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manual_Winsup_basico

1. 43 1 Caracteristicas gerais do MPCG4004 u ur aaa kau pd VIG 45 2 Iniciando o projeto Configura o do CLP 46 CAPITULO 7 PROGRAMA O Q uma lola lila Diadema de spo dna iama k kaa aka 53 6 112 Linguagens Fe LOO LL 56 e Ld 1 lextoEsttul rado totrut red Text S T uiui i Er etaim 56 e 1 1 2 Lista de Instru es Instruction List IL sense nna annua hannah ssa a asas a nana 56 T 2 Ml afe E rz To rs D ETE 56 e BORSE B I Tolo is p aa ELD M 56 e 1 2 2 Diagrama de Blocos Funcionais Function Block Diagram FBD 57 2 RUN ES Baslcas ca saa uu bau vo aud dun vibe a iat ade trema wa de 57 CAP TULO 8 ESTRUTURA DA MEM RIA uuu u u Z he Ime amma aka P S SK K ua nus au KK 60 CAP TULO 9 INSTRU ES DE PROGRAMATQ AQO 63 LD E yE 65 ncn 65 OUT a CER 65 QUT NS ua u uyum u a Cetus CoU sodes Sa don SA t LoT ya E o pu ua uum 65 OUT Eu uuu ka uo ulus a abu isa pa l l 66 OU TIN ci uu desti urea p
2. comentaros operados I secti Bener nT TEC EEE Figura 32 Menu Arguivo Selecione o driver utilizado e digite o nome do projeto a ser criado 9 MPC4004 1g MPC4004G Ww MPC4004L E MPCAOD4R Lg MPC4004T 2200 Tico Sele o do Driver Figura 33 Tela Novo Projeto 76 PR TICA WINSUP desenvolvendo solu es 5 Passo 2 Configura o de Hardware Ap s a cria o de um novo projeto acesse o gerenciador de projetos em Configura o do projeto e atrav s da guia Expans o poss vel montar e configurar o hardware do novo projeto possibilitando a impress o da lista de material Para alterar a configura o atual inserindo retirando ou modificando qualquer placa existente clique no bot o Configurar da guia Expans es Para imprimir a configura o atual em qualquer impressora instalada no Windows clique no bot o Imprimir da guia Expans es A maneira com que as expans es s o configuradas n o difere entre os drivers existentes no WinSup mas algumas diferen as com rela o configura o das placas podem ser encontradas quando utiliza se o driver MPC4004R ou MPC4004T Para os modelos de CPU do driver MCP4004L a configura o fixa em duas expans es de 8 85 portanto n o existem expans es a serem configuradas Os modelos de CPU do driver MPC2200 n o possuem expans es portanto a guia Expans
3. WINSUP r I E desenvolvendo solu es Descri o da janela Expans es de Hardware F Expans es de hardware igi x E um Bastidor 2 24 amp Z ZA HE E 81 Digitais Ek d 16 E anna JE anna E 4004 S 4004 di 168 A mg ss E sr as EM 168 168 m 32 H 4 Multiplex Ef Temperatura E rb Termopar PTLOO slots z d slots E slots 0 8 slots slots 2 2 E Inicie uma configura o arrastando um bastidor para o ms c au danda um duplo clique no bastidor desejado 8 slots com conector de l slots com conector de CPU ZA SE7SS ZAV C M ME CPU iden P 4 16E Z4Vic NM 16 ZA4WU 16E Z VLC N 16E ZAV F 4 DE CPU BE 24400 M ou P 85 RELE RAM E FLASH 2 Lancelar Figura 37 Janela de Expans es de Hardware 1 rvore de Expans es Cont m todos os m dulos de expans es correspondentes ao driver selecionado 2 Barra de Status Mostra uma descri o sucinta do objeto selecionado na rvore de Expans es 3 Visualiza o Imagem representativa dos m dulos existentes no projeto 4 Tabela de Expansoes Representa em formato de tabela a configura o do bastidor 5 4 Procedimentos para Inserir e Configurar placas Drivers MPC4004 MPC4004G e 5 4 1 Inserindo um novo bastidor criar um novo projeto o WinSup j monta uma configura o
4. kuku vo some hee e ob EB eo 85 6 Passo 3 Configura o da de Comunica o Serial 87 8 Passo 4 Elabora o do Programa de Usu rio 88 e 8 1 Barra de Ferramentas Ladder 88 e 8 1 1 Descri o dos s mbolos das instru es de programa o sisse nns 88 0 2 C omentano de Operandos Toa Saddle pikuta baze DUM 89 TZ Passo o Envio dO DrOGTAM A sines jon ep cx Naa au u sqa OERE EE 91 USE PASSO BD SUDerVISS022 rr 92 13 T S pervisao 0e LINHAS u uuu t et oed puasa utasa 92 e13 2 5upervisao de Operandos oon rte rotta nasa Aash qaa 92 CAPITULO ip EXERCICIOS ul uuu eve heus veuve sa a TA 94 Exerc cio 1 Convers o para diagrama de contatos 97 Exerc cio 2 Acionamento de uma v lvula 98 EXERCICIOS COniador RT 99 Exerc cio 4 Comando bi manual rt trot HERR i aa wc SE eed SERO Ee a e n 99
5. 100 0180 Boo HE gt gt gt gt gt i ut Principal A Intl A Int2 1 Pseudo a Configura o a Coment rios alr Operandos 4 cg Programas 4i E Principal 3 Inti T Int2 j Pseudo Aa Subrotinas ke a Supervis o Le Po QU G 10180 V lvula Figura 29 Descri o da Interface A Barra de t tulo Localiza o e Driver Esta barra mostra o t tulo do projeto que est sendo trabalhado a localiza o do arquivo e o driver selecionado 73 mes PR TICA COM O WINSUP desenvolvendo solu es B Barra de menu Concentra todos os comandos do WinSup A maioria destes comandos est dispon vel na barra de ferramentas do aplicativo C Controles do Windows S o os controles padr es do Windows para toda aplica o Minimizar Maximizar Fechar D Barra de ferramentas Esta barra concentra atalhos para os comandos mais utilizados do WinSup E Gerenciador de Projetos Possibilita a visualiza o edi o e configura o de todos os itens envolvidos no projeto F Editor Ladder Permite a cria o das rotinas do programa de usu rio G Coment rio de operandos Visualiza o do coment rio do operando selecionado H Barra de Ferramentas Ladder Sempre que executamos o WinSUP a barra de ferramentas do editor ladder j vem anexada esquerda da rea de edi o
6. 4 a 20mA 0 a 10Vdc A figura 9 mostra o diagrama de blocos de uma unidade de entrada anal gica 12 uci V lt EN E ENTRADA je A D INTERFACE 2 DO gt CONTROLADOR 3V v E Ji lt Figura 9 Diagrama de blocos de uma Unidade de Entrada Anal gica Transdutores Anal gicos S o todos os tipos de transdutores necessitam fazer convers o de curso peso press o etc tais como e Transdutor de press o e Amplificadores de tens o para c lulas de carga e Transdutor de umidade e R gua Potenciom trica e Sensor de N vel e Sensor de Vaz o 26 ARQUITETURA DE CONTROLADORES PROGRAM VEIS desenvolvendo solu es e 1 1 3 Unidade de Leitura de Temperatura Os m dulos de leitura de temperatura s o espec ficos quanto ao transdutor que ser utilizado PT100 ou Termopar opera o desta interface similar entrada anal gica com exce o de que os sinais dos termopares s o de pequena amplitude Estes sinais de pequena amplitude s o filtrados amplificados e digitalizados por um conversor e ent o enviados para o processador e disponibilizados para a utiliza o no programa de usu rio Um exemplo o m dulo que aceita sinais de termopares tipo K figura 10 fornecendo a compensa o de junta fria internamente Um segundo exemplo o m dulo que possibilita a conex o de Termoresist ncias PT100 figura 11 que devido
7. 2 Na Tabela de Expans es d um duplo clique sobre a linha correspondente CPU 3 Clique com o bot o direito no mouse sobre o Bastidor ou sobre a Tabela de Expans es sobre a CPU e selecione a op o Propriedades Configurando uma CPU Os endere os das entradas e sa das digitais da CPU podem ser configurados para atualizar dentro do programa de interrup o Int1 e ou Int2 Para fazer isso basta marcar as op es correspondentes na janela de configura o de pontos digitais e 5 5 4 Inserindo uma IHM A IHM utilizada durante a configura o das expans es do projeto com o objetivo de realizar o c lculo de consumo de corrente Dependendo da IHM selecionada para o projeto a corrente consumida pode mudar A IHM representada na configura o das expans es atrav s da figura 42 Ce TE Figura 42 Figura llustrando o modelo da IHM Para inserir uma IHM siga os seguintes passos 1 Na guia Expans o da Configura o de Projeto clique no bot o Configurar 2 Na rvore de Expans es abra a op o IHM 3 Escolha o modelo de IHM dentre as op es dispon veis 4 Para inseri la no projeto clique e arraste a IHM selecionada na rvore de Expans es para Bastidor ou para a Tabela de Expans es e 5 5 5 Inserindo e configurando uma placa digital A posi o dos jumpers e o endere amento de mem ria de cada m dulo exibido na tabela de Expans es e no pr prio layout do m d
8. acesso a todos os par metros e objetos da configura o do CLP englobando desde as placas de expans o do CLP at as telas de IHM 3 3 Configura o da IHM Na guia Configura o da IHM tem se acesso s ferramentas para criar excluir e configurar telas fun es de teclas e alarmes da IHM 3 4 Coment rios de Operandos Possibilita fazer uma breve descri o de at 60 caracteres de cada um dos registros El s do projeto facilitando uma posterior an lise 3 5 P rogramas e Sub rotinas A pasta programas armazena o programa principal Int1 Int2 e Pseudo E a pasta Subrotinas armazena todas as sub rotinas do projeto O WinSUP trata os programas e subrotinas como entidades independentes em janelas independentes 3 6 Supervis o Esta janela permite supervisionar todos os operandos ou seja atrav s desta tabela ter acesso ao valor status da vari vel supervisionada Este recurso permite tamb m uma supervis o atrav s de um gr fico das vari veis do processo m quina sendo que pode se criar v rias janelas de supervis o com nomes diferentes mii haha Eroin Ame CC TER po t Figura 31 Supervis o Gr fica 15 1 n rs PR TICA COM O WINSUP solu es 4 4 Passo 1 Cria o de um novo projeto No menu Arquivo criar um novo projeto atrav s do sub menu Novo Projeto Observe a figura a seguir g WinSUP 2 Arquiva C Projeto Chi 8 h
9. caracter stica passiva do sensor no circuito do m dulo existe uma fonte constante de 1mA que excita as termoresist ncias e portanto as tens es resultantes s o sinais de baixo n vel ZONA ATERRAMENTO Figura 10 M dulo de Entradas para Termopares Tipo K E gau ETC FF HER 0 Figura 11 M dulo de Entradas para Termoresist ncias PT100 27 ind r E ARQUITETURA DE CONTROLADORES PROGRAM VEIS desenvolvendo solu es 1 2 Unidades de Saida As unidades de sa da fornecem as conex es entre os dispositivos de campo e a unidade central de processamento Estas interfaces podem ter um ou mais canais fornecendo sinais digitais ou anal gicos devidamente amplificados para energizar os elementos de opera o e sinaliza o de atuadores diversos que se caracterizam pelo tipo CA ou CC N ou P e pelos diversos n veis de tens o e pot ncia e 1 2 1 Unidade de Sa da Digital As interfaces de sa da discretas convertem sinais l gicos usados no Controlador Program vel em sinais capazes de energizar atuadores O controle da sa da limitado a dispositivos que somente requerem comuta o em dois estados tais como ON OFF ligado desligado O circuito de sa da composto por duas se es principais sa das e interface sendo que essas s o normalmente desacopladas eletricamente por um circuito isolador Durante uma opera o normal o processado
10. e modo de edi o pressionar as teclas Shift F10 Na janela que se abre localize o endere o do operando e digite a descri o do mesmo na coluna Coment rio Coment rios de operandos 4 hk Figura 63 Janela de Coment rio de Operandos 90 PR TICA WINSUP desenvolvendo solu es 12 Passo 5 Envio do programa O WinSUP necessita de uma conex o com o CLP para realizar tarefas como o envio recep o de programas e supervis es O CLP necessita ter seu canal serial dispon vel fun o PRINT desabilitada modo escravo para estabelecer conex o com o WinSUP Para comunicar se com o CLP o WinSUP necessita estar corretamente configurado Para configurar a comunica o serial no WinSUP selecione a op o Configurar Conex o no menu Comunica o Configura conex o E Conectar utilizando Localidade Erez Namero Timeout ma 00 Baud rate 57600 Baudrate autom tico Endere o de rede 1 Endere o autom tico Habilita logs de comunica o Cancelar Figura 87 Tela configura o de Conex o Ap s configurada a conex o o envio do projeto ou parte dele do WinSup para o CLP ser realizado acessando o Menu Comunica o item Enviar para o CLP ou atrav s do atalho E na barra de ferramentas 91 me PR TICA COM O WINSUP desenvolvendo solu es 13 Passo 6 Supervis o O WinSup disponibiliz
11. es da janela de Configura es de Hardware n o est dispon vel durante a utiliza o deste hardware 5 1 Visualiza o da Configura o de Hardware Drivers MPC4004 e MPC4004G Quando se cria um projeto novo nos drivers MPC4004 e MPC4004G visualiza se a configura o padr o opcional mostrada abaixo Configura o do projeto Mapeamento Al CPU gen rica com BE 85 0100 5 0180 z Fonte de alimenta o gen rica Figura 34 Configura o de Hardware MPC4004 e MPC4004G ff PR TICA WINSUP desenvolvendo solu es e 9 2 Visualiza o da Configura o de Hardware Drivers MPC4004R e MPC4004T Quando se cria um projeto novo nos drivers MPC4004R e MPC4004T n o existem expans es configuradas conforme mostrado abaixo Configura o do projeto Veio ll SS Slot Figura 35 Configura o de Hardware MPC4004R e MPC4004T e 5 3 Alterando ou Definindo a Configura o de Hardware Para alterar a configura o atual no caso dos drivers MPC4004 e MPC4004G ou definir as expans es a serem utilizadas em seu projeto no caso dos drivers MPC4004R e MPC4004T clique no bot o Configurar na guia Expans o da janela de Configura o do projeto Configura o do projeto I x te io Nr TES Mapeamento C digo Clique aqui para confiqurar as expans es de seu projeto OK Figura 36 Janela de Configura o de Hardware 78 PR TICA
12. o de OFF para ON incrementa a contagem Para isto a entrada HABILITA deve estar ativada S MBOLO EM DIAGRAMA DE RELES EXEMPLO DE PROGRAMA O 000 0180 Inicialmente deve se presetar este contador no endere o 400 401 Este endere o devido ao estado interno utilizado 000 consultar mapeamento do CP utilizado Este valor de preset pode ser colocado na mem ria do CP de v rias formas por exemplo atrav s de uma tela de 1 edi o e 1 visualiza o em uma IHM ou atrav s de uma instru o que escreva dados na mem ria Estando a entrada 100 acionada a cada acionamento da entrada 101 o conte do do endere o 440 441 efetivo incrementado de uma unidade E com a entrada 100 desacionada o valor da contagem zerado Neste exemplo quando o valor da contagem end 440 441 se igualar ao valor de preset end 400 401 o El 000 ser acionado e consequentemente a sa da 180 tamb m MOVK Carregamento de constante em um registro Esta instruc o executa a colocac o de um valor de 16 bits em um registro de palavras indicado por OP1 A instru o tem uma nica entrada Habilita SIMBOLO EM DIAGRAMA DE RELES EXEMPLO DE PROGRAMA O No exemplo acima se o estado 200 derivado da opera o MONOA estiver acionado o valor 1234 colocado no registro 600 posi es 600 e 601 da mem ria Liege a 600 601 69 El r I E INSTRU ES DE PROGRAMA O desenvolvendo solu es 70 desenvol
13. registros e El s que necessita supervisionar Al m disso ainda poss vel gerar gr ficos das vari veis supervisionadas em tempo real facilitando a an lise e compreens o do programa Janela de Supervis o Uma janela de supervis o uma janela com uma tabela atrav s da qual se executa a supervis o de operandos diretamente na mem ria do CLP Essa tabela possui duas colunas e 16 linhas Na primeira coluna o usu rio entra com o endere o do registro ou El que se deseja supervisionar Na segunda uma vez iniciada a supervis o ser exibido o valor status da vari vel supervisionada Clicando se no bot o Gr fico o WinSUP realizar a supervis o gr fica das penas habilitadas na guia Detalhes de Supervis o bot o Detalhes Clicando se no bot o Detalhes guia lateral ser aberta com duas colunas e Coluna Penas Seleciona as vari veis a serem supervisionadas graficamente informando as cores das penas no gr fico 92 PR TICA WINSUP arn desenvolvendo solu es e Coluna Tipo de dado Seleciona o tipo de codifica o da vari vel supervisionada Decimal Hexadecimal ou Float Pode se criar v rias janelas de supervis o com nomes diferentes e desse modo criar grupos de operandos para supervis o facilitando a an lise de determinada fun o ou rotina do projeto Gr fico Detalhes 440 256 442 4096 444 65535 A 446 43690 or 448 4660 800 LIE 804 1580
14. rotinas repetitivas em um loop fechado Essa sequ ncia de atividades definidas e controladas pelo programa ocorre em um ciclo chamado de Varredura ou Scan conforme descrito abaixo A primeira etapa da varredura verificar os dados das entradas transferindo os para uma mem ria imagem Mem ria imagem um espelho do estado das entradas e sa das esta mem ria ser consultada pelo CLP no decorrer do processamento do programa de usu rio Ela recebe em cada endere o correspondente a uma entrada o seu estado ligado desligado no caso de entradas digitais ou um valor num rico no caso de entradas anal gicas Uma vez gravados os dados das entradas na respectiva mem ria imagem inicia se a execu o do programa de acordo com as instru es definidas pelo usu rio Durante o processamento do programa o CLP armazena os dados na mem ria imagem das sa das Por fim o CLP transfere esses dados para as sa das f sicas desta forma o ciclo termina e a varredura reiniciada A figura 2 ilustra o processamento c clico PRUCESSAMENTO DE INSTRU UES DE USUARII ATUA IZA O DAS SA DAS REFERIDAS A MEMURIA IMAGEM Figura 2 Varredura ou Scan 19 PRINC PIO DE FUNCIONAMENTO CARACTER STICAS E APLICA ES desenvolvendo solu es O tempo necess rio para executar uma varredura varia de controlador para controlador e depende de muitos fatores com
15. 103 Bot o de acionamento 1 000 Temporizador K1 182 Solen ide Figura 92 Esquema el trico do acionamento de uma solen ide bobina d Acionamento de um motor estrela tri ngulo 51 CHL CHL CHY CHD CHD CHY Figura 93 Esquema el trico do acionamento de um motor S1 104 Bot o partida S2 105 Bot o parada S3 106 Contato de rel t rmico 1 001 Temporizador CHL 2183 Contactor de linha CHD 184 Contactor de liga o tri ngulo CHY 185 Contactor de liga o estrela Exerc cio 2 Acionamento de uma v lvula Programe o acionamento de uma v lvula solen ide Este acionamento deve ocorrer depois de 5 segundos ou seja devemos disparar um temporizador que no final deste tempo acione a v lvula Considere um bot o para pausa no acionamento da v lvula 98 ob atos desenvolvendo solu es Utilizar 100 Liga solen ide 101 Pausa tempo de acionamento 000 Temporizador 180 Sa da p solen ide Exerc cio Contador Programe um contador que conte pulsos com a entrada 100 e seja resetado com a entrada 101 No final da contagem dever acionar a sa da 180 sinalizando assim o final da contagem Exerc cio 4 Hor metro Crie um temporizador que conte o per odo de 2 horas e 35 minutos As horas e os minutos dever o ser apresentados em registros diferentes assim ficando f cil distingui los Programe a entrada 100 para iniciar a co
16. 10M bps Canal de comunica o half duplex Figura 20 Tabela de especifica es da Comunica o Serial RS485 38 COMUNICA O desenvolvendo solu es 3 Protocolos de Comunica o Protocolo de comunica o um conjunto de regras que definem a forma como os dispositivos devem se comunicar Existem protocolos que definem desde as caracter sticas f sicas de interliga es entre dispositivos at como deve ocorrer o gerenciamento das mensagens Supervis o outros n veis Banco de Dados N VEL DE PLANTA Rede de Planta Gateway Rede de Controle N VEL DE CONTROLE E D NS H B E U F btt cio LL Ee N VEL DE Rede de CAMPO e Campo e Figura 21 N veis de Rede e N vel de Planta no n vel da planta temos a supervis o e gerenciamento de todo processo que normalmente ocorre atrav s de um software supervis rio De uma forma resumida as ac es associadas a este n vel s o Supervis o Comando Planejamento Banco de Dados Podemos citar como exemplo deste n vel as redes Profinet Ethernet IP e Fieldbus Foundation HSE e N vel de Controle este n vel permite o controle sobre as a es do n vel de campo em fun o das defini es e comandos dados pelo n vel da planta De uma forma resumida as a es associadas a este n vel s o e Controle em tempo real e Seguran a
17. 29 ARQUITETURA DE CONTROLADORES PROGRAM VEIS desenvolvendo solu es e Sa da Tipo P Quando o fluxo de corrente ocorre do potencial positivo da fonte de alimenta o de 24 Vcc para a sa da carga ligada entre o potencial negativo e a sa da conforme figura 16 A figura 14 exemplifica o circuito de uma sa da digital tipo P S 24Vext W TOVCcC CC FK i N LJ e K dh X amp aum P X Y q B SAID los PORT m DE D ds zu E SAIDA Figura 14 Sa da Tipo UNIDADE DE ENTRADA UNIDADE CENTRAL DE PROCES UNIDADE SAMENTO DE SA DA FONTE EXTERNA Figura 16 Liga o da Sa da Tipo P 30 ARQUITETURA DE CONTROLADORES PROGRAM VEIS desenvolvendo solu es Sa da em corrente alternada Alimenta o de 90 Vca a 240 Vca Varistor Protege contra o surto de tens o RC Protege contra disparo indevido Triac Isolado do sistema por acoplador ptico A figura 17 exemplifica o circuito de uma sa da digital em corrente alternada Figura 17 Sa da em Corrente Alternada e 1 2 2 Unidade de Sa da Anal gica interface para sa das anal gicas recebe do processador dados num ricos que s o convertidos em valores proporcionais de corrente ou tens o e aplicados nos dispositivos de campo A interface cont m um conversor digital anal gico D A O valor ana
18. CAPITOLO J t m ptt mel t Lhasa Dt 60 100 eie iie EE IL E E 101 CAPITULO 1 INTRODUC AO CONTROLADOR PROGRAM VEL r I rs INTRODU O AO CONTROLADOR PROGRAM VEL desenvolvendo solu es 10 INTRODU O AO CONTROLADOR PROGRAM VEL ESA r E desenvolvendo solu es 1 Hist rico Os Controladores L gicos Program veis foram desenvolvidos no final dos anos 60 com a finalidade de substituir pain is de rel s em controles baseados em l gicas combinacional seq encial em linhas de montagem nas ind strias de manufatura principalmente automobil stica sendo progressivamente adotados pelas ind strias de processos O crit rio do projeto para o primeiro controlador foi especificado em 1968 por uma divis o da General Motors Corporation O objetivo inicial era eliminar o alto custo associado com os sistemas controlados a rel s As especifica es iniciais requeriam um sistema de estado s lido com a flexibilidade do computador capaz de suportar o ambiente industrial ser facilmente programado e reprogramado manuten o f cil e por ltimo facilmente expans vel e utiliz vel J os pain is de controle a rel s necessitavam modifica es na fia o que muitas vezes era invi vel tornando se mais barato simplesmente substituir todo painel por um novo Portanto os CLP s permitiram transferir as modifica es de hardware para modifi
19. HJ y END WHILE IF B 1THEN TO BCD Display ENDIF CASE TWOF 15 TEMP TEMP 1 40 amp 2 ELSE TEMP 0 B ERROR 1 END CASE Figura 22 Exemplo programa o Strutured Text ST e 1 1 2 Lista de Instru es Instruction List IL Consiste de uma seq ncia de comandos padronizados correspondentes a fun es Assemelha se a linguagem Assembler O programa representado pela linguagem descritiva N E00 Se as entradas E00 e E01 estiverem ligadas ent o ligar sa da S80 Pode ser representado em lista de instru es por A E00 Contato E00 AND 1 EM SERIE Contato E01 580 Acionamento de sa da S80 Figura 23 Esquema el trico 1 2 Linguagens Gr ficas e 1 2 1 Diagrama Ladder LD A linguagem Ladder uma representa o gr fica da linguagem de programa o do CLP Tamb m conhecida como l gica de diagrama de contatos A linguagem Ladder o sistema de representa o que mais se assemelha tradicional nota o de diagramas el tricos O mesmo esquema el trico apresentado na figura 23 pode ser representado figura 24 em diagrama Ladder por 56 PROGRAMAC O desenvolvendo solu es 00 Figura 24 Exemplo programa o Diagrama Ladder LD e 1 2 2 Diagrama de Blocos Funcionais Function Block Diagram FBD O diagrama funcional uma forma gr f
20. Instru es Instruction List IL Linguagens Gr ficas e Diagrama Ladder LD e Diagrama Blocos Funcionais Function Block Diagram FBD Dentro dos elementos comuns definidos pela norma existe o Sequenciamento Gr fico de Fun es SFC O SFC descreve graficamente o comportamento sequencial de um programa de controle e derivado das redes de Petri e da norma IEC 848 Grafcet com as altera es necess rias para converter a representa o de uma documenta o padr o para um conjunto de elementos de controle de execu o O SFC consiste de passos interligados com blocos de a es e transi es Cada passo representa um estado particular do sistema sendo controlado Cada elemento pode ser programado em qualquer linguagem IEC incluindo o pr prio SFC Devido a sua estrutura geral o SFC funciona tamb m como uma ferramenta de comunica o integrando pessoas de diferentes forma es departamentos e pa ses Transition 1 Transition 2 Figura 21 Sequenciamento Gr fico de Fun es SFC 55 PROGRAMAC O desenvolvendo solu es 1 1 Linguagens Textuais e 1 1 1 Texto Estruturado Strutured Text ST uma linguagem de alto n vel muito poderosa com ra zes em Pascal e C Cont m todos os elementos ess ncias de uma linguagem de programa o moderna incluindo condicionais IF THEN ELSE e CASE OF e itera es FOR WHILE e REPEAT Exemplo WHILE J 5 DO Z F
21. Na guia Expans o da Configura o de Projeto clique no bot o Configurar Na rvore de Expans es abra a op o Bastidor Dentre as op es dispon veis escolha o bastidor que ser inserido D um duplo clique no item escolhido ou clique e arraste para um slot do Bastidor j existente ou para a Tabela de Expans es Na janela que se abre clique no bot o Substituir para confirmar a a o 81 PR TICA WINSUP desenvolvendo solu es O aumento de capacidade do bastidor s poss vel utilizando se os bastidores que possuam conector de expans o 4004 26R 4004 28R e 4004 2AR Para cada slot vazio existe uma linha em branco correspondente na Tabela de Expans es Quando se diminui o n mero de slots do bastidor qualquer m dulo configurado nos Slots excedentes lado direito do bastidor ser perdido e 5 5 2 Inserindo uma fonte de alimenta o Para inserir uma fonte de alimenta o siga os seguintes passos 1 Na guia Expans o da Configura o de Projeto clique no bot o Configurar 2 Na rvore de Expans es abra a op o Fonte 3 Escolha o modelo de fonte dentre as op es dispon veis 4 Para inseri la no bastidor clique e arraste a fonte selecionada na rvore de Expans es para slot A1 reservado exclusivamente para uso da fonte de alimenta o C lculo de consumo de corrente da fonte Cada fonte possui uma especifica o de corrente m xima utilizada Duran
22. SADAS usu rio FLASH OALEND RO OSERAL Verifique a mem ria necess ria Necessidade de rel gio calend rio em tempo real Quantidade de canais seriais necess rios Otipo das entradas e sa das digitais Verifique se o projeto requer slaves comunica o energia e a quantidade Necessidade de entrada de contagem r pida Quantidade de pontos de entradas e sa das anal gicas e digitais 47 ESPECIFICA O DO CLP desenvolvendo solu es Escolha o bastidor Fado SE CU C 2004 24 2004 24T 2004 26 2004 26R 2004 26T 2004 26RT 2004 28 2004 26R 2004 28 4004 20RT 2004 2 2004 2AR 2004 2AT 2004 2ART 2004 2C 4004 2CR 4004 2CT 4004 2CRT Verifique a quantidade total de m dulos incluindo a CPU e a fonte de alimenta o 48 ESPECIFICAC O DO CLP r I E desenvolvendo solu es Escolha os m dulos de entradas e sa das digitais m Modelo GRUPO QUENTE 9 S tipo 9 S tipo N Sim tipo i C RE o Spor Sim Sim o o tipo P Sim 16 sa das Sa das digitais Sim Rel Co 8 D 8 E tipo N ou O tipo N O tipo N 16 entradas o E tipo P ou N Entradas digitais o E tipo F o E tipo P tipo N 32 entradas 32 E tipo N tipo P ou N tipo F tipo F tipo N tipo N 8 entradas e sa das O E tipo F tipo F ou O tipo N O tipo N Entradas e sa das digitais o
23. contato imediato um contato Indexada Insere Insere Inzere esse T Insere n Insere JEF Insere Insere Insere B Is Inzere 8 2 Coment rio de Operandos Insere uma instru o CALL Insere uma instru o JUMP um MONGA um MONGO uma saida no fim da linha uma saida Intermedi ria uma salda invertida uma saida Imediata uma saida indexada uma saida invertida intermedi ria um bloco de saida agatos desenvolvendo solu es Atrav s da ferramenta de Coment rio de Operandos poss vel colocar uma breve descri o de at 60 caracteres de cada um dos registros El s do projeto facilitando uma posterior an lise O coment rio ser exibido sempre que o cursor se posicionar sobre uma instru o que utilize este mesmo operando na barra de status da janela da rotina Para inserir um coment rio em um operando h 3 modos diferentes e No menu Projeto acesse a op o Coment rios de Operandos Na janela que se abre localize o endere o do operando e digite a descri o do mesmo na coluna Coment rio 89 PR TICA WINSUP desenvolvendo solu es e barra de ferramentas do WinSUP acione o bot o 2 Na janela que se abre localize o endere o do operando e digite a descri o do mesmo na coluna Coment rio EI Refer ncia cruzada 100 Coment rio Refer ncia cruzada Figura 62 Campo Coment rio de Operando Cancelar
24. eo po o Po D5 Dr D9 eso poco pa tes eo co povo Co si D5 op voe no o o ce nono poe Pa eo no uses es vos ee no ne er eo oe eo D5 eso s anl taw ATUS AUTOMA O INDUSTRIAL LTDA ei EDA ARNOLDO FELHANAS 201 VILA FEIEUEC EP 04774 010 S O PAULO SP ADMINISTRA O E VENDAS TEL 011 547 7412 FAX OIL 5522 5085 F BRICA TEL 011 5547 7400 FAX 011 5686 9194 E pa no o br no ee 70 o ve o P po vo Bo vo o Eos poco pa o eo os ovo Po GI op uso povo no o voce P eo oe eo ao use eus oo ce no ne eo no es eo o our Es LINHA DE COMANDO DE SA DA PISCANTE 100 000 0180 JH LINHA DE CONTROLE DO TEMPO DE SA DA EM ON 100 001 THR PRE 0400 DF7 EFE 0440 5 LINHA DE CONTROLE DO TEMPO DE SA DA EM OFF 100 180 HA 0001 PRE 0402 DF7 EFE 0442 5 Figura 27 Programa da Sa da Piscante 58 desenvolvendo solu es CAPITULO 8 ESTRUTURA DA MEM RIA 59 r E ESTRUTURA DA MEM RIA desenvolvendo solu es 60 ESTRUTURA DA MEM RIA x r E desenvolvendo solu es A mem ria do Controlador Program vel armazena informa es na forma de 1 ou 0 portanto o sistema de numera o bin rio utilizado para representar a informa o armazenada na mem ria Um bit ent o a menor unidade de es
25. es ou no Bastidor clique com o bot o direito sobre a placa que deseja excluir e menu que se abre escolha a op o Excluir Hardware e Uma mensagem confirmar se a placa selecionada realmente deve ser exclu da para confirmar selecione Sim e 5 6 2 Substituindo uma expans o Para substituir uma expans o por outra siga os seguintes passos 1 Na guia Expans es da Configura o de Hardware clique no bot o Configurar 2 Na rvore de Expans es escolha a placa que deseja substituir 3 Na Tabela de Expans es clique sobre a placa a ser substitu da 4 D um duplo clique sobre a placa selecionada na rvore de Expans es 5 Uma mensagem confirmar se a placa do bastidor realmente deve ser substitu da para confirmar selecione Sim Para movimentar uma placa no bastidor sem precisar exclu la utilize um dos procedimentos abaixo e No Bastidor clique sobre a placa que deseja movimentar e arraste a um slot livre Arrastar a placa para um slot ocupado interpretado como uma substitui o e uma janela abrir perguntando se a placa realmente deve ser substitu da Para confirmar a a o clique em Sim 85 mes PR TICA COM O WINSUP desenvolvendo solu es e Na Tabela de Expans es clique sobre a placa que deseja movimentar e arraste a para um slot livre Arrastar a placa para um slot ocupado interpretado como uma substitui o e uma janela abrir perguntando se a p
26. o controlador era um dispositivo dedicado e acondicionado em uma maleta port til chamada de maleta de programa o de forma que podia ser levada para campo a fim de alterar dados e realizar pequenas modifica es no programa O sistema de mem ria do controlador n o permitia facilidades de programa o por utilizar mem rias do tipo EPROM Inova es no hardware e software entre 1975 e 1979 proporcionaram ao controlador maior flexibilidade e capacidade de processamento isto significou aumento na capacidade de mem ria e de entradas sa das remotas controle anal gico controle de posicionamento comunica es etc A expans o de mem ria permitiu um programa de aplicac o maior e uma maior quantidade de dados de forma que os programas de controle n o ficassem restritos l gica e sequenciamento mas tamb m realizassem aquisic o e manipulac o de dados Com o desenvolvimento do controle anal gico o controlador program vel preencheu o gap entre controle discreto e controle cont nuo Os custos com fia o foram reduzidos significativamente com a capacidade do controlador de comunicar se com subsistemas de entrada sa da localizados em pontos remotos distante da unidade central de processamento e perto do equipamento a ser controlado Ao inv s de trazer centenas de fios para o arm rio do CP os sinais dos subsistemas podem ser multiplexados e transmitidos por um nico par de fios tran ados Esta t cnica permitiu a reestrutur
27. temporizador com uma base de tempo fornecida pelo microprocessador cujo prop sito monitorar o tempo de execu o da varredura Caso exceda este tempo o WATCHDOG TIMER ir detectar esta condi o providenciando ent o o desligamento das sa das do sistema para evitar opera es indesejadas e a reinicializa o CPU Interface de Programa o Esta interface permite a programa o da mem ria de usu rio atrav s do uso de software espec fico para desenvolvimento do programa de usu rio sendo executado em um microcomputador compat vel com o padr o IBM PC na vers o desktop ou laptop para programa o em campo permitindo a edi o monitora o e documenta o dos programas Al m disso o terminal de programa o permite muitas vezes monitorar o programa aplicativo ou seja visualizar em tempo real o programa sendo executado e Interface Homem M quina Esta interface permite a intera o do usu rio com a m quina ou processo possibilitando a visualiza o ou altera o das vari veis desses sistemas As formas mais usuais de encontrarmos esses dispositivos s o Frontais de teclado e display de cristal l quido LCD ou v cuo fluorescente VFD 33 r E ARQUITETURA DE CONTROLADORES PROGRAM VEIS desenvolvendo solu es 34 desenvolvendo solu es CAP TULO 5 COMUNICA O 35 atos Mm desenvolvendo solu es 36 atos desenvolvendo solu es Para to
28. 100 I A MONGA STATUS dd a TE inca A El 100 L O a OFF MMMeeey Pl El 180 m ee OFF e m TEMPO Tempo de 1 Tempo de 1 Tempo de 1 varredura varredura varredura No exemplo apresentado a sa da 180 ser acionada pelo tempo de uma varredura toda vez que a entrada 100 passar do estado OFF para o estado ON 4 MONOD Monoest vel no desacionamento Realiza o acionamento de um estado interno especificado por uma nica varredura quando as condi es l gicas de entrada passam do estado ativado ON para desativado OFF Quando a condi o l gica de entrada est ativada ON o estado interno especificado permanece desativado SIMBOLO EM DIAGRAMA DE RELES EXEMPLO DE PROGRAMA O DF 100 0180 MONOD L Hil MOOD 67 INSTRU ES DE PROGRAMA O desenvolvendo solu es o TA TUS S ob s Lr fe Si ii pe a D COM El 100 T UT OFF MTM PETE c ID On El 180 piss OFF L a TEMPO Tempo de 1 Tempo de 1 Tempo de 1 varredura varredura varredura No exemplo apresentado a sa da 180 ser acionada pelo tempo de uma varredura toda vez que a entrada 100 passar do estado ON para estado OFF TMR Simula um temporizador com retardo na energiza o E composta por 2 entradas e HABILITA permite a contagem do temporizador quando a condi o l gica da entrad
29. 2 Mbit s 12 Mbit s 500 kbit s 100 Mbit s 19 2 kbit s Produtor consumid Origem Destino Produtor consumidor Servidor cliente Origem Destino Modo de Comunica o or 1200m RS 485 e 1900m 10 Km 500 m 125kb 100m 1200m Dist ncia m xima i pti 62 400 2 RS 232 10 RS 422 e segmento 32 RS 485 De n s sem repetidores trancados e RS 422 Configurac o dos Sim S dispositivos via rede gerenciamento Sim isa Permite comunicacao por Sim eventos Sim Gerenciamento da rede Multi mestre Multi mestre NA colis o Mestre escravo mestre Mestre escravo CSMA CD Auto configura o b sica 3 Integrac o com outras redes Quantidade de Baixo dispositivos compat veis Wa no mercado Figura 23 Tabela de diferencas entre diversos protocolos de comunica ao 41 atos Mm desenvolvendo solu es 42 desenvolvendo solu es CAPITULO 6 ESPECIHCACAO DO CLP 43 r EH E ESPECIFICA O DO CLP desenvolvendo solu es 44 ESPECIFICACAO DO CLP desenvolvendo solu es Antes de iniciar a programa o temos que definir as caracter sticas e especifica es do CLP 1 Caracter sticas gerais do MPC4004 Tens o de alimenta o nominal 90 a 253 Vca 47 a 63 Hz ou 36 a 60 Vcc 9 a 36 Vcc 18 a 60 Vcc 0 95 sem condensa o Vibra o 5a50Hz 0 625 G Entradas verde sa das vermelho STS vermelho Protec o contra qued
30. 4004 e 40046 77 e 5 2 Visualiza o da Configura o de Hardware Drivers MPC4004R e MPC4004T1 78 e 5 3 Alterando ou Definindo a Configura o de Hardware eene nnns 78 e 5 4 Procedimentos para Inserir e Configurar placas Drivers 4004 e MPC4004G 79 2 4 7 Insenndo DasllQOF s aiio bab d eoe e Re heu abs wa Qui ds Ai 79 5 4 2 Inserindo e Configurando uma placa 80 e 5 5 Procedimentos para Inserir e Configurar placas Drivers MPC4004R e MPC4004T1 81 e 5 5 1 Adicionando ou substituindo um bastidor 87 2 22 lhnsemdgdoumnaTontedealhiel edo ERR EM CHR du ERA UG RUE CRANE AR 82 2 DO2SODNOO OGOMOUFANDGO uma CRU MR 82 e FIA 6070 O UNAI MM C PEP RU SVO POS OPER ASO PPR REN OTO PRO O A P RL 83 e 5 5 5 Inserindo e configurando uma placa dlgltlal 83 e 5 6 Exclus o e Substitui o de EXparsOGs a teta neas kazoo anda LD 85 e 2 0 7 S EXNCUINOO UMA EXPANS O iie ro bite emu asina Sota cabe kya pha 85 5 0 2 GUDSUTDIROO Uma EXPANS O o
31. E tipo P ou N 16 entradas e sa das o E tipo P Sim es E _ Sim _ D LO pu r p F GEN pu E E o _ Sim _ Lx ES e Sim E _ A Sim NET OMNI Sim oof OO C O lt L O o tipo N o o tipo N O O tipo N o o tipo Pass Sim Es Es E E Sim os 5 E tipo P tipo SE tipo P ou N T6 tipo Sim 4004 58G 16 E tipo ou N 16 S Rel om 1 Possibilidade de Sa da em Corrente Cont nua 24 Vcc Sim Sim Sim CO oo O Verifique a quantidade de pontos necess rios o projeto Verifique o tipo das entradas e sa das digitais NPN ou PNP Verifique se o m dulo precisa ter troca a quente Verifique a necessidade de se utilizar um m dulo Multiplex 49 ESPECIFICA O DO CLP desenvolvendo solu es Escolha os m dulos de entradas e sa das anal gicas mao gt 2 entradas e sa das WBA E ES nnp entradas e sa das anal gicas 4004 60N 2E 25 W 4 entradas e sa das 4004 61A 4E 4S E 1 40046467 8S Sm sa das anal gicas asss ES Sm IT 4 sa das 4004e3 4S Sm 4004 64P9 45 Sm entradas anal gicas 2004620 SE Sm mas TF sm JUMPER DE TROCA A QUENTE 1 Sa da em ten
32. EXEMPLOS DE REGISTROS ENTRADAS E SA DAS ANAL GICAS CANAIS DE LEITURA DE TEMPERATURA VALORES DE SET POINT DE CONTADORES E TEMPORIZADORES ASSIM COMO QUALQUER OUTRO DADO NUM RICO MANIPULADO PELO CLP ESTADO INTERNO El INFORMA ES DO TIPO ON OFF REPRESENTADOS PELOS BIN RIOS 0 OU 1 EXEMPLOS DE EI S ENTRADAS DIGITAIS CONTATOS DE TEMPORIZADORES E CONTADORES ESTADOS AUXILIARES TECLAS F E K S O TECLAS DA INTERFACE HOMEM M QUINA QUE POFDEM SER UTILIZADAS DE DUAS FORMAS COMO UM BOT O E CHAMADA DE TELA EFETIVO CORRESPONDE AO VALOR REAL RELATIVO AOS PONTOS F SICOS EXEMPLOS DE EFETIVO ENTRADA ANAL GICA TEMMPORIZADOR CONTADOR PRESET VALOR DEFINIDO SET POINT EXEMPLOS DE PRESET TEMPO PR DEFINIDO NO TEMPORIZADOR CONTADOR 103 atos ve desenvolvendo solu es 104
33. GADO 0F7 SEMPRE LIGADO 100 a RESERVADO PARA PROGRAMA O DAS ENTRADAS DIGITAIS 107 RESERVADO PARA PROGRAMA O DAS SAIDAS DIGITAIS REGISTROS LIVRES dispon veis para programar entradas e sa das anal gicas canais de temperatura e uso livre 1000 a REGISTROS LIVRES dispon veis para programar entradas e sa das DFFF anal gicas canais de temperatura e uso livre pu 7 I 548a REGISTROS LIVRES dispon veis para programar entradas e sa das anal gicas de temperatura e uso livre Regi o de mem ria reservada para os temporizadores contadores Os temporizadores contadores dividem a mesma regi o de mem ria conforme descrito a seguir Mem ria relativa aos Estados Internos dos temporizadores contadores 001F 0000 32 TEMPORIZADORES CONTADORES Mem ria relativa aos Registros dos temporizadores contadores 047F 32 EFETIVOS DE 440 TEMPORIZADOS CONTADORES 043F 32 PRESETS DE 400 TEMPORIZADORES CONTADORES A 2 3 4 5 6 _ 7 8 _ 9 _ o _ 1 _ 12 _ B ECHO 15 _ 16 _ 0000n 0400h 0440h 000in 0402h 0442h 0002n 0404h 0444h 0003h 0406h 0446h 0004h 0408h 0448h 0005h 040Ah 044An 0006h 040Ch 044Ch ___ 000 040Eh O44Eh 0008h 0410 0450h OOO 0412h 0452h 000Ah 0414h 0454h 000Bh 0416 0456h 000Ch 0418h 0458h 000Dh 041An 045Ah 000E
34. LP O primeiro passo para iniciar um projeto definir as configura es de hardware do CLP A correta especifica o do CLP visa rela o custo benef cio do equipamento Baseado na especifica o do sistema defini se as caracter sticas do hardware do CLP considerando os seguintes pontos Caracter sticas Hardware Quantidade 4 VDC tipo PNP 4 VDC tipo NPN a das Digitais 4 VDC tipo PNP 4 VDC tipo NPN Hel RIAC ntradas Anal gicas a 20mA a 10Vcc a das Anal gicas a 20mA a 10Vcc emperatura ermopar tipo J ermopar tipo k HID PT100 50 a 1500C RTD PT100 0 a 2000C A o o o o o m 25 o PO ITI O 5 e Q o e o Ap s definida a quantidade de pontos do projeto escolha a fonte de alimenta o para o conjunto de CLP 4004 40 chaveada 90 a 253Vca 1500mA 500mA 4004 40 chaveada 09 a 36Vcc 1500mA 500m 500mA i ini 2 O0mA 40 A A 4004 40 F chaveada 90 a 253Vca 1500mA pcd 4004 40 G l chaveada 18 a 60Vcc 1000mA 250mA 250mA R 10 A SOMA chaveada 36 a 60Vcc 000mA 250mA SOMA 400440 haveada 90 a 25 Verifique o tipo de alimenta o e o range do painel AC ou DC Verifique a pot ncia da fonte se for superior a 31 5W utilize a fonte de alimenta o 4004 40R 46 ESPECIFICACAO DO CLP desenvolvendo solu es Escolha a CPU a GIO IMUN ACA MODELO ENTRADAS
35. O 808 0 0008400 KAN 80 1121643 aT 810 7347639 hM 510 3998 2 3000 e 5F4 1024 er 0120 er 5F8 0351 or SFA 4000 Decimal Decimal Decimal Decimal v Decimal Float M Float m Float M Float m Float Float Hexa Y Hexa Hexa bel E Figura 88 Tela de Supervis o de Operandos Para fazer a supervis o de operandos necess rio antes ter criado as janelas de supervis o desejadas 1 2 Caso j as tenha criado localize as e ative as Inicie a supervis o clicando no bot o correspondente na barra de ferramentas do WinSUP 93 r EH E PR TICA COM O WINSUP desenvolvendo solu es 94 CAPITULO 11 EXERC CIOS atos s desenvolvendo solu es 96 c atos desenvolvendo solu es Exerc cio 1 Convers o para diagrama de contatos Converter para diagrama de contatos os seguintes esquemas el tricos a Acionamento de solen ide 51 1 N N N p X X N K1 Figura 90 Esquema el trico do acionamento de uma 100 Bot o de acionamento 180 Solen ide b Botoeira liga desliga solen ide 51 52 1 92 K1 Figura 91 Esquema el trico de uma botoeira liga desliga 101 Bot o liga 102 Bot o desliga 181 Solen ide c Acionamento com retardo de um solen ide ou bobina 97 atos desenvolvendo solu es S1
36. Software de WinSUP B sico Manual Rev 1 20 Agosto 2007 Ref 5 026 120 POT o E wl T NC M reo vs Y ES Tte ol So gt o O 2 abus Este manual n o pode ser reproduzido total ou parcialmente sem autoriza o por escrito da Atos Seu conte do tem car ter exclusivamente t cnico informativo e a Atos se reserva no direito sem qualquer aviso pr vio de alterar as informac es deste documento SISTEMA DE Gest o CERTIFICADO Sisterna de Qualidade Certificado ISO g Nets 9001 desde 1996 Funda o Vanzolini uw com foco Termo de Garantia umma ioe A Atos Automa o Industrial LTDA assegura ao comprador deste produto garantia contra qualquer defeito de material ou de fabrica o que nele apresentar no prazo de 360 dias contados a partir da emiss o da nota fiscal de venda A Atos Automa o Industrial LTDA restringe sua responsabilidade substitui o de pe as defeituosas desde que o crit rio de seu Departamento de Assist ncia T cnica se constate falha em condi es normais de uso A garantia n o inclui a troca gratuita de pe as ou acess rios que se desgastem naturalmente com o uso cabos chaves conectores externos e rel s A garantia tamb m n o inclui fus veis baterias e mem rias regrav veis tipo EPROM A Atos Automa o Industrial LTDA declara a garantia nula e sem efeito se este produto sofrer qualquer dano provocado por acidentes a
37. TE EXTERNA Figura 4 Arquitetura de Controladores Program veis 1 Unidades B sicas As unidades b sicas em geral s o compostas por Unidades de entrada e Unidades de sa da e Unidade de processamento Unidade fonte de alimentac o 1 1 Unidades de Entrada As unidades de entrada fornecem as conex es entre os dispositivos de campo e a unidade central de processamento Estas interfaces podem ter um ou mais canais de aquisi o de dados que codificam sinais anal gicos ou digitais de entrada de diversos n veis de tens o alternada ou cont nua provenientes de sensores anal gicos push buttons e de outros tipos de transdutores cujos sinais sejam tens es ou correntes Os sinais de entrada s o isolados do sistema de processamento atrav s de acopladores pticos compatibilizando estes sinais com o sistema 23 ARQUITETURA DE CONTROLADORES PROGRAM VEIS desenvolvendo solu es e 1 1 1 Unidade de entrada digital As interfaces de entradas discretas detectam e convertem sinais de comuta o de entrada em n veis l gicos de tens o usados no Controlador Program vel Essas caracter sticas limitam a interface a sinais do tipo ON OFF ligado desligado O circuito de entrada composto por duas se es principais entradas de estados e interface sendo que essas s o normalmente desacopladas eletricamente por um circuito isolador A se o
38. a ativada Caso contr rio a contagem zerada e START STOP Quando ativada permite a contagem e quando desativada a contagem sem zerar SIMBOLO EM DIAGRAMA DE RELES EXEMPLO DE PROGRAMA O TMR 0000 PRE 0400 EFE 0440 5 Inicialmente deve se presetar este temporizador no endereco 400 401 Este endereco devido ao estado interno utilizado 000 consultar mapeamento do CP utilizado Este valor de preset pode ser colocado na mem ria de v rias formas por exemplo atrav s de uma tela de 1 edic o e 1 visualizac o em uma IHM ou atrav s de uma instruc o que escreva dados na mem ria do CP Estando a entrada 100 acionada quando a entrada 101 for acionada a contagem de tempo iniciada e neste caso alocada ou atualizada no endere o 440 441 efetivo E com a entrada 100 desacionada o valor da contagem zerado Se a entrada 101 for desacionada a temporiza o para e n o zera continuando assim que a entrada 101 for acionada novamente Neste exemplo quando o valor da contagem de tempo end 440 441 se igualar ao valor de preset end 400 401 E I 000 ser acionado e consequentemente a sa da 180 tamb m 68 INSTRU ES DE PROGRAMA O Ery desenvolvendo solu es CNT Simula um contador E composta por duas entradas e H ABILITA Permite que ocorra a contagem quando a condi o l gica da entrada ativada Caso contr rio a contagem zerada e S TART STOP na Transi
39. a o de grandes sistemas em pequenos subsistemas melhorando a confiabilidade manutenc o e partida gradual do subsistema principal Atualmente existem v rios tipos de controladores desde pequena capacidade at os mais sofisticados realizando operac es que antes eram consideradas espec ficas para computadores A evoluc o do hardware conduziu a melhorias significativas nas caracter sticas do controlador Existe hoje uma forte tend ncia utilizac o de pequenos controladores program veis controlando processos independentes e comunicando se com outros controladores e com sistemas supervis rios Assim poss vel descentralizar o controle industrial evitando que uma pane interrompa toda a planta 11 ansa desenvolvendo solu es INTRODU O AO CONTROLADOR PROGRAM VEL 2 Evolu o das aplica es dos CP s 1969 a 1971 1971 a 1976 1976 a 1981 1981 a 1985 1985 a atual Substituir a l gica via rel s Substituir contadores e temporizadores Operac es aritm ticas Impress o de documenta o relat rios Controle em malha fechada PID Comunica o entre CP s Controle de posicionamento Redes com perif ricos Unidades Remotas Redund ncia de CPU s Interface Homem M quina IHM Sistemas supervis rios 3 Vantagens dos CP s Ocupam menor espaco f sico Menor consumo de energia el trica Program veis Maior confiabilidade Maior flexibilidade Maior r
40. a algumas formas de supervis o Supervis o de Linhas Supervis o de Operandos Supervis o Gr fica 13 1 Supervis o de Linhas O recurso de supervis o de linhas permite nos visualizar e analisar o funcionamento do programa de usu rio no CLP O status dos El s e o conte do dos registros s o exibidos no pr prio programa ladder Durante a supervis o de linhas Contatos NA ser o marcados com um ret ngulo colorido sempre que estiverem ativos ou seja quando seu Estado Interno estiver ON Contatos NF ser o marcados com um ret ngulo colorido sempre que n o estiverem ativos ou seja quando seu Estado Interno estiver OFF Instru es de Bloco ir o exibir o conte do dos seus operandos na cor verde imediatamente abaixo dos mesmos sejam eles registros ou Para iniciar a supervis o de linhas necess rio ter um projeto aberto Ative a janela da s rotina s a ser supervisionada 2 Inicie a supervis o clicando no bot o correspondente na barra de ferramentas do WinSUP 13 2 Supervis o de Operandos Atrav s da supervis o de operandos poss vel saber o conte do status de qualquer registro ou El do CLP conectado ao WinSUP Em uma nica janela o usu rio poder agrupar registros e El s associados determinada l gica a ser analisada que na Supervis o de Linhas estariam separados O usu rio pode definir in meras janelas de supervis o e desse modo agrupar em janelas diferentes os
41. a de energia 30 dias p mem ria RAM atrav s de capacitor GOLD ou 10 anos com mem ria NVRAM ou 10 anos com bateria de L tio Interface de Comunica o Padr o RS232 5485 Tempo de varredura 6 ms k t pico e 5 ms k para MPC4004 XA A fam lia MPC4004 permite m dulos digitais ou anal gicos com as seguintes combina es Wi N mero M ximo de pontos Modulos no Bastidor M0 90 q 4 1 20 20 Entrada Anal gica 16 167 120 1200 Sa da Anal gica 167 167 1200 120 Cana de Temperatura a anal de vontagem 2 2 r pida oe 2 2 O _ anal de vontagem 01 4 01 4 r pida e sh mo _ pum 7 po R pida 2 kHz Modulos Slaves TT 1 Ao utilizar somente os M dulos Anal gicos Compactos MAC obt m se o n mero m ximo de 32 Entradas ou 32 Sa das Anal gicas por m deve se verificar o consumo dos m dulos e respeitar a capacidade de fornecimento de corrente pela fonte ver p gina 2 Ao utilizar somente os M dulos Anal gicos Compactos MAC obt m se o n mero m ximo de 120 Entradas ou 120 Sa das Anal gicas 3 Ao utilizar somente os M dulos Digitais 16 165 obt m se o n mero m ximo de 248 Entradas ou 248 Sa das Digitais 4 Presente no M dulo de Processamento 45 E ESPECIFICA O DO CLP desenvolvendo solu es 2 Iniciando o projeto Configura o do C
42. aix acier unap aka eo bo su Dieter avere Oak ua Da Sl vr pU RU iE EUER 66 SERR Stam cibus am suhu kama KMS Duda A DO a ooo pas s umu sa 66 IP 67 MONOD ND iam au Ea M m A INDICE AR CD DO S RN CLA unte a Reap SC AE 67 o NMP 122 crc O E o O Ed Rd 68 e ONT S a csse E du M E A M MM LLL Mt E E o ac n E 69 MONK usu PRECOR PED P OL O TP O PP Lu L 69 CAPITULO TOS PRATICA COMO WINS UP u u uy d od be eodd dE 70 120 QUE E WI SDUP at m radio h Sau a 73 2 Descricao da Interface Com O USUANO uru uu uuu chute se win endis usa Voleb TUB kn ew cv So doa wd v i odo 73 D scricao do G r nciador d Projeto v veo u ete aud Flea ipe edet ates aua Val va eade cor dla 74 1972 REPERTA 75 Se Contiguracao de Harc Ware NR extera adip Siad a kau basa 75 Goniquraca oda IAM NE 75 comerntauos dE Operandos uuu ha ais ds AG dca Reda cedo dE 75 oS 5erogramas e oubIeBTdb det ok Ck ooo bi iuda cups da 75 SO QUDETVIS dO ocolos a dita LEM M imt uL o Ld MM I 75 4 Passo 1 Cria o de um novo projeto 76 5 Passo 2 Configura o de sia uu uu u ia Lx D DUE TUA 77 e 5 1 Visualiza o da Configura o de Hardware Drivers MPC
43. amento de NF E similar a instru o LD por m para contatos NF normalmente fechado SIMBOLO EM DIAGRAMA DE RELES EXEMPLO DE PROGRAMA O OP 100 0180 y III UT 100 o estado interno que vai usar a instru o OUT Output Coloca o resultado de uma opera o l gica em um estado interno especificado pelo operando Este estado interno pode ser uma sa da um estado interno auxiliar ou um estado interno auxiliar com retenc o SIMBOLO EM DIAGRAMA DE RELES EXEMPLO DE PROGRAMACAO OF 100 0180 OUT cT 4 OUTN Output negado Coloca o resultado invertido de uma opera o l gica em um estado interno especificado pelo operando 65 E INSTRU ES DE PROGRAMA O desenvolvendo solu es Este estado interno pode ser uma sa da um estado interno auxiliar ou um estado interno auxiliar com reten o SIMBOLO EM DIAGRAMA DE RELES EXEMPLO DE PROGRAMA O 0P 100 0180 4 OUTI Output n o em fim de linha Coloca o resultado de uma opera o l gica armazenada no primeiro registro de opera es l gicas em um estado interno especificado pelo operando sem alterar o conte do do primeiro registro de opera es l gicas podendo portanto ser continuada a seq ncia de opera es l gicas da linha SIMBOLO EM DIAGRAMA DE RELES EXEMPLO DE PROGRAMA O 4 OUTIN Output negado n o em fim de linha Coloca o resultado invertido de uma opera o l gica armazenada no primeiro r
44. apidez na elabora o de projetos Interfaces de comunicac o com outros CLP s e computadores 12 desenvolvendo solu es CAPITULO 2 CONCEITO DE CONTROLADORES PROGRAM VEIS r E CONCEITO DE CONTROLADORES PROGRAM VEIS desenvolvendo solu es 14 CONCEITO DE CONTROLADORES PROGRAM VEIS r E desenvolvendo solu es Controladores program veis s o equipamentos eletr nicos normalmente baseados em microprocessadores que usam uma mem ria program vel para armazenamento de instru es com fun es de l gica sequenciamento temporiza o contagem controle PID intertravamentos opera es aritm ticas etc destinados a comandar e monitorar m quinas ou processos industriais atrav s de m dulos de entradas sa das anal gicos ou digitais Um controlador program vel difere de equipamentos convencionais para controles industriais pela programabilidade e pelo modo sequencial de execu o das instru es O software desenvolvido pelo fabricante tamb m caracteriza uma diferen a fundamental Este software realiza fun es de acesso ao hardware diagn sticos comunica es hist ricos e determina o funcionamento do controlador em um modo de opera o dedicado ciclo de varredura e totalmente transparente para o usu rio A segunda distin o que os CP s foram especificamente projetados para operar em ambientes industriais Um CP pode operar em reas com quantidades substanciais de ru dos el tri
45. ca es no software Pelo fato de substitu rem os pain is de rel s no controle discreto foram chamados de Controladores L gicos Program veis CLP Programmable Logic Controllers PLC Com o sucesso de uso de CLP s na ind stria a demanda por novas fun es e maior capacidade aumentou consideravelmente Os equipamentos cresceram em poder de processamento n mero de entradas e sa das I O e novas fun es Entretanto estes controladores ainda usavam l gica discreta e s eram utilizadas na ind stria pois seus custos tornaram invi veis em outras aplica es automa o predial por exemplo A partir de 1970 com o advento da tecnologia de microprocessadores os controladores passaram ter uma grande capacidade de processamento e alta flexibilidade de programa o e expans o Entre outras caracter sticas citamos realizar opera es aritm ticas com ponto decimal flutuante manusear dados e se comunicar com computadores Desta forma os CP s atuais podem atuar tanto em controle discreto como automa o de manufatura onde as m quinas apresentam a es autom ticas e podem atuar em controle cont nuo como processos qu micos e sider rgicos com caracter sticas primordialmente anal gicas Portanto atualmente os controladores s o bem mais complexos e n o executam somente l gica do tipo E e OU motivo pelo qual passaram a ser chamados apenas de Controladores Program veis CP s O sistema utilizado para programar
46. cos interfer ncias eletromagn ticas vibra es mec nicas temperaturas elevadas e condi es de umidade adversas conforme especifica o de cada fabricante BOTOEIRAS v j CHAVES a SENSORES M CONTACTORES ERMOSTATOS RESSUSTATUS lt SULEN IDES ERMOPARES X Y ENCODERS OUTROS TENSH S Em ATUAD RES CORRENTES B Figura 1 Diagrama de blocos do Controlador Program vel 15 r E CONCEITO DE CONTROLADORES PROGRAM VEIS desenvolvendo solu es 16 agatos desenvolvendo solu es CAP TULO PRINC PIO DE FUNCIONAMENTO CARACTER STICAS E APLICA ES r I Es PRINC PIO DE FUNCIONAMENTO CARACTER STICAS E APLICA ES desenvolvendo solu es 18 PRINC PIO DE FUNCIONAMENTO CARACTER STICAS E APLICA ES a r E desenvolvendo solu es 1 Princ pio de funcionamento Quando energizamos o controlador program vel as seguintes opera es s o executadas e Teste de escrita leitura da mem ria RAM e Limpeza das mem rias imagens de entrada e sa da e Teste de executabilidade do programa de usu rio e Execu o de rotinas de inicializa o limpeza de registros auxiliares de trabalho limpeza de display prepara o de teclado Ap s estas Condi es de Inicializa o a UCP unidade central de processamento passa a fazer uma varredura constante ou seja
47. de entrada de estados basicamente realiza a fun o de convers o da tens o da entrada 110 Vca 220 Vca para um n vel DC compat vel com a interface Quando um sinal v lido detectado o circuito isolador gera um sinal na se o l gica interface o qual fica dispon vel para o processador atrav s do seu barramento de dados Normalmente estas entradas s o sinalizadas por led s S I S T VIA BUS DO p a CONTROLADOR 4 INTERFACE K A SER CONTROLADO Figura 5 Arquitetura da Unidade de Entrada Digital Transdutores digitais Entre os diversos tipos de transdutores digitais podemos citar Bot es Chaves de fim de curso Sensores de proximidade Termostatos Pressostatos Push Buttons A de uma unidade de entrada ser em corrente cont nua ou em corrente alternada 24 ARQUITETURA DE CONTROLADORES PROGRAM VEIS desenvolvendo solu es Entrada em corrente cont nua Tipos de entradas digitais em corrente cont nua e Entrada Tipo comuta o executada quando o dispositivo externo aplica o p lo negativo da fonte na entrada digital A figura 6 exemplifica um circuito de entrada digital tipo N DE LEITURA Figura 6 Entrada Tipo N e Entrada Tipo comuta o executada quando o dispositivo externo aplica o p lo positivo da fonte na e
48. de linhas Esta barra concentra os bot es de acesso a todas as instru es de programa o 3 Descri o do Gerenciador de Projeto Rodar o programa WinSup atrav s do menu iniciar do Windows Ap s a execu o ir aparecer a janela do Winsup chamada de Gerenciador de Projeto O Gerenciador de projeto oferece uma vis o r pida e organizada de toda a aplica o facilitando a edi o e configura o de todos os itens envolvidos no projeto atrav s de uma rvore hier rquica de op es Selecionando se qualquer um dos ramos da rvore do projeto o mesmo ir se expandir mostrando seu conte do Desta forma voc poder navegar pela aplica o tendo dispon veis todas as op es de configura o e documenta o em uma tela espec fica de um modo f cil e r pido Projeto Fi Documenta o E Configura o x Hardware OE E Coment rios is Operandos E Programas Principal AB Int LM Pseudo ug Subrotinas E ro 10 Manai f PP LP AJ Espino cal Can de ria Q t De um Figura 30 Gerenciador de Projeto T4 PR TICA WINSUP E desenvolvendo solu es 3 1 Docu menta o O WinSup possui um editor de textos que permite gerar a documenta o do projeto a partir de itens como Projeto Principal Int1 Int2 Pseudo e Sub rotinas 3 2 Configura o de Hardware na janela Configura o do Projeto tem se
49. do solu es e Mem rias Mem ria B sica ou Firmware A mem ria b sica cont m um conjunto de programas armazenados permanentemente com o objetivo de controlar e supervisionar as atividades do sistema Tais como comunica o com os dispositivos externos execu o do ciclo de varredura diagn sticos e outras atividades Esta mem ria usualmente chamada de firmware para expressar o conjunto de software e hardware necess rio para o funcionamento do Controlador Program vel Esta mem ria programada pelo fabricante ou seja uma mem ria que n o pode ser alterada pelo usu rio As mem rias b sicas s o mem rias n o vol teis do tipo ROM EPROM ou FLASH EPROM Mem ria de Dados Nesta mem ria s o armazenados todos os dados de controle do sistema tais como estados das entradas e sa das valores de preset de contadores e temporizadores etc uma tabela de valores manipul veis As mem rias de dados podem ser mem rias vol teis ou n o vol teis sendo respectivamente do tipo RAM ou NVRAM Mem ria de Usu rio a mem ria destinada ao armazenamento das instru es de programa o ou seja O programa de usu rio As mem rias de usu rio podem ser mem rias vol teis ou n o vol teis sendo respectivamente do tipo RAM NVRAM ou FLASH EPROM e Watchdog Timer Alguns tipos de controladores program veis possuem internamente unidade de processamento um circuito WATCHDOG TIMER Este circuito consiste de um
50. e do do mesmo Para se programar um controlador um primeiro passo analisar o tipo de endere o utilizado por ele Dependo do ambiente de programa o pode se atribuir um apelido ao endere o tag nickname ou seja definir as vari veis associadas aos endere os que referencie o programador com rela o as fun es de campo Segue abaixo a tabela resumida do mapeamento de mem ria dos drivers MPC4004 G Tabela completa encontra se no manual do MPC4004 Endere o Hexadecimal 000 El estado interno 0F7 SEMPRE LIGADO RESERVADO PARA PROGRAMA O DAS ENTRADAS DIGITAIS RESERVADO PARA PROGRAMAGAO DAS SAIDAS DIGITAIS 3FFh 400h RESERVADO PARA PROGRAMA O DAS ENTRADAS ANAL GICAS 05FF 8 EFETIVOS DE ENTRADA ANAL GICA 600 a 40 REGISTROS LIVRES 064F Registros 2 byte s eE0 a RESERVADO PARA PROGRAMA O DAS SAIDAS ANALOGICAS O6EF 8 EFETIVOS DE SA DA ANAL GICA 06F0 a RESERVADO PARA PROGRAMA O DOS CANAIS DE TEMPERATURA FFFh O6FF 8 EFETIVOS DE TEMPERATURA 61 desenvolvendo solu es Segue abaixo a tabela resumida do mapeamento de mem ria dos drivers MPC400R T Tabela completa encontra se no manual do MPC4004 Endere o Hexadecimal Tipo de informa o 000h 3FFh 400h Registros 2 byte s DFFFh El estado interno ESTRUTURA DA MEM RIA or CLOCKDE O LSEGUNDOS CY oors CLOCKDEO 2SEGUNDOS D0F4 CLOCKDE 1 08EGUNDOS D0F5 ONNAPRIMERAVARREDURA OF6 SEMPRE DESLI
51. e Interface Podemos citar como exemplo deste n vel as redes Profibus FMS Modbus APROSM e Controlnet 39 COMUNICAC O desenvolvendo solu es e N vel de Campo As redes que fazem parte deste n vel constituem a base na hierarquia da comunica o industrial Atrav s deste n vel torna se poss vel a aquisi o e atua o direta dos dados de ch o de f brica como valor de press o status de um motor ligamento e desligamento de uma v lvula etc De uma forma resumida as a es associadas a este n vel s o e Aquisi o das vari veis e Atua o sobre equipamentos Podemos citar como exemplo deste n vel as redes Profibus DP e PA AS Interface Interbus Devicenet APROSM e Fieldbus Foundation H1 Segue abaixo as caracter sticas principais entre os n veis de rede aracteristica Planta Conroe Campo Sensor Tamanho da Tempo de 9 a 100 ms ms Micro segundos Sem Limita o km Om Sm sim Sm Nis Areas Classificadas Sim Sim El trico Optico El trico Optico El trico Optico El trico Optico Cobertura Geogr fica Grande Grande M dia Pequena Figura 22 Diferen as entre os n veis de rede Retirado da apresenta o APR03M conven o Abaixo est o relacionadas as principais diferen as entre os protocolos existentes 40 atos desenvolvendo solu es Atos Profibus ODVA ODVA Modicon Desenvolvedor Velocidade
52. egistro de opera es l gicas em um estado interno especificado pelo operando sem alterar o conte do do primeiro registro de opera es l gicas podendo portanto ser continuada a seq ncia de opera es l gicas da linha SIMBOLO EM DIAGRAMA DE RELES EXEMPLO DE PROGRAMA O SETR SET RESET Permite executar um estado interno com reten o LATCH E composta por duas entradas e 5 Se a entrada acionada mesmo durante um nico per odo de varredura o estado interno especificado pelo operando acionado e R ESET se a entrada acionada mesmo durante um nico per odo de varredura o estado interno especificado pelo operando desacionado Se ambas as entradas s o acionadas a entrada RESET tem prioridade 66 INSTRU ES DE PROGRAMA O Ery desenvolvendo solu es SIMBOLO EM DIAGRAMA DE RELES EXEMPLO DE PROGRAMA O Se a entrada 100 acionada a sa da 180 acionada desacionando a entrada 100 a sa da 180 continua acionada LATCH Acionando a entrada 101 a sa da 180 desacionada Monoest vel no acionamento Realiza o acionamento de um estado interno especificado por uma nica varredura quando as condi es l gicas de entrada passam do estado desativado OFF para o estado ativado ON Quando a condi o l gica de entrada est desativada o estado interno especificado permanece desativado SIMBOLO EM DIAGRAMA DE RELES EXEMPLO DE PROGRAMA O oF
53. eseja inserir 4 D um duplo clique no item escolhido ou clique e arraste para a ilustra o do Bastidor j existente ou da Tabela de Expans es A posi o dos jumpers e o endere amento de mem ria de cada m dulo exibido na tabela de Expans es e no pr prio layout do m dulo 80 PR TICA WINSUP E desenvolvendo solu es e 5 5 Procedimentos para Inserir e Configurar placas Drivers MPC4004R e MPC4004T 5 5 1 Adicionando ou substituindo um bastidor Para inserir um bastidor siga os seguintes passos 1 2 Na guia Expans o da Configura o de Projeto clique no bot o Configurar Na rvore de Expans es abra a op o Bastidor Dentre as op es dispon veis escolha o bastidor que ser utilizado no projeto D um duplo clique no item escolhido ou clique e arraste para a rea branca ou cinza ao lado E Bastidor 4004 22 2 slots 4004 24 4 slots 4004 26 slots 4004 28 8 slots 4004 2A 10 slots 3 4004 Z6R 6 slots com conector s 4004 2AR l0 slots com conecto s IHM G Digitais Temperatura Anal gicas 8 E F Slaves RU M dulos de contagem r pida gt BASTIDOR COM 8 SLOTS E CONECTOR DE EXPANS O DK Cancelar Figura 41 Guia Expansoes Para substituir um bastidor siga os seguintes passos 1 2
54. gentes da natureza uso em desacordo com o manual de instru es ou por ter sido ligado rede el trica impr pria sujeita a flutua es excessivas ou com interfer ncia eletromagn tica acima das especifica es deste produto A garantia ser nula se o equipamento apresentar sinais de ter sido consertado por pessoa n o habilitada e se houver remo o e ou altera o do n mero de s rie ou etiqueta de identifica o A Atos Automa o Industrial LTDA somente obriga se a prestar os servi os referidos neste termo de garantia em sua sede em S o Paulo SP portanto compradores estabelecidos em outras localidades ser o os nicos respons veis pelas despesas e riscos de transportes ida e volta e Servi o de Suporte Atos A Atos conta com uma equipe de engenheiros e representantes treinados na pr pria f brica e oferece a seus clientes um sistema de trabalho em parceria para especificar configurar e desenvolver software usu rio e solu es em automa o e presta servi os de aplica es e startup A Atos mant m ainda o servi o de assist ncia t cnica em toda a sua linha de produtos que prestado em suas instala es Com o objetivo de criar um canal de comunica o entre a Atos e seus usu rios criamos um servi o denominado Central de Atendimento T cnico Este servi o centraliza as eventuais d vidas e sugest es visando a excel ncia dos produtos e servi os comercializados pela Atos Central de Atend
55. h 041Ch 045Ch 000Fh 041Eh 045Eh 62 i17 Oooh 0420h 0460h 18 Ooh 0422h 0462h 19 0424h 0464h 20 0013h 0426h 0466h 21 Oh 0428h 0468h 22 0015h 042An 046Ah 23 0016h 042Ch 046Ch 24 Ooh 042Eh 046Eh 25 Ooh 0430h 0470h 26 O432n 0472h 27 001Ah 0434h 0474h 28 _ 0436h 0476h 29 0438h 0478h _ 30 001Dh 043An 047An 31 O0tEh 043Ch O47Ch 32 Oootrh 043Eh O47Eh desenvolvendo solu es CAP TULO 9 INSTRU ES DE PROGRAMA O 63 El r I E INSTRU ES DE PROGRAMA O desenvolvendo solu es 64 INSTRU ES DE PROGRAMA O ra I E desenvolvendo solu es LD Load ou carregamento Comeca a operac o em cada l gica ou bloco l gico atrav s de contato NA E uma instruc o de um operando A instru o LD faz com que o conte do de um estado interno especificado pelo operando estado ON ou OFF se armazene em um registro de operac es l gicas Para formar opera es l gicas esta instru o deve ser combinada com outras instru es como OR AND SIMBOLO EM DIAGRAMA DE RELES EXEMPLO DE PROGRAMA O 0F1 0150 100 Hi aT 100 o estado interno que vai usar a instru o Esta instru o normalmente usada para entradas internas externas e contatos de sa das externas LDN Carreg
56. ica de representac o de instruc es ou comandos que devem ser executados Possui blocos indicando por exemplo uma porta AND O programa representado pela linguagem descritiva Se as entradas E00 e E01 estiverem ligadas ent o ligar sa da S80 Pode ser representado em blocos funcionais por Figura 25 Exemplo programa o Function Block Diagram FBD 2 Fun es B sicas A linguagem utilizada para representa o das fun es b sicas e para programa o ser o Diagrama Ladder LD A figura 26 nos mostra os tr s principais s mbolos de programa o _ Tipo _ S mbolo Aplica es Contato Aberto Aplica se entradas digitais sa das digitais leds estado de temporizadores ou contadores estados aux Aplica se entradas digitais sa das digitais leds SONAE FECHA estado de temporizadores ou contadores estados aux Aplica se sa das digitais leds estados auxiliares Figura 26 Fun es B sicas 57 atos Mon desenvolvendo solu es Conforme observado na tabela acima e o pr prio nome sugere as instru es b sicas se originaram no diagrama eletromec nico cujo elemento principal de controle o rel especificamente sua bobina e seus contatos Para entendermos a estrutura da linguagem vamos adotar um exemplo bem simples Sa da Piscante Na figura 1 26 temos o programa desenvolvido para a sa da piscante PoP ue Tes no ve
57. imento T cnico De Segunda a Sexta feira Das 7 30 s 12 00 h e das 13 00 as 17 30 h Telefone 55 11 5547 7411 E mail suportec atos com br Revisoes deste Manual A seguir mostrado um hist rico das alterac es ocorridas neste Manual A seguir mostrado um hist rico das altera es ocorridas neste Manual Revis o 1 00 Janeiro 99 primeira edi o Revis o 1 10 Fevereiro 06 Revis o geral do Manual CONVEN ES UTILIZADAS e T tulos de cap tulos est o destacados no ndice e aparecem no cabe alho das p ginas e Palavras em outras l nguas s o apresentadas em it lico por m algumas palavras s o empregadas livremente por causa de sua generalidade e frequ ncia de uso Como por exemplo s palavras software e hardware N meros seguidos da letra h subscrita ex 1024 indicam numera o hexadecimal e seguidos da letra b ex 10 bin rio Qualquer outra numera o presente deve ser interpretada em decimal e O destaque de algumas informa es dado atrav s de cones localizados sempre esquerda da p gina Cada um destes cones caracteriza um tipo de informa o diferente sendo alguns considerados somente com car ter informativo e outros de extrema import ncia e cuidado Eles est o identificados mais abaixo a A A NOTA De car ter informativo mostra dicas de utiliza o e ou configura o poss veis ou ressalta alguma informa o relevante no equipame
58. ire o pode ser revertida As mensagens podem fluir nas duas direc es mas nunca ao mesmo tempo full duplex permite que mensagens sejam trocadas simultaneamente em ambas as dire es Pode ser visto como dois canais simplex um canal direto e um canal reverso 2 de Transfer ncia A taxa de transfer ncia refere se velocidade com que os dados s o enviados atrav s de um canal e medido em transi es el tricas por segundo Na norma EIA ocorre uma transi o de sinal por bit e a taxa de transfer ncia e a taxa de bit bit rate s o id nticas Outro conceito a efici ncia do canal de comunica o que definido como o n de bits de informa o utiliz vel dados enviados atrav s do canal por segundo Ele n o inclui bits de sincronismo formata o e detec o de erro que podem ser adicionados informa o antes da mensagem ser transmitida 37 E COMUNICACAO desenvolvendo solu es Comunica o Serial RS232 ipo de Rede Ponto a ponto Dist ncia M xima M xima Taxa de Transmiss o 20kbps N vel El trico n vel l gico O 5V 15V n vel l gico 1 5V 15V DB25 por norma Conectores DB9 usual full duplex podendo ser Canal de comunica o utilizado como um canal Figura 19 Tabela de especifica es da Comunica o Serial RS232 Comunica o Serial RS485 multi ponto at 32 Tipo de Rede transmissores ou 1200m M xima Taxa de Transmiss o
59. l gico geralmente expresso como um valor decimal BCD Os conversores D A normalmente s o de 10 ou 12bits As faixas de valores de tens o e corrente para sa das anal gicas mais utilizadas na ind stria s o O a 20mA e 4 a 20mA E 0 a 10Vdc 31 i r E ARQUITETURA DE CONTROLADORES PROGRAM VEIS desenvolvendo solu es 54 B V d MI BUS q S Lud E A INTERFACE D A gt SAIDA CONTROLADOR 2i a V 4 A igura 18 mostra o diagrama de blocos de uma unidade de sa da anal gica Atuadores Anal gicos Entre os diversos tipos de atuadores podemos citar e Conversor de freq ncia e V lvula proporcional 1 3 Unidade de Processamento A unidade de processamento a respons vel pelo gerenciamento e processamento das informa es do sistema e composta pelo microprocessador ou microcontrolador mem ria de programa b sico mem ria de dados mem ria de programa de usu rio interface de programa o e interface homem m quina O m dulo de processamento monitora os sinais de entrada do controlador program vel e os combina de acordo com as instru es existentes na mem ria de programa de usu rio executando opera es l gicas opera es de temporiza o contagem e sequenciamento para a seguir liberar os sinais apropriados para as sa das e assim comandar os dispositivos de controle 32 ARQUITETURA DE CONTROLADORES PROGRAM VEIS desenvolven
60. laca realmente deve ser substitu da Para confirmar a a o clique em Sim Ao movimentar uma placa para um outro slot do bastidor sua configura o mantida n o sendo necess rio reconfigur la 86 PR TICA WINSUP desenvolvendo solu es 6 Passo 3 Configura o da Taxa de Comunica o Serial Os CLP s Atos possuem na CPU at dois canais de comunica o serial canal A RS232 e canal B RS485 Os dois canais podem ser utilizados simultaneamente com taxas de comunica o e protocolos diferentes variando de 1200bps a 57600bps A taxa de comunica o ir determinar a velocidade com que a comunica o entre o CLP e o dispositivo a ele conectado ir ocorrer A Taxa de Comunica o dos canais seriais do CLP s o programadas na guia Geral da janela configura es de Hardware nos campos mostrados abaixo Comunica o pl Modbus Print Baud Sz Br 57600 57600 Canal A ps 232 Paridade Nenhuma F MI Mi NA Menhuma Nenhuma Tamanho Stop bits AFRO Modbus Print Baud 5750 57600 57600 M Canal B Paridade Menhuma H5 485 Menhuma Nenhuma Y Jui Tamanho 4 Stop bits Figura 46 Janela de Configura o da Conex o 87 PR TICA WINSUP desenvolvendo solu es 8 Passo 4 Elabora o do Programa de Usu rio Atrav s do Gerenciador de Projetos selecione o ite
61. m nima bastidor de dois slots fonte e CPU como mostra a figura abaixo 2 CPU Fonte ST1 Figura 38 Figura da Configura o m nima dos drivers MPC4004 e MPC4004G 79 PR TICA WINSUP desenvolvendo solu es Para inserir um bastidor com maior n mero de slots siga os seguintes passos 1 Na guia Expans o da Configura o do projeto clique no bot o Configurar 2 Na rvore de Expans es abra a op o Bastidor 3 Dentre as op es dispon veis escolha o bastidor que ser utilizado no projeto 4 D um duplo clique no item escolhido ou clique e arraste para a ilustra o do Bastidor j existente ou da Tabela de Expans es 5 Na janela que se abre clique no bot o Substituir para confirmar a a o Para cada slot vazio existe uma linha em branco correspondente na Tabela de Expans es Quando se diminui o n mero de slots do bastidor qualquer placa configurada nos Slots excedentes lado direito do bastidor ser perdida e 5 42 Inserindo e Configurando uma placa digital As expans es digitais s o aquelas que possuem apenas entradas e ou sa das digitais como a presente na CPU Para inserir uma placa digital siga os seguintes passos 1 Na guia Expans o da Configura o do projeto clique no bot o Configurar 2 Na rvore de Expans es abra a op o M dulos digitais 3 Dentre as op es dispon veis escolha o m dulo que d
62. m Programas e o sub menu Principal Selecionando as instru es de programa o dispostas na barra de ferramentas esquerda da tela construa a l gica conforme desejado g WinSUP 2 c Vw suppritnovoinovo sup MPC4004 Principal Arquivo Edita Procura Exibir Projeto Comunica o Ferramentas Janela Ajuda Dc Ee lt X Ha x 48 mA v Projeto zu E a Documenta o a Configura o EN H Coment rios H Programas Principal B Int Int2 E AM Pseudo Aa Subrotinas a Supervis o TPE e x E E Iz k 1 mnr m pneu 7 7 7 iy RE Iniciar Gi Caixa de entrada Outlook ay Explorando Nova apostila MBasicol10 novo manual winsuP 24 U 11 37 Figura 60 Editor de Ladder 8 1 Barra de Ferramentas Ladder F ERES Sure co o Figura 61 Barra de Ferramentas Ladder e 8 1 1 Descri o dos s mbolos das instru es de programa o Todas as instru es de programa o dever o ser relacionadas a um ou mais operandos endere os conforme descri o do funcionamento das mesmas no Manual Dware 88 PR TICA WINSUP Insere Insere Insere E EEE Insere E T Insere ER E RUE ITI uma linha ladder Avan a o bra o em edi o Abre um bra o paralelo um coment rio de linha Fecha um bra o paralelo um contato NA um cantata MF um
63. ntagem e a entrada 101 para resetar a temporiza o No final da contagem deve se acionar a sa da 180 Utilizar 100 inicia a temporiza o 101 reset da temporiza o 000 001 002 e 003 contadores e ou temporizadores 200 201 202 203 204 Estados internos Auxiliares Exerc cio 5 Revezamento de bombas de recalque de gua Programe o revezamento de bombas de recalque de gua O revezamento deve ocorrer de 1 em 1 minuto a crit rio did tico onde a bomba que estava funcionando para e a outra acionada Cada bomba deve ter um hor metro que conte a quantas horas cada bomba est funcionando assim sendo quando uma bomba estiver acionada deve ser contado o seu tempo enquanto o temporizador da outra bomba deve permanecer pausado e vice versa Utilizar 100 Inicia o processo de revezamento 101 Reset do processo em quest o 000 001 002 003 004 005 e 006 contadores e ou temporizadores 200 201 202 203 e 204 Estados internos Auxiliares 99 atos s desenvolvendo solu es 100 CAP TULO 12 GLOSS RIO atos ve desenvolvendo solu es 102 ne atos desenvolvendo solu es apresentado abaixo um gloss rio de palavras frequentemente utilizadas neste manual BIN VALORES EM HEXADECIMAL REGISTRO INFORMA ES REPRESENTADAS POR UM GRUPO DE BITS WORD OU SEJA S O POSI ES DE MEM RIA DESTINADAS A ARMAZENAR INFORMC ES QUANTITATIVAS
64. nto OBSERVA O De car ter informativo mostra alguns pontos importantes no comportamento utiliza o ou configura o do equipamento Ressalta t picos necess rios para a correta abrang ncia do conte do deste manual IMPORTANTE De car ter informativo mostrando pontos e trechos importantes do manual Sempre observe e analise bem o conte do das informa es que s o identificadas por este cone ATEN O Este cone identifica t picos que devem ser lidos com extrema aten o pois afetam no correto funcionamento do equipamento em quest o podendo at causar danos m quina processo ou mesmo ao operador se n o forem observados e obedecidos dNDICE CAP TULO 1 INTRODU O AO CONTROLADOR PROGRAM VEL 10 aa Stam s suum M s a a U SD PR usa 11 dojo UA A aap O OV 11 2 Evolucao dads aplicacoes dos GP S uuu uu qa ade load edad ga 12 Vantagens dos GP Sima ad mena yan A do bolelo Don Doo doo ooo oo ooo A 12 CAP TULO 2 CONCEITO DE CONTROLADORES PROGRAM VEIS 13 CAP TULO 3 PRINC PIO DE FUNCIONAMENTO CARACTER STICAS E APLICA ES 16 1 Prnelpio de TUncionamentO uu uu D tau bd k n byo au isuu Sa
65. ntrada digital A figura 7 exemplifica um circuito de entrada digital tipo P OVext Figura 7 Entrada Tipo P Entrada em corrente alternada A comutac o ocorre quando colocado 110 Vca ou 220 Vca no borne de entrada A figura 8 exemplifica um circuito de entrada digital em corrente alternada PARA PORT DE LEITURA Figura 8 Entrada em Corrente Alternada 25 ARQUITETURA DE CONTROLADORES PROGRAM VEIS desenvolvendo solu es e 1 1 2 Unidade de entrada anal gica A interface de entrada anal gica cont m os circuitos necess rios para receber sinais anal gicos de tens o ou corrente dos dispositivos de campo A tens o ou a corrente de entrada convertida para um c digo digital proporcional ao valor anal gico atrav s de um conversor anal gico digital A D Este c digo digital armazenado na mem ria imagem do controlador como um registro O valor anal gico geralmente expresso como um valor decimal BCD A resolu o das entradas anal gicas uma informa o importante pois de acordo com o n mero de bits do conversor A D que se define a menor parcela que pode ser lida Ou seja uma entrada com um maior n mero de bits permitir uma melhor representa o da grandeza anal gica Os conversores A D normalmente s o de 10 ou 12bits As faixas de valores de tens o e corrente para entradas anal gicas mais utilizadas na ind stria s o O a 20mA
66. ntro do programa de Int1 e ou Int2 Para fazer isso basta marcar as op es correspondentes na janela de configura o de pontos digitais permitido no m ximo uma placa por interrup o al m das E S da CPU Dessa forma se escolhermos atualizar as entradas de uma placa de 16 165 Int1 configurar as outras placas digitais do projeto a op o Atualizar na Intl das entradas das outras placas ficar desabilitada Abaixo a visualiza o da configura o de uma placa 16E 165 84 PR TICA WINSUP r E desenvolvendo solu es Configura pontos digitais x O WnsllP calcula mostra automaticamente qual o Endere o inicial Endere o inicial ltimo endere o utilizada mo pela placa tanto para as entradas quanto para as Local de defini o das endere os Iniciais da placa Ultimo endere o Ultimo endere o saidas Define se as entradas da placa nir nar ser o atualizadas na Intl t ha Define se as saidas da placa ser o atualizadas na Intl Entradas Saidas Define se as entradas da placa Atualizar na Int Atualizar na Int ser o atualizadas na Int Define se as sa das da placa ser o atualizadas na Int Cancelar Figura 43 Janela de Configura o das placas Digitais 5 6 Exclus o e Substitui o de Expans es e 5 6 1 Excluindo uma expans o Para excluir uma placa do bastidor siga os seguintes passos e Na Tabela de Expans
67. o tamanho do programa instru es programadas etc O tempo de varredura uma considera o importante na sele o do controlador Este indica a rapidez com que o controlador pode reagir s entradas de campo e resolver a l gica de controle Este ciclo que tem seu per odo vari vel mostrado na figura 3 1 ciclo com per odo de T milisegundos aquisi o das entradas processamento atualiza o das sa das Figura 3 Ciclo de processamento dos Controladores Program veis 2 Caracter sticas Algumas das principais caracter sticas de um controlador program vel s o Programabilidade Alta confiabilidade Imunidade a ru dos Isola o ptica de entradas e sa das Detec o de falhas Modularidade Start up r pido Opera o em condi es ambientais severas 3 Aplica es Entre os in meros tipos de ind strias que hoje aplicam Controladores Program veis podemos destacar Automotiva Transformadora de Pl stico Cer mica Petroqu mica Embalagem Bebidas Papel etc 20 desenvolvendo solu es CAPITULO 4 ARQUITETURA DE CONTROLADORES PROGRAM VEIS 21 r E ARQUITETURA DE CONTROLADORES PROGRAM VEIS desenvolvendo solu es 22 ARQUITETURA DE CONTROLADORES PROGRAM VEIS r I E desenvolvendo solu es Os Controladores Program veis como ilustra a figura a seguir s o normalmente compostos de E Unidades B sicas FON
68. o interno O m dulo 4004 71R ocupa 1 um slot de um bastidor do MPC4004 O m dulo 2232 00R formado por um bastidor de 1 um passo e um m dulo MPC4004 Selecione a IHM N de Bot es N de LED s Modelo Display Teda F sinaliza o IDE L axass 77 pus E VFD 4 x20 1 Display de D gito Grande 9x mm 2 Ao utilizar tais frontais o m dulo de fonte de alimentac o usado em conjunto deve ser somente 4004 40 4004 40 A ou 4004 40 F devido ao consumo 3 Gabinete pl stico 4 Display com back light 5 Display com back light negativo Verifique a quantidade de teclas e leds necess rios na IHM Escolha o tamanho do caracter 51 r EH E ESPECIFICA O DO CLP desenvolvendo solu es 52 CAPITULO 7 atos dic desenvolvendo solu es 54 PROGRAMAC O desenvolvendo solu es 1 Linguagens de Programa o As linguagens de programa o constituem se em um conjunto de s mbolos comandos blocos etc com regras de sintaxe O IEC International Electrotechinal Commitee respons vel pela padroniza o das linguagens de programa o Existem cinco tipos b sicos de linguagem que normalmente s o encontradas em controladores program veis e s o padronizadas pela norma IEC 61131 3 Linguagens Textuais Texto Estruturado Strutured Text ST e ista de
69. r envia para o circuito l gico o estado da sa da de acordo com a l gica programada Normalmente estas sa das s o sinalizadas por led s BUS DO N INTERFACE E gt SAIDA gt A SER CONTROLADOR TICA CONTROLAD ITR CONTROLAD C ndn A Figura 12 Arquitetura da Unidade de Sa da Digital Atuadores Digitais Entre os diversos tipos de atuadores podemos citar Contatores Solen ides Rel s L mpadas e oirenes A comutac o executada por uma unidade de sa da pode ser atrav s de transistores em corrente cont nua atrav s de TRIAC s em corrente alternada ou atrav s de rel s corrente cont nua ou alternada 28 ARQUITETURA DE CONTROLADORES PROGRAM VEIS desenvolvendo solu es Sa da em corrente cont nua Tipos de sa das digitais em corrente cont nua e Sa da Tipo N Quando o fluxo de corrente ocorre da sa da para o potencial negativo da fonte de alimenta o de 24 Vcc carga ligada entre o potencial positivo e a sa da conforme figura 15 A figura 13 exemplifica o circuito de uma sa da digital tipo e PORT x SA DA S 0vext Figura 13 Sa da Tipo N ET UNIDADE DE ENTRADA UNIDADE CENTRAL DE PROCES SAMENTO UNIDADE DE SA DA FONTE EXTERNA Figura 15 Liga o da Sa da Tipo N
70. rnar equipamentos diferentes compat veis entre si v rios padr es de n vel f sico foram desenvolvidos Os mais usuais s o RS 232 e RS 485 RS uma abrevia o de Recommended Standard ela relata uma padroniza o de uma interface comum para comunica o de dados entre equipamentos criados pela Eletronic Industries Association EIA Os padr es RS 232 e RS 485 definem caracter sticas mec nicas el tricas funcionais e procedurais para ativar manter e desativar conex es f sicas que se destinam a transmitir bits entre dois dispositivos e Caracter sticas mec nicas definem o tamanho e a forma dos conectores pinos cabos etc que comp em um circuito de transmiss o e Caracter sticas el tricas especificam os valores dos sinais el tricos n veis de voltagem e corrente usados para representar bits o tempo entre mudan as desses valores etc Determinam tamb m as taxas de transmiss o e dist ncias que podem ser atingidas e Caracter sticas procedurais especificam combina es e sequ ncias de sinais que devem ocorrer para que uma interface do n vel f sico cumpra o seu papel de receber e transmitir biis 1 Canais de comunica o Um canal de comunica o um caminho sobre o qual a informa o pode trafegar Os canais podem ser classificados da seguinte forma Canal simplex canal no qual a dire o de transmiss o inalterada Canal half duplex um canal f sico simples no qual a d
71. s o 2 Sa da em corrente 3 Sa da em tens o 0 a 10Vcc ou 10Vcc c jumper interno Verifique a quantidade de pontos necess rios para o projeto Verifique o tipo das entradas e sa das digitais 0 a 20mA ou 0a 10Vcc Escolha os m dulos de temperatura N de 400465 TemopartpoJ 4 0 Caso c 400465 K TemmopartpoK 004707 4004 5 ___ T Cs mU c 4004 85 tipo Pt100 0262200 3 4004 85 P2 RTD poPHo0 4 50 Ca is0c 3 1 Disponibilidade de 4 canais de entrada anal gica 0 a 10 V ou 0 a 20 mA 50 ESPECIFICACAO DO CLP A r I E desenvolvendo solu es Verifique o sensor ser utilizado Defina qual a temperatura do PT100 Quantidade de canais de temperatura Caso seja necess rio utilizar mais um canal de contagem r pida al m da entrada dispon vel na CPU ou o projeto prev um canal com frequ ncia superior a 3kHz defina a utiliza o dos m dulos abaixo M xima N de Canais Frequ nc de Contagem ia 300187 _ 2 IME 4004 875A 100 KHz Defina se o projeto precisar de conversores de rede Modelo Diferencasentreosm duls 7 2232 00H Montado em bastidor do MPU4004 de 1 passo 2345 10 Moniado em bastidor do 2004 de 1 passo 4004 8 Usado como unidade avulsa do MPU4004 00478 WEE SERVER PARA VPC4002 Observa o A alimenta o da unidade 4004 78 feita atrav s de barrament
72. tan ames de ad o A oa s 19 Z CO OQrACGIOeriSlieasu ex au n uum satuan Ca 20 DA DIICA ES MR MEC 20 CAP TULO 4 ARQUITETURA DE CONTROLADORES PROGRAM VEIS 21 Unidades Basicas cuu sau S ots aca ed cn ame sy ua BAS kl do a 23 elts nidades geEnYada a O E e a aa out aaa 23 Tol de entada 10 RR 24 e LIzcUMDadep de entada cu sio av dt oe duc ted bt om v e ER A eo 26 e 77 3 Unidade qe de Temperalufa eo tua nez 60 doe gu dn 27 Ze Unidades Ge TOT 28 e Da Unidade qe e 28 222 s hur Qe GEO IFANI ONCA uoto oet db Qi 37 8 1 3 Unidade de Processamento aa pad 32 222 245 c 33 e e o FIET got 33 Intenace de GEO oiu veto wa uto uh cu bts a Le ME 33 e Inlehace Homem MAQUINA scs tot u bona o te 33 CAPITULO S COMUNICA O and Sds UM ata bba sb a eek vin 35 COMUNICA O a ee a ten ako Baka o bean 37 2 paxa de TanSTerenc a mE 37 Protocolos de Comunicacao pedo ptr da eko ea iaa iem DEI as aqa 39 CAP TULO 6 ESPECIFICA O DO CLP
73. te a configura o das expans es poss vel acompanhar o n vel de consumo utilizado pelos m dulos inseridos no CLP Para exibir a janela de c lculo de consumo de corrente siga os seguintes passos 1 Ap s inserir um bastidor qualquer clique com o bot o direito do mouse sobre o Bastidor ou a Tabela de Expans es 2 Clique sobre a op o Consumo 3 Caso nenhuma fonte tenha sido escolhida os campos permanecer o em branco Adicionando uma fonte ao projeto suas especifica es de corrente dispon vel ser o utilizadas como limite m ximo para o projeto Dessa maneira ao ultrapassar esse limite um alarme ser acionado mostrando na janela Utiliza o da Fonte onde foi excedido o limite de consumo e 5 5 3 Inserindo e Configurando uma CPU Para inserir uma CPU siga os seguintes passos 1 Na guia Expans o da Configura o de Projeto clique no bot o Configurar 2 Na rvore de Expans es abra a op o CPU 3 Dentre as op es dispon veis escolha a CPU que deseja inserir 4 Para inseri la no bastidor clique e arraste a CPU selecionada na rvore de Expans es para ltimo slot do primeiro bastidor reservado exclusivamente para uso da CPU 82 PR TICA WINSUP desenvolvendo solu es Configura o da CPU Para acessar as configura es da CPU utilize um dos procedimentos mostrados abaixo 1 No Bastidor d um duplo clique sobre a imagem da CPU previamente inserida no projeto
74. trutura de mem ria pois suficiente para armazenar o estado de botoeiras chaves motores e outros dispositivos externos que podem ser interligados ao Controlador Program vel Normalmente o CP manipula mais do que um bit quando deseja transferir dados para ou da mem ria Portanto os bits de um byte conjunto de 8 bits ou os bits de uma palavra word conjunto de 16 bits s o manipulados simultaneamente Byte Bit vel PM Palavra ou registro Figura 28 Estrutura da Mem ria A estrutura da mem ria pode ser de 2 tipos Estado Informa es do tipo ON OFF representados pelos bin rios O ou 1 Exemplos de estados entradas digitais sa das digitais contatos de temporizadores ou contadores estados auxiliares etc diferentes das entradas e sa das externas os estados auxiliares n o possuem um ponto f sico correspondente de entradas ou sa das do Controlador Program vel Registros Informa es representadas por um grupo de bits Word ou seja s o posi es de mem ria destinadas a armazenar informa es quantitativas Exemplos de registros entradas e sa das anal gicas canais de leitura de temperatura valores preset de contadores e temporizadores assim como qualquer outro dado num rico manipulado pelo CLP Na programa o cada contato bobina e registro referenciado com um endere o que identifica o local de armazenamento do cont
75. ulo 83 PR TICA WINSUP desenvolvendo solu es Para inserir um m dulo digital siga os seguintes passos 1 Na guia Expans o da Configura o de Projeto clique no bot o Configurar 2 Na rvore de Expans es abra a op o Digitais 3 Escolha o modelo de m dulo dentre as op es dispon veis exemplo 8E 8S placa de 8 entradas e 8 sa das 4 Dentre as op es dispon veis escolha o modulo que possui a especifica o necess ria para seu projeto 5 Para inseri lo em uma posi o livre do bastidor clique e arraste o m dulo digital selecionado na Arvore de Expans es para o slot desejado no Bastidor Configura o da placa digital Para acessar as configura es de um m dulo digital utilize um dos procedimentos mostrados abaixo e Bastidor d um duplo clique sobre a imagem do m dulo digital que deseja configurar e Na Tabela de Expans es d um duplo clique sobre a linha correspondente ao m dulo digital que deseja configurar e Clique com o bot o direito do mouse sobre o Bastidor ou sobre a Tabela de Expans es no m dulo que deseja configurar e selecione a op o Propriedades Configurando um m dulo digital Os m dulos digitais t m seus endere os de entradas e sa das configur veis Essa configura o feita nos campos Endere o Inicial presentes na janela de configura o Os pontos digitais tanto de entradas como de sa das podem ser atualizados de
76. vendo solu es CAP TULO 10 PR TICA WINSUP 71 r EH E PR TICA COM O WINSUP desenvolvendo solu es 72 PR TICA WINSUP r E desenvolvendo solu es ri ii P o _ MP m s s s am m 19 asa uL w S lt m gt XL rr nM E v e lt 1 O QUE E WINSUP WinSup um ambiente de que permite o desenvolvimento de uma de controle baseada na linguagem de programa o Ladder Diagrams sendo uma poderosa ferramenta de desenvolvimento documenta o e manuten o de aplica es de controle executada em ambiente Windows UTILIZANDO O PROGRAMA WINSUP 2 Descri o da interface com o usu rio A interface do WinSup proporciona diversos atalhos e op es para que o usu rio possa criar sua aplica o Conforme veremos a seguir c VW supprjttestetteste cup MPC4004 Principal B Arquivo Edita Procura Exibir Projeto Comunica o Ferramentas Janela Ajuda D gt DEE A4 42BBX FPA H4BA m X v zax a Documenta o

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