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Carlos Henrique da Silva Chefe da Divisão de Licitações

1. x3 R1 1 S1 41 s1 81 1 2 s2 42 s2 82 PRIMARIO T32 T40 T83 s2 IT1 3 s3 43 S3 83 R1 4 4 44 S4 84 Re IMAGEM 5 51 45 s 85 si TERMICA 6 s1 46 S1 86 TOS T51 T101 s2 7 s2 47 s2 87 8 gt PROTE O 48 PROTE O 88 R3 lt t 49 1 89 1 TERCIARIO 10 s2 50 s2 90 IT3 T113 T52 T102 s2 11 53 51 sa 91 12 s4 se s4 se ST 13 S1 53 s1 93 T91 s2 14 s2 54 s2 94 1 S 15 1 55 1 95 e T53 T103 s2 16 s2 56 s2 96 S1 17 SL 57 Se 18 52 58 s3 111 19 s3 T61 59 S4 20 S4 60 1 21 S1 61 s2 22 s2 62 1 168 S3 23 s3 63 S4 24 S4 MEDI ADO 64 1 25 1 65 se 26 se 66 TIS 163 S3 27 s3 67 4 28 s4 68 1 29 1 69 se s2 70 PROTE O ksi 30 3 31 s3 71 S4 32 S4 Je 1 1 73 T22 34 se 74 1 25 PROTE O E S4 36 S4 76 1 37 1 77 se 38 s2 78 T23 53 39 s3 79 4 40 4 80 OBRA REF NBR 9368 1987 CELESG PADRAO TRANSFORMADOR DE FOR A TITULO TRANSFORMADORES DE CORRENTE BORNEIRA 04 10 05 HS RN APROVA O PROJETO COTAS EM REVISADO DESENHO N REVISO GERAL
2. 4 1 Ds SE 2 OIO E Es TE an TO Eis aa 23 ES nes l GA o a48 o aak K1 K1 27 F71 F72 e st F77 F78 I 5 1 20 3 x5 4 5 O 6 5 19 21 x5 22 24 L20 101 36 102 36 M103 M106 107 36 108 36 es Es I 82 x4 38 O X4 40 L OS s12 x4 6 MAN Ql Eis x4 31 x4 33 x4 36 37 s12 rss 2 O eo pe O PR _ _ _ 7 5 li SE MAN AUT DESL KASRI K1 K2 K3 K4 72 22877 F78 o X4 13 EI cia EEE meo MES ASSESDE 2 X4 17 4 2 X4 34 4 35 e Cm ya F71 Z F77 i 01 02 DISJUNTORES 041 a Q48 DISJUNTHRES 9 F78 a D F71 a F78 RELES BIMETALICOS ILUMINA O Ki a K4 CONTATORES TRIPOLARES K1 K4 27 RELE DE SUBTENSAO FALTA DE FASE TOMADAS 101 a M108 MOTOVENTILADORES ARES SS SRS ITE CONTATO DE IMAGEM T RMICA REF NBR 9368 1987 KERA CE
3. 1 O O ALARME INDICADOR DE Xl TEMPERATURA e DO OLED 26 3 63 61 DESLIGA ALIMENTACAH 110VCC 4 64 5 DISPOSITO DE 65 O O ALARME RELE DETECTOR O O DESLIGA PROTE O DO DE GAS RB 63 6 COMUTADOR lt DPC 66 7 69 O DESLIGA O DESLIGA RELE DETECTOR 8 DE GAS RB c63 70 9 71 ALARME MIM INDICADOR DE O O DESLIGA NIVEL DO OLEO DO 10 72 TRANSFORMADOR lt 71D 11 73 ALARME MAX Q O DESLIGA DISPOSITIVO DE 12 ALIVIO DE PRESSAO 74 13 DAP 20 gt 75 O ALARME INDICADOR DE O DESLIGA TEMPERATURA DO 14 76 ENROL PRIMARIO 15 77 ALARME ITE 1 494 O O DESLIGA DISP PROT COMUT 16 SOB CARGA 78 17 DPC2 lt 200 79 O ALARME O DESLIGA 18 80 21 81 O ALARME INDICADOR DE O DESLIGA DISPOSITO DE TEMPERATURA DO PROTE O DO 82 ENROL SECUNDARIO 23 COMUTADOR 83 O ALARME ITE 2 c498B DESLIGA CUPE 24 84 DESLIGA 55 o 26 86 29 87 O ALARME INDICADOR DE TEMPERATURA DO 30 88 ENROL TERCIARIO 31 89 O O ALARME ITE 3 lt 49 gt 90 ALARME 2 34 DISPOSITIVO DE 47 O O DESLIGA ALIVIO DE PRESSAO DAP 20 gt 48 St Q ALARME MIN INDICADOR DE NIVEL DO CLEO DO 52 COMUTADOR SOB 53 O O ALARME MAX CARGA INOC lt 710 gt 54 RELE DE PROTE O 61 63 O
4. 29 4 6 Terminais de Tera as GS E una at a sss 29 4 7 Marca o dos Enrolamentos e Terminais a 29 4 8 Emendas Collex0eSu sss 30 4 9 Esquema d Pintura 30 4 10 Resfriamento dos 30 4 11 Conservador do IGD a fot SO CE 31 4 12 Indicador de N vel do Ta la 32 4 l3 SUDperviS3ao T rmica Ea 32 A sts 33 4 15 Dispositivo para Al vio de 2 33 4 16 Alarme no Desligamento a 34 4 17 Transformadores de Corrente para Prote o Imagem T rmica e Rel 90 34 4 18 Comutadores de Deriva es em Carga a V cuo 37 4 19 Placa de u unap a unpas 42 4 20 N vel de R dio Interfer ncia n 43 RR RD US RE RR POA RU nane RR RR 43 4 22 Mareacao das ORAS z O a uyaq a QQ 43 001 09 001 Rev 06 2007 FOLHA 3 Celesc
5. 001 99 001 Rev 06 2007 FOLHA 56 SS Celesc 0 Distribui o S A 5 8 4 Ensaios de Rotina 5 8 4 1 Medi o das Resist ncias hmicas de todos os Enrolamentos Dever ser efetuado pelo m todo da queda de tens o para todas as deriva es e corrigidas para a temperatura de refer ncia 5 8 4 2 Medi o da Rela o de Transforma o em Todas as Deriva es Dever o ser medidas as rela es de tens es para todas as posi es dos comutadores de deriva o conforme prescri o das normas NBR 5356 e NBR 5380 5 8 4 3 Resist ncia de Isolamento dos Enrolamentos Dever ser medida antes dos ensaios diel tricos com aux lio de um Megger de no m nimo 2000V As leituras ser o efetuadas em 30 e 60 segundos Ap s os ensaios diel tricos dever ser feita nova medida conforme Folha de Ensaio anexa para levantamento do ndice de Polariza o e Absor o Ap s aplica o do Megger sendo anotada a temperatura do equipamento durante os ensaios 5 8 4 4 Perdas em Vazio e Corrente de Excita o Esses valores dever o ser medidos antes e depois do ensaio de impulso se contratado na deriva o principal do comutador e com 90 100 e 110 da tens o nominal correspondente Os valores medidos ap s o ensaio de impulso ser o usados para verifica o das garantias 5 8 4 5 Perdas em Carga e Tens o de Curto Circuito Imped ncia O ensaio deve ser realizado nas combina es das posi
6. 001 99 001 Rev 06 2007 FOLHA 29 Y Celesc Nah Distribui o S A 4 8 Emendas e Conex es Todos os cabos terminais lides que n o forem levados diretamente aos terminais das buchas ou do comutador de deriva o dever o ser levados a blocos terminais de material isolante rigidamente fixados no interior do tanque Todas as liga es internas permanentes dever o ser feitas com solda forte ou por compress o mec nica N o ser o admitidas liga es com solda fraca Todos os blocos terminais dever o ter as partes vivas submersas no leo e localizadas de maneira a permitir que qualquer religa o possa ser feita atrav s de janela de inspe o com remo o de uma quantidade m nima de leo Dever haver um m nimo de pe as destac veis a fim de eliminar o risco representado por pe as que venham a se soltar e se alojar nos enrolamentos Todas as liga es dever o ter arruelas de reten o ou outro meio adequado para impedir que se soltem 4 9 Esquema de Pintura Para a pintura do transformador dever ser observado o esquema de pintura apresentado no Anexo IV destas Especifica es 4 10 Resfriamento dos Transformadores 4 10 1 O resfriamento natural do leo dever ser feito com radiadores tipo remov vel lateralmente montados no transformador e a ele ligados por meio de flanges e providos de olhais para i amento Cada radiador dever ser provido de buj es inferiores e superiores para esvaziam
7. 76 20 JS JISTI a Pes gs 1 SP 82 12 45 36 000 5 YNYUXI VINDA 218 ODDANA 5y 002 7 931 vanon vosvo 30YAYdYI Ria do m 45y 0090 TT 13100835 1 35 53 6 a p 09 EL JN IA 00 06990 AOH A 5021 31 SOJVO 263 OVSN3dSnS OWIXYW OSIA 464 00 Z g9 VWJI3INVIQ OVSN3dSnS VA OWIXYW OS3d OS SITOJONVIMOT 000 88 45 00000 30 YWIXYW IAVADVAVI CO WA 25 004 464 00426 OMI 7101 OSTA VS YNIVIVO VINVS JO 5 2 313 SIV3IN39 AD v mi mamas VIONIL Od gt PAS CE INUN IUA gt NIND 02 soga mna mm E ma ga _ I m Z 8 F E SEO DuuJOU soD2NnDutun ud sajobua Olou 15 F Z8 09 u OD NJOS J QULOJUCO OSS 2x Z 18 S00 100 0 S0 INAV ap SDUJ UD OluU uLUDUOID9ISOd OD2D0 D SUJ 1 A AS 2 NOGI dald avo Wap e VAGAS vor em ce ancas 7 SI 2 2 s TH 13 y 9 gt L VI
8. Fabricante Caracter stica Diel trica Tratamento 30 N CLEO Tipo Envolvido Envolvente Caracter sticas da chapa Peso Kgf Indu o magn tica adotada para as condi es nominais da excita o Idem com 10 da sobretens o na deriva o central Gauss Gauss 31 GARANTIA CONFORME ITEM 2 8 DA ESPECIFICA O 32 EXCE O SE HOUVER AS ESPECIFICA ES DA CELESC item espec fico na Proposta 33 REQUISITOS APROXIMADOS DE VENTILA O FOR ADA Anexo I Roteiro de Propostas 13 CELESC Distribui o S A CELESC N mero de Ventiladores Pot ncia consumida por ventilador kW Tens o de Opera o V 34 GAXETAS Material Empregado Anexo I Roteiro de Propostas 14 Set 04 DTE DPMS DVLI Laborat rio F sico Qu mico Identifica o de Amostra Ensaio CROMATOGR FICO N MERO SERINGA AMOSTRADOR matr cula DATA C DIGO EP TRANSFORMADOR POT NCIA FABRICANTE TRANSFORMADOR ATERRAMENTO N S RIE OUTRO N OPERACIONAL TENS O POT NCIA CONDI ES NA COLETA PONTO DE AMOSTRAGEM CONDI O DO EQUIPAMENTO TEMP AMBIENTE C REGISTRO INFERIOR TEMP OLEO TERM TRAFO C UMIDADE RELATIVA REGISTRO SUPERIOR OUTRO ATIVADO DESATIVADO OUTRA Entre a ltima coleta e esta informar se houve manuten o no transformador troca de le
9. Acondicionamento contrata o de seguro e transporte dos equipamentos acess rios e ferramentas citados nos sub itens acima at o local definido pela CELESC Desenhos manuais de instru o fotografias e informa es t cnicas de acordo com os itens 2 3 2 6e 2 8 O treinamento conforme o item 2 12 se solicitado explicitamente no Edital de Licita o e descrito na A F ou Contrato Supervis o de montagem e comissionamento caso seja contratada pela CELESC 2 15 2 est o inclu dos no fornecimento As funda es inclusive trilhos A instala o do equipamento A interliga o com equipamentos n o inclu dos nestas Especifica es 2 16 Projeto Geral O projeto a mat ria prima a m o de obra e a fabrica o dever o incorporar tanto quanto poss vel os melhoramentos que a t cnica moderna sugerir mesmo quando n o referidos nestas Especifica es Cada projeto diferente dever ser explanado em todos os seus aspectos na proposta Quando for contratado o fornecimento de mais de uma unidade sob um mesmo item da encomenda todas dever o ser el trica e mecanicamente id nticas possuindo o mesmo projeto e serem essencialmente iguais com todas as suas pe as correspondentes intercambi veis O projeto dever sempre permitir o f cil reparo e substitui o das pe as Em itens diferentes o transformador dever ser constru do sempre que poss vel de maneira a permitir intercambiabilidade e pe
10. 4 Distribui o S A Celesc desmontagem dos equipamentos sem a remo o do leo do transformador e devem possuir sistema de travamento nas posi es aberta e fechada As v lvulas dever o ser do tipo com defletor de modo a permitir a vaz o total atrav s da tubula o b Para rel Buchholz Na tubula o de conex o entre o conservador de leo e o tanque dever o ser previstas 2 duas v lvulas do tipo esf ricas sendo uma a montante e outra a jusante do rel Buchholz A instala o das v lvulas dever ser feita de tal modo que permita a remo o do rel sem que haja necessidade de desmontagem das mesmas nem a retirada do leo da tubula o c Para o rel de sobrepress o do Comutador de Deriva o em Carga CDC Dever o ser previstas 2 duas v lvulas esf ricas sendo uma a montante e outra a jusante do rel de sobrepress o do comutador A instala o das v lvulas dever permitir a remo o do rel sem que haja necessidade de desmontagem das mesmas ou da tubula o 4 3 8 Todos os parafusos porcas e arruelas externos dever o ser de a o galvanizado a fogo 4 3 9 Nos canecos de fixa o das buchas dever o ser marcados os terminais dos enrolamentos 1 H2 etc de forma a facilitar a montagem e evitar enganos 4 4 Buchas 4 4 1 Os terminais de todos os enrolamentos incluindo os terci rios e o terminal neutro dever o ser trazidos para fora do tanque por meio
11. 8 3 Nos servi os executados em reas urbanas haver a necessidade de permiss o de atividades de trabalho em via p blica bem como poder o ocorrer paralisa es em decorr ncia de situa es adversas pr prias do local devendo a CONTRATADA criar rotina junto s autoridades locais de modo a evitar ociosidade da equipe de produ o sendo que caso ocorra ser assumida integralmente pela CONTRATADA 8 4 CONTRATADA compete acatar as recomenda es decorrentes das inspe es e sanar as irregularidades apontadas sob pena de suspens o do trabalho pela CELESC DISTRIBUI O S A sem vinculo por atraso no cronograma de execu o da obra Aprovado Exame Exame Aprovado Chefe Dpto ou Divis o Advogado Econ mico financeiro Chefe da Divis o de Editais e Contratos 6 Y Celesc ah Distribui o S A 9 EQUIPAMENTOS DE PROTE O INDIVIDUAL EPI 9 1 A CONTRATADA dever com base no PPRA e PCMAT planejar especificar adquirir e fornecer os EPIs necess rios a cada tipo de servi o caso n o seja poss vel adotar se medidas de elimina o dos riscos O fornecimento e controle de EPIs dever o estar de acordo com a NR 6 e NR 10 obedecendo aos padr es m nimos estabelecidos pela CELESC DISTRIBUI O S A Para quaisquer situa es de risco de acidentes do trabalho nos Canteiros e nas Frentes de servi os obrigat rio o uso dos EPI 9 1 1 Os EPI m nimos necess rios ao trabalho em redes el tricas d
12. W x LOCALIZA O DE ACORDO O PADR O DO FORNECEDOR _ LOCALIZA O ALTERNATIVA mo 2 lt lt NOTAS I OS ACESS RIOS INDICADOS SER O LOCALIZADOS DE ACORDO COM O PADR O DO FABRICANTE 2 DIMENS ES EM MIL ME TROS EXCETO ONDE INDICADO LOCALIZA O DOS ACESS RIOS PARA TRANSFORMADORES TRIF SICOS 11709 FOLHA E ANEXO IV ESPECIFICA O DE PINTURA PARA TRANSFORMADORES DE POTENCIA DPEP DVEN SET 04 Y NY Celesc Distribui o S A ESPECIFICA O T CNICA PARA PINTURA SISTEMAS DE PROTE O ANTICORROSIVA PARA APLICA O EM TRANSFORMADORES DE POT NCIA 1 ESQUEMA DE PINTURA DAS PARTES FERROSAS 1 1 Preparo da Superf cie a Todas as superf cies dever o ser previamente limpas com desengraxante ou solvente a fim de remover os res duos de leo e graxa remanescentes do processo de fabrica o caldeiraria b As superf cies internas e externas dever o ser submetidas ao jateamento abrasivo ao metal branco padr o Sa 3 Norma Sueca SIS 05 5900 para remo o de crostas carepas de lamina o oxida o superficial esc ria das soldas etc c Todas as rebarbas arestas cortantes pingos aderentes de solda e esc ria dever o ser removidas atrav s de processo de esmerilhamento para eliminar se pontos de baixa espessura de revestimento d Nas superf cies galvanizadas metalizadas ou galvanizadas a quente poder ser util
13. es sobre os atrasos ocorridos 2 3 8 O Contratado dever submeter os desenhos para an lise atrav s de 03 tr s c pias opacas de boa qualidade valendo esta mesma quantidade para as demais submiss es s aprova es que vierem ser necess rias 2 3 9 Feita a an lise ser devolvida ao Contratado uma das c pias de cada desenho com uma das indica es LIBERADO LIBERADO COM RESTRI ES e N O LIBERADO Desenhos com a indica o N O LIBERADO ou LIBERADO COM RESTRI ES dever o ser submetidos nova aprova o ap s terem sido corrigidos ou complementados 2 3 10 Os desenhos com a indica o LIBERADO COM RESTRI ES poder o ser usados para a fabrica o desde que o Contratado leve em considera o todas as altera es indicadas nos mesmos pela CELESC e que sejam devidamente complementados com as informa es solicitadas e que estejam de acordo com estas Especifica es Detalhes quando solicitados visar o possibilitar o aproveitamento integral dos desenhos pela CELESC e poder o ser fornecidos se necess rio em desenho separado 2 3 11 Terminado o processo de an lise dos desenhos o Contratado dever fornecer CELESC para cada um desses desenhos 2 duas c pias em papel 1 uma c pia reproduz vel de boa qualidade 3 tr s c pias em m dia eletr nica Padr o AUTO CAD compat vel com a vers o 2000 2 3 12 Sempre que for necess rio introduzir modific
14. 06 06 06 06 07 07 08 1 V Y Celesc Distribui o S A 1 OBJETIVO Apresentar as caracter sticas do rel regulador de tens o fun o 90 destinado ao comando de comutadores de tens o sob carga de transformadores de pot ncia das Centrais El tricas de Santa Catarina S A CELESC controlando tens es em barramentos de 13 8kV 23kV 34 5kV 69kV estabelecendo as condi es m nimas para sua fabrica o e fornecimento seja nos processos de aquisi o nos quais o objeto da licita o seja o transformador de pot ncia como naqueles cujo objeto seja o pr prio rel regulador de tens o 2 REQUISITOS GERAIS PARA O FORNECIMENTO 2 1 Informa es a Serem Apresentadas na Proposta 2 1 1 Independente de ser ou n o o pr prio fabricante do rel regulador de tens o a Proponente dever apresentar informa es detalhadas sobre o equipamento de forma a permitir uma clara e perfeita avalia o do mesmo pela CELESC Dentre as informa es a serem apresentadas dever o constar Diagramas unifilares esquem ticos Descri o dos softwares de aplica o Caracter sticas el tricas valores nominais cargas e faixas de ajustes Peso em kgf M todos e normas para ensaios Cat logos t cnicos 2 1 2 Todas e quaisquer informa es apresentadas pela Proponente incluindo desenhos e correspond ncias dever o ser redigidas no idioma Portugu s n o sendo aceito qualquer outro sob h
15. D 2 gt gt valg m ou rara S v lv 7 w m LJ TO Z 6 7 T Zo 2 o Z Em po gt gt TIA gt 40 6 1 B ALIMENTACAO 3 380 220VAC 2 C 3 A 4 N 5 ALIMENTACAO 1 220VAC 6 7 8 RESERVA 9 1 CONTROLE MESTRE 2 COMANDO INDIVIDUAL 3 4 5 6 O 18 u 19 SUPERVISAO DO SINCRONISMO E 20 wr Fae 23 24 25 26 RESERVA 27 28 29 30 COMANDO REMOTO DO CSC a ELEVAR BAIXAR 33 34 35 IND REMOTO DA 1 DOS 36 37 38 u 3 SINALIZACAU FALTA DE SINCRONISMO 2 41 SINALIZACAD MOTOR EM MARCHA 42 43 E 44 ALARME DEFEITO DO MOTOR ZE SINALIZACAD 46 DISCORDANCIA DE POSICAD 47 COMANDO REMOTO 48 SINALIZACAD 49 MANOBRA INCOMPLETA 50 SINALIZACAD 51 POS MAXIMA TENSAD se SINALIZACAD 53 POS MINIMA TENSAD 54 55 SINALIZACAD 56 SUBTENSAO SOBRECORRENTE 57 58 59 SINALIZACAD 20 CONTATO DE 37K1 27 PAR IMPAR 62 SINALIZACAO PROTECAO DO MOTOR 63 ACIONAMENTO MOTORIZADO 64 65 DIVISOR POTENC TRANSDUTOR 66 67 ALIMENTACAO AUXILIAR 125Vcc 68 DO TRANSDUTOR 69 SAIDA DO TRANSDUTOR 4 A 20mA 72 TP CIRC REG
16. Vara de manobra Dispositivo para impedimento de reenergiza o Dispositivos de comunica o Placas de Sinaliza o n o ligue homens trabalhando para sinalizar chaves abertas Cones fitas isolantes e outros dispositivos de sinaliza o Escadas adequadas com cordas para amarra o com linha de vida Cesto a reo Andaimes met licos ou de fibra de vidro conforme o caso 10 5 1 A CONTRATADA toma ci ncia de que a lista acima apenas exemplificativa devendo ser acrescida e ou adaptada dos equipamentos necess rios para outros servi os como em Linha Viva ao potencial ro ada Constru o de Linhas de Transmiss o Constru o e ou manuten o em Subesta es e outros 11 N LISE PRELIMINAR DE RISCOS APR e ORDEM DE SERVI O OS 11 1 APR dever ser elaborada pela CONTRATADA espelhando o mais pr ximo poss vel a realidade da execu o das atividades e seguindo preferencialmente modelo da CELESC DISTRIBUI O S A C pia da APR ser mantida a disposi o para esclarecimentos pela CONTRATADA no local durante a execu o das atividades A CELESC DISTRIBUI O S A reserva se o direito de solicitar modifica es na APR elaborada pela contratada sempre no sentido de garantir maior seguran a 11 2 A ORDEM DE SERVI O ser elaborada pela CONTRATADA de acordo com a NR 10 e modelo da CELESC DISTRIBUI O S A encaminhada a FISCALIZA O da CELESC DISTRIBUI O S A antes do inicio das atividades s
17. cabendo para isto ao Contratado proceder por conta pr pria um levantamento desse percurso 001 99 001 Rev 06 2007 FOLHA 61 1 SS Celesc Distribui o S A ANEXO IV DIRETRIZES DE SEGURANCA E SA DE OCUPACIONAL 1 OBJETIVO 1 1 Este documento estabelece os requisitos m nimos de Higiene Seguran a e Sa de Ocupacional estabelecidos pelas Normas Regulamentadoras presentes na Portaria n 3 214 78 do Minist rio do Trabalho a serem cumpridos pela CONTRATADA durante a execu o de qualquer atividade trabalho ou servi os de manuten o e constru o na rede de distribui o e transmiss o de energia el trica da CELESC DISTRIBUI O S A e que devem fazer parte do Programa de Seguran a Sa de e Higiene do Trabalho de acordo com o item 3 desta Diretriz O programa extensivo a empregados de Subcontratada s e tamb m para profissionais avulsos ou denominados como Terceiros 1 2 A exig ncia destes requisitos destina se a evitar e ou prevenir a ocorr ncia de acidentes incidentes do trabalho eventos que possam resultar em ferimentos ou morte de pessoal da CELESC DISTRIBUI O S A da CONTRATADA Subcontratada s ou Terceiro s e ou danos a equipamentos ou materiais da CELESC DISTRIBUI O S A e a patrim nios da popula o 1 3 responsabilidade da CONTRATADA assegurar exigir que todos os seus empregados e ou subcontratados cumpram todos os requisitos aqui descritos 1 4 A CONTRATADA levar em conside
18. em portugu s b Desenho definitivo de conjunto eletromec nico pain is de comando e seus respectivos diagramas el tricos podendo ser em formato pdf CL USULA NONA DAS OBRIGA ES DA CELESC DISTRIBUI O S o obriga es da CELESC DISTRIBUI O a Efetuar o pagamento na forma convencionada na Cl usula Quinta do presente instrumento Aprovado Exame Exame Aprovado Chefe Dpto ou Divis o Advogado Econ mico financeiro Chefe da Divis o e Editais e Contratos Y 7 Yy Y Celesc P Loe aus as 2009 TP 2009 b Permitir ao pessoal t cnico da CONTRATADA encarregado dos Servi os objeto deste contrato livre acesso s instala es para a execu o dos servi os c Designar um representante para acompanhar e fiscalizar a execu o do presente contrato que anotar em registro pr prio todas as ocorr ncias verificadas d Notificar CONTRATADA imediatamente sobre as faltas e defeitos observados na execu o do contrato e Conclu dos os servi os de reparo do transformador comparecer nas instala es da CONTRATADA no m ximo at 10 dez dias ap s a data proposta pela CONTRATADA para acompanhamento dos testes de recebimento CL USULA D CIMA DAS PENALIDADES Caso a CONTRATADA n o cumpra com qualquer um dos dispositivos contratuais ser o aplicadas em cada caso as seguintes penalidades Par grafo Primeiro Configurando se atraso no fornecimento com rela o aos prazos fixados ne
19. incluindo a localiza o dos TC s nome do fabricante tipo tens es de ensaios diel tricos dist ncias de escoamento e corrente nominal da Placa de Identifica o do transformador contendo suas caracter sticas e diagramas dos TCB s da Placa Diagram tica das prote es intr nsecas e do sistema de resfriamento da Placa Diagram tica do comutador da caixa dos circuitos de controle detalhes dos p ra raios de arco e ser for o caso tamb m dos suportes para p ra raios tipo esta o se aplic vel dos mecanismos de opera o dos comutadores de deriva es com e sem carga dimens es m ximas para transporte e respectivos pesos das juntas de borracha dos acess rios do transformador radiador buchas tanque de expans o tubula es tampas de inspe o e etc constando o dimensional e as caracter sticas da borracha das liga es de AT e BT 2 3 2 Independentemente do fornecimento dos desenhos das placas diagram ticas o Contratado dever apresentar todos os desenhos relativos aos esquemas el tricos e de fia o Todos esses desenhos dever o ser do tipo topogr fico conforme refer ncia apresentada no desenho CELESC n 8202D42 97 0154 anexo a estas Especifica es Entre outros devem ser fornecidos os seguintes desenhos 001 99 001 Rev 06 2007 FOLHA 6 Y Celesc Nah Distribui o S A dos diagramas funcionais em padr o A3 das prote es intr ns
20. indicar os nomes CELESC e do Contratado em todas as folhas Todas as vias do referido relat rio ser o assinadas pelo encarregado dos ensaios e por um funcion rio categorizado do Contratado e pelo inspetor da CELESC Depois de examinado o relat rio uma das c pias ser devolvida ao Contratado aprovando ou n o o relat rio A libera o do equipamento fica condicionada a conclus o dos ensaios do leo isolante conforme 5 1 6 No caso da CELESC dispensar a presen a do inspetor na inspe o e ensaios o Contratado apresentar al m do referido relat rio com os requisitos exigidos normalmente a garantia da autenticidade dos resultados Esta garantia poder ser dada num item do mencionado relat rio ou atrav s de um certificado devidamente assinado por funcion rio categorizado do Contratado Em qualquer dos casos o Contratado apresentar um certificado atestando que os equipamentos fornecidos est o de acordo com todos os requisitos destas Especifica es 001 99 001 Rev 06 2007 FOLHA 49 Y Celesc Nah Distribui o S A salvo eventuais modifica es ou acr scimos acordados com a CELESC e devidamente registrados em documentos 5 2 5 Os relat rios dever o conter todas as informa es necess rias perfeita avalia o das condi es nas quais foram realizados os testes e ensaios incluindo entre elas as abaixo destacadas 5 2 5 1 Informa es Gerais data e local dos ensaios n
21. m das caracter sticas que passam a serem descritas nesta se o das Especifica es T cnicas a Proponente Contratada dever observar que as dimens es e o peso da maior pe a do equipamento a ser transportada dever o estar dentro dos limites estabelecidos pelos rg os governamentais federais estaduais e municipais respons veis pelo tr fego nas rodovias e tamb m serem compat veis com a carreta prancha existente na Celesc conforme o desenho n SE 032 94 da RANDON inclu do no Anexo HI 4 1 Enrolamentos 4 1 1 Os enrolamentos dos transformadores dever o ser de cobre eletrol tico projetados e constru dos para resistir sem sofrerem danos aos efeitos causados por sobrecargas e curtos circuitos O material isolante de base celul sica deve ser no m nimo da classe de 105 4 1 2 Liga es remov veis dever o ser prateadas e aparafusadas com estojos ou parafusos e porcas positivamente travados e n o magn ticos As liga es soldadas devem ser executadas com solda de prata 4 1 3 As emendas dever o ser ligadas com solda forte de prata por compress o mec nica e os condutores martelados e lixados at que a emenda tenha a mesma se o que o condutor trefilado inclusive o arredondamento das arestas 4 2 N cleo O n cleo dever ser constru do de chapas de a o sil cio de granula o orientada laminadas a frio de reduzidas perdas e alta permeabilidade Dever o ser previstos meios mec nicos que impe am o
22. 0 4 x m w p s 9 O D 00 9 00 LH pal Pao PI 2 gt lt El 4 gt 74 9 amp m Es a 59 Q o R m le gt 2 x e lt 4 o o 2 td m gt 2 gt 0 m gt 6 Sis gt gt a 21 2 ol H gt a gt S gt o 4 lt z o gt m x 5 D x o o G gt lt i b 2 z o va m E po r o ra E m 51805 Sec py e gt E MA D 2 es gt AB E gt TP 115V T91 MC 04 110VccX68 0 02 10 0 0 x6 34 X6 30 31 X313 4 MT2 RS 485 610 o o3 951 0 X6 35 o1 BLINDAGEM L 8 7 56 Seas _ SA DA PR XIMO D U lt uD BAIXAR ELEVAR ODA XX TRANSFORMADOR so EJ 81917 7 0 1 9 Ee SPS 15 16 17 10 11 7 8 AUTOM TICO MANUAL al sal MEDI ZD DE TAP 5 6 9 1 4
23. 1 OBJETIVO 05 2 REQUISITOS GERAIS 2 1 Informa es sobre as Caracter sticas dos Equipamentos e Exce es s Especifica es 05 2 2 N rmasS POCHICAS ua S NS SC 05 23 Desenhos para An lise ads a q aaa 06 2d Rino de bispecae e DOSES e akun a l O aN hu an a D kD a Q MAA 09 2 5 Direito de Operar Equipamento Insatisfat rio a 09 26 d u sa abu ua Q o E E ua ASS 09 27 Condi es S tua Ra Spm Sasa Saa umu aS da e ea 10 DO SOLO PRAIAS aa a naam A E Q am aa m a A RS Sau aaa pa 10 2 9 Garantia u u A sat Dua aa 11 210 Pecas S Dressal nteSy k Qusan a ma E E E a SASS SS SAN SQ Saa a SS As 12 2 Unidades e Idiomas eloa das eds Nq sama ale 12 212 TCA ENO Saa a bp u aaa pana 12 2 13 An lise Econ mico Financeira das Propostas 14 2 14 Atendimento ao Sistema Digital de Supervis o e Controle 14 2 15 Extens o do Fomecimento aus as ass asa sita aE t n pasaq 14 2NG Projeto Geral ky m t S Qu a AS a ma us a A AS 15 REQUISITOS T CNICOS 3 1 Geral as u ont T 16 3 2 Defini o dos Enr lamentos da q 16 3
24. 15 quinze dias ap s o recebimento da Autoriza o de Fornecimento ou assinatura do Contrato tr s vias do modelos dos formul rios a serem preenchidos durante os ensaios e que ap s examinados ser o aprovados ou devolvidos com as modifica es julgadas necess rias Ap s os ensaios ser entregue ao inspetor c pia do formul rio preenchido durante os mesmos devidamente rubricada pelo encarregado e pelo inspetor Qualquer altera o eventual dever ser comunicada CELESC 5 1 3 As despesas relativas a material de laborat rio e pessoal para execu o dos ensaios de Rotina e os de Tipo ou Especiais contratados correr o por conta do Contratado 5 1 4 A aceita o do equipamento pela CELESC ou seu representante com base nos ensaios ou nos relat rios que os substituam n o eximir o Contratado de sua responsabilidade em fornecer o equipamento em plena concord ncia com a Autoriza o de Fornecimento ou Contrato e com estas Especifica es nem invalidar ou comprometer qualquer reclama o que a CELESC ou seu representante venham a fazer com base na exist ncia de equipamento inadequado ou defeituoso 001 99 001 Rev 06 2007 FOLHA 48 0 Distribui o S A 5 1 5 5 1 6 Y Celesc A rejei o de equipamentos em virtude de falhas apresentadas na inspe o e nos ensaios ou da sua discord ncia com a Autoriza o de Fornecimento Contrato ou com estas Especifica es n o eximir o
25. 2009 TP 2009 LISTA DE ANEXOS e Diretrizes de Seguran a e Sa de Ocupacional e Especifica es T cnicas Adicionais e Especifica o T cnica Transformadores de Pot ncia TF 99 Rev 06 07 na sua ltima revis o Par grafo nico Importante observar que todos os servi os materiais e componentes aqui descritos dever o atender no que for pertinente a Es pecifica o T cnica Transformadores de Pot ncia TF 99 001 Rev 06 2007 e o disposto nas Especifica es T cnicas Adicionais No caso de conflito ser observada a seguinte preval ncia Especifica o T cnica Transformadores de Pot ncia TF 99 06 2007 em sua ltima revis o ordenados da maior para a menor preval ncia CL USULA SEGUNDA DO VALOR O valor total do presente Contrato de R CL USULA TERCEIRA DOS DOCUMENTOS DO CONTRATO Integram o presente Contrato independentemente de transcri o os seguintes documentos a Processo de Licita o _____ 2009 b Edital de Tomada de Pre os n 2009 c Proposta da contratada n CL USULA QUARTA DO PRAZO DE EXECU O E VIG NCIA Os servi os a que se refere este contrato dever o ser executados de acordo com a programa o constante no cronograma f sico integrante da Proposta da CONTRATADA e tem sua conclus o fixada em 180 cento e oitenta dias corridos contados desde a data de assinatura do contrato O prazo de vig ncia do contrato ter in cio na data da
26. 27 28 25 8 19 po 13 12 14 pa asda x69 15 16 17 12 4 4 a 0 xele2 649 46 47 48 Y lt lt Do poha Jai 2 as 592 1 6 5 6 EE ad 88 A N 25 2 14 32 44 2 se 2 aos SOBRE CORRENTE ha 13 h3 X640 42 1 PA 94DN 94H f ann 22 14 14 14 62 32 O O O 34K1 57 X613 14 11 Al 13 43 SALA DE CONTROLE A 14 44 UTR u BAIXAR ELEVAR HABILIT DESABILITA TENSO TENSADX6 55 gt X641 43 4 RAR XIS xis XIS HA X656 x457 x458 x459 53 83 73 Sl 1 94H gt 94H 94HD 94D 54 84 74 A2 A2 E2 A2 X644 45 91 gt X7 45 5 6 5 1 32Q3 j CDC 2 X76 x21 Sopy 610 E NZ 10 X660 x2 2 14 x31 ZIN 34K1 X y 7 2 21 X7 4 x3 2 gt lt X62 O 4 E Gi 31 32 lt i X670 Te 4 x413 gt 3201 is 3 2 71 380vX6 30 E X14 X6 4 o N4 j x12 Lu Is 7 Lu is 5 6 X7 3 6 01 SN 60Hz x650 X1 3 12 6 8 12 14 14 4 19 X43 jo pe jeo 1 7 20 121 esles 130131 135136 137 los 39 LEGENDA RELE 90 REL REGULADOR DE TENSZD 34K1 AUXILIAR T91 TRANSFORMADOR DE CORRENTE X3 X6 X7 R GUA DE BHRNES TP TRANSFORMADOR DE POTENCIAL 591 EMERG NCIA CSC SPS SUPERVISOR DE PARALELISMO s92 MANUAL AUTOM
27. 3 O pre o ser fixo e irreajust vel Aprovado Exame Exame Aprovado Chefe Dpto ou Divis o Advogado Econ mico financeiro Chefe da Divis o de Editais e Contratos 3 SS Celesc Distribui o S A 5 3 DA VALIDADEDA PROPOSTA A validade da proposta dever ser de no m nimo 60 sessenta dias da data do vencimento da licita o sendo este o prazo considerado em caso de omiss o 5 4 DA CONDI O DE PAGAMENTO 5 5 1 De acordo com a Cl usula Sexta do contrato 6 DA ABERTURA DA DOCUMENTA O DE HABILITA O E DAS PROPOSTAS 6 1 DA ABERTURA DA DOCUMENTA O 6 1 1 A abertura do Envelope A Da Documenta o de Habilita o ser realizada na sala de Licita o Bloco B2 3 andar do Edif cio Sede da Celesc Distribui o SA sito Avenida Itamarati n 160 Bairro Itacorubi Florian polis SC 6 1 2 Os envelopes mantidos fechados ser o rubricados pelos membros da Comiss o de Abertura e pelos representantes das proponentes no ato de abertura dos envelopes 6 2 DA ABERTURA DAS PROPOSTAS 6 2 1 Ap s a divulga o do resultado da Habilita o a Celesc Distribui o SA marcar com anteced ncia de 2 dois dias a data e hora da abertura do envelope B Proposta 6 2 2 Somente ser o abertos os envelopes das proponentes habilitadas 6 2 3 A sess o de abertura da proposta ser p blica no mesmo local mencionado no subitem 6 1 1 com a presen a ou n o das
28. 3 Para o comando dos ventiladores e comutador a alimenta o ser 220VCA fase neutro Para o circuito de multiplica o dos rel s de prote o intr nseca a alimenta o ser 110 001 09 001 Rev 06 2007 FOLHA 47 Y Celesc Nah Distribui o S A 4 27 Esquema El trico e Borneiras O Contratado dever compor as borneiras rigorosa e obrigatoriamente de acordo com o desenho CELESC 2020D32 89 0069 anexo a estas Especifica es que j incorpora o atendimento s necessidades do Sistema Digital de Supervis o e Controle SDSC 5 INSPE O E ENSAIOS 5 1 Generalidades 5 1 1 O equipamento dever ser submetido inspe o e ensaios pelo Contratado na presen a do inspetor da CELESC ou seu Representante contratado de acordo com estas Especifica es e com as normas recomendadas A CELESC ou seu representante se reserva o direito de inspecionar e ensaiar o equipamento abrangido por estas Especifica es no per odo de fabrica o na poca do embarque ou a qualquer momento que julgar necess rio Para tal o Contratado dever enviar um cronograma detalhado de fabrica o CELESC e propiciar todas as facilidades quanto ao livre acesso aos laborat rios e depend ncias onde est sendo fabricado o equipamento em quest o bem como fornecer pessoal qualificado a prestar informa es e executar os ensaios 5 1 2 O Contratado dever enviar CELESC ou a seu representante credenciado dentro de
29. 3 Potencla asnasan anasu eae Co 17 3 4 Limites de Eleva o de Temperatura a 17 3 5 Sobrecal ga 17 3 6 Toler ncias na Tens es Nominais do Transformador re 18 3 7 RE da Meneses 18 3 8 1 18 3 9 Requisitos 19 001 99 001 Rev 06 2007 2 Celesc 00 Distribui o S A 3 10 IntercambDialidade sus SS SS SG U USES 20 Sb Opera o em Paralelo Qa a s Sim lai lq n atq aaa 20 312 Requisitos d 21 3 13 Polaridades e Deslocamento Angular n u 21 BA Ol co EOE a reset uqa sak 21 S LS Perdas is aus Q aa Qu q u iqu inam a qatiq a a aa 22 SO Comente de Ss saias aaa A aaa as 23 asunt assi diana o 23 4 CARACTER STICAS CONSTRUTIVAS Enrolments sa as35 24 asua a Na nanas aa 24 4 3 angusta n E Pg dp niaaa 25 ss a panan 28 Conectores Terminals
30. C N NOME DOS EXECUTANTES Q4 1 2 4 STO x4 80 8 110Vcc SPS 3 4 gt X4 9 0 X6 10 tas T92 x4 52 53 54 55 X3 1 2 PAR TRAN ADO X3 3 4 Je 22 23 24 25 26 14 15 13 16 17 16 14 15 13 27 28 Ai RS 485 RS 485 TO RESFRIAMENTO TE AT SINALIZ SINALIZ SA DAS ANALOG SA DA ANALOG TE BT RESFRIAMENTO SINALIZ SINALIZ DESLIGAM FALHA 4 20mA 4 20mA DESLIGAM FALHA JU TEAT HABT a q vf1 vf a q a a A a q vf1 vf a a 18 19 2021 18 19 1 2 4 5 6 9 ho 1 he al po 4 Es SO 7 1 4 5 6 J 8 Al pe 1 4 1 4 4 4 4 1 4 4 4 1 2 3 4 12 16 42 43 15 16 17 18 70 71 66 67 4647 48 49 50 51 23 24 25 26 13 17 44 45 72 73 68 69 REF NBR 9368 1987 CELESC PADRAO TRANSFORMADOR DE FOR A TITULO IMAGENS TERMICAS TERMOMETRO DO OLEO 04 10 05 HS RN APROVA O PROJETO COTAS EM REVISADO DESENHO N REMISGU BRAS HS RN 2020D32 89 0069 DATA EXE EPE VISTO ORGO DESENHO ESCALA DATA GRUPO USUARIO FOLHA REVISADO REFERENCIAS E NOTAS DPEC DVPC HS 04 10 05 PEL PDR 1
31. Contratado de sua responsabilidade em fornecer os mesmos na data de entrega prometida Se na opini o da CELESC a rejei o tornar impratic vel a entrega pelo Contratado na data prometida ou se tudo indicar que o Contratado ser incapaz de satisfazer os requisitos exigidos CELESC reserva se o direito de rescindir todas as suas obriga es e adquirir o equipamento em outra fonte sendo o Contratado considerado infrator do contrato e sujeito s penalidades aplic veis ao caso Ser o rejeitados os transformadores que apresentarem valores de ensaio fora das garantias do Contrato e das toler ncias estabelecidas nestas Especifica es e nas normas citadas Conclu dos os servi os de inspe o e sendo positivos os resultados dos testes e ensaios ser emitido o BIM Boletim de Inspe o de Materiais com pend ncia do resultado das an lises cromatogr fica e f sico qu mica do leo coletado antes e depois dos ensaios Ap s conhecidos os resultados dos ensaios das amostras de leo a CELESC atrav s da Divis o de Controle da Qualidade DPEP DVCQ emitir correspond ncia Contratada liberando ou n o o s equipamento s para embarque e transporte 5 2 Relat rios de Ensaios 5 21 5 2 2 5 2 3 5 2 4 Dever ser apresentado um relat rio completo em 05 cinco vias dos ensaios efetuados com as indica es dos m todos instrumentos e constantes empregados necess rios sua perfeita compreens o Este relat rio dever
32. ENSAIO N 1 PRODUTO DO ENSAIO 2 6 Care PRODUTO DO ENSAIO 3 PRODUTO DO ENSAIO N 4 7 Care Cura PRODUTO DO ENSAIO N 5 PRODUTO DO ENSAIO N 6 N DE S RIE DATA DA EXECU O DO ENSAIO o DATA REL T C N2 VISTO ENSAIO DE FATOR DE POT NCIA DO ISOLAMENTO 2 Z _ DY Celesc TRANSFORMADOR PARA TRANSMISSAO DE DOIS ENROLAMENTOS FABRICANTE TIPO TENS O NOMINAL kV POT NCIA NOMINAL MVA N MERO DE S RIE VOL LEO UMIDADE REL TEMPERATURA AMB TEMPERATURA LEO FATOR DE CORRE O CONEX ES TENS O APLICADA NO ENSAIO EM kV CAPACIT NCIA ENSAIO ENROLAM ENROLAM ENROLAM VALORES OBTIDOS EM VALORES OBTIDOS EM pF MEDIDA CALCULADA VALORES CALCULADOS VALORES CALCULADOS Notas 1 Para verificar a corre o da execu o do ensaio observar se a PRODUTO DO ENSAIO N 1 PRODUTO DO ENSAIO N 2 PRODUTO DO ENSAIO N 3 PRODUTO1 DO ENSAIO 4 b PRODUTO2 DO ENSAIO N 1 PRODUTO2 DO ENSAIO N 2 PRODUTOZ DO ENSAIO N PRODUTOZ DO ENSAIO N 4 2 CH PRODUTO DO ENSAIO N 1 PRODUTO DO ENSAIO N 2 3 Caso 2 PRODUTOZ DO ENSAIO N 1 PRODUTOZ DO ENSAIO 2 4 Ceai PRODUTO DO ENSAIO N PRODUTO DO ENSAIO 4 5 PRODUTOZ DO ENSAIO N PRODUTOZ DO ENSAIO 4 OBSERVA ES EQUIPAMENTO DE SERVI O UTILIZADO TIPO N PATRIMONIAL N DE S RIE DATA DA EXECU O DO ENSAIO REL T
33. Fatura na Divis o de Gest o Documental e de Contratos DVGD condicionado o efetivo desembolso ao calend rio de pagamento fixado no site www celesc com br link Suprimentos e Licita es Par grafo Primeiro Vencido o prazo estabelecido observado o calend rio e n o efetuado o pagamento os valores ser o corrigidos com base nos mesmos crit rios adotados para a atualiza o das obriga es tribut rias em observ ncia ao que disp e o artigo 117 da Constitui o Federal Par grafo Segundo O prazo de pagamento vencer somente em dia de expediente banc rio normal na cidade de Florian polis SC postergando se em caso negativo para o primeiro dia til subseqiiente Par grafo Terceiro Os pagamentos ser o efetuados exclusivamente CONTRATADA atrav s do Banco do Brasil S A devendo esta informar CELESC DISTRIBUI O por escrito a ag ncia e o n mero da conta corrente no referido banco Se n o existir ag ncia do Banco do Brasil no munic pio do faturamento informar o banco a ag ncia e o n mero da conta corrente de sua prefer ncia Aprovado Exame Exame Aprovado Chefe Dpto ou Divis o Advogado Econ mico financeiro Chefe da Divis o e Editais e Contratos Y 5 Yy Y Celesc PL sas 2009 TP 2009 Par grafo Quarto CONTRATADA dever apresentar obrigatoriamente junto com a Nota Fiscal Fatura os documentos a seguir relacionados no original ou em fotoc pia autenticada a Certid o Neg
34. NOME DO PROPONENTE 3 POTENCIA NOMINAL Enrolamento ONAN ONAF Prim rio MVA MVA Secund rio MVA MVA Terci rio MVA MVA 4 PERDAS A VAZIO E CORRENTE DE EXCITA O Perdas sem Carga Watts A 90 da tens o nominal Corrente de Excita o em de corrente Nominal A tens o Nominal A 110 da tens o nominal Toler ncia Em cada unidade E m dia de todas 5 PERDAS EM CURTO CIRCUITO A 75 C Liga o dos enrolamentos da Corrente Nominal ONAN carregados 110 100 90 kV para kV kW kW kW kV para kV kW kW kW Anexo I Roteiro de Propostas CELESC Distribui o S A CELESC kV para kV kW kW kW Liga o dos enrolamentos da Corrente Nominal ONAF carregados 110 100 90 kV kV kW kW kW kV para kV kW kW kW kV para kV kW kW kW 6 PERDAS TOTAIS A 75 C Incluindo o consumo no sistema de resfriamento Liga o dos enrolamentos da Corrente Nominal ONAN carregados 110 100 90 kV para kV kW kW kW kV para kV kW kW kW kV para kV kW kW kW Liga o dos enrolamentos da Corrente Nominal ONAF carregados 110 100 90 kV para kV kW kW kW kV para kV kW kW kW kV para kV kW kW kW Medidas efetuadas nas deriva es Central e Extremas do comutador da A T e Nominal da Anexo I Roteiro de Propostas 4 Set 04 CELESC Distribui o S A CELESC 7 IMPED NCIA PERCENTUAL A 75 C Nas deriva es Central e Extremas do c
35. O da CELESC DISTRIBUI O S A a Pol cia Civil ao INSS local e Delegacia Regional do Trabalho mais pr xima c Providenciar para que com a m xima urg ncia os familiares sejam avisados da ocorr ncia fornecendo devido apoio social d Isolar a rea e manter o local intacto se necess rio at por 72 horas aguardando a autoridade policial para a realiza o de per cia t cnica e Solicitar a Pol cia Civil local o respectivo registro e a emiss o do Boletim de Ocorr ncia detalhado f Instituir formalmente em at 48 h ap s o acidente uma Comiss o de Sindic ncia para que no prazo m ximo de 10 dias teis identifique em relat rio conclusivo por que ocorreu o fato g Em casos de pessoas ou empregados sob a sua responsabilidade que prestem servi os CONTRATADA nas suas instala es ou sob a sua orienta o e responsabilidade a mesma assumir a co responsabilidade pelo evento ocorrido prestar todas as aten es e atendimentos que forem necess rios h O Relat rio dever conter no m nimo as seguintes informa es relativas ao acidente 1 Ocorr ncia em detalhes sucintos 2 Data hor rio situa o do tempo contratante 3 Identifica o do acidentado das testemunhas ou pessoas que se relacionem com a ocorr ncia 4 Tempo de fun o prepara o profissional experi ncia ou pr tica comprovada 5 Endere o do acidentado e de seus familiares 6 Descri o da Ocorr ncia pormenoriz
36. PNL 2020032 89 0069 DATA POR VISTO DRGZzD DESENHO ESCALA DATA GRUPO USUARIO FOLHA REVISADO REFERENCIAS E NOTAS DPEC DVPC Hs 8 4 97 PEL PDR 2 RBc 63 gt 71 gt 20 71 gt RPC lt DPC 5 7 9 SA 47 1 51 53 X1 61 1 65 D MAX MIN D D NS 6 8 1 0 48 X1 52 54 1 62 1 66 1 63 7 47 61 65 O 63D 20 RPC 200 DPC 8 48 62 66 y 69 71 73_ 75 77 _ 79 81 gt O O GO O Q O G D q N N 3 as o O 70 72 74 76 78 80 82 O X1 64 REF NBR 9368 1987 CELESC PADRAO TRANSFORMADOR DE FOR A TITULO DISPOSITIVOS DE PROTRE AO 04710705 HSZRN APROVA O PROJETO COTAS EM REVISADO DESENHO N REVISO GERAL HS 2020D32 89 0069 DATA EXEC POR VISTO ORGO DESENHO ESCALA DATA GRUPO USUARIO FOLHA REVISI REFERENCIAS E NOTAS DPEC DVPC HS 8 4 97 PEL PDR 3
37. PROJETO COTAS EM REVISADO DESENHO N REVISO GERAL 2020D32 89 0069 DATA EXEC POR VISTO 08650 DESENHO ESCALA DATA GRUPO USUARIO FOLHA RE VISAO REFERENCIAS E NOTAS DPEC DVPC ALPHA ABRIL 89 PEL PDR 7 x6 1 380V 60Hz ALIMENTA AO 1 CORRENTE ALTERNADA x6 2 3 N MOTOR 4 3 380V 220V x6 3 6 5 x6 4 x6 5 NEUTRO x6 6 as 220V 60Hz ALIMENTA AO O 7 CORRENTE ALTERNADA V io COMANDO 220V NEUTRO 01 3203 FORNECIMENTO 2 DO CLIENTE TP para rele AEDE TEAR regulador de tensao 3204 x6 72 O 2 1 RELE REG X6 73 a DE 4 3 Fornecimento do cliente REF BNR 9368 1987 OBRA CELESC PADRAO TRANSFORMADOR DE FOR A TITULO CIRCUITO DA ALIMENTA AO GERAL E SERVI OS AUXILIARES DA COMUTA AO SOB CARGA 04 10 05 HS RN APROVA O PROJETO COTAS EM REVISADO DESENHO N REVISO GERAL F DUM 2020032 89 0069 DATA EXEC POR VISTO ORGO DESENHO ESCALA DATA GRUPO USUARIO FOLHA R E v I S REFERENCIAS E NOTAS DPEC DVPC DANIEL ABRIL 97 PEL PDR 8 ev o ISIS s S aa 2 25 gt m lt m x aim a Es gt 2 m 9 o ja
38. Qu mico N MERO FRASCO l N OPERACIONAL Distribui o S A DVOM C DIGO EP TRANSFORMADOR POT NCIA TENS O TRANSFORMADOR ATERRAMENTO kV N S RIE POT NCIA OUTRO MVA FABRICANTE TEMPERATURA CONDI O DO EQUIPAMENTO AMBIENTE AMOSTRA JATIVADO DESATIVADO LEO TERM TRAFO UMIDADE RELATIVA OUTRA Entre a ltima coleta e esta informar se houve no transformador troca de leo informar tipo de leo novo regenerado lote batelada recondicionamento secagem do leo complemento n vel de leo troca de s lica gel ou outra informa o que julgar importante N02 AMOSTRADOR matr cula Identifica o de Amostra DTE DPMS DVLI Ensaio F SICO QU MICO Laborat rio F sico Qu mico N MERO FRASCO N OPERACIONAL Distribui o S A DVOM C DIGO EP TRANSFORMADOR POT NCIA TENS O TRANSFORMADOR ATERRAMENTO kV N S RIE JOUTRO POT NCIA FABRICANTE TEMPERATURA CONDI O DO EQUIPAMENTO AMBIENTE AMOSTRA JATIVADO LEO TERM TRAFO UMIDADE RELATIVA DESATIVADO OUTRA Entre a ltima coleta e esta informar se houve no transformador troca de leo informar tipo de leo novo regenerado lote batelada recondicionamento secagem do leo complement
39. RISCOS AMBIENTAIS PPRA A CONTRATADA dever apresentar o PPRA de acordo com os requisitos da NR 09 sendo elaborado e assinado por profissional de Seguran a do Trabalho habilitado e registrado 3 14 PROGRAMA DE CONDI ES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA IND STRIA DA CONSTRU O PCMAT A CONTRATADA dever apresentar este programa elaborado e assinado por profissional de Seguran a do Trabalho habilitado e registrado que dever conter obrigatoriamente Memorial sobre condi es e meio ambiente de trabalho nas atividades e opera es Projeto e medidas para execu o das prote es coletivas principalmente para trabalhos em altura utiliza o de m quinas guindauto munk sinaliza o e isolamentos de reas e locais Especifica es t cnicas de aplica o dos equipamentos aprovados para prote o coletiva EPC e individual EPT que devem possuir Certificado de Aprova o CA Cronograma de trabalho Layout do canteiro de obras e sua sinaliza o e das frentes de servi os especialmente quanto a isolamento e prote o f sica se houverem Plano de Treinamento com os tipos de treinamentos carga hor ria conte do periodicidade e registro e Procedimentos Operacionais passo a passo conforme a NR 10 para as atividades da empresa 3 1 5 PROGRAMA DE CONTROLE M DICO E SA DE OCUPACIONAL PCMSO 3 1 5 1 A CONTRATADA dever apresentar este programa de acordo com as exig ncias da NR 7 sendo
40. afrouxamento das l minas provocado pelas vibra es O n cleo dever ser dotado de olhais ou outros dispositivos adequados ao i amento do conjunto n cleo bobinas Para fins de aterramento o n cleo vigas e grampos dever o ser ligados eletricamente ao tanque do transformador em um nico ponto Parte ativa todas as vezes que houver secagem com adi o de calor a parte ativa dever ser reapertada 001 99 001 Rev 06 2007 FOLHA 24 Y Celesc Nah Distribui o S A 4 3 Tanque 4 3 1 O tanque inclusive a tampa dever ser de uma liga de a o carbono Todas as emendas juntas e costuras dever o ser cuidadosamente soldadas a fim de tornar o tanque absolutamente estanque ao leo durante toda a vida do transformador O Contratado deve aplicar processos de avalia o da qualidade durante a fabrica o do tanque de forma a assegurar o sucesso na realiza o do ensaio de estanqueidade 4 3 2 O tanque do transformador dever ser projetado e constru do para suportar o pleno v cuo interno n o devendo apresentar deforma es permanentes quando submetido ao v cuo com 0 5 mmHg ou equivalente em outra unidade de medida 4 3 3 A tampa do transformador ser fixada seguramente no tanque por meio de parafusos e montada com guarni es apropriadas para a veda o do leo A tampa dever ter uma abertura de acesso de tamanho adequado para passagem de um homem manhole Na falta de espa o para a mesma a tampa
41. apresentar caracter sticas b sicas que atendam ao citado no item 2 9 3 destas Especifica es Dever ser mineral puro tipo A naft nico ou TF 001 99 001 Rev 06 2007 FOLHA 21 Y Celesc Distribui o S A tipo B paraf nico O leo dever ser fornecido embalado em tambores novos de 200 litros lacrados pelo seu pr prio fabricante Os tambores permanecer o de propriedade da CELESC 3 15 Perdas 3 15 1 Quando o processo de licita o para a aquisi o de transformadores de pot ncia for conduzido atrav s de Preg o Eletr nico n o ser o aceitas propostas para o fornecimento de equipamentos que apresentem perdas totais superiores a 0 5 meio por cento da pot ncia nominal ONAN para transformadores com pot ncia nominal igual ou superior 20 MVA ONAN nos tap s correspondentes s tens es nominais estabelecida nas especifica es 0 65 da pot ncia nominal ONAN para transformadores com pot ncia nominal inferior a 20 MVA ONAN nos tap s correspondentes s tens es nominais estabelecida nas especifica es Neste caso n o se aplica o sub item 3 15 2 3 15 2 Para fins de julgamento das propostas e compara o com os resultados dos ensaios Proponente dever apresentar no Anexo I Roteiro da Proposta para cada item do fornecimento os valores garantidos para as perdas a vazio em curto circuito e nos equipamento do sistema de resfriamento de forma a atender aos requisitos da exp
42. aspectos relacionados constru o de transformadores de corrente de bucha destacando as limita es impostas pela rela o entre pequenas correntes nominais x classes de exatid o conhecer os processos de controle de qualidade do Contratado e os procedimentos de testes e ensaios exigidos de forma geral pelas empresas do setor el trico discutir o grau de liberdade dado ou restri es impostas pelas especifica es t cnicas usadas no setor el trico ao projetista de transformadores e avaliar a presente Especifica o T cnica Os custos referentes ao treinamento dever o estar inclu dos nos custos apresentados para o fornecimento CELESC reserva se o direito de avaliar sugerir altera es e aprovar o programa de treinamento tanto no seu conte do como na sua extens o e nas datas sugeridas para realiza o Para efeito de elabora o do programa de treinamento o mesmo deve ser considerado desenvolvido em duas etapas a primeira para uma clientela de 10 dez treinandos engenheiros e t cnicos de n vel m dio e realizado no Centro de Treinamento da CELESC em Florian polis antes da entrega dos equipamentos e a segunda para no m ximo 4 quatro treinandos a ser realizada na fabrica do Contratado abrangendo aspectos pr ticos da fabrica o e realiza o de testes e ensaios em transformadores Esta ltima deve ocorrer juntamente com a realiza o dos ensaios de recebimento dos primeiros transformadores a ser
43. cada transformador dever ser fornecido regulador autom tico de press o a 0 2 Kgf cm2 e garrafa adicional com o ar sint tico super seco Os transformadores dever o ter seus enrolamentos perfeitamente secos quando embarcados O Contratado fornecer um relat rio indicando a press o e temperatura do ar sint tico medido na data do embarque do transformador na f brica Dever ser previsto um indicador de press o de g s com dois ponteiros sendo um livre para indica o da press o m xima e o outro para indica o da press o existente Na ocasi o do recebimento no local da instala o a press o do ar interna ser medida para verificar se ainda 001 99 001 Rev 06 2007 FOLHA 60 Y Celesc 0 Distribui o S A suficiente para impedir a entrada de umidade Caso a press o interna do ar seja inferior a 0 2 Kgf cm2 o fabricante ser chamado O transformador dever ser examinado e as causas do vazamento identificadas e corrigidas Dever ser prevista uma conex o para man metro para facilitar essa medi o O leo dever ser fornecido em tambores conforme estabelecido em 3 14 As buchas ser o embaladas separadamente As aberturas das buchas dever o ser vedadas prova de tempo Os transformadores e a maior pe a a ser embarcada dever o ter dimens es e pesos para transporte compat veis com os gabaritos das pontes viadutos t neis ou quaisquer obst culos existentes no trajeto a ser percorrido
44. cleo enrolamentos vistos do lado terci rio Das fixa es da parte ativa do transformador Transformador completo visto do lado prim rio Transformador completo visto do lado secund rio Transformador completo visto do lado terci rio Detalhes importantes dos comutadores comandos etc Conjunto de radiadores e ventiladores Caixa terminal de baixa tens o com portas abertas Com detalhes da fixa o da parte ativa 2 9 Garantia 2 9 1 O Contratado dever garantir que os transformadores fornecidos estar o de acordo com as caracter sticas especificadas ou impl citas nestas Especifica es 2 9 2 O Contratado ser respons vel por quaisquer falhas ou defeitos que venham a registrar se no per odo de 24 vinte e quatro meses a contar da data de recebimento do equipamento obrigando se a repar los ou mesmo substituir o equipamento se necess rio a suas custas 2 9 3 O Contratado ser respons vel pela substitui o do leo mineral isolante fornecido com os transformadores nas seguintes situa es Quando antes do contato com o equipamento n o atender os valores especificados no Regulamento T cnico ANP n 4 2005 Resolu o ANP n 25 republicada DOU 21 09 2005 Quando for detectado no leo mineral a presen a de compostos potencialmente corrosivos por ex DBDS No caso de n o atender os valores da NBR 10576 tabela 2 Valores de refer ncia para in cio de controle de le
45. com contato para alarme b Disjuntor termomagn tico seco com compensa o de temperatura de rearme manual para prote o do circuito dos dispositivos de controle com contato para alarme c Suporte e l mpada de rosca EDISON base E 27 com interruptor e tomada de corrente para 220V monof sicos 60 Hz d Sistema de aquecimento alimentado em 220V monof sico 60 Hz comandado por termostato id ntico ao descrito em 4 23 6 e orif cios de respiro 4 18 12 A indica o local da posi o do comutador de deriva o em carga dever considerar a indica o das deriva es por seus n meros de 1 a 17 no caso dos transformadores 138 69 kV de 1 a 25 no caso dos transformadores de 33 2341 kV e 33 13 8 1 a 23 nos demais e ser feita com dispositivo que permita a leitura leg vel por um observador situado 001 99 001 Rev 06 2007 FOLHA 40 Celesc 00 Distribui o S A na base do transformador Esse dispositivo dever estar localizado de forma a permitir uma f cil leitura durante a opera o manual do comutador Um aumento no n mero da posi o do comutador deve corresponder a um aumento do valor da tens o do enrolamento secund rio 4 18 13 Al m de satisfazer se o 3 11 para operar em paralelo os comutadores de deriva o em carga atrav s dos rel s fun o 90 dever o ter meios para invers o do elemento de reat ncia do compensador de queda na linha para permitir a opera o em pa
46. comutadora com opera o dos contatos em ampola de v cuo provida de reator ou resistor para redu o da tens o do arco devido ao fechamento e abertura dos contatos e as sobrecargas e curtos circuitos b Mecanismo com opera o a motor 380 V trif sico 220 V monof sico completo com contatores rel t rmico e contatos auxiliares e comando c Dispositivo de Controle Autom tico de Tens o rel regulador de tens o fun o 90 d Dispositivo de prote o do circuito de controle e Dispositivos para indica o Local e Remota conforme especificado f Contador de n mero de opera es com 6 d gitos 001 99 001 Rev 06 2007 FOLHA 38 Y Celesc Nah Distribui o S A 4 18 7 4 18 8 4 18 9 A chave seletora de deriva o e a chave comutadora poder o estar localizadas em um ou mais compartimentos imersos em leo O compartimento que contiver a chave comutadora dever ter um dispositivo que permita o escape dos gases e tamb m meios para impedir que o leo ou gases do compartimento que cont m a chave comutadora se comuniquem com o leo do tanque do transformador O compartimento dever suportar sem vazamento uma press o de 1 Kgf cm e dever ser provido dos seguintes elementos a Indicador de n vel de leo com 02 dois contatos el tricos independentes de prata maci a com capacidade para 5 em 110 VCC b Dispositivo de seguran a tipo diafragma ou rel de s bita
47. condensem as temperaturas superiores do ponto de orvalho da amostra interferem nesta determina o Para a medi o conectar a fonte do g s com um tubo met lico entrada do aparelho Deixar purgar pelo menos 5 minutos a uma vaz o em torno de 2 5 litros por minuto Mantendo o fluxo de g s colocar cerca de 5 cm de acetona no copo espelhado Adicionar a seguir pequenos peda os de gelo seco agitando continuamente com haste do term metro Na proximidade do ponto de orvalho ou em todos os casos abaixo de 40 C n o esfriar com velocidade maior que 5 C minuto Anotar a temperatura no momento exato da primeira turva o de espelho Repetir a determina o para confima o Com aux lio de um term metro determinar a temperatura em que se encontra o g s que ser nos c lculos usada como temperatura da isola o do equipamento que est sendo avaliado Como no caso do higr metro eletr nico plotar os valores d eponto de orvalho e da temperatura da isola o no gr fico e determinar a URSI 5 3 Relat rio de ensaio O relat rio de ensaio deve conter informa es sobre as caracter sticas do sistema de medi o e do equipamento ensaiado e resultados obtidos No anexo apresentado como exemplo um modelo de formul rio 6 CRIT RIOS DE AVALIA O 6 1 Equipamentos Novos ou Revisados O valor limite para URSI para equipamentos novos ou revisados de qualquer classe de tens o 0 5 Este limite tem sido atendi
48. e com tens o secund ria nominal de 115V fase fase ou fase neutro Ter capacidade para suportar os efeitos t rmicos de uma corrente de 100A durante 1 segundo preferencialmente para uma corrente de 2004 durante 1 segundo Ser adequado para a frequ ncia nominal 60 Hz Ter tens o nominal de 115 V ou 110 V preferencialmente 115V 3 2 Conex es do Rel 3 2 1 O rel regulador de tens o dever ser adequado para as seguintes formas de conex o a a um transformador de corrente com secund rio nominal de 5 pr prio do transformador de pot ncia geralmente um TC de bucha b a um transformador de corrente com corrente secund ria de 5A externo ao transformador usado para atender aos sistemas de medi o ou de prote o do m dulo c a transformadores de potencial instalados na barra da subesta o cuja tens o ser regulada 3 2 2 No caso de conex o a TPs externos a forma t pica de liga o dos mesmos nas subesta es da CELESC considera a exist ncia de 3 tr s TPs ligados em estrela com neutro aterrado No entanto existem situa es em que s o utilizados apenas 2 dois TPs ligados em V fase fase Assim o rel regulador de tens o dever ser adequado para permitir as conex es 9 2004 001 FOL 5 V Y Celesc Distribui o S A TP com tens o fase fase 115 V com corrente oriunda da fase oposta das fases dos e TP com tens o fase neutro 115V com corrente oriu
49. ensaio identifica o dos oscilogramas e registros do detetor eletroac stico calibra o do gaps liga o de todos os terminais do transformador condi es atmosf ricas n meros de ondas e tens es aplicadas o tempo das curvas e um registro de qualquer evid ncia de descarga dos gaps buchas protetores do circuito de ensaios e qualquer perturba o ou falha do ensaio interna ou externa ao transformador Esse registro dos ensaios de impulso e desenhos dos circuitos de ensaios dever o ser fornecidos a CELESC 5 8 4 12 Ensaio de Medi o do Fator de Pot ncia O ensaio dever ser efetuado em todos os transformadores antes e depois dos ensaios diel tricos de acordo com as normas NBR 5380 e NBR 5356 e as Folhas de Ensaios anexas O valor m ximo aceit vel do fator de pot ncia do isolamento do transformador a 20 C de 1 Se o transformador ou as buchas possu rem fator de pot ncia de isolamento superiores ao estabelecido poder o ser rejeitados 5 8 4 13 Ensaio de Descargas Parciais O ensaio dever se executado de acordo com as normas NBR 5356 e NBR 5380 5 8 4 14 Avalia o da Umidade Relativa da Superf cie Isolante Deve ser realizada de acordo com os procedimentos recomendados pelo Grupo Coordenador da Opera o Interligada GCOI conforme apresentado no Anexo V 5 8 4 15 Medi o de Imped ncia de Seqii ncia Zero em Transformadores Trif sicos Nos transformadores com comutador o ensaio dever ser
50. fornecimentos de rel s reguladores de tens o como parte do fornecimento de transformadores de pot ncia prevalecem as exig ncias apresentadas nas especifica es t cnicas daqueles equipamentos 2 8 Acess rios e Sobressalentes A Proponente dever obrigatoriamente fornecer sem nenhum custo adicional RE90TT A 2004 001 FOL 4 V Y Celesc Distribui o S A 2 8 1 Para cada rel fornecido 2 dois fus veis reservas para cada tipo de fus vel instalado no rel 1 um cabo de liga o para conex o do rel com um microcomputador tipo PC com sa da serial RS232 conector com 9 pinos Os terminais de liga o dever o estar colocados na parte frontal dos mesmos 1 um manual de opera o em l ngua portuguesa 2 8 2 Para o lote de rel s fornecidos duas c pias do software de ajuste comissionamento e diagn stico em disquete ou CD 3 CARACTER STICAS T CNICAS E CONSTRUTIVAS 3 1 Geral O rel regulador de tens o fun o 90 dever Possuir todos os recursos necess rios para o controle de tens o no barramento de carga de subesta es atrav s de comandos para o comutador sob carga de transformador de pot ncia Comandar um nico transformador Adotar a tecnologia digital de microprocessamento Ter capacidade para corrente nominal de 5 A e ser projetado para operar com sobrecarga cont nua de corrente de 40 no m nimo Permitir a conex o a TC s com corrente secund ria nominal de 5
51. os seguintes componentes Chave de partida e dispositivo de prote o contra curto circuito e sobrecarga com um contato para sinaliza o remota Prote o contra sub tens o com contato NF para alarme remoto Chave Autom tica Manual Desligado Posi o Autom tico opera o dos ventiladores pela imagem t rmica Posi o Manual opera o dos ventiladores somente por comando local Deve ser fornecido um contato livre fechado na posi o manual e desligado Todos os motores dever o ser protegidos individualmente por minidisjuntores com capacidade adequada Conservador de leo 4 11 1 O transformador dever ser fornecido com um conservador de leo com bolsa ou membrana de neoprene montado adequadamente no seu interior de modo a impedir o ac mulo de gases ou condensa o de umidade interna no tanque e possibilitar a expans o e contra o do leo O conservador dever ser de constru o robusta e com volume suficiente para permitir uma varia o na temperatura do leo de at 100 C 4 11 2 O conservador dever ser equipado com os seguintes acess rios Dois po os coletores localizados em baixo do conservador nas duas extremidades e equipados com registros de drenagem Se na parte inferior do conservador for dada uma ligeira inclina o em dire o do po o um s ser suficiente Respirador prova de tempo com prote o por tela de metal n o corros vel Os respiradores receber o enchim
52. projeto dever avaliar os inconvenientes e as necessidades de remo o ou para propiciar prote o adequada para acess rios que possam ter suas localiza es previstas nos trajetos a serem ocupados pelos cabos de amarra o 001 99 001 Rev 06 2007 FOLHA 25 Y Celesc Distribui o S A 4 3 7 V lvulas 4 3 7 1 Generalidades Dever o ser fornecidas no m nimo as v lvulas abaixo descritas al m daquelas relacionadas como acess rios do conservador N o ser o aceitas v lvulas rosqueadas ou soldadas diretamente no tanque na tampa ou no conservador N o ser o aceitas v lvulas do tipo gaveta globo ou agulha 4 3 7 2 Especifica es das v lvulas a V lvulas esf ricas Dever o ser constru das em bronze conforme Norma NEMA B 62 em a o inoxid vel conforme norma AISI 316 ou em lat o conforme Norma ASTM B 124 devendo ser flangeadas e furadas conforme Norma DIN 2501 PN 10 sendo fixadas atrav s de 4 quatro parafusos passantes A veda o dever ser de teflon viton devendo as mesmas resistirem a uma press o de ensaio de 0 11 MPa sem perdas de leo estando o mesmo a uma temperatura de 105 C b V lvulas defletoras O corpo da v lvula dever ser constru do em bronze lat o ou a o forjado devendo neste ltimo caso possuir um revestimento eletrol tico de zinco e cromatiza o O man pulo dever possuir um mostrador indicando se a v lvula encon
53. realizado nas combina es dos TAP s extremos e principal A imped ncia de sequ ncia zero dever ser medida na frequ ncia nominal do TF com os terminais de linha curto circuitados em enrolamentos ligados em estrela ou zigue zague com o terminal de neutro O ensaio dever ser realizado aplicando se 3 valores distintos de corrente para cada combina o de e a imped ncia calculada ser a m dia aritm tica para cada caso Os valores dever o ser expressos em percentual e em ohms por fase As correntes aplicadas em cada fase dever o ser anotadas no relat rio 001 99 001 Rev 06 2007 FOLHA 59 Y Celesc Nah Distribui o S A 5 8 5 Ensaios dos Transformadores de Corrente tipo Bucha a Ensaio diel trico com tens o aplicada no secund rio de 2500 Volts 60 Hz durante 01 minuto e induzida com tens o aplicada no secund rio a 120 Hz durante 01 minuto ou fregii ncia mais alta durante 7 200 ciclos Nos ensaios com tens o induzida a tens o aplicada dever ser 02 duas vezes o valor de crista da tens o nominal do secund rio 100 Amp res b transformador de corrente de tipo dever ser escolhido do primeiro lote da encomenda e submetido ao ensaio do item 5 7 1 rela o e ngulo de fase Se os valores do ensaio ficarem fora dos garantidos e exigidos pela sua classe de exatid o ser rejeitado o lote c Os transformadores de corrente do tipo bucha
54. tecnicamente a execu o dos servi os contratados bem como na forma da lei respeitar rigorosamente as recomenda es das Normas T cnicas Brasileiras respondendo civilmente por quaisquer erros ou imper cias Par grafo Quarto Fornecer ao representante da CELESC DISTRIBUI O respons vel pelo acompanhamento dos servi os quando necess rio relat rio T cnico composto de caracteriza o do equipamento sistema objeto dos servi os especifica o do servi o proposto elato das condi es do equipamento sistema como encontrado inicialmente rela o dos servi os executados incluindo medi es intermedi rias efetuadas reporte das condi es do equipamento sistema como deixado ao t rmino dos servi os e recomenda es de a es ou procedimentos a serem adotados pelo cliente com rela o aos mesmos Par grafo Quinto Atender as chamadas de servi o originadas por reclama es de garantia Par grafo Sexto Avisar com anteced ncia de dez 10 dias a data de inspe o dos servi os Divis o de Controle de Qualidade DVCQ que ter at dez 10 dias a partir da data proposta pela CONTRATADA para proceder inspe o O per odo que o equipamento ficar disposi o da CELESC DISTRIBUI O para inspe o ser considerado no prazo de execu o Par grafo S timo Apresentar cronograma f sico dos servi os que dever ser detalhado incluindo as etapas de produ o ensaios montagem e comissionamento Par
55. 0 00 16 000 00 Retirada das bobinas danificadas 8 000 00 Fornecimento e instala o de novas bobinas de Alta Tens o H2 e H3 e da bobina X3 ES de Baixa Tens o com as mesmas caracter sticas originais de projeto 215 000 00 Reparo e limpeza do comutador a vazio Secagem da parte ativa atrav s do processo de vapour phase Reaperto da parte ativa e fornecimento e instala o de cal os 4 000 00 Fechamento e substitui o de todas as juntas veda es e parafusos da tampa e radiadores 12 000 00 Inspe o limpeza aferi o e testes de todos os acess rios buchas de alta tens o caixas de liga o painel de controle motoventiladores e isoladores 31 000 00 12 Fornecimento e abastecimento com leo novo sob v cuo para os ensaios el tricos 30 800 00 Ensaios I Rotina a 75 do valor nominal conforme normas ABNT NBR 5356 1 NBR 5356 2 NBR 5356 3 NBR 5356 4 e NBR 5356 5 H Fator de Pot ncia dos Enrolamentos 13 de Imped ncia de Segii ncia ZERO 45 000 00 IV Medi o da Umidade Relativa da Superf cie Isolante V Medi o de Corrente de Magnetiza o VI Descargas parciais VIL Impulso Atmosf rico VILGrau de polimeriza o do papel caso seja utilizado papel Kraft nos enrolamentos Desmontagem e prepara o para transporte pressuriza o com cilindro novo com 14 nitrog nio e instala o de registrador de impacto e demais equipamentos necess rios 14 000 00 para manter press o positiva de
56. 00 5 A 200 300 400 5 A 200 300 400 5 A 33 34 5 600 800 1000 5 A 400 500 600 5 A 300 400 500 5 A 23 1 24 24 15 800 1000 1200 5 A 600 800 1000 5 A 600 800 1000 5 A 13 8 1200 1600 2000 5 A 800 1000 1200 5 A 800 1000 1200 5 A Neutros 400 600 800 5 A para Prote o Tens o Nominal Pot ncias Nominais ONAF M VA kV 12 5 9 375 33 34 5 200 300 400 5 A 200 300 400 5 A 23 1 24 24 15 300 400 500 5 A 300 400 500 5 A 13 8 500 600 700 5 A 400 500 600 5 A Neutros 400 500 600 5 A TC s para Imagem T rmica e Rel 90 do CDC 001 99 001 Rev 06 2007 Tens o Nominal Pot ncias Nominais ONAF MVA kV 66 67 40 0 33 33 26 67 138 300 5 A 200 5 A 150 5 A 125 5 A 69 600 5 A 400 5 A 300 5 A 250 5 A 33 34 5 1200 5 A 800 5 A 600 5 A 500 5 A 23 1 24 24 15 1800 5 A 1200 5 A 900 5 A 750 5 A 13 8 3000 5 A 2000 5 A 1500 5 A 1250 5 A FOLHA 35 Y Celesc W Distribui o S A TC s para Imagem T rmica e Rel 90 do CDC Tens o Nominal Pot ncias Nominais ONAF MVA kV 20 0 16 67 12 5 9 375 138 100 5 A 75 5 A 69 200 5 A 150 5 A 33 34 5 400 5 A 300 5 A 250 5 A 175 5 A 23 1 24 24 15 600 5 A 450 5 A 350 5 A 250 5 A 13 8 1000 5 A 750 5 A 550 5 A 400 5 A Quando for informado explicitamente no documento de Descri o das Cara
57. 00 Distribui o S A 4 23 Arm rio de Controle au u s U L SSS ASAS ads 424 Gaxetas ul s u Sa sia nro 4 25 Acess rios e Ferramentas Especlais 4 26 Alimenta o dos Servi os Auxiliares 4 27 Esquema El trico e Borneiras si a O SU aaa ad 5 INSPE AO E ENSAIOS Sol Gen ralidades u u P SR 5 2 de EBSaloS 5 3 Ensaios d Tipos Especials u a as says inasa s 5 4 Ensaios de Rotina Recebimento e Amostra der slash 5 6 Amostra de 150 5 7 Ensaios dos Transformadores de Correntes tipo Bucha 5 8 Considera es sobre os Ensalios 6 ACONDICIONAMENTO E EXPEDI CAO a asa ANEXOS ANEXO I ROTEIRO DE PROPOSTA ANEXO II LEO ISOLANTE ANEXO DESENHOS ANEXO IV ESQUEMA DE PINTURA ANEXO V M TODO PARA AVALIA O DA UR S I ANEXO VI VALORES DE IMPED NCIAS ANEXO VII APROVA O DE DESENHOS Se aplic vel 001 99 001 Rev 06 2007 FOLHA 4 Y Celesc Nah Distribui o S A 1 OBJETIVO Estabelecer os requisitos el tricos mec nico
58. 01 36 M102 M106 107 3 35 Ne ALARME O VF FALTA CA 27 37 BORNES 38 A 41 IDEM FL 6 OO I 5 X4 4 X4 6 X4 38 X4 40 X4 31 4 33 X4 33 37 01 2 A 3 4 12 ste Ecs 2 MANZESE Q1 Q2 K1 K2 K6 K7 F71 F72 F76 F77 27 MAN AUT 6 DESL Gen O AN AREA cos 7 X4 13 X4 39 X4 41 Q X4 34 Qx4 35 03 8 ITE 2 4 17 DOS O VF LIGADA VF DEFEITO FALTA CA o4 71 2 72 76 77 MOTORES 2 3 05 4 K1 Kk2 kK6 K7 5 S a Q1 Q2 DISJUNTHRES gt 041 Q48 DISJUNTORES E F71 a F77 RELES BIMET LICOS E X4 5 TLUMINA AO Ki o K7 TRIPOLARES a7 27 RELE DE SUBTENSAO E FALTA DE 0 ARECA EN M101 a M107 MOTOVENTILADORES 21 X4 7 ITE CONTATO DE IMAGEM T RMICA BORNEIRA TIPO MODELO FABRICANTE TOMADAS A SPRECHER PINO VR1 16 B ENERGIE OBRA REF NBR 9368 1987 CELESC PADRAO TRANSFORMADOR DE FOR A TITULO VENTILA O FOR ADA AT 7 VENTILADORES 04 10705 HSZRN APROVA ZO PROJETO COTAS EM REVISO DESENHO N REVISO GERAL 2020032 89 0069 DATA EXEC POR VISTO ORGZO DESENHO ESCALA DATA GRUPO USUARIO FOLHA RE VI SAD REFERENCIAS DPPC DVSE PDR 1BRIL 89 PEL PDR 5
59. 12 1 A presente licita o realizada sob a Supervis o do Departamento de Manuten o do Sistema El trico DPMS e de suas divis es 12 2 Os recursos or ament rios que ir o cobrir os pagamentos das obriga es decorrentes desta licita o est o previstos na conta or ament ria 600044 n mero da Demanda 09 21103 conta de Investimento do Departamento de Manuten o do Sistema El trico DPMS 12 3 Qualquer pedido de informa o sobre este edital dever ser formulado por escrito ao Departamento de Suprimentos DPSU Divis o de Licita es DVLT da Celesc Distribui o S A dvitQ celesc com br 12 3 1 Toda correspond ncia dever ser encaminhada para o seguinte endere o e Celesc Distribui o S A Departamento de Suprimentos DPSU Divis o de Licita es DVLT Avenida Itamarati 160 blocos Al B1 e B2 Itacorubi CEP 88 034 900 Florian polis SC Fax 0xx48 3231 6319 12 4 Esta Licita o ser regida pela Lei no 8 666 de 21 de junho de 1993 e Lei Complementar 123 2006 e C digo Civil Brasileiro Aprovado Exame Exame Aprovado Chefe Dpto ou Divis o Advogado Econ mico financeiro Chefe da Divis o de Editais e Contratos Celesc 44 Distribui o S A ANEXO I MODELO DE QUADRO DE PROPOSTA CELESC DISTRIBUI O S A Prezados Senhores Ref Tomada de Pre os 2009 Analisando as condi es estabelecidas no edital e seus anexos da Tomada de Pre
60. 2 02 02 02 oe 0 0 0 0 06 07 06 60 7077 60 0002 ace oz as sm 01 02 02 02 02 02 0 0 0 0 0 0 06 0 062 06 0 6 07 20 oela co vos v oe 126 wfo 022 025 025027 oo os os os soda ode od 50 52 0o so 0s oza ozm so oss 0s 03 001 0202 0 0202 o 0 0 00 0 0 0 06 06 06 04 00 62 00 20 0060 00002100 frolio i am o1s 029 022 025 925 ar oo os os osso oo ode od 0052 eos 010900 oz o o 0 0 00 0 02 00 0 07 060 62 67 60 00 72 76077 00502 010101000 0 o 0 0 0 00 07 00 0 oe 07 00 6 ses 70070 o28 59 00 ose oss nalosor oslef oz o o 0 02 0 0 02 0 0 06 07 52 67 0700700050 ose osr 9601701000 0 0 02 00 0 026 02 00 00 00 0 60 60 067 074 0505 00 91660 oz 0 02 0 02 0 0 024 05700 00 7 60 063 071 07000 oa fora foss a ar cz asas zo oco ocaso 0006 050 037007 0 ooo os o q 5 lt R DS o N q q lt lt n lt lt lt D PONTO DE ORVALHO e Grupo Comdenacor para Opera o interligada ANEXO C RELAT RIO DE EN
61. 36 10 14 53 X5 3 SAIDA 4 20nA 55 SPS i siNaLIZA O 29 3 RESERVA 55 34K 14 36 SUBRECURRENTE 42 AS 43 44 SINALIZA O 44 73 SEE 45 249 74 RELE os Jaa Ta se 1 46 1 47 s 3 DES 48 5 9 94H 22 55 7 10 56 Al 57 El ais 58 249 53 59 83 60 7 gi SPS 62 BLINDAGEM 63 RESERVA 64 65 66 67 OBRA REF NBR 3369 1987 CELESC PADRAO TRANSFORMADOR DE FOR A TITULO COMUTADOR SOB CARGA E PARALELISMO BORNEIRAS 04 10 05 HS RN APROVA O PROJETO COTAS EM REVISADO DESENHO N REVISO GERAL DPEC DVSE 2020D32 89 0069 DATA EXEC POR VISTO ORGAO DESENHO ESCALA DATA GRUPO USUARIO FOLHA REVISADO REFERENCIAS E NOTAS DPEC DVSE HS 03 10 05 PEL PDR 10 ev Z m lt x PENS a m m Z 2 gt m lt m nim B ajy D na E DI lt 0 4 o po m a 2 po 0 W co No co D N m m z O gt 0 m 4 gt So gt Ba Bos Om a RO lt z 8 m 18 0 mn o 2m EC m ES ro o o Q x gt gt gt no 9 E Te lo o gt a x m z o z E 4 I gt gt gt lt D D m D 2 ig x 1
62. ADA se obriga a atender as diretrizes exig ncias e recomenda es estabelecidas pelo C digo Nacional de Tr nsito e NR 18 providenciando que todos os seus empregados que dirijam ve culos tenham curso de dire o defensiva 14 2 CONTRATADA se obriga a realizar o transporte de seus empregados em ve culos adequados para essa finalidade que atendam a legisla o vigente sejam conduzidos por profissionais habilitados com a documenta o em dia e treinados Aprovado Exame Exame Aprovado Chefe Dpto ou Divis o Advogado Econ mico financeiro Chefe da Divis o de Editais e Contratos 1 Y S elesc 2 7 istribui o S A ANEXO V ESPECIFICA ES T CNICAS ADICIONAIS Esta especifica o t cnica descreve os servi os e ensaios necess rios para o Reparo do transformador de pot ncia trif sico marca WEG n mero de s rie 244810 pot ncia 7 5 9 375 MVA tens es de 34 5 23kv da subesta o Papanduva Dever o ser seguidas todas as orienta es contidas no que for pertinente nas Especifica es T cnicas de Transformadores de Pot ncia 99 001 Rev 06 2007 ANEXO Demais condi es consultar contrato edital e seus anexos 1 Servi os a serem executados ITEM DESCRI O a Carga descarga transporte do equipamento e seguro desta opera o do transformador at a f brica da CONTRATADA e ap s o reparo at a Subesta o destino Origem O transformador e seus acess rios encontr
63. AS 0 iaa ELETRICAS DE SANTA CATARINA S A AJUST VEL ARRANJO DE PARA RAIOS DE ARCO EM BUCHAS A PARTIR DE 30KV DISTANCIA X DE ACORDO COM A TENS O DADA NA ESPECIFICA O NUNCA INFERIOR DIS TANCIA X DE ESPA A MENTO ENTRE AS PONTAS DO GAP ARRANJO DE PARA RAIOS DE ARCO DUPLO ARRANJOS DE PARA RAIOS DE ARCO 24 26 ENSAIO DE FATOR DE POT NCIA DO ISOLAMENTO TRANSFORMADOR PARA TRANSMISSAO DE TR S ENROLAMENTOS FABRICANTE TIPO TENS O NOMINAL kV UMIDADE RELATIVA o TEMP AMB ENSAIO ENROLAM ENROLAM ENROLAM ATERRADO GUARDADO LEITURAS em E HERE Ea RESULTADOS DAS SOMAS DOS ENSAIOS 2 4 e 6 MULTIPLICA PRODUTO 1 POT NCIA NOMINAL MVA NUMERO DE SERIE CONEX ES TENS O APLICADA NO ENSAIO EM kV FATOR DE POT NCIA Notas 1 Para verificar a corre o da execu o do ensaio observar se a PRODUTO1 DO ENSAIO N 7 PRODUTO1 DO ENSAIO 2 PRODUTO1 DO ENSAIO N 4 PRODUTO1 DO ENSAIO N 6 b PRODUTO 2 DO ENSAIO N 7 PRODUTO DO ENSAIO N 2 2 DO ENSAIO N 4 2 DO ENSAIO N 6 2 Casi PRODUTO DO ENSAIO N 1 PRODUTO DO ENSAIO N 2 3 Cari Curi PRODUTO DO ENSAIO N PRODUTO DO ENSAIO 4 4 Cary Chri PRODUTO DO ENSAIO 5 PRODUTOS DO ENSAIO 6 OBSERVA ES EQUIPAMENTO DE SERVI O UTILIZADO TIPO N PATRIMONIAL i LOCAL NOME DOS EXECUTANTES 5 Cage PRODUTO DO
64. C NBR 12134 Teor de PCB mg Kg Tend ncia a evolu o de gases Negativo ASTM D 2300 Teor de Carbono Aromat Anotar ASTM D 2140 YV Celesc 0 Distribui o S A TABELA II leo Mineral Isolante tipo DNC 09 88 Caracter sticas Unidade Especifica es M todo Apar ncia O leo deve ser claro l mpido Visual isento de mat rias em suspens o ou sedimentadas Densidade a 20 C VCU 0 860 NBR 7148 Viscosidade a 20 C 25 0 a 40 C A 12 0 10441 100 3 0 PontodeFulgor c m NRI Ponto de Fluidez C 2 BRO Indice de Neutraliza o mgKOH g 003 Tens o Interfaciala 25 C 40 NBR624 CrastM _ o a P 1 de gua mK 3 Carbono Arom tico 7 0 minimo Enxofre Corrosivo RR N o corrosivo Enxofre Total masa f 030 ndice de Refra o a 20 C 1 469 1 478 NBR 5778 C Rigidez Diel trica Disco V 0 NBR 6869 3 42 NBR 10859 o V Fator de Pot ncia a 25 C Fator de Pot ncia a 100 Fator de Dissipa o tg amp a 90 C Estabilidade a Oxida o indice de neutraliza o IA T mg KOH g massa Fator de Dissipa o tg amp a 90 k Rigidez Diel trica VDE K NBR 12133 NBR 12133 IEC 247 m Teor de Inibidor de Oxida o DBPC massa N o ASTM D 2668 detectavel YV Celesc 0 Distribui o S A TABELA HI
65. DE TENSAD E 74 94DH HABILITA DESBILITA COMANDO P SDSC 75 76 77 CENTRAIS ELETRICAS DE SANTA CATARINA Plaqueta P1 S0 51N 1 1 B 10 1 C 5 2 2 B 11 2 C 6 3 3 B 12 50 51N 4 4 B 14 3 8 12 los 10 1 10 1 C 5 PROJETO 1 1 O instrumento tera a identifica ao que aparece nos trifilares funcionais multifi lares de servi os auxiliares al m daquela criada para fia ao conforme seguinte criterio Borneiras diodos fusiveis disjuntores reles anunciadores e transf de corrente identifica ao de projeto Chaves de Comando transferencia teste comutadoras etc 5 Botoeira Interruptor I Lampadas de 1 lumina ao IL Lampadas Sinaliza ao L Medidores Micro Chave Ponte Retificadora Rele de Bloqueio RB Reles Auxiliares e Contatores Reles de Prote ao P Resistencia de Aquecimento RA Resistor O ani lhamento dos fios sera composto de Borne de DOrigem Instrumento de Destino Borne Em bornes com dois fios de saida ani lhamento dos fios poder ser feito na mesma linha com separa ao por virgula ou em duas linhas distintas A disposi ao dos bornes dos instrumentos nao precisa corresponder a disposi ao fisica EXECU O FIG 2 gt 1 As plaquetas deverao conter as duas identificacoes diagramas de projeto e de fia o 2 O ani lhomento dos fios devera ser composto de Numero do borne de Drigem Equipamento de D
66. DESLIGA DO COMUTADOR RPC 62 OBRA REF NBR 9368 1987 CELESC PADRAD TRANSFORMADOR DE FOR A TITULO DISPOSITIVOS DE PROTRE AO BURNEIRA 04710709 FISZEN APROVA O PROJETO COTAS EM REVISADO DESENHO N REVISO GERAL PNL 2020032 89 0069 DATA EXEC POR VISTO ORGO DESENHO ESCALA DATA USUARIO FOLHA REFERENCIAS E NOTAS DPEC DVPC HS 8 4 97 PEL PDR 4 R E V PLS amp 4 Q1 Q48 1 4 1 m ALIMENTA O aaa O R B B Ea 24 6 DE 380 V 39 N s 27 3 4 1 222222222 O T DA ALIMENTA O VCA 5 220 v 1a TER TE 7 42 Q46 0 4 0 LIGA VF AGEM T RMICA 13 17 K KG K7 18 RESERVA 19 F71 F72 F76 F77 qas pea k i SINALIZA O 31 l x5 1 2 O 3 19 21 L lt STA VF LIGADA Se 20 O O ALARME 33 F71 a F77 VF DEFEITO 34 1
67. Divis o de Editais e Contratos 1 Y Celesc 00 Distribui o S A 2009 2009 ANEXO II MINUTA DO CONTRATO Termo de Contrato de Presta o de Servi os de Reparo do Transformador Trif sico marca WEG n mero de s rie 244810 que entre si fazem a CELESC DISTRIBUI O S A e Pelo presente instrumento de contrato de um lado a Celesc Distribui o SA subsidi ria integral de sociedade de economia mista estadual concession ria de distribui o de energia el trica inscrita no CNPJ MF 08 336 783 0001 90 Inscri o Estadual n 255 266 626 com sede no munic pio de Florian polis Estado de Santa Catarina na Av Itamarati 160 Blocos Al Bl e B2 Bairro Itacorubi neste ato representada por dois de seus Diretores infra assinados doravante denominada CELESC DISTRIBUI O e de outro lado a NADO PR estabelecida 347 DALITO RR NR na cidade de CNPJ neste ato representada por seu Diretor infra assinado doravante denominada simplesmente CONTRATADA tem entre si justo e contratado o seguinte que mutuamente aceitam e outorgam CL USULA PRIMEIRA DO OBJETO Constitui Objeto deste Contrato a Presta o dos Servi os de Reparo do Transformador Trif sico marca WEG n mero de s rie 244810 da Subesta o Papanduva incluindo o forn
68. E SA DE OCUPACIONAL 5 1 Os requisitos de Seguran a e Sa de Ocupacional dever o ser conhecidos por todos os empregados da CONTRATADA e subcontratada s que prestar o servi os a CELESC DISTRIBUI O S A devendo ser enfatizado permanentemente a todos os empregados nos locais de realiza o dos servi os 5 2 A CONTRATADA dever selecionar seus empregados e subcontratados de forma que todos possuam habilita o para ler e interpretar textos mensagens e avisos de seguran a e sa de 5 3 Quanto ao canteiro de obras frentes de servi os instala es provis rias materiais e equipamentos 5 3 1 O programa de divulga o de Instru es de Seguran a no canteiro de obras deve ser planejado Cartazes recursos visuais sinais de Seguran a sinais de tr fego e outros devem ser dispostos de forma adequada 5 3 2 Manter o fornecimento de gua pot vel em quantidade suficiente temperatura adequada em rela o temperatura ambiente local em recipientes fechados de f cil limpeza interna e externa para todas as frentes de trabalho incluindo copos descart veis ou copos de uso individual 5 3 3 A CONTRATADA dever manter sempre que necess rio banheiro qu mico nos locais e frentes de obra em que tal medida seja necess ria 5 4 A CONTRATADA dever manter dispon vel a seu custo os equipamentos e materiais necess rios ao atendimento dos acidentes e ou emerg ncias conforme estabelecido no seu Plano de Conting ncia q
69. ED NCIAS FABRICANTE CLIENTE CELESC DISTRIBUI O S A CONCORR NCIA P BLICA N N MERO DA AUTORIZA O DE FORNECIMENTO CONTRATO QUANTIDADE DE TRANSFORMADORES FORNECIDOS N DE S RIE VALORES PERCENTUAIS DE IMPED NCIAS TRANSFORMADOR N DE S RIE IDENTIFICA O TENS ES BASE POT NCIA BASE VALOR DE Z Zps Zpt Zst mom o o mom oo o o OBS CONSIDERAR AS DERIVA ES NOMINAIS SS 7 Celesc Distribui ao S A ESPECIFICACAO T CNICA RE90TT A 2004 001 REL REGULADOR DE TENSA O DE TRANSFORMADOR Fun o 90 SET 2004 Y Celesc Distribui o S A SUM RIO 1 OBJETIVO 2 REQUISITOS GERAIS PARA O FORNECIMENTO 2 1 INFORMA ES A SEREM APRESENTADAS NA PROPOSTA 2 2 DIVERGENCIAS S ESPECIFICA ES 2 3 PROJETO GERAL 2 4 CERTIFICADO DE CONFORMIDADE T CNICA 2 5 GARANTIA 2 6 CONDI ES DE SERVI OS 2 7 ACONDICIONAMENTO PARA TRANSPORTE 2 8 ACESS RIOS E SOBRESSALENTES 3 CARACTERISTICAS T CNICAS E CONSTRUTIVAS 3 1 GERAL 3 2 CONEX ES DO REL 3 3 TENS O DE REFER NCIA 3 4 FAIXA DE INSENSIBILIDADE 3 5 TEMPORIZA O 3 6 LINE DROP COMPENSATION 3 7 LIMITADOR DE TENS O M XIMA E DE TENS O M NIMA 3 8 BLOQUEIO POR SOBRE SUBTENS O E SOBRECORRENTE 3 9 INTERFACE HOMEM MAQUINA 3 10 CARACTERISTICAS CONSTRUTIVAS RE90TT A 2004 001 FOLHA 02 02 02 02 03 03 03 04 04 04 05 05 05 06
70. ERCI RIO BAIXA BAIXA ALTA BAIXA TERC MEDIDA CORRIGIDA MEDIDA CORRIGIDA MEDIDA CORRIGIDA MEDIDA CORRIGIDA MEDIDA CORRIGIDA MEDIDA CORRIGIDA MEDIDA CORRIGIDA RESIST NCIA DE ISOLAMENTO EM MEGAOHMS OBSERVA ES NUCLEO NUCLEO ARMADURA ARMADURA MEDIDA CORRIGIDA EQUIPAMENTO DE SERVI O UTILIZADO N PATRIMONIAL N DE S RIE DATA DA EXECU O DO ENSAIO REL T C N LOCAL NOME DOS EXECUTANTES DATA VISTO ARMADURA MEDIDA CORRIGIDA NUCLEO MEDIDA CORRIGIDA lt gt O gt lt gt O gt lt gt O gt Y ceresc 47 Distribui o S A TRANSFORMADOR PARA TRANSMISSAO DE DOIS ENROLAMENTOS FABRICANTE TIPO TENS O NOM kV POT NCIA NOM MVA N MERO DE S RIE VOLUME DE LEO FATOR DE CORRE O ANO DE FABRICA O EP TEMP AMBIENTE TEMP DO LEO G UMIDADE RELATIVA CONEX ES RESIST NCIA DE ISOLAMENTO EM MEGAOHMS LINE EARTH GUARD TEMPO w lt S gt RE x gt gt Sim ABE gt l F gt gt a 915 gt 5 gt MEDIDA CORRIGIDA MEDIDA CORRIGIDA MEDIDA CORRIGIDA 30 Seg 1 Min 2 Min 3 Min 10 Min O j GUARD ARMADURA NUCLEO TEMPO MEDIDA CORRIGIDA gt N O gt MEDIDA MEDIDA CORRIGIDA CORRIGIDA 30 Seg 1 Min 0 2 gt O m EQUIPAMENTO DE SERVI O UTILIZADO N PATRIMONIAL N DE S RIE REL T CNICO N DATA DA EXECU O DO ENSAIO EXECUTANTES VISTO
71. ImmHg 5 1 2 O equipamento a ser ensaiado deve ter o m nimo poss vel de leo no seu interior permitindo desta forma a total exposi o da isola o s lida ao g s utilizado na avalia o Outra alternativa retirar o leo do equipamento com a simult nea admiss o do g s a ser usado na avalia o 5 1 3 Nas duas alternativas citadas o equipamento a ser ensaiado deve ser pressurizado com g s at a press o de 0 2 a 0 4 kgf cm 5 1 4 0 g s a ser utilizado deve ser preferencialmente o nitrog nio com as seguintes caracter sticas pureza m nima 99 99 Oxig nio m ximo 7 ppm ANEXO URSI FOLHA 3 umidade m xima 10 ppm corresponde a um ponto de orvalho de 60 C negativo Caso haja necessidade o g s utilizado na avalia o poder ser o ar sint tico com caracter sticas equivalentes s do nitrog nio quanto ao teor m ximo de umidade 5 1 5 Permitir um tempo de contato de 18 a 30 horas para que se estabele a o equil brio entre a unidade contida na isola o s lida e o g s de enchimento 5 1 6 Fechar as v lvulas de reposi o autom tica de g s no final da pressuriza o do equipamento e observar atrav s de man metro se houve queda de press o do g s durante o per odo de contato o que poder indicar poss veis vazamentos 5 1 7 Conectar a tubula o do instrumento de medi o ao regist
72. KTICO CDC ACIONAMENTO MOTORIZADO DO CDC S CHAVE MESTRE COMANDADO INDIVIDUAL RM CONTATOR AUXILIAR se CHAVE ELEVAR BAIXAR TENSO MC 04 M DULO DE COMUNICA O 3202 3203 DISJUNTOR MONDPOLAR 3201 DISJUNTOR MOTOR 94H 94D CONTATOR AUXILIAR 94HD REL DE MEM RIA A3 gt 1 3203 1 7 380 220V 2 3202 1 e 1 XL 1 30 R 3 1 3201 4 2 60Hz 4 3201 3 6 3 5 5 22 4 x3 2 a X7 7 aa 5 3 7 34K1 31 3203 2 6 1 04 HIER 16 x6 2 9 SPS 24 6 995 10 4 04 4 10 17 ee 11 5 A2 JAHD 1e 6 25 12 Al SINALIZA O 20 3 13 43 MOTOR ATUANDO 21 CDC X4 4 14 44 SINALIZA O 25 4 9 15 26 M XIMA POSI O 26 4 40 16 27 SINALIZA O 30 x4 Voltas 28 M NIMA POSI O 31 x4 12 1 20 6 SINALIZA O 35 4 14 s2 5 DEFEITO 36 x4 18 e ee 23 3202 2 37 X4 20 3202 2 25 9 ELEVANDO 38 X4 21 34K1 126 17 BAIXANDO TAP 39 4 22 Es 30 91 2 45 4 15 31 2 13 90 BLINDAGEM 7 34 0 13 51 5 2 SAIDA RS485 4 3 SPS isa if SNI P
73. LESC PADRAO TRANSFORMADOR DE FOR A TITULO VENTILA O FOR ADA COM 8 DU MAIS VENTILADORES 04 10 05 HSZRN APROVA O PROJETO COTAS EM REVISADO DESENHO N REVISO GERAL 2020D32 89 0069 DATA EXEC POR VISTO 08650 DESENHD ESCALA DATA GRUPO USUARIO FOLHA R E V S REFERENCIAS NOTAS DPEC DVPC ALPHA ABRIL 89 PEL PDR 6 4 5 1 1 ALIMENTA O B 2 01 e 380v 36 3 3 4 4 ALIMENTA O 5 5 220V 19 6 97 7 _ 13 03 8 O LIGA VF AGEM T RMICA 17 9 18 0 RESERVA 19 04 1 SINALIZA O 31 2 VF LIGADA 32 3 ALARME 33 05 4 VF DEFEITO 34 5 35 6 ALARME 36 06 7 FALTA CA 37 8 OSHO CHAVE AUT MAN DESL 38 E 39 07 20 DOS Ene CONTATO DO T RMICO 40 21 DO Q1 E Q2 41 22 MOTORES 08 23 24 25 09 26 27 28 0 29 30 31 1 33 34 2 35 36 37 3 38 39 40 4 41 42 REF NBR 9368 1987 IBRA CELESC PADRAO TRANSFORMADOR DE FOR A TITULO VENTILA O FOR ADA 8 OU MAIS VETILADORES BORNEIRA 0471005 HISARN APROVA O
74. M nima Ainda que n o seja motivo para desqualifica o desej vel que o rel disponha de fun es que limitem o valor m ximo e valor m nimo da tens o controlada 9 2004 001 FOL 6 V Y Celesc Distribui o S A 1 Na resist ncia R e reat ncia X Um limitador de tens o m xima ajust vel na escala de 100 a 120 da tens o de refer ncia com degraus de 0 1 Um limitador de tens o m nima ajust vel na escala de 90 a 110 da tens o de refer ncia com degraus de 0 1 2 Na imped ncia Z Um limitador de tens o m xima ajust vel na escala de 100 a 130 da tens o de refer ncia com degraus de 0 1 Um limitador de tens o m nima ajust vel na escala de 90 a 110 da tens o de refer ncia com degraus de 0 1 3 8 Bloqueio por Sobretens o Subtens o e Sobrecorrente O rel dever ter recursos para o bloqueio dos contatos de comando quando da ocorr ncia de sobretens o subtens o e sobrecorrente conforme par metros abaixo 1 SOBRETENS O Dispositivo para bloqueio por sobre tens o escala ajust vel de no m nimo 105 a 125 da tens o de refer ncia com degraus de 1 um porcento 2 SUBTENS O Dispositivo para bloqueio por sub tens o escala ajust vel de no m nimo 75 a 95 da tens o de refer ncia com degraus de 1 um porcento 3 SOBRECORRENTE Dispositivo para bloqueio por sobrecorrente escala ajust vel de no m nimo 110 a 180 da cor
75. Momento em que a carga retirada Estes valores devem ser registrados para cada estagio de resfriamento mesmo que o ensaio seja realizado de forma consecutiva 2 Ensaio de N vel de Ru do O ensaio dever ser efetuado de acordo com a norma NBR 7277 devendo ser determinado o n vel de ru do do transformador para os dois est gios de resfriamento Dever ser medido o n vel de ru do do ambiente imediatamente antes e ap s o ensaio fazendo se obrigatoriamente as leituras nos mesmos pontos de medida do transformador Ensaios em Buchas O Contratado deve comprovar a realiza o de ensaios de tipo em buchas id nticas s do fornecimento e apresentar os relat rios dos ensaios de rotina previstos na NBR 5034 para as buchas a serem fornecidas Em caso negativo dever o ser realizados os ensaios previstos na presen a do Inspetor da CELESC Ensaios de Comutador de Deriva es em Carga O fabricante dever comprovar a realiza o ap s 31 de dezembro de 1971 dos ensaios do tipo previstos na norma Pub 214 Em caso negativo estes ensaios dever o ser realizados Em cada um comutador de cada tipo fornecido dever ser feito ensaio da precis o do equipamento de controle de acordo com os itens aplic veis do artigo 6 4 2 da norma ANSI C57 15 Caso os controles falhem em qualquer ensaio o Contratado far por sua conta as modifica es necess rias nos mesmos e os demais comutadores ser o tamb m submetidos a estes ensaios
76. SAIO UMIDADE RELATIVA DA SUPERFICIE DA ISOLA XO LAUDO Ne ____ ____ ____ SUBESTA XO sas GPO POS FASE _ FABRICANTE _________ S RIE POT NCIA MVA ____ TENS O kV COD lJ U U TIPO VOLUME DO LEO 1 DATA DO ENSAIO 2 7 SENSOR H __ PRESSXO DO kgf cma Resultados dos ensaios e am ema t HORARIO i I t t t TEMP AMBIENTE eC t t TARP DA ISOLA O eC i i i LEITURA PANAHETRICS i i PONTO DE ORVALHO ec OBSERVA ES e o e e o o a e o shrs F r e o to tm K M M 21 2 1 1 Ensaio realizado por sa a a amp e a a a DIDDII B ma 9 mm ui 5 i f 5 R e Q wM mr 29 m E ANEXO VI VALORES DE IMPED NCIAS QUADRO RESUMO PARA VALORES DE IMP
77. SS Celesc Distribui o S A Av 407 160 Blocos Al Bl e eo 88 034 900 FLORIAN POLIS Fone 48 3231 6000 Fax 48 3231 30 Tomada de Pre os n 0 09 00489 OBJETO ADM CENTRAL Contrata o de empresa especializada para realizar servi o de reparo em transformador de pot ncia trif sico marca WEG da SE Papanduva A Celesc Distribui o S A com sede na Av Itamarati 160 Blocos Al B1 e B2 Florian polis SC inscrita no CNPJ n 08 336 783 0001 90 torna p blico que realizar a licita o acima referenciada do tipo Menor Pre o com vencimento s 11h30min do dia 22 de mar o de 2010 A sess o de abertura do envelope A Da Documenta o de Habilita o ser realizada s 14h30min do dia 22 de mar o de 2010 Os envelopes referentes esta licita o dever o ser entregues no Departamento de Administra o Geral Divis o de Secretaria Geral DPAD DVSC da Celesc Distribui o S A na Av Itamarati 160 Blocos Al Bl e B2 CEP 88 034 900 Florian polis SC em envelope fechado e ou lacrado identificado na parte externa Solicitamos que a proponente entregue juntamente com a documenta o de habilita o carta indicando o preposto para decidir sobre quest es relacionadas com a habilita o Os recursos financeiros para pagamento do objeto desta Licita o correr o por conta do or amento aprovado e dispon vel da pr pria empresa As empresas dever o acompanhar as modifica es e os esclarecim
78. UIPAMENTO TEMP AMBIENTE C REGISTRO INFERIOR TEMP OLEO TERM TRAFO C UMIDADE RELATIVA REGISTRO SUPERIOR OUTRO ATIVADO DESATIVADO OUTRA Entre a ltima coleta e esta informar se houve manuten o no transformador troca de leo informar tipo de leo novo regenerado lote batelada recondicionamento secagem do leo complemento n vel de leo troca de s lica gel ou outra informa o que julgar importante AMOSTRADOR matr cula Identifica o de Amostra DTE DPMS DVLI Ensaio F SICO QU MICO DATA Laborat rio F sico Qu mico N MERO FRASCO E Distribui o S A l DVOM C DIGO EP N OPERACIONAL TRANSFORMADOR POT NCIA TENS O TRANSFORMADOR ATERRAMENTO kV N S RIE POT NCIA OUTRO MVA FABRICANTE TEMPERATURA CONDI O DO EQUIPAMENTO AMBIENTE AMOSTRA JATIVADO DESATIVADO LEO TERM TRAFO UMIDADE RELATIVA OUTRA Entre a ltima coleta e esta informar se houve manuten o no transformador troca de leo informar tipo de leo novo regenerado lote batelada recondicionamento secagem do leo complemento n vel de leo troca de s lica gel ou outra informa o que julgar importante N02 AMOSTRADOR matr cula Identifica o de Amostra DTE DPMS DVLI Ensaio F SICO QU MICO DATA Laborat rio F sico
79. VI Valores de Imped ncia um modelo de refer ncia para o que deve ser fornecido 3 9 Requisitos Diel tricos 3 9 1 Os transformadores dever o possuir requisitos diel tricos compat veis com as classes de tens es especificadas para cada um dos enrolamentos conforme documento de descri o das Caracter sticas Espec ficas e obedecendo ao estabelecido na Norma NBR 5356 93 com isolamento pleno conforme quadro resumido a seguir 001 99 001 Rev 06 2007 FOLHA 19 N veis de Isolamento 145 kV 72 5 38 25 2 15 Tens o suport vel nominal de Impulso Atmosf rico Pleno kV crista 650 350 200 150 110 Cortado kV crista 715 385 220 165 121 3 9 2 Caso n o seja especificado no documento de descri o das Caracter sticas Espec ficas o isolamento m nimo do neutro dos enrolamentos dos transformadores trif sicos ligados em estrela devera ser de 15 kV e deve resistir sem deteriora o ao ensaio de impulso onda plena de 110 kV 3 10 Intercambiabilidade Os transformadores pertencentes a um mesmo item do fornecimento dever o ser perfeitamente intercambi veis tanto do ponto de vista el trico como f sico 3 11 Opera o em Paralelo 3 11 1 Quando um ou mais transformadores previstos no fornecimento forem operar em paralelo com uma ou mais unidades j em opera o esse fato ser mencionado no documento de descri o das Caracter sticas Espec ficas e ser o inf
80. Valores de Refer ncia para in cio de controle de leos isolantes novos em equipamentos novos Caracter sticas M todo Categoria de Equipamento deensaio O A DeE B Apar ncia Visual Claro e isento de materiais em suspens o ASTM D 1500 Dio 19 ndice de Neutraliza o IAT ASTM D 974 0 03 0 03 0 03 mg KOH g 0 1 0 Tens o Interfacial mN m 25 40 40 9 I IEC 733 Rigidez diel trica kV Eletrodo disco NBR 68696 Eletrodo VDE 156 70 Fator de perdas diel tricas 9 a25 C TEC 247 0 05 a90 C ASTM D 924 0 50 a100 C 0 60 A Estes valores de refer ncia sao aplicados ensaios realizados em amostras retiradas ap s 24 horas a at 30 dias do enchimento do equipamento antes da energiza o B Al m das acima mencionadas outras caracter sticas podem ser determinadas nos casos de necessidade de identifica o do tipo de leo ou de maiores informa es sobre os mesmos Para leos de tanque de comutador os valores de refer ncia s o os mesmos do leo do equipamento respeitando a classe de tens o ANEXO III DESENHOS ENSAIO RESIST NCIA DE ISOLAMENTO 2 7 Celesc TRANSFORMADOR PARA TRANSMISS O DE TR S ENROLAMENTOS Distribui o S A TIPO TENS O NOMINAL kV POT NCIA NOMINAL MVA N MERO DE S RIE VOL LEO UMID REL TEMPERATURA AMB TEMPERATURA LEO FATOR DE CORRE O ANO EP ALTA ALTA ALTA T
81. ZPT e Imped ncia de Transfer ncia entre Secund rio e Terci rio ZST rendimento real e garantido regula o a 75 C real e garantida com pot ncia nominal e fator de pot ncia 1 0 e 0 8 informa es sobre o ensaio de estanqueidade resultado dos ensaios dos ventiladores e seu equipamento de controle e de todos os acess rios 5 2 5 5 Relat rio dos Ensaios dos Transformadores de Corrente rela es de espiras resist ncia ohmica curvas caracter sticas de excita o para todas as rela es 001 99 001 Rev 06 2007 FOLHA 51 Y Celesc Nah Distribui o S A curvas caracter sticas de corre o de rela o detalhes sobre ensaios diel tricos 5 2 5 6 Relat rio dos Ensaios de cada Bucha Terminal fator de pot ncia capacit ncia 5 3 Ensaios de Tipo e Especiais 5 3 1 A menos que seja definido explicitamente em contr rio nos documentos que comp em o Edital de Licita o a CELESC considera como parte integrante do escopo de fornecimento para qualquer processo de aquisi o de transformadores de pot ncia a realiza o dos ensaios de Tipo e especiais conforme descritos e quantificados a seguir a de Eleva o de Temperatura em todos os est gios de refrigera o e em todas as fase para unidade de cada item do fornecimento 5 3 2 No item 2 13 destas Especifica es est o relacionados os ensaios e tamb m as quantidades dos mesmos confo
82. a Ensaios funcionais dos Comutadores de Deriva es em Carga Ensaios do leo Isolante Inspe o Visual e dimensional Espessura e ader ncia da pintura Controle Alarmes e Sinaliza es Verifica o do Funcionamento dos Acess rios Medi o da Imped ncia de Segii ncia Zero Ensaio de Impulso Atmosf rico Ensaio de Fator de Pot ncia do isolamento Avalia o da Umidade Relativa da Superf cie Isolante URSD Ensaio de Fator de Pot ncia das buchas Ensaio de medi o da corrente de magnetiza o Medi o de Descargas Parciais 5 4 2 Os ensaios de rotina recebimento ser o aplicados ao transformador e comutador em conjunto observando se o seguinte procedimento a As medidas de resist ncia das imped ncias e das perdas dever o ser realizadas com o comutador de deriva es sob carga na posi o central e nas posi es extremas b As medidas de rela o de transforma o dever o ser executadas em todas as posi es dos comutadores de deriva es 5 4 4 Os ensaios de precis o do equipamento de controle para o comutador de deriva es sob carga dever o ser executados de acordo com as normas ANSI C57 12 30 e ANSI 57 15 001 99 001 Rev 06 2007 FOLHA 53 Y Celesc Nah Distribui o S A 5 5 Amostras de leo 5 5 1 O Contratado dever fornecer ao Inspetor da CELESC as quantidades de amostras de leo de cada transformador conforme descrito aba
83. a es no projeto ou na fabrica o dos transformadores a CELESC dever ser comunicada e caso essas modifica es venham a afetar algum desenho todo o processo de an lise dos desenhos conforme descrito nos itens anteriores deve ser repetido para os desenhos alterados 001 99 001 Rev 06 2007 FOLHA 8 Y Celesc Nah Distribui o S A 2 4 Plano de Inspe o e Testes Juntamente com a entrega dos desenhos para a aprova o o Contratado dever encaminhar para avalia o e aprova o pela CELESC o Plano de Inspe o e Testes PIT no qual dever o estar descritas todas as fases previstas para a fabrica o do s transformador es 2 5 Direito de Operar Equipamento Insatisfat rio Se durante o per odo de garantia o equipamento ou qualquer de seus componentes apresentar defeito n o revelado anteriormente ou a opera o de qualquer parte ou de todo o equipamento mostrar se insuficiente ou insatisfat ria a CELESC ter o direito de oper lo at que possa o mesmo ser retirado de servi o para corre o ou substitui o em garantia Tal ocorr ncia ser notificada ao Contratado que dever tomar imediatamente todas as medidas necess rias e arcar com as despesas resultantes incluindo a substitui o de pe as ainda que haja pe as sobressalentes dispon veis ou de unidades completas e se necess rio o fornecimento de t cnicos especializados para o reparo dos defeitos 2 6 Manual de Instru
84. a faixa de 4 20 mA O uso do dispositivo de controle de paralelismo tipo SPS da Treetech descrito no item a seguir pode substituir o uso do transdutor aqui descrito 4 18 10 Os dispositivos de controle autom tico da tens o rel 90 e os outros descritos a seguir dever o ser encerrados no arm rio de controle conforme descrito no item 4 23 a No que n o contrariar a estas especifica es t cnicas o fornecimento do rel regulador de tens o fun o 90 obedecer as especifica es t cnicas RE9OTT A 2004 001 pr pria para esse equipamento e que passa a fazer parte integrante destas especifica es t cnicas e do Edital de Licita o O uso do Rel 90 tipo TAPCON da MR pode substituir o especificado acima b Um dispositivo de controle e supervis o de paralelismo tipo SPS da Treetech acompanhados dos acess rios para comunica o serial e demais dispositivos que constam do desenho paralelismo SPS anexo devendo conter entre outros uma chave seletora com posi o Autom tico Desligado Manual uma chave seletora com duas posi es Sobe Desce l mpadas indicadoras de opera o rel de mem ria ou bi est vel para acionamento do comutador atrav s do sistema digital de controle remoto etc 4 18 11 Os dispositivos de prote o do circuito de controle dever o constar de a Disjuntor termomagn tico seco com compensa o de temperatura e de rearme manual para prote o da alimenta o do motor acionador
85. aixa tens o cm a 2 linha de centro do lado de H1 cm do lado de H3 cm 24 FOR A NECESS RIA PARA MOVER UMA UNIDADE MONTADAS EM SUAS RODAS Kgf 25 CROQUIS APROXIMADO anexado proposta Desenho do Fabricante n 26 DIMENS ES E PESO PARA EMBARQUE Referente maior pe a para embarque Altura cm Largura cm Comprimento cm Peso Kgf embarcado em Volume m Referente ao conjunto pronto para embarque Quantidade de Volumes Peso Total Kgf Volume Total m Anexo I Roteiro de Propostas 11 CELESC Distribui o S A CELESC 27 TRANSFORMADOR DE CORRENTE TIPO BUCHA PARA USO DA CELESC N de TC s Rela o de Classe de Exatid o ABNT Transforma o a menor maior rela o Ho H1 H2 e H3 X1 X2 e X3 28 INDICADOR IMAGEM T RMICA Fabricante Tipo Descri o N mero de Contatos Independentes Capacidade dos Contatos em regime Permanente A Capacidade de Ruptura dos Contatos em 110 Vcc Corrente Indutiva A Corrente n o Indutiva A 29 ENROLAMENTOS a Caracter sticas Principais Resist ncia Peso do Densidade Tipo Ohmica a 75 Cobre de Corrente Alta Tens o ohm Kgf A mm Baixa Tens o ohm Kgf A mm Anexo I Roteiro de Propostas 12 Set 04 CELESC Distribui o S A CELESC Terci rio ohm Kgf Liga o do Neutro ohm Kgf b Isolantes papel Tipo A mm A mm
86. alum nio com parafusos de a o galvanizado bronze ou alum nio No caso das buchas de baixa tens o e m dia tens o se aplic vel dependendo da corrente nominal dever ser prevista a instala o de conector barra chata para 02 dois cabos 477 MCM e analisada a dist ncia entre as buchas para esta situa o 4 6 Terminais de Terra Os transformadores dever o ser equipados com terminais para aterramento de acordo com a norma NBR 5356 Se a ordem de compra especificar transformadores com suportes para a fixa o de p ra raios tipo esta o junto a esses suportes dever existir um terminal de terra fixado ao tanque do transformador Esses terminais ser o equipados com conectores de press o adequados para cabos na faixa de 50 a 120 mm a fim de possibilitar a liga o dos p ra raios malha de terra da subesta o 4 7 Marca o dos Enrolamentos e dos Terminais Os enrolamentos os terminais e respectivas liga es dever o ser inequivocamente identificados por meio de marca es constitu das por letras e n meros os quais ser o fielmente reproduzidos no diagrama de liga es do transformador Os terminais dos diversos enrolamentos dever o ser marcados com as letras X e Y A letra reservada ao enrolamento de maior tens o a ordem das demais letras deve ser baseada na tens o de cada enrolamento Tais letras s o acompanhadas por n meros 0 1 2 3 para indicar o terminal neutro e as fases respectivamente
87. am se est o depositados na f brica da WEG Equipamentos El tricos S A na Rua Dr Pedro Zimmermann 6751 Bairro Itoupava Central CEP 89 068 001 munic pio de Blumenau SC Subesta o Destino O transformador e seus acess rios ap s o reparo dever o ser entregues na Subesta o Papanduva sito na Rua Tenente Ernesto Greint ssm n mero Bairro S o Crist v o munic pio de Papanduva SC Abertura do transformador e retirada da parte ativa Desmonte da parte ativa Retirada das bobinas danificadas e Fornecimento e instala o de novas bobinas de Alta Tens o H2 e e da bobina X3 de Baixa Tens o com as mesmas caracter sticas originais de projeto Montagem do bloco e parte ativa No Reparo e limpeza do comutador a vazio Secagem da parte atrav s do processo de vapour phase D Reaperto da parte ativa e fornecimento e instala o de cal os Fechamento e substitui o de todas as juntas veda es e parafusos da tampa e radiadores Inspe o limpeza aferi o e testes de todos os acess rios buchas de alta tens o caixas de liga o painel de controle motoventiladores e isoladores Fornecimento e abastecimento com leo novo sob v cuo para os ensaios el tricos Ensaios 5356 2 NBR 5356 3 NBR 5356 4 e NBR 5356 5 Medi o de Imped ncia de Segii ncia Zero E Grau de polimeriza o do papel caso seja utilizado papel Kraft nos enrolamentos Rotina a 75 do
88. ando se os detalhes de forma clara e precisa 7 Variantes que concorreram para efetiva o da ocorr ncia Aprovado Exame Exame Aprovado Chefe Dpto ou Divis o Advogado Econ mico financeiro Chefe da Divis o de Editais e Contratos 9 SS Celesc Distribui o S A 8 Circunst ncias que concorreram para a efetiva o do acidente 9 Atendimentos de primeiros socorros e m dicos especializados 10 Recomenda es para evitar a repeti o do fato e o que poderia e ou deveria ter sido feito que evitasse a ocorr ncia e n o foi executado 11 Defici ncias provid ncias e atendimentos 12 Depoimentos dos envolvidos e testemunhas da empresa ou subcontratados com a devida assinatura 13 2 A CONTRATADA dever garantir Comiss o autoridade e autonomia suficientes para conduzir as investiga es sem quaisquer restri es Da Comiss o dever o participar empregados da CELESC DISTRIBUI O S A das reas de Seguran a Meio Ambiente e Sa de no Trabalho SMS dos setores de constru o e ou opera o quando for o caso respectivamente 13 3 A CONTRATADA imediatamente ap s a ocorr ncia de Acidente Grave ou Fatal reunir seus empregados apresentar detalhadamente em linguagem clara a ocorr ncia as falhas que ocorreram o que poderia e ou deveria ter sido feito e n o foi e seus motivos os atendimentos praticados e a devida assist ncia a vitima e familiares 14 TR NSITO DE VE CULOS AUTOMOTORES 14 1 A CONTRAT
89. apel Kraft lote usado na fabrica o das bobinas de cada transformador a ser fornecido uma de cada transformador a ser fornecido ap s o processo de secagem das bobinas 5 6 2 Essas amostras ser o analisadas pela CELESC para determina o dos graus de polimeriza o GP 001 99 001 Rev 06 2007 FOLHA 54 Celesc Distribui o S A Valores de refer ncia Papel novo antes da secagem GP de 1 000 a 1 200 Ap s secagem GP de 800 a 1 000 5 6 3 No caso de m ltiplas secagens haver novas coletas de amostras para testes 5 6 4 Com o objetivo de facilitar poss veis coletas futuras dever ser colocado em cada Lead 2 duas amostras de sacrif cio com dimens es m nimas de 2 dois cent metros de largura por 1 um metro de comprimento essas amostras dever o ser facilmente identific veis e acess veis pela tampa de inspe o 5 7 Ensaios dos Transformadores de Corrente tipo Bucha 5 7 1 Os ensaios nos transformadores de corrente tipo bucha s o de rotina e dever o ser feitos de acordo com as normas da ABNT Estes ensaios s o os seguintes Medida das rela es em todas as deriva es Medida de resist ncia dos enrolamentos Medida das correntes e tens es de excita o em todas as deriva es Verifica o da polaridade Ensaio de rela o e ngulo de fase Ensaio diel trico 5 8 Considera es sobre os Ensaios Os ensaios dever o ser feitos em transforma
90. ar declara o com firma reconhecida de que n o houve demiss o de pessoal empregado durante o per odo de execu o deste contrato Par grafo S timo O n o cumprimento do disposto nos par grafos quinto e s timo implicar na susta o do pagamento que s ser processado ap s a apresenta o dos mesmos n o podendo ser considerado atraso de pagamento em consegii ncia n o cabendo a CELESC DISTRIBUI O qualquer nus financeiro CL USULA S TIMA DO REAJUSTE DE PRE OS O pre o do presente contrato ser fixo e irreajust vel por ter prazo inferior a 12 doze meses CL USULA OITAVA DAS OBRIGA ES DA CONTRATADA Al m de cumprir todas as obriga es estabelecidas no Contrato a CONTRATADA dever manter durante toda a execu o do Contrato as condi es de habilita o e qualifica o exigidas na licita o Par grafo Primeiro Executar o objeto contratado obedecendo rigorosamente estas Especifica es T cnicas e Normas estabelecidas pela Celesc Par grafo Segundo Realizar testes e ensaios dos equipamentos e ou materiais de seu fornecimento ou n o de acordo com as Normas ABNT ou em caso de omiss o de acordo com as Normas internacionalmente reconhecidas e aceitas pela Celesc Aprovado Exame Exame Aprovado Chefe Dpto ou Divis o Advogado Econ mico financeiro Chefe da Divis o e Editais e Contratos Y 6 Yy Y Celesc P Loe aa us asa 2009 TP 2009 Par grafo Terceiro Dirigir
91. as 2 3 6 A menos que informado em contr rio no documento de descri o das Caracter sticas Espec ficas o esquema a ser considerado com rela o a an lise dos desenhos ser o seguinte a O Contratado dever submeter todos os desenhos de uma s vez an lise dentro de 60 sessenta dias a contar a data de aceita o da Autoriza o de Fornecimento b A CELESC ter 30 trinta dias para analisar e devolver os desenhos Contratada a contar da data de recebimento dos mesmos c Considerando a possibilidade dos desenhos n o serem liberados ou serem liberados com restri es os mesmos dever o ser submetidos novamente an lise dentro de 20 vinte dias a contar da data da devolu o dos desenhos pela CELESC na 1 an lise d A CELESC ter 20 vinte dias para devolver ao Contratado os desenhos analisados a contar da data de recebimento dos mesmos nesta 2 an lise 001 99 001 Rev 06 2007 FOLHA 7 Celesc 00 Distribui o S A 2 3 7 Os per odos despendidos com as an lises dos desenhos conforme acima mencionados e outros que venham a ocorrer em raz o da necessidade de novos processos de an lises devem ser considerados inclu dos nos prazos de fornecimento apresentados na proposta n o admitindo se que venham causar atraso na data de entrega dos equipamentos ficando a CELESC com o direito de recorrer nos termos do Contrato da Autoriza o de Fornecimento AF ou destas Especifica
92. as com unidades similares A constru o dos transformadores deve ser tal que eles possam ser transportados com seguran a e dentro dos limites de dimens es e peso estabelecido pelos rg os governamentais ficando isto demonstrado pela chegada dos mesmos ao seu destino em condi es de serem colocados imediatamente em opera o permanente TF 001 99 001 Rev 06 2007 FOLHA 15 Celesc a Distribui o S A 3 REQUISITOS T CNICOS 3 1 Geral A menos que informado diferentemente nos documentos de descri o das Caracter sticas Especificas os transformadores abrangidos por estas Especifica es ser o imersos em leo mineral isolante para uso externo sistema de resfriamento ONAN ONAF com suas caracter sticas espec ficas tais como tens es pot ncias e sistema de comuta o conforme descrito no documento acima referenciado 3 2 Defini o dos Enrolamentos 3 2 1 Para evitar d vidas esclarece se com base nas defini es da Norma NBR 5356 93 a sempre que mencionado Enrolamento Terci rio dever ser entendido como aquele destinado a estabiliza o a redu o da influ ncia de harm nicos e a circula o da sequ ncia Zero b se for necess rio que o transformador atenda simultaneamente a dois barramentos com tens es diferentes ser dito que o mesmo possuir 2 dois Enrolamentos Secund rios os quais ser o denominados de M dia Tens o X e Baixa Tens o Y de acord
93. ativa de D bito para com a Fazenda Estadual do Estado sede da empresa no original ou em fotoc pia autenticada v lida na data do vencimento do prazo de pagamento Quando CONTRATADA possuir estabelecimento em outro Estado dever apresentar tamb m a Certid o Negativa de D bito do Estado de Santa Catarina b Rela o com o nome e categoria do pessoal na execu o do servi o c Comprovante de recolhimento referente ao FGTS INSS e ISS c pia da guia de recolhimento do FGTS INSS e do ISS d C pia da folha de pagamento do pessoal empregado na execu o do servi o Par grafo Quinto Com rela o ao Imposto sobre Servi o ISS a CONTRATADA dever identificar na Nota Fiscal Fatura de Servi o o munic pio onde est prestando o servi o Quanto ao servi o prestado em munic pio do Estado de Santa Catarina o recolhimento ser efetuado pela CELESC DISTRIBUI O e quando prestado em munic pio de outro Estado a CONTRATADA dever solicitar junto a Prefeitura local c pia do DAM autenticada Par grafo Sexto Quando da extin o do presente contrato no pagamento da ltima Nota fiscal fatura de Servi o devida CONTRATADA esta dever comprovar a efetiva quita o de todos os encargos trabalhistas documentos citados no par grafo Quinto inclusive verbas rescis rias estas comprovadas atrav s de Termo de Rescis o de Contrato de Trabalho e o comprovante de verbas rescis rias Cheque Recibo Caso contr rio apresent
94. atro meses No caso de substitui o de pe as ou equipamentos defeituosos o prazo de garantia para estes dever ser estendido para um novo per odo de 24 vinte e quatro meses 2 5 2 Quando o fornecimento do rel regulador de tens o estiver inclu do no fornecimento de transformadores de pot ncia prevalecem as condi es de garantia estabelecidas nas especifica es t cnicas para aqueles equipamentos 9 2004 001 FOL 3 V Y Celesc Distribui o S A 2 6 Condi es de Servi o 2 6 1 Ainda que o equipamento abrangido por estas especifica es seja destinado aplica o no estado de Santa Catarina considerado de clima temperado com altitudes predominantes de 0 a 1 000 metros acima do n vel do mar o mesmo dever ser projetado e adequado para um clima tropical e para um ambiente agressivo sujeito a poeira e atmosfera salina ao n vel do mar em condi es prop cias para a forma o de fungos e acelera o da oxida o e corros o localizado no p tio de subesta o freq entemente com a presen a de outros transformadores pr ximo da brita dentro do arm rio de controle met lico afixado pr ximo ou junto ao tanque do transformador normalmente sem ventila o sofrendo os efeitos de intensa radia o solar junto fia o de v rios cabos condutores de corrente podendo atingir no pice do ver o temperaturas no local pr ximas de 60 C Tamb m durante os per odos de ver o e em raz o de c
95. cter sticas Espec ficas que o transformador ser utilizado como Elevador de Tens o o TC para o rel 90 do CDC dever ser instalado na bucha H1 4 17 2 A menos que informado diferentemente no documento de descri o das Caracter sticas Espec ficas as quantidades de transformadores de corrente a serem fornecidos por bucha para uso nos sistemas de medi o e prote o da CELESC ser o as seguintes Enrolamento Terminal Tens o Observa o Prim rio A T 138kV Prote o 06 2 dois por fase H1 H2 H3 69 kV 33 kV Prote o 03 I um por fase Secund rio B T 69 Prote o 03 I um por fase 345kV 1 01 23 1 24 24 15 kV 138 Rel 90 do 01 CDC Neutro H0 X0 Prote o 02 I um por neutro 2 Secund rio B T 34 5 kV Prote o 03 I um por fase CAUNAS 24 24 15 somente quando for utilizado 13 8 do 01 T rmica 01 Conforme item 3 2 1 quando o transformador for utilizado como Elevador de Tens o dever ler se Secund rio 001 99 001 Rev 06 2007 FOLHA 36 Y Celesc Nah Distribui o S A Conforme item 3 2 1 quando o transformador for utilizado como Elevador de Tens o dever ler se Prim rio 4 17 3 Os secund rios dos TCs dever o ser projetados para uma corrente nominal de 5 Amp res As liga es externas dos tra
96. cter sticas dos contatos 20 COMUTADOR DE DERIVA ES EM CARGA Fabricante Tipo e Modelo Descri o Corrente Nominal Chave Comutadora N mero de opera es dos contatos N mero de Opera es dos contatos com 110 da corrente nominal Mecanismo de acionamento Tipo Pot ncia consumida Caracter sticas Rel Regulador de Tens o fun o 90 Fabricante Tipo Anexo I Roteiro de Propostas 9 CELESC Distribui o S A CELESC Caracter sticas Compensador de Queda da Tens o 21 REL S BUCHHOLZ Fabricante Tipo Descri o Contatos para Alarme e Desligamento Capacidade de Ruptura a 110 Vcc Corrente Indutiva A Corrente n o Indutiva A 22 PESOS N cleo e Enrolamento Tanque Buchas Acess rios leo Isolante Kof Transformador Completo sem Radiadores Kgf Radiadores Radiadores com leo Kgf Transformador Completo Kgf 23 DIMENS ES APROXIMADAS DO TRANSFORMADOR Altura Total Altura at a tampa cm Altura de levantamento do n cleo cm Anexo I Roteiro de Propostas 10 Set 04 CELESC Distribui o S A CELESC Dimens es projetadas no plano horizontal e referente s duas linhas de centro de transformador veja item 4 da Se o A A 1 linha de centro do lado alta tens o cm do lado da b
97. da final com espessura m nima de 150 um e ader ncia conforme NBR 11003 m todo A grau Y2 e X2 A espessura m nima final do esquema n o inclui a camada de zincagem 4 APROVA O DO ESQUEMA DE PINTURA 4 1 Nas exce es quando a CELESC aceitar alternativamente o processo de pintura ofertado na proposta o fabricante dever enviar juntamente com os desenhos a serem aprovados a descri o detalhada do esquema de pintura proposto bem como os nomes comerciais das tintas a serem utilizadas e nome s de seu s fabricante s para an lise e posterior delibera o por parte da CELESC 4 2 Dever o ser encaminhadas CELESC juntamente com os desenhos para aprova o tr s 3 r plicas do esquema de pintura proposto executado em corpos de prova de tamanho 100 x 150mm para realiza o dos ensaios previstos 5 ENSAIOS 5 1 Os equipamentos estar o sujeitos aos ensaios abaixo relacionados Cor ASTM D224 Ader ncia NBR 11003 e NBR 7398 Espessura NBR 7399 Uniformidade do revestimento NBR 7400 Resist ncia n voa salina NBR 8094 Resist ncia U V acelerado ASTM G26 6 REQUISITOS FINAIS a Todos os parafusos porcas contra porcas arruelas dobradi as e demais acess rios de aplica o externa dever o ser fornecidos em material n o ferroso a o inox bronze sil cio etc ou em a o galvanizado a quente conforme NBR 6323 b Dever ser aplicada faixa de refor o de pintura an
98. das testemunhas que tamb m assinam Florian polis CELESC DISTRIBUI O S A CELESC DISTRIBUI O S A DIRETOR PRESIDENTE DIRETOR T CNICO CONTRATADA NOME CPF TESTEMUNHAS NOME NOME CPF Aprovado Exame Exame Aprovado Chefe Dpto ou Divis o Advogado Econ mico financeiro Chefe da Divis o e Editais e Contratos D Celesc o 4h Distribui o S A ANEXO ESPECIFICA O T CNICA TRANSFORMADORES DE POT NCIA TF 99 001 Rev 06 2007 Aprovado Exame Exame Aprovado Chefe Dpto ou Divis o Advogado Econ mico financeiro Chefe da Divis o de Editais e Contratos ANEXO I ROTEIRO DE PROPOSTAS CELESC Distribui o S A CELESC INFORMA ES CONTRATUAIS DO FORNECEDOR O Proponente dever preencher o question rio da Se o deforma completa para a proposta que apresentar observando as notas seguintes NOTAS Valores Garantidos Valores garantidos a serem comprovados ap s o ensaio de impulso as medi es feitas antes do ensaio de impulso n o ser o utilizadas para esta comprova o O Proponente dever fornecer todas as caracter sticas pertinentes em folha anexa bem como se for o caso descri o detalhada acompanhada de boletim de instru es indicando na tabela os n meros de refer ncia dos anexos Anexo I Roteiro de Propostas 2 Set 04 CELESC Distribui o S A CELESC INFORMA ES CONTRATUAIS DO FORNECEDOR 1 ITEM 2
99. de buchas As buchas de mesma classe de tens o dever o ser id nticas e intercambi veis entre si 4 4 2 As buchas dever o obedecer s exig ncias contidas nas normas t cnicas mencionadas As partes condutoras dever o ser de cobre de alta condutividade e de se o adequada s correntes para as quais foram projetadas incluindo sobrecargas previstas em normas sem exceder os limites de eleva o de temperatura estipulados pelas normas 4 4 3 As buchas dever o ser absolutamente estanques ao leo imperme veis umidade e inalter veis pela temperatura ambiente TF 001 99 001 Rev 06 2007 FOLHA 28 Y Celesc Nah Distribui o S A 4 4 4 As buchas de 138 kV 69 kV e 34 5 kV dever o ser do tipo condensivo e as demais do tipo porcelana s lida Todas as buchas condensivas ser o providas de uma deriva o para o teste de Fator de Pot ncia e dever o possuir ainda indicadores de n vel de leo vis veis no ch o As buchas ser o na cor castanho vidrado Todas as ferragens e parafusos de fixa o dever o ser de a o galvanizado a fogo 4 5 Conectores Terminais As buchas do transformador dever o ser fornecidas com conectores terminais do tipo barra chata com quantidade de furos compat vel com a capacidade nominal de corrente conforme a norma NEMA Os conectores dever o ser de liga de material de alta condutividade e dever o ser estanhados permitindo a liga o de conectores de cobre ou
100. de ferro ou flex veis com terminais rosqueados Todos os condutores a serem utilizados dever o ter a se o de 1 5 mm2 e 2 5 mm2 no caso de circuitos de corrente Dever o ser de cabo de cobre flex vel de tipo especial usado para controle com isolamento para 600V prova de fogo e umidade e dever o ser identificados pelas cores do seu isolamento obedecendo ao c digo de cores Vermelho Circuitos de transformadores de potencial Preto Circuitos de transformadores de corrente Azul Circuitos de corrente cont nua Branco Circuitos de aterramento Amarelo Circuito de corrente alternada 600V 001 99 001 Rev 06 2007 FOLHA 45 Celesc Distribui o S A c Os blocos terminais para as liga es da fia o proveniente dos terminais secund rios dos transformadores de corrente de bucha dever o ser do tipo OTTA 6PP da Phoenix ou similar montados em trilhos e dotados de facilidades para serem curto circuitados Os terminais prensados a serem utilizados para a conex o dessa fia o circuito de corrente cor preta bitola 2 5 mm2 r gua de bornes dever o ser OBRIGATORIAMENTE do TIPO OLHAL d Os blocos terminais para conex o das demais fia es dever o ser do tipo UK6N da Phoenix ou similar Os terminais prensados a serem utilizados para a conex o dessa fia o demais circuito cores azul amarela vermelho ou branca bitola 1 5 mm2 r gua de bornes dever o ser OBRIGATORIAMENTE
101. dever ter uma abertura de inspe o handhole A dimens o m nima do manhole dever ser de 45 cm de di metro ou 30 x 40 cm O handhole dever ser preferencialmente circular com um di metro de 22 cm Essas aberturas dever o permitir um r pido acesso ao painel de liga es e aos terminais leads sem afetar as buchas O tanque dever possuir uma abertura lateral manhole pr ximo ao comutador A tampa do transformador dever ser provida de olhais para levantamento 4 3 4 Todas as aberturas do transformador dever o ter ressaltos para evitar o ac mulo de gua do lado externo das guarni es 4 3 5 A menos que mencionado em contr rio no documento de descri o das Caracter sticas Espec ficas o transformador dever ser fornecido com rodas adequadas para movimenta o nas duas dire es ortogonais capazes de suportar o peso do transformador completamente montado incluindo o leo As rodas dever o ser do tipo com flange largo com bitola de 1 435 mm entre o boleto dos trilhos conforme o desenho n 11709 anexo 4 3 6 O transformador dever ser fornecido com 04 quatro apoios adequadamente localizados a um m nimo de 25 cm do ch o para possibilitar o seu levantamento por meio de macaco hidr ulico O tanque dever ser provido de ganchos para possibilitar o levantamento e deslocamento do transformador completo inclusive o leo como um todo Como esses ganchos servir o para a amarra o do transformador na carreta o
102. dever o ser submetidos aos demais ensaios do item 5 7 1 Os transformadores que falharem ou que apresentarem valores do ensaio fora dos garantidos e exigidos pela sua classe de exatid o ser o rejeitados crit rio do Inspetor da CELESC poder o ser dispensados os ensaios dos transformadores de corrente tipo bucha exceto os de diel trico e verifica o de polaridade caso o fabricante tenha em seu estoque transformadores de corrente do mesmo tipo e do mesmo lote de fabrica o dos que est o sendo fornecidos e que tenham sido ensaiados individualmente ou mesmo por amostragem por ocasi o de suas aquisi es Neste caso dever o ser submetidos aprecia o da CELESC os relat rios de ensaios e o certificado de veracidade dos mesmos 6 ACONDICIONAMENTO E EXPEDI O A prepara o para embarque do transformador e das pe as que ser o transportadas separadamente estar o sujeitas aprova o pelo inspetor da CELESC No caso das pe as embaladas separadamente para o transporte cada volume dever ter marcado a descri o e a quantidade de pe as que cont m o n mero do tipo o nome do Contratado e o n mero da Autoriza o de Fornecimento de modo a facilitar a confer ncia do equipamento As v lvulas suscept veis de dano durante o transporte dever o ser protegidas por anteparos aparafusados Os transformadores dever o ser embarcados sem o leo e cheios de ar sint tico super seco Para assegurar a integridade de
103. do TIPO PINO Ser admitido o uso de terminais tipo pino ou ponteira apenas nos terminais de componentes ou dispositivos nos quais n o poss vel o uso do terminal tipo garfo e N o ser permitida a conex o de mais de 2 dois fios em um mesmo terminal Os grupos de fios poder o ser amarrados com abra adeiras de pl stico n o sendo aceita amarra o com barbante ou fitas Dever o ser fornecidos 10 de terminais vagos em cada r gua numerados e mostrados no desenho Todo o sistema de fia o aparelhos e componentes receber o tratamento anti fungos 4 23 10 O arm rio dever possuir um terminal independente para liga o ao sistema de terra da CELESC 4 23 11 Dever ser fornecida fixada na parte interna da porta do arm rio de interliga es externas uma placa em a o inoxid vel com o diagrama de fia o dos equipamentos auxiliares de prote o comando e controle 4 24 Gaxetas e Juntas 4 24 1 N o ser o aceitas gaxetas de corti a com laca como aglutinante No Anexo I Roteiro de Proposta o Proponente dever indicar a composi o do material a ser empregado comprovando que seja um tipo resistente ao leo 4 24 2 Os projetos de fixa o das tampas do tanque e das janelas de inspe o das buchas e outras liga es aparafusadas dever o ser adequados de forma a evitar que as gaxetas fiquem 001 99 001 Rev 06 2007 FOLHA 46 Y Celesc Nah Distribui o S A exposta
104. do pelos grandes fabricantes de equipamentos sem maiores problemas e garante a manuten o do baixo teor de gua do leo usado no enchimento ANEXO URSI FOLHA 5 Y 04 Y Celesc Estes equipamentos devem ser avaliados na f brica e no recebimento no campo para verifica o das condi es de transporte movimenta o e perda de estanqueidade Obs Com o processo de secagem atrav s de Vapor phase tem se encontrado com frequ ncia valores de URSI da ordem de 0 2 6 2 Equipamentos Usados Para equipamentos usados com classe de tens o acima de 138kV o valor limite 1 0 e para equipamentos com classe de tens o igual ou abaixo de 138 kV o limite 1 5 Quando o limite da URSI for excedido programada a secagem dos equipamentos Ap s os procedimentos de secagem feita nova avalia o da URSI para confirma o da efici ncia do processo e libera o dos equipamentos para enchimento com leo 6 3 Tabela dos Valores Limites para URSI Classe de tens o kV Equipamentos gt 138 lt 138 7 SEGURAN A 7 1 Em Subesta es ou Usinas Dever o ser observados as instru es de seguran a da empresa para o ingresso nestas instala es 7 2 Em F brica Durante a execu o do ensaio fazer se acompanhar do inspetor de seguran a ou outra pessoa habilitada 8 CONCLUS O A avalia o da Umidade Relativa da Superf cie da Isola o dos equipamentos el tricos tem sido at o momento um importante pa
105. dores completamente montados cheios de leo com todos os acess rios ligados e prontos para entrar em servi o 5 8 1 Ensaios de Tipo e Especiais 5 8 1 1 Ensaios de Eleva o de temperatura 001 99 001 Rev 06 2007 FOLHA 55 Y 5 8 1 5 8 2 5 8 3 Y Celesc 0 Distribui o S A O ensaio de eleva o de temperatura dever ser feito de acordo com as normas NBR 5380 e NBR 5356 usando se o m todo da varia o da resist ncia O ensaio dever ser feito com Ol um radiador desativado para o est gio ONAN 01 um radiador e 1 ventilador desativados para o est gio ONAF e Ol um ventilador desativado para o caso OFAF aplicado a cada est gio de resfriamento com as perdas totais e corrente que correspondam pot ncia do transformador no est gio considerado Caso os transformadores no ensaio de aquecimento ultrapassem os limites garantidos dever o Contratado s suas expensas fazer as modifica es necess rias nos mesmos e em seguida tamb m arcando com os custos executar novos ensaios de eleva o de temperatura para comprovar se os valores de eleva o de temperatura garantidos foram alcan ados Para an lise cromatogr fica do leo dever ser medido e informado no relat rio de ensaio o tempo de dura o do ensaio de eleva o de temperatura para cada est gio de resfriamento Sendo medido da seguinte forma To Momento em que a carga inserida Ti
106. e Corrente para Prote o Imagem T rmica e Rel 90 4 17 1 Todos os transformadores de pot ncia dever o ser equipados com transformadores de corrente para uso da CELESC nos servi os de prote o imagem t rmica e rel 90 do CDC de acordo com as quantidades relacionadas na tabela do item 4 17 2 Os transformadores ser o do tipo bucha com as rela es de transforma o conforme tabela abaixo a menos que sejam definidas outras no documento de descri o das Caracter sticas Espec ficas e com classes de exatid o 10B100 3C25 e 1 2C25 respectivamente garantidas para a menor rela o e com fator t rmico de 1 2 no m nimo a exce o dos transformadores de corrente de neutro TC S para Prote o Tens o Nominal Pot ncias Nominais ONAF MVA kV 66 67 40 0 33 33 138 300 400 500 5 A 200 300 400 5 A 200 300 400 5 A 69 600 800 1000 5 A 400 600 800 5 A 400 600 800 5 A 34 5 33 1200 1600 2000 5 800 1000 1200 5 A 600 800 1000 5 A 23 1 24 24 15 1600 2000 2400 5 A 1200 1400 1600 5 A 1000 1200 1400 5 A 13 8 2800 3200 3600 5 A 1600 2000 2400 5 A 1400 1600 1800 5 A Neutros 400 600 800 5 A TF 001 99 001 Rev 06 2007 FOLHA 34 Celesc Distribui o S A X 4 Xy TC s para Prote o Tens o Nominal kV Pot ncias Nominais ONAF M VA 26 67 20 16 67 138 200 300 400 5 A 100 200 300 5 A 100 200 300 5 A 69 300 400 5
107. e Propostas Set 04 CELESC Distribui o S A CELESC Das Buchas das Fases Das Buchas de Neutro Tens o de Ensaio a 60 Hz durante 1 minuto kV Das Buchas das Fases Das Buchas de Neutro Caracter sticas do Tap Condensivo 13 DIST NCIA DE RUPTURA cm Entre os Terminais de Fases do Transformador Entre os Terminais de Fases e a parte aterrada do Transformador 14 CARACTER STICAS DO LEO Quantidade Total litros Kgf Fabtricante 15 SECADOR DE AR S LICA GEL Fabricante Tipo Quantidade de S lica Gel Anexo I Roteiro de Propostas 7 CELESC Distribui o S A CELESC 16 DETECTOR DE TEMPERATURA Fabricante Quantidade Tipo Resist ncia Espec fica ohm C 17 INDICADOR DE N VEL DE LEO Fabricante Tipo Descri o Contatos para alarme de n vel m nimo Contatos para alarme de n vel m ximo Capacidade dos Contatos Capacidade de Ruptura 110 Vcc Corrente Indutiva Corrente n o Indutiva 18 INDICADOR TEMPERATURA DE LEO Fabricante Tipo Descri o Contatos de alarme e desligamento Capacidade dos Contatos Capacidade de Ruptura a 110 Vcc Anexo I Roteiro de Propostas Set 04 CELESC Distribui o S A CELESC Corrente Indutiva A Corrente n o Indutiva A 19 DISPOSITIVO DE AL VIO DE PRESS O Fabricante Tipo Quantidade N mero e cara
108. ecas do sistema de resfriamento do paralelismo e de ilumina o aquecimento do diagrama topogr fico de fia o em tamanho m ximo Al das caixas de controle do sistema de resfriamento e do comutador da parte ativa demonstrando al m das bobinas ferragens da culatra chaves comutadoras todas as liga es e leads vistos do lado da BT e da AT 2 3 3 Em todos os desenhos dever o ser observados os preceitos das Normas ABNT tanto para a simbologia como para a forma de apresenta o das vistas do equipamento 2 3 4 Todos os desenhos dever o conter uma clara identifica o para efeito de arquivo apresentando al m do t tulo e na parte superior do selo o n mero da Autoriza o de Fornecimento e do item da mesma se for o caso e a descri o sucinta do equipamento que est sendo fornecido No selo dever constar tamb m o n mero do desenho O texto a ser usado para o t tulo de cada desenho dever ser o mais explicito poss vel na sua correspond ncia com o objeto do desenho Al m dessas informa es dever o constar tamb m no desenho que o fornecimento para a CELESC e o n mero da Ordem de Fabrica o do Contratado 2 3 5 O Contratado assume o compromisso de fornecer quando solicitado pela CELESC quaisquer desenhos adicionais aos desenhos descritos nos itens 2 3 1 e 2 3 2 que proporcionem um melhor conhecimento do equipamento e facilitem os trabalhos de manuten o opera o e futuras reposi es de pe
109. ecimento de materiais e ensaios el tricos 1 CARACTER STICAS EL TRICAS a Pot ncia 7 5 9 375 MVA b Tens es 33 2 5 23 1 kV c Imped ncias a 75 Vide tabela abaixo d Classe de eleva o de temperatura 55 graus cent grados BASE MVA TENS O 75 34 65 23 1 33 00 23 1 31 35 23 1 Aprovado Exame Exame Aprovado Chefe Dpto ou Divis o Advogado Econ mico financeiro Chefe da Divis o e Editais e Contratos NY MY Ny 1 2009 2009 IL ESCOPO DO CONTRATO ITEM DESCRI AO a Carga descarga transporte do equipamento e seguro desta do transformador at f brica da CONTRATADA e ap s o reparo at a Subesta o destino Origem O transformador e seus acess rios encontram se est o depositados na f brica da WEG Equipamentos El tricos S A na Rua Dr Pedro Zimmermann 6751 Bairro Itoupava Central CEP 89 068 001 munic pio de Blumenau SC Subesta o Destino O transformador e seus acess rios ap s o reparo dever o ser entregues na Subesta o Papanduva sito na Rua Tenente Ernesto Greint ssm n mero Bairro S o Crist v o munic pio de Papanduva SC Abertura do transformador e retirada da parte ativa Desmonte da parte ativa Retirada das bobinas danificadas Fornecimento instala o de novas bobinas de Alta Tens o 2 da bobina de Baixa Tens o com as mesmas caract
110. elaborado e assinado por M dico do Trabalho 3 1 6 PLANEJAMENTO CIPA A CONTRATADA deve fornecer a CELESC DISTRIBUI O S A c pia de toda a sua documenta o comprobat ria de regularidade em rela o NR 05 CIPA Caso a CONTRATADA n o se enquadre para a implanta o de uma CIPA dever apresentar um empregado a ser designado para tais responsabilidades e devidamente treinado para tal de acordo com as exig ncias da NR 05 Os cipeiros ou empregado designado da contratada dever o obrigatoriamente participar das reuni es de CIPA no estabelecimento mais pr ximo da CELESC DISTRIBUI O S A devendo isso constar em ata de reuni o 3 1 7 MANUAL DE SEGURAN A E SA DE NO TRABALHO A CONTRATADA deve fornecer em treinamento a TODOS os empregados pr prios e das subcontratadas uma c pia do Manual de Seguran a e Sa de no Trabalho elaborado em linguagem acess vel e de f cil entendimento contendo no m nimo Pol tica de Seguran a e Sa de da empresa Seguran a em servi os no Sistema El trico de Pot ncia Riscos de acidentes do trabalho na atividade e sua preven o Informa es b sicas sobre o plano de conting ncia e como proceder em emerg ncias Equipamentos de prote o individual EPT e coletiva EPC bem como sua utiliza o Riscos ambientais e sua preven o Atribui es e responsabilidades de todos nas instala es laborais e junto popula o 3 2 A CONTRATADA somente poder in
111. em entregues No custo apresentado para a realiza o do treinamento dever o estar inclu dos todos os materiais did ticos e equipamentos necess rios para o desenvolvimento do treinamento e todas as despesas relativas aos respons veis pelo treinamento Para a realiza o da primeira etapa do treinamento a CELESC poder colocar a disposi o dos instrutores recursos audiovisuais b sicos 001 99 001 Rev 06 2007 FOLHA 13 Y Celesc Nah Distribui o S A 2 13 An lise Econ mico Financeira das Propostas 2 13 1 No caso do processo de licita o ser conduzido atrav s de Preg o Eletr nico as condi es de Julgamento das propostas seguir o os termos espec ficos estabelecidos nos documentos que comp em o Edital para aquela modalidade de licita o 2 13 2 No caso do processo de licita o ser conduzido na forma convencional de Concorr ncia P blica a an lise e a compara o econ mico financeira das propostas ser feita individualmente para cada um dos itens que compuserem o objeto do Processo de Licita o e envolver os seguintes custos referentes ao objeto da licita o a custo unit rio do equipamento x quantidade prevista para o item b custo para realiza o de ensaios de Tipo e Especiais que fazem parte do objeto da licita o com as seguintes descri es e quantidades Eleva o de Temperatura para 1 uma unidade de cada item do fornecimento c das pe as sobressalentes q
112. endo requisito para sua aceita o a exist ncia de An lise Preliminar de Risco APR e a realiza o de DDS A abertura e o fechamento da ORDEM DE SERVI O ser o realizados obrigatoriamente pela FISCALIZA O da CELESC DISTRIBUI O S A envolvida com a atividade preferencialmente in loco 12 REGISTRO COMUNICA O E CONTROLE DE ACIDENTES 12 1 A CONTRATADA comunicar CELESC DISTRIBUI O S A pelo meio mais r pido e confi vel a ocorr ncia de qualquer acidente do trabalho seguido de um relat rio preliminar com c pia da CAT Comunica o de Acidente de Trabalho dentro de no m ximo 48 horas seguintes a ocorr ncia do acidente Envolvendo danos graves sofridos por empregados bem como ao patrim nio a propriedade e a equipamentos ou qualquer outra ocorr ncia grave a comunica o dever ser imediata seguida de relat rio de levantamento de causas e plano de a o ap s os atendimentos legais e obrigat rios 12 2 CONTRATADA at o dia 03 de cada m s elaborar enviando para a CELESC DISTRIBUI O S A atrav s da FISCALIZA O relat rio estat stico de acidentes do trabalho mensal relativo ao m s anterior abrangendo inclusive as subcontratadas e prestadores de servi o avulso O mesmo deve ser disponibilizado e ser entregue pela CONTRATADA junto com o Boletim de Medi o dos Servi os de cada m s calend rio 12 3 A CONTRATADA dever informar em relat rio escrito quaisquer acidentes que venham oc
113. ento do leo Entre as tomadas de leo do tanque e os flanges de montagem dos radiadores dever o ser interpostas v lvulas de veda o do leo com duas posi es aberta e fechada que permitir o remo o dos radiadores sem necessidade de retirar o leo do tanque ou reduzir seu n vel Cada v lvula dever ter um indicador de posi o aberta e fechada bem vis vel Todas as v lvulas dever o suportar a press o do leo com o tanque cheio sem vazamento 4 10 2 Para a ventila o for ada ser o utilizados ventiladores e defletores para aumentar o efeito do resfriamento 4 10 3 O controle autom tico da ventila o for ada ser operado pelo Monitor de Temperatura 001 99 001 Rev 06 2007 FOLHA 30 Y Celesc Nash Distribui o S A 4 10 4 O sistema de resfriamento dever ser projetado com reserva de capacidade suficiente para 4 11 permitir que um de seus radiadores e ventiladores em qualquer dos bancos possa ser retirado de servi o e ainda assim permita a opera o do transformador na sua pot ncia nominal sem exceder os aumentos permiss veis de temperatura Dever ser fornecido um sistema de controle autom tico manual local e alarme incluindo todos os acess rios aqui mencionados ou n o A instala o dos ventiladores dever ser feita de tal modo que cada ventilador possa ser removido ou substitu do permanecendo o transformador em servi o O sistema de controle dever incluir
114. ento em s lica gel cor azul com granulometria entre 3 e 5 mm e dever o ser providos com selo de leo Flange em um dos lados a fim de permitir limpeza interna Buj o de 2 instalados na parte superior para enchimento sem press o 001 99 001 Rev 06 2007 FOLHA 31 Y Celesc 0 Distribui o S A O conservador dever ser selado atrav s de bolsa ou membrana de neoprene evitando desta forma contato do leo com o ar ambiente Todas as v lvulas dever o obedecer ao especificado no item 4 3 7 4 11 3 A liga o tubular entre o transformador e o conservador deve ser disposta de forma a impedir a penetra o no tanque principal da gua e dos sedimentos acumulados na parte inferior do conservador Dever incluir duas v lvulas defletoras e flanges entre as v lvulas e o tubo do transformador e permitir a retirada do rel Buchholz ou execu o de servi os de manuten o sem remover o leo do conservador e do transformador O arranjo deve permitir a remo o dos mesmos 4 12 Indicador de N vel de leo Os transformadores dever o ser fornecidos com indicador de n vel de leo do tipo magn tico com contatos de alarme para n vel baixo e n vel alto sendo marcado na face do indicador o n vel relativo a 25 montado sobre o conservador de leo O indicador deve ser colocado em posi o tal que seja vis vel do solo 4 13 Supervis o T rmica 4 13 1 A supervis o t rmica dos tran
115. entos referentes ao fornecimento contratado dever o usar o Sistema Internacional de Unidades Quaisquer valores indicados por conveni ncia em outro sistema de medidas dever o ser expressos tamb m no Sistema Internacional de Unidades 2 11 2 Todas as instru es t cnicas bem como os dizeres dos desenhos definitivos e relat rios dos ensaios emitidos pelo Contratado ser o sempre redigidos no idioma portugu s conforme usado no Brasil 2 12 Treinamento 2 12 1 Quando for solicitado explicitamente nos documentos de descri o das Caracter sticas Espec ficas o Proponente deve apresentar em sua proposta um programa detalhado de treinamento incluindo o cronograma previsto para o mesmo abrangendo itens relativos a engenharia montagem opera o e manuten o de transformadores de pot ncia O programa proposto deve atender aos seguintes objetivos propiciar uma no o b sica sobre a teoria de transformadores 001 99 001 Rev 06 2007 FOLHA 12 212 2 2 12 3 2 12 4 Celesc 4 Distribui o S A conhecer o hist rico do desenvolvimento dos projetos de transformadores dos materiais utilizados e das tecnologias de fabrica o e as tend ncias futuras conhecer a influ ncia de par metros t cnicos tais como imped ncias limites de eleva o de temperatura perdas tipos de resfriamento etc no c lculo projeto fabrica o e custos dos transformadores conhecer os principais
116. entos sobre o edital disponibilizados na forma de aditamentos esclarecimentos ou comunica es no site www celesc com br link Suprimentos e Licita es Portanto fica sob a inteira responsabilidade da interessada que retirou o instrumento convocat rio o acompanhamento das atualiza es efetuadas pela Celesc que poder o ocorrer a qualquer momento Qualquer pedido de informa o presente licita o dever ser formulado por escrito Departamento de Suprimentos Divis o de Licita es atrav s do fac s mile n 48 3231 6319 ou e mail dvitOcelesc com br A Celesc Distribui o S A informa que nesta licita o estar o assegurados os benef cios em favor das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte previstos na Lei Complementar 123 2006 de 14 de dezembro de 2006 A presente licita o ser regida pela Lei n 8666 93 de 21 de junho de 1993 e altera es posteriores pelo Decreto Estadual 4 606 de 31 de julho de 2006 pela Lei Complementar 123 2006 de 14 de dezembro de 2006 C digo Civil Brasileiro e legisla es complementares Fazem parte deste edital os seguintes documentos Instru es Proponente Anexo I Modelo de Quadro de Proposta Anexo II Minuta de Contrato Anexo Especifica o T cnica TRANSFORMADORES DE POT NCIA 99 001 Rev 06 2007 Anexo IV Diretrizes de Seguran a e Sa de Ocupacional Anexo V Especifica es T cnicas Adicionais Anexo VI Planilha de Estimati
117. er sticas originais de projeto Montagem do bloco e parte ativa Reparo e limpeza do comutador a vazio Secagem da parte ativa atrav s do processo de vapour phase Reaperto da parte ativa e fornecimento e instala o de cal os Fechamento e substitui o de todas as juntas veda es e parafusos da tampa e radiadores Inspe o limpeza aferi o e testes de todos os acess rios buchas de alta tens o caixas de liga o painel de controle motoventiladores e isoladores Fornecimento e abastecimento com leo novo sob v cuo para os ensaios el tricos Ensaios NO Rotina 75 do valor nominal conforme normas ABNT NBR 5356 1 NBR 5356 2 NBR 5356 3 5356 4 NBR 5356 5 _ Fator de Pot ncia dos u Medi o de Imped ncia de Seq ncia Zero Medi o da Umidade Relativa da Superf cie Isolante Grau de polimeriza o do papel caso seja utilizado papel Kraft nos enrolamentos n Desmontagem e prepara o para transporte pressuriza o com cilindro novo com nitrog nio e instala o de registrador de impacto e demais equipamentos necess rios para manter press o positiva de nitrog nio no transformador 0 Montagem e comissionamento do transformador na subesta o destino ES Aprovado Exame Exame Aprovado Chefe Dpto ou Divis o Advogado Econ mico financeiro Chefe da Divis o e Editais e Contratos Y 3 Yy Y Celesc PL sas
118. er um furo roscado internamente de 1 2 NPT g s Buj o cego Adaptador para o dispositivo para amostragem do leo Material Lat o Dimens es Dever ter a cabe a sextavada e rosca externa de 1 2 NPT g s b Para amostragem de leo e coleta de g s do rel Buchholz Dever ser prevista uma tubula o saindo da parte superior do rel Buchholz devendo a mesma descer pela parte lateral do tanque e terminando a 1 60 m da base do mesmo Idem para a coleta de g s pela parte superior do rel Buchholz at o recolhedor de g s e v lvula de sangria com visor graduado c Para circula o de leo nos comutadores de deriva o em carga CDC As conex es do tubo de suc o e entrada de leo existentes no cabe ote do CDC dever o ser prolongadas com um tubo de 1 at a lateral do tanque do transformador Na extremidade inferior do tubo a aproximadamente 1 60 m da base dever o ser previstas 2 duas v lvulas esf ricas flangeadas de 1 2 com respectivo flange com buj o sendo este constru do conforme as especifica es da Norma DIN 2501 PN 6 e indica es de entrada e sa da 4 3 7 4 Aplica o de v lvulas defletoras a Para radiadores aerotermos motobombas Dever o ser previstas v lvulas em todos os coletores dos radiadores ou aerotermos e em todas as motobombas Estas v lvulas dever o estar montadas de tal forma que permita a 001 99 001 Rev 06 2007 FOLHA 27 Y
119. es 2 6 1 Contratado dever submeter para aprova o juntamente com os desenhos 02 duas vias do Manual de Instru es Cada manual dever apresentar pelo menos os seguintes itens Descri o Transporte recebimento e armazenagem Instala o Coloca o em servi o Manuten o em servi o Desmontagem e montagem Esquema de pintura usado Todos os desenhos e fotografias citadas nos itens 2 3 e 2 8 respectivamente Cat logos t cnicos dos acess rios e equipamentos auxiliares Relat rios e cat logos dos equipamentos e acess rios que comp e o transformador 001 99 001 Rev 06 2007 FOLHA 9 Y Celesc 0 Distribui o S A 2 6 2 A CELESC ou seu representante poder solicitar instru es ou informa es adicionais caso considere as apresentadas insuficientes ou de qualquer modo insatisfat rias obrigando se o Contratado a fornec las a contento 2 6 3 O Contratado dever fornecer 5 cinco vias do Manual de Instru es devidamente aprovado incluindo c pias dos relat rios oficiais dos ensaios realizados at a data de entrega do s transformador es Essas c pias do Manual de Instru es dever o ser enviadas ao Departamento de Engenharia e Planejamento do Sistema El trico Divis o de Controle de Qualidade DPEP DVCQ Almoxarifado Central Munic pio de Palho a 2 6 4 O n o atendimento a exig ncia do item 2 6 3 implicar na interrup o do process
120. es central e extremas dos comutadores e nas condi es de 100 da corrente nominal 5 8 4 6 Tens o Aplicada e Tens o Induzida Esses ensaios ser o realizados ap s o ensaio de impulso se contratado e de acordo com as normas NBR 5356 e NBR 5380 5 8 4 7 Tens o Aplicada Fia o 001 99 001 Rev 06 2007 FOLHA 57 Y Celesc Nah Distribui o S A O ensaio dever ser feito aplicando se 1500V 60 Hz durante 1 minuto entre os pontos vivos e a massa 5 8 4 8 Ensaios de Comutadores de Deriva o em Carga Os comutadores de deriva o em carga ser o submetidos aos seguintes ensaios Opera o mec nica nos limites superior e inferior da tens o de alimenta o do motor de acionamento manual Opera o mec nica com acionamento manual Registro oscilogr fico das interrup es dos contatos e sequ ncia no tempo Tens o aplicada circuitos principal e auxiliar Estanqueidade Funcionamento de todos os circuitos auxiliares intertravamentos etc Tempo entre mudan a de deriva o ao longo de toda a faixa 5 8 4 9 Inspe o Visual e Dimensional Dever o ser verificados Comutadores de deriva o conectores de alta e baixa tens o placa diagram tica dimens es principais bitola das rodas acess rios e sua disposi o v lvulas facilidades de acesso s r guas terminais e fia o que dever o estar de acordo com os desenhos aprovados 5 8 4 10 Controles Alarme
121. esligadas ser o os listados abaixo Conjunto cinto tipo p ra quedista com linha de vida trava quedas talabarte de posicionamento em Y Capacete aba total classe B com jugular Botina com isolamento el trico Bota cano longo de couro com isolamento el trico Luvas isolantes BT ou AT Luvas de cobertura de vaqueta Luvas de Raspa e ou Vaqueta culos de Seguran a Protetor Solar Vestimentas anti chama Conjunto Imperme vel 9 1 1 1 A CONTRATADA toma ci ncia de que a lista acima apenas exemplificativa devendo ser acrescida e ou adaptada dos equipamentos necess rios para outros servi os como em Linha Viva ao potencial ro ada Constru o de Linhas de Transmiss o Constru o e ou manuten o em Subesta es e outros 9 2 Caso a CONTRATADA opte pela reutiliza o de EPI estes dever o ser adequadamente higienizados e inspecionados para detectarem se danos f sicos Dever o ser protegidos com sacos pl sticos e verificadas as validades dos Certificados de Aprova o CA antes de serem reutilizados 9 3 A CONTRATADA dever fornecer uniformes em n mero m nimo de tr s para cada empregado com logotipo e na quantidade e qualidade que permita o conforto t rmico do corpo e que sejam lavados sempre que necess rio 10 PROTE O COLETIVA 10 1 A CONTRATADA respons vel pelos aspectos de prote o coletiva aos riscos com eletricidade Deve se prever em todas as suas normas e proced
122. estino Borne nesta sequencia independente do angulo de montagem REV DATA GRUPO USUARIO FOLHA 1 7 7 97 DIAGRAMA TOPOGRAFICO DE PEL PDR 120 4 3 4 RODA DO TRANSFORMADOR 60 so i 3 8 1438 4 1 2 E ENTRE BOLETOS BUCHA DO NEUTRO DO TERCI RIO BUCHA DO NEUTRO DE BAIXA 0 s as Xo BUCHA TERCI RIO AUTO TRANSFORMADORES BUCHA DE ALTA BUCHA DE BAIXA TENS O s gt m om ro ana z CENTRAIS ELET RICAS DE SANTA CATARINA S A l TPcoNss RvapoR BE DEEO DEE K REDES O W soa An _ INDICADOR DE N VEL DE OLEO rr ds dad PARA RAIOS DE A O 6 a DIRE O DO MOVIMENTO DAS RODAS kd 4 CHAPA DE CARACTERISTICAS e DIAGRAMAS s wasan SECADOR DE SILICAGELU V LVULA PARA TIRAR AMOSTRA DE LEO CE e Eca MANIVELA DO COMUTADOR DE DERIVA ES PREVIS O PARA ELEVA O POR MACACOS nua e a DISPOSITIVOS PARA LEVANTAR A TAMPA O N CLEO eo TRANS FORMADOR POR MEIO DE OLHAIS OU ORELHA DISPOSITIVOS PARA TRA O DO TRANSFORMADOR INDICADOR DE TEMPERATURA DE OLEO DIRE O DE INCLINA O DE VALVULA DE SEGURAN A
123. grafo Oitavo A CONTRATADA dever apresentar CELESC DISTRIBUI O Anota o de Responsabilidade T cnica ART de profissional devidamente habilitado relativo ao servi o de Reparo do transformador objeto deste contrato Par grafo Nono CONTRATADA n o ser propriet ria de toda a sucata proveniente da execu o dos servi os Toda a sucata dever ser embalada e entregue no almoxarifado Central da CELESC DISTRIBUI O sito na BR101 km 115 munic pio de Palho a SC bairro Caminho Novo Par grafo D cimo Ap s a conclus o dos servi os o transformador dever ser entregue sem leo na Subesta o Papanduva sito na Rua Tenente Ernesto Greint sem n mero Bairro S o Crist v o munic pio de Papanduva SC Par grafo D cimo Primeiro ACONTRATADA ser respons vel pela carga remo o descarga seguro e transporte de ida e volta do transformador corpo e acess rios objeto deste contrato Par grafo D cimo Segundo Al m das vias impressas dos relat rios dos resultados dos ensaios previstos a serem entregues CELESC DISTRIBUI O referente ao item 5 do Anexo dever ser entregue uma c pia eletr nica CD compact disc para o DPMS DVEM seguinte endere o Avenida Itamarati n 160 CEP 88034 900 Florian polis SC Departamento de Manuten o do Sistema El trico Divis o Planejamento e Engenharia de Manuten o contendo a Manuais de opera o instala o manuten o cat logos acess rios
124. ho e tamb m por ocasi o da execu o de atividades laborais especiais e que gerem riscos de acidentes O DDS deve ser evidenciado com assinatura do participante em formul rio pr prio a ser aplicado nas equipes de servi os por cada encarregado ou supervisor ter dura o m xima de 10 minutos abordando e relembrando aspectos de Seguran a 7 2 Cada empregado antes de iniciar os seus servi os deve receber orienta es de Seguran a do Trabalho que devem incluir a familiariza o com o local de realiza o das atividades a natureza dos servi os os riscos reais potenciais que ele pode encontrar no seu trabalho e os equipamentos e pr ticas que devem ser usados para minimizar acidentes 7 3 Os supervisores e os encarregados da CONTRATADA devem ter pleno conhecimento dos riscos potenciais envolvidos nos servi os que eles supervisionam e das pr ticas de seguran a e sa de a serem seguidas nestes servi os 7 4 Antes de designar um empregado para qualquer trabalho o supervisor ou encarregado assumir o a responsabilidade de mostrar e explicar as precau es de seguran a e a es a serem tomadas antes que ele prossiga com a tarefa A CONTRATADA deve assegurar se de que seus supervisores ou encarregados tenham treinamento adequado para desempenhar corretamente esta fun o 7 5 A CONTRATADA deve providenciar publicidade apropriada da seguran a do trabalho seu progresso atrav s do uso de cartazes sinaliza es quadro de a
125. huvas intensas a temperatura ambiente pode sofrer um resfriamento r pido com a umidade podendo atingir o valor de 100 No inverno est o previstos ciclos de baixas temperaturas 2 6 2 Um aspecto cr tico com rela o implanta o de sistemas digitais em um ambiente de subesta o de alta tens o a hostilidade eletromagn tica deste ambiente Como princ pio geral para a imuniza o e preven o contra surtos e interfer ncias dever o ser empregadas pelo Fabricante todas as medidas de preserva o t cnica e economicamente vi veis O Fabricante dever informar todas as medidas necess rias que devem ser tomadas para atender necessidades de imuniza o contra surtos e interfer ncias 2 7 Acondicionamento para o Transporte 2 7 1 Os equipamentos devem ser embalados individualmente de modo a garantir um transporte seguro em quaisquer condi es e limita es que possam ser encontradas usualmente O sistema de embarque dever ser tal que proteja todo o equipamento contra quebras danos e perdas desde a sua sa da da f brica at o momento de sua chegada ao local de destino A embalagem ser considerada satisfat ria se o equipamento encontrar se em perfeito estado na sua chegada ao destino 2 7 2 Cada volume dever apresentar informa es a respeito do n mero de pe as que cont m o tipo de equipamento o n mero da licita o e o nome da Contratada a fim de facilitar a confer ncia do equipamento 2 7 3 No caso dos
126. i Florian polis SC CEP 88034 900 identificando na parte externa o seguinte Envelope Da Documenta o de Habilita o Envelope Da Proposta TOMADA DE PRE OS N Vencimento min do dia IMPORTANTE A documenta o e a proposta n o ser o aceitas pela Celesc Distribui o SA em hip tese alguma ap s a data e hora aprazadas para esta Licita o ainda que tenham sido despachadas endere adas e ou enviadas por qualquer meio anteriormente data do vencimento No caso de vencimento fixado em data que eventualmente ocorra feriado ser o mesmo prorrogado automaticamente para a mesma hora do primeiro dia til 4 DAS CONDI ES GERAIS PARA APRESENTA O DA DOCUMENTA O PARA HABILITA O ENVELOPE A 4 1 No inv lucro a proponente dever apresentar em uma via no original ou fotoc pia autenticada a documenta o exigida a seguir a Certificado de Regularidade com o FGTS b Certid o Negativa de D bito com a Seguridade Social Aprovado Exame Exame Aprovado Chefe Dpto ou Divis o Advogado Econ mico financeiro Chefe da Divis o de Editais e Contratos 2 SS Celesc Distribui o S A c Prova de regularidade com a Fazenda Federal Certid o quanto a D vida Ativa emitida pela Procuradoria Geral da Fazenda Nacional e Certid o de Quita o de Tributos e Contribui es Federais emitida pela Delegacia da Receita Federal Estadual e Municipal d
127. i 8 666 93 CL USULA D CIMA SEGUNDA REGISTRO OR AMENT RIO Os recursos or ament rios que ir o cobrir os pagamentos das obriga es decorrentes desta licita o est o previstos na conta or ament ria 600044 n mero da Demanda 09 21103 conta de Investimento do Departamento de Manuten o do Sistema El trico DPMS Aprovado Exame Exame Aprovado Chefe Dpto ou Divis o Advogado Econ mico financeiro Chefe da Divis o e Editais e Contratos 8 SS Celesc N Distribui o S A P iL 2009 TP 2009 CL USULA D CIMA QUARTA DO COMPROMISSO A CONTRATADA compromete se a participar de projetos de Responsabilidade Social e respeitar a todo tempo a legisla o ambiental bem como jamais utilizar se de trabalho infantil escravo degradante ou qualquer outro que transgrida as normas que regulem a mat ria CL USULA D CIMA QUINTA CASOS OMISSOS Aplica se a este Contrato especialmente aos casos omissos as disposi es constantes da Lei n 8 666 93 legisla o complementar e C digo Civil Brasileiro CL USULA D CIMA SEXTA DO FORO As partes de comum acordo elegem o Foro da Comarca de Florian polis Estado de Santa Catarina com exclus o de qualquer outro para dirimir qualquer d vida oriunda da execu o do presente Contrato E por estarem assim justas e acertadas as partes firmam o presente instrumento em 05 cinco vias de igual teor depois de lido e achado conforme na presen a
128. i rio No caso da necessidade de imped ncias diferentes das registradas na tabela acima a CELESC informar os valores de Zyx no documento de descri o das Caracter sticas Espec ficas As toler ncias para mais ou menos dos valores estabelecidos s o Transformadores com dois enrolamentos 7 5 Transformadores com tr s enrolamentos 10 Auto transformadores e transformadores zigue zague 10 O valor da imped ncia de seqii ncia zero deve ser no m nimo 80 do valor da imped ncia de segii ncia positiva Para os transformadores onde isso n o ocorra dever o ser previstos reatores para elevar o valor da imped ncia de segii ncia zero pelo menos at esse valor m nimo Os reatores devem ter caracter sticas el tricas e mec nicas adequadas e de prefer ncia serem localizados dentro do tanque do transformador O pre o do transformador deve incluir o fornecimento desses reatores 3 8 4 O Proponente indicar no Anexo as imped ncias para as tens es m xima m dia e m nima 3 8 5 da faixa de varia o do comutador Independentemente de e n o excluindo quaisquer outras informa es que s o apresentadas tradicionalmente nos relat rios dos ensaios o Contratado dever incluir nos mesmos um item espec fico para apresentar os valores das imped ncias de sequ ncias positiva e zero referentes a todos os enrolamentos para cada um dos transformadores objetos do fornecimento Para tanto est apresentado no Anexo
129. i rio Oficial do Estado de Santa Catarina 8 DOS RECURSOS 8 1 Diretoria da Celesc Distribui o S A caber recurso com efeito suspensivo no prazo de 05 cinco dias teis a contar da intima o do ato ou da lavratura da ata nos casos de a Habilita o ou inabilita o b Julgamento das propostas 8 2 O recurso poder ser encaminhado utilizando se de sistema de transmiss o de dados e imagens tipo fac s mile ou similar Para que este n o perca a sua efic cia o original ou fotoc pia autenticada dever ser protocolado na Divis o de Gest o Documental e Contratos da Sede da Celesc Distribui o S A at cinco dias da data do t rmino do prazo recursal 9 DA CONTRATA O 9 1 Com a Proponente vencedora desta Licita o ser assinado um contrato cuja minuta anexa parte integrante deste edital 9 2 O contrato dever ser assinado pela proponente vencedora at 5 cinco dias teis ap s ser convocada por escrito para esse fim 9 3 DO PRAZO DE EXECU O E VIG NCIA O prazo de execu o dos servi os e vig ncia do contrato ser de 180 cento e oitenta dias e o prazo de vig ncia do contrato ser de 210 duzentos e dez dias 9 3 1 Considerar se como in cio de contagem de tempo para efeito de execu o do servi o e vig ncia a data de assinatura do contrato ANEXO ID Aprovado Exame Exame Aprovado Chefe Dpto ou Divis o Advogado Econ mico financeiro Chefe da Di
130. iciar seus trabalhos ap s a an lise da CELESC DISTRIBUI O S A dos documentos aqui citados A CELESC DISTRIBUI O S A reserva se o direito de exigir as modifica es que achar convenientes nos documentos citados e a retardar o in cio das atividades se entender que a n o adequa o dos mesmos possa prejudicar a seguran a dos servi os Aprovado Exame Exame Aprovado Chefe Dpto ou Divis o Advogado Econ mico financeiro Chefe da Divis o de Editais e Contratos 4 Y Celesc ah Distribui o S A 4 SERVI OS ESPECIALIZADOS EM ENGENHARIA SEGURAN A E MEDICINA DO TRABALHO SESMT 4 1 A CONTRATADA dimensionar seu SESMT para Grau de Risco 3 conforme estabelecido na NR 4 e manter em todos os per odos de trabalho o mesmo n vel de supervis o e de profissionais exigidos em lei Designar um T cnico de Seguran a do Trabalho qualificado com envolvimento de tempo integral com responsabilidade e autoridade para dar assist ncia t cnica na implanta o manuten o e monitora o do Programa de Seguran a Sa de e Higiene no Trabalho 4 2 Ainda que a CONTRATADA n o tenha enquadramento na NR 4 para a manuten o de Profissional em Seguran a do Trabalho por motivo de ser o n mero de empregados inferior a 50 a CELESC DISTRIBUI O S A se reserva o direito de exigir a presen a do referido profissional desde o in cio das atividades e na quantidade que achar conveniente 5 PLANEJAMENTO DA SEGURAN A
131. idas internacionalmente 2 2 2 Ser permitido o uso de outras normas reconhecidas que assegurem qualidade igual ou superior s das normas acima mencionadas desde que o Proponente inclua em sua proposta c pias do original e da tradu o das mesmas A CELESC entretanto est livre para rejeitar as normas alternativas oferecidas 001 99 001 Rev 06 2007 FOLHA 5 Y Celesc Nah Distribui o S A 2 2 3 Em caso de d vidas ou contradi o ter o prioridade estas Especifica es em seguida as normas da ABNT ap s as normas reconhecidas e finalmente as normas apresentadas pelo Proponente se aceitas pela CELESC 2 3 Desenhos para An lise 2 3 1 Independentemente de quaisquer desenhos fornecidos com a proposta o Contratado dever submeter an lise da CELESC para cada item do fornecimento c pias dos desenhos abaixo relacionados e de quaisquer outros que venham a ser solicitados conforme item 2 3 5 do equipamento atrav s de vistas superior e laterais apresentando claramente a localiza o de seus principais componentes e acess rios e detalhes de aterramento dos olhais de tra o e suspens o sistema de movimenta o etc No desenho dever o estar indicados ainda os pesos dimens es e alturas do equipamento e das principais pe as remov veis para o transporte Dever ficar definido atrav s de eixos o centro de gravidade do equipamento completo e para o transporte contorno das buchas
132. ilitar a remontagem na obra 001 99 001 Rev 06 2007 FOLHA 43 Y Celesc Nah Distribui o S A 4 23 Arm rio de Controle 4 23 1 Os dispositivos de comando e controle mencionados explicitamente ou n o nestas Especifica es os dispositivos de prote o de circuitos e os blocos terminais de circuitos ser o instalados em um arm rio met lico a prova de tempo montado no tanque do transformador e acess vel do solo Esse arm rio ser considerado a unidade principal de controle do transformador denominado doravante por arm rio de controle e dever ser dimensionado de tal forma a permitir o acesso a todos os dispositivos nele instalados aos seus respectivos terminais e as r guas de bornes para facilitar os trabalhos de montagem e manuten o 4 23 2 As conex es dos dispositivos de comando e controle dos transformadores de corrente de bucha e dos servi os auxiliares aos correspondentes circuitos externos ser o feitas atrav s de blocos terminais instalados verticalmente ladeados por calhas com tampas remov veis para abrigar a fia o O espa amento entre as r guas de bornes e as calhas dever ser de no m nimo 60 mm No fundo do arm rio dever o ser previstas calhas desde a entrada dos cabos fia o at as calhas verticais laterais as r guas de bornes evitando se o uso de chicotes Esses blocos terminais dever o ser montados a uma altura m nima de 250 mm em rela o ao fundo do arm
133. imentos a correta sequ ncia de trabalho nos servi os no Sistema El trico de Pot ncia de acordo com as normas t cnicas da CELESC DISTRIBUI O S A e NR 10 10 2 A CONTRATADA dever apresentar por escrito a TODOS OS SEUS EMPREGADOS seu procedimento de trabalho nas redes de distribui o da CELESC DISTRIBUI O S A que dever estar de acordo com as Instru es Normativas da mesma Desenergizar Testar Aterrar Sinalizar e Trabalhar A n o execu o desta segii ncia considerada FALTA GRAVE pass vel de suspens o imediata das atividades Dever tamb m quando for o caso apresentar seus procedimentos para outros tipos de servi o como linha viva outros 10 3 As instru es a respeito das a es a serem tomadas para a desenergiza o de redes sinaliza o e teste devem estar dispon veis nos escrit rios e reas de servi os 10 4 Os empregados dever o receber instru es sobre a segii ncia correta de procedimentos de forma a evitar acidentes 10 4 1 Quando for o caso a CONTRATADA dever apresentar seus procedimentos para os chamados trabalhos de linha viva Aprovado Exame Exame Aprovado Chefe Dpto ou Divis o Advogado Econ mico financeiro Chefe da Divis o de Editais e Contratos 7 Y Celesc Distribui o S A 10 5 A CONTRATADA dever dispor no m nimo dos seguintes equipamentos mas n o restrito a estes Detector de Tens o Conjunto de Aterramento adequado a tens o de trabalho
134. ip tese alguma 2 2 Diverg ncias s Especifica es 2 2 1 Os requisitos t cnicos especificados para o rel regulador de tens o s o os m nimos aceit veis e considerados de extrema import ncia para a opera o de sistema Os requisitos que est o citados adicionalmente descritos entre par ntesis s o considerados desej veis n o implicando no entanto em motivo para a desqualifica o do rel de regulador de tens o proposto caso n o sejam atendidos 2 2 2 Caso o rel regulador de tens o ofertado apresente caracter sticas que divergem das exigidas nestas especifica es t cnicas a Proponente dever apresentar em se o espec fica de sua proposta a rela o dessas diverg ncias Diverg ncias s Especifica es justificando e esclarecendo as raz es das mesmas Cabe exclusivamente CELESC o direito de aceitar ou n o tais diverg ncias apresentadas podendo desclassificar a proposta que n o atenda aos requisitos destas especifica es t cnicas 9 2004 001 FOL 2 N SS Celesc Distribui o S A 2 3 Projeto Geral 2 3 1 O projeto a mat ria prima a m o de obra e a fabrica o dever o incorporar tanto quanto poss vel os melhoramentos que os controles de qualidade e as t cnicas modernas sugerirem mesmo quando n o mencionadas explicitamente na Especifica o Para um mesmo item da encomenda todas as unidades dever o ser el trica e mecanicamente id nticas O projeto dever sempre
135. ixo Estas amostras passar o por an lises cromatogr fica e f sico qu mica no laborat rio da CELESC somente ap s o que ser emitido o documento de libera o do s equipamento s para embarque 3 tr s amostras em duplicata em seringa de 50 ml com torneira de 3 vias para an lise cromatogr fica 4 quatro amostras em duplicata em frasco de vidro mbar de 1000 ml para as an lises f sico qu micas 5 5 2 As amostras ser o coletadas nos momentos descritos abaixo e as seringas e os frascos dever o ser identificados com etiquetas conforme padr es apresentados no Anexo II destas Especifica es a antes do contato com o transformador s os frascos para a an lise f sico qu mico b ap s o contato com o transformador e antes da realiza o dos ensaios c ap s os ensaios diel tricos d ap s o ensaio de aquecimento 5 5 3 As seringas e os frascos dever o ser fornecidos pelo fabricante e ser o devolvidos ap s os ensaios 5 6 Amostras de Papel Isolante 5 6 1 Juntamente com a parte ativa do transformador dever o ser colocadas no m nimo 3 tr s amostras de sacrif cio com no m nimo 2 dois cent metros de largura por 1 um metro de comprimento essas amostras devem acompanhar as bobinas no processo de secagem Ap s o processo de secagem ser retirada apenas uma amostra ficando as outras como reserva caso haja necessidade de novas secagens As amostras a serem coletadas ser o uma do mesmo p
136. izado o processo de jateamento leve fino brush off a fim de promover ader ncia adequada ao sistema de pintura a ser aplicado posteriormente 1 2 Esquema de Pintura para as Partes Internas Duas dem os base de ep xi poliamina bicomponente pr pria para contato direto com leo isolante mineral com espessura de pel cula seca m nima de 100 um cor branca padr o Munsell N 9 5 e grau de ader ncia conforme NBR 11003 m todo A grau X1 Y1 1 3 Esquema de Pintura para as Partes Externas 1 3 1 Tanque Uma dem o de tinta de fundo base de etil silicato de zinco bicomponente com 70 a 80 de Zn met lico espessura da camada seca de 70 a 80 um Esquema de Pintura Transformadores de Pot ncia FOLHA 2 SS 7 Celesc 2 7 Distribui o S A b Uma dem o de tinta intermedi ria tie coat de epoxi poliamida xido de ferro bicomponente com a fun o seladora sobre a base de etil silicato espessura da camada seca de 30 a 40 um c Uma dem o de tinta intermedi ria em epoxi poliamida alta espessura bicomponente espessura da camada seca de 60 a 80 um d Uma dem o de tinta de acabamento em poliuretano acr lico alif tico brilhante bicomponente isento de cidos graxos e leos dissolvidos espessura da camada seca de 60 a 80 um na cor cinza claro padr o Munsell N 6 5 e Camada final com espessura m nima de 220 um e grau de ader ncia conforme NBR 11003 m todo A gra
137. l Os circuitos de ilumina o e aquecimento dever o ser protegidos por disjuntores instalados na pr pria caixa calhas pl sticas com tampas com arranjos e dimens es adequadas para permitir o alojamento da fia o interna de da cablagem externa 4 23 7 O arm rio dever ser pintado de acordo com o esquema de pintura especificado para a pintura externa do tanque do transformador conforme Anexo IV destas Especifica es 4 23 8 Na face inferior do arm rio dever o ser previstos tampas remov veis para montagem dos eletrodutos de acesso da cablagem externa 4 23 9 Para a fia o a ser fornecida e instalada pelo Contratado dever o ser observados os seguintes requisitos O anilhamento dos fios conforme padr o estabelecido no desenho do Anexo e observados o item 2 3 destas Especifica es dever ser executado de uma das seguintes formas com marcadores em PVC amarelo com caracteres individuais na cor preta da SISA ou similar com marcadores em PVC branco com caracteres gerados por software espec fico e gravados por impressora Para qualquer das alternativas escolhidas dever ser usado suporte de PVC flex vel de alta transpar ncia com um alojamento para introdu o do fio e outro para acomodar o marcador b Todos os condutores de controle alarme e prote o do pr prio transformador levados aos arm rios de controle e ou de interliga es externas dever o estar instalados em eletrodutos r gidos
138. la es e as frentes de servi os onde se realizam as atividades sejam atendidas adequadamente 2 2 1 O respons vel pela Seguran a do Trabalho em sua rea de atua o dever desenvolver atividades tais como mas n o limitadas a a Comparecer quando requisitado s reuni es com a CELESC DISTRIBUI O S A b Coordenar a elabora o do Programa de Seguran a Sa de e Higiene no Trabalho de acordo com o item 3 c Inspecionar semanalmente ou quando for necess rio registrando os resultados em Relat rio T cnico sobre as frentes de servi os os equipamentos em utiliza o as instala es diversas as reas de armazenamento de materiais o s almoxarifado s alojamento s locais de lazer o s refeit rio s a fim de garantir condi es e pr ticas seguras incluindo as instala es e equipamentos da CONTRATADA e da CELESC DISTRIBUI O S A Aprovado Exame Exame Aprovado Chefe Dpto ou Divis o Advogado Econ mico financeiro Chefe da Divis o de Editais e Contratos ss SSZ Celesc d Comunicar de imediato verbalmente e por escrito por meio r pido e seguro CELESC DISTRIBUI O S A qualquer acidente envolvendo seus empregados empregados da CELESC DISTRIBUI O S A e ou terceiros e ainda qualquer dano propriedade inclusive de terceiros ou do Estado Munic pio ou da popula o e Promover programas peri dicos de treinamento e execu o de procedimento de Seguran a e primeiros socorros com regi
139. lada e a prova de tempo montada na tampa com dois contatos independentes Tanto o sinalizador mec nico quanto a chave devem ser rearmados manualmente Caso o transformador seja fornecido com um dispositivo de seguran a tipo diafragma adequado para operar nos valores m ximos admiss veis de sobrepress o com a eventual descarga do l quido isolante o mesmo dever ser voltado para fora do transformador lateralmente a fim de evitar a queda do leo expulso sobre o transformador O diafragma poder ser de vidro ou l mina met lica alum nio ou cobre n o sendo aceito baquelite ou mica Sob o diafragma haver uma tela ou defletor para impedir a penetra o de part culas de vidro nos enrolamentos O tubo de explos o deve possuir indicador de n vel de leo com contatos para a sinaliza o localizado acima do diagrama de modo a ser dada uma indica o quando ocorrer ruptura do diafragma 001 99 001 Rev 06 2007 FOLHA 33 1 4 Y Celesc Distribui o S A 4 16 Alarme no Desligamento Os desligamentos provocados pelo dispositivos descritos nos itens 4 14 e 4 15 devem ser acompanhados por um alarme dado atrav s de um contato espec fico Assim sendo quando n o houver condi es de instala o deste contato no dispositivo o sinal de desligamento dever ser levado a um rel auxiliar multiplicador de contatos instalado no arm rio de controle do transformador 4 17 Transformadores d
140. m tri ngulo com dois terminais externos Em fun o da finalidade sua pot ncia ser definida pelo Proponente devendo levar em conta os limites de eleva o de temperatura especificados e os esfor os devido a curtos circuitos 3 3 3 Pot ncia Insuficiente Caso o transformador n o atinja a pot ncia nominal sem exceder aos limites de eleva o de temperatura do item 3 3 1 o mesmo ser rejeitado pela CELESC 3 4 Limites de Eleva o de Temperatura Com a tens o secund ria especificada e um fator de pot ncia igual ou superior a 0 80 o transformador dever ser capaz de fornecer satisfatoriamente as pot ncias nominais cont nuas especificadas no documento de descri o das Caracter sticas Espec ficas e nestas Especifica es sem que para um ar ambiente de at 40 haja uma eleva o maior que 55 na temperatura m dia de enrolamento e um aumento maior que 65 C na temperatura do ponto mais quente do enrolamento 3 5 Sobrecarga O transformador dever ser projetado para suportar sobrecargas di rias e sobrecarga de pouca dura o de conformidade com a Norma NBR 5416 001 99 001 Rev 06 2007 FOLHA 17 Celesc 00 Distribui o S A 3 6 Toler ncias nas Tens es Nominais do Transformador As tens es nominais especificadas ser o para o transformador em vazio Aplicando se nestas condi es a tens o nominal em um determinado enrolamento as tens es obtidas nos demais enrolamentos de
141. mero e item da Autoriza o de Fornecimento ou Contrato nome CELESC nome do Contratado n mero de s rie do transformador ensaiado e das demais unidades do mesmo item do fornecimento descri o das principais caracter sticas do transformador rela o dos desenhos que possam servir de refer ncia aos dados e resultados dos ensaios croquis do esquema circuito utilizado nos ensaios 5 2 5 2 Relat rio completo dos Ensaios de Tens o de Impulso caracter sticas de cada impulso aplicado ao transformador registro visual da forma de todas as ondas de tens o e corrente aplicadas no transformador declara o de funcion rio categorizado indicando se o transformador suportou os ensaios 5 2 5 3 Relat rio completo do Ensaio de Eleva o de Temperatura aumento total de temperatura de cada enrolamento medido pela varia o da resist ncia com c lculos completos para resfriamento natural e para resfriamento for ado em todas as fases temperatura dos diversos pontos do transformador medida por term metros ou por pares termoel tricos eleva o m xima de temperatura do leo no topo temperatura ambiente temperaturas observadas nos term metros das unidades resist ncias dos enrolamentos a quente resist ncias dos enrolamentos a frio 001 99 001 Rev 06 2007 FOLHA 50 Y Celesc Nah Distribui o S A dura o do ensaio dados para calibra
142. nda da mesma fase da do TP 3 3 Tens o de Refer ncia Dever possuir escala ajust vel da tens o de referencia no m nimo entre 95V a 125V com degraus de 0 5 V preferencialmente com degraus de 0 1 V 3 4 Faixa de Insensibilidade Dever possuir escala ajust vel da faixa de insensibilidade no m nimo de 0 5 a 5 da tens o de refer ncia com degraus de 0 1 preferencialmente com faixa de insensibilidade de 0 1 a 5 3 5 Temporiza o Dever possuir escala ajust vel da temporiza o no m nimo de O a 180 segundos com degraus de 5 segundos com op o de tempo linear e inverso preferencialmente de O a 240 segundos com degraus de 1 segundo com op o de tempo linear e inverso 3 6 Line Drop Compensation O rel deve permitir a compensa o de queda de tens o com duas disponibilidades de ajustes 1 Com resist ncia R e reat ncia X Escala ajust vel no m nimo de 0 a 25 V em cada uma com degraus de 0 1 V com invers o de polaridade R e X preferencialmente com escala ajust vel de 0a 35 V para R e X com invers o de polaridade para Re X 2 Com imped ncia Z Escala ajust vel no m nimo de O a 15 da tens o de refer ncia com degraus de 0 1 preferencialmente com Z ajust vel de O a 30 da tens o de refer ncia com degraus de 0 1 com limitador de tens o m xima com escala de O a 15 da tens o de refer ncia com degraus de 0 1 3 7 Limitador de Tens o M xima e de Tens o
143. nimo de 1 um milh o de opera es Os contatos da chave seletora e da chave comutadora dever o operar com corrente nominal no m nimo 300 000 vezes livre de manuten o independente do tempo em anos de opera o 4 18 4 A menos que especificado em contr rio no documento de descri o das Caracter sticas Espec ficas os comutadores de deriva o em carga para os transformadores dever o atender a tabela a seguir 001 99 001 Rev 06 2007 FOLHA 37 Celesc 00 Distribui o S A Transformador kV BT kV 138 69 13 8 138 8x 1 25 69 138 34 5 4 16 138 11 x 1 25 34 5 138 24 15 4 16 138 11 x 1 25 24 15 138 13 8 4 16 138 11 x 1 25 13 8 69 24 69 9x 1 25 24 13 x 1 25 69 13 8 69 9x 1 25 13 8 13 x 1 25 69 34 5 69 9x 1 25 34 5 13 x 1 25 33 23 1 33 10x 1 25 23 1 12 x 1 25 33 13 8 33 10 1 25 13 8 12 x 1 25 4 18 5 Os comutadores de deriva o em carga dever o ser projetados para suportar os efeitos t rmicos e os esfor os mec nicos provocados por correntes de curto circuito nos terminais do transformador e completar sob estas condi es uma mudan a de deriva o 4 18 6 Os comutadores de deriva o em carga dever o ser projetados de modo que seus contatos n o interrompam arco dentro do tanque principal do transformador e devem incluir os seguintes elementos a Chave
144. nitrog nio no transformador 15 Montagem e comissionamento do transformador na subesta o destino 30 000 00 TOTAL GERAL 500 000 00 Aprovado Exame Exame Aprovado Chefe Dpto ou Divis o Advogado Econ mico financeiro Chefe da Divis o de Editais e Contratos
145. no ar atmosf rico Desta forma o oxig nio funciona como um dos principais agentes de degrada o tanto do leo como da celulose A umidade presente na celulose em n veis elevados pode ser originada no processo de fabrica o dos equipamentos ou adquirida pelo leo e posteriormente transferida para a celulose durante a opera o dos mesmos Este contaminante juntamente com o oxig nio provoca a degrada o tanto do leo como da celulose bem como altera as propriedades mec nicas do papel isolante comprometendo a sua durabilidade e aumentando os riscos de falhas el tricas O controle da unidade contribui sobremaneira para a minimiza o dos efeitos desta sobre a degrada o da celulose e como consegii ncia obtem se um aumento da vida til dos equipamentos Este controle possibilita tamb m o estabelecimento de normas r gidas para o manuseio e procedimento de montagem desmontagem inspe o interna e demais opera es que exp em a parte interna dos equipamentos s condi es atmosf ricas ambientais CAMPO DE APLICA O Esta recomenada o aplica se avalia o da URSI Umidade Relativa da Superf cie da Isola o em equipamentos el tricos tais como Transformadores Reatores TP s TC s e outros equipamentos com isolamento celul sico 4 DEFINI ES Para efeito desta recomenda o s o adotadas as seguintes defini es ANEXO URSI FOLHA 2 41 42 43 44 4 5 4 6 Pont
146. nsformadores de corrente ser o feitas atrav s de condutores de bitola m nima 2 5 mm com isolamento antichama devendo a fia o ser conduzida em eletrodutos met licos r gidos at a caixa de terminais aonde ser o feitas as liga es Os blocos terminais devem ser de f cil acesso curto circuit veis e n o devendo ser necess ria a desenergiza o dos transformadores de corrente ou do transformador de pot ncia para a execu o de servi os de manuten o no secund rio dos transformadores de corrente Os terminais devem ser do tipo olhal 4 17 4 A constru o dos transformadores dever ser tal que permita retirar os transformadores de corrente tipo bucha sem levantar a tampa principal do transformador 4 17 5 Para transformadores de corrente destinados a outras fun es adicionais suas rela es dever o ser compatibilizadas com a pot ncia nominal do transformador adotando se fator t rmico de 1 2 no m nimo 4 18 Comutadores de Deriva es em Carga a v cuo 4 18 1 Quando especificado nos documentos de descri o das caracter sticas espec ficas o enrolamento de tens o superior H do transformador ser fornecido com comutador de deriva es em carga a v cuo 4 18 2 Os comutadores de deriva es em carga dever o ser projetados para todos os est gios de resfriamento previstos e para sobrecargas di rias e tempor rias Ver se o 3 4 4 18 3 O mecanismo de acionamento do comutador dever ser garantido para um m
147. nticidade pela rede de comunica o INTERNET ou junto ao rg o emissor 5 DAS CONDI ES GERAIS PARA ELABORA O E APRESENTA O DA PROPOSTA ENVELOPE 5 1 DA APRESENTA AO 5 1 1 proposta ser apresentada no original preferencialmente em 02 duas vias de igual teor datilografada ou impressa devendo ser assinada e rubricada em todas as folhas sem emendas e rasuras 5 1 2 A Proposta ap s aberta ser irretrat vel e irrenunci vel e Proponente inadimplente ser o aplicadas pela Celesc Distribui o S A as penalidades previstas neste Edital 5 1 3 Solicitamos anexar proposta cat logo ou literatura espec fica do material ofertado e indicar quando houver a respectiva refer ncia 5 1 4 A proponente dever indicar o Estado da Federa o em que ser processado o faturamento Na omiss o considerar se que o faturamento ocorrer no Estado da sede da proponente 5 1 5 A proponente dever indicar quando for o caso o endere o do Laborat rio para a realiza o da Inspe o e Ensaios caso n o seja realizado nos laborat rios da Contratada 5 2 DO PRE O 5 2 1 O pre o total dever ser cotado em reais conforme especificado no ANEXO I Modelo de Quadro da Proposta 5 2 2 No pre o dever estar inclu do todos os impostos e taxas bem como todos os demais custos necess rios a presta o dos servi os sendo o valor m ximo total a ser cotado de R 500 000 00 Quinhentos mil reais 5 2
148. o informar tipo de leo novo regenerado lote batelada recondicionamento secagem do leo complemento n vel de leo troca de s lica gel ou outra informa o que julgar importante DTE DPMS DVLI Laborat rio F sico Qu mico Identifica o de Amostra Ensaio CROMATOGR FICO N MERO SERINGA AMOSTRADOR matr cula DATA C DIGO EP TRANSFORMADOR POT NCIA FABRICANTE TRANSFORMADOR ATERRAMENTO N S RIE OUTRO N OPERACIONAL TENS O POT NCIA CONDI ES NA COLETA PONTO DE AMOSTRAGEM CONDI O DO EQUIPAMENTO TEMP AMBIENTE C REGISTRO INFERIOR TEMP OLEO TERM TRAFO C UMIDADE RELATIVA REGISTRO SUPERIOR OUTRO ATIVADO DESATIVADO OUTRA Entre a ltima coleta e esta informar se houve manuten o no transformador troca de leo informar tipo de leo novo regenerado lote batelada recondicionamento secagem do leo complemento n vel de leo troca de s lica gel ou outra informa o que julgar importante DTE DPMS DVLI Laborat rio F sico Qu mico Identifica o de Amostra Ensaio CROMATOGR FICO N MERO SERINGA AMOSTRADOR matr cula DATA C DIGO EP TRANSFORMADOR POT NCIA FABRICANTE TRANSFORMADOR ATERRAMENTO N S RIE OUTRO N OPERACIONAL TENS O POT NCIA CONDI ES NA COLETA PONTO DE AMOSTRAGEM CONDI O DO EQ
149. o com suas tens es nominais c nos casos em que for informado explicitamente no documento de Descri o das Caracter sticas Espec ficas que o transformador ser utilizado como Elevador de Tens o ser dito que o mesmo possui 1 um Enrolamento Prim rio denominado de Baixa Tens o X e 1 um Enrolamento Secund rio denominado Alta Tens o H 3 2 2 Quando um transformador possuir dois enrolamentos secund rios ser indicado no documento de Descri o das Caracter sticas Especificas as pot ncias a serem atendidas por cada enrolamento Entende se tamb m que o mesmo ter condi es de atender tanto a opera o simult nea dos mesmos com somat rio das pot ncias compat vel com a pot ncia nominal especificada para o enrolamento prim rio como a opera o com um nico enrolamento secund rio com a pot ncia nominal especificada 001 99 001 Rev 06 2007 FOLHA 16 Y Celesc Nah Distribui o S A 3 3 Pot ncia 3 3 1 O transformador dever ser capaz de fornecer em regime permanente sob tens o secund ria nominal e fregii ncia nominal as pot ncias especificadas no documento de descri o das Caracter sticas Espec ficas sem ultrapassar os limites de eleva o de temperatura definidos no item 3 4 3 3 2 Quando especificado no documento das Caracter sticas Espec ficas que o transformador dever ser fornecido com enrolamento terci rio o mesmo ser conectado e
150. o de Orvalho a temperatura a uma determinada press o na qual o vapor d gua em suspens o num determinado g s atinge seu limite de satura o ocorrendo a condensa o da unidade excedente contida no g s URSI a umidade relativa existente na superf cie de um isolamento s lido obtida por via indireta atrav s da determina o da umidade absorvida por um g s ap s contato com o isolamento Press o M xima de Vapor d gua E a press o exercida quando a gua no estado l quido est em equil brio com o seu pr prio vapor a uma determinada temperatura Equipamentos Novos S o considerados equipamentos novos aqueles cujos n cleos tenham tido contato com leo somente nos ensaios diel tricos da f brica Equipamentos Revisador na F brica S o considerados equipamentos revisados na f brica aqueles que j estiveram em opera o e sofreram algum tipo de interven o passando posteriormente por processo de secagem atrav s do vapor phase Equipamentos Usados S o considerados equipamentos usados aqueles que j estiveram em opera o tendo ou n o sofrido algum tipo de interven o que tenha exposto o n cleo umidade ambiente 5 T CNICA UTILIZADA 5 1 Prepara o do equipamento ser ensaiado 5 1 1 Ap s a verifica o preliminar da estanqueidade atrav s de inpe o visual para a localiza o de poss veis vazamentos de leo deve ser aplicado v cuo at valores menores que 1 torr
151. o do detector de temperatura c lculo para determina o da temperatura m dia e do ponto mais quente do enrolamento para a condi o de ventila o for ada se for o caso pot ncias requeridas pelos ventiladores e motores de bombas se aplic vel 5 2 5 4 Relat rio completo dos Ensaios de Rotina Recebimento resist ncia medida com a temperatura correspondente e as calculadas para 75 C de todas as deriva es dos enrolamentos prim rio secund rio e terci rio resist ncia do isolamento com a respectiva temperatura do enrolamento durante o ensaio perdas sem carga em vazio e corrente de excita o 90 100 e 110 da tens o nominal perdas em carga curto circuito de todos os enrolamentos em todas as deriva es com a temperatura correspondente e as perdas calculadas para 75 C As medi es poder o ser feitas apenas na deriva o central e nas deriva es extremas ficando as demais estabelecidas por c lculo perdas totais em watts a 75 reais e garantidas imped ncias percentuais a 75 reais e garantidas entre todos os enrolamentos imped ncias tens o de curto circuito nas deriva es central e extremas entre todos os enrolamentos para transformadores de tr s enrolamentos al m do valor da Imped ncia de Transfer ncia entre Prim rio e Secund rio ZPS dever ser calculado e informado os valores de Imped ncia de Transfer ncia entre Prim rio e Terci rio
152. o domic lio ou sede da proponente d No caso de Microempresa ME ou Empresa de Pequeno Porte EPP al m dos documentos citados nas al neas a Pb Certid o expedida pela Junta Comercial ou pelo Cart rio de Registro Civil de Pessoa Jur dica comprovando a sua condi o de Microempresa ME ou empresa de Pequeno Porte EPP 4 2 A microempresa ME ou Empresa de Pequeno Porte EPP dever apresentar toda a documenta o exigida para fins de comprova o de regularidade fiscal mesmo que esta apresente alguma restri o 4 2 1 A microempresa ME ou Empresa de Pequeno Porte EPP que apresentar documenta o de regularidade fiscal com restri o dever suprir esta defici ncia no prazo de 02 dois dias teis prorrog vel por igual per odo a crit rio da Celesc Distribui o O prazo ser contado a partir da data em que a Celesc Distribui o S A convocar a proponente conforme estabelece o subitem 7 2 2 4 2 2 A n o regulariza o da documenta o no prazo previsto implicar na desclassifica o da proposta sem preju zo das san es previstas no artigo 81 da lei 8 666 93 4 2 3 Os documentos constantes na al nea c do subitem 4 1 sem prazo de validade expresso considerar se 60 sessenta dias da data de emiss o 4 3 Quando o certificado certid o for emitida por sistema eletr nico poder ser apresentada no original ou em fotoc pia mas a sua aceita o fica condicionada a verifica o da aute
153. o interno da CELESC para libera o do pagamento da fatura ficando automaticamente prorrogado o prazo de vencimento para o pagamento por tantos dias quanto forem os dias de atraso na entrega dos Manuais de Instru es 2 7 Condi es de Servi o 27 1 Os equipamentos abrangidos por estas Especifica es salvo indica o diferente nas Caracter sticas Espec ficas dever o ser adequados para operar numa altitude de at 1000 metros acima do n vel do mar em clima temperado com temperatura ambiente variando entre 10 40 com m dia di ria de 30 e umidade at 100 O Proponente dever indicar obrigatoriamente observando as normas t cnicas recomendadas todas as varia es nos valores nominais dos equipamentos decorrente da opera o dos mesmos a uma altitude de at 1300 metros acima do n vel do mar 2 7 2 Os equipamentos devem ser projetados e constru dos para uso externo devendo o Contratado providenciar o necess rio para assegurar lhes vida normal sob as condi es ambientes que s o prop cias a forma o de fungos e aceleram a corros o 2 8 Fotografias O Contratado dever incluir nas 05 cinco vias do Manual de Instru o fotografias tiradas durante a constru o do transformador mostrando N cleo e enrolamentos vistos do lado prim rio N cleo e enrolamentos vistos do lado secund rio 001 99 001 Rev 06 2007 FOLHA 10 Celesc Distribui o S A N
154. o n vel de leo troca de s lica gel ou outra informa o que julgar importante N02 Y Celesc 0 Distribui o S A ANEXO II LEO ISOLANTE YV Celesc 0 Distribui o S A TABELA I leo Mineral Isolante tipo DNC 03 94 Caracter sticas Especifica es M todo M nimo M ximo Apar ncia O leo deve ser claro l mpido Visual isento de mat rias em suspens o ou sedimentadas Densidade a 20 C E C 0 861 0 900 NBR 7148 Viscosidade a 20 C 25 0 40 cST 11 0 NBR 10441 a 100 3 0 Ponto de Fulgor C 40 NBRII34 Ponto de Fluidez c 39 Indice de Neutraliza o IAT mgKOH g 003 _ ABNTMBIOI 40 m L Teor de gua _ NBR 10710 0 Teor de Agua 35 NBR 10710 4 Cloretos e Sulfatos ausentes NBR 5779 Enxofre Corrosivo ausentes NBR 10505 Rigidez Diel trica Disco kV 3 BR 6869 Rigidez Diel trica VDE NBR 10859 Rigidez Diel trica a Impulso KV ASTM D 3300 agulha esfera Fator de Pot ncia a 25 C NBR 12133 Fator de Pot ncia a 100 NBR 12133 Fator de Dissipa o tg amp a 90 TEC 247 T Ponto de Anilina C 8 NBR 11343 ndice de Refra o a 20 C E 1 500 NBR 5778 Estabilidade a Oxida o indice de neutraliza o IA T massa NBR 10504 Fator de Dissipa o tg amp a 90 Teor de Inibidor de Oxida o DBP
155. omutador da e nominal da e referida pot ncia ONAF Liga o dos Enrolamentos Carregados kV kV para kV para Imped ncia e Toler ncia kV Yo kV Yo kV 8 IMPED NCIA PERCENTUAL ENTRE TODOS OS ENROLAMENTOS A 75 C Referida pot ncia nominal ONAN e nas deriva es correspondentes s tens es nominais Liga o dos Enrolamentos Carregados MVA Imped ncia Toler ncia H Vpara X V Vpara Y V X Vpara Y V 9 IMPED NCIA SEQ NCIA ZERO kV MVA 10 EFICI NCIA PERCENTUAL ONAF kVA Liga o dos Enrolamentos Nominais Carregados 125 100 75 50 kV kV kV kV Anexo I Roteiro de Propostas 5 CELESC Distribui o S A CELESC 11 REGULA O PERCENTUAL A 75 Referida pot ncia ONAF kVA Liga o dos Enrolamentos Fator de Pot ncia Nominais Carregados 100 80 kV para kV kV para kV kV para kV 12 BUCHAS Alta Tens o Tens o Intermedi ria X Fases Fabricante e Designa o Tipo Buchas de Neutro Fabricante e Designa o Tipo de Constru o Buchas das Fases Buchas de Neutro Dist ncia M nima de Escoamento cm Das Buchas das Fases Das Buchas de Neutro Corrente Nominal A Das Buchas das Fases Das Buchas de Neutro N vel de Impulso kV Baixa Tens o Y Anexo I Roteiro d
156. ormadas as caracter sticas desses transformadores existentes 3 11 2 Transformadores adquiridos sob um mesmo item da Autoriza o de Fornecimento devem poder operar em paralelo 001 99 001 Rev 06 2007 FOLHA 20 Celesc 00 Distribui o S A 3 12 Requisitos de Curto Circuito Os transformadores dever o ser projetados constru dos para suportarem sem quaisquer danos os efeitos t rmicos e din micos de curtos circuitos nas condi es especificadas no item 5 9 da Norma NBR 5356 93 3 13 Polaridade e Deslocamento Angular 3 13 1 A polaridade dos transformadores abrangidos por estas Especifica es deve ser subtrativa 3 13 2 A menos que especificado de forma diferente no documento de descri o das Caracter sticas Espec ficas o deslocamento angular entre o enrolamento prim rio e o s enrolamento s secund rio s ser de 30 1 hora ou de 0 zero hora como descrito abaixo Transformador Liga o dos Enrolamentos Designa o da Liga o 138 69 13 8 kV 138 34 5 4 16 kV Prim rio Estrela aterrada 138 24 15 4 16 kV Secund rio Estrela aterrada YN dl 138 13 8 4 16 kV Terci rio Delta 69B4SkV 69 24 kV Prim rio Delta 69 13 8 kV Secund rio Estrela aterrada D ynl 33 23 1 kV 33 13 8 kV 3 14 leo Isolante Os transformadores dever o ser fornecidos com a quantidade de leo isolante necess ria mais uma reserva de 10 O leo dever ser novo e
157. ormadores de corrente de bucha Dimens es e peso para transporte 001 99 001 Rev 06 2007 FOLHA 42 Celesc Distribui o S A Altura m xima levantamento da parte Tipo de comutador de deriva o em carga 4 19 3 O n mero de s rie de fabrica o dever ser estampado n o s na placa de identifica o como tamb m no tanque e no conjunto n cleo e bobinas 4 19 4 Al m da placa de identifica o principal do transformador ser o fornecidas no m nimo as seguintes para equipamentos acess rios Buchas Transformadores de Corrente Comutadores de Deriva o em Carga 4 19 5 Todas as placas ser o de a o inoxid vel tal como a placa principal e igualmente submetidas aprova o da CELESC 4 20 N vel de R dio Interfer ncia Os n veis de tens o de r dio interfer ncia n o dever o exceder aos limites dados na se o TR 3 140 da norma NEMA n 48 132 4 21 Instrumentos O Contratado dever fornecer todos os instrumentos indicados nestas Especifica es e no documento de descri o das Caracter sticas Espec ficas com toda a fia o el trica necess ria em dutos met licos r gidos at aos arm rios de controle e ou interliga es externas 4 22 Marca o de Pe as Como o transformador dever estar completamente montado na f brica antes do embarque todas as pe as a serem desmontadas para o transporte dever o ser marcadas para fac
158. orrer dando as seguintes informa es a Identifica o da CONTRATADA b Local do trabalho ou Local onde ocorreu o acidente ou a ocorr ncia grave c Data e hora do acidente Aprovado Exame Exame Aprovado Chefe Dpto ou Divis o Advogado Econ mico financeiro Chefe da Divis o de Editais e Contratos ss Yy Celesc d Identifica o do Acidentado e Cargo e data de nascimento do acidentado f Natureza do ferimento g Data e hora da entrada no hospital h Descri o completa da ocorr ncia sob tica da Seguran a do Trabalho 1 Causa ou natureza do acidente ou da ocorr ncia grave j Provid ncias tomadas e k Plano de A o para evitar a repeti o da ocorr ncia 12 4 Todos os registros relativos Seguran a e Sa de no Trabalho das atividades de obras ser o arquivados pela CONTRATADA durante o prazo legal previsto em Lei cientificando CELESC DISTRIBUI O S A da localiza o dos mesmos No final das atividades laborais a CONTRATADA fornecer em meio digital para a CELESC DISTRIBUI O S A todos estes registros 13 PROCEDIMENTOS EM CASOS DE ACIDENTE FATAL 13 1 Caso ocorram durante a vig ncia do Contrato acidentes fatais com empregado s da CONTRATADA ou com empregados sob a sua responsabilidade ou mesmo pessoas da comunidade a mesma dever a Assumir todas as responsabilidades pela ocorr ncia e atendimentos decorrentes b Comunicar o acidente de forma imediata FISCALIZA
159. os acima referenciada cujo objeto a contrata o de empresa especializada para presta o dos Servi os de Reparo do Transformador de Pot ncia Trif sico marca WEG n mero de s rie 244810 pot ncia 7 5 9 375 MVA ONAN ONAF tens es de 34 5 23kV da Subesta o Papanduva concordamos integralmente e fazemos a seguinte proposta Especifica o Valor Total R Contrata o de empresa especializada para execu o do Servi o de Reparo do Transformador de Pot ncia Trif sico marca WEG n mero de s rie 244810 pot ncia 7 5 9 375 MVA ONAN ONAF tens es de 34 5 23kV da Subesta o Papanduva munic pio de Papanduva Santa Catarina conforme Especifica es T cnicas em anexo 1 O prazo de validade da proposta de dias contados da data do vencimento desta licita o 2 Os pagamentos ser o efetuados conforme estipulado na cl usula quinta da minuta do contrato Anexo do Edital 3 Declaramos que temos conhecimento de todo o teor do edital e seus anexos 4 Declaramos que no valor acima n o est sendo considerada a sucata que ser devidamente embalada e entregue Seguradora ap s o servi o de reparo 5 O prazo m ximo para execu o integral dos servi os de 180 cento e oitenta dias a partir da assinatura do contrato Atenciosamente Proponente S cio Gerente Aprovado Exame Exame Aprovado Chefe Dpto ou Divis o Advogado Econ mico financeiro Chefe da
160. os isolantes em equipamentos novos at 30 dias ap s o enchimento do equipamento antes da energiza o obs Revis o da norma publicadao em 30 10 06 Se no prazo de 2 dois anos independentemente de estar em opera o ou n o o valor de fator de perdas a 100 C for maior ou igual a 1 5 e a tens o interfacial menor ou igual a 35mN m 001 99 001 Rev 06 2007 FOLHA 11 Y Celesc Nah Distribui o S A 2 10 Pe as Sobressalentes 2 10 1 Quando informado explicitamente nos documentos de descri o das Caracter sticas Espec ficas o Proponente considerar como parte do objeto da licita o os sobressalentes que forem discriminados e quantificados cujos custos far o parte da an lise econ mico financeira conforme item 2 13 destas Especifica es 2 10 2 O Contratado dever se comprometer a fornecer durante 10 dez anos a partir da data de entrega e dentro do prazo m ximo de 02 dois meses a partir de emiss o da encomenda qualquer pe a do transformador cuja reposi o venha a ser necess ria 2 10 3 As pe as sobressalentes dever o ser id nticas s correspondentes do equipamento original Ser o submetidos inspe o e ensaios e dever o ser inclu das na mesma remessa dos equipamentos originais acondicionadas em volume separado e marcados claramente PE AS SOBRESSALENTES 2 11 Unidades e Idiomas 2 11 1 Todas as informa es apresentadas na proposta e posteriormente nos docum
161. permitir f cil reparo e substitui o de pe as 2 3 2 A Proponente dever comprovar que o equipamento ofertado faz parte da linha de produ o normal j tendo sido fornecido para outras concession rias n o tratando se de um prot tipo 2 4 Certificados de Conformidade T cnica A Proponente dever apresentar c pias dos Certificados de Conformidade T cnica conferidos pelos institutos oficiais e resumo dos resultados dos ensaios executados por laborat rios credenciados atestando sua adequa o aos requisitos das normas t cnicas internacionais e do pa s de origem 2 5 Garantia 2 5 1 Quando o objeto da licita o for o pr prio rel regulador de tens o o mesmo dever ser obrigatoriamente garantido pela Proponente contra falhas ou defeitos de projeto ou fabrica o que venham a se registrar no per odo de 24 vinte e quatro meses a contar da data de aceita o no local de entrega indicado na Autoriza o de Fornecimento A Contratada ser obrigada a reparar tais defeitos ou se necess rio a substituir o equipamento defeituoso s suas expensas responsabilizando se por todos os custos decorrentes sejam de material de m o de obra e de transporte Se a falha constatada for oriunda de erro de projeto ou de produ o tal que comprometa todas as unidades do lote a Contratada ser obrigada a substitu las independente da ocorr ncia de defeitos em apenas uma delas renovando o per odo de garantia por mais 24 vinte e qu
162. por profissional legalmente habilitado conforme a NR 10 e com registro no CREA SC Nos servi os executados nas redes de energia el trica da CELESC DISTRIBUI O S A a CONTRATADA dever apresentar documenta o comprobat ria da forma o dos seus profissionais de acordo com a atividade a ser executada Dever tamb m apresentar os ASO Atestado de Sa de Ocupacional para cada empregado com APTO para a fun o 3 1 2 PLANO DE CONTING NCIA Deve descrever como a CONTRATADA conduzir seus servi os de modo a evitar a ocorr ncia de acidentes e ou emerg ncias envolvendo a popula o e propriedade de terceiros existente na rea respectiva e em caso de ocorr ncia como ir o atender as demandas Esse plano dever prever Hip teses e tipos de acidentes sua preven o e atendimento emergencial As atribui es e responsabilidades dos empregados envolvidos nos atendimentos Plano de treinamento e conscientiza o de todos os envolvidos com datas hor rios e carga hor ria Rela o dos dispositivos para o primeiro atendimento em caso de acidentes e ou emerg ncias e Listagem das cl nicas e hospitais conveniados para prestarem os atendimentos emergenciais aos acidentados e o meio de transporte a ser utilizado Aprovado Exame Exame Aprovado Chefe Dpto ou Divis o Advogado Econ mico financeiro Chefe da Divis o de Editais e Contratos 3 SS Celesc Distribui o S A 3 1 3 PROGRAMA DE PREVEN AO A
163. press o e rel de fluxo de leo com contato com capacidade para 5 em 110 VCC O tanque de expans o dever ser independente do tanque principal e ter secador de ar independente A tubula o que cont m o rel de fluxo de leo dever conter registros tipo gaveta para permitir a retirada do rel sem esvaziamento do tanque c Registros para drenagem e filtragem do leo com caracter sticas id nticas s descritas em 4 3 7 O acesso ao compartimento da chave comutadora dever ser poss vel sem abrir o tanque principal do transformador nem abaixar o n vel de seu leo devendo haver para tal uma tampa remov vel O mecanismo com opera o a motor dever ter os seguintes requisitos a Possuir um motor de indu o para ser ligado a uma fonte de alimenta o externa b Ter uma manivela ou volante para opera o manual do mecanismo com bloqueio el trico que impe a a opera o do mecanismo pelo motor quando a manivela ou volante estiver engatado Se a manivela ou volante forem remov veis dever haver um lugar adequado para guard los c N o deve permitir ao comutador permanecer em posi o intermedi ria opera o incompleta no caso de falta de energia para o motor de acionamento d Ter chaves limites el tricas mecanicamente operadas e travas mec nicas para impedir o percurso do mecanismo al m das posi es extremas de elevar e abaixar Para indica o das posi es do comutador dever o ser fornecidos o
164. proponentes habilitadas 6 2 4 A sess o de abertura do envelope B Proposta ser realizada imediatamente ap s a abertura do envelope A Documenta o de Habilita o e neste caso n o se aplicar o as disposi es do subitem 6 2 1 desde que seja cumprido o estabelecido abaixo a os prepostos de todas as proponentes estiverem presentes na sess o de abertura b comunica o do resultado da habilita o a todos os prepostos e registro em ata c recusa expressa de interposi o de recurso por parte dos prepostos de todas as proponentes 7 DO JULGAMENTO DA PROPOSTA 7 1 Entre as proponentes habilitadas Licita o a vencedora ser aquela que tendo cumprido as exig ncias deste Edital oferecer o menor pre o global 72 Se a proposta classificada em primeiro lugar n o for de Microempresa ME ou empresa de Pequeno Porte EPP e se houver proposta apresentada por estas no intervalo percentual de at 10 dez por cento superior classificada em primeiro lugar proceder se de acordo com o estabelecido no artigo 45 da Lei Complementar n 123 de 14 12 2006 conforme segue Aprovado Exame Exame Aprovado Chefe Dpto ou Divis o Advogado Econ mico financeiro Chefe da Divis o de Editais e Contratos 4 Y Celesc 0 Distribui o S A 72 1 A Microempresa ME ou Empresa de Pequeno Porte EPP mais bem classificada poder no prazo de 5 cinco dias ap s a convoca o formal da Comiss o apresenta
165. r incluir juntamente com a remessa do equipamento independentemente de encomendas espec ficas por parte da CELESC quantidade de tinta suficiente para retoques que possam ser necess rios em virtude de danos causados durante o transporte ou montagem do mesmo Esquema de Pintura Transformadores de Pot ncia FOLHA 5 ANEXO V AVALIA O DA UMIDADE RELATIVA DA SUPERFICIE DA ISOLA O Y Celesc 0300 Distribui o S A SUM RIO 01 OBJETIVO 02 CONSIDERA ES GERAIS 03 CAMPO DE APLICA O 04 DEFINI ES 05 T CNICA UTILIZADA 06 CRIT RIOS DE AVALIA O 07 SEGURAN A 08 CONCLUS O 09 OBSERVA O ANEXOS A ACONDICIONADOR DO SENSOR B TABELA PARA DETERMINA O DA URSI C RELAT RIO DE ENSAIO ANEXO URSI P GINA 02 02 02 02 03 05 06 06 06 FOLHA 1 1 OBJETIVO 3 Descrever os procedimentos e crit rios para avalia o da umidade relativa da superf cie da isola o por ocasi o da recep o de equipamentos el tricos CONSIDERA ES GERAIS No processo de fabrica o de equipamentos el tricos ou mesmo durante a opera o a isola o s lida pode adquirir umidade que contribui para a diminui o da sua vida til caso n o seja eliminada ou reduzida a n veis satisfat rios A presen a de oxig nio como agente acelerador da degrada o do leo ou papel depende do sistema de preserva o do equipamento que eficiente para a umidade e n o para o oxig nio contido
166. r metro para se preservar a celulose evitando desta maneira a sua degrada o precose e indiretamente contribuindo para um aumento do per odo de vida til dos equipamentos 9 OBSERVA O Toda vez que houver secagem com adi o de calor a parte ativa dever ser reapertada com a presen a de um representante da CELESC ANEXO URSI FOLHA 6 UMIDADE RELATIVA SUPERFICIAL INTERNA U R S I 0 34 0 38 0 42 0 44 0 47 0 51 0 55 0 58 0 61 0 64 0 68 0 69 0 71 0 76 0 81 0 86 0 91 1 00 1 10 1 20 1 30 1 40 1 50 1 60 1 70 1 80 1 90 2 00 2 10 2 33 2 50 030000 o 0 0 oc 00 0 0 07 07 06 068 07 106 pe 126 106 o a eeaeee 30030300 od 0 0 0 0 0 0 0 070 075 00000 002 00 Po aa a se se 035 03 ado ae 7 50 so 57 so 6 cs 007 72076 on oo os 10 12 100 117418 2co 214 a ode 01 03 0560000000 om 05 17 1 1 1 1 e 25 058 024 00 059 ne so so so so so o oz0 oza oo 087 os a 027 0 03 0303703 ot 0 0 0 00 0 0 069 06707 07 00 00 os pe pao 12e tas az ao 10 oloa oa oaol ose 0303 o oe 0 0 0 06 0 00 004067072 70 00 oo po pe pr as ae 02 0203 0207 oo 04 0 0 08 07 000 osi 7072 00 06 oz 06 os ao as 29 ae 0 02 0 035 03 050 ar so 50 se 57 co caco os 020 02 0
167. r nova proposta de pre o inferior a classificada em primeiro lugar situa o em que passar a condi o de proposta detentora de menor pre o 7 2 2 Se a Microempresa ME ou Empresa de Pequeno Porte EPP que passou a condi o de detentora da proposta de menor pre o apresentar a documenta o relativa a prova de regularidade fiscal com restri o a Comiss o por ato formal far a sua convoca o para regularizar a documenta o no prazo estabelecido no subitem 4 2 1 7 2 3 Se a Microempresa ME ou Empresa de Pequeno Porte EPP mais bem classificada na forma do subitem 7 2 1 n o apresentar proposta inferior a da primeira classificada ser o convocadas as remanescentes que por ventura se enquadrem nessas categorias e cujas propostas estejam dentro do limite estabelecido no subitem 7 2 na ordem classificat ria para o exerc cio do mesmo direito 7 2 4 No caso de equival ncia dos valores apresentados pelas Microempresa ME ou Empresa de Pequeno Porte EPP que se encontrem no limite estabelecido no subitem 7 2 ser realizado sorteio entre elas para que se identifique aquela que primeiro poder apresentar melhor oferta 7 2 5 Na hip tese da n o adjudica o da Microempresa ME ou Empresa de Pequeno Porte EPP nos termos previstos nos subitens anteriores voltar condi o de classificada em primeiro lugar a proponente que apresentou originalmente o menor pre o 7 3 resultado do julgamento desta licita o ser publicado no D
168. ra o na elabora o do Programa de Seguran a Sa de e Higiene do Trabalho as normas e regulamentos governamentais decorrentes da Lei n 6 514 de 22 12 77 e Normas Regulamentadoras NR aprovadas pela Portaria n 3 214 de 08 06 78 do Minist rio do Trabalho MTb legisla o federal estadual e municipal pertinente e normas diretrizes instru es orienta es especifica es e instru es de SEGURAN A e SA DE OCUPACIONAL da CELESC DISTRIBUI O S A 2 ORGANIZA O DA SEGURAN A E SA DE OCUPACIONAL 2 1 A CONTRATADA ter ptal responsabilidade pela Gest o da Seguran a e Sa de Ocupacional durante realiza o dos servi os A organiza o da Seguran a e Sa de pela CONTRATADA deve ser estabelecida de forma a obter o envolvimento participa o de todos os empregados incluindo subcontratada s e terceiro s nas atividades de Seguran a e Sa de e reconhecer que a preven o de acidentes e dos danos acidentais as instala es e equipamentos parte essencial de todo trabalho a ser feito 2 2 Ap s a assinatura do Instrumento Contratual pelas pessoas autorizadas da CONTRATADA e pelo menos dez dias antes do in cio dos servi os a CONTRATADA dever apresentar CELESC DISTRIBUI O S A o s profissional is habilitado s e credenciado s na rea de Seguran a do Trabalho bem como o Rograma de Seguran a Sa de e Higiene no Trabalho e as diretrizes para sua implanta o e assim garantir se que todas as insta
169. ralelo com outros transformadores do mesmo tipo 4 18 14 Para transformadores 138 24 15 kV e 138 13 8 kV o fabricante dever prever um dispositivo que limite el trica e mecanicamente a faixa de opera o do comutador nas seguintes condi es Para transformadores 138 24 15 kV Faixa de opera o Numero de posi es 1 Tap 23 23 1 17 17 4 20 17 transformadores 138 13 8 Faixa de opera o Numero de posi es 1 Tap 23 23 7 23 17 4 20 17 fabricante dever prever tamb m um dispositivo que possibilite que indica o remota de posi o do CDC indique sempre a posi o inicial como TAP 1 um mesmo que a faixa de opera o estaja ajustada de maneira diferente Esta funcionalidade ser necess ria para previs o de opera o de unidades novas com outras existentes no sistema Para os demais transformadores a faixa de opera o ser nica 001 99 001 Rev 06 2007 FOLHA 41 Y Celesc 0 Distribui o S A 4 19 Placa de Identifica o 4 19 1 Cada transformador dever possuir uma placa de identifica o em a o inoxid vel escovado Todas as informa es apresentadas na placa dever o ser escritas em portugu s e dever o obedecer ao Sistema Internacional de Unidades A placa dever ser colocada de modo a ficar inteiramente
170. rente nominal com degraus de 10 preferencialmente com degraus de 5 3 9 Interface Homem m quina O rel regulador de tens o dever Dispor de display digital que permita visualizar as grandezas medidas e as programadas Apresentar flexibilidade e facilidade de programa o entrada de dados e parametriza o do rel tanto manualmente no local do rel via teclado display quanto via microcomputador da linha IBM PC atrav s de uma interface serial RS232 conector de 9 pinos Dispor de sinaliza es ticas para indica o de tend ncia de subir e baixar tens o Vir acompanhado com software de ajuste comissionamento e diagn stico 3 10 Caracter sticas Construtivas RE90TT A 2004 001 FOL 7 MY SZ Celesc 44 Distribui o S A O rel regulador de tens o dever ser instalado em uma caixa met lica preferencialmente na forma retangular pr pria para embutir em painel de subesta o ou arm rio de controle de transformador de pot ncia O rel dever ser extra vel pela frente e os terminais de conex o dever o estar localizados na parte frontal do rel com a fia o entrando na caixa pela sua parte inferior 9 2004 001 FOL 8 Y Celesc Distribui o S A T ESPECIFICA O T CNICA TRANSFORMADORES DE POT NCIA 99 001 Rev 06 2007 DPEP DVEN Junho 2007 TF 001 99 001 Rev 06 2007 FOLHA 1 Celesc 00 Distribui o S A NDICE
171. ress o abaixo para determina o do custo capitalizado dessas perdas CP TC 2190 x PFe 1690 x PT onde CP custo das perdas em Reais TC taxa de cambio na data de abertura das propostas R US PFe perdas no ferro kW PT perdas totais incluindo o consumo dos equipamentos do sistema de resfriamento kW 3 15 3 Caso os valores das perdas totais garantidas sejam ultrapassados pelos valores obtidos nos ensaios desconsiderando se aqui quaisquer toler ncias previstas o Contratado pagar a t tulo de compensa o um valor percentual relativo ao custo unit rio do transformador equivalente ao dobro do percentual das perdas acima das garantidas obtido na realiza o dos ensaios Essa compensa o se dar at um limite de 12 do valor contratual 3 15 4 Caso os valores das perdas a vazio garantidas sejam ultrapassados pelos valores obtidos nos ensaios desconsiderando se aqui quaisquer toler ncias previstas o Contratado pagar a TF 001 99 001 Rev 06 2007 FOLHA 22 Y Celesc Nah Distribui o S A t tulo de compensa o um valor percentual relativo ao custo unit rio do transformador equivalente ao dobro do percentual das perdas acima das garantidas obtido na realiza o dos ensaios Essa compensa o se dar at um limite de 20 do valor contratual 3 15 5 Para efeitos de an lise as toler ncias entre os valores garantidos e os obtidos nos ensaios das perdas em vazio e
172. rio e a identifica o dos bornes dever observar a segii ncia num rica crescente de cima para baixo TODOS os bornes instalados no arm rio de controle dever o ser OBRIGATORIAMENTE suficientes para alojar condutor tran ado de cobre de bitola 6 mm2 4 23 3 O arm rio de controle dever ser constru do em chapa de a o dobrado bitola m nima 12 MSG e dever possuir porta com tranca e fechadura tipo Yale ou similar O sistema de fixa o do arm rio ao tanque do transformador dever prever a instala o de amortecedores contra vibra es 4 23 4 As portas dever o ser facilmente remov veis para permitir completo acesso fia o e aos terminais e suas dobradi as protegidas com material adequado de forma evitar a corros o das partes m veis As portas devem permitir uma abertura de 180 4 23 5 Todos os dispositivos de comando dever o ser identificados com plaquetas de acr lico 4 23 6 No arm rio dever o ser previstos soquete E 27 com l mpada fluorescente compacta 27 W com rosca Edison com interruptor na porta 220V 60 Hz tomada monof sica universal 220 Vca 001 99 001 Rev 06 2007 FOLHA 44 N 22 Celesc Distribui o S A conjunto de resist ncia de aquecimento alimentado em 220V 60 Hz dimensionado para manter o ar interno acima do ponto de orvalho para uma queda de temperatura de 40 C para 20 C em 4 horas com 90 de umidade relativa comandado por termostato ajust ve
173. rme 5 3 1 que ser o considerados para efeito de julgamento das propostas e que salvo indica o expl cita em contr rio fazem parte do objeto da licita o 5 3 3 Caso uma unidade falhe nos ensaios realizados o Contratado dever fazer as corre es ou modifica es necess rias e repetir a suas custas os ensaios contratados 5 4 Ensaios de Rotina Recebimento 5 4 1 Todos os transformadores dever o ser submetidos na presen a do Inspetor da CELESC aos ensaios de rotina recebimento a seguir especificados de acordo com as Normas ABNT ou outras recomendadas Os custos desses ensaios dever o estar obrigatoriamente inclu dos no pre o do fornecimento citado na proposta Os ensaios de rotina recebimento s o os seguintes Medi o das Resist ncias hmicas de todos os enrolamentos e em todas as deriva es Medi o da rela o de transforma o em todas as deriva es Verifica o dos diagramas fasoriais de tens o e segii ncia de fase Resist ncia de Isolamento 001 99 001 Rev 06 2007 FOLHA 52 Y Celesc Distribui o S A Perdas em Vazio e Corrente de Excita o antes e ap s o ensaio de Impulso Atmosf rico Perdas em Carga e Tens o de Curto Circuito Imped ncia Tens o Aplicada a Frequ ncia Industrial Tens o Induzida Estanqueidade e resist ncia Press o Tens o Aplicada Fia o e Acess rios Ensaios dos Transformadores de Corrente de Buch
174. ro superior do equipamento evitando desta maneira a contamina o do sistema por leo 5 2 Determina o do Ponto de Orvalho 5 2 1 Medi o com higr metro eletr nico O sistema de medi o formado por um higr metro eletr nico com o respectivo sensor e linhas de condu o O vapor d gua tem forte tend ncia a aderir nas superf cies de qualquer material Desse modo o efeito das superf cies sobre a medi o deve ser cuidadosamente Em geral a o inoxid vel n quel o teflon s o os materiais mais indicados para uso nos sistemas de medi o Deve ser evitado o uso de elast meros Todas as linhas de condu o de gases at o sensor devem ter o menor comprimento poss vel As linhas de escape do g s devem ser de comprimento que impe a a migra o de umidade para o sensor m nimo de 6 metros O nitrog nio super seco altamente higrosc pico e pode tornar se um excelente condutor de umidade atmosf rica que pode propagar se contra o fluxo de sa da do g s ou mistura g s gua a ser medida ou do vazamento at a sonda Os tubos devem ser limpos Escamas part culas ou sali ncias ret m gua contribuindo como fonte de erros Antes da determina o do ponto de orvalho todo o sistema de medi o dever ser purgado com nitrog nio ou ar sint tico verificando a exit ncia de vazamentos at que seja obtido o ponto de orvalho esperado para o sistema de medi o Encontrado o valor esperado para o ponto de or
175. rtinentes e entregue no protocolo da Divis o de Gest o Documental e Contratos DVGD na sede da CELESC DISTRIBUI O Par grafo Segundo Dever o ser emitidas duas notas fiscais uma dos materiais aplicados e a segunda dos servi os executados Par grafo Terceiro Todos os pagamentos ficam sujeitos dedu es e ou abatimentos por for a de lei Par grafo Quarto O evento gerador de faturamento ser Entrega do transformador na subesta o destino ap s montagem do transformador e aprova o dos ensaios de comissionamento no local da subesta o destino libera o de 100 cem por cento do valor total do contrato conforme determina o par grafo abaixo Par grafo Quinto O pagamento referente ao evento gerador de faturamento Entrega do transformador na subesta o destino somente poder ser realizado ap s a conclus o de todas as etapas abaixo descritas I emiss o do BIM Boletim de Inspe o de Material ap s os devidos ensaios em f brica inspe o da entrega do equipamento e seus acess rios na subesta o destino com emiss o de relat rio do registrador de impactos eletr nico aprova o da montagem do mesmo na subesta o destino III IV aprova o dos ensaios de comissionamento CL USULA SEXTA DAS CONDI ES DE PAGAMENTO O objeto deste contrato ser pago mensalmente CONTRATADA pela CELESC DISTRIBUI O 20 vinte dias corridos no m nimo ap s o recebimento da Nota Fiscal
176. s ao tempo garantindo estanqueidade gua e ao leo As juntas dever o ser providas de cal o a fim de evitar o esmagamento 4 24 3 O Contratado dever fornecer sem nus as juntas do tanque e da tampa para substitu rem as que n o puderem ser usadas depois do transporte e montagem independentemente das que forem fornecidas eventualmente como sobressalentes 4 25 Acess rios e Ferramentas Especiais 4 25 1 O Proponente dever informar explicitamente em sua proposta sobre a necessidade ou n o de ferramentas especiais ou n o usuais para a instala o opera o e manuten o dos transformadores No caso de serem necess rias o Proponente deve incluir no fornecimento uma pe a para cada transformador fornecido 4 26 Alimenta o dos Servi os Auxiliares 4 26 1 Salvo se especificado em contr rio no documento de descri o das Caracter sticas Espec ficas a fonte de alimenta o para servi os auxiliares em corrente alternada dispon vel na subesta o ser trif sica com neutro 60 Hz nas tens es de 380V trif sico 220 V monof sico 10 Da mesma forma a fonte de alimenta o em corrente cont nua ser atrav s de um conjunto retificador autom tico bateria em regime de flutua o A bateria tem tens o nominal de 110 Vcc a tens o de flutua o de 121 4 26 2 Resist ncias de aquecimento ilumina o e tomadas ter o alimenta o 220V monof sicos fase neutro a partir das fontes acima 4 26
177. s dispositivos e meios que permitam a indica o LOCAL junto ao acionamento motorizado a indica o REMOTA para o Centro de Opera o do Sistema atrav s do Sistema Digital de Supervis o e Controle SDSC Para os transformadores com tens o prim ria na classe de 145 kV a Celesc tem apresentado aos Contratados a recomenda o para que essa indica o as mudan as do comutador devem ser acompanhadas pela varia o de sinal de resist ncia el trica que associados a um transdutor refer ncia c digo 2289A 019 TAP AN entrada nominal Rtotal O a 160 Ohms e campo de medi o span O a 001 99 001 Rev 06 2007 FOLHA 39 Y Celesc 0 Distribui o S A Rtotal da Yokogawa permitam a sa da de sinais de 4 a 20 mA a serem usados pelo SDSC Para assegurar a precis o o passo de varia o das resist ncias dever ser de 10 Q 10 A posi o da maior rela o corresponder ao in cio da parcela vari vel da resist ncia portanto a O O transdutor deve ser apropriado para instala o na cabine de controle O sistema desejado est esquematizado em desenho no Anexo III Para os transformadores com tens o prim ria na classe de 72 5 kV com maior n mero de deriva es a Contratada dever tomar com refer ncia a recomenda o acima mantendo se o valor de 10 Q para a resist ncia correspondente a cada passo de varia o especificando se transdutores que forne am o sinal de sa da n
178. s e Sinaliza o Dever o ser simuladas as condi es de modo a se fazer operar todos os controles alarmes sinaliza es e tamb m os ventiladores 5 8 4 11 Ensaio de Impulso Os ensaios de impulso quando contratados dever o ser realizados de acordo com as normas NBR 5380 e NBR 5356 e considerar que nenhuma tens o de impulso dever ser aplicada aos transformadores sem autoriza o da CELESC antes dos ensaios oficialmente programados para serem assistidos pelo representante da CELESC os ensaios dever o ser aplicados sucessivamente a todos os terminais de fase e neutro a serem ensaiados o rel tipo Buchholz dever estar ligado durante a aplica o das tens es de impulso os p ra raios das buchas dos transformadores dever o ser removidos temporariamente dos terminais a serem ensaiados 001 99 001 Rev 06 2007 FOLHA 58 Y Celesc Nah Distribui o S A no ensaio de onda reduzida a tens o de impulso dever ter a forma 1 2 50 microsegundos at 13 50 microsegundos para terminais de neutro e dever ter um valor de crista entre 50 e 70 do valor da onda plena sem descarga atrav s das buchas ou dos gaps do equipamento de ensaio o Contratado dever manter um registro de todas as tens es de impulso aplicadas aos terminais do transformador incluindo os ensaios preliminares e de calibra o bem como os ensaios finais Este registro dever incluir a natureza de cada
179. s e gerais a serem incorporados nos projetos de Transformadores de Pot ncia a serem instalados nas subesta es das CELESC DISTRIBUI O S A doravante denominada simplesmente como CELESC assim como apresentar as demais condi es a serem atendidas nos fornecimentos desses equipamentos incluindo os ensaios de tipo e especiais previstos no fornecimento 2 REQUISITOS GERAIS 2 1 Informa es sobre as Caracter sticas dos Equipamentos e Exce es s Especifica es Ainda que o processo de licita o seja desenvolvido na modalidade de Preg o Eletr nico a Proponente dever observar no que for pertinente as exig ncias destas Especifica es T cnicas 2 1 1 Com base nestas Especifica es T cnicas e no documento de descri o das Caracter sticas Espec ficas o Proponente dever apresentar para cada item do processo de licita o as informa es relacionadas no Anexo I Roteiro de Proposta O n o cumprimento desta exig ncia motivo para DESCLASSIFICA O da proposta 2 1 2 Al m das informa es acima mencionadas o Proponente dever apresentar outras que sejam importantes para a melhor avalia o do equipamento que est sendo proposto 2 2 Normas T cnicas 2 2 1 Os equipamentos abrangidos por estas Especifica es dever o observar em seus projetos materiais e ensaios e nas suas constru es as normas t cnicas aplic veis da ABNT nas suas ltimas revis es e as normas afins da ANSI e NEMA reconhec
180. sformadores envolvendo a medi o e a indica o das temperaturas do leo e do enrolamento o comando da ventila o for ada a partir de valor pr ajustado para a temperatura do enrolamento e o acionamento de alarmes dever ser feita por um Monitor de Temperatura digital instalado na porta do arm rio de controle do transformador O monitor de temperatura dever ser instalado de forma tal que a leitura possa ser feita com facilidade e precis o pelo operador de p sobre o solo 4 13 2 O monitor de temperatura dever ser pr prio para montagem em porta de painel para tens o de opera o 100 a 240 Vac e consumo m ximo de 10 W Dever dispor de leds indicativos de ligado alarme trip erro e de no m nimo de 4 contatos de sa da configur veis al m dos contatos para indica o de ligado alarme trip erro Dever dispor de display monocrom tico de no m nimo 128 x 64 dot e de teclado de navega o com possibilidade para leitura da temperatura do enrolamento 1 a 3 enrolamentos n vel do leo do CDC e do conservador de leo do transformador controle da atua o dos moto ventiladores de acordo com a carga armazenamento dos dados hist rico Dever possuir fun o de c lculo da vida til remanescente no display Dever possibilitar o monitoramento 001 99 001 Rev 06 2007 FOLHA 32 Y Celesc Nah Distribui o S A remoto e parametriza o via
181. sistema SCADA local via PC port til por meio de portas de comunica o RS 485 e RS 232 4 13 3 As entradas de medi o do monitor de temperatura dever o estar conectadas a sensores de temperatura do leo tipo Pt 100 a 3 fios e a transformador de corrente espec fico para essa fun o instalado na fase central de cada enrolamento secund rio que houver 4 13 4 Para permitir a integra o do monitor de temperatura ao Sistema de Supervis o e Controle da subesta o o mesmo dever disponibilizar sinais de 4 a 20 mA correspondentes a uma faixa de medi o de temperatura de 0 C 150 4 13 5 Dever acompanhar o monitor de temperatura um m dulo adicional completo sensores transdutores e indicadores mec nicos que permita a leitura e transmiss o de n veis de leo no conservador de leo do transformador e no CDC 4 14 Rel Buchholz Os transformadores dever o ser equipados com rel s de fluxo de leo e detectores de g s tipo Buchholz Esses dispositivos dever o possuir dois contatos independentes do tipo anti sismo um para alarme e outro para desligamento e possu rem dispositivo de teste 4 15 Dispositivo para Al vio de Press o Ser dada prefer ncia ao tipo v lvula de al vio de press o provida de sinalizador colorido rearm vel indicando mecanicamente a atua o do dispositivo Este sinalizador deve ser claramente vis vel a grande dist ncia O dispositivo deve ser tamb m provido de uma chave se
182. ste contrato ser aplicada a multa de 0 1 um d cimo por cento ao dia sobre o valor total do contrato com atraso at o limite de 10 dez por cento Par grafo Segundo Configurado atraso superior a 30 trinta dias a CELESC DISTRIBUI O aplicar a penalidade constante da al nea b do par grafo quarto desta cl usula at que seja regularizado o fornecimento ou poder e se assim o quiser considerar rescindido o Contrato Par grafo Terceiro Declarada a rescis o contratual a CONTRATADA ter direito ao pagamento dos servi os executados e aceitos pela CELESC DISTRIBUI O at a data respectiva Neste caso ser aplicada a multa de 5 cinco por cento calculada sobre o valor do saldo a realizar independentemente de outros valores decorrentes de infra es anteriores e poder ser penalizada com as san es previstas no do par grafo quarto desta cl usula Par grafo Quarto A aplica o de penalidades mesmo em grau cumulativo se constitui a crit rio da CELESC DISTRIBUI O em a Advert ncia b Suspens o tempor ria de participa o em licita o e impedimento de contratar com a CELESC DISTRIBUI O por prazo n o superior a 2 dois anos c Declara o de inidoneidade da Contratada publicada no Di rio Oficial do Estado de Santa Catarina CL USULA D CIMA PRIMEIRA DA RES CIS O O presente Contrato poder ser rescindido na ocorr ncia de qualquer dos motivos elencados no artigo 78 da Le
183. stro evidenciado f Disponibilizar para utiliza o os equipamentos de Prote o Individual EPI e Coletiva EPC que atendam as especifica es da CELESC DISTRIBUI O S A substituindo os quando necess rio controlando e registrando o fornecimento atrav s de ficha individual por empregado e mantendo estoque para fornecimento r pido 2 2 2 A CONTRATADA manter o s profissional is de Seguran a do Trabalho at a conclus o total das atividades para a CELESC DISTRIBUI O S A 3 PROGRAMA DE SEGURAN A SA DE E HIGIENE NO TRABALHO 3 1 Caber CONTRATADA apresentar para aprova o do SESMT da CELESC DISTRIBUI O S A no m nimo dez dias antes do in cio dos servi os seu Programa de Seguran a Sa de e Higiene do Trabalho composto dos seguintes documentos RELA O DE EMPREGADOS AUTORIZADOS PLANO DE CONTING NCIA PPRA PCMAT PCMSO PLANEJAMENTO CIPA e MANUAL DE SEGURAN A E SA DE NO TRABALHO em reuni o t cnica sobre Seguran a Meio Ambiente e Sa de no Trabalho SMS onde mostrar as formas de opera o e de atendimento responsabilidades sistem tica de comunica o e de transporte f sico bem como os respons veis pela execu o 3 1 1 RELA O DE EMPREGADOS AUTORIZADOS A CONTRATADA dever repassar lista de empregados com os respectivos certificados dos cursos exigidos pela NR 10 B sico e Complementar bem como autoriza o formal no modelo da CELESC DISTRIBUI O S A para cada empregado assinada
184. sua assinatura e ser de 210 duzentos e dez dias corridos referentes aos pagamentos e encerramento do cronograma f sico financeiro Par grafo Primeiro Neste per odo est o englobados os dias necess rios para total execu o dos servi os inclusos os dias reservados para os ensaios em f brica Par grafo Segundo O prazo de conclus o dos servi os ser fixo e improrrog vel salvo motivo de caso fortuito e de for a maior comunicado pela CONTRATADA por escrito CELESC DISTRIBUI O antes do vencimento do prazo Aceito e oficializado por escrito pela CELESC DISTRIBUI O o prazo de conclus o do servi o poder ser prorrogado e por igual n mero de dias em que perdurar o evento causador do atraso Aprovado Exame Exame Aprovado Chefe Dpto ou Divis o Advogado Econ mico financeiro Chefe da Divis o e Editais e Contratos 4 Y Celesc 0 Distribui o S A 2009 TP 2009 CL USULA QUINTA DO FATURAMENTO As Notas Fiscais dever o ser encaminhadas em tr s vias constando o n mero do Contrato em local da f cil identifica o e dever o ser entregues na Divis o de Gest o Documental e Contratos DVGD da CELESC DISTRIBUI O sito Avenida Itamarati n 160 Blocos Al B1 e B2 Bairro Itacorubi Florian polis SC CEP 88034 900 Par grafo Primeiro A Nota Fiscal relativa ao objeto contratado dever ser emitida em conformidade com a legisla o Municipal Estadual e Federal pe
185. tes de cada dem o por meio de rolo ou trincha nas reas suscet veis corros o Dever ser aplicado refor o de pintura nos cord es de solda interno e externo cantos arredondados por meio de esmerilhamento e nas reas de contorno acentuadas Esquema de Pintura Transformadores de Pot ncia FOLHA 4 Y Celesc Distribui o S A c Dever o ser observadas rigorosamente as recomenda es do fabricante das tintas utilizadas no que diz respeito ao m todo de aplica o intervalo m nimo entre dem os condi es clim ticas umidade relativa do ar ambiente no momento da aplica o etc e tempo m ximo para a utiliza o das tintas bicomponentes d O esquema de pintura especificado acima dever apresentar resultados satisfat rios quando submetidos aos seguintes ensaios U V ultravioleta acelerado durante 2 000 horas conforme ASTM G26 ensaio de n voa salina a 5 de NaCl durante 1 000 horas conforme NBR 8094 No ensaio em n voa salina o corpo de prova dever ser submetido a um corte paralelo centralizado ao longo de sua maior dimens o Findo o ensaio n o deve haver avan o de oxida o sob a pintura permitindo se somente a presen a de oxida o superficial ao longo da incis o e CELESC reserva se o direito de retirar amostras das tintas adquiridas pelo fabricante antes e ou durante a sua aplica o para comprova o em laborat rio das caracter sticas t cnicas especificadas f O fabricante deve
186. totais para quaisquer condi es de percentuais de tens o e ou corrente garantidos no Anexo I Roteiro das propostas ficam limitadas queles mencionados na tabela 21 do item 5 19 da Norma NBR 5356 93 Se esses valores forem excedidos o Contratado dever corrigir a causa das perdas excessivas ou caso n o o consiga o transformador ser rejeitado pela CELESC N o haver bonifica o por perdas abaixo das garantidas 3 16 Corrente de Excita o A corrente de excita o dever ser a mais baixa poss vel compat vel com um projeto t cnico e economicamente adequado O Proponente deve informar os valores garantidos das correntes de excita o no Anexo I Roteiro de Proposta e apresentar informa es sobre o tipo fabricante e caracter sticas da chapa usada no n cleo Para efeitos de an lise as toler ncias entre os valores garantidos e os obtidos nos ensaios para qualquer condi o de percentual de tens o e corrente garantidos no Anexo Roteiro das propostas ficam limitadas queles mencionados na tabela 21 do item 5 19 da Norma NBR 5356 93 3 17 N veis de Ru do A menos que especificado em contr rio no documento de descri o das Caracter sticas Espec ficas os transformadores dever o observar os valores de n veis de ru do previstos nas tabelas da Norma 5356 1993 001 99 001 Rev 06 2007 FOLHA 23 Y Celesc 0 Distribui o S A 4 CARACTER STICAS CONSTRUTIVAS Al
187. tra se aberta ou fechada Deve tamb m possuir um dispositivo para bloqueio da v lvula em ambas as posi es A fixa o das v lvulas dever permitir o desacoplamento dos radiadores tubula es rel s de g s etc sem ser necess ria a remo o da mesma e ou abaixamento do leo dos transformadores 4 3 7 3 Aplica o das v lvulas esf ricas a Para conex o do filtro prensa na m quina para tratamento de leo Dever o ser fornecidas 2 duas v lvulas sendo 1 uma na parte superior e outra na parte inferior do tanque colocadas em posi es diagonalmente opostas A bitola dever ser 38 1 001 99 001 Rev 06 2007 FOLHA 26 Celesc O 00 Distribui o S A mm 1 1 2 Dever ser fixado nestas v lvulas um flange que servir para adaptar os engates r pidos dos equipamentos de tratamento de leo assim como os dispositivos para retirada de amostra de leo Os flanges dever o obedecer as seguintes especifica es Flange para v lvula Material A o CG 42 Dimens es As dimens es dever o respeitar as especifica es da Norma DIN 2501 PN 10 devendo possuir no meio do mesmo um furo roscado internamente com 1 1 2 r sca cil ndrica BSP com 11 fios por polegada Buj o especial Adaptador para engate r pido Material Lat o Dimens es Dever ter a cabe a sextavada e rosca externa de 1 1 2 rosca cil ndrica BSP com 11 fios por polegada No meio do buj o dever hav
188. u 1 1 2 ESQUEMA DE PROTE O PARA OS RADIADORES a Os radiadores dever o ser submetidos ao processo de galvaniza o quente conforme NBR 6323 com espessura m nima de 86 um e 100 um para a m dia da pe a b Como orienta o sugerimos que o material seja jateado antes da galvaniza o c Ventiladores a grade de prote o e p s de acionamento no caso de met licas dever o ser submetidos ao processo de galvaniza o descrito no item a 3 ESQUEMA DE PINTURA PARA PARTES N O FERROSAS E GALVANIZADAS A QUENTE 3 1 Preparo da Superf cie Todas as superf cies dever o ser previamente limpas com desengraxante ou solvente a fim de remover os res duos de leo e graxa remanescentes do processo de fabrica o 3 2 Esquema de Pintura a Uma dem o de tinta a base de epoxi isocianato bicomponente com a fun o de promover ader ncia sobre a base met lica galvanizada ou n o ferrosa espessura da camada seca de 30 a 40 um b Uma dem o de tinta intermedi ria em epoxi poliamida alta espessura bicomponente espessura da camada seca de 60 a 80 um Esquema de Pintura Transformadores de Pot ncia FOLHA 3 SS 7 Celesc 22 7 Distribui o S A c Uma dem o de tinta de acabamento em poliuretano acr lico alif tico brilhante bicomponente isento de cidos graxos e leos dissolvidos espessura da camada seca de 60 a 80 um na cor cinza claro padr o Munsell N 6 5 d Cama
189. uando aplic vel conforme descrito no item 2 10 d das perdas a vazio e em carga conforme formula apresentada no item 3 15 x quantidade de transformadores prevista para o item 2 14 Atendimento ao Sistema Digital de Supervis o e Controle A presente Especifica o contempla os acr scimos relativos aos requisitos para atender ao Sistema Digital de Supervis o e Controle SDSC implantado na CELESC Os mesmos est o relacionados com a medi o da temperatura do leo a indica o da posi o e o comando remoto do comutador de deriva es em carga 2 15 Extens o do Fornecimento 2 15 1 Far o parte do fornecimento Os transformadores relacionados na Autoriza o de Fornecimento A F ou Contrato completos com leo e todos os seus acess rios ensaiados e prontos para entrar em servi o s pe as sobressalentes de acordo com o item 2 10 se aplic vel e acess rios opcionais conforme discriminados na A F Dois jogos de todas as ferramentas especiais necess rias montagem e manuten o do equipamento 001 99 001 Rev 06 2007 FOLHA 14 Y 4 Distribui o S A Celesc Todos os componentes e acess rios que embora n o mencionados explicitamente nestas Especifica es sejam necess rios para o perfeito funcionamento do equipamento Os ensaios de Tipo ou Especiais conforme mencionados nestas Especifica es contratados e relacionados na A F ou Contrato
190. ue submeter aprecia o e aprova o da CELESC DISTRIBUI O S A 5 5 A CONTRATADA dever promover reuni es mensais de seguran a com seus empregados e abertas a seguran a fiscaliza o e CIPA da CELESC DISTRIBUI O S A devendo encaminhar as atas destas reuni es CELESC DISTRIBUI O S A 5 6 A CONTRATADA dever apresentar suas OSS Ordem de Servi o de Seguran a em cumprimento a 01 item 1 7 b e respectivos subitens Ia VI devidamente assinadas por seus empregados 6 CONTROLES DE ACESSO AOS LOCAIS DE SERVI OS 6 1 A CONTRATADA permitir somente o acesso aos Canteiros de obras e s Frentes de servi o a empregados visitantes autorizados e empregados da CELESC DISTRIBUI O S A incluindo respectivos ve culos Existindo a necessidade de outras pessoas acessarem dever ser feita pr via identifica o Aprovado Exame Exame Aprovado Chefe Dpto ou Divis o Advogado Econ mico financeiro Chefe da Divis o de Editais e Contratos 5 SS Celesc Distribui o S A 6 2 A CONTRATADA deve incluir em seu PCMAT medidas para orientar e ou evitar o acesso indevido de terceiros as reas de trabalho prevenindo assim acidentes com os mesmos 7 ATIVIDADES DE DIVULGA O DA SEGURAN A E SA DE OCUPACIONAL 7 1 A CONTRATADA dever implantar e praticar para todos os seus empregados o Di logo Di rio de Seguran a DDS que uma ferramenta que se desenvolve no in cio de cada dia de trabal
191. va Or ament ria Florian polis 01 de mar o de 2010 Carlos Henrique da Silva Chefe da Divis o de Licita es 1 SS Celesc Distribui o S A TP DTE Reparo do transformador SE PDA WEG 244810 R2 INSTRU ES PROPONENTE 1 DO OBJETO O objeto da presente licita o a contrata o de empresa especializada para presta o dos Servi os de Reparo do Transformador de Pot ncia Trif sico marca WEG n mero de s rie 244810 pot ncia 7 5 9 375 MVA ONAN ONAF tens es de 34 5 23kV da Subesta o Papanduva munic pio de Papanduva Santa Catarina incluindo o fornecimento dos materiais necess rios e ensaios el tricos conforme Especifica es T cnicas Anexo III 2 DA PARTICIPA O 2 1 Somente poder participar desta licita o empresa inscrita no cadastro de fornecedores da Celesc Distribui o S A o objeto licitado 2 2 Quando a empresa cadastrada for ou Empresa de Pequeno Porte EPP ser o adotados procedimentos em conformidade com a Lei Complementar n 123 de 14 de dezembro de 2006 3 DA DOCUMENTA O E DA PROPOSTA Para participarem da presente licita o as proponentes dever o apresentar a proposta e os documentos de habilita o em envelopes separados fechados e ou lacrados e entregues na Divis o de Gest o Documental e Contratos DVGD da Celesc Distribui o SA sito sito Avenida Itamarati n 160 Blocos Al B1 e B2 Bairro Itacorub
192. valho do g s os registros de entrada e sa da do acondicionador do sensor vide figura 1 anexo A devem ser fechados mantendo uma press o positiva e o sistema estar pronto para ser usado Conectar o sistema de medi o ao registro superior do equipamento com uma linha de condu o Ajustar a vaz o de sa da at que a press o indicada no man metro seja cerca de 50 da press o do g s no interior do equipamento ANEXO URSI FOLHA 4 Esperar pelo menos 10 minutos at que se estabe a o equ librio da amostra g s umidade com a sonda Fazer 4 leituras de ponto de orvalho a intervalos de 15 em 15 minutos observando a estabilidade dos valores obtidos A cada leitura medir a temperatura do g s que ser usada nos c lculos como temperatura da isola o Com os valores da temperatura da isola o e do ponto de orvalho determinar no gr fico teor de umidade da superf cie da isola o em fun o do ponto de orvalho press o de vapor a temperatura da isola o anexo B o valor da umidade relativa da superf cie da isola o correspondente 5 2 2 Medi o com aparelho convencional para ponto de orvalho Uma op o para medi o de ponto de orvalho o aparelho recomendado pela norma ASTM D 2029 Neste instrumento se faz passar a amostra com uma vaz o constante incidindo sobre um espelho refriger vel com gelo seco e acetona A temperatura de turva o do espelho indica o ponto de orvalho da amostra Produtos que
193. valor nominal conforme normas ABNT NBR 5356 1 NBR n Desmontagem e prepara o para transporte pressuriza o com cilindro novo com nitrog nio e instala o de registrador de impacto e demais equipamentos necess rios para manter press o positiva de nitrog nio no transformador Montagem e comissionamento do transformador na subesta o destino 0 0 Aprovado Exame Exame Aprovado Chefe Dpto ou Divis o Advogado Econ mico financeiro Chefe da Divis o de Editais e Contratos ss Celesc istribui ao S A ANEXO VI PLANILHA DA ESTIMATIVA OR AMENT RIA DOS SERVI OS DE REPARO EM TRANSFORMADOR DE POT NCIA MARCA WEG POT NCIA 7 5 9 375 MVA NUMERO DE SERIE 244810 TENS ES 34 5 23 KV RELA O DOS SERVI OS DESCRI O VALOR R Carga descarga transporte do equipamento e seguro desta opera o do transformador at a f brica da CONTRATADA e ap s o reparo at a Subesta o destino 32 200 00 Origem O transformador e seus acess rios encontram se est o depositados na f brica da WEG Equipamentos El tricos S A na Rua Dr Pedro Zimmermann 6751 Bairro Itoupava Central CEP 89 068 001 munic pio de Blumenau SC Subesta o Destino O transformador e seus acess rios ap s o reparo dever o ser entregues na Subesta o Papanduva sito na Rua Tenente Ernesto Greint sem n mero Bairro S o Crist v o munic pio de Papanduva SC Abertura do transformador e retirada da parte ativa 11 00
194. ver o ficar compreendidas dentro de 0 5 para mais ou para menos das respectivas tens es especificadas 3 7 Regula o A regula o garantida pelo Proponente dever ser dada no Anexo I Roteiro de Proposta para uma temperatura de 75 C e fatores de pot ncia 1 0 e 0 8 devendo esta regula o ter uma toler ncia m xima em rela o aos valores declarados de 7 5 para transformadores de dois enrolamentos e de 10 para transformadores de tr s enrolamentos auto transformadores e transformadores em zigue zague 3 8 Imped ncias 3 8 1 A menos que seja informado diferentemente no documento de descri o das Caracter sticas Espec ficas dever o ser considerados os valores de imped ncias Zyx referido 75 C do quadro abaixo na pot ncia m xima ONAF que a pot ncia nominal com todos os est gios de resfriamento e as tens es nas deriva es central medidas com freqii ncia nominal Transformador Imped ncia 138 69 13 8kV 10 6 138 34 5 4 16 17 5 138 24 15 4 16 15 7 138 13 8 4 16 69 34 5 16 69 24 16 69 13 8 kV 33 23 1 kV 10 3 33 13 8 kV 001 99 001 Rev 06 2007 18 Y Celesc Distribui o S A 3 8 2 O Proponente dever informar no Anexo I os valores garantidos de 7 para todos os 3 8 3 transformadores e os valores estimados de calculo das imped ncias 7 para transformadores com enrolamento terc
195. vis o de Editais e Contratos 5 SS Celesc Distribui o S A 9 3 2 O prazo de conclus o dos servi os ser fixo e improrrog vel salvo motivo de caso fortuito ou de for a maior comunicado pela Contratada por escrito Celesc Distribui o SA antes do vencimento do prazo Aceito e oficializado por escrito pela Celesc Distribui o SA o prazo de conclus o dos servi os poder ser prorrogado por igual n mero de dias em que perdurar o evento causador do atraso 10 DAS PENALIDADES 10 1 A proponente vencedora que se recusar a assinar o contrato dentro do prazo de validade da proposta ser aplicada multa de 5 cinco por cento sobre o valor da proposta e poder ser penalizada com as san es previstas abaixo a Advert ncia b Suspens o tempor ria de participa o em licita o e impedimento de contratar com a Celesc Distribui o S A por prazo n o superior a 2 dois anos c Declara o de inidoneidade publicada no Di rio Oficial do Estado de Santa Catarina 11 DOS ANEXOS Fazem parte destas Instru es s Proponentes os seguintes documentos Anexo I Modelo de Quadro de Proposta Anexo II Minuta de Contrato Anexo III Especifica o T cnica TRANSFORMADORES DE POT NCIA 99 001 Rev 06 2007 Anexo IV Diretrizes de Seguran a e Sa de Ocupacional Anexo V Especifica es T cnicas Adicionais Anexo VI Planilha de Estimativa Or ament ria 12 DAS DISPOSI ES FINAIS
196. vis vel 4 19 2 A placa de identifica o dever ter pelo menos as seguintes informa es palavra Transformador ou Autotransformador Nome do Contratado e local de fabrica o N mero de s rie e ano de fabrica o N mero da Autoriza o de Fornecimento AF ou Contrato Tipo N mero de fases Pot ncia ou pot ncias em KVA e sistema de resfriamento Tens es e correntes nominais de todas as deriva es Freqii ncia nominal Eleva o de temperatura em regime cont nuo ou especial Polaridade ou Diagrama fasorial Imped ncia percentual entre cada par de enrolamentos Zps Zpt Zst indicando as bases de pot ncia e tens es considerando a fregii ncia nominal a temperatura de 75 Tipo do l quido isolante quantidade necess ria em litros e peso Peso total em Kgf Peso do N cleo completo Peso do tanque e acess rios Reprodu o do diagrama de liga es que al m de indica o das tens es e respectivas correntes para todas as deriva es dever mostrar as liga es internas e as marca de terminais Dever ser definido claramente por meio de setas e n meros as polaridades relativas aos enrolamentos N vel de impulso atmosf rico para todos os enrolamentos e n veis de isolamento a fregii ncia industrial N meros dos manuais de instru es do fabricante O v cuo que o tanque suporta classe de exatid o e tabelas de rela es dos transf
197. visos e filmes dentre outros 8 PARALISA O DOS SERVI OS POR MOTIVO DE SEGURAN A DO TRABALHO 8 1 A CELESC DISTRIBUI O S A atrav s de sua FISCALIZA O se reserva o direito de praticar a qualquer momento a suspens o ou a interdi o das atividades de trabalho nos locais ou frentes de servi os que tenham defici ncia ou falta constatada do atendimento aos aspectos de Seguran a do Trabalho riscos ao patrim nio da CELESC DISTRIBUI O S A ou a seguran a da Comunidade local A suspens o das atividades por falta de Seguran a do Trabalho ser registrado pela FISCALIZA O no Registro Di rio de Obras RDO 8 2 A CELESC DISTRIBUI O S A atrav s de sua rea de SEGURAN A reserva se o direito de praticar a qualquer momento a suspens o ou a interdi o das atividades de trabalho nos locais ou frentes de servi os que tenham defici ncia ou falta constatada do atendimento aos aspectos de Seguran a do Trabalho realizar constantemente auditorias e inspe es de Seguran a e Sa de no Trabalho nas instala es Canteiros e Frentes de Servi os da Contratada ou nos locais onde Cedido s e ou Subcontratado s realizem atividades emitindo relat rios de conformidade e estabelecendo se necess rio prazos para as corre es 8 3 A suspens o dos servi os motivada por quaisquer condi es de inseguran a n o exime CONTRATADA das obriga es e penalidades constantes das cl usulas contratuais referentes a prazos e multas

Carlos Henrique da Silva Chefe da Divisão de Licitações

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