CADERNO DE LABORATÓRIO
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1. A A A fF ALP R AAIRAA FRAAI DA RIZA PR AQE W aF a A J aj D a Dj DANIMA EN A W Nre B W N B E ATi e gt Ju Y EE fre 206 DEWI BENS J AT PATNIO DF ANN IFS AN DATA dl ba i Wu NUA MWINMIVIG CIVNILIAINV DE AINNVAAVIEO CI NCIAS F SICO QU MICAS 8 Ano de escolaridade Ano Letivo 2013 2014 CADERNO DE LABORAT RIO PREPARA O PARA ATIVIDADES PR TICAS LABORATORIAIS A docente Mar lia da Silva Soares ndice 1 INTRODU O suecas iusadueatii ac 3 2 REGRAS GERAIS DE SEGURANCA as CT TS 3 2 1 Regras de conduta e seguran a no laborat rio erre eeereaeeraaeraa aerea era araaannna 3 2 2 Regras de manuseamento de material de VIdrO occcoocconnococnnocnconncnanionnnnnnnnnnnonnnonnnonnrnnnanonanonnns 4 2 3 Regras de utiliza o da lamparina de lcool errar era rre aeee aeee cena eennna 4 2 4 Aquecimento de produtos qu micos em tubos de ensaio eae 4 2 5 Transfer ncia de produtos qu MICOS c eee eere era ere re eee area aeee een ee an cee aeee rena renano 4 y SIMBOLOS rr 5 e MAIS OIE FISCO sucatas nd 5 32 ONS dE ODga 6 Rena RR o aA RCE ERERERERERESERESGRESERERES ERES A ERES EEE E RES ERERERERES EN 6 33 SIMBOLOS OO DOI Oscos isis PD PURE RR DRE RD RR 6 4 MATERIAL DE USO CORRENTE NO LABORAT RIO DE QU MICA 7 5 RESOLVER PROBLEMAS USANDO O M TODO EXPERIMENTAL 9 6 COMO ELABORAR UM RELAT RIO DE UMA A2. o QJ Grande risco de explos o por choque fric o fogo ou outras fontes de igni o E Forma compostos met licos explosivos muito sens veis Perigo de explos o por aquecimento Explosivo em contacto e sem contacto com o ar Y Pode provocar um inc ndio Perigo de inc ndio em contacto com subst ncias combustiveis J JJ E ae A e 00 Perigo de explos o quando misturado com subst ncias combust veis A10 Inflam vel A11 Muito inflam vel A12 Altamente inflam vel R13 G s liquefeito altamente inflam vel R14 Reage violentamente com gua R15 Reage com gua libertando gases muito inflam veis 1 Explosivo quando misturado com subst ncias comburentes R17 Espontaneamente inflam vel no ar D 0 R18 Durante o uso pode formar misturas vapor ar muito inflam veis explosivas Ci ncias F sico qu micas 8 ano de escolaridade 15 Docente Mar lia Silva Soares Ano letivo Caderno de Laborat rio 2013 2014 Ci ncias F sico Qu mica 8 ano de escolaridade Ros Peris de stos cumes oC o R33 m o Posstodade ae etomimevents mo Risco de Explos o se aquecido em ambiente fechado Pode causar cancro Pode causar sensibilizac o por inalac o Pode causar altera es gen ticas heredit rias Pode causar uma sensibiliza o por contacto com a pele Ci ncias F sico qu micas 8 ano de escolaridade 16 Docente
3. resolver um problema significa encontrar uma solu o para uma quest o inicialmente formulada Para a resolu o de um problema por via experimental preciso planificar o que se pretende fazer para obter uma resposta A procura de solu es para um problema exige uma reflex o pr via sobre que dados procurar como os obter e como os interpretar ou seja refletir sobre os resultados obtidos Embora exista uma sequ ncia obrigat ria para o desenvolvimento de um trabalho experimental comum dividi lo em quatro etapas 1 Clarifica o do problema ou problematiza o Nesta fase elaboram se a primeiras previs es sobre os resultados esperados o que conduz formula o de hip teses 2 Planifica o a fase em que se estabelece o caminho a seguir Dever o selecionar se as t cnicas a utilizar definir as condi es experimentais e decidir o que se vai observar e medir 3 Experimenta o a fase em que a planifica o posta em pr tica Inclui a utiliza o de aparelhos espec ficos e instrumentos de medida e devem recolher se e registar se todos os dados observados Estes dados dever o depois ser analisados 4 Interpreta o dos resultados a fase em que se chega resposta ao problema inicial Os dados recolhidos devem ser interpretados tendo em conta o que j se sabe sobre a quest o em an lise estabelecendo se a compara o com as previs es iniciais de resultados Nota estas eta
4. rio e nunca mexas nos olhos antes de o fazeres e Emcaso de irrita o lava os olhos com gua abundante e Utiliza um pequeno caderno folha para efetuares o registo de todas as observa es das atividades laboratoriais Ci ncias F sico qu micas 8 ano de escolaridade Docente Mar lia Silva Soares Ano letivo Caderno de Laborat rio 2013 2014 Ci ncias F sico Qu mica 8 ano de escolaridade 2 2 Regras de manuseamento de material de vidro e Muito do material de laborat rio feito de vidro Deve ser manuseado com cuidado para evitar que se parta e para n o derramar reagentes e Nunca colocar o material pr ximo do bordo da bancada ou das mesas nem abanar os s tios onde o material se encontra e Nunca pegar em frascos pela tampa ou pelo gargalo 2 3 Regras de utiliza o da lamparina de lcool e preciso ter cuidado para evitar derramar o lcool Caso isso aconte a limpa imediatamente j e A lamparina n o deve estar completamente cheia de lcool 5 SN o j tampa cuidadosamente sobre a chama Lamparina de lcool e lamparina deve estar apagada sempre que n o estiver a ser utilizada colocando a e Para apagar a lamparina nunca soprar para a chama apagar Deve se apenas colocar a tampa sobre a chama e N o aproximar materiais inflam veis da lamparina e Osrecipientes de vidro que estiverem quentes devem ser manuseados com cuidado e colocados em
5. sico Lisboa Raiz editora Ant nio Jos Silva C S 2012 Zoom 7 Terra em transforma o Maia Areal M Neli Cavaleiro M D 2012 FQ 7 Ci ncias F sico qu micas 7 ano de escolaridade Lisboa Asa Ci ncias F sico qu micas 8 ano de escolaridade 14 Docente Mar lia Silva Soares Caderno de Laborat rio Ano letivo Ci ncias F sico Qu micas 8 ano de escolaridade 2013 2014 ANEXO FRASES DE RISCO E SEGURAN A Para indicar os potenciais riscos dos reagentes e os cuidados a ter na sua utiliza o armazenamento e elimina o fornecida informa o de seguran a no r tulo Essa informa o dada por c digos e s mbolos de seguran a e por frases de risco e de seguran a FRASES DE RISCO C DIGO R As frases de risco indicam os perigos associados manipula o de um determinado reagente S o representadas pela letra R seguida de n meros Os n meros s o separados e por um h fen quando s o indica es distintas Exemplo R 10 35 que significa Inflam vel Provoca queimaduras graves e Por um tra o obl quo quando se trata de uma indica o combinada reunindo numa s frase v rios riscos espec ficos Exemplo R 23 24 25 que significa T xico por inala o por digest o e em contato com a pele Riscos espec ficos Riscos Espec ficos Explosivo no estado seco MJ Risco de explos o por choque fric o fogo ou outras fontes de igni
6. Mar lia Silva Soares Caderno de Laborat rio Ano letivo Ci ncias F sico Qu micas 8 ano de escolaridade 2013 2014 T xico para as abelhas Pode causar efeitos nefastos a longo prazo no ambiente Perigoso para a camada de ozono Pode comprometer a fertilidade Risco durante a gravidez com efeitos adversos descend ncia Poss veis riscos de comprometer a fertilidade Poss veis riscos durante a gravidez de efeitos indesej veis descend ncia Pode causar danos nas crian as alimentadas com leite materno Pode causar danos nos pulm es se ingerido FRASES DE SEGURAN A C DIGOS S As frases de seguran a indicam quais as precau es a tomar na utiliza o de um dado reagente S o representadas pela letra S seguida de n meros Os n meros s o separados e por um h fen quando s o indica es distintas Exemplo S 7 16 que significa Manter o recipiente bem fechado Conservar longe de fontes de igni o n o fumar e Por um tra o obl quo quando se trata de uma indica o combinada reunindo numa s frase v rios conselhos de seguran a Exemplo S 3 9 49 que significa conservar unicamente no recipiente de origem em lugar fresco e bem ventilado Conselhos de seguran a Conselhos de Seguran a N o deve estar ao alcance das crian as Deve estar longe dos locais de habita o Conservar em l quido espec fico a especificar pelo fabricante se Conservar em g s
7. Nome da obra revista de publica o n de edi o Editora Local de edi o p ginas Para p ginas de internet deve indicar se sempre a data da consulta Exemplo www ageracaodobotao wordpress com acess vel a 11 de novembro de 2013 Ap ndices Anexos opcionais Servem para apresentar conte dos importantes para a compreens o do relat rio mas que n o s o considerados essenciais e por isso n o s o inclu dos no corpo principal do relat rio O modelo de relat rio est dispon vel no blogue da docente www ageracaodobotao wordpress com Ci ncias F sico qu micas 8 ano de escolaridade 11 Docente Mar lia Silva Soares Ano letivo Caderno de Laborat rio 2013 2014 Ci ncias F sico Qu mica 8 ano de escolaridade 7 MEDI O DE GRANDEZAS E UNIDADES DE MEDIDA Uma grandeza f sica uma propriedade de um corpo ou uma carater stica de um fen meno que pode ser medida Ao valor num rico da grandeza acompanhada da respetiva unidade d se o nome de valor da grandeza O valor num rico de uma grandeza resulta de uma medi o A medi o pode ser direta se utilizarmos um instrumento de medida para a realizar por exemplo quando medimos um comprimento com uma r gua indireta quando determinamos o valor da grandeza atrav s de c lculos por exemplo a determina o da rea de uma sala a partir da medi o do seu comprimento e da sua largura Assim na realiza o de muitas
8. a bancada ou sobre a roupa deve se realizar a transfer ncia de l quidos utilizando uma vareta de vidro Se se tratar de um recipiente de boca estreita deve se utilizar um funil e Os reagentes s lidos retiram se com o aux lio de uma esp tula e Ap s a sua utiliza o os frascos dos reagentes devem ser imediatamente fechados e colocados no local adequado com os respetivos r tulos virados para a frente 3 S MBOLOS Os s mbolos que existem nos r tulos dos reagentes d o informa es importantes sobre a forma mais correta e segura de os usar Existem tr s tipos de s mbolos de risco de obriga o e de proibi o 3 1 Sinais de risco Estes s mbolos s o utilizados em r tulos ou informa es de produtos qu micos e servem para lembrar dos riscos do manuseamento do produto Simbolo de perigo Cuidados a ter na utiliza o Significado do simbolo Exemplos at 2015 ap s 2015 do produto Produto corrosivo Corr l a pele os olhos e as mucosas do nariz e da garganta quando respirado diretamente Tamb m corr i os tecidos do vestu rio cido cloridrico cido sulf rico Evitar o contacto com a pele os olhos e o vestu rio Produto irritante Evitar o contacto com a Provoca ard ncia nos olhos nariz e pele e at pele e os olhos N o respirar queimaduras OS vapores Tinta corretora Lixivia Produto nocivo Evitar o contacto com a Contem subst ncias t xicas embora em
9. inerte a especificar pelo fabricante Conservar o recipiente bem fechado Conservar o recipiente ao abrigo da humidade Conservar o recipiente em local bem ventilado so Manter o conte do h mido Ci ncias F sico qu micas 8 ano de escolaridade 17 Docente Mar lia Silva Soares Ano letivo Caderno de Laborat rio 2013 2014 Ci ncias F sico Qu mica 8 ano de escolaridade 511 Evitar o contacto com o ar N o fechar o recipiente hermeticamente Guardar afastado de alimentos bebidas e ra es para animais Guardar afastado de subst ncias incompat veis a indicar pelo fabricante Em caso de contacto comos olhos lavar logo e abundantemente com gua e consultar o m dico Retirar imediatamente todo o vestu rio contaminado Em caso de contacto com a pele lavar imediatamente e abundantemente com produ Em caso de ventila o insuficiente usar equipamento respirat rio apropriado Para limpar o pavimento e objetos contaminados com este produto utilizar a especifi car pelo produtor Em caso de inc ndio ou explos o n o respirar os fumos Durante as fumiga es pulveriza es utilizar um aparelho respirat rio apropriado Em caso de inc ndio usar meios de extin o a indicar pelo fabricante Em caso de m disposi o consultar o m dico se poss vel mostrar lhe o r tulo Em caso de acidente ou m disposi o consultar imediatamente o m dico se poss vel mostra
10. ou gr ficos constru dos com os resultados obtidos As unidades das grandezas devem ser sempre indicadas os valores devem ser apresentados sob a forma de tabelas gr ficos que devem ser devidamente legendados De notar que as legendas dos gr ficos e outras imagens devem aparecer por baixo destes e as legendas das tabelas dever o aparecer acima das tabelas i Interpreta o dos Resultados Discuss o de Resultados C lculos Gr ficos Corresponde interpreta o dos resultados finais obtidos durante a atividade laboratorial Deve incluir a an lise dos valores mais relevantes ou processos adotados e uma an lise global dos erros que podem ter afetado os resultados Isto devem comparar se os resultados obtidos com os conte dos lecionados e assim ser capaz de responder a um question rio que pode ser inclu do pelo professor Poder ainda incluir uma cr tica em que s o apontadas eventuais falhas do trabalho e de prefer ncia uma justifica o para essas falhas Conclus o Apresentar as conclus es obtidas ap s a interpreta o discuss o de dados e resultados obtidos podendo estas ser elaboradas sob a forma de listagem para facilitar a organiza o L Bibliografia Inclui a listagem de livros artigos ou p ginas da internet consultadas e utilizadas para desenvolver o relat rio organizada por ordem alfab tica do apelido do autor A refer ncia deve ser feita da seguinte forma Autor es data de edi o
11. pequenas pele e os olhos N o respitar percentagens OS vapores Tira n doas Sulfato de cobre Evitar completamente Produto t xico contacto coma pele e os Atua como veneno olhos e nunca respirar os vapores Inseticidas Mon xido de carbono Evitar completamente o contacto com a pele e os olhos e nunca respirar os vapores Nicotina xido de ars nio Produto multo t xico e vertigens podendo causar a morte Produto inflam vel Os vapores deste produto inflamam se em presen a de uma chama ou de uma fonte de calor Colocar longe de chamas ou lcool et lico de fontes de calor Acetona Produto extremamente inflam vel Inflama se facilmente em presen a de uma chama Colocar longe de chamas ou Hidrog nio de fontes de calor Acetileno mesmo a uma temperatura inferior a O C xig ni Produto comburente Evitar qualquer contacto x r do Facilita combust o de produtos inflam veis com materiais inflam veis A de hidrog nio Ci ncias F sico qu micas 8 ano de escolaridade Docente Mar lia Silva Soares Ano letivo Caderno de Laborat rio 2013 2014 Ci ncias F sico Qu mica 8 ano de escolaridade m E y Em a Evitar a proximidade de P lvora chamas e o choque Dinamite Produto explosivo Explode em presen a de uma chama ou atrav s do choque Produto perigoso para o ambiente t xico para a fauna e a flora ou perigoso para a cam
12. 0 01 L 0 001 L 1 m Para fazer uma leitura correta do volume de um l quido necess rio hectolitro decalitro i decilitro centilitro mililitro Posi o gr incorreta a Observar a gradua o a escala tem valores diferentes consoante o alcance do instrumento utilizado Posi o correta dos olhos b Verificar a unidade de gradua o de instrumento e qual a menor p i j Posi o incorreta divis o da escala Menisco c Fazer a leitura de modo a que o limite superior do l quido esteja igo Capacidade do bal o ao n vel dos olhos para evitar os j referidos erros de paralaxe 7 3 Medi o de temperaturas As temperaturas s o medidas com term metros graduados ou digitais Os term metros mais comuns s o constitu dos por um reservat rio de vidro no interior do qual se encontra um l quido que dilata com o aumento de temperatura subindo no tubo Escala de leitura A temperatura mede se pela posi o da extremidade da coluna de l quido e exprime se normalmente em graus Celsius C embora existam outras escalas de temperatura como o Coluna kelvin K que representa a unidade de temperatura absoluta O K corresponde a 273 15 C rani ou seja O C corresponde a aproximadamente 273 15 K Reservat rio 8 BIBLIOGRAFIA Adelaide Amaro Rebelo F R 2012 C FQ7 Caderno de Laborat rio Ci ncias F sico qu micas 7 ano de escolaridade 3 ciclo do Ensino B
13. TIVIDADE LABORATORIAL 10 7 MEDI O DE GRANDEZAS E UNIDADES DE MEDIDA 12 7 1 Medi o de massas eee erre rre aeee RR RR RR e nara acena cana ee arena nao 13 Ze Medie do CO VOOS sas 555 0555 sds DS OPS S GR CS OS DOES DOSE PAD SPEEDO SON CNES SORSRESES CNES Ad asas 13 7 3 Medi o de temperaluras e eereeeee rear eee aerea aeee ane n ace aaa c area rena ce anca ea ee arena renda 14 8 PIBGOCRAFI A tacos 14 ANEXO l FRASES DE RISCO E SEGURAN A css ni EEEE 15 ANEXO II UNIDADES E PREFIXOS NO SISTEMA INTERNACIONAL DE UNIDADES S 20 Caderno de Laborat rio Ano letivo Ci ncias F sico Qu micas 8 ano de escolaridade 2013 2014 1 INTRODU O r O laborat rio de qu mica um local onde se efetuam ensaios qu micos nos quais s o utilizados determinados materiais e reagentes segundo regras essenciais de seguran a respeitando a simbologia presente nos r tulos dos produtos qu micos O conhecimento dessas regras s mbolos e materiais permitem a execu o em seguran a das atividades de laborat rio O presente Caderno de Laborat rio foi elaborado com o objetivo de ser um manual de instru es ou melhor um manual de procedimentos no laborat rio aquando da realiza o das atividades pr ticas de laborat rio muito frequentes na disciplina de F sico qu mica 2 REGRAS GERAIS DE SEGURAN A Para que o trabalho laboratorial se desenvolva sem percal
14. ada de ozono a Nota Os simbolos europeus de perigo apresentados na primeira coluna ser o substitu dos at 1 de junho de 2015 pelos simbolos apresentados na segunda coluna Evitar qualquer contacto com Benzeno o meio ambiente Tinta corretora 3 2 Sinais de obriga o S o utilizados em r tulos ou informa es de produtos qu micos e servem para lembrar quais as formas de prote o a usar no manuseamento do produto Prote o obrigat ria Prote o obrigat ria Prote o obrigat ria Prote o obrigat ria das m os dos olhos dos ouvidos das vias respirat rias 3 3 S mbolos de proibi o Todas as embalagens que cont m produtos t m obrigatoriamente no r tulo um ou mais s mbolos que nos informam do tipo de perigo e nos d o uma descri o dos cuidados a ter par utilizar esse produto com seguran a Proibida a Proibido i entrada fumar AO OSAI a pessoas n o autorizadas Proibido gua n o s N o apagar fazer lume pot vel com gua Ci ncias F sico qu micas 8 ano de escolaridade Docente Mar lia Silva Soares Caderno de Laborat rio Ano letivo Ci ncias F sico Qu micas 8 ano de escolaridade 2013 2014 4 MATERIAL DE USO CORRENTE NO LABORAT RIO DE QU MICA 1 Suporte universal 2 Noz 3 Garra 4 Argolas para funis adaptados a um suporte 5 Manta de aquecimento 6 Pera de suc o ou pompete 7 culos 8 Pin a 9 Pin a de bicos 10 Mola de m
15. adeira 11 Esp tulas 12 Luvas 13 Colheres de combust o 14 Bico de Bunsen 15 Trip e rede 16 Lamparina de lcool 17 Balan a 18 Placa de aquecimento Ci ncias F sico qu micas 8 ano de escolaridade Docente Mar lia Silva Soares Ano letivo Caderno de Laborat rio 2013 2014 Ci ncias F sico Qu mica 8 ano de escolaridade 1 Bal es volum tricos 2 Garrafa de esguicho 3 Proveta 4 Tubos de ensaio em suporte 5 Kitasato 6 Ampola de decanta o 7 Bal es de Erlenmeyer 8 Bal o de destila o 9 Bal o de fundo plano 10 Gobel s 1 Funil 12 Funil de pl stico para buretas 13 C psula de porcelana 14 Copo de combust o e placa de vidro 15 Almofariz 16 Cristalizador 17 Tina 18 Condensador de Liebig 19 Funil de carga 20 Bureta 21 Varetas de vidro 22 Pipeta conta gotas 23 Term metro 24 Pipeta volum trica 25 Pipeta graduada 26 Vidro de rel gio Ci ncias F sico qu micas 8 ano de escolaridade Docente Mar lia Silva Soares Caderno de Laborat rio Ano letivo Ci ncias F sico Qu micas 8 ano de escolaridade 2013 2014 5 RESOLVER PROBLEMAS USANDO O METODO EXPERIMENTAL As atividades pr ticas de laborat rio vulgarmente designadas atividades experimentais correspondem em regra a situa es pr ticas em que se procura resolver um problema Um problema por sua vez traduz uma quest o a que pretendemos dar resposta Por isso
16. atividades experimentais necess rio usar instrumentos para medi o de grandezas f sicas A leitura de valores com um instrumento de medida deve obedecer a certas regras para que ao medir o erro seja menor poss vel Em primeiro lugar identificamos a grandeza f sica que vamos medir e depois escolhemos o instrumento de medida apropriado Por exemplo se queremos medir um intervalo de tempo podemos usar um cron metro Em seguida devemos verificar o alcance do aparelho escolhido ou seja o valor m ximo que o aparelho permite medir Outro cuidado a ter verificar a precis o do aparelho de medida que est associada ao menor valor que ele pode medir ou seja menor divis o da escala A verifica o do alcance e da precis o do aparelho permitem confirmar se o aparelho ou n o adequado para a medi o que se pretende efetuar Outra regra importante a ter em conta o modo como se faz a leitura das escalas ou seja a posi o em que se l a escala do aparelho de medida Devemos estar mesmo em frente da escala de modo a que o nosso olhar seja perpendicular a ela para que n o se cometam erros de paralaxe Por exemplo a superf cie dos l quidos encurva junto das paredes dos recipientes onde eles se encontram Por isso a leitura correta do volume de um l quido deve ser efetuada olhando perpendicularmente escala na parte inferior da curvatura do l quido Para determinar o valor de uma grandeza devem ser fei
17. e carregar na tecla TARA TARE Assim fica descontado o valor a A da massa do recipiente que se vai usar A unidade SI de massa o quilograma Kg mas podemos obviamente usar os seus m ltiplos ou subm ltiplos Tabela unidades de massa quilograma hectograma decagrama grama decigrama centigrama miligrama A A AECA E A E MS 0 1 kg 0 01 kg 0 001 kg 0 000 1 kg 0 000 01kg 0 000 001 kg Quando usamos uma balanca a devemos t la sempre pousada na bancada e nlvelada b nunca devemos colocar os produtos diretamente sobre o prato da balan a usar papel de filtro ou um vidro de rel gio para efetuar a medic o c devemos ter muito cuidado no manuseamento de l quidos para n o sujar o prato da balanca 7 2 Medi o de volumes Os volumes dos l quidos s o medidos com instrumentos graduados como a proveta ou a pipeta Para medir o volume de um s lido regular podemos recorrer as suas dimens es Mas se o s lido apresentar uma forma irregular podemos medir o seu volume mergulhando o num l quido O s lido desloca um volume de l quido que igual ao seu pr prio volume permitindo calcular assim o seu volume indiretamente Ci ncias F sico qu micas 8 ano de escolaridade 13 Docente Mar lia Silva Soares Ano letivo Caderno de Laborat rio 2013 2014 Ci ncias F sico Qu mica 8 ano de escolaridade Tabela Il unidades de volume quilolitro metro c bico 1 m 1 000 L 100 L 1L 1 dm
18. e o m dico e mos trar lhe a embalagem ou o r tulo Ci ncias F sico qu micas 8 ano de escolaridade 19 Docente Mar lia Silva Soares Ano letivo Caderno de Laborat rio 2013 2014 Ci ncias F sico Qu mica 8 ano de escolaridade ANEXO Il UNIDADES E PREFIXOS NO SISTEMA INTERNACIONAL DE UNIDADES SI Grandezas e unidades de base no Sl E a temem TO tes Outras grandezas e unidades no SI metro Dina Cd no O mb E O RR O O RS A A DO O O A Volume metro metro c bico Massa vol mica RR A quilograma por metro c bico mm Prefixos no Sl 10 100 1 000 1 000 000 1 000 000 000 0 01 0 001 0 000 001 0 000 000 001 Ci ncias F sico qu micas 8 ano de escolaridade 20 Docente Mar lia Silva Soares
19. liza o do trabalho e a data de entrega do mesmo 7 Objetivos Identifica o problema a que se pretendeu responder com o trabalho experimental realizado C Introdu o Te rica uma primeira abordagem ao problema e serve para contextualizar o leitor Deve restringir se aos conte dos e conceitos realmente importantes para o trabalho experimental apresentado como Leis F sicas Qu micas que est o a ser alvo de estudo na atividade laboratorial L Procedimento Experimental Esta componente do relat rio pode divide se em duas subpartes a Material e reagentes Deve ser efetuada a listagem do material e dos reagentes utilizados na atividade laboratorial b Procedimento descri o das tarefas realizadas durante o trabalho experimental que normalmente s o dadas pelo professor oralmente ou atrav s de um protocolo O procedimento inclui frases curtas das etapas efetuadas Tamb m pode incluir a ilustra o da montagem da experi ncia L Registo de Observa es Resultados Este item dividido em duas partes a Resultados obtidos onde se apresentam por exemplo as tabelas utilizadas para o registo e em que se descrevem as observa es efetuadas Ci ncias F sico qu micas 8 ano de escolaridade 10 Docente Mar lia Silva Soares Caderno de Laborat rio Ano letivo Ci ncias F sico Qu micas 8 ano de escolaridade 2013 2014 b Tratamento dos resultados onde dever o constar todos os c lculos efetuados
20. locais pr prios para o efeito 2 4 Aquecimento de produtos qu micos em tubos de ensaio e Seo conte do do tubo de ensaio for um l quido apenas se deve utilizar um ter o da capacidade do tubo de ensaio e Deve se segurar o tubo de ensaio com uma pin a de madeira e Nunca dirigir para si nem para ningu m a boca do tudbo de ensaio que esteja a ser aquecido pois pode haver proje o de l quidos ou gases e Manter o tubo de ensaio inclinado e aquec lo suavemente com movimentos ligeiros em torno da chama 2 5 Transfer ncia de produtos qu micos e Utiliza um frasco de cada vez e tapa o imediatemente para que n o haja troca de imapas nem rea o com o oxig nio ga qe e A rolha de um frasco deve ser pousada em cima da banca de trabalho voltada para ig Tampa virada YY cima Assim evita se a contamina o do produto ou deve ficar segura entre OS para cima a dedos e Nunca retires dos frascos quantidades superiores s necess rias poruqe os excessos nunca podem voltar ao frasco inicial pois contaminariam o reagente e Quando se pretende retirar um reagente l quido de um frasco deve se voltar o r tulo para a palma da m o cima para que n o se danifique Ci ncias F sico qu micas 8 ano de escolaridade Docente Mar lia Silva Soares Caderno de Laborat rio Ano letivo Ci ncias F sico Qu micas 8 ano de escolaridade 2013 2014 e Para que n o ocorram salpicos sobre
21. os importante seguir as seguintes regras de seguran a 2 1 Regras de conduta e seguran a no laborat rio e No laborat rio proibido comer mastigar pastilha el stica beber correr ou brincar a e bancada deve estar livre de todos os objetos pessoais como casacos e mochilas e de livros e cadernos que n o estejam a ser necess rios e Mant m espa os livres para poderes circular e Setens cabelos compridos deves amarr los e Usa uma bata de algod o para proteger o corpo e a roupa e Usa culos de prote o e luvas ou m scara sempre que for recomendado e Antes de iniciares uma atividade laboratorial deves ler atentamente o procedimento e se tiveres alguma d vida deves questionar o professor e Antes de utilizares qualquer equipamento importante perceberes como funciona e cumprir as normas de seguran a espec ficas e Verifica o material que vais utilizar informa o teu professor se observares alguma anomalia material sujo danificado etc e Mant m a mesa de trabalho sempre limpa e arrumada e Utiliza a hotte ou um equipamento de exaust o para o manuseamento de subst ncias qu micas perigosas e Evitar o contato dos produtos qu micos com a pele e Se alguma subst ncia cair sobre a bancada limpa a de imediato e Quando terminares o trabalho lava todo o material e arruma e limpa a bancada e Lava sempre as m os ap s realizares uma atividade laboratorial e antes de sa res do laborat
22. pas n o s o independentes umas das outras Por exemplo medida que se recolhem dados experimentais a sua interpreta o imediata poder levar a reformula es das etapas seguintes Ci ncias F sico qu micas 8 ano de escolaridade Docente Mar lia Silva Soares Ano letivo Caderno de Laborat rio 2013 2014 Ci ncias F sico Qu mica 8 ano de escolaridade 6 COMO ELABORAR UM RELAT RIO DE UMA ATIVIDADE LABORATORIAL Um relat rio uma descri o de um trabalho laboratorial e deve ser o mais sint tico e objetivo poss vel Deve esclarecer o leitor sobre o trabalho que foi realizado e ajudar a comparar esse mesmo trabalho com outros sobre o mesmo tema mas usando m todos diferentes Um relat rio deve ser estruturado caso contr rio a sua leitura e consulta ser o mais demoradas e pouco claras e consequentemente pouco apelativas As notas que fores tomando assim como as respostas s quest es que te s o colocadas nos protocolos ser o uma ajuda preciosa para elaborares um relat rio Organizar um relat rio cient fico tamb m uma forma de organizar ideias e explicar a conclus es de modo a que possam ser comunicadas a outras pessoas Um relat rio deve incluir L T tulo O t tulo deve ser claro curto e se poss vel apelativo L Identifica o do grupo de trabalho Os autores do trabalho devem ser identificados com nome n mero de aluno e turma conveniente indicar tamb m a data de rea
23. r lhe o r tulo Ci ncias F sico qu micas 8 ano de escolaridade 18 Docente Mar lia Silva Soares Caderno de Laborat rio Ano letivo Ci ncias F sico Qu micas 8 ano de escolaridade 2013 2014 S46 Em caso de ingest o consultar imediatamente um m dico e mostrar lhe a embalagem ou o r tulo S547 Conservar a uma temperatura que n o exceda C a indicar pelo fabricante Manter h mido com a especificar pelo fabricante 49 Conservar unicamente no recipiente de origem 550 N o misturar com a especificar pelo fabricante 552 N o utilizar em grandes superf cies nos locais habitados 553 Evitar a exposi o obter instru es espec ficas antes da utiliza o S54 Obter autoriza o das autoridades respons veis pelo controlo da polui o antes da des carga nas instala es de tratamento de guas residuais 555 Tratar utilizando as melhores t cnicas Eliminar este produto e o seu recipiente enviando os para local autorizado para a reco lha de res duos perigosos ou especials Utilizar um recipiente adequado para evitar a contamina o do ambiente Solicitar ao produtor fornecedor informa es relativa sua recupera o reciclagem Este produto e o seu recipiente devem ser eliminados como residuos perigosos Evitar a liberta o para o ambiente Obter instru es espec ficas fichas de seguran a Em caso de ingest o n o provocar o v mito Consultar imediatament
24. tas v rias medi es pelo menos tr s para que o valor final seja mais correto O resultado final para a grandeza ser a m dia dos valores das medi es efetuadas De notar que o valor apresentado deve ser coerente com a precis o do aparelho de medida usado e deve ser acompanhado das unidades corretas da grandeza Ci ncias F sico qu micas 8 ano de escolaridade 12 Docente Mar lia Silva Soares Caderno de Laborat rio Ano letivo Ci ncias F sico Qu micas 8 ano de escolaridade 2013 2014 Nos c lculos e sempre que for necess rio proceder a arredondamentos devemos ter em conta que gt Se o primeiro algarismo a desprezar for inferior a 5 mant m se o algarismo anterior Exemplo 3 234 gt 3 23 gt Se o primeiro algarismo a desprezar for igual ou superior a 5 acrescenta se uma unidade ao algarismo anterior Exemplo 4 38 4 4 Vejamos alguns exemplos de grandezas que se costuma medir nos laborat rios de f sica e de qu mica 7 1 Medi o de massas Em laborat rio a massa medida com balan as que podem ser digitais ou de pratos Estas ltimas o objeto colocado no prato e a sua massa medida equilibrando a balan a movimentando as pe as m veis ou usando massas padr o Se se usar uma balan a digital para medir a quantidade de um reagente por exemplo deve come ar se por p r o recipiente onde se vai colocar o reagente no CI tk oa CTO ARE prato da balan a
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