Home

ciências humanas e da natureza

Contents

1. COSTELINHA DE PORCO POR FAVOR Dispon vel em http jorgebragahumor blogpot com Acesso em 28 out 2010 O autor sugere uma reflex o sobre as cren as acerca das formas de contamina o pelo v rus da gripe H1N1 Trata se de um mito a concep o de que a Influenza H1N1 transmitida O pela ingest o de carne contaminada principalmente a de su nos O pelo contato direto entre os fluidos de indiv duos sadios e portadores do virus O pelo contato com objetos compartilhados entre indiv duos sadios e contaminados O pelo ar juntamente com part culas de poeira em suspens o gotas de saliva e secre o nasobucal O por meio da ingest o de alimento contaminado pelas m os de portadores do virus durante a prepara o ou o manuseio N DD OUI EESE ESEKESESEKENEK Rem A RE n 2011 E QUEST O 78 D0000000000000000000000000000000000 Tr s amostras de min rios de ferro de regi es distintas foram analisadas e os resultados com valores aproximados est o na tabela Tipo de xido Massa da amostra Massa de ferro encontrada Regi o encontrado 9 g B FeO 100 62 3 Considerando que as impurezas s o inertes aos compostos envolvidos as rea es de redu o do min rio de ferro com carv o de formas simplificadas s o 2 Fe O 3 C 4 Fe 3 CO 2 FeO C 2 Fe CO Fe O 2 C 3 Fe 2 CO Dados Massas molares g mol C 12 O 16 Fe 56 FeO 72 Fe O 160 Fe O
2. O Alta disponibilidade de reas desmatadas O Abund ncia de esp cies nativas competidoras C CN 1 dia Caderno 3 BRANCO P gina 29 QUEST O 88 REEERE EKEK Segundo Arist teles uma vez deslocados de seu local natural os elementos tendem espontaneamente a retornar a ele realizando movimentos chamados de naturais J em um movimento denominado for ado um corpo s permaneceria em movimento enquanto houvesse uma causa para que ele ocorresse Cessada essa causa o referido elemento entraria em repouso ou adquiriria um movimento natural PORTO C M A f sica de Arist teles uma constru o ing nua Revista Brasileira de Ensino de F sica V 31 n 4 adaptado Posteriormente Newton confrontou a ideia de Arist teles sobre o movimento for ado atrav s da lei da in rcia a o e rea o gravita o universal conserva o da massa OD O conserva o da energia QUEST O 89 00000000000000 A tecnologia do DNA recombinante tem sido utilizada na produ o animal vegetal e microbiana para a obten o de subst ncias usadas por exemplo no processamento de alimentos e na produ o de medicamentos As bact rias s o os organismos mais comumente utilizados nessa t cnica pois apresentam uma s rie de caracter sticas prop cias para essa tecnologia como o 6 cromossomo linear e a reprodu o via cissiparidade O cromossomo circular e a reprodu o assexuada do tipo bip
3. 1 dia Caderno 3 BRANCO P gina 24 j B R A N 7 5 S A B 2 5 x CaUEST O DG 0000000000 000 Com a crescente demanda de energia el trica decorrente do modo de vida da sociedade moderna tornou se necess rio que mais de uma fonte de energia seja estudada e aplicada levando se em conta os impactos ambientais e sociais a serem gerados em curto e longo prazo Com isso o uso da energia nuclear tem sido muito debatido no mundo O questionamento principal se valer a pena construir centrais de produ o nuclear ou prefer vel investir em outros tipos de energias que sejam renov veis Dispon vel em http energiaeambiente wordpress com http nww comciencia br Acesso em 27 jan 2009 adaptado Um argumento favor vel ao uso da energia nuclear o fato de O seu pre o de instala o ser menor que o das demais fontes de energia o tratamento de seus rejeitos ser um processo simples de ser uma energia limpa de baixo custo que n o causa impactos ambientais ser curto o tempo de atividade dos res duos produzidos na sua gera o OO ser uma energia limpa embora n o seja renov vel C CN 1 dia Caderno 3 BRANCO P gina 25 QUEST O 77 REEERE EKEK Na charge o autor refere se de forma bem humorada a uma preocupa o da popula o e das autoridades de sa de em rela o contamina o de humanos pelo v rus da gripe H1N1 tamb m conhecida como gripe su na
4. S o Paulo n 5 maio 1997 adaptado No estudo das pilhas empregam se c digos e nomenclaturas pr prias da Qu mica visando caracterizar os materiais as rea es e os processos envolvidos Nesse contexto a pilha que comp e o baf metro apresenta o eletrodo A como c todo etanol como agente oxidante eletrodo B como polo positivo g s oxig nio como agente redutor fluxo de el trons do eletrodo B para o eletrodo A D0009 CN 1 dia Caderno 3 BRANCO P gina 14 j B R A N 7 5 S A B 1 5 ETAO WEEEK EEKEEKEK A reciclagem exerce impacto consider vel sobre a efici ncia energ tica Embora restaurar materiais que foram descartados tamb m consuma energia poss vel que essa energia seja substancialmente menor O gr fico seguinte indica a quantidade de energia necess ria para a produ o de materiais prim rios e reciclados A maioria dos metais ocorre na crosta terrestre como xidos que devem ser reduzidos para recuperar o metal elementar o que consome grande quantidade de energia As entalpias padr o de forma o dos xidos de alum nio e ferro s o respectivamente 1 675 7 kJ mol e 824 2 kJ mol 250 200 150 100 Milh es de kJ por tonelada 50 A o Papel Alum nio ud Material prim rio E Material reciclado SPIRO T G STIGLIANI W M Qu mica Ambiental S o Paulo Pearson Education do Brasil 2008 adaptado A energia gasta na obte
5. informacional das comunica es modernas Gra as a globaliza o e ao poder da internet quem estiver em Caracas ou no Cairo conseguir receber as mesmas m sicas populares not cias filmes e programas de televis o GIDDENS A Sociologia Porto Alegre Artmed 2005 fragmento O texto faz refer ncia revolu o informacional que vem produzindo uma s rie de altera es no cotidiano dos indiv duos Nessa perspectiva a vida social das pessoas est sofrendo grandes altera es devidas diminui o na intera o social entre os indiv duos mais informatizados velocidade com que as informa es s o disponibilizadas em todo o mundo ao baixo fluxo de informa es disponibilizadas pelos meios convencionais de comunica o a maior disponibilidade de tempo para atividades relacionadas ao lazer O O ao aumento nos n veis de desemprego entre os mais jovens QUEST O 08 0000000000 000 H 500 anos desde a chegada do colonizador portugu s come aram as lutas contra o cativeiro e consequentemente contra o cativeiro da terra contra a expuls o que marcam as lutas dos trabalhadores Das lutas dos povos ind genas dos escravos e dos trabalhadores livres e desde o final do s culo passado dos imigrantes desenvolveram se as lutas camponesas pela terra FERNANDES B M Brasil 500 anos de luta pela terra Revista de Cultura Vozes N 2 1999 adaptado Os processos sociais e econ micos q
6. ncia de deslocamento dos corpos e gerada devido a irregularidades entre duas superf cies em contato Na figura as setas representam for as que atuam no corpo e o ponto ampliado representa as irregularidades que existem entre as duas superf cies Imagem ampliada do ponto indicado gt Na figura os vetores que representam as for as que provocam o deslocamento e o atrito s o respectivamente O De L 41 o gt o T e lt o e lt CN 1 dia Caderno 3 BRANCO P gina 28 B R A N 7 5 S A B 2 9 x O AUEST O He 0000000000 000 0 Um detector de mentiras consiste em um circuito el trico simples do qual faz parte o corpo humano A inser o do corpo humano no circuito se d do dedo indicador da m o direita at o dedo indicador da m o esquerda Dessa forma certa corrente el trica pode passar por uma parte do corpo Um medidor sens vel amper metro revela um fluxo de corrente quando uma tens o aplicada no circuito No entanto a pessoa que se submete ao detector n o sente a passagem da corrente Se a pessoa mente h uma ligeira altera o na condutividade de seu corpo o que altera a intensidade da corrente detectada pelo medidor No dimensionamento do detector de mentiras devem ser levados em conta os par metros a resist ncia el trica dos fios de liga o a tens o aplicada no circuito e a resist ncia el trica do medidor Para que o detector funcione
7. rio brasileiro Uma justificativa para este fato seria A chegada de multinacionais na regi o amaz nica com a cria o da Zona Franca de Manaus no in cio dos anos de 1970 O O processo de cria o de novas cidades planejadas no interior do pa s baseadas em uma economia extrativista mineral O A expans o do agroneg cio nas regi es litor neas do pa s como no caso da cana de a car e do cacau no litoral nordestino O O processo de desconcentra o das atividades econ micas como a ind stria e a agricultura intensiva para reas do interior do pa s O A desconcentra o das atividades industriais e agropecu rias que se concentravam na por o central do pa s e hoje atingem reas litor neas B R A N 7 5 S A B 1 O x E 0 000000000000000000060 enci 2011 QUEST O 36 e00 00 000000006 QUEST O 38 0000000000 000060 As modifica es naturais e artificiais na cobertura vegetal das bacias hidrogr ficas influenciam o seu comportamento hidrol gico A altera o da superf cie da bacia tem impactos significativos sobre o escoamento Esse impacto normalmente caracterizado quanto ao efeito que provoca no comportamento das enchentes nas vaz es m nimas e na vaz o m dia TUCCI C E M CLARKE R T Impacto das mudan as da cobertura vegetal no escoamento eros o Revista Brasileira de Recursos H dricos V 2 n 1 jan jun 1997 fragmento Ao analisar tr s rios com coberturas vegetai
8. 232 Os min rios que apresentam respectivamente a maior pureza e o menor consumo de carv o por tonelada de ferro produzido s o os das regi es A com 75 e C com 143 kg B com 80 e A com 161 kg C com 85 e B com 107 kg A com 90 e B com 200 kg B com 95 e A com 161 kg VOO DOS QUEST O 79 0000000000 000000000000000000000000 A explos o de uma plataforma de petr leo em frente costa americana e o vazamento de cerca de mil barris de petr leo por dia no mar provocaram um desastre ambiental Uma das estrat gias utilizadas pela Guarda Costeira para dissipar a mancha negra foi um recurso simples fogo A queima da mancha de petr leo para proteger a costa provocar seus pr prios problemas ambientais criando enormes nuvens de fuma a t xica e deixando res duos no mar e no ar HIRST M Depois de vazamento situa o de petroleira brit nica se complica BBC Dispon vel em http www bbc co uk Acesso em 1 maio 2010 adaptado Al m da polui o das guas provocada pelo derramamento de leo no mar a queima do petr leo provoca a polui o atmosf rica formando uma nuvem negra denominada fuligem que proveniente da combust o completa de hidrocarbonetos incompleta de hidrocarbonetos completa de compostos sulfurados incompleta de compostos sulfurados VOO completa de compostos nitrogenados CN 1 dia Caderno 3 BRANCO P gina 26 B R A N 7 5 S A B 2 7 UESTO di WEEE
9. A B 1 1 x UESTO A REEERE EKEK Parece me bastante significativo que a quest o muito discutida sobre se o homem deve ser ajustado m quina ou se a m quina deve ser ajustada natureza do homem nunca tenha sido levantada a respeito dos meros instrumentos e ferramentas E a raz o disto que todas as ferramentas da manufatura permanecem a servi o da m o ao passo que as m quinas realmente exigem que o trabalhador as sirva ajuste o ritmo natural do seu corpo ao movimento mec nico delas ARENDT H Trabalho Obra e A o In Cadernos de tica e Filosofia Pol tica 7 S o Paulo EdUSP 2005 fragmento Com base no texto as principais consequ ncias da substitui o da ferramenta manual pela m quina s o o adestramento do corpo e a perda da autonomia do trabalhador a reformula o dos modos de produ o e o engajamento pol tico do trabalhador o aperfei oamento da produ o manufatureira criativa e a rejei o do trabalho repetitivo a flexibiliza o do controle ideol gico e a manuten o da liberdade do trabalhador o abandono da produ o manufatureira e o aperfei oamento da m quina QUEST O 41 O Elei es no Imp rio eram um acontecimento muito especial Nesses dias o mais modesto cidad o vestia sua melhor roupa ou a menos surrada e exibia at sapatos pe as do vestu rio t o valorizadas entre aqueles que pouco tinham Em contraste com essa maioria vestime
10. D0009 Iniciativas do poder p blico para prevenir o uso de bebidas alco licas por motoristas causa de muitos acidentes nas estradas do pa s trouxeram ordem do dia n o sem suscitar pol mica o instrumento popularmente conhecido como baf metro Do ponto de vista de detec o e medi o os instrumentos normalmente usados pelas pol cias rodovi rias do Brasil e de outros pa ses utilizam o ar que os suspeitos sopram para dentro do aparelho atrav s de um tubo descart vel para promover a oxida o do etanol a etanal O m todo baseia se no princ pio da pilha de combust vel o etanol oxidado em meio cido sobre um disco pl stico poroso coberto com p de platina catalisador e umedecido com cido sulf rico sendo um eletrodo conectado a cada lado desse disco poroso A corrente el trica produzida proporcional concentra o de lcool no ar expirado dos pulm es da pessoa testada lida numa escala que proporcional ao teor de lcool no sangue O esquema de funcionamento desse detector de etanol pode ser visto na figura Negro de platina Disco poroso com eletr lito Negro de platina ABR Entrada de lcool As rea es eletroqu micas envolvidas no processo s o Eletrodo A CH CH OH g gt CH CHO 9 2 H aq 2 e Eletrodo B Rr O g 2 H aq 2 e gt H O BRAATHEN P C H lito culpado o princ pio qu mico do baf metro Qu mica nova na escola
11. adequadamente como indicado no texto quais devem ser as caracter sticas desses par metros O Pequena resist ncia dos fios de liga o alta tens o aplicada e alta resist ncia interna no medidor Alta resist ncia dos fios de liga o pequena tens o aplicada e alta resist ncia interna no medidor Alta resist ncia dos fios de liga o alta tens o aplicada e resist ncia interna desprez vel no medidor Pequena resist ncia dos fios de liga o alta tens o aplicada e resist ncia interna desprez vel no medidor Pequena resist ncia dos fios de liga o pequena tens o aplicada e resist ncia interna desprez vel no medidor QUEST O 87 O Escargot um caramujo comest vel especialmente utilizado na culin ria francesa No Brasil na d cada de 1980 empres rios brasileiros trouxeram uma esp cie de caramujo africano visando produzi lo e vend lo como escargot Por m esses caramujos mostraram se in teis para a culin ria e foram liberados no ambiente Atualmente esse caramujo africano representa um s rio problema ambiental em diversos estados brasileiros Caramujos africanos invadem casas em Ribeir o Preto Dispon vel em http g1 globo com Acesso em 13 ago 2008 adaptado Al m do clima favor vel que outro fator contribui para a explos o populacional do caramujo africano no Brasil O Aus ncia de inimigos naturais O Alta taxa de mortalidade dos ovos O Baixa disponibilidade de alimentos
12. bastante recente no Brasil o registro de determinadas manifesta es culturas como integrantes de seu Patrim nio Cultural Imaterial O objetivo de se realizar e divulgar este tipo de registro reconhecer o valor da cultura popular para torn la equivalente cultura erudita recuperar as caracter sticas manifesta es culturais dos povos nativos do Brasil O das O promover o respeito diversidade cultural por meio O originais da valoriza o das manifesta es populares possibilitar a absor o das manifesta es culturais populares pela cultura nacional brasileira inserir as manifesta es populares no mercado proporcionando retorno financeiro a seus produtores CH 1 dia Caderno 3 BRANCO P gina 7 QUEST O 27 0000000000 0000 Texto TE NON Y A mo 9 Solid A W ALVES E Bras lia Minist rio da Cultura Secretaria da Identidade Cultural SID 2009 Dispon vel em http www minc gov br Acesso em 01 maio 2010 Texto II Em sentido antropol gico n o falamos em Cultura no singular mas em culturas no plural pois a lei os valores as cren as as pr ticas as institui es variam de forma o social para forma o social Al m disso uma mesma sociedade por ser temporal e hist rica passa por transforma es culturais amplas CHAU M Convite Filosofia S o Paulo tica 1995 fragmento A concep o que perpassa a imagem e o texto parte da pre
13. c lulas sat lite e de fibras musculares O menor produ o de miofibrilas e de fibras musculares atrofiadas maior produ o de c lulas sat lite e diminui o do volume de fibras musculares O maior prolifera o de c lulas sat lite e aumento do volume de fibras musculares CN 1 dia Caderno 3 BRANCO P gina 13 B R A N 7 5 S A B 1 4 ESKES ESENEKEKENEE enci 2011 QUEST O 49 eco 00 000000006 QUEST O 50 Dspssa de sa Os Considera se combust vel aquele material que quando em combust o consegue gerar energia No caso dos biocombust veis suas principais vantagens de uso s o a de serem oriundos de fontes renov veis e a de serem menos poluentes que os derivados de combust veis f sseis Por isso no Brasil tem se estimulado o plantio e a industrializa o de sementes oleaginosas para produ o de biocombust veis No quadro est o os valores referentes energia produzida pela combust o de alguns biocombust veis BIOCOMBUST VEL kcal kg Biodiesel mamona 8 913 Biodiesel baba u 9 049 Biodiesel dend 8 946 Biodiesel soja 9 421 Etanol cana de a car 5 596 Dispon vel em http wnww biodieselecooleo com br Acesso em 8 set 2010 adaptado Entre os diversos tipos de biocombust veis apresentados no quadro aquele que apresenta melhor rendimento energ tico em massa proveniente da soja do dend do baba u da mamona da cana de a car
14. com a finalidade de punir os sujeitos racistas e intolerantes Instaurar um programa de reeduca o tica fundado na preven o da viol ncia e na restri o da liberdade Instituir princ pios ticos que correspondam ao interesse de cada grupo social OQ A quest o agr ria e as lutas de hoje pela terra s o herdeiras de processos transcorridos nas d cadas de 1940 a 1960 Contudo se no contexto anterior a quest o agr ria tinha em sua base o arca smo do mundo rural hoje ela resultante dos processos de moderniza o da agricultura GRYNSZPAN M Tempo de Plantar tempo de colher In Nossa Hist ria Ano 1 n 9 S o Paulo Vera Cruz jul 2004 adaptado A moderniza o da agricultura no Brasil aprofundou as causas da luta pela terra a partir dos anos 1970 pois piorou as rela es de trabalho no campo mas conteve o xodo rural elevou a produtividade agr cola mas intensificou a concentra o fundi ria introduziu novas m quinas na agricultura mas n o criou condi es para o escoamento da produ o aumentou a competitividade da agricultura mas a desvinculou dos produtos prim rios implementou rela es capitalistas no campo mas impediu a sindicaliza o dos trabalhadores rurais QUEST O 39 O O O E Escrevendo em jornais entrando para a pol tica fugindo para quilombos montando pec lios para comprar alforrias Os negros brasileiros n o esperaram passivamente
15. de medidas que impe am a descarga de agrot xicos e as iniciativas relativas ao correto manejo do solo s o indispens veis ao caso O CN 1 dia Caderno 3 BRANCO P gina 22 J B R A N 7 5 S A B 2 3x QUEST O 72 00000000000000000000000000000000000 O quadro seguinte foi extra do da se o de solu o de problemas de um manual de fog o a g s Problemas Causas Corre es Bot es de comando n o foram selecionados Verifique os bot es e repita as opera es indicadas no corretamente para o cozimento item Como Usar Na instala o el trica da resid ncia o disjuntor est Ligue o disjuntor ou chame um eletricista de sua desligado ou falta energia el trica confian a O registro do g s est fechado Abra o registro Chama amarela vermelha Verifique se o g s n o est no fim Limpe o forno ap s cada utiliza o conforme item O forno solta fuma a Forno sujo de gordura ou molho aa ne Limpeza e Manuten o O forno n o funciona n o liga H forma o de umidade nos alimentos no interior Os alimentos s o deixados muito tempo no interior do N o deixe os alimentos no forno por mais de 15 do forno forno ap s o t rmino do cozimento minutos ap s a finaliza o do cozimento mo Os tempos de cozimento e a temperatura selecionada Consulte o item tempo na Tabela de Tempos e Assa muito lento assa muito r pido as n o est o corretos Temperaturas Verifique se o g s
16. em 1811 Uma grande manifesta o de malharistas gritando por trabalho e por um pre o mais liberal foi dissolvida pelo ex rcito Naquela noite sessenta arma es de malha foram destru das na grande vila de Arnold por amotinados que n o tomaram nenhuma precau o em se disfar ar e foram aplaudidos pela multid o THOMPSON E P A forma o da classe oper ria inglesa Rio de Janeiro Paz e Terra 1987 fragmento Esse texto diz respeito nova realidade socioecon mica da Inglaterra implantada a partir da Revolu o Industrial A principal consequ ncia para os trabalhadores nas primeiras d cadas do s culo XIX se manifestou por meio O de peti es enviadas ao Parlamento ingl s na defesa de direitos coletivos do descontentamento pelo aumento de pre os dos alimentos b sicos e moradia da conquista de direitos trabalhistas pela atua o combativa dos sindicatos da destrui o de m quinas que deterioravam as condi es de vida e de trabalho da vit ria sobre a burguesia com a redu o da jornada de trabalho para oito horas QUEST O 21 A cada 80 dias 20 mil gravatas chegam a uma lojinha do Br s bairro comercial de S o Paulo E o fim de uma viagem e tanto para elas navegam por um m s desde Shengzhou uma cidade no leste chin s Mas a parada no Br s n o deve demorar Pelo menos se depender de M rcio o dono da loja Ele costuma vender todo o estoque at a chegada da carga seguinte M rcio n o
17. expans o urbana No Cerrado que abriga muitas esp cies de rvores sob risco de extin o atingido pela minera o e agricultura O No Pantanal que abrange parte dos estados de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul degradado pela minera o e pecu ria O Na Mata Atl ntica que hoje abriga 7 da rea original devastada pela explora o da madeira e pelo crescimento urbano O Na Mata dos Cocais localizada no Nordeste do pa s desmatada pelo assoreamento e pelo cultivo da cana de a car QUEST O 10 0000000000 000 A Mata Atl ntica perdeu 31 195 hectares de sua cobertura vegetal Segundo o levantamento os dados apontam uma redu o de 55 na taxa m dia anual de desmatamento comparando com o per odo anterior analisado o tri nio 2005 a 2008 Essa diminui o pode ser explicada pelo avan o da legisla o e tamb m pelo trabalho dos rg os de fiscaliza o VIALLI A O Estado de S o Paulo 27 maio 2011 Dada a sua grande extens o dif cil e caro fiscalizar o bioma em quest o no entanto uma forma de vigil ncia eficiente e que vem sendo utilizada no Brasil para esse fim O O aperfei oamento profissional dos fiscais j que a moderniza o da sua atua o diminui o desmatamento O A implanta o de Reservas de Preserva o que tornam as reas intoc veis e assim isentas de degrada o O A forma o de Reservas de Conserva o cujos propriet rios extrativistas impedem o desma
18. o do PVC a obten o do cloro proveniente do processo de Q destila o O eletr lise O fus o gnea O filtra o a v cuo O precipita o fracionada C CN 1 dia Caderno 3 BRANCO P gina 23 A B R A N 7 5 S A B 2 4 ESKES ESENEKEKENEE enci 2011 QUEST O 74 coco 0c0 000000006 QUEST O 75 oossoo de sa Os A recapitula o uma ideia audaciosa e influente associada especialmente a Ernst Haeckel Segundo a teoria da recapitula o as fases de desenvolvimento de um organismo ontogenia correspondem hist ria de sua esp cie filogenia A apar ncia transit ria de estruturas semelhantes a fendas branquiais no desenvolvimento de humanos e outros mam feros um exemplo not vel Os mam feros evolu ram de um est gio ancestral de peixe e suas fendas branquiais embrion rias recapitulam tal ancestralidade RIDLEY M Evolu o Porto Alegre Artmed 2006 adaptado Com base nos pressupostos da teoria da recapitula o a assertiva que melhor a resume A ontogenia recapitula a filogenia A vida recapitula a morte dos antepassados A teoria da vida recapitula a hist ria da vida A apar ncia transit ria um exemplo not vel A ontogenia consiste na forma o das br nquias dos peixes VOO O gr fico seguinte mostra os resultados obtidos para testes alternativos de DBO Demanda Bioqu mica de Oxig nio realizados por a
19. sica ci ncia e tecnologia S o Paulo Moderna 2001 adaptado Sabendo que a velocidade de propaga o das ondas eletromagn ticas no meio de cerca de 3 x 108 m s qual aproximadamente o comprimento de onda da micro onda presente no forno em cm 0 12 1 22 8 17 12 2 817 QUEST O 83 VODOS Um grupo internacional de cientistas achou um modo de tapar o nariz do mosquito do g nero Anopheles As aspas s o necess rias porque o inseto fareja suas v timas usando as antenas Os cientistas descobriram como ocorre a capta o de cheiros pelas antenas e listaram algumas subst ncias capazes de bloquear a detec o de odores que os mosquitos reconhecem Essa descoberta possibilita por exemplo a cria o de um repelente muito mais preciso contra o inseto Dispon vel em http Awww1 folha uol com br Acesso em 12 abr 2010 adaptado Se a descoberta descrita no texto for extensiva a outros insetos pode ajudar a combater algumas doen as no Brasil como por exemplo dengue febre amarela doen a de Chagas e leptospirose mal ria meningite peste bub nica e doen a de Chagas doen a de Chagas dengue febre amarela e leishmaniose dengue c lera lepra e peste bub nica mal ria dengue c lera e leptospirose VOO O 0 N EXAME NACIONAL DO ENSINO M DIO UM ENSAIO PARA A VIDA 2011 B R A N 7 5 S A B 2 8 x QUEST O 84 REEERE EEEK Conhecer o mecanismo de transmis
20. 02 di 0 20 di 2 00 di VODOO EXAME NACIONAL DO ENSINO M DIO UM ENSAIO PARA A VIDA B R A N 7 5 S A B 2 0 x em 2011 QUEST O 63 REEERE EEEK Estudos mostram que a pr tica de esportes pode aumentar a produ o de radicais livres um subproduto da nossa respira o que est ligado ao processo de envelhecimento celular e ao surgimento de doen as como o c ncer Para neutralizar essas mol culas nas c lulas quem faz esporte deve dar aten o especial aos antioxidantes As vitaminas C E e o sel nio fazem parte desse grupo S V Exerc cios bem nutridos Dispon vel em http saude abril com br Acesso em 29 abr 2010 adaptado A a o antioxidante das vitaminas C e E e do sel nio deve se s suas capacidades de reagir com os radicais livres gerados no metabolismo celular atrav s do processo de oxida o diminuir a produ o de oxig nio no organismo e o processo de combust o que gera radicais livres aderir membrana das mitoc ndrias interferindo no mecanismo de forma o desses radicais livres inibir as rea es em cadeia utilizadas no metabolismo celular para gera o dos radicais induzir a adapta o do organismo em resposta gera o desses radicais QUEST O 64 OQ O problema da polui o da gua afeta muito a qualidade de vida de uma cidade trazendo preju zos de ordem social e econ mica A seguir s o apresentados dois processos que t m como
21. EXAME NACIONAL DO ENSINO M DIO A COR DO SEU CADERNO DE QUEST ES BRANCA MARQUE A EM SEU CARTA O RESPOSTA 1 DIA CADERNO 3 BRANCO GIL ne DO ENSINO M DIO UM ENSAIO PARA A VIDA 2011 22 APLICA O PROVA DE CI NCIAS HUMANAS E SUAS TECNOLOGIAS PROVA DE CIENCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS LEIA ATENTAMENTE AS INSTRU ES SEGUINTES Este CADERNO DE QUEST ES cont m 90 quest es numeradas de 1 a 90 dispostas da seguinte maneira a as quest es de n mero 1 a 45 s o relativas rea de Ci ncias Humanas e suas Tecnologias b as quest es de n mero 46 a 90 s o relativas rea de Ci ncias da Natureza e suas Tecnologias Confira se o seu CADERNO DE QUESTOES cont m a quantidade de quest es e se essas quest es est o na ordem mencionada na instru o anterior Caso o caderno esteja incompleto tenha qualquer defeito ou apresente diverg ncia comunique ao aplicador da sala para que ele tome as provid ncias cab veis Verifique no CART O RESPOSTA se os seus dados est o registrados corretamente Caso dali alguma diverg ncia comunique a imediatamente ao aplicador da sala ATEN O ap s a confer ncia escreva e assine seu nome nos espa os pr prios do CART O RESPOSTA com caneta esferogr fica de tinta preta ATEN O transcreva no espa o apropriado do seu CART O RESPOSTA com sua caligrafia usual considerando as letras mai sculas e min sculas a seguintefrase S o o
22. ILELA H O T O ativismo judicial e o jogo dos tr s poderes Valor Econ mico 14 jun 2011 adaptado Considerando que a sociedade uma estrutura complexa com interesses contradit rios segundo o texto as decis es do Poder Judici rio s o inquestion veis devem ser infal veis e imparciais interferem na organiza o da sociedade eliminam as contradi es e as diferen as constroem a ponte entre os demais poderes D0009 CH 1 dia Caderno 3 BRANCO P gina 12 j B R A N 7 5 S A B 1 3 a 0000000000 CI NCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS Quest es de 46 a 90 QUEST O 46 0000000000000000000000000000000000 60 Os materiais radioativos emitem diferentes tipos de radia o A radia o gama por exemplo por sua alta energia e penetra o consegue remover el trons dos tomos dos tecidos internos e romper liga es qu micas por ioniza o podendo causar muta o no DNA J as part culas beta t m o mesmo efeito ionizante mas atuam sobre as c lulas da pele RODRIGUES JR A A O que radia o E contamina o radioativa Vamos esclarecer F sica na Escola V 8 n 2 2007 S o Paulo Sociedade Brasileira de F sica adaptado Segundo o texto um indiv duo irradiado por uma fonte radioativa exposto ao risco de transformar se em um corpo radioativo absorver a radia o e armazen la emitir radia o e contaminar outras pessoas sofrer altera es g ni
23. NEKEKENEE enci 2011 QUEST O 05 eco 0c0 00 0000060 o QUEST O 07 0000000000000060 Podeis interrogar talvez quais s o as aspira es das massas obreiras quais os seus interesses E eu vos responderei ordem e trabalho Em primeiro lugar a ordem porque na desordem nada se constr i porque num pa s como o nosso onde h tanto trabalho a realizar onde h tantas iniciativas a adotar onde h tantas possibilidades a desenvolver s a ordem assegura a confian a e a estabilidade O trabalho s se pode desenvolver em ambiente de ordem Discurso de Get lio Vargas pronunciado no Pal cio da Guanabara no dia do Trabalho 1 de Maio 1938 BONAVIDES P AMARAL R Textos pol ticos da Hist ria do Brasil Bras lia Senado Federal 2002 adaptado O discurso de Get lio Vargas proferido durante o Estado Novo envolve uma estrat gia pol tica na qual se evidencia o est mulo a o popular que poderia tomar para si o poder pol tico o disfarce das posi es socialistas como anseios populares a dissimula o do nazifascismo para sua aceita o pela elite pol tica o debate sobre as pol ticas do Estado objetivando o consenso entre os partidos a apresenta o do projeto pol tico do governo como uma demanda popular QUEST O 06 0000000000 000 As rela es sociais produzidas a partir da expans o do mercado capitalista e o sistema de f brica seu est gio superior tornaram pos
24. R EEEEK Liquens s o associa es de organismos utilizados para monitoramento da qualidade do ar Em ambientes urbanos uma t cnica de amostragem para biomonitoramento da qualidade do ar a utiliza o de gaiolas contendo liquens que concentrar o os poluentes atmosf ricos sendo ent o recolhidos e levados para an lise do teor dos poluentes na rea monitorada Considerando se que o monitoramento do ar em ambientes urbanos tem por finalidade verificar a quantidade de poluentes dispersos na atmosfera emitidos por atividades industriais as gaiolas devem ser distribu das dentro da ind stria para que os liquens concentrem o m ximo de poluentes lan ados na atmosfera independentemente da dire o dos ventos O pr ximo e distante das ind strias para medir respectivamente os poluentes na rea de emiss o e os poluentes que s o carreados pelos ventos O dentro de cada resid ncia da rea urbana para que os liquens concentrem o m ximo de poluentes industriais que chegam em cada casa da cidade O pr ximo das ind strias independentemente da dire o dos ventos para que os liquens concentrem os poluentes dispersos na atmosfera OQ na sa da das chamin s para que seja concentrado nos liquens o m ximo de poluentes emitidos para a atmosfera sem interfer ncia dos ventos QUEST O 81 0000000000 000 As chamadas estruturas metal org nicas s o cristais met licos porosos e est veis capazes de absorver e comp
25. a o como a de favorecer por uma estrada de ferro o tr fego comercial pelo rio Madeira entendendo se diretamente com o Bolivian Syndicate RODRIGUES J H SEITENFUS R Uma Hist ria Diplom tica do Brasil 1531 1945 Rio de Janeiro Civiliza o Brasileira 1995 adaptado O texto aborda uma das quest es fronteiri as enfrentadas no per odo em que Jos da Silva Paranhos J nior o Bar o do Rio Branco esteve frente do Minist rio das Rela es Exteriores 1902 1912 A estrat gia de entendimento direto do Brasil com a empresa Bolivian Syndicate que havia arrendado o Acre junto ao governo boliviano explica se pela prote o popula o ind gena consolida o das guerras de conquista implementa o da ind stria de borracha negocia o com seringueiros organizados preocupa o com interven o imperialista QUEST O 43 D000 C E E o O O O O O O O O A Atualmente a no o de que o bandido n o est protegido pela lei tende a ser aceita pelo senso comum Urge mobilizar todas as for as da sociedade para reverter essa no o letal para o Estado Democr tico de Direito pois como dizia o grande Rui Barbosa A lei que n o protege o meu inimigo n o me serve SAMPAIO P A Todas as pessoas nascem livres e iguais em dignidade e direitos In Os Direitos Humanos desafiando o s culo XXI Bras lia OAB Conselho Federal Comiss o Nacional de Direitos Humanos 2010 No texto o autor est
26. a o do meio ambiente CN 1 dia Caderno 3 BRANCO P gina 21 QUEST O 67 0000000000 0000 De S BANZ NA ARCA DE NO A ARCA ESTA AFUNDANDO PRECISAMOS FAZER ALGUMA COISA HUM VAMOS ALIVIAR O NOSSO PESO Revista Mad N 68 1980 O ser humano respons vel pela sele o de caracter sticas por exemplo tipo e cor da pelagem dos animais dom sticos muitas das quais n o eram observadas nos indiv duos selvagens das esp cies Cientistas das universidades de Uppsala Su cia e Durham Reino Unido explicam que o homem selecionou de forma ativa e proposital os animais dom sticos com pelagens curiosas Dispon vel em http www folha uol com br Acesso em 7 abr 2010 adaptado A partir de suportes diferentes os quadrinhos e o texto apresentado abordam o mesmo tema que se refere sele o natural direcional artificial estabilizadora RO RO o cromatogr fica oc00000000000 B R A N 7 5 S A B 2 2 E 0000000000 0000000000 enci 2011 QUEST O 68 eco 00 000000006 QUEST O 70 0000000000 000060 A constru o de barragens provoca um profundo impacto ecol gico que pode ser atenuado em parte pelo planejamento pr vio de remo o da fauna atingida pela inunda o local Nas barragens constru das no Brasil esse planejamento tem como principal objetivo a devolu o dos animais a um ambiente semelhante ao original Antes do fecham
27. a ingest o de iodeto de pot ssio o qual se concentrar na regi o a ser analisada Um detector de radia o varre a regi o e um computador constr i a imagem que ir auxiliar no diagn stico O radiois topo em quest o apresenta um tempo de meia vida igual a 8 minutos e emite radia o gama e part culas beta em seu decaimento radioativo Qu mica nuclear na medicina Dispon vel em www qmc ufsc br Acesso em 28 jul 2010 adaptado No decaimento radioativo do iodo 131 tem se a O produ o de uma part cula subat mica com carga positiva possibilidade de sua aplica o na data o de f sseis forma o de um elemento qu mico com diferente n mero de massa emiss o de radia o que necessita de um meio material para se propagar redu o de sua massa a um quarto da massa inicial em menos de meia hora DO Pr polis uma resina produzida pelas abelhas a partir de material extra do das plantas Desde 1996 um grupo da Universidade Federal de Minas Gerais UFMG dedica se a estudar o uso de pr polis em tratamentos bucais pois se sabe que tem a es anti inflamat ria antif ngica antibacteriana cicatrizante e anest sica LIMA A Revista Minas Faz Ci ncia FAPEMIG dez 2008 a fev 2009 adaptado Os estudos conduzidos pelo grupo de pesquisadores t m um cunho social interessante porque podem resultar O na prescri o m dica da pr polis para preven o de doen as cr nicas na preve
28. abelece uma rela o entre democracia e direito que remete a um dos mais valiosos princ pios da Revolu o Francesa a lei deve ser igual para todos A inobserv ncia desse princ pio uma amea a democracia porque resulta em uma situa o em que algumas pessoas possuem mais direitos do que outras diminui o poder de contesta o dos movimentos sociais organizados favorece a impunidade e a corrup o por meio dos privil gios de nascimento consagra a ideia de que as diferen as devem se basear na capacidade de cada um restringe o direito de voto a apenas uma parcela da sociedade civil OQO A A UA A N B R A N 7 5 S A B 1 2 x B 2 D B E o e o EXAME NACIONAL DO ENSINO M DIO UM ENSAIO PARA A VIDA QUEST O 44 REEERE EEKEK N De mar o de 1931 a fevereiro de 1940 foram decretadas mais de 150 leis novas de prote o social e de regulamenta o do trabalho em todos os setores Todas elas t m sido simplesmente uma d diva do governo Desde a o trabalhador brasileiro encontra nos quadros gerais do regime o seu verdadeiro lugar DANTAS M A for a nacionalizadora do Estado Novo Rio de Janeiro DIP 1942 De que maneira as pol ticas e as mudan as jur dico institucionais implementadas pelo governo de Get lio Vargas nas d cadas de 1930 1940 responderam s lutas e s reivindica es dos trabalhadores O A cria o do Minist rio do Trabalho garant
29. anos s reservas florestais As previs es das taxas de extin o variam enormemente e segundo alguns autores poder o variar entre 20 e 50 de todas as esp cies existentes at o final do s culo essencialmente pela destrui o do h bitat nos tr picos As Reservas Florestais pedem Socorro Revista Geografia Ed 30 abr 2010 adaptado As taxas atuais de extin o nos pa ses desenvolvidos s o baixas em compara o com as das florestas tropicais e isso se deve O explora o sustent vel da enorme diversidade natural existente nesses pa ses introdu o de modernas tecnologias capazes de conter o avan o do desmatamento degrada o j causada anteriormente por press es advindas do processo de industrializa o conserva o de superf cies significativas de ecossistemas pouco alterados pela a o antr pica incorpora o dos recursos florestais riqueza nacional desses pa ses favorecendo o extrativismo QUEST O 35 O Os dados do recenseamento geral do Brasil de 1991 parecem confirmar a tend ncia ao movimento que nos anos de 1970 j se vinha registrando com o aumento do n mero de cidades m dias Os munic pios com popula o entre 200 mil e 500 mil habitantes passam de 33 para 85 em 1991 Santos M A Urbaniza o Brasileira S o Paulo EdUSP 2005 adaptado O aumento do n mero de cidades m dias retratado pelo autor Milton Santos ainda persiste nos dias atuais no territ
30. ao capitalismo TAVARES L H D Com rcio proibido de escravos S o Paulo tica 1988 adaptado Ambos os textos apontam para uma rela o entre escravid o e capitalismo no s culo XIX Que rela o essa O A imposi o da escravid o Am rica pelo capitalismo O A escravid o na Am rica levou supera o do capitalismo O Acontribui o da escravid o para o desenvolvimento do sistema capitalista O A supera o do ide rio capitalista em raz o do regime escravocrata O A fus o dos sistemas escravocrata e capitalista originando um novo sistema QUEST O 19 0000000000 0000 O despotismo o governo em que o chefe do Estado executa arbitrariamente as leis que ele d a si mesmo e em que substitui a vontade p blica por sua vontade particular KANT I Despotismo In JAPIASS H MARCONDES D Dicion rio b sico de Filosofia Rio de Janeiro Zahar 2006 O conceito de despotismo elaborado pelo fil sofo Immanuel Kant pode ser aplicado na interpreta o do contexto pol tico brasileiro posterior ao Al 5 porque descreve o autoritarismo nas rela es de poder as rela es democr ticas de poder a usurpa o do poder pelo povo a sociedade sem classes sociais a divis o dos poderes de Estado D0009 EXAME NACIONAL DO ENSINO M DIO UM ENSAIO PARA A VIDA em B R A N 7 5 S A B 6 2011 QUEST O 20 REEERE EEEK Os principais dist rbios come aram em Nottingham
31. ao rio impede novas cargas de dejetos O 2 porque o rio polu do tratado no seu pr prio leito e se o esgoto for despejado nele n o causar problemas O 1 pois tratar o esgoto residencial recupera a qualidade da gua podendo servir para o abastecimento residencial O 1 por ser menos complexo de f cil implanta o e de menor custo pois basta direcionar a rede de esgoto para a esta o de tratamento QUEST O 65 00000000000000 Do ponto de vista fisiol gico anticorpos s o mol culas proteicas produzidas e secretadas por c lulas do sistema imune de mam feros conhecidas como linf citos B Reconhecem e atacam alvos moleculares espec ficos os ant genos presentes em agentes invasores como por exemplo v rus bact rias fungos e c lulas tumorais Atualmente algumas empresas brasileiras de biotecnologia v m desenvolvendo anticorpos em laborat rio Um dos primeiros produtos utilizado para detec o precoce da ferrugem asi tica da soja doen a causada pelo fungo Phakopsora pachyrhizi capaz de dizimar planta es H ainda a produ o de kits para fins de pesquisa e diagn stico de ant genos espec ficos de interesse para a sa de p blica como hepatite A Be C leptospirose e febre amarela VASCONCELOS Y In Anticorpos de valor Pesquisa FAPESP N 170 abr 2010 adaptado O desenvolvimento de anticorpos espec ficos por empresas de biotecnologia ser ben fico para a sa de p blica porque prop
32. arti o O cromossomo circular associado com histonas e a reprodu o via meiose cromossomo circular isolado por uma membrana e a reprodu o assexuada O cromossomo linear isolado por uma membrana e a reprodu o assexuada BRANT 5S ABZ30 ESEESE EKEKES EEEE EK A enem 2011 QUEST O 90 EE dd CC CTC dC CA RSS Isso terr vel Se o pl ncton entrar em greve isso vai destruir toda 4 cadeia alimentar HARRIS S A Ci ncia ri S o Paulo Unesp 2007 A charge ilustra a transfer ncia de mat ria numa cadeia alimentar Considerando as setas indicativas de entrada e sa da de energia nos n veis tr ficos o esquema que representa esse fluxo Legenda P produtores C1 consumidor prim rio C2 consumidor secund rio e C3 consumidor terci rio o pPRIS DS pIS E g CHE o SLI e J gt G qui o P gt Y l g e Le nm CN 1 dia Caderno 3 BRANCO P gina 30 B R A N 7 5 S A B 3 1 x mnm rnern EXAME NACIONAL DO ENSINO M DIO UM ENSAIO PARA A VIDA 2011 IM CN 1 dia Caderno 3 BRANCO P gina 31
33. bo de alimenta o de energia el trica se rompa e Ao utilizar a fonte de alimenta o acomode adequadamente o cabo que vai conectado tomada evitando dobr lo e Ao conectar ou desconectar o computador da tomada el trica segure o cabo de alimenta o pelo plugue e n o pelo fio Caso o usu rio n o siga essas recomenda es e ocorra o dano previsto a consequ ncia para o funcionamento do computador ser a de que 6 os seus componentes ser o danificados por uma descarga el trica a velocidade de processamento de dados diminuir sensivelmente a sua fia o interna passar a sofrer um aquecimento excessivo o monitor utilizado passar a apresentar um brilho muito fraco O os seus circuitos el tricos ficar o sem circula o de corrente QUEST O 62 gt 00000000000000 Indiv duos m opes t m dificuldade de enxergar objetos distantes Para corre o desse problema com lentes o oftalmologista deve medir a dist ncia m xima que o indiv duo pode enxergar nitidamente que corresponde dist ncia focal da lente A verg ncia V de uma lente numericamente igual ao inverso da dist ncia focal f dada em metros V 1 f A verg ncia medida em dioptria di comumente denominada de graus de uma lente Se a dist ncia m xima a que o indiv duo m ope enxerga nitidamente for 50 cm para corrigir o problema o oftalmologista receitar lentes de verg ncia 2 00 di 0 02 di 0
34. cas e desenvolver c ncer transportar a radia o e contaminar outros ambientes VOOS QUEST O 47 0000000000 000000000000000000000000 PELO MENOS E FICO POR DENTRO DAS NOT CIAS Dispon vel em http seguindocurso wordpress com Acesso em 28 jul 2010 A tirinha faz refer ncia a uma propriedade de uma grandeza F sica em que a fun o do jornal utilizado pelo homem ade absorver a umidade que dissipa calor impedir que o frio do ambiente penetre manter o calor do homem concentrado restringir a perda de calor para o ambiente bloquear o vento que sopra trazendo frio D0009 QUEST O 48 C E e a a a o a a a a a a a e a a e e a a a e e e a A a a a a A Estudos mostram que atrav s de terapia g nica poss vel alterar a composi o e aumentar a resist ncia dos m sculos Nos m sculos normais quando h necessidade de reparos as c lulas sat lite s o atra das por sinais qu micos emitidos pela les o se reproduzem e se fundem s fibras musculares aumentando assim o seu volume O mecanismo regulado pela miostatina uma prote na que ordena que as c lulas sat lite parem de se reproduzir Scientific American Brasil N 27 ago 2004 Uma t cnica de terapia g nica consistindo na inje o de um gene que codifica uma prote na capaz de bloquear a a o da miostatina na fibra muscular provocaria maior prolifera o de c lulas sat lite e de fibras musculares menor produ o de
35. cin tica energia potencial e energia cin tica energia el trica energia potencial energia cin tica e energia cin tica energia el trica energia potencial energia el trica e energia potencial energia cin tica energia potencial energia el trica e energia cin tica energia el trica CN 1 dia Caderno 3 BRANCO P gina 16 B R A N 7 5 S A B 1 7 o000000000000 QUEST O 56 00000000000000000000000000000000000 Uma resid ncia possui dois aparelhos de TV duas geladeiras um computador um ferro el trico e oito l mpadas incandescentes A resist ncia el trica de cada equipamento est representada pela figura A tens o el trica que alimenta a rede da resid ncia de 120 V Figura l 400 600 400 1200 200 Um eletricista fez duas liga es que se encontram representadas pelas figuras Il e III Figura Il d Amperimetro Figura III Amperimetro Com base nas informa es verifica se que a corrente indicada pelo amper metro da figura Il registrar uma corrente de 10 A Il registrar uma corrente de 12 A Il registrar uma corrente de 0 10 A III registrar uma corrente de 16 6 A III registrar uma corrente de 0 14 A 0000 CN 1 dia Caderno 3 BRANCO P gina 17 A AAA A N B R A N 7 5 S A B 1 8 ESKES ESENEKEKENEE enci 2011 QUEST O 57 eccoc0 00 00 00 0 0 e QUEST O 58 Dspssa dC sa Os O biodiese
36. conhece muito de Shengzhou mas sabe de algo importante L est o as gravatas mais baratas do mundo Na India s o 15 mais caras Na Europa 300 Superinteressante N 271 nov 2009 OVO A coes o uma estrat gia espacial adotada pelas ind strias para reduzir o custo de comercializa o No caso chin s a intera o socioespacial ocorre com diversas partes do mundo inclusive com S o Paulo De acordo com as informa es da reportagem poss vel identificar essa coes o na diminui o do custo da m o de obra intelectualizada redu o das redes de telecomunica es mundiais distribui o global da montagem do produto amplia o das dist ncias continentais especializa o produtiva da ind stria local QUEST O 22 uma mudan a profunda na estrutura social isto uma transforma o que atinge todos os n veis da realidade social o econ mico o pol tico o social e o ideol gico Uma revolu o uma luta entre for as de transforma o e for as de conserva o de uma sociedade Quando ocorre uma revolu o a vida das pessoas sofre uma mudan a radical no pr prio dia a dia AQUINO R S L et al Hist ria das Sociedades das sociedades modernas s sociedades atuais Rio de Janeiro Record 1999 fragmento VOO Na Fran a em 1871 ap s a derrota de Napole o Ill na guerra contra a R ssia e a presid ncia de Louis Adolphe Thiers os trabalhadores franceses organizaram u
37. de cana fora dos dom nios lusos O Romper o embargo espanhol imposto aos holandeses depois da Uni o Ib rica ampliando os lucros obtidos com o com rcio a ucareiro O Incentivar a diversifica o da produ o do Nordeste brasileiro aumentando a inser o dos holandeses no mercado de produtos manufaturados O Dominar uma regi o produtora de a car mais pr xima da Europa do que as Antilhas Holandesas facilitando o escoamento dessa produ o CH 1 dia Caderno 3 BRANCO P gina 1 B R A N 7 5 S A B 5 QUEST O 17 Dispon vel em http www infoescola com Acesso em 3 de jun 2011 Os mapas rabes ainda desenhavam o sul em cima e o norte embaixo mas no s culo XIII a Europa j havia restabelecido a ordem natural do universo O norte estava em cima e o sul embaixo O mundo era um corpo ao norte estava o rosto limpo que olhava o c u Ao sul estavam as partes baixas sujas onde iam parar as imund cies e os seres escuros que eram a imagem invertida dos luminosos habitantes do norte GALEANO E Espelhos Sul Porto Alegre L amp PM 2008 adaptado A confec o de um mapa pode significar uma leitura ideol gica do espa o Assim a Proje o de Mercator muito utilizada para a visualiza o dos continentes caracteriza se por OQ apresentar um hemisf rio terrestre envolvido por um cone As deforma es aumentam na dire o da base do cone O partir de um plano tangente sob
38. em uso e preserva o S o Paulo Moderna 2001 adaptado Entre os testes descritos os mais importantes para garantir a sa de do consumidor e a manuten o da vida aqu tica s o respectivamente os de DBO e pH pH e cloro residual cloro residual e DBO coliformes fecais e DBO VODVDO cloro residual e coliformes fecais QUEST O 53 0000000000 0000 Uma op o n o usual para o cozimento do feij o o uso de uma garrafa t rmica Em uma panela coloca se uma parte de feij o e tr s partes de gua e deixa se ferver o conjunto por cerca de 5 minutos logo ap s transfere se todo o material para uma garrafa t rmica Aproximadamente 8 horas depois o feij o estar cozido O cozimento do feij o ocorre dentro da garrafa t rmica pois O a gua reage com o feij o e essa rea o exot rmica O o feij o continua absorvendo calor da gua que o envolve por ser um processo endot rmico o sistema considerado praticamente isolado n o permitindo que o feij o ganhe ou perca energia a garrafa t rmica fornece energia suficiente para o cozimento do feij o uma vez iniciada a rea o a energia envolvida na rea o aquece a gua que mant m constante a temperatura por ser um processo exot rmico OO B R A N 7 5 S A B 1 6 x QUEST O 54 T o a a a o a a a a a a A Em abelhas Apis mellifera os vulos n o fertilizados originam machos haploides Experimentos em laborat r
39. ento das comportas procura se deslocar o maior n mero poss vel de animais ap s o fechamento com a eleva o gradual das guas procede se captura dos que v o ficando ilhados para transport los a locais preestabelecidos ou ret los e envi los a institui es de pesquisas LIZASO N M Rev Bras Zool V 2 n 2 Curitiba 1983 Dispon vel em http www scielo br adaptado O procedimento de transporte dos animais e aloca o em uma nova rea livre de inunda o onde a esp cie introduzida n o existia antes do processo tem como uma das consequ ncias imediatas OQ a sobreviv ncia destes animais aumentando a biodiversidade e o equil brio ecol gico no novo local O o aumento populacional das esp cies introduzidas sem interfer ncia dos grupos j existentes O o beneficio das esp cies do novo local pelo aumento de recursos e da possibilidade de sobreviv ncia de todas a sele o artificial pelo aumento do n mero de esp cies existentes no locale a varia o populacional das esp cies introduzidas o desequil brio ecol gico pois a introdu o das esp cies causa varia o na estrutura da comunidade existente no local QUEST O 69 0000000000 000 Radiois topos s o frequentemente utilizados em diagn sticos por imagem Um exemplo aplica o de iodo 131 para detectar poss veis problemas associados a gl ndula tireoide Para o exame o paciente incorpora o is topo radioativo pel
40. ernativa de fonte renov vel de maior rentabilidade O desenvolve nas reas agricult veis de grande porte o cultivo da cana de a car amparado por t cnicas e tecnologias tradicionais O disponibiliza na maior parte das reas agricult veis de cana novos recursos tecnol gicos substitutivos de t cnicas antigas e poluidoras O promove a explora o de energias renov veis de segunda gera o j que garantem produtividade similar ao do lcool O oferece a combina o de solo clima e fontes renov veis capazes de favorecer uma cadeia de produ o com potencial de abastecer o mercado QUEST O 33 0000000000 000 FERNANDO DE NORONHA TRINDADE E MARTIN VAZ P OCEANO ATL NTICO LIMITE T CNICO LIMITE PR TICO Uma fam lia partiu de Porto Alegre RS s 8h do dia 1 de janeiro de 2010 portanto dentro do per odo de vig ncia do hor rio de ver o com destino a Bel m PA Apesar da dist ncia a viagem ser feita de autom vel e ter dura o de 56 horas Qual o dia e a hora de chegada dessa fam lia capital paraense Dia 2 de janeiro de 2010 s 15h O Dia 3 de janeiro de 2010 s 15h O Dia 2 de janeiro de 2010 s 16h O Dia 3 de janeiro de 2010 s 16h O Dia 3 de janeiro de 2010 s 17h CH 1 dia Caderno 3 BRANCO P gina 9 QUEST O 34 0000000000 0000 A acelera o da taxa de extin o de esp cies um grave e irrevers vel problema global causado pelos d
41. es empresas principalmente no que diz respeito O ao sistema produtivo que considera os custos ambientais j que muitos recursos s o retirados da natureza e apresentam um meio adequado de reposi o O observa o dos direitos civis que s o conquistas do poder p blico e resultam na observa o de toda a legisla o ambiental existente nos pa ses O diminui o da polui o emitida porque essas empresas det m grande parte da riqueza e tecnologia e utilizam cada vez menos recursos naturais O aofinal da produ o quando os dejetos s o devolvidos ao meio ambiente ap s a verifica o dos efeitos negativos que poderiam causar ao longo do tempo O ado o de medidas sustent veis a fim de que essas empresas atuem com responsabilidade nos locais em que est o instaladas CH 1 dia Caderno 3 BRANCO P gina 1 QUEST O 03 0000000000 0000 Planejada ainda na Ditadura a hidrel trica de Belo Monte que ser a terceira maior do mundo virou um retrato do dilema a respeito do futuro do Brasil Para crescer gerar empregos e reduzir a alarmante desigualdade social o pa s precisar de energia em abund ncia O que vozes respeitadas perguntam por m se uma grande usina no meio da Amaz nia a melhor sa da SIQUEIRA A Carta Capital Ano XV n 593 2010 adaptado Os impactos decorrentes da constru o da hidrel trica de Belo Monte sobre os diversos atores que vivem na regi o onde se pre
42. escravos O Rep blica Liberal 1945 1964 exig ncia de curso superior O Nova Rep blica ap s 1985 exclus o das mulheres QUEST O 16 0000000000 000 O Brasil oferece grandes lucros aos portugueses Em rela o ao nosso pa s verificar se que esses lucros e vantagens s o maiores para n s Os a cares do Brasil enviados diretamente ao nosso pa s custar o bem menos do que custam agora pois que ser o libertados dos impostos que sobre eles se cobram em Portugal e dessa forma destruiremos seu com rcio de a car Os artigos europeus tais como tecidos pano etc poder o pela mesma raz o ser fornecidos por n s ao Brasil muito mais baratos o mesmo se d com a madeira e o fumo WALBEECK J Documentos Holandeses Dispon vel em http www mc unicamp br O texto foi escrito por um conselheiro pol tico holand s no contexto das chamadas Invas es Holandesas 1624 1654 no Nordeste da Am rica Portuguesa que resultaram na ocupa o militar da capitania de Pernambuco O conflito se inicia em um per odo em que Portugal e suas col nias entre elas o Brasil se encontravam sob dom nio da Espanha 1580 1640 A partir do texto qual o objetivo dos holandeses com essa medida Construir uma rede de refino e distribui o do a car no Brasil levando vantagens sobre os concorrentes portugueses O Garantir o abastecimento de a car no mercado europeu e oriental ampliando as reas produtoras
43. gena estereotipado como um papel em branco deveria adequar se ao mundo do trabalho compuls rio O a escravid o do ind gena apresentou se como alternativa de m o de obra assalariada para a lavoura a ucareira O a escravid o do negro passa a ser substitu da pela ind gena sob a alega o de os primeiros serem selvagens QUEST O 15 0000000000 000 Poucos pa ses t m uma hist ria eleitoral t o rica quanto a do Brasil Durante o per odo colonial a popula o das vilas e cidades elegia os representantes dos Conselhos Municipais As primeiras elei es gerais para escolha dos representantes Corte de Lisboa ocorreram em 1821 Desde 1824 quando aconteceu a primeira elei o p s independ ncia foram eleitas 52 legislaturas para a C mara dos Deputados E somente durante o Estado Novo 1937 1945 as elei es para a C mara foram suspensas NICOLAU J Hist ria do voto no Brasil Rio de Janeiro Jorge Zahar 2004 adaptado Embora o Brasil tenha um longo hist rico de elei es para o Poder Legislativo em diversas oportunidades os pleitos ocorreram com s rias restri es ao pleno exerc cio da cidadania Um per odo da hist ria brasileira com elei es legislativas e uma restri o cidadania pol tica est o elencados respectivamente em OQ Reinado 1822 1831 exclus o dos analfabetos O Il Reinado 1840 1889 exig ncia de renda O Primeira Rep blica 1889 1930 exclus o dos
44. intuito a despolui o de guas PROCESSO 1 Tratamento de esgotos O processo estritamente biol gico e aer bio no qual o esgoto bruto da cidade e o lodo ativado s o misturados agitados e aerados em unidades conhecidas como tanques de aera o Ap s este procedimento o lodo enviado para o decantador secund rio onde a parte s lida vai para o fundo e a parte l quida j est sem 90 das impurezas SABESP Tratamento de esgotos Dispon vel em http site sabesp com br Acesso em 30 abr 2010 adaptado PROCESSO 2 Tratamento de rios O processo come a com a remo o mec nica dos res duos s lidos carregados pelo rio e s o adicionados os agentes coagulantes que agregam a sujeira Ap s essa etapa realizada a microaera o permitindo a flota o ou eleva o dos flocos acima da superf cie da gua facilitando sua remo o Dependendo do uso a ser dado a gua ocorre a desinfec o do efluente Sampa Online Como Funciona o Sistema de Flota o e Remo o de Flutuantes para melhoria das guas do Rio Pinheiros Dispon vel em http www sampaonline com br Acesso em 29 abr 2010 adaptado Visando manuten o da qualidade ambiental de um determinado corpo h drico o processo mais indicado para atender a esse objetivo o O 2 dada a complexidade dos poluentes nos rios pois consegue remover qualquer fonte poluidora O 1 pois apesar de ser complexo tratar o esgoto antes de chegar
45. io t m obtido machos diploides e demonstram que os machos t m de ser homozigotos para um gene enquanto as f meas t m de ser heterozigotas Dispon vel em http www nature com adaptado Supondo que uma f mea com gen tipo AB se acasale com cinco machos com gen tipos diferentes A B C D e E conforme o esquema Qual a porcentagem de machos na prole desta f mea F mea Machos O 40 pois a f mea teria descendentes machos apenas nos cruzamentos com os machos e B O 20 pois a f mea produz dois tipos de gameta com rela o a esse gene e os machos cinco tipos no total O 20 pois a f mea produz um tipo de gameta com rela o a esse gene e os machos cinco tipos no total O 50 pois a f mea produz dois tipos de gametas com rela o a esse gene e os machos um tipo O 50 pois a f mea produz um tipo de gameta com rela o a esse gene e os machos cinco tipos QUEST O 55 D 0000000000 0000 A hidrel tricas para obten o de energia el trica no Brasil As transforma es de energia nas posi es I gt Il e ll Ill da figura s o respectivamente O OO E Esquema de uma usina hidrel trica Usina Geradora eram TUN Corrente 2001 HowStuffWorks Dispon vel em http static hsw com br Acesso em 26 abr 2010 adaptado figura respresenta o processo mais usado nas energia cin tica energia el trica e energia potencial energia cin tica energia
46. istalizar junto opini o p blica a imagem de um pa s vitorioso alavancando campanhas que criavam o mito do Brasil grande que vai para frente Todos os jogadores principais da Copa de 70 foram usados como garotos propaganda BAHIANA A M Almanaque Anos 70 Rio de Janeiro Ediouro 2006 adaptado A visibilidade dos esportes especialmente do futebol nos meios de comunica o de massa tornou os uma quest o de Estado para os governos militares no Brasil que buscavam assim O legitimar o Estado autorit rio por meio de vit rias esportivas nacionais mostrar que os governantes estavam entre seus primeiros praticantes controlar o uso de garotos propaganda pelas ag ncias de publicidade valorizar os atletas integrando os como funcion rios ao aparelho de Estado incentivar a expans o da propaganda e do consumo de artigos esportivos QUEST O 30 O O processo de moderniza o da agricultura brasileira que vem se processando nas ltimas d cadas tem causado grandes transforma es no campo A principal delas a privatiza o de grandes parcelas de terras fato que n o recente na hist ria brasileira RIBEIRO H S O migrante e a cidade dilemas e conflitos Araraquara Wunderlich 2001 fragmento Embora esteja associado amplia o do PIB e ao aumento das exporta es o processo de moderniza o da agricultura vivido pelo Brasil nas ltimas d cadas contribuiu para a exc
47. iu ao operariado urbano e aos trabalhadores rurais liberdade e autonomia para organizar suas atividades sindicais O A legisla o do trabalho e previd ncia passou a impedir que imigrantes substitu ssem brasileiros natos no servi o p blico na ind stria no com rcio e na agricultura O A Justi a do Trabalho passou a arbitrar os conflitos entre capital e trabalho e sistematicamente a apurar e punir os casos de trabalho escravo e infantil no interior do pa s O A legisla o e as institui es criadas atendiam s reivindica es dos trabalhadores urbanos mas dentro de estruturas jur dicas e sindicais tuteladas e corporativistas A Consolida o das Leis do Trabalho CLT suprimiu o arb trio oficial dos empres rios e fazendeiros sobre as atividades pol ticas de oper rios e camponeses QUEST O 45 0000000000 000 0 A atua o do Judici rio deve ser avaliada mais por seu aspecto geral pois sua miss o mor transcende os processos vistos isoladamente Sua tarefa produzir uma ordem est vel que paire sobre a sociedade Independentemente da mat ria prima que tenha em m os o Judici rio deve produzir uma ordem que permita sociedade com suas diferen as e paradoxos viver e se desenvolver de modo seguro Por esse prisma decis es question veis quando vistas isoladamente se justificam quando olhadas sistemicamente pois foram proferidas tendo em vista a import ncia que trariam para a constru o da ordem V
48. l um biocombust vel que pode ser obtido a partir do processo qu mico em que leos ou gorduras s o transformados em steres met licos ou et licos de cidos graxos Suas principais vantagens de uso relacionam se principalmente ao fato de serem oriundos de fontes renov veis e produzirem muito menos polui o do que os derivados de combust veis f sseis A figura seguinte mostra de forma esquem tica o processo de produ o de biodiesel a partir do leo de soja LEO DE SOJA Y PREPARA O DA MATERIA PRIMA METANOL ou ETANOL CATALISADOR Yy REA ODE O NaOH ou KOH TRANSESTERIFICA O SEPARA O FASE Drs FASE PESADA LEVE RECUPERA O DO ALCOOL DOS ESTERES PURIFICA O DOS STERES Y BIODIESEL DESIDRATA O DO ALCOOL EXCESSOS DE LCOOL RECUPERADO Y RECUPERA O DO ALCOOL DA GLICERINA DESTILA O DA GLICERINA Y M RES DUO GLICERINA GLIC RICO DESTILADA Dispon vel em http www proteinasdesoja com br De acordo com o descrito a etapa que representa efetivamente a forma o das mol culas org nicas combust veis que comp em o biodiesel est representada na figura pelo n mero VODOO oi e pDA A figura seguinte representa esquematicamente um telesc pio refletor A luz emitida por um astro penetra no telesc pio pelo orif cio na posi o A reflete no espelho parab lico localizado na posi o B novamen
49. logia do Esporte S o Paulo Brasiliense 1990 Chamado de pio do povo por uns paix o nacional por outros o futebol al m de esporte mais praticado no Brasil pode ser considerado fato social culturalmente apreendido seja por seus praticantes seja pelos torcedores Nesse sentido as fontes acima apresentam ideias semelhantes pois o futebol aparece como elemento integrante da cultura brasileira lazer aparece em ambos como a principal fun o social do futebol tapete verde e a bola sol s o met foras do nacionalismo esporte visto como instrumento de divulga o de valores sociais futebol visto como um instante de supress o da desigualdade social O O E CH 1 dia Caderno 3 BRANCO P gina 8 J B R A N 7 5 S A B 9 x UESTO REESE KEEEKEK Hoje o Brasil produz cerca de 16 bilh es de litros de lcool por ano em quase 3 milh es de hectares o suficiente para atender a 40 da frota de ve culos nacionais Para substituir completamente a gasolina essa produ o teria mais que dobrar De acordo com a Embrapa h espa o para isso cerca de 90 milh es de hectares dispon veis para a expans o da agricultura GIRARDI G O pa s do etanol Revista Horizonte Geogr fico N 112 2010 O Brasil apresenta grande potencialidade para a produ o de biocombust veis visto que estimula a produ o do etanol a partir do milho que se apresenta como alt
50. lunos de uma escola com amostras de gua coletadas em diferentes locais ao longo de um rio que corta a cidade habitada por eles 30 EN md N N O q O q Oxig nio dissolvido u a a 0 2 4 6 8 Dist ncia ao longo do rio km 10 Varia o da concentra o de oxig nio dissolvido nas guas de um rio em diferentes locais Revista Qu mica Nova na Escola 2010 v 32 n 3 adaptado Uma justificativa aceit vel para os baixos valores de oxig nio dissolvido encontrados em algumas amostras de gua do rio o fato de O o rio poder apresentar varia es naturais nas quantidades de sais inorg nicos dissolvidos que afetam a demanda bioqu mica de oxig nio da gua a presen a de reas com baixas temperaturas no curso do rio poder ocasionar uma maior demanda de oxig nio tornando o recurso h drico inapropriado para o uso nestes pontos as amostras terem sido coletadas em pontos onde h grande demanda de oxig nio indicando aporte de material org nico no curso d gua o que compromete a utiliza o do recurso h drico a presen a de atividade humana nos arredores do rio associada ao uso inadequado do recurso h drico ocasionar diminui o na demanda bioqu mica de oxig nio nas amostras analisadas a diminui o da demanda bioqu mica de oxig nio decorrente da eleva o do pH como consequ ncia do aporte de material de origem biol gica comprometer o uso do recurso h drico nestas regi es O CN
51. lus o social no campo porque A ampliou os sal rios e a concorr ncia pelas vagas de trabalho no agroneg cio O revelou a inadapta o dos trabalhadores rurais modernidade capitalista O contribuiu para a especula o fundi ria e o xodo de trabalhadores rurais impediu a participa o dos pequenos agricultores no mercado de exporta es O significou uma expressiva diminui o da infraestrutura produtiva nas cidades do interior Texto A bandeira no est dio um estandarte A fl mula pendurada na parede do quarto O distintivo na camisa do uniforme Que coisa linda uma partida de futebol Posso morrer pelo meu time Se ele perder que dor imenso crime Posso chorar se ele n o ganhar Mas se ele ganha n o adianta N o h garganta que n o pare de berrar A chuteira veste o p descal o O tapete da realeza verde Olhando para a bola eu vejo o sol Est rolando agora uma partida de futebol SKANK Uma partida de futebol Dispon vel em www letras terra com br Acesso em 27 abr 2010 fragmento Texto II O gostar de futebol no Brasil existe fora das consci ncias individuais dos brasileiros O gosto ou a paix o por um determinado esporte n o existe naturalmente em nosso sangue como sup e o senso comum Ele existe na coletividade em nosso meio social que nos transmite esse sentimento da mesma forma que a escola nos ensina a ler e a escrever HELAL R O que Socio
52. ma rebeli o que levou tomada de Paris e organiza o de um governo popular denominado de Comuna de Paris Este processo considerado como uma importante experi ncia pol tica porque OQ extinguiu definitivamente o voto censit rio e instituiu o voto por categoria profissional foi a mais duradoura experi ncia de governo popular na Hist ria contempor nea criou um Estado dos trabalhadores formado por comunas livres e aut nomas definiu um Estado voltado para atender os interesses de todas as classes sociais substituiu o ex rcito por mil cias comandadas pelos antigos generais mas subordinadas ao poder das comunas QUEST O 23 QO As tend ncias da moda literatura m sica cinema esportes pol tica vida familiar refletem a mentalidade de uma poca E os mercados de a es registram da mesma forma essa mentalidade prevalecente Os pre os das a es s o o melhor indicador do grau de otimismo da disposi o da psicologia das multid es afirma Robert Prechter em Cultura Popular e o Mercado de A es 1985 poca Ed 549 24 nov 2008 O texto mostra como as pr ticas sociais est o relacionadas com os valores predominantes em uma determinada poca em que os fatores influenciadores s o a es econ micas isoladas sociais interativas psicol gicas individuais intuitivas herdadas culturais locais QUEST O 24 D0009 Subjaz na propaganda tanto pol tica quanto c
53. metr pole lusa em m os dos grandes comerciantes da Coroa e de seus afilhados FAUSTO B Hist ria Concisa do Brasil S o Paulo EdUSP 2002 adaptado Para concretizar as aspira es expansionistas e mercantis estabelecidas pela Coroa Portuguesa para a Am rica a estrat gia lusa se constituiu em disseminar o modelo de coloniza o j utilizado com sucesso pela Gr Bretanha nas suas treze col nias na Am rica do Norte O apostar na agricultura tropical em grandes propriedades e no dom nio da Col nia pelo monop lio comercial e pelo povoamento O intensificar a pecu ria como a principal cultura capaz de for ar a penetra o do homem branco no interior do continente O acelerar a desocupa o da terra e transferi la para m os familiarizadas ao trabalho agr cola de culturas tropicais O desestimular a escraviza o do ind gena e incentivar sua integra o na sociedade colonial por meio da atividade comercial EXAME NACIONAL DO ENSINO M DIO UM ENSAIO PARA A VIDA em B R A N 7 5 S A B 4 amp 4 x 2011 QUEST O 13 REEERE EESEEE A mem ria n o um simples lembrar ou recordar mas revela uma das formas fundamentais de nossa exist ncia que a rela o com o tempo e no tempo com aquilo que est invis vel ausente e distante isto O passado A mem ria o que confere sentido ao passado como diferente do presente mas fazendo ou podendo fazer parte dele e do futuro mas pode
54. missa de que o respeito diversidade cultural significa exaltar os elementos de uma cultura proteger as minorias culturais estimular as religi es monote stas incentivar a divis o de classes promover a aceita o do outro QUEST O 28 D0009 A confus o era grande e ficou ainda maior depois do discurso do presidente norte americano Barack Obama em defesa da guerra ao receber o Pr mio Nobel da Paz de 2009 Como liberal Obama poderia ter utilizado os argumentos do fil sofo alem o Immanuel Kant 1724 1804 que tamb m defendeu na sua poca a legitimidade das guerras como meio de difus o da civiliza o europ ia FIORI J L A moral internacional e o poder Revista CULT N 145 S o Paulo Bregantini abr 2010 O argumento utilizado por Barack Obama ao defender a guerra em nome da paz constitui um tipo de racioc nio indutivo dedutivo paradoxal metaf rico anal gico D0009 0 0000000000 B R A N 7 5 S A B 8 x E 0000000000 0000000000 enci 2011 QUEST O 29 ccoco0 00 00 00 0 0 0 QUEST O 31 0000000000 000060 Em Bras lia foram mais de cem mil pessoas saudando os campe es A sele o voou diretamente da Cidade do M xico para Bras lia Na festa da vit ria M dici presenteou os jogadores com dinheiro e posou para os fot grafos com a ta a Jules Rimet nas m os At uma Assessoria Especial de Rela es P blicas AERP chegou a ser criada para mudar a imagem do governo e cr
55. n o do alum nio a partir LA do seu material prim rio maior do que a do a o porque o alum nio forma seu xido absorvendo menos energia que o ferro requer 200 vezes mais energia para ser isolado do seu min rio do que o ferro requer praticamente o dobro de energia para ser isolado do seu xido do que requer o ferro no estado padr o apresenta entalpia de forma o no seu xido menor do que a entalpia do ferro OVA apresenta somente uma val ncia constante enquanto o ferro pode apresentar normalmente duas val ncias CN 1 dia Caderno 3 BRANCO P gina 15 QUEST O 52 REEERE KEKEK Para ser considerada pot vel preciso que a gua esteja isenta de elementos nocivos sa de de subst ncias t xicas e de organismos patog nicos Entre os muitos testes feitos pelas empresas de saneamento est o o da dosagem de cloro residual cuja finalidade assegurar que a gua liberada para o consumo n o tenha excesso de cloro que pode deixar um gosto caracter stico na gua a demanda bioqu mica de oxig nio DBO que expressa o teor de oxig nio presente na gua fator importante para identificar o grau de polui o das guas o de coliformes fecais que identifica a exist ncia de bact rias encontradas nas fezes humanas na amostra de gua e o de pH cuja fun o avaliar se a amostra de gua est dentro dos padr es de acidez estabelecidos para o consumo BRANCO S M gua orig
56. n o e diminui o do cont gio por doen as infectocontagiosas no uso da pr polis como forma de preven o de doen as como AIDS gripe H1N1 e dengue no acesso ao tratamento de baixo custo de sapinho c ries e outras doen as comuns em crian as na introdu o da pr polis na alimenta o e nas pr ticas higi nicas dos jovens para evitar doen as inflamat rias QUEST O 71 OQO Em uma regi o de intensa produtividade agr cola foram detectados problemas de sa de recorrentes na popula o Intrigados com o fato pesquisadores iniciaram estudos nas guas e nos solos da regi o e observaram que os rios estavam contaminados com grande quantidade de agrot xicos e os solos tinham elevadas concentra es de metais pesados tais como chumbo e merc rio Em rela o ao uso de agrot xicos a partir da situa o hipot tica descrita no texto observa se que os processos naturais s o suficientes para purificar o solo e a gua contaminados por agrot xicos nessa regi o o controle do consumo de peixes provenientes dos rios contaminados erradicaria a causa dos problemas de sa de a popula o local deve consumir gua filtrada ou fervida medidas importantes para a elimina o de metais pesados a proibi o de se construir em reas onde o solo e a gua est o contaminados por agrot xicos bastaria para impedir a contamina o das pessoas com metais pesados os estudos mais aprofundados
57. n o est no fim Ap s acender o queimador permane a com o Queimador n o permanece aceso bot o de controle pressionado por 10 segundos at O sistema bloqueia g s n o foi desativado corretamente l a desativar o sistema bloqueia g s Ao saborear um alimento preparado no fog o a g s o consumidor observa que embora devidamente assado o alimento cont m mais gua que o esperado Sabendo que a receita foi preparada de forma correta ent o de acordo com o fabricante do fog o o problema que o g s estava no final o que reduziu a temperatura da chama deixando a amarela cozinheiro demorou muito para retirar o alimento do forno ap s o cozimento bot o de comando n o foi selecionado corretamente para o cozimento tempo de cozimento e a temperatura selecionada estavam incorretos forno estava sujo de gordura ou molho necessitando de limpeza VOOS QUEST O 73 0000000000 000000000000000000000000 A mat ria prima b sica para a fabrica o de cal ados pl sticos a resina de PVC A seguir apresentado o fluxograma de fabrica o do PVC e sua f rmula qu mica Siglas PVC policloreto de vinila EDC dicloro etano MVC monocloreto de vinila gua Soda C ustica H H Sal e Hidrog nio E RD E os l l Resina de PVC Su H Ci n Mistura PVC Aditivos Petr leo Eteno o Composto de PVC Dispon vel em http ri grendene com br Acesso em 15 jun 2011 adaptado Para a produ
58. ncid ncia incidentes e refletidos se interceptam nesse ponto definido como centro de curvatura QUEST O 60 E o e o o o a a o a E a E Com a utiliza o dos biocombust veis grandes reas est o sendo ocupadas com a cultura da cana de a car o que acarreta o desgaste do solo Para contrabalan ar esse desgaste tem se iniciado o plantio alternado de cana de a car com algumas esp cies de leguminosas j que essa rota o dispensa a aduba o nitrogenada OO OOo Dispon vel em http nww agencia cnptia embrapa br Acesso em 16 jun 2011 adaptado Essa pr tica agr cola ocasiona o enriquecimento do solo porque as leguminosas possuem bact rias em associa o com suas ra zes que favorecem o processo de O nitrosa o no qual a am nia n o absorvida pelas plantas oxidada e convertida em nitrito O fixa o no qual o nitrog nio do ar convertido em am nia e incorporado em compostos nitrogenados O amonifica o no qual os decompositores devolvem ao solo os compostos minerais e liberam nitrog nio na forma de am nia desnitrifica o no qual o nitrato oxidado em compostos org nicos que retornam ao solo O nitrata o no qual os nitritos formados s o liberados no solo e oxidados formando nitratos CN 1 dia Caderno 3 BRANCO P gina 19 QUEST O 61 EERE EESEEEEEEK O manual de instru es de um computador apresenta as seguintes recomenda es para evitar que o ca
59. ndo permitir esper lo e compreend lo CHAU M Convite Filosofia S o Paulo tica 1995 fragmento Com base no texto qual o significado da mem ria Q a prospec o e reten o de lembran as e recorda es E a perda de nossa rela o com o presente preservando o passado O E a capacidade mais alargada para lembrar e recordar fatos passados O E o esfor o de apagar o passado e inaugurar o presente O E o potencial de evocar o passado apontando para o futuro QUEST O 14 0000000000 00 0 Como tratar com os ndios A experi ncia de trezentos anos tem feito ver que a aspereza um meio errado para domesticar os ndios parece pois que brandura e afago s o os meios que nos restam Perdoar lhes alguns excessos de que sem d vida seria causa a sua barbaridade e longo h bito com a falta de leis Os habitantes da Am rica s o menos sanguin rios do que os negros d Africa mais mansos trat veis e hospitais VILHENA L S A Bahia no s culo XVIII Salvador Itapu 1969 adaptado O escritor portugu s Lu s Vilhena escreve no s culo XVIII sobre um tema recorrente para os homens da sua poca Seu posicionamento emerge de um contexto em que o ndio pela sua condi o de ingenuidade representava uma possibilidade de m o de obra nas ind strias O a aboli o da escravatura abriu uma lacuna na cadeia produtiva exigindo dessa forma o trabalho do nativo O o nativo ind
60. ntas de gala de autoridades civis militares e eclesi sticas tudo do bom e do melhor compunha a indument ria de quem era mais que um cidad o qualquer e queria exibir em p blico essa sua privilegiada condi o CAVANI S As urnas cidad os n Revista de Hist ria da Biblioteca Nacional Ano 3 n 26 nov 2007 No Brasil do s culo XIX a no o de cidadania estava vinculada participa o nos processos eleitorais As elei es revelavam um tipo de cidadania carente da igualdade jur dica defendida nesse mesmo per odo por muitos movimentos europeus herdeiros do Iluminismo devido exclus o dos analfabetos que impedia a maioria da popula o de participar das elei es O raridade das elei es que criava apenas a ilus o de participa o entre os cidad os O vig ncia da Constitui o do Imp rio que definia como cidad os apenas aqueles que eram eleitos presen a do Poder Moderador que significava na pr tica a inutilidade das elei es legislativas O exist ncia do voto censit rio que reafirmava as hierarquias sociais CH 1 dia Caderno 3 BRANCO P gina 11 QUEST O 42 0000000000 0000 Antes de tomar posse no seu cargo ainda na Europa Rio Branco agira no sentido de afastar o perigo imediato do Bolivian Syndicate empresa estadunidense e propusera a compra do territ rio do Acre Recusada essa ideia prop s o Governo brasileiro a troca de territ rios e ofereceu compens
61. omercial a ideia de que as massas podem ser conquistadas dominadas e conduzidas e por isso toda e qualquer propaganda tem um tra o de coer o Nesse sentido a fil sofa Hanna Arendt diz que n o apenas a propaganda pol tica mas toda a moderna publicidade de massa cont m um elemento de coer o AGUIAR O A Veracidade e propaganda em Hannah Arendt In Cadernos de tica e Filosofia Pol tica 10 S o Paulo EdUSP 2007 adaptado luz do texto qual a implica o da publicidade de massa para a democracia contempor nea O fortalecimento da sociedade civil O A transpar ncia pol tica das a es do Estado O Adissocia o entre os dom nios ret ricos e a pol tica O O combate s pr ticas de distor o de informa es O O decl nio do debate pol tico na esfera p blica CH 1 dia Caderno 3 BRANCO P gina 6 j B R A N 7 5 S A B 7 x QUEST O DE 0000000000 000 Em uma das reuni es do GPH Grupo de Pais de Homossexuais na rua Major Sert rio no centro de S o Paulo mais de 80 jovens ocupam uma sala Sentados em cadeiras sof s ou em almofadas no ch o conversam esclarecem d vidas e falam sobre as dificuldades e prazeres t picos desta fase da vida No final participam de uma confraterniza o com lanche e m sica O que os une nesta tarde de domingo n o pol tica ou religi o mas a orienta o sexual eles s o LGBT l sbicas gays bissexuais travestis e
62. orcionar a vacina o em massa da popula o a cura de doen as por meio da terapia g nica a fabrica o de um medicamento que seja mutag nico para os v rus o tratamento de doen as nos est gios iniciais de seu desenvolvimento o desenvolvimento de um nico f rmaco que combata diversos parasitas O 0009 CN 1 dia Caderno 3 BRANCO P gina 20 B R A N 7 5 S A B 2 1 x CoUEST O 66 0000000000 000 Desde que o homem come ou a explorar os recursos do planeta vem provocando impactos sobre o meio ambiente A ilustra o mostra de forma bem humorada uma consequ ncia desses impactos EVOLU AO Dukc www dukechargista com br Dispon vel em http dukechargista com br Acesso em 27 jul 2010 Em rela o ao impacto sugerido pela figura trata se de uma consequ ncia direta de a es do homem que mostram sua O incapacidade de se adaptar a ambientes desfavor veis observada ao longo de sua hist ria evolutiva O capacidade de prever os impactos de suas interven es no meio ambiente a m dio e longo prazos O preocupa o em associar suas atividades com os benef cios e preju zos causados ao meio ambiente O dificuldade de diferenciar as a es que n o interferem no meio ambiente a curto prazo das que podem originar cat strofes a longo prazo O capacidade de priorizar as pr ticas de desenvolvimento social e tecnol gico as quais n o provocam degrad
63. pela liberta o Em vez disso lutaram em diversas frentes contra a escravid o a ponto de conseguir que poca em que a Lei urea foi assinada apenas uma pequena minoria continuasse formalmente a ser propriedade Antes da Lei urea Liberdade Conquistada Revista Nossa Hist ria Ano 2 n 19 S o Paulo Vera Cruz 2005 No que diz respeito Aboli o o texto apresenta uma an lise historiogr fica realizada nas ltimas d cadas por historiadores brasileiros e brasilianistas que se diferencia das an lises mais tradicionais Essa an lise recente apresenta a extin o do regime escravista em grande parte como resultado OQ da a o benevolente da Princesa Isabel que assessorada por intelectuais e pol ticos negros tomou a aboli o como uma causa pessoal da a o da imprensa engajada que controlada por intelectuais brancos sens veis causa da liberdade levantou a bandeira abolicionista das necessidades do capitalismo ingl s de substituir o trabalho escravo pelo assalariado visando ampliar o mercado consumidor no Brasil da luta dos pr prios negros escravos ou libertos que empreenderam um conjunto de a es que tornaram o regime escravista incapaz de se sustentar do esp rito humanit rio de uma moderna camada propriet ria que influenciada pelo liberalismo tomou atitudes individuais libertando seus escravos O CH 1 dia Caderno 3 BRANCO P gina 10 y B R A N 7 5 S
64. rafia do Brasil S o Paulo EdUSP 2005 adaptado A partir da rela o apresentada entre a sociedade e a natureza poss vel identificar uma causa e uma consequ ncia da interfer ncia humana no ambiente natural a saber O A extra o de mat rias primas para setores como o sider rgico o que tende a promover degrada o de certos ecossistemas O A redu o dos n veis de investimento do agroneg cio o que resulta diretamente na diminui o de esp cies nativas O A extra o de recursos naturais gerando uma aproxima o entre os ambientes naturais e humanizados O A interrup o dos incentivos p blicos ind stria do turismo o que implica a amplia o do equil brio ecol gico O O aumento da produtividade agr cola contribuindo para uma menor diversifica o da fauna e da flora QUEST O 02 0000000000 000 A problem tica ambiental surgiu nas ltimas d cadas do s culo XX como uma crise de civiliza o questionando a racionalidade econ mica e tecnol gica dominantes Com isso novas organiza es da sociedade civil despontaram interessadas em um alternativo de rela o sociedade e natureza MIGUEL K G A express o dos movimentos ambientais na atualidade m dia diversidade e igualdade Dispon vel em http Anww intercom org br Acesso em 22 set 2010 Os movimentos sociais em especial o movimento ambientalista t m participado de forma decisiva na mudan a de postura por parte das grand
65. re a esfera terrestre Seus paralelos e meridianos s o projetados a partir do centro do plano O conservar as formas mas distorcer as superf cies das massas continentais Seus paralelos e meridianos formam ngulos retos O alterar a forma dos continentes preservando a rea Seus paralelos e meridianos formam ngulos retos O representar as formas e as superf cies dos continentes proporcionais realidade As linhas de meridianos acompanham a curvatura da terra CH 1 dia Caderno 3 BRANCO P gina 5 Texto A escravid o n o algo que permane a apesar do sucesso das tr s revolu es liberais a inglesa a norte americana e a francesa ao contr rio ela conhece o seu m ximo desenvolvimento em virtude desse sucesso O que contribui de forma decisiva para o crescimento dessa institui o que sin nimo de poder absoluto do homem sobre o homem o mundo liberal LOSURDO D Contra hist ria do liberalismo Aparecida Ideias amp Letras 2006 adaptado Texto II E sendo uma economia de explora o do homem o capitalismo tanto comercializou escravos para o Brasil o Caribe e o sul dos Estados Unidos nas d cadas de 30 40 50 e 60 do s culo XIX como estabeleceu o com rcio de trabalhadores chineses para Cuba e o fluxo de emigrantes europeus para os Estados Unidos e o Canad O tr fico negreiro se manteve para o Brasil depois de sua proibi o pela lei de 1831 porque ainda ofereceu respostas
66. rimir gases em espa os nfimos Um grama deste material se espalhado ocuparia uma rea de pelo menos 5 000 m Os cientistas esperam que o uso de tais materiais contribua para a produ o de energias mais limpas e de m todos para a captura de gases do efeito estufa Dispon vel em http Avww1 folha uol com br Acesso em 20 jul 2010 adaptado A maior efici ncia destes materiais em absorver g s carb nico consequ ncia da alta estabilidade dos cristais met licos da alta densidade apresentada pelos materiais da capacidade de comprimir os gases ocupando grandes reas da grande superf cie de contato entre os cristais porosos e o g s carb nico do uso de grande quantidade de materiais para absorver grande quantidade de g s 0090 C CN 1 dia Caderno 3 BRANCO P gina 27 QUEST O 82 REEERE EEKEK Na c mara de cozimento de um forno de micro ondas a flutua o do campo el trico adequada para o aque cimento da gua Esse tipo de forno utiliza micro ondas com frequ ncia de 2 45 GHz para alterar a orienta o das mol culas de gua bilh es de vezes a cada segundo Essa foi a frequ ncia escolhida porque ela n o usada em comunica es e tamb m porque d s mol culas de gua o tempo necess rio para completar uma rota o Dessa forma um forno de micro ondas funciona atrav s do processo de resson ncia transferindo energia para os alimentos TORRES C M A et al F
67. s o e dissemina o de uma dada enfermidade de muita import ncia para fundamentar medidas mais efetivas para o controle da doen a A esquistossomose mans nica uma doen a infecciosa parasit ria um problema de sa de p blica no Brasil Sua apresenta o cl nica varia desde a forma assintom tica at aquelas extremamente graves O diagn stico e o tratamento s o relativamente simples mas a erradica o s poss vel com medidas que interrompam o ciclo de vida do parasita Minas faz Ci ncia Minas Gerais set nov 2009 adaptado Com base nas informa es do texto avalie qual das propostas seguintes ser eficaz no controle da esquistossomose mans nica e na manuten o da sa de geral da popula o local O Eliminar os caramujos de regi es afetadas pela esquistossomose aplicando subst ncias t xicas na gua das lagoas O Evitar a contamina o de corpos de guas por ovos de esquistossomo com a constru o de instala es sanit rias O Evitar utilizar gua de lagoa de regi es afetadas pela esquistossomose para beber ou para o preparo de alimentos Impedir o consumo de carne crua ou mal cozida em regi es afetadas pela esquistossomose Impedir o consumo humano de hortali as regadas com gua contaminada por esquistossomo E QUEST O 85 0000000000 0000 Afor a de atrito uma for a que depende do contato entre corpos Pode ser definida como uma for a de oposi o tend
68. s vel o desenvolvimento de uma determinada tecnologia isto aquela que sup e a priori a expropria o dos saberes daqueles que participam do processo de trabalho Nesse sentido foi no sistema de f brica que uma dada tecnologia p de se impor n o apenas como instrumento para incrementar a produtividade do trabalho mas muito principalmente como instrumento para controlar disciplinar e hierarquizar esse processo de trabalho O DECCA E S O Nascimento das F bricas S o Paulo Brasiliense 1986 fragmento Mais do que trocar ferramentas pela utiliza o de m quinas o capitalismo por meio do sistema de f brica expropriou o trabalhador do seu saber fazer provocando assim adesestrutura o de atividades lucrativas praticadas pelos artes os ingleses desde a Baixa Idade M dia O a divis o e a hierarquiza o do processo laboral que ocasionaram o distanciamento do trabalhador do seu produto final o movimento dos trabalhadores das reas urbanas em dire o s rurais devido escassez de postos de trabalho nas f bricas a organiza o de grupos familiares em galp es para elabora o e execu o de manufaturas que seriam comercializadas a associa o da figura do trabalhador do assalariado fato que favorecia a valoriza o do seu trabalho e a inser o no processo fabril O Vivemos nessa era interligada em que pessoas de todo o planeta participam de uma nica ordem
69. s distintas agr cola floresta regenerada e floresta natural de uma mesma bacia hidrogr fica ap s uma mesma precipita o conclui se que a vegeta o fundamental no comportamento da vaz o dos rios uma vez que a A cobertura mais densa no ambiente agr cola proporciona o menor pico de vaz o O cobertura mais espa ada na floresta natural ocasiona o maior pico de vaz o O floresta regenerada por possuir mais densidade de biomassa possui o menor pico de vaz o O vegeta o agr cola proporciona o mais demorado e o segundo maior pico de vaz o O vegeta o de floresta natural possui o menor pico de vaz o QUEST O 37 0000000000 000 N o liberdade para os inimigos da liberdade dizia Saint Just Isso significa dizer n o toler ncia para os intolerantes H RITIER F O eu o outro e a toler ncia In H RITIER F CHANGEUX J P orgs Uma tica para quantos S o Paulo EdUSC 1999 fragmento A contemporaneidade abriga conflitos ticos e pol ticos dos quais o racismo a discrimina o sexual e a intoler ncia religiosa s o exemplos hist ricos Com base no texto qual a principal contribui o da tica para a estrutura o pol tica da sociedade contempor nea O Revisar as leis e o sistema pol tico como mecanismo de adequa o s novas demandas ticas Propor modelos de conduta fundados na justi a na liberdade e na diversidade humana Criar novas leis ticas
70. s passos que fazem os caminhos Marque no CARTAO RESPOSTA no espa o apropriado a op o correspondente cor desta capa ATEN O se voc assinalar mais de uma op o de cor ou deixar todos os campos em branco sua prova n o ser corrigida N o dobre n o amasse nem rasure o CART O RESPOSTA pois ele n o poder ser substitu do Para cada uma das quest es objetivas A apresentadas 5 op es identificadas com as letras O O O e O Apenas uma responde corretamente quest o No CART O RESPOSTA preencha todo o espa o compreendido no c rculo correspondente op o escolhida para a resposta A marca o em mais de uma op o anula a quest o mesmo que uma das respostas esteja correta MISTO Papel ER E EEE ESA FSC FSC C101537 ier 10 O tempo dispon vel para estas provas de quatro horas e trinta minutos 11 Reserve os 30 minutos finais para marcar seu CART O RESPOSTA Os rascunhos e as marca es assinaladas no CADERNO DE QUEST ES n o ser o considerados na avalia o 12 Quando terminar as provas acene para chamar o aplicador e entregue este CADERNO DE QUEST ES e o CARTAO RESPOSTA 13 Voc poder deixar o local de prova somente ap s decorridas duas horas do in cio da aplica o e poder levar seu CADERNO DE QUEST ES ao deixar em definitivo a sala de provas nos ltimos 30 minutos que antecedem o t rmino da prova 14 Voc ser exclu do do exame no caso de a pre
71. star em qualquer documento declara o falsa ou inexata b agir com incorre o ou descortesia para com qualquer participante ou pessoa envolvida no processo de aplica o das provas c perturbar de qualquer modo a ordem no local de aplica o das provas incorrendo em comportamento indevido durante a realiza o do Exame d se comunicar durante as provas com outro participante verbalmente por escrito ou por qualquer outra forma e utilizar qualquer tipo de equipamento eletr nico e de comunica o durante a realiza o do Exame f utilizar ou tentar utilizar meio fraudulento em benef cio pr prio ou de terceiros em qualquer etapa do Exame 9 utilizar livros notas ou impressos durante a realiza o do Exame h se ausentar da sala de provas levando consigo o CADERNO DE QUEST ES antes do prazo estabelecido e ou o CART O RESPOSTA a qualquer tempo Minist rio AN A N B R A N 7 5 S A B 0 KXx da Educa o B R A N 7 5 S A B 1 x CI NCIAS HUMANAS E SUAS TECNOLOGIAS Quest es de 1 a 45 QUEST O 01 0000000000 0000 Desde pocas remotas a intera o da sociedade com a natureza gera impactos diversificados que transformam a complexidade do ambiente natural A evolu o progressiva do homem como ser social mostra que quanto mais ele evolui tecnicamente mais interfere na din mica da natureza ROSS J L S A sociedade industrial e o ambiente In ROSS J L S Org Geog
72. tamento O A constitui o de reservas ind genas j que as terras passam a ser propriedade dos ndios O O uso de equipamentos de sensoriamento remoto por meio de imagens de sat lites CH 1 dia Caderno 3 BRANCO P gina 3 QUEST O 11 0000000000 00 0 Enchente no Rio est entre as mais fatais dos ltimos 12 meses no mundo As enchentes no Rio de Janeiro esta semana j causaram mais mortes do que qualquer outro incidente semelhante em 2010 em qualquer parte do mundo Nos ltimos 12 meses a inunda o no Rio foi a quinta mais fatal do mundo Dispon vel em http www bbcbrasil com Acesso em 16 abr 2010 Al m do grande volume de chuva um fator de ordem socioespacial que provoca a ocorr ncia de eventos como o citado no trecho da reportagem a coleta seletiva de res duos urbanos a reconstitui o de reas de v rzea degradadas a dragagem de rios canais e lagoas assoreados a impermeabiliza o dos solos das grandes cidades o ordenamento urbano com a constru o de condom nios populares QUEST O 12 D0009 Ap s as tr s primeiras d cadas marcadas pelo esfor o de garantir a posse da nova terra a coloniza o come ou a tomar forma A pol tica da metr pole portuguesa consistir no incentivo empresa comercial com base em uns poucos produtos export veis em grande escala assentada na grande propriedade Essa diretriz deveria atender aos interesses de acumula o de riqueza na
73. te refletida pelo espelho C em dire o s lentes localizadas na ocular do telesc pio local onde o observador aproxima o olho na posi o D Essa lente forma uma imagem real e maior do objeto observado um pouco frente de D Por isso o observador n o deve encostar seus olhos na lente para enxergar essa imagem Considerando uma situa o em que apenas uma lente colocada na posi o D qual o tipo de espelho utilizado e qual o tipo de lente utilizada nas posi es B e D respectivamente Convexo e bifocal Convexo e divergente C ncavo e convergente C ncavo e divergente VODVDO O Plano e convergente CN 1 dia Caderno 3 BRANCO P gina 18 j B R A N 7 5 S A B 1 Ox OUTOS KERESEK ESEEKK A figura mostra uma superf cie refletora de formato parab lico que tem sido utilizada como um fog o solar Esse dispositivo montado de tal forma que a superf cie fique posicionada sempre voltada para o Sol Neste a panela deve ser colocada em um ponto determinado para maior efici ncia do fog o R oa aaan Considerando que a panela esteja posicionada no ponto citado a maior efici ncia ocorre porque os raios solares refletidos passam por esse ponto definido como ponto de reflex o incidentes passam por esse ponto definido como v rtice da par bola refletidos se concentram nesse ponto definido como foco da par bola incidentes se concentram nesse ponto definido como ponto de i
74. tende construi la est o relacionados com O a promo o do desenvolvimento das atividades tradicionais possibilitada pela disponibilidade de energia O a amplia o das oportunidades de emprego que absorve as popula es que s o prejudicadas por sua constru o O os riscos de deteriora o das atividades tradicionais causados pelas transforma es no territ rio O os preju zos econ micos que ser o superados pelos benef cios trazidos para a popula o local as transforma es sociais que s o necess rias em qualquer processo de desenvolvimento QUEST O 04 0000000000 0000 Os impactos positivos da biotecnologia na agricultura envolvem o aprimoramento das pr ticas de cultivo a redu o da quantidade e melhoria na qualidade dos produtos agr colas e o aumento da renda dos produtores Dispon vel em www cib org br Acesso em 26 jul 2011 adaptado Um argumento que mostra uma desvantagem da utiliza o da biotecnologia para a sociedade de modo geral O a cria o de produtos com propriedades nutritivas diferenciadas o desenvolvimento de novas variedades de um determinado produto agr cola a maior resist ncia das plantas geneticamente modificadas ao ataque de insetos o desconhecimento acerca de seus poss veis efeitos sobre a sa de humana a cria o ou adapta o de culturas em solos e climas diferentes daqueles originais OQ B R A N 7 5 S A B 2 3 ESKES ESE
75. transexuais ou querem conhecer pessoas que sejam por conta de d vidas quanto pr pria sexualidade FUHRMANN L M es e filhos um grupo em S o Paulo ajuda familiares a lidar com a homossexualidade de jovens e adolescentes Carta Capital N 589 S o Paulo Confian a mar 2010 Tendo em conta as formas de incompreens o e intoler ncia que ainda marcam certas vis es sobre o tema da diversidade sexual o que embasa a cria o de movimentos sociais como o GPH e de outros grupos LGBT com o mesmo perfil Aliberalidade frequente dos pais de homossexuais O As normas legais que amparam os homossexuais O A participa o pol tico partid ria dos grupos LGBT O Anecessidade de superar o medo e a discrimina o O As tentativas de atrair os consumidores gays QUEST O 26 0000000000 000 A Unesco define como Patrim nio Cultural Imaterial as pr ticas representa es express es conhecimentos e t cnicas junto com os instrumentos objetos artefatos e lugares culturais que lhes s o associados que as comunidades os grupos e em alguns casos os indiv duos reconhecem como parte integrante de seu patrim nio cultural S o exemplos de bens registrados como Patrim nio Imaterial no Brasil o C rio de Nazar no Par o Samba de Roda do Rec ncavo Baiano o Of cio das Baianas de Acaraj o Jongo no Sudeste entre outros Dispon vel em http www portal iphan gov br Acesso em 29 jul 2010 adaptado
76. ue deram origem e conformaram a identidade do Movimento dos Trabalhadores Rurais sem Terra MST t m em suas ra zes mudan as relacionadas O distribui o de terras expropriadas dos grupos multinacionais e partilhadas entre os trabalhadores rurais a pol tica neoliberal que proporcionou investimentos no campo e reduziu os conflitos fundi rios a migra o de trabalhadores rurais brasileiros para o Paraguai com o objetivo de cultivar soja ao crescimento da luta pela terra e da implanta o de assentamentos a luta pelo acesso e perman ncia na terra que passou da esfera nacional para a local O CH 1 dia Caderno 3 BRANCO P gina 2 J B R A N 7 5 S A B 3 x GUETO O WEEER EEEKEK A explora o de recursos naturais e a ocupa o do territ rio brasileiro t m uma longa hist ria de degrada o de reas naturais resultado entre outros fatores da aus ncia de uma cultura de ocupa o que respeitasse as caracter sticas de seus biomas Dispon vel em http Anww comciencia br Acesso em 19 abr 2010 fragmento o longo da hist ria a apropria o da natureza e de seus recursos pelas sociedades humanas alterou os biomas do planeta Em rela o aos biomas brasileiros em qual deles esse tipo de processo se fez sentir de forma mais profunda e irrevers vel O Na Floresta Amaz nica especialmente a partir da d cada de 1980 devastada pela constru o de rodovias e

Download Pdf Manuals

Related Search

Related Contents

Samsung RSA1WTPE User Manual  [U4.53.11] Opérateur DYNA_LINE_HARM  BEDIENUNG UND INSTALLATION  WAECO Universal Fast Charge Kit S lZR  カタログ LW15 / LW25 / LW45  Whirlpool ET14JK Refrigerator User Manual  

Copyright © All rights reserved. Failed to retrieve file