Estação Solar - Universidade São Francisco
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1. Tabela 1 Coordenadas do Munic pio Munic pio UF Latitude Longitude ITATIBA SP 22 56 30 96 S 4653 41 62 0 Tabela 2 Leitura realizada sem inclina o no plano horizontal Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez M dia 5 3 5 56 5 22 4 5 4 1 3 6 4 2 4 58 4 8 5 58 5 86 5 53 4 9 kWh m2 dia Figura 5 Radia o Solar no Plano Horizontal www cresesb cepel br 17 Tabela 3 Com inclina o de 23 para o norte Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez M dia 48 5 3 5 38 5 2 5 1 4 7 5 5 5 45 5 1 5 45 5 36 4 94 5 18 kWh m2 dia Jul Ago Se Out Nov Dez e 3 A M s Jan Fev Mar Abr Angulo igual a latitude 23 N Figura 6 Radia o Solar no Plano Inclinado www cresesb cepel br Nota se a necessidade de se inclinar o painel solar corretamente de acordo com a regi o para se obter melhor aproveitamento energ tico do equipamento Comparando as duas situa es temos 5 7 de melhora no caso do plano inclinado 4 2 Os Componentes Alem da placa fotovoltaica precisamos aplicar v rios componentes para integrar nosso projeto Cada componente tem sua fun o e import ncia com certeza sem algum deles o projeto estaria comprometido Por isso mencionaremos cada c2. A esta o solar deve ser monitorada constantemente a limpeza das placas deve ser realizada a cada 6 meses efetuando uma lavagem com gua e detergente neutro Na manuten o preventiva ser importante e Passar vaselina nos terminais de bateria e Oreaperto dos parafusos dos terminais das baterias e O reaperto dos parafusos dos terminais das placas fotovoltaicas e A verifica o do estado geral do cabeamento e O reaperto dos parafusos do suporte do painel e A coleta de dados tens o das baterias corrente de carga corrente de consumo e temperaturas internas e externas do sistema 41 8 1 Defeito Apresentado Ap s serem realizados v rios testes e medi es a esta o ficou operante e monitorada constantemente Mas subitamente parou de operar tendo que haver uma interven o t cnica Ao realizar uma inspe o visual foi encontrado um derretimento nos terminais do controlador de tens o Figura 32 Este defeito no projeto se apresentou aproximadamente 3 meses ap s a implanta o e ap s analise foi constatado um mau aperto nos terminais Esse mau aperto causou um desperd cio de energia ocasionando um aquecimento e posterior derretimento do terminal Figura 32 Terminal do Controlador Derretido O problema foi sanado refazendo as pontas dos cabos com solda e trocando os terminais do controlador sem maiores preju zos com o equipamento Tamb m se notou uma grande import ncia com o dimensionamento d
3. Placa solar Kyocera 3 4 Fabrica o dos m dulos Fotovoltaicos O m dulo fotovoltaico composto por c lulas individuais conectadas em s rie Este tipo de conex o permite adicionar tens es A tens o nominal do m dulo ser igual ao produto do n mero de c lulas que o comp em pela tens o de cada c lula aprox 0 5 volts Geralmente produzem se m dulos formados por 30 32 33 e 36 c lulas em s rie conforme a aplica o requerida Procura se dar rigidez ao m dulo na sua estrutura isolamento el trico e resist ncia aos fatores clim ticos Por isso as c lulas conectadas em s rie s o encapsuladas num pl stico el stico Etilvinilacelato que faz tamb m o papel de isolante el trico um vidro temperado com baixo conte do de ferro na face voltada para o sol e uma lamina pl stica multicamada Poli ster na face posterior Em alguns casos o vidro substitu do por uma lamina de material pl stico transparente Segundo o fabricante Kyocera www kyocerasolar com br Mar 2011 o m dulo tem uma moldura composta de alum nio ou poliuretano e caixas de conex es que chegam os terminais positivo e negativo da s rie de c lulas Nos bornes das caixas ligam se os cabos que ligam por sua vez o m dulo ao sistema 15 4 O Projeto Localizado no Municipio de Itatiba figura 4 a esta o se encontra na propriedade da fazenda Atibainha pr ximo ao acesso da Avenida Nossa Senhora das Gra as D POP Aldeia Sui a
4. o de 23 para o norte 17 Tabela 4 Especifica es t cnicas do modelo utiliZado eeseeseeeeseeteeeteeeeeees 19 Tabela 5 Capacidade do Banco de Baterias eee 21 Tabela 6 Dimensionamento de cabos do painel at o inversor 30 Tabela 7 Dimensionamento de cabos do Inversor para a Bateria 30 Tabela 8 Tabela de Capacidade da Bateria cat logo Freedom 32 Tabela 9 Tabela de Capacidade da Bateria A h o 32 Tabela 10 Materiais e custos de implanta o neee 35 Tabela 11 Consumo de cada equipamento do SiStEMA ccccccceeeeeeeeeeeeeeeeeteeees 36 Tabela 12 Consumo total do sistema erra 37 Tabela 13 Comparativo de Energias erra 40 Resumo Marchesini Carlos Eduardo Esta o Solar Para Sistemas de Telecomunica es Itatiba 2011 Trabalho de Conclus o de Curso Universidade S o Francisco O presente trabalho tem como objetivo demonstrar a implanta o e manuten o de uma esta o repetidora de sinais de telecomunica es alimentada por energia solar A energia foi gerada por pain is fotovoltaicos foram demonstrados testes para funcionamento da esta o Palavras chave Telecomunica es Painel Solar Painel Fotovoltaico Painel Fotoel trico Abstract This study has as objective to d
5. 851 0310R AUSINZ 851 0311R UK 851 0312R Schuko 21 500 500 W 1000 W 230 VAC 5 50 3H2z Modified sine wave 90 lt 03A 10 15 VDC 09C to 40 C 32 F to 104 F Schuko UK and AUSINZ Power ON and Fault LEDs Cable damos and hardwire Built in Not user replaceable 66 x 112 x 241 mm 2 6x4 4x9 5 1 2 kg 2 6 Ib Two years 851 0510R AUS NZ 851 0511R UK 851 0512R Schuko Figura 9 Especifica es T cnicas Inversores de Tens o Datasheet Xantrex 4 2 4 Baterias Componente auxiliar do sistema a bateria tem a fun o de acumular carga como energia para alimentar os equipamentos enquanto n o h o fornecimento de energia pelas placas solares principalmente noite e quando h baixa irradia o solar Este dispositivo armazena energia qu mica e a torna dispon vel na forma de energia el trica O correto dimensionamento se torna fato importante do projeto dimensionar a quantidade de tempo x carga de autonomia sem interrup o do servi o que a esta o solar alimenta A seguir o dimensionamento do banco de baterias Tabela 5 Capacidade do Banco de Baterias CAPACIDADES PREVISTAS Capacidade do banco de baterias A h Capacidade do banco de baterias A h 50 Tempo de autonomia sem energia solar Horas Tempo de autonomia sem energia solar Dias Capacidade de invers o de energia 12 110 V W 900 Ah 450 Ah 56 horas 2 dias e 8 horas 150 22
6. Controlador de Tensao qu Banco de Baterias Carga em AC Carga em DC Figura 11 Esquema de liga es e blocos Inversor 5 1 O M dulo Fotovoltaico Pela baixa tens o e corrente de sa da em uma c lula fotovoltaica agrupam se v rias c lulas formando um m dulo O arranjo das c lulas nos m dulos pode ser feito conectando as em s rie ou em paralelo Figura 12 Ao conectar as c lulas em paralelo somam se as correntes de cada m dulo e a tens o do m dulo exatamente a tens o da c lula A corrente produzida pelo efeito fotovoltaico cont nua Pelas caracter sticas t picas destas c lulas corrente m xima por volta de 7 63 A e tens o em torno de 22 1 V dependendo do modelo utilizado este arranjo 25 n o utilizado salvo em condi es muito especiais Existem varios de modelos e diversos fabricantes no mercado que oferecem tens o e pot ncia de acordo com as necessidades do projeto Figura 12 Arranjo em paralelo dos pain is A seguir Figura 13 temos outro exemplo de arranjo utilizando a associa o em s rie 12 VOLT 2 PARALLEL Figura 13 Arranjo em s rie manual Kyocera Liga o em paralelo feita conectando todos os m dulos entre si figura 14 positivo com positivo e negativo com negativo Nessa associa o a corrente do conjunto ser a soma das correntes dos m dulos associados e a tens o do conjunto se mant m igual a tens o de 1 s m dulo ou seja 12
7. Foram utilizados 6 baterias de 150 A h que totalizaram 900 A h onde se recomenda a utiliza o m xima de 50 da capacidade total para manter a vida til das baterias Para este tipo de utiliza o importante utilizar baterias do tipo estacion rias pr prias para a aplica o em sistemas ininterruptos como este 4 2 4 1 Caracter sticas de Constru o das Baterias As caracter sticas de constru o das baterias estacion rias s o Tampa selada com sistema de labirinto com grande superf cie interna permite que got culas de eletr lito originadas na carga sejam condensadas em sua superf cie e retorne s respectivas c lulas evitando escape de eletr lito para o exterior Filtro anti chamas ou pastilha em material poroso que permite o escape de gases para fora da bateria e impede a penetra o de chamas para o interior da bateria que pode ocasionar explos o Grade Com liga de Chumbo C lcio Prata desenvolvida para ter alta resist ncia corros o e m nima perda de gua da bateria durante a sua vida til A tecnologia de grade e liga faz com que a bateria seja a de menor perda de gua e de melhor durabilidade Design da grade radial e refor ado que permite melhor condu o de corrente e melhor durabilidade da bateria em servi o Eletr lito Fluido Diferentemente das baterias VRLA baterias chumbo cidas reguladas por v lvula valve regulated lead acid batteries as baterias tem eletr lito em forma fluida p
8. amper metro Em um dia parcialmente nublado foi encontrado 35 C e um dia ensolarado temperaturas acima de 50 C PANS Figura 29 Sensor T rmico Foram colhidos no site de monitora es clim ticas alguns dados hist ricos de temperaturas incidentes na regi o de Itatiba conforme mostrado na Figura 30 Com esses dados foi criado um gr fico baseado em um dia qualquer do m s de agosto 38 Graus C 40 00 35 00 P r do Sol 30 00 Nascer do Sol 25 00 20 00 15 00 10 00 5 00 Vv Vv 0 00 rem S20o0nor co ounaosSvLr omona da dqNoOOR oOoanNnaOoONSNtTLamM on mm Ss ON SAO aN ee oS Ne est SN St So me SS Ast fm COA NNMTtTTNUVUOUORWAAWAHDAOATAANANMA TFTNMNUORAWAAWDHAOVOVANN gm Ant nt nt nt Kt nt Nt Nt Mt Mt Mt TD A NNN NSN Figura 30 Gr fico de medi o de temperatura fonte www wunderground com weatherstation W XDailyHistory asp ID ISPITATI1 Podemos notar que naturalmente do nascer do sol at o auge do grafico temos pr ximo ao meio dia a temperatura m xima alcan ada Gradativamente em dire o ao por do sol observamos uma diminui o na temperatura devido menor incid ncia do sol sobre a Terra No gr fico da figura 31 observamos o mesmo desempenho de carga das baterias enquanto existe a incid ncia de sol h fornecimento de carga pelos pain is 39 Tens o Volts 14 P r do Sol 13 5 G 13 4
9. energia solar n o substitui a energia el trica convencional de forma plena existe a necessidade de se planejar muito bem a aplica o do sistema para se obter a viabilidade econ mica do investimento Depender de muitos fatores determinantes para o projeto ser implantado com xito o quesito viabilidade t cnica deve ser analisado cuidadosamente com rela o aos equipamentos que se quer alimentar Felizmente o pre o de mercado dos pain is fotovoltaicos est ficando mais acess vel e ser o cada vez mais utilizados como forma alternativa de energia Figura 34 Ser sem duvida uma das formas de redu o de polui es e de aproveitamento energ tico no Brasil sendo at uma alternativa aos grandes investimentos em usinas de gera o de energia el trica A O AAA f MUUA ao cpr APRN Figura 34 Vis o Final da Esta o Solar 44 11 Referencias Bibliograficas www aneel gov br 17 08 2011 Brito Miguel Centeno Eletricidade Solar Principais Tecnologias Artigo publicado no jornal ABC Ambiente 2001 Casaro Marcio Mendes e Martins Denizar Cruz Processamento eletr nico da energia solar fotovoltaica em sistemas conectados rede el trica Sba Controle amp Automa o vol 21 n 2 pp 160 2010 www cresesb cepel br 21 03 2011 www fe up pt 06 03 2011 Halliday David Resnick Robert e Walker Jearl F sica 3 Livros T cnicos e Cient ficos LTDA Rio de Janeiro 1996 Gnoatto Estor Ferruzi
10. equipamentos Sua devida instala o propicia o perfeito acoplamento el trico com todos os elementos do sistema fotovoltaico O Ue lia y g Figura 23 Conector terminal de cabos el tricos 6 Desempenho Segundo o fabricante Freedom a tabela de capacidade das baterias segue um regime de carga e descarga tabela 8 e 9 32 Tabela 8 Tabela de Capacidade da Bateria cat logo Freedom E Capacidade em amp re hora Ah a 25 C em diferentes regimes de descarga tens o final 10 5V CMOS ers Bateria 100h 20h 10h 9h 8h 7h 6h 5h 45h 4h 35h 3h 25h 2h 1 5h 1h 45 30 15 _DF300 30 26 24 23 8 23 5 23 1 228 22 219 216 21 21 20 5 20 19 2 18 158 125 10 _orsoo so 36 30 29 9 29 8 29 7 29 4 28 8 27 7 27 266 25 8 24 8 24 225 20 19 165 13 Podemos observar certa linearidade na descarga do sistema figuras 24 e 25 Tabela 9 Tabela de Capacidade da Bateria A h 100 20 10 9 8 7 6 5 4 5 4 3 5 3 2 5 2 1 5 165 0 150 0 130 0 129 8 129 6 126 0 120 0 115 0 112 5 112 0 108 5 102 0 100 0 94 0 87 0 t minutos 180 0 160 0 140 0 120 0 100 0 80 0 60 0 40 0 20 0 0 0 1002010 9 8 7 6 545 435 325 215 1 Amperes Figura 24 Grafico Representativo do Desempenho da Bateria 33 Tempo horas Figura 25 Curva da Descarga de cada Bateria modelo DF 2500 Segundo Gnoatto et all 2002 p 05 a temperatu
11. 8 g g S 8 g 8 g 8g gt E G gt 2 gt N o g 8 2 2 z a o 3 8 2 3 Mes Figura 27 Efici ncia M s 35 Observa se que o valor de efici ncia minima foi de 8 65 em julho e a maxima de 9 17 em fevereiro com uma m dia de 8 84 Salientando dessa forma que ha uma varia o percentual entre os valores maximo e m nimo de 5 67 demonstrando que a efici ncia do sistema fotovoltaico n o apresenta uma varia o significativa durante o per odo de janeiro a dezembro possibilitando desta forma a aplica o desses ndices para um dimensionamento otimizado de sistemas fotovoltaicos 7 Levantamentos e Testes 7 1 Or amento Na planilha de or amento tabela 10 temos todos os materiais aplicados na implanta o da esta o Foi utilizada m o de obra pr pria em aproximadamente 92 horas de trabalho gastos na implanta o Tabela 10 Materiais e custos de implanta o Painel Kyocera KD135 R 1 300 00 R 6 500 00 Controlador Phocos CX 40A R 550 00 R 550 00 Inversor Xantrex 175 R 180 00 R 180 00 Baterias estacion rias Freedom 150Ah R 750 00 R 4 500 00 Cabo PP 2 x 6 0mm R 7 15 R 71 50 Cabo PP 2 x 4 0mm R 3 70 R 11 10 Terminal Pr lsolado 6 0 mm R 0 25 R 12 50 Quadro de comando1000x600x250 R 493 00 R 986 00 Suporte para os pain is R 680 00 R 680 00 Aluguel de ferramentas R 50 00 R 100 00
12. Base de concreto materiais e M O R 500 00 R 500 00 Conector RJ 45 R 0 25 R 8 75 Cabo UTP Cat 5 R 0 35 R 35 00 Parabolt 3 8 R 5 00 R 60 00 Cabo de a o esticadores clips R 58 50 R 58 50 Gabinete Outdoor Womer R 1 800 00 TOTAL R 16 053 35 R 1 800 00 36 7 2 Testes Para os testes foram realizadas algumas medi es utilizando um multimetro na posi o de corrente DC Figura 28 Ligando em s rie com cada equipamento foi poss vel medir o consumo de cada equipamento Tabela 11 Figura 28 Mult metro utilizado Tabela 11 Consumo de cada equipamento do sistema EQUIPAMENTO CORRENTE DC A Inversor Radio Rocket Radio flexWave Switch Radio Trango Os equipamentos alimentados est o acondicionados no rack de telecomunica es s o r dios para ponto a ponto e switch para conex o de rede Cada equipamento foi medido individualmente obtendo se as medidas na sa da das baterias para o circuito em 12 V Na tabela 12 foi calculado a potencia m dia total de consumo do sistema pela formula Pmed V x1 onde Pmed 13 4 X 8 04 Pmed 107 74 watts 37 Tabela 12 Consumo total do sistema CONSUMO DE BATERIAS CORRENTE DC A TENS O V POT NCIA W 8 04 13 4 107 74 Para registro foram tomadas as medidas de temperatura em cima do painel Figura 29 utilizando um sensor t rmico de um alicate
13. F POP Aldeia Sui a panes Pre 1 POP Atibaianha ie POP Atibaianha A POP Nova Sui a Il POP Nova Sui a II Latitude Longitude 22 56 30 96 S 46 53 41 62 0 2011 Inav Geosistemas SRL Figura 4 Localiza o da esta o visualizada pelo software Google Earth Neste local se encontra o POP Poynt of Presence ponto de presen a dos equipamentos de telecomunica es alimentado pela esta o Este POP faz a retransmiss o de enlaces de link via radio para servi os dedicados e irradia para atender com sinais a regi o ao redor da localidade 4 1 Potencial Energ tico da Regi o Foi utilizado o programa da Sundata para calculo da radia o solar mensal www cresesb cepel br Mar 2011 O programa SunData baseado no banco de dados CENSOLAR 1993 contendo valores de radia o di ria m dia mensal no plano horizontal para cerca de 350 pontos no Brasil e em pa ses lim trofes na tentativa do Cresesb de oferecer uma ferramenta de apoio ao dimensionamento de sistemas fotovoltaicos 16 O programa fornece os dados de radia o solar para no m nimo 3 localidades dispon veis pr ximas do ponto de interesse S o fornecidos os valores de insola o em kWh m2 dia no plano horizontal correspondentes s di rias m dias mensais para os 12 meses do ano Os valores v lidos de latitude devem estar na faixa de 12 Norte e 40 Sul e de longitude na faixa de 30 Oeste e 80 Oeste
14. Nascer do Sol 12 5 12 11 5 11 10 5 NV 10 T r r r T r T r r 7 1 T 7 r r 7 1 06 18 06 30 07 00 07 45 08 00 08 30 10 30 12 30 14 30 16 30 17 35 17 45 17 50 17 57 19 00 20 00 22 20 23 30 01 30 03 30 Figura 31 Curva T pica de Tens o x Tempo de Fornecimento para as Baterias O aumento da temperatura causa uma agita o nos el trons e consequentemente um aumento na resist ncia e uma diminui o na corrente el trica prejudicando a efici ncia do painel conforme mencionado anteriormente 7 3 Energia Solar x Energia Convencional Na tabela 13 temos um comparativo entre as energias solar e a convencional Segundo a ANEEL Agencia Nacional de Energia El trica www aneel gov br as tarifas residenciais variam de R 0 19 a R 0 45 por KW h quilowatt hora em diversos estados brasileiro Este comparativo demonstra a vantagem financeira na capta o gratuita de energia solar utilizando os pain is fotovoltaicos no projeto em quest o 40 Tabela 13 Comparativo de Energias CONSUMO x VALOR Energia Convencional Solar CONSUMO KW h KW dia KW m s 0 10774 2 58576 77 5728 Tarifa CPFL Companhia Paulista de For a e Luz 04 2011 Evidentemente nao sao mencionados os custos de implantagao no uso de cada tipo de energia por nao se tratar de substituir uma pela outra mas sim um simples comparativo financeiro 8 Manuten o Preventiva da Esta o
15. UNIVERSIDADE SAO FRANCISCO Carlos Eduardo Marchesini RA 002200900944 2 Semestre ESTACAO SOLAR PARA SISTEMAS DE TELECOMUNICACOES Itatiba 2011 UNIVERSIDADE SAO FRANCISCO Carlos Eduardo Marchesini RA 002200900944 2 Semestre ESTACAO SOLAR PARA SISTEMAS DE TELECOMUNICACOES Monografia apresentada ao curso de Engenharia El trica da Universidade Sao Francisco como requisito parcial para obten o do titulo de Bacharel em Engenharia El trica Orientador Prof Dr Washington Luis Alves Correa Itatiba 2011 SUMARIO Gista de gl o 8 er er er See ee ee ce rn 4 Lista de TAD CAS ais cetsceestadececsteda tes indir ag Yada teat nda sida cd dan a da nda cd daria a 6 HESUMO sis saia ida asia Se pi a ds Ste ed heeds O pa dO a a 7 ADSHACE si a E A E tebe sieht ct Aa 8 1 Objetivo Geral cece eccceeenee eee eee eeeeeeeeaaaeeeeeeeeeeeeeceaaaaeeeeeeeeeeseeeeeeneeeeeeeees 9 2 MEBLOdO OGIA nro ad ee ee ete hee eee eh ake 9 So INPOdU O ssa a DD SS CS SN E Ae cea 10 3 1 A Energia Solar Fotovoltaica ll 10 3 2 Efeito FOLOVONBICO 2 2 raias pao ier euler ee ete a Seat asa E 11 3 3 Tipos de Celtilas s cicwanwalnnannnainnninwainn einai A S a 13 3 4 Fabrica o dos m dulos Fotovoltaicos cccccccccccccsssssteeeeeeeeeeeeee 14 AO Projeto sossego sereis gude Ue ne ene AEE ee pi 15 4 1 Potencial Energ tico da Regi o nnen 15 4 2 Os Component
16. VCC depende do modelo utilizado Figura 14 Associa o em S rie 26 Liga o em s rie feita conectando se o terminal negativo de um m dulo com o terminal positivo do m dulo seguinte figura 15 Os terminais de sa da do conjunto ser o os dos terminais das extremidades da associa o A tens o do sistema ser igual a soma da tens o de cada m dulo e a corrente ser a mesma de 1 m dulo Figura 15 Associa o em Paralelo Liga o s rie paralelo feita com uma fia o cruzada ou seja montam se primeiramente as liga es em s rie e posteriormente as paralelo figura 16 a tens o que prevalece a da liga o em s rie e a corrente a da liga o em paralelo Figura 16 Associa o em S rie e Paralelo O dimensionamento do arranjo depender do projeto e a tens o de alimenta o do circuito Opta se de acordo com a autonomia desejada e a necessidade de cada equipamento a ser alimentado No site http tyconpower com learning_center learning_center htm temos um centro de aprendizagem que poder servir de orienta o para o dimensionamento de um sistema de pain is fotovoltaicos Os pain is possuem instalados na sua caixa de conex o J Box diodos polarizados reversamente Figura 17 Estes diodos t m a principal fun o a de evitar a corrente reversa do sistema assim n o permitindo a perda da carga das baterias quando n o estiver em funcionamento a noit
17. Yuri Ricieri Reinaldo Junior Miguel e Oliveira Adriana Artigo T cnico Desempenho de Painel Fotovoltaico em um Sistema Isolado Paran 2002 www kyocerasolar com br 10 03 2011 Lenardic Denis Hist ria da energia fotovoltaica PVResources com 2005 Michaelis Moderno Dicion rio da L ngua Portuguesa S o Paulo Ed Melhoramentos 2009 www solarbrasil com br 06 03 2011 www phocos com 21 04 2011 http tyconpower com learning_center learning_center htm 09 09 2011 www xantrex com 08 08 2011 www wunderground com weatherstation W XDailyHistory asp ID ISPITATI1 30 08 2011
18. a os f tons que a integram chocam se com os el trons da estrutura do sil cio dando lhes energia e transformando os em condutores Devido ao campo el trico gerado na uni o P N os el trons s o orientados e fluem da camada P para a camada N Por meio de um condutor externo liga se a camada negativa positiva Gera se assim um fluxo de el trons corrente el trica na conex o Enquanto a luz continua a incidir na c lula o fluxo de el trons se mant m A intensidade da corrente gerada variar proporcionalmente conforme a intensidade da luz incidente figura 2 Contato Frontal Sil cio tipo n Jun o pn Contato de Base Sil cio tipo p Figura 2 Vista da Placa www cresesb cepel br Mar 2011 Cada m dulo fotovoltaico formado por uma determinada quantidade de c lulas conectadas em s rie Como se viu anteriormente ao unir se a camada negativa de uma c lula com a positiva da seguinte os el trons fluem atrav s dos condutores de uma c lula 13 para a outra Este fluxo repete se at chegar ltima c lula do m dulo da qual fluem para o acumulador ou a bateria Cada el tron que abandona o m dulo substitu do por outro que regressa do acumulador ou da bateria O cabo de interconex o entre m dulo e bateria contem o fluxo de modo que quando um el tron abandona a ltima c lula do m dulo e encaminha se para a bateria outro el tron entra na primeira c lula a partir da bateria po
19. da iara 28 Figura 19 Vista lateral do Inversor sa areiso Aug rear sia assi saias saca ong Eri paga 28 Figura 20 Liga o das BalernaS cassetes cede eeii aeee soene eip e iaie Anes os Saunas 29 Figura 21 Cabos e ConexDOS nancies cae a a ene 30 Figura 22 Esquema de liga es com componentes reais reee eerr reee 31 Figura 23 Conector terminal de cabos el tricos 31 Figura 24 Gr fico Representativo do Desempenho da Bateria 32 Figura 25 Curva da Descarga de cada Bateria modelo DF 2500 33 Figura 26 Efici ncia Dia do painel rrenan 34 Fiqura27 Efici ncia ANOS ans sa eae DD a DU RA a ada 34 Figura 28 Multimetroutilizad0 4 25 aan esp eal asse Oe eee 36 Figura 29 Sensor TEMMICO aa aaa ae a ER cee foe Naa SSEA Casa dn centre ae 37 Figura 30 Gr fico de medi o de temperatura 38 Figura 31 Curva T pica de Tens o x Tempo de Fornecimento para as Baterias 39 Figura 32 Terminal do Controlador Derretido 41 Figura 33 Exemplo de Diagrama de Aplica o Figura 34 Vis o Final da Solar Lista de Tabelas Tabela 1 Coordenadas do MUNICipio ccecececeeeeeeeeeceeeeeeeeeeeeaeeeeeeeesaaeeeeeeeeeeeaees 16 Tabela 2 Leitura realizada sem inclina o no plano horizontal 16 Tabela 3 Com inclina
20. deve ser bem analisada quanto a viabilidade do projeto Segundo Casaro et all 2010 p 160 A convers o direta da energia solar em el trica realizada por m dulos fotovoltaicos O custo destes equipamentos o principal fator que define a op o por outras fontes geradoras Um sistema fotovoltaico n o produz lixo t xico como as usinas nucleares n o poluem o meio ambiente como as termoel tricas a g s ou a carv o e n o envolvem nenhum impacto ambiental ou social como as hidrel tricas O sil cio o material semicondutor mais utilizado para a fabrica o de c lulas solares 11 O m dulo ou painel solar fotovoltaico composto por c lulas conectadas em arranjos em s rie ou paralelo produzindo tens o e corrente adequados para a utiliza o da energia As c lulas s o encapsuladas entre camadas de vidro temperado como cobertura acetato de vinil etil nico e polivinil fluor drico como fundo para dar m xima prote o contra severas condi es ambientais O laminado resultante encapsulado em uma moldura de alum nio anodizado que oferece uma estrutura mais r gida e de f cil instala o A pureza do sil cio garante alta confiabilidade e alta efici ncia do produto a efici ncia convers o da c lula em torno de 16 e efici ncia do painel montado em torno de 14 3 2 Efeito Fotovoltaico Fotovoltaico Que desenvolve uma for a eletromotriz pela a o da luz Dicion rio Michaelis 2009 Os m dulos s
21. e por exemplo caso contrario o painel funcionaria como um consumidor de corrente podendo ainda ser danificado por estas correntes reversas 27 JUNCTION BOX SEE DETAILS KD135SX UPU DIODE POSTS mm DO NOT USE DIODE 8PL TYPE IM J BOX TERMINAL DESIGNATIONS NEGATIVE POST 2 POSITIVE POST _I SYMBOL DIODE DETAIL Figura 17 Diodos no J Box manual Kyocera As fixa es dos m dulos levam em considera o a dire o do sol usando o suporte apropriado para fixar os pain is a inclina o dever obedecer a regi o onde se encontra o projeto Segundo as localiza es de cada estado da federa o temos inclina es recomendadas pelo fabricante onde teremos melhor aproveitamento na capta o solar di ria Deve estar voltado para o norte regi es localizadas no hemisf rio Sul ou para o Sul regi es localizadas no hemisf rio Norte e no grau de inclina o correto para cada regi o De 0 a 8 graus Amazonas Norte do Tocantins Rio Grande do Norte Amap Par Maranh o Piau Para ba De 8 a 16 graus Pernambuco Acre Rond nia Mato Grosso Tocantins Norte de Goi s Bahia Alagoas Sergipe Distrito Federal e Norte de Minas De 16 a 24 graus Mato Grosso do Sul Sul de Goi s Minas Esp rito Santo S o Paulo Rio de Janeiro Norte do Paran De 24 a 32 graus Sul do Paran Santa Catarina Rio Grande do Sul Fonte Solar Brasil 28 5 2 O Controlador de Carga O controlado
22. ece anualmente para a atmosfera terrestre 1 5 x 10 18 kWh de energia Trata se de um valor consider vel correspondendo a 10000 vezes o consumo mundial de energia neste per odo Este fato vem indicar que al m de ser respons vel pela manuten o da vida na Terra a radia o solar constitui se numa inesgot vel fonte energ tica havendo um enorme potencial de utiliza o por meio de sistemas de capta o e convers o em outra forma de energia A energia solar a designa o dada a qualquer tipo de capta o de energia luminosa proveniente do sol e posterior transforma o em alguma forma utiliz vel como energia el trica ou mec nica 3 1 A Energia Solar Fotovoltaica Energia solar fotovoltaica a energia obtida atrav s da convers o direta da luz solar em eletricidade atrav s do chamado efeito fotovoltaico a c lula solar fotovoltaica o dispositivo semicondutor que utiliza este efeito para produzir eletricidade em corrente cont nua Segundo Lenardic 2005 em 1839 Alexandre Edmond Becquerel descobriu atrav s de experimentos o efeito fotovoltaico A energia solar fotovoltaica devido a seu alto custo n o substitui a energia el trica convencional uma alternativa vi vel para locais onde n o h acesso a energia convencional para baixas demandas de consumo e para pequenos projetos voltados a sustentabilidade De acordo com a Solar Brasil www solarbrasil com br Mar 2011 a redu o ou economia de energia
23. emonstrate the implementation and maintenance of a telecommunications station powered by solar energy The energy was generated by photovoltaic panels were demonstrated tests to operation of the station Keywords Telecommunications Solar Panel Photovoltaic Panel Photoelectric Panel 1 Objetivo Geral O principal objetivo para a realiza o deste projeto foi a necessidade de se ativar e energizar equipamentos de uma repetidora de sinais de telecomunica es em um lugar distante da rede el trica convencional Equipamentos que tem por finalidade o tr fego de internet telefonia e dados A partir deste ponto a motiva o foi a busca de gera o de energia alternativa no caso a energia solar como fonte inesgot vel e n o poluente 2 Metodologia Realizado um estudo bibliogr fico sobre o assunto em busca de literaturas que explicasse o fen meno fotovoltaico de convers o de energia Com o objetivo de explicar o prop sito do trabalho sem aprofundamento especifico para que n o sa sse do foco do assunto apenas citado de maneira simples e que ficasse claro o funcionamento dos pain is fotovoltaicos A coleta de dados ocorreu na esta o solar localizada na fazenda Atibainha cidade de Itatiba implantada durante a realiza o do presente trabalho O projeto foi realizado para a empresa Vmax Net Telecomunica es situada na cidade de Itatiba 10 3 Introdu o Segundo o site www cresesb cepel br Mar 2011 O Sol forn
24. ermite melhor dissipa o t rmica conferindo vantagens em rela o a baterias VRLA que s o mais sens veis a varia o de temperatura Solda Intercelular Conex o entre elementos com rea de solda maior Permite melhor condu o de corrente e melhor efici ncia el trica da bateria em processo de carga e descarga Placas espessas de alta densidade Separadores de polietileno em forma de envelope com alta resist ncia mec nica Caixa e tampa de polipropileno de alta resist ncia a impactos com tampas seladas por fus o do material sem possibilidade de apresentar vazamentos Indicador de teste que permite imediata visualiza o das condi es da bateria para teste orientando seu diagn stico Figura 10 Datasheet Freedom 23 1 Terminal tipo L 2 Respiro 3 Filtro Anti Chama 4 Indicador de Teste 5 Poste Refor ado 6 Caixa Polipropileno 7 Grades Positivas fundias em Liga de Chumbo C lcio Prata 8 Grades Negativas expandidas em Liga de Chumbo C lcio 9 Terminal da placa centralizado 10 Separador em Polietileno 11 Material Ativo Negativo 12 Material Ativo Positivo 13 Conex o 14 Labirinto Figura 10 Detalhes de Constru o da Bateria Datasheet Freedom 24 5 Aplica o e Montagem O diagrama da figura 11 representa o esquema em blocos com aplica o de cada equipamento que iremos demonstrar a seguir ds Radia o Solar ad PO Painel Solar
25. es eira 17 4 2 1 Modulo Fotovoltaico ra a eh te Ne he eek 18 4 2 2 Controlador de Caldas ssa tensas ias on AA was eA aie 2 18 4 2 2 1 Como Dimensionar um Controlador de Carga seeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeees 19 4 2 3 Inversor de Tens o sms iscas inda sanar ini dona dia dios Saia aussi Da 20 42 4 BAO S nonpa nnn teat astexate rg Us no eraRenno here See Ane relorgIsLen cia asaaDeRgrdaoa 21 4 2 4 1 Caracter sticas de Constru o das Baterias renee 22 5 Aplica o e Montagem nn cece eee eeeeeeeaeeeeeeeeeeeeeeeeeaaeeeeeeeeeeeeeee 24 5 1 O M dulo Fotovoltaico sussa iria dass id SS ds RSA a a eee 24 5 2 O Controlador de Carga ereta aa anaaanarereeanaa 28 5 3 O Inversor de Tens o usa e SR a eae 28 GAAS BalenaS cavodicees sqrro aii da rolado a Dada Da Dada nd a dad E de 29 5 5 Cabos e Conex es ssa cadens ds sie eee tad dE aa UR and bd 29 6 Dese peN O a pete ier tal cote car tok abel oe pos Read bol ao oa oe 31 7 Levantamentos e Testes erre 35 Te OE CANO MIO a eee O RR RR ee ke ae 35 fo VESES cr are Se ce near Dn its ERR ai RO eA a 36 7 3 Energia Solar x Energia Convencional a 39 8 Manuten o Preventiva da Esta o essere 40 8 1 Defeito Apresentado 9 Outras Aplica es 10 Considera es Finais 11 Referencias Bibliogr ficas Lista de Figuras Figura 1 Vista da Camada da C lula FEUP ww
26. icante Para melhor dimensionamento observar as especifica es t cnicas de cada equipamento figura 8 20 Voltagem nominal 12 24 V reconhecimento autom tico Reforco de Voltagem 14 4 28 8 V 25 C 0 5 2h Voltagem Flutuante 13 7 27 4 V 25 C 2h Voltagem para desconex o da 11 0 12 2 22 0 24 4 V dependendo dos ajustes carga de controlo Voltagem para Reconexao da 12 8 25 6 V carga Compensa o da temperatura 4 mV c lula K Max carga do painel solar 10 20 40 Aconforme modelo numero 25 C sem carga el ctrica a 50 C Max carga el ctrica 10 20 40 Aconforme modelo numero 25 C sem carga solar a 50 C Dimensoes 92 x 93 x 38 mm larg x alt x prof CX10 CX20 168 g CX40 1799 Max tamanho do arame 16 mm AWG escala americana normalizada 6 Consumo proprio 4mA Variacao da temperatura 25a 50 C ambiente Inv lucro de protec o IP 22 Figura 8 Dados T cnicos Datasheet Phocos 4 2 3 Inversor de Tens o Neste projeto aplicamos um inversor de tens o de corrente continua para corrente alternada O inversor DC AC um circuito eletr nico que converte a tens o cont nua DC em uma tens o alternada AC com frequ ncia e amplitude desejada Semelhante ao funcionamento do inversor de frequ ncia este faz a convers o AC DC e em seguida DC AC com objetivo de variar a frequ ncia e a amplitude As diversas aplica es dos inversores DC AC s o encontradas em no brea
27. ks ou sistemas ininterruptos de energia O dimensionamento deste componente realizado atrav s do calculo de potencia dos equipamentos a serem alimentados Neste projeto utilizamos um de 150 W segundo os c lculos preliminares a soma das potencias de todos os equipamentos consomem 99 W aproximadamente Recomenda se que n o se ultrapasse 80 da capacidade nominal do inversor para n o haver queima prematura Electrical Specifications Models Output power continuous Surge capacity peak Output voltage Output frequency Output waveform Peak efficiency No load current draw Input voltage range General Specifications Operating temperature range AC receptacle Display Battery connection Mounting bracket Internal DC fuse Dimensions HxWxL Weight Warranty Part Number 150 150W 300w 230 VAC 5 50 3Hz Modified sine wave 90 lt DIBA 10 15 VDC 09C to 40 C 32 F to 104 F Schuko UK and AUSINZ Power ON and Fault LEDs DC lighter plug None Not user replaceable 63 x 104 x 157 mm 2 5x4 1 x6 2 0 65 kg 1 54 Ib Two years 851 01 60R AUS NZ 851 0161R UK 851 0162R Schuko 300 300 W 600 W 230 VAC 5 50 3Hz Modified sine weve 90 lt 0 2A 10 15 VDC O C to 40 C 32 F to 104 F Schuko UK and AUS NZ Power ON and Fault LEDs OC lighter plug and cable clamps Built in Not user replaceable 66 x 104 x 200 mm 2 6 x 4 1 x 7 9 0 79 kg 1 74 b Two years
28. o compostos de c lulas solares de sil cio Elas s o semicondutores de eletricidade porque o sil cio um material com caracter sticas interm dias entre um condutor e um isolante O sil cio apresenta se normalmente como areia Atrav s de m todos adequados obt m se o sil cio em forma pura O cristal de sil cio puro n o possui el trons livres e portanto um mal condutor el trico Para alterar isto se acrescentam porcentagens de outros elementos Conforme Halliday et all 1996 p 125 este processo denomina se dopagem Mediante a dopagem do sil cio com o f sforo obt m se um material com el trons livres ou materiais com portadores de carga negativa sil cio tipo N Realizando o mesmo processo mas acrescentando Boro ao inv s de f sforo obt m se um material com caracter sticas inversas ou seja d ficit de el trons ou material com cargas positivas livres sil cio tipo P Cada c lula solar comp e se de uma camada fina de material tipo N e outra com maior espessura de material tipo P Figura 1 Separadamente ambas as capas s o eletricamente neutras Mas ao serem unidas exatamente na uni o P N gera se um campo el trico devido aos el trons do sil cio tipo N que ocupam os vazios da estrutura do sil cio tipo P 12 Silicio tipo N Silicio tipo P e Luz incidente Figura 1 Vista da Camada da C lula FEUP www fe up pt Mar 2011 Ao incidir a luz sobre a c lula fotovoltaic
29. o sistema pois a carga do banco de baterias oscilou bastante dependendo dos dias com mais ou menos sol Houve a necessidade de uma abertura nas caixas de comando para melhor ventila o das baterias assim evitando altas temperaturas prejudicando a vida til do banco de baterias 42 9 Outras Aplica es Os pain is fotovoltaicos possuem aplica es bem especificas mas podem ser utilizados em diversas situa es A aplica o na rea de telecomunica es se torna muito vi vel em regi es onde a energia convencional n o chega normalmente em reas rurais de dif cil acesso Podem ser utilizados em resid ncias para alimentar alguns aparelhos dom sticos como TVs r dios PCs ilumina o de jardins sistemas de telemetria etc Figura 33 Uma aplica o cada vez mais utilizada de ilumina o publica de pra as ruas e ao longo de rodovias O principal casamento de tecnologias seria a utiliza o dos pain is com l mpadas led Light Emitting Diode tecnologia que utiliza diodos emissores de luz especiais devido o seu baixo consumo propiciam uma boa autonomia do sistema fotovoltaico As l mpadas devidamente aplicadas com suas varia es de cores e potencia podem ser uma solu o interessante e ecologicamente correta M dulo fotovoltaico painel solar Modulos adicionais em caso de amplia o do sistema cm 000 A Figura 33 Exemplo de Diagrama de Aplica o 43 10 Considera es Finais A
30. omponente e sua fun o no projeto 18 4 2 1 Modulo Fotovoltaico Como principal componente tem sua fun o bem espec fica a de captar e gerar energia el trica Abaixo temos um gr fico de aproveitamento do painel solar em diferentes regimes de temperatura no primeiro gr fico nota se que quanto menor a temperatura melhor ser a rela o de corrente A e tens o V No segundo gr fico observamos a caracter stica do painel e o os diferentes n veis de irradia o recebida a 25 C IRRADIA O AM 1 5 1kWim2 C LULA A 25 C Ss 2 S Comente A Figura 7 Caracter sticas de corrente e tens o do painel Kyocera 4 2 2 Controlador de Carga Este componente tem como fun o o controle de energia que vem das placas para as baterias Evita que tenhamos uma sobrecarga ou uma descarga das baterias assim diminuindo sua vida til Os controladores possuem um circuito regulador de tens o que protegem as baterias quando houver um excesso de corrente vinda das placas caso o consumo do circuito for abaixo da gera o de energia Evitam curtos invers es de polaridade e danos s baterias caso o circuito exceda o consumo previsto Segundo o fabricante Phocos www phocos com abr 2011 os equipamentos possuem controle PWM Pulse With Modulation ou modula o por pulsos de carga com compensa o de temperatura integrada dispon vel tamb m uma s rie de fun es de 19 indica o de p
31. r isso que se considera inesgot vel um dispositivo fotovoltaico Produz energia el trica em resposta energia luminosa que entra no mesmo Deve se esclarecer que uma c lula fotovoltaica n o pode armazenar energia el trica 3 3 Tipos de C lulas Conforme o artigo de Brito 2001 atualmente existem 3 tipos de c lulas utilizadas para fabrica o de pain is solar Sil cio mono cristalino Estas c lulas obt m se a partir de barras cil ndricas de sil cio mono cristalino produzidas em fornos especiais As c lulas s o obtidas por corte das barras em forma de pastilhas quadradas finas 0 4 0 5 mm de espessura A sua efici ncia na convers o de luz solar em eletricidade superior a 12 figura 3 Sil cio poli cristinalino Estas c lulas s o produzidas a partir de blocos de sil cio obtidos por fus o de bocados de sil cio puro em moldes especiais Uma vez nos moldes o sil cio arrefece lentamente e solidifica se Neste processo os tomos n o se organizam num nico cristal Forma se uma estrutura poli cristalina com superf cies de separa o entre os cristais Sua efici ncia na convers o de luz solar em eletricidade ligeiramente menor do que nas de sil cio mono cristalino Sil cio amorfo Estas c lulas s o obtidas por meio da deposi o de camadas muito finas de sil cio sobre superf cies de vidro ou metal Sua efici ncia na convers o de luz solar em eletricidade varia entre 5 e 7 14 Figura 3
32. r de carga devera ser conectado corretamente em cada componente do sistema seguindo manual de instala o que cada fabricante fornece Este equipamento une todos os elementos do sistema fotovoltaico figura 18 controla a energia que o painel fornece escoando a tens o para as baterias realizando a fun o de um dosador como uma b ia em uma caixa d gua ES Figura 18 Controlador de Carga 5 3 O Inversor de Tens o Os inversores consomem em m dia de 10 a 15 da potencia nominal do equipamento e para isso recomenda se que o projeto utilize 80 de sua potencia m xima pois poder haver possibilidade de danos ao equipamento se esta margem n o for obedecida A instala o do equipamento bem simples a entrada alimentada com 12 VCC e na sa da um plug para o equipamento a ser alimentado em AC figura 19 Figura 19 Vista lateral do Inversor 29 Principais indica es do controlador 1 Tomada de sa da AC 2 Chave On Off 3 Led indicador de ligado 4 Led indicador de falhas 5 4 As Baterias As baterias s o fundamentais no sistema armazenam e mant m todo o sistema em funcionamento A correta aplica o manter o sistema em funcionamento pelo tempo estipulado As conex es figura 20 obedecer o a necessidade de alimenta o do circuito podendo tamb m ser em serie ou paralelo Figura 20 Liga o das Baterias 5 5 Cabos e Conex es Foi utilizado somente cabos com condu
33. ra e a irradia o solar s o os dois principais fatores que influenciam na produ o de energia por m dulos fotovoltaicos A corrente gerada pelo m dulo varia linearmente com a irradia o enquanto que a tens o varia logaritmicamente Na figura 26 encontra se a efici ncia di ria dos m dulos fotovoltaicos que em m dia geralmente fica entre 6 a 9 de aproveitamento confirmando o que os fabricantes anunciam nos datasheets dos pain is A temperatura ambiente tem v rios efeitos importantes nas caracter sticas da bateria a capacidade nominal aumenta com a temperatura mas se a temperatura muito alta a rea o qu mica que acontece na bateria se acelera causando o mesmo tipo de oxida o que acontece em uma sobrecarga Isto ir obviamente reduzir a expectativa de vida da bateria Quando a temperatura reduzida a vida til da bateria aumenta 34 e Efici ncia painel 3 o bal e EFICI NCIA N 50 100 150 200 250 300 350 DIA JULIANO Figura 26 Efici ncia Dia do painel Segundo o autor para melhor visualizar os ndices de efici ncia m dia mensal foi tra ado o gr fico da Figura 27 que reflete a m dia mensal da efici ncia Numa parti o sazonal os valores de efici ncia m dia obtidos foram 8 82 na primavera 8 91 no ver o 8 90 no outono e 8 67 no inverno com um desvio padr o de 0 11 n o representando uma varia o significativa entre as esta es Efici ncia s 8 8
34. rograma o e de seguran a O estado de carga da bateria sinalizado atrav s de um gr fico de barras permanentemente aparente assim como dos fluxos de energia entrando ou saindo da bateria e ainda do estado das cargas por ex sobrecarga curto circuito na carga A prote o contra descarga profunda pode ser configurada em tr s diferentes formas tens o constante estado de carga ou adaptativa Fuzzy logic para preservar a bateria Fun es de alarme ac stico bem como suporte entrada de dados e fun o program vel noite dia Tabela 4 Especifica es t cnicas do modelo utilizado M x corrente de m dulo 40A M x corrente de carga 40A Tens o de sistema 12 24V Consumo pr prio lt 4mA Dimens es 89x90x39mm Grau de Prote o IP22 4 2 2 1 Como Dimensionar um Controlador de Carga Os controladores s o dimensionados em fun o da corrente dos m dulos e da tens o de opera o do sistema As tens es de opera o mais comuns s o 12 24 ou 48 V ea corrente de opera o entre 1 e 40 A Neste sistema aplicamos 5 m dulos fotovoltaicos que produzem cada um 7 63 A www kyocerasolar com br Mar 2011 Os m dulos produzir o juntos 38 15 A em sua plena capacidade de capta o de energia Devemos ent o utilizar um controlador de 40A neste caso que o valor mais pr ximo comercialmente dispon vel Estes equipamentos possuem varias fun es embutida para maiores informa es consulte o manual do fabr
35. tores de cobre flex vel vermelho para p lo positivo e preto para p lo negativo Seguindo as tabelas 6 e 7 para dimensionamento dos cabos de conex o de acordo com a corrente que o sistema ir conduzir Os cabos de 6 mm foram instalados na interliga o de todos os pain is Figura 21 at o controlador de tens o aproximadamente 5 metros e das baterias at o inversor com cabos de 4 mm 30 Tabela 6 Dimensionamento de cabos do painel at o inversor Tipo de Condutores Distancia Para 1 M dulo De 2 a 6 M dulos fios cabos At 30 metros Usar bitola 4mm Usar bitola 6mm Condutores fios cabos At 80 metros Usar bitola 6mm Usar bitola 10mm Centrais At 150 Metros Usar bitola 10mm Usar bitola 10mm Condutores fios cabos qualquer Usar bitola 2 50 mm Usar bitola 2 50mm Secund rios Tabela 7 Dimensionamento de cabos do Inversor para a Bateria 175 Watts 4mm Tiommt Figura 21 Cabos e Conex es 31 A seguir na figura 22 temos as conex es de cada componente do sistema 20 VDC FERE cm q Controlador 110 A nm 2 7 VAC de tensao F 12 VDC Inversor 12 110V Painel Solar Rack de Telecom Banco de Baterias Figura 22 Esquema de liga es com componentes reais Alem dos cabos os conectores s o muito importantes para o perfeito funcionamento do sistema figura 23 O correto dimensionamento e a correta aplica o evitam aquecimentos maus contatos e queimas de
36. w fe up pt Mar 2011 12 Figura 2 Vista da Placa www cresesb cepel br Mar 2011 ccceeeeteeeeeeeees 12 Figura 3 Placa solar KyOCOra a saisepaasii asian idgoo nd ele eae evo eet dak eid 14 Figura 4 Localiza o da esta o visualizada pelo software Google Earth 15 Figura 5 Radia o Solar no Plano Horizontal www cresesb cepel br 16 Figura 6 Radia o Solar no Plano Inclinado www cresesb cepel br 17 Figura 7 Caracter sticas de corrente e tens o do painel Kyocera 18 Figura 8 Dados T cnicos Datasheet Phocos reeet 20 Figura 9 Especifica es T cnicas Inversores de Tens o Datasheet Xantrex 21 Figura 10 Detalhes de Constru o da Bateria Datasheet Freedom 23 Figura 11 Esquema de liga es e blocos rnestr rrrnnnnseerennn 24 Figura 12 Arranjo em paralelo dos pain is aa 25 Figura 13 Arranjo em s rie manual Kyocera 25 Figura 14 Associa o em S rie n ir e era aaaaaeeana 25 Figura 15 Associa o em ParalelO z cic nee carnais A ee pasa ees 26 Figura 16 Associa o em S rie e Paralelo 26 Figura 17 Diodos no J Box manual Kyocera 27 Figura 18 Controlador de Carga snes paateereieinenrdi quais alia
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