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Regulamento (UE) n.o 1230/2012 da Comissão, de 12 de

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1. ngulo de sa da 812 4 graus Consolas m xima e m nima admiss veis do ponto de engate 813 e imeeereeeearreremeereareneereeereaeits 21 12 2012 21 12 2012 Jornal Oficial da Uni o Europeia 2 4 1 6 2 4 1 6 1 2 4 1 6 2 2 4 1 6 3 2 4 1 8 2 4 2 2 4 2 1 2 42 1 1 2 4 2 2 2 4 2 2 1 2 4 2 3 2 4 2 4 242 41 2 4 2 5 242 51 2 4 2 5 2 2 4 2 6 242 61 2 4 2 6 2 2 4 2 6 3 2 4 2 8 2 4 3 2 4 3 1 2 4 3 2 2 4 3 3 2 5 2 6 Dist ncia ao solo conforme definida nos pontos 3 1 1 e 3 2 1 do ap ndice 1 do anexo II da Diretiva 2007 46 CE EMATER OS EIXOS eoe ra OTET ONAE E ENEO E EE AOAR Sob o s eiro da frentes sievosnenterniii enne raaa une a a S0b 0 5 ceixo s da retaonarda enarrare ar EEEE EAEE EAE EA SEARE a Posi o do centro de gravidade da carro aria e ou dos acess rios e ou equipamentos interiores e ou da massa til minimos ve AMAXIMOS EAA AA AEE ada cd AEE AA E A T Para o quadro com carro aria Comprimento E ionerne Earne E SGAE EE RI E E EEST EE EES Ei S Comprimento da rea de carga Ju sis i aoa RPE ERAN EE E E A E a GE karoura ENa seenen aR a cada E a a e R ai dg a E ra da Espessura das paredes no caso de ve culos concebidos para o transporte de mercadorias a temperatura controlada sesionin annee NE EEO EEN Ape cce NEENU Altura 88 para suspens es regul veis
2. er rrseerereseereraseerertaseerrrsseeeereasearerescermaseerermaso No Modelo A2 Lado 1 Ve culos completos homologados em pequenas s ries ano n mero sequencial Certificado de conformidade CE a entrada 0 5 passa a ter a seguinte reda o 40 5 Nome da empresa e endere o do fabricante ssmrsiionsisoniisunsininii iin pesei mesas pica ae ad Em Modelo B Lado 1 Ve culos completados Certificado de conformidade CE a entrada 0 5 passa a ter a seguinte reda o 0 5 Nome da empresa e endere o do fabricante ii errrmeerereseereareseerereseereraseeerremseererescermssereanaso Em Modelo C1 Lado 1 Ve culos incompletos Certificado de conformidade CE a entrada 0 5 passa a ter a seguinte reda o 0 5 Nome da empresa e endere o do fabricante sinssusinesiannaniansanunaninneamisiiimiai Em Modelo A2 Lado 1 Ve culos incompletos homologados em pequenas s ries ano n mero sequen cial Certificado de conformidade CE a entrada 0 5 passa a ter a seguinte reda o 0 5 Nome da empresa e endere o do fabricante nr ar na AEA E L 353 75 L 353 76 Jornal Oficial da Uni o Europeia 21 12 2012 f Em Lado 2 ve culos da categoria M ve culos completos e completados a entrada 13 passa a ter a seguinte reda o 13 Massa em ordem de marcha kg g Em Lado 2 Ve culo
3. vi o ponto 2 10 passa a ter a seguinte reda o 2 10 Massa tecnicamente admiss vel sobre cada conjunto de eixos rms vii os pontos 2 12 e 2 12 2 passam a ter a seguinte reda o 2 12 Massa m xima tecnicamente admiss vel no ponto de engate 2 12 2 de um semirreboque de um reboque com eixo central ou de um reboque com barra de tra o toida asnarin aiii pad pita gafe R bata g El Pad sena adad dba odiado bios adia Saio uai furos paig alho brud pisos viii os pontos 2 16 a 2 16 3 passam a ter a seguinte reda o 2 16 Massas m ximas admiss veis de matr cula em circula o facultativo 2 16 1 Massa m xima em carga admiss vel de matr cula em circula o eres meseermesearis 2 16 2 Massa m xima admiss vel de matr cula em circula o sobre cada eixo e no caso de um semirreboque ou reboque de eixo central carga prevista no ponto de engate indicada pelo fabricante se inferior massa m xima tecnicamente admiss vel no ponto de engate ss sssssssssssissssssssssssssssstssstsrsssssstessnesnsresnnersses 2 16 3 Massa m xima admiss vel de matr cula em circula o sobre cada conjunto de eixos ix suprimido o ponto 2 16 5 anexo IX alterado do seguinte modo Em MODELO Al Lado 1 Ve culos completos Certificado de conformidade a entrada 0 5 passa a ter a seguinte reda o 0 5 Nome da empresa e endere o do fabricante
4. 12 13 Dispositivos de selagem aduaneira e sua pro te o Dispositivos de fixa o de oleados e sua pro te o que n o sobressaiam mais de 20 mm quando se encontrarem a uma altura n o su perior a 2 0 m do solo e n o exceda 50 mm quando se encontrarem a uma dist ncia supe rior a 2 0m do solo As arestas devem ser boleadas a um raio n o inferior a 2 5 mm 14 13 16 Pe as flex veis salientes de sistemas antiproje o referidas no Regulamento UE n 109 2011 Guarda lamas flex veis n o abrangidos pela entrada 14 Correntes para a neve 21 12 2012 Jornal Oficial da Uni o Europeia L 353 55 Elemento Categorias de ve culos 17 Barreiras de seguran a em transportadores de ve culos Apenas para ve culos concebidos e constru dos para o transporte de pelo menos dois outros ve culos e nos quais as barreiras de seguran a se situam a mais de 2 0m mas n o mais de 3 70 m do solo e n o se proje tem mais do que 50 mm do lado exterior mais saliente do ve culo A largura do ve culo n o deve exceder 2 650 mm 1 JO L 34 de 9 2 2011 p 2 Quadro III Altura do ve culo 2 Pant grafos ou paletas de troleicarros na sua posi o elevada L 353 56 21 12 2012 Jornal Oficial da Uni o Europeia Li 1 2 2 2 Ap ndice 2 Desvios admiss veis de homologa o e de conformidade da produ o Dimens es
5. 13 3 3 13 4 13 4 1 ii indice de capacidade de Carga siiiississisiiisssiisisesisssiisisisissiesisinistsistisossssiinisiisanissi iisi aiiis iii s mbolo de categoria de velocidade Eixos NEA D CO EP E E E EE E E a anta di dadas den datsnia Cnspnvei coa gana etc CARRO ARIA Indica o do tipo de carro aria com utiliza o dos c digos da parte C do anexo Hi Bancos N mero de lugares sentados Ji riennoista aiias aoei is astair ieisei osai Elaka teses ioiai iiaeie ss iais Localizac o e disposicion ar nnar E O A TRENEN Coordenadas ou desenho do ponto R Banco ata Lo Nei eo Te Dio RR IRENE SEER READ ainina RD RAE RE OPEP RNI RS Todosvos restantes sentados s qisas rr eseiisardoss Saleen eenbadi fab sda Eb seita dba Paga CA pagas a seg dud foste a d Dispositivos concebidos para reduzir a resist ncia aerodin mica ao avan o Desenho e descri o do dispositivo LIGA ES ENTRE VE CULOS TRATORES E REBOQUES OU SEMIRREBOQUES Classe e tipo do s dispositivo s de engate instalado s ou a instalar sesmarias Caracter sticas D U S e V do s dispositivo s de engate instalado s ou caracter sticas D U S e V m nimas do s dispositivo s de engate a instalar daN DISPOSI ES ESPECIAIS RELATIVAS A AUTOCARROS Classe do ve culo classe I classe II classe IlI classe A classe B t rea destinada aos passageiros m Total S0 earannan een ae upa fed aaant Eea E
6. 71 1 7 1 1 2 T2 Os requisitos do ponto 5 do ap ndice 1 do anexo II da Diretiva 2007 46 CE s o igualmente aplic veis Pot ncia dos motores Os ve culos a motor devem fornecer uma pot ncia de pelo menos 5 kW por tonelada da massa m xima em carga tecnicamente admiss vel do conjunto de ve culos No caso de um trator rodovi rio ou de um trator de semirreboque destinados ao transporte de cargas indivis veis a pot ncia do motor dever ser de pelo menos 2 kW por tonelada da massa m xima em carga tecnicamente admiss vel do conjunto de ve culos A pot ncia do motor deve ser medida de acordo com a Diretiva 80 1269 CEE ou com o Regulamento UNECE n 85 Manobrabilidade O ve culo deve ser capaz de manobrar por qualquer lado de uma trajet ria completa de 360 conforme indicado na figura 1 do ap ndice 3 do presente anexo sem que qualquer dos pontos extremos sobressaia para fora do c rculo exterior ou penetre no c rculo interior consoante o caso O ensaio deve ser realizado com o ve culo em ambas as condi es i e com a sua massa em ordem de marcha e carregado com a massa m xima em carga tecnicamente admiss vel Para efeitos do ponto 6 1 as partes autorizadas a ultrapassar a largura do ve culo referidas no ap ndice 1 do presente anexo n o devem ser tomadas em considera o Para os ve culos equipados com dispositivos de eleva o de eixo o requisito do ponto 6 1 igualmente aplic vel com os eix
7. TM a massa m xima de um ou mais reboques que possam ser atrelados a um ve culo trator que corresponde carga total transmitida ao solo pelas rodas de um eixo ou de um conjunto de eixos em qualquer reboque atrelado ao ve culo trator eixo o eixo comum de rota o de duas ou mais rodas sejam rodas motrizes ou rodas livres e num ou mais seg mentos situados no mesmo plano perpendicular ao eixo longitudinal do ve culo Jornal Oficial da Uni o Europeia L 353 33 11 conjunto de eixos v rios eixos com uma dist ncia entre eixos limitada a uma das dist ncias entre eixos referidas como dist ncia d no anexo I da Diretiva 96 53 CE e que interage devido conce o espec fica da suspens o 12 eixo simples um eixo que n o pode ser considerado como parte de um conjunto de eixos 13 massa m xima tecnicamente admiss vel no eixo m a massa correspondente carga vertical est tica m xima ad miss vel transmitida ao solo pelas rodas do eixo em fun o das caracter sticas de constru o do eixo e do ve culo e dos seus desempenhos de projeto 14 massa m xima tecnicamente admiss vel num conjunto de eixos u a massa correspondente carga vertical est tica m xima admiss vel transmitida ao solo pelas rodas do con junto de eixos em fun o das caracter sticas de constru o do conjunto de eixos e do ve culo e dos seus desempenhos de projeto 15 engate um disposi
8. mm L 353 36 e A massa m xima em carga tecnicamente admiss vel do con junto de ve culos As informa es devem ser fornecidas em tabelas ou qualquer outro formato apropriado de comum acordo com a autoridade homologadora 4 Se o equipamento opcional afetar significativamente as massas e as dimens es do ve culo o fabricante deve fornecer ao servi o t cnico a localiza o a massa e a posi o geom trica do centro de gravidade relativamente aos eixos do equipamento opcional que pode ser instalado no ve culo 5 Por derroga o do n 4 sempre que o equipamento op cional se compuser de v rios elementos situados em v rios espa os do ve culo o fabricante pode fornecer ao servi o t c nico apenas a distribui o das massas do equipamento opcional sobre os eixos 6 Em rela o aos conjuntos de eixos o fabricante deve in dicar a distribui o de carga pelos eixos da massa total aplicada ao conjunto Se necess rio o fabricante deve declarar as f rmulas de distri bui o ou apresentar os gr ficos de distribui o pertinentes 7 Caso a entidade homologadora ou o servi o t cnico acha rem necess rio podem pedir ao fabricante que disponibilize um ve culo representativo do modelo a homologar para fins de inspe o 8 O fabricante do ve culo pode apresentar entidade homo logadora um pedido de reconhecimento da equival ncia de uma suspens o n o pneum tica a uma suspens o pneum tica
9. ltimo eixo da retaguarda e o ponto mais retaguarda do ve culo caso o ve culo esteja equipado com um dispositivo de engate n o amov vel o ponto mais recuado do ve culo o ponto de engate comprimento da zona de carga a dist ncia entre o ponto interno mais dianteiro at ao ponto interno mais recuado do espa o de carga medida horizontalmente no plano longitudinal do ve culo sobrelargura de inscri o da retaguarda a dist ncia entre o ponto extremo efetivamente alcan ado pela retaguarda de um ve culo quando manobra nas condi es especificadas no ponto 7 da parte B ou no ponto 6 da parte C do anexo I do presente regulamento dispositivo de eleva o do eixo um mecanismo montado num ve culo destinado a elevar ou a baixar o eixo em rela o ao solo eixo elev vel ou eixo retr til um eixo que pode ser ele vado da sua posi o normal e rebaixado por um disposi tivo de eleva o do eixo eixo deslastr vel um eixo cuja carga pode ser modificada sem que o eixo deva ser levantado por um dispositivo de eleva o de eixo suspens o pneum tica um sistema de suspens o em que pelo menos 75 do efeito de mola causado pela elasti cidade do ar classe de um autocarro ou camioneta de passageiros um conjunto de ve culos tal como definidos nos pontos 2 1 1 e 2 1 2 do Regulamento UNECE n 107 Disposi es uniformes relativas homologa o de ve culos das catego ria
10. A entidade homologadora deve reconhecer a equival ncia de uma suspens o n o pneum tica a uma suspens o pneum tica sempre que os requisitos do anexo III estejam preenchidos Sempre que o servi o t cnico tiver reconhecido a equival ncia deve emitir um relat rio de ensaio A autoridade homologadora deve anexar o relat rio de ensaio e uma descri o t cnica da suspens o ao certificado de homologa o CE 9 Se os requisitos enunciados nos anexos I a IV do presente regulamento estiverem cumpridos a entidade homologadora deve conceder uma homologa o em conformidade com o sis tema de numera o estabelecido no anexo VII da Diretiva 2007 46 CE Um Estado Membro n o pode atribuir o mesmo n mero a outro modelo de ve culo Jornal Oficial da Uni o Europeia 21 12 2012 10 Para efeitos do n 9 a entidade homologadora emite um certificado de homologa o CE em conformidade com o mo delo constante da parte B do anexo V 11 S o aplic veis os desvios admiss veis referidos no ap n dice 2 do anexo I para efeitos do artigo 12 n 2 da Diretiva 2007 46 CE Artigo 5 Massas m ximas admiss veis para efeitos de matr cula circula o 1 Para efeitos de matr cula e de entrada em circula o de ve culos homologados ao abrigo do presente regulamento as autoridades nacionais devem determinar para cada variante e vers o de um modelo de ve culo todas as seguintes massas autorizadas para o tr fego
11. culo trator sobressaia para fora do c rculo exterior ou qualquer dos pontos externos do reboque ou semirreboque penetre no c rculo interior Um semirreboque deve ser considerado como cumprindo o requisito do ponto 3 1 se a dist ncia entre eixos de refer ncia RWB satisfizer o seguinte requisito RWB lt 12 50 2 04 5 30 4W em que RWB a dist ncia entre o eixo do cabe ote de engate e a linha mediana o dos eixos n o direcionais W a largura do semirreboque Se um ou mais dos eixos n o direcionais tiverem um dispositivo de eleva o do eixo deve ser tida em conta a dist ncia entre eixos de refer ncia com o eixo descido ou com o eixo levantado consoante o valor que for mais longo L 353 51 L 353 52 Lista dos dispositivos e equipamentos que n o obrigat rio tomar em considera o para a determina o das dimens es extremas 1 Sob reserva de restri es adicionais previstas nos quadros seguintes n o obrigat rio tomar em conta os dispositivos e equipamentos enumerados nos quadros I Il e II para a determina o das dimens es externas desde que estejam Jornal Oficial da Uni o Europeia Ap ndice 1 cumpridos os seguintes requisitos a Se v rios dispositivos forem montados na frente a protuber ncia total de tais dispositivos n o deve exceder 250 mm b A protuber ncia total dos dispositivos e equipamentos acrescentados ao comprimento do ve culo n o deve exced
12. s massas e dimens es dos ve culos a motor da categoria M bem como a Diretiva 97 27 CE do Par lamento Europeu e do Conselho de 22 de julho de 1997 relativa s massas e dimens es de determinadas categorias de ve culos a motor e seus reboques e que altera a Diretiva 70 156 CEE f Os requisitos relativos s massas e dimens es dos ve culos a motor e dos seus reboques estabelecidos nessas diretivas devem ser integra dos no presente regulamento e quando necess rio alte rados a fim de os adaptar ao progresso t cnico e ao conhecimento cient fico 3 O Regulamento CE n 661 2009 estabelece as dispo si es fundamentais em mat ria de requisitos para a ho mologa o dos ve culos a motor e seus reboques no que 200 de 31 7 2009 p 1 263 de 9 10 2007 p 1 129 de 14 5 1992 p 1 233 de 25 8 1997 p 1 se refere s respetivas massas e dimens es Por conse guinte torna se igualmente necess rio estabelecer os pro cedimentos ensaios e requisitos espec ficos a essa homo loga o 4 A Diretiva 96 53 CE do Conselho de 25 de julho de 1996 que fixa as dimens es m ximas autorizadas no tr fego nacional e internacional e os pesos m ximos au torizados no tr fego internacional para certos ve culos rodovi rios em circula o na Comunidade estabelece determinadas dimens es m ximas autorizadas para o tr fego nacional e internacional nos Estados Membros pois importante ter em conta para ef
13. vel tecnicamente admiss vel MC massa m xima em carga tecnicamente admiss vel do conjunto de ve culos mp a massa m xima em carga tecnicamente admiss vel sobre o eixo nico designado i em que i varia de 1 at ao n mero total de eixos do ve culo m gt massa m xima tecnicamente admiss vel no ponto de engate Hp massa m xima tecnicamente admiss vel no conjunto de eixos designado j em que j varia de 1 at ao n mero total de conjuntos de eixos Devem ser efetuados c lculos adequados para verificar o cumprimento dos requisitos adiante indicados no tocante a cada configura o t cnica do modelo No caso dos ve culos equipados com eixos deslastr veis os c lculos que se seguem devem ser efetuados com a suspens o dos eixos carregada nas condi es normais de circula o Requisitos gerais A soma da massa m xima tecnicamente admiss vel sobre o eixo simples mais a soma da massa m xima tecnicamente admiss vel sobre os conjuntos de eixos n o deve ser inferior massa m xima em carga tecni camente admiss vel do ve culo A massa do ve culo em ordem de marcha mais a massa do equipamento opcional mais a massa dos passageiros as massas CP e B referidas no ponto 2 2 3 mais a massa do dispositivo de engate se n o inclu do na massa do ve culo em ordem de marcha mais a massa m xima tecnicamente admiss vel no ponto de engate n o devem exceder a massa m xima em carga tecnicament
14. 2 2 2 1 3 2 2 2 PEAD 2 3 2 3 2 4 2 4 1 2 4 1 1 2A LLI 2 4 1 1 2 2 4 1 1 3 2 4 1 2 2 4 1 2 1 2 4 1 2 2 2 4 1 3 2 4 1 4 2 4 1 4 1 241 5 2 4 1 5 1 2 4 1 5 2 MASSAS E DIMENS ES 8 7 em kg e mm fazer refer ncia ao desenho quando aplic vel Dist ncia s entre os eixos em carga m xima 8 rr iiemerieereerereeeeeermeeeerreserrerereita Veiculos de dOiS GIXOS ecismasepnsles seestestospasentostaio esbiis tones fosdeio deeri Eos sd dberacenaads iiai airea isap Eiaa aaas aa oa srnad ntosmasei obminra Ve culos com tr s ou mais eixos Espa amento dos eixos entre eixos consecutivos desde o eixo mais dianteiro at ao mais recuado Espa camento total dos EKOS merdeni ea a da odeio ip adiado cadeia do atada Prato de engate Para os semirreboques Dist ncia entre o eixo do cabe ote de engate e o eixo mais retaguarda do semirreboque Dist ncia m xima entre o eixo da cavilha de engate e qualquer ponto da parte da frente do SEMIFreDOQUES s jsssssisisitocosssaigadoisisjeg avis oshsido nidd sed tiaia torsa ja assinada ja ads Cid ad NSSE EISE TEENE O N pesa ca sat ida dos Eia Dist ncia entre eixos de refer ncia do semirreboque tal como previsto no ponto 3 2 da parte D do anexo I do Regulamento UE n 1230 2012 Para ve culos que atrelam semirreboques Avan o do prato de engate m ximo e m nim
15. S4 e preparado para o transporte de cadeiras de rodas a conformidade com as prescri es dos pontos 2 2 2 e 2 2 4 2 deve ser verificada para cada uma das seguintes condi es conforme o que for aplic vel a Com todos os poss veis lugares sentados ocupados e em seguida com a rea restante para os passageiros de p at capacidade m xima de lugares de p declarada pelo fabricante se atingida tamb m ocupada e se ainda sobrar espa o com os eventuais espa os para cadeiras de rodas ocupados b Com todos os poss veis lugares de p ocupados at capacidade limite de lugares de p declarada pelo fabricante e em seguida com os restantes lugares sentados tamb m ocupados e se ainda sobrar espa o com os eventuais espa os para cadeiras de rodas ocupados c Com todos os espa os poss veis para cadeiras de rodas ocupados e em seguida com os restantes lugares de p ocupados at capacidade limite declarada pelo fabricante se atingida e com os restantes lugares sentados poss veis ocupados Quando o ve culo est carregado conforme especificado no ponto 2 2 2 a massa correspondente carga sobre os eixos de dire o da frente n o deve em caso algum ser inferior a 20 da massa m xima em carga tecnicamente admiss vel M Caso um ve culo deva ser homologado relativamente a mais de uma classe os requisitos da sec o 2 ser o aplic veis a cada uma das classes Capacidade de tra o A massa m xima
16. admiss vel do conjunto de ve culos ou da massa m xima em carga tecnicamente admiss vel do ve culo sem reboque se o ve culo n o se destinar a atrelar um reboque A pot ncia do motor deve ser medida de acordo com a Diretiva 80 1269 CEE do Conselho ou com o Regulamento UNECE n 85 2 375 de 31 12 1980 p 46 326 de 24 11 2006 p 55 21 12 2012 21 12 2012 dedo 71 2 72 7 3 73 1 7 3 2 8 1 8 1 1 8 1 2 8 1 3 8 1 4 8 2 8 2 1 L1 EIL 1 1 2 Jornal Oficial da Uni o Europeia Manobrabilidade O ve culo deve ser capaz de manobrar por qualquer lado de uma trajet ria completa de 360 conforme indicado na figura 1 do ap ndice 3 do presente anexo sem que qualquer dos pontos extremos do ve culo sobressaia para fora do c rculo exterior ou penetre no c rculo interior consoante o caso O ensaio deve ser realizado com o ve culo em ambas as condi es i e com a sua massa em ordem de marcha e carregado com a massa m xima em carga tecnicamente admiss vel Para efeitos do ponto 7 1 as partes autorizadas a ultrapassar a largura do ve culo referidas no ap ndice 1 do presente anexo n o devem ser tomadas em considera o Para os ve culos equipados com eixos deslastr veis o requisito do ponto 7 1 igualmente aplic vel no caso de os eixos deslastr veis estarem em servi o Os requisitos do ponto 7 1 s o verificados da seguinte forma O ve culo deve manobrar
17. completados inserida a seguinte entrada 13 2 13 2 Massa efetiva do ve culo kg p Em Lado 2 Ve culos da categoria N ve culos completos e completados a entrada 13 passa a ter a seguinte reda o 13 Massa em ordem de marcha kg q Em Lado 2 Ve culos da categoria N ve culos completos e completados inserida a seguinte entrada 13 2 13 2 Massa efetiva do ve culo kg r Em Lado 2 Ve culos das categorias O e O ve culos completos e completados a entrada 13 passa a ter a seguinte reda o 13 Massa em ordem de marcha kg s Em Lado 2 Ve culos das categorias O e O ve culos completos e completados inserida a seguinte entrada 13 2 13 2 Massa efetiva do ve culo t No Lado 2 Ve culos das categorias O e O ve culos completos e completados a entrada 13 passa a ter a seguinte reda o 13 Massa em ordem de marcha kg u Em ado 2 Ve culos da categoria M ve culos incompletos inserida a seguinte entrada 13 2 13 2 Massa em ordem de marcha kg 21 12 2012 L 353 77 Jornal Oficial da Uni o Europeia v Em Lado 2 ve culos da categoria M ve culos incompletos a entrada 14 passa a ter a seguinte reda o 14 Massa efetiva do ve culo kg w Em Lado 2 Ve culos da categoria M ve culos
18. cont nua de 25 com uma toler ncia de 3 14 graus De comum acordo com o fabricante o ensaio pode ser realizado num declive que apresente uma percentagem superior a 25 O ensaio deve ser realizado com as massas m ximas reduzidas em fun o das condi es de ensaio Estas condi es devem ser registadas A superf cie da pista deve apresentar um bom coeficiente de ader ncia O ndice de resist ncia derrapagem SRI da superf cie deve ser medido de acordo com a norma Standard CEN TS 13036 2 2010 Road and airfield surface characteristics Test methods Part 2 Caracter sticas dos pavi mentos de estradas e pistas de aeroportos M todos de ensaio Parte 2 Avalia o da resist ncia derrapagem de um pavimento rodovi rio pela utiliza o de sistemas de medi o din micos O valor m dio do SRI deve ser registado Procedimento de ensaio O ve culo deve ser colocado sobre uma superf cie horizontal O modo de tra o deve ser fixado para uso fora de estrada A s mudan a s engatada s deve m permitir uma velocidade constante Aplica se o disposto nas sec es 4 e 5 do ap ndice 1 do anexo II da Diretiva 2007 46 CE L 353 59 L 353 60 Jornal Oficial da Uni o Europeia ANEXO II CONDI ES DE EQUIVAL NCIA ENTRE UMA SUSPENS O N O PNEUM TICA E UMA SUSPENS O ZA 2 2 2 3 2 4 2 5 3 1 ILL 3 1 2 ILS 3 1 4 3 1 5 PNEUM TICA O prese
19. das dimens es referidas no ponto 1 1 Distribui o da massa para os ve culos equipados com carro aria M todo de c lculo Nota es M massa m xima em carga tecnicamente admiss vel mo massa m xima tecnicamente admiss vel no ponto de engate mp a massa m xima tecnicamente admiss vel no eixo designado i em que i varia de 1 at ao n mero total de eixos do ve culo m massa m xima tecnicamente admiss vel no ponto de engate traseiro Hp massa m xima tecnicamente admiss vel no conjunto de eixos designado j em que j varia de 1 at ao n mero total de grupos de eixos Devem ser feitos c lculos adequados para verificar se os requisitos constantes dos pontos 2 2 e 2 3 s o preenchidos para cada configura o t cnica dentro do modelo No caso dos ve culos equipados com eixos deslastr veis os c lculos previstos nos pontos 2 2 e 2 3 devem ser feitos com a suspens o dos eixos deslastr veis nas condi es normais de circula o L 353 49 L 353 50 2 1 3 22 2 2 1 2 2 2 2 3 2 3 1 2 3 2 23 2 2 3 3 1 2 3 3 2 23 32 2 3 3 4 2 3 4 2 3 4 1 Jornal Oficial da Uni o Europeia No caso dos ve culos equipados com eixos elev veis os c lculos previstos nos pontos 2 2 e 2 3 devem ser feitos com os eixos descidos Requisitos gerais A soma da massa m xima tecnicamente admiss vel no ponto de engate mais a massa m xima tecnicamente admiss vel
20. de eixo central com mais de um eixo a dist ncia horizontal entre o eixo vertical do dispositivo de engate e o centro do primeiro eixo espa amento entre eixos a dist ncia entre dois eixos con secutivos referidos no ponto 6 4 da norma ISO 612 1978 no caso de ve culos com mais de dois eixos se o ve culo estiver equipado apenas com dois eixos ou no caso de um semirreboque um reboque com barra de tra o ou um reboque com barra de tra o r gida a dist ncia entre eixos referida no ponto 6 4 2 da Norma ISO 612 1978 tem valor de dist ncia entre eixos tal como definida no ponto 25 largura do eixo a dist ncia de via referida no ponto 6 5 da norma ISO 612 1978 Jornal Oficial da Uni o Europeia 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 21 12 2012 avan o do prato cabe ote do engate a dist ncia referida no ponto 6 19 2 da norma ISO 612 1978 tendo em conta a nota a que se faz refer ncia no ponto 6 19 da mesma norma raio de montagem da frente do semirreboque a dist ncia na horizontal entre o eixo do cabe ote de engate e qual quer ponto da dianteira do semirreboque consola dianteira a dist ncia horizontal entre o plano vertical que passa atrav s do primeiro eixo ou do eixo do cabe ote de engate no caso de um semirreboque e o ponto mais avan ado do ve culo consola traseira a dist ncia horizontal entre o plano ver tical que passa atrav s do
21. de um semirreboque um reboque de eixo central ou um reboque de lan a r gida a massa no ponto de engate a M nima e m xima para cada variante a ops crasemrsnibesperecsaiaignia ani i Aiii ir eiia b Massa de cada vers o deve ser fornecida uma matriz it irtteeeteeemeeeeeeesereeerserererererteermenees aditado o ponto 2 6 2 seguinte 2 6 2 Massa do equipamento opcional ver defini o n 5 do artigo 2 do Regulamento UE a AD O coa sont ii e a ad o ponto 2 10 passa a ter a seguinte reda o 2 10 Massa tecnicamente admiss vel sobre cada conjunto de eixos rsrs o ponto 2 11 passa a ter a seguinte reda o 2 11 Massa reboc vel m xima tecnicamente admiss vel do ve culo trator no caso de um o ponto 2 11 4 passa a ter a seguinte reda o 2 11 4 Reboque com barra de tra o r gidas sssstesisisssssseriesasisisossresa ossos ciei sas isca c sb merds edi d as doi seia dead dns as nata i o ponto 2 11 5 passa a ter a seguinte reda o 2 11 5 Massa m xima em carga tecnicamente admiss vel do conjunto de ve culos os pontos 2 12 2 12 1 e 2 12 2 passam a ter a seguinte reda o 2 12 Massa m xima tecnicamente admiss vel no ponto de engate 212 Tode um veiculo trator aikare Ee ci a da ag fatal e eds 2 12 2 de um semirreboque de um reboque com eixo central ou de um reboque com barra de tra o SETEC F FERE AR fase rsss EEE soraia padS Led ns no
22. do anexo III alterada do seguinte modo A sec o A alterada do seguinte modo i o ponto 0 5 passa a ter a seguinte reda o 0 5 Nome da empresa e endere o do fabricante sssssaniiiarenenreiiiiekapeiadnr ii s o aditados os pontos 1 9 e 1 10 com a seguinte reda o 1 9 Especificar se o ve culo trator se destina a atrelar semirreboques ou outros reboques e se o reboque um semirreboque um reboque com barra de tra o um reboque de eixo central ou reboque com barra de tra o pida sinerien orisiirisii tin aai ais dna E cosas SS siaSi sasin 1 10 Especificar se o ve culo concebido especialmente para o transporte de mercadorias a temperatura CONTROLA das netamen ein E E e CS da Ab E SN e iii o ponto 2 passa a ter a seguinte reda o 2 MASSAS E DIMENS ES 8 7 em kg e mm remeter para o desenho quando aplic vel iv aditado o ponto 2 5 com a seguinte reda o 2 5 Massa m nima sobre o s eixo s de dire o para ve culos incompletos L 353 73 L 353 74 Jornal Oficial da Uni o Europeia v vi vii viii os pontos 2 6 e 2 6 1 passam a ter a seguinte reda o 2 6 Massa em ordem de marcha a M nima e m xima para cada variante b Massa de cada vers o deve ser fornecida uma matriz sssesssssssssssssssssiriirinrisrsrssssersssssssnsnnsnnsnssrnnnrnssnss 2 6 1 Distribui o dessa massa pelos eixos e no caso
23. em carga tecnicamente admiss vel do conjunto de ve culos n o deve exceder a soma da massa m xima em carga tecnicamente admiss vel mais a massa m xima reboc vel tecnicamente admiss vel MC lt M TM A massa m xima reboc vel tecnicamente admiss vel n o deve ser superior a 3 500 kg Massa m xima tecnicamente admiss vel no ponto de engate A massa m xima tecnicamente admiss vel no ponto de engate deve ser pelo menos igual a 4 da massa m xima reboc vel tecnicamente admiss vel ou 25 kg consoante o valor que for maior O fabricante deve especificar no manual do utilizador as condi es de fixa o do dispositivo de engate no ve culo a motor Se for caso disso as condi es referidas no ponto 4 2 devem incluir a massa m xima tecnicamente admiss vel no ponto de engate do ve culo trator a massa m xima admiss vel do dispositivo de engate os pontos de montagem do engate e a consola traseira m xima admiss vel do engate Capacidade de arranque em subida Os ve culos concebidos para atrelar um reboque devem ser capazes de arrancar cinco vezes em 5 minutos numa subida com um declive de pelo menos 12 Para realizar o ensaio descrito no ponto 5 1 o ve culo trator e o reboque devem estar carregados com uma carga equivalente massa m xima em carga tecnicamente admiss vel do conjunto de ve culos Pot ncia dos motores O motor deve fornecer uma pot ncia de pelo menos 5 kW t da massa m xima em carga tecnicamente
24. em ordem de marcha mais a massa m xima tecnicamente admiss vel no ponto de engate n o deve exceder a massa m xima em carga tecnicamente admiss vel do ve culo Quando o ve culo estiver carregado com a sua massa m xima em carga tecnicamente admiss vel a massa distribu da sobre um eixo i n o deve exceder a massa m desse eixo e a massa sobre o conjunto de eixos j n o deve exceder a massa pj 21 12 2012 21 12 2012 2 3 3 2 3 3 1 2 3 3 2 2 3 3 3 2 3 3 4 233 5 2 3 4 PERSA 31 4 2 Jornal Oficial da Uni o Europeia Os requisitos do ponto 2 3 2 devem ser cumpridos nas seguintes configura es de carga Distribui o uniforme da massa til O ve culo deve apresentar se com a sua massa em ordem de marcha mais a massa do equipamento opcional mais a massa dos passageiros localizados nos pontos de refer ncia dos lugares sentados mais a massa do dispositivo de engate se n o inclu do na massa em ordem de marcha mais a massa m xima admiss vel no ponto de engate mais a massa til distribu da uniformemente na rea de carga Distribui o n o uniforme da massa til O ve culo deve apresentar se com a sua massa em ordem de marcha mais a massa do equipamento opcional mais a massa dos passageiros localizados nos pontos de refer ncia dos lugares sentados mais a massa do dispositivo de engate se n o inclu do na massa em ordem de marcha mais a massa m xima admiss vel no po
25. fixa massas m ximas autorizadas que s o aplic veis apenas ao tr fego internacional Po r m essa diretiva autoriza os Estados Membros a conti nuar a aplicar as respetivas legisla es nacionais ao tr fego nacional Como consequ ncia n o parece ser exe qu vel a curto prazo a harmoniza o da massa m xima em carga tecnicamente admiss vel e a massa m xima JO L 235 de 17 9 1996 p 59 L 353 32 tecnicamente admiss vel sobre os eixos simples ou sobre um conjunto de eixos para fins de circula o nos Esta dos Membros No entanto devido exist ncia de regras n o harmonizadas de constru o no que diz respeito s infraestruturas rodovi rias adequado exigir aos Estados Membros que determinem as massas autorizadas para efeitos de matr cula entrada em circula o dos ve culos que s o autorizadas para o tr fego nacional ou para o tr fego internacional ao abrigo da Diretiva 96 53 CE e estabelecer um procedimento para essa determina o Tendo em conta a experi ncia adquirida com a aplica o da legisla o da Uni o relativa s massas e dimens es dos ve culos necess rio prever conceitos claramente defini dos Alguns desses conceitos j tinham sido definidos nas Diretivas 97 27 CE e 92 21 CEE Por raz es de coer ncia oportuno retomar essas defini es e quando necess rio adapt las luz do conhecimento t cnico e cient fico Tendo em conta que a atual defini o da massa de cad
26. matr cula circula o as autoridades nacionais devem garantir que os requisitos dos atos regulamentares enumerados no anexo IV e no anexo XI da Diretiva 2007 46 CE continuam a ser cumpridos 21 12 2012 5 Sempre que as autoridades nacionais conclu rem que os requisitos de um dos atos regulamentares enumerados no anexo IV e no anexo XI da Diretiva 2007 46 CE com exce o do presente regulamento deixaram de estar cumpridos devem exi gir que sejam efetuados novos ensaios e que seja concedida um nova homologa o ou uma extens o da mesma consoante o caso pela entidade homologadora que concedeu a homologa o inicial nos termos do ato regulamentar em quest o Artigo 6 Derroga es 1 Sem preju zo do disposto no artigo 4 n 3 da Diretiva 96 53 CE pode ser concedida uma homologa o CE a ve culos cujas dimens es excedam os requisitos do presente regulamento que s o destinados ao transporte de cargas indivis veis Nesse caso o certificado de homologa o e o certificado de confor midade devem indicar claramente que o ve culo se destina ex clusivamente ao transporte de cargas indivis veis 2 Os Estados Membros podem conceder homologa es nos termos dos artigos 23 e 24 da Diretiva 2007 46 CE a ve culos que excedam as dimens es m ximas autorizadas especifi cadas no ponto 1 1 das partes B C e D do anexo I do presente regulamento As homologa es nos termos do artigo 23 da Diretiva 2007 4
27. nacional ou para o tr fego interna cional no mbito da Diretiva 96 53 CE a Massas m ximas em carga admiss veis para efeitos de matr culafcircula o b Massa m xima admiss vel sobre os eixos para efeitos de matr cula circula o c Massa m xima admiss vel sobre o conjunto de eixos para efeitos de matr cula circula o d A massa m xima reboc vel admiss vel para efeitos de ma tr cula circula o e A massa m xima em carga admiss vel do conjunto de ve culos para efeitos de matr cula circula o As autoridades nacionais devem estabelecer o procedimento para a determina o das massas m ximas admiss veis para efei tos de matr cula circula o referidas no primeiro par grafo De vem designar a autoridade competente encarregada da determi na o dessas massas e especificar as informa es que devem ser fornecidas autoridade competente 2 As massas m ximas admiss veis para efeitos de matr cula circula o determinadas em conformidade com o procedimento a que se refere o n 1 n o podem exceder as massas m ximas referidas no artigo 3 n 1 3 O fabricante deve ser consultado pela autoridade compe tente no que diz respeito distribui o da massa pelos eixos ou conjunto de eixos a fim de garantir o bom funcionamento dos sistemas do ve culo em particular o sistema de trav es e o sistema de dire o 4 Ao determinarem as massas m ximas admiss veis para efeitos de
28. nima sobre os eixos de dire o Cada dispositivo de eleva o de eixos instalado num ve culo bem como os respetivos sistemas de acionamento devem ser concebidos e instalados de molde a evitar manobras erradas ou altera es abusivas Requisitos para o arranque de ve culos em superf cies escorregadias e melhoria da sua manobrabilidade Em derroga o dos requisitos do n 1 e a fim de ajudar os ve culos a motor ou conjuntos de ve culos a circular no terreno escorregadio e aumentar a tra o dos pneus sobre essas superf cies bem como para melhorar a sua manobrabilidade o dispositivo de eleva o de eixo pode acionar os eixos elev veis ou deslastr veis de um ve culo a motor ou de um semirreboque a fim de aumentar ou diminuir a massa sobre o eixo motor do ve culo a motor sob reserva das seguintes condi es a A massa correspondente carga em cada um dos eixos do ve culo poder ser at 30 superior massa m xima autorizada no eixo em vigor no Estado Membro em quest o desde que n o exceda o valor indicado pelo fabricante especificamente para este efeito b A massa correspondente carga remanescente no eixo dianteiro dever continuar a ser maior que zero ou seja no caso de um eixo deslastr vel traseiro situado a uma grande dist ncia da retaguarda do ve culo este n o deve empinar c O eixo elev vel ou deslastr vel s deve ser acionado por um comando espec fico d Depois de o ve culo ter arranca
29. o n 5 do artigo 2 do Regulamento UE n 1230 2012 da Comiss o Ni Zea crie r ear pr gro PRE ERE NEE q arara canta eita JO L 353 de 21 12 2012 p 31 5 O ponto 2 10 passa a ter a seguinte reda o 2 10 Massa tecnicamente admiss vel sobre cada conjunto de eixos errante O ponto 2 11 passa a ter a seguinte reda o 2 11 Massa reboc vel m xima tecnicamente admiss vel do ve culo trator no caso de um O ponto 2 11 4 passa a ter a seguinte reda o 42 1 1 4 Reboque com barra de tra o rigida npmissenisniiinnaseimieniiasiiis iiidh i a a 21 12 2012 21 12 2012 D 2 A a Jornal Oficial da Uni o Europeia O ponto 2 11 5 passa a ter a seguinte reda o 2 11 5 Massa m xima em carga tecnicamente admiss vel do conjunto de ve culos Os pontos 2 12 2 12 1 e 2 12 2 passam a ter a seguinte reda o 2 12 Massa m xima tecnicamente admiss vel no ponto de engate Z121 de tim ve culo trator siysesniuronnis nenanem nne nnii hni 2 12 2 de um semirreboque de um reboque com eixo central ou de um reboque com barra de tra o r gida Os pontos 2 16 a 2 16 5 passam a ter a seguinte reda o 2 16 Massas m ximas admiss veis de matr cula em circula o facultativo 2 16 1 Massa m xima em carga admiss vel de matr cula em circula o 2 16 2 Massa m xima admiss vel de matr cula em circula o sobre cada eixo e no caso de um s
30. pneum tica e uma suspens o pneum tica Requisitos t cnicos para a instala o de eixos elev veis ou deslastr veis nos ve culos PARTE A Ficha de informa es PARTE B Certificado de homologa o CE Altera es aos anexos I III IX e XVI da Diretiva 2007 46 CE Anexo XII da Diretiva 2007 46 CE 21 12 2012 11 Lala 1 1 2 0 1 3 1 2 1 3 2 2 2 5 2 4 241 2 5 2 6 Jornal Oficial da Uni o Europeia ANEXO I REQUISITOS T CNICOS PARTE A Ve culos das categorias M e N Dimens es m ximas autorizadas As dimens es n o devem exceder os seguintes valores Comprimento 12 00 m Largura a M 2 55 m b Ny 2 55 m c Ny 2 60 m para os ve culos equipados com uma carro aria com paredes isoladas de uma espessura m nima de 45 mm tal como referido no ap ndice 2 da parte C do anexo II da Diretiva 2007 46 CE Altura 4 00 m Para efeitos de medi o do comprimento largura e altura o ve culo deve apresentar se com a sua massa em ordem de marcha colocado numa superf cie plana e horizontal com os pneus cheios press o recomendada pelo fabricante Apenas os dispositivos e equipamentos referidos no ap ndice 1 do presente anexo n o devem ser tidos em conta para a determina o do comprimento da largura e da altura Distribui o da massa A soma da massa m xima tecnicamente admiss vel sobre os eixos n o deve ser inferior massa m xima em carga tecnicamente a
31. seguinte entrada 44 na lista de atos regulamentares 44 Regulamento UE n 1230 2012 da Comiss o b introduzida a seguinte entrada 44 no ap ndice 2 Refer ncia do ato regulamentar Anexo e n mero Condi es espec ficas 44 Regulamento UE Sec es 7 e 8 da parte B do anexo Verifica o da conformidade n 1230 2012 da Comiss o I com os requisitos de manobra bilidade incluindo a manobra bilidade dos ve culos equipados com eixos elev veis ou deslas tr veis Sec es 6 e 7 da parte C do anexo b Medi o da sobrelargura de ins cri o m xima da retaguarda L 353 78 Jornal Oficial da Uni o Europeia 21 12 2012 ANEXO VII ANEXO XII LIMITES DAS PEQUENAS S RIES E DOS FINS DE S RIE A LIMITES DAS PEQUENAS S RIES 1 O n mero de unidades de um modelo de ve culo a matricular vender ou colocar em circula o anualmente na Uni o Europeia nos termos do artigo 22 n o deve exceder o valor indicado a seguir para a categoria de ve culos em quest o Categoria Unidades M 1 000 Mo M 0 N 0 No N 0 O O 0 Os O4 0 2 O n mero de unidades de um modelo de ve culo a matricular vender ou colocar em circula o anualmente num Estado Membro nos termos do artigo 23 deve ser definido por esse Estado Membro e n o deve exceder o valor indicado a seguir para a categoria de ve culos em quest o Categoria Unidades M 75 Mo M 250 N 500 No N 2
32. 12 Jornal Oficial da Uni o Europeia 31 3 2 3 2 1 8 3 3 33 11 3 4 341 3 4 5 4 5 1 Dido 5 3 5 4 5 5 6 2 6 2 3 6 2 3 1 6 2 3 2 6 2 4 6 2 4 1 6 2 4 2 6 3 6 6 6 6 1 MOTOR 5 Fabricante do motor esesesseeeessssessssssssssssssssssssssirssssrrsrrnrerenrsensnnessnnsnnnnn sunnet srna annann nn ananena etetni ttn nsensns ananasa annann nnter terte Motor de combust o interna Pot ncia til m xima kW a min valor declarado pelo fabricante Nota Para efeitos do presente regulamento permitido indicar o motor que mostra a pot ncia mais baixa Motor el trico Pot ncia hor ria m xima kw Motor ou combina o de motores Ve culo h brido el trico sim n o Pot ncia m xima kw TRANSMISS O P Desenho da transmiss o 3 tt iitereiemeetemeeemeeremeeereerrerterertereeteeertereeteeertereereeertereeereeertesereremereeeeeresertrases EIXOS Descri o de cada CIXO as mniaanininsananiga dn rc in p ri araara had ias reseni dreo cinisiinsseprnijatasiocinisedaliotenisctesiociaioididades A Dio o RE Ra RPE PD ED RREO RT RS EDER RN STE RR O DER RE Posi o do s eixo s elev vel eis rr reertereeeameertrreertreertreartreertere re rerereee rear reeee terre reeerressererserrasta Posi o de eixo s deslastr vel eis ssssiisicessessssiicezscnsisiicezsensss iezecnpisc iezsesisc iezos
33. 21 12 2012 Jornal Oficial da Uni o Europeia L 353 31 REGULAMENTO UE N 1230 2012 DA COMISS O de 12 de dezembro de 2012 que d execu o ao Regulamento CE n 661 2009 do Parlamento Europeu e do Conselho no que respeita aos requisitos de homologa o para massas e dimens es dos ve culos a motor e seus reboques e altera a Diretiva 2007 46 CE do Parlamento Europeu e do Conselho Texto relevante para efeitos do EEE A COMISS O EUROPEIA Tendo em conta o Tratado sobre o Funcionamento da Uni o Europeia Tendo em conta o Regulamento CE n 661 2009 do Parla mento Europeu e do Conselho relativo s prescri es para homologa o no que se refere seguran a geral dos ve culos a motor seus reboques e sistemas componentes e unidades t cnicas a eles destinados nomeadamente o artigo 14 n 1 al nea a Tendo em conta a Diretiva 2007 46 CE do Parlamento Europeu e do Conselho que estabelece um quadro para a homologa o dos ve culos a motor e seus reboques e dos sistemas compo nentes e unidades t cnicas destinados a serem utilizados nesses ve culos Diretiva Quadro nomeadamente o artigo 39 n 2 3e5 Considerando o seguinte 1 O Regulamento CE n 661 2009 um regulamento espec fico para efeitos do procedimento de homologa o previsto na Diretiva 2007 46 CE 2 O Regulamento CE n 661 2009 revoga a Diretiva 92 21 CEE do Conselho de 31 de mar o de 1992 rela tiva
34. 50 O O 500 Os O4 250 3 O n mero de unidades de um modelo de ve culo a matricular vender ou colocar em circula o anualmente num Estado Membro para efeitos de aplica o do artigo 6 n 2 do Regulamento UE n 1230 2012 determinado por cada Estado Membro e n o deve exceder o valor indicado a seguir para a categoria de ve culos em quest o Categoria Unidades Mo M 1000 No N 1200 Os O4 2 000 B LIMITES DOS FINS DE S RIE O n mero m ximo de ve culos completos e completados colocados em circula o em cada Estado Membro de acordo com o procedimento fins de s rie deve ser limitado de um dos seguintes modos escolha do Estado Membro 1 O n mero m ximo de ve culos de um ou mais modelos n o pode no caso da categoria M exceder 10 e no caso de todos os demais modelos 30 dos ve culos do conjunto dos modelos em quest o posto em circula o no ano anterior nesse Estado Membro 21 12 2012 Jornal Oficial da Uni o Europeia Se os valores correspondentes aos 10 ou aos 30 forem inferiores a 100 ve culos o Estado Membro pode permitir a coloca o em circula o de um m ximo de 100 ve culos O n mero de ve culos de qualquer modelo deve ser limitado quele para o qual tenha sido emitido um certificado de conformidade v lido data de fabrico ou ap s essa data e que tenha permanecido v lido durante pelo menos tr s meses ap s a sua data de emiss o mas que tenha perdi
35. 6 CE devem ser sujeitas aos limites quantitativos estabe lecidos na sec o 3 da parte A do anexo XII da referida diretiva Artigo 7 Disposi es transit rias 1 As autoridades nacionais devem permitir a venda e a entrada em circula o de modelos de ve culos homologados antes da data referida no artigo 13 n 2 do Regulamento CE n 661 2009 e continuar a conceder a extens o a homo loga es concedidas nos termos da Diretiva 92 21 CEE e da Diretiva 97 27 CE Jornal Oficial da Uni o Europeia L 353 37 2 Em derroga o do n 1 as homologa es CE concedidas nos termos do artigo 7 da Diretiva 97 27 CE deixam de ser v lidas na data referida no artigo 19 n 1 do Regulamento CE n 661 2009 Todavia os Estados Membros podem matricular e autorizar a venda ou a entrada em circula o de ve culos de fim de s rie cuja homologa o CE tenha deixado de ser v lida caso o fabri cante assim o requeira em conformidade com o artigo 27 da Diretiva 2007 46 CE 3 A partir de 10 de janeiro de 2014 os fabricantes devem emitir certificados de conformidade em conformidade com o presente regulamento At 9 de janeiro de 2014 devem indicar a massa efetiva do ve culo na entrada 52 do certificado de conformidade a menos que esse valor seja indicado num das demais entradas do certi ficado de conformidade Artigo 8 Altera es Diretiva 2007 46 CE Os anexos I II IX e XVI da Diretiva 2007 46
36. A medi o do comprimento largura e altura totais deve ser efetuada em conformidade com o ponto 1 2 das partes A a D do presente anexo Desde que os limites especificados no ponto 1 1 das partes A a D do presente anexo n o sejam excedidos as dimens es reais podem diferir da indicada pelo fabricante em n o mais de 3 Massa em ordem de marcha e a massa efetiva do ve culo A massa em ordem de marcha deve ser verificada a partir da massa efetiva pesando o ve culo e deduzindo a massa do equipamento opcional instalado Para esse efeito o instrumento de pesagem deve corresponder aos requisitos da Diretiva 2009 23 CE do Parlamento Europeu e do Conselho 1 A massa em ordem de marcha determinada em conformidade com os requisitos do ponto 2 1 pode divergir do valor nominal indicado no ponto 2 6 al nea b do anexo I parte I sec o A ou B do anexo III da Diretiva 2007 46 CE ou na entrada correspondente do certificado de conformidade at ao m ximo de a 3 no que se refere aos desvios inferiores e superiores admiss veis desvio negativo e positivo em torno do valor declarado no que se refere aos ve culos M N e O com exce o de ve culos para fins especiais b 5 no que se refere aos desvios admiss veis inferior e superior desvio negativo e positivo pr ximos do valor declarado no que diz respeito aos ve culos para fins especiais c 5 no que se refere aos desvios admiss veis inferior e superior desvio negativo e pos
37. CE s o alterados em conformidade com o anexo VI do presente regulamento O anexo XII da Diretiva 2007 46 CE substitu do pelo anexo VII do presente regulamento Artigo 9 Entrada em vigor O presente regulamento entra em vigor no vig simo dia se guinte ao da sua publica o no Jornal Oficial da Uni o Europeia aplic vel aos novos modelos de ve culos homologados a partir de 1 de novembro de 2012 O presente regulamento obrigat rio em todos os seus elementos e diretamente aplic vel em todos os Estados Membros Feito em Bruxelas em 12 de dezembro de 2012 Pela Comiss o O Presidente Jos Manuel BARROSO L 353 38 Anexo I Anexo II Anexo II Anexo IV Anexo V Anexo VI Anexo VII Jornal Oficial da Uni o Europeia 21 12 2012 LISTA DOS ANEXOS PARTE A Requisitos t cnicos para os ve culos das categorias M e N4 PARTE B Requisitos t cnicos para os ve culos das categorias M e M3 PARTE C Requisitos t cnicos para os ve culos da categoria N e N3 PARTE D Requisitos t cnicos para os ve culos da categoria O Ap ndice 1 Lista dos dispositivos e equipamentos que n o obrigat rio tomar em considera o para a determina o das dimens es extremas Ap ndice 2 Desvios admiss veis de homologa o e de conformidade da produ o Ap ndice 3 Dados relativos manobrabilidade Capacidade de rampa declive dos ve culos todo o terreno Condi es de equival ncia entre uma suspens o n o
38. Cad focada convi Ra an E TEEN RA Aa Andar superior Spa 1 lsissscisstssrcsssriisasbisestsivesnieesssikespsosiss taiim Andar interior Sop O anicca nEn iieo tD E N IESS S ItiO SHer ELES ARE esoup Ereni Ekoa cable usasedosd secas sinltads rea destinada a passageiros de p S4 assisisisisisisisisisisisiissssssisisisiststsiststtttstststststninenintnentninenrnrnatnttntn antatten ananena N mero de passageiros sentados e de p Total N Sesrenusrienni iani inni RA ERR BYNS Sb de Ses en AEAN ONRUS UGAONA Andar superior N 1 srisasospeistisieiesissieosteisaad ekte ni depsteieai Erosit oieee tSS a tiaron Et oaet Eata ie a aE Aetia Andar interior Np erea E EAE EA ES E Pa E e a e A N mero de passageiros sentados Total AE eenneon anan A Aa E AET O E EAE IER ERIA AERTS R 21 12 2012 Jornal Oficial da Uni o Europeia L 353 69 13 4 2 Andar superior AJ eiiesssissieisisiireatshasosissop iisti aibesesdeiieapetastnisesiaapacosdsdiea asenita teanag sti egado s aa penas 13 4 3 Andar menor Ap O arean E A ar aE I E 13 4 4 N mero de espa os para cadeiras de rodas nos ve culos das categorias M e Mg is seem 13 7 Volume do compartimento de bagagens Mm tr reeesseameeeeessamereeessaermsssrmereessaamrrreesssemmereessaammertes 13 12 Desenho com as dimens es que ilustrem os arranjos interiores no que se refere aos lugares sentados zona destinada aos passageiros de p aos utilizadores de cadeiras de rodas a
39. Diretiva 2007 46 CE Para ve culos incompletos esta verifica o apenas ser efetuada a pedido do fabricante Condi es de ensaio Condi es do ve culo O ve culo deve ser preparado segundo as condi es recomendadas pelo fabricante e equipado com o equipamento referido no anexo I da Diretiva 2007 46 CE O ajustamento dos trav es da embraiagem ou equivalente do motor e da caixa de velocidades deve ser regulado em conformidade com as recomenda es do fabricante para a utiliza o fora das estradas normais Os pneus devem ser os recomendados para utiliza o for a de estrada Devem ter uma altura m nima do relevo n o inferior a 90 da altura do relevo de um pneu novo A press o dos pneus deve ser ajustada ao valor recomendado pelo fabricante dos pneus O ve culo deve estar carregado na sua massa m xima em carga tecnicamente admiss vel com uma distribui o de carga proporcional distribui o da massa m xima sobre os eixos conforme indicado pelo fabricante Por exemplo um ve culo de 7 5 toneladas com uma massa m xima sobre o eixo dianteiro de 4 toneladas e uma massa m xima sobre o eixo da retaguarda de 6 de toneladas deve ser ensaiado com uma massa de 3 toneladas 40 sobre o eixo dianteiro e de 4 5 toneladas 60 sobre o eixo da retaguarda Condi es da pista de ensaio O pavimento da pista de ensaio deve ser de asfalto ou bet o e estar seco O declive deve apresentar uma percentagem
40. a ve culo foi inclu da no presente regulamento necess rio alterar em conformidade o anexo IX da Diretiva 2007 46 CE a fim de evitar qualquer confus o no preen chimento do certificado de conformidade Uma vez que o Livro Branco Roteiro do espa o nico europeu dos transportes Rumo a um sistema de trans portes competitivo e econ mico em recursos salienta a necessidade de melhorar o desempenho aerodin mico dos ve culos rodovi rios e que a investiga o demonstrou que o consumo de combust vel dos ve culos a motor e logo as emiss es de CO poderia ser significativamente reduzido pela instala o nos mesmos de dispositivos aerodin micos importante que seja autorizada a ins tala o desses dispositivos aerodin micos nos ve culos Dado que os dispositivos aerodin micos consistem em acrescentos que devido ao seu design sobressaem na parte mais extrema dos ve culos na retaguarda ou late ralmente devem ser inclu dos na lista de dispositivos ou equipamentos que n o s o tomados em considera o para a determina o das dimens es extremas no en tanto essencial limitar a sua protuber ncia na retaguarda e lateralmente por forma a que a seguran a rodovi ria n o seja prejudicada e o transporte intermodal continue a ser poss vel Os necess rios requisitos t cnicos devem por conseguinte ser definidos no presente regulamento O software dispon vel permite a utiliza o de m todos de ensai
41. apisi iessossididsasias n d esoeni nediezseapis diezsessi iisi SUSPENS O Desenho dos componentes da suspens o ssenarisini EAEN eE EEA iE EA ATSE Tipo e conce o da suspens o de cada eixo ou grupo de eixos ou roda Suspens o pneum tica para o s eixo s motor es sim n o Suspens o do s eixo s motor es equivalente a suspens o pneum tica sim n o Frequ ncia e amortecimento da oscila o da massa suspensa sssssssssssssssestessssressstrrsstttessttressstresseresettresnnnrrrnstrernnt Suspens o pneum tica para o s eixo s n o motor es sim n o Suspens o do s eixo s n o motor es equivalente a suspens o pneum tica sim n o Frequ ncia e amortecimento da oscila o da massa suspensa rs iieerreeeereaeeeeeeremeeerereeserermserrereanasa Distribui o da massa entre os eixos que fazem parte de um conjunto de eixos quando necess rio incluir gr ficos apropriados sai itrsssetosssa tia ai i masroriioaiasitaiobfaroposso o fisco N iiae SE a Aaina Pneus e rodas Combina es pneu roda a para os pneus indicar i designa o de dimens o senixnosrinansinnmaiiiniinnmieinan anota a aiiai L 353 67 L 353 68 Jornal Oficial da Uni o Europeia 21 12 2012 6 6 1 1 6 6 1 1 1 6 6 1 1 2 9 91 9 10 3 910 31 9 10 3 1 1 9 10 3 5 9 10 3 5 1 9 10 3 5 2 9 25 9 25 1 11 13 13 2 132 13 2 2 13 2 3 13 2 4 13 31 133 2
42. as Ebal a SE dos fado gas E een das ai ap eder os pontos 2 16 a 2 16 5 passam a ter a seguinte reda o 2 16 Massas m ximas admiss veis de matr cula em circula o facultativo 2 16 1 Massa m xima em carga admiss vel de matr cula em circula o es sermeeeeeeerreseeeererriras 2 16 2 Massa m xima admiss vel de matr cula em circula o sobre cada eixo e no caso de um semirreboque ou reboque de eixo central carga prevista no ponto de engate indicada pelo fabricante se inferior massa m xima tecnicamente admiss vel no ponto de engate 2 16 3 Massa m xima admiss vel de matr cula em circula o sobre cada conjunto de eixos 2 16 4 Massa m xima reboc vel admiss vel de matr cula em circula o 2 16 5 Massa m xima admiss vel de matr cula em circula o prevista do conjunto smmee b A Sec o B alterada do seguinte modo i jah E iii o ponto 0 5 passa a ter a seguinte reda o 0 5 Nome da empresa e endere o do fabricante sessiircsiissiscrsssisiecrsstiraspsreitskosrdatrisiai irasi s i eisein s o aditados os pontos 1 9 e 1 10 com a seguinte reda o 1 9 Especificar se o ve culo trator se destina a atrelar semirreboques ou outros reboques e se o reboque um semirreboque um reboque com barra de tra o um reboque de eixo central ou reboque com barra de tra o r gida iississcisisssiasscigaioasi r is dnsga
43. ator c Uma vez e meia a massa m xima em carga tecnicamente admiss vel do ve culo trator no caso de um ve culo todo o terreno tal como definido no anexo II da Diretiva 2007 46 CE Todavia a massa m xima reboc vel tecnicamente admiss vel n o pode em caso algum ser superior a 3 500 kg Reboque sem sistema de travagem de servi o A massa reboc vel admiss vel o menor dos seguintes valores a A massa m xima reboc vel tecnicamente admiss vel determinada com base nas caracter sticas de constru o do ve culo e na resist ncia do engate b Metade da massa em ordem de marcha do ve culo trator A massa m xima reboc vel tecnicamente admiss vel n o pode em caso algum ser superior a 750 kg A massa m xima tecnicamente admiss vel no ponto de engate n o deve ser inferior a 4 da massa m xima reboc vel admiss vel e n o inferior a 25 kg O fabricante deve especificar no manual do utilizador a massa m xima tecnicamente admiss vel no ponto de engate os pontos de montagem do engate no ve culo trator e a consola traseira m xima admiss vel do ponto de engate A massa m xima reboc vel tecnicamente admiss vel n o pode ser definida por refer ncia ao n mero de passageiros Massa do conjunto de ve culos A massa m xima em carga tecnicamente admiss vel do conjunto de ve culos n o deve exceder a soma da massa m xima em carga tecnicamente admiss vel mais a massa m xima reboc vel tecnicamente admiss ve
44. boque com barra de tra o r gida Rela o m xima entre a consola do dispositivo de engate e a dist ncia entre eixos Valor V m ximo kN Massa m xima em carga tecnicamente admiss vel do conjunto de ve culos srs Massa m xima do reboque sem trav es Massa m xima tecnicamente admiss vel no ponto de engate de um Ve culo Trator asas isareserecias iria de qreirpaiio padres i h nada a Fa dada da Gts rede de um semirreboque de um reboque com eixo central ou de um reboque com barra de tra o r gida Massa m xima admiss vel do dispositivo de engate se n o montado pelo fabricante Massas m ximas admiss veis de matr cula em circula o previstas facultativo Massa m xima em carga admiss vel de matr cula em circula o P res iiemsereeemeerameeeermemmaerias Massa m xima admiss vel de matr cula em circula o sobre cada eixo e no caso de um semirreboque ou reboque de eixo central carga prevista no ponto de engate indicada pelo fabricante se inferior massa m xima tecnicamente admiss vel no ponto de engate Massa m xima admiss vel de matr cula em circula o sobre cada conjunto de eixos P Massa m xima reboc vel admiss vel de matr cula em circula o Massa m xima admiss vel de matr cula em circula o prevista do conjunto P ii rssemmermas 21 12 2012 21 12 20
45. categoria M No caso de reboques os comprimentos devem ser especificados segundo o termo n 6 1 2 da Norma ISO 612 1978 8 termo n 6 17 7 termo n 6 2 e para os ve culos que n o perten am categoria M 8 termo n 6 3 e para os ve culos que n o perten am categoria M 8 termo n 6 6 10 termo n 6 10 81 termo n 6 7 12 termo n 6 11 85 termo n 6 18 1 814 termo n 6 9 t A massa do condutor avaliada em 75 kg Os sistemas contendo l quidos exceto os para guas usadas que devem ficar vazios s o enchidos a 100 da capacidade especificada pelo fabricante A informa o referida nos pontos 2 6 a e 2 6 1 a n o tem de ser fornecida para os ve culos das categorias N N3 M Ms O e O4 Para os reboques ou semirreboques e para os ve culos ligados a um reboque ou semirreboque que exer am uma carga vertical significativa sobre o dispositivo de engate ou o prato de engate esta carga dividida pelo valor normalizado da acelera o da gravidade inclu da na massa m xima tecnicamente admiss vel Consola do dispositivo de engate a dist ncia horizontal entre o ponto de engate de reboques de eixos centrais e a linha de centro dos eixos da retaguarda No caso de um ve culo que possa ser alimentado quer a gasolina quer a gas leo etc ou em caso de combina o com outro combust vel repetem se os t picos No cas
46. cificar a posi o do centro de gravidade da massa correspondente soma da carga 6 Os ve culos incompletos das categorias M M3 N3 e N3 n o equipados com uma carro aria devem ser concebidos de forma tal que permitam aos fabricantes das fases subsequentes cumprir os requisitos das sec es 7 e 8 da parte B e das sec es 6 e 7 da parte C do anexo I Artigo 4 Disposi es para a homologa o CE de um modelo de ve culo no que diz respeito s suas massas e dimens es 1 O fabricante ou o seu representante deve apresentar entidade homologadora o pedido de homologa o CE de um modelo de ve culo no que diz respeito s suas massas e dimen s es 2 O pedido deve ser elaborado em conformidade com o modelo de ficha de informa es que consta da parte A do anexo V 3 Para efeitos de c lculo da distribui o de massa o fabri cante deve fornecer autoridade homologadora para cada con figura o t cnica do modelo de ve culo tal como determinado pelo conjunto de valores dos pontos pertinentes do anexo V as informa es necess rias para a identifica o das massas seguin tes a A massa m xima em carga tecnicamente admiss vel b A massa m xima tecnicamente admiss vel sobre os eixos ou conjunto de eixos c A massa m xima reboc vel tecnicamente admiss vel d A massa m xima tecnicamente admiss vel nos pontos de engate JO L 183 de 11 7 2008 p 41 JO L 124 de 13 5 2011 p 11
47. da aia ia E L 353 65 L 353 66 Jornal Oficial da Uni o Europeia 2 6 1 2 6 2 2 8 2 8 1 2 9 2411 211 2 211 3 2 11 4 2 11 4 1 2 11 4 2 211 5 211 6 2 12 2121 2 12 2 212 3 2 16 2 16 1 216 2 216 3 2 16 4 216 5 Distribui o dessa massa pelos eixos e no caso de um semirreboque reboque de eixo central ou reboque de lan a r gida a massa sobre 0 ponto deerngate iss ss seiisieita iss snienraoriioiaviachost ionea os fadado capa dabai caio infegasref d i aas ani assinada a m nima e m xima para cada variante Massa do equipamento opcional ver defini o n 5 do artigo 2 do Regulamento UE n 1230 2012 Massa m xima em carga tecnicamente admiss vel Distribui o dessa massa pelos eixos e no caso de um semirreboque reboque de eixo central ou reboque de lan a roida a carga no pontode engate cusannisacemina iseiranrestagtosassentass igenbodeias0555 ABBasSensndqaio pesb pd ateh ass gato ncnsa dass Massa m xima tecnicamente admiss vel sobre cada conjunto de eixos Massa reboc vel m xima tecnicamente admiss vel do ve culo trator em caso de Reboque com barra de tra o sssminansiusaniinaniianiisan ainiin iE a t pa dica Bad SemirreDOQUE air Ecras data os pe gia Da R N a dei EAE Aedo lts nas co RAE Reb gue de eixos Centrais caspa seriins iaipna crinina cesta fait Risiga Lica a a a eaae Re
48. da massa suspensa dada pela seguinte equa o M dZ dy O dt dt o em que M a massa suspensa kg Z o deslocamento vertical da massa suspensa m O o coeficiente de amortecimento total N s m e K a rigidez vertical total entre a superf cie da estrada e a massa suspensa N m A frequ ncia de oscila o F em Hz da massa suspensa dada pela seguinte equa o 1 JK Cc F 2n VM M O amortecimento cr tico se C Co em que Co 2VKM A rela o de amortecimento como fra o do amortecimento cr tico C Co Durante a oscila o transit ria livre da massa suspensa o movimento vertical desta segue uma trajet ria sinusoidal amortecida figura 2 A frequ ncia pode ser estimada atrav s da medi o do tempo durante tantos ciclos de oscila o quantos possam ser observados O amortecimento pode ser estimado atrav s da medi o da altura dos sucessivos picos de oscila o no mesmo sentido Se as amplitudes de pico do primeiro e do segundo ciclo de oscila o forem A e A a raz o de amortecimento D dada pela seguinte equa o sendo In o logaritmo natural da rela o de amplitude 21 12 2012 21 12 2012 Jornal Oficial da Uni o Europeia L 353 61 3 2 Procedimento de ensaio Para determinar por ensaio a rela o de amortecimento Dm a rela o de amortecimento Dr com os amortece dores hidr ulicos desmontados e a frequ ncia F da suspens o o v
49. das As dimens es n o devem exceder os seguintes valores Comprimento 12 00 m Largura a 2 55 m para qualquer ve culo b 2 60 m para os ve culos equipados com uma carro aria com paredes isoladas de uma espessura m nima de 45 mm tal como referido no ap ndice 2 do anexo II da Diretiva 2007 46 CE L 353 45 L 353 46 1 1 3 1 2 13 2 1 1 2 1 2 2 1 3 22 2 2 1 2 2 2 2 3 2 3 1 2 3 2 Jornal Oficial da Uni o Europeia Altura 4 00 m Para efeitos de medi o do comprimento largura e altura o ve culo deve apresentar se com a sua massa em ordem de marcha colocado numa superf cie plana e horizontal com os pneus cheios press o recomendada pelo fabricante Apenas os dispositivos e equipamentos referidos no ap ndice 1 do presente anexo n o devem ser tidos em conta para a determina o do comprimento da largura e da altura Distribui o da massa para os ve culos equipados com carro aria M todo de c lculo Nota es M massa m xima em carga tecnicamente admiss vel TM massa m xima reboc vel tecnicamente admiss vel MC massa m xima em carga tecnicamente admiss vel do conjunto de ve culos m massa m xima tecnicamente admiss vel no eixo nico designado i em que i varia de 1 at ao n mero total de eixos do ve culo m massa m xima tecnicamente admiss vel no ponto de engate Hp massa m xima tecnicamente admiss vel no c
50. dentro de uma rea circular definida por dois c rculos conc ntricos o c rculo exterior com um raio de 12 50 m e o c rculo interior com um raio de 5 30 m O ponto extremo da dianteira do ve culo deve ser guiado de forma a acompanhar o contorno do c rculo exterior ver figura 1 no ap ndice 3 do presente anexo Sobrelargura de inscri o da retaguarda Ve culo com uma sec o O ve culo deve ser ensaiado em conformidade com o m todo de ensaio drive in descrito no ponto 8 1 2 M todo de ensaio drive in Com o ve culo imobilizado deve definir se um plano vertical tangencial ao lado do ve culo e orientado para o exterior do c rculo tra ando uma linha no solo O ve culo deve fazer uma aproxima o em linha reta e entrar na rea circular descrita na figura 1 com as rodas da frente orientadas por forma a que o ponto extremo dianteiro acompanhe o contorno do c rculo exterior ver figura 2a do ap ndice 3 do presente anexo O ve culo deve estar com a sua massa em ordem de marcha O valor m ximo da sobrelargura de inscri o da retaguarda n o deve ser superior a 0 60 m Ve culos com duas ou mais sec es Os requisitos do ponto 8 1 s o aplic veis mutatis mutandis aos ve culos com duas ou mais sec es Em tal caso as duas ou mais sec es r gidas s o alinhadas com o plano como indicado na figura 2b do ap ndice 3 do presente anexo PARTE C Ve culos das categorias N e N Dimens es m ximas autoriza
51. dmiss vel do ve culo A massa m xima em carga tecnicamente admiss vel do ve culo n o deve ser inferior massa do ve culo em ordem de marcha mais a massa dos passageiros a massa do equipamento opcional e a massa do dispositivo de engate se n o estiver inclu da na massa em ordem de marcha Quando o ve culo estiver carregado com a massa m xima em carga tecnicamente admiss vel a carga sobre cada eixo n o deve exceder a massa m xima tecnicamente admiss vel sobre esse eixo Quando o ve culo estiver carregado com a massa m xima em carga tecnicamente admiss vel a massa sobre o eixo da frente n o deve em caso algum ser inferior a 30 da massa m xima em carga tecnicamente admiss vel do ve culo Quando o ve culo estiver carregado com a massa m xima em carga tecnicamente admiss vel mais a massa m xima tecnicamente admiss vel no ponto de engate a massa sobre o eixo da frente n o deve em caso algum ser inferior a 20 da massa m xima em carga tecnicamente admiss vel do ve culo Quando um ve culo estiver equipado com bancos amov veis o procedimento de verifica o deve limitar se situa o correspondente ao n mero m ximo de lugares sentados Para efeitos de verifica o dos requisitos estabelecidos nos pontos 2 2 2 3 e 2 4 a Os bancos devem ser regulados da forma prescrita no ponto 2 6 1 b As massas dos passageiros a massa til e a massa do equipamento opcional devem ser distribu das de acordo com o
52. do com as especifica es do fabricante de concerta o com o servi o t cnico No que diz respeito s autocaravanas a massa til m nima PM deve satisfazer os seguintes requisitos PM em kg gt 10 n L em que n o n mero m ximo de passageiros mais o condutor e L o comprimento total do ve culo em metros Ve culos N No que se refere aos ve culos com carro aria a massa til deve ser distribu da uniformemente sobre o leito de carga No que se refere aos ve culos sem carro aria por exemplo quadro cabina o fabricante deve indicar as posi es extremas admiss veis do centro de gravidade da massa til majorada da massa do equipamento destinado a acomodar mercadorias por exemplo carro aria reservat rio etc por exemplo de 0 50 m a 1 30 m frente do primeiro eixo da retaguarda No que diz respeito aos ve culos destinados a ser equipados com um prato de engate o fabricante dever declarar o avan o m nimo e m ximo do prato de engate Requisitos adicionais sempre que o ve culo tiver capacidade de atrelar um reboque S o aplic veis os requisitos referidos nos pontos 2 2 2 3 e 2 4 tendo em conta a massa do dispositivo de engate e a massa m xima tecnicamente admiss vel no ponto de engate Sem preju zo dos requisitos do ponto 2 4 a massa m xima tecnicamente admiss vel sobre os eixos traseiros n o pode ser excedida em mais de 15 Sempre que a massa m xima tecnicamente admi
53. do e antes de a sua velocidade exceder 30 km h os eixos devem ser automa ticamente baixados de novo at ao solo ou ser deslastrados de novo 21 12 2012 21 12 2012 Jornal Oficial da Uni o Europeia ANEXO V PARTE A FICHA DE INFORMA ES MODELO A UTILIZAR Ficha de informa es n relativa homologa o CE de um ve culo a motor e seus reboques no que diz respeito s massas e dimens es de um ve culo As informa es infra devem ser fornecidas em triplicado e incluir um ndice Se houver desenhos devem ser fornecidos escala adequada e com pormenor suficiente em formato A4 ou dobrados nesse formato Eventuais fotografias devem ser suficientemente pormenorizadas 0 2 02 0 4 0 5 0 8 0 9 LI E2 13 1 3 1 13 2 1 373 1 4 1 7 1 9 1 10 GENERALIDADES Marca designa o comercial do fabricante siesesnmscsseroisteercisosiranidestrroivesacho brita aosta doa ipi ebicodonadepa d p dio eres setas gados MOBO aro cafe cosa cpu de add ld a ER a a A Ba AP a a da ad Designa o des comercial ais s disponiveis sans irsmenisd nn Leao dra esa ren e pastelaria Categoria do ve culo 9 Nome da empresa e endere o do fabricante misesisisicasmesseterrsesaissihesasisaseiteriegaist dote tena jogos de iad agosa gabi c ado ode s ngas sida dna Nomes e endere os das instala es de montagem siemens eee rarereer tara rr
54. do subsequentemente a sua validade devido entrada em vigor de um ato regulamentar L 353 79
55. dsonda ds sas carnd gd oeni EE a asma ad add niiin EN Di 1 10 Especificar se o ve culo concebido especialmente para o transporte de mercadorias a temperatura controlada aiina n RET ARO AKN AE AE EE OEN AE AOA T o ponto 2 passa a ter a seguinte reda o 2 MASSAS E DIMENS ES 8 7 em kg e mm remeter para o desenho quando aplic vel 21 12 2012 21 12 2012 3 O a Jornal Oficial da Uni o Europeia iv os pontos 2 6 e 2 6 1 passam a ter a seguinte reda o 2 6 Massa em ordem de marcha a M nimo e m ximo para cada variante ssi esisriiicsiesiboiissscrsiieiiissorsiridiensesssridiestiasiitiesaiers siteen ieatiaaniaiai iaeia b Massa de cada vers o deve ser fornecida uma matriz ires eeeeeeeeeerereeeereeererereseremeeetess 2 6 1 Distribui o dessa massa pelos eixos e no caso de um semirreboque um reboque de eixo central ou um reboque de lan a r gida a massa no ponto de engate messes rearemeeeeerrereeseertrrrrs a M nima e m xima para cada variante rr rmeeeeeaeererseereaeseareraseerrtseerereserermmaaserrmserrermes b Massa de cada vers o deve ser fornecida uma matriz iii ceereeeerereeereseeerreerecaes v aditado o ponto 2 6 2 seguinte 2 6 2 Massa do equipamento opcional ver defini o n 5 do artigo 2 do Regulamento UE n 1230 201 sennen enshrine iba oil drasg cota rioari EEEN NLE ES oceania Etec tags aco Eeen EEEa
56. e culo em carga deve a Ser conduzido a baixa velocidade 5 km h 1 km h sobre um degrau de 80 mm com o perfil indicado na figura 1 A oscila o transit ria a analisar em termos de frequ ncia e amortecimento ocorre depois de as rodas do eixo motor terem deixado o degrau b Ser puxado para baixo pelo quadro de modo a que a carga sobre o eixo motor seja de 1 5 vezes o seu valor est tico m ximo O ve culo ent o libertado bruscamente e analisa se a oscila o subsequente c Ser puxado para cima pelo quadro de modo a que a massa suspensa seja levantada 80 mm acima do eixo motor O ve culo ent o libertado bruscamente e analisa se a oscila o subsequente O Ser sujeito a outros procedimentos desde que o fabricante prove a contento do servi o t cnico que eles s o equivalentes 3 3 Equipamento de ensaio do ve culo e condi es de carga 3 3 1 O ve culo equipado com um transdutor de deslocamento vertical instalado entre o eixo motor e o quadro diretamente por cima do eixo motor O tra ado permitir medir o intervalo de tempo entre o primeiro e o segundo pico de compress o para obter o amortecimento No caso dos conjuntos de eixos motores duplos devem ser instalados transdutores de deslocamento vertical entre cada eixo motor e o quadro diretamente por cima do eixo 3 3 2 Os pneus devem ser enchidos press o adequada indicada pelo fabricante 3 3 3 O ensaio para a verifica o da equival ncia das
57. e admiss vel 21 12 2012 21 12 2012 Jornal Oficial da Uni o Europeia 2 2 3 2 23 2 2 3 2 DDD 2 2 3 4 DIDI 2 2 3 6 2 2 3 7 2 2 3 8 2 2 3 9 2 2 3 10 2 2 4 2 2 4 1 2 2 4 2 Distribui o da carga Nota es P n mero de lugares sentados n o incluindo o condutor e o s tripulante s Q massa de um passageiro em kg Qc massa de um membro da tripula o em kg Sp rea em m para transporte de passageiros de p SP n mero de passageiros de p declarado pelo fabricante Ssp espa o nominal para um passageiro de p em m CP n mero de espa os para cadeiras de rodas multiplicado por 250 kg que representam a massa de uma cadeira de rodas mais o utilizador V volume total dos compartimentos para bagagem em m incluindo o compartimento de bagagens grades porta bagagens e porta esquis B Massa m xima admiss vel de bagagens em quilogramas indicada pelo fabricante incluindo a massa m xima admiss vel B que pode ser transportada no porta esquis se houver As massas Q e Q dos passageiros sentados devem ficar situadas nos pontos de refer ncia do lugar sentado ou seja o ponto R do banco A massa correspondente ao n mero SP de passageiros de p de massa Q deve ser uniformemente distribu da pela superf cie S4 dispon vel para passageiros em p Se for caso disso a massa CP deve ser uniformemente distribu da por cada espa o de
58. e engenharia e os melhores conhecimentos t cnicos dispon veis a fim de reduzir ao m nimo os riscos de falha mec nica em especial as resul tantes da fadiga dos materiais e para evitar danos para a infra estrutura rodovi ria 3 Ao determinar as massas referidas no n 1 o fabricante deve ter em conta a velocidade m xima por constru o do ve culo Quando o ve culo for equipado pelo fabricante com um dispo sitivo de limita o de velocidade a velocidade m xima por constru o deve ser a velocidade real permitida pelo dispositivo de limita o de velocidade 4 Ao determinar as massas referidas no n 1 o fabricante n o deve impor restri es relativas utiliza o do ve culo salvo Jornal Oficial da Uni o Europeia L 353 35 as relativas s capacidades dos pneus que podem ser ajustadas para a velocidade por constru o tal como autorizado ao abrigo do Regulamento UNECE n 54 Disposi es unifor mes relativas homologa o dos pneus para ve culos comerciais e seus reboques e no ponto 5 do anexo II do Regulamento UE n 458 2011 3 5 Para ve culos incompletos incluindo ve culos quadro cabi na que exigem uma nova fase de acabamento o fabricante deve fornecer todas as informa es necess rias aos fabricantes da fase seguinte a fim de que as disposi es do presente regulamento continuem a ser cumpridas Para efeitos de aplica o do primeiro par grafo o fabricante deve espe
59. e mm remeter para o desenho quando aplic vel Os pontos 2 1 1 1 2 1 1 1 1 e 2 1 1 1 2 passam a ter a seguinte reda o 2 1 2 Ve culos com tr s ou mais eixos 2 1 2 1 Espa amento dos eixos entre eixos consecutivos desde o eixo mais dianteiro at ao mais recuado 2 1 2 2 Espa amento total dos CROSS cxssasaLaiimensisisdegas pasolefenatasgebSfeialiugad dista data sab i sad lost gua sad eds guga Os pontos 2 5 e 2 5 1 passam a ter a seguinte reda o 2 5 Massa m nima sobre o s eixo s de dire o para ve culos incompletos Os pontos 2 6 e 2 6 1 passam a ter a seguinte reda o 2 6 Massa em ordem de marcha a M nima e m xima para c da Variante scesiaimssse iss ini eississenisesoi seios rinjai ss sesnsnas sas S aa Saiba nsira bios cosas do coig s b Massa de cada vers o deve ser fornecida uma matriz itsirieerteeeerereeeeeeereeeereeresersererereererseerenees 2 6 1 Distribui o dessa massa pelos eixos e no caso de um semirreboque um reboque de eixo central ou um reboque de lan a r gida a massa no ponto de engate m a M nima ni xima para cada variante ssisoniisneiiii ieii a siga state saca cota dia nabs Ea b Massa de cada vers o deve ser fornecida uma matriz sseessessssssssesssssssssssssssrrsresrinssrinrenrnnsenrnnsnnnesnnnd E inserido o seguinte ponto 2 6 2 com a seguinte reda o 2 6 2 Massa do equipamento opcional ver defini
60. eitos da fabrica o de ve culos as dimens es que j tenham sido objeto de harmoniza o na Uni o a fim de promover e garantir a livre circula o de mercadorias 5 A Diretiva 97 27 CE autorizou os Estados Membros a conceder a homologa o CE aos ve culos a motor cujas dimens es extremas n o correspondem s dimens es m ximas autorizadas previstas nessa diretiva Permitiu igualmente aos Estados Membros recusar a matr cula de ve culos a que tinha sido concedida a homologa o CE quando as suas dimens es extremas n o cumprem os requisitos da legisla o nacional respetiva importante manter a possibilidade de autorizar sob certas condi es a homologa o de ve culos que ultrapassam os limites autorizados na medida em que tal se revelar vantajoso para o tr fego rodovi rio e para o ambiente nos Estados Membros onde a infraestrutura rodovi ria adaptada a essa situa o Por conseguinte deve ser assegurada a possibilidade de homologar tais ve culos em regime de homologa o de pequenas s ries ou de homologa o individual desde que a quantidade de ve culos que pode beneficiar de uma derroga o nos termos do ar tigo 23 da Diretiva 2007 46 CE no que respeita s dimens es m ximas autorizadas seja limitada ao que necess rio para efeitos do presente regulamento O anexo XII da Diretiva 2007 46 CE deve por conseguinte ser alterado para incluir tais limites quantitativos 6 A Diretiva 96 53 CE
61. em altura indicar a posi o normal de marcha Consola dianteira 8 ierseeneeetrerseereeeeseeeenersermeeersorerseereeersrerterereverevertecrnaeecerrseinmers eee ssenrnens res emensenenserscerssereseerseenserasa ngulo de ataque 810 f graus Consola traseira 8 rr nrnna PEERAA ASEE R ENNER ngulo de sa da 812 f graus Consolas m xima e m nima admiss veis do ponto de engate 81 ri irmeeererereeeeeererreemeeeerrermentes Dist ncia ao solo conforme definido nos pontos 3 1 1 e 3 2 1 do ap ndice 1 do anexo II da Diretiva 2007 46 CE 3 EAE OS EIXOS E sas ddr ini T gastos CSS A E da ET O E R Sob o s eixos da frentes 2 sdeesa niitigadeso regada O a a da SOD O S eixo s daretaon rda rifa arae EAr EATA EA LESTE PAN cdaia EANA io pib E sta Feita Posi es do centro de gravidade da massa til no caso de carga n o uniforme eme Para a carro aria homologada sem quadro ve culos das categorias M e M3 Comprimento E arasen nea a e di Odeia Pa o Largura E sennen ii i E RA O TAN RI i Altura 88 no tipo de quadro a que se destina para suspens es regul veis em altura indicar a posi o normal de marcha Massa m nima sobre o s eixo s de dire o para ve culos incompletos is Massa em ordem de marcha a m nima e m xima para cada variante ss smaseassfiseeimsnssecaseriarna otretosioredegaciagdb ossada fa
62. emirreboque ou reboque de eixo central carga prevista no ponto de engate indicada pelo fabricante se inferior massa m xima tecnicamente admiss vel no ponto de engate ir eereeeremeeereammearrarmeeriremaeeermserreremsasa 2 16 3 Massa m xima admiss vel de matr cula em circula o sobre cada conjunto de eixos 2 16 4 Massa m xima reboc vel admiss vel de matr cula em circula o imersa eemeerraremsaeras 2 16 5 Massa m xima admiss vel de matr cula em circula o prevista do conjunto essere E aditado o seguinte ponto 13 12 13 12 Desenho com as dimens es que ilustrem os arranjos interiores no que se refere aos lugares sentados zona destinada aos passageiros de p aos utilizadores de cadeiras de rodas aos compartimentos para bagagem incluindo grades porta bagagens e porta esquis se houver As notas explicativas s o alteradas do seguinte modo i inserida a seguinte nota 7 Deve ser especificado o equipamento opcional que afeta as dimens es do ve culo ii a nota passa a ter a seguinte reda o A massa do condutor avaliada em 75 kg Os sistemas contendo l quidos exceto os destinados s guas usadas que devem permanecer vazios s o enchidos a 100 da capacidade especificada pelo fabricante A informa o referida nos pontos 2 6 b e 2 6 1 b n o tem de ser fornecida para os ve culos das categorias Na N3 M3 M3 O e O4 parte I
63. ento ou seja as dimens es extremas do ve culo excedem as dimens es m ximas referidas na parte A B C ou D do anexo 1 sim n o 2 O ve culo est equipado com suspens es pneum ticas sim n o 1 3 O ve culo est equipado com uma suspens o reconhecida como equivalente a uma suspens o pneum tica sim n o 1 4 O ve culo cumpre os requisitos para os ve culos todo o terreno sim n o Legenda Riscar a men o in til C Conforme definida na parte A do anexo II L 353 72 Jornal Oficial da Uni o Europeia ANEXO VI Altera es aos anexos 1 III IX e XVI da Diretiva 2007 46 CE A Diretiva 2007 46 CE alterada do seguinte modo 1 O a anexo I alterado do seguinte modo O ponto 0 5 passa a ter a seguinte reda o 0 5 Nome da empresa e endere o do fabricante O ponto 1 9 passa a ter a seguinte reda o 1 9 Especificar se o ve culo trator se destina a atrelar semirreboques ou outros reboques e se o reboque um semirreboque um reboque com barra de tra o um reboque de eixo central ou reboque com barra de tra o r gidas mecsre niaaa at S eS A A ENE Nba denis sorte Aaa aditado o seguinte ponto 1 10 1 10 Especificar se o ve culo concebido especialmente para o transporte de mercadorias a temperatura controlada O ponto 2 passa a ter a seguinte reda o 2 MASSAS E DIMENS ES 8 7 em kg
64. er 750 mm c exce o dos espelhos retrovisores a protuber ncia total dos dispositivos e equipamentos acrescentados largura do ve culo n o deve ser superior a 100 mm 2 Os requisitos enunciados nas al neas a e b do n 1 n o se aplicam aos dispositivos para vis o indireta Comprimento do ve culo Elemento Quadro I Categorias de ve culos 1 Dispositivos para vis o indireta tal como de finidos no ponto 2 1 do Regulamento UNECE n 46 1 2 Limpa para brisas e dispositivos de lavagem 3 Para s is exteriores 4 Sistema de prote o frontal homologado nos termos do Regulamento CE n 78 2009 do Parlamento Europeu e do Conselho 2 5 Degraus e estribos de acesso e pegas 6 Dispositivo de engate quando amov vel 7 Dispositivo adicional de engate na retaguarda de um reboque quando amov vel 8 Porta bicicletas se amov vel ou retr til 9 Plataformas de eleva o rampas de acesso ou equipamento similar quando retra dos e n o formem uma sali ncia superior a 300 mm desde que da n o resulte um aumento da capacidade de carga do ve culo 10 Meios de observa o e dete o incluindo ra dares 11 Amortecedores de choques e equipamento se melhante 12 Dispositivos de selagem aduaneira e sua pro te o 21 12 2012 21 12 2012 EM 13 Elemento Dispositivos de fixa o de oleados e sua pro te o Jor
65. erer renome reremsaeriaa Nome e endere o do representante do fabricante se existir rimar iteneerreerereeeeserreeseereremaanta CARACTER STICAS GERAIS DE CONSTRU O DO VE CULO Fotografias e ou desenhos de um ve culo representativo semear eemeereaearareeemaeriarmaeereremsaeets Desenho cotado do veiculo completos assess pemmassoisossrecabaiass iiai E TA R R sacana EA N mero de eixos Todas nt Ra ANAA AUNAT EEA RU RANAR N mero e posi o de eixos com rodado duplo essere N meroe posi o de eixos direcionais asumpiastisimsa a siapoaia elos E N E ad AAAA Eixos motores n mero posi o interliga o canada cn a ie ID sa des areias dias iS Quadro sexexistir desenho global sinisisi itni nE eieiei o aiei oiean saharauis Cabina avan ada ou normaly C ssirisieissisissoirsirisseii iieisenssoisiesbsitossieineoalinirinanel obn iarna i pi botas pedira audi sedbibcerapesasiimnad gas Especificar se o ve culo trator se destina a atrelar semirreboques ou outros reboques e se o reboque um semirreboque um reboque com barra de tra o um reboque de eixo central ou reboque com barra de tra o Hoida eraa E A E E E ES T E EE ONE Especificar se os ve culos s o concebidos especialmente para o transporte de mercadorias a temperatura controlada asarat EE S E AARE AAAA L 353 63 L 353 64 Jornal Oficial da Uni o Europeia 2 1 2 1 2 1 2 2 2 2 2 2 1 2211 2 2 1
66. incompletos a entrada 14 passa a ter a seguinte reda o 14 Massa efetiva do ve culo kg x Em Lado 2 Ve culos da categoria M ve culos incompletos a entrada 14 passa a ter a seguinte reda o 14 Massa efetiva do ve culo kg y Em Lado 2 Ve culos da categoria N ve culos incompletos inserida a seguinte entrada 13 13 Massa em ordem de marcha kg z Em ado 2 Ve culos da categoria N ve culos incompletos a entrada 14 passa a ter a seguinte reda o 14 Massa efetiva do ve culo kg aa Em Lado 2 Ve culos da categoria N ve culos incompletos a entrada 14 passa a ter a seguinte reda o 14 Massa efetiva do ve culo kg ab Em Lado 2 Ve culos da categoria N ve culos incompletos a entrada 14 passa a ter a seguinte reda o 14 Massa efetiva do ve culo kg ac Em Lado 2 Ve culos das categorias O e O ve culos incompletos a entrada 14 passa a ter a seguinte reda o 14 Massa efetiva do ve culo kg ad Em Lado 2 Ve culos das categorias O e O ve culos incompletos a entrada 14 passa a ter a seguinte reda o 14 Massa efetiva do ve culo kg ae Em Notas explicativas referentes ao anexo IX a nota suprimida O anexo XVI alterado do seguinte modo a introduzida a
67. itivo pr ximos do valor declarado para efeitos do artigo 12 n 2 da Diretiva 2007 46 CE 1 JO L 122 de 16 5 2009 p 6 21 12 2012 Jornal Oficial da Uni o Europeia L 353 57 Ap ndice 3 Figuras relativas aos requisitos de manobrabilidade Figura 1 C rculo de manobrabilidade r 5 3 m R 12 5 m Figura 2 M todo de ensaio drive in de ve culos M e M Figura 2a Figura 2b e Sobrelargura de inscri o da re Sobrelargura de inscri o da taguarda ve culos n o articula retaguarda ve culos articula dos dos R 125m R 12 5 m r 53m r 53m max lt 60 cm Umax lt 60 cm U L 353 58 Jornal Oficial da Uni o Europeia 21 12 2012 Figura 3 M todo de ensaio em estado estabilizado para ve culos das categorias N e N x Ec E E e 21 12 2012 L i 1 2 L3 PA E 2L 2 2 4 31 X2 3 3 Jornal Oficial da Uni o Europeia ANEXO II CAPACIDADE DE RAMPA DECLIVE DOS VE CULOS TODO O TERRENO Generalidades O presente anexo estabelece os requisitos t cnicos para efeitos de verifica o da capacidade de rampa declive de um ve culo a fim de ser classificado como ve culo todo o terreno nos termos da parte A sec o 4 do anexo II da Diretiva 2007 46 CE O servi o t cnico verificar se o ve culo completo ou completado ou trator de semirreboque deve ser considerado como ve culo todo o terreno de acordo com os requisitos estabelecidos no anexo II da
68. l MC lt M TM Capacidade de arranque em subida O ve culo trator deve ser capaz de fazer arrancar o conjunto de ve culos cinco vezes num declive de pelo menos 12 no prazo de cinco minutos Para realizar o ensaio descrito no ponto 5 1 o ve culo trator e o reboque devem estar carregados com uma carga equivalente massa m xima em carga tecnicamente admiss vel do conjunto de ve culos L 353 41 li LIA RPA 11 3 1 2 13 2 1 1 2 1 2 2 2 2 2 1 2 2 2 Jornal Oficial da Uni o Europeia PARTE B Ve culos das categorias M e M Dimens es m ximas autorizadas As dimens es n o devem exceder os seguintes valores Comprimento a Ve culo com dois eixos e uma sec o 13 50 m b Ve culo com tr s ou mais eixos e uma sec o 15 00 m c Ve culo articulado 18 75 m Largura 2 55 m Altura 4 00 m Para efeitos de medi o do comprimento largura e altura o ve culo deve apresentar se com a sua massa em ordem de marcha colocado numa superf cie plana e horizontal com os pneus cheios press o recomendada pelo fabricante Apenas os dispositivos e equipamentos referidos no ap ndice 1 do presente anexo n o devem ser tidos em conta para a determina o do comprimento da largura e da altura Distribui o da massa para os ve culos equipados com carro aria M todo de c lculo Nota es M massa m xima em carga tecnicamente admiss vel TM massa m xima reboc
69. lados a massa da carro aria da cabina do engate das rodas sobresselentes e das ferramentas b No caso de um reboque A massa do ve culo incluindo o combust vel e demais l quidos equipado com o equipamento de s rie em conformidade com as especifica es do fabricante e quando instalados a massa da carro aria dos engates adicionais das rodas sobresselentes e das ferramentas massa do equipamento opcional a massa do equipa mento que pode ser instalado no ve culo para al m do equipamento de s rie em conformidade com as especifica es do fabricante massa efetiva do ve culo a massa em ordem de marcha mais a massa do equipamento opcional montado num dado ve culo massa m xima em carga tecnicamente admiss vel M a massa m xima atribu da a um ve culo em fun o das suas caracter sticas de constru o e dos seus desempenhos de projeto a massa m xima em carga tecnicamente admiss vel de um reboque ou de um semirreboque inclui a massa est tica transferida para o ve culo trator quando acoplados massa m xima em carga tecnicamente admiss vel do con junto de ve culos MC a massa m xima atribu da com bina o de um ve culo a motor e um ou mais reboques com base nas suas caracter sticas de constru o e nos seus desempenhos de projeto ou a massa m xima atribu da combina o de uma unidade de tra o e um semirreboque massa m xima reboc vel tecnicamente admiss vel
70. nal Oficial da Uni o Europeia Categorias de ve culos 14 15 16 Batentes para caixa desmont vel Varas de tr lei de ve culos de propuls o el trica Chapas de caracter sticas dianteiras ou trasei ras 17 18 Luzes facultativas tal como definidas na sec o 2 do Regulamento UNECE n 48 Dispositivos e equipamentos dobr veis conce bidos para reduzir a resist ncia aerodin mica ao avan o desde que a sua sali ncia em rela o ao ponto mais retaguarda do ve culo n o exceda 500 mm e n o aumentem o com primento da zona de carga Tais dispositivos devem ser concebidos de forma a serem retra dos quando o ve culo estiver parado a fim de que o comprimento m ximo autorizado n o seja ultrapassado nem limitem a capacidade de o ve culo ser utilizado para o transporte intermodal L 177 de 10 7 2010 p 211 L 35 de 4 2 2009 p 1 L 135 de 23 5 2008 p 1 Largura do ve culo Elemento Dispositivos para vis o indireta tal como de finidos no ponto 2 1 do Regulamento UNECE n 46 As partes defletidas das paredes dos pneus no ponto de contacto com a superf cie da estrada Dispositivos de aviso de rebentamento dos pneus Quadro II Categorias de ve culos Indicadores de press o dos pneus Luzes de presen a laterais Equipamento de ilumina o 6 1 Luzes delimitadoras L 353 53 Elemento 6 4 Luzes de presen a da retag
71. nte anexo estabelece as condi es t cnicas respeitantes equival ncia de uma suspens o n o pneum tica a uma suspens o pneum tica para os eixos motores do ve culo Para ser reconhecida como equivalente suspens o pneum tica uma suspens o n o pneum tica deve cumprir os seguintes requisitos Durante a oscila o vertical transit ria livre de baixa frequ ncia da massa suspensa por cima do eixo motor ou do conjunto de eixos motores a frequ ncia registada e o amortecimento com a suspens o suportando a sua carga m xima devem situar se dentro dos limites definidos nos pontos 2 3 a 2 6 Cada eixo deve estar equipado com amortecedores hidr ulicos Nos conjuntos de eixos os amortecedores devem ser colocados de modo a minimizar a oscila o dos conjuntos de eixos A rela o de amortecimento m dia Dm deve ser superior a 20 do amortecimento cr tico da suspens o em condi es normais e com amortecedores hidr ulicos instalados e a funcionar A rela o de amortecimento Dr da suspens o com todos os amortecedores hidr ulicos desmontados ou fora de funcionamento n o deve ser superior a 50 de Dm A frequ ncia da massa suspensa por cima do eixo motor ou do conjunto de eixos motores em oscila o vertical transit ria livre n o pode exceder 2 0 Hz Os procedimentos de ensaio para medir a frequ ncia e o amortecimento s o enunciados no ponto 3 Procedimento de ensaio Frequ ncia e amortecimento A oscila o livre
72. nto de engate mais a massa til localizada em conformidade com as especifica es do fabricante Para o efeito o fabricante deve indicar os eventuais posi es extremas admiss veis do centro de gravidade da massa til e ou carro aria e ou equipamento ou arranjos interiores por exemplo de 0 50 m a 1 30 m frente do primeiro eixo da retaguarda Combina o de distribui o uniforme e n o uniforme Os requisitos dos pontos 2 3 3 1 e 2 3 3 2 devem ser preenchidos em simult neo Exemplo um cami o basculante carga equilibrada equipado com uma grua adicional carga localizada Massa transferida pelo prato de atrelagem trator de semirreboque O ve culo deve apresentar se com a sua massa em ordem de marcha mais a massa do equipamento opcional mais a massa dos passageiros localizados nos pontos de refer ncia dos lugares sentados mais a massa do dispositivo de engate se n o estiver inclu da na massa em ordem de marcha mais a massa m xima admiss vel no ponto do prato de engate localizado em conformidade com as especifica es dos fabricantes avan o m ximo e m nimo do prato de engate Os requisitos dos pontos 2 3 3 1 devem ser sempre cumpridos se o ve culo for equipado com uma rea de carga plana Quando o ve culo estiver carregado com a sua m xima massa em carga tecnicamente admiss vel mais a massa do dispositivo de engate se n o estiver inclu da na massa em ordem de marcha mais a massa m xima admiss vel n
73. o indicar os valores admiss veis no caso de um ve culo incompleto a PETA ENE A EE H ta o E E ias pia E EE S Via s e largura s dos eixos Via de cada eixo direcional 84 esseesssersessesssssssssssssssssssnsesoeooreorooreeroceeneroceeeeenenenssasssssssnsssrssrssteseeroererorreereoreeeeeensssssress rererere Via de todos os outros eixos 8 erusin anaE EE RE aR Aai Gama de dimens es exteriores do ve culo Para o quadro sem carro aria Comprimento P an aaan EE E S E A H EGUE EES Comprimento m ximo admiss vel sisissianssiinosiisossniatsiiassieissii asas aa rte na ssdds ent sd aads siaubas eis aa etaba ssi t Comprimento minimo admiss vel imo enseliiia posse siigosadienima ca ferpraia pad aliacin redere yiii aE NONE NEE cet Em caso de reboques comprimento m ximo admiss vel da barra de reboque 86 Tato ra E eer coseasstoao andado isto dose OT aged ai I rodadas ll qi edad a Riad ce ado eai e tados Largura m xima admiss vel Largura minima admiss vel ses casnersssisiasicrsssia as cabaj s oii cladgas did debe inadd cbdia bina ode tada Gan iasi da danado Gab ra dad isasi niniin Altura 88 para suspens es regul veis em altura indicar a posi o normal de marcha Consola dianteira E3 uses ameau iuseesia moment ino coral IRE ors eir cre tro NERS e orite Guia ca jan ada ka ja adia pote pais pegas ja donas ngulo de ataque 810 8 graus Consola traseira 8
74. o de motores e sistemas n o convencionais devem ser fornecidos pelo fabricante pormenores equivalentes aos aqui referidos Este valor deve ser arredondado para o d cimo de mil metro mais pr ximo Determinada de acordo com os requisitos da Diretiva 80 1269 CEE do Conselho JO L 375 de 31 12 1980 p 46 Determinada de acordo com os requisitos da Diretiva 80 1269 CEE do Conselho 1 OJ L 375 31 12 1980 p 36 7 Fornecer as informa es pedidas para todas as variantes eventualmente previstas Para os pneus da categoria Z destinados instala o em ve culos cuja velocidade m xima ultrapassa os 300 km hora deve ser fornecida informa o equivalente O n mero de lugares sentados a mencionar o de quando o ve culo est em movimento Pode ser definido um intervalo em caso de disposi o modular Por ponto R ou ponto de refer ncia do lugar sentado entende se um ponto definido nos planos do fabricante para cada lugar sentado e indicado em rela o ao sistema tridimensional de refer ncia de acordo com o disposto no anexo III da Diretiva 77 649 CEE 1 1 JO L 267 de 19 10 1977 p 1 L 353 70 21 12 2012 Jornal Oficial da Uni o Europeia PARTE B Certificado de homologa o CE MODELO Formato A4 210 x 297 mm CERTIFICADO DE HOMOLOGA O CE DE MODELO Comunica o relativa a homologa o CE extens o da homologa o CE s es recusa da hom
75. o ponto de engate de tal forma que o valor m ximo de massa m xima admiss vel sobre o conjunto de eixos da retaguarda p ou o valor m ximo de massa m xima admiss vel sobre o eixo da retaguarda m atingido a massa sobre os eixos de dire o da frente n o dever ser inferior a 20 da massa m xima em carga tecnicamente admiss vel do ve culo No que se refere aos ve culos para fins especiais das categorias N e N3 O servi o t cnico deve verificar a conformidade com os requisitos da sec o 2 de comum acordo com o fabricante tendo em conta a conce o espec fica do ve culo por exemplo gruas m veis Capacidade de tra o A massa m xima em carga tecnicamente admiss vel do conjunto de ve culos n o deve exceder a soma da massa m xima em carga tecnicamente admiss vel mais a massa m xima reboc vel tecnicamente admiss vel MC lt M TM Capacidade de arranque em subida e capacidade de rampa declive Os ve culos a motor destinados a atrelar um reboque e carregados massa m xima em carga tecnicamente admiss vel do conjunto de ve culos devem ser capazes de arrancar cinco vezes em 5 minutos numa subida com um declive de pelo menos 12 No que se refere capacidade de rampa declive os ve culos todo o terreno devem ser ensaiados segundo as prescri es t cnicas do anexo II L 353 47 L 353 48 Jornal Oficial da Uni o Europeia dl 5 1 1 5 2 6 1 1 6 1 2 6 2 6 3 6 3 1 6 3 2
76. o virtual baseados em t cnicas informatizadas Dado que estas t cnicas permitem ensaios mais econ micos e menos morosos conveniente prever a possibilidade de os utilizar para verificar se um ve culo capaz de mano brar numa trajet ria completa de 360 e para medir a sobrelargura de inscri o m xima da retaguarda quando o ve culo manobrar no interior dessa trajet ria E pois necess rio aditar o presente regulamento lista de atos regulamentares enumerados no anexo XVI da Diretiva 2007 46 CE 1 COM 2011 144 Jornal Oficial da Uni o Europeia 11 12 13 21 12 2012 No intuito de assegurar o correto funcionamento do sistema de homologa o importa atualizar os anexos da Diretiva 2007 46 CE necess rio por conseguinte alterar em conformidade os anexos 1 II IX XI e XVI da Diretiva 2007 46 CE Visto que as disposi es do anexo XII s o suficiente mente pormenorizadas e n o necessitam que os Esta dos Membros adotem novas medidas de transposi o pois adequado substitu las por meio de um regulamen to nos termos do disposto no artigo 39 n 8 da Diretiva 2007 46 CE As medidas previstas no presente regulamento est o em conformidade com o parecer do Comit T cnico Ve culos a Motor ADOTOU O PRESENTE REGULAMENTO 1 Artigo 1 Objeto e mbito de aplica o O presente regulamento estabelece os requisitos para a homologa o CE de ve culos a motor e se
77. ologa o CE 1 revoga o da homologa o CE 1 em aplica o do Regulamento CE n N mero de homologa o CE Raz o da extens o 0 1 0 2 0 2 1 0 4 0 5 0 8 0 9 PARTE I Marca designa o comercial do fabricante Modelo Designa o es comercial ais se dispon veis Categoria do ve culo Nome da empresa e endere o do fabricante Nomes e endere os das instala es de montagem Nome e endere o do representante do fabricante se aplic vel SEC O II 1 Informa es adicionais se aplic vel ver adenda 2 Servi o t cnico respons vel pela realiza o dos ensaios 3 Data do relat rio de ensaio 4 N mero do relat rio de ensaio 5 Eventuais observa es 6 Local 7 Data 8 Assinatura Anexos 2 Relat rio de ensaio Carimbo da entidade homologadora de um modelo de ve culo no que diz respeito s suas massas e dimen 1 Dossi de homologa o todas as p ginas devem ostentar o carimbo da entidade homologadora 3 Para os ve culos equipados com uma suspens o reconhecida como equivalente suspens o pneum tica o relat rio de ensaio e a descri o t cnica da suspens o 21 12 2012 Jornal Oficial da Uni o Europeia L 353 71 Adenda ao Certificado de Homologa o CE n Observa es 1 O ve culo foi homologado em conformidade com o artigo 6 n 1 do presente regulam
78. onjunto de eixos designado j em que j varia de 1 at ao n mero total de grupos de eixos Devem ser feitos c lculos adequados para verificar se os requisitos constantes dos pontos 2 2 e 2 3 s o preenchidos para cada configura o t cnica dentro do modelo No caso dos ve culos equipados com eixos deslastr veis os c lculos previstos nos pontos 2 2 e 2 3 devem ser feitos com a suspens o dos eixos deslastr veis nas condi es normais de circula o No caso dos ve culos equipados com eixos elev veis os c lculos previstos nos pontos 2 2 e 2 3 devem ser feitos com os eixos descidos Requisitos gerais A soma da massa m xima tecnicamente admiss vel sobre o eixo simples mais a soma da massa m xima tecnicamente admiss vel sobre os conjuntos de eixos n o deve ser inferior massa m xima em carga tecni camente admiss vel do ve culo M lt Z m ei Para cada conjunto de eixos j o somat rio da massa m xima tecnicamente admiss vel sobre os eixos n o deve ser inferior massa m xima tecnicamente admiss vel no conjunto de eixos Al m disso cada uma das massas m n o deve ser inferior parcela da massa pj aplicada no eixo i tal como determinada pelas leis de distribui o das massas nesse conjunto de eixos Requisitos espec ficos A massa do ve culo em ordem de marcha mais a massa do equipamento opcional mais a massa dos passageiros mais a massa do dispositivo de engate se n o inclu do na massa
79. oque de barra de tra o r gida a massa correspondente carga vertical est tica m xima admis s vel valor S ou U a transferir pelo reboque ao ve culo trator no ponto de engate em fun o das ca racter sticas de constru o do dispositivo de engate e do reboque massa dos passageiros uma massa nominal consoante a categoria do ve culo multiplicada pelo n mero de lugares sentados incluindo caso existam os lugares sentados para os membros da tripula o e o n mero de passageiros de p mas n o incluindo o condutor massa do condutor uma massa nominal de 75 kg locali zada no ponto de refer ncia do lugar sentado do condutor massa til a diferen a entre a massa m xima em carga tecnicamente admiss vel e a massa em ordem de marcha aumentada da massa dos passageiros e da massa do equi pamento opcional comprimento a dimens o definida nos pontos 6 1 1 6 1 2 e 6 1 3 da norma ISO 612 1978 esta defini o apli ca se igualmente aos ve culos articulados constitu dos por duas ou mais sec es largura a dimens o definida no ponto 6 2 da norma ISO 612 1978 altura a dimens o definida no ponto 6 3 da norma ISO 612 1978 dist ncia entre eixos a A dimens o definida no ponto 6 3 da norma ISO 612 1978 b Nos reboques de eixo central com um nico eixo a dist ncia horizontal entre o eixo vertical do dispositivo de engate e o centro do eixo c Nos reboques
80. os compartimentos para bagagem incluindo grades porta bagagens e porta esquis se houver Notas explicativas Riscar o que n o interessa h casos em que nada precisa de ser suprimido quando for aplic vel mais de uma entrada S para efeitos de defini o dos ve culos todo o terreno Indicar de modo a tornar o valor real claro relativamente a cada configura o t cnica de modelo de ve culo Deve ser especificado o equipamento opcional que afeta as dimens es do ve culo E 3 Se os meios de identifica o do modelo tipo contiverem carateres n o pertinentes para a descri o do ve culo componente ou unidade t cnica aut noma abrangidos pela presente ficha de informa es tais carateres devem ser representados na documenta o por meio do s mbolo por exemplo ABC 1232 Classifica o de acordo com as defini es constantes da parte A do anexo II Comando avan ado tal como definido no n 2 7 do anexo I da Diretiva 74 297 CEE do Conselho JO L 165 de 20 6 1974 p 16 Quando existir uma vers o a cabina normal e uma vers o com cabina cama indicar as dimens es e massas para os dois casos 8 Norma ISO 612 1978 Ve culos rodovi rios Dimens es dos ve culos a motor e reboques termos e defini es 8 termo n 6 4 2 termo n 6 19 2 8 termo n 6 20 8 termo n 6 5 8 termo n 6 1 e para os ve culos que n o perten am
81. os elev veis na posi o i ada e quando os eixos deslastr veis estiverem em servi o Os requisitos do ponto 6 1 s o verificados da seguinte forma O ve culo deve manobrar dentro de uma rea definida por dois c rculos conc ntricos o c rculo exterior com um raio de 12 50 m e o c rculo interior com um raio de 5 30 m O ponto extremo da dianteira do ve culo deve ser guiado de forma a acompanhar o contorno do c rculo exterior ver figura 1 no ap ndice 3 do presente anexo Sobrelargura de inscri o m xima da retaguarda O ve culo deve ser ensaiado em conformidade com o m todo de ensaio estabilizado descrito no ponto 7 1 1 M todo de ensaio estabilizado O ve culo deve estar estacionado com as rodas direcionais dianteiras orientadas de molde a que em caso de desloca o do ve culo o ponto mais extremo descreva um c rculo de 12 50 m de raio Ser tra ado um plano vertical tangencial ao lado do ve culo e orientado para o exterior do c rculo tra ando uma linha no solo O ve culo deve avan ar de molde a que o ponto dianteiro extremo siga o contorno do c rculo exterior de 12 50 m de raio O valor m ximo da sobrelargura de inscri o da retaguarda n o deve ser superior a ver figura 3 do ap ndice 3 do presente anexo a 0 80 m b 1 00 m se o ve culo estiver equipado com um dispositivo de eleva o de eixo e se o eixo estiver afastado do solo c 1 00 m se o eixo mais retaguarda for um eixo di
82. previsto nos pontos 2 6 2 a 2 6 4 2 3 L 353 39 L 353 40 Jornal Oficial da Uni o Europeia 21 12 2012 2 6 1 2 6 1 1 2 6 1 2 2 6 1 3 2 6 2 2 6 2 1 2 6 2 2 2 6 2 3 2 6 3 2 6 3 1 2 6 4 2 6 4 1 2 6 4 1 1 2 6 4 1 2 2 6 4 2 2 6 4 2 1 2 6 4 2 2 2 6 4 2 3 2 7 2 71 2 7 2 27 21 Regula o dos bancos Os bancos se forem regul veis devem ser postos na sua posi o mais recuada Quando houver outras possibilidades para ajustar os bancos vertical angular costas do banco etc as posi es ajustadas devem ser as especificadas pelo fabricante do ve culo No caso de bancos com suspens o o banco deve ser bloqueado na posi o especificada pelo fabricante Distribui o da massa dos passageiros A massa representativa de cada passageiro deve ser de 75 kg A massa correspondente a cada passageiro deve ser localizada no ponto de refer ncia do lugar sentado ou seja o ponto R do banco No caso de um ve culo para fins especiais o requisito do ponto 2 6 2 2 aplica se mutatis mutandis por exemplo a massa de um passageiro ferido deitado numa maca no caso de uma ambul ncia Distribui o da massa do equipamento opcional A massa do equipamento opcional deve ser distribu da em conformidade com as especifica es do fabricante Distribui o da massa til Ve culos M No que diz respeito aos ve culos da categoria M a massa til ser distribu da de acor
83. recional 21 12 2012 21 12 2012 eds Lih 1 1 2 1 13 1 1 4 1 2 13 1 4 21 1 2 1 2 Jornal Oficial da Uni o Europeia PARTE D Ve culos da categoria O Dimens es m ximas autorizadas As dimens es n o devem exceder os seguintes valores Comprimento a Reboque 12 00 m incluindo lan a de tra o b Semirreboque 12 00 m mais a consola dianteira Largura a 2 55 m para qualquer ve culo b 2 60 m para os ve culos equipados com uma carro aria com paredes isoladas de uma espessura m nima de 45 mm tal como referido no ap ndice 2 do anexo II da Diretiva 2007 46 CE Altura 4 00 m Raio frontal de semirreboque 2 04 m Para efeitos de medi o do comprimento largura e altura o ve culo deve apresentar se com a sua massa em ordem de marcha colocado numa superf cie plana e horizontal com os pneus cheios press o recomendada pelo fabricante A medi o do comprimento da altura e do raio frontal do semirreboque deve ser realizada onde a superf cie de carga ou a superf cie de refer ncia referidas no ponto 1 2 1 segundo par grafo do anexo 7 do Regulamento UNECE n 55 for horizontal As lan as de tra o regul veis devem estar na horizontal e alinhadas com o eixo do ve culo Devem ser fixadas na sua posi o horizontal mais alongada Apenas os dispositivos e equipamentos referidos no ap ndice 1 do presente anexo n o devem ser tidos em conta para efeitos de determina o
84. s M ou M no que respeita s suas caracter sticas gerais de constru o 1 JO L 255 de 29 9 2010 p 1 21 12 2012 39 ve culo articulado um ve culo das categorias M ou Ms tal como definido no ponto 2 1 3 do Regulamento UNECE n 107 40 carga indivis vel a carga que para efeito de transporte por estrada n o pode ser dividida em duas ou mais cargas sem custos injustific veis ou risco de preju zo e que atendendo sua massa ou dimens es n o pode ser transportada por um ve culo cuja massa e dimens es respeitem as massas e dimens es m ximas autorizadas em vigor num Estado Membro Artigo 3 Deveres dos fabricantes 1 O fabricante deve determinar para cada vers o de um modelo de ve culo independentemente do estado de acaba mento do ve culo as massas seguintes a A massa m xima em carga tecnicamente admiss vel b A massa m xima em carga tecnicamente admiss vel do con junto de ve culos c A massa m xima reboc vel tecnicamente admiss vel d A massa m xima tecnicamente admiss vel sobre os eixos ou a massa m xima tecnicamente admiss vel sobre um conjunto de eixos e A massa m xima tecnicamente admiss vel nos pontos de engate tendo em conta as caracter sticas t cnicas dos engates que est o instalados ou possam ser instalados no ve culo consoante o caso 2 Para determinar as massas referidas no n 1 o fabricante deve ter em conta as melhores pr ticas d
85. s da categoria M ve culos completos e completados inserida a seguinte entrada 13 2 13 2 Massa efetiva do ve culo kg h Em lado 2 Ve culos da categoria M ve culos completos e completados a entrada 13 passa a ter a seguinte reda o 13 Massa em ordem de marcha kg i Em Lado 2 Ve culos da categoria M ve culos completos e completados inserida a seguinte entrada 13 2 13 2 Massa efetiva do ve culo j Em ado 2 Ve culos da categoria M ve culos completos e completados a entrada 13 passa a ter a seguinte reda o 13 Massa em ordem de marcha kg k Em Lado 2 Ve culos da categoria M ve culos completos e completados inserida a seguinte entrada 13 2 13 2 Massa efetiva do ve culo kg Db Em Lado 2 Ve culos da categoria N ve culos completos e completados a entrada 13 passa a ter a seguinte reda o 13 Massa em ordem de marcha kg m Em Lado 2 Ve culos da categoria N ve culos completos e completados inserida a seguinte entrada 13 2 13 2 Massa efetiva do ve culo kg n Em Lado 2 Ve culos da categoria N ve culos completos e completados a entrada 13 passa a ter a seguinte reda o 13 Massa em ordem de marcha kg o Em Lado 2 Ve culos da categoria N ve culos completos e
86. sobre o eixo simples ou conjunto de eixos mais a massa m xima tecnicamente admiss vel no ponto de engate da retaguarda n o deve ser inferior massa m xima em carga tecnicamente admiss vel do ve culo M lt Z m m y m Para cada conjunto de eixos j o somat rio das massas m nos respetivos eixos n o deve ser inferior massa pj Al m disso cada uma das massas m n o deve ser inferior parcela da massa aplicada no eixo i tal como determinada pela distribui o das massas nesse conjunto de eixos Requisitos espec ficos A massa do ve culo em ordem de marcha mais a massa do equipamento opcional mais a massa m xima tecnicamente admiss vel nos pontos de engate n o deve ultrapassar a massa m xima em carga tecnicamente admiss vel do ve culo Quando o ve culo estiver carregado com a massa m xima em carga tecnicamente admiss vel a massa dis tribu da sobre um eixo simples i n o deve exceder a massa m sobre esse eixo nem a massa sobre o conjunto de eixos nem a massa m xima tecnicamente admiss vel no ponto de engate m Os requisitos do ponto 2 3 2 devem ser cumpridos nas seguintes configura es de carga Distribui o uniforme da massa til O ve culo deve apresentar se com a sua massa em ordem de marcha mais a massa do equipamento opcional mais a massa til distribu da uniformemente pela rea de carga Distribui o n o uniforme da massa til O ve culo deve apresentar se com a
87. ss vel sobre os eixos traseiros for excedida num m ximo de 15 aplicam se os requisitos do ponto 5 2 do anexo II do Regulamento UE n 458 2011 da Comiss o JO L 124 de 13 5 2011 p 11 21 12 2012 Jornal Oficial da Uni o Europeia 2 7 2 2 ER 311 ERR 3 1 1 2 3 1 2 3 121 SLR 3 2 3 3 3 4 5 1 Dida Nos Estados Membros em que a legisla o relativa ao tr fego rodovi rio o permita o fabricante pode indicar num documento de apoio apropriado como seja o manual de instru es ou o manual de manuten o que a massa m xima em carga tecnicamente admiss vel do ve culo n o pode ser excedida em mais de 10 ou 100 kg consoante o valor que for inferior Esta possibilidade s aplic vel em situa o de tra o de um reboque nas condi es especificadas no ponto 2 7 2 1 desde que a velocidade de opera o seja limitada a 100 km h ou inferior Massa reboc vel e massa no dispositivo de engate No que respeita massa m xima reboc vel tecnicamente admiss vel s o aplic veis os seguintes requisitos Reboque equipado com um sistema de travagem de servi o A massa m xima reboc vel tecnicamente admiss vel do ve culo o menor dos seguintes valores a A massa m xima reboc vel tecnicamente admiss vel determinada com base nas caracter sticas de constru o do ve culo e na resist ncia do engate b A massa m xima em carga tecnicamente admiss vel do ve culo tr
88. stinado a cadeira de rodas Uma massa equivalente a B kg deve ser uniformemente distribu da pelos compartimentos de bagagens Uma massa equivalente a B kg deve ser colocada no centro de gravidade do porta esquis A massa m xima tecnicamente admiss vel no ponto de engate deve estar situada no ponto de engate cuja consola traseira indicada pelo fabricante do ve culo Valores de Q e Ssp Classe de ve culos Q kg Ssp m Classes I e A 68 0 125 m Categoria II 71 0 15 m Classes HI e B 71 N o aplic vel A massa de cada membro da tripula o deve ser de 75 kg O n mero de passageiros de p n o deve exceder o valor S Ssp em que Ssp o espa o previsto para um passageiro de p conforme especificado no quadro do ponto 2 2 3 8 O valor da massa m xima admiss vel da bagagem n o deve ser inferior a B 100 x V C lculos Os requisitos do ponto 2 2 2 devem ser verificados em todas as configura es de arranjos interiores Nas condi es especificadas no ponto 2 2 3 a massa sobre cada eixo simples e sobre cada conjunto de eixos n o pode exceder a massa m xima tecnicamente admiss vel sobre o eixo ou conjunto de eixos L 353 43 L 353 44 Jornal Oficial da Uni o Europeia 2 2 4 3 2 2 5 2 2 6 ERR 3 2 4 2 4 2 1 5 1 5 2 6 2 JOL JOL No caso de um ve culo equipado com um n mero de lugares sentados vari vel com uma rea dispon vel para passageiros de p
89. sua massa em ordem de marcha mais a massa do equipamento opcional mais a massa til localizada em conformidade com as especifica es do fabricante Para o efeito o fabricante deve indicar os eventuais posi es extremas admiss veis do centro de gravidade da massa til e ou carro aria e ou equipamento ou acess rios interiores por exemplo de 0 50 m a 1 30 m frente do primeiro eixo da retaguarda Combina o de distribui o uniforme e n o uniforme Os requisitos dos pontos 2 3 3 1 e 2 3 3 2 devem ser preenchidos em simult neo Os requisitos dos pontos 2 3 3 1 devem ser sempre cumpridos se o ve culo for equipado com uma rea de carga plana Requisitos espec ficos para caravanas A massa til m nima PM deve cumprir os seguintes requisitos PM em kg gt 10 n L em que n o n mero m ximo de beliches e L o comprimento total do comprimento do corpo tal como definido no ponto 6 1 2 da norma ISO 7237 1981 21 12 2012 21 12 2012 31 3 2 3 3 Jornal Oficial da Uni o Europeia Prescri es de manobrabilidade Os reboques e semirreboques devem ser concebidos de modo tal que quando acoplados a um ve culo trator o conjunto de ve culos deve poder manobrar por qualquer lado de uma trajet ria completa de 360 definida por dois c rculos conc ntricos o c rculo exterior com um raio de 12 50 m e o c rculo interior com um raio de 5 30 m sem que qualquer dos pontos extremos do ve
90. suspens es deve ser efetuado com a massa tecnicamente admiss vel no eixo ou conjunto de eixos partindo se do princ pio de que a equival ncia abrange todas as massas inferiores Figura 1 Degraus para os ensaios de suspens o Direction of il 20 mm travel radius 80 mm A AAAA ANENA A PCA 2500 mm 800 mm Figura 2 Resposta transit ria amortecida L 353 62 Jornal Oficial da Uni o Europeia ANEXO IV REQUISITOS T CNICOS PARA A INSTALA O DE EIXOS ELEV VEIS OU DESLATR VEIS NOS VE CULOS ERR Se um ve culo estiver equipado com um ou v rios eixos elev veis ou deslastr veis deve se assegurar que em condi es normais de condu o n o s o excedidas as massas m ximas admiss veis para efeitos de matr cula circu la o sobre eixos simples ou conjuntos de eixos Para esse efeito os eixos elev veis ou deslastr veis dever o baixar em dire o ao solo ou receber carga automaticamente se o s eixo s mais pr ximo s do conjunto de eixos ou do eixos dianteiros do ve culo a motor em carga atingir em a s respetiva s massa s m xima s admiss vel is para efeito de matr cula circula o Se o eixo elev vel estiver na posi o i ada deve se assegurar que a massa sobre os eixos de dire o continua a ser suficiente para garantir a condu o segura do ve culo em todas as circunst ncias Para tal o fabricante do ve culo deve especificar no caso de ve culos incompletos a massa m
91. tivo mec nico de engate incluindo componentes tal como definido nos pontos 2 1 a 2 6 do Regulamento n 55 da Comiss o Econ mica das Na es Unidas para a Europa UNECE Prescri es uniformes respeitantes homologa o de componentes mec nicos de engate de combina es de ve culos e um dispositivo de engate curto como definido no ponto 2 1 1 do Regula mento UNECE n 102 Prescri es uniformes relativas homologa o de I Um dispositivo de engate curto DEC II Ve culos no que respeita montagem de um modelo homologado de dispositivo de engate curto 16 ponto de engate o centro de acionamento do engate montado num ve culo rebocado dentro do dispositivo de engate montado num ve culo trator 17 massa do engate a massa do pr prio dispositivo de en gate e das pe as necess rias para a fixa o do dispositivo de engate ao ve culo 18 massa m xima tecnicamente admiss vel no ponto de en e gate a No caso de um ve culo trator a massa correspondente carga vertical est tica m xima admiss vel no ponto de engate valor S ou U de um ve culo trator em fun o das caracter sticas de constru o do dispositivo de engate e do ve culo trator JO L 227 de 28 8 2010 p 1 JO L 351 de 20 12 2008 p 44 L 353 34 19 20 21 22 23 24 25 26 27 b No caso de um semirreboque um reboque de eixo cen tral ou um reb
92. uarda M Jornal Oficial da Uni o Europeia Categorias de ve culos 21 12 2012 e 5 ei 6 5 Sistemas de ilumina o da porta de ser vi o Rampas de acesso plataformas de eleva o e equipamento similar quando retra das e desde que n o sobressaiam mais 10 mm em rela o face lateral do ve culo devendo os cantos posteriores e anteriores das rampas ser arredondados a um raio n o inferior a 5 mm as arestas devem ser boleadas a um raio n o inferior a 2 5 mm X X X gt 10 11 Dispositivos de guiamento laterais retr teis destinados a ser utilizados em sistemas de guiamento de autocarros se n o estiverem retra dos Degraus retr teis quando abertos e o ve culo se encontre parado Meios de observa o e dete o incluindo ra dares Dispositivos e equipamento especialmente concebido para reduzir a resist ncia aerodin mica ao avan o desde que n o sobressaiam mais de 50 mm para cada lado da largura exterior do ve culo nem aumentem a capaci dade de carga Tais dispositivos devem ser concebidos de forma a serem retra dos quando o ve culo estiver parado a fim de que a largura m xima autorizada n o seja ultrapassada nem limitem a capacidade de o ve culo ser utilizado para o transporte intermodal Sempre que os dispositivos e o equipamento estiverem em servi o a largura do ve culo n o deve exceder 2 650 mm x x ei gt lt ei
93. us reboques no que se refere s respetivas massas e dimens es 2 tos O presente regulamento aplic vel a ve culos incomple completos e completados das categorias M N e O Artigo 2 Defini es Para efeitos do presente regulamento aplicam se as seguintes defini es para al m das defini es enunciadas na Diretiva 2007 46 CE e no Regulamento CE n 661 2009 entende se por 1 modelo de ve culo um grupo de ve culos tal como defi nido no anexo II parte B da Diretiva 2007 46 CE equipamento de s rie a configura o de base de um ve culo equipado com todos os elementos exigidos nos termos dos atos regulamentares referidos no anexo IV ou no anexo XI da Diretiva 2007 46 CE incluindo todos os elementos cuja instala o n o d lugar a nenhumas outras especifica es relativas configura o ou ao n vel do equi pamento equipamento opcional todos os elementos n o inclu dos no equipamento de s rie montados num ve culo sob a responsabilidade do fabricante que podem ser encomenda dos pelo cliente 21 12 2012 4 massa em ordem de marcha 5 10 a No caso de um ve culo a motor A massa do ve culo com os respetivos reservat rios de combust vel cheios a pelo menos 90 da sua capaci dade incluindo a massa do condutor do combust vel e demais l quidos equipado com o equipamento de s rie em conformidade com as especifica es do fabricante e quando insta

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