Visualizar - eeffto - ufmg - Universidade Federal de Minas Gerais
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1. 12 MASUD T MORRIS O R Epidemiology of Falls Age and Ageing v 30 n 4 p 3 7 2001 13 MARIBO T et al Postural balance in low back pain patients criterion related validity of centre of pressure assessed on a portable force Eur Spine J v 21 p 425 431 2012 14 MIENTJES M I V FRANK J S Balance in chronic low back pain patients compared to healthy people under various conditions in upright standing Clinical Biomechanics v 14 p 710 716 1999 15 PERRACINI M R FLO C M Funcionalidade e Envelhecimento 12 edi o Guanabara Koogan 2009 16 PORTNEY L G WATKINS M P Foundations Of Clinical Research Applications to Practice 3 edi o 2008 17 RUBENSTEIN L Z et al Quality Indicators for the Management and Prevention of Falls and Mobility Problems in Vulnerable Annals of Internal Medicine v 135 n 8 parte 2 outubro 2001 18 RUBENSTEIN L Z et al The Value of Assessing Falls in an Elderly Population a Randomized Clinical Trial Annals of Internal Medicine v 113 n 4 p 308 316 1990 19 RUBENSTEIN L Z Falls in older people epidemiology risk factors and strategies for prevention Age and Ageing v 35 S2 p ii37 ii41 2006 20 RUHE A FEJER R WALKER B Center of pressure excursion as a measure of balance performance in patients with non specific low back pain compared to healthy controls a systematic review of the literature Eur Spine J v 20 p 358 368 2011 21 SHEKELLE P2. Lord Menz Tiedemann 2003 FIGURA 4 Teste de tempo de rea o Fonte Manual de instru es do PPA 2 5 5 Teste de equilibrio A oscila o postural medida usando um oscil metro que mede o deslocamento corporal ao n vel da cintura do sujeito O equipamento consiste de uma haste de 40 cm com uma caneta posicionada na vertical na ponta desta A haste colocada no sujeito por uma cinta e se estende posteriormente Enquanto o sujeito tenta ficar o mais im vel poss vel por 30 segundos a caneta registra a oscila o numa folha de papel milimetrado presa a uma mesa padronizada de altura ajust vel O teste feito com o paciente de olhos abertos de p num tapete de espuma emborrachada com 15 cm de altura Lord Menz Tiedemann 2003 As oscila es antero posterior e latero lateral s o registradas A medida obtida com o oscil metro altamente associada com o as medidas de oscila o pelo centro de press o numa plataforma de for a indicando que esta t cnica simples fornece medidas sobre equil brio de p M FIGURA 5 Teste de equil brio Fonte Manual de instru es do PPA O escore total fornecido pela soma do desempenho dos idosos nos cinco testes que comp em o equipamento e dado por meio do software espec fico padronizado 2 6 Procedimentos Os idosos que concordaram em participar do estudo foram submetidos a um breve question rio para o registro de dados demogr ficos escolaridade doen
3. p 15 20 1996 2 CAMPBELL J Falls In EBRAHIM S KALACHE A Epidemiology in Old Age Londres BMJ Publishing Group p 361 368 1996 3 CUNHA U G V et al Avalia o cl nica do paciente idoso J Bras Med v 82 p 72 8 2002 4 DE SIQUEIRA R L BOTELHO MIN COELHO F M G A velhice algumas considera es te ricas e conceituais Ci ncia amp Sa de Coletiva v 7 n 4 p 899 906 2002 5 FREITAS E V PY L Tratado de Geriatria e Gerontologia Rio de Janeiro Guanabara Koogan 3 edi o 2011 6 GANDEVIA S C Spinal and Supraspinal Factors in Human Muscle Fatigue Physiol Rev v 81 2001 7 IBGE INDICADORES S CIODEMOGR FICOS E DE SA DE NO BRASIL 2009 Dispon vel em http www ibge gov br home estatistica populacao indic sociosaude 2009 indicsa ude pdf Acesso em 23 junho 2012 8 LANDIS J R KOCH G G The measurement of observer agreement for categorical data Biometrics v 33 p 159 174 1977 9 LIU AMBROSE T et al The Influence of Back Pain on Balance and Functional Mobility in 65 to 75 Year Old Women with Osteoporosis Osteoporos Int v 13 p 868 873 2002 10 LORD S R MENZ H B TIEDEMANN A A Physiological Profile Approach to Falls Risk Assessment and Prevention Physical Therapy v 83 n 3 2008 11 MAKI B E EDMONDSTONE M A MCLLROY W E Age Related Differences in Laterally Directed Compensatory Stepping Behavior J Gerontol v 55 n 5 p M270 M277 2000
4. senhor a n o ser identificado uma vez que os resultados finais ser o divulgados caracterizando o grupo de participantes do estudo Benef cios Embora a informa o coletada neste estudo possa n o trazer benef cios diretamente ao senhor a os resultados podem ajudar profissionais da area de Geriatria e Gerontologia a ampliar seus conhecimentos sobre a dor lombar nos idosos fornecendo informa es relevantes para futuras pesquisas tratamentos e planejamento em sa de na rea do envelhecimento Recusa ou Abandono A sua participa o neste estudo inteiramente volunt ria e o a senhor a livre para recusar a participa o ou abandonar o estudo a qualquer momento O a senhor a poder fazer perguntas ou solicitar informa es atualizadas sobre o estudo em qualquer momento do mesmo Depois de ter lido as informa es acima se for de sua vontade participar deste estudo por favor preencha o termo de consentimento TERMO DE CONSENTIMENTO Declaro que li e entendi as informa es referentes a minha participa o no estudo Todas as minhas d vidas foram esclarecidas e eu recebi uma c pia deste formul rio de consentimento Desta forma eu concordo em participar deste estudo Assinatura do sujeito ou respons vel Assinatura do pesquisador Data d Qualquer esclarecimento entrar em contato com Nayza Maciel de Britto Rosa telefone 31 9626 8899 Prof Leani Souza Maximo Pereira telefone 31
5. FIGURA 2 Teste de propricep o Fonte Manual de instru es do PPA 2 5 3 For a muscular A for a muscular isom trica m xima medida no PPA de acordo com um protocolo experimental A for a medida com um dinam metro digital preso perna do sujeito por uma cinta fechada com velcro A for a dos extensores de joelho medida com o sujeito sentado numa cadeira alta padronizada com uma cinta ao redor da perna 10 cm acima a articula o do tornozelo e os quadris e joelhos posicionados a 90 graus Em tr s tentativas o sujeito tenta puxar a cinta com o maximo de for a por dois a tr s segundos e a maior for a registrada Lord Menz Tiedemann 2003 FIGURA 3 Teste de for a muscular Fonte Manual de instru es do PPA 2 5 4 Tempo de rea o O tempo de rea o no PPA avaliado em milissegundos usando um cron metro e uma luz como est mulo e a depress o de um bot o pelo dedo como resposta O est mulo luminoso localizado adjacente ao bot o de resposta e ele luminescente para assegurar que o resultado do teste n o seja influenciado pela acuidade visual do sujeito O cron metro possui um atraso vari vel de 1 a 5 segundos para remover qualquer influ ncia que o sujeito tenha ao ver o avaliador pressionar o bot o de in cio do teste Um mouse de computador modificado utilizado como est mulo visual e bot o de resposta S o feitas cinco tentativas de teste e depois 10 tentativas experimentais
6. G et al Falls Prevention Interventions in the Medicare Population Evidence Report and Evidence Based Recommendations Santa Monica California RAND Corporation 2003 Disponivel em http www rand org pubs reprints RP1230 Acesso em 23 junho 2012 22 SIQUEIRA F V et al Prevalence of falls in elderly in Brazil a countrywide analysis Cad Sa deP blica Rio de Janeiro v 27 n 9 p 1819 1826 2011 23 SIQUEIRA F V et al Preval ncia de quedas em idosos e fatores associados Rev Sa de P blica v 41 n 5 p 749 756 2007 24 SOARES K V et al Avalia o quanto a utiliza o e confiabilidade de instrumentos de medida do equil brio corporal em idosos PubliCa I p 78 85 2005 25 STURNIEKS D L ARNOLD R LORD S R Validity and reliability of the Swaymeter device for measuring postural sway BMC Geriatrics v 11 n 63 2011 26 WEIR J P Quantifying test retest reliability using the intraclass correlation coefficient and the SEM J Strength Cond Res v 19 n 1 p 231 40 2005 6 Anexos RISCO DE QUEDAS Entrevistador Data Nome Telefones p contato Idade Data de Nascimento Sexo 1 feminino 2 Masculino Zz Estado Civil Qual o seu estado civil 1 Solteiro a 2 Casado 3 Divorciado a separado a 4 Vi vo a 5 Vive com companheiro Grau de Escolaridade Quantos anos de escola o Sr a frequentou Nivel de escolaridade Analfabeto Ensino fundamental 12
7. Seu equil brio ser avaliado por uma s rie de testes que s o aplicados de forma simples e r pida e que permitem medir a vis o as sensa es perif ricas a for a muscular dos membros inferiores o tempo de rea o dos membros superiores e a oscila o corporal TESTE DE SENTAR E LEVANTAR DA CADEIRA Ser solicitado que o a senhor a levante e sente se de uma cadeira com 44 a 47 cm de altura por 5 vezes Ser medido o tempo gasto para completar essas tarefas Riscos e Desconfortos Apesar dos testes funcionais serem simples e adequados para a avalia o de idosos existe o risco de ocorrer leve cansa o f sico desequil brios e quedas durante o desempenho dos testes Para minimizar esses riscos os mesmos ser o aplicados por fisioterapeutas treinados e com experi ncia clinica em gerontologia em local adequado e seguro Caso ocorra qualquer sinal cl nico de sobrecarga como falta de ar sudorese queixa de cansa o ou qualquer outra manifesta o contr ria a continua o da realiza o da avalia o os testes ser o interrompidos Ser o realizadas medidas da sua press o arterial e frequ ncia card aca Para assegurar seu anonimato todas as suas respostas e dados ser o confidenciais Para isso o a senhor a receber um n mero de identifica o ao entrar no estudo e o seu nome nunca ser revelado em nenhuma situa o Quando os resultados desta pesquisa forem divulgados em qualquer evento ou revista cient fica o a
8. a 4 s rie gin sio Ensino fundamental 5 a 8 s rie Ensino m dio Curso T cnico Superior P s Gradua o Cognicao Mini Exame do Estado Mental Brucki 2003 o FF A W N Agora ser o realizadas perguntas que exigirao um pouco de aten o e mem ria Por favor tente se concentrarpararespond las Questao Resposta Quedia hoje 1 Certo 0 Errado Emquem sestamos 1 Certo 0 Errado Emqueanoestamos 1 Certo 0 Errado Em que dia da semana estamos 1 Certo 0 Errado Quehorass o aproximadamente 1 Certo 0 Errado Em que local n s estamos apontandopara o 1 Certo ch o 0 Errado Que local este aqui apontando ao redor 1 Certo sentido amplo 0 Errado Voc sabe o nome deste bairro ou de uma rua 1 Certo pr xima 0 Errado Emquecidadeestamos 1 Certo 0 Errado Emqueestadoestamos 1 Certo 0 Errado Vou dizer 3 palavras e gostaria que o Sr a Carro 1 Certo repetisse logo em seguida iCARRO VASO vaso 0 Errado TIJOLO a Tijolo Gostaria que o sr a me dissesse quanto 100 7 1 Certo 0 Errado 93 7 1 Certo 0 Errado 1 Certo 86 7 0 Errado 79 7 1 Certo 0 Errado 72 7 1 Certo 0 Errado O Sr a consegue se lembrar das 3 palavras que Carro 1 Certo lhe pedi agora ha pouco 0 Errado Vaso 1 Certo 0 Errado Tijolo 1 Cert
9. de para este grupo et rio As despesas e o tempo de perman ncia em hospitais s o significantemente mais elevados na popula o idosa o que torna os estudos em gerontologia de extrema import ncia IBGE 2002 Ao mesmo tempo em que ocorre uma transi o demogr fica paralelamente ocorre a transi o epidemiol gica com diminui o da preval ncia de doen as infecto contagiosas e aumento das doen as cr nicas degenerativas inerentes ao processo do envelhecimento o que demonstra um perfil de doen as mais complexas e associadas a faixas et rias mais avan adas IBGE 2002 Diante desse contexto temos tamb m a presen a de disfun es associadas tais como a imobilidade incontin ncia iatrog nias insufici ncia cognitiva e as instabilidades gerando quedas s o de extrema import ncia para os profissionais da rea de gerontologia Devido a grande import ncia desses desfechos com rela o a essas disfun es elas receberam a denomina o por Issacs em 1992 de Gigantes da Geriatria e Gerontologia Essas disfun es tornam se importantes tendo em vista que s o de m ltipla etiologia n o ocasionam riscos de vida s o de complexidade terap utica e comprometem severamente a qualidade de vida do idoso Dessa forma o tema instabilidades e quedas considerado como um dos Gigantes da Geriatria e Gerontologia e merece aten o especial dos profissionais dessa rea de saber Cunha 2002 Quedas em idosos tornam se um grande problema e
10. desafio de como abordar com o envelhecimento populacional Nos Estados Unidos um a cada tr s indiv duos acima da idade de 65 anos vivendo na comunidade cai a cada ano e esta propor o aumenta para um a cada dois na idade de 80 anos Shekelle 2012 No Brasil a preval ncia de quedas em individuos com 60 anos ou mais chega a 27 6 valor condizente com outros estudos nacionais e internacionais Siqueira 2011 Entretanto nao apenas a alta preval ncia que deve ser levada em conta devemos pontuar tamb m o alto ndice de hospitaliza o devido a estes eventos uma vez que esta popula o est mais suscept vel a ferimentos e mortes Rubenstein 2006 Estudos entre pessoas idosas na comunidade mostraram que cerca de 10 dos caidores tem uma les o s ria relacionada queda incluindo fraturas deslocamento de articula es ou ferimentos severos na cabe a Shekelle 2012 Uma queda pode ser definida como um evento descrito pelo caidor ou uma testemunha em que a pessoa inadvertidamente chega ao n vel do solo ou a um n vel mais baixo que o inicial resultando ou n o em perda de consci ncia ou les o Rubenstein 1990 A preval ncia de quedas em idosos brasileiros pode ser associada com a idade mais avan ada sedentarismo medicamentos em uso regular e autopecep o de s ude como sendo ruim Siqueira et al 2007 O que faz com que a avalia o do idoso que cai seja complexa e demandar de uma investiga o criteriosa de todos o
11. gera um relat rio geral do desempenho de cada indiv duo contendo um gr fico indicando um score do risco de quedas individual um perfil das performances em cada teste uma tabela indicando o desempenho do indiv duo de acordo com valores normativos para cada faixa et ria um relat rio escrito explicando os resultados e com recomenda es para melhora dos d ficits identificados Lord Menz Tiedemann 2003 Existem na literatura estudos referentes confiabilidade de cada teste isoladamente Lord Menz Tiedemann 2003 mas ainda n o existe um estudo que aborde a confiabilidade da vers o curta do PPA na integralidade do teste 2 5 1 Sensibilidade ao contraste A sensibilidade foi avaliada usando o Melbourne Edge Test Ele composto de um cart o com 20 c rculos com bordas de contraste reduzido progressivamente e a vari vel de orienta o a dire o desta borda Este teste usa um m todo de escolha obrigat ria entre quatro op es As bordas s o apresentas nas seguintes orienta es horizontal vertical 45 graus para a direita e 45 graus para a esquerda Um cart o com as poss veis escolhas apresentado ao sujeito durante as instru es e o teste prossegue com a identifica o da orienta o de cada c rculo at que haja erro O ltimo c rculo identificado corretamente registrado Lord Menz Tiedemann 2003 A baixa pontua o obtida neste teste indica as poss veis altera es visuais que podem acometer a po
12. s do Mini Exame do Estado Mental Brucki 1996 defici ncia visual e ou auditiva graves defici ncias motoras graves que impe am a realiza o dos testes de equil brio e mobilidade doen as e disfun es que possam afetar o controle do equil brio e que forem cadeirantes e acamados e em uso de medicamentos que afetassem o desempenho nos testes 2 5 Descri o do instrumento Physiological Profile Assessment PPA O PPA tem duas vers es curta e longa o presente estudo utiliza a vers o curta e portanto ser dada nfase nesta vers o A vers o curta composta por cinco testes abordando os principais fatores para estabilidade citados anteriormente sensibilidade ao contraste propriocep o for a muscular de extens o de joelho tempo de rea o da m o e oscila o corporal com o indiv duo de p numa espuma com os olhos abertos Lord Menz Tiedemann 2003 Estes itens foram avaliados como os mais importantes para discriminar entre caidores e n o caidores na comunidade Lord Menz Tiedemann 2003 Juntamente com o instrumento e os testes em si foi desenvolvido um software de computador para avaliar a performance individual baseada em dados normativos obtidos em estudos de larga escala utilizando este equipamento Lord Menz Tiedemann 2003 O score total fornecido pela soma do desempenho dos idosos nos cinco testes que comp em o equipamento dado por meio deste software espec fico e padronizado Este programa
13. 10 NenhumaDor DorExtrema QUEDAS O Sr a tem ca do frequentemente 1 Sim 0 N o Quantas vezes o sr a caiu no ltimo 1 m s e meio 6 semanas Quando foi sua ltima queda Motivo da queda 1 Acidental 2 n o acidental ENE Respostas PPA Versao curta ID Nome Idade Sexo M F Numero de quedas no ano anterior 0 1 2 3 4 LentesMultifocais S N 1 Sensibilidade ao contraste Pontua o 2 Tempo de Rea o M o Pr tica Teste 1 1 2 2 3 3 4 5 4 5 6 7 8 9 10 3 Propriocepcao Qi amp G2 bo 4 Forca Extens o de joelho Kg 5 Equilibrio Oscila o na espuma de olhos abertos ntero posterior M dio lateral 7 Ap ndice Termo de Consentimento Livre e Esclarecido para Participa o no Estudo Pesquisadores Profa Leani Souza M ximo Pereira orientadora Nayza Maciel de Britto Rosa Institui o Escola de Educa o F sica Fisioterapia e Terapia Ocupacional da Universidade Federal de Minas Gerais Endere o Departamento de Fisioterapia Av Ant nio Carlos 6627 EEFFTO 3 andar Campus Pampulha Fone 3409 4783 Prezado a senhor a Desde j agradecemos sua colabora o Essa pesquisa do Departamento de Fisioterapia da Escola de Ed F sica Fisioterapia e Terapia Ocupacional da Universidade Federal de Minas Ger
14. 9952 2878 3409 4783 Comiss o de tica em Pesquisa da UFMG Av Ant nio Carlos 6627 Unidade Administrativa Il 2 andar sala 2005 Campus Pampulha Telefone 31 3409 4592
15. Mientjes e Frank 1999 Por este motivo foram exclu dos do presente estudo os idosos que apresentavam dor lombar Devido a grande variedade e intensidade entre os fatoresde risco para quedas em idosos dif cil padronizar uma medida quantitativa v lida para avaliar este risco Dessa forma em 2003 um grupo de pesquisadores australianos liderados pelo professor Stephen Lord desenvolveuum instrumento que permite uma avalia o multifatorial dos fatores de risco envolvidos no evento quedas oPhysiological Profile Assessment PPA Lord Menz Tiedemann 2003 Este instrumento avalia os principais fatores que contribuem para a estabilidade postural tempo de rea o vis o for a muscular sensa o perif rica e fun o vestibular O PPA composto por v rios testes que avaliam cada um dos componentes citados anteriormente e apresenta as seguintes caracter sticas f cil administra o tempo de administra o curto apropriado para execu o por idosos com medidas v lidas e confi veis com pouca tecnologia e robusto port til e que resulta em medidas quantitativas Lord Menz Tiedemann 2003 O objetivo do presente estudo foi verificar se o PPA um instrumento que apresenta confiabilidade intra e inter examinadores para avalia o do risco de quedas em idosos da comunidade de Belo Horizonte e regi o metropolitana 2 Metodologia 2 1 Tipo de estudo Trata se de um estudo do tipo metodol gico transversal que
16. Natalia Reynaldo Sampaio Ana Paula Santos Godoy AVALIA O DA CONFIABILIDADE DO INSTRUMENTO PHYSIOLOGICAL PROFILE ASSESSMENT PPA PARA AVALIAR O RISCO DE QUEDAS EM IDOSOS Belo Horizonte Escola de Educa o F sica Fisioterapia e Terapia Ocupacional da UFMG 2013 Natalia Reynaldo Sampaio Ana Paula Santos Godoy AVALIA O DA CONFIABILIDADE DO INSTRUMENTO PHYSIOLOGICAL PROFILE ASSESSMENT PPA PARA AVALIAR O RISCO DE QUEDAS EM IDOSOS Trabalho de conclus o do cursode Fisioterapia apresentada ao Curso de Gradua o em Educa o F sica da Escola de Educa o F sica Fisioterapia e Terapia Ocupacional da Universidade Federal de Minas Gerais Orientadora Prof Dra Leani Souza M ximo Pereira Co orientadora Prof Dra Daniele Sirineu Pereira e Nayza Britto Rosa Belo Horizonte Escola de Educa o F sica Fisioterapia e Terapia Ocupacional da UFMG 2013 RESUMO O presente estudo avaliou as medidas psicom tricas do equipamento Physiological Profile Assessment PPA versao curta para determinar o risco de quedas em idosos A vers o curta composta por cinco testes abordando os principais fatores para discriminar idosos caidores e n o caidores na comunidade Foram recrutados 10 idosos de ambos os sexos com m dia de idade 75 2 anos 5 17 Os testes foram realizados por dois examinadores com intervalo de tempo de 5 a 7 dias para confiabilidade intra examinador e 20 minutos para confiabilidade inter examinador do equipa
17. ais faz parte de um estudo internacional entre os pesquisadores professores do The George Institute for Global Health University of Sydney na Austr lia Universidade Federal de Minas Gerais Programa de P s Gradua o em Ci ncias da Reabilita o do Departamento de Fisioterapia UFMG e o Department of General Practice at the Erasmus University Medical Center na Holanda O T tulo do estudo Queixas de dor lombar em idosos O objetivo do estudo ser estudar o perfil cl nico funcional s cio demogr fico e o curso cl nico da dor lombar em idosos que procuram os servi os p blicos de aten o prim ria sa de na Austr lia Holanda e Brasil Procedimentos 1 Ser o coletadas informa es atrav s de entrevista sobre dados pessoais medicamentos utilizados presen a de doen as problemas associados estado de sa de qualidade de vida dentre outras 2 Em uma segunda etapa ser o aplicados testes de desempenho funcional avalia o da marcha mobilidade equil brio e teste de sentar e levantar da cadeira AVALIA O DA MARCHA Para avaliar a velocidade de marcha o senhor a ser solicitado a a caminhar por um percurso de 10 metros inicialmente em sua velocidade habitual de caminhada MOBILIDADE Nesse teste ser solicitado que o a senhor a levante de uma cadeira com 44 a 47 cm de altura do assento sem bra os ande tr s metros gire retorne para a cadeira e sente se novamente EQUIL BRIO E RISCO DE QUEDAS
18. as associadas hist ria de quedas anteriores e percep o de dor atrav s da Escala Num rica de Dor Anexo A Esse question rio foi aplicado pelas pesquisadoras A B e C previamente treinadas para a realiza o dos mesmos 2 6 1 Confiabilidade intra examinador A confiabilidade intra examinador foi realizada pela pesquisadora A previamente treinada Os testes foram realizados com o intervalo de tempo variando de 5 a 7 dias de aplica o Todos os testes foram realizados no LADIRE seguindo o mesmo protocolo de aplica o previamente estabelecido 2 6 2 Confiabilidade inter examinador A confiabilidade inter examinador foi realizada pelas pesquisadoras A e B previamente treinadas com intervalo de 20 minutos entre os testes Os testes foram realizados no LADIRE seguindo o mesmo protocolo de aplica o previamente estabelecido 2 7 An lise estat stica Para a caracteriza o da amostra foi realizada a estat stica descritiva utilizando medidas de tend ncia central m dia e mediana e de variabilidade amplitude e desvio padr o para a caracteriza o da amostra A normalidade foi verificada pelo teste de Shapiro Wilk e foi calculado o coeficiente de correla o intraclasse Para valores de 1 0 a 0 81 a confiabilidade foi considerada excelente de 0 80 a 0 61 muito boa de 0 60 a 0 41 boa de 0 40 a 0 21 razo vel e por fim de 0 20 a 0 00 pobre Landis Koch 1977 Todas as correla es foram estatisticamente sig
19. diferente entre as avalia es Freitas Py 2011 Entre as duas avalia es feitas para a an lise da confiabilidade intra examinador houve um intervalo de uma semana e neste intervalo podem ocorrer imprevistos que influenciem no desempenho dos testes uma segunda vez Esse fato deve ser levado em conta para explicar a diferen a entre as confiabilidades inter e intra examinador do risco global de quedas e dos testes isoladamente As menores diferen as foram observadas nos testes mais objetivos que s o menos influenci veis por uma intercorr ncia como o de for a muscular 5 Conclus o O presente estudo demonstrou que a confiabilidade do instrumento PPA na vers o curta aplicado aos idosos de Belo Horizonte foi considerada confi vel para a pontua o dada para o risco de quedas global Cada teste separadamente tem valores de confiabilidade diferentes entretanto os testes com valores de confiabilidade baixos n o devem ser desconsiderados uma vez que eles s o aplicados em idosos uma popula o inst vel Para uma avalia o completa do risco de quedas em idosos recomend vel que sejam avaliados v rios dom nios associados s quedas uma vez que ela multifatorial Sendo assim o PPA pode ser usado como um instrumento confi vel para a avalia o do risco de quedas em idosos Refer ncias 1 BRUCKI S M D Mini Exame do Estado Mental influ ncia da escolaridade sobre os escores total e sub itens Rev Neuroci v 4
20. foi realizado com uma amostra de conveni ncia de idosos comunit rios da cidade e regi o metropolitana de Belo Horizonte MG O estudo foi aprovado pelo Comit de tica e Pesquisa da Universidade Federal de Minas Gerais parecer n ETIC 0100 0 203 000 11 Esse estudo faz parte de uma sub amostra do projeto Multic ntrico Internacional entre Brasil Australia e Holanda para avaliar a Dor Lombar em Idosos 2 2 Amostra Os sujeitos para a pesquisa foram recrutados na comunidade atrav s de contatos de pesquisas anteriores e convidados a participar da pesquisa voluntariamente Todos os materiais e equipamentos necessarios sao disponibilizados pelo Laborat rio de Dor e Inflama o em Reabilita o e Envelhecimento LADIRE O c lculo amostral foi definido de acordo com Portney e Watkins 2008 que demonstram que para se obter o IntraclassCorrelation Coeficiente CCl igual 0 70 com poder de 0 80 considerando alfa de 5 s o necess rios 10 sujeitos 2 3 Crit rios de inclus o Foram inclu dos no presente estudo idosos com 65 anos ou mais sem distin o de sexo ou ra a que concordaram em participar do estudo e que n o apresentavam dor lombar nas ltimas seis semanas Todos os participantes assinaram um Termo de Consentimento Livre e Esclarecido 2 4 Crit rios de Exclus o Foram exclu dos os indiv duos que apresentarem condi es que impe am a participa o no estudo como altera es cognitivas detectados atrav
21. ho Gandevia 2001 A diminui o da for a muscular ao longo do envelhecimento est associada a quedas Principalmente na realiza o das tarefas de vida di ria no qual o idoso vai apresentar dificuldades na realiza o de estat gias para recuperar o equil brio Perracini Fl 2009 Quando comparada ao estudo original a confiabilidade intra examinador do presente estudo apresentou um valor maior O teste de sensibilidade ao contraste tamb m avaliado de forma precisa e objetiva mas est sujeito a um fator de aprendizado do indiv duo quando aplicado com um espa o de tempo reduzido como no presente estudo Com o envelhecimento os indiv duos sofrem uma diminui o da acuidade visual da sensibilidade ao contraste e e da percep o de profundidade Perracini Fl 2009 O vi s do fator de aprendizado tamb m deve ser considerado no teste de tempo de rea o da m o devido ao curto espa o de tempo entre os testes Esse teste importante tendo em vista que em casos de instabilidade e quedas a utiliza o de estrat gias de apoio com as m os para prote o s o frequentes Maki Edmondstone Mcllroy 2000 o que torna o tempo de rea o de extrema import ncia na preven o de quedas Quando a popula o avaliada idosa deve se ter em mente que os indiv duos s o mais suscept veis a intercorr ncias cl nicas e manifesta es at picas das diversas condi es de sa de o que pode estar associado a um desempenho
22. lia es padronizadas e confi veis e ent o estabelecer interven es apropriadas Rubenstein 2006 Soares 2005 V rios fatores podem levar a quedas em idosos Estudos indicam que d ficits no equil brio e na marcha fraqueza muscular hist rico de quedas anteriores problemas visuais e auditivos defici ncias funcionais e cognitivas depress o e uso de muitos medicamentos cinco ou mais s o os fatores de risco mais importantes para quedas Rubenstein 2001 sendo que as altera es no equil brio s o queixas frequentes entre os idosos Soares 2005 Para manter o equil brio necess rio uma resposta adequada dos sistemas proprioceptivo visual e vestibular for a e resist ncia muscular de tronco e membros inferiores amplitude de movimento e recrutamento adequado de fibras musculares Liu Ambrose 2002 Sendo assim existem fatores diversos que podem contribuir para a degrada o do sistema de equil brio durante o envelhecimento como uma diminui o na performance do sistema sens rio motor condi es neurol gicas ou m sculo esquel ticas como por exemplo dor lombar Liu Amrose 2002 Ruhe Fejer Walker 2011 Enquanto a idade maior determinante para o equil brio a dor lombar pode representar at 9 da varia o no equil brio Liu Ambrose 2002 Estudos indicam que pacientes com queixas de dor lombar exibem maior instabilidade postural que indiv duos saud veis Liu Ambrose 2002 Ruhe Fejer e Walker 2011
23. mento Os dados relativos aos testes aplicados foram submetidos an lise estat stica Intraclass Correlation Coeficiente ICC Para o risco global de queda determinado pelo desempenho do idoso em todos os testes score total do PPA obteve se uma boa confiabilidade intra examinador com o valor de 0 545 0 60 0 41 Para a confiabilidade inter examinador o valor foi de 0 685 0 80 0 61 considerado muito bom Nos testes isolados de for a muscular e sensibilidade ao contraste as confiabilidades intra e inter examinador assim como a confiabilidade inter examinador do teste de propriocepcao foram consideradas excelentes 1 0 0 81 As confiabilidades inter examinador do teste de oscila o e intra examinador do teste de propriocep o foram consideradas muito boas 0 80 0 61 A confiabilidade inter examinador do teste de tempo de rea o foi considerada boa 0 60 0 41 As confiabilidades intra examinador do teste de tempo de rea o e de oscila o foram consideradas razo veis 0 40 0 21 Todas as correla es foram estatisticamente significativas A interpreta o do desempenho dos idosos de Belo Horizonte na vers o curta do PPA foi considerado confi vel para a pontua o dada para o risco de quedas global entretanto as pontua es separadas de cada teste mesmo que baixas n o devem ser desconsideradas uma vez que trata se de um popula o com perfil inst vel Sendo assim o PPA pode ser usado como um instru
24. mento confi vel para a avalia o do risco de quedas em idosos Palavras chave PPA PPA vers o curta Medidas psicom tricas Risco de quedas Idosos Sumario 1 2 E INTRODU O EE EE 4 METODOLOGIA SEENEN 7 2 1 TpopEESTupo aaa aaa r a a nnen aa 7 DID AMOSTRA EN 7 2 3 CRIT RIOS DE INCLUS O EE 8 2 4 CRIT RIOS DE EXCLUS O a N a ia 8 2 5 DESCRI O DO INSTRUMENTO PHYSIOLOGICAL PROFILE ASSESSMENT PPA 9 2 5 1 Sensibilidade ao contraste arara aan 9 2 9 2 OOOO CAO Ss se a SS ee 10 25 3 For a e 11 2 O FROCEDIMENTOS EEN 14 2 6 1 CONFIABILIDADE INTRA EXAMINADOR nannannannnnnnnnnnnnnnnnnnnninnnnnnnnnrnninnnnnnrnnrnnrnnnnnnnnnenn 14 2 7 AN LISE ESTAT STICA rrenan nana nana nara 14 RESULTADOS massas RI a TAS DOADAS ANNA ANO ES E O ANOS NO 15 DISCUSSAD o Area Onn MONS eatin Seon Mele annie an PR obama Cia sol Ra aa Sed 16 CONC BEL AO BEER 19 REFERENCIAS ett 21 ANEXOS EE 24 AP ENDIGE EEN 29 1 Introdu o O envelhecimento demogr fico no Brasil fez com que aumentasse a demanda de estudos na rea da gerontologia No Brasil o percentual de idosos que era 4 95 da popula o brasileira em 1970 passou para 8 47 em 1990 Siqueira 2002 e as proje es dos estudos indicam que o n mero de idosos ir ultrapassar o n mero de crian as de adolescentes em 2030 IBGE 2012 Esta realidade gera certa urg ncia no que se trata de pol ticas sociais econ micas e de sa
25. na tabela 2 De acordo com esses resultados n o foi avaliado a confiabilidade do risco global de quedas nem a confiabilidade inter examinador dos testes isolados Essa diferen a de resultados entre as confiabilidades pode ser explicada tendo em vista que no artigo original sobre o equipamento n o foram descritas a metodologia usada para realizar esses procedimentos Possivelmente intervalos de tempo entre uma avalia o e outra divergiram entre os estudos Esse fator relevante quando se trata de indiv duos idosos cuja mem ria recente j alterada pela senescencia e pela instabilidade cl nica que pode contribuir para esse desfecho TABELA 2 Resultados dos Valores das confiabilidades intra examinador do presente estudo em compara o ao estudo original com o PPA Confiabilidade Confiabilidade intra intra examinador Lord Menz Tiedemann examinador 2003 Risco Global de Queda 0 545 Teste de sensibilidade ao contraste ee SE Teste de propriocep o 0 742 0 500 Teste de for a muscular 0 933 0 970 Teste de tempo de rea o 0 245 0 690 Teste de oscila o 0 242 0 570 Na literatura n o existem estudos que forne am os dados da confiabilidade inter examinadores do score total ou de todos os testes Entretanto em outro estudo do mesmo grupo de pesquisa apenas os dados da confiabilidade inter examinador do teste de oscila o foram analisados os quais apresentaram valores similares ao do presente estudo com valo
26. nificativas sendo p lt 0 005 No dado estudo foram analisadas as confiabilidades intra examinador e inter examinador do PPA vers o curta Os dados relativos aos question rios e testes aplicados foram agrupados tabulados atrav s do software do PPA e posteriormente submetidos an lise estat stica Intraclass Correlation Coeficiente ICC pelo pacote estat stico SPSS 15 0 3 Resultados Dos 10 sujeitos que realizaram os testes 80 eram do sexo feminino e 20 do sexo masculino com m dia de 75 2 5 17 anos Todos os idosos eram escolarizados e apresentaram uma m dia de 7 4 3 02 anos de estudo O tamanho da amostra foi definido para um ICC de 0 7 com poder de 0 8 e alpha menor que 5 como 10 indiv duos Portney Watkins 2008 De acordo com Landis e Koch 1977 o risco global de queda determinado pelo desempenho do idoso em todos os testes escore total PPA obteve se uma boa confiabilidade intra examinador com o valor de 0 545 0 60 0 41 J para a confiabilidade inter examinador o valor foi de 0 685 0 80 0 61 considerado muito bom Nos testes isolados que foram propostos pelo instrumento para avaliar a de for a muscular e sensibilidade ao contraste as confiabilidades intra e inter examinador assim como a confiabilidade inter examinador do teste de propriocep o foram consideradas excelentes As confiabilidades inter examinador do teste de oscila o e intra examinador do teste de propriocep o foram considerada
27. o 0 Errado Mostre um rel gio ao entrevistado e pe a que diga 1 Certo o nome 0 Errado Mostre uma caneta ao entrevistado e pe a que 1 Certo diga o nome 0 Errado Preste aten o vou dizer uma frase e quero que o 1 Certo Sr a repita logo a seguir nem aqui nem ali 0 Errado nem l Agora pegue este papel com a m o direita dobre Pega o papel 1 Certo o no meio e coloque no ch o com a m o 0 Errado correta Dobra 1 Certo corretamente 0 Errado Coloca no ch o 1 Certo 0 Errado Vou lhe mostrar um papel onde est escrita uma 1 Certo frase Gostaria que fizesse o que est pedindo 0 Errado FECHE OS OLHOS Gostaria que o Sr a escrevesse uma frase da 1 Certo sua escolha qualquer uma n o precisa ser 0 Errado grande Vou lhe mostrar um desenho e gostaria que o 1 Certo senhor copiasse tentando fazer o melhor 0 Errado poss vel considerar apenas se houver 2 pent gonos __interseccionados 10 ngulos formando uma figura com 4 lados TOTAL Obs Pontos de corte analfabetos 13 pontos At 8 anos de estudo 18 pontos 8 anos ou mais 26 pontos DOR O senhor a sente alguma dor no corpo que nao seja na coluna lombar O 1 N o O 2 Sim Localiza o da dor A quanto tempo o Sr a sente essa dor L 1 Aguda L 2 Cr nica Qual a intensidade dessa dor para cada rea de dor relatada 0 1 2 3 4 5 6 7
28. pula o idosa Essas altera es por sua vez podem interferir no aumento do n mero de quedas acidentais f jg FIGURA 1 Teste de Sensibilidade ao contraste Fonte Manual de instru es do PPA 2 5 2 Propriocep o A propriocep o definida como a discrimina o das posi es e movimentos de partes do corpo baseadas em informa es que n o sejam visuais auditivas ou verbais Propriocep o avaliada no PPA usando um teste de alinhamento dos membros inferiores estabelecido e validado Neste teste o sujeito est sentado numa cadeira alta padronizada com os olhos fechados e pede se que ele alinhe seus membros inferiores simultaneamente em cada lado de um painel de acrilico O painel marcado como num transferidor em ngulos e posicionado entre as pernas do sujeito Para evitar que uma restri o de movimento na articula o do joelho confunda os resultados do teste o avaliador deve se certificar que o sujeito junte seus membros inferiores perto da metade do alcance desta articula o Cada tentativa feita relativamente r pido com descanso entre as elas para evitar que a fraqueza influencie nos resultados do teste Qualquer diferen a entre o alinhamento dos membros indicado por disparidades no encontro dos h lux de cada lado do painel de acr lico medido em graus Depois de duas tentativas para pr tica outras cinco tentativas experimentais s o registradas Lord Menz Tiedemann 2003
29. r de 0 666 considerado de confiabilidade muito boa Sturnieks Arnold Lord 2011 A realiza o do teste de oscila o implica em ficar de p em uma superf cie inst vel de espuma e considera se que cada vez que o indiv duo sobe na espuma ele reage de forma diferente Al m disso existem outros fatores intr nsecos do indiv duo idoso que podem interferir na oscila o como disfun es osteomioarticulares levando a dores em membros inferiores medicamentos em uso doen as cr nico degenerativas associadas sarcopenia diminui o na sensibilidade dos p s entre outros Freitas Py 2011 O mesmo racioc nio pode ser aplicado ao teste de propriocep o que est sujeito a subjetividade da medida dada pelo examinador al m das disfun es acarretadas pelo processo do envelhecimento como perda de sensibilidade nos p s e deformidades nos dedos levando a uma dificuldade no posicionamento ativo das articula es Perracini Fl 2009 No teste de propriocep o o presente estudo apresentou valores maiores de confiabilidade do que o estudo original Nesse teste os resultados da confiabilidade intra examinador do presente estudo e do estudo original foram muito pr ximos O teste de for a muscular era de se esperar ser um dos testes propostos mais confi veis por ser representado por uma medida precisa e objetiva da for a muscular atrav s do dinam metro digital que por sua vez um instrumento amplamente utilizado para este desfec
30. s fatores envolvidos Existem diferentes tipos de quedas e que podem classificados de v rias maneiras quedas causadas por fatores intr nsecos do indiv duo levam instabilidade postural ou extr nsecos quando um fator do ambiente principal respons vel pela queda As quedas tamb m podem ser classificadas como acidentais se ocorrerem de forma imprevis vel ou aleat ria ou n o acidentais se forem causadas por outros fatores Masud Morris 2001 Al m disso deve haver uma determina o da contribui o de uma causa externa para a queda investiga o apenas dos indiv duos que sofreram mais de duas quedas e classifica o da intensidade de movimento no momento da queda Campbell Ebrahim Kalache 1996 Os caidores tamb m podem classificados de maneiras diferentes sendo o idoso caidor aquele que caiu pelo menos uma vez em um per odo determinado de tempo Entre os idosos caidores eles podem classificados pelo n mero de quedas os que ca ram uma vez no ltimo ano e os que ca ram duas vezes ou mais caidores recorrentes Masud Morris 2001 De acordo com uma revis o sistem tica de estudos sobre interven es para quedas em idosos h uma forte tend ncia na literatura de que o m todo mais eficiente de preven o destas quedas uma avalia o multifatorial dos riscos Shekelle 2012 Para estapreven o ser efetiva necess rio identificar a popula o de risco no caso a popula o idosa instituir ava
31. s muito boas A confiabilidade inter examinador do teste de tempo de rea o foi considerada boa E as confiabilidades intra examinador do teste de tempo de rea o e de oscila o foram consideradas razo veis Dados apresentados na Tabela 1 TABELA 1 Valores das confiabilidades intra e inter examinador para o risco global de quedas e dos testes isolados Confiabilidade Confiabilidade intra examinador inter examinador Risco Global de Queda 0 545 0 60 0 41 0 685 0 80 0 61 Teste de sensibilidade ao contraste 0 939 1 0 0 81 0 930 1 0 0 81 Teste de propriocep o 0 742 0 80 0 61 0 916 1 0 0 81 Teste de for a muscular 0 933 1 0 0 81 0 954 1 0 0 81 Teste de tempo de rea o 0 245 0 40 0 21 0 544 0 60 0 41 Teste de oscila o 0 242 0 40 0 21 0 617 0 80 0 61 p lt 0 005 ICC Intraclass Correlation Coeficient 4 Discuss o No presente estudo confiabilidade do desempenho dos idosos no escore total da vers o curta do PPA foi considerada boa para avalia o do risco de quedas em idosos Com rela o ao desempenho dos idosos no score total a confiabilidade intra examinador do risco global de quedas apresentou um valor mais baixo que a confiabilidade inter examinador Os resultados referentes ao desempenho dos idosos no PPA no estudo pr vio de confiabilidade Lord Menz Tiedemann 2003 do equipamento e os achados do presente estudo foram apresentados
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