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Boletim Oficial nº 2/2012

1. TN SUPERVIS O Banco de Portugal Normas Prudenciais EUROSISTEMA ASSUNTO Orienta es relativas elegibilidade de certos elementos para o c lculo dos fundos pr prios de base Considerando a necessidade de uma maior flexibilidade no estabelecimento das condi es de emiss o de instrumentos de capitaliza o subscritos pelo Estado no contexto do refor o da solidez financeira das institui es de cr dito decorrente das regras a que estas interven es est o sujeitas e das circunst ncias em que as mesmas s o realizadas O Banco de Portugal ao abrigo do disposto no artigo 26 do Aviso n 6 2010 determina o seguinte 1 O n 3 da Instru o n 12 2011 publicada no BO n 7 2011 de 15 de Julho passa a ter a seguinte redac o 3 O disposto nesta Instru o n o se aplica a instrumentos subscritos pelo Estado no contexto da Lei n 63 A 2008 de 24 de Novembro ou no mbito de outras formas de interven o do Estado que visem o refor o da solidez financeira das institui es de cr dito 2 O anterior n 3 da Instru o n 12 2011 publicada no BO n 7 2011 de 15 de Julho renumerado como n 4 3 A presente Instru o entra em vigor na data da sua publica o INSTRU O N 4 2012 BO N 2 15 02 2012 SISTEMAS DE PAGAMENTOS B Ae Por Temas ie anco de Portuga Compensa o EUROSISTEMA ASSUNTO Regulamento do Sistema de Compensa o Interbanc ria SICOI A presente Instru
2. 9427 9440 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento DEXIA MUNICIPAL AGENCY 7 11 QUAI ANDR CITROEN 75015 PARIS FRAN A DG BANK DEUTSCHE GENOSSENSCHAFTSBANK AG AM PLATZ DER REPUBLIK 60265 FRANKFURT AM MAIN ALEMANHA DIREKTANLAGE AT AG ELISABETHSTRASSE 22 5020 SALZBURG USTRIA DNB BANK ASA POSTBOKS 1171 SENTRUM N 0107 OSLO NORUEGA DORNBIRNER SPARKASSE BANK AG BAHNHOFSTRASSE 2 6850 DORNBIRN USTRIA DVB BANK AG FRIEDRICH EBERT ANLAGE 2 14 D 60325 FRANKFURT AM MAIN ALEMANHA DVB BANK N V PARKLAAN 2 3016 BB ROTTERDAM HOLANDA PARIS FRANKFURT SALZBURG OSLO DORNBIRN FRANKFURT ROTTERDAM P gina 47 de 135 9325 9455 9418 9438 9445 9532 9540 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento EAA COVERED BOND BANK PLC IFSC HOUSE LF S C DUBLIN 1 IRLANDA ECETRA CENTRAL EUROPEAN E FINANCE AG MARIAHILFERSSTRASSE 121B 1060 WIEN USTRIA EFG BANK GIBRALTAR LIMITED 1 EUROLIFE BUILDING 1 CORRAL ROAD REINO UNIDO EFG PRIVATE BANK LIMITED 12 HAY HILL LONDON W1J 6DW REINO UNIDO ELAVON FINANCIAL SERVICES LIMITED BUILDING E CHERRY WOOD BUSINESS PARK LOUGHLINSTOWN DUBLIN 18 IRLANDA ELECTRO BANQUE 12 RUE DE LA BAUME PARIS FRAN A EQUINET AG GR FSTRASSE 97 60487 FRANKFURT AM MAIN ALEMANHA DUBLIN
3. HSBC TRINKAUS amp BURKHARDT INTERNATIONAL SA 1 7 RUE NINA ET JULIEN LEFEVRE L 1952 LUXEMBOURG LUXEMBURGO HSBC TRINKAUS amp BURKHARDT AG K NIGSALLEE 21 23 D 42012 DUSSELDORF ALEMANHA LONDON PARIS LUXEMBOURG LONDON PARIS LUXEMBOURG D SSELDORF P gina 57 de 135 9340 9530 9356 9352 9185 9307 9562 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento HSH NORDBANK AG GERHART HAUPTMAN PLATZ 50 20095 HAMBURG ALEMANHA HYPO NOE GRUPPE BANK AG KREMSER GASSE 20 3100 ST P LTEN USTRIA HYPO PUBLIC FINANCE BANK INTERNATIONAL HOUSE 3 HARBOURMASTER PLACE IFCS DUBLIN 1 IRLANDA HYPOTHEKENBANK IN ESSEN AG GILDEHOFSTRASSE 1 45127 ESSEN ALEMANHA HYPOVEREINSBANK IRELAND INTERNATIONAL HOUSE 3 HARBOURMASTER PLACE IFSC DUBLIN 1 IRLANDA IBM FINANCIACI N EFC SA SANTA HORTENSIA 26 28 28002 MADRID ESPANHA ICBC LONDON LIMITED KINGS HOUSE 36 37 KING STREET REINO UNIDO EC2V 8BB HAMBURGO ST P LTEN DUBLIN ESSEN DUBLIN MADRID LONDON P gina 58 de 135 9448 9442 9175 9580 9081 9348 9277 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento ICICI BANK UK PLC 21 KNIGHTSBRIDGE LONDON SW1X 7LY REINO UNIDO IDT FINANCIAL SERVICES LIMITED PO BOX 1374 UNIT 6 2ND FLOOR 29 CITY MILL LANE REINO UNIDO IKB DEU
4. LANCASHIRE LONDON LONDON LONDON HAMPSHIRE LONDON MUNCHEN P gina 55 de 135 9468 9075 9228 9076 9541 9077 9505 HELLER BANK AG WEBERSTRASSE 21 55130 MAINZ ALEMANHA HENRY ANSBACHER amp CO LTD ONE MITRE SQUARE LONDON EC3A 5AN REINO UNIDO HEWLETT PACKARD INTERNATIONAL BANK LTD PLAZA 6 CUSTOMS HOUSE PLAZA IFSC DUBLIN 1 IRLANDA HILL SAMUEL BANK LTD 100 WOOD STREET LONDON EC2P 2AJ REINO UNIDO HI MEDIA PORTE MONNAIE LECTRONIQUE HPME SA AVENUE DES VOLONTAIRES 19 1160 BRUXELLES B LGICA HONGKONG AND SHANGAI BANKING CORPORATION LTD PO BOX 199 99 BISHOPSGATE LONDON EC2P 2LA REINO UNIDO HSBC BANK MALTA PLC 233 REPUBLIC STREET MALTA Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento MAINZ LONDON DUBLIN LONDON BRUXELLES LONDON VALLETTA P gina 56 de 135 9160 9318 9138 9113 9380 9481 9475 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento HSBC BANK PLC 8 16 CANADA SQUARE LONDON E14 5HQ REINO UNIDO HSBC FRANCE 103 AVENUE DES CHAMPS ELYS ES 75008 PARIS FRAN A HSBC PRIVATE BANK LUXEMBOURG SA 32 BOULEVARD ROYAL B P 733 L 2017 LUXEMBURGO HSBC PRIVATE BANK UK LIMITED 78 ST JAMES S STREET LONDON SWIA 1JB REINO UNIDO HSBC PRIVATE BANK FRANCE 20 PLACE VEND ME F 75001 PARIS FRAN A
5. a 6 feira excepto se algum destes dias coincidir com dias de encerramento do TARGET2 1 2 Nos dias de encerramento do TARGET2 que n o coincidam com feriados previstos no ACTV do Sector Banc rio efectuam se com refer ncia a esse dia fechos de compensa o de cheques efeitos comerciais vertente tradicional de d bitos directos 1 Fecho da vertente tradicional das TEI e Multibanco embora a liquida o financeira s ocorra no dia til seguinte em movimento separado 1 3 Os dias referidos no ponto anterior s o considerados para efeitos de a No subsistema de cheques apresenta o envio de imagens e contagem de prazos de devolu o e disponibiliza o de fundos b No subsistema de efeitos comerciais apresenta o a pagamento cobran a contagem de prazos para inser o em carteira devolu o e disponibiliza o de fundos c No subsistema de d bitos directos apresenta o de Instru o de D bito Directo IDD e de revers o contagem de prazos para anula o de lotes rejei o e revoga o d No subsistema de TEI apresenta o anula o e contagem de prazos de devolu o e disponibiliza o de fundos e No subsistema Multibanco apresenta o anula o e disponibiliza o de fundos por movimentos no sistema Multibanco 1 4 No subsistema Multibanco efectua se diariamente um fecho de compensa o o qual ser liquidado no dia til seguinte que n o coincida com dias de encerram
6. es de controlo e sempre que necess rio de recursos humanos assim como peritos externos de forma a evitar conflitos de interesses e a permitir a forma o de um ju zo de valor independente sobre a adequa o da pol tica de remunera o incluindo os seus efeitos sobre a gest o de riscos capital e liquidez da institui o Artigo 6 Processo de avalia o de desempenho O processo de avalia o de desempenho incluindo os crit rios utilizados para determinar a remunera o vari vel deve ser comunicado aos colaboradores previamente ao in cio do per odo de tempo a que se refere a avalia o Artigo 7 Comiss o de remunera es 1 Sem preju zo do disposto no artigo 399 do C digo das Sociedades Comerciais a cria o de uma comiss o de remunera es nos termos do disposto nos pontos 25 e 26 do Anexo ao decreto lei n 104 2007 de 3 de Abril na redac o introduzida pelo Decreto Lei n 88 2011 de 20 de Julho obrigat ria em rela o s institui es que cumpram algum dos seguintes crit rios a Apresentem um n mero de trabalhadores superior a 1500 b Incorram em custos anuais com remunera o de trabalhadores superiores a 15 000 000 00 c Incorram em custos anuais com a remunera o dos rg os de administra o e fiscaliza o superiores a 1 000 000 00 d Calculem os seus requisitos de fundos pr prios atrav s do recurso aos m todos previstos nos artigos 14 a 20 do De
7. mesmos incluindo a decorrente do processo de avalia o de desempenho f Fun es de controlo as fun es de controlo do cumprimento das obriga es legais e dos deveres a que a institui o se encontra sujeita compliance de gest o de riscos e de auditoria interna previstas no Aviso do Banco de Portugal n 5 2008 g Empresa m e filial e estabelecimento off shore empresa m e filial e estabelecimento off shore tal como definidos no n 3 do artigo 24 do Aviso do Banco de Portugal n 5 2008 CAP TULO II Aspectos Gerais da Pol tica de Remunera o Artigo 3 Princ pios gerais 1 A pol tica de remunera o deve ser adequada e proporcional dimens o organiza o interna natureza mbito e complexidade da actividade da institui o natureza e magnitude dos riscos assumidos ou a assumir e ao grau de centraliza o e delega o de poderes estabelecido na institui o 2 A pol tica de remunera o deve ser transparente e acess vel a todos os colaboradores bem como a todos os membros dos rg os de administra o e fiscaliza o da institui o 3 As institui es devem planear e aplicar de forma adequada a sua pol tica de remunera o e formalizar em documentos espec ficos os respectivos procedimentos e todos os outros elementos necess rios sua concretiza o devendo estes documentos identificar datar e justificar todas as altera es intro
8. o aos limites de elegibilidade de instrumentos pass veis de serem incluidos nos fundos pr prios de base transferidos para os fundos pr prios complementares Upper Tier 2 67 1 2 1 2 Correc o s diferen as de reavalia o enumeradas nos fundos pr prios de base e transferidas para fundos pr prios complementares Upper Tier 2 68 121 21 Correc o das diferen as de reavalia o de activos dispon veis para venda 69 2 Correc o das diferen as de reavalia o em propriedades de investimento 70 Correc o de diferen as de reavalia o em activos fixos tang veis 71 4 Correc o de outras diferen as de reavalia o relevadas em reservas eleg veis 72 Reserva de reavalia o do activo imobilizado 73 Passivos subordinados com vencimento indeterminado Excesso de correc es de valor e de provis es nas posi es ponderadas pelo risco atrav s do m todo das Nota es Internas Provis es para riscos gerais de cr dito 74 Impacto na transi o para as NIC NCA impacto negativo 75 Impacto na transi o para as NIC NCA impacto positivo 76 Outros elementos 1 2 2 Fundos pr prios complementares Lower Tier 2 77 1 221 Ac es preferenciais cumulativas remiveis parte liberada 22 2 a Art 7 1 0 Art 7 2 1 c An 7 1 1 2 1 2 Outros elementos eleg veis para fundos pr prios complementares Lower Tier 2 7
9. o relativa aos processos individuais de regulariza o tribut ria apresentados junto das institui es de cr dito Nos termos do n 3 do artigo 1 da Portaria n 17 A 2012 a declara o de regulariza o tribut ria apresentada em tr s exemplares destinando se um exemplar ao Banco de Portugal outro exemplar institui o de cr dito interveniente sendo o terceiro exemplar entregue ao apresentante depois de autenticado pela institui o de cr dito interveniente na rece o Nas situa es em que a DRT apresentada junto de uma institui o de cr dito esta dever nos 10 dias teis posteriores data da entrega da declara o enviar por carta ao Banco de Portugal o original da referida declara o de regulariza o tribut ria acompanhado dos documentos comprovativos previstos nos termos das al neas a b e c do artigo 2 da Portaria n 17 A 2012 de 19 de Janeiro para a seguinte morada Banco de Portugal Departamento de Emiss o e Tesouraria Servi o Central de Tesouraria Apartado 81 2584 908 Carregado Alternativamente a referida documenta o poder ser entregue em m o na morada acima indicada ou em Lisboa no Banco de Portugal Servi o de Tesouraria Av Almirante Reis n 71 r c E da responsabilidade das institui es de cr dito receptoras assegurar o cumprimento dos requisitos formais aplic veis s DRT tal como descrito no anexo presente Carta Circular bem c
10. 10 PARE D ACTIVIT S SYRDALL LUXEMBOURGO STERLING EXCHANGE LIMITED 45 LUDGATE HILL REINO UNIDO SWFX LIMITED 20 ST JAMES S STREET REINO UNIDO TIBI AI CREDIT EAD DAMITAT HADJIKOTSEV N 52 54 BULG RIA TRANS FAST REMITTANCE LTD 12 HALLMARKTRADING ESTATE FOURTH WAY WEMBLEY MIDDLESEX REINO UNIDO 28001 MADRID NW1 2DN LONDRES L 5365 MUNSBACH EC4M 7JU LONDON SWIA 1ES LONDON 1421 SOFIA S FIA HA9 OLB MIDDLESEX P gina 104 de 135 8814 8776 8791 8763 8817 8810 8770 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento TRANSGLOBAL PAYMENT SOLUTIONS LIMITED PRIMIER HOUSE 10 GREYCOAT PLACE REINO UNIDO TRUST PAY A S ZA KAS RNOU 1 831 03 BRATISLAVA ESLOV QUIA TTT MONEYCORP LTD 2 SALOANE STREET REINO UNIDO UAE EXCHANGE UK LIMITED 14 15 CARLISLE STREET LONDON W1D 3BS REINO UNIDO VFX FINANCIAL PLC 5 ST HELEN S PLACE BISHOPSGATE REINO UNIDO VINCENTO PAYMENT SOLUTIONS LIMITED SHROPSHIRE HOUSE SECOND FLOOR 179 TOTTENHAM COURT ROAD REINO UNIDO WESTERN UNION PAYMENT SERVICES UK LIMITED SPACE ONE 1 BEADON ROAD LONDON W6 OEA REINO UNIDO SWIP ISB LONDON BRATISLAVA SWIX9LA LONDON LONDON EC3A 6AU LONDON WIT7NZ LONDON LONDON P gina 105 de 135 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento 8757 WORLD FIRST UK LIMITED REGE
11. 2 5 2 6 2 7 3 2 3 3 4 4 1 4 2 5 2 5 3 No subsistema de compensa o de TEI s o apresentadas para compensa o as ordens de transfer ncia interbanc rias desmaterializadas compreendendo as vertentes tradicional e SEPA expressas em euros pag veis por qualquer participante neste subsistema Redac o introduzida pela Instru o n 21 2010 publicada no BO n 10 de 15 de Outubro de 2010 No subsistema de compensa o de Multibanco s o apresentadas compensa o as opera es processadas no Multibanco expressas em euros designadamente levantamentos transfer ncias pagamentos e dep sitos S o exclu dos do apuramento dos saldos a liquidar por compensa o todas as opera es de valor igual ou superior ao montante de 100 000 Euros as quais devem ser liquidadas obrigatoriamente em base individual nas contas de liquida o do TARGET indicadas pelos participantes atrav s do procedimento de liquida o n 3 liquida o bilateral referido no n mero 11 do Anexo II da Instru o n 33 2007 Participantes S o eleg veis para a participa o no SICOI os bancos as caixas econ micas a Caixa Central de Cr dito Agr cola M tuo as caixas de cr dito agr cola m tuo e outras institui es de cr dito autorizadas a exercer actividade em Portugal ainda que em regime de livre presta o de servi os O Banco de Portugal pode igualmente se assim o entender considerar eleg ve
12. 21 NEW STREET REINO UNIDO EASYPAY AD 16 IVAN VASOV STREET BULG RIA EBURY PARTNERS UK LIMITED 52 GROSVENOR GARDENS REINO UNIDO EIGER FOREIGH EXCHANGE LIMITED 6TH FLOOR FAST INDIA HOUSE 119 117 MIDDLESEX STREET REINO UNIDO 50679 K LN SW5 OPT LONDON 3972 LB DRIEBERGEN EC2M 4TP LONDON 1000 SOFIA SWIWOAU LONDON El 7JF LONDON P gina 97 de 135 8753 8830 8833 8771 8857 8827 8758 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento ENVOY SERVICES LIMITED 31 PERCY STREET LONDON WIT 2DD REINO UNIDO EUROPEAN MERCHANT SERVICES B V WISSELWERKING 58 HOLANDA EVP INTERNATIONAL UAB MENULIO G 7 LITU NIA EXCHANGE 4 FREE LIMITED HURLINGHAM STUDIOS RANELAGH GARDENS FULHAM LONDON SW6 3PA REINO UNIDO FALCON INTERNATIONAL MSB LIMITED 212 ALMOND STREET DERBY REINO UNIDO FIRMA FOREIGN EXCHANGE CORPORATION UK LTD SOPHIA HOUSE 32 35 FEATHERSTONE STREET REINO UNIDO FIRST MERCHANT PROCESSING IRELAND LIMITED BLOCK 6 BELFIELD OFFICE PARK BEAVER ROW CLONSKEAGH DUBLIN 14 IRLANDA LONDON 1112 XS DIEMEN LT 04326 VILNIUS LONDON DE23 6LY DERBYSHIRE EC1Y 80X LONDON DUBLIN P gina 98 de 135 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento 8848 FRONTIER GLOBAL CONSULTANTS LIMITED WEST ONE 114 WELLINGTON STREET LEEDS WEST LS1 IBA LEEDS
13. ADMINISTRA O E GEST O DE COMPRAS EM GRUPO SA RUA DE AUGUSTO LUSO 126 4050 072 PORTUGAL NORGRUPO SOCIEDADE ADMINISTRADORA DE COMPRAS EM GRUPO SA RUA 14 DE OUTUBRO 221 4430 050 PORTUGAL SUPER C SUPERGRUPOS SOCIEDADE PROMOTORA E ADMINISTRADORA DE COMPRAS EM GRUPO SA RUA ACTOR TABORDA 44 A 1000 008 PORTUGAL TOTOGEST POUPAN A PR VIA PARA FINS DETERMINADOS LDA LARGO CONDE BAR O 12 2 1200 118 PORTUGAL PORTO VILA NOVA DE GAIA LISBOA LISBOA Sociedade em actividade para liquidar os grupos existentes sem admiss o de novos participantes P gina 113 de 135 C digo 233 225 777 313 222 981 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento SOCIEDADES CORRETORAS BIZ VALOR SOCIEDADE CORRETORA SA RUA DR ANT NIO C NDIDO N 10 3 ANDAR PORTUGAL DIF BROKER SOCIEDADE CORRETORA SA RUA ENGENHEIRO FERREIRA DIAS 452 1 PORTUGAL FINCOR SOCIEDADE CORRETORA SA RUA CASTILHO N 44 4 PORTUGAL GOLDEN BROKER SOCIEDADE CORRETORA SA AVENIDA DA BOAVISTA N S 2427 2429 PORTUGAL LISBON BROKERS SOCIEDADE CORRETORA SA RUA LATINO COELHO N 37 A PORTUGAL LUSO PARTNERS SOCIEDADE CORRETORA SA RUA DES JULI O N 30 PORTUGAL 1050 076 LISBOA 4100 246 PORTO 1250 071 LISBOA 4100 135 PORTO 1050 132 LISBOA 1100 525 LISBOA P gina 114 d
14. ESAF ESP RITO SANTO FUNDOS DE INVESTIMENTO MOBILI RIO SA AVENIDA LVARES CABRAL 41 PORTUGAL FINIVALOR SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS MOBILI RIOS SA AVENIDA DE BERNA 10 PORTUGAL FUND BOX SOCIEDADADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO MOBILI RIO SA RUA TOM S RIBEIRO N 111 PORTUGAL INVEST GEST O DE ACTIVOS SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO MOBILI RIO SA AVENIDA ENG DUARTE PACHECO TORRE 1 11 PORTUGAL MCO2 SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO MOBILI RIO SA RUA TIERNO GALVAN TORRE 3 10 PISO PORTUGAL MILLENNIUM BCP GEST O DE ACTIVOS SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO SA AVENIDA PROFESSOR DR CAVACO SILVA PARQUE DAS TECNOLOGIAS EDIF CIO 3 PORTUGAL 1250 142 1250 015 1050 040 1050 228 1070 101 1070 274 2744 002 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento LISBOA LISBOA LISBOA LISBOA LISBOA LISBOA PORTO SALVO P gina 125 de 135 338 767 339 975 835 605 677 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento MNF GEST O DE ACTIVOS SGFIM SA PRA A DO PRINCIPE REAL N 28 1 E 2 1250 184 PORTUGAL MONTEPIO GEST O DE ACTIVOS SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO SA RUA DE SANTA JUSTA N 109 2 1100 484 PORTUGAL OPTIMIZE INVESTMENT PARTNERS SOCIEDADE GEST
15. Instru o n 13 2010 publicada no BO n 6 de 15 de Junho de 2010 Instru o n 21 2010 publicada no BO n 10 de 15 de Outubro de 2010 Instru o n 4 2012 publicada no BO n 2 de 15 de Fevereiro de 2012 INSTRU O N 12 2011 BO N 7 15 07 2011 SUPERVIS O Banco de Portugal Temas Normas Prudenciais OSISTEMA ASSUNTO Orienta es relativas elegibilidade de certos elementos para o c lculo dos fundos pr prios de base Considerando que com a publica o do Decreto Lei n 140 A 2010 de 30 de Dezembro se procedeu transposi o para a ordem jur dica interna da Directiva 2009 111 CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 16 de Setembro da Directiva 2009 27 CE da Comiss o de 7 de Abril e da Directiva 2009 83 CE da Comiss o de 27 de Julho Considerando que no mbito daquela transposi o foi publicado no Di rio da Rep blica 2 S rie de 31 de Dezembro de 2010 o Aviso do Banco de Portugal n 6 2010 relativo a fundos pr prios Considerando que na sequ ncia da publica o daquelas Directivas comunit rias foram publicadas pelo Comit das Autoridades Europeias de Supervis o Banc ria CEBS actualmente Autoridade Banc ria Europeia EBA orienta es sobre mat rias regulamentadas nesse Aviso relativas elegibilidade de certos elementos para o c lculo dos fundos pr prios de base Considerando que as referidas orienta es t m por objectivo proporcionar uma m
16. REINO UNIDO LONDON BUCKINGHAMSHIRE KEIGHLEY SOFIA MIDDLESEX KILKENNY BARKING P gina 100 de 135 8775 8768 8794 8786 8818 8807 8826 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento JCB INTERNATIONAL EUROPE LIMITED EXCHANGE TOWER 1 HARBOUR EXCHANGE SQUARE LONDON E14 9GE REINO UNIDO KBR FOREIGN EXCHANGE PLC RIVERSIDE BUSINESS CENTRE FORT ROAD TILBURY RM18 7ND REINO UNIDO KS MONEY TRANSFER LIMITED 19 TWEEDALE STREET ROCHDALE LANCASHIRE OL11 1HH REINO UNIDO LCC TRANS SENDING LIMITED UNIT 3 amp 4 SYCAMORE COURT ROYAL OAK YARD 168 170 BERMONDSEY STREET LONDON SE1 3TQ REINO UNIDO LEWIS CHARLES SECURITIES LIMITED LCS HOUSE 44 WORSHIP STEET EC2A 2EA REINO UNIDO LUFTHANSA AIRPLUS SERVICEKARTEN GMBH HANS BOCKLER STRASSE 7 63263 ALEMANHA MERCURY FOREIGN EXCHANGE LIMITED LONDON TILBURY ROCHDALE LONDON LONDON NEU ISENBURG 5 7 ST HELEN S PLACE BISHOPSGATE EC3A 6 AU LONDON REINO UNIDO P gina 101 de 135 8751 8811 8842 8829 8851 8812 8803 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento MONEYGRAM INTERNATIONAL LIMITED 1 BEVINGTON PATH LONDON SEI 3PW REINO UNIDO NETELLER UK LIMITED 3rd FLOOR MOUNT PLEASANT HOUSE MOUNT PLEASANT CAMBRIDGE REINO UNIDO NETGIRO SYSTEMS AB TEXTILGATAN 31 SU CIA OAN
17. Recomenda o da EBA on the creation and supervisory oversight of temporary capital buffers to restore market confidence EBA REC 2011 1 publicada em 8 de dezembro de 2011 no contexto de um conjunto coordenado de medidas para restaurar a confian a no setor banc rio Artigo 2 R cio core tier 1 EBA Sem preju zo do cumprimento do disposto no Aviso do Banco de Portugal n 3 2011 as institui es a que se refere o artigo anterior devem refor ar os seus r cios Core Tier 1 em base consolidada nos termos e condi es previstos na nota metodol gica anexa Recomenda o mencionada no artigo anterior at 30 de junho de 2012 Artigo 3 Entrada em vigor O presente Aviso entra em vigor no dia seguinte data da sua publica o 10 de janeiro de 2012 O Governador Carlos da Silva Costa DR II S rie n 15 Parte E de 20 01 2012 Cartas Circulares Carta Circular N 2 2012 DET de 25 de Janeiro de 2012 Banco de Portugal Regime Excepcional de Regulariza o Tribut ria de Elementos Patrimoniais colocados no OSTSEE exterior RERT III Regras de Transfer ncia para o Banco de Portugal dos montantes pagos Envio de documenta o ao Banco de Portugal e esclarecimento de quest es no mbito de aplica o do RERT III Pelo artigo 166 da Lei n 64 B 2011 de 30 de Dezembro foi aprovado o Regime Excepcional de Regulariza o Tribut ria de elementos patrimoniais que n o se encontrem no territ rio p
18. SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILI RIO SA RUA DE S O CAETANO LAPA N 6 BLOCO C 1 ANDAR PORTUGAL 4150 146 1100 063 1200 369 2800 253 1050 186 1050 121 1200 829 PORTO LISBOA LISBOA ALMADA LISBOA LISBOA LISBOA P gina 122 de 135 337 615 517 545 841 858 876 SGFI SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILI RIO SA RUA DR ANT NIO LOUREIRO BORGES N 9 1 ANDAR PORTUGAL SILVIP SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILI RIO SA AVENIDA FONTES PEREIRA DE MELO 6 7 ANDAR ESQ PORTUGAL SONAEGEST SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO SA LUGAR DO ESPIDO VIA NORTE PORTUGAL SQUARE ASSET MANAGEMENT SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILI RIO SA RUA TIERNO GALVAN TORRE 3 12 ANDAR FRAC O M PORTUGAL TDF SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILI RIO SA LAGOAS PARK EDIF CIO 2 PORTUGAL TF TURISMO FUNDOS SGFII SA RUA IVONE SILVA N 6 8 ANDAR DTO PORTUGAL VILA GAL GEST SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILI RIOS SA HOTEL VILA GAL ESTORIL AVENIDA MARGINAL PORTUGAL 1495 131 1050 121 4470 177 1070 274 2780 377 1050 124 2765 249 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento ALG S LISBOA MAIA LISBOA OEIRAS L
19. INSTITUI O DE CR DITO FUNDOS PR PRIOS PROVIS ES FUNDO DE PENS ES TRANSFER NCIA RESPONSABILIDADES PENS O DE REFORMA PENS O DE SOBREVIV NCIA SEGURAN A SOCIAL BANCO DE PORTUGAL Prev que as institui es que transfiram parte dos seus planos de pens es para a esfera da seguran a social devam ajustar o valor das perdas atuariais apurado em 2008 que ainda n o tenha sido deduzido a fundos pr prios ao abrigo do regime transit rio previsto no Aviso do Banco de Portugal n 11 2008 pela propor o das responsabilidades transferidas O presente aviso produz efeitos a 31 12 2011 BANCO DE PORTUGAL Aviso do Banco de Portugal n 4 2012 de 10 jan 2012 DI RIO DA REP BLICA 2 S RIE LISBOA 2012 01 20 P 2430 PARTE E N 15 INSTITUI O DE CR DITO INSTRUMENTO FINANCEIRO FUNDOS PR PRIOS R CIOS DE SOLVABILIDADE CONSOLIDA O DE CONTAS SUPERVIS O PRUDENCIAL INTERVEN O DO ESTADO SISTEMA FINANCEIRO BANCO DE PORTUGAL Estabelece a elegibilidade de certos instrumentos como Core Tier 1 quando subscritos pelo Estado O presente aviso entra em vigor no dia seguinte data da sua publica o BANCO DE PORTUGAL Aviso do Banco de Portugal n 5 2012 de 10 jan 2012 DI RIO DA REP BLICA 2 S RIE LISBOA 2012 01 20 P 2430 PARTE E N 15 INSTITUI O DE CR DITO INSTITUI ES FINANCEIRAS R CIOS DE SOLVABILIDADE CONSOLIDA O DE CONTAS SUPERVIS O PRUDENCIAL INTERVEN O DO
20. Informa es Legisla o Portuguesa Legisla o Comunit ria Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento registadas no Banco de Portugal em 31 01 2012 Instru o alteradora APRESENTA O O Boletim Oficial do Banco de Portugal previsto no n 3 do artigo 59 da sua Lei Org nica em formato electr nico a partir de Janeiro de 2012 tem como objectivo divulgar os diplomas normativos designados por Instru es produzidos no exerc cio da sua compet ncia regulamentar Acessoriamente esta publica o re ne e disponibiliza os Avisos do Banco de Portugal sempre publicados no Di rio da Rep blica as Cartas Circulares tidas como relevantes bem como outras informa es A sua periodicidade mensal sendo disponibilizado ao dia 15 de cada m s ou no primeiro dia til seguinte em www bportugal pt Para al m do Boletim Oficial o Banco de Portugal disponibiliza um Manual de Instru es constitu do pela totalidade das Instru es em vigor consult vel em Legisla o e Normas SIBAP O Boletim Oficial electr nico cont m Instru es Actos regulamentares do Banco de Portugal designados por Instru es numeradas sequencialmente dentro do ano a que respeitam classificadas tematicamente Avisos do Banco de Portugal Publicados em Di rio da Rep blica Cartas Circulares Emitidas pelo Banco de Portugal e que apesar do seu conte do n o normati
21. MONDEGO CRL LARGO DA CAIXA AGR COL ABRUNHEIRA 3140 011 ABRUNHEIRA PORTUGAL 3240 CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DO BAIXO VOUGA CRL PRACETA ENG MANUEL SIM ES PONTES 3810 195 AVEIRO PORTUGAL P gina 19 de 135 5150 2230 6250 1280 6150 1420 6430 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DO CARTAXO CRL RUA 5 DE OUTUBRO 5 G 2070 059 PORTUGAL CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DO DOURO CORGO E T MEGA CRL RUA DOS CAMILOS N 247 5050 273 PORTUGAL CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DO GUADIANA INTERIOR CRL RUA DAS TERCEARIAS 7860 035 PORTUGAL CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DO M DIO AVE CRL RUA JOS LU S DE ANDRADE N 65 4780 487 PORTUGAL CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DO NORDESTE ALENTEJANO CRL RUA DOM AUGUSTO EDUARDO NUNES 7300 127 PORTUGAL CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DO NOROESTE CRL PRACETA DR FRANCISCO S CARNEIRO 4750 297 PORTUGAL CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DO NORTE ALENTEJANO CRL RUA DA LAGOA 14 7460 116 PORTUGAL CARTAXO PESO DA R GUA MOURA SANTO TIRSO PORTALEGRE BARCELOS FRONTEIRA P gina 20 de 135 5430 5470 7140 3060 1340 2160 8050 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DO RIBATEJ
22. O presente Aviso entra em vigor no dia seguinte ao da sua publica o 2 As obriga es de divulga o de informa o previstas no Cap tulo VII aplicam se j ao exerc cio de 2011 Artigo 21 Norma revogat ria S o revogados o Aviso n 1 2010 publicado no Di rio da Rep blica 2 s rie de 9 de Fevereiro de 2010 e a Carta Circular n 2 2010 DSB publicada no Boletim Oficial do Banco de Portugal n 3 2010 29 de Dezembro de 2011 O Governador Carlos da Silva Costa DR II S rie n 6 Parte E de 09 01 2012 Aviso do Banco de Portugal n 1 2012 de 10 de janeiro UROSIS Banco de Portugal Considerando que no contexto do Programa de Assist ncia Econ mica e Financeira a Portugal foi estabelecido que os impactos da transfer ncia parcial dos planos p s emprego de benef cio definido para a esfera da Seguran a Social e do programa especial de inspe es SIP nos r cios de adequa o de fundos pr prios regulamentares seriam temporariamente neutralizados devendo as necessidades de fundos pr prios da resultantes serem supridas pelas institui es at 30 de junho de 2012 O Banco de Portugal no uso da compet ncia que lhe conferida pelo artigo 17 da sua Lei Org nica pelo n 1 do artigo 96 do Regime Geral das Institui es de Cr dito e Sociedades Financeiras RGICSF aprovado pelo Decreto Lei n 298 92 de 31 de dezembro e pelo n 1 do artigo 36 do Decreto Lei n 104 2007
23. REINO UNIDO FLEET BANK EUROPE LIMITED 39 VICTORIA STREET LONDON SW1H OED REINO UNIDO FOREIGN AND COLONIAL MANAGEMENT LTD 8TH FLOOR EXCHANGE HOUSE PRIMROSE STREET LONDON EC2A 2NY REINO UNIDO FORTIS BANK MONTAGNE DU PARC 3 1000 BRUSSELS BELGICA FORTIS BANK NEDERLAND N V P O BOX 1045 3000 BA ROTTERDAM HOLANDA AMSTERDAM MILANO EAST SUSSEX LONDON LONDON BRUSSELS ROTTERDAM P gina 52 de 135 9387 9239 9556 9187 9381 9414 9249 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento FORTIS BANK GLOBAL CLEARING N V PALEISSTRAAT 1 1012 RB AMSTERDAM HOLANDA FORTIS BANQUE FRANCE 56 RUE DE CHATEAUDUN 75009 PARIS FRANCA GE CAPITAL SPA CORSO VENEZIA 56 20121 MILANO ITALIA GE COMMERCIAL DISTRIBUTION FINANCE SA 10 RUE DE L ASPIRANT DARGENT 92300 LEVALLOIS PERRET FRANCA GE CORPORATE FINANCE BANK SAS 18 RUE HOCHE TOUR FACTO 92988 PARIS LA DEFENSE CEDEX FRANCA GE FACTOFRANCE 18 RUA HOCHE TOUR FACTO 92988 PARIS LA DEFENSE CEDEX FRANCA GE MONEY BANK TOUR EUROPLAZA LA DEFENSE 4 20 AVENUE ANDRE PROTHIN 92063 PARIS FRANCA AMSTERDAM PARIS MILANO LEVALLOIS PERRET PARIS PARIS PARIS P gina 53 de 135 9068 9489 9479 9161 9252 9253 9453 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento GIROBANK
24. ROSISTEMA Anexo IV Motivos de devolu o de cheques 1 Os participantes no subsistema de compensa o de cheques apenas podem devolver cheques ou documentos afins quando aplic vel pelos motivos que a seguir se indicam os quais se apresentam hierarquizados tendencialmente por ordem de preval ncia a Na qualidade de institui o sacada N o compens vel Quando nos termos do n mero 1 1 do Anexo III do presente Regulamento o cheque ou documento afim Contenha emenda ou rasura em qualquer das men es pr impressas no respectivo suporte f sico salvo se as mesmas forem motivadas pela emiss o de cheque n o ordem Contenha emendas ou rasuras na men o pr impressa n o ordem Tenha anteriormente sido objecto de tr s devolu es pelo participante sacado por falta ou insufici ncia de provis o Tenha sido objecto de coloca o de alongue independentemente dos motivos que lhe deram origem Falta de requisito principal Quando se verificar falta da indica o de quantia determinada assinatura do sacador ou data de emiss o Saque irregular Quando se verificar diverg ncia de assinatura assinatura de titular que n o conste da ficha de abertura de conta insufici ncia de assinatura ou assinatura n o autorizada para realizar determinado saque Endosso irregular Quando se verificar alguma situa o de incumprimento das regras de transmiss o consagradas no Cap tulo II e ainda no
25. SA RUA PROFESSOR MOTA PINTO 42 F 2 SALA 205 207 4100 353 PORTO PORTUGAL P gina 117 de 135 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento C digo SOCIEDADES DE LOCA O FINANCEIRA 670 BBVA LEASIMO SOCIEDADE DE LOCA O FINANCEIRA SA AVENIDA DA LIBERDADE N 222 1250 148 LISBOA PORTUGAL P gina 118 de 135 C digo 231 579 311 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento SOCIEDADES FINANCEIRAS DE CORRETAGEM ATRIUM INVESTIMENTOS SOCIEDADE FINANCEIRA DE CORRETAGEM SA AVENIDA DA REP BLICA N 35 2 ANDAR PORTUGAL INTERMONEY PORTUGAL SOCIEDADE FINANCEIRA DE CORRETAGEM SA EDIF CIO OPEN AVENIDA DAS FOR AS ARMADAS N 125 4 A PORTUGAL SARTORIAL SOCIEDADE FINANCEIRA DE CORRETAGEM SA RUA DO PASSEIO ALEGRE N 576 PORTUGAL 1050 186 1600 079 4150 573 LISBOA LISBOA PORTO P gina 119 de 135 C digo 1001 995 949 651 816 665 333 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento SOCIEDADES GESTORAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILI RIO ASK HI SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILI RIO SA AVENIDA LVARES CABRAL N 61 7 PORTUGAL ATLANTIC SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILI RIO SA PRA A DE LI GE N 86 FOZ DO DOURO PORTUGAL BPN IMO
26. YORKSHIRE REINO UNIDO 8765 FTT GLOBAL POLO HOUSE SUITE D FORSYTH HOME FARM BY PASS HURTMORE ROAD HURTMORE GODALMING SURREY GU8 6AD REINO UNIDO 8801 FX CAPITAL SECURITIES LIMITED 6 8 FENCHURCH BUILDINGS FENCHURCH STREET EC3M 5HT LONDON REINO UNIDO 8796 GLOBAL COLLECT SERVICES B V PLANETENWEG 43 59 HOOFDDORP HOOFDDORP HOLANDA 8779 GLOBAL REACH PARTNERS LIMITED 62 CORNHILL LONDON EC3V 3NH LONDON REINO UNIDO 8823 GRAPHCROWN LIMITED 87 EDWARE ROAD W2 2HX LONDON REINO UNIDO 8795 HALO FINANCIAL LIMITED 11 IVORY HOUSE PLANTATION WHARF LONDON SW11 3TN LONDON REINO UNIDO P gina 99 de 135 8760 8808 8785 8834 8813 8816 8774 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento HSBC MERCHANT SERVICES LLP 37TH FLOOR 8 CANADA SQUARE LONDON E14 5HQ REINO UNIDO IFX UK LTD SHARDELOES FARM CHERRY LANE AMERSHAM HP7 0QF REINO UNIDO INTER CITY MONEY CHANGERS LIMITED 1A PARSON STREET KEIGHLEY WEST YORKSHIRE BD21 3EY REINO UNIDO INTERCARD FINANCE AD 76 A JAMES BOUCHER BULV HILL TOWER BUILDING FL 8 BULG RIA INTERNATIONAL MONEY EXPRESS IME LIMITED PENTAX HOUSE NORTHOLT ROAD SOUTH HARROW HA2 0DU REINO UNIDO INTERPAY LIMITED T A TRANSFERMATE IDA BUSINESS AND TECHNOLOGY PARK RING ROAD IRLANDA JALLOH ENTERPRISE LIMITED SUITE 412 WIGHAM HOUSE 16 30 WAVERING ROAD BARKING ESSEX IG11 8QN
27. cio em curso quando n o certificados 26 x AESA 14242 Parte dos resultados positivos ou negativos do ltimo exerc cio e dos resultados positivos ou negativos provis rios do exerc cio em curso sujeito aos fitros prudenciais 27 1125 Resultados do ltimo exerc cio e resultados provis rios do exercicio em curso 28 0 oj 0 0 114251 Resultados negativos do ltimo exerc cio e resultados negativos provis rios do exerc cio em curso quando certificados 29 11 252 Parte dos resultados negativos do ltimo exerc cio e dos resultados negativos provis rios do exerc cio em curso sujeito aos fitros prudenciais 30 Art 5 2 1 m 1 1 2 6 Lucros liquidos resultantes da capitaliza o de receitas futuras provenientes de activos titularizados 31 1 1 27 Diferen as de reavalia o eleg veis para fundos pr prios de base 32 0 0 oj oj 1 1 2 7 1 Diferen as de reavalia o de activos financeiros disponiveis para venda titulos de divida e cr ditos e outros valores a receber 33 1 1 2 7 2 Correc o das diferen as de reavalia o de activos financeiros disponiveis para venda t tulos de divida e A A E a cr ditos e outros valores a receber 24 11273 Diferen as de reavalia o de outros activos dispon veis para venda 35 11 274 Correc o das diferen as de reavalia o de outros activos disponiveis para venda 36 ne 11275 Diferen as de reavalia o em passivos financeiros avaliados ao justo valor a
28. congelamento fal ncia ou insolv ncia situa es decretadas por entidades judiciais ou de supervis o Se a conta n o apresentar provis o deve ser devolvido por falta ou insufici ncia de provis o Conta suspensa Quando a institui o de cr dito tiver conhecimento de que um dos titulares da conta faleceu e ainda n o tiver sido efectuada a partilha dos bens No caso de se tratar de conta colectiva solid ria este motivo atingir a por o de bens que a lei presume pertencer ao titular falecido Se no entanto a conta globalmente considerada n o apresentar saldo bastante o motivo de devolu o deve ser falta ou insufici ncia de provis o Conta encerrada Quando se verificar a extin o do contrato de dep sito por iniciativa do depositante ou do deposit rio No caso da iniciativa ser do deposit rio este dever ter notificado o depositante para o ltimo domic lio declarado por este com a anteced ncia m nima de 30 dias Falta ou insufici ncia de provis o Quando se verificar falta ou insufici ncia de provis o em cheques de valor superior ao legalmente definido como obrigatoriedade de pagamento pelo sacado n o abrangidos por qualquer outro dos restantes motivos de devolu o Quando cumulativamente se verificar falta ou insufici ncia de provis o e qualquer outro dos motivos deve ser este ltimo a indicar se excepto nos casos de conta bloqueada ou de conta suspensa Mau encaminhamento
29. gina 34 de 135 9137 9038 9426 9039 9305 9040 9390 BNP PARIBAS SECURITIES SERVICES 1 BOULEVARD HAUSSMANN 75009 PARIS FRAN A BNP PLC PO BOX 416 8 13 KING WILLIAM STREET LONDON EC4P 4HS REINO UNIDO BREMER LANDESBANK KREDITANSTALT OLDENBURG GIROZENTRALE DOMSHOF 26 D 28195 BREMEN ALEMANHA BRITISH BANK OF THE MIDDLE EAST FALCON HOUSE 18C CURZON STREET LONDON W1Y 8AA REINO UNIDO BROWN BROTHERS HARRIMAN LUXEMBOURG S C A 33 BOULEVARD DU PRINCE HENRI B P 403 L 2014 LUXEMBURGO BROWN SHIPLEY amp COLTD FOUNDERS COURT LOTHBURY LONDON EC2R 7HE REINO UNIDO BR LL KALLMUS BANK AG BURGRING 16 8010 GRAZ USTRIA Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento PARIS LONDON BREMEN LONDON LUXEMBOURG LONDON GRAZ P gina 35 de 135 9476 9410 9041 9383 9283 9042 9531 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento CAJA DE AHORROS DEL MEDITERRANEO AVENIDA SCAR ESPL N 37 03007 ALICANTE ESPANHA CAJA DE AHORROS Y PENSIONES DE BARCELONA LA CAIXA DE ESTALVIS I PENSIONS DE BARCELONA AV DIAGONAL 621 629 08028 BARCELONA ESPANHA CALEDONIAN BANK PLC 8 ST ANDREW SQUARE EDINBURG EH2 2PP REINO UNIDO CAPITAL BANK GRAWE GRUPPE AG BURGRING 16 8010 GRAZ USTRIA CARNEGIE BANK A S OVERGARDEN NEDEN VANDET 98 DK 1
30. ii notas processadas por m quinas operadas por profissionais discriminados por denomina o S o tr s os indicadores 3 2 1 1 Total de notas processadas inclui o total de notas incapazes e total de notas redistribu das 3 2 1 2 Total de notas incapazes 3 2 1 3 Total de notas redistribu das As institui es de cr dito e demais entidades que tenham reportado pelo menos uma m quina de tratamento de notas com capacidade de recircula o est o obrigadas a reportar os dados acima mencionados 3 2 2 Notas distribu das Os dados a reportar respeitam ao total de notas distribu das As institui es de cr dito que tenham reportado pelo menos uma m quina de tratamento de notas operada por clientes ou uma m quina de distribui o de notas est o obrigadas a reportar estes dados 3 2 3 Balc es remotos Os dados operacionais relativos a balc es remotos s o agrupados nos n veis de 1 balc o remoto e de ii institui o de cr dito e incluem 3 2 3 1 3 2 3 2 3 2 3 3 3 2 3 4 Notas distribuidas balc o remoto N de opera es balc o remoto Notas distribu das institui o de cr dito N de opera es institui o de cr dito As institui es de cr dito identificadas no Banco de Portugal como tendo pelo menos um balc o remoto est o obrigadas a reportar estes dados 4 Per odos e periodicidades O quadro seguinte descreve os requisitos relativos aos per odos e p
31. o e ao rg o de fiscaliza o da empresa m e o qual deve designadamente identificar as medidas necess rias para corrigir eventuais insufici ncias detectadas CAP TULO VII Divulga o de Informa o Artigo 16 Divulga o da pol tica de remunera o 1 Para al m do disposto na Lei n 28 2009 de 19 de Junho a declara o sobre a pol tica de remunera o dos membros dos rg os de administra o e de fiscaliza o deve incluir pelo menos informa o sobre a O processo utilizado na defini o da pol tica de remunera o incluindo se for caso disso a indica o do mandato e da composi o da comiss o de remunera o bem como a identifica o dos consultores externos cujos servi os foram utilizados para determinar a pol tica de remunera o e dos servi os adicionais prestados por estes consultores sociedade ou aos membros dos rg os de administra o e fiscaliza o b Relativamente componente vari vel da remunera o os diferentes elementos que a comp em incluindo a identifica o da parcela que se encontra diferida e da parcela que j foi paga c O modo como a pol tica de remunera o em vigor permite de forma adequada atingir os objectivos de alinhar os interesses dos membros do rg o de administra o com os interesses de longo prazo da institui o e de desincentivar uma assun o excessiva de riscos bem como sobre os crit rios utilizados na avalia o de desempe
32. o tem por objecto a revis o da regulamenta o do Sistema de Compensa o Interbanc ria SICON constante da Instru o n 3 2009 de 16 de Fevereiro BO n 2 2009 na sequ ncia da introdu o de ciclos de compensa o adicionais para o subsistema de TEI vertente SEPA Para esse efeito procede se altera o do quadro representativo dos hor rios a que devem obedecer os fechos das sess es de compensa o e a liquida o financeira dos v rios subsistemas que consta no Anexo II reflecte se essa altera o no Anexo V relativo ao Pre rio e s Penaliza es e clarifica se o momento em que os participantes devem disponibilizar aos respectivos benefici rios os fundos provenientes de ordens de transfer ncia Por raz es de coer ncia harmoniza se igualmente a terminologia utilizada nos ciclos de compensa o de D bitos Directos SEPA Assim ao abrigo da compet ncia que lhe atribu da pelo artigo 14 da sua Lei Org nica e pelo artigo 92 do Regime Geral das Institui es de Cr dito e Sociedades Financeiras RGICSF sobre a regula o fiscaliza o e promo o do bom funcionamento dos sistemas de pagamentos o Banco de Portugal altera o articulado da Instru o n 3 2009 de 16 de Fevereiro Regulamento do Sistema de Compensa o Interbanc ria SICON e determina o seguinte 1 O n mero 22 da Instru o n 3 2009 de 16 de Fevereiro passa a ter a seguinte redac o 22 Subsistema de compensa o
33. 1 1 2 2 1 Administra es centrais ou bancos centrais 11222 Institui es 1 1 2 2 3 Empresas 1 1 2 2 4 Carteira de retalho 1 1 2 3 Posi es sobre ac es no M todo das Nota es Internas 10 1 1 2 4 Posi es de titulariza o no M todo das Nota es Internas 11 1 1 2 5 Outras posi es que n o sejam obriga es de cr dito 12 1 2 Risco de liquida o 13 1 3 Requisitos de fundos pr prios para riscos de posi o riscos cambiais e riscos de mercadorias 14 1 3 1 Riscos de posi o riscos cambiais e riscos de mercadorias M todo Padr o 15 1 3 1 1 Instrumentos de divida 16 1 3 1 2 Titulos de capital 17 1 3 1 3 Riscos cambiais 18 1 3 1 4 Risco de mercadorias 19 1 3 2 Riscos de posi o riscos cambiais e riscos de mercadorias M todo dos Modelos Internos 20 1 4 Requisitos de fundos pr prios para risco operacional 21 1 4 1 M todo do Indicador B sico 22 1 42 M todo Padr o 23 1 43 M todos de Medi o Avan ada 24 1 4 4 Redu o dos requisitos de fundos pr prios para risco operacional derroga o transit ria do m todo padr o 25 1 5 Requisitos de fundos pr prios Despesas gerais fixas 26 1 6 Grandes riscos Carteira de negocia o 27 1 7 Requisitos transit rios de fundos pr prios ou outros requisitos de fundos pr prios 28 1 7 1 Acr scimo ao limiar m nimo global de requisitos de fundos pr prios 29 1 7 2 Outros requisitos de fundos pr prios 1 8
34. 25 CABOT SQUARE LONDON E14 4QW REINO UNIDO REINO UNIDO VIENNA MILANO ATTIKI LONDON AMSTERDAM LONDON LONDON P gina 69 de 135 9229 9098 9301 9308 9097 9184 9314 MUNCHENER HYPOTHEKENBANK eG NUSSBAUMSTRASSE 12 80336 MUNCHEN ALEMANHA N M ROTHSCHILD amp SONS LIMITED PO BOX 185 NEW COURT ST SWITHIN S LANE LONDON EC4P 4DU REINO UNIDO N V DE INDONESISCHE OVERZEESE BANK P O BOX 526 1000 AM AMSTERDAM HOLANDA NACHENIUS TJEENK amp CO N V HERENGRACHT 442 1017 BZ AMSTERDAM HOLANDA NATIONAL WESTMINSTER BANK PLC 41 LOTHBURY LONDON EC2P 2BP REINO UNIDO NATIONSBANK EUROPE LIMITED NEL 35 NEW BROAD STREET HOUSE LONDON EC2M 1NH REINO UNIDO NATIXIS 45 RUE SAINT DOMINIQUE 75007 PARIS FRAN A Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento M NCHEN LONDON AMSTERDAM AMSTERDAM LONDON LONDON PARIS P gina 70 de 135 9376 9405 9544 9379 9581 9581 9434 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento NATIXIS FUNDING 115 RUE MONTMARTRE 75002 PARIS FRAN A NATIXIS TRANSPORT FINANCE 45 RUE SAINT DOMINIQUE 75007 PARIS FRAN A NEMEA BANK PLC LEVEL 17 PORTOMASO TOWER ST JULIANS STJ 4011 MALTA NETELLER UK LIMITED 3 RD FLOOR MOUNT PLEASANT HOUSE M PLEASANT CAMBRIDGESHIRE CB3 ORN REINO UN
35. BANCO PRIMUS SA RUA QUINTA DO QUINTA 4 EDIF CIO D JO O I 1 A PORTUGAL BANCO PRIVADO ATL NTICO EUROPA SA RUA CARLOS ALBERTO DA MOTA PINTO N 17 6 B PORTUGAL BANCO RURAL EUROPA SA AVENIDA MANUEL DE ARRIAGA EDIF CIO ARRIAGA N 42 B 4 ANDAR SALA 4 4 PORTUGAL BANCO SANTANDER CONSUMER PORTUGAL SA RUA CASTILHO 2 4 PORTUGAL BANCO SANTANDER TOTTA SA RUA DO OURO 88 PORTUGAL 1250 198 4100 476 2770 192 1070 313 9000 064 1269 073 1100 063 LISBOA PORTO PA O DE ARCOS LISBOA FUNCHAL LISBOA LISBOA P gina 7 de 135 63 38 65 79 25 35 76 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento BANIF BANCO DE INVESTIMENTO SA RUA TIERNO GALVAN TORRE 3 14 ANDAR 1070 274 PORTUGAL BANIF BANCO INTERNACIONAL DO FUNCHAL SA RUA DE JO O TAVIRA 30 9004 509 PORTUGAL BEST BANCO ELECTR NICO DE SERVI O TOTAL SA PRA A MARQU S DE POMBAL N 3 3 PISO 1250 161 PORTUGAL BPN BANCO PORTUGU S DE NEG CIOS SA AVENIDA ANT NIO AUGUSTO DE AGUIAR N 132 1050 020 PORTUGAL CAIXA BANCO DE INVESTIMENTO SA RUA BARATA SALGUEIRO 33 1269 057 PORTUGAL CAIXA GERAL DE DEP SITOS SA AVENIDA JO O XXI 63 1000 300 PORTUGAL FINIBANCO SA RUA J LIO DINIS 157 4000 323 PORTUGAL LISBOA FUNCHAL LISBOA LISBOA LISBOA LISBO
36. BANK LTD AMBASSADOR HOUSE PO BOX 93 DEVONSHIRE STREET MANCHESTER M60 6BU REINO UNIDO WIRECARD BANK AG BRETONISCHER RING 4 85630 GRASBRUNN ALEMANHA WOODCHESTER CREDIT LYONNAIS PLC WOODCHESTER HOUSE SELSDON WAY DOCKLANDS REINO UNIDO BUDAPEST LONDON DUBLIN BOULOGNE BILLANCOURT MANCHESTER GRASBRUNN LONDON P gina 89 de 135 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento 9135 YAMAICHI BANK UK PLC GUILDHALL HOUSE 81 87 GRESHAM STREET LONDON LONDON EC2V 7NQ REINO UNIDO 9312 ZURICH BANK EUROPA HOUSE HARCOURT CENTRE HARCOURT STREET DUBLIN DUBLIN 2 IRLANDA P gina 90 de 135 C digo 330 8700 327 857 8701 329 8703 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento INSTITUI ES DE PAGAMENTO FOX TRANFERS INSTITUI O DE PAGAMENTO LDA RUA DUQUE DE PALMELA N 25 7 PORTUGAL MAGNIMEIOS INSTITUI O DE PAGAMENTO LDA AVENIDA 24 N 1019 3 H PORTUGAL MONEY ONE SOCIEDADE DE PAGAMENTO E C MBIOS LDA AV DUQUE DE LOUL 123 GALERIA 2 PORTUGAL MUNDITRANSFERS INSTITUICAO DE PAGAMENTOS E C MBIOS LDA PRA A MARQU S DE POMBAL N 15 2 PORTUGAL PAYSHOP PORTUGAL SA AV D JO O Il LOTE 01 12 03 PORTUGAL REALTRANSFER INSTITUI O DE PAGAMENTOS SA PRA A MARQU S DE POMBAL N 1 GALERIAS LOJA J PORTUGAL SIBS PAGAM
37. D FICE OR AMENTAL BANCO DE PORTUGAL Estabelece um regime transit rio para diferimento at 30 6 2012 do impacto prudencial em fundos pr prios e em requisitos de fundos pr prios decorrente da transfer ncia parcial dos planos de pens es para a esfera da Seguran a Social e do programa especial de inspe es O presente aviso produz efeitos a 31 12 2011 BANCO DE PORTUGAL Aviso do Banco de Portugal n 2 2012 de 10 jan 2012 DI RIO DA REP BLICA 2 S RIE LISBOA 2012 01 20 P 2429 2430 PARTE E N 15 INSTITUI O DE CR DITO C LCULO FUNDOS PR PRIOS C LCULO ACTUARIAL TRATAMENTO CONTABIL STICO TRANSFER NCIA FUNDO DE PENS ES BANCOS SEGURAN A SOCIAL SUPERVIS O PRUDENCIAL BANCO DE PORTUGAL Cria um novo filtro prudencial que permite s institui es que optem nos termos da IAS 19 por uma pol tica contabil stica para tratamento dos desvios atuariais baseado no integral reconhecimento dos mesmos no ano em que estes ocorrem ajustarem o c lculo dos respetivos fundos pr prios de modo que o efeito das perdas atuariais acumuladas seja equivalente ao de uma institui o que siga uma pol tica contabil stica baseada na regra do corredor O presente aviso produz efeitos a 31 12 2011 Fonte BANCO DE PORTUGAL Aviso do Banco de Portugal n 3 2012 de 10 jan 2012 DI RIO DA REP BLICA 2 S RIE LISBOA 2012 01 20 P 2430 PARTE E N 15 Legisla o Portuguesa Descritores Resumos
38. DE GEST O DA TESOURARIA E DO CREDITO P BLICO Aviso n 130 2012 de 28 dez 2011 DI RIO DA REP BLICA 2 S RIE LISBOA 2012 01 05 P 308 PARTE C N 4 TAXA DE JURO TAXA DE JURO NOMINAL R OBRIGA ES OBRIGA ES INDEXADAS DEPOSITO A PRAZO RESIDENTE INSTITUI O DE CREDITO Torna p blico de harmonia com o disposto no art 2 do DL n 1 94 de 4 1 que a taxa m dia a vigorar no m s de janeiro de 2012 de 2 87746 a qual multiplicada pelo factor 1 10 de 3 16521 Fonte BANCO DE PORTUGAL Aviso do Banco de Portugal n 10 2011 de 29 Dez 2011 DI RIO DA REP BLICA 2 S RIE LISBOA 2012 01 09 P 696 700 PARTE E N 6 Legisla o Portuguesa Descritores Resumos POL TICA DE SAL RIOS ESTRUTURA SALARIAL REMUNERA O RG OS SOCIAIS RG O DE FISCALIDADE INSTITUI O DE CR DITO EMPRESA DE INVESTIMENTO DIFUS O DA INFORMA O TRANSPAR NCIA EMPRESA M E EMPRESA FILIAL SUCURSAL BANC RIA SUCURSAL FINANCEIRA GRUPO DE SOCIEDADES BANCO DE PORTUGAL AUTORIDADE BANC RIA EUROPEIA Regulamenta os princ pios e regras que devem reger a pol tica de remunera o dos membros dos rg os de administra o e fiscaliza o bem como dos colaboradores que cumpram determinados crit rios das institui es de cr dito das empresas de investimento e das sucursais estabelecidas em Portugal de institui es de cr dito e empresas de investimento com sede fora da Uni o Europeia O prese
39. ESTADO SISTEMA FINANCEIRO NDICE DE CONFIAN A SISTEMA BANC RIO OPERA O DE CAPITALIZA O BANCO DE PORTUGAL AUTORIDADE BANC RIA EUROPEIA EBA Estabelece a sujei o de um conjunto de grupos financeiros sujeitos a supervis o em base consolidada pelo Banco de Portugal ao cumprimento das medidas previstas na Recomenda o da Autoridade Banc ria Europeia EBA REC 2011 1 de 8 12 no contexto de um conjunto coordenado de medidas para restaurar a confian a no setor banc rio O presente aviso entra em vigor no dia seguinte data da sua publica o Fonte MINIST RIO DOS NEG CIOS ESTRANGEIROS SECRETARIA GERAL Aviso n 885 2012 de 9 jan 2012 DI RIO DA REP BLICA 2 S RIE LISBOA 2012 01 20 P 2007 2008 PARTE C N 15 Legisla o Portuguesa Descritores Resumos SERVI O DIPLOM TICO TAXA DE C MBIO EMOLUMENTOS Torna p blico terem sido adoptadas as taxas de c mbio a aplicar na cobran a de emolumentos consulares a partir de 1 de fevereiro de 2012 BANCO DE PORTUGAL DEPARTAMENTO DE EMISS O E TESOURARIA Carta Circular n 2 2012 DET de 25 jan 2012 INSTRU ES DO BANCO DE PORTUGAL CARREGADO 2012 01 25 TRIBUTA O PATRIM NIO LOCALIZA O PA SES TERCEIROS UNI O EUROPEIA BANCO CENTRAL INSTITUI O DE CR DITO PAGAMENTOS DOCUMENTA O BANCO DE PORTUGAL Informa sobre a implementa o dos procedimentos entre o Banco de Portugal e as institui es de cr dito no
40. FIRMINO MIGUEL 3 7 PORTUGAL BARCLAYS BANK PLC RUA DUQUE DE PALMELA N 37 PORTUGAL BMW BANK GMBH SUCURSAL PORTUGUESA LAGOAS PARK EDIF CIO 11 ESPA O BMW PISO 2 PORTUGAL 1150 035 1050 186 1250 191 1250 095 1649 040 1250 097 2740 270 LISBOA LISBOA LISBOA LISBOA LISBOA LISBOA PORTO SALVO P gina 131 de 135 34 238 257 242 170 99 514 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento BNP PARIBAS AVENIDA 5 DE OUTUBRO 206 1050 065 PORTUGAL BNP PARIBAS LEASE GROUP SA AVENIDA 5 DE OUTUBRO 203 3 1050 065 PORTUGAL BNP PARIBAS SECURITIES SERVICES SA SUCURSAL EM PORTUGAL AV 5 DE OUTUBRO 206 3 ANDAR 1050 065 PORTUGAL BNP PARIBAS WELTH MANAGEMENT SA SUCURSAL EM PORTUGAL AVENIDA 5 DE OUTUBRO 206 5 ANDAR 1050 065 PORTUGAL CAIXA DE AFORROS DE GALICIA VIGO OURENSE E PONTEVEDRA SUCURSAL EM PORTUGAL AVENIDA MARECHAL GOMES DA COSTA N 1131 4150 360 PORTUGAL CAJA ESPANA DE INVERSIONES SALAMANCA Y SORIA CAJA DE AHORROS Y MONTE DE PIEDAD SUCURSAL EM PORTUGAL AVENIDA 5 DE OUTUBRO 73 D 1050 049 PORTUGAL CATERPILLAR FINANCIAL CORPORACION FINANCIERA SOCIEDAD ANONIMA ESTABLECIMIENTO FINANCIERO DE CREDITO SUCURSAL EM PORTUGAL EDIF CIO SAGRES RUA PROF HENRIQUE DE BARROS N 4 2685 338 R CE PORTUGAL LISBOA LISBOA LISBOA LISBO
41. Funcionamento 6 2 Sempre que se verifique duplica o de ficheiros de compensa o o participante apresentante obriga se a repor no pr prio dia o montante em causa atrav s do 2 fecho das TEI ou do TARGET 2 devendo efectuar um lan amento por cada institui o destinat ria 6 3 O participante tomador respons vel a Pela detec o das situa es a que se refere o n mero 1 1 do presente Anexo b Pela verifica o para todos os cheques e documentos afins que lhe sejam apresentados da regularidade do seu preenchimento com excep o da data de validade do impresso cheque da sucess o dos endossos apondo no verso nos casos em que n o exista endosso a express o valor recebido para cr dito na conta do benefici rio ou equivalente c Pela coloca o de alongue no momento da terceira devolu o por falta ou insufici ncia de provis o em todos os cheques e documentos afins devolvidos d Pela coloca o da informa o prevista no n mero 8 3 do presente Anexo em todos os cheques e documentos afins devolvidos ao benefici rio bem como nos alongues aquando da terceira devolu o por falta ou insufici ncia de provis o e Pela reten o e guarda de todos os cheques e documentos afins apresentados e n o devolvidos ao benefici rio e das respectivas imagens de acordo com a legisla o em vigor f Pelo envio ao participante sacado das imagens de cheques e de documentos afins de acordo com o d
42. MONTEMOR O NOVO CRL AVENIDA DOS AVIADORES 28 7580 151 PORTUGAL CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DE ALCANH ES CRL RUA PAULINHO DA CUNHA E SILVA 260 2000 369 PORTUGAL CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DE ALCOBA A CRL RUA DR BRILHANTE N S 20 E 22 2460 040 PORTUGAL SERT ANSI O ALBERGARIA A VELHA PADERNE ALC CER DO SAL ALCANH ES ALCOBA A P gina 11 de 135 5050 6040 3270 1020 5060 5070 6100 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DE ALENQUER CRL RUA SACADURA CABRAL 53 A AVENIDA 25 DE ABRIL 2580 371 22 22 A PORTUGAL CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DE ALJUSTREL E ALMOD VAR CRL RUA JOS FRANCISCO DA SILVA LVARO 4 7600 105 PORTUGAL CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DE ANADIA CRL AVENIDA DO CABECINHO S N 3780 203 PORTUGAL CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DE AROUCA CRL AVENIDA DO MOVIMENTO DAS FOR AS ARMADAS 4540 101 PORTUGAL CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DE ARRUDA DOS VINHOS CRL RUA IRENE LISBOA 3 R C 2630 246 PORTUGAL CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DE AZAMBUJA CRL RUA ENG MONIZ DA MAIA 57 A 2050 354 PORTUGAL CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DE BEJA E M RTOLA CRL LARGO ENG DUARTE PACHECO 12 7800 019 PORTUGAL ALENQUER ALJUSTREL ANADIA AROUCA ARRUDA DOS VINHOS AZAM
43. Outros requisitos de fundos pr prios 30 IMPACTOS A DIFERIR AT 30 DE JUNHO DE 2012 Valor a inscrever com sinal contr rio na rubrica 1 8 do Mapa RF01 Modelo 2 Notas de preenchimento 1 2 3 4 5 6 7 Este modelo deve ser preenchido de acordo com as notas de preenchimento do modelo RFO1 e dos demais modelos anexos que lhe servem input anexos Instru o n 23 2007 Os valores a inscrever na primeira coluna devem ser expurgados dos efeitos decorrentes dos movimentos contabil sticos que tenham sido realizados em resultado do programa especial de inspec es SIP e da transfer ncia parcial dos planos p s emprego de benef cio definido para a esfera Seguran a Social Os valores a inscrever na segunda coluna correspondem unicamente aos impactos em requisitos m nimos de fundos pr prios que estejam associados a movimentos contabil sticos realizados em resultado do programa especial de inspec es Os valores a inscrever na terceira coluna correspondem unicamente aos impactos em requisitos m nimo de fundos pr prios que estejam associados transfer ncia parcial dos planos p s emprego de benef cio definido para a esfera Seguran a Social incluindo os que resultem de transac es realizadas com o fundo de pens es em condi es normais de mercado para efeitos de constitui o dos meios l quidos necess rios que t m que ser entregues ao Estado no c
44. QUAI DU PR SIDENT PAUL DOUMER 92920 PARIS LA D FENSE CEDEX FRAN A MADRID 75781 PARIS 2594 AB DEN HAAG LONDON LONDON COVENTRY PARIS P gina 41 de 135 9504 9262 9536 9533 9349 9276 9322 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento CR DIT AGRICOLE LUXEMBOURG 39 ALL E SCHEFFER L 2520 LUXEMBOURG LUXEMBURGO CREDIT INDUSTRIEL DE ALSACE ET DE LORRAINE C LA L 31 RUE JEAN WENGER VALENTIN 67 000 STRASBOURG FRANCA CREDIT INDUSTRIEL ET COMMERCIAL CIC 6 AVENUE DE PROVENCE 75009 PARIS FRANCA CREDIT LYONNAIS 19 BOULEVARD DES ITALIENS 75002 PARIS FRANCA CREDIT SUISSE GIBRALTAR LIMITED FIRST FLOOR NEPTUNE HOUSE MARINA BAY REINO UNIDO CREDIT SUISSE LUXEMBOURG SA 56 GRAND RUE B P 40 L 2010 LUXEMBURGO CREDIT SUISSE UK LIMITED 5 CABOT SQUARE LONDON E14 4QR REINO UNIDO LUXEMBOURG STRASBOURG PARIS PARIS GIBRALTAR LUXEMBOURG LONDON P gina 42 de 135 9053 9205 9055 9298 9057 9056 9095 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento CREDIT SUISSE INTERNATIONAL 1 CABOT SQUARE LONDON E 14 4QJ REINO UNIDO CROWN AGENTS FINANCIAL SERVICES LTD CAFSL ST NICHOLAS HOUSE SUTTON SURREY SMI 1EL REINO UNIDO DAIWA EUROPE BANK PLC CONDOR HOUSE 14 ST PAUL S CHURCHYARD LONDON EC4M 8BD REINO UNIDO D
45. TUO DE TERRAS DO SOUSA AVE BASTO E T MEGA CRL PRA A DA REP BLICA N 228 4610 116 PORTUGAL CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DE TORRES VEDRAS CRL RUA SANTOS BERNARDES 16 A 2560 362 PORTUGAL CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DE TRAMAGAL CRL ESTRADA NACIONAL 118 626 2205 677 PORTUGAL CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DE VAGOS CRL RUA PADRE VICENTE MARIA DA ROCHA 3840 453 PORTUGAL CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DE VALE DE CAMBRA CRL RUA DO HOSPITAL 402 E 404 3730 250 PORTUGAL PALA OULO NELAS FELGUEIRAS TORRES VEDRAS TRAMAGAL VAGOS VALE DE CAMBRA P gina 18 de 135 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento 5360 CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DE VILA FRANCA DE XIRA CRL LARGO MARQU S DE POMBAL 1 2 2600 222 VILA FRANCA DE XIRA PORTUGAL 1290 CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DE VILA VERDE E DE TERRAS DO BOURO CRL PRA A 5 DE OUTUBRO 4730 731 VILA VERDE PORTUGAL 6440 CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DO ALENTEJO CENTRAL CRL PRA A DO GIRALDO 12 15 7000 508 VORA PORTUGAL 7210 CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DO ALGARVE CRL RUA DE SANTO ANT NIO N 123 8000 284 FARO PORTUGAL 1470 CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DO ALTO C VADO E BASTO CRL PRA A DO COM RCIO N 61 63 FERREIROS 4720 337 FERREIROS PORTUGAL 3010 CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DO BAIXO
46. as periodicidades iv o meio de reporte e v demais disposi es aplic veis S o destinat rias da presente Instru o as institui es de cr dito e outras entidades que operam profissionalmente com numer rio designadamente as empresas de transporte de valores as ag ncias de c mbios e as institui es de pagamento As entidades destinat rias s o obrigadas a reportar a informa o requerida a partir do per odo de reporte correspondente ao primeiro semestre de 2012 inclusive 2 Conceitos 2 1 2 2 2 3 24 2 5 Recircula o de moedas conjunto de opera es relativas aferi o da autenticidade e escolha de moedas realizadas fora do Banco de Portugal tendo em vista garantir que as moedas de euros recolocadas em circula o s o aut nticas e re nem condi es bastantes para permanecer em circula o al nea d do artigo 2 do Decreto Lei n 184 2007 de 10 de Maio Autentica o de moedas procedimento de verifica o da autenticidade genuinidade das moedas de euro e da sua aptid o para circular qualidade vulgarmente designado por processamento de moeda met lica M quinas de tratamento de moeda met lica m quinas que constam da lista publicada no s tio da Comiss o Europeia a que alude o n 2 do artigo 5 do Regulamento UE n 1210 2010 de 15 de Dezembro e onde s o identificadas todas as m quinas relativamente s quais o Centro T cnico e Cient fico Euro
47. benef cio definido para a esfera Seguran a Social Com excep o dos valores inscritos nas rubricas 1 1 4 3 3 1 2 1 9 1 3 10 e 1 6 10 todos os demais valores das restantes rubricas devem ser coincidentes com os valores que sejam prestados pela institui o nas mesmas rubricas do modelo FP01 anexo Instru o n 23 2007 com refer ncia a 31 de Dezembro de 2011 ou a 31 de Mar o de 2012 conforme aplic vel Os impactos apurados na Parte III deste Modelo com refer ncia a 31 de Dezembro de 2011 ou a 31 de Mar o de 2012 conforme o caso devem ser adicionados com sinal contr rio s rubricas 1 1 4 3 3 1 2 1 9 1 3 1 10 e 1 6 10 do modelo FP01 anexo Instru o n 23 2007 conforme aplic vel No reporte do modelo FP01 anexo Instru o n 23 2007 relativo a 30 de Junho de 2012 bem como nos reportes subsequentes os montantes adicionados s rubricas 1 1 4 3 3 1 2 1 9 1 3 1 10 e 1 6 10 nos termos previstos no n mero anterior s o substitu dos por zero Banco de Portugal EUROSISTEMA Modelo 2 Banco de Portugal IMPACTO A DIFERIR NO C LCULO DE FUNDOS PR PRIOS DECORRENTE DO PROGRAMA DE INSPEC ES ESPECIAIS SIP EUROSISTEMA E DA OPERA O DE TRANSFERENCIA PARCIAL DOS PLANOS DE PENS ES PARA A ESFERA DA SEGURAN A SOCIAL Departamento de Supervis o Prudencial Institui o 3 E M s TT N O EXISTEM VALORES A REPORTAR PARA ESTE MODELO Antes de impactos Impactos Ap s impa
48. de 3 de abril determina o seguinte Artigo 1 mbito de aplica o 1 Este Aviso aplic vel a todas as institui es sujeitas supervis o do Banco de Portugal em base individual que procedam transfer ncia parcial dos seus planos p s emprego de benef cio definido para a esfera da Seguran a Social ou que estejam abrangidas pelo programa especial de inspe es definido no contexto do Programa de Assist ncia Econ mica e Financeira a Portugal x 2 Este Aviso tamb m aplic vel a todas as institui es sujeitas supervis o do Banco de Portugal em base consolidada cujo per metro de consolida o relevante para efeitos de supervis o compreenda alguma das institui es previstas no n mero anterior Artigo 2 Neutraliza o tempor ria de certos impactos prudenciais 1 Os impactos no c lculo dos fundos pr prios e na determina o de requisitos m nimos de fundos pr prios das institui es referidas no artigo anterior apurados com refer ncia a 31 de dezembro de 2011 e decorrentes da transfer ncia parcial dos planos p s emprego de benef cio definido para a esfera da Seguran a Social e do programa especial de inspe es podem ser diferidos at 30 de junho de 2012 2 O disposto no n 1 deste artigo abrange os impactos nos requisitos m nimos de fundos pr prios que resultem de transa es realizadas pelas institui es com os respetivos fundos de pens es desde que em condi es normais de m
49. de TEI 22 1 A disponibiliza o de fundos ao benefici rio de ordens de transfer ncia deve ocorrer no m ximo at ao final do dia til seguinte quele em que a ordem de pagamento se considera recebida pelo participante ordenante 22 2 Sem preju zo do disposto no n mero anterior a disponibiliza o de fundos ao benefici rio deve ocorrer imediatamente ap s a liquida o financeira da ordem de transfer ncia em causa 2 O Anexo II da Instru o n 3 2009 de 16 de Fevereiro substitu do pelo Anexo I presente Instru o 3 O Anexo V da Instru o n 3 2009 de 16 de Fevereiro substitu do pelo Anexo II presente Instru o 4 As presentes altera es Instru o n 3 2009 de 16 de Fevereiro Regulamento do Sistema de Compensa o Interbanc ria SICON entram em vigor a 20 de Fevereiro de 2012 ANEXO INSTRU O N 4 2012 BO N 2 15 02 2012 SISTEMAS DE PAGAMENTOS B Ae Por Temas ie anco de Portuga Compensa o EUROSIS EMA Anexo I Anexo II Instru o n 3 2009 Calend rio dos fechos de compensa o e de liquida o financeira e hor rios 1 Calend rio 1 1 A liquida o financeira efectua se para os subsistemas de cheques e efeitos comerciais de 2 a 6 feira excepto se algum destes dias coincidir com os feriados previstos no ACTV do Sector Banc rio ou se o TARGET2 se encontrar encerrado para o subsistema de TEI d bitos directos e Multibanco de 2
50. de pens es relativo a esse mesmo ano pelas seguintes percentagens At 30 de dezembro de 2009 100 De 31 de dezembro de 2009 a 30 de dezembro de 2010 75 De 31 de dezembro de 2010 a 30 de dezembro de 2011 50 De 31 de dezembro de 2011 a 30 de dezembro de 2012 25 A partir de 31 de dezembro de 2012 0 2 aditado um n 2 A ao Aviso do Banco de Portugal n 11 2008 publicado em 14 de janeiro de 2009 com a seguinte reda o 2 A Para efeitos de aplica o do n 1 deste Aviso as institui es que transfiram parte dos seus planos p s emprego de benef cio definido para a esfera da Seguran a Social com refer ncia a 31 de dezembro de 2011 devem reduzir o valor que adicionado ao corredor na propor o correspondente s responsabilidades transferidas Artigo 2 Produ o de efeitos O presente Aviso produz efeitos a 31 de dezembro de 2011 10 de janeiro de 2012 O Governador Carlos da Silva Costa DR II S rie n 15 Parte E de 20 01 2012 Aviso do Banco de Portugal n 4 2012 de 10 de janeiro Banco de Portugal EUROSI Considerando a possibilidade de interven o do Estado no refor o da solidez financeira das institui es de cr dito atrav s de instrumentos financeiros eleg veis para fundos pr prios Core Tier 1 nas condi es estabelecidas para essa elegibilidade O Banco de Portugal no uso da compet ncia que lhe conferida pelo artigo 17 da sua Lei O
51. do artigo 36 do Decreto Lei n 104 2007 de 3 de abril determina o seguinte Artigo 1 Altera es ao Aviso do Banco de Portugal n 6 2010 O artigo 10 do Aviso do Banco de Portugal n 6 2010 publicado em 31 de dezembro passa a ter a seguinte reda o 1 Na determina o dos fundos pr prios de base devem excluir se a As perdas e os ganhos n o realizados em passivos financeiros avaliados ao justo valor atrav s de resultados que representem risco de cr dito pr prio b Os ganhos e perdas n o realizados de cobertura de fluxos de caixa de elementos cobertos mensurados ao custo amortizado e de transa es futuras c Sem preju zo da al nea e deste n mero os ganhos n o realizados em cr ditos e outros valores a receber classificados como ativos financeiros detidos para negocia o ou como ativos financeiros avaliados ao justo valor atrav s da conta de resultados quando aplic vel d Sem preju zo da al nea e deste n mero os ganhos e as perdas n o realizados que n o representem imparidade em t tulos de d vida cr ditos e outros valores a receber classificados como ativos financeiros dispon veis para venda e Quando os ativos referidos nas al neas c e d deste n mero estejam envolvidos em rela es de cobertura de justo valor devem excluir se apenas os ganhos ou os ganhos e perdas correspondentes respetivamente parte n o envolvida em tal rela o de cobertura ou parte daquela rel
52. do desempenho individual dos colaboradores e O n mero de novas contrata es efectuadas no ano a que respeita f O montante dos pagamentos efectuados ou devidos anualmente em virtude da rescis o antecipada do contrato de trabalho com colaboradores o n mero de benefici rios desses pagamentos e o maior pagamento atribu do a um colaborador 2 A informa o quantitativa prevista no n mero anterior deve ser divulgada de forma agregada relativamente s remunera es dos colaboradores e de forma individualizada relativamente aos membros dos rg os de administra o e fiscaliza o 3 Deve ainda ser divulgada informa o quantitativa agregada descriminada por rea de actividade relativamente remunera o dos colaboradores Artigo 18 Declara o de cumprimento 1 O rg o de administra o da institui o deve enviar anualmente ao Banco de Portugal uma declara o sobre a conformidade da pol tica de remunera o da institui o relativamente ao disposto neste Aviso e no ponto 24 do anexo ao Decreto Lei n 104 2007 de 3 de Abril na redac o introduzida pelo Decreto Lei n 88 2011 de 20 de Julho indicando as eventuais insufici ncias existentes incluindo as detectadas pelas unidades respons veis pelo exerc cio das fun es de controlo no mbito da avalia o a que se refere o artigo 14 2 O rg o de administra o da empresa m e prevista no artigo 15 deve enviar anualmente ao Banco d
53. dos efeitos decorrentes dos movimentos contabil sticos que tenham sido realizados em resultado do programa especial de inspec es SIP e da transfer ncia parcial dos planos p s emprego de benef cio definido para a esfera Seguran a Social Os valores a inscrever na segunda coluna correspondem unicamente aos impactos em fundos pr prios que estejam associados a movimentos contabil sticos realizados em resultado do programa especial de inspec es Os valores a inscrever na terceira coluna correspondem unicamente aos impactos em fundos pr prios que estejam associados transfer ncia parcial dos planos p s emprego de benef cio definido para a esfera da Seguran a Social incluindo os que resultem de transac es realizadas com o fundo de pens es em condi es normais de mercado para efeitos de constitui o dos meios l quidos necess rios que t m que ser entregues ao Estado no contexto da referida opera o Os impactos a inscrever nesta coluna devem ser apurados de acordo com a pol tica contabil stica que seja seguida pela institui o na prepara o das demonstra es financeiras referentes a 31 de Dezembro de 2011 para efeitos de reconhecimento de perdas e ganhos actuariais Os valores a inscrever na ltima coluna devem incluir os efeitos decorrentes dos movimentos contabil sticos que tenham sido realizados em resultado do programa especial de inspec es SIP e da transfer ncia parcial dos planos p s emprego de
54. es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DE S JO O DA PESQUEIRA CRL AVENIDA MARQU S DE SOVERAL S N 5130 321 PORTUGAL CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DE SALVATERRA DE MAGOS CRL AVENIDA DR ROBERTO FERREIRA FONSECA 96 2120 117 PORTUGAL CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DE SAO BARTOLOMEU DE MESSINES E S O MARCOS DA SERRA CRL RUA DA LIBERDADE 48 52 8375 109 PORTUGAL CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DE S O TEOT NIO CRL RUA 25 DE ABRIL 8 7630 611 PORTUGAL CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DE SILVES CRL RUA COMENDADOR VILARINHO 22 8300 128 PORTUGAL CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DE SOBRAL DE MONTE AGRACO CRL AVENIDA MARQU S DE POMBAL 27 29 2590 041 PORTUGAL CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DE SOUSEL CRL PRACA DA REP BLICA 7470 220 PORTUGAL S JO O DA PESQUEIRA SALVATERRA DE MAGOS S BARTOLOMEU DE MESSINES S TEOT NIO SILVES SOBRAL DE MONTE AGRA O SOUSEL P gina 17 de 135 2260 3470 1320 5340 5390 3340 3160 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DE TERRAS DE MIRANDA DO DOURO CRL RUA DA IND STRIA 5225 031 PORTUGAL CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DE TERRAS DE VIRIATO CRL PRA A DO MUNIC PIO 3520 001 PORTUGAL CAIXA DE CR DITO AGR COLA M
55. espec ficos destinados ao desempenho das suas funcionalidades relevantes nesta mat ria S o estas a verifica o da autenticidade das notas de euro a detec o e a separa o das notas de euro suspeitas de serem contrafac es a detec o e a separa o das notas de euro incapazes das notas de euro aptas a circular se aplic vel e a identifica o de objectos considerados como notas de euro suspeitas de serem contrafac es e de notas de euro que n o estejam inequivocamente autenticadas se aplic vel Condi es particulares ii As m quinas de distribui o de notas distinguem se das restantes m quinas operadas por clientes por no contexto da recircula o apenas permitirem o levantamento e n o realizarem qualquer opera o de tratamento de notas Sempre que uma m quina de apoio ao caixa TARM TAM movimentada pelos clientes ou seja o p blico que deposita as notas ou retira as notas por ela distribu das deve ser considerada como m quina de tratamento de notas operada pelos clientes Nessa circunst ncia a m quina deve classificar e tratar as notas de acordo com o Anexo Ia da Decis o BCE 2010 14 INSTRU O N 10 2007 BO N 5 15 05 2007 SUPERVIS O Temas Banco de Portugal Normas Prudenciais ASSUNTO Reconhecimento de Ag ncias de Notac o Externa ECAT e respectivo Mapeamento 1 Considerando o disposto no artigo 12 do Decreto Lei n 104 2007 de 3 de Abril e para efeitos
56. maior 2 Envio de imagens 2 1 O participante tomador obrigado a enviar ao sacado na mesma sess o da apresenta o do registo l gico e dentro do hor rio definido no manual de funcionamento as imagens dos cheques e dos documentos afins sempre que a O seu valor for superior ao do montante de truncagem acordado pelo sistema banc rio e divulgado pelo Banco de Portugal aos participantes no subsistema de compensa o de cheques atrav s de carta circular com car cter reservado b Os participantes sacados assim o determinem atrav s de correspondente codifica o no campo Tipo de documento da linha ptica c Os mesmos n o disponham de linha ptica protegida 2 2 O participante tomador fica igualmente obrigado a enviar ao sacado no prazo de 2 dias teis contados a partir do dia seguinte ao da devolu o as imagens de cheques truncados devolvidos para efeitos de cumprimento do disposto no regime jur dico da restri o ao uso de cheque 2 3 O participante tomador que incumprir o disposto no n mero anterior est sujeito ao tarif rio interbanc rio previsto no manual de funcionamento sem preju zo da aplica o de outros regimes sancionat rios 3 Arquivo de imagens O arquivo de imagens de cheques e de documentos afins bem como as reprodu es da extra das devem obedecer s normas legais aplic veis 4 Pedido de imagens 4 1 Dentro do prazo de guarda dos cheques e documentos afins ou do respe
57. mbito do Regime Excepcional de Regulariza o Tribut ria RERT II aprovado pelo art 166 da Lei n 64 B 2011 de 30 12 e regulamentado pela Portaria n 17 A 2012 de 19 1 Remete em anexo a lista de procedimentos de natureza operacional a adoptar no momento da recep o da Declara o de Regulariza o Tribut ria DRT e do correspondente pagamento MINIST RIO DAS FINAN AS Portaria n 24 2012 de 26 de janeiro DI RIO DA REP BLICA 1 S RIE LISBOA 2012 01 26 P 476 477 N 19 CUNHAGEM MOEDA COMEMORATIVA MOEDA MET LICA EMISS O DE MOEDA CIRCULA O MONET RIA IMPRENSA NACIONAL CASA DA MOEDA INCM BANCO DE PORTUGAL Autoriza a Imprensa Nacional Casa da Moeda S A a cunhar e comercializar no ano de 2012 duas emiss es comemorativas da moeda corrente de 2 euros designadas X Anivers rio da Circula o do Euro e Capital Europeia da Cultura Guimar es 2012 e a proceder comercializa o das correspondentes moedas com acabamento especial Fixa o limite da emiss o de cada uma em 1 040 000 euros e dentro deste limite autoriza a cunhagem de at 10 000 moedas com acabamento BNC Brilhantes n o circuladas e at 10 000 moedas com acabamento proof Provas numism ticas Fonte MINIST RIO DAS FINAN AS Portaria n 26 2012 de 27 de janeiro DI RIO DA REP BLICA 1 S RIE LISBOA 2012 01 27 P 492 493 N 27 Legisla o Portuguesa Descritores Resumos SOCIEDADES COM
58. nacionais das moedas comemorativas de 2 euros destinadas circula o e emitidas pelos Estados Membros da rea do euro para celebrar o 10 anivers rio do euro Data de emiss o janeiro de 2012 CONSELHO DO BANCO CENTRAL EUROPEU Orienta o do Banco Central Europeu de 21 dez 2011 BCE 2011 27 2012 38 UE JORNAL OFICIAL DA UNI O EUROPEIA S RIE L LUXEMBURGO 2012 01 24 P 37 50 A 55 N 19 TRATAMENTO CONTABIL STICO INFORMA O FINANCEIRA DEMONSTRA O FINANCEIRA BALAN O CONSOLIDA O DE CONTAS EUROSISTEMA SISTEMA EUROPEU DE BANCOS CENTRAIS BANCO CENTRAL EUROPEU BANCO CENTRAL ESTADO MEMBRO UNI O EUROPEIA NORMALIZA O ASPECTO JUR DICO Altera a Orienta o BCE 2010 20 relativa ao enquadramento jur dico dos processos contabil sticos e da presta o de informa o financeira no mbito do Sistema Europeu de Bancos Centrais A presente orienta o entra em vigor em 31 12 2011 e aplica se a todos os bancos centrais do Eurosistema Lista das Institui es de Cr dito Sociedade Financeiras e Institui es de Pagamento Registadas no Banco de Portugal Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento registadas no Banco de Portugal em 31 01 2012 Esta listagem tem por objectivo dar a conhecer ao p blico as institui es de cr dito sociedades financeiras e institui es de pagamento registadas no Banco de Portugal A data de refer ncia sal
59. o as excep es constantes no ponto 1 c Os fechos SEPA II dizem respeito a acertos de contas entre participantes no SICOI relativos a opera es processadas em sistemas de compensa o internacionais Anexo alterado por Instru o n 21 2010 publicada no BO n 10 de 15 de Outubro de 2010 Instru o n 4 2012 publicada no BO n 2 de 15 de Fevereiro de 2012 ANEXO INSTRU O N 3 2009 BO N 2 16 02 2009 SISTEMAS DE PAGAMENTOS Banco de Portugal Temas Compensa o ROSISTEMA Anexo II Procedimentos relativos compensa o de cheques 1 Apresenta o compensa o 1 1 Os participantes n o devem apresentar neste subsistema os cheques ou os documentos afins que a Contenham emendas ou rasuras em qualquer das men es pr impressas no respectivo suporte f sico salvo se as mesmas forem motivadas pela emiss o de cheque n o ordem b Contenham emendas ou rasuras na men o pr impressa n o ordem c Tenham anteriormente sido objecto de tr s devolu es pelo participante sacado por falta ou insufici ncia de provis o d Tenham sido objecto de coloca o de alongue independentemente dos motivos que lhe deram origem 1 2 As institui es de cr dito que entendam apresentar para compensa o os cheques e os documentos afins s o obrigadas a faz lo na sess o de compensa o seguinte sua aceita o para dep sito salvo situa es excepcionais ou de for a
60. 0 N 10 OR AMENTO REGIONAL A ORES Aprova o Or amento da Regi o Aut noma dos A ores para o ano de 2012 O presente diploma produz efeitos a partir de 1 1 2012 Fonte MINIST RIO DAS FINAN AS DIREC O GERAL DO TESOURO E FINAN AS Aviso n 692 2012 de 2 jan 2012 DI RIO DA REP BLICA 2 S RIE LISBOA 2012 01 17 P 1603 PARTE C N 12 Legisla o Portuguesa Descritores Resumos JUROS DE MORA CR DITO COMERCIAL Torna p blico em conformidade com o disposto no n 2 da Portaria n 597 2005 de 19 7 que a taxa supletiva de juros morat rios relativamente a cr ditos de que sejam titulares empresas comerciais singulares ou colectivas nos termos do 3 do art 102 do C digo Comercial em vigor no 1 semestre de 2012 de 8 00 PRESID NCIA DO CONSELHO DE MINISTROS Resolu o do Conselho de Ministros n 8 2012 de 5 jan 2012 CONTRATO INVESTIMENTO SECTOR INDUSTRIAL BENEF CIO FISCAL AICEP IAPMEI Aprova as minutas dos contratos de investimento e dos contratos fiscais de investimento e respetivos anexos a celebrar pelo Estado Portugu s representado pela Ag ncia para o Investimento e Com rcio Externo de Portugal E P E DIARIO DA REP BLICA AICEP e pelo Instituto de Apoio s Pequenas e M dias 1 SERIE S 5 Empresas e Inova o I P IAPMED respetivamente com a LISBOA 2012 01 17 j A oe P 196 N 12 BA Vidro S A a Somincor Sociedade Mineira de Neves
61. 04 9106 9198 9155 9108 9486 9111 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento REA BROTHERS LTD ALDERMANS HOUSE ALDERMANS WALK LONDON EC2M 3XR REINO UNIDO REPUBLIC MASE BANK LTD 30 MONUMENT STREET LONDON EC3R 8NB REINO UNIDO RHEINBODEN HYPOTHEKENBANK AG OPPENHEIMSTRASSE 11 ALEMANHA RHEINHYP BANK EUROPE PLC P O BOX 43 43 WEST BLOCK BUILDING LF S C IRLANDA RIGGS A P BANK LTD PO BOX 141 21 GREAT WINCHESTER STREET LONDON EC2N 2HH REINO UNIDO ROTHSCHILD amp COMPAGNIE BANQUE 29 AVENUE DE MESSINE 75008 PARIS FRAN A ROXBURGHE BANK LIMITED 294 REGENT STREET LONDON WIR 5HE REINO UNIDO LONDON LONDON KOLN DUBLIN LONDON PARIS LONDON P gina 77 de 135 9112 9162 9409 9221 9423 9293 9302 ROYAL BANK OF CANADA EUROPE LIMITED 71 QUEEN VICTORIA STREET LONDON EC4V 4DE REINO UNIDO SABANCI BANK PLC 10 FINSBURY SQUARE LONDON EC2A 1HE REINO UNIDO SAL OPPENHEIM JR amp CIE S C A 4 RUE JEAN MONNET L 2180 LUXEMBOURG LUXEMBURGO SAMPO BANK PLC UNIONINKATU 22 000075 HELSINKI FINL NDIA SAMPO HOUSING LOAN BANK PLC UNIONINKATU 22 00075 SAMPO FINL NDIA SAXO BANK A S SMAKKEDALEN 2 2820 GENTOFTE DINAMARCA SCHRODER amp CO LIMITED 100 WOOD STREET EC2V 7ER REINO UNIDO Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Inst
62. 069 413 PORTUGAL FORTIS BANK SUCURSAL EM PORTUGAL AVENIDA 5 DE OUTUBRO N 206 1050 065 PORTUGAL ING BELGIUM SA NV SUCURSAL EM PORTUGAL AVENIDA DA LIBERDADE N 200 6 1250 147 PORTUGAL LICO LEASING SA ESTABLECIMIENTO FINANCIERO DE CREDITO SUCURSAL RUA MARECHAL GOMES DA COSTA 1131 4150 360 PORTUGAL MONTE DE PIEDAD Y CAJA GENERAL DE AHORROS DE BADAJOZ SUCURSAL EM PORTUGAL RUA E A DE QUEIR S N 29 1050 095 PORTUGAL PASTOR SERVICIOS FINANCIEROS ESTABLECIMIENTO FINANCIERO DE CREDITO S A SUCURSAL EM PORTUGAL PRA A DO BOM SUCESSO 127 131 EDIFICIO PEN NSULA 4150 146 SALA 303 PORTUGAL LISBOA LISBOA LISBOA LISBOA PORTO LISBOA PORTO P gina 134 de 135 171 403 264 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento RCI BANQUE SUCURSAL PORTUGAL RUA JOS ESP RITO SANTO LOTE 12 E 1950 096 PORTUGAL UNION DE CR DITOS INMOBILI RIOS S A ESTABLECIMIENTO FINANCIERO DE CR DITO SOCIEDAD UNIPERSONAL SUCURSAL EM PORTUGAL AVENIDA ENG DUARTE PACHECO TORRE 2 12 1070 102 PORTUGAL VOLKSWAGEN BANK GMBH SUCURSAL EM PORTUGAL ALFRAPARK EDIF CIO G R C ESTRADA DE ALFRAGIDE 2614 519 PORTUGAL LISBOA LISBOA AMADORA P gina 135 de 135
63. 10 de janeiro de 2012 O Governador Carlos da Silva Costa DR II S rie n 15 Parte E de 20 01 2012 Aviso do Banco de Portugal n 5 2012 de 10 de janeiro Banco de Portugal UROSIS Considerando a import ncia de incorporar no direito nacional a Recomenda o publicada pela Autoridade Banc ria Europeia EBA em 8 de dezembro de 2011 no contexto de um conjunto coordenado de medidas para restaurar a confian a no setor banc rio que vem estabelecer novas necessidades de capital que dever o ser supridas pelas institui es abrangidas pela mesma Recomenda o at 30 de junho de 2012 Considerando a possibilidade de interven o do Estado no refor o da solidez financeira das institui es de cr dito atrav s de opera es de capitaliza o com recurso a investimento p blico tendo em vista o cumprimento do r cio Core Tier 1 estabelecido de acordo com a legisla o e regulamenta o aplic veis O Banco de Portugal no uso da compet ncia que lhe conferida pelo artigo 17 da sua Lei Org nica e pelo n 1 do artigo 99 do Regime Geral das Institui es de Cr dito e Sociedades Financeiras RGICSF aprovado pelo Decreto Lei n 298 92 de 31 de dezembro determina o seguinte Artigo 1 mbito de aplica o O presente Aviso aplica se s institui es sujeitas supervis o em base consolidada pelo Banco de Portugal que s o referidas na tabela designada List of banks constante do Anexo II
64. 179 BLOCK C APT 14 MARINA STREET PIETA MALTA CURRENCIES DIRECT LIMITED 51 MOORGATE LONDON EC2R 6BH REINO UNIDO CURRENCY MATTERS LIMITED 1 SWAN ALLEY ORMSKIRK REINO UNIDO WARRINGTON BARCELONA 1231 LARE LAREN LONDON PIETA LONDON L39 2EQ LANCASHIRE P gina 95 de 135 8773 8764 8783 8787 8777 8836 8825 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento CURRENCY SOLUTIONS LIMITED 2ND FLOOR HOBBS COURT 2 JACOB STREET LONDON SE 12BG REINO UNIDO CURRENCY UK LIMITED 28 BATTERSEA SQUARE LONDON SW11 3RA REINO UNIDO CURRENCYFAIR LIMITED 26 PEMBROKE STREET UPPER DUBLIN 2 IRLANDA CUSTOM HOUSE FINANCIAL UK LTD 12 APPOLD STREET LONDON EC2A 2AW REINO UNIDO CYBERSOURCE LTD THE WATERFRONT 300 THAMES VALLEY PARK DRIVE READING BERKSHIRE RG6 1PT REINO UNIDO DAOTEC PAYMENT GMBH HACKHOFERGASSE 5 USTRIA DATACASH SERVICES LIMITED 71 KINGSWAY REINO UNIDO LONDON LONDON DUBLIN LONDON READING 1190 WIEN WC2B 6ST LONDON P gina 96 de 135 8822 8819 8845 8820 8853 8792 8840 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento DEUTSCHE CARD SERVICES GMBH KALTENBORNWEG 1 3 ALEMANHA DIRECT MONEY TRANSFER UK LIMITED 10 HOGARTH ROAD REINO UNIDO DOCDATA PAYMENTS B V HOOFDSTRAAT 82 HOLANDA EARTHPORT PLC
65. 2 1 3 A presente Instru o define os termos e as condi es do reporte de informa o relativa actividade de recircula o de notas enunciando os aspectos essenciais desse reporte 1 os conceitos envolvidos ii a estrutura dos dados iii os per odos e as periodicidades iv o meio de reporte e v demais disposi es aplic veis S o destinat rias da presente Instru o as institui es de cr dito e outras entidades que operam profissionalmente com numer rio designadamente as empresas de transporte de valores as ag ncias de c mbios e as institui es de pagamento As entidades destinat rias s o obrigadas a reportar a informa o requerida a partir do per odo de reporte correspondente ao primeiro semestre de 2012 inclusive 2 Conceitos 2 1 2 2 2 3 24 Recircula o de notas o acto das entidades que operam com numer rio de repor em circula o directa ou indirectamente as notas de euro que receberam quer do p blico para a realiza o de um pagamento ou de um dep sito numa conta banc ria quer de outra entidade que opere com numer rio artigo 2 da Decis o BCE 2010 14 A reposi o em circula o das notas recebidas implica que as mesmas sejam previamente controladas autom tica ou manualmente quanto sua autenticidade e qualidade M quinas de tratamento de notas m quinas operadas por clientes ou por profissionais tal como definido no Anexo que se di
66. 20 de Julho a comiss o de remunera es deve a Preparar propostas e recomenda es sobre a determina o da remunera o dos membros dos rg os de administra o e fiscaliza o bem como dos colaboradores com a remunera o total mais elevada da institui o b Prestar todo o apoio necess rio e efectuar recomenda es para efeitos da aprova o da pol tica geral de remunera o da institui o c Ter o poder de recorrer a servi os de consultoria externa de forma adequada e proporcional dimens o e complexidade da institui o em causa ou interna relativamente a mat rias da sua compet ncia d Rever as conclus es dos servi os de consultoria externa que o rg o societ rio competente tenha decidido contratar nos termos da al nea anterior e Testar a capacidade de reac o do sistema de remunera o implementado face a eventos externos e internos recorrendo a um conjunto de poss veis cen rios bem como promover o teste retroactivo do modelo utilizado para esse efeito f Assegurar que de acordo com o disposto na al nea d do ponto 24 do Anexo ao Decreto Lei n 104 2007 de 3 de Abril na redac o introduzida pelo Decreto Lei n 88 2011 de 20 de Julho realizada uma revis o com periodicidade m nima anual da pol tica de remunera o da institui o e da sua implementa o de modo a garantir que a mesma i E efectivamente aplicada ii Que os pagamentos das remunera es s o
67. 2009 SISTEMAS DE PAGAMENTOS Temas Banco de rtugal Compensa o OSI Po EM Anexo II Calend rio dos fechos de compensac o e de liquidac o financeira e hor rios 1 Calend rio 1 1 A liquida o financeira efectua se para os subsistemas de cheques e efeitos comerciais de 2 a 6 feira excepto se algum destes dias coincidir com os feriados previstos no ACTV do Sector Banc rio ou se o TARGET2 se encontrar encerrado para o subsistema de TEI d bitos directos e Multibanco de 2 a 6 feira excepto se algum destes dias coincidir com dias de encerramento do TARGET2 1 2 Nos dias de encerramento do TARGET2 que n o coincidam com feriados previstos no ACTV do Sector Banc rio efectuam se com refer ncia a esse dia fechos de compensa o de cheques efeitos comerciais vertente tradicional de d bitos directos 1 Fecho da vertente tradicional das TEI e Multibanco embora a liquida o financeira s ocorra no dia til seguinte em movimento separado 1 3 Os dias referidos no ponto anterior s o considerados para efeitos de a No subsistema de cheques apresenta o envio de imagens e contagem de prazos de devolu o e disponibiliza o de fundos b No subsistema de efeitos comerciais apresenta o a pagamento cobran a contagem de prazos para inser o em carteira devolu o e disponibiliza o de fundos c No subsistema de d bitos directos apresenta o de Instru o de D b
68. 23 69 188 19 848 10 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento BANCOS BANCO ACTIVOBANK SA RUA AUGUSTA 84 PORTUGAL BANCO BAI EUROPA SA AVENIDA ANT NIO AUGUSTO DE AGUIAR N 130 8 ANDAR PORTUGAL BANCO BANIF MAIS SA AVENIDA 24 DE JULHO N 98 PORTUGAL BANCO BIC PORTUGU S SA RUA MOUZINHO DA SILVEIRA N S 11 A 19 PORTUGAL BANCO BILBAO VIZCAYA ARGENTARIA PORTUGAL SA AVENIDA DA LIBERDADE 222 PORTUGAL BANCO BNP PARIBAS PERSONAL FINANCE SA RUA TOM S DA FONSECA CENTRO EMPRESARIAL TORRES DE LISBOA TORRE G 15 ANDAR PORTUGAL BANCO BPI SA RUA TENENTE VALADIM 284 PORTUGAL 1100 053 1050 020 1200 870 1250 166 1250 148 1600 209 4100 476 LISBOA LISBOA LISBOA LISBOA LISBOA LISBOA PORTO P gina 4 de 135 33 916 61 49 86 47 160 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento BANCO COMERCIAL PORTUGU S SA PRA A D JO O I 28 PORTUGAL BANCO CREDIBOM SA AVENIDA GENERAL NORTON DE MATOS 71 3 PORTUGAL BANCO DE INVESTIMENTO GLOBAL SA AVENIDA 24 DE JULHO N 74 76 PORTUGAL BANCO DE INVESTIMENTO IMOBILI RIO SA RUA DO OURO 130 PORTUGAL BANCO EFISA SA AV ANT NIO AUGUSTO DE AGUIAR N 134 4 PORTUGAL BANCO ESP RITO SANTO DE INVESTIMENTO SA RUA ALEXANDR
69. 3 1 Dados principais Os dados principais de acordo com o n 2 4 da presente Instru o incluem 3 1 1 3 1 2 3 1 3 Identifica o da entidade e dos interlocutores para a rea do reporte Indica o do tipo de recircula o e dos parceiros de outsourcing Identifica o caracteriza o e quantifica o das m quinas de tratamento de moeda met lica por tipo de m quina de vending de escolha de contagem de contagem escolha e de dep sito escolha e por ag ncia ou centro de tratamento de numer rio O reporte dos dados principais processa se das seguintes maneiras 1 Remessa dos dados com refer ncia ao respectivo per odo de reporte ii Actualiza o permanente perante novos dados ou altera o dos dados reportados anteriormente 3 2 Dados operacionais Os dados operacionais de acordo com o n 2 5 da presente Instru o incluem 3 2 1 Moedas aptas 3 2 2 Moedas inaptas 3 2 3 Moedas suspeitas de serem falsas 3 2 4 Outros objectos Nota A soma dos dados operacionais subjacentes aos conceitos descritos em 3 2 1 e 3 2 2 corresponde ao volume total de moedas processadas pelas m quinas que verificam a autenticidade e a qualidade 4 Per odos e periodicidades O quadro seguinte descreve os requisitos relativos aos per odos e periodicidades do reporte de dados Dados principais Reporte inicial e actualiza o Dados principais Reporte peri dico Dados operac
70. 414 COPENHAGEN K DINAMARCA CENTRAL HISPANO BANK UK LIMITED 15 AUSTIN FRIARS LONDON EC2N 2DJ REINO UNIDO CENTRUM BANK AG KIRCHSTRASSE 3 9490 VADUZ LIECHTENSTEIN ALICANTE BARCELONA EDINBURGH GRAZ COPENHAGEN LONDON F RSTENTUM P gina 36 de 135 9417 9043 9044 9373 9045 9560 9204 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento CGL COMPAGNIE GENERALE DE LOCATION D EQUIPEMENTS 69 AVENUE DE FLANDRE 59700 MARCQ EN BAROUEL FRAN A CHARTERHOUSE BANK LIMITED 1 PATERNOSTER ROW ST PAUL S LONDON EC4M 7DH REINO UNIDO CHASE INVESTMENT BANK LTD PO BOX 16 WOOLGATE HOUSE COLEMAN STREET LONDON REINO UNIDO CHELSEA BUILDING SOCIETY THIRLESTAINE HALL THIRLESTAINE ROAD CHELTENHAM GL53 7AL REINO UNIDO CHEMICAL INVESTMENT BANK LTD 125 LONDON WALL LONDON EC2Y 5AJ REINO UNIDO CHINA CONSTRUCTION BANK LONDON LIMITED 18TH FLOOR 40 BANK STREET LONDON E14 5NR LONDON REINO UNIDO CHRISTIANIA BANK 0G KREDITKASSE ASA P O BOX 1166 SENTRUM N 0107 OSLO NORUEGA MARCQ EN BAROUEL LONDON LONDON CHELTENHAM LONDON LONDON OSLO P gina 37 de 135 9496 9163 9311 9233 9313 9047 9370 CIB FACTOR FINANCIAL SERVICES LTD MONTEVIDEO U 6 BUDAPEST 1037 HUNGRIA CIBC WORLD MARKETS PLC COTTONS CENTRE COTTONS LANE REINO UNIDO CIT FRANCE SAS 10 RUE GUDIN 7501
71. 5 139 PORTUGAL ALG S PORTO LISBOA PACO DE ARCOS ALG S SINTRA ALG S P gina 110 de 135 955 255 314 695 698 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento OREY FINANCIAL INSTITUI O FINANCEIRA DE CR DITO SA RUA PROF CARLOS ALBERTO DA MOTA PINTO N 17 6 1070 313 ANDAR PORTUGAL RCI GEST INSTITUI O FINANCEIRA DE CR DITO SA RUA JOS ESP RITO SANTO LOTE 12 E 1950 096 PORTUGAL SOFID SOCIEDADE PARA O FINANCIAMENTO DO DESENVOLVIMENTO INSTITUI O FINANCEIRA DE CREDITO SA AVENIDA CASAL RIBEIRO N 14 4 ANDAR 1000 092 PORTUGAL SOFINLOC INSTITUI O FINANCEIRA DE CR DITO SA RUA GENERAL FIRMINO MIGUEL N 5 14 ANDAR 1600 100 PORTUGAL UNICRE INSTITUI O FINANCEIRA DE CR DITO SA AVENIDA ANT NIO AUGUSTO DE AGUIAR 122 9 1050 019 PORTUGAL LISBOA LISBOA LISBOA LISBOA LISBOA P gina 111 de 135 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento C digo OUTRAS SOCIEDADES FINANCEIRAS 685 FINANGESTE EMPRESA FINANCEIRA DE GEST O E DESENVOLVIMENTO SA RUA RODRIGO DA FONSECA 53 2 1250 190 LISBOA PORTUGAL P gina 112 de 135 C digo 533 535 508 509 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento SOCIEDADES ADMINISTRADORAS DE COMPRAS EM GRUPO LUSOGRUPOS
72. 6 PARIS FRAN A CITIBANK BELGIUM BOULEVARD GENERAL JACQUES 263G BELGICA CITIBANK EUROPE PLC 1 NORTH WALL QUAY DUBLIN 1 IRLANDA CITIBANK INTERNATIONAL PLC CITIGROUP CENTER 33 CANADA SQUARE LONDON E14 SLB REINO UNIDO CITIGROUP GLOBAL MARKETS DEUTSCHLAND AG REUTERWEG 16 60323 FRANKFURT AM MAIN ALEMANHA Lista das Instituigdes de Cr dito Sociedades Financeiras e Instituigdes de Pagamento BUDAPEST LONDON PARIS BRUXELLES DUBLIN LONDON FRANKFURT P gina 38 de 135 9500 9446 9451 9461 9460 9243 9408 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento CLEARSTREAM BANKING SOCI T ANONYME 42 AVENUE J F KENNEDY L 1855 LUXEMBOURG LUXEMBURGO CLICKANDBUY INTERNATIONAL LIMITED LINCOLN HOUSE 137 143 HAMMERSMITH ROAD W14 OQL LONDON REINO UNIDO CLYDESDALE BANK PLC 30 ST VINCENT PLACE LANARKSHIRE G1 2HL REINO UNIDO CNH FINANCIAL SERVICES 5 RUE BELLINI 92800 PUTEAUX FRANCA COFACR DIT 18 RUE HOCHE TOUR FACTO 92988 PARIS LA D FENSE CEDEX FRANCA COMDIRECT BANK AG PASCALKEHRE 15 25451 QUICKBOM ALEMANHA COMMBANK EUROPE LIMITED 167 MERCHANTS STREET VALLETTA MALTA LUXEMBOURG LONDON GLASGOW PUTEAUX PARIS QUICKBOM VALLETTA P gina 39 de 135 9048 9207 9257 9480 9469 9419 9415 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financei
73. 7 14 BROMMA SU CIA NRW BANK HEERDTER LOHWEG 35 40549 D SSELDORF ALEMANHA NV BANK NEDERLANDSE GEMEENTEN POSTBUS 30305 2500 GH DEN HAAG HOLANDA ODDO CORPORATE FINANCE 12 BOULEVARD DE LA MADELEINE 75009 PARIS FRAN A OKO BANK PLC TEOLLISUUSKATU 1 B 00101 HELSINKI FINL NDIA OP MORTGAGE BANK TEOLLISUUSKATU 1 B FINL NDIA 00510 LUXEMBOURG BROMMA D SSELDORF AMSTERDAM PARIS HELSINKI HELSINKI P gina 73 de 135 9372 9425 9459 9431 9503 9458 9101 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento STERREICHISCHE VOLKSBANKEN AG KOLLINGASSE 19 1090 WIEN USTRIA PARILEASE 41 AVENUE DE L OP RA 75002 PARIS FRAN A PAYPAL EUROPE S R L ET CIE S C A 22 24 BOULEVARD ROYAL L 2449 LUXEMBOURG LUXEMBURGO PNB EUROPE PLC GROUND FLOOR OLD CHANGE HOUSE 128 QUEEN VICTORIA STREET EC4V 4HR LONDON REINO UNIDO PREPAID SERVICES COMPANY LIMITED INTERNATIONAL HOUSE 1 YARMOUTH CLOSE LONDON W1J 7BU REINO UNIDO PREPAY TECHNOLOGIES LIMITED 43 45 DORSEY STREET LONDON W1U 7NA REINO UNIDO PRIVATE BANK amp TRUST COMPANY LTD 12 HAY HILL LONDON W1X SEE REINO UNIDO WIEN PARIS LUXEMBOURG LONDON LONDON LONDON LONDON P gina 74 de 135 9102 9157 9218 9558 9522 9225 9508 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Instit
74. 8 12 Excedente em rela o ao limite de elegibilidade de fundos pr prios complementares Lower Tier 2 79 1 23 Dedu es aos fundos pr prios complementares 80 1 2 12 Empr stimos subordinados Excedente em rela o ao limite de elegibilidade de fundos pr prios complementares Upper Tier 2 81 Outros elementos pr prios 1 3 Dedu es aos fundos pr prios de base e complementares 82 1 3a Das quais Aos fundos pr prios de base 83 1 3b Das quais Aos fundos pr prios complementares 84 1 3 1 Posi es de titulariza o n o incluidas nos activos ponderados pelo risco que teriam uma pondera o de risco de 1250 Art 321 8 132 Perdas esperadas relativas a posi es em risco sobre ac es a que se aplique o m todo de Pondera o Simples ou o m todo At 132 15 baseado na Probabilidade de Incumprimento e Perda por Incumprimento e insufici ncia de correc es de valor e de provis es nas al posi es ponderadas pelo risco atrav s do m todo das nota es internas 1 23 Participa es noutras institui es de cr dito e em institui es financeiras superiores a 10 do capital dessas institui es Art 13 1 d i 1 3 4 Cr ditos subordinados e outros instrumentos detidos em outras institui es de cr dito ou institui es financeiras nas quais detenha uma participa o superior a 10 do respectivo capital 1 35 Participa es em insti
75. A 35 A AVENUE J K KENNEDY L 1855 LUXEMBOURG LUXEMBURGO BANQUE LB LUX SA 3 RUE JEAN MONNET B P 602 L 2016 LUXEMBOURG LUXEMBURGO BANQUE MARTIN MAUREL 43 RUE GRIGNAN 13006 MARSEILLE FRANCA BANQUE NATIONALE DE PARIS INTERCONTINENTALE 20 BOULEVARD DES ITALIENS 75009 PARIS FRANCA BANQUE NATIONALE DE PARIS GUYANE 2 PLACE VICTOR SCHOELCHER CAYENNE FRANCA PARIS LUXEMBOURG LUXEMBOURG LUXEMBOURG MARSEILLE PARIS PARIS P gina 31 de 135 9238 9154 9447 9490 9034 9454 9035 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento BANQUE PALATINE 52 AVENUE HOCHE 75008 PARIS FRANCA BANQUE PRIVEE EDMOND DE ROTHSCHILD EUROPE 20 BOULEVARD EMMANUEL SERVAIS L 2535 LUXEMBOURG LUXEMBURGO BANQUE TRANSATLANTIQUE SA 26 AVENUE FRANKLIN D ROOSEVELT 75372 PARIS CEDEX 08 FRANCA BARCLAYS BANK IRELAND PLC TWO PARK PLACE HATCH STREET DUBLIN 2 IRLANDA BARCLAYS BANK PLC 1 CHURCHIL PLACE LONDON E14 5HP REINO UNIDO BARCLAYS BANK SA PLAZA DE COL N N 1 28046 MADRID ESPANHA BARCLAYS DE ZOETE WEDD LTD EBBGATE HOUSE 2 SWAN LANE LONDON EC4R 3TS REINO UNIDO PARIS LUXEMBOURG PARIS DUBLIN LONDON MADRID LONDON P gina 32 de 135 9428 9166 9332 9527 9141 9196 9234 BARCLAYS STOCKBROKERS LIMITED TAY HOUSE 300 BATH STREET GLASGOW LANARKSHIRE G2 4LH REINO
76. A PORTO LISBOA PRIOR VELHO P gina 132 de 135 169 263 921 259 43 185 240 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento CITIBANK INTERNATIONAL PLC SUCURSAL EM PORTUGAL RUA BARATA SALGUEIRO N 30 4 EDIF CIO FUNDA O 1269 056 PORTUGAL COFACE AUSTRIA BANK AG SUCURSAL EM PORTUGAL AVENIDA COLUMBANO BORDALO PINHEIRO N 75 7 1070 061 EDIF CIO P RTICO PORTUGAL COFIDIS AVENIDA DE BERNA 52 6 ESPA O BERNA 1050 042 PORTUGAL DE LAGE LANDEN INTERNATIONAL B V SUCURSAL EM PORTUGAL RUA DOS MALH ES EDIF CIO D MANUEL I PISO 0 2770 071 QUINTA DA FONTE PORTUGAL DEUTSCHE BANK AKTIENGESELLSCHAFT SUCURSAL EM PORTUGAL RUA CASTILHO 20 1250 069 PORTUGAL DEXIA SABADELL SA SUCURSAL EM PORTUGAL AVENIDA DA LIBERDADE N 180 E 3 DT 1250 146 PORTUGAL EUROHYPO AKTIENGESELLSCHAFT SUCURSAL EM PORTUGAL PRA A DUQUE DE SALDANHA 1 EDIF CIO ATRIUM 1050 094 SALDANHA 8 F PORTUGAL LISBOA LISBOA LISBOA PA O DE ARCOS LISBOA LISBOA LISBOA P gina 133 de 135 82 151 29 500 940 244 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento FCE BANK PLC AVENIDA DA LIBERDADE 249 5 ANDAR 1250 143 PORTUGAL FINANCIERA EL CORTE INGLES E F C SA SUCURSAL EM PORTUGAL AVENIDA ANT NIO AUGUSTO DE AGUIAR N 31 1
77. A PORTO P gina 8 de 135 C digo 9000 3450 2090 1440 3400 5080 4050 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento CAIXA CENTRAL CAIXA CENTRAL DE CR DITO AGR COLA M TUO CRL RUA CASTILHO 233 233 A 1099 004 PORTUGAL CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO BEIRA CENTRO CRL RUA DR LU S CAETANO LOBO 3300 047 PORTUGAL CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO BEIRA DOURO CRL AVENIDA 5 DE OUTUBRO N 73 5100 065 PORTUGAL CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DA REA METROPOLITANA DO PORTO CRL AVENIDA VISCONDE DE BARREIROS N 85 4470 151 PORTUGAL CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DA BAIRRADA E AGUIEIRA CRL RUA BRANQUINHO CARVALHO 14 16 3050 335 PORTUGAL CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DA BATALHA CRL RUA DO INFANTE D FERNANDO N 2 2440 118 PORTUGAL CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DA BEIRA BAIXA SUL CRL LARGO DO MUNIC PIO 6060 163 PORTUGAL CAIXA CENTRAL DE CR DITO AGR COLA M TUO E CAIXAS DE CR DITO AGR COLA M TUO LISBOA ARGANIL LAMEGO MAIA MEALHADA BATALHA IDANHA A NOVA P gina 9 de 135 97 6320 3220 2040 4020 4080 2190 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DA CHAMUSCA CRL RUA DIREITA DE S PEDRO 216 2140 098 PORTUGAL CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO D
78. A UNI O EUROPEIA TRANSPAR NCIA Estabelece as condi es em que os aux lios estatais sob a forma de compensa es de servi o p blico concedidos a certas empresas encarregadas da gest o de servi os de interesse econ mico geral s o compat veis com o mercado comum e isentos da obriga o de notifica o prevista no art 108 n 3 do Tratado sobre o Funcionamento da Uni o Europeia A presente decis o entra em vigor em 31 01 2012 Cfr Comunica o da Comiss o 2012 C 8 02 relativa aplica o das regras em mat ria de aux lios estatais da Uni o Europeia compensa o concedida pela presta o de servi os de interesse econ mico geral SIEG in JOUE S rie C n 8 de 11 1 2012 COMISS O EUROPEIA Informa o da Comiss o 2012 C 10 02 JORNAL OFICIAL DA UNI O EUROPEIA S RIE C LUXEMBURGO 2012 01 12 P 2 A 55 N 10 EURO MOEDA MET LICA MOEDA COMEMORATIVA CIRCULA O MONET RIA ALEMANHA Nova face nacional de moedas de euro destinadas circula o Face nacional da nova moeda comemorativa de 2 euros destinada circula o e emitida pela Alemanha Data de emiss o janeiro de 2012 Fonte COMISS O EUROPEIA Informa o da Comiss o 2012 C 17 05 JORNAL OFICIAL DA UNI O EUROPEIA S RIE C LUXEMBURGO 2012 01 20 P 10 14 A 55 N 17 Legisla o Comunit ria Descritores Resumos EURO MOEDA MET LICA MOEDA COMEMORATIVA CIRCULA O MONET RIA Novas faces
79. A 2008 de 24 11 que estabelece medidas de refor o da solidez financeira das DI RIO DA REP BLICA institui es de cr dito no mbito da iniciativa para o refor o da 1 SERIE estabilidade financeira e da disponibiliza o de liquidez nos LISBOA 2012 01 11 f j P 62 73 N S mercados financeiros A presente lei entra em vigor no dia j seguinte ao da sua publica o PRESID NCIA DO CONTRATO INVESTIMENTO SECTOR INDUSTRIAL CONSELHO DE MINISTROS INTERNACIONALIZACAO BENEFICIO FISCAL AICEP Resolu o do Conselho de Ministros n 4 2012 de 30 Dez 2011 Aprova as minutas dos contratos de concess o de benef cios fiscais e respectivos anexos a celebrar entre o Estado Portugu s representado pela Ag ncia para o Investimento e Com rcio Externo de Portugal E P E AICEP e as en DA REPUBLICA sociedades Efacec Engenharia e Sistemas S A e Efacec LISBOA 2012 01 11 Energia M quinas e Equipamentos El ctricos S A P 73 74 N 8 PRESID NCIA DO CONTRATO INVESTIMENTO SECTOR INDUSTRIAL CONSELHO DE MINISTROS BENEFICIO FISCAL AICEP Resoluc o do Conselho de Ministros n 5 2012 de 5 jan 2012 DI RIO DA REP BLICA 1 S RIE LISBOA 2012 01 12 P 108 N 9 Aprova as minutas de aditamento aos contratos de investimento celebrados entre o Estado Portugu s representado pela Ag ncia para o Investimento e Com rcio Externo de Portugal E P E AICEP E P E e as sociedades Toyota Caetano Portugal S A
80. A COSTA AZUL CRL AVENIDA D NUNO LVARES PEREIRA 2 7540 102 PORTUGAL CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DA COSTA VERDE CRL RUA ANT NIO CORREIA DE CARVALHO N 188 4400 023 PORTUGAL CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DA REGI O DE BRAGAN A E ALTO DOURO CRL RUA DR FRANCISCO S CARNEIRO 26 5070 013 PORTUGAL CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DA REGI O DO FUND O E SABUGAL CRL RUA DOS TR S LAGARES 6230 421 PORTUGAL CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DA SERRA DA ESTRELA CRL LARGO MARQUES DA SILVA APARTADO 38 6270 479 PORTUGAL CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DA TERRA QUENTE CRL RUA LU S DE CAM ES 5140 080 PORTUGAL CHAMUSCA SANTIAGO DO CAC M VILA NOVA DE GAIA ALI FUNDAO SEIA CARRAZEDA DE ANSI ES P gina 10 de 135 4110 3370 3310 7010 6020 5010 5020 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DA ZONA DO PINHAL CRL PRA A DA REP BLICA 31 6100 740 PORTUGAL CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DAS SERRAS DE ANSI O CRL RUA ADRIANO REGO 14 3240 126 PORTUGAL CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DE ALBERGARIA E SEVER CRL RUA ALMIRANTE REIS N 10 3850 121 PORTUGAL CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DE ALBUFEIRA CRL RUA 5 DE OUTUBRO N 1 A 8200 508 PORTUGAL CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DE ALC CER DO SAL E
81. ADRID BRUSSELS FRANKFURT LONDON FRANKFURT P gina 85 de 135 9153 9363 9132 9037 9183 9529 9559 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento UFB FIN FACTOR SA RETAMA 3 9 MADRID ESPANHA ULSTER BANK IRELAND LIMITED ULSTER BANK GROUP CENTRE GEORGES QUAY DUBLIN 2 IRLANDA ULSTER BANK LTD PO BOX 232 47 DONEGALL PLACE BELFAST N IRELAND BT1 5AU REINO UNIDO UNICREDIT BANK AG KARDINAL FAULHABER STR 14 80333 MUNCHEN ALEMANHA UNICREDIT BANK AUSTRIA AG SCHOTTENGASSE 6 8 WIEN USTRIA UNICREDIT LUXEMBOURG SA 4 RUE ALPHONSE WEICKER L 2721 LUXEMBOURG LUXEMBURGO UNICREDIT SPA PIAZZA CARDUZIO 20123 IT LIA MADRID DUBLIN BELFAST MUNCHEN WIEN LUXEMBOURG MILANO P gina 86 de 135 9275 9344 9492 9552 9456 9375 9096 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento UNOE BANK SA CALLE CAPITAN HAYA 28020 MADRID ESPANHA VAN LANSCHOT BANKIERS LUXEMBOURG SA 106 ROUTE DE ARLON L 8210 MAMER P O BOX 673 L 2016 LUXEMBURGO VINCENTO PAYMENT SOLUTIONS LIMITED 85 TOTTENHAM COURT ROAD LONDON WIT 4TQ REINO UNIDO VOICECASH BANK LIMITED 160 TRIQ IX XATT TA XBIEX GZR 1020 GZIRA MALTA VOLKSBANK INTERNATIONAL AG LEONARD BERNSTEIN STRASSE 10 1220 WIEN USTRIA VOLKSBANK LINZ M HLVIERTEL HAMERLINGSTRA
82. ANCA EXANE FINANCE 16 AVENUE MATIGNON 75008 PARIS FRANCA Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento FRANKFURT LUXEMBOURG LONDON LONDON HELSINKI PARIS PARIS P gina 50 de 135 9571 9328 9509 9354 9063 9290 9064 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento F VAN LANSCHOT BANKIERS BELGIE NV DESGUINLEI 50 2018 B LGICA F VAN LANSCHOT BANKIERS N V HOOGE STEENWEG 29 POSTBUS 1021 5200 HC S HERTOGENBOSCH HOLANDA FACTOCIC 18 RUE HOCHE TOUR FACTOCIC 92800 PARIS LA DEFENSE FRANCA FBS BANKIERSN V HERENGRACHT 500 P O BOX 11788 1001 GT AMSTERDAM HOLANDA FIBI BANK UK PLC 2 LONDON WALL BUILDINGS LONDON EC2M 5PP REINO UNIDO FIMIPAR 12 COURS MICHELET LA DEFENSE 10 92800 PUTEAUX FRANCA FINANCIAL amp GENERAL 13 LOWNDES STREET BELGRAVIA LONDON SWIX 9EX REINO UNIDO ANTWERPEN HERTOGENBOSCH PARIS AMSTERDAM LONDON PUTEAUX LONDON P gina 51 de 135 9065 9404 9066 9309 9067 9281 9280 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento FINANSBANK HOLLAND N V APOLLOLAAN 15 1077 AB AMSTERDAM HOLANDA FINECOBANK SPA VIA D AVIANO 5 MILANO IT LIA FIRST NATIONAL COMMERCIAL BANK PLC FIRST NATIONAL HOUSE 15 19 DYKE ROAD BRIGHTON EAST SUSSEX BN1 3FX
83. ANSKE BANK A S HOLMENS KANAL 2 12 1092 KOBENHAVN K DINAMARCA DANSKE BANK INTERNATIONAL SA 2 RUE DU FOSSE PO BOX 173 L 2011 LUXEMBOURG LUXEMBURGO DAO HENG BANK LONDON PLC 19 21 MOORGATE PO BOX 3BR LONDON EC2R 6BR REINO UNIDO DB UK BANK LIMITED 23 GREAT WINCHESTER STREET LONDON EC2P 2AX REINO UNIDO LONDON SURREY LONDON COPENHAGEN LUXEMBOURG LONDON LONDON P gina 43 de 135 9339 9353 9444 9168 9323 9316 9058 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento DE BUCK BANQUIERS NV KOUTER 27 9000 GENT BELGICA DEKABANK DEUTSCHE GIROZENTRALE MAINZER LANDSTRASSE 16 60 325 FRANKFURT ALEMANHA DELTA LLOYD BANK NV STERRENKUNDELAAN 23 1210 BRUSSELS BELGICA DEN KOBENHAVNSKE BANK A S OSTERGADE 4 6 COPENHAGEN DINAMARCA DEPFA ACS BANK INTERNATIONAL HOUSE 3 HARBOURMASTER PLACE IFSC DUBLIN 1 IRLANDA DEPFA BANK PLC 1 COMMONS STREET DUBLIN 1 IRLANDA DEPFA BANK EUROPE PLC INTERNATIONAL HOUSE 3 HARBOURMASTER PLACE IFSC DUBLIN 1 IRLANDA GENT FRANKFURT BRUSSELS COPENHAGEN DUBLIN DUBLIN DUBLIN P gina 44 de 135 9165 9550 9059 9182 9525 9570 9060 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento DEUTSCHE AUSGLEICHSBANK LUDWIG ERHARD PLATZ 1 3 ALEMANHA DEUTSCHE BANK MALTA LTD PORTOMASO BUSI
84. ANTWERPEN P gina 27 de 135 9020 9145 9583 9177 9385 9464 9553 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento BANK LEUMI UK PLC 4 7 WOODSTOCK STREET LONDON WIA 2AF REINO UNIDO BANK OF AMERICA SA ESPANHA CALLE DEL CAPITAN HAYA 1 28020 MADRID ESPANHA BANK OF CHINA LUXEMBOURG SA 37 39 BOULEVARD PRINCE HENRI LUXEMBURGO BANK OF CHINA INTERNATIONAL UK LTD 90 CANNON STREET LONDON EC4N 6HA REINO UNIDO BANK OF CYPRUS PUBLIC COMPANY LIMITED 51 STASSINOU STREET 2002 STROVOLOS CHIPRE BANK OF LONDON amp MIDDLE EAST PLC SHERBORNE HOUSE 119 CANNON STREET LONDON EC4N 5 AT REINO UNIDO BANK OF MONTREAL IRELAND PLC 6TH FLOOR 2 HARBOURMASTER PLACE IFSC DUBLIN 1 IRLANDA LONDON MADRID L 1724 LUXEMBOURG LONDON NICOSIA LONDON DUBLIN P gina 28 de 135 9515 9023 9024 9369 9150 9292 9574 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento BANK OF SCOTLAND PLC THE MOUND EDINBURGH EHI IYZ REINO UNIDO BANK OF TOKYO INTERNATIONAL LTD 12 15 FINSBURY CIRCUS LONDON EC2M 7BT REINO UNIDO BANK OF WALES PLC HEAD OFFICE KINGSWAY CARDIFF CF1 4YB REINO UNIDO BANK WINTER amp CO AKTIENGESELLSCHAFT SINGERSTRASSE 10 1010 WIEN AUSTRIA BANKGESELLSCHAFT BERLIN IRELAND PLC AIB INTERNATIONAL CENTER WEST BLOCK LF S C DU
85. BLIN IRLANDA BANKGESELLSCHAFT BERLIN UK PLC 1 CROWN COURT CHEAPSIDE LONDON EC2V 6JP REINO UNIDO BANKIA S A U CALLE MONTESQUINZA N 48 ESPANHA EDINBURGH LONDON LONDON VIENNA DUBLIN LONDON 28010 MADRID P gina 29 de 135 9195 9264 9321 9368 9246 9027 9535 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento BANKINTER SA PASEO DE LA CASTELLANA 29 ESPANHA BANQUE AIG 112 AVENUE KLEBER CS 31603 75773 PARIS CEDEX 16 FRAN A BANQUE ARTESIA NEDERLAND N V HERENGRACHT 539 543 POSTBUS 274 1000 AG AMSTERDAM HOLANDA BANQUE CENTRALE DE COMPENSATION LCH CLEARNET SA 18 RUE DU 4 SEPTEMBRE 75002 PARIS FRANCA BANQUE D ORSAY 33 AVENUE DE WAGRAM 75017 PARIS FRANCA BANQUE DE BRETAGNE 283 AVENUE DU GENERALE PATTON 2011 X 35040 RENNES PARIS FRANCA BANQUE DE L ECONOMIE DU COMMERCE ET DE LA MONETIQUE 34 RUE DU WACKEN 67913 STRASBOURG CEDEX 9 FRANCA MADRID PARIS AMSTERDAM PARIS PARIS PARIS STRASBOURG P gina 30 de 135 9534 9029 9545 9285 9247 9032 9031 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento BANQUE ESP RITO SANTO ET DE LA V N TIE 45 AVENUE GEORGES MANDEL 75116 PARIS FRAN A BANQUE ET CAISSE D EPARGNE DE L ETAT LUXEMBOURG 1 PLACE DE METZ L 2954 LUXEMBURGO BANQUE HAVILLAND S
86. BO n 3 de 15 de Marco de 2010 Para efeitos do segmento de mercado Empresas excluindo as posi es em risco de curto prazo quando apliquem o m todo Padr o estabelecido no Anexo IH do Aviso do Banco de Portugal n 5 2007 Coface Servi os Portugal Coface ICAP Group S A Business Information Management Consultants and Business Services ICAP quanto a nota es atribu das a empresas com sede na Gr cia Texto alterado pela Instru o n 16 2010 publicada no BO n 7 de 15 de Julho de 2010 e Nova Redac o introduzida pela Instru o n 1 2012 publicada no BO n 2 de 15 de Fevereiro de 2012 Para efeitos dos segmentos de mercado de Empresas incluindo as posi es em risco de curto prazo quando apliquem o m todo Padr o estabelecido no Anexo IH do Aviso do Banco de Portugal n 5 2007 Companhia Portuguesa de Rating CPR 2 No mbito do disposto no n 1 do artigo 13 do Decreto Lei n 104 2007 de 3 de Abril importa ainda definir o mapeamento entre as avalia es de cr dito estabelecidas pelas ECAI reconhecidas por segmento de mercado e os graus da qualidade do cr dito Desta forma as institui es que utilizem as nota es das referidas ECAI no c lculo das posi es ponderadas pelo risco de cr dito dever o observar o seguinte a Para efeitos da aplica o do m todo Padr o com excep o dos segmentos de mercado Posi es de titulariza o e Org
87. BUJA BEJA P gina 12 de 135 98 6110 5120 5130 6120 3020 3030 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DE BOMBARRAL CRL RUA DO COM RCIO 58 2540 076 PORTUGAL CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DE BORBA CRL AVENIDA DO POVO 48 52 FREGUESIA MATRIZ 7150 103 PORTUGAL CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DE CADAVAL CRL RUA DOS BOMBEIROS VOLUNT RIOS 36 2550 102 PORTUGAL CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DE CALDAS DA RAINHA BIDOS E PENICHE CRL RUA CORONEL SOEIRO DE BRITO S N 2500 149 PORTUGAL CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DE CAMPO MAIOR CRL AVENIDA DA LIBERDADE N S 4 E 4 A 7370 077 PORTUGAL CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DE CANTANHEDE E MIRA CRL RUA DOS BOMBEIROS VOLUNT RIOS 3060 163 PORTUGAL CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DE COIMBRA CRL RUA JO O MACHADO N 78 3000 226 PORTUGAL BOMBARRAL BORBA CADAVAL CALDAS DA RAINHA CAMPO MAIOR CANTANHEDE COIMBRA P gina 13 de 135 5170 6160 5460 3040 6170 6190 3190 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DE CORUCHE CRL RUA DA MISERIC RDIA 36 2100 134 PORTUGAL CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DE ELVAS CRL RUA DE OLIVEN A 7 7350 075 PORTUGAL CAIXA DE CR
88. CE HENRI B P 21 L 2010 LUXEMBURGO SOCIETE GENERALE 29 BOULEVARD HAUSSMANN FRANCA Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento LONDON LONDON DUBLIN UTRECHT HOEVELAKEN LUXEMBOURG PARIS P gina 80 de 135 9430 9360 9315 9484 9336 9121 9122 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento SOCIETE GENERALE ASSET MANAGEMENT BANQUE SA 170 PLACE HENRI REGNAULT 92043 PARIS LA D FENSE CEDEX FRAN A SOCIETE GENERALE BANK amp TRUST 11 AVENUE EMILE REUTER L 2429 LUXEMBOURG LUXEMBURGO SOCIETE GENERALE BANK NEDERLAND N V P 0 BOX 94066 1090 GB AMSTERDAM HOLANDA SOCIETE GENERALE SCF TOUR SOCIETE GENERALE 17 COURS VALMI 92800 PUTEAUX FRANCA SPAR NORD BANK A S SKELAGERVEJ 15 POSTBOKS 162 9100 AALBORG DINAMARCA STANDARD BANK PLC CANNON BRIDGE HOUSE 25 DOWGATE HILL LONDON EC4R 2SB REINO UNIDO STANDARD CHARTERED BANK 1 ALDERMANBURY SQUARE LONDON EC2V 7SB REINO UNIDO PARIS LUXEMBOURG AMSTERDAM PUTEAUX AALBORG LONDON LONDON P gina 81 de 135 9212 9421 9123 9174 9310 9338 9232 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento STATE STREET BANK EUROPE LIMITED 1 ROYAL EXCHANGE STEPS LONDON EC3V 3LE REINO UNIDO STATE STREET BANK GMBH BRIENNER STRASSE 59 80333 MUNCH
89. CEREALIS Produtos Alimentares S A Hikma Farmac utica Portugal S A Efacec Energia M quinas e Equipamentos El ctricos S A Artlant PTA S A Swedwood Portugal Ind stria de Madeiras e Mobili rio Lda e Efacec Energia M quinas e Equipamentos El ctricos S A Fonte PRESID NCIA DO CONSELHO DE MINISTROS Resolu o do Conselho de Ministros n 6 2012 de 5 jan 2012 DI RIO DA REP BLICA 1 S RIE LISBOA 2012 01 12 P 108 109 N 9 Legisla o Portuguesa Descritores Resumos CONTRATO INVESTIMENTO SECTOR INDUSTRIAL BENEF CIO FISCAL RESOLU O DO CONTRATO AICEP Declara a resolu o de contratos de investimento e de contratos de concess o de benef cios fiscais e aprova minutas de aditamentos a contratos de investimento celebrados entre o Estado Portugu s e diversas sociedades MINIST RIO DOS NEG CIOS ESTRANGEIROS Decreto n 1 2012 de 12 de janeiro DI RIO DA REP BLICA 1 S RIE LISBOA 2012 01 12 P 109 113 N 9 ACORDO INTERNACIONAL COOPERA O ECON MICA COOPERA O T CNICA RELA ES COMERCIAIS PORTUGAL QUATAR Aprova o Acordo de Coopera o Econ mica Comercial e T cnica entre o Governo da Rep blica Portuguesa e o Governo do Estado do Qatar assinado em Doha em 7 3 2011 REGI O AUT NOMA DOS A ORES ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Decreto Legislativo Regional n 3 2012 A de 30 dez 2011 DI RIO DA REP BLICA 1 S RIE LISBOA 2012 01 13 P 138 17
90. CONSELHEIRO FERNANDO SOUSA 7490 221 PORTUGAL CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DE OLIVEIRA DE AZEM IS CRL RUA LU S DE CAM ES 76 3720 230 PORTUGAL LEIRIA LOURES LOURINH MAFRA MOGADOURO MORA OLIVEIRA DE AZEM IS P gina 15 de 135 3210 3380 1400 5230 3110 5240 1460 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DE OLIVEIRA DO BAIRRO CRL RUA DO FORAL N 59 3770 218 PORTUGAL CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DE OLIVEIRA DO HOSPITAL CRL RUA PROFESSOR ANT NIO RIBEIRO GARCIA DE 3400 132 VASCONCELOS 17 C PORTUGAL CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DE PAREDES CRL AVENIDA COMENDADOR AB LIO SEABRA 138 4580 029 PORTUGAL CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DE PERNES CRL RUA ENG ANT NIO TORRES 140 140 A 2000 495 PORTUGAL CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DE POMBAL CRL PRA A DA REP BLICA 3100 411 PORTUGAL CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DE PORTO DE M S CRL AVENIDA DE SANTO ANT NIO 20 C 2480 860 PORTUGAL CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DE P VOA DE VARZIM VILA DO CONDE E ESPOSENDE CRL LARGO DAS DORES 1 4490 421 PORTUGAL OLIVEIRA DO BAIRRO OLIVEIRA DO HOSPITAL PAREDES PERNES POMBAL PORTO DE M S P VOA DE VARZIM P gina 16 de 135 2140 5270 7120 6330 7130 5310 6350 Lista das Institui
91. CREDIP INSTITUI O FINANCEIRA DE CR DITO SA RUA BARATA SALGUEIRO N 33 PORTUGAL 1050 217 1990 083 4100 139 1050 020 1050 053 2710 089 1269 057 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento LISBOA LISBOA PORTO LISBOA LISBOA SINTRA LISBOA P gina 109 de 135 780 796 307 694 817 306 881 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento FGA CAPITAL INSTITUI O FINANCEIRA DE CR DITO SA AVENIDA JOS GOMES FERREIRA N 15 2 EDIF CIO 1495 139 ATLAS IV MIRAFLORES PORTUGAL FINICR DITO INSTITUI O FINANCEIRA DE CR DITO SA RUA J LIO DINIS 158 160 2 ANDAR 4050 318 PORTUGAL FORTIS LEASE PORTUGAL INSTITUI O FINANCEIRA DE CR DITO SA AV 5 DE OUTUBRO N 206 3 1250 011 PORTUGAL GE CONSUMER FINANCE LF I C INSTITUI O FINANCEIRA DE CR DITO SA RUA QUINTA DO QUINT EDIF CIO D JOS PISO TR S 2780 730 PORTUGAL GMAC INSTITUI O FINANCEIRA DE CR DITO SA RUA DR ANT NIO LOUREIRO BORGES 9 94 2 PISO 1495 131 ARQUIPARQUE MIRAFLORES PORTUGAL MERCEDES BENZ FINANCIAL SERVICES PORTUGAL INSTITUI O FINANCEIRA DE CR DITO SA LUGAR DA ABRUNHEIRA S PEDRO DE PENAFERRIM 2714 530 SINTRA PORTUGAL ONEY INSTITUI O FINANCEIRA DE CR DITO SA AVENIDA JOS GOMES FERREIRA 9 SALA 1 149
92. Corvo S A ea Marope Algarve Hot is de Portugal S A e a Leica Aparelhos Opticos de Precis o S A a Silvex Ind stria de Pl sticos e Pap is S A e a Efapel Empresa Fabril de Produtos El ctricos S A MINIST RIO DAS GESTOR EMPRESA P BLICA ESTATUTO LEGAL FINAN AS SECTOR EMPRESARIAL DO ESTADO CARGO PUBLICO Decreto Lei n 8 2012 de 18 de janeiro DI RIO DA REP BLICA 1 S RIE LISBOA 2012 01 18 P 290 300 N 13 RECRUTAMENTO SELEC O DE PESSOAL REMUNERA O BENEF CIOS COMPLEMENTARES RACIONALIZA O TRANSPARENCIA Modifica as regras de recrutamento e selec o dos gestores p blicos bem como o regime aplic vel aos contratos de gest o e sua remunera o e benef cios Entre outras altera es determina que durante a vig ncia do Programa de Assist ncia Econ mica e Financeira n o h lugar atribui o de pr mios de gest o O presente diploma entra em vigor no dia seguinte ao da sua publica o Retificado pela Declara o de Retifica o n 2 2012 de 24 1 in DR 1 S rie n 18 de 25 1 2012 Fonte MINIST RIO DAS FINAN AS Portaria n 16 2012 de 19 de janeiro DI RIO DA REP BLICA 1 S RIE LISBOA 2012 01 19 P 314 315 N 14 Legisla o Portuguesa Descritores Resumos IRS IRC RENDIMENTO N O RESIDENTE MODELO IMPRESSOS OBRIGA O FISCAL DOCUMENTO ELECTRONICO FICHEIRO Aprova a declara o modelo 30 para cumprimento da obriga o declarat
93. DA ENG DUARTE PACHECO TORRE 2 17 PORTUGAL GESFIMO ESP RITO SANTO IRM OS SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILI RIO SA RUA DO VALE DE PEREIRO N 16 PORTUGAL IMOPOLIS SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILI RIO SA AVENIDA DO FORTE N 3 EDIF CIO SU CIA IV PISO 0 PORTUGAL 1600 001 1050 228 1050 138 1000 300 1070 102 1269 115 2795 504 LISBOA LISBOA LISBOA LISBOA LISBOA LISBOA CARNAXIDE P gina 121 de 135 831 308 335 859 219 836 844 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento IMORENDIMENTO SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILI RIO SA PRA A DO BOM SUCESSO 127 131 ESCRIT RIO 210 EDIF CIO PEN NSULA PORTUGAL INTERFUNDOS GEST O DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILI RIO SA RUA UREA N 130 PORTUGAL LIBERTAS SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILI RIO SA LARGO RAFAEL BORDALO PINHEIRO N 16 PORTUGAL MARGUEIRA SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILI RIO SA PARQUE TECNOL GICO DA MUTELA AVENIDA ALIAN A POVO MFA PORTUGAL NORFIN SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILI RIOS SA AVENIDA DA REP BLICA N 35 4 PORTUGAL REFUNDOS SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILI RIO SA AVENIDA FONTES PEREIRA DE MELO N 14 11 PORTUGAL SELECTA
94. DA EUROPE LIMITED 52 GROSVENOR GARDENS REINO UNIDO OI BRASIL LIMITED 357 359 SEVEN SISTERS ROAD REINO UNIDO OPAL TRANSFER LIMITED 43 GROSVENOR GARDENS REINO UNIDO PAYSAFECARD COM WERTKARTEN VERTRIEBS GMBH AM EURO PLATZ 2 AUSTRIA LONDON CB3 0RN CANBRIDGESHIRE SE 120 30 STOCKHOLM SWIWOA LONDON N15 6RD LONDON SWIW OBP LONDON 1120 WIEN P gina 102 de 135 8835 8838 8798 8802 8778 8850 8767 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento PAYSQUARE B V EENDRACHTLAAN 315 HOLANDA PAYVISION B V KEIZERSGRACHT 668C HOLANDA PLUTUSFX LTD 9 DEVONSHIRE SQUARE LONDON EC2M 4YF REINO UNIDO PREMIER FX LIMITED 11TH FLOOR CITY TOWER 40 BASINGHALL STREET REINO UNIDO QARAN EXPRESS MONEY LIMITED 250 KILBURN HIGH ROAD LONDON NW6 2BS REINO UNIDO REGENT FOREIGN EXCHANGE LIMITED 124 NEW BOND STREET REINO UNIDO SAFE TRANSFER LTD 44 POLAND STREET REINO UNIDO 3526 LB UTRECHT 1017 ET AMSTERDAM LONDON EC2V SDE LONDON LONDON WIS IDX LONDON WIF7LZ LONDON P gina 103 de 135 8847 8856 8790 8824 8821 8846 8805 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento SAFETYPAY EUROPE ENTIDAD DE PAGO SA CORAZ N DE MARIA 6 ESPANHA SIGUE GLOBAL SERVICES LTD THE PODIUM 1 EVERSHOLT STREET 2ND FLOOR REINO UNIDO SIX PAY SA
95. DA ROCHA PORTUGAL QUARTEIRA PORTO SET BAL CHAVES LISBOA CASCAIS PORTIM O P gina 1 de 135 823 917 413 812 899 326 824 FREDERICO AG NCIA DE C MBIOS LDA CENTRO COMERCIAL VILANOVA AREIAS DE S JO O PORTUGAL ISALGARVE AG NCIA DE C MBIOS LDA RUA VASCO DA GAMA N 74 CENTRO COMERCIAL QUARTEIRA FRAC O F PORTUGAL MUNDIAL AG NCIA DE C MBIOS LDA RUA AUGUSTA 151 153 LOJA PORTUGAL NOVAC MBIOS AG NCIA DE C MBIOS SA CAL ADA DO CARMO N 6 1 DTO PORTUGAL PORTOC MBIOS AG NCIA DE C MBIOS SA RUA RODRIGUES SAMPAIO 193 PORTUGAL TRANS ENVIO AG NCIA DE C MBIOS UNIPESSOAL LDA RUA DE CAMPOLIDE N 47 A PORTUGAL UNIC MBIO AG NCIA DE C MBIOS SA RUA PASCOAL DE MELO N 7 2 ESQ PORTUGAL 8200 001 8100 718 1100 049 1200 091 4000 425 1070 026 1000 230 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento ALBUFEIRA LOUL LISBOA LISBOA PORTO LISBOA LISBOA P gina 2 de 135 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento 490 V I AG NCIA DE C MBIOS LDA PRA A MIGUEL BOMBARDA 17 8200 076 ALBUFEIRA PORTUGAL 883 VIC MBIOS AG NCIA DE C MBIOS LDA AVENIDA DA MARINA EDIF CIO MARINAMAR LOJA N 5 8125 401 QUARTEIRA VILAMOURA PORTUGAL P gina 3 de 135 C digo
96. DITO AGR COLA M TUO DE ENTRE TEJO E SADO CRL AVENIDA D JO O IV N 2 2870 155 PORTUGAL CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DE ESTARREJA CRL AVENIDA 25 DE ABRIL 55 B 3860 352 PORTUGAL CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DE ESTREMOZ MONFORTE E ARRONCHES CRL LARGO DA REP BLICA 1 2 7100 505 PORTUGAL CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DE FERREIRA DO ALENTEJO CRL AVENIDA GENERAL HUMBERTO DELGADO 40 7900 554 PORTUGAL CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DE LAF ES CRL RUA SERPA PINTO EDIF CIO JARDIM 3660 512 PORTUGAL CORUCHE ELVAS MONTIJO ESTARREJA ESTREMOZ FERREIRA DO ALENTEJO S O PEDRO DO SUL P gina 14 de 135 5180 5140 5190 5200 2240 6240 3090 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DE LEIRIA CRL LARGO C NDIDO DOS REIS 19 25 2400 112 PORTUGAL CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DE LOURES SINTRA E LITORAL CRL AVENIDA DOS COMBATENTES DA GRANDE GUERRA 8 A 2670 426 PORTUGAL CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DE LOURINH CRL LARGO DA REP BLICA 14 2530 120 PORTUGAL CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DE MAFRA CRL TERREIRO D JO O V 2640 491 PORTUGAL CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DE MOGADOURO E VIMIOSO CRL AVENIDA DO SABOR 59 61 5200 204 PORTUGAL CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DE MORAVIS CRL PRA A
97. Dispon vel em http www eba europa eu CMSPages GetFile aspx nodeguid 97f3cd8f 855c 40de a98b b923e8eaa4ad Avisos Aviso do Banco de Portugal n 10 2011 de 29 de Dezembro Banco de Portugal EUROSISTEMA No mbito da avalia o realizada a n vel internacional sobre os fundamentos da crise financeira iniciada no Ver o de 2007 as estruturas de remunera o inadequadas de algumas institui es financeiras t m sido apontadas como um dos factores que ter o contribu do para a persist ncia e extens o dos efeitos da crise pelo facto de terem contribu do para a assun o de n veis excessivos e imprudentes de risco em virtude de estrat gias excessivamente centradas nos resultados de curto prazo De modo a promover uma correc o das pr ticas remunerat rias consideradas inadequadas o G20 na sua declara o de 2 de Abril de 2009 endossou os princ pios divulgados pelo Financial Stability Board FSB sobre esta mat ria e solicitou s diversas autoridades de supervis o nacionais que promovessem em 2009 a respectiva implementa o Para este efeito e na sequ ncia da reuni o do G20 realizada em Pittsburgh a 24 e 25 de Setembro de 2009 foi posteriormente divulgado pelo FSB um conjunto de crit rios de implementa o para os referidos princ pios Tendo em vista o mesmo objectivo o ent o Comit das Autoridades Europeias de Supervis o Banc ria CEBS que deu origem actual Autoridade Banc ria Europeia
98. E HERCULANO 38 EDIF CIO QUARTZO PORTUGAL BANCO ESP RITO SANTO DOS A ORES SA RUA HINTZE RIBEIRO N S 2 8 PORTUGAL 4000 295 1495 148 1200 869 1100 063 1050 020 1250 011 9500 049 PORTO MIRAFLORES LISBOA LISBOA LISBOA LISBOA PONTA DELGADA P gina 5 de 135 48 14 85 235 60 46 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento BANCO ESP RITO SANTO SA AVENIDA DA LIBERDADE 195 PORTUGAL BANCO FINANTIA SA RUA GENERAL FIRMINO MIGUEL 5 1 PORTUGAL BANCO INVEST SA AVENIDA ENG DUARTE PACHECO TORRE 1 11 PORTUGAL BANCO ITA BBA INTERNATIONAL SA RUA TIERNO GALVAN TORRE 3 11 PISO PORTUGAL BANCO L J CARREGOSA SA AVENIDA DA BOAVISTA 1083 PORTUGAL BANCO MADESANT SOCIEDADE UNIPESSOAL SA AVENIDA ARRIAGA 73 2 SALA 211 PORTUGAL BANCO POPULAR PORTUGAL SA RUA RAMALHO ORTIG O N 51 PORTUGAL 1250 142 1600 100 1070 101 1099 048 4100 129 9000 060 1099 090 LISBOA LISBOA LISBOA LISBOA PORTO FUNCHAL LISBOA P gina 6 de 135 64 27 246 189 67 73 18 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento BANCO PORTUGU S DE GEST O SA RUA DO SALITRE N 165 167 PORTUGAL BANCO PORTUGU S DE INVESTIMENTO SA RUA TENENTE VALADIM 284 PORTUGAL
99. EBA publicou a 20 de Abril de 2009 um conjunto de princ pios sobre as pr ticas remunerat rias que as institui es de cr dito e as empresas de investimento devem adoptar Adicionalmente a Comiss o Europeia publicou em 30 de Abril de 2009 as Recomenda es 2009 384 CE e 2009 385 CE relativas respectivamente s pol ticas de remunera o no sector dos servi os financeiros e ao regime de remunera o dos administradores de sociedades cotadas convidando os Estados membros a tomar as medidas necess rias para promover a sua aplica o Por ltimo a Lei n 28 2009 de 19 de Junho veio estabelecer o regime de aprova o e de divulga o da pol tica de remunera o dos membros dos rg os de administra o e de fiscaliza o das entidades de interesse p blico definidas no artigo 2 do Decreto Lei n 225 2008 de 20 de Novembro bem como o respectivo regime sancionat rio Neste contexto o Banco de Portugal publicou no in cio de 2010 o Aviso n 1 2010 e a Carta Circular n 2 2010 DSB incidindo sobre dois dom nios distintos da pol tica de remunera o das institui es sujeitas sua supervis o Por um lado o referido Aviso definiu um conjunto de normas imperativas sobre a divulga o de informa o relativa pol tica de remunera o e por outro lado a aludida Carta Circular definiu v rias recomenda es a adoptar numa perspectiva de comply or explain sobre a pol tica de remunera o dos m
100. ELECTR NICO Fevereiro 2012 Banco de Portugal EUROSISTEMA BOLETIM OFICIAL DO BANCO DE PORTUGAL ELECTR NICO 02 2012 Normas e Informa es 15 de Fevereiro de 2012 Dispon vel em www bportugal pt Legisla o e Normas Banco de Portugal SIBAP EUROSISTEMA Banco de Portugal Edi o DSADM rea de Documenta o Edi es e Museu N cleo de Documenta o e Biblioteca Av Almirante Reis 71 2 1150 012 Lisboa ISSN 2182 1720 Online NDICE Apresenta o Instru es Instru o n 1 2012 Instru o n 2 2012 Instru o n 3 2012 Instru o n 4 2012 Instru o n 5 2012 Instru o n 6 2012 Manual de Instru es Actualiza o decorrente das Instru es publicadas Instru o n 10 2007 Instru o n 30 2007 Revogada a partir de 01 07 2012 Instru o n 3 2009 Instru o n 12 2011 Avisos Aviso n 10 2011 de 29 12 2011 DR II S rie n 6 Parte E de 09 01 2012 Aviso n 1 2012 de 10 01 2012 DR II S rie n 15 Parte E de 20 01 2012 Aviso n 2 2012 de 10 01 2012 DR II S rie n 15 Parte E de 20 01 2012 Aviso n 3 2012 de 10 01 2012 DR II S rie n 15 Parte E de 20 01 2012 Aviso n 4 2012 de 10 01 2012 DR II S rie n 15 Parte E de 20 01 2012 Aviso n 5 2012 de 10 01 2012 DR II S rie n 15 Parte E de 20 01 2012 Cartas Circulares Carta Circular n 2 2012 DET de 25 01 2012
101. EN ALEMANHA STATE STREET BANK LUXEMBOURG SA 49 AVENUE J F KENNEDY B P 275 L 2012 LUXEMBOURG LUXEMBURGO STATE STREET BANQUE SA IMMEUBLE DEFENSE PLAZA 23 25 RUE DELARIVIERE LEFOULLON 92800 PUTEAUX FRANCA S DLEASING ESPANA E F C SA AVENIDA DIAGONAL 435 08036 BARCELONA ESPANHA SUMITOMO MITSUI BANKING CORPORATION EUROPE LIMITED TEMPLE COURT 11 QUEEN VICTORIA STREET EC4N 4TA LONDON REINO UNIDO SYGMA BANQUE RUE DES ARCHIVES 75003 PARIS FRAN A LONDON MUNCHEN LUXEMBOURG PUTEAUX BARCELONA LONDON PARIS P gina 82 de 135 9330 9124 9477 9126 9288 9127 9013 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento TD BANK EUROPE LIMITED TRITON COURT 14 18 FINSBURY SQUARE EC2A 1DB REINO UNIDO THE CO OPERATIVE BANK PLC PO BOX 101 1 BALLOON STREET MANCHESTER M60 4EP REINO UNIDO THE GOVERNOR AND COMPANY OF THE BANK OF IRELAND BAGGOT STREET DUBLIN 2 IRLANDA THE NIKKO BANK UK PLC 17 21 GODLIMAN STREET LONDON EC4V 5NB REINO UNIDO THE ROYAL BANK OF SCOTLAND GIBRALTAR LIMITED PO BOX 766 1 CORRAL ROAD GIBRALTAR REINO UNIDO THE ROYAL BANK OF SCOTLAND PLC 36 ST ANDREW SQUARE EDINBURGH EH2 2YB REINO UNIDO THE ROYAL BANK OF SCOTLAND NV PO BOX 600 1000 AP AMSTERDAM HOLANDA LONDON MANCHESTER DUBLIN LONDON GIBRALTAR EDINBURGH AMSTERDAM P gi
102. ENTO D VIDA P BLICA CURTO PRAZO OBRIGA ES DO TESOURO BILHETE DO TESOURO CERTIFICADO DE AFORRO CERTIFICADO DO TESOURO MERCADO FINANCEIRO VALOR MOBILI RIO Autoriza a emiss o de d vida p blica em execu o do Or amento do Estado para 2012 aprovado pela Lei n 64 B 2011 de 30 12 e do Regime Geral da Emiss o e Gest o da D vida P blica aprovado pela Lei n 7 98 de 3 2 A presente resolu o produz efeitos desde a data da entrada em vigor do Or amento do Estado para 2012 Fonte PRESID NCIA DO CONSELHO DE MINISTROS Resolu o do Conselho de Ministros n 10 2012 de 19 jan 2012 Legisla o Portuguesa Descritores Resumos REPRIVATIZA O CAPITAL SOCIAL ALIENA O DE AC ES VENDA REN Determina que as ac es a alienar por venda directa de refer ncia no mbito da 2 fase do processo de reprivatiza o do capital social da REN Redes Energ ticas Nacionais SGPS S A est o sujeitas ao regime de indisponibilidade previsto no ISTRIE Dee art 5 do DL n 106 B 2011 de 3 11 por um prazo de quatro LISBOA 2012 01 20 anos P 344 N 15 o SS INSTITUI O DE CR DITO FUNDOS PR PRIOS Aviso do Banco de Portugal n 1 2012 de 10 jan 2012 DI RIO DA REP BLICA 2 S RIE LISBOA 2012 01 20 P 2429 PARTE E N 15 CONSOLIDA O DE CONTAS SUPERVIS O PRUDENCIAL TRANSFER NCIA FUNDO DE PENS ES BANCOS SEGURAN A SOCIAL ASSIST NCIA FINANCEIRA REDU O DA D VIDA
103. ENTOS SA RUA SOEIRO PEREIRA GOMES LOTE 1 PORTUGAL 1250 097 4500 201 1050 089 1250 163 1999 001 1250 160 1649 031 LISBOA ESPINHO LISBOA LISBOA LISBOA LISBOA LISBOA P gina 91 de 135 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento 8702 TRANSFEX INSTITUI O DE PAGAMENTOS LDA AVENIDA ANT NIO AUGUSTO AGUIAR 24 1 DT 1050 016 ALCABIDECHE PORTUGAL 8704 UNITY INSTITUI O DE PAGAMENTOS LDA AV DA LIBERDADE N 590 3 D 4710 249 BRAGA PORTUGAL P gina 92 de 135 C digo 8831 8839 8844 8849 8766 8782 8761 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento INSTITUI ES DE PAGAMENTO COM SEDE NA U E LIVRE PRESTA O DE SERVI OS ALICO UK LTD 383 A GREEN STREET E139AU REINO UNIDO ALLOPASS 15 17 RUE VIVIENNE 2EME FRANCA ALPHALINK FINANCIAL LIMITED 27 KILBURN LANE W10 4AE REINO UNIDO AMERICAN EXPRESS CARD ESPA A SAU JUAN IGNACIO LUCA DE TENA 17 28027 ESPANHA AMERICAN EXPRESS PAYMENT SERVICES LIMITED BELGRAVE HOUSE 76 BUCKINGHAM PALACE ROAD LONDON SW1 9TQ REINO UNIDO AMERICAN EXPRESS SERVICES EUROPE LIMITED BELGRAVE HOUSE 76 BUCKINGHAM PALACE ROAD LONDON SW1 9TQ REINO UNIDO AN EXPRESS LIMITED 208A WHITECHAPEL ROAD LONDON E1 1BJ REINO UNIDO LONDON PARIS LONDON MADRID LONDON LONDON LONDO
104. ERCIAIS INFORMA O ESTAT STICA CONTABILIDADE FISCALIDADE EMPRESA DOCUMENTA O DOCUMENTO ELECTR NICO MODELO IMPRESSOS INSTITUTO NACIONAL DE ESTAT STICA BANCO DE PORTUGAL Aprova os novos modelos da folha de rosto da Informa o Empresarial Simplificada IES e do anexo referente aos elementos contabil sticos e fiscais do imposto do selo Mantem em vigor os restantes anexos que integram o modelo declarativo da Informa o Empresarial Simplificada IES aprovados pela Portaria n 208 2007 de 16 2 Os novos modelos de impressos devem ser utilizados a partir da entrada em vigor da presente portaria independentemente do per odo a que a declara o se reporte Fonte COMISS O EUROPEIA Informa o da Comiss o 2012 C 2 05 JORNAL OFICIAL DA UNI O EUROPEIA S RIE C LUXEMBURGO 2012 01 05 P 10 A 55 N 2 Legisla o Comunit ria Descritores Resumos TAXA DE JURO OPERA O DE REFINANCIAMENTO BANCO CENTRAL EUROPEU TAXA DE CAMBIO EURO Taxa de juro aplicada pelo Banco Central Europeu s suas principais opera es de refinanciamento a partir de 1 de janeiro de 2012 1 00 Taxas de c mbio do euro COMISS O EUROPEIA Decis o da Comiss o de 20 dez 2011 2012 21 UE JORNAL OFICIAL DA UNI O EUROPEIA S RIE L LUXEMBURGO 2012 01 11 P 3 10 A 55 N 7 AUX LIO DO ESTADO COMPENSA O SERVI O P BLICO EMPRESA ESTADO MEMBRO UNI O EUROPEIA TRATADO SOBRE O FUNCIONAMENTO D
105. FUNDOS SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILI RIO SA AVENIDA DA FRAN A N S 680 694 PORTUGAL COMPANHIA GESTORA DO FUNDO IMOBILI RIO URBIFUNDO SA ALAMEDA DOS COMBATENTES DA GRANDE GUERRA EDIF CIO S JOS PORTUGAL ESAF ESP RITO SANTO FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILI RIO SA AVENIDA LVARES CABRAL 41 PORTUGAL FIBEIRA FUNDOS SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILI RIO SA PRA A DUQUE DE SALDANHA N 1 11 ANDAR PORTUGAL FIMOGES SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILI RIO SA RUA CASTILHO N 50 5 DTO PORTUGAL 1250 017 4150 455 4250 213 2750 326 1250 015 1050 094 1250 071 LISBOA PORTO PORTO CASCAIS LISBOA LISBOA LISBOA P gina 120 de 135 334 794 996 649 606 662 864 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento FLORESTA ATL NTICA SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILI RIO SA RUA ABRANCHES FERR O N 10 7 G PORTUGAL FUND BOX SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILI RIO SA RUA TOM S RIBEIRO N 111 PORTUGAL FUNDIESTAMO SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILI RIO SA RUA LAURA ALVES N 4 PORTUGAL FUNDIMO SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILI RIO SA AVENIDA JO O XXI 63 PORTUGAL GEF GEST O DE FUNDOS IMOBILI RIOS SA AVENI
106. ICA SOCIAL RUA COELHO NETO 75 1 PORTUGAL 1149 053 9700 066 4000 252 1100 062 4000 178 LISBOA ANGRA DO HEROISMO PORTO LISBOA PORTO P gina 22 de 135 C digo 9010 9012 9511 9194 9546 9271 9209 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento INSTITUI ES DE CR DITO EM REGIME DE LIVRE PRESTA O DE SERVI OS 3 I GROUP PLC 91 WATERLOO ROAD LONDON 8E1 SXP REINO UNIDO ABBEY NATIONAL TREASURY SERVICES PLC 2 3 TRITON SQUARE LONDON NW1 3AN REINO UNIDO ABN AMRO BANK IRELAND LIMITED FORTIS HOUSE PARK LANE SPENCER DOCK DUBLIN 1 IRLANDA ABN AMRO BANK LUXEMBOURG SA 46 AVENUE J F KENNEDY B P 581 L 2015 LUXEMBURGO ABN AMRO BANK NV GUSTAV MAHLERHAAN 10 AMSTERDAM HOLANDA ABN AMRO HYPOTHEKEN GROEP B V P O BOX 15 3870 DA HOEVELAKEN HOLANDA ACHMEA HYPOTEEKBANK NV LANGE HOUTSTRAAT 3 PO BOX 327 2501 THE HAGUE HOLANDA LONDON LONDON DUBLIN LUXEMBOURG AMSTERDAM HOEVELAKEN HAGUE P gina 23 de 135 9014 9528 9015 9472 9355 9200 9149 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento ADAM amp COMPANY PLC 22 CHARLOTTE SQUARE EDINBURGH EH2 4DF REINO UNIDO AEGON BANK N V POSTBUS 1570 3430 BN NIEUWEGEIN NEVEIGAARDE 60 HOLANDA AITKEN HUME BANK PLC 30 CITY ROAD LONDON EC1 Y 2A
107. IDO NEUE BANK AG MARKTGASS 20 9490 LIECHTENSTEIN NEUE BANK AG MARKTGASS 20 9490 LIECHTENSTEIN NEWCASTLE BUILDING SOCIETY PORTLAND HOUSE NEW BRIDGE STREET NEWCASTLE UPON TYNE TYNE AND WEAR NE 1 8AL REINO UNIDO PARIS PARIS ST JULIANS CAMBRIDGE VADUZ VADUZ NEWCASTLE UPON TYNE P gina 71 de 135 9365 9143 9099 9100 9518 9371 9517 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento NEWEDGE GROUP 50 BLD HAUSSMANNN 75008 PARIS FRAN A NIBC BANK N V CARNEGIEPLEIN 4 POSTBUS 380 2501 BH DEN HAAG HOLANDA NOBLE GROSSART LTD 48 QUEEN STREET EDINBURGH EH2 3NR REINO UNIDO NOMURA BANK INTERNATIONAL PLC NOMURA HOUSE 1ST MARTIN S LE GRAND LONDON ECIA 4NP REINO UNIDO NORD LB COVERED FINANCE BANK SA 26 ROUTE D ARLON L 1140 LUXEMBOURG LUXEMBURGO NORDDEUTSCHE LANDESBANK GIROZENTRALE FRIEDRICHSWALL 10 30159 HANNOVER ALEMANHA NORDDEUTSCHE LANDESBANK LUXEMBOURG SA 26 ROUTE D ARLON L 1140 LUXEMBOURG LUXEMBURGO PARIS AMSTERDAM EDINBURGH LONDON LUXEMBOURG HANNOVER LUXEMBOURG P gina 72 de 135 9329 9382 9362 9152 9245 9436 9567 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento NORDEA BANK SA 672 RUE DE NEUDORF FINDEL P O BOX 562 L 2015 LUXEMBOURG LUXEMBURGO NORDNET SECURITIES BANK AB BOX 14077 16
108. ISBOA ESTORIL P gina 123 de 135 C digo 746 547 814 580 750 581 630 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento SOCIEDADES GESTORAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO MOBILI RIO BANIF GEST O DE ACTIVOS SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO MOBILI RIO SA RUA TIERNO GALVAN TORRE 3 14 ANDAR PORTUGAL BARCLAYS WEALTH MANAGERS PORTUGAL SGFIM SA RUA DUQUE DE PALMELA N 37 6 ANDAR PORTUGAL BBVA GEST SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO MOBILI RIO SA AVENIDA DA LIBERDADE 222 PORTUGAL BPI GEST O DE ACTIVOS SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO MOBILI RIO SA LARGO JEAN MONNET 1 5 PORTUGAL BPN GEST O DE ACTIVOS SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO MOBILI RIO SA AVENIDA DA FRAN A N 680 694 PORTUGAL CAIXAGEST T CNICAS DE GEST O DE FUNDOS SA AVENIDA JO O XXI 63 2 PORTUGAL CR DITO AGR COLA GEST SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO MOBILI RIO SA AVENIDA DA REP BLICA 23 PORTUGAL 1070 274 1250 097 1250 148 1269 067 4250 213 1000 300 1050 185 LISBOA LISBOA LISBOA LISBOA PORTO LISBOA LISBOA P gina 124 de 135 297 616 407 332 487 341 650 DUNAS CAPITAL GEST O DE ACTIVOS SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO MOBILI RIO SA AVENIDA DA LIBERDADE N 229 3 PORTUGAL
109. LB REINO UNIDO KOMMUNALKREDIT AUSTRIA AG TURKENSTRASSE 9 1092 WIEN USTRIA LUXEMBOURG LONDON AMSTERDAM BRUXELLES FRANKFURT LONDON VIENNA P gina 64 de 135 9391 9510 9223 9403 9214 9399 9406 KOMMUNALKREDIT INTERNATIONAL BANK LTD 25 SPYROU ARAOUZOU STREET BERENGARIA BUILDING P C 3036 LEMESOS CHIPRE LA COMPAGNIE FINANCIERE EDMOND DE ROTHSCHILD BANQUE 47 RUE FAUBOURG SAINT HONOR 75008 PARIS FRAN A LANDESBANK BADEN WURTTEMBERG AM HAUPTBAHNOF 2 70173 STUTTGART ALEMANHA LANDESBANK HESSEN TH RINGEN GIROZENTRALE MAIN TOWER NEUE MAINZER STRASSE 52 58 60311 FRANKFURT AM MAIN ALEMANHA LANDESBANK RHEINLAND PFALZ GIROZENTRALE GROSSE BLEICHE 54 56 55098 MAINZ ALEMANHA LANDESBANK SAAR HRA 8589 AMTSGERICHT SAARBR CKEN ALEMANHA LANDSBANKI ISLANDS hf AUSTURSTRAETI 11 101 REYKYAVIK ISL NDIA Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento LEMESOS PARIS STUTTGART FRANKFURT MAINZ BONN REYKYAVIK P gina 65 de 135 9487 9274 9089 9347 9389 9501 9090 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento LAZARD FRERES BANQUE 121 BOULEVARD HAUSSMANN 75008 PARIS FRANCA LEHMAN BROTHERS BANKHAUS AKTIENGESELLSCHAFT POSTFACH 180364 60084 FRANKFURT AM MAIN GRUNEBURGWEG 18 60322 FRANKFU ALEMANHA LEOPOLD JOSEPH amp
110. MA Anexo I Pedido de Ades o aos Subsistemas do SICOI Gg Participa o Directa preencher em mai sculas Banco de Portugal Tipo de documento Novo Altera o C Aro quico corresponcerte 01 Identifica o do participante do Banco po MATES do participante CT do participante CTT TTT TT TTT IF 02 Subsistema a aderir Subsistema e vertente a aderir CHa Cheques 300 Debtor Dercios vertente Tradcmal EFT Eletos Comercihis SODICORE D bitos Dwectos vertente SEPA CORE TE TE vertente Tradicional SOMWBIB Dettos Directon vertente SEPA B2B TENSEPA TE verterte SEPA MB Muttanco Informa o de ades o SEPA la preencher caso solicite a ades o a TEI SEPA SDDICORE ou SDO B28 NASO atrav s da qual foi formalizada a ades o gt Data de arranque operacional CoO 03 Caracteriza o da componente de liquida o do SICOI Nome do titular da conta de liquida o I EO BIC da conta de liquida o SS Data pretendida para inicio EE primeira data para iquidagso 04 Contactos E FF 05 Data e assinaturas autorizadas das Institui es de Cr dito Participante Directo no SICOI Data LI Nome Nome Cargo Cargo Data EE Nore Nome Cargo Cargo Pedido de Ades o aos Subsistemas do SICOI Participa o Indirecta Q preencher em mai sculas Banco de Portugal EUROSISTEMA de documento Novo 1 altera o LO xroquedado comesponderte 01 Identifica o do par
111. N P gina 93 de 135 8809 8804 8793 8799 8762 8756 8769 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento APS FINANCIAL LIMITED LEVEL 4 10 EASTCHEAP REINO UNIDO AQOBA EP 168 BIS 170 RUE RAYMOND LOSSERAND FRAN A ASSOCIATED FOREIGN EXCHANGE LIMITED 5TH FLOOR 129 WILTON ROAD LONDON SW1V1JZ REINO UNIDO B S CARD SERVICE GMBH LIONER STRASSE 9 ALEMANHA CAMBIOREAL LIMITED UNIT V SEVENTH FLOOR HANNIBAL HOUSE ELEPHANT AND CASTLE SHOPPING CENTRE LONDON SW11 3RB REINO UNIDO CAXTON FX LIMITED 28 EATON ROAD LONDON SW1W OJA REINO UNIDO CHASE PAYMENTECH EUROPE LIMITED BLOCK K EAST POINT BUSINESS PARK DUBLIN 3 IRLANDA EC3M 1AJ 75014 60528 LONDON PARIS LONDON FRANKFURT LONDON LONDON DUBLIN P gina 94 de 135 8780 8797 8843 8755 8828 8759 8815 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento COLLECTIVE ENTERPRISES LIMITED UNIT 2 OLYMPIC WAY BIRCHWOOD WARRINGTON CHESHIRE WA2 0YL REINO UNIDO COMERCIA DE LA CAIXA ENTIDAD DE PAGO SL CALLE PROVENCALS 39 TORRE PUJADES BARCELONA ESPANHA CO PERATIEVE VERENIGING SMART2PAY GLOBAL SERVICES U A HOLANDA CQR UK PAYMENT SOLUTIONS LIMITED 2ND FLOOR SHOPSHIRE HOUSE 179 TOTTENHAM COURT ROAD LONDON WIT 7NZ REINO UNIDO CREDORAX MALTA LIMITED SKY APARTMENTS 177
112. NESS TOWER LEVEL 10 SUITE 1 amp 3 STJ 4010 ST JULIAN S MALTA DEUTSCHE BANK AG RECHTSABTEILUNG TAUNUSANLAGE 12 D 60325 FRANKFURT ALEMANHA DEUTSCHE BANK LUXEMBOURG SA 2 BOULEVARD KONRAD ADENAUER L 2098 LUXEMBURGO DEUTSCHE BANK NEDERLAND N V STROOMBAAN 10 16 1181VX AMSTELVEEN HOLANDA DEUTSCHE BANK PRIVAT UND GESCH FTSKUNDEN AG THEODOR HEUSSE ALLEE 72 ALEMANHA DEUTSCHE HIPOTHEKENBANK ACTIEN GESELLSHAFT DE HANNOVER GEORGSPLATZ 8 3000 HANNOVER 1 ALEMANHA BONN ST JULIAN S FRANKFURT LUXEMBOURG AMSTELVEEN FRANKFURT HANNOVER P gina 45 de 135 9367 9156 9142 9358 9191 9543 9392 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento DEUTSCHE PFANDBRIEFBANK AG BUCHSENTRASSE 26 70174 STUTTGART POSTFACH 105452 70047 STUTTGART ALEMANHA DEUTSCHE POSTBANK AG KENNEDYALLEE 62 70 ALEMANHA DEUTSCHE SCHIFFSBANK AKTIENGESELLSCHAFT DOMSHOF 17 ALEMANHA DEXIA BANQUE INTERNATIONALE LUXEMBOURG 69 ROUTE D ESCH L 2953 LUXEMBOURG LUXEMBURGO DEXIA CR DIT LOCAL 7 11 QUAI ANDRE CITROEN 75015 PARIS FRAN A DEXIA KOMMUNALBANK DEUTSCHLAND AG CHARLOTTENSTRASSE 82 10969 BERLIN ALEMANHA DEXIA KOMMUNALKREDIT BANK AG TURKENSTRASSE 9 1092 WIEN USTRIA STUTTGART BONN BREMEN LUXEMBOURG PARIS BERLIN WIEN P gina 46 de 135 9317 9211 9548 9173 9217
113. NT HOUSE 16 18 LOMBARD ROAD LONDON SW11 LONDON 3RB REINO UNIDO 8752 WORLDPAY LIMITED LEVEL 8 PREMIER PLACE 2 amp A HALF DEVONSHIRE LONDON SQUARE LONDON EC2M 4BA REINO UNIDO 8841 XPEREDON PAYMENT SERVICES LTD 3 BEESTON PLACE BELGRAVIA SWIWOJJ LONDON REINO UNIDO 8788 XPRESS MONEY SERVICES LIMITED 14 15 CARLISLE STREET SOHO LONDON W1D 3BS LONDON REINO UNIDO P gina 106 de 135 C digo 8806 8750 8854 8852 8837 8855 8754 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento INSTITUI ES DE PAGAMENTO COM SEDE NA U E REDE DE AGENTES LCC TRANS SENDING UNITS 3 amp 4 SYCAMORE COURT ROYAL OAK YARD 168 170 SEI3TQ LONDON BERMONDSEY STREET REINO UNIDO MONEYGRAM INTERNATIONAL LIMITED 1 BEVINGTON PATH LONDON SEI 3PW LONDON REINO UNIDO NEC MONEY TRANSFER ENTIDAD DE PAGO SA CALLE AMPARO N 83 LOCAL 28012 MADRID ESPANHA S C MERIDIANA TRANSFER DE BANI S R L STR AUTOG RINR 1 SIBIU DIST SIBIU ROM NIA SAFE TRANSFER LIMITED 44 POLAND STREET WIF7LZ LONDON REINO UNIDO SIGUE GLOBAL SERVICES LTD THE PODIUM 1 EVERSHOLT STREET 2ND FLOOR NW1 2DN LONDRES REINO UNIDO WESTERN UNION PAYMENT SERVICES IRELAND LIMITED UNIT 9 RICHVIEW BUSINESS PARK CLONSKEAGH DUBLIN DUBLIN 14 IRLANDA P gina 107 de 135 C digo 8832 8772 8781 8800 8789 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeira
114. O NORTE CRL PRA A 5 DE OUTUBRO 37 PORTUGAL CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DO RIBATEJO SUL CRL RUA DIREITA 36 R C PORTUGAL CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DO SOTAVENTO ALGARVIO CRL RUA BORDA DE GUA DE AGUIAR 1 PORTUGAL CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DO VALE DO D O E ALTO VOUGA CRL AVENIDA DA LIBERDADE 62 64 PORTUGAL CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DO VALE DO SOUSA E BAIXO T MEGA CRL LARGO DA DEVESA PORTUGAL CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DO VALE DO T VORA E DOURO CRL RUA S DE ALBERGARIA PORTUGAL CAIXA DE CR DITO AGR COLA M TUO DOS A ORES CRL RUA MANUEL IN CIO CORREIA 15 LARGO DA MATRIZ 35 PORTUGAL 2350 418 2080 329 8800 326 3530 113 4560 496 5120 423 9500 087 TORRES NOVAS BENFICA DO RIBATEJO TAVIRA MANGUALDE PENAFIEL TABUA O PONTA DELGADA P gina 21 de 135 C digo 55 59 57 36 58 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento CAIXAS ECON MICAS CAIXA ECON MICA DA ASSOCIA O DE SOCORROS M TUOS DE EMPREGADOS NO COM RCIO DE LISBOA LARGO DE S CRIST V O 1 PORTUGAL CAIXA ECON MICA DA MISERIC RDIA DE ANGRA DO HERO SMO RUA DIREITA 118 120 PORTUGAL CAIXA ECON MICA DO PORTO RUA FORMOSA 325 1 PORTUGAL CAIXA ECON MICA MONTEPIO GERAL RUA UREA 219 241 RUA DE SANTA JUSTA PORTUGAL CAIXA ECON M
115. ORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO MOBILI RIO SA AV FONTES PEREIRA DE MELO N 21 4 1050 116 PORTUGAL PEDRO ARROJA GEST O DE FUNDOS DE INVESTIMENTO MOBILI RIO SA AV MONTEVIDEU N 282 4150 516 PORTUGAL POPULAR GEST O DE ACTIVOS SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO SA RUA RAMALHO ORTIG O N 51 1099 090 PORTUGAL PRIVADO FUNDOS SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO SA RUA ALEXANDRE HERCULANO N 27 1250 008 PORTUGAL SANTANDER ASSET MANAGEMENT SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO MOBILI RIO SA RUA DA MESQUITA N 6 1099 002 PORTUGAL LISBOA LISBOA LISBOA PORTO LISBOA LISBOA LISBOA P gina 126 de 135 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento C digo SOCIEDADES GESTORAS DE FUNDOS DE TITULARIZA O DE CR DITOS 984 FINANTIA SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE TITULARIZA O DE CR DITOS SA RUA GENERAL FIRMINO MIGUEL N 5 1 1600 100 LISBOA PORTUGAL 241 NAVEGATOR SGFTC SA RUA CASTILHO N 20 1250 069 LISBOA PORTUGAL 597 OCEANUS SGFTC SA RUA CASTILHO N 44 4 1250 071 LISBOA PORTUGAL 250 PORTUCALE SGFTC SA AVENIDA LVARES CABRAL N 41 1250 015 LISBOA PORTUGAL P gina 127 de 135 C digo 247 298 299 641 1009 658 829 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento SOCIEDADES GE
116. PLC 10 MILK STREET LONDON ECV2V 8JH REINO UNIDO GLITNIR BANK LTD POHJOISESPLANADI 33A 00100 HELSINKI FINL NDIA GOLDMAN SACHS BANK EUROPE PLC HARDWICKE HOUSE UPPER HATCH STREET DUBLIN 2 IRLANDA GOLDMAN SACHS INTERNATIONAL BANK PETERBOROUGH COURT 133 FLEET STREET REINO UNIDO GOLDMAN SACHS PARIS INC ET CIE 2 RUE DE THANN 75017 PARIS FRAN A GOLDMAN SACHS amp CO OHG FRIEDRICH EBERT ANLAGE 49 MESSETURM 60327 FRANFURT AM MAIN ALEMANHA GOOGLE PAYMENT LIMITED BELGRAVE HOUSE 76 BUCKINGHAM PALACE ROAD SWIW9TQ LONDON REINO UNIDO LONDON HELSINKI DUBLIN LONDON PARIS FRANKFURT LONDON P gina 54 de 135 9493 9069 9549 9070 9073 9074 9180 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento G T P FINANCIAL SERVICES LTD WHITE CROSS INDUSTRIAL ESTATE SOUTH ROAD LANCASTER LANCASHIRE LAI 4XE REINO UNIDO GUINESS MAHON amp CO LIMITED 32 ST MARY AT HILL LONDON EC3P 3AJ REINO UNIDO GULF INTERNATIONAL BANK UK LTD ONE KNIGHTSBRIDGE LONDON SW1X 7XS REINO UNIDO HABIBSONS BANK LTD 55 56 ST JAMES STREET LONDON SWIA ILA REINO UNIDO HAMPSHIRE TRUST 288 WEST STREET FAREHAM HAMPSHIRE PO 16 OAJ REINO UNIDO HAVANA INTERNATIONAL BANK LTD 20 IRONMONGER LANE LONDON EC2V 8EY REINO UNIDO HEIMSTATT BAUSPAR AKTIEN GESELLSCHAFT HAYDNSTRASSE 4 8 80336 MUNCHEN ALEMANHA
117. Quando o registo for apresentado a uma institui o diferente da sacada ou da sua representante N mero de conta inexistente Quando o n mero de conta n o existir N o motivo de devolu o se se verificarem os casos de conta encerrada conta bloqueada ou conta suspensa N mero de cheque inexistente Quando para uma conta existente o n mero de cheque constante do registo inform tico n o tiver correspond ncia nos registos de cheques existentes no banco sacado Erro nos dados Quando os d gitos de controlo da linha ptica n o conferirem com a informa o da zona interbanc ria n mero de conta n mero de cheque e tipo de documento embora estes dados sejam reais e coerentes Bos ni A Import ncia incorrectamente indicada Quando existir diverg ncia entre a quantia que prevalece no cheque e a mencionada no registo inform tico aplic vel aos cheques n o truncados e aos cheques truncados cuja emiss o seja controlada pelo banco sacado Imagem n o recebida ou ileg vel Quando a apresenta o do registo l gico referente aos cheques referidos no n mero 2 1 do Anexo III n o for acompanhada da respectiva imagem de acordo com os procedimentos os hor rios e os prazos previstos para compensa o de cheques ou caso a deficiente qualidade da imagem impossibilite a verifica o dos dados constantes do cheque Registo duplicado Quando os elementos constantes do registo l gico recebido da in
118. RA ESTE MODELO sia in ENE Antes de impactos Impactos ap s impactos SIP e AVISO 8 2010 RUBRICAS SIP e transfer ncia Impactos SIP transfer ncia de transfer ncia de de pens es pens es pens es 1 Fundos pr prios totais para efeitos de solvabilidade 1 0 0 0 0 1a Fundos pr prios totais para efeitos de solvabilidade excluindo fundos pr prios suplementares 2 1 1 Fundos pr prios de base 3 0 0 0 0 1 14 Capital elegivel 4 0 o 0 o 1 1 1 a Do qual Instrumentos com o mesmo grau de subordina o e capacidade de absor o de prejuizos das ac es ordin rias 5 1 1 1 b Do qual Instrumentos que conferem direitos preferenciais no pagamento da remunera o numa base n o cumulativa 6 Art 3 1 a 1 Capital realizado An 521 3 Ac es pr prias Art 3 1 b Pr amp mios de emiss o 4 Outros instrumentos equipar veis a capital 7 Reservas e Resultados eleg veis 8 0 al 0 0 1 Reservas 9 0 0 o 0 1 1 2 1 1 Resultados transitados de exerc cios anteriores reservas legais estatut rias e outras formadas Art 3 1 c a z Atad por resultados n o distribuidos 10 e er Parte dos resultados reservas legais estatut rias e outras formadas por resultados n o distribu dos Art 5 1 d z A sujeita a fitros prudenciais 11 Art 3 1 h i 3 Reservas de reavalia o l quidas de impostos 12 Art7 2 1 e 4 Parte das reservas de reavalia o l quidas de impostos sujeita a fitros prudenciais 12 1 1 2 2 Interesse
119. RBROGADE 9 DK 1780 COPENHAGEN V DINAMARCA DUBLIN SENNINGERBERG LONDON LONDON HAMBURG LONDON COPENHAGEN P gina 62 de 135 9345 9561 9186 9485 9507 9474 9467 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento JYSKE BANK GIBRALTAR 76 MAIN STREET GIBRALTAR KA FINANZ AG TUERKENSTRASSE 9 USTRIA KAS BANK NV SPUISTRAAT 172 1012 VT HOLANDA KATHREIN amp CO PRIVATGESCH FTSBANK AG WIPPLIINGERSTRASSSE 25 1010 WIEN USTRIA KAUPTHING BANK HF BORGART NI 19 105 REYKJAVIC ISL NDIA KBC BANK IRELAND PLC KBCBI SANDWITH STREET DUBLIN 2 IRLANDA KBC BANK NV HAVENLAAN 2 1080 BRUSSELS BELGIUM BELGICA 1092 GIBRALTAR WIEN AMSTERDAM WIEN REYKJAVIC DUBLIN BRUSSELS P gina 63 de 135 9140 9085 9337 9320 9478 9086 9374 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento KBL EUROPEAN PRIVATE BANKERS S A 43 BOULEVARD ROYAL L 2955 LUXEMBURGO KDB BANK UK LTD PLANTATION HOUSE 31 35 FENCHURCH STREET LONDON EC3M 3DX REINO UNIDO KEMPEN amp CO N V BEETHOVENSTRAAT 300 1077 WZ AMSTERDAM HOLANDA KEYTRADE BANK SA 100 BD DU SOUVERAIN 1170 BRUXELLES B LGICA KFW IPEX BANK GMBH PALMENGARTENSTRASSE 5 9 60325 FRANKFURT ALEMANHA KLEINWORT BENSON BANK LTD PO BOX 191 10 FENCHURCH STREET LONDON EC3M 3
120. S BPM M quinas de escolha x X BAM M quinas de autentica o x TARM M quinas de apoio ao caixa recirculadoras x x x x TAM M quinas de apoio ao caixa x x x M QUINAS DE DISTRIBUI O DE NOTAS M QUINAS OPERADAS POR CLIENTES ATM Caixas autom ticos x SCoT Terminais de facturag o autom tica x Legenda DEP Dep sito ou outras operag es que envolvam entrega de numer rio pelos clientes TARM TAM LEV 1 Levantamento ou outras opera es que envolvam entrega de numer rio aos clientes TARM com utiliza o de notas depositadas em transac es anteriores consideradas pela m quina como genu nas e aptas LEV 2 Levantamento ou outras opera es que envolvam entrega de numer rio aos clientes TAM sem utiliza o de notas depositadas em transac es anteriores utiliza o de notas carregadas por profissionais LEV 3 Levantamento com utiliza o de notas carregadas por profissionais ou outros sistemas autom ticos ex m quinas de venda RCC Rastreabilidade da conta do utilizador i e identifica o do titular da conta movimentada para efeito de liga o s notas classificadas nas categorias 2 e 3 notas suspeitas de serem contrafac es e notas que n o foram inequivocamente autenticadas tal como definido no Anexo Ila da Decis o AUT Controlo da autenticidade genuinidade da nota QUA Controlo da qualidade da nota op Opcional Condi es gerais 1 As m quinas de tratamento de notas operadas por c
121. S DE LOCA O FINANCEIRA SOCIEDADES FINANCEIRAS DE CORRETAGEM SOCIEDADES GESTORAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILI RIO SOCIEDADES GESTORAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO MOBILI RIO SOCIEDADES GESTORAS DE FUNDOS DE TITULARIZA O DE CR DITOS SOCIEDADES GESTORAS DE PATRIM NIOS SUCURSAIS DE INSTITUI ES DE CR DITO COM SEDE EM PA SES TERCEIROS SUCURSAIS DE INSTITUI ES DE CR DITO COM SEDE NA U E P gina 1 22 23 90 93 107 108 109 112 113 114 115 116 117 118 119 120 124 127 128 130 131 C digo 839 742 832 505 766 951 485 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento AG NCIAS DE C MBIOS A C V AG NCIA DE C MBIOS DE VILAMOURA LDA AVENIDA DA MARINA LOJA 25 EDIF CIO OLYMPUS VILAMOURA PORTUGAL AG NCIA DE C MBIOS J R PEIXE REI amp COMPANHIA LIMITADA SUCESSORES RUA RAMALHO ORTIG O 10 PORTUGAL AG NCIA DE C MBIOS CENTRAL LDA AVENIDA LUISA TODI 226 PORTUGAL CAPITAL C MBIOS AG NCIA DE C MBIOS SA RUA DA TRINDADE 10 PORTUGAL COTACAMBIOS AG NCIA DE C MBIOS SA AVENIDA ALMIRANTE REIS 59 1 PORTUGAL EMP RIO AG NCIA DE C MBIOS LIMITADA RUA FREDERICO AROUCA N 73 A PORTUGAL EURO AG NCIA DE C MBIOS LDA 8125 432 4000 407 2900 452 5400 554 1150 011 2750 355 AVENIDA TOMAS CABREIRA EDIF CIO VISTA MAR LOJA 8500 802 E PRAIA
122. SONS LTD 29 GRESHAM STREET LONDON EC2V 7EA REINO UNIDO LGT BANK OF LIECHTENSTEIN AG HERRENGASSE 12 POSTFACH 85 FL 9490 VADUZ LIECHTENSTEIN LIENZER SPARKASSE AG JOHNANNESPLATZ 6 9900 LIENZ USTRIA LLOYDS TSB BANK GIBRALTAR LIMITED 323 MAIN STREET GIBRALTAR REINO UNIDO LLOYDS TSB BANK PLC 25 GRESHAM STREET LONDON EC2V 7HN REINO UNIDO PARIS FRANKFURT LONDON LIECHTENSTEIN LIENZ GIBRALTAR LONDON P gina 66 de 135 9091 9306 9488 9378 9333 9506 9265 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento LOMBARD NORTH CENTRAL PLC LOMBARD HOUSE 3 PRINCESS WAY REDHILL SURREY RHI INP REINO UNIDO LOMBARD ODIER DARIER HENTSCH PRIVATE BANK SUITE 921 EUROPORT REINO UNIDO MACQUARIE BANK INTERNATIONAL LIMITED CITYPOINT 1 ROPEMAKER STREET LONDON EC2Y 9HD REINO UNIDO MAGYAR KULKERESKEDELMI BANK R SZVENYT RSAS G H 1056 BUDAPEST V CIU 38 HUNGRIA MAPLE BANK GMBH FEUERBACHSTRASSE 26 32 60325 FRANKFURT AM MAIN ALEMANHA MARFIN POPULAR BANK PUBLIC CO LTD LAIKI BUILDING 154 LIMASSOL AVENUE CY 2025 NICOSIA CHIPRE MARKS amp SPENCER FINANCIAL SERVICES LTD KINGS MEADOW CHESTER BUSINESS PARK CHESTER CH99 9FB REINO UNIDO SURREY GIBRALTAR LONDON BUDAPEST FRANKFURT NICOSIA CHESTER P gina 67 de 135 9093 9499 9457 9220 9471 9449 9188 Lista d
123. SSE 40 4018 LINZ USTRIA VTB CAPITAL PLC 5TH FLOOR 14 CORNHILL LONDON EC3V 3ND REINO UNIDO MADRID LUXEMBOURG LONDON GZIRA WIEN LINZ LONDON P gina 87 de 135 9565 9439 9133 9263 9397 9222 9172 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento WAVE CREST HOLDINGS LIMITED UNIT 2B 12 TUCKEYS LANE GIBRALTAR WELLS FARGO BANK INTERNATIONAL 2 HARBOURMASTER PLACE IFSC DUBLIN 1 IRLANDA WEST MERCHANT BANK LIMITED 33 36 GRACECHURCH STREET LONDON EC3V 04X REINO UNIDO WESTDEUTSCHE IMMOBILIENBANK AMTSGERICHT MAINZ 90 HRA 3526 ALEMANHA WESTERN UNION INTERNATIONAL BANK GMBH CANOVAGASSE 7 14 1010 WIEN USTRIA WESTLANDUTRECHT HYPOTHEEKBANK N V POSTBUS 10394 1001 EJ AMSTERDAM HOLANDA WESTLB AG HERZOGSTRASE 15 40217 DUSSELDORF ALEMANHA GIBRALTAR DUBLIN LONDON MAINZ WIEN AMSTERDAM DUSSELDORF P gina 88 de 135 9396 9424 9287 9538 9134 9483 9159 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento WESTLB HUNGARIA BANK RT H 1075 BUDAPEST MAD CH IMRUE U 13 14 BUDAPEST HUNGRIA WESTPAC EUROPE LIMITED 63 STREET MARY AXE EC3A 8LE LONDON REINO UNIDO WGZ BANK IRELAND PLC P O BOX 50 54 DUBLIN 1 IRLANDA W HA SA 25 BIS AVENUE ANDR MORIZET 92100 BOULOGNE BILLANCOURT FRAN A WHITEAWAY LAIDLAW
124. STORAS DE PATRIM NIOS ALTAVISA GEST O DE PATRIM NIOS SA RUA ROBERTO IVENS N 1280 1 ANDAR SALA 6 PORTUGAL ASK PATRIM NIOS SOCIEDADE GESTORA DE PATRIM NIOS SA AVENIDA LVARES CABRAL N 61 7 PORTUGAL BLUE ACTIVOS FINANCEIROS SOCIEDADE GESTORA DE PATRIM NIOS SA RUA CASTILHO ESPA O CASTILHO N 13D 2 D PORTUGAL BMF SOCIEDADE DE GEST O DE PATRIM NIOS SA QUINTA DA BELOURA BELOURA OFFICE PARK EDIF CIO 7 2 PORTUGAL CASA DE INVESTIMENTOS GESTAO DE PATRIMONIOS SA PRA A DA JUSTI A N 191 1 ANDAR SALA 1 PORTUGAL ESAF ESP RITO SANTO GEST O DE PATRIM NIOS SA AVENIDA LVARES CABRAL 41 R C PORTUGAL F amp C PORTUGAL GEST O DE PATRIM NIOS SA RUA DE CAMPOLIDE N 372 1 PORTUGAL 4450 251 1050 093 1250 066 2710 444 4715 125 1250 015 1070 040 MATOSINHOS LISBOA LISBOA SINTRA BRAGA LISBOA LISBOA P gina 128 de 135 249 542 600 217 296 223 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento FORTUNE SOCIEDADE GESTORA DE PATRIM NIOS SA AVENIDA SID NIO PAIS 14 R C ESQ 1050 214 PORTUGAL GOLDEN ASSETS SOCIEDADE GESTORA DE PATRIM NIOS SA AVENIDA DA BOAVISTA N S 2427 2429 4100 135 PORTUGAL GROW INVESTIMENTOS GEST O DE PATRIM NIOS SA AVENIDA ENG DUARTE PACHECO N 26 1070 110 PORTUGAL IBCO GES
125. T O DE PATRIM NIOS SA AVENIDA PRAIA DA VIT RIA 71 6 A EDIF CIO 1050 183 MONUMENTAL PORTUGAL INVESTQUEST SOCIEDADE GESTORA DE PATRIM NIOS SA RUA CASTILHO N 75 6 ESQUERDO 1250 068 PORTUGAL PEDRO ARROJA GEST O DE PATRIM NIOS SA AV MONTEVIDEU N 282 4150 516 PORTUGAL LISBOA PORTO LISBOA LISBOA LISBOA PORTO P gina 129 de 135 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento C digo SUCURSAIS DE INSTITUI ES DE CR DITO COM SEDE EM PA SES TERCEIROS 186 BANQUE PRIV E ESP RITO SANTO SA SUCURSAL EM PORTUGAL AVENIDA DA LIBERDADE N 131 4 ANDAR DTO 1250 147 LISBOA PORTUGAL 260 HYPOSWISS PRIVATE BANK GENEVE SA SUCURSAL EM PORTUGAL AVENIDA DA LIBERDADE 190 5 A 1250 147 LISBOA PORTUGAL P gina 130 de 135 C digo 183 22 168 173 70 32 172 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento SUCURSAIS DE INSTITUI ES DE CR DITO COM SEDE NA U E AS PRIVATBANK SUCURSAL EM PORTUGAL RUA DOS ANJOS 67 A PORTUGAL BANCO DO BRASIL AG SUCURSAL EM PORTUGAL AVENIDA DA REP BLICA N 35 7 PORTUGAL BANKIA SA SUCURSAL EM PORTUGAL RUA RODRIGO DA FONSECA N 6 8 PORTUGAL BANQUE PRIV E EDMOND DE ROTHSCHILD EUROPE SUCURSAL PORTUGUESA RUA D PEDRO V 130 PORTUGAL BANQUE PSA FINANCE SUCURSAL EM PORTUGAL RUA GENERAL
126. TSCHE INDUSTRIEBANK AG WILHELM BOTZKES STRASSE 1 40474 DUSSELDORF ALEMANHA INDUSTRIAL AND COMMERCIAL BANK OF CHINA EUROPE SA 32 BOULEVARD ROYAL L 2132 LUXEMBURGO ING BANK NV DE AMESTERDAMSE POORT 1102 MG AMSTERDAM Z O HOLANDA ING BELGIUM SA AVENUE MARNIX 24 B LGICA ING LUXEMBOURG SA 52 ROUTE DE ESCH L 2965 LUXEMBOURG LUXEMBURGO LONDRES GIBRALTAR DUSSELDORF LUXEMBOURG AMSTERDAM BRUXELLES LUXEMBOURG P gina 59 de 135 9413 9463 9563 9080 9192 9377 9462 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento ING REAL ESTATE FINANCE EFC SA C GENOVA 27 7 PLANTA 28004 MADRID ESPANHA INSTINET EUROPE LIMITED 26TH FLOOR 25 CANADA SQUARE CANARY WHARF LONDON E14 5LB REINO UNIDO INSTITUT POUR LE FINANCEMENT DU CINEMA ET DES INDUSTRIES CULTURELLES IFCIC 46 AVENUE VICTOR HUGO FRANCA INTERNATIONAL MEXICAN BANK LTD 3 CREED COURT 5 LUDGATE HILL LONDON EC4M 7AA REINO UNIDO INTESA SANPAOLO SPA PIAZZA SAN CARLO 156 10121 TURIN IT LIA INVESTEC BANK PLC 2 GRESHAM STREET EC2V 7QP LONDON REINO UNIDO INVESTKREDIT BANK AG RENNGASSE 10 1010 WIEN USTRIA 75116 MADRID LONDON PARIS LONDON TURIN LONDON WIEN P gina 60 de 135 9470 9319 9384 9082 9393 9083 9171 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui
127. UNIDO BARING BROTHERS LTD 60 LONDON WALL LONDON EC2MSTQ REINO UNIDO BAWAG P S K BANK F R ARBEIT UND WIRTSCHAFT UND STERREICHISCHE POSTPARKASSE AKTIENGESELLSCHAFT GEORG COCH PLATZ 2 1018 WIEN USTRIA BAYERISCHE LANDESBANK BRIENNER STRASSE 18 80333 MUNCHEN ALEMANHA BGL BNP PARIBAS 50 AVENUE J F KENNEDY L 2951 LUXEMBURGO BHF BANK AKTIENGESELLSCHAFT BOCKENHEIMER LANDSTRASSE 10 ALEMANHA BHW BAUSPARKASSE AG LUBAHNSTRASSE 2 31789 HAMELN ALEMANHA Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento GLASGOW LONDON WIEN MUNCHEN LUXEMBOURG FRANKFURT HAMELN P gina 33 de 135 9539 9146 9030 9437 9569 9566 9028 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento BINCBANK N V VIJZELSTRAAT 20 POSTBUS 15536 1001 NA AMSTERDAM HOLANDA BMCE BANK INTERNATIONAL PLC JUXON HOUSE 100 ST PAUL S CHUCHYARD LONDON REINO UNIDO BNP PARIBAS 16 BOULEVARD DES ITALIENS 75009 PARIS FRAN A BNP PARIBAS FACTOR LE M TROPOLE RUE ARAGO 46 52 92823 PUTEAUX CEDEX FRAN A BNP PARIBAS FORTIS FACTOR NV SA VITAL DECOSTERSTRAAT 44 B LGICA BNP PARIBAS LEASE GROUP 46 52 RUE ARAGO FRAN A BNP PARIBAS PRIVATE BANK 12 AVENUE DE MATIGNON 75008 PARIS FRAN A AMSTERDAM EC4M 8BU LONDON PARIS PUTEAUX 3000 LEUVEN 92800 PUTEAUX PARIS P
128. URT 5 LUDGATE HILL REINO UNIDO BANC OF AMERICA SECURITIES LIMITED 5 CANADA SQUARE LONDON E145AQE REINO UNIDO BANCA ALETTI amp C S P A VIA S SPIRITO N 14 20121 MILANO IT LIA BANCA CABOTO S p A VIA ARRIGO BOITO 7 20121 MILANO IT LIA BANCA INFRASTRUTTURE INNOVAZIONE E SVILUPPO S P A VIA DEL CORSO 226 00186 ROMA IT LIA BANCA INTESA FRANCE 2 RUE MEYERBEER 75009 PARIS FRANCA BANCO BILBAO VIZCAYA ARGENTARIA SA PLAZA DE SAN NICOLAS 4 48005 BILBAO ESPANHA Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento LONDON LONDON MILANO MILANO ROMA PARIS BILBAO P gina 26 de 135 9551 9524 9422 9401 9259 9514 9331 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento BANCO BRADESCO EUROPA SA 3B BOULEVARD DU PRINCE HENRI L 1724 LUXEMBOURG LUXEMBURGO BANCO CAIXA GERAL SA CALLE POLICARPO SANZ 5 36202 VIGO ESPANHA BANCO ESPANOL DE CR DITO SA MESENA 80 MADRID ESPANHA BANCO GUIPUZCOANO SA AVENIDA DE LA LIBERTAD 21 20004 SAN SEBASTI N ESPANHA BANCO SANTANDER SA PASEO DE PEREDA N 9 12 SANTANDER ESPANHA BANIF BANK MALTA PLC 203 LEVEL 2 RUE D ARGENS GZIRA GZR 1 368 MALTA BANK CORLUY SA BELGIELEI 153 155 2018 ANTWERPEN BELGICA LUXEMBOURG VIGO MADRID SAN SEBASTI N SANTANDER GZIRA
129. WIEN GIBRALTAR LONDON DUBLIN PARIS FRANKFURT P gina 48 de 135 9513 9520 9266 9351 9294 9582 9555 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento ERIK PENSER BANKAKTIEBOLAG BOX 7405 103 91 STOCKHOLM SU CIA ERSTE BANK DER OESTERREICHISCHEN SPARKASSEN AG AM GRABEN 21 1010 WIEN USTRIA ERSTE GROUP BANK AG AM GRABEN 21 1010 WIEN USTRIA ESTER FINANCE TITRISATION 19 BOULEVARD DES ITALIENS 75002 PARIS FRAN A EULER HERMES SFAC CR DIT RUE EULER N 1 75008 PARIS FRANCA EUROCARD AB 103 83 STOCKHOLM 10383 SUECIA EUROFACTOR 1 3 RUE DU PASSEUR DE BOULOGNE CS 91000 92861 ISSY LES MOULINEAUX CEDEX 9 FRANCA STOCKHOLM WIEN WIEN PARIS PARIS STOCKHOLM ISSY LES MOULINEAUX P gina 49 de 135 9202 9216 9502 9473 9299 9452 9296 EUROHYPO AKTIENGESELLSCHAFT HANDELSREGISTER FRANKFURT AM MAIN HRB 45701 ALEMANHA EUROHYPO EUROPAISCHE HYPOTHEKENBANK S A 5 RUE HEIENHAFF L 1736 LUXEMBOURG LUXEMBURGO EUROPEAN FINANCE HOUSE LTD FOURTH FLOOR BERKELEY SQUARE HOUSE BERKELEY SQUARE LONDON W1J 6BY REINO UNIDO EUROPEAN ISLAMIC INVESTMENT BANK PLC 4TH FLOOR 131 FINSBURY PAVEMENT EC2A INT LONDON REINO UNIDO EVLI BANK PLC ALEKSANTERINKATU 19 A P O BOX 1081 FIN 00101 HELSINKI FINL NDIA EXANE DERIVATIVES 16 AVENUE MATIGNON 75008 PARIS FR
130. Y REINO UNIDO AKTIA REAL ESTATE MORTGAGE BANK PLC MANNERHEIMINTIE 14 B P O BOX 207 FIN 00101 HELSINKI FINL NDIA ALLGEMEINE HYPOTHEKENBANK RHEINBODEN AG BOCKENHEIMER LANDSTRASSE 25 60325 FRANKFURT MAIN ALEMANHA ALLIED IRISH BANKS PLC BALLSBRIDGE DUBLIN 4 IRLANDA ALLIED TRUST BANK LIMITED CANNON BRIDGE 25 DOWGATE HILL REINO UNIDO EDINBURGH NIEUWEGEIN LONDON HELSINKI FRANKFURT DUBLIN LONDON P gina 24 de 135 9016 9402 9017 9554 9433 9018 9334 ANGLO ROMANIAN BANK LTD 3 FINSBURY SQUARE LONDON EC2A 1AD REINO UNIDO ANZ BANK EUROPE LIMITED MINERVA HOUSE MONTAGUE CLOSE SE1 9 DH LONDON REINO UNIDO ANZ GRINDLAYS BANK PLC MINERVA HOUSE PO BOX 7 MONTAGUE CLOSE LONDON SEI 9DH REINO UNIDO APS FINANCIAL LIMITED LEVEL 4 10 EASTCHEAP LONDON EC3M 1 AJ REINO UNIDO ARBUTHNOT LATHAM amp CO LIMITED ARBUTHNOT HOUSE 20 ROPEMAKER STREET LONDON EC2Y 9AR REINO UNIDO AY BANK LIMITED 11 15 ST MARY AT HILL LONDON EC3R 8EE REINO UNIDO BADEN W RTTEMBERGISCHE BANK AG POSTFACH 106014 KLEINER SCHLOSSPLATZ 11 70173 STUTTGART ALEMANHA Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento LONDON LONDON LONDON LONDON LONDON LONDON STUTTGART P gina 25 de 135 9148 9021 9335 9357 9526 9244 9350 BANAMEX INVESTMENT BANK PLC BANAMEX HOUSE 3 CREED CO
131. a o considerada ineficaz 2 Na determina o dos fundos pr prios de base podem excluir se as perdas atuariais acumuladas reconhecidas em resultados ou em outra rubrica de capitais pr prios at um montante m ximo correspondente ao menor dos seguintes dois valores a Valor das perdas atuariais acumuladas apurado individualmente para cada plano de benef cio definido que estaria por reconhecer contabilisticamente como custo se a institui o nos termos da IAS 19 tratasse os ganhos e perdas atuariais de acordo com a denominada regra do corredor b O maior entre i 10 do valor atual das responsabilidades por pens es em pagamento e das responsabilidades por servi os passados de pessoal no ativo ou ii 10 do valor dos ativos do fundo ambos reportados ao final do exerc cio que serve de referencial para o c lculo dos desvios atuariais 3 O disposto no n 2 deste artigo aplica se exclusivamente s institui es que nos termos da IAS 19 optem pelo integral reconhecimento contabil stico das perdas atuariais em resultados ou em outra rubrica de capitais pr prios no exerc cio em que as mesmas ocorram Artigo 2 Produ o de efeitos O presente Aviso produz efeitos a 31 de dezembro de 2011 10 de janeiro de 2012 O Governador Carlos da Silva Costa DR II S rie n 15 Parte E de 20 01 2012 Aviso do Banco de Portugal n 3 2012 de 10 de janeiro Banco de Portugal EUROSI Considera
132. adora mediante solicita o do Banco de Portugal ao abrigo do n mero 13 do presente Regulamento VI DISPONIBILIZA O DE FUNDOS 20 Subsistema de compensa o de cheques A disponibiliza o de fundos ao benefici rio do cheque ou do documento afim deve ocorrer at ao final do 2 dia til considerando se como primeiro dia para a contagem desse prazo o dia da liquida o financeira com excep o do previsto no n mero 1 2 do Anexo II que nas datas nele referidas ser o dia que serve de refer ncia ao fecho de compensa o 21 Subsistema de compensa o de efeitos comerciais A disponibiliza o de fundos ao benefici rio dos efeitos comerciais apresentados aos participantes apenas para cobran a deve ocorrer at ao final do dia til subsequente ao da liquida o financeira com excep o do previsto no n mero 1 2 do Anexo II que nas datas nele referidas deve ocorrer at ao final do pr prio dia da liquida o financeira 22 Subsistema de compensa o de TEI 22 1 A disponibiliza o de fundos ao benefici rio de ordens de transfer ncia deve ocorrer no m ximo at ao final do dia til seguinte aquele em que a ordem de pagamento se considera recebida pelo participante ordenante Texto alterado pela Instru o n 4 2012 publicada no BO n 2 de 15 de Fevereiro de 2012 22 2 Sem preju zo do disposto no n mero anterior a disponibiliza o de fundos ao benefici rio deve ocorrer imediatame
133. aior converg ncia das pr ticas de supervis o nessas mat rias ao n vel da Uni o Europeia O Banco de Portugal ao abrigo do disposto no artigo 26 do Aviso n 6 2010 determina o seguinte 1 Para efeitos da al nea a do n 1 do artigo 3 do Aviso n 6 2010 devem ser tidas em considera o as orienta es publicadas pelo CEBS actualmente EBA em 14 de Junho de 2010 sob o t tulo Implementation Guidelines regarding Instruments referred to in article 57 a of Directive 2006 48 EC recast E 2 Para efeitos da al nea j do n 1 do artigo 3 do Aviso n 6 2010 devem ser tidas em considera o as orienta es publicadas pelo CEBS actualmente EBA em 10 de Dezembro de 2009 sob o t tulo Implementation Guidelines for Hybrid Capital Instruments 3 O disposto nesta Instru o n o se aplica a instrumentos subscritos pelo Estado no contexto da Lei n 63 A 2008 de 24 de Novembro ou no mbito de outras formas de interven o do Estado que visem o refor o da solidez financeira das institui es de cr dito Texto alterado pela Instru o n 3 2012 publicada no BO n 2 de 15 de Fevereiro de 2012 4 Esta Instru o entra em vigor na data da sua publica o Renumerado pela Instru o n 3 2012 publicada no BO n 2 de 15 de Fevereiro de 2012 i Dispon vel em http www eba europa eu documents Publications Standards Guidelines 2010 Guidelines_article57a Guidelines_article57a aspx
134. anismos de investimento colectivo OIC as tabelas de correspond ncia apresentadas no Anexo I b Para efeitos do segmento de mercado Posi es de titulariza o as tabelas de correspond ncia definidas nos Anexos II e III respectivamente consoante seja aplicado o m todo Padr o ou o m todo Baseado em Nota es c Para efeitos do segmento de mercado Organismos de Investimento Colectivo OIC a tabela de correspond ncia especificada no Anexo IV 3 A presente Instru o entra em vigor no dia 30 de Abril de 2007 ANEXO INSTRU O N 10 2007 BO N 5 15 05 2007 SUPERVIS O Banco de Portugal Temas Normas Prudenciais Anexo I M todo Padr o a Curto Prazo b Longo Prazo AAAaAA Aa Aa _AAA AA Wa ara A Alta Ara A 222 BO AM Al _AAAa AA 3 BlaB5 Bran A FO Brasa DO 4 BB Balabasl BBraBB ad GDE _BBBs a BBB O Inferiorab Inferior a Ba _TaferioraB _ al _ GH __lnferior a BB Anexo alterado por Instru o n 4 2010 publicada no BO n 3 de 15 de Mar o de 2010 Instru o n 16 2010 publicada no BO n 7 de 15 de Julho de 2010 Instru o n 1 2012 publicada no BO n 2 de 15 de Fevereiro de 2012 ANEXO INSTRU O N 10 2007 BO N 5 15 05 2007 SUPERVIS O Banco de Portugal Temas Normas Prudenciais Anexo II Posi es de titulariza o m todo Padr o a Curto Prazo Em ECAI Grau da qualidade do cr di
135. ante sacado informar do facto concreto justificativo da devolu o e em tempo til o transmitir ao tomador Mau encaminhamento Quando o registo l gico for devolvido a uma institui o diferente da apresentante tomadora A A Registo duplicado Quando os elementos constantes do registo l gico devolvido pela institui o de cr dito sacada forem mencionados mais do que uma vez sem que no entretanto se tenha verificado qualquer apresenta o 3 Devolu o fora de prazo Quando a institui o de cr dito sacada transmitir o registo l gico relativo devolu o para al m do prazo indicado no presente Regulamento y 2 Os motivos acompanhados de um asterisco n o devem ser apostos no verso dos cheques a devolver aos benefici rios dos mesmos ANEXO INSTRU O N 3 2009 BO N 2 16 02 2009 SISTEMAS DE PAGAMENTOS Banco de Portugal Temas Compensa o ost EMA Anexo V Pre rio e Penaliza es 1 Pre rio do SICOI 1 1 O pre rio a aplicar aos participantes no SICOI tem por base a recupera o dos custos suportados pelo Banco de Portugal com a gest o do SICOI e a liquida o das opera es no TARGET2 e n o incorpora os poss veis custos relacionados com a infra estrutura e processamento da SIBS e da SWIFT 1 2 O pre rio do SICOI aplicado mensalmente aos participantes directos no sistema sendo o pagamento da factura mensal e o eventual acerto relati
136. ar quanto consta do Manual de Utilizador no qual s o definidos de forma detalhada os requisitos operacionais inerentes ao cumprimento das obriga es relacionadas com o acesso reporte e consulta de dados 5 2 O Banco de Portugal disponibiliza a partir de 1 de Julho de 2012 um servi o dedicado no portal de acesso restrito BPnet que inclui a aplica o de recolha on line 6 Disposi es finais 6 1 A presente Instru o entra em vigor na data da sua publica o 6 2 Durante o primeiro semestre de 2012 o reporte realizar se atrav s da aplica o actualmente existente no portal BPnet Emiss o e Tesouraria gt Recircula o de Notas gt Aplica o de Reporte 6 3 O Manual do Utilizador referido no n 5 bem como as suas altera es s o comunicados por Carta Circular Banco de Portugal Temas INSTRU O N 6 2012 BO N 2 15 02 2012 OPERA ES BANC RIAS Notas e Moedas Euro ROSISTEMA ASSUNTO Reporte de informa o relativa verifica o da autenticidade e qualidade e recirculac o das notas de euro No uso da compet ncia que lhe atribu da pelo artigo 17 da sua Lei Org nica e pelo Decreto Lei n 195 2007 de 15 de Maio em cumprimento do disposto no n 3 do artigo 12 do referido decreto lei quanto s obriga es de reporte de informa o no mbito da recircula o de notas de euro o Banco de Portugal determina 1 Objecto e destinat rios 1 1 1
137. ar solu es mais simplificadas que permitam recuperar no prazo de uma hora o funcionamento do sistema sempre que se verifiquem problemas de menor gravidade que afectem somente componentes isolados tais como subsistemas de discos e unidades de processamento 16 Responsabilidades da entidade processadora 16 1 A entidade processadora deve assegurar em todas as actividades que exer a elevados n veis de compet ncia t cnica garantindo que a sua organiza o empresarial funcione com os meios humanos e materiais adequados a assegurar condi es apropriadas de qualidade e efici ncia 16 2 A entidade processadora disponibilizar ao Banco de Portugal informa o estat stica relativa a todos os subsistemas do SICOI 16 3 A entidade processadora deve comunicar ao Banco de Portugal a localiza o exacta de todos os centros inform ticos que possam prestar servi os no mbito do SICOI 16 4 A entidade processadora obriga se a informar o Banco de Portugal sobre as anomalias ou incidentes verificados no funcionamento dos subsistemas do SICOI 16 5 A entidade processadora n o ser respons vel pela defini o e endere amento incorrectos dos dados que lhe sejam transmitidos pelos participantes nos v rios subsistemas por quaisquer defici ncias verificadas na transmiss o da informa o pelos participantes bem como pela n o recep o de tal informa o excepto quando tal se deva a actos ou omiss es da pr pria entidade seus re
138. artigo 35 do Cap tulo IV da Lei Uniforme relativa ao cheque Cheque revogado por justa causa Quando nos termos do n 2 do artigo 1170 do C digo Civil o sacador tiver transmitido instru es concretas ao sacado mediante declara o escrita ou qualquer outro meio de prova id neo aceite em tribunal no sentido do cheque n o ser pago por ter sido objecto de furto roubo extravio coac o moral incapacidade acidental ou qualquer situa o em que se manifeste falta ou v cio na forma o da vontade O motivo concretamente indicado pelo sacado no registo l gico deve ser aposto no verso do cheque pelo banco tomador Cheque revogado apresenta o fora do prazo Quando nos termos do artigo 32 da Lei Uniforme o sacador tiver transmitido instru es concretas ao sacado no sentido do cheque n o ser pago ap s 8 dias a contar da data de emiss o ou noutro prazo superior por si indicado caso dos cheques dos tribunais IVA IRS etc Cheque apresentado fora de prazo Quando a institui o de cr dito entender recusar o pagamento do cheque n o revogado pelo sacador e que tenha sido apresentado a pagamento depois de terminado o prazo referido no artigo 29 da Lei Uniforme em rela o ao qual n o tenha sido observado o prazo de utiliza o do m dulo respectivo Conta bloqueada Quando a conta apresentar saldo para pagar o cheque mas este estiver indispon vel por embargo penhora arrolamento arresto
139. as Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento MATLOCK BANK LIMITED HESKETH HOUSE PORTMAN SQUARE LONDON WIA 4SU REINO UNIDO MBNA EUROPE BANK LIMITED STANSFIELD HOUSE CHESTER BUSINESS PARK WREXHAM ROAD REINO UNIDO MEDIOBANCA BANCA DI CREDITO FINANZIARIO SPA PIAZZETTA ENRICO CUCCIA 1 20121 MILANO IT LIA MEDIOFACTORING SPA VIA MONTE DI PIETA 15 20121 MILANO IT LIA MEDITERRANEAN BANK PLC 10 ST BARBARA BASTION VALLETTA VLT 1000 MALTA MALTA MERRIL LYNCH INTERNATIONAL BANK LIMITED LOWER GRAND CANAL STREET DUBLIN 2 IRLANDA MERRILL LYNCH CAPITAL MARKETS FRANCE SA 112 AVENUE KLEBER 75116 PARIS FRANCA LONDON CHESTER MILANO MILANO VALLETTA DUBLIN PARIS P gina 68 de 135 9386 9465 9521 9094 9497 9079 9443 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento MEZZANIN FINANZIERUNGS AG OPERNGASSE 6 A 1010 VIENNA USTRIA MICOS BANCA S P A VIA MANUZIO 7 20124 MILANO IT LIA MILLENNIUM BANK SA 182 SINGROU AVENUE GR 176 71 KALLITHEA GR CIA MINSTER TRUST LTD MINSTER HOUSE ARTHUR STREET LONDON EC4R 9BH REINO UNIDO MIZUHO CORPORATE BANK NEDERLAND N V APOLLOLAAN 171 1077 AS AMSTERDAM HOLANDA MIZUHO INTERNATIONAL PLC BRACKEN HOUSE ONE FRIDAY STREET LONDON EC4M 9JA REINO UNIDO MORGAN STANLEY BANK INTERNATIONAL LIMITED
140. casos omissos Compete ao Banco de Portugal a efectuar altera es a este Regulamento ouvidos os participantes sempre que necess rio b decidir sobre os casos omissos 28 Anexos e manuais de funcionamento 28 1 Os manuais de funcionamento dos subsistemas do SICOI e respectivas vertentes e os anexos seguintes s o parte integrante da presente Instru o a b c d e Anexo I Formul rio do pedido de ades o aos subsistemas do SICOI Anexo II Calend rio dos fechos de compensa o e de liquida o financeira e hor rios Anexo III Procedimentos relativos compensa o de cheques Anexo IV Motivos de devolu o de cheques Anexo V Pre rio e penaliza es 28 2 Novo Redac o introduzida pela Instru o n 21 2010 publicada no BO n 10 de 15 de Outubro de 2010 Os manuais de funcionamento dos subsistemas do SICOI e respectivas vertentes s o preferencialmente disponibilizados no portal BPnet www bportugal net sendo os participantes em cada subsistema vertente informados das subsequentes actualiza es atrav s de Carta Circular 29 Entrada em vigor A presente instru o entra em vigor no dia 2 de Mar o de 2009 revogando e substituindo integralmente a Instru o n 25 2003 publicada no BNBP n 10 2003 de 15 de Outubro ANEXO INSTRU O N 3 2009 BO N 2 16 02 2009 T SISTEMAS DE PAGAMENTOS Banco de Portugal eras Compensa o EUROSISTE
141. clarante n o obstante n o ser o seu titular jur dico possui o direito de dispor ou usufruir dos elementos patrimoniais declarados 10 Existindo elementos patrimoniais detidos em regime de contitularidade dever observar se o seguinte a Tratando se de dep sitos o contitular deve declarar a respectiva quota parte e o documento comprovativo da titularidade deve conter de forma expressa a men o de que os elementos patrimoniais declarados s o detidos nessa qualidade b Tratando se de partes de capital ou outros instrumentos financeiros indivisos a pessoa singular ou colectiva contitular dever proceder divis o dos elementos patrimoniais previamente ades o ao regime 11 Dever proceder se verifica o de que os documentos s o emitidos pela institui o em causa e que designadamente n o se trata de meras declara es elaboradas pelos pr prios sujeitos passivos do imposto 12 Quando o n mero de linhas do quadro 2 for insuficiente os elementos patrimoniais devem ser inscritos em listagem anexa a qual faz parte integrante da declara o inscrevendo se no total do quadro 2 a import ncia que corresponder totalidade dos elementos patrimoniais objecto de regulariza o QUADRO 3 13 Verificar se o total da soma da base tribut vel corresponde ao valor total do quadro 2 14 Verificar se o resultado do imposto apurado corresponde multiplica o do valor tribut vel pela taxa aplic vel 15 Conferir a correc
142. creto Lei n 104 2007 de 3 de Abril e Desenvolvam algum tipo de actividade que tendo em conta nomeadamente a complexidade dos mercados e instrumentos utilizados ou a natureza dos clientes possa ser considerada de risco acrescido 2 A maioria dos membros da comiss o de remunera es deve ser independente devendo pelo menos um dos seus membros possuir qualifica o profissional espec fica para o exerc cio das fun es nomeadamente conhecimentos ou experi ncia profissional na rea de gest o de risco ou para efeitos do exerc cio de fun es de controlo especificamente no que diz respeito prepara o ou implementa o de mecanismos de alinhamento de estruturas de remunera o da institui o com o respectivo perfil de risco 3 Entre outras circunst ncias atend veis considera se independente o membro da comiss o de remunera es que n o esteja associado a qualquer grupo de interesses espec ficos na institui o nem se encontre em alguma circunst ncia suscept vel de afectar a sua isen o de an lise ou de decis o nomeadamente em virtude de a Ser titular ou actuar em nome ou por conta de titulares de participa o igual ou superior a 2 do capital social da sociedade b Ter sido reeleito por mais de dois mandatos de forma cont nua ou intercalada 4 Para efeitos do disposto no ponto 25 do Anexo ao Decreto Lei n 104 2007 de 3 de Abril na redac o introduzida pelo Decreto Lei n 88 2011 de
143. ctivo arquivo de imagem o participante tomador obriga se a enviar institui o sacada nas condi es definidas no manual de funcionamento as imagens de cheques e de documentos afins apresentados compensa o e n o devolvidos que esta lhe solicite por via inform tica 4 2 A n o satisfa o dos pedidos de imagem dentro dos prazos indicados no manual de funcionamento est sujeita aplica o de tarif rio interbanc rio nele previsto sem preju zo da aplica o de outras disposi es de natureza sancionat ria 5 Procedimentos gerais 5 1 Para efeitos do disposto no n mero 3 do artigo 40 da Lei Uniforme Relativa ao Cheque com a ades o a este subsistema os participantes tomadores ficam automaticamente sujeitos obriga o de apor no verso dos cheques o motivo de devolu o que lhes tiver sido regularmente transmitido sendo dos participantes sacados a responsabilidade pela sua indica o 5 2 Com a ades o a este subsistema o participante sacado delega automaticamente no participante tomador e este aceita a responsabilidade enunciada no artigo 35 da Lei Uniforme Relativa ao Cheque relativamente verifica o da regularidade dos endossos 6 Procedimentos e responsabilidades do participante apresentante tomador 6 1 O participante apresentante deve colocar em todos os cheques ou na respectiva imagem a data de apresenta o compensa o e a sigla do banco tomador nos termos definidos no Manual de
144. ctos SIP e SIP e transfer ncia transfer nciade transfer ncia de pens es 1 Requisitos de fundos pr prios 1 1 a Dos quais Empresas de investimento abrangidas pelo n 2 do artigo 10 do Decreto Lei n 103 2007 1 1 Requisitos de fundos pr prios para risco de cr dito risco de cr dito de contraparte e transac es incompletas 2 1 1 1 M todo Padr o 3 1 1 1 1 Classes de risco no M todo Padr o excluindo posi es de titularizac o 4 Administra es centrais ou bancos centrais Administra es regionais ou autoridades locais Organismos administrativos e empresas sem fins lucrativos Bancos multilaterais de desenvolvimento Organiza es internacionais Institui es Empresas Carteira de retalho Posi es garantidas por bens im veis Elementos vencidos Obriga es hipotec rias ou obriga es sobre o sector p blico Posi es em risco sobre organismos de investimento colectivo OIC Outros elementos 1 1 1 2 Posi es de titularizac o no M todo Padr o 5 1 1 1 3 Provis es para risco gerais de cr dito 6 1 1 2 M todo das Nota es internas 7 1 1 2 1 M todo das Nota es Internas quando n o s o utilizadas estimativas pr prias de LGD e ou de factores de convers o 8 1 1 2 1 1 Administra es centrais ou bancos centrais 11 212 Institui es 1 1 2 1 2 Empresas 1 1 2 2 M todo das Nota es Internas quando s o utilizadas as estimativas pr prias de LGD e ou de factores de convers o 9
145. cumprimento das obriga es relacionadas com o acesso reporte e consulta de dados 5 2 O Banco de Portugal disponibiliza a partir de 1 de Julho de 2012 um servi o dedicado no portal de acesso restrito BPnet que inclui a aplica o de recolha on line 6 Disposi es finais 6 1 6 2 6 3 6 4 A presente Instru o entra em vigor na data da sua publica o Durante o primeiro semestre de 2012 o reporte realizar se atrav s da aplica o actualmente existente no portal BPnet Emiss o e Tesouraria gt Recircula o de Notas gt Aplica o de Reporte O Manual do Utilizador referido no n 5 bem como as suas altera es s o comunicados por Carta Circular A Instru o n 30 2007 revogada com efeitos a partir de 1 de Julho de 2012 ANEXO INSTRU O N 6 2012 BO N 2 15 02 2012 z OPERA ES BANC RIAS B Por emas 2 fe l oriana Notas e Moedas Euro ANEXO TIPOS DE M QUINAS FUNCIONALIDADES no DESIGNA O MOVIMENTA O DE NOTAS TRATAMENTO M QUINA E E DEP LEV 1 LEV 2 LEV 3 RCC AUT QUA M QUINAS DE TRATAMENTO DE NOTAS M QUINAS OPERADAS POR CLIENTES M quinas de dep sito com identifica o do cliente CIM M quinas de dep sito X X X op CRM M quinas de dep sito escolha e levantamento x x x x x CCM M quinas de dep sito combinadas X X X X op Outras m quinas operadas por clientes COM M quinas de levantamento x X x M QUINAS OPERADAS POR PROFISSIONAI
146. de riscos esta componente vari vel deve constituir uma propor o equilibrada da remunera o total atendendo designadamente ao desempenho s responsabilidades e s fun es de cada colaborador bem como actividade exercida pela institui o devendo ser fixado um limite m ximo para a mesma 2 Deve existir uma clara separa o entre as componentes de remunera o fixa e vari vel dos colaboradores das institui es Artigo 12 Crit rios de atribui o da remunera o vari vel 1 Na avalia o do desempenho individual dos colaboradores para efeitos da atribui o de remunera o vari vel devem ter se tamb m em conta crit rios de natureza n o financeira como o respeito pelas regras e procedimentos aplic veis actividade desenvolvida designadamente as regras de controlo interno e as relativas s rela es com clientes e investidores de modo a promover a sustentabilidade da institui o e a cria o de valor a longo prazo 2 Os crit rios de atribui o da remunera o vari vel em fun o do desempenho devem ser predeterminados e mensur veis 3 aplic vel avalia o de desempenho dos colaboradores o disposto no n 4 do artigo 8 Artigo 13 Remunera o de colaboradores que exer am fun es de controlo 1 A remunera o a atribuir aos colaboradores que exer am as fun es de controlo previstas no Aviso do Banco de Portugal n 5 2008 assenta principalmente na componen
147. do SICOI 1 1 O pre rio a aplicar aos participantes no SICOI tem por base a recupera o dos custos suportados pelo Banco de Portugal com a gest o do SICOI e a liquida o das opera es no TARGET2 e n o incorpora os poss veis custos relacionados com a infra estrutura e processamento da SIBS e da SWIFT 1 2 O pre rio do SICOI aplicado mensalmente aos participantes directos no sistema sendo o pagamento da factura mensal e o eventual acerto relativo ao ano anterior a que se refere o ponto 1 4 efectuados directamente pelo Banco de Portugal mediante d bito na conta de liquida o respectiva Excepcionalmente e caso sejam identificados motivos que o justifiquem o Banco de Portugal poder acordar um mecanismo alternativo de cobran a com o participante directo Pre rio do SICOI ae Taxa mensal de participa o por subsistema ou por vertente de subsistema por participa o Airecta ee eeceescssecseesecseeseceeesecssecseeseceeeececseseeeaeeeceaeseeeseenees 44 00 por participa o indirecta 20er sn 11 00 Taxa por opera o por cada saldo de compensa o liquidado no TARGET e een 0 61 por cada opera o de grande montante liquidada no TARGET2 0 61 O participante directo num determinado subsistema de compensa o ou vertente de subsistema tarifado pela sua pr pria participa o e pela participa o de cada um dos participantes indirectos que representa em cada subsistema ou vertente de subsist
148. do c lculo dos montantes das posi es ponderadas pelo risco de cr dito as institui es de cr dito poder o basear os coeficientes de pondera o de risco na avalia o externa do risco de cr dito produzida pelas seguintes ag ncias de nota o externa ECAI External Credit Assessment Institutions a b c Quando apliquem o m todo Padr o estabelecido no Anexo III do Aviso do Banco de Portugal n 5 2007 excepto para os segmentos de mercado Posi es de titulariza o e Organismos de investimento colectivo OIC Fitch Ratings Fitch Moody s Investors Services Moody s Standard amp Poor s Ratings Services S amp P Para efeitos do segmento de mercado Posi es de titulariza o quando apliquem o m todo Padr o estabelecido no Anexo III do Aviso do Banco de Portugal n 7 2007 ou o m todo Baseado em Nota es estabelecido no Anexo IV do mesmo Aviso Fitch Ratings Fitch Moody s Investors Services Moody s Standard amp Poor s Ratings Services S amp P Para efeitos do segmento de mercado Organismos de investimento colectivo OIC quando apliquem o m todo Padr o estabelecido no Anexo III do Aviso do Banco de Portugal n 5 2007 Fitch Ratings Fitch Moody s Investors Services Moody s Standard amp Poor s Ratings Services S amp P d Nova Redac o introduzida pela Instru o n 4 2010 publicada no
149. do necess rio anexar a certid o de habilita o de herdeiros 5 Nos termos da Lei qualquer dos c njuges pode praticar todos os actos relativos situa o tribut ria do agregado familiar A representa o dos menores pertence aos pais e a representa o dos incapazes efectua se de acordo com a lei civil QUADRO 2 6 Para efeitos do preenchimento do quadro 2 e listagens anexas os elementos patrimoniais a regularizar devem ser individualizados e organizados por natureza e deposit rio ou contratante o que inclui ainda a individualiza o por pa s e se for o caso por moeda 7 Verificar se existe documento comprovativo onde conste a descri o e montante individualizado de todos os elementos patrimoniais declarados podendo este estar redigido em portugu s ou ingl s Um mesmo documento pode comprovar mais do que um elemento patrimonial 8 Estes documentos dever o comprovar a a titularidade ou qualidade de benefici rio efectivo dos elementos patrimoniais em 31 12 2010 b o montante individualizado dos elementos patrimoniais declarados determinado nos termos da tabela A com refer ncia a 31 12 2010 c a identifica o individualizada da institui o deposit ria contratante ou emitente com indica o da sua sede direc o efectiva ou estabelecimento est vel a que os dep sitos contratos ou emiss es sejam imput veis 9 A qualidade de benefici rio efectivo pode ser comprovada atrav s de documentos que atestem que o de
150. dos de liquida o de 30 minutos findos os quais ser o aplicadas aos participantes que sejam respons veis pelos atrasos na liquida o dos saldos de compensa o por insufici ncia de fundos na conta as seguintes penaliza es Per odo de falha de liquida o a PL 30 min tos eenesenieiheeainesbn amd 1050 P2 60 MINUTOS iinne eree ir E e 2625 P3 90 MINUTOS nenioo arian e t ere ti 5250 P4 superior a 90 minutoSs ueuesseeseeseesnesnennesnensennensnnne nenne nnenn nn 10 500 Banco de Portugal Temas ROSISTEMA INSTRU O N 5 2012 BO N 2 15 02 2012 OPERA ES BANC RIAS Notas e Moedas Euro ASSUNTO Reporte de informa o relativa autentica o das moedas em euros e ao tratamento das moedas em euros impr prias para circula o No uso da compet ncia que lhe atribu da pelo artigo 17 da sua Lei Org nica e pelo Decreto Lei n 184 2007 de 10 de Maio em cumprimento do disposto no n 1 do artigo 11 do referido decreto lei quanto s obriga es de reporte de informa o no mbito da recircula o de moedas de euro o Banco de Portugal determina 1 Objecto e destinat rios 1 1 1 2 1 3 A presente Instru o define os termos e as condi es do reporte de informa o relativa actividade de recircula o de moeda met lica enunciando os aspectos essenciais desse reporte 1 os conceitos envolvidos ii a estrutura dos dados iii os per odos e
151. duzida pela Instru o n 21 2010 publicada no BO n 10 de 15 de Outubro de 2010 6 2 A aprova o pelo Banco de Portugal do pedido de ades o apresentado nos termos no n mero anterior fica dependente da certifica o de que a institui o interessada re ne as condi es t cnicas e operacionais necess rias sua participa o definidas nos manuais de funcionamento de cada subsistema 6 3 A certifica o t cnica referida em 6 2 deve ser apresentada ao Banco de Portugal para inclus o no processo do pedido de ades o com uma anteced ncia m nima de 25 dias teis em rela o data prevista para o in cio da participa o 6 4 A participa o ou altera o do modo de participa o em qualquer subsistema comunicada pelo Banco de Portugal a todos os participantes com uma anteced ncia m nima de 10 dias teis II COMPENSA O E LIQUIDA O FINANCEIRA 7 Procedimentos dos participantes 7 1 Cada participante deve transmitir ao Banco de Portugal os valores a apresentar aos restantes participantes de acordo com as regras os hor rios e os procedimentos definidos nos manuais de funcionamento e com as especifica es t cnicas de cada um dos subsistemas 7 2 O participante fica obrigado a receber os valores que lhe s o apresentados mesmo nos casos em que da sua parte n o exista informa o a enviar ou n o seja poss vel proceder sua transmiss o 7 3 da exclusiva responsabilidade do participante a co
152. duzidas Artigo 4 Regras procedimentais 1 As institui es devem conservar em papel ou noutro suporte duradouro que permita a reprodu o integral e inalterada da informa o os documentos previstos no n 3 do artigo anterior durante um prazo de 5 anos 2 As institui es devem assegurar a todo o tempo que os instrumentos colectivos ou individuais utilizados na celebra o de contratos de trabalho ou de presta o de servi os com colaboradores bem como os contratos celebrados com os membros do rg o de administra o permitem uma adequada aplica o das regras previstas no ponto 24 do Anexo ao Decreto Lei n 104 2007 de 3 de Abril na redac o introduzida pelo Decreto Lei n 88 2011 de 20 de Julho e no presente Aviso 3 Qualquer informa o que ao abrigo do presente Aviso deva ser divulgada ao p blico deve estar acess vel no s tio da Internet da instituig o durante um prazo de 5 anos Artigo 5 Aprovac o 1 A pol tica de remunera o dos membros dos rg os de administra o e de fiscaliza o deve ser aprovada pelos rg os societ rios competentes 2 A pol tica de remunera o dos colaboradores deve ser aprovada pelo rg o de administra o da institui o 3 No processo de defini o da pol tica de remunera o devem participar pessoas com independ ncia funcional e capacidade t cnica adequada incluindo pessoas que integrem as unidades de estrutura respons veis pelas fun
153. e 135 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento C digo SOCIEDADES DE FACTORING 771 EUROFACTOR PORTUGAL SOCIEDADE DE FACTORING SA AVENIDA DUQUE DE VILA 141 3 DTO 1050 081 LISBOA PORTUGAL 248 FINANFARMA SOCIEDADE DE FACTORING SA RUA MARECHAL SALDANHA N 1 1200 403 LISBOA PORTUGAL 699 POPULAR FACTORING SA RUA RAMALHO ORTIG O N 51 1099 090 LISBOA PORTUGAL P gina 115 de 135 C digo 251 304 302 303 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento SOCIEDADES DE GARANTIA M TUA AGROGARANTE SOCIEDADE DE GARANTIA M TUA SA RUA JO O MACHADO N 86 3000 226 PORTUGAL GARVAL SOCIEDADE DE GARANTIA M TUA SA PRACETA JO O CAETANO BR S N 10 1 ABC 2005 517 PORTUGAL LISGARANTE SOCIEDADE DE GARANTIA M TUA SA RUA HERMANO NEVES N 22 FRAC O 3 A 1600 477 PORTUGAL NORGARANTE SOCIEDADE DE GARANTIA M TUA SA AVENIDA DA BOAVISTA N 2121 3 ANDAR ESCRIT RIO 4100 134 301 304 PORTUGAL COIMBRA SANTAR M LISBOA PORTO P gina 116 de 135 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento C digo SOCIEDADES DE INVESTIMENTO 942 PME INVESTIMENTOS SOCIEDADE DE INVESTIMENTO SA RUA PEDRO HOMEM DE MELO N 55 3 PISO S 309 4150 599 PORTO PORTUGAL 502 S P G M SOCIEDADE DE INVESTIMENTO
154. e Portugal uma declara o sobre a coer ncia global da pol tica de remunera o das suas filiais no estrangeiro e estabelecimentos off shore relativamente ao disposto no presente Aviso indicando as eventuais insufici ncias existentes incluindo as detectadas pelas fun es de controlo da empresa m e no mbito da avalia o a que se refere o n 3 do artigo 15 do presente Aviso 3 As declara es previstas nos n s 1 e 2 devem em rela o s insufici ncias existentes dar justifica o detalhada para as mesmas e apresentar as ac es em curso ou a adoptar para as corrigir e os prazos estabelecidos para o efeito 4 As declara es previstas nos n s 1 e 2 devem ser respectivamente apresentadas em anexo ao relat rio individual de controlo interno da institui o ou do grupo financeiro no prazo estipulado pelo Aviso do Banco de Portugal n 5 2008 para o envio destes relat rios ao Banco de Portugal CAP TULO VIII Disposi es Finais Artigo 19 Orienta es da Autoridade Banc ria Europeia Na aplica o do disposto nos artigos 3 a 13 do presente Aviso bem como do disposto no ponto 24 do anexo ao Decreto Lei n 104 2007 de 3 de Abril na redac o introduzida pelo Decreto Lei n 88 2011 de 20 de Julho devem ser tidas em conta as orienta es emitidas pela Autoridade Banc ria Europeia em cumprimento do disposto no n 4 do artigo 22 da Directiva n 2006 48 CE Artigo 20 Entrada em vigor 1
155. ectr nico dsirc at gov pt Anexo Lista de Procedimentos de natureza operacional a adoptar no momento da recep o da DRT e do correspondente pagamento Enviada a Bancos Caixa Central de Cr dito Agr cola M tuo Caixa Econ mica Montepio Geral Caixa Geral de Dep sitos Caixas de Cr dito Agr cola M tuo e Caixas Econ micas LISTA DE PROCEDIMENTOS DE NATUREZA EXCLUSIVAMENTE OPERACIONAL A ADOPTAR NO MOMENTO DA RECEP O DA DRT E DO CORRESPONDENTE PAGAMENTO QUADRO 1 1 Verificar mediante a apresenta o do s cart o es com n mero de identifica o fiscal que obrigat ria o s nome s e o s NIF declarados 2 Podem beneficiar do RERT IH as pessoas singulares as pessoas colectivas e as entidades equiparadas que sejam titulares directos dos activos a regularizar ou que sejam benefici rios efectivos dos mesmos independentemente da sua titularidade jur dica e que possuam resid ncia fiscal sede direc o efectiva ou estabelecimento est vel em territ rio portugu s 3 Tratando se de representante dever ser verificada a legitimidade da sua representa o atrav s de procura o nomea o e aceita o no modelo de inscri o no n mero de contribuinte ou qualquer outro documento que confira legitimidade representa o 4 Nos casos dos elementos patrimoniais a regularizar se encontrarem em situa o de heran a indivisa a declara o dever ser apresentada pelo cabe a de casal sen
156. em o m todo Padr o estabelecido no Anexo III do Aviso do Banco de Portugal n 5 2007 Companhia Portuguesa de Rating CPR 2 O quadro da al nea a do Anexo I Instru o n 10 2007 substitu do pelo seguinte S amp P CPR Grau da qualidade do cr dito e ECAI Fitch Moody s S amp P Coface BlaB3 __ B a BY 4 A presente Instru o entra em vigor no dia da sua publica o INSTRU O N 2 2012 BO N 2 15 02 2012 TN SUPERVIS O Banco de Portugal Normas Prudenciais EUROSISTEMA ASSUNTO Quantifica o dos impactos prudenciais decorrentes da transfer ncia parcial dos planos p s emprego de benef cio definido para a esfera da Seguran a Social e do programa especial de inspec es Considerando o disposto no Aviso do Banco de Portugal n 1 2012 publicado em 20 de Janeiro de 2012 no que respeita possibilidade de as institui es diferirem os impactos no c lculo dos fundos pr prios e na determina o de requisitos m nimos de fundos pr prios decorrentes da transfer ncia parcial dos planos p s emprego de benef cio definido para a esfera da Seguran a Social e do programa especial de inspec es at 30 de Junho de 2012 Considerando a necessidade de se padronizar a forma de medi o dos impactos cujo reconhecimento prudencial o Aviso do Banco de Portugal n 1 2012 permite diferir no tempo O Banco de Portugal no uso da compet ncia que lhe conferida pelo artigo 120 do Re
157. ema 1 3 A parte correspondente aplica o da taxa por opera o visa recuperar os custos suportados pelo Banco de Portugal com a liquida o dos saldos de compensa o e das opera es de grande montante no TARGET 2 1 4 Para assegurar a recupera o referida no ponto 1 3 o Banco de Portugal proceder ao acerto relativo ao ano anterior logo ap s ter conhecimento do montante devido ao Eurosistema o qual ter por base o n mero total de opera es liquidadas no TARGET nesse ano 2 Penaliza es por atraso na liquida o 2 1 Nos subsistemas de Cheques Efeitos Comerciais Multibanco D bitos Directos vertente tradicional e Transfer ncias Electr nicas Interbanc rias 1 fecho da vertente tradicional e 1 e 2 fechos da vertente SEPA s o efectuados sucessivos per odos de liquida o de uma hora findos os quais ser o aplicadas aos participantes que sejam respons veis pelos atrasos na liquida o dos conta as seguintes penaliza es saldos de compensa o por insufici ncia de fundos na Per odo de falha de liquida o a PE 60 MINULOS A A nee 700 P2 120 MINULOS o 1750 PI 180 MM os 3 500 P4 superior a 180 minutos serrana 7000 2 2 Nos subsistemas de Transfer ncias Electr nicas Interbanc rias 2 fecho da vertente tradicional e 3 e 4 fechos da vertente SEPA e de D bitos Directos SEPA vertentes CORE e B2B s o efectuados sucessivos per o
158. embros dos rg os de administra o e de fiscaliza o Tais requisitos vieram complementar os deveres consagrados na Lei n 28 2009 de 19 de Junho Posteriormente foi publicada a Directiva 2010 76 UE do Parlamento Europeu e do Conselho de 24 de Novembro de 2010 habitualmente designada por CRD III que alterou as Directivas 2006 48 CE e 2006 49 CE e veio designadamente impor novos requisitos s institui es de cr dito e s empresas de investimento no sentido de exigir a adop o de pol ticas e pr ticas de remunera o consent neas com uma gest o de riscos s e prudente a fim de garantir que a estrutura de remunera o n o incentive a assun o excessiva de riscos e seja compat vel com os interesses a longo prazo das institui es de cr dito Em conformidade com o previsto naquela Directiva o CEBS publicou em Dezembro de 2010 um conjunto de princ pios que devem guiar a implementa o das pol ticas e pr ticas de remunera o das institui es de cr dito e das empresas de investimento Assim na sequ ncia da publica o do Decreto Lei n 88 2011 de 20 de Julho que transp e para o ordenamento jur dico nacional a CRD III e tendo presente os princ pios entretanto publicados pelo ent o CEBS e posteriormente endossados pela EBA torna se necess rio promover uma revis o da regulamenta o vigente sobre as pol ticas de remunera o das institui es sujeitas supervis o do Banco de Portugal N
159. en as positivas de primeira consolida o 1 1 5 1 2 Outros activos intangiveis lmobilizacdes incorp reas 55 1 1 5 2 Excedente em rela o aos limites de elegibilidade de instrumentos inclu dos nos fundos pr prios de base 56 1 1 5 21 Instrumentos convertiveis em capital em situa es de emerg ncia Instrumentos sem prazo de vencimento e sem incentivo moderado ao reembolso 1 1 5 2 3 Instrumentos com incentivo moderado ao reembolso ou com prazo de vencimento 11 524 Instrumentos cuja elegibilidade a partir de 31 de Dezembro de 2010 fique sujeita a disposi es transit rias 1 1 5 3 Outros elementos dedutiveis aos fundos pr prios de base 57 Art 5 1 k I 1 1 5 3 1 Contribui es para fundos de pens es ainda n o relevadas como custo 58 11 532 Insufici ncia de provis es 59 1 1523 Diferen as positivas de reavalia o m todo de equival ncia patrimonial 60 1 1 5 3 4 Impostos diferidos activos n o aceites como elemento positivo dos fundos pr prios de base 61 1 1 5 3 4 1 Impostos diferidos activos associados a PRGC 62 1 1 5 3 5 Impacto na transi o para as NIC NCA impacto positivo 63 11 53 51 Impactos ainda por reconhecer previstos no n 4 do n 12 A do Aviso n 12 2001 64 1 1 5 Outros 1 2 Fundos pr prios complementares 65 1 2 1 Fundos pr prios complementares Upper Tier 2 66 1 2 1 1 Excedente em rela
160. entares 1 4 Fundos pr prios de base totais para efeitos de solvabilidade 88 1 5 Fundos pr prios complementares totais para efeitos de solvabilidade 89 Modelo 1 Parte 3 IMPACTO A DIFERIR NO C LCULO DE FUNDOS PR PRIOS DECORRENTE DO PROGRAMA DE INSPEC ES ESPECIAIS SIP E DA OPERA O DE TRANSFERENCIA PARCIAL DOS PLANOS DE PENS ES PARA A ESFERA DA SEGURAN A SOCIAL IMPACTOS A DIFERIR AT 30 DE JUNHO DE 2012 1 Nos fundos pr prios de base antes de dedu es Valor a inscrever com sinal contr rio na rubrica 1 1 4 3 3 do Mapa FP01 Dosquais SIP Transfer ncia pens es 2 Nos fundos pr prios complementares antes de dedu es Valor a inscrever com sinal contr rio na rubrica 1 2 1 9 do Mapa FP01 Dosqueis SIP Transfer ncia pens es 3 Nas dedu es aos fundos pr prios de base e aos fundos pr prios complementares 0 Valor a inscrever com sinal contr rio na rubrica 1 3 10 do Mapa FP01 Dos quais SIP Transfer ncia pens es 4 Nas dedu es aos fundos pr prios totais Valor a inscrever com sinal contr rio na rubrica 1 6 10 do Mapa FPO1 Dosqueis SP Transfer ncia pens es Modelo 1 Notas de preenchimento 1 2 3 4 5 6 7 Este modelo deve ser preenchido de acordo com as notas de preenchimento do Modelo de reporte FPOI anexo Instru o n 23 2007 Os valores a inscrever na primeira coluna devem ser expurgados
161. ento do TARGET2 2 Hor rios O fecho das sess es de compensa o e a liquida o financeira dos subsistemas que integram o SICOI devem obedecer aos seguintes hor rios INFORMA O LIQUIDA O SUBSISTEMA x x DAS OPERAC ES FINANCEIRA FECHO DAS SESS ES DE COMPENSA O A LIQUIDAR NO TARGET s 1 FECHO 21 00 06 00 09 30 a O S z 2 FECHO 13 45 14 00 15 00 b 1 FECHO 23 30 06 00 09 00 a lt 2 FECHO 06 45 07 30 09 30 b m un 3 FECHO 11 15 12 00 12 30 b TEI 4 FECHO 14 45 15 15 15 30 b 1 FECHO 23 30 08 30 9 30 a 52 FECHO 09 45 14 000 4 FECHO 12 30 15 15 15 30 b MULTIBANCO 20 00 06 00 09 00 a EFEITOS COMERCIAIS 21 30 06 00 09 00 a 22 00 06 00 09 30 a SEPA II c TRADICIONAL D BITOS 9 30 11 30 13 00 b DIRECTOS B2B 10 30 11 30 14 00 b SEPA II c a Dia til seguinte ao de fecho de compensa o tendo em aten o as excep es constantes no ponto 1 b Pr prio dia do fecho de compensa o tendo em aten o as excep es constantes no ponto 1 c Os fechos SEPA II dizem respeito a acertos de contas entre participantes no SICOI relativos a opera es processadas em sistemas de compensa o internacionais ANEXO INSTRU O N 4 2012 BO N 2 15 02 2012 SISTEMAS DE PAGAMENTOS B Ae Por Temas anco de Portuga Compensa o EUROSISTEMA Anexo II Anexo V Instru o n 3 2009 Pre rio e Penaliza es 1 Pre rio
162. er ncia entre toda a informa o transmitida e a constante dos documentos ou opera es a que a mesma se refere 8 Direitos dos participantes O Banco de Portugal assegura aos participantes a arecep o da informa o seu tratamento e disponibiliza o ou envio aos participantes nos subsistemas de compensa o de acordo com o definido nos manuais de funcionamento dos subsistemas assegurando os adequados n veis de seguran a e disponibilidade do servi o definido nestes documentos b a consulta dos valores totais das opera es a compensar e compensados na ltima sess o de compensa o c a actualiza o das respectivas contas de liquida o no TARGET d a comunica o dos saldos a liquidar por transmiss o electr nica ou na impossibilidade por processo alternativo adequado nos termos definidos nos manuais de funcionamento dos subsistemas e a conserva o da informa o trocada tendo em vista a resolu o de conflitos entre o participante apresentante e o participante receptor pelos prazos de l ano ap s a data de apresenta o no que respeita ao registo l gico 3 dias teis ap s a data de apresenta o no que respeita s imagens trocadas na compensa o 9 Compensa o 9 1 A compensa o efectuada pelo Banco de Portugal nos termos do presente Regulamento e dos manuais de funcionamento de cada subsistema do SICOI 9 2 A compensa o ocorrer desde que o Banco de Portugal considere es
163. ercado de modo a dotar esses fundos dos meios l quidos necess rios a entregar ao Estado no contexto da referida opera o de transfer ncia 3 Os impactos nos requisitos m nimos de fundos pr prios que resultem de transa es realizadas pelas institui es com os respetivos fundos de pens es durante o primeiro semestre de 2012 nas condi es e para os efeitos previstos no n 2 deste artigo tamb m podem ser diferidos at 30 de junho de 2012 Artigo 3 Norma habilitante O Banco de Portugal emitir as Instru es que forem consideradas necess rias ao acompanhamento do regime transit rio definido no presente Aviso Artigo 4 Produ o de efeitos O presente Aviso produz efeitos a 31 de dezembro de 2011 10 de janeiro de 2012 O Governador Carlos da Silva Costa DR II S rie n 15 Parte E de 20 01 2012 Aviso do Banco de Portugal n 2 2012 de 10 de janeiro Banco de Portugal UROSIS Considerando que o tratamento prudencial a dar s perdas atuariais acumuladas de planos p s emprego de benef cio definido n o deve depender da pol tica contabil stica que seja seguida por cada institui o ao abrigo da IAS 19 O Banco de Portugal no uso da compet ncia que lhe conferida pelo artigo 17 da sua Lei Org nica pelo n 1 do artigo 96 do Regime Geral das Institui es de Cr dito e Sociedades Financeiras RGICSF aprovado pelo Decreto Lei n 298 92 de 31 de dezembro e pelo n 1
164. eriodicidades do reporte de dados Dados principais Reporte inicial e actualiza o Dados principais Reporte peri dico Dados operacionais todos 5 Meios de reporte Primeiro reporte Per odos de reporte Per odos para reporte de dados Altera es aos dados reportados Primeiro per odo de reporte Per odos de reporte Per odos para reporte de dados Altera es aos dados reportados Primeiro per odo de reporte Per odos de reporte Per odos para reporte de dados Altera es aos dados reportados Grupo de dados Periodo Periodicidade At 1 m s ap s a assinatura do contrato N o se aplica N o se aplica Sempre que necess rio Semestre imediato quele em que ocorra a assinatura do contrato 1 1 de Janeiro a 30 de Junho 2 1 de Julho a 31 de Dezembro At 2 meses ap s o final do per odo de reporte a que respeitam Durante os per odos para reporte de dados Semestre imediato quele em que ocorra a assinatura do contrato 1 1 de Janeiro a 30 de Junho 2 1 de Julho a 31 de Dezembro At 2 meses ap s o final do per odo de reporte a que respeitam Durante os per odos para reporte de dados 5 1 As entidades destinat rias da presente Instru o devem no reporte da informa o referida no n 3 observar quanto consta do Manual de Utilizador no qual s o definidos de forma detalhada os requisitos operacionais inerentes ao
165. eriores se encontrar expresso em moeda estrangeira na convers o para euros deve atender se cota o de refer ncia divulgada pelo Banco de Portugal reportada a 31 de Dezembro de 2010 Informa es Fonte ASSEMBLEIA DA REPUBLICA Lei n 1 2012 de 3 de janeiro Legisla o Portuguesa Descritores Resumos FUNDA O DIREITO P BLICO DIREITO PRIVADO ESTUDO DE VIABILIDADE SUSTENTABILIDADE RACIONALIZA O ESTATUTO LEGAL PATRIM NIO FINANCIAMENTO QUESTION RIO Determina a realiza o de um censo e a aplica o de medidas preventivas a todas as funda es nacionais ou estrangeiras que DI RIO DA REPUBLICA prossigam os seus fins em territ rio nacional com vista a 1 SERIE proceder a uma avalia o do respetivo custo benef cio e 2 en ae viabilidade financeira e decidir sobre asua manuteng o ou i extin o A presente lei entra em vigor no dia seguinte ao da sua publica o MINIST RIO DAS TAXA DE JURO TAXA DE JURO NOMINAL FINAN AS INSTITUTO DE OBRIGA ES OBRIGA ES INDEXADAS DEPOSITO A GEST O DA TESOURARIA PRAZO RESIDENTE E DO CREDITO PUBLICO Aviso n 129 2012 de 28 dez 2011 DI RIO DA REP BLICA 2 S RIE LISBOA 2012 01 05 P 308 PARTE C N 4 Torna p blico de harmonia com o disposto na parte final do art 1 do DL n 125 92 de 3 7 que a taxa de juro para o m s de janeiro de 2012 j multiplicada pelo factor 0 96 de 2 76236 MINISTERIO DAS FINANCAS INSTITUTO
166. es de Pagamento INVESTKREDIT INTERNATIONAL BANK PLC 6 TH FLOOR AIRWAYS HOUSE HIGH STREET SLIEMA SLM 15 MALTA MALTA IRISH BANK RESOLUTION CORPORATION LIMITED STEPTEN COURT 18 21 ST STEPHENS GREEN DUBLIN 2 IRLANDA IRISH NATIONWIDE BUILDING SOCIETY NATIONWIDE HOUSE GRAND PARAD DUBLIN 6 IRLANDA ITALIAN INTERNATIONAL BANK PLC P amp O BUILDING 122 LEADENHALL STREET LONDON EC3V 4PT REINO UNIDO IW BANK SPA VIA CAVRIANA 20 20134 MILANO IT LIA J HENRY SCHRODER WAGG amp CO LTD 120 CHEAPSIDE LONDON EC2V 6DS REINO UNIDO J P MORGAN BANK DUBLIN PLC BLOCK 8 HARCOURT CENTRE CHARLOTTE WAY DUBLIN 2 IRLANDA SLIEMA DUBLIN DUBLIN LONDON MILANO LONDON DUBLIN P gina 61 de 135 9537 9411 9164 9575 9519 9254 9084 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento J P MORGAN BANK IRELAND PLC JPMORGAN HOUSE INTERNATIONAL FINANCIAL SERVICES CENTRE DUBLIN 1 IRLANDA J P MORGAN BANK LUXEMBOURG SA 6 ROUTE DE TREVES L 2633 SENNINGERBERG LUXEMBURGO J P MORGAN EUROPE LIMITED 125 LONDON WALL LONDON EC2Y 5AJ REINO UNIDO J P MORGAN SECURITIES LTD 125 LONDON WALL EC2Y 5AJ REINO UNIDO JOH BERENBERG GOSSLER amp CO KG NEUER JUNGFERNSTIEG 20 20354 HAMBURG ALEMANHA JP MORGAN INTERNATIONAL BANK LTD 125 LONDON WALL LONDON EC2Y 5AJ REINO UNIDO JYSKE BANK VESTE
167. este sentido o presente Aviso actualiza a regulamenta o relativa aos princ pios gerais em mat ria de pol ticas e pr ticas de remunera o a fim de garantir que a estrutura de remunera o n o incentiva a assun o excessiva e imprudente 4 de riscos e compat vel com os interesses a longo prazo das institui es e define os requisitos de divulga o de informa o exig veis neste dom nio revogando o Aviso do Banco de Portugal n 1 2010 e a Carta Circular n 2 2010 DSB Considerando o disposto no n 1 do artigo 93 no n 1 do artigo 120 nos artigos 130 a 134 no n 1 do artigo 197 e no n 1 do artigo 199 B do Regime Geral das Institui es de Cr dito e Sociedades Financeiras RGICSF aprovado pelo Decreto Lei n 298 92 de 31 de Dezembro Considerando o disposto na parte XI do Anexo ao Decreto Lei n 104 2007 de 3 de Abril O Banco de Portugal no uso da compet ncia que lhe conferida pelo artigo 17 da sua Lei Org nica pelo artigo 6 do Decreto Lei n 88 2011 de 20 de Julho e pela al nea c do artigo 133 do Regime Geral das Institui es de Cr dito e Sociedades Financeiras aprovado pelo Decreto Lei n 298 92 de 31 de Dezembro estabelece o seguinte CAP TULO I Disposi es Gerais Artigo 1 Objecto e mbito de aplica o 1 O presente Aviso regulamenta os princ pios e regras que devem reger a pol tica de remunera o das institui es de cr dito das empresa
168. gime Geral das Institui es de Cr dito e Sociedades Financeiras determina o seguinte 1 As institui es abrangidas pelo Aviso do Banco de Portugal n 1 2012 devem medir os impactos no c lculo dos fundos pr prios e na determina o dos requisitos m nimos de fundos pr prios em base individual e em base consolidada quando aplic vel que nos termos desse mesmo Aviso podem ser diferidos at 30 de Junho de 2012 2 Para efeitos do n mero anterior as institui es devem medir os referidos impactos com refer ncia a 31 de Dezembro de 2011 e a 31 de Mar o de 2012 procedendo ao reporte dos resultados dessa medi o ao Banco de Portugal de acordo com os modelos 1 e 2 anexos presente Instru o at 31 de Janeiro e 30 de Abril de 2012 respectivamente 3 A presente Instru o entra em vigor na data da sua divulga o produzindo efeitos a 31 de Dezembro de 2011 Banco de Portugal EUROSISTEMA Modelo 1 Parte 1 Banco de Portugal IMPACTO A DIFERIR NO C LCULO DE FUNDOS PR PRIOS DECORRENTE DO PROGRAMA DE INSPEC ES ESPECIAIS SIP Modelo 1 EUROSISTEMA E DA OPERA O DE TRANSFERENCIA PARCIAL DOS PLANOS DE PENS ES PARA A ESFERA DA SEGURAN A SOCIAL Parte Departamento de Supervis o Prudencial Institui o Base Ano M s TT N o EXISTEM VALORES A REPORTAR PA
169. globadas nos subsistemas que integram o SICOI s o consideradas definitivas e irrevog veis a partir do momento em que efectuada a liquida o financeira no TARGET 2 II ENTIDADE PROCESSADORA 13 Entidade processadora das opera es de compensa o 13 1 O Banco de Portugal poder designar uma entidade para receber e processar as opera es necess rias ao funcionamento do SICOI designadamente as referidas nos n meros 7 1 8 9 1 e 9 3 do presente Regulamento 13 2 A entidade referida no ponto anterior pode proceder certifica o referida no n mero 6 2 14 Contrata o de servi os a terceiros pela entidade processadora A contrata o pela entidade processadora de servi os com impacto significativo no funcionamento do SICOI ficar dependente de autoriza o pr via do Banco de Portugal 15 Procedimentos de continuidade de neg cio e conting ncia A entidade processadora dever a efectuar a c pia dos dados e programas assim como estabelecer um centro inform tico alternativo a mais de cem quil metros em linha recta do centro principal onde ser reposto o sistema em caso de graves problemas tais como quebra do sistema explos es inunda es inc ndios terramotos que afectem o seu sistema inform tico principal b criar os mecanismos internos necess rios para activar o centro alternativo no prazo de seis horas ap s a ocorr ncia de graves problemas que afectem o centro principal c cri
170. ima anual devendo ser elaboradas actas das respectivas reuni es CAP TULO HI Remunera o dos Membros do rg o de Administra o Artigo 8 Remunera o dos membros executivos do rg o de administra o 1 A remunera o dos membros executivos do rg o de administra o deve integrar uma componente vari vel com fixa o de um limite m ximo cuja determina o dependa de uma avalia o do desempenho realizada pelos rg os competentes da institui o de acordo com crit rios mensur veis predeterminados incluindo crit rios n o financeiros que considerem para al m do desempenho individual o real crescimento da institui o e a riqueza efectivamente criada para os accionistas a protec o dos interesses dos clientes e dos investidores a sua sustentabilidade a longo prazo e a extens o dos riscos assumidos bem como o cumprimento das regras aplic veis actividade da institui o 2 At ao termo do seu mandato devem os membros executivos do rg o de administra o manter as ac es da institui o a que tenham acedido por for a de esquemas de remunera o vari vel at ao limite m nimo de duas vezes o valor da remunera o total anual com excep o daquelas que necessitem de ser alienadas com vista ao pagamento de impostos resultantes do benef cio dessas mesmas ac es 3 Quando a remunera o vari vel compreender a atribui o de op es o in cio do per odo de exerc cio de
171. incentivo moderado ao reembolso cuja elegibilidade a partir de 31 de Dezembro de 2010 Re fique sujeita a disposi es transit rias Art22 4 8 1 1 4 1 5 Instrumentos com incentivo moderado ao reembolso cuja elegibilidade a partir de 31 de Dezembro de 2010 fique sujeita a disposi es transit rias 1 1 4 2 Impacto na transi o para as NIC NCA impacto negativo 49 0 0 0 0 1 1 4 2 1 Impactos ainda por reconhecer previstos no n 4 do n 13 A do Aviso n 12 2001 50 1 1 4 3 Outros elementos eleg veis para os fundos pr prios de base 51 0 0 oj oj PEPER 11431 Diferen as negativas de reavalia o m todo de equival ncia patrimonial 1 1 4 3 2 Diferen as negativas de primeira consolida o 52 11 433 Outros Modelo 1 Parte 2 Banco de Portugal IMPACTO A DIFERIR NO C LCULO DE FUNDOS PR PRIOS DECORRENTE DO PROGRAMA DE INSPEC ES ESPECIAIS SIP Modelo 1 EUROSISTEMA E DA OPERA O DE TRANSFERENCIA PARCIAL DOS PLANOS DE PENS ES PARA A ESFERA DA SEGURAN A SOCIAL Parte Il Departamento de Supervis o Prudencial Institui o Base Ano M s Valores em Euros Antes de impactos Ap s impactos SIP e AVISO 6 2010 RUBRICAS SIP e transfer ncia Impactos SIP transfer ncia de transfer ncia de 0 pens es 1 1 5 Outros elementos dedutiveis aos fundos pr prios de base 53 1 1 Imobiliza es incorp reas Activos intang veis 54 Art 22 1 a i 1 1 5 1 1 _ Difer
172. institui o de cr dito quantidade de opera es de levantamento realizadas nas m quinas referidas no ponto anterior pelas institui es de cr dito num dado per odo de reporte 3 Estrutura dos dados A estrutura dos dados a reportar comporta dois grupos dados principais e dados operacionais 3 1 Dados principais Os dados principais de acordo com o n 2 4 da presente Instru o incluem 3 1 1 Identifica o da entidade e dos interlocutores para a rea do reporte 3 1 2 Indica o do tipo de recircula o e dos parceiros de outsourcing 3 1 3 Quantidade de m quinas de tratamento de notas operadas pelos clientes e por profissionais por tipo de m quina e por ag ncia ou centro de tratamento de numer rio 3 1 4 Quantidade de m quinas de distribui o de notas por tipo de m quina O reporte de dados principais processa se das seguintes maneiras 1 Remessa dos dados com refer ncia ao respectivo per odo de reporte 11 Actualiza o permanente perante novos dados ou altera o dos dados reportados anteriormente 3 2 Dados operacionais Os dados operacionais de acordo com o n 2 5 da presente Instru o incluem 3 2 1 Notas processadas Os dados a reportar respeitam ao processamento realizado em m quinas de tratamento de notas com capacidade de recircula o operadas pelos clientes ou por profissionais e s o agrupados em 1 notas processadas por m quinas operadas pelos clientes e
173. io de Financiamento da Presta o de Servi o P blico celebrados em 24 de Mar o de 2011 entre o Estado e as referidas empresas A presente resolu o produz efeitos a partir da data da sua aprova o MINIST RIO DA ECONOMIA E DO EMPREGO GABINETES DOS SECRET RIOS DE ESTADO ADJUNTO DA ECONOMIA E DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL E DO EMPREENDEDORISMO COMPETITIVIDADE E INOVA O Despacho n 327 2012 de 3 jan 2012 DI RIO DA REP BLICA 2 S RIE LISBOA 2012 01 11 P 999 PARTE C N 8 EMPRESA PROJECTO DE INVESTIMENTO INCENTIVO FINANCEIRO INOVA O Declara ao abrigo do disposto no n 5 do art 7 do DL n 287 2007 de 17 8 o interesse estrat gico do projecto de investimento da Mitsubishi Fuso Truck Europe Sociedade Europeia de Autom veis S A para efeitos de enquadramento nas tipologias de investimento suscept veis de apoio no mbito do Sistema de Incentivos Inova o aprovado pela Portaria n 1464 2007 de 15 11 Fonte ASSEMBLEIA DA REPUBLICA Lei n 4 2012 de 11 de janeiro Legisla o Portuguesa Descritores Resumos SISTEMA FINANCEIRO MERCADO FINANCEIRO ESTABILIDADE FINANCEIRA INTERVEN O DO ESTADO GARANTIA DAS OBRIGA ES LIQUIDEZ INSTITUI O DE CR DITO OPERA O DE CAPITALIZA O INVESTIMENTO P BLICO FUNDOS PR PRIOS SOLVABILIDADE RECUPERA O ECON MICA SANEAMENTO ECON MICO FINANCEIRO BANCO DE PORTUGAL Procede terceira altera o Lei n 63
174. ionais todos Primeiro reporte Periodos de reporte Periodos para reporte de dados altera es aos dados reportados Primeiro per odo de reporte Per odos de reporte Per odos para reporte de dados Altera es aos dados reportados Primeiro per odo de reporte Per odos de reporte Per odos para reporte de dados Altera es aos dados reportados Grupo de dados Per odo Periodicidade At 1 m s ap s a assinatura do contrato N o se aplica N o se aplica Sempre que necess rio Semestre imediato quele em que ocorra a assinatura do contrato 1 1 de Janeiro a 30 de Junho 2 1 de Julho a 31 de Dezembro At 2 meses ap s o final do per odo de reporte a que respeitam Durante os per odos para reporte de dados Semestre imediato aquele em que ocorra a assinatura do contrato a 12 1 de Janeiro a 30 de Junho 22 1 de Julho a 31 de Dezembro At 2 meses ap s o final do per odo de reporte a que respeitam Durante os per odos para reporte de dados As entidades que ja celebraram contrato devem fazer o primeiro reporte at 1 m s ap s a entrada em vigor da presente Instru o 7 As entidades que j celebraram contrato devem considerar o primeiro periodo de reporte como o referente ao primeiro semestre de 2012 5 Meio de reporte 5 1 As entidades destinat rias da presente Instru o devem no reporte da informa o requerida no n 3 observ
175. is para a participa o no SICOI outras entidades Salvo em casos excepcionais n o s o consideradas participantes as caixas de cr dito agr cola m tuo que fazem parte do SICAM Sistema Integrado de Cr dito Agr cola M tuo as quais processam as suas opera es atrav s da Caixa Central de Cr dito Agr cola M tuo Tipos de Participa o A participa o nos subsistemas do SICOI pode ser realizada de forma directa ou indirecta A participa o num subsistema n o obriga participa o nos outros subsistemas Condi es de participa o Para a participa o directa em qualquer um dos subsistemas de compensa o interbanc ria necess ria a verifica o de uma das seguintes condi es a a indica o pelo participante de uma conta de liquida o pr pria em qualquer dos sistemas nacionais componentes do TARGET b a indica o pelo participante de uma conta de liquida o em qualquer dos sistemas nacionais componentes do TARGET desde que essa conta seja detida por um participante directo em qualquer um dos sistemas componentes do TARGET2 que esteja numa rela o de dominio ou de grupo com o mesmo c a indica o pelo participante de uma conta de liquida o em qualquer dos sistemas nacionais componentes do TARGET desde que essa conta seja detida por um participante directo em qualquer dos sistemas componentes do TARGET2 do qual o mesmo seja sucursal ou ag ncia A participa o directa em qualquer dos sub
176. isposto nos n meros 2 e 4 do presente Anexo g Pela boa qualidade das imagens enviadas ao sacado 6 4 O participante tomador pode proceder destrui o f sica dos cheques e documentos afins observando as regras legalmente definidas 7 Procedimentos e responsabilidades do participante sacado 7 1 O participante sacado que tenha recebido a informa o correspondente a documentos que obriguem ao envio de imagem por parte do participante tomador pode devolv los na sess o seguinte caso a referida imagem n o lhe tenha sido enviada na sess o respectiva ou tendo sido enviada n o permita a verifica o dos dados nela constantes 7 2 O participante sacado fica obrigado a receber tratar e controlar a informa o respeitante a todos os cheques ou documentos afins que lhe for transmitida pelos outros participantes atrav s do Banco de Portugal ou da entidade a que se refere o n mero 13 do cap tulo III do presente Regulamento 7 3 O participante sacado respons vel pela informa o que transmitir ao participante tomador aquando da devolu o de cheques e documentos afins 7 4 0s cheques visados devem ser objecto de tratamento especial designadamente quanto aos aspectos suscept veis de vicia o aplicando se ainda o regime geral de revoga o dos demais cheques 8 Devolu es 8 1 Os cheques e documentos afins compensados podem ser devolvidos aos apresentantes desde que se verifique pelo menos um dos motivos c
177. ito Directo IDD e de revers o contagem de prazos para anula o de lotes rejei o e revoga o d No subsistema de TEI apresenta o anula o e contagem de prazos de devolu o e disponibiliza o de fundos e No subsistema Multibanco apresenta o anula o e disponibiliza o de fundos por movimentos no sistema Multibanco 1 4 No subsistema Multibanco efectua se diariamente um fecho de compensa o o qual ser liquidado no dia til seguinte que n o coincida com dias de encerramento do TARGET 2 Hor rios O fecho das sess es de compensa o e a liquida o financeira dos subsistemas que integram o SICOI devem obedecer aos seguintes hor rios INFORMA O LIQUIDA O SUBSISTEMA x gt DAS OPERA ES FINANCEIRA FECHO DAS SESS ES DE COMPENSA O A LIQUIDAR NO TARGAD s 1 FECHO 21 00 06 00 09 30 a 2 2 lt 2 FECHO 13 45 14 00 15 00 b 1 FECHO 23 30 06 00 09 00 a lt 2 FECHO 06 45 07 30 09 30 b Ea n 3 FECHO 11 15 12 00 12 30 b TEI 4 FECHO 14 45 15 15 15 30 b EFEITOS COMERCIAIS 21 30 06 00 09 00 a 06 00 09 30 a 10 30 11 30 14 00 b 03 30 MIO 00 MEN 30 MEN a Dia til seguinte ao de fecho de compensa o tendo em aten o as excep es constantes no ponto 1 SEPA II c 22 00 TRADICIONAL D BITOS CORE DIRECTOS SEPA I SEPA II c b Pr prio dia do fecho de compensa o tendo em aten
178. itui es de Pagamento LONDON LONDON LUXEMBOURG HELSINKI HELSINKI GENTOFTE LONDON P gina 78 de 135 9115 9346 9071 9117 9416 9118 9398 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento SCOTIABANK UK LIMITED SCOTIA HOUSE 33 FINSBURY SQUARE LONDON EC2A 1BB REINO UNIDO SG HAMBROS BANK GIBRALTAR LIMITED 32 LINE WALL ROAD REINO UNIDO SG HAMBROS BANK LIMITED 41 TOWER HILL LONDON EC3N 4HA REINO UNIDO SG WARBURG amp CO LTD 2 FINSBURY AVENUE LONDON EC2M 2PA REINO UNIDO SGB FINANCE 69 AVENUE DE FLANDRE 59700 MARCQ EN BAROUEL FRAN A SINGER amp FRIEDLANDER LTD 21 NEW STREET BISHOPSGATE LONDON EC2M 4HR REINO UNIDO SKANDINAVISKA ENSKILDA BANKEN AB PUBL KUNGSTR DG RDSGATAN 8 10640 STOCKHOLM SUECIA LONDON GIBRALTAR LONDON LONDON MARCQ EN BAROUEL LONDON STOCKHOLM P gina 79 de 135 9432 9119 9215 9516 9270 9144 9120 SMART VOUCHER LIMITED 5 7 TANNER STREET SEI 3LE LONDON REINO UNIDO SMITH amp WILLIAMSON SECURITIES 1 RIDING HOUSE STREET LONDON WIA 3AS REINO UNIDO SMURFIT PARIBAS BANK LIMITED 94 ST STEPHENS GREEN DUBLIN 2 IRLANDA SNS BANK N V CROESELAAN 1 POSTBUS 8444 3503 RK UTRECHT HOLANDA SNS PROPERTY FINANCE B V P O BOX 15 3870 DA HOEVELAKEN HOLANDA SOCIETE EUROPEENNE DE BANQUE SA 19 21 BOULEVARD DU PRIN
179. iva a que se refere a al nea a do n 7 do art 119 do C digo do IRS e o art 128 do C digo do IRC e respectivas instru es de preenchimento a utilizar sempre que sejam pagos ou colocados disposi o de entidades n o residentes rendimentos que nos termos legais se considerem obtidos em territ rio portugu s A presente obriga o deve ser cumprida por transmiss o electr nica de dados e aplic vel s declara es que sejam apresentadas a partir de 1 1 2012 A presente portaria entra em vigor no dia seguinte ao da sua publica o produzindo efeitos reportados a 1 1 2012 MINIST RIO DAS FINAN AS Portaria n 17 A 2012 de 19 jan 2012 DI RIO DA REP BLICA 1 S RIE LISBOA 2012 01 19 P 334 2 334 4 N 14 SUPL TRIBUTA O PATRIM NIO LOCALIZA O PA SES TERCEIROS UNI O EUROPEIA MODELO IMPRESSOS BANCO DE PORTUGAL Aprova ao abrigo do disposto no n 1 do art 5 do regime excecional de regulariza o tribut ria de elementos patrimoniais aprovado pelo art 166 da Lei n 64 B 2011 de 30 12 o respectivo modelo de declara o e instru es de preenchimento Compete ao Banco de Portugal conservar estes documentos em arquivo por um per odo de 10 anos PRESID NCIA DO CONSELHO DE MINISTROS Resolu o do Conselho de Ministros n 9 2012 de 12 jan 2012 DI RIO DA REP BLICA 1 S RIE LISBOA 2012 01 20 P 343 344 N 15 EMPR STIMO P BLICO EMPR STIMO INTERNO FINANCIAM
180. lientes e por profissionais quando utilizadas com a finalidade de verificar a autenticidade e a qualidade das notas de euro s podem ser colocadas em funcionamento por entidades que operam com numer rio se tiverem sido testadas com xito por um banco central nacional do Eurosistema e constarem da lista publicada no s tio do BCE nos termos do n 2 do artigo 9 da Decis o BCE 2010 14 As m quinas ser o utilizadas na configura o normal de f brica incluindo as respectivas actualiza es que tenham sido testadas com xito a menos que uma configura o mais restritiva seja convencionada entre o BCN e a entidade que opera com numer rio ii As m quinas de tratamento de notas devem estar aptas a processar conjuntos de notas de euro de acordo com os Anexos IIa IIb da Decis o BCE 2010 14 classificando as individualmente e 111 1v separando as fisicamente sem a intervenc o do operador Al m disso devem estar equipadas com a quantidade de cacifos de sa da dedicados ou outros meios que assegurem a separa o fi vel das notas processadas As m quinas de tratamento de notas devem ser suscept veis de adapta o de modo a assegurar que s o capazes de detectar com fiabilidade novas contrafac es e podem acomodar requisitos de escolha mais ou menos restritivos se aplic vel Os tipos de m quinas de tratamento de notas caracterizam se em fun o dos respectivos sistemas de detec o software e outros componentes
181. na 83 de 135 9568 9129 9498 9420 9564 9131 9136 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento TICKET SURF INTERNATIONAL 25 RUE MAR CHAL FOCH 78000 VERSAILLES FRAN A TORONTO DOMINION BANK EUROPE LIMITED TRITON COURT 14 18 FINSBURY SQUARE LONDON EC2A LONDON 1DB REINO UNIDO TRANSACT NETWORK LIMITED SUITE 11 VICTORIA HOUSE 26 MAIN STREET GIBRALTAR REINO UNIDO TRAVELEX BANK NV WISSELWERKING 2 6 1112 KK DIEMEN ZUID DIEMEN ZUID HOLANDA TRIODOS BANK NV UTRECHTSEWEG 60 POSTBUS 5 ZEIST HOLANDA TYNDALL amp CO LTD 29 33 PRINCESS VICTORIA ST BRISTOL BS8 4BX BRISTOL REINO UNIDO UBI BANCA INTERNATIONAL SA 47 BOULEVARD DU PRINCE HENRI B P 308 ET 11 L 2013 LUXEMBOURG LUXEMBURGO P gina 84 de 135 9572 9557 9573 9578 9394 9268 9291 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento UBS FRANCE SA 69 BOULEVARD HAUSSMANN 75008 FRAN A UBS LUXEMBOURG SA 33 A AVENUE J F KENNEDY L 1855 LUXEMBURGO UBS BANK SA MARIA DE MOLINA 4 4 ESPANHA UBS BELGIUM SA AVENUE DE TERVUEREN 300 1150 BELGICA UBS DEUTSCHLAND AG STEPHANSTRASSE 14 16 60313 FRANKFURT AM MAIN ALEMANHA UBS LIMITED 100 LIVERPOOL STREET EC2M 2RH LONDON REINO UNIDO UBS WARBURG AG STEPHANSTRASSE 14 16 D 60313 FRANKFURT A M ALEMANHA PARIS LUXEMBOURG M
182. ndo a redu o das responsabilidades com pens es por parte das institui es que procedam transfer ncia parcial dos seus atuais planos p s emprego de benef cio definido para a esfera da Seguran a Social O Banco de Portugal no uso da compet ncia que lhe conferida pelo artigo 17 da sua Lei Org nica pelo n 1 do artigo 96 do Regime Geral das Institui es de Cr dito e Sociedades Financeiras RGICSF aprovado pelo Decreto Lei n 298 92 de 31 de dezembro e pelo n 1 do artigo 36 do Decreto Lei n 104 2007 de 3 de abril determina o seguinte Artigo 1 Altera es ao Aviso do Banco de Portugal n 11 2008 1 O n 1 do Aviso do Banco de Portugal n 11 2008 publicado em 14 de janeiro de 2009 passa a ter a seguinte reda o 1 Para efeitos de aplica o da al nea k do n 1 do artigo 5 e do n 2 do artigo 10 ambos do Aviso do Banco de Portugal n 6 2010 de 31 de dezembro as institui es poder o adicionar ao maior dos seguintes montantes i 10 do valor atual das responsabilidades por pens es em pagamento e das responsabilidades por servi os passados de pessoal no ativo ou ii 10 do valor dos ativos do fundo ambos reportados ao final do exerc cio que serve de referencial para o c lculo dos desvios atuariais corredor o valor correspondente ao total dos desvios atuariais quando negativo perda apurado no exerc cio de 2008 deduzido do rendimento esperado dos ativos do fundo
183. nho 2 Relativamente remunera o dos membros executivos do rg o de administra o a declara o sobre a pol tica de remunera o deve incluir pelo menos informa o sobre a Os rg os competentes da institui o para realizar a avalia o de desempenho individual b Os crit rios predeterminados para a avalia o de desempenho individual em que se baseie o direito a uma componente vari vel da remunera o c import ncia relativa das componentes vari veis e fixas da remunera o assim como os limites m ximos para cada componente d Informa o sobre o diferimento do pagamento da componente vari vel da remunera o com men o do per odo de diferimento x e O modo como o pagamento da remunera o vari vel est sujeito continua o do desempenho positivo da institui o ao longo do per odo de diferimento f Os crit rios em que se baseia a atribui o de remunera o vari vel em ac es bem como a manuten o pelos membros executivos do rg o de administra o das ac es da institui o a que tenham acedido e informa es sobre a eventual celebra o de contratos relativos a essas ac es designadamente contratos de cobertura hedging ou de transfer ncia de risco respectivo limite e sua rela o face ao valor da remunera o total anual g Os crit rios em que se baseia a atribui o de remunera o vari vel em op es e indica o do per odo de dife
184. nte ap s a liquida o financeira da ordem de transfer ncia em causa Texto alterado pela Instru o n 4 2012 publicada no BO n 2 de 15 de Fevereiro de 2012 23 Subsistema de compensa o do Multibanco A disponibiliza o de fundos ao benefici rio de transfer ncias ordenadas via Multibanco deve efectuar se para as transfer ncias entre contas sedeadas na mesma institui o no pr prio dia sendo o momento do cr dito simult neo com o correspondente momento do d bito ao ordenante e o mais tardar no dia til seguinte para as transfer ncias entre contas sedeadas em institui es diferentes VII OUTRAS DISPOSI ES 24 Pre rio 24 1 O pre rio a aplicar aos participantes no SICOI tem por base a recupera o dos custos suportados pelo Banco de Portugal com a gest o do SICOI e a liquida o das opera es no TARGET 2 24 2 O participante directo ser respons vel pelo pagamento ao Banco de Portugal do pre rio aplic vel aos seus representados 24 3 O pre rio do SICOI encontra se definido no Anexo V 25 San es por incumprimento de Regulamento do SICOI 25 1 A inobserv ncia do estipulado no n mero 5 4 do presente Regulamento determina a suspens o da participa o na vertente tradicional do subsistema TEI Redac o introduzida pela Instru o n 20 2011 publicada no BO n 9 de 15 de Setembro de 2011 25 2 O Banco de Portugal pode determinar a suspens o ou exclus o de um participan
185. nte aviso entra em vigor no dia seguinte ao da sua publica o sendo que as obriga es de divulga o de informa o nele previstas aplicam se j ao exerc cio de 2011 MINIST RIO DAS FINAN AS GABINETE DA SECRET RIA DE ESTADO DO TESOURO E DAS FINAN AS Despacho n 180 2012 de 22 Dez 2011 DI RIO DA REP BLICA 2 S RIE LISBOA 2012 01 09 P 651 652 PARTE C N 6 LINHA DE CR DITO FINANCIAMENTO PEQUENA E M DIA EMPRESA EMPR STIMO COM GARANTIA FUNDO AUT NOMO CONTRAGARANTIA SOCIEDADE DE GARANTIA M TUA Autoriza a concess o da garantia pessoal do Estado ao Fundo de Contragarantia M tuo no montante global de 215 000 000 euros destinada assegurar as contragarantias prestadas por este no mbito das linhas de cr dito com garantia m tua a favor de empresas nacionais designadamente s Linhas de Cr dito PME Investe V VI e VI Aditamento e as Linhas de Atividade Geral Fonte PRESID NCIA DO CONSELHO DE MINISTROS Resolu o do Conselho de Ministros n 3 2012 de 30 Dez 2011 DI RIO DA REP BLICA 1 S RIE LISBOA 2012 01 09 P 48 N 6 Legisla o Portuguesa Descritores Resumos CONTRATO FINANCIAMENTO SERVI O P BLICO TRANSPORTES EMPRESA SECTOR EMPRESARIAL DO ESTADO INDEMNIZACAO COMPENSATORIA Aprova para o corrente ano a distribui o de indemniza es compensat rias a atribuir s empresas que prestam servi o p blico e revoga os contratos de Regime Transit r
186. o 1 AAAaAA AaaaAa3 AAAmaAA m AAAfa AA f Ala A3 4 BB aBB BalaBa3 BB maBBm BB faBB EE BlaB3 B f a B f Inferior a B Inferior a B3 Inferior a B m Inferior a B f INSTRU O N 3 2009 BO N 2 16 02 2009 SISTEMAS DE PAGAMENTOS Banco de Portugal Temas Compensa o ROSISTEMA ASSUNTO Regulamento do Sistema de Compensa o Interbanc ria SICOI A presente Instru o tem por objecto a regulamenta o do Sistema de Compensa o Interbanc ria SICON que composto por v rios subsistemas nomeadamente cheques efeitos comerciais d bitos directos transfer ncias electr nicas interbanc rias e opera es processadas atrav s do Multibanco O SICOI regulado pelo Banco de Portugal de acordo com os poderes que lhe s o conferidos pelo artigo 14 da sua Lei Org nica e pelo artigo 92 do Regime Geral das Institui es de Cr dito e Sociedades Financeiras RGICSF sobre a regula o fiscaliza o e promo o do bom funcionamento dos sistemas de pagamentos Fazem parte integrante do presente regulamento os respectivos Anexos e os manuais de funcionamento dos subsistemas que integram o SICOI I MBITO DE APLICA O E DISPOSI ES GERAIS 1 Destinat rios S o destinat rios da presente Instru o os participantes no Sistema de Compensa o Interbanc ria SICOI bem como a entidade a que se refere o n mero 13 do presente Regulamento 2 Objecto 2 1 O Banco de P
187. omo a presta o de informa es adicionais ao Banco de Portugal caso seja necess rio Nesta conformidade as declara es de regulariza o tribut ria a enviar ao Banco de Portugal dever o incluir al m dos elementos atr s referidos o nome e meio de contacto do colaborador da institui o de cr dito respons vel pela aceita o das mesmas 3 Esclarecimento de quest es no mbito de aplica o do RERT III 3 1 O Banco de Portugal prestar esclarecimentos no mbito da aplica o dos procedimentos previstos nos pontos 1 e 2 da presente Carta Circular e do seu anexo atrav s do Departamento de Emiss o e Tesouraria pelo telefone 263 856 534 ou por correio electr nico rert bportugal pt Como parte integrante da presente Carta Circular disponibilizado em anexo um documento designado por Lista de Procedimentos de natureza operacional a adoptar no momento da recep o da DRT e do correspondente pagamento que enuncia de forma meramente indicativa os principais procedimentos a observar no mbito do processo de recep o e valida o das Declara es de Regulariza o Tribut ria 3 2 Todas as d vidas relacionadas com a interpreta o e aplica o do regime excepcional de regulariza o tribut ria dever o ser directamente colocadas Autoridade Tribut ria e Aduaneira AT atrav s do n mero de telefone 213 834 542 ou por escrito atrav s dos seguintes contactos Fax n 213 834 593 Correio El
188. onstantes do Anexo IV aplicando se aos documentos afins com as necess rias adapta es os motivos previstos para as devolu es de cheques 8 2 Os motivos de devolu o referenciados com asterisco no Anexo IV que sejam estritamente imput veis aos participantes n o devem ser apostos no verso dos documentos a devolver ao benefici rio 8 3 Nos cheques e documentos afins devolvidos bem como nos seus alongues o participante tomador deve indicar a data de apresenta o a data de devolu o o motivo indicado pelo banco sacado por extenso e uma assinatura nos termos definidos no manual de funcionamento 8 4 A devolu o dos cheques e documentos afins reapresentados a pagamento deve ser comprovada com a coloca o da informa o prevista nos termos do n mero anterior 9 Motivos e prazos de devolu o 9 1 No caso de coexistirem v rios motivos de devolu o o participante sacado deve indicar um s motivo de acordo com a ordem de preval ncia enunciada no Anexo IV 9 2 Os cheques e documentos afins podem ser devolvidos ao participante tomador na sess o de compensa o seguinte da sua apresenta o 9 3 Decorrido o per odo referido no n mero anterior n o s o os participantes obrigados a aceitar a devolu o dos cheques e documentos afins que tenham apresentado para compensa o ANEXO INSTRU O N 3 2009 BO N 2 16 02 2009 SISTEMAS DE PAGAMENTOS Banco de Portugal Temas Compensa o
189. ontexto da referida opera o Os impactos a inscrever nesta coluna devem ser apurados de acordo com a pol tica contabil stica que seja seguida pela institui o na prepara o das demonstra es financeiras referentes a 31 de Dezembro de 2011 para efeitos de reconhecimento de perdas e ganhos actuariais Os valores a inscrever na ltima coluna devem incluir os efeitos decorrentes dos movimentos contabil sticos que tenham sido realizados em resultado do programa especial de inspec es SIP e da transfer ncia parcial dos planos p s emprego de benef cio definido para a esfera da Seguran a Social Com excep o dos valores inscritos na rubrica 1 8 todos os demais valores das restantes rubricas devem ser coincidentes com os valores que sejam prestados pela institui o nas mesmas rubricas do modelo RFO1 anexo Instru o n 23 2007 com refer ncia a 31 de Dezembro de 2011 ou a 31 de Mar o de 2012 conforme for o caso O impacto apurado neste Modelo com refer ncia a 31 de Dezembro de 2011 ou a 31 de Mar o de 2012 conforme o caso deve ser adicionado com sinal contr rio rubrica 1 8 do modelo RFO1 anexo Instru o n 23 2007 No reporte do modelo RFO1 anexo Instru o n 23 2007 relativo a 30 de Junho de 2012 bem como nos reportes subsequentes os montantes adicionados rubrica 1 8 nos termos previstos no n mero anterior s o substitu dos por zero INSTRU O N 3 2012 BO N 2 15 02 2012
190. ortugal realiza por compensa o atrav s do procedimento de liquida o n 5 liquida o multilateral simult nea referido no n mero 13 do Anexo II da Instru o n 33 2007 a liquida o financeira das opera es processadas nos subsistemas seguintes a Cheques e documentos afins b Efeitos comerciais c D bitos directos d Transfer ncias Electr nicas Interbanc rias TED e Opera es processadas atrav s do Multibanco 2 2 No subsistema de compensa o de cheques s o apresentados para compensa o os cheques e os documentos afins conforme tipos e c digos definidos no manual de funcionamento expressos em euros sacados sobre contas domiciliadas em Portugal e pag veis pelos participantes directos ou indirectos neste subsistema salvaguardadas as excep es previstas no Anexo III 2 3 No subsistema de compensa o de efeitos comerciais s o apresentados para compensa o os efeitos comerciais expressos em euros pag veis em qualquer participante neste subsistema os quais ficam retidos fisicamente no participante tomador 2 4 No subsistema de compensa o de d bitos directos s o apresentadas para compensa o as cobran as desmaterializadas de d bitos directos compreendendo as vertentes tradicional SEPA CORE e SEPA B2B expressas em euros pag veis em qualquer participante neste subsistema Redac o introduzida pela Instru o n 21 2010 publicada no BO n 10 de 15 de Outubro de 2010
191. ortugu s em 31 de Dezembro de 2010 abreviadamente designado pela sigla RERT IID tendo as respectivas disposi es sido regulamentadas pela Portaria do Ministro de Estado e das Finan as n 17 A 2012 de 19 de Janeiro Nos termos dos n s 2 e 3 do artigo 5 do RERT III aprovado pela referida Lei compete ao Banco de Portugal e aos outros bancos estabelecidos em Portugal institui es de cr dito a responsabilidade pela recep o das declara es de regulariza o tribut ria DRT e dos correspondentes pagamentos Disp e o n 6 do acima citado artigo 5 do RERT III que No caso de a entrega da declara o e o pagamento n o serem efectuados directamente junto do Banco de Portugal o banco interveniente deve remeter ao Banco de Portugal a referida declara o bem como uma c pia do documento comprovativo nos 10 dias teis posteriores data da entrega da declara o Estabelece por outro lado o n 7 do mesmo artigo 5 que nos casos em que a entrega da DRT e o correspondente pagamento das import ncias apuradas n o sejam efectuados junto do Banco de Portugal o banco interveniente deve transferir para o Banco de Portugal as import ncias recebidas nos 10 dias teis posteriores ao respectivo pagamento No quadro do cumprimento destas obriga es e tendo em vista criar as condi es necess rias sua operacionaliza o nomeadamente quanto implementa o dos procedimentos entre o Banco de Port
192. os adequados e que o perfil de risco e os objectivos de longo prazo da institui o est o a ser adequadamente reflectidos iii Est de acordo com a legisla o e a regulamenta o em vigor bem como com os princ pios e recomenda es nacionais e internacionais aplic veis 5 No caso de haver recurso presta o de servi os de consultoria externos n o deve ser contratada pessoa singular ou colectiva que preste ou tenha prestado servi os institui o nos tr s anos anteriores relativamente a mat rias da responsabilidade directa do rg o de administra o ou que tenha rela es contratuais ou societ rias com entidades que prestem servi os de consultoria institui o 6 O disposto no n mero anterior abrange igualmente qualquer pessoa singular ou colectiva que se encontre relacionada por contrato de trabalho ou de presta o de servi os com a entidade prestadora de servi os externos 7 A comiss o de remunera es deve informar anualmente a assembleia geral sobre o exerc cio das suas fun es incluindo o envio de um parecer fundamentado sobre a adequa o da pol tica de remunera o e de eventuais altera es mesma que considere necess rias e deve estar presente nas assembleias gerais em que a pol tica de remunera o conste da ordem do dia bem como prestar a informa o que lhe for solicitada pela assembleia geral 8 A comiss o de remunera es deve reunir com uma periodicidade m n
193. peu recebeu ou elaborou sum rios de relat rios de teste de detec o positivos e v lidos Dados principais informa o geral sobre a entidade e a sua actividade de recircula o Dados operacionais dados que reflectem o resultado do processamento de moeda pelas m quinas de tratamento de moeda met lica num dado per odo de reporte e por denomina o 2 6 2 7 2 8 2 9 O reporte destes dados apenas obrigat rio relativamente s m quinas de tratamento de moeda met lica que verificam a autenticidade e a qualidade Moedas aptas moedas de euro relativamente s quais em resultado do procedimento de autentica o de moedas se concluiu serem genu nas e reunirem as condi es para regressar circula o Moedas inaptas moedas de euro impr prias para circula o ou seja moedas de euro relativamente s quais em resultado do procedimento de autentica o se concluiu que apesar de serem genu nas n o re nem as condi es para regressar circula o Moedas suspeitas de serem falsas moedas rejeitadas durante o procedimento de autentica o por n o ser poss vel concluir sobre a sua autenticidade Outros objectos moedas de outras divisas que n o o euro ou objectos semelhantes a moedas mas que n o cumprem as especifica es das moedas de euro genu nas 3 Estrutura dos dados A estrutura dos dados a reportar comporta dois grupos dados principais e dados operacionais
194. presentantes ou auxiliares 16 6 Sempre que a entidade processadora celebre contratos com os participantes no mbito do funcionamento do SICOL os mesmos devem ser remetidos ao Banco de Portugal para conhecimento no prazo de oito dias a contar da data da respectiva celebra o 16 7 O disposto em 16 6 n o se aplica aos contratos que tenham sido celebrados em data anterior da entrada em vigor desta Instru o cujas c pias dever o ser remetidas ao Banco de Portugal no prazo de 30 dias a contar da data de publica o da presente Instru o IV MECANISMOS DE GEST O DE RISCO 17 Termos e condi es da contrata o de uma linha de cr dito intradi rio Os termos e condi es da contrata o com o Banco de Portugal de uma linha de cr dito intradi rio no TARGET2 PT encontram se definidos na Instru o do Banco relativa ao Cr dito Intradi rio e Facilidade de Liquidez de Conting ncia Instru o n 24 2009 de 16 de Novembro Redac o introduzida pela Instru o n 22 2009 publicada no BO n 11 de 16 de Novembro de 2009 18 Contrato quadro de abertura de cr dito com garantia A contrata o de uma linha de cr dito intradi rio entre o Banco de Portugal e os participantes directos no SICOI regulada pelas condi es estabelecidas no Contrato Quadro de Abertura de Cr dito Intradi rio Com Garantia de Instrumentos Financeiros de Saldos Credores Presentes e Futuros na Conta da Institui o Participante e de Di
195. qualidade tenha sido controlada manualmente 2 7 Notas distribu das quantidade de notas distribu das atrav s de m quinas de tratamento de notas operadas por clientes e m quinas de distribui o de notas a n vel nacional independentemente da sua proveni ncia 2 8 Balc o remoto balc o situado em local remoto com um volume muito reduzido de transac es em numer rio nos termos do n 1 do artigo 7 da Decis o BCE 2010 14 ao qual permitido em regime de excep o e mediante comunica o pr via ao Banco de Portugal verificar manualmente a qualidade das notas que se destinem ao abastecimento de caixas autom ticos ATM ou outras m quinas operadas por clientes 2 9 Notas distribu das balc o remoto quantidade de notas distribu das por denomina o em cada balc o remoto atrav s de m quinas de tratamento de notas operadas por clientes e m quinas de distribui o de notas num dado per odo de reporte 2 10 N de opera es balc o remoto quantidade de opera es de levantamento realizadas nas m quinas referidas no ponto anterior por balc o remoto num dado per odo de reporte 2 11 Notas distribu das institui o de cr dito quantidade de notas distribu das por denomina o pelas institui es de cr dito atrav s de m quinas de tratamento de notas operadas por clientes e m quinas de distribui o de notas num dado per odo de reporte 2 12 N de opera es
196. r atraso na liquida o 2 1 Nos subsistemas de Cheques Efeitos Comerciais Multibanco D bitos Directos vertente tradicional e Transfer ncias Electr nicas Interbanc rias 1 fecho da vertente tradicional e 1 e 2 fechos da vertente SEPA s o efectuados sucessivos per odos de liquida o de uma hora findos os quais ser o aplicadas aos participantes que sejam respons veis pelos atrasos na liquida o dos saldos de compensa o por insufici ncia de fundos na conta as seguintes penaliza es Penaliza o Per odo de falha de liquida o Euros Pl 60 AS tt 700 P2 120 minutos e 1750 P3 TEO MINOS iiie sen te his Ess Rohre 3 500 P4 superior a 180 minutos res 7000 2 2 Nos subsistemas de Transfer ncias Electr nicas Interbanc rias 2 fecho da vertente tradicional e 3 e 4 fechos da vertente SEPA e de D bitos Directos SEPA vertentes CORE e B2B s o efectuados sucessivos per odos de liquida o de 30 minutos findos os quais ser o aplicadas aos participantes que sejam respons veis pelos atrasos na liquida o dos saldos de compensa o por insufici ncia de fundos na conta as seguintes penaliza es Per odo de falha de liquida o er PT 30 MIMNUtOS iy en een ie essen 1 050 P2 60 MINUTOS lt nen cae eA EVERE E 2 625 P3 GO MINULOS nen Bann abpnkein Bass 5 250 P4 superior a 90 minutos 10 500 Anexo alterado por
197. ras e Institui es de Pagamento COMMERCIAL BANK OF LONDON PLC BANKSIDE HOUSE 66 CANNON STREET LONDON EC4N 6AE REINO UNIDO COMMERZBANK AG KAISERPLATZ 60311 FRANKFURT AM MAIN ALEMANHA COMMERZBANK INTERNATIONAL IRELAND COMMERZBANK HOUSE GUILD STREET LF S C P O BOX 7616 DUBLIN 1 IRLANDA COMMERZBANK INTERNATIONAL SA 25 RUE EDWARD STEICHEN L 2540 LUXEMBURGO COMPAGNIE DE BANQUE PRIVEE QUILVEST 7 RUE THOMAS EDISON L 1445 LUXEMBURGO COMPAGNIE DE FINANCEMENT FONCIER 19 RUE DES CAPUCINES 75001 PARIS FRANCA COMPAGNIE GENERALE DE AFFACTURAGE 3 RUE FRANCIS DE PRESSENSE 93200 SAINT DENIS FRANCA LONDON FRANKFURT DUBLIN LUXEMBOURG LUXEMBOURG PARIS SAINT DENIS P gina 40 de 135 9412 9576 9579 9051 9052 9407 9284 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento CONFEDERACI N ESPANOLA DE CAJAS DE AHORROS CECA CALLE DE ALCAL 27 28014 MADRID ESPANHA CONSERVATEUR FINANCE RUE DE LA FAISANDERIE 59 FRAN A CO PERATIEVE RABOBANK DEN EN OMSTREKEN U A BEZUIDENHOUTSEWEG 5 HOLANDA COUNTY NATWEST LIMITED 135 BISHOPSGATE LONDON EC2M 3UR REINO UNIDO COUTTS amp CO 440 STAND LONDON WC2R OQS REINO UNIDO COVENTRY BUILDING SOCIETY OAKFIELD HOUSE PO BOX 600 BINLEY BUSINESS PARK COVENTRY CV 3 2YR REINO UNIDO CREDIT AGRICOLE CORPORATE AND INVESTMENT BANK 9
198. reitos de Cr dito na Forma de Empr stimos Banc rios anexo Instru o do Banco relativa ao Cr dito Intradi rio e Facilidade de Liquidez de Conting ncia Instru o n 24 2009 de 16 de Novembro Redac o introduzida pela Instru o n 22 2009 publicada no BO n 11 de 16 de Novembro de 2009 V REC LCULO DOS SALDOS MULTILATERAIS 19 Rec lculo dos saldos multilaterais 19 1 A falta ou insufici ncia de provis o na conta de liquida o aberta no TARGET2 e o seu n o aprovisionamento pelo participante dentro do prazo que o Banco de Portugal lhe fixar implica em ltima inst ncia e dependendo da an lise efectuada pelo Banco de Portugal o rec lculo dos saldos multilaterais dos participantes 19 2 No caso previsto em 19 1 procede se ao rec lculo dos saldos multilaterais com base nos saldos bilaterais apurados anteriormente para o subsistema em causa excluindo os valores referentes ao s participante s impossibilitado s de solver os respectivos compromissos 19 3 Sempre que o presente mecanismo for activado o Banco de Portugal avisar os participantes do respectivo subsistema de compensa o 19 4 O Banco de Portugal pode determinar a suspens o do participante em falta nos termos do Cap tulo VII 19 5 Os procedimentos necess rios ao processamento do rec lculo dos saldos multilaterais constantes dos manuais de funcionamento dos subsistemas que integram o SICOI ser o assegurados pela entidade process
199. rg nica pelo n 1 do artigo 96 do Regime Geral das Institui es de Cr dito e Sociedades Financeiras RGICSF aprovado pelo Decreto Lei n 298 92 de 31 de dezembro e pelo n 1 do artigo 36 do Decreto Lei n 104 2007 de 3 de abril determina o seguinte Artigo 1 Altera es ao Aviso do Banco de Portugal n 3 2011 S o aditados os n s 4 A e 4 B ao artigo nico do Aviso do Banco de Portugal n 3 2011 publicado em 17 de maio de 2011 com a seguinte reda o 4 A Sem preju zo do disposto no n 4 integram ainda os fundos pr prios para efeitos do c mputo do r cio core tier 1 os elementos previstos na al nea j do n 1 do artigo 3 do Aviso do Banco de Portugal n 6 2010 quando sejam subscritos pelo Estado no contexto da Lei n 63 A 2008 de 24 de novembro ou no mbito de outras formas de interven o do Estado que visem o refor o da solidez financeira das institui es de cr dito 4 B Os elementos referidos no n 4 A s o eleg veis para o c mputo do r cio core tier 1 at a um limite m ximo de 50 do valor dos fundos pr prios de base calculado nos termos do Aviso do Banco de Portugal n 6 2010 concorrendo para a verifica o do cumprimento deste limite os demais instrumentos eleg veis para os fundos pr prios de base ao abrigo da al nea j do n 1 do artigo 3 desse mesmo Aviso Artigo 2 Entrada em vigor Este aviso entra em vigor no dia seguinte data da sua publica o
200. rimento e do pre o de exerc cio h Os principais par metros e fundamentos de qualquer sistema de pr mios anuais e de quaisquer outros benef cios n o pecuni rios i A remunera o paga sob a forma de participa o nos lucros e ou de pagamento de pr mios e os motivos por que tais pr mios e ou participa o nos lucros foram concedidos J As compensa es e indemniza es pagas ou devidas a membros do rg o de administra o devido cessa o das suas fun es durante o exerc cio k Os instrumentos jur dicos previstos no artigo 10 1 Os montantes pagos a qualquer t tulo por outras sociedades em rela o de dom nio ou de grupo com a institui o m As principais caracter sticas dos regimes complementares de pens es ou de reforma antecipada com indica o sobre se foram sujeitos a aprecia o pela assembleia geral n A estimativa do valor dos benef cios n o pecuni rios relevantes considerados como remunera o n o abrangidos pelas al neas anteriores o A exist ncia de mecanismos que impe am a utiliza o pelos membros do rg o de administra o de seguros de remunera o ou responsabilidade ou quaisquer outros mecanismos de cobertura de risco tendentes a atenuar os efeitos de alinhamento pelo risco inerentes s suas modalidades de remunera o 3 No que diz respeito remunera o dos colaboradores devem ser divulgados nos documentos anuais de presta o de contas com as nece
201. s de investimento e das sucursais estabelecidas em Portugal de institui es de cr dito e empresas de investimento com sede fora da Uni o Europeia adiante designadas por institui es 2 O presente Aviso estabelece ainda os deveres de divulga o de informa o da pol tica de remunera o dos membros dos rg os de administra o e de fiscaliza o das institui es bem como dos respectivos colaboradores que n o sendo membros daqueles rg os cumpram algum dos seguintes crit rios a Desempenhem fun es com responsabilidade na assun o de riscos por conta da institui o ou dos seus clientes com impacto material no perfil de risco da institui o b A sua remunera o total os coloque no mesmo escal o de remunera o que os membros dos rg os de administra o ou fiscaliza o ou c Exer am as fun es de controlo previstas no Aviso do Banco de Portugal n 5 2008 3 Para efeitos do disposto no n mero anterior considera se que os colaboradores que possuem um acesso regular a informa o privilegiada e participam nas decis es sobre a gest o e estrat gia negocial da institui o desempenham fun es com responsabilidade na assun o de riscos por conta da institui o ou dos seus clientes com impacto material no perfil de risco da institui o Artigo 2 Defini es Para efeitos do disposto no presente Aviso entende se por a Colaboradores pessoas que na execu o de um contra
202. s e Institui es de Pagamento INSTITUI ES DE PAGAMENTO COM SEDE NA U E SUCURSAL AFTAB CURRENCY EXCHANGE LIMITED E N 11 N 15 LJ 1 CENTRO COMERCIAL ATLANTIS PORTUGAL GLOBAL CURRENCY EXCHANGE NETWORK LIMITED RUA D VASCO DA GAMA N 12 A LOJA 2B PORTUGAL GO TRANSFER LIMITED RUA DO CONDE REDONDO 41 1170 144 LISBOA PORTUGAL LCC TRANS SENDING LIMITED RUA TOM S RIBEIRO 40 PORTUGAL SAFE TRANSFER LIMITED RUA DR EGAS MONIZ N 27 A R C ESQ PORTUGAL 2835 172 8600 722 1050 230 2675 344 BAIXA DA BANHEIRA LAGOS LISBOA LISBOA ODIVELAS P gina 108 de 135 C digo 262 800 642 305 965 252 1000 INSTITUI ES FINANCEIRAS DE CR DITO ANTAVECAPITAL INSTITUI O FINANCEIRA DE CR DITO SA RUA SOUSA MARTINS N 15 1 SALA 35 PORTUGAL BBVA INSTITUI O FINANCEIRA DE CR DITO SA EDIF CIO INFANTE AV D JO O II LOTE 1 16 05 2 ANDAR PORTUGAL BNP PARIBAS FACTOR INSTITUI O FINANCEIRA DE CR DITO SA AVENIDA DA BOAVISTA N 3523 6 SUL PORTUGAL BPN CR DITO INSTITUI O FINANCEIRA DE CR DITO SA AVENIDA ANT NIO AUGUSTO DE AGUIAR N 132 PORTUGAL CAIXA LEASING E FACTORING INSTITUI O FINANCEIRA DE CR DITO SA AVENIDA 5 DE OUTUBRO 175 12 ANDAR PORTUGAL CREDIAGORA INSTITUI O FINANCEIRA DE CR DITO SA SINTRA BUSINESS PARK ZONA INDUSTRIAL DA ABRUNHEIRA EDIF CIO 2 PORTUGAL
203. s minorit rios eleg veis 14 0 ol 0 Dos quais Instrumentos convertiveis em capital em situa es de emerg ncia 15 Art 32 14 Dos quais Instrumentos sem prazo de vencimento e sem incentivo moderado ao reembolso 16 ata Dos quais Instrumentos com incentivo moderado ao reembolso ou com prazo de vencimento 17 Art20 2 Dos quais Instrumentos sem incentivo moderado ao reembolso cuja elegibilidade a partir de 31 de Dezembro de 2010 Art2224 0 fique sujeta a disposi es transit rias 18 Dos quais Instrumentos com incentivo moderado ao reembolso cuja elegibilidade a partir de 31 de Dezembro de 2010 fique sujeita a disposi es transit rias 19 Art 22 1 a Interesses minorit rios 20 1 Parte de interesses minorit rios sujeita a filtros prudenciais 21 Resultados do ltimo exerc cio e resultados provis rios do exerc cio em curso 22 0 0 0 0 1 12 3 1 Resultados positivos do ltimo exerc cio e resultados positivos provis rios do exerc cio em curso quando certificados 23 11222 Parte dos resultados positivos do ltimo exerc cio e dos resultados positivos provis rios do exercicio em curso sujeita aos filtros prudenciais 24 Artas doe 1 1 2 4 Resultados negativos do ltimo exerc cio e resultados negativos provis rios do exerc cio em curso 25 at 381 1 11241 Resultados positives ou negativos do ltimo exerc cio e resultados positivos ou negativos provis rios ArtSS 1 6 do exerc
204. sistemas do SICOI depende da contrata o com o Banco de Portugal de uma linha de cr dito intradi rio no TARGET2 PT nos termos do disposto no Cap tulo IV do presente Regulamento Para a participa o indirecta em qualquer um dos subsistemas de compensa o interbanc ria necess ria a verifica o de uma das seguintes condi es a a representa o atrav s de um participante directo no SICOI que liquide em conta pr pria aberta no TARGET2 PT b a representa o atrav s de um participante directo no SICOI que esteja numa rela o de dom nio ou de grupo com o participante indirecto assumindo aquele perante os demais os direitos e as obriga es do seu representado Redac o introduzida pela Instru o n 22 2009 publicada no BO n 11 de 16 de Novembro de 2009 5 4 Novo Redac o introduzida pela Instru o n 20 2011 publicada no BO n 9 de 15 de Setembro de 2011 A partir de 1 de Mar o de 2012 a participa o na vertente tradicional do subsistema TEI fica dependente da participa o na vertente SEPA ou da demonstra o de que o participante tem capacidade de recep o directa ou indirecta de transfer ncias em formato SEPA 6 Pedido de ades o aos subsistemas do SICOI 6 1 A participa o em qualquer subsistema do SICOI est condicionada apresenta o de um pedido de ades o a aprovar pelo Banco de Portugal de acordo com os formul rios constantes no Anexo I Redac o intro
205. ss rias adapta es e de forma agregada os elementos de informa o previstos no n 1 e nas al neas a b c e g e h do n mero anterior 4 A informa o referida nos n meros anteriores deve ser divulgada na declara o sobre a pol tica de remunera o dos membros dos rg os de administra o e de fiscaliza o contida no relat rio sobre a estrutura e as pr ticas de governo societ rio previsto na al nea b do n 2 do artigo 70 do C digo das Sociedades Comerciais nos termos do disposto no artigo 3 da Lei n 28 2009 de 19 de Junho e sem preju zo das demais disposi es aplic veis Artigo 17 Divulga o de informa o quantitativa 1 As institui es divulgam nos documentos anuais de presta o de contas informa o quantitativa referente a remunera o paga pela institui o descriminando entre rg os de administra o e fiscaliza o e colaboradores que deve incluir pelo menos informa o sobre a O montante anual das componentes fixa e vari vel da remunera o e o n mero de benefici rios b Os montantes e os tipos de remunera o vari vel separados por remunera o pecuni ria ac es instrumentos share linked e outros tipos c O montante da remunera o diferida n o paga separada por componentes investidas e n o investidas d Os montantes anuais da remunera o diferida devida paga ou objecto de redu es resultantes de ajustamento introduzidos em fun o
206. stas para as diferentes vias de transfer ncia de pagamentos bem como do nome e meio de contacto do colaborador da institui o de cr dito respons vel pela aceita o da DRT 25 Dever em qualquer caso ser dado cumprimento s obriga es que decorrem para as entidades financeiras nos termos do Regime de Preven o e Repress o do Branqueamento de Vantagens de Proveni ncia Il cita Lei n 25 2008 de 5 de Junho e das Instru es do Banco de Portugal em vigor Tabela A VALORIZA O DOS ELEMENTOS PATRIMONIAIS 2 Regras aplicadas com refer ncia data de 31 de Dezembro de 2010 Dep sitos em institui es financeiras Montante do respectivo saldo Partes de capital constitu das por ac es valores mobili rios e instrumentos financeiros cotados em Valor da ltima cota o mercado regulamentado Unidades de participa o em organismos de investimento colectivo n o admitidas cota o em mercado regulamentado bem como de seguros do ramo vida ligados a um fundo de investimentos Valor para efeitos de resgate Opera es de capitaliza o do ramo vida e demais OS Valor capitalizado instrumentos de capitaliza o Valor que resultar da aplica o das regras de determina o do valor Outros casos tribut vel previstas no C digo do Imposto do Selo ou o respectivo custo de aquisi o consoante o que for maior 2 Quando o valor a que se referem as al neas ant
207. stinguem entre si pelas funcionalidades de movimenta o e tratamento de notas de que disp em M quinas de distribui o de notas m quinas operadas por clientes tal como definido no Anexo Dados principais informa o geral sobre a entidade e a sua actividade de recircula o 2 5 Dados operacionais dados respeitantes ao processamento e recircula o de notas num dado per odo de reporte 2 6 Notas processadas notas que foram sujeitas ao controlo de autenticidade e qualidade em m quinas de tratamento de notas com capacidade de recircula o operadas pelos clientes ou por profissionais 2 6 1 Total de notas processadas total de notas genu nas sujeitas ao controlo de autenticidade e qualidade em m quinas de tratamento de notas com capacidade de recircula o operadas pelos clientes ou por profissionais em quantidade num dado per odo de reporte 2 6 2 Notas incapazes quantidade de notas processadas que num dado per odo de reporte foram consideradas incapazes para regressar circula o por n o oferecerem qualidade suficiente 2 6 3 Notas redistribu das quantidade de notas processadas que num dado per odo de reporte foram consideradas aptas para regressar circula o e foram redistribu das aos clientes por qualquer meio N o devem ser inclu das no reporte as notas depositadas no Banco de Portugal e as notas redistribu das ao balc o das entidades destinat rias da presente Instru o cuja
208. stitui o de cr dito apresentante tomadora forem mencionados mais do que uma vez sem que previamente se tenha verificado qualquer devolu o Falta de refer ncia de apresenta o inexist ncia de endosso EN Quando o banco apresentante tomador n o tiver colocado no cheque ou na sua imagem a data de apresenta o na compensa o conforme o disposto no n mero 6 1 do Anexo III ou n o tiver colocado a express o valor recebido para cr dito na conta do benefici rio ou equivalente a responsabilizar se no caso da falta de endosso conforme o disposto no 6 3 al nea b do Anexo III Cheque viciado Quando os elementos do cheque designadamente a assinatura a import ncia a data de emiss o ou o benefici rio estiverem viciados Devolu o a pedido do Banco Tomador Quando a institui o de cr dito sacada receber instru es do banco tomador nesse sentido que por sua vez as tenha recebido do benefici rio do cheque b Na qualidade de institui o tomadora Motivo de devolu o inv lido Quando o participante sacado tiver invocado falta ou insufici ncia de provis o para cheque de valor igual ou inferior ao legalmente definido como obrigatoriedade de pagamento para cheques truncados os motivos de falta de requisito principal saque irregular endosso irregular falta de imagem do cheque falta de refer ncia de apresenta o inexist ncia de endosso ou cheque viciado salvo se o particip
209. ta inscri o nos campos pr prios do total do imposto liquidado QUADRO 4 16 Verificar se a declara o se encontra assinada Uma declara o n o assinada deve ser recusada A assinatura deve ser a do declarante ou a do seu representante QUADRO 5 17 Se da confer ncia da informa o inscrita nos quadros resultar a evid ncia de algum erro deve o apresentante ser convidado a corrigi lo 18 Em nenhuma circunst ncia devem os intervenientes na recep o da declara o substituir se aos apresentantes na correc o de erros que a declara o evidencie Os intervenientes na recep o da declara o apenas devem apor a sua letra e assinatura no quadro 5 19 Completar as linhas em branco destinadas ao banco interveniente na recep o pagamento 20 Conferir se o meio de pagamento re ne os requisitos legais consoante a sua natureza 21 Conferir se o valor do meio de pagamento corresponde ao montante do imposto liquidado N o s o admitidos arredondamentos 22 Formalizar declara o de recebimento do valor conforme o meio de pagamento 23 Certificar a recep o da declara o e do n mero de documentos comprovativos entregues referentes aos elementos constantes do quadro 2 Os documentos comprovativos devem ser originais ou ent o autenticados entendendo se por documentos autenticados os documentos particulares confirmados perante entidades com compet ncia para o efeito 24 Verificar a inser o das refer ncias previ
210. tarem reunidas as condi es m nimas necess rias para o funcionamento do Sistema de Compensa o Interbanc ria mesmo em casos an malos ou outras ocorr ncias excepcionais que afectem notoriamente o sector banc rio 9 3 O apuramento dos saldos correspondentes posi o de cada participante efectuado pelo Banco de Portugal com base na informa o recebida por via electr nica 9 4 As eventuais diferen as verificadas entre os valores transmitidos e os valores reais devem ser regularizadas imediatamente pelos participantes nelas envolvidos nos termos previstos nos respectivos manuais de funcionamento ou em caso de omiss o da forma mais adequada nomeadamente atrav s de contactos bilaterais 10 Liquida o financeira Os saldos s o apurados por subsistema sendo as posi es dos participantes em cada um dos subsistemas liquidadas pela movimenta o da conta de liquida o do TARGET indicada pelo participante 11 Calend rio e hor rios 11 1 A compensa o e a liquida o financeira dos subsistemas que integram o SICOI devem ser efectuadas de acordo com o calend rio e os hor rios definidos no Anexo II sob pena de aplica o das penaliza es estabelecidas no Anexo V 11 2 Quaisquer altera es ao calend rio e hor rios indicados no n mero anterior ser o divulgadas pelo Banco de Portugal com a anteced ncia m nima de 15 dias teis 12 Car cter definitivo e irrevog vel das opera es As opera es en
211. te de qualquer dos subsistemas de compensa o por inobserv ncia grave de deveres que lhe est o cometidos bem como em caso de suspens o ou exclus o do TARGET2 Redac o introduzida pela Instru o n 20 2011 publicada no BO n 9 de 15 de Setembro de 2011 25 3 O Banco de Portugal pode ainda determinar a exclus o de um participante de qualquer dos subsistemas de compensa o no caso de reincid ncia em falta particularmente grave Redac o introduzida pela Instru o n 20 2011 publicada no BO n 9 de 15 de Setembro de 2011 25 4 O Banco de Portugal pode determinar a suspens o ou a exclus o de um participante de um dos subsistemas de compensa o caso se verifique a sua suspens o ou exclus o de outros subsistemas Redac o introduzida pela Instru o n 20 2011 publicada no BO n 9 de 15 de Setembro de 2011 25 5 Novo Redac o introduzida pela Instru o n 20 2011 publicada no BO n 9 de 15 de Setembro de 2011 A suspens o ou a exclus o de um participante de qualquer subsistema comunicada pelo Banco de Portugal a todos os participantes do subsistema respectivo 26 Responsabilidade individual dos participantes Os direitos e deveres rec procos dos participantes decorrentes da sua participa o nos subsistemas integrantes do SICOI n o s o opon veis nem afastam a responsabilidade individual de cada participante relativamente aos seus clientes 27 Altera es ao Regulamento e
212. te de remunera o fixa 2 Sem preju zo do disposto no n mero anterior caso a remunera o a prevista inclua uma componente vari vel esta dever depender apenas da avalia o do desempenho individual do colaborador tendo em conta os objectivos espec ficos relacionados com as fun es por si exercidas e nunca da avalia o do desempenho financeiro da rea de neg cio em que este desenvolve as suas fun es de controlo CAP TULO V Avalia o da Pol tica de Remunera o Artigo 14 Avalia o 1 A avalia o prevista na al nea d do ponto 24 do Anexo ao Decreto Lei n 104 2007 de 3 de Abril na redac o introduzida pelo Decreto Lei n 88 2011 de 20 de Julho deve incluir designadamente uma an lise sobre a pol tica de remunera o da institui o e a sua implementa o em especial sobre o respectivo efeito na gest o de riscos de capital e de liquidez da institui o 2 No desenvolvimento da avalia o referida no n mero anterior devem participar de forma activa as unidades respons veis pelo exerc cio das fun es de controlo da institui o 3 Caso exista uma comiss o de remunera es dever ser esta a unidade respons vel pela promo o e supervis o da avalia o prevista no n 1 4 As unidades respons veis pela promo o da avalia o referida no n 1 devem apresentar assembleia geral ao rg o de administra o e ao rg o de fiscaliza o um relat rio com os res
213. ticipante do Banco CLIT do participante Doo TI do participante EEFTTTTTTTTT H 02 Subsistema a aderir Subsistema e vertente a aderir j C7 CHQ Cheques SOD Debits Denctos vertente Trastcsenal EFT Ejetos Comercios SODICORE D bitos Derctos vertente SEPA CORE TE TE vesterto Tradicenas SODIBAB Dettos Deecios vertente SEPA 128 TERSEPA TE vesterte SEPA MB Muttanco Informa o de ades o SEPA a preencher caso solicite a ades o a TEI SEPA SDO CORE ou SDD B28 NASO atrav s da qual foi formalizada a ades o a Data de arranque operacional DL 03 Caracteriza o da componente de liquida o do SICOI Nome do participante directo no SICO C digo do participante directo no SICOI CECCI BIC do participante directo no SICOI CCEC EN ER AZ E A Nome do titular da conta de liquida o Ls Ss BIC da conta de liquida o CER DEN Br SE DER N DE Data pretendida para in cio E primera data para Iqudac c 04 Contactos E Et 05 Data e assinaturas autorizadas das Institui es de Cr dito Participante Indirecto no SICOI Data LI Assinaturas Nome Nome Cargo Cargo Data LI Assinaturas Nome Nome Cargo Cargo Data E Assinaturas Nore Nome Cargo Cargo Anexo alterado por Instru o n 22 2009 publicada no BO n 11 de 16 de Novembro de 2009 Instru o n 21 2010 publicada no BO n 10 de 15 de Outubro de 2010 ANEXO INSTRU O N 3 2009 BO N 2 16 02
214. to Moody s P 1 P 2 3 F3 P 3 A 3 Todas as outras nota es Inferior a F3 NP Inferior a A 3 b Longo Prazo er ECAI Grau da qualidade do cr dito Moody s 1 AAA a AA Aaa a Aa3 AAA a AA 2 A a A Ala A3 A a A 3 BBB a BBB Baal a Baa3 BBB a BBB 4 BB a BB Bal a Ba3 BB a BB 5 e n veis inferiores Inferior a BB Inferior a Ba3 Inferior a BB SUPERVIS O Temas ores Normas Prudenciais Banco de Portugal ANEXO INSTRU O N 10 2007 BO N 5 15 05 2007 Anexo III Posi es de titulariza o m todo Baseado em Nota es a Curto Prazo ECAI Grau da qualidade do cr dito Moody s P 1 P 2 3 F3 P 3 A 3 Todas as outras nota es Inferior a F3 b Longo Prazo Inferior a P 3 Inferior a A 3 Grau da qualidade do cr dito Moody s 1 AAA Aaa AAA 2 AA Aa AA 3 A Al A 4 A A2 A 5 A A3 A 6 BBB Baal BBB 7 BBB Baa2 BBB 8 BBB Baa3 BBB 9 BB Bal BB 10 BB Ba2 BB 1 BB Ba3 BB Inferior a 1 Inferior a BB Inferior a Ba3 Inferior a BB ANEXO INSTRU O N 10 2007 BO N 5 15 05 2007 SUPERVIS O Banco de Portugal Temas Normas Prudenciais Anexo IV Organismos de Investimento Colectivo OIC ECAI Grau da qualidade do Fitch Moody s Nota es sobre a Nota es sobre a cr dito estabilidade do qualidade do valor dos fundos cr dit
215. to de trabalho ou de presta o de servi os desempenhem fun es no mbito da actividade desenvolvida pela institui o e cumpram um dos crit rios previstos no n 2 do artigo 1 b Remunera o conjunto de vantagens atribu das aos membros dos rg os de administra o e fiscaliza o e aos colaboradores de uma institui o como contrapartida dos servi os prestados ainda que peri dicas fixas ou vari veis mesmo que contingentes de natureza contratual ou n o contratual e de car cter monet rio ou n o monet rio c Remunera o vari vel componente da remunera o calculada com base em crit rios de desempenho d Benef cios discricion rios de pens o benef cios de pens o mais vantajosos do que os previstos no regime geral de pens o de reforma da institui o concedidos aos membros dos rg os de administra o ou fiscaliza o ou a colaboradores numa base discricion ria como parte do pacote de remunera o e que n o incluem benef cios obtidos por um colaborador e concedidos ao abrigo do regime de pens o de reforma da institui o e Pol tica de remunera o conjunto de princ pios regras e procedimentos destinadas a fixar os crit rios a periodicidade e os respons veis pela avalia o do desempenho dos membros dos rg os de administra o e fiscaliza o e dos colaboradores da institui o bem como a forma a estrutura e as condi es de pagamento da remunera o devida aos
216. trav s de resultados que representem Fe risco de cr dito pr prio 37 11278 Correc o das diferen as de reavalia o em passivos financeiros avaliados ao justo valor atrav s de resultados Art 12 H EEE 0 0 0 ol Art22 2 2 que representem risco de cr dito pr prio 38 Diferen as de reavalia o em outras opera es de cobertura de fluxos de caixa 29 Correc o de diferen as de reavalia o em outras opera es de cobertura de fluxos de caixa 40 0 0 H 0 Diferen as de reavalia o em propriedades de investimento 41 Correc o das diferen as de reavalia o em propriedades de investimento 42 Diferen as de reavalia o em activos fixos tang veis 43 Correc o de diferen as de reavalia o em activos fixos tang veis 44 Outras diferen as de reavalia o relevadas em reservas e resultados eleg veis sujeitas a filtros prudenciais 45 14 Correc o de outras diferen as de reavalia o relevadas em reservas e resultados eleg veis 46 Art 3 1 9 1 1 Fundo para riscos banc rios gerais 1 1 4 Outros elementos eleg veis para os fundos pr prios de base 47 0 E E 0 1 1 4 1 Outros instrumentos eleg veis 48 o al 0 o 1 1 4 1 1 Instrumentos convertiveis em capital em situa es de emerg ncia 1 1 4 1 2 Instrumentos sem prazo de vencimento e sem incentivo moderado ao reembolso Art32 1 1 1 4 1 3 Instrumentos com incentivo moderado ao reembolso ou com prazo de vencimento Art4 2 1 1 4 1 4 Instrumentos sem
217. tui es de cr dito e em institui es financeiras inferiores ou iguais a 10 do capital dessas institui es cr ditos subordinados e outros instrumentos detidos sobre essas institui es que ultrapassem 10 dos fundos pr prios 85 1 2 5 1 Por mem ria Fundos pr prios de refer ncia para efeito dos limites relativos a participa es inferiores ou iguais a 10 do capital 86 1 3 5 2 Participa es em institui es de cr dito e em institui es financeiras inferiores ou iguais a 10 do capital dessas institui es cr ditos subordinados e outros instrumentos detidos sobre essas institui es Art 13 2 1 d 4i Art 13 1 e i 1 3 6 Participa es em empresas de seguros empresas de resseguros e sociedades gestoras de participa es no sector dos seguros Art 13 1e 4 1 3 7 Outros instrumentos detidos relativamente a empresas de seguros empresas de de resseguros e sociedades gestoras de participa es no sector dos seguros nas quais a institui o det m uma participa o 1 38 Participa es e outros instrumentos detidos relativamente a empresas de seguros empresas de resseguros e sociedades gestoras de participa es no sector dos seguros nas quais a institui o det m uma participa o m todo alternativo Art 13 1 f 1 2 9 Menos valias n o provisionadas em participa es financeiras sujeitas ao regime do Aviso n 4 2002 87 1 3 10 Outras dedu es aos fundos pr prios de base e complem
218. ugal e as institui es de cr dito informa se o seguinte 1 Transfer ncia dos montantes pagos no mbito dos processos de regulariza o tribut ria Todos os montantes pagos junto das institui es de cr dito dever o ser transferidos exclusivamente para o Banco de Portugal no prazo estipulado para o efeito 10 dias teis posteriores respectiva cobran a por uma das seguintes vias i TARGET2 Tipo de Mensagem MT202 BIC do Receiver BGALPTTGDET Todas as opera es encaminhadas para um BIC de destino diferente ser o devolvidas Campo 58 BGALPTTGDET Campo 72 Inserir REC RERT espa o nnnnnnnnn sendo nnnnnnnnn nove d gitos do NIF do declarante O modelo de DRT encontra se dispon vel no s tio da Autoridade Tribut ria e Aduaneira em www portaldasfinancas gov pt na op o Servi os Tribut rios gt Apoio ao Contribuinte gt RERT III gt Declara o para regulariza o tribut ria Importante Na declara o a remeter ao Banco de Portugal deve ser aposta a refer ncia inserida no campo 20 da opera o TRN ii Transfer ncias a Cr dito SEPA IBAN PT50 0001 0000 00000000141 25 BIC BGALPTTGXXX Campo SCT_INFADT Inserir nnnnnnnnn sendo nnnnnnnnn nove d gitos do NIF do declarante Importante Na declara o a remeter ao Banco de Portugal deve ser aposta a refer ncia inserida no campo Refer ncia da opera o 2 Envio ao Banco de Portugal da documenta
219. ui es de Pagamento R RAPHAEL amp SONS PLC WALTON LODGE WALTON STREET AYLESBURY BUCKINGHAMSHIRE HP21 7QY REINO UNIDO RABOBANK IRELAND LTD 2 HARBOURMASTER PLACE IRLANDA RABOBANK NEDERLAND CROESELAAN 18 UTRECHT HOLANDA RAIFFEISEN BANK INTERNATIONAL AG AM STADPARK 3 AUSTRIA RAIFFEISEN CENTROBANK AG TEGETTHOFFSTRASSE 1 1010 WIEN AUSTRIA RAIFFEISEN ZENTRALBANK OSTERREICH AG AM STADTPARK 9 A 1030 WIEN AUSTRIA RAIFFEISENBANK LEOBEN BRUCK GRAZERSTRASSE 3 8605 KAPFENBERG AUSTRIA LONDON DUBLIN UTRECHT 1030 WIEN WIEN WIEN KAPFENBERG P gina 75 de 135 9523 9400 9103 9466 9429 9213 9105 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento RAIFFEISENBANK STRASS SPIELFELD eGEN HAUPSTRASSE 59 8472 STRASS USTRIA RAIFFEISENLANDESBANK OBER STERREICH AG EUROPAPLATZ 1A A 4020 LINZ USTRIA RATHBONE BROS amp CO LIMITED PORT OF LIVERPOOL BUILDING PIER HEAD LIVERPOOL L3 INW REINO UNIDO RATHBONE INVESTMENT MANAGEMENT LIMITED 159 NEW BOND STREET W1S 2UD LONDON REINO UNIDO RBS FACTOR SA 26 RUE LAFFITTE 75009 PARIS FRAN A RBS TRUST BANK LTD 67 LOMBARD STREET LONDON EC3P 3 DL REINO UNIDO RCI BANQUE 14 AVENUE DU PAVE NEUF 93168 NOISY LE GRAND FRANCA STRASS LINZ LIVERPOOL LONDON PARIS LONDON NOISY LE GRAND P gina 76 de 135 91
220. ultados dessa avalia o a qual designadamente dever identificar as medidas necess rias para corrigir eventuais insufici ncias detectadas CAP TULO VI Pol tica de Remunera o dos Grupos Financeiros Artigo 15 Princ pios aplic veis aos grupos financeiros 1 A empresa m e de um grupo financeiro sujeito supervis o do Banco de Portugal com base na sua situa o em base consolidada deve assegurar que todas as suas filiais incluindo as filiais no estrangeiro e os estabelecimentos off shore implementam pol ticas de remunera o consistentes entre si 2 O cumprimento do disposto no presente Aviso deve ser assegurado para o total das remunera es pagas aos membros dos rg os de administra o e fiscaliza o bem como a cada colaborador pelo conjunto das institui es financeiras ou n o integradas no per metro de supervis o em base consolidada 3 As unidades respons veis pelo exerc cio das fun es de controlo e a comiss o de remunera es caso exista da empresa m e devem efectuar em articula o entre si com uma periodicidade m nima anual uma avalia o das pr ticas remunerat rias das filiais no exterior e dos estabelecimentos off shore em especial sobre o respectivo efeito na gest o de riscos de capital e de liquidez da institui o 4 O relat rio com os resultados da avalia o a que se refere o n mero anterior deve ser apresentado assembleia geral ao rg o de administra
221. ve ser diferido por um prazo n o inferior a tr s anos 4 O quadro plurianual a que se refere a al nea A do ponto 24 do Anexo ao Decreto Lei n 104 2007 de 3 de Abril na redac o introduzida pelo Decreto Lei n 88 2011 de 20 de Julho para efeitos de avalia o de desempenho deve ser composto por um per odo de tr s a cinco anos Artigo 9 Remunera o dos membros n o executivos do rg o de administra o e dos membros dos rg os de fiscaliza o A remunera o dos membros n o executivos do rg o de administra o e dos membros dos rg os de fiscaliza o n o deve incluir nenhuma componente cujo valor dependa do desempenho ou do valor da institui o Artigo 10 Indemniza es em caso de destitui o As institui es devem implementar os instrumentos jur dicos adequados para que n o seja paga qualquer compensa o ou indemniza o incluindo pagamentos relacionados com a dura o de um per odo de pr aviso ou cl usula de n o concorr ncia nos casos em que a destitui o do membro do rg o de administra o ou a resolu o do seu contrato por acordo resultar de um inadequado desempenho das suas fun es CAP TULO IV Remunera o dos Colaboradores Artigo 11 Rela o entre a remunera o fixa e a remunera o vari vel 1 Se a remunera o dos colaboradores da institui o incluir uma componente vari vel tendo em vista minimizar os incentivos assun o excessiva
222. vo se entende dever ser objecto de divulga o alargada Informa es Seleccionadas e cujo conte do justifica a sua inclus o no Boletim numa perspectiva de compila o e difus o mais generalizada designadamente e Comunicados do Banco de Portugal e do Banco Central Europeu e Lista das Institui es de Cr dito e Sociedades Financeiras registadas no Banco de Portugal e Selec o de refer ncias e resumos de legisla o nacional e comunit ria respeitante a mat rias que se relacionam com a actividade das Institui es sujeitas supervis o do Banco de Portugal Instru es INSTRU O N 1 2012 BO N 2 15 02 2012 TN SUPERVIS O Banco de Portugal Normas Prudenciais EUROSISTEMA ASSUNTO Reconhecimento de Ag ncias de Nota o Externa ECAT e respectivo Mapeamento Considerando que ao abrigo do artigo 12 do Decreto Lei n 104 2007 de 3 de Abril a utiliza o de avalia es de cr dito de ag ncias de nota o externa depende do reconhecimento pelo Banco de Portugal dessas ECAI O Banco de Portugal no uso da compet ncia que lhe conferida pelo artigo 13 do Decreto Lei n 104 2007 de 3 de Abril determina o seguinte 1 Ao n 1 da Instru o n 10 2007 publicada no BO n 5 2007 de 15 de Maio aditada uma al nea e com a seguinte redac o e Para efeitos dos segmentos de mercado de Empresas incluindo as posi es em risco de curto prazo quando apliqu
223. vo ao ano anterior a que se refere o ponto 1 4 efectuados directamente pelo Banco de Portugal mediante d bito na conta de liquida o respectiva Excepcionalmente e caso sejam identificados motivos que o justifiquem o Banco de Portugal poder acordar um mecanismo alternativo de cobran a com o participante directo Pre os Pre rio do SICOI Euros Taxa mensal de participa o por subsistema ou por vertente de subsistema por participa o directa por participa o indirecta Taxa por opera o por cada saldo de compensa o liquidado no TARGET neneene 0 61 por cada opera o de grande montante liquidada no TARGET2 0 61 participante directo num determinado subsistema de compensa o ou vertente de subsistema tarifado pela sua pr pria participa o e pela participa o de cada um dos participantes indirectos que representa em cada subsistema ou vertente de subsistema 1 3 A parte correspondente aplica o da taxa por opera o visa recuperar os custos suportados pelo Banco de Portugal com a liquida o dos saldos de compensa o e das opera es de grande montante no TARGET 2 1 4 Para assegurar a recupera o referida no ponto 1 3 o Banco de Portugal proceder ao acerto relativo ao ano anterior logo ap s ter conhecimento do montante devido ao Eurosistema o qual ter por base o n mero total de opera es liquidadas no TARGET nesse ano 2 Penaliza es po
224. vo qualquer anota o em contr rio todas as institui es listadas se encontravam habilitadas a exercer as actividades permitidas as entidades a cujo tipo pertencem As institui es de cr dito com sede em pa ses da UE est o sujeitas supervis o das entidades competentes do Pa s de origem sem preju zo das compet ncias atribu das por lei as autoridades portuguesas enquanto autoridades de acolhimento Incluem se ainda as institui es de Pagamento autorizadas noutros Estados membros da U E e habilitadas a prestar servicos em Portugal quer atrav s da abertura de sucursais ou da contrata o de agentes quer em regime de livre presta o de servi os Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento NDICE AG NCIAS DE C MBIOS BANCOS CAIXA CENTRAL DE CR DITO AGR COLA M TUO E CAIXAS DE CR DITO AGR COLA M TUO CAIXAS ECON MICAS INSTITUI ES DE CR DITO EM REGIME DE LIVRE PRESTA O DE SERVI OS INSTITUI ES DE PAGAMENTO INSTITUI ES DE PAGAMENTO COM SEDE NA U E LIVRE PRESTA O DE SERVI OS INSTITUI ES DE PAGAMENTO COM SEDE NA U E REDE DE AGENTES INSTITUI ES DE PAGAMENTO COM SEDE NA U E SUCURSAL INSTITUI ES FINANCEIRAS DE CR DITO OUTRAS SOCIEDADES FINANCEIRAS SOCIEDADES ADMINISTRADORAS DE COMPRAS EM GRUPO SOCIEDADES CORRETORAS SOCIEDADES DE FACTORING SOCIEDADES DE GARANTIA M TUA SOCIEDADES DE INVESTIMENTO SOCIEDADE

Boletim Oficial nº 2/2012

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