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103 - Sato Consultoria de Pessoal

1. www sato adm br 22 Social com base na al nea h do inciso do art 12 da Lei n 8 212 de 24 de julho de 1991 acrescentada pelo 1 do art 13 da Lei n 9 506 de 30 de outubro de 1997 sobre procedimentos relativos a cr ditos constitu dos com base no referido dispositivo A Instru o Normativa n 973 de 27 11 09 DOU de 30 11 09 da Secretaria da Receita Federal do Brasil alterou a Instru o Normativa RFB n 900 de 30 de dezembro de 2008 que disciplina a restitui o e a compensa o de quantias recolhidas a t tulo de tributo administrado pela Secretaria da Receita Federal do Brasil a restitui o e a compensa o de outras receitas da Uni o arrecadadas mediante Documento de Arrecada o de Receitas Federais Darf ou Guia da Previd ncia Social GPS o ressarcimento e a compensa o de cr ditos do Imposto sobre Produtos Industrializados IPI da Contribui o para o PIS Pasep e da Contribui o para o Financiamento da Seguridade Social Cofins o reembolso de sal rio fam lia e sal rio maternidade A Instru o Normativa n 900 de 30 12 08 DOU de 31 12 08 edi o extra da Secretaria da Receita Federal do Brasil disciplinou a restitui o e a compensa o de quantias recolhidas a t tulo de tributo administrado pela Secretaria da Receita Federal do Brasil a restitui o e a compensa o de outras receitas da Uni o arrecadadas mediante Documento de Arrecada o de Receitas Federais Darf ou Guia d
2. Dispositivo limitador dispositivo que impede que uma m quina ou elemento de uma m quina ultrapasse um dado limite por exemplo limite no espa o limite de press o etc Dist ncia de seguran a dist ncia que protege as pessoas do alcance das zonas de perigo sob condi es espec ficas para diferentes situa es de acesso Quando utilizadas prote es ou seja barreiras f sicas que restringem o acesso do corpo ou parte dele devem ser observadas as dist ncias m nimas constantes do item A do Anexo desta Norma que apresenta os principais quadros e tabelas da ABNT NBRNM ISO 13852 Seguran a de M quinas Dist ncias de seguran a para impedir o acesso a zonas de perigo pelos membros superiores As dist ncias de seguran a para impedir o acesso dos membros inferiores s o determinadas pela ABNT NBRNM ISO 13853 e devem ser utilizadas quando h risco apenas para os membros inferiores pois quando houver risco para membros superiores e inferiores as dist ncias de seguran a previstas na norma para membros superiores devem ser atendidas As normas ABNT NBRNM ISO 13852 e ABNT NBRNM ISO 13853 foram reunidas em uma nica norma a EN ISO 13857 2008 Safety of machinery Safety distances to prevent hazard zones being reached by upper and lower limbs ainda sem tradu o no Brasil www sato adm br 80 Diversidade aplica o de componentes dispositivos ou sistemas com diferentes princ pios ou tipos podendo reduzir a probabilidade de e
3. Legenda B dist ncia vertical entre degraus sucessivos G dist ncia horizontal entre degraus sucessivos ngulo de inclina o em rela o horizontal Quadro M quinas exclu das Tipo de m quina Item 9 Estrutura Item 9 Cinto de Subitem 6 8 Item 8 Sinal Item 8 Far is de prote o na seguran a Prote o contra sonoro de r buzina e capotagem EPC proje o do acoplados ao lanternas material em sistema de traseiras de processamento transmiss o e posi o espelho retrovisor Motocultivadores DX O Outros microtratores e cortadores de grama autopropelidos peso bruto total abaixo de 600 kg Pulverizadores autopropeldos x Adubadoras autopropelidas e tracionadas Escavadeiras Hidr ulicas Plantadeiras tracionadas Plataforma porta implementos X acopl vel ao motocultivador X i X Oooo G O y O OS oo T S o e O Colhedoras de gr os cereais X X forragem caf cana de a car algod o laranja entre outras ES 4 2 E O E E Quadro II Exclus es prote o em partes m veis subitens 6 1 1 e 6 6 Descri o da Exclus o rea da parte ativa do implemento acoplado de acordo com aplica o Outros microtratores e rea do cortador de grama embaixo da m quina protegido por prote es laterais cortadores de grama autopropelidos peso bruto total abaixo de 600 kg Adubadoras tracionadas e Area distribuidora rea do distribuidor disco ou tubo Area de transporte e esteira h
4. a a dist ncia horizontal ou vertical entre os tirantes do fechamento for maior que 1 2 m ou b se n o existirem tirantes a dist ncia horizontal ou vertical equivalente que limita o acesso rea do molde for maior que 1 2 m ou c uma pessoa consiga permanecer entre a prote o da rea do molde porta e a rea de movimento perigoso www sato adm br 103 1 2 6 2 Componentes de seguran a adicionais como travas mec nicas devem ser instalados nas prote es de todos os lados da m quina em que o ciclo possa ser iniciado para agir em cada movimento de abertura da prote o e impedir seu retorno posi o fechada 1 2 6 2 1 Os componentes previstos no subitem 1 2 6 2 devem ser reativados separadamente antes que se possa iniciar outro ciclo 1 2 6 2 2 O correto funcionamento dos componentes de seguran a adicionais deve ser supervisionado por dispositivos de seguran a monitorados por interface de seguran a ao menos uma vez para cada ciclo de movimento da prote o porta de tal forma que qualquer falha em tais componentes seus dispositivos de seguran a ou sua interliga o seja automaticamente reconhecida de forma a impedir o in cio de qualquer movimento de fechamento do molde 1 2 6 3 As m quinas injetoras de grande porte devem possuir dispositivos de seguran a adicionais para detectar a presen a de uma pessoa entre a prote o m vel da rea do molde porta e a pr pria rea do molde ou detectar u
5. o Normativa RFB n 983 de 18 de dezembro de 2009 que disp e sobre a Declara o do Imposto sobre a Renda Retido na Fonte Dirf e o programa gerador da Dirf 2010 A Instru o Normativa n 1 016 de 05 03 10 DOU de 08 03 10 da Secretaria da Receita Federal do Brasil revogou os 88 4 a 6 da Instru o Normativa RFB n 983 de 18 12 09 que disp e sobre a Declara o do Imposto sobre a Renda Retido na Fonte DIRF e o programa gerador da DIRF 2010 A Instru o Normativa n 935 de 30 04 09 DOU de 05 05 09 da Secretaria da Receita Federal do Brasil acrescentou 4 ao art 23 da Instru o Normativa RFB n 888 de 19 de dezembro de 2008 que trata sobre a DIRF para determinar que obrigat ria a assinatura digital mediante utiliza o de certificado digital v lido para a transmiss o de declara o retificadora apresentada por pessoa jur dica de direito p blico administra o p blica a partir de 4 de maio de 2009 A Instru o Normativa n 920 de 10 02 09 DOU de 20 02 09 da Secretaria da Receita Federal do Brasil alterou os arts 8 e 11 a Instru o Normativa RFB n 888 de 19 de novembro de 2008 que trata sobre a Declara o de Imposto de Renda Retido na Fonte Dirf Em s ntese entre outras altera es o prazo de entrega que era at s 20h do dia 27 02 09 foi alterado para at as 24h do mesmo dia A Instru o Normativa n 904 de 31 12 08 DOU de 31 12 08 edi o extra da Secretaria da R
6. 12 91 Os transportadores cont nuos acess veis aos trabalhadores devem dispor ao longo de sua extens o de dispositivos de parada de emerg ncia de modo que possam ser acionados em todas as posi es de trabalho 12 91 1 Os transportadores cont nuos acess veis aos trabalhadores ficam dispensados do cumprimento da exig ncia do item 12 91 se a an lise de risco assim indicar 12 92 Os transportadores cont nuos de correia devem possuir dispositivos que garantam a seguran a em caso de falha durante sua opera o normal e interrompam seu funcionamento quando forem atingidos os limites de seguran a conforme especificado em projeto e devem contemplar no m nimo as seguintes condi es www sato adm br 62 a desalinhamento anormal da correia e b sobrecarga de materiais 12 983 Durante o transporte de materiais suspensos devem ser adotadas medidas de seguran a visando a garantir que n o haja pessoas sob a carga 12 93 1 As medidas de seguran a previstas no item 12 93 devem priorizar a exist ncia de reas exclusivas para a circula o de cargas suspensas devidamente delimitadas e sinalizadas Aspectos ergon micos 12 94 As m quinas e equipamentos devem ser projetados constru dos e mantidos com observ ncia aos os seguintes aspectos a atendimento da variabilidade das caracter sticas antropom tricas dos operadores b respeito s exig ncias posturais cognitivas movimentos e esfor os f sicos demandad
7. CONVERS O PARA REAL A reconvers o para R dos tributos e contribui es cujo fatos geradores ocorreram at 30 06 94 quando pagas no vencimento ser realizada utilizando se o valor da UFIR em R fixado para o dia 01 07 94 isto R 0 5618 Ato Declarat rio n 41 04 07 94 DOU 06 07 94 COMPENSA O E RESTITUI O A Instru o Normativa n 1 067 de 24 08 10 DOU de 25 08 10 da Secretaria da Receita Federal do Brasil alterou a Instru o Normativa RFB n 900 de 30 12 08 que disciplina a restitui o e a compensa o de quantias recolhidas a t tulo de tributo administrado pela Secretaria da Receita Federal do Brasil a restitui o e a compensa o de outras receitas da Uni o arrecadadas mediante Documento de Arrecada o de Receitas Federais Darf ou Guia da Previd ncia Social GPS o ressarcimento e a compensa o de cr ditos do Imposto sobre Produtos Industrializados IPI da Contribui o para o PIS Pasep e da Contribui o para o Financiamento da Seguridade Social Cofins o reembolso de sal rio fam lia e sal rio maternidade Em s ntese para o c lculo dos juros do reembolso do sal rio fam lia e ou do sal rio maternidade o termo inicial da incid ncia dever ser observado o 2 m s subsequente ao m s da compet ncia cujo direito percep o do sal rio fam lia e ou do sal rio maternidade tiver sido reconhecido pela empresa A Instru o Normativa n 1 017 de 10 03 10 DOU de 11 03 10
8. o de maneira permanente ou por meio de elementos de fixa o que s permitam sua remo o ou abertura com o uso de ferramentas espec ficas e b prote o m vel que pode ser aberta sem o uso de ferramentas geralmente ligada por elementos mec nicos estrutura da m quina ou a um elemento fixo pr ximo e deve se associar a dispositivos de intertravamento 12 42 Para fins de aplica o desta Norma consideram se dispositivos de seguran a os componentes que por si s ou interligados ou associados a prote es reduzam os riscos de acidentes e de outros agravos sa de sendo classificados em a comandos el tricos ou interfaces de seguran a dispositivos respons veis por realizar o monitoramento que verificam a interliga o posi o e funcionamento de outros dispositivos do sistema e impedem a ocorr ncia de falha que provoque a perda da fun o de seguran a como rel s de seguran a controladores configur veis de seguran a e controlador l gico program vel CLP de seguran a b dispositivos de intertravamento chaves de seguran a eletromec nicas com a o e ruptura positiva magn ticas e eletr nicas codificadas optoeletr nicas sensores indutivos de seguran a e outros dispositivos de seguran a que possuem a finalidade de impedir o funcionamento de elementos da m quina sob condi es espec ficas c sensores de seguran a dispositivos detectores de presen a mec nicos e n o mec nicos que atuam quand
9. sal rio da contribui o sobre a reclamat ria trabalhista e dos segurados contribuinte individual facultativo e empregador dom stico se n o houver expediente banc rio na data do vencimento o recolhimento poder ser efetuado at o dia til imediatamente posterior O Art 70 da Lei n 11 196 de 21 11 05 DOU de 22 11 05 entre outros alterou o prazo para recolhimento do IRRF com rela o aos fatos geradores ocorridos a partir de 01 01 06 Com o novo prazo o IRRF dever ser recolhido at o ltimo dia til do 1 dec ndio do m s subsequente ao m s de ocorr ncia dos fatos geradores Em dezembro de 2006 e 2007 excepcionalmente os prazos s o diferenciados Desde de janeiro 95 com o advento da MP n 812 de 20 12 94 transformada em Lei n 8 981 de 20 01 95 o prazo de recolhimento do IRRF foi reduzido para o 3 dia til da semana subsequente de ocorr ncia do fato gerador de julho at dezembro 94 recolhia se at o 3 dia til da quinzena subsequente Desde 01 11 93 o recolhimento do IRRF sem corre o foi reduzido para o mesmo dia em que ocorre o fato gerador MP n 368 93 RT 090 93 Esse prazo ficou suspenso at dezembro 94 em decorr ncia do congelamento da UFIR art 34 da MP n 542 94 e Ato Declarat rio n 41 94 FERIADO BANC RIO A Resolu o n 2 875 de 26 07 01 DOU de 08 08 01 do Banco Central do Brasil baixou instru es sobre os dias teis para fins de opera es pratica
10. 3 94 Altera es a partir de janeiro 97 consulte os RTs 004 97 MP 1 565 de 09 01 97 078 96 MP n 1 518 de 19 09 96 085 96 MP n 1 518 1 de 17 10 96 e 093 96 MP 1 518 2 DE 13 11 96 CONSTRU O CIVIL A Instru o Normativa n 980 de 17 12 09 DOU de 18 12 09 da Secretaria da Receita Federal do Brasil alterou o art 383 e revogou os arts 361 e 362 da Instru o Normativa RFB n 971 de 13 de novembro de 2009 regulariza o de obra de constru o civil que disp e sobre normas gerais de tributa o previdenci ria e de arrecada o das contribui es sociais destinadas Previd ncia Social e as destinadas a outras entidades ou fundos administradas pela Secretaria da Receita Federal do Brasil RFB A Instru o Normativa n 24 de 30 04 07 DOU de 02 05 07 Edi o Extra da Secretaria da Receita Previdenci ria alterou o T tulo V Normas e Procedimentos Aplic veis Atividade de Constru o Civil da Instru o Normativa MPS SRP n 3 de 14 07 05 www sato adm br 29 A Instru o Normativa n 69 de 10 05 02 DOU de 15 05 02 da Diretoria Colegiada do INSS estabeleceu as normas e os procedimentos da linha de Arrecada o aplic veis atividade de constru o civil de responsabilidade de pessoas jur dicas e de pessoas f sicas RT 039 2002 A Orienta o Normativa n 1 de 15 08 97 DOU de 15 09 97 DAF INSS estabeleceu novos procedimentos para aceita o de valor contido em GRPS de
11. V ter ultrapassado no ano calend rio de in cio de atividade o limite de receita bruta proporcional ao n mero de meses de funcionamento nesse ano calend rio a pessoa jur dica fica obrigada a apresentar as DCTF relativas aos fatos geradores ocorridos desde o in cio de atividade VI constata o de situa o excludente decorrente de rescis o de parcelamento do Simples a pessoa jur dica fica obrigada a apresentar as DCTF relativas aos fatos geradores ocorridos a partir da data em que o ato declarat rio de exclus o produzir efeitos 8 4 Dever o ser observados os seguintes procedimentos no caso de exclus o do Simples Nacional em virtude de constata o de situa o excludente prevista no 8 9 do art 3 da Lei Complementar n 123 de 2006 a pessoa jur dica fica obrigada a apresentar as DCTF relativas aos per odos dos anos calend rio subsequentes quele em que foi ultrapassado o limite de receita bruta Il constata o de situa o excludente prevista no 8 4 do art 3 e incisos la IV e Vl a XIV do art 17 da Lei Complementar n 123 de 2006 a pessoa jur dica fica obrigada a apresentar as DCTF relativas aos fatos geradores ocorridos a partir da data em que a exclus o produzir efeitos IIl constata o de situa o excludente prevista no inciso V do caput do art 17 da Lei Complementar n 123 de 2006 a pessoa jur dica fica obrigada a apresentar a DCTF a partir do ano calend rio subsequente ao da
12. alterou procedimentos previstos na Ordem de Servi o n 171 de 22 08 97 DOU de 29 08 97 RT 076 97 que baixou novas instru es sobre a lavratura de Auto de Infra o e aplica o de multas A Resolu o n 353 de 24 04 96 RT 035 96 mandou suspender a emiss o de Notifica o de D bito cujo o valor seja inferior a R 200 00 este apenas ser registrado para lan amentos futuros Auto de Infra o e aplica o da multa consulte o RT 056 96 Ordem de Servi o n 141 de 20 06 96 que substituiu as informa es prestadas nos RTs 075 93 OS n 81 93 e 092 94 Resolu o n 238 94 PARCELAMENTO DE D BITOS A Instru o Normativa n 1 049 de 30 06 10 DOU de 01 07 10 da Secretaria da Receita Federal do Brasil baixou novas instru es sobre os d bitos a serem inclu dos nos parcelamentos especiais de que trata a Portaria Conjunta PGFN RFB n 6 de 22 de julho de 2009 RT 058 2009 A Portaria Conjunta n 15 de 15 12 09 DOU de 23 12 09 da Procuradoria Geral da Fazenda Nacional e da Secretaria da Receita Federal do Brasil disp s sobre o parcelamento de d bitos para com a Fazenda Nacional Em s ntese os d bitos de qualquer natureza para com a Fazenda Nacional poder o ser parcelados em at 60 presta es mensais e sucessivas observados os limites m nimos de R 100 00 quando o devedor for pessoa f sica e R 500 00 quando o devedor for pessoa jur dica A Instru o Normativa n 968 de 16 10 09 DOU de
13. as transversais horizontais fixadas de modo seguro para impedir escorregamento distanciadas entre si 0 40 m em toda sua extens o quando o piso n o for antiderrapante 12 69 1 proibida a constru o de rampas com inclina o superior a 20 graus em rela o ao piso 12 70 Os meios de acesso exceto escada fixa do tipo marinheiro e elevador devem possuir sistema de prote o contra quedas com as seguintes caracter sticas a ser dimensionados constru dos e fixados de modo seguro e resistente de forma a suportar os esfor os solicitantes b ser constitu dos de material resistente a intemp ries e corros o c possuir travess o superior de 1 10 m a 1 20 m de altura em rela o ao piso ao longo de toda a extens o em ambos os lados d o travess o superior n o deve possuir superf cie plana a fim de evitar a coloca o de objetos e e possuir rodap de no m nimo 0 20 m de altura e travess o intermedi rio a 0 70 m de altura em rela o ao piso localizado entre o rodap e o travess o superior 12 71 Havendo risco de queda de objetos e materiais o v o entre o rodap e o travess o superior do guarda corpo deve receber prote o fixa integral e resistente 12 71 1 A prote o mencionada no item 12 71 pode ser constitu da de tela resistente desde que sua malha n o permita a passagem de qualquer objeto ou material que possa causar les es aos trabalhadores 12 72 Para o sistema de prote o cont
14. chapa de fechamento do v o entre cilindros somente deve ser poss vel quando o movimento do cilindro tracionado superior tenha cessado totalmente por meio de sistema mec nico de frenagem que garanta a parada imediata quando aberta a prote o m vel intertravada ou acionado o dispositivo de parada de emerg ncia 4 6 A invers o do sentido de giro dos cilindros tracionados deve ser impedida por sistema de seguran a mec nico el trico ou eletromec nico prova de burla instalado na transmiss o de for a desses cilindros 4 7 A m quina deve possuir no m nimo dois bot es de parada de emerg ncia instalados um de cada lado conforme itens 12 56 a 12 63 e seus subitens desta Norma 4 8 O circuito el trico do comando da partida e parada do motor el trico dos cilindros deve possuir no m nimo dois contatores com contatos positivamente guiados ligados em s rie monitorados por interface de seguran a 5 Modeladoras 5 1 Para aplica o deste anexo consideram se a correia transportadora modeladora correia que transporta a por o de massa em processo de enrolamento b correia transportadora enroladora correia que por pressionar a por o de massa contra a correia transportadora modeladora e por terem velocidades diferentes enrola a massa j achatada pela passagem no conjunto de rolos c correia transportadora alongadora correia que por pressionar a por o de massa contra a correia transportadora modeladora alo
15. da Secretaria da Receita Previdenci ria www sato adm br 44 MAPA DE AVALIA O ANUAL DE ACIDENTES ENTREGA SESMT At esta data as empresas que mant m o SESMT NR 4 dever o encaminhar Secretaria de Seguran a e Medicina do Trabalho devidamente preenchido o Mapa de Avalia o Anual de Acidentes do Trabalho incluindo doen as ocupacionais e agentes insalubres Fds NR 04 Portaria n 3 214 78 subitem 4 12 i DECLARA O DE DEPENDENTES DO IMPOSTO DE RENDA At esta data dever ser renovada todas as Declara es de Dependentes do Imposto de Renda cuja validade se estender at 31 12 2008 art 37 da Instru o Normativa n 25 de 29 04 96 DOU 02 05 96 e art 38 da Instru o Normativa n 15 de 06 02 01 DOU de 08 02 01 FGTS EM ATRASO Para o recolhimento do FGTS em atraso dever ser utilizado obrigatoriamente o Sistema SEFIP dispon vel no site www caixa gov br e nas Ag ncias da CAIXA conforme previsto na Portaria Interministerial n 326 de 19 01 00 RT 007 2000 Excetua se o recolhimento para empregado dom stico e os dep sitos recursais que poder o ser efetuados em formul rio dispon vel em papelarias Na utiliza o do Sistema SEFIP a empresa dever atualizar mensalmente a Tabela de Coeficientes para Recolhimento em Atraso tamb m dispon vel no site www caixa gov br e nas Ag ncias da CAIXA Para entrar diretamente na p gina copie este endere o http www1 caixa gov br downl
16. da GRCI e tamb m prorrogou at o dia 25 08 99 o prazo de recolhimento da GRCI relativo a compet ncia julho 99 A Resolu o n 657 de 17 12 98 DOU de 14 01 99 do INSS instituiu a GPS Guia da Previd ncia Social e respectiva Instru o para Preenchimento que entra em uso a partir da compet ncia mar o 99 substituindo a GRPS GRPS 3 e GRCI que poder o ser utilizadas at 23 07 99 A GPS poder adquirida junto ao com rcio ou alternativamente poder ser confeccionada pelo pr prio contribuinte desde que atendidas as especifica es dispensada a reprodu o nesse caso do s mbolo do INSS A GPS ser preenchida em duas vias sendo a 1 via destinada ao INSS e 2 via destinada ao contribuinte DEDU O DE CONTRIBUINTE INDIVIDUAL Na hip tese de o contribuinte individual prestar servi o a uma ou mais empresas poder deduzir da sua contribui o mensal 45 da contribui o da empresa efetivamente recolhida ou declarada incidente sobre a remunera o que esta lhe tenha pago ou creditado no respectivo m s limitada a 9 do respectivo sal rio de contribui o Para efeito de dedu o considera se contribui o declarada a informa o prestada na GFIP ou o recibo do valor correspondente ao servi o prestado fornecido pela empresa onde conste al m de sua identifica o completa inclusive com o n mero do CNPJ o nome e o n de inscri o do contribuinte individual Aplica se tamb m ao cooperado que prestar
17. da Secretaria da Receita Federal do Brasil alterou a Instru o Normativa MPS SRP n 15 de 12 de setembro de 2006 que disp e sobre a devolu o de valores arrecadados pela Previd ncia Social com base na al nea h do inciso do art 12 da Lei n 8 212 de 24 de julho de 1991 acrescentada pelo 1 do art 13 da Lei n 9 506 de 30 de outubro de 1997 sobre procedimentos relativos a cr ditos constitu dos com base no referido dispositivo A Instru o Normativa n 973 de 27 11 09 DOU de 30 11 09 da Secretaria da Receita Federal do Brasil alterou a Instru o Normativa RFB n 900 de 30 de dezembro de 2008 que disciplina a restitui o e a compensa o de quantias recolhidas a t tulo de tributo administrado pela Secretaria da Receita Federal do Brasil a restitui o e a compensa o de outras receitas da Uni o arrecadadas mediante Documento de Arrecada o de Receitas Federais Darf ou Guia da Previd ncia Social GPS o ressarcimento e a compensa o de cr ditos do Imposto sobre Produtos Industrializados IPI da Contribui o para o PIS Pasep e da Contribui o para o Financiamento da Seguridade Social Cofins o reembolso de sal rio fam lia e sal rio maternidade A Instru o Normativa n 900 de 30 12 08 DOU de 31 12 08 edi o extra da Secretaria da Receita Federal do Brasil disciplinou a restitui o e a compensa o de quantias recolhidas a t tulo de tributo administrado pela Secretaria da Receita Fed
18. de modo a evitar agravos sa de 12 105 O bocal de abastecimento do tanque de combust vel e de outros materiais deve ser localizado no m ximo a 1 50 m acima do piso ou de uma plataforma de apoio para execu o da tarefa Riscos adicionais 12 106 Para fins de aplica o desta Norma devem ser considerados os seguintes riscos adicionais a subst ncias perigosas quaisquer sejam agentes biol gicos ou agentes qu micos em estado s lido l quido ou gasoso que apresentem riscos sa de ou integridade f sica dos trabalhadores por meio de inala o ingest o ou contato com a pele olhos ou mucosas b radia es ionizantes geradas pelas m quinas e equipamentos ou provenientes de subst ncias radiativas por eles utilizadas processadas ou produzidas c radia es n o ionizantes com potencial de causar danos sa de ou integridade f sica dos trabalhadores d vibra es e ru do f calor 9 combust veis inflam veis explosivos e subst ncias que reagem perigosamente e h superf cies aquecidas acess veis que apresentem risco de queimaduras causadas pelo contato com a pele 12 107 Devem ser adotadas medidas de controle dos riscos adicionais provenientes da emiss o ou libera o de agentes qu micos f sicos e biol gicos pelas m quinas e equipamentos com prioridade sua elimina o redu o de sua emiss o ou libera o e redu o da exposi o dos trabalhadores nessa ordem 12 108 As m qu
19. do Minist rio da Previd ncia e Assist ncia Social adotou novos crit rios para concess o de benef cios previdenci rios a partir de 16 12 98 bem como alterou a tabela de sal rio de contribui o e escala de sal rios base tendo em vista a implementa o imediata dos dispositivos da Emenda Constitucional n 20 de 15 12 98 relativos ao Regime Geral de Previd ncia Social RGPS A Portaria n 4 479 de 04 06 98 DOU de 05 06 98 repetida pela Ordem de Servi o n 188 08 06 98 DOU 15 06 98 alterou al tabela do INSS empregados a partir de junho 98 A Portaria n 4 448 de 07 05 98 DOU de 08 05 98 repetida pela Ordem de Servi o n 186 de 12 05 98 DOU de 18 05 98 reajustou a tabela do INSS a partir do m s de maio 98 A tabela a partir de junho 97 veja RT 048 97 Portaria n 3 694 de 05 0 97 DOU de 06 06 97 e Ordem de Servi o n 162 de 06 06 97 DOU de 10 06 97 A partir de 23 01 97 aplica se uma nova tabela com al quotas reduzidas CPMF divulgada pela Portaria Interministerial n 16 de 21 01 97 RT 007 97 A partir de maio 96 aplica se a tabela divulgada pela Portaria n 3 242 de 13 05 96 RT 040 96 repetidas pela Ordem de Servi o n 138 de 20 05 96 RT 046 96 e Ordem de Servi o n 149 de 25 10 96 RT 094 96 Desde agosto 95 a terceira faixa da tabela de desconto do INSS do empregado passou de 10 para 11 conforme altera es introduzidas pela Lei n 9 032 95 RT n 036 95 e Portaria n 2 006 99
20. es representativas das respectivas categorias ou aos bancos oficiais por elas indicados rela o dos profissionais neles registrados com os dados que possibilitem a identifica o dos contribuintes para fins de notifica o e cobran a A Portaria n 303 de 22 06 04 DOU de 23 06 04 do Minist rio do Trabalho e Emprego revogou a Portaria Ministerial n 3 312 de 24 de setembro de 1971 que trata da quita o da contribui o sindical como condi o para o pagamento das anuidades devidas aos rg os fiscalizadores do exerc cio profissional GRCS A Portaria n 982 de 05 05 10 DOU de 06 05 10 do Minist rio do Trabalho e Emprego alterou a Portaria n 488 de 23 11 05 DOU de 24 11 05 que aprovou o modelo da Guia de Recolhimento de Contribui o Sindical Urbana GRCSU A Portaria n 172 de 06 04 05 DOU de 07 04 05 do Minist rio do Trabalho e Emprego aprovou o modelo da Guia de Recolhimento de Contribui o Sindical GRCS O novo modelo estar dispon vel para preenchimento no endere o eletr nico www mte gov br Minist rio do Trabalho e www caixa gov br Caixa Econ mica Federal O atual modelo antigo poder ser utilizado at o final deste ano A GRCS poder ser recolhida em qualquer ag ncia banc ria bem como na Caixa Econ mica Federal inclusive nas unidades lot ricas correspondentes banc rios postos de auto atendimento A Portaria n 488 de 23 11 05 DOU de 24 11 05 do Minist rio do Trabalho e Empr
21. lcool et lico combust vel Cide Combust vel X Contribui o de Interven o no Dom nio Econ mico destinada a financiar o Programa de Est mulo Intera o Universidade Empresa para o Apoio Inova o Cide Remessa e XI Contribui o do Plano de Seguridade do Servidor P blico PSS 8 1 Os valores relativos a impostos e contribui es exigidos em lan amento de of cio n o dever o ser informados na DCTF 8 2 Os valores referentes ao IPI e Cide Combust vel dever o ser informados por estabelecimento na DCTF apresentada pela matriz 83 Os valores relativos ao IRPJ CSLL Contribui o para o PIS Pasep e Cofins pagos na forma do caput do art 4 da Lei n 10 931 de 2004 devem ser informados na DCTF da pessoa jur dica incorporadora por incorpora o imobili ria no grupo RET Patrim nio de Afeta o 8 4 Os valores referentes CSLL Cofins e Contribui o para o PIS Pasep retidos na fonte pelas pessoas jur dicas de direito privado na forma do art 30 da Lei n 10 833 de 29 de dezembro de 2003 e os valores relativos Cofins e Contribui o para o PIS Pasep retidos na forma do 3 do art 3 da Lei n 10 485 de 3 de julho de 2002 alterado pelo art 42 da Lei n 11 196 de 21 de novembro de 2005 devem ser informados na DCTF no grupo Contribui es Sociais Retidas na Fonte CSRF 8 5 Os valores referentes ao IRPJ CSLL Cofins e Contribui o para
22. no ano calend rio de in cio de atividade tenha ultrapassado o limite de receita bruta proporcional ao n mero de meses de funcionamento hip tese em que dever apresentar as DCTF relativas aos fatos geradores ocorridos a partir do in cio de atividade at o ltimo dia til do m s subsequente quele em que for ultrapassado o limite de receita bruta e comunicar sua exclus o do sistema 8 6 No caso de comunica o de exclus o por op o da ME ou EPP optante pelo Simples Nacional a pessoa jur dica fica obrigada a apresentar as DCTF relativas aos fatos geradores ocorridos a partir da data em que a exclus o produzir efeitos Dos Impostos e Contribui es Declarados na DCTF Art 6 A DCTF conter informa es relativas aos seguintes impostos e contribui es federais IRPJ II Imposto de Renda Retido na Fonte IRRF IIl Imposto sobre Produtos Industrializados IPI IV Imposto sobre Opera es de Cr dito C mbio e Seguro ou Relativas a T tulos ou Valores Mobili rios IOF V CSLL VI Contribui o para o PIS Pasep VII Contribui o para o Financiamento da Seguridade Social Cofins VIII Contribui o Provis ria sobre Movimenta o ou Transmiss o de Valores e de Cr ditos e Direitos de Natureza Financeira CPMF IX Contribui o de Interven o no Dom nio Econ mico incidente sobre a importa o e a comercializa o de petr leo e seus derivados g s natural e seus derivados e
23. o Tribut ria e o Coordena o Geral de Tecnologia e Seguran a da Informa o disp s sobre a emiss o de comprovante de arrecada o na p gina da Secretaria da Receita Federal na Internet por meio do Centro Virtual de Atendimento ao Contribuinte e CAC A Instru o Normativa n 672 de 30 08 06 DOU de 01 09 06 da Secretaria da Receita Federal disp s sobre a retifica o de erros no preenchimento de Documento de Arrecada o de Receitas Federais DARF e de Documento de Arrecada o do Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribui es das Microempresas e das Empresas de Pequeno Porte DARF SIMPLES A Instru o Normativa n 631 de 16 03 06 DOU de 20 03 06 da Secretaria da Receita Federal alterou a Instru o Normativa SRF n 96 de 27 de novembro de 2001 que disp e sobre o pagamento de receitas federais por meio de Documento de Arrecada o de Receitas Federais Darf e de Documento de Arrecada o do Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribui es das Microempresas e das Empresas de Pequeno Porte Darf Simples impressos com c digo de barras RT 023 2006 A Instru o Normativa n 82 de 31 10 97 DOU de 04 11 97 da Secretaria da Receita Federal eliminou a aposi o do carimbo CGC nos formul rios ainda em vigor devendo no lugar apenas transcrever o respectivo n mero do CGC datilografado ou processado eletronicamente Novo modelo a partir de 04 97 consulte RT 005 97 IN n 81 27 12 96
24. o espont nea parcial ou total de obriga es previdenci rias em atraso at mar o 97 A Orienta o Normativa n 7 de 01 09 98 DOU de 03 09 98 RT 072 98 da Diretoria de Arrecada o e Fiscaliza o e Coordena o Geral de Arrecada o do INSS estabeleceu procedimentos para recolhimento de contribui es previdenci rias com redu o de multa de mora Em s ntese as contribui es previdenci rias em atraso inclu das ou n o em notifica es fiscais poder o recolhidas com redu o da multa de mora desde que quitadas at 31 12 98 A redu o de 80 sobre o valor da multa apurado para compet ncias at 06 94 Para compet ncias no per odo de 07 94 at 03 97 a redu o ser de 50 sobre o valor da multa apurado De acordo com a Orienta o Normativa n 4 de 13 10 97 DOU de 16 10 97 RT 084 97 o INSS em atraso at a compet ncia 03 97 poder ser recolhida at o dia 31 03 98 com redu o de 80 do valor da multa De acordo com o art 2 da MP n 1 523 8 de 28 05 97 DOU de 30 05 97 RT 044 97 que alterou a reda o dos arts 34 e 35 da Lei n 8 212 91 para os fatos geradores ocorridos a partir de 01 04 97 sobre as contribui es sociais em atraso arrecadadas pelo INSS incidir multa de mora conforme o seguinte crit rio para pagamento ap s o vencimento de obriga o n o inclu da em notifica o fiscal de lan amento 4 dentro do m s de vencimento da obriga o 7 no m s seguinte
25. o patol gica de uma tens o de trabalho excessiva completamente revers vel mediante descanso Falha segura o princ pio de falha segura requer que um sistema entre em estado seguro quando ocorrer falha de um componente relevante seguran a A principal pr condi o para a aplica o desse princ pio a exist ncia de um estado seguro em que o sistema pode ser projetado para entrar nesse estado quando ocorrerem falhas O exemplo t pico o sistema de prote o de trens estado seguro trem parado Um sistema pode n o ter um estado seguro como por exemplo um avi o Nesse caso deve ser usado o princ pio de vida segura que requer a aplica o de redund ncia e de componentes de alta confiabilidade para se ter a certeza de que o sistema sempre funcione Fase de utiliza o fase que compreende todas as etapas de constru o transporte montagem instala o ajuste opera o limpeza manuten o inspe o desativa o e desmonte www sato adm br 81 Fatiador de frios m quina com l mina tracionada em formato de disco utilizada para fatiar frios O tipo mais frequente possui l mina girante em forma de disco com prote o regul vel para cobrila como borda do disco e carro porta frios A opera o de fatiar feita pelo movimento de vai e vem do carro porta frios que conduz o material a ser processado sobre a l mina girante Esse tipo de m quina oferece risco de acidente aos trabalhadores durante a opera o
26. por meio do Servi o Interativo de Atendimento Virtual Receita 222 A Instru o Normativa n 403 de 11 03 04 DOU de 15 03 04 da Secretaria da Receita Federal disp s sobre a retifica o de erros no preenchimento de Documento de Arrecada o de Receitas Federais DARF Para retifica o de erros comprova o de pagamentos efetuados atrav s do DARF e pedidos de cancelamento dever ser utilizado o formul rio denominado de REDARF introduzido pela Instru o Normativa n 48 de 18 10 95 DOU de 19 10 95 RT 085 95 PENS O JUDICIAL Para encontrar as bases de c lculo do IRRF e Pens o Aliment cia simultaneamente utilizando o recurso da equa o de 2 vari veis consulte o RT 072 95 Sobre a isen o do IRRF sobre pagamentos recebidos a t tulo de Pens o Judicial para portadores de doen a profissional consulte o RT 080 95 TRIBUTA O A Instru o Normativa n 936 de 05 05 09 DOU de 06 05 09 da Secretaria da Receita Federal do Brasil disp s sobre o tratamento tribut rio relativo a valores pagos a t tulo de abono pecuni rio de f rias A Secretaria da Fazenda publicou no DOU de 10 04 07 a Solu o de Consulta n 114 repetida pela n 116 com a orienta o de que n o est o sujeitos incid ncia do IRRF os valores pagos a t tulo de f rias indenizadas e o abono pecuni rio art 143 da CLT No entanto a referida orienta o contr ria ao previsto no Art 625 do Regulamento do Imposto de Renda De
27. prio FAP em rela o metodologia anterior A Instru o Normativa n 1 027 de 22 04 10 DOU de 23 04 10 da Secretaria da Receita Federal do Brasil alterou a Instru o Normativa RFB n 971 de 13 de novembro de 2009 que disp e sobre normas gerais de tributa o previdenci ria e de arrecada o das contribui es sociais destinadas Previd ncia Social e das destinadas a outras entidades ou fundos administradas pela Secretaria da Receita Federal do Brasil RFB Com rela o ao SAT GILRAT Seguro Acidente do Trabalho Grau de incid ncia de incapacidade laborativa decorrente dos Riscos Ambientais do Trabalho deve se observar que para algumas atividades o grau de risco recebeu um novo percentual produzindo seus efeitos tribut rios a partir de janeiro de 2010 O Decreto n 7 126 de 03 03 10 DOU de 04 03 10 alterou o Regulamento da Previd ncia Social aprovado pelo Decreto n 3 048 de 6 de maio de 1999 no tocante ao procedimento de contesta o do Fator Acident rio de Preven o O Ato Declarat rio Executivo n 3 de 18 01 10 DOU de 19 01 10 da Coordena o Geral de Arrecada o e Cobran a disp s sobre a declara o do Fator Acident rio de Preven o FAP em Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Servi o e Informa es Previd ncia Social GFIP pelas empresas Em s ntese para a operacionaliza o do FAP no SEFIP o campo FAP www sato adm br 24 dever ser preenchido com 2 cas
28. quina h m quina injetora carrossel rotativa m quina com duas ou mais unidades de fechamento montadas em carrossel m vel na posi o vertical ou horizontal vinculadas a uma ou mais unidades de inje o fixas i m quina injetora multi esta es com unidade de inje o m vel m quina com unidade de inje o m vel vinculada a duas ou mais unidades de fechamento fixas j m quina injetora com mesa porta molde de deslocamento transversal m quina projetada para conter uma ou mais partes inferiores do molde fixadas a uma mesa porta molde de deslocamento transversal que vincula a parte inferior do molde por meio de movimento de deslocamento ou rota o da mesa parte superior e unidade de inje o k m quina injetora el trica m quina injetora em que os acionamentos dos eixos s o executados por atuadores el tricos servomotores motor el trico qualquer tipo de motor que usa energia el trica como servomotor ou motor linear m unidade de controle do motor unidade para controlar o movimento o processo de parada e interrup o de movimento de um motor el trico com ou sem dispositivo eletr nico integrado tais como conversor de frequ ncia e contator n eixo el trico sistema composto por um motor el trico uma unidade de controle motor e os contatores adicionais o estado de parada condi o no qual n o h movimento de uma parte da m quina com um eixo el trico p estado de parada segura esta
29. quina ou a um elemento fixo pr ximo e deve se associar a dispositivos de intertravamento 6 3 Para fins de aplica o deste Anexo consideram se dispositivos de seguran a os componentes que por si s ou interligados ou associados a prote es reduzam os riscos de acidentes e de outros agravos sa de sendo classificados em a comandos el tricos ou interfaces de seguran a dispositivos respons veis por realizar o monitoramento que verificam a interliga o posi o e funcionamento de outros dispositivos do sistema e impedem a ocorr ncia de falha que provoque a perda da fun o de seguran a como rel s de seguran a controladores configur veis de seguran a e controlador l gico program vel CLP de seguran a b dispositivos de intertravamento chaves de seguran a eletromec nicas com a o e ruptura positiva magn ticas e eletr nicas codificadas optoeletr nicas sensores indutivos de seguran a e outros dispositivos de seguran a que possuem a finalidade de impedir o funcionamento de elementos da m quina sob condi es espec ficas c sensores de seguran a dispositivos detectores de presen a mec nicos e n o mec nicos que atuam quando uma pessoa ou parte do seu corpo adentra a zona de perigo de uma m quina ou equipamento enviando um sinal para interromper ou www sato adm br 108 impedir o in cio de fun es perigosas como cortinas de luz detectores de presen a optoeletr nicos laser de m ltiplos fei
30. requerer o parcelamento das compet ncias em atraso at agosto 99 inclusive para d bitos j parcelados Os juros ser o menores substituindo o SELIC pela Taxa de Juros a Longo Prazo A empresa dever atender os seguintes requisitos para habilitar se ao parcelamento confessar todas as d vidas existentes com o INSS e com a Receita estar em dia com o FGTS e manter atualizados os pagamentos de impostos contribui es sociais e previdenci rias a partir do parcelamento A multa do FGTS ficou reduzida para 5 no m s de vencimento da obriga o e 10 a partir do m s seguinte ao do vencimento da obriga o Para c lculo do FGTS em atraso no per odo de 10 05 2007 a 08 06 2007 consulte o RT 039 2007 CENTRALIZA O DE RECOLHIMENTOS A empresa que possua mais de um estabelecimento pode sem necessidade de autoriza o pr via da CAIXA definir pela centraliza o dos dep sitos do FGTS quando da gera o do arquivo SEFIP mantendo em rela o quelas unidades o controle de pessoal os registros cont beis a Rela o de Estabelecimentos Centralizados REC e a Rela o de Empregados RE exceto quando houver recolhimento e ou informa es com tomador de servi o obra de constru o civil tamb m centralizados Para as situa es de complemento de recolhimento ao FGTS em que o estabelecimento centralizador n o participe do movimento a empresa dever eleger um novo estabelecimento como centralizador dentre aqueles que possu rem reco
31. se n o houver expediente banc rio na data do vencimento o recolhimento poder ser efetuado at o dia til imediatamente posterior A Lei n 11 488 de 15 06 07 DOU de 15 06 07 Edi o Extra alterou os arts 30 e 31 da Lei n 8 212 de 24 de julho de 1991 mantendo o prazo para o recolhimento do INSS at o dia 10 do m s seguinte ao da compet ncia vigente desde janeiro 2007 de acordo com a Medida Provis ria n 351 de 22 01 07 DOU de 22 01 07 A partir de janeiro 2007 o prazo de recolhimento passou para o dia 10 do m s subsequente ao de compet ncia podendo ser prorrogado para o 1 dia til seguinte caso n o haja expediente banc rio Medida Provis ria n 351 de 22 01 07 DOU de 22 01 07 Lei n 11 488 de 15 06 07 DOU de 15 06 07 No per odo de setembro 94 at dezembro 06 o prazo de recolhimento ficou reduzido para o dia 2 do m s subsequente ao de compet ncia podendo ser prorrogado para o 1 dia til seguinte caso n o haja expediente banc rio MP n 598 94 e Lei n 9 063 95 De acordo com a Portaria n 8 de 10 01 00 DOU de 11 01 00 foi prorrogado at o dia 28 01 00 o recolhimento da GPS relativa a compet ncia dezembro 99 dos contribuintes domiciliados nos munic pios afetados pelas enchentes e que tenham o reconhecimento oficial pelo Governo Federal do Estado de Emerg ncia ou Calamidade P blica sem a incid ncia de acr scimos legais FERIADO BANC RIO A Resolu o n 2 875 de 26 07 01
32. venda loca o leil o cess o a qualquer t tulo exposi o e utiliza o 12 133 O projeto deve levar em conta a seguran a intr nseca da m quina ou equipamento durante as fases de constru o transporte montagem instala o ajuste opera o limpeza manuten o inspe o desativa o desmonte e sucateamento por meio das refer ncias t cnicas indicadas nesta Norma a serem observadas para garantir a sa de e a integridade f sica dos trabalhadores 12 133 1 O projeto da m quina ou equipamento n o deve permitir erros na montagem ou remontagem de determinadas pe as ou elementos que possam gerar riscos durante seu funcionamento especialmente quanto ao sentido de rota o ou deslocamento 12 133 2 O projeto das m quinas ou equipamentos fabricados ou importados ap s a vig ncia desta Norma deve prever meios adequados para o seu levantamento carregamento instala o remo o e transporte 12 133 3 Devem ser previstos meios seguros para as atividades de instala o remo o desmonte ou transporte mesmo que em partes de m quinas e equipamentos fabricados ou importados antes da vig ncia desta Norma www sato adm br 67 12 134 proibida a fabrica o importa o comercializa o leil o loca o cess o a qualquer t tulo exposi o e utiliza o de m quinas e equipamentos que n o atendam ao disposto nesta Norma Capacita o 12 135 A opera o manuten o inspe o e demai
33. 03 12 04 DOU de 07 12 04 do Minist rio da Previd ncia Social autorizou excepcionalmente o empregador dom stico a recolher a contribui o do segurado empregado a seu servi o e a parcela a seu cargo relativas compet ncia 11 2004 at o dia 20 12 04 juntamente com a contribui o referente ao 13 sal rio 2004 utilizando se de uma nica GPS No campo 4 da GPS informar a compet ncia 11 2004 O empregador dom stico obrigado a arrecadar a contribui o do segurado empregado dom stico a seu servi o e recolh la assim como a parcela a seu cargo no respectivo prazo cabendo lhe durante o per odo da licen a maternidade da empregada dom stica o recolhimento apenas da contribui o a seu cargo A Portaria n 6 196 de 08 12 99 DOU de 10 12 99 do Minist rio da Previd ncia Social e Assist ncia Social autorizou excepcionalmente o empregador dom stico a recolher a contribui o do segurado empregado a seu servi o e a parcela a seu cargo relativas compet ncia 11 99 at 20 12 99 juntamente com a contribui o referente ao 13 sal rio utilizando se de uma nica GPS RECOLHIMENTO TRIMESTRAL De acordo com a Instru o Normativa n 4 de 30 11 99 DOU de 02 12 99 Decreto n 3 265 de 29 11 99 DOU de 30 11 99 RTI 099 99 Lei n 9 876 de 26 11 99 DOU de 29 11 99 RT 098 99 facultado aos contribuinte individual e facultativo cujos sal rios de contribui o sejam iguais ao valor de um sal rio m nim
34. 05 11 96 RT 090 96 a partir de janeiro 97 as micros e pequenas empresas poder o optar por este novo sistema isentando se da contribui o previdenci ria patronal e acidente do trabalho inclusive a contribui o social de 15 incidente sobre pagamentos de pr labore e aut nomos A IN n 74 de 24 12 96 RT 005 97 deixou claro a isen o da contribui o de terceiros EXTIN O DE D VIDAS DE PEQUENOS VALORES A Portaria n 176 de 19 02 10 DOU de 23 02 10 do Minist rio da Fazenda determinou que o rg o Jur dico da Uni o respons vel pelo acompanhamento da execu o de of cio das contribui es previdenci rias perante a Justi a do Trabalho poder deixar de se manifestar quando o valor do acordo na fase de conhecimento for igual ou inferior a R 10 000 00 ou o valor total das parcelas que integram o sal rio de contribui o constantes do c lculo de liquida o de senten a for igual ou inferior a R 10 000 00 Aplica se tamb m aos processos em tr mite nos Tribunais do Trabalho A Lei n 9 441 de 14 03 97 DOU de 15 03 97 Medida Provis ria n 1 533 1 de 16 01 97 DOU de 17 01 97 reeditou e convalidoul os atos praticados pela MP n 1 533 de 18 12 96 extinguiu cr ditos oriundos de contribui es arrecadadas pelo INSS ou decorrente do descumprimento de obriga es acess rias de at R 1 000 00 quando inscrito em d vida ativa efetuadas at 30 11 96 e R 500 00 por lan amento feito at 30 11 96 d
35. 07 02 03 da Caixa Econ mica Federal estabeleceu procedimentos pertinentes aos Recolhimentos ao FGTS da Multa Rescis ria e das Contribui es Sociais e revogou a Circular n 267 de 21 10 02 DOU de 22 10 02 RT 012 2008 A Resolu o n 63 de 17 09 01 DOU de 21 09 01 da Diretoria Colegiada aprovou o novo Manual de Orienta o da GFIP para usu rios do sistema SEFIP As empresas poder o retirar nas ag ncias da Caixa Econ mica Federal ou pela Internet nos sites www previdenciasocial gov br e www caixa gov br Mais detalhes no RT 076 2001 A Portaria n 7 638 de 11 08 00 DOU de 14 08 00 do Minist rio da Previd ncia e Assist ncia Social autorizou os bancos a receber dep sitos para o FGTS GFIP e a GRFP relativamente compet ncia julho de 2000 dos contribuintes domiciliados nos munic pios afetados pelas enchentes e que tenham o reconhecimento oficial pelo Governo Federal do estado de emerg ncia ou de calamidade p blica sem a incid ncia de acr scimos legais ou imposi o de penalidades at 31 08 00 A Portaria Interministerial n 7 637 de 11 08 00 DOU de 14 08 00 republicada no DOU de 15 08 00 por ter sa do com incorre o do Minist rio da Previd ncia e Assist ncia Social autorizou os bancos a receber dep sitos para o FGTS GFIP e a GRFP relativamente compet ncia julho de 2000 dos contribuintes domiciliados nos munic pios afetados pelas enchentes e que tenham o reconhecimento oficial pelo Governo
36. 07 97 RT 094 96 Circular n 77 de 07 11 96 que trata sobre parcelamento e reparcelamento de d bitos e alterou as informa es contidas no RT 055 96 Resolu o n 223 de 25 06 96 RT 025 96 Circular n 66 de 20 03 96 RT 002 96 Resolu o n 202 de 12 12 95 033 94 Resolu o n 139 94 e RT 039 94 Circular n 028 94 A Resolu o n 233 d 20 08 96 RT 071 96 estabeleceu condi es especiais para parcelamento de d bito de contribui es devidas ao FGTS que trata a Resolu o 202 95 concedendo uma car ncia para in cio de pagamento de at um ano desde que seja concedido uma estabilidade aos empregados pelo prazo de dura o da car ncia acordada acrescido de mais 50 Esta estabilidade dever estar prevista no Acordo Coletivo de Trabalho ou Termo Aditivo firmado junto ao sindicato profissional da categoria PER ODO DE MAR O A JUNHO 94 URV A MP n 457 94 instruiu para efeito de recolhimento do per odo relativo mar o a junho 94 a convers o em CR com base na URV do dia 05 caso o recolhimento seja normal dentro do prazo legal se o recolhimento esteja em atraso a convers o ser com base no dia 07 FISCALIZA O A Instru o Normativa n 84 de 13 07 10 DOU de 15 07 10 da Secretaria de Inspe o do Trabalho baixou novas instru es sobre a fiscaliza o do FGTS e das Contribui es Sociais institu das pela Lei Complementar n 110 de 29 06 01 A Instru o Normativa n 25 de
37. 1 022 92 OP O PELO MEIO ELETR NICO A Portaria n 235 de 14 03 03 DOU de 17 03 03 do Minist rio do Trabalho e Emprego estabeleceu novo procedimento de envio por meio eletr nico Internet e Disquete do CAGED a partir da compet ncia de mar o de 2003 com a utiliza o do Aplicativo do CAGED Informatizado ACI ou outro aplicativo fornecido pelo Minist rio do Trabalho e Emprego ATRASO NA ENTREGA A postagem em atraso causa multa autom tica por empregado mencionado Os valores das multas s o as seguintes at 30 dias de atraso 4 2 UFIR de 31 at 60 dias 6 3 UFIR e a partir de 61 dias 12 6 UFIR O valor recolhido atrav s do formul rio www sato adm br 3 DARF sob o c digo 2877 mencionando no campo 14 Multa Autom tica Lei n 4 923 65 CAGED AGOSTO 1997 A Instru o Normativa n 1 de 17 09 97 DOU de 21 09 97 RT 076 97 prorrogou at 3 dias ap s o t rmino da paralisa o da ECT o prazo de entrega das declara es do CAGED relativo ao m s de agosto 97 CAGED NOVEMBRO 2001 A Portaria n 561 de 05 09 01 DOU de 06 09 01 do Minist rio do Trabalho e Emprego estabeleceu novos procedimentos de entrega do CAGED eletr nico a partir da compet ncia de novembro de 2001 com a utiliza o do Aplicativo do CAGED Informatizado ACI ou outro aplicativo fornecido pelo Minist rio do Trabalho e Emprego MTE Mais detalhes no RT 073 2001 CBO 2002 A Portaria n 397 de 09 10 02 DOU d
38. 17 08 06 RT 066 2006 retificada no DOU de 21 08 06 do Minist rio da Previd ncia Social reajustou a partir de 01 08 06 os benef cios mantidos pela Previd ncia Social em 31 03 06 com data de in cio igual ou anterior a 30 04 05 bem como a tabela INSS empregados e o sal rio fam lia em fun o da altera o do teto previdenci rio determinado pelo Decreto n 5 872 de 11 08 06 RT 065 2006 O Decreto n 5 872 de 11 08 06 DOU de 11 08 06 disp s sobre o aumento a partir de 1 de agosto de 2006 dos benef cios mantidos pela Previd ncia Social com data de in cio igual ou anterior a 31 de mar o de 2006 A partir de 1 de agosto de 2006 o limite m ximo do sal rio de contribui o inclusive o sal rio de benef cio passar de R 2 801 56 para R 2 801 82 reajuste de R 0 26 A Portaria n 119 de 18 04 06 DOU de 19 04 06 do Minist rio da Previd ncia Social reajustou a tabela do INSS bem como valores dos benef cios e multas com vig ncia a partir de 01 04 06 O Decreto n 5 756 de 13 04 06 DOU de 13 04 06 edi o extra fixou em R 2 801 56 o limite m ximo do sal rio de contribui o e do sal rio de benef cio a partir de 1 de abril de 2006 A Portaria n 822 de 11 05 05 DOU de 12 05 05 do Minist rio da Previd ncia Social reajustou a tabela do INSS bem como valores dos benef cios e multas com vig ncia a partir de 01 05 05 A Portaria n 479 de 07 05 04 DOU de 10 05 04 do Ministro de
39. 170 de 20 08 97 DOU de 03 09 97 DAF INSS RT 073 97 aprovou o novo Manual de Preenchimento da GRPS esclarecendo que a partir da compet ncia julho 97 as empresas devem trocar o c digo do SAT pelo CNAE Sobre o enquadramento da taxa de acidente do trabalho que vai na GRPS consulte o RT 057 97 substituiu o quadro editado no RT 082 95 As micros e pequenas empresas receita bruta anual igual ou inferior a 700 mil UFIR recolhem apenas 1 para taxa de acidente do trabalho de acordo com a Lei n 8 864 94 RT 031 94 Os escrit rios administrativos com CGC pr prio inclusive os de empresa de constru o civil s o enquadrados no c digo SAT 805 990 com taxa de apenas 1 de acordo com a Orienta o Normativa n 2 94 RT 067 94 APOSENTADOS CONTRIBUI O DO INSS A partir de 01 08 95 os aposentados voltaram a contribuir novamente Previd ncia Social vig ncia da Lei n 9 032 95 RT 036 95 e Portaria n 2 006 95 RT 038 95 No per odo de 16 04 94 at 31 07 95 os aposentados gozaram da isen o beneficiada pela Lei n 8 870 94 RT 032 94 C PIA DA GRPS A Lei n 8 870 94 RT 032 94 determinou que a c pia da GRPS seja fixado no Quadro de Hor rio de Trabalho bem como fazer o envio da respectiva c pia ao Sindicato Profissional preponderante at o dia 10 de cada m s O Decreto n 1 843 de 25 03 96 DOU de 26 03 96 RT 026 96 reduziu o tempo de perman ncia da afixa o da c pia da GRPS no quadro de hor
40. 3 048 de 6 de maio de 1999 disciplinou a aplica o acompanhamento e avalia o do Fator Acident rio de Preven o FAP e do Nexo T cnico Epidemiol gico e deu outras provid ncias Em s ntese entre outras altera es a taxa de acidente de acidente do trabalho SAT ou RAT que recebeu uma nova classifica o de acordo com o atual CNAE tem novas al quotas a partir de junho 2007 anexo V As al quotas ser o reduzidas em at 50 ou aumentadas em at 100 em raz o do desempenho da empresa em rela o sua respectiva atividade aferido pelo Fator Acident rio de Preven o FAP vig ncia a partir de setembro 2007 que composto com os ndices de frequ ncia gravidade e custo O FAP por empresa ser divulgado anualmente DOU e Internet pelo Minist rio da Previd ncia Social sempre no mesmo m s e produzir efeitos tribut rios a partir do primeiro dia do quarto m s subsequente ao de sua divulga o A empresa informar mensalmente na GFIP a al quota correspondente ao seu grau de risco a respectiva atividade preponderante e a atividade do estabelecimento A Medida Provis ria n 316 de 11 08 06 DOU de 11 08 06 alterou as Leis n s 8 212 e 8 213 ambas de 24 de julho de 1991 e 9 796 de 5 de maio de 1999 e aumentou o valor dos benef cios da previd ncia social Em s ntese entre outras altera es relativas ao benef cio previdenci rio a al quota de contribui o de 1 2 ou 3 destinada ao financiamento do b
41. 30 06 10 do Minist rio da Previd ncia Social e do Minist rio da Fazenda alterou a tabela INSS empregados bem como os valores do sal rio fam lia e dos demais valores constantes do Regulamento da Previd ncia Social RPS com vig ncia retroativa a partir da compet ncia janeiro de 2010 A Portaria Interministerial n 350 de 30 12 09 DOU de 31 12 09 do Minist rio da Previd ncia Social e do Minist rio da Fazenda alterou a tabela INSS empregados bem como os valores do sal rio fam lia e dos demais benef cios pagos pelo INSS com vig ncia a partir da compet ncia janeiro de 2010 A Portaria Interministerial n 48 de 12 02 09 DOU de 13 02 09 do Minist rio da Previd ncia Social e do Minist rio da Fazenda disp s sobre o reajuste a partir de fev 2009 dos benef cios pagos pelo INSS tabela INSS Sal rio Fam lia e dos demais valores constantes do Regulamento da Previd ncia Social A Portaria Interministerial n 77 de 11 03 08 DOU de 12 03 08 dos Minist rios da Previd ncia Social e da Fazenda disp s sobre o reajuste dos benef cios pagos pelo INSS e dos demais valores constantes do Regulamento da Previd ncia Social RPS nova tabela a partir de 03 2008 A Portaria n 142 de 11 04 07 DOU de 12 04 07 do Minist rio da Previd ncia Social reajustou a tabela do INSS bem como valores dos benef cios inclusive o sal rio fam lia e multas com vig ncia a partir de 01 04 07 A Portaria n 342 de 16 08 06 DOU
42. 434 94 APOSENTADOS Relativo ao per odo de 16 04 94 at 31 07 95 os aposentados inclusive o contribuinte individual gozaram da isen o da contribui o providenciaria beneficiada pela Lei n 8 870 94 RT 032 94 A partir de 01 08 95 os aposentados voltaram a contribuir para Previd ncia Social vig ncia da Lei n 9 032 95 RT 036 95 e Portaria n 2 006 95 RT 038 95 Observar que a ON n 01 94 RT 053 94 n o esclareceu a extens o da isen o aos contribuintes individuais INSCRI O E RECADASTRAMENTO A Ordem de Servi o Conjunta n 99 de 10 06 99 DOU de 02 08 99 disp s sobre a utiliza o do n mero de cadastro no PIS PASEP para recolhimento de contribui es previdenci rias do Contribuinte Individual e do Empregado Dom stico A Ordem de Servi o Conjunta n 94 de 09 02 99 DOU de 19 02 99 da Diretoria do Seguro Social do INSS disp s sobre a dispensa de apresenta o de procura o para a inscri o de contribuintes individuais empregados dom sticos e segurados especiais A Ordem de Servi o n 616 de 19 11 98 DOU de 23 11 98 da Diretoria do Seguro Social ampliou o atendimento de inscri o dos segurados contribuintes individuais e empregados dom sticos atrav s das Centrais de Informa es da Previd ncia Social A Resolu o n 648 de 17 11 98 DOU de 24 11 98 do INSS ampliou o atendimento de inscri o dos segurados contribuintes individuais e empregados dom sticos por meio das Cent
43. 8 Moinho para farinha de rosca 8 1 Para aplica o deste Anexo consideram se a dispositivo de moagem conjunto de aletas que reduzem mecanicamente o p o torrado at a granula o de farinha de rosca b regi o de descarga regi o jusante do dispositivo de moagem na qual recolhida manual ou automaticamente a farinha de rosca e c regi o de carga regi o montante do dispositivo de moagem na qual o p o torrado depositado manual ou automaticamente 8 2 O acesso ao dispositivo de moagem deve ser impedido por todos os lados por meio de prote es exceto a entrada dos p es e sa da da farinha de rosca em que se devem respeitar as dist ncias de seguran a de modo a impedir que as m os e dedos dos trabalhadores alcancem as zonas de perigo conforme os itens 12 38 a 12 55 e seus subitens e quadro item A do Anexo desta Norma 8 2 1 O acesso ao dispositivo de moagem pela regi o de carga deve possuir prote es que garantam por meio de distanciamento e geometria construtiva a n o inser o de segmento corporal dos trabalhadores 8 2 2 Quando forem utilizadas prote es m veis estas devem ser intertravadas por no m nimo uma chave de seguran a com duplo canal monitorada por rel de seguran a duplo canal 8 2 2 1 Caso sejam utilizadas chaves de seguran a eletromec nicas com atuador mec nico no intertravamento das prote es m veis devem ser instaladas duas chaves de seguran a com ruptura positi
44. As zonas de perigo das m quinas e implementos devem possuir sistemas de seguran a caracterizados por prote es fixas m veis e dispositivos de seguran a interligados ou n o que garantam a prote o sa de e integridade f sica dos trabalhadores 6 1 A ado o de sistemas de seguran a em especial nas zonas de opera o que apresentem perigo deve considerar as caracter sticas t cnicas da m quina e do processo de trabalho e as medidas e alternativas t cnicas existentes de modo a atingir o n vel necess rio de seguran a previsto nesta Norma 6 1 1 Os componentes funcionais das reas de processo e trabalho das m quinas autopropelidas e implementos que necessitem ficar expostos para correta opera o devem ser protegidos adequadamente at a extens o m xima poss vel de forma a permitir a funcionalidade operacional a que se destinam atendendo s normas t cnicas vigentes e s exce es constantes do Quadro Il deste Anexo 6 2 Para fins de aplica o deste Anexo considera se prote o o elemento especificamente utilizado para prover seguran a por meio de barreira f sica podendo ser a prote o fixa que deve ser mantida em sua posi o de maneira permanente ou por meio de elementos de fixa o que s permitam sua remo o ou abertura com o uso de ferramentas espec ficas e b prote o m vel que pode ser aberta sem o uso de ferramentas geralmente ligada por elementos mec nicos estrutura da m
45. Constitucional n 20 de 15 de dezembro de 1998 A Ordem de Servi o n 619 de 22 12 98 DOU de 05 01 99 da Diretoria do Seguro Social estabeleceu normas para cumprimento da Emenda Constitucional n 20 de 15 de dezembro de 1998 A Ordem de Servi o n 196 de 17 12 98 DOU de 23 12 98 do INSS divulgou a nova tabela de sal rio de contribui o e escala de sal rio base com vig ncia retroativa a partir da compet ncia dezembro 98 aplicando se inclusive sobre a folha de pagamento do 13 sal rio 98 Para efeito de pagamento do sal rio fam lia relativo a dezembro 98 a segunda faixa do valor da remunera o ficou limitada a R 360 00 A Portaria n 4 479 de 04 06 98 DOU de 05 06 98 repetida pela Ordem de Servi o n 188 08 06 98 DOU 15 06 98 alterou os valores de sal rio fam lia com vig ncia a partir de 01 06 98 sendo R 8 65 para o segurado com remunera o mensal de valor at R 324 45 e de R 1 07 para o segurado com remunera o mensal superior a R 324 45 A partir de junho 97 os valores passaram respectivamente para R R 8 25 para a primeira faixa e R 1 02 para a segunda faixa Altera o a partir de junho 97 Portaria n 3 694 de 05 0 97 DOU de 06 06 97 e Ordem de Servi o n 162 de 06 06 97 DOU de 10 06 97 SAL RIO MATERNIDADE O Ato Declarat rio Executivo n 58 de 17 08 10 DOU de 18 08 10 da Coordena o Geral de Arrecada o e Cobran a baixou procedimentos para o preenchimento d
46. DOU de 08 08 01 do Banco Central do Brasil baixou instru es sobre os dias teis para fins de opera es praticadas no mercado financeiro e sobre o atendimento ao p blico nas depend ncias de institui es financeiras e demais institui es autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil RT 065 2001 GPS A Resolu o n 657 de 17 12 98 DOU de 14 01 99 do INSS instituiu a GPS Guia da Previd ncia Social e respectiva Instru o para Preenchimento que entra em uso a partir da compet ncia mar o 99 substituindo a GRPS GRPS 3 e GRCI que poder o ser utilizadas at 23 07 99 A GPS poder adquirida junto ao com rcio ou alternativamente poder ser confeccionada pelo pr prio contribuinte desde que atendidas as especifica es dispensada a reprodu o nesse caso do s mbolo do INSS A GPS ser preenchida em duas vias sendo a 1 via destinada ao INSS e 2 via destinada ao contribuinte GPS C DIGOS DE RECEITA O Ato Declarat rio Executivo n 79 de 27 10 10 DOU de 28 10 10 da Coordena o Geral de Arrecada o e Cobran a disp s sobre a divulga o de c digos de receita para recolhimento das contribui es sociais destinadas Previd ncia Social e das destinadas s outras entidades ou fundos recolhidas por meio de Guia da Previd ncia Social O Ato Declarat rio Executivo n 98 de 15 12 09 DOU de 16 12 09 da Coordena o Geral de Arrecada o e Cobran a disp s sobre a divulga o de c
47. Fica revogada a Portaria SRF N 523 de 27 de abril de 2007 OTAC LIO DANTAS CARTAXO o NR 12 M QUINAS E EQUIPAMENTOS ALTERA O A Portaria n 197 de 17 12 10 DOU de 24 12 10 da Secretaria de Inspe o do Trabalho alterou a Norma Regulamentadora n 12 M quinas e Equipamentos aprovada pela Portaria n 3 214 de 8 de junho de 1978 Na integra A Secret ria de Inspe o do Trabalho e o Diretor do Departamento de Seguran a e Sa de no Trabalho substituto no uso das atribui es conferidas pelos arts 14 inciso Il e 16 inciso do Decreto n 5 063 de 3 de maio de 2004 e em face do disposto nos arts 155 e 200 da Consolida o das Leis do Trabalho CLT aprovada pelo Decreto n 5 452 de 1 de maio de 1943 e art 2 da Portaria n 3 214 de 8 de junho de 1978 resolvem Art 1 A Norma Regulamentadora n 12 NR 12 aprovada pela Portaria n 3 214 de 8 de junho de 1978 sob o t tulo de M quinas e Equipamentos passa a vigorar com a reda o constante desta Portaria Art 2 Criar a Comiss o Nacional Tripartite Tem tica CNTT da NR 12 com o objetivo de acompanhar a implanta o da nova regulamenta o conforme estabelece o art 9 da Portaria n 1 127 de 02 de outubro de 2008 Art 3 Revogar as Portarias SSMT n 12 de 06 de junho de 1983 e Portaria SSST n 25 de 3 de dezembro de 1996 Art 4 Esta Portaria entra em vigor na data de sua publica o exceto quanto aos itens
48. Instru es para preenchimento do DARF consulte o RT n 003 94 Ato Declarat rio n 34 de 08 12 93 O modelo utilizado at o dia 31 03 97 consta no RT n 041 91 AUX LIO DOEN A E AUX LIO FUNERAL INCID NCIA Sobre tributa o do Aux lio Doen a e Aux lio Funeral consulte o RT n 032 94 item 02 Ato Declarat rio n 17 de 13 04 94 DOU de 14 04 94 DEPENDENTES A Instru o Normativa n 867 de 08 08 08 DOU de 11 08 08 da Secretaria da Receita Federal do Brasil alterou a Instru o Normativa n 803 RFB de 28 12 07 que disp e sobre o c lculo do imposto de renda na fonte e do recolhimento mensal obrigat rio carn le o de pessoas f sicas no ano calend rio de 2008 A referida altera o permitiu a dedu o do rendimento tribut vel o valor da presta o de alimentos provisionais de escritura p blica prevista no art 1 124 A da Lei n 5 869 73 C digo de Processo Civil Desde agosto 94 para efeito de apura o da base de c lculo do IRRF poder ser deduzida 100 UFIR por cada dependente at julho 94 era de 40 UFIR Ato Declarat rio n 45 de 02 09 94 DOU de 05 09 94 RT 072 94 item 05 REDARF O Ato Declarat rio Executivo Conjunto n 66 de 06 08 04 DOU de 09 08 04 da Secretaria da Receita Federal disp s sobre o pedido de retifica o de DARF ou DARF SIMPLES mediante utiliza o de meio eletr nico REDARF Net dispon vel na p gina da Secretaria da Receita Federal na Internet
49. RT 038 95 SAL RIO EDUCA O O Decreto n 6 003 de 28 12 06 DOU de 29 12 06 regulamentou a arrecada o a fiscaliza o e a cobran a da contribui o social do sal rio educa o a que se referem o art 212 8 5 da Constitui o e as Leis n s 9 424 de 24 de dezembro de 1996 e 9 766 de 18 de dezembro de 1998 A Resolu o n 2 de 23 08 06 DOU de 24 08 06 do Minist rio da Educa o FNDE disp s sobre o parcelamento especial da contribui o social do Sal rio Educa o junto ao FNDE com os benef cios fiscais institu dos pela Medida Provis ria n 303 de 29 de junho de 2006 A Instru o Normativa n 566 de 31 08 05 DOU de 02 09 05 da Secretaria Geral da Receita Federal do Brasil estabeleceu procedimentos a serem observados no recolhimento da contribui o social do sal rio educa o disciplinada pelas Leis n 9 424 de 24 de dezembro de 1996 e n 9 766 de 18 de dezembro de 1998 e pelo Decreto n 3 142 de 16 de agosto de 1999 Em s ntese al contribui o social do sal rio educa o a partir da compet ncia agosto 2005 ser recolhida Receita Federal do Brasil por interm dio da GPS mantido os mesmos prazos e condi es As empresas que recolhem diretamente ao FNDE por interm dio do CAD ou da Guia do Sal rio Educa o GSE continuar o a faz lo nos mesmos prazos forma e condi es at a compet ncia dezembro 2005 O Decreto n 3 142 de 16 08 99 DOU de 17 08 99 regulame
50. Regime Especial Unificado de Arrecada o de Tributos e Contribui es devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte Simples Nacional que exer am atividades tributadas na forma dos anexos IV e V da Lei Complementar n 123 2006 A Instru o Normativa n 19 de 26 12 06 DOU de 28 12 06 da Secretaria da Receita Previdenci ria alterou o Manual da GFIP SEFIP para usu rios do SEFIP 8 A Circular n 395 de 27 12 06 DOU de 28 12 06 da Caixa Econ mica Federal divulgou a vers o atualizada do Manual do SEFIP vers o 8 3 O referido Manual j est dispon vel para download no site da CAIXA www caixa gov br e da Previd ncia www previdencia gov br A Circular n 384 de 03 07 06 DOU de 05 07 06 da CAIXA estabeleceu procedimentos pertinentes retifica o de informa es ao FGTS transfer ncia de contas FGTS e devolu o de valores recolhidos ao FGTS A Circular n 372 de 25 11 05 DOU de 29 11 05 da Caixa Econ mica Federal CAIXA estabeleceu procedimentos pertinentes aos recolhimentos Mensais e Rescis rios ao FGTS e das Contribui es Sociais O Ato de Instru o normativa n 9 de 24 11 05 DOU de 25 11 05 da Secretaria da Receita Previdenci ria aprovou as instru es para preenchimento da Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Servi o e Informa es Previd ncia Social GFIP bem como o Sistema Empresa de Recolhimento do FGTS e Informa es Previd ncia Social SEFIP ver
51. Sal rio de Contribui o Sal rio Base quota de Sal rio Fam lia e outros valores vigentes para a compet ncia junho de 2000 A Portaria n 5 107 de 11 04 00 DOU de 12 04 00 do Minist rio da Previd ncia e Assist ncia Social alterou a tabela de contribui o dos segurados empregado inclusive o dom stico e trabalhador avulso relativamente a fatos geradores que ocorrerem nas compet ncias abril e maio de 2000 De acordo com a Portaria Interministerial n 5 326 de 16 06 99 DOU de 17 06 99 do Minist rio da Previd ncia e Assist ncia Social a contribui o do segurado empregado inclusive o dom stico e trabalhador avulso incidente sobre fatos geradores a partir de 17 06 99 ser calculada mediante al quota reduzida apenas para sal rios e remunera es at 3 sal rios m nimos em fun o da nova CMPF conforme a tabela inserida na respectiva portaria A Ordem de Servi o n 619 de 22 12 98 DOU de 05 01 99 e republicada no DOU de 12 01 99 por ter sa do com incorre o da Diretoria do Seguro Social estabeleceu normas para cumprimento da Emenda Constitucional n 20 de 15 de dezembro de 1998 A Ordem de Servi o n 201 de 08 01 99 DOU de 13 01 99 da Diretoria de Arrecada o e Fiscaliza o do INSS divulgou as al quotas a serem aplicadas sobre o sal rio de contribui o mensal do segurado empregado inclusive o dom stico e do trabalhador avulso vigentes a partir da compet ncia janeiro de 1999 A Porta
52. Social a partir da compet ncia fevereiro de 2001 os recolhimentos de contribui es sociais arrecadadas pelo INSS de empresas dever o ser efetuados exclusivamente mediante d bito em conta comandado por meio da rede internet ou por aplicativos eletr nicos disponibilizados pelos bancos Excepcionalmente at 30 de junho de 2001 a rede banc ria contratada poder proceder o recolhimento em guich de caixa Mais detalhes no RT 009 2001 CRP A Portaria n 204 de 10 07 08 DOU de 11 07 08 do Minist rio da Previd ncia Social baixou novas instru es para emiss o do Certificado de Regularidade Previdenci ria CRP dos Estados do Distrito Federal e dos Munic pios A Portaria n 2 346 de 10 07 01 DOU de 12 07 01 do Minist rio da Previd ncia e Assist ncia Social baixou novas instru es sobre a concess o do Certificado de Regularidade Previdenci ria O CRP ser exigido a partir de 1 de novembro de 2001 nos seguintes casos realiza o de transfer ncias volunt rias de recursos pela Uni o celebra o de acordos contratos conv nios ou ajustes bem como recebimento de empr stimos financiamentos avais e subven es em geral de rg os ou entidades da Administra o direta e indireta da Uni o libera o de recursos de empr stimos e financiamentos por institui es financeiras federais e pagamento dos valores devidos pelo Regime Geral de Previd ncia Social em raz o do disposto na Lei n 9 796 de 5 de maio de
53. Toda a documenta o referida nesta norma inclusive o invent rio previsto no item 12 153 deve ficar dispon vel para o SESMT CIPA ou Comiss o Interna de Preven o de Acidentes na Minera o CIPAMIN sindicatos representantes da categoria profissional e fiscaliza o do Minist rio do Trabalho e Emprego 12 155 As m quinas autopropelidas agr colas florestais e de constru o em aplica es agroflorestais e respectivos implementos devem atender ao disposto no Anexo XI desta Norma 12 156 As m quinas autopropelidas n o contempladas no item 12 155 devem atender ao disposto nos itens e subitens 12 1 12 1 1 12 2 12 3 12 4 12 5 12 22 12 23 12 38 12 38 1 12 47 12 47 2 12 48 12 49 12 52 12 53 12 54 12 64 12 64 98 12 66 12 77 12 78 12 94 12 95 12 96 12 101 12 105 12 107 12 108 12 111 12 112 12 115 12 116 12 116 3 12 117 12 118 12 121 12 130 12 1801 12 131 12 132 12 1321 12 133 121331 12 133 2 121338 12 134 12 135 12 136 www sato adm br 69 12 137 12 138 12 139 12 140 12 141 12 142 12 143 12 144 121441 12 145 12 146 12 151 12 151 1 12 1612 12 151 3 e itens e subitens 14 14 1 e 14 2 do Anexo XI desta Norma ANEXO DIST NCIAS DE SEGURAN A E REQUISITOS PARA O USO DE DETECTORES DE PRESEN A OPTOELETR NICOS A Dist ncias de seguran a para impedir o acesso a zonas de perigo quando utilizada barreira f sica QUADRO Dist ncias de seguran a para impedir o acesso a zonas
54. a partir de 1 de janeiro de 2007 bem como para os anos 2008 2009 e 2010 A Instru o Normativa n 704 de 02 01 07 DOU de 04 01 07 da Secretaria da Receita Federal disp s sobre o c lculo do imposto de renda na fonte e do recolhimento mensal obrigat rio carn le o de pessoas f sicas no ano calend rio de 2007 A Lei n 11 311 de 13 06 06 DOU de 14 06 06 alterou a legisla o tribut ria federal modificando as Leis n s 11 119 de 25 de maio de 2005 7 713 de 22 de dezembro de 1988 9 250 de 26 de dezembro de 1995 9 964 de 10 de abril de 2000 e 11 033 de 21 de dezembro de 2004 A respectiva tabela do IRRF foi divulgada pela Medida Provis ria n 280 de 15 02 06 DOU de 16 02 06 A Instru o Normativa n 627 de 24 02 06 DOU de 01 03 06 da Secretaria da Receita Federal disp s sobre o c lculo do imposto de renda na fonte e do recolhimento mensal obrigat rio carn le o de pessoas f sicas a partir de 1 de fevereiro do ano calend rio de 2006 A Medida Provis ria n 280 de 15 02 06 DOU de 16 02 06 divulgou a nova tabela do IRRF com vig ncia a partir de 01 02 06 fixando em R 126 36 o valor dedu o para cada dependente O pagamento ou a reten o a maior do imposto de renda no m s de fevereiro de 2006 por for a do disposto nesta Medida Provis ria ser compensado na Declara o de Ajuste Anual correspondente ao ano calend rio de 2006 Portanto n o haver a necessidade reembolsar o valor desconto
55. anterior e n o afixar c pia da Guia da Previd ncia Social relativamente compet ncia anterior durante o per odo de um m s no quadro de hor rio de que trata o art 74 da Consolida o das Leis do Trabalho INSS GPS RECOLHIMENTO POR MEIO ELETR NICO A guia de recolhimento do INSS GPS de empregados e de contribuintes individuais relativo ao m s de compet ncia dezembro 2010 poder ser recolhida at esta data sem nenhum acr scimo Observar a aplica o do FAP a partir da compet ncia janeiro 2010 Nota 1 A contribui o proveniente de reclamat ria trabalhista dever ser recolhida sempre no dia 2 do m s seguinte ao da liquida o da senten a Nota 2 A partir da compet ncia junho 2007 observar novas al quotas de Acidente do Trabalho SAT Consulte o RT 013 2007 Anexo V do RPS 99 alterado pelo Decreto n 6 042 de 12 02 07 DOU de 13 02 07 PRAZO DE RECOLHIMENTO A Portaria n 358 de 24 06 10 DOU de 25 06 10 do Minist rio da Fazenda prorrogou para o ltimo dia til dos meses de dezembro de 2010 janeiro e fevereiro de 2011 o prazo para pagamento de tributos federais antes previstas respectivamente para 20 de junho a 30 de junho julho e agosto de 2010 e suspendeu o prazo para a pr tica de atos processuais no mbito da Secretaria da Receita Federal do Brasil RFB para os sujeitos passivos domiciliados nos munic pios especificados Alagoas e Pernambuco A Lei n 11 933 de 28 04 09 DOU de 29
56. base tendo em vista a implementa o imediata dos dispositivos da Emenda Constitucional n 20 de 15 12 98 relativos ao Regime Geral de Previd ncia Social RGPS A Portaria n 4 479 de 04 06 98 DOU de 05 06 98 repetida pela Ordem de Servi o n 188 08 06 98 DOU 15 06 98 alterou al escala de sal rio base contribuinte individual a partir de junho 98 A Portaria n 4 448 de 07 05 98 DOU de 08 05 98 repetida pela Ordem de Servi o n 186 de 12 05 98 DOU de 18 05 98 reajustou a Escala de sal rio base a partir do m s de maio 98 A tabela a partir de junho 97 veja RT 048 97 Portaria n 3 694 de 05 0 97 DOU de 06 06 97 e Ordem de Servi o n 162 de 06 06 97 DOU de 10 06 97 A Portaria n 3 242 de 09 05 96 RT 040 96 repetidas pelas Ordem de Servi o n 557 de 18 11 96 RT 097 97 e Ordem de Servi o n 149 de 25 10 96 RT 094 96 divulgou nova tabela de escala de sal rio base a partir da compet ncia maio 96 De acordo com a MP n 1 415 de 29 04 96 RT 036 96 a partir de agosto 96 as tr s primeiras faixas da escala passar o a ter a al quota de 20 at julho 96 ser 10 Posteriormente foi ratificado pela Ordem de Servi o n 143 de 07 08 96 RT 067 96 e Portaria n 3 495 de 08 08 96 RT 066 96 INTERST CIO De acordo com a Instru o Normativa n 4 de 30 11 99 DOU de 02 12 99 Decreto n 3 265 de 29 11 99 DOU de 30 11 99 RTI 099 99 Lei n 9 876 de 26 11 99 DOU de 29 11 99 RT 0
57. com 0 60m a 0 80 m de largura e comprimento a intervalos de no m ximo 3 00 m de altura f proje o m nima de 0 01 m de um degrau sobre o outro e g degraus com profundidade que atendam f rmula 600 g 2h 660 dimens es em mil metros conforme Figura 2 deste Anexo 15 15 Em m quinas estacion rias as escadas fixas do tipo marinheiro devem ter a dimens o constru o e fixa o seguras e resistentes de forma a suportar os esfor os solicitantes b constitui o de materiais ou revestimentos resistentes a intemp ries e corros o caso estejam expostas em ambiente externo ou corrosivo c gaiolas de prote o caso possuam altura superior a 3 50 m instaladas a partir de 2 0 m do piso ultrapassando a plataforma de descanso ou o piso superior em pelo menos de 1 10 m a 1 20 m d corrim o ou continua o dos montantes da escada ultrapassando a plataforma de descanso ou o piso superior de 1 10m a 1 20 m e largura de 0 40 m a 0 60 m conforme Figura 3 do Anexo Ill desta Norma f altura total m xima de 10 00 m se for de um nico lance g altura m xima de 6 00 m entre duas plataformas de descanso se for de m ltiplos lances constru das em lances consecutivos com eixos paralelos distanciados no m nimo em 0 70 m conforme Figura 3 do anexo Ill desta Norma h espa amento entre barras de 0 25 m a 0 30 m conforme Figura 3 do Anexo Ill desta Norma i espa amento entre o piso da m quina ou da edifica o e a pri
58. com a atividade fim da empresa quaisquer que sejam a natureza e a forma de contrata o dever reter 11 do valor bruto da nota fiscal ou fatura de presta o de servi os e recolher a import ncia retida at o dia 2 do m s subsequente ao da emiss o da respectiva nota fiscal ou fatura em nome da empresa contratada O valor retido destacado na nota fiscal ou fatura ser compensado na GRPS da empresa contratada na ocasi o do seu recolhimento sobre a folha de pagamento dos segurados a seu servi o Na hip tese de n o haver compensa o integral o saldo remanescente ser objeto de restitui o A empresa contratada dever elaborar folhas de pagamento distintas para cada empresa tomadora de seus servi os A Previd ncia Social dever divulgar brevemente novas instru es para o cumprimento da respectiva altera o RT 088 98 www sato adm br 35 M O DE OBRA TERCEIRIZADA E TEMPOR RIOS ALTERA O A PARTIR DE 29 11 99 A empresa obrigada a recolher a contribui o de 15 sobre o valor bruto da Nota Fiscal ou fatura de presta o de servi os relativamente a servi os que lhe s o prestados por cooperados por interm dio de cooperativas de trabalho no dia 2 do m s seguinte quele da emiss o da nota fiscal ou fatura prorrogando se o vencimento para o dia til subsequente quando n o houver expediente banc rio no dia 2 A empresa que remunera contribuinte individual obrigada a lhe fornecer c pia do comprovante do re
59. corte Balancim tipo ponte manual balancim ponte m quina destinada ao corte de couro e materiais similares operada por um trabalhador na qual a superf cie de impacto fica conectada ou presa ponte que se desloca horizontal e verticalmente sobre uma superf cie de corte n o m vel Batedeira m quina concebida para uso industrial ou comercial destinada a obter uma mistura homog nea para massas ou cremes de consist ncia leve ou m dia E composta basicamente por estrutura acionamento batedores intercambi veis que podem ter diversas geometrias bacia e prote es Para seu funcionamento o motor transmite pot ncia para o batedor fazendo o girar e misturar os ingredientes para a produ o da massa mantendo a bacia fixa Durante o processo de opera o o batedor apresenta movimento de rota o sobre seu eixo podendo ainda ter movimento de transla o circular denominado planet rio enquanto a bacia permanece fixa O batedor pode ter velocidade de rota o e transla o cont nua ou vari vel Em alguns casos a bacia pode ser movimentada manual ou eletricamente na dire o vertical para ajuste operacional www sato adm br TI Burla ato de anular de maneira simples o funcionamento normal e seguro de dispositivos ou sistemas da m quina utilizando para acionamento quaisquer objetos dispon veis tais como parafusos agulhas pe as em chapa de metal objetos de uso di rio como chaves e moedas ou ferramentas necess rias ut
60. da GRPS e esclareceu que a parcela relativa a 1 12 avos do 13 sal rio proveniente ao reflexo do aviso pr vio indenizado a partir da compet ncia agosto 97 passa a sofrer incid ncia do INSS INCID NCIA DO INSS A PARTIR DE 01 08 97 E 11 11 97 Veja Tabela de Incid ncia Tribut ria no RT n 006 98 De acordo com a MP n 1 596 14 de 10 11 97 DOU de 11 11 97 sucessora da MP 1 523 13 97 passam a sofrer incid ncia tribut ria do INSS a partir de 11 11 97 data da publica o do DOU as di rias pagas excedente 50 da remunera o mensal indeniza o adicional art 9 da Lei n 7 238 94 os abonos de qualquer esp cie gratifica es e verbas eventuais inclusive pagas por liberalidade passam a sofrer incid ncia tribut ria do INSS a partir da compet ncia agosto 97 MP n 1 523 7 97 reeditada tamb m pela respectiva MP com vig ncia desde 11 11 97 as verbas indenizat rias exceto f rias indenizadas 1 3 CF multa de 40 do FGTS f rias em dobro indeniza o por tempo de servi o anterior a 05 10 88 indeniza o do art 479 da CLT ajuda de custo e outros bem como o abono pecuni rio de f rias RT 094 97 ABONO PECUNI RIO F RIAS De acordo com a MP n 1 586 9 de 21 05 98 DOU de 22 05 98 o abono pecuni rio bem como o 1 3 CF deixou de sofrer incid ncia do INSS FATOS GERADORES INFORMA O MENSAL AO INSS Ainda ser definido pela Previd ncia Social a MP n 1 596 14 de 10 11 97 DOU de 11
61. de compet ncia Para efeito de contagem do prazo no calend rio o s bado dia til IN n 01 89 FORMA DE PAGAMENTO O art 463 da CLT determina que o pagamento de sal rios seja feita em moeda corrente do pa s Por outro lado a Port n 3 281 84 autorizou o pagamento por meio de cr dito em conta ou por meio de cheques desde que a empresa esteja localizada no per metro urbano e com o pr vio consentimento do empregado os analfabetos recebem somente em dinheiro e nesse caso a empresa dever garantir o hor rio que permita o desconto imediato do cheque No tocante a transporte caso o acesso do estabelecimento de cr dito exija utiliza o do mesmo e condi o que impe a qualquer atraso no recebimento dos sal rios e da remunera o das f rias De acordo com o art 439 da CLT o menor pode firmar o recibo de pagamento A MP n 1 523 12 de 25 09 97 DOU de 26 09 97 acrescentou o nico no art 464 da CLT reconhecendo como equival ncia de recibo de pagamento o comprovante de dep sito banc rio desde que aberta a conta para cada empregado com o seu consentimento e em estabelecimento banc rio pr ximo a local de trabalho Tamb m alterou o art 465 da CLT excluindo os empregados que optaram pelo sistema de cr dito em conta o pagamento em dia til no local de trabalho e dentro do hor rio de servi o ou imediatamente ap s o expediente Tem equival ncia de recibo de pagamento o comprovante de dep sito banc rio d
62. de Pequeno Porte Simples Nacional que exer am atividades tributadas na forma dos anexos IV e V da Lei Complementar n 123 de 14 de dezembro de 2006 Muito embora o assunto seja destinado s Microempresas e Empresas de Pequeno Porte discretamente a partir do art 6 o assunto abrange tamb m s pessoas jur dicas ou os contribuintes equiparados que trata sobre o preenchimento das informa es do aviso pr vio indenizado na SEFIP com vig ncia a partir do dia 12 01 09 os quais s o a Preenchimento da SEFIP o valor do aviso pr vio indenizado n o dever ser informado na SEFIP o valor do 13 sal rio correspondente ao aviso pr vio indenizado dever ser informado no campo Base de C lculo 13 sal rio da Previd ncia Social exceto no caso de empregado que tenha trabalhado por um per odo inferior a 15 dias durante o ano cuja informa o n o poder ser prestada at que o SEFIP seja adaptado a GPS gerada pelo SEFIP dever ser desprezada devendo ser preenchida GPS manualmente com os valores efetivamente devidos incluindo as contribui es incidentes sobre o aviso pr vio indenizado e sobre o 13 sal rio correspondente ao aviso pr vio indenizado as informa es prestadas em GFIP em desacordo com as respectivas orienta es poder o ser retificadas por meio da apresenta o de GFIP retificadora n o sujeitando multa inciso Il do art 32 A da Lei n 8 212 91 www sato adm br 4 b Tributa o Aviso p
63. de Preven o FAP O Decreto n 6 957 de 09 09 09 DOU de 10 09 09 alterou o Regulamento da Previd ncia Social aprovado pelo Decreto n 3 048 de 06 05 09 no tocante aplica o acompanhamento e avalia o do Fator Acident rio de Preven o FAP Com rela o ao Anexo V do RPS deve se observar que para algumas atividades o grau de risco recebeu um novo percentual produzindo seus efeitos tribut rios a partir de janeiro de 2010 A Resolu o n 1 309 de 24 06 09 DOU de 07 06 09 do Conselho Nacional de Previd ncia Social CNPS alterou o Anexo da Resolu o MPS CNPS n 1 308 de 27 05 09 incluindo a taxa de rotatividade na metodologia para o c lculo do Fator Acident rio de Preven o A Resolu o n 1 308 de 27 05 09 DOU de 05 06 09 do Conselho Nacional de Previd ncia Social CNPS baixou nova metodologia para os c lculos do FAP Fator Acident rio de Preven o multiplicador sobre a al quota de 1 2 ou 3 visando incentivar a melhoria das condi es de trabalho e da sa de do trabalhador e tamb m de estimular as empresas a implementarem pol ticas mais efetivas de sa de e seguran a no trabalho para reduzir a acidentalidade O Decreto n 6 577 de 25 09 08 DOU de 26 09 08 deu nova reda o ao inciso III do art 5 do Decreto n 6 042 de 12 de fevereird de 2007 que disciplina a aplica o acompanhamento e avalia o do Fator Acident rio de Preven o FAP e do Nexo T cnico Epidemiol gic
64. de transi o alterando o Decreto n 70 235 de 6 de mar o de 1972 as Leis n s 8 212 de 24 de julho de 1991 8 213 de 24 de julho de 1991 8 218 de 29 de agosto de 1991 9 249 de 26 de dezembro de 1995 9 430 de 27 de dezembro de 1996 9 469 de 10 de julho de 1997 9 532 de 10 de dezembro de 1997 10 426 de 24 de abril de 2002 10 480 de 2 de julho de 2002 10 522 de 19 de julho de 2002 10 887 de 18 de junho de 2004 e 6 404 de 15 de dezembro de 1976 o Decreto Lei n 1 598 de 26 de dezembro de 1977 e as Leis n s 8 981 de 20 de janeiro de 1995 10 925 de 23 de julho de 2004 10 637 de 30 de dezembro de 2002 10 833 de 29 de dezembro de 2008 11 116 de 18 de maio de 2005 11 732 de 30 de junho de 2008 10 260 de 12 de julho de 2001 9 873 de 23 de novembro de 1999 11 171 de 2 de setembro de 2005 11 345 de 14 de setembro de 2006 prorroga a vig ncia da Lei n 8 989 de 24 de fevereiro de 1995 revoga dispositivos das Leis n s 8 383 de 30 de dezembro de 1991 e 8 620 de 5 de janeiro de 1993 do Decreto Lei n 73 de 21 de novembro de 1966 das Leis n s 10 190 de 14 de fevereiro de 2001 9 718 de 27 de novembro de 1998 e 6 938 de 31 de agosto de 1981 9 964 de 10 de abril de 2000 e a partir da instala o do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais os Decretos n s 83 304 de 28 de mar o de 1979 e 89 892 de 2 de julho de 1984 e o art 112 da Lei n 11 196 de 21 de novembro de 2005 Em s ntese entre ou
65. devem apresentar as DCTF referentes aos per odos anteriores a sua inclus o ainda n o apresentadas 8 As pessoas jur dicas de que tratam os incisos Ill e IV do caput dever o apresentar a DCTF mensalmente em rela o aos fatos geradores que ocorrerem a partir de 1 de julho de 2011 Da Forma de Apresenta o da DCTF Art 4 A DCTF dever ser elaborada mediante a utiliza o de programas geradores de declara o dispon veis na p gina da Secretaria da Receita Federal do Brasil RFB na Internet no endere o 8 1 A DCTF deve ser apresentada mediante sua transmiss o pela Internet com a utiliza o do programa Receitanet dispon vel no endere o eletr nico referido no caput 8 2 Para a apresenta o da DCTF obrigat ria a assinatura digital da declara o mediante utiliza o de certificado digital v lido 83 O disposto nos 89 1 e 2 aplica se inclusive aos casos de extin o incorpora o fus o e cis o total ou parcial www sato adm br 118 Do Prazo para Apresenta o da DCTF Art 5 As pessoas jur dicas devem apresentar a DCTF at o 15 dia til do 2 m s subsequente ao m s de ocorr ncia dos fatos geradores 8 1 O disposto no caput aplica se inclusive aos casos de extin o incorpora o fus o e cis o total ou parcial 2 A obrigatoriedade de apresenta o na forma prevista no 1 n o se aplica para a incorporadora nos casos em que as pessoas ju
66. do Anexo III Componentes pressurizados 12 77 Devem ser adotadas medidas adicionais de prote o das mangueiras tubula es e demais componentes pressurizados sujeitos a eventuais impactos mec nicos e outros agentes agressivos quando houver risco 12 78 As mangueiras tubula es e demais componentes pressurizados devem ser localizados ou protegidos de tal forma que uma situa o de ruptura destes componentes e vazamentos de fluidos n o possa ocasionar acidentes de trabalho 12 79 As mangueiras utilizadas nos sistemas pressurizados devem possuir indica o da press o m xima de trabalho admiss vel especificada pelo fabricante 12 80 Os sistemas pressurizados das m quinas devem possuir meios ou dispositivos destinados a garantir que a a press o m xima de trabalho admiss vel nos circuitos n o possa ser excedida e b quedas de press o progressivas ou bruscas e perdas de v cuo n o possam gerar perigo 12 81 Quando as fontes de energia da m quina forem isoladas a press o residual dos reservat rios e de dep sitos similares como os acumuladores hidropneum ticos n o pode gerar risco de acidentes 12 82 Os recipientes contendo gases comprimidos utilizados em m quinas e equipamentos devem permanecer em perfeito estado de conserva o e funcionamento e ser armazenados em dep sitos bem ventilados protegidos contra quedas calor e impactos acidentais 12 83 Nas atividades de montagem e desmontagem de pneu
67. do contribuinte individual filiado a partir de 29 11 99 ser de 20 do rendimento bruto auferido pelo frete carreto ou transporte de passageiros SAL RIO DE CONTRIBUI O A PARTIR DE 01 04 2003 A Lei n 10 666 de 08 058 03 DOU de 09 05 03 disp s sobre a concess o da aposentadoria especial ao cooperado de cooperativa de trabalho ou de produ o Dentre outras altera es as cooperativas de trabalho dever o arrecadar a contribui o social dos seus associados como contribuinte individual e dever o recolher o valor arrecadado at o dia 15 do m s subsequente ao da compet ncia Este mesmo prazo estende se ao contribuinte individual para recolher a complementa o da contribui o at o valor m nimo mensal do sal rio de contribui o atualmente R 240 00 J para empresas ficou mantido o dia 2 A Medida Provis ria n 83 de 12 12 02 DOU de 13 12 02 antecipou a extin o da tabela de sal rio base a partir de 01 04 2003 estava previsto para 31 12 2003 Assim a partir de 01 04 2003 o sal rio de contribui o ser o valor de sua remunera o percebida no m s A empresa dever reter 11 e efetuar o respectivo recolhimento na GPS juntamente com a sua parcela de 20 totalizando 31 ESCALA DE SAL RIO BASE A Medida Provis ria n 83 de 12 12 02 DOU de 13 12 02 antecipou a extin o da tabela de sal rio base a partir de 01 04 2003 www sato adm br 13 estava previsto para 31 12 2008 A Portaria n
68. e 10 a partir do segundo m s seguinte ao do vencimento da obriga o mais detalhes no RT 049 97 e 094 97 At a compet ncia dezembro 94 est sujeito a corre o pela UFIR al m de juros de mora de 1 ao m s ou fra o e mais multa vari vel sendo 10 at a data do pagamento que n o tenham sido inclu das em notifica o de d bito 20 se pagos dentro de 15 dias contados da data do recebimento da notifica o de d bito 30 se pagos mediante parcelamento desde que requerido no prazo de 15 dias contado da data do recebimento da notifica o do d bito 60 se pagos em qualquer outros casos inclusive por falta de cumprimento de acordo de parcelamento Port N 3 042 92 RT 010 92 Os d bitos relativos a per odos de compet ncia anteriores a 01 01 95 inclusive os que foram objeto de parcelamento expressos em quantidade de UFIR ser o reconvertidos para R com base no valor desta fixado para o trimestre do pagamento Art 5 da MP n 812 94 A tabela pr tica de c lculos do INSS em atraso para o m s de 12 2010 encontra se no RT 097 2010 PER ODO DE MAR O A JUNHO 94 URV As contribui es providenciarias relativas ao per odo de mar o at junho 94 dever o ser calculadas em URV e convertidas em UFIR ou CR na data do recolhimento caso este ocorra antes do 1 dia til do m s subsequente ao de compet ncia Mais detalhes no RT 018 94 MP 434 94 e no RT 026 94 OS n 108 94 AUTO DE INFRA O
69. e do INSS deixam de sofrer incid ncia do INSS e consequentemente do FGTS o abono pecuni rio de f rias bem como o 1 3 constitucional correspondente ganhos eventuais e os abonos desvinculados do sal rio gratifica es licen a pr mio indenizado indeniza o adicional Lei 7 238 84 e plano educacional a empresa que optou pela equipara o de seus diretores n o empregados aos demais trabalhadores sujeito ao regime do FGTS passam a depositar o FGTS a base de 8 sobre o valor da retirada dos mesmos De acordo com a MP n 1 586 9 de 21 05 98 DOU de 22 05 98 as bases de incid ncia do FGTS e do INSS foram unificadas Via de regra as parcelas que n o incidem o INSS previstas no 8 9 art 28 da Lei n 8 212 91 tamb m se estendem ao FGTS CONTRATO POR PRAZO DETERMINADO LEI N 9 601 98 A Circular n 124 de 26 02 98 DOU de 27 02 98 da CEF estabeleceu procedimentos pertinentes ao recolhimento dos dep sitos de FGTS na conta vinculada do trabalhador referente ao contrato de trabalho firmado nos termos da Lei n 9 601 98 Em linhas gerais temos os dep sitos do FGTS com a redu o de 8 para 2 ficar limitada at o dia 22 07 99 para efeito de recolhimento do FGTS a empresa dever utilizar o formul rio GRE n o sendo permitido a op o por meio magn tico em guia separada dos demais empregados na GRE campo 19 utilizar o c digo 601 para recolhimento dentro do prazo legal e 602 para recolhimento em atraso utiliza s
70. e facultativo A Portaria n 5 107 de 11 04 00 DOU de 12 04 00 do Minist rio da Previd ncia e Assist ncia Social alterou a tabela de contribui o dos segurados empregado inclusive o dom stico trabalhador avulso e contribuinte individual relativamente a fatos geradores que ocorrerem nas compet ncias abril e maio de 2000 A Ordem de Servi o n 619 de 22 12 98 DOU de 05 01 99 e republicada no DOU de 12 01 99 por ter sa do com incorre o da Diretoria do Seguro Social estabeleceu normas para cumprimento da Emenda Constitucional n 20 de 15 de dezembro de 1998 A Ordem de Servi o n 619 de 22 12 98 DOU de 05 01 99 da Diretoria do Seguro Social estabeleceu normas para cumprimento da Emenda Constitucional n 20 de 15 de dezembro de 1998 A Ordem de Servi o n 196 de 17 12 98 DOU de 23 12 98 do INSS divulgou a nova tabela de sal rio de contribui o e escala de sal rio base com vig ncia retroativa a partir da compet ncia dezembro 98 aplicando se inclusive sobre a folha de pagamento do 13 sal rio 98 Para efeito de pagamento do sal rio fam lia relativo a dezembro 98 a segunda faixa do valor da remunera o ficou limitada a R 360 00 A Portaria n 4 883 de 16 12 98 DOU de 17 12 98 do Minist rio da Previd ncia e Assist ncia Social adotou novos crit rios para concess o de benef cios previdenci rios a partir de 16 12 98 bem como alterou a tabela de sal rio de contribui o e escala de sal rios
71. e implementos deve a ser plana nivelada e fixada de modo seguro e resistente b possuir superf cie antiderrapante c possuir meios de drenagem se necess rio d ser cont nua exceto para tratores denominados acavalados em que poder ser de dois n veis e e n o possuir rodap no v o de entrada da plataforma 15 24 1 Os meios de acesso m veis ou retr teis das plataformas e cabines para fins de transporte devem possuir sistema para limita o do v o de acesso 15 25 O bocal de abastecimento do tanque de combust vel e de outros materiais deve ser localizado no m ximo a 1 5 m acima do ponto de apoio do operador 15 25 1 Caso n o seja poss vel atender ao disposto no subitem 15 25 para as opera es de abastecimento de combust vel e de outros materiais nas m quinas autopropelidas deve ser instalado degrau de acesso com man pulos que garantam tr s pontos de contato durante toda a tarefa 15 25 2 Caso n o seja poss vel atender ao disposto no subitem 15 25 para as opera es de abastecimento de combust vel das m quinas autopropelidas que possuam o tanque localizado na parte traseira ou lateral poder ser utilizada plataforma ou escada externa que servir de apoio para execu o segura da tarefa Figura 1 Cobertura de prote o da TDP para tratores agr colas na 3 b M www sato adm br 114 Figura 2 Dimens es em mil metros dos meios de acesso de m quina autopropelida q nimiscase
72. e o 8 1 do art 366 do Regulamento da Previd ncia Social Em destaque com a revoga o do 1 do art 239 do RPS 99 os juros de mora que eram cobrados com o teto m nimo de 1 ao m s passam a ser cobrados a partir de novembro 2007 pelo percentual real da SELIC De acordo com a Instru o Normativa n 4 de 30 11 99 DOU de 02 12 99 Decreto n 3 265 de 29 11 99 DOU de 30 11 99 RTI 099 99 Lei n 9 876 de 26 11 99 DOU de 29 11 99 RT 098 99 as contribui es sociais e outras import ncias arrecadadas pelo INSS inclu das ou n o em notifica o fiscal de lan amento pagas com atraso objeto ou n o de parcelamento ficam sujeitas a multa vari vel de car ter irrelev vel nos seguintes percentuais para os fatos geradores ocorridos a partir de 29 11 99 Para pagamento ap s o vencimento de obriga o n o inclu da em Notifica o Fiscal de lan amento 8 dentro do m s de vencimento 14 no m s seguinte ou 20 a partir do segundo m s seguinte do vencimento da obriga o Na hip tese de as contribui es terem sido declaradas em GFIP ou quando se tratar de empregador dom stico ou de empresa ou segurado dispensados de apresentar o citado documento a multa de mora ser reduzida em 50 A Orienta o Normativa INSS DAF AFAR n 09 de 29 10 98 DOU de 04 11 98 RT 091 98 da Coordena o Geral de Arrecada o do INSS baixou novas instru es sobre a utiliza o direta de t tulos p blicos federais para quita
73. em fun o da imprecis o na determina o do tempo de parada n o podem possuir dispositivos detectores de presen a optoeletr nicos para prote o frontal na zona de trabalho sendo proibida a opera o por mais de um trabalhador e a conforma o de pe as que n o garantam o distanciamento do operador b as dobradeiras com freio ou embreagem pneum ticos e as dobradeiras hidr ulicas podem possuir dispositivos detectores de presen a optoeletr nicos para prote o frontal na zona de trabalho desde que adequadamente selecionados e instalados conforme o item B do Anexo desta Norma c as dobradeiras hidr ulicas podem utilizar dispositivos detectores de presen a optoeletr nicos laser de m ltiplos feixes para prote o da zona de trabalho em tarefas com m ltiplas dobras condicionada s caracter sticas e limita es da m quina em fun o da disponibilidade de baixa velocidade se inferior ou igual a 10mm s dez mil metros por segundo em altura de curso que n o permita o acesso dos dedos do trabalhador ou seja inferior ou igual a 6mm www sato adm br 99 d nas dobradeiras hidr ulicas dotadas de dispositivo detector de presen a optoeletr nico laser de m ltiplos feixes sua desativa o completa muting somente deve ocorrer quando a abertura entre a ferramenta superior e a pe a a ser conformada for menor ou igual a 6 mm associada movimenta o em baixa velocidade e os dispositivos detectores de presen a optoel
74. es Previd ncia Social RT 027 00 A Circular n 176 de 13 08 99 DOU de 16 08 99 da Caixa Econ mica Federal introduziu modifica es nos procedimentos pertinentes aos recolhimentos dos dep sitos do FGTS da multa rescis ria do dep sito do FGTS do m s da rescis o e do m s imediatamente anterior e presta o de informa es Previd ncia Social RETIFICA O A Circular n 474 de 15 05 09 DOU de 15 05 09 da Caixa Econ mica Federal CAIXA deu publicidade a nova vers o 1 02 do Manual de Orienta es Retifica o de Dados Transfer ncia de Contas Vinculadas e Devolu o de Valores Recolhidos a Maior como instrumento disciplinador dos procedimentos pertinentes junto ao FGTS A Circular n 462 de 27 01 09 DOU de 28 01 09 da Caixa Econ mica Federal CAIXA disponibilizou o novo Manual de Orienta es ao Empregador Retifica o de Dados Transfer ncia de Contas Vinculadas e Devolu o de Valores Recolhidos a Maior vers o 1 01 A Para baixar entre no site da CAIXA www caixa gov br e clique na op o download FGTS A Circular n 452 de 16 10 08 DOU de 20 10 08 da Caixa Econ mica Federal estabeleceu procedimentos pertinentes retifica o de informa es com devolu o de valores recolhidos ao FGTS A Circular n 449 de 13 10 08 DOU de 15 10 08 da CAIXA estabeleceu procedimentos referentes retifica o de informa es e transfer ncia de contas vinculadas junto ao FGTS A Circ
75. ferramenta n o deve ser tocada durante o curso de alta velocidade de descida do martelo Figura 3 Gabarito de teste Legenda 1 al a 2 Nas dobradeiras hidr ulicas providas de AOPD laser que utilizem pedal para acionamento de descida este deve ser de seguran a e possuir as seguintes posi es a 1 posi o parar b 2 posi o operar e c 3 posi o parar em caso de emerg ncia 2 1 A abertura da ferramenta pode ser ativada desde que controlado o risco de queda do produto em processo com o acionamento do pedal para a 3 posi o ou liberando o para a 1 posi o www sato adm br 73 2 2 Ap s o acionamento do atuador at a 3 posi o o rein cio somente ser poss vel com seu retorno para a 1 posi o A 3 posi o s pode ser acionada passando por um ponto de press o a for a requerida n o deve exceder 350 N trezentos e cinquenta Newtons Fonte EN12622 Safety of machine tools Hydraulic press brackes ANEXO Il CONTE DO PROGRAM TICO DA CAPACITA O 1 A capacita o para opera o segura de m quinas deve abranger as etapas te rica e pr tica a fim de permitir habilita o adequada do operador para trabalho seguro contendo no m nimo a descri o e identifica o dos riscos associados com cada m quina e equipamento e as prote es espec ficas contra cada um deles b funcionamento das prote es como e por que devem ser usadas c como e em que circuns
76. implementos a prote o deve ser m vel quando o acesso a uma zona de perigo for requerido mais de uma vez por turno de trabalho 6 5 2 As m quinas e implementos dotados de prote es m veis associadas a dispositivos de intertravamento devem a operar somente quando as prote es estiverem fechadas b paralisar suas fun es perigosas quando as prote es forem abertas durante a opera o e c garantir que o fechamento das prote es por si s n o possa dar inicio s fun es perigosas 6 5 2 1 As m quinas autopropelidas ficam dispensadas do atendimento das al neas a e b do subitem 6 5 2 deste Anexo para acesso em opera es de manuten o e inspe o desde que realizadas por trabalhador capacitado ou qualificado 6 5 3 Para as m quinas autopropelidas permitida a utiliza o de dispositivo de intertravamento mec nico de atua o simples e n o monitorado para prote o do compartimento do motor 6 5 4 Os dispositivos de intertravamento com bloqueio associados s prote es m veis das m quinas e equipamentos devem a permitir a opera o somente enquanto a prote o estiver fechada e bloqueada b manter a prote o fechada e bloqueada at que tenha sido eliminado o risco de les o devido s fun es perigosas da m quina ou do equipamento e www sato adm br 109 c garantir que o fechamento e bloqueio da prote o por si s n o possa dar inicio s fun es perigosas da m quina ou do equipa
77. localizado em base geogr fica diversa a c pia da GRPS ser encaminhada ao sindicato representativo da categoria profissional mais numerosa entre os empregados de cada estabelecimento 1 art 10 Decreto n 1 197 94 Decreto n 3 048 de 06 05 99 DOU de 07 05 99 Art 225 RECOLHIMENTO EM MAIS DE UMA GRPS As empresas que recolherem suas contribui es em mais de uma GRPS encaminhar o c pias de todas as guias 8 2 art 10 Decreto n 1 197 94 Decreto n 3 048 de 06 05 99 DOU de 07 05 99 Art 225 MEIO DE ENTREGA A c pia poder ser enviada ao sindicato por qualquer meio que garanta a reprodu o integral do documento devendo a empresa comprovar a entrega ao sindicato 3 art 10 Decreto n 1 197 94 Decreto n 3 048 de 06 05 99 DOU de 07 05 99 Art 225 FIXA O NO QUADRO Al m da entrega ao sindicato a empresa dever fixar durante o per odo de um m s a c pia da GRPS no quadro de hor rio de trabalho Decreto n 1 843 de 25 03 96 RT 026 96 Decreto n 3 048 de 06 05 99 DOU de 07 05 99 Art 225 MULTA A Portaria n 1 013 de 30 07 03 DOU de 31 07 03 do Minist rio da Previd ncia Social alterou a partir de 1 de junho de 2003 o valor da multa para R 130 39 e R 13 038 79 por n o encaminhar ao sindicato representativo da categoria profissional mais numerosa entre seus empregados at o dia 10 de cada m s c pia da Guia da Previd ncia Social relativamente compet ncia
78. m os 1 7 Deve ser utilizado dispositivo manual para empurrar a carne lateralmente contra a guia regul vel e perpendicularmente serra fita para o corte de pe as pequenas ou para finaliza o do corte da carne 1 8 A serra fita deve possuir no m nimo um bot o de parada de emerg ncia conforme itens 12 56 a 12 63 e seus subitens desta Norma 2 Fatiador de bifes 2 1 Para fins deste Anexo considera se fatiador de bifes a m quina com m ltiplas l minas tracionadas utilizada em a ougue para fatiar pe as de carne introduzidas por um bocal ou por meio de esteira alimentadora 2 2 Os movimentos das l minas de corte e de seus mecanismos devem ser enclausurados por prote es fixas ou prote es m veis intertravadas conforme os itens 12 38 a 12 55 e seus subitens desta Norma excetuando se o bocal de alimenta o que deve atender o disposto no subitem 2 3 deste Anexo 2 3 O bocal de alimenta o deve impedir o acesso dos membros superiores atuando como prote o m vel intertravada dotada de no m nimo uma chave de seguran a com duplo canal monitorada por rel de seguran a duplo canal conforme os itens 12 38 a 12 55 e seus subitens e quadro item A do Anexo desta Norma 2 4 A abertura da zona de descarga deve impedir o alcance dos membros superiores na zona das laminas de corte conforme o e quadro l item A do Anexo desta Norma 3 Amaciador de bife www sato adm br 94 3 1 Para fins deste Anexo cons
79. mec nico no intertravamento das prote es m veis devem ser instaladas duas chaves de seguran a com ruptura positiva por prote o porta ambas monitoradas por rel de seguran a duplo canal conforme os itens 12 38 a 12 55 e seus subitens desta Norma atendendo ainda requisitos de higiene e vibra o 6 2 1 2 O acesso zona perigosa dos rolos somente deve ser poss vel quando seus movimentos tenham cessado totalmente 6 2 1 3 Os dispositivos respons veis pela parada do movimento e por seu monitoramento devem ser confi veis e seguros conforme os itens 12 38 a 12 55 e seus subitens desta Norma 6 2 1 4 Quando a m quina n o possuir sistema de frenagem deve ser atendido o disposto no item 12 44 al nea b desta Norma 6 3 As laminadoras devem possuir no m nimo um bot o de parada de emerg ncia conforme o item itens 12 56 a 12 63 e seus subitens desta Norma 6 4 As laminadoras inclusive o movimento das correias transportadoras devem ser acionadas por meio de dispositivo manual atendendo ao item 12 24 desta Norma sendo proibido o uso de pedais 6 5 O circuito el trico do comando da partida e parada do motor el trico das laminadoras deve possuir no m nimo dois contatores com contatos positivamente guiados ligados em s rie monitorados por interface de seguran a 7 Fatiadora de p es 7 1 Para aplica o deste Anexo consideram se a dispositivo de corte conjunto de facas serrilhadas retas paralelas qu
80. n 8 212 de 24 07 91 com altera es introduzidas pela Lei n 9 528 de 10 12 97 DOU de 11 12 97 as empresas dever o informar mensalmente ao INSS por interm dio da GFIP dados relacionados aos fatos geradores de contribui o previdenci ria e outras informa es de interesse do INSS GFIP MANUAL DE ORIENTA O E PREENCHIMENTO A Instru o Normativa n 880 de 16 10 08 DOU de 17 10 08 da Secretaria da Receita Federal do Brasil alterou o Manual da Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Servi o e Informa es Previd ncia Social GFIP e do Sistema Empresa de Recolhimento do FGTS e Informa es Previd ncia Social SEFIP para usu rios do SEFIP 8 bem como aprova a vers o 8 4 do SEFIP A Circular n 451 de 13 10 08 DOU de 17 10 08 da Caixa divulgou o Manual do Sistema empresa de Recolhimento do FGTS e Informa es Previd ncia Social SEFIP vers o 8 4 O referido Manual est dispon vel para captura no site da CAIXA www caixa gov br e da Previd ncia www previdencia gov br A Circular n 380 de 26 04 06 DOU de 26 04 06 da Caixa Econ mica Federal CAIXA divulgou o Manual do Sistema Empresa de Recolhimento do FGTS e Informa es Previd ncia Social SEFIP j disponibilizado para download no site da CAIXA www caixa gov br e da Previd ncia www previdencia gov br A Instru o Normativa n 11 de 25 04 06 DOU de 27 04 06 da Secretaria da Receita Previdenci ria alterou
81. ndio excessivo de esfor os f sicos pelos trabalhadores ao utiliz las 15 10 As rampas com inclina o entre 10 e 20 graus em rela o ao plano horizontal devem possuir pe as transversais horizontais fixadas de modo seguro para impedir escorregamento distanciadas entre si 0 40 m em toda sua extens o 15 11 proibida a constru o de rampas com inclina o superior a 20 graus em rela o ao piso 15 12 As passarelas plataformas e rampas devem ter as seguintes caracter sticas a largura til m nima de 0 60 m para m quinas exceto para as autopropelidas e implementos que devem atender a largura m nima determinada conforme norma t cnica especifica b meios de drenagem se necess rio e c n o possuir rodap no v o de acesso 15 13 Em m quinas estacion rias as escadas de degraus com espelho devem ter a largura m nima de 0 60 m b degraus com profundidade m nima de 0 20 m c degraus e lances uniformes nivelados e sem sali ncias www sato adm br 112 d altura entre os degraus de 0 20 m a 0 25 m e plataforma de descanso de 0 60m a 0 80m de largura e comprimento a intervalos de no m ximo 3 00 m de altura 15 14 Em m quinas estacion rias as escadas de degraus sem espelho devem ter a largura m nima de 0 60 m b degraus com profundidade m nima de 0 15 m c degraus e lances uniformes nivelados e sem sali ncias d altura m xima entre os degraus de 0 25 m e plataforma de descanso
82. no RT 079 95 e 067 94 O artigo 4 da Lei n 9 129 de 20 11 95 DOU de 21 11 95 alterou a reda o do art 89 da Lei n 8 212 91 elevando o limite de compensa o na GRPS de 25 para 30 sobre o valor recolhido em cada compet ncia INCID NCIA SOBRE PR LABORE E PAGAMENTOS A AUT NOMOS De acordo com a Resolu o n 14 1995 DOU de 28 04 95 Senado Federal ratificada pela Portaria n 3 081 de 12 03 96 do Minist rio da Previd ncia e Assist ncia Social as empresas n o mais recolhem a contribui o patronal de 20 sobre os valores pagos a t tulo de pr labore e honor rios pagos aut nomos Mais informa es consulte os Rts 023 96 038 95 e 068 94 CONTRIBUI O DE TERCEIROS A Instru o Normativa n 1 080 de 03 11 10 DOU de 04 11 10 da Secretaria da Receita Federal do Brasil alterou a Instru o Normativa RFB n 971 de 13 11 09 que trata sobre normas gerais de tributa o previdenci ria e de arrecada o das contribui es sociais destinadas Previd ncia Social e as destinadas a outras entidades ou fundos administradas pela Secretaria da Receita Federal do Brasil RFB Em s ntese entre outras altera es destacamos o seguinte reembolso creche observado o limite m ximo de 6 anos de idade da crian a o reembolso creche pago em conformidade com a legisla o trabalhista quando www sato adm br 23 devidamente comprovadas as despesas n o integram a base de c lculo contribui o do acide
83. o de mais de 100 kg de farinha por ciclo de trabalho d bacia recipiente destinado a receber os ingredientes que se transformam em massa ap s misturados pelo batedor podendo tamb m ser denominado tacho e cuba e volume da bacia volume m ximo da bacia usualmente medido em litros f zonas perigosas da bacia regi o entre a bacia e outros elementos da m quina inclusive sua estrutura e seus sistemas de movimenta o que possam oferecer riscos ao operador ou a terceiros g batedor dispositivo destinado a por movimento de rota o misturar os ingredientes e produzir a massa podendo ter diversas geometrias e ser denominado no caso de amassadeiras de garfo ou bra o h zona perigosa do batedor regi o na qual o movimento do batedor oferece risco ao trabalhador podendo o risco ser de aprisionamento ou de esmagamento www sato adm br 87 2 2 O acesso zona do batedor deve ser impedido por meio de prote o m vel intertravada por no m nimo uma chave de seguran a com duplo canal monitorada por rel de seguran a duplo canal conforme os itens 12 38 a 12 55 e seus subitens e quadro l do item A do Anexo I desta Norma 2 3 O acesso s zonas perigosas da bacia deve ser impedido por meio de prote es fixas ou prote es m veis intertravadas por no m nimo uma chave de seguran a com duplo canal monitorada por rel de seguran a duplo canal conforme os itens 12 38 a 12 55 e seus subitens e quadro do item A
84. o de quaisquer interven es e inspe es a partir do solo ficam dispensados da exig ncia do item 12 86 12 87 Os transportadores de materiais somente devem ser utilizados para o tipo e capacidade de carga para os quais foram projetados 12 88 Os cabos de a o correntes eslingas ganchos e outros elementos de suspens o ou tra o e suas conex es devem ser adequados ao tipo de material e dimensionados para suportar os esfor os solicitantes 12 89 Nos transportadores cont nuos de materiais que necessitem de parada durante o processo proibida a revers o de movimento para esta finalidade 12 90 proibida a perman ncia e a circula o de pessoas sobre partes em movimento ou que possam ficar em movimento dos transportadores de materiais quando n o projetadas para essas finalidades 12 90 1 Nas situa es em que haja inviabilidade t cnica do cumprimento do disposto no item 12 90 devem ser adotadas medidas que garantam a paralisa o e o bloqueio dos movimentos de risco conforme o disposto no item 12 113 e subitem 12 1131 12 90 2 A perman ncia e a circula o de pessoas sobre os transportadores cont nuos devem ser realizadas por meio de passarelas com sistema de prote o contra quedas conforme item 12 70 12 90 3 permitida a perman ncia e a circula o de pessoas sob os transportadores cont nuos somente em locais protegidos que ofere am resist ncia e dimens es adequadas contra quedas de materiais
85. o s ncrona requerida somente para cada um dos dispositivos de comando bimanuais e n o entre dispositivos diferentes que devem manter simultaneidade entre si 12 28 Os dispositivos de comando bimanual devem ser posicionados a uma dist ncia segura da zona de perigo levando em considera o a a forma a disposi o e o tempo de resposta do dispositivo de comando bimanual b o tempo m ximo necess rio para a paralisa o da m quina ou para a remo o do perigo ap s o t rmino do sinal de sa da do dispositivo de comando bimanual e c a utiliza o projetada para a m quina 12 29 Os comandos bimanuais m veis instalados em pedestais devem a manter se est veis em sua posi o de trabalho e b possuir altura compat vel com o posto de trabalho para ficar ao alcance do operador em sua posi o de trabalho 12 30 Nas m quinas e equipamentos cuja opera o requeira a participa o de mais de uma pessoa o n mero de dispositivos de acionamento simult neos deve corresponder ao n mero de operadores expostos aos perigos decorrentes de seu acionamento de modo que o n vel de prote o seja o mesmo para cada trabalhador 12 30 1 Deve haver seletor do n mero de dispositivos de acionamento em utiliza o com bloqueio que impe a a sua sele o por pessoas n o autorizadas 12 30 2 O circuito de acionamento deve ser projetado de modo a impedir o funcionamento dos comandos habilitados pelo seletor enquanto os dem
86. o supervisionadas pelas cortinas devem existir prote es fixas ou m veis dotadas de intertravamento conforme itens 12 38 a 12 55 e subitens desta Norma 2 1 2 O n mero de comandos bimanuais deve corresponder ao n mero de operadores na m quina conforme item 12 30 e subitens desta Norma 2 1 3 Os sistemas de seguran a referidos na al nea c do subitem 2 1 e no item 2 1 1 deste Anexo devem ser classificados como categoria 4 conforme a NBR 14158 3 Prote o da zona de prensagem ou de trabalho 3 1 As prensas mec nicas exc ntricas de engate por chaveta ou de sistema de acoplamento equivalente de ciclo completo de fric o com acionamento por fuso e seus respectivos similares n o podem permitir o ingresso das m os ou dos dedos dos operadores nas zonas de prensagem devendo ser adotados os seguintes sistemas de seguran a a enclausuramento com prote es fixas e havendo necessidade de troca frequente de ferramentas com prote es m veis dotadas de interiravamento com bloqueio de modo a permitir a abertura somente ap s a parada total dos movimentos de risco conforme al nea a do subitem 2 1 deste Anexo e item 12 46 desta Norma ou b opera o somente com ferramentas fechadas conforme al nea b do subitem 2 1 deste Anexo 3 2 As prensas mec nicas exc ntricas com freio e embreagem servoacionadas hidr ulicas pneum ticas hidropneum ticas e seus respectivos similares devem adotar os seguintes sistemas de
87. prote o utilizado para interromper o movimento de perigo e manter a m quina desligada enquanto a prote o ou porta estiver aberta Seu funcionamento se d por contato f sico entre o corpo da chave e o atuador ling eta ou por contato entre seus elementos chave de um s corpo como o fim de curso de seguran a E pass vel de desgaste mec nico devendo ser utilizado de forma redundante quando a an lise de risco assim exigir para evitar que uma falha mec nica como a quebra do atuador dentro da chave leve perda da condi o de seguran a Deve ainda ser monitorado por interface de seguran a para detec o de falhas el tricas e n o deve permitir sua manipula o burla por meios simples como chaves de fenda pregos fitas etc Deve ser instalado utilizando se o princ pio de a o e ruptura positiva de modo a garantir a interrup o do circuito de comando el trico mantendo seus contatos normalmente fechados NF ligados de forma r gida quando a prote o for aberta Colhedora de algod o a colhedora de algod o possui um sistema de fusos girat rios que retiram a fibra do algod o sem prejudicar a parte vegetativa da planta ou seja caules e folhas Determinados modelos t m como caracter stica a separa o da fibra e do caro o concomitante opera o de colheita Colhedora de caf equipamento agr cola automotriz que efetua a derri a e a colheita de caf www sato adm br 78 Hastes vibrat rias Col
88. respectivamente das empresas incidentes sobre a remunera o paga ou creditada aos segurados a seu servi o dos empregadores dom sticos dos trabalhadores incidentes sobre o seu sal rio de contribui o e das contribui es institu das a t tulo de substitui o A Instru o Normativa n 18 de 10 11 06 DOU de 16 11 06 da Secretaria da Receita Previdenci ria alterou o art 3 da Instru o Normativa MPS SRP n 15 de 12 de setembro de 2006 que disp s sobre a devolu o de valores arrecadados pela Previd ncia Social e sobre procedimentos relativos a cr ditos constitu dos compensa o e restitui o Em s ntese a altera o refere se a determina o do prazo de 5 anos contados a partir do pagamento para efetuar compensa o ou de solicitar restitui o A Instru o Normativa n 15 de 12 09 06 DOU de 18 09 06 da Secretaria da Receita Previdenci ria disp s sobre a devolu o de valores arrecadados pela Previd ncia Social com base na al nea h do inciso do art 12 da Lei n 8 212 de 24 de julho de 1991 acrescentada pelo 1 do art 13 da Lei n 9 506 de 30 de outubro de 1997 sobre procedimentos relativos a cr ditos constitu dos com base no referido dispositivo A Portaria Interministerial n 23 de 02 02 06 DOU de 03 02 06 dos Minist rios da Fazenda e da Previd ncia Social disp s sobre a compensa o de of cio de d bitos relativos a tributos administrados pela Secretaria da Receita
89. servi o a empresa por interm dio da cooperativa de trabalho cabendo a esta fornecer lhes comprovante de sua inclus o em GFIP ou recibo de pagamento bem como c pia da s nota s fiscal is de presta o de servi o Instru o Normativa n 4 de 30 11 99 DOU de 02 12 99 Decreto n 3 265 de 29 11 99 DOU de 30 11 99 RT 099 99 Lei n 9 876 de 26 11 99 DOU de 29 11 99 RT 098 99 GRCI GPS VALOR INFERIOR A R 25 00 A Resolu o n 657 de 17 12 98 DOU de 14 01 99 do INSS determinou que a partir de 01 01 99 proibida a utiliza o de documento de arrecada o previdenci ria GRPS GRPS 3 e GRCI inclusive da GPS quando em vigor de valor inferior a R 25 00 A contribui o previdenci ria devida que no per odo de apura o resultar valor inferior a R 25 00 dever ser adicionada contribui o ou import ncia correspondente nos per odos subsequentes at que o total seja igual ou superior a R 25 00 quando ent o dever ser recolhido no prazo de vencimento estabelecido pela legisla o para este ltimo per odo de apura o PER ODO DE MAR O A JUNHO 94 URV As contribui es providenciarias dever o ser calculadas em URV e convertidas em UFIR ou em CR na data do recolhimento caso www sato adm br 12 este ocorra antes do 1 dia til do m s subsequente ao de compet ncia Esse procedimento somente se aplica no per odo de mar o at junho 94 Veja demais instru es no RT 018 94 MP n
90. utilizados para introduzir a mat ria prima e retirar a pe a processada da matriz e podem ser a manuais por gaveta por bandeja rotativa ou tambor de rev lver por gravidade qualquer que seja o meio de extra o por m o mec nica por transportador ou rob tica 9 cont nuos alimentadores autom ticos e h outros sistemas n o relacionados neste subitem b c d e f 2 Sistemas de seguran a nas zonas de prensagem 2 1 Os sistemas de seguran a nas zonas de prensagem ou trabalho aceit veis s o a enclausuramento da zona de prensagem com frestas ou passagens que n o permitem o ingresso dos dedos e m os nas zonas de perigo conforme item A do Anexo l desta Norma e podem ser constitu do de prote es fixas ou prote es m veis dotadas de intertravamento conforme itens 12 38 a 12 55 e seus subitens desta Norma b ferramenta fechada que significa o enclausuramento do par de ferramentas com frestas ou passagens que n o permitem o ingresso dos dedos e m os nas zonas de perigo conforme quadro item A do Anexo desta Norma c cortina de luz com redund ncia e autoteste monitorada por interface de seguran a adequadamente dimensionada e instalada conforme item B do Anexo desta Norma e normas t cnicas oficiais vigentes conjugada com comando bimanual atendidas as disposi es dos itens 12 26 12 27 12 28 e 12 29 desta Norma 2 1 1 Havendo possibilidade de acesso a zonas de perigo n
91. 0 presta es mensais e sucessivas O prazo para requerimento vai at o dia 15 de setembro de 2006 A Instru o Normativa n 557 de 11 08 05 DOU de 12 08 05 da Secretaria da Receita Federal disp s sobre o parcelamento de d bitos no mbito da Secretaria da Receita Federal solicitado pela Internet A Medida Provis ria n 2 061 de 29 09 00 DOU 02 10 00 alterou parcialmente a Lei n 9 964 de 10 04 00 De acordo com al respectiva MP a partir de 01 03 00 o parcelamento independentemente da data da formaliza o da op o estar sujeito a juros correspondentes varia o mensal da Taxa de Juros de Longo Prazo TJLP As pessoas jur dicas optantes pelo REFIS ou pelo parcelamento a ele alternativo poder o excepcionalmente parcelar os d bitos relativos aos tributos e s contribui es referidos no art 1 da Lei n 9 964 de 2000 com vencimento entre 1 de mar o e 15 de setembro de 2000 em at 6 parcelas mensais iguais q sucessivas A Instru o Normativa Conjunta n 1 de 31 08 00 DOU de 06 09 00 da Procuradoria Geral da Fazenda Nacional Minist rio da Fazenda definiu as garantias de que trata o art 1 da Resolu o CG REFIS no 006 2000 RT 067 00 que baixou novas instru es sobre a forma e as condi es para presta o de garantias para empresas optantes pelo REFIS bem como tamb m a inclus o dos d bitos relativos s multas constitu das em decorr ncia de descumprimento de obriga o acess ria d
92. 008 hip tese em que tenham pago ou creditado rendimentos que tenham sofrido reten o do imposto de renda na fonte ainda que em um nico m s do ano calend rio a que se referir a declara o por si ou como representantes de terceiros O prazo para entrega vai at s 20 00 hs do dia 15 02 2008 A falta de apresenta o ou a sua apresenta o ap s o prazo ou ainda entrega com incorre es ou omiss es fica sujeita s penalidades previstas na legisla o vigente conforme disposto na Instru o Normativa SRF n 197 de 10 09 02 RT 094 2007 A Instru o Normativa n 691 de 22 11 06 DOU de 30 11 06 da Secretaria da Receita Federal RT 096 2006 aprovou o programa gerador da DIRF 2007 J disponibilizado no site Secretaria da Receita Federal desde 30 de novembro de 2006 A DIRF relativa ao ano calend rio de 2006 que deveria ser entregue at o dia 31 01 2007 prevista na Instru o Normativa n 670 de 21 08 06 DOU de 28 08 06 RT 069 2006 foi alterada para o dia 16 de fevereiro de 2007 at as 20 00 horas DCTF A Instru o Normativa n 1 110 de 24 12 10 DOU de 27 12 10 da Secretaria da Receita Federal do Brasil disp s sobre a Declara o de D bitos e Cr ditos Tribut rios Federais DCTF e aprovou o Programa Gerador e as instru es para preenchimento da DCTF na vers o DCTF Mensal 1 8 A Instru o Normativa n 1 050 de 30 06 10 DOU de 01 07 10 da Secretaria da Receita Federal do Brasil prorrogou a
93. 04 09 alterou a Medida Provis ria n 2 158 35 de 24 de agosto de 2001 as Leis n s 10 637 de 30 de dezembro de 2002 10 833 de 29 de dezembro de 2008 8 383 de 30 de dezembro de 1991 11 196 de 21 de novembro de 2005 8 212 de 24 de julho de 1991 10 666 de 8 de maio de 2003 e 11 907 de 2 de fevereiro de 2009 revoga dispositivos das Leis n s 11 033 de 21 de dezembro de 2004 11 488 de 15 de junho de 2007 e 8 850 de 28 de janeiro de 1994 www sato adm br 16 para alterar o prazo de pagamento dos impostos e contribui es federais que especifica reduzir a base de c lculo da contribui o do produtor rural na venda dos produtos que especifica e efetuar ajustes na tributa o do cigarro e d outras provid ncias Em s ntese o assunto trata sobre a convers o em Lei a Medida Provis ria n 447 de 14 11 08 DOU de 17 11 08 que alterou os prazos de recolhimentos do IRRF e do INSS para os fatos geradores ocorridos a partir de 1 de novembro de 2008 respectivamente at o ltimo dia til do 2 dec ndio do m s subsequente ao m s de ocorr ncia dos fatos geradores e at o dia 20 do m s subsequente ao da compet ncia Curiosamente a referida Lei determinou sua vig ncia a partir de outubro de 2008 ao passo que a MP determinava a partir de novembro de 2008 A Portaria n 289 de 11 12 08 DOU de 12 12 08 do Minist rio da Fazenda prorrogou o prazo para pagamento de tributos federais administrados pela Secretaria da Receit
94. 1 de 02 01 97 Prazo prorrogado para requerimento at o dia 31 03 97 IN n 15 20 02 97 Consulte tamb m o RT 049 96 Portaria n 152 de 12 06 96 RT 036 96 Portaria Conjunta n 244 de 24 04 96 e tamb m o RT 034 96 Portaria n 77 de 19 04 96 094 94 item 02 Portaria n 561 de 09 11 94 DOU 10 11 94 RT 031 94 item 04 Port 209 de 08 04 94 DOU 12 04 94 RT 038 94 Port n 289 94 e RT 068 94 Item 03 G IN n 64 22 08 94 DOU 23 08 94 www sato adm br 41 DARF O Ato Declarat rio Executivo n 72 de 05 10 10 DOU de 07 10 10 da Coordena o Geral de Arrecada o e Cobran a divulgou c digos de receita para dep sito judicial ou extrajudicial referentes a contribui es sociais destinadas Previd ncia Social e s outras entidades ou fundos e consolida em tabela os c digos vigentes a serem utilizados na Guia de Dep sitos Judiciais e Extrajudiciais O Ato Declarat rio Executivo Conjunto n 3 de 07 11 06 DOU de 09 11 06 da Coordena o Geral de Administra o Tribut ria e Coordena o Geral de Tecnologia e Seguran a da Informa o disp s sobre pedido de retifica o de Darf ou Darf Simples mediante utiliza o de meio eletr nico Redarf Net dispon vel na p gina da Secretaria da Receita Federal na Internet por meio do Centro Virtual de Atendimento ao Contribuinte e CAC O Ato Declarat rio Executivo Conjunto n 2 de 07 11 06 DOU de 09 11 06 da Coordena o Geral de Administra
95. 1 07 da Secretaria da Receita Federal do Brasil estabeleceu as normas disciplinadoras da Declara o de D bitos e Cr ditos Tribut rios Federais DCTF que dever entregue mensal ou semestralmente conforme o caso RT 094 2007 A Instru o Normativa n 870 de 19 08 08 DOU de 21 08 08 da Secretaria da Receita Federal do Brasil aprovou o programa gerador e as instru es para preenchimento da Declara o de D bitos e Cr ditos Tribut rios Federais Semestral DCTF Semestral na vers o DCTF Semestral 1 3 O respectivo software de reprodu o livre estar dispon vel no site da Secretaria da Receita Federal do Brasil A Instru o Normativa n 871 de 19 08 08 DOU de 21 08 08 da Secretaria da Receita Federal do Brasil aprovou o programa gerador e as instru es para preenchimento da Declara o de D bitos e Cr ditos Tribut rios Federais Mensal DCTF Mensal na vers o DCTF Mensal 1 5 O respectivo software de reprodu o livre estar dispon vel no site da Secretaria da Receita Federal do Brasil A Instru o Normativa n 877 de 24 09 08 DOU de 26 09 08 da Secretaria da Receita Federal do Brasil disp s sobre a tributa o das microempresas ME e empresas de pequeno porte EPP optantes pelo Regime Especial Unificado de Arrecada o de Tributos e Contribui es devidos pelas ME e EPP Simples Nacional relativamente ao per odo anterior ao in cio dos efeitos da op o por esse regime de tributa o A In
96. 1 12 08 DOU de 12 12 08 do Minist rio da Fazenda prorrogou o prazo para pagamento de tributos federais administrados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil e suspendeu o prazo para a pr tica de atos processuais no mbito da Secretaria da Receita Federal do Brasil RFB nos munic pios de Benedito Novo Blumenau Brusque Cambori Gaspar Ilhota Itaja Itapo Luis Alves Nova Trento Rio dos Cedros Rodeio Timb e Pomerode A Medida Provis ria n 447 de 14 11 08 DOU de 17 11 08 alterou a Medida Provis ria n 2 158 35 de 24 de agosto de 2001 a Lei n 10 637 de 30 de dezembro de 2002 a Lei n 10 833 de 29 de dezembro de 2008 a Lei n 8 383 de 30 de dezembro de 1991 Lei n 11 196 de 21 de novembro de 2005 a Lei n 8 212 de 24 de julho de 1991 e a Lei n 10 666 de 8 de maio de 2003 par alterar o prazo de pagamento dos impostos e contribui es federais que especifica Em s ntese a referida MP alterou os prazos de recolhimentos do IRRF e do INSS para os fatos geradores ocorridos a partir de 1 de novembro de 2008 na forma abaixo e IRRF At o ltimo dia til do 2 dec ndio do m s subsequente ao m s de ocorr ncia dos fatos geradores INSS At o dia 20 do m s subsequente ao da compet ncia Se n o houver expediente banc rio na data do vencimento o recolhimento dever ser efetuado at o dia til imediatamente anterior Mant m se inalterados os prazos de recolhimentos do INSS do 13
97. 1 251 de 04 11 02 DOU de 05 12 02 do Minist rio da Previd ncia e Assist ncia Social baixou nova tabela de sal rio base com vig ncia a partir da compet ncia dezembro de 2002 para a contribui o dos segurados contribuinte individual e facultativo inscritos at 28 de novembro de 1999 A Portaria n 610 de 14 06 02 DOU de 18 06 02 do Minist rio da Previd ncia e Assist ncia Social tornou sem efeito a tabela do INSS para o m s de junho 2002 publicada no Anexo Ill da Portaria MPAS n 525 de 29 05 02 RT 044 2002 tendo em vista a vig ncia da Emenda Constitucional n 37 de 12 06 02 prorroga o da CPMF A Portaria n 525 de 29 05 02 DOU de 31 05 02 do Minist rio da Previd ncia Social divulgou as novas tabelas de contribui o dos segurados empregado inclusive o dom stico e trabalhador avulso a partir da compet ncia junho de 2002 bem como a contribui o dos segurados contribuinte individual e facultativo inscritos no Regime Geral de Previd ncia Social at 28 11 99 A Portaria n 288 de 28 03 02 DOU de 02 04 02 do Minist rio da Previd ncia Social divulgou as novas tabelas de contribui o dos segurados empregado inclusive o dom stico e trabalhador avulso a partir da compet ncia abril de 2002 bem como a contribui o dos segurados contribuinte individual e facultativo inscritos no Regime Geral de Previd ncia Social at 28 11 99 RT 026 2002 A Portaria n 908 de 30 03 01 DOU de 02 04 01 do M
98. 10 MENOR APRENDIZ De acordo com a Lei n 10 097 de 19 12 00 DOU de 20 12 00 que alterou dispositivos da CLT com rela o ao menor aprendiz caiu de 8 para 2 o FGTS sobre os contratos de aprendizagem CRF A Circular n 392 25 10 06 DOU de 09 11 06 da Caixa Econ mica Federal disciplinou os procedimentos para a verifica o da regularidade dos empregadores junto ao FGTS e para a concess o do Certificado de Regularidade do FGTS CRF A Circular n 213 de 20 04 01 DOU de 23 04 01 disciplinou os procedimentos para a verifica o da regularidade dos empregadores junto ao FGTS e para a concess o do Certificado de Regularidade do FGTS CRF Mais detalhes no RT 033 2001 e 035 2001 FGTS CONTRIBUI O SOCIAL PLANOS VER O E COLLOR A Circular n 201 de 21 09 01 DOU de 24 09 01 da Caixa Econ mica Federal baixou instru es sobre os procedimentos pertinentes aos recolhimentos dos dep sitos do FGTS da multa rescis ria do dep sito do FGTS do m s da rescis o e do m s imediatamente anterior e das contribui es sociais de que trata a Lei Complementar n 110 01 RT 078 2001 A Circular n 223 de 22 10 01 DOU de 23 10 01 da Diretoria de Transfer ncia de Benef cios da CEF estabeleceu procedimentos operacionais para a apura o dos complementos de atualiza o monet ria das contas vinculadas do Fundo de Garantia do Tempo de Servi o FGTS para o registro e lan amento dos respectivos cr ditos nas contas
99. 10 DOU de 01 07 10 da Secretaria da Receita Federal do Brasil prorrogou at o dia 31 de dezembro de 2010 os prazos antes previstos para os meses de junho julho e agosto de 2010 relativos a declara es concernentes aos tributos administrados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil para os sujeitos passivos domiciliados nos munic pios especificados dos estados de Alagoas e Pernambuco A Instru o Normativa n 1 033 de 14 05 10 DOU de 17 05 10 da Secretaria da Receita Federal do Brasil disp s sobre a Declara o do Imposto sobre a Renda Retido na Fonte DIRF e o programa gerador da DIRF 2011 Em s ntese empresas dever o apresentar a DIRF atrav s do programa gerador da DIRF 2011 disponibilizado no site da Secretaria da Receita Federal do Brasil hip tese em que tenham entre outros pago ou creditado rendimentos que tenham sofrido reten o do imposto sobre a renda na fonte ainda que em um nico m s do ano calend rio a que se referir a DIRF por si ou como representantes de terceiros O prazo para entrega vai at s 23h59min59s hor rio de Bras lia do dia 28 de fevereiro de 2011 A falta de apresenta o ou a sua apresenta o ap s o prazo ou ainda entrega com incorre es ou omiss es fica sujeita s penalidades previstas na Instru o Normativa n 197 de 10 09 02 A Instru o Normativa n 1 018 de 10 03 10 DOU de 11 03 10 da Secretaria da Receita Federal do Brasil alterou os Anexos IV e V da Instru
100. 11 97 determinou que as empresas dever o informar mensalmente ao INSS dados relacionados aos fatos geradores de contribui es previdenci rias bem como outras informa es de interesse do INSS GFIP A Portaria n 7 638 de 11 08 00 DOU de 14 08 00 do Minist rio da Previd ncia e Assist ncia Social autorizou os bancos a receber dep sitos para o FGTS GFIP e a GRFP relativamente compet ncia julho de 2000 dos contribuintes domiciliados nos munic pios afetados pelas enchentes e que tenham o reconhecimento oficial pelo Governo Federal do estado de emerg ncia ou de calamidade p blica sem a incid ncia de acr scimos legais ou imposi o de penalidades at 31 08 00 A Portaria Interministerial n 7 637 de 11 08 00 DOU de 14 08 00 republicada no DOU de 15 08 00 por ter sa do com incorre o do Minist rio da Previd ncia e Assist ncia Social autorizou os bancos a receber dep sitos para o FGTS GFIP e a GRFP relativamente compet ncia julho de 2000 dos contribuintes domiciliados nos munic pios afetados pelas enchentes e que tenham o reconhecimento oficial pelo Governo Federal do estado de emerg ncia ou de calamidade p blica sem a incid ncia de acr scimos legais ou imposi o de penalidades at 31 08 00 A Circular n 196 de 05 07 00 DOU de 07 07 00 da Caixa Econ mica Federal baixou novas instru es sobre a sistem tica de ajuste de valores recolhidos na Guia de Recolhimento Rescis rio do FGTS e Info
101. 130 de 17 09 03 que disp s sobre a autoriza o para desconto de presta es em folha de pagamento Em s ntese a respectiva altera o estende se a modaliade de empr stimo ou financiamento imobili rio aquisi o de im veis residenciais cujo as presta es e seus reajustamentos ser o pactuadas entre as partes permitindo se a estipula o de presta es vari veis A Medida Provis ria n 130 de 17 09 03 DOU de 18 09 03 disp s sobre a autoriza o para desconto em folha de pagamento parcelas de empr stimos financiamentos e opera es de arrendamento mercantil concedidos por institui es financeiras e sociedades de arrendamento mercantil quando previsto nos respectivos contratos O Decreto n 4 840 de 17 09 03 DOU de 18 09 03 regulamentou a Medida Provis ria n 130 de 17 de setembro de 2003 que disp s sobre a autoriza o para desconto em folha de pagamento parcelas de empr stimos financiamentos e opera es de arrendamento mercantil concedidos por institui es financeiras e sociedades de arrendamento mercantil leasing quando previsto nos respectivos contratos RT 075 2003 CADASTRO DE EMPREGADOS CAGED A empresa que no m s de dezembro 2010 teve os seguintes movimentos admiss o demiss o reintegra o aposentadoria falecimento e transfer ncia de empregados at esta data dever fazer a entrega das informa es por meio eletr nico Internet ou Disquete utilizando se o Aplicativo do CAGED
102. 19 10 09 da Secretaria da Receita Federal do Brasil baixou novas instru es sobre a constitui o de d bitos a serem inclu dos nos parcelamentos especiais de que trata a Portaria Conjunta PGFN RFB N 6 de 22 07 09 RT 058 2009 Nos parcelamentos poder o ser inclu dos os d bitos ainda n o constitu dos vencidos at 30 11 08 em rela o aos quais o sujeito passivo esteja obrigado apresenta o de declara o Secretaria da Receita Federal do Brasil RFB e se encontra omisso desde que seja apresentada a respectiva declara o at o dia 30 11 09 A Portaria Conjunta n 6 de 22 07 09 DOU de 23 07 09 da Procuradoria Geral da Fazenda Nacional e da Secretaria da Receita Federal do Brasil disp s sobre pagamento e parcelamento de d bitos junto Procuradoria Geral da Fazenda Nacional e Secretaria da Receita Federal do Brasil de que tratam os arts 1 a 13 da Lei n 11 941 2009 e estabelece normas complementares Portaria Conjunta PGFN RFB n 1 2009 que disp e sobre o parcelamento de d bitos para com a Fazenda Nacional de que tratam os arts 1 a 13 da Medida Provis ria n 449 2008 Em s ntese os d bitos de qualquer natureza junto Procuradoria Geral da Fazenda Nacional ou Secretaria da Receita Federal do Brasil vencidos at 30 11 08 que n o estejam nem tenham sido parcelados at o dia 27 05 09 poder o ser excepcionalmente pagos ou parcelados na forma e condi es previstas nesta Portaria Poder o ser
103. 1999 Mais detalhes no RT 057 2001 CONTRIBUI O PATRONAL EMPRESAS DE TECNOLOGIA DA INFORMA O E COMUNICA O A Medida Provis ria n 428 de 12 05 08 DOU de 13 05 08 alterou a legisla o tribut ria federal e deu outras provid ncias De acordo com o art 14 da referida MP j a partir de 13 05 08 empresas que prestam servi os de tecnologia da informa o Tl e de tecnologia da informa o e comunica o TIC inclusive empresas que prestam servi os de call center poder o reduzir a contribui o patronal do INSS previsto nos incisos e Ill do art 22 da Lei n 8 212 91 em um d cimo do percentual correspondente raz o entre a receita bruta de venda de servi os para o mercado externo e a receita bruta total de vendas de bens e servi os observando se as regras contidas nesta MP RT 038 2008 IRRF ASSALARIADOS E OUTROS RECOLHIMENTO At esta data dever ser recolhido o IRRF de assalariados aut nomos pr labore fretes e carretos e outros retidos no m s de dezembro 2010 PRAZO DE RECOLHIMENTO www sato adm br 36 A Portaria n 358 de 24 06 10 DOU de 25 06 10 do Minist rio da Fazenda prorrogou para o ltimo dia til dos meses de dezembro de 2010 janeiro e fevereiro de 2011 o prazo para pagamento de tributos federais antes previstas respectivamente para 20 de junho a 30 de junho julho e agosto de 2010 e suspendeu o prazo para a pr tica de atos processuais no mbito da Secretaria da R
104. 20 12 01 DOU de 27 12 01 RT 003 02 da Secretaria de Inspe o do Trabalho baixou instru es para a fiscaliza o do Fundo de Garantia do Tempo de Servi o FGTS e das Contribui es Sociais institu das pela Lei Complementar n 110 de 10 06 01 A Instru o Normativa n 17 de 31 07 00 DOU de 02 08 00 republicada no DOU de 04 08 00 por ter sa do com incorre o da Secretaria de Inspe o do Trabalho baixou novas instru es sobre a fiscaliza o do FGTS A Ordem de Servi o n 8 de 09 06 99 DOU de 11 06 99 da Secretaria da Fiscaliza o do Trabalho disp s sobre os procedimentos a serem observados pela Fiscaliza o do Trabalho na conformidade do que disp e o item 3 do anexo da Portaria N 380 de 01 06 99 A Portaria n 380 de 01 06 99 DOU de 02 06 99 do Minist rio do Trabalho e Emprego instituiu o Programa de Aumento de Arrecada o do FGTS que ter in cio em 01 06 99 sob a coordena o da Secretaria de Fiscaliza o do Trabalho Instru es sobre fiscaliza o do FGTS constam no RT 054 96 Instru o Normativa n 3 de 26 06 96 que substituiu as informa es mencionadas no RT n 031 94 revogou a IN n 02 94 BASE DE INCID NCIA TRIBUT RIA TABELA DE INCID NCIA TRIBUT RIA A Medida Provis ria n 1 663 10 de 28 05 98 DOU de 29 05 98 trouxe novas altera es na base de incid ncia tribut ria do FGTS e do INSS Em s ntese foram unificadas as bases de incid ncia tribut ria do FGTS
105. 206 de 18 03 99 DOU de 26 03 99 da Diretoria de Arrecada o e Fiscaliza o do INSS baixou novas instru es sobre parcelamento administrativo convencional e deu outras provid ncias A Ordem de Servi o n 43 de 27 01 99 DOU de 02 02 99 republicada no DOU de 12 03 99 por ter sa do com incorre o do INSS baixou novas instru es sobre parcelamento da D vida Ativa que independentemente de ter sido parcelado o cr dito que lhe deu origem a D vida Ativa ajuizada ou n o poder ser objeto de acordo para parcelamento em at 60 presta es mensais iguais e sucessivas A Portaria n 4 910 de 04 01 99 DOU de 05 01 99 do Minist rio da Previd ncia e Assist ncia Social instituiu o parcelamento simplificado da d vida ativa do INSS para d vidas de at R 5 000 00 consideradas por cr dito A Resolu o n 537 de 11 05 98 DOU de 13 05 98 INSS determinou a baixa no Sistema Informatizado de D bitos do res duo de parcelamento oriundo de cr ditos de contribui es arrecadadas pelo INSS cujo o valor atualizado seja de at R 35 00 al m do arquivamento do respectivo processo desde que n o conste outro d bito no mesmo devedor Revogou a Resolu o n 469 de 15 07 97 Veja novas instru es no RT 010 98 Ordem de Servi o n 180 de 19 12 97 DOU de 27 01 98 Sobre parcelamento de d bitos de micro e pequenas empresas consulte o RT n 004 97 Ordem de Servi o n 152 de 30 12 96 CND A Instru o Nor
106. 28 de 10 12 97 DOU de 11 12 97 as empresas dever o informar mensalmente ao INSS por interm dio da GFIP GUIA DE RECOLHIMENTO DO FGTS E INFORMA ES A PREVIDENCIA SOCIAL dados relacionados aos fatos geradores de contribui o previdenci ria e outras informa es de interesse do INSS A institui o do novo documento de arrecada o denominado Guia de Recolhimento do FGTS e de Informa es Previd ncia Social GFIP est prevista para 1 de Novembro de 1998 em substitui o a atual Guia de Recolhimento do FGTS GRE e possibilitar dotar a Previd ncia Social de um sistema mais completo de informa es detalhes no RT 063 98 GFIP SEFIP A Ordem de Servi o n 197 de 18 12 98 DOU de 23 12 98 da Diretoria de Arrecada o e Fiscaliza o do INSS suspendeu a utiliza o do SEFIP vers o 1 0 para o c lculo das contribui es devidas Previd ncia Social at que se proceda a atualiza o das tabelas de Sal rio de Contribui o e Escala de Sal rio Base A atualiza o do SEFIP dever ser disponibilizada para os contribuintes em janeiro de 1999 nas ag ncias da CAIXA e atrav s da Rede Internet nos endere os http www caixa gov br e http Avww mpas gov br At que o contribuinte atualize o SEFIP os recolhimentos das contribui es previdenci rias devem ser efetuados por meio de GRPS s pia Independentemente de atualiza o para nova vers o o contribuinte continuar a utilizar o SEFIP para prestar informa e
107. 3 de 14 de dezembro de 2006 altera as Leis n s 8 212 de 24 de julho de 1991 8 213 de 24 de julho de 1991 10 406 de 10 de janeiro de 2002 C digo Civil 8 029 de 12 de abril de 1990 Em s ntese a LC revogou os arts 45 e 46 da Lei n 8 212 1991 que tratavam sobre a prescri o de 10 anos o direito de cobrar os cr ditos da Seguridade Social O contribuinte individual que pretenda contar como tempo de contribui o para fins de obten o de benef cio ou contagem rec proca do tempo de contribui o per odo de atividade remunerada alcan ada pela decad ncia dever indenizar o INSS www sato adm br 19 A Portaria Conjunta n 6 de 17 12 07 DOU de 20 12 07 da Procuradoria Geral da Fazenda Nacional e da Secretaria da Receita Federal do Brasil disp s sobre o parcelamento de d bitos das pessoas jur dicas de direito privado mantenedoras de institui es de ensino superior RT 102 2007 A Instru o Normativa n 762 de 01 08 07 DOU de 02 08 07 da Secretaria da Receita Federal do Brasil alterou a Instru o Normativa RFB n 750 de 29 de junho de 2007 que disp e sobre o parcelamento especial para ingresso no Regime Especial Unificado de Arrecada o de Tributos e Contribui es devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte Simples Nacional A Portaria n 296 de 08 08 07 DOU de 09 08 07 do Minist rio da Previd ncia Social alterou o art 4 da Portaria n 4 943 de 04 01 99 que instituiu o Parcel
108. 6 03 do Minist rio da Previd ncia Social alterou a partir de 01 06 03 a tabela de contribui o dos segurados empregado empregado dom stico e trabalhador avulso bem como os benef cios previdenci rios inclusive o valor do sal rio fam lia A Portaria n 348 de 08 04 03 DOU de 10 04 03 do Minist rio da Previd ncia Social alterou a tabela do INSS de segurados empregado inclusive o dom stico e trabalhador avulso com vig ncia a partir de abril de 2003 A Portaria n 610 de 14 06 02 DOU de 18 06 02 do Minist rio da Previd ncia e Assist ncia Social tornou sem efeito a tabela do INSS para o m s de junho 2002 publicada no Anexo Ill da Portaria MPAS n 525 de 29 05 02 RT 044 2002 tendo em vista a vig ncia da Emenda Constitucional n 37 de 12 06 02 prorroga o da CPMF A Portaria n 525 de 29 05 02 DOU de 31 05 02 do Minist rio da Previd ncia Social divulgou as novas tabelas de contribui o dos segurados empregado inclusive o dom stico e trabalhador avulso a partir da compet ncia junho de 2002 bem como a contribui o dos segurados contribuinte individual e facultativo inscritos no Regime Geral de Previd ncia Social at 28 11 99 A Portaria n 288 de 28 03 02 DOU de 02 04 02 do Minist rio da Previd ncia Social divulgou as novas tabelas de contribui o dos segurados empregado inclusive o dom stico e trabalhador avulso a partir da compet ncia abril de 2002 bem como a contribui o dos se
109. 98 99 para os segurados filiados at 28 11 99 o n mero m nimo de meses de perman ncia em cada classe da escala de sal rio base ser reduzido gradativamente em 12 meses a cada ano at a extin o da referida escala mais detalhes no RT 102 99 A MP n 1 523 de 11 10 96 RT 084 96 reeditada pela MP 1 523 1 de 12 11 96 RT 094 96 e regulamentada pela Portaria n 3 604 de 23 10 96 RT 088 96 alterou o n mero m nimo de perman ncia em cada classe da escala de sal rio base do contribuinte www sato adm br 14 individual INDENIZA O DE CONTRIBUI ES A Portaria n 3 604 de 25 10 96 RT 088 96 repetida pela Ordem de Servi o Conjunta n 55 de 19 11 96 RT 096 97 permite indenizar as contribui es relativo ao per odo de filia o n o obrigat ria ou anterior a inscri o FACULTATIVO A Portaria n 4 198 de 07 10 97 DOU de 09 10 97 RT 082 97 baixou novas instru es para inscri o dos brasileiros domiciliados no exterior na qualidade segurado facultativo PARCELAMENTO DE D BITO A Ordem de Servi o Conjunta n 80 de 10 07 98 DOU de 22 07 98 da Diretoria de Arrecada o e Fiscaliza o do INSS disp s sobre parcelamento especial de contribui es em atraso devidas por contribuintes individuais Segundo a OS poder o ser parcelados em at 4 vezes para cada m s em atraso desde que o total n o exceda a 60 parcelas mensais e sucessivas EMPREGADOR DOM STICO A Portaria n 1 354 de
110. A E FLORESTAL 1 Este Anexo aplica se s fases de projeto fabrica o importa o comercializa o exposi o e cess o a qualquer t tulo de m quinas estacion rias ou n o e implementos para uso agr cola e florestal e ainda a m quinas e equipamentos de armazenagem e secagem e seus transportadores tais como silos e secadores 2 As prote es dispositivos e sistemas de seguran a previstos neste Anexo devem integrar as m quinas desde a sua fabrica o n o podendo ser considerados itens opcionais para quaisquer fins 3 Os dispositivos de partida acionamento e parada das m quinas e dos equipamentos estacion rios devem ser projetados selecionados e instalados de modo que a n o se localizem em suas zonas perigosas b impe am acionamento ou desligamento involunt rio pelo operador ou por qualquer outra forma acidental c n o acarretem riscos adicionais d n o possam ser burlados e e possam ser acionados ou desligados em caso de emerg ncia por outra pessoa que n o seja o operador 4 Os comandos de partida ou acionamento das m quinas estacion rias devem possuir dispositivos que impe am seu funcionamento autom tico ao serem energizadas 5 As m quinas cujo acionamento por pessoas n o autorizadas possam oferecer risco sa de ou integridade f sica de qualquer pessoa devem possuir sistema ou no caso de m quinas autopropelidas chave de igni o para o bloqueio de seus dispositivos de acionamento 6
111. A Instru o Normativa n 911 de 03 02 09 DOu de 04 02 09 da Secretaria da Receita Federal do Brasil alterou a Instru o Normativa n 902 RFB de 30 12 08 que disp e sobre o parcelamento para ingresso no Regime Especial Unificado de Arrecada o de Tributos e Contribui es devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte Simples Nacional relativos a tributos administrados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil RFB de que trata o art 79 da Lei Complementar n 123 2006 com a reda o dada pela Lei Complementar n 128 2008 A Instru o Normativa n 902 de 30 12 08 DOU de 31 12 08 edi o extra da Secretaria da Receita Federal do Brasil disp s sobre o parcelamento para ingresso no Regime Especial Unificado de Arrecada o de Tributos e Contribui es devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte Simples Nacional relativos a tributos administrados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil RFB de que trata o art 79 da Lei Complementar 123 de 14 de dezembro de 2006 com a reda o dada pela Lei Complementar n 128 de 19 de dezembro de 2008 www sato adm br 31 A Instru o Normativa n 906 de 06 01 09 DOU de 07 01 09 da Secretaria da Receita Federal do Brasil alterou a Instru o Normativa RFB n 902 de 30 de dezembro de 2008 RT 105 2008 que disp s sobre o parcelamento para ingresso no Regime Especial Unificado de Arrecada o de Tributos e Contribui es devidos pelas Microe
112. A Portaria n 520 de 19 05 04 DOU de 20 05 04 RT 040 2004 republicada no DOU de 31 05 04 do Minist rio da Previd ncia Social baixou normas sobre o Contencioso Administrativo Fiscal INSS aplicando se aos processos administrativos decorrentes de Notifica o Fiscal de Lan amento de D bito Auto de Infra o pedido de isen o da cota patronal de restitui o ou de reembolso de pagamentos e Informa o Fiscal de Cancelamento de Isen o A Ordem de Servi o n 214 de 10 06 99 DOU de 18 06 99 da Diretoria de Arrecada o e Fiscaliza o do INSS disp s sobre a lavratura de Auto de Infra o Al aplica o de multa e deu outras provid ncias A Ordem de Servi o n 204 de 05 03 99 DOU de 10 03 99 retificada no DOU de 23 03 99 do INSS baixou novas instru es sobre a lavratura de Auto de Infra o Al aplica o de multa e deu outras provid ncias www sato adm br 18 A Ordem de Servi o n 199 de 05 01 99 DOU de 07 01 99 da Diretoria de Arrecada o e Fiscaliza o do INSS instituiu o Sistema para Cadastramento e Altera o de Documentos SICAD alterou e extinguiu documentos estabeleceu normas para lavratura movimenta o e controle da Notifica o Fiscal de Lan amento de D bito NFLD e deu outras provid ncias A Portaria n 178 de 26 03 98 DOU de 27 03 98 RT 025 98 instituiu o novo modelo de Auto e Infra o A Ordem de Servi o n 181 de 15 01 98 DOU de 20 01 98 RT 008 98
113. AS percentuais e c digos soma de Terceiros RT 097 99 A Ordem de Servi o n 212 de 08 06 99 DOU de 17 06 99 da Diretoria de Arrecada o e Fiscaliza o do INSS alterou a descri o de FPAS dos c digos 523 e 582 A Ordem de Servi o n 191 de 18 08 98 DOU de 20 08 98 alterou a descri o do c digo FPAS 523 Verifique o novo enquadramento do c digo FPAS campo 11 da GRPS bem como novos percentuais de contribui o a partir da compet ncia setembro 96 no RT 077 96 Ordem de Servi o n 145 de 06 09 96 que substitui aquela mencionada no RT 057 93 OS n 073 93 A Ordem de Servi o n 155 de 26 02 97 DOU de 10 03 97 extinguiu o c digo FPAS 817 cooperativa rural alterou as descri es dos FPAS 604 produtor rural 744 produto rural segurado especial equiparado aut nomo 779 clube de futebol 787 sindicato federa o etc e 795 agroind stria bem como os percentuais de contribui es e c digo soma de terceiros RT 029 97 GPS VALOR M NIMO PARA RECOLHIMENTO A Resolu o n 39 de 23 11 00 DOU de 24 11 00 do INSS estabeleceu crit rios para tratamento de cr ditos previdenci rios que n o justifiquem a rela o custo benef cio De acordo com a respectiva Resolu o a partir de 01 12 00 a GPS dever ser utilizada apenas para o recolhimento de valor igual ou superior a R 29 00 Hip tese em que resultar em valor inferior dever ser adicionada contribui o correspondente nos per o
114. Brasil aprovado pela Portaria MF n 125 de 4 de mar o de 2009 e tendo em vista o disposto no art 74 da Lei n 9 430 de 27 de dezembro de 1996 com as altera es promovidas pelo art 49 da Lei n 10 637 de 30 de dezembro de 2002 pelo art 17 da Lei n 10 833 de 29 de dezembro de 2003 e pelo art 4 da Lei n 11 051 de 29 de dezembro de 2004 resolve Art 1 Aprovar o programa Pedido de Restitui o Ressarcimento ou Reembolso e Declara o de Compensa o vers o 4 4 PER DCOMP 4 4 Par grafo nico O programa PER DCOMP 4 4 de livre reprodu o e o arquivo para atualiza o de suas tabelas estar o dispon veis para download no s tio da Secretaria da Receita Federal do Brasil RFB na Internet no endere o Art 2 Esta Instru o Normativa entra em vigor em 3 de janeiro de 2011 Art 3 Fica revogada a Instru o Normativa RFB n 1 002 de 28 de janeiro de 2010 MICHIAKI HASHIMURA DCTF PROGRAMA GERADOR VERS O DCTF MENSAL 1 8 INSTRU ES PARA PREENCHIMENTO A Instru o Normativa n 1 110 de 24 12 10 DOU de 27 12 10 da Secretaria da Receita Federal do Brasil disp s sobre a Declara o de D bitos e Cr ditos Tribut rios Federais DCTF e aprovou o Programa Gerador e as instru es para preenchimento da DCTF na vers o DCTF Mensal 1 8 Na integra O Secret rio da Receita Federal do Brasil Substituto no uso das atribui es que lhe confere o inciso Ill do art 261 do Regimen
115. EFIS e deu outras provid ncias A Instru o Normativa n 17 de 11 05 00 DOU de 12 05 00 da Diretoria Colegiada do INSS baixou novas instru es sobre procedimentos para ingresso ao Programa de Recupera o Fiscal REFIS e Parcelamento Alternativo ao REFIS e deu outras provid ncias O Decreto n 3 431 de 24 04 00 DOU de 25 04 00 regulamentou a execu o do Programa de Recupera o Fiscal REFIS A Lei n 9 964 de 10 04 00 DOU de 11 04 00 instituiu o Programa de Recupera o Fiscal REFIS alterou as Leis nos 8 036 de 11 de maio de 1990 e 8 844 de 20 de janeiro de 1994 e convalidou a MP n 2 004 5 de 11 02 00 De acordo com a referida Lei a empresa em d bito com a Previd ncia Social poder requerer o parcelamento das compet ncias em atraso at outubro 99 inclusive para d bitos j parcelados Os juros ser o menores substituindo o SELIC pela Taxa de Juros a Longo Prazo A empresa dever atender os seguintes requisitos para habilitar se ao parcelamento confessar todas as d vidas existentes com o INSS e com www sato adm br 21 a Receita estar em dia com o FGTS e manter atualizados os pagamentos de impostos contribui es sociais e previdenci rias a partir do parcelamento A Resolu o n 2 de 10 02 00 DOU de 17 02 00 da Secretaria da Receita Federal RT 016 00 baixou novas instru es sobre a op o pelo Programa REFIS ou pelo Parcelamento Alternativo ao REFIS A Ordem de Servi o n
116. Estado da Previd ncia Social reajustou os benef cios e divulgou a www sato adm br 21 nova tabela de contribui o dos segurados empregado empregado dom stico e trabalhador avulso com vig ncia a partir de 01 05 04 A Portaria n 53 de 15 01 04 DOU de 16 01 04 do Minist rio da Previd ncia e Assist ncia Social revogou os arts 3 e 5 d Portaria n 12 de 06 01 04 RT 002 2004 que trouxe a nova tabela INSS retroativa para dezembro 2003 e forma de compensa o para o m s de janeiiro 2004 A tabela para janeiro 2004 continua inalterada A Portaria n 12 de 06 01 04 DOU de 08 01 04 revogou a Portaria n 1 de 05 01 04 DOU de 06 01 04 e divulgou duas novas tabelas do INSS A primeira com efeito retroativo a partir de dezembro 2003 e a segunda a partir de janeiro 2004 Assim a folha de pagamento relativo ao m s de dezembro 2003 bem como o 13 sal rio 2003 dever o ser recalculadas segundo a primeira tabela publicada O recolhimento complementar das eventuais diferen as poder ser efetuado juntamente com o pagamento das contribui es referentes compet ncia janeiro de 2004 recolhimento at o dia 02 02 2004 A respectiva altera o ocorreu em fun o da majora o do novo teto de benef cio previdenci rio que foi para R 2 400 00 a partir de dezembro 2008 trazida pela Emenda Constitucional n 41 de 2003 publicada no Di rio Oficial de 31 de dezembro de 2008 A Portaria n 727 de 30 05 03 DOU de 02 0
117. F ainda que se encontrem inscritas no Cadastro Nacional da Pessoa Jur dica CNPJ ou que tenham seus atos constitutivos registrados em Cart rio ou Juntas Comerciais os condom nios edil cios Il os grupos de sociedades constitu dos na forma do art 265 da Lei n 6 404 de 15 de dezembro de 1976 IIl os cons rcios desde que n o realizem neg cios jur dicos em nome pr prio inclusive na contrata o de pessoas jur dicas e f sicas com ou sem v nculo empregat cio IV os clubes de investimento registrados em Bolsa de Valores segundo as normas fixadas pela Comiss o de Valores Mobili rios CVM ou pelo Banco Central do Brasil Bacen V os fundos de investimento imobili rio que n o se enquadrem no disposto no art 2 da Lei n 9 779 de 19 de janeiro de 1999 VI os fundos m tuos de investimento mobili rio sujeitos s normas do Bacen ou da CVM VII as embaixadas miss es delega es permanentes consulados gerais consulados vice consulados consulados honor rios e as unidades espec ficas do Governo brasileiro no exterior VIII as representa es permanentes de organiza es internacionais IX os servi os notariais e registrais cart rios de que trata a Lei n 6 015 de 31 de dezembro de 1973 X os fundos especiais de natureza cont bil ou financeira n o dotados de personalidade jur dica criados no mbito de qualquer dos Poderes da Uni o dos Estados do Distrito Federal e dos Muni
118. FGTS alterou as Leis n s 8 212 de 24 07 91 e 10 522 de 19 07 02 e deu outras provid ncias Em s ntese as entidades desportivas poder o parcelar em at 180 presta es mensais seus d bitos vencidos at 30 09 05 com a Secretaria da Receita Previdenci ria com o INSS com a Secretaria da Receita Federal com a Procuradoria Geral da Fazenda Nacional e com o FGTS inclusive os relativos s contribui es institu das pela Lei Complementar n 110 2001 mediante celebra o do instrumento de ades o do concurso de progn stico A Circular n 348 de 1503 05 DOU de 31 03 05 da Caixa disciplinou condi es para o parcelamento de d bitos de contribui es devidas ao FGTS ainda n o inscrito em D vida Ativa A Circular n 349 de 15 03 05 DOU de 31 03 05 da Caixa disciplinou condi es para parcelamento de d bito de contribui es devidas ao FGTS inscrito em D vida Ativa ajuizado ou n o A Resolu o n 467 de 14 12 04 DOU de 20 12 04 do Conselho Curador do FGTS estabeleceu normas para parcelamento de d bito de contribui es devidas ao FGTS inscrito em D vida Ativa ajuizado ou n o A Resolu o n 466 de 14 12 04 DOU de 20 12 04 estabeleceu normas para o parcelamento de d bito de contribui es devidas ao FGTS ainda n o inscrito em D vida Ativa A Circular n 265 de 14 10 02 DOU de 21 10 02 da Caixa Econ mica Federal disciplinou procedimentos de regulariza o de d bitos dos empregadores relativo
119. Federal do estado de emerg ncia ou de calamidade p blica sem a incid ncia de acr scimos legais ou imposi o de penalidades at 31 08 00 A Circular n 196 de 05 07 00 DOU de 07 07 00 da Caixa Econ mica Federal baixou novas instru es sobre a sistem tica de ajuste de valores recolhidos na Guia de Recolhimento Rescis rio do FGTS e Informa es Previd ncia Social GRFP A Resolu o n 22 de 27 04 00 DOU de 08 05 00 do INSS autorizou a utiliza o de vers o anterior do SEFIP para preenchimento da GFIP O valor recolhido a maior em raz o da utiliza o de vers o anterior do SEFIP poder ser compensado no recolhimento das compet ncias posteriores A Resolu o n 22 de 27 04 00 DOU de 08 05 00 republicada no DOU de 22 05 00 por ter sa do com incorre o disp s sobre a utiliza o da vers o 5 0 da tabela auxiliar do INSS na vers o 4 0 do Sistema Empresa de Recolhimento do FGTS e Informa es Previd ncia Social SEFIP A Resolu o n 321 de 31 08 99 DOU de 03 09 99 do Conselho Curador do FGTS autorizou o acesso s Entidades Sindicais GIP Para preenchimento do campo 33 ocorr ncias consulte o RT 004 99 A Ordem de Servi o n 197 de 18 12 98 DOU de 23 12 98 da Diretoria de Arrecada o e Fiscaliza o do INSS suspendeu a utiliza o do SEFIP vers o 1 0 para o c lculo das contribui es devidas Previd ncia Social at que se proceda a atualiza o das tabelas de Sal rio d
120. Federal e de d bitos inscritos em D vida Ativa da Uni o e sobre a extin o de d bito relativo s contribui es sociais previstas nas al neas a b e c do par grafo nico do art 11 da Lei n 8 212 de 24 de julho de 1991 ou s contribui es institu das a t tulo de substitui o e em rela o D vida Ativa do Instituto Nacional do Seguro Social na forma do disposto no art 7 do Decreto Lei n 2 287 de 23 de julho de 1986 alterado pelo art 114 da Lei n 11 196 de 21 de novembro de 2005 A Lei n 11 196 de 21 11 05 DOU de 22 11 05 entre outros alterou o prazo para recolhimento do IRRF a partir 01 01 2006 e o art 89 da Lei n 8 212 de 24 de julho de 1991 Lei Org nica da Seguridade Social que trata sobre a restitui o ou compensa o da contribui o para a Seguridade Social na hip tese de pagamento ou recolhimento indevido A Instru o Normativa n 67 de 10 05 02 14 05 02 da Diretoria Colegiada do INSS baixou novas instru es sobre a compensa o e a restitui o de import ncias destinadas Previd ncia Social e arrecadadas pelo INSS bem como a compensa o a restitui o e o reembolso de sal rio fam lia e de sal rio maternidade RT 039 2002 Sobre procedimentos de restitui o ou compensa o autom tica na GRPS de import ncia recolhida indevidamente ou a maior consulte o RT 057 96 Ordem de Servi o Conjunta n 51 de 28 06 96 que substituiu as instru es mencionadas
121. Informatizado ACI http www mtb gov br PRAZO PARA ENTREGA De acordo com o art 3 da Medida Provis ria n 1 952 31 de 14 12 00 DOU 15 12 00 que alterou o art 1 da Lei n 4 923 de 23 12 65 o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados CAGED dever ser entregue mensalmente at o dia 7 do m s subsequente FORMUL RIO A Portaria n 2 115 de 29 12 99 DOU de 30 12 99 do Minist rio do Trabalho e Emprego aprovou o novo formul rio para o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados CAGED O formul rio anterior poder ser utilizado at o dia 30 06 2000 A Portaria n 1 740 de 26 10 99 DOU de 27 10 99 do Minist rio do Trabalho e Emprego determinou a inclus o nos formul rios da RAIS e no CAGED os dados informativos da ra a e cor dos empregados RT 087 99 Desde 01 03 95 com o advento da Port n 194 24 02 95 o CAGED recebeu um novo modelo confeccionado em 2 vias sendo a primeira destinado ao MTb e a segunda destinada a empresa O formul rio atual Port n 1 022 92 poder ser utilizado at o dia 24 02 97 CENTRALIZA O DO PREENCHIMENTO A Port 194 95 permitiu a centraliza o do preenchimento e remessa dos formul rios em um nico estabelecimento desde que providenciem no prazo de 15 dias contados da data da postagem o encaminhamento dos comprovantes aos respectivos estabelecimentos abrangidos De 02 12 92 a 01 02 95 n o foi permitido a centraliza o do referido documento Port n
122. R 31 dada pela Portaria n 86 de 3 de mar o de 2005 devem possuir far is lanternas traseiras de posi o buzina espelho retrovisor e sinal sonoro autom tico de r acoplado ao sistema de transmiss o salvo as exce es listadas no Quadro deste Anexo 9 As m quinas autopropelidas devem possuir Estrutura de Prote o na Capotagem EPC e cinto de seguran a exceto as constantes do Quadro Il deste anexo que devem ser utilizadas em conformidade com as especifica es e recomenda es indicadas nos manuais do fabricante 10 As m quinas autopropelidas que durante sua opera o ofere am riscos de queda de objetos sobre o posto de trabalho devem possuir de Estrutura de Prote o contra Queda de Objetos EPCO 11 Na tomada de pot ncia TDP dos tratores agr colas deve ser instalada uma prote o que cubra a parte superior e as laterais conforme Figura 1 deste Anexo 12 As m quinas e equipamentos tracionados devem possuir sistemas de engate para reboque pelo sistema de tra o de modo a assegurar o acoplamento e desacoplamento f cil e seguro bem como a impedir o desacoplamento acidental durante a utiliza o 12 1 A indica o de uso dos sistemas de engate mencionados no item 12 deve ficar em local de f cil visualiza o e afixada em local pr ximo da conex o www sato adm br 110 12 2 Os implementos tracionados caso o peso da barra do reboque assim exija devem possuir dispositivo de apoio que possibilite a re
123. S ato Rotinas de Pessoal amp Recursos Humanos www sato adm br satoDsato adm br fone 11 4742 6674 AB il Q d E www sato adm br Legisla o Qualidade Relat rio Trabalhista N 103 27 12 2010 Sum rio AGENDA DE OBRIGA ES TRABALHISTAS JANEIRO 2011 IR PAGAMENTO DE TRIBUTOS FEDERAIS D BITO EM CONTA CORRENTE BANC RIA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL AGENDAMENTO DE SERVI OS POR MEIO DA INTERNET E DO RECEITA FONE 146 NR 12 M QUINAS E EQUIPAMENTOS ALTERA O IR PEDIDO DE RESTITUI O RESSARCIMENTO OU REEMBOLSO E DECLARA O DE COMPENSA O PROGRAMA e DCTF PROGRAMA GERADOR VERS O DCTF MENSAL 1 8 INSTRU ES PARA PREENCHIMENTO AGENDA DE OBRIGA ES TRABALHISTAS JANEIRO 2011 COMPENSA O DE HORAS SEMANAIS FERIADO DIA 01 S BADO Observar que o feriado Ano Novo recair no s bado Assim os empregados sujeitos ao regime de compensa o semanal para o descanso no s bado dever o trabalhar na semana de 27 a 31 de dezembro 2010 em regime de horas normais sem o res duo de horas de compensa o Exemplo Se a jornada semanal de 44 horas dever o trabalhar apenas 7 20 hs p dia Se a jornada semanal de 40 horas a jornada di ria ser de apenas 6 40 hs E assim sucessivamente Sobre o assunto consulte outras op es horas extras banco de horas etc no acordo ou conven o coletiva da categoria profissional caso es
124. T ao Agrupamento CID e empresa no que couber As impugna es dever o ser apresentadas em qualquer Ag ncia da Previd ncia Social mediante preenchimento de formul rio pr prio dispon vel no site RT 094 2007 O Decreto n 6 257 de 19 11 07 DOU de 20 11 07 republicado no dia 22 11 07 por ter sa do com incorre o deu nova reda o aos arts 4 e 5 do Decreto n 6 042 de 12 de fevereiro de 2007 que alterou o Regulamento da Previd ncia Social aprovado pelq Decreto n 3 048 de 6 de maio de 1999 disciplinou a aplica o acompanhamento e avalia o do Fator Acident rio de Preven o FAP e do Nexo T cnico Epidemiol gico Em s ntese a Previd ncia Social prorrogou o prazo at 30 de novembro de 2007 em que ficar disponibilizado na Internet o rol das ocorr ncias relativas ao per odo de 1 de maio de 2004 a 31 de dezembro de 2006 que ser o consideradas por empresa para o c lculo do FAP O prazo para impugna o junto ao INSS decorrente de indevida vincula o de 30 dias contados da publica o RT 094 2007 A Portaria n 269 de 02 07 07 DOU de 05 07 07 do Minist rio da Previd ncia Social prorrogou at 01 08 07 o prazo para impugnar junto ao INSS o rol das ocorr ncias que ser o consideradas para o c lculo do FAP por empresa cujo o resultado ser divulgado no m s de setembro 2007 com efeitos tribut rios a partir de 01 01 08 Para acessar entre no site http Avww previdencia gov br Fa
125. VII M QUINAS PARA A OUGUE E MERCEARIA Prazos fixados por estabelecimento em fun o do tipo de m quina e n mero de trabalhadores Para m quinas novas o prazo de adequa o ser de 6 meses em qualquer situa o Tipo de m quina At 10 empregados De 11 a 25 empregados De 26 a 50 empregados Acima de 50 empregados Fatiador de frios ANEXO IX INJETORAS DE MATERIAL PL STICO A cada ano a empresa dever adaptar ou substituir o percentual indicado de modo que ao final de 5 anos todas as m quinas injetoras atendam ao disposto no anexo IX Prazos fixados por estabelecimento independente do n mero de trabalhadores Quando o percentual for inferior de 1 5 deve se considerar 1 m quina quando for igual ou superior a 1 5 deve se considerar 2 m quinas www sato adm br 52 ANEXO X M QUINAS PARA FABRICA O DE CAL ADOS E AFINS Prazos por estabelecimento em fun o do tipo de m quina independentemente do n mero de trabalhadores M quinas novas 12 meses M quinas usadas 18 meses Balancim de bra o m vel 36 meses Balancim ponte ANEXO XI M QUINAS E IMPLEMENTOS PARA USO AGR COLA E FLORESTAL Prazo de 12 meses Item 7 item 8 em que o prazo se aplica somente para o requisito sinal sonoro de r acoplado ao sistema de transmiss o para os modelos de tratores agr colas estreitos com bitola menor ou igual a 1280 mm e Item 9 em que o prazo se aplica somente para o requisito cinto de seguran a de ass
126. a www sato adm br 26 dever ser efetuado na compet ncia janeiro do exerc cio seguinte na GRPS normal da pr pria empresa INSS SOBRE ACORDOS Incid ncia do INSS sobre Acordos Trabalhistas bem como prazo de recolhimento e preenchimento consulte o RT 098 97 Ordem de Servi o Conjunta n 66 de 10 10 97 DOU de 25 11 97 e o RT 084 93 OS n 092 93 ou RT 099 95 TRANSPORTE As empresas de transporte rodovi rio dever o observar desde janeiro 94 o recolhimento de 1 0 para o SENAT e 1 5 para o SEST Veja demais detalhes nos Rts 074 93 Lei n 8 706 93 005 94 OS n 105 101 93 Decreto n 1 007 93 Com o advento do Decreto n 1 092 de 21 03 94 as empresas de outras atividades que empregavam motoristas exceto aut nomos ficaram isentas do respectivo recolhimento estendendo se apenas para empresas de transporte de valores loca o de ve culos e distribui o de petr leo Por m ficou mantido o recolhimento para SENAI SENAC totalizando 2 5 Veja demais detalhes nos Rts 026 94 OS n 108 94 e 036 94 OS n 110 94 O SEST SENAT incide sobre pagamentos efetuado trabalhado rodovi rio aut nomo cujo o recolhimento dever ser efetuado atrav s da GRPS sob c digo FPAS 620 TABELA DO INSS EMPREGADOS A Portaria Interministerial n 408 de 17 08 10 DOU de 18 08 10 do Minist rio da Previd ncia Social alterou a Portaria Interministerial n 333 de 29 06 10 que alterou a tabela INSS empregados bem c
127. a es sindicais a ela filiadas e participar de negocia es em f runs colegiados de rg os p blicos e demais espa os de di logo social que possuam composi o tripartite nos quais estejam em discuss o assuntos de interesse geral dos trabalhadores Foi criada a contribui o negocial em substitui o as contribui es sindicais previstas nos arts 578 a 610 da CLT que ser vinculada ao exerc cio efetivo da negocia o coletiva e aprova o em assembl ia geral da categoria A vig ncia desta nova contribui o ser ainda disciplinada Portanto at l mant m se os procedimentos usuais FISCALIZA O Se pego pela fiscaliza o al m dos acr scimos j citados ter multa administrativa que varia entre 3 5 a 600 valores de refer ncia regionais EXERC CIO PROFISSIONAL A Portaria n 547 de 11 03 10 DOU de 12 03 10 do Minist rio do Trabalho e Emprego estabeleceu o Cadastro Especial de Col nias de Pescados CECP em face do disposto no par grafo nico do art 8 da Constitui o e no art 1 da Lei n 11 699 de 1 de junho de 2008 As col nias federa es e confedera o registradas no CECP estar o aptas ao recebimento da contribui o sindical prevista no art 579 da CLT De acordo com a Nota T cnica n 201 2009 DOU de 03 12 09 da Secretaria de Rela es do Trabalho os conselhos de fiscaliza o de profiss es devem encaminhar at o dia 31 de dezembro de cada ano s confedera
128. a o de pesca de transporte ferrovi rio e metrovi rio relativamente ao cumprimento da obriga o de recolher as contribui es sociais devidas por lei ao Servi o Social da Ind stria SESI e ao Servi o Nacional de Aprendizagem Industrial SENAI Em s ntese as contribui es sociais devidas ao SESI e ao SENAI a partir da compet ncia agosto 2005 ser o arrecadadas fiscalizadas e cobradas pela Receita Federal do Brasil atrav s da GPS mantido os mesmos prazos e condi es A empresa que tenha firmado contrato ou celebrado conv nio com o SESl e o SENAI at 14 08 2005 para recolhimento direto s referidas entidades continuar a fazer o recolhimento at a compet ncia mar o 2006 na forma e nos termos anteriormente convencionados A contribui o adicional ao SENAI empresas com mais de 500 empregados equivalente a 20 da contribui o devida ao SENAI continuar sendo arrecadada fiscalizada e cobrada pelo SENAI at a compet ncia dezembro 2006 Veja no RT 077 96 os novos percentuais de contribui o de terceiros vigentes a partir da compet ncia setembro 96 OS n 145 de 06 09 96 TAXA DE ACIDENTE DO TRABALHO A Portaria n 451 de 23 09 10 DOU de 24 09 10 dos Minist rios da Previd ncia Social e da Fazenda disp s sobre a publica o dos ndices de frequ ncia gravidade e custo por atividade econ mica considerados para o c lculo do Fator Acident rio de Preven o FAP do ano de 2010 com vig ncia par
129. a portas 1 2 2 2 A prote o m vel intertravada porta frontal e traseira deve possuir uma chave de seguran a monitorada por interface de seguran a que atue no circuito de pot ncia e desligue o motor principal 1 2 2 3 As injetoras el tricas em que o desligamento do respectivo motor possa manter retida energia potencial que traga risco de movimentos inesperados na rea de mecanismo de fechamento extra o em moldes com molas por exemplo deve possuir dispositivos adicionais que impe am estes movimentos tais como freios magn ticos 1 2 3 Prote o do cilindro de plastifica o e bico injetor 1 2 3 1 O cilindro de plastifica o deve possuir prote o fixa para impedir queimaduras resultantes do contato n o intencional em partes quentes da unidade de inje o em que a temperatura de trabalho exceda 80 C e em complemento deve ser fixada uma etiqueta indicando alta temperatura 1 2 3 2 O bico de inje o deve possuir prote o m vel intertravada com uma chave de seguran a monitorada por interface de seguran a que interrompa todos os movimentos da unidade de inje o 1 2 3 3 O projeto das prote es deve levar em considera o as posi es extremas do bico e os riscos de espirramento de material plastificado 1 2 3 4 As partes m veis do conjunto injetor devem receber prote es fixas ou prote o m vel intertravada com uma chave de seguran a monitorada por interface de seguran a que interrompa todos
130. a cujos saldos a pagar j tenham sido enviados Procuradoria Geral da Fazenda Nacional PGFN para inscri o em DAU nos casos em que importe altera o desses saldos b cujos valores apurados em procedimentos de auditoria interna relativos s informa es indevidas ou n o comprovadas prestadas na DCTF sobre pagamento parcelamento compensa o ou suspens o de exigibilidade j tenham sido enviados PGFN para inscri o em DAU ou c que tenham sido objeto de exame em procedimento de fiscaliza o Il alterar os d bitos de impostos e contribui es em rela o aos quais a pessoa jur dica tenha sido intimada de in cio de procedimento fiscal 8 3 A retifica o de valores informados na DCTF que resulte em altera o do montante do d bito j enviado PGFN para inscri o em DAU ou de d bito que tenha sido objeto de exame em procedimento de fiscaliza o somente poder ser efetuada pela RFB nos casos em que houver prova inequ voca da ocorr ncia de erro de fato no preenchimento da declara o e enquanto n o extinto o direito de a Fazenda P blica constituir o cr dito tribut rio correspondente quela declara o 8 4 Na hip tese do inciso Il do 2 havendo recolhimento anterior ao in cio do procedimento fiscal em valor superior ao declarado a pessoa jur dica poder apresentar declara o retificadora em atendimento a intima o fiscal e nos termos desta para sanar erro de fato sem preju
131. a de modo que a sejam emitidos antes que ocorra o acontecimento perigoso b n o sejam amb guos c sejam claramente compreendidos e distintos de todos os outros sinais utilizados e d possam ser inequivocamente reconhecidos pelos trabalhadores 12 122 Exceto quando houver previs o em outras Normas Regulamentadoras devem ser adotadas as seguintes cores para a sinaliza o de seguran a das m quinas e equipamentos a amarelo 1 prote es fixas e m veis exceto quando os movimentos perigosos estiverem enclausurados na pr pria carenagem ou estrutura da m quina ou equipamento ou quando tecnicamente invi vel 2 componentes mec nicos de reten o dispositivos e outras partes destinadas seguran a e 3 gaiolas das escadas corrim os e sistemas de guarda corpo e rodap b azul comunica o de paralisa o e bloqueio de seguran a para manuten o 12 123 As m quinas e equipamentos fabricados a partir da vig ncia desta Norma devem possuir em local vis vel as informa es indel veis contendo no m nimo a raz o social CNPJ e endere o do fabricante ou importador b informa o sobre tipo modelo e capacidade c n mero de s rie ou identifica o e ano de fabrica o d n mero de registro do fabricante ou importador no CREA e e peso da m quina ou equipamento 12 124 Para advertir os trabalhadores sobre os poss veis perigos devem ser instalados se necess rios dispositivos indicad
132. a Federal do Brasil e suspendeu o prazo para a pr tica de atos processuais no mbito da Secretaria da Receita Federal do Brasil RFB nos munic pios de Benedito Novo Blumenau Brusque Cambori Gaspar Ilhota Itaja Itapo Luis Alves Nova Trento Rio dos Cedros Rodeio Timb e Pomerode A Medida Provis ria n 447 de 14 11 08 DOU de 17 11 08 alterou a Medida Provis ria n 2 158 35 de 24 de agosto de 2001 a Lei n 10 637 de 30 de dezembro de 2002 a Lei n 10 833 de 29 de dezembro de 2008 a Lei n 8 383 de 30 de dezembro de 1991 Lei n 11 196 de 21 de novembro de 2005 a Lei n 8 212 de 24 de julho de 1991 e a Lei n 10 666 de 8 de maio de 2003 para alterar o prazo de pagamento dos impostos e contribui es federais que especifica Em s ntese a referida MP alterou os prazos de recolhimentos do IRRF e do INSS para os fatos geradores ocorridos a partir de 1 de novembro de 2008 na forma abaixo e IRRF At o ltimo dia til do 2 dec ndio do m s subsequente ao m s de ocorr ncia dos fatos geradores e INSS At o dia 20 do m s subsequente ao da compet ncia Se n o houver expediente banc rio na data do vencimento o recolhimento dever ser efetuado at o dia til imediatamente anterior Mant m se inalterados os prazos de recolhimentos do INSS do 13 sal rio da contribui o sobre a reclamat ria trabalhista e dos segurados contribuinte individual facultativo e empregador dom stico
133. a GFIP destinado s empresas participantes do Programa Empresa Cidad quando da concess o da licen a maternidade A Instru o Normativa n 991 de 21 01 10 DOU de 22 01 10 da Secretaria da Receita Federal do Brasil disp s sobre o Programa Empresa Cidad Em s ntese todas as empregadas de empresas inscritas no Programa Empresa Cidad poder o requerer a prorroga o do sal rio maternidade at o final do 1 m s ap s o parto que ter in cio no dia subsequente ao t rmino da vig ncia do benef cio inclusive nos casos de parto antecipado e ado o ou guarda judicial para fins de ado o de crian a O total da remunera o da empregada pago no per odo de prorroga o de sua licen a maternidade poder ser deduzido do Imposto sobre a Renda da Pessoa Jur dica IRPJ devido em cada per odo de apura o caso a empresa seja tributada com base no lucro real A empresa poder aderir ao Programa Empresa Cidad mediante Requerimento de Ades o formulado em nome do estabelecimento matriz disponibilizado no site Secretaria da Receita Federal do Brasil http Awww receita fazenda gov br a partir do dia 25 de janeiro de 2010 A Lein 11 770 de 09 09 08 DOU de 10 09 08 criou o Programa Empresa Cidad destinado prorroga o da licen a maternidade mediante concess o de incentivo fiscal Em linhas gerais a referida prorroga o da licen a maternidade de 60 de dias que entrar em vigor somente a partir de 01 01 10
134. a Previd ncia Social GPS o ressarcimento e a compensa o de cr ditos do Imposto sobre Produtos Industrializados IPI da Contribui o para o PIS Pasep e da Contribui o para o Financiamento da Seguridade Social Cofins o reembolso de sal rio fam lia e sal rio maternidade e d outras provid ncias A Instru o Normativa n 909 de 14 01 09 DOU de 15 01 09 da Secretaria da Receita Federal do Brasil alterou a Instru o Normativa MPS SRP n 15 de 12 de setembro de 2006 que disp e sobre a devolu o de valores arrecadados pela Previd ncia Social com base na al nea h do inciso do art 12 da Lei n 8 212 de 24 de julho de 1991 acrescentada pelo 1 do art 13 da Lei n 9 506 de 30 de outubro de 1997 sobre procedimentos relativos a cr ditos constitu dos com base no referido dispositivo A Portaria Conjunta n 10 de 04 09 08 DOU de 08 09 08 da Presidencia do INSS e do Secret rio da Receita Federal do Brasil baixou instru es sobre restitui o de contribui es pagas indevidamente pelo contribuinte individual empregado dom stico segurado especial e pelo segurado facultativo A Portaria Conjunta n 10 381 de 28 05 07 DOU de 30 05 07 da Secretaria da Receita Federal do Brasil e do INSS disp s sobre a forma de pagamento das restitui es e dos reembolsos das contribui es sociais previstas nas al neas a o e c do par grafo nico do art 11 da Lei n 8 212 de 24 de julho de 1991
135. a de perigo antes da elimina o do risco e www sato adm br 57 b a prote o deve ser associada a um dispositivo de intertravamento com bloqueio quando sua abertura possibilitar o acesso zona de perigo antes da elimina o do risco 12 45 As m quinas e equipamentos dotados de prote es m veis associadas a dispositivos de intertravamento devem a operar somente quando as prote es estiverem fechadas b paralisar suas fun es perigosas quando as prote es forem abertas durante a opera o e c garantir que o fechamento das prote es por si s n o possa dar inicio s fun es perigosas 12 46 Os dispositivos de intertravamento com bloqueio associados s prote es m veis das m quinas e equipamentos devem a permitir a opera o somente enquanto a prote o estiver fechada e bloqueada b manter a prote o fechada e bloqueada at que tenha sido eliminado o risco de les o devido s fun es perigosas da m quina ou do equipamento e c garantir que o fechamento e bloqueio da prote o por si s n o possa dar inicio s fun es perigosas da m quina ou do equipamento 12 47 As transmiss es de for a e os componentes m veis a elas interligados acess veis ou expostos devem possuir prote es fixas ou m veis com dispositivos de intertravamento que impe am o acesso por todos os lados 12 47 1 Quando utilizadas prote es m veis para o enclausuramento de transmiss es de for a que poss
136. a de emerg ncia que garantam a parada segura do movimento da m quina ou equipamento conforme itens 12 56 a 12 63 e seus subitens desta Norma 5 2 O sistema de parada de emerg ncia da prensa deve ser preparado para interliga o com os sistemas de parada de emerg ncia de equipamentos perif ricos tais como desbobinadores endireitadores e alimentadores de modo que o acionamento do dispositivo de parada de emerg ncia de qualquer um dos equipamentos provoque a parada imediata de todos os demais 5 3 Quando utilizados comandos bimanuais conect veis por plug ou tomada remov veis que contenham bot o de parada de emerg ncia deve haver tamb m dispositivo de parada de emerg ncia no painel ou no corpo da m quina 5 4 Havendo v rios comandos bimanuais para o acionamento de uma prensa ou similar devem ser ligados de modo a garantir o funcionamento adequado do bot o de parada de emerg ncia de cada um deles nos termos desta Norma 6 Monitoramento da posi o do martelo 6 1 Nas prensas mec nicas exc ntricas com freio ou embreagem e similares com zona de prensagem n o enclausurada ou cujas ferramentas n o sejam fechadas a posi o do martelo deve ser monitorada por sinais el tricos produzidos por equipamento acoplado mecanicamente ao eixo da m quina 6 1 1 O monitoramento da posi o do martelo compreendido por ponto morto inferior PMI ponto morto superior PMS e escorregamento m ximo admiss vel deve incluir dispositiv
137. a maior em folha de pagamento A MP tamb m alterou a legisla o do Vale Transporte facultando a empresa de conceder o VT em dinheiro at o limite de 6 do limite m ximo do sal rio de contribui o da Previd ncia Social atualmente R 2 668 15 A Instru o Normativa n 488 de 30 12 04 DOU de 30 12 04 edi o extra da Secretaria da Receita Federal disp s sobre o c lculo do imposto de renda na fonte e do recolhimento mensal obrigat rio carn le o de pessoas f sicas a partir do ano calend rio de 2005 RT 001 2005 A Medida Provis ria n 232 de 30 12 04 DOU de 30 12 04 edi o extra alterou a Legisla o Tribut ria Federal inclusive a tabela do IRRF a partir de janeiro 2005 RT 104 2004 A Lei n 10 996 de 15 12 04 DOU de 16 12 04 entre outra altera es disp s sobre a exclus o para fins de incid ncia na fonte e no ajuste anual do imposto de renda da pessoa f sica da quantia de R 100 00 mensais do total dos rendimentos tribut veis provenientes do trabalho assalariado pagos nos meses de agosto a dezembro do ano calend rio de 2004 ratificando a Instru o Normativa n 440 de 11 08 04 DOU de 17 08 04 da Secretaria da Receita Federal RT 066 2004 A Instru o Normativa n 440 de 11 08 04 DOU de 17 08 04 da Secretaria da Receita Federal disp es sobre a exclus o para fins de incid ncia na fonte e no ajuste anual do imposto de renda da pessoa f sica da quantia de R 100 00 mensais do total d
138. a o ano de 2011 e sobre o processamento e julgamento das contesta es e recursos apresentados pelas empresas em face do ndice FAP a elas atribu dos As empresas que estiverem impedidas de receber FAP inferior a 1 0000 por apresentarem casos de morte ou de invalidez permanente poder o afastar esse impedimento se comprovarem ter realizado investimentos em recursos materiais humanos e tecnol gicos em melhoria na seguran a do trabalho com o acompanhamento dos sindicatos dos trabalhadores e dos empregadores As empresas que estiverem impedidas de receber FAP inferior a 1 0000 por apresentarem Taxa M dia de Rotatividade calculada na fase de processamento do FAP anual acima de 75 poder o afastar esse impedimento se comprovarem ter observado as normas de Sa de e Seguran a do Trabalho em casos de demiss es volunt rias ou t rmino da obra A respectiva comprova o ser feita mediante formul rio eletr nico Demonstrativo de Investimentos em Recursos Materiais Humanos e Tecnol gicos em Melhoria na Seguran a do Trabalho devidamente preenchido e homologado disponibilizado nos sites do MPS e da RFB e dever ser preenchido e transmitido no per odo de 1 de outubro at 1 de novembro de 2010 e conter informa es inerentes ao per odo considerado para a forma o da base de c lculo do FAP anual O FAP poder ser contestado no per odo de 1 a 30 de novembro de 2010 de forma eletr nica por interm dio de formul rio que ser disponibil
139. a remessa informatizada dos dados de arrecada o RFB de que trata o inciso Il do art 4 da Portaria MF N 479 de 29 de dezembro de 2000 bastando o envio de arquivo retorno contendo informa es sobre a realiza o dos d bitos 2 Aplicam se ao arquivo retorno contendo as informa es dos d bitos os mesmos prazos e penalidades do envio da remessa informatizada dos dados de arrecada o Art 5 A Codac e a Coordena o Geral de Tecnologia da Informa o Cotec editar o as normas necess rias implanta o do disposto nesta Portaria Art 6 Esta Portaria entra em vigor na data de sua publica o OTAC LIO DANTAS CARTAXO SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL AGENDAMENTO DE SERVI OS POR MEIO DA INTERNET E DO RECEITA FONE 146 A Portaria n 2 445 de 22 12 10 DOU de 24 12 10 da Secretaria da Receita Federal do Brasil disp s sobre o agendamento de servi os da Secretaria da Receita Federal do Brasil por meio da Internet e do Receita Fone 146 Na integra O Secret rio da Receita Federal do Brasil no uso da atribui o que lhe confere o inciso Ill do art 261 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil aprovado pela Portaria MF N 125 de 4 de mar o de 2009 resolve Art 1 As pessoas f sicas e jur dicas poder o agendar mediante acesso ao s tio da Secretaria da Receita Federal do Brasil RFB na Internet no endere o eletr nico ou utilizando o Receita Fone 146 atendi
140. abaixo discriminados que entrar o em vigor nos prazos consignados contados da publica o deste ato M quinas novas Subitem 12 20 2 e item 12 22 Itens 12 36 al nea a e 12 37 18 meses Itens e Subitens 12 38 1 12 39 12 40 12 48 12 44 12 45 12 46 12 47 1 12 51 12 55 12 55 1 12 65 12 69 12 73 12 74 12 75 12 94 12 95 12 96 12 125 a 12 129 12 133 12 133 1 e 12 133 2 Itens e Subitens 12 86 12 86 1 12 86 2 e 12 92 Il M quinas usadas www sato adm br 51 Itens 12 135 a 12 147 tens 12 22 12 26 12 27 12 28 12 29 12 30 12 30 1 12 30 2 12 30 3 12 31 e 12 116 a 12 124 Itens e Subitens 12 20 2 12 153 e 12 154 Itens e Subitens 12 111 1 12 125 a 12 129 30 meses Itens e Subitens 12 36 al nea a 12 37 12 39 12 40 12 43 12 44 12 45 12 46 12 47 1 12 51 12 58 12 55 1 12 65 12 69 12 73 12 74 12 75 12 86 12 86 1 12 86 2 e 12 92 IIl Os prazos estabelecidos para o cumprimento dos itens devem ser observados para todos os seus subitens exceto quando houver prazos diferentes especificados nos incisos II IV e VIII IV O prazo de dezoito meses estabelecido para o cumprimento do previsto no item 12 133 e subitens 12 133 1 e 12 133 2 no que concerne adequa o dos projetos de m quinas e equipamentos fabricados ou importados n o aplic vel aos itens que tenham prazos inferiores prevalecendo em tais condi es o menor prazo V Para as m quinas e
141. acionadas por pedal com atua o el trica pneum tica ou hidr ulica n o sendo permitido o uso de pedais com atua o mec nica ou alavancas 7 2 Os pedais de acionamento devem permitir o acesso somente por uma nica dire o e por um p devendo ser protegidos para evitar seu acionamento acidental 7 3 Para atividades de forjamento a morno e a quente podem ser utilizados os pedais conforme disposto no subitem 7 2 deste Anexo desde que sejam adotadas medidas de prote o que garantam o distanciamento do trabalhador das reas de risco 7 4 Nas opera es com dobradeiras podem ser utilizados os pedais conforme disposto no subitem 7 2 deste Anexo sem a exig ncia de enclausuramento da zona de prensagem desde que adotadas medidas adequadas de prote o contra os riscos existentes 7 5 O n mero de pedais deve corresponder ao n mero de operadores conforme o item 12 30 e subitens desta Norma 8 Atividades de forjamento a morno e a quente 8 1 Para as atividades de forjamento a morno e a quente podem ser utilizadas pin as e tenazes desde que sejam adotadas medidas de prote o que garantam o distanciamento do trabalhador das zonas de perigo 8 1 1 Caso necess rio as pin as e tenazes devem ser suportadas por dispositivos de al vio de peso tais como balancins m veis ou trip s de modo a minimizar a sobrecarga do trabalho 9 Prote o das transmiss es de for a 9 1 As transmiss es de for a como volantes polias
142. ados pelas esteiras correias roletes acoplamentos freios roldanas amostradores volantes tambores engrenagens cremalheiras correntes guias alinhadores regi o do esticamento e contrapeso e outras partes m veis acess veis durante a opera o normal 12 85 1 Os transportadores cont nuos de correia cuja altura da borda da correia que transporta a carga esteja superior a 2 70 m do piso est o dispensados da observ ncia do item 12 85 desde que n o haja circula o nem perman ncia de pessoas nas zonas de perigo 12 85 2 Os transportadores cont nuos de correia em que haja prote o fixa distante associada a prote o m vel intertravada que restrinja o acesso a pessoal especializado para a realiza o de inspe es manuten es e outras interven es necess rias est o dispensados da observ ncia do item 12 85 desde que atendido o disposto no item 12 51 12 86 Os transportadores cont nuos de correia cuja altura da borda da correia que transporta a carga esteja superior a 2 70 m do piso devem possuir em toda a sua extens o passarelas em ambos os lados atendidos os requisitos do item 12 66 12 86 1 Os transportadores cuja correia tenha largura de at 762 mm ou 30 polegadas podem possuir passarela em apenas um dos lados devendo se adotar o uso de plataformas m veis ou elevat rias para quaisquer interven es e inspe es 12 86 2 Os transportadores m veis articulados em que haja possibilidade de realiza
143. ais comandos n o habilitados n o forem desconectados 12 30 3 Os dispositivos de acionamento simult neos quando utilizados dois ou mais devem possuir sinal luminoso que indique seu funcionamento 12 31 As m quinas ou equipamentos concebidos e fabricados para permitir a utiliza o de v rios modos de comando ou de funcionamento que apresentem n veis de seguran a diferentes devem possuir um seletor que atenda aos seguintes requisitos a bloqueio em cada posi o impedindo a sua mudan a por pessoas n o autorizadas b correspond ncia de cada posi o a um nico modo de comando ou de funcionamento c modo de comando selecionado com prioridade sobre todos os outros sistemas de comando com exce o da parada de emerg ncia e d a sele o deve ser vis vel clara e facilmente identific vel 12 32 As m quinas e equipamentos cujo acionamento por pessoas n o autorizadas possam oferecer risco sa de ou integridade f sica de qualquer pessoa devem possuir sistema que possibilite o bloqueio de seus dispositivos de acionamento 12 33 O acionamento e o desligamento simult neo por um nico comando de um conjunto de m quinas e equipamentos ou de m quinas e equipamentos de grande dimens o devem ser precedidos de sinal sonoro de alarme 12 34 Devem ser adotadas quando necess rias medidas adicionais de alerta como sinal visual e dispositivos de telecomunica o considerando as caracter sticas do processo produti
144. almente com OSSO 1 2 Os movimentos da fita no entorno das polias devem ser protegidos com prote es fixas ou prote es m veis intertravadas conforme os itens 12 38 a 12 55 e seus subitens desta Norma exce o da rea operacional necess ria para o corte da carne onde uma canaleta regul vel deslizante deve enclausurar o per metro da fita serrilhada na regi o de corte liberando apenas a rea m nima de fita serrilhada para opera o 1 3 Deve ser adotado bra o articulado vertical empurrador com movimento pendular em rela o serra que serve para guiar e empurrar a carne e impedir o acesso da m o rea de corte 1 3 1 O bra o articulado deve ser firmemente fixado estrutura da m quina n o podendo apresentar folga lateral que comprometa a seguran a e ser r gido de modo a n o permitir deforma es ou flex es 1 4 A mesa fixa deve ter guia regul vel paralela serra fita utilizada para limitar a espessura do corte da carne 1 5 As mesas de corte das m quinas fabricadas a partir da vig ncia desta Norma devem possuir uma parte m vel para facilitar o deslocamento da carne 1 5 1 A mesa m vel deve ter dispositivo limitador do seu curso para que a prote o para as m os n o toque a fita 1 5 2 A mesa m vel deve ter guia que permita o apoio da carne na mesa e seu movimento de corte 1 6 A mesa m vel e o bra o articulado empurrador devem ter man pulos punhos com anteparos para prote o das
145. amento Simplificado da D vida Ativa do Instituto Nacional do Seguro Social INSS para d vidas de at R 5 000 00 A respectiva altera o refere se ao n o ajuizamento das execu es fiscais de d vida ativa do INSS de valor at R 10 000 00 antes era de R 5 000 00 por devedor exceto quando existirem outras d vidas que somadas superem esse montante A Instru o Normativa n 767 de 15 08 07 DOU de 16 08 07 republicada no DOU de 17 08 07 da Secretaria da Receita Federal do Brasil disp s sobre o parcelamento especial para ingresso no Regime Especial Unificado de Arrecada o de Tributos e Contribui es devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte Simples Nacional e sobre a regulariza o de d bitos das pessoas jur dicas optantes pelo Simples Nacional relativos a tributos ou contribui es administrados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil A Instru o Normativa n 750 de 29 06 07 DOU de 02 07 07 da Secretaria da Receita Federal do Brasil disp s sobre o parcelamento especial para ingresso no Regime Especial Unificado de Arrecada o de Tributos e Contribui es devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte Simples Nacional Em s ntese os d bitos perante a Secretaria da Receita Federal do Brasil inclusive o INSS referentes a fatos geradores ocorridos at 31 de janeiro de 2006 poder o ser parcelados em at 120 parcelas mensais e sucessivas Os pedidos de parcelamento dever o ser apr
146. ao FGTS registrados junto CAIXA e instituiu a Guia de Regulariza o de D bitos do FGTS GRDE A Instru o Normativa n 17 de 11 05 00 DOU de 12 05 00 da Diretoria Colegiada do INSS baixou novas instru es sobre procedimentos para ingresso ao Programa de Recupera o Fiscal REFIS e Parcelamento Alternativo ao REFIS e deu outras provid ncias O Decreto n 3 431 de 24 04 00 DOU de 25 04 00 regulamentou a execu o do Programa de Recupera o Fiscal REFIS A Circular n 182 de 12 11 99 DOU de 17 11 99 da Caixa Econ mica Federal disciplinou condi es para parcelamento de d bito de contribui es devidas ao FGTS A Resolu o n 325 de 21 09 99 DOU de 27 09 99 do Conselho Curador do FGTS estabeleceu normas para o parcelamento de d bito de contribui es devidas ao FGTS A Resolu o n 287 de 30 06 98 DOU de 08 07 98 do Conselho Curador do FGTS RT 054 98 estabeleceu normas para parcelamento de d bito de contribui es devidas ao FGTS em cobran a judicial A Circular n 145 de 15 07 98 DOU de 17 07 98 da Caixa Econ mica Federal RT 058 98 baixou novas instru es para www sato adm br 9 parcelamento de d bitos de contribui es para o FGTS inscritos em d vida ativa ajuizados ou n o Instru es sobre parcelamento de d bitos consulte o RT 063 97 Circular n 107 de 25 07 97 DOU de 29 07 97 Substituiu as anteriores RT 054 97 Resolu o n 262 de 24 06 97 DOU de 02
147. apresenta o da DCTF A Instru o Normativa n 974 de 27 11 09 DOU de 30 11 09 da Secretaria da Receita Federal do Brasil baixou novas instru es sobre a Declara o de D bitos e Cr ditos Tribut rios Federais DCTF relativas a fatos geradores que ocorrerem a partir de 1 de janeiro de 2010 A Instru o Normativa n 795 de 19 12 07 DOU de 21 12 07 da Secretaria da Receita Federal do Brasil aprovou o programa gerador e as instru es para preenchimento da DCTF Mensal na vers o DCTF Mensal 1 4 O programa de reprodu o livre estar dispon vel no endere o www receita fazenda gov br RT 102 2007 A partir de janeiro de 2005 a Instru o Normativa n 482 de 21 12 04 DOU de 22 12 04 da Secretaria da Receita Federal determinou novas regras para apresenta o da DCTF inclusive com a altera o nos prazos de entrega mensal ou semestral abril e outubro MENSAL Dever ser apresentada at o 5 dia til do segundo m s subsequente ao m s de ocorr ncia dos fatos geradores SEMESTRAL e at o5 dia til do m s de abril de cada ano calend rio no caso de DCTF relativa ao segundo semestre do ano calend rio anterior e at o5 dia til do m s de outubro de cada ano calend rio no caso de DCTF relativa ao primeiro semestre Veja mais detalhes no RT 103 2004 Notas A Instru o Normativa n 583 de 20 12 05 DOU de 23 12 05 da Secretaria da Receita Federal disp s sobre a Declara o de D bito
148. artigo da Instru o Normativa MPS SRP n 9 de 24 de novembro de 2005 e aprova o Manual de Instru es para Preenchimento da Guia de Recolhimento do FGTS e Informa es Previd ncia Social GFIP bem como o Sistema Empresa de Recolhimento do FGTS e Informa es Previd ncia Social SEFIP vers o 8 2 A Circular n 267 de 21 10 02 DOU de 22 10 02 estabeleceu procedimentos pertinentes aos Recolhimentos ao FGTS da Multa Rescis ria e das Contribui es Sociais e revogou a Circular n 251 de 19 06 02 n o publicada no DOU A Circular n 250 de 03 05 02 DOU de 06 06 02 da CEF estabeleceu procedimentos pertinentes aos recolhimentos ao FGTS da multa rescis ria e das contribui es sociais A Resolu o n 339 de 26 04 00 DOU de 05 05 00 do Conselho Curador do FGTS autorizou a Caixa Econ mica Federal a implementar uma nova sistem tica para tratamento da GRFP na hip tese de recolhimento a menor do que o devido originada pelo preenchimento incorreto do campo valor total a recolher O ajuste dos valores devidos com os efetivamente recolhidos pela empresa dever obedecer crit rios previstos nesta Resolu o RT 039 00 A Circular n 188 de 24 03 00 DOU de 28 03 00 da Caixa Econ mica Federal introduziu modifica es nos procedimentos pertinentes aos recolhimentos dos dep sitos do FGTS da multa rescis ria do dep sito do FGTS do m s da rescis o e do m s imediatamente anterior e presta o de informa
149. artir de 01 06 99 A Ordem de Servi o n 203 de 29 01 99 DOU de 02 02 99 da Diretoria de Arrecada o e Fiscaliza o do INSS revogou a Ordem de Servi o n 195 98 e estabeleceu procedimentos para arrecada o e fiscaliza o das contribui es incidentes sobre a remunera o decorrente da presta o de servi os atrav s de empreitada de m o de obra e ou mediante cess o de m o de obra inclusive em regime de trabalho tempor rio e de cooperativa de trabalho a partir de 01 02 99 A Ordem de Servi o n 195 de 10 12 98 DOU de 16 12 98 do INSS estabeleceu procedimentos para arrecada o e fiscaliza o das contribui es incidentes sobre a remunera o de segurado decorrente da presta o de servi os atrav s de empreitada de m o de obra e ou mediante cess o de m o de obra inclusive em regime de trabalho tempor rio e de cooperativa de trabalho De acordo com o art 23 da Medida Provis ria n 1 663 15 de 22 10 98 DOU de 23 10 98 que alterou os arts 6 17 19 21 22 28 31 37 38 47 e 49 da Lei n 8 212 de 24 07 91 a partir de 01 02 99 a empresa que contratar m o de obra terceirizada inclusive a tempor ria tais como limpeza conserva o zeladoria vigil ncia e seguran a empreitada de m o de obra tempor rios Lei n 6 019 74 e outras atividades que fiquem disposi o da contratante em suas depend ncias ou nas de terceiros de segurados que realizem servi os cont nuos relacionados ou n o
150. as de circula o devem ser mantidas permanentemente desobstru das 12 7 Os materiais em utiliza o no processo produtivo devem ser alocados em reas especificas de armazenamento devidamente demarcadas com faixas na cor indicada pelas normas t cnicas oficiais ou sinalizadas quando se tratar de reas externas 12 8 Os espa os ao redor das m quinas e equipamentos devem ser adequados ao seu tipo e ao tipo de opera o de forma a prevenir a ocorr ncia de acidentes e doen as relacionados ao trabalho 12 8 1 A dist ncia m nima entre m quinas em conformidade com suas caracter sticas e aplica es deve garantir a seguran a dos trabalhadores durante sua opera o manuten o ajuste limpeza e inspe o e permitir a movimenta o dos segmentos corporais em face da natureza da tarefa 12 8 2 As reas de circula o e armazenamento de materiais e os espa os em torno de m quinas devem ser projetados dimensionados e mantidos de forma que os trabalhadores e os transportadores de materiais mecanizados e manuais movimentem se com seguran a 12 9 Os pisos dos locais de trabalho onde se instalam m quinas e equipamentos e das reas de circula o devem a ser mantidos limpos e livres de objetos ferramentas e quaisquer materiais que ofere am riscos de acidentes b ter caracter sticas de modo a prevenir riscos provenientes de graxas leos e outras subst ncias e materiais que os tornem escorregadios e c ser n
151. as de perigo b se a abertura de uma prote o do equipamento perif rico permitir acesso a uma zona de perigo da m quina essa prote o deve atuar da mesma maneira que a especificada para aquela zona da m quina ou no caso de possibilidade de acesso de todo o corpo deve ser aplicado o disposto no subitem 1 2 6 deste Anexo c se o equipamento perif rico impede o acesso zona de perigo da m quina e pode ser removido sem o aux lio de ferramentas deve ser intertravado com o circuito de comando da m quina da mesma forma que a prote o especificada para aquela rea e d se a abertura de uma prote o m vel da m quina permitir acesso a uma zona de perigo de um equipamento perif rico essa prote o deve cumprir os requisitos de seguran a aplic veis ao equipamento Figura 1 Desenho esquem tico de injetora horizontal apresentando as principais zonas de perigo desprovidas das prote es fixas ou m veis Im dice de Secharseneo Tica de inje o Legenda mecanismo de fechamento extrator hidr ulico rea de descarga de pe as placa m vel e placa fixa do bico rea do molde bico de inje o cilindro de plastifica o canh o funil de alimenta o Fonte Fundacentro JO EON ANEXO X M QUINAS PARA FABRICA O DE CAL ADOS E AFINS 1 As m quinas denominadas balancim de bra o m vel manual ou balancim jacar devem possuir al m dos requisitos desta Norma os seguintes requisit
152. as decimais sem arredondamento A GPS gerada pelo sistema dever ser desprezada e preenchida manualmente at que o SEFIP seja atualizado O FAP a ser aplicado sobre as al quotas dever conter 4 casas decimais e para o c lculo da contribui o as al quotas a serem utilizadas ap s a aplica o do FAP tamb m dever o conter 4 casas decimais A Portaria Interministerial n 329 de 10 12 09 DOU de 11 12 09 do Minist rio da Previd ncia Social e da Fazenda disp s sobre o modo de aprecia o das diverg ncias apresentadas pelas empresas na determina o do Fator Acident rio de Preven o FAP Em s ntese poss veis diverg ncias dos elementos previdenci rios que comp em o c lculo do FAP a empresa poder contestar perante o Departamento de Pol ticas de Sa de e Seguran a Ocupacional no prazo de 30 dias contado da publica o desta Portaria O resultado do julgamento poder ser consultado no site do MPS mediante uso de senha pessoal Se do julgamento da contesta o resultar FAP inferior ao atribu do pelo MPS e em raz o dessa redu o houver cr dito em favor da empresa esta poder compensar na forma da legisla o tribut ria aplic vel A Portaria Interministerial n 254 de 24 09 09 DOU de 25 09 09 do Minist rio da Previd ncia Social e do Minist rio da Fazenda disp s sobre a publica o dos ndices de frequ ncia gravidade e custo por atividade econ mica considerados para o c lculo do Fator Acident rio
153. as duas chaves de seguran a com ruptura positiva por prote o porta ambas monitoradas por rel de seguran a duplo canal conforme os itens 12 38 a 12 55 e seus subitens desta Norma atendendo ainda requisitos de higiene e vibra o 5 2 1 2 O acesso zona perigosa dos rolos somente deve ser poss vel quando seus movimentos tenham cessado totalmente 5 2 1 3 Os dispositivos respons veis pela parada do movimento e por seu monitoramento devem ser confi veis e seguros conforme os itens 12 38 a 12 55 e seus subitens desta Norma 5 2 1 4 Quando a m quina n o possuir sistema de frenagem deve ser atendido ao disposto no item 12 44 al nea b desta Norma www sato adm br 91 5 3 As modeladoras devem possuir no m nimo um bot o de parada de emerg ncia conforme itens 12 56 a 12 63 e seus subitens desta Norma 5 4 O circuito el trico do comando da partida e parada do motor el trico das modeladoras deve possuir no m nimo dois contatores com contatos positivamente guiados ligados em s rie monitorados por interface de seguran a 6 Laminadora 6 1 Para aplica o deste Anexo consideram se a correia transportadora correia que transporta a por o de massa em processo de conforma o possuindo sentido de vai e vem a ser comandado pelo operador e que se estende desde a mesa dianteira passando pela zona dos rolos rotativos tracionados respons veis pela conforma o da massa at a mesa traseira b mesa diantei
154. as e r pidas e prote o de forma a evitar movimentos involunt rios b c d 12 96 As M quinas e equipamentos devem ser projetados constru dos e operados levando em considera o a necessidade de adapta o das condi es de trabalho s caracter sticas psicofisiol gicas dos trabalhadores e natureza dos trabalhos a executar oferecendo condi es de conforto e seguran a no trabalho observado o disposto na NR 17 12 97 Os assentos utilizados na opera o de m quinas devem possuir estofamento e ser ajust veis natureza do trabalho executado al m do previsto no subitem 17 3 3 da NR 17 12 98 Os postos de trabalho devem ser projetados para permitir a altern ncia de postura e a movimenta o adequada dos segmentos corporais garantindo espa o suficiente para opera o dos controles nele instalados 12 99 As superf cies dos postos de trabalho n o devem possuir cantos vivos superf cies speras cortantes e quinas em ngulos agudos ou rebarbas nos pontos de contato com segmentos do corpo do operador e os elementos de fixa o como pregos rebites e parafusos devem ser mantidos de forma a n o acrescentar riscos opera o 12 100 Os postos de trabalho das m quinas e equipamentos devem permitir o apoio integral das plantas dos p s no piso 12 100 1 Deve ser fornecido apoio para os p s quando os p s do operador n o alcan arem o piso mesmo ap s a regulagem do assento 12 101 As dimens es dos p
155. as hidr ulicas ou pneum ticas de fechamento vertical devem ser equipadas com dois dispositivos de reten o que podem ser por exemplo v lvulas hidr ulicas que impe am o movimento descendente acidental da placa 1 2 7 1 1 As v lvulas previstas no subitem 1 2 7 1 devem ser instaladas diretamente no cilindro ou o mais pr ximo poss vel utilizando se somente tubos flangeados 1 2 7 2 No local em que a placa tiver uma dimens o maior que 800 mm e o curso de abertura possa exceder 500 mm ao menos um dos dispositivos de reten o deve ser mec nico 1 2 7 2 1 Quando a prote o da rea do molde for aberta ou quando outro dispositivo de seguran a da rea do molde atuar esse dispositivo de reten o mec nico deve agir automaticamente em todo o curso da placa 1 2 7 2 1 1 Quando n o for poss vel a abertura da prote o m vel da rea do molde antes que se atinja a posi o m xima de abertura permite se que o dispositivo de reten o mec nico atue apenas no final do curso de abertura 1 2 7 2 1 2 Na eventualidade da falha de um dos dispositivos de reten o o outro dever impedir o movimento descendente da placa 1 2 7 3 Os dispositivos de reten o devem ser automaticamente monitorados de modo que na falha de um deles a a falha seja automaticamente reconhecida e b seja impedido o in cio de qualquer movimento descendente da placa 1 2 8 M quinas carrossel 1 2 8 1 O acesso aos movimentos de perigo do carro
156. as pelo Instituto Nacional do Seguro Social INSS nos termos da Medida Provis ria n 38 02 A Resolu o n 57 de 31 08 01 DOU de 03 09 01 do INSS determinou que os pedidos de parcelamento poder o ser feitos na data em que as Ag ncias da Previd ncia Social e as Ger ncias Executivas do INSS retornarem s suas atividades normais tendo em vista a paralisa o dos servidores do INSS Mais detalhes no RT 071 2001 A Medida Provis ria n 2 061 de 29 09 00 DOU 02 10 00 alterou parcialmente a Lei n 9 964 de 10 04 00 De acordo com al respectiva MP a partir de 01 03 00 o parcelamento independentemente da data da formaliza o da op o estar sujeito a juros correspondentes varia o mensal da Taxa de Juros de Longo Prazo TJLP As pessoas jur dicas optantes pelo REFIS ou pelo parcelamento a ele alternativo poder o excepcionalmente parcelar os d bitos relativos aos tributos e s contribui es referidos no art 1 da Lei n 9 964 de 2000 com vencimento entre 1 de mar o e 15 de setembro de 2000 em at 6 parcelas mensais iguais q sucessivas A Instru o Normativa Conjunta n 1 de 31 08 00 DOU de 06 09 00 da Procuradoria Geral da Fazenda Nacional Minist rio da Fazenda definiu as garantias de que trata o art 1 da Resolu o CG REFIS no 006 2000 RT 067 00 que baixou novas instru es sobre a forma e as condi es para presta o de garantias para empresas optantes pelo REFIS bem como tamb m a i
157. balhadores para interven es devem possuir plataformas de trabalho est veis e seguras 15 3 Devem ser fornecidos meios de acesso se a altura do solo ou do piso ao posto de opera o das m quinas for maior que 0 55 m 15 4 Em m quinas autopropelidas da ind stria de constru o com aplica o agroflorestal os meios de acesso devem ser fornecidos se a altura do solo ao posto de opera o for maior que 0 60 m 15 5 Em colhedoras de arroz colhedoras equipadas com esteiras e outras colhedoras equipadas com sistema de autonivelamento os meios de acesso devem ser fornecidos se a altura do solo ao posto de opera o for maior que 0 70 m 15 6 Nas m quinas equipamentos e implementos os meios de acesso permanentes devem ser localizados e instalados de modo a prevenir riscos de acidente e facilitar sua utiliza o pelos trabalhadores 15 7 Os meios de acesso de m quinas estacion rias exceto escada fixa do tipo marinheiro e elevador devem possuir sistema de prote o contra quedas com as seguintes caracter sticas a ser dimensionados constru dos e fixados de modo seguro e resistente de forma a suportar os esfor os solicitantes b ser constitu dos de material resistente a intemp ries e corros o c possuir travess o superior de 1 10 m a 1 20 m de altura em rela o ao piso ao longo de toda a extens o em ambos os lados d o travess o superior n o deve possuir superf cie plana a fim de evitar a coloca o de objeto
158. br 33 MPs n s 1 523 7 97 1 523 8 97 1 523 9 97 1 523 10 97 RT 053 97 1 523 11 97 RT 072 97 e 1 523 12 97 RT 081 97 Sobre a A o Direta de Inconstitucionalidade veja a Informa o CJ n 244 97 publicado no DOU de 30 09 97 RT 082 97 D BITO AUTOM TICO A Resolu o n 484 de 16 09 97 DOU de 19 09 97 RT 076 97 autorizou as empresas e contribuintes individuais a efetuar seus recolhimentos atrav s de d bito autom tico em conta corrente ou por outros meios eletr nicos de transfer ncias de fundos dispon veis nas ag ncias banc rias RURAL A Instru o Normativa n 68 de 10 05 02 DOU de 14 05 02 da Diretoria Colegiada do INSS estabeleceu novos procedimentos de arrecada o das contribui es devidas Previd ncia Social relativas s atividades rural e agroindustrial RT 039 2002 A Instru o Normativa n 60 de 30 10 01 DOU de 01 11 01 da Diretoria Colegiada do INSS estabeleceu procedimentos de arrecada o das contribui es devidas Previd ncia Social relativas s atividades rural e agroindustrial RT 090 2001 A Orienta o Normativa n 3 de 08 09 97 DOU de 15 09 97 DAF INSS RT 076 97 baixou novas instru es sobre altera es na sistem tica de recolhimento da contribui o incidente sobre a produ o rural INCID NCIA SOBRE 1 12 13 SAL RIO INDENIZADO A Ordem de Servi o n 170 de 20 08 97 DOU de 03 09 97 DAF INSS RT 073 97 aprovou o novo Manual de Preenchimento
159. bricante 12 62 As chaves de parada de emerg ncia devem ser localizadas de tal forma que todo o cabo de acionamento seja vis vel a partir da posi o de desacionamento da parada de emerg ncia 12 62 1 Se n o for poss vel o cumprimento da exig ncia do item 12 62 deve se garantir que ap s a atua o e antes do desacionamento a m quina ou equipamento seja inspecionado em toda a extens o do cabo 12 63 A parada de emerg ncia deve exigir rearme ou reset manual a ser realizado somente ap s a corre o do evento que motivou o acionamento da parada de emerg ncia 12 63 1 A localiza o dos acionadores de rearme deve permitir uma visualiza o completa da rea protegida pelo cabo Meios de acesso permanentes 12 64 As m quinas e equipamentos devem possuir acessos permanentemente fixados e seguros a todos os seus pontos de opera o abastecimento inser o de mat rias primas e retirada de produtos trabalhados prepara o manuten o e interven o constante www sato adm br 59 12 64 1 Consideram se meios de acesso elevadores rampas passarelas plataformas ou escadas de degraus 12 64 2 Na impossibilidade t cnica de ado o dos meios previstos no subitem 12 64 1 poder ser utilizada escada fixa tipo marinheiro 12 64 3 Nas m quinas e equipamentos os meios de acesso permanentes devem ser localizados e instalados de modo a prevenir riscos de acidente e facilitar o seu acesso e utiliza o pelos t
160. c pios bem como dos Minist rios P blicos e dos Tribunais de Contas www sato adm br 117 XI os candidatos a cargos pol ticos eletivos e os comit s financeiros dos partidos pol ticos nos termos da legisla o espec fica XII as incorpora es imobili rias objeto de op o pelo Regime Especial de Tributa o RET de que trata a Lei n 10 931 de 2 de agosto de 2004 e XIII as empresas funda es ou associa es domiciliadas no exterior que possuam no Brasil bens e direitos sujeitos a registro de propriedade ou posse perante rg os p blicos localizados ou utilizados no Brasil XIV as comiss es sem personalidade jur dica criadas por ato internacional celebrado pela Rep blica Federativa do Brasil e 1 ou mais pa ses para fins diversos XV as comiss es de concilia o pr via de que trata o art 1 da Lei n 9 958 de 12 de janeiro de 2000 8 2 N o est o dispensadas da apresenta o da DCTF as pessoas jur dicas exclu das do Simples ou do Simples Nacional quanto s DCTF relativas aos fatos geradores ocorridos a partir da data em que a exclus o produzir efeitos Il de que trata o inciso Il do caput a partir do per odo inclusive em que praticarem qualquer atividade operacional n ooperacional financeira ou patrimonial desde que tenham d bitos a declarar III de que trata o inciso V do caput a em rela o DCTF referente ao m s de dezembro de cada ano calend rio na qua
161. ci ncia da comunica o da exclus o do Simples Nacional exceto na hip tese prevista no 2 do art 31 da referida Lei IV constata o de situa o excludente prevista nos incisos a XII do caput do art 29 da Lei Complementar n 123 de 2006 a pessoa jur dica fica obrigada a apresentar as DCTF relativas aos fatos geradores ocorridos a partir da data em que a exclus o do Simples Nacional produzir efeitos V ter ultrapassado no ano calend rio de in cio de atividade em mais de 20 o limite de receita bruta proporcional ao n mero de meses de funcionamento nesse ano calend rio a pessoa jur dica fica obrigada a apresentar as DCTF relativas aos fatos geradores ocorridos desde o in cio de atividade VI ter ultrapassado no ano calend rio de in cio de atividade em at 20 o limite de receita bruta proporcional ao n mero de meses de funcionamento nesse ano calend rio a pessoa jur dica fica obrigada a apresentar as DCTF relativas aos per odos dos anos calend rio subsequentes quele em que foi ultrapassado o limite de receita bruta VII constata o de situa o excludente decorrente de rescis o de parcelamento do Simples Nacional a pessoa jur dica fica obrigada a apresentar as DCTF relativas aos fatos geradores ocorridos a partir da data em que a exclus o produzir efeitos www sato adm br 119 8 5 O disposto nos incisos V do 3 e no inciso V do 4 aplica se inclusive pessoa jur dica optante que
162. cil ndricos concebido para sovar a massa de fazer p es 4 1 1 O cilindro de panifica o consiste principalmente de dois cilindros paralelos tracionados que giram em sentido de rota o inversa mesa baixa prancha de extens o traseira motor e polias 4 1 1 1 Os conceitos e defini es aqui empregados levam em conta a atual tecnologia empregada no segmento ou seja alimenta o manual 4 2 Para cilindros dotados de esteira que conduz a massa para a zona de cilindragem as defini es e prote es necess rias s o as mesmas das modeladoras de p es entendendo se que o acesso zona perigosa dos rolos previsto no subitem 5 2 1 2 deste Anexo deve ser isento de movimento de in rcia por meio de sistema mec nico de frenagem 4 3 Defini es aplic veis a cilindros a mesa baixa prancha na posi o horizontal utilizada como apoio para o operador manusear a massa b prancha de extens o traseira prancha inclinada em rela o base utilizada para suportar e encaminhar a massa at os cilindros c cilindros superior e inferior cilindros paralelos tracionados que giram em sentido de rota o inverso que comprimem a massa tornando a uniforme e na espessura desejada situados entre a mesa baixa e a prancha de extens o traseira d dist ncia de seguran a dist ncia m nima necess ria para dificultar o acesso zona de perigo e movimento de risco movimento de partes da m quina que pode causar danos pessoais f
163. circuito eletr nico dedicado para acionar e supervisionar fun es espec ficas de seguran a tais como chaves de seguran a sensores circuitos de parada de emerg ncia ESPEs v lvulas e contatores garantido que em caso de falha ou defeito desses ou em sua fia o a m quina interrompa o funcionamento e n o permita a inicializa o de um novo ciclo at o defeito ser sanado Deve ter tr s princ pios b sicos de funcionamento redund ncia diversidade e autoteste Ruptura positiva opera o de abertura positiva de um elemento de contato efetiva o da separa o de um contato como resultado direto de um movimento espec fico do atuador da chave do interruptor por meio de partes n o resilientes ou seja n o dependentes da a o de molas Seletor chave seletora dispositivo de valida o chave seletora ou seletora de modo de comando com acesso restrito ou senha de tal forma que a possa ser bloqueada em cada posi o impedindo a mudan a de posi o por trabalhadores n o autorizados b cada posi o corresponda a um nico modo de comando ou de funcionamento c o modo de comando selecionado tenha prioridade sobre todos os outros sistemas de comando com exce o da parada de emerg ncia e d torne a sele o vis vel clara e facilmente identific vel Serra fita para corte de carnes em varejo m quina utilizada em a ougue para corte de carnes principalmente com osso constitu da por duas polias que guiam a
164. co do Brasil ou em qualquer ag ncia banc ria bem como na Caixa Econ mica Federal inclusive nas unidades lot ricas correspondentes banc rios postos de auto atendimento equivalente as import ncias descontadas na folha de pagamento de dezembro 2010 Sobre a mat ria consulte os RT 011 2010 ENTREGA DA C PIA AO SINDICATO www sato adm br 43 Ap s o recolhimento dentro do prazo de 15 dias dever ser entregue a ltima via deste aos sindicatos profissionais respectivos bem como a rela o nominativa de empregados RECOLHIMENTO EM ATRASO O recolhimento em atraso desde que espont neo tem o acr scimo de multa de 10 nos primeiros 30 dias da para frente essa multa acrescida de 2 ao m s somando se com juros de 1 do m s e mais corre o monet ria pelos coeficientes de d bitos para com a Fazenda Nacional Port 3 233 83 CONTRIBUI O NEGOCIAL A Lein 11 648 de 31 03 08 DOU de 31 03 08 Edi o Extra disp s sobre o reconhecimento formal das centrais sindicais para os fins que especifica alterou a CLT aprovada pelo Decreto Lei n 5 452 de 01 05 43 e deu outras provid ncias Em s ntese formalizou a central sindical como entidade associativa de direito privado composta por organiza es sindicais de trabalhadores tendo como objetivo a representa o geral dos trabalhadores em mbito nacional As principais atribui es ser o de coordenar a representa o dos trabalhadores por meio das organiz
165. colhimento da contribui o incidente sobre a remunera o paga a este GPS ou c pia do comprovante de sua inclus o em declara o para fins fiscais GFIP O valor destacado como reten o na nota fiscal fatura ou recibo de que trata o artigo 219 do Decreto 3 048 99 ser compensado pelo estabelecimento da contratada quando do recolhimento das contribui es incidentes sobre a folha de pagamento dos segurados empregados contribuinte individual e demais pessoas f sicas Na impossibilidade de haver compensa o integral na pr pria compet ncia o saldo remanescente poder ser compensado pela empresa nas compet ncias subsequentes ou ser objeto de pedido de restitui o n o sujeitas a verifica o da transfer ncia ao pre o do bem ou servi o oferecido a sociedade Caso a op o seja pela compensa o em guias subsequentes dever ser observado o limite de 30 previsto no 8 1 do artigo 251 do Decreto 3 048 99 A reten o e responsabilidade solid ria de que trata o Cap tulo VIII Se o Il artigos 219 a 224 do Decreto 3 048 99 n o se aplica a contrata o de servi os por interm dio de cooperativa de trabalho A folha de pagamento de que trata o Inciso do artigo 225 do Decreto 3048 99 elaborada mensalmente de forma coletiva por estabelecimento da empresa por obra de constru o civil e por tomador de servi os com a correspondente totaliza o dever dentre outros agrupar os segurados por categoria assim entendido segu
166. correias e engrenagens devem ser protegidas conforme os itens 12 38 a 12 55 e subitens desta Norma www sato adm br 98 9 1 1 Nas prensas exc ntricas mec nicas deve haver prote o fixa das bielas e das pontas de seus eixos que resistam aos esfor os de solicita o em caso de ruptura 9 1 2 O volante vertical e horizontal da prensas de fric o com acionamento por fuso devem ser protegidos de modo que n o sejam arremessados em caso de ruptura do fuso 10 Ferramentas 10 1 As ferramentas devem a ser constru das de forma que evitem a proje o de material nos operadores b ser armazenadas em locais pr prios e seguros c ser fixadas s m quinas de forma adequada sem improvisa es e d n o oferecer riscos adicionais 11 Sistemas de reten o mec nica 11 1 As prensas e similares devem possuir sistema de reten o mec nica que suporte o peso do martelo e da parte superior da ferramenta para travar o martelo no in cio das opera es de trocas ajustes e manuten es das ferramentas 11 2 O componente de reten o mec nica deve ser pintado na cor amarela e possuir interiravamento monitorado por interface de seguran a de forma a impedir durante a sua utiliza o o funcionamento da prensa 11 3 O componente de reten o mec nica deve a garantir a reten o mec nica nas diversas posi es de parada do martelo e b ser projetado e constru do de modo a garantir resist ncia for a est tica
167. creto n 3 000 de 26 03 99 DOU de 29 03 99 e no Art 11 da Instru o Normativa n 15 de 06 02 01 DOU de 08 02 01 Ademais vale lembrar que a www sato adm br 42 solu o de consulta apenas uma ferramenta para dirimir d vidas quanto a interpreta o da legisla o tribut ria formulada pelo contribuinte e respondida pela Coordena o Geral de Tributa o COSIT ou pela Superintend ncia Regional da Receita Federal conforme o caso Portanto n o altera a legisla o predominante O Ato Declarat rio Interpretativo n 14 de 01 12 05 DOU de 02 12 05 da Secretaria da Receita Federal disp s sobre as hip teses em que se aplica o Ato Declarat rio Interpretativo SRF n 5 de 27 de abril de 2005 no caso de revis o de cr dito tribut rio relativo ao Imposto sobre a Renda incidente sobre os valores pagos em pec nia a t tulo de f rias integrais e de licen a pr mio n o gozadas por necessidade do servi o a trabalhadores em geral ou a servidores p blicos O Ato Declarat rio Interpretativo n 5 de 27 04 05 DOU de 28 04 05 da Secretaria da Receita Federal baixou novas instru es sobre a revis o de cr dito tribut rio relativo ao Imposto sobre a Renda incidente sobre os valores pagos em pec nia a t tulo de licen a pr mio e f rias n o gozadas por necessidade do servi o a trabalhadores em geral ou a servidores p blicos Observar que f rias n o gozadas por necessidade do servi o n o o mesmo qu
168. cumenta o t cnica exigida o seu propriet rio deve constitu la sob a responsabilidade de profissional legalmente habilitado e com respectiva Anota o de Responsabilidade T cnica do Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura ART CREA Dispositivos de parada de emerg ncia 12 56 As m quinas devem ser equipadas com um ou mais dispositivos de parada de emerg ncia por meio dos quais possam ser evitadas situa es de perigo latentes e existentes 12 56 1 Os dispositivos de parada de emerg ncia n o devem ser utilizados como dispositivos de partida ou de acionamento 12 56 2 Excetuam se da obriga o do subitem 12 56 1 as m quinas manuais as m quinas autopropelidas e aquelas nas quais o dispositivo de parada de emerg ncia n o possibilita a redu o do risco 12 57 Os dispositivos de parada de emerg ncia devem ser posicionados em locais de f cil acesso e visualiza o pelos operadores em seus postos de trabalho e por outras pessoas e mantidos permanentemente desobstru dos 12 58 Os dispositivos de parada de emerg ncia devem a ser selecionados montados e interconectados de forma a suportar as condi es de opera o previstas bem como as influ ncias do meio b ser usados como medida auxiliar n o podendo ser alternativa a medidas adequadas de prote o ou a sistemas autom ticos de seguran a c possuir acionadores projetados para f cil atua o do operador ou outros que possam necessitar da sua u
169. das no mercado financeiro e sobre o atendimento ao p blico nas depend ncias de institui es financeiras e demais institui es autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil RT 065 2001 C DIGOS DE RECOLHMENTO 0561 gt trabalho assalariado inclusive pr labore 0588 gt trabalho sem v nculo empregat cio aut nomos RECOLHIMENTO EM ATRASO Fatos geradores at 31 12 94 corre o monet ria atrav s da UFIR juros 1 a m s calend rio ou fra o multa 10 se pago at o ltimo dia do m s subsequente ao vencimento e ap s esse prazo de 20 Fatos geradores de 01 01 95 at 31 03 95 corre o monet ria n o h juros Taxa m dia anual de capta o do Tesouro Nacional relativa D vida Mobili ria Federal Interna divulgada pela Secretaria do Tesouro Nacional sendo de 3 63 para fevereiro e 2 60 para mar o Lei n 8 981 95 multa 10 caso o pagamento se verificar no pr prio m s do vencimento 20 caso o pagamento ocorrer no m s seguinte ao vencimento e 30 quando o pagamento for efetuado a partir do 2 m s subsequente ao do vencimento art 84 e seus 88 da MP n 812 de 30 12 94 www sato adm br 37 transformada na Lei n 8 981 de 20 01 95 Fatos geradores de 01 04 95 at 31 12 96 corre o monet ria n o h juros Taxa referencial do Sistema Especial de Liquida o e de Cust dia SELIC para t tulos federais acumulada mensalmente Lei n 9 065 95 art 13 ou raz
170. das tr s primeiras classes do sal rio base 10 a contribui o social poder ser de 20 sobre o sal rio base da classe 4 Assim ao calcular a contribui o social sobre aut nomos torna se necess rio elaborar dois c lculos comparativos uma de 15 sobre a remunera o paga e a outra de 20 sobre o seu sal rio base O menor valor prevalece A empresa dever exigir do aut nomo c pia autenticada da ltima contribui o previdenci ria que dever ser guardada por 10 anos A contribui o dever ser recolhida sempre no dia 2 do m s subsequente ao de compet ncia postergando no 1 dia til seguinte caso n o haja expediente banc rio nesta data Aplicam se as mesmas condi es san es privil gios e no que se refere cobran a judicial constantes na legisla o previdenci ria A contribui o social tamb m foi estendida para cooperativas e bancos por m com crit rios diferenciados Veja tamb m a Orienta o Normativa n 06 de 24 05 96 RT 045 96 que revogou a Orienta o Normativa n 5 de 08 05 96 RT 040 96 que trouxe novas orienta es sobre o assunto Quadro ilustrativo e simplificado veja RT 043 96 A Orienta o Normativa n 10 de 16 07 96 RT 063 96 alterou o subitem 4 7 e o item 15 da ON INSS DAF AFFI n 006 de 24 05 96 isto com a referida altera o introduzida a empresa poder optar em recolher 20 sobre o sal rio base do aut nomo desde que o recolhimento ocorra antes do lan a
171. de Fds Decreto lei n 4 481 42 art 12 Decreto lei n 4 048 42 art 6 Decreto lei n 4 936 42 art 3 Decreto n 60 466 67 art 10 e Decreto Lei n 6 246 44 art 3 OBRIGA ES JUNTO AO SINDICATO Observar demais obriga es junto ao sindicato profissional previstas em conven o acordo coletivo da categoria ADIANTAMENTO DE SAL RIO O adiantamento de sal rio n o um direito previsto na CLT As empresas obrigadas a fazer o pagamento fazem espontaneamente ou porque est o regidas por normas da Conven o Acordo Coletivo da categoria No tocante a incid ncia do IRRF se o adiantamento for compensado noutro m s dever ser observado a reten o do IRRF Quando compensado dentro do pr prio m s n o h nenhuma incid ncia do IRRF ANEXO I DA CIPA A Portaria n 8 de 23 02 99 que alterou a NR 5 deixou de exigir o preenchimento e entrega do referido anexo DIRF A Instru o Normativa n 1 076 de 21 10 10 DOU de 25 10 10 da Secretaria da Receita Federal do Brasil alterou a Instru o Normativa n 1 033 da RFB de 14 05 10 que disp e sobre a Declara o do Imposto sobre a Renda Retido na Fonte Dirf e o programa gerador da Dirf 2011 Em s ntese as altera es referem se aos pagamentos efetuados residentes ou domiciliados no exterior e informa es sobre participa o financeira do empregado no pagamento do plano de sa de www sato adm br 45 A Instru o Normativa n 1 050 de 30 06
172. de 1986 alterado pelo art 114 da Lei n 11 196 de 21 de novembro de 2005 A Instru o Normativa n 73 de 15 09 97 DOU de 1909 97 SRF RT 076 97 baixou novas normas sobre a restitui o ressarcimento e a compensa o de tributos e contribui es federais administradas pela Secretaria da Receita Federal A Instru o Normativa n 37 de 29 04 97 DOU de 02 05 97 RT 038 97 trouxe instru es sobre a compensa o de cr ditos de tributos e contribui es federais e complementou a IN n 21 97 A Instru o Normativa n 21 de 10 03 97 DOU de 11 03 97 com retifica o publicada no DOU de 12 03 97 da Secretaria da Receita Federal disp e sobre a restitui o o ressarcimento e a compensa o de tributos e contribui es federais administrados pela Secretaria da Receita Federal RT 028 97 A Instru o Normativa n 22 de 18 04 96 RT 037 96 baixou novas instru es sobre o assunto No tocante a compensa o www sato adm br 39 autom tica a empresa que reter imposto a maior e no m s ou meses subsequentes devolver essa import ncia ao contribuinte dever converter o valor retido a maior em quantidade de UFIR pelo valor desta no m s de reten o m s de recolhimento do rendimento e reconverter em R pela UFIR do m s da devolu o IN n 50 de 30 06 94 DOU de 01 07 94 CENTRALIZA O DE RECOLHIMENTOS A Instru o Normativa n 76 de 24 07 98 DOU de 28 07 98 da Secretaria da Receita Federa
173. de 2 003 O prazo para requerimento do respectivo parcelamento vai at o dia 31 07 2008 5 feira A Lei n 10 637 de 30 12 02 DOU de 31 12 02 disp s sobre a n o cumulatividade na cobran a da contribui o para os Programas de Integra o Social PIS e de Forma o do Patrim nio do Servidor P blico PASEP nos casos que especifica sobre o pagamento e o parcelamento de d bitos tribut rios federais a compensa o de cr ditos fiscais a declara o de inaptid o de inscri o de pessoas jur dicas a legisla o aduaneira e deu outras provid ncias Em s ntese empresas empregadores dom sticos e contribuintes individuais poder o quitar suas d vidas da Previd ncia Social at o dia 31 01 2003 com redu o de 50 de multa e com dispensa dos juros de mora devidos at janeiro de 1999 O pagamento dever ser realizado vista Os contribuintes com contesta o do d bito na Justi a poder o se beneficiar da referida lei desde que desistam da a o judicial A Instru o Normativa n 82 de 17 09 02 DOU de 18 09 02 da Diretoria Colegiada do INSS baixou novas instru es sobre o pagamento com os benef cios fiscais institu dos pelos artigos 20 e 21 da Medida Provis ria n 66 de 2002 das contribui es arrecadadas pelo INSS A Instru o Normativa n 77 de 16 07 02 DOU de 17 07 02 da Diretoria Colegiada do INSS baixou novas instru es sobre o pagamento e parcelamento especial das contribui es arrecadad
174. de certificado digital ou II sem o uso de certificado digital com o preenchimento dos seguintes campos a n mero do Cadastro de Pessoas F sicas CPF do contribuinte ou do seu representante e b n mero do CPF ou do Cadastro Nacional de Pessoa Jur dica CNPJ do contribuinte para quem ser prestado o servi o 8 1 No caso de informa o do n mero do CPF na hip tese prevista no inciso Il do caput ser solicitada a data de nascimento 2 No caso de informa o do n mero do CNPJ na hip tese prevista no inciso Il do caput ser solicitado o n mero do CPF do respons vel pela pessoa jur dica que consta no CNPJ 8 3 Para ambos os casos previstos nos incisos e Il do caput as seguintes informa es adicionais ser o solicitadas ao contribuinte unidade da federa o UF na qual deseja agendar um atendimento Il unidade de atendimento da RFB na qual deseja agendar um atendimento Ill servi o para o qual deseja agendar um atendimento e IV telefone de contato 4 Para o agendamento efetuado por meio do Receita Fone 146 ser o solicitadas as informa es do inciso Il do caput e dos 1 2 e 3 Art 3 Em cada agendamento ser poss vel incluir at quatro servi os relacionados a um nico contribuinte Par grafo nico O n mero do CPF do representante e o n mero do CPF CNPJ do contribuinte representado s poder constar de no m ximo tr s senhas de atendimento para um m
175. de perigo pelos membros superiores dimens es em mil metros mm 1 Se o comprimento da abertura ew forma de fenda s 85 mu o polegar atuava como um dimitador o a dist ncia do seguran a poder sar redwzida para 290 mm Fonte ABNT NBRNM ISO 13852 Seguran a de M quinas Dist ncias de seguran a para impedir o acesso a zonas de perigo pelos membros superiores Figura 1 Alcance sobre estruturas de prote o Para utiliza o do Quadro Il observar a legenda da figura 1 a seguir Legenda a altura da zona de perigo www sato adm br 70 b altura da estrutura de prote o c dist ncia horizontal zona de perigo QUADRO Il Alcance sobre estruturas de prote o Alto risco dimens es em mm ote o b 0 po 1000 1200 rem fi ou fisoo 2000 Pao pxo 2s0o oo Altura da zata de pengo Distkacia Borizomal zona de perigo e 7 A SE E RE ORE ES E DE TE CE 2409 oo Qhico Jomo a Ir o joio oo po fpo 2200 ado Juno Jima ou soo Jato poo fino o you lgol II oo Soo Jisoo Jiroo ooo fo Tt 1 Lt x 77 E 7 7 O 7 SS O SS mo roll ao Ir lm LILIA xo qnpo TOLD IH HA O E O SE SS SE E TE E E Esjnuturas de prise o Cos alum ieferusr gue 1000 mm al alhassa n o est o iecdalidas p r s o remninesmem suficientemente o acesso do odpa Estruturas de povte o com altura mesor que 1400 eun mil e quarrocesos mlimserros a o Sevess ser usadas sem deedidas adiciotais de se
176. digos de receita para recolhimento das contribui es sociais destinadas Previd ncia Social e das destinadas s outras entidades ou fundos recolhidas por meio de Guia da Previd ncia Social GPS MANUAL DE PREENCHIMENTO www sato adm br 17 A Resolu o n 40 de 23 11 00 DOU de 24 11 00 criou os c digos de pagamento 2445 e 4316 da Guia da Previd ncia Social GPS respectivamente para o Org o do Poder P blico CNPJ Recolhimento sobre contrata o de Transportador Rodovi rio Aut nomo e Pagamento de Parcelamento de Clube de Futebol CNPJ 5 da Receita Bruta destinada ao Clube de Futebol Art 2 da Lei n 8 641 1993 A Resolu o n 25 de 24 05 00 DOU de 26 05 00 da Diretoria Colegiada do INSS alterou extinguiu e crio c digos de pagamento da Guia da Previd ncia Social GPS RT 044 00 A Instru o Normativa n 2 de 20 10 99 DOU de 08 11 99 do INSS alterou a rela o de c digos de pagamento da Guia da Previd ncia Social GPS RT 092 99 Veja os RTs 027 e 030 99 Ordem de Servi o n 205 de 10 03 99 DOU de 24 03 99 RECOLHIMENTO EM ATRASO O Decreto n 6 224 de 04 10 07 DOU de 05 10 07 alterou disposi es do Regulamento da Previd ncia Social aprovado pelo Decreto n 3 048 de 6 de maio de 1999 referentes cobran a de juros sobre contribui es em atraso e ao recurso de of cio em processos administrativos versando sobre contribui es previdenci rias Revogou o 1 do art 239
177. do Anexo desta Norma 2 4 Caso sejam utilizadas chaves de seguran a eletromec nicas ou seja com atuador mec nico no intertravamento das prote es m veis devem ser instaladas duas chaves de seguran a com ruptura positiva por prote o porta ambas monitoradas por rel de seguran a duplo canal conforme os itens 12 38 a 12 55 e seus subitens desta Norma atendendo ainda requisitos de higiene e vibra o 2 5 O acesso zona do batedor e zonas perigosas da bacia somente deve ser poss vel quando o movimento do batedor e da bacia tenha cessado totalmente 2 6 Os dispositivos respons veis pela parada do movimento e por seu monitoramento devem ser confi veis e seguros conforme os itens 12 38 a 12 55 e seus subitens desta Norma 2 7 Quando a m quina n o possuir sistema de frenagem deve ser atendido o disposto no item 12 44 al nea b desta Norma 2 8 As amassadeiras devem possuir no m nimo dois bot es de parada de emerg ncia conforme itens 12 56 a 12 63 e seus subitens desta Norma 2 9 O circuito el trico do comando da partida e parada do motor el trico das amassadeiras deve possuir no m nimo dois contatores com contatos positivamente guiados ligados em s rie monitorados por interface de seguran a 3 Batedeiras 3 1 Para aplica o deste anexo consideram se a batedeira classe 1 batedeiras cujas bacias t m volume maior do que 5l cinco litros e menor ou igual a 18l dezoito litros b batedei
178. do INSS baixou novas instru es sobre procedimentos para ingresso ao Programa de Recupera o Fiscal REFIS e Parcelamento Alternativo ao REFIS e deu outras provid ncias O Decreto n 3 431 de 24 04 00 DOU de 25 04 00 regulamentou a execu o do Programa de Recupera o Fiscal REFIS A Lei n 9 964 de 10 04 00 DOU de 11 04 00 instituiu o Programa de Recupera o Fiscal REFIS alterou as Leis nos 8 036 de 11 de maio de 1990 e 8 844 de 20 de janeiro de 1994 e convalidou a MP n 2 004 5 de 11 02 00 De acordo com a referida Lei a empresa em d bito com a Previd ncia Social poder requerer o parcelamento das compet ncias em atraso at outubro 99 inclusive para d bitos j parcelados Os juros ser o menores substituindo o SELIC pela Taxa de Juros a Longo Prazo A empresa dever atender os seguintes requisitos para habilitar se ao parcelamento confessar todas as d vidas existentes com o INSS e com a Receita estar em dia com o FGTS e manter atualizados os pagamentos de impostos contribui es sociais e previdenci rias a partir do parcelamento A Resolu o n 2 de 10 02 00 DOU de 17 02 00 da Secretaria da Receita Federal RT 016 00 baixou novas instru es sobre a op o pelo Programa REFIS ou pelo Parcelamento Alternativo ao REFIS Sobre parcelamento de d bitos do IR consulte o RT 100 97 Portaria Conjunta n 582 de 02 12 97 DOU de 04 12 97 RT 090 97 MP n 1 542 28 97 e tamb m o RT 004 97 IN n
179. do circuito de pot ncia devem possuir monitoramento autom tico de forma que em caso falha em um dos componentes n o seja poss vel iniciar o movimento seguinte do ciclo de inje o 1 2 1 9 3 1 O monitoramento autom tico deve ser realizado ao menos uma vez a cada movimento da prote o m vel porta 1 2 1 9 4 A prote o m vel porta das injetoras el tricas deve possuir dispositivo de intertravamento com bloqueio que impe a sua abertura durante o movimento perigoso 1 2 1 9 4 1 O dispositivo de intertravamento com bloqueio deve a atender s disposi es dos itens 12 38 a 12 55 e subitens desta Norma b suportar um esfor o de at 1000N mil Newtons c manter a prote o m vel travada na posi o fechada at que o estado de parada do movimento de perigo seja alcan ado devendo a detec o de estado de parada ser segura contra falhas individuais www sato adm br 102 1 2 1 9 5 As injetoras el tricas devem atender a uma parada de emerg ncia controlada com fornecimento de energia ao circuito de pot ncia necess ria para atingir a parada e ent o quando a parada for atingida a energia ser removida 1 2 1 9 5 1 A atua o da parada de emerg ncia deve interromper todos os movimentos e descarregar os acumuladores hidr ulicos 1 2 2 rea do mecanismo de fechamento 1 2 2 1 O acesso zona de perigo do mecanismo de fechamento deve ser impedido por meio de prote o fixa ou prote o m vel intertravad
180. do de parada durante o qual medidas adicionais s o tomadas para evitar disparo inesperado q parada desacelera o de um movimento de uma parte da m quina at que o estado de parada seja alcan ado r parada segura parada durante a qual medidas adicionais s o tomadas para evitar interrup o perigosa de movimento s entrada de comando de seguran a monitorada entrada de uma unidade de controle do motor usada para interrup o do fornecimento de energia para o motor do eixo el trico t equipamento perif rico equipamento que interage com a m quina injetora por exemplo manipulador para retirada de pe as equipamento para troca de molde e presilhas de fixa o autom tica do molde 1 2 Requisitos espec ficos de seguran a nas zonas de perigo das injetoras 1 2 1 Perigos relacionados rea do molde 1 2 1 1 O acesso rea do molde onde o ciclo comandado ou frontal deve ser impedido por meio de prote es m veis intertravadas portas dotadas de duas chaves de seguran a eletromec nicas monitoradas por interface de seguran a atuando na unidade de comando de tal forma que a falha em qualquer um dos dispositivos de interiravamento ou em sua interliga o seja automaticamente reconhecida e ainda seja impedido o in cio de qualquer movimento posterior de perigo conforme os itens 12 38 a 12 55 e subitens subsequentes desta Norma 1 2 1 1 1 Quando utilizadas chaves de seguran a magn ticas eletr nicas codificadas o
181. dos os fatos geradores de contribui es previdenci rias outras informa es pertinentes Est o dispensados da entrega o empregador dom stico trabalhador aut nomo sem empregado segurado especial e Org os p blicos em rela o aos servidores estatut rios filiados a regime pr prio de previd ncia E empresa prestadora de m o de obra dever elaborar a GFIP espec fica para cada empresa tomadora de seus servi os Tamb m haver uma GFIP espec fica nos casos de rescis o contratual que ainda dever ser disciplinado A entrega dever ser feita atrav s de meio magn tico ou formul rio e dever ser entregue na rede banc ria at o dia 7 do m s seguinte quele a que se referirem as informa es A Circular n 151 de 19 10 98 DOU de 21 10 98 da Caixa Econ mica Federal RT 087 98 introduziu modifica es e formul rios pertinentes aos recolhimentos dos dep sitos do FGTS da multa rescis ria do dep sito do FGTS do m s da rescis o e do m s imediatamente anterior alterou procedimentos relativos operacionaliza o do FGTS e definiu procedimentos atinentes presta o de informa es Previd ncia Social Basicamente as modifica es e novos formul rios que entram em vigor a partir de 01 02 99 em substitui o aos atuais formul rios GRE e GRR ser o realizados exclusivamente atrav s de GFIP GRFP ou DERF De acordo com o art 32 inciso IV da Lei n 8 212 de 24 07 91 com altera es introduzidas pela Lei n 9 5
182. dos subsequentes at que o total atinja R 29 00 ou valor superior A Resolu o n 657 de 17 12 98 DOU de 14 01 99 do INSS determinou que a partir de 01 01 99 proibida a utiliza o de documento de arrecada o previdenci ria GRPS GRPS 3 e GRCI inclusive da GPS quando em vigor de valor inferior a R 25 00 A contribui o previdenci ria devida que no per odo de apura o resultar valor inferior a R 25 00 dever ser adicionada contribui o ou import ncia correspondente nos per odos subsequentes at que o total seja igual ou superior a R 25 00 quando ent o dever ser recolhido no prazo de vencimento estabelecido pela legisla o para este ltimo per odo de apura o De acordo com a Resolu o n 571 de 23 07 98 DOU de 28 07 98 do INSS a partir de 01 08 98 n o mais se recolhe no pr prio m s de vencimento contribui es previdenci rias atrav s da GRPS com valores inferiores a R 30 00 A contribui o do m s de compet ncia que resultar valor inferior a R 30 00 dever ser adicionada contribui o ou import ncia correspondente aos per odos subsequentes at que o total seja igual ou superior a R 30 00 quando ent o dever ser recolhido no prazo de vencimento estabelecido pela legisla o para este ltimo per odo de apura o O crit rio tamb m se aplica nos valores negativos em decorr ncia de dedu o de pagamentos de sal rio fam lia e sal rio maternidade hip tese em que o
183. dronizados com descri o detalhada de cada tarefa passo a passo a partir da an lise de risco 12 130 1 Os procedimentos de trabalho e seguran a n o podem ser as nicas medidas de prote o adotadas para se prevenir acidentes sendo considerados complementos e n o substitutos das medidas de prote o coletivas necess rias para a garantia da seguran a e sa de dos trabalhadores 12 131 Ao inicio de cada turno de trabalho ou ap s nova prepara o da m quina ou equipamento o operador deve efetuar inspe o rotineira das condi es de operacionalidade e seguran a e se constatadas anormalidades que afetem a seguran a as atividades devem ser interrompidas com a comunica o ao superior hier rquico 12 132 Os servi os em m quinas e equipamentos que envolvam risco de acidentes de trabalho devem ser planejados e realizados em conformidade com os procedimentos de trabalho e seguran a sob supervis o e anu ncia expressa de profissional habilitado ou qualificado desde que autorizados 12 132 1 Os servi os em m quinas e equipamentos que envolvam risco de acidentes de trabalho devem ser precedidos de ordens de servi o OS espec ficas contendo no m nimo a a descri o do servi o b a data e o local de realiza o c o nome e a fun o dos trabalhadores e d os respons veis pelo servi o e pela emiss o da OS de acordo com os procedimentos de trabalho e seguran a Projeto fabrica o importa o
184. du o do esfor o e a conex o segura ao sistema de tra o 13 As correias transportadoras devem possuir a sistema de frenagem ao longo dos trechos em que haja acesso de trabalhadores b dispositivo que interrompa seu acionamento quando necess rio c partida precedida de sinal sonoro aud vel em toda a rea de opera o que indique seu acionamento d sistema de prote o contra quedas de materiais quando oferecer risco de acidentes aos trabalhadores que operem ou circulem em seu entorno e sistemas e passarelas que permitam que os trabalhos de manuten o sejam desenvolvidos de forma segura f passarelas com sistema de prote o contra queda ao longo de toda a extens o elevada onde possa haver circula o de trabalhadores e 9 sistema de travamento para ser utilizado nos servi os de manuten o 13 1 Excetuam se da obriga o do item 13 as correias transportadoras instaladas em m quinas autopropelidas implementos e em esteiras m veis para carga e descarga 14 As m quinas e implementos devem possuir manual de instru es fornecido pelo fabricante ou importador com informa es relativas seguran a nas fases de transporte montagem instala o ajuste opera o limpeza manuten o inspe o desativa o e desmonte 14 1 Os manuais devem a ser escritos na l ngua portuguesa Brasil com caracteres de tipo e tamanho que possibilitem a melhor legibilidade poss vel acompanhado das ilustra e
185. e f rias indenizadas pagas na rescis o do contrato de trabalho RT 034 2005 A Instru o Normativa n 25 de 29 04 96 RT 038 96 divulgou as normas consolidadas relativo ao Imposto de Renda PF TABELA DE INCID NCIA TRIBUT RIA Veja a respectiva tabela no RT n 006 98 EXTERIOR A Medida Provis ria n 1 563 de 31 12 96 DOU de 02 01 97 RT 004 97 baixou novas instru es sobre a incid ncia do imposto de renda na fonte sobre rendimentos de benefici rios residentes ou domiciliados no exterior Consulte o RT n 079 96 Parecer Normativo n 4 de 16 09 96 da Secretaria da Receita Federal sobre situa o fiscal de brasileiros residentes ou domiciliados no exterior DISPENSA DE RETEN O IGUAL OU INFERIOR A R 10 00 De acordo com o art 67 da Lei n 9 430 de 27 12 96 DOU de 30 12 96 RT 005 97 repetidas pelo Ato Declarat rio normativo n 15 de 19 02 97 RT 016 97 e pela Instru o Normativa n 85 de 30 12 96 DOU de 31 12 96 da Secretaria da Receita Federal a partir de 01 01 97 fica dispensada a reten o do IRRF cujo o valor seja inferior ou igual a R 10 00 TABELA PER ODO 01 01 98 A 31 12 99 O art 21 da MP n 1 062 de 14 11 97 DOU de 17 11 97 RT 094 97 determinou um adicional de 10 sobre o resultado da aplica o da tabela IRRF atual A nova tabela entrar em vigor j a partir de janeiro de 1998 com validade at dezembro 99 A nova tabela foi divulgada tamb m pela Instru o Nor
186. e 10 10 02 editada no RT 082 2002 aprovou a nova vers o da Classifica o Brasileira de Ocupa es CBO 2002 com vig ncia j a partir de janeiro de 2003 Para consultar CBO 2002 em ordem alfab tica veja RT 021 2008 FGTS RECOLHIMENTO GFIP Recolher at esta data junto ao banco deposit rio o FGTS relativo a 8 sobre as remunera es pagas na folha de pagamento de dezembro 2010 Deve se ainda considerar a 2 parcela do 13 sal rio e os afastado por acidente de trabalho servi o militar e sal rio maternidade PRAZO DE RECOLHIMENTO Recolhe se o FGTS at o dia 7 de cada m s antecipando se quando n o h expediente banc rio Art 15 da Lei n 8 036 90 e regulamentado pelo art 27 do Decreto n 99 684 90 De acordo com a Portaria n 279 de 13 01 00 DOU de 14 01 00 do Minist rio do Trabalho e da Previd ncia foi prorrogado at o dia 28 01 00 o recolhimento da GFIP e GRFP relativo a compet ncia dezembro 99 dos contribuintes domiciliados nos munic pios afetados pelas enchentes e que tenham o reconhecimento oficial pelo Governo Federal do Estado de Emerg ncia ou Calamidade P blica sem a incid ncia de acr scimos legais GFIP SEFIP O Ato Declarat rio Executivo n 82 de 01 10 09 DOU de 06 10 09 da Coordena o Geral de Arrecada o e Cobran a disp s sobre as informa es a serem declaradas em GFIP nos casos em que especifica As empresas que prestam servi os de tecnologia da informa o TI e de t
187. e Contribui o e Escala de Sal rio Base A atualiza o do SEFIP dever ser disponibilizada para os contribuintes em janeiro de 1999 nas ag ncias da CAIXA e atrav s da Rede Internet nos endere os http www caixa gov br e http Avww mpas gov br At que o contribuinte atualize o SEFIP os recolhimentos das contribui es previdenci rias devem ser efetuados por meio de GRPS s pia Independentemente de atualiza o para nova vers o o contribuinte continuar a utilizar o SEFIP para prestar informa es Previd ncia Social atrav s da GFIP gerada pelo referido sistema Nota A SEFIP a op o por meio magn tico para o preenchimento da GFIP inclusive para cadastramento inicial da empresa O sistema emite automaticamente a guia destinada ao recolhimento das contribui es Previd ncia Social e a GFIP para recolhimento ao FGTS A Ordem de Servi o Conjunta n 92 de 09 12 98 DOU de 21 12 98 do INSS disciplinou e estabeleceu no mbito do INSS os procedimentos para a implementa o da GFIP A Resolu o n 637 de 26 10 98 DOU de 08 12 98 do INSS aprovou o Manual de Orienta o e Preenchimento da GFIP aprovado pelo Decreto n 2 803 de 20 10 98 O Decreto n 2 803 de 20 10 98 DOU de 21 10 98 RT 086 98 regulamentou o art 32 da Lei n 8 212 de 24 07 91 com reda o dada pela Lei n 9 528 de 10 12 97 De acordo com o Decreto a partir da compet ncial janeiro 99 todas as empresas estar o obrigadas a informar mensal
188. e a guia GRR para recolhimento do FGTS do m s da rescis o inclusive o do m s anterior para todos os casos de desligamento no campo 17 da GRR dever ser mencionado a letra T no c digo de movimenta o os prazos de recolhimentos tanto para GRE bem como para GRR obedecem os mesmos crit rios com rela o aos empregados contratados no regime normal EMPREGADO DOM STICO A Lei n 10 208 de 23 03 01 DOU de 24 03 01 acrescentou dispositivos Lei n 5 859 de 11 12 72 profiss o de empregado dom stico facultou o acesso ao FGTS e ao Seguro Desemprego e convalidou e revogou a MP n 2 104 15 de 26 01 01 A Circular n 187 de 11 02 00 DOU de 15 02 00 da Caixa Econ mica Federal RT 016 00 estabeleceu procedimentos pertinentes ao recolhimento dos dep sitos de FGTS na conta vinculada do empregado dom stico referente ao contrato de trabalho firmado nos termos da Lei 5859 72 de 18 12 72 O Decreto n 3 361 de 10 02 00 DOU de 11 02 00 RT 014 00 regulamentou dispositivos da Lei n 5 859 de 11 12 72 que disp s sobre a profiss o de empregado dom stico para facultar o acesso do empregado dom stico ao FGTS e ao Programa do Seguro Desemprego A Medida Provis ria n 1 986 de 13 12 99 DOU de 14 12 99 acresceu dispositivos Lei n 5 859 de 11 12 72 profiss o de empregado dom stico e facultou o acesso ao FGTS e ao Seguro Desemprego O Poder Executivo regulamentar at o dia 14 02 2000 www sato adm br
189. e acidentes conforme previsto na NR 10 12 15 Devem ser aterrados conforme as normas t cnicas oficiais vigentes as instala es carca as inv lucros blindagens ou partes condutoras das m quinas e equipamentos que n o fa am parte dos circuitos el tricos mas que possam ficar sob tens o 12 16 As instala es el tricas das m quinas e equipamentos que estejam ou possam estar em contato direto ou indireto com gua ou agentes corrosivos devem ser projetadas com meios e dispositivos que garantam sua blindagem estanqueidade isolamento e aterramento de modo a prevenir a ocorr ncia de acidentes 12 17 Os condutores de alimenta o el trica das m quinas e equipamentos devem atender aos seguintes requisitos m nimos de seguran a a oferecer resist ncia mec nica compat vel com a sua utiliza o b possuir prote o contra a possibilidade de rompimento mec nico de contatos abrasivos e de contato com lubrificantes combust veis e calor c localiza o de forma que nenhum segmento fique em contato com as partes m veis ou cantos vivos d facilitar e n o impedir o tr nsito de pessoas e materiais ou a opera o das m quinas e n o oferecer quaisquer outros tipos de riscos na sua localiza o e f ser constitu dos de materiais que n o propaguem o fogo ou seja autoextingu veis e n o emitirem subst ncias t xicas em caso de aquecimento www sato adm br 54 12 18 Os quadros de energia das m quinas e
190. e contato durante todo tempo de acesso 15 21 As m quinas autopropelidas e implementos devem ser dotados de corrim os ou man pulos pega m os em um ou ambos os lados dos meios de acesso que ofere am risco de queda ou acesso s reas de perigo que devem possuir a projeto de forma que o operador possa manter contato de apoio em tr s pontos durante todo o tempo de acesso b largura da se o transversal entre 0 025m e 0 038 m c extremidade inferior em pelo menos um corrim o ou man pulo localizada no m ximo a 1600 mm da superf cie do solo d espa o livre m nimo de 0 050m entre o corrim o ou man pulo e as partes adjacentes para acesso da m o exceto nos pontos de fixa o e um man pulo instalado do ltimo degrau superior do meio de acesso a uma altura de 0 85 m a 1 10 m e f man pulo com comprimento m nimo de 0 15 m 15 21 1 Os pontos de apoio para m os devem ficar a pelo menos 0 30 m de qualquer elemento de articula o www sato adm br 113 15 22 As escadas usadas no acesso ao posto de opera o das m quinas autopropelidas e implementos devem atender a um dos seguintes requisitos a a inclina o deve ser entre 70 e 90 em rela o horizontal conforme figura 2 desta Norma ou b no caso de inclina o menor que 70 as dimens es dos degraus devem atender equa o 2B G 700 mm onde B a dist ncia vertical em mm e G a dist ncia horizontal em mm entre degraus permanecendo as d
191. e cortam por movimento oscilat rio ou por uma ou mais serras cont nuas paralelas que cortam pelo movimento em um nico sentido b regi o de descarga regi o jusante do dispositivo de corte na qual s o recolhidos manual ou automaticamente os produtos j fatiados www sato adm br 92 c regi o de carga regi o montante do dispositivo de corte na qual s o depositados manual ou automaticamente os produtos a serem fatiados d dispositivo de alimenta o dispositivo que recebe os produtos a serem fatiados e os guia para o local de corte podendo ter opera o autom tica utilizando por exemplo correia transportadora ou ser um dispositivo operado manualmente e dispositivo de descarga dispositivo que recebe os produtos j fatiados e os disponibiliza para o restante do processo produtivo podendo ter opera o autom tica utilizando por exemplo correia transportadora ou ser um dispositivo operado manualmente ou apenas uma placa met lica fixa que recebe o produto que retirado manualmente 7 2 O acesso ao dispositivo de corte deve ser impedido por todos os lados por meio de prote es exceto a entrada e sa da dos p es em que se devem respeitar as dist ncias de seguran a de modo a impedir que as m os e dedos dos trabalhadores alcancem as zonas de perigo conforme itens 12 38 a 12 55 e seus subitens e quadro item A do Anexo I desta Norma 7 2 1 O acesso ao dispositivo de corte pela regi o de carga deve po
192. e fada Fonte ABNT NBRNM ISO 13852 Seguran a de M quinas Dist ncias de seguran a para impedir o acesso a zonas de perigo pelos membros superiores B C lculo das dist ncias m nimas de seguran a para instala o de detectores de presen a optoeletr nicos ESPS usando cortina de luz AOPD 1 A dist ncia m nima na qual ESPS usando cortina de luz AOPD deve ser posicionada em rela o zona de perigo observar o calculo de acordo com a norma ISO 13855 Para uma aproxima o perpendicular a dist ncia pode ser calculada de acordo com a f rmula geral apresentada na se o 5 da ISO 13855 a saber S K x T C Onde S a m nima dist ncia em mil metros da zona de perigo at o ponto linha ou plano de detec o K um par metro em mil metros por segundo derivado dos dados de velocidade de aproxima o do corpo ou partes do corpo T a performance de parada de todo o sistema tempo de resposta total em segundos C a dist ncia adicional em mil metros baseada na intrus o contra a zona de perigo antes da atua o do dispositivo de prote o 1 1 A fim de determinar K uma velocidade de aproxima o de 1600 mm s mil e seiscentos mil metros por segundo deve ser usada para cortinas de luz dispostas horizontalmente Para cortinas dispostas verticalmente deve ser usada uma velocidade de aproxima o de 2000 mm s dois mil mil metros por segundo se a dist ncia m nima for igual ou menor que 500
193. e n o apresenta o a data da lavratura do auto de infra o 2 Observado o disposto no 3 as multas ser o reduzidas em 50 quando a declara o for apresentada ap s o prazo mas antes de qualquer procedimento de of cio Il em 25 se houver a apresenta o da declara o no prazo fixado em intima o 8 3 A multa m nima a ser aplicada ser de R 200 00 tratando se de pessoa jur dica inativa Il R 500 00 nos demais casos 4 Na hip tese dos 3 e 4 do art 5 ser devida multa por atraso na entrega da DCTF calculada na forma do caput desde a data fixada para entrega de cada declara o 8 5 Na hip tese do 5 do art 5 vencido o prazo ser devida multa por atraso na entrega da DCTF calculada na forma do caput desde a data originalmente fixada para entrega de cada declara o 8 6 As multas de que trata este artigo ser o exigidas mediante lan amento de of cio 8 7 No caso dos rg os p blicos da administra o direta dos Estados do Distrito Federal e dos Munic pios as multas a que se refere este artigo ser o lan adas em nome do respectivo ente da Federa o a que perten am Do Tratamento dos Dados Informados na DCTF Art 8 Os valores informados na DCTF ser o objeto de procedimento de auditoria interna 8 1 Os saldos a pagar relativos a cada imposto ou contribui o informados na DCTF bem assim os valores das diferen as apurada
194. eceita Federal do Brasil RFB para os sujeitos passivos domiciliados nos munic pios especificados Alagoas e Pernambuco A Lei n 11 933 de 28 04 09 DOU de 29 04 09 alterou a Medida Provis ria n 2 158 35 de 24 de agosto de 2001 as Leis n s 10 637 de 30 de dezembro de 2002 10 833 de 29 de dezembro de 2008 8 383 de 30 de dezembro de 1991 11 196 de 21 de novembro de 2005 8 212 de 24 de julho de 1991 10 666 de 8 de maio de 2003 e 11 907 de 2 de fevereiro de 2009 revoga dispositivos das Leis n s 11 033 de 21 de dezembro de 2004 11 488 de 15 de junho de 2007 e 8 850 de 28 de janeiro de 1994 para alterar o prazo de pagamento dos impostos e contribui es federais que especifica reduzir a base de c lculo da contribui o do produtor rural na venda dos produtos que especifica e efetuar ajustes na tributa o do cigarro e d outras provid ncias Em s ntese o assunto trata sobre a convers o em Lei a Medida Provis ria n 447 de 14 11 08 DOU de 17 11 08 que alterou os prazos de recolhimentos do IRRF e do INSS para os fatos geradores ocorridos a partir de 1 de novembro de 2008 respectivamente at o ltimo dia til do 2 dec ndio do m s subsequente ao m s de ocorr ncia dos fatos geradores e at o dia 20 do m s subsequente ao da compet ncia Curiosamente a referida Lei determinou sua vig ncia a partir de outubro de 2008 ao passo que a MP determinava a partir de novembro de 2008 A Portaria n 289 de 1
195. eceita Federal do Brasil aprovou o programa gerador da Declara o do Imposto de Renda Retido na Fonte Dirf 2009 A Instru o Normativa n 888 de 19 11 08 DOU de 10 12 08 da Secretaria da Receita Federal do Brasil disp s sobre a Declara o do Imposto de Renda Retido na Fonte DIRF Em s ntese empresas dever o apresentar a DIRF atrav s do programa gerador da DIRF 2009 Receitanet hip tese em que tenham pago ou creditado rendimentos que tenham sofrido reten o do imposto de renda na fonte ainda que em um nico m s do ano calend rio a que se referir a declara o por si ou como representantes de terceiros O prazo para entrega vai at s 20 00 hs do dia 27 02 2009 A falta de apresenta o ou a sua apresenta o ap s o prazo ou ainda entrega com incorre es ou omiss es fica sujeita s penalidades previstas na Instru o Normativa n 197 de 10 09 02 A Instru o Normativa n 793 de 17 12 07 DOU de 19 12 07 da Secretaria da Receita Federal do Brasil aprovou o programa gerador da Declara o do Imposto de Renda Retido na Fonte Dirf 2008 O programa estar dispon vel a partir de 18 de dezembro de 2007 no endere o www receita fazenda gov br RT 102 2007 A Instru o Normativa n 784 de 19 11 07 DOU de 23 11 07 da Secretaria da Receita Federal do Brasil disp s sobre a Declara o do Imposto de Renda Retido na Fonte DIRF Em s ntese devem apresentar a DIRF atrav s do programa gerador da DIRF 2
196. ecnologia da informa o e comunica o TIC dever o observar quando da presta o de informa es no SEFIP inclusive quando da gera o da GPS para fins de aplica o da redu o das al quotas de contribui o previdenci ria Observar tamb m a informa o do c digo FPAS nos casos de trabalhadores contratados ou transferidos para prestar servi os no exterior para fins de n o incid ncia de contribui es previdenci rias O Ato Declarat rio Executivo n 69 de 06 08 09 DOU de 07 08 09 da Coordena o Geral de Arrecada o e Cobran a disp s sobre a institui o de c digo de receita para o caso que especifica Em s ntese a partir de 07 08 09 a multa por falta ou atraso na entrega da GFIP dever ser recolhida atrav s da Darf utilizando se o c digo de receita 1107 O Ato Declarat rio Executivo n 49 de 08 07 09 DOU de 10 07 09 da Coordena o Geral de Arrecada o e Cobran a disp s sobre as informa es a serem declaradas em Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Servi o e Informa es Previd ncia Social GFIP nos casos em que especifica A Instru o Normativa n 925 de 06 03 09 DOU de 09 03 09 da Secretaria da Receita Federal do Brasil baixou novas instru es sobre as informa es a serem declaradas em GFIP pelas microempresas ou empresas de pequeno porte optantes pelo Regime Especial Unificado de Arrecada o de Tributos e Contribui es devidos pelas Microempresas e Empresas
197. ecorrente de notifica o ou de auto de infra o n o inscrito em D vida Ativa A regra n o se aplica aos cr ditos inclu dos em parcelamento SAL RIO FAM LIA A Portaria n 333 de 29 06 10 DOU de 30 06 10 do Minist rio da Previd ncia Social e do Minist rio da Fazenda alterou a tabela INSS empregados bem como os valores do sal rio fam lia e dos demais valores constantes do Regulamento da Previd ncia Social RPS com vig ncia retroativa a partir da compet ncia janeiro de 2010 A Portaria Interministerial n 350 de 30 12 09 DOU de 31 12 09 do Minist rio da Previd ncia Social e do Minist rio da Fazenda alterou a tabela INSS empregados bem como os valores do sal rio fam lia e dos demais benef cios pagos pelo INSS com vig ncia a partir da compet ncia janeiro de 2010 A Portaria Interministerial n 77 de 11 03 08 DOU de 12 03 08 dos Minist rios da Previd ncia Social e da Fazenda disp s sobre o reajuste dos benef cios pagos pelo INSS e dos demais valores constantes do Regulamento da Previd ncia Social RPS sal rio fam lia a partir de 03 2008 A Lei n 10 888 de 24 06 04 DOU de 25 06 04 RT 051 2004 disp s sobre o sal rio m nimo e sal rio fam lia a partir de 1 de maio de 2004 A Medida Provis ria n 182 de 29 04 04 DOU de 30 04 04 fixou os novos valores do sal rio m nimo e sal rio fam lia a partir de 1 de maio de 2004 A Portaria n 525 de 29 05 02 DOU de 31 05 02 do Mi
198. ederal do Brasil disp s sobre o c lculo do imposto de renda na fonte e do recolhimento mensal obrigat rio carn le o de pessoas f sicas no ano calend rio de 2009 A Medida Provis ria n 451 de 15 12 08 DOU de 16 12 08 entre outras altera es da legisla o tribut ria federal alterou as tabelas do IRRF para os anos 2009 e 2010 A Lei n 11 482 de 31 05 07 DOU de 31 05 07 Edi o Extra efetuou altera es na tabela do imposto de renda da pessoa f sica disp s sobre a redu o a 0 zero da al quota da CPMF nas hip teses que menciona alterou as Leis n s 7 713 de 22 de dezembro de 1988 9 250 de 26 de dezembro de 1995 11 128 de 28 de junho de 2005 9 311 de 24 de outubro de 1996 10 260 de 12 de julho de 2001 6 194 de 19 de dezembro de 1974 8 387 de 30 de dezembro de 1991 9 432 de 8 de janeiro de 1997 5 917 de 10 de setembro de 1973 8 402 de 8 de janeiro de 1992 6 094 de 30 de agosto de 1974 8 884 de 11 de junho de 1994 10 865 de 30 de abril de 2004 8 706 de 14 de setembro de 1993 revoga dispositivos das Leis n s 11 119 de 25 de maio de 2005 11 311 de 13 de junho de 2006 11 196 de 21 de novembro de 2005 e do Decreto Lei n 2 433 de 19 de maio de 1988 e deu outras provid ncias As respectivas altera es s o aquelas previstas na Medida Provis ria n 340 de 29 12 06 DOU de 29 12 06 Edi o Extra RT 001 2007 que alterou a Tabela Progressiva Mensal do Imposto de Renda PF com vig ncia
199. edor sobre a massa Tanto o batedor quanto a bacia podem ter velocidade de rota o cont nua ou vari vel ngulo de lance ngulo formado entre a inclina o do meio de acesso e o plano horizontal AOPD Active Opto electronic Protective Device dispositivo com fun o de detectar interrup o da emiss o ptica por um objeto opaco presente na zona de detec o especificada como cortina de luz detector de presen a laser m ltiplos feixes monitor de rea a laser fotoc lulas de seguran a para controle de acesso Sua fun o realizada por elementos sensores e receptores optoeletr nicos Assento instrucional assento de m quina autopropelida projetado para fins exclusivamente instrucionais Autoteste teste funcional executado automaticamente pelo pr prio dispositivo na inicializa o do sistema e durante determinados per odos para verifica o de falhas e defeitos levando o dispositivo para uma condi o segura Baixa velocidade ou velocidade reduzida velocidade inferior de opera o compat vel com o trabalho seguro Balancim de bra o m vel manual balancim jacar m quina destinada ao corte de couro e materiais similares operada por um trabalhador dotada de uma superf cie de corte n o m vel correspondente rea til total dispon vel e de um bra o que cont m a superf cie de impacto m vel ou seja base prensora que capaz de se deslocar em um movimento de arco horizontal sobre a superf cie de
200. ego aprovou o modelo da Guia de Recolhimento de Contribui o Sindical Urbana GRCSU O novo modelo nico para empregadores empregados avulsos profissionais liberais e agentes ou trabalhadores aut nomos Estar dispon vel para preenchimento no endere o eletr nico do Minist rio do Trabalho e Emprego MTE www mte gov br e da CAIXA www caixa gov br A CAIXA disponibilizar terminais em suas ag ncias para o preenchimento da guia para os contribuintes que n o tiverem acesso a internet A GRCSU ser preenchida em duas vias 1 via contribuinte e 2 via entidade arrecadadora e poder ser recolhida em qualquer ag ncia banc ria bem como em todos os canais da Caixa Econ mica Federal CAIXA ag ncias unidades lot ricas correspondentes banc rios postos de auto atendimento Empresas que possuam estabelecimentos localizados em base territorial sindical distinta da matriz o recolhimento da contribui o sindical urbana devida por trabalhadores e empregadores ser efetuado por estabelecimento O atual modelo poder ser utilizado at o dia 31 12 05 GFIP COMPET NCIA 13 INFORMA ES A PREVID NCIA SOCIAL At esta data dever ser entregue a GFIP compet ncia 13 informa es Previd ncia Social relativas a fatos geradores das contribui es relacionadas ao 13 sal rio devendo ser apresentada na vers o atual do SEFIP Veja mais detalhes no RT 095 2005 Ato de Instru o Normativa n 9 de 24 11 05 DOU de 25 11 05
201. elamento dever ser formulado e protocolado na UARP circunscricionante da Pessoa Jur dica at 15 de setembro de 2006 A Portaria Conjunta n 2 de 20 07 06 DOU de 25 07 06 republicada novamente no DOU de 01 08 06 por incorre o da Procuradoria Geral da Fazenda Nacional baixou instru es sobre parcelamento de d bitos para com a Fazenda Nacional de que trata a Medida Provis ria n 303 de 29 de junho de 2006 Os d bitos de pessoas jur dicas com vencimento at 28 de fevereiro de 2008 poder o ser pagos ou parcelados com desconto de 30 sobre o valor consolidado dos juros de mora e 80 sobre o valor das multas de mora e de of cio O pagamento vista ou a op o pelo parcelamento dever ser efetuado at 15 de setembro de 2006 protocolado exclusivamente pela Internet site da SRF e da PGFN A Portaria Conjunta n 2 de 20 07 06 DOU de 25 07 06 da Procuradoria Geral da Fazenda Nacional baixou instru es sobre parcelamento de d bitos para com a Fazenda Nacional de que trata a Medida Provis ria n 303 de 29 de junho de 2006 Os d bitos de pessoas jur dicas com vencimento at 28 de fevereiro de 2003 poder o ser pagos ou parcelados com desconto de 30 sobre o valor consolidado dos juros de mora e 80 sobre o valor das multas de mora e de of cio O pagamento vista ou a op o pelo parcelamento dever ser efetuado at 15 de setembro de 2006 protocolado exclusivamente pela Internet site da SRF e da PGFN A Medida P
202. elicoidal autopropelidas rea de corte e alimenta o ou de capta o plataforma de corte recolhimento rea de expuls o e proje o de res duos espalhador de palha rea de descarregamento tubo descarregador de gr os rea de corte ou recolhimento da cana de a car a ser processada unidades de corte e recolhimento rea de proje o descarregamento do material picador e transportador de material do Colhedoras de caf rea de conjunto das hastes vibrat rias l minas retr teis transportadores e descarregamento Colhedoras de laranja rea de conjunto das hastes vibrat rias l minas retr teis transportadores e descarregamento bunchers e harvesters rea de corte ou recolhimento da planta a ser processada plataforma de corte ou recolhimento rea de autopropelidas descarregamento proje o do material triturado distribui o de sementes e adubos www sato adm br 115 IR PEDIDO DE RESTITUI O RESSARCIMENTO OU REEMBOLSO E DECLARA O DE COMPENSA O PROGRAMA A Instru o Normativa n 1 108 de 24 12 10 DOU de 27 12 10 da Secretaria da Receita Federal do Brasil aprovou o programa Pedido de Restitui o Ressarcimento ou Reembolso e Declara o de Compensa o PER DCOMP 4 4 Na integra O Secret rio da Receita Federal do Brasil Substituto no uso das atribui es que lhe conferem os incisos Ill e XVII do art 261 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do
203. em D vida Ativa A Circular n 460 de 09 01 09 DOU de 20 01 09 da Caixa Econ mica Federal CAIXA disciplinou procedimentos para o parcelamento de d bitos de contribui es devidas ao Fundo de Garantia do Tempo de Servi o FGTS inscrito em D vida Ativa ajuizado ou n o A Portaria n 250 de 11 10 07 DOU de 15 10 07 do Minist rio da Fazenda baixou instru es sobre o parcelamento de d bitos relativos s contribui es institu das pela Lei Complementar n 110 2001 FGTS Os d bitos poder o ser parcelados em at 60 presta es mensais e sucessivas mediante o preenchimento do formul rio SPD Solicita o de Parcelamento de D bitos dispon vel nas ag ncias ou no portal da CAIXA na Internet no endere o www caixa gov br RT 083 2007 A Circular n 408 de 20 08 07 DOU de 22 08 07 da Caixa Econ mica Federal CAIXA disciplinou as condi es para o parcelamento de d bito de contribui o devida ao FGTS inscrito ou n o em D vida Ativa ajuizada ou n o de acordo com as disposi es da Lei n 11 345 2006 de 14 09 06 que trata sobre o parcelamento de d bitos tribut rios das entidades desportivas e sem fins econ micos A Lei n 11 345 de 14 09 06 DOU de 15 09 06 disp s sobre a institui o de concurso de progn stico destinado ao desenvolvimento da pr tica desportiva a participa o de entidades desportivas da modalidade futebol nesse concurso e o parcelamento de d bitos tribut rios e para com o
204. em declara o para fins fiscais GFIP EXCLUS O DO DIREITO AO BENEF CIO DE APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUI O ABRIL 2007 O Decreto n 6 042 de 12 02 07 DOU de 13 02 07 alterou o Regulamento da Previd ncia Social aprovado pelo Decreto n 3 048 de 6 de maio de 1999 disciplinou a aplica o acompanhamento e avalia o do Fator Acident rio de Preven o FAP e do Nexo T cnico Epidemiol gico e deu outras provid ncias Em s ntese entre outras altera es a partir da compet ncia abril 2007 o Contribuinte Individual e o Facultativo t m a op o pela exclus o do direito ao benef cio de aposentadoria por tempo de contribui o contribuindo apenas com 11 sobre o valor correspondente ao limite m nimo mensal do sal rio de contribui o Caso pretenda contar o tempo de contribui o correspondente para fins de obten o da aposentadoria por tempo de contribui o ou de contagem rec proca do tempo de contribui o dever complementar a contribui o mensal mediante o recolhimento de mais 9 Esta op o abrange somente o contribuinte individual que trabalhe por conta pr pria sem rela o de trabalho com empresa ou equiparado facultativo e o s cio de sociedade empres ria que tenha tido receita bruta anual no ano calend rio anterior de at R 36 000 00 Contagem no tempo de contribui o para fins de aposentadoria Recolhimento complementar Op o A partir da compet ncia abril 2007 o contribuin
205. enef cio de aposentadoria especial ser aplicada um nico grau de risco para todos os estabelecimentos da empresa Aguarda se a regulamenta o pelo Executivo A Ordem de Servi o n 98 de 09 06 99 DOU de 18 06 99 da Diretoria de Arrecada o e Fiscaliza o do INSS estabeleceu procedimentos para a fiscaliza o das empresas com segurados que exer am atividade que permita a concess o de aposentadoria especial De acordo com a Orienta o Normativa n 12 de 18 03 99 DOU de 23 03 99 RT 026 99 do INSS a partir da compet ncia abril 99 h o acr scimo da al quota de contribui o do SAT destinada ao financiamento da aposentadoria especial prevista nos artigos 57 e 58 da Lei n 8 213 91 concedida em raz o de maior incid ncia de incapacidade laborativa decorrente de riscos ambientais do trabalho conforme a atividade exercida pelo segurado a servi o da empresa permita a concess o de aposentadoria especial ap s 15 acr scimo de 4 20 acr scimo de 3 ou 25 anos acr scimo de 2 de contribui o consulte os RTs 026 e 032 99 O Decreto n 2 342 de 09 10 97 DOU de 10 10 97 RT 082 97 alterou o grau de risco de 3 para 2 para Fabrica o de Caminh es e Onibus c digo 34 20 7 A Orienta o Normativa n 2 de 21 08 97 DOU de 01 09 97 DAF INSS RT 070 97 estabeleceu procedimentos para enquadramento da empresa na atividade econ mica preponderante e correspondente grau de risco A Ordem de Servi o n
206. ento instrucional Prazo de 18 meses Itens e Subitens 4 5 6 6 1 6 1 1 6 3 1 6 5 6 10 6 12 11 12 12 1 12 2 e 14 Subitens 6 5 2 6 5 4 6 6 e 6 6 1 para m quinas estacion rias Subitens 15 1 2 15 3 15 4 15 5 15 12 15 16 15 21 15 22 15 23 e 15 24 para implementos Prazo de 24 meses Subitem 6 5 1 exceto colhedoras e subitem 6 4 al neas j e m Prazo de 36 meses Subitem 6 5 1 para colhedoras Subitens 15 1 2 15 3 15 4 15 5 15 12 15 16 15 21 15 22 15 23 15 24 e 15 25 para m quinas autopropelidas Subitens 6 5 2 6 5 4 6 6 6 6 1 e 15 25 RUTH BEATRIZ VASCONCELOS VILELA Secret ria de Inspe o do Trabalho RINALDO MARINHO COSTA LIMA Diretor do Departamento de Seguran a e Sa de no Trabalho Substituto ANEXO NR 12 SEGURAN A NO TRABALHO EM M QUINAS E EQUIPAMENTOS Princ pios Gerais 12 1 Esta Norma Regulamentadora e seus anexos definem refer ncias t cnicas princ pios fundamentais e medidas de prote o para garantir a sa de e a integridade f sica dos trabalhadores e estabelece requisitos m nimos para a preven o de acidentes e doen as do trabalho nas fases de projeto de utiliza o de m quinas e equipamentos de todos os tipos e ainda sua fabrica o importa o comercializa o exposi o e cess o a qualquer t tulo em todas as atividades econ micas sem preju zo da observ ncia do disposto nas demais Normas Regulamentadoras NR aprovadas pela Portaria n 3 214 de 8 de ju
207. equipamentos devem atender aos seguintes requisitos m nimos de seguran a a possuir porta de acesso mantida permanentemente fechada b possuir sinaliza o quanto ao perigo de choque el trico e restri o de acesso por pessoas n o autorizadas c ser mantidos em bom estado de conserva o limpos e livres de objetos e ferramentas d possuir prote o e identifica o dos circuitos e e atender ao grau de prote o adequado em fun o do ambiente de uso 12 19 As liga es e deriva es dos condutores el tricos das m quinas e equipamentos devem ser feitas mediante dispositivos apropriados e conforme as normas t cnicas oficiais vigentes de modo a assegurar resist ncia mec nica e contato el trico adequado com caracter sticas equivalentes aos condutores el tricos utilizados e prote o contra riscos 12 20 As instala es el tricas das m quinas e equipamentos que utilizem energia el trica fornecida por fonte externa devem possuir dispositivo protetor contra sobrecorrente dimensionado conforme a demanda de consumo do circuito 12 20 1 As m quinas e equipamentos devem possuir dispositivo protetor contra sobretens o quando a eleva o da tens o puder ocasionar risco de acidentes 12 20 2 Quando a alimenta o el trica possibilitar a invers o de fases de m quina que possa provocar acidentes de trabalho deve haver dispositivo monitorado de detec o de sequ ncia de fases ou outra medida de prote
208. equipamentos que j atendam aos requisitos desta Norma em que pesem os prazos estabelecidos n o permitida a supress o ou a n o reposi o dos sistemas e outras partes relacionadas seguran a previamente existentes VI Os prazos estabelecidos para a vig ncia dos itens n o se aplicam s condi es de risco grave e iminente sa de ou integridade f sica dos trabalhadores e envolvem somente as m quinas ou equipamentos em que a situa o foi constatada VII As padarias e a ougues ou empresas com a ougue ou padaria que tenham cinco ou mais estabelecimentos poder o cumprir os prazos previstos mediante adequa o da totalidade das m quinas e equipamentos em 20 de seus estabelecimentos a cada ano conforme cronograma a ser protocolizado na Superintend ncia Regional do Trabalho e Emprego SRTE da Unidade da Federa o em que se situa a empresa ou na SRTE da matriz para empresas que possuam estabelecimentos em mais de um estado do qual uma c pia deve permanecer no estabelecimento VIII Prazos para cumprimento dos Anexos VI VII IX e X e XI da Norma Regulamentadora n 12 ANEXO VI M QUINAS PARA PANIFICA O E CONFEITARIA Prazos fixados por estabelecimento em fun o do tipo de m quina e n mero de trabalhadores Para m quinas novas o prazo de adequa o ser de 6 meses em qualquer situa o Tipo de m quina At 10 empregados De 11 a 25 empregados De 26 a 50 empregados Acima de 50 empregados ANEXO
209. erado isto o recolhimento dever ocorrer at o 1 dia til imediato Os dep sitos efetuados nos prazos fixados acima no per odo compreendido entre 16 02 98 e a data de sua publica o est o isentos dos acr scimos legais atualiza o juros e multa 13 SAL RIO O campo 17 da GFIP referente a compet ncia 12 1999 dever conter o valor das contribui es previdenci rias relativas s compet ncias 12 1999 e 13 1999 somadas Caso haja dedu o de sal rio maternidade referente a gratifica o natalina 13 sal rio proporcional ao per odo da licen a esta dever ser subtra da do valor a ser lan ado no campo 17 Da mesma forma o campo 18 da GFIP referente compet ncia 12 1999 dever conter as contribui es descontadas dos empregados das compet ncias 12 1999 e 13 1999 As empresas que entregam a GFIP pelo meio magn tico SEFIP dever o proceder retifica o dos valores devidos Previd ncia e descontados dos empregados em tela aberta no momento do fechamento de forma que esses valores representem a somat ria das contribui es das compet ncias 12 1999 e 13 1999 Relativamente as contribui es previdenci rias sobre eventuais diferen as de gratifica o natalina de empregados que recebem remunera o vari vel e conforme o disposto no artigo 216 25 do Regulamento da Previd ncia Social aprovado pelo Decreto n 3 048 99 o recolhimento dever ser efetuado juntamente com a compet ncia 12 1999 Nes
210. eral do Brasil a restitui o e a compensa o de outras receitas da Uni o arrecadadas mediante Documento de Arrecada o de Receitas Federais Darf ou Guia da Previd ncia Social GPS o ressarcimento e a compensa o de cr ditos do Imposto sobre Produtos Industrializados IPI da Contribui o para o PIS Pasep e da Contribui o para o Financiamento da Seguridade Social Cofins o reembolso de sal rio fam lia e sal rio maternidade e d outras provid ncias A Portaria Conjunta n 10 de 04 09 08 DOU de 08 09 08 da Presidencia do INSS e do Secret rio da Receita Federal do Brasil baixou instru es sobre restitui o de contribui es pagas indevidamente pelo contribuinte individual empregado dom stico segurado especial e pelo segurado facultativo A Portaria Interministerial n 23 de 02 02 06 DOU de 03 02 06 dos Minist rios da Fazenda e da Previd ncia Social disp s sobre a compensa o de of cio de d bitos relativos a tributos administrados pela Secretaria da Receita Federal e de d bitos inscritos em D vida Ativa da Uni o e sobre a extin o de d bito relativo s contribui es sociais previstas nas al neas a b e c do par grafo nico do art 11 da Lei n 8 212 de 24 de julho de 1991 ou s contribui es institu das a t tulo de substitui o e em rela o D vida Ativa do Instituto Nacional do Seguro Social na forma do disposto no art 7 do Decreto Lei n 2 287 de 23 de julho
211. eriodicidade para inspe es e manuten o n procedimentos b sicos a serem adotados em situa es de emerg ncia 15 As m quinas equipamentos e implementos devem dispor de acessos permanentemente fixados e seguros a todos os seus pontos de opera o abastecimento inser o de mat rias primas e retirada de produtos trabalhados prepara o manuten o e de interven o constante 15 1 Consideram se meios de acesso elevadores rampas passarelas plataformas ou escadas de degraus 15 1 1 Na impossibilidade t cnica de ado o dos meios previstos no subitem 15 1 poder ser utilizada escada fixa tipo marinheiro 15 1 2 As m quinas autopropelidas e implementos com impossibilidade t cnica de ado o dos meios de acesso dispostos no subitem 15 1 onde a presen a do trabalhador seja necess ria para inspe o e manuten o e que n o sejam acess veis desde o solo devem possuir meios de apoio como man pulos ou corrim os barras apoio para os p s ou degraus com superf cie antiderrapante que garantam ao operador manter contato de apoio em tr s pontos durante todo o tempo de acesso de modo a torn lo seguro conforme o item 15 21 deste Anexo www sato adm br 111 15 1 2 1 Deve se utilizar uma forma de acesso seguro indicada no manual de opera o nas situa es em que n o sejam aplic veis os meios previstos no subitem 15 1 2 15 2 Os locais ou postos de trabalho acima do n vel do solo em que haja acesso de tra
212. ertificado digital v lido para a apresenta o da DCTF referentes aos fatos geradores ocorridos nos meses de janeiro fevereiro e mar o de 2010 pelas pessoas jur dicas tributadas pelo lucro presumido ou aquelas imunes ou isentas do Imposto sobre a Renda das Pessoas Jur dicas IRPJ IR PAGAMENTO DE TRIBUTOS FEDERAIS DEBITO EM CONTA CORRENTE BANCARIA A Portaria n 2 444 de 22 12 10 DOU de 24 12 10 da Secretaria da Receita Federal do Brasil disp s sobre o pagamento de receitas federais por meio de d bito em conta corrente banc ria solicitado pela Secretaria da Receita Federal do Brasil Na integra O Secret rio da Receita Federal do Brasil no uso das atribui es que lhe conferem o art 43 do Anexo ao Decreto N 7 301 de 14 de setembro de 2010 e o inciso Ill do art 261 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil aprovado pela Portaria MF N 125 de 4 de mar o de 2009 e tendo em vista o disposto no art 12 da Portaria MF N 479 de 29 de dezembro de 2000 resolve Art 1 O pagamento de tributos federais poder ser efetuado mediante d bito em conta corrente banc ria Art 2 O d bito ser realizado no banco ag ncia e contacorrente informados pelo contribuinte em sistema pr prio da Secretaria da Receita Federal do Brasil RFB posto sua disposi o www sato adm br 48 8 1 O banco indicado pelo contribuinte para efetuar o d bito em sua conta corrente dever registrar as inf
213. es para preenchimento da Declara o de D bitos e Cr ditos Tribut rios Federais Mensal DCTF Mensal na vers o DCTF Mensal 1 3 A Instru o Normativa n 614 de 19 01 06 DOU de 20 01 06 da Secretaria da Receita Federal aprovou o programa gerador e as instru es para preenchimento da Declara o de D bitos e Cr ditos Tribut rios Federais Semestral DCTF Semestral na vers o DCTF Semestral 1 2 O Ato Declarat rio Executivo n 16 de 21 02 06 DOU de 23 02 06 disp s sobre o preenchimento da Declara o de D bitos e Cr ditos Tribut rios Federais DCTF em rela o aos fatos geradores que ocorreram a partir de 1 de janeiro de 2006 A Instru o Normativa n 695 de 14 12 06 DOU de 20 12 06 da Secretaria da Receita Federal divulgou as normas disciplinadoras da DCTF relativa a fatos geradores que ocorreram a partir de 1 de janeiro de 2006 RT 102 2006 A Instru o Normativa n 730 de 22 03 07 DOU de 28 03 07 da Secretaria da Receita Federal alterou a Instru o Normativa SRF n 695 de 14 12 06 RT 102 96 que disp e sobre a Declara o de D bitos e Cr ditos Tribut rios Federais DCTF A referida altera o limita se no mbito dos Estados Distrito Federal Munic pios bem como Autarquias e Funda es por eles institu das ou www sato adm br 47 mantidas pelo que n o devem ser informados na DCTF os valores relativos ao IRRF A Instru o Normativa n 786 de 19 11 07 DOU de 23 1
214. esde que a infra o que lhe deu origem tenha ocorrido at 29 02 00 e o cumprimento da respectiva obriga o ocorra at 31 08 00 A Resolu o n 6 de 18 08 00 DOU de 21 08 00 da Secretaria da Receita Federal baixou novas instru es sobre a forma e as condi es para presta o de garantias para empresas optantes pelo REFIS bem como tamb m a inclus o dos d bitos relativos s multas constitu das em decorr ncia de descumprimento de obriga o acess ria desde que a infra o que lhe deu origem tenha ocorrido at 29 02 00 e o cumprimento da respectiva obriga o ocorra at 31 08 00 A Resolu o n 5 de 16 08 00 DOU de 17 08 00 da Secretaria da Receita Federal fixou at o dia 24 08 00 para que as empresas possam regularizar sua op o pelo REFIS O novo prazo se estende apenas s empresas que n o cumpriram qualquer formalidade e que implicou a n o confirma o da op o Um outro requisito ter efetuado at 28 04 00 a entrega do Termo de Op o TO pelo REFIS ou o pagamento da presta o devida A Instru o Normativa n 32 de 13 07 00 da Diretoria Colegiada do INSS alterou os artigos 9 10 14 15 16 18 22 e 23 dal Instru o Normativa n 17 de 11 de maio de 2000 que disp e sobre procedimentos para ingresso ao Programa de Recupera o Fiscal REFIS e Parcelamento Alternativo ao REFIS e deu outras provid ncias A Instru o Normativa n 17 de 11 05 00 DOU de 12 05 00 da Diretoria Colegiada
215. esde que aberta a conta para cada empregado com o seu consentimento e em estabelecimento banc rio pr ximo a local de trabalho Tamb m alterou o art 465 da CLT excluindo os empregados que optaram pelo sistema de cr dito em conta o pagamento em dia til no local de trabalho e dentro do hor rio de servi o ou imediatamente ap s o expediente MP n 1 596 14 de 10 11 97 DOU de 11 11 97 RT 094 97 CORRE O SALARIAL A MP n 1 053 30 06 95 RT 053 95 que trouxe medidas complementares do Plano Real Desindexa o da Economia determinou a partir de 01 07 95 a livre negocia o salarial nas suas respectivas datas base Ficou garantido na primeira data base a partir de julho 95 o pagamento do reajuste relativo a varia o acumulada do IPCr entre a ltima data base e junho 95 inclusive Sobre revis o salarial das perdas salariais consulte o RT 074 94 Decreto n 1 239 94 HORAS EXTRAS DESCONTOS DE ATRASOS SAL RIO IN NATURA A Lei n 10 243 de 19 06 01 DOU de 20 06 01 acrescentou par grafos ao art 58 e deu nova reda o ao 2 do art 458 da Consolida o das Leis do Trabalho aprovada pelo Decreto Lei n 5 452 de 1 de maio de 1943 Em linhas gerais temos as seguintes altera es Foi criada uma toler ncia de at 5 minutos de varia o no registro de ponto em que n o poder ser descontada do empregado e nem ser computada como horas extras No entanto tem o seu limite m ximo di rio de 10 minuto
216. esentados no per odo de 2 a 31 de julho de 2007 exclusivamente pela Internet A Instru o Normativa n 21 de 26 03 07 DOU de 17 04 07 da Secretaria da Receita Previdenci ria alterou a Instru o Normativa MPS SRP n 13 de 21 de julho de 2006 RT 059 2006 que disp e sobre o parcelamento excepcional dos d bitos junto ao Instituto Nacional do Seguro Social INSS nos termos da Medida Provis ria n 303 de 29 de junho de 2006 A Instru o Normativa n 17 de 04 10 06 DOU de 06 10 06 da Secretaria da Receita Previdenci ria disp s sobre o parcelamento de d bitos de entidades sem fins econ micos portadoras do Certificado de Entidade Beneficente de Assist ncia Social concedido pelo Conselho Nacional de Assist ncia Social nos termos do 12 do art 4 da Lei n 11 345 de 14 de setembro de 2006 A Lei n 11 345 de 14 09 06 DOU de 15 09 06 disp s sobre a institui o de concurso de progn stico destinado ao desenvolvimento da pr tica desportiva a participa o de entidades desportivas da modalidade futebol nesse concurso e o parcelamento de d bitos tribut rios e para com o FGTS alterou as Leis n s 8 212 de 24 07 91 e 10 522 de 19 07 02 e deu outras provid ncias Em s ntese as entidades desportivas poder o parcelar em at 180 presta es mensais seus d bitos vencidos at 30 09 05 com a Secretaria da Receita Previdenci ria com o INSS com a Secretaria da Receita Federal com a Procuradoria Geral da Faze
217. esmo dia Art 4 A data escolhida para o atendimento deve ser no m nimo a data da solicita o acrescida de mais um dia til Par grafo nico No caso de agendamentos realizados ap s as 21h hor rio de Bras lia a data escolhida para o atendimento dever ser no m nimo a data da solicita o acrescida de mais dois dias teis Art 5 Na impossibilidade de comparecimento no hor rio previamente agendado o contribuinte dever cancelar a senha de atendimento por meio do s tio da RFB ou solicitar o respectivo cancelamento por meio do Receita Fone 146 Par grafo nico O cancelamento somente poder ser efetuado at as 21h hor rio de Bras lia do dia anterior data escolhida para o atendimento www sato adm br 50 Art 6 O n o comparecimento ao atendimento na unidade da RFB na data e no hor rio agendados por 2 vezes no per odo de 90 dias implicar o bloqueio do agendamento para este contribuinte e para seu representante legal por 30 dias contados da segunda ocorr ncia Par grafo nico Na hip tese de que trata o caput mediante justificativa o chefe da unidade de atendimento da RFB poder desbloquear o acesso do contribuinte ao agendamento Art 7 A Coordena o Geral de Atendimento e Educa o Fiscal Coaef poder expedir Norma de Execu o Interna regulamentando os procedimentos contidos nesta Portaria Art 8 Esta Portaria entra em vigor na data de sua publica o Art 9
218. etr nicos laser de m ltiplos feixes devem ser instalados e testados de acordo com as recomenda es do fabricante norma t cnica espec fica vigente e item C do Anexo l desta Norma e f as dobradeiras hidr ulicas que possuem dispositivos detectores de presen a optoeletr nicos laser de m ltiplos feixes devem ser acionadas por comando bimanual previsto nos itens 12 26 12 27 12 28 e 12 29 ou pedal de seguran a de 3 posi es conforme item C do Anexo l todos desta Norma 13 3 As dobradeiras operadas unicamente por rob s podem ser dispensadas das exig ncias dos subitens 13 1 e 13 2 deste Anexo desde que possuam sistema de prote o para impedir o acesso de trabalhadores em todo o per metro da m quina e de movimenta o do rob conforme os itens 12 38 a 12 55 e subitens desta Norma 13 4 Medidas adicionais como o emprego de posicionadores ou mesa ou encosto imantado devem ser adotadas a fim de evitar acidentes com as m os do trabalhador entre a pe a trabalhada e a estrutura avental da m quina no momento da conforma o 14 As bobinadeiras desbobinadeiras endireitadeiras e outros equipamentos de alimenta o devem possuir prote o em todo o per metro impedindo o acesso e a circula o de pessoas nas reas de risco conforme os itens 12 38 a 12 55 e subitens desta Norma 15 Outras disposi es 15 1 Podem ser adotadas em car ter excepcional outras medidas de prote o e sistemas de seguran a nas prensa
219. eu servi o e a parcela a seu cargo relativas compet ncia novembro de 2000 at 20 de dezembro de 2000 juntamente com a contribui o referente ao 13 sal rio utilizando se de uma nica Guia da Previd ncia Social GPS De acordo com a Instru o Normativa n 4 de 30 11 99 DOU de 02 12 99 Decreto n 3 265 de 29 11 99 DOU de 30 11 99 RTI 099 99 Lei n 9 876 de 26 11 99 DOU de 29 11 99 RT 098 99 os segurados contribuinte individual e facultativo est o obrigados a recolher sua contribui o por iniciativa pr pria at o dia 15 do m s seguinte quela a que as contribui es se referirem prorrogando se o vencimento para o dia til subsequente quando n o houver expediente banc rio no dia 15 Por outro lado o art 3 do Decreto n 3 265 de 29 11 99 DOU de 30 11 99 Lei n 9 876 de 26 11 99 DOU de 29 11 99 RT 098 99 previu quanto majora o de contribui o somente a partir da compet ncia mar o de 2000 A partir da compet ncia abril 93 o recolhimento ocorre at o dia 15 do m s subsequente Lei n 8 620 93 regulamentado pelo Decreto n 738 28 01 93 N o havendo expediente banc rio na data do vencimento o recolhimento dever ser antecipado para o dia til imediatamente anterior Lei n 8 620 de 05 01 98 ratificado pela republica o no DOU de 12 07 93 GPS A Resolu o n 3 de 13 08 99 DOU de 18 08 99 da Diretoria Colegiada do INSS prorrogou at o dia 15 10 99 o prazo de validade
220. exercida pelo peso total do conjunto m vel a ser sustentado e que impe a sua proje o ou sua simples soltura 11 4 Nas situa es em que n o seja poss vel o uso do sistema de reten o mec nica devem ser adotadas medidas alternativas que garantam o mesmo resultado 12 M quinas similares espec ficas 12 1 Nos martelos pneum ticos a o parafuso central da cabe a do amortecedor deve ser preso com cabo de a o b o mangote de entrada de ar deve possuir prote o que impe a sua proje o em caso de ruptura e c todos os prisioneiros superior e inferior devem ser travados com cabo de a o 12 2 As guilhotinas tesouras e cisalhadoras devem possuir prote es fixas e havendo necessidade de interven o frequente nas l minas devem possuir prote es m veis com intertravamento para impedir o ingresso das m os e dedos dos operadores nas reas de risco conforme os itens 12 38 a 12 55 e subitens desta Norma 13 Dobradeiras ou prensas viradeiras 13 1 As dobradeiras devem possuir sistema de seguran a que impe a o acesso pelas laterais e parte traseira da m quina s zonas de perigo conforme os itens 12 38 a 12 55 e subitens desta Norma 13 2 As dobradeiras devem possuir sistema de seguran a frontal que cubra a rea de trabalho selecionado de acordo com as caracter sticas da constru o da m quina e a geometria da pe a a ser conformada observando a as dobradeiras com freio ou embreagem mec nicos cinta
221. existir uma condi o de perigo qualquer opera o da m quina propiciando uma medida de prote o apenas para a pessoa que o atua Dispositivo de comando de a o continuada dispositivo de comando manual que inicia e mant m em opera o elementos da m quina ou equipamento apenas enquanto estiver atuado Dispositivo de comando por movimento limitado passo a passo dispositivo de comando cujo acionamento permite apenas um deslocamento limitado de um elemento de uma m quina ou equipamento reduzindo assim o risco tanto quanto poss vel ficando exclu do qualquer movimento posterior at que o comando seja desativado e acionado de novo Dispositivo de intertravamento chave de seguran a mec nica eletromec nica magn tica ou ptica projetada para este fim e sensor indutivo de seguran a que atuam enviando um sinal para a fonte de alimenta o do perigo e interrompendo o movimento de perigo toda a vez que a prote o for retirada ou aberta Dispositivo de reten o mec nica dispositivo que tem por fun o inserir em um mecanismo um obst culo mec nico como cunha veio fuso escora cal o etc capaz de se opor pela sua pr pria resist ncia a qualquer movimento perigoso por exemplo queda de uma corredi a no caso de falha do sistema de reten o normal Dispositivo inibidor ou defletor obst culo f sico que sem impedir totalmente o acesso a uma zona perigosa reduz sua probabilidade restringindo as possibilidades de acesso
222. fita serrilhada sendo que o movimento da polia inferior tracionado E operada por um nico trabalhador localizado em frente m quina deixando as partes laterais e traseiras livres H constante exposi o do operador zona de corte ao manipular a pe a de carne a ser cortada S mbolo pictograma desenho esquem tico normatizado destinado a significar certas indica es simples Sistema de prote o contra quedas estrutura fixada m quina ou equipamento projetada para impedir a queda de pessoas materiais ou objetos Sistema mec nico de frenagem sistema mec nico utilizado para parada segura do movimento de risco que garanta o retorno posi o frenado quando houver a interrup o da fonte de energia Tal o parte mais r gida refor ada do pneu que entra em contato com o aro garantindo sua fixa o Tens o de trabalho work strain resposta interna do trabalhador ao ser exposto press o de trabalho dependente de suas caracter sticas individuais por exemplo tamanho idade capacidade habilidade destrezas etc Trator acavalado trator agr cola em que devido s dimens es reduzidas a plataforma de opera o consiste apenas de um piso pequeno nas laterais para o apoio dos p s e opera o Trator agr cola m quina autopropelida de m dio a grande porte destinada a puxar ou arrastar implementos agr colas Possui uma ampla gama de aplica es na agricultura e pecu ria e caracterizado por p
223. florestal cortador de troncos para abate de rvores utilizando cabe ote processador que corta troncos um por vez e que tem capacidade de processar a limpeza dos galhos e corte subsequente em toras de tamanho padronizado Implemento Agr cola e Florestal dispositivo sem for a motriz pr pria que conectado a uma m quina e que quando puxado arrastado ou operado permite a execu o de opera es espec ficas voltadas para a agricultura pecu ria e florestal como preparo do solo tratos culturais plantio colheita abertura de valas para irriga o e drenagem transporte distribui o de ra o ou adubos poda e abate de rvores etc Informa o ou s mbolo indel vel aquele aplicado diretamente sobre a m quina que deve ser conservado de forma integra e leg vel durante todo o tempo de utiliza o m quina Interface de seguran a dispositivo respons vel por realizar o monitoramento verificando a interliga o posi o e funcionamento de outros dispositivos do sistema impedindo a ocorr ncia de falha que provoque a perda da fun o de seguran a como rel s de seguran a controladores configur veis de seguran a e CLP de seguran a Intertravamento com bloqueio prote o associada a um dispositivo de intertravamento com dispositivo de bloqueio de tal forma que as fun es perigosas cobertas pela prote o n o possam operar enquanto a m quina n o estiver fechada e bloqueada a prote o permanece blo
224. forme os itens 12 38 a 12 55 e seus subitens desta Norma atendendo ainda requisitos de higiene e vibra o 3 4 O acesso zona perigosa do batedor somente deve ser poss vel quando o movimento do batedor e da bacia tenha cessado totalmente 3 5 Os dispositivos respons veis pela parada do movimento e por seu monitoramento devem ser confi veis e seguros conforme os itens 12 38 a 12 55 e seus subitens desta Norma 3 6 Quando a m quina n o possuir sistema de frenagem deve ser atendido o disposto no item 12 44 al nea b desta Norma www sato adm br 88 3 7 Deve haver garantia de que o batedor movimente se apenas com a bacia na sua posi o de trabalho 3 8 As batedeiras de classes 2 e 3 definidas no subitem 3 1 al neas b e c deste Anexo devem possuir dispositivo para manuseio do tipo carrinho manual ou similar para deslocamento da bacia a fim de reduzir o esfor o f sico do operador 3 9 As bacias das batedeiras de classe 1 definidas no subitem 3 1 al nea a deste Anexo que n o possuam dispositivo para manuseio do tipo carrinho manual ou similar para seu deslocamento devem possuir pega ou al as ergonomicamente adequadas 3 10 As batedeiras de classes 1 2 e 3 definidas no subitem 3 1 al neas a b e c deste Anexo devem possuir no m nimo um bot o de parada de emerg ncia conforme itens 12 56 a 12 63 e seus subitens desta Norma 3 11 As batedeiras dotadas de sistema de aquecimento por meio de que
225. gamento ou agarramento com partes da m quina ou com outras prote es e n o possuir extremidades e arestas cortantes ou outras sali ncias perigosas f resistir s condi es ambientais do local onde est o instaladas 9 impedir que possam ser burladas h proporcionar condi es de higiene e limpeza i impedir o acesso zona de perigo j ter seus dispositivos de intertravamento utilizados para bloqueio de fun es perigosas das m quinas protegidos adequadamente contra sujidade poeiras e corros o se necess rio k ter a o positiva ou seja atua o de modo positivo n o acarretar riscos adicionais e m possuir dimens es conforme previsto no Item A do Anexo I desta Norma 6 4 1 Quando a prote o for confeccionada com material descont nuo devem ser observadas as dist ncias de seguran a para impedir o acesso s zonas de perigo conforme previsto Item A do Anexo desta Norma 6 5 A prote o deve ser m vel quando o acesso a uma zona de perigo for requerido uma ou mais vezes por turno de trabalho observando se que a a prote o deve ser associada a um dispositivo de intertravamento quando sua abertura n o possibilitar o acesso zona de perigo antes da elimina o do risco e b a prote o deve ser associada a um dispositivo de intertravamento com bloqueio quando sua abertura possibilitar o acesso zona de perigo antes da elimina o do risco 6 5 1 Para as m quinas autopropelidas e seus
226. ginal ou retificadora inclusive em situa o de extin o incorpora o fus o e cis o total ou parcial nos termos da Instru o Normativa RFB n 908 de 30 de dezembro de 2008 relativa a fatos geradores ocorridos a partir de 1 de janeiro de 2006 da Instru o Normativa RFB n 974 de 27 de novembro de 2009 para fatos geradores ocorridos a partir de 1 de janeiro de 2010 e desta Instru o Normativa para fatos geradores ocorridos a partir de 1 de janeiro de 2011 Art 13 Esta Instru o Normativa entra em vigor na data de sua publica o Art 14 Ficam revogadas a partir de 1 de janeiro de 2011 a Instru o Normativa RFB n 974 de 27 de novembro de 2009 a Instru o Normativa RFB n 996 de 22 de janeiro de 2010 a Instru o Normativa RFB n 1 034 de 17 de maio de 2010 o art 2 da Instru o Normativa RFB n 1 036 de 1 de junho de 2010 e a Instru o Normativa RFB n 1 038 de 7 de junho de 2010 MICHIAKI HASHIMURA www sato adm br 122 Matenha se atualizado em todas as rotinas de DP e RH Fa a j a sua assinatura semestral Visite o nosso site F cil e r pido www sato adm br Todos os direitos reservados d Todo o conte do deste arquivo de propriedade de V T Sato Sato Consultoria E destinado somente para uso pessoal e n o comercial E proibido modificar licenciar criar trabalhos derivados transferir ou vender qualquer informa o sem autoriza o por escrito d
227. gurados contribuinte individual e facultativo inscritos no Regime Geral de Previd ncia Social at 28 11 99 RT 026 2002 A Portaria n 1 987 de 04 06 01 DOU de 05 06 01 do Minist rio da Previd ncia e Assist ncia Social baixou novas instru es com rela o aos benef cios e o custeio com vig ncia a partir de junho de 2001 os quais s o os benef cios mantidos pela Previd ncia Social foram reajustados em 7 63 foi fixado em R 1 430 00 o limite m ximo do sal rio de contribui o o valor do sal rio fam lia passou para R R 10 31 para quem ganha at R 429 00 as tabelas do INSS de empregados e contribuintes individuais foram alteradas A Portaria n 908 de 30 03 01 DOU de 02 04 01 do Minist rio da Previd ncia e Assist ncia Social divulgou a nova tabela de contribui o dos segurados empregado empregado dom stico e trabalhador avulso e tamb m a escala de sal rios base para segurados contribuinte individual e facultativo inscritos no regime geral de previd ncia social at 28 de novembro de 1999 com vig ncia a partir da compet ncia abril de 2001 A Portaria n 6 211 de 25 05 00 DOU de 26 05 00 do Minist rio da Previd ncia e Assist ncia Social divulgou valores para os Sal rio de Contribui o Sal rio Base quota de Sal rio Fam lia e outros valores vigentes para a compet ncia junho de 2000 RT 044 00 A Instru o Normativa n 26 de 14 06 00 DOU de 15 06 00 do INSS divulgou valores para os
228. gurin a Pausa zonas de perigo com altura superior a 2700 mm dos mil setecenos milimeinos ver Npuea N o deves ser feitas mmerpola es dos valores desse quat corseglentenene quanto os valores conbecidos de a b qa c estiverem entre dois vales 4 gt quadro oa valores serem urilizados e Hit critico Fonte ABNT NBR NM ISO 13852 2003 Seguran a de M quinas Dist ncias de seguran a para impedir o acesso a zonas de perigo pelos membros superiores Figura 2 Alcance das zonas de perigo superiores Legenda h a altura da zona de perigo Se a zona de perigo oferece baixo risco deve se situar a uma altura h igual ou superior a 2500 mm para que n o necessite prote es Se existe um alto risco na zona de perigo a altura h da zona de perigo deve ser no m nimo de 2700 mm ou devem ser utilizadas outras medidas de seguran a Fonte ABNT NBR NM ISO 13852 2003 Seguran a de M quinas Dist ncias de seguran a para impedir o acesso a zonas de perigo pelos membros superiores www sato adm br 71 QUADRO III Alcance ao redor movimentos fundamentais dimens es em mm moema ESSE es Lomila o do movimento apenas no omsteo e mila Bra o apoiado at o cotovelo Bra o poisi at o punho Bra o e m o apoiados al a arbosia o dos dodos A Diks de movimento da hrap diametro de sm abertura circelar lado de uma abertura quadrada cu Begura de uma abertura em fonna d
229. hedora de cana de a car equipamento que permite a colheita de cana de modo uniforme por possuir sistema de corte de base capaz de cortar a cana de a car acompanhando o perfil do solo Possui um sistema de elevador que desloca a cana cortada at a unidade de transbordo Colhedora de forragem ou forrageira autopropelida equipamento agr cola automotriz apropriado para colheita e forragem de milho sorgo girassol e outros Executa o corte da planta sendo capaz de colher ou recolher triturar e recolher a cultura cortada em contentores ou ve culos separados de transbordo Colhedora de gr os m quina destinada colheita de gr os como trigo soja milho arroz feij o etc O produto recolhido por meio de uma plataforma de corte e conduzido para a rea de trilha e separa o onde o gr o separado da palha que expelida enquanto o gr o transportado ao tanque graneleiro Colhedora de laranja m quina agr cola autopropelida que efetua a colheita da laranja e outros c tricos similares www sato adm br 79 Hastes vibrat rias Controlador configur vel de seguran a CCS equipamento eletr nico computadorizado hardware que utiliza mem ria configur vel para armazenar e executar internamente interiravamentos de fun es espec ficas de programa software tais como sequenciamento temporiza o contagem e blocos de seguran a controlando e monitorando por meio de entradas e sa das de seguran a v rio
230. idera se amaciador de bifes a m quina com dois ou mais cilindros dentados paralelos tracionados que giram em sentido de rota o inversa por onde s o passadas pe as de bife pr cortadas 3 2 Os movimentos dos cilindros dentados e de seus mecanismos devem ser enclausurados por prote es fixas ou prote es m veis intertravadas conforme os itens 12 38 a 12 55 e seus subitens desta Norma excetuando se o bocal de alimenta o que deve atender o disposto no item 3 3 deste Anexo 3 3 O bocal de alimenta o deve impedir o acesso dos membros superiores atuando como prote o m vel intertravada dotada de no m nimo uma chave de seguran a com duplo canal monitorada por rel de seguran a duplo canal conforme os itens 12 38 a 12 55 e seus subitens e quadro item A do Anexo desta Norma 3 4 A abertura da zona de descarga deve impedir o alcance dos membros superiores na zona de converg ncia dos cilindros dentados conforme o quadro l item A do Anexo desta Norma 4 Moedor de carne Picador 4 1 Para fins deste Anexo considera se moedor de carne a m quina que utiliza rosca sem fim para moer carne 4 2 Os movimentos da rosca sem fim e de seus mecanismos devem ser enclausurados por prote es fixas ou prote es m veis intertravadas conforme os itens 12 38 a 12 55 e seus subitens desta Norma 4 3 O bocal de alimenta o deve ser constru do de forma solid ria bandeja formando uma pe a nica que deve servir de pr
231. ido pela escola na forma de legisla o pr pria em nome do aluno onde consta o registro de frequ ncia regular ou de atestado de estabelecimento de ensino atestando a regularidade da matr cula e frequ ncia escolar do aluno De acordo com a Instru o Normativa n 4 de 30 11 99 DOU de 30 11 99 Decreto n 3 265 de 29 11 99 DOU de 30 11 99 RT 099 99 Lei n 9 876 de 26 11 99 DOU de 29 11 99 RT 098 99 o www sato adm br 32 pagamento de sal rio fam lia est condicionado a apresenta o de Certid o de Nascimento do filho ou da documenta o relativa ao equiparado ou ao inv lido quando menor de 7 anos de idade obrigat rio a apresenta o do atestado de vacina o ou documento equivalente no m s de maio a partir do ano 2000 a partir de 7 anos de idade obrigat rio a apresenta o de comprovante de frequ ncia escola nos meses de maio e novembro a partir do ano 2000 Mais detalhes consulte o RT 102 99 A Orienta o Normativa n 10 de 13 01 99 DOU de 15 01 99 da Coordena o Geral de Arrecada o do INSS baixou novas instru es sobre a apura o e o reembolso dos benef cios de sal rio maternidade e sal rio fam lia a contar de 16 12 98 data em que entrou em vigor a Ementa Constitucional n 20 98 A Ordem de Servi o n 619 de 22 12 98 DOU de 05 01 99 e republicada no DOU de 12 01 99 por ter sa do com incorre o da Diretoria do Seguro Social estabeleceu normas para cumprimento da Emenda
232. iliza o normal da m quina Categoria classifica o das partes de um sistema de comando relacionadas seguran a com respeito sua resist ncia a defeitos e seu subsequente comportamento na condi o de defeito que alcan ada pela combina o e interliga o das partes e ou por sua confiabilidade O desempenho com rela o ocorr ncia de defeitos de uma parte de um sistema de comando relacionado seguran a dividido em cinco categorias B 1 2 3 e 4 segundo a norma ABNT NBR 14153 Seguran a de m quinas Partes de sistemas de comando relacionadas seguran a Princ pios gerais para projeto equivalente norma EN 954 1 Safety of machinery Safety related parts of control systems que leva em conta princ pios qualitativos para sua sele o Na comunidade internacional a EN 954 1 em processo de substitui o convive com sua sucessora a EN ISO 13849 1 2008 Safety of machinery Safety related paris of control systems que estabelece crit rios quantitativos n o mais divididos em categorias mas em n veis de A a E sendo que o E o mais elevado Para sele o do n vel denominado perfomance level PL necess ria a aplica o de complexa f rmula matem tica em fun o da probabilidade de falha dos componentes de seguran a selecionados Safety Integrity Level SIL informado pelo fabricante do componente Pode se dizer que um determinado componente de seguran a com caracter stica SIL3 atende a
233. ima de combust vel devem atender ao disposto no item 12 108 desta Norma e os requisitos das normas t cnicas oficiais vigentes 3 12 A temperatura m xima das superf cies acess veis aos trabalhadores deve atender ao disposto no item 12 109 desta Norma e os requisitos das normas t cnicas oficiais vigentes 3 13 O dispositivo para movimenta o vertical da bacia deve ser resistente para suportar os esfor os solicitados e n o deve gerar quaisquer riscos de aprisionamento ou compress o dos segmentos corporais dos trabalhadores durante seu acionamento e movimenta o da bacia 3 14 As batedeiras de classe 2 definidas no subitem 3 1 al nea b deste Anexo devem possuir dispositivo de movimenta o vertical mecanizado que reduza ao m ximo o esfor o e que garanta condi es ergon micas adequadas 3 15 As batedeiras de classe 3 definidas no subitem 3 1 al nea c deste Anexo devem possuir dispositivo de movimenta o vertical motorizado com acionamento por meio de dispositivo de comando de a o continuada 3 16 O circuito el trico do comando da partida e parada do motor el trico das batedeiras deve possuir no m nimo dois contatores com contatos positivamente guiados ligados em s rie monitorados por interface de seguran a 4 Cilindro de panifica o 4 1 Para aplica o deste Anexo considera se cilindro de panifica o a m quina de uso n o dom stico independente da capacidade comprimento e di metro dos rolos
234. imens es restantes conforme Figura 2 do Anexo Ill desta Norma 15 22 1 Os degraus devem possuir a superf cie antiderrapante b batentes verticais em ambos os lados c proje o de modo a minimizar o ac mulo de gua e de sujidades nas condi es normais de trabalho d altura do primeiro degrau alcan ada com os maiores pneus indicados para a m quina e espa o livre adequado na regi o posterior quando utilizado sem espelho de forma a proporcionar um apoio seguro para os p s f dimens es conforme a Figura 2 do Anexo Ill desta Norma g altura do primeiro deles em rela o ao solo de at 700mm para colhedoras de arroz ou colhedoras equipadas com esteiras e outras colhedoras equipadas com sistema de autonivelamento e h altura do primeiro deles em rela o ao solo de at 600mm para m quinas autopropelidas da ind stria da constru o com aplica o agroflorestal 15 22 2 A conex o entre o primeiro degrau e o segundo degrau pode ser articulada 15 22 3 N o deve haver riscos de corte esmagamento ou movimento incontrol vel para o operador na movimenta o de meios de acesso m veis 15 23 As plataformas de m quinas autopropelidas e implementos que apresentem risco de queda de trabalhadores devem ser acessados por degraus e possuir sistema de prote o contra quedas conforme as dimens es da Figura 5 do Anexo Ill desta Norma 15 24 A plataforma de opera o ou piso de trabalho das m quinas autopropelidas
235. inado qualquer rea ou ambiente n o projetado para ocupa o humana cont nua que possua meios limitados de entrada e sa da com ventila o insuficiente para remover contaminantes ou onde possa existir defici ncia ou enriquecimento de oxig nio Especifica o e limita o t cnica para efeito desta Norma s o informa es detalhadas na m quina ou manual tais como capacidade velocidade de rota o dimens es m ximas de ferramentas massa de partes desmont veis dados de regulagem necessidade de utiliza o de EPI frequ ncia de inspe es e manuten es etc ESPS Electro sensitive protective Systems sistema composto por dispositivos ou componentes que operam conjuntamente com objetivo de prote o e sensoriamento da presen a humana compreendendo no m nimo dispositivo de sensoriamento dispositivo de monitora o ou controle e dispositivo de cnaveamento do sinal de sa da Exig ncia Cognitiva exig ncia ligada a processos mentais como percep o aten o mem ria racioc nio agilidade mental linguagem e interpreta o Envolve a necessidade de absorver informa es de memoriza o por meio da capta o sensitiva ou seja vis o audi o tato etc de interpretar compreender avaliar discriminar para ent o reagir tomar uma decis o ou efetuar uma a o na intera o entre o homem e outros elementos do sistema ou m quinas Fadiga do trabalhador manifesta o mental ou f sica local ou geral n
236. inas e equipamentos que utilizem processem ou produzam combust veis inflam veis explosivos ou subst ncias que reagem perigosamente devem oferecer medidas de prote o contra sua emiss o libera o combust o explos o e rea o acidentais bem como a ocorr ncia de inc ndio 12 109 Devem ser adotadas medidas de prote o contra queimaduras causadas pelo contato da pele com superf cies aquecidas de m quinas e equipamentos tais como a redu o da temperatura superficial isola o com materiais apropriados e barreiras sempre que a temperatura da superf cie for maior do que o limiar de queimaduras do material do qual constitu da para um determinado per odo de contato 12 110 Devem ser elaborados e aplicados procedimentos de seguran a e permiss o de trabalho para garantir a utiliza o segura de m quinas e equipamentos em trabalhos em espa os confinados Manuten o inspe o prepara o ajustes e reparos 12 111 As m quinas e equipamentos devem ser submetidos manuten o preventiva e corretiva na forma e periodicidade determinada pelo fabricante conforme as normas t cnicas oficiais nacionais vigentes e na falta destas as normas t cnicas internacionais 12 111 1 As manuten es preventivas com potencial de causar acidentes do trabalho devem ser objeto de planejamento e gerenciamento efetuado por profissional legalmente habilitado 12 112 As manuten es preventivas e corretivas devem ser regis
237. inas e equipamentos tracionados devem possuir sistemas de engate padronizado para reboque pelo sistema de tra o de modo a assegurar o acoplamento e desacoplamento f cil e seguro bem como a impedir o desacoplamento acidental durante a utiliza o 12 151 1 A indica o de uso dos sistemas de engate padronizado mencionados no item 12 151 deve ficar em local de f cil visualiza o e afixada em local pr ximo da conex o 12 151 2 Os equipamentos tracionados caso o peso da barra do reboque assim o exija devem possuir dispositivo de apoio que possibilite a redu o do esfor o e a conex o segura ao sistema de tra o 12 151 3 A opera o de engate deve ser feita em local apropriado e com o equipamento tracionado imobilizado de forma segura com cal o ou similar 12 152 Para fins de aplica o desta Norma os anexos s o obriga es complementares com disposi es especiais ou exce es a um tipo espec fico de m quina ou equipamento al m das j estabelecidas nesta Norma sem preju zo ao disposto em Norma Regulamentadora espec fica Disposi es finais 12 153 O empregador deve manter invent rio atualizado das m quinas e equipamentos com identifica o por tipo capacidade sistemas de seguran a e localiza o em planta baixa elaborado por profissional qualificado ou legalmente habilitado 12 153 1 As informa es do invent rio devem subsidiar as a es de gest o para aplica o desta Norma 12 154
238. incidentes sobre a gratifica o ou remunera o paga pela entidade sindical ao dirigente qualificado como segurado especial da Previd ncia Social A Instru o Normativa n 1 067 de 24 08 10 DOU de 25 08 10 da Secretaria da Receita Federal do Brasil alterou a Instru o Normativa RFB n 900 de 30 12 08 que disciplina a restitui o e a compensa o de quantias recolhidas a t tulo de tributo administrado pela Secretaria da Receita Federal do Brasil a restitui o e a compensa o de outras receitas da Uni o arrecadadas mediante Documento de Arrecada o de Receitas Federais Darf ou Guia da Previd ncia Social GPS o ressarcimento e a compensa o de cr ditos do Imposto sobre Produtos Industrializados IPI da Contribui o para o PIS Pasep e da Contribui o para o Financiamento da Seguridade Social Cofins o reembolso de sal rio fam lia e sal rio maternidade Em s ntese para o c lculo dos juros do reembolso do sal rio fam lia e ou do sal rio maternidade o termo inicial da incid ncia dever ser observado o 2 m s subsequente ao m s da compet ncia cujo direito percep o do sal rio fam lia e ou do sal rio maternidade tiver sido reconhecido pela empresa A Instru o Normativa n 1 017 de 10 03 10 DOU de 11 03 10 da Secretaria da Receita Federal do Brasil alterou a Instru o Normativa MPS SRP n 15 de 12 de setembro de 2006 que disp e sobre a devolu o de valores arrecadados pela Previd ncia
239. indro inferior Figura 1 Desenho em corte da zona de trabalho do cilindro de panifica o Mesa dana de fechament impen Prancha de esten o Vasera Fonte Fundacentro 4 4 Os cilindros de panifica o devem manter uma dist ncia m nima de seguran a conforme Figura 2 respeitando os aspectos ergon micos previstos nesta Norma Figura 2 Desenho esquem tico do cilindro de panifica o Legenda dimens es em mil metros com toler ncia de 25 00 mm B 850 C 840 D 890 E 1170 F 900 G 710 50 a 55 ngulo de inclina o da prancha de extens o traseira www sato adm br 90 4 5 Entre o rolete obstrutivo e o cilindro tracionado superior deve haver prote o m vel intertravada chapa de fechamento do v o entre cilindros por no m nimo uma chave de seguran a com duplo canal monitorada por rel de seguran a duplo canal conforme os itens 12 38 a 12 55 e seus subitens e quadro do item A do Anexo desta Norma 4 5 1 Caso sejam utilizadas chaves de seguran a eletromec nicas com atuador mec nico no intertravamento das prote es m veis devem ser instaladas duas chaves de seguran a com ruptura positiva por prote o porta ambas monitoradas por rel de seguran a duplo canal conforme os itens 12 38 a 12 55 e seus subitens desta Norma atendendo ainda requisitos de higiene e vibra o 4 5 2 O acesso zona de trabalho entre o rolete obstrutivo e o cilindro tracionado superior
240. inist rio da Previd ncia e Assist ncia Social divulgou a nova tabela de contribui o dos segurados empregado empregado dom stico e trabalhador avulso e tamb m a escala de sal rios base para segurados contribuinte individual e facultativo inscritos no regime geral de previd ncia social at 28 de novembro de 1999 com vig ncia a partir da compet ncia abril de 2001 RT 027 2001 A Portaria n 8 680 de 13 11 00 DOU de 14 11 00 do Minist rio da Previd ncia Social fixou a nova escala de sal rio base para o m s de dezembro 00 para a contribui o dos segurados contribuinte individual e facultativo inscritos no RGPS at 28 11 99 A Portaria n 6 211 de 25 05 00 DOU de 26 05 00 do Minist rio da Previd ncia e Assist ncia Social divulgou valores para os Sal rio de Contribui o Sal rio Base quota de Sal rio Fam lia e outros valores vigentes para a compet ncia junho de 2000 RT 044 00 A Instru o Normativa n 26 de 14 06 00 DOU de 15 06 00 do INSS divulgou valores para os Sal rio de Contribui o Sal rio Base quota de Sal rio Fam lia e outros valores vigentes para a compet ncia junho de 2000 A Portaria n 5 756 de 09 05 00 DOU de 10 05 00 do Minist rio da Previd ncia e Assist ncia Social redefiniu a numera o das classes da escala de sal rios base abril e maio 00 constante da Portaria n 5 107 de 11 de abril de 2000 de forma a facilitar a compreens o para os segurados contribuinte individual
241. ivelados e resistentes s cargas a que est o sujeitos 12 10 As ferramentas utilizadas no processo produtivo devem ser organizadas e armazenadas ou dispostas em locais espec ficos para essa finalidade 12 11 As m quinas estacion rias devem possuir medidas preventivas quanto sua estabilidade de modo que n o basculem e n o se desloquem intempestivamente por vibra es choques for as externas previs veis for as din micas internas ou qualquer outro motivo acidental 12 11 1 A instala o das m quinas estacion rias deve respeitar os requisitos necess rios fornecidos pelos fabricantes ou na falta desses o projeto elaborado por profissional legalmente habilitado em especial quanto funda o fixa o amortecimento nivelamento ventila o alimenta o el trica pneum tica e hidr ulica aterramento e sistemas de refrigera o 12 12 Nas m quinas m veis que possuem rod zios pelo menos dois deles devem possuir travas 12 13 As m quinas as reas de circula o os postos de trabalho e quaisquer outros locais em que possa haver trabalhadores devem ficar posicionados de modo que n o ocorra transporte e movimenta o a rea de materiais sobre os trabalhadores Instala es e dispositivos el tricos 12 14 As instala es el tricas das m quinas e equipamentos devem ser projetadas e mantidas de modo a prevenir por meios seguros os perigos de choque el trico inc ndio explos o e outros tipos d
242. ivo nos seguintes sites www previdenciasocial gov br e www caixa gov br A Instru o Normativa n 94 de 04 09 03 DOU de 05 09 03 da Diretoria Colegiada do INSS aprovou altera es no Manual da www sato adm br 5 GFIP para usu rios do SEFIP 6 O Manual j est dispon vel nas ag ncias da Caixa Econ mica Federal e na Internet www previdenciasocial gov br e www caixa gov br RT 072 2003 A Instru o Normativa n 88 de 30 04 03 DOU de 06 05 03 da Diretoria Colegiada do INSS aprovou o Manual da GFIP vers o 6 0 e o Manual dos Formul rios Retificadores RDE RDT e RRD Modelo 3 A Resolu o n 22 de 27 04 00 DOU de 08 05 00 do INSS autorizou a utiliza o de vers o anterior do SEFIP para preenchimento da GFIP O valor recolhido a maior em raz o da utiliza o de vers o anterior do SEFIP poder ser compensado no recolhimento das compet ncias posteriores A Instru o Normativa n 86 de 05 02 03 DOU de 25 02 03 do INSS aprovou o novo Manual da GFIP vers o 6 0 e o Manual dos Formul rios Retificadores RDE RDT e RRD Modelo 3 Portaria Interministerial n 326 de 19 01 00 DOU de 20 01 00 dos Minist rios do Trabalho e Previd ncia Social estabeleceu que a entrega regular da GFIP seja feita em meio eletr nico por meio do SEFIP da CEF A implanta o ser realizada no per odo de abril a julho 2000 distribu da por estados Veja detalhes no RT 007 2000 A Circular n 281 de 03 02 03 DOU de
243. izado na rede mundial de computadores nos s tios do MPS e da RFB A contesta o dever versar exclusivamente sobre raz es relativas a diverg ncias quanto aos elementos previdenci rios que comp em o c lculo do FAP Da decis o proferida caber recurso no prazo de 30 dias contados da data da publica o do resultado no Di rio Oficial da Uni o O resultado do julgamento ser publicado no Di rio Oficial da Uni o e o inteiro teor da decis o ser divulgado no site da Previd ncia Social com acesso restrito empresa A Instru o Normativa n 1 071 de 15 09 10 DOU de 16 09 10 da Secretaria da Receita Federal do Brasil alterou a Instru o Normativa n 971 de 13 11 09 que disp e sobre normas gerais de tributa o previdenci ria e de arrecada o das contribui es sociais destinadas Previd ncia Social e as destinadas a outras entidades ou fundos administradas pela Secretaria da Receita Federal do Brasil RFB Em s ntese as altera es referem se a classifica o de grupos de atividades para c lculo da contribui o destinada a terceiros principalmente na agroind stria Deve se ainda observar que para algumas atividades o grau de risco recebeu um novo percentual A Resolu o n 1 316 de 31 05 10 DOU de 14 06 10 do Conselho Nacional de Previd ncia Social estabeleceu uma nova metodologia para a gera o do FAP alterando par metros e crit rios para o c lculo da frequ ncia da gravidade do custo e do pr
244. izado no treinamento e o fornecido aos participantes devem ser produzidos em linguagem adequada aos trabalhadores e ser mantidos disposi o da fiscaliza o assim como a lista de presen a dos participantes ou certificado curr culo dos ministrantes e avalia o dos capacitados 12 140 Considera se trabalhador ou profissional qualificado aquele que comprovar conclus o de curso espec fico na rea de atua o reconhecido pelo sistema oficial de ensino compat vel com o curso a ser ministrado 12 141 Considera se profissional legalmente habilitado para a supervis o da capacita o aquele que comprovar conclus o de curso espec fico na rea de atua o compat vel com o curso a ser ministrado com registro no competente conselho de classe 12 142 A capacita o s ter validade para o empregador que a realizou e nas condi es estabelecidas pelo profissional legalmente habilitado respons vel pela supervis o da capacita o 12 142 1 Fica dispensada a exig ncia do item 12 142 para os operadores de injetoras com curso de capacita o conforme o previsto no item 12 147 e seus subitens 12 143 S o considerados autorizados os trabalhadores qualificados capacitados ou profissionais legalmente habilitados com autoriza o dada por meio de documento formal do empregador 12 143 1 At a data da vig ncia desta Norma ser considerado capacitado o trabalhador que possuir comprova o por meio de registro na Cartei
245. juizados ou n o A Resolu o n 615 de 15 12 09 DOU de 18 12 09 do Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Servi o estabeleceu normas para parcelamento de d bito de contribui es devidas ao Fundo de Garantia do Tempo de Servi o FGTS n o inscrito em D vida Ativa e inscrito em D vida Ativa ajuizado ou n o A Circular n 478 de 26 06 09 DOU de 30 06 09 da Caixa Econ mica Federal disciplinou as condi es para o parcelamento de d bito de contribui o devida ao Fundo de Garantia por Tempo de Servi o FGTS inscrito ou n o em D vida Ativa ajuizada ou n o de acordo com as disposi es da Lei n 11 345 de 14 de setembro de 2006 alterada pela Lei n 11 941 de 28 de maio de 2009 e pela Lei n 11 945 de 4 de junho de 2009 e revogou a Circular n 475 de 02 06 09 DOU de 04 06 09 A Circular n 475 de 02 06 09 DOU de 04 06 09 da Caixa Econ mica Federal disciplinou as condi es para o parcelamento de d bito de contribui o devida ao Fundo de Garantia por Tempo de Servi o FGTS inscrito ou n o em D vida Ativa ajuizada ou n o de acordo com as disposi es da Lei n 11 345 2006 de 14 de setembro de 2006 alterada pela Lei n 11 941 2009 de 28 de maio de 2009 A Circular n 459 de 09 01 09 DOU de 20 01 09 da Caixa Econ mica Federal CAIXA disciplinou procedimentos para o parcelamento de d bitos de contribui es devidas ao Fundo de Garantia do Tempo de Servi o FGTS ainda n o inscrito
246. l baixou novas instru es de regulariza o s empresas que adotaram o recolhimento centralizado de tributos e contribui es federais na forma prevista na Instru o Normativa n 128 de 02 12 92 sem expressa autoriza o da Secretaria da Receita Federal RT 061 98 As empresas com mais de um estabelecimento poder o centralizar os recolhimentos de acordo com os crit rios mencionados na IN n 128 de 02 12 92 veja RT n 097 92 DISPENSA DO RECOLHIMENTO INFERIOR A 2 5 UFIR As empresas est o dispensadas do recolhimento do IRRF de valor inferior a 2 5 UFIR do m s desde que o per odo de apura o seja inferior a um m s Atentar se que a dispensa do recolhimento ocorrer sobre todas as esp cies de um mesmo g nero de impostos e n o sobre a cada tipo de reten o Port n 649 30 09 92 RT 079 92 PARCELAMENTO DE D BITOS A Instru o Normativa n 1 049 de 30 06 10 DOU de 01 07 10 da Secretaria da Receita Federal do Brasil baixou novas instru es sobre os d bitos a serem inclu dos nos parcelamentos especiais de que trata a Portaria Conjunta PGFN RFB n 6 de 22 de julho de 2009 RT 058 2009 A Portaria Conjunta n 15 de 15 12 09 DOU de 23 12 09 da Procuradoria Geral da Fazenda Nacional e da Secretaria da Receita Federal do Brasil disp s sobre o parcelamento de d bitos para com a Fazenda Nacional Em s ntese os d bitos de qualquer natureza para com a Fazenda Nacional poder o ser parcelados em at 60
247. l dever o indicar os meses em que n o tiveram d bitos a declarar b em rela o DCTF referente ao m s de ocorr ncia do evento nos casos de extin o incorpora o fus o e cis o total ou parcial e c em rela o DCTF referente ao ltimo m s de cada trimestre do ano calend rio quando tenha sido informado no trimestre anterior que o d bito de Imposto sobre a Renda das Pessoas Jur dicas IRPJ ou de Contribui o Social sobre o Lucro L quido CSLL foi dividido em quotas 3 Na hip tese do inciso do 2 n o dever o ser informados na DCTF os valores apurados pelo Simples Nacional 4 As pessoas jur dicas que passarem condi o de inativa no curso do ano calend rio somente estar o dispensadas da apresenta o da DCTF a partir do 1 per odo do ano calend rio subsequente observado o inciso V do caput 8 5 Considera se pessoa jur dica inativa aquela que n o tenha efetuado qualquer atividade operacional n o operacional patrimonial ou financeira inclusive aplica o no mercado financeiro ou de capitais durante todo o ano calend rio 8 6 Na hip tese do 5 o pagamento no ano calend rio a que se referir a declara o de tributo relativo a anos calend rio anteriores e de multa pelo descumprimento de obriga o acess ria n o descaracterizam a pessoa jur dica como inativa no ano calend rio 7 As pessoas jur dicas que passarem a se enquadrar no Simples Nacional
248. l no molde que cont m uma ou mais cavidades em que o produto formado consistindo essencialmente na unidade de fechamento rea do molde e mecanismo de fechamento unidade de inje o e sistemas de acionamento e controle conforme Figura 1 deste Anexo 1 1 Defini es aplic veis a m quina injetora hidr ulica m quina injetora em que os acionamentos dos eixos s o executados por circuito de pot ncia hidr ulico composto por motor el trico bomba hidr ulica e cilindro hidr ulico b rea do molde zona compreendida entre as placas onde o molde montado c mecanismo de fechamento mecanismo fixado placa m vel para mov la e aplicar a for a de fechamento d for a de fechamento for a exercida pelo conjunto cilindro de inje o e rosca sobre a pe a de pl stico que se solidifica dentro do molde de uma injetora que garanta sua alimenta o com material adicional enquanto ela se contrai em fun o da solidifica o e resfriamento e unidade de inje o unidade respons vel pela plastifica o e inje o do material no molde por meio do bico www sato adm br 100 f inje o transfer ncia da massa do cilindro de inje o para o molde processo c clico em que um material amolecido por calor injetado dentro de um molde sob press o que se mant m at que o pl stico tenha endurecido suficientemente para ser ejetado do molde 9 circuito de pot ncia circuito que fornece energia para opera o da m
249. lhimento mantendo os demais como centralizados O local do recolhimento complementar dever ser aquele em que a empresa centraliza seu dep sito regular do FGTS No caso de centraliza o dos recolhimentos de depend ncias localizadas em Unidades da Federa o distintas o empregador deve informar CAIXA mediante expediente espec fico o nome o CNPJ e o endere o da unidade centralizadora e das centralizadas bem como apresentar formul rio de Pedido de Transfer ncia de Conta Vinculada PTC dispon vel no site da Caixa www caixa gov br A op o pela centraliza o condiciona o empregador realiza o dos recolhimentos rescis rios no mbito da mesma circunscri o regional onde s o efetuados os recolhimentos mensais No preenchimento do Termo de Rescis o do Contrato de Trabalho TRCT o empregador deve consignar logo abaixo do t tulo do documento a express o Centraliza o recolhimentos Munic pio UF Circular n 450 item 15 de 13 10 08 DOU de 20 10 08 MULTAS ADMINISTRATIVAS E NOTIFICA ES PARA DEP SITO Veja mat ria no RT n 010 96 Portaria n 148 de 25 01 96 PARCELAMENTO DE D BITOS www sato adm br 8 A Circular n 508 de 18 03 10 DOU de 18 03 10 da Caixa Econ mica Federal disciplinou procedimentos para o parcelamento de d bitos de contribui es devidas ao Fundo de Garantia do Tempo de Servi o FGTS ainda n o inscritos em Divida Ativa e inscritos em D vida Ativa a
250. m ticos das rodas das m quinas e equipamentos n o estacion rios que ofere am riscos de acidentes devem ser observadas as seguintes condi es a os pneum ticos devem ser completamente despressurizados removendo o n cleo da v lvula de calibragem antes da desmontagem e de qualquer interven o que possa acarretar acidentes e www sato adm br 61 b o enchimento de pneum ticos s poder ser executado dentro de dispositivo de clausura ou gaiola adequadamente dimensionada at que seja alcan ada uma press o suficiente para for ar o tal o sobre o aro e criar uma veda o pneum tica 12 84 Em sistemas pneum ticos e hidr ulicos que utilizam dois ou mais est gios com diferentes press es como medida de prote o a for a exercida no percurso ou circuito de seguran a aproxima o n o pode ser suficiente para provocar danos integridade f sica dos trabalhadores 12 84 1 Para o atendimento ao disposto no item 12 84 a for a exercida no percurso ou circuito de seguran a deve estar limitada a 150 N cento e cinquenta Newtons e a press o de contato limitada a 50 N cm2 cinquenta Newtons por cent metro quadrado exceto nos casos em que haja previs o de outros valores em normas t cnicas oficiais vigentes especificas Transportadores de materiais 12 85 Os movimentos perigosos dos transportadores cont nuos de materiais devem ser protegidos especialmente nos pontos de esmagamento agarramento e aprisionamento form
251. m atender no que couber o disposto no item 1 e al neas deste Anexo 2 Os fabricantes e importadores de motosserras e similares devem informar nos cat logos e manuais de instru es de todos os modelos os n veis de ru do e vibra o e a metodologia utilizada para a referida aferi o 3 As motosserras e similares fabricadas e importadas devem ser comercializadas com manual de instru es que contenha informa es relativas seguran a e sa de no trabalho especialmente a quanto aos riscos seguran a e a sa de durante o seu manuseio b instru es de seguran a no trabalho com o equipamento de acordo com o previsto nas Recomenda es Pr ticas da Organiza o Internacional do Trabalho OIT c especifica es de ru do e vibra o e d advert ncias sobre o uso inadequado 4 Os fabricantes e importadores de motosserras e similares instalados no Pa s devem disponibilizar por meio de seus revendedores treinamento e material did tico para os usu rios conforme conte do program tico relativo utiliza o constante do manual de instru es 4 1 Os empregadores devem promover a todos os operadores de motosserra e similares treinamento para utiliza o segura da m quina com carga hor ria m nima de oito horas e conforme conte do program tico relativo utiliza o constante do manual de instru es 4 2 Os certificados de garantia das m quinas devem ter campo espec fico a ser assinado pelo consu
252. m energizadas 12 26 Quando forem utilizados dispositivos de acionamento do tipo comando bimanual visando a manter as m os do operador fora da zona de perigo esses devem atender aos seguintes requisitos m nimos do comando a possuir atua o s ncrona ou seja um sinal de sa da deve ser gerado somente quando os dois dispositivos de atua o do comando bot es forem atuados com um retardo de tempo menor ou igual a 0 5 s cinco segundos b estar sob monitoramento autom tico por interface de seguran a c ter rela o entre os sinais de entrada e sa da de modo que os sinais de entrada aplicados a cada um dos dois dispositivos de atua o do comando devem juntos se iniciar e manter o sinal de sa da do dispositivo de comando bimanual somente durante a aplica o dos dois sinais d o sinal de sa da deve terminar quando houver desacionamento de qualquer dos dispositivos de atua o de comando e possuir dispositivos de comando que exijam uma atua o intencional a fim de minimizar a probabilidade de comando acidental www sato adm br 55 f possuir distanciamento e barreiras entre os dispositivos de atua o de comando para dificultar a burla do efeito de prote o do dispositivo de comando bimanual e 9 tornar poss vel o rein cio do sinal de sa da somente ap s a desativa o dos dois dispositivos de atua o do comando 12 27 Nas m quinas operadas por dois ou mais dispositivos de comando bimanuais a atua
253. ma pessoa dentro da rea do molde conforme o item 12 42 al nea c desta Norma 1 2 6 3 1 A posi o da qual estes dispositivos s o reativados deve permitir uma clara visualiza o da rea do molde com a utiliza o de meios auxiliares de vis o se necess rio 1 2 6 3 2 Quando estes dispositivos forem acionados o circuito de controle do movimento de fechamento da placa deve ser interrompido e no caso de prote es porta com acionamento autom tico o circuito de controle do movimento de fechamento da prote o deve ser interrompido 1 2 6 3 3 Quando a zona monitorada pelos dispositivos detectores de presen a for invadida um comando autom tico deve a interromper o circuito de comando do movimento de fechamento da placa e no caso de utiliza o de prote es portas de acionamento autom tico interromper o circuito de comando do movimento de fechamento da prote o b impedir a inje o na rea do molde e c impedir o in cio do ciclo subsequente 1 2 6 3 4 Pelo menos um bot o de emerg ncia deve ser instalado em posi o acess vel entre a prote o m vel da rea do molde porta e a rea do molde conforme itens 12 56 a 12 63 e subitens desta Norma 1 2 6 3 5 Pelo menos um bot o de emerg ncia deve ser instalado em posi o acess vel na parte interna da rea do molde conforme itens 12 56 a 12 63 e subitens desta Norma 1 2 7 M quinas com movimento vertical da placa m vel 1 2 7 1 M quin
254. mativa n 101 de 30 12 97 DOU de 31 12 97 da Secretaria da Receita Federal RT 105 97 PENS O ALIMENT CIA C LCULO DO IRRF Consulte o RT 037 2001 PAGAMENTO DE TRIBUTOS E CONTRIBUI ES FEDERAIS INTERNET BANKING DO BANCO DO BRASIL O Ato Declarat rio Executivo n 32 de 19 04 01 DOU de 23 04 01 autorizou o Banco do Brasil S A a operar com a modalidade de arrecada o mediante d bito em conta corrente por meio de aplicativo da Secretaria da Receita Federal em ambiente Internet JUSTI A DO TRABALHO O Provimento n 3 2005 de 03 05 05 DJU de 05 05 05 da Corregedoria Geral da Justi a do Trabalho disp s sobre a reten o do Imposto de Renda na fonte incidente sobre os rendimentos pagos em cumprimento de decis es da Justi a do Trabalho MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE A Instru o Normativa n 902 de 30 12 08 DOU de 31 12 08 edi o extra da Secretaria da Receita Federal do Brasil disp s sobre o parcelamento para ingresso no Regime Especial Unificado de Arrecada o de Tributos e Contribui es devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte Simples Nacional relativos a tributos administrados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil RFB de que trata o art 79 da Lei Complementar 123 de 14 de dezembro de 2006 com a reda o dada pela Lei Complementar n 128 de 19 de dezembro de 2008 CONTRIBUI O SINDICAL EMPREGADOS At esta data recolhe se a CS de empregado junto ao Ban
255. mativa n 910 de 29 01 09 DOU de 30 01 09 da Secretaria da Receita Federal do Brasil alterou a Instru o Normativa n 3 de 14 0705 MPS SRP que disp e sobre normas gerais de tributa o previdenci ria e de arrecada o das contribui es sociais administradas pela Secretaria da Receita Federal do Brasil O Decreto n 6 106 de 30 04 07 DOU de 02 05 07 Edi o Extra baixou novas instru es sobre a prova de regularidade fiscal perante a Fazenda Nacional e alterou o Decreto n 3 048 de 06 05 99 Regulamento da Previd ncia Social De acordo com a Resolu o n 153 de 27 05 04 DOU de 28 05 04 da Diretoria Colegiada do INSS RT 043 2004 as Certid es Negativas de D bito CND e Certid es Positivas de D bito com Efeitos de Negativa CPD EN vencidas a partir de 20 de abril de 2004 ficam com sua validade prorrogada at 18 06 04 em fun o da paralisa o dos servidores do INSS De acordo com a Resolu o n 69 de 10 10 01 DOU de 15 10 01 as Certid es Negativas de D bitos e Certid es Positivas de D bitos com Efeitos de Negativa vencidas a partir de 08 de agosto de 2001 data de in cio da paralisa o dos servidores do INSS ficam com sua validade prorrogada at 06 de novembro de 2001 RT 083 2001 A Resolu o n 62 de 13 09 01 DOU de 18 09 01 do INSS prorrogou at 15 de outubro de 2001 a validade das Certid es Negativas de D bito e Certid es Positivas de D bito com Efeitos de Negativa vencidas a
256. me os itens 12 38 a 12 55 e subitens desta Norma e Figura 2 deste Anexo www sato adm br 106 b prote o fixa ou m vel intertravada na parte traseira do equipamento que impe a o acesso a zona de risco conforme os itens 12 38 a 12 55 e subitens desta Norma e Figura 2 deste Anexo c acionamento por dois comandos bimanuais de acordo com os itens 12 26 e 12 28 desta Norma instalados junto ao carro m vel sendo um para realizar o deslocamento horizontal do carro m vel e outro para realizar o movimento vertical de corte conforme detalhe A da Figura 2 deste Anexo e d bot o de parada de emerg ncia conforme itens 12 56 a 12 63 e subitens desta Norma localizado no carro m vel 2 1 Quando o balancim do tipo ponte dispuser de movimento autom tico do deslocamento horizontal do carro deve se adotar cortina de luz frontal monitorada por interface de seguran a conforme os itens 12 38 a 12 55 e subitens desta Norma Figura 3 Balancim do tipo ponte manual Vista lateral Legenda 1 prote o do guia do carro 2 prote o frontal 3 prote o traseira Figura 4 Balancim do tipo ponte manual Vista frontal al J Detalhe A Legenda DH deslocamento horizontal www sato adm br 107 DV deslocamento vertical 1 e 2 acionamento bimanual deslocamento vertical 2 e 4 deslocamento horizontal para esquerda 1 e 3 deslocamento horizontal para a direita ANEXO XI M QUINAS E IMPLEMENTOS PARA USO AGR COL
257. meira barra n o superior a 0 55 m conforme Figura 3 do Anexo Ill desta Norma j dist ncia em rela o estrutura em que fixada de no m nimo 0 15 m conforme Figura 4 do Anexo Ill desta Norma k barras de 0 025m a 0 038 m de di metro ou espessura e barras com superf cies formas ou ranhuras a fim de prevenir deslizamentos 15 15 1 As gaiolas de prote o devem possuir a di metro de 0 65m a 0 80 m conforme Figura 4 do Anexo Ill desta Norma e b v os entre grades protetoras de no m ximo 0 30 m conforme Figura 3 do Anexo III desta Norma 15 16 Os meios de acesso das m quinas autopropelidas e implementos devem possuir as seguintes caracter sticas a ser dimensionados constru dos e fixados de modo seguro e resistente de forma a suportar os esfor os solicitantes b ser constitu dos de material resistente a intemp ries e corros o c o travess o superior n o deve ter superf cie plana a fim de evitar a coloca o de objetos 15 17 A dire o n o pode ser considerada man pulo de apoio 15 18 Os pneus cubos rodas e para lamas n o s o considerados degraus para acesso aos postos de trabalho 15 19 Os para lamas podem ser considerados degraus para acesso desde que projetados para esse fim 15 20 Em m quinas de esteira as sapatas e a superf cie de apoio das esteiras podem ser utilizadas como degraus de acesso desde que projetados para esse fim e se for garantido ao operador apoio em tr s pontos d
258. mente a GFIP contendo dados cadastrais todos os fatos geradores de contribui es previdenci rias outras informa es pertinentes Est o dispensados da entrega o empregador dom stico trabalhador aut nomo sem empregado segurado especial e Org os p blicos em rela o aos servidores estatut rios filiados a regime pr prio de previd ncia E empresa prestadora de m o de obra dever elaborar a GFIP espec fica para cada empresa tomadora de seus servi os Tamb m haver uma GFIP espec fica nos casos de rescis o contratual que ainda dever ser disciplinado A entrega dever ser feita atrav s de meio magn tico ou formul rio e dever ser entregue na rede banc ria at o dia 7 do m s seguinte quele a que se referirem as informa es A Circular n 151 de 19 10 98 DOU de 21 10 98 da Caixa Econ mica Federal RT 087 98 introduziu modifica es e formul rios pertinentes aos recolhimentos dos dep sitos do FGTS da multa rescis ria do dep sito do FGTS do m s da rescis o e do m s imediatamente anterior alterou procedimentos relativos operacionaliza o do FGTS e definiu procedimentos atinentes presta o www sato adm br 6 de informa es Previd ncia Social Basicamente as modifica es e novos formul rios que entram em vigor a partir de 01 02 99 em substitui o aos atuais formul rios GRE e GRR ser o realizados exclusivamente atrav s de GFIP GRFP ou DERF De acordo com o art 32 inciso IV da Lei
259. mento 6 5 4 1 As m quinas autopropelidas ficam dispensadas do atendimento das al neas a e b do subitem 6 5 3 para acesso em opera es de manuten o e inspe o desde que realizadas por trabalhador capacitado ou qualificado 6 6 As transmiss es de for a e os componentes m veis a elas interligados acess veis ou expostos devem ser protegidos por meio de prote es fixas ou m veis com dispositivos de intertravamento que impe am o acesso por todos os lados ressalvado o disposto no subitem 6 1 1 deste Anexo e as exce es previstas no Quadro Il deste Anexo 6 6 1 Quando utilizadas prote es m veis para o enclausuramento de transmiss es de for a que possuam in rcia devem ser utilizados dispositivos de intertravamento com bloqueio 6 7 O eixo card deve possuir prote o adequada em perfeito estado de conserva o em toda a sua extens o fixada na tomada de for a da m quina desde a cruzeta at o acoplamento do implemento ou equipamento 6 8 As m quinas e equipamentos que ofere am risco de ruptura de suas partes proje o de pe as ou material em processamento devem possuir prote es que garantam a sa de e a seguran a dos trabalhadores salvo as exce es constantes dos Quadros e Il deste Anexo 6 8 1 As ro adoras devem possuir dispositivos de prote o contra o arremesso de materiais s lidos 6 9 As m quinas de cortar picar triturar moer desfibrar e similares devem possuir sistemas de segura
260. mento de servi os nas unidades deste Org o www sato adm br 49 1 As unidades da RFB dever o disponibilizar vagas para atendimento via agendamento no caso de pessoa f sica para todos os servi os e Il no caso de pessoa jur dica no m nimo para os servi os n o dispon veis no s tio da RFB 2 Os Delegados e Inspetores da RFB poder o relativamente a cada unidade de atendimento de sua jurisdi o determinar que a presta o de servi os a pessoa jur dica seja exclusivamente via agendamento ressalvados os casos urgentes e situa es excepcionais 8 3 Observado o disposto nos 88 1 e 2 cada unidade de atendimento da RFB de acordo com sua capacidade operacional estabelecer a quantidade de vagas a serem disponibilizadas por servi o 8 4 Dever o ser oferecidas op es de agendamento para no m nimo 5 dias teis 5 As unidades de atendimento voltadas para servi os espec ficos disponibilizar o vagas somente para os servi os que prestarem 86 A crit rio do titular da unidade poder o ser fixadas faixas de hor rio exclusivas para os servi os agendados 8 7 Os erros escus veis do contribuinte na sele o dos servi os agendados dever o ser avaliados pelo chefe da unidade de atendimento que lhes dar o tratamento adequado Art 2 O acesso ao agendamento pelo s tio da RFB ser feito por meio do portal do Centro Virtual de Atendimento ao Contribuinte e CAC com o uso
261. mento do d bito antes era at a data do recolhimento No entanto a fiscaliza o poder lavrar a NFLD N o sendo poss vel identificar o valor do pr labore por outros meios j previstos a referida contribui o incidir sobre o seu sal rio base de contribui o De acordo com a Ordem de Servi o n 145 de 06 09 96 RT 077 96 a partir da compet ncia setembro 96 o recolhimento de 15 SEST SENAT de 2 5 sobre o pagamentos efetuados transportador rodovi rio aut nomo dever ser efetuado em GRPS separado sob o c digo FPAS 620 SEGURADO FACULTATIVO RESIDENTE OU DOMICILIADO A Portaria n 2 795 de 22 11 95 RT 096 95 autorizou o brasileiro residente e domiciliado no exterior a contribuir para a Previd ncia Social na qualidade de segurado facultativo desde que n o esteja vinculado legisla o previdenci ria daquele pa s ou j seja segurado da Previd ncia Social Brasileira MICROS E PEQUENAS EMPRESAS A Instru o Normativa n 938 de 15 05 09 DOU de 18 05 09 da Secretaria da Receita Federal do Brasil alterou a Instru o Normativa MPS SRP n 3 de 14 de julho de 2005 que disp e sobre normas gerais de tributa o previdenci ria e de arrecada o de contribui es sociais administradas pela Secretaria da Receita Federal do Brasil Em s ntese as altera es referem se a tributa o previdenci ria das empresas optantes pelo simples nacional e tamb m das empresas de Planos de sa de RAT
262. midor confirmando a disponibilidade do treinamento ou responsabilizando se pelo treinamento dos trabalhadores que utilizar o a m quina 5 Todos os modelos de motosserra e similares devem conter sinaliza o de advert ncia indel vel e resistente em local de f cil leitura e visualiza o do usu rio com a seguinte informa o o uso inadequado pode provocar acidentes graves e danos sa de 6 proibido o uso de motosserras e similares combust o interna em lugares fechados ou insuficientemente ventilados ANEXO VI M QUINAS PARA PANIFICA O E CONFEITARIA 1 Este Anexo estabelece requisitos espec ficos de seguran a para m quinas de panifica o e confeitaria a saber amassadeiras batedeiras cilindros modeladoras laminadoras fatiadoras para p es e moinho para farinha de rosca 2 Amassadeiras 2 1 Para aplica o deste Anexo consideram se a amassadeiras classe 1 amassadeiras cujas bacias t m volume maior do que 5l cinco litros e menor ou igual a 90I noventa litros com capacidade de alimenta o de at 25 kg de farinha por ciclo de trabalho b amassadeiras classe 2 amassadeiras cujas bacias t m volume maior do que 90 noventa litros e menor ou igual a 2701 duzentos e setenta litros com capacidade de alimenta o de at 100 kg de farinha por ciclo de trabalho c amassadeiras classe 3 amassadeiras cujas bacias t m volume maior do que 2701 duzentos e setenta litros com capacidade de alimenta
263. mm Uma velocidade de aproxima o de 1600 mm s mil e seiscentos mil metros por segundo pode ser usada se a dist ncia m nima for maior que 500 mm 1 2 As cortinas devem ser instaladas de forma que sua rea de detec o cubra o acesso zona de risco com o cuidado de n o se oferecer espa os de zona morta ou seja espa o entre a cortina e o corpo da m quina onde pode permanecer um trabalhador sem ser detectado 1 3 Em respeito capacidade de detec o da cortina de luz deve ser usada pelo menos a dist ncia adicional C no quadro IV quando se calcula a m nima dist ncia S QUADRO IV Dist ncia adicional C www sato adm br 72 Capacidade de Detec o ast ncia Adicional Mm 5 j gt 205 30 130 PRIES gt 40 R50 1 4 Outras caracter sticas de instala o de cortina de luz tais como aproxima o paralela aproxima o em ngulo e equipamentos de dupla posi o devem atender s condi es espec ficas previstas na norma ISO 13855 A aplica o de cortina de luz em dobradeiras hidr ulicas deve atender norma EN 12622 Fonte ISO 13855 Safety of machinery The positioning of protective equipment in respect of approach speeds of parts of the human body C Requisitos para uso de detectores de presen a optoeletr nicos laser AOPD em dobradeiras hidr ulicas 1 As dobradeiras hidr ulicas podem possuir AOPD laser de m ltiplos feixes desde que acompanhado de procedimento de trabalho detalhado
264. mpresas e Empresas de Pequeno Porte Simples Nacional relativos a tributos administrados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil A referida altera o permite o parcelamento em at 100 parcelas mensais e sucessivas s microempresas ou empresas de pequeno porte que ingressarem pela 1 vez no ano de 2009 no Regime Especial Unificado de Arrecada o de Tributos e Contribui es devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte Simples Nacional com vencimento at 30 de junho de 2008 A Instru o Normativa n 761 de 30 07 07 DOU de 01 08 07 da Secretaria da Receita Federal do Brasil alterou a Instru o Normativa MPS SRP n 3 de 14 07 05 que disp e sobre normas gerais de tributa o previdenci ria e de arrecada o de contribui es sociais administradas pela Secretaria da Receita Federal do Brasil RFB A Instru o Normativa n 23 de 30 04 07 DOU de 02 05 07 alterou a Instru o Normativa n 3 de 14 07 05 do MPS SRP que disp s sobre normas gerais de tributa o previdenci ria e de arrecada o das contribui es sociais administradas pela Secretaria da Receita Previdenci ria SRP Em s ntese as respectivas altera es visam apenas atualizar o conte do deste regulamento em fun o das altera es posteriores exemplo o novo prazo para recolhimento do INSS efeitos do estatuto da micro e pequena empresa etc Com o sistema SIMPLES de contribui es e impostos introduzida pela MP n 1 526 de
265. n a que impossibilitem o contato do operador ou demais pessoas com suas zonas de perigo 6 10 Nas prote es distantes de m quinas estacion rias em que haja possibilidade de alguma pessoa ficar na zona de perigo devem ser adotadas medidas adicionais de prote o coletiva para impedir a partida da m quina enquanto houver a presen a de pessoas nesta zona 6 11 As aberturas para alimenta o de m quinas ou implementos que estiverem situadas ao n vel do ponto de apoio do operador ou abaixo dele devem possuir prote o que impe a a queda de pessoas em seu interior 6 12 Quando as caracter sticas da m quina ou implemento exigirem que as prote es sejam utilizadas tamb m como meio de acesso estas devem atender aos requisitos de resist ncia e seguran a adequados a ambas as finalidades 6 12 1 O fundo dos degraus ou da escada deve possuir prote o espelho sempre que uma parte saliente do p ou da m o do trabalhador possa contatar uma zona perigosa 7 As baterias devem atender aos seguintes requisitos m nimos de seguran a a localiza o de modo que sua manuten o e troca possam ser realizadas facilmente a partir do solo ou de uma plataforma de apoio b constitui o e fixa o de forma a n o haver deslocamento acidental e c prote o do terminal positivo a fim de prevenir contato acidental e curto circuito 8 As m quinas autopropelidas fabricadas a partir de maio de 2008 sob a gide da reda o da N
266. n cio do afastamento do trabalho tenha ocorrido at o dia 30 11 99 Instru o Normativa n 4 de 30 11 99 DOU de 02 12 99 RT 12 99 O sal rio maternidade devido segurada da Previd ncia Social durante 120 com in cio no per odo entre 28 antes e t rmino 91 dias depois do parto observado a car ncia exigida As seguradas contribuinte individual e facultativo cujo parto tenha ocorrido at o dia 30 de novembro de 1999 far o jus ao sal rio maternidade proporcionalmente aos dias que faltarem para completar 120 dias de afastamento A Lein 8 861 de 25 03 94 estendeu segurada especial o direito percep o de sal rio maternidade previsto no artigo 71 da Lei n 8 213 91 no valor de 01 sal rio m nimo desde que comprove o exerc cio da atividade rural nos ltimos 10 meses imediatamente anteriores a data do inicio do benef cio mesmo que de forma descont nua A partir de 01 12 99 o sal rio maternidade ser pago diretamente pelo INSS ou mediante conv nio com empresa sindicato ou entidade de aposentados devidamente legalizada na forma do artigo 311 do Decreto 3 048 99 Instru o Normativa n 4 de 30 11 99 DOU de 30 11 99 Decreto n 3 265 de 29 11 99 DOU de 30 11 99 RT 099 99 Lei n 9 876 de 26 11 99 DOU de 29 11 99 RT 098 99 INCID NCIA SOBRE VERBAS INDENIZAT RIAS EXCETO F RIAS INDENIZADAS E MULTA DE 40 DO FGTS E ABONO PECUNI RIO DE F RIAS A PARTIR DA COMPET NCIA AGOSTO 97 www sato adm
267. n vel nas ag ncias da Caixa Econ mica Federal e na Internet nos endere os eletr nicos www previdencia gov br e www caixa gov br A Instru o Normativa n 1 de 25 11 04 DOU de 29 11 04 da Secretaria da Receita Previdenci ria aprovou altera es no Manual da GFIP para usu rios do SEFIP 6 j dispon vel nas ag ncias da Caixa Econ mica Federal ou pela Internet nos endere os eletr nicos www previdencia gov br e www caixa gov br A Circular n 322 de 20 05 04 DOU de 25 05 04 da Caixa estabeleceu procedimentos pertinentes retifica o de informa es ao FGTS INSS e devolu o de valores recolhidos ao FGTS A Circular n 321 de 20 05 04 DOU de 25 05 04 RT 043 2004 estabeleceu novos procedimentos pertinentes aos recolhimentos Mensais e Rescis rios ao FGTS e das Contribui es Sociais A referida Circular entre outros estabeleceu a obrigatoriedade de certifica o eletr nica necess ria ao uso do CONECTIVIDADE SOCIAL canal de relacionamento eletr nico desenvolvido pela CAIXA para troca de arquivos e mensagens pela Internet para todas as empresas ou equiparadas que est o obrigadas a recolher o FGTS ou a prestar informa es Previd ncia Social A Instru o Normativa n 107 de 22 04 04 DOU de 23 04 04 da Diretoria Colegiada do INSS aprovou o novo Manual da Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia por Tempo de Servi o e Informa es Previd ncia Social GFIP J dispon vel para download do arqu
268. nclus o dos d bitos relativos s multas constitu das em decorr ncia de descumprimento de obriga o acess ria desde que a infra o que lhe deu origem tenha ocorrido at 29 02 00 e o cumprimento da respectiva obriga o ocorra at 31 08 00 A Resolu o n 6 de 18 08 00 DOU de 21 08 00 da Secretaria da Receita Federal baixou novas instru es sobre a forma e as condi es para presta o de garantias para empresas optantes pelo REFIS bem como tamb m a inclus o dos d bitos relativos s multas constitu das em decorr ncia de descumprimento de obriga o acess ria desde que a infra o que lhe deu origem tenha ocorrido at 29 02 00 e o cumprimento da respectiva obriga o ocorra at 31 08 00 A Resolu o n 5 de 16 08 00 DOU de 17 08 00 da Secretaria da Receita Federal fixou at o dia 24 08 00 para que as empresas possam regularizar sua op o pelo REFIS O novo prazo se estende apenas s empresas que n o cumpriram qualquer formalidade e que implicou a n o confirma o da op o Um outro requisito ter efetuado at 28 04 00 a entrega do Termo de Op o TO pelo REFIS ou o pagamento da presta o devida A Instru o Normativa n 32 de 13 07 00 da Diretoria Colegiada do INSS alterou os artigos 9 10 14 15 16 18 22 e 23 dal Instru o Normativa n 17 de 11 de maio de 2000 que disp e sobre procedimentos para ingresso ao Programa de Recupera o Fiscal REFIS e Parcelamento Alternativo ao R
269. nda Nacional e com o FGTS inclusive os relativos s contribui es institu das pela Lei Complementar n 110 2001 mediante celebra o do instrumento de ades o do concurso de progn stico A Instru o Normativa n 663 de 21 07 06 DOU de 25 07 06 estabeleceu procedimentos sobre o pagamento vista e o parcelamento de d bitos com redu o de que trata o art 9 da Medida Provis ria n 303 de 29 de junho de 2006 Os d bitos de pessoas jur dicas perante a Secretaria da Receita Federal com vencimento at 28 de fevereiro de 2003 poder o ser pagos at o dia 15 de setembro de 2006 com as redu es de 30 sobre o valor consolidado dos juros de mora e 80 sobre o valor das multas de mora e de of cio O Pedido de Parcelamento dever ser formulado e protocolado na Unidade de Atendimento da Receita Previdenci ria UARP circunscricionante da Pessoa Jur dica A Instru o Normativa n 13 de 21 07 06 DOU de 25 07 06 da Secretaria da Receita Previdenci ria estabeleceu procedimentos sobre o parcelamento excepcional dos d bitos junto ao Instituto Nacional do Seguro Social INSS nos termos da Medida Provis ria n 303 de 29 de junho de 2006 As pessoas jur dicas poder o parcelar os d bitos devidos ao INSS com vencimento at 28 de fevereiro de 2003 em at 130 presta es mensais e consecutivas com descontos de 30 sobre o valor consolidado dos juros de mora e 80 sobre o valor das multas de mora e de of cio O Pedido de Parc
270. nga ou modela a massa j enrolada d conjunto de rolos conjunto de corpos cil ndricos que quando em opera o apresentam movimento de rota o sobre seu eixo de simetria observando se que as posi es relativas de alguns deles podem ser mudadas alterando se a dist ncia entre seus eixos de rota o de forma a alterar a espessura da massa achatada pela passagem entre eles que a seguir ser enrolada e alongada e e zona perigosa dos rolos regi o na qual o movimento dos rolos oferece risco de aprisionamento ou esmagamento ao trabalhador 5 2 O acesso zona perigosa dos rolos bem como aos elementos de transmiss o das correias transportadoras deve ser impedido por todos os lados por meio de prote es exceto a entrada e sa da da massa em que se devem respeitar as dist ncias de seguran a de modo a impedir que as m os e dedos dos trabalhadores alcancem as zonas de perigo conforme os itens 12 38 a 12 55 e seus subitens e quadro item A do Anexo desta Norma 5 2 1 O acesso zona perigosa dos rolos para alimenta o por meio da correia modeladora transportadora deve possuir prote o m vel intertravada por no m nimo uma chave de seguran a com duplo canal monitorada por rel de seguran a duplo canal conforme os itens 12 38 a 12 55 e seus subitens desta Norma 5 2 1 1 Caso sejam utilizadas chaves de seguran a eletromec nicas com atuador mec nico no intertravamento das prote es m veis devem ser instalad
271. nho de 1978 nas normas t cnicas oficiais e na aus ncia ou omiss o destas nas normas internacionais aplic veis 12 1 1 Entende se como fase de utilza o a constru o transporte montagem instala o ajuste opera o limpeza manuten o inspe o desativa o e desmonte da m quina ou equipamento 12 2 As disposi es desta Norma referem se a m quinas e equipamentos novos e usados exceto nos itens em que houver men o espec fica quanto sua aplicabilidade 12 3 O empregador deve adotar medidas de prote o para o trabalho em m quinas e equipamentos capazes de garantir a sa de e a integridade f sica dos trabalhadores e medidas apropriadas sempre que houver pessoas com defici ncia envolvidas direta ou indiretamente no trabalho 12 4 S o consideradas medidas de prote o a ser adotadas nessa ordem de prioridade a medidas de prote o coletiva b medidas administrativas ou de organiza o do trabalho e c medidas de prote o individual 12 5 A concep o de m quinas deve atender ao princ pio da falha segura Arranjo f sico e instala es 12 6 Nos locais de instala o de m quinas e equipamentos as reas de circula o devem ser devidamente demarcadas e em conformidade com as normas t cnicas oficiais 12 6 1 As vias principais de circula o nos locais de trabalho e as que conduzem s sa das devem ter no m nimo 1 20 m de largura www sato adm br 53 12 6 2 As re
272. nist rio da Previd ncia Social alterou o valor do SF e divulgou as novas tabelas de contribui o dos segurados empregado inclusive o dom stico e trabalhador avulso a partir da compet ncia junho de 2002 bem como a contribui o dos segurados contribuinte individual e facultativo inscritos no Regime Geral de Previd ncia Social at 28 11 99 De acordo com a Instru o Normativa n 4 de 30 11 99 DOU de 02 12 99 RT 102 99 o pagamento de sal rio fam lia condicionado a apresenta o de Certid o de Nascimento do filho ou da documenta o relativa ao equiparado ou ao inv lido quando menor de 7 anos de idade obrigat rio a apresenta o do atestado de vacina o ou documento equivalente no m s de maio a partir do ano 2000 a partir de 7 anos de idade obrigat rio a apresenta o de comprovante de frequ ncia escola nos meses de maio e novembro a partir do ano 2000 No caso de menor inv lido que n o frequenta escola por motivo de invalidez deve ser apresentado atestado m dico que confirme esse fato N o devido sal rio fam lia no per odo entre a suspens o do benef cio motivada pela falta de comprova o da frequ ncia escolar ou pela falta de atestado de vacina o e o seu reativamento salvo se provada a frequ ncia escolar regular no per odo ou apresentado o atestado de vacina o obrigat ria respectivamente A comprova o de frequ ncia escolar ser feita mediante apresenta o de documento emit
273. nte do trabalho o enquadramento nos correspondentes graus de risco de responsabilidade da empresa e dever ser feito mensalmente de acordo com a sua atividade econ mica preponderante de acordo com as regras contidas nesta IN que tamb m foram alteradas rural as contribui es devidas pela agroind stria produtores rurais pessoa jur dica e f sica cons rcio de produtores garimpeiros empresas de captura de pescado dever o obedecer as novas regras contidas no anexo IV desta IN e cons rcio de empresas foram revogados partes de obriga es de reten o e recolhimento A Instru o Normativa n 1 071 de 15 09 10 DOU de 16 09 10 da Secretaria da Receita Federal do Brasil alterou a Instru o Normativa n 971 de 13 11 09 que disp e sobre normas gerais de tributa o previdenci ria e de arrecada o das contribui es sociais destinadas Previd ncia Social e as destinadas a outras entidades ou fundos administradas pela Secretaria da Receita Federal do Brasil RFB Em s ntese as altera es referem se a classifica o de grupos de atividades para c lculo da contribui o destinada a terceiros principalmente na agroind stria Deve se ainda observar que para algumas atividades o grau de risco recebeu um novo percentual A Instru o Normativa n 567 de 31 08 05 DOU de 02 09 05 da Secretaria Geral da Receita Federal do Brasil estabeleceu procedimentos a serem observados pelas empresas industriais de comunic
274. ntou a contribui o social do sal rio educa o prevista no art 212 8 5 da Constitui o no art 15 da Lei n 9 424 de 24 12 96 e na Lei n 9 766 de 18 12 98 e revogou o regulamento anterio Decreto n 2 948 de 27 01 99 O Decreto n 2 948 de 27 01 99 DOU de 28 01 99 retificada no DOU de 02 02 99 disp s sobre o recolhimento e a distribui o do Sal rio Educa o previsto no 8 5 do art 212 da Constitui o e no art 15 da Lei n 9 424 de 24 12 96 e deu outras provid ncias A Lei n 9 766 de 18 12 98 DOU de 19 12 98 alterou a legisla o que rege o Sal rio Educa o e convalidou a MP n 1 607 24 de 19 11 98 A Lei destacou que a partir de 01 01 97 ser o vetados novos ingressos de benefici rios na modalidade de manuten o de ensino fundamental e disciplinou a forma de arrecada o e distribui o aos rg os respectivos A Instru o n 1 de 23 12 96 RT 003 97 estabeleceu as normas a serem observadas pela empresa contribuinte do Sal rio Educa o respons vel pela indica o dos alunos benefici rios da aplica o realizada em favor do ensino fundamental dos seus empregados e dependentes conta de dedu es desta contribui o social Estabelecimentos de ensino veja RT 011 97 Ordem de Servi o n 154 de 24 01 97 Sobre isen o do sal rio educa o veja RT 077 93 OS n 086 de 20 08 93 Sobre SME Sistemal de Manuten o de Ensino programa 1995 veja RT 091 94 Instru o n
275. o Em s ntese a referida altera o apenas substitui o ano ou seja onde era m s de setembro de 2008 foi alterado para m s de setembro de 2009 A Instru o Normativa n 836 de 02 04 08 DOU de 04 04 08 da Secretaria da Receita Federal do Brasil alterou o Anexo Il da Instru o Normativa MPS SRP n 3 de 14 07 05 TABELAS DE C DIGOS DE FPAS e RAT com vig ncia a partir de abril 2008 A Instru o Normativa n 785 de 19 11 07 DOU de 23 11 07 da Secretaria da Receita Federal do Brasil alterou a Instru o Normativa MPS SRP n 3 de 14 de julho de 2005 Em destaque observar as novas tabelas de c digos FPAS e RAT taxa de acidente do trabalho que tem a sua vig ncia a partir de janeiro de 2008 RT 094 2007 A Portaria n 457 de 22 11 07 DOU de 23 11 07 do Minist rio da Previd ncia Social disponibilizou o N mero de Identifica o do Trabalhador NIT relativo ao benef cio considerado no c lculo do Fator Acident rio de Preven o FAP por empresa no per odo de 01 05 04 a 31 12 06 bem como o respectivo Agrupamento da Classifica o Internacional de Doen as CID da entidade m rbida incapacitante Os dados e demais informa es encontram se disponibilizados na internet na seguinte URL http www mps gov b clique no cone Fator Acident rio de Preven o FAP A empresa poder no prazo de 30 dias a partir de 30 de novembro de 2007 impugnar junto ao INSS a indevida vincula o de benef cio ao NI
276. o optarem pelo recolhimento trimestral das contribui es previdenci rias com vencimento no dia 15 do m s seguinte ao de cada trimestre civil prorrogando se o vencimento para o dia til subsequente quando n o houver expediente banc rio no dia 15 A Ordem de Servi o Conjunta n 83 de 10 08 98 DOU de 20 08 98 RT 068 98 das Diretorias de Arrecada o e Fiscaliza o e do Seguro Social trouxe orienta es complementares sobre a op o pelo recolhimento trimestral das contribui es relativas a contribuintes individuais De acordo com Decreto n 2 664 de 10 07 98 DOU de 13 07 98 RT 057 98 que regulamentou a Lei n 9 676 de 30 06 98 RTI 053 98 o contribuinte individual bem como o empregador dom stico enquadrado na classe 1 at R 130 00 da escala de sal rios base poder optar pelo recolhimento trimestral com vencimentos nos dias 15 de abril compet ncias janeiro fevereiro e mar o 15 de julho compet ncias abril maio e junho 15 de outubro compet ncias julho agosto e setembro e 15 de janeiro compet ncias outubro novembro e dezembro COPIA DA GPS GFIP ENTREGA AO CONTRIBUINTE INDIVIDUAL De acordo com o subitem 15 6 da Instru o Normativa n 4 de 30 11 99 DOU de 02 12 99 a empresa que remunera contribuinte individual obrigada a lhe fornecer c pia do comprovante do recolhimento da contribui o incidente sobre a remunera o paga a este GPS ou c pia do comprovante de sua inclus o
277. o PIS Pasep retidos na fonte pelas empresas p blicas sociedades de economia mista e demais entidades na forma do inciso Ill do art 34 da Lei n 10 833 de 2003 devem ser informados na DCTF no grupo Contribui es Sociais e Imposto de Renda Retidos na Fonte COSIRF 8 6 Os valores referentes CSLL Cofins e Contribui o para o PIS Pasep retidos pelos rg os autarquias e funda es dos Estados Distrito Federal e Munic pios que tenham celebrado conv nio com a RFB nos termos do art 33 da Lei n 10 833 de 2003 devem ser informados na DCTF no grupo COSIRF 8 7 Os valores relativos ao IRRF incidente sobre rendimentos pagos a qualquer t tulo pelos Estados Distrito Federal Munic pios bem como autarquias e funda es por eles institu das ou mantidas n o devem ser informados na DCTF 8 8 Os valores referentes ao IRRF retido pelos fundos de investimento que n o se enquadrem no disposto no art 2 da Lei n 9 779 de 1999 dever o ser informados na DCTF apresentada pelo administrador 8 9 Na hip tese de tornarem se exig veis a Contribui o para o PIS Pasep e a Cofins em decorr ncia do descumprimento das condi es que ensejaram a aquisi o de bens e servi os com suspens o dessas contribui es a pessoa jur dica adquirente dever retificar a DCTF referente ao per odo de aquisi o no mercado interno dos bens ou dos servi os para inclus o na condi o de respons vel dos valores relativos
278. o autor Permite se a reprodu o divulga o e distribui o mantendo se o texto original desde que seja citado a fonte mencionando o seguinte termo fonte www sato adm br H www sato adm br 123
279. o de 1 ao m s calend rio ou fra o prevalecendo o que for maior O juro relativo ao m s do pagamento do d bito 1 art 84 e seus 88 da MP n 812 de 30 12 94 transformada na Lei n 8 981 de 20 01 95 multa 10 caso o pagamento se verificar no pr prio m s do vencimento 20 caso o pagamento ocorrer no m s seguinte ao vencimento e 30 quando o pagamento for efetuado a partir do 2 m s subsequente ao do vencimento art 84 e seus 88 da MP n 812 de 30 12 94 transformada na Lei n 8 981 de 20 01 95 Fatos geradores a partir de janeiro 97 corre o monet ria n o h juros Taxa referencial do Sistema Especial de Liquida o e Cust dia SELIC acumulada mensalmente calculados a partir do 1 dia do m s subsequente ao vencimento do prazo at o m s anterior ao do pagamento e de 1 no m s do pagamento art 61 da Lei n 9 430 de 27 12 96 multa 0 33 por dia de atraso limitado a 20 art 61 da Lei n 9 430 de 27 12 96 Obs A reconvers o para R dos tributos e contribui es cujo fatos geradores ocorreram at 30 06 94 quando pagas no vencimento ser realizada utilizando se o valor da UFIR em R fixado para o dia 01 07 94 isto R 0 5618 Ato Declarat rio n 41 de 04 07 94 DOU 06 07 94 IRRF EM ATRASO Para c lculo do IRRF em atraso no m s de 12 2010 consulte a tabela pr tica no RT 097 2010 TABELA A Instru o Normativa n 895 de 29 12 08 DOU de 30 12 08 da Secretaria da Receita F
280. o de mesma efic cia 12 21 S o proibidas nas m quinas e equipamentos a a utiliza o de chave geral como dispositivo de partida e parada b a utiliza o de chaves tipo faca nos circuitos el tricos e c a exist ncia de partes energizadas expostas de circuitos que utilizam energia el trica 12 22 As baterias devem atender aos seguintes requisitos m nimos de seguran a a localiza o de modo que sua manuten o e troca possam ser realizadas facilmente a partir do solo ou de uma plataforma de apoio b constitui o e fixa o de forma a n o haver deslocamento acidental e c prote o do terminal positivo a fim de prevenir contato acidental e curto circuito 12 23 Os servi os e substitui es de baterias devem ser realizados conforme indica o constante do manual de opera o Dispositivos de partida acionamento e parada 12 24 Os dispositivos de partida acionamento e parada das m quinas devem ser projetados selecionados e instalados de modo que a n o se localizem em suas zonas perigosas b possam ser acionados ou desligados em caso de emerg ncia por outra pessoa que n o seja o operador c impe am acionamento ou desligamento involunt rio pelo operador ou por qualquer outra forma acidental d n o acarretem riscos adicionais e e n o possam ser burlados 12 25 Os comandos de partida ou acionamento das m quinas devem possuir dispositivos que impe am seu funcionamento autom tico ao sere
281. o e embreagem em caso de falha de uma das v lvulas 4 2 4 Quando forem utilizadas v lvulas independentes para o comando de prensas e similares com freio e embreagem separados aplica se o disposto no subitem 4 1 4 4 3 As prensas hidr ulicas e similares devem possuir bloco hidr ulico de seguran a ou sistema de seguran a composto por v lvulas em redund ncia que possua a mesma caracter stica e efic cia com monitoramento din mico 4 3 1 A prensa ou similar deve possuir rearme manual de modo a impedir acionamento adicional em caso de falha 4 3 2 Nos sistemas de v lvulas com monitoramento din mico externo por pressostato micro switches ou sensores de proximidade o monitoramento deve ser realizado por interface de seguran a 4 3 3 Quando v lvulas independentes forem utilizadas devem ser interligadas de modo a estabelecer entre si um monitoramento din mico assegurando que n o haja press o residual capaz de comprometer a seguran a em caso de falha de uma das v lvulas 4 3 4 As prensas hidr ulicas e similares devem possuir v lvula ou sistema de reten o para impedir a queda do martelo em caso de falha do bloco de seguran a ou do sistema hidr ulico 4 3 5 Quando utilizado sistema hidr ulico a v lvula ou sistema de reten o deve ficar localizado o mais pr ximo poss vel do cilindro 5 Dispositivos de parada de emerg ncia www sato adm br 97 5 1 As prensas e similares devem possuir dispositivos de parad
282. o uma pessoa ou parte do seu corpo adentra a zona de perigo de uma m quina ou equipamento enviando um sinal para interromper ou impedir o in cio de fun es perigosas como cortinas de luz detectores de presen a optoeletr nicos laser de m ltiplos feixes barreiras ticas monitores de rea ou scanners batentes tapetes e sensores de posi o d v lvulas e blocos de seguran a ou sistemas pneum ticos e hidr ulicos de mesma efic cia e dispositivos mec nicos como dispositivos de reten o limitadores separadores empurradores inibidores defletores e retr teis e f dispositivos de valida o dispositivos suplementares de comando operados manualmente que quando aplicados de modo permanente habilitam o dispositivo de acionamento como chaves seletoras bloque veis e dispositivos bloque veis 12 43 Os componentes relacionados aos sistemas de seguran a e comandos de acionamento e parada das m quinas inclusive de emerg ncia devem garantir a manuten o do estado seguro da m quina ou equipamento quando ocorrerem flutua es no n vel de energia al m dos limites considerados no projeto incluindo o corte e restabelecimento do fornecimento de energia 12 44 A prote o deve ser m vel quando o acesso a uma zona de perigo for requerido uma ou mais vezes por turno de trabalho observando se que a a prote o deve ser associada a um dispositivo de intertravamento quando sua abertura n o possibilitar o acesso zon
283. oad asp download asp scateg 14 O Sistema SEFIP efetua todos os c lculos a partir dos dados dos trabalhadores informados inclusive op o pelo FGTS e categoria aplicando automaticamente todos os coeficientes e fatores devidos nos recolhimentos em atraso SINDICATOS CONTRIBUI ES Observar os prazos determinados pelos Sindicatos quanto ao recolhimento da Contribui o Confederativa Mensalidade de Associados e Contribui o Assistencial De acordo com a Portaria n 160 de 13 04 04 DOU de 16 04 04 do Minist rio do Trabalho e Emprego a partir de abril 2004 as contribui es institu das pelos sindicatos tais como a confederativa assistencial etc devidamente aprovadas em assembl ia geral da categoria e ou as constantes de conven o ou acordo coletivo e senten a normativa ficam limitadas apenas para os empregados sindicalizados Veja mais detalhes no RT 031 2004 SENAI CONTRIBUI O ADICIONAL As ind strias empresas de comunica o transportes e pesca com mais de 500 empregados devem recolher mensalmente a Contribui o Adicional ao SENAI O recolhimento calculado com base em 0 2 sobre o valor total das remunera es pagas aos empregados equivalente ao c lculo de 20 sobre a contribui o de 1 destinada ao SENAI e recolhe se diretamente ao SENAI ou Banco do Brasil em guia pr pria at ltimo dia do mes subsequente ao vencido Havendo conv nio SENAI Empresa a contribui o poder ser reduzida pela meta
284. obra de constru o civil recolhida ap s o prazo de vencimento A Ordem de Servi o n 161 de 22 05 97 DOU de 19 06 97 da Diretoria de Arrecada o e Fiscaliza o do INSS estabeleceu crit rios e rotinas para a regulariza o de obra de constru o civil de responsabilidade de pessoa f sica RT 056 97 Crit rios e rotinas de fiscaliza o consulte o RT n 059 97 Ordem de Servi o n 165 de 11 07 97 DOU de 24 07 97 Alvar e Habite se consulte o RT n 059 97 Lei n 9 476 de 23 07 97 DOU de 24 07 97 Instru es sobre recolhimento INSS Constru o Civil consulte o RT 072 93 OS n 088 93 C DIGO FPAS A Instru o Normativa n 836 de 02 04 08 DOU de 04 04 08 da Secretaria da Receita Federal do Brasil alterou o Anexo II da Instru o Normativa MPS SRP n 3 de 14 07 05 TABELAS DE C DIGOS DE FPAS e RAT com vig ncia a partir de abril 2008 A Instru o Normativa n 739 de 02 05 07 DOU de 02 05 07 Edi o Extra da Secretaria da Receita Federal do Brasil alterou os Anexos da Instru o Normativa MPS SRP n 3 de 14 07 05 com vig ncia a partir de maio 2007 A Instru o Normativa n 38 de 12 09 00 DOU de 15 09 00 da Diretoria Colegiada do INSS extinguiu os c digos FPAS 698 701 710 e 728 A Instru o Normativa n 3 de 24 11 99 DOU de 01 12 99 do INSS instituiu c digo espec fico para o Servi o Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo SESCOOP alterou descri o de c digos FP
285. om freio e embreagem separados devem ser interligadas de modo a estabelecer entre si um monitoramento din mico para assegurar que o freio seja imediatamente aplicado caso a embreagem seja liberada durante o ciclo e ainda para impedir que a embreagem seja acoplada caso a v lvula do freio n o atue 4 1 5 Os sistemas de alimenta o de ar comprimido para circuitos pneum ticos de prensas e similares devem garantir a efic cia das v lvulas de seguran a e possuir purgadores ou sistema de secagem do ar e sistema de lubrifica o autom tica com leo espec fico para este fim 4 1 6 A exig ncia constante do subitem 4 1 4 n o se aplica a prensas pneum ticas e seus respectivos similares 4 2 As prensas mec nicas exc ntricas com freio ou embreagem hidr ulico e seus respectivos similares devem ser comandados por sistema de seguran a composto por v lvulas em redund ncia com monitoramento din mico 4 2 1 A prensa ou similar deve possuir rearme manual de modo a impedir qualquer acionamento adicional em caso de falha 4 2 2 Nos sistemas de v lvulas com monitoramento din mico externo por pressostato micro switches ou sensores de proximidade o monitoramento deve ser realizado por interface de seguran a 4 2 3 Quando v lvulas independentes forem utilizadas devem ser interligadas de modo a estabelecer entre si um monitoramento din mico assegurando que n o haja press o residual capaz de comprometer o funcionamento do conjunto frei
286. omo os valores do sal rio fam lia e dos demais valores constantes do Regulamento da Previd ncia Social RPS com vig ncia retroativa a partir da compet ncia janeiro de 2010 Em s ntese a nova tabela do INSS bem como o teto de contribui o que teria vig ncia retroativa janeiro 2010 foi alterada a sua vig ncia a partir de 16 de junho de 2010 Como o fato gerador do INSS com base no regime de compet ncia e n o regime caixa a regra vale para a compet ncia julho 2010 As empresas que adequaram suas contribui es de acordo com a referida tabela desde janeiro 2010 ficam dispensadas de proceder a nova retifica o da Guia de Recolhimento do FGTS e Informa es Previd ncia Social Observe se que a referida altera o abrange apenas parte tribut ria n o afetando parte de benef cios Portanto os novos valores do sal rio fam lia por exemplo mant m se a retroatividade desde janeiro 2010 A Resolu o n 1 318 de 28 07 10 DOU de 05 08 10 do Conselho Nacional de Previd ncia Social recomendou ao Minist rio da Previd ncia Social MPS que no menor prazo poss vel seja disciplinado atrav s de norma complementar os procedimentos para rec lculo do INSS relativo ao per odo de janeiro a junho 2010 levando em conta os custos administrativos e dos sistemas operacionais dos contribuintes e da pr pria Administra o P blica de forma a causar os menores impactos poss veis A Portaria n 333 de 29 06 10 DOU de
287. onas de opera o que apresentem perigo deve considerar as caracter sticas t cnicas da m quina e do processo de trabalho e as medidas e alternativas t cnicas existentes de modo a atingir o n vel necess rio de seguran a previsto nesta Norma 12 39 Os sistemas de seguran a devem ser selecionados e instalados de modo a atender aos seguintes requisitos a ter categoria de seguran a conforme pr via an lise de riscos prevista nas normas t cnicas oficiais vigentes b estar sob a responsabilidade t cnica de profissional legalmente habilitado c possuir conformidade t cnica com o sistema de comando a que s o integrados d instala o de modo que n o possam ser neutralizados ou burlados e manterem se sob vigil ncia autom tica ou seja monitoramento de acordo com a categoria de seguran a requerida exceto para dispositivos de seguran a exclusivamente mec nicos e f paralisa o dos movimentos perigosos e demais riscos quando ocorrerem falhas ou situa es anormais de trabalho 12 40 Os sistemas de seguran a de acordo com a categoria de seguran a requerida devem exigir rearme ou reset manual ap s a corre o da falha ou situa o anormal de trabalho que provocou a paralisa o da m quina 12 41 Para fins de aplica o desta Norma considera se prote o o elemento especificamente utilizado para prover seguran a por meio de barreira f sica podendo ser a prote o fixa que deve ser mantida em sua posi
288. onstitui o de materiais ou revestimentos resistentes a intemp ries e corros o caso estejam expostas em ambiente externo ou corrosivo c gaiolas de prote o caso possuam altura superior a 3 50 m instaladas a partir de 2 0 m do piso ultrapassando a plataforma de descanso ou o piso superior em pelo menos de 1 10 m a 1 20 m d corrim o ou continua o dos montantes da escada ultrapassando a plataforma de descanso ou o piso superior de 1 10 m a 1 20 m e largura de 0 40 m a 0 60 m conforme Figura 3 do Anexo III f altura total m xima de 10 00 m se for de um nico lance g altura m xima de 6 00 m entre duas plataformas de descanso se for de m ltiplos lances constru das em lances consecutivos com eixos paralelos distanciados no m nimo em 0 70 m conforme Figura 3 do Anexo III h espa amento entre barras de 0 25 m a 0 30 m conforme Figura 3 do Anexo III i espa amento entre o piso da m quina ou da edifica o e a primeira barra n o superior a 0 55 m conforme Figura 3 do Anexo III dist ncia em rela o estrutura em que fixada de no m nimo 0 15 m conforme Figura 4 do Anexo III k barras de 0 025m a 0 038 m de di metro ou espessura e barras com superf cies formas ou ranhuras a fim de prevenir deslizamentos 12 76 1 As gaiolas de prote o devem possuir a di metro de 0 65m a 0 80 m conforme Figura 4 do Anexo lll e b v os entre grades protetoras de no m ximo 0 30 m conforme Figura 3
289. oras E composta basicamente por estrutura correia transportadora de alimenta o correias transportadoras de descarga e moldagem ou alongamento prote es conjunto de guias conjunto de rolos e acionamento Para seu funcionamento o motor de acionamento transmite pot ncia s correias transportadoras e ao conjunto de rolos e cada rolo adquire movimento de rota o sobre seu eixo causando a passagem da massa entre eles Pode operar com alimenta o e descarga manuais Em determinadas situa es o mesmo tipo de m quina tamb m denominado alongadora Moedor de carne picador de carne m quina que utiliza rosca sem fim para moer carne composta por bocal instalado em bandeja para entrada da carne e rosca sem fim dentro de duto que a conduz em dire o l mina de corte e em seguida at o bocal perfurado zona de descarga Moinho para farinha de rosca m quina concebida para uso profissional destinada a reduzir mecanicamente partes de p o torrado em farinha E composta por base e bocal acionamento prote es e dispositivo de moagem Monitoramento fun o intr nseca de projeto do componente ou realizada por interface de seguran a que garante a funcionalidade de um sistema de seguran a quando um componente ou um dispositivo tiver sua fun o reduzida ou limitada ou quando houver situa es de perigo devido a altera es nas condi es do processo Motocultivador trator de Rabi as mula mec nica ou microtrator e
290. ores das m quinas e equipamentos utilizadas nos setores aliment cio m dico e farmac utico deve respeitar a legisla o sanit ria vigente sem preju zo da seguran a e sa de dos trabalhadores ou terceiros 12 116 3 A sinaliza o de seguran a deve ser adotada em todas as fases de utiliza o e vida til das m quinas e equipamentos 12 117 A sinaliza o de seguran a deve a ficar destacada na m quina ou equipamento b ficar em localiza o claramente vis vel e www sato adm br 65 c ser de f cil compreens o 12 118 Os s mbolos inscri es e sinais luminosos e sonoros devem seguir os padr es estabelecidos pelas normas t cnicas nacionais vigentes e na falta dessas pelas normas t cnicas internacionais 12 119 As inscri es das m quinas e equipamentos devem a ser escritas na l ngua portuguesa Brasil e b ser leg veis 12 119 1 As inscri es devem indicar claramente o risco e a parte da m quina ou equipamento a que se referem e n o deve ser utilizada somente a inscri o de perigo 12 120 As inscri es e s mbolos devem ser utilizados nas m quinas e equipamentos para indicar as suas especifica es e limita es t cnicas 12 121 Devem ser adotados sempre que necess rio sinais ativos de aviso ou de alerta tais como sinais luminosos e sonoros intermitentes que indiquem a imin ncia de um acontecimento perigoso como a partida ou a velocidade excessiva de uma m quin
291. ores de leitura qualitativa ou quantitativa ou de controle de seguran a 12 124 1 Os indicadores devem ser de f cil leitura e distingu veis uns dos outros Manuais 12 125 As m quinas e equipamentos devem possuir manual de instru es fornecido pelo fabricante ou importador com informa es relativas seguran a em todas as fases de utiliza o 12 126 Quando inexistente ou extraviado o manual de m quinas ou equipamentos que apresentem riscos deve ser reconstitu do pelo empregador sob a responsabilidade de profissional legalmente habilitado 12 127 Os manuais devem a ser escritos na l ngua portuguesa Brasil com caracteres de tipo e tamanho que possibilitem a melhor legibilidade poss vel acompanhado das ilustra es explicativas b ser objetivos claros sem ambiguidades e em linguagem de f cil compreens o c ter sinais ou avisos referentes seguran a real ados e d permanecer dispon veis a todos os usu rios nos locais de trabalho www sato adm br 66 12 128 Os manuais das m quinas e equipamentos fabricados ou importados a partir da vig ncia desta Norma devem conter no m nimo as seguintes informa es a raz o social CNPJ e endere o do fabricante ou importador b tipo modelo e capacidade c n mero de s rie ou n mero de identifica o e ano de fabrica o d normas observadas para o projeto e constru o da m quina ou equipamento e descri o detalhada da m quina ou eq
292. orma es referentes ao pagamento do tributo no extrato banc rio do correntista ficando respons vel pela realiza o do d bito na data indicada pela RFB 2 Caso o pagamento seja pass vel de incid ncia de encargos a RFB enviar ao banco o valor total a ser debitado inclu das as parcelas de multa e juros 3 vedada RFB a utiliza o da modalidade de pagamento via d bito em conta corrente para tributos que n o tenham sido expressamente indicados pelo contribuinte Art 3 Para ser autorizado a operar com a modalidade de arrecada o de que trata essa Portaria o banco dever apresentar carta de ades o unidade da RFB que jurisdiciona sua matriz podendo ser submetido a testes espec ficos de habilita o tecnol gica 1 Os testes ser o realizados pela unidade local que jurisdiciona a matriz do agente arrecadador 2 A autoriza o para o agente arrecadador operar com a modalidade de d bito em conta corrente ser dada pela Coordena oGeral de Arrecada o e Cobran a Codac mediante Ato Declarat rio Executivo ADE Art 4 O banco autorizado a operar na modalidade de que trata essa Portaria dever recolher o produto da arrecada o di ria Conta Unica do Tesouro Nacional na forma e prazos das normas em vigor separadamente do produto arrecadado por meio das demais modalidades de arrecada o 8 1 Na modalidade de arrecada o de que trata esta Portaria fica dispensada
293. os rendimentos tribut veis provenientes do trabalho assalariado pagos nos meses de agosto a dezembro do ano calend rio de 2004 A Lei n 10 828 de 23 12 03 DOU de 24 12 03 prorrogou at 31 de dezembro de 2005 a utiliza o da atual tabela do IRRF prevista no art 1 da Lei n 10 451 de 10 de maio de 2002 RT 038 2002 www sato adm br 38 A Instru o Normativa n 378 de 30 12 03 DOU de 31 12 03 disp s sobre o c lculo do imposto de renda na fonte e do recolhimento mensal obrigat rio carn le o de pessoas f sicas durante os anos calend rio de 2004 e 2005 A Instru o Normativa n 277 de 03 01 03 DOU de 07 01 03 da Secretaria da Receita Federal disp s sobre o c lculo do Imposto de Renda na Fonte e do Recolhimento mensal obrigat rio carn le o de pessoas f sicas durante o ano calend rio de 2003 A Lein 10 451 de 10 05 02 DOU de 13 05 02 fixou a Tabela Progressiva Mensal do IRRF para os fatos geradores ocorridos entre 1 de janeiro e 31 de dezembro de 2002 N o h nenhuma altera o com rela o aquela editada na Medida Provis ria n 22 de 08 01 02 DOU de 09 01 02 RT 003 2002 A Medida Provis ria n 22 de 08 01 02 DOU de 09 01 02 RT 003 02 alterou a Tabela Progressiva Mensal do Imposto de Renda PF com vig ncia a partir de 1 de janeiro de 2002 A Lei n 9 887 de 07 12 99 DOU de 08 12 99 alterou a Legisla o Tribut ria Federal manteve a atual tabela do IRRF at o ano 2002
294. os e para com o FGTS alterou as Leis n s 8 212 de 24 07 91 e 10 522 de 19 07 02 e deu outras provid ncias Em s ntese as entidades desportivas poder o parcelar em at 180 presta es mensais seus d bitos vencidos at 30 09 05 com a Secretaria da Receita Previdenci ria com o INSS com a Secretaria da Receita Federal com a Procuradoria Geral da Fazenda Nacional e com o FGTS inclusive os relativos s contribui es institu das pela Lei Complementar n 110 2001 mediante celebra o do instrumento de ades o do concurso de progn stico www sato adm br 40 A Portaria Conjunta n 2 de 20 07 06 DOU de 25 07 06 republicada novamente no DOU de 01 08 06 por incorre o da Procuradoria Geral da Fazenda Nacional baixou instru es sobre parcelamento de d bitos para com a Fazenda Nacional de que trata a Medida Provis ria n 303 de 29 de junho de 2006 Os d bitos de pessoas jur dicas com vencimento at 28 de fevereiro de 2008 poder o ser pagos ou parcelados com desconto de 30 sobre o valor consolidado dos juros de mora e 80 sobre o valor das multas de mora e de of cio O pagamento vista ou a op o pelo parcelamento dever ser efetuado at 15 de setembro de 2006 protocolado exclusivamente pela Internet site da SRF e da PGFN A Medida Provis ria n 315 de 03 08 06 DOU de 04 08 06 entre outros assuntos revogou o inciso IV do art 7 da Medidal Provis ria n 303 de 29 06 06 DOU de 30 06 06 RT 053 2006
295. os espec ficos de seguran a a acionamento por comando bimanual de acordo com os itens 12 26 e 12 28 desta Norma instalado junto ao bra o m vel conforme Figura 1 deste Anexo www sato adm br 105 b bot o de emerg ncia conforme itens 12 56 a 12 63 e subitens desta Norma instalado no bra o m vel c for a para movimentar o bra o m vel menor ou igual a 50N cinquenta Newtons e d altura do piso superf cie de corte igual a 1000 30mm mil mil metros com toler ncia de mais ou menos trinta mil metros Figura 1 Balancim de bra o m vel manual ou balancim jacar Vista lateral Legenda bra o m vel dispositivo de comando bimanual base prensora superf cie de corte corpo bot o de parada de emerg ncia SA BEON Figura 2 Balancim de bra o m vel manual ou balancim jacar Vista de topo Posi o de giro do bra o 180 Legenda 1 bra o m vel 2 dispositivo de comando bimanual 4 superf cie de corte 6 bot o de parada de emerg ncia S1 posi o de giro para direita S2 posi o de giro para esquerda 2 As m quinas denominadas balancim tipo ponte manual devem possuir al m dos requisitos desta Norma os seguintes requisitos espec ficos de seguran a a prote o fixa ou m vel intertravada na parte superior do equipamento prote o do guia do carro e prote o frontal de forma a impedir o acesso entre o carro m vel e a estrutura da m quina confor
296. os movimentos da unidade de inje o 1 2 4 rea da alimenta o de material Funil 1 2 4 1 O acesso rosca plastificadora deve ser impedido atendendo se s dist ncias de seguran a determinadas no item A do Anexo desta Norma 1 2 4 2 No caso de unidades de inje o horizontais admitese uma abertura inferior na prote o do bico 1 2 4 3 As unidades de inje o posicionadas sobre a rea do molde devem ser equipadas com um dispositivo de reten o para impedir movimentos descendentes pela a o da gravidade 1 2 4 3 1 No caso de movimento vertical de acionamento hidr ulico uma v lvula de reten o deve ser instalada de forma direta sobre o cilindro ou t o pr ximo quanto o poss vel daquele usando somente tubos flangeados 1 2 4 4 Em situa es espec ficas de manuten o dentre elas o acesso zona de perigo devem ser adotadas as medidas adicionais previstas no subitem 12 113 1 desta Norma 1 2 5 rea da descarga de pe as 1 2 5 1 Deve existir prote o na rea de descarga de pe as de modo a impedir que segmentos corporais alcancem as zonas de perigo conforme os itens 12 38 a 12 55 e subitens e item A do Anexo l desta Norma 1 2 5 1 1 A exist ncia de esteiras transportadoras na rea de descarga n o desobriga o atendimento do previsto no subitem 1 254 1 2 6 Requisitos adicionais de seguran a associados com m quinas de grande porte 1 2 6 1 Definem se m quinas de grande porte quando
297. os para assegurar que se o escorregamento da frenagem ultrapassar o m ximo admiss vel especificado pela norma ABNT NBR 13930 uma a o de parada seja imediatamente iniciada e n o possa ser poss vel o in cio de um novo ciclo 6 1 2 Os sinais el tricos devem ser gerados por chaves de seguran a com duplo canal e ruptura positiva monitoradas por interface de seguran a classificada como categoria 4 conforme a norma ABNT NBR 14158 6 1 3 Quando for utilizada interface de seguran a program vel que tenha blocos de programa o dedicados fun o de controle e supervis o do PMS PMI e escorregamento a exig ncia de duplo canal fica dispensada 6 2 Nas prensas hidr ulicas pneum ticas e similares com zona de prensagem n o enclausurada ou cujas ferramentas n o sejam fechadas a posi o do martelo deve ser monitorada 6 3 Para prensas em que n o seja poss vel garantir a parada segura do martelo em fun o de sua velocidade e do tempo de resposta da m quina n o permitido o uso de cortinas de luz para prote o da zona de prensagem ficando dispensada a exig ncia do subitem 6 1 deste Anexo devendo a zona de prensagem ser protegida com prote es fixas ou m veis com intertravamento com bloqueio de acordo com os itens 12 38 a 12 55 e seus subitens desta Norma 7 Pedais de acionamento 7 1 As prensas e similares que possuem zona de prensagem ou de trabalho enclausurada ou utilizam somente ferramentas fechadas podem ser
298. os pelos operadores c os componentes como monitores de v deo sinais e comandos devem possibilitar a intera o clara e precisa com o operador de forma a reduzir possibilidades de erros de interpreta o ou retorno de informa o d os comandos e indicadores devem representar sempre que poss vel a dire o do movimento e demais efeitos correspondentes e os sistemas interativos como cones s mbolos e instru es devem ser coerentes em sua apar ncia e fun o f favorecimento do desempenho e a confiabilidade das opera es com redu o da probabilidade de falhas na opera o 9 redu o da exig ncia de for a press o preens o flex o extens o ou tor o dos segmentos corporais h a ilumina o deve ser adequada e ficar dispon vel em situa es de emerg ncia quando exigido o ingresso em seu interior 12 95 Os comandos das m quinas e equipamentos devem ser projetados constru dos e mantidos com observ ncia aos seguintes aspectos a localiza o e dist ncia de forma a permitir manejo f cil e seguro instala o dos comandos mais utilizados em posi es mais acess veis ao operador visibilidade identifica o e sinaliza o que permita serem distingu veis entre si instala o dos elementos de acionamento manual ou a pedal de forma a facilitar a execu o da manobra levando em considera o as caracter sticas biomec nicas e antropom tricas dos operadores e e garantia de manobras segur
299. os que realizem neg cios jur dicos em nome pr prio inclusive na contrata o de pessoas jur dicas e f sicas com ou sem v nculo empregat cio Par grafo nico Para fins do disposto no inciso Il considera se unidade gestora de or amento aquela autorizada a executar parcela do or amento dos Estados do Distrito Federal e dos Munic pios Da Dispensa de Apresenta o da DCTF Art 3 Est o dispensadas da apresenta o da DCTF as Microempresas ME e as Empresas de Pequeno Porte EPP enquadradas no Regime Especial Unificado de Arrecada o de Tributos e Contribui es devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte Simples Nacional institu do pela Lei Complementar n 123 de 14 de dezembro de 2006 relativamente aos per odos abrangidos por esse Regime Il as pessoas jur dicas que se mantiverem inativas durante todo o ano calend rio ou durante todo o per odo compreendido entre a data de in cio de atividades e 31 de dezembro do ano calend rio a que se referirem as DCTF IIl os rg os p blicos da administra o direta da Uni o em rela o aos fatos geradores que ocorrerem at junho de 2011 IV as autarquias e as funda es p blicas federais institu das e mantidas pela administra o p blica federal em rela o aos fatos geradores que ocorrerem at junho de 2011 e V as pessoas jur dicas que n o tenham d bito a declarar 1 S o tamb m dispensados da apresenta o da DCT
300. os requisitos da categoria 4 Categoria 3 quando o comportamento de sistema permite que a quando ocorrer o defeito isolado a fun o de seguran a sempre seja cumprida b alguns mas n o todos defeitos sejam detectados e c o ac mulo de defeitos n o detectados leve perda da fun o de seguran a Categoria 4 quando as partes dos sistemas de comando relacionadas seguran a devem ser projetadas de tal forma que a uma falha isolada em qualquer dessas partes relacionadas seguran a n o leve perda das fun es de seguran a e b a falha isolada seja detectada antes ou durante a pr xima atua o sobre a fun o de seguran a como por exemplo imediatamente ao ligar o comando ao final do ciclo de opera o da m quina Se essa detec o n o for poss vel o ac mulo de defeitos n o deve levar perda das fun es de seguran a Chave de seguran a componente associado a uma prote o utilizado para interromper o movimento de perigo e manter a m quina parada enquanto a prote o ou porta estiver aberta com contato mec nico f sico como as eletromec nicas ou sem contato como as pticas e magn ticas Deve ter ruptura positiva duplo canal contatos normalmente fechados e ser monitorada por interface de seguran a A chave de seguran a n o deve permitir sua manipula o burla por meios simples como chaves de fenda pregos fitas etc Chave de seguran a eletromec nica componente associado a uma
301. ossuir no m nimo dois eixos para pneus ou esteiras e peso sem lastro ou implementos maior que 600 kg e bitola m nima entre pneus traseiros com o maior pneu especificado maior que 1280 mm Trator agr cola estreito trator de pequeno porte destinado produ o de frutas caf e outras aplica es nas quais o espa o restrito e utilizado para implementos de pequeno porte Possui bitola m nima entre pneus traseiros com o maior pneu especificado menor ou igual a 1280 mm e peso bruto total acima de 600 Kg V lvula e bloco de seguran a componente conectado m quina ou equipamento com a finalidade de permitir ou bloquear quando acionado a passagem de fluidos l quidos ou gasosos como ar comprimido e fluidos hidr ulicos de modo a iniciar ou cessar as fun es da m quina ou equipamento Deve possuir monitoramento para a verifica o de sua interliga o posi o e funcionamento impedindo a ocorr ncia de falha que provoque a perda da fun o de seguran a Zona perigosa Qualquer zona dentro ou ao redor de uma m quina ou equipamento onde uma pessoa possa ficar exposta a risco de les o ou dano sa de ANEXO V MOTOSSERRAS 1 As motosserras devem dispor dos seguintes dispositivos de seguran a www sato adm br 86 a freio manual ou autom tico de corrente b pino pega corrente c protetor da m o direita d protetor da m o esquerda e e trava de seguran a do acelerador 1 1 As motopodas e similares deve
302. ostos de trabalho das m quinas e equipamentos devem a atender s caracter sticas antropom tricas e biomec nicas do operador com respeito aos alcances dos segmentos corporais e da vis o b assegurar a postura adequada de forma a garantir posi es confort veis dos segmentos corporais na posi o de trabalho e c evitar a flex o e a tor o do tronco de forma a respeitar os ngulos e trajet rias naturais dos movimentos corp reos durante a execu o das tarefas 12 102 Os locais destinados ao manuseio de materiais em processos nas m quinas e equipamentos devem ter altura e ser posicionados de forma a garantir boas condi es de postura visualiza o movimenta o e opera o www sato adm br 63 12 103 Os locais de trabalho das m quinas e equipamentos devem possuir sistema de ilumina o permanente que possibilite boa visibilidade dos detalhes do trabalho para evitar zonas de sombra ou de penumbra e efeito estrobosc pico 12 103 1 A ilumina o das partes internas das m quinas e equipamentos que requeiram opera es de ajustes inspe o manuten o ou outras interven es peri dicas deve ser adequada e estar dispon vel em situa es de emerg ncia quando for exigido o ingresso de pessoas com observ ncia ainda das exig ncias espec ficas para reas classificadas 12 104 O ritmo de trabalho e a velocidade das m quinas e equipamentos devem ser compat veis com a capacidade f sica dos operadores
303. ote o em fun o de sua geometria ou possuir prote o que impe a o ingresso dos membros superiores na zona da rosca sem fim 4 4 A bandeja deve atuar como prote o m vel intertravada dotada de no m nimo uma chave de seguran a com duplo canal monitorada por rel de seguran a duplo canal conforme os itens 12 38 a 12 55 e seus subitens e quadro l item A do Anexo desta Norma 4 5 A abertura da zona de descarga deve impedir o alcance dos membros superiores na zona perigosa da rosca sem fim conforme o quadro l item A do Anexo desta Norma 5 Fatiador de frios 5 1 Para fins deste anexo considera se fatiador de frios a m quina com l mina tracionada em formato de disco utilizada para fatiar frios 5 2 Os movimentos da l mina com risco de corte e seus mecanismos inclusive durante sua afia o exceto a rea destinada ao fatiamento devem ser enclausurados por prote es fixas ou prote es m veis intertravadas dotadas de no m nimo uma chave de seguran a com duplo canal monitorada por rel de seguran a duplo canal conforme os itens 12 38 a 12 55 e seus subitens e quadro item A do Anexo desta Norma ANEXO VIII PRENSAS E SIMILARES 1 Prensas s o m quinas utilizadas na conforma o e corte de materiais diversos nas quais o movimento do martelo pun o proveniente de um sistema hidr ulico ou pneum tico cilindro hidr ulico ou pneum tico ou de um sistema mec nico em que o movimento
304. ovembro de 1966 das Leis n s 10 190 de 14 de fevereiro de 2001 9 718 de 27 de novembro de 1998 e 6 938 de 31 de agosto de 1981 9 964 de 10 de abril de 2000 e a partir da instala o do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais os Decretos n s 83 304 de 28 de mar o de 1979 e 89 892 de 2 de julho de 1984 e o art 112 da Lei n 11 196 de 21 de novembro de 2005 Em s ntese entre outros os os d bitos com a Fazenda Nacional poder o ser pagas ou parceladas em at 180 parcelas com redu o de acr scimos e extinguiu d bitos tribut rios de at R 10 000 00 que em 31 12 07 estavam vencidos h mais de 5 anos A Portaria Conjunta n 1 de 10 03 09 DOU de 13 03 09 da Procuradoria Geral da Fazenda Nacional e da Secretaria da Receita Federal do Brasil disp s sobre parcelamento de d bitos para com a Fazenda Nacional de que tratam os arts 1 a 13 da Medida Provis ria n 449 de 03 12 08 RT 097 2008 A Medida Provis ria n 449 de 03 12 08 DOU de 04 12 08 alterou a legisla o tribut ria federal relativa ao parcelamento ordin rio de d bitos tribut rios concede remiss o nos casos em que especifica institui regime tribut rio de transi o Em s ntese entre outros os d bitos decorrentes das contribui es do INSS empresas empregadores dom sticos e dos trabalhadores poder o ser pagas ou parceladas na forma desta MP A Lei Complementar n 128 de 19 12 08 DOU de 22 12 08 alterou a Lei Complementar n 12
305. parcelados em at 180 presta es mensais com redu es progressivas de acr scimos de acordo com a quantidade de presta es Para pagamento vista a redu o chega a 100 A Lei n 11 941 de 27 05 09 DOU de 28 05 09 alterou a legisla o tribut ria federal relativa ao parcelamento ordin rio de d bitos tribut rios concede remiss o nos casos em que especifica institui regime tribut rio de transi o alterando o Decreto n 70 235 de 6 de mar o de 1972 as Leis n s 8 212 de 24 de julho de 1991 8 213 de 24 de julho de 1991 8 218 de 29 de agosto de 1991 9 249 de 26 de dezembro de 1995 9 430 de 27 de dezembro de 1996 9 469 de 10 de julho de 1997 9 532 de 10 de dezembro de 1997 10 426 de 24 de abril de 2002 10 480 de 2 de julho de 2002 10 522 de 19 de julho de 2002 10 887 de 18 de junho de 2004 e 6 404 de 15 de dezembro de 1976 o Decreto Lei n 1 598 de 26 de dezembro de 1977 e as Leis n s 8 981 de 20 de janeiro de 1995 10 925 de 23 de julho de 2004 10 637 de 30 de dezembro de 2002 10 833 de 29 de dezembro de 2008 11 116 de 18 de maio de 2005 11 732 de 30 de junho de 2008 10 260 de 12 de julho de 2001 9 873 de 23 de novembro de 1999 11 171 de 2 de setembro de 2005 11 345 de 14 de setembro de 2006 prorroga a vig ncia da Lei n 8 989 de 24 de fevereiro de 1995 revoga dispositivos das Leis n s 8 383 de 30 de dezembro de 1991 e 8 620 de 5 de janeiro de 1993 do Decreto Lei n 73 de 21 de n
306. partir de 08 de agosto de 2001 data de in cio da paralisa o dos servidores do INSS Veja mais detalhes no RT 077 2001 A Ordem de Servi o n 207 de 08 04 99 DOU de 15 04 99 republicada no DOU de 19 04 99 do INSS baixou novas instru es sobre a Certid o Negativa de D bito CND Certid o Positiva de D bito CPD Certid o Positiva de D bito com Efeitos de Negativa CPD EN e atualizou normas para suas expedi es Em s ntese extinguiu os formul rios DAF 4007 Certid o Negativa de D bito CND e DAF 0000 Certid o Positiva de D bitos Previdenci rios CPD e extinguiu o modelo de Certid o Positiva de D bito com Exigibilidade Suspensa CPD ExS instituiu novos modelos de emiss o de Certid o Negativa de D bito CND Certid o Positiva de D bito CPD e Certid o Positiva de D bito com Efeitos de Negativa CPD EN e extinguiu o formul rio PCND Pedido de Certid o Negativa de D bito modelo DAF ar 4204 A Ordem de Servi o n 163 de 18 06 97 DOU de 20 06 97 da Diretoria de Arrecada o e Fiscaliza o do INSS Alterou o formul rio PEDIDO DE CERTIDAO NEGATIVA DE DEBITO PCND modelo DAF ar 4204 que poder ser produzido ou reproduzido por qualquer meio e em qualquer cor RT 055 97 RESTITUI O E COMPENSA O A Portaria Conjunta n 1 de 24 09 10 DOU de 27 09 10 da Secretaria da Receita Federal do Brasil e do INSS disp s sobre compensa o restitui o e convalida o de contribui es
307. ponente dito como atuado em modo positivo ou positivamente pelo primeiro Adubadora automotriz m quina destinada aplica o de fertilizante s lido granulado e desenvolvida para o setor canavieiro A Adubadora tracionada implemento agr cola que quando acoplado a um trator agr cola pode realizar a opera o de aplicar fertilizantes s lidos granulados ou em p www sato adm br 76 Amaciador de bifes m quina com dois ou mais cilindros dentados paralelos tracionados que giram em sentido de rota o inversa por onde s o passadas pe as de bife pr cortadas E composto por estrutura bocal de alimenta o cilindros tracionados dentados e rea de descarga A opera o de amaciamento consiste na introdu o do bife pelo bocal passando o por entre os cilindros dentados sendo recolhido na rea de descarga Amassadeira m quina concebida para uso industrial ou comercial destinada a obter uma mistura homog nea para massas aliment cias Composi o b sica estrutura acionamento batedor bacia e prote es Para seu funcionamento o sistema de acionamento transmite pot ncia para o batedor que realiza movimento de rota o sem movimento de transla o fazendo o girar e misturar os ingredientes para produ o da massa O sistema de acionamento pode transmitir pot ncia para o batedor e para a bacia simultaneamente mantendo ambos em movimento de rota o Em certos casos a bacia gira pela a o mec nica do bat
308. presta es mensais e sucessivas observados os limites m nimos de R 100 00 quando o devedor for pessoa f sica e R 500 00 quando o devedor for pessoa jur dica A Portaria Conjunta n 6 de 22 07 09 DOU de 23 07 09 da Procuradoria Geral da Fazenda Nacional e da Secretaria da Receita Federal do Brasil disp s sobre pagamento e parcelamento de d bitos junto Procuradoria Geral da Fazenda Nacional e Secretaria da Receita Federal do Brasil de que tratam os arts 1 a 13 da Lei n 11 941 2009 e estabelece normas complementares Portaria Conjunta PGFN RFB n 1 2009 que disp e sobre o parcelamento de d bitos para com a Fazenda Nacional de que tratam os arts 1 a 13 da Medida Provis ria n 449 2008 Em s ntese os d bitos de qualquer natureza junto Procuradoria Geral da Fazenda Nacional ou Secretaria da Receita Federal do Brasil vencidos at 30 11 08 que n o estejam nem tenham sido parcelados at o dia 27 05 09 poder o ser excepcionalmente pagos ou parcelados na forma e condi es previstas nesta Portaria Poder o ser parcelados em at 180 presta es mensais com redu es progressivas de acr scimos de acordo com a quantidade de presta es Para pagamento vista a redu o chega a 100 A Lei n 11 941 de 27 05 09 DOU de 28 05 09 alterou a legisla o tribut ria federal relativa ao parcelamento ordin rio de d bitos tribut rios concede remiss o nos casos em que especifica institui regime tribut rio
309. que atenda s recomenda es do fabricante EN12622 e aos testes previstos neste Anexo 1 1 Os testes devem ser realizados pelo trabalhador encarregado da manuten o ou pela troca de ferramenta e repetidos pelo pr prio operador a cada troca de ferramenta ou qualquer manuten o e ser realizados pelo operador a cada in cio de turno de trabalho e afastamento prolongado da m quina 1 2 Os testes devem ser realizados com um gabarito de teste fornecido pelo fabricante do dispositivo AOPD laser que consiste em uma pe a de pl stico com se es de dimens es determinadas para esta finalidade conforme figura 3 1 3 Sistema de testes em dobradeiras hidr ulicas providas de detector de presen a optoeletr nico laser a Teste 1 verificar a capacidade de detec o entre a ponta da ferramenta e o feixe de laser o mais pr ximo da ferramenta O espa o deve ser 14 mm menor que quatorze mil metros por toda a rea da ferramenta O teste deve ser realizado com a al a parte cil ndrica com 14 mm de di metro do gabarito de teste conforme veja figura 3 b Teste 2 a se o de 10 mm de espessura do gabarito de teste colocado sobre a matriz parte inferior da ferramenta n o deve ser tocada durante o curso de descida da ferramenta Em adi o a se o de 15 mm de espessura do gabarito de teste deve passar entre as ferramentas c Teste 3 a se o de 35 mm de espessura do gabarito de teste colocado sobre a matriz parte inferior da
310. que disp s sobre parcelamento de d bitos junto Secretaria da Receita Federal Procuradoria Geral da Fazenda Nacional e ao Instituto Nacional do Seguro Social nas condi es que especifica e alterou a legisla o tribut ria federal Em s ntese com a revoga o do inciso IV do art 7 a exist ncia de d bitos do sujeito passivo para com o FGTS inscritos em D vida Ativa da Uni o n o ser motivo para Rescis o do parcelamento A Portaria Conjunta n 2 de 20 07 06 DOU de 25 07 06 da Procuradoria Geral da Fazenda Nacional baixou instru es sobre parcelamento de d bitos para com a Fazenda Nacional de que trata a Medida Provis ria n 303 de 29 de junho de 2006 Os d bitos de pessoas jur dicas com vencimento at 28 de fevereiro de 2003 poder o ser pagos ou parcelados com desconto de 30 sobre o valor consolidado dos juros de mora e 80 sobre o valor das multas de mora e de of cio O pagamento vista ou a op o pelo parcelamento dever ser efetuado at 15 de setembro de 2006 protocolado exclusivamente pela Internet site da SRF e da PGFN A Medida Provis ria n 303 de 29 06 06 DOU de 30 06 06 disp s sobre parcelamento de d bitos junto Secretaria da Receita Federal Procuradoria Geral da Fazenda Nacional e ao Instituto Nacional do Seguro Social nas condi es que especifica e alterou a legisla o tribut ria federal Os d bitos com vencimento at 28 de fevereiro de 2003 poder o ser parcelados em at 13
311. queada na posi o fechada at que tenha desaparecido o risco de acidente devido s fun es perigosas da m quina e quando a prote o estiver bloqueada na posi o fechada as fun es perigosas da m quina possam operar mas o fechamento e o bloqueio da prote o n o iniciem por si pr prios a opera o dessas fun es Geralmente apresenta se sob a forma de chave de seguran a eletromec nica de duas partes corpo e atuador ling eta Laminadora m quina concebida para uso profissional na ind stria aliment cia Destina se a laminar massa por passagem consecutiva em movimento de vai e vem entre rolos rotativos tracionados com regulagem de altura Pode possuir rolos rotativos de corte intercambi veis oferecendo op o de impress o e corte da massa Lanterna traseira de posi o dispositivo designado para emitir um sinal de luz para indicar a presen a de uma m quina Limiar de queimaduras temperatura superficial que define o limite entre a aus ncia de queimaduras e uma queimadura de espessura parcial superficial causada pelo contato da pele com uma superf cie aquecida para um per odo espec fico de contato Man pulo ou pega m o dispositivo auxiliar incorporado estrutura da m quina ou nela afixado que tem a finalidade de permitir o acesso M quina agr cola e florestal autopropelida ou automotriz m quina destinada a atividades agr colas e florestais que se desloca sobre meio terrestre com sistema de propul
312. quipamento motorizado de duas rodas utilizado para tracionar implementos diversos desde preparo de solo at colheita Caracteriza se pelo fato de o operador caminhar atr s do equipamento durante o trabalho Motopoda m quina similar motosserra dotada de cabo extensor para maior alcance nas opera es de poda Motosserra serra motorizada de empunhadura manual utilizada principalmente para corte e poda de rvores equipada obrigatorimente com a freio manual ou autom tico de corrente que consiste em dispositivo de seguran a que interrompe o giro da corrente acionado pela m o esquerda do operador b pino pega corrente que consiste em dispositivo de seguran a que reduz o curso da corrente em caso de rompimento evitando que atinja o operador www sato adm br 84 c protetor da m o direita que consiste em prote o traseira que evita que a corrente atinja a m o do operador em caso de rompimento d protetor da m o esquerda que consiste em prote o frontal para evitar que a m o do operador alcance involuntariamente a corrente durante a opera o de corte e e trava de seguran a do acelerador que consiste em dispositivo que impede a acelera o involunt ria Muting desabilita o autom tica e tempor ria de uma fun o de seguran a por meio de componentes de seguran a ou circuitos de comando respons veis pela seguran a durante o funcionamento normal da m quina Opcional dispositivo ou sistema n o pre
313. r dicas incorporadora e incorporada estejam sob o mesmo controle societ rio desde o ano calend rio anterior ao do evento 8 3 Tendo em vista a exist ncia de processos n o julgados referentes mat ria dever o ser observados os seguintes procedimentos no caso de exclus o do Sistema Integrado de Tributos e Contribui es Simples em virtude de constata o de situa o excludente prevista nos incisos e Il do art 9 da Lei n 9 317 de 5 de dezembro de 1996 a pessoa jur dica fica obrigada a apresentar as DCTF relativas aos per odos dos anos calend rio subsequentes quele em que foi ultrapassado o limite de receita bruta Il constata o de situa o excludente prevista nos incisos Ill a XIV e XVII a XIX do art 9 da Lei n 9 317 de 1996 a pessoa jur dica fica obrigada a apresentar as DCTF relativas aos fatos geradores ocorridos a partir da data em que a exclus o produzir efeitos IIl constata o de situa o excludente prevista nos incisos XV e XVI do art 9 da Lei n 9 317 de 1996 a pessoa jur dica fica obrigada a apresentar a DCTF a partir do ano calend rio subsequente ao da ci ncia do ato declarat rio de exclus o IV constata o de situa o excludente prevista nos incisos Il a VII do art 14 da Lei n 9 317 de 1996 a pessoa jur dica fica obrigada a apresentar as DCTF relativas aos fatos geradores ocorridos a partir da data em que o ato declarat rio de exclus o produzir efeitos
314. r vio indenizado e reflexo no 13 sal rio c lculo em separado O valor do aviso pr vio indenizado dever ser somado s outras verbas rescis rias que possuem incid ncia de contribui es previdenci rias na compet ncia do desligamento O 13 sal rio correspondente ao aviso pr vio indenizado deve ser somado ao valor do 13 sal rio proporcional correspondente ao valor bruto da gratifica o sem compensa o dos adiantamentos pagos mediante aplica o em separado da Tabela de Sal rio de Contribui o c GFIP sem movimento Inexistindo fatos geradores de contribui o previdenci ria a empresa dever apresentar GFIP com indicativo de aus ncia de fato gerador GFIP sem movimento na primeira compet ncia da aus ncia de fatos geradores dispensando se a sua transmiss o para as compet ncias subsequentes at a ocorr ncia de fatos geradores de contribui o previdenci ria vig ncia a partir de 04 12 08 A Circular n 450 de 13 10 08 DOU de 20 10 08 da Caixa Econ mica Federal estabeleceu procedimentos pertinentes aos recolhimentos Mensais e Rescis rios ao FGTS e das Contribui es Sociais A Instru o Normativa n 763 de 01 08 07 DOU de 02 08 07 da Secretaria da Receita Federal do Brasil disp s sobre as informa es a serem declaradas em Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Servi o e Informa es Previd ncia Social GFIP pelas microempresas ou empresas de pequeno porte optantes pelo
315. r realizada na pr pria m quina que ser operada ANEXO Ill MEIOS DE ACESSO PERMANENTES Figura 1 Escolha dos meios de acesso conforme a inclina o ngulo de lance 75 www sato adm br 74 Legenda rampa rampa com pe as transversais para evitar o escorregamento escada com espelho escada sem espelho escada do tipo marinheiro Moo gt Fonte EN 14122 Seguran a de M quinas Meios de aceso permanentes s m quinas Figura 2 Exemplo de escada sem espelho Fonte EN 14122 Seguran a de M quinas Meios de aceso permanentes s m quinas Figura 3 Exemplo de escada fixa do tipo marinheiro DEE 055 an mas A 0 im naix Fonte EN 14122 Seguran a de M quinas Meios de aceso permanentes s m quinas Figura 4 Exemplo de detalhe da gaiola da escada fixa do tipo marinheiro www sato adm br 75 Dmin 0 65m D max 0 80 m Fonte EN 14122 Seguran a de M quinas Meios de acesso permanentes s m quinas Figura 5 Sistema de prote o contra quedas em plataforma dimens es em mil metros E 5 my Legenda H altura barra superior entre 1000 mm e 1100 mm 1 plataforma 2 barra rodap 3 barra intermedi ria 4 barra superior corrim o ANEXO IV GLOSS RIO A o positiva quando um componente mec nico m vel inevitavelmente move outro componente consigo por contato direto ou atrav s de elementos r gidos o segundo com
316. ra correia transportadora na qual a massa colocada no in cio do processo c mesa traseira correia transportadora na qual a massa j sofreu conforma o nos rolos rotativos tracionados d conjunto de rolos rotativos tracionados conjunto de corpos cil ndricos que quando em opera o apresentam movimento de rota o sobre seu eixo de simetria podendo suas posi es variar alterando a dist ncia entre seus eixos de forma a mudar a espessura da massa bem como para impress o e corte da massa e zona perigosa dos rolos regi o na qual o movimento dos rolos oferece risco de aprisionamento ou esmagamento ao trabalhador 6 2 O acesso zona perigosa dos rolos bem como aos elementos de transmiss o da correia transportadora deve ser impedido por todos os lados por meio de prote es exceto a entrada e sa da da massa em que se devem respeitar as dist ncias de seguran a de modo a impedir que as m os e dedos dos trabalhadores alcancem as zonas de perigo conforme os itens 12 38 a 12 55 e seus subitens e quadro I item A do Anexo desta Norma 6 2 1 O acesso zona perigosa dos rolos pela correia transportadora nas mesas dianteira e traseira deve possuir prote o m vel intertravada por no m nimo uma chave de seguran a com duplo canal monitorada por rel de seguran a duplo canal conforme os itens 12 38 a 12 55 e seus subitens desta Norma 6 2 1 1 Caso sejam utilizadas chaves de seguran a eletromec nicas com atuador
317. ra classe 2 batedeiras cujas bacias t m volume maior do que 18l dezoito litros e menor ou igual a 40I quarenta litros c batedeira classe 3 batedeiras cujas bacias t m volume maior do que 40I quarenta litros d bacia recipiente destinado a receber os ingredientes que se transformar o na massa ap s misturados pelo batedor podendo receber tamb m as seguintes denomina es tacho e cuba e volume da bacia volume m ximo da bacia usualmente medido em litros f batedor dispositivo destinado a por movimento de rota o misturar os ingredientes e produzir a massa dependendo do trabalho a ser realizado pode apresentar diversas geometrias podendo tamb m ser denominado gancho leque ou paleta globo ou arame e 9 zona perigosa do batedor regi o na qual o movimento do batedor oferece risco ao usu rio podendo o risco ser de aprisionamento ou esmagamento 3 2 O acesso zona do batedor deve ser impedido por meio de prote o m vel intertravada por no m nimo uma chave de seguran a com duplo canal monitorada por rel de seguran a duplo canal conforme os itens 12 38 a 12 55 e seus subitens e quadro do item A do Anexo desta Norma 3 3 Caso sejam utilizadas chaves de seguran a eletromec nicas com atuador mec nico no intertravamento das prote es m veis devem ser instaladas duas chaves de seguran a com ruptura positiva por prote o porta ambas monitoradas por rel de seguran a duplo canal con
318. ra de Trabalho e Previd ncia Social CTPS ou registro de empregado de pelo menos dois anos de experi ncia na atividade e que receba reciclagem conforme o previsto no item 12 144 desta Norma 12 144 Deve ser realizada capacita o para reciclagem do trabalhador sempre que ocorrerem modifica es significativas nas instala es e na opera o de m quinas ou troca de m todos processos e organiza o do trabalho 12 144 1 O conte do program tico da capacita o para reciclagem deve atender s necessidades da situa o que a motivou com carga hor ria m nima que garanta aos trabalhadores executarem suas atividades com seguran a sendo distribu da em no m ximo oito horas di rias e realizada durante o hor rio normal de trabalho 12 145 A fun o do trabalhador que opera e realiza interven es em m quinas deve ser anotada no registro de empregado consignado em livro ficha ou sistema eletr nico e em sua Carteira de Trabalho e Previd ncia Social CTPS 12 146 Os operadores de m quinas autopropelidas devem portar cart o de identifica o com nome fun o e fotografia em local vis vel renovado com periodicidade m xima de um ano mediante exame m dico conforme disposi es constantes das NR 7 e NR 11 12 147 O curso de capacita o para operadores de m quinas injetoras deve possuir carga hor ria m nima de oito horas por tipo de m quina citada no Anexo IX desta Norma www sato adm br 68 12 147 1 O cur
319. ra quedas em plataformas utilizadas em opera es de abastecimento ou que acumulam sujidades permitida a ado o das dimens es da Figura 5 do Anexo III 12 73 As passarelas plataformas e rampas devem ter as seguintes caracter sticas a largura til m nima de 0 60 m b meios de drenagem se necess rio e c n o possuir rodap no v o de acesso 12 74 As escadas de degraus sem espelho devem ter a largura de 0 60 m a 0 80 m b degraus com profundidade m nima de 0 15 m c degraus e lances uniformes nivelados e sem sali ncias www sato adm br 60 d altura m xima entre os degraus de 0 25 m e plataforma de descanso com 0 60m a 0 80 m de largura e comprimento a intervalos de no m ximo 3 00 m de altura f proje o m nima de 0 01 m de um degrau sobre o outro e g degraus com profundidade que atendam f rmula 600 g 2h 660 dimens es em mil metros conforme Figura 2 do Anexo II 12 75 As escadas de degraus com espelho devem ter a largura de 0 60 m a 0 80 m b degraus com profundidade m nima de 0 20 m c degraus e lances uniformes nivelados e sem sali ncias d altura entre os degraus de 0 20 m a 0 25 m e plataforma de descanso de 0 60m a 0 80m de largura e comprimento a intervalos de no m ximo 3 00 m de altura 12 76 As escadas fixas do tipo marinheiro devem ter a dimens o constru o e fixa o seguras e resistentes de forma a suportar os esfor os solicitantes b c
320. rabalhadores 12 65 O emprego dos meios de acesso deve considerar o ngulo de lance conforme Figura 1 do Anexo III 12 66 Os locais ou postos de trabalho acima do n vel do solo em que haja acesso de trabalhadores para comando ou quaisquer outras interven es habituais nas m quinas e equipamentos como opera o abastecimento manuten o prepara o e inspe o devem possuir plataformas de trabalho est veis e seguras 12 66 1 Na impossibilidade t cnica de aplica o do previsto no item 12 66 poder ser adotado o uso de plataformas m veis ou elevat rias 12 67 As plataformas m veis devem ser est veis de modo a n o permitir sua movimenta o ou tombamento durante a realiza o do trabalho 12 68 As passarelas plataformas rampas e escadas de degraus devem propiciar condi es seguras de trabalho circula o movimenta o e manuseio de materiais e a ser dimensionadas constru das e fixadas de modo seguro e resistente de forma a suportar os esfor os solicitantes e movimenta o segura do trabalhador b ter pisos e degraus constitu dos de materiais ou revestimentos antiderrapantes c ser mantidas desobstru das e d ser localizadas e instaladas de modo a prevenir riscos de queda escorregamento trope amento e disp ndio excessivo de esfor os f sicos pelos trabalhadores ao utiliz las 12 69 As rampas com inclina o entre 10 e 20 graus em rela o ao plano horizontal devem possuir pe
321. rada de emerg ncia e f torne a sele o vis vel clara e facilmente identific vel 12 114 A manuten o de m quinas e equipamentos contemplar dentre outros itens a realiza o de ensaios n o destrutivos END nas estruturas e componentes submetidos a solicita es de for a e cuja ruptura ou desgaste possa ocasionar acidentes 12 114 1 Os ensaios n o destrutivos END quando realizados devem atender s normas t cnicas oficiais nacionais vigentes e na falta destas normas t cnicas internacionais 12 115 Nas manuten es das m quinas e equipamentos sempre que detectado qualquer defeito em pe a ou componente que comprometa a seguran a deve ser providenciada sua repara o ou substitui o imediata por outra pe a ou componente original ou equivalente de modo a garantir as mesmas caracter sticas e condi es seguras de uso Sinaliza o 12 116 As m quinas e equipamentos bem como as instala es em que se encontram devem possuir sinaliza o de seguran a para advertir os trabalhadores e terceiros sobre os riscos a que est o expostos as instru es de opera o e manuten o e outras informa es necess rias para garantir a integridade f sica e a sa de dos trabalhadores 12 116 1 A sinaliza o de seguran a compreende a utiliza o de cores s mbolos inscri es sinais luminosos ou sonoros entre outras formas de comunica o de mesma efic cia 12 116 2 A sinaliza o inclusive c
322. rado empregado trabalhador avulso contribuinte individual e demais pessoas f sicas Instru o Normativa n 4 de 30 11 99 DOU de 02 12 99 Decreto n 3 265 de 29 11 99 DOU de 30 11 99 RT 099 99 Lei n 9 876 de 26 11 99 DOU de 29 11 99 RT 098 99 M O DE OBRA TERCEIRIZADA E TEMPOR RIOS OPTANTES PELO SIMPLES ALTERA O A PARTIR DE JANEIRO 2000 De acordo com a Instru o Normativa n 8 de 21 01 00 DOU de 24 01 00 do INSS RT 009 00 a partir da compet ncia janeiro 2000 as empresas optantes pelo SIMPLES n o est o sujeitos a reten o na NF a Incid ncia de 11 sobre os servi os prestados INSTITUI ES RELIGIOSAS A Lei n 10 170 de 29 12 00 DOU de 30 12 00 acrescentou par grafos ao art 22 da Lei n 8 212 de 24 de julho de 1991 dispensando as institui es religiosas do recolhimento da contribui o previdenci ria incidente sobre o valor pago aos ministros de confiss o religiosa membros de instituto de vida consagrada de congrega o ou de ordem religiosa GPS D BITO EM CONTA CORRENTE A Portaria n 2 744 de 27 07 01 DOU de 03 08 01 do Minist rio de Estado da Previd ncia Social prorrogou at 30 11 2001 a recep o da GPS formul rio para pagamento no guich de caixa Portanto a partir de 01 12 2001 o referido recolhimento ser somente por meio eletr nico RT 064 2001 De acordo com a Portaria n 375 de 24 01 01 DOU de 26 01 01 do Minist rio da Previd ncia e Assist ncia
323. rais de informa es da Previd ncia Social A Resolu o n 384 de 12 08 96 RT 065 96 repetida pela Ordem de Servi o n 547 de 14 08 96 RT 069 96 prorrogou at 28 02 97 o prazo para o recadastramento dos Contribuintes Individuais junto a Previd ncia Social Tamb m foi ratificado pela Portaria n 3 480 de 01 08 96 RT 063 96 A prorroga o anterior determinada pela Portaria n 3 033 de 29 02 96 RT 020 96 previa at o dia 31 07 96 O recadastramento feito junto ao Correio local Resolu o n 296 de 21 09 95 RT 078 95 havia prorrogado anteriormente at o dia 29 02 96 RESIDENTE OU DOMICILIADO NO EXTERIOR A Portaria n 2 795 95 RT 096 95 autorizou o brasileiro residente ou domiciliado no exterior a contribuir para a Previd ncia Social na qualidade de segurado facultativo desde que n o esteja vinculado legisla o previdenci ria daquele pa s ou j seja segurado da Previd ncia Social Brasileira SAL RIO DE CONTRIBUI O A PARTIR DE 29 11 99 A partir de 29 11 99 o sal rio de contribui o para o segurado contribuinte individual ser a remunera o auferida em uma ou mais empresas ou pelo exerc cio de sua atividade por conta pr pria durante o m s observado os limites m nimo e m ximo do sal rio de contribui o Para o segurado facultativo o valor por ele declarado observado os limites m nimo e m ximo do sal rio de contribui o O limite m nimo do sal rio de contribui o corre
324. regulagem manual da prote o para expor a l mina para opera o de corte limpeza e afia o M quinas mais modernas possuem l mina girante em forma de disco com movimento de vai e vem sob uma mesa horizontal sem acesso aos trabalhadores zona de movimento da l mina A zona de corte acessada por meio de uma calha vertical porta frios que funciona como alimentador e prote o m vel intertravada que veda o acesso l mina A descarga do material processado se d por esteira ou bandeja Fatiadora de p es m quina concebida para uso profissional destinada a cortar p es em fatias uniformes e paralelas basicamente composta por estrutura acionamento prote es e dispositivo de corte O dispositivo de corte pode seccionar o produto tanto na vertical quanto na horizontal e pode ser constitu do por um conjunto de facas serrilhadas que cortam por movimento oscilat rio ou por uma serra cont nua que corta pelo movimento em um nico sentido Para seu funcionamento o motor transmite pot ncia para o dispositivo de corte movimentando o enquanto o p o introduzido para o corte na regi o de carga conduzido pelo dispositivo de alimenta o Feller buncher trator florestal cortador enfeixador de troncos para abate de rvores inteiras por meio do uso de implemento de corte com disco ou serra circular e garras para segurar e enfeixar v rios troncos simultaneamente Forrageira tracionada implemento agr cola que quando acoplado a
325. resistir for a de fechamento 1 2 1 8 As prote es m veis intertravadas portas devem ainda proteger contra outros movimentos e quando forem abertas devem a interromper o ciclo a plastifica o pode continuar se o espirramento de material plastificado for impedido e a for a de contato do bico n o puder provocar situa es de perigo b impedir movimento de avan o da rosca ou pist o de inje o c impedir movimento de avan o da unidade de inje o e d impedir movimentos perigosos dos extratores de machos e pe as e de seus mecanismos de acionamento 1 2 1 9 Dispositivos de seguran a para m quinas com eixo el trico injetoras el tricas m quinas injetoras el tricas devem atender aos requisitos de seguran a deste Anexo com exce o aos subitens 1 1 2 1 9 2 Para o movimento de fechamento da placa das injetoras el tricas o circuito de pot ncia deve possuir liga o em s rie com mais de uma unidade de controle motor da seguinte forma a uma unidade de controle de velocidade do motor tendo em sua sa da mais dois contatores em s rie ou b uma unidade de controle de velocidade do motor com uma entrada de comando de seguran a monitorada tendo em sua sa da mais um contator em s rie ou c uma unidade de controle de velocidade do motor com duas entradas de comando de seguran a monitoradas de categoria 3 sendo que neste caso o uso de contator em s rie desnecess rio 1 2 1 9 3 Os componentes
326. ria n 4 946 de 06 01 99 DOU de 11 01 99 do Minist rio da Previd ncia e Assist ncia Social divulgou a nova tabela de sal rio de contribui o relativamente a fatos geradores ocorridos a partir da compet ncia janeiro de 1999 tendo em vista a extin o da CPMF a partir do dia 24 01 99 A Portaria republicou com retifica o a Portaria n 4 913 de 06 01 99 DOU de 07 01 99 por ter sa do com incorre o A Portaria n 4 913 de 06 01 99 DOU de 07 01 99 do Minist rio da Previd ncia e Assist ncia Social tendo em vista a cessa o da www sato adm br 28 efic cia da CPMF divulgou a tabela de contribui o previdenci ria do segurado empregado inclusive o dom stico e do trabalhador avulso relativamente a fatos geradores ocorridos a partir da compet ncia janeiro de 1999 A Ordem de Servi o n 619 de 22 12 98 DOU de 05 01 99 da Diretoria do Seguro Social estabeleceu normas para cumprimento da Emenda Constitucional n 20 de 15 de dezembro de 1998 A Ordem de Servi o n 196 de 17 12 98 DOU de 23 12 98 do INSS divulgou a nova tabela de sal rio de contribui o e escala de sal rio base com vig ncia retroativa a partir da compet ncia dezembro 98 aplicando se inclusive sobre a folha de pagamento do 13 sal rio 98 Para efeito de pagamento do sal rio fam lia relativo a dezembro 98 a segunda faixa do valor da remunera o ficou limitada a R 360 00 A Portaria n 4 883 de 16 12 98 DOU de 17 12 98
327. rio para apenas um m s antes era de 6 meses INSS SOBRE 13 SAL RIO De acordo com o 25 acrescido pelo Decreto n 3 265 de 29 11 99 DOU de 30 11 99 Lei n 9 876 de 26 11 99 DOU de 29 11 99 RT 098 99 art 216 do Decreto n 3 048 99 RPS 99 repetida pela Instru o Normativa n 4 de 30 11 99 DOU de 02 12 99 Decreto n 3 265 de 29 11 99 DOU de 30 11 99 RT 099 99 Lei n 9 876 de 26 11 99 DOU de 29 11 99 RT 098 99 relativamente aos que recebem sal rio vari vel o recolhimento da contribui o decorrente de eventual diferen a do 13 sal rio dever ser efetuado juntamente com a compet ncia dezembro do mesmo ano A Portaria n 4 905 de 29 12 98 DOU de 30 12 98 autorizou o recolhimento complementar do 13 sal rio 98 juntamente com o recolhimento da GRPS referente a compet ncia dezembro 98 relativa majora o dos sal rios de contribui o decorrente da Emenda Constitucional n 20 de 15 12 98 A Ordem de Servi o n 170 de 20 08 97 DOU de 03 09 97 DAF INSS RT 073 97 aprovou o novo Manual de Preenchimento da GRPS trazendo altera es de preenchimento quanto ao recolhimento do 13 sal rio a partir de 1997 Instru es sobre incid ncia do INSS sobre 13 sal rio consulte os Rts 103 95 OS n 136 de 13 12 95 093 95 OS n 097 93 e 032 94 Lei n 8 870 94 Nota Relativamente aos empregados que recebem sal rio vari vel o ajuste da contribui o decorrente de eventual diferen
328. rma es Previd ncia Social GRFP A Circular n 188 de 24 03 00 DOU de 28 03 00 da Caixa Econ mica Federal introduziu modifica es nos procedimentos pertinentes aos recolhimentos dos dep sitos do FGTS da multa rescis ria do dep sito do FGTS do m s da rescis o e do m s imediatamente anterior e presta o de informa es Previd ncia Social A Resolu o n 321 de 31 08 99 DOU de 03 09 99 do Conselho Curador do FGTS autorizou o acesso s Entidades Sindicais GIP Para preenchimento do campo 33 ocorr ncias consulte o RT 004 99 A Ordem de Servi o Conjunta n 92 de 09 12 98 DOU de 21 12 98 do INSS disciplinou e estabeleceu no mbito do INSS os procedimentos para a implementa o da GFIP A Resolu o n 637 de 26 10 98 DOU de 08 12 98 do INSS aprovou o Manual de Orienta o e Preenchimento da Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Servi o e Informa es Previd ncia Social GFIP aprovado pelo Decreto n 2 803 de 20 10 98 www sato adm br 34 O Decreto n 2 803 de 20 10 98 DOU de 21 10 98 RT 086 98 regulamentou o art 32 da Lei n 8 212 de 24 07 91 com reda o dada pela Lei n 9 528 de 10 12 97 De acordo com o Decreto a partir da compet ncia janeiro 99 todas as empresas estar o obrigadas a informar mensalmente a GFIP Guia a Recolhimento ao Fundo de Garantia do Tempo de Servi o e Informa es Previd ncia Social contendo dados cadastrais to
329. rocando em mi dos a multa de 40 do FGTS passar para 50 e a contribui o do FGTS de 8 passar para 8 5 A contribui o com a nova al quota de 8 5 ser por prazo determinado durante 60 meses As empresas optantes pelo SIMPLES empregadores dom sticos e rurais est o fora desta regra A arrecada o dessas contribui es permitir o ressarcimento todos os empregados benefici rios pela corre o j a partir de junho do pr ximo ano de acordo com o escalonamento previsto nesta LC Mais detalhes no RT 054 2001 FERIADO BANC RIO A Resolu o n 2 875 de 26 07 01 DOU de 08 08 01 do Banco Central do Brasil baixou instru es sobre os dias teis para fins de opera es praticadas no mercado financeiro e sobre o atendimento ao p blico nas depend ncias de institui es financeiras e demais institui es autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil RT 065 2001 13 SALARIO 2010 32 PARCELA Para todos os casos de empregados com percep o de sal rios vari veis bem como para aqueles que realizaram horas extras e outros adicionais no m s de dezembro 2010 at esta data dever ser efetuado o pagamento da diferen a correspondente a parte vari vel e ou m dia de horas extras e outras vari veis Veja mais detalhes no RT 087 2010 De acordo com o 25 do art 216 do Decreto n 3 048 99 RPS 99 relativamente aos que recebem sal rio vari vel o recolhimento da contribui o decorrente de event
330. rolete obstrutivo rolo cil ndrico n o tracionado de movimento livre posicionado sobre o cilindro superior para evitar o acesso do operador zona de perigo g chapa de fechamento do v o entre cilindros prote o m vel intertravada que impede o acesso do operador zona de converg ncia entre cilindros h indicador visual mostrador com r gua graduada que indica a dist ncia entre os cilindros superior e inferior e determina a espessura da massa evitando o ato de colocar as m os para verificar a abertura dos cilindros www sato adm br 89 i prote o lateral prote o fixa nas laterais especialmente na prancha de extens o traseira para eliminar a possibilidade de contato com a zona de movimenta o de risco j bot o de parada de emerg ncia bot o do tipo cogumelo na cor vermelha prova de poeira posicionado em ambos os lados do cilindro de panifica o para acionamento da parada instant nea da m quina em caso de emerg ncia devendo o sistema mec nico de frenagem atuar de tal forma que elimine o movimento de in rcia dos cilindros k l mina de limpeza para o cilindro superior l mina paralela ao eixo do cilindro e com mesmo comprimento mantida tensionada para obter contato com a superf cie inferior do cilindro retirando os res duos de massa chapa de fechamento de limpeza prote o fixa que impede o acesso ao v o entre o cilindro inferior e a mesa baixa proporcionando a limpeza de res duos do cil
331. rotativo se transforma em linear por meio de sistemas de bielas manivelas conjunto de alavancas ou fusos 1 1 As prensas s o divididas em a mec nicas exc ntricas de engate por chaveta ou acoplamento equivalente b mec nicas exc ntricas com freio ou embreagem c de fric o com acionamento por fuso d servoacionadas e hidr ulicas f pneum ticas 9 hidropneum ticas e h outros tipos n o relacionados neste subitem 1 2 M quinas similares s o aquelas com fun es e riscos equivalentes aos das prensas englobando a martelos de queda b martelos pneum ticos c marteletes d dobradeiras e recalcadoras www sato adm br 95 f guilhotinas tesouras e cisalhadoras 9 prensas de compacta o e de moldagem h dispositivos hidr ulicos e pneum ticos i endireitadeiras prensas enfardadeiras e k outras m quinas similares n o relacionadas neste subitem 1 2 1 N o se aplicam as disposi es deste Anexo s m quinas denominadas de balancim de bra o m vel manual balancim jacar e balancim tipo ponte manual que devem atender aos requisitos do Anexo X desta Norma 1 3 Ferramentas ferramental estampos ou matrizes s o elementos fixados no martelo e na mesa das prensas e similares com fun o de corte ou conforma o de materiais podendo incorporar os sistemas de alimenta o ou extra o relacionados no subitem 1 4 1 4 Sistemas de alimenta o ou extra o s o meios
332. rovis ria n 303 de 29 06 06 DOU de 30 06 06 disp s sobre parcelamento de d bitos junto Secretaria da Receita Federal Procuradoria Geral da Fazenda Nacional e ao Instituto Nacional do Seguro Social nas condi es que especifica e alterou a legisla o tribut ria federal Os d bitos com vencimento at 28 de fevereiro de 2003 poder o ser parcelados em at 130 www sato adm br 20 presta es mensais e sucessivas O prazo para requerimento vai at o dia 15 de setembro de 2006 A Instru o Normativa n 557 de 11 08 05 DOU de 12 08 05 da Secretaria da Receita Federal disp s sobre o parcelamento de d bitos no mbito da Secretaria da Receita Federal solicitado pela Internet A Instru o Normativa n 104 de 27 02 04 DOU de 01 03 04 do INSS disp s sobre o prazo para consolida o do parcelamento especial relativo aos d bitos existentes junto ao Instituto Nacional do Seguro Social INSS nos termos da Lei 10 684 de 30 de maio de 2008 A Lei n 10 736 de 15 09 03 DOU de 16 09 03 concedeu remiss o perd o de d bito previdenci rio do per odo de abril de 1994 a abril de 1997 em face do recolhimento com base na Lei n 8 870 de 15 de abril de 1994 pelas agroind strias RT 075 2003 A Instru o Normativa n 91 de 30 06 03 DOU de 01 07 03 da Diretoria Colegiada do INSS disp s sobre o parcelamento especial dos d bitos junto ao INSS com benef cios fiscais institu dos na Lei 10 684 de 30 de maio
333. s Previd ncia Social atrav s da GFIP gerada pelo referido sistema Nota A SEFIP a op o por meio magn tico para o preenchimento da GFIP inclusive para cadastramento inicial da empresa O sistema emite automaticamente a guia destinada ao recolhimento das contribui es Previd ncia Social e a GFIP para recolhimento ao FGTS M O DE OBRA TERCEIRIZADA E TEMPOR RIOS ALTERA O NO RECOLHIMENTO DO INSS A PARTIR DE FEVEREIRO 99 A empresa optante pelo SIMPLES no per odo de 01 01 2000 at 31 08 2002 vig ncia da Lei n 9 711 98 e IN n 8 de 21 01 00 n o est sujeita reten o de 11 sobre o valor bruto da nota fiscal da fatura ou do recibo emitido quando prestar servi os executados mediante cess o de m o de obra ou empreitada na forma do disposto no art 31 da Lei n 8 212 01 J a partir de 01 09 2002 foi restabelecida a referida reten o vig ncia da IN n 80 de 27 08 02 DOU de 28 08 02 que alterou o art 147 da IN n 70 de 10 05 02 DOU de 15 05 02 RT 071 2002 Portanto sujeito a referida reten o A Ordem de Servi o n 209 de 20 05 99 DOU de 28 05 99 da Diretoria de Arrecada o e Fiscaliza o do INSS revogou a Ordem de Servi o n 203 99 e estabeleceu procedimentos de arrecada o e fiscaliza o da reten o incidente sobre o valor dos servi os e das contribui es devidas sobre a remunera o decorrente da presta o de servi os atrav s de cess o de m o de obra ou empreitada a p
334. s Ser computada na jornada de trabalho o tempo despendido pelo empregado at o local de trabalho e para o seu retorno quando tratando se de local de dif cil acesso ou n o servido por transporte p blico o empregador fornecer a condu o N o ser o consideradas como sal rio as seguintes utilidades vestu rios equipamentos e outros acess rios fornecidos aos empregados e utilizados no local de trabalho para a presta o do servi o educa o em estabelecimento de ensino pr prio ou de terceiros compreendendo os valores relativos a matr cula mensalidade anuidade livros e material did tico transporte destinado ao www sato adm br 2 deslocamento para o trabalho e retorno em percurso servido ou n o por transporte p blico assist ncia m dica hospitalar e odontol gica prestada diretamente ou mediante seguro sa de seguros de vida e de acidentes pessoais e previd ncia privada Mais detalhes no RT 051 2001 HORAS EXTRAS MULHERES CLT ALTERA O A Lei n 10 244 de 27 06 01 DOU de 28 06 01 revogou o art 376 da CLT para permitir a realiza o de horas extras por mulheres Mais detalhes no RT 053 2001 FOLHA DE PAGAMENTO F RIAS LAN AMENTO E TRIBUTA O Sobre o assunto consulte o RT 051 2001 AUTORIZA O PARA DESCONTO EM FOLHA DE PAGAMENTO O Decreto n 5 892 de 12 09 06 DOU de 13 09 06 acresceu par grafo ao art 4 do Decreto n 4 840 de 17 09 03 que regulamentou a Medida Provis ria n
335. s e e possuir rodap de no m nimo 0 20 m de altura e travess o intermedi rio a 0 70 m de altura em rela o ao piso localizado entre o rodap e o travess o superior 15 7 1 Havendo risco de queda de objetos e materiais o v o entre o rodap e o travess o superior do guarda corpo deve receber prote o fixa integral e resistente 15 7 1 1 A prote o mencionada no subitem 15 7 1 pode ser constitu da de tela resistente desde que sua malha n o permita a passagem de qualquer objeto ou material que possa causar les es aos trabalhadores 15 7 2 Para o sistema de prote o contra quedas em plataformas utilizadas em opera es de abastecimento ou que acumulam sujidades permitida a ado o das dimens es da Figura 5 do Anexo Ill desta Norma 15 8 O emprego dos meios de acesso de m quinas estacion rias deve considerar o ngulo de lance conforme Figura 1 do Anexo Ill desta Norma 15 9 As passarelas plataformas rampas e escadas de degraus devem propiciar condi es seguras de trabalho circula o movimenta o e manuseio de materiais e a ser dimensionadas constru das e fixadas de modo seguro e resistente de forma a suportar os esfor os solicitantes e movimenta o segura do trabalhador b ter pisos e degraus constitu dos de materiais ou revestimentos antiderrapantes c ser mantidas desobstru das e d ser localizadas e instaladas de modo a prevenir riscos de queda escorregamento trope amento e disp
336. s o 8 0 Observar que os fatos geradores referentes ao m s de dezembro 2005 compet ncia 12 e ao 13 sal rio 2005 compet ncia 13 dever o ser apresentadas GFIP distintas A GFIP compet ncia 13 ser destinado para prestar exclusivamente informa es Previd ncia Social relativas a fatos geradores das contribui es relacionadas ao 13 sal rio devendo ser apresentada at o dia 31 01 2006 j na vers o 8 0 do SEFIP Quando pagas na rescis o inclusive a ocorrida no m s de dezembro ser informado na GFIP da compet ncia da rescis o A partir de 01 12 2005 as informa es destinadas Previd ncia Social prestadas incorretamente em GFIP ser o retificadas exclusivamente com a utiliza o da vers o 8 0 do SEFIP ou vers o posterior A Circular n 344 de 24 02 05 DOU de 07 03 05 da Caixa Econ mica Federal estabeleceu procedimentos pertinentes retifica o de informa es ao FGTS INSS transfer ncia de contas FGTS e devolu o de valores recolhidos ao FGTS A Portaria n 227 de 25 02 05 DOU de 28 02 05 dos Minist rios da Previd ncia Social e o do Trabalho e Emprego determinou que a partir de mar o de 2005 a transmiss o dos arquivos gerados no SEFIP dever ser feita exclusivamente pelo uso do CONECTIVIDADE SOCIAL A Instru o Normativa n 2 de 28 01 05 DOU de 31 01 05 da Secretaria da Receita Previdenci ria aprovou o Manual dos Formul rios Retificadores RDE RDT RDT Coletiva e RRD J dispo
337. s o pr prio www sato adm br 83 M quina autopropelida ou automotriz para fins desta Norma aquela que se desloca em meio terrestre com sistema de propuls o pr prio M quina de constru o em aplica o agro florestal m quina originalmente concebida para realiza o de trabalhos relacionados constru o e movimenta o de solo e que recebe dispositivos espec ficos para realiza o de trabalhos ligados a atividades agroflorestais M quina e equipamento para fins de aplica o desta Norma o conceito inclui somente m quina e equipamento de uso n o dom stico e movido por for a n o humana M quina estacion ria aquela que se mant m fixa em um posto de trabalho ou seja transport vel para uso em bancada ou em outra superf cie est vel em que possa ser fixada M quina ou equipamento manual m quina ou equipamento port til guiado m o M quina ou implemento projetado todo equipamento ou dispositivo desenhado calculado dimensionado e constru do por profissional habilitado para o uso adequado e seguro Modeladora m quina concebida para uso na ind stria aliment cia para modelar massa para p es por passagem entre rolos rotativos que achatam a por o de massa a ser modelada A por o de massa achatada enrolada pela passagem entre duas superf cies que podem ser duas correias transportadoras ou uma correia transportadora e uma placa fixa e por fim alongada pela passagem entre correias transportad
338. s contribui es n o pagas em decorr ncia da suspens o 10 Na hip tese de tornarem se exig veis a Contribui o para o PIS Pasep Importa o e a Cofins Importa o em decorr ncia do descumprimento das condi es que ensejaram a importa o de servi os com suspens o dessas contribui es a pessoa jur dica importadora dever retificar a DCTF referente ao per odo de importa o dos servi os para inclus o dos valores relativos s contribui es n o pagas em decorr ncia da suspens o www sato adm br 120 Das Penalidades Art 7 A pessoa jur dica que deixar de apresentar a DCTF no prazo fixado ou que a apresentar com incorre es ou omiss es ser intimada a apresentar declara o original no caso de n o apresenta o ou a prestar esclarecimentos nos demais casos no prazo estipulado pela RFB e sujeitar se s seguintes multas de 2 ao m s calend rio ou fra o incidente sobre o montante dos impostos e contribui es informados na DCTF ainda que integralmente pago no caso de falta de entrega dessa declara o ou entrega ap s o prazo limitada a 20 observado o disposto no 3 Il de R 20 00 para cada grupo de 10 informa es incorretas ou omitidas 1 Para efeito de aplica o da multa prevista no inciso do caput ser considerado como termo inicial o dia seguinte ao t rmino do prazo fixado para a entrega da declara o e como termo final a data da efetiva entrega ou no caso d
339. s e similares desde que garantam a mesma efic cia das prote es e dispositivos mencionados neste anexo e atendam ao disposto nas normas t cnicas oficiais vigentes 15 2 proibida a importa o a fabrica o comercializa o leil o loca o cess o a qualquer t tulo e exposi o de prensas mec nicas exc ntricas e similares com acoplamento para descida do martelo por meio de engate por chaveta ou similar e dobradeiras mec nicas com freio de cinta novas ou usadas em todo o territ rio nacional 15 2 1 Entende se como mecanismo similar aquele que n o possibilite a parada imediata do movimento do martelo em qualquer posi o do ciclo de trabalho 16 Transforma o de prensas e equipamentos similares 16 1 Qualquer transforma o substancial do sistema de funcionamento ou do sistema de acoplamento para movimenta o do martelo retrofitting de prensas e equipamentos similares somente deve ser realizada mediante projeto mec nico elaborado por profissional legalmente habilitado acompanhado de Anota o de Responsabilidade T cnica ART 16 2 O projeto dever conter mem ria de c lculo de dimensionamento dos componentes especifica o dos materiais empregados e memorial descritivo de todos os componentes ANEXO IX INJETORA DE MATERIAIS PL STICOS 1 Para fins de aplica o deste Anexo considera se injetora a m quina utilizada para a fabrica o descont nua de produtos moldados por meio de inje o de materia
340. s e Cr ditos Tribut rios Federais DCTF para o ano calend rio de 2006 A Instru o Normativa n 584 de 20 12 05 DOU de 23 12 05 da Secretaria da Receita Federal aprovou o programa gerador e as instru es para preenchimento da Declara o de D bitos e Cr ditos Tribut rios Federais Mensal DCTF Mensal na vers o DCTF Mensal 1 2 A Instru o Normativa n 585 de 20 12 05 DOU de 23 12 05 da Secretaria da Receita Federal aprovou o programa gerador e as instru es para preenchimento da Declara o de D bitos e Cr ditos Tribut rios Federais Semestral DCTF Semestral na vers o DCTF Semestral 1 1 A Instru o Normativa n 596 de 27 12 05 DOU de 30 12 05 da Secretaria da Receita Federal alterou a Instru o Normativa SRF n 584 de 20 de dezembro de 2005 que aprova o programa gerador e as instru es para preenchimento da Declara o de D bitos e Cr ditos Tribut rios Federais Mensal DCTF Mensal na vers o DCTF Mensal 1 2 A Instru o Normativa n 597 de 27 12 05 DOU de 30 12 05 da Secretaria da Receita Federal alterou a Instru o Normativa SRF n 585 de 20 de dezembro de 2005 que aprova o programa gerador e as instru es para preenchimento da Declara o de D bitos e Cr ditos Tribut rios Federais Semestral DCTF Semestral na vers o DCTF Semestral 1 1 A Instru o Normativa n 613 de 19 01 06 DOU de 20 01 06 da Secretaria da Receita Federal aprovou o programa gerador e as instru
341. s em procedimentos de auditoria interna relativos s informa es indevidas ou n o comprovadas prestadas na DCTF sobre pagamento parcelamento compensa o ou suspens o de exigibilidade ser o enviados para inscri o em D vida Ativa da Uni o DAU com os acr scimos morat rios devidos 8 2 Os avisos de cobran a referentes cobran a administrativa de que trata o 1 dever o ser consultados por meio da Caixa Postal Eletr nica da Pessoa Jur dica dispon vel no Centro Virtual de Atendimento ao Contribuinte e CAC no endere o 8 3 No caso dos rg os p blicos da administra o direta dos Estados do Distrito Federal e dos Munic pios a inscri o em DAU ser efetuada em nome do respectivo ente da Federa o a que perten am Da Retifica o de Declara es Art 9 A altera o das informa es prestadas em DCTF nas hip teses em que admitida ser efetuada mediante apresenta o de DCTF retificadora elaborada com observ ncia das mesmas normas estabelecidas para a declara o retificada 8 1 A DCTF retificadora ter a mesma natureza da declara o originariamente apresentada e servir para declarar novos d bitos aumentar ou reduzir os valores de d bitos j informados ou efetivar qualquer altera o nos cr ditos vinculados www sato adm br 121 2 A retifica o n o produzir efeitos quando tiver por objeto reduzir os d bitos relativos a impostos e contribui es
342. s explicativas b ser objetivos claros sem ambiguidades e em linguagem de f cil compreens o c ter sinais ou avisos referentes seguran a real ados e d permanecer dispon veis a todos os usu rios nos locais de trabalho 14 2 Os manuais das m quinas e equipamentos fabricados no Brasil ou importados devem conter no m nimo as seguintes informa es a raz o social endere o do fabricante ou importador e CNPJ quando houver b tipo e modelo c n mero de s rie ou de identifica o e ano de fabrica o d descri o detalhada da m quina ou equipamento e seus acess rios e diagramas inclusive circuitos el tricos em particular a representa o esquem tica das fun es de seguran a no que couber para m quinas estacion rias f defini o da utiliza o prevista para a m quina ou equipamento 9 riscos a que est o expostos os usu rios h defini o das medidas de seguran a existentes e aquelas a serem adotadas pelos usu rios i especifica es e limita es t cnicas para a sua utiliza o com seguran a incluindo o crit rios de declividade de trabalho para m quinas e implementos no que couber j riscos que poderiam resultar de adultera o ou supress o de prote es e dispositivos de seguran a k riscos que poderiam resultar de utiliza es diferentes daquelas previstas no projeto procedimentos para utiliza o da m quina ou equipamento com seguran a m procedimentos e p
343. s interven es em m quinas e equipamentos devem ser realizadas por trabalhadores habilitados qualificados capacitados ou autorizados para este fim 12 136 Os trabalhadores envolvidos na opera o manuten o inspe o e demais interven es em m quinas e equipamentos devem receber capacita o providenciada pelo empregador e compat vel com suas fun es que aborde os riscos a que est o expostos e as medidas de prote o existentes e necess rias nos termos desta Norma para a preven o de acidentes e doen as 12 137 Os operadores de m quinas e equipamentos devem ser maiores de dezoito anos salvo na condi o de aprendiz nos termos da legisla o vigente 12 138 A capacita o deve a ocorrer antes que o trabalhador assuma a sua fun o b ser realizada pelo empregador sem nus para o trabalhador c ter carga hor ria m nima que garanta aos trabalhadores executarem suas atividades com seguran a sendo distribu da em no m ximo oito horas di rias e realizada durante o hor rio normal de trabalho d ter conte do program tico conforme o estabelecido no Anexo Il desta Norma e e ser ministrada por trabalhadores ou profissionais qualificados para este fim com supervis o de profissional legalmente habilitado que se responsabilizar pela adequa o do conte do forma carga hor ria qualifica o dos instrutores e avalia o dos capacitados 12 139 O material did tico escrito ou audiovisual util
344. s ou retribui es pagas ou creditadas no decorrer do m s ao segurado contribuinte individual ser de 20 Por outro lado de acordo com o art 3 do Decreto n 3 265 de 29 11 99 DOU de 30 11 99 Lei n 9 876 de 26 11 99 DOU de 29 11 99 RT 098 99 majora a desta contribui o ser a partir da compet ncia mar o de 2000 RT 099 99 A Ordem de Servi o n 151 de 28 11 96 consolidou os procedimentos atinentes arrecada o e fiscaliza o RT 006 97 O Decreto n 1 826 de 29 02 96 DOU de 01 03 96 RT 019 96 regulamentou a Lei Complementar n 84 96 RT 007 96 que instituiu fonte de custeio para a manuten o da Seguridade Social Segundo o Decreto a referida contribui o que ser de 15 sobre o total das remunera es pagas entrar em vigor a partir de 01 05 96 compet ncia maio 96 Excepcionalmente no caso de aut nomo que estiver em dia com o pagamento de suas contribui es previdenci rias as empresas poder o optar pelo resultado mais vantajoso ou seja 20 sobre o sal rio base de contribui o obedecendo os seguintes crit rios se o aut nomo estiver contribuindo pela al quota m xima 20 a contribui o social poder ser de 20 sobre o sal rio base da classe enquadrado se o aut nomo est dispensado do recolhimento ao INSS a contribui o social poder ser de 20 sobre o sal rio base da classe inicial isto sobre um sal rio m nimo e se o aut nomo estiver contribuindo em uma
345. s tipos de m quinas ou processos Deve ter tr s princ pios b sicos de funcionamento redund ncia diversidade e autoteste O software instalado deve garantir sua efic cia de forma a reduzir ao m nimo a possibilidade de erros provenientes de falha humana no projeto a fim de evitar o comprometimento de qualquer fun o relativa seguran a bem como n o permitir altera o dos blocos de fun o de seguran a espec ficos Controlador l gico program vel CLP de seguran a equipamento eletr nico computadorizado hardware que utiliza mem ria program vel para armazenar e executar internamente instru es e fun es espec ficas de programa software tais como l gica sequenciamento temporiza o contagem aritm tica e blocos de seguran a controlando e monitorando por meio de entradas e sa das de seguran a v rios tipos de m quinas ou processos O CLP de seguran a deve ter tr s princ pios b sicos de funcionamento redund ncia diversidade e autoteste O software instalado deve garantir sua efic cia de forma a reduzir ao m nimo a possibilidade de erros provenientes de falha humana no projeto a fim de evitar o comprometimento de qualquer fun o relativa seguran a bem como n o permitir altera o dos blocos de fun o de seguran a espec ficos Dispositivo de comando bimanual dispositivo que exige ao menos a atua o simult nea pela utiliza o das duas m os com o objetivo de iniciar e manter enquanto
346. seguran a nas zonas de prensagem ou trabalho a enclausuramento com prote es fixas ou prote es m veis dotadas de intertravamento conforme al nea a do subitem 2 1 deste Anexo ou www sato adm br 96 b opera o somente com ferramentas fechadas conforme al nea b do subitem 2 1 deste Anexo ou c utiliza o de cortina de luz conjugada com comando bimanual conforme al nea c do subitem 2 1e seus subitens deste Anexo 4 Sistemas hidr ulicos e pneum ticos de comando 4 1 As prensas mec nicas exc ntricas com freio ou embreagem pneum tico as prensas pneum ticas e seus respectivos similares devem ser comandados por v lvula de seguran a espec fica com fluxo cruzado monitoramento din mico e livre de press o residual 4 1 1 A prensa ou similar deve possuir rearme manual incorporado v lvula de seguran a ou em outro componente do sistema de modo a impedir acionamento adicional em caso de falha 4 1 2 Nos modelos de v lvulas com monitoramento din mico externo por pressostato micro switches ou sensores de proximidade o monitoramento deve ser realizado por interface de seguran a 4 1 3 Somente podem ser utilizados silenciadores de escape que n o apresentem risco de entupimento ou que tenham passagem livre correspondente ao di metro nominal de maneira a n o interferir no tempo de frenagem 4 1 4 Quando v lvulas de seguran a independentes forem utilizadas para o comando de prensas e similares c
347. so de capacita o deve ser espec fico para o tipo m quina em que o operador ir exercer suas fun es e atender ao seguinte conte do program tico a hist rico da regulamenta o de seguran a sobre a m quina especificada descri o e funcionamento riscos na opera o principais reas de perigo medidas e dispositivos de seguran a para evitar acidentes f prote es portas e dist ncias de seguran a exig ncias m nimas de seguran a previstas nesta Norma e na NR 10 h medidas de seguran a para injetoras el tricas e hidr ulicas de comando manual e i demonstra o pr tica dos perigos e dispositivos de seguran a b c d e g 12 147 2 O instrutor do curso de capacita o para operadores de injetora deve no m nimo possuir a forma o t cnica em n vel m dio b conhecimento t cnico de m quinas utilizadas na transforma o de material pl stico c conhecimento da normatiza o t cnica de seguran a e d capacita o espec fica de forma o Outros requisitos espec ficos de seguran a 12 148 As ferramentas e materiais utilizados nas interven es em m quinas e equipamentos devem ser adequados s opera es realizadas 12 149 Os acess rios e ferramental utilizados pelas m quinas e equipamentos devem ser adequados s opera es realizadas 12 150 proibido o porte de ferramentas manuais em bolsos ou locais n o apropriados a essa finalidade 12 151 As m qu
348. sponde a para os segurados contribuinte individual e facultativo o sal rio m nimo para os segurados empregado inclusive o dom stico e trabalhador avulso o piso salarial legal ou normativo da categoria ou inexistindo este ao sal rio m nimo tomado no seu valor mensal di rio ou hor rio conforme ajustado e o tempo de trabalho efetivo durante o m s Instru o Normativa n 4 de 30 11 99 DOU de 02 12 99 Decreto n 3 265 de 29 11 99 DOU de 30 11 99 RT 099 99 Lei n 9 876 de 26 11 99 DOU de 29 11 99 RT 098 99 SAL RIO DE CONTRIBUI O A PARTIR DE 05 2001 A Portaria n 1 135 de 05 04 01 DOU de 09 04 01 do Minist rio da Previd ncia e Assist ncia Social baixou novas instru es sobre contribui es com vig ncia a partir da compet ncia maio 2001 relativo aos freteiros carreteiros e aos transportadores de passageiros condutor aut nomo de ve culo rodovi rio De acordo com a respectiva Portaria ser considerado remunera o do condutor aut nomo de ve culo rodovi rio pelo frete carreto ou transporte de passageiros o valor equivalente a 20 do rendimento bruto A contribui o patronal sobre os servi os prestados por cooperados por interm dio de cooperativa de trabalho na atividade de transporte rodovi rio ser de 15 sobre a parcela correspondente ao valor dos servi os que ser o prestados pelos cooperados que n o ser inferior a 20 do valor da nota fiscal ou fatura O sal rio de contribui o
349. ssel deve ser impedido por prote es fixas ou prote es m veis intertravadas conforme os itens 12 38 a 12 55 e subitens desta Norma 1 2 8 2 O acesso zona do molde deve ser impedido conforme o subitem 1 2 1 1 deste Anexo www sato adm br 104 1 2 9 M quina com mesa porta molde de deslocamento transversal 1 2 9 1 O acesso aos movimentos de perigo da mesa deve ser impedido pela ado o de sistemas de seguran a previstos nos itens 12 38 a 12 55 e subitens desta Norma e complementarmente pela ado o de dispositivos de acionamento do tipo comando bimanual conforme os itens 12 26 12 27 12 28 e 12 29 desta Norma 1 2 9 2 Quando o movimento vertical da mesa for poss vel deve ser impedido o movimento descendente acidental pela a o da gravidade 1 2 10 M quina multiesta es com unidade de inje o m vel 1 2 10 1 O acesso s zonas perigosas da unidade de inje o quando esta se move entre as unidades de fechamento deve ser impedido por prote es fixas ou prote es m veis intertravadas conforme os itens 12 38 a 12 55 e subitens desta Norma 1 2 10 2 O acesso zona do molde deve ser impedido conforme o subitem 1 2 1 1 deste Anexo 1 2 11 Equipamentos perif ricos 1 2 11 1 A instala o de equipamentos perif ricos n o deve reduzir o n vel de seguran a observando se que a a instala o de equipamento perif rico que implique a modifica o das prote es da m quina n o deve permitir acesso s zon
350. ssuir prote o fixa conjugada com prote o m vel intertravada para entrada dos p es por no m nimo uma chave de seguran a com duplo canal e monitorada por rel de seguran a duplo canal conforme os itens 12 38 a 12 55 e seus subitens desta Norma 7 2 1 1 Caso sejam utilizadas chaves de seguran a eletromec nicas com atuador mec nico no intertravamento das prote es m veis devem ser instaladas duas chaves de seguran a com ruptura positiva por prote o porta ambas monitoradas por rel de seguran a duplo canal conforme os itens 12 38 a 12 55 e seus subitens desta Norma atendendo ainda requisitos de higiene e vibra o 7 2 2 Devem existir medidas de prote o na regi o de descarga de modo a impedir que as m os e dedos dos trabalhadores alcancem as zonas de perigo conforme os itens 12 38 a 12 55 e seus subitens e quadro item A do Anexo desta Norma garantido a sua seguran a durante a retirada dos p es fatiados 7 2 3 O acesso zona de corte somente deve ser poss vel quando os movimentos das serrilhas tenham cessado totalmente 7 3 As fatiadoras autom ticas devem possuir no m nimo dois bot es de parada de emerg ncia conforme itens 12 56 a 12 63 e seus subitens desta Norma 7 4 O circuito el trico do comando da partida e parada do motor el trico das fatiadoras deve possuir no m nimo dois contatores com contatos positivamente guiados ligados em s rie monitorados por interface de seguran a
351. stru o Normativa n 903 de 30 12 08 DOU de 31 12 08 da da Secretaria da Receita Federal do Brasil baixou novas instru es sobre a Declara o de D bitos e Cr ditos Tribut rios Federais DCTF O Ato Declarat rio Executivo n 3 de 26 02 09 DOU de 04 03 09 da Coordena o Geral de Tecnologia da Informa o aprovou a vers o 1 6 do Programa Gerador da Declara o PGD de D bitos e Cr ditos de Tributos Federais DCTF Mensal e a vers o 1 4 do PGD DCTF Semestral O Ato Declarat rio Executivo n 90 de 11 11 09 DOU de 11 11 09 da Secretaria da Receita Federal do Brasil disp s sobre o prazo para entrega da Declara o de D bitos e Cr ditos Tribut rios Federais DCTF no dia 7 de outubro de 2009 considerando se tempestiva a apresenta o no dia 8 de outubro de 2009 em fun o dos problemas t cnicos ocorridos em 7 de outubro de 2009 nos sistemas eletr nicos da Secretaria da Receita Federal do Brasil para a recep o e transmiss o de declara es As multas aplicadas pela entrega da DCTF no dia 8 de outubro de 2009 ficam sem efeito A Instru o Normativa n 996 de 22 01 10 DOU de 25 01 10 da Secretaria da Receita Federal do Brasil alterou a Instru o Normativa RFB n 974 de 27 de novembro de 2009 que disp e sobre a Declara o de D bitos e Cr ditos Tribut rios Federais DCTF Em s ntese a altera o refere se da dispensa da obriga o da assinatura digital da declara o mediante utiliza o de c
352. suas capacidades sensitivas motoras ps quicas e cognitivas destacando entre outras quest es relativas aos reflexos postura ao equil brio coordena o motora e aos mecanismos de execu o dos movimentos que variam intra e inter indiv duos Inclui no m nimo o conhecimento antropol gico psicol gico fisiol gico relativo ao ser humano Engloba ainda temas como n veis de vigil ncia sono motiva o e emo o mem ria e aprendizagem Pulverizador autopropelido instrumento ou m quina utilizado na agricultura no combate s pragas da lavoura infesta o de plantas daninha e insetos Sua maior fun o permitir o controle da dosagem na aplica o de defensivos ou fertilizantes sobre determinada rea Pulverizador tracionado implemento agr cola que quando acoplado a um trator agr cola pode realizar a opera o de aplicar agrot xicos Queimadura de espessura parcial superficial queimadura em que a epiderme completamente destru da mas os fol culos pilosos e gl ndulas seb ceas bem como as gl ndulas sudor paras s o poupados www sato adm br 85 Rampa meio de acesso permanente inclinado e cont nuo em ngulo de lance de 0 a 20 Redund ncia aplica o de mais de um componente dispositivo ou sistema a fim de assegurar que havendo uma falha em um deles na execu o de sua fun o o outro estar dispon vel para executar esta fun o Rel de seguran a componente com redund ncia e
353. t o dia 31 de dezembro de 2010 os prazos antes previstos para os meses de junho julho e agosto de 2010 relativos a declara es concernentes aos tributos administrados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil para os sujeitos passivos domiciliados nos munic pios especificados dos estados de Alagoas e Pernambuco O Ato Declarat rio Executivo n 40 de 24 06 10 DOU de 29 06 10 da Coordena o Geral de Arrecada o e Cobran a disp s sobre o preenchimento da Declara o de D bitos e Cr ditos Tribut rios Federais DCTF www sato adm br 46 A Instru o Normativa n 1 038 de 07 06 10 DOU de 08 06 10 da Secretaria da Receita Federal do Brasil aprovou o programa gerador e as instru es para preenchimento da Declara o de D bitos e Cr ditos Tribut rios Federais Mensal DCTF Mensal na vers o DCTF Mensal 1 7 A Instru o Normativa n 1 039 de 07 06 10 DOU de 08 06 10 da Secretaria da Receita Federal do Brasil aprovou o programa gerador e as instru es para preenchimento da Declara o de D bitos e Cr ditos Tribut rios Federais Semestral DCTF Semestral na vers o DCTF Semestral 1 5 A Instru o Normativa n 1 034 de 17 05 10 DOU de 18 05 10 da Secretaria da Receita Federal do Brasil alterou a Instru o Normativa RFB n 974 de 27 de novembro de 2009 que disp e sobre a Declara o de D bitos e Cr ditos Tribut rios Federais DCTF As altera es referem se s regras para dispensa de
354. t ncias uma prote o pode ser removida e por quem sendo na maioria dos casos somente o pessoal de inspe o ou manuten o d o que fazer por exemplo contatar o supervisor se uma prote o foi danificada ou se perdeu sua fun o deixando de garantir uma seguran a adequada e os princ pios de seguran a na utiliza o da m quina ou equipamento f seguran a para riscos mec nicos el tricos e outros relevantes 9 m todo de trabalho seguro h permiss o de trabalho e i sistema de bloqueio de funcionamento da m quina e equipamento durante opera es de inspe o limpeza lubrifica o e manuten o 1 1 A capacita o de operadores de m quinas automotrizes ou autopropelidas deve ser constitu da das etapas te rica e pr tica e possuir o conte do program tico m nimo descrito nas al neas do item 1 deste anexo e ainda a no es sobre legisla o de tr nsito e de legisla o de seguran a e sa de no trabalho b no es sobre acidentes e doen as decorrentes da exposi o aos riscos existentes na m quina equipamentos e implementos c medidas de controle dos riscos EPC e EPI d opera o com seguran a da m quina ou equipamento e inspe o regulagem e manuten o com seguran a f sinaliza o de seguran a 9 procedimentos em situa o de emerg ncia e h no es sobre presta o de primeiros socorros 1 1 1 A etapa pr tica deve ser supervisionada e documentada podendo se
355. ta de bloqueio contendo o hor rio e a data do bloqueio o motivo da manuten o e o nome do respons vel c medidas que garantam que jusante dos pontos de corte de energia n o exista possibilidade de gerar risco de acidentes d medidas adicionais de seguran a quando for realizada manuten o inspe o e reparos de equipamentos ou m quinas sustentados somente por sistemas hidr ulicos e pneum ticos e e sistemas de reten o com trava mec nica para evitar o movimento de retorno acidental de partes basculadas ou articuladas abertas das m quinas e equipamentos 12 113 1 Para situa es especiais de regulagem ajuste limpeza pesquisa de defeitos e inconformidades em que n o seja poss vel o cumprimento das condi es estabelecidas no item 12 113 e em outras situa es que impliquem a redu o do n vel de seguran a das m quinas e equipamentos e houver necessidade de acesso s zonas de perigo deve ser poss vel selecionar um modo de opera o que a torne inoperante o modo de comando autom tico b permita a realiza o dos servi os com o uso de dispositivo de acionamento de a o continuada associado redu o da velocidade ou dispositivos de comando por movimento limitado c impe a a mudan a por trabalhadores n o autorizados d a sele o corresponda a um nico modo de comando ou de funcionamento e quando selecionado tenha prioridade sobre todos os outros sistemas de comando com exce o da pa
356. tamente com a contribui o referente ao 13 sal rio utilizando se de nica GPS A Portaria n 1 635 de 14 12 05 DOU de 15 12 05 do Minist rio de Estado da Previd ncia Social autorizou excepcionalmente o empregador dom stico a recolher a contribui o do segurado empregado e a parcela patronal relativas compet ncia novembro de 2005 at o dia 20 de dezembro de 2005 juntamente com a contribui o referente ao 13 sal rio utilizando se de uma nica GPS Para efetuar o pagamento adicionar o valor da contribui o relativa ao 13 sal rio ao valor da contribui o referente compet ncia novembro 2005 e informar a compet ncia 11 2005 no campo 4 da GPS A Portaria n 151 de 25 02 03 DOU de 26 02 03 do Minist rio da Previd ncia Social prorrogou at o dia 06 03 2003 5 feira o recolhimento do INSS relativa compet ncia 02 2008 A Portaria n 1 250 de 04 12 02 DOU de 05 12 02 autorizou excepcionalmente o empregador dom stico a recolher a contribui o do segurado empregado a seu servi o e a parcela a seu cargo relativas compet ncia novembro de 2002 at o dia 20 de dezembro de 2002 juntamente com a contribui o referente ao 13 sal rio utilizando se de uma nica Guia da Previd ncia Social GPS A Portaria n 8 887 de 22 11 00 DOU de 23 11 00 do Minist rio da Previd ncia Social autorizou excepcionalmente o empregador dom stico a recolher a contribui o do segurado empregado a s
357. te caso a GPS gerada pelo SEFIP n o dever ser utilizada O valor a ser lan ado no campo Remunera o 13 sal rio incluindo eventuais diferen as de gratifica o natalina decorrentes de sal rio vari vel deve se referir apenas a parcela paga em 12 1999 em virtude de j ter havido recolhimento de FGTS sobre as parcelas anteriores Instru o Normativa n 4 de 30 11 99 DOU de 02 12 99 RT 102 99 Decreto n 3 265 de 29 11 99 DOU de 30 11 99 RT 099 99 Lei n 9 876 de 26 11 99 DOU de 29 11 99 RT 098 99 RECOLHIMENTO EM ATRASO A Circular n 351 de 04 04 05 DOU de 08 04 05 da Caixa Econ mica Federal disciplinou procedimentos de regulariza o de d bitos dos empregadores relativos ao FGTS e das Contribui es Sociais previstas na Lei Complementar 110 de 29 06 2001 registrados junto CAIXA especialmente aquela efetuada por meio da Guia de Regulariza o de D bitos do FGTS GRDE A Resolu o n 341 de 29 06 00 DOU de 31 07 00 do Conselho Curador do FGTS baixou novas instru es sobre a compensa o entre cr ditos do empregador decorrentes de dep sitos relativos a trabalhadores n o optantes e d bitos resultantes de compet ncias em atraso A Medida Provis ria n 1 931 2 de 01 12 99 DOU de 02 12 99 que instituiu o Programa de Recupera o Fiscal REFIS e convalidou a MP n 1 923 1 de 04 11 99 De acordo com a MP at o final de dezembro 99 a empresa em d bito com a Previd ncia Social poder
358. te contra sujidade poeiras e corros o se necess rio k ter a o positiva ou seja atua o de modo positivo e n o acarretar riscos adicionais 12 50 Quando a prote o for confeccionada com material descont nuo devem ser observadas as dist ncias de seguran a para impedir o acesso s zonas de perigo conforme previsto no Anexo item A 12 51 Durante a utiliza o de prote es distantes da m quina ou equipamento com possibilidade de alguma pessoa ficar na zona de perigo devem ser adotadas medidas adicionais de prote o coletiva para impedir a partida da m quina enquanto houver pessoas nessa zona 12 52 As prote es tamb m utilizadas como meio de acesso por exig ncia das caracter sticas da m quina ou do equipamento devem atender aos requisitos de resist ncia e seguran a adequados a ambas as finalidades 12 53 Deve haver prote o no fundo dos degraus da escada ou seja nos espelhos sempre que uma parte saliente do p ou da m o possa contatar uma zona perigosa 12 54 As prote es dispositivos e sistemas de seguran a devem integrar as m quinas e equipamentos e n o podem ser considerados itens opcionais para qualquer fim 12 55 Em fun o do risco poder ser exigido projeto diagrama ou representa o esquem tica dos sistemas de seguran a de m quinas com respectivas especifica es t cnicas em l ngua portuguesa www sato adm br 58 12 55 1 Quando a m quina n o possuir a do
359. te individual e o facultativo t m a op o pela exclus o do direito ao benef cio de aposentadoria por tempo de contribui o contribuindo apenas com 11 sobre o valor correspondente ao limite m nimo mensal do sal rio de contribui o Caso pretenda contar o tempo de contribui o correspondente para fins de obten o da aposentadoria por tempo de contribui o ou de contagem rec proca do tempo de contribui o dever complementar a contribui o mensal mediante o www sato adm br 15 recolhimento de mais 9 8 3 do art 21 da Lei n 8 212 de 24 07 91 DOU de 25 07 91 O recolhimento complementar dever se feito nos c digos de pagamento usuais do contribuinte individual RESTITUI O DE CONTRIBUI ES PAGAS INDEVIDAMENTE A Portaria Conjunta n 3 de 09 06 09 DOU de 10 06 09 da Secretaria da Receita Federal do Brasil e do Instituto Nacional do Seguro Social baixou novas instru es sobre restitui o de contribui es pagas indevidamente por contribuinte individual empregado dom stico segurado especial e segurado facultativo COPIA DA GPS ENTREGA AO SINDICATO PROFISSIONAL E AFIXA O NO QUADRO At essa data dever ser encaminhado a c pia da GPS referente ao m s de compet ncia dezembro 2010 devidamente quitada ao sindicato profissional da categoria preponderante PRAZO At o dia 10 de cada m s art 225 do RPS 99 MAIS DE UM ESTABELECIMENTO As empresas que possuem mais de um estabelecimento
360. teja previsto FERIADO ANO NOVO De acordo com a Lei n 662 49 considerado feriado nacional nesta data www sato adm br 1 A partir de janeiro 2011 dever ser utilizado o modelo previsto na Portaria n 1 621 de 14 07 10 DOU de 15 07 10 do Minist rio do Trabalho e Emprego veja o RT 056 2010 SALARIOS PAGAMENTO AOS EMPREGADOS Salvo condi es mais favor veis previstas na conven o ou acordo coletivo da categoria profissional at esta data as empresas dever o efetuar o pagamento de sal rios aos seus empregados relativo ao m s de dezembro 2010 HORAS NORMAIS E DSR NO M S Para o respectivo m s em refer ncia as horas normais e os DSRs somente aplicado aos horistas est o distribu dos da seguinte maneira base 220 hs mensal e Horas Normais 190 67 hs ct 26 dias 190 40 hs sx e DSRs 36 66 hs ct 05 dias 36 40 hs sx e TOTAL 227 33 hs ct 31 dias 227 20 hs sx Obs N o est incluso no DSR o feriado municipal anivers rio da cidade Notas ct centesimal sx sexagesimal ATRASO NO PAGAMENTO O atraso no pagamento de sal rios acarreta empresa multa equivalente a 160 UFIR pode ser reduzido a 50 se pago espontaneamente por empregado prejudicado mais uma multa pela Conven o ou Acordo Coletivo caso esteja previsto PRAZO DE PAGAMENTO De acordo com o 1 do art 459 da CLT o prazo para pagamento de sal rios vai at o 5 dia til subsequente ao m s
361. telo que pode ser incorporado no pr prio motor O sistema redundante de frenagem deve ser dimensionado de forma que possa bloquear o movimento do martelo em qualquer ngulo do exc ntrico em caso de emerg ncia ou no caso de interven o para manuten o O sistema deve ser intertravado ao sistema de controle el trico de seguran a e projetado para atender ao n vel de categoria 4 de prote o Profissional habilitado para a supervis o da capacita o profissional que comprove conclus o de curso espec fico na rea de atua o compat vel com o curso a ser ministrado com registro no competente conselho de classe se necess rio Profissional legalmente habilitado trabalhador previamente qualificado e com registro no competente conselho de classe se necess rio Profissional ou trabalhador capacitado aquele que recebeu capacita o sob orienta o e responsabilidade de profissional habilitado Profissional ou trabalhador qualificado aquele que comprove conclus o de curso espec fico na sua rea de atua o e reconhecido pelo sistema oficial de ensino Prote o fixa distante prote o que n o cobre completamente a zona de perigo mas que impede ou reduz o acesso em raz o de suas dimens es e sua dist ncia em rela o zona de perigo como por exemplo grade de per metro ou prote o em t nel Psicofisiol gico caracter stica que engloba o que constitui o car ter distintivo particular de uma pessoa incluindo
362. ticas eletr nicas codificadas ou optoeletr nicas entre outras sem atua o mec nica pode ser adotada apenas uma chave para essa fun o mantendo se o monitoramento por interface de seguran a 1 2 5 1 Deve existir prote o na rea de descarga de pe as de modo a impedir que segmentos corporais alcancem as zonas de perigo conforme os itens 12 38 a 12 55 e subitens desta Norma 1 2 1 6 As prote es m veis devem ser projetadas de modo que n o seja poss vel a perman ncia de uma pessoa entre elas e a rea do molde 1 2 1 6 1 Caso seja necess ria a perman ncia ou acesso de todo o corpo entre as prote es e a rea de movimento perigoso ou dentro da rea do molde devem ser atendidos os subitens de 1 2 6 2 a 1 2 6 3 5 deste Anexo 1 2 1 7 Deve ser instalado dispositivo mec nico de seguran a autorregul vel de tal forma que atue independente da posi o da placa ao abrir a prote o porta interrompendo o movimento dessa placa sem necessidade de qualquer regulagem ou seja sem regulagem a cada troca de molde 1 2 1 7 1 A partir da abertura da prote o at a efetiva atua o da seguran a permitido um deslocamento da placa m vel de amplitude m xima igual ao passo do dispositivo mec nico de seguran a autorregul vel 1 2 1 7 2 O dispositivo mec nico de seguran a autorregul vel deve ser dimensionado para resistir aos esfor os do in cio do movimento de fechamento da placa m vel n o sendo sua fun o
363. tiliza o d prevalecer sobre todos os outros comandos e provocar a parada da opera o ou processo perigoso em per odo de tempo t o reduzido quanto tecnicamente poss vel sem provocar riscos suplementares f ser mantidos sob monitoramento por meio de sistemas de seguran a e 9 ser mantidos em perfeito estado de funcionamento 12 59 A fun o parada de emerg ncia n o deve a prejudicar a efici ncia de sistemas de seguran a ou dispositivos com fun es relacionadas com a seguran a b prejudicar qualquer meio projetado para resgatar pessoas acidentadas e c gerar risco adicional 12 60 O acionamento do dispositivo de parada de emerg ncia deve tamb m resultar na reten o do acionador de tal forma que quando a a o no acionador for descontinuada este se mantenha retido at que seja desacionado 12 60 1 O desacionamento deve ser poss vel apenas como resultado de uma a o manual intencionada sobre o acionador por meio de manobra apropriada 12 61 Quando usados acionadores do tipo cabo deve se a utilizar chaves de parada de emerg ncia que trabalhem tracionadas de modo a cessarem automaticamente as fun es perigosas da m quina em caso de ruptura ou afrouxamento dos cabos b considerar o deslocamento e a for a aplicada nos acionadores necess rios para a atua o das chaves de parada de emerg ncia e c obedecer dist ncia m xima entre as chaves de parada de emerg ncia recomendada pelo fa
364. to Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil aprovado pela Portaria MF n 125 de 4 de mar o de 2009 e tendo em vista o disposto no art 5 do Decreto lei n 2 124 de 13 de junho de 1984 no art 16 da Lei n 9 779 de 19 de janeiro de 1999 no art 18 da Medida Provis ria n 2 189 49 de 23 de agosto de 2001 no art 90 da Medida Provis ria n 2 158 35 de 24 de agosto de 2001 no art 7 da Lei n 10 426 de 24 de abril de 2002 no art 18 da Lei n 10 833 de 29 de dezembro de 2003 nos aris 23 24 25 e 26 da Medida Provis ria n 497 de 27 de julho de 2010 e no art 1 da Medida Provis ria n 510 de 28 de outubro de 2010 resolve Art 1 As normas disciplinadoras da Declara o de D bitos e Cr ditos Tribut rios Federais DCTF relativas a fatos geradores que ocorrerem a partir de 1 de janeiro de 2011 s o as estabelecidas nesta Instru o Normativa www sato adm br 116 Da Obrigatoriedade de Apresenta o da DCTF Art 2 Dever o apresentar a Declara o de D bitos e Cr ditos Tribut rios Federais Mensal DCTF Mensal as pessoas jur dicas de direito privado em geral inclusive as equiparadas as imunes e as isentas de forma centralizada pela matriz Il as autarquias e funda es institu das e mantidas pela administra o p blica e os rg os p blicos dos Poderes Executivo Legislativo e Judici rio desde que se constituam em unidades gestoras de or amento e IIl os cons rci
365. tor Acident rio de Preven o FAP informando o CNPJ e a respectiva senha de acesso fornecido pela Previd ncia Social A Portaria n 232 de 31 05 07 DOU de 01 06 07 do Minist rio da Previd ncia Social disponibilizou no site da previd ncia social o rol das ocorr ncias que ser o consideradas por empresa para o c lculo do respectivo Fator Acident rio de Preven o FAP relativo as ocorr ncias no per odo de 1 de maio de 2004 a 31 de dezembro de 2006 Para acessar os dados necess rio a indica o do CNPJ da empresa e a respectiva senha de acesso aos dados e servi os da Previd ncia Social A empresa tem o prazo de 30 dias contados a partir da data de publica o desta Portaria para impugnar junto ao INSS a inclus o de eventos que tenham sido relacionados demonstrando as eventuais impertin ncias em rela o metodologia aprovada pelo CNPS O FAP consiste num multiplicador vari vel aplicado nas al quotas de 1 2 ou 3 riscos de acidentes do trabalho leve m dio ou grave que ser o reduzidas em at 50 ou aumentadas em at 100 em raz o do desempenho da empresa em rela o sua respectiva atividade aferido pelo FAP O FAP tem efeitos tribut rios a partir do 1 dia do 4 m s subsequente ao de sua divulga o isto al www sato adm br 25 partir de 1 de setembro de 2007 O Decreto n 6 042 de 12 02 07 DOU de 13 02 07 alterou o Regulamento da Previd ncia Social aprovado pelo Decreto n
366. toria Colegiada do INSS disp s sobre a contribui o para o financiamento da aposentadoria especial do cooperado filiado a cooperativa de trabalho ou de produ o e do adicional na reten o sobre servi os prestados mediante cess o de m o de obra ou empreitada o recolhimento da contribui o do contribuinte individual que presta servi o empresa a extin o da escala transit ria de sal rio base e o processamento eletr nico de dados para o registro da escritura o cont bil e financeira e altera es na Instru o Normativa INSS DC n 68 de 10 de maio de 2002 A Lei n 10 666 de 08 058 03 DOU de 09 05 03 disp s sobre a concess o da aposentadoria especial ao cooperado de cooperativa de trabalho ou de produ o Dentre outras altera es as cooperativas de trabalho dever o arrecadar a contribui o social dos seus associados como contribuinte individual e dever o recolher o valor arrecadado at o dia 15 do m s subsequente ao da compet ncia Este mesmo prazo estende se ao contribuinte individual para recolher a complementa o da contribui o at o valor m nimo mensal do sal rio de contribui o atualmente R 240 00 J para empresas ficou mantido o dia 2 De acordo com a Instru o Normativa n 4 de 30 11 99 DOU de 02 12 99 Decreto n 3 265 de 29 11 99 DOU de 30 11 99 RT 099 99 Lei n 9 876 de 26 11 99 DOU de 29 11 99 RT 098 99 a contribui o a cargo da empresa sobre o total das remunera e
367. tradas em livro pr prio ficha ou sistema informatizado com os seguintes dados a cronograma de manuten o b interven es realizadas c data da realiza o de cada interven o d servi o realizado e pe as reparadas ou substitu das f condi es de seguran a do equipamento g indica o conclusiva quanto s condi es de seguran a da m quina e h nome do respons vel pela execu o das interven es www sato adm br 64 12 112 1 O registro das manuten es deve ficar dispon vel aos trabalhadores envolvidos na opera o manuten o e reparos bem como Comiss o Interna de Preven o de Acidentes CIPA ao Servi o de Seguran a e Medicina do Trabalho SESMT e fiscaliza o do Minist rio do Trabalho e Emprego 12 113 A manuten o inspe o reparos limpeza ajuste e outras interven es que se fizerem necess rias devem ser executadas por profissionais capacitados qualificados ou legalmente habilitados formalmente autorizados pelo empregador com as m quinas e equipamentos parados e ado o dos seguintes procedimentos a isolamento e descarga de todas as fontes de energia das m quinas e equipamentos de modo vis vel ou facilmente identific vel por meio dos dispositivos de comando b bloqueio mec nico e el trico na posi o desligado ou fechado de todos os dispositivos de corte de fontes de energia a fim de impedir a reenergiza o e sinaliza o com cart o ou etique
368. tros os os d bitos com a Fazenda Nacional poder o ser pagas ou parceladas em at 180 parcelas com redu o de acr scimos e extinguiu d bitos tribut rios de at R 10 000 00 que em 31 12 07 estavam vencidos h mais de 5 anos A Portaria Conjunta n 1 de 10 03 09 DOU de 13 03 09 da Procuradoria Geral da Fazenda Nacional e da Secretaria da Receita Federal do Brasil disp s sobre parcelamento de d bitos para com a Fazenda Nacional de que tratam os arts 1 a 13 da Medida Provis ria n 449 de 03 12 08 RT 097 2008 A Portaria Conjunta n 6 de 17 12 07 DOU de 20 12 07 da Procuradoria Geral da Fazenda Nacional e da Secretaria da Receita Federal do Brasil disp s sobre o parcelamento de d bitos das pessoas jur dicas de direito privado mantenedoras de institui es de ensino superior RT 102 2007 A Instru o Normativa n 681 de 05 10 06 DOU de 11 10 06 da Secretaria da Receita Federal disp s sobre o parcelamento de d bitos das entidades beneficentes de assist ncia social de que trata a Lei n 11 345 de 14 de setembro de 2006 Em s ntese os d bitos vencidos at 30 de setembro de 2005 poder o ser parcelados em at 180 presta es mensais A Lei n 11 345 de 14 09 06 DOU de 15 09 06 disp s sobre a institui o de concurso de progn stico destinado ao desenvolvimento da pr tica desportiva a participa o de entidades desportivas da modalidade futebol nesse concurso e o parcelamento de d bitos tribut ri
369. u optoeletr nicas entre outras sem atua o mec nica pode ser adotada apenas uma chave para o intertravamento devendo o monitoramento ser mantido por interface de seguran a 1 2 1 2 Al m do disposto no subitem 1 2 1 1 deste Anexo a prote o frontal deve atuar no circuito de pot ncia por meio de uma v lvula monitorada ou de maneira indireta por meio de duas chaves de seguran a eletromec nicas monitoradas por interface de seguran a exceto para as m quinas injetoras el tricas 1 2 1 2 1 Quando utilizadas chaves de seguran a magn ticas eletr nicas codificadas ou optoeletr nicas entre outras sem atua o mec nica pode ser adotada apenas uma chave para essa fun o mantendo se o monitoramento por interface de seguran a 1 2 1 3 Quando utilizadas chaves de seguran a magn ticas eletr nicas codificadas ou optoeletr nicas entre outras sem atua o mec nica pode ser adotado apenas um dispositivo de intertravamento monitorado por interface de seguran a para o atendimento de cada um dos subitens 1 2 1 1 e 1 2 1 2 deste Anexo www sato adm br 101 1 2 1 4 O acesso rea do molde onde o ciclo n o comandado ou traseira deve ser impedido por meio de prote es m veis intertravadas portas dotadas de duas chaves de seguran a eletromec nicas monitoradas por interface de seguran a que atuem no circuito de pot ncia e desliguem o motor principal 1 2 1 4 1 Quando utilizadas chaves de seguran a magn
370. ual diferen a do 13 sal rio dever ser efetuado juntamente com a compet ncia dezembro do mesmo ano INSS GPS CONTRIBUINTE INDIVIDUAL RECOLHIMENTO O contribuinte individual que no m s de dezembro 2010 n o atingiu a remunera o total equivalente ao valor do sal rio m nimo dever recolher at esta data a complementa o da contribui o de 20 incidente sobre a diferen a entre o limite m nimo e a remunera o efetivamente percebida Tamb m nesta data dever ser recolhido a contribui o complementar de 9 caso pretenda contar o tempo de contribui o para fins de obten o da aposentadoria por tempo de contribui o ou de contagem rec proca do tempo de contribui o O recolhimento complementar dever ser feito nos c digos de pagamento usuais do contribuinte individual www sato adm br 11 PRAZO DE RECOLHIMENTO O recolhimento da contribui o por iniciativa pr pria dever ocorrer at o dia 15 do m s seguinte quele a que as contribui es se referirem prorrogando se o vencimento para o dia til subsequente quando n o houver expediente banc rio no dia 15 art 216 II RPS 99 A Medida Provis ria n 284 de 06 03 06 DOU de 07 03 06 alterou dispositivos das Leis n s 9 250 de 26 12 95 e 8 212 de 24 07 91 O empregador dom stico poder recolher a contribui o do segurado empregado a seu servi o e a parcela a seu cargo relativas compet ncia novembro at o dia 20 de dezembro jun
371. uam in rcia devem ser utilizados dispositivos de intertravamento com bloqueio 12 47 2 O eixo card deve possuir prote o adequada em perfeito estado de conserva o em toda a sua extens o fixada na tomada de for a da m quina desde a cruzeta at o acoplamento do implemento ou equipamento 12 48 As m quinas e equipamentos que ofere am risco de ruptura de suas partes proje o de materiais part culas ou subst ncias devem possuir prote es que garantam a sa de e a seguran a dos trabalhadores 12 49 As prote es devem ser projetadas e constru das de modo a atender aos seguintes requisitos de seguran a a cumprir suas fun es apropriadamente durante a vida til da m quina ou possibilitar a reposi o de partes deterioradas ou danificadas b ser constitu das de materiais resistentes e adequados conten o de proje o de pe as materiais e part culas c fixa o firme e garantia de estabilidade e resist ncia mec nica compat veis com os esfor os requeridos d n o criar pontos de esmagamento ou agarramento com partes da m quina ou com outras prote es e n o possuir extremidades e arestas cortantes ou outras sali ncias perigosas f resistir s condi es ambientais do local onde est o instaladas 9 impedir que possam ser burladas h proporcionar condi es de higiene e limpeza i impedir o acesso zona de perigo ter seus dispositivos de intertravamento protegidos adequadamen
372. uipamento e seus acess rios f diagramas inclusive circuitos el tricos em especial a representa o esquem tica das fun es de seguran a g defini o da utiliza o prevista para a m quina ou equipamento h riscos a que est o expostos os usu rios com as respectivas avalia es quantitativas de emiss es geradas pela m quina ou equipamento em sua capacidade m xima de utiliza o i defini o das medidas de seguran a existentes e daquelas a serem adotadas pelos usu rios especifica es e limita es t cnicas para a sua utiliza o com seguran a k riscos que podem resultar de adultera o ou supress o de prote es e dispositivos de seguran a riscos que podem resultar de utiliza es diferentes daquelas previstas no projeto m procedimentos para utiliza o da m quina ou equipamento com seguran a n procedimentos e periodicidade para inspe es e manuten o o procedimentos a serem adotados em situa es de emerg ncia p indica o da vida til da m quina ou equipamento e dos componentes relacionados com a seguran a 12 129 No caso de m quinas e equipamentos fabricados ou importados antes da vig ncia desta Norma os manuais devem conter no m nimo as informa es previstas nas al neas b e f g i j k I m n e o do item 12 128 Procedimentos de trabalho e seguran a 12 130 Devem ser elaborados procedimentos de trabalho e seguran a espec ficos pa
373. ular Caixa n 416 de 31 10 07 DOU de 08 11 07 da Caixa Econ mica Federal CAIXA estabeleceu procedimentos pertinentes retifica o de informa es com devolu o de valores recolhidos ao FGTS RT 090 2007 A Circular n 371 de 25 11 05 DOU de 29 11 05 da Caixa Econ mica Federal CAIXA estabeleceu procedimentos pertinentes retifica o de informa es ao FGTS transfer ncia de contas FGTS e devolu o de valores recolhidos ao FGTS GRRF A Circular n 413 de 30 10 07 DOU de 31 10 07 da Caixa Econ mica Federal CAIXA estabeleceu novos procedimentos pertinentes aos recolhimentos Mensais e Rescis rios ao FGTS e das Contribui es Sociais RT 089 2007 A Circular Caixa n 394 29 11 06 DOU de 30 11 06 da Caixa Econ mica Federal RT 096 2006 divulgou a Guia de Recolhimento Rescis rio do FGTS GRRF bem como o aplicativo que possibilita a sua gera o O aplicativo bem como as informa es e www sato adm br 7 esclarecimentos sobre a operacionaliza o e preenchimento est o disponibilizados no site da CAIXA no seguinte endere o www caixa gov br rea de download FGTS GRRF GRFP MULTA DE 40 FGTS DO M S DA RESCIS O E DO M S ANTERIOR Prazos para recolhimento at o 10 dia contado da data da notifica o da demiss o quando da aus ncia do aviso pr vio indeniza o do mesmo ou dispensa de seu cumprimento J para hip tese do t rmino normal de contrato o prazo permaneceu inalt
374. um trator agr cola pode realizar a opera o de colheita ou recolhimento e tritura o da planta forrageira sendo o material triturado como forragem depositado em contentores ou ve culos separados de transbordo Grau de prote o IP representa o num rica com dois algarismos que identificam as caracter sticas do inv lucro quanto penetra o de objetos s lidos ou l quidos da maneira abaixo descrita 1 algarismo determina o grau de prote o dos equipamentos quanto a objetos s lidos O n o protegido 1 protegido contra objetos s lidos com di metro maior que 50 mm 2 protegido contra objetos s lidos com di metro maior que 12 mm 3 protegido contra objetos s lidos com di metro maior que 2 5 mm 4 protegido contra objetos s lidos com di metro maior que 1 mm 5 protegido contra poeira 6 totalmente protegido contra poeira 2 algarismo determina o grau de prote o dos equipamentos quanto entrada de gua www sato adm br 82 O n o protegido 1 protegido contra quedas verticais de gotas d gua 2 protegido contra quedas verticais de gotas d gua para uma inclina o m xima de 15 3 protegido contra gua aspergida de um ngulo de 69 4 protegido contra proje es d gua 5 protegido contra jatos d gua 6 protegido contra ondas do mar ou jatos potentes 7 protegido contra imers o 8 protegido contra submers o Harvester trator
375. uma op o exclusiva da empresa mediante a ades o ao Programa Empresa Cidad que ainda dever ser regulamentado pelo executivo Na pr tica o valor dos 60 dias ser pago pela empresa diretamente empregada podendo ser deduzido no Imposto de Renda PJ caso a empresa seja optante pelo lucro real incentivo fiscal H de se distinguir o sal rio maternidade de 120 dias e a referida prorroga o de 60 dias O primeiro custeado pela previd ncia social e o segundo pela receita federal atrav s de incentivo fiscal Portanto errado dizer que o licen a maternidade seja de 180 dias A Lei n 10 710 de 05 08 03 DOU de 06 08 03 alterou a Lei n 8 213 de 24 07 91 para restabelecer o pagamento pela empresa do sal rio maternidade devido segurada empregada gestante a partir de 01 09 2003 efetivando se a compensa o na GPS De acordo com o Decreto n 3 452 de 09 05 00 DOU de 10 05 00 que alterou o Regulamento da Previd ncia Social aprovado pelo Decreto n 3 048 de 06 05 99 cabe ao empregador durante o per odo de licen a maternidade da empregada recolher apenas a parcela da contribui o a seu cargo O sal rio maternidade cujo o in cio do afastamento do trabalho tenha ocorrido a partir do dia 01 12 99 ser pago diretamente pelo INSS ou mediante conv nio com empresa sindicato ou entidade de aposentados devidamente legalizada Fica garantido o pagamento do sal rio maternidade pela empresa segurada empregada cujo o i
376. va por prote o porta ambas monitoradas por rel de seguran a duplo canal conforme os itens 12 38 a 12 55 e seus subitens desta Norma atendendo ainda requisitos de higiene e vibra o 8 2 3 O acesso ao dispositivo de moagem pela regi o de descarga deve possuir prote o fixa conforme os itens 12 38 a 12 55 e seus subitens desta Norma www sato adm br 93 8 2 4 O acesso zona perigosa de moagem somente deve ser poss vel quando o movimento das aletas tenha cessado totalmente 8 3 O bocal se m vel deve ser intertravado com a base por no m nimo uma chave de seguran a com duplo canal monitorada por rel de seguran a duplo canal conforme os itens 12 38 a 12 55 e seus subitens desta Norma impedindo o movimento das aletas com a m quina desmontada 8 4 O circuito el trico do comando da partida e parada do motor el trico dos moinhos para farinha de rosca deve possuir no m nimo dois contatores com contatos positivamente guiados ligados em s rie monitorados por interface de seguran a ANEXO VII M QUINAS PARA A OUGUE E MERCEARIA Este Anexo estabelecer requisitos espec ficos de seguran a para m quinas de a ougue e mercearia novas usadas e importadas a saber serra fita fatiador de bifes amaciador de bife moedor de carne e fatiador de frios 1 Serra fita para corte de carnes em varejo 1 1 Para fins deste anexo considera se serra fita a m quina utilizada em a ougue para corte de carnes princip
377. valor da contribui o se torna menor que a dedu o A Resolu o n 422 de 27 02 97 DOU de 03 03 97 republicada novamente no DOU de 06 03 97 por ter sa do com incorre o do INSS estabeleceu que as GRPS de valores inferiores a R 5 00 n o dever o ser recolhidas naquele m s per odo de apura o devendo ser acumulado para o m s subsequente ou meses subsequentes at que o total atinja o valor igual ou superior a R 5 00 RECOLHIMENTO CENTRALIZADO O contribuinte que possuir mais de um estabelecimento poder se desejar recolher centralizadamente suas contribui es em um nico local devendo para isso comunicar o fato oficialmente ao INSS com anteced ncia m nima de 30 dias No entanto dever continuar a proceder o recolhimento das contribui es arrecadadas pelo INSS em guias separadas para cada estabelecimento ou filial pagas em ag ncia banc ria de sua escolha Os documentos inclusive GRPS originais de todas as filiais dever o permanecer disposi o da fiscaliza o no local onde a empresa mant m livros e livros cont beis Fds Ordens de Servi o n s 73 93 170 97 e 205 99 Nota Orienta o v lida at 15 05 02 vig ncia da Instru o Normativa n 71 de 10 05 02 DOU de 15 05 02 que revogou a Ordem de Servi o n 205 99 www sato adm br 30 CONTRIBUI O SOCIAL SOBRE PAGAMENTOS DE AUT NOMOS PR LABORE E COOPERADOS A Instru o Normativa n 89 de 11 06 03 DOU de 13 06 03 da Dire
378. vinculadas e para a formaliza o do Termo de Ades o regulamentados no Decreto n 3 913 de 11 de setembro de 2001 objetivando o cumprimento do que determina a Lei Complementar n 110 de 29 de junho de 2001 086 2001 O Decreto N 3 914 de 11 09 01 DOU de 12 09 01 regulamentou a Lei Complementar n 110 de 29 06 01 estabelecendo procedimentos sobre contribui o social devida por despedida de empregado sem justa causa e disciplina a contribui o social incidente sobre a remunera o mensal do trabalhador devida pela empresa a partir da compet ncia outubro 2001 encerrando se em setembro 2006 A respectiva contribui o social n o abrange a empresa inscrita no SIMPLES empregador dom stico e empregador rural desde que sua receita bruta anual n o ultrapasse o limite de R 1 200 000 00 A Caixa Econ mica Federal ainda dever expedir uma Circular orientando o processo de recolhimento RT 074 2001 A Lei Complementar n 110 de 29 06 01 DOU de 30 06 01 instituiu contribui es sociais e autorizou cr ditos de complementos de atualiza o monet ria em contas vinculadas do FGTS De acordo com a referida LC foram criadas duas contribui es adicionais ao FGTS com vig ncia a partir de outubro 2001 A primeira tem incid ncia de 10 sobre o montante de todos os dep sitos do FGTS do empregado dispensado sem justa exceto dom stico e a segunda tem incid ncia de 0 5 sobre o valor da remunera o de todos os empregados T
379. visto nesta Norma como far is auxiliares Outro tipo de microtrator e cortador de grama autopropelido m quina de pequeno porte destinada execu o de servi os gerais e de conserva o de jardins residenciais ou comerciais Seu peso bruto total sem implementos n o ultrapassa 600 kg Permiss o de trabalho ordem de servi o documento escrito espec fico e audit vel que contenha no m nimo a descri o do servi o a data o local nome e a fun o dos trabalhadores e dos respons veis pelo servi o e por sua emiss o e os procedimentos de trabalho e seguran a Plantadeira tracionada implemento agr cola que quando acoplado a um trator agr cola pode realizar a opera o de plantio de culturas como sementes mudas tub rculos ou outros Plataforma ou escada externa para m quina autopropelida agr cola florestal e de constru o em aplica es agro florestais dispositivo de apoio n o fixado de forma permanente na m quina Posto de opera o local da m quina ou equipamento de onde o trabalhador opera a m quina Posto de trabalho qualquer local de m quinas e equipamentos em que seja requerida a interven o do trabalhador Prensa mec nica exc ntrica servoacionada m quina que utiliza motor de torque ou servomotor ligado mecanicamente ao eixo de acionamento da m quina O servoacionamento deve ficar intertravado com o sistema de seguran a Esse tipo de acionamento deve possuir um dispositivo de reten o do mar
380. vo e dos trabalhadores 12 35 As m quinas e equipamentos comandados por radiofrequ ncia devem possuir prote o contra interfer ncias eletromagn ticas acidentais 12 36 Os componentes de partida parada acionamento e outros controles que comp em a interface de opera o das m quinas devem a operar em extrabaixa tens o de at 25V vinte e cinco volts em corrente alternada ou de at 60V sessenta volts em corrente cont nua e b possibilitar a instala o e funcionamento do sistema de parada de emerg ncia conforme itens 12 56 a 12 63 e seus subitens 12 37 O circuito el trico do comando da partida e parada do motor el trico de m quinas deve possuir no m nimo dois contatores com contatos positivamente guiados ligados em s rie monitorados por interface de seguran a ou de acordo com www sato adm br 56 os padr es estabelecidos pelas normas t cnicas nacionais vigentes e na falta destas pelas normas t cnicas internacionais se assim for indicado pela an lise de risco em fun o da severidade de danos e frequ ncia ou tempo de exposi o ao risco Sistemas de seguran a 12 38 As zonas de perigo das m quinas e equipamentos devem possuir sistemas de seguran a caracterizados por prote es fixas prote es m veis e dispositivos de seguran a interligados que garantam prote o sa de e integridade f sica dos trabalhadores 12 38 1 A ado o de sistemas de seguran a em especial nas z
381. xes barreiras ticas monitores de rea ou scanners batentes tapetes e sensores de posi o d v lvulas e blocos de seguran a ou sistemas pneum ticos e hidr ulicos de mesma efic cia e dispositivos mec nicos como dispositivos de reten o limitadores separadores empurradores inibidores defletores e retr teis e f dispositivos de valida o dispositivos suplementares de comando operados manualmente que quando aplicados de modo permanente habilitam o dispositivo de acionamento como chaves seletoras bloque veis e dispositivos bloque veis 6 3 1 Os componentes relacionados aos sistemas de seguran a e comandos de acionamento e parada das m quinas estacion rias inclusive de emerg ncia devem garantir a manuten o do estado seguro da m quina quando ocorrerem flutua es no n vel de energia al m dos limites considerados no projeto incluindo o corte e restabelecimento do fornecimento de energia 6 4 As prote es devem ser projetadas e constru das de modo a atender aos seguintes requisitos de seguran a a cumprir suas fun es apropriadamente durante a vida til da m quina ou possibilitar a reposi o de partes deterioradas ou danificadas b ser constitu das de materiais resistentes e adequados conten o de proje o de pe as materiais e part culas c fixa o firme e garantia de estabilidade e resist ncia mec nica compat veis com os esfor os requeridos d n o criar pontos de esma
382. xistir uma condi o perigosa Engate mec nico por chaveta ou similar tipo de acoplamento que uma vez colocado em funcionamento ou ativado n o pode ser desengatado at que o martelo tenha realizado um ciclo completo O conceito inclui ainda certos tipos de acoplamento que somente podem ser desengatados em certas posi es do ciclo de funcionamento Prensas com esse tipo de acoplamento s o extremamente perigosas e sua fabrica o proibida Equipamento tracionado equipamento que desenvolve a atividade para a qual foi projetado deslocando se por meio do sistema de propuls o de outra m quina que o conduz Escada de degraus com espelho meio de acesso permanente com um ngulo de lance de 20 a 45 cujos elementos horizontais s o degraus com espelho Escada de degraus sem espelho meio de acesso com um ngulo de lance de 45 a 75 cujos elementos horizontais s o degraus sem espelho Escada do tipo marinheiro meio permanente de acesso com um ngulo de lance de 75 a 90 cujos elementos horizontais s o barras ou travessas Escorregamento movimento do eixo de manivela exc ntrico al m de um ponto de parada definido Escavadeira hidr ulica em aplica o florestal escavadeira projetada para executar trabalhos de constru o que pode ser utilizada em aplica o florestal por meio da instala o de dispositivos especiais que permitam o corte desgalhamento processamento ou carregamento de toras Espa o conf
383. zo das penalidades calculadas na forma do art 7 8 5 O direito de o contribuinte pleitear a retifica o da DCTF extingue se em 5 anos contados a partir do 1 dia do exerc cio seguinte ao qual se refere a declara o 8 6 A pessoa jur dica que apresentar DCTF retificadora alterando valores que tenham sido informados na Declara o de Informa es Econ mico Fiscais da Pessoa Jur dica DIPJ dever apresentar tamb m DIPJ retificadora e Il no Demonstrativo de Apura o de Contribui es Sociais Dacon dever apresentar tamb m Dacon retificador Das Disposi es Finais Art 10 Havendo recolhimento anterior ao in cio do procedimento fiscal e encontrando se a pessoa jur dica omissa na entrega da DCTF poder apresentar declara o original em atendimento a intima o e nos termos desta para informar os valores recolhidos espontaneamente sem preju zo das penalidades calculadas na forma do art 7 Art 11 Fica aprovado o Programa Gerador e as instru es para preenchimento da Declara o de D bitos e Cr ditos Tribut rios Federais Mensal DCTF Mensal na vers o DCTF Mensal 1 8 Par grafo nico O Programa de que trata o caput de reprodu o livre estar dispon vel no s tio da Secretaria da Receita Federal do Brasil RFB na Internet no endere o a partir de 3 de janeiro de 2011 Art 12 O Programa Gerador de que trata o art 11 destinase ao preenchimento da DCTF Mensal ori

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