MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA - Universidade de Évora
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1. ii Dentado recto Straight bevel gear Dentado helicoidal Spiral bevel gear Nas engrenagens torsas os eixos n o s o complanares Pela sua import ncia faz se men o unicamente s engrenagens sem fim worm gear as quais permitem uma elevada redu o de velocidade do sem fim para a roda com o consequente aumento do momento transmitido N o s o normalmente revers veis isto a roda n o permite rodar o sem fim 1 4 1 Carter de engrenagens Normalmente as engrenagens est o encerradas em carter fechado com leo de lubrifica o devendo seguir se as recomenda es do MANUAL DE INSTRU ES no que respeita manuten o Engrenagem paralela com dentado recto em carter com lubrifica o Jos Oliveira Pe a 13 Textos de apoio aos alunos 2013 Universidade de Evora Escola de Ci ncia e Tecnologia Departamento de Engenharia Rural ela com lubrifica o n Carter de engrenagem paral yi pati F ea i a e pego Ra ait er Carter de engrenagem c nica com lubrifica o Carter de engrenagem sem fim com lubrifica o 1 5 Cinem tica e din mica das transmiss es A figura mostra uma transmiss o com 1 andar constitu da por duas polias 1 e 2 e ligando os veios a eb Jos Oliveira Pe a 14 Textos de apoio aos alunos 2013 Universidade de Evora Escola de Ci ncia e Tecnologia Departamento de Engenharia Rural Seja r e r2 os raios das respectivas polia2. veis para efectuar a transmiss o de pot ncia desde uma fonte exemplo a tomada de for a do tractor para diversos rg os dos equipamentos agr colas S o apresentadas as diferentes solu es de transmiss o mec nica presentes nos equipamentos agr colas com a preocupa o focada nos aspectos de manuten o regula es permitidas e protec o do operador O texto n o est vocacionado para aspectos de dimensionamento de transmiss es contudo faz se a apresenta o dos princ pios de cinem tica e din mica das transmiss es que constitui a ferramenta necess ria para se entenderem as transmiss es suscept veis de regula o por parte do operador Ser dada especial nfase s transmiss es mec nicas pass veis de regula o de semeadores de linhas e de plantadores para efeitos de regula o da densidade de sementeira planta o aduba o S o apresentados problemas de aplica o Este trabalho re ne textos de anteriores edi es do mesmo autor Transmiss es mec nicas 2012 2007 2004 2002 1998 1994 1990 1988 1986 Transmiss es mec nicas Equipamentos agr colas com regula o da transmiss o Grade rotativa 2008 Transmiss es mec nicas Equipamentos agr colas com regula o da transmiss o Semeadores de linhas monogr o e plantadores 2012 2008 Transmiss es mec nicas Equipamentos agr colas com regula o da transmiss o Semeadores de linhas de fluxo cont nuo 2011 2009 T
3. corrente tens o na corrente feita por um esticador havendo para este efeito diversos tipos URNESI AAEE E fa RE v E Rolete esticador importante o correcto alinhamento das rodas dentadas Sprocket alignment para evitar desgastes e mesmo que a corrente salte Jos Oliveira Pe a 10 Textos de apoio aos alunos 2013 Universidade de Evora Escola de Ci ncia e Tecnologia Departamento de Engenharia Rural Nas aplica es agr colas as correntes est o geralmente expostas s condi es ambientais n o tendo qualquer esp cie de lubrifica o Lubrication Em trabalho n o se deve untar as correntes com qualquer lubrificante uma vez que as part culas de poeira que naturalmente ficar o agarradas ao lubrificante ir o aumentar o desgaste da corrente Nos longos per odos de imobilidade da m quina devem seguir se as recomenda es do MANUAL DE INSTRU ES a este respeito Normalmente o conselho consiste em retirar as correntes e esfreg las com petr leo para remover a sujidade Mergulh las de seguida em massa lubrificante ligeiramente aquecida para facilitar a entrada pelas folgas entre os fuzis rolos e casquilhos Depois de arrefecer limpar as correntes do excesso de massa e novamente montadas ou armazenadas para montagem posterior Em algumas m quinas as correntes est o encerradas em carter fechado com leo de lubrifica o devendo seguir se as recomenda es do MANUAL DE I
4. de entrelinha Jos Oliveira Pe a 28 Textos de apoio aos alunos 2013 Universidade de Evora Escola de Ci ncia e Tecnologia Departamento de Engenharia Rural O cliente requer que a sementeira de milho para forragem seja efectuada com uma densidade pr xima de 99000 sementes por hectare Na tabela de compassos do semeador est o indicadas as altera es na transmiss o a efectuar para obter esses compassos Os compassos poss veis de acordo com a tabela s o Compassos cm 8 0 9 0 10 0 11 0 12 0 13 0 13 5 14 0 14 5 15 0 15 5 16 0 17 0 18 0 19 0 20 0 21 0 22 0 23 0 24 0 a Para que compasso de sementes na linha deve o operador regular o semeador para satisfazer a pretens o do cliente 99000 Ela gt s 0 135m 13 5cm 15xs Depois da regula o da transmiss o do semeador para obten o do compasso de 13 5cm o operador iniciou o ensaio de calibra o procedendo do seguinte modo na folha onde realizar a sementeira e com o semeador ainda sem semente nas tremonhas deslocou o semeador at perfazer 10 voltas da roda de movimento Mediu a dist ncia percorrida tendo obtido 20 2m Seguidamente no assento de lavoura colocou semente nas tremonhas e rodou m o a roda de movimento durante 10 voltas recolhendo as sementes de cada um dos corpos em sacos Por amostragem verificou existirem 150 sementes por saco b Que densidade de sementeira se obteve no ensaio de calibra o 150x 6 Den
5. mero de sulcos http www uni drive com p1 htm Tensionamento das correias belt tensioning Uma das formas de ajustar a tens o nas correias vulgar em m quinas agr colas a que utiliza uma polia auxiliar conhecido por polia doida ou polia esticadora idle pulley frequentemente pressionada por ac o de uma mola spring A figura seguinte mostra duas solu es poss veis sendo prefer vel a solu o de cima que reduz a fadiga na correia uma vez que esta sempre flectida no mesmo sentido o k m r Jos Oliveira Pe a 6 Textos de apoio aos alunos 2013 Universidade de Evora Escola de Ci ncia e Tecnologia Departamento de Engenharia Rural O ajustamento da tens o nas correias de transmiss o pode ser feito por ac o de uma mola actuando numa das polias Regras gerais para o bom funcionamento manuten o e seguran a de transmiss es por correia As correias devem estar coberta por protec es cover protection para evitar acidentes Parallel http www ceco net com eec uploads Belty 20Tensioning doc Nas transmiss es com v rias correias em caso de substitui o devem substitui se todas as correias e n o apenas as que estiverem danificadas Jos Oliveira Pe a 7 Textos de apoio aos alunos 2013 Universidade de Evora Escola de Ci ncia e Tecnologia Departamento de Engenharia Rural Para refor ar esta necessidade os construtores apresentam em alternativa correias m
6. 1ee0s0s 30 A Te Problema de APLICA O noniine casta A a O EA E 31 5 Regula o da densidade de sementeira em semeadores de fluxo cont nuo 33 5 1 Org os de distribui o da semente 33 Sela CINTOS dentados anna aa Data oie ae do a 33 DIZ CindTos CAN IAdOS aa a ladS o asa a pe ab Sa 34 5 2 F rmula da densidade de sementeira em semeadores de fluxo cont nuo 35 5 3 Tabela de densidade de sementeira aduba o cees ii ereeserrreeema 37 SAs Ensaio de calra Ganini SADO USD DS 39 3 9 Problemas AC ADNCA O cenai E T R 40 6 Semeadores de fluxo cont nuo com semente transportada em corrente de ar 44 G Principio de MIDCIONAMENTO sussa is a a aa a 44 02 Exemplos de CONCEP O pessoa ramais atra anais dad cad ai canas 45 6 5 Recula o da densidade de semente la a ssssaisaieess ia aaiaca onda assina cas Deusa Lapa tana linda 46 04 Problema de aplica o assassinas sas inradisTasaa A Ei 48 Fua as CI TTAS saio cora CAR Ra a S O ad Ra A OR RS 49 Jos Oliveira Pe a Textos de apoio aos alunos 2013 Universidade de Evora Escola de Ci ncia e Tecnologia Departamento de Engenharia Rural Resumo Este trabalho destina se a apoiar a aprendizagem de estudantes do ramo das ci ncias agr rias sobre aspectos relevantes das transmiss es mec nicas nas m quinas agricolas A transmiss o mec nica formada normalmente por uma cadeia de componentes constitui um dos modos poss
7. NSTRU ES no que respeita manuten o Oil Filler Cap Bath Lubrication Type B Diamond Chain Company http www diamondchaim com support techfags php amp t13 Oil level N vel de leo Oil gage Indicador de n vel de leo Drain plug Buj o para drenagem de leo Oil filler Cap Tamp o para enchimento Bath Lubrication Lubrifica o por banho de leo 1 4 Engrenagens Quanto posi o relativa dos eixos as engrenagens classificam se em paralelas concorrentes e torsas Nas engrenagens paralelas os veios das rodas s o paralelos Jos Oliveira Pe a 11 Textos de apoio aos alunos 2013 Universidade de Evora Escola de Ci ncia e Tecnologia Departamento de Engenharia Rural Um caso particular corresponde ao conjunto denominado roda e cremalheira rack and pinion sendo esta uma roda dentada de raio infinito O dentado pode ser recto spur gear ou helicoidal helical gear tendo este ltimo a vantagem de ser mais resistente e de ter um funcionamento mais silencioso Dentado recto Nas engrenagens concorrentes os veios das rodas s o concorrentes podendo o dentado ser recto ou helicoidal Dada forma de tronco de cone das rodas dentadas estas engrenagens s o conhecidas por engrenagens c nicas bevel gear Jos Oliveira Pe a 12 Textos de apoio aos alunos 2013 Universidade de Evora Escola de Ci ncia e Tecnologia Departamento de Engenharia Rural
8. UNIVERSIDADE DE EVORA ESCOLA DE CI NCIA E TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA RURAL MECANIZA O AGR COLA TRANSMISS ES MEC NICAS EM M QUINAS AGR COLAS Apontamentos para uso dos Alunos JOS OLIVEIRA PE A EVORA 2013 Universidade de Evora Escola de Ci ncia e Tecnologia Departamento de Engenharia Rural INDICE RE SUIT oa E O EN 3 1 rg os de transmiss o s sesseessossesossereoserseonsteeesirsosirstsarstestsirstirstarniosrsitsisirsoarseearn 4 Ki Veode Cirdan eonnsroi a aA 4 2C Oreias LLAPEZONdAIS nocie ia E EO A R 5 LoC orentes ACTO OS stars a E EA 8 LAE nore Na CNS cuida tda e E T E E T E A 11 LAL C anr deen rona TEOS ae isa iatn sola sito beast ea 13 1 5 Cinem tica e din mica das transmiss es eeeeeeeeeerererrreeeereeaaaees 14 1 51 Transmiss o Com V rios Andares sauna in rina eaa AE EEN 16 2 Regula o da transmiss o de uma grade rotativa 00000oooenennnnennsssssssssssssseeeereeeesee 18 3 Regula o da densidade de sementeira em semeadores monogr o 20 3 1 F rmula da densidade de sementeira em semeadores monogr o 20 3 2 Exemplo de um semeador monogr o eee eeeeeeeeeeseeerereeerecenerennas 22 Sd labely de densidade de sementeira ciri sata sro sn sadias ado dd a pI 24 34 Problemas de aplicacao sussa ada e a ada a 2 4 Regula o da densidade de planta o e em plantadores nnnnnnnnnnnnss0000000000ee
9. a es por minuto rpm Jos Oliveira Pe a 19 Textos de apoio aos alunos 2013 Universidade de Evora Escola de Ci ncia e Tecnologia Departamento de Engenharia Rural mM xn 30 Pot ncia m dia M x Sendo M o momento de resist ncia das facas no solo Nm e n a velocidade de rota o de cada rotor rpm Num solo pesado o momento de resist ncia das facas no solo Nm ser naturalmente elevado pelo que a velocidade de rota o dos rotores n deve ser menor Desta forma ser poss vel ao tractor fornecer a pot ncia exigida pelos rotores Da tabela anterior pode concluir se que a combina o A 19 B 26 com a tdf de 540rpm estar destinada ao trabalho da grade nas condi es de solo mais pesado Em oposi o a combina o A 23 B 22 com a tdf de 1000rpm estar destinada ao trabalho da grade nas condi es de solo mais leve Em cada condi o de trabalho o agricultor poder tentar aumentar a rota o do rotor rodas dentadas A e B e rota o da tdf no sentido de poder aumentar a velocidade de avan o do tractor e consequentemente aumentar a capacidade de trabalho ha h O limite ser sempre a pot ncia dispon vel no tractor 3 Regula o da densidade de sementeira em semeadores monogr o Em semeadores monogr o precision drills necess rio regular o equipamento para cumprir um determinado compasso dist ncia entre duas sementes consecutivas na linha o que conduz a uma determinada densida
10. ador Atr s grade rotativa rolo repartidor corpos do semeador 6 3 Regula o da densidade de sementeira Admita 9 di metro m da roda de movimento m Massa kg de semente doseada por cada volta do doseador ng N mero de voltas do doseador quando a roda de movimento executa n voltas d Entrelinha m 1 N mero de linhas Dist ncia m percorrido pelo semeador em n voltas da roda de movimento Dist ncia n x Q x n r 2 Area m percorrido pelo semeador em n voltas da roda de movimento Jos Oliveira Pe a 46 Textos de apoio aos alunos 2013 Universidade de Evora Escola de Ci ncia e Tecnologia Departamento de Engenharia Rural rea 17xbxnxixd Massa kg de sementes depositadas nesta rea Massa de sementes m x na A densidade de sementeira kg m ser a massa depositada a dividir pela rea Densidade de sementeira kg m diodo mxpxn xixd 10000xm n X Densidade de sementeira kg ha mxpxdxi n r A regula o da densidade de sementeira feita em saltos maiores ajustamento grosseiro alterando a rela o de transmiss o entre o veio do doseador e a roda de movimento na nr No exemplo da figura seguinte o ajustamento grosseiro faz se colocando em transmiss o a roda A com a roda B para obter valores de 3 a 300kg ha de semente ou a roda C com a roda D para obter valores de 1 a 3kg ha Seguidamente pode efectuar se o ajustamento fin
11. barra de puas 4 O movimento do veio dos cilindros dentados fornecido pela roda de movimento 5 atrav s de uma caixa de velocidades 6 a qual permite variar a densidade de sementeira Os rg os sulcadores podem por op o ser socos discos duplos ou discos simples permitindo que o semeador se adapte a todos os tipos de solo e mobiliza o efectuada 5 1 2 Cilindros canelados A figura seguinte mostra um semeador de linhas de fluxo cont nuo em que a semente doseada por cilindros canelados existentes na base da tremonha um por linha Jos Oliveira Pe a 34 Textos de apoio aos alunos 2013 Universidade de Evora Escola de Ci ncia e Tecnologia Departamento de Engenharia Rural Adufa Cilindro canela do A nm Cilindro canelado 5 2 F rmula da densidade de sementeira em semeadores de fluxo continuo Em semeadores de linhas de fluxo cont nuo necess rio regular o equipamento para cumprir uma determinada densidade de sementeira massa de sementes em kg por hectare Admita o di metro m da roda de movimento m massa de semente depositada por linha e por volta do veio dos distribuidores kg na N mero de voltas do veio de distribuidores quando a roda de movimento executa n voltas d Entrelinha m 1 N mero de linhas Dist ncia m percorrido pelo semeador em n voltas da roda de movimento Jos Oliveira Pe a 35 Textos de apoio aos alunos 2013 Un
12. ceber a totalidade da massa distribu da nas 25 voltas REA PF eo Oo Medi o da rea Na parcela a semear deslocar o semeador nas condi es de campo e velocidade de trabalho at perfazer 25 voltas da roda de movimento Medir a dist ncia percorrida e multiplicar pela largura de trabalho do semeador para obter a rea percorrida A largura de trabalho de um semeador o produto do n mero de linhas pela dist ncia entre linha Jos Oliveira Pe a 39 Textos de apoio aos alunos 2013 Universidade de Evora Escola de Ci ncia e Tecnologia Departamento de Engenharia Rural Finalmente Dividir a massa kg pela rea ha para calcular a densidade Se necess rio reajustar a regula o do semeador e repetir o ensaio Os semeadores rebocados nos quais n o possivel rodar m o as rodas de movimento disp em de um sistema que permite a medi o da massa para calibra o A figura seguinte mostra uma manivela no semeador cuja rota o permite simular um certo n mero de rota es da roda de movimento valor indicado no manual de operador do semeador comum estes semeadores disporem de tabuleiros de recep o para facilitar recolha da semente nos ensaios de calibra o 5 5 Problemas de aplica o Exemplo 1 Admita um semeador mec nico de fluxo continuo de 20 linhas com 12 5cm de entrelinha A sua transmiss o desde a roda de movimento at ao veio dos distribuidores foi r
13. dard 60 amp Smaller Spring Clip Type KRO amp Larger Cottered Type olhers available upon request Spring Clip Type Connecting Link Diamond Chain Company http www diamondchain com support techfags php t1 7 As correntes s o classificadas de acordo com dimens es b sicas Roller diameter Di metro dos rolos Roller width Largura do rolo Pitch Passo da corrente As dimens es b sicas determinam a forma do dente e a espessura das rodas onde a corrente montada N o poss vel utilizar uma roda dentada com qualquer corrente mas apenas com a corrente que tem as medidas b sicas adequadas Jos Oliveira Pe a 9 Textos de apoio aos alunos 2013 Universidade de Evora Escola de Ci ncia e Tecnologia Departamento de Engenharia Rural PITCH DMO I OMG I OMOT eT E 1 2O exi Para a transmiss o de momentos elevados as correntes podem ser constitu das por uma fiada dupla ou tripla de rolos Regras para o bom funcionamento manuten o e seguran a de transmiss es por corrente de rolos As correntes s o sempre montadas com certa tens o inicial Chain tensioning Demasiada tens o corrente muito esticada pode partir a corrente pelo contr rio se a corrente estiver muito solta pode facilmente saltar dos carretos comum haver dispositivos para ajustar a tens o de correntes de rolos posicionando um carreto mais perto ou mais longe do outro carreto variando assim a tens o na
14. de de sementeira n mero de sementes por hectare 3 1 F rmula da densidade de sementeira em semeadores monogr o A figura seguinte mostra em al ado e em planta um corpo de um semeador monogr o Admita o di metro m da roda de movimento m N mero de sementes semeadas por linha e por volta do distribuidor ng n mero de voltas do distribuidor quando a roda de movimento executa n voltas Jos Oliveira Pe a 20 Textos de apoio aos alunos 2013 Universidade de Evora Escola de Ci ncia e Tecnologia Departamento de Engenharia Rural 1 Tremonha 2 Sulcador 3 Calcador 4 Enterrador 5 Distribuidor doseador 6 Roda de movimento 7 Transmiss o da roda de movimento para o distribuidor 8 Mecanismo de regula o da profundidade de sementeira 9 Riscador Assim Dist ncia m percorrido pelo semeador em n voltas da roda de movimento Dist ncia m x x Nr N mero de sementes depositadas numa linha ao longo nesta dist ncia N mero de sementes m x na O compasso m da sementeira ser Se d m for a entrelinha utilizada ent o Jos Oliveira Pe a 21 Textos de apoio aos alunos 2013 Universidade de Evora Escola de Ci ncia e Tecnologia Departamento de Engenharia Rural 10000 densidade de sementeira em n de sementes por ha FEM xs Notar que na express o anterior a entrelinha d e o compasso s s o medidos em metros 3 2 Exemplo de um semead
15. densidade de sementeira de 190kg ha Depois da regula o da transmiss o do semeador e da abertura do cilindro canelado de acordo com a tabela do semeador para a densidade desejada o operador iniciou o ensaio de calibra o procedendo do seguinte modo na folha onde realizar a sementeira e com o semeador cheio de semente deslocou o semeador at perfazer 10 voltas da roda de movimento A semente foi recolhida num recipiente existente no Jos Oliveira Pe a 48 Textos de apoio aos alunos 2013 Universidade de Evora Escola de Ci ncia e Tecnologia Departamento de Engenharia Rural pr prio semeador Os resultados foram recolha de 1 5kg de semente e 17 28m de dist ncia percorrida a Que densidade de sementeira se obteve no ensaio de calibra o 1 50 Densidade kg m 17 28x32x0 14 0 01938kg m Densidade kg ha 0 01938 x 10000 193 8 kg ha b Que atitude tomaria o operador para tentar cumprir a densidade de sementeira requerida pelo cliente c Admitindo que o operador n o corrige a regula o ap s o ensaio de calibragem Admita que h 100ha para semear Para quantos hectares vai faltar semente Semente encomendada 100ha w190kg ha 19000kg 19 big bags Semente depositada no solo 19000kg m193 8kg ha 98 04ha gt ficaram 1 96ha por semear 7 Outras leituras Correntes de rolos http www renoldjeffrey com gt Products gt Roller chamn gt Components http ww
16. e de rolo veios e rodas dentadas assegura o movimento da roda de movimento 1 at ao cilindro canelado 3 O repartidor 7 servido por um nico cilindro canelado 3 assegura que o fluxo inicial de sementes seja subdividido em fluxos mais pequenos e iguais levando a mesma quantidade de semente para cada linha 6 2 Exemplos de concep o muito comun este tipo de semeador estar combinado com um grade rotativa jrr 4 a ra o y b ER ema PES TRE y IN ate O s po si o T es Rr o So is E G Grade rotativa R Rolo Semeador Ver funcionamento deste tipo de semeador em http info amazone de DisplayFLV aspx2id 6162 En semeadores com elevado n mero de linhas comum terem mais do que um repartidor alimentado pelo seu doseador veio de doseadores Jos Oliveira Pe a 45 Textos de apoio aos alunos 2013 Universidade de Evora Escola de Ci ncia e Tecnologia Departamento de Engenharia Rural Nr hi As ao PFa E he sad ai 3 o o BM n ug Sg i A Solitair 9 5 y V NO Condor i To Ea y M mea k enh i SP TD S PE A q Ts SI Ja Ro Te AR DO sr Ds OM big tas ie Semeador de 36 linhas com 4 repartidores Como vis vel nas imagens anteriores comum a roda de movimento ser met lica Em semeadores de elevado n mero de linhas frequente repartir se o equipamento pela frente e traseira do tractor frente tremonha ventilador dose
17. ecnologia Departamento de Engenharia Rural Unidade curricular de Mecaniza o Agr cola 2008 2009 TABELA DE COMPASSO DE SEMENTEIRA cm 7 00 12 EE al EE al 00 N de c lulas do distribuidor Casas a AI3 A160 80 1 120 25 15 177 88 22 24 15 184 92 123 24 17 209 104 26 19 15 233116 29 19 16 248 124 31 19 17 264 132 33 do us 1279 140 f t s 18 19 311 156 13 17 19 329 165 4 io 19 faso pus as 15 J19 373 187 j47 18 24 393 197 149 17 24 416 208 52 16 24 442 221 55 d5 24 472 236 59 13 22 499 249 162 13 24 54 4 272 168 13 25 567 283 71 13 27 612 306 77 B28 635s 31T 1 T3 13 30 68 0 340 8 Jos Oliveira Pe a Textos de apoio aos alunos 2013 26 Universidade de Evora Escola de Ci ncia e Tecnologia Departamento de Engenharia Rural Uma tabela de compassos ou de densidade de sementeira traduz a express o geral do compasso acima apresentada Mostra o compasso em fun o de uma altera o da rela o de transmiss o carretos A e B v lida para uma determinada roda de movimento acima indicada e v lida para um determinado n mero de alv olos do distribuidor igualmente mencionado 3 4 Problemas de aplica o Exemplo 1 O semeador mono gr o pneum tico AMAZONE ED602K fig 1 de 8 linhas tem uma entrelinha de 0 75m http
18. egulada de acordo com a informa o da tabela do semeador por forma a se obter 140kg ha de sementeira A figura seguinte mostra a transmiss o j regulada No ensaio de calibra o a massa recolhida em 4 linhas ap s 25 voltas da roda de movimento foi de 3272 Na parcela a semear a dist ncia percorrida at perfazer 25 voltas da roda de movimento foi de 47 5m Jos Oliveira Pe a 40 Textos de apoio aos alunos 2013 Universidade de Evora Escola de Ci ncia e Tecnologia Departamento de Engenharia Rural Veio d distribuidores modelotendadedadi Velo interm dio 2 Veio interm dio Veio r da roda de movimento a Verifique se o objectivo foi atingido 137 7kg ha b Qual a rela o de transmiss o entre o veio dos distribuidores de semente e a roda de movimento 0 6533 Exemplo 2 A Figura 1 mostra um semeador de sementeira directa John Shearer Fig 1 Semeador de sementeira directa John Shearer A Figura 2 mostra o esquema da transmiss o entre a roda de movimento e o veio dos doseadores da semente cilindros de dentes um por linha Jos Oliveira Pe a 41 Textos de apoio aos alunos 2013 Universidade de Evora Escola de Ci ncia e Tecnologia Departamento de Engenharia Rural el Veio dos distribuidores da semente Fig 2 Esquema da transmiss o de movimento para o veio dos doseadores de semente A transmiss o feita por duas correntes de rolos A e B e por uma
19. elo plantador foi n x1xg O n mero de tub rculos plantados m O compasso neste caso ser mxpxn mx0 627 s S Do X n 0 0492 xn m 40 Da cinem tica desta transmiss o de 2 andares tira se Pelo que Sendo ng uma constante da m quina conclui se que o compasso unidade metro depende exclusivamente da rela o 1p 1 a qual pode ser alterada escolhendo um dos 4 pares de rodas dentadas acima referidas Qual o par ao qual corresponde o maior compasso de planta o Jos Oliveira Pe a 32 Textos de apoio aos alunos 2013 Universidade de Evora Escola de Ci ncia e Tecnologia Departamento de Engenharia Rural 5 Regula o da densidade de sementeira em semeadores de fluxo cont nuo 5 1 rg os de distribui o da semente 5 1 1 Cilindros dentados A figura anterior mostra um semeador de linhas de fluxo cont nuo A semente contida na tremonha 1 doseada por cilindros dentados existentes na base da tremonha um por linha Cilindro dentado Cilindro dentado Jos Oliveira Pe a 33 Textos de apoio aos alunos 2013 Universidade de Evora Escola de Ci ncia e Tecnologia Departamento de Engenharia Rural GASPAAN Veio de distribuidores de semente cilindro dentado num semeador de fluxo cont nuo Gaspardo M300 Tubos flex veis 2 conduzem a semente j doseada aos rg os sulcadores 3 As sementes depositadas nos sulcos s o cobertas por solo arrastado pela
20. ema de engrenagem obt m se invertendo a posi o das rodas DeE d Para um qualquer n mero de dentes da roda C diga quantas vezes que a roda F vai rodar mais rapidamente neste novo esquema relativamente ao anterior 2 56 vezes mais depressa e Qual a implica o concreta na tabela da densidade de sementeira Jos Oliveira Pe a 43 Textos de apoio aos alunos 2013 Universidade de Evora Escola de Ci ncia e Tecnologia Departamento de Engenharia Rural 6 Semeadores de fluxo continuo com semente transportada em corrente de ar 6 1 Princ pio de funcionamento A figura seguinte mostra esquematicamente o princ pio de funcionamento de um semeador de fluxo cont nuo com semente transportada em corrente de ar pneumatic seed drills A semente contida numa tremonha 2 doseada por um nico mecanismo doseador metering cilinder 3 sob a forma de um cilindro canelado e lan ada numa corrente de ar 6 gerada por um ventilador 5 Um repartidor distributor 7 divide o fluxo de ar consequentemente as sementes por cada um dos tubos 8 correspondendo cada tubo a uma linha do semeador Jos Oliveira Pe a 44 Textos de apoio aos alunos 2013 Universidade de Evora Escola de Ci ncia e Tecnologia Departamento de Engenharia Rural a a DC i SUSE As sementes s o conduzidas por tubos 8 at aos rg os sulcadores 11 sendo enterradas pela grade de puas 10 Uma transmiss o constitu da por corrent
21. ementeira quer alterando a rela o de transmiss o na caixa de velocidades ng n quer alterando o valor de m por deslocamento axial do veio dos cilindros canelados A figura seguinte mostra o comando A para movimenta o axial do veio dos cilindros canelados Uma escala graduada de 10 a 50 permite nos situar nesta regula o A figura mostra ainda a transmiss o por corrente de rolos B onde poss vel alterar a rela o de transmiss o Jos Oliveira Pe a 36 Textos de apoio aos alunos 2013 Universidade de Evora Escola de Ci ncia e Tecnologia Departamento de Engenharia Rural 5 3 Tabela de densidade de sementeira aduba o Para cada semeador existe uma tabela que permite ao utilizador regular a densidade de sementeira Frequentemente a tabela um autocolante afixado no pr prio semeador e est igualmente inclu da no Manual de Operador Reproduz se seguidamente a tabela do semeador da figura anterior C Notar que a tabela v lida para Uma determinada semente trigo Uma determinada roda de movimento pneu Trelleborg 400 60 15 5 Jos Oliveira Pe a 37 Textos de apoio aos alunos 2013 Universidade de Evora Escola de Ci ncia e Tecnologia Departamento de Engenharia Rural A densidade de sementeira kg ha apresentada Para cada posi o axial do veio de cilindros canelados escala de 10 a 50 Para cada par de rodas dentadas do veio motor e movido na caixa de
22. engrenagem de rodas paralelas com as seguintes rodas C D e E numa pe a nica F G H sendo esta ltima solid ria com o veio dos distribuidores Neste semeador a altera o da densidade de sementeira efectuada mudando a roda dentada C havendo para esse efeito uma colec o de rodas dentadas desde 10 a 25 dentes Qualquer dos outros componentes de transmiss o n o sofre altera o A tabela seguinte mostra a densidade de sementeira em fun o da roda dentada C escolhida acompanhada pelo esquema de montagem F1g 3 das rodas C D 24 dentes E 15 dentes F TABELA DE DENSIDADE DE SEMENTEIRA kg ha o alo ao e u Js 4 3 B 83 66 50 EE 22 Mo Jof 8 67 Jos Oliveira Pe a 42 Textos de apoio aos alunos 2013 Universidade de Evora Escola de Ci ncia e Tecnologia Departamento de Engenharia Rural Fig 3 Pormenor da transmiss o a Seleccione na tabela a informa o para se obter aproximadamente 100kg ha de trigo carreto C de 22 dentes b Explique com rigor porque ap s a regula o recomendada pela tabela se deve efectuar um ensaio de calibra o no campo c Explique porque que ao duplicar o n mero de dentes da roda C a densidade de sementeira tamb m duplica Em alternativa ao esquema de engrenagem da figura 3 o construtor indica que se pode utilizar o esquema de liga o da figura 4 E D C Fig 4 Alternativa para a transmiss o Como se verifica este esqu
23. gia Departamento de Engenharia Rural E Agriaffaires Uma roda de movimento 6 fornece movimento s diferentes linhas atrav s de uma transmiss o 7 cuja rela o pode ser alterada para permitir mudar o compasso entre tub rculos na linha e consequentemente a densidade de planta o 4 1 Problema de aplica o Exemplo A figura ilustra um plantador de batata em que o elevador A montado nos tambores B e C retira batatas da tremonha D e as deixa cair no rego aberto no terreno pelo abridor E sendo depois cobertas pelos discos F O movimento para o elevador obtido da roda G sendo transmitido ao tambor B por uma transmiss o de corrente de rolos esquematicamente representada na figura onde se indicam o n mero de dentes ig dos carretos ligados ao tambor B e o n mero de dentes 1i dos carretos interm dios Jos Oliveira Pe a 31 Textos de apoio aos alunos 2013 Universidade de Evora Escola de Ci ncia e Tecnologia Departamento de Engenharia Rural A corrente que transmite movimento ao tambor pode ligar se a qualquer dos pares de carretos 15 30 18 25 19 20 22 18 Admita que o di metro da roda G 627mm 4 0 627m Admita que o transportador elevador de distribui o possui 40 ta as m 40 e que o tambor B necessita de dar np voltas para o transportador elevador dar uma volta completa Admita que a roda de movimento G deu n voltas para o tambor B dar np voltas A dist ncia percorrida p
24. idade curricular de Mecaniza o Agricola 2008 2009 http www breviglieri com F SENA http www kverneland com A intensidade de desagrega o do solo efectuada pelos rotores depende da combina o entre as velocidades de rota o dos rotores e a velocidade de avan o do tractor Jos Oliveira Pe a 18 Textos de apoio aos alunos 2013 Universidade de Evora Escola de Ci ncia e Tecnologia Departamento de Engenharia Rural E E e rali a i H E Ean ilgs ya EAN as omite CO iT A http www amazone de A figura seguinte representa um esquema da transmiss o desde a tomada de for a do tractor at ao rotor central As rodas dentadas A e B podem ser substitu das no sentido de alterar a rela o de transmiss o Edf E AA rN Ni AE ET E E PETET Para cada grade rotativa existe uma tabela que permite ao utilizador saber qual a velocidade de rota o dos rotores rpm em fun o das rodas dentadas seleccionadas e do regime da tdf Frequentemente a tabela um autocolante afixado na pr pria grade e est igualmente inclu do no Manual de Operador A tabela seguinte um exemplo N de dentes das Vel de rota o da tdf do rodas tractor A B 1000rpm 540rpm A pot ncia W exigida por cada rotor o produto do momento de resist ncia de todas as facas no solo Nm pela velocidade angular rad s Pot ncia m dia M xw Expressando a rota o em rot
25. igura seguinte mostra a caixa de velocidades onde altera o da posi o da corrente permitir ligar diferentes pares de carretos e portanto alterar a rela o de transmiss o 3 3 Tabela de densidade de sementeira A tabela seguinte afixada no semeador d uma indica o ao operador de qual o valor de compasso s em cm quando O pneu do semeador da medida 5 00 15 valor de q combina o de carretos na transmiss o entre a roda de movimento e o veio de liga o caixa de velocidades uma de 3 combina es poss veis influenciando o valor de n na combina o de carretos na caixa de velocidades uma das 14 combina es poss veis influenciando o valor de nyna O prato de alv olos um dos 5 poss veis influenciando o valor de m Jos Oliveira Pe a 24 Textos de apoio aos alunos 2013 Universidade de vora Escola de Ci ncia e Tecnologia Departamento de Engenharia Rural Para cada semeador existe uma tabela que permite ao utilizador regular o compasso e desta forma a densidade de sementeira Frequentemente a tabela um autocolante afixado no pr prio semeador e est igualmente inclu da no Manual de Operador Apresenta se um exemplo de tabela parcialmente preenchida referente a um semeador RAU Multicom DPII utilizado nas aulas de Mecaniza o Agricola 2008 2009 Jos Oliveira Pe a 25 Textos de apoio aos alunos 2013 Universidade de Evora Escola de Ci ncia e T
26. iversidade de Evora Escola de Ci ncia e Tecnologia Departamento de Engenharia Rural Dist ncia m x Q x ny r 2 Area m percorrido pelo semeador em n voltas da roda de movimento Area 1xpxnx 1xd o Largura de trabalho Massa kg de sementes depositadas nesta rea Massa de sementes mx 1 x na A densidade de sementeira kg m ser a massa depositada a dividir pela rea Densidade de sementeira kg m ae ia mxoxn xd Densidade de sementeira kg ha L x da mxoxd n sendo o di metro da roda de movimento m m massa de semente depositada por linha e por volta do veio dos distribuidores kg ng n mero de voltas do veio de distribuidores quando a roda de movimento executa n voltas rela o de transmiss o d entrelinha m A regula o da densidade de sementeira feita alterando na caixa de velocidades a rela o de transmiss o entre o veio dos distribuidores e a roda de movimento ng n Nos semeadores com cilindros canelados a regula o da densidade de sementeira pode ser efectuada n o s por altera o da rela o de transmiss o entre a roda de movimento e o veio de cilindros canelados mas ainda deslocando axialmente o veio permitindo que maior ou menor volume do cilindro canelado seja exposto ao enchimento pela semente Assim nos semeadores cujo rg o doseador um veio de cilindros canelados a densidade de sementeira efectuada express o da densidade de s
27. las e alfaias que necessitam de pot ncia deste rg o Controlo de Equipamentos e Mecaniza o Aplicada 2010 2011 Ainda que os veios de Cardan tenham elevada flexibilidade n o dever o estar a rodar com elevadas inclina es nos planos vertical e horizontal pelo que h que desligar a tdf do tractor em manobras de cabeceira Jos Oliveira Pe a 4 Textos de apoio aos alunos 2013 Universidade de Evora Escola de Ci ncia e Tecnologia Departamento de Engenharia Rural 1 2 Correias trapezoidais As correias trapezoidais V belts s o de entre outros tipos de correias de transmiss o as mais comuns em transmiss es de m quinas agr colas pe a E http Awww uni drive com pl htm As correias s o montadas em polias pulleys E o atrito desenvolvido no contacto dos flancos da correia no rasto grooves da polia que permite a transmiss o de pot ncia Jos Oliveira Pe a 5 Textos de apoio aos alunos 2013 Universidade de Evora Escola de Ci ncia e Tecnologia Departamento de Engenharia Rural http www ceco net com eec uploads Beltyo20Tensionimg doc Por este motivo a base da correia n o deve tocar o fundo do rasto da polia para n o diminuir a capacidade de transmiss o As correias trapezoidais trabalham em polias cujo rasto tem dimens es adequadas a cada dimens o de correia Para a transmiss o de elevada pot ncia recorre se a v rias correias apresentando a polia o mesmo n
28. ltiplas unidas numa correia nica http www uni drive com pl htm A tens o da correia deve ser periodicamente verificada de acordo com as indica es do MANUAL DE INSTRU ES do equipamento Nas m quinas agr colas que t m longos per odos de inactividade devem seguir se as recomenda es indicadas no MANUAL DE INSTRU ES nomeadamente no que se refere ao aliviar a tens o das correias 1 3 Correntes de rolos As correntes de rolos roller chain s o montadas em carretos sprockets Numa corrente de rolos temos uma sucess o de elos exteriores outer links e de elos interiores Inner link O elo exterior constitu do por duas chapas exteriores outer plates e os fuzis pins O elo interior constitu do por chapas interiores inner plates casquilhos sleeves e rolos rollers Jos Oliveira Pe a g Textos de apoio aos alunos 2013 Universidade de Evora Escola de Ci ncia e Tecnologia Departamento de Engenharia Rural 1 Chapa exterior 2 Chapa interior 3 Casquilhos do elo interior 4 Rolos 5 Fuzis do elo exterior 6 Elo interior completo As correntes s o normalmente sem fim possuindo no entanto elos de liga o master link connecting link com mola de fecho que permitem abrir e fechar a corrente Cottered and Spring Clip type connecting links are available in both slip fit and press fit configurations slip fit is the standard Connecting Links Stan
29. o que consiste em deslocar axialmente o veio do doseador expondo maior ou menor volume do cilindro canelado ao enchimento pela semente Assim na express o da densidade de sementeira o ajustamento fino corresponde a alterar o valor de m Na figura a manivela 2 permite o ajustamento axial do veio canelado o qual lido na escala 1 Jos Oliveira Pe a 47 Textos de apoio aos alunos 2013 Universidade de Evora Escola de Ci ncia e Tecnologia Departamento de Engenharia Rural Expor mais ou menos volume do cilindro doseador ao enchimento pela semente Para cada semeador existe uma tabela que permite ao utilizador regular a densidade de sementeira Frequentemente a tabela um autocolante afixado no pr prio semeador e est igualmente inclu da no Manual de Operador Uma tabela de densidade de sementeira reflecte a express o geral da densidade de sementeira acima apresentada Mostra a densidade em fun o de Rela o de transmiss o usada ny n Uma determinada roda de movimento que muitas vezes vem referida q Uma determinada semente influencia m Maior ou menor abertura exposi o do cilindro canelado semente influencia m A abertura ou fecho do cilindro canelado indicada por uma refer ncia de uma escala como foi mencionado anteriormente 6 4 Problema de aplica o Um prestador de servi os tem um semeador da figura de 32 linhas com 14cm de entrelinha O cliente requer uma
30. or monogr o Seguidamente descreve se a transmiss o de um semeador mono gr o pneum tico Gaspardo MT de 4 linhas A transmiss o come a na roda de movimento pneu da medida 5 00 15 seguindo se uma transmiss o por corrente de rolos para um veio de liga o caixa de velocidades Jos Oliveira Pe a 22 Textos de apoio aos alunos 2013 Universidade de Evora Escola de Ci ncia e Tecnologia Departamento de Engenharia Rural Veio de liga o caixa de velocidades N F E mr m o E LE N pr S E T n T L i d Roda de movimento O veio de liga o entra na caixa de velocidades Da caixa de velocidades sai para ambos os lados o veio transversal Hu a Veio de liga o o CE Di caixa de a f Caira de velocidades D z E ja k E i 4 velocidade Veio de sa da da caixa de velocidades veio transversal O veio transversal transmite atrav s de engrenagem c nica movimento para o veio de transmiss o para o prato de alv olos em cada corpo do semeador Jos Oliveira Pe a 23 Textos de apoio aos alunos 2013 Universidade de Evora Escola de Ci ncia e Tecnologia Departamento de Engenharia Rural 2 e s A fj E Ww e Caixa de engrenagem Pi r A c nica Z Veio de sa da da caixa de velocidades veio transversal Veio de transmiss o para o prato de alv olos A f
31. ransmiss es mec nicas Equipamentos agr colas com regula o da transmiss o Semeadores de linhas de fluxo cont nuo com transporte de sementes em corrente de ar 2012 2008 Os textos acima indicados foram publicados periodicamente no contexto de disciplinas em cursos da Universidade de vora nomeadamente Mec nica Aplicada 1983 84 a 2003 04 disciplina obrigat ria do 3 semestre os cursos de Engenharia Agricola e Engenharia Zoot cnica Fundamentos de Engenharia nas M quinas Agr colas 2004 05 e 2005 06 disciplina obrigat ria do 3 semestre de Engenharia Agr cola Tecnologia dos Equipamentos Agr colas 2004 05 e 2005 06 disciplina obrigat ria do 3 semestre de Engenharia Zoot cnica Mecaniza o Agr cola 2006 07 at ao presente unidade curricular obrigat ria do 3 semestre da licenciatura em Agronomia Princ pios de Engenharia Aplicados Ci ncia Animal 2006 07 at ao presente unidade curricular obrigat ria do 1 ciclo em Ci ncia e Tecnologia Animal Jos Oliveira Pe a 3 Textos de apoio aos alunos 2013 Universidade de Evora Escola de Ci ncia e Tecnologia Departamento de Engenharia Rural 1 Org os de transmiss o 1 1 Veio de Cardan Veio telesc pico que permite a transmiss o de pot ncia entre veios que n o est o perfeitamente alinhados Por este motivo estes veios empregam se na liga o da tomada de for a de tractores agr co
32. s w e wp as velocidades angulares dos veios em radianos por segundo rad s e na e np as velocidades de rota o em rota es por minuto rpm Admitindo que n o h escorregamento entre as polias e o rg o de transmiss o ent o a velocidade tangencial em ambas as polias tem de ser a mesma V 0OXT Ob XT92 ou Z Z V z n Xh 53 naD Assim naX r np Xr Ou Desprezando o atrito a pot ncia transmitida de uma roda outra mant m se constante Isto T a OXM xn xM xm sendo Ma e My o momento nos veios Nm ou Resumindo ou seja a velocidade de rota o varia na raz o inversa dos raios e o momento ignorando as perdas por atrito varia na raz o directa dos raios Jos Oliveira Pe a 15 Textos de apoio aos alunos 2013 Universidade de Evora Escola de Ci ncia e Tecnologia Departamento de Engenharia Rural No caso de rodas dentadas de engrenagens e de transmiss es por corrente os raios das rodas podem ser substitu dos pelo n mero de dentes uma vez que este sendo proporcional ao per metro das rodas proporcional ao raio Assim a rela o entre os raios das rodas igual rela o entre o seu n mero de dentes 1 ou seja ou seja a velocidade de rota o varia na raz o inversa do n mero de dentes e o momento ignorando as perdas por atrito varia na raz o directa do n mero de dentes 1 5 1 Transmiss o com v rios andares A figura mostra uma tran
33. sidade n de sementes por m 20 2 x 6x 0 75 Densidade n de sementes por ha 9 9 x 10000 99000 c Se por ventura em vez de 20 2m de deslocamento do semeador no campo em 10 voltas da roda de movimento o operador tivesse verificado que o semeador se tinha deslocado de 21m que atitude tomaria o operador para tentar cumprir a densidade de sementeira requerida pelo cliente Jos Oliveira Pe a 29 Textos de apoio aos alunos 2013 Universidade de Evora Escola de Ci ncia e Tecnologia Departamento de Engenharia Rural 4 Regula o da densidade de planta o e em plantadores As express es anteriormente deduzidas bem como a refer ncia que se fez em rela o exist ncia de tabelas de regula o e necessidade de se proceder a uma verifica o ou calibra o nas condi es de campo s o igualmente v lidas para plantadores planters de tub rculos O plantador de batatas com alimenta o autom tica de 2 linhas da figura formado por uma tremonha 1 derregador 2 para abrir o rego onde s o colocados os tub rculos roda de regula o de profundidade do rego 3 distribuidor 4 formado por um transportador elevador provido de ta as intermut veis para se adequarem ao calibre dos tub rculos amontoador de dois discos 5 http Awww cramer eu html sirius f html Jos Oliveira Pe a 30 Textos de apoio aos alunos 2013 Universidade de Evora Escola de Ci ncia e Tecnolo
34. smiss o com 2 andares O primeiro andar liga os veios a eb e o segundo andar liga os veios b e c As rodas est o assinaladas com n meros Jos Oliveira Pe a 16 Textos de apoio aos alunos 2013 Universidade de Evora Escola de Ci ncia e Tecnologia Departamento de Engenharia Rural Exemplo de aplica o A figura mostra a caixa de adubo montada frente de um tractor Lateralmente caixa encontra se uma transmiss o por corrente de rolos que parte de um veio veio de entrada onde est o montadas dois carretos com 20 e 24 dentes Cada uma dessas rodas transmite movimento para um veio veio do carreto de 10 dentes ligado a um agitador no fundo da tremonha veio do carreto de 28 dentes ligado aos doseadores de adubo na frente da tremonha a Seo veio de entrada rodar a 200rpm calcule a velocidade de rota o do agitador no fundo da tremonha b Se o veio de entrada rodar a 200rpm calcule a velocidade de rota o do veio dos doseadores c Calcule a rela o de transmiss o do agitador no fundo da tremonha para o veio dos doseadores Resp a 480rpm b 143rpm c 3 36 Jos Oliveira Pe a 17 Textos de apoio aos alunos 2013 Universidade de Evora Escola de Ci ncia e Tecnologia Departamento de Engenharia Rural 2 Regula o da transmiss o de uma grade rotativa A figura mostra uma grade rotativa power harrow Breviglieri usada nas aulas de Mecaniza o Agr cola 2008 2009 Un
35. velocidades Semeador de fluxo continuo de sementeira directa SEMEATO TDNG 300E Seed Regula o da densidade para sementes de trigo kg ha Pneu Trelleborg 400 60 15 5 Escala Roda dentada Roda dentada movida 10 motora 2 83 78 66 62 55 52 28 9 87 76 70 65 60 l 39 79 70 65 57 55 BR 95 ss 75 69 62 57 20 110 100 89 81 73 69 24 132 117 106 96 88 81 gt l4 108 9 86 79 73 58 gt l6 123 109 100 89 82 79 17 133 118 107 96 88 82 O 153 133 119 108 97 86 BR 159 140 122 114 103 90 Jos Oliveira Pe a Textos de apoio aos alunos 2013 Universidade de Evora Escola de Ci ncia e Tecnologia Departamento de Engenharia Rural 5 4 Ensaio de calibra o Notar que os valores da tabela devem ser encarados a t tulo indicativo Assim para um determinado valor de densidade de sementeira deve se efectuar a regula o atendendo tabela e seguidamente executar se um ensaio de calibra o Este pode constar dos seguintes 2 passos medi o da massa e medi o da rea Medi o da massa Colocar semente na tremonha Providenciar a recolha de semente de alguns tubos de descarga Rodar a roda de movimento 25 voltas Pesar a massa de semente recolhida e atrav s de uma regra de tr s simples calcular a massa de distribu da pelo conjunto de TODAS as linhas Em alternativa Colocar uma lona por debaixo do semeador para re
36. w renoldjeffrey com gt Renold Jeffrey Literature gt Maintenance V deo semeador monogr o http www amazone de amazone gb default2006 asp Seleccionar Products Precision Airplanters Videos V deo plantador de batatas http www agmachine com ammd45f htm http www standen co uk Product 20choiceY 20page htm Seleccionar Products Potato Planter Jos Oliveira Pe a 49 Textos de apoio aos alunos 2013
37. www amazone de O pneu que faz de roda de movimento fig 2 tem 0 70m de di metro P A e Fig 2 semeador no modo de transporte http Nwww amazone de Na transmiss o de movimento desde o pneu at aos discos distribuidores de semente existe uma caixa figuras 3 e 4 onde se pode alterar a transmiss o para alterar o compasso e portanto a densidade de sementeira Jos Oliveira Pe a 27 Textos de apoio aos alunos 2013 Universidade de Evora Escola de Ci ncia e Tecnologia Departamento de Engenharia Rural Da roda de movimento Para os discos distribuidores Fig 3 http www amazone de Fig 4 Nesta caixa poss vel qualquer combina o entre os carretos A B C e os carretos 1 2 3 4 5 6 sendo a liga o efectuada por uma correntes de rolos Admita fig 5 que o disco de distribui o possui 30 alv olos m 30 n S A aa 0 0733 x 30 Ny n Fig 5 http www amazone de Conclui se que o compasso unidade metro depende exclusivamente da rela o de transmiss o desde a roda de movimento at ao disco distribuidor Esta rela o pode ser alterada Para um certo n mero de voltas da roda de movimento n quanto mais voltas der o distribuidor ng menor ser n ng e portanto menor ser o compasso Que combina o seleccionaria nos carretos para obter o menor compasso poss vel Resposta A6 Exemplo 2 Um prestador de servi os tem um semeador de precis o de 6 Imhas com 75cm
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