Cartilha de Educação Financeira e Previdenciária
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1. ASSOCIA O BRASILEIRA DE EDUCA O FINANCEII DE SEGURIDADE SOCIAL CARTILHA EDUCACAO FINANCEIRA E PREVIDENCI RIA Agindo no presente melhorando o futuro CARTILHA EDUCACAO FINANCEIRA E PREVIDENCI RIA I DE SEGURIDADE SOCIAL ASSOCIA O BRASILEIRA DE EDUCA O FINANCEII De nada vale o nosso conhecimento se n o soubermos express lo ao mundo ABEF Associa o Brasileira de Educa o Financeira na pessoa de seu Presidente Edmilson Lyra pelo desprendimento na ced ncia das vers es iniciais que nos levaram constru o desta Cartilha Aos rg os Estatut rios da Funda o Banrisul porque a persist ncia o caminho do xito Aos Patrocinadores deste fundo de pens o pelo est mulo continuidade de nossas a es de Educa o Financeira e Previdenci ria Porto Alegre janeiro de 2015 aumento da longevidade e a escassez dos recursos j s o por si s motivos suficientes para mudarmos nosso comportamento Com este cen rio cresce a import ncia da implementa o de pol ticas voltadas Educa o Financeira e Previdenci ria que a Associa o Brasileira de Educa o Financeira ABEF acredita estarem inseridas dentro de um conceito mais amplo de Responsabilidade Social e Ambiental e ao formar essa parceria com a Funda o Banrisul tem a certeza de estar em conjunto contribuindo para a dissemina o de conceitos e pr ticas que busca2. Estamos acostumados a ouvir que tudo na vida tem risco mas quando se fala em investimentos que essa palavra ganha uma import ncia maior claro a rentabilidade est diretamente ligada ao risco que o pr mio que se espera por aplicar em alguma coisa com um n vel de seguran a maior ou menor Resumindo quanto maior o risco maior a probabilidade de ganho Risco baixo rentabilidade pequena Todo investimento tem seu risco e importante que voc saiba qual o risco que est correndo ao fazer um determinado neg cio Os riscos se divi dem em 5 tipos da forma que apresentamos a seguir Risco do Neg cio Diversificavel Pode ser diminu do com aplica es em outros ativos Est diretamente ligado ao investimento realizado Quem tem a es da Petrobr s n o est preocupado com a gripe avi ria Essa uma preocupa o de quem tem a es da Perdig o ou Sadia O infiltra es ou vizinhan a ruim s prejudicam o valor do seu im velo restante de seus investimentos n o sofre com isso Risco do Mercado N o poss vel diversific lo pois sua ocorr ncia determina a rea o dos agentes econ micos que provocam oscila es no mercado Os ataques terroristas Nova lorque no dia 11 de setembro de 2001 provocaram a queda de v rios mercados 6 Esc ndalos envolvendo pol ticos e governantes costumam abalar a confian a dos investidores e provocar oscila es no mercado 42 Risco de Cr dito
3. Diversific vel Numa opera o de cr dito nunca se empresta ou financia usando se a totalidade dos recursos dispon veis O Investimentos em t tulos p blicos ou privados 6 Empr stimos a amigos ou parentes Risco de Liquidez Est diretamente ligado facilidade de venda do ativo em quest o de transformar o investimento realizado em dinheiro Diver sificando suas aplica es diminui risco de liquidez O Investimentos em im veis rurais ou casas de praia apresentam um alto risco de liquidez pela escassez de compradores Quando se investe em um neg cio pr prio dificilmente se conse gue liquidez imediata Risco de Perda para a Infla o Quando a economia de um pa s apre senta altas taxas de infla o o dinheiro perde seu valor rapidamente 6 O sal rio perde seu valor diminuindo o poder de compra do tra balhador Recursos em conta corrente t m seu valor corro do 43 A ES Como j falamos a A o representa a menor parcela do capital social de uma empresa A o um t tulo de posse quem tem a es de uma companhia um de seus propriet rios e n o um credor As a es normalmente n o possuem prazo de resgate e podem ser negociadas em mercados organizados como o caso da Bolsa de Valores de S o Paulo BOVESPA Por serem objetos de negocia o di ria os pre os das a es podem aumentar ou diminuir de acordo com a lei da oferta e procura N o existe um valor m nim
4. M C Cxixn M C 1 i x n Exemplo Qual o montante acumulado em 5 meses por uma pessoa que aplicou sua reserva financeira de R 1 000 00 em uma aplica o que rende 1096 ao m s 52 Regime de Juros Compostos Eo regime de capitaliza o segundo o qual os juros de um per odo s o incorporados ao capital para o per odo seguinte Os juros formados em um per odo rendem juros nos per odos seguintes A taxa de juros incide sobre o montante do per odo anterior 1 C lculo dos Juros J C 1 i 1 J M C J C 1 i C J C 1 i 1 2 C lculo do Capital Inicial C M 1 i M Cx 1 i C M 1 i 3 C lculo da Taxa de Juros i M C 1 Exemplo Qual o montante de uma aplicac o de R 15 000 00 pelo prazo de nove meses taxa de 296 ao m s M C 1 i M 15 000 1 0 02 M 17 926 39 4 C lculo do Montante M C 1 i Exemplo Qual o montante acumulado em 5 meses por uma pessoa que aplicou sua reserva financeira de R 1 000 00 em uma aplica o que rende 10 96 ao m s 53 Taxa Nominal aquela em que a unidade de refer ncia de seu tempo n o coincide com o per odo de capitaliza o A taxa nominal muito usada no mercado financeiro chamada taxa de refer ncia mas n o usada nos c lculos financeiros Taxa Efetiva aquela em que a unidade de refer ncia de seu tempo coincide com o per odo de capitaliza o ou qualquer taxa equivalente a ela Exemplo Cademet
5. Diferimento significa adiamento Isso quer dizer que a tributa o s ser feita na ocasi o do resgate A vantagem que no per odo incidir rendimento sobre essa diferen a 61 PERGUNTAS E RESPOSTAS O que Benef cio Programado Benef cio de car ter previdenci rio cuja concess o decorre de eventos previs veis previamente planejados pelo Participante desde que estejam atendidos os requisitos previstos no Regulamento do Plano de Benef cios como Aposentadoria por Tempo de Servi o O que Benef cio de Risco Benef cio de car ter previdenci rio cuja concess o depende da ocor r ncia de eventos n o previs veis como a morte e a invalidez O que Pens o por Morte um benef cio de presta o continuada devido exclusivamente aos dependentes do segurado da Previd ncia Social assim como o aux lio reclus o com a nota distintiva de assegurar o risco social morte O que Aux lio Reclus o Esse benef cio ser pago aos dependentes do segurado que for preso desde que o segurado n o esteja recebendo sal rio da empresa aux lio doen a ou aposentadoria O que Pec lio Pec lio e Pec lio por Morte s o termos que definem o capital segurado que pago em caso de morte de um segurado em uma nica parcela para uma ou mais pessoas Pode ser corrig vel ou n o 63 O que Aux lio Doenca Benef cio concedido aos segurados do INSS impedidos de trabalhar por doen a ou ac
6. 180 000 Wh m s 180 kWh m s Voc pode economizar energia ao escolher aparelhos com pot ncia menor e lig los apenas durante o tempo necess rio 22 EQUIPAMENTOS Aquecedor central de gua Ar condicionado Aspirador de P Chuveiro El trico Computador Ferro El trico Forno Microondas Freezer Geladeira L mpadas Fluorescentes L mpadas Incandescentes Liquidificador M quina de Lavar Lou a M quina de Lavar Roupa R dio Secador de cabelo Tanquinho Televisor Torneira El trica Ventilador A tabela a seguir ajudar voc neste c lculo apresentando a pot ncia m dia dos aparelhos mais utilizados POT NCIA watts entre 1 500 e 4 000 entre 1 000 e 5 000 entre 250 e 1 000 entre 2 500 e 6 500 entre 50 e 500 entre 500 e 1 500 entre 1 500 e 2 500 entre 350 e 500 entre 150 e 400 entre 15 e 65 entre 15 e 200 entre 100 e 400 entre 1 200 e 2 700 entre 500 e 1 000 entre 50 e 100 entre 300 e 2 000 entre 200 e 300 entre 60 e 100 entre 2 500 e 4 500 entre 100 e 500 Fonte http www cpfl com br energias sustentaveis eficiencia energetica uso consciente calculo de consumo pagina default aspx Para saber o valor exato do consumo dos equipamentos da sua casa consulte a placa atr s de cada equipamento ou o manual do fabricante multiplicando a pot ncia pelas horas de uso durante o m s 23 CHUVEIRO EL TRICO de 25 a 35 da Conta A posi o ver o ideal para dias quentes representa um co
7. Internet usando o site de sua Corretora Home Broker Nesse caso o investidor estar enviando sua ordem diretamente ao sistema da Bolsa Liquida o A liquida o realizada por empresas de compensa o e liquida o de neg cios que podem ser ligadas Bolsa ou independentes A BOVESPA utiliza a CBLC Companhia Brasileira de Liquida o e Cust dia para liquidar as opera es realizadas em seus mercados As Corretoras da BOVESPA e outras institui es financeiras s o os Agentes de Compensa o da CBLC respons veis pela correta liquida o das opera es que executam para si ou para seus clientes Executada a ordem de compra venda de uma a o ocorre a liquida o f sica e financeira processo pelo qual se d a transfer ncia da proprie dade dos t tulos e o pagamento recebimento do montante financeiro envolvido dentro do calend rio espec fico estabelecido pela Bolsa para cada mercado 45 Proventos o que isso Dividendos bonifica es e ou direitos de subscri o distribu dos por uma empresa a seus acionistas Bonifica o em A es Adv m do aumento de capital de uma sociedade mediante a incorpora o de reservas e lucros quando s o distribu das gratuitamente novas a es a seus acionistas em n mero proporcional s j possu das Dividendos Os dividendos correspondem parcela de lucro distribu da aos acionistas na propor o da quantidade de a es detida apurad
8. VARI VEIS Foca gastos que variam proporcionalmente sua necessidade de consumo e portanto pass veis de redu o ou de mudan as Infelizmente observa se que nas classes sociais menos privilegiadas por raz es alheias vontade da fam lia o corte se d invariavelmente no item alimenta o acarretando os mais variados tipos de problemas como subnutri o de adultos e crian as maior propens o doen as resultando num quadro de mis ria e fome no campo ouna cidade 15 Foca os gastos cujas despesas podem n o ocorrer todos os meses mas que certamente est o no dia a dia das pessoas Tenham elas uma fonte de renda que lhes permita usufruir o consumo de bens ou servi os aqui apresen tados ou n o 16 N o h duvida de que um dos grandes problemas do Brasil o desperdi cio Ele ocorre em toda cadeia produtiva prejudica empresas e governos onera consumidor e usu rios de produtos e servi os encarece o Or amento Familiar sem distin o de g nero ra a ou religi o O desperd cio est no dia a dia do brasileiro consumindo energia gerando preju zos abreviando a exist ncia de recursos naturais e minerais Em suma o desperd cio pode acabar com a Humanidade Voc j imaginou o quanto se desperdi a da gua pot vel existente no Planeta E voc tem feito a sua parte Economizando ou desperdi ando No Brasil os supermercados jogam fora 13 milh es de toneladas de alimentos ano as
9. acertar arestas e servem para o surgimento de novas ideias Os menores t m que sentir se parte integrante e importante dentro do grupo decis rio Ent o vamos pensar no Or amento Familiar Pegue todas as contas e despesas do m s anterior e liste as de forma que possam ser compar veis com suas estimativas de gasto do m s corrente Tem que cortar Vai ter grito N o se aborre a Explique converse e mostre o que se pode fazer Pe a sugest es afinal de contas se todos usam comem e gastam est na hora de todos ajudarem a melhorar a situa o financeira da fam lia 11 PLANEJAMENTO Avalia o da situa o atual DIRETRIZES Defini o de metas do or amento B SICAS AN LISE DAS 4 Consolida o das propostas RECEITAS E DESPESAS E Realiza o de simula es DEFINI O DO visando atingir as diretrizes PLANO DE POUPAN A estabelecidas APROVA O Disciplina ACOMPANHAMENTO E CONTROLE DO ORCAMENTO FAMILIAR Perseveran a Para que os objetivos sejam alcan ados preciso que se estabele am metas sem pensar em ficar rico da noite para o dia para cada membro da fam lia e para o grupo importante que todos tenham em mente que preciso muita dedica o para o cumprimento do que ficou acordado nas reuni es familiares Metas como comprar um im vel para parar de pagar aluguel trocar de carro comprar uma geladeira nova que consuma menos energia investir na forma o superio
10. de saber Os IGP s ndices Gerais de Pre os registram a infla o de pre os desde mat rias primas agr colas e industriais at bens e servi os finais Calculados pela Funda o Get lio Vargas FGV apresentam se em tr s vers es IGP M IGP DI e IGP 10 O que faz a distin o entre cada um deles o per odo de coleta ndice Geral de Pre os do Mercado IGP M Origina se da m dia ponderada do IPA M 60 do IPC M 30 e do INCC M 10 A coleta de pre os feita entre o dia 21 do m s anterior ao de refer ncia e o dia 20 do m s de refer ncia A cada m s de refer ncia apura se o ndice tr s vezes os resultados das duas primeiras apura es s o considerados valores parciais pr vias a ltima o resultado definitivo do m s ndice Geral de Pre os Disponibilidade Interna IGP DI calculado entre o primeiro e o ltimo dia do m s Sua divulga o ocorre por volta do dia 10 do m s seguinte Mede os pre os que afetam diretamente a atividade econ mica do Pa s exclu da as exporta es A exemplo do IGP M tamb m composto pela m dia ponderada do IPC IPA e INCC calculados para o respectivo per odo 56 ndice Geral de Pre os 10 IGP 10 A m todologia de c lculo id ntica do IGP M Mede a varia o dos pre os entre os dias 11 do m s anterior e o dia 10 do m s de refer ncia Os IGP s s o compostos pelos ndices IPA ndice de pre os por atacado o IPC
11. de seu desligamento O que Autopatroc nio O Participante que se desligar da empresa sem direito a um benef cio da EFPC tem nesse momento a op o de manter sua inscri o mediante o pagamento mensal de sua contribui o da do patrocinador e da contribui o destinada ao custeio administrativo assegurando dessa forma o recebi mento do Benef cio futuro quando se tornar eleg vel O que Portabilidade A Portabilidade o direito que o Participante de uma entidade de previ d ncia complementar tem de transferir suas contribui es para outro Plano de Previd ncia Complementar fechado ou aberto 68 Quais s o as condi es para optar pela Portabilidade As condi es para a op o pela Portabilidade s o a t rmino de v nculo empregat cio com a empresa Patrocinadora e b m nimo de 3 anos completos de vincula o a EFPC Uma vez feita a Portabilidade poder ser feito o resgate posteriormente N o conforme a legisla o em vigor esses recursos n o poder o ser objeto de resgate e somente poder o ser utilizados para o pagamento de benef cios 69 A Lei Complementar n 109 de 2001 traz as regras gerais do Regime de Previd ncia Complementar operado por entidades fechadas ou abertas de Previd ncia Complementar tendo patrocinadores privados ou estatais A Lei Complementar n 108 de 2001 traz as regras espec ficas para as entidades fechadas de previd ncia complementar patrocinada
12. dia melhor 19 NO CONSUMO DE GUA Mais Eficiente Banho 95 a 180 litros Ensaboar Antes Escovar Dentes 25 litros Torneira Fechada Descarga 20 litros Aperte o Suficiente Torneira Aberta 12 a 20 litros p min Ter Aten o Torneira Pingando 46 litros p dia Ter Aten o Lavar Lou as 105 litros Enxaguar Depois Lavar Carro Com balde c Mangueira 560 litros em 30 MIN gasto de apenas 40 litros Fonte Projeto Brasil das guas Ao lavar cal adas evite mangueiras varra primeiro e depois use o balde d gua Ao fazer a barba feche a torneira Se chover para que molhar as plantas Fa a um levantamento para ver se tratar a gua da piscina n o mais vantajoso do que troc la 20 NO USO DO GAS Acenda o f sforo antes de abrir o g s As chamas devem ter colora o azulada caso estejam amareladas sinal de que os queimadores est o desregulados ou sujos o que aumenta o consumo de g s Reduza o consumo preparando alimentos em fogo baixo e com a panela tampada NO USO DE ENERGIA EL TRICA Neste item em especial encontramos v rias oportunidades de diminui o de desperd cios seja apenas atrav s de uma mudan a de h bitos em que se adote um consumo respons vel seja pelo investimento na compra de aparelhos e l mpadas de melhor desempenho no consumo de energia Quanto maior o desperd cio de energia maior o pre o que voc e o meio ambiente pagam por ela Ao usar a energia el t
13. o do Conselho Deliberativo da Entidade homologada pelo patrocinador ou instituidor do plano e aprovada pela Superintend ncia Nacional de Previd ncia Complementar REGULAMENTO Todo plano de benef cios tem um regulamento O regulamento o contrato previdenci rio Trata se do documento que vai estabelecer as regras de funcionamento do plano de benef cios direitos e obriga es de cada participante e do respectivo patrocinador e ou instituidor Cada plano de benef cios possui um n mero nico de identifica o uma esp cie de RG de forma que o participante possa ter maior visibilidade sobre seu plano e seguran a quanto as suas regras INVESTIMENTO Fundo de pens o uma poupan a privada com finalidade previdenci ria Os planos de previd ncia complementar s o constitu dos na forma de capitaliza o Portanto os aportes feitos para o plano de benef cios seja pelo participante ou assistido seja pelo patrocinador do plano ser o aplica dos no mercado e compor o de alguma forma o valor do benef cio Com o objetivo principal de zelar pelo direito futuro do participante a aplica o dos recursos previdenci rios investidos pelos fundos de pens o 73 deve se submeter a regras gerais estabelecidas pelo Conselho Monet rio Nacional CMN HIP TESES OU PREMISSAS ATUARIAIS Para definir o montante das obriga es de um plano de benef cios e o custo para suport las o atu rio profissional versado em c lc
14. outros decorrentes de tratados ou conven es internacionais de que o Brasil seja signat rio da legisla o interna ordin ria de regulamentos expedidos pelas autoridades administrativas competentes bem como dos que derivem dos princ pios gerais do direito analogia costumes e equidade Par grafo nico Tendo mais de um autor a ofensa todos responder o solidariamente pela repara o dos danos previstos nas normas de consu mo 82 O Estatuto do Idoso Lei N 10 741 de 1 de outubro de 2003 uma evolu o do relacionamento com as pessoas que contribu ram para o crescimento de nosso pa s e que por tantas raz es merecem nosso respeito e admira o Importante saber de seus direitos seja na rela o de consumo seja na presta o de servi os e atendimento ou mesmo das oportunidades criadas para que os idosos possam se educar e obter uma fonte de renda alternativa ao recebimento de seu benef cio Cap tulo Do Direito a Liberdade ao Respeito e a Dignidade Art 10 obriga o do Estado e da sociedade assegurar pessoa idosa a liberdade o respeito e a dignidade como pessoa humana e sujeito de direitos civis pol ticos individuais e sociais garantidos na Constitui o e nas leis 3 dever de todos zelar pela dignidade do idoso colocando o a salvo de qualquer tratamento desumano violento aterrorizante vexat rio ou constragedor Cap tulo V Da Educa o Cultura Espo
15. prazo m ximo de 180 dias e pelas de capital aberto pelo prazo de at 360 dias Financiam as Empresas 35 T tulos P blicos as emiss es desses t tulos servem para antecipa o da receita fiscal financiamento do d ficit or ament rio ou de investi mentos p blicos Financiam os Governos Federal Estadual e Muni cipal T tulos Prefixados Caracter sticas A A taxa de rentabilidade predeterminada no momento da compra Ela dada pela diferen a entre o pre o de compra e pre o no mo mento do vencimento O fluxo n o corrigido por nenhum indexador PAN Ar Indicado para quem acredita na queda da taxa de Juros 6 Rentabilidade definida no momento da aplica o 6 Taxa de juros incorporada remunera o dos t tulos Risco de taxa de juros xmarca o a mercado T tulos P s fixados Caracter sticas N O valor do t tulo corrigido pelo seu indexador Assim a rentabilidade do t tulo depende tanto do desempenho do seu indexador quanto do des gio pago no momento da compra taxa de juros real ou pr mio aS Para quem estima alta da taxa de juros ou do indexador 6 Oinvestidor conhece o indexador taxa pr cupom Remunera o efetiva s conhecida no resgate Risco de varia o do cupom x marca o a mercado 36 Din mica de Precos Arentabilidade informada no momento da compra garantida somen te se o investidor ficar com o t tulo at o seu vencimento Caso contr rio a ren
16. que est o em atividade fizeram ades o e contribuem mensalmente para o plano de previd ncia comple mentar Quem s o os Assistidos Aposentados e Pensionistas S o os Participantes em gozo de benef cio que recebem presta o continuada Aposentados S o os participantes ativos que se aposentam por tempo de contribui o de forma compuls ria por invalidez ou idade Pensionistas S o os dependentes legais do Participante ativo ou aposen tado falecido Quais as vantagens da ades o a um plano de previd ncia comple mentar Garantir no futuro um padr o de vida compat vel com seu bem estar eo dasua fam lia Manuten o do poder aquisitivo Proteger voc e sua fam lia contra os riscos de uma invalidez doen a ou morte um investimento que Ihe permite planejar a renda de sua aposenta doria de acordo corn suas possibilidades Contribui o da Patrocinadora para sua aposentadoria Todas as suas contribui es s o dedut veis do Imposto de Renda at o limite de 12 dos rendimentos tribut veis anuais 65 Quais os planos existentes hoje Plano de Benef cio Definido Nesta modalidade o participante tem conhecimento pr vio do valor do benef cio que receber no futuro cuja f rmula de c lculo estabelecida em regulamento Aqui o equil brio atuarial fundamentado no coletivo em que h total solidariedade entre os partici pantes A patrocinadora e ou o participante contribuir o c
17. recursos em apenas um ativo 34 RENDA FIXA Conceito Aplica o em t tulos com remunera o pr ou p s fixada com prazo de vencimento que servem como instrumento de capta o de recursos para pessoas f sicas institui es financeiras e governo Ativos Letra de C mbio T tulo de cr dito pelo qual o criador ou sacador d outra pessoa o sacado a ordem de pagar uma soma determina da em dinheiro em tempo e lugar especificados a um terceiro o tomador ou benefici rio ou ordem do pr prio sacador Financia o consumidor Caderneta de Poupan a A caderneta de poupan a uma aplica o que paga juros de 0 5 ao m s mais a varia o da Taxa Referencial TR Financia o SFH Sistema Financeiro de Habita o Dep sitos a Prazo Fixo CDB Certificados de Dep sito Banc rio e RDB Recibo de Dep sito Banc rio O CDB um t tulo de cr dito f sico ou escritural e o RDB um recibo Ambos s o emitidos pelos bancos comerciais e representativos de dep sitos a prazo feitos pelo cliente O CDB e o RDB geram a obriga o de o banco pagar ao aplicador ao final do prazo contratado a remunera o prevista que ser sempre superior ao valor aplicado Financiam os Bancos Notas Promiss rias ou Commercial Paper S o t tulos de curto prazo emitidos por empresas e sociedades an nimas para captar recursos de capital de giro Podem ser emitidas por sociedades an nimas de capital fechado pelo
18. sobre a rela o entre a Uni o os Estados o Distrito Federal e os Munic pios suas autarquias funda es sociedades de economia mista e outras entidades p blicas e suas respectivas entidades fechadas de previd ncia complementar e d outras provid ncias Disp e sobre o Regime de Previd ncia Complementar e d outras provid ncias Regulamenta o processo administrativo para apura o de responsabilidade por infra o legisla o no mbito do regime da previd n cia complementar operado pelas entidades fechadas de previd ncia complementar de que trata o art 66 da Lei Complementar no 109 de 29 de maio de 2001 a aplica o das penalidades administrativas e d outras provid ncias Estabelece princ pios regras e pr ticas de governan a gest o e controles internos a serem observados pelas entidades fechadas de previd ncia complementar EFPC Disp e sobre os procedimentos cont beis das entidades fechadas de previd ncia comple mentar e d outras provid ncias Disp e sobre as diretrizes de aplica o dos recursos garantidores dos planos administra dos pelas entidades fechadas de previd ncia complementar Disp e sobre os procedimentos a serem observados pelas Entidades Fechadas de Previd ncia Complementar na divulga o de informa es aos participantes e assistidos e d outras provid ncias 78 e DIREITOS DOS CIDAD OS Conforme a Lei N 8 078 de 11 de setembro de 1990
19. CSS CPFL Energia e PETROS 89 CONSELHO DELIBERATIVO Membros Efetivos Joel dos Santos Raymundo Presidente Werner K hler Substituto do Presidente Rossana Friderichs Luzzi Carlos Augusto Oliveira Rocha Carlos Henrique de Almeida S rgio Luiz Scarpato Membros Suplentes Guilherme Roberto Ferle Aramis Dossena Porto Gaspar Saikoski Ana Lucia Soares Guimaraens Elidio Zoppas Paulo Possoli CONSELHO FISCAL DIRETORIA EXECUTIVA Membros Efetivos Diretor Presidente Osmar Silva Carneiro Jorge Luiz Ferri Berzagui Presidente Diretor Financeiro Jo o Vanderlei Rozado lvaro de Borba Kafruni Substituto do Presidente Diretor de Previd ncia Denise Falkenberg Corr a F bio Soares Alves Isaac Boeira de Oliveira Carlos Augusto Grazziotin Diretora Administrativa Leci Campos Pacheco Membros Suplentes Ant nio Carlos Pirotti Pereira Marcus Vin cius Feij Staffen Em lio Keidann J nior CARTILHA EDUCA O FINANCEIRA E PREVIDENCI RIA 1 EDI O JANEIRO 2015 Em conformidade com o Programa de Educa o Financeira e Previdenci ria aprovado pelo Conselho Deliberativo Ata n 452 de 30 09 2014 RESPONS VEL D bora Regina Walter CONRERP RS SC 2744 Setor de Comunica o GER PROJETO GR FICO E DIAGRAMA O Gerson Rog rio Schneider IMPRESS O Vers til Artes Gr ficas Ltda TIRAGEM 5 000 exemplares CUSTO UNIT RIO R 2 79 Capa Couche liso 115g Miolo Couche fosco 90g REALIZA O Funda o Banr
20. Nacional dos Investidores no Mercado de Capitais www animec com br ANORO Associa o Nacional do Ouro e Cambio www anoro com br APIMEC Associa o dos Analistas e Profissionais de Investimento do Mercado de Capitais www apimec com br ASBACE Associa o Brasileira dos Bancos Estrangeiros e Regionais www asbace com br BADESUL Badesul Desenvolvimento Ag ncia de Fomento RS www caixars com br BANRISUL Banco do Estado do Rio Grande do Sul S A www banrisul com br CABERGS Caixa de Assist ncia dos Empregados do Banrisul www cabergs org br 87 Sigla Nome nternet Sigla Nome nternet Sigla Nome nternet Sigla Nome nternet Sigla Nome nternet Sigla Nome nternet Sigla Nome nternet Sigla Nome nternet Sigla Nome nternet Sigla Nome nternet Sigla Nome nternet Sigla Nome nternet CNB Comiss o Nacional de Bolsas www cnb org br CVM Comiss o de Valores Mobili rios www cvm com br ETCO Instituto Brasileiro de Etica Concorrencial www etco org br ETHOS Instituto Ethos www ethos org br FBSS Funda o Banrisul de Seguridade Social Www fbss org br IBGC Instituto Brasileiro de Governan a Corporativa www igbc org br IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estat stica www ibge gov br IBRI Instituto Brasileiro de Rela es com Investidores www ibri com br IDEAS Insttituto de Desenvolvimento e Estudos Aplicados Seguridade www ideas org br IPEA I
21. Social no Brasil um sistema integrado composto por tr s grandes regimes Regime Geral de Previd ncia Social INSS Regimes Pr prios de Previd ncia dos Servidores P blicos regimes especiais dos servidores titulares de cargo efetivo e Regime de Previd ncia Complementar Os dois primeiros regimes s o operados por entidades p blicas autarquias t m car ter obrigat rio para seus respectivos segurados e via de regra anco ram se no regime de caixa uma gera o contribui para a outro A Previd ncia Complementar terceiro regime tem a finalidade de pro porcionar prote o previdenci ria adicional ao trabalhador Por isso tem car ter facultativo e administrada por entidades fechadas ou abertas de previd ncia O regime financeiro necessariamente o de capitaliza o A previd ncia complementar tamb m um benef cio opcional que pro porciona ao trabalhador um seguro previdenci rio adicional conforme sua necessidade e vontade integrada por dois segmentos distintos e com caracter sticas pr prias a previd ncia fechada tamb m denominada de fundos de pens o e a previd ncia aberta uma forma de poupan a de longo prazo que tem por objetivo evitar a redu o dr stica da renda da aposentadoria S o efetuadas contribui es para um fundo que ir administrar esse dinheiro com a fun o de comple mentar ou suplementar a renda ap s a aposentadoria 59 uma entidade que p
22. VARI VEIS NA ALIMENTA O YYUY Evite compras mensais aproveite as promo es Liste o necess rio evitando sup rfluos Compare sempre os precos entre produtos marcas similares N o v ao supermercado com fome e evite levar crian as NAACADEMIA DE GIN STICA CLUBE Se n o est frequentando cancele sua inscri o Caminhar barato e saud vel Forme um grupo de amigos para lazer e divers o 26 NO TRANSPORTE E COMBUST VEL A m e N o trabalhar de carro use o nibus do condom nio e Se for de carro dividir o custo com um amigo carona uma boa op o e Cuidado com combust vel mais barato isso pode lhe custar uma manuten o bastante onerosa EVITANDO DESPERD CIOS NAS DESPESAS EVENTUAIS Tenha conta em apenas um Banco pois o custo m dio de manuten o de R 18 00 a m ou seja R 216 00a a Tenha apenas um Cart o de Cr dito o custo m dio da anuidade de R 150 00 Em liquida o de roupas compre pe as cl ssicas e b sicas que n o saem da moda Se n o h tempo para ler cancele assinaturas de jornais e revistas Evitar desperd cios tamb m uma forma de poupar 27 Em uma economia equilibrada partimos do princ pio de que a Renda recebida n o totalmente utilizada para o Consumo sendo assim gerado um excedente de recursos que chamamos de Poupan a O n vel de Poupan a est ligado diretamente Re
23. a es atuariais est o devidamente avaliadas e definidas O objetivo da auditoria de benef cios verificar se o c lculo a concess o e a corre o dos benef cios est o ocorrendo em harmonia com a legisla o e com as regras estabelecidas no regulamento do plano de benef cios REGIME DISCIPLINAR A Lei Complementar n 109 de 2001 e o Decreto n 4 942 de 2003 estabelecem o regime disciplinar em face de irregularidades que porventu ra venham a ser praticadas contra os planos de previd ncia operados por fundos de pens o Quando constatadas irregularidades cabe PREVIC aplicar as penalidades previstas em lei sempre focando a pessoa f sica administradores de fundos No campo administrativo advert ncia multa suspens o tempor ria ou inabilta o de dois a dez anos para o exerc cio de atividades em entidades de previd ncia complementar companhias segura doras ou no servi o p blico No campo civil indeniza o pecuni ria por a o ou omiss o que tenham provocado preju zos para o plano de previd ncia No campo penal responsabilza o criminal por conduta il cita 77 LEI COMPLEMENTAR N 108 DE 29 05 2001 LEI COMPLEMENTAR N 109 DE 29 05 2001 DECRETO N 4 942 DE 30 12 2003 RESOLU O MPS CGPC N 13 DE 01 10 2004 RESOLU O MPS CGPC N 28 DE 26 01 2009 RESOLU O BACEN N 3 792 DE 24 09 2009 INSTRU O PREVIC N 13 DE 12 11 2014 Disp e
24. a de Poupan a oferece taxa nominal de 6 ao ano com capitaliza o mensal 6 17 a a efetiva 0 5 a a efetiva 54 Nos Contratos de Financiamentos Imobili rios s o apresentadas as taxas nominal e efetiva como podemos observar no rodap da figura abaixo D CONFISS O DA DIVIDA RESGATE PRESTA ES DATAS DEMAIS VALORES CONDI ES Origem dos Recursos 2 Norma Regulamentadora CAIXA HH 02 03 01 3 Valor da Divida 3 1 Quota de financiamento 3 2 Valor do Financiamento 98 5 R 69 000 00 Valor de venda da unidade dia nen esas aa R 69 500 00 7 Seguros de acordo com as B 9 p pei eec pm m tuo 120 meses Efetiva 11 0203 a a Taxa Real Em caso de uma compra a prazo como proceder para saber qual a taxa de juros que est sendo cobrada Observe que o valor vista de R 499 90 eaprazo cai porR 579 90 i M 1 i 579 90 499 90 _ 1 x 100 1 16 9 0833 _ 11 x 100 1 24 ao m s ou 16 ao ano Comparar com a Taxa Selic ou com a Caderneta de Poupanca que paga 6 a a uma forma de verificar se a taxa cobrada abusiva 55 S o eles que corrigem os valores dos Contratos de Financiamento da Casa Pr pria Contratos de Aluguel Presta o de Carro e por a vai Voc sabe qual deles influencia no seu or amento Sabe o que quer dizer cada um deles Para que servem Em que intervalo de tempo ocorre coleta de dados Est nahora
25. ac es a R 2 00 A cota fica intacta Recebimento de Dividendos Empresa A Subscri o Empresa A R 2 00 48 Por firn iremos verificar que o recebimento de proventos n o altera o valor de mercado das ac es visto que seus precos e quantidades dependendo do provento s o ajustados simultaneamente O que de fato altera a valoriza o das a es no mercado s o as oscila es provocadas por expectativas quanto ao seu futuro mudan a de estrat gias investimentos e contrata o de executivos de not rio saber entre outros fatores Valoriza o Empresa A valorizou 15 Empresa B valorizou 20 A Carteira subiu 18 Cuidados como investimento Sy A compra do primeiro im vel normalmente se d para loca o do comprador aS Comprar im vel financiado requer um planejamento financeiro de longo prazo Evite dividir o pagamento das presta es com parentes e amigos pois isso pode Ihe trazer problemas no futuro Sy Analise a documenta o com bastante cuidado e aten o Se for comprar um terreno n o tenha vergonha de verificar se suas medidas est o em linha com as declaradas na Escritura do Im vel Avalie a vizinhan a e os projetos para o bairro onde est localizado o im vel Empreendimentos imobili rios governamentais ou privados complexos esportivos e constru o de Shoppings podem valorizar o im vel como trazer problemas como faveliza o falta d gua nos finai
26. asileira das Entidades de Cr dito Imobili rio e Poupan a www abecip org br ABEF Associa o Brasileira de Educa o Financeira www abef org ABEL Associa o Brasileira das Empresas de Leasing www aleasingabel com br ABGR Associa o Brasileira de Ger ncia de Risco www abgr com br ABRAPP Associa o Brasileira das Entidades Fechadas de Previd ncia Complementar www abrapp org br ABRASCA Associa o Brasileira das Companhias Abertas www abrasca org br ACREFI Associa o Nacional das Institui es de Cr dito Financiamento e Investimento www acrefi com br ANABAN Associa o Nacional de Bancos www anaban com br ANAPAR Associa o Nacional dos Participantes de Fundos de Pens o www anapar com br 86 Sigla Nome Internet Sigla Nome Internet Sigla Nome Internet Sigla Nome Internet Sigla Nome Internet Sigla Nome Internet Sigla Nome Site Sigla Nome Internet Sigla Nome Internet Sigla Nome Internet Sigla Nome Internet Sigla Nome Internet ANAT Associa o Nacional dos Analistas T cnicos www anat com br ANBID Associa o Nacional dos Bancos de Investimento www anbid com br ANCOR Associa o Nacional das Corretoras de Valores Cambio e Mercadorias www ancor com br ANBIMA Associa o Nacional das Institui es do Mercado Financeiro www anbima com br ANFAC Associa o Nacional das Empresas de Factoring www anfac com br ANIMEC Associa o
27. busca mos ser fi is ao contexto original atualizando dados e acrescentando novas informa es pertinentes governan a oferecendo uma diagrama o mais leve e harm nica de forma a deixar a leitura mais agrad vel e valorizar ainda mais o trabalho desenvolvido pela associa o que agradecemos por nos disponibilizar o material e nos dar liberdade para reedit lo Acreditamos que esta ser mais uma ferramenta que permitir s fam lias organizarem melhor suas despesas e entender melhor este complexo setor que a previd ncia complementar Diretoria Executiva Au FUNDA O BANRISUL DE SEGURIDADE SOCIAL 9 EDUCA O FINANCEIRA 000 AM Analises Despesas da Fam lia ee Evitando Desperd cios Nas Despesas Fixas Nas Despesas Vari vei S ares UTI UIN NasbDespescs EVert clis fans nin amada rr Tas Forma o de Poupan a O que eVitor O que Investimentos Renda FIXA 2e Renda Varidvel joo ia manana IM VEIS gana Matem tica Financeira ndices da Economia Brasileira ern EDUCA O PREVIDENCI RIA Estrutura do Sistema de Previd ncia no Brasil Previd ncia Complementar Entidade Aberta de Previd ncia Complementar Entidade Fechada de Previd n
28. ci ria dos participantes e assistidos do plano de benef cios e pagar benef cios previdenci rios na forma do regulamento Tudo que amea ar tais objetivos pode ser considerado risco Cabe portanto aos administradores do fundo de pens o desenvolver e implementar formas de gerenciamento de riscos tanto em rela o aos recursos garantidores quanto ao passivo atuarial do plano de benef cios Patrocinador ou Instituidor O Patrocinador ou Instituidor do plano de benef cios tamb m t m a obriga o de supervisionar e fiscalizar as atividades do fundo de pens o No caso de plano de benef cios patrocinado por EMPRESA ESTATAL ou EMPRESA P BLICA a legisla o prev inclusive a obrigatoriedade de o PATROCINADOR realizar Auditoria espec fica no plano de previd ncia por ele patrocinado devendo seu resultado seja ele qual for ser comunicado Superintend ncia Nacional de Previd ncia Complementar Auditoria Independente A legisla o obriga as entidades fechadas de previd ncia complemen tar a contratarem uma vez por ano auditores independentes que possam atestar a exatid o das demonstra es cont beis que devem espelhar a real situa o patrimonial da entidade 76 Auditoria Atuarial e Auditoria de Benef cios Al m da auditoria independente o fundo de pens o obrigado a contra tar a cada cinco anos uma auditoria atuarial e outra de benef cios O objetivo da auditoria atuarial verificar se as obrig
29. cia Complementar Diferen as e Similaridades entre os Planos PGBL e VGBL Perguntas e Respostas 10 11 14 18 26 27 29 30 32 34 35 42 44 50 51 56 58 G vernan a a ue NNNM ses 2 Como organizado um fundo de pens o Esteio perto Eu coo ESIGUO m t E REGUCMENIO s ao o Roo lE Frei mte rc aM RR ooo NISSISESS ou Premissas Atu rias ent llllSSCicao dos Planos de Previd ncia EC NIZ0Cd6 dos FUNGOS de Perseo aaa aaa ara sata REGIMES DISCIDIINGN eere RR AR Legisla o Pertinente uu uu u ruxk DIREITOS DOS CIDAD OS 2 dde pa Direitos B sicos do Consumidor eene Direitos BOSIGOS AG dosen INFORMA ES ADICIONAIS l UI nennen Instir i oes Imporfdnfes u TE delle adag aisian aape WL CFE CIMOENIOS eR EDUCACAO FINANCEIRA A conscientiza o da import ncia de um Or amento Familiar planejado tarefa de todos os membros da fam lia Nada se consegue sozinho e coitado do chefe de fam lia que tentar impor suas regras N o adianta O sucesso depende do esfor o conjunto e do interesse de todos As conversas que antecedem o planejamento ajudam a
30. ervi COS com especifica o correta de quantidade caracter sticas composi o qualidade e pre o bem como sobre osriscos que apresentem IV a prote o contra a publicidade enganosa e abusiva m todos comerciais coercitivos ou desleais bem como contra pr ticas e cl usulas abusivas ou impostas no fornecimento de produtos e servi os V a modifica o das cl usulas contratuais que estabele am presta es desproporcionais ou sua revis o em raz o de fatos supervenientes que as tornem excessivamente onerosas VI a efetiva preven o e repara o de danos patrimoniais e morais individuais coletivos e difusos VII o acesso aos rg os judici rios e administrativos com vistas preven o ou repara o de danos patrimoniais e morais individuais coletivos ou difusos assegurada a prote o jur dica administrativa e t cnica aos neces sitados VIII a facilita o da defesa de seus direitos inclusive com a invers o do nus da prova a seu favor no processo civil quando a crit rio do juiz for veross mil a alega o ou quando for ele hipossuficiente segundo as regras ordin rias de experi ncias Tamb m s o direitos do consumidor a adequada e eficaz presta o dos servi os p blicos em geral conforme inciso X deste Art Assim proceda as reclama es que se fizerem necess rias para seu bem estar e conforto de sua fam lia 81 Art 7 Os direitos previstos neste C digo n o excluem
31. feiras livres desperdi am 300 mil toneladas de alimentos ano um quarto de tudo o que se produz em frutas verduras e legumes no pa s jogado fora 30 dos alimentos comprados pelas donas de casa v o para o lixo Em rela o ao PIB Produto Interno Bruto que representa a soma de toda a produ o econ mica do pa s 15 desperdi ado o que representa uma perda de muitos bilh es de reais Ent o como evitar desperd cios em casa Para an lise acompanhando os 3 segmentos apresentados anteriormente abordaremos os principais itens onde voc pode detectar desperd cios e exterminado os juntar recursos para a forma o de sua poupan a 18 NO ALUGUEL PRESTA O E CONDOM NIO N o comprometa mais do que 30 de sua renda com o Alu guel Presta o e Condom nio Compare a s reuni es de condom nio para n o ser surpreendido coma cobran a de taxas extras Acompanhe o ndice de reajuste de seu Aluguel ou do Contrato de Financiamento da Casa Pr pria para saber de quanto ser o aumen to em caso de renova o ou renegocia o NO USO DO TELEFONE He Utilizar nos hor rios de tarifa reduzida Evitarlongas conversas Evitar liga es para celular O uso da internet no aparelho celular e as mensagens de texto e multim dia podem aumentar o valor da conta Fique atento aos pacotes das Operadoras Em caso de dificuldades para pagar suas contas no vencimento ligue para a companhia e mude para um
32. fica que a poupan a previdenci ria dos fundos de pens o enquanto est sendo capitalizada n o se submete tributa o de Imposto de Renda da Pessoa Jur dica IRPJ Pessoa f sica participante ou assistido Tradicionalmente os benef cios previdenci rios pagos por fundos de pens o est o sujeitos tabela convencional do Imposto de Renda da Pessoa F sica IRPF com base em al quotas progressivas al quota zero 15 existe mais uma al quota ou 27 596 Com a Lei n 11 053 de 2004 e sua regulamenta o o participante de planos na modalidade Contribui o Definida ou Contribui o Vari vel pode optar nos termos da legisla o por tratamento tribut rio diferenciado com al quotas regressivas que podem variar de 35 a 10 de acordo com o tempo de acumula o valores e tempo de recebimento dos benef cios Dedu o para as contribui es IRPJ ou IRPF Os recursos aportados para o fundo de pens o seja pelo patrocinador ou pelo participante ou mesmo por terceiro em rela o aos planos criados na modalidade de previd ncia associativa s o dedut veis da base de c lculo do Imposto de Renda nos termos da legisla o espec fica 75 FISCALIZA O DOS FUNDOS DE PENS O Controles Internos Cada fundo de pens o obrigado a estabelecer mecanismos de contro les internos para melhor gerenciar os riscos inerentes s suas atividades O objetivo de um fundo de pens o administrar a poupan a previden
33. fortes e eficientes Por fim registramos nossos agradecimentos Diretoria da Funda o Banrisul confiando ao futuro o sucesso dessa parceria que tem a cultura financeira e previdenci ria como pilar para a constru o de um futuro melhor Edmilson Lyra Presidente da ABEF A b ASSOCIA O BRASILEIRA DE EDUCA O FINANCEIRA oje as responsabilidades de uma entidade de previd ncia comple mentar v o muito al m da administra o dos fundos formados pelos participantes e patrocinadores que constituem os planos de benef cios H tamb m uma responsabilidade social um compromisso com nosso p blico no sentido de estimular e promover a educa o previdenci ria atrav s de diversas ferramentas A pr pria Superintend ncia Nacional de Previd ncia Complementar PREVIC sugere que os fundos de pens o tenham um programa de educa o financeira e previdenci ria Em tempos de internet em que se multiplicam informa es de todo o tipo falsas e verdadeiras sobre os mais variados assuntos o desafio s aumenta Esta cartilha aparece neste sentido proporcionar aos participantes da Funda o Banrisul e demais interessados um material confi vel completo e escrito de forma direta e simples que possibilite compreender os conceitos b sicos sobre finan as e previd ncia Ao nos depararmos com a publica o da Associa o Brasileira de Educa o Financeira ABEF muito nos surpreendeu seu conte do tanto que
34. ial Papers S o t tulos de curto prazo emitidos por empresas e sociedades an nimas para captar recursos de capital de giro Podem ser emitidas por sociedades an nimas de capital fechado pelo prazo m ximo de 180 dias e pelas de capital aberto pelo prazo de at 360 dias Deb ntures Convers veis As deb ntures s o t tulos de d vida de m dio e longo prazo emitidos por sociedades an nimas que confe rem ao debenturista detentor do t tulo um direito de cr dito contra a mesma de acordo com as caracter sticas constantes na escritura de emiss o documento legal que declara as condi es sob as quais a deb nture foi emitida tais como prazo remunera o garantias periodicidade de pagamento de juros etc Os recursos captados com a emiss o de deb ntures s o geralmente utilizados no financia mento de projetos reestrutura o de passivos ou aumento de capital de giro Cada deb nture emitida representa uma fra o do total da d vida contra da pela companhia no ato da emiss o e pode ser negociada no mercado secund rio Apesar de serem classificadas como t tulos de renda fixa as deb ntures podem ter caracter sticas de renda vari vel como pr mios participa o no lucro da empresa ou at mesmo conversibilidade em a es da companhia Carteira de Investimentos ATIVO RENTABILIDADE SEGURANCA LIQUIDEZ A ES Potencialmente alta Baixa Vari vel IM VEIS Baixa Baixa POUPAN A Baixa Alta 41 RISCOS
35. icipa o o total das parcelas da remunera o do Participante exclu das as gratifica es e adicionais de f rias abonos de qualquer natureza e reembol sos pagos pela Patrocinadora a qualquer t tulo despesas de condu o ajudas condu o ajuda aluguel instala o etc Percentual entre 3 e 8 do sal rio e Conta Extraordin ria que registra as Contribui es Volunt rias quando definida em percentual livre pelo Participante m nimo de 1 Il Conta Patronal PSS formada pelas Contribui es Normais feitas pela empresa Patrocinadora com valor igual ao da Contribui o B sica do Participante Quais as op es que o Participante tem ao se desligar da empresa Patrocinadora antes de ter direito a um Benef cio Existem 4 alternativas a Resgate b Benef cio Proporcional Diferido Vesting Autopatroc nio d Portabilidade 67 Como feito o Resgate O Resgate consiste no recebimento da totalidade das contribui es feitas pelo Participante acrescidas dos rendimentos com a dedu o do Imposto de Renda na Fonte e eventual saldo devedor de empr stimos O que Benef cio Proporcional Diferido ou Vesting Possibilita ao Participante desligado de uma Patrocinadora tendo no m nimo 3 anos completos de vincula o ao Plano antes da aquisi o do direito de aposentadoria a op o de receber em um tempo futuro um benef cio proporcional conforme a reserva constitu da at a data
36. idente por mais de 15 dias consecutivos Equivale a 91 do valor do benef cio Para ter direito ao benef cio o paciente tem de contribuir no m nimo 12 meses Este prazo n o ser exigido em caso de paciente com c ncer Basta que poca do diagn stico da doen a j possua a condi o de segurado da Previd ncia Social Para concess o de aux lio doen a necess ria a comprova o da incapacidade em exame realizado pela per cia m dica da Previd ncia Social O que Valor do Benef cio A apura o do valor do benef cio tem como base o sal rio mensal do ltimo v nculo empregat cio tendo o trabalhador recebido tr s ou mais sal rios mensais a contar de seu ltimo v nculo empregat cio a apura o considerar a m dia dos sal rios dos ltimos tr s meses caso o trabalhador em vez dos tr s ltimos sal rios daquele v nculo empregat cio tenha recebi do apenas dois sal rios mensais a apura o considerar a m dia dos sal rios dos dois ltimos meses Caso tenha recebido apenas o ltimo sal rio mensal este ser considerado para fins de apura o O que s o empresas Patrocinadoras S o empresas que participam do custeio supervis o e fiscaliza o de um Fundo de Pens o 64 O que serum Participante A legisla o define como Participante a pessoa f sica vinculada a um Plano de Previd ncia Complementar Na maioria dos casos os Participantes s o todos os servidores e funcion rios
37. isul de Seguridade Social AX FUNDA O BANRISUL DE SEGURIDADE SOCIAL Rua Siqueira Campos 736 Centro Hist rico Porto Alegre RS CEP 90010 000 Tel 51 3210 9700 Fax 51 3210 9723 FB Atende 0800 541 26 14 Www fbss org br foss fbss org br 90 o a DE SEGURIDADE SOCIAL
38. m a melhoria do bem estar de seus participantes em particular e da sociedade brasileira em geral As mudan as clim ticas o esgotamento do Planeta os frequentes engarrafamentos o consumo exagerado e irrespons vel de bens produtos e servi os s o provas incontest veis de que precisamos urgentemente mudar de postura Seja com o objetivo de colaborar na busca de solu es para nossa sobreviv ncia seja para economizarmos recursos para o equaci onamento de or amentos familiares deficit rios que comprometem o futuro dos membros familiares mais jovens pois faltar o recursos para investi mentos em Educa o al m de prejudicarem a qualidade de vida dos mais velhos pais e av s que durante a vida laboral procuraram formar uma poupan a que hoje pouca colabora para a manuten o do status quo em grande parte pela falta de um planejamento adequado a poca atual Evidentemente essa Cartilha n o pretende cobrir todos os pontos neces s rios para um planejamento do or amento familiar N o traz a f rmula do enriquecimento muito menos um passe de m gica para liquidar todas as d vidas de seus leitores por m poder ser o passo inicial o despertar para a import ncia do tema Educa o Financeira e Previdenci ria a provoca o necess ria para que a fam lia se re na em torno de um projeto que tenha como meta a sua evolu o financeira e patrimonial sem nunca esquecer que unidos por um objetivo comum sempre ser o mais
39. nda e ao Consumo do indiv duo e de sua fam lia Portanto para que ocorra aumento do n vel de Poupan a necess rio que haja um aumento de Renda ou redu o de Consumo Se as fam lias praticarem um Consumo Respons vel focado na diminui o dos desperd cios cometidos diariamente acreditamos que haver um aumento significativo do n vel de Poupan a familiar em particular e da sociedade em geral Como defini o econ mica temos Renda a remunera o dos fatores de produ o definidos como Terra Capital e Trabalho As remunera es desses fatores s o Tema Aluguel Capital Juros Trabalho Sal rio Portanto a Poupan a a parcela da Renda n o consumida representada pela equa o Renda Despesas Poupan a 29 A equa o sugerida pela ABEF para o ac mulo de riqueza leva em conta que o indiv duo e sua fam lia devem direcionar parte de sua renda mensal que na maior parte dos casos deriva de Sal rio para a forma o de Poupan o ac mulo de capital ou de bens im veis Terra ou Casas e Apartamen tos com essa Poupan a que lhes garantir um futuro melhor Poupan a Renda Despesas Futuro Melhor O QUE EVITAR Para n o entrar nas armadilhas do dia a dia importante que voc tenha aten o evitando situa es que possam prejudicar seus planos futuros e as metas tra adas pela fam lia tais como Endividamentos despreocupa
40. ndice de pre os ao consumidor e o INCC ndice nacional de custos da constru o com podera es de 60 30 e 10 respectivamente M s Anterior M s de Refer ncia ndice de Pre os ao Consumidor da Funda o Instituto de Pesquisas Econ micas da Universidade de S o Paulo USP IPC FIPE Mede a infla o das fam lias paulistanas que ganham de 1 a 20 sal rios m nimos Pesqui sa OS pre os de 260 produtos comparando a m dia com a m dia dos 30 dias anteriores ndice de Pre os ao Consumidor Ampliado IPCA IBGE calculado pelo IBGE nas regi es metropolitanas do Rio de Janeiro Porto Alegre Belo Horizonte Recife S o Paulo Bel m Fortaleza Salvador e Curitiba al m do Distrito Federal e do munic pio de Goi nia Mede a varia o nos pre os de produtos e servi os consumidos pelas fam lias com rendas entre 1 e 40 sal rios m nimos ndice Nacional de Pre os ao Consumidor INPC M dia ponderada de ndices elaborados pela funda o IBGE para dez regi es metropolitanas brasileiras Rio de Janeiro Porto Alegre Belo Horizonte Recife Bel m S o Paulo Fortaleza Salvador e Curitiba al m de Bras lia e do Munic pio de Goi nia O INPC elaborado sob dois conceitos o amplo correspondendo a fam lias com renda mensal entre 1 e 30 sal rios m nimos e o restrito corres pondendo a fam lias com renda entre 1 e 5 sal rios m nimo 57 EDUCA O PREVIDENCI RIA A Previd ncia
41. nstituto de Pesquisa Econ mica Aplicada www ipea gov br PREVIC Superintend ncia Nacional de Previd ncia Complementar www previdencia gov br SUSEP Superintend ncia de Seguros Privados www susep gov br 88 Mercado de Capitais O que como funciona CNB Comiss o Nacional de Bolsas Matem tica Financeira Prof Dirceu Rangel Instituto IDEAS 2007 Mercado Financeiro Prof Gonzaga Souza Filho Instituto IDEAS 2007 LEIN 11 196 DE 21 DE NOVEMBRO DE 2005 D O U de 22 11 2005 http www disknata com br noticiasO6 htrml http agencia cpfl com br portal servicos piratininga dicas economia asp http www cvm gov br port protinv PRODIN asp http www bcb gov br www ibge gov br www ipea gov br www abrapp org br www previdencia gov br http www mpas gov br docs pdf gp pdf http www ibge gov br home estatistica indicadores sipd segundo apref poff continuas shtm http www folha uol com br folha dinheiro ult9 1 u10391 2 shtml http www bmfbovespa corm br pt br servicos custos e tributos tributacao Esta Cartilha tem por finalidade apenas instruir e informar o leitor Este material n o dever ser interpretado como uma sugest o de investimento compra ou venda de quaisquer bens t tulos valores mobili rios ou outros ativos O conte do disponibilizado baseado no material gentilmente cedido pela ABEF Associa o Brasileira de Educa o Financeira em sua 2 Edi o com o apoio ABRAPP SINDAPP I
42. nsumo 3096 menor Feche a torneira ao se ensaboar e evite banhos nos hor rios de maior consumo de energia el trica ou seja das 18h s 19h30min Limpe periodicamente os orif cios de sa da de gua Nunca reaproveite uma resist ncia queimada Isso provoca o aumento do consumo e coloca em risco a sua seguran a GELADEIRA de 25 a 30 da Conta Instale a geladeira em local ventilado afastado de fontes de calor e ajuste o termostato de acordo com o Manual de Instru es do fabri cante Degele e limpe com a frequ ncia necess ria mantendo as bor rachas de veda o da porta em born estado Evite colocar alimentos quentes para n o exigir um esfor o maior do motor e nunca utilize a parte traseira da geladeira para secar panos e roupas N o bloqueie a circula o interna de ar frio com prateleiras de vidro de pl stico ou de outros materiais Na hora de comprar uma geladeira nova prefira um modelo de tamanho compat vel com as necessidades de sua familia E lembre se sempre de verificar o consumo declarado pelo fabricante e tam b m se a geladeira tem o selo de economia de energia INMETRO PROCEL 24 L MPADA 15 a 2596 da Conta QD Ambientes desocupados l mpadas apagadas Aproveite mais a ilumina o natural Em banheiros cozinha lavanderia e garagem instale l mpadas fluo rescentes que iluminam melhor duram mais e gastam menos ener gia Uma l mpada fluorescente de 15 a 40 watts ilumina tan
43. ntos Independente de sexo ou idade tamb m existem v rias alternativas de trabalho que podem gerar um bom Sal rio e at mesmo dobrar a renda do indiv duo Trabalhos na Internet Servi os de Buffet Recep o e Seguran a de Festas e Eventos O n vel de Investimento interno de urn pa s est diretamente ligado sua capacidade de Poupan a sendo que os agentes econ micos tais como fam lias empresas e governo t m um papel de grande import ncia na constitui o de um cen rio econ mico favor vel ao crescimento No caso especifico das fam lias importante adequar o Or amento Familiar para que mensalmente consiga se poupar um percentual da Renda da familia aplicando os recursos dispon veis como forma de beneficiar o futuro de todos O investidor deve ter em mente 3 fatores b sicos para qualquer tipo de investimento Rentabilidade apurada pelo resultado da divis o do valor de resgate ou venda pelo valor da aplica o ou compra Representa o resultado financeiro da opera o Seguran a a previsibilidade do valor de resgate ou venda de um ativo minimizando o risco do investimento Liquidez capacidade de transformar o investimento em dinheiro ATEN O Diversificar seus investimentos a melhor maneira de minimizar o risco Lembre se de n o p r todos os ovos na mesma cesta pois em caso de queda h o risco de se quebrar todos os ovos Portanto n o concentre seus
44. o ao fim de cada exerc cio social A companhia deve distribuir no m nimo 25 de seu lucro l quido 46 Subscri o A subscri o um aumento de capital deliberado por uma Empresa com o lan amento de novas a es para obten o de recursos Os acionistas da empresa t m prefer ncia na compra dessas novas a es emitidas pela companhia na propor o que lhe couber pelo pre o e no prazo preestabelecidos pela empresa Texto 1 Vamos ver como se monta uma Carteira de Investimentos em A es Imagine uma Carteira composta por a es de duas empresas A e B conforme no quadro ao lado Texto 2 Observe que a ocor r ncia do recebimen to de uma Bonifica o de 100 nas es da empresa B n o resultam em valoriza o da Carteira tendo em vista que a quanti dade passa de 1 000 para 2 000 e sua co ta o ajustada de R 5 00 para R 2 50 Carteira Inicial Recebimento de 100 de Bonifica o Empresa B 47 Texto 3 Empresa A paga um Dividendo de R 0 50 sua cota o fica ex div sendo o valor de suas a es ajustado de R 2 50 para R 2 00 Os recursos re cebidos s o registra dos no Caixa Disponi bilidade N o h altera o do valor da cota da Car teira Texto 4 Por ultimo considera mos a ocorr ncia de Subscricdo para as a es da Empresa A ao valor de R 2 00 Observe que foi usada a Disponibilidade de caixa para o paga mento da compra de 500
45. o com o futuro custa caro Avalie com seriedade e responsabilidade a necessidade de se endividar atrav s do cheque especial cart o de cr dito ou linhas de financia mento ao consumidor Pagar contas com atraso Tenha aten o ao vencimento de suas contas V rias institui es escolas e faculdades particulares por exemplo adotam um sistema de cobran a onde o valor at a data de vencimento tem um desconto Ap s essa data os valores costu mam sofrer aumentos absurdos Evite sup rfluos lembre se do amigo que comprou uma bicicleta ergom trica que virou cabide N o se deixe levar por rompantes de consumismo 30 Empr stimos a parentes e amigos Seja diplom tico Uma boa desculpa evita aborrecimentos futuros Normalmente esses ernpr sti mos acabam com amizades separam familiares e quando pagos ocorrem num prazo bastante superior ao combinado Ser fiador A pessoa amiga e respons vel tamb m passa por situa es imprevis veis como perda de emprego doen as separa o conjugal distanciamento A probabilidade desses problemas alheios bater a sua porta pela m o do credor grande 31 O QUE FAZER N o menos importante do que evitar situa es que atrapalhem seu planejamento familiar a busca por novas fontes de renda que podem derivar de investimentos feitos com o Capital poupado juros rendimento e do aluguel de bens im veis adquiridos com o Capital poupado Terras Casas Apartame
46. o exigido para investir na Bolsa Isso varia em fun o do pre o das a es que se deseja comprar e at mesmo da Corre tora que voc escolher Uma alternativa para quem est come ando participar de um clube de investimento associa o na qual v rias pessoas contribuem com uma pequena quantia e com isso acumulam mais recur sos para investir Tipos Ordin rias Seus possuidores t m direito a voto e podern participar da Assembleia de Acionistas inst ncia onde s o definidos os assuntos referentes atividade da companhia destino de lucros elei o de diretores e altera es estatut rias entre outros assuntos Preferenciais Podem ser de uma ou mais classes e em sua maioria n o asseguram direito a voto Para o acionista preferencial o lucro mais importante que o controle ou seja este acionista prioriza a distribui o dos resultados e tem a prefer ncia nos seguintes casos 6 Na distribui o de resultados 6 Noreembolso de capital Na acumula o dessas situa es 44 Din mica das Opera es em Bolsa Execu o O intermedi rio financeiro Corretora disp e de profissionais especializa dos capacitados a dar orienta es sobre investimentos receber ordens dos investidores e transmiti las aos operadores qualificados por ele que t m acesso ao Sistema de negocia o das Bolsas Existe ainda a possibilidade do investidor dar sua ordem de compra ou venda de uma a o via
47. o prazo interfere em sua programa o financeira Mercado Secund rio Uma vez ocorrendo o lan amento inicial ao mercado as a es passam a ser negociadas no Mercado Secund rio que compreende as bolsas de valores e os mercados de balc o mercados onde s o negociadas a es e outros ativos geralmente de empresas de menor porte e n o sujeitas aos procedimentos especiais de negocia o Importante Opera es como a coloca o inicial junto ao p blico de grande lote de a es detido por um acionista podem caracterizar opera es de abertura de capital exigindo registro na CVM Apesar da semelhan a com o merca do prim rio os recursos captados v o para o acionista vendedor e n o para a companhia determinando portanto uma distribui o no Mercado Secund rio 39 Ativos A es T tulos nominativos negoci veis que representam uma fra o do capital social de uma empresa Moedas D lar Euro lene Commodities Termo usado em transa es comerciais internacionais para designar um tipo de mercadoria em estado bruto ou com um grau muito pequeno de industrializa o Existem quatro tipos de commodities Commodities agr colas soja trigo caf algod o borracha etc Commodities minerais petr leo ouro min rio de ferro etc Commodities financeiras real euro d lar etc Commodities ambientais gua madeira energia etc 40 Notas Promiss rias ou Commerc
48. ode ter fins lucrativos e seu objetivo principal admi nistrar planos de previd ncia para qualquer pessoa Essas institui es nor malmente s o ligadas a seguradoras ou bancos fiscalizadas pela Superin tend ncia de Seguros Privados SUSEP que um rg o do Minist rio da Fazenda que fiscaliza e determina como devem ser os T tulos de Capitaliza o e o mercado de seguros uma institui o sem fins lucrativos voltada para instituir e administrar pla nos de previd ncia complementar de uma determinada sociedade cha mada de patrocinadora normalmente uma empresa p blica ou privada As contribui es feitas pelos Participantes e pelas empresas Patrocinado ras formam um fundo que investido gerando recursos e rendimentos que ir o garantir a reserva necess ria para o pagamento dos benef cios futuros uma entidade administradora de recursos que aplicados conforme a legisla o pertinente serve para assegurar as aposentadorias As EFPC s s o submetidas fiscaliza o e controle da Superintend ncia Nacional de Previd ncia Complementar PREVIC do Minist rio da Previd n cia Social e no tocante aplica o dos recursos s diretrizes estabelecidas pelo Conselho Monet rio Nacional CMN J o rg o respons vel pela regula o das entidades fechadas de previ d ncia complementar o CGPC Conselho de Gest o da Previd ncia Complementar composto por representantes dos Minist rios da P
49. om o necess rio para viabilizar o pagamento do benef cio Plano de Contribui o Definida Modalidade em que a contribui o mensal conhecida previamente atrav s de uma f rmula definida e o beneficio de aposentadoria programada somente conhecido no instante da concess o sendo calculado com base no saldo acumulado das contri buic es do Participante e Patrocinador do retorno dos investimentos destes recursos Plano de Contribui o Vari vel Modelo de plano cujos benef cios programados apresentam a conjuga o das caracter sticas das modalida des de Contribui o Definida e Benef cio Definido onde a poupan a acu mulada e seus rendimentos determinar o valor do benef cio do participan te Ser um Plano CD na fase arrecadat ria e BD na etapa de pagamento de benef cios Qual a diferen a entre Plano de Benef cio Definido BD e Plano de Contribui o Vari vel CV Um plano de benef cio definido BD permite ao Participante conhecer antecipadamente o benef cio que receber ao se aposentar J no plano de contribui o vari vel CV o Participante estabelece a quantia que contribuir at a data da aposentadoria para formar um montante que ser 66 convertido em benef cio da forma semelhante a de uma cademeta de poupan a Cabe ao Participante a responsabilidade de definir anualmente o percentual mensal de contribui o o Administrador e o perfil de investi mentos O que sal rio de part
50. quadros a seguir Conselho Deliberativo M ximo 6 membros 3 conselheiros ser o eleitos pelos participantes e assistidos e 3 nomeados pelos patrocinadores Os Conselheiros ter o mandato de quatro anos com garantia de estabilidade permitida uma recondu o cabe ao Conselho Deliberativo nomear e destituir a Diretoria Executiva Conselho Fiscal M ximo 4 membros 2 conselheiros ser o escolhidos pelos participantes e assistidos e 2 nome ados pelos patrocinadores Mandato de quatro anos vedada a recondu Gao Diretoria Executiva M ximo 6 membros O prazo de mandato assim como sua composi o s o estabelecidos no Estatuto PLANOS DE BENEF CIOS o conjunto de regras definidoras de benef cios de car ter previdenci rio bem como das rela es jur dicas estabelecidas entre participantes e patroci nadores ou instituidores e entre eles a entidade comum totalidade das pessoas que a eles aderem Os planos de benef cios possuem independ ncia patrimonial cont bil e financeira 72 ESTATUTO Toda entidade fechada de previd ncia complementar tern um estatuto O estatuto trata das regras b sicas de organiza o da entidade tais como funcionamento do Conselho Dliberativo da Diretoria Executiva e do Conse lho Fiscal seus respectivos n veis de compet ncia requisitos para sua com posi o mandato etc Sempre que se pretender fazer alguma altera o no estatuto amudan a dever ser objeto de aprova
51. que disp e sobre a prote o do consumidor importante que a sociedade saiba de seus direitos na rela o de Consumo vis a vis ser esta geradora de preju zos econ micos e financeiros por vezes significativos Com o conhecimento b sico de seus direitos o indiv duo tem maior probabilidade de reverter situa es que lhe seriam danosas financeiramen te A preocupa o em constituir um patrim nio econ mico financeiro s lido depende acima de tudo de Educa o e certamente a parte jur dica de grande import ncia para se alcan ar os objetivos tra ados inicialmen te No seu Capitulo Dos Direitos B sicos do Consumidor encontramos informa es valiosas para o nosso dia a dia quando compramos bens e produtos pagamos por servi os de seguran a transporte sa de alimenta o de telecomunica o energia e tantos outros que claro s com conhecimento de nossos direitos para sabermos com certeza que n o fomos lesados ou enganados numa transa o de compra ou venda Art 6 S o direitos b sicos do consumidor I a prote o da vida sa de e seguran a contra os riscos provocados por pr ticas no fornecimento de produtos e servi os considerados perigosos ou nocivos Il a educa o e divulga o sobre o consumo adequado dos produtos e servi os asseguradas a liberdade de escolha e a igualdade nas contrata es 80 III a informa o adequada e clara sobre os diferentes produtos e s
52. r de um jovem da fam lia Na medida em que as coisas forem acontecendo certamente o empenho de todos ser maior 12 A an lise das despesas de uma forma geral pode seguir o padr o apresentado no quadro abaixo modelo que deve ser perseguido pelos membros da fam lia Bom lembrar que os valores relativos devem ser calcula dos sobre o valor l quido da remunera o ou receitas da fam lia e que este representa o limite m ximo a ser gasto por segmento Esse alerta se faz necess rio tendo em vista as facilidades para obten o de cr dito direto ao consumidor cheque especial ou cart o de cr dito que em muitos casos concedido sobre o valor bruto dos sal rios sendo comum atualmente o empr stimo superar esses valores Portanto muito cuidado nessa hora analise bem a necessidade de pegar um valor superior ao que voc precisa As despesas dom sticas podem ser divididas em 3 grandes segmentos quais sejam despesas fixas vari veis e eventuais 14 AN LISE DAS DESPESAS FIXAS Aborda de maneira mais especifica o segmento dos gastos constantes dentro de determinado intervalo de tempo Sua an lise possibilita a desco berta de desperd cios cometidos por todos os integrantes da fam lia em especial no consumo de servi os tais como telefone gua g s e principal mente energia el trica Situa es que aprenderemos a controlar no pr ximo cap tulo Evitando Desperd cios AN LISE DAS DESPESAS
53. revid n cia Fazenda e Planejamento fundos de pens o participantes e assistidos patrocinadores e instituidores de planos de previd ncia 60 DIFERENCAS E SIMILARIDADES ENTRE OS PLANOS PGBL E VGBL PGBL VGBL N o existe a garantia de uma rentabili N o existe a garantia de uma rentabili dade m nima Por outro lado todo o dade m nima e o rendimento obtido rendimento obtido no per odo repassado integralmente ao partici repassado ao integrante do plano pante Pode ser transferido para outra opera Pode ser transferido para outra opera dora desde que seja por um plano dora desde que seja por um plano similar similar O resgate poss vel dentro do prazo a O primeiro saque pode ser feito em cada per odo de 60 dias O saque per odo que varia de dois meses a dois pode ser feito em uma parcela nica anos Ap s esse per odo a cada 60 ou ser transformado em renda mensal dias Chega a at 5 sobre o valor dos Chega a at 5 sobre o valor dos dep sitos A m dia de mercado de 3 dep sitos A m dia de mercado de 3 Varia na m dia entre 1 5 e 296 a a Varia na m dia entre 1 5 e 296 a a At 12 da renda bruta tribut vel do N o h dedu o no Imposto de contribuinte pode ser diferida Renda Por outro lado o IR aplicado do Imposto de Renda somente sobre o ganho de capital Taxas m dias informadas pela ANAPP Associa o Nacional de Previd ncia Privada
54. rica de maneira correta voc economiza na conta de luz e ainda ajuda o Pa s a preservar suas reservas ecol gicas e consequentemente a vida do planeta Existem 3 maneiras de usar a energia eficientemente H bitos Inteligentes use os equipamentos el tricos de maneira correta como indicado mais adiante Equipamentos Eficientes na hora de comprar verifique se o equipamento tem o selo de efici ncia INMETRO PROCEL este selo que certifica que o aparelho consome menos energia 21 Projetos Inteligentes ao reformar ou projetar sua casa utilize algumas solu es criativas que podem ajudar na redu o do seu consumo de energia Projete os ambientes utilizando o m ximo de luz natural paredes pintadas com cores claras e com melhor isolamento t rmico ventila o adequada circuitos el tricos bem dimensionados e a forma de aquecimento de gua mais adequada sua necessidade O quadro a seguir mostra um elenco de equipamentos el tricos e sua participa o relativa na conta que voc paga com as sugest es da ABEF do que necess rio fazer para obter um consumo mais eficiente de energia el trica R Responsabilidade Investimento Fonte CPFL Energia ABEF Para saber o consumo de seus eletrodom sticos basta consultar a sua pot ncia no manual de instru es ou na sua placa de identifica o e multiplicar pelo tempo em que ele fica ligado Veja alguns exemplos 250Wx 24h x 30 dias
55. rte e Lazer Art 20 O idoso tem direito a educa o cultura esporte lazer divers es espet culos produtos e servi os que respeitem sua peculiar condi o de idade 83 Art 21 O Poder P blico criar oportunidades de acesso do idoso edu ca o adequando curr culos metodologias e material did tico aos progra mas educacionais a eles destinados Cap tulo VI Da Profissionaliza o e do Trabalho Art 28 O Poder P blico criar e estimular programas de I profissionaliza o especializada para os idosos aproveitando seus potenciais e habilidades para atividades regulares e remuneradas III est mulo s empresas privadas para admiss o de idosos ao trabalho Cap tulo VI Dos Crimes em Esp cie Art 100 Constitui crime pun vel com reclus o de 6 seis meses e a 1 um ano e multa obstar o acesso de algu m a qualquer cargo p blico por motivo de idade II negar a algu m por motivo de idade emprego ou trabalho 84 e e NFORMA ES ADICIONAIS Sigla Nome nternet Sigla Nome nternet Sigla Nome nternet Sigla Nome nternet Sigla Nome nternet Sigla Nome nternet Sigla Nome nternet Sigla Nome nternet Sigla Nome nternet Sigla Nome nternet Sigla Nome nternet ABBC Associa o Brasileira dos Bancos Comerciais www abbc org br ABBI Associa o Brasileira dos Bancos Internacionais www abbi com br ABECIP Associa o Br
56. s de semana aumento dotr fego rodovi rio e estacionamentos em frente ao seu im vel 50 A disciplina tem como objetivo b sico estudar e equacionar o problema da varia o ou evolu o das unidades monet rias dinheiro no tempo Capital Inicial Valor Presente ou Principal O a quantidade monet ria inicial envolvida em uma transa o financeira Juros J a remunera o do Capital Inicial a qualquer t tulo o rendi mento monet rio excetuando se a corre o monet ria Taxa de Juros i fator que aplicado ao Capital Inicial determina o valor dos Juros Pode ser expressa sob a forma decimal ou percentual e est sempre associada a uma unidade de tempo Prazo n espa o de tempo de uma aplica o N mero de per odos que a taxa incide sobre o capital Montante ou Valor Futuro M quantidade monet ria resultante de uma aplica o financeira O Capital Inicial acrescido dos Juros Regime de Juros Simples Eo regime de capitaliza o segundo o qual os juros s o calculados sempre sobre o capital inicial em todos os per odos No regime de juros simples o valor dos juros constante em cada per odo Os juros formados em um per odo n o rendem juros nos per odos seguintes 51 C lculo dos Juros J C x i x n Onde C Capital i toxa n prazo Noper odo 1 J C xi Noperiodo2 J C xi C xi J C x ix 2 Noperiodo3 J C xi C xi C xi J C xix 3 b C lculo do Montante M C 1 i x n M C J
57. s por empresas estatais ou empresas p blicas Os fundos de pens o t m a finalidade de administrar um ou mais planos de benef cios de car ter previdenci rio para grupos distintos de pessoas participantes e assistidos Todo fundo de pens o entendido como uma entidade fechada de previd ncia complementar deve ter um estatuto e cada plano por ele operado deve ter um regulamento Para atuar o fundo de pens o obrigado a estruturar se com pelo menos Conselho Deliberativo Conselho Fiscal e Diretoria Executiva A com posi o e o funcionamento de cada um desses rg os dependem do perfil do conjunto de patrocinadores que pode ser predominantemente p blico ou privado Em qualquer caso a estrutura dessas entidades pode ser descrita como se segue Conselho Deliberativo rg o respons vel pelas diretrizes da entidade e pela defini o da pol tica de investimentos dos recursos Diretoria Executiva rg o respons vel pela administra o da entidade e Conselho Fiscal rg o respons vel pela fiscaliza o interna da entidade 71 importante destacar que os dirigentes do fundo de pens o n o s os diretores mas tamb m os conselheiros devem ter compet ncia t cnica para exercer suas fun es Para as entidades patrocinadas por Empresas Estatais Empresas P blicas ou pela Uni o Estados Distrito Federal e Munic pi OS existem algumas regras espec ficas e de maior rigidez que podem ser visualizadas nos
58. tabilidade poder ser diferente Isto acontece porque o pre o dos t tulos s o pre os de mercado e podem oscilar conforme as expectativas de juros pelos agentes financeiros Um aumento na taxa de juros de mercado em rela o taxa que foi comprada pelo investidor far com que em um determinado per odo o t tulo tenha uma rentabilidade inferior a informada na compra Uma que da na taxa tem o efeito inverso 37 RENDA VARI VEL Conceito Os ativos de renda vari vel s o aqueles cuja remunera o ou retorno de capital n o pode ser dimensionado no momento da aplica o S o eles as a es quotas ou quinh es de capital o ouro ativo financeiro e os contratos negociados nas bolsas de valores de mercadorias de futuros e assemelha das Ouro Contratos A es negociados nas Bolsas de Valores de Mercadorias amp Futuros O Mercado Prim rio Compreende o lan amento de novas a es no mercado com aporte de recursos companhia 38 Quando ocorre um lan amento de a es importante que o investidor saiba qual o destino dos recursos que ser o captados pois esses podem ser aplicados no aumento do parque fabril na compra de equipamentos de ltima gera o objetivando a atualiza o tecnol gica da companhia ou ainda para mudan a do perfil de endividamento da empresa ou composi o do seu capital de giro ap s alguma aquisi o relevante que embora ir gerar caixa no futuro no curto m di
59. to quanto uma incandescente de 60 watis com economia de 66 de energia e durabilidade de 5 a 10 vezes maior TELEVISOR 6 a 10 da Conta LJ Evite deixar a TV ligada sem necessidade comum a pessoa dormir sem deslig la em que pese a maioria dos aparelhos de hoje j serem produzidos com timer o desperd cio continua FERRO EL TRICO 5 a 7 da Conta Acumule a roupa para passar de uma s vez e comece sempre pelos tecidos que exigem temperaturas mais baixas Ao desligar seu ferro el trico aproveite a temperatura existente para passar tecidos leves AR CONDICIONADO 2 a 5 da Conta Instale o aparelho em local com boa circula o de ar e limpe sem pre os filtros de seu aparelho A sujeira impede a livre circula o do ar efor ao aparelho Mantenha portas e janelas fechados evitando assim a entrada de ar do ambiente externo e mantenha o ar condicionado sempre desliga do quando voc estiver fora do ambiente por muito tempo 25 M QUINA DE LAVAR ROUPAS 2 a 5 da Conta Ligue a somente com a capacidade m xima indicada pelo fabri cante ecomomizando energia e gua Limpe frequentemente o filtro da m quina Utilize somente a dosagem correta de sab o indicada pelo fabrican te para que voc n o tenha que repetir a opera o enxaguar Leia com aten o o manual do fabricante e aproveite ao m ximo a capacidade da sua m quina de lavar roupa EVITANDO DESPERD CIOS NAS DESPESAS
60. ulos matem ticos e estat sticos adota as chamadas hip teses ou premissas atuariais As hip teses atuariais t m rela o direta com o custo do plano de benef cios e com seu equil brio tendo em vista que uma premissa atuarial equivo cada que n o guarda rela o com a realidade do plano ou com o contex to em que este se insere far que as obriga es sejam incorretamente avaliadas ensejando custeio inadequado do plano e por consequ ncia prov vel ocorr ncia de d ficit Exemplos de Hip teses Atuariais Econ micas 6 Taxa de infla o de longo prazo Ganho real dos investimentos 6 Indexador dos benef cios Teto de benef cios do sistema p blico Custeio administrativo Biom tricas Mortalidade de v lidos Mortalidade de inv lidos 6 Entrada em invalidez 6 Rotatividade Outras Composi o familiar 9 Idade presumida de aposentadoria Idade de entrada no emprego Idade de ades o ao sistema p blico de aposentadoria 74 As premissas atuariais devem estar em harmonia com a massa de participantes e assistidos do plano de benef cios e se for o caso com a pol tica de recursos humanos do patrocinador TRIBUTA O DOS PLANOS DE PREVID NCIA Pessoa jur dica fundo de pens o Com a Lei n 11 053 de 2004 os fundos de pens o deixaram de pagar desde 1 de janeiro de 2005 imposto de renda sobre ganhos e rendimentos das aplica es de recursos previdenci rios Isso signi
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