6.colocador Edif-P:Obra civil
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1. com a finalidade de proteger a seguran a e a sa de dos trabalhadores no trabalho e Cooperar com o empres rio para que este possa garantir umas condi es de trabalho que sejam seguras e n o acarretem riscos para a seguran a e a sa de dos trabalhadores TRABALHADOR TRABALHADOR POR CONTA DA CONSTRU O PROPRIA DA CONSTRU O A si corresponde lhe A si corresponde lhe Velar pela sua pr pria seguran a e sa de no Cumprir as disposi es m nimas de Seguran a e trabalho e a de outras pessoas que possam Sa de estabelecidas no Real Decreto 1627 97 e na ser afectadas pela sua actividade Lei de Preven o de Riscos no Trabalho profissional Ajustar a sua actua o na obra de acordo com os Utilizar correctamente os meios dispositivos deveres de coordena o da actividade empresarial de seguran a e equipamentos de protec o assim como os equipamentos de protec o individual quando os riscos n o possam ser evitados Atender e cumprir as instru es do Coordenador em mat ria de Seguran a e Sa de ou da Direc o Facultativa e do empreiteiro durante a execu o da obra e cumprir o estabelecido no Plano de Seguran a e Sa de da obra Utilizar correctamente os equipamentos e equipamentos de protec o individual Cooperar com o empres rio e informar de qualquer situa o de risco para a seguran a e a sa de dos trabalhadores Identifica o e notifica o de riscos Todos e qualquer um dos membr2. nimas para a protec o da sa de e seguran a dos trabalhadores face ao risco el ctrico RD 379 2001 de 6 de Abril pelo qual se aprova o Regulamento de armazenamento de produtos qu micos e as suas instru es t c nicas complementares MIE APQ 1 MIE APQ 2 MIE APQ 3 MIE APQ 4 MIE APQ 5 MIE APQ 6 e MIE APQ 7 E 2002 RD 842 2002 de 2 de Agosto pelo qual se aprova o Regulamento electrot cnico para baixa tens o RD 1801 2002 de 26 de Dezembro sobre se guran a geral dos produtos E 2003 Lei 54 2003 de 12 de Dezembro de reforma do quadro normativo da Preven o de Riscos no Trabalho RD 681 2003 de 12 de Junho sobre a pro tec o da sa de e a seguran a dos trabalha dores expostos aos riscos derivados de atmosferas explosivas no local de trabalho RD 836 2003 de 27 de Junho pelo qual se aprova uma nova Instru o T cnica Comple mentar lt lt MIE AEM 2 gt gt do Regulamento de aparelhos de eleva o e manuten o refe rente a guindastes de torre para obras ou ou tras aplica es RD 837 2003 de 27 de Junho pelo qual se aprova o novo texto modificado da Instru o T cnica Complementar lt lt MIE AEM 4 gt gt do Regulamento de aparelhos de eleva o e manuten o referente a gruas m veis auto propulsadas 13 E 2004 RD 171 2004 de 30 de Janeiro pelo qual se desenvolve o artigo 24 da Lei 31 1995 de 8 de Novembro de Preven o de Riscos no Trabalho em mat ria de coordena
3. o de actividades empresariais RD 2177 2004 de 4 de Novembro pelo qual se modifica o RD 1215 1997 de 18 de Julho pelo qual se estabelecem as disposi es m nimas de seguran a e sa de para a utiliza o pelos trabalhadores dos equipamentos de trabalho em mat ria de trabalhos tempor rios em altura E 2005 RD 1311 2005 de 4 de Novembro sobre a protec o da sa de e a seguran a dos trabalhadores face aos riscos derivados ou que possam derivar se da exposi o a vibra es mec nicas E 2006 RD 604 2006 de 19 de Maio pelo qual se modificam o RD 39 1997 de 17 de Janeiro pelo qual se aprova o Regulamento dos Servi os de Preven o e o RD 1627 1997 de 24 de Outubro pelo qual se estabelecem disposi es m nimas de seguran a e sa de nas obras de constru o RD 396 2006 de 31 de Mar o pelo qual se estabelecem disposi es m nimas de seguran a e sa de aplic veis aos trabalhos com risco de exposi o ao amianto Lei 32 2006 de 18 de Outubro reguladora da subcontrata o no Sector da Constru o E 2007 RD 1109 2007 de 24 de Agosto pelo qual se desenvolve a Lei 32 2006 de 18 de Outubro reguladora da subcontrata o no Sector da Constru o RD 306 2007 de 2 de Mar o pelo qual se actualizam as quantias das multas estabelecidas no texto reformulado da Lei sobre Infrac es e Multas na Ordem Social aprovado pelo Real Decreto Legislativo 5 2000 de 4 de Agosto Resolu o de 1 de Agosto d
4. sobre a protec o dos trabalhadores contra os riscos relacionados com a exposi o a agentes biol gicos durante o trabalho RD 665 1997 de 12 de Maio sobre a protec o dos trabalhadores contra os riscos relacionados com a exposi o a agentes cancer genos durante o trabalho RD 773 1997 de 30 de Maio sobre disposi es m nimas de seguran a e sa de relativas a utiliza o pelos trabalhadores de equipa mentos de protec o individual RD 1215 1997 de 18 de Julho pelo qual se estabelecem disposi es m nimas de segu ran a e sa de para a utiliza o pelos trabal hadores dos equipamentos de trabalho RD 1389 1997 de 5 de Setembro pelo qual se aprovam disposi es m nimas destinadas a proteger a seguran a e a sa de dos trabal hadores nas actividades mineiras RD 1627 1997 de 24 de Outubro pelo qual se estabelecem as disposi es m nimas de seguran a e sa de nas obras de constru o E 1999 Lei 2 1999 de 17 de Mar o de medidas para a qualidade da constru o Lei 38 1999 de 5 de Novembro de Ordena mento da Edifica o E 2000 RDL 5 2000 de 4 de Agosto pelo qual se aprova o texto reformulado da Lei sobre In frac es e Multas na Ordem Social TRLI SOS E 2001 RD 374 2001 de 6 de Abril sobre a protec o da sa de e seguran a dos trabalhadores contra os riscos relacionados com os agen tes qu micos durante o trabalho RD 614 2001 de 8 de Junho sobre disposi es m
5. de acesso e plataformas elevadoras Como proteger se e N o acedendo a um telhado fr gil que n o disponha dos meios necess rios de protec o colectiva e individual e Plano de Trabalho predeterminado Riscos espec ficos principais 3 Quedas de objectos desprendidos O que s o e Incluem as quedas de materiais e objectos que pela sua deficiente colocac o de lingas e contraventamento aus ncia de enjaulado ou rodap s e disposi o incorrecta dos mesmos se desprendem da sua situa o caindo at n veis inferiores provocando les es graves aos trabalhadores Onde ocorrem e No transporte eleva o atrav s de meios manuais ou mec nicos e coloca o de rolos bid es e materiais sobre os planos inclinados do telhado e Nos trabalhos de impermeabiliza o do extradorso de muros de caves Porque que ocorrem e Pelo empacotamento coloca o de lingas e enjaulamento deficiente dos rolos e materiais transportados e Por situar as cargas em planos inclinados e Por desprendimento de materiais e roletes das paredes do talude Como se evitam e Atrav s da paletiza o coloca o de lingas e enjaulamento correcto dos rolos e materiais a transportar e Atrav s da instala o de plataformas horizontais sobre os planos inclinados do telhado e corrim es com rodap s no per metro dos forjamentos e do telhado e Atrav s da instala o de barreira tipo p rtico entre o extradorso do mu
6. o www traduCCl com GOBIERNO DE NAVARRA Departamento de Salud Instituto Navarro de Salud Laboral SEGURAN A NA EDIFICA O Colocador de isolamentos e impermeabiliza o Introdu o O Instituto Navarro de Salud Laboral Instituto Navarro de Sa de no Trabalho ciente de que a Forma o um dos pilares b sicos da Preven o e o instrumento necess rio para impulsionar a cultura preventiva num sector caracterizado pela sua elevada sinistralidade editou este material did ctico em v rias l nguas com o objectivo de sensibilizar aqueles agentes do sector face aos riscos laborais dos trabalhos da edifica o A Edifica o caracterizada pela diversidade de of cios e trabalhos diferentes que interv m na sua execu o apresenta umas peculiaridades diferentes s de outros sectores nos quais n o proliferam os altos n veis de subcontrata o interfer ncias de trabalhos e incorpora o de m o de obra imigrante com escassa profissionaliza o e desconhecimento da l ngua Este material divulgativo objecto de reedi o consta de doze monografias dedicadas a determinados of cios da Edifica o nas quais se tenta dar uma resposta a diversas interrogantes que o trabalhador da constru o se possa fazer como se pode perder a sa de que direitos e obriga es assistem ao trabalhador como se identificam e notificam os riscos e como agir em caso de acidente Segue se lhe uma parte espec fica relativa aos riscos mais imp
7. Seguridad en la Edificaci n o SEGURAN A EDIFICA O Colocador de aislamien an Gobierno AN de Navarra 0019 CONTIGO S ji 2012 avanzamos Edici n en Portugu s Diciembre de 2009 NDICE MOGUC IO TER RD PR 1 Apresenta o eee eeeerererere era eee acena eee enenaa 2 Como se pode perder a sa de ocooccccccocccocccocconicononnccanonanonnnos 2 Direitos e obriga es use sgeii isadiada aaa crios 3 Identifica o e notifica o de riscos e 4 Actua o em caso de acidente eme 4 Colocador de isolamentos e impermeabilizac o 5 Riscos espec ficos principais coocccconcooncconoconoconenoneconocononon 6 Defini o Onde ocorrem Porque que ocorrem Como se evitam Como proteger se Outros riscos e medidas preventivas ooccccccconiconcconecononos 11 Regulamenta o especifiCa ccooccooccconcccnnoonnicononnnonanonanons 13 Titre Seguranca na Edificac o Colocador de isolamentos e impermeabilizac o 12 edi o em Portugu s Diciembre de 2009 Autor Jos Mar a Aizcorbe S ez Instituto Navarro de Salud Laboral Coordena o e Gest o Javier Eransus Izquierdo Instituto Navarro de Salud Laboral Emilio Lezana P rez Fundaci n Laboral de la Construcci n Colabora o Santiago Pangua Cerrillo Juan Angel de Luis Arza Design de capas e desenhos Jos Mar a Aizcorbe S ez Tradu
8. de deve dispor da informa o necess ria atrav s da Etiquetagem do Produto e da Ficha de Dados de Seguran a assim como da forma o e informa o espec fica dos riscos derivados do trabalho e da envolvente disponibilizada pelo empres rio bem como da forma o e da autoriza o para a utiliza o de determinadas m quinas e equipamentos antes do in cio da actividade QUE RISCOS APRESENTA Os riscos derivados da instala o e coloca o de isolamentos e impermeabiliza o s o os de quedas de altura desde telhados tanto pelo exterior como por desabamento em telhados fr geis quedas desde equipamentos de trabalho em altura e meios auxiliares quedas de objectos que se soltaram durante o transporte e manuseamento dos materiais quedas de objectos por desabamento ou derrocada de terras na aplica o de prim rio em muros revestidos contacto com subst ncias c usticas e produtos agressivos cortes e pancadas com ferramentas esfor os excessivos exposi o a temperaturas extremas e explos o e inc ndio na utiliza o de garrafas de gases e isqueiros de veda o entre outros Existem outros riscos de origem qu mica na utiliza o e aplica o de produtos de veda o prim rio impermeabiliza o e isolamento Riscos espec ficos principais 1 Quedas de pessoas a diferentes n veis Telhado plano O que s o e S o as quedas de altura que ocorrem desde os espa os vazios exteriores e interiores dos telhados pla
9. e 2007 da Direc o Geral do Trabalho pelo qual se inscreve no registo e publica o IV Acordo Colectivo Geral do Sector da Constru o Ordem Foral 333 2007 de 8 de Novembro do Conselheiro da Inova o Empresa e Emprego pela qual se estabelecem normas para a habilita o do Livro de Subcontrata o no sector da constru o E Normas de refer ncia Normas Tecnol gicas da edifica o NTE ADZ 1977 NTE CCT 1977 e NTE ADV 1976 Guia t cnica para a avaliac o e prevenc o dos riscos relativos as obras de constru o Notas T cnicas de Preven o NTP editadas pelo Instituto Nacional de Seguran a e Higiene no Trabalho Normas UNE EN de aplica o Instituto Navarro de Salud Laboral Pol gono de Landaben calle E F 31012 Pamplona Tel 848 423 771 Biblioteca Fax 848 423 730 Www cfnavarra es insl
10. edas de pessoas ao mesmo n vel Quedas de objectos por colapso ou derrubamento Quedas de objectos em manuseamento Choques cortes e pancadas contra objectos im veis Choques cortes e pancadas contra objectos m veis Pancadas e cortes com objectos ou ferramentas MEDIDAS PREVENTIVAS e Aceda zona do telhado por lugares seguros e disponibilizados para esse fim escadas de m o escadas fixas e verifique a eventual exist ncia de espa os vazios desprotegidos antes de iniciar os trabalhos e Nunca utilize o monta cargas elevador de material para subir ou descer e Mantenha limpos de objectos ferramentas e materiais as abas do telhado e recolha os pl sticos cintas e produtos do empacotamento para a sua subsequente elimina o e Utilize cal ado de seguran a antideslizante e Armazene o material paletizado sobre superf cies de distribui o e n o sobrecarregue as zonas do telhado e Nunca permane a entre o extradorso de um muro e as paredes de um talude de terras durante os trabalhos de impermeabiliza o de muros se n o existir um sistema de conten o ou entiva o entre o muro e o talude e N o rompa as cintas e envolventes dos rolos de tela asf ltica at serem depositados nos pisos e no telhado e Utilize cal ado de seguran a e Retire da rea de trabalho todos aqueles materiais e ferramentas que pela sua natureza pontiaguda e afiada possam provocar lhe les es e Mantenha se l
11. m n o surgem por gera o espont nea nem por acaso correspondem sem d vida materializa o dos riscos com os quais convivemos diariamente A investiga o de acidentes fundamental em qualquer ac o preventiva desenvolvida na empresa porque se trata de encontrar e analisar as causas que geraram os mesmos e em consequ ncia adoptar as medidas necess rias para evitar a sua repeti o gt EVENTO Acidente de trabalho qualquer evento anormal n o querido nem desejado que se apresenta de forma inesperada e interrompe a continuidade do trabalho podendo provocar les es leves graves e mortais s pessoas ACTUA O Ocorrido o acidente a primeira obriga o da empresa prestar os primeiros socorros ao acidentado e se o tipo de les es o exigir organizar a transfer ncia do acidentado com a maior rapidez ao Centro Hospitalar mais pr ximo preenchendo a declara o de acidente MEDIDAS CORRECTORAS Depois de prestar a assist ncia m dica ou os primeiros socorros ao acidentado ser necess rio proceder investiga o do acidente para conhecer o que aconteceu e porque que aconteceu para obter as causas imediatas e as causas b sicas do acidente que nos permitam estabelecer as medidas correctoras adequadas que depois de aplicadas impe am no futuro a repeti o do mesmo Of cios da edifica o Colocador de isolamentos e impermeabiliza o O QUE FAZ O of cio de Colocador de isolamentos e im
12. m e a Ficha de seguran a do produto qu mico a utilizar antes de abrir a embalagem e actue de acordo com as normas estabelecidas e Utilize os filtros qu micos espec ficos das m scaras e reponha os periodicamente de acordo com as caracter sticas do produto e dos EPIs utilizados e Utilize roupa de trabalho botas luvas e todos os equipamentos de protec o individual da pele na aplica o dos produtos de isolamento e impermeabiliza o e siga sempre as instru es da Ficha de Dados de Seguran a do produto e Armazene as garrafas de gases e isqueiros de selagem de material betuminoso em lugares arejados e habilitados para esse fim e respeite sempre as indica es de n o fumar e como evitar o fogo 12 Regulamentos espec ficos de obra civil Lei 31 1995 de 8 de Novembro de Preven o de Riscos no Trabalho RD 39 1997 de 17 de Janeiro pelo qual se aprova o Regulamento dos Servi os de Preven o E Normativo anterior Lei de Preven o de Riscos no Trabalho Decreto 3151 1968 de 28 de Novembro pelo qual se aprova o Regulamento de Linhas El ctricas A reas de Alta Tens o Ordem de 31 de Agosto de 1987 sobre sinaliza o balizamento defesa limpeza e acabamento de obras fixas em vias fora de povoa es Instru o 8 3 1C RD 71 1992 de 31 de Janeiro pelo qual se amplia o mbito de aplica o do RD 245 1989 de 27 de Fevereiro e se estabelecem novas especifica es t cnicas de determinados mate
13. nos resistentes dos edif cios e desde os meios auxiliares utilizados at ao n vel do solo Onde ocorrem e Na coloca o de materiais isoladores sobre a superf cie da camada inclinada do telhado e Na impermeabiliza o de telhados e terra os e Na impermeabiliza o de remates Porque que ocorrem e Pela exist ncia de anteparas e parapeitos de altura n o regulamentar e Pela aus ncia de protec o perimetral dos bordos exteriores e interiores do telhado e Por falta de protec o horizontal em espa os vazios de p tio clarab ias e caixas de luz Como se evitam e Atrav s da execu o de anteparas com a altura regulamentar concebidas desde o Projecto e Atrav s da instala o de corrim es de protec o ancorados as anteparas ou instalados de forma a n o impedirem os trabalhos de impermeabiliza o e isolamento nos bordos do forjamento do telhado e Instalando linhas de vida s quais poder ancorar o arn s de seguran a munido de elemento de amortecimento e Instalando protec o perimetral base de plataformas protegidas suportadas por andaimes met licos apoiados ou salientes ou utilizando equipamentos de eleva o com Marca CE e normalizados Como proteger se e Utilizando cal ado anti deslizante e arn s de seguran a de fixa o ou anti queda ancorado a linha de vida ou ancoragens resistentes normalizadas Riscos espec ficos principais 2 Quedas de pes
14. ntar a conduta preventiva e conseguir uma maior consciencializa o na utiliza o dos equipamentos de protec o O Instituto Navarro de Sa de no Trabalho espera da sua leitura e reflex o uma melhoria das condi es de trabalho e uma redu o da taxa de acidentes no sector da obra civil Como se pode perder a sa de no trabalho A Organiza o Mundial da Sa de define a sa de como o estado de bem estar f sico mental e social completo e n o meramente a aus ncia de danos ou doen a O TRABALHO Podemos definir os factores de risco como aquelas situa es do trabalho que podem afectar de forma negativa a sa de dos trabalhadores FACTORES DE RISCO CONSEQU NCIAS T CNICA PREVENTIVA Falta de ordem e limpeza Mau estado das m quinas Falta de protec o colectiva N o utiliza o de EPIS Realiza o de actos inseguros ACIDENTE DE TRABALHO cid a Uso de produtos perigosos Exposi o ao ru do e s vibra es Exposi o a poluentes N o utiliza o de EPIS DOEN A PROFISSIONAL HIGIENE INDUSTRIAL M s condi es de trabalho Ritmo de trabalho acelerado Falta de comunica o Estilo de comando Falta de estabilidade no trabalho DOEN A PROFISSIONAL FADIGA INSATISFA O DESINTERESSE ERGONOMIA PSICO SOCIOLOGIA Direitos e obriga es Os direitos dos trabalhadores e Forma o te rica e pr tica suficiente e adequada centrada especialmente no posto de trabalho o
15. onge da zona do percurso da plataforma do monta cargas e evite a estadia na vertical do percurso a n veis superiores e inferiores e Utilize cinto porta ferramentas ou caixa de ferramentas para o transporte e utiliza o das ferramentas de m o cortantes e Utilize os equipamentos de protec o individual 11 RISCOS Projec o de fragmentos ou part culas Entalamentos por ou entre objectos Sobre esfor os Exposi o a temperaturas extremas Exposi o a contactos el ctricos Contactos com subst ncias c usticas Explos o e inc ndio MEDIDAS PREVENTIVAS e Solicite Empresa e utilize culos de protec o ocular ou escudo facial para a realiza o de trabalhos de picagem e limpeza de pavimentos e paramentos pr vios aos trabalhos de impermeabiliza o veda o e aplica o de prim rio e sobretudo nos trabalhos de projec o de produtos de isolamento e Utilize equipamentos de projec o e compressores com Marca CE e Normalizados de acordo com as normas do Manual de Instru es do Fabricante e Realize o transporte manual de rolos de tela asf ltica garrafas de butano latas de material betuminoso ou similar sempre com a ajuda de outra pessoa e Proteja se das inclem ncias atmosf ricas com a roupa adequada e sobretudo das temperaturas extremas de calor e da ac o directa do sol utilizando capacete chap u e cremes protectores das radia es solares e Verifique a Etiquetage
16. ortantes e as suas poss veis consequ ncias na qual se tentou ilustrar graficamente os riscos espec ficos de cada um dos of cios e as suas medidas de preven o e protec o para finalizar a t tulo de extracto de avalia o de riscos com as medidas de preven o e protec o a aplicar no controlo dos riscos gerais da actividade Tentou se abordar as actividades do sector de um modo gr fico e simples n o s do ponto de vista do risco da Seguran a mas tamb m do ponto de vista higi nico e ergon mico e da coordena o e organiza o do trabalho tentando encaixar as medidas de preven o e de protec o ao amparo do novo normativo e da tecnologia actual Com a finalidade de completar a primeira edi o pretendeu se definir os trabalhos e opera es de cada uma das actividades em conjunto com os equipamentos m quinas meios auxiliares materiais e produtos utilizados em cada um dos Of cios par metros que definem o procedimento de trabalho e que devem ser objecto de Avalia o de Riscos de cada um dos Postos de Trabalho Com este Manual de Seguran a na Edifica o o Instituto Navarro de Salud Laboral Instituto Navarro de Sa de no Trabalho pretende contribuir para a forma o e a consciencializa o em termos de preven o dos trabalhadores das empresas e dos trabalhadores por conta pr pria bem como do pessoal imigrante desconhecedor da l ngua atrav s do conhecimento dos riscos e das medidas de preven o e
17. os de uma Empresa devem comunicar os riscos que observem no desenvolvimento da sua actividade e se for caso disso propor medidas de preven o e protec o A notifica o pretende conhecer e actuar sobre os riscos antes de eles se materializarem em acidentes e outros danos para a sa de dos trabalhadores gt OBSERVA O DO RISCO Antes de iniciar os trabalhos deve proceder se an lise dos procedimentos equipamentos t cnicos e meios auxiliares que ir o ser utilizados identificando OS riscos evit veis e enunciando aqueles que n o possam evitar se para estabelecer as medidas correctoras pertinentes NOTIFICA O DO RISCO Se no decurso dos trabalhos se observar a exist ncia de algum risco n o identificado anteriormente relacionado com as instala es m quinas ferramentas equipamentos ou com o lugar de trabalho informar se imediatamente a direc o da empresa Proceder se da mesma maneira quando o risco estiver relacionado com o trabalhador terceiros ou afectar a organiza o e a falta de preven o MEDIDAS CORRECTORAS Depois de identificar e notificar o risco ser o aplicadas as medidas correctoras pertinentes relativas s protec es t cnicas ac es de forma o e informa o e sobre a Organiza o e Planeamento dos trabalhos antepondo sempre a protec o colectiva sobre a individual Actua o em caso de acidente Os acidentes por muito inesperados surpreendentes ou indesejados que seja
18. permeabiliza o compreende os trabalhos de instala o e coloca o e materiais cuja finalidade conseguir o isolamento t rmico e ac stico do edif cio assim como a protec o do mesmo face s humidades por filtra o de gua da chuva em telhados fachadas e terra os e por penetra o de humidades por capilaridade em caves e zonas do edif cio situadas abaixo da rasante do terreno QUE PRODUTOS UTILIZA Os materiais utilizados para conseguir o isolamento t rmico e ac stico s o a espuma de poliuretano projectada l de rocha fibra de vidro e poliestireno expandido e extrusado Os utilizados para a impermeabiliza o s o o prim rio em frio e a coloca o de l minas asf lticas em quente QUE MEIOS NECESSITA As m quinas e equipamentos utilizados na aplica o de produtos isoladores ser o os equipamentos de projec o do poliuretano e ferramenta manual de corte na coloca o do poliestireno Nos trabalhos de impermeabiliza o em frio ferramenta manual e no caso de impermeabiliza o em quente ma arico e garrafas de g s Quanto utiliza o dos equipamentos de trabalho em altura e dependendo da zona a em que se realize o isolamento bem pelo exterior fachada ventilada telhado etc ou pelo interior paredes e tectos na maior parte dos casos necess rio instalar andaimes normalizados e certificados ou plataformas com Marca CE QUE REQUISITOS S O NECESS RIOS O trabalhador dedicado a esta activida
19. protec o necess rios aquisi o de uma Cultura Preventiva nas obras de Edifica o e poder reduzir os acidentes de trabalho e doen as profissionais nas obras da constru o O autor Jos Maria Aizcorbe S ez Apresenta o Muitos e complexos s o os factores que desencadeiam o acidente de trabalho e a doen a profissional e vari veis as suas consequ ncias sobre os trabalhadores uns atribu veis as causas b sicas e estruturais e outros a factores causais que unidos ao desconhecimento e menosprezo do risco s o a origem da alta taxa de sinistros do Sector Reduzir os acidentes de trabalho e as doen as profissionais o objectivo de todos os agentes que interv m no Sector um facto que n o ser uma realidade at o trabalhador no ser o protagonista do cuidado da sua pr pria sa de e conhecedor dos riscos do seu trabalho atrav s de uma s lida forma o e informa o em mat ria de preven o Tudo isto sem menosprezar a responsabilidade que as Normas atribuem aos empres rios A presente publica o que faz parte de uma colec o de oito Brochuras Divulgativas dedicadas OBRA CIVIL pretende dar a conhecer de forma gr fica e simples as necessidades e obriga es do COLOCADOR DE ISOLAMENTOS E IMPERMEABILIZA O atrav s do conhecimento de riscos inerentes a sua actividade com a finalidade de aumentar o n vel de exig ncias dos sistemas de protec o colectiva por parte do trabalhador fome
20. r se atrav s da Ficha de Dados de Seguran a e Etiquetagem do produto sobre as instru es a seguir na utiliza o dos mesmos e Atrav s da utiliza o dos equipamentos de protec o individual e roupa especial de trabalho se as circunst ncias o exigirem e Utilizando luvas de borracha ou neopreno culos ou m scara de seguran a e equipamentos de protec o respirat ria de acordo com as caracter sticas do produto e a Ficha de Dados de seguran a Como proteger se el avando se as m o e outras reas expostas com um sabonete suave e gua antes de comer beber e quando finalizar o trabalho e utilizando cremes protectores e Utilizando roupa de protec o adequada e mantendo a higiene pessoal Riscos espec ficos principais 5 Exposi o a agentes qu micos O que s o e S o os riscos derivados da exposi o a determinados produtos utilizados na construc o ou que se encontram presentes nos lugares de trabalho que pelas suas caracter sticas f sico qu micas qu micas ou toxicol gicas podem provocar danos na sa de das pessoas e no meio ambiente Onde ocorrem E EXPLOSIVO COMBURENTE C CORROSIVO o y y e Na utiliza o e aplica o de produtos vedantes prim rios impermeabiliza o isolamento corte e retirada de materiais N PELIGROSO PARA EL MEDIO AMBIENTE e Naqueles postos de trabalho com presen a de concentra es explosivas gases fumos vapores p s e demais poluente
21. riais e maquinaria de obra e para os empilhadores automotores de manuten o e pelo qual se transp em legisla o espanhola a Directiva 86 295 CEE ROPS e a Directiva 86 296 CEE FOPS Real Decreto 1435 1992 de 22 de Novembro pelo qual se estipulam as disposi es de aplica o da Directiva do Conselho 89 392 CEE relativa aproxima o das legisla es dos estados membro sobre m quinas RDL 1 1995 de 24 de Marco pelo qual se aprova o texto reformulado da Lei do Estatuto dos Trabalhadores E 1995 RD 56 1995 de 20 de Janeiro pelo qual se modifica o RD 1435 1992 de 27 de Novembro relativo as disposi es de aplica o da Directiva do Conselho 89 392 CEE sobre m quinas E 1996 RD 400 1996 de 1 de Mar o pelo qual se estipulam as disposi es de aplica o da Directiva do Parlamento Europeu e do Conselho 94 9 CE relativa aos aparelhos e sistemas de protec o para a sua utiliza o em atmosferas potencialmente explosivas E 1997 RD 485 1997 de 14 de Abril sobre disposi es m nimas em mat ria de sinaliza o de seguran a e sa de no trabalho RD 486 1997 de 14 de Abril pelo qual se estabelecem as disposi es m nimas de seguran a e sa de nos locais de trabalho RD 487 1997 de 14 de Abril sobre disposi es m nimas de seguran a e sa de relativas ao manuseamento manual de cargas que envolva riscos em particular dorso lombares para os trabalhadores RD 664 1997 de 12 de Maio
22. ro e as paredes do talude ou da instala o de uma jaula blindada nos trabalhos de impermeabiliza o de muros de caves Como proteger se e Utilizando capacete de protec o da cabe a e cal ado de seguran a e Evitando a perman ncia debaixo de cargas em suspens o naquelas reas de trabalho em cuja vertical se realizem trabalhos em n veis superiores e n o existam barreiras de protec o e delimita o dos n veis inferiores Riscos espec ficos principais Contactos com subst ncias c usticas ou corrosivas O que s o e S o as les es e afec es cut neas provocadas pelo contacto com produtos agressivos poliuretano clorocaucho cimento resinas e outros que produzem dermatoses al rgicas e irritativas e doen as profissionais Onde ocorrem e Nos trabalhos de projec o de poliuretano em paredes e tectos e na impermeabiliza o de pavimentos de terra os e muros de caves e Na aplica o de colas produtos betuminosos e coloca o de l minas pr fabricadas e sint ticas aderidas na impermeabiliza o de terra os planos Porque que ocorrem e Por contacto directo das subst ncias alergizantes c usticas e corrosivas contidas nos produtos com a pele do trabalhador e Por n o utilizar os equipamentos de protec o individual adequados ao risco Como se evitam e Antes de proceder aplica o de produtos destinados impermeabiliza o e isolamento dever informa
23. s presentes no ambiente F F CILMENTE INFLAMABLE T T XICO Porque que ocorrem Xi IRRITANTE F EXT INFLAMABLE T MUY T XICO e Por desconhecimento e falta de forma o e informa o sobre os riscos relacionados com os produtos qu micos utilizados e por estes carecerem da FDS e Etiquetagem e Por n o adoptar as medidas de preven o e de protec o Como se evitam e Realizando a Avalia o dos Riscos do lugar e do posto de trabalho antes do in cio dos trabalhos e respeitando sempre os valores limite de exposi o dos agentes qu micos perigosos e Utilizando produtos com a Etiquetagem correspondente e seguindo sempre as medidas de preven o e de protec o especificadas na Ficha de Dados de Seguran a do produto utilizado e Utilizando os sistemas de detec o de gases e aus ncia de oxig nio e arejando os lugares fechados antes de se introduzir nos mesmos e Realizando o Plano de Trabalho Espec fico e agindo em consequ ncia nos trabalhos de desamiantagem e retirada de materiais que contenham amianto Como proteger se e Exigindo a utiliza o de produtos etiquetados seguindo as medidas de prevenc o e protecc o e mantendo os EPIs em perfeito estado de conserva o 10 TODO PRODUCTO QU MICO PELIGROSO DEBE ESTAR ETIQUETADO Y DISPONER DE UNA FICHA DE DATOS DE SEGURIDAD Autres risques et mesures pr ventives RISCOS Quedas de pessoas a diferentes n veis Qu
24. soas a diferentes n veis Telhado fr gil O que s o e S o as quedas de pessoas desde os telhados fr geis constitu dos por materiais ligeiros e placas n o concebidas para suportar o tr nsito ou a carga sobre as mesmas at ao n vel do solo Onde ocorrem e Na montagem e desmontagem repara o manuten o e impermeabiliza o de telhados ligeiros e No acesso ao telhado e tr nsito pelo mesmo perto de caixas de luz clarab ias e beirais do telhado Porque que ocorrem e Por colapso e rotura de placas ou materiais de isolamento quando se pisa directamente sobre eles e Por desconhecimento das caracter sticas dos materiais do telhado e Por n o instalar os sistemas de protec o colectiva e n o utilizar protec o individual Como se evitam e Integrando na Fase de Projecto elementos construtivos fixos e permanentes tais como malha de a o e redes de seguran a na fase de execu o dos telhados fr geis e Realizando um estudo e Plano de trabalho pr vio com defini o do procedimento de trabalho e concep o de sistemas de seguran a em obras de repara o e manuten o e Atrav s da instala o de passarelas aligeiradas e montadas e a utiliza o do arn s de seguran a ancorado a linhas de vida previamente instaladas e Atrav s da protec o horizontal e vertical em telhados de caixas de luz e clarab ias e Atrav s da utiliza o de equipamentos de trabalho escadas
25. u fun o de cada trabalhador e Direito adapta o do trabalho s habilidades e compet ncias da pessoa e Disponibiliza o de equipamentos de protec o individual adequados ao desempenho das suas fun es e Direito paralisa o da actividade em caso de risco grave ou eminente e Direito vigil ncia do estado da sa de em fun o dos riscos As obriga es dos trabalhadores s o e Utilizar adequadamente de acordo com a sua natureza e os riscos previs veis as m quinas aparelhos ferramentas subst ncias perigosas equipamentos de transporte e em geral qualquer outro meio com o qual desenvolver a sua actividade e Utilizar correctamente os meios e equipamentos de protec o disponibilizados pelo empres rio de acordo com as instru es recebidas pelo mesmo e N o p r fora de funcionamento e utilizar correctamente os dispositivos de seguran a existentes ou que venham a ser instalados nos meios relacionados com a sua actividade ou nos lugares de trabalho nos quais a mesma tenha lugar e Informar imediatamente o seu superior hier rquico directo e os trabalhadores designados para realizar actividades de protec o e de preven o ou em caso disso os servi os de preven o acerca de qualquer situa o que na sua opini o acarrete por motivos razo veis um risco para a sa de e a seguran a dos trabalhadores e Contribuir para o cumprimento das obriga es estabelecidas pela autoridade competente
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