centrais elétricas do norte do brasil s
Contents
1. Os manuais de montagem dos equipamentos de fornecimento da CERON estar o disposi o da Contratada no local da obra em data compat vel com o cronograma de montagem A Contratada dever sempre utilizar os desenhos e instru es do Fabricante para executar a montagem dos equipamentos 3 6 4 1 CENTRAIS EL TRICAS DE ROND NIA S A CERON DIRETORIA T CNICA DT GER NCIA DE EXPANS O DE SISTEMAS TGE CONSTRU O DE BAY 69kV E BANCO DE CAPACITORES A Contratada dever encaminhar CERON todos os documentos devidamente aprovados desenhos manuais etc conforme definido nas Especifica es T cnicas referentes aos equipamentos de fornecimento de sua responsabilidade para permitir a execu o da montagem dos mesmos LIMPEZA Ap s o t rmino da montagem a Contratada dever proceder a limpeza dos equipamentos e do canteiro de obras por processos adequados n o sendo permitida a utiliza o de produtos ou meios agressivos ao material e ao meio ambiente ESTRUTURAS PARA BARRAMENTOS E EQUIPAMENTOS ESTRUTURAS Nivelamento Antes de ser iniciada a montagem das estruturas as bases dever o ser niveladas com aparelhos topogr ficos verificando se os alinhamentos e loca es dos chumbadores conforme desenhos de projeto Todas as bases das estruturas dever o ser niveladas por meio de argamassa de cimento e areia no tra o 1 3 Esfor os Os esfor os a que poder o ser submetidas as estruturas ou parte dela2. 3 1 3 2 CENTRAIS EL TRICAS DE ROND NIA S A CERON DIRETORIA T CNICA DT GER NCIA DE EXPANS O DE SISTEMAS TGE CONSTRU O DE BAY 69 kV E BANCO DE CAPACITORES OBJETIVO A presente Especifica o tem por objetivo definir os procedimentos e normas para a Montagem Eletrom canica de Subesta es bem como os crit rios de medi o dos servi os previstos na Planilha de Quantidades e Pre os ABRANG NCIA A presente Especifica o um documento padr o e abrange itens gen ricos e alternativos poss veis de serem montados numa Subesta o O escopo dos servi os os projetos e a Planilha de Quantidades e Pre os definem especificamente quais os itens que se aplicam a esta obra A Contratada dever preencher a Planilha de Quantidades e Pre os REQUISITOS GERAIS NORMAS T CNICAS A Contratada dever obedecer s normas da ABNT em sua ltima revis o no que se refere aos procedimentos e caracter sticas gerais relativas a execu o desta Obra bem como s condi es explicitamente estabelecidas neste documento GENERALIDADES Os trabalhos dever o ser executados em estrita observ ncia s especifica es projetos e disposi es do contrato de inteira responsabilidade da Contratada a seguran a a efici ncia e adequabilidade dos m todos de trabalho m o de obra equipamentos e ferramentas empregadas principalmente no que se refere queles servi os que ser o executados sob ou ao lado de rea
3. es dos eletrodutos com as canaletas de cabos os eletrodutos dever o ser chumbados nas paredes das canaletas com argamassa A Contratada dever tomar cuidado para que n o fique argamassa no interior do eletroduto Na extremidade do eletroduto que fica no interior da canaleta dever ser colocada bucha para fixa o e prote o durante o lan amento dos cabos A bucha dever ficar perfeitamente ajustada parede da canaleta As buchas dos eletrodutos terminais inclu dos no fornecimento dos mesmos dever o permitir o seu aterramento Dever ser observado que a face inferior do eletroduto esteja aproximadamente a 5 cm acima do suporte para cabos colocados no interior da canaleta Ap s o lan amento dos cabos e comissionamento as sa das entradas dos eletrodutos dever o ser vedados com massa de calafetar CENTRAIS EL TRICAS DE ROND NIA S A CERON DIRETORIA T CNICA DT GER NCIA DE EXPANS O DE SISTEMAS TGE CONSTRU O DE BAY 69kV E BANCO DE CAPACITORES Caixa de Passagem Nas deriva es curvaturas acentuadas trechos longos etc dever o ser constru das caixas de passagem conforme indica es do projeto Para a execu o das instala es de eletrodutos dever o ser feitas loca es com equipamentos adequados e abertas valas para alojar os eletrodutos de acordo com as indica es do projeto O fundo das valas dever ser plano livre de obst culos e bem apiloado Substitui o Todo eletroduto danifica
4. CC RETIFICADORES BASTIDORES QUADROS E SUB QUADROS E EQUIPAMENTOS SIMILARES Instala o Os quadros de comando controle e prote o sinaliza o distribui o medi o e faturamento chassis de rel s servi os auxiliares CA CC e cub culos ser o montados nas respectivas reas determinadas no projeto para tal finalidade Abrang ncia As especifica es de montagem s o tamb m v lidas para os quadros de distribui o de corrente cont nua corrente alternada retificadores e todos os demais quadros e sub quadros utilizados na subesta o 10 CENTRAIS EL TRICAS DE ROND NIA S A CERON DIRETORIA T CNICA DT GER NCIA DE EXPANS O DE SISTEMAS TGE CONSTRU O DE BAY 69kV E BANCO DE CAPACITORES Os cub culos quadros de comando e controle prote o chassis de rel s bem como os demais acima citados devem ser entendidos como unidade completa com todos os elementos internos inclusive os que forem transportados em separado Provid ncias Quando do recebimento dos quadros e cub culos a Contratada dever providenciar a energiza o das resist ncias de aquecimento e ou a climatiza o conforme a indica o do manual do fabricante ou previs o do projeto Os reparos nos quadros por falta dessa provid ncia ser o de responsabilidade da Contratada Conex es As liga es dos cabos provenientes dos equipamentos nos respectivos bornes das r guas terminais dos quadros e cub culos dever o ser feit
5. de cabos ou tubos Para prote o contra descargas atmosf ricas ser o utilizados cabos p ra raios Bobinas Para a retirada dos cabos as bobinas dever o ser apoiadas sobre cavaletes atrav s de eixos que passar o pelo centro das bobinas Em nenhuma hip tese ser permitido desenrolar os cabos com as bobinas apoiadas sobre suas faces laterais Ao ser desenrolado o cabo a bobina dever girar livremente sobre seu eixo Durante o processo de retirada o cabo n o dever tocar o solo devendo correr sobre pequenos cavaletes de madeira colocados a dist ncias regulares ou ainda sobre canaletas de madeira Os cavaletes dever o ter suas partes horizontais ligeiramente arredondadas para contato com os cabos A medida em que os cabos forem sendo retirados das bobinas dever o ser inspecionados pela Contratada para que sejam usados somente cabos em perfeito estado Os cabos dever o ter acabamento perfeito isento de fios cortados ou danificados e textura firme Lan amento O lan amento dos cabos nos respectivos v os dever obedecer uma sequ ncia de tal forma que haja a menor perda poss vel Preferencialmente o lan amento dever seguir ordem decrescente de comprimento Corte Os cabos ao serem retirados das bobinas e antes do pr tensionamento dever o ter comprimento ligeiramente maior que o definitivo Os equipamentos de pr tensionamento dever o ser fixados nas partes que n o ser o utilizadas em definitivo no barrame
6. qualquer equipamento dever ser executado conforme recomenda o do Fabricante constante do manual de instru es Medi o Por un ou cj unidade ou conjunto conforme itens correspondentes da Planilha de Quantidades e Pre os Os pre os unit rios de montagem dos disjuntores secionadores transformadores trif sicos e reatores trif sicos referem se unidade trif sica Os reatores monof sicos transformadores monof sicos transformadores de corrente e transformadores de potencial t m seus pre os referidos ao conjunto de 3 tr s unidades monof sicas Os p ra raios bobinas de bloqueio reatores limitadores de corrente chaves de aterramento r pido isoladores de pedestal etc t m seus pre os unit rios referidos montagem da unidade monof sica No caso das bobinas de bloqueio dever o ser considerados tamb m na composi o de pre os a montagem dos seus isoladores de pedestal A medi o dever ser elaborada ap s a conclus o total dos servi os de montagem da unidade Os pre os unit rios da montagem dos equipamentos dever o incluir todos os servi os retoque de pintura e instala o dos materiais necess rios 7 1 CENTRAIS EL TRICAS DE ROND NIA S A CERON DIRETORIA T CNICA DT GER NCIA DE EXPANS O DE SISTEMAS TGE CONSTRU O DE BAY 69kV E BANCO DE CAPACITORES No caso de transformadores e reatores por exemplo os equipamentos necess rios ao tratamento de leo e o ar se
7. sua exclusiva responsabilidade Toda e qualquer diverg ncia verificada ou identificada durante a gest o do contrato dever ser comunicada Fiscaliza o seja quanto ao fornecimento ou servi o ambos de responsabilidade da Contratada As d vidas com rela o ao projeto dever o obedecer o mesmo procedimento Os casos omissos ou conflitantes dever o ser levados ao conhecimento da Fiscaliza o que definir as diretrizes a serem seguidas Todos os servi os topogr ficos necess rios ser o de inteira responsabilidade e nus da Contratada e seus custos dever o estar diluidos nos pre os unit rios dos servi os de montagem Tais servi os dever o ser executados com aparelhos aferidos podendo a Fiscaliza o a qualquer momento solicitar o certificado de aferi o A CERON poder avaliar a qualidade dos materiais empregados pela Contratada sempre que julgar necess rio Ao final de cada etapa de servi o a crit rio da Fiscaliza o as sobras de materiais e ou equipamentos fornecidos pela CERON dever o ser devolvidas mediante balan o de utiliza o ARMAZENAMENTO TRANSPORTE E MANUSEIO A Contratada ser respons vel pelos equipamentos componentes e materiais sejam eles de fornecimento da CERON ou da Contratada desde o momento que os receber incluindo o armazenamento at que sejam montados comissionados e recebidos pela CERON Os equipamentos e materiais a serem fornecidos pela CERON em grande parte e
8. O DE EQUIPAMENTOS DE P TIO Nos equipamentos de fornecimentos da Contratante como Seccionadoras Disjuntores TC s TP s p ra raios etc haver necessidade de execu o de uma revis o geral e com limpeza pintura e regulagem Para isto a Contratada dever fornecer a m o de obra necess ria e materiais de consumo tais como lixas solventes tintas lubrificantes panos de limpeza e etc bem como fornecer o ferramental indispens vel para realiza o dos servi os Ser responsabilidade da Contratada o fornecimento dos materiais constantes na rela o de materiais TRANSPORTE DE EQUIPAMENTOS GENERALIDADES Os equipamentos pertencentes Contratante e armazenados em almoxarifados diversos conforme tabela a seguir dever o ser transportados pelo Contratado sendo de sua inteira responsabilidade e nus o transporte do local de origem at a obra com a respectiva descarga em rea adequada para a recep o e armazenagem O Contratado dever considerar ainda que para o Transformador Trif sico 12 5 MVA ficar sob sua responsabilidade e nus a carga e descarga que dever o ocorrer por remo o manual e o transporte dever utilizar ve culo com prancha rebaixada O Contratado dever levar em considera o que o seguro dos equipamentos de sua responsabilidade bem como o RCTR C Seguro obrigat rio de responsabilidade civil do transportador rodovi rio de carga 14 15 CENTRAIS EL TRICAS DE R
9. OND NIA S A CERON DIRETORIA T CNICA DT GER NCIA DE EXPANS O DE SISTEMAS TGE CONSTRU O DE BAY 69kV E BANCO DE CAPACITORES Medi o Unidade t km tonelada quil metro O pre o inclu o transporte o seguro obrigat rio RCTR C o seguro do equipamento Riscos de Engenharia impostos e taxas e a descarga dos equipamentos no local das obras A medi o mensal ser liberada com a apresenta o pelo Contratado de todas as NF s e conhecimentos de transportes dos equipamentos transportados no m s correspondente COMISSIONAMENTO Compreende se por comissionamento as atividades de realiza o de testes de recebimento das instala es e equipamentos ap s o t rmino da montagem pela CERON Os testes visam verificar a adequa o das instala es com os projetos e dos equipamentos e materiais com as especifica es t cnicas Embora as atividades de comissionamento sejam de responsabilidade da CERON ser de responsabilidade da Contratada prover a m o de obra materiais e equipamentos utilizados durante a montagem para apoio e acompanhamento destas atividades Desvios Os problemas oriundos de montagem em desacordo com o projeto ou contrariando a presente especifica o e normas correlatas ou ainda equipamentos que n o atendam s especifica es dever o ser sanados pela Contratada sem nus para a CERON Medi o Os custos desses servi os dever o estar dilu dos nos pre os de montagem dos i
10. ados os alinhamentos e verticalidades das estruturas bem como as flechas ou contra flechas das vigas Cuidados an logos dever o ser tomados com rela o montagem dos barramentos nos quais ser o usados grampos e conectores fixados por meio de parafusos Todas as extremidades dever o ser vedadas com tamp o anti corona Nos pontos de maior deflex o dos tubos dever ser efetuado um orif cio na face inferior de cerca de 5 mm de di metro para drenagem Ap s a execu o dos barramentos dever o ser colocados os conectores e espa adores necess rios indicados no projeto Os conectores e espa adores dever o ter as superf cies que far o contato com os cabos preenchidas com massa anti oxidante Na instala o dos conectores e espa adores dever o ser aplicados os torques previstos pelos fabricantes empregando se torqu metros cujos certificados de aferi o dever o estar disposi o da Fiscaliza o Os conectores terminais dos equipamentos e de barramentos que ser o retirados no comissionamento receber o durante a montagem apenas um torque de fixa o Ap s os ensaios os conectores dever o receber o torque final previsto em projeto Pintura de Identifica o A pintura de identifica o das fases ser aplicada atrav s de plaquetas nos seguintes pontos entradas de linhas barramentos Quando indicado na Lista de Material relativa a Barramentos e Prote es A reas a Contratada dever fornec
11. arramentos flex veis com mais de um cabo por fase medir se o os lances multiplicando se pelo n mero de cabos por fase b lt Barramentos R gidos Ser o medidos de acordo com os tipos e bitola dos tubos ou barras que conforme previsto em projeto poder o ser de alum nio cobre ou a o A medi o dos comprimentos dos barramentos instalados ser feita conforme as instru es para medidas dos condutores a reos apresentados no item anterior considerando se os comprimentos tomados em projeto atrav s da proje o nos eixos horizontal e vertical EQUIPAMENTOS DA SUBESTA O S o denominados equipamentos da subesta o os disjuntores transformadores reatores reguladores secionadores transformadores de corrente transformadores de potencial banco de capacitores p ra raios bobinas de bloqueio isoladores de pedestal etc e seus acess rios Provid ncias Ap s o recebimento dos equipamentos e at a energiza o da Subesta o quando recomendado pelo Fabricante a Contratada dever providenciar a energiza o das resist ncias de aquecimento e ou a climatiza o conforme a indica o do manual do Fabricante ou previs o do projeto Os reparos nos equipamentos por falta dessa provid ncia ser o de responsabilidade da Contratada Montagem Est o inclusos na montagem todos os servi os de limpeza instala o conex o aterramento retoques de pintura e materiais necess rios a instala o dos equipame
12. as de acordo com as indica es de projeto obedecendo o disposto no sub item Acabamento do item Cablagem Cabos El tricos e Telef nicos Se necess rias as fura es para coloca o dos prensa cabos dever o ser executadas na obra pela Contratada devendo a chapa ser repintada ap s as fura es Acabamento Ap s o cabo ultrapassar a chapa de piso do quadro dever o ser tomados cuidados especiais na forma o do chicote evitando se tran amento de cabos e alinhando os retilineamente O chicote dever ser preso convenientemente atrav s de fita pl stica perfurada Dever o tamb m receber acabamento tipo ponta de l pis iniciado antes do biselamento do cabo com emprego de cordon de nylon ou acabamento termo contr til Aterramentos Est o determinados no documento especifico Medi o Unidade un conforme itens correspondentes da Planilha de Quantidades e Pre os Os materiais para fixa o e aterramentos dos equipamentos e quadros cordon s de nylon bem como eventuais retoques de pintura ser o de fornecimento da Contratada e dever o estar inclusos nos pre os unit rios dos servi os BANCOS DE BATERIAS S o denominados bancos de baterias grupos de elementos montados em s rie sobre uma estrutura conforme projeto Montagem As unidades enviadas em separado ser o desembaladas e montadas sobre a estrutura de acordo com as recomenda es do Fabricante ou da Fiscaliza o A interliga o entre
13. atrav s de soldas exot rmicas bem como aos eletrodutos bandejas cub culos quadros etc atrav s de conex es aparafusadas de acordo com o documento especifico Os cabos telef nicos ser o constitu dos de fios de cobre eletrol tico isolados com polietileno ou polipropileno e protegidos por uma capa APL Instala o Os cabos ser o instalados em eletrodutos embutidos ou expostos em bandejas met licas ou em canaletas conforme indica es de projeto Os cabos ao serem retirados das bobinas dever o ser desenrolados com as bobinas apoiadas em eixos horizontais que passar o por orif cios existentes nas bobinas que dever o girar livremente apoiadas em cavaletes N o ser permitido que o cabo seja desenrolado com a bobina apoiada sobre suas faces laterais O lan amento dos cabos nas canaletas e eletrodutos dever ser efetuado apoiando os sobre suportes apropriados de modo que o condutor n o seja danificado Os cabos poder o receber uma camada de talco industrial para facilitar o lan amento No acesso dos cabos de comando controle e energia para dentro do painel dever o ser utilizados processos de fixa o na chapa tais como prensa cabos ou bra adeiras de madeira de lei O fomecimento e instala o dos materiais de fixa o assim como as fura es e retoques necess rios s o de responsabilidade da Contratada devendo estes custos estar inclu dos na montagem Quando das liga es dos cabos de comando
14. co devem estar inclusos no pre o unit rio de montagem do pr prio equipamento A composi o de custos dever explicitar os valores pertinentes Para a montagem do transformador de for a a CERON fornecer no local da obra sem nus para a Contratada o equipamento para tratamento de leo A composi o de custos dever explicitar os valores pertinentes ELETRODUTOS ELETRODUTOS Os eletrodutos poder o ser constitu dos conforme indica es do projeto de a o galvanizado PVC cimento amianto alum nio ou flex veis com cobertura de neoprene Cortes Nos casos de necessidade de corte nos eletrodutos estes dever o ser cortados atrav s de serras apropriadas n o sendo permitido corte com ma arico Os eletrodutos dever o apresentar se sem rebarbas para que n o resultem superf cies cortantes ou pontas agudas que possam danificar o isolamento dos cabos Roscas Se necess rias as roscas para emendas dever o ser feitas com equipamentos apropriados com capacidade suficiente para o di metro do eletroduto a ser rosqueado e compat veis com os acess rios Jun es As jun es dos eletrodutos em cimento amianto dever o ser feitas com as pe as apropriadas para tal finalidade Curvas As curvas necess rias para a execu o da instala o el trica dever o ser feitas atrav s de equipamento apropriado n o sendo permitido o aquecimento dos eletrodutos para execu o das curvas Fixa o Nas interliga
15. controle e energia em r guas terminais colocadas verticalmente no quadro os mesmos dever o ser acondicionados em calhas pr prias fixadas no pr prio painel Os cabos ap s a passagem pelo piso do quadro dever o ter sua capa externa retirada e executado um chicote retil neo com as curvas somente em 90 preso atrav s de fita pl stica perfurada Os cabos reserva dever o ser cortados no comprimento do borne mais distante Os cabos nas canaletas e bandejas dever o ser dispostos uns ao lado dos outros e em camadas que abranjam toda a largura das mesmas Cada camada nos acessos verticais dever ser presa atrav s de fita pl stica ou cordon CENTRAIS EL TRICAS DE ROND NIA S A CERON DIRETORIA T CNICA DT GER NCIA DE EXPANS O DE SISTEMAS TGE CONSTRU O DE BAY 69kV E BANCO DE CAPACITORES Acabamento e Termina o Ap s o lan amento dos cabos e suas respectivas fixa es nas canaletas bandejas caixas e quadros etc as extremidades que ficar o internamente aos quadros e caixas dever o receber acabamento tipo ponta de l pis ou termo contr til iniciado antes do biselamento do cabo com emprego de cordon de nylon Receber o ainda um banho de verniz isolante Os cabos lan ados nas canaletas e aqueles das subidas s bandejas dever o ser fixados conforme indica es do projeto Conex o Todos os condutores dos cabos el tricos e telef nicos dever o ser conectados atrav s de terminal el trico de cob
16. dados para n o danificar os isoladores Ap s a montagem das cadeias ainda ao n vel do ch o os contra pinos de cada isolador componente dever o ter as pontas ligeiramente abertas para melhor fixa o evitando se poss veis quedas Quando da fixa o das cadeias nas respectivas estruturas dever ser observado que todos os isoladores tenham as aberturas onde s o alojados os contra pinos voltadas para baixo e as cabe as dos contra pinos voltadas para cima 5 2 CENTRAIS EL TRICAS DE ROND NIA S A CERON DIRETORIA T CNICA DT GER NCIA DE EXPANS O DE SISTEMAS TGE CONSTRU O DE BAY 69kV E BANCO DE CAPACITORES Nas cadeias de suspens o os contra pinos dever o ter suas cabe as voltadas para a estrutura Os parafusos de fixa o das cadeias de ancoragem dever o ser colocados com a porca voltada para o solo Para detalhes de montagem a Contratada dever consultar os documentos PES Padr o de Engenharia de Subesta es e os demais desenhos correspondentes Medi o Por unidade de cadeia de isoladores e classe de tens o Conforme item C 2 da Planilha de Quantidade e Pre os O pre o unit rio inclui o fornecimento completo da cadeia de isoladores LM 03094 354 046 a m o de obra os materiais equipamentos e tudo mais que for necess rio para a perfeita execu o dos servi os BARRAMENTOS A REOS E CABOS P RA RAIOS Os barramentos a reos para condu o da energia el trica ser o constitu dos
17. do durante ou ap s a execu o da instala o dever ser substitu do por uma nova unidade id ntica original de fornecimento da pr prio Contratada sem nus para a CERON Aterramentos Est o determinados no documento especifico Medi o Unidade por m metro linear conforme itens correspondentes da Planilha de Quantidades e Pre os O pre o unit rio ser apresentado por metro linear de montagem completa de eletrodutos de acordo com a Planilha de Quantidades e Pre os incluindo os servi os de escava o corte de alvenaria apiloamento reaterro pintura repintura instala o dos dutos e acess rios dobragem e tudo o mais que se fizer necess rio para a completa execu o dos servi os Tamb m dever estar incluso no pre o unit rio a instala o por parte da Contratada das curvas luvas buchas arruelas tinta para aplica o em cortes e roscas bra adeiras caixas met licas de passagem com r guas de bornes veda es massa de calafetar inclusive com aplica o de silicone suportes para fixa o chumbadores e tudo o mais que se fizer necess rio CABLAGEM CABOS EL TRICOS DE COMANDO E CONTROLE ENERGIA ATERRAMENTOS E TELEF NICOS Fazem parte da cablagem todos os cabos lan ados na subesta o exceto os cabos das instala es el tricas prediais os quais ser o instalados e medidos nos servi os de obras civis Durante a instala o dos cabos dever ser dada aten o especial para n
18. elementos e enchimento dos v os quando necess rio carga e testes das baterias dever o ser executados com a presen a da Fiscaliza o A conex o final dos bornes das baterias aos carregadores somente ser executada por ocasi o dos testes Medi o Unidade Un unidade conforme itens correspondentes da Planilha de Quantidades e Pre os 11 12 13 13 1 CENTRAIS EL TRICAS DE ROND NIA S A CERON DIRETORIA T CNICA DT GER NCIA DE EXPANS O DE SISTEMAS TGE CONSTRU O DE BAY 69kV E BANCO DE CAPACITORES INSTALA ES EXTERNAS DE ILUMINA O E TOMADAS S o consideradas instala es de ilumina o e tomadas todo o sistema de ilumina o e tomadas de for a a ser instalado externamente s edifica es ou seja no p tio da subesta o consistindo de postes met licos com respectivas lumin rias e acess rios para atender s vias de circula o postes de concreto onde ser o instalados projetores para atender o p tio da subesta o bem como todo o sistema necess rio implanta o das tomadas localizadas no p tio Montagem Incluem se neste servi o a instala o dos postes das lumin rias projetores tomadas e acess rios Os cabos ser o instalados em eletrodutos e canaletas conforme indicado no item Cablagem Cabos El tricos e Telef nicos Medi o Unidade por un ou cj unidade ou conjunto conforme itens correspondentes da Planilha de Quantidades e Pre os INSTALA
19. er e instalar as quantidades indicadas na coluna Projeto e a t tulo de reserva t cnica fornecer Fiscaliza o a diferen a de quantidades entre as colunas Quantidade e Projeto dessa Lista de Material Medi o Unidade por m metro linear conforme itens correspondentes da Planilha de Quantidades e Pre os Dever o estar inclusos nos pre os unit rios o fornecimento dos cabos barramentos e acess rios conforme LM 03094 354 046 e a instala o de todos os conectores espa adores ferragens e tudo o mais que for necess rio para a perfeita execu o dos servi os CENTRAIS EL TRICAS DE ROND NIA S A CERON DIRETORIA T CNICA DT GER NCIA DE EXPANS O DE SISTEMAS TGE CONSTRU O DE BAY 69kV E BANCO DE CAPACITORES a Cabos Condutores A reos e Cabos P ra Raios Ser o medidos por cabo instalado de acordo com os tipos e bitolas dos cabos apresentados na Planilha de Quantidades e Pre os As medi es ser o executadas com base nos valores de projeto sendo as medidas feitas tomando se as dist ncias horizontais entre duas estruturas consecutivas ou dois equipamentos descontando se os comprimentos das cadeias N o ser o considerados acr scimos devido s flechas dos cabos Para os jumpers ser o considerados os comprimentos horizontais entre os dois pontos de liga o das cadeias tomados em projeto Os cabos de descida ser o medidos tomando se a diferen a de cotas entre os extremos dos mesmos Nos b
20. iatamente ap s terminada a montagem da estrutura e feitas as verifica es acima citadas todos os parafusos da estrutura dever o ser reapertados Ap s esse reaperto dever ser feita nova verifica o dos alinhamentos verticalidades etc Medi o Unidade t tonelada conforme itens correspondentes da Planilha de Quantidades e Pre os As medi es da montagem de estruturas ser o elaboradas com base nos pesos efetivamente constatados em f brica Dever o estar inclu dos no pre o unit rio os acabamentos pinturas restaura o de galvaniza o aterramento e fornecimento dos conectores aparafusados para aterramento A medi o somente ser efetuada ap s a completa montagem revis o e acabamentos necess rios estrutura considerada ESTRUTURAS E POSTES DE CONCRETO I amento Os postes de concreto dever o ser i ados conforme recomenda o do Fabricante de modo a evitar a ocorr ncia de trincas mesmo que microsc picas Fixa o Antes da fixa o dos postes dever ser verificado o alinhamento prumo e nivelamento com aparelhos topogr ficos Medi o Unidade un conforme item C l correspondente da Planilha de Quantidades e Pre os Os pre os de escava o concreto magro arma o da funda o ser o pagos conforme itens espec ficos da Planilha de Quantidades e Pre os BARRAMENTOS CADEIAS DE ISOLADORES Montagem As cadeias de isoladores dever o ser montadas ao n vel do ch o com cui
21. nto Antes do corte de qualquer cabo dever ser colocada fita nos dois lados da regi o a ser cortada O corte dever ser efetuado por meio de serra manual evitando se que o encordoamento do cabo seja danificado ou se afrouxe CENTRAIS EL TRICAS DE ROND NIA S A CERON DIRETORIA T CNICA DT GER NCIA DE EXPANS O DE SISTEMAS TGE CONSTRU O DE BAY 69kV E BANCO DE CAPACITORES Pr Tensionamento Todos os cabos de alum nio a serem usados nos barramentos descidas e nas liga es prim rias dos equipamentos dever o ser pr tensionados antes de serem i ados para as cadeias A tens o a ser aplicada de 25 da tens o de ruptura por um per odo de 48 horas Os m todos a serem utilizados para o pr esticamento dever o ser submetidos aprova o da Fiscaliza o Ap s o pr tensionamento o cabo dever ser cortado e preparado no comprimento o mais exato poss vel de acordo com o v o e obedecendo se os gr ficos e tabelas de tensionamento de projeto Tubos Os tubos de alum nio ou cobre dever o ser cortados e preparados rigorosamente dentro das indica es do projeto Ap s o corte os tubos dever o ter suas bordas devidamente acertadas evitando se rebarbas e partes pontiagudas Na execu o das curvas dever o ser usadas dobradeiras hidr ulicas com gabaritos adequados ao raio de curvatura e di metro do tubo de forma a n o deform lo transversalmente Montagem As luvas de emenda para os cab
22. ntos Ao iniciar a montagem a Contratada dever verificar o nivelamento das bases ou capit is e o alinhamento dos suportes CENTRAIS EL TRICAS DE ROND NIA S A CERON DIRETORIA T CNICA DT GER NCIA DE EXPANS O DE SISTEMAS TGE CONSTRU O DE BAY 69kV E BANCO DE CAPACITORES Ser obrigat ria a utiliza o de andaimes apropriados para a execu o dos servi os de montagem em geral Em nenhuma hip tese ser permitida a utiliza o do equipamento ou de parte dele como escada de acesso Aterramento Os equipamentos el tricos dever o ser aterrados atrav s da conex o dos rabichos cabos de cobre n para aterramento das estruturas e equipamentos da malha de terra Interven es Ser o vedadas quaisquer interven es nos equipamentos sem pr via consulta ao manual do fabricante e autoriza o da Fiscaliza o As partes dos equipamentos enviadas separadamente dever o ser montadas observando se rigorosamente as numera es e indica es do Fabricante para que haja perfeita correspond ncia e ajuste entre as mesmas Torque Durante a montagem os conectores dever o receber apenas o torque necess rio para fixa o Ap s o comissionamento a Contratada dever aplicar s conex es o torque especificado pelo Fabricante Conex es Nas conex es de barramentos e equipamentos de alta tens o em alum nio ou cobre dever ser aplicada a pasta condutiva espec fica I amento O i amento das partes de
23. o danificar o seu isolamento Caracter sticas Os cabos de comando e controle com ou sem blindagem s o constitu dos de condutores de fios encordoados de cobre n ou alum nio tempera mole tens o de isolamento at 1000 V e isolamento em PVC Ser o constitu dos de dois quatro seis nove ou doze condutores flex veis nas se es indicadas no projeto com capa externa constitu da de composto termopl stico base de cloreto de polivinila PVC na cor preta com aditivo anti chama e resist ncia abras o A blindagem dos cabos ser constitu da de fitas de cobre Os cabos de energia de m dia e baixa tens o ser o constitu dos de fios de cobre n t mpera mole tens o de isolamento 0 6 1 kV baixa tens o e 8 7 15 kV e 15 24 kV m dia tens o sistema aterrado e n o aterrado respectivamente e isolamento em CENTRAIS EL TRICAS DE ROND NIA S A CERON DIRETORIA T CNICA DT GER NCIA DE EXPANS O DE SISTEMAS TGE CONSTRU O DE BAY 69kV E BANCO DE CAPACITORES PVC ou EPR A capa externa ser constitu da de composto termopl stico base de cloreto de polivinila PVC Somente os cabos de m dia tens o ter o blindagem met lica constitu da por fita semi condutora composto semi condutor ou combina o de ambos Os cabos de aterramento s o aqueles constitu dos de cobre n os quais ser o lan ados nas canaletas externas e internas das edifica es e ser o conectados malha de terra da subesta o
24. os de a o e de alum nio dever o ser prensadas quando assim o projeto o indicar utilizando se matrizes e prensas pr prias Os cabos ACSR dever o ter as camadas de alum nio presas atrav s de fitas permitindo o corte para expor a alma de a o Em seguida dever o ser fixados por compress o as luvas de a o e de alum nio Dever ser colocada massa anti oxidante no interior da luva de alum nio antes de prens la Ao se efetuar a prensagem das luvas dever o ser obedecidas rigorosamente o m todo e reas de compress o indicadas pelo Fabricante As arestas apresentadas nas luvas de a o dever o ser arredondadas atrav s de limagem e eliminadas as rebarbas Ap s terminada a prensagem as luvas dever o ser verificadas pela Fiscaliza o quanto a o desvio em rela o dimens o padr o do fabricante da luva curvaturas rachaduras e defeitos de prensagem Quando n o for poss vel efetuar se as corre es necess rias a luva ser rejeitada Caber Contratada a sua reposi o sem nus para a CERON CENTRAIS EL TRICAS DE ROND NIA S A CERON DIRETORIA T CNICA DT GER NCIA DE EXPANS O DE SISTEMAS TGE CONSTRU O DE BAY 69kV E BANCO DE CAPACITORES Os cabos dever o ser instalados na tens o indicada no projeto e as flechas comprovadas atrav s de aparelhos topogr ficos Em seguida ser o grampeados e instalados os an is anti corona Terminada a montagem dos barramentos dever o ser verific
25. re eletrol tico isolamento em PVC tipo de lingiieta de acordo com o ponto a ser conectado e bitola apropriada ao condutor Especificamente nos circuitos provenientes de transformadores de corrente dever obrigatoriamente ser utilizado terminal com lingieta tipo anel Identifica o Todos os cabos el tricos e telef nicos dever o ser identificados e conter inscri es conforme indica es do projeto atrav s de anilhas pl sticas apropriadas para tal finalidade Esta identifica o dever ser tamb m aplicada aos condutores individualmente atrav s de anilhamento Medi o Unidade por m metro conforme itens correspondentes da Planilha de Quantidades e Pre os A medi o ser feita por comprimento indicado em projeto Dever estar incluso no pre o unit rio a confec o de todas as termina es fixa es conex es identifica es testes de continuidade banho de verniz isolante conectores anilhas de identifica o prensa cabos fitas de cordon No caso dos cabos de aterramento de cobre n dever o estar inclusas as conex es aparafusadas dos aterramentos dos eletrodutos bandejas quadros etc incluindo se todo o fornecimento dos materiais necess rios para a execu o destes servi os OBS As especifica es quantidades de cabos est o relacionadas nas listas de material n LM 03094 344 035 e n LM 03094 354 048 QUADROS DE PROTE O E CONTROLE DISTRIBUI O SERVI OS AUXILIARES DE CA
26. resentam Nesta ocasi o a CERON dever estar presente e a crit rio desta um representante do Fabricante Qualquer irregularidade ou dano constatado ser anotado pela Contratada e pelo Fabricante quando presente sendo a pe a ou pe as danificadas rejeitadas pela Contratada e Fiscaliza o A Contratada providenciar as reposi es necess rias em prazo compat vel com o cronograma de montagem as reposi es previstas fazem parte do fornecimento A Contratada dever providenciar seguro contra riscos de engenharia da obra durante todo o per odo previsto para sua execu o Caso a obra seja adiada por motivos n o imput veis Contratada os custos adicionais de extens o do seguro ser o absorvidos pela CERON SUPERVIS O DE MONTAGEM Para os equipamentos de fornecimento da CERON ser o indicados explicitamente na Planilha de Quantidades de Pre os aqueles que por ocasi o da montagem ter o supervis o do Fabricante a cargo da Contratada Os demais equipamentos de fornecimento especifico da Contratada indicados no item Fornecimento de Equipamento da Planilha de Quantidades e Pre os ser o montados pelo supervisor do Fabricante A dispensa da supervis o de montagem s poder ser realizada ap s aprova o pela Fiscaliza o da CERON Medi o Por hH homem x hora de trabalho efetivamente realizado Na composi o de custo dever o estar inclu dos tamb m o transporte hospedagem e refei es MANUAIS DE MONTAGEM
27. s durante a montagem dever o ser menores que aqueles previstos nos esquemas de carga Para suspens o das partes das estruturas n o poder o ser soldadas pe as adicionais e nem suprimidas pe as componentes das estruturas Montagem Ap s a montagem de cada parte da estrutura esta dever receber todas as chapas de uni o e parafusos com as respectivas arruelas e porcas previstas no projeto Aterramento As estruturas dever o ser aterradas atrav s da conex o dos rabichos cabos de cobre n para aterramentos da malha de aterramento os quais j ser o encontrados conectados malha profunda com os comprimentos adequados cabendo Contratada a fixa o e conex o destes rabichos s estruturas Parafusos Os parafusos dever o ser instalados de maneira que as suas respectivas porcas estejam sempre do lado externo da estrutura Para o caso em que esse procedimento n o seja poss vel dever ser consultada a Fiscaliza o Solda Em hip tese alguma ser permitida a utiliza o de solda el trica ou ma aricos para qualquer tipo de corre o das estruturas Alinhamento Todos os alinhamentos verticalidade flechas e contra flechas das estruturas dever o ser verificados topograficamente por aparelhos de precis o comprovada 4 2 5 1 CENTRAIS EL TRICAS DE ROND NIA S A CERON DIRETORIA T CNICA DT GER NCIA DE EXPANS O DE SISTEMAS TGE CONSTRU O DE BAY 69kV E BANCO DE CAPACITORES Reaperto Imed
28. s energizadas sendo imprescind vel Contratada o conhecimento pr vio do local onde ser o executados os trabalhos Se em alguma ocasi o a CERON julgar que os m todos empregados aplica o da m o de obra material e equipamentos da Contratada s o inadequados ao ritmo dos trabalhos seguran a e estabilidade da obra seguran a dos trabalhadores ou do p blico no seu todo ou em parte poder ser exigido da Contratada sem nus para a CERON a adequa o dos meios devendo a Contratada atender tais exig ncias com a devida presteza A presen a da Fiscaliza o n o eximir a Contratada de sua responsabilidade como executante dos servi os E de responsabilidade da Contratada colocar disposi o dos supervisores dos fabricantes de equipamentos todos os meios adequados e necess rios ao efetivo P gina 2 de 18 3 3 CENTRAIS EL TRICAS DE ROND NIA S A CERON DIRETORIA T CNICA DT GER NCIA DE EXPANS O DE SISTEMAS TGE CONSTRU O DE BAY 69kV E BANCO DE CAPACITORES desempenho de suas atividades tais como m o de obra qualificada equipamentos ferramentas guindastes e andaimes cujos custos dever o estar inclu dos nos respectivos pre os unit rios A supervis o do Fabricante para os equipamentos fornecidos pela CERON quando necess ria ser providenciada pela Contratada Os servi os executados indevidamente ser o refeitos pela Contratada e os danos causados CERON e terceiros ser o de
29. st o armazenados no local da obra Por solicita o da CERON a Contratada efetuar o transporte de alguns materiais equipamentos entre os almoxarifados da CERON e a obra Para tanto a Fiscaliza o dar Contratada todas as orienta es necess rias Exceto quando explicitamente indicado as opera es dentro do canteiro da obra de descarga recarga coloca o na base transporte distribui o e montagem dos equipamentos estruturas e suportes met licos ser o por conta e nus da Contratada 3 4 3 5 CENTRAIS EL TRICAS DE ROND NIA S A CERON DIRETORIA T CNICA DT GER NCIA DE EXPANS O DE SISTEMAS TGE CONSTRU O DE BAY 69kV E BANCO DE CAPACITORES Tais opera es dever o ser feitas com equipamentos apropriados de fornecimento da Contratada Dever o ser utilizados estropos dormentes pranch es e outros acess rios adequados Durante o per odo de armazenamento a Contratada dever tomar todas precau es necess rias inclusive as recomenda es do Fabricante para preserva o dos equipamentos acess rios e componentes ligando resist ncias de aquecimento mantendo os em sala climatizada observando as restri es de empilhamento e resguardando os equipamentos e componentes que necessitem prote o Na recep o dos equipamentos cujo fornecimento de responsabilidade da CERON a Contratada dever abrir as caixas e verificar as partes componentes quanto s quantidades e condi es em que se ap
30. tens correspondentes desta Especifica o LIMPEZA FINAL DA OBRA Generalidades Terminados os trabalhos de constru o ser o de inteira responsabilidade da Contratada a desmobiliza o do canteiro e a limpeza total da obra servi o este que consistir em lavagem geral e remo o de todo o material n o pertinente a determinado ambiente Nas edifica es ser o limpos os pisos esquadrias vidros azulejos aparelhos sanit rios metais ferragens equipamentos e lumin rias Nas reas externas a pavimenta o as cal adas os bueiros o gramado as caixas de passagem e todo o sistema de canaletas ser o limpos bem como suas adjac ncias Todo o entulho dever ser removido para local adequado previamente aprovado pela Fiscaliza o Medi o Unidade gl global conforme item da Planilha de Quantidades e Pre os CENTRAIS EL TRICAS DE ROND NIA S A CERON DIRETORIA T CNICA DT GER NCIA DE EXPANS O DE SISTEMAS TGE CONSTRU O DE BAY 69kV E BANCO DE CAPACITORES Dever o estar inclu dos neste pre o todos os materiais de consumo ferramentas equipamentos m o de obra e tudo o mais que se fizer necess rio para a perfeita execu o dos servi os
Download Pdf Manuals
Related Search