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Emprego Seguro nas Pescas Tradicionais Portuguesas:

1. necess rio uma pessoa gritar para se fazer ouvir por outra que est a dois metros de dist ncia H muito trabalho f sico extenuante a fazer por exemplo transportar e carregar capturas habitual realizar trabalho repetitivo a bordo por exemplo transforma o de produtos de pesca H probabilidade de os trabalhadores se ferirem ao manusearem as capturas por exemplo devido a espinhas subst ncias urticantes ou escamas e de as feridas infetarem 224 LISTA DE VERIFICA O PARA AVALIA O DE RISCOS SIM MEDIDA PREVENTIVA Est o os trabalhadores expostos a quaisquer subst ncias perigosas por exemplo solventes conservantes Existem quaisquer subst ncias suscet veis de provocar rea es al rgicas H probabilidade de os trabalhadores terem de manusear gelo ou outros meios de produ o de frio H algum problema com a ilumina o por exemplo reflex o ofuscante de luz padr es alternados de luz e sombra H probabilidade de a tripula o se expor a m s condi es meteorol gicas Est a exigir se de mais da tripula o por exemplo pedir que realize demasiadas tarefas ao mesmo tempo H a bordo trabalhadores que necessitem de considera o especial por exemplo jovens trabalhadores trabalhadoras gr vidas H a bordo outros perigos que n o foram contemplados na presente lista de verifica o
2. gt Combust veis D Preparativos Navega o no mar gt Prepara o de equipamentos gt Navega o Prepara o da rede Prepara o dos cabos Prepara o dos aparelhos de pesca Prepara o da carga Opera es com grua Movimenta o manual de cargas Armazenagem de cargas Opera o de ligar desligar o abastecimento de combust veis Controlo dos tanques Ligar m quinas e equipamentos de navega o Desatracar Preparar equipamento de pesca Navega o no mar Localiza o do cardume 65 PROCESSO PROCEDIMENTO TAREFA Captura Processamento Estiva Navega o para o porto Descarga Outras tarefas 66 gt Colocar as artes de pesca D Retirar as artes de pesca D Elabora o D Estiva no por o gt Desarranchar D Navega o gt Descarga no porto gt Trabalhos de manuten o gt Casa das m quinas gt Cozinha As tarefas dependem do m todo de pescas adotado As tarefas dependem do m todo de pescas adotado Sele o Classifica o Remo o de cabe a Eviscera o Remo o da pele Partir s postas Lavagem Empacotamento Pr congelamento Limpeza Descarga de t neis arm rios Estiva no por o Arrumar e rever o equipamento malas portas cabos Navega o livre Limpeza da embarca o Ancoragem manobrar baixar cabos colocar passadeira etc Paletiza o e cintagem da mercadoria Descarga da mercadoria em terra Limpeza d
3. Locais de trabalho seguros e saud veis menos dias de aus ncia por doen a menor rotatividade do pessoal m o de obra motivada menos queixas melhor ambiente de trabalho menos desconforto por raz es de exposi o a altos n veis de ru do de trabalho em posturas desconfort veis temperaturas elevadas etc Redu o dos custos com acidentes de trabalho e doen as profissionais Em alguns casos os custos globais da solu o s o inferiores ao custo da anterior solu o situa o As mudan as introduzidas reorganiza o do local de trabalho m quinas novas ou adaptadas novos processos de trabalho n o s s o mais seguras e saud veis como mais eficientes e produtivas A solu o adotada significa que o trabalho pode ser executado por um maior leque de Trabalhadores em virtude por exemplo do facto de a tarefa exigir menos for a f sica A avalia o sistem tica de riscos n o beneficia apenas a seguran a e sa de do local de trabalho mas tamb m o desempenho da entidade empregadora de um modo geral A avalia o de riscos deve ser estruturada implementada de forma a ajudar a entidade empregadora a Identificar os perigos existentes no local de trabalho e avaliar os riscos associados aos mesmos determinar as medidas que devem ser adotadas para proteger a sa de e a seguran a dos seus Trabalhadores e de outros Trabalhadores tendo em devida considera o as exig ncias legais Avaliar os riscos a f
4. Os dispositivos de ilumina o dos locais de trabalho gt Constituem risco para os trabalhadores gt Dificultam a navega o da embarca o e de outras embarca es na sua proximidade Nas zonas onde uma avaria na ilumina o artificial possa expor a riscos os trabalhadores existe uma ilumina o de emerg ncia dotada de alimenta o aut noma em condi es de entrar em funcionamento em qualquer instante e com intensidade suficiente para os fins a que se destina PAVIMENTOS SIM N O APLICAVEL Os pavimentos dos locais a que os trabalhadores t m acesso s o gt Fixos gt Est veis gt Antiderrapantes Os pavimentos dos locais a que os trabalhadores t m acesso est o Providos de dispositivos antiqueda grades arneses etc Livres de obst culos na medida do poss vel As superf cies dos pavimentos das anteparas e dos tetos permitem a limpeza e reparac o adequadas 218 PAVIMENTOS SIM NAO APLICAVEL Os pavimentos divis rias tetos t m as condic es de higiene adequadas Os locais de trabalho onde est o instalados postos de trabalho est o providos de isolamento t rmico e ac stico suficiente PORTAS SIM NAO APLICAVEL O funcionamento das portas garante a maxima seguranca dos trabalhadores As portas podem ser abertas do interior sem qualquer dispositivo especial As portas pod
5. PREFACIO Se verdade que a comunidade cient fica tem investido enormemente no Mar atrav s de m ltiplas iniciativas que mobilizam recursos financeiros nacionais e internacionais com a obtenc o de resultados que apontam para um desenvolvimento da denominada economia do conhecimento distribu da por v rias reas tais como a biologia a biotecnologia a prospe o dos recursos e dos fundos marinhos a gest o costeira a energia e as tecnologias de produ o e conserva o alimentares tamb m tem sido importante nos ltimos anos o papel desempenhado pelos diferentes setores empresariais ligados log stica portu ria aos fluxos comerciais aos transportes mar timos s pescas e ainda aos recursos energ ticos O nosso Pa s como que parou de repente para olhar com o necess rio respeito e indispens vel imperativo um novo paradigma nacional alicer ado numa economia do mar que nos glorificou no passado e se anuncia providente do nosso futuro O munic pio de Matosinhos tem a sua hist ria ligada incontornavelmente a tradi o do Mar e o seu Povo est ainda hoje intimamente ligado ao setor das pescas nas suas mais diferenciadas e m ltiplas atividades Assiste se pois ao recuperar de algumas daquelas atividades moderniza o de outras e tamb m se abrem novas linhas de a o com indispens vel interesse estrat gico S o no exemplo disso a pesca desportiva a arqueologia subaqu tica a n u
6. 37 No m todo referenciado s o tomadas em considerac o as vari veis e A probabilidade de ocorr ncia de dano e A severidade do dano E para as quais dever o ser definidos crit rios Neste contexto elegem se os crit rios mais relevantes e PROBABILIDADE DO DANO BAIXA o dano ocorre raramente M DIA o dano ocorre em algumas ocasi es FREQUENTE o dano ocorre sempre ou quase sempre e SEVERIDADE DO DANO MUITO GRAVE quando pode provocar a morte ou les es graves fraturas graves intoxica es les es que causam a morte GRAVE quando suscet vel de provocar incapacidade tempor ria sem les es graves pequenas fraturas entorses queimaduras LIGEIRO quando pode desencadear les es ligeiras les es superficiais cortes irrita o ocular etc Assim com base nos crit rios estabelecidos para a probabilidade e severidade ser o definidos n veis de risco conforme indicado no quadro seguinte Quadro 3 N VEIS DE RISCO MUITO GRAVE FREQUENTE Quando se estabelece a prioridade de um dano temos que considerar se as medidas de controlo j implementadas s o adequadas Os requisitos legais e as condi es de boas pr ticas como medida de controlo desempenham um papel importante 42 Etapa VALORIZA O DO RISCO Os n veis de risco indicados no quadro anterior formam a base para se decidir se requerido melhorar os controlos existentes ou implementar novos assim com
7. Choques contra objetos produzidas pela rotura do cabo e manipulac o do mesmo PROCEDIMENTO Prepara o dos equipamentos Medida Preventiva e Recomenda se a altern ncia entre as posi es de sentado e de p durante os trabalhos e Utiliza o de cadeiras ergon micas nos postos de controlo da ponte e As cadeiras devem dispor de assento ajust vel em altura encosto com uma suave proemin ncia para apoio da zona lombar e dispositivo de ajuste de altura e inclina o PROCEDIMENTO Prepara o dos equipamentos Medida Preventiva e Estabelecer a proibi o de passar por cima ou por baixo de um cabo que esteja a ser bobinado e Deve manter se uma dist ncia de seguran a relativamente ao cabo e Manter uma dist ncia de seguran a relativamente ao raio de a o do cabo Sinalizar a manobra e Os cabos devem cumprir com as especifica es do fabricante e No manuseamento de cabos met licos devem usar se luvas de prote o para prevenir les es e N o manipular manualmente cabos tensos ou que estejam a ser desenrolados Nestas situa es deve prestar aten o a fios quebrados e Os cabos met licos que se enrolem na m quina e passem por carretos devem ser oleados periodicamente com um lubrificante recomendado pelo fabricante livre de alcalis e cidos TAREFA Prepara o da rede Posto de Trabalho COMANDANTE PESSOAL DA PONTE TAREFA Prepara o dos cabos Posto de Trabalho
8. Identifica o do Risco Medida Preventiva Posto de Trabalho e N o mexer nos equipamentos em tens o e As opera es de manuten o e repara o devem realizar se com os equipamentos desligados e fora de tens o e Desligar a ficha da tomada em caso de n o utiliza o N o puxar o cabo e As ferramentas el tricas devem dispor de um grau de prote o contra proje o de l quidos e As l mpadas port teis utilizadas para iluminar as distintas repara es na sala das m quinas dever o funcionar com tens es de seguran a de 24 volts Na casa das m quinas deve existir um sistema contra inc ndios com as revis es atualizadas e Os motores principais de combust o interna e as m quinas auxiliares devem dispor de dispositivos de fecho autom tico de combust vel para que possam no caso de falha do circuito de alimenta o de leo de lubrifica o evitar a gripagem do motor avaria total ou explos o e As caldeiras e todos os aparelhos sobre r X CHEFE DE MAQUINAS press o devem passar pelas provas peri dicas de press o OPERADOR DE Manter os tubos e as condutas bem ligadas M QUINAS e em condi es adequadas Inc ndios e explos es e Assegurar a correta ventila o do c rter Instalar v lvulas de seguran a do c rter que ofere am suficiente zona de descompress o sem que a sua descarga provoque um risco pessoal Os coletores de escape dos motores devem ser limpos com frequ ncia p
9. Quadro 5 a AVALIA O DE RISCOS Localiza o Posto de trabalho N trabalhadores Avalia o Inicial Peri dica Data da avalia o Juntar rela o Data da ltima avalia o Probabilidade Severidade Risco estimado Perigos identificados A U N PF BE MA ES M EG MGS ATA TCS M ES N 39 Para riscos estimados MO S IN e utilizando o mesmo n mero de identificac o de perigo dever ser subsequentemente completado o quadro seguinte Quadro 5 b AVALIA O DE RISCOS Na presen a de um risco que n o est controlado torna se necess rio o preenchimento do quadro seguinte Quadro 5 c AVALIA O DE RISCOS Avalia o de riscos P gina 2 de __ Avalia o da Conformidade Legal Dever ser adotado o seguinte crit rio QUALQUER INCUMPRIMENTO DA LEGISLA O APLIC VEL DEVER SER CONSIDERADO UM RISCO INTOLER VEL 40 Acompanhamento e Revis o da Avalia o de Riscos Na sequ ncia da avalia o dos riscos deve proceder se a um acompanhamento e revis o das medidas preventivas e de prote o para garantir a efic cia dessas medidas e o controlo dos riscos A informa o gerada pelas atividades de acompanhamento deve ser utilizada para fundamentar o processo de an lise e revis o da avalia o de riscos A avalia o de riscos n o uma atividade de natureza definida devendo ser analisada e revista em fun o das necessidades e na sequ ncia de v rios
10. e Guardar todos os produtos de limpeza nas suas embalagens originais nunca substitui las por outras que podem dar origem a confus o como embalagens de bebidas ou de produtos alimentares e N o utilizar nenhum produto sem saber as suas caracter sticas e os seus riscos e Exigir a rotulagem das embalagens com o E nome do produto utiliza es e riscos Exposi o e contacto com subst ncias t xicas nocivas e irritantes na utiliza o de produtos de limpeza Utilizar luvas adequadas para o uso de e Lavar as m os depois da utiliza o dos produtos de limpeza mesmo que se tenha utz ada luvas especialmente antes de MARINHEIRO refei es e de sair do trabalho CONTRAMESTRE como lix via produtos de limpeza detergentes e Manter bem fechados e rotulados todos os desinfetantes etc produtos mesmo que n o sejam utilizados e Solicitar as fichas de seguran a dos produtos utilizados Utilizar os Equipamentos de Prote o Individual indicados nas fichas de seguran a e Ministrar forma o e informar os trabalhadores sobre a utiliza o deste tipo de produtos 138 Outras Tarefas Neste capitulo iremos abordar as tarefas que pela sua especificidade n o se enquadram nas tarefas anteriormente descritas e que dizem respeito por exemplo aos trabalhos de reparac o e manuten o aos trabalhos realizados pelo cozinheiro entre outros Descrevem se seguidamente os procedimentos de tarefas associa
11. es e ou manuten o do equipamento de trabalho As opera es de repara o ou manuten o devem ser realizadas por pessoal especializado N o mexer em m quinas em funcionamento ou em tens o Entalamento em partes m veis do equipamento de trabalho Trabalhar com pulseiras rel gios an is etc A roupa de trabalho deve ser justa com as mangas apertadas nos pulsos N o utilizar rel gios pulseiras an is etc que podem provocar um engate ou entalamento com partes m veis do equipamento de trabalho Se o trabalhador tiver o cabelo comprido este dever us lo preso Ministrar forma o e informar os trabalhadores V rios riscos Exist ncia de maus h bitos de trabalho Incumprimento da obriga o de usar equipamentos de prote o individual EPI Aus ncia de instru es de seguran a N o s o adotadas medidas preventivas Ministrar forma o e informar os trabalhadores dos riscos e medidas preventivas Elaborar instru es escritas de trabalho que contenham normas de seguran a Sinalizar o uso obrigat rio de equipamentos de prote o individual EPI Disponibilizar e supervisionar a utiliza o dos equipamentos de prote o individual EPI 170 EQUIPAMENTO DE TRABALHO BOMBA IDENTIFICA O DE RISCOS E MEDIDAS PREVENTIVAS RISCO LABORAL IDENTIFICA O ORIGEM MEDIDA PREVENTIVA Entalamento por ou entre
12. o individual EPI Disponibilizar e supervisionar a utiliza o dos equipamentos de prote o individual EPI 200 EQUIPAMENTO DE TRABALHO TAMBOR DE REDE IDENTIFICA O DE RISCOS E MEDIDAS PREVENTIVAS RISCO LABORAL IDENTIFICA O ORIGEM MEDIDA PREVENTIVA Entalamento por ou entre objetos proje o de fragmentos e ou part culas contactos el tricos etc Aus ncia de dispositivos ou prote es de seguran a do equipamento de trabalho N o anular nem colocar fora de funcionamento os dispositivos ou prote es de seguran a do equipamento de trabalho Rotura dos elementos do equipamento entalamento entre objetos etc N o se sabe como reconhecer os sinais de deteriora o dos cabos Falta de inspe es de seguran a aos cabos utilizados Os cabos e respetivos acess rios ser o utilizados segundo as especifica es do fabricante Respeitar se o as referidas especifica es Os cabos ser o substitu dos dentro dos prazos indicados pelo fabricante ou antes se apresentarem sinais de deteriora o Rotura dos elementos do equipamento entalamento entre objetos etc N o existem testes para evitar submeter o equipamento de trabalho a velocidades ou tens es excessivas Elaborar um conjunto m nimo de instru es de seguran a a seguir no caso de desmontagem para trabalho de manuten o ou repara o por avaria ou desmantelamento
13. O DE RISCOS A Preven o e a Seguran a Dia 30 de Abril de 2013 14 30H 17 30H no Trabalho em Unidades de Pesca Inscri o Gratu ta e obrigat ria aditec geral gmail com www aditec pt Programa 14 30h Recepc o dos Convidados 15 00h Abertura do Evento e Intervenc es 16 30h Encerramento do Evento 17 00h Porto de Honra Personalidades Convidadas Presidente da C mara Municipal de Matosinhos Inspector Geral do Trabalho Director Geral da D G R Mar timos Director Geral da D G P Mar Director Geral da A Mar tima Reitora da Universidade Lus fona do Porto Gestora do POAT FSE QREN Autoridades Mar timas Representantes de Associa es e Institui es Armadores e Trabalhadores da Pesca Coordenac o Fernando Manuel Silva PhD Com apoio de QUADRO DE REFERENCIA ESTRATEGICO z AUTORIDADE PARA AS NACIONAL GOVERNO DA REPUBLICA COMUNIDADE EUROPEIA CONDI ES DO TRABALHO PORTUGAL 2007 2013 PORTUGUESA Fundo Social Europeu POAT FSE Gerir Conhecer e Intervir F FERENCIA a ESTRATEGICO AUTORIDADE F AS SSISTENCIA A p NACIONAL GOVERNO DA REP BLICA COMUNIDADE EUROPEIA CONDI ES DO TRA PORTUGUESA Fundo Social Europeu POAT FSE Gerir Conhecer e Intervir
14. PROCESSO Navega o de navega o Posto de Trabalho Explos es por falta de procedimentos de e Nunca puxar os cabos ao deslig los e N o manusear qualquer equipamento el trico com as m os h midas e Disponibilizar e respeitar as equipamentos radioel tricos instru es de e Proibir a utiliza o de cabos descarnados trabalho em CHEFE DE atmosferas e Estabelecer um procedimento de verifica o das MAQUINAS explosivas sa das de g s dos tanques de combust vel OPERADOR acumula o de gases M QUINA e lamas na sentina deficiente ventila o etc eA ponte e a casa das m quinas devem estar equipadas com elementos de combate a inc ndios em perfeitas condi es e estes devem estar corretamente sinalizados e Periodicamente devem ser realizados simulacros ou exerc cios de combate a inc ndios COMANDANTE e Os sistemas de dete o de alarme devem ser ndi i PESSOAL DA Inc ndios devido a verificados regularmente e mantidos em bom deficiente saio PONTE ae a e Os poss veis focos de inc ndio devem estar CHEFE DE identificados a todo o momento MAQUINAS e ou motores a e N o fumar na casa das m quinas Sinalizar a OPERADOR proibic o MAQUINA e Proceder as verifica es peri dicas da instala o el trica e N o armazenar produtos inflam veis na casa das m quinas ou nas proximidades de quadros el tricos Exposi o a ru dos CHEFE DE e Utili iti gt QUINA elevados sobretudo Utili
15. Pessoal n o autorizado manipula partes em tens o do motor Estabelecer autoriza es por escrito para os tripulantes que por raz o dos seus conhecimentos ou experi ncia podem efetuar opera es de repara o ou manuten o em instala es el tricas V rios riscos A ilumina o n o adequada ao tipo de tarefa que se deve realizar Instalar focos de ilumina o Preparar e estabelecer uma periodicidade para as opera es de manuten o e repara o das lumin rias Avaliar os n veis de ilumina o dos postos de trabalho para assegurar n veis de ilumina o adequados Exposi o a agentes f sicos ru do Trabalho na sala das m quinas onde o ambiente ruidoso Utilizar equipamentos de prote o auditiva quando se trabalhar nesse ambiente 175 EQUIPAMENTO DE TRABALHO GUINCHO CUMPRIMENTO DOS REQUISITOS LEGAIS Os rg os de acionamento n o est o vis veis nem est o identificados Descri o Manivela situada na popa que move uma engrenagem com o objetivo de ajudar a elevar o cesto para que em seguida solte o peixe na sua zona de armazenamento Manipula o inadequada do equipamento de trabalho podendo originar acidentes como entalamentos com partes m veis dos equipamentos de trabalho e Os diferentes rg os de acionamento dos equipamentos devem estar perfeitamente identificados de forma a que permane a indicada a
16. TAREFA Limpeza da embarca o MARINHEIRO CONTRAMESTRE MARINHEIRO CONTRAMESTRE PROCESSO Navega o para o porto Identifica o do Risco Quedas de objetos na sua manipula o colocac o da passadeira Entalamentos por ou entre objetos e choques ao largar os cabos Sobre esforcos e posturas incorretas ao realizar trabalhos de p ou em posturas forcadas originando les es m sculo esquel ticas Poss veis pequenas colis es no pr prio molhe ou a outras embarca es PROCEDIMENTO Chegada ao porto e Ao colocar a passadeira com a grua esta n o deve ser guiada com as m os mas com duas cordas de guia colocadas nos extemos da peca utilizando uma equipa de tr s homens Dois dos homens controlaram a peca atrav s dos cabos colocados nas extremidades enquanto que o terceiro guiar a manobra Desta forma controlam se os riscos por a peca girar ou balancear e Manter uma distancia de seguranca para os cabos em tens o e Quando se manipular as amarras n o permanecer entre elas e Um respons vel deve dirigir as opera es e antes de ordenar que se larguem os cabos de amarra o dever assegurar se que nenhuma pessoa se situe no raio de a o destes e O uso da maquinaria e equipamentos de ancoragem ser feito por pessoal com forma o espec fica e Utilizar luvas de seguran a na utiliza o dos cabos e Estabelecer um sistema de comunica o e coordena o co
17. o s o dificilmente avali veis pelo que se recomenda e utilizar o sentido comum e a experi ncia para n o sair para o mar se as condi es meteorol gicas e ou o mar est o adversos e navegar sempre por zonas seguras livres de obst culos utilizando todos os meios de ajuda navega o de que se disponha Sonda Radar GPS etc e Todos os trabalhadores ter o que saber nadar e O uso generalizado de coletes salva vidas ser tamb m uma grande ajuda gt fundamental para n o agravar a gravidade dos acidentes dispor de elementos de comunica o equipamentos eletr nicos como o VHF ou as radiobalizas tanto na embarca o como pessoais de sinais de socorro foguetes sinais de fumo de kits do tipo exigido em cada embarca o e naturalmente da forma o necess ria para utilizar todos estes elementos de maneira adequada 58 4 3 Riscos Gerais nas Embarca es de Pesca Numa embarca o de pesca os riscos n o se limitam aqueles derivados das tarefas realizadas pela tripulac o O simples contacto e presenca com uma embarcac o de pesca um fator de risco inerente Entre os fatores de risco a ter em conta est o as longas jornadas de trabalho delimitadas fundamentalmente pelas mar s com curtos per odos de descanso condi es clim ticas adversas etc Neste cap tulo iremos fazer uma abordagem aos riscos gerais nas embarca es Mais adiante a nosso foco ser os riscos por posto de trabalh
18. roupa e Golpes nos p s devido queda de pescado no solo Na subida a bordo do palangre e Quedas de trabalhadores gua particularmente do tripulante encarregue de recolher a primeira boia da gua com o bicheiro e Golpes a um mar timo que passe atr s ao manusear o bicheiro e Cortes nos anz is ao recolher o palangre e Cortes e picadas ao remover o pescado dos anz is e Golpes nos p s devido queda de pescado no solo e Entalamento de m os e roupa ao manusear o alador e Sobre esfor os caso o palangre seja i ado de forma manual MEDIDAS PREVENTIVAS Utilizar luvas em todas as manobras em que se manipule o palangre repara o coloca o de isco largada e recolha dos equipamentos de pesca e ao libertar o pescado Utilizar roupa que n o tenha os punhos folgados recorrendo quando poss vel a manguitos Refor ar os cuidados na manipula o do pescado utilizando botas de borracha com biqueira refor ada quando poss vel Refor ar os cuidados ao utilizar o bicheiro n o passando por tr s dele enquanto est a ser utilizado Usar faixas de prote o lombar caso tenha que i ar manualmente os equipamentos 103 Pesca de Arrasto Definic o Pesca por arte de arrasto entende se qualquer m todo de pesca que utiliza estruturas rebocadas essencialmente compostas por bolsa em geral grande e podendo ser prolongada para os lados por asas relativamente pequenas Principais r
19. Descric o O motor principal a m quina propulsora da embarcac o O motor auxiliar a m quina destinada a acionar um gerador el trico Os rg os de acionamento n o Manipula o est o vis veis nem est o inadequada do identificados equipamento de trabalho podendo originar acidentes como entalamentos com partes m veis dos equipamentos de trabalho LEGAIS Os diferentes rg os de acionamento dos equipamentos devem estar perfeitamente identificados de forma a que permane a indicada a sua fun o sem possibilidade de confus o na sua manipula o Estas indica es devem estar em portugu s e ser duradouras Os rg os de acionamento devem ser reconhecidos facilmente atrav s de indica es cores e ou pictogramas Existe o risco de manipula o Arranque intempestivo e involunt ria de rg os de do equipamento com a acionamento do equipamento correspondente coloca o em funcionamento provocando acidentes como entalamentos golpes contra objetos m veis etc assim como incidentes Devem estar encastrados e protegidos os rg os de arranque paragem e em geral todos os rg os que iniciem uma manobra no equipamento de trabalho para evitar acionamentos imprevistos Prioridade Paragem Arranque Entalamentos golpes e A ordem de paragem n o tem contra objetos m veis prioridade sobre a ordem de etc coloca o em marcha do equipamento Os equipamentos
20. Muitas defici ncias e precisa de aten o urgente Totalmente Inaceit vel Avalia o de Riscos relativos as Atividades de Trabalho A avalia o de riscos relativa s atividades do trabalho pode ser feita de acordo com o seguinte fluxograma Elabora o das Listas de Atividades Identifica o An lise do do Perigo Risco Estimativa Avalia o Gest o do Risco Valoriza o do Risco Risco Risco Toler vel Controlado Controlo do Risco Descri o do Fluxograma 1 Etapa ELABORA O DA LISTA DE ATIVIDADES Dever ser elaborada uma lista de atividades de trabalho tendo em considera o n o s as atividades principais mas tamb m aquelas consideradas geralmente por secund rias e que apresentam maiores ndices de sinistralidade e maior gravidade Para cada atividade de trabalho dever procurar se obter informa o sobre os seguintes aspetos Tarefas a realizar relacionadas com as artes de pesca e tipo de embarca o de pesca Lugares onde se realiza o trabalho embarca o de pesca local embarca o de pesca costeira ou embarca o de pesca de largo Quem realiza o trabalho tanto permanentemente como ocasionalmente Outras pessoas que possam ser afetadas pelas atividades Forma o que os trabalhadores mar timos tenham recebido sobre a execu o do trabalho Procedimentos escritos de trabalho e ou autoriza es de trabalho Instala es m quinas e equipamentos utiliz
21. Quando n o estiverem a ser utilizados devem ser armazenados em local bem arejado e sombra e As cordas e os cabos n o devem ser submetidos a cargas repentinas uma vez que isto os sobrecarrega e reduz a sua resist ncia e Os cabos ou cordas n o devem ficar pendurados do lado de fora da borda uma vez que podem ficar presos na h lice e As cordas cabos redes e outros objetos inutilizados n o devem ser atirados ao mar pois podem constituir fonte de perigo para outras embarca es e Quando se manejam cordas ou cabos deve ter se o cuidado de n o permanecer no seu meio 158 Barco de Pesca de Arrasto http www veoverde com LISTAGEM DOS PRINCIPAIS EQUIPAMENTOS DE TRABALHO UTILIZADOS NAS EMBARCA ES DE PESCA Omnipresentes de uma forma ou de outra na maior parte das atividades laborais os equipamentos de trabalho m quinas s o tamb m fonte de riscos significativos que podem originar les es graves e mesmo a morte Os acidentes com equipamentos de trabalho m quinas ocorrem devido a quest es t o diversas quanto a conce o da mesma a sua manuten o condi es do equipamento na situa o de compra em segunda m o ou mesmo a ignor ncia ou desrespeito de condi es de utiliza o da m quina necess rio identificar os riscos a que o utilizador pode estar exposto e assegurar o cumprimento de requisitos m nimos de seguran a na conce o e fabrico das m quinas pois caso tal n o seja assegurado
22. as opera es de manuten o e repara o das lumin rias Avaliar os n veis de ilumina o dos postos de trabalho e assegurar os n veis adequados V rios riscos N o existe registo de manuten o Elaborar um registo de manuten o e verifica o mantendo o atualizado a todo o momento 192 EQUIPAMENTO DE TRABALHO ALADOR DE NASSAS CUMPRIMENTO DOS REQUISITOS LEGAIS Existe o risco de ocorrer o arranque do equipamento de trabalho ap s uma falha de energia el trica e posterior restabelecimento da mesma Descric o M quina que recolhe a linha de pesca do mar Arranque intempestivo do equipamento colocando o involuntariamente em funcionamento provocando acidentes como entalamentos em partes m veis etc e Instalar um sistema que evite o arranque involunt rio do equipamento ap s falha da energia el trica e posterior restabelecimento da mesma O equipamento de trabalho n o disp e de paragem de emerg ncia Entalamentos com os elementos m veis dos equipamentos de trabalho e Instalar um bot o de emerg ncia bot o em forma de cogumelo 193 EQUIPAMENTO DE TRABALHO ALADOR DE NASSAS CUMPRIMENTO DOS REQUISITOS LEGAIS Equipamento de trabalho Golpes encaixes e e O equipamento de trabalho deve mal fixado no conv s entalamentos nos permanecer perfeitamente fixo equipamentos de trabalho em suportes que garantam a
23. condu o e utiliza o de empilhadores ao pessoal que manipula estes equipamentos gt Manter uma dist ncia prudente entre o cais e o empilhador e Manter uma dist ncia de seguran a relativamente a todos os ve culos Atropelos ou choques com ve culos em zonas de circula o de empilhadores ou outros ve culos Capotamento do empilhador por queda para o cais e Utilizar coletes refletores em trabalhos que se realizem pr ximo de zonas de circula o de ve culos e Definir as zonas de passagem de ve culos distinguindo as das zonas de passagem de pessoas MARINHEIRO e Ao circular com o empilhador deve faz lo com CONTRAMESTRE os garfos inclinados para tr s e a 15 cm do solo sempre que poss vel PROCEDIMENTO TAREFA PROCESSO 7 ER l E Alimenta o Equipamentos Material de Opera es Abastecimento manuten o com grua Identifica o do Risco Medida Preventiva Posto de Trabalho Para evitar a queda de cargas devem adotar se as seguintes medidas Relativamente aos cabos e meios auxiliares A opera o dever ser realizada de modo a que a reparti o da carga seja homog nea estabilizando a evitando o contacto de cabos com arestas vivas MARINHEIRO recorrendo ao uso de calhas Queda de carga a ser transportada por grua por choque com objetos ou rotura de CONTRAMESTRE cabos ou outros O ngulo formado pelos cabos entre si n o deve elementos auxiliares nunca ser superior a
24. e ou inala o a limpeza deve lavar se as m os mesmo que subst ncias c usticas se tenha utilizado luvas especialmente A en se E COZINHEIRO corrosivas e t xicas antes de refei es e de sair do trabalho com produtos de e Utilizar luvas adequadas para o uso de AUXILIAR DE COZINHA limpeza lix via produtos de limpeza detergentes e Manter bem fechados e rotulados todos os produtos mesmo que n o sejam utilizados desinfetantes etc e Solicitar as fichas de seguran a dos produtos utilizados Utilizar os Equipamentos de Prote o Individual indicados nas fichas de seguran a e Ministrar forma o e informar os trabalhadores sobre a utiliza o deste tipo de produtos 152 5 RE a ee Porto da Figueira da Foz Ramal Ferrovi rio da Pampilhosa S rgio Costa INSTRUCOES GERAIS DE SEGURANCA Apresenta se no quadro 7 um conjunto de recomenda es que devem ser respeitadas por todos os atores e envolvidos nas atividade de pesca de modo a evitar a ocorr ncia de acidentes e doengas profissionais Quadro 7 INSTRU ES GERAIS DE SEGURAN A Precau es para evitar Quedas gua e Os tripulantes devem ter sempre extremo cuidado com esta situa o uma vez que constitui a principal causa de morte em embarca es O balanceamento da embarca o a acelera o repentina a realiza o de opera es de pesca no conv s em caso de intemp rie o trabalho em pisos molhados e por vezes ensanguentados e c
25. lisis de la problem tica de la siniestralidad en el arte de arrastre en la pesca de altura y gran altura Guia de Procedimientos de Actuaciones Preventivas Fundaci n para la Prevenci n de Riesgos Laborales Plan Integral de Seguridad Laboral Gu a de Buenas Pr cticas en PRL Equipos de Trabajo Arte de Arrastre Flota de Litoral Xunta de Galicia ARVI Plan Integral de Seguridad Laboral Gu a de Buenas Pr cticas en PRL Equipos de Trabajo Arte Menores Nasas Y Enmalle Flota de Bajura Xunta de Galicia ARVI Manual de Condiciones de Seguridad Y Salud en el Trabajo a bordo de los Buques de Pesca Erakunde autonomiduna Enfermedades relacionadas com el trabajo en el sector pesqueiro An lisis y divulgaci n de medidas para su prevenci n Fundaci n para la Prevenci n de Riesgos Laborales A Pesca Responsable na Baixura Curso de Formaci n para Mari eiros Direcci n Xeral de Innovaci n e Desenvolvimento Pesqueiro Plan de Prevenci n de Riscos Laborais no Sector Pesqueiro Conseller a de Trabalho Direcci n Xeral de Relaci ns Laborais Asistencia T cnica para la Adecuaci n de los Equipos de Trabajo a Bordo de los Buques de Pesca al RD 1215 1997 Riscos Asociados y Medidas Preventivas SGS TENCOS SA Manual de Condiciones de Seguridad y Salud en el Trabajo a Bordo de los Buques de Pesca OSALAN Manual de Prevenci n de Riesgos Laborales a Bordo de los Buques de Pesca Alfonso Mart nez P rez
26. o da opera o em curso e A roupa de trabalho deve ser ajustada e com as mangas apertadas em torno dos punhos N o se devem levar rel gios pulseiras an is etc que possam provocar uma situa o de aprisionamento ou entalamento em partes m veis dos equipamentos de trabalho Utilizar sempre que poss vel equipamentos para Sobre esfor os por a eleva o e movimenta o de cargas cargas f sicas ao realizar trabalhos de p originando les es m sculo esquel ticas Respeitar as regras da manipula o manual de MARINHEIRO cargas especialmente manter a postura ereta e os joelhos fletidos CONTRAMESTRE e Ministrar forma o sobre movimenta o manual de cargas 71 PROCESSO PROCEDIMENTO TAREFA Abastecimento Todos Todas Identifica o do Risco Medida Preventiva Posto de Trabalho Carga f sica inerente ao posto de trabalho em virtude de fatores ergon micos do e Recomenda se a altern ncia entre as posi es de mesmo Situa o p e sentado durante os trabalhos produzida pela e Utiliza o de cadeiras ergon micas nos postos de COMANDANTE realiza o de controlo da ponte trabalho em p ao deias d di d tavel PESSOAL DA acionar m quinas e e As cadeiras devem dispor de assento ajust ve PONTE equipamentos em altura encosto com uma suave proemin ncia durante tasado para apoio da zona lombar e dispositivo de ajuste apetrechamento de altura e inclina o podendo ocasionar lesdes
27. o se deve improvisar deve ser designado um chefe de equipa que orienta a operac o e manobras a realizar tendo em conta tudo o que foi referido anteriormente e d ordens aos trabalhadores encarregues da movimentac o de cargas PROCESSO Abastecimento As pessoas a efetuar a movimenta o de cargas devem colocar se de modo a que a reparti o de cargas seja equitativa PROCEDIMENTO TAREFA PROCESSO Alimenta o Equipamentos Material de Armazenagem Abastecimento manuten o de cargas Identifica o do Risco Medida Preventiva Posto de Trabalho e Devem ser designados locais de armazenagem de cargas N o podem estar situados em zonas de Queda de objetos por passagem de pessoal MARINHEIRO mau e Empilhar cargas a alturas que garantam a sua acondicionamento P na CONTRAMESTRE estabilidade das cargas e Os materiais empilhados cuja estabilidade n o apresente garantias devem ser amarrados Golpes produzidos por movimenta es imprevistas de materiais mal e As cargas suscet veis de desloca o por movimentos aleat rios da embarca o ou outras MARINHEIRO causas devem ser armazenadas em locais CONTRAMESTRE pr prios e imobilizadas armazenados Para a correta movimenta o e armazenagem de cargas devem ter se em aten o as seguintes instru es Avaliar inicialmente a carga Determinar qual a sua utiliza o e analisar os meios a Sobre esfor os por disposi o incorreta gt Mov
28. rg os que iniciem uma manobra no equipamento de trabalho para evitar acionamentos imprevistos Prioridade Paragem Arranque A ordem de paragem n o tem prioridade sobre a ordem de coloca o em marcha do equipamento Risco de entalamentos choques contra objetos m veis etc Os equipamentos de trabalho devem ter uma paragem com prioridade sobre a ordem de arranque O equipamento de trabalho n o disp e de paragem de emerg ncia Entalamento com os elementos m veis do equipamento de trabalho Os equipamentos de trabalho devem ter um bot o de paragem de emerg ncia bot o em forma de cogumelo que assegure a paragem r pida em caso de situa es de emerg ncia gs Soe e O equipamento de trabalho n o disp e de prote es contra o risco de contactos mec nicos com elementos m veis 168 Entalamento com os elementos m veis do equipamento do trabalho As partes m veis do equipamento de trabalho devem estar protegidas por resguardos ou prote es que impe am o acesso a zonas perigosas Estas prote es t m de ser de fabrico s lido e resistente N o dever ser f cil anul las ou coloc las fora de servi o A fixa o deve ser garantida por sistemas cuja abertura necessite de ferramentas EQUIPAMENTO DE TRABALHO BOMBA CUMPRIMENTO DOS REQUISITOS LEGAIS O equipamento n o se encontra protegido contra contactos el tri
29. trabalho para evitar acionamentos imprevistos Para isto deve ser colocado um protetor dos dispositivos de comando para evitar qualquer movimento involunt rio Falta de prote es contra rotura de elementos Rotura de alguma mangueira causando o efeito chicote descontrolado da pr pria mangueira e Instalar protetores de mangueiras que s o dispositivos que protegem as mangueiras de poss veis escoria es ou cortes instalando cabos de seguran a que limitem o percurso das mangueiras devido ao movimento descontrolado em caso de rotura por causa da press o Existe risco de ocorrer o arranque do equipamento de trabalho ap s uma falha de energia el trica e posterior restabelecimento da mesma Arranque intempestivo do equipamento com o correspondente arranque n o volunt rio provocando acidentes como entalamentos com partes m veis etc e Instalar um sistema que evite o arranque involunt rio do equipamento ap s falha da energia el trica e posterior restabelecimento da mesma 209 EQUIPAMENTO DE TRABALHO PORT O DO CONV S IDENTIFICA O DE RISCOS E MEDIDAS PREVENTIVAS Descri o Equipamento utilizado para o transporte de capturas que consiste em duas polias que movimentam uma escada rolante localizada no parque de pesca RISCO LABORAL IDENTIFICA O ORIGEM MEDIDA PREVENTIVA Entalamento por ou entre objetos etc As instru es do fabri
30. verificando que tudo se encontra em correto funcionamento Se for essa situa o a embarca o pode desatracar retirando se a passadeira soltando os cabos e manobrando a embarca o Navega se ent o at zona em que se deseja iniciar as opera es de pesca O pessoal relacionado com o processo de navega o propriamente dito o pessoal da ponte oficiais da ponte e o pessoal relacionado com as tarefas que se realizam no conv s durante o per odo de navega o os tripulantes marinheiros Durante a navega o preparam se os equipamentos de pesca como as redes as boias os pesos os cabos etc O pessoal das m quinas verifica o seu correto funcionamento realizando as opera es de manuten o e repara o necess rias Por ltimo o cardume localizado se aplic vel utilizando os equipamentos da ponte sondas ecosondas etc e uma vez localizado inicia se a opera o de pesca Os procedimentos e tarefas mais comuns associados navega o s o descritos de seguida Procedimentos e tarefas associados Navega o e Ligar m quinas e equipamentos de Preparativos navega o e Desatracar Prepara o de equipamentos e Preparar equipamento de pesca e Navega o no mar Navega o e Localiza o do cardume Faz se agora uma abordagem aos riscos por posto de trabalho e s respetivas medidas preventivas 88 TAREFA Ligar m quinas e equipamentos PROCEDIM
31. 120 devendo procurar se ganchos etc que seja inferior a 90 De qualquer forma deve verificar se nas tabelas correspondentes que a carga til para o ngulo formado n o superior carga real 78 PROCEDIMENTO TAREFA PROCESSO A E j 3 Alimenta o Equipamentos Material de Opera es Abastecimento manuten o com grua Identifica o do Risco Medida Preventiva Posto de Trabalho Cada um dos meios auxiliares utilizados na manobra ganchos correntes etc deve ter capacidade para suportar sem deformar as oscila es a que est o submetidos Devem ser descartados cabos defeituosos Relativamente zona de manobra Entende se por zona de manobra toda a rea que cubra a trajet ria e ngulo de a o desde o ponto de amarre da carga at descarga Esta zona deve estar livre de obst culos e previamente sinalizada e delimitada para evitar a circula o de pessoas durante a manobra Se a passagem de pessoas sob as cargas suspensas n o puder ser evitada devem emitir se sinais previamente estabelecidos geralmente sonoros a fim de proteger as pessoas Relativamente execu o do trabalho Em cada manobra deve existir um encarregado com forma o e capacidade necess ria para poder dirigir a grua e que ser respons vel pela sua correta execu o podendo ser auxiliado por v rios ajudantes de manobra caso a sua complexidade assim o requeira O operador de grua deve obedecer ape
32. CUMPRIMENTO DOS REQUISITOS LEGAIS Os dispositivos de controlo n o est o vis veis ou identificados Descri o M quina que recolhe a rede do mar Manipula o inadequada do equipamento de trabalho podendo causar acidentes como entalamentos com partes m veis dos equipamentos de trabalho e Os diferentes rg os de acionamento dos equipamentos devem estar perfeitamente identificados de forma a que permane a indicada a sua fun o sem possibilidade de confus o na sua manipula o e Colocar pictogramas que indiquem o sentido da manobra nos rg os de acionamento do equipamento de trabalho Existe o risco de manipula o involunt ria dos dispositivos de controlo do equipamento Arranque intempestivo do equipamento colocando o involuntariamente em funcionamento provocando acidentes como entalamentos em partes m veis etc involunt ria e Os controlos de arranque paragem e em geral todos os controlos que iniciem uma manobra no equipamento de trabalho devem estar protegidos de modo a evitar acionamentos imprevistos Nesse sentido devem instalar se protetores em torno das alavancas que iniciem essas manobras de forma a evitar qualquer movimenta o 189 EQUIPAMENTO DE TRABALHO ALADOR DE EQUIPAMENTOS CUMPRIMENTO DOS REQUISITOS LEGAIS Existe risco de ocorrer o Arranque intempestivo do e Instalar um sistema que evite o arranque do
33. E MEDIDAS PREVENTIVAS Descric o Elemento perpendicular a rampa de popa Com o seu acionamento conseguem se os seguintes objetivos prote o pessoal desloca o e largada do aparelho prote o do mar RISCO LABORAL IDENTIFICA O ORIGEM MEDIDA PREVENTIVA Entalamento por ou entre objetos etc N o s o respeitadas as instru es do fabricante Elaborar instru es de trabalho baseadas nas instru es do fabricante Ministrar forma o e informar os trabalhadores Por disposi o dos mesmos o manual de instru es do fabricante Se n o se disp e de manual de instru es proceder sua elabora o V rios riscos Exist ncia de maus h bitos de trabalho Incumprimento da obriga o de usar EPI Aus ncia de instru es escritas de trabalho N o s o adotadas medidas preventivas Ministrar forma o e informar os trabalhadores dos riscos e medidas preventivas Elaborar instru es escritas de trabalho que contenham normas de seguran a Sinaliza o do uso obrigat rio de equipamentos de prote o individual EPI Disponibilizar e supervisionar a utiliza o dos equipamentos de prote o individual EPI Entalamento por ou entre objetos proje o de fragmentos e ou part culas contactos el tricos etc Aus ncia de dispositivos ou resguardos de seguran a do equipamento de trabalho N o anular nem colocar fora de funcionamento
34. MARINHEIRO CONTRAMESTRE MARINHEIRO CONTRAMESTRE MARINHEIRO CONTRAMESTRE 73 PROCESSO Abastecimento PROCEDIMENTO Prepara o dos equipamentos TAREFA Prepara o dos cabos Identifica o do Risco Medida Preventiva Posto de Trabalho Choques produzidos pelo moit o do conv s ao passar o cabo para ser bobinado na m quina Carga f sica inerente ao posto de trabalho decorrente de fatores ergon micos do mesmo Situa o originada na manipula o de m quinas e equipamentos de p durante o apetrechamento podendo originar les es m sculo esquel ticas 74 Verificar se existem fios soltos ou quebrados O seu armazenamento ser efetuado em bobinas de di metro adequado Devem ser retirados do trabalho todos os cabos met licos que apresentem gt Sinais de corros o Tend ncia para separa o dos fios Desgaste excessivo v v v Um n mero de fios quebrados igual a 10 di metros superior em 5 ao n mero total de fios no cabo D Prazos de validade terminados de acordo com as indica es do fabricante mesmo que n o apresentem sinais de desgaste ou passem em todos os testes que se possam fazer Manter uma distancia de seguran a relativamente ao raio de a o do moit o do conv s Sinalizar a manobra Realizar uma manuten o adequada do moit o do conv s Os moit es de equipamentos devem ser inspecionados e oleados regularmente e mantidos em bom estado para que se
35. acidente por queda de carga Os equipamentos de trabalho devem cumprir as disposi es m nimas de seguran a e sa de no trabalho As partes m veis do equipamento de trabalho engrenagens etc devem estar protegidas por resguardos que impe am o acesso a zonas perigosas Sinalizar o risco de entalamento no equipamento de trabalho As m quinas devem dispor de paragem de emerg ncia tanto no pr prio equipamento como na ponte que o controla N o mexer nem retirar as prote es ou resguardos dos equipamentos com exce o da repara o manuten o efetuada por pessoal especializado N o colocar em funcionamento os equipamentos que est o a ser objeto de repara o manuten o sem colocar previamente resguardos Identificar os diversos bot es do equipamento indicando a sua fun o de forma a evitar confus es na manipula o As indica es devem estar em portugu s Os bot es devem ser facilmente identific veis por c digo de cores ou pictogramas Utilizar os c digos de cores e pictogramas normalizados para evitar confus es TAREFA Arrumar e rever o equipamento malas portas cabos Medida Preventiva Posto de Trabalho MARINHEIRO CONTRAMESTRE MARINHEIRO CONTRAMESTRE MARINHEIRO CONTRAMESTRE 125 TAREFA Arrumar e rever o Desarranchar equipamento malas PROCESSO PROCEDIMENTO Navega o para o porto portas cabos Identifica o do Risco Medida Preventiva Posto de Tra
36. ancoreta suavemente e estar atento quando este chegue altura da borda da embarca o para evitar que embata e saia disparada Regular os aladores para que virem com pouca for a e assim poder par los atempadamente em caso de entalamento N o trabalhar nunca em cima do alador pois o mar timo pode ficar com as mangas ou outras partes da roupa presas ou entalar as m os nos cabos ou na rede Os aladores devem possuir sempre comandos de paragem que n o impliquem atirar se sobre eles para os parar Utilizar sempre luvas para largar e virar a rede bem como para manusear as capturas Realizar as descargas na zona mais adequada do porto onde existam menos desn veis Caso as caixas que carregam o pescado atinjam um peso excessivo devem ser transportadas em carrinhos de m o ou paletes num empilhador Pesca de Cerco Defini o A pesca por arte de cerco consiste em qualquer m todo de pesca que utiliza uma parede de rede sempre longa e alta que largada de modo a cercar as presas e a reduzir a sua capacidade de fuga Esta uma arte de pesca de superf cie utilizada na captura de esp cies pel gicas O processo de captura neste m todo de pesca consiste em envolver o peixe pelos lados e por baixo impedindo a sua fuga pela parte inferior da rede mesmo quando operada em guas profundas Muitas vezes o cerco efetuado com o aux lio de fontes luminosas com vista atra o e concentra o dos cardumes 105
37. antes de se saltar para a embarca o para evitar que um golpe de mar a afaste e provoque a queda gua do mar timo Procurar realizar esta opera o acompanhado e sempre e quando as condi es de mar n o desaconselhem o acesso gt Aceder unicamente s embarca es quando as condi es do mar e atmosf ricas n o o desaconselhem Riscos no Conv s A realiza o de atividade laboral principalmente no conv s a coloca o de diferentes objetos como artes de pesca caixas etc a presen a de objetos fixos a presen a de gua e restos biol gicos e outros fatores d o origem a uma s rie de riscos pr prios nesta parte das embarca es Desagregando por tipos de riscos podemos fazer a seguinte classifica o Quedas ao mesmo n vel e Por pavimentos mal pintados ou com pinturas muito desgastadas e Por superf cies desiguais ou por t buas separadas em embarca es de madeira e Por presen a de objetos fixos no conv s que podem produzir trope es ou quedas e Em superf cies escorregadias depois de opera es de lubrifica o de m quinas ou por restos biol gicos depois do desmalhe e limpeza de redes esvaziamento de nassas etc e Por tropecdes com o umbral das portas que podem estar levantadas do solo e Portrope es com as portas dos arm rios e Em superf cies escorregadias depois de opera es de limpeza e Portrope es com cabos cordas etc colocados no conv s ou mal arrumados Que
38. atrav s de verifica es peri dicas e N o utilizar cabos defeituosos pinos ou tomadas deterioradas ou tentar repara es com fita isolante ou similar e Colocar os cabos el tricos em calhas fora das zonas de passagem e Manter os el tricos fechados e sinalizados quadros e Nunca puxar os cabos ao deslig los e N o manusear qualquer equipamento el trico com as m os h midas e Dispor e respeitar as instru es de equipamentos radioel tricos e Proibir a utiliza o de cabos descarnados e As cadeiras devem dispor de assento ajust vel em altura encosto com uma suave proemin ncia para apoio da zona lombar e dispositivo de ajuste de altura e inclina o e Formar e informar o pessoal sobre a utiliza o de equipamentos dotados de visor EDV COMANDANTE PESSOAL DA PONTE COMANDANTE PESSOAL DA PONTE COMANDANTE PESSOAL DA PONTE 97 Captura Os procedimentos e respetivas tarefas que ocorrem durante o processo de captura dependem muito do m todo de pesca utilizado ou seja por exemplo Pesca por arte de arrasto Pesca com palangre Pesca por arte de emalhar v v v v Pesca com nassa Segundo a modalidade de pesca a que se dedica determinada embarca o durante as fainas de pesca os riscos de acidente que podem acontecer s o muito distintos de uma modalidade para a outra No entanto h riscos que s o comuns e outros espec ficos dependentes da arte de pesca utilizada As
39. casa das m quinas cozinhas e refeit rios que devem estar entre um m nimo de 200 lux e um m ximo de 500 lux As salas de descanso bem como as vias de passagem ou lavabos devem dispor de um m nimo de 100 lux e Dispor de ilumina o adicional localizada nas zonas em que seja necess ria por exemplo oficinas eA ilumina o n o deve proporcionar sombras desnecess rias e reflexos incomodativos iluminando perfeitamente a rea e local de trabalho e A embarca o dever ter todos os certificados necess rios segundo a lei vigente 157 Cordas e Cabos e Os tripulantes devem conhecer os diferentes tipos de cordas e cabos a bordo e seus usos especificos particularmente os pontos de rotura das cordas sint ticas e Devem ser tomadas precau es para evitar a deteriora o das cordas cabos devido a esfor os excessivos ou por fric o contra objetos cortantes e Os tripulantes devem assegurar se que utilizam as cordas cabos apenas para os fins a que s o destinados Devem cuidar para que todos se encontrem em bom estado e que a sua resist ncia consent nea com o esfor o a que estar o submetidos e As cordas e cabos devem ser verificados regularmente no sentido de aferir se apresentam sinais de desgaste rotura deteriora o deslocamento ou de outros defeitos ao n vel das fibras e das malhas e Estes materiais n o devem ser expostos a calor excessivo nem ao contato com subst ncias qu micas prejudiciais
40. de sinaliza o As suas designa es variam tanto com a regi o como com a forma ou ainda a esp cie alvo Principais riscos Gerais da navega o e Ondulamento da embarca o por transportar um excesso de nassas levar o peso mal repartido ou em geral transportar mais carga do que a indicada para o tipo de embarca o em que se pesca e Quedas ao mesmo n vel por trope ar nas nassas 109 Na coloca o do isco e Alergias e dermatites de contacto nas m os ao colocar o isco nas nassas e Cortes nas m os a preparar o isco Na largada das nassas e Entalamento com as linhas de pesca na largada das nassas Na recolha das nassas e Queda de homem a gua na recolha da boia com o gancho e Entalamento com o alador na hora de recolher as nassas e Golpes em diferentes partes do corpo principalmente nos p s por queda de nassas quando est o a ser recolhidas e Golpes em diferentes partes do corpo principalmente na metade superior por nassas que saem lan adas por desengate ou excessiva velocidade de rota o No esvaziamento das nassas e Cortes picadas etc nas m os ao esvaziar as nassas Na descarga das capturas e Sobre esfor os e Quedas a diferentes n veis se se subir por uma escada com caixas esteiras etc MEDIDAS PREVENTIVAS Nunca exceder a carga maxima da embarca o e reparti la de modo equilibrado pelo conv s Nunca levar o barco em carga plena Colocar adequad
41. de utiliza o de cabos descarnados 127 PROCESSO Navegac o para o porto PROCEDIMENTO Navega o TAREFA Navega o livre Identifica o do Risco Medida Preventiva Posto de Trabalho Poss veis colis es ou abordagens com outras embarca es Posturas for adas por utilizar uma cadeira inadequada Posturas incorretas no posto de trabalho em virtude de fatores ergon micos do mesmo Situa o produzida pela realiza o de trabalho em p ao manusear m quinas e equipamentos durante a fase de apetrechamento podendo ocasionar les es m sculo esquel ticas 128 e Assegurar que a manobra da embarca o se faz segundo as boas pr ticas mar timas cumprindo sempre com o regulamento internacional de abordagem vigente e Dispor a bordo dos equipamentos de navega o e comunica o de acordo com a regulamenta o e Dispor de meios de salvamento e sobreviv ncia exigidos na legisla o aplic vel e Refor ar as precau es na noturna e de escassa visibilidade navega o Assegurar a exist ncia de uma boa lideran a na embarca o O aparelho de controlo autom tico n o dever ser utilizado em guas restringidas na proximidade imediata de outras embarca es quando a visibilidade seja reduzida ou noutras situa es de perigo a menos que uma pessoa autorizada possa acudir imediatamente para assumir o comando manual e As cadeiras devem dispor de assento ajust vel em al
42. elementos de aceder ao por o apoio na parte superior e As escadas manuais devem ser colocadas com um ngulo de 75 com a horizontal Quedas ao mesmo E nivel por trope es e e Os espa os de trabalho como o armaz m escorrepaes de produtos e outros lugares onde se derrames restos o depositem materiais devem estar bem MARINHEIRO solo obst culos que organizados CONTRAMESTRE impendem a e Sinalizar quando poss vel que o piso est circulac o dos molhado e existe perigo de escorregar trabalhadores e Os jatos de alta press o podem ser Proje o de perigosos se usados inapropriadamente fragmentos e ou N o dirigir o jato para as pessoas part culas quando se Squipamento aeniea ativo a Hi MARINHEIRO a equipamento do mesmo nem para limpar de alta press o para oll del nisin tolo COT RAMIESTRE limpeza do parque de Usar obrigatoriamente culos de protec o pesca para proteger da gua e da sujidade que salpica e Verificar que o cabo de liga o a rede e a extens o n o se encontram deteriorados Contactos el tricos e O cabo de liga o rede e da extens o MARINHEIRO na utilizac o da n o devem estar sobre a gua lavadora de alta CONTRAMESTRE press o e Todas as reas com corrente el trica das zonas de trabalho devem estar protegidas contra os jatos de gua 137 PROCESSO PROCEDIMENTO TAREFA Descarga Descarga no porto Limpeza do por o Identifica o do Risco Medida Preventiva Posto de Trabalho
43. encontram a bordo A sinaliza o est afixada em locais apropriados e duradoura Os sistemas de dete o e de alarme contra inc ndios s o testados periodicamente e mantidos em boas condi es S o efetuados periodicamente exerc cios de combate a inc ndios 217 VENTILA O DOS LOCAIS DE TRABALHO SIM N O APLICAVEL Os locais fechados disp em de ar fresco em quantidade suficiente A instala o de ventila o mec nica mant m se em bom estado de funcionamento TEMPERATURA DOS LOCAIS SIM N O APLIC VEL A temperatura dos locais de trabalho adequada ao organismo humano A temperatura dos alojamentos adequada Mantem se entre os 172C e os 272C A temperatura dos servi os adequada Mantem se entre os 172C e os 272C A temperatura dos refeit rios adequada Mantem se entre os 172C e os 272C A temperatura dos locais de primeiros socorros adequada Mantem se entre os 172C e os 272C ILUMINA O NATURAL E ARTIFICIAL SIM NAO APLICAVEL Os locais de trabalho disp em na medida do poss vel de luz natural suficiente que abranja todas as areas Quando n o for poss vel dispor de ilumina o natural suficiente os locais de trabalho disp em de ilumina o artificial complementar ou exclusiva adequada s circunst ncias da pesca e capaz de garantir a seguran a e sa de dos trabalhadores
44. equipamento de trabalho e N o anular nem colocar fora de funcionamento os dispositivos ou prote es de seguran a do equipamento de trabalho Rotura dos elementos do equipamento Aus ncia de inspe es de seguran a aos cabos utilizados e Os acess rios como cabos devem ser utilizados seguindo as especifica es do fabricante V rios riscos Exist ncia de maus h bitos de trabalho e falta de cumprimento da obrigatoriedade do uso de EPI N o s o tomadas precau es N o h instru es escritas de trabalho e Ministrar forma o e informa o aos trabalhadores sobre os riscos e medidas preventivas e Elaborar instru es escritas de trabalho contendo as normas de seguran a e Obrigatoriedade do uso de equipamentos de prote o individual EPI e Sinaliza o do uso obrigat rio de EPI e Proporcionar e monitorizar o uso de EPI 196 EQUIPAMENTO DE TRABALHO ALADOR DE NASSAS IDENTIFICA O DE RISCOS E MEDIDAS PREVENTIVAS RISCO LABORAL IDENTIFICA O ORIGEM MEDIDA PREVENTIVA Entalamentos em ou entre objetos proje o de fragmentos e ou part culas choques el tricos etc Durante opera es de repara o e ou manuten o dos equipamentos de trabalho As opera es de repara o ou manuten o devem ser realizadas por pessoal especializado Sobre esfor os Ado o de posturas incorretas ao realizar os trabalhos
45. estabilidade do equipamento e impecam o movimento deslizamento ou separac o dos elementos de apoio do equipamento ao conv s Falta de prote o contra a Rotura de algum cabo que e Implementar protetores de rotura de elementos provoque o efeito de cabos ou seja dispositivos que chicotada no momento de protejam os cabos de roturas ou rotura cortes e limitem o efeito de chicotada no caso de rotura por excesso de press o no cabo N o existem avisos e Entalamentos entre objetos e Colocar sinalizac o de seguranca sinaliza o de seguran a nas zonas de possibilidade de entalamento entre partes m veis dos equipamentos de trabalho 194 EQUIPAMENTO DE TRABALHO ALADOR DE NASSAS IDENTIFICA O DE RISCOS E MEDIDAS PREVENTIVAS Descric o M quina que recolhe a linha de pesca do mar RISCO LABORAL MEDIDA PREVENTIVA IDENTIFICACAO ORIGEM Entalamento em ou entre As instru es do fabricante e Elaborar instru es de trabalho objetos etc n o s o respeitadas baseadas nas instru es do fabricante Entalamento entre o cabo e o e Reduzir o risco de ficar preso em alador de recolha linhas controlando o ambiente no conv s Manter o conv s sem linhas soltas o Passa cabos colocar um posto amov vel na falca at ao conv s e passar a linha por tr s do poste guiando o para fora da embarca o ver figura o Acondicio
46. levar ao consumo excessivo de alcool tabaco ou drogas z O stress relacionado com o trabalho um problema organizacional e n o uma fragilidade do indiv duo e necess rio identificar e reduzir as principais causas de stress A melhoria do planeamento do trabalho e das condi es de vida a bordo das embarca es pode reduzir o risco de doengas relacionadas com o stress MEDIDAS PREVENTIVAS gt Melhorar o planeamento do trabalho gt Melhorar as condi es de vida a bordo e ainda Riscos no Acesso s Embarca es As condi es de acesso s embarca es n o s o geralmente t o seguras como deveriam As zonas de acesso s embarca es que nem sempre s o fixas tamb m podem dar origem em muitos casos a riscos adicionais De uma maneira geral os riscos associados s o os seguintes e Quedas de pessoas a diferentes n veis e Quedas de pessoas ao mesmo n vel e Choques e cortes com objetos 55 MEDIDAS PREVENTIVAS gt Refor ar os cuidados no acesso e abandono da embarca o gt Escolher como zona de acesso embarca o aquela que apresente menores dificuldades e conte com menos obst culos gt Manter as zonas de acesso livres de obst culos e pintadas com tinta antideslizante gt Utilizar cal ado adequado com sola antideslizante gt No caso de se utilizar uma barca a ou similar para aceder a uma embarca o fundeada deve se proceder sua amarra o
47. localizados de forma a impedir tanto quanto poss vel a exposi o gua e ao fogo Est o claramente sinalizados S o periodicamente verificados em especial no que respeita a caixas de fus veis e alv olos O equipamento de apoio eletr nico a navegac o testado frequentemente e mantido em bom estado de funcionamento Todos os aparelhos de eleva o utilizados s o testados e examinados regularmente Todos os aparelhos de tra o ou de eleva o e outros do mesmo tipo s o mantidos em bom estado de funcionamento Quando existem a bordo instala es de refrigera o e sistemas de ar comprimido estes s o mantidos em bom estado e examinados periodicamente Os aparelhos de cozinha ou de uso dom stico a g s gt S s o utilizados em locais bem ventilados gt Os locais s o providos de exaust o adequada As botijas com gases inflam veis ou perigosos T m claramente indicado o seu conte do gt Est o corretamente armazenadas no conv s ao ar livre gt T m as v lvulas os reguladores de press o e os tubos protegidos contra choques e outros danos INSTALA O DE RADIOCOMUNICA O SIM N O APLIC VEL Existe a bordo todo o equipamento obrigat rio previsto na legisla o Existe a bordo radiobaliza totalmente operacional e preparada para ser utilizada em caso de emerg ncia Existe a bordo um equipamento de rad
48. m veis Entalamento com os elementos m veis do equipamento do trabalho As partes m veis do equipamento de trabalho devem estar protegidas por resguardos ou prote es que impe am o acesso a zonas perigosas Estas prote es ser o de fabrico s lido e resistente N o dever ser f cil anul los ou coloca los fora de servi o A fixa o dever ser garantida por sistemas cuja abertura necessite de ferramentas Aus ncia de sinaliza o de avisos e de seguran a Entalamento entre objetos Deve sinalizar se o risco de entalamento entre as partes m veis do equipamento de trabalho 203 EQUIPAMENTO DE TRABALHO MAQUINA DE ARRASTO IDENTIFICA O DE RISCOS E MEDIDAS PREVENTIVAS Descrig o Equipamento de trabalho situado no conv s ou popa que se utiliza para largar arrastar e deslocar os aparelhos ADEQUA O IDENTIFICA O ORIGEM MEDIDA PREVENTIVA Entalamento por ou entre objetos proje o de fragmentos e ou part culas contactos el tricos etc As instru es do fabricante n o s o respeitadas Elaborar instru es de trabalho baseadas nas instru es do fabricante Ministrar forma o e informar os trabalhadores Colocar disposi o dos mesmos o manual de instru es do fabricante Se n o existir manual de instru es este deve ser elaborado Entalamento com partes m veis do equipamento de trabalho Trabal
49. maior ou menor gravidade A tarefa que concentra o maior n vel de risco biol gico a manipulac o de captura tanto na retirada da arte de pesca desmalhar o pescado esvaziar as redes tirar os anz is etc como na classificac o e selec o do pescado Quanto s patologias mais frequentes nos pescadores causadas por agentes biol gicos encontramos 50 Conjuntivite do pescador produzida por um organismo marinho com forma de bola de sebo que por vezes fica preso nas redes Se o organismo se rompe liberta um l quido que em contacto com os olhos produz uma grande irritac o aparecer o bolhas vermelhas fotofobia e dor Dermatomicose Doenca da pele causada por diversos tipos de fungos Geralmente aparecem nos p s devido ao calcado utilizado durante largos per odos de tempo em contacto com a gua e a dificuldade para troc lo durante a jornada de trabalho Asma profissional normalmente associa se com a exposic o a crust ceos e moluscos T tano infec o causada pela bact ria Clostridium tetani em trabalhos de limpeza do pescado devido a les es nas m os e dedos por facas ou espinhas do pescado Outras infe es bacterianas causadas por Mycobacterium marinum da origem a n dulos inflamat rios nas m os e bracos Streptocucus iniae e Vibrio Alguns peixes medusas e outras esp cies podem originar uma s rie de les es a Trabalhar sem luvas Guardar restos de comida na cozinha MEDIDAS PREVENTI
50. manuten o devem ser realizadas por pessoal especializado V rios riscos A ilumina o n o adequada ao tipo de tarefa a realizar Instalar focos de ilumina o Estabelecer uma periodicidade para as opera es de manuten o e repara o das lumin rias Avaliar os n veis de ilumina o dos postos de trabalho e assegurar os n veis adequados V rios riscos N o existe registo de manuten o Elaborar um registo de manuten o e verifica o mantendo o atualizado a todo o momento 205 EQUIPAMENTO DE TRABALHO PORTAO DA POPA CUMPRIMENTO DOS REQUISITOS LEGAIS Com o Os rg os de acionamento n o est o vis veis nem est o identificados Descri o Elemento perpendicular rampa de popa seu acionamento seguintes objetivos prote o pessoal desloca o e largada do aparelho prote o do mar Manipula o inadequada do equipamento de trabalho podendo originar acidentes como entalamentos com partes m veis dos equipamentos de trabalho conseguem se os e Os diferentes rg os de acionamento dos equipamentos devem estar perfeitamente identificados de forma a que permane a indicada a sua fun o sem possibilidade de confus o na sua manipula o e Colocar pictogramas que indiquem o sentido da manobra nos rg os de acionamento do equipamento de trabalho Existe risco de manipula o involunt ria dos rg os de acio
51. motivos Neste contexto dever se ter em considera o o seguinte O grau de probabilidade de mudan a na atividade laboral Mudan as que possam alterar a perce o do risco no local de trabalho tais como a introdu o de um novo processo novos equipamentos ou materiais altera es na organiza o do trabalho e novas situa es laborais nomeadamente novas oficinas ou instala es Ap s a implementa o de novas medidas na sequ ncia da avalia o devendo as novas condi es de trabalho ser avaliadas a fim de analisar as consequ ncias da altera o essencial que o risco n o seja transferido para outro plano ou seja que ao encontrar a solu o para um problema n o seja criado um novo problema Quando a avalia o n o puder ser aplic vel pelo facto de os dados ou informa es em que se baseia deixarem de serem v lidos Quando as medidas de preven o e de prote o atualmente existentes s o insuficientes ou desadequadas por exemplo porque existem novas informa es dispon veis relativas a medidas de controlo espec ficas Na sequ ncia das conclus es da investiga o de um acidente ou de um quase acidente um quase acidente uma situa o imprevista de que n o resultam les es doen as ou danos mas que potencialmente poderia ter tido consequ ncias dessa natureza Registo da Avalia o de Riscos Os resultados da avalia o de riscos relacionados com o trabalho devem ser
52. movimentos pendulares do saco da rede 220 NAO ALOJAMENTO SIM NAO APLICAVEL Os alojamentos e locais de servico t m as condi es adequadas de gt Temperatura gt Ventila o gt Ilumina o gt Ru do Os locais de servi o quando existam e os meios de acesso aos mesmos oferecem prote o adequada contra as condi es meteorol gicas e de mar adversas o ru do e as emana es provenientes de outras zonas A cozinha e o refeit rio caso existam t m dimens es ilumina o e ventila o adequadas e s o f ceis de limpar Os filtros da cozinha est o limpos de gorduras T m instalados frigor ficos ou outros meios de conserva o de alimentos a baixa temperatura INSTALA ES SANIT RIAS SIM N O NAD APLICAVEL Na embarcac o onde haja uma zona de alojamento existem em local bem ventilado e convenientes equipados e instalados gt Lavat rios gt Retretes gt Chuveiros se poss vel Cada trabalhador disp e de um local onde possa guardar o seu vestu rio PRIMEIROS SOCORROS SIM N O ed APLICAVEL A embarca o est apetrechada com material de primeiros socorros conforme com as exig ncias do anexo Il da Diretiva 92 29 CEE relativa s prescri es m nimas de seguran a e de sa de com vista a promover uma melhor assist ncia m dica a bordo das embarca es A s mala s est o convenientemente segu
53. o utilizador empregador tem que recondicionar a m quina para a tornar segura isto eliminar um dos fatores potenciadores de acidentes na opera o de m quinas que s o as condi es perigosas O outro fator potenciador de acidentes na opera o de equipamentos de trabalho m quinas s o os atos inseguros esses tem que ser combatidos com forma o pelo que importante conhecer os riscos do equipamento de trabalho m quina e a forma correta de a instalar operar e manter e dar a conhece los e treinar os operadores Muitos dos acidentes que ocorrem no setor das pescas est o associados utiliza o de equipamentos e ou m quinas e resultam de n o conformidades face aos requisitos legais ou da realiza o de atos inseguros por parte dos mar timos Assim sendo iremos dar neste cap tulo uma particular aten o problem tica dos riscos associados ao funcionamento dos principais equipamentos m quinas utilizados nas atividades de pesca A abordagem feita em duas vertentes e Cumprimento dos requisitos legais e Identifica o dos riscos e medidas preventivas Os equipamentos de trabalho m quinas que foram objeto de an lise s o e MOTOR e ALADOR DE EQUIPAMENTOS e BOMBA e ALADOR DE NASSAS e COMPRESSOR e TAMBOR DE REDE e GUINCHO e M QUINA DE ARRASTO e TAPETE TRANSPORTADOR e PORT O DA POPA e GUINDASTE DE BORDO e PORT O DO CONV S 161 EQUIPAMENTO DE TRABALHO MOTOR CUMPRIMENTO DOS REQUISITOS
54. os dispositivos e acess rios instala o diferenciais cabos n vel de isolamento e liga o terra do motor Contactos com subst ncias c usticas e corrosivas Opera es de manuten o do equipamento de trabalho Solicitar as fichas de seguran a dos produtos qu micos utilizados Utilizar os equipamentos de prote o individual indicados nas fichas Contactos el tricos Pessoal n o autorizado mexe em partes sob tens o no motor Estabelecer autoriza es por escrito para os tripulantes que por raz o dos seus conhecimentos e experi ncia podem realizar opera es de repara o ou manuten o em instala es el tricas Exposi o a agentes f sicos ru do Trabalho na sala das m quinas onde o ambiente ruidoso Utilizar equipamentos de prote o auditiva ao trabalhar neste ambiente Entalamento por ou entre objetos proje o de fragmentos e ou part culas contactos el tricos etc Aus ncia dos dispositivos ou resguardos de seguran a do equipamento de trabalho N o anular nem colocar fora de funcionamento os dispositivos ou resguardos de seguran a do equipamento de trabalho Entalamento com partes m veis do equipamento de trabalho Proje o de fragmentos ou part culas O equipamento de trabalho n o montado segundo as instru es do fabricante Elaborar instru es de trabalho baseadas nas instru es do fabricante so
55. os dispositivos ou prote es de seguran a do equipamento de trabalho Rotura dos elementos do equipamento entalamento entre objetos etc Aus ncia de instru es de seguran a que dever o ser respeitadas em trabalhos de repara o e manuten o Elaborar um conjunto m nimo de instru es de seguran a a seguir no caso de desmontagem para trabalhos de manuten o ou repara o por avaria ou desmantelamento e retirada do equipamento Informar e ministrar forma o aos trabalhadores Entalamento por ou entre objetos proje o de fragmentos e ou part culas contactos el tricos etc Opera es de repara o e ou manuten o do equipamento de trabalho As opera es de repara o ou manuten o devem ser realizadas por pessoal especializado 207 EQUIPAMENTO DE TRABALHO PORTAO DA POPA IDENTIFICA O DE RISCOS E MEDIDAS PREVENTIVAS RISCO LABORAL IDENTIFICACAO ORIGEM MEDIDA PREVENTIVA Varios riscos A ilumina o n o adequada ao tipo de tarefa a realizar Instalar focos de ilumina o Avaliar os n veis de ilumina o dos postos de trabalho para assegurar n veis de ilumina o adequados Preparar e estabelecer uma periodicidade para as opera es de manuten o e repara o de lumin rias Os lugares de trabalho em que os trabalhadores est o particularmente expostos a correr riscos no caso de avaria de ilumina
56. para que a frequ ncia dos acidentes mortais que atingem os trabalhadores mar timos seja superior que se verifica noutras profiss es de risco A ADITEC Associa o para o desenvolvimento e Inova o Tecnol gica com a vis o de potenciar a ado o implementa o e desenvolvimento de uma Cultura de Preven o e Seguran a ao n vel das pr ticas ocupacionais circunscritas s instala es e aos equipamentos do universo das Embarca es de Pesca decidiu avan ar em parceria com a ACT Autoridade para as 13 Condi es do Trabalho para a implementa o do Projeto EMPREGO SEGURO NAS PESCAS TRADICIONAIS PORTUGUESAS Factor do Desenvolvimento Sustent vel dos Aglomerados Piscat rios Uma das atividades prevista no Projeto a elabora o de um MANUAL DE AVALIA O DE RISCOS A Preven o e a Seguran a no Trabalho em Unidades de Pesca que tem como objetivos gt Descrever a metodologia de atua o para a identifica o de perigos a valora o avalia o hierarquiza o e controlo do risco para a Seguran a e Sa de associado s atividades e processos do setor da pesca de forma a determinar o n vel de risco e as medidas corretivas que poder o ser implementadas Determinar os riscos que comprometem a Seguran a e Sa de dos trabalhadores mar timos ou de outras partes interessadas se s o considerados aceit veis e definir as formas de proceder ao seu controlo registo divulga o atualiz
57. passivas em que os peixes ou crust ceos ficam presos nas suas malhas devido ao seu pr prio movimento Estas podem ser fixas ao fundo atrav s de ncoras ou poitas e fundeadas diretamente sobre este ou a uma certa dist ncia do fundo sendo as ca adas sinalizadas superf cie 107 Principais riscos Na largada da rede e Queda de mar timos gua por ficar com a roupa ou m os presas rede que est a ser largada e Golpes ou cortes na largada da rede Ao icar a rede e Queda gua do mar timo encarregue de recolher a primeira boia de gua com o bicheiro e Golpes a outro mar timo que passe por tr s ao utilizar o bicheiro e Entalamentos das m os ou da roupa ao utilizar o alador e Sobre esfor os ao arrastar o equipamento de pesca com o p at popa Ao retirar o pescado da rede e Cortes feridas ou golpes nas m os ao retirar o pescado da rede Ao limpar a rede e Cortes feridas e golpes nas m os ao retirar pescado para descartar bem como restos de algas etc e Golpes cortes nas m os ao utilizar algum instrumento para retirar da rede determinados organismos estrelas por exemplo e Golpes nos p s por queda do instrumento para remo o de pescado da rede da mesa de trabalho e Queda de pessoas ao mesmo n vel devido aos restos de algas e de pescado que se v o acumulando na embarca o durante as atividades de pesca Na descarga de capturas e Sobre esfor os ao descarreg
58. quinas e Isolar tubagens ou elementos do motor que se encontrem a alta temperatura e Verificar periodicamente o isolamento dos escapes do motor e Estabelecer uma adequada manuten o dos equipamentos de trabalho e m quinas el tricas de acordo com o estipulado pelo fabricante e anotando no di rio de manuten o dos equipamentos de trabalho e Dispor das fichas de dados de seguran a entregues pelo fabricante e Verificar o estado de manuten o de dispositivos e acess rios instala es diferenciais cabos isolamento sistemas el tricos da embarca o etc atrav s de verifica es peri dicas e N o utilizar cabos defeituosos pinos ou tomadas deterioradas ou tentar repara es com fita isolante ou similar e Os cabos el tricos devem ser colocados em calhas fora das zonas de passagem e Os quadros el tricos devem estar fechados e sinalizados TAREFA Ligar m quinas e equipamentos de navega o Identifica o do Risco Medida Preventiva Posto de Trabalho eA roupa de trabalho deve ser ajustada e as mangas apertadas at aos pulsos N o se deve usar rel gios pulseiras an is etc que possam ficar presos em partes m veis dos equipamentos de trabalho CHEFE DE M QUINAS OPERADOR M QUINA CHEFE DE M QUINAS OPERADOR M QUINA COMANDANTE PESSOAL DA PONTE TAREFA Ligar m quinas e equipamentos PROCEDIMENTO Preparativos Identifica o do Risco Medida Preventiva
59. rio de capacete calcado de protec o vestu rio de protec o e colete salva vidas no conv s e Periodicamente ser o realizados simulacros exerc cios de emerg ncia registando todos os dados relevantes no di rio de bordo e Manter as superf cies livres de obst culos e Manter desobstru dos os acessos a v lvulas equipamentos el tricos de movimenta o combate a inc ndios e primeiros socorros e Todo o material sujeito a movimentos imprevistos deve estar bem seguro e A ilumina o deve dispor de prote o adequada e Tarefas de repara o el trica ser o realizadas apenas pelo pessoal habilitado e N o armazenar botijas de g s em espa os fechados ou na casa das m quinas e Verificar antes da utiliza o dos meios de socorro e de combate a inc ndios e A temperatura no local de trabalho deve ser adequada ao organismo humano durante o tempo de trabalho tendo em conta os m todos de trabalho aplicados as exig ncias f sicas impostas aos trabalhadores e as condi es meteorol gicas atuais ou previs veis na regi o em que opera a embarca o Deve controlar se a dura o de tempo em que se trabalha em zonas de refrigera o e Realizar medi es dos n veis de ilumina o e tomar as necess rias medidas corretivas e Dispor de ilumina o que n o provoque encandeamentos diretos e Dispor de material de substitui o l mpadas etc e Manter a ilumina o em n veis adequados no conv s zonas de pesca
60. setor das pescas contribuir para a redu o dos riscos presentes prevenindo e reduzindo acidentes e doen as profissionais diminuindo consideravelmente os custos associados sinistralidade nas pescas Al m de baixar os custos e preju zos torna a atividade mais competitiva auxiliando na sensibiliza o de todos para o desenvolvimento de uma consci ncia coletiva de respeito integridade f sica dos trabalhadores mar timos e melhoria cont nua dos ambientes de trabalho Os trabalhadores mar timos t m direito presta o de trabalho em condi es que respeitem a sua seguran a e a sua sa de asseguradas pelo empregador A implementa o de um sistema de preven o de riscos profissionais nas empresas do setor das pescas que inclua a participa o de empregadores e empregados assente numa correta e permanente avalia o de riscos e a ser desenvolvida segundo princ pios pol ticas normas e programas espec ficos do tipo de atividade de pesca contribuir em muito para Minimizar os riscos laborais e combater de forma r pida e eficaz os problemas de sa de dos trabalhadores das embarca es de pesca Evitar as baixas por doen a e subsequentemente promover o combate ao absentismo Reduzir substancialmente os custos associados sinistralidade laboral e s doen as profissionais Proporcionar condi es de trabalho que garantam a Seguran a e Sa de dos trabalhadores mar timos contribuindo decisivame
61. 000 Palitos de F sforos Southampton Abril 2013 David Reynolds LISTAS DE VERIFICA O DE CONDI ES DE SEGURAN A EM EMBARCA ES DE PESCA 7 1 Lista de Verfica o das Prescri es M nimas de Seguran a e Sa de no Trabalho a Bordo de Embarca esde Pesca Decreto Lei n 116 97 de 12 de maio Portaria n 356 98 de 24 de junho x NAO NAVEGABILIDADE E ESTABILIDADE SIM NAO APLIC VEL A embarca o mantida em boas condi es de navegabilidade A embarca o dotada de equipamentos adequados ao seu servi o e sua utiliza o Foram tomadas medidas preventivas necess rias para manter e assegurar a estabilidade suficiente da embarca o tendo em aten o as condi es de servi o previstas As informa es sobre as condi es de estabilidade da embarca o est o dispon veis a bordo Existem condi es de navegabilidade n o previstas na documenta o de estabilidade As instru es relativas estabilidade da embarca o s o rigorosamente respeitadas INSTALA O MEC NICA E EL TRICA SIM N O NAO APLICAVEL A instalac o el trica foi concebida e realizada de forma a n o expor a riscos os trabalhadores e a embarca o A instala o garante o bom funcionamento de todos os equipamentos necess rios para manter o navio em condi es normais de operacionalidade e habitabilidade sem recorrer a uma fonte de energia el trica de emerg ncia e em condi e
62. 1 CEE de 12 de junho tamb m designada por Diretiva Quadro A referida Diretiva apresenta uma nova perspetiva de abordagem preventiva dos riscos profissionais a de enunciar os PRINC PIOS GERAIS DE PREVEN O cuja hierarquiza o se descreve de seguida 1 EVITAR OS RISCOS Consiste no dever do empregador para com os Trabalhadores de assegurar boas condi es de Seguran a e Sa de em todos os aspetos relacionados com o trabalho proporcionando m todos e instrumentos de trabalho adequados sem riscos para a sua atividade 2 AVALIAR OS RISCOS QUE N O POSSAM SER EVITADOS Avaliar os riscos que n o podem ser evitados equivale a identificar o risco previs vel para a sa de e seguran a dos Trabalhadores para limitar controlar ou reduzir os seus efeitos 3 COMBATER OS RISCOS NA ORIGEM O empregador deve tomar as medidas necess rias tendo em conta os princ pios de preven o procedendo conce o das instala es dos locais e processos de trabalho identifica o dos riscos previs veis combatendo os na origem anulando os ou limitando os seus efeitos de forma a garantir um n vel eficaz de prote o 2 ADAPTAR O TRABALHO AO HOMEM ESPECIALMENTE NO QUE SE REFERE CONCE O DOS POSTOS DE TRABALHO BEM COMO ESCOLHA DOS M TODOS DE TRABALHO E DE PRODU O TENDO EM VISTA NOMEADAMENTE ATENUAR O TRABALHO MON TONO E O TRABALHO CADENCIADO E REDUZIR OS EFEITOS DESTES SOBRE A SA DE Se do pon
63. 225 El mar triste Palpita un mar de acero de olas grises dentro los toscos murallones roidos del puerto viejo Sopla el viento norte y riza el mar El triste mar arrulla una ilusi n amarga con sus olas grises El viento norte riza el mar y el mar azota el murall n del puerto Cierra la tarde el horizonte anubarrado Sobre el mar de acero hay un cielo de plomo El rojo bergant n es un fantasma sangriento sobre el mar que el mar sacude L gubre zumba el viento norte y silba triste en la agria lira de las jarcias recias El rojo bergant n es un fantasma que el viento agita y mece el mar rizado el tosco mar rizado de olas grises Antonio Machado LEGISLA O Lei n2 102 2009 de 10 de setembro Regime jur dico da promo o da seguran a e sa de no trabalho Decreto Lei n 280 2001 de 23 de outubro Aprova o regime aplic vel atividade profissional dos mar timos e fixa o da lota o das embarca es Decreto Regulamentar n 7 2000 de 30 de maio Altera o Decreto Regulamentar n 43 87 de 17 de julho estabelecendo as medidas nacionais dos recursos vivos aplic veis ao exerc cio da pesca em guas sob soberania e jurisdi o nacional Decreto Lei n 190 98 de 10 de julho Aprova o Regulamento do Servi o Radioel trico das Embarca es Decreto Lei n 191 98 de 10 de julho Estabelece o regime jur dico aplic vel aos meios de salva o de embarca es nacionais P
64. ASSOCIA O PARA O DESENVOLVIMENTO E INOVA AO TECNOLOGICA Emprego Seguro nas Pescas Tradicionais Portuguesas Factor do Desenvolvimento Sustent vel dos Aglomerados Piscat rios Volume Il www aditec pt Praia s de Matosinhos FICHA TECNICA Titulo Emprego Seguro nas Pescas Tradicionais Portuguesas Factor de Desenvolvimento Sustentavel dos Aglomerados Piscat rios Volume MANUAL DE BOAS PR TICAS EM SHST Uma Abordagem ao Sector das Pescas Tradicionais Portuguesas Volume Il MANUAL DE AVALIA O DE RISCOS A Preven o e a Seguran a no Trabalho em Unidades de Pesca Autor Fernando Manuel P J e Silva PhD Co Autor es M 2 Concei o P Vieira PGrad Maur cio Adelino Soares PGrad Andreia Sara S Rocha MSc No mia Correia Pires PGrad Berta Cristina G Silva PGrad Jos M Assis Azevedo MSc Pedro Teixeira de Sousa PGrad Joana M Guimardes Silva PhD Coordena o e Edi o aditec Associa o para o Desenvolvimento e Inova o Tecnol gica Multitema Solu es de Impress o SA Tiragem 140 Exemplares Dep sito Legal 358142 13 ISBN 978 989 98367 0 9 Copyright O aditec Abril 2013 Todos os direitos reservados aditec Nenhuma parte desta publica o poder ser reproduzida no todo ou em parte sob qualquer forma ou meio seja eletr nico mec nico de fotoc pia de grava o ou outro sem autoriza o pr via por escrito do autor
65. CA O ORIGEM Esmagamento por queda da N o foi estabelecida a e Por norma geral deve ser proibido carga choque contra carga proibi o de N O permanecer no raio de a o do suspensa permanecer no raio de guindaste a o da grua e Quando por qualquer tipo de circunst ncia n o seja poss vel devem adotar se as medidas necess rias para evitar acidentes ou seja o Formare informar os trabalhadores das normas de seguran a o Manter uma dist ncia de seguran a em rela o s cargas suspensas o Nunca virar costas a uma carga suspensa o N o se situar entre obst culos ou zonas que dificultem a mobilidade e que impe am a sa da do oper rio no caso de acidente por queda da carga Esmagamento por queda da Os acess rios de eleva o e Devem selecionar se os acess rios carga utilizados n o s o os de eleva o e utilizar se adequados nem foram corretamente em fun o das cargas selecionados e segundo especifica es do corretamente em fun o fabricante das cargas e Formar e informar os trabalhadores O cabo n o de origem em rela o sele o dos acess rios n o cumpre as de eleva o especifica es recomendadas pelo fabricante Verificar o estado dos acess rios de eleva o ganchos correias manilhas cabos correntes etc e Repartir a carga em fun o do ngulo das correias Substituir ou reparar os ganchos que tenham problemas nos linguetes de seguran a Utiliz
66. Choques e cortes com Limpar materiais ou ferramentas que se CHEFE DE M QUINAS objetos e encontrem impregnadas de subst ncias ferramentas manuais escorregadias antes da sua utiliza o OPERADOR DE martelos chaves de As ferramentas que apresentem bordas MAQUINAS fendas chaves etc cortantes dever o ser guardadas de forma adequada e Utilizar luvas de prote o com ferramentas cortantes ou afiadas 144 TAREFA PROCESSO PROCEDIMENTO Funcionamento e Outras tarefas Casa das m quinas manuten o da casa das m quinas Identifica o do Risco Medida Preventiva Posto de Trabalho e N o utilizar ferramentas el tricas num ambiente h mido ou molhado e Evitar o contacto do corpo com as superf cies ligadas terra e g tubagens condutas e Guardar as ferramentas n o utilizadas em lugar seco e fechado e N o sobrecarregar a m quina Trabalhar melhor e com maior seguran a dentro da margem de pot ncia indicada A CHEFE DE MAQUINAS Choques e cortes N o utilizar ferramentas ou dispositivos produzidos por acoplados de pot ncia demasiado baixa OPERADOR DE ferramentas el tricas para executar trabalhos pesados N o M QUINAS utilizar ferramentas para trabalhos que n o foram concebidas N o puxar o cabo para desligar a ferramenta da tomada Preservar o cabo do calor do leo e das arestas vivas Usar um dispositivo de fixa o para manter firme a pe a de trabalho mais seguro que utiliza
67. DIMENTOS ASSOCIADOS A CADA PROCESSO E DAS TAREFAS DE CADA PROCEDIMENTO INSTRU ES GERAIS DE SEGURAN A 34 37 38 39 39 65 155 a So a Pe Arte Mar tima Time to Go Home David Wagner http caxinas a freguesia blogs sapo pt INTRODUCAO O setor da pesca apresenta uma especificidade determinada fundamentalmente pela localizac o fisica onde se desenvolve a atividade o mar O desenvolvimento da atividade no mar faz com que se utilizem infraestruturas um tanto diferentes das de terra as embarca es O trabalho no mar uma tarefa com riscos muito particulares atendendo a que a embarcac o uma plataforma m vel na qual os trabalhadores desenvolvem a sua atividade numa situac o inst vel Existem embarca es onde a estrutura f sica na qual o trabalho e lazer se desenvolvem a mesma e a organiza o social que rege o trabalho aquela que rege os per odos de n o trabalho A hierarquia de trabalho a mesma que no tempo de lazer Cada grupo disp e de locais de lazer e descanso atribu dos segundo uma localiza o org nica que dentro do organigrama de trabalho lhes corresponda Por outro lado a mobilidade f sica est limitada ao espa o da embarca o Al m do mais o tempo contado de forma diferente O tempo n o medido com crit rios temporais mas sim contratuais nem que seja por palavra previamente dada mar s dura o de contratos etc Neste sentido uma das caracter sti
68. E e Utilizar sempre que poss vel equipamentos para Sobre esfor os e gt l o a eleva o e movimenta o de cargas posturas incorretas ao realizar trabalhos e Respeitar as regras da movimenta o manual de MARINHEIRO de p ou posturas cargas especialmente manter o tronco reto e os E NTRAMESTRE for adas que gerem joelhos fletidos co S les es m sculo e Ministrar forma o sobre a forma correta de esquel ticas movimentar manualmente cargas e Manter uma dist ncia de seguran a Eram tos entres relativamente ao raio de a o do equipamento MARINHEIRO vious cE Rivne maquina e o tambor stabelecer um sistema de comunica o CONTRAMESTRE da rede a ser constante entre a ponte e o conv s bobinada e Garantir a boa visibilidade do operador da COMANDANTE m quina Choques com objetos Estabelecer a proibi o de passar por cima ou MARINHEIRO m veis ao passar por por baixo do equipamento e manter uma baixo ou por cima de dist ncia de seguranca relativamente a ele CONTRAMESTRE equipamentos 94 PROCESSO PROCEDIMENTO TAREFA Navega o Navega o Navega o no mar Identifica o do Risco Medida Preventiva Posto de Trabalho e Caso se altere o rumo ou a velocidade a Quedas pela borda tripula o deve ser advertida uma vez que TODA A choques contra mudan as bruscas podem apanhar os TRIPULA O objetos im veis trabalhadores desprevenidos Estabelecer uma adequada manuten o dos equip
69. EIRO retirar a passadeira terceiro deve coordenar toda a manobra Desta CONTRAMESTRE forma controlam se os riscos inerentes ao balanceamento da passadeira e Sinalizar e respeitar o uso obrigat rio de capacete de seguran a 92 PROCESSO PROCEDIMENTO TAREFA Navega o Preparativos Desatracar Identifica o do Risco Medida Preventiva Posto de Trabalho e Manter se a uma dist ncia prudente dos cabos de tens o e Quando se manipulam as amarras n o se deve permanecer no seu raio de a o e Uma pessoa competente deve dirigir as opera es e antes de ordenar que larguem os MARINHEIRO Entalamentos entre cabos deve certificar se que ningu m se CONTRAMESTRE objetos e golpes ao encontra no raio de ac o destes soltar cabos rete PESSOAL DE O manuseamento das m quinas deve ser TERRA realizado por pessoal com formac o espec fica e Utilizar luvas no manuseamento de cabos e Estabelecer um sistema de comunica o e coordena o constante entre marinheiros e comandante Sobre esfor os e a i e Respeitar as regras da movimenta o manual de posturas incorretas O ai ao realizar trabalhos am gas a ae ee eee eee MARINHEIRO de p cu posturas joelhos fletidos forcadas que gerem e Ministrar forma o sobre a forma correta de CONTRAMESTRE les es m sculo movimentar manualmente cargas esquel ticas e Manobrar a embarca o segundo as boas OE Pequenas colis es ao pr ticas mar timas respeitando sempre o abor
70. ENTO Preparativos PROCESSO Navega o de navega o Identifica o do Risco Medida Preventiva Posto de Trabalho e As vias de passagem devem ser mantidas adequadamente iluminadas e Uso obrigat rio de cal ado de prote o antiderrapante CHEFE DE Quedas ao circular e Todas as aberturas suscet veis de provocar MAQUINAS pela casa das i on quedas devem ser protegidas OPERADOR maquinas A e Os mar timos devem sempre subir ou descer MAQUINA escadas de frente para as mesmas e Os derrames de l quidos devem ser limpos imediatamente e Proteger e ou arredondar as sali ncias bordas arestas vivas cortantes ou afiadas e Manter uma adequada ilumina o nas zonas de Choques contra passagem especialmente na casa das m quinas objetos im veis e Sinalizar o risco de choque contra objetos CHEFE DE devido a aus ncia de im veis na casa das m quinas portas e M QUINAS sinaliza o escassa elementos estruturais que se encontrem altura tuminacao falta de da cabe a bem como tubagens e torneiras IN organiza o e limpeza etc e Deslocar se pela embarca o a uma velocidade moderada n o correr e Sinalizar as zonas de passagem em que haja risco de acidentes e Instalar prote es e resguardos em partes pe as ou elementos m veis das m quinas que se encontrem desprotegidos correias engrenagens polias etc Entalamentos em e N o manipular ou retirar prote es de objetos durante as equipamentos excet
71. ESTRE PROCESSO PROCEDIMENTO TAREFA Abastecimento Todos Todas Identifica o do Risco Medida Preventiva Posto de Trabalho Entalamento em e Os equipamentos de trabalho devem estar em partes m veis dos conformidade com a lei vigente quanto s equipamentos de condi es m nimas de seguran a e sa de no trabalho como trabalho engrenagens de e As partes m veis do equipamento de trabalho m quinas bobinas engrenagens etc devem estar protegidas tambor de rede etc atrav s de resguardos ou carenagens que impe am o acesso s reas perigosas Sinalizar o risco de entalamento no equipamento de trabalho As m quinas bobinas tambor de rede etc devem dispor de um mecanismo de paragem de emerg ncia tanto no pr prio equipamento como no ponto de controlo central e N o manusear ou retirar as prote es e resguardos dos equipamentos exceto em casos de manuten o repara o por pessoal especializado MARINHEIRO N o colocar em funcionamento os equipamentos CONTRAMESTRE alvo de repara o manuten o sem a coloca o pr via das prote es resguardos Recomenda se a coloca o de c maras de v deo em ngulos mortos do conv s em que o comandante n o tenha visibilidade Instala o de megafone com microfones o sistema permitir comunicar e receber avisos tanto no conv s como na ponte Durante as opera es de bobinagem da rede cabos etc deve certificar se que nada entra no raio de a
72. Entalamento entre o equipamento e o alador de recolha Trabalhar com pulseiras rel gios an is etc A roupa de trabalho deve ser justa com as mangas apertadas nos pulsos N o utilizar rel gios pulseiras an is etc que possam provocar um engate ou entalamento com partes m veis do equipamento de trabalho Se o trabalhador tiver o cabelo comprido este dever us lo preso Ministrar forma o e informar os trabalhadores Entalamentos em ou entre objetos proje o de fragmentos e ou part culas choques el tricos etc Aus ncia de dispositivos ou resguardos de seguran a do equipamento de trabalho N o anular nem colocar fora de funcionamento os dispositivos ou prote es de seguran a do equipamento de trabalho Rotura dos elementos do equipamento Aus ncia de inspe es de seguran a aos cabos utilizados Os acess rios como cabos devem ser utilizados seguindo as especifica es do fabricante V rios riscos Exist ncia de maus h bitos de trabalho e falta de cumprimento da obrigatoriedade do uso de EPI N o s o tomadas precau es N o h instru es escritas de trabalho Ministrar forma o e informar os trabalhadores dos riscos e medidas preventivas Elaborar instru es escritas de trabalho que contenham normas de seguran a Sinalizar o uso obrigat rio de equipamentos de prote o individual EPI Disponibilizar e supervisionar a util
73. Estudio de Prevenci n de Riesgos Laborales en el Sector Pesquero Catal n Joan Moreno Cabello Secretari general Federaci de Transports Comunicacions i Mar de la UGT de Catalunya 233 234 y YX ys dy An lisis del Modelo de Organizaci n y Gesti n Preventiva para el Colectivo de Pescadores de Herramientas B sicas de Gesti n Mapfre Servicios de Prevenci ns S L Las Condiciones de Trabajo em la Transformaci n de la Acuicultura Gestion Sostenible Factores Psicosociales y Perspectiva de G nero Equipo T cnico del Departamento de Desarrollo de Proyectos e Innovaci n de SGS TECNOS SA com la colaboraci n de Javier Ojeda APROMAR Gu a T cnica ISSGA Prevenci n de Riesgos Laborales en el Sector de la Bajura Pesca Marisqueo y acuicultura ISSGA Prevenci n de Riesgos Laborales en Trabajos en el Sector Pesquero Curso de Formaci n para Trabajadores en Activo Agencia para la Promoci n de la Salud y la Seguridade n el Trabajo Libro Blanco Asistencia t cnica para el desarrollo de la Ley de Prevenci n de Riesgos en el sector de la Pesca Riesgos Laborales Primera Emergencia FEOPE UGT CC OO Sobreviv ncia e Salvamento no Mar Escola Superior N utica Infante D Henrique Programa Operacional de Pesca 2007 2013 Minist rio da Agricultura do Desenvolvimento Rural e das Pescas Video VO22 1 Faenas de Pesca Nasa Ministerio de Trabalo Y Asuntos Sociales Video VO22 2 Faena
74. ORAL IDENTIFICACAO ORIGEM MEDIDA PREVENTIVA Entalamento por ou entre objetos proje o de fragmentos e ou part culas contactos el tricos etc As instru es do fabricante n o s o respeitadas Elaborar instru es de trabalho baseadas nas instru es do fabricante Entalamento por ou entre objetos proje o de fragmentos e ou part culas contactos el tricos etc Repara es e ou manuten o do equipamento de trabalho As opera es de repara o ou manuten o devem ser realizadas por pessoal especializado N o mexer em m quinas em funcionamento ou em tens o Entalamento com partes m veis do equipamento de trabalho Trabalhar com pulseiras rel gios an is etc A roupa de trabalho deve ser justa com as mangas apertadas nos pulsos N o utilizar rel gios pulseiras an is etc que podem provocar um engate ou entalamento com partes m veis do equipamento de trabalho Se o trabalhador tiver o cabelo comprido este dever us lo preso Ministrar forma o e informar os trabalhadores V rios riscos 174 Exist ncia de maus h bitos de trabalho Incumprimento da obriga o de usar equipamentos de prote o individual EPI Aus ncia de instru es escritas de trabalho N o s o adotadas medidas preventivas Ministrar forma o e informar os trabalhadores dos riscos e medidas preventivas Elaborar instru es es
75. PROFISSIONAIS EM EMBARCA ES DE PESCA E PRINCIPAIS MEDIDAS DE PREVEN O 4 1 Enquadramento Os riscos est o nos locais de trabalho e em todas as demais atividades humanas comprometendo a seguran a das pessoas e a produtividade das empresas Esses riscos podem afetar o trabalho a curto m dio e longo prazo provocando acidentes com les es imediatas e ou doen as chamadas profissionais ou do trabalho De uma maneira geral os riscos podem ser classificados conforme indicado de seguida Riscos F sicos Os riscos f sicos resultam da presen a de contaminantes f sicos ou seja Mec nicos Ruido Vibra es R a d T rmicos calor Contaminantes Frio F sicos Eletromagn ticos Radia es ionizantes Radia es n o ionizantes Ne Riscos Qu micos Os contaminantes qu micos podem ser classificados em Em forma Gases n o por evaporac o Vapores por evaporac o S lid P origem mec nica lidos j nana Fumo origem t rmica a molecular Qu micos mat ria Em forma de agregados moleculares aeross is L quido Nevoeiro 45 Riscos Biol gicos Certos micro organismos agentes biol gicos presentes nos locais de trabalho podem provocar efeitos negativos na sa de dos trabalhadores em situa es de exposi o por partes destes O que distingue os agentes biol gicos das outras subst ncia
76. Principais riscos Na largada da rede e Queda de mar timos a agua ao largar a arte pela borda da embarcac o e Queda de mar timos gua ao recolher a boia com o bicheiro lan ada a agua e Queda de mar timos gua ao entalar a roupa com as chaves ou an is da rede que est a ser largada Ao i ar a rede e Quedas de mar timos e golpes na embarca o ao pisar e trope ar nos cabos dispostos pela embarca o e Sobre esfor os ao retirar o pescado da rede e Queda de mar timos gua ao suspender a relinga e Queda de mar timos gua quando est sobre a borda da embarca o para acoplar a rede grua Ao enchalavar e Queda do mar timo encarregue de enchalavar gua Na realiza o das suas tarefas pode por vezes ter que por o corpo fora da borda da embarca o Na estiva das caixas e Queda gua ou ao solo ao mesmo e a distintos n veis do mar timo encarregado de preencher e estivar as caixas uma vez que tem que manter o equil brio ao repartir o pescado enquanto se apoia nas bordas das caixas e Queda gua ou ao solo ao mesmo e a distintos n veis do mar timo encarregue de passar as caixas para estivar o pescado uma vez que se situa em cima da pilha de caixas vazias at que esta v baixando e Fadiga f sica ao retirar o gelo com a p para colocar sobre o pescado Ao descarregar as caixas no porto e Sobre esfor os ao descarregar as caixas de pescado e Quedas de objetos p
77. Tr s cabos caso a carga seja flex vel gt Dois cabos caso a carga seja r gida e Na carga a elevar os pontos de encaixe ou fixa o dos cabos n o permitem o deslizamento devendo utilizar se se necess rio espa adores 80 PROCEDIMENTO TAREFA PROCESSO A E j 3 Alimenta o Equipamentos Material de Opera es Abastecimento manuten o com grua Identifica o do Risco Medida Preventiva Posto de Trabalho Simultaneamente esses pontos devem estar corretamente dispostos relativamente ao centro de gravidade e Na eleva o de cargas de grande comprimento habitual o recurso a p rticos e Os cabos n o devem formar ngulos agudos devendo ser equipados com revestimentos de prote o e Os cabos n o devem cruzar se ou sobrepor se no gancho uma vez que um estaria a comprimir o outro podendo romper e Antes da eleva o completa da carga deve i ar se o cabo em n o mais de 10 cm para verificar se a carga est bem amarrada e est vel e Quando for necess rio mover um cabo afroux lo o suficiente para poder ser deslocado sem tocar na carga e O cabo nunca deve girar em dire o ao seu eixo e Ao juntar cabos deve ter se em aten o que a carga a elevar limitada pelo menos resistente e Os cabos n o devem estar expostos a varia es t rmicas grandes ou alcan ar uma temperatura superior a 60 Caso se trate de um cabo de a o a temperatura m xima de 80 e A carga em
78. VAS gt Utilizar sempre equipamento de prote o individual adequado especialmente as luvas gt Em determinadas fainas ser recomend vel a utiliza o de protetores oculares Riscos Associados s M quinas Os riscos derivados da utiliza o de m quinas nas embarca es dependem do n vel tecnol gico das mesmas Quanto mais artesanal for a embarca o menos riscos encontraremos Entre os o que mais se destacam temos e Entalamentos em eixos de transmiss o correias e outra partes m veis desprotegidas e Queimaduras com partes quentes e Cortes feridas com partes afiadas das m quinas e Golpes em partes salientes da m quina e Curto circuitos e ou riscos de inc ndio por derrames sobre motores el tricos n o protegidos e Entalamentos em guinchos de arrasto usados nas fainas de pesca 51 MEDIDAS PREVENTIVAS Proibir o acesso a casa das m quinas enquanto o motor estiver em funcionamento Dado o estreito espa o dos diversos compartimentos que normalmente obrigam a que os mar timos permane am agachados devem manter as zonas de passagem o mais desimpedidas poss veis para evitar quedas ou golpes Proteger as correias e eixos de transmiss o dos motores com grades tampas ou qualquer outro sistema que evite entalamentos Revestir os tubos dos motores especialmente aquelas zonas que mais sobressaem com algum material isolante para evitar contactos t rmicos Proteger as partes salientes ou corta
79. a es em caso de emerg ncia de acordo com o indicado no Quadro de Obriga es Todos os tripulantes sabem como reagir perante o acionamento de um alarme Abandono do barco A tripula o conhece a localiza o e o uso das boias salva vidas coletes salva vidas e de trabalho e dos fatos de imers o Sabem usar os sinais de socorro foguetes e sinais de fumo Os tripulantes conhecem que equipamentos devem ser transportados para a balsa e para o bote Homem gua A tripula o sabe como atuar em caso de homem gua Contra Inc ndios A tripula o est familiarizada com o equipamento de dete o e alarme contra inc ndio Ao realizar um simulacro de inc ndio a bordo sabem como avaliar o inc ndio e atuar de maneira apropriada Sabem utilizar os equipamentos de luta contra inc ndio mangueiras extintores equipamentos fixos de gua e CO Outras emerg ncias A tripula o est familiarizada com os resto das fun es que constam do Quadro de Obriga es encalhe inunda o etc Dispositivos radioel tricos de salvamento Conhece a localiza o e sabem usar os dispositivos radioel tricos de salvamento port til para emerg ncias radiobaliza e radar 223 7 2 Lista de Verifica o para Avalia o de Riscos LISTA DE VERIFICA O PARA AVALIA O DE RISCOS SIM N O MEDIDA PREVENTIVA Existe perigo de queda ao
80. a o antes de uma sa da para o mar e durante a viagem Os meios de sobreviv ncia s o gt Mantidos em bom estado de funcionamento gt Mantidos em condi es de utiliza o imediata Todos os trabalhadores receberam uma forma o e instru es adequadas de forma a fazerem face s situa es de emerg ncia Se o comprimento do navio for superior a 45 m ou o n mero de tripulantes for cinco ou mais h a bordo um manual com instru es claras a seguir por cada trabalhador em caso de emerg ncia S o efetuados exerc cios de salvamento mensais com a embarca o no porto ou no mar de forma a comprovar se que os trabalhadores t m um dom nio perfeito das opera es relacionadas com o manuseamento e o funcionamento de todos os equipamentos de salvamento e sobreviv ncia existentes a bordo Se houver a bordo um r dio port til os trabalhadores recebem forma o sobre a sua instala o e o seu funcionamento sempre que haja a bordo um r dio port til 222 EXERCICIOS PERIODICOS SIM NAO APLICAVEL Disposi es gerais Est dispon vel a bordo e convenientemente exposto o Quadro de obriga es e informa es em caso de emerg ncia S o realizados os exerc cios peri dicos regulamentares S o realizadas anota es regulamentares no Di rio de Navega o Existe a bordo o Manual de Forma o Todos os tripulantes conhecem as suas obrig
81. a o e arquivo A ADITEC Associa o para o Desenvolvimento e Inova o Tecnol gica est convicta que com esta iniciativa oferece ao setor das pescas um modesto e incontorn vel contributo desde logo para que sejam potenciadas e empreendidas a es de melhoria que dignifiquem os seus trabalhadores e que prestigiem o nosso Pa s 14 Operac o de Salvamento de 5 Tripulantes Comunit rios do Veleiro MERI TUULI Praia do Cabedelo Figueira da Foz Abril 2013 PREVENCAO DE RISCOS PROFISSIONAIS NO SETOR DA PESCA 2 1 Enquadramento A redu o dos acidentes um dos mais fortes desafios intelig ncia do homem Muito trabalho f sico e mental e grandes somas de recursos t m sido aplicados em preven o mas os acidentes continuam ocorrendo desafiando permanentemente todos esses esfor os Para al m do custo em termos de perda de vidas e de sofrimento para os trabalhadores e as suas fam lias os acidentes afetam as empresas e a sociedade em geral Diminui o dos acidentes significa tamb m diminui o das aus ncias por doen a dos custos e das perturba es do processo produtivo Al m disso permite s entidades patronais poupar despesas de recrutamento e forma o de novo pessoal e reduzir os custos de reformas antecipadas e de pr mios de seguro PENSAMENTOS ERRADOS Os acidentes s o inevit veis Sempre existir o e h que viver com eles Os acidentes s o causados por infort nios
82. a de e bem estar do trabalhador decorrente de condi es psicossociais desfavor veis s o e Acarga mental e Ostress e Ainsatisfa o laboral e As dificuldades de relacionamento e A desmotiva o entre outras 47 4 2 Os Profissionaisda Pesca e a sua Exposic o aosRiscos A pesca uma das atividades ocupacionais mais perigosas sobretudo devido a incid ncia de acidentes muitas vezes fatais As quedas ao mar s o a causa de muitos acidentes mortais em embarca es de pesca A utiliza o adequada de coletes de salva o permite salvar vidas A recolha das redes de pesca uma tarefa particularmente perigosa que envolve o risco dos trabalhadores se afogarem ou sofrerem ferimentos ao serem atingidos pelas redes ou apanhados nas mesmas As quedas e as pancadas causadas por objetos em movimento como por exemplo equipamento de arrasto s o acidentes n o mortais muito frequentes O risco de acidentes para as tripula es de embarca es de pesca local elevado porque as tripula es s o pequenas para o grande n mero de tarefas a realizar muitas vezes ao mesmo tempo As m s condi es meteorol gicas podem aumentar os riscos de acidente pelo que necess rio identificar as alturas em que o risco demasiado grande para a embarca o sair para o mar Estar no mar significa que em muitos casos as consequ ncias de um acidente s o mais graves do que se o mesmo se desse em terra Faz se de seguida u
83. a com uma grua em terra por pessoal n o pertencente a tripula o Com o guindaste de bordo realizam se movimentos de cargas de menor envergadura como cart o equipamentos garrafas de g s etc No caso da descarga ser feita pela pr pria tripula o os marinheiros encarregam se de preparar a mercadoria e arrum la em paletes e o contramestre encarrega se da supervis o e controlo da descarga Tudo isto debaixo da dire o do Comandante No final da descarga procede se limpeza do por o Enumeram se de seguida os procedimentos e tarefas associados descarga e faz se uma abordagem aos principais riscos e medidas preventivas Procedimentos e tarefas associados Descarga e Paletiza o e cintagem da mercadoria Descarga no porto e Descarga da mercadoria em terra e Limpeza do por o 132 PROCESSO Descarga PROCEDIMENTO Descarga no porto TAREFA Paletizac o e cintagem da mercadoria Identifica o do Risco Quedas de material por uma inadequada manipulac o da carga Entalamentos produzidos pela manipulac o inadequada do equipamento de trabalho Sobre esfor os por carga f sica postural ao realizar o trabalho de p originando doen as m sculo esquel ticas Pisadelas em objetos restos de material ferramentas etc Exposi o s baixas temperaturas existentes no por o e Uso obrigat rio de luvas de prote o na manipula o manual de cargas e Ministr
84. a poss veis fugas bem CONTRAMESTRE temperaturas muito como um plano de evacua o baixas e utilizam e Instalar sensores e sistema de alarme gases refrigerantes central para dar aviso sobre a exist ncia de como o freon potenciais perigos Dispor de dois equipamentos de respirac o aut noma homologados perto das instala es mas n o em local que se revele inacess vel em caso de fuga de g s 119 PROCESSO PROCEDIMENTO TAREFA Estiva Estiva no por o Estiva no por o Identifica o do Risco Medida Preventiva Posto de Trabalho e Utilizar os elementos de prote o que ajudem a isolar do frio e que sejam adaptados tarefa e Utilizar luvas e botas para o frio vestu rio adequado protetores para as orelhas etc e Os tripulantes que trabalhem em c maras ou no por o devem dispor de meios para comunicar com o exterior Quando seja necess rio fechar as portas para trabalhar no interior o tempo de perman ncia deve ser controlado desde o exterior mas numa posi o imediatamente adjacente e Instalar no interior das c maras de frio um dispositivo de alarme que os tripulantes Exposic o as baixas possam acionar e alertar o pessoal que se MARINHEIRO encontre no exterior assim como o pessoal ad 3 p CONTRAMESTRE existentes no por o que se encontre de guarda e As c maras de frio devem dispor de abertura para o interior eA perman ncia no por o deve ser controlada o De O a 18 C n o se estabe
85. abertura buraco etc que possa originar uma queda para um PROCESSO PROCEDIMENTO Descarga Descarga no porto Quedas a diferentes n vel diferente daquele em que se circula n veis por aberturas deve estar protegido com corrim o de MARINHEIRO escotilhas etc que seguran a em todo l a seu per metro CONTRAMESFRE n o se encontrem Devem instalar se corrim os a 1 m do solo protegidas barra horizontal e rodap a 15 cm do n vel do solo Todos os elementos devem estar solidamente fixos entre si e As escadas devem ter piso antiderrapante e a sua base dever estar solidamente fixa Guedasdewescuae e O extremo das escadas dever exceder de diferentes n veis pelo menos um metro do lugar onde se quer chegar MARINHEIRO ao subir descer por uma escada manual e Devem estar dotadas de ganchos para CONTRAMESTRE para ter acesso ao poder estar sujeitas a elementos de apoio por o na parte superior e As escadas manuais devem ser colocadas com um ngulo de 75 com a horizontal e Ao olhar para o por o ou para terra h que se evitar inclinar o corpo em excesso e Ao deslocar se entre o conv s e o por o ou vice versa ao subir ou descer escadas o Quedas ao mar ao corpo deve estar o mais pr ximo poss vel MARINHEIRO deslocar se na das escadas tendo o m nimo tr s embarca o extremidades em contacto com as escadas CONTRAMESTRE dois p s e uma m o ou duas m os e um p e N o circular em superf cies fr geis ou inst veis
86. abos ao ar etc com o risco adicional de produzir um curto circuito pelas condi es de humidade das embarca es Os contactos indiretos mais frequentes ser o os produzidos ao tocar em quadros el tricos sem tampa em mau estado e que em muitas ocasi es apresentam tomadas no seu interior apesar disso estar totalmente proibido pela legisla o aplic vel Quadro el trico aberto Quadro el trico em mau estado Cabos vista 53 MEDIDAS PREVENTIVAS gt N o mexer em aparelhos ou cabos el tricos com as m os h midas A gua do mar uma grande condutora de eletricidade Manter os quadros el tricos sempre fechados Manter os quadros em bom estado para evitar acidentes e sinaliz los adequadamente com o pictograma de risco el trico Os quadros el tricos nunca podem levar tomadas no seu interior Realizar a manuten o da instala o el trica N o utilizar cabos com o isolamento danificado emendados com fita isolante etc Na uni o dos cabos utilizar ligadores de pl stico ou fichas el tricas N o deixar os cabos ao ar coloc los em calhas gt A manuten o e as repara es devem ser realizadas por pessoal qualificado Riscos Ergon micos Os riscos ergon micos mais frequentes nos profissionais da pesca refletem se em altera es musculo esquel ticas que s o causadas pelas condi es em que o trabalho se desenvolve nomeadamente a ado o de posturas incorretas ao realiz
87. adas de ganchos para poder encaixar em elementos de apoio na parte superior e As escadas manuais devem ser colocadas com um ngulo de 75 com a horizontal eO pescado deve ser arrumado com seguran a no por o verificando se a amarra o quando as condi es do mar assim o exijam As estantes e tabuleiros dever o estar devidamente arrumados de forma a evitar o deslocamento da carga Evitar o trabalho ou a circula o de trabalhadores quando as condi es atmosf ricas sejam adversas Colapso das caixas MARINHEIRO armazenadas no e As caixas devem ser empilhadas por o devidamente de modo a que em qualquer CONTRAMESTRE estado do mar n o caiam acidentalmente Dever ser garantido o f cil acesso tanto ao interior como ao exterior do por o e Tamb m o acesso aos po os do por o deve estar sempre livres de obst culos e limpos e Sinalizar e respeitar o uso obrigat rio do capacete de seguran a quando se estiver no por o e Seguir as indica es das fichas de seguran a dos diferentes produtos e Assegurar a adequada manuten o do sistema de ventila o Expasi oa e Em caso de fuga de fluido refrigerante das D a instala es deve se abandonar e selar o subst ncias t xicas j E local com a maior brevidade e proceder ou corrosivas devido STEK ae ventilacdo do local a fugas no circuito de MARINHEIRO refrigerac o do e Assegurar a exist ncia de um plano de por o Funcionam a emerg ncia face
88. ados Ferramentas manuais movidas a motor 35 e Instru es de fabricantes e fornecedores para o funcionamento e manuten o de m quinas e equipamentos e Tamanho forma aspeto da superf cie e peso dos materiais a manipular e Dist ncia e altura em cujos limites se verifica a movimenta o manual de cargas e Energias utilizadas e Subst ncias e produtos utilizados e gerados no trabalho e Estado f sico das subst ncias utilizadas e Conte do e recomenda o de etiquetagem das subst ncias utilizadas e Requisitos de legisla o vigente sobre a forma de fazer o trabalho instala es m quinas e subst ncias utilizadas e Medidas de controlo existentes e Dados relativos de atua o em caso de preven o de acidentes incidentes doen as profissionais decorrentes da atividade dos equipamentos e das subst ncias e Dados de avalia o de riscos existentes e Organiza o do trabalho 2 Etapa IDENTIFICA O DO PERIGO Nesta fase de identifica o dos perigos dever ser suscitada a consulta e participa o dos trabalhadores mar timos como forma de recolha de informa o mais completa sobre os perigos a maneira como s o percebidos e a eventual rece o de sugest es Dever procurar se obter resposta a tr s perguntas e Existe fonte de dano e Quem pode ser danificado e Como pode ocorrer o perigo Dever ainda ser desenvolvida uma lista de perguntas a fim de se avaliar se durante as at
89. alha das m quinas por falta de manuten o peri dica falta de material etc Inunda o por falta de manuten o 62 Realizar periodicamente simulacros de emerg ncia anotando os no di rio de bordo N o comprometer a estabilidade da embarca o com pesos grandes N o transportar equipamentos no conv s superior da popa nem em cima de arm rios no conv s caso n o esteja autorizado pela autoridade competente Arrumar todo o equipamento de pesca e outras cargas pesadas no n vel mais baixo poss vel Transportar fatos de sobreviv ncia para toda a tripula o na embarca o Aumentar as precau es em situa es meteorol gicas adversas garantindo um adequado estado das cargas da embarca o atrav s de um uso efetivo de lastros Manobrar a embarca o segundo a boa tica da navega o cumprindo em todos os momentos o regulamento de abordagem vigente Dispor de r dio VHF a bordo verificando o periodicamente Refor ar as precau es durante a navega o noturna e em condi es de escassa visibilidade Usar as cartas de navega o da zona por onde navega Evitar aproximar se em excesso da costa Manter a embarca o bem governada Realizar verifica es peri dicas aos sistemas de aux lio e navega o Realizar manuten o preventiva de forma peri dica aos sistemas de propuls o e controlo da embarca o Assegurar que a opera o dos equipamentos da casa das m quinas feita
90. alho 178 EQUIPAMENTO DE TRABALHO GUINCHO IDENTIFICA O DE RISCOS E MEDIDAS PREVENTIVAS RISCO LABORAL IDENTIFICA O ORIGEM MEDIDA PREVENTIVA Esmagamento devido queda de carga rotura de cabo do guincho Os acess rios utilizados n o s o os adequados nem foram selecionados corretamente em fun o das cargas que se manipulam O cabo n o de origem n o cumpre as especifica es dadas pelo fabricante Devem selecionar se os acess rios de eleva o e utilizar se corretamente em fun o das cargas e segundo especifica es do fabricante Ministrar forma o e informar os trabalhadores sobre a sele o adequada dos acess rios de eleva o Verificar o estado dos acess rios de eleva o ganchos amarras cabos etc Substituir ou reparar os ganchos que necessitem de linguete de seguran a Utilizar cabos que cumpram as especifica es recomendadas pelo fabricante Entalamento por ou entre objetos Situar se no raio de a o dos cabos Os oper rios que manipulem o guincho n o devem abandonar o seu posto enquanto este estiver em funcionamento vigiando o para que n o haja nenhum tripulante na zona de a o Entalamento por ou entre objetos Situar se no raio de a o dos cabos Quando o guincho estiver em funcionamento ser proibido entrar no raio de a o dos elementos auxiliares como cabos cadeias cordas etc deixando sempr
91. amente as nassas antes de larg las e depois de retir las colocando as fora das zonas de passagem para evitar quedas Utilizar luvas nas manobras de largar retirar e esvaziar as nassas assim como na captura do isco a ser utilizado nelas Refor ar os cuidados ao largar as nassas para evitar entalamentos Refor ar os cuidados ao recolher a boia com o bicheiro 110 MEDIDAS PREVENTIVAS Reforcar os cuidados ao recolher as nassas e nao se colocar entre estas e o alador para evitar entalamentos recomend vel trabalhar com uma m o sobre o comando de paragem e colocar as nassas com a outra Rever periodicamente o funcionamento do alador e do seu dispositivo de paragem de emerg ncia se existir Regular a velocidade e a for a de rota o para evitar consequ ncias muito graves no caso em que se produza um entalamento Nunca colocar a toda velocidade para que se possa parar com toda a rapidez Utilizar equipamentos de prote o individual adequados por exemplo botas de borracha com a ponteira refor ada Colocar um limitador de metal ou pl stico no alador para evitar que as nassas saiam lan adas Para realizar a descarga amarrar a embarca o na zona mais adequada do porto donde a opera o seja mais f cil e menos perigosa com f ceis acessos e tendo que ultrapassar o menor desn vel poss vel N o transportar mais peso do que o aconselh vel em fun o da constitui o de cada indiv duo nunca mais de 25k
92. amento malas portas cabos Identifica o do Risco Medida Preventiva Posto de Trabalho Se a passagem de pessoas sob as cargas suspensas n o puder ser evitada devem emitir se sinais previamente estabelecidos geralmente sonoros para que as pessoas se possam por a salvo de poss veis desprendimentos Relativamente execu o do trabalho Em cada manobra deve existir um encarregado com forma o e capacidade necess ria para poder dirigi la e que ser respons vel pela sua correta execu o podendo ser auxiliado por v rios ajudantes de manobra caso a sua complexidade assim o exija O operador de grua deve obedecer apenas s ordens do encarregado da manobra e dos ajudantes que devem ser facilmente identific veis por crach s ou vestu rio que os distingam dos restantes oper rios As ordens devem ser transmitidas atrav s de sinaliza o gestual e Quando a carga i ada deve evitar se que o gancho alcance o extremo da grua por forma a evitar a utiliza o do sistema de fim de linha evitando o desgaste prematuro do equipamento que pode provocar acidentes ou originar avarias e Devem manter se adequadamente iluminadas as vias de passagem especialmente no conv s Pisadelas em objetos Assegurar que a rea de trabalho est livre MARINHEIRO restos de material de obst culos CONTRAMESTRE ferramentas etc e Recolher as ferramentas depois de utilizadas e guard las nos locais destinad
93. amentos de trabalho e m quinas el tricas de acordo com o estipulado pelo fabricante e anotando no di rio de manuten o dos equipamentos de trabalho Dispor das fichas de dados de seguran a entregues pelo fabricante Verificar o estado de manuten o de dispositivos e acess rios instala es diferenciais cabos isolamento sistemas el tricos da embarca o etc atrav s de verifica es peri dicas Contactos el tricos no manuseamento de N o utilizar cabos defeituosos pinos ou tomadas COMANDANTE deterioradas ou tentar repara es com fita equipamentos de ae Cae PESSOAL DA y isolante ou similar PONTE navegacao o e Colocar os cabos el tricos em calhas fora das zonas de passagem e Manter os quadros el tricos fechados e sinalizados e Nunca puxar os cabos ao desliga los e N o manusear qualquer equipamento el trico com as m os h midas e Dispor e respeitar as instru es de equipamentos radioel tricos e Proibir a utiliza o de cabos descarnados e Manobrar a embarca o segundo as boas pr ticas mar timas respeitando sempre o o o regulamento internacional de abordagem COMANDANTE Poss veis colis es vigente com outras e Dispor a bordo dos equipamentos de navega o PESSOAL DA embarca es PONTE e comunica o previstos na regulamenta o Dispor dos meios de salvamento exigidos pelos normativos legais 95 PROCESSO Navega o PROCEDIMENTO Navega o TAREFA Navega o n
94. antes na utilizac o de produtos de limpeza como lix via detergentes desinfetantes etc Exposi o a baixas temperaturas ao realizar tarefas de limpeza no por o e nos t neis de congelamento 130 PROCEDIMENTO Navega o e Guardar todos os produtos de limpeza nas suas embalagens originais nunca substitui las por outras que podem dar origem a confus o como embalagens de bebidas ou de produtos alimentares N o utilizar nenhum produto sem saber as suas caracter sticas e os seus riscos exigir a rotulagem das embalagens com o nome do produto utiliza es e riscos e Lavar as m os depois da utiliza o dos produtos de limpeza mesmo que se tenha utilizado luvas especialmente antes de refei es e de sair do trabalho Utilizar luvas adequadas para o uso de produtos de limpeza Manter bem fechados e rotulados todos os produtos mesmo que n o sejam utilizados Solicitar as fichas de seguran a dos produtos utilizados Utilizar os equipamentos de prote o individual indicados nas fichas de seguran a Ministrar forma o e informar os trabalhadores sobre a utiliza o deste tipo de produtos Utilizar os equipamentos de prote o que ajudem a isolar do frio e sejam adaptados para a tarefa Utilizar luvas com mangas e cal ado para o frio e Possuir locais de descanso onde podem ser consumidas bebidas quentes e Utilizar agasalhos e elementos de prote o pessoal adequados s temperaturas
95. ar as zonas de refei o de forma a poderem ser utilizadas como salas de conv vio e Avaliar a exposi o ao ru do e implementar medidas corretivas e ou preventivas 63 RISCOS GERAIS DA EMBARCA O e Informar e ministrar forma o sobre os riscos da exposi o ao ru do e Usar protetores auditivos em geral e em particular em locais onde se superem os 80 db e Sinalizar das zonas afetadas e Proceder manuten o e verifica o do isolamento ac stico entre espa os de alojamento de forma a possibilitar o descanso e o cio nas zonas previstas reduzindo o ru do para que n o ultrapasse os 60 db nas cabines 65 db nos refeit rios e 65 db na ponte e Realizar controlos m dicos peri dicos 64 4 4 Riscos por Posto de Trabalho nas Embarca es de Pesca Principais Processos nas Embarca es de Pesca Os principais processos que podem ocorrer nas embarca es de pesca s o Abastecimento Navega o no mar Captura Estiva Navega o para o porto Descarga VN VV VV WV Outras tarefas No quadro 6 apresenta se uma descric o dos principais processos dos procedimentos associados a cada processo e das tarefas de cada procedimento Quadro 6 DESCRI O DOS PROCESSOS DOS PROCEDIMENTOS ASSOCIADOS A CADA PROCESSO E DAS TAREFAS DE CADA PROCEDIMENTO PROCESSO PROCEDIMENTO TAREFA gt Prepara o dos equipamentos gt Alimenta o Abastecimento equipamentos material de manuten o
96. ar determinadas tarefas como por exemplo a movimenta o manual de cargas MEDIDAS PREVENTIVAS A movimenta o manual envolve o manuseamento de cargas pesadas m o ou com for a f sica e deve ser evitada na medida do poss vel Se n o for poss vel evit la deve procurar se reduzir o risco de les es tanto quanto poss vel atrav s de medidas entre as quais se referem as seguintes gt Melhorar a conce o do local de trabalho de modo a reduzir a necessidade de movimenta o gt Modificar as cargas de modo a torn las mais leves ou mais f ceis de manusear gt Dar forma o aos trabalhadores em boas pr ticas e utiliza o de t cnicas de manuseamento adequadas As les es dos membros superiores relacionadas com o trabalho s o provocadas principalmente por a es repetitivas Para reduzir o risco dessas les es devem ser adotadas as seguintes medidas gt Remodelar o posto de trabalho gt Efetuar a manuten o do equipamento de trabalho gt Organizar o trabalho de modo que os trabalhadores tenham intervalos peri dicos gt Ministrar forma o aos trabalhadores em t cnicas adequadas 54 Riscos Psicossociais O stress relacionado com o trabalho existe quando as exig ncias do ambiente de trabalho sdo superiores a capacidade dos trabalhadores para lidar com elas ou para as controlar O stress relacionado com o trabalho pode dar origem a muitos problemas de saude e os seus sintomas podem
97. ar e transportar as caixas com as capturas no porto 108 MEDIDAS PREVENTIVAS Reforcar os cuidados ao largar a rede Usar roupa ajustada ao corpo e manguitos para evitar ficar com a roupa presa a rede N o pisar a rede que est a ser largada Usar luvas na largada da rede Reforcar os cuidados no momento de recolher a primeira boia de cada equipamento de pesca N o passar por tr s de um mar timo que esteja a utilizar o bicheiro N o utilizar o alador em velocidade m xima N o acumular muito equipamento de pesca antes de chegar a popa Utilizar luvas em todas as opera es de pesca ao retirar o pescado da rede e desperd cios de pescado Reforcar os cuidados ao utilizar algum equipamento para remover o pescado da rede sobretudo se o mar estiver agitado evitando que caia da mesa de trabalho No transporte de cargas manter as costas direitas os p s firmes e separados e n o carregar mais de 25 kg de peso Utilizar sempre que poss vel carrinhos de m o para transporte Nassas Definic o A presa neste m todo de pesca atra da ou encaminhada para um dispositivo que impede a fuga Estas artes de pesca s o caraterizadas por deixar entrar os peixes moluscos ou crust ceos e dificultar lhes a sa da S o constru das de materiais e formas diversas com uma ou v rias entradas S o normalmente fundeadas sobre o fundo isoladamente ou em grupo com ou sem isco e referenciadas superf cie atrav s de boias
98. ar forma o sobre a correta movimenta o manual de cargas e Identificar devidamente os rg os de acionamento dos equipamentos de forma a que seja indicada a sua fun o sem possibilidade de confus o na sua manipula o e Estas instru es devem estar em portugu s e manterem se leg veis e Os rg os de acionamento devem ser reconhecidos facilmente atrav s de indica es cores e pictogramas e Utilizar sempre que seja poss vel equipamentos para movimenta o de cargas e Respeitar as instru es na movimenta o manual de carga especialmente manter as costas direitas e os joelhos fletidos e Ministrar forma o sobre movimenta o manual de cargas e Devem manter se adequadamente iluminadas as vias de passagem especialmente no conv s e A rea de trabalho deve estar livre de obst culos e As ferramentas uma vez utilizadas devem ser recolhidas e guardadas nos locais destinados para o efeito e Utilizar os elementos de prote o que ajudem a isolar do frio e que estejam adaptados para a tarefa e Utilizar roupa quente e elementos de prote o pessoal adequados temperatura Medida Preventiva Posto de Trabalho MARINHEIRO CONTRAMESTRE MARINHEIRO CONTRAMESTRE MARINHEIRO CONTRAMESTRE MARINHEIRO CONTRAMESTRE MARINHEIRO CONTRAMESTRE 133 TAREFA Descarga da mercadoria em terra Identifica o do Risco Medida Preventiva Posto de Trabalho e Toda a escotilha
99. ar os cabos que cumpram as especifica es indicadas pelo fabricante 187 EQUIPAMENTO DE TRABALHO GUINDASTE DE BORDO IDENTIFICA O DE RISCOS E MEDIDAS PREVENTIVAS ADEQUA O IDENTIFICA O ORIGEM MEDIDA PREVENTIVA Esmagamento por queda da carga N o est identificada a carga m xima do equipamento de trabalho Os elementos auxiliares tais como cabos cadeias e aparelhos de eleva o encontram se deteriorados ou em mau estado e Indicar a carga m xima e demais configura es de carga no guindaste Os elementos auxiliares cabos cadeias aparelhos de eleva o devem ser verificados por pessoal competente substituindo os segundo indica es do fabricante e sempre que apresentem sinais de deteriora o V rios riscos Exist ncia de maus h bitos de trabalho e incumprimento da obriga o da utiliza o de equipamentos de prote o individual EPI N o s o adotadas medidas preventivas N o existem instru es escritas de trabalho Ministrar forma o e informar os trabalhadores dos riscos e medidas preventivas Elaborar instru es escritas de trabalho que contenham as normas de seguran a Sinalizar o uso obrigat rio de equipamentos de prote o individual EPI Disponibilizar e supervisionar o uso de equipamentos de prote o individual EPI 188 EQUIPAMENTO DE TRABALHO ALADOR DE EQUIPAMENTOS
100. ara evitar acumula es de leos e gases combust veis 147 PROCESSO Outras tarefas Identifica o do Risco Medida Preventiva Exposic o e contacto com subst ncias c usticas e ou corrosivas na utilizac o de produtos de limpeza e de descalcifica o assim como de diluente e gorduras PROCESSO Outras tarefas PROCEDIMENTO Casa das m quinas e Solicitar as fichas de produtos utilizados Seguir as instru es do fabricante na manipulac o dos produtos e utilizar os equipamentos de prote o individual EPI que constem das fichas e Manter bem fechados e etiquetados as embalagens dos produtos mesmo que n o estejam a ser utilizadas PROCEDIMENTO Cozinha seguran a dos TAREFA Funcionamento e manuten o da casa das m quinas Posto de Trabalho CHEFE DE M QUINAS OPERADOR DE M QUINAS TAREFA Gest o dos alimentos Identifica o do Risco Quedas a diferentes n veis pela porta da escotilha da cozinha Quedas ao mesmo nivel por trope es e escorreg es quedas de objetos por manipulac o Queda ao mar durante a realizac o de opera es de evacua o de desperd cios no conv s Quedas de objetos soltos por arruma o incorreta dos alimentos e utens lios de cozinha 148 e Sinalizar o perigo de queda a diferente n vel da escotilha da cozinha e Utilizar cal ado de seguran a com sola antiderrapante e que cubra e proteja toda a pele e Se estiv
101. as identificando as que ser o movimentadas pela grua da embarca o e as que ser o movimentadas manualmente As cargas a serem manipuladas pela grua devem ser empilhadas o mais pr ximo poss vel da mesma 67 Trabalhos entre o cais e a embarcac o De seguida prendem se as cargas para que possam ser i adas para a embarca o As cargas s o repartidas de forma homog nea de modo a que o material suspenso fique em equil brio Uma vez i adas as cargas procede se sua coloca o na embarca o Adicionalmente preparam se os seguintes elementos Prepara o dos cabos Uma bobine com cabo colocada num eixo para que gire sobre si pr pria e v soltando cabo o qual passa pelo moit o do conv s na popa da embarca o sendo bobinado pelo carreto da m quina Recorre se a estivadores para conduzir o cabo e enrol lo corretamente Prepara o da rede Pode ser arrumada desde o porto ou desde o conv s Pode ser bobinada numa m quina O funcionamento da opera o similar ao do ponto anterior Prepara o do equipamento Consiste em enrolar o tambor com a rede que ser utilizada posteriormente para a captura Trabalhos a bordo Nesta fase a carga depositada no conv s distribu da alimentos equipamentos material de manuten o etc e acondicionada nos locais destinados para o efeito Os alimentos s o alojados na zona de provis es seca e de congelados Os equipamentos s o alojados no
102. as bordas falsas para o escoamento r pido das guas Nos arrast es de popa com rampa a parte superior desta est equipada com uma porta ou com qualquer outro meio que permita impedir o acesso da mesma altura das bordas falsas ou outros meios adjacentes a fim de proteger os trabalhadores do risco de ca rem na rampa Esta porta ou qualquer outro dispositivo de f cil abertura e fecho de prefer ncia por meio de comando dist ncia Esta porta ou qualquer outro dispositivo s aberta para lan ar e i ar a rede 219 AREAS DE TRABALHO SIM NAO APLICAVEL Os locais de trabalho est o tanto quanto poss vel desobstruidos e protegidos contra a entrada de agua do mar e contra as quedas dos trabalhadores a bordo ou ao mar Os espa os onde estiverem instalados postos de trabalho t m na medida do poss vel um isolamento t rmico e ac stico adequado as tarefas executadas e a atividade f sica exigida aos trabalhadores As zonas de processamento das capturas disp em de um espa o suficiente tanto em altura como em superf cie Quando o comando das m quinas for feito a partir da casa das m quinas aquele est isolado tem um acesso independente e disp e de isolamento t rmico e ac stico O comando dos aparelhos de tra o e de eleva o gt Faz se a partir de uma rea suficientemente espa osa gt Tem dispositivos de paragem e outros apropriados a
103. as tarefas de limpeza e Conceber e estruturar o parque de pesca de modo a que se ampliem ao m ximo as reas de passagem e de trabalho dos oper rios Remover m quinas que n o sejam necess rias ao processo Utilizar placas de madeira ou antideslizante na zona de trabalho pl stico e Instalar focos de ilumina o e estabelecer a periodicidade de verifica o dos mesmos As vias de passagem devem ter uma largura m nima de 750 mm Sinalizar e proteger as estruturas fixas em que o trabalhador se possa aleijar Estruturas altura da cabe a esquinas e bordas de mesas etc devem ser sinalizadas com faixas amarelas e pretas e revestidas com material que absorva os impactos do choque Utilizar cal ado de prote o antiderrapante e ponteira refor ada sola com Recomenda se a rota o de tarefas entre os trabalhadores para que possam utilizar diferentes grupos de m sculos do corpo e Organizar o trabalho de forma a n o sobrecarregar determinados m sculos combinando tarefas rodando o pessoal e usando um sistema que propicie pausas com maior frequ ncia Utilizar ferramentas em bom estado especialmente a l mina das facas pois permite que o trabalho seja efetuado sem ter que se recorrer a tanta for a f sica Realizar exerc cios de aquecimento antes de iniciar os trabalhos e durante os momentos de pausa MARINHEIRO CONTRAMESTRE MARINHEIRO CONTRAMESTRE 113 PROCESSO Proces
104. atinja a m xima efici ncia e durabilidade A periodicidade das inspe es depende do per odo e da frequ ncia de uso bem como das condi es do meio de trabalho em que se opera e do bom senso do utilizador Recomenda se a altern ncia entre as posi es de sentado e de p durante os trabalhos Utiliza o de cadeiras ergon micas nos postos de controlo da ponte As cadeiras devem dispor de assento ajust vel em altura encosto com uma suave proemin ncia para apoio da zona lombar e dispositivo de ajuste de altura e inclina o MARINHEIRO CONTRAMESTRE COMANDANTE PESSOAL DA PONTE PROCESSO Abastecimento Identifica o do Risco Choques ou cortes com objetos m veis ao passar por baixo ou por cima da rede quando est a ser bobinada Entalamentos entre a rede e a m quina Carga f sica inerente ao posto de trabalho decorrente de fatores ergon micos do mesmo Situac o originada na manipulac o de m quinas e equipamentos de p durante o apetrechamento podendo originar les es m sculo esquel ticas PROCEDIMENTO Prepara o dos equipamentos Medida Preventiva e Proibir a passagem nas proximidades do mecanismo de bobinagem da rede e manter dist ncia m nima de seguran a e Uso de luvas de prote o e Uso de capacete e Uso de cal ado com biqueira refor ada e Manter uma dist ncia de seguran a relativamente ao raio de a o da m quina e Estabelecer um sistema de
105. babilidade de ocorr ncia do evento indesej vel Preven o de Acidentes Conjunto de medidas destinadas a evitar a ocorr ncia de um acidente e a conseguir que se o acidente se produzir os danos sejam os m nimos poss veis Melhoria Continua Processo de aperfei oamento do sistema de gest o da Seguran a e Sa de no Trabalho por forma a atingir melhorias no desempenho global da Seguran a e Sa de no Trabalho de acordo com a pol tica da Seguran a e Sa de no Trabalho da organiza o 33 3 5 Metodologia de Avalia o de Riscos Profissionais A avalia o de riscos pode ser feita recorrendo a v rias metodologias e dever contemplar os locais de trabalho as atividades e o cumprimento da legisla o em vigor Avalia o de Riscos relativos s Condi es Gerais dos Locais de Trabalho A avalia o das condi es gerais de locais de trabalho pode ser feita segundo a seguinte metodologia Elabora o de uma checklist contendo os seguintes cap tulos e Riscos f sicos Ru do Vibra es Radia es Eletricidade Ilumina o Ambiente t rmico Ventila o e Riscos qu micos e Inc ndios resposta a emerg ncia e primeiros socorros e M quinas e processos e Movimenta o mec nica de cargas e Movimenta o manual de cargas 34 Quadro 1 N VEIS DE CLASSIFICA O 100 90 75 50 0 Excelente Muito Bom Precisa de alguma aten o
106. balho e Devem estar embutidos e protegidos os rg os de arranque paragem e de forma geral todos os rg os que iniciem uma Queda de carga por manobra do equipamento de trabalho para MARINHEIRO arranque brusco da evitar acionamentos imprevistos Para isso CONTRAMESTRE grua preciso colocar um protetor das alavancas de manobras para evitar qualquer movimento involunt rio e Utilizar limitadores de carga que atuem emitindo um sinal de alarme luminoso ou sonoro quando o volume de carga chega a 75 do m ximo admissivel e bloqueando os MARINHEIRO Queda da carga ao ON eee ee circuitos hidr ulicos ao atingir 85 da carga ser i ada por sobrecarga da grua e Colocar placa identificativa da carga nominal CONTRAMESTRE da grua e configura es de carregamento e Os ganchos devem dispor de mecanismos de travagem de seguran a Sobre esfor os e e Utilizar sempre que seja poss vel posturas incorretas equipamentos para eleva o e ao realizar trabalhos movimenta o de cargas MARINHEIRO de p ou em posturas Respeitar as regras da movimenta o CONTRAMESTRE for adas originando manual de cargas especialmente manter o les es m sculo tronco reto e os joelhos fletidos esquel ticas PROCESSO PROCEDIMENTO TAREFA Navega o para o porto Identifica o do Risco Medida Preventiva Posto de Trabalho e No caso de mudan a de rumo ou velocidade Navega o Navega o livre Quedas ao mar a tripula o d
107. bre a montagem desmontagem do equipamento de trabalho 166 EQUIPAMENTO DE TRABALHO MOTOR IDENTIFICA O DE RISCOS E MEDIDAS PREVENTIVAS RISCO LABORAL IDENTIFICACAO ORIGEM MEDIDA PREVENTIVA Varios riscos A ilumina o n o adequada ao tipo de tarefa que se deve realizar Instalar focos de ilumina o Avaliar os n veis de ilumina o dos postos de trabalho para assegurar n veis de ilumina o adequados Preparar e estabelecer uma periodicidade para as opera es de manuten o e repara o de lumin rias Os lugares de trabalho em que os trabalhadores est o particularmente expostos a correr riscos no caso de avaria de ilumina o artificial dever o dispor de ilumina o de emerg ncia de intensidade suficiente V rios riscos N o existe registo de manuten o Elaborar um registo de manuten o e verifica o mantendo o sempre atualizado 167 EQUIPAMENTO DE TRABALHO BOMBA CUMPRIMENTO DOS REQUISITOS LEGAIS Existe o risco de manipula o involunt ria de rg os de acionamento do equipamento Descri o M quina que gera movimentos de fluidos Arranque intempestivo do equipamento com a correspondente coloca o em funcionamento provocando acidentes como entalamentos choques contra objetos m veis etc assim como incidentes Devem estar protegidos os rg os de arranque paragem e em geral todos os
108. c que podem provocar um engate ou entalamento e Todas as superf cies que atinjam elevada temperatura como os motores tubagens etc devem estar devidamente isoladas com fibra de vidro ou outro material isolante que impe a o contacto acidental com as mesmas Utilizar luvas de prote o t rmica e viseira quando se realizem trabalhos em tubagens com fluidos quentes Contactos t rmicos com partes quentes do motor ou CHEFE DE M QUINAS inali i armi OPERADOR DE tubagens que se e Sinalizar o risco de contactos t rmicos em AGS encontrem todas as tubagens que atinjam elevadas protegidas temperaturas Como regra geral todas as tarefas de manuten o devem ser realizadas com o motor parado e frio quando n o for poss vel dever o ser utilizadas luvas com protec o t rmica Utilizar culos de protec o contra salpicos Os equipamentos que disponham de alimenta o el trica devem dispor de liga o terra interruptor autom tico diferencial e disjuntor contra sobretens es e sobreintensidades CHEFE DE MAQUINAS Contactos el tricos e Verificar a adequada manuten o de todos OPERADOR DE os dispositivos e acess rios instala o M QUINAS diferenciais cabos n vel de isolamento e liga o terra nos equipamentos da casa das m quinas que disponham de alimenta o el trica 146 TAREFA PROCESSO PROCEDIMENTO Funcionamento e Outras tarefas Casa das m quinas manuten o da casa das m quinas
109. cante n o s o respeitadas Elaborar instru es de trabalho baseadas nas instru es do fabricante Ministrar forma o e informar os trabalhadores Por disposi o dos mesmos o manual de instru es do fabricante Se n o se disp e de manual de instru es proceder sua elabora o V rios riscos Exist ncia de maus h bitos de trabalho Incumprimento da obriga o de usar EPI Aus ncia de instru es escritas de trabalho N o s o adotadas medidas preventivas Ministrar forma o e informar os trabalhadores dos riscos e medidas preventivas Elaborar instru es escritas de trabalho que contenham normas de seguran a Sinaliza o do uso obrigat rio de equipamentos de prote o individual EPI Disponibilizar e supervisionar a utiliza o dos equipamentos de prote o individual EPI Entalamento por ou entre objetos proje o de fragmentos e ou part culas contactos el tricos etc Aus ncia de dispositivos ou resguardos de seguran a do equipamento de trabalho N o anular nem colocar fora de funcionamento os dispositivos ou prote es de seguran a do equipamento de trabalho Rotura dos elementos do equipamento entalamento entre objetos etc Aus ncia de instru es de seguran a que dever o ser respeitadas em trabalhos de repara o e manuten o Elaborar um conjunto m nimo de instru es de seguran a a seguir no caso de desmontagem para t
110. cas de trabalho no setor da pesca a dura o da jornada laboral que se encontra muita das vezes condicionada s oportunidades de pesca existentes no mar A compara o do tempo dedicado ao trabalho no setor pesqueiro muito maior que no resto dos setores Segundo dados da Agencia Europeia para a Seguran a e Sa de no Trabalho mais de 50 3 dos trabalhadores do setor da pesca trabalham mais de 50 horas semanais A dura o da jornada no mar a intermit ncia da mesma assim como o escasso tempo para descansar condicionado pela presen a do recurso a explorar e n o pela planifica o profissional s o fatores de car cter f sico e psicossocial que podem influenciar o estado dos mar timos e o seu ambiente de trabalho Por outro lado o viver numa embarca o exp e os mar timos a um conjunto de fatores de risco tais como ru do e contaminantes A exposi o ao ru do alta durante o trabalho e fora do trabalho pelo reduzido espa o a bordo e a pr pria localiza o das camaratas Ao ru do pode somar se a exposi o a certos contaminantes fumos dos combust veis gases ou vapores odores etc Outras circunst ncias que endurecem a vida no mar tamb m s o numa parte importante da embarca o a limita o de espa os e conforto das camaratas assim como a dificuldade de dispor de cuidados de sa de imediatos que est por vezes limitada s dist ncias e outras vezes s condi es clim ticas Estes fatores concorrem
111. cia s da ocorr ncia de um determinado acontecimento perigoso Norma Portuguesa NP 4397 Risco Aceit vel Risco que foi reduzido a um n vel que possa ser aceite pela organizac o tomando em atenc o as suas obriga es legais e a sua pr pria pol tica da Seguran a e Sa de no Trabalho An lise de Riscos Conjunto de t cnicas dispon veis para a identificac o avaliac o classificac o reduc o e controlo dos riscos Avalia o de Riscos Processo global de estimativa da grandeza do risco e de decis o sobre a sua aceitabilidade Controlo de Riscos Conjunto de medidas tendentes a eliminar ou reduzir a probabilidade de ocorr ncia e intensidade dos riscos Fator de Risco Elemento pessoa ou circunst ncia causadora ou co causadora de uma situa o de risco 32 Mapa de Riscos Estudo aplic vel a empresas com o objetivo de obter uma informac o sobre os riscos que permite a localizac o valorizac o e an lise dos mesmos assim como o conhecimento da exposic o a que est o submetidos os diferentes grupos de trabalhadores afetados Dano Perda de vidas humanas les es corporais preju zos materiais e financeiros e deteriora o do meio ambiente resultando direta ou indiretamente de um acidente Minimiza o do Dano Conjunto de a es dirigidas a reduzir o alcance das perdas produzidas por um acidente Preven o Conjunto de atua es que contribuem para tomar o risco menor ou seja minimizar a pro
112. cial afiar as facas o que permitir diminuir a for a f sica necess ria Realizar exerc cios de pr aquecimento antes de iniciar as tarefas e nos momentos de pausa sobre a correta movimenta o manual de cargas Assegurar o procedimento de comprovar o estado de ordem e limpeza nas zonas onde se realizam movimenta o de cargas com o objetivo de evitar posturas desadequadas Utilizar sempre que seja poss vel equipamentos para eleva o Respeitar as instru es na movimenta o manual de carga especialmente manter as costas direitas e os joelhos fletidos Ministrar forma o sobre movimenta o manual de cargas MARINHEIRO CONTRAMESTRE MARINHEIRO CONTRAMESTRE 117 TAREFA Descarga de PROCESSO PROCEDIMENTO Estiva Estiva no por o t neis arm rios Identifica o do Risco Medida Preventiva Posto de Trabalho e Seguir as indica es das fichas de seguran a dos diferentes produtos Assegurar a manuten o adequada do sistema de ventila o Exposi o a e No caso de fugas do fluido refrigerante das subst ncias t xicas instala es dever se abandonar e vedar MARINHEIRO ou corrosivas pela o local com a m xima rapidez e proceder presen a de fugas no ventila o do local CONTRAMESTRE circuito de frio e nos aa A e Assegurar a exist ncia de um plano de t neis ou c maras emerg ncia e plano de evacua o para serem ativados em caso de fuga de gases Instalar s
113. comunica o constante entre a ponte e o conv s e Garantir a boa visibilidade do operador da m quina e O tambor da rede deve cumprir com a legisla o vigente relativamente s condi es de seguran a e sa de no trabalho dos operadores do equipamento e O equipamento deve dispor de sistema de paragem de emerg ncia tanto no pr prio equipamento como no ponto de controlo e Recomenda se a altern ncia entre as posi es de sentado e de p durante os trabalhos e Utilizar cadeiras ergon micas nos postos de controlo da ponte e As cadeiras devem dispor de assento ajust vel em altura encosto com uma suave proemin ncia para apoio da zona lombar e dispositivo de ajuste de altura e inclina o TAREFA Prepara o dos aparelhos de pesca Posto de Trabalho MARINHEIRO CONTRAMESTRE MARINHEIRO CONTRAMESTRE COMANDANTE COMANDANTE PESSOAL DA PONTE 75 PROCESSO Abastecimento Identifica o do Risco Queda de material empilhado Queda de objetos em movimentac o mec nica de cargas em opera es de carga e descarga etc Quedas de objetos ao circular com o empilhador devido a choques contra objetos f sicos ou cargas mal acondicionadas Choques contra objetos im veis ao circular com o empilhador pilhas de carga etc 76 PROCEDIMENTO Alimenta o Equipamentos Material de manuten o Medida Preventiva Posto de Trabalho e Devem ser designados locais de a
114. confus es na manipula o As indica es devem estar em portugu s Os bot es devem ser facilmente identific veis por c digo de cores ou pictogramas Os mecanismos que iniciam e param a opera o e em geral iniciam qualquer manobra dos equipamentos da grua devem estar protegidos de modo a evitar acionamentos acidentais Devem ser colocadas prote es nas alavancas que iniciam movimentos para evitar acionamentos acidentais N o abandonar o posto de trabalho com o equipamento em marcha Para evitar acionamentos acidentais o ajuste de press o deve ser realizado com v lvulas monoest veis ou com v lvulas que adotem a sua posi o de forma autom tica Instalar um dispositivo de separa o da alimenta o el trica de forma manual Consistir num interrutor seccionador omnipolar que possa ser bloqueado enquanto aberto isolado atrav s de chave cadeado etc Proceder a secagem adequada das m os ap s cada lavagem Utilizar luvas de protec o adequadas A utiliza o de cremes e lo es protetoras pode diminuir o contacto com o agente irritante Os elementos constituintes dos equipamentos de prote o individual como o latex das luvas tamb m podem provocar rea es al rgicas na pele MARINHEIRO CONTRAMESTRE MARINHEIRO CONTRAMESTRE MARINHEIRO CONTRAMESTRE MARINHEIRO CONTRAMESTRE 115 Estiva O tipo de estiva varia em certa medida segundo a esp cie que esta a ser manipulada o t
115. conv s no conv s superior se houver autoriza o ou no pr prio por o da embarca o O cart o e o pl stico s o armazenados na entrecoberta O material sobresselente ser colocado numa despensa para o efeito O material de manuten o ficar na oficina As cargas suscet veis de se deslocarem por movimentos aleat rios da embarca o ou outras causas devem ser armazenadas e fixadas em pontos est veis da embarca o e imobilizadas com tensores Deve ser colocada uma escada manual para entrar sair do por o As cargas destinadas ao por o s o geralmente depositadas com a grua de bordo Relativamente ao abastecimento de combust vel este normalmente efetuado antes da sa da se bem que alguns barcos frigorifico medida que se vai descarregando o pescado e por raz es de estabilidade v o sendo abastecidos de combust vel Para o efeito liga se a mangueira entrada do dep sito da embarca o situada numa lateral do conv s e usualmente o respons vel das m quinas auxiliado por uma pessoa a bordo vai distribuindo o combust vel pelos diferentes tanques abrindo e fechando as v lvulas correspondentes 68 Quando um tanque esta cheio o combustivel transborda para o tanque de transbordamento sendo esta movimenta o observ vel atrav s de um postigo na pr pria tubagem De seguida encerra se a v lvula do tanque que estava a ser abastecido abrindo se a v lvula do tanque seguinte Apresentam se d
116. cos diretos e indiretos Risco de contacto el trico sobretudo em opera es de repara o manuten o e limpeza e Instalar um dispositivo de prote o contra contactos diretos e indiretos O equipamento n o disp e de liga o terra nem de interruptor autom tico diferencial nem de interruptor magnetot rmico Contacto el trico direto e indireto e Proceder instala o de o Sistema de liga o terra o Interruptor autom tico diferencial o Interruptor magnetot rmico Aus ncia de avisos e sinais de seguran a adequados Proje o de fragmentos e ou part culas entalamentos entre objetos contactos el tricos etc e Colocar sinaliza o de seguran a consistente no Aviso de risco el trico o Aviso de risco de entalamento entre partes m veis dos equipamentos de trabalho 169 EQUIPAMENTO DE TRABALHO BOMBA IDENTIFICAG AO DE RISCOS E MEDIDAS PREVENTIVAS Descri o M quina que gera movimentos de fluidos RISCO LABORAL IDENTIFICA O ORIGEM MEDIDA PREVENTIVA Entalamento por ou entre objetos proje o de fragmentos e ou part culas contactos el tricos etc As instru es do fabricante n o s o respeitadas Elaborar instru es de trabalho baseadas nas instru es do fabricante Entalamento por ou entre objetos proje o de fragmentos e ou part culas contactos el tricos etc Repara
117. critas de trabalho que contenham normas de seguran a Sinalizar o uso obrigat rio de equipamentos de prote o individual EPI Disponibilizar e supervisionar a utiliza o dos equipamentos de prote o individual EPI EQUIPAMENTO DE TRABALHO COMPRESSOR IDENTIFICA O DE RISCOS E MEDIDAS PREVENTIVAS RISCO LABORAL IDENTIFICACAO ORIGEM MEDIDA PREVENTIVA Entalamento por ou entre objetos proje o de fragmentos e ou part culas contactos el tricos etc Aus ncia de dispositivos ou resguardos de seguran a do equipamento de trabalho N o anular nem colocar fora de funcionamento os dispositivos ou prote es de seguran a do equipamento de trabalho Entalamento com partes m veis do equipamento de trabalho Proje o de part culas O equipamento de trabalho n o montado segundo as instru es do fabricante Elaborar instru es de trabalho baseadas nas instru es do fabricante sobre montagem desmontagem do equipamento de trabalho Contactos t rmicos Contactos com partes quentes do compressor que n o se encontrem protegidas Como regra geral as tarefas de manuten o devem ser realizadas com o compressor parado e frio quando isto n o for poss vel utilizar luvas de prote o t rmica V rios riscos N o h registo de manuten o Elaborar um registo de manuten o e mant lo sempre atualizado Contactos el tricos
118. da para um Quedas a diferentes n vel diferente daquele em que se circula n veis por aberturas deve estar protegida com corrim o de MARINHEIRO escotilhas etc que seguran a em todo l o seu per metro CONTRAMESTRE n o se encontrem Devem instalar se corrim os a 1 m do solo protegidas barra horizontal e rodap a 15 cm do n vel do solo Todos os elementos devem estar solidamente fixos entre si e Todas as escadas manuais dever o estar providas de piso antiderrapante e a base deve estar solidamente fixa eO extremo das escadas manuais Quedas de pessoas a ultrapassar pelo menos em 1 metro o diferentes n veis ao local onde se quer chegar MARINHEIRO descer a escada manual de acesso ao por o e Devem estar dotadas de ganchos para CONTRAMESTRE poderem ficar presas parte superior dos elementos de apoio e As escadas manuais devem formar um angulo de aproximadamente 75 com a horizontal Quedas ao mesmo nivel por tropegdese Os espa os de trabalho e os lugares onde escorreg es i iai g se depositem materiais devem estar bem MARINHEIRO derrames restos no organizados solo obst culos que sinalizar quando poss vel que o piso est CONTRAMESTRE impendem a molhado e existe perigo de escorregar circula o dos trabalhadores 129 PROCESSO Navega o para o porto Identifica o do Risco Medida Preventiva Posto de Trabalho Exposic o e contacto com subst ncias t xicas nocivas e irrit
119. dar o cais ou regulamento internacional de abordagem OFICIAIS DE outras embarca es vigente PONTE TAREFA PROCESSO PROCEDIMENTO Preparar Navega o Prepara o de equipamentos equipamento de pesca Identifica o do Risco Medida Preventiva Posto de Trabalho e Nos trabalhos que se desenvolvam no conv s Quedas ao mar com deve utilizar se sempre capacete colete e MARINHEIRO Ih cal ado de prote o com sola antiderrapante O trabal adores no p a E i p CONTRAMESTRE conv s seu uso obrigat rio deve ser sinalizado e respeitado e Sinalizar e respeitar o uso obrigat rio de luvas de Queda de objetos por prote o na manipula o de equipamentos MARINHEIRO movimenta o de A e Ministrar forma o sobre movimenta o manual cargas incorreta 6 CONTRAMESTRE de cargas 93 TAREFA PROCESSO PROCEDIMENTO Preparar Navega o Prepara o de equipamentos equipamento de pesca Identifica o do Risco Medida Preventiva Posto de Trabalho Choques contra objetos im veis por e Proteger e ou arredondar as sali ncias bordas MARINHEIRO sinaliza o deficiente arestas vivas cortantes ou afiadas aus ncia de CONTRAMESTRE Bee sas e Manter a area de trabalho livre de obstaculos organiza o e limpeza etc Golpes de objetos ou ferramentas durante Usar luvas de prote o ao utilizar ferramentas MARINHEIRO opera es de cortantes repara o de redes ou sua manipula o CONTRAMESTR
120. das a diferentes n veis e Pelas aberturas das escotilhas em plataformas inferiores e Por aus ncia ou mau estado de prote es contra quedas a diferentes n veis e Por mau estado falta de prote es superf cies antideslizantes etc em escadas e escadas fixas e Choques com a soleira e a padieira das portas 56 Entalamentos de partes do corpo ou extremidades por fecho acidental de portas Entalamento dos p s e m os com as extremidades dos arm rios Choques por queda ou deslocamentos de objetos mal arrumados no conv s Choques com elementos m veis presentes no conv s Golpes contra as m quinas utilizadas nas tarefas de pesca como m quinas de viragem das artes o alador etc Cortes gt gt Provocados pelas pontas dos anz is por falta de protecdo nas zonas de passagem Provocados por facas bicheiros e outros elementos cortantes ou afiados que se deixem sem prote o e sem a devida fixa o MEDIDAS PREVENTIVAS Eliminar irregularidades no solo para evitar riscos de queda entorses ou trope es Os cabos cordas etc presentes no conv s dever o estar sempre corretamente arrumados e fixados gt Sinalizar as zonas ou objetos que podem provocar riscos gt Assegurar n veis de ilumina o adequada Dever o ser tomadas as medidas necess rias para evitar a possibilidade de acidentes em superf cies escorregadias como o uso de pinturas antideslizantes tintas com areia ou picado
121. de amianto Cancro laboral originado pela exposi o a diversas subst ncias Produtos qu micos espalhados pela casa das m quinas 49 Riscos Biol gicos Entre os riscos biol gicos encontram se as doen as causadas tanto por agentes biol gicos bact rias v rus parasitas e fungos como por outros seres vivos peixes venenosos como por exemplo a faneca brava MEDIDAS PREVENTIVAS No manuseamento de subst ncias qu micas utilizar sempre os EPI mais adequados aos riscos que se apresentam luvas culos de protec o m scara etc Manusear as subst ncias qu micas perigosas vol teis unicamente em lugares bem ventilados Dotar a casa das m quinas de um sistema adequado de exaust o e ventilac o para que se eliminem os fumos produzidos pelo motor N o entrar em compartimentos ou salas que permaneceram muito tempo fechados Ventilar previamente para permitir a oxigenac o do lugar Colocar os produtos qu micos em zonas adequadas afastados de focos de calor ou chispas e estivar corretamente para evitar derrames As les es mais frequentes ocorrem nas m os causadas por infe es alergias mordeduras ou infestac es f cil picar se ou cortar se com os organismos marinhos dentes espinhas farpas e agulhas e peles urticantes e erosivas ou com as artes em que se possa produzir uma infe o devida gelatina dos peixes nos tecidos mais profundos e que isso derive numa septic mia de
122. de cabos durante as opera es de arrasto Deve ser mantida uma dist ncia de seguran a e Sinalizar e respeitar o uso obrigat rio de luvas de prote o no manuseio da rede cabos portas etc e Ministrar forma o sobre movimenta o manual de cargas MARINHEIRO CONTRAMESTRE MARINHEIRO CONTRAMESTRE MARINHEIRO CONTRAMESTRE 99 PROCESSO Captura Identifica o do Risco PROCEDIMENTO Todos Medida Preventiva TAREFA Todas Posto de Trabalho Choques contra objetos im veis devido a sinaliza o deficiente falta de organiza o e limpeza etc Golpes por roturas em equipamentos de pesca e relacionados Dedos e m os entaladas Entalamento em partes m veis dos equipamentos de trabalho como engrenagens de m quinas bobinas tambor de rede etc 100 e Proteger e arredondar as sali ncias bordas arestas vivas cortantes ou afiadas e Manter a rea de trabalho livre de obst culos e Sinalizar e respeitar o uso obrigat rio de luvas de prote o na movimenta o manual de cargas e Verificar regularmente os equipamentos de pesca respeitando os requisitos da legisla o vigente e Os trabalhadores n o devem entrar em contacto direto com os dedos ou m os ao tentar retirar um cabo de uma roldana devendo utilizar ferramentas recomendadas para o efeito retirando primeiro tens o ao cabo antes de iniciar o procedimento Os equipamentos de trabalho devem estar em conf
123. de da forma o profissional noutros dom nios do conhecimento um investimento estrat gico para a organiza o e com retorno assegurado quaisquer que sejam as circunst ncias A ideia mediocre de que a forma o um custo para qualquer entidade deve ser prontamente condenada por todos n s e necessariamente reclamada por todos aqueles profissionais que se rev em no mundo do trabalho com dignidade e prest gio Uma organiza o de sucesso tem necessariamente que se revisitar na aptid o profissional e qualidade humana dos seus Trabalhadores E profissionais sem forma o dificilmente poder o disponibilizar compet ncia conhecimento qualidade flexibilidade habilidade e educa o 21 2 3 Fatores de Risco com Influ ncia na Sinistralidade da Atividade Pesqueira No setor das pescas existe um conjunto de riscos a que se deve fazer frente agravados pelo fato de se verificarem num meio inst vel e m vel como uma embarcac o sem recurso a servicos especializados de apoio como sucede nos trabalhos em terra Acresce ainda a circunst ncia de que em diversas ocasi es os trabalhos s o realizados em condi es clim ticas adversas que podem criar condi es para a ocorr ncia de acidentes pese embora todas as precau es que tenham sido tomadas Os fatores de risco que interv m nas atividades pesqueiras com maior ou menor intensidade s o Riscos relacionados com a Seguran a entre os quais se podem en
124. de p originando les es m sculo esquel ticas Les es dorso lombares derivadas da movimenta o manual de cargas Adotar uma postura corporal adequada mantendo as costas direitas e os joelhos fletidos Ministrar forma o sobre movimenta o manual de cargas V rios riscos A ilumina o n o adequada ao tipo de tarefa a realizar Instalar focos de ilumina o Avaliar os n veis de ilumina o dos postos de trabalho para assegurar n veis de ilumina o adequados Preparar e estabelecer uma periodicidade para as opera es de manuten o e repara o das lumin rias Os lugares de trabalho em que os trabalhadores est o particularmente expostos a correr riscos no caso de avaria da ilumina o artificial dever o dispor de ilumina o de emerg ncia de intensidade suficiente V rios riscos Aus ncia de registo de manuten o Elaborar um registo de manuten o e mant lo sempre atualizado 197 EQUIPAMENTO DE TRABALHO TAMBOR DE REDE CUMPRIMENTO DOS REQUISITOS LEGAIS Os rg os de acionamento n o est o vis veis ou n o est o identificados Descri o Carretel que pertence ao equipamento principal de manobra de pesca largada e retirada situado no conv s utilizado para enrolar o aparelho de pesca e cuja rota o permite a tra o do mesmo e opera es contr rias Manipula o inadequada do equipamento de trabalho podendo ori
125. de trabalho devem ter uma ordem de paragem com prioridade sobre a ordem de arranque O equipamento de trabalho n o Entalamento com os e disp e de paragem de elementos moveis do emerg ncia equipamento de trabalho Colocar paragem de emerg ncia bot o na forma de cogumelo tanto no equipamento como no quadro de comandos principais A paragem de emerg ncia deve permitir parar o equipamento rapidamente 162 EQUIPAMENTO DE TRABALHO MOTOR CUMPRIMENTO DOS REQUISITOS LEGAIS Aus ncia de dispositivos de alarme e Colocar sinais de alarme tanto Aquecimento excessivo do equipamento inc ndio e explos o sonoros como visuais Os sinais sonoros ser o sirenes e os visuais sinais piloto Os sinais luminosos dever o apresentar uma luminosidade e um contraste de cor suficiente para a sua envolvente O sinal visual de advert ncia ser de cor amarela ou amarela laranja O sinal de perigo ser de cor vermelha e duas vezes mais intensa que o de aviso Aus ncia de resguardos contra riscos de contactos mec nicos com elementos m veis nos equipamentos de trabalho Entalamentos com os elementos m veis do equipamento de trabalho As partes m veis do equipamento de trabalho correias ventilador engrenagens etc devem estar protegidas atrav s de resguardos ou carca as protetoras que impe am o acesso a zonas perigosas Estes resguardos ser o de fabrico
126. do eSe durante os trabalhos forem encontradas dificuldades ou imprevistos deve suspender se de imediato o trabalho e evacuar de imediato Devem se retirar as autoriza es de trabalho e reavaliar a situa o Utilizar capacete de soldador com prote o visual sempre que se solde N o olhar diretamente no arco voltaico ou para o seu brilho lateral CHEFE DE M QUINAS OPERADOR DE M QUINAS CHEFE DE M QUINAS OPERADOR DE M QUINAS 143 TAREFA Repara o e PROCESSO PROCEDIMENTO Outras tarefas Trabalhos de manuten o manuten o Identifica o do Risco Medida Preventiva Posto de Trabalho Exposi o e contacto com subst ncias c usticas e ou corrosivas na utiliza o de produtos de limpeza e de descalcifica o assim como de diluentes e gorduras e Solicitar as fichas de seguran a dos produtos utilizados Seguir as instru es do fabricante na manipula o dos produtos e CHEFE DE M QUINAS utilizar os equipamentos de prote o OPERADOR DE individual EPI que constem das fichas M QUINAS e Manter bem fechados e etiquetados os produtos mesmo que n o sejam utilizados TAREFA PROCESSO PROCEDIMENTO Funcionamento e Outras tarefas Casa das m quinas manuten o da casa das m quinas Identifica o do Risco Medida Preventiva Posto de Trabalho e N o deixar abandonadas as ferramentas Quando n o v o ser mais utilizadas devem ser guardadas em locais destinados para o efeito
127. do contra sobretudo em opera es contra contactos diretos e indiretos contactos el tricos diretos e de repara o indiretos manuten o e limpeza O equipamento n o disp e Contacto el trico direto e e Instalar de liga o terra nem de indireto o Liga o das massas rede de terra interruptor autom tico diferencial nem de interruptor magnetot rmico o Interruptor autom tico diferencial o Interruptor magnetot rmico contra sobretens es e sobreintensidades O equipamento n o disp e Contactos com elementos e Deve ser feito o revestimento dos de prote o contra a altas temperaturas tubos ou elementos do equipamento sobreaquecimentos que atingem altas temperaturas e Assinalar este risco no equipamento Aus ncia de avisos e sinais Proje o de fragmentos e Colocar sinaliza o de seguran a de seguran a adequados e ou part culas relativa a entalamentos entre o Uso obrigat rio de culos de objetos contactos prote o el tricos etc e i o Aviso de risco el trico o Aviso de risco de entalamento entre partes m veis dos equipamentos de trabalho o Aviso de risco de elementos com elevadas temperaturas 173 EQUIPAMENTO DE TRABALHO COMPRESSOR IDENTIFICA O DE RISCOS E MEDIDAS PREVENTIVAS Descric o Um compressor uma m quina que eleva a pressdo de um gas um vapor ou uma mistura de gases e vapores RISCO LAB
128. dos a Outras Tarefas bem como os riscos associados e respetivas medidas preventivas Procedimentos e tarefas associados a Outras Tarefas Trabalhos de manuten o e Repara o e manuten o e Funcionamento e manuten o da casa das Casa das m quinas gh m quinas e Gest o de alimentos Cozinha e Cozinhar e servir a comida e Limpeza TAREFA Repara o e PROCESSO PROCEDIMENTO Outras tarefas Trabalhos de manuten o manuten o Identifica o do Risco Medida Preventiva Posto de Trabalho e Utilizar a ferramenta adequada ao trabalho e N o deixar abandonadas as ferramentas e Se n o forem mais utilizadas devem ser guardadas em locais destinados para o Choques e cortes com efeito CHEFE DE M QUINAS objetos e e Limpar materiais ou ferramentas que se f t i i Anri OPERADOR DE erramentas manualis encontrem impregnadas de subst ncias pl martelos chaves de que os possam tornar escorregadios antes MAQUINAS fendas chaves etc da sua utilizac o e As ferramentas que apresentem bordas cortantes dever o ser guardadas de forma adequada e Utilizar luvas de prote o com ferramentas cortantes ou afiadas 139 PROCESSO Outras tarefas PROCEDIMENTO Trabalhos de manuten o TAREFA Repara o e manuten o Identifica o do Risco Choques e cortes produzidos por ferramentas el tricas Proje es de fragmentos e ou part culas em opera es com berb
129. e Devem ser designados locais de armazenamento de cargas As cargas n o devem estar armazenadas em locais de passagem do pessoal MARINHEIRO Queda de material empilhado e Empilhar as cargas a uma altura que CONTRAMESTRE garanta a sua estabilidade e Material empilhado de que se duvide da estabilidade deve ser amarrado 134 TAREFA Descarga da mercadoria em terra Identifica o do Risco Medida Preventiva Posto de Trabalho e Os estivadores no por o devem ter cuidado com as caixas congeladas para que n o resvalem e choquem com um colega especialmente no in cio da estiva MARINHEIRO quando existem muitos trabalhadores num CONTRAMESTRE curto espa o PROCESSO PROCEDIMENTO Descarga Descarga no porto Queda de objetos por manipulac o e Utilizar luvas adequadas para cada opera o e totalmente proibido estar debaixo de cargas suspensas e N o permitir a perman ncia de ningu m na zona destinada deposi o da mercadoria e N o colocar em cima das cargas ferramentas ou materiais que possam cair sobre os trabalhadores e Usar obrigatoriamente o capacete protetor Queda de mercadoria As cargas devem ser arrumadas de forma MARINHEIRO est vel manipulada por uma g l CONTRAMESTRE grua e As cintas dever o ter uma altura excessiva em rela o s cargas e Ser vedada e proibida a circula o em todos os acessos ao conv s e que entrem no raio de a o da grua e N o ser dada o
130. e biqueira refor ada e Manter adequadamente iluminadas as vias de passagem especialmente o conv s Pisadelas em objetos Manter a rea de trabalho livre de MARINHEIRO i obstaculos restos de material CONTRAMESTRE ferramentas etc 116 Recolher as ferramentas uma vez utilizadas e guard las no local destinado para o efeito PROCESSO Estiva Identifica o do Risco PROCEDIMENTO Estiva TAREFA Todas Posto de Trabalho Les es musc lo esquel ticas originadas por movimentos manuais repetitivos posturas incorretas e sobre esforcos A repetic o do mesmo movimento de forma continuada pode causar stress muscular e provocar les es ao aumentar a rapidez aumenta tamb m o risco de les o Sobre esforcos por carga f sica postural ao realizar o trabalho de p originando doencas m sculo esquel ticas e ou fadiga visual Dores dorso lombares derivadas da manipulac o manual de cargas Sobre esfor os por carga f sica postural ao realizar o trabalho de p originando doen as m sculo esquel ticas Medida Preventiva Recomenda se que os trabalhadores realizem rota o de tarefas que lhes permita usar diferentes grupos de m sculos do corpo Organizar o trabalho de maneira a n o sobrecarregar determinados m sculos combinando tarefas rodando o pessoal e utilizando um sistema de pausas mais frequentes e Utilizar ferramentas em bom estado em e Dar forma o espe
131. e erguia gravemente A tragica voz rouca enquanto o vento Passava como o voo dum pensamento Que busca e hesita inquieto e intermitente Junto do mar sentei me tristemente Olhando o c u pesado e nevoento E interroguei cismando esse lamento Que sa a das coisas vagamente Antero de Quental OCEANO NOX AVALIA O DE RISCOS PROFISSIONAIS NO SETOR DAS PESCAS 3 1 Introdu o A avalia o de riscos constitui a base de uma gest o eficaz da Seguran a e Sa de no Trabalho e a chave para a redu o dos acidentes relacionados com o trabalho bem como das doen as profissionais Quando bem executada a avalia o de riscos possibilita a melhoria da Seguran a e Sa de no Trabalho mas tamb m do desempenho da entidade empregadora em geral A avalia o de riscos um processo din mico que permite s organiza es implementarem uma pol tica proativa de gest o de riscos no local de trabalho Pelas raz es enumeradas fundamental que todas as organiza es independentemente da sua categoria ou dimens o realizem avalia es regulares Uma avalia o de riscos adequada inclui entre outros aspetos a garantia de que todos os riscos relevantes s o tidos em considera o n o apenas os mais imediatos ou bvios a verifica o da efic cia das medidas de seguran a adotadas o registo dos resultados da avalia o e a revis o da avalia o a intervalos regulares para que esta se mantenha atualizada Uma si
132. e limpa a zona onde se realiza a movimenta o manual de cargas para evitar posturas for adas ou tor es do tronco e Sempre que poss vel utilizar meios mec nicos para manusear elementos pesados PROCEDIMENTO Cozinha Medida Preventiva Posto de Trabalho COZINHEIRO AUXILIAR DE COZINHA COZINHEIRO AUXILIAR DE COZINHA TAREFA Cozinhar e servir a comida Identifica o do Risco Quedas a diferentes n veis pela porta da escotilha da cozinha Quedas ao mesmo nivel por trope es e escorreg es quedas de objetos por manipulac o Quedas de objetos soltos por arrumac o incorreta dos alimentos e utens lios de cozinha e Sinalizar o perigo de queda a diferente n vel da escotilha da cozinha e Utilizar cal ado de seguran a com sola antiderrapante e que cubra e proteja toda a pele e Arrumar com seguran a os alimentos nos arm rios revendo a amarra o em situa o de mau tempo e As prateleiras devem ser amarradas convenientemente de modo a evitar o deslocamento da carga e Colocar todos os objetos e utens lios de cozinha bem seguros Medida Preventiva Posto de Trabalho COZINHEIRO AUXILIAR DE COZINHA COZINHEIRO AUXILIAR DE COZINHA COZINHEIRO AUXILIAR DE COZINHA 149 PROCESSO Outras Tarefas PROCEDIMENTO Cozinha TAREFA Cozinhar e servir a comida Identifica o do Risco Medida Preventiva Posto de Trabalho Contactos t rmicos por manipulac o de l quid
133. e paragem de emerg ncia deve ser colocado num local de f cil acesso desde o posto de trabalho No caso dos tapetes deve haver tantas paragens de emerg ncia quantas as localiza es onde se coloque o mar timo e A paragem de emerg ncia deve permitir uma paragem r pida do equipamento gs ee O equipamento de trabalho n o se encontra protegido contra entalamentos Entalamentos com partes m veis do equipamento de trabalho e Os elementos divisores das bandejas n o ser o em materiais met licos ou pl sticos r gidos Ser o de material flex vel que permita uma libertac o em caso de entalamento Aus ncia de resguardos contra riscos de contacto mec nico com elementos m veis Entalamento com elementos m veis do equipamento de trabalho e Instalar resguardos naquelas zonas dos tapetes onde haja possibilidade de entalamento e Estes reguardos ser o de fabrico s lido e resistente e N o dever ser f cil anul los ou coloc los fora de servico e A fixa o estar garantida por sistemas cuja abertura necessite de ferramentas 181 EQUIPAMENTO DE TRABALHO TAPETE TRANSPORTADOR IDENTIFICA O DE RISCOS E MEDIDAS PREVENTIVAS Descric o Equipamento utilizado para o transporte das capturas RISCO LABORAL IDENTIFICACAO ORIGEM MEDIDA PREVENTIVA Entalamento por ou entre objetos projec o de fragmentos e ou part culas contactos e
134. e retirada do equipamento Informar e ministrar forma o aos trabalhadores Sobre esfor os Carga f sica postural ao realizar o trabalho de p originando doen as musculo esquel ticas Doen as dorso lombares derivadas da movimentac o manual de cargas Adotar uma postura corporal adequada mantendo as costas direitas e fletindo os joelhos Ministrar formac o sobre movimentac o manual de cargas Entalamento por ou entre objetos projec o de fragmentos e ou part culas contactos el tricos etc Opera es de repara o e ou manuten o do equipamento de trabalho As opera es de repara o ou manuten o devem ser realizadas por pessoal especializado V rios riscos A ilumina o n o adequada ao tipo de tarefa a realizar Instalar focos de ilumina o Preparar e estabelecer uma periodicidade para as opera es de manuten o e repara o das lumin rias Avaliar os n veis de ilumina o dos postos de trabalho para assegurar os n veis adequados V rios riscos N o existe o registo de manuten o Elaborar um registo de manuten o e verifica o e mant lo atualizado 201 EQUIPAMENTO DE TRABALHO MAQUINA DE ARRASTO CUMPRIMENTO DOS REQUISITOS LEGAIS Descri o Equipamento de trabalho situado no conv s ou popa que se utiliza para largar arrastar e deslocar os aparelhos Os rg os de acionamento Ma
135. e sabe como Os cabos e respetivos acess rios equipamento entalamento reconhecer os sinais de ser o utilizados segundo as entre objetos etc deteriora o dos cabos Falta de inspe es de seguran a nos cabos utilizados especifica es do fabricante Devem respeitar se as referidas especifica es Os cabos ser o substitu dos dentro dos prazos indicados pelo fabricante ou antes se apresentarem sinais de deteriora o Rotura dos elementos do N o existem medidas equipamento entalamento implementadas que entre objetos etc assegurem que a m quina n o submetida velocidade excessiva Elaborar um conjunto m nimo de instru es de seguran a a seguir no caso de desmontagem para trabalhos de manuten o ou repara o por avaria ou desmantelamento e retirada do equipamento Ministrar forma o e informar os trabalhadores Sobre esfor os Carga f sica postural ao realizar o trabalho de p originando doen as m sculo esquel ticas Doen as dorso lombares derivadas da movimenta o manual de cargas Adotar uma postura corporal adequada mantendo as costas direitas e fletindo os joelhos Ministrar forma o sobre movimenta o manual de cargas Entalamento por ou entre Opera es de repara o e ou objetos proje o de manuten o do equipamento fragmentos e ou part culas de trabalho contactos el tricos etc As opera es de repara o ou
136. e se quer chegar e Devem estar dotadas de ganchos para poderem estar presas parte superior dos elementos de apoio e As escadas manuais devem formar um ngulo de aproximadamente 75 com a horizontal e Toda a escotilha abertura buraco etc que possa originar uma queda para um n vel diferente daquele em que se circula deve estar protegida com corrim o de seguran a em todo o seu per metro Devem instalar se corrim os a 1 m do solo barra horizontal e rodap a 15 cm do n vel do solo Todos os elementos devem estar solidamente fixos entre si e Sinalizar e respeitar o uso obrigat rio de luvas de prote o no manuseio da rede cabos etc e Ministrar forma o sobre movimenta o manual de cargas e Proteger e arredondar as sali ncias bordas arestas vivas pontos cortantes ou afiados e Manter a rea de trabalho livre de obst culos e Sinalizar e respeitar o uso obrigat rio de luvas de prote o na movimenta o manual de cargas e Proibir a localiza o total ou parcial por baixo de cargas suspensas e Sinalizar as zonas de exist ncia deste risco e Proibir a perman ncia de pessoas no raio de a o da grua e Estabelecer a proibi o de passar por baixo ou por cima de cabos redes etc que possam acidentalmente ficar em tens o MARINHEIRO CONTRAMESTRE MARINHEIRO CONTRAMESTRE MARINHEIRO CONTRAMESTRE MARINHEIRO CONTRAMESTRE MARINHEIRO CONTRAMESTRE MARINHEIRO CONTRAM
137. e seguida os procedimentos e tarefas associados ao abastecimento Procedimentos e tarefas associados ao Abastecimento e Preparac o da rede Preparac o do equipamento e Prepara o dos cabos e Preparac o dos aparelhos de pesca e Preparac o da carga Alimentac o equipamentos material de e Opera es com grua manutenc o e Movimenta o Manual de Cargas e Armazenagem de cargas e Opera o de ligar desligar o abastecimento Combust veis de combust veis e Controlo dos tanques Em continua o s o descritos os riscos por posto de trabalho e apresentam se as principais medidas preventivas 69 PROCESSO Abastecimento Identifica o do Risco PROCEDIMENTO Todos Medida Preventiva TAREFA Todas Posto de Trabalho Quedas de pessoas a diferentes n veis ao descer a escada manual de acesso ao por o Quedas a diferentes n veis por aberturas escotilhas etc que n o se encontrem protegidas Queda de objetos por manipulac o incorreta de cargas Choques contra objetos im veis por sinaliza o deficiente falta de organizac o e limpeza etc Queda de objetos manipulados por grua Choques contra objetos m veis ao passar por baixo ou por cima de cabos redes etc 70 e Todas as escadas manuais dever o estar providas de piso antiderrapante e a base deve estar solidamente fixa e O extremo das escadas manuais ultrapassar pelo menos em 1 metro o local ond
138. e uma dist ncia de seguran a Rotura dos elementos do equipamento entalamento entre objetos etc N o existem medidas implementadas que assegurem que os equipamentos n o s o submetidos a velocidades e tens es excessivas Elaborar um conjunto m nimo de instru es de seguran a a seguir no caso de desmontagem para trabalho de manuten o ou repara o por avaria ou desmantelamento e retirada do equipamento Ministrar forma o e informar os trabalhadores Entalamento por ou entre objetos proje o de fragmentos e ou part culas etc Opera es de repara o e ou manuten o do equipamento de trabalho As opera es de repara o ou manuten o devem ser realizadas por pessoal especializado V rios riscos A ilumina o n o adequada ao tipo de tarefa que se deve realizar Instalar focos de ilumina o e preparar e estabelecer uma periodicidade para as opera es de manuten o e repara o das lumin rias V rios riscos N o h registo de manuten o Elaborar um registo de manuten o e mant lo sempre atualizado 179 EQUIPAMENTO DE TRABALHO TAPETE TRANSPORTADOR CUMPRIMENTO DOS REQUISITOS LEGAIS capturas Os rg os de acionamento n o est o vis veis nem est o identificados Descri o Equipamento utilizado para o transporte das Manipula o inadequada do equipamento de trabalho podendo originar acident
139. echado 184 EQUIPAMENTO DE TRABALHO GUINDASTE DE BORDO CUMPRIMENTO DOS REQUISITOS LEGAIS O guindaste n o tem limitadores superiores de elevac o e de seguranca na eleva o que evitem quedas de carga Risco de queda da carga e Instalar limitadores superiores de eleva o e de seguran a na eleva o O guindaste n o tem sinalizada a carga m xima Sobrecarga do guindaste provocando rotura dos elementos do equipamento ou queda da carga e Colocar placa identificativa da carga nominal e configura es de carga do guindaste Aus ncia de sinaliza o de seguran a e de uso de equipamentos de prote o individual EPI Queda de cargas suspensas sobre pessoas etc e Deve se sinalizar a proibi o de passagem de pessoas por debaixo de cargas suspensas e o uso de capacete de seguran a Falta de fixa o do equipamento no conv s Choques e entalamentos com o equipamento de trabalho e O equipamento de trabalho deve permanecer perfeitamente fixo de modo a garantir a sua estabilidade e a impedir o movimento deslizamento ou que se separem os elementos de apoio do equipamento no conv s Ilumina o n o adequada ao tipo de tarefa a realizar Erros nas opera es com o guindaste choques contra cargas suspensas queda da carga etc e Instalar focos de ilumina o e Avaliar os n veis de ilumina o e assegurar valores m nimos adequad
140. egidos os rg os de arranque paragem e em geral todos os rg os que iniciem uma manobra no equipamento de trabalho para evitar acionamentos imprevistos Prioridade Paragem Arranque A ordem de paragem n o tem prioridade sobre a ordem de arranque do equipamento Risco de entalamento etc e Os equipamentos de trabalho devem ter uma ordem de paragem com prioridade sobre a ordem de arranque O equipamento de trabalho n o disp e de paragem de emerg ncia Entalamentos com elementos m veis do equipamento de trabalho e O equipamento de trabalho deve dispor de paragens de emerg ncia tanto no pr prio equipamento como no quadro de acionamento da sala das m quinas 172 EQUIPAMENTO DE TRABALHO COMPRESSOR CUMPRIMENTO DOS REQUISITOS LEGAIS O equipamento de trabalho Entalamento com os e As partes m veis do equipamento de n o disp e de prote es elementos m veis do trabalho devem estar protegidas por contra o risco de contactos equipamento do resguardos ou prote es que mec nicos com elementos trabalho impe am o acesso a zonas perigosas m veis e Estas prote es ser o de fabrico s lido e resistente e N o dever ser f cil anul los ou coloc los fora de servi o e A fixa o est garantida por sistemas cuja abertura necessite de ferramentas O equipamento n o se Contacto el trico e Instalar um dispositivo de prote o encontra protegi
141. el Bo E Solicitar e entregar aos oper rios as fichas de M QUINA dados de seguran a dos combust veis utilizados 85 PROCESSO Abastecimento Identifica o do Risco Quedas ao circular pela casa das m quinas Cortes em objetos manipula o de v lvulas Projec o de l quidos por respinga de combustiveis Inc ndios produzidos por derrames de combustiveis Explos es 86 PROCEDIMENTO Combust veis Medida Preventiva e As vias de passagem devem ser mantidas adequadamente iluminadas e Uso obrigat rio de cal ado de prote o antiderrapante e Todas as aberturas suscet veis de provocar quedas devem ser protegidas e Os derrames de l quidos devem ser limpos imediatamente e Devem utilizar se luvas de prote o ao abrir as v lvulas do tanque e Recomenda se o uso de culos de prote o ao abrir as v lvulas de cada tanque e No ponto de liga o entrada de combust vel deve dispor se de material absorvente serrim panos etc de modo a cobrir qualquer fuga de combust vel que ocorra bem como recipientes de reten o que impe am o derrame de combust vel Nas imedia es do ponto de liga o entrada de combust vel deve haver um extintor e o sistema de extin o de inc ndios da embarca o deve estar preparado para atuar rapidamente face a qualquer eventualidade Antes de se encher completamente um tanque devem abrir se as v lvulas do que est imediatamen
142. em que os trabalhadores est o particularmente expostos a correr riscos no caso de avaria da ilumina o artificial dever o dispor de ilumina o de emerg ncia de intensidade suficiente V rios riscos N o h registo de manuten o Elaborar um registo de manuten o e mant lo sempre atualizado 171 EQUIPAMENTO DE TRABALHO COMPRESSOR CUMPRIMENTO DOS REQUISITOS LEGAIS Descric o Um compressor uma m quina que eleva a press o de um g s um vapor ou uma mistura de gases e vapores Os rg os de acionamento n o est o visiveis nem est o identificados Manipulac o inadequada do equipamento de trabalho podendo originar acidentes como entalamentos com partes m veis dos equipamentos de trabalho e Os diferentes rg os de acionamento dos equipamentos devem estar perfeitamente identificados de forma a que permane a indicada a sua fun o sem possibilidade de confus o na sua manipula o e Estas indica es devem estar em portugu s e ser duradouras e Os rg os de acionamento devem ser reconhecidos facilmente atrav s de indica es cores e ou pictogramas Existe o risco de manipula o involunt ria dos rg os de acionamento do equipamento Arranque intempestivo do equipamento com a correspondente coloca o em marcha provocando acidentes como entalamentos choques contra objetos m veis etc e Devem estar encastrados e prot
143. em ser abertas de ambos os lados quando as zonas de trabalho estiverem a ser utilizadas Os dispositivos de fecho das portas funcionam corretamente Quando a exist ncia de portas de correr ndo puder ser evitada o seu funcionamento garante a seguranca dos trabalhadores em quaisquer circunst ncias especialmente em condi es clim ticas e de mar adversas VIAS DE CIRCULAGAO E ZONAS PERIGOSAS SIM NAO APLICAVEL Os corredores e de um modo geral todas as vias de circulac o est o equipados com guarda corpos corrim os cabos vaiv m ou outros meios que garantam a seguranca dos trabalhadores nas suas atividades a bordo Quando h risco de quedas dos trabalhadores pelas escotilhas do conv s ou de um conv s para o outro existe protec o apropriada em todos os locais onde tal for poss vel Sempre que esta prote o seja assegurada por meio de guarda corpos a altura destes de pelo menos um metro Os acessos a locais situados acima do conv s destinados a permitir a utiliza o ou a manuten o das instala es s o concebidos de maneira a garantir a seguran a dos trabalhadores S o mantidos em bom estado os guarda corpos ou outros meios de prote o equivalentes com altura apropriada para impedir as quedas As bordas falsas e demais dispositivos de prote o de quedas ao mar s o mantidos em boas condi es Est o instalados embornais ou outros dispositivos equivalentes n
144. ensores e alarmes centrais que alertem para a exist ncia deste perigo Utilizar os equipamentos de prote o que ajudem a isolar do frio e sejam adaptados Exposi o a baixas para a tarefa temperaturas e Utilizar luvas e botas de frio vestu rio MARINHEIRO existentes nas adequado protetores auriculares etc P defrioenos possuir locais de descanso onde podem ser CONTRAMESTRE t neis de consumidas bebidas quentes congelamento na A E e Utilizar agasalhos e elementos de prote o pessoal adequados s temperaturas PROCESSO PROCEDIMENTO TAREFA Estiva Estiva no por o Estiva no por o Identifica o do Risco Medida Preventiva Posto de Trabalho e Proteger os buracos de escotilha do por o Quedas a diferentes uma vez aberta atrav s da instalac o de MARINHEIRO vei i um corrim o a 1 metro de altura ou niveis pela escotilha n CONTRAMESTRE do por o atrav s da instala o de um sistema port til corrim o ou conjunto de cordas e As escadas devem ter piso antiderrapante e a sua base dever estar solidamente fixa O extremo das escadas dever exceder MARINHEIRO pelo menos um metro do lugar onde se CONTRAMESTRE quer chegar Quedas de pessoas a distinto n vel ao descer pela escada manual para armazenar caixas no por o 118 PROCESSO PROCEDIMENTO TAREFA Estiva Estiva no por o Estiva no por o Identifica o do Risco Medida Preventiva Posto de Trabalho e As escadas devem estar dot
145. equins tornos esmeriladoras amoladoras etc em opera es de soldadura Entalamentos com elementos m veis de ferramentas e equipamentos de trabalho berbequins amoladoras esmeriladoras etc em tarefas de repara o e manuten o 140 e N o utilizar ferramentas el tricas num ambiente h mido ou molhado e Evitar o contacto do corpo com as superf cies ligadas terra e g tubagens condutas e As ferramentas n o utilizadas devem guardar se em lugar seco e fechado e N o sobrecarregar a maquina Trabalhara melhor e com maior seguranca dentro da margem de pot ncia indicada Colocar um resguardo de protec o contra proje es O material deve ser transparente para permitir observar as pe as Sinalizar o equipamento e utilizar culos de prote o em todas as opera es que produzam proje es N o efetuar opera es de soldadura sem utilizar prote o ocular As partes m veis de equipamentos de trabalho devem ter prote es de seguran a N o anular nem colocar fora de funcionamento estes dispositivos Os equipamentos de trabalho devem dispor de paragens de emerg ncia que permitam parar o equipamento em condi es timas de desacelera o Para evitar um arranque intempestivo no caso de falha e posterior restabelecimento da energia el trica devem dispor de um dispositivo auxiliar de comando com retorno posi o de desligar da tens o Os rg os de acionamento deve
146. equipamento de equipamento com o arranque involuntario do trabalho ap s uma falha de correspondente arranque equipamento apos falha da energia el trica e posterior n o volunt rio provocando energia el trica e posterior restabelecimento da mesma acidentes como restabelecimento da mesma entalamentos com partes m veis etc O equipamento de trabalho Entalamentos com os e Colocar paragem de emerg ncia n o disp e de paragem de elementos m veis dos bot o na forma de cogumelo emerg ncia equipamentos de trabalho tanto no equipamento como no quadro de comandos principais e A paragem de emerg ncia deve permitir parar o equipamento rapidamente sE e e Equipamento de trabalho Golpes encaixes e e O equipamento de trabalho deve mal fixado no conv s entalamentos nos permanecer perfeitamente fixo equipamentos de trabalho em suportes que garantam a estabilidade do equipamento e impe am o movimento deslizamento ou separa o dos elementos de apoio do equipamento no conv s 190 EQUIPAMENTO DE TRABALHO ALADOR DE EQUIPAMENTOS IDENTIFICA O DE RISCOS E MEDIDAS PREVENTIVAS Descric o M quina que recolhe a rede do mar RISCO LABORAL IDENTIFICACAO ORIGEM MEDIDA PREVENTIVA Entalamento em ou entre objetos etc As instru es do fabricante n o s o respeitadas Elaborar instru es de trabalho baseadas nas instru es do fabricante
147. er mau tempo ou se o barco se balancear em excesso refor ar os cuidados ao evacuar os desperd cios e Vigiar desde a ponte a opera o e Se os trabalhadores t m de trabalhar num lugar exposto ou inclinar se na borda devem usar cinto de seguran a e dever o usar um colete salva vidas e Arrumar com firmeza os alimentos no local dos alimentos e nos arm rios revendo a amarra o em situa o de mau tempo e As prateleiras devem ser amarradas convenientemente de modo a evitar o deslocamento da carga e Colocar todos os objetos e utens lios de cozinha bem seguros Medida Preventiva Posto de Trabalho COZINHEIRO AUXILIAR DE COZINHA COZINHEIRO AUXILIAR DE COZINHA COMANDANTE COZINHEIRO AUXILIAR DE COZINHA COZINHEIRO AUXILIAR DE COZINHA PROCESSO Outras tarefas PROCEDIMENTO Cozinha TAREFA Gest o dos alimentos Identifica o do Risco Cortes com latas de conserva abertas talheres em mau estado facas elementos cortantes etc Sobre esforcos e doencas dorsolombares PROCESSO Outras Tarefas e Manipular com cuidado as latas uma vez abertas e As facas afiadas devem guardar se numa gaveta adequada N o deix las em cima de qualquer superf cie e Fixar as pe as grandes para evitar cortes por movimentos inesperados e Retirar os pratos copos etc com bordas em mau estado e Utilizar luvas e aventais com malha met lica para realizar cortes perigosos e Manter em ordem
148. ertam hidrog nio um g s altamente inflam vel que em contacto com oxig nio e na presen a de uma fa sca produz uma explos o Cozinha em m s Bateria em mau Extintor em mau condi es estado estado 52 MEDIDAS PREVENTIVAS Manter os lugares limpos e em ordem N o acumular pl sticos papeis trapos etc em zonas onde existam equipamentos el tricos ou se possam produzir chispas para evitar que estes materiais combust veis alimentem os fogos que possam eventualmente surgir N o fumar a bordo das embarca es especialmente nos locais pr ximos das baterias ou das botijas de g s N o aproximar nunca uma chama ou chispa as baterias N o deixar ferramentas nem objetos met licos sobre as baterias Realizar uma manutenc o peri dica das baterias levada a cabo por um profissional Mant las em bom estado e cobrir as abracadeiras dos terminais com uma pequena capa de vaselina Colocar as botijas de butano sempre ao ar livre adequadamente amarradas A ventila o fundamental para evitar o risco de explos o Equipar a embarcac o com pelo menos extintores conforme requisitos legais aplic veis Realizar uma manuten o peri dica destes elementos e assegurar se de que toda a tripula o possui forma o necess ria para a sua utiliza o Riscos El tricos Nas embarca es de pesca podem se produzir contactos diretos ou indiretos Os contactos diretos podem produzir se por cabos sem prote o c
149. es como entalamentos com partes m veis dos equipamentos de trabalho e Os diferentes rg os de acionamento dos equipamentos devem estar perfeitamente identificados de forma a que permane a indicada a sua fun o sem possibilidade de confus o na sua manipula o Colocar pictogramas que indiquem o sentido da manobra nos rg os de acionamento do equipamento de trabalho Existe o risco de manipula o involunt ria dos rg os de acionamento do equipamento Arranque intempestivo do equipamento com a correspondente coloca o em marcha provocando acidentes como entalamentos queda de carga choques contra objetos m veis etc Devem estar encastrados e protegidos os rg os de arranque de paragem e em geral todos os rg os que iniciem uma manobra do equipamento de trabalho para evitar acionamentos imprevistos Aus ncia de avisos e sinais de seguran a adequados Entalamento entre objetos Colocar sinaliza o de seguran a referente ao aviso de risco de entalamento entre as partes m veis do equipamento de trabalho 180 EQUIPAMENTO DE TRABALHO TAPETE TRANSPORTADOR CUMPRIMENTO DOS REQUISITOS LEGAIS O equipamento de trabalho n o disp e de paragem de emerg ncia Entalamento com os elementos m veis do equipamento de trabalho e Instalar bot o de paragem de emerg ncia bot o em forma de cogumelo do equipamento de trabalho O bot o d
150. ever ser avisada j que a quedas ao mesmo mudan a repentina pode apanha los x n vel choques TODA A TRIPULACAO el cnoq desprevenidos uma vez que neste momento contra objetos fixos a embarca o est mais exposta etc ondula o 126 PROCESSO PROCEDIMENTO TAREFA Navegac o para o porto Identifica o do Risco Medida Preventiva Posto de Trabalho e Estabelecer uma adequada manuten o dos equipamentos de trabalho e m quinas el tricas de acordo com o estipulado pelo fabricante e anotando no di rio de manuten o dos equipamentos de trabalho Navega o Navega o livre e Dispor das fichas de dados de seguran a entregues pelo fabricante e Verificar o estado de manuten o de dispositivos e acess rios instala es diferenciais cabos isolamento sistemas el tricos da embarca o etc atrav s de verifica es peri dicas Contactos el tricos e N o utilizar cabos defeituosos pinos ou COMANDANTE ao ligar motores e ETENEE tamadas deterioradas ou tentar repara es PESSOAL DA PONTE z com fita isolante ou similar navega o e Colocar os cabos el tricos em calhas fora das zonas de passagem e Manter os quadros el tricos fechados e sinalizados e Nunca puxar os cabos ao deslig los e N o manusear qualquer equipamento el trico com as m os h midas e Definir e respeitar as instru es de equipamentos radioel tricos e Sinalizar e respeitar a proibi o
151. g Utilizar carrinhos de transporte 111 Processamento O processamento do peixe capturado pode envolver varias tarefas dependendo do tipo de embarcac o e da esp cie capturada Pode contemplar apenas a sua colocac o em recipientes apropriados O processamento do pescado congelado lula linguado calamar camar o etc requer um tipo de manuseamento e elaborac o diferentes dos utilizados no pescado fresco tamboril solha etc De uma maneira geral podemos considerar as seguintes fases no processamento do pescado Sele o e classifica o procede se separa o do peixe em fun o das suas caracter sticas Remo o da cabe a uma m quina equipada com uma l mina circular de a o inoxid vel faz um corte no peixe O peixe conduzido zona de corte onde um dispositivo separa a cabe a do corpo do peixe Eviscera o manualmente com uma faca removem se as v sceras do peixe que s o atiradas pelo alcatrate para o mar Remo o da pele uma m quina remove a pele ao peixe ficando esta agarrada ao tambor da m quina saindo o peixe j sem pele na bandeja de sa da A alimenta o do pescado m quina pode ser feita de forma autom tica numa passadeira ou de forma manual Partir s postas uma m quina com uma l mina de a o faz um corte no dorso do peixe O processo similar ao da remo o da cabe a Lavagem processo em que o pescado passa por uma m quina de lavagem girat ria q
152. g ncia deve permitir parar o equipamento rapidamente Y PT Falta de prote es contra falha e rotura de elementos Rotura de algum tubo que provoque a queda do mastro do guindaste da carga etc e Osistema hidr ulico das gruas devem ter v lvulas de seguranca que impecam a queda da grua ou da carga em caso de falha rotura dos tubos do sistema hidr ulico e Colocar protetores de mangueiras que s o dispositivos que protegem os tubos de poss veis escoria es ou cortes evitando ainda o movimento incontrolado no caso de rotura por causa da press o Falta de dispositivos limitadores de sobrecarga que evite a rotura dos acess rios de eleva o ou de elementos constituintes dos guindastes e que evite a queda de cargas Risco de queda de carga por exceder a carga nominal do guindaste Esmagamento por queda do guindaste e Instalar limitadores de carga que atuem emitindo um sinal de alarme luminoso ou sonoro no momento em que a carga chega a 75 do m ximo admiss vel e bloqueando os sistemas hidr ulicos ao atingir os 85 desse valor m ximo O guindaste n o disp e de linguete de seguran a que evite a sa da das correntes do gancho Risco de queda de objetos cargas elementos do equipamento etc e Os ganchos dever o dispor de linguete de seguran a e este deve estar operacional pois frequente a rotura do mecanismo que o coloca automaticamente na sua posi o de f
153. ginar acidentes como entalamentos com partes m veis dos equipamentos de trabalho e Os diferentes rg os de acionamento dos equipamentos devem estar perfeitamente identificados de forma que seja indicada a sua fun o sem possibilidade de confus o na sua manipula o e Colocar pictogramas que indiquem o sentido da manobra nos rg os de acionamento do equipamento de trabalho Existe o risco de ocorrer o arranque involunt rio do equipamento de trabalho ap s uma falha de energia el trica e posterior restabelecimento Arranque intempestivo do equipamento com o correspondente arranque n o volunt rio provocando acidentes como entalamentos com partes m veis etc e Instalar um sistema que evite o arranque involunt rio do equipamento ap s falha da energia el trica e posterior restabelecimento da mesma O equipamento de trabalho n o disp e de paragem de emerg ncia Entalamento com os elementos m veis do equipamento de trabalho e Colocar paragem de emerg ncia bot o em forma de cogumelo e A paragem de emerg ncia deve permitir parar o equipamento em condi es timas de desacelera o dos elementos m veis Falta de fixa o do 198 equipamento no conv s Golpes por emaranhamento e aprisionamento no equipamento de trabalho O equipamento de trabalho deve permanecer devidamente fixo de modo a garantir a sua estabilidade e impedir o seu mo
154. guardados num registo Esse registo pode ser utilizado como base para Informa es a transmitir s pessoas em causa Controlo destinado a avaliar se foram tomadas as medidas necess rias Elementos de prova a apresentar autoridade de fiscaliza o Uma eventual revis o em caso de altera o das circunst ncias 41 Recomenda se o registo de no m nimo os seguintes elementos e Nome e fun o da pessoa ou pessoas que procederam avalia o e Perigos e riscos identificados e Grupos de trabalhadores mar timos expostos a riscos espec ficos e Medidas de prote o necess rias e Informa es sobre a aplica o das medidas tais como o nome da pessoa respons vel e a data e Informa es sobre medidas de acompanhamento e de revis o subsquentes incluindo datas e nomes das pessoas envolvidas e Informa es sobre a participa o dos trabalhadores mar timos e dos seus representantes no processo de avalia o de riscos Os registos das avalia es devem ser elaborados em consulta e com a participa o dos trabalhadores mar timos e ou dos seus representantes e disponibilizados para informa o Os trabalhadores mar timos em causa devem ser sempre informados acerca dos resultados das avalia es relacionadas com o seu local de trabalho e acerca das medidas a serem aplicadas na sequ ncia da avalia o 42 Barco de Pesca da Arte X vega Silvalde Jo o Paulo Coutinho TIPOLOGIAS DE Riscos
155. guintes premissas Trabalhos em atmosferas explosivas e perigosas Entre os espa os em que existe ou pode existir uma atmosfera perigosa contam se os por es os fundos duplos os tanques de carga as c maras das bombas as c maras de compressores os tanques de combust veis os tanques de lastro os espa os vazios os tanques de gua recipientes de press o os arm rios de baterias os arm rios das cadeias os arm rios de di xido de carbono e outros meios de combate a inc ndios Exposi o a radia es no processo de soldadura e Uma pessoa respons vel deve avaliar as condi es do espa o e deve ser nomeado um respons vel que lidere a opera o e Devem ser identificados os riscos poss veis e adequar o espa o para que a pessoa que entre no espa o tenha todas as condi es de seguran a Realizar medi es assegurando que existe uma atmosfera apta para o trabalho e Deve ser adotado um sistema de autoriza o de trabalho para permitir a execu o de trabalhos e Devem se estabelecer e aplicar procedimentos relativos entrada e Deve manter se em todo o lado uma ventila o adequada Nenhum membro da tripula o deve entrar num espa o perigoso para socorrer outro tripulante sem ter solicitado ajuda e fazer se acompanhar de um sistema de respira o aut nomo e O espa o deve garantir uma correta ventila o seja natural ou for ada N o ventilar com oxig nio comprimi
156. har com pulseiras rel gios an is etc A roupa de trabalho deve ser justa com as mangas apertadas nos pulsos N o utilizar rel gios pulseiras an is etc que podem provocar um engate ou entalamento com partes m veis do equipamento de trabalho Se o trabalhador tiver o cabelo comprido este dever us lo preso V rios riscos Exist ncia de maus h bitos de trabalho Incumprimento da obriga o de usar equipamentos de prote o individual EPI Aus ncia de instru es de trabalho escritas N o s o adotadas medidas preventivas Ministrar formac o e informar os trabalhadores dos riscos e medidas preventivas Elaborar instru es escritas de trabalho que contenham normas de seguran a Sinaliza o do uso obrigat rio de equipamentos de prote o individual EPI Disponibilizar e supervisionar a utiliza o dos equipamentos de prote o individual EPI Entalamento por ou entre objetos proje o de fragmentos e ou part culas contactos el tricos etc Aus ncia de dispositivos ou resguardos de seguran a do equipamento de trabalho N o anular nem colocar fora de funcionamento os dispositivos ou prote es de seguran a do equipamento de trabalho 204 EQUIPAMENTO DE TRABALHO MAQUINA DE ARRASTO IDENTIFICA O DE RISCOS E MEDIDAS PREVENTIVAS ADEQUA O MEDIDA PREVENTIVA IDENTIFICACAO ORIGEM Rotura dos elementos do N o s
157. horar a imagem da entidade empregadora ou do departamento de Seguranca e Sa de no Trabalho O papel chave desempenhado pelo local de trabalho ou as pessoas em risco no fluxo do trabalho A dificuldade em substituir Trabalhadores doentes A exist ncia de capacidades internas para identificar e desenvolver solu es eficazes A exist ncia de solu es simples para altos riscos Uma supervis o adequada das medidas de preven o ou de prote o adotadas verificar se as medidas est o de facto a ser implementadas se funcionam se s o adequadas A exist ncia de apoio exterior para solu es complicadas ou avan adas Motiva o para reduzir os custos associados aos acidentes de trabalho e s doen as profissionais em profiss es ou ramos de atividade de alto risco Se estes fatores se juntarem aos fatores de sucesso b sicos a redu o dos riscos a um n vel elevado ou mesmo a elimina o dos riscos torna se plaus vel A maioria dos casos de estudo caracteriza se por uma combina o de medidas preventivas combate do risco na fonte adapta o do trabalho ao indiv duo adapta o ao progresso t cnico instruir adequadamente os Trabalhadores A ado o de medidas interligadas constitui igualmente um fator chave de sucesso 30 3 3 Vantagens de uma Avalia o de Riscos Adequada Algumas das vantagens decorrentes da realiza o de uma avalia o de riscos detalhada e adequada s o descritas de seguida
158. i es definidos pelo fabricante PROCEDIMENTO TAREFA PROCESSO a Alimenta o Equipamentos Material de Movimenta o Abastecimento manuten o manual cargas Identifica o do Risco Medida Preventiva Posto de Trabalho Queda de objetos por Uso obrigat rio de luvas de prote o na inadequada movimentac o manual de cargas MARINHEIRO movimenta o da e Ministrar forma o sobre movimenta o manual CONTRAMESTRE carga de cargas Para a correta movimentac o e armazenagem de cargas devem ter se em aten o as seguintes instru es gt Avaliar inicialmente a carga Determinar qual a sua utiliza o e analisar os meios a disposi o gt Movimentar a carga mantendo se ereto b Aproximar a carga do corpo Sobre esfor os por incorreta movimenta o manual de carga gt Trabalhar com os bra os estirados para baixo MARINHEIRO neo fletidos mantendo a carga suspensa mas CONTRAMESTRE n o elevada Evitar as tor es com cargas Deve girar se todo o corpo efetuando pequenos movimentos com os p s gt Aproveitar o peso do corpo para empurrar ou puxar objetos Utilizar sempre que poss vel equipamentos de movimenta o mec nica de cargas 82 PROCEDIMENTO TAREFA Alimenta o Equipamentos Material de Movimenta o manuten o manual cargas Identifica o do Risco Medida Preventiva Posto de Trabalho Quando o transporte realizado por duas ou mais pessoas n
159. im como opera o de baixar e amarrar os cabos aos cabe os do porto auxiliado por pessoal de terra do armador Quando a embarca o se encontrar corretamente atracada instala se o passadi o para poder desembarcar Apresentam se de seguida os procedimentos e tarefas associados navega o para o porto bem como os principais riscos e medidas preventivas Procedimentos e tarefas associados Navega o para o porto e Arrumar e rever o equipamento malas Desarranchar portas cabos e Navega o livre a e Limpeza da embarca o Navega o e Ancoragem manobrar baixar cabos colocar a passadeira etc 121 TAREFA Arrumar e rever o Desarranchar equipamento malas PROCESSO PROCEDIMENTO Navega o para o porto portas cabos Identifica o do Risco Medida Preventiva Posto de Trabalho e Colocar grades provis rias nas escotilhas MARINHEIRO Quedas a diferentes entre o conv s superior e a ponte para n veis pela escotilha quando permanecerem abertas CONTRAMESTRE e Sinalizar e respeitar o uso obrigat rio de Queda de objetos por luvas de prote o no manuseamento da MARINHEIRO A E rede cabos portas etc manipulan d CONTRAMESTRE incorreta de cargas e Ministrar formac o sobre movimentac o manual de cargas Quedas de cargas desprendidas durante a navega o OS apetrechos devem estar bem seguros e MARINHEIRO por n o se realizar ordenados CONTRAMESTRE
160. im de efetuar escolhas informadas relativamente ao equipamento de trabalho s subst ncias qu micas ou prepara es utilizadas adapta o do local de trabalho e organiza o do trabalho Verificar se as medidas aplicadas s o adequadas Definir prioridades no caso de virem a ser necess rias medidas adicionais na sequ ncia da avalia o Demonstrar a si pr prios s autoridades competentes aos Trabalhadores e aos seus representantes que todos os fatores pertinentes relacionados com o trabalho foram tidos em considera o e que foi efetuado um ju zo v lido e informado acerca dos riscos e das medidas necess rias para salvaguardar a sa de e a seguran a Garantir que as medidas preventivas e que os m todos de trabalho e de produ o considerados necess rios e implementados na sequ ncia de uma avalia o de riscos proporcionam uma melhoria do n vel de perce o dos Trabalhadores 31 3 4 Conceitos Perigo Fonte ou situa o com um potencial para o dano em termos de les es ou ferimentos para o corpo humano ou de danos para a sa de para o patrim nio para o ambiente do local de trabalho ou uma combinac o destes Identifica o do Perigo O processo de reconhecer a exist ncia de um perigo e de definir as suas caracter sticas Risco Incerteza da ocorr ncia de um facto com resultado contr rio ao esperado analisado em termos probabil sticos Combinac o da probabilidade e da s consequ n
161. imentar a carga mantendo se ereto MARINHEIRO movimenta o Aproximar a carga do corpo CONTRAMESTRE manual de carga gt Trabalhar com os bra os estirados para baixo n o fletidos mantendo a carga suspensa mas n o elevada Evitar as tor es com cargas Deve girar se todo o corpo efetuando pequenos movimentos com os p s 83 PROCESSO Abastecimento Identifica o do Risco PROCESSO Abastecimento Identifica o do Risco Quedas ao circular pela casa das m quinas m iluminac o piso escorregadio etc Proje o de l quidos por respingas de combust vel que podem produzir se ao ligar desligar a entrada de combustivel Inc ndios produzidos por derrames de combustivel 84 PROCEDIMENTO Alimenta o Equipamentos Material de manuten o Medida Preventiva gt Aproveitar o peso do corpo efetivamente para empurrar ou puxar objetos Utilizar sempre que poss vel equipamentos de movimenta o mec nica de cargas Quando o transporte realizado por duas ou mais pessoas n o se deve improvisar deve ser designado um chefe de equipa que orienta a opera o e manobras a realizar tendo em conta o referido anteriormente e d ordens aos trabalhadores encarregues da movimenta o de cargas b As pessoas a efetuar a movimenta o de cargas devem colocar se de modo a que a reparti o de cargas seja equitativa PROCEDIMENTO Combust veis Medida Preventiva e A
162. inoso ou sonoro quando o volume de carga chega a 75 do m ximo admiss vel e bloqueando os circuitos MARINHEIRO Queda da carga ao hidr uli ingir 85 d ser i ada por idr ulicos ao pia a carga CONTRAMESTRE sobrecarga da grua Colocar placa identificativa da carga nominal da grua e configura es de carregamento e Os ganchos devem dispor de mecanismos de travagem de seguran a e Utilizar cabos adequados para levantar cada carga e Verificar se todos os cabos possuem indica o da carga m xima que podem suportar e Prosseguir um plano de verifica o peri dica dos equipamentos de i ar verificando o estado de correntes cabos ganchos etc Substituir em caso de deteriora o e Em caso de d vida o peso da carga deve ser estimado por excesso e Ao elevar carga com cabos que ficar o em inclina o deve verificar se a carga efetiva que v o suportar e Ao considerar o ngulo entre cabos para MARINHEIRO determinar a carga suportada pelos cabos deve considerar se o ngulo maior Queda da carga por coloca o incorreta do cabo de i ar CONTRAMESTRE e aconselh vel que o ngulo entre cabos n o supere os 90 n o devendo em caso algum superar os 120 e Ao utilizar m ltiplos cabos o ngulo a ter em conta o que formado pelos cabos opostos diagonalmente e A carga de manobra com quatro cabos deve ser calculada partindo do princ pio que o peso total da carga sustentado por b
163. iocomunica es fixo e totalmente operacional Existe a bordo um radar totalmente operacional e pronto a ser usado em caso de emerg ncia Existe a bordo o VHF port til totalmente operacional e pronto a ser usado em caso de emerg ncia Existem a bordo radiobalizas pessoais que devem usar os trabalhadores que trabalham no conv s operacionais e unidas ao colete autoinsufl vel Existem a bordo equipamentos radioeletr nicos de ajuda navega o Sonda Radar GPS totalmente operacionais 216 INSTALA O DE RADIOCOMUNICA O SIM N O APLIC VEL A caixa azul sistema de localiza o de embarca es de pesca est operacional Est o operacionais todas as fontes de energia que a embarca o est obrigada a levar geradores grupos auxiliares baterias Est o operacionais as antenas transmissoras e recetoras associadas a equipamentos de radiocomunica es e radionavega o VIAS E SA DAS DE EMERG NCIA SIM N O APLIC VEL As vias e sa das que podem ser utilizadas como vias e sa das de emerg ncia est o sempre desimpedidas As vias e sa das de emerg ncia s o facilmente acess veis conduzindo o mais diretamente poss vel ao conv s ou a uma zona de seguran a e da a uma embarca o de sobreviv ncia de modo a que os trabalhadores possam evacuar as zonas de trabalho ou de alojamento rapidamente e com toda a seguran a O
164. ipo de pesca o tamanho da embarcac o e a durac o da viagem As caixas com pescado dever o ser arrumadas manualmente nos por es com o m ximo de seguran a para a embarca o e sua tripula o ocupando o m nimo espa o poss vel e repartindo a carga o mais uniformemente poss vel para garantir a estabilidade da embarca o Apresentam se de seguida os procedimentos e tarefas associados Estiva Procedimentos e tarefas associados Estiva Estiva no por o e Estiva no por o e Descarga de t neis arm rios PROCESSO Estiva Identifica o do Risco PROCEDIMENTO Estiva Medida Preventiva TAREFA Todas Posto de Trabalho Quedas ao mesmo n vel e choques e Manter limpa e arrumada a rea de trabalho Evitar a presen a de restos de peixe no solo refor ando as tarefas de limpeza Instalar focos de ilumina o e estabelecer contra estruturas uma periodicidade para as opera es de MARINHEIRO E ten o e repara o dos fixas devido a espa o many reduzido para pag equipamentos de ilumina o CONTRAMESTRE trabalhar e e Sinalizar e proteger aquelas estruturas movimentar se fixas que podem causar golpes no trabalhador e Utilizar cal ado de seguran a com sola antiderrapante e biqueira refor ada e N o manipular mais do que uma caixa de a cada vez Utilizar luvas de seguranca MARINHEIRO sua manipulac o e Utilizar cal ado de seguran a com sola CONTRAMESTRE antiderrapante
165. isco com Influ ncia na Sinistralidade da Atividade Pesqueira 3 AVALIA O DE RISCOS PROFISSIONAIS NO SETOR DAS PESCAS 3 1 Introdu o 3 2 Fatores de Sucesso 3 3 Conceitos 3 4 Vantagens de uma Avalia o de Riscos Adequada 3 5 Metodologia de Avalia o de Riscos Profissionais 4 TIPOLOGIAS DE RISCOS PROFISSIONAIS EM EMBARCA ES DE PESCA E PRINCIPAIS MEDIDAS DE PREVEN O 4 1 Enquadramento 4 2 Os Profissionais da Pesca e a sua Exposi o aosRiscos 4 3 Riscos Gerais nas Embarca es de Pesca 4 4 Riscos por Posto de Trabalho nas Embarca esde Pesca 5 INSTRU ES GERAIS DE SEGURAN A 6 LISTAGEM DOS PRINCIPAIS EQUIPAMENTOS DE TRABALHO UTILIZADOS NAS EMBARCA ES DE PESCA 7 LISTAS DE VERIFICA O DE CONDI ES DE SEGURAN A EM EMBARCA ES DE PESCA 7 1 Lista de Verifica o das Prescri es M nimas de Seguran a e Sa de no Trabalho a Bordo de Embarca es de Pesca Decreto Lei n 116 97 de 12 de maio Portaria n 356 98 de 24 de junho 7 2 Lita de Verifica o para Avalia o de Riscos 8 LEGISLA O 9 BIBLIOGRAFIA 13 17 17 19 22 27 27 29 31 32 34 45 45 48 59 65 155 161 215 215 224 229 233 Indice de Quadros Quadro 1 Quadro 2 Quadro 3 Quadro 4 Quadro 5 Quadro 6 Quadro 7 N VEIS DE CLASSIFICA O C DIGO DOS RISCOS LABORAIS N VEIS DE RISCO CRIT RIOS PARA A TOMADA DE DECIS ES AVALIA O DE RISCOS DESCRI O DOS PROCESSOS DOS PROCE
166. iscos Na largada da rede e Queda de mar timos a gua ao auxiliar na largada da rede pela popa e Queda de mar timos a gua ao colocar uma extremidade da rede num cabo enrolado enquanto est a ser largada Na recolha da rede e Queda de mar timos a gua ao recolher a boia com o bicheiro NL e Queda de mar timos gua ao tentar soltar a rede quando esta fica presa em algum obst culo botes outras embarca es e Golpes cortes com a ancoreta ao embater na borda da embarca o e sair projetada quando est a ser baixada por m quina e Entalamentos com o alador na manobra de viragem dos equipamentos de pesca e Cortes nas m os ao trazer a rede para bordo sem o uso de luvas Ao esvaziar a rede e Cortes e exposi o a contaminantes biol gicos ao manusear as capturas sem luvas Na descarga e Sobre esfor os e Queda de objetos por colapso 104 MEDIDAS PREVENTIVAS Evitar pisar a rede quando est a ser largada pela popa para n o prender os mar timos e provocar a sua queda no decorrer da manobra Colocar se na lateral ou por tr s e nunca sobre a parte que est a ser largada N o colocar nunca os p s nos cabos que est o a ser enrolados especialmente quando est o a ser largados Reforcar os cuidados ao colocar o bicheiro nas boias Refor ar os cuidados caso a rede fique presa em algum obst culo especialmente se este derivado de outra embarca o em marcha Baixar o cabo da
167. ividades existir o os perigos a seguir descritos 36 Quadro 2 C DIGO DOS RISCOS LABORAIS e MEC NICOS Quedas em altura Quedas ao mesmo n vel Ental es Golpes Quedas de objetos Cortes Choques Proje o de objetos e EL TRICOS Contacto direto Contacto indireto Queimaduras e F SICOS Ilumina o Ru do Radia es ionizantes Radia es n o ionizantes Temperaturas baixas Temperaturas altas Vibra es e QU MICOS Poeiras Gases e vapores detect veis organolepticamente Gases e vapores n o detect veis organolepticamente L quidos Fumos 3 Etapa ESTIMATIVA DO RISCO z e BIOL GICOS V rus Bact rias Fungos Parasitas e ERGON MICOS Sobrecarga e sobreesforco Postura de trabalho Desenho do posto de trabalho e PSICOSSOCIAIS Monotonia Sobrecarga hor ria Sobrecarga de trabalho Atendimento ao p blico Stresse individual Stresse organizacional de grupo e ORDEM E LIMPEZA Ordem Armazenamento Limpeza e INC NDIOS Combust veis s lidos Combust veis l quidos Combust veis gasosos De origem el trica Combina es Explos es O risco por defini o o produto da probabilidade de uma ocorr ncia pela severidade consequ ncias provocadas pela ocorr ncia R PxE Definido desta forma o risco varia na propor o direta da probabilidade e da severidade Para proceder estimativa do risco poder ser utilizado o M TODO DAS MATRIZES
168. iza o dos equipamentos de prote o individual EPI 191 EQUIPAMENTO DE TRABALHO ALADOR DE EQUIPAMENTOS IDENTIFICA O DE RISCOS E MEDIDAS PREVENTIVAS RISCO LABORAL IDENTIFICACAO ORIGEM MEDIDA PREVENTIVA Rotura de elementos dos equipamentos de trabalho entalamento entre objetos etc Equipamento de trabalho exposto a tensdo ou velocidade excessiva Elaborar um conjunto minimo de instru es de seguran a a seguir em caso de desmontagem para trabalhos de manutenc o ou reparac o ou desmantelamento e remoc o do equipamento Ministrar forma o e informa o aos trabalhadores Sobre esforcos Adoc o de posturas incorretas ao realizar os trabalhos de p originando les es m sculo esquel ticas Les es dorso lombares derivadas da movimenta o manual de cargas Adotar uma postura corporal adequada mantendo as costas direitas e os joelhos fletidos Ministrar forma o sobre movimenta o manual de cargas Entalamentos em ou entre objetos proje o de fragmentos e ou part culas choques el tricos etc Durante opera es de repara o e ou manuten o dos equipamentos de trabalho As opera es de repara o ou manuten o devem ser realizadas por pessoal especializado V rios riscos A ilumina o n o adequada ao tipo de tarefa que se deve realizar Instalar focos de ilumina o Estabelecer uma periodicidade para
169. izar cabos descarnados TAREFA Todas Posto de Trabalho MARINHEIRO CONTRAME STRE MARINHEIRO CONTRAME STRE COMANDANTE PESSOAL DA PONTE 101 PROCESSO Captura Identifica o do Risco PROCEDIMENTO Todos Medida Preventiva TAREFA Todas Posto de Trabalho Encandeamentos provocados pelo sol na cabine da ponte de comando Posturas incorretas por aus ncia de cadeira adequada Carga f sica inerente ao posto de trabalho em virtude de fatores ergon micos do mesmo Situac o produzida pela realizac o de trabalho em p na visualizac o de dados num monitor num computador sonar etc e que podem originar les es musculo esquel ticas e ou fadiga visual e Recomenda se a instalacdo de vidros com filtros solares na cabine da ponte de comando e As cadeiras devem dispor de assento ajust vel em altura encosto com uma suave proemin ncia para apoio da zona lombar e dispositivo de ajuste de altura e inclina o e Recomenda se a altern ncia entre as posi es de p e sentado durante os trabalhos e Utiliza o de cadeiras ergon micas nos postos de controlo da ponte e Os crans devem ser colocados de forma a que fiquem a uma dist ncia superior a 400 mm dos olhos do usu rio e a uma altura em que possam ser visionados dentro do espa o compreendido entre a linha de vis o horizontal e a tra ada 60 abaixo na horizontal e Formar e informar os trabalhadores sobre a c
170. l tricos etc As instru es do fabricante n o s o respeitadas Elaborar instru es de trabalho baseadas nas instru es do fabricante V rios riscos Exist ncia de maus h bitos de trabalho Incumprimento da obriga o de usar equipamento de prote o individual EPI Aus ncia de instru es escritas de trabalho Ministrar forma o e informar os trabalhadores dos riscos e medidas preventivas Elaborar instru es escritas de trabalho que contenham normas de seguran a Sinalizar o uso obrigat rio dos equipamentos de prote o individual EPI Disponibilizar e supervisionar a utiliza o dos EPI Entalamento por ou entre objetos proje o de fragmentos e ou part culas contactos el tricos etc Aus ncia de dispositivos ou resguardos de seguran a do equipamento de trabalho N o anular nem colocar fora de funcionamento os dispositivos ou prote es de seguran a do equipamento de trabalho Rotura dos elementos do equipamento entalamento entre objetos etc N o existem medidas implementadas que assegurem que os equipamentos n o s o submetidos a velocidades ou tens es excessivas Elaborar um conjunto m nimo de instru es de seguran a a seguir no caso de desmontagem para trabalho de manuten o repara o por avaria ou desmantelamento e retirada do equipamento Ministrar forma o e informar os trabalhadores Entalamento por ou entre objet
171. lar um sistema que evite o arranque involunt rio do equipamento ap s falha da energia el trica e posterior restabelecimento da mesma EQUIPAMENTO DE TRABALHO GUINCHO CUMPRIMENTO DOS REQUISITOS LEGAIS O equipamento de trabalho n o disp e de paragem de emerg ncia Entalamento com os elementos m veis do equipamento de trabalho e Instalar um bot o de emerg ncia bot o em forma de cogumelo side ese Falta de fixa o do equipamento no conv s Golpes por emaranhamento e entalamento no equipamento de trabalho e O equipamento de trabalho deve permanecer perfeitamente fixo de modo a garantir a estabilidade do equipamento e impedir o movimento deslizamento ou que se separem os elementos de apoio do equipamento no conv s O gancho n o tem nenhum linguete de seguran a para evitar a sa da dos cabos Risco de queda de objetos cargas elementos do equipamento etc e Os ganchos devem dispor de linguete de seguran a que dever estar operacional dado que frequente a rotura do mecanismo mola que o coloca automaticamente na sua posi o de fechado 0d N o existe dispositivo de sobrecarga no equipamento Risco de rotura de cabos por sobrecarregar o equipamento e O equipamento de trabalho deve dispor de dispositivos para parar antes da rotura do elemento menos resistente do sistema devido a sobrecarga Falta de prote es contra explos o ou ro
172. lece limites sempre que se levar vestu rio adequado o De 18 C a 34 C m ximo 4 horas ao dia alternando uma hora de exposi o e uma hora de recupera o o De 34 C a 57 C dois per odos de 30 minutos separados por 4 horas 120 Navegac o para o porto Durante a navegac o de volta ao porto aproveita se para desarranchar a embarcac o trabalho que consiste em ordenar acomodar diversos equipamentos a bordo realizar a amarrac o de aparelhos e de todo aquele material que se pode desprender preparando a embarcac o para enfrentar poss veis condi es adversas do tempo Distribui se toda a carga no conv s aparelhos material de manutenc o e outros alojando se as cargas nos lugares destinados para tal fim As cargas que sejam suscet veis de se deslocarem por movimentos aleat rios a embarcac o ou outras causas dever o ser arrumadas e amarradas a pontos de fixac o da embarcac o e ser imobilizadas atrav s de esticadores e calcos Na navegac o at ao porto de destino dever ter se em conta as condic es atmosf ricas adversas que a embarca o pode encontrar O pessoal das m quinas durante a travessia verifica o funcionamento dos equipamentos de trabalho realizando as opera es de repara o e manuten o necess rias Tamb m aproveitam a navega o at ao porto para realizar as tarefas de limpeza da embarca o Uma vez chegado ao porto procede se manobra de ancoragem da embarca o ass
173. locais h midos N o estender cabos pelo ch o ou em suspens o Estes dever o estar protegidos por calhas Ao realizar trabalhos com ferramentas el tricas no conv s estas devem ter um grau de prote o contra a proje o de l quidos RISCOS GERAIS DA EMBARCA O Encandeamentos na cabine da ponte de comando Exposic o a subst ncias t xicas ou corrosivas devido a fugas no circuito de refrigerac o do por o Doengas comuns devido a causas naturais Naufragio por perda de estabilidade e causas meteorol gicas Proteger todos os equipamentos el tricos expostos a intemp ries contra humidade corros o ou danos mec nicos Manter os quadros el tricos fechados protegidos contra tens es e sinalizados Cumprir os regulamentos sobre instala es el tricas de baixa tens o Recomenda se a instala o de vidros com filtros solares na cabine da ponte de comando Seguir as indica es das fichas de seguran a dos diferentes produtos Assegurar uma manuten o do sistema de ventila o Em caso de fuga de fluido refrigerante das instala es deve ser abandonado e selado o local com a maior brevidade e deve proceder se a ventila o do local Assegurar a exist ncia de um plano de emerg ncia face a poss veis fugas bem como um plano de evacua o Instalar sensores e sistema de alarme central para dar aviso sobre a exist ncia de potenciais perigos Dispor de dois equipamentos de respira o a
174. m sculo esquel ticas TAREFA Prepara o da rede Identifica o do Risco Medida Preventiva Posto de Trabalho e Manter uma dist ncia de seguran a face ao raio de a o da rede Sinalizar a manobra PROCESSO PROCEDIMENTO Abastecimento Prepara o dos equipamentos Entalamentos entrea A rede deve cumprir com as especifica es MARINHEIRO rede e a m quina no t cnicas do fabricante CONTRAMESTRE processo de e Deve existir comunica o e coordena o bobinagem da permanente entre a ponte e o conv s COMANDANTE mesma ae e A todo o momento o operador da m quina deve ser visivel Choques com objetos m veis ao passar por cima ou por baixo da rede quando est a ser bobinada e Estabelecer a proibic o de passar por cima ou por baixo da rede quando esta est a ser bobinada e manter uma dist ncia m nima de CONTRAMESTRE seguranca relativamente a mesma MARINHEIRO 72 PROCESSO Abastecimento Identifica o do Risco Carga f sica inerente ao posto de trabalho decorrente de fatores ergon micos do mesmo Situac o originada na manipulac o de m quinas e equipamentos durante o apetrechamento podendo originar les es m sculo esquel ticas PROCESSO Abastecimento Identifica o do Risco Choques com objetos m veis ao passar por baixo ou por cima de um cabo que esteja a ser bobinado Entalamentos entre o cabo e a m quina no momento em que est a ser bobinado
175. m estar claramente identificados e sinalizados Estas indica es devem ser em portugu s e duradouras A roupa de trabalho deve ser ajustada e com mangas apertadas ao redor dos punhos N o usar rel gios pulseiras an is etc que podem provocar um engate ou um entalamento com partes m veis dos equipamentos de trabalho Medida Preventiva Posto de Trabalho e N o expor as ferramentas el tricas chuva CHEFE DE M QUINAS OPERADOR DE M QUINAS CHEFE DE M QUINAS OPERADOR DE M QUINAS CHEFE DE M QUINAS OPERADOR DE M QUINAS TAREFA Repara o e PROCESSO PROCEDIMENTO Outras tarefas Trabalhos de manuten o manuten o Identifica o do Risco Medida Preventiva Posto de Trabalho e Os equipamentos que disponham de alimenta o el trica devem dispor de liga o terra interruptor autom tico diferencial e disjuntor contra sobretens es e sobreintensidades Verificar a adequada manuten o de todos os dispositivos e acess rios instala o diferenciais cabos n vel de isolamento e liga o terra nos equipamentos da casa das m quinas que disponham de alimenta o el trica E CHEFE DE M QUINAS e N o mexer nos equipamentos em tens o Contactos el tricos As opera es de manuten o e repara o OPERADOR DE realizam se com os equipamentos MAQUINAS desligados e fora de tens o Desligar a ficha da tomada em caso de n o utiliza o N o puxar o cabo As fe
176. ma abordagem a alguns dos riscos para a seguran a e sa de dos profissionais da pesca Riscos F sicos Os riscos f sicos com maior destaque s o os seguintes e Excesso ou defici ncia de ilumina o ao movimentar se no conv s ao ar livre na ponte nas camaratas casa das m quinas etc Esta situa o pode provocar esfor os de vis o dando lugar a doen as ou de forma indireta a quedas golpes etc e Elevado n vel sonoro geralmente produzido por motores em funcionamento que provoque a m dio ou longo prazo diminui o da capacidade auditiva ou algum traumatismo auditivo H que ter em conta que em muitas situa es se deixa aberto o acesso casa das m quinas para permitir a sua ventila o e Exposi o a stress t rmico temperaturas baixas ou elevadas na casa das m quinas por es ou o mesmo trabalho no conv s que produz hipotermias golpes de calor etc x e Queimaduras solares principalmente na cara e cabe a produzidas pelo trabalho intemp rie e pelo efeito do reflexo da luz solar na superf cie da gua Tamb m podem dar origem a les es nos olhos inclusivamente queimaduras na c rnea Para minimizar ou eliminar na medida do poss vel os riscos f sicos conveniente implementar medidas preventivas adequadas 48 MEDIDAS PREVENTIVAS Iluminar adequadamente as diferentes divis es da embarca o ponte casa das m quinas camaratas para evitar contrastes excessivos entre
177. mar Existe o risco de um trabalhador cair de mais de dois metros de altura a bordo Existe o perigo de escorregar em passadeiras e escadas Existem objetos com superf cies perigosas por exemplo cabos de a o ferramentas cortantes Existem objetos mal seguros por exemplo armadilhas ou barris que possam deslocar se e causar danos Existe o perigo de esmagamento ou arrastamento por cabos ou artes de pesca Existem partes m veis de m quinas que n o est o protegidas especialmente na casa de m quinas por exemplo veios rotativos Existem superf cies quentes por exemplo escapes em que se possa tocar acidentalmente Existe o perigo de choque el trico proveniente de qualquer fonte Existe o risco de uma descarga de arco por exemplo de um sistema de alimenta o el trica Existe o perigo de explos o por exemplo explos o de g s de alimenta o Existem subst ncias combust veis combust veis ou lubrificantes s lidos ou l quidos ou gases suscet veis de se inflamarem Existem fontes de igni o em zonas perigosas por exemplo no sistema de aquecimento habitual trabalhar em espa os ex guos por exemplo por es pai is de combust vel onde possa haver falta de oxig nio ou acumula o de gases H circula o de ar suficiente em espa os interiores por exemplo casa de m quinas Qual o n vel de ru do da casa de m quinas
178. medidas preventivas a implementar dever o ser adequadas aos riscos identificados Apresenta se de seguida uma descri o dos principais riscos comuns ao processo de captura seguida de uma abordagem aos riscos espec ficos de algumas artes de pesca Riscos Comuns no Processo de Captura PROCESSO PROCEDIMENTO TAREFA Captura Todos Todas Identifica o do Risco Medida Preventiva Posto de Trabalho e Vigiar constantemente as opera es de manobra com o sistema de tra o dos equipamentos de pesca advertindo os trabalhadores do conv s sobre movimentos inesperados balanceamento da embarca o entrada de ondas pela rampa da popa etc Instalar de forma s lida cabos salva vidas no conv s ao realizar opera es de pesca ou quando se preveja tempo dif cil a instala o deve ser feita de modo a que n o gere risco MARINHEIRO Quedas ao mar durante a me i l perman ncia dos adicional como ficar preso em equipamentos CONTRAMESTRE trabalhadores no etc o o COMANDANTE conv s e Deve existir comunica o e coordena o permanente entre a ponte e o conv s Utilizar colete salva vidas Quando no posto de trabalho exista a possibilidade de queda ao mar os trabalhadores devem trabalhar com cinto de seguran a seja preso a um ponto fixo da embarca o ou a uma guia de forma a poder deslocar se e ter maior mobilidade 98 PROCESSO Captura Identifica o do Risco Medida Preventiva PROCEDIMENTO Tod
179. mpe am a queda da grua ou da carga no caso de falha rotura dos tubos do sistema hidr ulico grua deve cumprir determinados requisitos f sicos e ps quicos n o padecer de anomalias f sicas ou psicol gicas incapacitantes e estar nas condi es f sicas e psicol gicas requeridas O operador deve estar expressamente autorizado e devidamente qualificado TAREFA Arrumar e rever o equipamento malas portas cabos Medida Preventiva Posto de Trabalho MARINHEIRO CONTRAMESTRE MARINHEIRO CONTRAMESTRE MARINHEIRO CONTRAMESTRE PROCESSO Navegac o para o porto Identifica o do Risco Quedas de objetos desprendidos na movimenta o do raio de a o da grua Entalamento com partes m veis dos equipamentos de trabalho como engrenagens da maquinaria tambor de rede bobinas guinchos etc Entalamentos queda da carga choques contra objetos m veis etc PROCEDIMENTO Desarranchar Por norma geral proibido permanecer no raio de a o da grua Quando por qualquer tipo de circunst ncia tal n o seja poss vel devem adotar se as medidas necess rias para evitar acidentes ou seja Ministrar forma o e informar os oper rios das normas de seguran a Manter uma dist ncia de seguran a em rela o s cargas suspensas N o virar costas a uma carga suspensa N o permanecer entre obst culos ou zonas que dificultem a mobilidade e que impe am a sa da dos oper rios em caso de
180. n mero a distribui o e as dimens es das vias e sa das que podem ser utilizadas como vias e sa das de emerg ncia est o adaptadas utiliza o ao equipamento e s dimens es das zonas de trabalho e alojamento bem como ao n mero m ximo de pessoas que possam encontrar se nesses locais As sa das que podem ser utilizadas como sa das de emerg ncia e que se encontrem fechadas podem ser abertas f cil e imediatamente por qualquer trabalhador ou por equipas de salvamento em caso de emerg ncia As vias e sa das de emerg ncia est o devidamente sinalizadas A sinaliza o est afixada em lugares adequados e duradoura As vias os meios de evacua o e as sa das de emerg ncia disp em de equipamento de ilumina o adequado e com alimenta o pr pria para o caso de avaria do sistema de ilumina o principal DETE O E COMBATE CONTRA INC NDIOS SIM N O APLICAVEL Existe a bordo e est convenientemente exposto o plano de combate contra inc ndios Os detetores de inc ndio e os sistemas de alarme est o operacionais e foi feita a sua verifica o O equipamento de combate a inc ndios permanentemente conservado no local reservado para o efeito e mantido em bom estado de funcionamento e de disponibilidade para uso imediato Antes de qualquer sa da da embarca o verificado que os extintores e os outros dispositivos port teis de luta contra inc ndios se
181. namento de linhas instalar um painel com dobradi as por baixo do alador de cestos para apoiar a linha enquanto se trabalha com as nassas ver figura o Gavetas para linhas construir uma caixa para os cabos por baixo do conv s e do alador de cestos para guardar as linhas de maneira que estas n o se encontrem espalhadas pelo conv s 195 EQUIPAMENTO DE TRABALHO ALADOR DE NASSAS IDENTIFICA O DE RISCOS E MEDIDAS PREVENTIVAS RISCO LABORAL MEDIDA PREVENTIVA IDENTIFICACAO ORIGEM Um passa cabos instalado no conv s que guia a linha para fora da embarca o e minimiza a drea em que a linha pode criar Acondicionamento para a linha feita de madeira contraplacada com uma dobradica que permite colocar o painel em posi o horizontal e a colocar a uma situa o de perigo linha do alador de cestos Entalamento entre a corda e o alador no momento de recolha Trabalhar com pulseiras rel gios an is etc e Aroupa de trabalho deve ser justa com as mangas apertadas nos pulsos e N o utilizar rel gios pulseiras an is etc que podem provocar um engate ou entalamento com partes m veis do equipamento de trabalho e Se otrabalhador tiver o cabelo comprido este dever us lo preso Entalamentos em ou entre objetos projecdo de fragmentos e ou particulas choques el tricos etc Aus ncia de dispositivos ou resguardos de seguran a do
182. namento do equipamento Arranque intempestivo do equipamento com a correspondente coloca o em marcha n o volunt ria provocando acidentes como entalamentos com partes m veis etc e Devem estar encastrados e protegidos os rg os de arranque paragem e em geral todos os rg os que iniciem uma manobra do equipamento de trabalho para evitar acionamentos imprevistos Para isto deve ser colocado um protetor dos dispositivos de comando para evitar qualquer movimento involunt rio Falta de prote es contra rotura de elementos Rotura de alguma mangueira causando o efeito chicote descontrolado da pr pria mangueira e Instalar protetores de mangueiras que s o dispositivos que protegem as mangueiras de poss veis escoria es ou cortes instalando cabos de seguran a que limitem o percurso das mangueiras devido ao movimento descontrolado em caso de rotura por causa da press o Existe risco de ocorrer o arranque do equipamento de trabalho ap s uma falha de energia el trica e posterior restabelecimento da mesma Arranque intempestivo do equipamento com o correspondente arranque n o volunt rio provocando acidentes como entalamentos com partes m veis etc e Instalar um sistema que evite o arranque involunt rio do equipamento ap s falha da energia el trica e posterior restabelecimento da mesma 206 EQUIPAMENTO DE TRABALHO PORTAO DA POPA IDENTIFICA O DE RISCOS
183. nas s ordens do encarregado da manobra e dos ajudantes que devem ser facilmente identific veis por crach s ou vestu rio que os distingam dos restantes oper rios As ordens devem ser transmitidas atrav s de sinaliza o gestual Quando a carga icada deve evitar se que o gancho alcance o extremo da grua por forma a evitar a utiliza o do sistema de fim de linha evitando o desgaste prematuro do equipamento que pode provocar acidentes ou originar avarias e Os diversos bot es do equipamento devem estar identificados indicando a sua fun o de forma a Entalamentos queda evitar confus es na manipula o As indica es da carga choque devem estar em portugu s Os bot es devem ser MARINHEIRO contra objetos facilmente identific veis por c digo de cores ou CONTRAMESTRE m veis etc pictogramas e Para evitar confus es devem utilizar se c digos de cores e pictogramas normalizados 79 PROCEDIMENTO TAREFA PROCESSO A E j 2 Alimenta o Equipamentos Material de Opera es Abastecimento manuten o com grua Identifica o do Risco Medida Preventiva Posto de Trabalho e Os mecanismos que iniciam e param a opera o Queda de carga por e em geral iniciam qualquer manobra do MARINHEIRO arranque brusco da equipamento da grua devem estar protegidos CONTRAMESTRE grua de modo a evitar acionamentos acidentais e Utilizar limitadores de carga que atuem emitindo um sinal de alarme lum
184. nem sempre coincide na avalia o com a import ncia atribu da pelo empregador Por isso a avalia o de riscos deve assentar num modelo participativo com canais de comunicac o bem estruturados em todos os sentidos hier rquicos e funcionais bem como num sistema de tomada de decis es que permita integrar as diferentes perce es e interpreta es da realidade social como meio de o tornar operacional 28 3 2 Fatores de Sucesso Fatores de Sucesso B sicos Os fatores de sucesso b sicos para uma avaliac o de riscos eficaz s o os seguintes Uma avaliac o pormenorizada dos riscos a condic o pr via l gica e estrutural para uma eliminac o reduc o eficaz dos riscos Forte motiva o por parte de um grupo com relev ncia na organiza o e g um departamento uma comiss o de Trabalhadores o empregador etc Forte motivac o dos respons veis pela gest o de riscos ou de um risco espec fico e inexist ncia de objec o de maior de outras partes no interior ou no exterior da institui o Apoio dos gestores de topo Esta condi o essencial para garantir a afeta o dos recursos necess rios ao projeto tais como or amento recursos humanos equipamento etc Envolvimento dos atores pertinentes nomeadamente os pr prios Trabalhadores o departamento de recursos humanos dos intervenientes na Seguran a e Sa de no Trabalho etc Um dos grupos que deve estar motivado e envolvido desde o in cio o dos T
185. nipula o inadequada do e Os diferentes rg os de n o est o vis veis nem est o equipamento de trabalho acionamento dos equipamentos identificados podendo originar acidentes devem estar perfeitamente como entalamentos com identificados de forma a que partes m veis dos permane a indicada a sua equipamentos de trabalho fun o sem possibilidade de confus o na sua manipula o e Colocar pictogramas que indiquem o sentido da manobra nos rg os de acionamento do equipamento de trabalho Existe o risco de arranque Arranque intempestivo do e Instalar um sistema componente involunt rio do equipamento equipamento com o que impe a o arranque ap s uma falha de energia correspondente arranque involunt rio da m quina de el trica e posterior n o volunt rio provocando arrasto restabelecimento da mesma acidentes como entalamentos com partes m veis etc e No caso de circuitos pneum ticos ou hidr ulicos a coloca o em press o deve se realizar com v lvulas monoest veis de retorno posi o fechada por mola ou com v lvulas que adotam a sua posi o de seguran a de forma mec nica por exemplo devido ao arraste mec nico do fluido sobre o sistema de fecho como o caso das v lvulas antirretorno piloto de acionamento direto 202 EQUIPAMENTO DE TRABALHO MAQUINA DE ARRASTO CUMPRIMENTO DOS REQUISITOS LEGAIS O equipamento de trabalho n o dispde de paragem de eme
186. nstante entre o comandante e os marinheiros e Respeitar as regras da movimenta o manual de cargas especialmente manter o tronco reto e os joelhos fletidos e Ministrar forma o sobre a forma correta de movimentar manualmente cargas e Dever de manobrar a embarca o segundo as boas pr ticas mar timas cumprindo sempre com os regulamentos vigentes TAREFA Ancoragem manobrar baixar cabos colocar a passadeira etc Medida Preventiva Posto de Trabalho MARINHEIRO CONTRAMESTRE MARINHEIRO CONTRAMESTRE MARINHEIRO CONTRAMESTRE COMANDANTE OFICIAIS DE PONTE 131 Descarga Ap s a chegada da embarcac o ao porto procede se a descarga do peixe para terra O pessoal acede ao por o para dar in cio a operac o de descarga Dependendo do tipo de embarcac o a descarga pode ser manual ou com grua Neste caso as caixas de peixe s o dispostas manualmente em paletes e em seguida cintada a mercadoria para evitar a sua queda ou derrube quando forem i adas por uma grua Colocam se as cintas da grua nas paletes de forma a que a repartic o da carga seja homog nea O operador da grua guiado por pessoal no conv s utilizando um c digo de sinais gestuais ou no por o da embarca o utilizando walkie talkies i a a carga e deposita a em terra Posteriormente o pessoal de terra recebe a mercadoria e transporta a para o interior de um armaz m para sua posterior classificac o A mercadoria sempre i ad
187. nte para uma maior realiza o profissional e uma melhor qualidade de vida Valorizar a componente social proporcionando melhores condi es de Seguran a e Sa de no Trabalho aos trabalhadores das embarca es de pesca Promover uma atitude de mudan a nos trabalhadores mar timos no sentido da melhoria da sua sa de f sica ps quica e social Promover mecanismos que possam permitir aos trabalhadores das unidades de pesca usufruir de Servi os de Seguran a e Medicina Ocupacional apoio m dico e enfermagem ministrados por equipas de profissionais devidamente qualificados 18 2 2 Principios Gerais da Prevenc o da Seguranca e Saude no Trabalho A Seguranca e Sa de no Trabalho do mesmo modo que outros aspetos das atividades de uma organizac o tais como a produc o o controlo de gest o e a garantia de qualidade necessita de ser gerida eficazmente para que seja poss vel alcancar as finalidades e os objetivos da organizac o As finalidades e os objetivos m nimos relativamente a Seguranca e a Sa de no Trabalho devem ter como fim assegurar tanto quanto poss vel que os Trabalhadores e o p blico em geral n o fiquem sujeitos a riscos que podem ser evitados com uma boa organizac o das atividades Estes objetivos constituem obriga es legais O primeiro diploma publicado no espa o europeu a abordar as medidas necess rias a promo o da melhoria da Seguran a e da Sa de dos Trabalhadores foi a Directiva 89 39
188. ntes Em caso de motores n o protegidos como os motores fora de bordo ter sempre o dep sito do combust vel e as baterias em embalagens fechadas totalmente separadas umas das outras e por sua vez isoladas do motor Colocar os comandos de paragem dos guinchos e aladores em zonas seguras que permitam a sua utiliza o f cil e r pida em caso de entalamento ou qualquer outra anomalia por exemplo uma rede ou um cesto que fique trilhado e sobretudo acess veis desde a posi o habitual de trabalho do mar timo que os maneja Nunca colocar os guinchos e aladores a grande velocidade Regul los sim numa posi o de rota o que permita a sua paragem r pida e que n o contribua para agravar ainda mais as consequ ncias de um poss vel entalamento N o utilizar roupas de trabalho folgadas especialmente nas mangas recomend vel o uso de manguitos Riscos de Inc ndio e Explos o A antiguidade das embarca es o material usado para a sua constru o os materiais armazenados uma instala o el trica em m s condi es a utiliza o de fog es na cozinha com falta de meios de exaust o ou a falta de forma o da tripula o s o poss veis precursores de inc ndios nas embarca es No que diz respeito s explos es a maior fonte de risco a bordo de uma embarca o ser a exist ncia de baterias e de garrafas de butano utilizadas nos fog es a g s das cozinhas de algumas embarca es As baterias lib
189. o N o colocar em funcionamento os equipamentos alvo de repara o manuten o sem a coloca o pr via das prote es resguardos e A roupa de trabalho deve ser ajustada e com as mangas apertadas em torno dos punhos N o se devem levar rel gios pulseiras an is etc que possam provocar uma situa o de aprisionamento ou entalamento em partes m veis dos equipamentos de trabalho Usar luvas de prote o adequadas Se o trabalhador tem o cabelo comprido deve utilizar um gorro ou similar Medida Preventiva Posto de Trabalho MARINHEIRO CONTRAMESTRE MARINHEIRO CONTRAMESTRE MARINHEIRO CONTRAMESTRE PROCESSO Processamento Identifica o do Risco Medida Preventiva PROCEDIMENTO Todos TAREFA Todas Posto de Trabalho Entalamentos cortes etc produzidos por manuseamento inadequado dos equipamentos de trabalho Acionamento acidental de equipamentos provocando acidentes Risco de choque el trico em opera es de repara o manuten o e limpeza Risco de dermatite e alergias de pele pela lavagem frequente das m os e pelo contacto com os res duos e v sceras do pescado e Os mecanismos de ativa o de um equipamento devem estar perfeitamente identificados de modo a que a sua fun o esteja indicada sem dar origem a qualquer tipo de confus o no seu manuseio e Os diversos bot es do equipamento devem estar identificados indicando a sua fun o de forma a evitar
190. o mar Identifica o do Risco Medida Preventiva Posto de Trabalho Posturas incorretas por aus ncia de cadeira adequada Carga f sica inerente ao posto de trabalho em virtude de fatores ergon micos do mesmo Situac o produzida pela realizac o de trabalho em p na visualizac o de dados num monitor num computador sonar etc e que podem originar les es musculo esquel ticas e ou fadiga visual Navegac o com mau tempo 96 Reforcar as precauc es durante navegacdo noturna e perante condi es de fraca visibilidade Manter o controlo sobre a marcha da embarca o Os sistemas de controlo autom tico n o devem ser utilizados em guas restritas na proximidade de outras embarca es em situa es de visibilidade reduzida ou outras situa es de perigo a menos que alguma pessoa possa intervir imediatamente para assumir o controlo manual da embarca o As cadeiras devem dispor de assento ajust vel em altura encosto com uma suave proemin ncia para apoio da zona lombar e dispositivo de ajuste de altura e inclina o Recomenda se a altern ncia entre as posi es de p e sentado durante os trabalhos Utilizar cadeiras ergon micas nos postos de controlo da ponte Os crans devem ser colocados de forma a que fiquem a uma dist ncia superior a 400 mm dos olhos do utilizador e a uma altura em que possam ser visionados dentro do espa o compreendido entre a linha de vis o horizontal e a t
191. o a calendariza o das a es A tomada de decisdo sera feita tendo como base os crit rios indicados no quadro seguinte Quadro 4 CRIT RIOS PARA A TOMADA DE DECIS ES AC O E TEMPORIZA O Moderado O Substancial S Intoleravel IN N o requer qualquer a o espec fica N o necess rio melhorar a a o preventiva Contudo devem considerar se solu es mais rent veis ou melhorias que n o suponham uma carga econ mica importante Devem fazer se esfor os para reduzir os riscos determinando os investimentos necess rios As medidas para reduzir o risco devem implementar se num determinado per odo Quando o risco moderado est associado a uma severidade extremamente prejudicial necessita se de uma a o posterior para estabelecer com mais precis o a probabilidade de ocorr ncias do dano como base para determinar a necessidade das melhorias das medidas de controlo N o deve iniciar se o trabalho at que o risco tenha sido reduzido Podem ser necess rios recursos consider veis para controlar o risco Quando o risco corresponde a um trabalho que est a ser realizado deve remediar se o problema num tempo inferior ao dos riscos moderados N o deve iniciar se ou continuar o trabalho at que se reduza o risco Se n o poss vel reduzir o risco mesmo utilizando recursos ilimitados deve proibir se o trabalho Com base nestes crit rios dever o ser preenchidos os quadros seguintes
192. o artificial dever o dispor de ilumina o de emerg ncia de intensidade suficiente V rios riscos N o existe registo de manuten o Elaborar um registo de manuten o e verifica o mantendo o sempre atualizado 208 EQUIPAMENTO DE TRABALHO PORTAO DO CONVES CUMPRIMENTO DOS REQUISITOS LEGAIS Os rg os de acionamento n o est o vis veis nem est o identificados Descri o Equipamento utilizado para o transporte de capturas que consiste em duas polias que movimentam uma escada rolante localizada no parque de pesca Manipula o inadequada do equipamento de trabalho podendo originar acidentes como entalamentos com partes m veis dos equipamentos de trabalho e Os diferentes rg os de acionamento dos equipamentos devem estar perfeitamente identificados de forma a que permane a indicada a sua fun o sem possibilidade de confus o na sua manipula o e Colocar pictogramas que indiquem o sentido da manobra nos rg os de acionamento do equipamento de trabalho Existe risco de manipula o involunt ria dos rg os de acionamento do equipamento Arranque intempestivo do equipamento com a correspondente coloca o em marcha n o voluntaria provocando acidentes como entalamentos com partes m veis etc e Devem estar encastrados e protegidos os rg os de arranque paragem e em geral todos os rg os que iniciem uma manobra do equipamento de
193. o conv s e os compartimentos Fechar os acessos casa das m quinas e s tampas dos motores para evitar ru dos excessivos Utilizar protetores auditivos no caso em que o ru do se torne prejudicial para o mar timo Utilizar roupa de trabalho adequada temperatura de cada rea de trabalho por exemplo um casaco t rmico se se vai permanecer por um longo per odo no por o Utilizar cremes solares com prote o elevada ou inclusive prote o total dependendo das carater sticas da pele de cada mar timo Em dias luminosos recomend vel utilizar culos de sol para minimizar os efeitos do reflexo do sol na gua Riscos Qu micos A exposi o a certas subst ncias qu micas componentes de tintas dissolventes agentes de limpeza parafina hidrocarbonetos etc podem dar lugar a Irrita o dos olhos nariz garganta e pulm es por gases ou salpicos de certos l quidos Queimaduras na pele e na c rnea comich o ard ncia respira o dificultada pela inala o de certos gases como o amon aco Queimaduras qu micas por derrames de cido das baterias em mau estado Bronquite ou edemas pulmonares Dermatites ou alergias por contacto com tintas dissolventes ou vernizes A o narc tica por inala o de gases provenientes de dissolventes ou tintas ou por combust es incompletas liberta o de CO que produz a chamada morte doce Asbestose por inala o de part culas de fibras
194. o em caso de repara o ou opera es de manuten o realizada por pessoal especializado CHEFE DE verificac o pr via e Uma vez realizada a opera o de MAQUINAS arranque do motor repara o manuten o o equipamento n o OPERADOR principal e auxiliares deve ser posto em funcionamento antes de se M QUINA correntes eixos de transmiss o etc recolocarem as prote es e Antes de arrancar o motor certificar que ningu m se encontra a realizar algum trabalho nas proximidades de transmiss es eixos etc Os mar timos devem manter se o mais longe poss vel das zonas de perigo 89 PROCESSO Navega o Sobre esfor os e posturas incorretas ao realizar trabalhos de p ou em posturas for adas originando les es m sculo esquel ticas Choque t rmico com elementos das maquinas ou tubagens que se encontrem a elevada temperatura Contactos el tricos ao ligar motores e equipamentos de navega o 90 PROCEDIMENTO Preparativos e Instalar e sinalizar sistemas de paragem de emerg ncia tanto nos equipamentos como na ponte motor de propuls o e Respeitar as regras da movimenta o manual de cargas especialmente manter o tronco reto e os joelhos fletidos e Ministrar forma o sobre a forma correta de movimentar manualmente cargas e Utilizar luvas de prote o t rmica para o contacto com partes do motor a altas temperaturas e Sinalizar o risco de altas temperaturas na casa das m
195. o exterior assim como o pessoal CONTRAMESTRE existentes no por o que se encontre de guarda e As c maras de frio ter o abertura para o interior e A perman ncia no por o deve ser controlada o De O a 18 C n o se estabelece limites sempre que se levar vestu rio adequado o De 18 C a 34 C m ximo 4 horas ao dia alternando uma hora de exposi o e uma hora de recupera o o De 34 C a 57 C dos per odos de 30 minutos separados 4 horas 136 PROCESSO Descarga PROCEDIMENTO Descarga no porto TAREFA Limpeza do por o Identifica o do Risco Medida Preventiva Posto de Trabalho Quedas a diferentes e Toda a escotilha abertura buraco etc que possa originar uma queda para um n vel diferente daquele em que se circula n veis por aberturas deve estar protegido com corrim o de MARINHEIRO i seguran a em todo o seu per metro escotilhas etc que g o p CONTRAMESTRE n o se encontrem Devem instalar se corrim os a 1 m do solo protegidas barra horizontal e rodap a 15 cm do n vel do solo Todos os elementos devem estar solidamente fixos entre si e As escadas devem ter piso antiderrapante e a sua base dever estar solidamente fixa e O extremo das escadas dever exceder Quedas de pessoas a pelo menos um metro do lugar onde se distinto n vel ao quer chegar MARINHEIRO subir descer pela e Devem estar dotadas de ganchos para CONTRAMESTRE escada manual para poderem estar sujeitas a
196. o nas embarcac es de pesca RISCOS GERAIS DA EMBARCA O Identifica o do Risco Medida Preventiva e Instalar uma passadeira de acesso bem segura e iluminada assim como a coloca o de uma rede de seguran a estabelecendo se a obrigatoriedade do seu uso exclusivo de acesso a bordo Dever ser conservada em bom estado e verificada periodicamente Quedas de pessoas a e Verificar a localizac o da passadeira ao longo da jornada de trabalho diferentes n veis por tendo em conta o movimento das mar s e modificando a sua localizac o trope ar escorregar caso o acesso esteja impossibilitado aus ncia de prote o coletiva quedas ao mar etc e Colocar uma boia salva vidas nas imedia es da passadeira e Manter a via de acesso e suas imedia es livres de obst culos e Utilizar cal ado protetor com sola antiderrapante e Utilizar sempre capacete colete de trabalho e cal ado de prote o com sola antiderrapante nos trabalhos que se desenvolvam no conv s Sinalizar o seu uso obrigat rio e Proteger os buracos de escotilha do por o uma vez abertos atrav s da instala o de um corrim o a 1 metro de altura ou atrav s da instala o de um sistema port til corrim o ou conjunto de ilumina o e cordas Quedas de pessoas a diferentes n veis pela escotilha do por o subida a postes etc e Todo a abertura suscet vel de provocar este tipo de risco dever ser protegida e Na realiza o de trabalho
197. o obrigat rio de cal ado antiderrapante Assegurar o correto acondicionamento dos materiais de maneira a que n o ocupem espa o de trabalho Sinalizar e respeitar a proibi o de circular por cima dos equipamentos Eliminar se poss vel protuber ncias no conv s ou sinaliza las com cores vivas especialmente soleiras de portas tubagens v lvulas etc Manter adequadamente iluminadas as vias de passagem especialmente o conv s Manter a rea de trabalho livre de obst culos Recolher as ferramentas uma vez utilizadas e guard las em locais destinados para o efeito Proteger e arredondar as sali ncias bordas arestas vivas cortantes ou afiadas Manter a rea de trabalho livre de obst culos Sinalizar o risco de choque contra objetos na casa das m quinas portas x e elementos estruturais que se encontrem a altura da cabeca bem como tubagens e torneiras A sinaliza o dever ser efetuada com faixas alternadas de cor amarela e preta com uma inclina o aproximada de 45 e de tamanho similar Montar as m quinas e equipamentos de trabalho em blocos r gidos e resistentes e firmemente unidos estrutura da embarca o Verificar o estado de manuten o de todos os dispositivos acess rios e instala es el tricas da embarca o N o utilizar cabos defeituosos ou tomadas e fichas deterioradas N o utilizar fita isoladora para efetuar liga es de cabos N o manusear equipamentos el tricos em
198. o por o Repara o e manuten o Funcionamento e manuten o da casa das m quinas Gest o de alimentos Cozinhar e servir a comida Limpeza Riscos por Processo Abastecimento O abastecimento consiste em dotar a embarcac o de alimentos equipamentos combustivel cart o pl stico etc e prepar la para a sa da Para realizar este processo e transportar os materiais a bordo s o necess rios tr s tipos de trabalhos gt Trabalhos junto ao cais gt Trabalhos entre o cais e a embarca o b Trabalhos a bordo Os principais equipamentos de trabalho utilizados neste processo s o Grua Elementos auxiliares da grua gancho correntes cabos etc Escadas manuais Passadeira de acesso Empilhadores sobretudo em embarca es de pesca long nqua Transportadores de paletes As cargas movimentadas para abastecer a embarca o s o Alimentos Equipamentos Material de manuten o Os mar timos envolvidos neste processo s o Marinheiros Contramestres Madquinistas Cozinheiro Trabalhos junto ao cais Nos trabalhos junto ao cais as cargas s o preparadas inicialmente no cais realizando se uma correta reparti o das mesmas Nesta tarefa podem utilizar se empilhadores para recolher diretamente a carga dos cami es e coloca la junto da grua ou faz lo atrav s de movimenta o manual de cargas Nesta fase as cargas s o analisadas de forma a que se saiba o que fazer com el
199. objetos proje o de fragmentos e ou part culas contactos el tricos etc Aus ncia de dispositivos ou resguardos de seguran a do equipamento de trabalho N o anular nem colocar fora de funcionamento os dispositivos ou prote es de seguran a do equipamento de trabalho Entalamento com partes m veis do equipamento de trabalho Proje o de part culas O equipamento de trabalho n o montado segundo as instru es do fabricante Elaborar instru es de trabalho baseadas nas instru es do fabricante sobre montagem desmontagem do equipamento de trabalho Contactos el tricos Pessoal n o autorizado manipula partes em tens o do motor Estabelecer autoriza es por escrito para os tripulantes que por raz o dos seus conhecimentos ou experi ncia podem efetuar opera es de repara o ou manuten o em instala es el tricas Exposi o a agentes f sicos ru do Trabalho na sala das m quinas onde o ambiente ruidoso Utilizar equipamentos de prote o auditiva quando se trabalhar nesse ambiente V rios riscos A ilumina o n o adequada ao tipo de tarefa que se pretende realizar Instalar focos de ilumina o Avaliar os n veis de ilumina o dos postos de trabalho para assegurar n veis de ilumina o adequados Preparar e estabelecer uma periodicidade para as opera es de manuten o e repara o das lumin rias Os lugares de trabalho
200. odicamente e limpar o ventilador e Eliminar de forma peri dica restos de gorduras ou de leo que se tenham depositado em qualquer sitio da cozinha PROCEDIMENTO COZINHA Medida Preventiva Posto de Trabalho COZINHEIRO AUXILIAR DE COZINHA COZINHEIRO AUXILIAR DE COZINHA COZINHEIRO AUXILIAR DE COZINHA TAREFA Limpeza Quedas ao mesmo nivel por trope es e escorreg es derrames restos no ch o obst culos que impedem a circula o dos trabalhadores e Deve haver ordem tanto nos espa os de trabalho como no armaz m de produtos e naqueles lugares onde se depositem os materiais que dificultem o trabalho e Sinalizar quando seja poss vel que o piso est molhado se existir risco de escorreg es e Utilizar cal ado de seguran a com sola antiderrapante e que cubra e proteja todo o p Medida Preventiva Posto de Trabalho COZINHEIRO AUXILIAR DE COZINHA 151 PROCESSO PROCEDIMENTO TAREFA OUTRAS TAREFAS COZINHA Limpeza Identifica o do Risco Medida Preventiva Posto de Trabalho e Guardar todos os produtos de limpeza nas suas embalagens originais nunca substitui las por outras que podem dar origem a confus o como embalagens de bebidas ou de produtos alimentares e N o utilizar nenhum produto sem saber as suas Caracteristicas e os seus riscos exigir a rotulagem das embalagens com o nome do produto utiliza es e riscos Contacto exposic o e Depois da utiliza o dos produtos de
201. om v sceras de pescado e a inevit vel fadiga causada pelas longas horas de trabalho s o condicionantes que favorecem quedas acidentais gua e Durante os temporais as embarca es pesqueiras est o especialmente expostas entrada de gua ap s retomar a marcha depois de cruzar uma onda particularmente com a proa ao vento Os tripulantes que trabalham no conv s habituam se ao balanceamento da embarca o mas uma mudan a de dire o repentina pode apanh los desprevenidos e como nestes momentos a embarca o est mais sujeita a ser invadida por uma onda a tripula o est mais vulner vel Assim fundamental avisar os tripulantes sempre que se muda de rumo ou se aumenta a velocidade e Deve instalar se um sistema eficaz de aviso e comunica o entre a ponte e a tripula o e Se os tripulantes t m que trabalhar num local exposto ou inclinar se por cima da borda em mares revoltos devem estar seguros com um cinto de seguran a e usar colete salva vidas e Em caso de mau tempo os trabalhadores n o devem trabalhar no conv s sozinhos a menos que o pessoal de servi o no comando da embarca o seja previamente avisado Considera es Gerais e As partes do motor e das restantes m quinas que sejam m veis ou estejam desprotegidas devem ser protegidas e caso assim n o possa ser todas as opera es a realizadas devem ser feitas de forma segura e com o motor desligado e Devem proteger se as partes do motor
202. ontos do corpo ficarem em contacto com potenciais el tricos distintos isto quando se toca simultaneamente numa pe a em tens o e num outro ponto a um potencial diferente Riscos de Inc ndio Os riscos de inc ndio est o sobretudo relacionados com a exist ncia e manipula o de combust veis e outras subst ncias inflam veis ou com eletricidade curto circuito arco el trico e eletricidade est tica 46 Riscos Ergon micos Os agentes e riscos relacionados com a ergonomia sdo aqueles que interferem no equilibrio entre o trabalho e o homem podendo provocar danos a sa de do trabalhador por alterac es psicofisiol gicas como tamb m comprometer a seguranca no ambiente de trabalho e a produtividade A ergonomia considera que o ambiente laboral deve ser adequado ao homem portanto cada posto de trabalho deve ser adaptado ao trabalhador no desenvolvimento das suas tarefas Riscos Psicossociais Os riscos psicossociais podem resultar de alterac es ao n vel da concec o organizac o e gest o do trabalho De acordo com a defini o da Organiza o Internacional de Trabalho OIT os fatores psicossociais s o as intera es que se produzem entre o trabalho e as pessoas com as suas capacidades necessidades e condi es de vida fora do trabalho O equil brio que se estabelece entre estas rela es apresenta uma influ ncia decisiva no rendimento na satisfa o e na sa de As principais consequ ncias sobre a s
203. or colapso ao retirar as caixas com a grua 106 MEDIDAS PREVENTIVAS N o pisar a rede no momento em que esta largada sobre a borda Refor ar os cuidados ao utilizar o bicheiro quando se recolher a boia Refor ar os cuidados com a rede de cerco ao largar as chaves e n o usar mangas folgadas Recolher os cabos espalhados com a maior brevidade poss vel Usar faixas de prote o lombar para evitar sobre esfor os ao retirar a rede e tamb m os ocasionados com o uso da p Refor ar os cuidados ao suspender a relinga Refor ar os cuidados se algum mar timo subir regala agarrando se bem para manter o equil brio Recomenda se o uso de arn s Refor ar os cuidados ao preencher os chalavares n o colocando o corpo fora da borda Refor ar os cuidados na prepara o preenchimento e estiva das caixas Alterar as tarefas de preenchimento das caixas com outras de forma a evitar fadiga f sica Realizar a manuten o da grua Usar faixas nas tarefas de descarga de caixas da embarca o Pegar sempre nas caixas com duas pessoas Nas tarefas de descarga das caixas com a grua assegurar se que n o h mar timos a passar por baixo Pesca com Rede de Emalhar Defini o Este m todo de pesca utiliza uma rede de forma retangular com um dois ou tr s panos mantidas em posi o vertical por cabos de flutua o e cabos de lastros usados isolados ou em ca adas As redes de emalhar s o um tipo de artes de pesca
204. ormidade com a lei vigente quanto as condi es m nimas de seguran a e sa de no trabalho e N o manusear ou retirar as prote es e resguardos dos equipamentos exceto em casos de manuten o repara o por pessoal especializado N o colocar em funcionamento os equipamentos alvo de repara o manuten o sem a coloca o pr via das prote es resguardos A roupa de trabalho deve ser ajustada e com as mangas apertadas em torno dos punhos N o se devem levar rel gios pulseiras an is etc que possam provocar uma situa o de aprisionamento ou entalamento na rede de arrasto e Recomenda se a coloca o de c maras de video em ngulos mortos do conv s em que o comandante n o tenha visibilidade e Utiliza o de c digo de sinaliza o gestual e Instala o de megafone com microfones o sistema permitir comunicar e receber avisos tanto no conv s como na ponte MARINHEIRO CONTRAMESTRE MARINHEIRO CONTRAMESTRE MARINHEIRO CONTRAMESTRE MARINHEIRO CONTRAMESTRE PROCESSO Captura Identifica o do Risco Entalamento por acionamento acidental de equipamentos Sobre esforcos por cargas f sicas ao realizar trabalhos de p originando les es musculo esquel ticas Choque el trico no manuseamento de equipamentos de navegac o PROCEDIMENTO Todos Medida Preventiva Os mecanismos que iniciam e param a operac o e em geral iniciam qualquer manobra do equipamento devem e
205. orreta utiliza o de EDV e sobre a disposi o dos postos de trabalho Riscos Espec ficos por Tipo de Arte de Pesca Pesca Linha Defini o COMANDANTE PESSOAL DA PONTE COMANDANTE PESSOAL DA PONTE COMANDANTE PESSOAL DA PONTE A pesca linha um m todo de pesca que utiliza linhas e em geral um ou mais anz is lastros e boias As artes de pesca utilizadas neste m todo integram se nos seguintes grupos corrico cana e linha de m o palangre toneira e piteira Os anz is podem ter v rias formas e dimens es e ser iscados com isco natural vivo ou morto ou artificial Os peixes s o atra dos por isco natural ou artificial amostra colocado num anzol fixo na extremidade de uma linha no qual s o capturados Anz is ou toneiras s o tamb m utilizados para capturar peixes e moluscos espetando os quando passam perto 102 AU Principais riscos Na coloca o de isco e repara o do palangre e Alergia dermatite de contacto ou cortes ao colocar o isco no anzol sem luvas e Cortes nos anz is ao colocar o isco e enrolar o palangre e Cortes e picadas na repara o de estralhos e ao amarrar anz is Na largada dos equipamentos e Cortes com os anz is na opera o de largada dos equipamentos caso n o estejam devidamente enrolados e Quedas de trabalhadores gua nas opera es de largada dos equipamentos caso fiquem agarrados na linha principal ou caso se agarrem anz is
206. ortaria n 356 98 de 24 de junho Regulamenta as prescri es m nimas de seguran a e de sa de no trabalho a bordo das embarca es de pesca Portaria n 980 98 de 19 de novembro Fixa os equipamentos radioel tricos a utilizar pelas embarca es nacionais n o abrangidas pela Conven o SOLAS 74 ou pelos regulamentos nacionais aplic veis seguran a das embarca es Lei n 15 97 de 31 de maio Estabelece o regime jur dico do contrato individual de trabalho a bordo das embarca es de pesca Decreto Lei n 116 97 de 12 de maio Transp e para a ordem jur dica interna a Diretiva n 93 103 CE do Conselho de 23 de novembro relativa s prescri es m nimas de seguran a e de sa de no trabalho a bordo das embarca es de pesca 229 230 Regulamento CE n 3259 94 do Conselho de 22 de dezembro de 1994 Define as caracter sticas das embarca es da pesca Decreto Lei n 245 94 de 26 de setembro Regulamenta a Conven o Internacional sobre a Arquea o dos Navios Diretiva 93 103 CE do Conselho de 23 de novembro de 1993 Relativa s prescri es m nimas de seguran a e de sa de no trabalho a bordo das embarca es de pesca Regulamento CEE n 2930 86 do Conselho de 22 de setembro de 1986 Define as caracter sticas das embarca es de pesca ARA AGE A vem A Es E istas de mar a n vel mundial The National Geographic Sagres no Top 10 das melhores v BIBLIOGRAFIA An
207. os TAREFA Todas Posto de Trabalho Quedas por tropecar escorregar etc em material armazenado nas passagens laterais Choques com objetos m veis ao passar por baixo ou por cima de cabos durante operac es de arrasto Queda de objetos por manipulac o incorreta de cargas e Recorrer a vestu rio de protec o sempre que a rea do trabalho o exija em virtude do mau tempo e guas frias e Utilizar sempre capacete colete de seguran a e cal ado de prote o com sola antiderrapante nos trabalhos que se desenrolam no conv s O seu uso obrigat rio deve ser sinalizado e o vestu rio deve ser refletor e Recomenda se manter na popa da embarca o em ambos os lados da rampa boias salva vidas em perfeitas condi es As boias devem cumprir com a legisla o vigente e Instalar focos de ilumina o no conv s que garantam uma adequada ilumina o e Vigiar e advertir a tripula o sobre o perigo de mar revolto durante as opera es de pesca ou enquanto se realizam outros trabalhos no conv s e Se houver duvidas quanto adequabilidade das condi es do tempo para a pr tica de opera es de pesca o comandante dever interromper todas as atividades atempadamente e tomar as precau es necess rias e As passagens laterais devem permanecer livres de obst culos N o se podem armazenar m quinas ou equipamentos de pesca nestes locais e Estabelecer a proibi o de passar por cima ou por baixo
208. os s tarefas e Preparar e estabelecer uma periodicidade para as opera es de manuten o e repara o das lumin rias e Avalia o e medi o inicial do n vel de ilumina o respeitando os valores m nimos fixados para embarca es de pesca Os acess rios de eleva o n o t m identificadas a carga que podem suportar nem as caracter sticas Risco de amolgamento pela carga devido rotura dos acess rios de eleva o devido a um uso incorreto destes e As correias cabos e cadeias devem ter assinaladas a carga m xima que podem suportar por exemplo placa ou anilha nas cadeias e cabos cores nos t xteis etc 185 EQUIPAMENTO DE TRABALHO GUINDASTE DE BORDO IDENTIFICA O DE RISCOS E MEDIDAS PREVENTIVAS Descric o M quina de elevac o de movimento descont nuo destinada principalmente a elevar e distribuir as cargas da embarcac o pelo espaco disponivel ADEQUA O IDENTIFICA O ORIGEM MEDIDA PREVENTIVA Choques contra cargas suspensas esmagamento por queda da carga etc O guindaste utilizado por todos os trabalhadores indiscriminadamente pelo que n o se utiliza do modo e nas condi es assinaladas pelo fabricante O operador de guindaste deve cumprir determinadas condi es psicof sicas n o sofrer de defeitos f sicos ou psicol gicos incapacitantes e possuir as condi es f sicas e psicol gicas requerida
209. os proje o de fragmentos e ou part culas etc Opera es de repara o e ou manuten o do equipamento de trabalho As opera es de repara o ou manuten o devem ser realizadas por pessoal especializado V rios riscos A ilumina o n o adequada ao tipo de tarefa a realizar Instalar focos de ilumina o Preparar e estabelecer uma periodicidade para as opera es de manuten o e repara o das lumin rias Avaliar os n veis de ilumina o dos postos de trabalho e assegurar n veis de ilumina o adequados V rios riscos N o h registo de manuten o Elaborar um registo de manuten o e mant lo sempre atualizado 182 EQUIPAMENTO DE TRABALHO GUINDASTE DE BORDO CUMPRIMENTO DOS REQUISITOS LEGAIS Os rg os de acionamento n o est o vis veis nem est o identificados Descri o M quina de eleva o de movimento descont nuo destinada principalmente a elevar e distribuir as cargas da embarca o pelo espa o dispon vel Manipula o inadequada do equipamento de trabalho podendo originar acidentes como entalamentos com partes m veis dos equipamentos de trabalho e Os diferentes rg os de acionamento dos equipamentos devem estar perfeitamente identificados de forma a que permane a indicada a sua fun o sem possibilidade de confus o na sua manipula o e Estas indica es devem estar em portugu s e se
210. os em ebulig o gua leo etc Cortes com facas fac es etc Cortes com latas de conserva abertas talheres em mau estado facas elementos cortantes etc Entalamento com elementos m veis dos equipamentos utilizados em trabalhos de cozinha 150 e Utilizar acess rios deslizamento de frigideiras etc que impe am o potes panelas e Sempre que poss vel deixar uma m o livre quando se sirva ou transporte comida com o objetivo de segurar alguma coisa se for necess rio e Proteger as m os corpo e p s antes de tocar ou pegar em recipientes quentes que contenham l quidos em ebuli o As m os protegem se com luvas de prote o t rmica p s com cal ado fechado e o corpo com avental e roupa de prote o t rmica e que cubra todo o corpo e Orientar as pegas das panelas e frigideiras para o interior do fog o e Os bot es de ligar desligar os equipamentos de cozinha devem estar bem sinalizados e Sinalizar e respeitar a proibicdo de fumar eA faca deve penetrar obliquamente no alimento de modo a que a l mina esteja longe dos dedos durante o corte e Fixar solidamente a t bua de corte em local bem n tido e Tratar imediatamente qualquer corte ou les o e Manipular com cuidado as latas uma vez abertas e As facas afiadas devem guardar se numa gaveta adequada N o deix las em cima de qualquer superf cie e Fixar as pe as grandes para evitar cortes por movimentos inesperado
211. os para o efeito Choques com objetos ou ferramentas durante operac es e Utilizar luvas de prote o no uso de MARINHEIRO de repara o de ferramentas cortantes e afiadas CONTRAMESTRE redes e sua manipulac o 123 PROCESSO Navegac o para o porto Identifica o do Risco Choques com a carga a ser manipulada na grua sobretudo ao ser conduzida por um oper rio manualmente Queda ou desprendimento de objetos por rotura de algum tubo que provoque a queda do mastro da grua da carga etc Choques contra elementos m veis ou contra cargas suspensas por permitir o acesso grua a todos os trabalhadores indiscriminadamente etc 124 O operador da PROCEDIMENTO Desarranchar A carga em suspens o um elemento que tende a girar Deve ser controlada com duas cordas colocadas nos extremos por uma equipa formada por tr s pessoas Duas das pessoas conduzem a pe a com as cordas enquanto a terceira conduz toda a manobra Desta forma controlam se os riscos de balanceamento Nunca i ar cargas sobre pessoas conservando uma dist ncia de seguran a em volta da carga i ada definindo o raio de a o da grua e proibindo o acesso zona de influ ncia da grua a todo o pessoal n o autorizado Deve ser sinalizado o uso obrigat rio de capacete e a proibi o de passagem de pessoas sob as cargas suspensas O sistema hidr ulico das gruas deve estar equipado com v lvulas de seguran a que i
212. ou casualidades que n o t m uma causa explic vel Foi uma casualidade Coisa de m sorte As leis s o criadas por pessoas que n o sabem o meu trabalho e as fizeram para arreliar al m que s o imposs veis de cumprir A gest o da preven o consiste em preencher uma s rie de pap is que deve fazer um t cnico e que me entrega numa capa algo muito dif cil de fazer e de entender Podemos afirmar que a preven o de riscos laborais existe desde que o homem conhece o trabalho j que nenhuma pessoa quer provocar ferimentos em si mesma pelo fato de trabalhar Este conceito com o qual estamos todos de acordo n o t o f cil de cumprir j que no trabalho existe um conjunto de fatores que se unem para que a possibilidade de acidente esteja sempre presente O estudo da preven o de riscos profissionais surge como resposta a estes fatores e tem como objetivo identificar um conjunto de medidas para reduzi los e se poss vel elimin los Os acidentes podem investigar se e explicar se n o s o fruto da m sorte e como sabemos o que pode ser estudado tem uma solu o Portanto podemos afirmar que todo acidente evit vel 17 comporta O TRABALHO RISCOS que produzem evita minimiza O setor das pescas tal como referido anteriormente apresenta elevadas taxas de sinistralidade No entanto a incorpora o de boas pr ticas de gest o de Seguran a e Sa de na atividade do
213. para enrolar o aparelho de pesca e cuja rotac o permite a tra o do mesmo e opera es contr rias RISCO LABORAL IDENTIFICA O ORIGEM MEDIDA PREVENTIVA Entalamento por ou entre objetos etc As instru es do fabricante n o s o respeitadas Elaborar instru es de trabalho baseadas nas instru es do fabricante Ministrar forma o e informa o aos trabalhadores Colocar disposi o dos mesmos o manual de instru es do fabricante Se n o se disp e de manual de instru es dever proceder se sua elabora o Entalamento com partes m veis do equipamento de trabalho Trabalhar com pulseiras rel gios an is etc A roupa de trabalho deve ser justa com as mangas apertadas nos pulsos N o utilizar rel gios pulseiras an is etc que podem provocar um engate ou entalamento com partes m veis do equipamento de trabalho Se o trabalhador tiver o cabelo comprido este dever us lo preso V rios riscos Exist ncia de maus h bitos de trabalho Incumprimento da obriga o de usar equipamento de prote o individual EPI Aus ncia de instru es escritas de trabalho N o s o adotadas medidas preventivas Ministrar forma o e informar os trabalhadores dos riscos e medidas preventivas Elaborar instru es escritas de trabalho que contenham normas de seguran a Sinalizar o uso obrigat rio de equipamentos de prote
214. pelos mar timos qualificados Transportar ferramentas e pe as essenciais a bordo para utiliza o em opera es de emerg ncia Assegurar que a embarca o objeto de manuten o t cnica preventiva em termos da sua estanquidade particularmente ao n vel da resist ncia e prote o do casco estanquidade de anteparas e portas verifica o que escotilhas tubagens e portelas se encontram bem fechadas tal como ventiladores e tubos de ventila o estado das aberturas laterais sentina e condutas de gua Assegurar um especial cuidado quando se retira rapidamente gua do conv s da embarca o Proceder a revis es peri dicas s tubagens de drenagem Fechar hermeticamente todas as aberturas por onde possa entrar gua em caso de mau tempo RISCOS GERAIS DA EMBARCA O e Manter os meios de combate a inc ndios em perfeitas condi es com todas as verifica es e inspe es atualizadas Os meios de combate a inc ndios e as sa das de emerg ncia devem estar convenientemente sinalizados Verificar o funcionamento da ilumina o de emerg ncia Sinalizar a rea onde se armazenam os fachos Fumar apenas nos locais habilitados para tal Sinalizar e respeitar a proibi o de fumar no interior de tanques de combust veis ou lubrificantes zonas de armazenamento de materiais inflam veis instala es de refrigera o na proximidade de acumuladores el tricos casa das m quinas cozinha e zonas de Inc ndio
215. pulseiras an is etc que podem provocar um engate ou entalamento com partes m veis do equipamento de trabalho Se o trabalhador tiver o cabelo comprido este dever us lo preso Ministrar forma o e informar os trabalhadores V rios riscos Exist ncia de maus h bitos de trabalho Incumprimento da obriga o de usar equipamento de prote o individual EPI Aus ncia de instru es escritas de trabalho N o s o adotadas medidas preventivas Ministrar forma o e informar os trabalhadores dos riscos e medidas preventivas Elaborar instru es escritas de trabalho que contenham normas de seguran a Sinalizar o uso obrigat rio de equipamentos de prote o individual EPI Disponibilizar e supervisionar a utiliza o dos equipamentos de prote o individual EPI Entalamento com partes m veis do equipamento de trabalho Proje o de part culas O equipamento de trabalho n o montado segundo as instru es do fabricante Elaborar instru es de trabalho baseadas nas instru es do fabricante sobre montagem desmontagem do equipamento de trabalho Entalamento por ou entre objetos proje o de fragmentos e ou part culas contactos el tricos etc Aus ncia de dispositivos ou resguardos de seguran a do equipamento de trabalho N o anular nem colocar fora de funcionamento os dispositivos ou prote es de seguran a do equipamento de trab
216. que possam causar queimaduras ou caso assim n o possa ser a zona deve ser delimitada de forma a que estas partes possam ser evitadas por todos e Devem sinalizar se as zonas onde se encontrem objetos m veis ou em risco de se soltarem caso estes n o possam ser fixos ou protegidos e Os motores e m quinas devem ser alvo de manuten o adequada 155 e Atripula o deve ter forma o adequada para os trabalhos a realizar e Devem ser tomadas medidas para que se evite um contato el trico direto e No contato el trico indireto devem ser adotadas medidas como a separa o de circuitos a exist ncia de dispositivos diferenciais isolamento de prote o etc e Devem utilizar se equipamentos de prote o individual EPI para evitar o risco de picaduras mordidelas etc e Devem manter se boas condi es de higiene em toda a embarca o e Deve haver caixa de primeiros socorros com o equipamento necess rio de acordo com a legisla o vigente e Os recipientes que contenham subst ncias qu micas perigosas devem estar corretamente assinalados e Dever ser prestada informa o e ministrada forma o a tripula o sobre as subst ncias qu micas presentes na embarca o e os riscos que estas acarretam e Sempre que necess rios devem ser utilizados EPI no manuseamento de subst ncias qu micas perigosas ver fichas de dados de seguran a dos produtos a manusear e Os locais onde se armazenam estas subst ncia
217. r duradouras e Os rg os de acionamento devem ser reconhecidos facilmente atrav s de indica es cores e ou pictogramas Existe o risco de manipula o involunt ria dos rg os de acionamento do equipamento Arranque intempestivo do equipamento com a correspondente coloca o em marcha provocando acidentes como entalamentos queda de carga choques contra objetos m veis etc e Devem estar encastrados e protegidos os rg os de arranque paragem e em geral todos os rg os que iniciem uma manobra do equipamento de trabalho para evitar acionamentos imprevistos Para isto deve ser colocado um protetor de dispositivo de comando que rodeia o conjunto dos rg os de manobra para evitar qualquer movimento involunt rio Prioridade Paragem Arranque A ordem de paragem n o tem prioridade sobre a ordem de coloca o em marcha do equipamento Entalamentos golpes contra objetos m veis etc e Os equipamentos de trabalho devem ter uma paragem com prioridade sobre a ordem de arranque 183 EQUIPAMENTO DE TRABALHO GUINDASTE DE BORDO CUMPRIMENTO DOS REQUISITOS LEGAIS O equipamento de trabalho n o disp e de paragem de emerg ncia Entalamento com os elementos m veis do equipamento de trabalho e Possibilitar a paragem de emerg ncia bot o em forma de cogumelo tanto nos bot es do equipamento como no quadro de comandos principais e A paragem de emer
218. r a m o e permite ter ambas as m os livres para manejar a ferramenta Utilizar luvas de prote o adequadas Deve existir um bot o de paragem de emerg ncia que permita parar o equipamento em condi es timas de desacelera o dos elementos m veis N o anular nem colocar fora de funcionamento os dispositivos de Entalamentos com seguran a da m quina elementos m veis dos equipamentos de trabalho motor compressor bombas etc Sinalizar o risco de entalamento no EEE Devos equipamento OPERADOR DE As opera es de repara o ou MAQUINAS manuten o devem ser realizadas por pessoal especializado Se o equipamento bloquear ou encravar deve parar se imediatamente o equipamento de trabalho Uma forma segura de evitar um arranque repentino desligar a m quina da fonte de energia e assegurar se que nada pode lig la 145 TAREFA PROCESSO PROCEDIMENTO Funcionamento e Outras tarefas Casa das m quinas manuten o da casa das m quinas Identifica o do Risco Medida Preventiva Posto de Trabalho e Afixar sinais de aviso no caso de avaria ou reparac o As partes m veis de equipamentos de trabalho correias ventiladores engrenagens etc devem ter prote es de seguran a N o retirar estes elementos de prote o a n o ser que seja absolutamente necess rio A roupa de trabalho deve ser ajustada e com mangas apertadas ao redor dos punhos N o usar rel gios pulseiras an is et
219. ra ada 60 abaixo na horizontal Formar e informar os trabalhadores sobre a correta utiliza o de equipamentos dotados de visor EDV e sobre a disposi o dos postos de trabalho Em situa es de mau tempo deve reduzir se a velocidade da embarca o caso se encontrem trabalhadores no conv s Se o temporal se agravar deve reduzir se a velocidade caso seja poss vel de forma a evitar a entrada de gua na embarca o Caso seja necess rio deve alterar se o rumo utilizar se apenas as maquinarias indispens veis e n o circular pelo conv s COMANDANTE PESSOAL DA PONTE COMANDANTE PESSOAL DA PONTE TODA A TRIPULA O PROCESSO Navega o PROCEDIMENTO Navega o TAREFA Localiza o do cardume Identifica o do Risco Medida Preventiva Posto de Trabalho Contactos el tricos no manuseamento de equipamentos de navegac o Posturas incorretas por aus ncia de cadeira adequada Fadiga visual derivada de trabalhos com equipamentos de navegac o com ecr e Estabelecer uma adequada manuten o dos equipamentos de trabalho e m quinas el tricas de acordo com o estipulado pelo fabricante e anotando no di rio de manuten o dos equipamentos de trabalho e Dispor das fichas de dados de seguran a entregues pelo fabricante e Verificar o estado de manuten o de dispositivos e acess rios instala es diferenciais cabos isolamento sistemas el tricos da embarca o etc
220. rabalhadores que devem participar n o s na an lise dos riscos propriamente dita como durante a identifica o e aplica o de solu es poss veis Os seus conhecimentos pr ticos e detalhados s o muitas vezes necess rios para o desenvolvimento de medidas de preven o eficazes Uma boa an lise e um bom conhecimento de solu es potenciais eficazes de melhores pr ticas e inova es cient ficas ou tecnol gicas dispon veis Um ambiente de confian a e de coopera o entre os atores chave envolvidos no processo de avalia o de riscos Aus ncia de obst culos ado o de medidas de preven o ou de prote o Os obst culos podem apresentar se sob as seguintes formas Barreiras econ micas tais como falta de recursos econ micos ou uma an lise de custo benef cio negativa Falta de solu es dispon veis tais como tecnologias alternativas m quinas processos de trabalho Efeitos negativos para outros trabalhadores departamentos resultantes da transfer ncia do risco para outra rea 29 Outros Fatores de Sucesso Para al m dos fatores de sucesso basicos comuns a todos os casos a analise de casos mostra que existem outros fatores de sucesso suscet veis de motivar os atores a ir mais longe do que habitual para obter resultados muito acima da m dia Alguns desses fatores s o Uma grande motivac o para ser o melhor no setor ou simplesmente para ser o melhor poss vel ou para mel
221. rabalhos de manuten o ou repara o por avaria ou desmantelamento e retirada do equipamento Informar e ministrar forma o aos trabalhadores Entalamento por ou entre objetos proje o de fragmentos e ou part culas contactos el tricos etc Opera es de repara o e ou manuten o do equipamento de trabalho As opera es de repara o ou manuten o devem ser realizadas por pessoal especializado 210 EQUIPAMENTO DE TRABALHO PORTAO DO CONVES IDENTIFICA O DE RISCOS E MEDIDAS PREVENTIVAS RISCO LABORAL IDENTIFICACAO ORIGEM MEDIDA PREVENTIVA Varios riscos A ilumina o n o adequada ao tipo de tarefa que se deve realizar Instalar focos de ilumina o Avaliar os n veis de ilumina o dos postos de trabalho para assegurar n veis de ilumina o adequados Preparar e estabelecer uma periodicidade para as opera es de manuten o e repara o de lumin rias Os lugares de trabalho em que os trabalhadores est o particularmente expostos a correr riscos no caso de avaria de ilumina o artificial dever o dispor de ilumina o de emerg ncia de intensidade suficiente V rios riscos N o existe registo de manuten o Elaborar um registo de manuten o e verifica o mantendo o sempre atualizado 211 r pa i a i Bp ae fet ja A ES anmi AL R plica do TITANIC Constru da com 120
222. ras e longe de fontes de calor As condi es de conserva o do material de primeiros socorros s o boas Caducou o prazo de validade de algum medicamento desde a ltima sa da da embarca o Existem trabalhadores a bordo com forma o em primeiros socorros Existe um livro de registo da administra o de f rmacos a bordo com espa o para anota es Existe um livro de registo de verifica o de f rmacos a bordo com espa o para anota es A mala de primeiros socorros encontra se devidamente sinalizada A embarca o disp e de meios de embarque que permitam um acesso a bordo apropriado e seguro efetuada a correta manuten o dos meios de embarque 221 NAO RUIDO SIM NAO APLICAVEL Foram tomadas todas as medidas t cnicas adequadas para que o nivel sonoro nas zonas de trabalho e de alojamento seja reduzido tanto quanto poss vel MEIOS DE SALVAMENTO E SOBREVIV NCIA SIM N O NAO APLICAVEL A embarca o disp em de meios adequados de salvamento e sobreviv ncia incluindo os que permitam retirar os trabalhadores da gua tendo em conta o n mero de pessoas a bordo A embarca o disp em de uma radiobaliza de localiza o de sinistros equipada com um dispositivo de escape hidrost tico Os meios de salvamento e sobreviv ncia Est o guardados em local pr prio gt S o alvo de inspe o regular e verific
223. rdem ao operador de grua para movimentar a carga at que todo o pessoal do por o esteja em zona segura e Somente o pessoal imprescind vel permanecer no por o e dever estar no local oposto entrada das cintas e Utilizar sempre que seja poss vel Sobre esfor os por equipamentos para eleva o carga f sica postural e Respeitar as instru es na movimenta o MARINHEIRO ao realizar o trabalho manual de carga especialmente manter as de p originando costas direitas e os joelhos fletidos CONTRAMESTRE doen as m sculo A e Ministrar forma o sobre movimenta o esquel ticas manual de cargas 135 TAREFA Descarga da mercadoria em terra Identifica o do Risco Medida Preventiva Posto de Trabalho e Utilizar os elementos de protec o que ajudem a isolar do frio e que sejam adaptados tarefa Utilizar luvas e botas para o frio vestu rio adequado protetores para as orelhas etc PROCESSO PROCEDIMENTO Descarga Descarga no porto Os mar timos que trabalhem em c maras ou no por o devem dispor de meios para comunicar com o exterior Quando seja necess rio fechar as portas para trabalhar no interior o tempo de perman ncia deve ser controlado desde o exterior mas numa posic o imediatamente adjacente Instalar no interior das c maras de frio um dispositivo de alarme que os tripulantes Exposi o s baixas podem acionar e alertar o pessoal que se MARINHEIRO temperaturas encontre n
224. rg ncia Entalamento com os elementos m veis do equipamento de trabalho e Instalar paragem de emerg ncia bot o em forma de cogumelo no equipamento de trabalho A paragem de emerg ncia deve permitir parar o equipamento rapidamente ass eS Falta de fixa o do equipamento no conv s Golpes por emaranhamento e aprisionamento no equipamento de trabalho O equipamento de trabalho deve permanecer devidamente fixo de modo a garantir a sua estabilidade e impedir o seu movimento deslizamento ou que se separem os elementos de apoio do equipamento no conv s Falta de prote es contra falha ou rotura de elementos Rotura de alguma mangueira causando o efeito chicote descontrolado da pr pria mangueira no momento da rotura do mesmo Instalar protetores de mangueiras que s o dispositivos que protegem as mangueiras de poss veis escoria es ou cortes instalando cabos de seguran a que limitem o seu percurso em resultado do movimento descontrolado em caso de rotura por causa da press o Os acess rios de trabalho n o cumprem as especifica es do fabricante Choques com a carga queda desta entalamentos etc Os acess rios de trabalho da m quina devem cumprir as especifica es do fabricante Deve se sinalizar a carga m xima nos moit es de conv s O equipamento de trabalho n o disp e de prote es contra o risco de contactos mec nicos com elementos
225. ricos etc e Colocar sinaliza o de seguran a a saber o Uso obrigat rio de culos de prote o o Aviso de risco el trico o Aviso de risco de entalamento entre partes m veis dos equipamentos de trabalho o Aviso de risco de elementos a alta temperatura 164 EQUIPAMENTO DE TRABALHO MOTOR IDENTIFICA O DE RISCOS E MEDIDAS PREVENTIVAS Descric o O motor principal a m quina propulsora da embarcac o O motor auxiliar a m quina destinada a acionar um gerador el trico RISCO LABORAL IDENTIFICACAO ORIGEM MERCER ee Entalamento por ou entre As instru es do fabricante e Elaborar instru es de trabalho objetos projecdo de n o s o respeitadas baseadas nas instru es do fragmentos e ou part culas fabricante contactos el tricos etc Entalamento por ou entre Opera es de repara o e ou e As opera es de repara o ou objetos proje o de manuten o do equipamento manuten o devem ser fragmentos e ou part culas de trabalho realizadas por pessoal contactos el tricos etc especializado e N o mexer em m quinas em funcionamento ou em tens o Entalamento com partes Trabalhar com pulseiras e Aroupa de trabalho deve ser m veis do equipamento de rel gios an is etc justa com as mangas apertadas trabalho nos pulsos e N o utilizar rel gios pulseiras an is etc que podem provocar um engate ou entalamento com parte
226. rmazenamento de cargas As cargas n o devem estar armazenadas em locais de passagem do pessoal nem junto s m quinas e Empilhar as cargas a uma altura que garanta a sua estabilidade e Material empilhado com estabilidade duvidosa deve ser amarrado e A m quina de movimenta o mec nica de cargas deve estar equipada com prote o contra a queda de objetos FOPS e Devem utilizar se paletes estandardizadas e descartar as que apresentem sinais de deteriora o ou rotura e Toda a carga potencialmente inst vel deve ser amarrada e Todos os empilhadores devem dispor de placas de informa o com dados uteis para o correto e seguro funcionamento dos equipamentos e Evitar a simultaneidade de movimentos na condu o do empilhador e Em caso de d vida sobre a estabilidade da carga devem ser adotadas as seguintes regras gt Conduzir a menor velocidade Realizar ngulo poss vel rota es com o maior Evitar rampas gt Transportar a carga pesada junto ao solo gt N o valorizar os conselhos de outras pessoas que minimizem os riscos de seguran a sobretudo se n o souberem conduzir o empilhador e Dotar o empilhador de um farol de sinaliza o colocado no topo do equipamento ligado de forma permanente durante a marcha e Realizar inspe es di rias e peri dicas do estado de trav es e dire o e Moderar a velocidade em zonas com pisos molhados ou escorregadios e Procurar ter sempre uma boa
227. rofunda admira o pela coragem e sentido de oportunidade que tiveram para abordar uma problem tica que a todos nos particularmente querida E ainda deixar um agradecimento pessoal por terem sabido escolher o munic pio de Matosinhos para o seu lan amento O futuro exige de todos n s homens e mulheres capazes para trabalhar no Mar e para o Mar necessariamente qualificados e exigentes na preven o e na seguran a para que possamos saber resgatar do infort nio e da adversidade as nossas pr prias vidas Temos pois que investir uma boa parte dos nossos recursos e compet ncias na diminui o da sinistralidade laboral e na redu o das doen as profissionais especialmente no setor das pescas para que como Povo possamos estar altura de empreender novos desafios e buscar novas oportunidades O Mar como des gnio nacional n o pode ser entendido como uma fatalidade mas t o somente um universo de oportunidades onde a vida n o pode continuar a ser a moeda de troca Bem Hajam Guilherme Manuel Lopes Pinto e Presidente da C mara Municipal de Matosinhos E is ar tt a y vo Pi pn V at Os icebergs s o objetos muito perigosos Michael Hicks International Ice Patrol INDICE 1 INTRODU O 2 PREVEN O DE RISCOS PROFISSIONAIS NO SETOR DA PESCA 2 1 Enquadramento 2 2 Princ pios Gerais da Preven o da Seguran a e Sa de no Trabalho 2 3 Fatores de R
228. rramentas el tricas devem dispor de um grau de prote o contra proje o de l quidos eAs l mpadas port teis utilizadas para iluminar as distintas repara es na casa das m quinas dever o funcionar com tens es de seguran a de 24 volts e Verificar o estado dos cabos e pin as de soldar substituindo os cabos danificados ou em mau estado e Substituir qualquer cabo de soldar que apresente algum tipo de remendo a menos de 3 metros do porta el trodos e Comprovar periodicamente o estado das acto sel tricos liga es a terra e dos disjuntores CHEFE DE MAQUINAS na utilizac o da e Desligar a alimenta o do equipamento OPERADOR DE m quina de soldar quando n o se utilizar por per odos de M QUINAS tempo prolongados e Evitar que os cabos de soldar e os de alimenta o da m quina de soldar fiquem sobre objetos cortantes quentes etc e No fim da jornada de trabalho recolher os cabos e desligar todos os equipamentos de soldadura 141 TAREFA Repara o e PROCESSO PROCEDIMENTO Outras tarefas Trabalhos de manuten o manuten o Identifica o do Risco Medida Preventiva Posto de Trabalho e N o utilizar o equipamento sem estar instalado o protetor de terminais Verificar se o equipamento est corretamente ligado terra antes de iniciar a soldadura Verificar se os cabos el tricos est o unidos por liga es estanques intemp rie Evitar as liga es diretas protegidas com fita i
229. s da responsabilidade do empregador assegurar que a aptid o f sica e mental do trabalhador a necess ria para utilizar o equipamento de trabalho com seguran a O operador deve estar devidamente autorizado e ser devidamente qualificado Choques contra cargas suspensas esmagamento por queda da carga etc N o se realizam as verifica es recomendadas pelo fabricante antes da utiliza o do equipamento Informar e ministrar forma o aos trabalhadores expressamente autorizados Disponibilizar o manual de instru es Conferir a lista de verifica o indicada pelo fabricante no manual antes de utilizar o equipamento Choques contra cargas suspensas O oper rio n o utiliza capacete protetor Sempre que se trabalhe com cargas suspensa obrigat rio o uso de capacete de seguran a Entalamento por ou entre objetos proje o de fragmentos e ou part culas contactos el tricos etc Opera es de repara o e ou manuten o do equipamento de trabalho As opera es de repara o ou manuten o devem ser realizadas por pessoal especializado V rios riscos N o existe registo de manuten o Elaborar um registo de manuten o verifica o Este registo deve estar sempre atualizado 186 EQUIPAMENTO DE TRABALHO GUINDASTE DE BORDO IDENTIFICA O DE RISCOS E MEDIDAS PREVENTIVAS ADEQUA O MEDIDA PREVENTIVA IDENTIFI
230. s e Retirar os pratos copos etc com bordas em mau estado e Utilizar luvas e aventais com malha met lica para realizar cortes perigosos e As m quinas dever o cumprir a legisla o em vigor COZINHEIRO AUXILIAR DE COZINHA COZINHEIRO AUXILIAR DE COZINHA COZINHEIRO AUXILIAR DE COZINHA COZINHEIRO AUXILIAR DE COZINHA PROCESSO Outras Tarefas PROCEDIMENTO Cozinha TAREFA Cozinhar e servir a comida Identifica o do Risco Contactos el tricos na utiliza o de aparelhos de alimenta o el trica cabos bases de tomadas etc Sobre esfor os e doen as dorsolombares Inc ndios PROCESSO OUTRAS TAREFAS Identifica o do Risco e Verificar o estado dos dispositivos e acess rios dos sistemas el tricos das embarcac es e N o utilizar cabos defeituosos ou bases de tomadas partidas e N o realizar emendas com fita isolante e N o utilizar equipamentos com as m os molhadas ou h midas e Antes de limpar os aparelhos el tricos desliga los da fonte de alimenta o e Manter a limpeza e ordem no local onde se realiza a movimenta o manual de carga para evitar posturas for adas ou tor es do tronco e Sempre que poss vel utilizar meios mec nicos para movimentar as cargas e Rever a calibra o do termostato periodicamente cada 6 meses e Deixar de utilizar se se observar anomalias ou defeitos importantes durante seu uso e Substituir o filtro do ventilador peri
231. s permitir avaliar qual o n vel de Seguran a e Sa de no Trabalho que nos disponibilizado Estamos pois na presen a de um dos mais importantes princ pios de preven o onde a s atividade s da organiza o s o tida s como fundamental ais para o estudo desenho e implementa o de programas gerais e ou espec ficos de preven o dos riscos profissionais 20 2 DAR PRIORIDADE AS MEDIDAS DE PROTEC O COLETIVA EM RELAC O AS MEDIDAS DE PROTE O INDIVIDUAL A prevenc o dos riscos profissionais deve ser desenvolvida por um lado ao n vel do controlo dos riscos nos locais de trabalho e por outro lado ao nivel dos trabalhadores tendo em vista a avalia o dos seus efeitos na sa de num quadro de vigil ncia m dica adequada devendo ser dada prioridade preven o coletiva relativamente prote o individual 9 DAR INSTRU ES ADEQUADAS AOS TRABALHADORES Aos Trabalhadores deve ser ministrada forma o adequada e suficiente quanto baste em mat ria de Seguran a e Sa de no trabalho tendo em conta as respetivas fun es profissionais e categoriza o do seu posto de trabalho Este requisito por si s de capital import ncia para a entidade empregadora pois dela pode retirar dividendos econ micos pela diminui o dos riscos e ou doen as profissionais ou seja por uma redu o dos denominados custos reais A forma o na rea da Seguran a e Sa de no trabalho ali s como a generalida
232. s lido e resistente N o dever ser f cil anul los ou coloc los fora de servi o No caso da carca a protetora consistir numa grade met lica esta n o deve permitir o contacto de nenhuma parte do corpo com as partes m veis do equipamento de trabalho A fixa o deve ser garantida por sistemas cuja abertura necessite de utilizar ferramentas O equipamento n o se encontra protegido contra contactos el tricos diretos e indiretos Contactos el tricos sobretudo em opera es de repara o manuten o e limpeza Instalar um dispositivo sistema de prote o contra contactos diretos e indiretos 163 EQUIPAMENTO DE TRABALHO MOTOR CUMPRIMENTO DOS REQUISITOS LEGAIS O equipamento n o disp e de liga o terra nem de interruptor autom tico diferencial nem de interruptor magnetot rmico Contacto el trico direto e indireto e Instalar o Liga o das massas rede de terra o Interruptor autom tico diferencial o Interruptor magnetot rmico contra sobretens es e sobreintensidades O equipamento n o disp e de prote o contra sobreaquecimentos Contactos com elementos a altas temperaturas e Deve se revestir todas as condutas escapes ou outros elementos do equipamento que atinjam elevadas temperaturas Aus ncia de sinaliza o de seguran a Proje o de fragmentos e ou part culas entalamentos entre objetos contactos el t
233. s situa es de emerg ncia O operador dos comandos dos aparelhos de tra o v em qualquer circunst ncia em boas condi es os aparelhos e os trabalhadores em servi o sem preju zo de no caso de os referidos comandos serem acionados a partir da ponte a vis o sobre os trabalhadores poder ser indireta Os gatos utilizados na movimenta o de cargas s o dotados de um dispositivo de seguran a apropriado Entre a ponte e o conv s de trabalho existe um sistema de comunica o fi vel Todas as opera es executadas no conv s incluindo as da pesca s o efetuadas sob vigil ncia m xima A tripula o alertada na imin ncia de ondula o forte Utilizam se dispositivos de prote o necess rios para reduzir ao m nimo o percurso a nu dos cabos das correntes e das pe as m veis dos Aparelhos O sistema de comunica o entre a ponte e o conv s funciona corretamente Est reduzido ao m nimo o tempo de recolha dos viradores dos cabos de arrasto e das pe as m veis do equipamento utilizado como sistema para transfer ncia de cargas especialmente nas traineiras mecanismos de bloqueio da porta da rede de arrasto utilizado como sistema para transfer ncia de cargas especialmente nas traineiras mecanismos para controlar o balan o da rede de arrasto No caso de arrast es existem dispositivos para bloquear os moit es das portas de arrasto e para controlar os
234. s de emerg ncia dos aparelhos essenciais seguran a Existe uma fonte de energia el trica de emerg ncia A fonte de energia el trica de emerg ncia est localizada gt Fora da casa das m quinas gt Em espa o bem ventilado A fonte de energia el trica de emerg ncia tem capacidade para assegurar em caso de inc ndio ou avaria na instala o el trica principal pelo menos tr s horas de funcionamento do sistema de comunica o interna dos sistemas de dete o de inc ndios dos sinais necess rios em caso de emerg ncia dos far is de navega o da ilumina o de emerg ncia do sistema de radiocomunica es e caso exista da bomba el trica de emerg ncia para inc ndios A fonte de energia el trica de emerg ncia ativa se automaticamente quando falha a fonte de energia principal 215 INSTALA O MEC NICA E EL TRICA SIM N O APLIC VEL A fonte de energia el trica de emerg ncia em caso de avaria da fonte de energia principal assegura durante tr s horas pelo menos a alimenta o dos equipamentos de funcionamento do sistema de comunica o interna dos sistemas de dete o de inc ndios dos sinais necess rios em caso de emerg ncia dos far is de navega o da ilumina o de emerg ncia do sistema de radiocomunica es e caso exista da bomba el trica de emerg ncia para inc ndios Todos os quadros el tricos gt Est o instalados e
235. s de Pesca Cerco Ministerio de Trabalo Y Asuntos Sociales Video VO22 3 Faenas de Pesca Arrastre Ministerio de Trabalo Y Asuntos Sociales http www jgarraio pt http www dgrm min agricultura pt http wikipedia org http www olhao web pt http www ilo org http www ine pt http osha europa eu http www for mar pt ASSOCIAC O PARA O DESENVOLVIMENTO E INOVAGAO TECNOL GICA Visualize as nossas publica es na App Multitema Para visualizar as publica es na App Multitema basta aceder nossa rea reservada e fazer login com os seguintes dados Iniciar sess o gt aditec Palavra passe gt aditec2013 acesso rea reservada visualiza o atrav s de flip paper sair da publicac o TT visualizar uma ou todas as paginas App Multitema disponivel na App Store ASSOCIAGAO PARA O DESENVOLVIMENTO E INOVAGAO TECNOLOGICA Rua da Telheira n 188 4250 482 Porto PORTUGAL 1 MN s A a Faculdade de Ci ncias Naturais EM gt LUS FONA Engenharias e Tecnologias Matosinhos DO PORTO C mara Municipal SESS O DE ENCERRAMENTO DO PROJECTO E APRESENTA O DA OBRA Emprego Seguro nas Pescas Tradicionais Portuguesas Factor de Desenvolvimento Sustent vel dos Aglomerados Piscat rios Volume I MANUAL DE BOAS PR TICAS EM SHST Uma Abordagem ao Sector Local Sal o Nobre da C M de Matosinhos das Pescas Tradicionais Portuguesas Volume II MANUAL DE AVALIA
236. s devem estar adequadamente ventilados e Todos os locais da embarca o devem estar bem iluminados e O n vel de ruido deve ser controlado dentro do poss vel recorrendo a medidas como o isolamento da fonte controlo do ruido dos motores e maquinaria em funcionamento controlo do ruido provocado pelos gases emitidos etc e A ventila o e climatiza o dos locais de trabalho da embarca o deve ser adequada ou em alternativa dever ser reduzido o tempo de perman ncia dos trabalhadores em situa es de desconforto t rmico e Os pavimentos n o devem ter irregularidade de forma a prevenir quedas trope es ou escorregadelas e Os cabos cordas etc presentes no conv s devem estar corretamente acondicionados e As zonas ou objetos que possam contemplar riscos devem ser assinalados queda entalamento golpes cortes etc e A ilumina o em locais com risco de queda dever ser a mais adequada e Devem utilizar se EPI em todos os trabalhos que envolvam riscos como por exemplo os trabalhos em altura e Devem ser tomadas todas as medidas que evitem acidentes nos pavimentos recorrendo a pisos antiderrapantes revestimentos antiderrapantes ou pisos em goma e As escadas devem estar em perfeitas condi es os degraus devem ser de material antiderrapante e ser o instaladas prote es laterais e Atripula o ser informada e formada em mat ria de riscos laborais 156 e Deve ser sinalizado o uso obrigat
237. s e explos es armazenagem de alimentos na proximidade de tubagens de liga o a a bordo tanques que contenham l quidos combust veis e nas cabines Armazenar os produtos inflam veis em locais destinados a tal fim e distantes de qualquer foco de igni o Essas zonas de armazenagem devem estar bem ventiladas e os recipientes fechados e bem apoiados para evitar derrames com o balanceamento da embarca o Manter as botijas de g s inflam vel ou perigoso como o acetileno ou o freon em posi o vertical e ao ar livre abrigados de mudan as de temperatura sol etc Utilizar ilumina o antideflagrante nos armaz ns de produtos explosivos e em todas as zonas em que se possam formar atmosferas explosivas e Manter a sentina dentro do poss vel sempre seca e sem sujidade ou restos de combust vel e Optar por trabalho por turnos de forma a aumentar o per odo de descanso em longas jornadas de trabalho SE e Promover a rota o de tarefas para prevenir a monotonia Fatores psicossociais provocados pela fadiga falta de intimidade saudade de entes queridos Assegurar uma ilumina o adequada e que n o produza espa os delimitados encandeamentos longas jornadas de trabalho ilumina o ru do etc Assegurar uma temperatura e ventila o adequados no interior da embarca o Assegurar o correto isolamento ac stico da casa das m quinas Assegurar dormit rios confort veis para os seus ocupantes e Acomod
238. s em altura e para alturas superiores a 2m deve utilizar se arn s de seguran a antiquedas e Ao realizar trabalhos no conv s deve utilizar colete salva vidas cal ado de prote o e capacete O seu uso obrigat rio deve ser sinalizado e Limpar periodicamente as escadas de servi o e Colocar material antiderrapante ou fita abrasiva nos degraus das uedas nas escadas Q escadas de servico a e Subir e descer as escadas de comunica o entre pisos sempre de frente para as mesmas e colocando as m os na lateral 59 RISCOS GERAIS DA EMBARCA O Quedas ao mesmo e Manter livres de obst culos as zonas de circula o habitual do conv s n vel por tropecar escorregar balancear da embarca o pisar objetos conv s molhado e ou piso escorregadio por derrame de leo hidr ulico devido n o utiliza o de cal ado antiderrapante Quedas ao mesmo n vel por trope ar ou escorregar em objetos restos de material ferramentas etc Choques contra objetos im veis devido a sinaliza o deficiente falta de organiza o e limpeza etc Choques e entalamentos por falta de amarra o dos equipamentos de trabalho a bordo Riscos el tricos 60 Manter as vias de passagem iluminadas particularmente o conv s adequadamente Revestir o conv s com material antiderrapante ou misturado com areia de forma a obter rugosidade para que o cal ado agarre melhor Sinalizar e respeitar o us
239. s igualmente perigosas a sua extraordin ria capacidade reprodutiva Assim em condi es ditas favor veis uma pequena quantidade de um micro organismo pode desenvolver se consideravelmente num curto per odo de tempo Os agentes biol gicos coabitam com a generalidade dos seres vivos e est o particularmente omnipresentes em todo o meio que os rodeia Todavia apenas uma pequena por o destes organismos que abundam na natureza s o suscept veis de provocar doen as nos trabalhadores S o micro organismos patog nicos que englobando as bact rias v rus parasitas e fungos conseguem em determinadas circunst ncias romper o sistema imunit rio humano e contaminar os seus tecidos biol gicos provocando doen as nos trabalhadores Para a preven o e identifica o das doen as infeciosas muito importante reconhecer as fontes e os meios de transmiss o dos agentes biol gicos patog nicos nomeadamente na gua no ar nas instala es do ar condicionado Riscos de Acidentes O risco de acidente decorrente de situa o inadequada no local de trabalho resultando em les o corporal e ou traumas emocionais Os riscos de acidentes est o presentes em ferramentas defeituosas m quinas equipamentos ou parte destes pisos e degraus irregulares e ou escorregadios Riscos El tricos Um risco el trico pode ser definido como a exposi o de uma ocorr ncia provocada pela presen a de eletricidade caracterizando se por dois p
240. s m veis do equipamento de trabalho e Seo trabalhador tiver o cabelo comprido este dever us lo preso e Ministrar forma o e informar os trabalhadores Contactos t rmicos Contacto com partes quentes e Como norma geral as tarefas de Proje es de fragmentos do motor que n o se manuten o devem ser e ou part culas encontrem protegidas realizadas com o motor parado e Proje o de fluidos quentes frio quando n o for poss vel por manipula o indevida e utilizar se o luvas de prote o sem utilizar os EPI t rmica e Utilizar culos de prote o contra salpicos 165 EQUIPAMENTO DE TRABALHO MOTOR IDENTIFICA O DE RISCOS E MEDIDAS PREVENTIVAS RISCO LABORAL IDENTIFICACAO ORIGEM MEDIDA PREVENTIVA Varios riscos Exist ncia de maus h bitos de trabalho Incumprimento da obriga o de usar EPI Aus ncia de instru es escritas de trabalho N o s o adotadas medidas preventivas Ministrar forma o e informar os trabalhadores dos riscos e medidas preventivas Elaborar instru es escritas de trabalho que contenham normas de seguran a Sinalizar e respeitar o uso obrigat rio de equipamentos de prote o individual EPI Disponibilizar e supervisionar a utiliza o dos equipamentos de prote o individual EPI Contactos el tricos Deficiente manuten o dos componentes do motor Verificar a adequada manuten o de todos
241. s vias de passagem devem ser mantidas adequadamente iluminadas e Sinalizar o uso obrigat rio de cal ado de prote o antiderrapante e Todas as aberturas suscet veis de provocar quedas devem ser protegidas e Os derrames de l quidos devem ser limpos imediatamente e Recomenda se o uso de culos de prote o ao realizar a opera o de ligar desligar a entrada de combust vel e No ponto de liga o entrada de combust vel deve dispor se de material absorvente serrim panos etc de modo a cobrir qualquer fuga de combust vel que ocorra bem como recipientes de reten o que impe am o derrame de combust vel TAREFA Armazenagem de cargas Posto de Trabalho TAREFA Opera o de ligar desligar o abastecimento de combustiveis Posto de Trabalho CHEFE DE M QUINAS OPERADOR M QUINA CHEFE DE M QUINAS OPERADOR M QUINA CHEFE DE M QUINAS OPERADOR M QUINA TAREFA PROCESSO PROCEDIMENTO Operac o de Abastecimento Combust veis ligar desligar o abastecimento de combustiveis Identifica o do Risco Medida Preventiva Posto de Trabalho e Nas imedia es do ponto de liga o a entrada de combust vel deve haver um extintor e o sistema de extin o de inc ndios da embarca o deve estar preparado para atuar rapidamente face a qualquer eventualidade expressamente proibido Realizar de forma simult nea qualquer tipo de opera o de carga descarga que possa prod
242. samento PROCEDIMENTO Todos TAREFA Todas Identifica o do Risco Sobre esforcos por posturas incorretas ao realizar o trabalho de p originando les es m sculo esquel ticas e ou fadiga visual Les es dorso lombares derivadas da movimenta o manual de cargas Quedas e golpes nas telas transportadoras Entalamentos em partes m veis dos equipamentos utilizados Entalamentos em partes m veis dos diferentes equipamentos de trabalho utilizados 114 e Ministrar forma o sobre como efetuar a movimenta o manual de cargas de forma correta Estabelecer procedimentos de verifica o do estado de organiza o e limpeza em zonas em que se realizam opera es de movimenta o manual de cargas com o objetivo de evitar que os trabalhadores tenham que recorrer ado o de posturas for adas As telas transportadoras s o concebidas como meio de transporte interior para o pescado N o subir ou deslocar se nas telas enquanto estas est o em funcionamento As telas devem dispor de um cabo que ao longo do seu comprimento acione o mecanismo de paragem de emerg ncia ou de paragem de emerg ncia Os equipamentos de trabalho devem estar em conformidade com a legisla o vigente relativamente s disposi es m nimas de seguran a e sa de no trabalho N o manusear ou retirar as prote es e resguardos dos equipamentos exceto em casos de manuten o repara o por pessoal especializad
243. se de arte ou de engenho humano se tratasse Estamos pois na presen a de uma rea disciplinar que tem de ter presente quer o desenvolvimento da tecnologia quer as m ltiplas inova es operadas pela t cnica E se de todo importante n o esquecer que a informa o e a forma o s o dois pilares fundamentais da preven o e que dever do empregador n o negligenciar a evolu o das tecnologias designadamente no que diz respeito a equipamentos de prote o no trabalho e promo o da seguran a individual ou coletiva igualmente imperativo de consci ncia providenciar a necess ria informa o e indispens vel forma o dos Trabalhadores e seus representantes 6 SUBSTITUIR O QUE PERIGOSO PELO QUE ISENTO DE PERIGO OU MENOS PERIGOSO Este princ pio est relacionado com o direito vida e o direito integridade f sica pois por muito salubres que sejam as condi es de trabalho estas disponibilizam nos sempre diferentes tipos de perigos que importa em primeira inst ncia identificar para posteriormente e de forma metodol gica avaliar os riscos subjacentes 2 PLANIFICAR A PREVEN O ATRAV S DE UM SISTEMA COERENTE QUE INTEGRE A T CNICA A ORGANIZA O DO TRABALHO AS CONDI ES SOCIAIS E A INFLU NCIA DOS FATORES AMBIENTAIS NO TRABALHO J este princ pio que pela sua transversalidade tanto poder ser objeto de uma an lise em sede de uma organiza o como de um simples servi o dever no
244. solante N o utilizar cabos el tricos com prote o externa danificada Os porta el trodos devem ter o suporte de manuten o em material isolante eletricamente Se os trabalhos de soldadura se efetuarem em lugares muito condutores caldeiras condutas met licas etc n o se deve usar tens es superiores a 50V devendo permanecer o equipamento de soldadura no exterior do recinto onde opere o trabalhador O armazenamento de gases inflam veis ou perigosos dever ser feito em lugares ventilados separando as garrafas de comburentes oxig nio das dos combust veis acetileno propano e N o soldar em ambientes onde possa existir acumula o de gases ou vapores de pintura diluentes gorduras gasolina etc e Sempre que se realizem opera es de CHEFE DE M QUINAS Incendios e explos es Idad dev ter um extintor nas no processo de ee eee ee OPERADOR DE soldadura proximidades M QUINAS e Nunca usar o oxig nio para ventilar uma zona ou um local muito menos para opera es de limpeza e Evitar realizar opera es de soldadura em tubagens ou recipientes que continham ou cont m produtos combust veis e Sempre que seja poss vel realizar as opera es de soldadura no conv s 142 TAREFA Repara o e PROCESSO Outras tarefas PROCEDIMENTO Trabalhos de manuten o manuten o Identifica o do Risco Medida Preventiva Posto de Trabalho Antes de entrar num espa o devem adotar se as se
245. star protegidos de modo a evitar acionamentos acidentais Para isso devem ser colocadas protec es nas alavancas que iniciam movimentos A alavanca de acionamento deve estar claramente identificada utilizando se pictogramas que indiquem o sentido da manobra da alavanca Utilizar sempre que possivel equipamentos para a elevac o e movimentac o de cargas e Respeitar as regras da manipulac o manual de cargas especialmente manter a postura ereta e os joelhos fletidos Prestar formac o sobre movimentac o manual de cargas Estabelecer uma adequada manutenc o dos equipamentos de trabalho e m quinas el tricas de acordo com o estipulado pelo fabricante e anotando no di rio de manuten o dos equipamentos de trabalho Dispor das fichas de dados de seguran a entregues pelo fabricante Verificar o estado de manuten o de dispositivos e acess rios instala es diferenciais cabos isolamento sistemas el tricos da embarca o etc atrav s de verifica es peri dicas N o utilizar cabos defeituosos pinos ou tomadas deterioradas ou tentar repara es com fita isolante ou similar Os cabos el tricos devem ser colocados em calhas fora das zonas de passagem Os quadros el tricos devem estar fechados e sinalizados Nunca puxar os cabos ao deslig los N o manusear qualquer equipamento el trico com as m os h midas Dispor e respeitar as instru es de equipamentos radioel tricos Proibido util
246. sua fun o sem possibilidade de confus o na sua manipula o e Colocar pictogramas que indiquem o sentido da manobra nos rg os de acionamento do equipamento de trabalho Existe o risco de manipula o involunt ria dos rg os de acionamento do equipamento Arranque intempestivo do equipamento com a correspondente coloca o em marcha provocando acidentes como entalamentos queda de carga choques contra objetos m veis etc e Devem estar encastrados e protegidos os rg os de arranque paragem e em geral todos os rg os que iniciem uma manobra do equipamento de trabalho para evitar acionamentos imprevistos Para isto deve ser colocado um protetor de dispositivo de comando que rodeia o conjunto de rg os de manobra para evitar qualquer movimento involunt rio Prioridade Paragem Arranque A ordem de paragem n o tem prioridade sobre a ordem de coloca o em marcha do equipamento Risco de entalamento queda da carga choques contra objetos m veis etc e Os equipamentos de trabalho devem ter uma paragem que assegure a prioridade de paragem sobre a ordem de arranque Existe o risco de ocorrer o arranque do equipamento de trabalho ap s uma falha de energia el trica e posterior restabelecimento da mesma 176 Arranque intempestivo do equipamento com o correspondente arranque n o volunt rio provocando acidentes como entalamentos com partes m veis etc e Insta
247. suspens o um elemento que tende a girar Deve ser controlada com duas cordas colocadas nos extremos por uma equipa formada por tr s pessoas Duas das pessoas conduzem a pe a com as cordas enquanto a terceira conduz Choques com a carga toda a manobra Desta forma controlam se os a ser manipulada pela riscos de balanceamento MARINHEIRO grua sobretudo ao ser conduzida por um oper rio manualmente Nunca i ar cargas sobre pessoas conservando uma dist ncia de seguran a em volta da carga i ada definido o raio de a o da grua e proibindo o acesso zona de influ ncia da grua a todo o pessoal n o autorizado CONTRAMESTRE Deve ser sinalizado o uso obrigat rio de capacete e a proibi o de passagem de pessoas sob as cargas suspensas 81 PROCEDIMENTO TAREFA PROCESSO A E j E Alimenta o Equipamentos Material de Opera es Abastecimento manuten o com grua Identifica o do Risco Medida Preventiva Posto de Trabalho Choques contra elementos m veis ou contra cargas suspensas por e O operador da grua deve cumprir determinados permitir o acesso requisitos f sicos e ps quicos n o padecer de grua a todos os anomalias ad a a e MARINHEIRO trabalhadores estar nas condi es f sicas e psicol gicas indiscriminadamentee requeridas CONTRAMESTRE por nao utilizar o e O operador deve estar expressamente equipamento de autorizado e devidamente qualificado acordo com o modo ou cond
248. t vel e em movimento cont nuo Riscos Psicossociais que adquirem especial relev ncia e impacto no coletivo dos trabalhadores do mar uma vez que as embarca es s o muitas vezes locais de trabalho e lugares de conv vio sem qualquer separa o entre a vida laboral e a vida privada ao que se deve acrescentar o reduzido tempo de descanso de que gozam os pescadores n o planificado e condicionado pelos timings da atividade pesqueira a total altera o dos per odos de sono e de trabalho os sistemas de remunera o as opera es de trabalho num meio perigoso com os reflexos diminu dos pelo intenso ritmo de trabalho bem como as pr prias idiossincrasias e atitudes humanas etc 22 Todos estes fatores de risco seguranca higiene ergonomia e psicossociologia podem provocar alterac es na sa de dos trabalhadores sendo necess rio conhecer os fatores de risco para prevenir poss veis alterac es na sa de desses mesmos trabalhadores Em conclus o o trabalho no mar caracterizado por uma grande diversidade de riscos de intensidades muito diversas tanto relacionados com condi es de seguran a higiene ergonomia ou psicossociologia que podem provocar doen as profissionais Estes riscos surgem em espa os confinados durante longos per odos de conviv ncia e exposi o n o restringidos a um hor rio habitual de trabalho pelo que o potencial de risco e sinistralidade elevado 23 Junto do mar qu
249. tanto para o conv s como para as bordas da embarca o para evitar quedas no acesso embarca o Tamb m recomend vel a utiliza o de borrachas que n o s diminuem o risco de deslizar como tamb m protegem o conv s do desgaste produzido pelos aparelhos nassa etc Manter as escadas em perfeitas condi es com degraus antideslizantes e com grades laterais de prote o Fixar bem as portas e as portas dos arm rios para evitar o seu fecho acidental Fixar os objetos m veis ao conv s por exemplo os frigor ficos para evitar o seu deslocamento Proteger e arrumar corretamente as facas e outros elementos cortantes Retirar os anzois das zonas de passagem e proteger as suas extremidades com corti a borracha etc 57 Emerg ncias na Navegac o A embarcac o uma plataforma m vel o que se traduz num equil brio inst vel permanente sujeita a riscos produzidos pelas condi es meteorol gicas e pelos obst culos que aparecem durante a navega o Os riscos que ocorrem em situa es de emerg ncia s o e Afogamento produzidos por diversas causas incluindo encalhar e colis es e Homem gua quedas pela borda e Comunica o entende se pelas dificuldades existentes na hora de comunicar algum acidente ou problema bem como pela aus ncia de equipamentos eletr nicos tais como VHF ou pelo deterioramento dos mesmos MEDIDAS PREVENTIVAS ma gt Os riscos inerentes navega
250. te a seguir na sequ ncia estrangulando a v lvula do primeiro para reduzir o caudal controlar o seu n vel e evitar transbordamentos e N o se devem fechar as v lvulas dos tanques at que as mangueiras tenham sido drenadas expressamente proibido Realizar de forma simult nea qualquer tipo de opera o de carga descarga que possa produzir varia es na inclina o da embarca o Realizar a bordo qualquer tipo de trabalho de soldadura corte a quente etc gt Fumar TAREFA Controlo dos tanques Posto de Trabalho CHEFE DE M QUINAS OPERADOR M QUINA CHEFE DE M QUINAS OPERADOR M QUINA CHEFE DE M QUINAS OPERADOR M QUINA CHEFE DE M QUINAS OPERADOR M QUINA CHEFE DE M QUINAS OPERADOR M QUINA TAREFA Controlo dos tanques Identifica o do Risco Medida Preventiva Posto de Trabalho e Uso obrigat rio de luvas de PVC de protec o PROCESSO PROCEDIMENTO Abastecimento Combustiveis p qu mica adequadas ao combust vel a ser CHEFE DE por produzida utilizado ver fichas de dados de seguran a dos M QUINAS pelo contacto com o combust veis utilizados combust vel o OPERADOR e Solicitar e entregar aos oper rios as fichas de M QUINA dados de seguran a dos combust veis utilizados 87 Navega o no Mar Antes de iniciar a viagem necess rio realizar uma s rie de preparativos por exemplo ligar as m quinas e equipamentos de navega o
251. tica de recreio o turismo de cruzeiros ou t o simplesmente o conv vio com a natureza que constituem hoje segmentos novos de oferta tur stica associados valoriza o do Mar O nosso territ rio municipal tem assim que acompanhar os sinais do tempo e criar as condi es humanas e materiais para que o desenvolvimento sustent vel das popula es possa acontecer em simult neo com o respeito pelo ambiente e a necess ria prote o e gest o dos recursos naturais S assim ser nos poss vel deixar um legado s gera es vindouras que assegure a sua estabilidade social e promova consequentemente o desenvolvimento econ mico e social do Pa s Urge pois olhar com apego a tradi o e ensaiar com determina o um movimento de reindustrializa o que inove e reforce o tecido empresarial do nosso munic pio potenciando lhe a formata o de um verdadeiro cluster do Mar Como nos anunciou Fernando Pessoa o Mar sem fim portugu s E neste contexto temos a obriga o de saber capitalizar o com rcio que os nossos antepassados marinheiros fizeram e o bom nome que deixaram de Portugal no mundo Enquanto Povo come amos a nossa aventura mar tima com a conquista de Ceuta em 1415 Hoje em pleno s culo XXI quer seja em Malaca em Goa em Ceil o ou em Nagasaki no Jap o os portugueses ainda hoje s o reconhecidos e respeitados e especialmente bem vindos Aos autores desta Obra quero pois dirigir uma palavra de p
252. to de vista do Trabalhador um princ pio universal j na perspetiva do empregador poder se dizer que estamos na presen a de um dever economicamente lucrativo como o de fato a adapta o do trabalho dimens o do seu executor 19 Uma selec o profissional de qualquer Trabalhador tem subjacente o objetivo principal de escolher o melhor candidato para um determinado posto de trabalho tendo em conta os objetivos da organiza o e as suas necessidades presentes e futuras Retirar se o daqui duas ideias fundamentais respetivamente Uma circunscrita import ncia do Estudo do Posto de Trabalho e uma outra igualmente incontorn vel a do Estudo do Homem Trabalhador Consequentemente a adapta o do Trabalhador a um determinado posto de trabalho apresenta se nos como uma metodologia de preven o indutora de dois argumentos a saber se no essencial potenciar a adapta o promover a preven o j que sem aquela n o nos permitido obter uma adequada informa o forma o e colabora o de um trabalhador desmotivado ent o tamb m verdade que Trabalhador desadaptado ao seu posto de trabalho pode n o estar subsequentemente motivado para o desempenhar profissionalmente isto porque a desadapta o tal como a desmotiva o s o por si s potenciais fatores de risco 5 TER PRESENTE O ESTADO DE EVOLU O DE T CNICA A preven o nos dias de hoje n o deve ser olhada como
253. tua o de risco incorpora uma multiplicidade de dimens es Em contexto laboral o risco composto por v rias unidades de an lise e Possibilidade de les o de pessoas e Possibilidade de perda da utilidade esperada numa situa o determinada e A perce o social das desigualdades e injusti as a incompet ncia ou falta de legitimidade percebida por parte de quem toma decis es para eliminar ou minimizar o risco e Diferen as entre o que e o que n o o risco e o seu significado cultural A sinistralidade laboral poder decorrer de diversos fatores de risco e Condi es materiais e Ambiente f sico de trabalho e Agentes f sicos qu micos e biol gicos presentes no ambiente de trabalho e Organiza o do trabalho e Condi es pessoais e Carga de trabalho Estes fatores considerados em conjunto ou separados configuram as condi es de trabalho que formam parte do contexto de intera o em que o indiv duo se encontra Para al m das suas caracter sticas objetivas os riscos laborais t m dimens es subjetivas e sociais que incidem no funcionamento da organiza o em geral e dos sistemas preventivos em particular 27 Cada grupo percebe os riscos do seu modo que nao coincidem necessariamente com os identificados atrav s de meios t cnico cient ficos pelos servicos de prevenc o da entidade empregadora Por outro lado os diversos Trabalhadores interpretam tais riscos de maneira diversa a qual
254. tura costas com uma suave proemin ncia para dar apoio zona lombar e dispositivo de ajuste de altura e inclina o Recomenda se a altern ncia entre as posi es de p e sentado durante os trabalhos Utilizar cadeiras ergon micas nos postos de controlo da ponte As cadeiras devem dispor de assento ajust vel em altura costas com uma suave proemin ncia para apoio da zona lombar e dispositivo de ajuste de altura e inclina o Os ecr s de visualiza o de dados devem estar colocados de forma a que possam ser situados a uma dist ncia superior a 400 mm dos olhos do utilizador e a uma altura tal que possam ser visualizados dentro do espa o compreendido entre a linha de vis o horizontal e um tra o 60 abaixo da horizontal COMANDANTE PESSOAL DA PONTE COMANDANTE PESSOAL DA PONTE COMANDANTE PESSOAL DA PONTE PROCESSO PROCEDIMENTO TAREFA Navegac o para o porto Identifica o do Risco Medida Preventiva Posto de Trabalho e Ministrar forma o e informar os trabalhadores sobre a correta utiliza o de equipamentos dotados de visor e sobre a disposi o do posto de trabalho e os riscos inerentes a uma correta distribui o do mesmo Navega o Navega o livre PROCESSO PROCEDIMENTO TAREFA Navega o para o Nav ceacas Limpeza da ga embarca o porto Identifica o do Risco Medida Preventiva Posto de Trabalho e Toda a escotilha abertura buraco etc que possa originar uma que
255. tura de elementos Rotura de alguma mangueira causando o efeito chicote descontrolado da pr pria mangueira no momento da rotura da mesma e Instalar protetores de mangueiras que s o dispositivos que protegem as mangueiras de poss veis escoria es ou cortes instalando cabos de seguranca que limitem o percurso das mangueiras por causa do movimento descontrolado em caso de rotura por causa da press o N o existem avisos e sinais de seguranca adequados Entalamento entre objetos e Colocar sinaliza o de seguran a sobre entalamento entre partes m veis dos equipamentos de trabalho 177 EQUIPAMENTO DE TRABALHO GUINCHO IDENTIFICA O DE RISCOS E MEDIDAS PREVENTIVAS Descric o Manivela situada na popa engrenagem com o objetivo de ajudar a elevar o cesto para que em seguida solte o peixe na sua zona de armazenamento que move uma 3 a pit E RISCO LABORAL IDENTIFICACAO ORIGEM MEDIDA PREVENTIVA Entalamento por ou entre objetos proje o de fragmentos e ou part culas contactos el tricos etc As instru es do fabricante n o s o respeitadas Elaborar instru es de trabalho baseadas nas instru es do fabricante Entalamento ou engate com cabos cordas etc Trabalhar com pulseiras rel gios an is etc A roupa de trabalho deve ser justa com as mangas apertadas nos pulsos N o utilizar rel gios
256. ue utiliza gua do mar A m quina consiste em duas pe as uma bandeja exterior que serve para recolher a gua e uma parte interior que transporta o peixe at sa da Empacotamento o pescado colocado dentro de caixas previamente preparadas para esse efeito Pr congelamento o pescado congelado introduzido em bandejas que se armazenam em t neis de congela o ou em frigor ficos a uma temperatura de 20 C O produto fresco embalado em caixas de pl stico cobertas em gelo e armazenado na zona de refrigera o a uma temperatura de 2 C Limpeza uma vez terminado o processamento do pescado realiza se a limpeza da rea de trabalho Apresentamos de seguida uma identifica o dos riscos gerais e respetivas medidas preventivas aplic veis a todas as tarefas 112 PROCESSO Processamento Identifica o do Risco Medida Preventiva PROCEDIMENTO Todos TAREFA Todas Posto de Trabalho Quedas e choques contra estruturas fixas devido a espaco reduzido para se movimentar e trabalhar Les es m sculo esquel ticas produzidas por tarefas repetitivas posturas incorretas e sobre esforcos A repetic o do mesmo movimento de forma continuada pode provocar stress muscular e les es Quanto maior a velocidade da tarefa maior o stress muscular e maior a probabilidade de les o e Manter limpa e ordenada a rea de trabalho Evitar a presen a de restos de pescado no solo aprimorando
257. uma estiva adequada Para evitar a queda de cargas devem adotar se as seguintes medidas Relativamente ao acoplamento de cabos e meios auxiliares A operac o dever ser realizada de modo a que a reparti o da carga seja homog nea estabilizando a evitando o contacto de cabos com arestas vivas recorrendo ao uso de calhas Queda de carga a ser O ngulo formado pelos cabos entre si n o transportada por deve nunca ser superior a 120 devendo grua por embate em procurar se que seja inferior a 90 De objetos ou rotura de qualquer forma deve verificar se nas tabelas cabos ou outros correspondentes que a carga til para o MARINHEIRO elementos auxiliares ngulo formado n o superior carga real CONTRAMESTRE ganchos etc ou resultado do choque contra algum obst culo que origine a queda da carga Cada um dos meios auxiliares utilizados na manobra ganchos correntes etc deve ter capacidade para suportar sem deformar as oscila es a que est o submetidos Devem ser descartados cabos defeituosos Relativamente zona de manobra Entende se por zona de manobra toda a rea que cubra a trajet ria e ngulo de a o desde o ponto de amarre da carga at descarga Esta zona deve estar livre de obst culos e previamente sinalizada e delimitada para evitar a circula o de pessoas durante a manobra 122 TAREFA PROCESSO PROCEDIMENTO Navegac o para o Arrumar e rever o porto Desarranchar equip
258. umerar e Poss veis quedas ao mar ao embarcar ou desembarcar ao circular entre embarca es atracadas ou no decurso dos trabalhos de largada da rede de recolha do pescado ou at na circula o normal na embarca o por aus ncia de sistemas de prote o como corrim o no conv s etc Poss veis quedas nas superf cies de trabalho devido presen a de restos de peixe e l quidos derramados durante as diferentes opera es e manobras da embarca o exponenciadas pelo balanceamento natural da embarca o por ilumina o insuficiente etc Presen a de objetos materiais ou cargas em espa os confinados que podem causar choques ou quedas de objetos e riscos associados s pr prias instala es m quinas sistemas e estruturas existentes na embarca o que podem gerar acidentes por golpes choques esmagamento ou por contacto el trico agravados pela aus ncia de resguardos ou de implementa o de medidas de preven o e prote o como por exemplo a n o utiliza o de equipamentos de prote o individual EPI Riscos relacionados com a Higiene e Ergonomia entre os quais se podem contabilizar Ru do elevado Vibra es Restos org nicos de produtos expostos s condi es ambientais temperatura e humidade Pequenos campos eletromagn ticos como os gerados pelo radar ou outros sistemas de dete o e comunica o da embarca o Realiza o de tarefas adotando posturas incorretas num meio n o es
259. urar a estabilidade das cargas e boa visibilidade para o operador Em caso de fraca visibilidade devido carga deve circular se em marcha atr s Manter livre de obst culos as vias de passagem e servi o de forma a evitar a circula o com a carga elevada e evitar a simultaneidade de movimentos com o empilhador porta paletes movimentos de eleva o descida de materiais em movimento e Evitar mudan as bruscas de dire o e com pouco grau a velocidades elevadas e A circula o sem carga deve ser feita com os garfos do empilhador em baixo A circula o com carga deve ser efetuada com os garfos o mais pr ximos do solo poss vel e No empilhamento de cargas devem seguir se a seguinte sequ ncia de opera es Posicionar o empilhador no local de armazenamento previsto Elevar a carga altura necess ria com o empilhador travado TAREFA Prepara o da carga MARINHEIRO CONTRAMESTRE MARINHEIRO CONTRAMESTRE 77 PROCEDIMENTO TAREFA PROCESSO A E x Alimenta o Equipamentos Material de Prepara o da Abastecimento manuten o fofo fofo Identifica o do Risco Medida Preventiva Posto de Trabalho b Avan ar lentamente o empilhador at a carga estar no local de descarga Colocar os garfos em posic o horizontal depositar a carga lentamente sobre a zona destinada para o efeito e separar os garfos baixando o empilhador ligeiramente gt Ministrar forma o espec fica sobre
260. ut noma homologados perto das instala es mas n o em local que se revele inacess vel em caso de fuga de g s Realizar controlos m dicos antes do embarque tanto ao pessoal portugu s como estrangeiro Evacuar os membros da tripula o que sofram de alguma doen a que possa prejudicar a sua vida ou a dos restantes tripulantes Verificar a composi o da farm cia de bordo e repor produtos em falta ou caducados Assegurar que h pessoal de vigia na ponte de forma permanente Manter em perfeito estado de manuten o os meios de salvamento da embarca o Inspecionar periodicamente de forma visual as embarca es de sobreviv ncia e os dispositivos de lan amento certificando se que est o aptos para utiliza o Assegurar que os ganchos da zona de largada das embarca es salva vidas est o isentos de oxida o revestimento ou outro material que retarde a largada do mesmo Verificar antes de cada mar que as embarca es disp em de colete salva vidas dotado de lanterna pilhas e apito P r em funcionamento de forma peri dica os motores das embarca es salva vidas e ou embarca es de resgate Verificar periodicamente os sistemas de alarme geral de emerg ncia 61 RISCOS GERAIS DA EMBARCACAO Colis o abalroamento contra a costa cais outra embarca o ou objeto deriva Encalhamento por navegar demasiadamente pr ximo da costa e ou praia por deficiente funcionamento da sonda F
261. uzir varia es na inclina o da embarca o Realizar a bordo qualquer tipo de trabalho de soldadura corte a quente etc gt Fumar A opera o de carga do combust vel deve ser sinalizada O operador de terra deve ser informado da quantidade a p r em cada tanque Todos os envolvidos na opera o devem conhecer previamente a sequ ncia de procedimentos a serem seguidos CHEFE DE E a M QUINAS Inc ndios explos es SAIS de iniciar o processo deve abrag a v lvula do primeiro tanque depois a v lvula do OPERADOR conv s e posteriormente ser avisado o M QUINA operador em terra de que tudo est pronto para que se inicie a opera o A opera o deve ser realizada lentamente de modo a que as tubagens possam ser verificadas Em caso de derrame ou fuga acidental deve interromper se a opera o reparar o problema e limpar a rea Durante a opera o a pessoa encarregue deve vigiar atentamente o fluxo de combust vel avisando o operador em terra no momento em que falta apenas 10 do tanque de modo a que se reduza o fluxo e No final os oper rios devem limpar as manchas de combust vel e descartar a roupa manchada e Sinalizar e respeitar o uso obrigat rio de luvas de PVC de prote o qu mica adequadas ao CHEFE DE Dermatite produzida combust vel a ser utilizado ver fichas de dados M QUINAS pelo contacto com o vale utili a de seguranca dos combust veis utilizados OPERADOR combust v
262. vimento deslizamento ou que se separem os elementos de apoio do equipamento no conv s EQUIPAMENTO DE TRABALHO TAMBOR DE REDE CUMPRIMENTO DOS REQUISITOS LEGAIS Falta de prote es contra rotura de elementos e Instalar protetores de Rotura de alguma mangueira causando o efeito chicote descontrolado da pr pria mangueira no momento da rotura da mesma mangueiras que s o dispositivos que protegem as mangueiras de poss veis escoria es ou cortes instalando cabos de seguran a que limitem o percurso das mangueiras derivado do movimento descontrolado em caso de rotura por causa da press o N o se tem visibilidade desde a ponte de comando do que ocorre no conv s diante do equipamento Entalamentos e engates com a rede tanto na largada como na retirada Deve se garantir a visibilidade do equipamento de trabalho e do seu raio de a o Recomenda se colocar espelhos ou c maras de v deo no conv s que cubram essa falta de visibilidade desde a ponte Aus ncia de avisos e de sinaliza o de seguran a Entalamento entre objetos Colocar sinaliza o de perigo de entalamento entre partes m veis dos equipamentos de trabalho 199 EQUIPAMENTO DE TRABALHO TAMBOR DE REDE IDENTIFICA O DE RISCOS E MEDIDAS PREVENTIVAS Descric o Carretel que pertence ao equipamento principal de Manobra de Pesca largada e retirada situado no conv s utilizado
263. visibilidade do percurso a seguir Se a carga o impedir circular de marcha atr s redobrando as precau es TAREFA Prepara o da carga MARINHEIRO CONTRAMESTRE MARINHEIRO CONTRAMESTRE MARINHEIRO CONTRAMESTRE MARINHEIRO CONTRAMESTRE PROCESSO Abastecimento Entalamento entre objetos partes do corpo m os bra os pernas etc e elementos fixos caso estas partes do corpo estejam fora do empilhador Entalamentos quando o empilhador tomba por mau acondicionamento da carga piso irregular velocidade excessiva viragens bruscas etc PROCEDIMENTO Alimenta o Equipamentos Material de manuten o Identifica o do Risco Medida Preventiva Posto de Trabalho e Quando ocasionalmente se conduzir o empilhador em marcha atr s devem redobrar se as precau es e caso necess rio o empilhador deve ser conduzido com a ajuda de uma pessoa formada Instalar espelhos retrovisores central e laterais para facilitar as manobras e Durante a condu o do empilhador n o se deve deixar de fora qualquer parte do corpo Armazenar os materiais em zonas pr estabelecidas deixando as zonas de passagem livres de obst culos O empilhador deve dispor de cabine de prote o anticapotamento ROPS No manuseamento de cargas com os garfos deve respeitar se sempre a carga m xima O transporte deve ser realizado com a carga o mais perto do solo poss vel e os garfos inclinados para tr s para asseg
264. zar protetores auditivos quando se aceder a MAQUINAS nacasa das casa das m quinas sinalizando o seu uso OPERADOR m quinas M QUINA 91 TAREFA PROCESSO PROCEDIMENTO Ligar m quinas Navega o Preparativos e equipamentos de navega o Observa es Antes da partida para o mar devem cumprir se entre outros os seguintes requisitos e Verificar se os equipamentos de navega o e comunica o est o em bom estado de funcionamento e Manter ligados ou em estado de espera os equipamentos de navega o e comunica o e Verificar se o equipamento VHF est permanentemente escuta e Verificar o estado de funcionamento de ilumina o de navega o e pesca bem como o estado das baterias e Verificar a m quina propulsora e Verificar os sistemas de esgoto e Verificar os equipamentos de trabalho em geral e Ter em aten o s condi es meteorol gicas e o estado do mar e Armazenar e fixar corretamente os equipamentos e material m vel do conv s e Verificar os equipamentos de salvamento sobreviv ncia e combate a inc ndios PROCESSO PROCEDIMENTO TAREFA Navega o Preparativos Desatracar Identifica o do Risco Medida Preventiva Posto de Trabalho e Ao retirar a passadeira esta n o deve ser conduzida com as m os mas sim recorrendo a duas cordas colocadas nas extremidades e por uma equipa de tr s pessoas Dois deles devem Queda de objetos ao conduzir a pe a utilizando as cordas enquanto o MARINH

Emprego Seguro nas Pescas Tradicionais Portuguesas:

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