Home

INFORME TÉCNICODezembro doc. - Fecomércio-RJ

1. proibido o fabrico ou coc o de alimentos no local como churrasquinho camar o queijo coalho frutos do mar amendoim torrado sandu che salgado e cong neres 3 proibido utilizar qualquer instrumento manual mec nico eletr nico ou de qualquer outra esp cie que tenha por finalidade atrair a aten o dos banhistas por meio de propaga o sonora no oferecimento de produtos pelos ambulantes 307 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico Art 2 Fica alterado o Regulamento n 16 do Livro II do Decreto Municipal n 29 881 de 18 de setembro de 2008 que passa a vigorar com a seguinte reda o Regulamento n 16 Da Pr tica Esportiva nas Praias Art 1 N o ser permitida a pr tica de esportes com bolas raquetes petecas discos ou similares na beira d gua das praias do Munic pio do Rio de Janeiro no hor rio compreendido entre 08 00h e 17 00h 8 1 Para fins do disposto no caput considera se beira d gua a faixa de areia entre o mar e as tendas dos ambulantes de ponto fixo 8 2 Sem qualquer restri o de hor rio a pr tica de esportes com bolas raquetes petecas discos ou similares ser tolerada em reas junto ao cal ad o ciclovias e pistas de rolamento 8 3 N o se aplica o disposto no par grafo anterior nos casos em que a faixa de areia das praias compreendida entre a beira d gua e o cal ad o seja menor que vinte metros 20m de largura Art 2 Caber aos agentes da fiscali
2. ANEXO VII OUTRAS TAXAS Valores das taxas de servi os estaduais para o exerc cio de 2010 1 C piafotogr fica oo o 2 Exame de documenta o em pedido de 1 327 70 reconhecimento de propriedade plena de im vel por im vel 3 Vistoria para a aprova o de instala o particular de 56 90 luz e g s por economia independente e por visita subsequente primeira 4 Exame e aprova o de estatutos atos constitutivos e 265 54 altera es estatut rias das funda es 5 Apresenta o compuls ria de contas pelas funda es 948 36 quando deixarem de prestar contas tempestivamente e vierem a faz lo mediante intima o do Minist rio P blico 6 Apresenta o de requerimento das funda es 132 77 solicitando autoriza o para praticar ato que importe na altera o de seu patrim nio opera es financeiras e quaisquer outros atos semelhantes 7 Exame e aprova o das contas das funda es 265 54 277 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico 20 Portaria SUCIEF n 08 de 29 12 2009 DOE 1 de 30 12 2009 Superintend ncia Estadual de Cadastro e Informa es Econ mico Fiscais Divulga os valores das taxas de servi os estaduais para o exerc cio de 2010 com os descontos previstos na Lei n 5 147 2007 NTEGRA Art 1 Os contribuintes do ICMS que comprovem a condi o de estarem inclu dos no Simples Nacional recolher o no exerc cio de 2010 as taxas de servi os estaduais referentes admin
3. proibido o fabrico ou coc o de alimentos no local como churrasquinho camar o queijo coalho frutos do mar amendoim torrado sandu che salgado e cong neres 3 proibido utilizar qualquer instrumento manual mec nico eletr nico ou de qualquer outra esp cie que tenha por finalidade atrair a aten o dos banhistas por meio de propaga o sonora no oferecimento de produtos pelos ambulantes 302 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico Art 2 Fica alterado o Regulamento n 16 do Livro II do Decreto Municipal n 29 881 de 18 de setembro de 2008 que passa a vigorar com a seguinte reda o Regulamento n 16 Da Pr tica Esportiva nas Praias Art 1 N o ser permitida a pr tica de esportes com bolas raquetes petecas discos ou similares na beira d gua das praias do Munic pio do Rio de Janeiro no hor rio compreendido entre 08 00h e 17 00h 8 1 Para fins do disposto no caput considera se beira d gua a faixa de areia entre o mar e as tendas dos ambulantes de ponto fixo 8 2 Sem qualquer restri o de hor rio a pr tica de esportes com bolas raquetes petecas discos ou similares ser tolerada em reas junto ao cal ad o ciclovias e pistas de rolamento 8 3 N o se aplica o disposto no par grafo anterior nos casos em que a faixa de areia das praias compreendida entre a beira d gua e o cal ad o seja menor que vinte metros 20m de largura Art 2 Caber aos agentes da fiscaliz
4. Miguel Ant nio Marcon p M rio S rgio Maciel Lorenzetto Minas Gerais Pedro meneguetti p Sim o Cirineu Dias Par Vando Vidal de Oliveira Rego Para ba T lio Bartolomeu Lapenda p An sio de Carvalho Costa Neto Paran Heron Arzua Pernambuco Jos da Cruz Lima J nior p Djalmo de Oliveira Le o Piau Paulo Roberto de Holanda Monteiro p Ant nio Rodrigues de Sousa Neto Rio de Janeiro Joaquim Vieira Ferreira Levy Rio Grande do Norte Jo o Batista Soares de Lima Rio Grande do Sul Ricardo Englert Rond nia Jos Genaro de Andrade Roraima Ant nio Leoc dio Vasconcelos Filho Santa Catarina Pedro Mendes p Ant nio Marcos Gavazzoni S o Paulo Mauro Ricardo Machado Costa Sergipe Jo o Andrade Vieira da Silva Tocantins Wagner Borges p Marcelo Ol mpio Carneiro Tavares 42 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico 17 Conv nio ICMS n 95 de 11 12 2009 DOU 1 de 16 12 2009 Conselho Nacional de Pol tica Fazend ria Altera o Conv nio ICMS n 09 2009 que estabelece normas relativas ao equipamento Emissor de Cupom Fiscal ECF e ao Programa Aplicativo Fiscal ECF PAF ECF aplic veis ao fabricante ou importador de ECF ao contribuinte usu rio de ECF s empresas interventoras e s empresas desenvolvedoras de PAF ECF NTEGRA Cl usula primeira Ficam acrescidos os seguintes dispositivos ao Conv nio ICMS n 09 2009 de 3 de abril de 2009 com a seguinte reda o I 8 4 cl usula trig si
5. 1 2 1 de empresas de grande porte vide nota I 845 08 2 2 de empresas de m dio porte vide nota I 896 72 2 3 de empresas de pequeno porte vide nota I 48 36 1 3 atacadistas importadores exportadores e comerciais de tica 948 36 material e equipamentos ticos de aparelhos e produtos usados em medicina ortopedia odontologia enfermagem educa o f sica embelezamento ou corre o est tica 1 4 industriais de tica material e equipamentos ticos de aparelhos e produtos usados em medicina ortopedia odontologia enfermagem educa o f sica embelezamento ou corre o est tica 4 1 de empresas de grande porte 4 2 de empresas de m dio porte 4 3 de empresas de pequeno porte 1 5 industriais de produtos farmac uticos de produtos diet ticos de produtos farmoqu micos 5 1 de empresas de grande porte 5 2 de empresas de m dio porte 5 3 de empresas de pequeno porte 1 6 industriais de produtos farmac uticos contendo subst ncias sujeitas 948 36 gime de controle especial licen a especial adicional 1 7 industriais de cosm ticos produtos de higiene e perfumes 7 1 de empresas de grande porte 7 2 de empresas de m dio porte 7 3 de empresas de pequeno porte 8 industriais de produtos saneantes domissanit rios 1 8 1 de empresas de grande porte 8 2 de empresas de m dio porte 8 3 de empresas de pequeno porte 1 9 laborat rios e postos de co
6. Informe T cnico VI dados comprobat rios da vig ncia do Alvar de Licen a e Funcionamento Provis rio inclusive o Termo de Ci ncia e Responsabilidade com efeito de Alvar de Licen a e Funcionamento Provis rio e VII informa es sobre sua finalidade e aceita o 8 2 Mediante a inscri o constar o do CCMEI a situa o Ativa e a data correspondente inscri o Art 24 Os dados de inscri es alvar e licenciamentos ser o enviados ao Portal do Empreendedor pelos rg os e entidades respons veis pela sua emiss o para sua incorpora o ao CCMEI Art 25 N o havendo possibilidade de algum resultado referente inscri o tribut ria alvar ou licenciamento ser verificado no CCMEI em virtude de os procedimentos correspondentes ainda n o estarem informatizados e integrados o interessado dever obter as informa es nos respectivos rg os ou entidades Subse o IX Da emiss o de carn s de pagamento das obriga es do Microempreendedor Individual Art 26 A emiss o de carn para pagamento da contribui o previdenci ria e do s tributo s para gera o de direitos e garantias individuais previstas em Lei para o Microempreendedor Individual ser disponibilizada no Portal do Empreendedor Se o IV Do Controle da Condi o de Microempreendedor Individual Art 27 O controle da condi o de Microempreendedor Individual ser efetuado exclusivamente pela Secretaria da Receita Fede
7. NTEGRA Art 1 Os vencimentos dos prazos para pagamento dos tributos administrados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil RFB e para apresenta o das principais declara es demonstrativos e documentos exigidos por esse rg o definidas em legisla o espec fica no m s de janeiro de 2010 s o os constantes do Anexo Unico a este Ato Declarat rio Executivo ADE 1 Em caso de feriados estaduais e municipais os vencimentos constantes do Anexo Unico a este ADE dever o ser antecipados ou prorrogados de acordo com a legisla o de reg ncia 8 2 O pagamento referido no caput dever ser efetuado por meio de I Guia da Previd ncia Social GPS no caso das contribui es sociais previstas nas al neas a b e c do par grafo nico do art 11 da Lei n 8 212 de 24 de julho de 1991 das contribui es institu das a t tulo de substitui o e das contribui es devidas por lei a terceiros ou II Documento de Arrecada o de Receitas Federais Darf no caso dos demais tributos administrados pela RFB 8 3 A Agenda Tribut ria ser disponibilizada na p gina da RFB na Internet no endere o eletr nico www receita fazenda gov br Art 2 As refer ncias a Entidades financeiras e equiparadas contidas nas discrimina es da Contribui o para o PIS Pasep e da Cofins dizem respeito s pessoas jur dicas de que trata o 8 1 do art 22 da Lei n 8 212 de 24 de julho de 1991 Art 3
8. Par grafo nico Ficam isentos da respectiva contribui o os im veis destinados ao uso de templos religiosos de qualquer culto Art 3 A cobran a da Contribui o para Custeio do Servi o de Ilumina o P blica ser inclu da na fatura mensal emitida pela empresa concession ria de distribui o de energia el trica do Munic pio observando se o mesmo vencimento da fatura de energia el trica de cada unidade consumidora Art 4 O valor mensal da Contribui o para Custeio do Servi o de Ilumina o P blica ser aquele que corresponder faixa de consumo de energia el trica indicado na fatura emitida pela empresa concession ria de distribui o de energia el trica do Munic pio conforme a tabela de que trata o Anexo desta Lei 8 1 O recolhimento da Contribui o para Custeio do Servi o de Ilumina o P blica fora do prazo n o acarretar a incid ncia de quaisquer acr scimos legais desde que efetuado antes do encaminhamento Secretaria Municipal de Fazenda da rela o de inadimplentes de que trata o par grafo nico do art 5 8 2 A falta de pagamento da Contribui o para Custeio do Servi o de Ilumina o P blica inclu da na fatura mensal autoriza a repeti o da cobran a pela concession ria de distribui o de energia el trica na forma adotada por ela para a cobran a da tarifa de energia el trica at o m s imediatamente anterior ao do encaminhamento da rela o de inadimplentes
9. es de carga e descarga de mercadorias e equipamentos para o com rcio ambulante somente poder o ocorrer dentro das normas estipuladas pela legisla o em vigor Art 29 A autoriza o para ambulante sem ponto fixo indicar a s praia s do Munic pio aonde poder o ser exercidas suas atividades Par grafo nico Os ambulantes sem ponto fixo dever o portar vista de todos seja pendurada no pesco o seja afixada no tabuleiro caixa t rmica cesta caixa envidra ada gradil ou cabideiro a autoriza o concedida pelo Munic pio Art 30 Os ambulantes sem ponto fixo s poder o vender utilizando se de tabuleiro caixa t rmica cesta caixa envidra ada gradil ou cabideiro os seguintes produtos I refrigerante e gua mineral em lata ou pl stico II sucos refrescos mates industrializados vedado o fracionamento do produto no local II cerveja em lata IV biscoitos V sorvetes embalados VI sandu ches prontos e embalados VII batata frita industrializada VIII frutas IX past is e empadas prontos X amendoim XI bijuterias XII bon s e protetores solares XIII pequenos artigos de artesanato XIV tamancos e chinelos XV toalhas esteiras e pe as de vestu rio de praia XVI pequenos brinquedos de pl stico para uso na praia XVII guarda sol XVIII decalques e XIX mapas tur sticos da cidade 1 proibida a utiliza o de embalagens de vidro 2
10. Ocorrendo evento de extin o incorpora o fus o ou cis o de pessoa jur dica em atividade no ano do evento a pessoa jur dica extinta incorporadora incorporada fusionada ou cindida dever apresentar I at o 5 quinto dia til do 2 segundo m s subsequente ao do evento o Demonstrativo de Apura o de Contribui es Sociais Dacon Mensal o Demonstrativo de Apura o de Contribui es Sociais Dacon Semestral c a Declara o de D bitos e Cr ditos Tribut rios Federais Mensal DCTF Mensal d a Declara o de D bitos e Cr ditos Tribut rios Federais Semestral DCTF Semestral II a Declara o de Informa es Econ mico Fiscais da Pessoa Jur dica DIPJ referente s pessoas jur dicas tributadas com base no lucro presumido arbitrado ou ambos at o ltimo dia til a do m s de junho para eventos ocorridos nos meses de janeiro a maio do respectivo ano calend rio ou do m s subsequente ao do evento para eventos ocorridos no per odo de 1 de junho a 31 de dezembro 21 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico HI a DIPJ referente s pessoas jur dicas tributadas com base no lucro real em pelo menos um dos per odos de apura o durante o ano calend rio de 2008 e referente s pessoas jur dicas imunes ou isentas a at o dia 16 de outubro de 2009 para os eventos ocorridos entre janeiro e agosto de 2009 b at o ltimo dia til do m s subsequente ao do evento para os eventos ocorrido
11. UF da pessoa A UF Inscri o Inscri o Estadual da IE Estadual pessoa COD MUN C digo do C digo do 007 munic pio munic pio do domic lio fiscal da pessoa conforme tabela do IBGE a Instituto Brasileiro de Geografia e Estat stica Inscri o A TIM p da pessoa Indicador de situa o especial conforme tabela pe SIT ES Situa o publicada REGRA TABEL 11 Especial pelo Sped 1 A SITUACAO Observa es Campos DT INI e DT FIN devem corresponder ao per odo a que se refere a DIPJ Leia se 2 7 1 1 REGISTRO 0000 Abertura do Arquivo Digital e Identifica o da Pessoa Jur dica Registro de abertura do arquivo digital identifica o da pessoa jur dica e do per odo total a que se refere o arquivo REGISTRO 0000 Abertura do Arquivo Digital e Identifica o ou da PESSOA JUR DICA Regras de valida o do registro REGRA DT INICIO ESCRITURACAO REGRA DT FINAL ESCRITURACAO REGRA PERIODO MAXIMO ESCRITURACAO REGRA OCORRENCIA UNITARIA ARQ N vel Hier rquico 0 Ocorr ncia um por arquivo Valores Regras de Campo R tulo Descri o Tipo Tamanho Decimal V lidos Obrigat rio Valida o do Campo Texto fixo 0000 Identifica Texto fixo o do contendo 02 ID_ARQ Arquivo LALU C 004 LALU Sim Data inicial das informa e REGRA_DATA 03 DT INI Datainicial s contidas 008 Sim E 26 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico no arquivo DT FIN Data final Da
12. a NR Art 2 Revogam se os incisos X e XI do 5 D do art 18 da Lei Complementar n 123 de 14 de dezembro de 2006 Art 3 Esta Lei Complementar entra em vigor na data de sua publica o produzindo efeitos a partir do primeiro dia do m s seguinte sua publica o oficial Bras lia 28 de dezembro de 2009 188 da Independ ncia e 121 da Rep blica LUIZ IN CIO LULA DA SILVA Presidente NELSON MACHADO Secret rio Executivo JO O LUIZ SILVA FERREIRA Ministro da Cultura 109 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico 41 Medida Provis ria n 474 de 23 12 2009 DOU 1 de 24 12 2009 Disp e sobre o sal rio m nimo a partir de 1 de janeiro de 2010 e estabelece diretrizes para a pol tica de valoriza o do sal rio m nimo entre 2011 e 2023 NTEGRA Art 1 Ficam estabelecidas as diretrizes para a pol tica de valoriza o do sal rio m nimo entre 2010 e 2023 obedecendo as seguintes regras I em 2010 a partir do dia 1 de janeiro o sal rio m nimo ser de R 510 00 quinhentos e dez reais II em 1 de janeiro de 2011 o reajuste para a preserva o do poder aquisitivo do sal rio m nimo corresponder varia o acumulada do Indice Nacional de Pre os ao Consumidor INPC verificada no per odo de janeiro a dezembro de 2010 acrescida de percentual equivalente taxa de varia o real do Produto Interno Bruto PIB de 2009 se positiva ambos os ndices apurados pelo IBGE HI na
13. e 4 do art 1 Art 3 Para fazer uso da exclus o de que trata o art 1 a empresa de TI e TIC fica obrigada a controlar contabilmente de forma individualizada os gastos com custeio de cada curso t cnico superior ou avan ado identificando tamb m de forma individualizada os gasto por institui o de ensino e por trabalhador beneficiado 91 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico Art 4 Esta Instru o Normativa entra em vigor na data de sua publica o OTAC LIO DANTAS CARTAXO Secret rio DEZEMBRO 2009 92 Informe T cnico 33 Instru o Normativa RFB n 989 de 22 12 2009 DOU 1 de 24 12 2009 Secretaria da Receita Federal do Brasil Institui o Livro Eletr nico de Escritura o e Apura o do Imposto sobre a Renda e da Contribui o Social sobre o Lucro L quido da Pessoa Jur dica Tributada pelo Lucro Real e Lalur NTEGRA Art 1 Instituir o Livro Eletr nico de Escritura o e Apura o do Imposto sobre a Renda e da Contribui o Social sobre o Lucro L quido da Pessoa Jur dica Tributada pelo Lucro Real e Lalur Art 2 A escritura o e entrega do e Lalur referente apura o do Imposto sobre a Renda das Pessoas Jur dicas IRPJ e da Contribui o Social sobre o Lucro L quido CSLL ser obrigat ria para as pessoas jur dicas sujeitas apura o do Imposto sobre a Renda pelo Regime do Lucro Real Art 3 O sujeito passivo dever informar no e Lalur todas as o
14. es receita corrente l quida e forma e prazo de liquida o 60 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico 8 16 A seu crit rio exclusivo e na forma de lei a Uni o poder assumir d bitos oriundos de precat rios de Estados Distrito Federal e Munic pios refinanciando os diretamente NR Art 2 O Ato das Disposi es Constitucionais Transit rias passa a vigorar acrescido do seguinte art 97 Art 97 At que seja editada a lei complementar de que trata o 15 do art 100 da Constitui o Federal os Estados o Distrito Federal e os Munic pios que na data de publica o desta Emenda Constitucional estejam em mora na quita o de precat rios vencidos relativos s suas administra es direta e indireta inclusive os emitidos durante o per odo de vig ncia do regime especial institu do por este artigo far o esses pagamentos de acordo com as normas a seguir estabelecidas sendo inaplic vel o disposto no art 100 desta Constitui o Federal exceto em seus 88 2 3 9 10 11 12 13 e 14 e sem preju zo dos acordos de ju zos conciliat rios j formalizados na data de promulga o desta Emenda Constitucional 8 1 Os Estados o Distrito Federal e os Munic pios sujeitos ao regime especial de que trata este artigo optar o por meio de ato do Poder Executivo I pelo dep sito em conta especial do valor referido pelo 8 2 deste artigo ou II pela ado o do regime especial pelo prazo de at 15 quinz
15. es de carga e descarga de mercadorias e equipamentos para o com rcio ambulante somente poder o ocorrer dentro das normas estipuladas pela legisla o em vigor Art 29 A autoriza o para ambulante sem ponto fixo indicar a s praia s do Munic pio aonde poder o ser exercidas suas atividades Par grafo nico Os ambulantes sem ponto fixo dever o portar vista de todos seja pendurada no pesco o seja afixada no tabuleiro caixa t rmica cesta caixa envidra ada gradil ou cabideiro a autoriza o concedida pelo Munic pio Art 30 Os ambulantes sem ponto fixo s poder o vender utilizando se de tabuleiro caixa t rmica cesta caixa envidra ada gradil ou cabideiro os seguintes produtos I refrigerante e gua mineral em lata ou pl stico II sucos refrescos mates industrializados vedado o fracionamento do produto no local II cerveja em lata IV biscoitos V sorvetes embalados VI sandu ches prontos e embalados VII batata frita industrializada VIII frutas IX past is e empadas prontos X amendoim XI bijuterias XII bon s e protetores solares XIII pequenos artigos de artesanato XIV tamancos e chinelos XV toalhas esteiras e pe as de vestu rio de praia XVI pequenos brinquedos de pl stico para uso na praia XVII guarda sol XVIII decalques e XIX mapas tur sticos da cidade 1 proibida a utiliza o de embalagens de vidro 2
16. es e outros encargos transfer veis ou cobrados do destinat rio ainda que por terceiros adicionado da parcela resultante da aplica o sobre o referido montante do percentual de margem de valor agregado ajustada MVA Ajustada calculado segundo a f rmula MVA ajustada 1 MVA ST original x 1 ALQ inter 1 ALQ intra 1 onde I MVA ST original a margem de valor agregado indicada no Anexo Unico deste protocolo II ALQ inter o coeficiente correspondente al quota interestadual aplic vel opera o HI ALQ intra o coeficiente correspondente al quota prevista para as opera es substitu das na unidade federada de destino 8 2 Na impossibilidade de inclus o do valor do frete seguro ou outro encargo na composi o da base de c lculo o recolhimento do imposto correspondente ser efetuado pelo estabelecimento destinat rio acrescido dos percentuais de margem de valor agregado ajustada definidos no 1 desta cl usula Cl usula quarta O imposto a ser retido pelo sujeito passivo por substitui o ser calculado mediante a aplica o da al quota vigente para as opera es internas a consumidor final na unidade federada de destino sobre a base de c lculo prevista neste protocolo deduzindo se do valor obtido o imposto devido pela opera o pr pria do remetente desde que corretamente destacado no documento fiscal Par grafo nico Na hip tese de remetente optante pelo regi
17. inscri o mais antiga Outras situa es devem ser solucionadas junto s ag ncias do Banco do Brasil ou da Caixa Econ mica Federal Aten o Certifique se se a inscri o PIS PASEP e o nome do trabalhador est o corretos A 3 Nome do empregado servidor informar o nome civil do empregado servidor Os t tulos e patentes devem ser omitidos Abreviar os nomes intermedi rios quando necess rio utilizando a primeira letra A 4 Sexo selecionar masculino ou feminino de acordo com o sexo do empregado servidor A 5 Data de nascimento dia m s e ano no formato DD MM AAAA A 6 Ra a cor clique no cone INSERIR FIGURA e selecione o c digo compat vel com a cor ou ra a do trabalhador 1 Ind gena para a pessoa que se enquadrar como ind gena ou ndia 2 Branca para a pessoa que se enquadrar como branca 4 Preta para a pessoa que se enquadrar como preta 6 Amarela para a pessoa que se enquadrar como de ra a amarela de origem japonesa chinesa coreana etc 8 Parda para a pessoa que se enquadrar como parda ou se declarar como mulata cabocla cafuza mameluca ou mesti a de preto com pessoa de outra cor ou ra a 9 N o informado A 7 Portador de defici ncia habilitado ou benefici rio reabilitado marcar a quadr cula SIM se o empregado servidor portador de defici ncia habilitado ou benefici rio reabilitado definidos conforme o Decreto n 3 298 99 e Decreto n 5 296 04 Caso contr
18. o combinadores r guas de udio e v deo patch panels radomes conectores equipamentos de pressuriza o e elementos estruturais de fixa o entrada de v deo SDI HDSDI DVI ou HDMI com resolu o superior a 700 linhas 543 7099 Ex 043 Aparelhos de mixagem e processamento de sinais de udio digital AES EBU Audio Enginee Ring Society European Broad cast Union com 16 ou mais canais de entrada 8528 49 21 Ex 001 Monitores de v deo profissional broadcast monitor para uso em sistemas de TV utilizados em ilhas de edi o controles de produ o est dios ou unidades m veis externas com interface de Art 3 Esta Resolu o entra em vigor na data de sua publica o MIGUEL JORGE Presidente do Conselho 218 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico 60 Resolu o CC FGTS n 615 de 15 12 2009 DOU 1 de 18 12 2009 Conselho Curador do FGTS Estabelece normas para parcelamento de d bito de contribui es devidas ao Fundo de Garantia do Tempo de Servi o FGTS n o inscrito em D vida Ativa e inscrito em D vida Ativa ajuizado ou n o e d outras provid ncias NTEGRA 1 Estabelecer que o d bito de contribui o devida ao FGTS independentemente de sua fase de cobran a origem e poca de ocorr ncia poder ser objeto de parcelamento nas condi es ora definidas 1 1 N o poder o ser objeto de parcelamento na forma desta Resolu o as d vidas relativas s Contribui es Sociais inst
19. o do e Lalur Art 7 A pessoa jur dica abrangida pelo disposto no art 2 que deixar de apresentar o e Lalur no prazo estabelecido no art 4 sujeitar se multa de R 5 000 00 cinco mil reais por m s calend rio ou fra o Art 8 As pessoas jur dicas que apresentarem o e Lalur ficam dispensadas em rela o aos fatos ocorridos a partir de 1 de janeiro de 2010 da escritura o do Livro de Apura o do Lucro Real no modelo e normas estabelecidos pela Instru o Normativa SRF n 28 de 13 de junho de 1978 e da utiliza o do Programa Validador e Assinador da Entrada de Dados para o FCont de que trata a Instru o Normativa RFB n 967 de 15 de outubro de 2009 com a reda o dada pela Instru o Normativa RFB n 970 de 23 de outubro de 2009 e pela Instru o Normativa RFB n 975 de 7 de dezembro de 2009 Art 9 Esta Instru o Normativa entra em vigor na data de sua publica o OTAC LIO DANTAS CARTAXO Secret rio 94 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico 34 Instru o Normativa RFB n 990 de 22 12 2009 DOU 1 de 24 12 2009 Secretaria da Receita Federal do Brasil Disp e sobre a Declara o Simplificada da Pessoa Jur dica DSPJ Inativa 2010 NTEGRA Art 1 A Declara o Simplificada da Pessoa Jur dica DSPJ Inativa 2010 deve ser apresentada pelas pessoas jur dicas que permaneceram inativas durante todo o ano calend rio de 2009 Par grafo nico A DSP Inativa 2010
20. 1 14 estudos ou levantamentos estat sticos de contribuintes do ICMS a cada 200 contribuintes objeto da pesquisa 1 15 reconhecimento de direito frui o de benef cio ou incentivo fiscal 34 14 previsto na legisla o que n o se refira hip tese prevista no item 1 3 1 2 Comunica o de 2 1 extravio ou inutiliza o de livros e ou documentos fiscais por 113 8 ocorr ncia 2 2 aproveitamento de cr dito a destempo 3 paralisa o tempor ria de atividades no Cadastro de Contribuintes 85 35 do ICMS n 33 s 2 4 rein cio de atividades no Cadastro de Contribuintes do ICMS n 2 5 altera o de endere o no Cadastro de Contribuintes do ICMS n 3 Autentica o de livros fiscais por livro 11 38 4 Julgamento do contencioso administrativo fiscal quando o valor do cr dito tribut rio for igual ou superior a R 5 000 00 cinco mil reais 4 1 impugna o em primeira inst ncia administrativa 113 8 5 An lise em consulta formulada Coordena o de Consultas Juridico 170 71 Tribut rias 6 Expedi o de segunda via do cart o de inscri o de contribuinte no 25 61 Za Lo 7 Zy 7 t w 279 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico cadastro estadual 7 Pedido de enquadramento no regime simplificado do ICMS para contribuinte j inscrito vide nota V 8 Pedido de emiss o de nota fiscal avulsa vide nota IV NOTAS EXPLICATIVAS I A taxa prevista
21. 7 Al quota 15 57 18 42 interestadual de 16 98 12 II nas demais hip teses o remetente dever calcular a correspondente MVA ajustada na forma do 1 0 41 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico IV 4 0 4 0 Na impossibilidade de inclus o do valor do frete na composi o da base de c lculo o recolhimento do imposto correspondente ser efetuado pelo estabelecimento destinat rio acrescido dos percentuais de que trata o 8 1 0 Cl usula segunda As disposi es deste conv nio n o se aplicam aos Estados do Acre Cear Esp rito Santo Minas Gerais Rond nia Roraima Santa Catarina e ao Distrito Federal Cl usula terceira Este conv nio entra em vigor na data da publica o de sua ratifica o nacional produzindo efeitos a partir de 1 de janeiro de 2010 Presidente do CONFAZ Nelson Machado p Guido Mantega Acre M ncio Lima Cordeiro Alagoas Ada da Diana do Rego Barros p Maur cio Acioli Toledo Amap Arnaldo Santos Filho Amazonas Thomaz Afonso Queiroz Nogueira p Isper Abrahim Lima Bahia Carlos Martins Marques de Santana Cear Jo o Marcos Maia p Carlos Mauro Benevides Filho Distrito Federal Andr Clemente Lara de Oliveira Esp rito Santo Bruno Pessanha Negris Goi s Lourdes Augusta de Almeida Nobre Silva p Jorcelino Jos Braga Maranh o Claudio Jos Trinch o Santos Mato Grosso Marcel de Sousa Cursi p Eder de Moraes Dias Mato Grosso do Sul
22. Art 26 O declarante ficar sujeito s penalidades previstas na legisla o vigente conforme disposto na Instru o Normativa SRF n 197 de 10 de setembro de 2002 nos casos de I falta de entrega da Dirf no prazo fixado ou a sua entrega ap s o prazo e II entrega da Dirf com incorre es ou omiss es CAP TULO IX DA GUARDA DAS INFORMA ES Art 27 Os declarantes dever o manter todos os documentos cont beis e fiscais relacionados com o imposto sobre a renda ou as contribui es retidos na fonte bem como as informa es relativas a benefici rios sem reten o de imposto sobre a renda ou de contribui es na fonte pelo prazo de 5 cinco anos contados da data da entrega da Dirf RFB 8 1 Os registros e controles de todas as opera es constantes na documenta o comprobat ria a que se refere este artigo dever o ser separados por estabelecimento 8 2 A documenta o de que trata este artigo dever ser apresentada quando solicitada pela autoridade fiscalizadora CAP TULO X DAS DISPOSI ES FINAIS Art 28 Para a entrega da Dirf ficam aprovados I Leiaute do arquivo magn tico Anexo I II Tabela de C digos de Receita Obrigat rios Anexo II III Recibo de Entrega Declarante Pessoa F sica Anexo III IV Recibo de Entrega Declarante Pessoa Jur dica Anexo IV e V Recibo de Entrega Administradora ou Intermediadora de Fundo ou Clube de Investimentos Anexo V Ar
23. Pra a Seca n 09 Tel 3390 6012 SAD DO IPTU LAGOA Lagoa Sede Avenida Bartolomeu Mitre n 1297 Tel 2239 0598 SAD DO IPTU MADUREIRA Madureira Sede Rua Carvalho de Souza n 274 Tel 3350 6995 SAD DO IPTU RAMOS Ramos Sede Rua Uranos n 1230 Tel 2564 8012 SAD DO IPTU SANTA CRUZ Santa Cruz Sede Rua Fernanda n 155 Tel 3395 5563 SAD DO IPTU TIJUCA Tijuca Sede Rua Desembargador Isidro n 41 Tel 2288 3346 313 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico SERVI OS DE ATENDIMENTO AO CIDAD O SACS SERVI O ATENDIMENTO CIDAD O NO BARRA SHOPPING N vel Lagoa Entrada K Tel 2431 9646 SERVI O ATENDIMENTO CIDAD O NO MADUREIRA SHOPPING 2 Piso Loja 226 Tel 2488 1608 SERVI O ATENDIMENTO CIDAD O NO NORTE SHOPPING Entrada da Expans o Loja 3902 Tel 3899 3044 SERVI O DE ATENDIMENTO CIDAD O NO RIO SUL SHOPPING CENTER G4 Setor Amarelo Tel 2275 5656 POUPA TEMPO Rua Fonseca 240 2 piso do Bangu Shopping 314 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico 8 Decreto n 31 592 de 17 12 2009 DOM de 18 12 2009 Disp e sobre o Calend rio de Pagamentos CATRIM do Imposto sobre Servi os de Qualquer Natureza para o exerc cio de 2010 NTEGRA Art 1 Fica aprovado o Calend rio Anual de Tributos Municipais CATRIM do Imposto sobre Servi os de Qualquer Natureza para o exerc cio de 2010 de acordo com os anexos I e II deste Decreto Art 2 Os contribuintes do imp
24. Sociedade Seguradora de Capitaliza o ou Entidade aberta de previd ncia complemen tar SUSEP 10 PJ em geral RFB Corretora Aut noma de Seguros RFB 20 PJ 00 10 20 Component e do Sistema Financeiro COSIF Tipo de Escritura o 0 Original 1 Retificadora N mero do recibo da escritura o anterior a ser retificada Utilizado quando TIPO ESCR IT for igual ai 2 8 3 Regras de Valida o N vel 3 no C digo da valida o Verifica se campo IND SIT ESP do Registro 0000 n o foi informado e REGRA PERIODO MINIM campos DT INI e DT FIN do registro O ESCRITURACAO 0000 abrangem no m nimo um m s Devem ser informados meses completos ou seja a DT INI DEZEMBRO 2009 29 Informe T cnico primeiro dia do m s e a DT FIN o ltimo dia do m s Leia se 2 8 3 Regras de Valida o N vel 3 valida o Para escritura es que n o estejam em situa o especial a data inicial 11 REGRA DT INICIO ESC deve ser igual ao primeiro dia do ano A RITURACAO 01 01 Situa o especial obtida no campo IND SIT ESP do Registro 0000 11 REGRA DT FINAL ESCRI Para escritura es que n o se refiram a situa o especial a data final deve ser igual ao ltimo dia do ano 31 12 Situa o especial obtida no campo IND SIT ESP do Registro 0000 30 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico 11 Ato Declarat rio Executivo RFB n 95
25. VI n o haver custos para o Microempreendedor relativamente presta o dos servi os de apoio formaliza o assim como referentes s a es dos rg os e entidades pertinentes inscri o e legaliza o necess rias ao in cio de funcionamento de suas atividades conforme estabelecido no 8 3 do art 4 da Lei Complementar n 123 de 2006 VII realizar inscri es automatizadas na Junta Comercial e no Cadastro Nacional de Pessoa Jur dica CNPJ dispensando se completamente o uso de formul rios em papel e a aposi o de assinaturas aut grafas VIII possibilitar o funcionamento do Microempreendedor Individual imediatamente ap s as inscri es eletr nicas na Junta Comercial e no Cadastro Nacional de Pessoas Jur dicas CNPJ mediante a sua manifesta o por meio eletr nico de concord ncia com o conte do do Termo de Ci ncia e de Responsabilidade com Efeito de Alvar e Licen a de Funcionamento Provis rio IX disponibilizar ao empreendedor para impress o via eletr nica do Certificado da Condi o de Microempreendedor Individual documento h bil para comprovar suas inscri es alvar s licen as e sua situa o de enquadramento na condi o de Microempreendedor Individual perante terceiros ficando a sua aceita o condicionada verifica o de sua autenticidade na Internet no endere o http www portaldoempreendedor gov br Par grafo nico vedado Uni o Estados Distrito Federal
26. a abertura de filial b transfer ncia de estabelecimento de outra UF 8 2 O interessado que optar por obter a inscri o estadual por meio da JUCERJA al m da documenta o exigida por este rg o para o registro do ato e para a concess o de inscri o no CNPJ dever apresentar o n mero do protocolo constante no registro do DOCAD que foi previamente transmitido Secretaria de Estado de Fazenda SEFAZ pela internet 8 3 O disposto no caput n o se aplica aos pedidos de inscri o estadual I por empresa cuja atividade seja vinculada rea de petr leo combust veis lubrificantes e aditivos em geral envolvendo a extra o industrializa o comercializa o e transporte desses produtos II por Micro Empreendedor Individual optante pelo SIMEI Art 2 Caber JUCERJA I acessar no Sistema de Cadastro da SEFAZ SICAD o DOCAD transmitido utilizando o n mero de protocolo gerado pelo DOCAD II informar ao SICAD a data do registro do ato e o NIRE e CNPJ quando for o caso atribu dos ao estabelecimento III conferir e confirmar o correto preenchimento do DOCAD vista dos dados cadastrais constantes do ato social ou declara o de empres rio individual registrados IV comunicar ao requerente a decis o do SICAD quanto ao pedido de inscri o estadual orientando o no caso de seu indeferimento a transmitir novo DOCAD para apresenta o SEFAZ RJ V digitalizar no prazo de 3 tr s
27. a qualquer tempo por qualquer dos Estados mediante notifica o expressa presid ncia do FFEB com anteced ncia de sessenta dias no m nimo Cl usula sexta O Estado que pretender se retirar do F rum dever comunicar aos demais com anteced ncia m nima de sessenta dias Cl usula s tima A den ncia ou a retirada de um ou mais Estados n o implica dissolu o deste instrumento nem extin o do FFEB 39 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico Cl usula oitava Por si s este Conv nio n o comportar transfer ncias financeiras entre os Estados Cl usula nona O FFEB ser regido pelo presente Conv nio a partir da data da respectiva assinatura quando deixar o de produzir efeitos o Conv nio de Cria o do F rum Fiscal dos Estados Brasileiros de 23 de setembro de 2004 e respectivas altera es e o Regimento aprovado em 4 de dezembro de 2005 Par grafo nico Para o exerc cio de 2010 o programa de estudos e pesquisas referido neste Conv nio ser aprovado pelos Estados e pelo Distrito Federal dispensando se por m a delibera o na forma prevista no par grafo quarto da cl usula quarta Cl usula d cima Este Conv nio ser publicado no Di rio Oficial dos Estados signat rios Presidente do CONFAZ Nelson Machado p Guido Mantega Acre M ncio Lima Cordeiro Alagoas Ada da Diana do Rego Barros p Maur cio Acioli Toledo Amap Arnaldo Santos Filho Amazonas Thomaz Afonso Queiroz Nogueira p Isper
28. conforme modelo aprovado pela autoridade competente 8 6 A aus ncia n o justificada do titular da autoriza o para com rcio ambulante em ponto fixo na areia das praias por ocasi o de cinco opera es de fiscaliza o consecutivas dentro do mesmo m s ainda que em seu lugar se apresente o auxiliar implicar o cancelamento da autoriza o pelo rg o competente 8 7 O descumprimento das veda es do presente regulamento e da Lei n 1 876 de 29 de junho de 1992 pelos titulares auxiliares ou ajudantes implicar o cancelamento da autoriza o pelo rg o competente 304 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico Art 25 Nas tendas ser o comercializados apenas os seguintes produtos I cerveja em lata II refrigerante e gua mineral em lata ou pl stico III coco verde IV caipirinha V sucos e refrescos industrializados e embalados VI sandu ches prontos e embalados VII biscoitos VIII batata frita industrializada IX sorvetes embalados X artigos de conveni ncia 1 proibida a utiliza o de recipientes de vidro 2 proibido o fabrico ou coc o de alimentos no local como churrasquinho queijo coalho frutos do mar amendoim torrado sandu che salgado e cong neres 3 proibida a utiliza o pelos ambulantes de instrumentos cortantes tais como facas fa es e machadinhas devendo a abertura de coco verde ser realizada por meio de furador 8 4 Salv
29. de acordo com a Classifica o Brasileira de Ocupa es CBO publicada no Di rio Oficial da Uni o Portaria MTE n 397 de 9 de outubro de 2002 vigente a partir de janeiro de 2003 ou digite na janela Localizar o c digo da CBO ou parte da descri o da ocupa o e acione o bot o Selecionar Para consultar a tabela CBO acessar o endere o eletr nico http www mtecbo gov br Aten o Ap s o preenchimento deste campo clique na paleta V nculo Empregat cio para continuar o preenchimento da declara o C V nculo empregat cio C 1 C digo e descri o clique no cone INSERIR FIGURA e selecione o c digo do tipo de v nculo empregat cio ou rela o de emprego No caso de o empregado servidor possuir dois v nculos com o mesmo empregador as informa es devem ser prestadas separadamente 10 Trabalhador urbano vinculado a empregador pessoa jur dica por contrato de trabalho regido pela CLT por prazo indeterminado 15 Trabalhador urbano vinculado a empregador pessoa f sica por contrato de trabalho regido pela CLT por prazo indeterminado 20 Trabalhador rural vinculado a empregador pessoa jur dica por contrato de trabalho regido pela Lei n 5 889 1973 por prazo indeterminado 169 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico 25 Trabalhador rural vinculado a empregador pessoa f sica por contrato de trabalho regido pela Lei n 5 889 1973 por prazo indeterminado 30 Servidor regido pelo Regime Jur dico Unico
30. de forma clara e destacada a seguinte orienta o ao consumidor Este aparelho eletroeletr nico est sendo comercializado com o Plugue Padr o Brasileiro estabelecido pela ABNT e regulamentado pelo Inmetro propiciando maior seguran a para o usu rio e para as instala es el tricas Art 3 Recomendar aos fabricantes e importadores de aparelhos eletroeletr nicos que trabalhem com corrente acima de 10A e que utilizem plugue de 3 pinos que coloquem no manual ou afixem atrav s de etiqueta em cada produto comercializado de forma clara e destacada a seguinte orienta o ao consumidor Este aparelho eletroeletr nico est sendo comercializado com o Plugue Padr o Brasileiro para correntes superiores a 10A propiciando maior seguran a para o cidad o e para as instala es el tricas Para isto o usu rio dever trocar a tomada entretanto temporariamente poder usar um adaptador certificado pelo Inmetro Art 4 Esta Resolu o entrar em vigor na data de sua publica o no Di rio Oficial da Uni o JO O ALZIRO HERZ DA JORNADA Presidente 141 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico 48 Portaria MPS n 346 de 29 12 2009 DOU 1 de 30 12 2009 Minist rio da Previd ncia Social Altera a Portaria MPS n 204 de 10 de julho de 2008 que trata da emiss o do Certificado de Regularidade Previdenci ria CRP NTEGRA Art 1 A Portaria MPS n 204 de 10 de julho de 2008 publicada no DOU de 11 de julho
31. em 6 14 seis inteiros e quatorze cent ssimos por cento 8 1 Os benef cios pagos pelo INSS em data posterior ao m s de fevereiro de 2009 ser o reajustados de acordo com os percentuais indicados no Anexo I desta Portaria 8 2 Para os benef cios majorados por for a da eleva o do sal rio m nimo para R 510 00 quinhentos e dez reais o referido aumento dever ser descontado quando da aplica o do reajuste de que tratam o capute o 1 8 3 Aplica se o disposto neste artigo s pens es especiais pagas s v timas da s ndrome da talidomida e aos portadores de hansen ase de que trata a Lei n 11 520 de 18 de setembro de 2007 Art 2 A partir de 1 de janeiro de 2010 o sal rio de benef cio e o sal rio de contribui o n o poder o ser inferiores a R 510 00 quinhentos e dez reias nem superiores a R 3 416 54 tr s mil quatrocentos e dezesseis reais e cinquenta e quatro centavos Art 3 A partir de 1 de janeiro de 2010 I n o ter o valores inferiores a R 510 00 quinhentos e dez reais os seguintes benef cios a de presta o continuada pagos pelo INSS correspondentes a aposentadorias aux lio doen a aux lio reclus o valor global e pens o por morte valor global b de aposentadorias dos aeronautas concedidas com base na Lei n 3 501 de 21 de dezembro de 1958 e c de pens o especial paga s v timas da sindrome da talidomida II os valores dos benef cios concedid
32. em dobro e proporcionais incluindo o adicional constitucional um ter o a mais pagas na rescis o contratual I 2 Multa rescis ria O valor total correspondente multa de 20 ou 40 do FGTS rescis o de contrato por culpa rec proca ou dispensa sem justa causa 1 3 Banco de horas O valor total correspondente ao saldo das horas extras que n o foram pagas durante o contrato de trabalho 1 3 1 Quantidade de meses O n mero de meses em que houve ocorr ncia de horas extras banco de horas 1 4 Reajuste coletivo O valor total correspondente varia o salarial negociado na data base da categoria incluindo acordos conven o ou diss dio coletivo tendo sido pago somente na rescis o de contrato 1 4 1 Quantidade de meses O n mero de meses a que se refere o valor que est sendo pago 1 5 Gratifica es Os valores totais decorrentes de gratifica es firmadas em contrato de trabalho regulamento da empresa acordo ou conven o coletiva de trabalho que n o foram pagas durante o contrato de trabalho 1 5 1 Quantidade de meses O n mero de meses a que se refere o valor que est sendo pago Aten o Os valores informados nos campos acima n o devem ser computados na remunera o mensal do empregado no m s do desligamento ANEXO I Modelo do Recibo de Entrega da RAIS Minist rio do Trabalho e Emprego Secretaria de Pol ticas P blicas de Emprego Departamento de Emprego e Sal rio 179 DEZEM
33. empregados dos cart rios extrajudiciais VII trabalhadores avulsos aqueles que prestam servi os de natureza urbana ou rural a diversas empresas sem v nculo empregat cio com a intermedia o 144 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico obrigat ria do rg o gestor de m o de obra nos termos da Lei n 8 630 de 25 de fevereiro de 1993 ou do sindicato da categoria VIII trabalhadores com contrato de trabalho por prazo determinado regidos pela Lei n 9 601 de 21 de janeiro de 1998 IX aprendiz contratado nos termos do art 428 da CLT regulamentado pelo Decreto n 5 598 de 1 de dezembro de 2005 X trabalhadores com contrato de trabalho por tempo determinado regidos pela Lei n 8 745 de 9 de dezembro de 1993 XI trabalhadores regidos pelo Estatuto do Trabalhador Rural Lei n 5 889 de 8 de junho de 1973 XII trabalhadores com contrato de trabalho por prazo determinado regidos por Lei Estadual XIII trabalhadores com contrato de trabalho por prazo determinado regidos por Lei Municipal XIV servidores e trabalhadores licenciados XV servidores p blicos cedidos e requisitados e XVI dirigentes sindicais Par grafo nico Os empregadores dever o ainda informar na RAIS I os quantitativos de arrecada o das contribui es sindicais previstas no art 579 da CLT devidas aos sindicatos das respectivas categorias econ micas e profissionais ou das profiss es liberais e as respectivas entidades
34. o 5 11 baixa de ve culo ou de placa com ou sem atribui o de nova placa 85 35 5 12 inspe o de seguran a veicular art 104 do CTB 23 28 5 13 laudo de vistoria t cnica de ve culo 535 5 14 vistoria e autoriza o para marca o ou remarca o de chassi P inclusive com emiss o do documento 5 15 transfer ncia de propriedade de ve culos usados 5 16 licen a anual para placa de experi ncia ou de fabricante 5 17 remo o de ve culo por infra o acidente ou abandono no per metro urbano 5 18 remo o de ve culo por infra o acidente ou abandono fora do 379 34 per metro urbano 5 19 dep sito de ve culo por infra o acidente ou abandono por dia 5 20 pedido de informa o sobre cadastro ou hist rico de ve culo 5 21 inspe o t cnica de ve culo 5 35 34 56 189 67 4 83 7 93 1 vo jo colco mlcolmico oo U o u l lez S o uI W U 5 22 altera o de dados ou caracter sticas tais como de jurisdi o de 85 35 propriedade de categoria de combust vel de munic pio de placa etc 5 23 inspe o semestral de ve culos de transporte escolar 6 Credenciamento 6 1 credenciamento para fabrica o de tarjetas e placas de identifica o 113 80 de ve culos 6 2 credenciamento para regrava o de chassis e monobloco 6 3 credenciamento avulso de m dico de tr fego 6 4 credenciamento avulso de psic logo de tr nsito 6 5 renova o anu
35. o Z gravados em todos os dispositivos de mem ria do ECF arquivo tipo TDM com leiaute estabelecido no Ato COTEPE ICMS n 17 2004 de 29 de mar o de 2004 8 2 Para gera o dos arquivos previstos nos incisos I e II da cl usula primeira o contribuinte dever I para equipamentos fabricados com base no Conv nio ICMS n 85 2001 utilizar o programa aplicativo eECFc ou o PAF ECF podendo a crit rio da Unidade Federada ser permitido o uso de aplicativo disponibilizado pelo fabricante de seu equipamento II para equipamentos fabricados com base no Conv nio ICMS n 156 1994 utilizar o PAF ECF podendo a crit rio da Unidade Federada ser permitido o uso de aplicativo disponibilizado pelo fabricante de seu equipamento 43 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico 8 3 Fica a crit rio da Unidade Federada a defini o de prazos para o cumprimento da exig ncia prevista nesta cl usula bem como sua dispensa Cl usula segunda Este conv nio entra em vigor na data de sua publica o no Di rio Oficial da Uni o Presidente do CONFAZ Nelson Machado p Guido Mantega Acre M ncio Lima Cordeiro Alagoas Ada da Diana do Rego Barros p Maur cio Acioli Toledo Amap Arnaldo Santos Filho Amazonas Thomaz Afonso Queiroz Nogueira p Isper Abrahim Lima Bahia Carlos Martins Marques de Santana Cear Jo o Marcos Maia p Carlos Mauro Benevides Filho Distrito Federal Andr Clemente Lara de Oliveira Esp rito Santo Brun
36. o da RAIS pelo CNPJ V estabelecimento entidade em liquida o dever entregar a RAIS mesmo nos casos de fal ncia ou liquida o pelos representantes legais definidos na legisla o espec fica 3 Quem deve ser relacionado a empregados contratados por empregadores pessoa f sica ou jur dica sob o regime da CLT por prazo indeterminado ou determinado inclusive a t tulo de experi ncia b servidores da administra o p blica direta ou indireta federal estadual ou municipal bem como das funda es supervisionadas c trabalhadores avulsos aqueles que prestam servi os de natureza urbana ou rural a diversas empresas sem v nculo empregat cio com a intermedia o obrigat ria do rg o gestor de m o deobra nos termos da Lei n 8 630 de 25 de fevereiro de 1993 ou do sindicato da categoria d empregados de cart rios extrajudiciais e trabalhadores tempor rios regidos pela Lei n 6 019 de 3 de janeiro de 1974 f trabalhadores com Contrato de Trabalho por Prazo Determinado regido pela Lei n 9 601 de 21 de janeiro de 1998 g diretores sem v nculo empregat cio para os quais o estabelecimento entidade tenha optado pelo recolhimento do FGTS Circular CEF n 46 de 29 de mar o de 1995 h servidores p blicos n o efetivos demiss veis ad nutum ou admitidos por meio de legisla o especial n o regidos pela CLT i trabalhadores regidos pelo Estatuto do Trabalhador Rural Lei n 5 889 de 8 de j
37. o da atividade econ mica e revitaliza o dos espa os p blicos em reas onde se observa a concentra o de empresas potencial de desenvolvimento econ mico e voca es locais Par grafo nico Caber a Secretaria Especial de Desenvolvimento Econ mico Solid rio SEDES a coordena o do Programa Art 2 Nas condi es previstas no presente decreto grupos empresariais integrar o o Programa desde que atendidos os seguintes pr requisitos I sejam formados por no m nimo doze empresas constitu das na forma da lei II demonstrem capacidade associativa mobiliza o e poderes de participa o e organiza o por meio de entidade representativa espec fica HI exer am as suas atividades em estabelecimentos situados em logradouros p blicos circunscritos em um mesmo per metro 8 1 Atendidos os pr requisitos a SEDES propor ao Chefe do Poder Executivo Municipal o reconhecimento e formaliza o dessas reas como Polos Comerciais Empresariais 8 2 Para assessorar a SEDES nessa avalia o fica criado Comit Consultivo formado pelo Servi o de Apoio s Micros e Pequenas Empresas no Estado do Rio de Janeiro SEBRAE RJ Federa o do Com rcio do Estado do Rio de Janeiro FECOMERCIO RJ Sindicato de Hot is Restaurantes Bares e Similares do Munic pio do Rio de Janeiro SINDRIO Associa o Comercial do Rio de Janeiro ACRJ e por outras entidades de apoio empresarial com atua es locais ou re
38. rio Executivo 74 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico 27 Instru o Normativa RFB n 980 de 17 12 2009 DOU 1 de 18 12 2009 Secretaria da Receita Federal do Brasil Altera a Instru o Normativa RFB n 971 de 13 de novembro de 2009 que disp e sobre normas gerais de tributa o previdenci ria e de arrecada o das contribui es sociais destinadas Previd ncia Social e as destinadas a outras entidades ou fundos administradas pela Secretaria da Receita Federal do Brasil RFB NTEGRA Art 1 O art 383 da Instru o Normativa RFB n 971 de 13 de novembro de 2009 passa a vigorar com a seguinte reda o ALERS o 6 PROCR O PERA PR PRE T II c pia do ltimo balan o patrimonial acompanhado de declara o da empresa sob as penas da lei firmada pelo representante legal e pelo contador respons vel com identifica o de seu registro no Conselho Regional de Contabilidade CRC de que a empresa possui escritura o cont bil regular ou Escritura o Cont bil Digital ECD do per odo da obra Art 2 Esta Instru o Normativa entra em vigor na data de sua publica o Art 3 Ficam revogados os arts 361 e 362 da Instru o Normativa RFB n 971 de 13 de novembro de 2009 OTAC LIO DANTAS CARTAXO Secret rio 75 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico 28 Instru o Normativa RFB n 981 de 18 12 2009 DOU 1 de 21 12 2009 Secretaria da Receita Federal do Brasil Altera a Instru o Normativa RFB
39. ser aprovado por ato do Secret rio da Receita Federal do Brasil Par grafo nico O programa de que trata o caput dever ser utilizado para entrega das declara es relativas aos anos calend rio de 2004 a 2009 e tamb m ao ano calend rio de 2010 nos casos de I extin o de pessoa jur dica decorrente de liquida o incorpora o fus o ou cis o total II pessoas f sicas que sa rem definitivamente do Pa s e III encerramento de esp lio Art 4 A Secretaria da Receita Federal do Brasil RFB disponibilizar em seu s tio na Internet no endere o o Programa Gerador da Declara o PGD para preenchimento importa o ou an lise de dados da declara o utiliz vel em equipamentos da linha PC ou compat veis 8 1 No preenchimento importa o ou an lise de dados pelo PGD dever o ser observados a tabela de c digos do ano calend rio da reten o e o leiaute do arquivo constante no Anexo I 8 2 A utiliza o do programa gerar arquivo contendo a declara o validada em condi es de transmiss o RFB 8 3 Cada arquivo gerado conter somente uma declara o 8 4 O arquivo texto submetido ao PGD que vier a sofrer qualquer tipo de altera o dever ser novamente submetido ao PGD CAP TULO III DA ENTREGA DA DIRF Art 5 A Dirf dever ser entregue por meio do programa Receitanet dispon vel no s tio da RFB na Internet no endere o referido no art 4 mediante op
40. 12 2009 DOU 1 de 21 12 2009 Conselho Nacional de Pol tica Fazend ria Disp e sobre a substitui o tribut ria nas opera es com colchoaria NTEGRA Cl usula primeira Nas opera es interestaduais com as mercadorias listadas no Anexo Unico com a respectiva classifica o na Nomenclatura Comum do Mercosul Sistema Harmonizado NCM SH destinadas ao Estado de Minas Gerais ou ao Estado de Santa Catarina fica atribu da ao estabelecimento remetente na qualidade de sujeito passivo por substitui o tribut ria a responsabilidade pela reten o e recolhimento do Imposto sobre Opera es Relativas Circula o de Mercadorias e sobre Presta es de Servi os de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunica o ICMS relativo s opera es subsequentes Par grafo nico O disposto no caput aplica se tamb m diferen a entre a al quota interna e a interestadual sobre a base de c lculo da opera o pr pria inclu dos quando for o caso os valores de frete seguro impostos e outros encargos transfer veis ou cobrados do destinat rio na hip tese de entrada decorrente de opera o interestadual em estabelecimento de contribuinte de mercadoria destinada a uso consumo ou ativo permanente Cl usula segunda O disposto neste protocolo n o se aplica I s transfer ncias promovidas pelo industrial para outro estabelecimento da mesma pessoa jur dica exceto varejista II s opera es que desti
41. 1997 passa a ter a seguinte reda o Art 1 Fica institu da a Regi o Metropolitana do Rio de Janeiro composta pelos Munic pios do Rio de Janeiro Belford Roxo Duque de Caxias Guapimirim Itabora Japeri Mag Maric Mesquita Nil polis Niter i Nova Igua u Paracambi Queimados S o Gon alo S o Jo o de Meriti Serop dica Tangu e Itagua com vistas organiza o ao planejamento e a execu o de fun es p blicas e servi os de interesse metropolitano ou comum NR Art 2 O caput do art 2 da Lei Complementar n 87 de 16 de dezembro de 1997 passa a ter a seguinte reda o Art 2 Fica institu da a Microrregi o dos Lagos integrada pelos Munic pios de Araruama Arma o dos B zios Arraial do Cabo Cabo Frio Iguaba Grande S o Pedro da Aldeia Saquarema e Silva Jardim com vistas organiza o ao planejamento e execu o de fun es p blicas e servi os de interesse comum NR Art 3 O caput do art 4 da Lei Complementar n 87 de 16 de dezembro de 1997 passa a ter a seguinte reda o Art 4 A Regi o Metropolitana do Rio de Janeiro ser administrada pelo Estado na qualidade de rg o executivo que ser assistido por um Conselho Deliberativo constitu do por 26 vinte e seis membros cujos nomes ser o submetidos Assembl ia Legislativa e nomeados pelo Governador com mandato de dois anos sendo I 1 um representante num total de 19 dez
42. 2008 a 27 de maio de 2009 prazo de vig ncia da Medida Provis ria n 449 de 3 de dezembro de 2009 os percentuais de que tratam os incisos I e II do 1 do art 26 ser o de I 20 vinte por cento do total dos d bitos consolidados ou II 50 cinquenta por cento do total dos d bitos consolidados caso haja d bito com hist rico de reparcelamento anterior Art 42 Esta Portaria entra em vigor na data de sua publica o Art 43 Fica revogada a Portaria Conjunta PGFN SRF n 2 de 31 de outubro de 2002 ADRIANA QUEIROZ DE CARVALHO Procuradora Geral da Fazenda Nacional OTAC LIO DANTAS CARTAXO Secret rio da Receita Federal do Brasil ANEXO I PEDIDO DE PARCELAMENTO DE D BITOS PEPAR Contribuinte N de inscri o O CNPJ CPF O CEI NIT Endere o Cidade UF CEP Representante Legal Procurador CPF do Representante Legal Procurador REQUERIMENTO O contribuinte acima identificado nos termos da legisla o pertinente requer o parcelamento de seu s d bito s discriminados no formul rio Discrimina o dos D bitos a Parcelar DIPAR constante do Anexo II junto Secretaria da Receita Federal do Brasil RFB em presta es mensais Declara ainda estar ciente de que o presente pedido importa a em confiss o irretrat vel da d vida e configura confiss o extrajudicial nos termos dos arts 348 353 e 354 do C digo de Processo Civil e b em autoriza o para que eventuais cr d
43. 2009 Secretaria da Receita Federal do Brasil Adota Tabelas de C digos a serem utilizadas na formaliza o da Escritura o Fiscal Digital EFD e nas emiss es da Nota Fiscal Eletr nica NF e nas situa es que especifica e revoga a Instru o Normativa RFB N 932 de 14 de abril de 2009 Instru o Normativa RFB n 979 de 16 12 2009 DOU 1 de 17 12 2009 Secretaria da Receita Federal do Brasil Disp e sobre o Regime Especial de Fiscaliza o REF de que trata o art 33 da Lei n 9 430 de 27 de dezembro de 1996 Instru o Normativa RFB n 980 de 17 12 2009 DOU 1 de 18 12 2009 Secretaria da Receita Federal do Brasil Altera a Instru o Normativa RFB n 971 de 13 de novembro de 2009 que disp e sobre normas gerais de tributa o previdenci ria e de arrecada o das contribui es sociais destinadas Previd ncia Social e as destinadas a outras entidades ou fundos administradas pela Secretaria da Receita Federal do Brasil RFB DEZEMBRO 2009 Informe T cnico 28 29 30 31 32 33 34 35 Instru o Normativa RFB n 981 de 18 12 2009 DOU 1 de 21 12 2009 Secretaria da Receita Federal do Brasil Altera a Instru o Normativa RFB n 900 de 30 de dezembro de 2008 que disciplina a restitui o e a compensa o de quantias recolhidas a t tulo de tributo administrado pela Secretaria da Receita Federal do Brasil a restitui o e a compensa o de outras receitas da
44. 2010 1 An lise de controle de qualidade das subst ncias minerais at tr s 625 92 elementos 2 Registro de t tulo de pessoa f sica ou jur dica com atividade E Ed minera o no territ rio do Estado 3 Altera o do registro de pessoa f sica ou jur dica com atividade de minera o no territ rio do Estado 5 Acompanhamento e fiscaliza o t cnica das concess es de direito de pesquisa e explora o de recursos minerais no territ rio do Estado por dist ncia percorrida 5 2 acima de 100at 300km o J6 5 3 acima de 300 at 500km _____ P9 5 4 acimade500km HA 275 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico ANEXO VI TAXAS DE MEIO AMBIENTE 1 2 1 de categoria 1 na vig ncia da LP 1 2 2 de categoria 1 na vig ncia da LI 782 e 1 2 4 de categoria 2 na vig ncia da LP 97 47 1 2 6 de categoria 2 na vig ncia da LO 185 4 1 2 7 de categoria 3 na vig ncia da LP 93 99 1 2 9 de categoria 3 na vig ncia da LO 97 47 1 5 de porte m dio na vig ncia da LI 1 3 atividades n o industriais 1 2 8 de categoria 3 na vig ncia da LI 45 73 1 3 1 de porte pequeno na vig ncia da LP 31 08 1 3 2 de porte pequeno na vig ncia da LI 72 49 1 2 3 de categoria 1 na vig ncia da LO 370 9 3 4 de porte m dio na vig ncia da LP 91 46 3 5 de porte m dio na vig ncia da LI 270 8 3 6 de porte m dio na vig ncia da LO 650 1 1 3 7 de porte grande na vig ncia da
45. 35 A daquela Lei acrescido pela Lei n 11 941 de 2009 e caso resulte mais ben fico ao sujeito passivo ser reduzido quele patamar Art 5 Na hip tese de ter havido lan amento de of cio relativo a contribui es declaradas na Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Servi o e Informa es Previd ncia Social GFIP a multa aplicada limitar se quela prevista no art 35 da Lei n 8 212 de 1991 com a reda o dada pela Lei n 11 941 de 2009 Art 6 Esta Portaria entra em vigor na data de sua publica o ADRIANA QUEIROZ DE CARVALHO Procuradora Geral da Fazenda Nacional OTAC LIO DANTAS CARTAXO Secret rio da Receita Federal do Brasil 113 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico 43 Portaria Conjunta PGEN REFB n 15 de 15 12 2009 DOU 1 de 23 12 2009 Procuradoria Geral da Fazenda Nacional e Secretaria da Receita Federal do Brasil Disp e sobre o parcelamento de d bitos para com a Fazenda Nacional NTEGRA CAP TULO I DO PARCELAMENTO ORDIN RIO Se o I Dos D bitos Objeto de Parcelamento Art 1 Os d bitos de qualquer natureza para com a Fazenda Nacional poder o ser parcelados em at 60 sessenta presta es mensais e sucessivas observadas as disposi es constantes desta Portaria 1 s contribui es sociais previstas nas al neas a b e c do par grafo nico do art 11 da Lei n 8 212 de 24 de julho de 1991 devidas a terceiros assim entendidas outras
46. 58 um mil quatrocentos e oitenta e quatro reais e cinquenta e oito centavos Para administradores de empresas arquivistas de n vel superior advogados e contadores empregados Par grafo nico O disposto no inciso VI deste artigo aplica se a telefonistas e operadores de telefone e de telemarketing teleoperadores n vel 1 a 10 operadores de call center atendentes de cadastro representantes de servi os empresariais agentes de marketing agentes de cobran a agentes de venda atendentes de call center auxiliares t cnicos de telecom n vel 1 a 3 operadores de suporte CNS representantes de servi os 103 atendentes de reten o operadores de atendimento n vel 1 a 3 representantes de servi os assistentes de servi os n vel 1 a 3 telemarketing ativos e receptivos cuja jornada de trabalho seja de 06 seis horas di rias ou 180 cento e oitenta horas mensais Art 2 Esta Lei entrar em vigor na data de sua publica o produzindo seus efeitos a partir de 1 de janeiro de 2010 revogadas as disposi es da Lei n 5357 de 23 de dezembro de 2008 Rio de Janeiro 28 de dezembro de 2009 SERGIO CABRAL Governador 261 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico 16 Lei n 5 629 de 29 12 2009 DOE 1 de 30 12 2009 Altera a Lei n 5438 de 17 de abril de 2009 que institui o Cadastro T cnico Estadual de Atividades Potencialmente Poluidoras ou utilizadas de recursos ambientais e a taxa de controle e fiscaliza o ambiental no Est
47. 6 O REF ser aplicado por despacho fundamentado no qual constar o a motiva o as medidas adotadas os tributos em rela o aos quais se aplicam e o prazo de sua dura o 8 1 O prazo estabelecido para o REF poder ser ampliado se persistirem as hip teses que ensejaram a sua aplica o 2 A qualquer tempo as autoridades de que trata o art 3 poder o determinar medidas adicionais ou a suspens o de medidas que n o sejam mais necess rias inclusive a interrup o do regime Art 7 O REF ter in cio com a ci ncia do despacho de que trata o art 6 pelo sujeito passivo Art 8 s infra es cometidas pelo contribuinte durante o per odo em que estiver submetido ao REF ser aplicada a multa de que trata o inciso I do caput do art 44 da Lei n 9 430 de 1996 duplicando se o seu percentual sem preju zo da ado o de outras medidas previstas na legisla o tribut ria administrativa ou penal 8 1 Na hip tese em que tenham sido aplicadas as medidas a que se refere o inciso II ou o inciso III do art 4 dever o ser observados para o lan amento de of cio os prazos de recolhimentos estabelecidos no REF 8 2 C pia do despacho do REF de que trata o art 6 dever ser anexada ao processo que formalizar o auto de infra o para exig ncia de tributos administrados pela RFB Art 9 Esta Instru o Normativa entra em vigor na data de sua publica o OTAC LIO DANTAS CARTAXO Secret
48. 84 fonoaudi logo 1 21 hidroter pico e saunas 2 Assun o ou altera o de responsabilidade t cnica altera o de raz o social 3 An lises realizadas pelo Laborat rio Central Noel Nutels de controle an lise pr via an lise de consulta t cnica e per cia de contra prova vide nota III 3 1 an lise de controle qu mico e f sico qu mico at 3 tr s 853 52 determina es 3 2 an lise de controle microbiol gico at 3 tr s determina es 53 52 3 3 an lise biol gica 422 54 3 4 an lise toxicol gica 422 54 3 5 por determina o excedente em rela o ao previsto nos itens 3 1 e 161 22 3 2 an lise de controle qu mico e f sico qu mico e de controle microbiol gi 4 Vistoria em estabelecimento de empresa de transporte de medicamentos 4 1 com armazenamento 4 2 sem armazenamento 5 Vistoria em estabelecimento de empresa de transporte de pacientes istro de livro istro de certificado 8 Visto em altera o contratual Cadastro de alimento O Inspe o em estabelecimento de alimentos 0 1 de empresas de grande porte 0 2 de empresas de m dio porte 0 3 de empresas de pequeno porte 1 Segunda via de licen a de funcionamento certid o 2 Altera o de atividade com inspe o sanit ria 2 1 de empresas de grande porte 12 2 de empresas de m dio porte NI C HU o EN uI m W N Ko W s 1 327 70 63 85 Ha N 1 94 84 48 36 63 85 3
49. Abrahim Lima Bahia Carlos Martins Marques de Santana Cear Jo o Marcos Maia p Carlos Mauro Benevides Filho Distrito Federal Andr Clemente Lara de Oliveira Esp rito Santo Bruno Pessanha Negris Goi s Lourdes Augusta de Almeida Nobre Silva p Jorcelino Jos Braga Maranh o Claudio Jos Trinch o Santos Mato Grosso Marcel de Sousa Cursi p Eder de Moraes Dias Mato Grosso do Sul Miguel Ant nio Marcon p M rio S rgio Maciel Lorenzetto Minas Gerais Pedro meneguetti p Sim o Cirineu Dias Par Vando Vidal de Oliveira Rego Para ba T lio Bartolomeu Lapenda p An sio de Carvalho Costa Neto Paran Heron Arzua Pernambuco Jos da Cruz Lima J nior p Djalmo de Oliveira Le o Piau Paulo Roberto de Holanda Monteiro p Ant nio Rodrigues de Sousa Neto Rio de Janeiro Joaquim Vieira Ferreira Levy Rio Grande do Norte Jo o Batista Soares de Lima Rio Grande do Sul Ricardo Englert Rond nia Jos Genaro de Andrade Roraima Ant nio Leoc dio Vasconcelos Filho Santa Catarina Pedro Mendes p Ant nio Marcos Gavazzoni S o Paulo Mauro Ricardo Machado Costa Sergipe Jo o Andrade Vieira da Silva Tocantins Wagner Borges p Marcelo Ol mpio Carneiro Tavares 40 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico 16 Conv nio ICMS n 93 de 11 12 2009 DOU 1 de 16 12 2009 Conselho Nacional de Pol tica Fazend ria Altera o Conv nio ICMS 135 06 que disp e sobre a substitui o tribut ria nas opera es com
50. CEI ou CEI Vinculado clicar na op o Servi os e em seguida na op o Retifica o dos Dados do Estabelecimento dispon veis nos endere os http www mte gov br rais ou http www rais gov br preencher corretamente o formul rio com todos os dados solicitados e em seguida clicar na op o Enviar a 1 n o ser permitida a retifica o de erros nos campos do CNPJ CEI ou CEI Vinculado O procedimento para esses casos o de exclus o conforme item 10 2 abaixo b retifica o dos dados do empregado exceto os campos PIS PASEP data de admiss o data de desligamento e CBO utilizar o programa GDRAIS2009 para fazer as devidas corre es e gravar a declara o retificadora No momento da grava o do arquivo ser solicitado o n mero do CREA da declara o enviada anteriormente referente ao estabelecimento que est sendo retificado b 1 no arquivo da retifica o devem ser gravados somente os empregados que foram corrigidos e quando for o caso os v nculos a serem inclu dos Os empregados declarados corretamente n o devem constar na declara o retificadora para evitar duplicidades b 2 n o ser permitida a retifica o de erros nos campos PIS PASEP data de admiss o data de desligamento e CBO O procedimento para esses casos o de exclus o conforme item 10 2 abaixo 10 2 Exclus o da RAIS ano base 2009 dentro do prazo legal detectando se erros nos campos CNPJ CEI CEI Vinculado PIS PASEP data
51. DOU 1 de 03 12 2009 Coordena o Geral de Arrecada o e Cobran a Disp e sobre a institui o de c digos de receita para os casos que especifica NTEGRA Art 1 Ficam institu dos os seguintes c digos de receita I 0052 Regulariza o de dep sitos extrajudiciais n o tribut rios Lei n 12 099 2009 e II 1467 Regulariza o de dep sitos judiciais n o tribut rios Lei n 12 099 2009 Art 2 Este Ato Declarat rio Executivo entra em vigor na data de sua publica o produzindo efeitos a partir de 30 de novembro de 2009 MARCELO DE ALBUQUERQUE LINS Coordenador Geral 18 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico 7 Ato Declarat rio Executivo CODAC n 95 de 01 12 2009 DOU 1 de 03 12 2009 Coordena o Geral de Arrecada o e Cobran a Disp e sobre a institui o de c digo de receita para o caso que especifica NTEGRA Art 1 Fica institu do o c digo de receita 1496 IRPJ Devolu o de Restitui o Indevida Art 2 Este Ato Declarat rio Executivo entra em vigor na data de sua publica o MARCELO DE ALBUQUERQUE LINS Coordenador Geral 19 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico 8 Ato Declarat rio Executivo CODAC n 96 de 09 12 2009 DOU 1 de 11 12 2009 Coordena o Geral de Arrecada o e Cobran a Altera os Atos Declarat rios Executivos Codac n 84 de 28 de outubro de 2009 e n 91 de 26 de novembro de 2009 que divulgam as Agendas Tribut rias dos meses de
52. EPI e do local de marca o do CA no EPI capazes de demonstrar nos ngulos necess rios os detalhes do equipamento IV c pia do manual de instru es do EPI V c pias autenticadas a do relat rio de ensaio emitido por laborat rio credenciado pelo DSST ou de documento que comprove que o produto teve sua conformidade avaliada no mbito do Sistema Nacional de Metrologia Normaliza o e Qualidade Industrial SINMETRO b da tradu o juramentada das especifica es t cnicas e certifica es realizadas no exterior quando n o houver laborat rio credenciado capaz de elaborar o ensaio no Brasil c do certificado de origem e declara o do fabricante estrangeiro com tradu o juramentada para l ngua portuguesa autorizando o importador a comercializar o produto no Brasil quando se tratar de EPI importado VI c pia da folha de rosto requerendo a emiss o ou renova o de CA emitida pelo sistema CAEPI Art 5 A solicita o de altera o do CA anteriormente concedido ser admitida quando o desempenho o tipo de prote o oferecida e o enquadramento do EPI no Anexo I da NR 06 n o forem modificados Art 6 Para o requerimento de altera o do CA deve ser apresentada a seguinte documenta o I requerimento de altera o de CA conforme formul rio constante do anexo VI desta Portaria II CA original objeto de altera o III documenta o que comprove as modifica es requeridas IV c
53. Emenda Constitucional entra em vigor na data de sua publica o 251 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico 8 Lein 5 599 de 18 12 2009 DOE 1 de 21 12 2009 Disp e sobre a medi o da press o arterial de pacientes antes de todos os procedimentos feitos por profissionais da rea de sa de no Estado do Rio de Janeiro NTEGRA Art 1 Passa a ser obrigat ria a medi o de press o arterial nos pacientes que venham a ser submetidos a todo e qualquer procedimento na rea de sa de em todo o estado do Rio de Janeiro Par grafo nico Para os efeitos do que estabelece esta Lei os procedimentos na rea de sa de aos quais se refere o caput deste artigo s o todos aqueles realizados por m dicos de todas as especialidades fonoaudi logos odontologistas fisioterapeutas psic logos e param dicos Art 2 Se o paciente apresentar eleva o da press o arterial nos procedimentos descritos no art 1 desta Lei dever ser encaminhado a uma unidade de sa de para que seja avaliado por um m dico especializado Art 3 Esta Lei entrar em vigor na data de sua publica o Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro em 18 de dezembro de 2009 DEPUTADO JORGE PICCIANI Presidente 252 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico 9 Lei n 5 600 de 18 12 2009 DOE 2 de 21 12 2009 Acrescenta artigos Lei n 2830 de 12 de novembro de 1997 NTEGRA Art 1 A Lei n 2830 de 12 de novembro de 1997 fica acres
54. F da Lei n 10 522 de 19 de julho de 2002 I pelo Secret rio da Receita Federal do Brasil aos titulares das Delegacias da Receita Federal do Brasil DRF das Delegacias da Receita Federal de Administra o 114 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico Tribut ria Derat das Delegacias Especiais de Institui es Financeiras Deinf das Inspetorias da Receita Federal de Classe Especial IRF Classe Especial e das Alf ndegas e nos respectivos afastamentos aos seus substitutos na hip tese do inciso I do art 2 II pelo Procurador Geral da Fazenda Nacional aos Procuradores Regionais Procuradores Chefes e aos Procuradores Seccionais da Fazenda Nacional e nos respectivos afastamentos aos seus substitutos na hip tese do inciso II do art 2 Par grafo nico Nas hip teses previstas neste artigo fica permitida a subdelega o para a concess o do parcelamento mediante portaria espec fica Art 4 A concess o do parcelamento implica suspens o I do registro do devedor no Cadastro Informativo de Cr ditos n o Quitados do Setor P blico Federal Cadin quando se referir ao d bito objeto do registro nos termos do disposto no inciso II do art 7 da Lei n 10 522 de 2002 e II da execu o fiscal Se o III Do Requerimento Art 5 O requerimento de parcelamento ser apresentado conforme o caso perante a unidade I da RFB com jurisdi o sobre o domic lio tribut rio do devedor ou II da PGFN
55. GDRAIS2009 Il caso o arquivo apresente alguma irregularidade inconsist ncias e ou dano f sico o disquete ser devolvido e a declara o da RAIS considerada n o entregue III para gerar a declara o da RAIS fora do prazo legal os respons veis dever o utilizar os programas dispon veis nos endere os eletr nicos indicados acima 7 Recibo de entrega O recibo estar dispon vel para impress o em at 5 dias teis ap s a entrega da declara o nos endere os eletr nicos http www mte gov br rais ou http www rais gov br op o Impress o de Recibo Aten o Preservar o Protocolo de Transmiss o de Arquivo fornecido no ato da transmiss o do mesmo onde consta o n mero do Controle de Recep o e Expedi o de Arquivo CREA que juntamente com a inscri o CNPJ CEI ser obrigat rio para emiss o do recibo de Entrega da RAIS pela Internet Para os canteiros de obras informar tamb m o CEI vinculado 8 Prazo de entrega das informa es INICIO 14 de janeiro de 2010 TERMINO 26 de mar o de 2010 Notas I ap s o dia 26 de mar o de 2010 a entrega da declara o continua sendo obrigat ria por m est sujeita multa II Havendo necessidade de retificar as informa es prestadas o t rmino do prazo para a entrega da RAIS RETIFICADORA sem multa 26 de mar o de 2010 Aten o O prazo legal para o envio da declara o da RAIS n o ser prorrogado 9 Declara o de enc
56. I da decis o judicial da partilha sobrepartilha ou adjudica o dos bens inventariados que tenha transitado em julgado at o ltimo dia do m s de fevereiro do ano calend rio subsequente ao da decis o judicial II da lavratura da escritura p blica de invent rio e partilha HI do tr nsito em julgado quando este ocorrer a partir de 1 de mar o do ano calend rio subsequente ao da decis o judicial da partilha sobrepartilha ou adjudica o dos bens inventariados Art 8 A Declara o de Sa da Definitiva do Pa s relativa ao per odo em que tenha permanecido na condi o de residente no Brasil I no ano calend rio da sa da bem como as declara es correspondentes a anos calend rio anteriores se obrigat rias e ainda n o entregues dever o ser apresentadas a at o ltimo dia til do m s de abril do ano calend rio da sa da definitiva caso esta ocorra at 31 de mar o do referido anocalend rio b at 30 trinta dias contados da data da sa da definitiva nas demais hip teses II no ano calend rio da caracteriza o da condi o de n oresidente dever ser apresentada a at o ltimo dia til do m s de abril do ano calend rio da caracteriza o da condi o de n o residente caso esta ocorra at 31 de mar o do referido ano calend rio b at 30 trinta dias contados da data em que completar 12 doze meses consecutivos de aus ncia nas demais hip teses Art 9 No cas
57. IV c pia do requerimento de Cadastro de Empresa emitido pelo sistema de Certificado de Aprova o de Equipamento de Prote o Individual CAEPI 1 O acesso ao CAEPI deve ser requerido pelo fabricante ou importador conforme Anexo I desta Portaria 8 2 As altera es no cadastro da empresa devem ser comunicadas ao DSST MTE utilizando se o formul rio constante do Anexo III desta Portaria acompanhado do CA do equipamento a ser alterado Art 4 Para a emiss o ou renova o do CA o fabricante ou importador cadastrado deve apresentar I requerimento de emiss o ou renova o de CA conforme formul rios constantes dos Anexos IV e V respectivamente desta Portaria II memorial descritivo do EPI do qual deve constar obrigatoriamente a enquadramento do EPI na rela o do Anexo I da NR 6 b descri o das caracter sticas e especifica es t cnicas do EPI c descri o dos materiais empregados e especifica es t cnicas de fabrica o do EPI d descri o do uso a que se destina o EPI e suas correspondentes restri es e descri o do local onde ser feita a grava o das informa es previstas no item 6 9 3 da NR 6 f descri o de outras marca es obrigat rias do EPI 189 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico g descri o das poss veis varia es do EPI tais como refer ncia tamanho numera o dentre outras h outras informa es relevantes acerca do EPI HI fotografias do
58. Imposto sobre a propriedade de ve culos automotores IPVA institu do pela Lei n 2 877 de 22 de dezembro de 1997 referente ao exerc cio de 2010 relativo a ve culo terrestre usado dever ser pago em cota nica ou em 3 tr s parcelas mensais iguais e sucessivas conforme calend rios de pagamento constantes dos Anexos I e II desta Resolu o 8 1 Ser concedido desconto de 10 dez por cento sobre o valor do imposto devido caso o pagamento em cota nica seja efetuado antecipadamente conforme calend rio constante do Anexo I 8 2 Para parcelamento do d bito o contribuinte dever efetuar o pagamento das parcelas diretamente nos caixas dos bancos arrecadadores sendo dispensada a apresenta o de requerimento 8 3 N o havendo expediente banc rio na data de vencimento do imposto o prazo fica prorrogado para o primeiro dia em que tal expediente venha a ocorrer Art 2 O recolhimento do IPVA devido por propriet rio de ve culo automotor terrestre usado relativo ao exerc cio de 2010 ser efetuado exclusivamente atrav s da Guia para Regulariza o de D bitos GRD 8 1 O documento de que trata o caput deste artigo poder ser retirado pelo contribuinte no terminal de consultas de qualquer ag ncia do banco ITAU S A ou obtido pela Internet na p gina da Secretaria de Estado de Fazenda no endere o Www fazenda rj gov br 8 2 Com o objetivo de facilitar o licenciamento anual os encargos obrigat rio
59. LP 896 o N WO oo qa N N Ko NIU O Sa NUI o UJ qa 1 2 5 de categoria 2 na vig ncia da LI 91 46 262 3 888 2 362 4 069 5 1 5 1 por par metro credenciado a51 4 1 1 11 de porte excepcional na vig ncia da LI oje Ww ken 00 N 0 0 586 8 1 3 3 de porte pequeno na vig ncia da LO 48 36 276 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico Decreto n 1 633 de 21 de dezembro de 1977 como parte da regulamenta o do Decreto Lei n 134 de 16 de junho de1975 que disp e sobre a preven o e o controle da polui o do meio ambiente no Estado do Rio de Janeiro tem como instrumento de controle a Licen a Pr via LP a Licen a de Instala o LI e a Licen a de Opera o LO Durante a vig ncia destas licen as ser o implementadas as a es relativas a monitora o ambiental II A monitora o ambiental abrange o acompanhamento das atividades licenciadas por meio de pareceres t cnicos relativos a an lise das auditorias ambientais e dos programas de autocontrole as inspe es peri dicas o acompanhamento da coleta e an lise de efluentes s lidos l quidos gasosos e particulados e os trabalhos de pesquisa treinamento de pessoal e estudos necess rios para defini o da pol tica de controle ambiental HI O porte das atividades industriais e n o industriais e as categorias das atividades de extra o mineral s o as definidas pela Comiss o Estadual de Controle Ambiental CECA
60. Microempresa ME Declaro sob as penas da Lei que me enquadro na condi o de MICROEMPRESA nos termos da Lei Complementar n 123 de 14 12 2006 ANEXO II DADOS E INFORMA ES A CONSTAR DO CERTIFICADO DA CONDI O DE MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL Data de emiss o xx xx xxxx Identifica o Nome Empresarial Nome do Empres rio Identidade N mero Org o Emissor e UF Cadastro de Pessoa F sica CPF Condi o de MEI 234 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico Situa o Vigente Data de In cio da Situa o N meros de Registro Inscri es e Licen as Registro na Junta Comercial N mero de Identifica o do Registro de Empresa NIRE Inscri o no Cadastro Nacional de Pessoa Jur dica CNPJ Alvar Municipal Termo de Ci ncia e Responsabilidade com Efeito de Alvar de Licen a e Funcionamento Provis rio Declaro sob as penas da Lei que conhe o e atendo os requisitos legais exigidos pelo Estado e pela Prefeitura do Munic pio para emiss o do Alvar de Licen a e Funcionamento compreendidos os aspectos sanit rios ambientais tribut rios de seguran a p blica uso e ocupa o do solo atividades domiciliares e restri es ao uso de espa os p blicos O n o atedimento a esses requisitos acarretar o cancelamento deste Alvar de Licen a e Funcionamento Provis rio Inscri o no Cadastro Estadual ICMS 1 Inscri o no Cadastro Municipal ISS 1 Licen a Vigil ncia Sanit ri
61. Na hip tese de arbitramento prevista no 2 I ser adotada a alternativa que resultar maior imposto devido na forma e sistem tica preconizadas em ato da Secretaria de Estado de Fazenda II n o ser o considerados benef cios diferimentos ou quaisquer tratamentos especiais III somente ser considerado cr dito na raz o de 40 quarenta por cento na alternativa constante do inciso I do 8 2 IV os valores de per odos distintos daquele a que se referir o arbitramento ser o ajustados pela varia o da UFIR RJ 8 4 No levantamento fiscal pode ser usado quaisquer meios indici rios tais como consumo de energia el trica gua g s valor das opera es efetuadas em per odos id nticos bem como aplicados coeficientes m dios de lucro bruto ou de valor acrescido e de pre os unit rios considerados o processo produtivo a atividade econ mica a localiza o e a categoria do estabelecimento 8 5 O levantamento fiscal pode ser renovado sempre que sejam apurados dados n o considerados em sua elabora o inicial 8 6 A diferen a apurada por meio de levantamento fiscal considera se opera o ou presta o tributada salvo prova em contr rio Art 4 Este Decreto entra em vigor na data de sua publica o Rio de Janeiro 15 de dezembro de 2009 S RGIO CABRAL Governador 246 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico 5 Decreto n 42 195 de 18 12 2009 DOE 1 de 21 12 2009 Concede desconto para pag
62. Secretaria Municipal de Fazenda 8 3 Os valores da tabela constante do Anexo ser o atualizados a cada exerc cio pelo mesmo ndice aplicado aos cr ditos tribut rios de que trata a Lei n 3 145 de 8 de dezembro de 2000 321 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico Art 5 Fica o Poder Executivo autorizado a celebrar conv nio ou contrato com a concession ria de distribui o de energia el trica para cobran a da Contribui o para Custeio do Servi o de Ilumina o P blica Par grafo nico A concession ria ficar respons vel pelo encaminhamento peri dico do cadastro de unidades consumidoras e da rela o anual dos contribuintes inadimplentes Secretaria Municipal de Fazenda bem como pela presta o de todas as informa es por esta solicitadas nos termos do conv nio ou do contrato Art 6 Caber Secretaria Municipal de Fazenda proceder ao lan amento da Contribui o para Custeio do Servi o de Ilumina o P blica nos casos de inadimpl ncia Par grafo nico Aos cr ditos constitu dos nos termos deste artigo aplicar se o I os acr scimos morat rios previstos no art 181 da Lei n 691 de 24 de dezembro de 1984 contados a partir do vencimento inicial da cobran a II as normas processuais vigentes para a exigibilidade dos demais cr ditos da Fazenda Municipal conforme dispuser o Regulamento Art 7 O montante arrecadado da Contribui o para Custeio do Servi o de Ilumina o P b
63. a f rmula MVA ajustada 1 MVA ST original x 1 ALQ inter 1 ALQ intra 1 onde I MVA ST original a margem de valor agregado indicada no Anexo Unico deste protocolo II ALQ inter o coeficiente correspondente al quota interestadual aplic vel opera o HI ALQ intra o coeficiente correspondente al quota prevista para as opera es substitu das na unidade federada de destino 8 2 Na impossibilidade de inclus o do valor do frete seguro ou outro encargo na composi o da base de c lculo o recolhimento do imposto correspondente ser efetuado pelo estabelecimento destinat rio acrescido dos percentuais de margem de valor agregado ajustada definidos no 8 1 desta cl usula Cl usula quarta O imposto a ser retido pelo sujeito passivo por substitui o ser calculado mediante a aplica o da al quota vigente para as opera es internas a consumidor final na unidade federada de destino sobre a base de c lculo prevista neste protocolo deduzindo se do valor obtido o imposto devido pela opera o pr pria do remetente desde que corretamente destacado no documento fiscal Par grafo nico Na hip tese de remetente optante pelo regime tribut rio diferenciado e favorecido de que trata a Lei Complementar n 123 de 14 de dezembro de 2006 o valor a ser deduzido a t tulo de opera o pr pria observar o disposto na regulamenta o do Comit Gestor do Simples Nacional Cl usula qu
64. ao montante formado pelo pre o praticado pelo remetente inclu dos os valores correspondentes a frete seguro impostos contribui es e outros encargos transfer veis ou cobrados do destinat rio ainda que por terceiros adicionado da parcela resultante da aplica o sobre o referido montante do percentual de margem de valor agregado ajustada MVA Ajustada calculado segundo a f rmula MVA ajustada 1 MVA ST original x 1 ALQ inter 1 ALQ intra 1 onde I MVA ST original a margem de valor agregado indicada no Anexo Unico deste protocolo II ALQ inter o coeficiente correspondente al quota interestadual aplic vel opera o HI ALQ intra o coeficiente correspondente al quota prevista para as opera es substitu das na unidade federada de destino 8 2 Na impossibilidade de inclus o do valor do frete seguro ou outro encargo na composi o da base de c lculo o recolhimento do imposto correspondente ser efetuado pelo estabelecimento destinat rio acrescido dos percentuais de margem de valor agregado ajustada definidos no 1 desta cl usula Cl usula quarta O imposto a ser retido pelo sujeito passivo por substitui o ser calculado mediante a aplica o da al quota vigente para as opera es internas a consumidor final na unidade federada de destino sobre a base de c lculo prevista neste protocolo deduzindo se do valor obtido o imposto devido pela opera o pr pr
65. aparelhos celulares NTEGRA Cl usula primeira Ficam acrescidos os 88 1 2 3 e 4 cl usula segunda do Conv nio ICMS 135 06 de 15 de dezembro de 2006 com as reda es que se seguem I 1 0 8 1 Na hip tese de n o haver pre o fixado ou sugerido nos termos do caput a base de c lculo para a reten o ser o montante formado pelo pre o praticado pelo remetente inclu dos o frete ou carreto IPI e demais despesas debitadas ao estabelecimento destinat rio adicionado da parcela resultante da aplica o sobre o referido montante do percentual de margem de valor agregado ajustada MVA ajustada calculada segundo a f rmula MVA ajustada 1 MVA ST original x 1 ALQ inter 1 ALQ intra 1 em que I MVA ST original a margem de valor agregado para opera o interna prevista no 8 2 II ALQ inter o coeficiente correspondente al quota interestadual aplic vel opera o HI ALQ intra o coeficiente correspondente al quota prevista para as opera es substitu das na unidade federada de destino II 2 0 2 0 A MVA ST original 9 nove por cento III 3 0 3 Da combina o dos 88 1 e 2 o remetente deve adotar as seguintes MVAs ajustadas nas opera es interestaduais I com rela o ao 2 Al quota interna na unidade federada de destino 17 18 19 Al quota 22 13 23 62 25 15 interestadual de
66. apresentar requerimento unidade da Federa o onde estiver estabelecido observado o disposto em Ato COTEPE 8 1 O FS DA adquirido por estabelecimento gr fico distribuidor credenciado somente poder ser revendido a contribuinte do ICMS credenciado a emitir documentos fiscais eletr nicos mediante novo pedido de aquisi o 8 2 Estabelecimento distribuidor credenciado poder destinar para seu pr prio uso FS DA previamente adquiridos mediante novo pedido de aquisi o onde conste como fornecedor e como adquirente 8 3 Ato COTEPE disciplinar o descredenciamento em caso de descumprimento das normas deste conv nio sem preju zo das demais san es cab veis Cl usula oitava O contribuinte que desejar adquirir formul rios de seguran a dever solicitar a competente autoriza o de aquisi o mediante a apresenta o do Pedido para Aquisi o de Formul rio de Seguran a PAFS 8 1 A autoriza o de aquisi o ser concedida pela Administra o Tribut ria da unidade da Federa o onde estiver localizado o estabelecimento adquirente devendo o pedido ser impresso no mesmo tipo de formul rio de seguran a a que se referir em 3 tr s vias com a seguinte destina o I 1 via fisco II 2a via adquirente do formul rio III 3a via fornecedor do formul rio 8 2 A autoriza o de aquisi o poder ser concedida via sistema informatizado hip tese em que poder ser dispensado o uso do for
67. at a data da presta o da cau o Art 68 Na a o revisional de aluguel que ter o rito sum rio observar se o seguinte II ao designar a audi ncia de concilia o o juiz se houver pedido e com base nos elementos fornecidos tanto pelo locador como pelo locat rio ou nos que indicar fixar aluguel provis rio que ser devido desde a cita o nos seguintes moldes a em a o proposta pelo locador o aluguel provis rio n o poder ser excedente a 80 oitenta por cento do pedido b em a o proposta pelo locat rio o aluguel provis rio n o poder ser inferior a 80 oitenta por cento do aluguel vigente IV na audi ncia de concilia o apresentada a contesta o que dever conter contraproposta se houver discord ncia quanto ao valor pretendido o juiz tentar a concilia o e n o sendo esta poss vel determinar a realiza o de per cia se necess ria designando desde logo audi ncia de instru o e julgamento V o pedido de revis o previsto no inciso III deste artigo interrompe o prazo para interposi o de recurso contra a decis o que fixar o aluguel provis rio V indica o do fiador quando houver no contrato a renovar e quando n o for o mesmo com indica o do nome ou denomina o completa n mero de sua inscri o no Minist rio da Fazenda endere o e tratando se de pessoa natural a nacionalidade o estado civil a profiss o e o n mero da carteira de identidade
68. caso a Procuradoria da Fazenda Nacional ou a rea jur dica da CEF deve dar anu ncia para que esses d bitos componham acordo de parcelamento 17 Estabelecer que o Agente Operador do FGTS na ocorr ncia de confiss o de d vida dever noticiar o fato ao Minist rio do Trabalho e Emprego MTE por meio de suas Superintend ncias Regionais do Trabalho e Emprego SRTEs que por sua vez promover o as verifica es pertinentes junto ao empregador 17 1 Caso sejam identificados pela fiscaliza o do MTE valores incorretos na confiss o apresentada pela empresa o acordo ser sumariamente alterado se a confiss o for a maior ou aditado se a confiss o for a menor devendo a empresa assinar o Termo de Aditamento no prazo de 30 trinta dias contados da comunica o do Agente Operador do FGTS sob pena de rescis o do acordo 18 Determinar ao Agente Operador baixar normas complementares administrativo operacionais necess rias ao cumprimento desta Resolu o no prazo de at 90 noventa dias 222 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico 19 Esta Resolu o entra em vigor a partir da regulamenta o pelo Agente Operador revogando se as Resolu es n s 466 2004 e 467 2004 CARLOS ROBERTO LUPI Presidente do Conselho 223 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico 61 Resolu o CGSIM n 16 de 17 12 2009 DOU 1 de 24 12 2009 Comit para Gest o da Rede Nacional para a Simplifica o do Registro e da Legaliza o de
69. contr rio deve ser marcada a op o NAO C Tipo de inscri o selecionar a op o CNPJ ou CEI de acordo com o tipo de inscri o do estabelecimento C 1 Inscri o no CNPJ CEI este campo deve ser preenchido da seguinte forma 158 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico CNPJ informar o n mero de inscri o no CNPJ com 14 d gitos sendo o n mero b sico com 8 a ordem com 4 e o DV com 2 d gitos CEI informar o n mero da matr cula CEI com 12 d gitos N o permitida a utiliza o de qualquer outro tipo de identificador para o estabelecimento como CPF INCRA etc Aten o Confira a inscri o CNPJ e a raz o social com o Cart o de Identifica o da Pessoa Jur dica D Prefixo este campo n o de preenchimento obrigat rio s deve ser preenchido quando o a estabelecimento entidade tiver que repetir o n mero do CNPJ dentro do mesmo arquivo para a fornecer as informa es de seus empregados em grupos distintos ou b para declarar a vincula o da matr cula CEI de obra ao CNPJ da empresa O estabelecimento dever gerar um subarquivo para cada uma das declara es as quais ser o diferenciadas pelo c digo de prefixo 01 para o 1 grupo ou 12 obra 02 para o 2 grupo ou 22 obra e assim por diante N o informar o DV D gito Verificador do CNPJ neste campo E CEI vinculado este campo deve ser preenchido somente pelo estabelecimento que possuir obra de constru o civil Informar a mat
70. contrato de trabalho extra dos da Carteira de Trabalho e Previd ncia Social CTPS 8 2 Para parcelamento de d bitos relativos s contribui es de que tratam as al neas a b e c do par grafo nico do art 11 da Lei n 8 212 de 1991 decorrentes de reclamat ria trabalhista ser o ainda exigidos no mbito da RFB a c pia da Peti o Inicial b c pia da Senten a ou homologa o do acordo c c pia da Planilha de d bitos da Procuradoria Geral Federal PGF ou Planilha do Sistema de Execu o Fiscal Trabalhista SEFT com os valores das bases de c lculo e d transmiss o da Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Servi o e Informa es Previd ncia Social GFIP CODIGO 650 no caso de pessoa jur dica 8 3 Na hip tese de deferimento do parcelamento no mbito da RFB a unidade providenciar a entrega do formul rio de que trata a al nea d do inciso IV institui o financeira indicada mediante recibo fazendo constar no campo 5 do quadro II o n mero do processo de parcelamento 4 No caso de parcelamento solicitado diretamente na unidade da RFB o quadro V do formul rio de que trata o par grafo anterior dever conter o abono da ag ncia banc ria onde o d bito em conta ser ser efetivado 8 5 O abono banc rio de que trata o par grafo anterior restringir se valida o pela ag ncia banc ria das informa es apostas nos campos I III e IV do formul rio
71. da Uni o Presidente do CONFAZ Nelson Machado p Guido Mantega Secret rio da Receita Federal do Brasil Otac lio Dantas Cartaxo Acre M ncio Lima Cordeiro Alagoas Ada da Diana do Rego Barros p Maur cio Acioli Toledo Amap Arnaldo Santos Filho Amazonas Thomaz Afonso Queiroz Nogueira p Isper Abrahim Lima Bahia Carlos Martins Marques de Santana Cear Jo o Marcos Maia p Carlos Mauro Benevides Filho Distrito Federal Andr Clemente Lara de Oliveira Esp rito Santo Bruno Pessanha Negris Goi s Lourdes Augusta de Almeida Nobre Silva p Jorcelino Jos Braga Maranh o Claudio Jos Trinch o Santos Mato Grosso Marcel de Sousa Cursi p Eder de Moraes Dias Mato Grosso do Sul Miguel Ant nio Marcon p M rio S rgio Maciel Lorenzetto Minas Gerais Pedro meneguetti p Sim o Cirineu Dias Par Vando Vidal de Oliveira Rego Para ba T lio Bartolomeu Lapenda p An sio de Carvalho Costa Neto Paran Heron Arzua Pernambuco Jos da Cruz Lima J nior p Djalmo de Oliveira Le o Piau Paulo Roberto de Holanda Monteiro p Ant nio Rodrigues de Sousa Neto Rio de Janeiro Joaquim Vieira Ferreira Levy Rio Grande do Norte Jo o Batista Soares de Lima Rio Grande do Sul Ricardo Englert Rond nia Jos Genaro de Andrade Roraima Ant nio Leoc dio Vasconcelos Filho Santa Catarina Pedro Mendes p Ant nio Marcos Gavazzoni S o Paulo Mauro Ricardo Machado Costa Sergipe Jo o Andrade Vieira da Silva Tocan
72. de 12 de junho de 2002 e 4974 de 29 de dezembro de 2006 NTEGRA Art 1 Ficam revogadas a Lei n 3851 de 12 de junho de 2002 que Disp e sobre isonomia tribut ria para empresas brasileiras fabricantes de bens para a ind stria de petr leo e naval e suas modifica es contidas na Lei n 4974 de 29 de dezembro de 2006 Art 2 Esta Lei entrar em vigor na data de sua publica o Rio de Janeiro 22 de dezembro de 2009 SERGIO CABRAL Governador 257 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico 14 Lei n 5 626 de 28 12 2009 DOE 1 de 29 12 2009 Altera o Decreto Lei n 05 de 15 de mar o de 1975 que institui o C digo Tribut rio Estadual na forma que menciona NTEGRA AAEE Art 1 Ficam alteradas as al neas j e I do item 04 do inciso III da tabela anexa ao art 107 do Decreto Lei Estadual n 05 de 15 de mar o de 1975 modificada pela Lei Estadual n 3 347 de 29 de dezembro de 1999 pela Lei Estadual n 3 521 de 27 de dezembro de 2000 e pela Lei Estadual n 4 691 de 29 de dezembro de 2005 que passam a vigorar com a seguinte reda o TAXAS REFERENTES REAIS 04 Ve culos es j Fornecimento de 2 duas placas n o refletivas de 35 00 identifica o de ve culo automotor de 4 quatro rodas ou mais Fornecimento de 2 duas tarjetas n o refletivas de 12 00 placa de identifica o de ve culo automotor de 4 quatro rodas ou mais Par grafo nico Ficam isentos
73. de 17 de novembro de 2000 RICMS 2000 286 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico 8 8 A obrigatoriedade de emiss o de Nota Fiscal Eletr nica NF e modelo 55 em substitui o a Nota Fiscal modelo 1 ou 1 A prevista no caput deste artigo n o se aplica I nas opera es realizadas fora do estabelecimento relativas s sa das de mercadorias remetidas sem destinat rio certo desde que os documentos fiscais relativos remessa e ao retorno sejam NF e II ao fabricante de aguardente cacha a e vinho enquadrado nos c digos das CNAE 1111 9 01 1111 9 02 ou 1112 7 00 que tenha auferido receita bruta no exerc cio anterior inferior a R 360 000 00 trezentos e sessenta mil reais HI na entrada de sucata de metal com peso inferior a 200 kg duzentos quilogramas adquirida de particulares inclusive catadores desde que ao fim do dia seja emitida NF e englobando o total das entradas ocorridas IV ao Microempreendedor Individual MEI de que trata o art 18 A da Lei Complementar n 123 2006 Art 2 Ficam obrigados a emitir Nota Fiscal Eletr nica NF e modelo 55 em substitui o Nota Fiscal modelo 1 ou 1 A a partir de 1 de dezembro de 2010 os contribuintes que independentemente da atividade econ mica exercida realizem opera es destinadas a I Administra o P blica direta ou indireta inclusive empresa p blica e sociedade de economia mista de qualquer dos Poderes da Uni o dos Estados do Distr
74. de 23 12 2009 DOU 1 de 24 12 2009 Secretaria da Receita Federal do Brasil Disp e sobre a adequa o da Tabela de Incid ncia do Imposto sobre Produtos Industrializados Tipi em decorr ncia de altera es na Nomenclatura Comum do Mercosul NCM NTEGRA Art 1 A Tabela de Incid ncia do Imposto sobre Produtos Industrializados Tipi aprovada pelo Decreto n 6 006 de 28 de dezembro de 2006 passa a vigorar com as altera es constantes do Anexo I mantidas as al quotas vigentes Art 2 Ficam criados na Tipi os c digos de classifica o constantes do Anexo II com a descri o dos produtos observadas as respectivas al quotas Art 3 Ficam suprimidos da Tipi os c digos 0305 30 00 0305 69 00 6004 10 10 6004 10 20 6004 10 90 6004 90 20 7019 90 00 e 8537 20 00 Art 4 Este Ato Declarat rio Executivo entra em vigor a partir de 1 de janeiro de 2010 MICHIAKI HASHIMURA ANEXO 1 DESCRI O 3920 10 91 De densidade inferior a 0 94 com leo de parafina e carga s lica e negro de carbono apresentando nervuras paralelas entre si com uma resist ncia el trica superior ou igual a 0 030 hms cm mas inferior ou igual a 0 120 hms cm2 em rolos dos tipos utilizados para a fabrica o de separadores de acumuladores el tricos 3921 13 10 Com base poli ster de c lulas abertas com um n mero de poros por decimetro linear superior ou igual a 24 e inferior ou igual a 157 6 a 40 poros por p
75. de Exporta o Opera o de Aquisi o sem Direito a Cr dito 69 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico 71 Opera o de Aquisi o com Isen o Opera o de Aquisi o com Suspens o Opera o de Aquisi o a Al quota Zero Opera o de Aquisi o sem Incid ncia da Contribui o Opera o de Aquisi o por Substitui o Tribut ria Outras Opera es de Entrada Outras Opera es TABELA IV C DIGO DE AJUSTE DA APURA O DO IMPOSTO SOBRE PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS C digo Natureza Detalhamento 01 Cr dito recebido por C Valor do cr dito do IPI recebido por transfer ncia transfer ncia de outro s estabelecimento s da mesma empresa Cr dito Presumido de IPI C valor do cr dito presumido de IPI ressarcimento do PIS PASEP eldecorrente do ressarcimento do da COFINS Lei n9 363 de 1996 PIS PASEP e da COFINS nas opera es de exporta o de produtos industrializados Lei n 9 363 de1996 art 10 Cr dito Presumido de IPI C valor do cr dito presumido de IPI ressarcimento do PIS PASEP eldecorrente do ressarcimento do da COFINS Lei n10 276 de PIS PASEP e da COFINS nas 2001 opera es de exporta o de produtos industrializados Lei n10 27 6 de 2001 art 1 Cr dito Presumido de IPI regi es C valor do cr dito presumido relativo incentivadas Lei n 9 826 delao IPI incidente nas sa das do 1999 estabelecimento industrial dos produtos classificados nas posi es 8702 a 8704 d
76. de Pol ticas P blicas de Emprego Departamento de Emprego e Sal rio Coordena o Geral de Estat sticas do Trabalho RELA O ANUAL DE INFORMA ES SOCIAIS RAIS PROTOCOLO DE ENTREGA VIA INTERNET ANO BASE 2009 Identifica o da Declara o Controle de Recep o de Arquivo CREA 999999999999 CNPJ do Primeiro Estabelecimento 99999999 9999 99 Totais do Arquivo Transmitido Quantidades Estabelecimentos 9 999 V nculos 999 999 Arquivo recebido via Internet em 00 00 0000 s 00 00 00 1064118808 F6D8 D68D 3F00 DAF9 26B8 6D91 E596 04BC Aten o Os Recibos de Entrega das declara es ser o disponibilizados para impress o 5 cinco dias teis ap s a transmiss o do arquivo nos endere os eletr nicos www rais gov br e www mte gov br op o Impress o de Recibo O n mero CREA constante neste protocolo ser imprescind vel para impress o do recibo pela Internet ANEXO IV Modelo de Etiqueta da RAIS Rela o Anual de Informa es Sociais RAIS Ano base 2009 V 1 Inscri o do 1 estabelecimento do arquivo 99 999 999 9999 99 Raz o Social do 1 estabelecimento do arquivo AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA Quant Estabelecimento do arquivo 9999 Quant V nculos do arquivo 999999 183 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico Nome p contato AAAAAAAAAAAAAAAAA Telefone p contato 9999 999 9999 E mail ANEXO V Legisla o Aplic vel RAIS e ao Abono Salarial 1 Lei Complementar n 07 de 7 de setembro de 19
77. de R 300 00 trezentos reais a R 30 000 00 trinta mil reais sendo admitida a aplica o em dobro em casos de reincid ncia Par grafo nico O Poder Executivo poder por meio de decreto estabelecer a grada o das multas respeitados os par metros fixados no caput Art 3 Esta Lei entra em vigor na data de sua publica o C mara Municipal do Rio de Janeiro em 12 de novembro de 2009 Vereador JORGE FELIPPE Presidente 318 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico 11 Lei n 5 128 de 16 12 2009 DOM de 17 12 2009 Concede benef cios fiscais relacionados com a Opera o Urbana Consorciada da Regi o do Porto do Rio na forma que menciona NTEGRA Art 1 Ficam isentos do Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana IPTU os im veis pertencentes Companhia de Desenvolvimento Urbano da Regi o do Porto do Rio de Janeiro CDURP bem como aos fundos nos quais a CDURP venha a investir observado o disposto no art 3 desta Lei Art 2 Fica isenta do Imposto sobre a Transmiss o de Bens Im veis e de Direitos a Eles Relativos Realizada Inter Vivos por Ato Oneroso a transmiss o de im veis ou de direitos a eles relativos para a Companhia de Desenvolvimento Urbano da Regi o do Porto do Rio de Janeiro CDURP bem como para os fundos nos quais a CDURP venha a investir observado o disposto no art 3 desta Lei Art 3 O disposto nos arts 1 e 2 se aplicar durante o tempo de vig ncia da Opera
78. de admiss o data de desligamento e CBO o a estabelecimento entidade dever adotar os seguintes procedimentos a gerar uma nova RAIS corretamente do estabelecimento com todos os empregados e transmitir o arquivo por meio da Internet 154 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico b excluir a declara o incorreta utilizando a op o Servi os e em seguida a op o Exclus o RAIS ano base 2009 dispon veis nos endere os http www mte gov br rais ou http www rais gov br preencher todos os dados solicitados inclusive o n mero do CPF do respons vel pela declara o e clicar na op o Enviar c Em caso de d vida contactar a Central de Atendimento da RAIS telefone 0800 7282326 para solicitar os esclarecimentos necess rios 10 3 Retifica o da RAIS ano base 2009 fora do prazo legal ap s 26 de mar o de 2010 caso o a estabelecimento entidade tenha prestado a declara o dentro do prazo legal e necessite retificar ap s o encerramento do prazo dever adotar os seguintes procedimentos a retifica o dos dados do estabelecimento exceto os campos CNPJ CEI ou CEI Vinculado clicar na op o Servi os e em seguida na op o Retifica o dos Dados do Estabelecimento dispon veis nos endere os http www mte gov br rais ou http www rais gov br preencher corretamente o formul rio com todos os dados solicitados e em seguida clicar na op o Enviar a 1 n o ser permitida a retifica o de
79. de terras para cria o de Unidades de Conserva o da Natureza Parques P blicos e Corredores Ecol gicos 3 dinamiza o das Unidades de Conserva o da Natureza 4 mitiga o e neutraliza o de gases de efeito estufa GEEs oriundos da gest o de res duos 5 implementa o e apoio amplia o do Programa de Transporte N o Poluente com nfase no sistema ciclovi rio 6 desenvolvimento de estudos projetos e investimentos em infraestrutura visando a implanta o de sistemas de transporte de massa e de energias renov veis 7 identifica o mapeamento e mitiga o de causas geradoras de ilhas de calor 8 reflorestamento da vertente norte do Maci o da Pedra Branca 9 recomposi o de manguezais da Baia de Sepetiba b mitiga o das emiss es de gases de efeito estufa das empresas do Complexo Sider rgico da Zona Oeste anualmente atestada pelo rg o Central de Gest o Ambiental Municipal mediante as seguintes a es dentre outras 1 absor o de carbono por reflorestamento de biodiversidade ou econ mico 2 produ o de cimento com esc ria sider rgica em substitui o 3 neutraliza o e aproveitamento do metano 324 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico 4 substitui o de combust veis f sseis por biocombust veis ou por combust veis f sseis com menor emiss o de carbono 5 redu o de emiss es de gases e part culas de efeito local que simultaneamente apresentem contribui o para o aquec
80. deve ser apresentada tamb m pelas pessoas jur dicas que forem extintas cindidas parcialmente cindidas totalmente fusionadas ou incorporadas durante o ano calend rio de 2010 e que permanecerem inativas durante o per odo de 1 de janeiro de 2010 at a data do evento Art 2 Considera se pessoa jur dica inativa aquela que n o tenha efetuado qualquer atividade operacional n o operacional patrimonial ou financeira inclusive aplica o no mercado financeiro ou de capitais durante todo o ano calend rio Par grafo nico O pagamento no ano calend rio a que se referir a declara o de tributo relativo a anos calend rio anteriores e de multa pelo descumprimento de obriga o acess ria n o descaracteriza a pessoa jur dica como inativa no ano calend rio Art 3 A DSPJ Inativa 2010 deve ser entregue no per odo de 4 de janeiro a 31 de mar o de 2010 8 1 O servi o de recep o de declara es ser encerrado s 23h 59min 59s vinte e tr s horas cinquenta e nove minutos e cinquenta e nove segundos hor rio de Bras lia de 31 de mar o de 2010 8 2 A DSPJ Inativa 2010 relativa a evento de extin o cis o parcial cis o total fus o ou incorpora o ocorrido no ano calend rio de 2010 deve ser entregue pela pessoa jur dica extinta cindida fusionada ou incorporada at o ltimo dia til do m s subsequente ao do evento Art 4 A DSP Inativa 2010 original ou retificadora deve ser apre
81. dezembro de 2006 o valor a ser deduzido a t tulo de opera o pr pria observar o disposto na regulamenta o do Comit Gestor do Simples Nacional Cl usula quinta O imposto retido pelo sujeito passivo por substitui o regularmente inscrito no cadastro de contribuintes na unidade federada de destino ser recolhido at o dia 9 nove do m s subsequente ao da remessa da mercadoria mediante Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais GNRE na forma do Conv nio ICMS n 81 1993 de 10 de setembro de 1993 ou outro documento de arrecada o autorizado na legisla o da unidade federada destinat ria Cl usula sexta Fica condicionada a aplica o deste Protocolo mercadoria para a qual haja previs o da substitui o tribut ria nas legisla es dos Estados signat rios 8 1 Os Estados signat rios dever o observar em rela o s opera es internas com as mercadorias mencionadas no Anexo Unico as mesmas regras de defini o de base de c lculo e as mesmas margens de valor agregado previstas neste protocolo ressalvado o emprego da MVA original em substitui o MVA ajustada 214 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico 8 2 Os Estados signat rios acordam em adequar as margens de valor agregado ajustadas para equalizar a carga tribut ria em raz o da diferen a entre a efetiva tributa o da opera o pr pria e a al quota interna na unidade federada destinat ria com rela o s entradas de mercadoria
82. do art 283 do RPS de R 14 107 77 quatorze mil cento e sete reais e setenta e sete centavos VII exigida Certid o Negativa de D bito CND da empresa na aliena o ou onera o a qualquer t tulo de bem m vel incorporado ao seu ativo permanente de valor superior a R 35 269 13 trinta e cinco mil duzentos e sessenta e nove reais e treze centavos e VIII o valor de que trata o 8 3 do art 337 A do C digo Penal aprovado pelo Decreto Lei n 2 848 de 1940 de R 3 016 25 tr s mil e dezesseis reais e vinte e cinco centavos Art 9 A partir de 1 de janeiro de 2010 o pagamento mensal de benef cios de valor superior a R 68 330 81 sessenta e oito mil trezentos e trinta reais e oitenta e um centavos dever ser autorizado expressamente pelo Gerente Executivo do INSS observada a an lise da Divis o ou Servi o de Benef cios Par grafo nico Os benef cios de valor inferior ao limite estipulado no caput quando do reconhecimento do direito da concess o revis o e manuten o de benef cios ser o supervisionados pelas Ag ncias da Previd ncia Social e Divis es ou 139 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico Servi os de Benef cios sob crit rios aleat rios pr estabelecidos pela Presid ncia do INSS Art 10 O INSS e a Empresa de Tecnologia e Informa es da Previd ncia Social DATAPREV adotar o as provid ncias necess rias ao cumprimento do disposto nesta Portaria Art 11 Esta Portaria ent
83. do pagamento das taxas da tabela acima no primeiro emplacamento os propriet rios de ve culos automotores t xis Art 2 Ficam criadas as taxas definidas na tabela abaixo que s o incorporadas ao item 04 do inciso III da tabela anexa ao art 107 do Decreto Lei Estadual n 05 dei5demar ode 1975 modificada pela Lei Estadual n 3 347 de 29 de dezembro de 1999 pela Lei Estadual n 3 521 de 27 de dezembro de 2000 e pela Lei Estadual n 4 691 de 29 de dezembro de 2005 com a seguinte reda o TAXAS REFERENTES REAIS 04 Ve culos O dd Fornecimento de 1 uma placa n o refletiva de 17 50 identifica o de ve culo automotor de 4 quatro rodas ou mais ee Fornecimento de 1 uma tarjeta n o refletiva de O placa de identifica o de ve culo automotor de 4 quatro rodas ou mais ff Fornecimento de 2 duas placas refletivas de 98 00 identifica o de ve culo automotor de 4 quatro rodas ou mais gg Fornecimento de 1 uma placa refletiva de 49 00 identifica o de ve culo automotor de 4 quatro rodas ou mais 258 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico hh Fornecimento de 2 duas tarjetas refletivas de 16 00 placa de identifica o de ve culo automotor de 4 quatro rodas ou mais de identifica o de ve culo automotor jj Fornecimento de 1 uma placa refletiva de 30 00 identifica o de ve culo automotor de 2 duas ou tr s rodas Il Fornecimento de lacre de seguran a
84. documento de identidade e do CPF de quem assina se o requerimento de parcelamento se este estiver sendo feito em favor de outra pessoa inclusive de pessoa jur dica No caso de portadores de Procura o tamb m necess ria a juntada de c pia desse documento 2 Anexe c pia do DARF correspondente ao pagamento da primeira parcela art 11 2 da Lei n 10 522 de 2002 sob pena de indeferimento do pedido os campos a seguir s o de preenchimento exclusivo da PGFN Requerimento n Recebido em Receptor lt carimbo com matr cula e assinatura gt o receptor dever recortar aqui e entregar o recibo abaixo MINIST RIO DA FAZENDA PROCURADORIA GERAL DA FAZENDA NACIONAL PGFN RECIBO DE REQUERIMENTO DE PARCELAMENTO DE DEBITOS INSCRITOS EM D VIDA ATIVA DA UNI O 129 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico os campos a seguir s o de preenchimento exclusivo da PGFN NOME EMPRESA devedor CPF CNPJ devedor Requerimento n Recebido em Es GRE EE Receptor lt carimbo com matr cula e assinatura gt Observa o a resposta ao presente requerimento ser comunicada pelo e mail ou telefone indicado pelo requerente ANEXO VI DECLARA O BEM IM VEL DECLARO sob as penas da leil que a garantia ofertada para obten o do parcelamento do d bito referente inscri o em D vida Ativa da Uni o de n P Processo Administrativo n n o foi oferecida e aceita em outro parcelamento ou na hip te
85. em atraso ser somado s cotas seguintes de reten o 8 5 A possibilidade de reten o de parcelas em mora n o afasta a aplica o das hip teses de rescis o previstas no art 28 8 6 O parcelamento inclusive simplificado de d bitos relativos a Estados Distrito Federal e Munic pios ou nas hip teses descritas no art 8 dever ser celebrado perante a unidade da RFB ou da PGFN conforme o caso Subse o II Das Obriga es Previdenci rias Correntes devidas por Estados Distrito Federal e Munic pios Art 24 O valor das obriga es previdenci rias correntes posteriores formaliza o do parcelamento ser obrigatoriamente retido das cotas do FPE ou do FPM do m s seguinte ao das respectivas obriga es 8 1 O valor mensal das obriga es previdenci rias correntes para efeito deste artigo ser apurado com base na respectiva GFIP 2 No caso de n o apresenta o da GFIP no prazo legal o valor das obriga es correntes ser estimado utilizando se a m dia das ltimas 12 doze compet ncias recolhidas anteriormente ao m s da obriga o devida sem preju zo da cobran a da restitui o ou da compensa o de eventuais diferen as 8 3 Para os efeitos do caput entende se por valor das obriga es previdenci rias correntes a ser retido o somat rio dos valores devidos em cada compet ncia I no caso dos Munic pios e do Distrito Federal pelo Poder Executivo e seus rg os e pe
86. entidades e fundos aplica se ao disposto no caput 8 2 As disposi es constantes desta Portaria n o se aplicam ao parcelamento dos d bitos decorrentes de contribui es sociais institu das pelos arts 1 e 2 da Lei Complementar n 110 de 29 de junho de 2001 8 3 Somente ser o parcelados d bitos j vencidos na data do pedido de parcelamento excetuadas as multas de of cio que poder o ser parceladas antes da data de vencimento 8 4 Em se tratando de d bitos com exigibilidade suspensa na forma do art 151 da Lei n 5 172 de 25 de outubro de 1966 C digo Tribut rio Nacional CTN o pedido parcelamento condiciona se pr via ren ncia ao direito em que se funda a a o ou o recurso administrativo Se o II Da Concess o e Administra o Art 2 A concess o e a administra o do parcelamento ser o de responsabilidade I da Secretaria da Receita Federal do Brasil RFB relativamente aos tributos por ela administrados caso o requerimento tenha sido protocolado antes da data de inscri o do d bito em D vida Ativa da Uni o DAU ou II da Procuradoria Geral da Fazenda Nacional PGFN relativamente aos d bitos inscritos em DAU e aos demais d bitos administrados por esse Org o Par grafo nico O parcelamento de honor rios advocat cios ainda n o inscritos em DAU independe de pr via inscri o Art 3 0 delegada a compet ncia para concess o do parcelamento nos termos do art 14
87. erros nos campos do CNPJ CEI ou CEI Vinculado O procedimento para esses casos o de exclus o conforme item 10 4 abaixo b retifica o dos dados do empregado exceto os campos PIS PASEP data de admiss o data de desligamento e CBO utilizar o programa GDRAIS2009 para fazer as devidas corre es e gravar a declara o retificadora No momento da grava o do arquivo ser solicitado o n mero do CREA da declara o enviada anteriormente referente ao estabelecimento que est sendo retificado b 1 no arquivo da retifica o devem ser gravados somente os empregados que foram corrigidos e quando for o caso os v nculos a serem inclu dos Os empregados declarados corretamente n o devem constar na declara o retificadora para evitar duplicidades b 2 n o ser permitida a retifica o de erros nos campos PIS PASEP data de admiss o data de desligamento e CBO O procedimento para esses casos o de exclus o conforme item 10 4 abaixo 10 4 Exclus o da RAIS ano base 2009 fora do prazo legal detectando se erros nos campos CNPJ CEI CEI Vinculado PIS PASEP data de admiss o data de desligamento e CBO o a estabelecimento entidade dever adotar os seguintes procedimentos a PIS PASEP data de admiss o data de desligamento e CBO gerar uma nova RAIS corretamente do estabelecimento incluindo somente o s empregado s que foi ram corrigido s e transmitir o arquivo por meio da Internet Em seguida excluir o PIS PAS
88. es com ferramentas NTEGRA Cl usula primeira Nas opera es interestaduais com as mercadorias listadas no Anexo Unico com a respectiva classifica o na Nomenclatura Comum do Mercosul Sistema Harmonizado NCM SH destinadas ao Estado de Minas Gerais ou ao Estado de Santa Catarina fica atribu da ao estabelecimento remetente na qualidade de sujeito passivo por substitui o tribut ria a responsabilidade pela reten o e recolhimento do Imposto sobre Opera es Relativas Circula o de Mercadorias e sobre Presta es de Servi os de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunica o ICMS relativo s opera es subsequentes Par grafo nico O disposto no caput aplica se tamb m diferen a entre a al quota interna e a interestadual sobre a base de c lculo da opera o pr pria inclu dos quando for o caso os valores de frete seguro impostos e outros encargos transfer veis ou cobrados do destinat rio na hip tese de entrada decorrente de opera o interestadual em estabelecimento de contribuinte de mercadoria destinada a uso consumo ou ativo permanente Cl usula segunda O disposto neste protocolo n o se aplica I s transfer ncias promovidas pelo industrial para outro estabelecimento da mesma pessoa jur dica exceto varejista II s opera es que destinem mercadorias a estabelecimento industrial para emprego em processo de industrializa o como mat ria prima produto intermedi ri
89. estiver em contrariedade com s mula do Superior Tribunal de Justi a o pedido ser por este julgado Art 19 Quando a orienta o acolhida pelas Turmas de Uniformiza o de que trata o 1 do art 18 contrariar s mula do Superior Tribunal de Justi a a parte interessada poder provocar a manifesta o deste que dirimir a diverg ncia 8 1 Eventuais pedidos de uniformiza o fundados em quest es id nticas e recebidos subsequentemente em quaisquer das Turmas Recursais ficar o retidos nos autos aguardando pronunciamento do Superior Tribunal de Justi a 8 2 Nos casos do caput deste artigo e do 8 3 do art 18 presente a plausibilidade do direito invocado e havendo fundado receio de dano de dif cil repara o poder o relator conceder de of cio ou a requerimento do interessado medida liminar determinando a suspens o dos processos nos quais a controv rsia esteja estabelecida 8 3 Se necess rio o relator pedir informa es ao Presidente da Turma Recursal ou Presidente da Turma de Uniformiza o e nos casos previstos em lei ouvir o Minist rio P blico no prazo de 5 cinco dias 4 0 VETADO 8 5 Decorridos os prazos referidos nos 88 3 e 4 o relator incluir o pedido em pauta na sess o com prefer ncia sobre todos os demais feitos ressalvados os processos com r us presos os habeas corpus e os mandados de seguran a 8 6 Publicado o ac rd o respectivo os pedidos retidos ref
90. federal estadual e municipal e militar vinculado a Regime Pr prio de Previd ncia 31 Servidor regido pelo Regime Jur dico Unico federal estadual e municipal e militar vinculado ao Regime Geral de Previd ncia Social 35 Servidor p blico n o efetivo demiss vel ad nutum ou admitido por meio de legisla o especial n o regido pela CLT 40 Trabalhador avulso trabalho administrado pelo sindicato da categoria ou pelo rg o gestor de m o de obra para o qual devido dep sito de FGTS CF 1988 art 7 inciso III 50 Trabalhador tempor rio regido pela Lei n 6 019 de 3 de janeiro de 1974 55 Aprendiz contratado nos termos do art 428 da CLT regulamentado pelo Decreto n 5 598 de 1 de dezembro de 2005 60 Trabalhador urbano vinculado a empregador pessoa jur dica por contrato de trabalho regido pela CLT por tempo determinado ou obra certa 65 Trabalhador urbano vinculado a empregador pessoa f sica por contrato de trabalho regido pela CLT por tempo determinado ou obra certa 70 Trabalhador rural vinculado a empregador pessoa jur dica por contrato de trabalho regido pela Lei n 5 889 1973 por prazo determinado 75 Trabalhador rural vinculado a empregador pessoa f sica por contrato de trabalho regido pela Lei n 5 889 1973 por prazo determinado 80 Diretor sem v nculo empregat cio para o qual a empresa entidade tenha optado por recolhimento ao FGTS 90 Contrato de Trabalho por Prazo Determinado r
91. hip tese de n o divulga o do INPC referente a um ou mais meses compreendidos no per odo do c lculo at o ltimo dia til imediatamente anterior vig ncia do reajuste ato do Poder Executivo estimar os ndices dos meses n o dispon veis IV verificada a hip tese de que trata o inciso III os ndices estimados permanecer o v lidos para os fins desta Medida Provis ria sem qualquer revis o sendo os eventuais res duos compensados no reajuste subsequente sem retroatividade V para fins do disposto no inciso II ser utilizada a taxa de varia o real do PIB para o ano de 2009 divulgada pelo IBGE at o ltimo dia til do ano de 2010 VI ato do Poder Executivo divulgar os valores mensal di rio e hor rio do sal rio m nimo decorrentes do disposto neste artigo correspondendo o valor di rio a um trinta avos e o valor hor rio a um duzentos e vinte avos do valor mensal VII at 31 de mar o de 2011 o Poder Executivo encaminhar ao Congresso Nacional projeto de lei dispondo sobre a pol tica de valoriza o do sal rio m nimo para o per odo de 2012 a 2023 inclusive e VIII o projeto de lei de que trata o inciso VII prever a revis o das regras de aumento real do sal rio m nimo a serem adotadas para os per odos de 2012 a 2015 2016 a 2019 e 2020 a 2023 Par grafo nico Em virtude do disposto no inciso I o valor di rio do sal rio m nimo corresponder a R 17 00 dezessete reais e o valor hor
92. junte c pia do documento de identidade ou do contrato estatuto social se pessoa jur dica gt CPF CNPJ devedor lt junte comprovante de inscri o do CPF ou do CNPJ se pessoa jur dica gt Telefone fax E mail H leil o judicial marcado Sim N o A d vida j foi parcelada antes Sim N o 0 128 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico Requeiro o parcelamento do s d bito s inscrito s em D vida Ativa da Uni o sob o n Processo Administrativo n em parcelas mensais Declaro ainda estar ciente de que nos termos dos arts 10 a 14 F da Lei n 10 522 de 19 de julho de 2002 e da Portaria Conjunta PGFN RFB n 15 de 15 de dezembro de 2009 a presente solicita o importa em confiss o irretrat vel da d vida cujo valor origin rio ser atualizado monetariamente e acrescido de juros de mora do encargo legal de que trata o Decreto Lei n 1 025 de 21 de outubro de 1969 e demais comina es legais Em se tratando de d bito superior a R 500 000 00 quinhentos mil reais ofere o a garantia consubstanciada nos documentos em anexo Se deferido o pedido comprometo me ainda em 15 quinze dias a firmar o Termo de Parcelamento e o contrato ou apresenta o de garantia sob pena de rescis o do parcelamento e imediata cassa o da certid o de regularidade fiscal eventualmente emitida re sde s Local lt assinatura do interessado representante legal gt Nome CPF ATEN O 1 Junte c pia do
93. m s de mar o quando o evento ocorrer no m s de janeiro do respectivo ano calend rio Art 6 Na hip tese de sa da definitiva do Pa s ou de encerramento de esp lio a Dirf de fonte pagadora pessoa f sica relativa ao respectivo ano calend rio dever ser apresentada I no caso de sa da definitiva do Brasil at a a data da sa da do Pa s em car ter permanente e b 30 trinta dias contados da data em que a pessoa f sica declarante completar 12 doze meses consecutivos de aus ncia no caso de sa da do Pa s em car ter tempor rio II no caso de encerramento de esp lio no mesmo prazo previsto para a entrega pelos demais declarantes da Dirf relativa ao ano calend rio Art 7 A Declara o Final de Esp lio deve ser apresentada at o ltimo dia til do m s de abril do ano calend rio subsequente ao I da decis o judicial da partilha sobrepartilha ou adjudica o dos bens inventariados que tenha transitado em julgado at o ltimo dia do m s de fevereiro do ano calend rio subsequente ao da decis o judicial 22 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico II da lavratura da escritura p blica de invent rio e partilha HI do tr nsito em julgado quando este ocorrer a partir de 1 de mar o do ano calend rio subsequente ao da decis o judicial da partilha sobrepartilha ou adjudica o dos bens inventariados Art 8 A Declara o de Sa da Definitiva do Pa s relativa ao per odo em que te
94. motivos do indeferimento do pedido de parcelamento salvo na hip tese do par grafo nico do art 35 Se o VII Da Consolida o Art 16 Atendidos os requisitos para a concess o do parcelamento ser feita a consolida o da d vida considerando se como data de consolida o a data do pedido 8 1 Compreende se por d vida consolidada o somat rio dos d bitos a serem parcelados acrescidos dos encargos e acr scimos legais ou contratuais vencidos at a data do pedido do parcelamento 8 2 No caso de parcelamento de d bito inscrito em DAU o devedor pagar as custas emolumentos e demais encargos legais 8 3 A multa de mora ser aplicada no valor m ximo fixado pela legisla o Art 17 Ser o aplicadas na consolida o as redu es das multas de lan amento de of cio previstas nos incisos II e IV do art 6 da Lei n 8 218 de 29 de agosto de 1991 nos seguintes percentuais I 40 quarenta por cento se o sujeito passivo requerer o parcelamento no prazo de 30 trinta dias contado da data em que foi notificado do lan amento ou 118 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico II 20 vinte por cento se o sujeito passivo requerer o parcelamento no prazo de 30 trinta dias contado da data em que foi notificado da decis o administrativa de primeira inst ncia Par grafo nico Na hip tese de indeferimento do pedido de parcelamento n o ser reiniciado o prazo para obten o dos benef cios previsto
95. n 900 de 30 de dezembro de 2008 que disciplina a restitui o e a compensa o de quantias recolhidas a t tulo de tributo administrado pela Secretaria da Receita Federal do Brasil a restitui o e a compensa o de outras receitas da Uni o arrecadadas mediante Documento de Arrecada o de Receitas Federais ou Guia da Previd ncia Social o ressarcimento e a compensa o de cr ditos do Imposto sobre Produtos Industrializados da Contribui o para o PIS Pasep e da Contribui o para o Financiamento da Seguridade Social o reembolso de sal rio fam lia e sal rio maternidade e d outras provid ncias NTEGRA Art 1 Os arts 38 e 65 da Instru o Normativa RFB n 900 de 30 de dezembro de 2008 passam a vigorar com a seguinte reda o ANTE e io a a 8 1 Sem preju zo do disposto no caput ser exigida do sujeito passivo mediante lan amento de of cio multa isolada calculada sobre o valor total do d bito tribut rio indevidamente compensado nos seguintes percentuais I de 75 setenta e cinco por cento quando n o confirmada a legitimidade ou sufici ncia do cr dito informado na declara o de compensa o ou II de 150 cento e cinquenta por cento quando se comprove falsidade da declara o apresentada pelo sujeito passivo 8 2 As multas a que se referem os incisos I e II do 8 1 passar o a ser de respectivamente 112 5 cento e doze inteiros e cinco d cimos por cento e 225 duzentos e
96. o Art 12 A formaliza o do parcelamento importa em ades o aos termos e s condi es estabelecidos nesta Portaria 8 1 No mbito da RFB o parcelamento ser formalizado com o protocolo dos documentos previstos no art 6 exig veis conforme o caso 117 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico 8 2 No mbito da PGFN o parcelamento ser formalizado com a assinatura do Termo de Parcelamento de D bito ap s a entrega e an lise dos documentos previstos no art 6 0 8 3 No caso de pedido de parcelamento pela Internet a formaliza o se dar com a confirma o do pagamento da 12 primeira parcela Se o V Do Deferimento Art 13 Considerar se o automaticamente deferidos os pedidos de parcelamento que atendam aos requisitos desta Portaria ap s decorridos 90 noventa dias da data de seu protocolo sem manifesta o da autoridade Art 14 O pedido de parcelamento deferido importa na suspens o da exigibilidade do cr dito Se o VI Do Indeferimento Art 15 Implicar o indeferimento do pedido I a n o apresenta o de algum dos documentos previstos no art 6 exig veis conforme o caso II o n o pagamento da 12 primeira parcela HI a exist ncia de veda o ao parcelamento conforme art 27 desta Portaria e IV o n o cumprimento dos requisitos relativos garantia ou aos bens oferecidos penhora quando exigidos Par grafo nico O contribuinte dever ser cientificado dos
97. o Fcont deve ser apresentado no mesmo prazo fixado para apresenta o da DIPJ 8 1 Excepcionalmente para dados relativos ao ano calend rio de 2008 o Fcont dever ser apresentado at 30 de novembro de 2009 8 2 Para os casos de cis o cis o parcial fus o incorpora o ou extin o ocorridos em 2009 e em 2010 at o m s anterior ao prazo final da apresenta o da DIPJ do exerc cio de 2010 DIPJ 2010 ano calend rio 2009 o Fcont dever ser apresentado no mesmo prazo fixado para apresenta o da DIPJ 2010 Art 15 Este ADE entra em vigor na data de sua publica o MARCELO DE ALBUQUERQUE LINS Coordenador Geral 16 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico 5 Ato Declarat rio Executivo CODAC n 92 de 30 11 2009 DOU 1 de 01 12 2009 Coordena o Geral de Arrecada o e Cobran a Tornar sem efeito a publica o do Ato Declarat rio Executivo Codac n 47 de 1 de julho de 2009 no Di rio Oficial da Uni o n 228 de 30 de novembro de 2009 se o 1 p gina 675 NTEGRA Art 1 Torna sem efeito a publica o do Ato Declarat rio Executivo Codac n 47 de 1 de julho de 2009 no Di rio Oficial da Uni o n 228 de 30 de novembro de 2009 Se o 1 p gina 675 Art 15 Este Ato Declarat rio Executivo entra em vigor na data de sua publica o MARCELO DE ALBUQUERQUE LINS Coordenador Geral 17 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico 6 Ato Declarat rio Executivo CODAC n 94 de 01 12 2009
98. o Urbana Consorciada da Regi o do Porto do Rio e apenas aos im veis com ela relacionados Art 4 As isen es de que tratam os arts 1 2 e 7 desta Lei condicionam se ao reconhecimento pelo rg o municipal competente na forma estabelecida pelo Poder Executivo Art 5 Ficam remitidos os cr ditos tribut rios inscritos ou n o em D vida Ativa relativos ao Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana IPTU dos im veis de interesse hist rico cultural ou ecol gico ou de preserva o paisag stica e ambiental assim reconhecidos pelo rg o municipal competente situados na rea delimitada da Opera o Urbana Consorciada da Regi o do Porto desde que estejam respeitadas as caracter sticas do pr dio e seu interior esteja em bom estado ou que as obras de recupera o externa e interna estejam conclu das e tenham recebido a aceita o dos rg os municipais competentes dentro do prazo improrrog vel de trinta e seis meses a contar do primeiro dia do m s seguinte ao da data de publica o desta Lei Art 6 Ficam isentos do Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana IPTU os im veis situados na rea delimitada da Opera o Urbana Consorciada da Regi o do Porto em que sejam erguidas novas constru es desde que as obras estejam conclu das e tenham recebido o habite se no prazo improrrog vel de trinta e seis meses a contar do primeiro dia do m s seguinte ao da data de publica o d
99. o tribut ria a responsabilidade pela reten o e recolhimento do Imposto sobre Opera es Relativas Circula o de Mercadorias e sobre Presta es de Servi os de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunica o ICMS relativo s opera es subsequentes Par grafo nico O disposto no caput aplica se tamb m diferen a entre a al quota interna e a interestadual sobre a base de c lculo da opera o pr pria inclu dos quando for o caso os valores de frete seguro impostos e outros encargos transfer veis ou cobrados do destinat rio na hip tese de entrada decorrente de opera o interestadual em estabelecimento de contribuinte de mercadoria destinada a uso consumo ou ativo permanente Cl usula segunda O disposto neste protocolo n o se aplica I s transfer ncias promovidas pelo industrial para outro estabelecimento da mesma pessoa jur dica exceto varejista Il s opera es que destinem mercadorias a estabelecimento industrial para emprego em processo de industrializa o como mat ria prima produto intermedi rio ou material de embalagem III s opera es que destinem mercadorias a sujeito passivo por substitui o que seja fabricante da mesma mercadoria ou de outra relacionada no Anexo Unico deste Protocolo IV s opera es interestaduais destinadas a contribuinte detentor de regime especial de tributa o que lhe atribua a responsabilidade pela reten o e recolhimento do
100. odo de 1 de janeiro de 2009 at 31 de dezembro de 2009 ficam dispensadas de apresenta o da DSP Inativa 2010 Par grafo nico Na hip tese do caput a pessoa jur dica apresentar a Declara o Anual do Simples Nacional DASN 2010 com a op o de inatividade assinalada Art 8 A Coordena o Geral de Tecnologia da Informa o Cotec poder editar as normas necess rias ao cumprimento do disposto nesta Instru o Normativa Art 9 Esta Instru o Normativa entra em vigor na data de sua publica o produzindo efeitos a partir de 4 de janeiro de 2010 Art 10 Fica revogada a Instru o Normativa RFB n 893 de 22 de dezembro de 2008 OTAC LIO DANTAS CARTAXO Secret rio 96 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico 35 Instru o Normativa SIT n 80 de 21 12 2009 DOU 1 de 23 12 2009 Secretaria de Inspe o do Trabalho Disp e sobre a fiscaliza o de pr ticas discriminat rias e do treinamento das Comiss es Internas de Preven o de Acidente CIPA quanto preven o do HIV AIDS NTEGRA Art 1 As a es fiscais em empresas obrigadas a constituir Comiss o Interna de Preven o de Acidentes CIPA devem incluir a verifica o obrigat ria do cumprimento da al nea d do item 5 33 da Norma Regulamentadora n 5 NR 5 aprovada pela Portaria MTE n 3214 de 8 de junho de 1978 com reda o dada pela Portaria SSST n 8 de 23 de fevereiro de 1999 que trata da inclus o do tema
101. os Conv nios ICMS n 58 1995 de 28 de junho de 1995 131 1995 de 11 de dezembro de 1995 e 110 2008 de 26 de setembro de 2008 Cl usula d cima quarta As disposi es deste conv nio n o se aplicam ao Estado do Mato Grosso Cl usula d cima quinta Este conv nio entra em vigor na data de sua publica o no Di rio Oficial da Uni o produzindo efeitos a partir de 1 de julho de 2010 Presidente do CONFAZ Nelson Machado p Guido Mantega Acre M ncio Lima Cordeiro Alagoas Ada da Diana do Rego Barros p Maur cio Acioli Toledo Amap Arnaldo Santos Filho Amazonas Thomaz Afonso Queiroz Nogueira p Isper Abrahim Lima Bahia Carlos Martins Marques de Santana Cear Jo o Marcos Maia p Carlos Mauro Benevides Filho Distrito Federal Andr Clemente Lara de Oliveira Esp rito Santo Bruno Pessanha Negris Goi s Lourdes Augusta de Almeida Nobre Silva p Jorcelino Jos Braga Maranh o Claudio Jos Trinch o Santos Mato Grosso Marcel de Sousa Cursi p Eder de Moraes Dias Mato Grosso do Sul Miguel Ant nio Marcon p M rio S rgio Maciel Lorenzetto Minas Gerais Pedro meneguetti p Sim o Cirineu Dias Par Vando Vidal de Oliveira Rego Para ba T lio Bartolomeu Lapenda p An sio de Carvalho Costa Neto Paran Heron Arzua Pernambuco Jos da Cruz Lima J nior p Djalmo de Oliveira Le o Piau Paulo Roberto de Holanda Monteiro p Ant nio Rodrigues de Sousa Neto Rio de Janeiro Joaquim Vieira Ferreira Le
102. ou silvicultura Serras manuais folhas de serras de todos os tipos inclu das as fresas serras e as folhas n o 30 17 dentadas para serrar Limas grosas alicates mesmo cortantes 29 20 tenazes pin as cisalhas para metais corta tubos corta pinos saca bocados e ferramentas semelhantes manuais exceto pin as para sobrancelhas NCM 8203 20 90 Chaves de porcas manuais Siga as chaves dinamom tricas chaves caixa 37 15 intercambi veis mesmo com o eo manuais e os T e n o especificadas 207 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico compreendidas em outras posi es lamparinas ou l mpadas de soldar ma aricos e semelhantes tornos de apertar sargentos e semelhantes exceto os acess rios ou partes de m quinas ferramentas bigornas forjas port teis m s com arma o manuais ou de pedal 8206 00 0 Ferramentas de pelo menos duas das posi es 82 02 a 82 05 acondicionadas em sortidos para 37 07 venda a retalho 82 07 Ferramentas intercambi veis para ferramentas 35 00 manuais mesmo mec nicas ou para m quinas ferramentas por exemplo de embutir estampar puncionar roscar furar mandrilar brochar fresar tornear aparafusar inclu das as fieiras de estiragem ou de extrus o para metais e as ferramentas de perfura o ou de sondagem exceto forma ou gabarito de produtos em epoxy Facas e E cortantes para m quinas ou para E mec nicos Plaquetas varetas pontas objetos 8209 00
103. para placa de 15 00 identifica o de ve culo automotor Art 3 Esta Lei entrar em vigor na data de sua publica o observado o art 150 II b e c da Constitui o Federal para cobran a das taxas Rio de Janeiro 28 de dezembro de 2009 SERGIO CABRAL Governador 259 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico 15 Lei n 5 627 de 28 12 2009 DOE 1 de 29 12 2009 Institui pisos salariais no mbito do Estado do Rio de Janeiro para as categorias profissionais que menciona e estabelece outras provid ncias NTEGRA Art 1 No Estado do Rio de Janeiro o piso salarial dos empregados integrantes das categorias profissionais abaixo enunciadas que n o o tenham definido em lei federal conven o ou acordo coletivo de trabalho que o fixe a maior ser de I R 553 31 quinhentos e cinquenta e tr s reais e trinta e um centavos para os trabalhadores agropecu rios e florestais II R 581 88 quinhentos e oitenta e um reais e oitenta e oito centavos para empregados dom sticos serventes trabalhadores de ser vi os de conserva o manuten o empresas comerciais industriais reas verdes e logradouros p blicos n o especializados cont nuo e mensageiro auxiliar de servi os gerais e de escrit rio empregados do com rcio n o especializados auxiliares de gar om e barboy III R 603 31 seiscentos e tr s reais e trinta e um centavos para classificadores de correspond ncias e carteiros tra
104. para tanto utilizar se dos programas GDRAIS2009 ou RAIS Negativa Web A empresafentidade que possui filiais ag ncias sucursais com ou sem empregados ou sem movimento no ano base deve fornecer as informa es separadamente por estabelecimento CNPJ espec fico subarquivo Na gera o da RAIS podem ser inclu das inscri es CNPJ CEI diferentes e em qualquer quantidade O programa GDRAIS2009 providenciar a gera o do arquivo de entrega com os estabelecimentos selecionados O arquivo da declara o poder ser gravado no disco r gido ou em disquete utilizando a op o Declara o item Gravar Declara o dispon vel no programa GDRAIS2009 5 1 Como obter o programa GDRAIS2009 O programa GDRAIS2009 deve ser copiado gratuitamente dos seguintes endere os eletr nicos do Minist rio do Trabalho e Emprego http www mte gov br ou http www rais gov br 150 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico Para copiar o programa GDRAIS2009 o estabelecimento deve efetuar o download procedimento para copiar o programa no disco r gido do micro ou em m dia magn tica O microcomputador deve ter Sistema Operacional Windows 98 ou superior e no m nimo 8 Mb de espa o livre no disco r gido Ap s a execu o do download deve se iniciar a instala o do GDRAIS2009 com duplo clique no arquivo GDRAIS2009 exe O nome do diret rio n o pode ser alterado O programa cont m um arquivo texto LEIA ME com orienta es e espe
105. parcela excedente aos benefici rios dever informar no m s em que tenha ocorrido a reten o a maior o valor retido diminu do da diferen a devolvida Art 22 No caso de fus o incorpora o ou cis o I as empresas fusionadas incorporadas ou extintas por cis o total dever o prestar informa es relativas aos seus benefici rios de 1 de janeiro at a data do evento sob os seus correspondentes n meros de inscri o no CNPJ II as empresas resultantes da fus o da cis o parcial bem como as novas empresas que resultarem da cis o total dever o prestar as informa es relativas aos seus benefici rios a partir da data do evento sob os seus n meros de inscri o no CNPJ e HI a pessoa jur dica incorporadora e a remanescente da cis o parcial dever o prestar informa es relativas aos seus benefici rios tanto anteriores como posteriores incorpora o e cis o parcial para todo o ano calend rio sob os seus respectivos n meros de inscri o no CNPJ CAP TULO VI DA RETIFICA O DA DIRF Art 23 Para alterar declara o anteriormente entregue dever ser apresentada Dirf retificadora por meio do s tio da RFB na Internet no endere o referido no art 4 8 1 A Dirf retificadora dever conter todas as informa es anteriormente declaradas alteradas ou n o exceto aquelas que se pretenda excluir bem como as informa es a serem adicionadas se for o caso 8 2 A Dirf retificadora de
106. prazo de 15 quinze ias retifique os dados procedendo s corre es nos saldos apresentados no livro fiscal pr prio na forma prevista na legisla o 8 2 No mesmo prazo o contribuinte poder apresentar as esclarecimentos complementares que entender pertinentes sem que contudo os mesmos sejam considerados como recurso por incab vel 8 3 N o ser exigida Taxa de Servi os Estaduais na solicita o de verifica o da legitimidade dos cr ditos referidos neste Decreto Art 4 Este Decreto entra em vigor na data de sua publica o produzindo efeitos a partir de 24 de mar o de 2009 revogadas as disposi es em contr rio Rio de Janeiro 22 de dezembro de 2009 SERGIO CABRAL Governador 249 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico 7 Decreto Legislativo n 18 2009 DOE 2 de 02 12 2009 Aprova a apresenta o nos termos do disposto no inciso III do art 60 da Constitui o Federal de Proposta de Emenda Constitucional que altera os artigos n s 22 24 61 e 220 da Constitui o Federal NTEGRA Art 1 Fica aprovada a apresenta o ao Senado Federal da proposta de Emenda Constitucional constante do anexo deste decreto nos termos e para os fins do disposto no inciso III do art 60 da Constitui o Federal alterando os artigos n s 22 24 61 e 220 da Constitui o Federal Art 2 Este Decreto Legislativo entra em vigor na data da sua publica o Rio de Janeiro em 1 de dezembro de 2009 DE
107. que identificam o sujeito passivo junto institui o financeira 6 Os documentos relativos identifica o do devedor e ao abono da ag ncia banc ria ser o substitu dos por c digo de acesso ou certificado digital nos casos de pedido de parcelamento efetuado pela Internet 116 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico Art 7 As contribui es sociais previdenci rias do segurado contribuinte individual ou do segurado especial parceladas de acordo com este Cap tulo referentes ao per odo b sico do c lculo e ao per odo de car ncia somente ser o computadas para obten o do benef cio ap s a quita o total do parcelamento Art 8 As d vidas das C maras Municipais das Assembl ias Legislativas da C mara Legislativa e dos Poderes Judici rios ser o parceladas em nome do Munic pio Estado ou Distrito Federal a que est o vinculados respectivamente utilizando se o n mero de inscri o no Cadastro Nacional de Pessoas Jur dicas CNPJ do Munic pio do Estado ou do Distrito Federal conforme o caso ficando a cargo do Prefeito Municipal ou do Governador a assinatura dos documentos previstos nesta se o Par grafo nico Os Estados o Distrito Federal e os Munic pios poder o assumir com responsabilidade solid ria exclusivamente para fins de parcelamento ou reparcelamento na forma e condi es estabelecidas nesta Portaria as d vidas com a Previd ncia Social de suas autarquias e funda es p blicas ind
108. que se refere o caput I o valor da opera o de sa da constante da Nota Fiscal respectiva se promovida por estabelecimento industrial observada a necess ria redu o de pre o a que se refere o par grafo nico do art 3 deste decreto ou II o valor correspondente ao da entrada da mercadoria em seu estabelecimento se a sua sa da for promovida por estabelecimento comercial atacadista ou central de distribui o 2 N o se aplica a redu o de 10 dez por cento prevista no Anexo I do Livro Il do Regulamento do ICMS aprovado pelo Decreto n 27 427 2000 na determina o da base de c lculo da reten o estabelecida no caput deste artigo HI o art 10 Art 10 O contribuinte integrante da cadeia farmac utica somente poder usufruir do tratamento tribut rio especial de que trata este decreto ap s firmar Termo de Acordo com a Secretaria de Estado de Fazenda e a Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econ mico 241 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico Art 2 Fica acrescentado par grafo nico ao art 3 do Decreto n 36 450 de 29 de outubro de 2004 com a seguinte reda o DO o MORE AU ADO PERA RE a RD a Par grafo nico A frui o do benef cio de que trata o caput pelo signat rio do Termo de Acordo previsto no art 10 fica condicionada redu o dos pre os das mercadorias objeto do tratamento tribut rio beneficiado em montante equivalente diferen a entre a al quota interna e a
109. redes sem fio exceto celulares e os de uso 21 54 automotivo 8517 18 9 Outros aparelhos telef nicos 40 53 517 62 5 Aparelhos para transmiss o ou recep o de voz imagem 37 22 ou outros dados em rede com fio exceto os das posi es 8517 62 51 8517 62 52 e 8517 62 53 1 f LA 8 85 18 Microfones e seus suportes alto falantes mesmo 69 montados nos seus recept culos fones de ouvido auscultadores mesmo combinados com microfone e conjuntos ou sortidos constitu dos por um microfone e um ou mais alto falantes amplificadores el tricos de audiofrequ ncia aparelhos el tricos de amplifica o de som suas partes e acess rios Exceto os de uso automotivo T 1 85 19 Aparelhos de grava o de som aparelhos de reprodu o 41 69 85 22 de som aparelhos de grava o e de reprodu o de som partes e acess rios Exceto os de uso automotivo 8519 81 90 Outros aparelhos de grava o de som aparelhos de 27 52 reprodu o de som aparelhos de grava o e de reprodu o de som partes e acess rios Exceto os de uso 203 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico automotivo 8521 90 90 Outros aparelhos videof nicos de grava o ou de 23 97 reprodu o mesmo incorporando um receptor de sinais videof nicos 8 8523 51 10 Cart es de mem ria memory cards 525 80 29 C meras fotogr ficas digitais e c meras de v deo e suas partes 85 27 Aparelhos receptores para radiodifus o mesmo combinados num me
110. rescindido nessa condi o de cobran a 221 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico 14 1 O prazo do reparcelamento ser igual ao n mero de presta es remanescentes do acordo original observado o prazo m ximo de 180 cento e oitenta parcelas 14 2 A primeira parcela de um reparcelamento dever corresponder a 2 5 dois v rgula cinco pontos percentuais do valor do novo acordo 14 2 1 A partir do segundo reparcelamento o percentual para o c lculo da primeira parcela ser acrescido de 2 5 dois v rgula cinco pontos percentuais de forma que do quarto reparcelamento em diante esse percentual ser de 10 dez por cento 14 3 D bitos referentes a contribui es devidas pelo empregador na forma da Lei n 8 036 1990 objeto de outra execu o fiscal podem compor o reparcelamento observado o item 10 desta Resolu o 15 Permitir o aditamento ao acordo de parcelamento para inclus o de novos d bitos em face da possibilidade de aplica o do disposto no item 13 desta Resolu o 16 Estabelecer que compete ao Agente Operador verificar o preenchimento pelo empregador dos crit rios fixados nesta Resolu o e deferir os pedidos de parcelamento 16 1 O encaminhamento do pedido de parcelamento n o obriga o Agente Operador do FGTS ao seu deferimento e tampouco desobriga o empregador da satisfa o regular ou convencional de suas obriga es perante o FGTS 16 2 Quando se tratar de d bitos ajuizados conforme o
111. responder na forma da legisla o de responsabilidade fiscal e de improbidade administrativa IV enquanto perdurar a omiss o a entidade devedora a n o poder contrair empr stimo externo ou interno b ficar impedida de receber transfer ncias volunt rias V a Uni o reter os repasses relativos ao Fundo de Participa o dos Estados e do Distrito Federal e ao Fundo de Participa o dos Munic pios e os depositar nas contas especiais referidas no 1 devendo sua utiliza o obedecer ao que prescreve o 8 5 ambos deste artigo 11 No caso de precat rios relativos a diversos credores em litiscons rcio admite se o desmembramento do valor realizado pelo Tribunal de origem do precat rio por credor e por este a habilita o do valor total a que tem direito n o se aplicando neste caso a regra do 3 do art 100 da Constitui o Federal 63 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico 8 12 Se a lei a que se refere o 4 do art 100 n o estiver publicada em at 180 cento e oitenta dias contados da data de publica o desta Emenda Constitucional ser considerado para os fins referidos em rela o a Estados Distrito Federal e Munic pios devedores omissos na regulamenta o o valor de I 40 quarenta sal rios m nimos para Estados e para o Distrito Federal II 30 trinta sal rios m nimos para Munic pios 8 13 Enquanto Estados Distrito Federal e Munic pios devedores estiverem
112. respons vel pela administra o e cobran a do d bito Par grafo nico No mbito da RFB o parcelamento de d bitos relativos ao Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural ITR poder ser formalizado pela unidade com jurisdi o sobre o domic lio tribut rio do devedor ou pela unidade com jurisdi o sobre o im vel rural correspondente ao d bito parcelado a crit rio do contribuinte Art 6 O requerimento do parcelamento dever ser I formalizado em modelo pr prio conforme Anexos I e II se o parcelamento for requerido no mbito da RFB ou Anexo V se o parcelamento for requerido perante a PGFN II distinto para cada inscri o tributo ou outra exa o qualquer com a discrimina o dos respectivos valores III assinado pelo devedor ou por seu representante legal com poderes especiais nos termos da lei IV instru do com a Documento de Arrecada o de Receitas Federais Darf ou Guia de Recolhimento da Previd ncia Social GPS que comprove o pagamento da 12 primeira parcela de acordo com o montante confessado e o prazo pretendido b documento de constitui o da pessoa jur dica ou equiparada com as respectivas altera es que permitam identificar os respons veis por sua gest o c documento de identifica o da pessoa f sica ou no caso de esp lio do inventariante do titular de empresa individual ou em se tratando de sociedade do representante legal indicado no ato constitutivo ou a
113. resposta em at 30 trinta dias sob pena de perda do direito de abatimento informa o sobre os d bitos que preencham as condi es estabelecidas no 8 9 para os fins nele previstos 11 facultada ao credor conforme estabelecido em lei da entidade federativa devedora a entrega de cr ditos em precat rios para compra de im veis p blicos do respectivo ente federado 12 A partir da promulga o desta Emenda Constitucional a atualiza o de valores de requisit rios ap s sua expedi o at o efetivo pagamento independentemente de sua natureza ser feita pelo ndice oficial de remunera o b sica da caderneta de poupan a e para fins de compensa o da mora incidir o juros simples no mesmo percentual de juros incidentes sobre a caderneta de poupan a ficando exclu da a incid ncia de juros compensat rios 8 13 O credor poder ceder total ou parcialmente seus cr ditos em precat rios a terceiros independentemente da concord ncia do devedor n o se aplicando ao cession rio o disposto nos 88 2 e 3 8 14 A cess o de precat rios somente produzir efeitos ap s comunica o por meio de peti o protocolizada ao tribunal de origem e entidade devedora 8 15 Sem preju zo do disposto neste artigo lei complementar a esta Constitui o Federal poder estabelecer regime especial para pagamento de cr dito de precat rios de Estados Distrito Federal e Munic pios dispondo sobre vincula
114. ria nas opera es interestaduais com massas aliment cias biscoitos bolachas bolos p es e outros derivados da farinha de trigo O Secret rio Executivo do Conselho Nacional de Pol tica Fazend ria CONFAZ no uso de suas atribui es que lhe confere o art 12 XIII do Regimento da Comiss o T cnica Permanente do ICMS COTEPE ICMS de 12 de dezembro de 1997 por este ato torna p blico que a Comiss o na sua 1392 reuni o ordin ria realizada no per odo de 24 a 27 de novembro de 2009 considerando o disposto na cl usula segunda do Protocolo ICMS n 50 2005 de 16 de dezembro de 2005 decidiu divulgar nos termos da seguinte tabela o pre o de refer ncia para os produtos derivados da farinha de trigo com base nas informa es encaminhadas pelas unidades da Federa o signat rias do mencionado protocolo para aplica o a partir do dia 1 de janeiro de 2010 Produto Kg Massas Aliment cias Bolachas Chocalate R 4 20 MANUEL DOS ANJOS MARQUES TEIXEIRA Secret rio 339 DEZEMBRO 2009
115. rio pago por comiss o ou por diversas tarefas com remunera es diferentes deve se informar a m dia mensal dos sal rios pagos no ano base 168 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico II para diretor sem v nculo empregat cio optante pelo FGTS informar o ltimo rendimento em vigor no ano base HI para empregado em cuja CTPS conste o sal rio mais comiss o informar o sal rio base acrescido da m dia mensal de comiss es pagas no ano base IV para empregado que trabalha por hora informar o valor da hora conforme definido no contrato de trabalho B 5 Horas semanais indicar o n mero de horas normais de trabalho do empregado por semana sem incluir horas extras Exemplos 8 horas por dia em semana de 5 1 2 dias 44 8 horas por dia em semana de 5 dias 40 6 horas por dia em semana de 6 dias 36 6 horas por dia em semana de 5 dias 30 4 horas por dia em semana de 6 dias 24 B 6 C digo e tipo de sal rio contratual clique no cone INSERIR FIGURA e selecione o c digo do tipo de sal rio do empregado servidor de acordo com o contrato de trabalho e n o com a periodicidade do pagamento 1 Mensal 3 Semanal 5 Hor rio 7 Outros 2 Quinzenal 4 Di rio 6 Tarefa B 7 Classifica o Brasileira de Ocupa es CBO B 7 1 C digo e descri o clique no cone INSERIR FIGURA indique o subgrupo principal e a fam lia ocupacional a que o empregado servidor pertence e selecione o c digo de ocupa o
116. rio a R 2 32 dois reais e trinta e dois centavos Art 2 Esta Medida Provis ria entra em vigor na data de sua publica o Art 3 Fica revogada a partir de 1 de janeiro de 2010 a Lei n 11 944 de 28 de maio de 2009 Bras lia 23 de dezembro de 2009 188 da Independ ncia e 121 da Rep blica LUIZ INACIO LULA DA SILVA Presidente 110 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico GUIDO MANTEGA Ministro da Fazenda ANDRE PEIXOTO FIGUEIREDO LIMA Secret rio Executivo do Minist rio do Trabalho e Emprego PAULO BERNARDO SILVA Ministro do Planejamento JOSE PIMENTEL Ministro da previd ncia DEZEMBRO 2009 111 Informe T cnico 42 Portaria Conjunta PGEN RFB n 14 de 04 12 2009 DOU 1 de 08 12 2009 Procuradoria Geral da Fazenda Nacional e Secretaria da Receita Federal do Brasil Disp e sobre a aplica o do disposto nos arts 35 e 35 A da Lei n 8 212 de 24 de julho de 1991 nos casos em que espec fica NTEGRA Art 1 A aplica o do disposto nos arts 35 e 35 A da Lei n 8 212 de 24 de julho de 1991 com a reda o dada pela Lei n 11 941 de 27 de maio de 2009 s presta es de parcelamento e aos demais d bitos n o pagos at 3 de dezembro de 2008 inscritos ou n o em D vida Ativa cobrados por meio de processo ainda n o definitivamente julgado observar o disposto nesta Portaria Art 2 No momento do pagamento ou do parcelamento do d bito pelo contribuinte o valor das multas ap
117. rio Estadual 110 4 Autarquia Federal 111 2 Autarquia Estadual ou do Distrito Federal 112 0 Autarquia Municipal 113 9 Funda o Federal 114 7 Funda o Estadual ou do Distrito Federal 115 5 Funda o Municipal 116 3 Org o P blico Aut nomo Federal 117 1 Org o P blico Aut nomo Estadual ou do Distrito Federal 118 0 Org o P blico Aut nomo Municipal 119 8 Comiss o Polinacional 120 1 Fundo P blico 121 0 Associa o P blica 2 Entidades Empresariais 201 1 Empresa P blica 203 8 Sociedade de Economia Mista 204 6 Sociedade An nima Aberta 205 4 Sociedade An nima Fechada 206 2 Sociedade Empres ria Limitada 207 0 Sociedade Empres ria em Nome Coletivo 208 9 Sociedade Empres ria em Comandita Simples 209 7 Sociedade Empres ria em Comandita por A es 212 7 Sociedade em Conta de Participa o 213 5 Empres rio Individual 214 3 Cooperativa 215 1 Cons rcio de Sociedades 216 0 Grupo de Sociedades 217 8 Estabelecimento no Brasil de Sociedade Estrangeira 219 4 Estabelecimento no Brasil de Empresa Binacional Argentino Brasileira 221 6 Empresa Domiciliada no Exterior 222 4 Clube Fundo de Investimento 223 2 Sociedade Simples Pura 224 0 Sociedade Simples Limitada 225 9 Sociedade Simples em Nome Coletivo 226 7 Sociedade Simples em Comandita Simples 227 5 Empresa Binacional 228 3 Cons rcio de Empregadores 161 DEZEMBRO 2009 Inform
118. semelhantes para ferramentas n o montados 47 98 de ceramais cermets Facas exceto as da posi o 82 08 de l mina cortante ou serrilhada inclu das as podadeiras j de l mina m vel e suas l minas exceto as de uso dom stico Instrumentos e aparelhos de geod sia topografia agrimensura nivelamento 90 15 fotogrametria hidrografia oceanografia 37 15 hidrologia meteorologia ou de geof sica exceto b ssolas tel metros e 20 0 a 30 Instrumentos de desenho de tra ado ou de 9017 80 c lculo metros micr metros paqu metros 49 47 9017 90 9 calibres e semelhantes partes e acess rios 0 9025 11 9 0 Term metros exceto os cl nicos suas partes e 3715 9025 90 9 acess rios 0 9025 19 9025 90 9 Pir metros suas partes e acess rios 37 15 0 208 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico 56 Protocolo ICMS n 195 de 11 12 2009 DOU 1 21 12 2009 Conselho Nacional de Pol tica Fazend ria Disp e sobre a substitui o tribut ria nas opera es com m quinas e aparelhos mec nicos el tricos eletromec nicos e autom ticos NTEGRA Cl usula primeira Nas opera es interestaduais com as mercadorias listadas no Anexo Unico com a respectiva classifica o na Nomenclatura Comum do Mercosul Sistema Harmonizado NCM SH destinadas ao Estado de Minas Gerais ou ao Estado de Santa Catarina fica atribu da ao estabelecimento remetente na qualidade de sujeito passivo por substitui
119. sobre os Juizados Especiais da Fazenda P blica no mbito dos Estados do Distrito Federal dos Territ rios e dos Munic pios NTEGRA Art 1 Os Juizados Especiais da Fazenda P blica rg os da justi a comum e integrantes do Sistema dos Juizados Especiais ser o criados pela Uni o no Distrito Federal e nos Territ rios e pelos Estados para concilia o processo julgamento e execu o nas causas de sua compet ncia Par grafo nico O sistema dos Juizados Especiais dos Estados e do Distrito Federal formado pelos Juizados Especiais C veis Juizados Especiais Criminais e Juizados Especiais da Fazenda P blica Art 2 de compet ncia dos Juizados Especiais da Fazenda P blica processar conciliar e julgar causas c veis de interesse dos Estados do Distrito Federal dos Territ rios e dos Munic pios at o valor de 60 sessenta sal rios m nimos 8 1 N o se incluem na compet ncia do Juizado Especial da Fazenda P blica I as a es de mandado de seguran a de desapropria o de divis o e demarca o populares por improbidade administrativa execu es fiscais e as demandas sobre direitos ou interesses difusos e coletivos II as causas sobre bens im veis dos Estados Distrito Federal Territ rios e Munic pios autarquias e funda es p blicas a eles vinculadas II as causas que tenham como objeto a impugna o da pena de demiss o imposta a servidores p blicos civis ou san es disci
120. vinte e cinco por cento nos casos de n o atendimento pelo sujeito passivo no prazo marcado de intima o para prestar esclarecimentos ou apresentar documentos ou arquivos magn ticos DOR SR JAR AR RR SO NR CARLO DO ii pl A 8 1 Na hip tese de cr ditos da Contribui o para o PIS Pasep e da Cofins de que tratam os arts 27 a 29 e 42 o pedido de ressarcimento e a declara o de compensa o somente ser o recepcionados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil RFB ap s pr via apresenta o de arquivo digital de todos os estabelecimentos da pessoa jur dica com os documentos fiscais de entradas e sa das relativos ao per odo de apura o do cr dito conforme previsto na Instru o Normativa SRF n 86 de 22 de outubro de 2001 e especificado nos itens 4 3 Documentos Fiscais e 4 10 Arquivos complementares PIS COFINS do Anexo Unico do Ato Declarat rio Executivo COFIS n 15 de 23 de outubro de 2001 76 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico 8 2 O arquivo digital de que trata o 1 dever ser transmitido por estabelecimento mediante o Sistema Validador e Autenticador de Arquivos Digitais SVA dispon vel para download no s tio da RFB na Internet no endere o lt http www receita fazenda gov br gt e com utiliza o de certificado digital v lido 8 3 Na aprecia o de pedidos de ressarcimento e de declara es de compensa o de cr ditos de PIS Pasep e da Cofins apresentados at 31 de ja
121. 12 2009 DOU 1 de 23 12 2009 Altera o Decreto n 6 759 de 5 de fevereiro de 2009 que regulamenta a administra o das atividades aduaneiras e a fiscaliza o o controle e a tributa o das opera es de com rcio exterior NTEGRA Art 1 Os arts 174 246 e 305 do Decreto n 6 759 de 5 de fevereiro de 2009 passam a vigorar com a seguinte reda o Art 174 A isen o do imposto na importa o de partes pe as e componentes ser reconhecida aos bens destinados a reparo revis o ou manuten o de aeronaves e de embarca es 8 1 Para cumprimento do disposto no caput o importador dever fazer prova da posse ou propriedade da aeronave ou embarca o 8 2 Na hip tese de a importa o ser promovida por oficina especializada em reparo revis o ou manuten o de aeronaves esta dever I apresentar contrato de presta o de servi os indicando o propriet rio ou possuidor da aeronave e II estar homologada pelo rg o competente do Minist rio da Defesa NR Art 246 osasassussenesa sena tus cenoiensi sos salomasintaganagaiena 8 2 O disposto neste artigo aplica se tamb m empresa comercial atacadista adquirente dos produtos resultantes da industrializa o por encomenda a que se refere o art 427 Lei n 9 826 de 1999 art 5 8 6 com a reda o dada pela Lei n 10 865 de 2004 art 33 NR Art 305 S o isentos da CIDE Combust veis os bens dos tipos e em quantida
122. 2 A prorroga o a que se refere o 8 1 iniciar se no dia subsequente ao t rmino da vig ncia do benef cio de que tratam os arts 71 e 71 A da Lei n 8 213 de 1991 8 3 A prorroga o de que trata este artigo ser devida inclusive no caso de parto antecipado Art 2 O disposto no art 1 aplica se empregada de pessoa jur dica que adotar ou obtiver guarda judicial para fins de ado o de crian a pelos seguintes per odos I por sessenta dias quando se tratar de crian a de at um ano de idade II por trinta dias quando se tratar de crian a a partir de um ano at quatro anos de idade completos e HI por quinze dias quando se tratar de crian a a partir de quatro anos at completar oito anos de idade Art 3 As pessoas jur dicas poder o aderir ao Programa Empresa Cidad mediante requerimento dirigido Secretaria da Receita Federal do Brasil Art 4 Observadas as normas complementares a serem editadas pela Secretaria da Receita Federal do Brasil a pessoa jur dica tributada com base no lucro real poder deduzir do imposto devido em cada per odo de apura o o total da remunera o da empregada pago no per odo de prorroga o de sua licen a maternidade vedada a dedu o como despesa operacional Par grafo nico A dedu o de que trata o caput fica limitada ao valor do imposto devido em cada per odo de apura o Art 5 No per odo de licen a maternidade e licen a
123. 27 70 5 87 6 90 6 90 48 36 793 44 896 72 48 36 5 87 896 72 48 36 Oje NOl IC OIA UANI Ie oJ oO Ha 0 z Qu jwjan 09 00 e e e e m e e O NIOD DIZ DID O o 273 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico 12 3 de empresas de pequeno porte 474 18 13 1 farm cias drogarias farm cias privativas dispens rios de 189 67 medicamentos ervanarias 13 2 distribuidores importadores exportadores representantes dep sitos de produtos farmac uticos e correlatos cosm ticos produtos de higiene perfumes e saneantes domissanit rios 13 2 1 de empresas de grande porte 48 36 13 2 2 de empresas de m dio porte 69 02 13 2 3 de empresas de pequeno porte 89 67 13 3 atacadistas importadores exportadores e comerciais de tica 189 67 material e equipamentos ticos de aparelhos e produtos usados em medicina ortopedia odontologia enfermagem educa o f sica embelezamento ou corre o est tica 13 4 industriais de tica material e equipamentos ticos de aparelhos e produtos usados em medicina ortopedia odontologia enfermagem educa o f sica embelezamento ou corre o est tica 13 4 1 de empresas de grande porte 48 36 13 4 2 de empresas de m dio porte 69 02 13 4 3 de empresas de pequeno porte 89 67 13 5 industriais de produtos farmac uticos de produtos diet ticos de produtos farmoqu micos e U O 13 6 industriais de produtos farmac uticos conten
124. 3 Erros ou inconsist ncias na declara o Para evitar inconsist ncias que n o permitir o ao programa gerar o arquivo a ser entregue as informa es devem ser digitadas corretamente O programa GDRAIS2009 gera os relat rios necess rios para corre o de erros Havendo inconsist ncias ser emitido o Relat rio de Erros ou Relat rio de Avisos conforme o caso a Relat rio de Erros relaciona as inconsist ncias que dever o ser corrigidas para que se possa gerar a declara o b Relat rio de Avisos relaciona as inconsist ncias que n o impedem a gera o da declara o mas que dever o ser verificadas pelo usu rio para poss vel corre o Para corre o das inconsist ncias o estabelecimento dever proceder da seguinte forma 151 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico a utilizar a op o IMPORTAR dispon vel no menu DECLARA O do programa GDRAIS2009 para proceder corre o dos erros b ap s a corre o dos erros o estabelecimento dever ainda utilizar a op o verificar inconsist ncias dispon vel no menu DECLARA O do programa GDRAIS2009 com o objetivo de conferir se ainda h erros no arquivo importado c realizados os procedimentos dos itens a e b acima providenciar a grava o final do arquivo e d ao t rmino da grava o da declara o o programa GDRAIS2009 disponibiliza a emiss o do relat rio que cont m a rela o de estabelecimentos declarados Aten o Em cas
125. 42 174 de 10 12 2009 DOE 1 de 11 12 2009 Disp e sobre o expediente nas reparti es p blicas estaduais nos dias 24 e 31 de dezembro de 2009 e d outras provid ncias Decreto n 42 190 de 15 12 2009 DOE 1 de 16 12 2009 Altera o Decreto n 32 701 2003 que concede prazo especial de pagamento do ICMS nas condi es que menciona Decreto n 42 191 de 15 12 2009 DOE 1 de 16 12 2009 Altera o Cap tulo V do arbitramento do Livro I do Regulamento do ICMS aprovado pelo Decreto n 27 427 2000 RICMS 2000 Decreto n 42 195 de 18 12 2009 DOE 1 de 21 12 2009 Concede desconto para pagamento vista do IPVA 2010 e d outras provid ncias Decreto n 42 203 de 22 12 2009 DOE 1 de 23 12 2009 Disp e sobre o Decreto n 41 766 de 20 de mar o de 2009 que versa sobre incentivo do leite no Estado do Rio de Janeiro e d outras provid ncias Decreto Legislativo n 18 2009 DOE 2 de 02 12 2009 Aprova a apresenta o nos termos do disposto no inciso III do art 60 da Constitui o Federal de Proposta de Emenda Constitucional que altera os artigos n s 22 24 61 e 220 da Constitui o Federal Lei n 5 599 de 18 12 2009 DOE 1 de 21 12 2009 Disp e sobre a medi o da press o arterial de pacientes antes de todos os procedimentos feitos por profissionais da rea de sa de no Estado do Rio de Janeiro Lei n 5 600 de 18 12 2009 DOE 2 de 21 12 2009 Acrescenta artigos Lei n 2830 de 12 de novembr
126. 471 49 00 podendo conter no mesmo corpo um ou dois dos seguintes tipos de unidades unidade de mem ria unidade de entrada e unidade de sa da baseadas em microprocessadores com capacidade de instala o dentro do mesmo gabinete de unidades de mem ria da subposi o 8471 70 podendo conter m ltiplos conectores de expans o slots e valor FOB inferior ou igual a US 12 500 00 por unidade no mesmo corpo unidades de mem ria 8471 90 Outras m quinas autom ticas para processamento de 27 12 2 07 04 43 202 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico dados e suas unidades leitores magn ticos ou pticos m quinas para registrar dados em suporte sob forma codificada e m quinas para processamento desses dados n o especificadas nem compreendidas em outras posi es nas posi es 8504 33 00 e 8504 34 00 8504 40 40 Equipamentos de alimenta o ininterrupta de energia 36 26 UPS ou no break spiradores f 85 08 34 13 de uso dom stico e suas partes 8516 60 00 Outros fornos fogareiros inclu das as chapas de coc o 33 60 grelhas e assadeiras 8516 71 00 Aparelhos para prepara o de caf ou de ch 41 92 8516 72 00 30 01 8516 79 Outros aparelhos eletrot rmicos para uso dom stico 37 87 8516 90 00 Partes das chaleiras ferros fornos e outros aparelhos 37 87 eletrot rmicos da posi o 85 16 descritos nos itens 33 34 35 36 e 37 microfone sem fio 41 8517 12 Telefones para
127. 595 de 15 12 2009 DOU 1 de 17 12 2009 Procuradoria Geral da Fazenda Nacional Excepciona o limite previsto no inciso II do art 1 da Portaria MF N 49 de 1 de abril de 2004 para o ajuizamento de execu es fiscais relativas s contribui es sociais de que trata a Lei Complementar n 110 de 29 de junho de 2001 NTEGRA Art 1 Excepcionar o limite previsto no inciso II do art 1 da Portaria MF N 49 de 2004 em rela o s contribui es sociais institu das pela Lei Complementar n 110 de 2001 para determinar o ajuizamento dos d bitos consolidados de valor superior a R 2 000 00 dois mil reais Art 2 Para atingir o limite previsto no artigo anterior os d bitos das contribui es sociais de que trata a Lei Complementar n 110 de 2001 poder o ser somados aos do Fundo de Garantia do Tempo de Servi o FGTS para fins de ajuizamento da a o de execu o fiscal Art 3 Esta Portaria entra em vigor na data de sua publica o ADRIANA QUEIROZ DE CARVALHO Procuradora Geral da Fazenda Nacional 186 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico 51 Portaria RFB n 2 923 de 16 12 2009 DOU 1 de 17 12 2009 Secretaria da Receita Federal Estabelece par metros para sele o das pessoas jur dicas a serem submetidas a acompanhamento econ mico tribut rio diferenciado e especial no ano de 2010 e d outras provid ncias NTEGRA CAP TULO 1 DO ACOMPANHAMENTO DIFERENCIADO Art 1 Para fins do d
128. 598 de 02 12 2009 DOM de 04 12 2009 Secretaria Municipal de Fazenda Exclui C digo da Tabela de C digos de Receitas por t rmino de vig ncia NTEGRA Art 1 Excluir da Tabela de C digos de Receita tendo em vista o final da vig ncia o c digo de receita relacionada no Anexo a esta Resolu o Art 4 Esta Resolu o entra em vigor na data de sua publica o Anexo C d Descri o Rubrica Final Vig ncia 811 7 Multas por Infra es Contratuais 1919270101 17 11 2009 824 9 Contratos de Publicidade Centro de 1990999999 23 11 2009 Conven es 331 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico 16 Resolu o SMF n 2 599 de 02 12 2009 DOM de 04 12 2009 Secretaria Municipal de Fazenda Inclui c digo de receita na Tabela de C digos de Receitas Diversas NTEGRA Art 1 Incluir na Tabela de C digos de Receitas o c digo constante do anexo desta Resolu o Art 2 Esta Resolu o entra em vigor na data de sua publica o ANEXO C digo de Receita 897 4 MULTAS ADMINISTRATIVAS F SPA 19 19 99 01 08 332 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico PROPOSI O MUNICIPAL 1 Projeto de Lei n 499 2009 DCM 07 12 2009 Disp e sobre as normas de seguran a aplic veis instala o de balan os infantis no mbito da cidade do Rio de Janeiro 2 Projeto de Lei n 500 2009 DCM 07 12 2009 Estabelece san es para venda irregular de dispositivos de ilumina o intermitente e alarm
129. 6007 0IQUIIZIC DE JANEIRO ko FECOM RCIO OINDAL CARLON NI Informe T cnico NDICE LEGISLA O FEDERAL aiii Si En aee tananan 3 ESTADUAL sa a N 238 MUNICIPAIS 292 PROPOSI O MUINTOLE Asa nro e 333 NOTICIAS 3 aadias a aai 338 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico LEGISLA O FEDERAL 1 Ajuste SINIEF 15 de 11 12 2009 DOU 1 de 16 12 2009 Sistema Nacional Integrado de Informa es Econ mico Fiscais Altera o Ajuste Sinief 07 05 que institui a Nota Fiscal Eletr nica e o Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletr nica 2 Ato COTEPE ICMS n 39 de 10 09 2009 DOU 1 de 08 10 2009 Republicado no DOU 1 de 19 11 2009 Republicado no DOU 1 de 01 12 2009 Conselho Nacional de Pol tica Fazend ria Disp e sobre as especifica es t cnicas da Nota Fiscal Eletr nica NF e do Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletr nica DANFE e dos Pedidos de Concess o de Uso Cancelamento Inutiliza o e Consulta a Cadastro via WebServices conforme disposto no Ajuste SINIEF n 07 2005 3 Ato COTEPE ICMS n 49 de 27 11 2009 DOU 1 de 03 12 2009 Conselho Nacional de Pol tica Fazend ria Disp e sobre as especifica es t cnicas da Nota Fiscal Eletr nica NF e do Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletr nica DANFE e dos Pedidos de Concess o de Uso Cancelamento Inutiliza o e Consulta a Cadastro via WebServices conforme disposto no Ajuste SINIEF n 07 2005 4 Ato Declarat rio Executivo C
130. 67 15 9 expedi o e renova o de alvar de funcionamento de curso para 1 896 72 forma o de vigilantes 15 10 avalia o t cnica e psicol gica anual de vigilante para 189 67 ES ES 569 02 569 02 269 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico renova o de credenciamento I As vistorias anuais previstas nos itens 9 1 a 9 9 visam verificar a manuten o das condi es de seguran a exigidas para os respectivos estabelecimentos a ser exigida nos munic pios que possuem o servi o de preven o e extin o de inc ndio do Estado bem como nos munic pios vizinhos desde que as sedes destes distem at 35km das sedes dos munic pios em que o servi o esteja instalado b n o devida por unidades imobili rias de utiliza o residencial ocupadas ou n o com rea constru da igual ou inferior a 50m2 desde que n o integrem edif cio de apartamentos salvo neste caso as habita es populares ou de baixa renda ANEXO HI TAXAS DE TRANSITO Valores das taxas de servi os estaduais para o exerc cio de 2010 ATO OU SERVI O 1 inscri o para exame de legisla o de tr nsito e ou de dire o 85 35 veicular em caso de reprova o ou n o comparecimento 2 mudan a ou inclus o de categoria Expedi o de documentos de habilita o 3 1 expedi o de outras vias de documentos de habilita o com ou sem altera o de dados pessoais 2 averba o com emiss o da carteira nacional de habil
131. 70 Institui o PIS e d outras provid ncias 2 Lei Complementar n 08 de 3 de dezembro de 1970 Institui o PASEP e d outras provid ncias 3 Decreto n 76 900 de 23 de dezembro de 1975 Institui a Rela o Anual de Informa es Sociais RAIS 4 Decreto n 78 276 de 17 de agosto de 1976 Regulamenta a Lei Complementar n 26 75 e d outras provid ncias 5 Constitui o Federal de 5 de outubro de 1988 Institui abono salarial equivalente a um sal rio m nimo para empregado com remunera o m dia mensal de at dois sal rios m nimos vinculado a empregador contribuinte do Fundo de Participa o PIS PASEP art 239 8 3 6 Lei n 7 998 de 11 de janeiro de 1990 Regula o Programa de Seguro Desemprego o abono salarial institui o Fundo de Amparo ao Trabalhador FAT e d outras provid ncias 7 Decreto n 3 129 de 9 de agosto de 1999 Aprova a Estrutura Regimental do Minist rio do Trabalho e Emprego Estabelece compet ncia Secretaria de Pol ticas P blicas de Emprego MTE para supervisionar coordenar orientar e normatizar as atividades relacionadas com o processamento de dados da RAIS promovendo a divulga o das informa es resultantes e sua utiliza o na sistem tica de pagamento de benef cios art 11 inciso VI 8 Lei n 10 097 de 19 de dezembro de 2000 Altera dispositivos da CLT referentes ao menor aprendiz 9 Portaria MTE n 945 de 14 de dezembro de 2000 Disp e sobre pr
132. 9 O inciso II do art 33 da Lei n 691 de 1984 fica acrescido do seguinte item a partir do primeiro dia do m s seguinte ao da data de publica o desta Lei 17 Servi os a que se referem os subitens 6 04 8 01 8 02 9 01 12 01 a 12 07 e 12 09 a 12 11 da lista do art 8 quando prestados em estabelecimentos situados na rea delimitada da Opera o Urbana Consorciada da Regi o do Porto do Rio de Janeiro exceto os da Av Presidente Vargas e da Av Rio Branco AR DR SAD RNP RE SS SRS AT RS NR Art 10 Esta Lei entra em vigor na data de sua publica o EDUARDO PAES Prefeito 320 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico 12 Lei n 5 132 de 17 12 2009 DOM de 21 12 2009 Institui a Contribui o para Custeio do Servi o de Ilumina o P blica e d outras provid ncias NTEGRA Art 1 Fica institu da a Contribui o para Custeio do Servi o de Ilumina o P blica com a finalidade de custear o servi o de ilumina o p blica do Munic pio Par grafo nico O servi o previsto no caput compreende a ilumina o de vias logradouros e demais bens de uso comum do povo e a instala o a manuten o e o melhoramento da rede de ilumina o p blica Art 2 Contribuinte da Contribui o para Custeio do Servi o de Ilumina o P blica todo aquele que possua liga o de energia el trica cadastrado junto concession ria de servi o p blico de distribui o de energia el trica do Munic pio
133. BRO 2009 Informe T cnico Coordena o Geral de Estat sticas do Trabalho RELA O ANUAL DE INFORMA ES SOCIAIS RAIS RECIBO DE ENTREGA DA RAIS ANO BASE 2009 CREA RAZ O SOCIAL Pav o Servi os Gerais CNPJ 10 000 837 0002 06 CEI CEI Vinculado ENDERE O QE 40 s n BAIRRO Guar II CIDADE UF Bras lia DF CEP 71070 900 DECLARA O ENTREGUE DATA DA RECEP O TOTAL DE V NCULOS 14 1 2010 02 Coordena o da RAIS Bras lia 00 00 00 00 0 C digo de identifica o do recibo Minist rio do Trabalho e Emprego Secretaria de Pol ticas P blicas de Emprego Departamento de Emprego e Sal rio Coordena o Geral de Estat sticas do Trabalho RELA O ANUAL DE INFORMA ES SOCIAIS RAIS RECIBO DE ENTREGA DA RAIS ANO BASE 2009 RETIFICA O CREA RAZ O SOCIAL Pav o Servi os Gerais CNPJ 10 000 837 0003 44 CEI CEI Vinculado ENDERE O QE 40 s n BAIRRO Guar II CIDADE UF Bras lia DF CEP 71070 900 DECLARA O ENTREGUE DATA DA RECEP O TOTAL DE V NCULOS 14 1 2010 01 Coordena o da RAIS Bras lia 00 00 00 00 0 C digo de identifica o do recibo Minist rio do Trabalho e Emprego Secretaria de Pol ticas P blicas de Emprego Departamento de Emprego e Sal rio Coordena o Geral de Estat sticas do Trabalho 180 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico RELA O ANUAL DE INFORMA ES SOCIAIS RAIS RECIBO DE ENTREGA DA RAIS ENCERRAMENTO DAS ATIVIDADES AN
134. Bs U1 m m HW IN O N N ep m 266 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico qualquer outra esp cie de sinistro e ainda por configurar o mesmo objeto material de delito enquadrado como crime Tal fato dever ser comprovado mediante documento fornecido pela autoridade policial a n o ser devida sobre os pedidos de parcelamento relativos ao imposto sobre a transmiss o de bens im veis e de direitos a ele relativos ITBI e ao imposto de transmiss o causa mortis e doa o ITD b ter por limites m nimo R 18 97 dezoito reais e noventa e sete centavos e m ximo R 569 02 quinhentos e sessenta e nove reais e dois centavos HI A taxa referente a servi os prestados exclusivamente pela Internet poder ser dispensada conforme dispuser a Secretaria de Estado de Fazenda IV A taxa prevista no item 8 deixou de ser exigida pela Secretaria de Estado de Fazenda a partir de 01 07 2001 em virtude do preenchimento da Nota Fiscal Avulsa ser de responsabilidade do interessado conforme o art 36 do Livro VI do Regulamento do ICMS V A taxa prevista no item 7 n o se aplica ao enquadramento no regime do Simples Nacional 1 Os contribuintes do ICMS optantes pelo regime do Simples Nacional que comprovem esta condi o recolher o com desconto de 70 setenta por cento as taxas referentes administra o fazend ria constantes deste anexo nos termos do caput do art 5 da Lei Estadual n 5 147 2007 2 As pess
135. Catarina Pedro Mendes p Ant nio Marcos Gavazzoni S o Paulo Mauro Ricardo Machado Costa Sergipe Jo o Andrade Vieira da Silva Tocantins Wagner Borges p Marcelo Ol mpio Carneiro Tavares 10 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico 2 Ato COTEPE ICMS n 39 de 10 09 2009 DOU 1 de 08 10 2009 Republicado no DOU 1 de 19 11 2009 Republicado no DOU 1 de 01 12 2009 Conselho Nacional de Pol tica Fazend ria Disp e sobre as especifica es t cnicas da Nota Fiscal Eletr nica NF e do Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletr nica DANFE e dos Pedidos de Concess o de Uso Cancelamento Inutiliza o e Consulta a Cadastro via WebServices conforme disposto no Ajuste SINIEF n 07 2005 NTEGRA Na retifica o do Ato COTEPE ICMS n 39 2009 de 10 de setembro de 2009 publicada no DOU de 19 11 2009 Se o 1 p g 16 onde se l por este ato torna p blico que a Comiss o sua 1362 reuni o ordin ria da COTEPE ICMS realizada nos dias 17 a 19 de mar o de 2009 em Bras lia DF decidiu leia se por este ato torna p blico que a Comiss o sua 1382 reuni o ordin ria da COTEPE ICMS realizada nos dias 08 a 10 de setembro de 2009 em Bras lia DF decidiu 11 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico 3 Ato COTEPE ICMS n 49 de 27 11 2009 DOU 1 de 03 12 2009 Conselho Nacional de Pol tica Fazend ria Disp e sobre as especifica es t cnicas da Nota Fiscal Eletr nica NF e do Documento Auxiliar d
136. DEZEMBRO 2009 Informe T cnico 8 1 O prazo de que trata o caput deste artigo n o ser prorrogado 8 2 Vencido o prazo de que trata o caput deste artigo a declara o da RAIS 2009 e as declara es de exerc cios anteriores gravadas no GDRAIS Gen rico dispon vel nos endere os eletr nicos de que trata o caput do art 4 dever o ser transmitidas por meio da Internet ou entregues em disquete nos rg os regionais do MTE para os estabelecimentos sem acesso Internet acompanhadas da Rela o dos Estabelecimentos Declarados 8 3 Havendo inconsist ncias no arquivo da declara o da RAIS que impe am o processamento das informa es o estabelecimento dever reencaminhar c pia do arquivo 8 4 As retifica es de informa es e as exclus es de arquivos poder o ocorrer sem multa at o ltimo dia do prazo estabelecido no caput deste artigo Art 7 O Recibo de Entrega dever ser impresso cinco dias teis ap s a entrega da declara o utilizando os endere os eletr nicos http www mte gov br rais ou http www rais gov br op o Impress o de Recibo Art 8 O estabelecimento obrigado a manter arquivados durante cinco anos disposi o do trabalhador e da Fiscaliza o do Trabalho os seguintes documentos comprobat rios do cumprimento das obriga es relativas ao Minist rio do Trabalho e Emprego MTE I o relat rio impresso ou a c pia dos arquivos e II o Recibo de E
137. E CA Ao Minist rio do Trabalho e Emprego Secretaria de Inspe o do Trabalho Departamento de Seguran a e Sa de no Trabalho Bras lia DF A empresa estabelecida munic pio CNPJ vem requerer a altera o do Certificado de Aprova o de n relativo ao EPI E referente aos seguintes aspectos Conforme Anexo II da Norma Regulamentadora n 06 e Portaria SIT MTE n 121 2009 Acompanham este requerimento a CA original b memorial descritivo do EPI c c pias autenticadas 1 do relat rio de ensaio ou do documento que comprove a avalia o de conformidade do produto realizada no mbito do Sistema Nacional de Metrologia Normaliza o e Qualidade Industrial SINMETRO 2 da tradu o juramentada das especifica es t cnicas e certifica es realizadas no exterior quando n o houver laborat rio credenciado capaz de elaborar o ensaio no Brasil 3 do certificado de origem e da declara o do fabricante estrangeiro com tradu o juramentada para l ngua portuguesa autorizando o importador a comercializar o produto no Brasil quando se tratar de EPI importado d c pia da folha de rosto do Requerimento de Emiss o de CA realizado pelo sistema de Certificado de Aprova o de Equipamento de Prote o Individual CAEPI Nestes termos pede deferimento Ejs o a Assinatura do representante legal da empresa Nome completo Cargo 195 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico 53 Protocolo ICMS n 190 de 11
138. EDOR declara se ciente de que a rescis o do presente acordo acarretar de pleno direito e independentemente de qualquer interpela o judicial ou extrajudicial o vencimento do d bito total remanescente com a imediata apura o do saldo devedor para fins de ajuizamento ou prosseguimento da execu o judicial na forma da legisla o pertinente O contribuinte acima identificado est de acordo com o repasse dos valores retidos Uni o na formada cl usula QUINTA O Sim N o E para constar e fazer prova do que foi ajustado foi lavrado o presente Termo em 3 tr s vias o qual depois de lido e achado conforme as partes assinam PROCURADOR DA FAZENDA NACIONAL carimbo com nome e matr cula DEVEDOR 134 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico 44 Portaria Conjunta PGEN RFB n 17 de 17 12 2009 DOU 1 de 22 12 2009 Procuradoria Geral da Fazenda Nacional e Secretaria da Receita Federal Delega Secretaria da Receita Federal do Brasil compet ncia para efetuar o parcelamento de d bitos nos casos em que especifica NTEGRA Art 1 At 31 de dezembro de 2010 os parcelamentos na forma e condi es estabelecidas nos arts 10 a 14 F da Lei n 10 522 de 19 de julho de 2002 dos d bitos inscritos em D vida Ativa da Uni o DAU relativos s contribui es sociais previstas nas al neas a b e c do par grafo nico do art 11 da Lei n 8 212 de 24 de julho de 1991 s contribui es institu das a t
139. EP do s empregado s enviado s com erro utilizando a op o Servi os e em seguida a op o Exclus o RAIS ano base 2009 dispon veis nos endere os http www mte gov br rais ou http www rais gov br preencher todos os dados solicitados inclusive o n mero do CPF do respons vel pela declara o e clicar na op o Enviar b CNPJ CEI ou CEI Vinculado gerar uma nova RAIS corretamente do estabelecimento com todos os empregados e transmitir o arquivo por meio da Internet Em seguida excluir a declara o incorreta utilizando a op o Servi os e em seguida a op o Exclus o RAIS ano base 2009 dispon veis nos endere os 155 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico http www mte gov br rais ou http www rais gov br preencher todos os dados solicitados inclusive o n mero do CPF do respons vel pela declara o e clicar na op o Enviar c em caso de d vida contactar a Central de Atendimento da RAIS telefone 0800 7282326 ou as Superintend ncias Regionais do Trabalho e Emprego Ger ncias Regionais do Trabalho e Emprego ou Ag ncias Regionais do Trabalho e Emprego para solicitar os esclarecimentos necess rios 10 5 Retifica o da RAIS de exerc cios anteriores caso o a estabelecimento entidade necessite retificar declara es da RAIS de exerc cios anteriores dever consultar os procedimentos constantes nos endere os http www mte gov br rais ou http www rais gov br item Orienta es
140. EZEMBRO 2009 Informe T cnico CARLOS ROBERTO LUPI Ministro do Trabalho e Emprego PARTE I INSTRU ES GERAIS 1 Introdu o Todo estabelecimento deve fornecer ao Minist rio do Trabalho e Emprego MTE por meio da Rela o Anual de Informa es Sociais RAIS as informa es referentes a cada um de seus empregados de acordo com o Decreto n 76 900 de 23 de dezembro de 1975 Este Manual se prop e a orientar os estabelecimentos ou as entidades declarantes para o correto preenchimento das informa es da RAIS ano base 2009 2 Quem deve declarar a inscritos no CNPJ com ou sem empregados o estabelecimento que n o possuiu empregados ou manteve suas atividades paralisadas durante o ano base est obrigado a entregar a RAIS Negativa b todos os empregadores conforme definidos na CLT c todas as pessoas jur dicas de direito privado inclusive as empresas p blicas domiciliadas no Pa s com registro ou n o nas Juntas Comerciais no Minist rio da Fazenda nas Secretarias de Finan as ou da Fazenda dos governos estaduais e nos cart rios de registro de pessoa jur dica d empresas individuais inclusive as que n o possuem empregados e cart rios extrajudiciais e cons rcios de empresas f empregadores urbanos pessoas f sicas aut nomos e profissionais liberais que mantiveram empregados no ano base g rg os da administra o direta e indireta dos governos federal estadual ou municipal inclusive as fund
141. Empresas e Neg cios Disp e sobre o procedimento especial para o registro e legaliza o do Microempreendedor Individual NTEGRA CAP TULO 1 DISPOSI ES PRELIMINARES Art 1 O procedimento especial de registro e legaliza o do Microempreendedor Individual obedecer ao disposto nesta Resolu o devendo ser observado pelos rg os e entidades federais estaduais e municipais respons veis pelo registro e concess o de inscri es tribut rias alvar s e licen as de funcionamento Art 2 Considera se Microempreendedor Individual o empres rio a que se refere o art 966 da Lei n 10 406 de 10 de janeiro de 2002 que atenda cumulativamente s seguintes condi es I tenha auferido receita bruta conforme estabelecido nos 88 1 ou 2 do art 18 A da Lei Complementar n 123 de 2006 II seja optante pelo Simples Nacional III exer a t o somente atividades permitidas para o Microempreendedor Individual conforme Resolu o do Comit Gestor do Simples Nacional IV n o possua mais de um estabelecimento V n o participe de outra empresa como titular s cio ou administrador VI possua at um empregado que receba exclusivamente um sal rio m nimo ou o piso salarial da categoria profissional CAP TULO II DO PROCESSO DE REGISTRO E LEGALIZA O DE MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL Se o I Das diretrizes Art 3 O processo de registro e legaliza o de Microempreendedor Individual observar a
142. Gerais ou ao Estado de Santa Catarina fica atribu da ao estabelecimento remetente na qualidade de sujeito passivo por substitui o tribut ria a responsabilidade pela reten o e recolhimento do Imposto sobre Opera es Relativas Circula o de Mercadorias e sobre Presta es de Servi os de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunica o ICMS relativo s opera es subsequentes Par grafo nico O disposto no caput aplica se tamb m diferen a entre a al quota interna e a interestadual sobre a base de c lculo da opera o pr pria inclu dos quando for o caso os valores de frete seguro impostos e outros encargos transfer veis ou cobrados do destinat rio na hip tese de entrada decorrente de opera o interestadual em estabelecimento de contribuinte de mercadoria destinada a uso consumo ou ativo permanente Cl usula segunda O disposto neste protocolo n o se aplica I s transfer ncias promovidas pelo industrial para outro estabelecimento da mesma pessoa jur dica exceto varejista II s opera es que destinem mercadorias a estabelecimento industrial para emprego em processo de industrializa o como mat ria prima produto intermedi rio ou material de embalagem III s opera es que destinem mercadorias a sujeito passivo por substitui o que seja fabricante da mesma mercadoria ou de outra relacionada no Anexo Unico deste Protocolo IV s opera es interestaduais destinad
143. HIV AIDS no treinamento dos membros da Comiss o Art 2 Cabe ao auditor fiscal do trabalho conferir a carga hor ria dispensada ao tema assim como o conte do ministrado especialmente a sua adequa o s citadas normas no que diz respeito a I divulga o entre os trabalhadores das informa es relativas HIV AIDS nos locais de trabalho e das medidas de preven o conforme al nea f do item 5 16 da NR 5 II an lise das informa es prestadas pelo empregador conforme notifica o emitida no curso da a o fiscal sobre quest es relacionadas ao HIV AIDS que tenham interferido na seguran a e sa de dos trabalhadores conforme al nea m do item 5 16 da NR 5 Par grafo nico Ap s o t rmino da a o a verifica o do item deve ser devidamente registrada no Relat rio de Inspe o RI de forma a permitir o acompanhamento dos resultados obtidos Art 3 No caso dos estabelecimentos que n o estejam obrigados a organizar e manter a CIPA o auditor fiscal do trabalho dever verificar o cumprimento do disposto nos par grafos 1 e 2 relativos ao treinamento anual obrigat rio do trabalhador designado como respons vel pelo cumprimento dos objetivos da NR 5 Art 4 O auditor fiscal do trabalho deve verificar se a empresa por ocasi o da admiss o promo o ou dispensa do trabalho adota pr tica discriminat ria relacionada ao HIV AIDS Par grafo nico Os procedimentos devem incluir necessariamen
144. ICMS devido por substitui o tribut ria pelas sa das de mercadorias que promover 8 1 Na hip tese desta cl usula a sujei o passiva por substitui o tribut ria caber ao estabelecimento destinat rio devendo tal circunst ncia ser indicada no campo Informa es Complementares do respectivo documento fiscal 8 2 Na hip tese de sa da interestadual em transfer ncia com destino a estabelecimento distribuidor atacadista ou dep sito o disposto no inciso I somente se aplica se o estabelecimento destinat rio operar exclusivamente com mercadorias recebidas em transfer ncia do remetente Cl usula terceira A base de c lculo do imposto para os fins de substitui o tribut ria ser o valor correspondente ao pre o nico ou m ximo de venda a varejo fixado pelo rg o p blico competente 209 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico 8 1 Inexistindo o valor de que trata o caput a base de c lculo corresponder ao montante formado pelo pre o praticado pelo remetente inclu dos os valores correspondentes a frete seguro impostos contribui es e outros encargos transfer veis ou cobrados do destinat rio ainda que por terceiros adicionado da parcela resultante da aplica o sobre o referido montante do percentual de margem de valor agregado ajustada MVA Ajustada calculado segundo a f rmula MVA ajustada 1 MVA ST original x 1 ALQ inter 1 ALQ intra 1 onde I MVA ST original a margem
145. IRO DE 2006 POLO CULTURAL E GASTRON MICO DO NOVO RIO ANTIGO DECRETO N 26 201 DE 27 DE JANEIRO DE 2006 POLO HIST RICO CULTURAL E GASTRON MICO DA PRA A XV DECRETO N 26 199 DE 27 DE JANEIRO DE 2006 POLO GASTRON MICO CULTURAL E TURISTICO DE SANTA TERESA DECRETO N 26 657 DE 28 DE JUNHO DE 2006 POLO COMERCIAL DE AUTOMOVEIS INTENDENTE AUTOSHOPPING DECRETO N 27 544 DE 16 DE JANEIRO DE 2007 POLO COMERCIAL DE AUTOMOVEIS DA ILHA DO GOVERNADOR DECRETO N 27 577 DE 9 DE FEVEREIRO DE 2007 POLO LARGO DO LEBLON GASTRONOMIA CULTURA E LAZER DECRETO N 28 352 DE 28 DE AGOSTO DE 2007 POLO TUR STICO GASTRON MICO DA RUA JANGADEIROS DECRETO N 28 353 DE 28 DE AGOSTO DE 2007 POLO GASTRON MICO AFONSO PENA DECRETO N 28 456 DE 20 DE SETEMBRO DE 2007 POLO COMERCIAL DE CAMPO GRANDE DECRETO N 28 455 DE 20 DE SETEMBRO DE 2007 POLO COMERCIAL DE BANGU DECRETO N 29 525 DE 30 DE JUNHO DE 2008 POLO TURISTICO DE S O CONRADO DECRETO N 29 683 DE 11 DE AGOSTO DE 2008 POLO DE PLANTAS ORNAMENTAIS DA GROTA FUNDA DECRETO N 29 788 DE 1 DE SETEMBRO DE 2008 POLO NOVA RUA LARGA LEI N 5 017 DE 6 DE MAIO 2009 POLO GASTRON MICO E CULTURAL DE BARRA DE GUARATIBA DECRETO N 30 999 DE 12 DE AGOSTO DE 2009 POLO JARDIM OCE NICO GASTRONOMIA TURISMO E LAZER 298 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico 2 Decreto n 31 491 de 09 12 2009 DOM de 10 12 2009 Altera o Decreto n 29 881 de 18 d
146. Incid ncia do Imposto sobre Produtos Industrializados TIPI aprovada pelo Decreto n 6 006 de 28 de dezembro de 2006 Art 2 Este Decreto entra em vigor na data de sua publica o Bras lia 30 de dezembro de 2009 188 da Independ ncia e 121 da Rep blica LUIZ IN CIO LULA DA SILVA Presidente NELSON MACHADO Ministro de Estado da Fazenda Interino ANEXO Anexo V do Decreto n 6 890 de 2009 De 1 a 31 de dezembro de 2009 C DIGO TIPI 8701 20 00 Bicos 8704 21 10 8704 21 20 8704 21 30 8704 21 90 8704 21 10 Ex 01 8704 21 20 Ex 01 8704 21 30 Ex 01 8704 21 90 Ex 01 8704 21 90 Ex 02 8704 22 10 8704 22 20 8704 22 30 8704 22 90 8704 23 10 8704 23 20 8704 23 30 8704 23 90 8704 31 10 8704 31 20 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico 8704 31 30 0 8704 31 90 8704 31 10 Ex 01 8704 31 20 Ex 01 8704 31 30 Ex 01 8704 31 90 Ex 01 ES 87043210 po 8704 32 20 o O 8704 32 30 o O 8704 32 90 o 8704 90 00 o O 8716 31 00 o 8716 39 00 o O 8716 4000 To De 1 de janeiro a 30 de junho de 2010 8701 20 00 E y 8704 2110 O 8704 2120 do 8704 21 30 O 8704 21 90 do 8704 2210 do 8704 22 20 o 8704 22 30 do 8704 22 90 O 8704 23 10 do 8704 23 20 O 8704 23 30 do 8704 23 90 O 8704 31 10 Ex 01 do O 8704 31 20 Ex 01 o O 8704 31 30 Ex 01 do O 8704 31 90 Ex 01 o O 8704 32 40 do 8704 32 20 o 8704 32 30 do 8704 32 90 O 57 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico 8704 90 00 0 8716 31 00
147. LA n 01 de 4 de setembro de 2006 alterada pelas Resolu es CONCLA n 02 de 15 de dezembro de 2006 e n 1 de 16 de maio de 2007 ou digite na janela Localizar o c digo do CNAE ou parte da descri o da atividade e acione o bot o Selecionar Nota Em caso de d vida o estabelecimento poder submeter seu questionamento Central de D vidas da Comiss o Nacional de Classifica o CONCLA por meio do e maik cnae ibge gov br B 2 Natureza Jur dica clique no cone INSERIR FIGURA e indique o c digo da natureza jur dica do estabelecimento conforme c digos aprovados pela Comiss o Nacional de Classifica o CONCLA Resolu o CONCLA n 2 de 14de novembro de 2008 ou digite na janela Localizar o c digo da Natureza Jur dica ou parte da descri o e acione o bot o Selecionar 160 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico O preenchimento desse campo atende ao art 1 da Portaria MTE n 1 012 de 4 de agosto de 2003 C digos 1 Administra o P blica 101 5 Org o P blico do Poder Executivo Federal 102 3 Org o P blico do Poder Executivo Estadual ou do Distrito Federal 103 1 rg o P blico do Poder Executivo Municipal 104 0 Org o P blico do Poder Legislativo Federal 105 8 Org o P blico do Poder Legislativo Estadual ou do Distrito Federal 106 6 rg o P blico do Poder Legislativo Municipal 107 4 Org o P blico do Poder Judici rio Federal 108 2 Org o P blico do Poder Judici
148. Normativa RFB n 967 de 15 de outubro de 2009 passa a vigorar com a seguinte reda o CARE ZOO EE EE dada dd dani DRA asno NTT 8 1 Excepcionalmente para dados relativos ao ano calend rio de 2008 o prazo a que se refere o caput ser encerrado s 23h59min vinte e tr s horas e cinquenta e nove minutos hor rio de Bras lia do dia 18 de dezembro de 2009 Art 2 Esta Instru o Normativa entra em vigor na data de sua publica o OTAC LIO DANTAS CARTAXO Secret io Executivo 66 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico 25 Instru o Normativa RFB n 978 de 16 12 2009 DOU 1 de 17 12 2009 Secretaria da Receita Federal do Brasil Adota Tabelas de C digos a serem utilizadas na formaliza o da Escritura o Fiscal Digital EFD e nas emiss es da Nota Fiscal Eletr nica NF e nas situa es que especifica e revoga a Instru o Normativa RFB N 932 de 14 de abril de 2009 NTEGRA Art 1 As Tabelas de C digos constantes do Anexo nico desta Instru o Normativa com exce o da Tabela IV de que trata o leiaute estabelecido pelo Ato Cotepe ICMS N 3 de 19 de mar o de 2009 ser o observadas pelos contribuintes I na elabora o dos arquivos digitais da Escritura o Fiscal Digital EFD de que trata o leiaute estabelecido pelo Ato Cotepe ICMS N 9 de 18 de abril de 2008 e II na gera o do conte do das Notas Fiscais Eletr nicas NF e Par grafo nico Outras obriga es acess rias
149. O BASE 2009 CREA RAZ O SOCIAL Pav o Servi os Gerais CNPJ 10 000 837 0003 44 CEI ENDERE O QE 40 s n BAIRRO Guar II CIDADE UF Bras lia DF CEP 71070 900 DECLARA O ENTREGUE DATA DA RECEP O TOTAL DE VINCULOS 14 1 2010 01 Coordena o da RAIS Bras lia 000 0000 0000 000 00 C digo de identifica o do recibo ANEXO II Modelo da Rela o dos Estabelecimentos Declarados Minist rio do Trabalho e Emprego Secretaria de Pol ticas P blicas de Emprego Departamento de Emprego e Sal rio Coordena o Geral de Estat sticas do Trabalho RELA O ANUAL DE INFORMA ES SOCIAIS RAIS RELA O DOS ESTABELECIMENTOS DECLARADOS DECLARA O ANO BASE 2009 IDENTIFICA O DO PRIMEIRO ESTABELECIMENTO NO ARQUIVO Nome Firma ou Raz o Social CNPJ CEI POLI SERVI OS 10 000 837 0002 06 Endere o Bairro Rua 3 n 50 Centro Munic pio CEP Afonso Cl udio 29600 000 IDENTIFICA O DO RESPONS VEL PARA CONTATO Nome do Respons vel Telefone Fax Telex Escrit rio Cont bil Ltda 27 321 6745 Endere o Bairro Rua 3 n 8 Centro Munic pio CEP Afonso Cl udio 29600 000 181 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico TOTALIZA O DO ARQUIVO Total de Estabelecimentos Total de V nculos 4 358 RELA O DOS ESTABELECIMENTOS CONTIDOS NO ARQUIVO CNPJ CEI Nome Firma ou Raz o Social V nculos 10 000 837 0002 06 POLI SERVI OS 2 NN NNN NNN NNNN NN Estabelecimento 154 NN NNN NNN NNNN NN Estab
150. O percentual deve ser informado na forma de n mero inteiro ou seja sem casas decimais Ex 100 20 39 etc Servi o pr prio Refei es transportadas 163 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico Administra o de cozinhas Cesta de alimentos Refei o conv nio Alimenta o conv nio Institu do pela Lei n 6 321 de 14 de abril de 1976 e regulamentado pelo Decreto n 05 de 14 de janeiro de 1991 o PAT prioriza o atendimento aos trabalhadores de baixa renda isto aqueles que ganham at 5 sal rios m nimos mensais As empresas que aderem ao PAT s o beneficiadas com incentivo fiscal e a alimenta o concedida ao empregado n o integra o sal rio de contribui o B 8 Informa es relativas s contribui es sindicais patronais Nesses campos devem ser informados os dados relativos s entidades sindicais benefici rias das contribui es sindicais patronais pagas durante o ano base e os respectivos valores B 8 1 CNPJ da entidade sindical benefici ria informar o n mero do CNPJ da entidade sindical benefici ria com 14 d gitos sendo o n mero b sico com 8 a ordem com 4 e o DV com 2 d gitos A ordem dever ser necessariamente a que representa a matriz da entidade B 8 1 1 Valor total recolhido informar o valor total da contribui o em reais com centavos pago no ano base pela empresa entidade sindical patronal Notas I contribui o sindical contribui o compuls ria devida por tod
151. ODAC n 91 de 26 11 2009 DOU 1 de 01 12 2009 Coordena o Geral de Arrecada o e Cobran a Divulga a Agenda Tribut ria do m s de dezembro de 2009 5 Ato Declarat rio Executivo CODAC n 92 de 30 11 2009 DOU 1 de 01 12 2009 Coordena o Geral de Arrecada o e Cobran a Tornar sem efeito a publica o do Ato Declarat rio Executivo Codac n 47 de 1 de julho de 2009 no Di rio Oficial da Uni o n 228 de 30 de novembro de 2009 se o 1 p gina 675 6 Ato Declarat rio Executivo CODAC n 94 de 01 12 2009 DOU 1 de 03 12 2009 Coordena o Geral de Arrecada o e Cobran a Disp e sobre a institui o de c digos de receita para os casos que especifica 7 Ato Declarat rio Executivo CODAC n 95 de 01 12 2009 DOU 1 de 03 12 2009 Coordena o Geral de Arrecada o e Cobran a Disp e sobre a institui o de c digo de receita para o caso que especifica 8 Ato Declarat rio Executivo CODAC n 96 de 09 12 2009 DOU 1 de 11 12 2009 Coordena o Geral de Arrecada o e Cobran a Altera os Atos Declarat rios Executivos Codac n 84 de 28 de outubro de 2009 e n 91 de 26 de novembro de 2009 que divulgam as Agendas Tribut rias dos meses de novembro e dezembro de 2009 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico 10 11 12 13 14 15 16 17 Ato Declarat rio Executivo CODAC n 101 de 22 12 2009 DOU 1 de 24 12 2009 Coordena o Geral de Arrecada o e C
152. OSI ES GERAIS Art 3 Para fins do enquadramento de que tratam os arts 1 e 2 ser o consideradas as informa es em poder da RFB poca da defini o da rela o final dos contribuintes sujeitos ao referido acompanhamento Par grafo nico Expirado o per odo do acompanhamento de que trata esta Portaria e na aus ncia de novo disciplinamento normativo os contribuintes indicados na forma dos arts 1 e 2 permanecer o sob o acompanhamento nos anos subsequentes Art 4 As Superintend ncias Regionais da Receita Federal do Brasil dever o encaminhar Coordena o Especial de Maiores Contribuintes Comac observadas as orienta es expedidas por esta Coordena o Especial a rela o das pessoas jur dicas resultantes de incorpora o fus o ou cis o total ou parcial para o fim previsto no par grafo nico do art 1 e no 1 do art 2 Art 5 At o ltimo dia til do m s de dezembro de cada ano a Comac editar ato interno contendo a rela o final das pessoas jur dicas indicadas para acompanhamento diferenciado e especial no ano subsequente Art 6 Dever ser encaminhada comunica o s referidas pessoas jur dicas at o ltimo dia til do m s de janeiro de cada ano sobre sua indica o para acompanhamento diferenciado Par grafo nico A Comac editar at o ltimo dia til do m s de dezembro de cada ano ato interno estabelecendo o modelo de comunica o e as orie
153. PUTADO JORGE PICCIANI Presidente ANEXO PROPOSTA DE EMENDA CONSTITUCIONAL N As Mesas da C mara dos Deputados e do Senado Federal nos termos do 3 do art 60 da Constitui o Federal promulgam a seguinte Emenda ao texto constitucional Art 1 O inciso I do art 22 da Constitui o da Rep blica passa a vigorar com a seguinte reda o AR 272 2 it a Sp ab A DS SU O CRS A I direito civil comercial penal eleitoral mar timo aeron utico espacial e do trabalho NR Art 2 Ficam revogados os incisos XI XXIV XXVII e XXIX do art 22 da Constitui o Federal Art 3 O art 24 da Constitui o Federal passa a vigorar com as seguintes altera es R E RUN RN E NR AR XI direito processual XII previd ncia social assist ncia social e prote o e defesa da sa de XVII licita o e contrata o em todas as modalidades para as administra es p blicas diretas aut rquicas e fundacionais obedecido o disposto no art 37 XXI e para as empresas p blicas e sociedades de economia mista nos termos do art 173 1 9 III XVIII propaganda comercial XIX tr nsito e transporte XX direito agr rio 250 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico 8 2 As normas gerais versam sobre princ pios diretrizes e institutos jur dicos 3 Compete aos Estados e ao Distrito Federal suplementar as normas gerais no que for de predominante interesse regional 4 Inexistindo lei federa
154. RO 2009 Informe T cnico 56 57 58 59 60 61 62 63 Protocolo ICMS n 195 de 11 12 2009 DOU 1 21 12 2009 Conselho Nacional de Pol tica Fazend ria Disp e sobre a substitui o tribut ria nas opera es com m quinas e aparelhos mec nicos el tricos eletromec nicos e autom ticos Protocolo ICMS n 204 de 11 12 2009 DOU 1 de 21 12 2009 Conselho Nacional de Pol tica Fazend ria Disp e sobre a substitui o tribut ria nas opera es com brinquedos Protocolo ICMS n 205 de 11 12 2009 DOU 1 de 21 12 2009 Conselho Nacional de Pol tica Fazend ria Disp e sobre a a o de coopera o fiscal entre os Estados de Alagoas e Sergipe Resolu o CAMEX n 77 de 15 12 2009 DOU 1 de 16 12 2009 C mara de Com rcio Exterior Resolu o CC FGTS n 615 de 15 12 2009 DOU 1 de 18 12 2009 Conselho Curador do FGTS Estabelece normas para parcelamento de d bito de contribui es devidas ao Fundo de Garantia do Tempo de Servi o FGTS n o inscrito em D vida Ativa e inscrito em D vida Ativa ajuizado ou n o e d outras provid ncias Resolu o CGSIM n 16 de 17 12 2009 DOU 1 de 24 12 2009 Comit para Gest o da Rede Nacional para a Simplifica o do Registro e da Legaliza o de Empresas e Neg cios Disp e sobre o procedimento especial para o registro e legaliza o do Microempreendedor Individual Resolu o CGSN n 70 de 24 11 2009 DOU 1 d
155. Re 8716 39 00 O Oe 8716 40 00 A partir de 1 de julho de 2010 8704 21 10Ex01 TB 8704 21 30 Ex 01 qa 8704 21 90 Ex 01 qa O 8704 31 30 qo O 8704 31 90 BA 58 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico 23 Emenda Constitucional n 62 de 09 12 2009 DOU 1 de 10 12 2009 Altera o art 100 da Constitui o Federal e acrescenta o art 97 ao Ato das Disposi es Constitucionais Transit rias instituindo regime especial de pagamento de precat rios pelos Estados Distrito Federal e Munic pios NTEGRA Art 1 O art 100 da Constitui o Federal passa a vigorar com a seguinte reda o Art 100 Os pagamentos devidos pelas Fazendas P blicas Federal Estaduais Distrital e Municipais em virtude de senten a judici ria far se o exclusivamente na ordem cronol gica de apresenta o dos precat rios e conta dos cr ditos respectivos proibida a designa o de casos ou de pessoas nas dota es or ament rias e nos cr ditos adicionais abertos para este fim 8 1 Os d bitos de natureza aliment cia compreendem aqueles decorrentes de sal rios vencimentos proventos pens es e suas complementa es benef cios previdenci rios e indeniza es por morte ou por invalidez fundadas em responsabilidade civil em virtude de senten a judicial transitada em julgado e ser o pagos com prefer ncia sobre todos os demais d bitos exceto sobre aqueles referidos no 8 2 deste artigo 8 2 Os d bitos de natureza alimen
156. Sistema Especial de Liquida o e de Cust dia SELIC acumulada mensalmente na cota do Fundo de Participa o dos Munic pios FPM ou na cota do Fundo de Participa o dos Estados FPE bem como a reten o em cota s posterior es de diferen a caso n o tenha sido a parcela plenamente quitada Cl usula 22 O ente pol tico autoriza que seja efetuada a reten o no FPM e ou FPE do valor das suas obriga es tribut rias correntes do m s anterior ao do recebimento do respectivo Fundo de Participa o Cl usula 32 O ente pol tico autoriza quando houver atraso superior a sessenta dias no cumprimento das obriga es tribut rias correntes inclusive de presta es de parcelamento em atraso que seja efetuada a reten o no FPM e ou FPE do valor correspondente mora O ente pol tico acima identificado est de acordo com o repasse dos valores retidos na forma das cl usulas 13 2a e 32 Uni o Sim N o Local e data Assinatura Contribuinte Representante Legal Procurador Telefone para contato ANEXO V REQUERIMENTO DE PARCELAMENTO DE D BITOS INSCRITOS EM D VIDA ATIVA DA UNIAO O parcelamento est condicionado ao preenchimento das condi es legais Verifique as antes de requer lo Evite filas Se n o houver leil o judicial marcado e a d vida for inferior a R 500 000 00 quinhentos mil reais o parcelamento poder ser feito pela Internet Consulte www pgfn fazenda gov br NOME EMPRESA devedor lt
157. TABELA III C DIGO DA SITUA O TRIBUT RIA REFERENTE COFINS CST COFINS 06 Opera o Tribut vela Al quota Zero o O o Z oO 08 Opera o sem Incid ncia da Contribui o o 09 Opera o com Suspens o da Contribui o lt a com Direito a Cr dito Vinculada Exclusivamente a Receita Tributada no Mercado Interno Tributada no Mercado Interno Exporta o Tributadas no Mercado Interno 54 Opera o com Direito a Cr dito Vinculada a Receitas Tributadas no Mercado Interno e de Exporta o Mercado Interno e de Exporta o Opera o com Direito a Cr dito Vinculada a Receitas Tributadas e N o Tributadas no Mercado Interno e de Exporta o na tro E Receita Tributada no Mercado Interno Cr dito Presumido Opera o de Aquisi o Vinculada Exclusivamente a Receita N o Tributada no Mercado Interno 2 Cr dito Presumido Opera o de Aquisi o Vinculada Exclusivamente a Receita de Exporta o Roo Presumido Opera o de Aquisi o Vinculada a Receitas Tributadas e N o Tributadas no Mercado Interno ns Presumido Opera o de Aquisi o Vinculada a Receitas Tributadas no Mercado Interno e de Exporta o Cr dito Presumido Opera o de Aquisi o Vinculada a Receitas N o Tributadas no Mercado Interno e de Exporta o RR Cr dito Presumido Opera o de Aquisi o Vinculada a Receitas Tributadas e N o Tributadas no Mercado Interno e
158. Uni o arrecadadas mediante Documento de Arrecada o de Receitas Federais ou Guia da Previd ncia Social o ressarcimento e a compensa o de cr ditos do Imposto sobre Produtos Industrializados da Contribui o para o PIS Pasep e da Contribui o para o Financiamento da Seguridade Social o reembolso de sal rio fam lia e sal rio maternidade e d outras provid ncias Instru o Normativa RFB n 983 de 18 12 2009 DOU 1 de 21 12 2009 Secretaria da Receita Federal do Brasil Disp e sobre a Declara o do Imposto sobre a Renda Retido na Fonte Dirf e o programa gerador da Dirf 2010 Instru o Normativa RFB n 984 de 18 12 2009 DOU 1 de 21 12 2009 Secretaria da Receita Federal Aprova o programa gerador da Declara o do Imposto de Renda Retido na Fonte Dirf2010 Instru o Normativa RFB n 985 de 22 12 2009 DOU 1 de 23 12 2009 Secretaria da Receita Federal Institui a Declara o de Servi os M dicos Dmed Instru o Normativa RFB n 986 de 22 12 2009 DOU 1 de 23 12 2009 Secretaria da Receita Federal Disciplina o tratamento da exclus o do lucro l quido de custos e despesas com capacita o de pessoal que atua no desenvolvimento de programas de computador para efeito de apura o do lucro real Instru o Normativa RFB n 989 de 22 12 2009 DOU 1 de 24 12 2009 Secretaria da Receita Federal do Brasil Institui o Livro Eletr nico de Escritura o e Apura o do Imposto sobr
159. Urbana COMLURB IX Coordenadores Especiais de Areas de Planejamento SUBPREFEITURAS X Coordenadoria Geral de Conserva o CGC XI Secretaria Municipal da Pessoa com Defici ncia 8 1 Os componentes da Comiss o e seus suplentes ser o indicados pelos titulares dos respectivos rg os devendo estar qualificados para expressar o posicionamento dos rg os que representam 296 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico 8 2 As atividades exercidas pelos membros da Comiss o Executiva n o ser o remuneradas sendo consideradas de servi o p blico relevante 8 3 A Secretaria Especial de Desenvolvimento Econ mico Solid rio poder sempre que necess rio convidar outros rg os da Prefeitura para comporem extraordinariamente a Comiss o Executiva na medida em que os assuntos a serem tratados assim o exijam Art 10 Os pedidos das entidades representativas dos empres rios interessadas em apresentar projeto de interven o acompanhados de Protocolo de Inten es dever o ser protocolados na SEDES que ap s autua o os encaminhar Comiss o Executiva para avalia o Par grafo nico Os projetos dever o receber an lise conclusiva quanto ao atendimento dos par metros fixados na legisla o vigente no prazo m ximo de 60 sessenta dias corridos contados da data de sua apresenta o Art 11 Todos os rg os da Prefeitura do Rio de Janeiro dever o quando solicitados fornecer o necess rio apoio
160. X cr ditos tribut rios devidos na forma do art 4 da Lei n 10 931 de 2 de agosto de 2004 pela incorporadora optante pelo Regime Especial Tribut rio do Patrim nio de Afeta o Par grafo nico vedada a concess o de parcelamento em processo de execu o fiscal onde haja sido verificada pelo juiz da causa prova de fraude execu o ou sua tentativa Se o XI Da Rescis o Art 28 Implicar rescis o do parcelamento a falta de pagamento de I 3 tr s parcelas consecutivas ou n o ou II at 2 duas presta es estando pagas todas as demais ou estando vencida a ltima presta o do parcelamento 1 considerada inadimplida a parcela parcialmente paga 8 2 Rescindido o parcelamento apurar se o saldo devedor providenciando se conforme o caso o encaminhamento do d bito para inscri o em DAU ou o prosseguimento da cobran a 3 A rescis o do parcelamento motivada pelo descumprimento das normas que o regulam implicar restabelecimento do montante das multas de que trata o art 17 proporcionalmente ao valor da receita n o satisfeita CAP TULO II DO PARCELAMENTO SIMPLIFICADO Se o Unica Das Disposi es Gerais Aplicadas ao Parcelamento Simplificado 122 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico Art 29 Poder ser concedido de of cio ou a pedido parcelamento simplificado para o pagamento dos d bitos cujo valor seja igual ou inferior a R 500 000 00 quinhentos mil rea
161. Z n 263 de 23 12 2009 DOE 1 de 29 12 2009 Secretaria Estadual de Fazenda Regulamenta o procedimento a ser adotado pelo fiscal de rendas quando da necessidade de arbitramento da base de C lculo do ICMS NTEGRA Art 1 O Fiscal de Rendas arbitrar o valor das opera es ou das presta es nos seguintes casos I n o possuir o contribuinte ou deixar de exibir elementos necess rios comprova o da exatid o do valor das opera es ou presta es realizadas II existir fundada suspeita de que os documentos fiscais n o refletem o valor real das opera es III serem omissos ou n o merecerem f esclarecimento declara o ou outro elemento constante da escrita fiscal ou comercial do contribuinte ou ainda documento emitido por ele ou por terceiro legalmente obrigado IV ser prestado servi o de transporte ou de comunica o bem como ser feita a entrega remessa recebimento transporte guarda ou armazenamento de mercadoria sem documento fiscal ou com documento fiscal inid neo V funcionar o contribuinte sem a devida inscri o na reparti o fiscal competente VI na hip tese de inutiliza o ou extravio de livros ou documentos fiscais observado o disposto nos arts 111 a 114 do Livro VI do RICMS 2000 Art 2 Verificada alguma das hip teses previstas nos incisos do art 1 desta Resolu o o Fiscal de Rendas solicitar autoriza o ao seu superior hier rquico para proceder ao arbitramen
162. a 8 2 N o obtida a concilia o caber ao juiz presidir a instru o do processo podendo dispensar novos depoimentos se entender suficientes para o julgamento da causa os esclarecimentos j constantes dos autos e n o houver impugna o das partes Art 17 As Turmas Recursais do Sistema dos Juizados Especiais s o compostas por ju zes em exerc cio no primeiro grau de jurisdi o na forma da legisla o dos 106 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico Estados e do Distrito Federal com mandato de 2 dois anos e integradas preferencialmente por ju zes do Sistema dos Juizados Especiais 1 A designa o dos ju zes das Turmas Recursais obedecer aos crit rios de antiguidade e merecimento 8 2 N o ser permitida a recondu o salvo quando n o houver outro juiz na sede da Turma Recursal Art 18 Caber pedido de uniformiza o de interpreta o de lei quando houver diverg ncia entre decis es proferidas por Turmas Recursais sobre quest es de direito material 8 1 O pedido fundado em diverg ncia entre Turmas do mesmo Estado ser julgado em reuni o conjunta das Turmas em conflito sob a presid ncia de desembargador indicado pelo Tribunal de Justi a 8 2 No caso do 8 1 a reuni o de ju zes domiciliados em cidades diversas poder ser feita por meio eletr nico 8 3 Quando as Turmas de diferentes Estados derem a lei federal interpreta es divergentes ou quando a decis o proferida
163. a es supervisionadas e entidades criadas por lei com atribui es de fiscaliza o do exerc cio das profiss es liberais h condom nios e sociedades civis i empregadores rurais pessoas f sicas que mantiveram empregados no ano base e j filiais ag ncias sucursais representa es ou quaisquer outras formas de entidades vinculadas pessoa jur dica domiciliada no exterior Notas I o estabelecimento isento de inscri o no CNPJ identificado pelo n mero de matr cula no Cadastro Espec fico do INSS CEI conforme par grafo nico do art 2 do Decreto n 76 900 1975 Nessa categoria incluem se obras empregadores pessoas f sicas urbanas e rurais que mantiveram empregados II o estabelecimento inscrito no CEI que n o possuiu empregados ou manteve suas atividades paralisadas durante o ano base est dispensado de entregar a RAIS Negativa HI a empresa entidade que possui filiais ag ncias ou sucursais deve declarar a RAIS separadamente por estabelecimento local de trabalho entendido como tal todos aqueles sujeitos inscri o no CNPJ na categoria de rg o estabelecimento No caso dos rg os da administra o p blica direta ou indireta a RAIS de cada rg o estabelecimento deve ser fornecida separadamente por local de trabalho dos empregados servidores 148 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico IV estabelecimento entidade inscrito a simultaneamente no CNPJ e no CEI deve apresentar a declara
164. a o municipal e da Guarda Municipal em particular aos agentes do Grupo Especial de Praias da Guarda Municipal GEP zelarem pelo fiel cumprimento da norma estabelecida neste regulamento atrav s de determina o legal aos infratores podendo ser retido o material utilizado pelos que desobede am ou resistam s suas determina es sendo a sua devolu o condicionada sa da dos infratores das areias 8 1 No caso de iminente risco integridade f sica dos banhistas ou em raz o da lota o da praia os agentes da fiscaliza o e da Guarda Municipal poder o impedir temporariamente a pr tica de esporte com bolas raquetes petecas discos ou similares em quaisquer locais e hor rios 8 2 Comprovado o abuso na ado o da medida proibitiva do par grafo anterior os agentes envolvidos responder o no mbito civil administrativo e criminal 8 3 Os agentes da fiscaliza o e da Guarda Municipal devem sempre que necess rio para o fiel cumprimento de suas determina es solicitar apoio Pol cia Militar Art 3 Este Regulamento entra em vigor na data de sua publica o Art 3 Este Decreto entra em vigor na data de sua publica o Rio de Janeiro 9 de dezembro de 2009 445 ano de funda o da Cidade EDUARDO PAES Prefeito 303 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico 3 Decreto n 31 519 de 09 12 2009 DOM de 10 12 2009 Republicado no DOM de 11 12 2009 Altera o Decreto n 29 881 de 18 de se
165. a 1 Licen a Corpo de Bombeiros 1 Licen a Ambiental Municipal 1 Informa es Complementares Endere o Comercial Objeto Obs n o constou da especifica o Sugerimos sua inclus o no sistema posteriormente Capital Obs n o constou da especifica o Sugerimos sua inclus o no sistema posteriormente Data de In cio das Atividades Descri o da Atividade Principal e C digo CNAE Descri o da s Atividade s Secund ria s e C digo s CNAE Declara es prestadas pelo MEI Declara es do Microempreendedor 1 Constar o do CCMEI a partir do momento em que os sistemas forem informatizados e integrados Este Certificado comprova as inscri es alvar licen as e a situa o de enquadramento do empres rio na condi o de Microempreendedor Individual A sua aceita o est condicionada verifica o de sua autenticidade na Internet no endere o HTTP wnww portaldoempreendedor gov br Certificado emitido com base na Resolu o n 16 de 17 de dezembro de 2009 do Comit para Gest o da Rede Nacional para a Simplifica o do Registro e da Legaliza o de Empresas e Neg cios REDESIM ATEN O qualquer rasura ou emenda invalidar este documento 235 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico 62 Resolu o CGSN n 70 de 24 11 2009 DOU 1 de 30 11 2009 Republicado no DOU 1 de 02 12 2009 Comit Gestor do Simples Nacional Disp e sobre a ado o pelos Estados de sublimites pa
166. a Comercial podendo ser apresentada a Certid o Simplificada fornecida pela Junta Comercial II certid es negativas ou de regularidade expedidas pelos fiscos federal estadual e municipal das localidades onde possuir estabelecimento III balan o patrimonial e demais demonstra es financeiras IV memorial descritivo das condi es de seguran a quanto a produto pessoal processo de fabrica o e patrim nio V memorial descritivo contendo fotografias das m quinas e equipamentos a serem utilizados no processo produtivo bem como c pia das notas fiscais referentes aquisi o destes equipamentos VI 500 quinhentos exemplares do formul rio com a express o amostra VII laudo atestando a conformidade do formul rio com as especifica es t cnicas deste Conv nio emitido por institui o p blica que possua a crit rio da Comiss o T cnica Permanente do ICMS COTEPE ICMS not ria especializa o decorrente de seu desempenho institucional cient fico ou tecnol gico anterior e detenha inquestion vel reputa o tico profissional 8 1 Caso os equipamentos tenham sido produzidos pelo pr prio estabelecimento interessado em substitui o s c pias das notas fiscais referidas no inciso V do caput dever ser apresentado o registro de patentes ou a documenta o relativa ao projeto desses equipamentos 8 2 Na hip tese de o estabelecimento desejar ser credenciado para fabricar mais do que um dos tipo
167. a Nota Fiscal Eletr nica DANFE e dos Pedidos de Concess o de Uso Cancelamento Inutilza o e Consulta a Cadastro via WebServices conforme disposto no Ajuste SINIEF n 07 2005 NTEGRA Art 1 Fica aprovado o Manual de Integra o da Nota Fiscal Eletr nica NF e Vers o 4 01 que estabelece as especifica es t cnicas da Nota Fiscal Eletr nica NF e do Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletr nica DANFE e dos Pedidos de Concess o de Uso Cancelamento Inutiliza o e Consulta WebServices a Cadastro a que se refere o Ajuste SINIEF n 07 05 de 05 de outubro de 2005 8 1 O Manual de Integra o referido no caput estar dispon vel na p gina do CONFAZ www fazenda gov br confaz identificado como Manual NFe v401 2009 11 04 pdf e ter como chave de codifica o digita a sequ ncia 7c608974888295f418e9052252e3a849 obtida com a aplica o do algoritmo MD5 Message Digest 5 8 2 As disposi es t cnicas estabelecidas pelo Manual de Integra o da Nota Fiscal Eletr nica NF e Vers o 4 01 entrar o em vigor no dia 1 de abril de 2010 8 3 As Secretarias de Fazenda autorizadoras de NF e dever o disponibilizar a Vers o 4 01 em ambiente de homologa o at o dia 31 de janeiro de 2010 Art 2 Fica revogado a partir de 1 de outubro de 2010 o Ato COTEPE 03 de 10 de mar o de 2009 Par grafo nico O contribuinte poder utilizar as disposi es t cnicas estabelecidas pelo Manual
168. a TIPI Lei n9 826 de 1999 art 10 Cr dito Presumido de IPI frete C valor do cr dito presumido de IPI MP N 2 158 de 2001 relativamente parcela do frete cobrado pela presta o do servi o de transporte dos produtos classificados nos c digos 8433 53 00 8433 59 1 8701 10 00 8701 30 00 8701 90 00 8702 10 00 Ex 01 8702 90 90 Ex 01 8703 8704 2 8704 3 e 87 06 00 20 da TIPI MP N 2 158 de 2001 art 56 Cr dito Presumido de IPI C outros valores de cr dito presumido outros de IPI Cr ditos decorrentes de medida C valores de cr dito de IPI a Q O N 0 19 098 70 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico udicial decorrentes de medida judicial D Valor do cr dito do IPI transferido no per odo para outro s estabelecimento s da mesma empresa conforme previsto na legisla o tribut ria 103 Ressarcimento compensa o de D Valor do cr dito de IPI solicitado cr ditos de IPI junto RFB MF 99 1 Outros d bitos D Valor de outros d bitos do IPI Natureza C Cr dito D D bito 71 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico 26 Instru o Normativa RFB n 979 de 16 12 2009 DOU 1 de 17 12 2009 Secretaria da Receita Federal do Brasil Disp e sobre o Regime Especial de Fiscaliza o REF de que trata o art 33 da Lei n 9 430 de 27 de dezembro de 1996 NTEGRA Art 1 O Regime Especial de Fiscaliza o REF de que trata o art 33 da Lei n 9 430 de 27 de d
169. a m nima 4 1 Esses valores ser o atualizados sempre no m s de janeiro de cada ano a partir de 2011 com base no ndice de remunera o das contas vinculadas acumulado no exerc cio anterior 5 Definir que o valor adotado na parcela mensal ser determinado pela divis o do montante do d bito atualizado e consolidado at a data da formaliza o do acordo de parcelamento pelo n mero de parcelas indicado no item 3 desta Resolu o observado o valor m nimo da parcela informado no item 4 desta Resolu o 219 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico 6 Definir que o d bito atualizado e consolidado compreende contribui es atualiza o monet ria juros de mora e multa previstos na Lei n 8 036 de 11 de maio de 1990 acrescido quando inscrito em D vida Ativa dos encargos previstos na Lei n 8 844 de 20 de janeiro de 1994 ou dos honor rios advocat cios arbitrados pelo Juizo 7 Estabelecer que o valor do d bito para fins de quita o da parcela e saldo remanescente do parcelamento ser atualizado conforme a Lei n 8 036 1990 7 1 No caso de d bitos inscritos em D vida Ativa pela Procuradoria da Fazenda Nacional PFN o valor da parcela ser tamb m acrescido dos encargos na forma da Lei n 8 844 1994 7 2 Quando se tratar de d bito ajuizado pela Procuradoria do extinto Instituto de Administra o Financeira e Assist ncia Social IAPAS ou Instituto Nacional do Seguro Social INSS incidir o sobre o valo
170. acione o bot o transmitir b imediatamente ap s a grava o a declara o poder ser transmitida ao responder SIM pergunta Deseja transmitir a declara o Em caso afirmativo ser acionado o assistente para transmiss o desta declara o c ser oferecida para todas as declara es a alternativa de transmiti las com Certificado Digital Estar dispon vel tamb m aos estabelecimentos entidades que n o tiveram v nculos no ano base 2009 a op o para fazerem a declara o da RAIS Negativa Web pelos endere os eletr nicos acima mencionados 152 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico Quando se tratar de declara o centralizada a RAIS das filiais poder ser entregue por meio da Internet pela matriz desde que os trabalhadores sejam informados sob o CNPJ da empresa a qual estiveram vinculados S ser o aceitos arquivos gerados pelo programa GDRAIS2009 Notas I ap s o prazo legal as declara es devem ser transmitidas por meio da Internet mediante a utiliza o dos programas GDRAIS2009 e RAISNet2009 conforme descrito acima ou entregues em disquete nas Superintend ncias Regionais do Trabalho e Emprego SRTE s Ger ncias Regionais do Trabalho e Emprego e Ag ncias Regionais do Trabalho e Emprego para o caso de estabelecimentos sem acesso Internet o arquivo gerado para entrega ser identificado com etiqueta Anexo IV e acompanhado da Rela o dos Estabelecimentos Declarados ambos emitidos a partir do
171. ade e forma s o definidos em assembl ia e tem por finalidade o custeio do sistema confederativo Fundamenta o legal inciso IV do art 8 da Constitui o Federal de 1988 A informa o dos valores pagos a t tulo de contribui o confederativa facultativa H Remunera es mensais E imprescind vel que as remunera es referentes ao per odo trabalhado sejam preenchidas de forma correta para possibilitar dentre outros objetivos a identifica o do empregado servidor com direito ao abono salarial previsto no art 239 da Constitui o Federal Devem ser informadas para cada empregado exclusivamente as remunera es referentes ao ano base devidas em cada m s pagas ou n o computados os valores considerados rendimentos do trabalho inclusive os casos em que o pagamento efetuado nos 10 primeiros dias do m s subsequente por ocasi o da homologa o da rescis o contratual ou mesmo com atraso Mesmo que o empregado tenha trabalhado menos de 15 quinze dias deve ser informada a remunera o percebida nesse per odo Remunera es pagas ou n o importa a compet ncia mensal a que o empregado tem o direito de receb las independentemente do momento em que o empregador tenha repassado ao empregado tais valores N o podem ser inclu dos os valores pagos referentes a exerc cios anteriores exceto quando resultantes de diss dios coletivos pagos a trabalhadores com contrato de trabalho vigente no ano base a ser infor
172. adicionado da parcela resultante da aplica o sobre o referido montante do percentual de margem de valor agregado ajustada MVA Ajustada calculado segundo a f rmula MVA ajustada 1 MVA ST original x 1 ALQ inter 1 ALQ intra 1 onde I MVA ST original a margem de valor agregado indicada no Anexo nico deste protocolo II ALQ inter o coeficiente correspondente al quota interestadual aplic vel opera o HI ALQ intra o coeficiente correspondente al quota prevista para as opera es substitu das na unidade federada de destino 8 2 Na impossibilidade de inclus o do valor do frete seguro ou outro encargo na composi o da base de c lculo o recolhimento do imposto correspondente ser efetuado pelo estabelecimento destinat rio acrescido dos percentuais de margem de valor agregado ajustada definidos no 1 desta cl usula Cl usula quarta O imposto a ser retido pelo sujeito passivo por substitui o ser calculado mediante a aplica o da al quota vigente para as opera es internas a consumidor final na unidade federada de destino sobre a base de c lculo prevista neste protocolo deduzindo se do valor obtido o imposto devido pela opera o pr pria do remetente desde que corretamente destacado no documento fiscal Par grafo nico Na hip tese de remetente optante pelo regime tribut rio diferenciado e favorecido de que trata a Lei Complementar n 123 de 14 de
173. admitidas contas correntes movimentadas em institui es financeiras credenciadas pela RFB para prestar servi os de arrecada o de parcelamento por meio de d bito autom tico 8 2 Quando n o houver sufici ncia financeira de saldo banc rio na data do vencimento as presta es dever o ser quitadas por meio de documento de arrecada o com os devidos acr scimos legais Subse o I Do Pagamento das Presta es devidas por Estados Distrito Federal e Munic pios Art 23 No caso de parcelamento concedido a Estados Distrito Federal e Munic pios dever ser autorizada pelo ente pol tico quando do requerimento do parcelamento reten o nas cotas do Fundo de Participa o dos Estados FPE ou do Fundo de Participa o dos Munic pios FPM observado o disposto no art 24 119 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico 8 1 O pagamento da 12 primeira parcela dever ser efetuado por meio de Darf ou GPS podendo ser feito mediante reten o e repasse caso assim opte o requerente na forma do art 25 8 2 No caso de op o por pagamento por meio de reten o e repasse na forma do par grafo anterior a formaliza o do parcelamento somente ocorrer com a quita o integral da 1a primeira parcela 8 3 As reten es poder o ocorrer dentro do m s em data anterior ao vencimento da presta o conforme a legisla o de repasse do FPE ou do FPM 8 4 O saldo devedor das parcelas ou das obriga es correntes
174. ado cupom mania institu do pelo decreto 42 044 de 24 de setembro de 2009 239 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico 22 Resolu o SEFAZ n 260 de 17 12 2009 DOE 1 de 21 12 2009 Secretaria Estadual de Fazenda Estabelece prazos de recolhimento do IPVA relativo a ve culo terrestre usado para o exerc cio de 2010 23 Resolu o SEFAZ n 263 de 23 12 2009 DOE 1 de 29 12 2009 Secretaria Estadual de Fazenda Regulamenta o procedimento a ser adotado pelo fiscal de rendas quando da necessidade de arbitramento da base de C lculo do ICMS 24 Resolu o SEFAZ n 265 de 23 12 2009 DOE 1 de 29 12 2009 Secretaria Estadual de Fazenda Fixa o valor da UFIR R J para o exerc cio de 2010 25 Resolu o SEFAZ n 266 de 23 12 2009 DOE 1 de 29 12 2009 Secretaria Estadual de Fazenda Disp e sobre a obrigatoriedade de utiliza o da nota fiscal eletr nica NF e prevista no Ajuste SINIEF n 07 2005 e d outras provid ncias 26 Resolu o conjunta SEFAZ SEDEIS n 89 de 10 12 2009 DOE 1 de 14 12 2009 Secretaria Estadual de Fazenda e Secretaria Estadual de Desenvolvimento Econ mico Energia Ind stria e Servi os Disp e sobre a autoriza o conferida jucerja para a recep o e confer ncia dos pedidos de inscri o obrigat ria de sociedades empres rias e de empres rios individuais no cadastro de contribuintes do icms do estado do rio de janeiro CAD ICMS 240 DEZEMBRO 2009 I
175. ado do Rio de Janeiro NTEGRA Art 1 Fica alterado o Anexo II da Lei n 5 438 de 17 de abril de 2009 que passa a expressar os valores da tabela abaixo VALORES EM REAL DEVIDOS A T TULO DE TCFARJ POR ESTABELECIMENTO POR TRIMESTRE Potencial de Pessoa F sica Microempresa Empresa de Empresa de Empresa Polui o Grau M dio Porte de utiliza o de Recursos Naturais Pequeno 67 50 135 00 270 00 M dio f J108 00 216 00 540 00 Alto 30 00 135 00 270 00 1 350 00 Art 2 D nova reda o ao art 15 que passa a vigorar da seguinte forma exclu dos os seus par grafos Art 15 A TCFA poder ser institu da pelos munic pios tendo como base regulamenta o a ser editada pelo Poder Executivo Estadual NR Art 3 Esta Lei entra em vigor na data de sua publica o Rio de Janeiro 29 de dezembro de 2009 SERGIO CABRAL Governador n a202 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico 17 Lei Complementar n 133 de 15 12 2009 DOE 2 de 21 12 2009 Altera a Lei Complementar n 87 de 16 de dezembro de 1997 com a nova reda o dada pela Lei Complementar n 97 de 2 de outubro de 2001 a Lei Complementar n 89 de 17 de julho de 1998 a Lei Complementar n 105 de 4 de julho de 2002 e a Lei Complementar n 130 de 21 de outubro de 2009 e d outras provid ncias na forma que menciona NTEGRA Art 1 O caput do art 1 da Lei Complementar n 87 de 16 de dezembro de
176. adotante de que trata este Decreto a empregada n o poder exercer qualquer atividade remunerada salvo nos casos de contrato de trabalho simult neo firmado previamente e a crian a n o poder ser mantida em creche ou organiza o similar 54 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico Par grafo nico Em caso de ocorr ncia de quaisquer das situa es previstas no caput a benefici ria perder o direito prorroga o Art 6 A empregada em gozo de sal rio maternidade na data de publica o deste Decreto poder solicitar a prorroga o da licen a desde que requeira no prazo de at trinta dias Art 7 A Secretaria da Receita Federal do Brasil e o Instituto Nacional do Seguro Social INSS poder o expedir no mbito de suas compet ncias normas complementares para execu o deste Decreto Art 8 Este Decreto entra em vigor na data de sua publica o produzindo efeitos a partir de 1 de janeiro de 2010 Bras lia 23 de dezembro de 2009 188 da Independ ncia e 121 da Rep blica LUIZ IN CIO LULA DA SILVA Presidente GUIDO MANTEGA Ministro da Fazenda JOS PIMENTEL Ministro da Previd ncia 55 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico 22 Decreto n 7 060 de 30 12 2009 DOU 1 de 30 12 2009 Altera o Anexo V do Decreto n 6 890 de 29 de junho de 2009 NTEGRA Art 1 O Anexo V do Decreto n 6 890 de 29 de junho de 2009 passa a vigorar com a reda o constante do Anexo conforme a Tabela de
177. ais 278 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico 1 3 1 relativos implanta o relocaliza o ou amplia o de unidade industrial no Estado previstos em legisla o espec fica ou que demandem proposi o de conv nio 1 3 1 1 para investimentos de at R 1 000 000 00 um milh o de reais 1 3 1 2 para investimentos acima de R 1 000 000 00 um milh o de reais 1 3 1 3 para investimentos acima de R 5 000 000 00 cinco milh es de reais 1 3 1 4 para investimentos acima de R 20 000 000 00 vinte milh es de reais 1 3 2 que por n o estarem previstos na legisla o dependem da edi o de conv nio salvo nas hip teses previstas no subitem anterior 1 3 3 relativos ao patroc nio de projetos culturais 1 4 parcelamento de d bitos fiscais a cada R 10 000 00 de d vida vide nota II 1 5 inscri o no cadastro de contribuintes do ICMS n 1 6 baixa de inscri o estadual 7 reativa o de inscri o estadual 1 8 autoriza o de impress o de documentos fiscais AIDF por pedido 1 9 uso altera o ou cessa o de uso de sistema eletr nico de processamento de dados 1 10 autoriza o para uso ou cessa o de equipamentos emissor de cupom fiscal 1 11 transfer ncia de cr dito acumulado ou saldo credores 1 12 declara o ou certid o de situa o de dados cadastrais e de arrecada o de contribuintes do ICMS 1 13 corre o de dados em documentos de arrecada o
178. al de Estado de Estados nem do Distrito Federal far o men o expressa respectiva autoria e se for o caso poder o conter notas de discord ncia Cl usula quarta O FFEB ser dirigido por um Conselho Deliberativo composto pelo secret rio de Fazenda Finan as Receita ou Tributa o de cada Estado integrante e do Distrito Federal 8 1 Competir ao Conselho Deliberativo escolher dentre seus membros o presidente e o vice presidente do FFEB para mandato de dois anos admitida a recondu o 8 2 O funcionamento do Conselho Deliberativo bem como as atribui es do presidente e do vice presidente constar o do novo Regimento Interno que dever ser editado em at trinta dias contados da aprova o deste Conv nio 8 3 Caso o presidente ou o vice presidente venha a deixar a titularidade da respectiva secretaria no curso de seu mandato no FFEB o Conselho Deliberativo escolher substituto para a posi o vacante 8 4 As a es ou atividades do FFEB inclusive as relativas aos programas de estudos e pesquisas ser o submetidas aprecia o do Conselho Deliberativo 5 As decis es do Conselho Deliberativo ser o tomadas por maioria simples 8 6 Os casos omissos ser o decididos pelo Conselho Deliberativo 8 7 A participa o no Conselho Deliberativo n o ser remunerada Cl usula quinta Este Conv nio ter a dura o de cinco anos contados da data de sua assinatura podendo ser denunciado
179. al de credenciamento de f bricas de placas 6 6 renova o anual de oficinas para remarca o de chassi 7 Solicita o de prontu rio de outra unidade da federa o 8 Autentica o de c pia do certificado de registro e licenciamento de ve culo 9 Registro de contratos com garantia real decorrente de cl usula de 19 06 aliena o fiduci ria reserva de dom nio ou penhor NOTA EXPLICATIVA 1 Para efeito do que disp em os itens 5 7 e 5 8 ser observado o disposto no 2 do art 6 da Resolu o n 45 de 21 de maio de 1998 do CONTRAN 2 O valor do item 5 8 ser cobrado observado o art 150 III al neas b e c da Constitui o Federal At o in cio da vig ncia do novo valor da taxa esta ser exigida na import ncia equivalente a R 7 63 sete reais e sessenta e tr s centavos 5 35 5 35 13 80 13 80 5 35 26 56 co Hm coloco ns O U N u nio amp 271 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico ANEXO IV TAXAS DE SAUDE Valores das taxas de servi os estaduais para o exerc cio de 2010 ATO OU SERVI O 1 Licen a inicial revalida o anual de licen a e mudan a de endere o dos estabelecimentos 1 1 farm cias drogarias farm cias privativas dispens rios de 948 36 medicamentos ervanarias 1 2 distribuidores importadores exportadores representantes dep sitos de produtos farmac uticos e correlatos cosm ticos produtos de higiene perfumes e saneantes domissanit rios
180. al de dias informar a soma de dias de todos os afastamentos do empregado servidor durante todo o ano base Havendo mais de tr s afastamentos incluir na soma os afastamentos n o relacionados Aten o Para os afastamentos iniciados em ano base anterior a data de in cio a ser declarada ser 1 de janeiro Para os afastamentos que ultrapassarem o ano base a data do fim a ser declarada ser 31 de dezembro pois a informa o prestada refere se ao ano base 2009 F Informa es do desligamento F 1 Desligamento vac ncia ou transfer ncia movimenta o F 2 Data informar dia e m s em que ocorreu o desligamento vac ncia ou a transfer ncia movimenta o do empregado servidor F 3 C digo e descri o clique no cone INSERIR FIGURA e selecione o c digo do tipo de desligamento vac ncia ou transfer ncia movimenta o o qual s deve ser informado se tiver ocorrido durante o ano base observando se o preenchimento correto da causa 171 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico 10 Rescis o de contrato de trabalho por justa causa e iniciativa do empregador ou demiss o de servidor 11 Rescis o de contrato de trabalho sem justa causa por iniciativa do empregador ou exonera o de oficio de servidor de cargo efetivo ou exonera o de cargo em comiss o 12 T rmino do contrato de trabalho 20 Rescis o com justa causa por iniciativa do empregado rescis o indireta 21 Rescis o sem justa causa por iniciativa do em
181. amb m obrigadas entrega da Dirf as pessoas jur dicas que tenham efetuado reten o ainda que em um nico m s do ano calend rio a que se referir a Dirf da Contribui o Social sobre o Lucro L quido CSLL da Contribui o para o Financiamento da Seguridade Social Cofins e da Contribui o para o PIS Pasep sobre pagamentos efetuados a outras pessoas jur dicas nos termos do art 1 da Lei n 10 485 de 3 de julho de 2002 e dos arts 30 33 e 34 da Lei n 10 833 de 29 de dezembro de 2003 Art 2 A Dirf dos rg os das autarquias e das funda es da administra o p blica federal das empresas p blicas das sociedades de economia mista e das demais entidades em que a Uni o direta ou indiretamente detenha a maioria do capital social sujeito a voto e que recebam recursos do Tesouro Nacional e estejam obrigadas a registrar sua execu o or ament ria e financeira no Sistema Integrado de Administra o Financeira do Governo Federal Siafi dever conter inclusive as informa es relativas reten o de imposto sobre a renda e de contribui es sobre os pagamentos efetuados a pessoas jur dicas pelo fornecimento de bens ou presta o de servi os nos termos do art 64 da Lei n 9 430 de 27 de dezembro de 1996 78 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico CAP TULO II DO PROGRAMA GERADOR DA DIRF Art 3 O programa gerador da Dirf 2010 de uso obrigat rio pelas fontes pagadoras pessoas f sicas e jur dicas
182. amento vista do IPVA 2010 e d outras provid ncias NTEGRA Art 1 Fica concedido o desconto de 10 dez por cento para o pagamento do Imposto sobre a Propriedade de Ve culos Automotores IPVA para o exerc cio de 2 010 desde que efetuado integralmente e at a data de vencimento da cota nica estabelecida em calend rio Art 2 Este decreto entra em vigor na data de sua publica o revogadas as disposi es em contr rio produzindo efeitos a partir de 01 de janeiro de 2009 Rio de Janeiro 18 de dezembro de 2009 SERGIO CABRAL Governador 247 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico 6 Decreto n 42 203 de 22 12 2009 DOE 1 de 23 12 2009 Disp e sobre o Decreto n 41 766 de 20 de mar o de 2009 que versa sobre incentivo do leite no Estado do Rio de Janeiro e d outras provid ncias NTEGRA Art 1 0 O art 1 do Decreto n 41 766 de 20 de mar o de 2009 passa a vigorar com a seguinte reda o Art 1 Os estabelecimentos industriais e produtores integrantes da cadeia produtiva do leite inclusive cooperativas e associa es que detiverem cr ditos escriturais de ICMS acumulados at a data da edi o do presente Decreto poder o transferi los nas seguintes hip teses I para aquisi o de ve culos equipamentos m quinas pe as e partes de equipamentos tanques de resfriamento ordenhadeiras mec nicas e outros bens m quinas e equipamentos utilizados no processo produtivo de industr
183. ao art 97 A da Instru o Normativa RFB n 900 de 2008 a partir de 1 de fevereiro de 2010 OTAC LIO DANTAS CARTAXO Secret rio 77 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico 29 Instru o Normativa RFB n 983 de 18 12 2009 DOU 1 de 21 12 2009 Secretaria da Receita Federal do Brasil Disp e sobre a Declara o do Imposto sobre a Renda Retido na Fonte Dirf e o programa gerador da Dirf 2010 NTEGRA CAP TULO I DA OBRIGATORIEDADE DE ENTREGA DA DIRF Art 1 Dever o entregar a Declara o do Imposto sobre a Renda Retido na Fonte Dirf caso tenham pago ou creditado rendimentos que tenham sofrido reten o do imposto sobre a renda na fonte ainda que em um nico m s do ano calend rio a que se referir a declara o por si ou como representantes de terceiros I estabelecimentos matrizes de pessoas jur dicas de direito privado domiciliadas no Brasil inclusive as imunes ou isentas II pessoas jur dicas de direito p blico HI filiais sucursais ou representa es de pessoas jur dicas com sede no exterior IV empresas individuais V caixas associa es e organiza es sindicais de empregados e empregadores VI titulares de servi os notariais e de registro VII condom nios edil cios VIII pessoas f sicas IX institui es administradoras ou intermediadoras de fundos ou clubes de investimentos e X rg os gestores de m o de obra do trabalho portu rio Par grafo nico Ficam t
184. apeadores caldeireiros montadores de estruturas met licas trabalhadores de artes gr ficas condutores de ve culos de transportes trabalhadores de confec o de instrumentos musicais produtos de vime e similares trabalhadores de derivados de minerais n o met licos trabalhadores de movimenta o e manipula o de mercadorias e materiais operadores de m quinas da constru o civil e minera o telegrafistas e barmen trabalhadores de edif cios e condom nios atendentes de consult rio cl nica m dica e servi o hospitalar VI R 665 77 seiscentos e sessenta e cinco reais e setenta e sete centavos para trabalhadores de servi os de contabilidade e caixas operadores de m quinas de processamento autom tico de dados secret rios datil grafos e esten grafos chefes de servi os de transportes e comunica es telefonistas e operadores de 260 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico telefone e de telemarketing teleatendentes teleoperadores n vel 1 a 10 operadores de call center atendentes de cadastro representantes de servi os empresariais agentes de marketing agentes de cobran a agentes de venda atendentes de call center auxiliares t cnicos de telecom n vel 1 a 3 operadores de suporte CNS representantes de servi os 103 atendentes de reten o operadores de atendimento n vel 1 a 3 representantes de servi os assistentes de servi os n vel 1 a 3 telemarketing ativos e receptivos trabalhadores da rede de
185. argo ANEXO V a REQUERIMENTO DE RENOVA O DE CA Ao Minist rio do Trabalho e Emprego Secretaria de Inspe o do Trabalho Departamento de Seguran a e Sa de no Trabalho Bras lia DF A empresa estabelecida munic pio r CNPJ vem requerer a renova o do Certificado de Aprova o de n relativo ao EPI conforme Anexo II da Norma Regulamentadora n 06 e Portaria SIT MTE n 121 2009 Acompanham este requerimento a memorial descritivo do EPI b c pias autenticadas 1 do relat rio de ensaio ou do documento que comprove a avalia o de conformidade do produto realizada no mbito do Sistema Nacional de Metrologia Normaliza o e Qualidade Industrial SINMETRO 2 da tradu o juramentada das especifica es t cnicas e certifica es realizadas no exterior quando n o houver laborat rio credenciado capaz de elaborar o ensaio no Brasil 3 do certificado de origem e da declara o do fabricante estrangeiro com tradu o juramentada para l ngua portuguesa autorizando o importador a comercializar o produto no Brasil quando se tratar de EPI importado c c pia da folha de rosto do Requerimento de Emiss o de CA realizado pelo sistema de Certificado de Aprova o de Equipamento de Prote o Individual CAEPI Nestes termos pede deferimento E E Assinatura do representante legal da empresa Nome completo Cargo 194 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico ANEXO VI a REQUERIMENTO DE ALTERA O D
186. as Autoriza es de Transfer ncia nos termos da al nea i do 8 1 do art 1 do Decreto n 30 897 de 15 de julho de 2009 8 1 O valor de cada Autoriza o de Transfer ncia corresponder aos pagamentos efetuados dentro do m s via DARM RIO pelo contribuinte incentivador 8 2 Mensalmente ap s o fechamento da arrecada o e a sua efetiva comprova o atrav s de Relat rio do Sistema de Arrecada o Municipal a CCPC dever solicitar Superintend ncia do Tesouro Municipal por via de processo administrativo a transfer ncia financeira dos pagamentos efetuados via DARM RIO para a conta corrente vinculada ao incentivo fiscal 8 3 As Autoriza es de Transfer ncia ser o utilizadas pelo contribuinte incentivador no abatimento at o limite de 20 vinte por cento do ISS pr prio devido previsto no 1 do art 1 da Lei n 1 940 de 31 de dezembro de 1992 8 4 Excluem se dos c lculos dos incentivos fiscais de que trata a presente Resolu o Conjunta os valores do ISS retidos ou recebidos em virtude da responsabilidade tribut ria e os relativos a encargos morat rios e penalidades tribut rias 328 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico 8 5 Se o valor total dos recursos depositados no m s for superior ao limite de 20 vinte por cento a que se refere o 8 3 deste artigo o contribuinte incentivador poder utilizar o valor excedente no abatimento do ISS vincendo desde que o total dos abatiment
187. as a contribuinte detentor de regime especial de tributa o que lhe atribua a responsabilidade pela reten o e recolhimento do ICMS devido por substitui o tribut ria pelas sa das de mercadorias que promover 8 1 Na hip tese desta cl usula a sujei o passiva por substitui o tribut ria caber ao estabelecimento destinat rio devendo tal circunst ncia ser indicada no campo Informa es Complementares do respectivo documento fiscal 8 2 Na hip tese de sa da interestadual em transfer ncia com destino a estabelecimento distribuidor atacadista ou dep sito o disposto no inciso I somente se aplica se o estabelecimento destinat rio operar exclusivamente com mercadorias recebidas em transfer ncia do remetente 199 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico Cl usula terceira A base de c lculo do imposto para os fins de substitui o tribut ria ser o valor correspondente ao pre o nico ou m ximo de venda a varejo fixado pelo rg o p blico competente 8 1 Inexistindo o valor de que trata o caput a base de c lculo corresponder ao montante formado pelo pre o praticado pelo remetente inclu dos os valores correspondentes a frete seguro impostos contribui es e outros encargos transfer veis ou cobrados do destinat rio ainda que por terceiros adicionado da parcela resultante da aplica o sobre o referido montante do percentual de margem de valor agregado ajustada MVA Ajustada calculado segundo
188. as a estagi rios nos termos da Lei n 6 494 de 7 de dezembro de 1977 14 A parcela paga in natura pelo Programa de Alimenta o do Trabalhador aprovado pelo Minist rio do Trabalho e Emprego nos termos da Lei n 6 321 de 14 de abril de 1976 e do Decreto n 5 de 14 de janeiro de 1991 e as utilidades concedidas pelo empregador elencadas no 2 do art 458 da CLT acrescido pelo art 2 da Lei n 10 243 de 19 de junho de 2001 15 Valores correspondentes a transporte alimenta o e habita o fornecidos pela empresa ao empregado contratado para trabalhar em local distante de sua resid ncia em canteiro de obras ou local que por for a da atividade exija deslocamento e estada observadas as normas de prote o estabelecidas pelo Minist rio do Trabalho e Emprego Decreto n 3 048 de 6 de maio de 1999 art 214 99 inciso XII 16 As import ncias recebidas a t tulo de ganhos eventuais e os abonos expressamente desvinculados do sal rio bem como os abonos tempor rios institu dos por lei sobre os quais n o incidam contribui es para a Previd ncia ou para o FGTS 17 Licen a pr mio indenizada 18 Participa o nos lucros ou resultados da empresa quando paga ou creditada de acordo com lei espec fica 19 O abono do Programa de Integra o Social PIS e do Programa de Assist ncia ao Servidor P blico PASEP al nea acrescentada pela Lei n 9 528 de 10 de dezembro de 1997 20 O valor de 40 do FGTS c
189. asileiras Par grafo nico O disposto neste artigo entra em vigor a partir de 1 de janeiro de 2010 NR Art 2 Esta Lei entra em vigor na data de sua publica o Bras lia 15 de dezembro de 2009 188 da Independ ncia e 121 da Rep blica JOS ALENCAR GOMES DA SILVA MIGUEL JORGE Ministro do Desenvolvimento Ind stria e Com rcio Exterior 102 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico 38 Lei n 12 133 de 17 12 2009 DOU 1 de 18 12 2009 D nova reda o ao art 1 526 da Lei n 10 406 de 10 de janeiro de 2002 C digo Civil para determinar que a habilita o para o casamento seja feita pessoalmente perante o oficial do Registro Civil NTEGRA Art 1 O art 1 526 da Lei n 10 406 de 10 de janeiro de 2002 C digo Civil passa a vigorar com a seguinte reda o Art 1 526 A habilita o ser feita pessoalmente perante o oficial do Registro Civil com a audi ncia do Minist rio P blico Par grafo nico Caso haja impugna o do oficial do Minist rio P blico ou de terceiro a habilita o ser submetida ao juiz NR Art 2 Esta Lei entra em vigor ap s decorridos 30 trinta dias de sua publica o oficial Bras lia 17 de dezembro de 2009 188 da Independ ncia e 121 da Rep blica JOSE ALENCAR GOMES DA SILVA Presidente em Exerc cio TARSO GENRO Ministro da Justi a 103 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico 39 Lei n 12 153 de 22 12 2009 DOU 1 de 23 12 2009 Disp e
190. aulo Roberto de Holanda Monteiro p Ant nio Rodrigues de Sousa Neto Rio de Janeiro Joaquim Vieira Ferreira Levy Rio Grande do Norte Jo o Batista Soares de Lima Rio Grande do Sul Ricardo Englert Rond nia Jos Genaro de Andrade Roraima Ant nio Leoc dio Vasconcelos Filho Santa Catarina Pedro Mendes p Ant nio Marcos Gavazzoni S o Paulo Mauro Ricardo Machado Costa Sergipe Jo o Andrade Vieira da Silva Tocantins Wagner Borges p Marcelo Ol mpio Carneiro Tavares ANEXO AO CONV NIO ICMS N 97 2009 ESPECIFICA ES T CNICAS DO C DIGO DE BARRAS DOS DOCUMENTOS FISCAIS IMPRESSOS E EMITIDOS SIMULTANEAMENTE 1 C digo 128 C 2 Os documentos fiscais impressos e emitidos simultaneamente conter o os seguintes tipos de registro em c digo de barras 2 1 Tipo 1 dados do emitente n denomina o conte do tamanho 2 N mero N mero da nota fisca 6 de acordo com o SINIEF DE recebimento 6 Substitui o tribut ria 1 se a opera o estiver sujeita ao regime 51 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico de substitui o tribut ria ou 2 caso contr rio 2 2 Tipo 2 dados do destinat rio valor total do documento e valor do ICMS da opera o n denomina o Conte do tamanho P E 2 N mero N mero da nota fiscal 6 destinat rio de acordo com o SINIEF 6 Valordo ICMS Montante do imposto _ 9 52 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico 20 Decreto n 7 044 de 22
191. azo da loca o n o residencial tendo sido proposta a a o em at 30 trinta dias do termo ou do cumprimento de notifica o comunicando o intento de retomada IX a falta de pagamento de aluguel e acess rios da loca o no vencimento estando o contrato desprovido de qualquer das garantias previstas no art 37 por n o ter sido contratada ou em caso de extin o ou pedido de exonera o dela independentemente de motivo 8 3 No caso do inciso IX do 1 deste artigo poder o locat rio evitar a rescis o da loca o e elidir a liminar de desocupa o se dentro dos 15 quinze dias concedidos para a desocupa o do im vel e independentemente de c lculo efetuar dep sito judicial que contemple a totalidade dos valores devidos na forma prevista no inciso II do art 62 NR Art 62 Nas a es de despejo fundadas na falta de pagamento de aluguel e acess rios da loca o de aluguel provis rio de diferen as de alugu is ou somente de quaisquer dos acess rios da loca o observar se o seguinte I o pedido de rescis o da loca o poder ser cumulado com o pedido de cobran a dos alugu is e acess rios da loca o nesta hip tese citar se o locat rio para responder ao pedido de rescis o e o locat rio e os fiadores para responderem ao pedido de cobran a devendo ser apresentado com a inicial c lculo discriminado do valor do d bito II o locat rio e o fiador poder o evitar a rescis o da lo
192. balhadores em servi os administrativos cozinheiros operadores de caixa inclusive de supermercados lavadeiras e tintureiros barbeiros cabeleireiros manicures e pedicures operadores de m quinas e implementos de agricultura pecu ria e explora o florestal trabalhadores de tratamento de madeira de fabrica o de papel e papel o fiandeiros tecel es e tingidores trabalhadores de curtimento trabalhadores de prepara o de alimentos e bebidas trabalhadores de costura e estofadores trabalhadores de fabrica o de cal ados e artefatos de couro vidreiros e ceramistas confeccionadores de produtos de papel e papel o dedetizadores pescadores vendedores trabalhadores dos servi os de higiene e sa de trabalhadores de servi os de prote o e seguran a trabalhadores de servi os de turismo e hospedagem moto boys IV R 624 73 seiscentos e vinte e quatro reais e setenta e tr s centavos para trabalhadores da constru o civil despachantes fiscais cobradores de transporte coletivo exceto cobradores de transporte ferrovi rio trabalhadores de minas pedreiras e contadores pintores cortadores polidores e gravadores de pedras pedreiros trabalhadores de fabrica o de produtos de borracha e pl stico e gar ons V R 646 12 seiscentos e quarenta e seis reais e doze centavos para administradores capatazes de explora es agropecu rias florestais trabalhadores de usinagem de metais encanadores soldadores ch
193. binados entre si capazes de ser conectados a uma m quina autom tica para processamento de dados ou a uma rede 8443 99 Outras m quinas e aparelhos de impress o por meio de 32 34 blocos cilindros e outros elementos de impress o da posi o 84 42 e de outras impressoras m quinas copiadoras e telecopiadores fax mesmo combinados entre si suas partes e acess rios M quinas de lavar roupa mesmo com dispositivos de 31 06 secagem de uso dom stico de capacidade n o superior a em peso de roupa seca inteiramente autom ticas M quinas de costura de uso dom stico 44 08 Outras m quinas de lavar roupa mesmo com dispositivos 38 58 de secagem de uso dom stico com secador centrifugo incorporado F r Outras m quinas de lavar roupa mesmo com dispositivos 31 28 de secagem de uso dom stico M quinas de lavar roupa mesmo com dispositivos de 31 70 secagem de uso dom stico de capacidade superior a 10 kg em peso de roupa seca dispositivos de secagem de uso dom stico capacidade n o superior a 10kg em peso de roupa seca 8 48 8451 90 Partes de m quinas de secar de uso dom stico 40 A 2 48 07 40 04 8471 30 M quinas autom ticas para processamento de dados 4 port teis de peso n o superior a 10kg contendo pelo menos uma unidade central de processamento um teclado e uma tela dados 8471 50 10 Unidades de processamento de pequena capacidade 22 03 exceto as das subposi es 8471 41 e 8
194. bstitui o tribut ria 50 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico Cl usula quarta O impressor aut nomo fica obrigado ao uso da Escritura o Fiscal Digital EFD a partir de 1 de janeiro de 2011 caso ainda n o esteja alcan ado por esta obrigatoriedade Cl usula quinta As disposi es deste conv nio n o se aplicam ao Estado do Mato Grosso Cl usula sexta Este conv nio entra em vigor na data de sua publica o no Di rio Oficial da Uni o produzindo efeitos a partir de 1 julho de 2010 Presidente do CONFAZ Nelson Machado p Guido Mantega Acre M ncio Lima Cordeiro Alagoas Ada da Diana do Rego Barros p Maur cio Acioli Toledo Amap Arnaldo Santos Filho Amazonas Thomaz Afonso Queiroz Nogueira p Isper Abrahim Lima Bahia Carlos Martins Marques de Santana Cear Jo o Marcos Maia p Carlos Mauro Benevides Filho Distrito Federal Andr Clemente Lara de Oliveira Esp rito Santo Bruno Pessanha Negris Goi s Lourdes Augusta de Almeida Nobre Silva p Jorcelino Jos Braga Maranh o Claudio Jos Trinch o Santos Mato Grosso Marcel de Sousa Cursi p Eder de Moraes Dias Mato Grosso do Sul Miguel Ant nio Marcon p M rio S rgio Maciel Lorenzetto Minas Gerais Pedro Meneguetti p Sim o Cirineu Dias Par Vando Vidal de Oliveira Rego Para ba T lio Bartolomeu Lapenda p An sio de Carvalho Costa Neto Paran Heron Arzua Pernambuco Jos da Cruz Lima J nior p Djalmo de Oliveira Le o Piau P
195. ca o efetuando no prazo de 15 quinze dias contado da cita o o pagamento do d bito atualizado independentemente de c lculo e mediante dep sito judicial inclu dos HI efetuada a purga da mora se o locador alegar que a oferta n o integral justificando a diferen a o locat rio poder complementar o dep sito no prazo de 10 dez dias contado da intima o que poder ser dirigida ao locat rio ou diretamente ao patrono deste por carta ou publica o no rg o oficial a requerimento do locador 99 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico IV n o sendo integralmente complementado o dep sito o pedido de rescis o prosseguir pela diferen a podendo o locador levantar a quantia depositada Par grafo nico N o se admitir a emenda da mora se o locat rio j houver utilizado essa faculdade n s 24 vinte e quatro meses imediatamente anteriores propositura da a o NR Art 63 Julgada procedente a a o de despejo o juiz determinar a expedi o de mandado de despejo que conter o prazo de 30 trinta dias para a desocupa o volunt ria ressalvado o disposto nos par grafos seguintes b o despejo houver sido decretado com fundamento no art 9 ou no 8 2 do art 46 aaa a q A NR Art 64 Salvo nas hip teses das a es fundadas no art 9 a execu o provis ria do despejo depender de cau o n o inferior a 6 seis meses nem superior a 12 doze meses do aluguel atualizado
196. cais denominados formul rios de seguran a dever o seguir as disposi es do presente Conv nio Cl usula segunda Os formul rios de seguran a dever o ser fabricados em papel dotado de estampa fiscal com recursos de seguran a impressos ou em papel de seguran a com filigrana com especifica es a serem detalhadas em Ato COTEPE 8 1 A estampa fiscal suprir os efeitos do selo fiscal de autenticidade quando adotado pela unidade da Federa o 2 vedada a fabrica o de formul rio de seguran a para a finalidade descrita no inciso I do caput da cl usula quarta antes da autoriza o do pedido de aquisi o descrito na cl usula oitava Cl usula terceira O formul rio de seguran a ter I numera o tipogr fica sequencial de 000 000 001 a 999 999 999 vedada a sua reinicializa o II seria o de AA a ZZ em car ter tipo leibinger corpo 12 exclusiva por estabelecimento fabricante do formul rio de seguran a definida no ato do credenciamento de que trata a cl usula sexta 8 1 A numera o e a seria o dever o ser impressas na rea reservada ao Fisco prevista na al nea b do inciso VII do art 19 do Conv nio s n de 15 de dezembro de 1970 conforme especificado em Ato COTEPE 8 2 No caso de formul rio utilizado para a finalidade descrita no inciso I do caput da cl usula quarta a numera o e seria o do formul rio de seguran a substituir o o n mero de controle do fo
197. cal dos Estados Brasileiros NTEGRA Cl usula primeira O presente instrumento que representa um novo pacto em torno do F rum Fiscal dos Estados Brasileiros FFEB firmado pelos Estados e pelo Distrito Federal por interm dio das respectivas secretarias de Fazenda Finan as Receita ou Tributa o descreve os objetivos os modos de participa o e de organiza o e esbo a as atividades que ser o desenvolvidas em seu mbito 8 1 O ingresso de Estados no FFEB ap s a formaliza o inicial deste instrumento se dar mediante Termo de Ades o 8 2 as secretarias de Fazenda Finan as Receita ou Tributa o se far o representar perante o FFEB pelo titular da pasta Cl usula segunda O FFEB tem como objetivo fundamental realizar a es e atividades voltadas para o aperfei oamento do federalismo fiscal brasileiro o equil brio nas rela es federativas e a efic cia das pol ticas nacionais de desenvolvimento Cl usula terceira Todas as a es e atividades desenvolvidas no mbito do FFEB s o de livre participa o pelos Estados e poder o abranger I Estudos e pesquisas II Treinamento forma o e capacita o de servidores e ou dirigentes HI Debates simp sios semin rios confer ncias e outros eventos sobre temas relacionados tributa o s finan as p blicas e ao federalismo fiscal IV Acompanhamento e an lise de pol ticas p blicas que afetem o equil brio federativo V Form
198. cess o do parcelamento fica condicionada manuten o da garantia prestada observados os requisitos de sufici ncia e idoneidade independentemente do valor do d bito 8 2 A manuten o da garantia a que se refere o par grafo anterior ser exigida ainda que o valor do d bito seja inferior ao limite previsto no caput 8 3 Em se tratando de d bitos ajuizados garantidos por arresto ou penhora com leil o j designado o parcelamento inclusive simplificado somente ser admitido se celebrado perante a autoridade administrativa a seu exclusivo crit rio mantidas em qualquer caso as garantias prestadas em ju zo 8 4 Quando se tratar de parcelamento de d bitos de autarquias funda es p blicas estaduais distritais e municipais a garantia poder recair sobre cotas do FPE ou do FPM conforme o caso Art 34 Nos casos em que seja exig vel garantia real ou fidejuss ria o requerimento ser instru do com os documentos a que se refere o art 6 e ainda I documenta o relativa garantia real ou fidejuss ria quando for o caso 123 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico II declara o firmada pelo devedor sob as penas da lei de que a garantia apresentada n o foi oferecida e aceita em outro parcelamento eventualmente existente e em se tratando de bem im vel de que det m o dom nio pleno do mesmo 1 Para os fins do inciso I do caput dever o ser apresentados I no caso de hipoteca escritura do
199. cida dos seguintes artigos renumerando se os demais Art 2 O hor rio de funcionamento do posto m dico ser de acordo com o de abertura e fechamento dos shopping centers Art 3 O Posto M dico dever funcionar com 02 dois m dicos e 02 duas enfermeiras e ter estrutura material para atender os casos que exigam pronto atendimento para posterior encaminhamento caso haja necessidade unidade hospitalar externa Art 4 Os shopping centers ter o o prazo de 60 sessenta dias para se adequarem a legisla o Art 5 Ap s o prazo os estabelecimentos que descumprirem a Lei estar o sujeitos as seguintes san es I advert ncia II multa de 1 000 mil UFIRs HI duplica o do valor a cada reincid ncia Art 2 Esta lei entra em vigor na data de sua publica o Assembl ia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro em 15 de dezembro de 2009 DEPUTADO JORGE PICCIANI Presidente 253 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico 10 Lei n 5 604 de 18 12 2009 DOE 1 de 21 12 2009 Torna obrigat ria a embalagem individual de cart es telef nicos de qualquer esp cie comercializados no mbito do Estado do Rio de Janeiro NTEGRA Art 1 A comercializa o dos cart es telef nicos de qualquer tipo ou finalidade somente se dar quando estiverem totalmente embalados 8 1 Os cart es telef nicos dever o ser embalados individualmente 8 2 A embalagem de que trata o caput ser pl stica
200. cifica es t cnicas e um PROGRAMA FACILITADOR que permitir empresa entidade gerar a RAIS inclusive a Negativa de seu s estabelecimento s O estabelecimento que possui sistema pr prio de folha de pagamento informatizado deve utilizar as especifica es t cnicas contidas na op o Ajuda item Layout Arquivo RAIS para gerar o arquivo txt da folha de pagamento Em seguida deve executar a op o Analisador do GDRAIS2009 para conferir a validade do arquivo a ser entregue Os arquivos que n o forem gerados pelo GDRAIS2009 n o poder o ser transmitidos A reprodu o do pacote GDRAIS2009 permitida desde que mantida a sua integridade 5 2 Finalidades do programa GDRAIS2009 O programa GDRAIS2009 tem duas finalidades a gerador da declara o da RAIS desenvolvido para o estabelecimento entidade que n o possui sistema pr prio de folha de pagamento informatizado Nesse caso ap s a digita o das informa es o declarante dever emitir os relat rios necess rios para corre o de erros e arquivamento gerar o arquivo a ser entregue e as c pias de seguran a do estabelecimento as quais devem ser mantidas disposi o da fiscaliza o Recomenda se fazer mais de uma c pia de seguran a b analisador de arquivo RAIS desenvolvido para o estabelecimento entidade que possui sistema pr prio de folha de pagamento informatizado com o objetivo de validar o arquivo gerado conforme o layout do GDRAIS2009 5
201. cita o para a audi ncia de concilia o ser efetuada com anteced ncia m nima de 30 trinta dias Art 8 Os representantes judiciais dos r us presentes audi ncia poder o conciliar transigir ou desistir nos processos da compet ncia dos Juizados Especiais nos termos e nas hip teses previstas na lei do respectivo ente da Federa o Art 9 A entidade r dever fornecer ao Juizado a documenta o de que disponha para o esclarecimento da causa apresentando a at a instala o da audi ncia de concilia o Art 10 Para efetuar o exame t cnico necess rio concilia o ou ao julgamento da causa O juiz nomear pessoa habilitada que apresentar o laudo at 5 cinco dias antes da audi ncia Art 11 Nas causas de que trata esta Lei n o haver reexame necess rio Art 12 O cumprimento do acordo ou da senten a com tr nsito em julgado que imponham obriga o de fazer n o fazer ou entrega de coisa certa ser efetuado mediante of cio do juiz autoridade citada para a causa com c pia da senten a ou do acordo Art 13 Tratando se de obriga o de pagar quantia certa ap s o tr nsito em julgado da decis o o pagamento ser efetuado I no prazo m ximo de 60 sessenta dias contado da entrega da requisi o do juiz autoridade citada para a causa independentemente de precat rio na hip tese do 3 do art 100 da Constitui o Federal ou II mediante precat rio caso o montant
202. co 5 proibido utilizar qualquer instrumento manual mec nico eletr nico ou de qualquer outra esp cie que tenha por finalidade atrair a aten o dos banhistas por meio de propaga o sonora no oferecimento de produtos pelos ambulantes Art 27 O titular da autoriza o para atividade em ponto fixo na areia das praias fica obrigado a I fixar as tendas no local previamente definido por ato da autoridade competente consideradas as caracter sticas de cada praia e a necessidade de atender adequadamente os frequentadores do local II manter permanentemente limpa a areia da praia em rea correspondente a um c rculo de raio igual a metade da dist ncia para as tendas vizinhas cujo centro seja ocupado pela tenda III recolher ao t rmino di rio da atividade todo o lixo produzido que ser acondicionado em sacos pl sticos descart veis e acondicionado nos cont ineres da Comlurb IV expor mercadorias apenas nos limites autorizados pelo rg o competente V afixar em local vis vel tabela de pre os dos produtos comercializados VI manter funcionamento di rio entre 7h sete horas e 20h vinte horas e entre 7h sete horas e 21h vinte e uma horas durante o hor rio oficial de ver o VII desarmar diariamente a tenda devendo providenciar a retirada integral do material utilizado VIII manter em perfeitas condi es de asseio e conserva o os uniformes padronizados que ser o obrigatoriamente usados
203. comprovando desde logo mesmo que n o haja altera o do fiador a atual idoneidade financeira 100 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico Art 74 N o sendo renovada a loca o o juiz determinar a expedi o de mandado de despejo que conter o prazo de 30 trinta dias para a desocupa o volunt ria se houver pedido na contesta o 1 VETADO 2 VETADO 3 VETADO NR Art 75 VETADO Art 3 VETADO Bras lia 9 de dezembro de 2009 188 da Independ ncia e 121 da Rep blica LUIZ INACIO LULA DA SILVA Presidente TARSO GENRO Ministro da Justi a GUIDO MANTEGA Ministro da Fazenda MIGUEL JORGE Ministro do Desenvolvimento Ind stria e Com rcio Exterior 101 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico 37 Lei n 12 119 de 15 12 2009 DOU 1 de 16 12 2009 Altera o art 2 da Lei n 11 337 de 26 de julho de 2006 para melhor detalhar a abrang ncia da exig ncia nele contida e para adequar a nomenclatura empregada aos padr es t cnicos estabelecidos NTEGRA Art 1 O art 2 da Lei n 11 337 de 26 de julho de 2006 passa a vigorar com a seguinte reda o Art 2 Os aparelhos el tricos e eletr nicos com carca a met lica comercializados no Pa s enquadrados na classe I em conformidade com as normas t cnicas brasileiras pertinentes dever o dispor de condutor terra de prote o e do respectivo plugue tamb m definido em conformidade com as normas t cnicas br
204. comunicado com anteced ncia m nima de 30 trinta dias Cl usula oitava Este protocolo entra em vigor na data de sua publica o no Di rio Oficial da Uni o produzindo efeitos a partir de 1 de mar o de 2010 Minas Gerais Sim o Cirineu Dias Rio de Janeiro Joaquim Vieira Ferreira Levy Santa Catarina Ant nio Marcos Gavazzoni ANEXO UNICO ORIGINAL 7321 11 00 Fog es de cozinha de uso dom stico e suas partes 38 98 E 7321 90 00 freezers munidos de portas exteriores separadas 8418 21 00 Refrigeradores do tipo dom stico de compress o 34 49 8418 29 00 Outros refrigeradores do tipo dom stico 48 45 capacidade n o superior a 800 litro capacidade n o superior a 900 litros 8418 50 90 28 8418 99 00 Partes dos Refrigeradores Congeladores e Mini Adegas 40 84 descritos nos itens 2 3 4 5 6e7 8421 12 Secadoras de roupa de uso dom stico 27 59 dom stico 8421 9 Partes das secadoras de roupas e centr fugas de uso 27 85 dom stico e dos aparelhos para filtrar ou depurar gua descritos nas posi es 8421 12 8421 19 90 e 8418 69 31 8422 90 10 8443 31 M quinas que executem pelo menos duas das seguintes 26 19 fun es impress o c pia ou transmiss o de telec pia fax capazes de ser conectadas a uma m quina 201 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico autom tica para processamento de dados ou a uma rede 8443 32 utras impressoras m quinas copiadoras e telecopiadores 4 fax mesmo com
205. comunicar essa inten o Secretaria Executiva do CGSIM 226 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico Subse o II Das orienta es informa es e instrumentos a constar no Portal do Empreendedor Art 7 Dever o constar do Portal do Empreendedor todas as informa es e orienta es necess rias sobre o que Microempreendedor Individual quem pode ser como se registra e se legaliza as obriga es custos e periodicidade qual a documenta o exigida e quais os requisitos que deve atender perante cada rg o e entidade para seu funcionamento assim como os instrumentos informatizados necess rios execu o integrada destes procedimentos pelos interessados junto aos respectivos rg os e entidades 8 1 As informa es mencionadas no caput dever o possibilitar ao Microempreendedor decidir quanto ao seu registro e legaliza o planejar o empreendimento elaborar o respectivo plano de neg cios e emitir eletronicamente o Termo de Ci ncia e Responsabilidade com Efeito de Alvar e Licen a de Funcionamento Provis rio 8 2 Os rg os e entidades a que se refere o caput s o respons veis pelo fornecimento das informa es e orienta es que devam ser inclu das alteradas e exclu das do Portal do Empreendedor as quais para essa finalidade dever o ser transmitidas quele Portal em conformidade com as disposi es regulamentares que vierem a ser estabelecidas 8 3 Dever ser disponibilizada no Portal do Empree
206. cri o oficial do endere o de interesse do Microempreendedor para exerc cio das atividades desejadas e da possibilidade de exerc cio dessas atividades nesse local 8 1 Por ocasi o da inscri o eletr nica ser verificado na base de dados do Cadastro Nacional de Pessoa Jur dica se o Microempreendedor j titular como empres rio individual se tem mais de um estabelecimento e se s cio de sociedade empres ria de natureza contratual ou administrador de sociedade empres ria s cio ou administrador em sociedade simples 8 2 Em sendo positivas as manifesta es por parte dos rg os e entidades quanto s pesquisas efetuadas e mencionadas no caput os dados que lhes deram origem e que forem pertinentes assim como os resultados dever o ser mantidos inalterados e ser integrados aos aplicativos a serem utilizados nas fases subsequentes do processo de inscri o e legaliza o 3 Resultados negativos das pesquisas mencionadas no caput e positivos quanto verifica o a que se refere o 8 1 deste artigo dever o ter os respectivos motivos informados e quando necess rio dadas as orienta es de onde buscar informa es para san los 8 4 Enquanto o Portal do Empreendedor n o dispuser de processos informatizados integrados e instant neos para a pesquisa a que se refere o caput esta pesquisa n o poder ser exigida pelos rg os municipais prevalecendo nessa situa o os efeitos do Termo de Ci nc
207. ctiva autoriza o do repasse dos valores retidos Uni o n o implica pagamento das parcelas devidas 8 6 Na hip tese do par grafo anterior o parcelamento poder ser rescindido observado o disposto no art 28 Se o IX Do Reparcelamento Art 26 Ser admitido reparcelamento de d bitos constantes de parcelamento em curso ou que tenha sido rescindido podendo ser inclu dos novos d bitos 1 Observado o limite estipulado no art 18 a formaliza o de reparcelamento de d bitos fica condicionada ao recolhimento da 1a primeira parcela em valor correspondente a I 10 dez por cento do total dos d bitos consolidados ou II 20 vinte por cento do total dos d bitos consolidados caso haja d bito com hist rico de reparcelamento anterior 8 2 O hist rico de parcelamento do d bito ser considerado separadamente no mbito da RFB e da PGFN 8 3 O hist rico de que trata o 2 independe da modalidade de parcelamento em que o d bito tenha sido anteriormente inclu do 8 4 A desist ncia de parcelamento cujos d bitos foram objeto do benef cio previsto no art 17 com a finalidade de reparcelamento do saldo devedor implica restabelecimento do montante da multa proporcionalmente ao valor da receita n o satisfeita e o benef cio da redu o ser aplicado ao reparcelamento caso a negocia o deste ocorrer dentro dos prazos previstos nos incisos I e II do art 17 Se o X Das Veda es A
208. da ou cindida dever apresentar a Declara o Simplificada da Pessoa Jur dica DSPJ Inativa at o ltimo dia til do m s subsequente ao do evento Art 5 No caso de extin o decorrente de liquida o incorpora o fus o ou cis o total a pessoa jur dica extinta dever apresentar a Declara o do Imposto de Renda Retido na Fonte Dirf relativa ao respectivo ano calend rio at o ltimo dia til do m s subsequente ao da ocorr ncia do evento Par grafo nico A Dirf de que trata o caput dever ser entregue at o ltimo dia til do m s de mar o quando o evento ocorrer no m s de janeiro do respectivo ano calend rio Art 6 Na hip tese de sa da definitiva do Pa s ou de encerramento de esp lio a Dirf de fonte pagadora pessoa f sica relativa ao respectivo ano calend rio dever ser apresentada I no caso de sa da definitiva do Brasil at a a data da sa da do Pa s em car ter permanente e b 30 trinta dias contados da data em que a pessoa f sica declarante completar 12 doze meses consecutivos de aus ncia no caso de sa da do Pa s em car ter tempor rio II no caso de encerramento de esp lio no mesmo prazo previsto para a entrega pelos demais declarantes da Dirf relativa ao ano calend rio 14 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico Art 7 A Declara o Final de Esp lio deve ser apresentada at o ltimo dia til do m s de abril do ano calend rio subsequente ao
209. da rj gov br segundo o disposto na Resolu o SEFAZ n 180 de 05 de dezembro de 2008 264 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico 19 Portaria SUCIEF n 07 de 29 12 2009 DOE 1 de 30 12 2009 Superintend ncia Estadual de Cadastro e Informa es Econ mico Fiscais Divulga os valores atualizados das taxas de servi os estaduais para o exerc cio de 2010 NTEGRA Art 1 Os valores das Taxas de Servi os Estaduais para o exerc cio de 2010 s o os constantes dos Anexos I a VII desta Portaria Art 2 Esta Portaria entra em vigor na data de sua publica o produzindo efeitos a partir de 1 de janeiro de 2010 revogadas as disposi es em contr rio Rio de Janeiro 29 de dezembro de 2009 JOSE CORREA DA SILVA Superintendente ANEXOI ADMINISTRA O FAZEND RIA Valores das taxas de servi os estaduais para o exerc cio de 2010 1 1 1 de n o exist ncia de d bito fiscal constitu do por certid o 37 93 requerida 1 1 2 de pagamento do ITBI por im vel objeto de transmiss o ou 37 93 cess o de direitos relativamente fatos geradores ocorridos at 28 de fevereiro de 1989 1 1 3 de pagamento do ITD por im vel objeto de doa o ou de 37 93 a partir de 1 de mar o de 1989 estadual vide nota T 1 2 concess o de regime especial para emiss o e escritura o de documentos fiscais 1 896 72 1 3 1 relativos implanta o relocaliza o ou amplia o de unidade industrial no Estado previstos
210. dades dos entes federados Servi o Brasileiro de Apoio s Micro e Pequenas Empresas SEBRAE por outras entidades outros prepostos ou pelo pr prio Microempreendedor observados o processo e as normas estabelecidas nesta Resolu o e mediante a utiliza o dos instrumentos disponibilizados no Portal do Empreendedor para essa finalidade 8 1 Os escrit rios de servi os cont beis e as suas entidades representativas de classe mencionados no caput promover o atendimento gratuito compreendendo a I presta o de informa es e orienta es completas ao Microempreendedor sobre o que o Microempreendedor Individual quem pode ser como se registra e se legaliza quais s o os benef cios e as obriga es e seus custos e periodicidade qual a documenta o exigida e que requisitos deve atender em rela o a cada rg o e entidade para obter a inscri o alvar e licen as a que o exerc cio da sua atividade est sujeito II execu o dos servi os de apoio necess rios a ao registro e legaliza o do Microempreendedor Individual compreendendo todos os procedimentos constantes do Portal do Empreendedor inclusive a emiss o dos documentos de arrecada o relativos ao ano calend rio b op o dos empres rios inscritos at 30 de junho de 2009 na Junta Comercial e no CNPJ pelo Sistema de Recolhimento em Valores Fixos Mensais dos Tributos abrangidos pelo Simples Nacional observadas as instru es a esse respei
211. das dedu es os quais dever o ser informados separadamente conforme refiram se a previd ncia oficial previd ncia privada e Fundo de Aposentadoria Programada Individual Fapi dependentes e pens o aliment cia e c o respectivo valor do IRRF IV relativamente aos rendimentos pagos que n o tenham sofrido reten o do imposto sobre a renda na fonte ou tenham sofrido reten o sem o correspondente recolhimento em virtude de dep sito judicial do imposto ou concess o de medida liminar ou de tutela antecipada nos termos do art 151 do CTN a os valores dos rendimentos pagos durante o ano calend rio discriminados por m s de pagamento e por c digo de receita mesmo que a reten o do imposto sobre a renda na fonte n o tenha sido efetuada b os respectivos valores das dedu es discriminados conforme al nea b do inciso HI c o valor do imposto sobre a renda na fonte que tenha deixado de ser retido e d o valor do IRRF que tenha sido depositado judicialmente V relativamente compensa o de imposto retido na fonte com imposto retido no pr prio ano calend rio ou em anos anteriores em cumprimento de decis o judicial dever ser informado a no campo Imposto Retido do quadro Rendimentos Tribut veis nos meses da compensa o o valor da reten o mensal diminu do do valor compensado b nos campos Imposto do Ano Calend rio e Imposto de Anos Anteriores do quadro Compensa o por Decis o Judicial no
212. de 2008 Se o 1 p 40 e 41 passa a vigorar com as seguintes altera es Art 6 O registro no CADPREV da vincula o dos servidores titulares de cargos efetivos ao RGPS por meio de leis editadas a partir de 1 de janeiro de 2010 ser precedido de auditoria direta destinada a verificar as provid ncias adotadas para cumprimento pelo ente do disposto no art 10 da Lei n 9 717 1998 no art 21 do Decreto n 3 112 de 1999 e a obter as seguintes informa es I legisla o necess ria realiza o do hist rico do regime de previd ncia social do ente no CADPREV II rela o de servidores ativos que possuem direito a se aposentar pelo regime pr prio em extin o em raz o de terem adquirido os requisitos necess rios antes da vincula o ao RGPS III rela o dos servidores inativos e dos pensionistas e correspondentes valores dos proventos e das pens es concedidos pelo ente ainda que mantidos com recursos do tesouro IV o montante das disponibilidades financeiras rela o e valor cont bil dos bens direitos e ativos do RPPS em extin o inclusive os vinculados a fundos com finalidade previdenci ria existente na compet ncia da vincula o ao RGPS e na compet ncia em que for realizada a auditoria V outros dados requeridos no decorrer do trabalho de auditoria 8 1 O registro no CADPREV da vincula o de servidores ao RGPS prevista em leis editadas em data anterior prevista no caput ser real
213. de Integra o da Nota Fiscal Eletr nica NF e Vers o 3 0 at o dia 30 de setembro de 2010 Art 3 Este ato entra em vigor na data de sua publica o no Di rio Oficial da Uni o ficando revogado o Ato COTEPE n 39 de 10 de setembro de 2009 MANUEL DOS ANJOS MARQUES TEIXEIRA Secret rio Executivo 12 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico 4 Ato Declarat rio Executivo CODAC n 91 de 26 11 2009 DOU 1 de 01 12 2009 Coordena o Geral de Arrecada o e Cobran a Divulga a Agenda Tribut ria do m s de dezembro de 2009 NTEGRA Art 1 Os vencimentos dos prazos para pagamento dos tributos administrados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil RFB e para apresenta o das principais declara es demonstrativos e documentos exigidos por esse rg o definidas em legisla o espec fica no m s de dezembro de 2009 s o os constantes do Anexo Unico a este Ato Declarat rio Executivo ADE 8 1 Em caso de feriados estaduais e municipais os vencimentos constantes do Anexo Unico a este ADE dever o ser antecipados ou prorrogados de acordo com a legisla o de reg ncia 8 2 O pagamento referido no caput dever ser efetuado por meio de I Guia da Previd ncia Social GPS no caso das contribui es sociais previstas nas al neas a b e c do par grafo nico do art 11 da Lei n 8 212 de 24 de julho de 1991 das contribui es institu das a t tulo de substitui o e das contribui es d
214. de Licen a e Funcionamento Provis rio Par grafo nico Os rg os e entidades respons veis pela emiss o do alvar e pelas licen as de funcionamento dever o fornecer as orienta es e informa es mencionadas no caput ao Microempreendedor ou ao seu preposto quando de consulta presencial Art 10 O Termo de Ci ncia e Responsabilidade com Efeito de Alvar de Licen a e Funcionamento Provis rio integrar o processo eletr nico de inscri o do Microempreendedor Individual Art 11 Nos casos de atividades n o consideradas como de alto risco poder o Munic pio conceder Alvar de Licen a e Funcionamento Provis rio para o Microempreendedor Individual I instalado em reas desprovidas de regula o fundi ria legal ou com regulamenta o prec ria ou II em resid ncia do Microempreendedor Individual na hip tese em que a atividade n o gere grande circula o de pessoas Par grafo nico No caso de atividades n o consideradas de alto risco poder o Munic pio dispensar o Microempreendedor Individual do alvar quando o endere o registrado for residencial e na hip tese da atividade ser exercida fora de estabelecimento Art 12 As informa es cadastrais do Microempreendedor Individual ap s sua inscri o ser o disponibilizadas eletronicamente para os Estados Distrito Federal e Munic pios a partir do segundo dia do m s subsegu ente sua inscri o ou imediatamente quando o ente federativo e
215. de d bitos inscritos em D vida Ativa da Uni o Declara o Bem Im vel Declara o Bem M vel Termo de Parcelamento de D bito Contribuintes em Geral Termo de Parcelamento de D bito Estados Distrito Federal e Munic pios constantes respectivamente dos Anexos V a IX a serem utilizados nos requerimentos de parcelamento efetuados no mbito da PGFN Art 39 Mensalmente a PGFN e a RFB divulgar o em seus s tios na Internet os parcelamentos deferidos no mbito das respectivas compet ncias fazendo constar necessariamente os n meros de inscri o dos benefici rios no CNPJ ou no Cadastro de Pessoas F sicas CPF os valores parcelados e o n mero de parcelas concedidas CAP TULO V DAS DISPOSI ES TRANSIT RIAS Art 40 Nos termos da Portaria Conjunta PGFN RFB n 11 de 19 de dezembro de 2008 at 31 de dezembro de 2009 os parcelamentos dos d bitos inscritos na PGF como D vida Ativa do INSS e a partir de 1 de abril de 2008 inscritos como DAU bem como os parcelamentos dos d bitos inscritos na PGFN como DAU relativos s contribui es sociais previstas nas al neas a b e c do par grafo nico do art 11 da Lei n 8 212 de 1991 s contribui es institu das a t tulo de substitui o e s contribui es devidas a terceiros ser o efetuados junto RFB 125 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico Art 41 Para os pedidos de reparcelamento requeridos no per odo de 4 de dezembro de
216. de material biodegrad vel Art 2 As embalagens dos cart es telef nicos dever o dispor de sistema de fechamento que evite a abertura involunt ria da embalagem em condi es razo veis Art 3 As embalagens dever o ser transparentes de maneira que facilitem a identifica o dos cr ditos existentes nos cart es Art 4 As empresas que descumprirem o disposto nesta Lei estar o sujeitas a multas e san es em conformidade com o disposto no C digo de Defesa do Consumidor Art 5 Esta Lei entrar em vigor na data de sua publica o Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro em 18 de dezembro de 2009 DEPUTADO JORGE PICCIANI Presidente 254 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico 11 Lei n 5 605 de 18 12 2009 DOE 1 de 21 12 2009 Pro be os postos de gasolina e outros estabelecimentos de servi os comerciais ou industriais a impor uso de uniformes que coloquem em evid ncia o corpo das funcion rias e ou funcion rios NTEGRA Art 1 Fica proibido a postos de gasolina e outros estabelecimentos de servi os comerciais ou industriais em todo o Estado do Rio de Janeiro a imposi o de uso de uniformes que coloquem em evid ncia o corpo das suas funcion rias e ou funcion rios tais como short mai sunga biqu ni cal o de banho ou traje similar Art 2 A empresa que incorrer na infra o inscrita no artigo anterior ficar sujeita multa de 1000 UFIRs RJ por funcion rio 1 Have
217. de n o apresenta o da formaliza o do lan amento de of cio Art 7 A presta o de informa es falsas na Dmed configura hip tese de crime contra a ordem tribut ria prevista no art 2 da Lei n 8 137 de 27 de dezembro de 1990 sem preju zo das demais san es cab veis Art 8 A primeira Dmed dever ser apresentada no ano calend rio de 2011 contendo informa es referentes ao ano calend rio de 2010 Art 9 Esta Instru o Normativa entra em vigor na data de sua publica o OTAC LIO DANTAS CARTAXO Secret rio 90 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico 32 Instru o Normativa RFB n 986 de 22 12 2009 DOU 1 de 23 12 2009 Secretaria da Receita Federal Disciplina o tratamento da exclus o do lucro l quido de custos e despesas com capacita o de pessoal que atua no desenvolvimento de programas de computador para efeito de apura o do lucro real NTEGRA Art 1 As empresas dos setores de Tecnologia da Informa o TI e de Tecnologia da Informa o e da Comunica o TIC poder o excluir do lucro l quido os custos e despesas com capacita o de pessoal que atua no desenvolvimento de programas de computador software para efeito de apura o do lucro real sem preju zo da dedu o normal 8 1 A exclus o fica limitada ao valor do lucro real antes da pr pria exclus o vedado o aproveitamento de eventual excesso em per odo de apura o posterior 8 2 Ser o admitidos
218. de valor agregado indicada no Anexo Unico deste protocolo II ALQ inter o coeficiente correspondente al quota interestadual aplic vel opera o HI ALQ intra o coeficiente correspondente al quota prevista para as opera es substitu das na unidade federada de destino 8 2 Na impossibilidade de inclus o do valor do frete seguro ou outro encargo na composi o da base de c lculo o recolhimento do imposto correspondente ser efetuado pelo estabelecimento destinat rio acrescido dos percentuais de margem de valor agregado ajustada definidos no 1 desta cl usula Cl usula quarta O imposto a ser retido pelo sujeito passivo por substitui o ser calculado mediante a aplica o da al quota vigente para as opera es internas a consumidor final na unidade federada de destino sobre a base de c lculo prevista neste protocolo deduzindo se do valor obtido o imposto devido pela opera o pr pria do remetente desde que corretamente destacado no documento fiscal Par grafo nico Na hip tese de remetente optante pelo regime tribut rio diferenciado e favorecido de que trata a Lei Complementar n 123 de 14 de dezembro de 2006 o valor a ser deduzido a t tulo de opera o pr pria observar o disposto na regulamenta o do Comit Gestor do Simples Nacional Cl usula quinta O imposto retido pelo sujeito passivo por substitui o regularmente inscrito no cadastro de contribuintes na unidade fede
219. dependentepara assegurar O funcionamento cont nuo do equipamento m scaras de adequa o aopavimento de cada ve culo permitindo a sua utiliza o em todos os tipos com impressorade bancadas de calibra o 9032 89 89 Ex 003 Dispositivos de regulagem e controle do freio de servi o dos ve culos dotadosde arm rio el trico independente para assegurar o funcionamento cont nuo do equipa mento m scaras de adequa o ao pavimento de cada ve culo permitindo a sua utiliza oem todos os tipos com impressora e bancadas de calibra o 9032 89 89 Ex 004 Dispositivos de regulagem e controle do pedal de embreagem de ve culos dotados de arm rio el trico independente para assegurar o funcionamento cont nuo do equipamento m scaras de adequa o ao pavimento de cada ve culo permitindo a suautilza o em todos os tipos com impressora bancadas de calibra o e apertadeira el trica port til de atua o eletromec nica Art 2 Fica prorrogado at 31 de dezembro de 2010 o prazo de vig ncia dos seguintes Extarif rios da Resolu o CAMEX n 1 de 22 de janeiro de 2008 publicada no Di rio Oficial da Uni o de 24 de janeiro de 2008 DESCRI O 8525 50 29 Ex 003 Sistemas irradiantes configur veis dedicados transmiss o de sinais de televis o digitais na faixa de frequ ncia de VHF e ou UHF com pot ncias irradiadas de at IMW RMS constitu dos por antenas cabos e ou linhas r gidas de alimenta
220. des normalmente consumidos em evento esportivo oficial Lei n 11 488 de 2007 art 38 inciso II Par grafo nico A isen o de que trata o caput somente ser concedida se satisfeitos os termos limites e condi es estabelecidos nos arts 183 a 185 no que couberem Lei n 11 488 de 2007 art 38 caput NR Art 2 Este Decreto entra em vigor na data de sua publica o produzindo efeitos a partir de 6 de fevereiro de 2009 Bras lia 22 de dezembro de 2009 188 da Independ ncia e 121 da Rep blica LUIZ INACIO LULA DA SILVA Presidente GUIDO MANTEGA Ministro da Fazenda 53 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico 21 Decreto n 7 052 de 23 12 2009 DOU 1 de 24 12 2009 Regulamenta a Lei n 11 770 de 9 de setembro de 2008 que cria o Programa Empresa Cidad destinado prorroga o da licen a maternidade no tocante a empregadas de pessoas jur dicas NTEGRA Art 1 Fica institu do o Programa Empresa Cidad destinado a prorrogar por sessenta dias a dura o da licen a maternidade prevista no inciso XVIII do caput do art 7 da Constitui o e o correspondente per odo do sal rio maternidade de que trata os arts 71 e 71 A da Lei n 8 213 de 24 de julho de 1991 8 1 Ser beneficiada pelo Programa Empresa Cidad a empregada da pessoa jur dica que aderir ao Programa desde que a empregada requeira a prorroga o do sal rio maternidade at o final do primeiro m s ap s o parto 8
221. devedora Art 6 Ficam tamb m convalidadas todas as compensa es de precat rios com tributos vencidos at 31 de outubro de 2009 da entidade devedora efetuadas na forma do disposto no 2 do art 78 do ADCT realizadas antes da promulga o desta Emenda Constitucional Art 7 Esta Emenda Constitucional entra em vigor na data de sua publica o Bras lia em 9 de dezembro de 2009 Mesa da C mara dos Deputados Deputado MICHEL TEMER Presidente Deputado MARCO MAIA 1 9 Vice Presidente Deputado ANT NIO CARLOS MAGALH ES NETO Deputado RAFAEL GUERRA 1 Secret rio Deputado INOCENCIO OLIVEIRA 2 Secret rio Deputado ODAIR CUNHA 3 Secret rio Deputado NELSON MARQUEZELLI 4 Secret rio Mesa do Senado Federal Senador MARCONI PERILLO 1 Vice Presidente no exerc cio da Presid ncia Senadora SERYS SLHESSARENKO 2a Vice Presidente Senador HER CLITO FORTES 1 Secret rio Senador JO O VICENTE CLAUDINO 2 Secret rio Senador M O SANTA 3 Secret rio Senadora PATR CIA SABOYA 4a Secret ria 65 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico 24 Instru o Normativa RFB n 975 de 07 12 2009 DOU 1 de 08 12 2009 Secretaria da Receita Federal do Brasil Altera a Instru o Normativa RFB n 967 de 15 de outubro de 2009 que aprova o Programa Validador e Assinador da Entrada de Dados para o Controle Fiscal Cont bil de Transi o Fcont NTEGRA Art 1 O art 2 da Instru o
222. dias teis os atos constitutivos ou modificativos registrados 290 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico VI colocar disposi o da SEFAZ RJ senhas eletr nicas ou de certifica o digital em n mero compat vel com a demanda das reparti es fiscais para consulta s bases de dados da JUCERJA e aos atos digitalizados Art 3 Caber SEFAZ I disponibilizar JUCERJA o acesso ao SICAD II prestar JUCERJA toda a assist ncia t cnica necess ria execu o da atribui o autorizada no art 1 III deferir automaticamente no SICAD o DOCAD apresentado ap s a confer ncia informada pela JUCERJA nos termos do item III do artigo anterior Art 4 O DOCAD apresentado ser automaticamente indeferido pelo SICAD quando I a JUCERJA informar que a o ato constitutivo ou modificativo apresentado n o foi registrado b a inscri o no CNPJ foi indeferida pela Receita Federal c os dados informados no DOCAD apresentado divergem dos constantes no ato registrado II o SICAD apresentar cr ticas ao deferimento do pedido Art 5 De acordo com o previsto na Lei n 5356 de 23 de dezembro de 2008 e conforme o disposto no Decreto n 40 056 de 29 de setembro de 2009 fica dispensado o pagamento da Taxa de Servi os Estaduais de Natureza Fazend ria prevista no art 107 do Decreto Lei n 05 75 no caso dos pedidos de inscri o estadual solicitados nos termos do caput do art 1 Art 6 O Superint
223. dito Vinculada a Receitas Tributadas no Mercado Interno e de Exporta o Opera o com Direito a Cr dito Vinculada a Receitas N o Tributadas no Mercado Interno e de Exporta o Opera o com Direito a Cr dito Vinculada a Receitas Tributadas e N o Tributadas no Mercado Interno e de Exporta o Cr dito Presumido Opera o de Aquisi o Vinculada Exclusivamente a Receita Tributada no Mercado Interno Cr dito Presumido Opera o de Aquisi o Vinculada Exclusivamente a Receita N o Tributada no Mercado Interno Cr dito Presumido Opera o de Aquisi o Vinculada Exclusivamente a Receita de Exporta o o Cr dito Presumido Opera o de Aquisi o Vinculada a Receitas 70 3i 73 Tributadas e N o Tributadas no Mercado Interno Tributadas no Mercado Interno e de Exporta o Cr dito Presumido Opera o de Aquisi o Vinculada a Receitas N o Tributadas no Mercado Interno e de Exporta o Cr dito Presumido Opera o de Aquisi o Vinculada a Receitas Tributadas e N o Tributadas no Mercado Interno e de Exporta o Opera o de Aquisi o a Al quota Zero 74 Opera o de Aquisi o sem Incid ncia da Contribui o 1 102 3 4 5 7 9 50 51 52 54 55 56 61 62 63 64 65 67 70 71 72 73 74 68 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico Opera o de Aquisi o por Substitui o Tribut ria 75 98 Outras Opera es de Entrada 99 Outras Opera es
224. do Brasil www nfe fazenda gov br Art 14 Fica o Subsecret rio Adjunto de Fiscaliza o autorizado a baixar os atos que se fizerem necess rios para aplica o do disposto nesta Resolu o bem como a resolver os casos omissos Art 15 Esta Resolu o entra em vigor na data de sua publica o Rio de Janeiro 23 de dezembro de 2009 JOAQUIM VIEIRA FERREIRA LEVY Secret rio de Estado da Fazenda Resolu o SEFAZ n 266 de 23 12 2009 DOE RJ de 29 12 2009 289 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico 26 Resolu o conjunta SEFAZ SEDEIS n 89 de 10 12 2009 DOE 1 de 14 12 2009 Secretaria de Estado de Fazenda e Secretaria de Estadual de Desenvolvimento Econ mico Energia Ind stria e Com rcio Disp e sobre a autoriza o conferida jucerja para a recep o e confer ncia dos pedidos de inscri o obrigat ria de sociedades empres rias e de empres rios individuais no cadastro de contribuintes do icms do estado do rio de janeiro CAD ICMS NTEGRA Art 1 Fica autorizada a Junta Comercial do Estado do Rio de Janeiro JUCERJA a recepcionar e conferir o pedido de inscri o obrigat ria de sociedades empres rias e de empres rios individuais no Cadastro de Contribuintes do ICMS do Estado do Rio de Janeiro CAD ICMS 1 Poder o ser concedidas as inscri es na forma do caput deste Artigo quando da apresenta o para registro dos atos I de constitui o da empresa II modificativos de
225. do MTE localizado na Esplanada dos Minist rios Bloco F Sala T 40 Bras lia DF CEP 70059 900 Art 11 Revoga se a Portaria n 162 de 12 de maio de 2006 publicada no DOU de 16 05 2006 Se o 1 Art 12 Esta Portaria entra em vigor sessenta dias ap s a data de sua publica o RUTH BEATRIZ VASCONCELOS VILELA Secret ria de Inspe o do Trabalho J NIA MARIA DE ALMEIDA BARRETO Diretora do Departamento de Seguran a e Sa de no Trabalho ANEXO 1 j REQUERIMENTO DE CADASTRO DE USU RIO CAEPI Ao Minist rio do Trabalho e Emprego Secretaria de Inspe o do Trabalho Departamento de Seguran a e Sa de no Trabalho Bras lia DF Empresa CNPJ CNP o Bairro S Tet o Bairro Munic pio Te l Todos os campos deste formul rio s o de preenchimento obrigat rio A empresa requerente assume perante o Departamento de Seguran a e Sa de no Trabalho DSST SIT MTE rg o respons vel pelo cadastro de empresas emiss o renova o e altera o dos Certificados de Aprova o CA de Equipamento de Prote o Individual EPI conforme legisla o vigente toda e qualquer responsabilidade pelas informa es prestadas 191 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico l I Assinatura do representante legal da empresa Nome completo Cargo Este documento s ser valido com firma reconhecida ANEXO II REQUERIMENTO DE CADASTRO DE EMPRESAS FABRICANTES OU IMPORTADORAS DE EPI Ao Minist rio do Trabalho e Emp
226. do subst ncias sujei ime de controle especial 13 7 industriais de cosm ticos produtos de higiene e perfumes 13 8 industriais de produtos saneantes e domissanit rios 13 9 laborat rios e postos de coleta 3 12 2 de empresas de m dio porte 13 12 3 de empresas de pequeno porte 13 13 servi os ou cl nicas odontol gicas 189 67 274 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico 13 14 pr tese dent ria 189 67 13 15 m dico veterin rios cl nicas hospitais servi os m dico veterin rios 13 16 raio x radioterapia radiois topo e cong neres e radiodiagn stico odontol ligo 56 90 13 19 gin stica esteticismo de beleza e cong neres 13 20 consult rio gabinete psic logo massagista pedicure e fonoaudi logo 13 21 hidroter picos e saunas 13 22 empresas de transporte de medicamentos com sem 189 67 armazenamento 13 23 empresas de transporte de pacientes isento I Os crit rios de porte de empresa s o os adotados pela Secretaria de Estado de Sa de Coordena o de Vigil ncia Sanit ria II Os crit rios de porte de estabelecimentos s o os adotados pela Secretaria de Estado de Sa de Coordena o de Vigil ncia Sanit ria HI As contas t cnicas dirigidas ao Diretor do Laborat rio Central Noel Nutels ter o acr scimo de 50 cinquenta por cento ANEXO V TAXAS DE ENERGIA IND STRIA NAVAL E PETR LEO Valores das taxas de servi os estaduais para o exerc cio de
227. dos conforme modelo aprovado pela autoridade competente 8 6 A aus ncia n o justificada do titular da autoriza o para com rcio ambulante em ponto fixo na areia das praias por ocasi o de cinco opera es de fiscaliza o consecutivas dentro do mesmo m s ainda que em seu lugar se apresente o auxiliar implicar o cancelamento da autoriza o pelo rg o competente 8 7 O descumprimento das veda es do presente regulamento e da Lei n 1876 de 29 de junho de 1992 pelos titulares auxiliares ou ajudantes implicar o cancelamento da autoriza o pelo rg o competente Art 25 Nas tendas ser o comercializados apenas os seguintes produtos I cerveja em lata 299 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico II refrigerante e gua mineral em lata ou pl stico III coco verde V caipirinha V sucos e refrescos industrializados e embalados VI sandu ches prontos e embalados VII biscoitos VIII batata frita industrializada IX sorvetes embalados X artigos de conveni ncia 1 proibida a utiliza o de recipientes de vidro 2 proibido o fabrico ou coc o de alimentos no local como churrasquinho queijo coalho frutos do mar amendoim torrado sandu che salgado e cong neres 3 proibida a utiliza o pelos ambulantes de instrumentos cortantes tais como facas fa es e machadinhas devendo a abertura de coco verde ser realizada por meio de furador 8 4 Salvo
228. dos advogados o Supremo Tribunal Federal decidiu na ADIN n 2 522 DF que s o isentos do recolhimento da contribui o sindical tendo em vista que a Lei n 8 906 1994 atribuiu Ordem dos Advogados do Brasil OAB fun es tradicionalmente desempenhadas por sindicatos na defesa dos direitos e interesses coletivos ou individuais da categoria II contribui o associativa trata se de uma contribui o obrigat ria somente aqueles que se associarem filiarem aos sindicatos A filia o n o obrigat ria mas quando ocorre ser obrigat rio o recolhimento da contribui o prevista nos arts 545 e 548 da CLT A informa o dos valores pagos a t tulo de contribui o associativa facultativa III contribui o assistencial consiste em um pagamento previsto em norma coletiva e no caso dos trabalhadores descontada dos sal rios em favor do sindicato representativo em virtude de este ter participado de negocia es coletivas com o objetivo de cobrir os custos adicionais Os montantes oportunidade e forma s o definidos na norma coletiva Fundamenta o legal al nea e do art 513 da CLT A informa o dos valores pagos a t tulo de contribui o assistencial facultativa IV contribui o confederativa consiste em um pagamento em favor do sindicato representativo aprovado em assembl ia geral do sindicato de categoria profissional e no caso dos trabalhadores descontada dos sal rios Seus montantes oportunid
229. dos cr ditos homolog los e autorizar sua utiliza o 8 3 Para o reconhecimento e legitima o dos cr ditos escriturais a serem transferidos a Secretaria de Estado de Fazenda SEFAZ observar a regularidade dos registros e os procedimentos cont beis pela apura o das entradas do produto e dos incentivos no estabelecimento detentor do cr dito Art 2 As autoriza es para transfer ncia de saldos credores acumulados do ICMS de que trata o art 1 do Decreto n 41 766 ser o concedidas at perfazerem em conjunto o valor de R 50 000 000 00 cinquenta milh es de reais 248 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico Par grafo nico O Secret rio de Estado de Fazenda poder suspender a autoriza o para transfer ncias dos saldos credores acumulados de que trata este artigo atendendo pol tica econ mica tribut ria do Estado observado o comportamento da receita Art 3 As solicita es para utiliza o dos cr ditos acumulados referidos neste Decreto formalmente formuladas produzir o os efeitos inerentes consulta apenas no que diz respeito s aplica es das disposi es contidas nos arts 154 e 161 do Decreto n 2 473 1979 8 1 Ap s a an lise dos livros e documentos fiscais nos casos de diverg ncias entre os dados apresentados e os apurados na verifica o da legitimidade a reparti o fiscal emitir relat rio indicando os pontos conflitantes e dar ci ncia ao contribuinte para que no
230. e anos caso em que o percentual a ser depositado na conta especial a que se refere o 8 2 deste artigo corresponder anualmente ao saldo total dos precat rios devidos acrescido do ndice oficial de remunera o b sica da caderneta de poupan a e de juros simples no mesmo percentual de juros incidentes sobre a caderneta de poupan a para fins de compensa o da mora exclu da a incid ncia de juros compensat rios diminu do das amortiza es e dividido pelo n mero de anos restantes no regime especial de pagamento 8 2 Para saldar os precat rios vencidos e a vencer pelo regime especial os Estados o Distrito Federal e os Munic pios devedores depositar o mensalmente em conta especial criada para tal fim 1 12 um doze avos do valor calculado percentualmente sobre as respectivas receitas correntes l quidas apuradas no segundo m s anterior ao m s de pagamento sendo que esse percentual calculado no momento de op o pelo regime e mantido fixo at o final do prazo a que se refere o 8 14 deste artigo ser I para os Estados e para o Distrito Federal a de no m nimo 1 5 um inteiro e cinco d cimos por cento para os Estados das regi es Norte Nordeste e Centro Oeste al m do Distrito Federal ou cujo estoque de precat rios pendentes das suas administra es direta e indireta corresponder a at 35 trinta e cinco por cento do total da receita corrente l quida b de no m nimo 2 dois por cento para
231. e e a Inscri o ser confirmada com o fornecimento para o Microempreendedor Individual respectivamente do N mero de Identifica o do Registro de Empresa NIRE e do n mero de inscri o no CNPJ O NIRE e o n mero de inscri o no CNPJ ser o incorporados ao Certificado da Condi o de MEI 1 efetuada a inscri o do Microempreendedor Individual os dados cadastrais correspondentes ser o disponibilizados para os demais rg os e entidades respons veis pela sua legaliza o inclusive os destinados ao Simples Nacional e Previd ncia Social e para os demais rg os e entidades respons veis pela inscri o fiscal emiss o do alvar de funcionamento e licenciamentos requeridos em fun o da atividade a ser desenvolvida Subse o VIII Do Certificado da Condi o de Microempreendedor Individual CCMET Art 23 Efetuada a inscri o eletr nica na Junta Comercial e no CNPJ ser disponibilizado no Portal do Microempreendedor o documento Certificado da Condi o de Microempreendedor Individual CCMEI para consulta por qualquer interessado 8 1 O CCMEI constante do Anexo II desta Resolu o conter I identifica o do Microempreendedor Individual II situa o vigente da condi o de Microempreendedor Individual e respectiva data III n meros de inscri es alvar de funcionamento e de licen as se houver IV endere o da empresa V informa es complementares 232 DEZEMBRO 2009
232. e 30 11 2009 Republicado no DOU 1 de 02 12 2009 Comit Gestor do Simples Nacional Disp e sobre a ado o pelos Estados de sublimites para o ano calend rio 2010 para efeito de recolhimento do ICMS v lidos tamb m para recolhimento do ISS nos munic pios neles localizados no mbito do Simples Nacional Resolu o CODEFAT n 624 de 28 12 2009 DOU 1 de 29 12 2009 Conselho Curador do FAT Altera a Resolu o n 588 de 11 de fevereiro de 2009 que autoriza o financiamento de capital de giro para empresas de com rcio de ve culos usados no mbito da linha de cr dito especial FAT Giro Setorial DEZEMBRO 2009 Informe T cnico LEGISLA O FEDERAL 1 Ajuste SINIEF 15 de 11 12 2009 DOU 1 de 16 12 2009 Sistema Nacional Integrado de Informa es Econ mico Fiscais Altera o Ajuste Sinief 07 05 que institui a Nota Fiscal Eletr nica e o Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletr nica NTEGRA Cl usula primeira O 8 3 da cl usula d cima s tima A do Ajuste SINIEF 07 05 de 30 de setembro de 2005 passa a vigorar com a seguinte reda o 8 3 At 30 de junho de 2010 a Administra o Tribut ria das unidades federadas poder autorizar o Pedido de Aquisi o de Formul rio de Seguran a PAFS de que trata a cl usula quinta do Conv nio ICMS 58 95 de 30 de junho de 1995 quando os formul rios se destinarem impress o de DANFE sendo permitido aos contribuintes utilizarem os formul rios autor
233. e Munic pios bem como s demais entidades e rg os exigir valores a qualquer t tulo referentes a qualquer ato de inscri o e in cio de funcionamento do Microempreendedor Individual especialmente quanto a taxas emolumentos e demais custos relativos abertura inscri o ao registro ao alvar licen a ao arquivamento a permiss es a autoriza es e ao cadastro conforme o 8 3 do art 4 da Lei Complementar n 123 de 14 de dezembro de 2006 Se o II Do Per odo para Inscri o Art 4 O Microempreendedor ainda n o inscrito como empres rio individual na Junta Comercial poder se formalizar a qualquer tempo observadas as disposi es desta Resolu o Art 5 O empres rio individual inscrito na Junta Comercial e no CNPJ at 30 de junho de 2009 dever observar as disposi es do Comit Gestor do Simples Nacional quanto op o como Microempreendedor Individual per odo de sua realiza o e demais quest es pertinentes Se o III Do Processo de Registro e Legaliza o do Microempreendedor Individual Subse o I Dos Servi os de Apoio ao Processo de Registro e Legaliza o 225 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico Art 6 O registro e a legaliza o do Microempreendedor Individual poder o ser efetuados por interm dio de escrit rios de servi os cont beis optantes pelo Simples Nacional individualmente ou por meio de suas entidades representativas de classe por rg os e enti
234. e T cnico 229 1 Cons rcio Simples 3 Entidades sem Fins Lucrativos 303 4 Servi o Notarial e Registral Cart rio 306 9 Funda o Privada 307 7 Servi o Social Aut nomo 308 5 Condom nio Edil cio 310 7 Comiss o de Concilia o Pr via 311 5 Entidade de Media o e Arbitragem 312 3 Partido Pol tico 313 0 Entidade Sindical 320 4 Estabelecimento no Brasil de Funda o ou Associa o Estrangeiras 321 2 Funda o ou Associa o Domiciliada no Exterior 322 0 Organiza o Religiosa 323 9 Comunidade Ind gena 324 7 Fundo Privado 399 9 Associa o Privada 4 Pessoas F sicas 401 4 Empresa Individual Imobili ria 402 2 Segurado Especial 408 0 Contribuinte individual 409 0 Candidato a Cargo Pol tico Eletivo 411 1 Leiloeiro 5 Institui es Extraterritoriais 501 0 Organiza o Internacional 502 9 Representa o Diplom tica Estrangeira 503 7 Outras Institui es Extraterritoriais B 3 Propriet rios informar o n mero de propriet rios s cios que exercem atividades no estabelecimento a que se refere esta declara o B 4 Data base indicar a data base da categoria m s do reajuste salarial com maior n mero de empregados no a estabelecimento entidade C digos 01 janeiro 04 abril 07 julho 10 outubro 02 fevereiro 05 maio 08 agosto 11 novembro 03 mar o 06 junho 09 setembro 12 dezembro Ap s o preenchimento desse camp
235. e Texto fixo 01 REG Registro contendo M020 02 Quali P Qualifica Qualifica o J o delda Pessoa PJ Jur dica 00 Sociedade Seguradora de Capitaliza o ou Entidade aberta de previd ncia complemen tar SUSEP 10 PJ em geral RFB Corretora Aut noma de Seguros RFB 20 PJ Component e do Sistema Financeiro 03 TIPO E Tipo de SCRIT Escritura Escritura o o 0 Original 1 Retificadora 04 Nro Rec N mero N mero do Anterio do recibo da Recibo escritura o Anterior anterior a ser retificada Utilizado quando o TIPO ESCR IT for igual ai Leia se Valores V lidos Regras de Valida o do Campo HE E e 2 7 4 2 REGISTRO M020 Qualifica o da PESSOA JUR DICA Registro destinado qualifica o da Pessoa Jur dica visando identificar o rg o que gerencia o seu plano de contas referencial a ser utilizado no registro 1051 e informa es sobre retifica o REGISTRO M020 QUALIFICA O DA PESSOA JUR DICA Regras de valida o do registro N vel Hier rquico 2 Ocorr ncia 1 4 Campo s chave IND PER DEZEMBRO 2009 28 Informe T cnico fem fae E de Qualifica 02 Quali PJ o de PJ 03 TIPO ES Tipo de CRIT Escritura o N mero do Recibo Anterior Onde se l q a Regras de Valida o do Texto fi ERE C 004 or Sim M020 Qualifica o da Pessoa Jur dica 00
236. e a Renda e da Contribui o Social sobre o Lucro L quido da Pessoa Jur dica Tributada pelo Lucro Real e Lalur Instru o Normativa RFB n 990 de 22 12 2009 DOU 1 de 24 12 2009 Secretaria da Receita Federal do Brasil Disp e sobre a Declara o Simplificada da Pessoa Jur dica DSPJ Inativa 2010 Instru o Normativa SIT n 80 de 21 12 2009 DOU 1 de 23 12 2009 Secretaria de Inspe o do Trabalho Disp e sobre a fiscaliza o de pr ticas discriminat rias e do treinamento das Comiss es Internas de Preven o de Acidente CIPA quanto preven o do HIV AIDS DEZEMBRO 2009 Informe T cnico 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 Lei n 12 112 de 09 12 2009 DOU 1 de 10 12 2009 Altera a Lei n 8 245 de 18 de outubro de 1991 para aperfei oar as regras e procedimentos sobre loca o de im vel urbano Lei n 12 119 de 15 12 2009 DOU 1 de 16 12 2009 Altera o art 2 da Lei n 11 337 de 26 de julho de 2006 para melhor detalhar a abrang ncia da exig ncia nele contida e para adequar a nomenclatura empregada aos padr es t cnicos estabelecidos Lei n 12 133 de 17 12 2009 DOU 1 de 18 12 2009 D nova reda o ao art 1 526 da Lei n 10 406 de 10 de janeiro de 2002 C digo Civil para determinar que a habilita o para o casamento seja feita pessoalmente perante o oficial do Registro Civil Lei n 12 153 de 22 12 2009 DOU 1 de 23 12 2009 D
237. e da condena o exceda o valor definido como obriga o de pequeno valor 8 1 Desatendida a requisi o judicial o juiz imediatamente determinar o sequestro do numer rio suficiente ao cumprimento da decis o dispensada a audi ncia da Fazenda P blica 8 2 As obriga es definidas como de pequeno valor a serem pagas independentemente de precat rio ter o como limite o que for estabelecido na lei do respectivo ente da Federa o 8 3 At que se d a publica o das leis de que trata o 8 2 os valores ser o I 40 quarenta sal rios m nimos quanto aos Estados e ao Distrito Federal II 30 trinta sal rios m nimos quanto aos Munic pios 105 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico 8 4 S o vedados o fracionamento a reparti o ou a quebra do valor da execu o de modo que o pagamento se fa a em parte na forma estabelecida no inciso I do caput e em parte mediante expedi o de precat rio bem como a expedi o de precat rio complementar ou suplementar do valor pago 8 5 Se o valor da execu o ultrapassar o estabelecido para pagamento independentemente do precat rio o pagamento far se sempre por meio do precat rio sendo facultada parte exequente a ren ncia ao cr dito do valor excedente para que possa optar pelo pagamento do saldo sem o precat rio 8 6 O saque do valor depositado poder ser feito pela parte autora pessoalmente em qualquer ag ncia do banco deposit rio
238. e de valor por precat rio HI destinados a pagamento por acordo direto com os credores na forma estabelecida por lei pr pria da entidade devedora que poder prever cria o e forma de funcionamento de c mara de concilia o 8 9 Os leil es de que trata o inciso I do 8 deste artigo I ser o realizados por meio de sistema eletr nico administrado por entidade autorizada pela Comiss o de Valores Mobili rios ou pelo Banco Central do Brasil II admitir o a habilita o de precat rios ou parcela de cada precat rio indicada pelo seu detentor em rela o aos quais n o esteja pendente no mbito do Poder 62 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico Judici rio recurso ou impugna o de qualquer natureza permitida por iniciativa do Poder Executivo a compensa o com d bitos l quidos e certos inscritos ou n o em d vida ativa e constitu dos contra devedor origin rio pela Fazenda P blica devedora at a data da expedi o do precat rio ressalvados aqueles cuja exigibilidade esteja suspensa nos termos da legisla o ou que j tenham sido objeto de abatimento nos termos do 9 do art 100 da Constitui o Federal III ocorrer o por meio de oferta p blica a todos os credores habilitados pelo respectivo ente federativo devedor IV considerar o automaticamente habilitado o credor que satisfa a o que consta no inciso II V ser o realizados tantas vezes quanto necess rio em fun o do valor dispon v
239. e essas situa es especiais ocorram n 1 primeiro quadrimestre do ano calend rio hip tese em que a declara o dever ser entregue at o ltimo dia do m s de junho Par grafo nico Com rela o ao ano calend rio de exclus o da Microempresa ME ou Empresa de Pequeno Porte EPP do Simples Nacional esta dever entregar a DASN abrangendo os fatos geradores ocorridos no per odo em que esteve na condi o de optante at o ltimo dia do m s de mar o do ano calend rio subsequente ao de ocorr ncia dos fatos geradores Art 13 Nos casos de extin o cis o parcial cis o total fus o ou incorpora o a Escritura o Cont bil Digital ECD dever ser entregue pelas pessoas jur dicas extintas cindidas fusionadas incorporadas e incorporadoras at o ltimo dia til do m s subsequente ao do evento Art 14 Este ADE entra em vigor na data de sua publica o JOS GERALDO FERRAZ GANGANA Coordenador Geral 24 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico 10 Ato Declarat rio Executivo COFIS n 57 de 28 12 2009 DOU 1 de 30 12 2009 Coordena o Geral de Fiscaliza o Disp e sobre as altera es do leiaute e das regras de valida o aplic veis ao Programa Validador e Assinador da Entrada de Dados para o Controle Fiscal Cont bil de Transi o PVAFcont NTEGRA Art 1 Ficam aprovadas as altera es do leiaute e as regras de valida o aplic veis aos campos e registros utilizados no PVA Fcon
240. e fevereiro de 2005 Prorroga o prazo de entrega da RAIS ano base 2004 para 4 de mar o de 2005 20 Portaria MTE n 500 de 22 de dezembro de 2005 Disp e sobre preenchimento e entrega da RAIS ano base 2005 21 Portaria MTE n 27 de 16 de mar o de 2006 Prorroga o prazo de entrega da RAIS ano base 2005 para 7 de abril de 2006 22 Portaria MTE n 14 de 10 de fevereiro de 2006 Disp e sobre a multa da RAIS 23 Portaria MTE n 205 de 21 de dezembro de 2006 Disp e sobre preenchimento e entrega da RAIS ano base 2006 24 Portaria MTE n 36 de 15 de mar o de 2007 Prorroga o prazo de entrega da RAIS ano base 2006 para 30 de mar o de 2007 25 Portaria MTE n 651 de 28 de dezembro de 2007 Disp e sobre preenchimento e entrega da RAIS ano base 2007 26 Lei Complementar n 123 de 14 de dezembro de 2006 Institui o Estatuto Nacional da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte O inciso IV do art 52 determina a entrega da RAIS 27 Portaria MTE n 1 207 de 31 de dezembro de 2008 Disp e sobre preenchimento e entrega da RAIS ano base 2008 28 Lei Complementar n 128 de 14 de dezembro de 2006 Altera a Lei Complementar n 123 de 14 de dezembro de 2006 altera as Leis n s 8 212 de 24 de julho de 1991 8 213 de 24 de julho de 1991 10 406 de 10 de janeiro de 2002 C digo Civil 8 029 de 12 de abril de 1990 e d outras provid ncias 185 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico 50 Portaria PGEN n 1
241. e ilumina o intermitente e alarme sonoro para uso em autom veis no Munic pio do Rio de Janeiro para entes p blicos e privados que n o detenham ve culos que se encaixem nos casos contidos no inciso VII do artigo 29 da Lei Federal n 9 503 de 1997 o C digo de Tr nsito Brasileiro e detalhados nos incisos I II II IV V e VI do 8 1 do artigo 3 da Resolu o n 268 de 15 de fevereiro de 2008 do Conselho Nacional de Tr nsito CONTRAN Art 2 Os respons veis pelos estabelecimentos fornecedores dos dispositivos mencionados no artigo 1 desta Lei que descumprirem o disposto nesta norma incorrer o nas seguintes san es I suspens o do alvar II cassa o do alvar Art 3 Esta Lei entra em vigor na data de sua publica o Plen rio Teot nio Villela 24 de novembro de 2009 TIO CARLOS Vereador 335 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico 3 Projeto de Lei n 503 2009 DCM 14 12 2009 Considera p lo gastron mico e comercial a Avenida Erico Ver ssimo na Barra da Tijuca e disp e sobre sua implanta o NTEGRA Art 1 Fica considerada polo gastron mico e comercial a Avenida rico Ver ssimo na Barra da Tijuca Art 2 A rea objeto desta Lei fica denominada Polo Gastron mico e Comercial Erico Ver ssimo podendo os estabelecimentos instalados na rea utilizar essa denomina o como refer ncia Art 3 O Munic pio por interm dio dos rg os competentes do Pod
242. e julgar necess rios disciplina deste Decreto Art 5 Este Decreto entra em vigor na data de sua publica o Rio de Janeiro 17 de dezembro de 2009 445 ano da funda o da Cidade EDUARDO PAES Prefeito 315 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico ANEXO 1 ANEXO II 3 TRIM 2010 07 10 2010 4 TRIM 2010 07 01 2011 316 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico 9 Lein 5 118 de 12 11 2009 DOM de 28 12 2009 Disp e sobre a obrigatoriedade dos hipermercados shoppings centers e ou similares na cria o dos Centros de Defesa dos Consumidores CEDECONS no mbito do Munic pio do Rio de Janeiro NTEGRA Art 1 Os hipermercados shoppings centers e ou similares no Munic pio do Rio de Janeiro ficam obrigados a implantar os Centros de Defesa dos Consumidores CEDECONS 8 1 Os CEDECONS t m poderes para esclarecer prevenir e solucionar as reclama es recebidas pelo p blico consumidor junto aos estabelecimentos comerciais conforme est previsto no art 55 8 8 1 e 3 da Lei Federal n 8 078 de 11 de setembro de 1990 supervisionados pelos rg os oficiais de Defesa do Consumidor 8 2 As reclama es pendentes ser o encaminhadas aos rg os t cnicos competentes que poder o dentro de suas prerrogativas expedirem notifica o ao infrator na forma da lei Art 2 Os administradores as empresas e ou institui es respons veis pela administra o dos hipermercados shoppings centers e ou
243. e o acordo no qual est inserido 12 4 Cabe ao devedor oferecer a individualiza o dos valores s contas dos respectivos trabalhadores quando do recolhimento da parcela 12 4 1 Cabe ao Agente Operador do FGTS estipular prazo e condi es para cumprimento dessa obriga o quando o devedor apresentar justificativas formais de impossibilidade de realizar essa obriga o quando do pagamento da parcela 13 Estabelecer que a perman ncia de 03 tr s parcelas em atraso consecutivas ou n o e ou o n o recolhimento das contribui es vencidas ap s a formaliza o do acordo acarreta a rescis o do parcelamento sem pr via comunica o ao devedor devendo o Agente Operador retornar o saldo remanescente para o ciclo de cobran a 13 1 O saldo remanescente do parcelamento de d bito ainda n o inscrito em Divida Ativa quando rescindido ser encaminhado para inscri o em D vida Ativa n o sendo poss vel o reparcelamento na fase de cobran a administrativa 13 2 O saldo remanescente do d bito inscrito em D vida Ativa n o ajuizado quando rescindido o parcelamento ser encaminhado para cobran a executiva n o sendo poss vel o reparcelamento na fase de cobran a pr executiva 13 3 O saldo remanescente de d bito inscrito em D vida Ativa ajuizado quando rescindido o parcelamento ser encaminhado para cobran a executiva 14 Admitir o reparcelamento de d bito ajuizado que tenha sido objeto de parcelamento j
244. e o respectivo resultado obtido quando considerado pass vel de deferimento ser obrigatoriamente mantido e integrado com os dados e informa es fornecidos nesta etapa d durante o preenchimento do formul rio eletr nico ser efetuada a valida o do CPF e a verifica o de exist ncia de impedimento para ser Microempreendedor Individual de acordo com o 1 do art 17 Ocorrendo a constata o de exist ncia de incorre o de dado cadastral oriundo da valida o do CPF ou impedimento respectivamente ser fornecida informa o correspondente devendo o Microempreendedor quando se tratar 1 de dado cadastral incorreto dirigir se Secretaria da Receita Federal do Brasil e promover a sua corre o antes de continuar o preenchimento do formul rio eletr nico 2 de impedimento dirigir se Secretaria da Receita Federal do Brasil para obten o de informa es complementares e de orienta es quanto ao tratamento da quest o se considerado cab vel pelo interessado e o Microempreendedor dar sua conformidade s seguintes declara es assinalando as no formul rio eletr nico 1 Declara o de Desimpedimento contendo o seguinte texto Declaro sob as penas da Lei ser capaz n o estar impedido de exercer atividade empres ria e que n o possuo outro registro de empres rio 231 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico 2 Declara o de op o pelo Simples Nacional e Termo de Ci ncia e Responsabilidade com
245. e setembro de 2008 que consolida as Posturas da Cidade do Rio de Janeiro e d outras provid ncias NTEGRA Art 1 Fica alterado o Regulamento n 2 do Livro I do Decreto Municipal n 29 881 de 18 de setembro de 2008 que passa a vigorar com a seguinte reda o Regulamento n 2 Da Autoriza o e Exerc cio das Atividades Econ micas Exercidas em Area P blica TITULO II DO COM RCIO AMBULANTE CAPITULO V DO COM RCIO AMBULANTE NAS AREIAS DAS PRAIAS Art 23 O com rcio ambulante na areia das praias ser permitido para exerc cio da atividade em ponto fixo com o uso de tendas ou sem ponto fixo com o uso de equipamentos que possam ser transportados a tiracolo Art 24 permitido ao titular da autoriza o para ponto fixo contar com um auxiliar no exerc cio da atividade o qual poder ser o seu representante no momento da a o fiscal devendo o seu nome constar da autoriza o concedida 1 Cada autoriza o para ponto fixo permitir a explora o de somente uma nica tenda 8 2 O titular da autoriza o poder contar com ajudantes para apoio na atividade desenvolvida 8 3 O ajudante em hip tese alguma poder trabalhar sem a presen a do titular e ou do auxiliar 8 4 Para todos os fins do presente regulamento n o poder o ajudante responder ou representar o titular e ou o auxiliar 8 5 Os titulares os auxiliares e os ajudantes dever o exercer suas atividades devidamente traja
246. e sonoro para uso em autom veis no Munic pio do Rio de Janeiro 3 Projeto de Lei n 503 2009 DCM 14 12 2009 Considera p lo gastron mico e comercial a Avenida Erico Ver ssimo na Barra da Tijuca e disp e sobre sua implanta o 4 Projeto de Lei n 504 2009 DCM 14 12 2009 Acrescenta item ao inciso II do art 33 da Lei n 691 de 24 de dezembro de 1984 C digo Tribut rio do Munic pio do Rio de Janeiro com a finalidade de reduzir a al quota incidente sobre servi os ligados ao turismo 333 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico PROPOSI O MUNICIPAL 1 Projeto de Lei n 499 2009 DCM 07 12 2009 Disp e sobre as normas de seguran a aplic veis instala o de balan os infantis no mbito da cidade do Rio de Janeiro NTEGRA Art 1 Ficam estabelecidas nesta Lei as regras de seguran a aplic veis instala o de balan os infantis no Munic pio do Rio de Janeiro Par grafo nico Entenda se por balan o infantil o brinquedo usualmente encontrado nos parques infantis p blicos ou privados confeccionado em tubula o met lica na forma de cavalete com bancos de balan ar atados por correntes parte superior de sua estrutura e demais varia es Art 2 Os balan os infantis em parques e equipamentos p blicos ou aqueles instalados em condom nios restaurantes parques infantis pra as particulares parques de divers es shoppings centers hospitais cl nicas e demais estabeleciment
247. ealizadas em rea p blica depender o de licen a pr via e autoriza o para o uso espec fico da rea e ser o imediatamente incorporadas ao patrim nio municipal Para efeito meramente declarat rio ser lavrado termo de doa o Prefeitura Art 6 Caber Prefeitura I fiscalizar todas as etapas de elabora o do Projeto Executivo Urban stico II fiscalizar todas as etapas de execu o da obra referente ao Projeto Executivo Urban stico HI respeitadas as condi es inerentes realiza o de toda e qualquer obra p blica contratar a elabora o dos projetos espec ficos de sua responsabilidade atrav s do rg o competente IV definir com as empresas de infraestrutura urbana e com as concession rias e permission rias de servi os p blicos a ordena o de suas redes nos locais de interven o de acordo com o Projeto Executivo Urban stico V respeitadas as condi es inerentes realiza o de toda e qualquer obra p blica executar as obras de infraestrutura de sua responsabilidade previstas no projeto aprovado bem como eventuais obras complementares localizadas no espa o p blico obedecendo aos padr es usuais de tipologia e qualidade adotados na urbaniza o da Cidade do Rio de Janeiro VI ordenar o uso do espa o p blico VII ordenar durante a execu o das obras por meio dos rg os competentes os desvios de tr fego a sinaliza o tempor ria e outras mudan as no tr nsito
248. eenchimento entrega e fiscaliza o da RAIS ano base 2000 e pagamento do abono salarial 10 Portaria n 160 de 1 de mar o de 2001 Prorroga o prazo de entrega da RAIS ano base 2000 para 15 de mar o de 2001 e normatiza a multa da RAIS fora do prazo 11 Portaria MTE n 699 de 12 de dezembro de 2001 Disp e sobre preenchimento entrega e fiscaliza o da RAIS ano base 2001 e pagamento do abono salarial 12 Portaria MTE n 84 de 28 de fevereiro de 2002 Prorroga o prazo de entrega da RAIS ano base 2001 para 11 de mar o de 2002 13 Portaria MTE n 350 de 30 de agosto de 2002 Disp e sobre a impress o do recibo de entrega da RAIS ano base 2001 por meio da Internet 14 Portaria MTE n 540 de 18 de dezembro de 2002 Disp e sobre preenchimento entrega e fiscaliza o da RAIS ano base 2002 e pagamento do abono salarial 15 Portaria MTE n 147 de 27 de fevereiro de 2003 Prorroga o prazo de entrega da RAIS ano base 2002 para 17 de mar o de 2003 16 Portaria MTE n 1 256 de 4 de dezembro de 2003 Disp e sobre preenchimento entrega e fiscaliza o da RAIS ano base 2003 17 Portaria MTE n 52 de 19 de fevereiro de 2004 Prorroga o prazo de entrega da RAIS ano base 2003 para 5 de mar o de 2004 184 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico 18 Portaria MTE n 630 de 13 de dezembro de 2004 Disp e sobre preenchimento entrega e fiscaliza o da RAIS ano base 2004 19 Portaria MTE n 83 de 24 d
249. eenchimento do formul rio SOLICITA O DE ACESSO AO AMBIENTE DE TESTES dispon vel no seguinte endere o eletr nico da SEFAZ http nfe fazenda rj gov br Par grafo nico A NF e com Autoriza o de Uso no ambiente de teste n o tem validade jur dica e n o substitui a Nota Fiscal modelo 1 ou 1 A Art 11 Os requerimentos referidos nos arts 8 e 10 desta Resolu o dever o conter assinatura digital certificada por entidade credenciada pela Infra estrutura de Chaves P blicas Brasileira ICP Brasil contendo o n mero do CNPJ de qualquer dos estabelecimentos do contribuinte Art 12 Relativamente ao Formul rio de Seguran a Documento Auxiliar FS DA usado para a impress o do Documento Auxiliar da NF e DANFE ser o observadas I a dispensa da exig ncia de a autoriza o para Impress o de Documentos Fiscais AIDF e b regime especial II a proibi o da utiliza o do formul rio adquirido com a dispensa dos requisitos previstos no inciso I deste artigo em outra destina o Par grafo nico Os formul rios de seguran a de que trata este artigo dever o atender s demais disposi es previstas na legisla o tribut ria Art 13 Ap s a concess o da Autoriza o de Uso da NF e poder ser feita consulta a NF e na Internet mediante informa o de sua chave de acesso nos seguintes endere os eletr nicos I da SEFAZ http nfe fazenda rj gov br e II da Secretaria da Receita Federal
250. efeito de Alvar de Licen a e Funcionamento Provis rio contendo o seguinte texto Declaro que opto pelo Simples Nacional e pelo Simei arts 12 e 18 A da Lei Complementar n 123 2006 que n o incorro em quaisquer das situa es impeditivas a essas op es arts 3 17 18 A e 29 da mesma lei Termo de Ci ncia e Responsabilidade com Efeito de Alvar de Licen a e Funcionamento Provis rio Declaro sob as penas da lei que conhe o e atendo os requisitos legais exigidos pelo Estado e pela Prefeitura do Munic pio para emiss o do Alvar de Licen a e Funcionamento compreendidos os aspectos sanit rios ambientais tribut rios de seguran a p blica uso e ocupa o do solo atividades domiciliares e restri es ao uso de espa os p blicos O n o atendimento a esses requisitos acarretar o cancelamento deste Alvar de Licen a e Funcionamento Provis rio 3 Declara o de Enquadramento como Microempresa ME contendo o seguinte texto Declaro sob as penas da Lei que me enquadro na condi o de MICROEMPRESA nos termos da Lei Complementar n 123 de 14 12 2006 4 Para os maiores de 16 anos e menores de 18 anos Declara o de Capacidade com o seguinte texto Declaro sob as penas da Lei ser legalmente emancipado f os dados informados e as declara es efetuadas no formul rio eletr nico ser o transmitidos para as bases de dados das Juntas Comerciais e da Secretaria da Receita Federal do Brasil automaticament
251. egal gt DEVEDOR OU REPRESENTANTE LEGAL 1 art 299 do C digo Penal Omitir em documento p blico ou particular declara o que dele devia constar ou nele inserir ou fazer inserir declara o falsa ou diversa da que devia ser escrita com o fim de prejudicar direito criar obriga o ou alterar a verdade sobre fato juridicamente relevante Pena reclus o de um a cinco anos e multa se o documento p blico ANEXO VIII TERMO DE PARCELAMENTO DE D BITO DEVEDORES EM GERAL INSCRI O EM D VIDA ATIVA DA UNI O N Ao s dia s do m s de do ano de nesta unidade da Procuradoria Geral da Fazenda Nacional perante o Procurador da Fazenda Nacional abaixo assinado compareceu doravante denominado a DEVEDOR inscrito a no CPF CNPJ sob o n estabelecido a residente e domiciliado a em e neste ato regularmente representado a pelo a Sr a restou acordado que PRIMEIRO O DEVEDOR confessa irretratavelmente perante a Fazenda Nacional o d bito referente ao Processo Administrativo n inscrito como Divida Ativa da Uni o sob on 131 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico SEGUNDO Pleiteado com fundamento nos arts 10 a 14 F da Lei n 10 522 de 19 de julho de 2002 e na Portaria Conjunta PGFN RFB n 15 de 15 de dezembro de 2009 o parcelamento da d vida mencionada no item anterior foi deferido em parcelas TERCEIRO A d vida consolidada em _ _ alcan a o valor de R sendo cada pres
252. egido pela Lei n 9 601 de 21 de janeiro de 1998 95 Contrato de Trabalho por Tempo Determinado regido pela Lei n 8 745 de 9 de dezembro de 1993 com a reda o dada pela Lei n 9 849 de 26 de outubro de 1999 96 Contrato de Trabalho por Prazo Determinado regido por Lei Estadual 97 Contrato de Trabalho por Prazo Determinado regido por Lei Municipal Nota I O aprendiz deve ser maior de 14 anos e menor de 24 anos nos termos do art 428 da CLT regulamentado pelo Decreto n 5 598 de 1 de dezembro de 2005 II O menor de 16 que n o seja aprendiz somente deve ser declarado na RAIS se existir alvar judicial autorizando o seu trabalho Em caso afirmativo clicar na op o SIM caso contr rio clicar na op o N O D Informa es do local de trabalho do empregado servidor Este campo somente deve ser preenchido caso o empregado servidor preste seus servi os fora do munic pio do declarante devendo ser indicado o c digo do munic pio D 1 Local de trabalho clique no cone INSERIR FIGURA indique a Unidade da Federa o e selecione o c digo do munic pio Para o empregado que presta servi o em mais de um munic pio informar o c digo do munic pio da empresa contratante ou digite na janela Localizar o c digo do munic pio ou parte do nome do munic pio e acione o bot o Selecionar 170 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico E Informa es do afastamento licen a E 1 Afastamento licen a cli
253. el VI a competi o por parcela do valor total ocorrer a crit rio do credor com des gio sobre o valor desta VII ocorrer o na modalidade des gio associado ao maior volume ofertado cumulado ou n o com o maior percentual de des gio pelo maior percentual de des gio podendo ser fixado valor m ximo por credor ou por outro crit rio a ser definido em edital VIII o mecanismo de forma o de pre o constar nos editais publicados para cada leil o IX a quita o parcial dos precat rios ser homologada pelo respectivo Tribunal que o expediu 10 No caso de n o libera o tempestiva dos recursos de que tratam o inciso II do 8 1 0 e os 88 2 e 6 deste artigo I haver o sequestro de quantia nas contas de Estados Distrito Federal e Munic pios devedores por ordem do Presidente do Tribunal referido no 4 at o limite do valor n o liberado II constituir se alternativamente por ordem do Presidente do Tribunal requerido em favor dos credores de precat rios contra Estados Distrito Federal e Munic pios devedores direito l quido e certo autoaplic vel e independentemente de regulamenta o compensa o autom tica com d bitos l quidos lan ados por esta contra aqueles e havendo saldo em favor do credor o valor ter automaticamente poder liberat rio do pagamento de tributos de Estados Distrito Federal e Munic pios devedores at onde se compensarem HI o chefe do Poder Executivo
254. elecimento 2 NN NNN NNN NNNN NN Estabelecimento 200 Ap s a confer ncia das informa es transmitir o arquivo pela Internet 01 01 Minist rio do Trabalho e Emprego Secretaria de Pol ticas P blicas de Emprego Departamento de Emprego e Sal rio Coordena o Geral de Estat sticas do Trabalho RELA O ANUAL DE INFORMA ES SOCIAIS RAIS RELA O DOS ESTABELECIMENTOS DECLARADOS DECLARA O ANO BASE 2009 RETIFICA O IDENTIFICA O DO PRIMEIRO ESTABELECIMENTO NO ARQUIVO Nome Firma ou Raz o Social CNPJ CEI POLI SERVI OS 10 000 837 0002 06 Endere o Bairro Rua 3 n 50 Centro Munic pio CEP Afonso Cl udio 29600 000 IDENTIFICA O DO RESPONS VEL PARA CONTATO Nome do Respons vel Telefone Fax Telex Escrit rio Cont bil Ltda 27 321 6745 Endere o Bairro Rua 3 n 8 Centro Munic pio CEP Afonso Cl udio 29600 000 TOTALIZA O DO ARQUIVO Total de Estabelecimentos Total de V nculos 5 83 182 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico RELA O DOS ESTABELECIMENTOS CONTIDOS NO ARQUIVO CNPJ CEI Nome Firma ou Raz o V nculos Social 10 000 837 0002 06 POLI SERVI OS NN NNN NNN NNNN NN Estabelecimento NN NNN NNN NNNN NN Estabelecimento NN NNN NNN NNNN NN Estabelecimento NN NNN NNN NNNN NN Estabelecimento Ap s a confer ncia das informa es transmitir o arquivo pela Internet 01 01 ANEXO III Modelo do Protocolo de Entrega via Internet Minist rio do Trabalho e Emprego Secretaria
255. elhos de jato semelhantes e suas partes 8424 90 90 8424 30 90 Lavadora de alta press o 46 45 8443 12 00 M quinas e aparelhos de impress o por offsete 42 12 dos tipos utilizados em escrit rios alimentados por folhas de formato n o superior a 22cm x 36cm quando n o dobradas 84 67 Ferramentas pneum ticas hidr ulicas ou com 42 12 motor el trico ou n o el trico incorporado de uso manual 8467 21 00 Furadeiras el tricas 41 26 8468 10 00 Ma aricos de uso manual e suas partes 42 12 8468 90 10 211 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico 8468 20 00 M quinas e aparelhos a g s e suas partes 42 12 8468 90 90 8214 90 Aparelhos ou m quinas de barbear m quinas de 42 12 8510 cortar o cabelo ou de tosquiar e aparelhos de depilar de motor el trico incorporado e suas partes 8515 1 M quinas e aparelhos para soldadura forte ou fraca 42 12 8515 2 M quinas e aparelhos para soldar metais por 42 12 resist ncia 8516 2 Aparelhos el tricos para aquecimento de ambientes 31 60 8516 31 00 Secadores de cabelo 44 45 8516 32 00 Outros aparelhos para arranjos do cabelo 44 45 DEZEMBRO 2009 212 Informe T cnico 57 Protocolo ICMS n 204 de 11 12 2009 DOU 1 de 21 12 2009 Conselho Nacional de Pol tica Fazend ria Disp e sobre a substitui o tribut ria nas opera es com brinquedos NTEGRA Cl usula primeira Nas opera es interestaduais com as me
256. elo sub rogado ficando respons vel pelos efeitos da fian a durante 120 cento e vinte dias ap s a notifica o ao locador NR 3 0 VETADO Art 39 Salvo disposi o contratual em contr rio qualquer das garantias da loca o se estende at a efetiva devolu o do im vel ainda que prorrogada a loca o por prazo indeterminado por for a desta Lei NR II aus ncia interdi o recupera o judicial fal ncia ou insolv ncia do fiador declaradas judicialmente X prorroga o da loca o por prazo indeterminado uma vez notificado o locador pelo fiador de sua inten o de desonera o ficando obrigado por todos os efeitos da fian a durante 120 cento e vinte dias ap s a notifica o ao locador 98 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico Par grafo nico O locador poder notificar o locat rio para apresentar nova garantia locat cia no prazo de 30 trinta dias sob pena de desfazimento da loca o NR DE a q ae jo JP RD do e ER a RR e RR ERR VI o disposto no inciso IV do art 9 havendo a necessidade de se produzir repara es urgentes no im vel determinadas pelo poder p blico que n o possam ser normalmente executadas com a perman ncia do locat rio ou podendo ele se recuse a consenti las VII o t rmino do prazo notificat rio previsto no par grafo nico do art 40 sem apresenta o de nova garantia apta a manter a seguran a inaugural do contrato VIII o t rmino do pr
257. elo titular pelo auxiliar e pelos ajudantes IX fornecer aos banhistas saco pl stico descart vel para acondicionamento do lixo residual X fornecer canudos e copos pl sticos 8 1 Poder ser permitido por ato do Secret rio Especial da Ordem P blica o funcionamento noturno das barracas em datas especiais comemorativas ou festivas 2 proibida a utiliza o de rea p blica ou ve culo estacionado ao longo da orla mar tima ainda que em rea regulamentada como ponto de apoio ou de dep sito de mercadorias ou equipamentos em qualquer per odo ou hor rio 3 As tendas dever o ser identificadas na aba lateral voltada para o logradouro com o n mero do ponto em letra de forma e cor preta sendo tolerado o acr scimo de nome ou apelido que identifique o titular da autoriza o sendo vedada a descaracteriza o da tenda 4 proibida a delimita o o cercamento ou a reserva de qualquer rea na praia fora dos limites autorizados pelo rg o licenciador competente 5 proibido em qualquer hip tese ao comerciante ambulante alugar vender ou repassar a terceiros o seu direito de uso do ponto fixo sob pena de ser cancelada a autoriza o 301 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico 6 permitida a permuta de pontos entre os comerciantes ambulantes autorizados para ponto fixo desde que seja requerido pelos interessados ao Secret rio Especial da Ordem P blica Art 28 As opera
258. em esta condi o nos termos do caput do art 5 da Lei Estadual n 5 147 2007 280 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico 21 Resolu o SEFAZ n 258 de 04 12 2009 DOE 1 de 08 12 2009 Secretaria de Estado de Fazenda D nova reda o ao art 39 da Resolu o SEFAZ n 247 2009 que aprova o regulamento do sistema de sorteio p blico de pr mios denominado cupom mania institu do pelo decreto 42 044 de 24 de setembro de 2009 NTEGRA Art 1 O art 39 da Resolu o SEFAZ n 247 de 29 de outubro de 2009 passa a vigorar com a seguinte reda o Art 39 Ser o distribu dos os seguintes pr mios I Sorteio di rio por ades o um aparelho televisor de LCD ou Plasma II Sorteio di rio acumulado um dispositivo m vel de comunica o aparelho celular III Sorteio semanal um autom vel zero quil metro IV Sorteio mensal a quantia de R 100 000 00 cem mil reais em dinheiro V Sorteio semestral a quantia de R 1 000 000 00 hum milh o de reais Art 2 Esta Resolu o entra em vigor na data de sua publica o Rio de Janeiro 04 de dezembro de 2009 JOAQUIM VIEIRA FERREIRA LEVY Secret rio de Estado de Fazenda 281 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico 22 Resolu o SEFAZ n 260 de 17 12 2009 DOE 1 de 21 12 2009 Secretaria de Estado de Fazenda Estabelece prazos de recolhimento do IPVA relativo a ve culo terrestre usado para o exerc cio de 2010 NTEGRA Art 1 O
259. em legisla o espec fica ou que demandem proposi o de conv nio 1 3 1 1 para investimentos de at R 1 000 000 00 um milh o de 1 327 70 reais 1 3 1 2 para investimentos acima de R 1 000 000 00 um milh o de 2 655 41 reais 1 3 1 3 para investimentos acima de R 5 000 000 00 cinco milh es de 3 793 44 A 265 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico reais 1 3 1 4 para investimentos acima de R 20 000 000 00 vinte milh es 5 121 14 de reais 1 3 2 que por n o estarem previstos na legisla o dependem da 1 896 72 i o de conv nio salvo nas hip teses previstas no subitem anterior 1 3 3 relativos ao patroc nio de projetos culturais 79 34 1 4 parcelamento de d bitos fiscais a cada R 10 000 00 de d vida 18 97 vide nota II 5 inscri o no cadastro de contribuintes do ICMS n 6 baixa de inscri o estadual 7 reativa o de inscri o estadual i 1 8 autoriza o de impress o de documentos fiscais AIDF por pedido 85 35 1 9 uso altera o ou cessa o de uso de sistema eletr nico de 170 70 processamento de dados 1 10 autoriza o para uso ou cessa o de equipamentos emissor de 85 35 cupom fiscal 1 11 transfer ncia de cr dito acumulado ou saldo credores 1 12 declara o ou certid o de situa o de dados cadastrais e de arrecada o de contribuintes do ICMS 1 13 corre o de dados em documentos de arrecada o 6 90 1 14 estudos ou levan
260. empregados e V de 17 a 20 0 para empresas com mais de 500 empregados de responsabilidade do empregador corrigir as informa es da RAIS antes de efetuar a entrega para n o prejudicar o empregado no recebimento do abono salarial previsto no art 239 da Constitui o Federal A lavratura do auto de infra o com a aplica o ou n o da multa correspondente ao atraso n o entrega da RAIS ou entrega com erros ou omiss es N O isenta o empregador da obrigatoriedade de prestar as informa es requeridas pelo Minist rio do Trabalho e Emprego 156 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico 12 Dados do respons vel pela entrega da RAIS Neste campo devem ser informados os dados cadastrais do escrit rio de contabilidade do profissional liberal ou do pr prio estabelecimento respons vel pela entrega do arquivo Durante a grava o do arquivo ser o solicitados os seguintes dados do respons vel pelo preenchimento e entrega da declara o a Inscri o do CNPJ CEI CPF selecionar um dos tipos de inscri o e informar o n mero correspondente b raz o social nome informar a raz o social do estabelecimento ou o nome completo do respons vel pela entrega da declara o no caso de pessoa f sica c endere o informar o endere o do estabelecimento ou do respons vel pela declara o d e mail informar o e mail para contato e telefone informar o c digo DDD e o n mero do telefone para contato f nome do re
261. empresas integrantes do Complexo Sider rgico na Zona Oeste dever o publicar anualmente o invent rio de suas emiss es de gases de efeito estufa GEES bem como do resultado dos projetos de mitiga o que estiver desenvolvendo Par grafo nico As a es de mitiga o salvo as mencionadas na al nea a do inciso V do art 3 da Lei n 4 372 2006 poder o se dar fora do Munic pio do Rio de Janeiro sempre que sua escala o justificar tecnicamente Art 9 O disposto no art 3 da Lei n 4 372 2006 com a altera o introduzida pelo art 1 desta Lei produz efeitos a partir da publica o daquela Lei Art 10 Em caso de descumprimento de qualquer das condi es relacionadas no art 3 da Lei n 4 372 2006 os tomadores finais dos servi os de que tratam os arts 1 e 2 da Lei n 4 372 2006 e os arts 2 ao 4 desta Lei ser o respons veis pelo pagamento dos impostos ali referidos calculados com base na legisla o aplic vel a cada esp cie tribut ria com todos os acr scimos legais desconsiderando se os incentivos fiscais previstos na Lei n 4 372 2006 e nesta Lei Art 11 Esta Lei entra em vigor na data de sua publica o Art 12 Fica revogado o inciso VI do art 3 da Lei n 4 372 2006 EDUARDO PAES Prefeito 326 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico 14 Resolu o Conjunta CGM SMC SMF n 47 de 25 11 2009 DOM de 07 12 2009 Controlador Geral do Munic pio Secretaria Municipal de cul
262. enciona NTEGRA Art 1 O ponto ser facultativo nas reparti es p blicas municipais nos dias 24 e 31 de dezembro de 2009 exclu dos desta previs o os expedientes nos rg os cujos servi os n o admitam paralisa o Art 2 Este Decreto entra em vigor na data de sua publica o Rio de Janeiro 10 de dezembro de 2009 445 ano da funda o da Cidade EDUARDO PAES Prefeito 309 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico 6 Decreto n 31 524 de 10 12 2009 DOM de 11 12 2009 Fixa o patamar b sico da reserva relativa aos Dep sitos Judiciais Tribut rios NTEGRA Art 1 O saldo da reserva a que se refere o 1 do art 1a da Lei n 10 819 de 16 de dezembro de 2003 depositada na institui o financeira onde s o mantidos os dep sitos judiciais tribut rios n o poder ser inferior ao maior dos seguintes valores a o montante equivalente parcela dos dep sitos judiciais mantida na institui o financeira nos termos do 3 do art 1 da Lei n 10 819 de 2003 acrescida da remunera o que lhe foi originalmente atribu da b a diferen a entre a soma das 50 cinquenta maiores guias utilizadas para a efetiva o de dep sito judicial de natureza tribut ria e a soma das parcelas dessas mesmas guias mantidas na institui o financeira na forma do 3 do art 1 da Lei n 10 819 de 2003 ambas acrescidas da remunera o que lhes foi originalmente atribu da Art 2 Se constatada insuf
263. end rio de 2008 seja superior a R 370 000 000 00 trezentos e setenta milh es de reais II cujo montante anual de d bitos declarados nas Declara es de D bitos e Cr ditos Tribut rios Federais DCTF relativas ao ano calend rio de 2008 seja superior a R 37 000 000 00 trinta e sete milh es de reais HI cujo montante anual de Massa Salarial informada nas GFIP relativas ao ano calend rio de 2008 seja superior a R 45 000 000 00 quarenta e cinco milh es de reais ou IV cujo total anual de d bitos declarados nas GFIP relativas ao ano calend rio de 2008 seja superior a R 15 000 000 00 quinze milh es de reais 187 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico 8 1 O disposto no caput aplica se tamb m pessoa jur dica sucessora nos casos de incorpora o fus o ou cis o total ou parcial informados a partir do ano calend rio de 2008 quando a incorporada fusionada ou cindida estava sujeita a esse acompanhamento em decorr ncia de seu enquadramento nos par metros de receita bruta d bitos declarados ou massa salarial 2 O acompanhamento de que trata este artigo compreende a execu o de todas as a es necess rias para assegurar tratamento priorit rio e conclusivo s demandas e pend ncias relacionadas s pessoas jur dicas indicadas 8 3 O tratamento conclusivo referido no 2 deve ser priorizado em rela o s demais atividades desenvolvidas na unidade da RFB CAP TULO III DAS DISP
264. endedor Individual a Prefeitura Municipal deve notificar o interessado para a devida corre o sob as penas da legisla o municipal 227 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico 8 4 Manifestando se contrariamente possibilidade de que o Microempreendedor Individual exer a suas atividades no local indicado no registro a Prefeitura Municipal deve notificar o interessado fixando prazo para a transfer ncia da sede de suas atividades sob pena de cancelamento do Termo de Ci ncia e Responsabilidade com Efeito de Alvar de Licen a e Funcionamento Provis rio 8 5 As corre es necess rias para atendimento do disposto nos 88 3 e 4 ser o realizadas gratuitamente pela Junta Comercial mediante solicita o do interessado e apresenta o de documentos da Prefeitura Municipal em que constem as referidas corre es Art 9 O Termo de Ci ncia e Responsabilidade com Efeito de Alvar de Licen a e Funcionamento Provis rio conter declara o eletr nica do Microempreendedor Individual sob as penas da lei que conhece e atende os requisitos legais exigidos pelo Estado e pela Prefeitura do Munic pio para emiss o do Alvar de Licen a e Funcionamento compreendidos os aspectos sanit rios ambientais tribut rios de seguran a p blica uso e ocupa o do solo atividades domiciliares e restri es ao uso de espa os p blicos assim como men o a que o n o atendimento desses requisitos acarretar o cancelamento do Alvar
265. endente de Cadastro e Informa es Econ mico Fiscais da SEFAZ e o Presidente da JUCERJA ficam autorizados a baixarem os atos que se fizerem necess rios para a implementa o do disposto nesta Resolu o Conjunta e a resolverem os casos omissos no mbito de seus respectivos rg os Art 7 Esta Resolu o Conjunta entra em vigor na data de sua publica o ficando revogada a Resolu o Conjunta SEFAZ SEDEIS n 013 de 25 de julho de 2007 Rio de Janeiro 10 de dezembro de 2009 JOAQUIM VIEIRA FERREIRA LEVY Secret rio de Estado de Fazenda JULIO C SAR CARMO BUENO Secret rio de Estado de Desenvolvimento Econ mico Energia Ind stria e Servi os 291 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico LEGISLA O MUNICIPAL 10 11 Decreto n 31 473 de 07 12 2009 DOM de 08 12 2009 Disp e sobre o Programa POLOS DO RIO de revitaliza o econ mica local e d outras provid ncias Decreto n 31 491 de 09 12 2009 DOM de 10 12 2009 Altera o Decreto n 29 881 de 18 de setembro de 2008 que consolida as Posturas da Cidade do Rio de Janeiro e d outras provid ncias Decreto n 31 519 de 09 12 2009 DOM de 10 12 2009 Republicado no DOM de 11 12 2009 Altera o Decreto n 29 881 de 18 de setembro de 2008 que consolida as Posturas da Cidade do Rio de Janeiro e d outras provid ncias Decreto n 31 520 de 10 12 2009 DOM de 11 12 2009 Estabelece ponto facultativo nos dias 24 e 31 de dezembro de 2009 na forma
266. energia e telecomunica es supervisores de compras e de vendas compradores agentes t cnicos de venda e representantes comerciais mordomos e governantas trabalhadores de serventia e comiss rios nos servi os de transporte de passageiros agentes de mestria mestre contramestres supervisor de produ o e manuten o industrial trabalhadores metal rgicos e sider rgicos operadores de instala es de processamento qu mico trabalhadores de tratamentos de fumo e de fabrica o de charutos e cigarros operadores de esta o de r dio televis o e de equipamentos de sonoriza o e de proje o cinematogr fica operadores de m quinas fixas e de equipamentos similares sommeliers e maitres de hotel ajustadores mec nicos montadores e mec nicos de m quinas ve culos e instrumento de precis o eletricistas eletr nicos joalheiros e ourives marceneiros e operadores de m quinas de lavrar madeira supervisores de produ o e manuten o industrial frentistas e lubrificadores bombeiros civis e auxiliar de enfermagem VII R 782 93 setecentos e oitenta e dois reais e noventa e tr s centavos para trabalhadores de servi o de contabilidade de n vel t cnico e t cnico em enfermagem VIII R 1 081 54 um mil oitenta e um reais e cinquenta e quatro centavos Para os professores de Ensino Fundamental 1 ao 5 ano com regime de 40 quarenta horas semanais e t cnicos de eletr nica e telecomunica es IX R 1 484
267. enove de cada um dos Munic pios que comp em a Regi o Metropolitana indicados por cada um dos respectivos Prefeitos NR Art 4 Esta lei complementar entra em vigor na data de sua publica o Rio de Janeiro 15 de dezembro de 2009 S RGIO CABRAL Governador 263 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico 18 Portaria Conjunta SSER SEE n 01 de11 12 2008 DOE 1 de 17 12 2008 Republicado no DOE 1 de 18 12 2009 Subsecretaria Estadual de Receita e Secretaria de Estudos Econ micos NTEGRA Onde se l Disp e sobre a elabora o e entrega do Documento Unico de Benef cios Fiscais do ICMS DUB ICMS e d outras provid ncias Onde se l Disp e sobre a elabora o e entrega do Documento de Utiliza o de Benef cios fiscais do ICMS DUB ICMS e d outras provid ncias Onde se l Art 1 O Documento Unico de Benef cios Fiscais do ICMS DUB ICMS deve ser elaborado pela vers o 1 0 08 1210 1 e transmitido pelo contribuinte exclusivamente pela Internet atrav s da p gina da Secretaria de Estado de Fazenda SEFAZ site www fazenda rj gov br segundo o disposto na Resolu o SEFAZ n 180 de 05 de dezembro de 2008 Leia se Art 1 O Documento de Utiliza o de Benef cios Fiscais do ICMS DUBICMS deve ser elaborado pela vers o 1 0 08 1210 1 e transmitido pelo contribuinte exclusivamente pela Internet atrav s da p gina da Secretaria de Estado de Fazenda SEFAZ site www fazen
268. enta e seis centavos II o valor da di ria paga ao segurado ou dependente pelo deslocamento por determina o do INSS para submeter se a exame m dico pericial ou processo de reabilita o profissional em localidade diversa da de sua resid ncia de R 57 10 cinquenta e sete reais e dez centavos HI o valor das demandas judiciais de que trata o art 128 da Lei n 8 213 de 24 de julho de 1991 limitado em R 30 600 00 trinta mil e seiscentos reais IV o valor da multa pelo descumprimento das obriga es indicadas no a caput do art 287 do Regulamento da Previd ncia Social RPS varia de R 185 61 cento e oitenta e cnco reais e sessenta e um centavos a R 18 561 52 dezoito mil quinhentos e sessenta e um reais e cinquenta e dois centavos b inciso I do par grafo nico do art 287 do RPS de R 41 247 82 quarenta e um mil duzentos e quarenta e sete reias e oitenta e dois centavos e c inciso II do par grafo nico do art 287 do RPS de R 206 239 04 duzentos e seis mil duzentos e trinta e nove reais e quatro centavos V o valor da multa pela infra o a qualquer dispositivo do RPS para a qual n o haja penalidade expressamente cominada art 283 varia conforme a gravidade da infra o de R 1 410 79 um mil quatrocentos e dez reais e setenta e nove centavos a R 141 077 93 cento e quarenta e um mil setenta e sete reais e noventa e tr s centavos VI o valor da multa indicada no inciso II
269. entes a juros pagos ou creditados individualizadamente a titular s cios ou acionistas a t tulo de remunera o do capital pr prio calculados sobre as contas do patrim nio l quido da pessoa jur dica relativos ao c digo de receita 5706 cujo Imposto sobre a Renda Retido na Fonte IRRF no ano calend rio tenha sido igual ou inferior a R 10 00 dez reais 8 3 Fica dispensada a informa o de benefici rio de pr mios em dinheiro a que se refere o art 14 da Lei n 4 506 de 30 de novembro de 1964 cujo valor seja inferior ao limite de isen o da tabela progressiva mensal do Imposto sobre a Renda da Pessoa F sica IRPF conforme estabelecido no art 1 da Lei n 11 482 de 31 de maio de 2007 8 4 Os rendimentos de benefici rio pessoa f sica decorrentes de valores em esp cie pagos ou creditados pelos Estados Distrito Federal e Munic pios relativos ao Imposto sobre Opera es relativas Circula o de Mercadorias e sobre Presta es de Servi os de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunica o ICMS e ao Imposto sobre Servi os de Qualquer Natureza ISS no mbito de programas de concess o de cr dito voltados ao est mulo solicita o de documento fiscal na aquisi o de mercadorias e servi os ser o informados utilizando se o c digo 9385 da Tabela de C digos de Receita Obrigat rios constante do Anexo II 8 5 Fica dispensada a inclus o dos rendimentos a que se refere o 8 4 cujo t
270. entos em diante 7 586 88 9 2 cinemas teatros boites cabar s dancings sal es de snooker e 663 85 bilhar sinuquinha futebol mecanizado e similares 9 3 clubes sociedades ou associa es recreativas desportivas e 663 85 sociais esta es auditivas ou visuais parques de divers es circos vel dromos e espet culos equestres 9 4 prados de corridas 741 9 5 prados de corridas com rea superior a 400 000 m2 418 loteria e de apostas de loteria esportiva loto e similares volantes volantes 6 9 7 lojas de jogos de fliperama e similares 034 75 9 10 Vistoria de autoriza o 10 1 para realiza o de bailes carnavalescos para associados em 445 73 900 m2 10 2 para realiza o de bailes carnavalescos para associados em 891 46 900m2 10 3 para funcionamento de jogos carteados permitidos em lei em 1 043 20 clubes associa es e sociedades j registradas por m s similares explora o de bingos permanentes e similares 11 2 destinada ao credenciamento para realiza o de bingos eventuais 3 224 62 e similares com observ ncia dos requisitos regulamentares por cada evento 11 2 1 com capacidade de at 500 participantes 11 2 2 com capacidade de 501 at 5 000 participantes 8 599 00 268 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico 11 2 3 com capacidade de 5 001 at 15 000 participantes 16 123 13 21 497 5 871 12 1 unidades imobili rias de utiliza o residencial ocupadas ou n
271. ependentemente de se tratarem de saldo de reparcelamento mantendo se os crit rios de atualiza o e incid ncia de acr scimos legais aplic veis a essas entidades Art 9 O pedido de parcelamento n o exime o sujeito passivo de apresentar declara o a que estiver obrigado pela legisla o espec fica de cada tributo Par grafo nico No caso da entrega da Declara o de D bitos e Cr ditos Tribut rios Federais DCTF original ou retificadora ap s o protocolo do pedido o contribuinte dever vincular ao d bito parcelado o n mero do respectivo processo de parcelamento Art 10 Tratando se de d bitos relativos a receitas exig veis em cotas o pedido de parcelamento de determinado per odo de apura o dever abranger todas as cotas n o pagas vencidas ou n o considerando se o saldo do d bito na data de vencimento da primeira cota 8 1 O pedido de parcelamento de d bitos exig veis em cotas implica desist ncia do pagamento por essa modalidade e o d bito passa a ser exig vel na data de vencimento da cota nica 8 2 O parcelamento de d bitos exig veis em cotas somente ser deferido se o pedido ocorrer ap s o vencimento da 12 primeira cota Art 11 A verifica o da exatid o dos valores objeto do parcelamento poder ser realizada a pedido ou de of cio ainda que j concedido o parcelamento para apurar o montante realmente devido e proceder s eventuais corre es Se o IV Da Formaliza
272. er rgico na Zona Oeste do Munic pio do Rio de Janeiro conforme defini o constante do inciso IV do art 3 da Lei n 4 372 2006 os servi os de que tratam os subitens 7 09 7 12 14 01 14 02 14 03 e 14 05 da lista do art 8 da Lei n 691 1984 quando vinculados a essa opera o ser o tributados pelo ISS al quota de dois por cento Art 5 Nas situa es de que tratam os arts 3 e 4 desta Lei e durante os prazos neles previstos os tomadores finais dos servi os ficam respons veis pelo pagamento do imposto Art 6 Os benef cios de que tratam os arts 2 3 e 4 desta Lei ficam condicionados I ao cumprimento do disposto no art 3 da Lei n 4 372 2006 com a reda o dada por esta Lei II utiliza o de pelo menos cinquenta por cento desses benef cios nas a es citadas no inciso V do art 3 da Lei n 4 372 2006 Art 7 Caber ao rg o central do sistema de Gest o Ambiental Municipal no que se refere s a es de responsabilidade das empresas do Complexo Sider rgico da Zona Oeste definidas no inciso V do art 3 da Lei n 4 372 2006 I estabelecer diretrizes metas crit rios e t cnicas para a sua consecu o II aprovar previamente os projetos vinculados quelas a es 325 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico II certificar e dar publicidade anual das a es implantadas e em andamento e os respectivos n veis de neutraliza o das emiss es Art 8 As
273. er Executivo atuar no sentido de apoiar a implementa o e desenvolvimento do P lo especialmente quanto a I livre fluidez no tr nsito de ve culos e transeuntes Il aumento das vagas para estacionamento de ve culos inclusive atrav s de interven es urbanas se necess rio III manuten o da ordem e seguran a no local IV implanta o de sinaliza o vertical com indica o dos estabelecimentos integrantes do Polo Art 4 O Poder Executivo editar os atos necess rios para a consecu o dos objetivos desta Lei Art 5 Eventuais despesas em decorr ncia da aplica o desta Lei correr o conta de dota es or ament rias pr prias Art 6 Esta Lei entra em vigor na data de sua publica o Plen rio Teot nio Villela 8 de dezembro de 2009 CARLO CATADO Vereador 336 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico 4 Projeto de Lei n 504 2009 DCM 14 12 2009 Acrescenta item ao inciso II do art 33 da Lei n 691 de 24 de dezembro de 1984 C digo Tribut rio do Munic pio do Rio de Janeiro com a finalidade de reduzir a al quota incidente sobre servi os ligados ao turismo NTEGRA Art 1 0 O inciso II do art 33 da Lei n 691 de 24 de dezembro de 1984 fica acrescido do seguinte item O o E PEART AES ERATE EAEE EEEE Servi os de agenciamento organiza o promo o intermedia o e execu o de programas de turismo passeios viagens excurs es hospedagens e cong neres ao
274. eridos no 8 1 ser o apreciados pelas Turmas Recursais que poder o exercer ju zo de retrata o ou os 107 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico declarar o prejudicados se veicularem tese n o acolhida pelo Superior Tribunal de Justi a Art 20 Os Tribunais de Justi a o Superior Tribunal de Justi a e o Supremo Tribunal Federal no mbito de suas compet ncias expedir o normas regulamentando os procedimentos a serem adotados para o processamento e o julgamento do pedido de uniformiza o e do recurso extraordin rio Art 21 O recurso extraordin rio para os efeitos desta Lei ser processado e julgado segundo o estabelecido no art 19 al m da observ ncia das normas do Regimento Art 22 Os Juizados Especiais da Fazenda P blica ser o instalados no prazo de at 2 dois anos da vig ncia desta Lei podendo haver o aproveitamento total ou parcial das estruturas das atuais Varas da Fazenda P blica Art 23 Os Tribunais de Justi a poder o limitar por at 5 cinco anos a partir da entrada em vigor desta Lei a compet ncia dos Juizados Especiais da Fazenda P blica atendendo necessidade da organiza o dos servi os judici rios e administrativos Art 24 N o ser o remetidas aos Juizados Especiais da Fazenda P blica as demandas ajuizadas at a data de sua instala o assim como as ajuizadas fora do Juizado Especial por for a do disposto no art 23 Art 25 Competir aos Tribunais de Justi a presta
275. ero n mero da casa lote quadra etc Complemento n mero do bloco apartamento sala etc Bairro distrito centro nome da vila jardim etc CEP o C digo de Endere amento Postal com oito algarismos deve ser espec fico da rua avenida ou bairro Ex 70059 900 Esplanada dos Minist rios Bloco F Munic pio selecionar o c digo o nome e a UF C digo clique no cone Clique aqui para ver o cone indique a Unidade da Federa o e selecione o c digo do seu munic pio ou digite na janela Localizar o c digo do munic pio ou parte do nome do munic pio e acione o bot o Selecionar Nome ao selecionar o c digo o nome do munic pio ser preenchido automaticamente UF a sigla da Unidade da Federa o ser preenchida automaticamente Telefone informar o c digo DDD e o n mero do telefone para contato E mail informar o e mail para contato Aten o Ap s o preenchimento desse campo clique na paleta Informa es Econ micas para continuar o preenchimento da declara o B Informa es econ micas informar a principal atividade econ mica do estabelecimento B 1 Atividade econ mica CNAE clique no cone INSERIR FIGURA indique o grupo de atividades a que pertence a empresa entidade e selecione o c digo da principal atividade econ mica do estabelecimento de acordo com a Classifica o Nacional de Atividades Econ micas CNAE vers o 2 0 publicada na Resolu o CONC
276. erramento das atividades O A estabelecimento entidade que encerrou as atividades em 2009 e n o entregou a declara o da RAIS dever marcar a op o Encerramento das Atividades 153 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico dispon vel no programa GDRAIS2009 e informar a data do encerramento de suas atividades bem como a data de desligamento dos empregados 9 1 Declara o antecipada de encerramento das atividades No caso de encerramento das atividades no decorrer de 2010 o estabelecimento pode antecipar a entrega da declara o utilizando o programa GDRAIS2009 e informar no campo data de encerramento o dia m s e ano equivalente data em que est sendo declarada a RAIS no formato DD MM AAAA bem como a data de desligamento dos empregados A RAIS do ano base 2009 tamb m dever ser entregue 9 2 Declara o de encerramento das atividades em anos base anteriores No caso de encerramento das atividades em anos base anteriores os estabelecimentos dever o utilizar o programa GDRAIS Gen rico que est dispon vel nos endere os eletr nicos mencionados no item 6 10 RAIS retifica o exclus o 10 1 Retifica o da RAIS ano base 2009 dentro do prazo legal detectando se erros na declara o enviada seja nos campos do estabelecimento ou nos campos do trabalhador o estabelecimento entidade dever adotar os seguintes procedimentos para a retifica o a retifica o dos dados do estabelecimento exceto os campos CNPJ
277. esta Lei Par grafo nico A isen o de que trata este artigo ser v lida pelo per odo de dez anos a contar do exerc cio seguinte ao da concess o do referido habite se 319 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico Art 7 Ficam isentas do Imposto sobre a Transmiss o de Bens Im veis e de Direitos a Eles Relativos Realizada Inter Vivos por Ato Oneroso ITBI as opera es de aquisi o da propriedade ou do direito real de superf cie uso ou usufruto relativas aos im veis situados na rea delimitada da Opera o Urbana Consorciada da Regi o do Porto em que sejam erguidas novas constru es desde que as obras estejam conclu das e tenham recebido o habite se no prazo improrrog vel de trinta e seis meses a contar do primeiro dia do m s seguinte ao da data de publica o desta Lei Par grafo nico N o implementada a condi o de que trata este artigo o imposto ser cobrado com os devidos acr scimos legais como se o benef cio nunca tivesse sido concedido Art 8 Ficam isentos do Imposto sobre Servi os de Qualquer Natureza ISS durante trinta e seis meses a contar do primeiro dia do m s seguinte ao da data de publica o desta Lei os servi os de que tratam os subitens 7 02 7 03 7 04 e 7 05 da lista do art 8 da Lei n 691 de 24 de dezembro de 1984 quando vinculados execu o de constru o ou reforma de im vel situado na rea delimitada da Opera o Urbana Consorciada da Regi o do Porto Art
278. evidas por lei a terceiros ou II Documento de Arrecada o de Receitas Federais Darf no caso dos demais tributos administrados pela RFB 8 3 A Agenda Tribut ria ser disponibilizada na p gina da RFB na Internet no endere o eletr nico lt http www receita fazenda gov br gt Art 2 As refer ncias a Entidades financeiras e equiparadas contidas nas discrimina es da Contribui o para o PIS Pasep e da Cofins dizem respeito s pessoas jur dicas de que trata o 8 1 do art 22 da Lei n 8 212 de 24 de julho de 1991 Art 3 Ocorrendo evento de extin o incorpora o fus o ou cis o de pessoa jur dica em atividade no ano do evento a pessoa jur dica extinta incorporadora incorporada fusionada ou cindida dever apresentar I at o 5 quinto dia til do 2 segundo m s subsequente ao do evento a o Demonstrativo de Apura o de Contribui es Sociais Dacon Mensal b o Demonstrativo de Apura o de Contribui es Sociais Dacon Semestral c a Declara o de D bitos e Cr ditos Tribut rios Federais Mensal DCTF Mensal d a Declara o de D bitos e Cr ditos Tribut rios Federais Semestral DCTF Semestral II a Declara o de Informa es Econ mico Fiscais da Pessoa Jur dica DIPJ referente s pessoas jur dicas tributadas com base no lucro presumido arbitrado ou ambos at o ltimo dia til a do m s de junho para eventos ocorridos nos meses de janeiro a maio do
279. ezembro de 1996 ser aplicado aos sujeitos passivos da obriga o tribut ria relativa a de tributos administrados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil RFB de acordo com o disposto nesta Instru o Normativa Art 2 O REF poder ser aplicado nas seguintes situa es I embara o fiscaliza o caracterizado pela negativa n o justificada de exibi o de livros e documentos em que se assente a escritura o das atividades do sujeito passivo bem como pelo n o fornecimento de informa es sobre bens movimenta o financeira neg cio ou atividade pr prios ou de terceiros quando intimado e demais hip teses que autorizam a requisi o do aux lio da for a p blica nos termos do art 200 da Lei n 5 172 de 25 de outubro de 1966 CTN II resist ncia fiscaliza o caracterizada pela negativa de acesso ao estabelecimento ao domic lio fiscal ou a qualquer outro local onde se desenvolvam as atividades do sujeito passivo ou se encontrem bens de sua posse ou propriedade HI incid ncia em conduta que enseje representa o criminal nos termos da legisla o que rege os crimes contra a ordem tribut ria IV realiza o de opera es sujeitas incid ncia tribut ria sem a devida inscri o no Cadastro Nacional das Pessoas Jur dicas CNPJ ou no Cadastro de Pessoas F sicas CPF V pr tica reiterada de infra o legisla o tribut ria VI comercializa o de mercadorias com evid nc
280. f cio ser o vigente no m s a que corresponder o sal rio de contribui o considerado Art 6 A partir de 1 de janeiro de 2010 ser incorporada renda mensal dos benef cios de presta o continuada pagos pelo INSS com data de in cio no per odo de 1 fevereiro de 2009 a 31 de dezembro de 2009 a diferen a percentual entre a m dia dos sal rios de contribui o considerados no c lculo do sal rio de benef cio e o limite m ximo em vigor no per odo exclusivamente nos casos em que a referida diferen a resultar positiva observado o disposto no 8 1 do art 1 e o limite de R 3 416 54 tr s mil quatrocentos e dezesseis reais e cinquenta e quatro centavos 138 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico Art 7 A contribui o dos segurados empregado inclusive o dom stico e o trabalhador avulso relativamente aos fatos geradores que ocorrerem a partir da compet ncia janeiro de 2010 ser calculada mediante a aplica o da correspondente al quota de forma n o cumulativa sobre o sal rio de contribui o mensal de acordo com a tabela constante do Anexo II Art 8 A partir de 1 de janeiro de 2010 I o valor a ser multiplicado pelo n mero total de pontos indicadores da natureza do grau de depend ncia resultante da deformidade f sica para fins de defini o da renda mensal inicial da pens o especial devida s v timas da s ndrome da talidomida de R 263 46 duzentos e sessenta e tr s rerais e quar
281. fetuar o parcelamento de d bitos nos casos em que especifica Portaria Interministerial MPS MF n 329 de 10 12 2009 DOU 1 de 11 12 2009 Minist rio da Previd ncia Social e Minist rio da Fazenda Disp e sobre o modo de aprecia o das diverg ncias apresentadas pelas empresas na determina o do Fator Acident rio de Preven o FAP DEZEMBRO 2009 Informe T cnico 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 Portaria Interministerial MPS MF n 350 de 30 12 2009 DOU 1 de 31 12 2009 Minist rio da Previd ncia Social e Minist rio da Fazenda Disp e sobre o sal rio m nimo e o reajuste dos benef cios pagos pelo Instituto Nacional do Seguro Social INSS e dos demais valores constantes do Regulamento da Previd ncia Social RPS Portaria INMETRO n 367 de 23 12 2009 DOU 1 de 29 12 2009 Instituto Nacional de Metrologia Normatiza o e qualidade Industrial Portaria MPS n 346 de 29 12 2009 DOU 1 de 30 12 2009 Minist rio da Previd ncia Social Altera a Portaria MPS n 204 de 10 de julho de 2008 que trata da emiss o do Certificado de Regularidade Previdenci ria CRP Portaria MTE n 2 590 de 30 12 2009 DOU 1 de 31 12 2009 Minist rio do Trabalho e Emprego Aprova instru es para a declara o da Rela o Anual de Informa es Sociais RAIS ano base 2009 Portaria PGFN n 1 595 de 15 12 2009 DOU 1 de 17 12 2009 Procuradoria Geral da Fazenda Nacional E
282. gal da empresa Nome completo Cargo ANEXO IV E REQUERIMENTO DE EMISS O DE CAT Ao Minist rio do Trabalho e Emprego Secretaria de Inspe o do Trabalho Departamento de Seguran a e Sa de no Trabalho Bras lia DF A empresa F estabelecida 7 munic pio CNP vem requerer a emiss o do Certificado de Aprova o do Equipamento de Prote o Individual conforme anexo II da Norma Regulamentadora n 06 e Portaria SIT MTE n 121 2009 Acompanham este requerimento a memorial descritivo do EPI b c pias autenticadas 1 do relat rio de ensaio ou do documento que comprove a avalia o de conformidade do produto realizada no mbito do Sistema Nacional de Metrologia Normaliza o e Qualidade Industrial SINMETRO 2 da tradu o juramentada das especifica es t cnicas e certifica es realizadas no exterior quando n o houver laborat rio credenciado capaz de elaborar o ensaio no Brasil 3 do certificado de origem e da declara o do fabricante estrangeiro com tradu o juramentada para l ngua portuguesa autorizando o importador a comercializar o produto no Brasil quando se tratar de EPI importado c c pia da folha de rosto do Requerimento de Emiss o de CA realizado pelo sistema de Certificado de Aprova o de Equipamento de Prote o Individual CAEPI Nestes termos pede deferimento EE EN 193 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico Assinatura do representante legal da empresa Nome completo C
283. gionais cujas participa es ser o avaliadas e decididas pela SEDES caso a caso Art 3 A Prefeitura no que couber se responsabilizar pelas interven es de sua compet ncia atrav s dos rg os municipais promovendo a requalifica o dos espa os p blicos Art 4 Nas situa es em que por sugest o e interesse da entidade representativa dos grupos empresariais for recomendada interven o f sica para a reurbaniza o dos espa os p blicos caber a estes reunidos em torno das respectivas entidades 294 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico representativas submeter os correspondentes Projetos Executivos Urban sticos ao exame e aprova o da Prefeitura Art 5 As obras e os servi os definidos no Projeto Executivo Urban stico ser o realizados I pela Prefeitura quando implicarem obras de infraestrutura cuja execu o n o couber entidade representativa dos grupos empresariais e que respeitadas as condi es inerentes realiza o de toda e qualquer despesa p blica ser o contratadas mediante procedimento licitat rio II pela entidade representativa dos grupos empresariais mediante contrata o de empresas id neas podendo ser contratadas as cadastradas na Prefeitura quando se tratar de obras e servi os previstos como de sua responsabilidade 1 As despesas a cargo da entidade representativa dos grupos empresariais ser o pagas diretamente s empresas contratadas 8 2 As obras r
284. gisla o trabalhista 35 Seguro de vida e de acidentes pessoais 177 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico H 3 Horas extras mensais Informar o total de horas extras trabalhadas pelo empregado servidor durante o m s se houver Notas I No caso de horas fracionadas arredondar os valores at 30 minutos para um n mero inteiro inferior e valores que excederem os 30 minutos arredondar para um n mero inteiro superior Exemplo 1h30min 1h e 1h35min 2h II No caso de empresas rg os que trabalham com sistema de banco de horas estas s devem ser computadas no campo se por qualquer motivo o trabalhador servidor tiver recebido remunera o referente a essas horas adicionais H 4 Aviso pr vio indenizado Informar o valor em reais com centavos referente rescis o por iniciativa do empregador Esse valor n o deve ser inclu do nas remunera es mensais H 5 13 Sal rio Adiantamento H 5 1 M s de pagamento Clique no cone INSERIR FIGURA e selecione o m s em que ocorreu o pagamento do adiantamento do 13 sal rio ou por op o do empregado na ocasi o das f rias H 5 2 Valor Informar o valor em reais com centavos Esse valor n o deve ser inclu do nas remunera es mensais Nos casos em que foram feitos pagamentos a t tulo de diferen a do adiantamento esses valores devem ser acrescidos parcela do adiantamento Nota Se o adiantamento foi pago em mais de uma parcela considerar como m s do
285. himento centralizado aquele que recolhe em uma nica localidade as contribui es devidas mensalmente ao FGTS na forma definida pelo Agente Operador do FGTS 220 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico 12 Definir que na apropria o dos valores recolhidos em face de acordo de parcelamento ser o priorizados aqueles devidos aos trabalhadores at a quita o desses quando as parcelas passar o a ser compostas pelos valores devidos exclusivamente ao FGTS 12 1 Ser observada a seguinte ordem para a quita o integral dos d bitos individualiz veis ajuizados inscritos em D vida Ativa e ainda n o inscritos em D vida Ativa sem ocorrer altern ncia na composi o da parcela em fun o da situa o de cobran a do cr dito 12 2 Em se tratando de acordos distintos para os cr ditos nas diversas situa es de cobran a o vencimento das parcelas ser simult neo e na apropria o dos recolhimentos ser o priorizados os contratos conforme a d vida paga em cada acordo 12 3 Nas hip teses em que o trabalhador fizer jus utiliza o de valores de sua conta vinculada durante o per odo de vig ncia do acordo de parcelamento o devedor dever antecipar os recolhimentos relativos ao trabalhador podendo observar o valor da parcela acordada para realizar as antecipa es 12 3 1 Os valores dessas antecipa es regularizar o as parcelas vencidas e ou vincendas relativas ao acordo observada a situa o de cobran a do cr dito
286. i o dos Estados do Distrito Federal e dos Munic pios por qualquer pessoa jur dica de direito p blico interno ou por entidade de previd ncia privada V 25 vinte e cinco por cento dos rendimentos do trabalho assalariado percebidos em moeda estrangeira por residente no Brasil no caso de ausentes no exterior a servi o do Pa s em autarquias ou reparti es do Governo Brasileiro situadas no exterior convertidos em reais pela cota o do d lar dos Estados Unidos da Am rica fixada para compra pelo Banco Central do Brasil Bacen para o ltimo dia til da 1a primeira quinzena do m s anterior ao do pagamento do rendimento e divulgada pela RFB 8 6 Na hip tese do inciso V do 5 as dedu es dever o ser convertidas em d lares dos Estados Unidos da Am rica pelo valor fixado pela autoridade monet ria do pa s no qual as despesas foram realizadas para a data do pagamento e em seguida em reais pela cota o do d lar fixada para venda pelo Bacen para o ltimo dia til da 13 primeira quinzena do m s anterior ao do pagamento e divulgada pela RFB 83 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico Art 14 A Dirf dever conter as seguintes informa es quando os benefici rios forem pessoas jur dicas I nome empresarial II n mero de inscri o no Cadastro Nacional da Pessoa Jur dica CNPJ HI os valores dos rendimentos tribut veis pagos ou creditados no ano calend rio discriminados por m s de pagament
287. ia do remetente desde que corretamente destacado no documento fiscal Par grafo nico Na hip tese de remetente optante pelo regime tribut rio diferenciado e favorecido de que trata a Lei Complementar n 123 de 14 de dezembro de 2006 o valor a ser deduzido a t tulo de opera o pr pria observar o disposto na regulamenta o do Comit Gestor do Simples Nacional Cl usula quinta O imposto retido pelo sujeito passivo por substitui o regularmente inscrito no cadastro de contribuintes na unidade federada de destino ser recolhido at o dia 9 nove do m s subsequente ao da remessa da mercadoria mediante Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais GNRE na forma do Conv nio ICMS n 81 1993 de 10 de setembro de 1993 ou outro documento de arrecada o autorizado na legisla o da unidade federada destinat ria Cl usula sexta Fica condicionada a aplica o deste Protocolo mercadoria para a qual haja previs o da substitui o tribut ria nas legisla es dos Estados signat rios 8 1 Os Estados signat rios dever o observar em rela o s opera es internas com as mercadorias mencionadas no Anexo Unico as mesmas regras de defini o de base de c lculo e as mesmas margens de valor agregado previstas neste protocolo ressalvado o emprego da MVA original em substitui o MVA ajustada 8 2 Os Estados signat rios acordam em adequar as margens de valor agregado ajustadas para equalizar a carga t
288. ia e Responsabilidade com Efeito de Alvar de Licen a e Funcionamento Provis rio Subse o V Das Inscri es e seus Cancelamentos Art 18 Poder o ser concedidas inscri es do Microempreendedor Individual pelos rg os e entidades respons veis pela sua legaliza o bem como pelas inscri es tribut rias e alvar s a que estiver submetido em raz o da sua atividade de forma autom tica por meio do aplicativo do Portal do Empreendedor observado o disposto nos arts 13 e 20 desta Resolu o Art 19 A inscri o do Microempreendedor Individual nos rg os e entidades respons veis pela sua legaliza o ser cancelada quando no prazo de 180 cento e oitenta dias for recebida a comunica o de cancelamento a que se refere o 8 4 do art 8 desta Resolu o Par grafo nico O Portal do Empreendedor por interm dio do seu aplicativo informar o cancelamento do alvar provis rio por meio eletr nico a todos os rg os e entidades respons veis pela legaliza o do Microempreendedor Individual para fins de cancelamento dos respectivos atos de inscri o e licenciamentos concedidos 230 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico Subse o VI Da Documenta o Exigida para inscri o pelas Juntas Comerciais Art 20 Nenhum documento adicional aos requeridos no processo de inscri o eletr nica do MEI ser exigido pelas Juntas Comerciais e pelos rg os e entidades respons veis pelas inscri es tribut r
289. ializa o e transporte de leite e derivados insumos e gado adquiridos visando implementa o de projetos de melhoria da qualidade do leite e dos processos industriais de suas unidades produtivas instaladas no territ rio fluminense II para contribuintes do ICMS que realizem investimentos nas unidades industriais da cadeia de leite localizados no Estado do Rio de Janeiro conforme previsto em contratos ou outros ajustes celebrados visando produ o de marcas terceirizadas ou de produtos espec ficos III para outros contribuintes do ICMS fora da cadeia de leite comprovando junto a Secretaria de Estado de Estado de Fazenda o procedimento de transfer ncia dos cr ditos e junto Secretaria de Estado de Agricultura Pecu ria Pesca e Abastecimento a utiliza o dos recursos nos termos dos projetos aprovados por esta Secretaria 8 1 Caber Secretaria de Estado de Agricultura Pecu ria Pesca e Abastecimento SEAPPA analisar previamente cada projeto de investimento de modo a ensejar a aplica o do regime fiscal institu do pelos incisos I e II deste artigo avaliando a viabilidade e o atendimento ao interesse p blico em sua realiza o considerando o montante de cr ditos a serem transferidos 8 2 A Secretaria de Estado de Fazenda SEFAZ ter o prazo de 60 sessenta dias para examinar a regularidade e a legitimidade dos cr ditos escriturais a serem transferidos e uma vez reconhecida a legitimidade dos referi
290. ias de contrabando ou descaminho VII evid ncias de que a pessoa jur dica esteja constitu da por interpostas pessoas que n o sejam os verdadeiros s cios ou acionistas ou o titular no caso de firma individual 8 1 Nas hip teses previstas nos incisos IV a VII do caput a aplica o do regime de que trata o art 1 independe da instaura o pr via de procedimento de fiscaliza o 8 2 A imposi o do REF n o elide a aplica o das demais penalidades previstas na legisla o tribut ria nem dispensa o sujeito passivo do cumprimento das demais obriga es inclusive acess rias n o abrangidas pelo regime 8 3 Para fins do disposto no inciso V do caput considera se pr tica reiterada a ocorr ncia em 2 dois ou mais anos calend rio consecutivos ou alternados de id nticas infra es a dispositivos da legisla o tribut ria inclusive de natureza acess ria verificada em rela o aos ltimos 5 cinco anos calend rio formalizadas por interm dio de auto de infra o ou notifica o de lan amento 72 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico Art 3 Fica delegada compet ncia s seguintes autoridades para determinar aplica o do REF I Superintendentes da Receita Federal do Brasil em rela o aos sujeitos passivos com domic lio na sua regi o fiscal e II Coordenador Geral de Fiscaliza o e Coordenador Geral de Administra o Aduaneira Par grafo nico Na hip tese de constata o das si
291. ias e concess o de alvar e licen as de funcionamento Subse o VII Do processo de registro e legaliza o Art 21 O processo de registro e legaliza o do Microempreendedor Individual compreende o conjunto por meio eletr nico de atos processos procedimentos e instrumentos realizados pelos rg os e entidades respons veis pela legaliza o inscri es tribut rias alvar s de funcionamento e demais licenciamentos a que est o sujeitos o Microempreendedor Individual observadas as disposi es desta Resolu o Art 22 O processo compreende os seguintes passos I o Microempreendedor observado o disposto no art 6 dever acessar o Portal do Empreendedor no endere o www portaldoempreendedor gov br para a obter as informa es e orienta es necess rias de forma a permitir a sua decis o quanto ao registro e legaliza o assim como efetuar o planejamento de seu empreendimento observado o disposto no 3 do art 7 b efetuar a pesquisa da descri o oficial do endere o de seu interesse para exerc cio das atividades desejadas e da possibilidade de exerc cio dessas atividades nesse local junto Prefeitura do Munic pio onde o Microempreendedor exercer sua atividade observado o 4 do art 17 c preencher formul rio eletr nico com os dados requeridos para a inscri o de Microempreendedor Individual e transmiti los via Internet Os dados fornecidos para a pesquisa pr via realizada
292. ici ncia da reserva na forma do artigo anterior seu n vel dever ser recomposto no prazo de 48 quarenta e oito horas teis depois de o Munic pio ser notificado do fato pela institui o banc ria Art 3 Este Decreto entrar em vigor na data de sua publica o Rio de Janeiro 10 de dezembro de 2009 445 ano de funda o da Cidade EDUARDO PAES Prefeito 310 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico 6 Decreto n 31 590 de 17 12 2009 DOM de 18 12 2009 Disp e sobre o Calend rio de Pagamentos CATRIM do Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana e Taxas fundi rias em suas emiss es especiais do exerc cio de 2010 NTEGRA Art 1 Os cr ditos relativos ao IPTU e Taxas incidentes sobre a propriedade de bem im vel objeto de lan amentos especiais efetuados no exerc cio de 2010 ser o divididos em 10 cotas iguais cujos vencimentos seguir o a tabela em anexo ao presente Decreto Art 2 O enquadramento na tabela a que se refere o artigo anterior ser feito de forma sucessiva e sequencial a partir do vencimento atribu do primeira cota Par grafo nico Em um mesmo carn ter o vencimentos id nticos a cota nica e a primeira cota Art 3 Para os lan amentos no exerc cio de 2010 o desconto para pagamento em cota nica ser de 7 sete por cento Art 4 Entre a data de emiss o da notifica o do lan amento e o vencimento da cota nica primeira cota dever existir um interva
293. ico 12 Lei n 5 132 de 17 12 2009 DOM de 21 12 2009 Institui a Contribui o para Custeio do Servi o de Ilumina o P blica e d outras provid ncias 13 Lei n 5 133 de 22 12 2009 DOM de 23 12 2009 Concede incentivo fiscal a servi os vinculados a complexos sider rgicos instalados na Zona Oeste do Munic pio do Rio de Janeiro e altera a Lei n 4 372 de 13 de junho de 2006 14 Resolu o Conjunta CGM SMC SMF n 47 de 25 11 2009 DOM de 07 12 2009 Define os procedimentos normativos sobre a utiliza o dos Incentivos Fiscais institu dos pela Lei n 1 940 de 31 de dezembro de 1992 15 Resolu o SMF n 2 598 de 02 12 2009 DOM de 04 12 2009 Secretaria Municipal de Fazenda Exclui C digo da Tabela de C digos de Receitas por t rmino de vig ncia 16 Resolu o SMF n 2 599 de 02 12 2009 DOM de 04 12 2009 Secretaria Municipal de Fazenda Inclui c digo de receita na Tabela de C digos de Receitas Diversas 293 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico LEGISLA O MUNICIPAL 1 Decreto n 31 473 de 07 12 2009 DOM de 08 12 2009 Disp e sobre o Programa POLOS DO RIO de revitaliza o econ mica local e d outras provid ncias NTEGRA Art 1 O Programa Rio Ruas Comerciais institu do pelo Decreto n 24 608 2004 passa a denominar se POLOS DO RIO tendo por finalidade prec pua a conjuga o de esfor os entre o Poder P blico Municipal e a iniciativa privada para a recupera
294. idades sindicais benefici rias das contribui es sindicais laborais pagas durante o ano base e os respectivos valores G 1 CNPJ da entidade sindical benefici ria informar o n mero do CNPJ da entidade sindical benefici ria com 14 d gitos sendo o n mero b sico com 8 a ordem com 4 e o DV com 2 d gitos A ordem deve ser necessariamente 0001 que representa a matriz da entidade G 1 1 Valor total recolhido informar o valor total da contribui o em reais com centavos pago no ano base por empregado entidade sindical laboral Notas I contribui o sindical contribui o compuls ria devida por todos os integrantes da categoria profissional independentemente de filia o a sindicatos e seu valor corresponde a um dia de remunera o do empregado a ser descontado na remunera o do m s de mar o e recolhido no m s de abril em favor da entidade sindical correspondente ou Conta Especial Emprego e Sal rio conforme os arts 579 e 580 da CLT As informa es referentes contribui o sindical entidade benefici ria e valores s o obrigat rias a caso o recolhimento seja realizado para a Conta Especial Emprego e Sal rio o CNPJ informado deve ser o do MTE 37 115 367 0035 00 b servidores p blicos o preenchimento do campo relativo contribui o sindical facultativo c Trabalhadores rurais a contribui o sindical dos trabalhadores rurais est regulamentada no Decreto Lei n 1 166 1971 q
295. idor final conforme art 26 8 6 II da Lei Complementar n 123 de 2006 Art 14 As vistorias necess rias emiss o de licen as e de autoriza es de funcionamento dever o ser realizadas ap s o in cio de opera o da atividade do Microempreendedor Individual quando a sua atividade n o for considerada de alto risco Art 15 As vistorias de interesse dos rg os fazend rios dever o ser realizadas a partir do in cio de opera o da atividade do Microempreendedor Individual Art 16 A Prefeitura Municipal poder instituir a emiss o de crach de identifica o de Microempreendedor Individual e se for o caso de seu empregado que poder conter entre outros os seguintes elementos I nome do rg o ou entidade emitente II foto do Microempreendedor Individual ou de seu empregado III nome empresarial do Microempreendedor Individual IV nome do empregado se for o caso V n mero do alvar de funcionamento VI ocupa o VII local onde exercer sua atividade VIII data nome cargo e assinatura da autoridade emitente Par grafo nico A emiss o uso e o cancelamento do documento a que se refere o caput ser o regulados pelo rg o respons vel pela emiss o do Alvar 229 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico Subse o IV Das Pesquisas Pr vias Art 17 Preliminarmente ao processo de inscri o obrigatoriamente dever ser realizada pelo Portal do Empreendedor a pesquisa da des
296. im vel e respectiva certid o do cart rio de registro de im veis devidamente atualizada bem assim documento de notifica o ou cobran a do Imposto Predial Territorial Urbano IPTU ou do ITR II no caso de penhor e anticrese a prova da propriedade dos bens b declara o do garantidor de que sobre o bem ofertado n o recai nus reais de qualquer esp cie c tratando se de frutos e rendimentos de bem im vel laudo circunstanciado relativo produtividade elaborado por empresa ou profissional legalmente habilitado d tratando se de faturamento do devedor de comprovante do faturamento ou da receita mensal por meio de balancete ou DCTF ou pela apresenta o do livro de apura o do Imposto sobre Produtos Industrializados IPI do Imposto sobre Circula o de Mercadorias e Presta o de Servi os ICMS ou do Imposto sobre Servi os de Qualquer Natureza ISS ou por qualquer outro meio id neo e tratando se de rendimentos do devedor a ltima Declara o de Informa es Econ mico fiscais da Pessoa Jur dica DIPJ ou Declara o de Ajuste Anual do Imposto de Renda das Pessoas F sicas DIRPF conforme o caso a prova das fontes de renda e a declara o de v nculo empregat cio ou na hip tese do art 8 da Lei n 7 713 de 1988 a apresenta o do comprovante dos 3 tr s ltimos recolhimentos do carn le o e se for o caso o comprovante de pagamento da complementa o mensal do Imposto de Renda observand
297. imento do clima 6 captura do CO no pr prio s tio mediante t cnicas certificadas e verific veis 7 introdu o de filtros biol gicos ou artificiais c implanta o pela sociedade empresaria de Centro Escola de Capacita o T cnica CECT que esteja funcionando atendendo a quinhentas pessoas por ano no m nimo seis meses depois do licenciamento da obra da escola a qual promover programas de capacita o profissional visando a atender popula o do entorno do complexo Art 2 Ficam isentos do Imposto sobre Servi os de Qualquer Natureza ISS durante o per odo de cinco anos contados a partir da data de publica o desta Lei os servi os de que tratam os subitens 7 02 7 03 7 04 e 7 05 da lista do art 8 da Lei n 691 de 24 de dezembro de 1984 inclusive em regime de importa o quando vinculados execu o da constru o de complexos sider rgicos na Zona Oeste do Munic pio do Rio de Janeiro Art 3 Durante o per odo de cinco anos a contar da data de publica o desta Lei os servi os de que trata o subitem 14 06 da lista do art 8 da Lei n 691 1984 quando vinculados constru o ou opera o de complexo sider rgico na Zona Oeste do Munic pio do Rio de Janeiro conforme defini o constante do inciso IV do art 3 da Lei n 4 372 2006 ser o tributados pelo ISS al quota de dois por cento Art 4 Durante o per odo de cinco anos a contar do in cio da opera o de complexo sid
298. imento e inclus o social Hoje a mesma fonte de dados que em conjunturas anteriores nos permitiu refletir e atuar sobre cen rios desfavor veis pode nos auxiliar nas atividades e projetos capazes de manter o crescimento reduzir as desigualdades e diminuir a pobreza O Minist rio de Trabalho e Emprego est novamente disponibilizando o Manual de Orienta o da RAIS ano base 2009 A hist ria de sucesso dessa fonte de dados fruto de uma exitosa parceria entre os respondentes com sua tradicional consist ncia e celeridade nas respostas os que processam e divulgam esses insumos o Minist rio do Trabalho e Emprego e os usu rios o mundo acad mico os formuladores de pol tica as associa es de empregadores o movimento sindical etc Mais que o produto de uma dada inst ncia do aparelho estatal a RAIS pode ser identificada como uma estat stica institucional que uma constru o social em raz o da quantidade de atores envolvidos na sua elabora o divulga o e uso Estamos seguros que essa conquista encontra se consolidada e teremos a sabedoria de mant la no tempo Os par metros que os declarantes preencher o na RAIS 2009 ser o utilizados direta ou indiretamente para seu pr prio benef cio uma vez que permitir o desenvolver projetos atividades e pol ticas capazes de outorgar sustentabilidade ao atual ciclo de crescimento e continuar nas eternas a es capazes de lograr uma sociedade mais equitativa 147 D
299. inda do procurador legalmente habilitado se for o caso d em se tratando de parcelamento solicitado no mbito da RFB Autoriza o para D bito em Conta de Presta es de Parcelamento na forma do Anexo III em 2 duas vias com os quadros 1 III e IV preenchidos 115 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico e ato de nomea o ou de posse do representante no caso de requerimento de parcelamento para Estados Distrito Federal e Munic pios f Termo de Parcelamento de D bito no caso de parcelamento para Estados Distrito Federal e Munic pios na forma dos Anexos IV e IX g documenta o relativa ao bem objeto da penhora nos autos judiciais se j efetuada ou relativa garantia oferecida quando exigida e h na hip tese do 8 4 do art 1 c pia da peti o de ren ncia devidamente protocolada 8 1 Para parcelamento das contribui es de que tratam as al neas b e c do par grafo nico do art 11 da Lei n 8 212 de 1991 devidas por contribuinte individual segurado especial ou empregador dom stico ser o ainda exigidos no mbito da RFB a informa o quando da solicita o de parcelamento do N mero de Identifica o do Trabalhador NIT b c pia da planilha An lise Contributiva fornecida pelo Instituto Nacional do Seguro Social INSS se o parcelamento se referir a per odo alcan ado pela decad ncia c no caso do empregador dom stico c pia do documento de identifica o do empregado e do
300. independentemente de alvar 8 7 O saque por meio de procurador somente poder ser feito na ag ncia destinat ria do dep sito mediante procura o espec fica com firma reconhecida da qual constem o valor originalmente depositado e sua proced ncia Art 14 Os Juizados Especiais da Fazenda P blica ser o instalados pelos Tribunais de Justi a dos Estados e do Distrito Federal Par grafo nico Poder o ser instalados Juizados Especiais Adjuntos cabendo ao Tribunal designar a Vara onde funcionar Art 15 Ser o designados na forma da legisla o dos Estados e do Distrito Federal conciliadores e ju zes leigos dos Juizados Especiais da Fazenda P blica observadas as atribui es previstas nos arts 22 37 e 40 da Lei n 9 099 de 26 de setembro de 1995 8 1 Os conciliadores e ju zes leigos s o auxiliares da Justi a recrutados os primeiros preferentemente entre os bachar is em Direito e os segundos entre advogados com mais de 2 dois anos de experi ncia 2 Os ju zes leigos ficar o impedidos de exercer a advocacia perante todos os Juizados Especiais da Fazenda P blica instalados em territ rio nacional enquanto no desempenho de suas fun es Art 16 Cabe ao conciliador sob a supervis o do juiz conduzir a audi ncia de concilia o 8 1 Poder o conciliador para fins de encaminhamento da composi o amig vel ouvir as partes e testemunhas sobre os contornos f ticos da controv rsi
301. institui es administradoras ou intermediadoras de fundos ou clubes de investimentos dever conter todos os fundos ou clubes de investimento anteriormente declarados exceto aqueles a serem exclu dos 8 3 A Dirf retificadora substituir integralmente as informa es apresentadas na declara o anterior 8 4 Para transmiss o de declara o retificadora apresentada por pessoa jur dica de direito p blico obrigat ria a assinatura digital mediante utiliza o de certificado digital v lido CAP TULO VII DO PROCESSAMENTO DA DIRF Art 24 Ap s a entrega a Dirf ser classificada em uma das seguintes situa es I Em Processamento identificando que a declara o foi entregue e que o processamento ainda est sendo realizado 85 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico II Aceita indicando que o processamento da declara o foi encerrado com sucesso III Rejeitada indicando que durante o processamento foram detectados erros e que a declara o dever ser retificada IV Retificada indicando que a declara o foi substitu da integralmente por outra ou V Cancelada indicando que a declara o foi cancelada encerrando todos os seus efeitos legais Art 25 A RFB disponibilizar informa o referente s situa es de processamento de que trata o art 24 mediante consulta em seu s tio na Internet com o uso do n mero do recibo de entrega da declara o CAP TULO VIII DAS PENALIDADES
302. inta O imposto retido pelo sujeito passivo por substitui o regularmente inscrito no cadastro de contribuintes na unidade federada de destino ser recolhido at o dia 9 nove do m s subsequente ao da remessa da mercadoria mediante Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais GNRE na forma do Conv nio ICMS n 81 1993 de 10 de setembro de 1993 ou outro documento de arrecada o autorizado na legisla o da unidade federada destinat ria Cl usula sexta Fica condicionada a aplica o deste Protocolo mercadoria para a qual haja previs o da substitui o tribut ria nas legisla es dos Estados signat rios 8 1 Os Estados signat rios dever o observar em rela o s opera es internas com as mercadorias mencionadas no Anexo Unico as mesmas regras de defini o de base de c lculo e as mesmas margens de valor agregado previstas neste protocolo ressalvado o emprego da MVA original em substitui o MVA ajustada 200 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico 8 2 Os Estados signat rios acordam em adequar as margens de valor agregado ajustadas para equalizar a carga tribut ria em raz o da diferen a entre a efetiva tributa o da opera o pr pria e a al quota interna na unidade federada destinat ria com rela o s entradas de mercadorias provenientes de outras unidades da Federa o Cl usula s tima Este protocolo poder ser denunciado em conjunto ou isoladamente pelos signat rios desde que
303. io do seu sistema de previd ncia e assist ncia social e as receitas provenientes da compensa o financeira referida no 8 9 do art 201 da Constitui o Federal 8 4 As contas especiais de que tratam os 88 1 e 2 ser o administradas pelo Tribunal de Justi a local para pagamento de precat rios expedidos pelos tribunais 8 5 0 Os recursos depositados nas contas especiais de que tratam os 88 1 e 2 deste artigo n o poder o retornar para Estados Distrito Federal e Munic pios devedores 6 Pelo menos 50 cinquenta por cento dos recursos de que tratam os 88 1 e 2 deste artigo ser o utilizados para pagamento de precat rios em ordem cronol gica de apresenta o respeitadas as prefer ncias definidas no 1 para os requisit rios do mesmo ano e no 2 do art 100 para requisit rios de todos os anos 8 7 Nos casos em que n o se possa estabelecer a preced ncia cronol gica entre 2 dois precat rios pagar se primeiramente o precat rio de menor valor 8 8 A aplica o dos recursos restantes depender de op o a ser exercida por Estados Distrito Federal e Munic pios devedores por ato do Poder Executivo obedecendo seguinte forma que poder ser aplicada isoladamente ou simultaneamente I destinados ao pagamento dos precat rios por meio do leil o II destinados a pagamento a vista de precat rios n o quitados na forma do 6 e do inciso I em ordem nica e crescent
304. is Art 30 A proposta de parcelamento efetuada de of cio pode ser realizada no momento da notifica o da constitui o ou da inscri o do d bito ou a qualquer momento pela unidade que administra a cobran a inclusive por meio eletr nico 8 1 A formaliza o do parcelamento simplificado proposto de of cio se dar com o pagamento da 12 primeira parcela 8 2 O pedido de parcelamento simplificado formalizado importa em ades o ao sistema legal de parcelamento de d bitos para com a Fazenda Nacional Art 31 Ao parcelamento simplificado aplicam se as disposi es previstas nesta Portaria exceto as veda es contidas no art 27 Art 32 Para fins de apura o do limite previsto no art 29 a consolida o do valor do d bito e o c lculo dos encargos e acr scimos legais ser o efetuados de acordo com a legisla o vigente data da formaliza o do parcelamento CAP TULO III DAS DISPOSI ES ESPECIFICAS RELATIVAS AO PARCELAMENTO NO AMBITO DA PGFN Se o I Da Garantia Art 33 O pedido de parcelamento no mbito da PGFN fica condicionado apresenta o de garantia real ou fidejuss ria quando o valor da d vida consolidada for superior quele fixado em Portaria do Ministro de Estado da Fazenda 8 1 Tratando se de d bitos em execu o fiscal com penhora ou arresto de bens efetivados nos autos ou com outra garantia nos termos do art 9 da Lei n 6 830 de 22 de setembro de 1980 a con
305. isp e sobre os Juizados Especiais da Fazenda P blica no mbito dos Estados do Distrito Federal dos Territ rios e dos Munic pios Lei Complementar n 133 de 28 12 2009 DOU 1 de 29 12 2009 Altera a Lei Complementar n 123 de 14 de dezembro de 2006 para modificar o enquadramento das atividades de produ es cinematogr ficas audiovisuais art sticas e culturais no Regime Especial Unificado de Arrecada o de Tributos e Contribui es devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte Medida Provis ria n 474 de 23 12 2009 DOU 1 de 24 12 2009 Disp e sobre o sal rio m nimo a partir de 1 de janeiro de 2010 e estabelece diretrizes para a pol tica de valoriza o do sal rio m nimo entre 2011 e 2023 Portaria Conjunta PGFN RFB n 14 de 04 12 2009 DOU 1 de 08 12 2009 Procuradoria Geral da Fazenda Nacional e Secretaria da Receita Federal do Brasil Disp e sobre a aplica o do disposto nos arts 35 e 35 A da Lei n 8 212 de 24 de julho de 1991 nos casos em que especifica Portaria Conjunta PGEN REFB n 15 de 15 12 2009 DOU 1 de 23 12 2009 Procuradoria Geral da Fazenda Nacional e Secretaria da Receita Federal do Brasil Disp e sobre o parcelamento de d bitos para com a Fazenda Nacional Portaria Conjunta PGFN RFB n 17 de 17 12 2009 DOU 1 de 22 12 2009 Procuradoria Geral da Fazenda Nacional e Secretaria da Receita Federal Delega Secretaria da Receita Federal do Brasil compet ncia para e
306. isposto no art 4 da Portaria RFB n 11 211 de 7 de novembro de 2007 dever o ser indicadas para acompanhamento diferenciado a ser realizado no ano de 2010 as pessoas jur dicas I sujeitas apura o do lucro real presumido ou arbitrado cuja receita bruta anual no ano calend rio de 2008 seja superior a R 80 000 000 00 oitenta milh es de reais II cujo montante anual de d bitos declarados nas Declara es de D bitos e Cr ditos Tribut rios Federais DCTF relativas ao ano calend rio de 2008 seja superior a R 8 000 000 00 oito milh es de reais HI cujo montante anual de Massa Salarial informada nas Guias de Recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Servi o e Informa es Previd ncia Social GFIP relativas ao ano calend rio de 2008 seja superior a R 11 000 000 00 onze milh es de reais ou IV cujo total anual de d bitos declarados nas GFIP relativas ao ano calend rio de 2008 seja superior a R 3 500 000 00 tr s milh es e quinhentos mil reais Par grafo nico Al m daquelas indicadas na forma do caput estar o sujeitas a acompanhamento diferenciado no ano de 2010 as pessoas jur dicas indicadas nos termos dos 88 1 a 3 do art 4 da Portaria RFB n 11 211 de 2007 CAP TULO II DO ACOMPANHAMENTO ESPECIAL Art 2 Ter o acompanhamento especial as pessoas jur dicas I sujeitas apura o do lucro real presumido ou arbitrado cuja receita bruta anual no ano cal
307. istra o tribut ria com desconto de 70 conforme os valores estabelecidos no Anexo 8 1 As taxas de que trata o caput deste artigo s o as previstas no inciso I Administra o Fazend ria da tabela anexa ao art 107 do Decreto Lei n 05 1975 8 2 Nos demais casos n o abrangidos por este artigo a taxa de servi os estaduais ser recolhida em seu valor integral conforme publicado na Portaria SUACIEF n 007 de 29 de dezembro de 2009 Art 2 Esta Portaria entrar em vigor na data de sua publica o Rio de Janeiro 29 de dezembro de 2009 JOSE CORREA DA SILVA Superintendente ANEXO NICO f VALORES DAS TAXAS DE ADMINISTRA O FAZEND RIA PARA CONTRIBUINTES OPTANTES PELO REGIME DO SIMPLES NACIONAL Valores das taxas de servi os estaduais para o exerc cio de 2010 1 Pedido de o ooo o o 1 1 Certid o ooo d 1 1 1 de n o exist ncia de d bito fiscal constitu do por e requerida 1 1 2 de pagamento do ITBI por im vel objeto de transmiss o ou 11 38 cess o de direitos relativamente fatos geradores ocorridos at 28 de fevereiro de 1989 1 1 3 de pagamento do ITD por im vel objeto de doa o ou de 11 38 transmiss o a causa de morte relativamente a fatos geradores ocorridos a partir de 1 de mar o de 1989 estadual vide nota T 1 2 concess o de regime especial para emiss o e escritura o FR es 7 a E A a A O documentos fiscais 1 3 concess o de benef cios ou incentivos fisc
308. ita o 3 autoriza o para estrangeiro dirigir ve culo 4 registro ou averba o de carteira nacional de habilita o de outra unidade da federa o 4 Vistoria anual para funcionamento de centro de forma o de condutores de cl nicas credenciadas ou de cursos credenciados 4 1 vistoria para restabelecer o funcionamento de centro de forma o 284 51 de condutores de cl nicas credenciadas ou de cursos credenciados por as ez 5 Ve culos DO 5 1 licenciamento de ve culos vistoria anual e emiss o de laudo de gases poluentes 5 2 emiss o de segunda via do certificado de registro de ve culo ou do certificado de registro e licenciamento de ve culos 5 3 vistoria m vel ou em tr nsito 5 4 emiss o anual do certificado de registro e licenciamento de ve culo 5 5 cancelamento de prontu rio 5 6 averba o ou baixa de garantia de aliena o fiduci ria reserva de 94 83 dom nio ou penhor 5 7 fornecimento de 2 duas placas n o refletivas de identifica o de 35 00 1 T A 270 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico ve culo automotor de 4 quatro rodas ou mais vide nota 5 8 fornecimento de 2 duas de tarjetas n o refletivas de placa de 12 00 identifica o de ve culo automotor de 4 quatro rodas ou mais vide nota 5 9 emplacamento fora dos locais pr prios j 5 10 reemplacamento com troca de categoria ou por motivo de extravio 85 35 de placa de identifica o envolvendo a relacra
309. ito Federal e dos Munic pios II destinat rio localizado em unidade da Federa o diferente desta exceto se o contribuinte emitente for enquadrado exclusivamente nos c digos da CNAE relativos s atividades de varejo n o relacionadas no Anexo Unico 8 1 Caso o contribuinte n o se enquadre em outra hip tese de obrigatoriedade de emiss o da NF e a obrigatoriedade de seu uso em substitui o Nota Fiscal modelo 1 ou 1A ficar restrita s opera es dirigidas aos destinat rios previstos neste artigo 8 2 O contribuinte que esteja enquadrado no disposto no 8 1 deste artigo fica desobrigado de manter em arquivo digital as NF e podendo alternativamente manter em arquivo os respectivos DANFE devendo ser apresentados fiscaliza o quando solicitado Art 3 Os contribuintes que utilizarem a NF e ficam obrigados ao uso do Sistema Eletr nico de Processamento de Dados SEPD previsto no Conv nio ICMS n 57 1995 de 28 de junho de 1995 e na Resolu o SER n 205 de 6 de setembro de 2005 para emiss o da NF e modelo 55 devendo observar o seguinte I se usu rio de SEPD solicitar o pedido de altera o de uso II se n o usu rio de SEPD solicitar o pedido de uso Par grafo nico Os contribuintes enquadrados exclusivamente no disposto do art 2 desta Resolu o ficam desobrigados do previsto no caput deste artigo Art 4 A transmiss o do arquivo digital da NF e dever ser efetuada via In
310. itos que tem ou venha a ter direito junto Fazenda Nacional pass veis de restitui o ou ressarcimento sejam compensados com os d bitos objeto do parcelamento ora pretendido quitando se nesse caso as parcelas vincendas em ordem decrescente de data de vencimento 126 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico Local e data Assinatura Contribuinte Representante Legal Procurador Telefone para contato ANEXO II E DISCRIMINA O DO S DEBITO S A PARCELAR DIPAR Contribuinte N de inscri o O CNPJ CPF O CEI NIT Tributo C digo N DEBCAD somente Per odo de Vencimento Valor Origin rio para d bitos Apura o Compet ncia previdenci rios ES Local e data Assinatura Contribuinte Representante Legal Procurador Telefone para contato ANEXO III Clique aqui para ver o Anexo III ANEXO IV Identifica o da Entidade do Poder P blico Estado Distrito Federal e Munic pio 1 NOME 2 CNPJ 03 TELEFONE 4 SEDE 05 REPRESENTANTE LEGAL NOME 06 CARGO OU FUN O 07 CPF 127 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico O ente pol tico acima identificado declara estar de acordo com as seguintes cl usulas que far o parte do processo de parcelamento solicitado por meio dos formul rios Pedido de Parcelamento de D bitos Pepar e Discrimina o do D bito a Parcelar Dipar Cl usula 1a O ente pol tico autoriza a reten o do valor da parcela acrescido da taxa referencial do
311. itu das pela Lei Complementar n 110 2001 2 Estabelecer que o parcelamento ser concedido em um nico acordo contemplando todas as situa es de cobran a do d bito ou seja n o inscrito em D vida Ativa e inscrito em D vida Ativa ajuizado ou n o 2 1 Ser poss vel a formaliza o de acordos distintos por situa o de cobran a dos d bitos quando solicitado pelo empregador 3 Definir que o parcelamento de que trata o item 1 desta Resolu o poder ser concedido em at 180 cento e oitenta parcelas mensais e sucessivas 4 Definir que o valor m nimo da parcela para esses parcelamentos observar os par metros a seguir indicados na data do acordo limitado ao n mero de parcelas estabelecido no item 3 desta Resolu o a R 100 00 cem reais para d bitos que atualizados e consolidados resultem em valores at R 5 000 00 cinco mil reais b R 200 00 duzentos reais para d bitos que atualizados e consolidados resultem em valores entre R 5 000 01 cinco mil reais e um centavo e R 20 000 00 vinte mil reais inclusive c R 250 00 duzentos e cinquenta reais para d bitos que atualizados e consolidados resultem em valores entre R 20 000 01 vinte mil reais e um centavo e R 45 000 00 quarenta e cinco mil reais inclusive d Para d bitos que atualizados e consolidados resultem em valor a partir de R 45 000 01 quarenta e cinco mil reais e um centavo inclusive n o se aplica a exig ncia de parcel
312. izada mediante o exame da legisla o completa relativa ao regime de previd ncia social sendo necess rio tamb m o encaminhamento pelo ente SPS de rela o com os nomes dos inativos e dos pensionistas relativos a todos os poderes cujos proventos e pens es sejam mantidos pelo ente ainda que com recursos do tesouro 8 2 A documenta o que tenha originado a rela o de que trata o 8 1 deste artigo dever permanecer disposi o da SPS pelo prazo de cinco anos contados da data em que as informa es forem prestadas NR Art 7 Na emiss o do CRP dos entes que vincularam por meio de lei a partir de 30 de outubro de 1998 ou que venham a vincular todos os servidores titulares de cargos efetivos ao RGPS ser observado o cumprimento dos crit rios previstos no art 5 0 I b c e d VI X XII XV e XVI a e c 1 Os entes de que trata este artigo dever o encaminhar o Demonstrativo Previdenci rio previsto na al nea c do inciso XVI do art 5 das compet ncias decorridas ap s a data da vincula o dos servidores ao RGPS at trinta dias ap s o encerramento de cada semestre civil a contar do segundo semestre de 2006 142 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico mantendo se a exigibilidade de envio dos Demonstrativos relativos s compet ncias anteriores vincula o ao RGPS 8 2 Al m dos crit rios previstos no caput permanece exig vel o envio do Demonstrativo de Investimentos e Disp
313. izadas na mesma base territorial da entidade sindical representativa da sede da empresa Nesse sentido deve se declarar a forma como o desconto da contribui o sindical foi efetivamente realizado f recolhimento nico ou centralizado caber ao estabelecimento matriz filial que efetuou o pagamento da contribui o sindical centralizado informar a entidade 164 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico sindical e o valor total pago Os demais estabelecimentos devem informar em sua declara o o CNPJ da matriz ou filial que realizou o pagamento de forma centralizado 9 recolhimento proporcional ou descentralizado no caso de empresa que efetuou os recolhimentos das contribui es sindicais de forma descentralizada o campo relativo entidade sindical deve ser preenchido tanto pela matriz quanto pelas filiais observada a proporcionalidade h o recolhimento da contribui o sindical dos empregadores efetuado no m s de janeiro de cada ano Aos que se estabelecem ap s este m s a contribui o ser efetuada na ocasi o em que requeiram o registro ou licen a para exerc cio de sua atividade art 587 da CLT Por exemplo se o empregador requereu licen a no m s de dezembro neste m s deve recolher a contribui o sindical e informar na RAIS do respectivo ano base II contribui o associativa trata se de uma contribui o obrigat ria somente aqueles que se associarem filiarem aos sindicatos A filia o n o obrigat
314. izados at o final do estoque Cl usula segunda Este ajuste entra em vigor na data de sua publica o no Di rio Oficial da Uni o Presidente do CONFAZ Nelson Machado p Guido Mantega Secret rio da Receita Federal do Brasil Otac lio Dantas Cartaxo Acre M ncio Lima Cordeiro Alagoas Ada da Diana do Rego Barros p Maur cio Acioli Toledo Amap Arnaldo Santos Filho Amazonas Thomaz Afonso Queiroz Nogueira p Isper Abrahim Lima Bahia Carlos Martins Marques de Santana Cear Jo o Marcos Maia p Carlos Mauro Benevides Filho Distrito Federal Andr Clemente Lara de Oliveira Esp rito Santo Bruno Pessanha Negris Goi s Lourdes Augusta de Almeida Nobre Silva p Jorcelino Jos Braga Maranh o Claudio Jos Trinch o Santos Mato Grosso Marcel de Sousa Cursi p Eder de Moraes Dias Mato Grosso do Sul Miguel Ant nio Marcon p M rio S rgio Maciel Lorenzetto Minas Gerais Pedro meneguetti p Sim o Cirineu Dias Par Vando Vidal de Oliveira Rego Para ba T lio Bartolomeu Lapenda p An sio de Carvalho Costa Neto Paran Heron Arzua Pernambuco Jos da Cruz Lima J nior p Djalmo de Oliveira Le o Piau Paulo Roberto de Holanda Monteiro p Ant nio Rodrigues de Sousa Neto Rio de Janeiro Joaquim Vieira Ferreira Levy Rio Grande do Norte Jo o Batista Soares de Lima Rio Grande do Sul Ricardo Englert Rond nia Jos Genaro de Andrade Roraima Ant nio Leoc dio Vasconcelos Filho Santa
315. l sobre normas gerais os Estados e o Distrito Federal exercer o a compet ncia legislativa plena para atender a suas peculiaridades 8 5 A superveni ncia de lei federal sobre normas gerais suspende a efic cia da lei estadual ou distrital no que lhe for contr rio NR Art 4 0 O 8 3 do art 220 da Constitui o da Rep blica passa a vigorar com a seguinte reda o ARE ZOO ai in a a 8 3 Compete lei I regular as divers es e espet culos p blicos cabendo ao Poder P blico informar sobre a natureza deles as faixas et rias a que n o se recomendem locais e hor rios em que sua apresenta o se mostre inadequada II estabelecer os meios legais que garantam pessoa e fam lia a possibilidade de se defenderem de programas ou programa es de r dio e televis o que contrariem o disposto no art 221 bem como da propaganda de produtos pr ticas e servi os que possam ser nocivos sa de e ao meio ambiente NR Art 5 Fica acrescentado ao art 61 o seguinte 8 2 passando o seu 8 2 a vigorar como 8 3 AR OL REITE EEE Sds Sa 8 2 Mediante proposta da maioria dos membros de qualquer das Casas do Congresso Nacional poder ser apresentado projeto de lei que verse sobre mat ria de iniciativa privativa do Presidente da Rep blica exceto quanto a cria o e extin o de Minist rios e rg os da administra o p blica e quanto s mat rias previstas no art 165 NR Art 6 Esta
316. leta 1 9 1 laborat rios de an lises cl nicas pesquisa e anatomia patol gi 1 9 2 postos de coleta 10 servi os m dicos cl nicas e ambulat rios sem interna o 11 servi os de hemoterapia 11 1 servi os de hemoterapia diversos 11 2 unidade transfusional ou posto de coleta m vel ou fixo 1 12 hospitais e cl nicas com interna o e cong neres a 1 1 1 896 72 1 1 HH jaja o o D HH qj wje N NjA NJA N BIN N B tO IN 7 A do do do U do e FIR BIR N o BIR oX J1 J1 di 0 J1 to o v o o loo do o 00 l 0 S co S do l 272 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico 1 12 1 estabelecimentos de grande porte vide nota II 5 690 16 1 12 2 estabelecimentos de m dio porte vide nota II 793 44 1 12 3 estabelecimentos de pequeno porte vide nota II 896 72 13 servi os ou cl nicas odontol gicas 79 34 1 14 pr tese dent ria 1 15 m dico veterin rios cl nicas hospitais servi os m dico veterin rios 1 16 de raio x radioterapia radiois topo e cong neres e radiodiagn stico odontol gi 1 16 1 de raio x radioterapia radiois topo e cong neres diversos 16 2 servi os de radiodiagn stico odontol gico 17 de fisioterapia e ou praxioterapia 79 34 18 banco de leite humano 6 90 1 19 de gin stica esteticismo de beleza e cong neres 63 85 consult rio gabinete psic logo massagista pedicure e 94
317. lica ser destinado ao Fundo Especial de Ilumina o P blica ora institu do vinculado exclusivamente ao custeio do servi o de ilumina o p blica tal como definido no par grafo nico do art 1 desta Lei Par grafo nico O Fundo Especial de Ilumina o P blica fica vinculado Secretaria Municipal de Obras e Conserva o Art 8 O Poder Executivo baixar os atos necess rios disciplina do Fundo Especial de Ilumina o P blica previsto no art 7 e regulamenta o da cobran a da Contribui o para Custeio do Servi o de Ilumina o P blica Art 9 Esta Lei entra em vigor na data de sua publica o produzindo efeitos a partir de 1 de janeiro de 2010 ou noventa dias ap s sua publica o o que vier depois EDUARDO PAES Prefeito ANEXO Faixa de consumo mensal KWH Valor R At 80 0 00 Superior a 80 at 100 2 00 Superior a 100 at 140 3 00 Superior a 140 at 200 4 50 Superior a 200 at 300 6 50 Superior a 300 at 400 9 80 322 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico Superior a 400 at 500 12 80 Superior a 500 at 1 000 16 00 Superior a 1 000 at 5 000 30 00 Superior a 5 000 at 10 000 60 00 Superior a 10 000 90 00 DEZEMBRO 2009 323 Informe T cnico 13 Lei n 5 133 de 22 12 2009 DOM de 23 12 2009 Concede incentivo fiscal a servi os vinculados a complexos sider rgicos instalados na Zona Oeste do Munic pio d
318. licadas ser analisado e os lan amentos se necess rio ser o retificados para fins de aplica o da penalidade mais ben fica nos termos da al nea c do inciso II do art 106 da Lei n 5 172 de 25 de outubro de 1966 C digo Tribut rio Nacional CTN 8 1 Caso n o haja pagamento ou parcelamento do d bito a an lise do valor das multas referidas no caput ser realizada no momento do ajuizamento da execu o fiscal pela Procuradoria Geral da Fazenda Nacional PGFN 8 2 A an lise a que se refere o caput dar se por compet ncia 8 3 A aplica o da penalidade mais ben fica na forma deste artigo dar se I mediante requerimento do sujeito passivo dirigido autoridade administrativa competente informando e comprovando que se subsume mencionada hip tese ou II de of cio quando verificada pela autoridade administrativa a possibilidade de aplica o 8 4 Se o processo encontrar se em tr mite no contencioso administrativo de primeira inst ncia a autoridade julgadora far constar de sua decis o que a an lise do valor das multas para verifica o e aplica o daquela que for mais ben fica se cab vel ser realizada no momento do pagamento ou do parcelamento Art 3 A an lise da penalidade mais ben fica a que se refere esta Portaria ser realizada pela compara o entre a soma dos valores das multas aplicadas nos lan amentos por descumprimento de obriga o principal conforme o a
319. liza o 2 Dados atribu dos n o constantes da tela de coleta N mero de Identifica o do Registro de Empresas NIRE N mero de inscri o no Cadastro Nacional de Pessoa Jur dica CNPJ 3 Declara es Declara o de Capacidade Declaro sob as penas da Lei ser legalmente emancipado Declara o de Desimpedimento Declaro sob as penas da Lei ser capaz n o estar impedido de exercer atividade empres ria e que n o possuo outro registro de empres rio Declara o de op o pelo Simples Nacional e Termo de Ci ncia e Responsabilidade com Efeito de Alvar de Licen a e Funcionamento Provis rio Declaro que opto pelo Simples Nacional e pelo Simei arts 12 e 18 A da Lei Complementar n 123 06 que n o incorro em quaisquer das situa es impeditivas a essas op es arts 3 17 18 A e 29 da mesma lei Termo de Ci ncia e Responsabilidade com Efeito de Alvar de Licen a e Funcionamento Provis rio Declaro sob as penas da lei que conhe o e atendo os requisitos legais exigidos pelo Estado e pela Prefeitura do Munic pio para emiss o do Alvar de Licen a e Funcionamento compreendidos os aspectos sanit rios ambientais tribut rios de seguran a p blica uso e ocupa o do solo atividades domiciliares e restri es ao uso de espa os p blicos O n o atendimento a esses requisitos acarretar o cancelamento deste Alvar de Licen a e Funcionamento Provis rio Declara o de Enquadramento como
320. lo Poder Legislativo ainda que inscritos no CNPJ com n mero pr prio e II no caso dos Estados pelo Poder Executivo e seus rg os pelo Poder Legislativo e pelo Poder Judici rio Subse o III Do Repasse dos Valores Retidos Art 25 Sem preju zo da reten o do respectivo Fundo de Participa o na forma dos arts 23 e 24 os Estados o Distrito Federal e os Munic pios poder o autorizar o repasse Uni o do valor retido a t tulo de pagamento da presta o do parcelamento ou quita o deste das obriga es previdenci rias correntes e da mora 120 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico 8 1 O repasse de que trata o par grafo anterior corresponder I a cada presta o mensal do parcelamento por ocasi o do vencimento desta II s obriga es previdenci rias correntes HI mora quando verificado atraso no cumprimento das obriga es previdenci rias correntes ou nas presta es do parcelamento 8 2 Quando o valor mensal da quota do FPM n o for suficiente para quita o da parcela o Munic pio dever efetuar o pagamento da diferen a at o vencimento da respectiva presta o 8 3 Equivale ao inadimplemento da presta o a n o complementa o do valor na forma prevista no 8 2 8 4 Na hip tese de o ente pol tico n o autorizar o repasse dos valores retidos Uni o o pagamento das parcelas dever ser feito por meio de Darf ou GPS 8 5 A reten o do FPE ou do FPM sem a respe
321. lo m nimo de 15 quinze dias Art 5 Este Decreto entra em vigor na data de sua publica o Rio de Janeiro 17 de dezembro de 2009 445 ano da funda o da Cidade EDUARDO PAES Prefeito ANEXO CATRIM PARA LAN AMENTOS ESPECIAIS EM 2010 FINAIS DE INSCRI O COTA NICA 13 COTA 0a5 Oo 6a9 O 05 03 2010 05 04 2010 05 05 2010 E O B a O 06 07 06 2010 O O 05 07 2010 0 05 08 2010 Oo 9 06 09 2010 E Ek Oo a Uo _ 05 11 2010 06 12 2010 Po om 05 01 2011 E O 07 02 2011 05 10 2010 06 10 2010 03 04 05 07 10 11 12 13 14 311 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico 7 Decreto n 31 591 de 17 12 2009 DOM de 18 12 2009 Disp e sobre o Calend rio de Pagamentos CATRIM do Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana e da Taxa de Coleta Domiciliar do Lixo para a emiss o anual ordin ria do exerc cio de 2010 NTEGRA Art 1 Os contribuintes do Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana IPTU e da Taxa de Coleta Domiciliar do Lixo TCL dever o observar em rela o ao pagamento desses tributos no exerc cio de 2010 os prazos constantes do Anexo I que acompanha este Decreto Art 2 Se o contribuinte at 10 dez dias antes do vencimento da primeira cota mencionada no Anexo I n o tiver recebido o carn de cobran a dos tributos de que trata o artigo anterior dever providenciar a obten o da segunda via 8 1 A segunda via do carn poder
322. ma quinta 8 4 No caso de atualiza o autom tica e remota da vers o do PAF ECF dever ser utilizada rotina de atualiza o que disponha de fun o destinada a informar ao estabelecimento usu rio por meio de mensagem exibida na tela do monitor sobre a conclus o bem sucedida do processo de atualiza o orientado o a comunicar o fato ao fisco de sua unidade federada caso esta exija a referida comunica o II cl usula quadrag sima terceira a Cl usula quadrag sima terceira A O contribuinte usu rio de ECF dever gerar mensalmente e gravar em m dia tica n o regrav vel mantida disposi o do fisco pelo prazo decadencial I arquivo em formato texto TXT de codifica o ASCII contendo espelho da Leitura da Mem ria Fiscal abrangendo todos os dados nela gravados contendo o registro de assinatura digital na hip tese de ECF sem recurso de Mem ria de fita detalhe MFD II arquivo em formato texto TXT de codifica o ASCII contendo informa es relativas aos documentos emitidos pelo ECF no m s imediatamente anterior no formato e conforme especifica es contidas no Ato Cotepe 17 2004 contendo o registro de assinatura digital na hip tese de ECF dotado de Mem ria de fita detalhe MFD 8 1 O arquivo digital previsto no inciso II do caput ser formado por arquivos eletr nicos tipo texto TXT gerado a partir do ECF a cada Redu o Z emitida contendo os dados correspondentes respectiva Redu
323. mado As remunera es mensais devem ser informadas em reais com centavos Remunera o de janeiro 174 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico Remunera o de fevereiro Remunera o de mar o Remunera o de abril Remunera o de maio Remunera o de junho Remunera o de julho Remunera o de agosto Remunera o de setembro Remunera o de outubro Remunera o de novembro Remunera o de dezembro H 1 Valores que devem integrar as remunera es mensais 1 Sal rios ordenados vencimentos soldos soldadas honor rios vantagens adicionais extraordin rios suplementa es representa es bonifica es gorjetas gratifica es participa es produtividade porcentagens comiss es e corretagens 2 Valor integral das di rias e outras vantagens por viagem ou transfer ncia de local de trabalho desde que esse total exceda a 50 do sal rio percebido pelo empregado ou servidor 3 Gratifica es ajustadas expressa ou tacitamente tais como as de balan o produtividade tempo de servi o e de fun o ou cargo de confian a 4 Verbas de representa o desde que n o correspondam a reembolso de despesas 5 Adicionais por tempo de servi o tais como quinqu nios tri nios anu nios etc 6 Pr mios contratuais ou habituais 7 Remunera o pela presta o de servi os de caixeiro viajante com v nculo empregat cio 8 Comiss es de futuro antecipadas na rescis o e valores relativos a diss dios c
324. me tribut rio diferenciado e favorecido de que trata a Lei Complementar n 123 de 14 de dezembro de 2006 o valor a ser deduzido a t tulo de opera o pr pria observar o disposto na regulamenta o do Comit Gestor do Simples Nacional Cl usula quinta O imposto retido pelo sujeito passivo por substitui o regularmente inscrito no cadastro de contribuintes na unidade federada de destino ser recolhido at o dia 9 nove do m s subsequente ao da remessa da mercadoria mediante Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais GNRE na forma do Conv nio ICMS n 81 1993 de 10 de setembro de 1993 ou outro documento de arrecada o autorizado na legisla o da unidade federada destinat ria Cl usula sexta Fica condicionada a aplica o deste Protocolo mercadoria para a qual haja previs o da substitui o tribut ria nas legisla es dos Estados signat rios 8 1 Os Estados signat rios dever o observar em rela o s opera es internas com as mercadorias mencionadas no Anexo Unico as mesmas regras de defini o de base de c lculo e as mesmas margens de valor agregado previstas neste protocolo ressalvado o emprego da MVA original em substitui o MVA ajustada 8 2 Os Estados signat rios acordam em adequar as margens de valor agregado ajustadas para equalizar a carga tribut ria em raz o da diferen a entre a efetiva tributa o da opera o pr pria e a al quota interna na unidade federada desti
325. mul rio impresso 8 3 O pedido para aquisi o conter no m nimo I denomina o Pedido para Aquisi o de Formul rio de Seguran a PAFS II tipo de formul rio solicitado FS IA ou FS DA III identifica o do estabelecimento adquirente IV identifica o do fabricante credenciado V identifica o do rg o da Administra o Tribut ria que autorizou VII n mero do pedido de aquisi o com 9 nove d gitos 47 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico VIII a quantidade a seria o e a numera o inicial e final de formul rios de seguran a a serem fornecidos 8 4 A Administra o Tribut ria poder I antes de conceder a autoriza o de aquisi o solicitar que o estabelecimento adquirente do formul rio de seguran a apresente relat rio de utiliza o dos formul rios anteriormente adquiridos II dispor sobre a aquisi o de FS DA de distribuidores estabelecidos em outra unidade da Federa o Cl usula nona Os fabricantes de formul rio de seguran a e os estabelecimentos distribuidores de FS DA informar o ao Fisco de todas as unidades da Federa o todos os fornecimentos realizados na forma disposta em Ato COTEPE Cl usula d cima Aplicam se ainda as seguintes disposi es aos formul rios de seguran a I podem ser utilizados por mais de um estabelecimento da mesma empresa situados na mesma unidade da Federa o II o controle de utiliza o ser exercido nos es
326. n a dever o apresentar requerimento nos termos da cl usula sexta 8 2 Ficam dispensados da exig ncia do 8 1 os estabelecimentos cujo ato de credenciamento tenha ocorrido nos anos de 2008 e 2009 48 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico 8 3 Continuam v lidas as Autoriza es de Aquisi o de Formul rio de Seguran a para Documentos Auxiliares de Documentos Fiscais Eletr nicos AAFS DA concedidas segundo as regras do Conv nio ICMS n 110 2008 desde que obedecidas as finalidades para as quais foram concedidas 8 4 Os formul rios de seguran a adquiridos segundo as regras do Conv nio ICMS n 110 2008 poder o ser utilizados at o final de seus estoques desde que obedecidas as finalidades para as quais tiveram o seu fornecimento autorizado 8 5 Continuam v lidos os Pedido para Aquisi o de Formul rio de Seguran a PAFS autorizados segundo as regras do Conv nio ICMS n 58 1995 desde que obedecidas as finalidades para as quais foram concedidos 8 6 Ficam os regimes especiais concedidos pelas Unidades da Federa o em cumprimento ao disposto no Conv nio ICMS n 58 1995 convalidados e v lidos nos termos do presente Conv nio 8 7 Os formul rios de seguran a adquiridos segundo as regras do Conv nio ICMS n 58 1995 poder o ser utilizados at o final de seus estoques desde que obedecidas as finalidades para as quais tiveram o seu fornecimento autorizado Cl usula d cima terceira Ficam revogados
327. nas hip teses em que j fa a parte do produto industrializado tal como ocorre com os picol s vedada a utiliza o de espetos palitos ou similares Art 26 O com rcio ambulante na areia das praias utilizar de m dulo padronizado pelo rg o licenciador competente com as seguintes equipamentos I tenda II duas cesta coletora de lixo III duas caixas t rmicas IV um recipiente extra unicamente para ser usado como local de reserva para reposi o de mercadorias V uma pequena mesa para aux lio e suporte no atendimento aos banhistas 8 1 As cestas de lixo conter o permanentemente em seu interior saco pl stico descart vel 8 2 Compete Secretaria Especial da Ordem P blica considerando a sazonalidade e as caracter sticas de cada praia fixar por resolu o o prazo e o quantitativo m ximo de guarda s is cadeiras de praia e espregui adeiras que os ambulantes com ponto fixo poder o disponibilizar aos banhistas 8 3 Ser tolerada a instala o de um chuveiro para uso gratuito pelos banhistas em rea n o superior a 1 m2 um metro quadrado junto ao m dulo padronizado desde que seja autorizado previamente pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente vedado o uso de bomba d gua movida a qualquer tipo de combust vel 4 proibido utilizar botij es de g s churrasqueiras fritadeiras fornos aparelhos el tricos ou eletr nicos ou similares 300 DEZEMBRO 2009 Informe T cnic
328. nat ria com rela o s entradas de mercadorias provenientes de outras unidades da Federa o 206 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico Cl usula s tima Este protocolo poder ser denunciado em conjunto ou isoladamente pelos signat rios desde que comunicado com anteced ncia m nima de 30 trinta dias Cl usula oitava Este protocolo entra em vigor na data de sua publica o no Di rio Oficial da Uni o produzindo efeitos a partir de 1 de mar o de 2010 Minas Gerais Sim o Cirineu Dias Rio de Janeiro Joaquim Vieira Ferreira Levy Santa Catarina Ant nio Marcos Gavazzoni ANEXO NICO C digo i NCM SH Descri o MVA Original 99 9 Ferramentas de borracha vulcanizada n o 375 37 15 endurecida Ferramentas arma es e cabos de ferramentas 3715 00 9 de madeira i M s e artefatos semelhantes sem arma o para moer desfibrar triturar amolar polir retificar ou cortar pedras para amolar ou para polir manualmente e suas partes de pedras 39 64 naturais de abrasivos naturais ou artificiais aglomerados ou de cer mica mesmo com partes de outras mat rias P s alvi es picaretas enxadas sachos forcados e forquilhas ancinhos e raspadeiras machados pod es e ferramentas semelhantes com gume tesouras de podar de todos os 3292 tipos foices e foicinhas facas para feno ou para palha tesouras para sebes cunhas e outras ferramentas manuais para agricultura horticultura
329. ncaminhadas para o endere o especificado abaixo Minist rio do Trabalho e Emprego Secretaria de Pol ticas P blicas de Emprego Departamento de Emprego e Sal rio Coordena o Geral de Estat sticas do Trabalho Esplanada dos Minist rios Bloco F Edif cio Anexo Ala B Sala 204 O respons vel pelo fornecimento das informa es deve observar rigorosamente as orienta es para o correto preenchimento dos campos do Programa GDRAIS2009 157 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico evitando preju zos ao estabelecimento entidade e em especial aos empregados servidores no que se refere ao recebimento do abono salarial pago pelas ag ncias da Caixa Econ mica Federal PIS ou Banco do Brasil PASEP Para o preenchimento dos campos tipo de Admiss o V nculo Grau de Instru o CBO Nacionalidade Ra a Cor e Causas do Desligamento deve ser verificado o c digo correspondente a cada empregado e para os campos da Natureza Jur dica do Munic pio e CNAE deve ser verificado o c digo correspondente ao empregador Notas I ap s a instala o do programa item 5 1 Parte 1 o declarante deve utilizar o GDRAIS2009 iniciando pela op o Nova Declara o preencher os campos que caracterizam o estabelecimento e passar para o preenchimento dos campos referentes s telas Informa es Cadastrais Informa es Sindicais e Informa es Econ micas do estabelecimento Em seguida iniciar a declara o dos trabalhadore
330. ndedor funcionalidade que possibilite a qualquer interessado conhecer ou obter o conte do das exig ncias efetuadas por quaisquer dos rg os e entidades que dele participe vigentes em qualquer data a partir do in cio de sua inser o Subse o III Do Alvar de Licen a e Funcionamento e do Licenciamento Art 8 O Microempreendedor Individual manifestar sua concord ncia com o conte do do Termo de Ci ncia e Responsabilidade com Efeito de Alvar de Licen a e Funcionamento Provis rio com prazo de vig ncia de 180 cento e oitenta dias emitido eletronicamente que permitir o in cio de suas atividades exceto nos casos de atividades consideradas de alto risco 1 No prazo de vig ncia do Termo a que se refere o caput a Prefeitura Municipal dever se manifestar quanto corre o do endere o de exerc cio da atividade do Microempreendedor Individual relativamente sua descri o oficial assim como quanto possibilidade de que este exer a as atividades constantes do registro e enquadramento na condi o de Microempreendedor Individual nesse local 8 2 N o havendo manifesta o da Prefeitura Municipal quanto ao disposto no 8 1 e no prazo nele mencionado o Termo de Ci ncia e Responsabilidade com Efeito de Alvar de Licen a e Funcionamento Provis rio se converter em Alvar de Funcionamento 8 3 Manifestando se contrariamente descri o do endere o de exerc cio da atividade do Microempre
331. ndo reincid ncia a multa ser o triplo do valor da multa anterior 8 2 Havendo mais de uma reincid ncia ocorrer a suspens o das atividades do estabelecimento Art 3 Revogadas as disposi es em contr rio esta lei entrar em vigor na data de sua publica o Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro em 18 de dezembro de 2009 DEPUTADO JORGE PICCIANI Presidente 255 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico 12 Lei n 5 617 de 18 12 2009 DOE 1 de 21 12 2009 Determina normas para a forma de congelamento das aves comercializadas nos supermercados e demais estabelecimentos localizados no Estado do Rio de Janeiro NTEGRA Art 1 Fica determinada a utiliza o de processo de ultracongela o criogenia para o congelamento de aves abatidas e comercializadas no Estado do Rio de Janeiro Art 2 As empresas respons veis pelo abate e congelamento das aves dever o afixar nas embalagens do produto etiqueta constando a quantidade de gua existente Art 3 O processo de descongelamento dever ser semelhante norma utilizada na verifica o de peso de moluscos e crust ceos Art 4 Esta lei entrar em vigor na data de sua publica o Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro em 18 de dezembro de 2009 DEPUTADO JORGE PICCIANI Presidente 256 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico 13 Lei n 5 620 de 22 12 2009 DOE 1 de 23 12 2009 Disp e sobre a revoga o das leis n s 3 851
332. neiro de 2010 a autoridade da RFB de que trata o caput poder condicionar o reconhecimento do direito credit rio apresenta o do arquivo digital de que trata o 1 transmitido na forma do 8 2 8 4 Ser indeferido o pedido de ressarcimento ou n o homologada a compensa o quando o sujeito passivo n o observar o disposto nos 88 1 e 3 8 5 Fica dispensado da apresenta o do arquivo digital de que trata o 8 1 o estabelecimento da pessoa jur dica que no per odo de apura o do cr dito esteja obrigado Escritura o Fiscal Digital EFD NR Art 2 A Instru o Normativa RFB n 900 de 2008 passa a vigorar acrescida do art 97 A Art 97 A O Pedido de Restitui o Ressarcimento ou Reembolso e de Declara o de Compensa o PER DCOMP poder ser apresentado com assinatura digital mediante certificado digital v lido 8 1 A pessoa jur dica dever apresentar o PER DCOMP com assinatura digital nas seguintes hip teses I Declara es de Compensa o II Pedidos de Restitui o exceto para cr ditos decorrentes de pagamentos indevidos ou a maior ou de contribui es previdenci rias e II Pedidos de Ressarcimento 8 2 O disposto no 8 1 aplica se inclusive ao pedido de cancelamento e retifica o de PER DCOMP NR Art 3 Esta Instru o Normativa entra em vigor na data de sua publica o produzindo efeitos em rela o s altera es do art 65 e
333. nem mercadorias a estabelecimento industrial para emprego em processo de industrializa o como mat ria prima produto intermedi rio ou material de embalagem III s opera es que destinem mercadorias a sujeito passivo por substitui o que seja fabricante da mesma mercadoria ou de outra relacionada no Anexo Unico deste Protocolo IV s opera es interestaduais destinadas a contribuinte detentor de regime especial de tributa o que lhe atribua a responsabilidade pela reten o e recolhimento do ICMS devido por substitui o tribut ria pelas sa das de mercadorias que promover 8 1 Na hip tese desta cl usula a sujei o passiva por substitui o tribut ria caber ao estabelecimento destinat rio devendo tal circunst ncia ser indicada no campo Informa es Complementares do respectivo documento fiscal 8 2 Na hip tese de sa da interestadual em transfer ncia com destino a estabelecimento distribuidor atacadista ou dep sito o disposto no inciso I somente se aplica se o estabelecimento destinat rio operar exclusivamente com mercadorias recebidas em transfer ncia do remetente Cl usula terceira A base de c lculo do imposto para os fins de substitui o tribut ria ser o valor correspondente ao pre o nico ou m ximo de venda a varejo fixado pelo rg o p blico competente 196 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico 8 1 Inexistindo o valor de que trata o caput a base de c lculo corresponder
334. nforme T cnico LEGISLA O ESTADUAL 1 Decreto n 42 167 de 07 12 2009 DOE 1 de 08 12 2009 Altera o Decreto n 36 450 2004 e d outras provid ncias NTEGRA Art 1 Os dispositivos abaixo indicados do Decreto n 36 450 de 29 de outubro de 2004 passam a vigorar com a seguinte reda o I o art 5 Art 5 Fica eleito contribuinte substituto das mercadorias adquiridas quando listada no Anexo Unico deste decreto o estabelecimento comercial atacadista ou central de distribui o que firmar Termo de Acordo nos termos do art 10 Par grafo nico O disposto no caput tamb m se aplica na hip tese do remetente n o ser signat rio de Termo de Acordo a que se refere este decreto II o art 6 Art 6 Na sa da interna de mercadoria listada no Anexo nico deste decreto promovida por contribuinte integrante da cadeia farmac utica e signat rio do Termo de Acordo de que trata o art 10 para estabelecimento varejista a base de c lculo do ICMS devido por substitui o tribut ria ser obtida adicionando se ao valor de partida praticado pelo remetente neste valor inclu do o total do IPI o frete at o estabelecimento do varejista e outros encargos a ele transfer veis a parcela resultante da aplica o sobre o referido montante dos percentuais estabelecidos no Anexo I do Livro II do Regulamento do ICMS aprovado pelo Decreto n 27 427 2000 1 Considera se como valor de partida a
335. nha permanecido na condi o de residente no Brasil I no ano calend rio da sa da bem como as declara es correspondentes a anos calend rio anteriores se obrigat rias e ainda n o entregues dever o ser apresentadas a at o ltimo dia til do m s de abril do ano calend rio da sa da definitiva caso esta ocorra at 31 de mar o do referido anocalend rio b at 30 trinta dias contados da data da sa da definitiva nas demais hip teses II no ano calend rio da caracteriza o da condi o de n oresidente dever ser apresentada a at o ltimo dia til do m s de abril do ano calend rio da caracteriza o da condi o de n o residente caso esta ocorra at 31 de mar o do referido ano calend rio b at 30 trinta dias contados da data em que completar 12 doze meses consecutivos de aus ncia nas demais hip teses Art 9 No caso de incorpora o fus o cis o parcial ou total extin o decorrente de liquida o a pessoa jur dica dever apresentar a Declara o sobre a Op o de Tributa o de Planos Previdenci rios DPREV contendo os dados do pr prio ano calend rio e do ano calend rio anterior at o ltimo dia til do m s subsequente ao de ocorr ncia do evento Art 10 Nos casos de extin o fus o incorpora o e cis o total da pessoa jur dica a Declara o de Informa es sobre Atividades Imobili rias Dimob de Situa o Especial dever ser apresentada a
336. no c lculo da exclus o de que trata o art 1 os custos e despesas correspondentes ao custeio de curso t cnico superior ou avan ado p s gradua o de forma o ou especializa o espec fica em TI ou TIC inclusive custeio de bolsa de estudo oferecido ao trabalhador que tenha v nculo empregat cio com empresa benefici ria mediante contrato de trabalho formal e atue no desenvolvimento de software para a explora o de TI ou de TIC no mbito da empresa 8 3 O disposto no 2 somente se aplica ao curso t cnico superior ou avan ado ainda que na modalidade de ensino dist ncia I oferecido por institui o de educa o devidamente credenciadas pelo Minist rio da Educa o ou pelos rg os de educa o estaduais ou municipais competentes conforme o caso II devidamente reconhecido pelo Minist rio da Educa o ou pelos rg os de educa o estaduais ou municipais competentes conforme o caso 8 4 O curso t cnico ou superior al m de atender aos requisitos de que trata o 8 3 dever constar do Cat logo Nacional de Cursos T cnicos ou do Cat logo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia elaborados pelo Minist rio da Educa o Art 2 O gasto com curso de ensino e profici ncia em idiomas estrangeiros n o ser admitido no c lculo da exclus o de que trata o art 1 salvo se o treinamento for prestado no mbito do curso t cnico superior ou de p s gradua o de que tratam os 88 3
337. no item 1 1 4 n o ser devida no caso de pagamento do IPVA quando houver perda total do ve culo automotor ocasionada por inc ndio ou qualquer outra esp cie de sinistro e ainda por configurar o mesmo objeto material de delito enquadrado como crime Tal fato dever ser comprovado mediante documento fornecido pela autoridade policial II A taxa prevista no item 1 4 observar o seguinte a n o ser devida sobre os pedidos de parcelamento relativos ao imposto sobre a transmiss o de bens im veis e de direitos a ele relativos ITBI e ao imposto de transmiss o causa mortis e doa o ITD b ter por limites m nimo R 18 97 dezoito reais e noventa e sete centavos e m ximo R 569 02 quinhentos e sessenta e nove reais e dois centavos HI A taxa referente a servi os prestados exclusivamente pela Internet poder ser dispensada conforme dispuser a Secretaria de Estado de Fazenda IV A taxa prevista no item 8 deixou de ser exigida pela Secretaria de Estado de Fazenda a partir de 01 07 2001 em virtude do preenchimento da Nota Fiscal Avulsa ser de responsabilidade do interessado conforme o art 36 do Livro VI do Regulamento do ICMS V A taxa prevista no item 7 n o se aplica ao enquadramento no regime do Simples Nacional OBSERVA O Os valores das taxas com desconto de 70 setenta por cento constantes deste anexo aplicam se exclusivamente aos contribuintes do ICMS optantes pelo regime do Simples Nacional que comprov
338. nove segundos hor rio oficial de Bras lia do ltimo dia til do m s de junho do ano subsequente ao ano calend rio de refer ncia por interm dio de aplicativo a ser disponibilizado pela RFB na Internet no endere o eletr nico lt www receita fazenda gov br gt 8 1 O e Lalur dever ser entregue at o ltimo dia til do m s subsequente ao da ocorr ncia do evento nos casos de I cis o total ou parcial 93 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico II fus o III incorpora o ou IV extin o 8 2 Excepcionalmente nos casos dos eventos mencionados no par grafo 1 ocorridos entre 1 de janeiro de 2010 e 31 de abril de 2011 o e Lalur poder ser entregue no prazo previsto no caput Art 5 Os registros eletr nicos do e Lalur atender o s especifica es constantes de Ato Declarat rio Executivo exarado pelo Coordenador Geral da Cofis Art 6 O arquivo eletr nico contendo os registros do e Lalur ser assinado digitalmente pelo contribuinte com Certificado Digital emitido por Autoridade Certificadora credenciada pela Infra Estrutura de Chaves P blicas Brasileiras ICP Brasil mediante utiliza o de certificado digital I do contribuinte ou II do representante legal do contribuinte ou III do procurador no caso da procura o a que se refere o inciso VI do art 2 da Instru o Normativa SRF n 580 de 12 de dezembro de 2005 e IV do contabilista respons vel pela escritura
339. novembro e dezembro de 2009 NTEGRA Art 1 O art 14 dos Atos Declarat rios Executivos Codac n 84 de 28 de outubro de 2009 e n 91 de 26 de novembro de 2009 passam a vigorar com a seguinte reda o Are 14O EPE pi e SR RR CR 8 1 Excepcionalmente para dados relativos ao ano calend rio de 2008 o Fcont dever ser apresentado at 18 de dezembro de 2009 Art 2 Fica exclu da da Agenda Tribut ria do m s de novembro de 2009 anexa ao Ato Declarat rio Executivo Codac n 84 de 2009 a seguinte disposi o Data de Declara es Demonstrativos e Apresenta o Documentos Apura o a Interesse Principal das Pessoas E Jur dicas a Controle Fiscal Cont bil Se Transi o de 2008 Art 3 Fica inclu da na Agenda Tribut ria do m s de dezembro de 2009 anexa ao Ato Declarat rio Executivo Codac n 91 de 2009 a seguinte disposi o Data de Declara es Demonstrativos e Apresenta o Pocumentos Apura o Interesse Principal das Pessoas des 18 Fcont Controle Fiscal Cont bil de Ano calend rio Transi o de 2008 Art 4 Este Ato Declarat rio Executivo entra em vigor na data de sua publica o MARCELO DE ALBUQUERQUE LINS Coordenador Geral 20 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico 9 Ato Declarat rio Executivo CODAC n 101 de 22 12 2009 DOU 1 de 24 12 2009 Coordena o Geral de Arrecada o e Cobran a Divulga a Agenda Tribut ria do m s de janeiro de 2010
340. nta es necess rias ao cumprimento do disposto no caput Art 7 Esta Portaria entra em vigor na data de sua publica o Art 8 Fica revogada a Portaria RFB n 2 521 de 29 de dezembro de 2008 OTAC LIO DANTAS CARTAXO Secret rio Executivo 188 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico 27 Portaria SIT DSST n 126 de 02 12 2009 DOU 1 de 03 12 2009 Secretaria de Inspe o do Trabalho e Diretoria do Departamento de Seguran a e Sa de no Trabalho Estabelece procedimentos para o cadastro de empresas e para a emiss o ou renova o do Certificado de Aprova o de Equipamento de Prote o Individual NTEGRA Art 1 Estabelecer os procedimentos para o cadastro de empresas e para a emiss o ou renova o de Certificado de Aprova o CA de Equipamento de Prote o Individual EPI Art 2 O fabricante ou importador para requerer o CA deve estar cadastrado no Departamento de Seguran a e Sa de no Trabalho DSST do Minist rio do Trabalho e Emprego MTE Art 3 Para se cadastrar junto ao DSST MTE o fabricante ou importador deve apresentar I requerimento conforme formul rio constante do Anexo II desta Portaria II formul rio nico para o cadastramento de acordo com o Anexo III da Norma Regulamentadora n 6 NR 6 devidamente preenchido III c pia autenticada do Contrato Social no qual conste expressamente dentre os objetivos sociais da empresa a fabrica o e ou a importa o de EPI
341. nta o concedida pelo Programa de Alimenta o do Trabalhador Lei n 6 321 de 14 04 1976 20 Etapas setor mar timo 21 Pagamento por tarefa ou pe a manufaturada no estabelecimento ou fora dele 22 Valores remunerados a t tulo de quebra de caixa quando pagos ao banc rio e ao comerci rio 23 Sal rio maternidade sal rio paternidade 24 Sal rio fam lia que exceder o valor legal obrigat rio 25 Indeniza o sobre o 13 sal rio deve ser informado no campo do 13 sal rio 26 Sal rio pago a aprendiz 27 A bolsa de estudos paga ou creditada ao m dico residente observado no que couber o art 4 da Lei n 6 932 1981 com reda o dada pelo art 1 da Lei n 8 138 1990 Dec n 3 048 1999 art 201 IV 8 29 Observa o O valor das f rias pagas na rescis o contratual simples em dobro e proporcionais e o respectivo adicional constitucional um ter o a mais n o devem ser informados no m s do desligamento devendo os mesmos serem declarados no campo verbas pagas na rescis o H 2 Valores que n o devem ser informados como remunera es mensais 1 Import ncias recebidas pelos militares a t tulo de indeniza o assim consideradas di rias ajudas de custo despesas de transporte moradia e compensa o org nica pelo desgaste resultante de atividade de v o em aeronaves militares salto em p ra quedas imers o a bordo de submarinos e mergulho com escafandro ou com aparelho 2 Indeni
342. nte e ser o julgadas na forma deste artigo Art 2 O MPS disponibilizar empresa mediante acesso restrito com uso de senha pessoal o resultado do julgamento da contesta o por ela apresentada na forma do art 1 o qual poder ser consultado na rede mundial de computadores no s tio do MPS e mediante link no s tio da Secretaria da Receita Federal do Brasil RFB Par grafo nico Se do julgamento da contesta o resultar FAP inferior ao atribu do pelo MPS e em raz o dessa redu o houver cr dito em favor da empresa esta poder compens lo na forma da legisla o tribut ria aplic vel Art 3 O MPS disponibilizar RFB o resultado do julgamento da contesta o apresentada pela empresa na forma do art 1 Art 4 Esta Portaria entra em vigor na data de sua publica o JOS BARROSO PIMENTEL Ministro de Estado da Previd ncia Social GUIDO MANTEGA Ministro de Estado da Fazenda 136 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico 46 Portaria Interministerial MPS MF n 350 de 30 12 2009 DOU 1 de 31 12 2009 Minist rio da Previd ncia Social e Minist rio da Fazenda Disp e sobre o sal rio m nimo e o reajuste dos benef cios pagos pelo Instituto Nacional do Seguro Social INSS e dos demais valores constantes do Regulamento da Previd ncia Social RPS NTEGRA Art 1 Os benef cios pagos pelo Instituto Nacional do Seguro Social INSS ser o reajustados a partir de 1 de janeiro de 2010
343. ntrega da RAIS Art 9 O empregador que n o entregar a RAIS no prazo previsto no caput do art 6 omitir informa es ou prestar declara o falsa ou inexata ficar sujeito multa prevista no art 25 da Lei n 7 998 de 11 de janeiro de 1990 regulamentada pela Portaria MTE n 14 de 10 de fevereiro de 2006 publicada no Di rio Oficial da Uni o de 13 de fevereiro de 2006 Art 10 A RAIS de exerc cios anteriores dever ser declarada com a utiliza o do aplicativo GDRAIS Gen rico e os valores das remunera es dever o ser apresentados na moeda vigente no respectivo ano base Par grafo nico A c pia resumida dos arquivos da RAIS de qualquer ano base poder ser solicitada Coordena o Geral de Estat sticas do Trabalho do Minist rio do Trabalho e Emprego em Bras lia DF ou a seus rg os regionais Art 11 Esta Portaria entra em vigor no dia 14 de janeiro de 2010 Art 12 Revoga se a Portaria n 1 207 de 31 de dezembro de 2008 publicada no DOU de 5 de janeiro de 2009 Se o 1 p gina 35 CARLOS ROBERTO LUPI Ministro do Trabalho e Emprego 146 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico ANEXO Apresenta o Bases de dados amplas de qualidade e eficiente divulga o n o s o necess rias somente em pocas de crise Per odos econ micos e socialmente din micos como o que hoje reconhecidamente atravessa o Brasil requerem tamb m um conjunto confi vel de informa es ainda que os usos das mesma
344. ntribuinte ou ainda documento emitido por ele ou por terceiro legalmente obrigado IV ser prestado servi o de transporte ou de comunica o bem como ser feita a entrega remessa recebimento transporte guarda ou armazenamento de mercadoria sem documento fiscal ou com documento fiscal inid neo V funcionar o contribuinte sem a devida inscri o na reparti o fiscal competente Art 2 Fica acrescido o inciso VI ao art 43 do Livro I do RICMS 2000 com a seguinte reda o E US e Aga DRA MAN VER CER RR SRA E AET VI na hip tese de inutiliza o ou extravio de livros ou documentos fiscais observado o disposto nos arts 111 a 114 do Livro VI do RICMS 2000 Art 3 Os par grafos do art 44 do Livro I do RICMS 2000 passam a vigorar com a seguinte reda o do UE a RO ORNE ERR RO SR RR RS 8 1 Quando somente conhecido o valor das sa das efetuadas no per odo o imposto ser calculado com base naquele valor pela maior al quota aplic vel e considerando se cr dito de 40 quarenta por cento daquele valor 8 2 Quando n o conhecido o valor das sa das efetuadas no per odo o imposto devido ser determinado pelo Fiscal de Rendas mediante a utiliza o de uma das seguintes alternativas de base de c lculo I um inteiro e cinco d cimos do valor das sa das referentes ao ltimo per odo em que o contribuinte manteve escritura o de acordo com as leis comerciais e fiscais II um d cimo da soma dos
345. o 5 proibido utilizar qualquer instrumento manual mec nico eletr nico ou de qualquer outra esp cie que tenha por finalidade atrair a aten o dos banhistas por meio de propaga o sonora no oferecimento de produtos pelos ambulantes Art 27 O titular da autoriza o para atividade em ponto fixo na areia das praias fica obrigado a I fixar as tendas no local previamente definido por ato da autoridade competente consideradas as caracter sticas de cada praia e a necessidade de atender adequadamente os frequentadores do local II manter permanentemente limpa a areia da praia em rea correspondente a um c rculo de raio igual a metade da dist ncia para as tendas vizinhas cujo centro seja ocupado pela tenda III recolher ao t rmino di rio da atividade todo o lixo produzido que ser acondicionado em sacos pl sticos descart veis e acondicionado nos cont ineres da Comlurb IV expor mercadorias apenas nos limites autorizados pelo rg o competente V afixar em local vis vel tabela de pre os dos produtos comercializados VI manter funcionamento di rio entre 7h sete horas e 20h vinte horas e entre 7h sete horas e 21h vinte e uma horas durante o hor rio oficial de ver o VII desarmar diariamente a tenda devendo providenciar a retirada integral do material utilizado VIII manter em perfeitas condi es de asseio e conserva o os uniformes padronizados que ser o obrigatoriamente usados p
346. o 18 97 por ano 12 1 1 rea constru da at 50 m2 6 90 4 84 113 80 12 2 unidades imobili rias de utiliza o n o residencial ocupadas ou 37 93 n o por ano 12 2 1 rea constru da at 50 m2 12 2 2 rea constru da acima de 50m2 at 80 m2 6 90 N 6 o N co NIO 1 sa Rss 13 80 18 65 17 28 31 08 48 36 138 03 79 34 69 02 69 02 69 02 79 34 14 Guias de embarque desembarque ou entrega nas alf ndegas 94 84 esta es trapiches ou dep sitos de explosivos armas muni es produtos qu micos agressivos ou corrosivos por gui 15 1 verifica o do atendimento pela pessoa jur dica requerente dos 3 793 44 requisitos necess rios concess o da autoriza o ou da renova o da autoriza o para seu funcionamento 15 2 vistoria dos locais e instala es onde se desempenhem atividades 5 690 16 sujeitas aos efeitos desta lei sejam eles estabelecimentos pr prios sejam de terceiros ou ainda das empresas que mantenham seguran a r pria 15 3 vistoria de ve culos operacionais comuns 69 02 15 4 renova o de certificado de vistoria de ve culos operacionais 569 02 comuns 15 5 autoriza o para compra de armas muni es e apetrechos de recarga 15 6 autoriza o para transporte de armas muni es e apetrechos de recarga 15 7 autoriza o para mudan a do modelo do uniforme 69 02 15 8 registro de certificado de forma o de vigilantes 89
347. o backlight sensor com ajuste individual das 6 cores R G Be C M Y em tome satura o com ferramenta que garanta a uniformidade da lumin ncia em todos os pontosda tela DUE com calibra o para at 20 perfis de cores para os diferentes suportes deimpress o com ngulos de vis o externos a partir de 1700 8528 51 20 Ex 003 Monitores coloridos de alta resolu o de 1 a 10 megapixels em conformidadecom o padr o DICOM com fot metro interno backlight sensor com ferramenta que garanta a uniformidade da lumin ncia em todos os pontos da tela DUE modo decalibra o autom tico de lumin ncia e tons de cinza para cada modalidade diagn stica e ngulos de vis o extensos a partir de 170 com seus acess rios placas softwares sensores e dispositivos de calibra o Ex 003 M quinas autom ticas para teste de circuitos integrados com frequ ncia de at 3 6GHz 217 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico 9032 89 89 Ex 001 Dispositivos de regulagem e controle do freio de m o dos ve culos dotados dearm rio el trico independente para assegurar o funcionamento cont nuo do equipamento m scaras de adequa o ao pavimento de cada ve culo permitindo a sua utiliza o em todos os tipos com impressora de bancadas de calibra o 9032 89 89 Ex 002 Dispositivos de regulagem e controle do freio de m o dos ve culos que apre sentam ajuste por parafuso posterior na alavanca dotados de arm rio el trico in
348. o clique na paleta Informa es Econ micas continua o para continuar o preenchimento da declara o B 5 Porte do estabelecimento selecionar o porte do estabelecimento clicando em B 5 1 Microempreendedor individual considera se microempreendedor individual o empres rio individual que tenha auferido receita bruta no ano calend rio anterior de at R 36 000 00 trinta e seis mil reais Leis Complementares n s 123 2006 e 128 2008 162 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico B 5 2 Microempresa considera se microempresa o empres rio a pessoa jur dica ou a ela equiparada que auferir em cada anocalend rio receita bruta igual ou inferior a R 240 000 00 duzentos e quarenta mil reais Leis Complementares n s 123 2006 e 128 2008 B 5 3 Empresa de pequeno porte considera se empresa de pequeno porte o empres rio a pessoa jur dica ou a ela equiparada que auferir em cada ano calend rio receita bruta superior a R 240 000 00 duzentos e quarenta mil reais e igual ou inferior a R 2 400 000 00 dois milh es e quatrocentos mil reais Leis Complementares n s 123 2006 e 128 2008 B 5 4 Empresa rg o n o classificados nos itens anteriores este campo s deve ser selecionado se o estabelecimento n o se enquadrar como microempresa ou como empresa de pequeno porte B 6 Optante pelo simples este campo s deve ser preenchido pelos estabelecimentos que se declararam como Microempresa Empresa de Pe
349. o contendo no m nimo I a identifica o do sujeito passivo submetido a procedimento de fiscaliza o II o enquadramento em uma ou mais das hip teses previstas no art 2 III descri o dos fatos que justificam a aplica o do regime IV c pia dos termos de constata o lavrados e das intima es efetuadas e se for o caso dos correspondentes atendimentos V rela o dos tributos que devam ser objeto do regime VI proposta de medidas previstas no art 4 a serem adotadas e per odo de vig ncia do regime VII nome e matr cula do AFRFB respons vel pela execu o do procedimento fiscal 1 Nas situa es de que tratam os incisos IV a VII do caput do art 2 a propositura de aplica o do regime poder ser de iniciativa de qualquer AFRFB em exerc cio na RFB que constatar a pr tica dos atos ali listados observado o disposto neste artigo 73 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico 8 2 O relat rio de que trata o caput ap s parecer do Chefe de Fiscaliza o e aprova o pelo titular da unidade da RFB compor o processo administrativo fiscal do REF a ser encaminhado ao Superintendente da Receita Federal do Brasil 8 3 Na hip tese de procedimento fiscal instaurado em virtude de ordem do Coordenador Geral de Fiscaliza o ou do Coordenador Geral de Administra o Aduaneira o relat rio de que trata o caput instruir processo espec fico a ser encaminhado respectiva Coordena o Art
350. o Cultural CCPC e o valor efetivamente compensado a t tulo de incentivo fiscal 8 1 No m s em que n o ocorrer o valor compensado a t tulo de incentivo fiscal a informa o dever ser encaminhada Contadoria Geral da Controladoria Geral CG CTG atrav s de of cio 8 2 Na ocorr ncia da n o utiliza o de incentivo fiscal em 180 cento e oitenta dias respeitado o exerc cio fiscal de que trata o 1 do art 9 do Decreto n 30 897 de 2009 a Contadoria Geral da Controladoria Geral dever ser informada do valor n o utilizado Art 13 Ap s a atesta o da Coordenadoria do ISS a Secretaria Municipal de Cultura providenciar a execu o dos procedimentos para a reserva or ament ria empenho e liquida o visando transfer ncia dos recursos efetuada pela Superintend ncia do Tesouro Municipal para as contas correntes abertas com esse fim pelos Produtores Culturais Art 14 Os Produtores Culturais dever o prestar contas da aplica o dos recursos recebidos Secretaria Municipal de Cultura na forma a ser definida por esta Secretaria 329 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico Art 15 Ficam revogadas as Resolu es Conjuntas CGM SMC SMF n 24 de junho de 2006 Resolu o Conjunta CGM SMC SMF n 25 de janeiro de 2007 e CGM SMC SMF n 39 de 08 12 2008 Art 16 Esta Resolu o Conjunta entra em vigor na data de sua publica o 330 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico 15 Resolu o SMF n 2
351. o Estado do Rio de Janeiro UFIR RJ institu da pelo Decreto n 27 518 de 28 de novembro de 2000 para o exerc cio de 2010 ser de R 2 0183 dois reais cento e oitenta e tr s d cimos de mil simos Art 2 Esta Resolu o entra em vigor na data de sua publica o produzindo efeitos a partir de 01 de janeiro de 2010 Rio de Janeiro 23 de dezembro de 2009 JOAQUIM VIEIRA FERREIRA LEVY Secret rio de Estado de Fazenda 285 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico 25 Resolu o SEFAZ n 266 de 23 12 2009 DOE 1 de 29 12 2009 Secretaria Estadual de Fazenda Disp e sobre a obrigatoriedade de utiliza o da nota fiscal eletr nica NF e prevista no Ajuste SINIEF n 07 2005 e d outras provid ncias NTEGRA Art 1 Ficam obrigados utiliza o da Nota Fiscal Eletr nica NF e os contribuintes enquadrados nos c digos da Classifica o Nacional de Atividades Econ micas CNAE descritos no Anexo Unico a partir da data indicada no referido anexo 8 1 O contribuinte dever adotar a menor data especificada dentre as CNAE que possuir 8 2 Para fins do disposto neste artigo deve se considerar o c digo da CNAE principal do contribuinte bem como os secund rios conforme conste ou por exercer a atividade deva constar em seus atos constitutivos ou em seus cadastros junto ao Cadastro Nacional de Pessoas Jur dicas CNPJ da Receita Federal do Brasil RFB e no Cadastro Geral de Contribuintes do Estado d
352. o Pessanha Negris Goi s Lourdes Augusta de Almeida Nobre Silva p Jorcelino Jos Braga Maranh o Claudio Jos Trinch o Santos Mato Grosso Marcel de Sousa Cursi p Eder de Moraes Dias Mato Grosso do Sul Miguel Ant nio Marcon p M rio S rgio Maciel Lorenzetto Minas Gerais Pedro meneguetti p Sim o Cirineu Dias Par Vando Vidal de Oliveira Rego Para ba T lio Bartolomeu Lapenda p An sio de Carvalho Costa Neto Paran Heron Arzua Pernambuco Jos da Cruz Lima J nior p Djalmo de Oliveira Le o Piau Paulo Roberto de Holanda Monteiro p Ant nio Rodrigues de Sousa Neto Rio de Janeiro Joaquim Vieira Ferreira Levy Rio Grande do Norte Jo o Batista Soares de Lima Rio Grande do Sul Ricardo Englert Rond nia Jos Genaro de Andrade Roraima Ant nio Leoc dio Vasconcelos Filho Santa Catarina Pedro Mendes p Ant nio Marcos Gavazzoni S o Paulo Mauro Ricardo Machado Costa Sergipe Jo o Andrade Vieira da Silva Tocantins Wagner Borges p Marcelo Ol mpio Carneiro Tavares 44 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico 18 Conv nio ICMS n 96 de 11 12 2009 DOU 1 de 16 12 2009 Conselho Nacional de Pol tica Fazend ria Disp e sobre fabrica o distribui o e aquisi o de pap is com dispositivos de seguran a para a impress o de documentos fiscais NTEGRA Cl usula primeira A fabrica o distribui o e aquisi o de pap is com dispositivos de seguran a para a impress o de documentos fis
353. o Rio de Janeiro CADERJ 8 3 Caso o contribuinte exer a alguma atividade relacionada no Protocolo ICMS n 10 2007 ainda que esta conste do Anexo Unico desta Resolu o est obrigado emiss o de NF e desde a data estabelecida no Protocolo ICMS n 10 2007 8 4 A obrigatoriedade aplica se a todas as opera es efetuadas em todos os estabelecimentos dos contribuintes referidos neste artigo que estejam localizados neste Estado ficando vedada a emiss o de Nota Fiscal modelo 1 ou 1 A pelos mesmos observado o disposto no 8 deste artigo 8 5 O contribuinte dever inutilizar o estoque remanescente de formul rios destinados a emitir Nota Fiscal modelo 1 ou 1 A at a data de in cio da obrigatoriedade de emiss o de NF e ressalvadas as hip teses de obrigatoriedade parcial da NF e devendo ser feita anota o no livro Registro de Utiliza o de Documentos Fiscais e Termos de Ocorr ncias RUDFTO modelo 6 8 6 Nos casos em que o remetente esteja obrigado emiss o da NF e vedada ao destinat rio a aceita o de qualquer outro documento em sua substitui o exceto nos casos previstos na legisla o estadual 8 7 Ser considerado inid neo para todos os efeitos fiscais fazendo prova apenas em favor do Fisco o documento que for emitido ou recebido em desacordo com esta Resolu o conforme o disposto nos incisos II e III do art 24 do Livro VI do Regulamento do ICMS aprovado pelo Decreto n 27 427
354. o Rio de Janeiro e altera a Lei n 4 372 de 13 de junho de 2006 NTEGRA Art 1 O art 3 da Lei n 4 372 de 13 de junho de 2006 passa a vigorar com a seguinte reda o TA Do va rs a Ra I constru o do Complexo Sider rgico e in cio da produ o de placas de a o at 31 de dezembro de 2010 II gera o no Munic pio do Rio de Janeiro durante a fase de constru o do Complexo Sider rgico e terminais portu rios de no m nimo vinte e cinco mil empregos III gera o a partir do in cio da opera o do Complexo Sider rgico e terminais portu rios at 31 de dezembro de 2010 de no m nimo dois mil e quinhentos empregos diretos ainda que terceirizados IV o Complexo Sider rgico com capacidade de produzir cinco milh es de toneladas ano de placas de a o ser composto de no m nimo uma planta de sinteriza o dois altos fornos dois convertedores de oxig nio dois equipamentos de lingotamento cont nuo uma coqueria e uma termoel trica V utiliza o de pelo menos cinquenta por cento da isen o estabelecida no art 1 e da redu o tribut ria estabelecida no art 2 para projetos de a mitiga o de emiss es de gases de efeito estufa GEE dentre os seguintes 1 recupera o ambiental incluindo reflorestamento dos maci os das reas de restinga e manguezal revegeta o de faixas marginais de prote o desassoreamento e despolui o de corpos h dricos e ba as 2 aquisi o
355. o como hospital pelo Minist rio da Sa de e por entidades de ensino destinados instru o de deficiente f sico ou mental s o considerados servi os de sa de para fins desta Instru o Normativa Art 4 A Dmed conter as seguintes informa es I dos prestadores de servi os de sa de a o n mero de inscri o no Cadastro de Pessoas F sicas CPF e o nome completo do respons vel pelo pagamento e do benefici rio do servi o e b os valores recebidos de pessoas f sicas individualizados por respons vel pelo pagamento II das operadoras de plano privado de assist ncia sa de a o n mero de inscri o no CPF e o nome completo do titular e dos dependentes b os valores recebidos de pessoa f sica individualizados por benefici rio titular e dependentes c os valores reembolsados pessoa f sica benefici ria do plano individualizados por benefici rio titular ou dependente e por prestador de servi o 1 Os valores a que se refere o caput devem ser totalizados para o ano calend rio 8 2 Ser informada a data de nascimento do benefici rio do servi o de sa de ou do dependente do plano privado de assist ncia sa de que n o estiver inscrito no CPF 89 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico 3 As operadoras de planos privados de assist ncia sa de est o dispensadas de apresenta o das informa es de que trata o inciso II do caput referentes s pessoas f sicas benefici rias de
356. o de 1997 Lei n 5 604 de 18 12 2009 DOE 1 de 21 12 2009 Torna obrigat ria a embalagem individual de cart es telef nicos de qualquer esp cie comercializados no mbito do Estado do Rio de Janeiro Lei n 5 605 de 18 12 2009 DOE 1 de 21 12 2009 Pro be os postos de gasolina e outros estabelecimentos de servi os comerciais ou industriais a impor uso de uniformes que coloquem em evid ncia o corpo das funcion rias e ou funcion rios 238 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 Lei n 5 617 de 18 12 2009 DOE 1 de 21 12 2009 Determina normas para a forma de congelamento das aves comercializadas nos supermercados e demais estabelecimentos localizados no Estado do Rio de Janeiro Lei n 5 620 de 22 12 2009 DOE 1 de 23 12 2009 Disp e sobre a revoga o das leis n s 3 851 de 12 de junho de 2002 e 4974 de 29 de dezembro de 2006 Lei n 5 626 de 28 12 2009 DOE 1 de 29 12 2009 Altera o Decreto Lei n 05 de 15 de mar o de 1975 que institui o C digo Tribut rio Estadual na forma que menciona Lei n 5 627 de 28 12 2009 DOE 1 de 29 12 2009 Institui pisos salariais no mbito do Estado do Rio de Janeiro para as categorias profissionais que menciona e estabelece outras provid ncias Lei n 5 629 de 29 12 2009 DOE 1 de 30 12 2009 Altera a Lei n 5438 de 17 de abril de 2009 que institui o Cadastro T cnico Estadual de Atividades P
357. o de d vida o estabelecimento pode ainda consultar os procedimentos passo a passo dispon veis nos endere os eletr nicos http www mte gov br rais ou http www rais gov br op o D vidas Frequentes item Como Declarar a RAIS Para ter acesso s dicas e procedimentos para manusear o programa GDRAIS2009 clique na fun o Ajuda 6 Como entregar A entrega da declara o somente pela Internet O envio da declara o ser efetuado nas fun es Gravar Declara o ou Transmitir Declara o do aplicativo GDRAIS2009 Excepcionalmente n o sendo poss vel a entrega da declara o pela Internet ser permitida por meio de disquete nos rg os regionais do MTE desde que devidamente justificada Para a transmiss o do arquivo necess rio copiar fazer download e instalar o programa RAISNet2009 respons vel pela transmiss o do arquivo RAIS dispon vel nos endere os eletr nicos http www mte gov br rais ou http www rais gov br A transmiss o poder ser feita a partir de arquivo gravado no disco r gido ou em disquete de 31 Para entregar a declara o da RAIS por meio da Internet o estabelecimento dever efetuar um dos seguintes procedimentos a selecionar no GDRAIS a op o Declara o e a seguir a op o Transmitir Declara o ou acionar o cone correspondente Ser exibida uma tela onde o usu rio seleciona o local onde se encontra a declara o a transmitir Selecione a declara o e
358. o de incorpora o fus o cis o parcial ou total extin o decorrente de liquida o a pessoa jur dica dever apresentar a Declara o sobre a Op o de Tributa o de Planos Previdenci rios DPREV contendo os dados do pr prio ano calend rio e do anocalend rio anterior at o ltimo dia til do m s subsequente ao de ocorr ncia do evento Art 10 Nos casos de extin o fus o incorpora o e cis o total da pessoa jur dica a Declara o de Informa es sobre Atividades Imobili rias Dimob de Situa o Especial dever ser apresentada at o ltimo dia til do m s subsequente ocorr ncia do evento Art 11 No recolhimento das contribui es previdenci rias decorrentes de Reclamat ria Trabalhista sob os c digos 1708 2801 2810 2909 e 2917 deve se considerar como m s de apura o o m s da presta o do servi o e como vencimento a data de vencimento do tributo na poca de ocorr ncia do fato gerador havendo sempre a incid ncia de acr scimos legais 8 1 Na hip tese de n o reconhecimento de v nculo e quando n o fizer parte do acordo homologado a indica o do per odo em que foram prestados os servi os deve ser considerado como m s de apura o o m s da homologa o do acordo ou o m s do pagamento se este anteceder aquela e como vencimento o dia 10 do m s subsequente 15 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico 8 2 Na hip tese do 1 o recolhimento das contribui es de
359. o do PGD 8 1 A transmiss o da Dirf ser realizada independentemente da quantidade de registros e do tamanho do arquivo 8 2 Durante a transmiss o dos dados a Dirf ser submetida a valida es que poder o impedir sua entrega 8 3 O recibo de entrega ser gravado somente nos casos de valida o sem erros 8 4 Para a transmiss o da Dirf obrigat ria a assinatura digital da declara o mediante utiliza o de certificado digital v lido no caso das pessoas jur dicas de direito privado obrigadas apresenta o da DCTF mensal de que trata o art 3 da Instru o Normativa RFB n 903 de 30 de dezembro de 2008 79 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico 8 5 Ressalvado o disposto no 4 poder ser utilizada assinatura digital da declara o mediante certificado digital v lido opcionalmente para transmiss o da Dirf nos demais casos 8 6 A transmiss o da Dirf com assinatura digital mediante certificado digital v lido possibilitar o declarante a acompanhar o processamento da declara o por interm dio do Centro Virtual de Atendimento ao Contribuinte e CAC dispon vel no s tio da RFB na Internet no endere o referido no art 4 Art 6 O arquivo transmitido pelo estabelecimento matriz dever conter as informa es consolidadas de todos os estabelecimentos da pessoa jur dica Art 7 A Dirf ser considerada de ano calend rio anterior quando entregue ap s 31 de dezembro do ano
360. o escola regular 5 ano completo do Ensino Fundamental Do 6 ao 9 ano do Ensino Fundamental incompleto antiga 53 82 s rie Ensino Fundamental completo Ensino M dio incompleto Ensino M dio completo Educa o Superior incompleta Educa o Superior completa 10 Mestrado completo 11 Doutorado completo OONOANU BU A 11 Carteira de Trabalho e Previd ncia Social CTPS informar o n mero de registro da Carteira de Trabalho do empregado com 8 algarismos A 11 1 S rie informar o n mero de s rie da Carteira de Trabalho do empregado com 5 algarismos 167 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico A 12 Cadastro de Pessoas F sicas CPF deve ser informado o n mero de inscri o do empregado com 11 algarismos A 13 Para uso da empresa neste campo a empresa pode fazer anota es pertinentes ao empregado como n mero de registro ou matr cula e outros Aten o Ap s o preenchimento deste campo clique na paleta Informa es Referentes Admiss o para continuar o preenchimento da declara o B Informa es da admiss o B 1 Admiss o provimento ou transfer ncia movimenta o B 2 Data informar o dia m s e ano de admiss o provimento do empregado servidor na empresa entidade ou a data da transfer ncia movimenta o para o novo local de trabalho B 3 C digo e tipo de admiss o provimento clique no cone INSERIR FIGURA e selecione o c digo do tipo de admiss o p
361. o nas hip teses em que j fa a parte do produto industrializado tal como ocorre com os picol s vedada a utiliza o de espetos palitos ou similares Art 26 O com rcio ambulante na areia das praias utilizar de m dulo padronizado pelo rg o licenciador competente com as seguintes equipamentos I tenda II duas cesta coletora de lixo III duas caixas t rmicas IV um recipiente extra unicamente para ser usado como local de reserva para reposi o de mercadorias V uma pequena mesa para aux lio e suporte no atendimento aos banhistas 8 1 As cestas de lixo conter o permanentemente em seu interior saco pl stico descart vel 8 2 Compete Secretaria Especial da Ordem P blica considerando a sazonalidade e as caracter sticas de cada praia fixar por resolu o o prazo e o quantitativo m ximo de guarda s is cadeiras de praia e espregui adeiras que os ambulantes com ponto fixo poder o disponibilizar aos banhistas 8 3 Ser tolerada a instala o de um chuveiro para uso gratuito pelos banhistas em rea n o superior a 1 m2 um metro quadrado junto ao m dulo padronizado desde que seja autorizado previamente pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente vedado o uso de bomba d gua movida a qualquer tipo de combust vel 4 0 proibido utilizar botij es de g s churrasqueiras fritadeiras fornos aparelhos el tricos ou eletr nicos ou similares 305 DEZEMBRO 2009 Informe T cni
362. o no Di rio Oficial da Uni o produzindo efeitos a partir de 1 de mar o de 2010 ANEXO NCM SH DESCRI O MVA ORIGINAL 8414 5 Ventiladores 35 99 8414 60 00 Coifas com dimens o horizontal m xima n o 49 74 superior a 120cm 8414 90 20 Partes de ventiladores ou coifas aspirantes 35 99 8415 10 M quinas e aparelhos de ar condicionado contendo 39 90 8415 8 elum ventilador motorizado e dispositivos pr prios 8415 90 00 para modificar a temperatura e a umidade inclu dos as m quinas e aparelhos em que a umidade n o seja regul vel separadamente e suas partes e pe as 8415 10 11 Aparelhos de ar condicionado tipo Split System 48 01 elementos separados com unidade externa e interna 8415 10 19 Aparelhos de ar condicionado com capacidade 39 90 inferior ou igual a 30 000 frigorias hora 8415 10 90 Aparelhos de ar condicionado com capacidade 38 58 acima de 30 000 frigorias hora 8421 21 00 Aparelhos para filtrar ou depurar gua 47 21 8421 29 90 8421 39 30 Concentradores de oxig nio por depura o do ar 42 12 com capacidade de sa da inferior ou igual a 6 litros por minuto 8423 10 00 Balan as para pessoas inclu das as balan as para 51 84 beb s balan as de uso dom stico 8424 20 00 Pistolas aerogr ficas e aparelhos semelhantes 79 76 8424 30 10 M quinas e aparelhos de jato de gua e vapor e 42 12 8424 30 90 apar
363. o ou de cr dito e por c digo de receita que a tenham sofrido reten o do imposto sobre a renda ou de contribui es na fonte ainda que o correspondente recolhimento n o tenha sido efetuado inclusive por decis o judicial e b n o tenham sofrido reten o do imposto sobre a renda ou de contribui es na fonte em virtude de decis o judicial IV o respectivo valor do imposto sobre a renda ou de contribui es retidos na fonte Art 15 Os rendimentos e o respectivo imposto sobre a renda na fonte dever o ser informados na Dirf I da pessoa jur dica que tenha pago a outras pessoas jur dicas import ncias a t tulo de comiss es e corretagens relativas a a coloca o ou negocia o de t tulos de renda fixa b opera es realizadas em bolsas de valores de mercadorias de futuros e assemelhadas c distribui o de valores mobili rios emitidos no caso de pessoa jur dica que atue como agente da companhia emissora d opera es de c mbio e vendas de passagens excurs es ou viagens f administra o de cart es de cr dito g presta o de servi os de distribui o de refei es pelo sistema de refei es conv nio e h presta o de servi os de administra o de conv nios e II do anunciante que tenha pago a ag ncias de propaganda import ncias relativas presta o de servi os de propaganda e publicidade Art 16 As pessoas jur dicas que tenham recebido as import ncias de
364. o ou material de embalagem III s opera es que destinem mercadorias a sujeito passivo por substitui o que seja fabricante da mesma mercadoria ou de outra relacionada no Anexo Unico deste Protocolo IV s opera es interestaduais destinadas a contribuinte detentor de regime especial de tributa o que lhe atribua a responsabilidade pela reten o e recolhimento do ICMS devido por substitui o tribut ria pelas sa das de mercadorias que promover 8 1 Na hip tese desta cl usula a sujei o passiva por substitui o tribut ria caber ao estabelecimento destinat rio devendo tal circunst ncia ser indicada no campo Informa es Complementares do respectivo documento fiscal 8 2 Na hip tese de sa da interestadual em transfer ncia com destino a estabelecimento distribuidor atacadista ou dep sito o disposto no inciso I somente se aplica se o estabelecimento destinat rio operar exclusivamente com mercadorias recebidas em transfer ncia do remetente Cl usula terceira A base de c lculo do imposto para os fins de substitui o tribut ria ser o valor correspondente ao pre o nico ou m ximo de venda a varejo fixado pelo rg o p blico competente 205 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico 8 1 Inexistindo o valor de que trata o caput a base de c lculo corresponder ao montante formado pelo pre o praticado pelo remetente inclu dos os valores correspondentes a frete seguro impostos contribui
365. o se o disposto no art 30 da Lei n 6 830 de 1980 e nos arts 649 e 650 da Lei n 5 869 de 11 de janeiro de 1973 C digo de Processo Civil CPC III no caso de fian a a se banc ria carta de fian a banc ria de acordo com os requisitos dispostos na Portaria PGFN n 644 de 1 de abril de 2009 ou b em outros casos rela o de bens do fiador acompanhada de certid es negativas dos cart rios de protesto e de certid es dos cart rios judiciais de distribui o informando as a es c veis no mbito da Justi a Estadual e da Justi a Federal com jurisdi o sobre o domic lio do fiador c comprovante de resid ncia do fiador IV no caso de seguro garantia contrato que atenda aos requisitos dispostos na Portaria PGFN n 1 153 de 13 de agosto de 2009 V nos demais casos respectiva documenta o comprobat ria 8 2 Na hip tese de d bito ajuizado com penhora ou arresto de bens efetivados nos autos ou com outra garantia dever ser apresentada c pia do respectivo termo ou auto e prova do registro competente a comprova o do dep sito em dinheiro da fian a banc ria ou do seguro garantia al m de outros elementos essenciais analise da idoneidade e da sufici ncia da garantia 124 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico Art 35 Cabe autoridade competente para autorizar o parcelamento manifestar expressamente a aceita o da garantia avaliados os requisitos de idoneidade e sufici ncia tendo em vi
366. o superior ou igual a 115MPa 7607 11 10 Com um teor em peso de sil cio superior ou igual a 0 05 e inferior ou igual a 0 20 de ferro superior ou igual a 0 20 e inferior ou igual a 0 40 de cobre inferior ou igual a 0 05 de zinco inferior ou igual a 0 05 de mangan s inferior ou igual a 0 25 de magn sio superior ou igual a 0 05 e inferior ou igual a 0 25 e de outros elementos em conjunto inferior ou igual a 0 07 de espessura superior ou igual a 0 12mm em bobinas de largura superior a 900mm com uma rela o entre as rugosidades m xima e aritm tica m dia superior ou igual a 1 25 e inferior ou igual a 1 30 em cada uma das faces e com um limite de resist ncia tra o superior ou igual a 115MPa ANEXO II DESCRI O 0305 30 Fil s de peixes secos salgados ou em salmoura mas n o defumados 0 0 0 305 30 1 Bacalhaus Gadus morhua Gadus ogac Gadus macrocephalus 0305 30 2 Saithes Pollachius virens lings Molva molva e zarbos Brosme brosme 0305 30 9 Outros 0 0305 49 2 Saithes Pollachius virens lings Molva molva e zarbos Brosme brosme to cs 0305 69 0305 69 1 Saithes Pollachius virens lings Molva molva e zarbos 0 0 Brosme brosme 0 lo E 6004 10 1 6004 10 1 Crus ou branqueados 0 1 6 f 004 10 1 Tintos 2 6004 10 1 De fios de diversas cores DEZEMBRO 2009 Informe T cnico 3 6004 10 1 Estampados 4 6004 10 3 De fibras sint
367. oas f sicas inscritas no Cadastro de Contribuintes do ICMS est o isentas do pagamento da taxa de servi os estaduais referentes administra o tribut ria constantes deste anexo nos termos do par grafo nico do art 5 da Lei Estadual n 5 147 2007 ANEXO II TAXAS DE SEGURAN A E CENSURA Valores das taxas de servi os estaduais para o exerc cio de 2010 2 Processo policial de a o privada O O Z O Z o O oo o 2 1 inqu rito ou flagrante dispensadas outras despesas salvo se 34 14 houver per cia 79 34 4 Licen a para ind stria ou com rcio de armas muni es explosivos 948 36 t xicos produtos qu micos agressivos e corrosivos e fogos de artif cio por ano e por local 69 02 t neis por local e por per odo inferior a um ano 69 02 69 02 7 2 licen a para venda a varejo de fogos de artif cio em 569 02 267 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico estabelecimentos rudimentares sem organiza o comercial e que n o tenham car ter permanente at seis meses 8 Termo de abertura e encerramento nos livros exigidos pelo 37 93 regulamento de pol cia por termo Ri add tdi nota I 9 1 hot is mot is pousadas hospedarias albergues hot is resid ncia hot is de lazer pens es dormit rios casas de c modos paradores e demais estabelecimentos similares de acordo com a seguinte classifica o 48 36 517 38 276 06 793 44 690 16 9 1 7 de 401 quartos e ou apartam
368. obran a Divulga a Agenda Tribut ria do m s de janeiro de 2010 Ato Declarat rio Executivo COFIS n 57 de 28 12 2009 DOU 1 de 30 12 2009 Coordena o Geral de Fiscaliza o Disp e sobre as altera es do leiaute e das regras de valida o aplic veis ao Programa Validador e Assinador da Entrada de Dados para o Controle Fiscal Cont bil de Transi o PVAFcont Ato Declarat rio Executivo RFB n 95 de 23 12 2009 DOU 1 de 24 12 2009 Secretaria da Receita Federal do Brasil Disp e sobre a adequa o da Tabela de Incid ncia do Imposto sobre Produtos Industrializados Tipi em decorr ncia de altera es na Nomenclatura Comum do Mercosul NCM Circular CAIXA n 500 de 21 12 2009 DOU 1 de 23 12 2009 Caixa Econ mica Federal D publicidade a vers o 1 03 do Manual de Orienta es Retifica o de Dados Transfer ncia de Contas Vinculadas e Devolu o de Valores Recolhidos a Maior como instrumento disciplinador dos procedimentos pertinentes junto ao FGTS Conv nio ECF n 01 de 11 12 2009 DOU 1 de 23 12 2009 Conselho Nacional de Pol tica Fazend ria e Secretaria da Receita Federal Altera o Conv nio ECF n 01 1998 que disp e sobre a obrigatoriedade de uso de equipamento Emissor de Cupom Fiscal ECF por estabelecimento que promova venda a varejo e prestador de servi o e d outras provid ncias Conv nio ECF n 02 de 11 12 2009 DOU 1 de 23 12 2009 Conselho Nacional de Pol tica Fa
369. obrigado a emitir NF e o estabelecimento credenciado a utilizar NF e dever emiti la preferencialmente em substitui o Nota Fiscal modelo 1 ou 1 A Art 7 Somente ser credenciado o estabelecimento que esteja com sua situa o cadastral de habilitado 8 1 No caso do estabelecimento n o estar na condi o de habilitado este ser imediatamente descredenciado 8 2 O contribuinte a que se refere o 8 1 deste artigo dever se for o caso solicitar novo credenciamento desde que sanadas as causas que determinaram o seu descredenciamento Art 8 O credenciamento volunt rio dever ser feito por meio do formul rio SOLICITA O DE CREDENCIAMENTO dispon vel no seguinte endere o eletr nico da SEFAZ http nfe fazenda rj gov br 8 1 O credenciamento a permiss o para que o estabelecimento utilize o ambiente de PRODU O sem qualquer outra formalidade 8 2 A NF e com Autoriza o de Uso no ambiente de produ o tem validade jur dica e substitui a Nota Fiscal modelo 1 ou 1 A 288 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico Art 9 O credenciamento efetuado nos termos desta Resolu o poder ser alterado cassado ou revogado a qualquer tempo no interesse da Administra o Tribut ria pelo Subsecret rio Adjunto de Fiscaliza o Art 10 Os contribuintes credenciados ou n o que utilizem ou n o o software disponibilizado pela Secretaria de Estado de Fazenda poder o efetuar testes mediante o pr
370. odutor Cultural atrav s de transfer ncias entre contas correntes a d bito da conta especificada no caput quando aplic vel Art 6 O Contribuinte Incentivador ap s firmar o Termo de Ades o dever assinar junto com o Produtor Cultural respons vel pelo Projeto Cultural escolhido perante a Secretaria Municipal de Cultura Termo de Compromisso nos termos da al nea j do 1 do art 1 do Decreto n 30 897 de 15 de julho de 2009 Par grafo nico Na ocorr ncia do contido no subitem 6 2 do Edital de Cadastramento de Contribuintes Incentivadores o Termo de Compromisso ser assinado pelo Produtor Cultural e pela Secretaria Municipal de Cultura Art 7 Os Contribuintes incentivadores dever o efetuar os pagamentos que se comprometeram atrav s de Documento de Arrecada o de Receitas Municipais DARM RIO em c digo exclusivo para recolhimento de incentivos fiscais 1 O Documento de Arrecada o de Receitas Municipais DARM RIO previsto no caput deste artigo dever ser emitido pela Secretaria Municipal de Cultura 8 2 At 5 cinco dias teis ap s o efetivo pagamento o contribuinte incentivador dever apresentar Secretaria Municipal de Cultura o original e a c pia do referido Documento de Arrecada o de Receitas Municipais DARM RIO Art 8 Com base nos Documentos de Arrecada o de Receitas Municipais DARM RIO apresentados a Comiss o Carioca de Promo o Cultural CCPC emitir
371. olegada linear com resist ncia compress o 50 RC50 superior ou igual a 3 0kPa e inferior ou igual a 6 0kPa 7606 11 10 Com um teor em peso de sil cio superior ou igual a 0 05 e inferior ou igual a 0 20 de ferro superior ou igual a 0 20 e inferior ou igual a 0 40 de cobre inferior ou igual a 0 05 de zinco inferior ou igual a 0 05 de mangan s inferior ou igual a 0 1 e de outros elementos cada um inferior ou igual a 0 1 de espessura inferior ou igual a 0 4mm em bobinas de largura superior a 900mm com uma rela o entre as rugosidades m xima e aritm tica m dia superior ou igual a 1 25 e inferior ou igual a 1 30 em cada uma das faces e com um limite de resist ncia tra o superior ou igual a 115MPa 7606 12 20 Com um teor em peso de sil cio superior ou igual a 0 05 e inferior ou igual a 0 20 de ferro superior ou igual a 0 20 e inferior ou igual a 0 40 de cobre inferior ou igual a 0 05 de zinco inferior ou 31 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico igual a 0 05 de mangan s superior a 0 1 e inferior ou igual a 0 25 de magn sio superior ou igual a 0 05 e inferior ou igual a 0 25 e de outros elementos em conjunto inferior ou igual a 0 07 de espessura inferior ou igual a 0 4mm em bobinas de largura superior a 900mm com uma rela o entre as rugosidades m xima e aritm tica m dia superior ou igual a 1 25 e inferior ou igual a 1 30 em cada uma das faces e com um limite de resist ncia tra
372. oletivos de exerc cios anteriores 9 Pagamento de diretores sem v nculo empregat cio desde que tenha havido op o pelo FGTS Lei n 8 036 1990 10 Remunera o integral do per odo de f rias incluindo o adicional de um ter o a mais do sal rio art 7 CF Quando a remunera o for paga em dobro por terem sido gozadas as f rias ap s o per odo concess rio apenas 50 desse valor devem ser declarados 11 Valor dos abonos de f rias pela convers o de 1 3 do per odo a que tem direito art 143 da CLT e decorrente de cl usula do contrato de trabalho regulamento da empresa acordo ou conven o coletiva de trabalho art 144 da CLT apenas quando excederem o correspondente a 20 dias de sal rio 12 Repouso semanal e dos feriados civis e religiosos 13 Licen a pr mio gozada 14 Abonos de qualquer natureza sobre os quais incidam contribui o para a Previd ncia Social e ou FGTS 15 Aviso pr vio trabalhado 16 O aviso pr vio indenizado deve ser informado no campo espec fico 17 Remunera o e pr mios por horas extraordin rias ou por servi os noturnos ainda que pagos em car ter eventual 18 Adicional por servi os perigosos ou insalubres ainda que pagos em car ter tempor rio 175 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico 19 O valor das presta es jn natura salvo as utilidades previstas no 8 2 do art 458 da CLT com reda o dada pelo art 2 da Lei n 10 243 de 19 de junho de 2001 e a alime
373. onforme previsto no inciso I art 10 do Ato das Disposi es Constitucionais Transit rias 21 O ressarcimento de despesas pelo uso de ve culo do empregado 22 A multa no valor de uma remunera o mensal pelo atraso na quita o das verbas rescis rias art 477 8 8 da CLT 23 Educa o compreendendo os valores relativos a matr cula mensalidade anuidade livros e material did tico 24 Os valores recebidos em decorr ncia da cess o de direitos autorais 25 Indeniza o por tempo de servi o anterior a 5 de outubro de 1988 do empregado n o optante pelo FGTS 26 Indeniza o por despedida sem justa causa do empregado nos contratos por prazo determinado conforme estabelecido no art 479 da CLT 27 Os valores recebidos a t tulo de libera o do saldo da conta do FGTS do safrista por ocasi o da expira o normal do contrato conforme art 7 inciso III da CF 88 28 Incentivo demiss o 29 Indeniza es previstas nos arts 496 e 497 da CLT 30 A parcela recebida a t tulo de vale transporte na forma da legisla o pr pria 31 As parcelas destinadas assist ncia ao trabalhador da agroind stria canavieira de que trata o art 36 da Lei n 4 870 de 1 de dezembro de 1965 32 Previd ncia privada 33 Assist ncia m dica hospitalar e odontol gica prestada diretamente ou mediante seguro sa de 34 Reembolso creche ou outra modalidade de presta o de servi o desta natureza nos termos da le
374. onibilidades Financeiras e do Comprovante do Repasse e Recolhimento previstos nas al neas d e e do inciso XVI do art 5 relativos s compet ncias anteriores vincula o ao RGPS NR Art 8 Na emiss o do CRP dos entes cujo regime jur dico de trabalho estatut rio esteja em extin o pela ado o do regime da Consolida o das Leis do Trabalho CLT como regime jur dico nico para seus servidores at 4 de junho de 1998 em cumprimento ao art 39 caput reda o original da Constitui o de 1988 e que garantam em lei a concess o de aposentadoria aos servidores ativos amparados pelo RPPS em extin o e de pens o a seus dependentes ser verificado o cumprimento dos requisitos e crit rios previstos no art 5 0 I b c e d VI X XII XV e XVI a e c observado o disposto nos 88 1 e 2 do art 7 NR 8 3 O descumprimento do crit rio previsto no inciso II do art 5 quando observado por meio da auditoria direta ou indireta e dos crit rios previstos nos incisos HI IV V VI VII VIII IX X XI XIII e XV do art 5 quando observados por meio da auditoria indireta ser o objeto de Notifica o de Irregularidade encaminhada ao ente federativo por meio eletr nico DO ae E a a I em an lise sem causar impedimento para a emiss o do CRP durante o prazo m ximo de cento e oitenta dias conforme definido em Notifica o de Irregularidade quanto aos crit rios previstos nos incis
375. ontrar no curso de qualquer dilig ncia algum profissional liberal inadimplente com o recolhimento da contribui o sindical obrigat ria deve ser apresentada den ncia ao rg o regional do Minist rio do Trabalho e Emprego TEM para as devidas provid ncias 5 De acordo com o art 599 da Consolida o das Leis do Trabalho prerrogativa dos conselhos de fiscaliza o de profiss es a aplica o da penalidade de suspens o do registro profissional aos profissionais liberais inadimplentes com a contribui o sindical obrigat ria antes ou ap s qualquer provid ncia tomada pelo MTE 6 Como ressaltado na Nota T cnica n 64 2009 a legisla o brasileira considera nulos de pleno direito os atos praticados por entes p blicos das esferas federal estadual ou municipal relativos a emiss es de registros e concess es de alvar s permiss es e licen as para funcionamento e renova o de atividades aos profissionais liberais e aut nomos inclusive taxistas sem o comprovante da quita o da contribui o sindical Bras lia 30 de novembro de 2009 LUIZ ANTONIO DE MEDEIROS Secret rio de Rela es 338 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico Ato SE CONFAZ n 51 de 22 12 2009 DOU 1 de 24 12 2009 Conselho Nacional de Pol tica Fazend ria Divulga o pre o de refer ncia para os produtos derivados da farinha de trigo conforme prev a cl usula segunda do Protocolo ICMS n 50 2005 que disp e sobre substitui o tribut
376. ontribui es retidos na fonte dever o ser informados em reais e com centavos Art 10 O declarante dever informar na Dirf os rendimentos tribut veis pagos ou creditados por si ou na qualidade de representante de terceiro bem como o respectivo imposto sobre a renda ou contribui es retidos na fonte especificados na Tabela de C digos de Receita Obrigat rios constante do Anexo II ressalvado o disposto no 1 do art 4 80 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico Art 11 As pessoas obrigadas a entregar a Dirf conforme o disposto nos arts 1 e 2 dever o informar todos os benefici rios de rendimentos I que tenham sofrido reten o do imposto sobre a renda ou de contribui es ainda que em um nico m s do ano calend rio II do trabalho assalariado ou n o assalariado de alugu is e de royalties acima de R 6 000 00 seis mil reais pagos durante o ano calend rio ainda que n o tenham sofrido reten o do imposto sobre a renda e HI de previd ncia privada e de planos de seguros de vida com cl usula de cobertura por sobreviv ncia Vida Gerador de Benef cio Livre VGBL pagos durante o ano calend rio ainda que n o tenham sofrido reten o do imposto sobre a renda 8 1 Em rela o ao benefici rio inclu do na Dirf dever ser informada a totalidade dos rendimentos pagos inclusive daqueles que n o tenham sofrido reten o 2 Fica dispensada a informa o de rendimentos correspond
377. op o Retifica o da RAIS de exerc cios anteriores a em caso de d vida contactar a Central de Atendimento da RAIS telefone 0800 7282326 ou as Superintend ncias Regionais do Trabalho e Emprego Ger ncias Regionais do Trabalho e Emprego ou Ag ncias Regionais do Trabalho e Emprego para solicitar os esclarecimentos necess rios 11 Penalidades Conforme determina o art 2 da Portaria n 14 de 10 de fevereiro de 2006 alterada pela Portaria n 687 de 24 de abril de 2009 o empregador que n o entregar a RAIS no prazo legal ficar sujeito multa prevista no art 25 da Lei n 7 998 de 1990 a ser cobrada em valores monet rios a partir de R 425 64 quatrocentos e vinte e cinco reais e sessenta e quatro centavos acrescidos de R 106 40 cento e seis reais e quarenta centavos por bimestre de atraso contados at a data de entrega da RAIS respectiva ou da lavratura do auto de infra o se este ocorrer primeiro O valor da multa resultante da aplica o acima prevista quando decorrente da lavratura de Auto de infra o dever ser acrescido de percentuais em rela o ao valor m ximo da multa prevista no art 25 da Lei n 7 998 de 1990 a crit rio da autoridade julgadora na seguinte propor o I de 0 a 4 para empresas com 0 a 25 empregados II de 5 a 8 0 para empresas com 26 a 50 empregados II de 9 a 12 para empresas com 51 a 100 empregados IV de 13 a 16 0 para empresas com 101 a 500
378. os base de semicondutores comcapacidade de armazenamento sem formata o igual ou superior a 32 gigabytes ca pacidade de leitura sequencial sustentada de at 250 megabytes por segundo munido deconex o SATA espec fica para placa m e de aparelhos de processamento de dados denominado Disco de Estado S lido SSD Solid State Drive 8517 62 49 Ex 004 Equipamentos roteadores digitais modulares BSR Broadband Service Routers para a fun o BRAS Broadband Remote Access Server com capacidade de comuta ototal de no m nimo 40Gbps com suporte a sess es de usu rios atrav s de protocolo PPPoE Point to Point Protocol over Ethernet e PPPoA Point to Point Protocol over ATM suporte a protocolos para gerenciamento de usu rios DHCP Radius e COPS e suporte a m dulos de interface STM 1 STM 4 e STM 16 8517 62 49 Ex 005 Roteadores digitais modulares com capacidade de comuta o total de no m nimo 8528 51 10 Ex 001 Monitores monocrom ticos de alta resolu o de 1 a 10 megapixels em con formidade com o padr o DICOM com fot metro interno backlight sensor com fer ramenta que garanta a uniformidade da lumin ncia em todos os pontos da tela DUE modo de calibra o autom tico de lumin ncia e tons de cinza para cada modalidade diagn stica e ngulos de vis o extensos a partir de 170 8528 51 20 Ex 002 Monitores coloridos de alta resolu o de 1 a 10 megapixels em processadorintern
379. os Estados das regi es Sul e Sudeste cujo estoque de precat rios pendentes das suas administra es direta e indireta corresponder a mais de 35 trinta e cinco por cento da receita corrente l quida II para Munic pios a de no m nimo 1 um por cento para Munic pios das regi es Norte Nordeste e Centro Oeste ou cujo estoque de precat rios pendentes das suas administra es direta e indireta corresponder a at 35 trinta e cinco por cento da receita corrente l quida 61 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico b de no m nimo 1 5 um inteiro e cinco d cimos por cento para Munic pios das regi es Sul e Sudeste cujo estoque de precat rios pendentes das suas administra es direta e indireta corresponder a mais de 35 trinta e cinco por cento da receita corrente l quida 8 3 Entende se como receita corrente l quida para os fins de que trata este artigo o somat rio das receitas tribut rias patrimoniais industriais agropecu rias de contribui es e de servi os transfer ncias correntes e outras receitas correntes incluindo as oriundas do 8 1 do art 20 da Constitui o Federal verificado no per odo compreendido pelo m s de refer ncia e os 11 onze meses anteriores exclu das as duplicidades e deduzidas I nos Estados as parcelas entregues aos Munic pios por determina o constitucional II nos Estados no Distrito Federal e nos Munic pios a contribui o dos servidores para custe
380. os II III IV V VI VII VIII IX X XI XIII e XV do art 5 8 10 O exame do atendimento do crit rio Car ter Contributivo previsto no art 5 inciso I al neas b c e d quanto aos entes que se encontrarem na situa o prevista nos arts 7 e 8 ser verificado em auditoria direta Art 2 Esta Portaria entra em vigor na data de sua publica o JOS BARROSO PIMENTEL Ministro da Previd ncia Social 143 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico 49 Portaria MTE n 2 590 de 30 12 2009 DOU 1 de 31 12 2009 Minist rio do Trabalho e Emprego Aprova instru es para a declara o da Rela o Anual de Informa es Sociais RAIS ano base 2009 NTEGRA Art 1 Aprovar as instru es para a declara o da Rela o Anual de Informa es Sociais RAIS institu da pelo Decreto n 76 900 de 23 de dezembro de 1975 bem como o anexo Manual de Orienta o da RAIS relativos ao ano base 2009 Art 2 Est o obrigados a declarar a RAIS I empregadores urbanos e rurais conforme definido no art 2 da Consolida o das Leis do Trabalho CLT e no art 3 da Lei n 5 889 de 8 de junho de 1973 respectivamente II filiais ag ncias sucursais representa es ou quaisquer outras formas de entidades vinculadas pessoa jur dica domiciliada no exterior III aut nomos ou profissionais liberais que tenham mantido empregados no ano base IV rg os e entidades da administra o direta a
381. os abertos ser o consignados diretamente ao Poder Judici rio cabendo ao Presidente do Tribunal que proferir a decis o exequenda determinar o pagamento integral e autorizar a requerimento do credor e exclusivamente para os casos de preterimento de seu direito de preced ncia ou de n o aloca o or ament ria do valor necess rio satisfa o do seu d bito o sequestro da quantia respectiva 8 7 0 O Presidente do Tribunal competente que por ato comissivo ou omissivo retardar ou tentar frustrar a liquida o regular de precat rios incorrer em crime de responsabilidade e responder tamb m perante o Conselho Nacional de Justi a 8 vedada a expedi o de precat rios complementares ou suplementares de valor pago bem como o fracionamento reparti o ou quebra do valor da execu o para fins de enquadramento de parcela do total ao que disp e o 3 deste artigo 8 9 No momento da expedi o dos precat rios independentemente de regulamenta o deles dever ser abatido a t tulo de compensa o valor correspondente aos d bitos l quidos e certos inscritos ou n o em d vida ativa e constitu dos contra o credor original pela Fazenda P blica devedora inclu das parcelas vincendas de parcelamentos ressalvados aqueles cuja execu o esteja suspensa em virtude de contesta o administrativa ou judicial 8 10 Antes da expedi o dos precat rios o Tribunal solicitar Fazenda P blica devedora para
382. os ao pescador ao mestre de rede e ao patr o de pesca com as vantagens da Lei n 1 756 de 5 de dezembro de 1952 dever o corresponder respectivamente a uma duas e tr s vezes o valor de R 510 00 quinhentos e dez reais acrescidos de vinte por cento III o benef cio devido aos seringueiros e seus dependentes concedido com base na Lei n 7 986 de 28 de dezembro de 1989 ter valor igual a R 1 020 00 um mil e vinte reais IV de R 510 00 quinhentos e dez reais o valor dos seguintes benef cios assistenciais pagos pela Previd ncia Social a pens o especial paga aos dependentes das v timas de hemodi lise da cidade de Caruaru PE 137 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico b amparo social ao idoso e pessoa portadora de defici ncia e c renda mensal vital cia Art 4 O valor da cota do sal rio fam lia por filho ou equiparado de qualquer condi o at quatorze anos de idade ou inv lido de qualquer idade a partir de 1 de janeiro de 2010 de I R 27 24 vinte e sete reais e vinte e quatro centavos para o segurado com remunera o mensal n o superior a R 531 12 quinhentos e trinta e um reais e doze centavos II R 19 19 dezenove reais e dezenove centavos para o segurado com remunera o mensal superior a R 531 12 quinhentos e trinta e um reais e doze centavos e igual ou inferior a R 798 30 setecentos e noventa e oito reais e trinta centavos 1 Para os fins deste artigo con
383. os aqueles que s o empregadores e exercem atividade econ mica independentemente de filia o a sindicatos e recolhida no m s de janeiro de cada ano em favor da entidade sindical correspondente ou Conta Especial Emprego e Sal rio a partir da aplica o de al quotas sobre o capital social conforme os arts 579 e 580 da CLT As informa es referentes contribui o sindical entidade benefici ria e valores s o obrigat rias a Caso o recolhimento seja realizado para a Conta Emprego e Sal rio deve ser informado o CNPJ do MTE 37 115 367 0035 00 b embora seja de recolhimento obrigat rio a contribui o sindical n o devida em alguns casos a saber entidades sem fins lucrativos micros e pequenas empresas optantes pelo SIMPLES empresas que n o possuem empregados e rg os p blicos c empresa que recolhe em favor de mais de uma entidade sindical patronal deve ser informado o CNPJ da entidade sindical que representa a categoria econ mica preponderante principal da empresa d empregadores rurais a contribui o sindical dos empregadores rurais est regulamentada no Decreto Lei n 1 166 71 que determina o enquadramento sindical e os valores a serem recolhidos entidade sindical de empregadores rurais e recolhimento da contribui o sindical de forma centralizada conforme disposto no art 581 da Consolida o das Leis do Trabalho CLT admiss vel se as sucursais ou filiais da empresa estiverem local
384. os e localidades p blicas e privadas dever o ter os pisos abaixo de sua estrutura confeccionados em borracha corti a ou areia fina 8 1 A areia fina mencionada no artigo acima dever ter no m nimo cinco cent metros de profundidade 8 2 O Poder Executivo executar o disposto nesta norma de forma gradativa quando da substitui o ou constru o de novos equipamentos Art 3 Em caso de descumprimento do disposto nesta norma as empresas e estabelecimentos privados respons veis pela instala o de equipamentos que n o cumprirem as normas de seguran a mencionadas nos artigos 1 e 2 desta lei receber o advert ncia e no caso de reincid ncia ter o suspensa a licen a de funcionamento e por fim perda do alvar 8 1 Ficar a cargo do Poder P blico definir as san es em caso de reincid ncia para os condom nios 8 2 Os estabelecimentos notificados ter o o prazo de 90 dias para se adequarem a esta lei Art 4 Esta lei entrar em vigor na data de sua publica o Plen rio Teot nio Villela 24 de novembro de 2009 TIO CARLOS Vereador 334 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico 2 Projeto de Lei n 500 2009 DCM 07 12 2009 Estabelece san es para venda irregular de dispositivos de ilumina o intermitente e alarme sonoro para uso em autom veis no Munic pio do Rio de Janeiro NTEGRA Art 1 Ficam dispostas san es aos estabelecimentos comerciais que venderem dispositivo d
385. os n o ultrapasse o limite total resultante do somat rio das Autoriza es de Transfer ncias emitidas e estejam sendo cumpridas todas as obriga es principal e acess rias do ISS Art 9 Em conson ncia com o disposto no 2 do art 6 da Lei n 1 940 de 1992 a utiliza o dos incentivos fiscais n o poder conforme preceitua o 8 1 do art 9 do Decreto n 30 897 de 2009 ultrapassar o prazo de 180 cento e oitenta dias contado da data do efetivo pagamento via DARM RIO respeitado o exerc cio fiscal Art 10 Os incentivos fiscais a serem abatidos dos d bitos vincendos do ISS dever o ser escriturados no Livro Registro do ISS em conformidade com o que foi estipulado na Autoriza o de Transfer ncia de que trata o art 9 do Decreto n 30 897 de 15 de julho de 2009 Art 11 At o ltimo dia til de cada m s a Secretaria Municipal de Cultura remeter Coordenadoria do ISS as vias das Autoriza es de Transfer ncias emitidas pela Comiss o Carioca de Promo o Cultural CCPC para fins de atesta o dos valores compensados pelos contribuintes incentivadores Art 12 Para fins de registro cont bil do montante efetivamente investido em incentivos fiscais a Coordenadoria do ISS encaminhar at o 5 dia til de cada m s Contadoria Geral da Controladoria Geral CG CTG processo administrativo informando o valor das Autoriza es de Transfer ncias recebidas da Comiss o Carioca de Promo
386. osto com exce o dos referidos no art 3 e os respons veis pelo pagamento est o divididos em dois grupos que dever o observar os prazos constantes do anexo I I Grupo 1 contribuintes cujo faturamento m dio mensal do ano anterior tenha sido igual ou superior a R 968 705 62 novecentos e sessenta e oito mil setecentos e cinco reais e sessenta e dois centavos observado exclusivamente quanto ao recolhimento do imposto retido de terceiros o disposto no inciso II e II Grupo 2 contribuintes n o enquadrados no Grupo 1 respons veis tribut rios n o estabelecidos no Munic pio do Rio de Janeiro sociedades de profissionais de que trata a Lei n 3 720 de 05 de mar o de 2004 profissionais aut nomos que admitirem mais de tr s empregados ou um ou mais empregados da mesma habilita o do empregador Lei n 3 720 2004 contribuintes e fontes pagadoras obrigadas a cobrar ou reter o ISS de terceiros mesmo se inclu dos no Grupo 1 em rela o ao ISS pr prio Par grafo nico No que diz respeito aos contribuintes estabelecidos no Munic pio para os efeitos de enquadramento nos Grupos de que trata o caput ser utilizada a m dia mensal da receita auferida com a presta o de servi os pelo conjunto dos estabelecimentos do contribuinte no territ rio do Munic pio Art 3 Os contribuintes aut nomos localizados observar o os prazos discriminados no anexo II Art 4 A Secretaria Municipal de Fazenda baixar os atos qu
387. otal anual tenha sido inferior a R 2 000 00 dois mil reais bem como do respectivo IRRF 8 6 O disposto nos 88 4 e 5 n o se aplica aos pr mios recebidos por meio de sorteios em esp cie bens ou servi os no mbito dos referidos programas Art 12 Dever o ser informados na Dirf os rendimentos tribut veis em rela o aos quais tenha havido dep sito judicial do imposto ou de contribui es ou que mediante concess o de medida liminar ou de tutela antecipada nos termos do art 151 da Lei n 5 172 de 25 de outubro de 1966 C digo Tribut rio Nacional CTN n o tenha havido reten o do imposto sobre a renda ou de contribui es na fonte 81 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico Par grafo nico Os rendimentos sujeitos a ajuste na declara o de ajuste anual pagos a benefici rio pessoa f sica dever o ser informados discriminadamente Art 13 A Dirf dever conter as seguintes informa es quando os benefici rios forem pessoas f sicas I nome II n mero de inscri o no Cadastro de Pessoas F sicas CPF III relativamente aos rendimentos tribut veis a os valores dos rendimentos pagos durante o ano calend rio discriminados por m s de pagamento e por c digo de receita que tenham sofrido reten o do imposto sobre a renda na fonte ou n o tenham sofrido reten o por se enquadrarem dentro do limite de isen o da tabela progressiva mensal vigente poca do pagamento b os valores
388. otencialmente Poluidoras ou utilizadas de recursos ambientais e a taxa de controle e fiscaliza o ambiental no Estado do Rio de Janeiro Lei Complementar n 133 de 15 12 2009 DOE 2 de 21 12 2009 Altera a Lei Complementar n 87 de 16 de dezembro de 1997 com a nova reda o dada pela Lei Complementar n 97 de 2 de outubro de 2001 a Lei Complementar n 89 de 17 de julho de 1998 a Lei Complementar n 105 de 4 de julho de 2002 e a Lei Complementar n 130 de 21 de outubro de 2009 e d outras provid ncias na forma que menciona Portaria Conjunta SSER SEE n 01 de11 12 2008 DOE 1 de 17 12 2008 Republicado no DOE 1 de 18 12 2009 Subsecretaria Estadual de Receita e Secretaria de Estudos Econ micos Portaria SUCIEF n 07 de 29 12 2009 DOE 1 de 30 12 2009 Superintend ncia Estadual de Cadastro e Informa es Econ mico Fiscais Divulga os valores atualizados das taxas de servi os estaduais para o exerc cio de 2010 Portaria SUCIEF n 08 de 29 12 2009 DOE 1 de 30 12 2009 Superintend ncia Estadual de Cadastro e Informa es Econ mico Fiscais Divulga os valores das taxas de servi os estaduais para o exerc cio de 2010 com os descontos previstos na Lei n 5 147 2007 Resolu o SEFAZ n 258 de 04 12 2009 DOE 1 de 08 12 2009 Secretaria de Estado de Fazenda D nova reda o ao art 39 da Resolu o SEFAZ n 247 2009 que aprova o regulamento do sistema de sorteio p blico de pr mios denomin
389. pagamento o da ltima parcela H 6 13 Sal rio Parcela final H 6 1 M s de pagamento Clique no cone INSERIR FIGURA e selecione o m s em que ocorreu o pagamento da parcela final do 13 sal rio ou por ocasi o da rescis o do contrato de trabalho H 6 2 Valor Informar o valor em reais com centavos Esse valor n o deve ser inclu do nas remunera es mensais Nos casos em que foram feitos pagamentos a t tulo de diferen a da parcela final esses valores devem ser acrescidos ao valor da parcela final Quando ocorrer rescis o antes de ter sido efetuado o adiantamento do 13 sal rio os valores referentes ao pagamento proporcional devem ser lan ados como parcela final Notas I Nos casos em que a empresa entidade paga 1 12 um doze avos do 13 sal rio a cada m s deve ser preenchido apenas o campo do 13 sal rio parcela final 178 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico com o total pago a t tulo de 13 sal rio e preenchido o m s de pagamento com o C digo 99 II os casos de rescis o a indeniza o sobre o 13 sal rio deve ser informada neste campo Aten o Ap s a verifica o e a corre o dos erros e inconsist ncias da declara o providenciar a grava o do arquivo para transmiss o I Verbas pagas na rescis o Neste campo devem ser informadas as seguintes verbas pagas quando da rescis o do contrato de trabalho I 1 F rias indenizadas O valor total das f rias simples
390. pelo titular pelo auxiliar e pelos ajudantes IX fornecer aos banhistas saco pl stico descart vel para acondicionamento do lixo residual X fornecer canudos e copos pl sticos 8 1 Poder ser permitido por ato do Secret rio Especial da Ordem P blica o funcionamento noturno das barracas em datas especiais comemorativas ou festivas 2 proibida a utiliza o de rea p blica ou ve culo estacionado ao longo da orla mar tima ainda que em rea regulamentada como ponto de apoio ou de dep sito de mercadorias ou equipamentos em qualquer per odo ou hor rio 3 As tendas dever o ser identificadas na aba lateral voltada para o logradouro com o n mero do ponto em letra de forma e cor preta sendo tolerado o acr scimo de nome ou apelido que identifique o titular da autoriza o sendo vedada a descaracteriza o da tenda 4 proibida a delimita o o cercamento ou a reserva de qualquer rea na praia fora dos limites autorizados pelo rg o licenciador competente 5 proibido em qualquer hip tese ao comerciante ambulante alugar vender ou repassar a terceiros o seu direito de uso do ponto fixo sob pena de ser cancelada a autoriza o 306 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico 6 permitida a permuta de pontos entre os comerciantes ambulantes autorizados para ponto fixo desde que seja requerido pelos interessados ao Secret rio Especial da Ordem P blica Art 28 As opera
391. pera es que influenciem direta ou indiretamente imediata ou futuramente a composi o da base de c lculo e o valor devido dos tributos referidos no art 2 especialmente quanto I associa o das contas do plano de contas cont bil com plano de contas referencial definido em ato espec fico da Secretaria da Receita Federal do Brasil RFB II ao detalhamento dos ajustes do lucro l quido na apura o do Lucro Real III ao detalhamento dos ajustes da base de c lculo da CSLL IV aos registros de controle de todos os valores a excluir adicionar ou compensar em exerc cios subsequentes inclusive preju zo fiscal e base de c lculo negativa da CSLL V aos registros lan amentos e ajustes que forem necess rios para a observ ncia de preceitos da lei tribut ria relativos determina o do lucro real e da base de c lculo da CSLL quando n o devam por sua natureza exclusivamente fiscal constar da escritura o comercial ou sejam diferentes dos lan amentos dessa escritura o VI aos lan amentos constantes da Entrada de Dados para o Controle Fiscal Cont bil de Transi o FCont de que tratam os arts 7 a 9 da Instru o Normativa RFB n 949 de 16 de junho de 2009 e a Instru o Normativa RFB n 967 de 15 de outubro de 2009 Art 4 O e Lalur dever ser apresentado pelo estabelecimento matriz da pessoa jur dica at as 23h59min59s vinte e tr s horas cinquenta e nove minutos e cinquenta e
392. pia da folha de rosto solicitando a altera o do CA emitida pelo sistema CAEPI Par grafo nico O prazo de validade do CA do qual foi requerida altera o ser o mesmo do CA anteriormente concedido Art 7 Ser indeferido o requerimento a cuja documenta o esteja incompleta ou em desacordo com o estabelecido na legisla o vigente b formulado em desacordo com os resultados dos testes laboratoriais ou as especifica es t cnicas de fabrica o e funcionamento c do qual constem express es e informa es t cnicas gen ricas vagas ou d bias no memorial descritivo do EPI ou ainda divergentes do resultado dos testes laboratoriais ou das especifica es t cnicas de fabrica o e funcionamento Art 8 facultado ao interessado recorrer da decis o de indeferimento do pedido no prazo de dez dias a contar do recebimento da notifica o Par grafo nico O requerimento ser arquivado ap s o esgotamento do prazo concedido neste artigo 190 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico Art 9 O interessado pode requerer a qualquer tempo pedido de emiss o ou de renova o de CA que j tenha sido objeto de aprecia o mediante abertura de novo processo administrativo Art 10 Os requerimentos de cadastro de usu rio para utiliza o do sistema CAEPI de cadastro de fabricante ou importador de EPI de emiss o ou renova o de CA devem ser encaminhados pessoalmente ou por correspond ncia ao Protocolo Geral
393. planos coletivos empresariais na vig ncia do v nculo empregat cio 8 4 No caso de plano coletivo por ades o se houver participa o financeira da pessoa jur dica contratante no pagamento devem ser informados apenas os valores cujo nus financeiro seja suportado pela pessoa f sica Art 5 A Dmed ser apresentada pela matriz da pessoa jur dica contendo as informa es de todos os estabelecimentos em meio digital mediante a utiliza o de aplicativo a ser disponibilizado na p gina da Secretaria da Receita Federal do Brasil RFB na Internet no endere o lt www receita fazenda gov br gt at o ltimo dia til do m s de fevereiro do ano calend rio subsequente quele a que se referirem as informa es Art 6 A n o apresenta o da Dmed no prazo estabelecido ou a sua apresenta o com incorre es ou omiss es sujeitar a pessoa jur dica obrigada s seguintes multas I R 5 000 00 cinco mil reais por m s calend rio ou fra o no caso de falta de entrega da Declara o ou de sua entrega ap s o prazo e II 5 cinco por cento n o inferior a R 100 00 cem reais do valor das transa es comerciais por transa o no caso de informa o omitida inexata ou incompleta Par grafo nico A multa a que se refere o inciso I tem por termo inicial o primeiro dia til subsequente ao fixado para a entrega da declara o e por termo final o dia da efetiva apresenta o da Dmed ou no caso
394. plinares aplicadas a militares 8 2 Quando a pretens o versar sobre obriga es vincendas para fins de compet ncia do Juizado Especial a soma de 12 doze parcelas vincendas e de eventuais parcelas vencidas n o poder exceder o valor referido no caput deste artigo 3 0 VETADO 8 4 No foro onde estiver instalado Juizado Especial da Fazenda P blica a sua compet ncia absoluta Art 3 O juiz poder de of cio ou a requerimento das partes deferir quaisquer provid ncias cautelares e antecipat rias no curso do processo para evitar dano de dif cil ou de incerta repara o Art 4 Exceto nos casos do art 3 somente ser admitido recurso contra a senten a Art 5 Podem ser partes no Juizado Especial da Fazenda P blica I como autores as pessoas f sicas e as microempresas e empresas de pequeno porte assim definidas na Lei Complementar n 123 de 14 de dezembro de 2006 104 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico II como r us os Estados o Distrito Federal os Territ rios e os Munic pios bem como autarquias funda es e empresas p blicas a eles vinculadas Art 6 Quanto s cita es e intima es aplicam se as disposi es contidas na Lei n 5 869 de 11 de janeiro de 1973 C digo de Processo Civil Art 7 N o haver prazo diferenciado para a pr tica de qualquer ato processual pelas pessoas jur dicas de direito p blico inclusive a interposi o de recursos devendo a
395. poder o vir a fazer uso das Tabelas de que trata o caput para padroniza o na presta o ou na manuten o pelos contribuintes de informa es relativas s opera es de que participem Art 2 Esta Instru o Normativa entra em vigor na data de sua publica o Art 3 Fica revogada a Instru o Normativa RFB N 932 de 14 de abril de 2009 OTAC LIO DANTAS CARTAXO Secret rio Executivo ANEXO NICO TABELA I C DIGO DA SITUA O TRIBUT RIA REFERENTE AO IMPOSTO SOBRE PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS CST IPI 00 Entrada com Recupera o de Cr dito 99 Outras Sa das o O 67 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico TABELA II C DIGO DA SITUA O TRIBUT RIA REFERENTE AO PIS PASEP CST PIS 102 Opera o Tribut vel com Al quota Diferenciada 06 Opera o Tribut vel a Al quota Zero o o o Z 08 Opera o sem Incid ncia da Contribui o 09 Opera o com Suspens o da Contribui o 2 Opera o com Direito a Cr dito Vinculada Exclusivamente a Receita Tributada no Mercado Interno Opera o com Direito a Cr dito Vinculada Exclusivamente a Receita N o Tributada no Mercado Interno Opera o com Direito a Cr dito Vinculada Exclusivamente a Receita de Exporta o Opera o com Direito a Cr dito Vinculada a Receitas Tributadas e N o Tributadas no Mercado Interno Opera o com Direito a Cr
396. por substitui o que seja fabricante da mesma mercadoria ou de outra relacionada no Anexo Unico deste Protocolo IV s opera es interestaduais destinadas a contribuinte detentor de regime especial de tributa o que lhe atribua a responsabilidade pela reten o e recolhimento do ICMS devido por substitui o tribut ria pelas sa das de mercadorias que promover 8 1 Na hip tese desta cl usula a sujei o passiva por substitui o tribut ria caber ao estabelecimento destinat rio devendo tal circunst ncia ser indicada no campo Informa es Complementares do respectivo documento fiscal 8 2 Na hip tese de sa da interestadual em transfer ncia com destino a estabelecimento distribuidor atacadista ou dep sito o disposto no inciso I somente se aplica se o estabelecimento destinat rio operar exclusivamente com mercadorias recebidas em transfer ncia do remetente Cl usula terceira A base de c lculo do imposto para os fins de substitui o tribut ria ser o valor correspondente ao pre o nico ou m ximo de venda a varejo fixado pelo rg o p blico competente 213 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico 8 1 Inexistindo o valor de que trata o caput a base de c lculo corresponder ao montante formado pelo pre o praticado pelo remetente inclu dos os valores correspondentes a frete seguro impostos contribui es e outros encargos transfer veis ou cobrados do destinat rio ainda que por terceiros
397. pregado ou exonera o de cargo efetivo a pedido do servidor 22 Posse em outro cargo inacumul vel espec fico para servidor p blico 30 Transfer ncia de empregado entre estabelecimentos da mesma empresa ou para outra empresa ou redistribui o cess o readapta o do servidor na mesma entidade ou em outra entidade com nus para a cedente 31 Transfer ncia de empregado entre estabelecimentos da mesma empresa ou para outra empresa ou redistribui o cess o readapta o do servidor na mesma entidade ou em outra entidade sem nus para a cedente 40 Mudan a de regime trabalhista 50 Reforma de militar para a reserva remunerada 60 Falecimento 62 Falecimento decorrente de acidente do trabalho t pico que ocorre no exerc cio de atividades profissionais a servi o da empresa 63 Falecimento decorrente de acidente do trabalho de trajeto ocorrido no trajeto resid ncia trabalho resid ncia 64 Falecimento decorrente de doen a profissional 70 Aposentadoria por tempo de contribui o com rescis o contratual 71 Aposentadoria por tempo de contribui o sem rescis o contratual 72 Aposentadoria por idade com rescis o contratual 73 Aposentadoria por invalidez decorrente de acidente do trabalho 74 Aposentadoria por invalidez decorrente de doen a profissional 75 Aposentadoria compuls ria 76 Aposentadoria por invalidez exceto a decorrente de doen a profissional ou acidente do trabalho 78 Apo
398. que menciona Decreto n 31 524 de 10 12 2009 DOM de 11 12 2009 Fixa o patamar b sico da reserva relativa aos Dep sitos Judiciais Tribut rios Decreto n 31 590 de 17 12 2009 DOM de 18 12 2009 Disp e sobre o Calend rio de Pagamentos CATRIM do Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana e Taxas fundi rias em suas emiss es especiais do exerc cio de 2010 Decreto n 31 591 de 17 12 2009 DOM de 18 12 2009 Disp e sobre o Calend rio de Pagamentos CATRIM do Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana e da Taxa de Coleta Domiciliar do Lixo para a emiss o anual ordin ria do exerc cio de 2010 Decreto n 31 592 de 17 12 2009 DOM de 18 12 2009 Disp e sobre o Calend rio de Pagamentos CATRIM do Imposto sobre Servi os de Qualquer Natureza para o exerc cio de 2010 Lei n 5 118 de 12 11 2009 DOM de 28 12 2009 Disp e sobre a obrigatoriedade dos hipermercados shoppings centers e ou similares na cria o dos Centros de Defesa dos Consumidores CEDECONS no mbito do Munic pio do Rio de Janeiro Lei n 5 119 de 12 11 2009 DOM de 28 12 2009 Determina a instala o de sinaliza o nas vitrines e portas de vidros transl cidos na forma que menciona Lei n 5 128 de 16 12 2009 DOM de 17 12 2009 Concede benef cios fiscais relacionados com a Opera o Urbana Consorciada da Regi o do Porto do Rio na forma que menciona 292 DEZEMBRO 2009 Informe T cn
399. que no cone INSERIR FIGURA e selecione o motivo do afastamento do empregado no INSS ou do servidor no rg o p blico No caso do empregado servidor afastado por mais de um motivo no ano base informar o motivo correspondente a cada afastamento E 2 Motivos de afastamentos do empregado servidor durante o ano base 10 Acidente do trabalho t pico que ocorre no exerc cio de atividades profissionais a servi o da empresa 20 Acidente do trabalho de trajeto ocorrido no trajeto resid ncia trabalho resid ncia 30 Doen a relacionada ao trabalho 40 Doen a n o relacionada ao trabalho 50 Licen a maternidade 60 Servi o militar obrigat rio 70 Licen a sem vencimento sem remunera o E 3 Per odo do afastamento licen a informar o dia e o m s do in cio e do fim de cada afastamento do empregado servidor O in cio do afastamento para o trabalhador celetista contado a partir da data concedida pelo INSS e para o servidor p blico a partir da data concedida pelo rg o Caso haja mais de tr s afastamentos relacionar os de maior dura o Durante o per odo do afastamento o campo remunera o mensal deve ser preenchido da seguinte forma a trabalhador celetista informar a remunera o somente nos casos em que houver pagamento por parte do empregador durante o per odo do afastamento b servidor p blico informar a remunera o mensal percebida do rg o durante o per odo do afastamento E 4 Tot
400. que se fizerem necess rias VIII fiscalizar todas as obras e servi os inclu dos no Projeto Executivo Urban stico por meio de seus rg os competentes Art 7 Caber entidade representativa dos grupos empresariais I contratar a elabora o dos projetos espec ficos de sua responsabilidade e ced los Prefeitura II executar as obras definidas como de sua responsabilidade que ser o imediatamente incorporadas ao patrim nio municipal Para efeito meramente declarat rio ser lavrado termo de doa o Prefeitura 295 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico HI contratar outra empresa tamb m igualmente id nea podendo a contrata o recair sobre as cadastradas na Prefeitura caso a anterior deixe de honrar o compromisso de execu o das obras ou servi os no todo ou em parte para dar continuidade requalifica o IV pagar diretamente as empresas contratadas V auxiliar a Prefeitura na gest o e manuten o do espa o p blico durante e ap s a execu o da interven o VI apresentar Prefeitura garantia da efetiva conclus o da obra tendo por base o valor estimado para a realiza o da respectiva obra por meio de uma das seguintes modalidades a cau o em dinheiro ou t tulos da d vida p blica b seguro garantia c fian a banc ria Art 8 A execu o das obras de que trata o art 5 inciso II de responsabilidade da entidade representativa dos grupos empresariais previ
401. que tenham sido efetivamente pagas procedendo se da mesma forma em rela o respectiva reten o do imposto sobre a renda na fonte e s dedu es 8 4 Relativamente ao d cimo terceiro sal rio dever ser informado o valor total pago durante o ano calend rio os valores das dedu es utilizadas para reduzir a base de c lculo dessa gratifica o e o respectivo IRRF 8 5 Nos casos a seguir dever ser informado como rendimento tribut vel I 40 quarenta por cento do rendimento decorrente do transporte de carga e de servi os com trator m quina de terraplenagem colheitadeira e assemelhados II 60 sessenta por cento do rendimento decorrente do transporte de passageiros HI o valor pago a t tulo de aluguel diminu do dos seguintes encargos desde que o nus tenha sido exclusivamente do locador e o recolhimento tenha sido efetuado pelo locat rio a impostos taxas e emolumentos incidentes sobre o bem que tenha produzido o rendimento b aluguel pago pela loca o de im vel sublocado c despesas pagas para cobran a ou recebimento do rendimento e d despesas de condom nio IV a parte dos proventos de aposentadoria e pens o transfer ncia para reserva remunerada ou reforma que exceda ao limite de isen o da tabela progressiva mensal vigente poca do pagamento em cada m s a partir do m s em que o benefici rio tenha completado 65 sessenta e cinco anos pagos pela Previd ncia Social da Un
402. que trata o art 15 dever o fornecer s pessoas jur dicas que as tenham pago at 31 de janeiro do ano subsequente quele a que se referir a Dirf documento comprobat rio com indica o do valor das import ncias pagas e do respectivo imposto sobre a renda recolhido relativos ao ano calend rio anterior Art 17 N o dever o ser informados na Dirf os rendimentos pagos a pessoas f sicas n o residentes no Brasil ou a pessoas jur dicas domiciliadas no exterior bem como o respectivo IRRF Art 18 Na hip tese do inciso IX do art 1 a Dirf a ser apresentada pela institui o administradora ou intermediadora dever conter as informa es segregadas por fundos ou clubes de investimentos discriminando cada benefici rio os respectivos rendimentos pagos ou creditados e o IRRF Art 19 O rendimento tribut vel de aplica es financeiras corresponde ao valor que tenha servido de base de c lculo do IRRF 84 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico Art 20 O declarante que tenha retido imposto ou contribui es a maior de seus benefici rios em determinado m s e o tenha compensado nos meses subsequentes de acordo com a legisla o em vigor dever informar I no m s da referida reten o o valor retido e II nos meses da compensa o o valor do imposto ou de contribui es na fonte devido diminu do do valor compensado Art 21 O declarante que tenha retido imposto ou contribui es a maior e tenha devolvido a
403. que trata o caput dever ser efetuado no mesmo prazo em que devam ser pagos os cr ditos encontrados em liquida o de senten a ou em acordo homologado sendo que nesse ltimo caso o recolhimento ser feito em tantas parcelas quantas as previstas no acordo nas mesmas datas em que sejam exig veis e proporcionalmente a cada uma delas Art 12 Nos casos de extin o cis o total cis o parcial fus o ou incorpora o a Declara o Anual do Simples Nacional DASN dever ser entregue at o ltimo dia do m s subsequente ao do evento exceto nos casos em que essas situa es especiais ocorram no 1 primeiro quadrimestre do ano calend rio hip tese em que a declara o dever ser entregue at o ltimo dia do m s de junho Par grafo nico Com rela o ao ano calend rio de exclus o da Microempresa ME ou Empresa de Pequeno Porte EPP do Simples Nacional esta dever entregar a DASN abrangendo os fatos geradores ocorridos no per odo em que esteve na condi o de optante at o ltimo dia do m s de mar o do ano calend rio subsequente ao de ocorr ncia dos fatos geradores Art 13 Nos casos de extin o cis o parcial cis o total fus o ou incorpora o a Escritura o Cont bil Digital ECD dever ser entregue pelas pessoas jur dicas extintas cindidas fusionadas incorporadas e incorporadoras at o ltimo dia til do m s subsequente ao do evento Art 14 O Controle Fiscal Cont bil de Transi
404. quela efetivamente utilizada ap s a redu o da base de c lculo Art 3 Fica revogado o art 9 do Decreto n 36 450 de 29 de outubro de 2004 Art 4 Este Decreto entra em vigor na data de sua publica o revogadas as disposi es em contr rio Rio de Janeiro 07 de dezembro de 2009 SERGIO CABRAL Governador 242 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico 2 Decreto n 42 174 de 10 12 2009 DOE 1 de 11 12 2009 Disp e sobre o expediente nas reparti es p blicas estaduais nos dias 24 e 31 de dezembro de 2009 e d outras provid ncias NTEGRA Art 1 Fica considerado facultativo o ponto nas reparti es p blicas estaduais nos dias 24 quinta feira e 31 de dezembro de 2009 quinta feira Art 2 O expediente ser normal entretanto sob a responsabilidade dos respectivos chefes nas reparti es cujas atividades n o possam ser suspensas em virtude de exig ncias t cnicas ou por motivo de interesse p blico Art 3 Este Decreto entrar em vigor na data de sua publica o revogadas as disposi es em contr rio Rio de Janeiro 10 de dezembro de 2009 SERGIO CABRAL Governador 243 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico 3 Decreto n 42 190 de 15 12 2009 DOE 1 de 16 12 2009 Altera o Decreto n 32 701 2003 que concede prazo especial de pagamento do ICMS nas condi es que menciona NTEGRA Art 1 O art 3 do Decreto n 32 701 de 29 de janeiro de 2003 passa a vigorar com a seg
405. queno Porte ou Microempreendedor Individual e que optaram pela inscri o no Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribui es das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte SIMPLES art 3 da Lei n 9 317 1996 e Leis Complementares n s 123 2006 e 128 2008 Aten o Ao concluir o preenchimento dos campos acima clique no bot o OK para gravar a declara o quando se tratar da RAIS Negativa ou para continuar com o preenchimento da RAIS com empregados O declarante poder tamb m clicar diretamente nos bot es V nculos e Novo para continuar o preenchimento da declara o ou para exibir os nomes dos empregados servidores informados B 7 Programa de Alimenta o do Trabalhador PAT indicar se o estabelecimento participa ou n o do Programa de Alimenta o do Trabalhador PAT clicando na op o SIM ou N O e na pr xima tela preencher as informa es complementares do PAT informar o n mero de trabalhadores por estabelecimento CNPJ beneficiados pelo PAT de acordo com a faixa salarial At 5 sal rios m nimos Acima de 5 sal rios m nimos para estabelecer a faixa salarial dever ser utilizada como base de c lculo a remunera o total do empregado entendendo se como remunera o a soma de sal rio abonos adicionais gratifica es gorjetas etc informar a seguir o percentual da s modalidade s utilizada s pela empresa em rela o ao n mero total de beneficiados
406. r cula CEI neste campo e o CNPJ do a estabelecimento entidade no campo Inscri o no CNPJ CEI conforme segue 1 declarar os trabalhadores da empresa matriz ou filial iniciando a declara o pela inscri o do CNPJ prefixo 00 deixando o campo CEI vinculado em branco 2 declarar os trabalhadores da obra canteiro pelo CEI correspondente quela obra utilizando o prefixo 01 para a primeira obra 02 para segunda obra e assim por diante e informar o CNPJ da empresa para caracterizar a vincula o As empresas entidades que possu rem CNPJ e CEI simultaneamente devem informar na declara o somente o CNPJ F Raz o social do estabelecimento informar a raz o social vigente em dezembro conforme registro constante no CNPJ da Secretaria da Receita Federal e no CEI G Para uso da empresa campo n o obrigat rio de livre utiliza o pela empresa Aten o Ao concluir o preenchimento dos campos acima clique no bot o OK para continuar o preenchimento da declara o O bot o V nculos n o deve ser acionado antes de finalizar o preenchimento das informa es referentes ao estabelecimento 2 Informa es referentes ao estabelecimento 159 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico Clique na paleta Informa es Cadastrais para continuar o preenchimento da declara o A Informa es cadastrai Endere o informar o endere o do estabelecimento Logradouro nome da rua avenida pra a etc N m
407. r das parcelas os honor rios advocat cios arbitrados em Ju zo n o cabendo a cobran a dos encargos da Lei n 8 844 1994 8 Estabelecer que a primeira parcela vencer em 30 trinta dias contados da data do acordo 8 1 As demais parcelas vencer o no mesmo dia dos meses subsequentes 9 Estabelecer que poder o compor um mesmo acordo de parcelamento d bitos inscritos pela Procuradoria do extinto IAPAS ou INSS e pela PFN desde que na mesma Unidade da Federa o UF ou d bitos inscritos em UFs diferentes desde que a empresa efetue recolhimento centralizado 10 Estabelecer que poder o ser objeto de um mesmo parcelamento de d bitos para com o FGTS ajuizados em execu es fiscais distintas decorrentes de contribui es devidas pelo empregador na forma da Lei n 8 036 1990 desde que na mesma UF ou d bitos ajuizados em UFs diferentes caso o empregador efetue recolhimento centralizado 10 1 Os d bitos objeto de execu o fiscal com embargos n o poder o compor acordo de parcelamento 10 2 Quando se tratar de d bitos em fase processual de leil o ou pra a marcada para habilitar se ao parcelamento o empregador dever antecipar o pagamento de no m nimo 10 dez por cento da d vida atualizada objetivando sustar o leil o ou a pra a 10 3 Anteriormente formaliza o do parcelamento caso haja custas O empregador dever recolher os valores correspondentes 11 Estabelecer que empregador que efetua recol
408. r ele comunicada Secretaria da Receita Federal do Brasil Cl usula segunda A impress o de que trata a cl usula primeira fica condicionada utiliza o do Formul rio de Seguran a Impressor Aut nomo FS IA definido no Conv nio ICMS n 96 2009 de 11 de dezembro de 2009 8 1 A concess o da Autoriza o de Aquisi o prevista Conv nio ICMS n 96 2009 PAFS dever preceder a correspondente Autoriza o de Impress o de Documentos Fiscais AIDF a qual habilitar o contribuinte a realizar a impress o e emiss o simult nea de que trata a cl usula primeira 8 2 A crit rio da unidade da Federa o o PAFS poder ser considerado como AIDF Cl usula terceira O impressor aut nomo dever obedecer aos seguintes procedimentos I emitir a 1a e a 2a via dos documentos fiscais de que trata este Conv nio utilizando o FS IA em ordem sequencial consecutiva de numera o emitindo as demais vias em papel comum vedado o uso de papel jornal II imprimir utilizando c digo de barras os seguintes dados em todas as vias do documento fiscal conforme leiaute em anexo a tipo do registro b n mero do documento fiscal c inscri o no CNPJ dos estabelecimentos emitente e destinat rio d unidade da Federa o dos estabelecimentos emitente e destinat rio e data da opera o ou presta o f valor da opera o ou presta o e do ICMS g indica o de que a opera o est sujeita ao regime de su
409. r o suporte administrativo necess rio ao funcionamento dos Juizados Especiais Art 26 O disposto no art 16 aplica se aos Juizados Especiais Federais institu dos pela Lei n 10 259 de 12 de julho de 2001 Art 27 Aplica se subsidiariamente o disposto nas Leis n s 5 869 de 11 de janeiro de 1973 C digo de Processo Civil 9 099 de 26 de setembro de 1995 e 10 259 de 12 de julho de 2001 Art 28 Esta Lei entra em vigor ap s decorridos 6 seis meses de sua publica o oficial Bras lia 22 de dezembro de 2009 188 da Independ ncia e 121 da Rep blica LUIZ INACIO LULA DA SILVA Presidente TARSO GENRO Ministro da Justi a 108 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico 40 Lei Complementar n 133 de 28 12 2009 DOU 1 de 29 12 2009 Altera a Lei Complementar n 123 de 14 de dezembro de 2006 para modificar o enquadramento das atividades de produ es cinematogr ficas audiovisuais art sticas e culturais no Regime Especial Unificado de Arrecada o de Tributos e Contribui es devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte NTEGRA Art 1 A Lei Complementar n 123 de 14 de dezembro de 2006 passa a vigorar com as seguintes altera es HS A GLS o ORE RAD RECORDS AREA DIOS STA ROS DE T XV produ es cinematogr ficas audiovisuais art sticas e culturais sua exibi o ou apresenta o inclusive no caso de m sica literatura artes c nicas artes visuais cinematogr ficas e audiovisuais
410. ra em vigor na data de sua publica o JOSE BARROSO PIMENTEL Ministro de Estado da Previd ncia Social NELSON MACHADO Ministro de Estado da Fazenda Interino ANEXO 1 FATOR DE REAJUSTE DOS BENEF CIOS CONCEDIDOS DE ACORDO COM AS RESPECTIVAS DATAS DE INICIO ANEXO II TABELA DE CONTRIBUI O DOS SEGURADOS EMPREGADO EMPREGADODOM STICO E TRABALHADOR AVULSO PARA PAGAMENTO DE REMUNERA O A PARTIR DE 1 DE FEVEREIRO DE 2009 SAL RIO DE CONTRIBUI O R ALIQUOTA PARA FINS DE RECOLHIMENTO AO INSS at 1 024 97 8 00 de 1 024 98 at 1 708 27 9 00 de 1 708 28 at 3 416 54 11 00 140 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico 47 Portaria INMETRO n 367 de 23 12 2009 DOU 1 de 29 12 2009 Instituto Nacional de Metrologia Normatiza o e qualidade Industrial NTEGRA Art 1 Recomendar aos fabricantes e importadores de aparelhos eletroeletr nicos que comercializem aparelhos que trabalhem com corrente de at 10A e que utilizem plugues de 3 pinos que forne am em conjunto com o aparelho que est sendo comercializado um adaptador devidamente certificado no mbito do Sistema Brasileiro de Avalia o da Conformidade conforme a norma ABNT NBR 14936 2006 Plugues e tomadas para uso dom stico e an logo Adaptadores Requisitos espec ficos Art 2 Recomendar aos fabricantes e importadores de aparelhos eletroeletr nicos que coloquem no manual ou afixem atrav s de etiqueta em cada produto comercializado
411. ra o ano calend rio 2010 para efeito de recolhimento do ICMS v lidos tamb m para recolhimento do ISS nos munic pios neles localizados no mbito do Simples Nacional NTEGRA Na Resolu o do Comit Gestor do Simples Nacional publicada no Di rio Oficial da Uni o de 30 de novembro de 2009 Se o 1 p gina 664 Onde se l Resolu o n 70 de 24 de novembro de 2009 Leia se Resolu o n 69 de 24 de novembro de 2009 236 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico 63 Resolu o CODEFAT n 624 de 28 12 2009 DOU 1 de 29 12 2009 Conselho Deliberativo do FAT Altera a Resolu o n 588 de 11 de fevereiro de 2009 que autoriza o financiamento de capital de giro para empresas de com rcio de ve culos usados no mbito da linha de cr dito especial FAT Giro Setorial NTEGRA Art 1 0 O 8 4 do art 2 da Resolu o n 588 2009 passa a vigorar com a seguinte reda o BA a A RR Do EA RD OR 8 4 O prazo para contrata o das opera es de cr dito ao amparo da linha FAT Giro Setorial de que trata o caput do art 1 desta Resolu o de at 31 de mar o de 2010 Art 2 Esta Resolu o entra em vigor na data de sua publica o LUIGI NESE Presidente do Conselho 237 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico LEGISLA O ESTADUAL 10 11 Decreto n 42 167 de 07 12 2009 DOE 1 de 08 12 2009 Altera o Decreto n 36 450 2004 e d outras provid ncias Decreto n
412. rada de destino ser recolhido at o dia 9 nove do m s subsequente ao da remessa da mercadoria mediante Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais GNRE na forma do Conv nio ICMS 81 93 de 10 de setembro de 1993 ou outro documento de arrecada o autorizado na legisla o da unidade federada destinat ria Cl usula sexta Fica condicionada a aplica o deste Protocolo mercadoria para a qual haja previs o da substitui o tribut ria nas legisla es dos Estados signat rios 8 1 Os Estados signat rios dever o observar em rela o s opera es internas com as mercadorias mencionadas no Anexo Unico as mesmas regras de defini o de base de c lculo e as mesmas margens de valor agregado previstas neste protocolo ressalvado o emprego da MVA original em substitui o MVA ajustada 8 2 Os Estados signat rios acordam em adequar as margens de valor agregado ajustadas para equalizar a carga tribut ria em raz o da diferen a entre a efetiva tributa o da opera o pr pria e a al quota interna na unidade federada destinat ria com rela o s entradas de mercadorias provenientes de outras unidades da Federa o 210 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico Cl usula s tima Este protocolo poder ser denunciado em conjunto ou isoladamente pelos signat rios desde que comunicado com anteced ncia m nima de 30 trinta dias Cl usula oitava Este protocolo entra em vigor na data de sua publica
413. ral do Brasil Art 28 Os enquadramentos e desenquadramentos na condi o de Microempreendedor Individual quando ocorrerem ser o disponibilizados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil Simples Nacional para todos os rg os e entidades interessados CAP TULO III _ DAS DISPOSI ES FINAIS Art 29 A Secretaria Executiva do CGSIM orientar os procedimentos necess rios para a implanta o das regras previstas nesta Resolu o Art 30 Esta Resolu o entre em vigor na data de sua publica o produzindo efeitos a partir da disponibiliza o no Portal do Empreendedor do processo de inscri o eletr nica do Microempreendedor Individual ocasi o em que fica revogada a Resolu o n 2 de 1 de julho de 2009 IVAN RAMALHO Presidente do Comit Substituto 233 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico ANEXO I DADOS E DECLARA ES A SEREM TRANSMITIDOS PARA FINS DE INSCRI O LICEN AS E ALVARA DE FUNCIONAMENTO 1 Dados constantes da tela de coleta CPF Nome Civil recuperado da base CPF Identidade Nacionalidade recuperado da base CPF Data de Nascimento Sexo recuperado da base CPF Nome da M e recuperado da base CPF se houver cadastro Endere o Residencial Nome Empresarial Endere o Comercial Capital R 1 00 Telefone E mail CNAEs principal e secund rias tabela de ocupa es para MEI Objeto tabela de ocupa es para MEI Data de in cio de atividades Data de forma
414. rcadorias listadas no Anexo Unico com a respectiva classifica o na Nomenclatura Comum do Mercosul Sistema Harmonizado NCM SH destinadas ao Estado de Minas Gerais ou ao Estado de Santa Catarina fica atribu da ao estabelecimento remetente na qualidade de sujeito passivo por substitui o tribut ria a responsabilidade pela reten o e recolhimento do Imposto sobre Opera es Relativas Circula o de Mercadorias e sobre Presta es de Servi os de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunica o ICMS relativo s opera es subsequentes Par grafo nico O disposto no caput aplica se tamb m diferen a entre a al quota interna e a interestadual sobre a base de c lculo da opera o pr pria inclu dos quando for o caso os valores de frete seguro impostos e outros encargos transfer veis ou cobrados do destinat rio na hip tese de entrada decorrente de opera o interestadual em estabelecimento de contribuinte de mercadoria destinada a uso consumo ou ativo permanente Cl usula segunda O disposto neste protocolo n o se aplica I s transfer ncias promovidas pelo industrial para outro estabelecimento da mesma pessoa jur dica exceto varejista II s opera es que destinem mercadorias a estabelecimento industrial para emprego em processo de industrializa o como mat ria prima produto intermedi rio ou material de embalagem III s opera es que destinem mercadorias a sujeito passivo
415. realizando pagamentos de precat rios pelo regime especial n o poder o sofrer sequestro de valores exceto no caso de n o libera o tempestiva dos recursos de que tratam o inciso II do 8 1 e o 8 2 deste artigo 8 14 O regime especial de pagamento de precat rio previsto no inciso I do 8 1 vigorar enquanto o valor dos precat rios devidos for superior ao valor dos recursos vinculados nos termos do 2 ambos deste artigo ou pelo prazo fixo de at 15 quinze anos no caso da op o prevista no inciso II do 1 8 15 Os precat rios parcelados na forma do art 33 ou do art 78 deste Ato das Disposi es Constitucionais Transit rias e ainda pendentes de pagamento ingressar o no regime especial com o valor atualizado das parcelas n o pagas relativas a cada precat rio bem como o saldo dos acordos judiciais e extrajudiciais 16 A partir da promulga o desta Emenda Constitucional a atualiza o de valores de requisit rios at o efetivo pagamento independentemente de sua natureza ser feita pelo ndice oficial de remunera o b sica da caderneta de poupan a e para fins de compensa o da mora incidir o juros simples no mesmo percentual de juros incidentes sobre a caderneta de poupan a ficando exclu da a incid ncia de juros compensat rios 8 17 O valor que exceder o limite previsto no 8 2 do art 100 da Constitui o Federal ser pago durante a vig ncia do regime especial na forma previs
416. refere o art 655 da Lei n 5 869 de 11 de janeiro de 1973 C digo de Processo Civil CPC e o art 11 da Lei n 6 830 de 23 de setembro de 1980 se assim requerer o Procurador da Fazenda Nacional OITAVO Obriga se o DEVEDOR a desde logo comunicar unidade da Procuradoria Geral da Fazenda Nacional perante a qual celebra o presente parcelamento quando vencida perecida danificada ou desvalorizada a garantia ofertada que dever ser substitu da mediante aceita o da Fazenda Nacional E para constar e fazer prova do que foi ajustado foi lavrado o presente Termo em 3 tr s vias o qual depois de lido e achado conforme as partes assinam PROCURADOR DA FAZENDA NACIONAL carimbo com nome e matr cula 132 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico DEVEDOR ANEXO IX TERMO DE PARCELAMENTO DE D BITO ESTADOS DISTRITO FEDERAL E MUNIC PIOS INSCRI O EM D VIDA ATIVA DA UNI O N Ao s dia s do m s de do ano de nesta unidade da Procuradoria Geral da Fazenda Nacional perante o Procurador da Fazenda Nacional abaixo assinado compareceu E doravante denominado a DEVEDOR inscrito a no CPF CNPJ sob o n estabelecido e domiciliado em neste ato regularmente representado a pelo a Sr a restou acordado que PRIMEIRO O DEVEDOR confessa irretratavelmente perante a Fazenda Nacional o d bito referente ao Processo Administrativo n inscrito como Divida Ativa da Uni o sob o n SEGUNDO Plei
417. rego Secretaria de Inspe o do Trabalho Departamento de Seguran a e Sa de no Trabalho Bras lia DF A empresa E estabelecida munic pio Es CNP E vem requerer o cadastro de Fabricante Importador conforme Anexo II da Norma Regulamentadora n 06 Acompanham este requerimento a formul rio nico conforme Anexo III da NR 6 b c pia autenticada do Contrato Social no qual conste expressamente dentre os objetivos sociais da empresa a fabrica o e ou a importa o de EPI c c pia da Solicita o de Cadastro emitida pelo sistema de Certificado de Aprova o de Equipamento de Prote o Individual CAEPI Nestes termos pede deferimento lt m Assinatura do representante legal da empresa Nome completo Cargo ANEXO TII REQUERIMENTO DE ALTERA O CADASTRAL DE EMPRESAS FABRICANTES OU IMPORTADORAS DE EPI Ao Minist rio do Trabalho e Emprego Secretaria de Inspe o do Trabalho Departamento de Seguran a e Sa de no Trabalho Bras lia DF A empresa P estabelecida munic pio E CNP vem requerer a altera o cadastral referente 192 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico Conforme anexo II da Norma Regulamentadora n 06 Acompanham este requerimento a formul rio nico conforme Anexo III da NR 6 b c pia autenticada do Contrato Social caso a modifica o diga respeito ao contrato social c CA Original Nestes termos pede deferimento A S Assinatura do representante le
418. respectivo ano calend rio ou b do m s subsequente ao do evento para eventos ocorridos no per odo de 1 de junho a 31 de dezembro 13 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico HI a DIPJ referente s pessoas jur dicas tributadas com base no lucro real em pelo menos um dos per odos de apura o durante o ano calend rio de 2008 e referente s pessoas jur dicas imunes ou isentas a at o dia 16 de outubro de 2009 para os eventos ocorridos entre janeiro e agosto de 2009 b at o ltimo dia til do m s subsequente ao do evento para os eventos ocorridos entre setembro e dezembro de 2009 IV o Demonstrativo do Cr dito Presumido do IPI DCP at o ltimo dia til a do m s de mar o para eventos ocorridos no m s de janeiro do respectivo ano calend rio ou b do m s subsequente ao do evento para eventos ocorridos no per odo de 1 de fevereiro a 31 de dezembro Par grafo nico A obrigatoriedade de apresenta o da DIPJ da DCTF Mensal e Semestral e do Dacon Mensal e Semestral na forma prevista no caput n o se aplica incorporadora nos casos em que as pessoas jur dicas incorporadora e incorporada estejam sob o mesmo controle societ rio desde o ano calend rio anterior ao do evento Art 4 Ocorrendo evento de extin o incorpora o fus o ou cis o de pessoa jur dica que permanecer inativa durante o per odo de 1 de janeiro at a data do evento a pessoa jur dica extinta incorporada fusiona
419. ria mas quando ocorre ser obrigat rio o recolhimento desta contribui o prevista nos arts 545 e 548 da CLT A informa o dos valores pagos a t tulo de contribui o associativa facultativa III contribui o assistencial consiste em um pagamento previsto em norma coletiva em favor do sindicato representativo em virtude deste ter participado de negocia es coletivas com o objetivo de cobrir os seus custos adicionais Seus montantes oportunidade e forma s o definidos na norma coletiva Fundamenta o legal al nea e do art 513 da CLT A informa o dos valores pagos a t tulo de contribui o assistencial facultativa IV contribui o confederativa aprovada em assembl ia geral do sindicato de categoria Seus montantes oportunidade e forma s o definidos por esta assembl ia e tem por finalidade o custeio do sistema confederativo Fundamenta o legal inciso IV do art 8 da Constitui o Federal de 1988 A informa o dos valores pagos a t tulo de contribui o confederativa facultativa 3 Informa es referentes ao empregado servidor As informa es de cada empregado servidor devem constar na RAIS de todos os estabelecimentos da empresa entidade aos quais ele esteve vinculado durante o ano base cabendo a cada estabelecimento CNPJ espec fico fornecer as informa es referentes ao per odo em que o empregado esteve a ele vinculado seja como transferido cedido ou na categoria de contra
420. ribut ria em raz o da diferen a entre a efetiva tributa o da opera o pr pria e a al quota interna na unidade federada destinat ria com rela o s entradas de mercadorias provenientes de outras unidades da Federa o 197 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico Cl usula s tima Este protocolo poder ser denunciado em conjunto ou isoladamente pelos signat rios desde que comunicado com anteced ncia m nima de 30 trinta dias Cl usula oitava Este protocolo entra em vigor na data de sua publica o no Di rio Oficial da Uni o produzindo efeitos a partir de 1 de mar o de 2010 Minas Gerais Sim o Cirineu Dias Paran Heron Arzua Rio de Janeiro Joaquim Vieira Ferreira Levy Santa Catarina Ant nio Marcos Gavazzoni ANEXO NICO C DIGO NCM SH DESCRI O MVA ORIGINAL 9404 10 00 Suportes el sticos para cama 65 86 9404 2 Colch es inclusive Box 76 87 9404 90 00 Travesseiros e pillow 83 54 198 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico 54 Protocolo ICMS n 192 de 11 12 2009 DOU 1 de 21 12 2009 Conselho Nacional de Pol tica Fazend ria Disp e sobre a substitui o tribut ria nas opera es com produtos eletr nicos eletroeletr nicos e eletrodom sticos NTEGRA Cl usula primeira Nas opera es interestaduais com as mercadorias listadas no Anexo Unico com a respectiva classifica o na Nomenclatura Comum do Mercosul Sistema Harmonizado NCM SH destinadas ao Estado de Minas
421. rio marcar a quadr cula NAO 166 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico Aten o O preenchimento deste campo obrigat rio para todas as empresas independentemente do n mero de empregados A 7 1 Tipo de defici ncia benefici rio reabilitado informar o tipo de defici ncia do empregado servidor conforme as categorias abaixo ou se o mesmo benefici rio reabilitado da Previd ncia Social 1 F sica 2 Auditiva 3 Visual 4 Mental 5 M ltipla 6 Reabilitado A 8 Nacionalidade clique no cone INSERIR FIGURA e selecione o c digo da nacionalidade compat vel com o trabalhador 10 Brasileiro 31 Belga 41 Japon s 20 Naturalizado brasileiro 32 Brit nico 42 Chin s 21 Argentino 34 Canadense 43 Coreano 22 Boliviano 35 Espanhol 45 Portugu s 23 Chileno 36 Norte americano EUA 48 Outros latinoamericanos 24 Paraguaio 37 Franc s 49 Outros asi ticos 25 Uruguaio 38 Su o 50 Outros 30 Alem o 39 Italiano A 9 Ano de chegada para estrangeiros informar o ano AAAA de chegada ao Brasil Para os brasileiros deixar em branco A 10 Grau de instru o clique no cone INSERIR FIGURA e selecione o c digo do Grau de Instru o compat vel com o trabalhador 1 Analfabeto inclusive o que embora tenha recebido instru o n o se alfabetizou 2 At o 5 ano incompleto do Ensino Fundamental antiga 42 s rie que se tenha alfabetizado sem ter frequentad
422. rmul rio previsto na al nea c do inciso VII do art 19 do Conv nio s n de 15 de dezembro de 1970 8 3 A seria o do formul rio de seguran a utilizado para uma das finalidades descritas na cl usula quarta dever ser distinta da seria o daquele utilizado para a outra finalidade Cl usula quarta Os formul rios de seguran a somente ser o utilizados para as seguintes finalidades I impress o e emiss o simult nea de documentos fiscais nos termos do Conv nio ICMS n 97 2009 sendo denominados Formul rio de Seguran a Impressor Aut nomo FS IA 45 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico II impress o dos documentos auxiliares de documentos fiscais eletr nicos sendo denominados Formul rio de Seguran a Documento Auxiliar FS DA Par grafo nico Os formul rios de seguran a quando inutilizados antes de se transformarem em documentos fiscais dever o ser enfeixados em grupos uniformes de at 200 duzentos jogos em ordem num rica sequencial permanecendo em poder do estabelecimento emitente pelo prazo de 5 cinco anos contado do encerramento do exerc cio de apura o em que ocorreu o fato Cl usula quinta Estabelecimento gr fico interessado em se credenciar como fabricante de formul rio de seguran a dever apresentar requerimento Secretaria Executiva do CONFAZ com os seguintes documentos I contrato social ou ata de constitui o com respectivas altera es registradas na Junt
423. rovimento ou transfer ncia movimenta o do empregado servidor 1 Admiss o de empregado no primeiro emprego ou nomea o de servidor em car ter efetivo ou em comiss o no primeiro emprego 2 Admiss o de empregado com emprego anterior reemprego ou nomea o de servidor em car ter efetivo ou em comiss o com emprego anterior reemprego 3 Transfer ncia de empregado oriundo de estabelecimento da mesma empresa ou de outra empresa ou redistribui o requisi o exerc cio provis rio ou exerc cio descentralizado de servidor oriundo da mesma entidade ou de outra entidade com nus para a cedente 4 Transfer ncia de empregado oriundo de estabelecimento da mesma empresa ou de outra empresa ou redistribui o requisi o exerc cio provis rio ou exerc cio descentralizado de servidor oriundo da mesma entidade ou de outra entidade sem nus para a cedente 5 Reintegra o 6 Recondu o espec fico para servidor p blico 7 Revers o ou readapta o espec fico para servidor p blico B 4 Sal rio contratual vencimento b sico informar o sal rio b sico constante no contrato de trabalho ou registrado na Carteira de Trabalho resultante da ltima altera o salarial podendo corresponder ao ltimo m s trabalhado no ano base No caso de servidor p blico informar o vencimento b sico conforme valor fixado em lei B 4 1 Valor deve ser informado em reais com centavos Notas I para empregado cujo sal
424. rt 27 E vedada a concess o de parcelamentos relativos a I tributos pass veis de reten o na fonte de desconto de terceiros ou de sub roga o 121 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico II Imposto sobre Opera es de Cr dito C mbio e Seguro e sobre Opera es relativas a T tulos e Valores Mobili rios IOF retido e n o recolhido ao Tesouro Nacional HI valores recebidos pelos agentes arrecadadores n o recolhidos aos cofres p blicos IV tributos devidos no registro da Declara o de Importa o V incentivos fiscais devidos ao Fundo de Investimento do Nordeste Finor Fundo de Investimento da Amaz nia Finam e Fundo de Recupera o do Estado do Esp rito Santo Funres VI pagamento mensal por estimativa do Imposto sobre a Renda da Pessoa Jur dica IRPJ e da Contribui o Social sobre o Lucro L quido CSLL na forma do art 2 da Lei n 9 430 de 27 de dezembro de 1996 VII recolhimento mensal obrigat rio da pessoa f sica relativo a rendimentos de que trata o art 8 da Lei n 7 713 de 22 de dezembro de 1988 VIII tributo ou outra exa o qualquer enquanto n o integralmente pago parcelamento anterior relativo ao mesmo tributo ou exa o salvo nas hip teses do reparcelamento de que trata o art 26 http www planalto gov br ccivil 03 Ato2007 2010 2008 Mpv 449 htm art 34 IX tributos devidos por pessoa jur dica com fal ncia ou pessoa f sica com insolv ncia civil decretadas e
425. rt 35 da Lei n 8 212 de 1991 em sua reda o anterior dada pela Lei n 11 941 de 2009 e de obriga es acess rias conforme 88 4 e 5 do art 32 da Lei n 8 212 de 1991 em sua reda o anterior dada pela Lei n 11 941 de 2009 e da multa de of cio calculada na forma do art 35 A da Lei n 8 212 de 1991 acrescido pela Lei n 11 941 de 2009 112 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico 1 Caso as multas previstas nos 88 4 e 5 do art 32 da Lei n 8 212 de 1991 em sua reda o anterior dada pela Lei n 11 941 de 2009 tenham sido aplicadas isoladamente sem a imposi o de penalidade pecuni ria pelo descumprimento de obriga o principal dever o ser comparadas com as penalidades previstas no art 32 A da Lei n 8 212 de 1991 com a reda o dada pela Lei n 11 941 de 2009 8 2 A compara o na forma do caput dever ser efetuada em rela o aos processos conexos devendo ser considerados inclusive os d bitos pagos os parcelados os n o impugnados os inscritos em D vida Ativa da Uni o e os ajuizados ap s a publica o da Medida Provis ria n 449 de 3 de dezembro de 2008 Art 4 O valor das multas aplicadas na forma do art 35 da Lei n 8 212 de 1991 em sua reda o anterior dada pela Lei n 11 941 de 2009 sobre as contribui es devidas a terceiros assim entendidas outras entidades e fundos dever ser comparado com o valor das multa de of cio previsto no art
426. s abaixo especificados ser o recolhidos na GRD juntamente com o IPVA a saber I seguro obrigat rio II taxas de servi o do DETRAN RJ relativas a vistoria anual licenciamento emiss o de laudo e de Certificado de Registro e Licenciamento de Ve culo 8 3 juntamente com os valores mencionados nos incisos I e II do 8 2 deste artigo poder ser cobrada na GRD a tarifa de servi o devida institui o banc ria arrecadadora Art 3 As normas de recolhimento e demais provid ncias relativas ao Imposto sobre a propriedade de ve culos automotores terrestres referente ao exerc cio de 2010 bem como as tabelas de valor da base de c lculo e do imposto devido para os ve culos usados ser o publicadas at o fim deste exerc cio em resolu o espec fica 282 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico Art 4 Esta Resolu o entra em vigor na data de sua publica o Rio de Janeiro 17 de dezembro de 2009 JOAQUIM VIEIRA FERREIRA LEVY Secret rio de Estado de Fazenda ANEXO 1 CALEND RIO DE VENCIMENTOS DO IPVA 2009 EM COTA NICA PARA VE CULOS AUTOMOTORES TERRESTRES USADOS desconto de 10 desconto FS MS RR 12012010 14 02 2010 ANEXO II CALEND RIO DE VENCIMENTOS DO IPVA 2009 EM 3 PARCELAS PARA VE CULOS AUTOMOTORES TERRESTRES USADOS parcela parcela parcela 0 f 1201 2010 11 02 2010 16 03 2010 0 3 28 01 2010 04 03 2010 08 04 2010 283 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico 23 Resolu o SEFA
427. s entre setembro e dezembro de 2009 IV o Demonstrativo do Cr dito Presumido do IPI DCP at o ltimo dia til a do m s de mar o para eventos ocorridos no m s de janeiro do respectivo ano calend rio ou b do m s subsequente ao do evento para eventos ocorridos no per odo de 1 de fevereiro a 31 de dezembro Par grafo nico A obrigatoriedade de apresenta o da DIPJ da DCTF Mensal e Semestral e do Dacon Mensal e Semestral na forma prevista no caput n o se aplica incorporadora nos casos em que as pessoas jur dicas incorporadora e incorporada estejam sob o mesmo controle societ rio desde o ano calend rio anterior ao do evento Art 4 Ocorrendo evento de extin o incorpora o fus o ou cis o de pessoa jur dica que permanecer inativa durante o per odo de 1 de janeiro at a data do evento a pessoa jur dica extinta incorporada fusionada ou cindida dever apresentar a Declara o Simplificada da Pessoa Jur dica DSPJ Inativa at o ltimo dia til do m s subsequente ao do evento Art 5 No caso de extin o decorrente de liquida o incorpora o fus o ou cis o total a pessoa jur dica extinta dever apresentar a Declara o do Imposto de Renda Retido na Fonte Dirf relativa ao respectivo ano calend rio at o ltimo dia til do m s subsequente ao da ocorr ncia do evento Par grafo nico A Dirf de que trata o caput dever ser entregue at o ltimo dia til do
428. s utilizando a op o v nculos para informar os campos contidos nas op es Dados Pessoais do Empregado servidor Informa es da Admiss o V nculo Empregat cio Afastamento Informa es Sindicais Remunera es Mensais e Verbas Pagas na Rescis o II fundamental a confer ncia detalhada das informa es ap s o preenchimento dos campos Caso seja verificada qualquer incorre o nos dados declarados ap s a entrega das informa es cabe ao declarante proceder s corre es seguindo as orienta es descritas no item 10 Parte I PARTE II R PREENCHIMENTO DAS INFORMA OES DA RAIS 1 Nova declara o Para que a entrega da RAIS seja correta os campos da declara o referentes aos dados do estabelecimento devem ser preenchidos de acordo com as instru es apresentadas a seguir A Ano base da declara o esta declara o refere se s informa es do ano base 2009 no caso de encerramento das atividades assinalar a quadr cula para informar que o estabelecimento est encerrando suas atividades e informar a data de encerramento dia m s e ano no formato DD MM AAAA B Tipo de declara o deve ser marcada obrigatoriamente uma das op es abaixo referentes exist ncia ou n o de empregados no ano base RAIS com empregados RAIS sem empregados B 1 O estabelecimento sem empregados RAIS NEGATIVA deve informar se exerceu atividade durante o ano base 2009 marcando a op o SIM Caso
429. s de papel relacionados na cl usula segunda a amostra especificada no inciso VI do caput e o laudo citado no inciso VII do caput referem se a cada tipo de papel Cl usula sexta Recebido o requerimento de credenciamento de fabricante a Secretaria Executiva do CONFAZ o encaminhar a grupo t cnico o qual dever I analisar os documentos apresentados II fazer visita t cnica ao estabelecimento onde ser o produzidos os formul rios III emitir parecer conclusivo sobre o pedido 8 1 Compete COTEPE ICMS deliberar sobre a aprova o do pedido e caso favor vel encaminhar o Ato de Credenciamento para publica o no Di rio Oficial da Uni o 46 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico 8 2 O fabricante credenciado dever comunicar imediatamente COTEPE ICMS e ao Fisco das unidades da Federa o quaisquer anormalidades verificadas no processo de fabrica o e distribui o do formul rio de seguran a 8 3 O credenciamento referido nesta cl usula ter validade de dois anos sendo automaticamente renovado mediante a reapresenta o da documenta o solicitada na cl usula quinta 8 4 O grupo t cnico poder efetuar visita de inspe o sem aviso pr vio 8 5 Ato COTEPE disciplinar o descredenciamento em caso de descumprimento das normas deste conv nio sem preju zo das demais san es cab veis Cl usula s tima Estabelecimento gr fico interessado em se credenciar como distribuidor de FS DA dever
430. s disposi es da Lei n 11 598 de 2007 da Lei Complementar n 123 de 2006 alterada pela Lei Complementar n 128 de 2008 assim como as seguintes diretrizes espec ficas I constituir se a implementa o da formaliza o do Microempreendedor Individual na primeira etapa de implanta o da Rede Nacional para a Simplifica o do Registro e da Legaliza o de Empresas e Neg cios Redesim II incorporar automa o intensiva alta interatividade e integra o dos processos e procedimentos dos rg os e entidades envolvidos II integrar de imediato ao Portal do Empreendedor processos procedimentos e instrumentos referentes inscri o do Microempreendedor Individual na Secretaria da Receita Federal do Brasil RFB e nas Juntas Comerciais IV integrar gradualmente ao Portal do Empreendedor processos procedimentos e instrumentos referentes inscri o do Microempreendedor Individual no Instituto Nacional do Seguro Social INSS e obten o de inscri o alvar s e licen as para 224 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico funcionamento nos rg os e entidades estaduais e municipais respons veis pela sua emiss o V dever ser simples e r pido de forma a que o Microempreendedor possa se registrar e legalizar em curt ssimo prazo e quando o processo estiver totalmente informatizado e racionalizado mediante um nico atendimento por parte dos agentes de apoio realiza o dos procedimentos necess rios
431. s meses da compensa o o valor compensado do IRRF correspondente ao ano calend rio ou a anos anteriores e c no campo referente ao m s cujo valor do imposto retido foi utilizado para compensa o o valor efetivamente retido diminu do do valor compensado 8 1 Dever ser informada a soma dos valores pagos em cada m s independentemente de se tratar de pagamento integral em parcela nica de antecipa es ou de saldo de rendimentos e o respectivo imposto retido 8 2 No caso de trabalho assalariado as dedu es correspondem aos valores relativos a dependentes contribui es para a Previd ncia Social da Uni o dos Estados do Distrito Federal e dos Munic pios contribui es para entidades de previd ncia privada domiciliadas no Brasil e para Fapi cujo nus tenha sido do benefici rio destinadas a assegurar benef cios complementares assemelhados aos da Previd ncia Social e a pens o aliment cia paga em face das normas do Direito de Fam lia quando em cumprimento de decis o judicial inclusive a presta o de 82 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico alimentos provisionais de acordo homologado judicialmente ou de escritura p blica a que se refere o art 1 124 A da Lei n 5 869 de 11 de janeiro de 1973 C digo de Processo Civil 8 3 A remunera o correspondente a f rias acrescida dos abonos legais e a participa o do empregado nos lucros ou resultados dever o ser somadas s informa es do m s em
432. s nos incisos I e II Se o VIII Das Presta es e de seu Pagamento Art 18 O valor de cada parcela ser obtido mediante a divis o do valor da d vida consolidada pelo n mero de parcelas solicitadas observados os limites m nimos de I R 100 00 cem reais quando o devedor for pessoa f sica e II R 500 00 quinhentos reais quando o devedor for pessoa jur dica Par grafo nico No caso de d bito relativo a obra de constru o civil sob responsabilidade de pessoa f sica o valor m nimo da presta o mensal ser de R 100 00 cem reais Art 19 O valor de cada parcela inclusive das previstas nos incisos I e II do art 18 por ocasi o do pagamento ser acrescido de juros equivalentes taxa referencial do Sistema Especial de Liquida o e de Cust dia Selic acumulada mensalmente calculados a partir do m s subsequente ao da consolida o at o m s anterior ao do pagamento e de 1 um por cento relativamente ao m s em que o pagamento estiver sendo efetuado Art 20 A partir da 22 segunda parcela as presta es vencer o no ltimo dia til de cada m s Art 21 Enquanto n o deferido o pedido de parcelamento o devedor fica obrigado a recolher a cada m s como antecipa o valor correspondente a 1 uma parcela Art 22 No mbito da RFB o pagamento das presta es ser efetuado mediante d bito autom tico em conta corrente banc ria 8 1 Para os fins deste artigo somente ser o
433. s provenientes de outras unidades da Federa o Cl usula s tima Este protocolo poder ser denunciado em conjunto ou isoladamente pelos signat rios desde que comunicado com anteced ncia m nima de 30 trinta dias Cl usula oitava Este protocolo entra em vigor na data de sua publica o no Di rio Oficial da Uni o produzindo efeitos a partir 1 de fevereiro de 2010 Minas Gerais Sim o Cirineu Dias Rio de Janeiro Joaquim Vieira Ferreira Levy Santa Catarina Ant nio Marcos Gavazzoni ANEXO NICO NCM SH ORIGINAL 9503 00 1 Triciclos patinetes carros de pedais e outros 59 24 brinquedos semelhantes com rodas carrinhos para bonecos 9503 00 3 Brinquedos que representem animais ou seres n o 63 38 humanos 9503 00 5 Modelos reduzidos mesmo animados em conjuntos 64 23 para montagem exceto os do item 9503 00 40 9503 00 8 Outros brinquedos apresentados em sortidos ou em 61 33 pan plias 9503 00 9 Outros brinquedos com motor el trico 58 90 7 9503 00 9 Outros brinquedos de fric o de corda ou de mola 49 06 8 9503 00 9 Outros brinquedos 72 15 9 215 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico 58 Protocolo ICMS n 205 de 11 12 2009 DOU 1 de 21 12 2009 Conselho Nacional de Pol tica Fazend ria Disp e sobre a a o de coopera o fiscal entre os Estados de Alagoas e Sergipe NTEGRA Cl usula primeira Ficam os servidores fiscais do Estado de Sergipe lotados no Pos
434. s quais se refere o subitem 9 02 da lista do art 8 Art 2 Esta Lei entra em vigor na data de sua publica o Plen rio Teot nio Villela 9 de dezembro de 2009 CARLO CATADO Vereador 337 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico NOT CIAS NOTA T CNICA SRT MTE N 201 2009 Em virtude da necessidade de esclarecimentos acerca do disposto nos artigos 585 599 e 608 da Consolida o das Leis do Trabalho CLT esta nota tem por objeto fixar a interpreta o acerca dessas regras para propiciar o seu fiel cumprimento 2 O recolhimento da contribui o sindical do profissional liberal empregado deve ter por base o c lculo previsto no inciso I do artigo 580 da CLT que consiste no valor de um dia da remunera o percebida no emprego mesmo que o profissional utilize a faculdade prevista no art 585 da CLT de optar pelo pagamento diretamente entidade sindical representativa da categoria conforme esclarece a Nota T cnica n 21 2009 3 Em face dos prazos legais para o recolhimento da contribui o sindical os conselhos de fiscaliza o de profiss es devem encaminhar at o dia 31 de dezembro de cada ano s confedera es representativas das respectivas categorias ou aos bancos oficiais por elas indicados rela o dos profissionais neles registrados com os dados que possibilitem a identifica o dos contribuintes para fins de notifica o e cobran a 4 Sempre que a fiscaliza o dos respectivos conselhos vier a enc
435. s seja o insumo para enfrentar outros desafios Tanto o setor p blico como o privado requer atividades de diagn stico e prospec o em qualquer contexto conjuntural apresente o mesmo indicadores favor veis como atualmente ou n o Em circunst ncias de forte crescimento da atividade econ mica e pronunciado aumento do emprego as possibilidades do mercado de trabalho em oferecer a m o de obra solicitada por um n vel de atividade em forte expans o podem ser limitadas Na medida em que um pa s passa dos primeiros est gios do desenvolvimento a etapas mais avan adas vai transitando tamb m de uma situa o de excesso de trabalho a um ambiente no qual a disponibilidade de assalariados especialmente aqueles com um determinado n vel de qualifica o s o mais restritas Nesses casos o planejamento para contornar a poss vel escassez de for a de trabalho em determinados setores requer uma base de dados que possibilite identificar os gargalhos e implementar as pol ticas necess rias para evitar que estes reduzam a potencialidade de crescimento Justamente essa parece ser uma etapa pela qual est atravessando o nosso Brasil A RAIS Rela o Anual de Informa es Sociais j tem uma hist ria bem consolidada como fonte de dados de qualidade capaz de subsidiar diagn sticos e fundamentar as pol ticas tanto no setor p blico como no setor privado que no passado nos possibilitaram reverter quadros extremamente desfavor veis ao cresc
436. se desta garantia ter sido ofertada em outro parcelamento o seu valor n o inferior ao valor consolidado daquela d vida somado ao valor consolidado da d vida deste parcelamento que ora requeiro DECLARO ainda que detenho o dom nio pleno do im vel ofertado de de I Local lt assinatura do interessado representante legal gt DEVEDOR OU REPRESENTANTE LEGAL 1 art 299 do C digo Penal Omitir em documento p blico ou particular declara o que dele devia constar ou nele inserir ou fazer inserir declara o falsa ou diversa da que devia ser escrita com o fim de prejudicar direito criar obriga o ou alterar a verdade sobre fato juridicamente relevante Pena reclus o de um a cinco anos e multa se o documento p blico 130 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico ANEXO VII DECLARA O BEM M VEL DECLARO sob as penas da leil que a garantia ofertada para obten o do parcelamento do d bito referente inscri o em D vida Ativa da Uni o de n Processo Administrativo n n o foi oferecida e aceita em outro parcelamento ou na hip tese desta garantia ter sido ofertada em outro parcelamento o seu valor n o inferior ao valor consolidado daquela d vida somado ao valor consolidado da d vida deste parcelamento que ora requeiro Declaro ainda que sobre os bens ofertados n o recai nus real de qualquer esp cie P de de Local lt assinatura do interessado representante l
437. sentada por meio do s tio da Secretaria da Receita Federal do Brasil RFB na Internet no endere o lt http www receita fazenda gov br gt Art 5 Com a apresenta o da DSP Inativa 2010 n o ser o aceitas para o mesmo n mero de inscri o no Cadastro Nacional da Pessoa Jur dica CNPJ as seguintes declara es referentes ao ano calend rio de 2009 I Declara o do Imposto de Renda Retido na Fonte Dirf e II Declara o de Informa es Econ mico Fiscais da Pessoa Jur dica DIPJ Art 6 Considera se indevida a apresenta o da DSPJ Inativa 2010 por pessoa jur dica que n o se enquadre no disposto nos arts 1 e 2 95 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico 8 1 Na hip tese do caput a pessoa jur dica deve retificar a DSP Inativa 2010 e marcar a op o N o no item Declara o de Inatividade 8 2 Para retificar a DSPJ Inativa 2010 ser exigido o n mero de recibo da declara o retificada 8 3 A altera o a que se refere o 8 1 anula a apresenta o indevida da DSPJ Inativa 2010 e possibilita a entrega das demais declara es Art 7 As microempresas ME e as empresas de pequeno porte EPP optantes pelo Regime Especial Unificado de Arrecada o de Tributos e Contribui es devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte Simples Nacional de que trata o art 12 da Lei Complementar n 123 de 14 de dezembro de 2006 que permaneceram inativas durante o per
438. sentadoria por idade sem rescis o contratual 79 Aposentadoria especial com rescis o contratual 80 Aposentadoria especial sem rescis o contratual Notas I nos casos de transfer ncia do empregado ou redistribui o cess o do servidor informar conforme abaixo a pelo estabelecimento cedente ou empresa entidade incorporada Data de admiss o a data de assinatura do contrato Data do desligamento a data da transfer ncia ou redistribui o cess o mais o c digo da causa 30 ou 31 b pelo estabelecimento receptor requisitante ou empresa entidade incorporadora Data de Admiss o a data da transfer ncia ou redistribui o cess o mais o c digo 3 ou 4 Data do Desligamento conforme rescis o ou retorno do empregado servidor ou deixar em branco 172 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico II c digos 71 78 e 80 aposentado por tempo de contribui o aposentado por idade e aposentadoria especial respectivamente que continuam trabalhando ser o relacionados normalmente com esses c digos nos anos subsequentes III empregado afastado por motivo de aposentadoria por invalidez c digos 73 74 e 76 em ano base anterior n o deve ser informado na RAIS dos anos base posteriores ao do afastamento IV considera se aposentadoria especial a prevista no art 57 da Lei n 8 213 1991 G Informa es relativas s contribui es sindicais do empregado Nestes campos devem ser informados os dados relativos s ent
439. ser obtida na INTERNET acessando se o site http www rio rj gov br iptu e informando se o n mero da inscri o imobili ria ou comparecendo a um dos locais relacionados no Anexo II munido da guia do pagamento do ano anterior ou do referido n mero da inscri o 8 2 A partir do dia 21 01 2010 at 13 02 2010 o funcionamento dos Postos de Atendimento ser das 9h s 17h Ap s essa data ser retomado o hor rio regular das 9h s 16h Os Servi os Atendimento Cidad o t m funcionamento de 2a a 62 das 10h s 22h e aos s bados das 10h s 16h O servi o Poupa Tempo funciona de 22 a 6a feira das 8h s 18h e aos s bados das 9h s 13h 8 3 Os pedidos de segunda via do carn do IPTU e Taxa de Coleta Domiciliar do Lixo solicitados ap s o vencimento da primeira cota sujeitar o o devedor ao pagamento dos acr scimos legais em rela o s cotas vencidas Art 3 O pagamento do imposto poder ser efetuado em cota nica com desconto de 7 sete por cento calculado sobre o total dos tributos lan ados na guia ou parceladamente em 10 dez cotas Art 4 Nas emiss es especiais a serem realizadas durante o exerc cio de 2010 referentes a tributos imobili rios o per odo que mediar a data da notifica o do lan amento e o vencimento da primeira cota ser de no m nimo 15 quinze dias Art 5 A Secretaria Municipal de Fazenda baixar os atos que julgar necess rios disciplina de qualquer determina o constan
440. sidera se remunera o mensal do segurado o valor total do respectivo sal rio de contribui o ainda que resultante da soma dos sal rios de contribui o correspondentes a atividades simult neas 8 2 O direito cota do sal rio fam lia definido em raz o da remunera o que seria devida ao empregado no m s independentemente do n mero de dias efetivamente trabalhados 8 3 Todas as import ncias que integram o sal rio de contribui o ser o consideradas como parte integrante da remunera o do m s exceto o 13 sal rio e o adicional de f rias previsto no inciso XVII do art 7 da Constitui o para efeito de defini o do direito cota do sal rio fam lia 8 4 A cota do sal rio fam lia devida proporcionalmente aos dias trabalhados nos meses de admiss o e demiss o do empregado Art 5 O aux lio reclus o a partir de 1 de janeiro de 2010 ser devido aos dependentes do segurado cujo sal rio de contribui o seja igual ou inferior a R 798 30 setecentos e noventa e oito reais e trinta centavos independentemente da quantidade de contratos e de atividades exercidas 1 Se o segurado embora mantendo essa qualidade n o estiver em atividade no m s da reclus o ou nos meses anteriores ser considerado como remunera o o seu ltimo sal rio de contribui o 8 2 Para fins do disposto no 1 o limite m ximo do valor da remunera o para verifica o do direito ao bene
441. similares ficam obrigados a instalar nas suas depend ncias o Centro de Defesa dos Consumidores CEDECONS no corredor principal de acesso e de f cil visualiza o dos clientes Art 3 Os administradores as empresas e ou institui es ser o obrigados a fixar em cada caixa cartazes informando a localiza o f sica do Centro de Defesa dos Consumidores dentro do estabelecimento comercial Art 4 O p blico consumidor fica isento de qualquer taxa de atendimento Art 5 O Poder Executivo regulamentar a presente Lei Art 6 Esta Lei entra em vigor na data de sua publica o C mara Municipal do Rio de Janeiro em 12 de novembro de 2009 Vereador JORGE FELIPPE Presidente 317 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico 10 Lei n 5 119 de 12 11 2009 DOM de 28 12 2009 Determina a instala o de sinaliza o nas vitrines e portas de vidros transl cidos na forma que menciona NTEGRA Art 1 Fica determinada a instala o de sinaliza o nas vitrines e portas de vidros transl cidos nos im veis do Munic pio do Rio de Janeiro onde haja a circula o de pessoas Par grafo nico Excetuam se da proibi o prevista no caput as resid ncias unifamiliares Art 2 A inobserv ncia da determina o contida no art 1 sujeitar o infrator penalidades de advert ncia ou multa que dever o ser aplicadas pelos rg os competentes do Poder Executivo cuja varia o dever estar compreendida entre a faixa
442. sindicais benefici rias II a entidade sindical a qual se encontram filiados e HI os empregados que tiveram desconto de contribui o associativa com a identifica o da entidade sindical benefici ria Art 4 As informa es exigidas para o preenchimento da RAIS encontram se no Manual de Orienta o da RAIS edi o 2009 dispon vel na Internet nos endere os http www mte gov br rais e http www rais gov br 8 1 As declara es dever o ser fornecidas por meio da Internet mediante utiliza o do programa gerador de arquivos da RAIS GDRAIS2009 e do programa transmissor de arquivos RAISNET2009 que poder o ser obtidos em um dos endere os eletr nicos de que trata o caput deste artigo 8 2 Excepcionalmente n o sendo poss vel a entrega da declara o pela Internet ser permitida por meio de disquete nos rg os regionais do MTE desde que devidamente justificada 8 3 Os estabelecimentos ou entidades que n o tiveram v nculos laborais no ano base poder o fazer a declara o acessando a op o RAIS NEGATIVA on line dispon vel nos endere os eletr nicos de que trata o caput deste artigo 8 4 A entrega da RAIS isenta de tarifa Art 5 Para a transmiss o da declara o da RAIS facultada a utiliza o de certificado digital v lido Art 6 O prazo para a entrega da declara o da RAIS inicia se no dia 14 de janeiro de 2010 e encerra se no dia 26 de mar o de 2010 145
443. smo inv lucro com um aparelho de grava o ou de reprodu o de som ou com um rel gio exceto os classificados na posi o 8527 2 que sejam de uso automotivo 8528 49 29 Monitores e projetores que n o incorporem aparelhos 8528 59 20 receptores de televis o 8528 61 00 8528 69 00 8528 51 20 Outros monitores dos tipos utilizados exclusiva ou principalmente com uma m quina autom tica para processamento de dados da posi o 84 71 policrom ticos 8528 7 Aparelhos receptores de televis o mesmo que incorporem 42 00 um aparelho receptor de radiodifus o ou um aparelho de grava o ou reprodu o de som ou de imagens Televisores de CRT tubo de r ios cat dicos 8528 7 Aparelhos receptores de televis o mesmo que incorporem 29 06 um aparelho receptor de radiodifus o ou um aparelho de grava o ou reprodu o de som ou de imagens Televisores de Plasma monitores ou display de v deo C meras fotogr ficas dos tipos utilizadas para prepara o de clich s ou cilindros de impress o instantaneas RE z f 9018 90 50 Aparelhos de diatermia 9019 10 00 Aparelhos de massagem 3 9032 89 11 Reguladores de voltagem eletr nicos 9504 10 Jogos de video dos tipos utiliz veis com receptor de E televis o 204 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico 55 Protocolo ICMS n 193 de 11 12 2009 DOU 1 de 21 12 2009 Conselho Nacional de Pol tica Fazend ria Disp e sobre a substitui o tribut ria nas opera
444. souro Municipal transferir para a conta movimento da Prefeitura o resultado das aplica es financeiras dos recursos da conta corrente prevista no caput deste artigo Art 4 O contribuinte do Imposto Sobre Servi os de Qualquer Natureza ISS que desejar utilizar se do incentivo fiscal em benef cio realiza o dos Projetos Culturais de que trata a Lei n 1940 de 31 de dezembro de 1992 dever manifestar se nesse sentido firmando com a Secretaria Municipal de Cultura perante a Secretaria Municipal de Fazenda o documento intitulado Termo de Ades o nos termos da al nea k do 8 1 do art 1 do Decreto n 30 897 de 15 de julho de 2009 Art 5 O Produtor Cultural respons vel pelo Projeto Cultural escolhido dever abrir conta corrente na institui o banc ria contratada pelo Munic pio do Rio de Janeiro para pagamento a fornecedores e prestadores de servi o sendo que os recursos incentivados devidos pela Prefeitura ser o depositados em tal conta 8 1 Ap s abertura o Produtor Cultural dever cadastr la junto Superintend ncia do Tesouro Municipal 327 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico 8 2 O produtor cultural dever providenciar adicionalmente em estabelecimento banc rio de sua prefer ncia abertura de conta espec fica para movimenta o financeira dos recursos incentivados e pr prios relativos ao projeto sendo que os aportes financeiros em tal conta ser o providenciados exclusivamente pelo Pr
445. sper Abrahim Lima Bahia Carlos Martins Marques de Santana Cear Jo o Marcos Maia p Carlos Mauro Benevides Filho Distrito Federal Andr Clemente Lara de Oliveira Esp rito Santo Bruno Pessanha Negris Goi s Lourdes Augusta de Almeida Nobre Silva p Jorcelino Jos Braga Maranh o Claudio Jos Trinch o Santos Mato Grosso Marcel de Sousa Cursi p Eder de Moraes Dias Mato Grosso do Sul Miguel Ant nio Marcon p M rio S rgio Maciel Lorenzetto Minas Gerais Pedro meneguetti p Sim o Cirineu Dias Par Vando Vidal de Oliveira Rego Para ba T lio Bartolomeu Lapenda p An sio de Carvalho Costa Neto Paran Heron Arzua Pernambuco Jos da Cruz Lima J nior p Djalmo de Oliveira Le o Piau Paulo Roberto de Holanda Monteiro p Ant nio Rodrigues de Sousa Neto Rio de Janeiro Joaquim Vieira Ferreira Levy Rio Grande do Norte Jo o Batista Soares de Lima Rio Grande do Sul Ricardo Englert Rond nia Jos Genaro de Andrade Roraima Ant nio Leoc dio Vasconcelos Filho Santa Catarina Pedro Mendes p Ant nio Marcos Gavazzoni S o Paulo Mauro Ricardo Machado Costa Sergipe Jo o Andrade Vieira da Silva Tocantins Wagner Borges p Marcelo Ol mpio Carneiro Tavares 37 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico 15 Conv nio FFEB s n de 2009 DOU 1 de 23 12 2009 F rum Fiscal dos Estados Brasileiros Estabelece as bases de um novo pacto entre os Estados signat rios e o Distrito Federal em torno do F rum Fis
446. spons vel informar o nome completo do respons vel pela entrega da declara o g data de nascimento informar a data de nascimento no formato DD MM AAAA h CPF do respons vel informar o n mero do CPF do respons vel pela entrega da declara o 13 Certifica o digital Para a entrega das declara es da RAIS facultada a utiliza o de certificado digital v lido que tenha sido emitido por Autoridade Certificadora integrante da Infra Estrutura de Chaves P blicas Brasileira ICP Brasil que n o tenha sido revogado e que ainda esteja dentro de seu prazo de validade As declara es poder o ser transmitidas com o certificado digital de pessoa jur dica emitido em nome do estabelecimento ou com certificado digital do respons vel pela entrega da declara o sendo que este pode ser um CPF ou um CNPJ 14 Locais para esclarecimento de d vidas a as orienta es quanto ao preenchimento da declara o e os procedimentos para instala o do programa GDRAIS2009 poder o ser obtidos junto Central de Atendimento da RAIS pelo telefone 0800 7282326 ou endere o eletr nico http www mte gov br rais http www rais gov br op o Fale Conosco b orienta es gerais poder o ser obtidas mediante contato com o Minist rio do Trabalho e Emprego Bras lia DF Fax 0xx61 3317 8272 e mail rais sppeQmte gov br c as correspond ncias para esclarecimentos complementares quanto declara o da RAIS poder o ser e
447. ssa a vigorar a vers o 1 03 do Manual de Orienta es Retifica o de Dados Transfer ncia de Contas Vinculadas e Devolu o de Valores Recolhidos a Maior institu do pela Circular CAIXA 462 2009 1 1 O referido Manual define normas e procedimentos relativos s opera es do FGTS servindo como instrumento normativo e cabe ao empregador observar as disposi es nele contidas 2 A vers o de que trata esta Circular est dispon vel no sitio da CAIXA WWww caixa gov br op o download FGTS 3 Esta Circular CAIXA entra em vigor na data de sua publica o W MOREIRA FRANCO Vice Presidente 35 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico 13 Conv nio ECF n 01 de 11 12 2009 DOU 1 de 23 12 2009 Conselho Nacional de Pol tica Fazend ria e Secretaria da Receita Federal Altera o Conv nio ECF n 01 1998 que disp e sobre a obrigatoriedade de uso de equipamento Emissor de Cupom Fiscal ECF por estabelecimento que promova venda a varejo e prestador de servi o e d outras provid ncias NTEGRA Cl usula primeira Fica acrescido o 8 5 clausula sexta do Conv nio ECF n 01 1998 de 18 de fevereiro de 1998 com a seguinte reda o 8 5 Ficam os Estados do Amazonas Bahia Cear Maranh o Piau e Tocantins autorizados a alterar o limite de receita bruta anual previsto no inciso I do caput desta cl usula Cl usula segunda Este conv nio entra em vigor na data de sua publica o no Di rio Oficial
448. sta a sua acessibilidade e liquidez o montante consolidado do d bito e o prazo pretendido Par grafo nico Tratando se de garantia real ou fidejuss ria condi o do deferimento do parcelamento a constitui o da garantia e a assinatura do termo de parcelamento no prazo de 15 quinze dias contados da comunica o do despacho do Procurador Art 36 Considerada inid nea ou insuficiente a garantia exigir a autoridade mediante intima o sua substitui o ou complementa o conforme o caso inclusive se j ajuizada a execu o fiscal solicitar refor o de garantia nos respectivos autos fixando prazo n o superior a 30 trinta dias para o atendimento da exig ncia Par grafo nico Vindo o objeto de garantia a perecer ou a se desvalorizar no curso do parcelamento o devedor dever providenciar a sua reposi o ou refor o sob pena de rescis o do acordo e vencimento antecipado da d vida CAP TULO IV DAS DISPOSI ES FINAIS Art 37 Ficam aprovados os formul rios Pedido de Parcelamento de D bitos Pepar Discrimina o do D bito a Parcelar Dipar Autoriza o para D bito em Conta de Presta es de Parcelamento e Autoriza o para Reten o em Fundo de Participa o constantes respectivamente dos Anexos I II III e IV desta Portaria a serem utilizados nos requerimentos de parcelamento efetuados no mbito da RFB Art 38 Ficam aprovados os formul rios Requerimento de parcelamento
449. stas nos projetos espec ficos n o poder exceder o prazo de 1 um ano 8 1 Excepcionalmente e mediante pr via concord ncia da Prefeitura o prazo estipulado no caput deste artigo poder ser ampliado por mais um ano nos casos em que o projeto a ser executado apresente maior complexidade 8 2 As empresas integrantes da entidade representativa de grupos empresariais responder o solidariamente com esta pelos danos em decorr ncia da inexecu o das obras e servi os de sua responsabilidade e arcar o com as despesas efetuadas pelo Munic pio do Rio de Janeiro nos casos em que este vier a dar continuidade realiza o das obras e servi os previstos no projeto aprovado Art 9 Para a operacionaliza o deste Decreto a Prefeitura constituir Comiss o Executiva presidida pela SEDES a ser composta por um representante de cada um dos rg os a seguir relacionados que prestar o apoio t cnico administrativo e operacional ao funcionamento do Programa I Secretaria Municipal de Urbanismo SMU II Coordenadoria de Licenciamento e Fiscaliza o CLF III Companhia de Engenharia de Tr fego do Rio de Janeiro CET RIO IV Funda o de Parques e Jardins FPJ V Empresa de Turismo do Munic pio do Rio de Janeiro RIOTUR VI Companhia Municipal de Energia e Ilumina o RIOLUZ VII Subsecretaria de Vigil ncia Fiscaliza o Sanit ria e Controle de Zoonoses VISA VIII Companhia Municipal de Limpeza
450. stiver informatizado e integrado ao Portal do Emp reendedor 228 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico Art 13 Recebida a transmiss o com sucesso dos dados cadastrais do Microempreendedor Individual e os n meros correspondentes s inscri es na Junta Comercial e no CNPJ I os rg os e entidades respons veis pela concess o do alvar e de licen as de funcionamento realizar o automaticamente o registro dessas situa es em seus cadastros e promover o as a es cab veis II Estados Distrito Federal e Munic pios promover o automaticamente sem a interfer ncia do contribuinte em procedimento interno as inscri es tribut rias obedecidas as disposi es do art 24 8 1 Os entes federativos poder o postergar ou dispensar a efetiva o das inscri es tribut rias em seus cadastros sem preju zo da possibilidade de emiss o de documentos fiscais quando necess ria atividade do Microempreendedor Individual 8 2 Quando exigida a inscri o fiscal como condi o para participa o em procedimento licitat rio o Microempreendedor Individual poder apresentar documento que certifique a dispensa quando estabelecida pelo ente federativo 8 3 Ser obrigat ria a emiss o de documento fiscal nas vendas e nas presta es de servi os realizadas pelo Microempreendedor Individual para destinat rio cadastrado no Cadastro Nacional de Pessoas Jur dicas CNPJ ficando dispensado desta emiss o para o consum
451. subsequente quele no qual o rendimento tiver sido pago ou creditado CAP TULO IV DO PRAZO DE ENTREGA DA DIRF Art 8 A Dirf relativa ao ano calend rio de 2009 dever ser entregue at s 23h59min59s hor rio de Bras lia de 26 de fevereiro de 2010 1 No caso de extin o decorrente de liquida o incorpora o fus o ou cis o total ocorrida no ano calend rio de 2010 a pessoa jur dica extinta dever apresentar a Dirf relativa ao ano calend rio de 2010 at o ltimo dia til do m s subsequente ao da ocorr ncia do evento exceto quando o evento ocorrer no m s de janeiro caso em que a Dirf poder ser entregue at o ltimo dia til do m s de mar o de 2010 8 2 Na hip tese de sa da definitiva do Brasil ou de encerramento de esp lio ocorrido no ano calend rio de 2009 a Dirf de fonte pagadora pessoa f sica relativa a esse ano calend rio dever ser entregue I no caso de sa da definitiva at a a data da sa da em car ter permanente ou b 30 trinta dias contados da data em que a pessoa f sica declarante completar 12 doze meses consecutivos de aus ncia no caso de sa da em car ter tempor rio e II no caso de encerramento de esp lio no mesmo prazo previsto para a entrega pelos demais declarantes da Dirf relativa ao ano calend rio de 2010 CAP TULO V DO PREENCHIMENTO DA DIRF Art 9 Os valores referentes a rendimentos tribut veis dedu es e imposto sobre a renda ou c
452. t o ltimo dia til do m s subsequente ocorr ncia do evento Art 11 No recolhimento das contribui es previdenci rias decorrentes de Reclamat ria Trabalhista sob os c digos 1708 2801 2810 2909 e 2917 deve se considerar como m s de apura o o m s da presta o do servi o e como vencimento a data de vencimento do tributo na poca de ocorr ncia do fato gerador havendo sempre a incid ncia de acr scimos legais 8 1 Na hip tese de n o reconhecimento de v nculo e quando n o fizer parte do acordo homologado a indica o do per odo em que foram prestados os servi os deve ser considerado como m s de apura o o m s da homologa o do acordo ou o m s do pagamento se este anteceder aquela e como vencimento o dia 10 do m s subsequente 8 2 Na hip tese do 1 o recolhimento das contribui es de que trata o caput dever ser efetuado no mesmo prazo em que devam ser pagos os cr ditos encontrados em liquida o de senten a ou em acordo homologado sendo que nesse ltimo caso o recolhimento ser feito em tantas parcelas quantas as previstas no acordo nas mesmas datas em que sejam exig veis e proporcionalmente a cada uma delas 23 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico Art 12 Nos casos de extin o cis o total cis o parcial fus o ou incorpora o a Declara o Anual do Simples Nacional DASN dever ser entregue at o ltimo dia do m s subsequente ao do evento exceto nos casos em qu
453. t 29 Esta Instru o Normativa entra em vigor na data de sua publica o 86 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico Art 30 Ficam revogadas a Instru o Normativa RFB n 888 de 19 de novembro de 2008 a Instru o Normativa RFB n 920 de 18 de fevereiro de 2009 e a Instru o Normativa RFB n 935 de 30 de abril de 2009 OCTAC LIO DANTAS CARTAXO Secret rio Executivo 87 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico 30 Instru o Normativa RFB n 984 de 18 12 2009 DOU 1 de 21 12 2009 Secretaria da Receita Federal Aprova o programa gerador da Declara o do Imposto de Renda Retido na Fonte Dirf2010 NTEGRA Art 1 Fica aprovado o programa gerador da Declara o do Imposto de Renda Retido na Fonte Dirf 2010 de uso obrigat rio pelas fontes pagadoras pessoas f sicas e jur dicas Par grafo nico O programa dever ser utilizado para apresenta o das declara es relativas aos anos calend rio de 2004 a 2009 bem assim para o ano calend rio de 2010 nos casos de extin o de pessoa jur dica decorrente de liquida o incorpora o fus o ou cis o total e nos casos de pessoas f sicas que sa rem definitivamente do Pa s e de encerramento de esp lio Art 2 O programa de que trata o art 1 de reprodu o livre e estar dispon vel a partir de 04 de janeiro de 2010 na p gina da Secretaria da Receita Federal do Brasil na Internet no endere o lt http www receita fazenda gov br gt Ar
454. t 3 Esta Instru o Normativa entra em vigor na data de sua publica o OTAC LIO DANTAS CARTAXO Secret rio 88 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico 31 Instru o Normativa RFB n 985 de 22 12 2009 DOU 1 de 23 12 2009 Secretaria da Receita Federal Institui a Declara o de Servi os M dicos Dmed NTEGRA Art 1 Fica institu da a Declara o de Servi os M dicos Dmed que dever conter informa es de pagamentos recebidos por pessoas jur dicas prestadoras de servi os de sa de e operadoras de planos privados de assist ncia sa de Art 2 S o obrigadas a apresentar a Dmed as pessoas jur dicas ou equiparadas nos termos da legisla o do imposto de renda prestadoras de servi os de sa de e as operadoras de planos privados de assist ncia sa de Par grafo nico S o operadoras de planos privados de assist ncia sa de as pessoas jur dicas constitu das sob a modalidade de sociedade civil ou comercial cooperativa ou entidade de autogest o autorizadas pela Ag ncia Nacional de Sa de Suplementar a comercializar planos privados de assist ncia sa de Art 3 Os servi os prestados por psic logos fisioterapeutas terapeutas ocupacionais fonoaudi logos dentistas hospitais laborat rios servi os radiol gicos servi os de pr teses ortop dicas e dent rias e cl nicas m dicas de qualquer especialidade bem como os prestados por estabelecimento geri trico classificad
455. t cia cujos titulares tenham 60 sessenta anos de idade ou mais na data de expedi o do precat rio ou sejam portadores de doen a grave definidos na forma da lei ser o pagos com prefer ncia sobre todos os demais d bitos at o valor equivalente ao triplo do fixado em lei para os fins do disposto no 3 deste artigo admitido o fracionamento para essa finalidade sendo que o restante ser pago na ordem cronol gica de apresenta o do precat rio 8 3 O disposto no caput deste artigo relativamente expedi o de precat rios n o se aplica aos pagamentos de obriga es definidas em leis como de pequeno valor que as Fazendas referidas devam fazer em virtude de senten a judicial transitada em julgado 8 4 Para os fins do disposto no 8 3 poder o ser fixados por leis pr prias valores distintos s entidades de direito p blico segundo as diferentes capacidades econ micas sendo o m nimo igual ao valor do maior benef cio do regime geral de previd ncia social 5 obrigat ria a inclus o no or amento das entidades de direito p blico de verba necess ria ao pagamento de seus d bitos oriundos de senten as transitadas em julgado constantes de precat rios judici rios apresentados at 1 de julho fazendo se o pagamento at o final do exerc cio seguinte quando ter o seus valores atualizados monetariamente 59 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico 8 6 As dota es or ament rias e os cr dit
456. t cnico Comiss o mencionada no art 9 Art 12 Os polos comerciais empresariais que atualmente integram o Programa POLOS DO RIO s o aqueles constantes do anexo que acompanha o presente decreto Par grafo nico Fica a cargo da Secretaria Especial de Desenvolvimento Econ mico Solid rio decidir sobre a inclus o de novos p los no referido programa Art 13 Para os futuros exerc cios dever o ser previstas dota es or ament rias espec ficas para as interven es f sicas contempladas neste Programa as quais no presente exerc cio dever o ser suportadas pelas dota es or ament rias pr prias das respectivas Pastas Art 14 Os casos omissos ser o objeto de regramento e solu o pela SEDES Art 15 Este Decreto entra em vigor na data de sua publica o Art 16 Fica revogado o Decreto n 24 608 de 09 de setembro de 2004 Rio de Janeiro 7 de dezembro de 2009 445 ano de funda o da Cidade EDUARDO PAES Prefeito ANEXO AO DECRETO N POLOS DO RIO POLOS COMERCIAIS QUE INTEGRAM O PROGRAMA POLOS DO RIO r DECRETO N 24 410 DE 14 DE JULHO DE 2004 POLO GASTRONOMICO DA TIJUCA DECRETO N 24 609 DE 9 DE SETEMBRO DE 2004 POLO GASTRON MICO DE BOTAFOGO 297 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico DECRETO 27 543 DE 16 DE JANEIRO DE 2006 POLO COMERCIAL QUADRIL TERO DO CHARME DE IPANEMA DECRETO 27 543 DE 16 DE JANEIRO DE 2006 POLO TUR STICO DA ILHA DE PAQUETA DECRETO N 26 200 DE 27 DE JANE
457. t de que trata o Ato Declarat rio Executivo Cofis n 49 de 15 de outubro de 2009 nos termos do Anexo nico Art 2 Este ato entra em vigor na data de sua publica o no Di rio Oficial da Uni o ANTONIO ZOMER Coordenador Geral ANEXO NICO Onde se l 2 7 1 1 REGISTRO 0000 Abertura do Arquivo Digital e Identifica o da Pessoa Jur dica Registro de abertura do arquivo digital identifica o da pessoa jur dica e do per odo total a que se refere o arquivo REGISTRO 0000 Abertura do Arquivo Digital e Identifica o ou da PESSOA JUR DICA Regras de valida o do registro REGRA PERIODO MINIMO ESCRITURACAO REGRA PERIODO MAXIMO ESCRITURACAO REGRA OCORRENCIA UNITARIA ARQ N vel Hier rquico O Ocorr ncia um por arquivo Tom um ag re leio e Valores Valida o do Campo R tulo Descri o Tipo Tamanho Decimal V lidos Obrigat rio Campo Tipo de contendo 01 REG Registro 0000 pe Texto fixo Identifica o contendo rar 02 ID ARQ do Arquivo LALU 004 Data inicial das informa es contidas no REGRA DATA 03 DT INI Data inicial ivo 008 Sim DT FIN Data final Data final 008 Sim REGRA DATA das INI MAIOR informa es REGRA ANO contidas no DIFERENTE arquivo 05 Nome Nome c Sim empresarial empresarial 25 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico N mero de inscri o no REGRA VALID 06 CNPJ CNPJ CNPJ A CNPJ Sigla da unidade da federa o REGRA TABEL 07
458. ta o mensal de valor igual a R composta das seguintes parcelas Principal R Multa R Juros de Mora consolidados R e do encargo previsto no Decreto Lei n 1 025 de 21 de outubro de 1969 e altera es posteriores R QUARTO As referidas presta es para efeito de pagamento ser o acrescidas dos juros equivalentes taxa referencial do Sistema Especial de Liquida o e de Cust dia Selic para t tulos federais acumulada mensalmente calculados a partir do m s subsequente ao da consolida o at o m s anterior ao do pagamento e de 1 um por cento relativamente ao m s em que o pagamento estiver sendo efetuado QUINTO Paga a 12 primeira parcela o DEVEDOR compromete se a pagar as restantes nos respectivos vencimentos na rede banc ria por meio de DARF emitido por esta Procuradoria SEXTO O n o pagamento de 3 tr s parcelas consecutivas ou n o ou de at 2 duas parcelas estando pagas todas as demais ou estando vencida a ltima presta o do parcelamento acarretar de pleno direito e independentemente de qualquer interpela o judicial ou extrajudicial o vencimento do d bito total remanescente com a imediata apura o do saldo devedor para fins de ajuizamento ou prosseguimento da execu o judicial na forma de legisla o pertinente S TIMO Aceita o DEVEDOR que a garantia ofertada seja nomeada penhora e executada judicialmente sem benef cio de ordem ou preced ncia a que se
459. ta final 008 Sim das REGRA DATA informa e INI MAIORI s contidas REGRA ANO no arquivo CE CO PO O O E empresarial empresarial N mero de CNPJ CNPJ inscri o no 014 Sim REGRA VAIO A CNPJ CNPJ Sigla da unidade da REGRA TABEL 07 UF UF federa o c ooa A_UF da pessoa Inscri o Inscri o Estadual da IE Estadual pessoa C COD M C digo do C digo do UN munic pio munic pio do domic lio fiscal da pessoa conforme tabela do IBGE E Instituto Brasileiro de Geografia e Estat stica Inscri o Inscri o Municipal 10 IM Municipal da pessoa Indicador de situa o especial conforme tabela publicada pelo Sped Situa o Especial REGRA TABEL A SITUACAO Observa es Campos DT INI e DT FIN devem corresponder ao per odo a que se refere a DIPJ Campo IND SIT ESP deve ser informado no Fcont correspondente ao per odo que se encerra com o evento e no imediatamente subsequente Onde se l 2 7 4 2 REGISTRO M020 Qualifica o da PESSOA JURIDICA Registro destinado qualifica o da Pessoa Jur dica visando identificar o rg o que gerencia o seu plano de contas referencial a ser utilizado no registro 1051 e informa es sobre retifica o REGISTRO M020 QUALIFICA O DA PESSOA JUR DICA Regras de valida o do registro N vel Hier rquico 2 Ocorr ncia 1 4 Campo s chave IND PER 27 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico os pi oo Tipo d
460. ta nos 88 6 e 7 ou nos incisos I II e III do 8 8 deste artigo devendo os valores dispendidos para o atendimento do disposto no 2 do art 100 da Constitui o Federal serem computados para efeito do 8 6 deste artigo 8 18 Durante a vig ncia do regime especial a que se refere este artigo gozar o tamb m da prefer ncia a que se refere o 8 6 os titulares originais de precat rios que tenham completado 60 sessenta anos de idade at a data da promulga o desta Emenda Constitucional Art 3 A implanta o do regime de pagamento criado pelo art 97 do Ato das Disposi es Constitucionais Transit rias dever ocorrer no prazo de at 90 noventa dias contados da data da publica o desta Emenda Constitucional Art 4 A entidade federativa voltar a observar somente o disposto no art 100 da Constitui o Federal I no caso de op o pelo sistema previsto no inciso I do 1 do art 97 do Ato das Disposi es Constitucionais Transit rias quando o valor dos precat rios devidos for inferior ao dos recursos destinados ao seu pagamento 64 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico II no caso de op o pelo sistema previsto no inciso II do 1 do art 97 do Ato das Disposi es Constitucionais Transit rias ao final do prazo Art 5 Ficam convalidadas todas as cess es de precat rios efetuadas antes da promulga o desta Emenda Constitucional independentemente da concord ncia da entidade
461. tabelecimentos do encomendante e do usu rio do formul rio conforme disposto em Ato COTEPE HI o seu uso poder ser estendido a estabelecimento n o relacionado na correspondente autoriza o desde que haja aprova o pr via pelo Fisco 8 1 Na hip tese do inciso I ser solicitada autoriza o nica indicando se I a quantidade dos formul rios a serem impressos e utilizados em comum II os dados cadastrais dos estabelecimentos usu rios HI a crit rio da unidade da Federa o os n meros de ordem dos formul rios destinados aos estabelecimentos a que se refere o inciso II devendo ser comunicado ao fisco eventuais altera es 8 2 Na hip tese do disposto dos incisos I e III do caput a crit rio da unidade da Federa o poder ser exigida nova autoriza o de aquisi o Cl usula d cima primeira A Secretaria Executiva do CONFAZ divulgar na Internet a rela o dos fabricantes credenciados de FS IA e dos fabricantes credenciados de FS DA Cl usula d cima segunda Ficam credenciados como fabricantes de formul rio de seguran a para as finalidades descritas nos incisos I e II do caput da cl usula quarta os fabricantes credenciados at a data da publica o deste Conv nio nos termos dos Conv nios ICMS n 58 1995 131 1995 e 110 2008 8 1 No prazo de 90 dias contados da vig ncia deste conv nio os fabricantes interessados em permanecer credenciados como fabricantes de Formul rio de Segura
462. tado No caso de empregado desligado e readmitido no decorrer do ano base as informa es referentes a cada um dos per odos dever o ser fornecidas separadamente Notas I o programa GDRAIS2009 permite abrir v nculo j digitado para executar atualiza es ou abrir uma nova tela e informar um novo v nculo para abrir um v nculo existente selecionar uma inscri o PIS PASEP e logo em seguida acionar o bot o Exibir para iniciar a declara o de um novo v nculo selecionar o bot o Novo v nculo para localizar um v nculo informado indicar o PIS PASEP ou o nome do empregado servidor 165 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico A II para excluir v nculos antes de gravar e entregar a declara o exiba o v nculo a ser exclu do e acione o bot o Excluir III ap s acionar os bot es V nculos e Novo o declarante deve clicar na paleta Dados Pessoais do Empregado Servidor Dados pessoais do empregado servidor Para iniciar a declara o das informa es do empregado servidor o declarante deve ter preenchido corretamente os campos obrigat rios do estabelecimento A 1 Identifica o do empregado servidor A 2 C digo PIS PASEP Informar o n mero de inscri o do empregado servidor obrigatoriamente com 11 algarismos Nota Caso o empregado esteja cadastrado no PIS e no PASEP ou apresente mais de uma inscri o independentemente do motivo deve ser informado o n mero correspondente
463. tamentos estat sticos de contribuintes do ICMS a 37 93 cada 200 contribuintes objeto da pesquisa 1 15 reconhecimento de direito frui o de benef cio ou incentivo fiscal 113 80 previsto na legisla o que n o se refira hip tese prevista no item 1 3 1 2 1 extravio ou inutiliza o de livros e ou documentos fiscais por 379 34 ocorr ncia 2 2 aproveitamento de cr dito a destempo 13 80 2 3 paralisa o tempor ria de atividades no Cadastro de Contribuintes 284 51 do ICMS n 2 4 rein cio de atividades no Cadastro de Contribuintes do ICMS n 4 84 2 5 altera o de endere o no Cadastro de Contribuintes do ICMS n 13 80 3 Autentica o de livros fiscais por livro 7 93 4 Julgamento do contencioso administrativo fiscal quando o valor do cr dito tribut rio for igual ou superior a R 5 000 00 cinco mil reais primeira inst ncia administrativa u 4 2 recurso volunt rio ao Conselho de Contribuintes 79 34 4 3 realiza o de per cia 896 72 Tribut rias cadastro estadual 7 Pedido de enquadramento no regime simplificado do ICMS para 94 84 contribuinte j inscrito vide nota V 8 Pedido de emiss o de nota fiscal avulsa vide nota IV NOTAS EXPLICATIVAS I A taxa prevista no item 1 1 4 n o ser devida no caso de pagamento do IPVA quando houver perda total do ve culo automotor ocasionada por inc ndio ou Q m 13 80 13 80 793 44 66 39 Sa Ww N U co
464. te a verifica o da realiza o dos exames ocupacionais e do ASO previstos na NR 7 Art 5 Esta Instru o Normativa entra em vigor na data de sua publica o LEONARDO SOARES DE OLIVEIRA Secret rio Substituto 97 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico 36 Lei n 12 112 de 09 12 2009 DOU 1 de 10 12 2009 Altera a Lei n 8 245 de 18 de outubro de 1991 para aperfei oar as regras e procedimentos sobre loca o de im vel urbano NTEGRA Art 1 Esta Lei introduz altera o na Lei n 8 245 de 18 de outubro de 1991 que disp e sobre as loca es de im veis urbanos Art 2 A Lei n 8 245 de 18 de outubro de 1991 passa a vigorar com as seguintes altera es Art 4 Durante o prazo estipulado para a dura o do contrato n o poder o locador reaver o im vel alugado O locat rio todavia poder devolv lo pagando a multa pactuada proporcionalmente ao per odo de cumprimento do contrato ou na sua falta a que for judicialmente estipulada Art 12 Em casos de separa o de fato separ esidencial prosseguir automaticamente com o c njuge ou companheiro que permanecer no im vel 8 1 Nas hip teses previstas neste artigo e no art 11 a subroga o ser comunicada por escrito ao locador e ao fiador se esta for a modalidade de garantia locat cia 8 2 O fiador poder exonerar se das suas responsabilidades no prazo de 30 trinta dias contado do recebimento da comunica o oferecida p
465. te deste Decreto Art 6 Este Decreto entra em vigor na data de sua publica o Rio de Janeiro 17 de dezembro de 2009 445 ano da funda o da Cidade EDUARDO PAES Prefeito 312 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico ANEXO 1 CALEND RIO ANUAL DE PAGAMENTOS DE TRIBUTOS IMOBILI RIOS VENCIMENTOS NORMAIS DAS COTAS IPTU 2010 Final de Insc Pagto 2a 3a 4a 5a 6a 8a 9a 10a vista A cota cota Cota cota cota Ea cota cota cota n OO O S TT S T S i i S ATA 05 03 07 06 05 08 06 09 6a9 08 02 08 02 08 03 06 04 06 05 08 06 06 07 06 08 08 09 06 10 OBS O final de inscri o determinado pelo ltimo algarismo do n mero de inscri o desprezando se o d gito verificador Ex Inscri o 0122368 4 o final de inscri o ser 8 ANEXO II POSTOS E SERVI OS DE ATENDIMENTO AUTORIZADOS A EMITIR 22 VIA DOS CARN S DE IPTU 2010 POSTO DE ATENDIMENTO DO IPTU CIDADE NOVA Rua Afonso Cavalcanti n 455 Anexo T rreo Tel 2503 2003 SERVI OS DE ATENDIMENTO DESCENTRALIZADO SADS SAD DO IPTU BANGU Bangu Sede Rua Silva Cardoso n 349 Tel 3331 9713 SAD DO IPTU BARRA DA TIJUCA Barra da Tijuca Sede Avenida Ayrton Senna n 2001 Bloco A Tel 3325 9275 SAD DO IPTU BOTAFOGO Laranjeiras Sede Rua Moura Brasil n 23 Tel 2553 1643 SAD DO IPTU CAMPO GRANDE Campo Grande Sede Rua Amaral Costa n 140 Tel 3394 3020 SAD DO IPTU JACAREPAGUA Jacarepagu Sede
466. teado com fundamento nos arts 10 a 14 F da Lei n 10 522 de 19 de julho de 2002 e na Portaria Conjunta PGFN RFB n 15 de 15 de dezembro de 2009 o parcelamento da d vida mencionada no item anterior foi deferido em parcelas TERCEIRO A d vida consolidada em alcan a o valor de R Sendo cada presta o mensal de valor igual a R composta das seguintes parcelas Principal R Multa R Juros de Mora consolidados R e do encargo previsto no Decreto Lei n 1 025 de 21 de outubro de 1969 e altera es posteriores R QUARTO As referidas presta es para efeito de pagamento ser o acrescidas dos juros equivalentes taxa referencial do Sistema Especial de Liquida o e de Cust dia Selic para t tulos federais acumulada mensalmente calculados a partir do m s subsequente ao da consolida o at o m s anterior ao do pagamento e de 1 um por cento relativamente ao m s em que o pagamento estiver sendo efetuado 133 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico QUINTO O DEVEDOR autoriza a reten o do Fundo de Participa o dos Estados FPE ou do Fundo de Participa o dos Munic pios FPM do valor correspondente a a cada presta o mensal do parcelamento por ocasi o de seu vencimento b s obriga es previdenci rias correntes c mora quando verificado atraso no cumprimento das obriga es previdenci rias correntes inclusive presta es de parcelamento em atraso SEXTO O DEV
467. tembro de 2008 que consolida as Posturas da Cidade do Rio de Janeiro e d outras provid ncias NTEGRA Art 1 Fica alterado o Regulamento n 2 do Livro I do Decreto Municipal n 29 881 de 18 de setembro de 2008 que passa a vigorar com a seguinte reda o Regulamento n 2 Da Autoriza o e Exerc cio das Atividades Econ micas Exercidas em Area P blica T TULO II DO COM RCIO AMBULANTE CAP TULO V DO COM RCIO AMBULANTE NAS AREIAS DAS PRAIAS Art 23 O com rcio ambulante na areia das praias ser permitido para exerc cio da atividade em ponto fixo com o uso de tendas ou sem ponto fixo com o uso de equipamentos que possam ser transportados a tiracolo Art 24 permitido ao titular da autoriza o para ponto fixo contar com um auxiliar no exerc cio da atividade o qual poder ser o seu representante no momento da a o fiscal devendo o seu nome constar da autoriza o concedida 8 1 Cada autoriza o para ponto fixo permitir a explora o de somente uma nica tenda 8 2 O titular da autoriza o poder contar com ajudantes para apoio na atividade desenvolvida 8 3 O ajudante em hip tese alguma poder trabalhar sem a presen a do titular e ou do auxiliar 8 4 Para todos os fins do presente regulamento n o poder o ajudante responder ou representar o titular e ou o auxiliar 8 5 Os titulares os auxiliares e os ajudantes dever o exercer suas atividades devidamente trajados
468. ternet com protocolo de seguran a ou criptografia com utiliza o de software desenvolvido ou adquirido pelo contribuinte ou do software disponibilizado pela 287 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico Secretaria de Estado de Fazenda SEFAZ no seguinte endere o eletr nico http nfe fazenda rj gov br Art 5 A rela o contendo os contribuintes credenciados para utiliza o das NF e e a data a partir da qual poder o emiti las constar no seguinte endere o eletr nico da SEFAZ http nfe fazenda rj gov br 8 1 Os contribuintes enquadrados no art 1 desta Resolu o ser o credenciados de of cio por ato expedido pelo Subsecret rio Adjunto de Fiscaliza o 8 2 Os contribuintes enquadrados no art 1 desta Resolu o e que n o estejam inclu dos na rela o dever o I promover a atualiza o dos seus dados cadastrais e II requerer o seu credenciamento 8 3 Os contribuintes n o enquadrados no art 1 desta Resolu o e que estejam inclu dos na rela o dever o I promover a atualiza o dos seus dados cadastrais II requerer o seu descredenciamento na reparti o fiscal que esteja vinculado que atestar esta condi o e HI o requerimento descrito no inciso II deste par grafo somente se aplica queles que n o desejarem utilizar NF e 8 4 Os contribuintes n o descritos no art 1 poder o requerer seu credenciamento voluntariamente Art 6 At a data em que esteja
469. ticas ERES 6004 10 3 Crus ou branqueados o 1 2 1 1 004 10 3 De fios de diversas cores 3 004 10 3 Estampados 4 6004 10 4 De fibras artificiais ES 004 10 4 Tintos 2 3 a ps ii Ep De fibras artificiais O O OOOO O 6004 10 4 Crus ou branqueados PER 6004 10 4 De fios de diversas cores O O 7019 90 interse o com resina termopl stica com densidade superior ou igual a 3 e inferior ou igual a 7 fios por cent metro 0 7205 29 2 De ferro revestido com resina termopl stica com um teor de 5 0 ferro superior ou igual a 98 em peso 8537 20 Para tens o superior a 1 000V 8537 20 537 20 1 Subesta es isoladas a g s GIS Gas Insulated Switchgear 10 ificai 6004 10 4 Estampados 4 6004 10 9 De outras mat rias t xteis 90 ificiai 7019 90 1 Rede constitu da por fios paralelizados e superpostos entre si 1 0 em ngulo de 90 impregnados e soldados nos pontos de 33 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico 0 ou HIS Highly Integrated Switchgear para tens o superior a 52kV 0 34 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico 12 Circular CAIXA n 500 de 21 12 2009 DOU 1 de 23 12 2009 Caixa Econ mica Federal D publicidade a vers o 1 03 do Manual de Orienta es Retifica o de Dados Transfer ncia de Contas Vinculadas e Devolu o de Valores Recolhidos a Maior como instrumento disciplinador dos procedimentos pertinentes junto ao FGTS NTEGRA 1 Pa
470. tins Wagner Borges p Marcelo Ol mpio Carneiro Tavares 36 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico 14 Conv nio ECF n 02 de 11 12 2009 DOU 1 de 23 12 2009 Conselho Nacional de Pol tica Fazend ria e Secretaria da Receita Federal Altera o Conv nio ECF 01 1998 que disp e sobre a obrigatoriedade de uso de Equipamento Emissor de Cupom Fiscal ECF por estabelecimento que promova venda a varejo e prestador de servi o NTEGRA Cl usula primeira Fica acrescido o 8 3 na cl usula quarta do Conv nio ECF 01 98 de 18 de fevereiro de 1998 com a seguinte reda o 8 3 A partir de 1 de janeiro de 2010 os Estados e o Distrito Federal poder o autorizar a emiss o e impress o de comprovante de pagamento efetuado com cart o de cr dito ou de d bito autom tico em conta corrente por equipamento POS Point of Sale ou qualquer outro equipamento n o integrado ao ECF desde que conste impresso no comprovante de pagamento emitido o n mero de inscri o no CNPJ do estabelecimento usu rio onde se encontre instalado o equipamento Cl usula segunda Este conv nio entra em vigor na data de sua publica o no Di rio Oficial da Uni o Presidente do CONFAZ Nelson Machado p Guido Mantega Secret rio da Receita Federal do Brasil Otac lio Dantas Cartaxo Acre M ncio Lima Cordeiro Alagoas Ada da Diana do Rego Barros p Maur cio Acioli Toledo Amap Arnaldo Santos Filho Amazonas Thomaz Afonso Queiroz Nogueira p I
471. to expedidas pelo Comit Gestor do Simples Nacional III elabora o e encaminhamento da primeira declara o anual simplificada do Microempreendedor Individual com emiss o dos documentos de arrecada o correspondentes declara o e ao ano calend rio da sua entrega podendo para tanto as entidades representativas da classe firmar conv nios e acordos com a Uni o os Estados o Distrito Federal e os Munic pios por interm dio de seus rg os vinculados 8 2 Os rg os e entidades dos entes federados promover o atendimento gratuito compreendendo os servi os previstos no inciso I e na al nea a do inciso II do par grafo anterior 8 3 Dever o constar do Portal do Empreendedor a identifica o dos escrit rios de servi os cont beis e das suas entidades representativas de classe mencionadas no caput dos rg os e entidades dos entes federados e de outras entidades que vierem a prestar os servi os mencionados no 8 2 assim como os endere os completos de seus respectivos locais de atendimento ao Microempreendedor seus hor rios de in cio e t rmino de funcionamento telefones e emails 8 4 Os escrit rios de servi os cont beis suas entidades representativas de classe os rg os e entidades federados e outras entidades que desejarem prestar os servi os de apoio ao processo de registro e legaliza o de Microempreendedor Individual conforme o disposto no caput deste artigo e seus par grafos dever o
472. to mediante simples peti o instru da com I a demonstra o dos pressupostos de fato que levaram ao enquadramento em um dos incisos descritos no art 1 desta Resolu o II as op es de pelo menos 3 tr s crit rios de apura o de base de c lculo dentre aquelas previstas nos 88 4 e 5 do art 75 da Lei n 2 657 1996 Art 3 Sendo deferida a autoriza o de arbitramento inclusive quanto s op es de trata o inciso II do art 2 por parte do superior hier rquico do Fiscal de Rendas este lavrar o respectivo auto de infra o que conter obrigatoriamente I a descri o pormenorizada dos motivos que levaram ao arbitramento II a demonstra o de ado o de pelo menos 3 tr s procedimentos distintos de apura o de base de c lculo elencados nos 88 4 e 5 do art 75 da Lei n 2 657 1996 HI a op o pela alternativa de apura o de base de c lculo que resultar no maior imposto devido nos termos do inciso I do 6 do art 75 da Lei n 2 657 1996 Art 4 O Esta Resolu o entra em vigor na data de sua publica o Rio de Janeiro 23 de dezembro de 2009 JOAQUIM VIEIRA FERREIRA LEVY Secret rio de Estado de Fazenda 284 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico 24 Resolu o SEFAZ n 265 de 23 12 2009 DOE 1 de 29 12 2009 Secretaria Estadual de Fazenda Fixa o valor da UFIR R J para o exerc cio de 2010 NTEGRA Art 1 O valor da Unidade Fiscal de Refer ncia d
473. to Fiscal do Povoado Niter i localizado no Distrito de Porto da Folha SE autorizados a reter os documentos fiscais relacionados ao tr nsito de mercadorias destinados ao fisco do Estado de Alagoas Cl usula segunda Os documentos fiscais recolhidos nos termos da cl usula primeira dever o ser acondicionadas em malotes que receber o lacres disponibilizados pela Secretaria de Fazenda do Estado de Alagoas Cl usula terceira A Secretaria de Fazenda do Estado de Alagoas ficar respons vel pelo recolhimento dos malotes citados na cl usula segunda que dever ocorrer com uma periodicidade de at 30 dias Cl usula quarta Este protocolo poder ser denunciado em conjunto ou isoladamente pelos signat rios desde que comunicado com anteced ncia m nima de 30 trinta dias Cl usula quinta O presente protocolo entra em vigor na data de sua publica o no Di rio Oficial da Uni o Alagoas Maur cio Acioli Toledo Sergipe Jo o Andrade Vieira da Silva 216 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico 59 Resolu o CAMEX n 77 de 15 12 2009 DOU 1 de 16 12 2009 C mara de Com rcio Exterior NTEGRA Art 1 Ficam alteradas para 2 dois por cento at 31 de dezembro de 2010 as al quotas ad valorem do Imposto de Importa o incidentes sobre os seguintes Bens de Inform tica e Telecomunica o na condi o de Ex tarif rios DESCRI O 8473 30 99 Ex 001 M dulos de armazenamento n o vol til de dad
474. tua es descritas no art 2 em estabelecimento filial a aplica o do REF somente poder ser efetuada em rela o aos tributos recolhidos de forma descentralizada Art 4 A aplica o do REF poder ter como consequ ncia a ado o das seguintes medidas isolada ou cumulativamente em rela o a um ou mais tributos administrados pela RFB I manuten o de fiscaliza o ininterrupta no estabelecimento do sujeito passivo inclusive com presen a f sica permanente de Auditores Fiscais da Receita Federal do Brasil AFRFB II redu o metade dos per odos de apura o e dos prazos de recolhimento dos tributos HI utiliza o compuls ria de controle eletr nico das opera es realizadas e recolhimento di rio dos respectivos tributos IV exig ncia de comprova o sistem tica do cumprimento das obriga es tribut rias V controle especial da impress o e emiss o de documentos comerciais e fiscais e da movimenta o financeira 8 1 A fiscaliza o de que trata o inciso I poder abranger todos os turnos de funcionamento da empresa e os dias n o teis ocorridos dentro do per odo fixado para aplica o do regime 8 2 O leiaute a ser utilizado para o controle eletr nico de que trata o inciso III ser estabelecido no momento de instaura o do REF Art 5 Incumbe ao AFRFB respons vel pela execu o do procedimento fiscal solicitar a aplica o do REF com base em relat rio circunstanciad
475. tulo de substitui o e s contribui es devidas a terceiros ser o efetuados junto Secretaria da Receita Federal do Brasil RFB e por esta administrados Art 2 Esta Portaria Conjunta entra em vigor na data de sua publica o produzindo efeitos a partir de 1 de janeiro de 2010 ADRIANA QUEIROZ DE CARVALHO Procuradora Geral da Fazenda Nacional OTAC LIO DANTAS CARTAXO Secret rio da Receita Federal do Brasil 135 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico 45 Portaria Interministerial MPS MF n 329 de 10 12 2009 DOU 1 de 11 12 2009 Minist rio da Previd ncia Social e Minist rio da Fazenda Disp e sobre o modo de aprecia o das diverg ncias apresentadas pelas empresas na determina o do Fator Acident rio de Preven o FAP NTEGRA Art 1 O FAP atribu do pelo Minist rio da Previd ncia Social MPS poder ser contestado perante o Departamento de Pol ticas de Sa de e Seguran a Ocupacional daquele Minist rio no prazo de 30 trinta dias contado da publica o desta Portaria por raz es que versem sobre poss veis diverg ncias dos elementos previdenci rios que comp em o c lculo do Fator 8 1 O julgamento da contesta o que ter car ter terminativo no mbito administrativo observar as determina es do Conselho Nacional de Previd ncia Social CNPS contidas nas Resolu es n 1308 e 1309 ambas de 2009 8 2 As contesta es j apresentadas ser o encaminhadas ao rg o compete
476. tura e Secretaria Municipal de Fazenda Define os procedimentos normativos sobre a utiliza o dos Incentivos Fiscais institu dos pela Lei n 1 940 de 31 de dezembro de 1992 NTEGRA Art 1 Definir os procedimentos normativos necess rios concess o do incentivo fiscal aos contribuintes do Imposto Sobre Servi os de Qualquer Natureza ISS do Munic pio do Rio de Janeiro visando realiza o dos Projetos Culturais Incentivados de que trata a Lei n 1 940 de 31 de dezembro de 1992 regulamentada pelo Decreto n 30 897 de 15 de julho de 2009 Art 2 Caber Secretaria Municipal de Cultura a ger ncia dos recursos destinados pelos Contribuintes Incentivadores ao financiamento de Projetos Culturais Incentivados aprovados pela Comiss o Carioca de Promo o Cultural CCPC Par grafo nico O acompanhamento e a ger ncia de que trata esta Resolu o Conjunta ser o feitos por interm dio de processo administrativo autuado para cada Projeto que conter todos os documentos a ele referentes tendo como pe as iniciais o Termo de Compromisso e o Termo de Ades o Art 3 A Superintend ncia do Tesouro Municipal proceder a abertura de conta corrente banc ria espec fica para movimentar os recursos destinados aos Projetos Culturais certificados pela Comiss o Carioca de Promo o Cultural vinculada ao Incentivo Fiscal de que trata a Lei n 1 940 de 1992 Par grafo nico Mensalmente a Superintend ncia do Te
477. ua o de cedidos ou requisitados devem ser declarados na RAIS tanto pelo rg o de origem quanto pelo rg o requisitante caso percebam remunera es de ambos os rg os IV os dirigentes sindicais devem ser informados na RAIS do sindicato quando a remunera o for paga exclusivamente pelo sindicato e a empresa rg o de origem dever declarar o licenciamento do trabalhador somente no ano base da ocorr ncia Caso os dirigentes sindicais recebam remunera o de ambas as partes tanto o sindicato quanto a empresa rg o de origem devem declar lo na RAIS 4 Quem n o deve ser relacionado a diretores sem v nculo empregat cio para os quais n o recolhido FGTS b aut nomos c eventuais d ocupantes de cargos eletivos governadores deputados prefeitos vereadores etc a partir da data da posse desde que n o tenham feito op o pelos vencimentos do rg o de origem e estagi rios regidos pela Portaria MTPS n 1 002 de 29 de setembro de 1967 e pela Lei n 6 494 de 7 de dezembro de 1977 e f empregados dom sticos 9 cooperados ou cooperativados 5 Como informar O estabelecimento entidade com v nculo empregat cio no ano base dever utilizar obrigatoriamente o Programa Gerador de Declara o RAIS GDRAIS2009 para declarar e fazer a transmiss o pela Internet O estabelecimento entidade sem v nculo empregat cio RAIS NEGATIVA dever informar apenas os campos que identificam o mesmo podendo
478. ue determina o enquadramento sindical e os valores a serem recolhidos entidade sindical de trabalhadores rurais d caso o trabalhador recolha a contribui o sindical obrigat ria em favor de mais de uma entidade sindical deve ser informado o CNPJ da entidade sindical que representa a categoria profissional preponderante principal Essa regra tem como exce o as categorias diferenciadas em que o recolhimento deve ser efetuado para cada entidade que as representa e empregados de entidades sindicais a contribui o ser recolhida nos moldes dos arts 589 e 591 da CLT para o sindicato respectivo ou na falta deste Federa o ou Conta Especial Emprego e Sal rio n o mais pr pria entidade sindical f profissionais liberais ou agentes ou trabalhadores aut nomos a contribui o recolhida no m s de fevereiro em favor da entidade sindical correspondente ou Conta Especial Emprego e Sal rio em valor estabelecido pelo art 580 da CLT g profissionais liberais que recolhem contribui o em favor de conselho de fiscaliza o da profiss o conselho de fiscaliza o de profiss o n o entidade sindical portanto a contribui o a este conselho difere da contribui o sindical A 173 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico CLT n o excetua o recolhimento da contribui o sindical dos profissionais liberais que tenham efetuado pagamento das contribui es em favor de seus conselhos respectivos Apenas no caso
479. uinte reda o Art 3 At 10 dez dias antes da realiza o do evento a Federa o do Com rcio do Estado do Rio de Janeiro Fecom rcio RJ dever fornecer Secretaria de Estado de Fazenda rela o nominal das empresas que participar o do evento bem como os contratos ou atos formais que comprovem a respectiva inscri o a fim de que as mesmas possam enquadrar se ao tratamento deferido neste Decreto Art 2 Este Decreto entra em vigor na data de sua publica o Rio de Janeiro 15 de dezembro de 2009 S RGIO CABRAL Governador 244 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico 4 Decreto n 42 191 de 15 12 2009 DOE 1 de 16 12 2009 Altera o Cap tulo V do arbitramento do Livro I do Regulamento do ICMS aprovado pelo Decreto n 27 427 2000 RICMS 2000 NTEGRA Art 1 Fica alterada a reda o do art 43 do Livro I do Decreto n 27 427 de 22 de novembro de 2000 RICMS 2000 que passa a vigorar com a seguinte reda o Art 43 O Fiscal de Rendas arbitrar o valor das opera es ou das presta es nos seguintes casos I n o possuir o contribuinte ou deixar de exibir elementos necess rios comprova o da exatid o do valor das opera es ou presta es realizadas II existir fundada suspeita de que os documentos fiscais n o refletem o valor real das opera es HI serem omissos ou n o merecerem f esclarecimento declara o ou outro elemento constante da escrita fiscal ou comercial do co
480. ula o de alternativas sugest es e proposi es que contribuam para reduzir disparidades na reparti o de recursos fiscais e para promover a coopera o intergovernamental nas pol ticas priorit rias para o desenvolvimento do Pa s VI Constitui o de base de informa es sobre as finan as da federa o VII Estudos comparados sobre o federalismo fiscal VIII Organiza o e participa o em miss es nacionais ou internacionais voltadas para o conhecimento e a troca de experi ncias em mat ria de tributa o finan as p blicas e federalismo fiscal IX Organiza o publica o e divulga o de estudos an lises e pesquisas envolvendo tributa o finan as p blicas e federalismo fiscal X Promo o e incentivo troca de conhecimento e de experi ncias entre as administra es fazend rias 38 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico 8 1 As a es e atividades relacionadas acima poder o ser desenvolvidas por interm dio com o apoio ou com a coopera o de institui es parceiras do FFEB sediadas no Brasil ou no exterior 8 2 Quando necess rio para maior efetividade das parcerias referidas no par grafo anterior os Estados poder o firmar com a organiza o parceira termo de coopera o que por si n o implicar nus para os Estados Par grafo terceiro os trabalhos e documentos decorrentes ou resultantes das a es e atividades relacionadas no caput n o ser o tomados como posi o ofici
481. unho de 1973 j aprendiz maior de 14 anos e menor de 24 anos contratado nos termos do art 428 da CLT regulamentado pelo Decreto n 5 598 de 1 de dezembro de 2005 k trabalhadores com Contrato de Trabalho por Tempo Determinado regido pela Lei n 8 745 de 9 de dezembro de 1993 com a reda o dada pela Lei n 9 849 de 26 de outubro de 1999 trabalhadores com Contrato de Trabalho por Prazo Determinado regido por lei estadual m trabalhadores com Contrato de Trabalho por Prazo Determinado regido por lei municipal n servidores e trabalhadores licenciados o servidores p blicos cedidos e requisitados e p dirigentes sindicais Notas I o sindicato ou rg o gestor de m o de obra ou a empresa contratada que no ano base congregou trabalhadores avulsos deve fornecer as informa es referentes a esses trabalhadores al m das relacionadas com seus pr prios empregados Em raz o disso a empresa tomadora desses servi os n o deve declarar esses trabalhadores em sua RAIS II os aprendizes contratados pelas entidades sem fins lucrativos mencionadas no inciso II do art 430 da CLT com exerc cio de atividades pr ticas em outra empresa devem ser informados na RAIS declarada pela entidade contratante respectiva 149 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico Nesse caso a empresa onde o aprendiz exerce as atividades pr ticas da aprendizagem n o deve declar lo na sua RAIS III os servidores que estiverem na sit
482. ut rquica e fundacional dos governos federal estadual do Distrito Federal e municipal V conselhos profissionais criados por lei com atribui es de fiscaliza o do exerc cio profissional e as entidades paraestatais VI condom nios e sociedades civis e VII cart rios extrajudiciais e cons rcios de empresas Par grafo nico O estabelecimento inscrito no Cadastro Nacional de Pessoa Jur dica CNPJ que n o manteve empregados ou que permaneceu inativo no ano base est obrigado a entregar a RAIS RAIS NEGATIVA preenchendo apenas os dados a ele pertinentes Art 3 O empregador ou aquele legalmente respons vel pela presta o das informa es dever relacionar na RAIS de cada estabelecimento os v nculos laborais havidos ou em curso no ano base e n o apenas os existentes em 31 de dezembro abrangendo I empregados urbanos e rurais contratados por prazo indeterminado ou determinado II trabalhadores tempor rios regidos pela Lei n 6 019 de 3 de janeiro de 1974 III diretores sem v nculo empregat cio para os quais o estabelecimento tenha optado pelo recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Servi o FGTS IV servidores da administra o p blica direta ou indireta federal estadual do Distrito Federal ou municipal bem como das funda es supervisionadas V servidores p blicos n o efetivos demiss veis ad nutum ou admitidos por meio de legisla o especial n o regidos pela CLT VI
483. v nio ICMS n 97 de 11 12 2009 DOU 1 de 16 12 2009 Conselho Nacional de Pol tica Fazend ria Disp e sobre impress o e emiss o simult nea de documentos fiscais Decreto n 7 044 de 22 12 2009 DOU 1 de 23 12 2009 Altera o Decreto n 6 759 de 5 de fevereiro de 2009 que regulamenta a administra o das atividades aduaneiras e a fiscaliza o o controle e a tributa o das opera es de com rcio exterior Decreto n 7 052 de 23 12 2009 DOU 1 de 24 12 2009 Regulamenta a Lei n 11 770 de 9 de setembro de 2008 que cria o Programa Empresa Cidad destinado prorroga o da licen a maternidade no tocante a empregadas de pessoas jur dicas Decreto n 7 060 de 30 12 2009 DOU 1 de 30 12 2009 Altera o Anexo V do Decreto n 6 890 de 29 de junho de 2009 Emenda Constitucional n 62 de 09 12 2009 DOU 1 de 10 12 2009 Altera o art 100 da Constitui o Federal e acrescenta o art 97 ao Ato das Disposi es Constitucionais Transit rias instituindo regime especial de pagamento de precat rios pelos Estados Distrito Federal e Munic pios Instru o Normativa RFB n 975 de 07 12 2009 DOU 1 de 08 12 2009 Secretaria da Receita Federal do Brasil Altera a Instru o Normativa RFB n 967 de 15 de outubro de 2009 que aprova o Programa Validador e Assinador da Entrada de Dados para o Controle Fiscal Cont bil de Transi o Fcont Instru o Normativa RFB n 978 de 16 12 2009 DOU 1 de 17 12
484. valores do ativo circulante realiz vel a longo prazo e permanente existentes no ltimo balan o patrimonial conhecido dividida pela quantidade de estabelecimentos operacionais na pessoa jur dica HI cinco d cimos do valor do capital inclusive a sua corre o monet ria contabilizada como reserva de capital constante do ltimo balan o patrimonial 245 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico conhecido ou registrado nos atos de constitui o ou altera o da sociedade dividido pela quantidade de seus estabelecimentos operacionais IV tr s d cimos do valor do patrim nio l quido constante do ltimo balan o patrimonial conhecido dividido pela quantidade de estabelecimentos operacionais na pessoa jur dica V um inteiro e cinco d cimos do valor das compras de mercadorias efetuadas no pr prio ou em outro m s VI um inteiro e cinco d cimos da soma no pr prio ou em outro m s dos valores da folha de pagamento dos empregados e das compras de mat rias primas produtos intermedi rios e materiais de embalagem VII um inteiro e oito d cimos da soma dos valores devidos no m s a empregados VIII cinco inteiros do valor mensal do aluguel devido IX tr s inteiros da soma dos valores a receber e dos recebimentos no per odo X cinco cent simos do valor de mercado do im vel utilizado pelo contribuinte XI quatro d cimos do valor de mercado dos ve culos em nome do contribuinte e de seus s cios ou titular 8 3
485. vy Rio Grande do Norte Jo o Batista Soares de Lima Rio Grande do Sul Ricardo Englert Rond nia Jos Genaro de Andrade Roraima Ant nio Leoc dio Vasconcelos Filho Santa Catarina Pedro Mendes p Ant nio Marcos Gavazzoni S o Paulo Mauro Ricardo Machado Costa Sergipe Jo o Andrade Vieira da Silva Tocantins Wagner Borges p Marcelo Ol mpio Carneiro Tavares 49 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico 19 Conv nio ICMS n 97 de 11 12 2009 DOU 1 de 16 12 2009 Conselho Nacional de Pol tica Fazend ria Disp e sobre impress o e emiss o simult nea de documentos fiscais NTEGRA Cl usula primeira Os Estados e o Distrito Federal poder o autorizar o contribuinte a realizar simultaneamente a impress o e emiss o de documentos fiscais sendo este contribuinte designado impressor aut nomo de documentos fiscais 8 1 Para fazer uso da faculdade prevista nesta cl usula o impressor aut nomo de documentos fiscais dever solicitar regime especial junto Administra o Tribut ria de sua unidade da Federa o 8 2 Ser considerada sem validade a impress o e emiss o simult nea de documento fiscal que n o seja realizada de acordo com o presente conv nio ficando o seu emissor sujeito cassa o do regime especial concedido sem preju zo das demais san es cab veis 3 Quando se tratar de contribuinte do Imposto sobre Produtos Industrializados IPI a ado o deste sistema de impress o ser po
486. xcepciona o limite previsto no inciso II do art 1 da Portaria MF N 49 de 1 de abril de 2004 para o ajuizamento de execu es fiscais relativas s contribui es sociais de que trata a Lei Complementar n 110 de 29 de junho de 2001 Portaria RFB n 2 923 de 16 12 2009 DOU 1 de 17 12 2009 Secretaria da Receita Federal do Brasil Estabelece par metros para sele o das pessoas jur dicas a serem submetidas a acompanhamento econ mico tribut rio diferenciado e especial no ano de 2010 e d outras provid ncias Portaria SIT DSST n 126 de 02 12 2009 DOU 1 de 03 12 2009 Secretaria de Inspe o do Trabalho e Diretoria do Departamento de Seguran a e Sa de no Trabalho Estabelece procedimentos para o cadastro de empresas e para a emiss o ou renova o do Certificado de Aprova o de Equipamento de Prote o Individual Protocolo ICMS n 190 de 11 12 2009 DOU 1 de 21 12 2009 Conselho Nacional de Pol tica Fazend ria Disp e sobre a substitui o tribut ria nas opera es com colchoaria Protocolo ICMS n 192 de 11 12 2009 DOU 1 de 21 12 2009 Conselho Nacional de Pol tica Fazend ria Disp e sobre a substitui o tribut ria nas opera es com produtos eletr nicos eletroeletr nicos e eletrodom sticos Protocolo ICMS n 193 de 11 12 2009 DOU 1 de 21 12 2009 Conselho Nacional de Pol tica Fazend ria Disp e sobre a substitui o tribut ria nas opera es com ferramentas DEZEMB
487. za o de empregado demitido sem justa causa no per odo de 30 dias que antecede data de sua corre o salarial art 9 da Lei n 7 238 de 29 de outubro de 1984 3 Indeniza o de sal rio maternidade ou licen a gestante S mula n 142 TST 4 Outras indeniza es desde que expressamente previstas em lei 5 Sal rio fam lia nos termos da Lei n 4 266 1963 6 F rias indenizadas e respectivo adicional constitucional um ter o a mais inclusive o valor correspondente dobra da remunera o de f rias de que trata o art 137 da CLT 7 Abonos de f rias pela convers o de 1 3 do per odo a que tem direito art 143 da CLT e decorrente de cl usula do contrato de trabalho regulamento da empresa acordo ou conven o coletiva de trabalho art 144 da CLT desde que n o excedentes a 20 dias de sal rio 8 Benef cios em dinheiro pagos pela empresa entidade por motivo de conv nio com o INSS tais como aux lio doen a 9 Ajuda de custo em parcela nica recebida exclusivamente por mudan a de local de trabalho na forma do art 4 0 CLT 10 Complementa o de valores de aux lio doen a desde que extensiva totalidade dos empregados da empresa 11 Di rias para viagens que n o excedam a 50 da remunera o mensal 176 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico 12 Ajuda de custo e adicionais pagos a aeronautas por deslocamento de sua base nos termos da Lei n 5 929 1973 13 Bolsas de complementa o pag
488. za o municipal e da Guarda Municipal em particular aos agentes do Grupo Especial de Praias da Guarda Municipal GEP zelarem pelo fiel cumprimento da norma estabelecida neste regulamento atrav s de determina o legal aos infratores podendo ser retido o material utilizado pelos que desobede am ou resistam s suas determina es sendo a sua devolu o condicionada sa da dos infratores das areias 8 1 No caso de iminente risco integridade f sica dos banhistas ou em raz o da lota o da praia os agentes da fiscaliza o e da Guarda Municipal poder o impedir temporariamente a pr tica de esporte com bolas raquetes petecas discos ou similares em quaisquer locais e hor rios 8 2 Comprovado o abuso na ado o da medida proibitiva do par grafo anterior os agentes envolvidos responder o no mbito civil administrativo e criminal 8 3 Os agentes da fiscaliza o e da Guarda Municipal devem sempre que necess rio para o fiel cumprimento de suas determina es solicitar apoio Pol cia Militar Art 3 Este Regulamento entra em vigor na data de sua publica o Art 3 Este Decreto entra em vigor na data de sua publica o Rio de Janeiro 9 de dezembro de 2009 445 ano de funda o da Cidade EDUARDO PAES Prefeito 308 DEZEMBRO 2009 Informe T cnico 4 Decreto n 31 520 de 10 12 2009 DOM de 11 12 2009 Estabelece ponto facultativo nos dias 24 e 31 de dezembro de 2009 na forma que m
489. zend ria e Secretaria da Receita Federal Altera o Conv nio ECF 01 1998 que disp e sobre a obrigatoriedade de uso de Equipamento Emissor de Cupom Fiscal ECF por estabelecimento que promova venda a varejo e prestador de servi o Conv nio FFEB s n de 2009 DOU 1 de 23 12 2009 F rum Fiscal dos Estados Brasileiros Estabelece as bases de um novo pacto entre os Estados signat rios e o Distrito Federal em torno do F rum Fiscal dos Estados Brasileiros Conv nio ICMS n 93 de 11 12 2009 DOU 1 de 16 12 2009 Conselho Nacional de Pol tica Fazend ria Altera o Conv nio ICMS 135 06 que disp e sobre a substitui o tribut ria nas opera es com aparelhos celulares Conv nio ICMS n 95 de 11 12 2009 DOU 1 de 16 12 2009 Conselho Nacional de Pol tica Fazend ria Altera o Conv nio ICMS n 09 2009 que estabelece normas relativas ao equipamento Emissor de Cupom Fiscal ECF e ao Programa Aplicativo Fiscal ECF PAF ECF aplic veis ao fabricante ou importador de ECF ao contribuinte usu rio de ECF s empresas interventoras e s empresas desenvolvedoras de PAF ECF DEZEMBRO 2009 Informe T cnico 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 Conv nio ICMS n 96 de 11 12 2009 DOU 1 de 16 12 2009 Conselho Nacional de Pol tica Fazend ria Disp e sobre fabrica o distribui o e aquisi o de pap is com dispositivos de seguran a para a impress o de documentos fiscais Con

INFORME TÉCNICODezembro doc. - Fecomércio-RJ

Contents

Download Pdf Manuals

Related Search

Related Contents

INFORME T&Eacute;CNICODezembro doc. - Fecom&eacute;rcio-RJ

Contents

Download Pdf Manuals

Related Search

Related Contents

INFORME TÉCNICODezembro doc. - Fecomércio-RJ