REGULAMENTO (CE) N.o 303/2008 DA COMISSÃO
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1. L 92 10 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia 3 4 2008 CATEGORIAS QUALIFICA O E CONHECIMENTOS I I HI IV 5 06 Utilizar uma balan a para pesar o fluido refrigerante P P P 50 Preencher os registos dos equipamentos com todas as informa es pertinentes relativas ao fluido refrige T T 07 rante recuperado ou acrescentado o 508 Conhecer os requisitos e procedimentos de manipula o armazenamento e transporte de fluidos refrige T T T t rantes e leos contaminados o Componente instala o entrada em funcionamento e manuten o de compressores alternativos de parafuso e de espiral simples e de dois andares Edi Explicar o funcionamento b sico de um compressor incluindo a regula o da capacidade e o sistema de T T i lubrifica o e os riscos de fuga ou liberta o de fluido refrigerante que lhe est o associados Tope Instalar um compressor correctamente incluindo o equipamento de controlo e seguran a de forma a evitar 6 02 qualquer fuga ou liberta o importante quando o sistema entrar em funcionamento P T EE EE 6 03 Ajustar os interruptores de seguran a e de controlo 6 04 Ajustar as v lvulas de suc o e descarga P 6 05 Verificar o sistema de retorno do leo Ligar e desligar um compressor e verificar as boas condi es de funcionamento nomeadamente atrav s de 6 06 medi es efectuadas durante o funcionamento P E si ia Redigir um relat rio sobre o estado do compressor identificando quaisquer prob2. b sico de um evaporador incluindo o sistema de degelo e os riscos de fuga que 8 01 lhe est o associados T T Se ve 3 4 2008 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia L 92 11 CATEGORIAS QUALIFICA O E CONHECIMENTOS II HI Iv 8 02 Ajustar um regulador da press o de evapora o do evaporador Z z Instalar um evaporador incluindo o equipamento de controlo e seguran a de forma a evitar qualquer fuga 8 03 ou liberta o importante quando o sistema entrar em funcionamento o o o 8 04 Ajustar os interruptores de seguran a e de controlo 8 05 Verificar se as condutas de l quido e de suc o est o na posi o correcta 8 06 Verificar a conduta de g s quente de degelo 8 07 Ajustar a v lvula reguladora da press o de evapora o Ligar e desligar um evaporador e verificar o seu bom estado de funcionamento nomeadamente fazendo 8 08 medi es durante o funcionamento 8 09 Verificar a superf cie do evaporador Redigir um relat rio sobre o estado do evaporador identificando quaisquer problemas de funcionamento 8 10 que possam danificar o sistema e vir a provocar fugas ou liberta es de fluido refrigerante se n o forem tomadas medidas Componente instala o entrada em funcionamento e assist ncia t cnica a v lvulas de expans o termost ticas VET e outros 9 componentes Explicar o funcionament
3. nado para a emiss o de certificados transit rios e as disposi es nacionais que tiverem promulgado segundo as quais os docu mentos emitidos por sistemas de certifica o em vigor s o con siderados como certificados transit rios 3 At 4 de Janeiro de 2009 os Estados Membros notificam Comiss o os nomes e contactos dos organismos de certifica o de pessoal e empresas abrangidos pelo artigo 10 e os t tulos dos certificados do pessoal que obedece aos requisitos do artigo 5 e das empresas que obedecem aos requisitos do artigo 8 utilizando o modelo estabelecido pelo Regulamento CE n 308 2008 4 Os Estados Membros actualizam as informa es notifica das nos termos do n 3 com as novas informa es pertinentes e notificam imediatamente Comiss o as informa es actuali zadas Artigo 13 Condi es de reconhecimento m tuo 1 O reconhecimento m tuo dos certificados emitidos nou tros Estados Membros aplica se apenas a certificados emitidos em conformidade com o artigo 5 no que respeita ao pessoal e com o artigo 8 no que respeita s empresas 2 Os Estados Membros podem exigir que os titulares de certificados emitidos noutro Estado Membro apresentem uma tradu o do certificado noutra l ngua oficial da Comunidade Artigo 14 Entrada em vigor O presente regulamento entra em vigor no vig simo dia se guinte ao da sua publica o no Jornal Oficial da Uni o Europeia O presente
4. o designado pela autoridade competente de um Estado Membro ou por outras entidades habilitadas para o efeito organiza o exame a que submetido o pessoal referido no n 1 do artigo 2 Um organismo de certifica o na acep o do artigo 10 pode tamb m ser consi derado um organismo de avalia o O organismo de avalia o independente e imparcial na exe cu o das suas actividades 2 Os exames s o planeados e estruturados de forma a ga rantir que abranjam as qualifica es e conhecimentos m nimos definidos no anexo 3 O organismo de avalia o adopta procedimentos de co munica o e mant m registos que permitam documentar os resultados da avalia o individual e globalmente 4 Compete ao organismo de avalia o velar por que os examinadores designados para uma prova tenham um conheci mento adequado dos m todos e documentos a utilizar no exame bem como a necess ria compet ncia no dom nio a ava liar Compete tamb m ao organismo de avalia o assegurar que o do equipamento ferramentas e materiais necess rios estejam dispon veis para as provas pr ticas Artigo 12 Notifica o 1 At 4 de Julho de 2008 os Estados Membros notificam Comiss o a sua inten o de aplicar um sistema de certifica o transit ria em conformidade com os artigos 6 ou 9 ou ambos 2 At 4 de Janeiro de 2009 os Estados Membros notificam Comiss o se for caso disso as entidades que tiverem desig
5. transit rios dado que os requisitos para a obten o destes podem ser significativamente inferiores aos que est o em vigor nalguns Estados Membros L 92 4 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia 3 4 2008 12 As informa es relativas aos sistemas de certifica o cu jos certificados s o abrangidos pelo regime de reconhe cimento m tuo devem ser notificadas Comiss o se gundo o modelo estabelecido no Regulamento CE n 308 2008 da Comiss o de 2 de Abril de 2008 que estabelece nos termos do Regulamento CE n 842 2006 do Parlamento Europeu e do Conselho o modelo a que deve obedecer a notifica o dos progra mas de forma o e certifica o dos Estados Membros As informa es relativas aos sistemas de certifica o tran sit rios devem ser notificadas Comiss o 13 As medidas previstas no presente regulamento est o em conformidade com o parecer do Comit institu do pelo n 1 do artigo 18 do Regulamento CE n 2037 2000 do Parlamento Europeu e do Conselho ADOPTOU O PRESENTE REGULAMENTO Artigo 1 Objecto O presente regulamento estabelece os requisitos m nimos para a certifica o referidos no n 1 do artigo 5 do Regulamento CE n 842 2006 no que respeita aos equipamentos fixos de refrigera o ar condicionado e bombas de calor que cont m determinados gases fluorados com efeito de estufa bem como as condi es aplic veis ao reconhecimento m tuo
6. vidro e indicadores de humidade d reguladores de degelo e protectores do sistema f dispositivos de medi o como o term metro de colector g sistemas de verifica o do leo h recipientes i separadores de l quido e leo Impacto ambiental dos refrigerantes e regulamenta o ambiental correspondente 2 01 Ter um conhecimento elementar das altera es clim ticas e do protocolo de Quioto T T 2 02 Ter um conhecimento elementar do conceito de potencial de aquecimento global PAG da utiliza o dos gases fluorados com efeito de estufa e de outras subst ncias como refrigerantes do impacto das emiss es dos gases fluorados com efeito de estufa no clima ordem de grandeza do seu PAG e das disposi es aplic veis do Regulamento CE n 842 2006 e dos regulamentos de execu o das mesmas 3 4 2008 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia L 92 9 CATEGORIAS QUALIFICA O E CONHECIMENTOS I II HI Iv Verifica es antes da entrada em funcionamento ap s um longo per odo de inactividade ap s uma manuten o ou repara o 3 ou durante o funcionamento 3 01 Realizar um ensaio de press o para verificar a resist ncia do sistema 3 02 Realizar um ensaio de press o para verificar a hermeticidade do sistema P P 3 03 Utilizar uma bomba de v cuo 3 04 Purgar o sistema para eliminar o ar e a humidade segundo a pr tica habitual I
7. 3 4 2008 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia L 92 3 REGULAMENTO CE N 303 2008 DA COMISS O de 2 de Abril de 2008 que estabelece nos termos do Regulamento CE n 842 2006 do Parlamento Europeu e do Conselho os requisitos m nimos e as condi es para o reconhecimento m tuo da certifica o de empresas e pessoal no que respeita aos equipamentos fixos de refrigera o ar condicionado e bombas de calor que cont m determinados gases fluorados com efeito de estufa Texto relevante para efeitos do EEE A COMISS O DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Tendo em conta o Tratado que institui a Comunidade Europeia Tendo em conta o Regulamento CE n 842 2006 do Parla mento Europeu e do Conselho de 17 de Maio de 2006 relativo a determinados gases fluorados com efeito de estufa 1 nomea damente o n 1 do artigo 5 Considerando o seguinte 1 Para efeitos do disposto no Regulamento CE n 842 2006 necess rio estabelecer regras sobre a qualifica o do pessoal cujas actividades no local de funcionamento dos equipamentos que cont m determi nados gases fluorados com efeito de estufa podem pro vocar a fuga destes Devem estar previstas diferentes categorias de pessoal certificado de modo a assegurar a qualifica o do pessoal para as actividades que executa evitando custos despro porcionados O pessoal ainda n o certificado mas que participe num curso de forma o para obter um ce
8. a empresa cumpra os seguintes requisitos a Empregar pessoal certificado em conformidade com o dis posto no artigo 5 nas actividades para as quais se exige certifica o em quantidade suficiente para dar resposta ao volume previs vel das actividades b Provar que as ferramentas e os procedimentos necess rios est o ao dispor do pessoal que executa as actividades para as quais se exige certifica o 2 O certificado incluir no m nimo os seguintes elementos a Nome do organismo de certifica o nome completo do titular n mero do certificado e data de expira o se for o caso b Actividades que o titular do certificado est autorizado a executar c Data de emiss o e assinatura do emitente Artigo 9 Certificados transit rios para as empresas 1 Os Estados Membros podem aplicar um sistema de certi fica o transit ria para as empresas referidas no n 2 do artigo 2 em conformidade com o disposto nos n 2 ou 3 ou nos n 2 e 3 do presente artigo Os certificados transit rios referidos nos n 2 e 3 expiram o mais tardar em 4 de Julho de 2011 2 Considera se que as empresas certificadas no mbito dos sistemas de certifica o em vigor para as actividades referidas no n 2 do artigo 2 s o titulares de um certificado transit rio Os Estados Membros identificam os atestados que ser o consi derados certificados transit rios para as actividades referidas no n 2 do artigo 2 qu
9. ansit rio Os Estados Membros identificam os atestados que ser o consi derados certificados transit rios para a correspondente categoria referida no n 2 do artigo 4 L 92 6 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia 3 4 2008 3 O pessoal com experi ncia profissional nas actividades correspondentes s categorias referidas no n 2 do artigo 4 adquirida antes da data referida no n 2 do artigo 5 do Regulamento CE n 842 2006 recebe um certificado transi t rio emitido por uma entidade designada pelo Estado Membro O certificado transit rio indica a categoria referida no n 2 do artigo 4 e a data de expira o Artigo 7 Certifica o das empresas 1 As empresas referidas no n 2 do artigo 2 s o titulares de um certificado na acep o do artigo 8 ou 9 2 Os Estados Membros podem decidir que o disposto no n 1 n o se aplica durante um per odo que n o pode ir al m da data referida no n 4 do artigo 5 do Regulamento CE n 842 2006 s empresas que se dedicam a uma ou mais das actividades previstas no n 2 do artigo 2 do presente regulamento antes da data referida no n 2 do artigo 5 do Regulamento CE n 842 2006 Artigo 8 Certificados das empresas 1 Um organismo de certifica o na acep o do artigo 10 emite um certificado para uma empresa respeitante a uma ou mais das actividades previstas no n 2 do artigo 2 desde que ess
10. de certificados da categoria II podem executar as actividades previstas no n 1 al nea a do artigo 2 desde que estas n o impliquem uma interven o nos circuitos de refrigera o que cont m gases fluorados com efeito de es tufa Os titulares de certificados da categoria II podem ainda executar as actividades previstas no n 1 al neas b c e d do artigo 2 relacionadas com equipamentos de refrigera o ar condicionado ou bombas de calor que cont m menos de 3 kg ou no caso de sistemas hermeticamente fechados e rotulados como tal menos de 6 kg de gases fluorados com efeito de estufa 3 4 2008 EL Jornal Oficial da Uni o Europeia L 92 5 c Os titulares de certificados da categoria II podem executar a actividade prevista no n 1 al nea b do artigo 2 relacio nadas com equipamentos de refrigera o ar condicionado ou bombas de calor que cont m menos de 3 kg ou no caso de sistemas hermeticamente fechados e rotulados como tal menos de 6 kg de gases fluorados com efeito de estufa d Os titulares de certificados da categoria IV podem executar as actividades previstas no n 1 al nea a do artigo 2 desde que estas n o impliquem uma interven o nos circuitos de refrigera o que cont m gases fluorados com efeito de estufa 3 O disposto no n 1 n o se aplica a Durante um per odo m ximo de dois anos ao pessoal que execute uma das actividades referidas no n 1 do art
11. dos certifica dos emitidos em conformidade com os referidos requisitos Artigo 2 mbito 1 O presente regulamento aplic vel ao pessoal que executa as seguintes actividades a Detec o de fugas em aplica es que cont m 3 kg ou mais de gases fluorados com efeito de estufa e em aplica es que cont m 6 kg ou mais de gases fluorados com de efeito estufa e t m sistemas hermeticamente fechados rotulados como tal b Recupera o c Instala o d Manuten o ou assist ncia t cnica 2 O presente regulamento igualmente aplic vel s empre sas que executam as seguintes actividades a Instala o b Manuten o ou assist ncia t cnica 3 O presente regulamento n o aplic vel s actividades de fabrico e repara o executadas nas instala es do fabricante Ver p gina 28 do presente Jornal Oficial JO L 244 de 29 9 2000 p 1 Regulamento com a ltima redac o que lhe foi dada pela Decis o 2007 540 CE da Comiss o JO L 198 de 31 7 2007 p 35 respeitantes a equipamentos fixos de refrigera o ar condicio nado ou bombas de calor que cont m gases fluorados com efeito de estufa Artigo 3 Defini es Para efeitos do presente regulamento entende se por 1 Instala o a jun o de dois ou mais elementos de equipa mentos ou circuitos que cont m ou foram projectados para conter gases fluorados refrigerantes com efeito de estufa com vista montagem de um siste
12. e o titular est autorizado a executar 3 As empresas que empregam pessoal titular de um certifi cado respeitante s actividades para as quais se exige certifica o para efeitos do disposto no n 2 do artigo 2 recebem um certificado transit rio emitido por uma entidade designada pelo Estado Membro O certificado transit rio indica as actividades que o titular est autorizado a executar e a data de expira o Artigo 10 Organismo de certifica o 1 institu do pelas disposi es legislativas ou regulamenta res nacionais ou designado pela autoridade competente do Es tado Membro ou por outras entidades habilitadas para o efeito um organismo de certifica o autorizado a certificar o pessoal ou as empresas envolvidas numa ou mais actividades referidas no artigo 2 O organismo de certifica o independente e imparcial na execu o das suas actividades 2 O organismo de certifica o define e aplica procedimentos de emiss o suspens o e retirada de certificados 3 O organismo de certifica o mant m registos que permi tem verificar o estatuto das pessoas ou empresas certificadas Os registos devem ser comprovativos de que o processo de certifi ca o foi efectivamente respeitado Os registos s o mantidos durante um per odo m nimo de cinco anos 3 4 2008 EL Jornal Oficial da Uni o Europeia L 92 7 Artigo 11 Organismo de avalia o 1 Um organismo de avalia
13. er odo que n o pode ir al m da data referida no n 4 do artigo 5 do Regulamento CE n 842 2006 ao pessoal que executa uma ou mais das actividades previstas no n 1 do artigo 2 do presente regula mento antes da data referida no n 2 do artigo 5 do Regu lamento CE n 842 2006 Considera se que durante o per odo referido no par grafo ante rior este pessoal est certificado no que respeita s actividades destinadas a dar cumprimento ao disposto no Regulamento CE n 842 2006 Artigo 5 Certificados do pessoal 1 Um organismo de certifica o na acep o do artigo 10 emite um certificado para o pessoal que tenha obtido aprova o num exame te rico e pr tico organizado por um organismo de avalia o na acep o do artigo 11 que abranja as qualifica es e conhecimentos m nimos estabelecidos no anexo para a cate goria em causa 2 O certificado inclui no m nimo os seguintes elementos a Nome do organismo de certifica o nome completo do titular n mero do certificado e data de expira o se for o caso b Categoria do pessoal certificado definida no n 2 do artigo 4 e correspondentes actividades que o titular do certificado est autorizado a executar c Data de emiss o e assinatura do emitente 3 Caso um sistema de certifica o em vigor baseado em exames abranja as qualifica es e conhecimentos m nimos esta belecidos no anexo para uma determinada categor
14. ia e cumpra os requisitos dos artigos 10 e 11 mas o correspondente atestado n o contenha os elementos estabelecidos no n 2 um organismo de certifica o na acep o do artigo 10 pode emitir um certificado para o titular dessas qualifica es respei tante correspondente categoria sem necessidade de repeti o de exames 4 Caso um sistema de certifica o em vigor baseado em exames cumpra os requisitos dos artigos 10 e 11 e abranja parcialmente as qualifica es m nimas de uma determinada ca tegoria estabelecidas no anexo os organismos de certifica o podem emitir um certificado para a correspondente categoria desde que o candidato tenha obtido aprova o num exame suplementar respeitante s qualifica es e conhecimentos n o abrangidos pela certifica o em vigor organizado por um orga nismo de avalia o na acep o do artigo 11 Artigo 6 Certificados transit rios para o pessoal 1 Os Estados Membros podem aplicar um sistema de certi fica o transit ria para o pessoal referido no n 1 do artigo 2 em conformidade com o disposto nos n 2 ou 3 ou nos n 2 e 3 do presente artigo Os certificados transit rios referidos nos n 2 e 3 expiram o mais tardar em 4 de Julho de 2011 2 Considera se que o pessoal titular de um atestado emitido no mbito dos sistemas de qualifica o em vigor para as acti vidades referidas no n 1 do artigo 2 titular de um certifi cado tr
15. igo 2 e participe num curso de forma o para obter um certificado que abranja essa actividade desde que a mesma seja execu tada sob a supervis o de um titular de certificado que abranja a referida actividade Ao pessoal que execute as actividades de soldadura nomea damente brasagem e soldadura autog nea de partes de um sistema ou de elementos de um equipamento no contexto de uma das actividades referidas no n 1 do artigo 2 e possua as qualifica es necess rias nos termos da legisla o nacional para executar essas actividades desde que as mesmas sejam executadas sob a supervis o de um titular de certificado que abranja as actividades em causa c Ao pessoal que execute a actividade de recupera o de gases fluorados com efeito de estufa provenientes de equipamentos abrangidos pela Directiva 2002 96 CE que tenham uma carga de gases fluorados com efeito de estufa inferior a 3 kg em instala es abrangidas por uma autoriza o em conformidade com o disposto no n 2 do artigo 6 da referida directiva desde que seja empregado pela empresa titular da autoriza o e tenha conclu do um curso de forma o que fornece as qualifica es e conhecimentos m nimos correspondentes categoria III definidos no anexo do pre sente regulamento comprovados por um atestado de com pet ncia emitido pelo titular da autoriza o 4 Os Estados Membros podem decidir que o disposto no n 1 n o se aplica durante um p
16. lemas de funcionamento 6 07 que possam danificar o sistema e vir a provocar fugas ou liberta es de fluido refrigerante se n o forem T E tomadas medidas 7 Componente instala o entrada em funcionamento e manuten o de condensadores arrefecidos a ar e a gua 7 01 Explicar o funcionamento b sico de um condensador e os inerentes riscos de fuga T T 7 02 Ajustar um regulador da press o de descarga do condensador P a Instalar correctamente um condensador incluindo o equipamento de controlo e seguran a de forma a 7 03 evitar qualquer fuga ou liberta o importante quando o sistema entrar em funcionamento P EE o 7 04 Ajustar os interruptores de seguran a e de controlo P 7 05 Verificar as linhas de descarga e de l quido 7 06 Purgar do condensador os gases n o condens veis utilizando um dispositivo de purga de refrigera o p Es Ligar e desligar um condensador e verificar o bom estado de funcionamento nomeadamente atrav s de 7 07 medi es efectuadas durante o funcionamento P Es 7 08 Verificar a superf cie do condensador P e o Redigir um relat rio sobre o estado do condensador identificando quaisquer problemas de funcionamento 7 09 que possam danificar o sistema e vir a provocar fugas ou liberta es de fluido refrigerante se n o forem T ame tomadas medidas 8 Componente instala o entrada em funcionamento e manuten o de evaporadores arrefecidos a ar e a gua Explicar o funcionamento
17. ma no local onde ir funcionar incluindo a ac o de jun o das condutas do refrigerante de um sistema para completar o circuito do refrigerante independentemente da necessidade de carregar o sistema ap s a montagem 2 Manuten o ou assist ncia t cnica todas as actividades com exclus o da recupera o e da detec o de fugas tal como definidas respectivamente no n 14 do artigo 2 e no n 2 do artigo 3 do Regulamento CE n 842 2006 que impliquem uma interven o nos circuitos que cont m ou foram projectados para conter gases fluorados com efeito de estufa nomeadamente a injec o de gases fluorados com efeito de estufa no sistema a remo o de um ou mais ele mentos do circuito ou equipamento a remontagem de dois ou mais elementos do circuito ou equipamento ou ainda a repara o de fugas Artigo 4 Certifica o do pessoal 1 O pessoal que executa as actividades referidas no n 1 do artigo 2 deve ser titular de um certificado na acep o do artigo 5 ou do artigo 6 para a categoria correspondente definida no n 2 do presente artigo 2 S o emitidos certificados comprovando que o titular pre enche os requisitos necess rios para executar uma ou mais das actividades referidas no n 1 do artigo 2 para as seguintes categorias de pessoal a Os titulares de certificados da categoria I podem executar todas as actividades previstas no n 1 do artigo 2 b Os titulares
18. n mica elementar 1 01 Conhecer as unidades de base da norma ISO para a temperatura a press o a massa a densidade e a energia T T 1 02 Compreender a teoria elementar dos sistemas de refrigera o termodin mica elementar terminologia par metros e processos essenciais como sobreaquecimento lado de alta press o calor de compress o entalpia efeito de refrigera o lado de baixa press o subarrefecimento propriedades e transforma T T es termodin micas dos refrigerantes incluindo a identifica o das misturas zeotr picas e dos estados dos fluidos 1 03 Utiliza o das tabelas e diagramas pertinentes e sua interpreta o no contexto da detec o indirecta de fugas incluindo a verifica o do bom funcionamento do sistema diagrama log p h quadros de satura o T T de um refrigerante diagrama de um ciclo simples de compress o refrigera o 1 04 Descrever a fun o dos componentes principais do sistema compressor evaporador condensador v lvulas de expans o termost ticas e as transforma es termodin micas do refrigerante 1 05 Conhecer o funcionamento elementar dos seguintes componentes de um sistema de refrigera o e o seu papel e import ncia na preven o e detec o de fugas do refrigerante a v lvulas v lvulas de esfera diafragmas v lvulas de globo v lvulas reguladoras b reguladores de temperatura e press o c visores de
19. nar o sistema para detec o de fugas utilizando um dos m todos directos referidos no Regula 4 mento CE n 1516 2007 da Comiss o P a 20 Inspeccionar o sistema para detec o de fugas utilizando um dos m todos directos que n o impliquem uma E p 07 interven o nos circuitos de refrigera o referidos no Regulamento CE n 1516 2007 da Comiss o o 4 08 Utilizar um aparelho electr nico de detec o de fugas P P P 4 09 Inscrever os dados nos registos dos equipamentos T T T 5 Manuseamento ecol gico do sistema e do refrigerante durante a instala o a manuten o a assist ncia t cnica ou a recupera o 5 01 Ligar e desligar os instrumentos e linhas com o m nimo de emiss es P P E 5 02 Esvaziar e encher um cilindro de refrigerante no estado l quido e no estado gasoso P P P s Utilizar o material de recupera o para recuperar o fluido refrigerante e lig lo e deslig lo com o m nimo p p p de emiss es E 5 04 Drenar de um sistema o leo contaminado com gases fluorados P P P Identificar o estado do fluido refrigerante l quido vapor e as condi es subarrefecido saturado ou 5 05 sobreaquecido antes do enchimento para escolher o m todo e o volume de enchimento adequados Encher P P o sistema com refrigerante na fase l quida e na fase de vapor sem perda de fluido refrigerante
20. nscrever os dados nos registos dos equipamentos e preencher um relat rio de um ou mais ensaios e 3 05 verifica es realizados no exame T T o o 4 Detec o de fugas 4 01 Conhecer os poss veis pontos de fuga dos equipamentos de refrigera o ar condicionado e bombas de calor T T T 402 Verificar os registos dos equipamentos antes da inspec o para detec o de fugas e identificar as informa T T T es pertinentes sobre quest es recorrentes ou reas problem ticas a que deve ser dada especial aten o Fazer uma inspec o visual e manual de todo o sistema em conformidade com o Regulamento CE n 1516 2007 da Comiss o de 19 de Dezembro de 2007 que estabelece nos termos do Regulamento 4 03 CE n 842 2006 do Parlamento Europeu e do Conselho disposi es normalizadas para a detec o de P P P fugas em equipamentos fixos de refrigera o ar condicionado e bombas de calor que contenham determi nados gases fluorados com efeito de estufa Inspeccionar o sistema para detec o de fugas por um m todo indirecto em conformidade com o Regu 4 04 lamento CE n 1516 2007 da Comiss o e com o manual de instru es do sistema P P ER P Utilizar dispositivos de medi o port teis tais como man metros term metros e mult metros para medi 4 05 o de tens es correntes e resist ncias nos m todos indirectos de detec o de fugas e interpretar os valores P P P medidos T Inspeccio
21. o desmantelamento de aparelhos de refrigera o Alguns Estados Membros n o implantaram ainda siste mas de qualifica o ou certifica o Consequentemente deve ser concedido um per odo limitado para que o pessoal e as empresas obtenham um certificado Para evitar encargos administrativos excessivos deve per mitir se a cria o de um sistema de certifica o baseado nos sistemas de qualifica o em vigor desde que as qua lifica es e os conhecimentos abrangidos e o sistema de qualifica o pertinente assegurem os n veis m nimos pre vistos no presente regulamento Os exames constituem um meio eficaz de comprovar a capacidade de um candidato para realizar correctamente as ac es que podem causar fugas directa ou indirecta mente Para permitir a forma o e a certifica o do pessoal ac tualmente activo nos dom nios abrangidos pelo presente regulamento sem interrup o da sua actividade profis sional torna se necess rio um per odo transit rio ade quado durante o qual a certifica o se deve basear nos sistemas de qualifica o em vigor e na experi ncia pro fissional Os organismos de avalia o e certifica o oficialmente designados devem assegurar a conformidade com os re quisitos m nimos estabelecidos no presente regulamento contribuindo assim para o reconhecimento m tuo eficaz e eficiente dos certificados em toda a Comunidade O reconhecimento m tuo n o deve aplicar se aos certi ficados
22. o b sico dos diferentes tipos de reguladores de expans o v lvulas de expans o 2 01 termost ticas tubos capilares e os riscos de fuga que lhes est o associados T E 9 02 Instalar as v lvulas na posi o correcta no pen na 9 03 Ajustar uma VET mec nicafelectr nica 9 04 Regular term statos mec nicos e electr nicos 9 05 Ajustar uma v lvula reguladora da press o 9 06 Ajustar os dispositivos mec nicos e electr nicos de limita o da press o 9 07 Verificar o funcionamento de um separador de leo 9 08 Verificar o estado de um filtro secador Redigir um relat rio sobre o estado destes componentes identificando quaisquer problemas de funciona 9 09 mento que possam danificar o sistema e vir a provocar fugas ou liberta es de fluido refrigerante se n o zZ forem tomadas medidas 10 Condutas construir um sistema de condutas estanque numa instala o de refrigera o Soldadura nomeadamente por brasagem e ou soldadura autog nea de juntas estanques em tubagens e 10 01 condutas met licas que podem ser utilizadas em sistemas de refrigera o de ar condicionado ou de bombas P a de calor 10 02 Fabricar verificar suportes de componentes e de condutas P 1 JO L 335 de 20 12 2007 p 10
23. regulamento obrigat rio em todos os seus elementos e directamente aplic vel em todos os Estados Membros Feito em Bruxelas em 2 de Abril de 2008 Pela Comiss o Stavros DIMAS Membro da Comiss o L 92 8 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia 3 4 2008 ANEXO Qualifica es e conhecimentos m nimos a avaliar pelos organismos de avalia o 1 Para cada uma das categorias referidas no n 2 do artigo 4 o exame inclui a Uma prova te rica com uma ou mais perguntas destinadas a avaliar a qualifica o ou os conhecimentos em causa assinalada nas colunas das diversas categorias pela letra T b Uma prova pr tica na qual o candidato executa a tarefa correspondente com o material ferramentas e equipa mento adequados assinalada nas colunas das diversas categorias pela letra P 2 O exame incide em cada um dos grupos de qualifica o e conhecimentos 1 2 3 4 5 e 10 3 O exame incide pelo menos num dos grupos de qualifica es e conhecimentos 6 7 8 e 9 Antes do exame o candidato n o informado de qual dos quatro grupos ser objecto de avalia o 4 Se a diversas casas na coluna Qualifica o e conhecimentos diversas qualifica es e conhecimentos corresponder uma nica casa na coluna Categorias nem todas as qualifica es e conhecimentos t m obrigatoriamente de ser avaliados no exame CATEGORIAS QUALIFICA O E CONHECIMENTOS I I HI Iv Termodi
24. rtificado deve ser autorizado por um per odo limitado a executar activi dades para as quais se exige certifica o a fim de adquirir as qualifica es pr ticas necess rias para o exame desde que tais actividades sejam supervisionadas por pessoal certificado O pessoal qualificado para actividades de soldadura no meadamente brasagem e soldadura autog nea deve ser autorizado a executar essas actividades especializadas no contexto de uma das actividades para as quais se exige certifica o desde que tais actividades sejam supervisio nadas por pessoal certificado A Directiva 2002 96 CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 27 de Janeiro de 2003 relativa aos res duos de equipamentos el ctricos e electr nicos REFE esta belece os requisitos t cnicos a respeitar pelas empresas que efectuam o tratamento e armazenamento de res duos de aparelhos em instala es de tratamento incluindo 1 JO L 161 de 14 6 2006 p 1 JO L 37 de 13 2 2003 2003 108 CE JO L 345 de 31 12 2003 p 106 p 24 Directiva alterada pela Directiva entre outros equipamentos de refrigera o ar condicio nado e bombas de calor O n vel de qualifica o neces s rio para o pessoal que procede recupera o do refri gerante nessas instala es menor do que o necess rio para o pessoal que efectua a recupera o no local aten dendo aos equipamentos de recupera o autom tica exis tentes nas instala es de tratament
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