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Monografia Versão Final pdf

1. o Caso necessite entrar antes desse per odo utilize os equipamentos de prote o individual EPIs recomendados para o uso durante a aplica o LIMITA ES DE USO Fitotoxicidade para as culturas indicadas Desde que sejam seguidas as recomenda es de uso n o ocorre fitotoxicidade para as culturas Os usos do produto est o restritos aos indicados no rotulo e bula N o deve ser utilizado em mistura de tanque com qualquer outro agrot xico Quando este produto for utilizado nas doses recomendadas n o causar dano cultura indicada INFORMA ES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTE O INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS De acordo com os Dados Relativos Prote o da Sa de Humana INFORMA ES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICA O A SEREM USADOS Vide MODO DE APLICA AO DESCRI O DOS PROCESSOS DE TR PLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE Vide DADOS RELATIVOS A PROTE O DO MEIO AMBIENTE INFORMA ES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA DEVOLU O DESTINA O TRANSPORTE RECICLAGEM REUTILIZA O E INUTILIZA O DAS EMBALAGENS VAZIAS Vide DADOS RELATIVOS A PROTE O DO MEIO AMBIENTE INFORMA ES SOBRE PROCEDIMENTOS PARA DEVOLU O E DESTINA O DE PRODUTOS IMPROPRIOS PARA UTILIZA O OU EM DESUSO Vide DADOS RELATIVOS A PROTE O DO MEIO AMBIENTE INFORMA ES SOBRE O MANEJO DE RESIST NCIA APROACH PRIMA um fungicida composto por uma estrobilurina picoxystrobin e um t
2. 2004 Um dado preocupante o baixo ndice de escolaridade dos trabalhadores rurais brasileiros que torna essa popula o altamente suscet vel aos riscos de acidentes com agrot xicos Oliveira Silva et al 2001 apud DOMINGUES et al 2004 em estudo com trabalhadores rurais do Rio de Janeiro observaram que a maioria 64 n o lia os r tulos dos agrot xicos que utilizavam al m de n o utilizarem de maneira adequada os equipamentos de prote o 2 METODOLOGIA A pesquisa qualitativa e descritiva sendo classificada como estudo de caso O trabalho qualitativo descritivo baseou se em observa es e an lises das situa es do cotidiano de trabalho no processo de pulveriza o de defensivos agr colas em lavouras de soja avaliando se as condi es dos trabalhadores expostos ao manuseio e aplica o de agroqu micos O trabalho foi realizado em uma propriedade rural onde ocorre o plantio de soja na regi o Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul na cidade de J ia Na propriedade s o cultivados 450 hectares de soja e a m o de obra consiste no propriet rio seu filho e tr s funcion rios fixos contratados conforme a Consolida o das Leis do Trabalho CLT O propriet rio solicita sigilo quanto aos nomes e localiza o da propriedade Procedeu se o acompanhamento dos processos que envolvem a utiliza o de agrot xicos durante o cultivo da lavoura de soja Os processos s o tratamento de sementes desseca o fungic
3. Cadastro estadual no IMA MG Instituto Mineiro de Agropecu ria n 701 2530 2006 N do lote ou partida Data de fabrica o VIDE EMBALAGEM Data de vencimento ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O R TULO A BULA E A RECEITA E i i CONSERVE OS EM SEU PODER E OBRIGATORIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTE O INDIVIDUAL PROTEJA SE OBRIGAT RIA A DEVOLU O DA EMBALAGEM VAZIA AGITE ANTES DE USAR CLASSIFICA O TOXICOL GICA Ill MEDIANAMENTE T XICO CLASSIFICA O DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE CLASSE II INSTRU ES DE USO APROACH PRIMA um fungicida sist mico que contem picoxistrobina do grupo das estrobilurinas inibidores de fluxo de el trons na respira o mitocondrial e ciproconazol do grupo dos triazois inibidores da biossintese do ergosterol usado em pulveriza es preventivas ver detalhes no quadro abaixo para controle de doen as na parte a rea da cultura da soja Doen as Numero poca e intervalo de Culturas Nome comum Nome cientifico Dose aplica o Soja Ferrugem asi tica Phakopsora 300 ml de produto Efetuar no m ximo duas aplica es pachyrhizi comercial h usar por ciclo de cultura para o controle adjuvante da ferrugem realizar a 1 aplica o Crestamento foliar Cercospora especifico de forma preventiva at o est dio R3 kikuchii recomendado inicio da forma o de vagens pelo fabricante a reaplicar
4. Du Pont Crop Protection Products Valdosta Plant 2509 Rocky Ford Road Valdosta GA 31801 Estados Unidos da Am rica DuPont Agrosoluciones DuPont Argentina S A Planta Casilda Ruta 33 km 738 2170 Casilda Sta F Argentina N do lote ou partida Data de fabrica o VIDE EMBALAGEM Data de vencimento ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O ROTULO A BULA E A RECEITA E CONSERVE OS EM SEU PODER OBRIGAT RIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTE O INDIVIDUAL PROTEJA SE OBRIGAT RIA A DEVOLU O DA EMBALAGEM VAZIA TELEFONE DE EMERG NCIA 0800 701 0109 Ind stria Brasileira CLASSIFICA O TOXICOL GICA CLASSE Ill MEDIANAMENTE T XICO CLASSIFICA O DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL CLASSE II MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE INSTRU ES DE USO Premio um inseticida do grupo qu mico das diamidas antran licas atuando por contato e ingest o Premio seletivo para as culturas do algod o milho soja pepino tomate repolho mel o e batata CULTURAS PRAGAS MODO DE APLICA O DOSES N MERO E POCA DE APLICA O Cultura Pragas Modo de N mero poca e Intervalo de Intervalo de aplica o Aplica o seguran a Algod o Iniciar o controle do curuquer do 14 dias algodoeiro quando for encontrado um Curuquer Aplica o foliar desfolhamento de no m ximo 10 Alabama Terrestre ou 25 mL ha do ter o superior das plantas argillacea A
5. Volume de Aplica o Aplica o foliar terrestre utilizar um volume de 150 a 250 L calda ha variando de acordo com o est dio de desenvolvimento da cultura Aplica oA rea utilizar um volume m dio de 40L calda ha Aplica o por Piv Central observar os ndices de controle e boa regulagem do E frugiperda Intervalo entre aplica es 14 dias equipamento para melhor distribui o do produto Para lagarta falsa medideira o Aplicac o foliar controle dever ser efetuado quando aa E for constatado at 10 lagartas 7 menores que 1 5 cm por batida de A rea 40 50 mL ha pano Utilizar a dose menor com Lagarta menor infesta o e dose maior com Enroladeira de maior infesta o 21 dias Folhas Intervalo entre aplica es 14 dias Hedylepta O controle da lagartas enroladeira de folhas dever ser feito quando forem 40 mL ha constatadas as primeiras folhas atacadas Intervalo entre aplica es 14 dias N mero M ximo de Aplica es por ciclo da cultura 2 Volume de Aplica o Aplica ofoliarterrestre utilizar um volume de 150 250 L calda ha variando de acordo com o est dio de desenvolvimento da cultura Lagarta da soja Iniciar as aplica es for constatado Anticarsia at 40 lagartas por batida de pano gemmatalis menores que 1 5 cm antes do Lagarta Falsa 10 mL ha florescimento e at 20 lagartas Medideira menores que 1 5 cm ap s o Pseudoplusia florescimento includens Intervalo entre aplic
6. Dutra km 280 Pombal Barra Mansa RJ CEP 27365 000 CNPJ 61 064 929 0023 84 Registro da empresa no Estado FEEMA LO n 222 98 Sipcam Isagro Brasil S A Rua Igarapava 599 Distrito Industrial IIl Uberaba MG CEP 38044 755 CNPJ 23 361 306 0001 79 Certificado de Registro n 701 332 2007 Instituto Mineiro de Agropecu ria MG FMC Qu mica do Brasil Ltda Av Ant nio Carlos Guilaumon 25 Distrito Industrial Ill Uberaba MG CEP 38001 970 CNPJ 04 136 367 005 11 Certificado de Registro n 701 2530 2006 Instituto Mineiro de Agropecu ria MG Arysta Lifescience do Brasil Ind Qu mica e Agropecu ria Ltda Rodovia Sorocaba Pilar do Sul km 122 Salto de Pirapora SP CNPJ 62 182 092 0012 88 Cadastro Estadual n 476 Secretaria da Agricultura SP Servatis S A Rodovia Presidente Dutra km 300 5 Parque Embaixador Resende RJ CEP 27537 000 CNPJ 06 697 008 0001 35 Registro da Empresa no Estado FEEMA LO n 009203 Du Pont do Brasil S A Rua Oxig nio 748 COPEC Cama ari BA CEP 42810 270 CNPJ 61 064 929 0021 12 Registro da Empresa no Estado ADAB n 29501 DuPont de Nemours France S A I DuPont Crop Protection Products Cernay Plant 82 Rue de Wittelsheim BP9 F 68701 Cernay Cedex Fran a DuPont ndia DuPont Crop Protection Products Savli Plant Plot n 11 G I D C Estate S 391775 Baroda Gugarat India E I du Pont de Nemours and Company
7. GARCIA 1996 MEIRELLES 1996 apud SILVA et al 2005 Conforme Silva et al 2005 a pol tica de cr dito criada pelo PND integrou o movimento conhecido como Revolu o Verde iniciado nos Estados Unidos da Am rica com o objetivo de aumentar a produtividade agr cola a partir do aumento da utiliza o de agroqu micos da expans o das fronteiras agr colas e do aumento da mecaniza o da produ o No Brasil a Revolu o Verde se deu atrav s do aumento da importa o de produtos qu micos da instala o de ind strias produtoras e formuladoras de agrot xicos e do est mulo do governo atrav s do cr dito rural para o consumo de agrot xicos e fertilizantes MEIRELLES 1996 apud SILVA et al 2005 1 4 CLASSIFICA O DOS AGROT XICOS Atualmente os agrot xicos e afins podem ser classificados quanto ao seu uso estando essa classifica o relacionada principalmente com a a o t xica do produto a um ou mais organismos alvo sendo as classes de uso mais conhecidas as dos herbicidas inseticidas fungicidas adjuvantes entre outras H casos em que um mesmo ingrediente ativo pode ser utilizado para finalidades distintas podendo atuar em diferentes alvos biol gicos e portanto enquadrar se em mais de uma classe de uso Existem tamb m produtos formulados que tem o mesmo ingrediente ativo no entanto s o enquadrados em classes de uso distintas por terem sido registrados para finalidades distintas Conforme o IBAMA 2013
8. Ingredientes ativos Methyl E 3 methoxy 2 2 6 trifluoromethyl 2 pyridymethyl phenylacrilate PICOXYSTROBINA eesriie aE AE EE a a ai 200 g L 2RS 3RS 2RS 3SR 2 4 chlorophenyl 3 cyclopropyl 1 1H 1 2 4 triazol 1 yl butan 2 ol CIPROCONAZOL isinniasiadaaniscadhera eras casas aaa a nina inatas sina prada Saara 80 g L ingredientes Mete Speisen RE PRO Rr RE e is id 835 g L 83 5 m v CONTE DO Vide rotulo CLASSE Fungicida sist mico GRUPOS QU MICOS Picoxystrobina Estrobilurina Ciproconazol Triazol TIPO DE FORMULA O Suspens o concentrada TITULAR DO REGISTRO Du Pont do Brasil S A Alameda Itapecuru 506 CEP 06454 080 Alphaville Barueri SP Fone 0800 707 5517 CNPJ MF 61 064 929 0001 79 Cadastro na SAA CDA SP sob n 040 IMPORTADOR PRODUTO FORMULADO FABRICANTE DOS PRODUTOS T CNICOS PICOXYSTROBINA Syngenta Limited Earls Road Grangemouth Stirlingshire FK3 8XG Grangemouth Reino Unido CIPROCONAZOL Bayer AG Werk Schweizerhalle CH 4132 Muttenz Su a Lanxess Deutschland GmbH Industrial Park Leverkusen BCH FCH MF 51368 Leverkusen Alemanha FORMULADORES Syngenta Prote o de Cultivos Ltda Rod SP 332 km 130 CEP 13140 000 Paul nia SP Brasil fone 19 3874 5800 CNPJ MF 60 744 463 0010 80 Cadastro na SAA CDA SP sob n 453 Syngenta Limited Earls Road Grangemouth Stirlingshire FK3 8XG Grangemouth Reino Unido Du Pon
9. ficando a favor do vento para evitar intoxica o PROCEDIMENTO DE LAVAGEM ARMAZENAMENTO DEVOLU O TRANSPORTE E DESTINA O DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPROPRIOS PARA UTILIZA O OU EM DESUSO EMBALAGEMRIGIDAN OLAVAVEL ESTA EMBALAGEM N O PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA O armazenamento da embalagem vazia at sua devolu o pelo usu rio deve ser efetuado em local coberto ventilado ao abrigo de chuva e com piso imperme vel no pr prio local onde est o guardadas as embalagens cheias Use luvas no manuseio dessa embalagem Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa em caixa coletiva quando existente separadamente das embalagens lavadas DEVOLU O DA EMBALAGEM VAZIA No prazo de at um ano da data da compra obrigat ria a devolu o da embalagem vazia com sua tampa pelo usu rio ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal emitida no ato da compra Caso o produto n o tenha sido totalmente utilizado nesse prazo e ainda esteja dentro de seu prazo de validade ser facultada a devolu o da embalagem em ate 6 meses ap s o termino do prazo de validade O usu rio deve guardar o comprovante de devolu o para efeito de fiscaliza o pelo prazo m nimo de um no ap s a devolu o da embalagem vazia TRANSPORTE As embalagens vazias n o podem ser transportadas junto com alimentos bebidas medicamentos ra es animais e pe
10. horm nios fertilizantes estimuladores de crescimento etc como qualquer outro agrot xico Fitotoxicidade o produto seletivo para a cultura da soja INFORMA ES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTE O INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS Vide item Dados Relativos Prote o da Sa de Humana INFORMA ES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICA O A SEREM USADOS Vide modo de aplica o INFORMA ES SOBRE DESCRI O DOS PROCESSOS DE TR PLICE LAVEGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE Vide item Dados Relativos Prote o do Meio Ambiente INFORMA ES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLU O DESTINA O TRANSPORTE RECICLAGEM REUTILIZA O E INUTILIZA O DAS EMBALAGENS VAZIAS Vide item Dados Relativos Prote o do Meio Ambiente INFORMA ES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLU O E DESTINA O DE PRODUTOS IMPR PRIOS PARA UTILIZA O OU EM DESUSO Vide item Dados Relativos Prote o do Meio Ambiente INFORMA ES SOBRE MANEJO DE RESIST NCIA A FUNGOS Seguir as recomenda es atualizadas de manejo de resist ncia do FRAC BR Comit de a o a Resist ncia a Fungicidas Brasil Qualquer agente de controle de doen as pode ficar menos efetivo ao longo do tempo devido ao desenvolvimento de resist ncia O FRAC BR recomenda as seguintes estrat gias de manejo de resist ncia visando prolongar a vida til dos fungicidas Qualquer produto para controle de doen as da mesma classe ou de
11. o ocorrendo em 5 a 12 horas ap s a administra o de dosagem baixa ou alta 10 ou 200 mg Kg pc A absor o percentual diminui ap s a administra o da dosagem alta As meias vidas de elimina o plasm tica variaram de 38 a 82 horas A distribui o da dosagem absorvida nos tecidos foi ampla e indicou baixo potencial para acumula o Os res duos em tecidos foram maiores nos ratos f meas do que nos ratos machos coerente com o fato dos ratos f meas apresentarem meia vida de elimina o mais longa e uma maior AUC reas sob as curvas de concentra o de plasma Area Sintomas e Pode causar irrita o ocular transit ria com lacrimejamento dor ou sinais cl nicos vis o borrada Diagn stico O diagn stico estabelecido pela confirma o da exposi o e pela ocorr ncia de quadro cl nico compat vel Tratamento Tratamento sintom tico e de manuten o Ant doto n o existe antidoto espec fico Contra A indu o do v mito contra indicada em raz o do risco de desenvolvimento de pneumopatia qu mica secund ria Efeitos N o relatados ATEN O Ligue para o Disque Intoxica o 0800 722 6001 para notificar o caso e obter informa es especializadas sobre o diagnostico e tratamento Rede Nacional de Centros de Informa es e Assist ncia Toxicol gica RENACIT ANVISA MS MECANISMOS DE A O ABSOR O E EXCRE O PARA ANIMAIS DE LABORAT RIO
12. o revelou efeito adverso em nenhum dos n veis de dosagem testados Estudos combinados de longo prazo carcinog nicidade com ratos e camundongos n o evidenciaram efeitos carcinog nicos No estudo de longo prazo com camundongos observou se redu o do peso corp reo nos machos que receberam a dose mais elevada da substancia teste e hipertrofia lobular central dos hepat citos em 34 dos machos no tratamento com a maior dose Esta altera o pode ter representado uma adapta o hepatocelular do metabolismo substancia teste A dilata o tubular focal dos rins observada nos fetos machos que receberam a dose mais alta no estudo de reprodu o em 3 gera es com ratos n o foi observada no estudo conduzido em 2 gera es e n o foi considerada como efeito relacionado ao tratamento DADOS RELATIVOS PROTE O DO MEIO AMBIENTE PRECAU ES DE USO E ADVERT NCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTE O AO MEIO AMBIENTE Este produto Altamente perigoso ao meio ambiente CLASSE Muito perigoso ao meio ambiente CLASSE II X PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE CLASSE III Pouco perigoso ao meio ambiente CLASSE IV Evite a contamina o ambiental Preserve a Natureza N o utilize equipamentos com vazamentos Aplique somente as doses recomendadas N o aplique o produto na presen a de ventos fortes ou nas horas mais quentes N o lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos fontes rios e demais corpos
13. pelo usu rio ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal emitida no ato da compra Caso o produto n o tenha sido totalmente utilizado nesse prazo e ainda esteja dentro de seu prazo de validade ser facultada a devolu o da embalagem em at 6 meses ap s o t rmino do prazo de validade O usu rio deve guardar o comprovante de devolu o para efeito de fiscaliza o pelo prazo m nimo de um ano ap s a devolu o da embalagem vazia TRANSPORTE As embalagens vazias n o podem ser transportadas junto com alimentos bebidas medicamentos ra es animais e pessoas Embalagem SECUND RIA N O CONTAMINADA ESTA EMBALAGEM N O PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA O armazenamento da embalagem vazia at sua devolu o pelo usu rio deve ser efetuado em local coberto ventilado ao abrigo de chuva e com piso imperme vel no pr prio local onde s o guardadas as embalagens cheias DEVOLU O DA EMBALAGEM VAZIA E obrigat ria a devolu o da embalagem vazia pelo usu rio onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal emitida pelo estabelecimento comercial TRANSPORTE As embalagens vazias n o podem ser transportadas junto com alimentos bebidas medicamentos ra es animais e pessoas Obs as orienta es abaixo dever o ser mantidas para TODOS os tipos de embalagens DESTINA O FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
14. 38 por esta via em ate 48hs ap s administra o Houve absor o d rmica em ratos de cerca de 2 6 da dose aplicada ap s 4 8 horas Mecanismos de Tiofanato met lico os mecanismos de toxicidade em humanos n o toxicidade s o conhecidos Fipronil excita o do sistema nervoso central Piraclostrobina o mecanismo de a o ocorre pela inibi o da respira o celular mitocondrial Sintomas e sinais Tiofanato met lico tanto o tiofanato met lico quanto o seu clinicos metabolismo terminal carbendazim possuem baixa toxicidade aguda e n o possuem atividade anticolinesterase Em todas as esp cies de animais o efeito toxicol gico mais suscet vel Tratamento Contra indica es ATEN O a exposi o sub cr nica cr nica a toxicidade hep tica A tire ide tamb m um rg o alvo para o tiofanato met lico Ap s a exposi o podem ocorrer altera es respirat rias n usea v mito diarr ia irrita es moderadas nos olhos e pele dermatite coceira vermelhid o incha o e ressecamento Fipronil a ingest o de grandes quantidades pode causar efeitos neurol gicos caracterizados por hiperexcitabilidade irritabilidade tremores letargia e convuls es Piraclostrobina Estudos em naimais evidenciaram potencial de irrita o moderado em olhos e pele Tamb m medianamente t xico se inalado Os sintomas cl nicos ap s administra o oral consistiram principalmente em dispn ia e diarr ia
15. A destina o final das embalagens vazias ap s a devolu o pelos usu rios somente poder ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos rg os competentes PROIBIDO AO USU RIO A REUTILIZA O E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINA O INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTO A destina o inadequada das embalagens vazias sacarias e restos de produtos no meio ambiente causa contamina o do solo da gua e do ar prejudicando a fauna a flora e a sa de das pessoas PRODUTOS IMPR PRIOS PARA UTILIZA O OU EM DESUSO Caso este produto venha a se tornar impr prio para utiliza o ou em desuso consulte o registrante atrav s do telefone indicado no r tulo para sua devolu o e destina o final A desativa o do produto feita atrav s de incinera o em fornos destinados para este tipo de opera o equipados com c maras de lavagem de gases efluentes e aprovados por rg o ambiental competente TRANSPORTE DE AGROT XICOS COMPONENTES E AFINS O transporte est sujeito s regras e aos procedimentos estabelecidos na legisla o espec fica que inclui o acompanhamento da ficha de emerg ncia do produto bem como determina que os agrot xicos n o podem ser transportados junto de pessoas animais ra es medicamentos ou outros materiais ROUNDUP WG VERIF
16. DR A a a 19 1 5 AGROT XICOS E OS RISCOS A SAUDE ara 22 2 METODOLOGIA 2 22222020 a co SE LSICICASEGiosLIDLCICSCE aa aAa Eiai 26 3 APRESENTA O E AN LISE DOS RESULTADOS eme 27 3 1 ETAPAS DO PROCESSO errar era rrenan 30 3 1 1 Tratamento de Sementes e seseaeeteseearenenere eee nanaaa 30 3 1 2 Desseca o Fungicida e Inseticida nnn neces 32 CONCLUS O o na o ad aaa de aa ia da ara ae a aa 35 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS e eenieaenesenreeeneaarraanreaanients 36 ANEXOS gas Sh pana Scan a ani ini CS sas a 38 INTRODU O O controle de pragas e fitopat genos por meio da aplica o de produtos inorg nicos ocorre h muito tempo Antes do s culo XI j eram utilizados compostos sulfurados e no s culo XVII h relatos de aplica o de ars nio NUNES RIBEIRO 1999 apud DOMINGUES et al 2004 0s agrot xicos sint ticos foram introduzidos em 1930 por m o primeiro produto a apresentar efici ncia foi o diclorodifeniltricloroetano DDT que foi sintetizado por Muller em 1939 NUNES RIBEIRO 1999 apud DOMINGUES et al 2004 Atualmente h no Brasil cerca de 300 ingredientes ativos e 2000 formula es de agrot xicos GUIA DE VIGIL NCIA EPIDEMIOL GICA 2010 Entre 2009 a 2012 os dez Estados brasileiros que apresentaram as maiores comercializa es de produtos agrot xicos e afins foram S o Paulo Minas Gerais P
17. EMBRAPA PIROLLA BENTO 2008 Os investimentos em pesquisa levaram tropicaliza o da soja permitindo pela primeira vez na hist ria que o gr o fosse plantado com sucesso em regi es de baixas latitudes entre o Tr pico de Capric rnio e a Linha do Equador Essa conquista dos cientistas brasileiros revolucionou a hist ria mundial da soja e seu impacto come ou a ser notado pelo mercado a partir do final da d cada de 1980 e mais notoriamente na d cada de 1990 quando os pre os do gr o come aram a cair PIROLLA BENTO 2008 No Sul do Brasil a soja vem sendo cultivada comercialmente desde 1936 no Rio Grande do Sul o que na d cada de 50 j representava uma cultura importante para a economia do Estado Com o passar do tempo a soja foi ganhando prest gio inicialmente ocupava cerca de 2 5 da rea cultivada por m em 1975 estava ocupando 40 desta rea cultivada PIROLLA BENTO 2008 A expans o da soja no Estado do Rio Grande do Sul se deu principalmente na zona do Alto Uruguai mais precisamente no munic pio de Santa Rosa no Nordeste do Estado Neste momento a soja era utilizada como fonte de alimento dos su nos que se caracterizava como a principal atividade dos colonos da regi o sendo cultivada juntamente com o milho e tendo seu excedente exportado A partir da d cada de 50 este excedente j comportava a fixa o de ind strias que iniciavam a produ o de leos comest veis na regi o PIROLLA BENTO
18. Toxicidade aguda oral DL50 aguda em ratos f meas gt 2000 mg kg de peso vivo Foram observadas seda o moderada recumb ncia ventral e respira o lenta bradpnea p los levemente ondulados e postura curvada na administra o de altas doses do produto Toxicidade aguda dermal DL50 aguda dermal em ratos machos e f meas gt 4000 mg kg n o houve nenhum sintoma de intoxica o Concentra o letal inalatoria CL50 aguda em ratos n o aplic vel lrrita o dermal em coelhos o produto n o induziu danos significantes ou irrevers veis na pele de coelhos lrrita es em olhos de coelhos o produto n o induziu danos significantes ou irrevers veis nos olhos de coelhos EFEITOS CRONICOS PARA ANIMAIS DE LABORATORIO Picoxistrobina o picoxistrobina foi administrado por via oral na dieta de ratos durante um periodo de 24 meses em diferentes concentra es Na maior dose entre outras altera es houve redu o no consumo de alimentos diminui o de peso e leve redu o no peso dos rins de ambos os sexos Com a administra o em diferentes concentra es do Picoxistrobina na dieta de camundongos por um periodo de 18 meses os animais apresentaram na dose maior redu o de peso redu o da hemoglobina e diminui o das celulas vermelhas em ambos os sexos e o figado de ratos machos apresentou se aumentado o ingrediente ativo em testes com animais n o apresentou evidencias de carcinogenicidade teratogenicidad
19. antes de reiniciar a aplica o Realizar o processo de tr plice lavagem da embalagem durante o preparo da calda Lavagem do equipamento de aplica o Inicie a aplica o somente com o equipamento limpo e bem conservado Imediatamente ap s a aplica o proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento 1 Com o equipamento de aplica o vazio enx gue completamente o pulverizador e fa a circular gua limpa pelas mangueiras barras bicos e difusores 2 Limpe tudo que for associado ao pulverizador inclusive o material usado para o enchimento do tanque Tome todas as medidas de seguran a necess rias durante a limpeza N o limpe o equipamento perto de nascentes fontes de gua ou de plantas teis Descarte os res duos da limpeza de acordo com a legisla o Estadual ou Municipal 3 Ap s o t rmino da aplica o em piv central manter a irriga o por um per odo adicional de 15 minutos a fim de evitar a deposi o do produto no equipamento de irriga o Recomenda o para evitar deriva n o permita que a deriva proveniente da aplica o atinja culturas vizinhas reas habitadas leitos de rios e outras fontes de gua cria es e reas de preserva o ambiental Siga as restri es existentes na legisla o pertinente O potencial de deriva determinado pela intera o de muitos fatores relativos ao equipamento de pulveriza o e ao clima O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da dec
20. cada aplica o do produto Fique atento ao tempo de uso dos filtros seguindo corretamente as especifica es do fabricante N o reutilize a embalagem vazia No descarte de embalagem utilize equipamento de prote o individual EPI macac o de algod o imperme vel com mangas compridas luvas de nitrila e botas de borracha PRIMEIROS SOCORROS Procure logo o servi o m dico de emerg ncia levando a embalagem r tulo bula ou receitu rio agron mico do produto Ingest o se engolir o produto n o provoque v mito caso o v mito ocorra naturalmente deite a pessoa de lado N o de nada para beber ou comer Olhos em caso de contato lave com gua corrente durante pelo menos 15 minutos Evite que a gua de lavagem entre no outro olho Pele em caso de contato tire a roupa contaminada e lave a pele ada com muita gua corrente e sab o neutro Inala o Se o produto for inalado respirado leve a pessoa para um local aberto e ventilado A pessoa que ajudar deve proteger se da contamina o usando luvas e avental imperme veis Por exemplo INTOXICA ES POR TIOFANATO MET LICO Informa es m dicas Grupo qu mico Tiofanato met lico Benzimidazol Fipronil Pirazol Piraclostrobina Estrobilurina Vias de exposi o Toxicocinetica Tiofanato met lico em estudos com animais o tiofanato met lico foi rapidamente absorvido pelo trato intestinal alcan ando uma concentra o sor
21. cada fase da cultura da soja Nessa fase do processo apresenta se o risco de contamina o do trabalhador com o agrot xico por contato com o produto Manuseia se geralmente o produto puro e adiciona se ao tanque de pulveriza o podendo ocorrer respingos que podem atingir face membros superiores m os tronco ou pernas do trabalhador Figura 8 Preparo de calda de pulveriza o Fonte Pr prio autor 2014 Na desseca o utilizou se o herbicida a base de sal de am nio de glifosato marca comercial Roundup WG fabricado pela Monsanto na dosagem de 1 5 quilogramas de produto comercial por hectare Esse produto classificado como PERIGOS AO MEIO AMBIENTE CLASSE TOXICOL GICA III conforme figura 2 Nas aplica es de fungicidas e inseticidas utilizou se os seguintes produtos fungicida Aproach Prima fabricado pela DuPont na dosagem de 300 mililitros de produto comercial por hectare esse produto classificado como MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE CLASSE TOXICOL GICA II conforme figura 2 inseticida DuPont Pr mio fabricado pela DuPont na dosagem de 40 mililitros de produto comercial por hectare esse produto classificado como MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE CLASSE TOXICOL GICA II conforme figura 2 CONCLUS O O presente trabalho buscou analisar a situa o do processo de manuseio e aplica o de defensivos agr colas ou agrot xicos em lavouras de produ o de soja na cidade de J ia RS Concl
22. com a embalagem do agrot xico STANDAK TOP ou no local onde foram adquiridas as sementes tratadas Terceiros que efetuarem o manuseio do agrot xico devem descrever nas sacarias que as sementes foram tratadas com o agrot xico STANDAK TOP e informar que as mesmas devem ser devolvidas no local em que foram tratadas ou adquiridas DESTINA O FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS A destina o final das embalagens vazias ap s a devolu o pelos usu rios somente poder ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos rg os competentes PROIBIDO AO USU RIO A REUTILIZA O E RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTOS EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTE DA DESTINA O INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS A destina o das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contamina o do solo da gua e do ar prejudicando a fauna a flora e a sa de das pessoas PRODUTOS IMPR PRIOS PARA UTILIZA O OU DESUSO Caso este produto venha a se tornar impr prio para utiliza o ou desuso consulte o registrante atrav s do telefone indicado no r tulo para sua devolu o e destina o final A desativa o deste produto feita atrav s de incinera o em fornos destinados para este tipo de opera o equipados com c maras de lavagem de gases efluentes e aprovados por rg o ambiental competente TRANSPORTE DE AGROT
23. da NBR 9843 Observe as disposi es constantes da legisla o Estadual e Municipal INSTRU ES EM CASO DE ACIDENTES Isole e sinalize a rea contaminada Contate as autoridades locais competentes e a Empresa MONSANTO DO BRASIL LTDA pelo telefone de emerg ncia 0800 141977 Utilize o equipamento de prote o individual EPI macac o imperme vel luvas e botas de PVC culos protetor e m scara com filtros Em caso de derrame siga as instru es abaixo Piso Pavimentado recolha o material com o auxilio de uma p e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente O produto derramado n o dever mais ser utilizado Neste caso consulte o registrante atrav s do telefone indicado no r tulo para a sua devolu o e destina o final Solo Retire as camadas de terra contaminada at atingir o solo n o contaminado recolha este material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado Contate a empresa registrante conforme indicado acima Corpos d gua Interrompa imediatamente a capta o para o consumo humano e animal e contate o rg o ambiental mais pr ximo e o centro de emerg ncia da Empresa visto que as medidas a serem adotadas dependem das propor es do acidente das caracter sticas do recurso h drico em quest o e da quantidade do produto envolvido Em caso de inc ndio use extintores de gua em forma de neblina CO2 ou p qu mico ficando a favor do vento pa
24. indicativos que atestam a import ncia cultural e nutricional da soja para os chineses o fato de que j nos anos 200 antes de Cristo a C o gr o era a mat ria prima essencial para a produ o do tofu leite de soja coalhado tendo representado por milhares de anos a proteina vegetal o leite o queijo o p o e o leo para os chineses Al m disso a soja era uma esp cie de moeda porque era vendida vista ou trocada por outras mercadorias APROSOJA 2014 Segundo a APROSOJA 2014 embora haja registros hist ricos que apontam para cultivos experimentais de soja na Bahia j em 1882 a introdu o da soja no Brasil tem o ano de 1901 como marco principal quando come am os cultivos na Esta o Agropecu ria de Campinas e a distribui o de sementes para produtores paulistas Ainda segundo a APROSOJA 2014 o gr o come ou a ser mais facilmente encontrado no pa s a partir da intensifica o da migra o japonesa nos anos 1908 Em 1914 oficialmente introduzida no Rio Grande do Sul Estado que apresenta condi es clim ticas similares s das regi es produtoras nos Estados Unidos origem dos primeiros cultivares at 1975 APROSOJA 2014 A produ o inicial da soja no Sul do pa s foi desenvolvida em pequenas escalas em propriedades que variavam de 5 a 50 hectares e at a d cada de 50 a produ o era caracteristicamente de agricultura familiar com o principal foco voltado utiliza o dom stica do gr o
25. lavar as roupas utilizar luvas e avental imperme vel Fa a a manuten o e lavagem dos equipamentos de prote o ap s cada aplica o do produto Fique atento ao tempo de uso dos filtros seguindo corretamente as especifica es do fabricante N o utilizar a embalagem vazia No descarte de embalagem utilize equipamento de prote o individual EPI macac o de algod o hidrorepelente com mangas compridas luvas de nitrila e botas de borracha PRIMEIROS SOCORROS Procure logo o servi o m dico de emerg ncia levando a embalagem r tulo bula ou receitu rio agron mico do produto Ingest o se engolir o produto n o provoque v mito Caso o vomito ocorra naturalmente deite a pessoa de lado N o d nada para a pessoa beber ou comer Olhos Em caso de contato lave com gua corrente durante pelo menos 15 minutos Evite que a gua de lavagem entre no outro olho Pele em caso de contato tire a roupa contaminada e lave com muita gua corrente e sab o neutro Inala o se o produto for inalado respirado leve a pessoa um local aberto e ventilado A pessoa que ajudar deve proteger se da contamina o usando luvas e avental imperme vel por exemplo INTOXICA ES POR CLORANTRANILIPROLE INFORMA ES M DICAS Grupo qu mico Antranilamida Classe Classe Ill Medianamente T xico Vias de Oral ocular e d rmica Toxicocin tica A absor o de 14C DPX E2Y45 foi r pida com picos de concentra
26. na d cada de 70 PIROLLA BENTO 2008 Entre as unidades da federa o o Rio Grande do Sul atualmente o terceiro maior produtor de soja em gr o do Brasil superado apenas pelos Estados de Mato Grosso e Paran De acordo com a Pesquisa Agr cola Municipal do IBGE o RS registrou em 2011 a produ o de 11 717 548 toneladas do gr o Considerando a ltima d cada pode se afirmar que o Estado praticamente duplicou quantidade produzida passando de uma m dia de 5 782 081 toneladas no per odo de 2000 a 2002 para uma m dia de 10 074 299 no per odo de 2009 a 2011 Deve se observar que a rea plantada com esta cultura apresentou aumento de cerca de 1 milh o de hectares no per odo de 2001 a 2005 quando atingiu 4 milh es de hectares apresentando decr scimo no per odo seguinte principalmente por influ ncia da ocorr ncia de condi es clim ticas desfavor veis J de 2009 a 2011 no entanto poss vel verificar uma tend ncia de retomada da rea plantada atingindo os mesmos patamares de 2005 Assim com base na rela o quantidades produzidas rea plantada na ltima d cada pode se afirmar que houve importante ganho de produtividade no RS atrav s do emprego de novas tecnologias e do manejo do solo como por exemplo a transgenia e o m todo de plantio direto SEPLAG RS 2014 Conforme Pelaez Albergoni e Guerra 2004 a modifica o gen tica da soja transg nica comercializada atualmente tem por objetivo o aumento da
27. no meio ambiente causa contamina o do solo da gua e do ar prejudicando a fauna a flora e a sa de das pessoas PRODUTOS IMPR PRIOS PARA UTILIZA O OU EM DESUSO Caso este produto venha a se tornar impr prio para utiliza o ou em desuso consulte o registrante atrav s do telefone indicado no r tulo para sua devolu o e destina o final A desativa o do produto feita atrav s de incinera o em fornos destinados para este tipo de opera o equipados com c maras de lavagem de gases efluentes e aprovados por rg o ambiental competente TRANSPORTE DE AGROT XICOS COMPONENTES E AFINS O transporte est sujeito s regras e aos procedimentos estabelecidos na legisla o espec fica que inclui o acompanhamento da ficha de emerg ncia do produto bem como determina que os agrot xicos n o podem ser transportados junto de pessoas animais ra es medicamentos ou outros materiais STANDAKTOP VERIFICAR RESTRI ES CONSTANTES NA LISTA DE AGROT XICOS DO ESTADO DO PARANA Registrado no Minist rio da Agricultura Pecu ria e Abastecimento MAPA sob n 01209 COMPOSI O Methyl N 2 1 4 chlorophenyl 1 H pyrazol 3yloxymethyl phenyl N methoxy Carbamate PIRACLOSTROBINA 25g L 2 5 m v Dimethyl 4 4 o phenylene bis 3 thioallophanate TIOFANATO MET LICO ns rereseterrresesererserererereneo 225 g L 22 5 m v RS 5 amido 1 2 6 dichloro a a a trifluoro p t
28. o alvo de a o Piraclostrobina em estudos com animais os principais achados ap s repetidas doses de piraclostrobina foram hipertrofia da mucosa gastrintestinal e em alguns estudos em roedores lceras g stricas Estes achados sugerem que a substancia irritante de mucosas Foram observadas redu es no ganho de peso e consumo alimentar em todos os estudos realizados Estas redu es foram acompanhadas de redu es nos par metros sorol gicos incluindo concentra es de prote na total globulina glicose triglic rides e creatinina e redu o do percentual de gordura hep tica Estas observa es podem ser secundarias ao dist rbio no metabolismo normal ap s a altera o na respira o celular causada pela substancia DADOS RELATIVOS PROTE O DO MEIO AMBIENTE PRECAU ES DE USO E ADVERT NCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTE O AO MEIO AMBIENTE Este produto Altamente Perigoso ao Meio Ambiente CLASSE X MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE CLASSE II Perigoso ao Meio Ambiente CLASSE III Pouco Perigoso ao Meio Ambiente CLASSE IV Este produto ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente Este produto ALTAMENTE TOXICO para microcrust ceos Este produto ALTAMENTE TOXICO para peixes Este produto ALTAMENTE T XICO para abelhas podendo atingir outros insetos ben ficos N o aplique o produto no per odo de maior visita o das abelhas Evite a contamina o ambient
29. o deve ser utilizado em mistura de tanque com qualquer outro agrot xico N o utilizar o produto em desacordo s instru es do r tulo e bula INFORMA ES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTE O INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS Utilizar os equipamentos de prote o individual indicados nas PRECAU ES NO MANUSEIO e PRECAU ES DURANTE A APLICA O descritas nos Dados Relativos Sa de Humana INFORMA ES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICA O A SEREM USADOS Vide item Modo de aplica o DESCRI O DOS PROCESSOS DE TR PLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE De acordo com as recomenda es aprovadas pelo rg o respons vel pelo meio Ambiente IBAMA MMA INFORMA ES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA DEVOLU O DESTINA O TRANSPORTE RECICLAGEM REUTILIZA O E INUTILIZA O DAS EMBALAGENS VAZIAS De acordo com as recomenda es aprovadas pelo rg o respons vel pelo meio Ambiente IBAMA MMA INFORMA ES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLU O E DESTINA O DE PRODUTOS IMPR PRIOS PARA A UTILIZA O OU EM DESUSO De acordo com as recomenda es aprovadas pelo rg o respons vel pelo meio Ambiente IBAMA MMA RECOMEDA ES SOBRE MANEJO DE RESIST NCIA A INSETICIDAS Quando inseticidas com um mesmo modo de a o s o usados consecutivamente no mesmo ciclo da cultura para controlar as mesmas pragas popula es tolerantes de ocorr ncia natural podem ser selecionadas propagar
30. por exemplo c nicos D6 e D12 e disco core inferior a 45 Largura efetiva de 15 18 m com di metro de gotas de 80 um e um m nimo de 60 gotas por cm O di metro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplica o em litros por ha para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada Observar ventos de 3 a 10 km hora temperatura inferior a 27 C e umidade relativa superior a 60 visando reduzir ao m nimo as perdas por deriva ou evapora o Prepara da calda a O abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque at a metade da sua capacidade com gua mantendo o agitador ou retorno em funcionamento e ent o adicionar a quantidade recomendada de APROACH PRIMA proceder a homogeneiza o e completar o volume do tanque com gua A agita o deve ser constante durante a prepara o e aplica o do produto b Prepare apenas a quantidade necess ria de calda para uma aplica o pulverizando logo ap s a sua prepara o c Caso aconte a algum imprevisto que interrompa a agita o do produto possibilitando a forma o de dep sitos no fundo do tanque do pulverizador agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a opera o Nota antes da aplica o de APROACH PRIMA o equipamento de pulveriza o deve estar limpo e bem conservado procedendo ent o a calibragem do equipamento para a correta pulveriza o do produto Lavagem do equipamento de aplica o antes da apli
31. resist ncia da planta ao herbicida glifosato Para estes autores essa caracter stica traz como consequ ncia a facilidade no manejo da cultura ao permitir um menor n mero de aplica es de herbicida que resultam em menores custos de produ o em rela o soja convencional que demanda um maior n mero de aplica es de herbicidas de princ pios ativos diferentes para o controle das invasoras 1 3 UTILIZA O DOS AGROT XICOS Conforme Silva et al 2005 a utiliza o de produtos visando ao combate de pragas e doen as presentes na agricultura n o recente pois civiliza es antigas usavam enxofre ars nico e calc rio que destru fam planta es e alimentos armazenados Tamb m eram utilizadas subst ncias org nicas como a nicotina extra da do fumo e do pyrethrum GARCIA 1996 MEIRELLES 1996 apud SILVA et al 2005 O intenso desenvolvimento da ind stria qu mica a partir da Revolu o Industrial determinou o incremento na pesquisa e a produ o dos produtos agrot xicos Sua produ o em escala industrial teve in cio em 1930 intensificando se a partir de 1940 MEIRELLES 1996 apud SILVA et al 2005 Os termos pesticidas praguicidas biocidas fitossanit rios agrot xicos defensivos agr colas venenos rem dios expressam as v rias denomina es dadas a um mesmo grupo de subst ncias qu micas O termo agrot xico definido segundo o Decreto n 4 074 de 4 de janeiro de 2002 que regulamentou a Lei n
32. 011 1 5 AGROT XICOS E OS RISCOS SA DE Os trabalhadores agr colas apresentam um grande risco de intoxica o devido ao contato intenso com agrot xicos concentrados RAINBARD O NEIL 1995 apud DOMINGUES et al 2004 A pele o rg o mais exposto durante as pulveriza es O contato pode ocorrer tamb m durante a elabora o das caldas ou ainda durante o manuseio limpeza do equipamento de pulveriza o e durante o descarte de embalagens vazias SPIEWAK 2001 apud DOMINGUES et al 2004 Os indiv duos respons veis pela aplica o de agrot xicos ser o expostos de alguma forma a esses produtos O risco dessa exposi o sa de depende de fatores como a toxicidade do produto em humanos as condi es da exposi o os n veis de exposi o ocupacional Caso os n veis de exposi o ultrapassem os n veis que podem causar efeitos t xicos existe um risco sa de RAAT et al 1997 apud DOMINGUES et al 2004 As dermatoses como as dermatites de contato s o patologias frequentes entre os usu rios de agrot xicos Outras formas menos frequentes tamb m podem ocorrer como urtic ria hipopigmenta o da pele e altera es em unhas e cabelos SPIEWAK 2001 apud DOMINGUES et al 2004 Embora a derme seja a principal via de contamina o dos trabalhadores envolvidos na aplica o de agrot xicos a via inalat ria pode ser mais importante para produtos altamente vol teis ou que apresentam baixa ab
33. 2 07 Numero do registro do estabelecimento Estado CDA SAA SP sob n 487 BASF SE Carl Bosch Strabe 38 67056 Ludwigshafen Alemanha TELEFONE DE EMERG NCIA 08000 11 2273 OU 0XX12 3128 1357 N do lote ou partida Data de fabrica o VIDE EMBALAGEM Data de vencimento ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O R TULO A BULA E A RECEITA E CONSERVE OS EM SEU PODER OBRIGATORIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTE O INDIVIDUAL PROTEJA SE OBRIGAT RIA A DEVOLU O DA EMBALAGEM VAZIA Ind stria Brasileira CLASSIFICA O TOXICOL GICA CLASSE Il ALTAMENTE T XICO CLASSIFICA O DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL CLASSE Il PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE INSTRU ES DE USO STANDAKETOP uma mistura pronta contendo o inseticida Fipronil do grupo pirazol e os fungicidas Piraclostrobina do grupo das estrubirulinas e Metil Tiofanato do grupo dos benzimidazois seletivo para a cultura da soja que quando utilizado em tratamento de sementes protege as pl ntulas contra o ataque de pragas e fungos de sementes no per odo inicial de desenvolvimento da cultura Dose mL p c Dose g i a Dose mi CULTURA PRAGAS DOEN AS 1100 Kg de 100 Kg de Ih sementes sementes cuna p c Tamandu da soja Sternechus subsignatus Vaquinha verde amarela Diabrotica Speciosa Lagarta elasmo Elasmopalpus lignosellus Soja Phyllophaga cuyabana Torr ozinho Aracantus mourei Porcellio laevis Mancha p rpura da semente Cerc
34. 2 a 4 metros sobre a cultura observando se uma largura das faixas de deposi o efetiva de acordo com a aeronave de modo a proporcionar uma boa cobertura O volume de aplica o deve ser de 40 litros de calda por hectare Respeitar as condi es de velocidade do vento inferior a 5 km h ou maior que 16 km h temperatura menor que 25 C e umidade relativa maior que 70 visando reduzir ao m ximo as perdas por deriva e evapora o Aplica o via Piv Central Aplicar atrav s de equipamento de piv central bem regulado para melhor distribui o da calda A ingest o deve ser positiva na base do equipamento com calda suficiente para boa distribui o no cartucho da planta Para equipamentos que injetam diretamente o produto na tubula o e para equipamentos que necessitam dilui o necess rio que a agita o seja efetuada para melhor distribui o do inseticida no fluxo de gua da tubula o Prepara o da calda o abastecimento do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque at a metade da sua capacidade com gua mantendo o agitador ou retorno em funcionamento e ent o adicionar o produto e completar o volume com gua A agita o dever ser constante durante a prepara o e aplica o da calda Prepare apenas a quantidade de calda necess ria para completar o tanque de aplica o pulverizado logo ap s a sua prepara o Caso aconte a algum imprevisto que interrompa a agita o da calda agit la vigorosamente
35. 2008 Em meados da d cada de 50 outras duas frentes de expans o passaram tamb m a se destacar no Estado como produtores de soja A primeira delas foi a zona das Miss es junto a fronteira Oeste do Estado Inicialmente esta regi o era voltada pecu ria mas a partir da segunda metade dos anos 50 tamb m abre mercado para a produ o de trigo tal abertura a qualidade do solo ali encontrado e a mecaniza o atraem tamb m o cultivo da soja j que este possu a v rios fatores em comum com o cultivo do milho PIROLLA BENTO 2008 A segunda foi a zona do Planalto M dio no Centro do Estado que mesmo possuindo um solo mais pobre acabou reunindo condi es ideais para a mecaniza o N o foi somente a possibilidade do uso do maquin rio que atraiu a soja para esta regi o a soja se aproveitava dos fertilizantes aplicados para o trigo o que tornava extremamente satisfat ria a combina o das duas lavouras PIROLLA BENTO 2008 Segundo Zockun 1980 apud PIROLLA BENTO 2008 estas tr s regi es manteriam a lideran a na produ o da soja at a d cada de 80 mas tamb m salienta que a cultura j havia se espalhado para todo o Estado e que poucas eram as regi es que em meados da d cada de 60 n o produziam alguma quantidade do produto Estariam de fora desse processo apenas as zonas agr colas inseridas nas zonas fisiogr ficas do litoral e Campos de Cima da Serra por m at mesmo essas regi es iniciaram sua produ o de soja
36. 3 sc 8 844 92 sc 8 795 68 sc 10 399 69 MA 3 306 12 MA 5 241 53 MA 6 712 34 MA 8 382 11 Fonte IBAMA 2013 Consolida o de dados declarados pelas empresas registrantes em relat rios semestrais conforme exigidos pelo Art 41 do Decreto n 4 074 2002 Considerando a ampla utiliza o de agrot xicos nas diversas culturas de import ncia econ mica a popula o est exposta ao risco de contamina o Embora a utiliza o dos agrot xicos tenha proporcionado o aumento da produtividade agr cola possibilitando a produ o de alimentos com qualidade a um custo menor JAMES TWEEDY NEWBY 1993 preciso citar que o uso indiscriminado desses produtos pode trazer preju zos sa de humana e animal e ao meio ambiente MACHADO NETO 1992 apud DOMINGUES et al 2004 Dados do Sistema Nacional de Informa es T xico Farmacol gicas do ano de 2011 registram que em todas as regi es do Brasil foram 129 casos de bitos 2 54 do total decorrentes da intoxica o causada pela utiliza o de forma inadequada de agrot xicos de uso agr cola Tamb m foram registrados no Brasil 5075 casos 4 79 do total de intoxica es causadas pelo mau uso de agrot xicos Na regi o Sul do Brasil no ano de 2011 foram registrados 12 casos de bitos devido a intoxica es por agrot xicos e 649 casos de intoxica o decorrente da utiliza o inadequada de agrot xicos o que corresponde a 3 22 de todos os casos de intoxica o humana nesta re
37. 7 802 1989 como Produtos e agentes de processos f sicos qu micos ou biol gicos destinados ao uso nos setores de produ o no armazenamento e beneficiamento de produtos agr colas nas pastagens na prote o de florestas nativas ou plantadas e de outros ecossistemas e de ambientes urbanos h dricos e industriais cuja finalidade seja alterar a composi o da flora ou da fauna a fim de preserv las da a o danosa de seres vivos considerados nocivos bem como as subst ncias de produtos empregados como desfolhantes dessecantes estimuladores e inibidores de crescimento A entrada dos agrot xicos no Brasil a partir da d cada de 1960 colocou os definitivamente no dia a dia dos trabalhadores rurais aumentando assim os riscos de adoecer e morrer aos quais j estavam expostos Todavia a partir de 1975 com o Plano Nacional de Desenvolvimento PND que cuidou da abertura do Brasil ao com rcio internacional desses produtos que ocorreu um verdadeiro boom na utiliza o de agrot xicos no trabalho rural Nos termos do PND o agricultor estava obrigado a comprar tais produtos para obter recursos do cr dito rural Em cada financiamento requerido era obrigatoriamente inclu da uma cota definida de agrot xicos GARCIA 1996 MEIRELLES 1996 apud SILVA et al 2005 SAYAD 1984 e essa obrigatoriedade somada propaganda dos fabricantes determinou o enorme incremento e dissemina o da utiliza o dos agrot xicos no Brasil
38. A absor o de 14 C DPX E2Y45 foi r pida com picos de concentra o ocorrendo em 5 a 12 horas ap s a administra o de dosagem baixa ou alta 10 ou 200 mg kg pc A absor o percentual diminui ap s a administra o da dosagem alta As meias vidas de elimina o plasm tica variaram de 38 a 82 horas A distribui o da dosagem absorvida nos tecidos foi ampla e indicou baixo potencial para acumula o Os res duos em tecidos foram maiores nos ratos f meas do que nos ratos machos coerente com o fato dos ratos f meas apresentarem meia vida de elimina o mais longa e uma maior AUC rea sob as curvas de concentra o de plasma Area Under Plasma Concentration Curves plasm tica A excre o foi substancialmente completa ap s 48 a 72 horas ap s a dosagem A excre o fecal foi a via principal de elimina o seguida pela urina sem excre o significativa por exala o O metabolismo da dose absorvida foi extenso EFEITOS AGUDOS PARA ANIMAIS DE LABORAT RIO N o h sintomas espec ficos de toxicidade aguda O produto normalmente n o perigoso via exposi o oral sob as condi es de uso descritas em bula r tulo O produto levemente perigoso por inala o e contato d rmico N o um irritante d rmico e medianamente irritante ocular N o um produto que causa sensibilidade d rmica Toxicidade aguda oral DL50 oral ratos f meas gt 5000 mg kg Toxicidade aguda dermal gt 5 000 mg kg de peso corp re
39. ES Isole e sinalize a rea contaminada Contate as autoridades locais competentes e a empresa BASF S A Telefone de Emerg ncia 0800 112273 ou 0XX12 3128 1357 Utilize equipamentos de prote o individual EPI macac o imperme vel luvas e botas de borracha culos protetores e mascara contra evetuais vapores em caso de derrame estanque o escoamento n o permitindo que o produto estre em bueiros drenos ou corpos d gua Siga as instru es abaixo Piso pavimentado absorva o produto com serragem ou areia recolha o material com o auxilio de uma p e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente O produto derramado n o dever mais ser utilizado Neste caso consulte a empresa registrante atrav s do telefone indicado no r tulo para sua devolu o e destina o final Solo Retire as camadas de terra contaminada ate atingir o solo n o contaminado recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado Contate a empresa registrante conforme indicado acima Corpos d gua Interrompa imediatamente a capta o para consumo humano ou animal contate o rg o ambiental mais pr ximo e o centro de emerg ncia da empresa visto que as medidas a serem adotadas dependem das propor es do acidente das caracter sticas do corpo h drico em quest o e da quantidade do produto envolvido Em caso de inc ndio use extintores de gua em forma de neblina CO2 ou p qu mico
40. ICAR RESTRI ES DE USO CONSTANTES NA LISTA DE AGROT XICOS DO PARANA Registrado no Minist rio da Agricultura Pecu ria e Abastecimento MAPA sob n 002094 COMPOSI O Sal de Am nio de GLIFOSATO 792 5 g kg 79 25 m m Equivalente cido N phosphonomethyl glycine GLIFOSATO 720 0 g kg 72 00 m m Ingredientes INEneS qua saasesas siena senna Sbesaipa sans ais ton dada ni eieiei 207 5 g kg 20 75 m m PESO LIQUIDO VIDE R TULO CLASSE Herbicida n o seletivo de a o sist mica do grupo qu mico glicina substitu da TIPO DE FORMULA O Granulado dispers vel TITULAR DO REGISTRO MONSANTO DO BRASIL LTDA Av Na es Unidas 12 901 7 andar Torre Norte Brooklin S o Paulo SP CEP 04578 000 Tel 11 3383 8000 Fax 11 3383 8102 CNPJ 64 858 525 0001 45 Registro Estadual n 426 CDA SP IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO FABRICANTE DOS PRODUTOS T CNICOS MONSANTO DO BRASIL LTDA Av Carlos Marcondes 1 200 S o Jos dos Campos SP CEP 12241 421 Tel 12 3932 7100 Fax 12 3932 7399 CNPJ 64 858 525 0002 26 Registro Estadual n 525 CDA SP MONSANTO ARGENTINA S A C Maip 1 210 Buenos Aires Argentina MONSANTO COMPANY 800 North Lindberg Boulevard Saint Louis Missouri EUA MONSANTO EUROPE S A Avenue de Tervuren 270 272 PO Box 1 B 1150 Bruxelas B lgica FORMULADORES MONSANTO DO BRASIL LTDA Av Ca
41. Manter observa o por no m nimo 24 horas ap s o desaparecimento dos sintomas conveniente o controle ambulatorial subsequente Contra indica es Provocar v mito contra indicado em raz o do risco potencial de aspira o A dilui o do conte do gastrointestinal contra indicado em raz o do aumento da superf cie de contato Evitar a utiliza o de drogas que possam comprometer a press o arterial e deprimir a fun o cardio respirat ria ATEN O As Intoxica es por Agrot xicos est o inclu das entre as Enfermidades de Notifica o Compuls ria Comunique o caso e obtenha informa es especializadas sobre o diagnostico e tratamento atrav s dos TELEFONES DE EMERGENCIA PARA INFORMA ES M DICAS CIAT Centro de Informa o e Assist ncia Toxicol gica 0800 2839904 0800 7713733 0800 410148 Telefone de Emerg ncia Monsanto 0800 141977 24 horas Mecanismo de a o Absor o e excre o para animais de laborat rio Ap s a administra o via oral de Glifosato radiomarcado em does nica em ratos 30 a 36 da dose foi absorvida e menos que 0 27 foi eliminada com CO Em estudo de metabolismo em ratos com administra o via oral de Glifosato radiomarcado em dose nica e em doses repetidas 97 5 da dose administrada foi excretada de forma inalterada traves da urina e das fezes Em outro estudo em ratos 99 do Glifosato radiomarcado foi eliminado inalterado pela urina e principalmente n
42. N o reutilizar a embalagem vazia No descarte de embalagens utilize equipamento de prote o individual EPI macac o de algod o imperme vel com mangas compridas luvas de nitrila e botas de borracha PRIMEIROS SOCORROS Procure logo um servi o m dico de emerg ncia levando a embalagem rotulo bula e ou receitu rio agron mico do produto Ingest o se engolir n o provoque vomito Caso o vomito ocorra naturalmente deite a pessoa de lado N o d nada para beber ou comer Olhos em caso de contato lave com muita gua corrente durante pelo menos 15 minutos Evite que a gua de lavagem entre no outro olho Pele em caso de contato tire a roupa contaminada e lave a pele com muita gua corrente e sab o neutro Inala o se o produto for inalado respirado leve a pessoa para um local aberto e ventilado A pessoa que ajudar deveria proteger se da contamina o usando luvas e avental imperme veis por exemplo INTOXICA ES POR APROACH PRIMA INFORMA ES M DICAS Grupo qu mico Picoxistrobina Estrobilurina Ciproconazole triazol Classe toxicol gica III MEDIANAMENTE TOXICO Vias de absor o Oral ocular e d rmica Toxicocinetica Produtos do grupo das Estrobilurina Biotransforma o para Azoxistrobina pertencente ao grupo das estrobilurina h relatos de hidrolise de steres Conjuga o com glutadione foi observado em experimento in vitro Trifloxistrobina tamb m p
43. RIENTA ES DESCRITAS EM PRIMEIROS SOCORROS Ao contato do produto com a pele lave a imediatamente com gua corrente e sab o neutro e SIGA AS ORIENTA ES DESCRITAS EM PRIMEIROS SOCORROS Utilize equipamento de prote o individual EPI macac o de algod o hidrorepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas de nitrila e as pernas das cal as por cima das botas botas de borracha viseira f cil touca rabe e luvas de nitrila Manuseie o produto em local arejado PRECAU ES DURANTE APLICA O Evite o m ximo poss vel o contato com a rea de aplica o N o aplique o produto contra e ou na presen a de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de seguran a intervalo de tempo entre a ltima aplica o e a colheita Utilize equipamento de prote o individual EPI macac o de algod o hidrorepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas de nitrila e as pernas das cal as por cima das botas botas de borracha viseira f cil touca rabe e luvas de nitrila PRECAU ES AP S APLICA O N o reutilize as embalagens vazias N o entre na rea tratada com o produto at o t rmino do intervalo de reentrada 24 horas Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local trancado longe do alcance de crian as e animais Tome banho imediatam
44. TE As embalagens vazias n o podem ser transportadas junto com alimentos bebidas medicamentos ra es animais e pessoas PARA TODOS OS TIPOS DE EMBALAGENS DESTINA O FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS A destina o das embalagens vazias ap s a devolu o pelos usu rios somente poder ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos rg os competentes PROIBIDO AO USU RIO A REUTILIZA O E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINA O INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTO A destina o inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contamina o do solo da gua e do ar prejudicando a fauna a flora e a sa de das pessoas PRODUTOS IMPR PRIOS PARA UTILIZA O OU EM DESUSO Caso este produto venha a se tornar impr prio para utiliza o ou em desuso consulte o registrante atrav s do telefone indicado no r tulo para sua devolu o e destina o final A destina o do produto feita atrav s de incinera o em fornos destinados para este tipo de opera o equipados com c maras de lavagem de gases efluentes e aprovados por rg os ambientais componentes TRANSPORTE DE AGROT XICOS COMPONENTES E AFINS O transporte est sujeito s regras e aos procedimentos estabelecidos na legisla o espec fica que inclui o acompanhamento da ficha de
45. Tiofanato met lico Fipronil e Piraclostrobina O diagnostico estabelecido pela confirma o da exposi o e pela ocorr ncia de quadro clinico compat vel Ant doto n o existe ant doto especifico Exposi o oral mese a indu o do vomito empregando se ipeca n o recomendada Carv o ativado administre uma suspens o decarvao ativado em gua 240 ml de gua 30g de carv o Dose usual 25 a 100g em adultos adolescentes 25 a 50g em crian as 1 a 12 anos e 1g Kg em infantes com menos de 1 ano de idade Lavagem g strica considere ap s ingest o de uma quantidade da subst ncia potencialmente perigosa vida se puder ser realizada logo ap s ingest o geralmente dentro de 1 hora Contra indica es perda de reflexos protetores das vias respirat rias ou n vel diminu do de consci ncia em pacientes n o intubados ap s ingest o de compostos corrosivos hidrocarbonetos elevado potencial de aspira o pacientes com risco de hemorragia ou perfura o gastrintestinal e ingest o de quantidade n o significativa Fluidos intravenosos podem ser teis no restabelecimento do volume de fluido extracelular ap s v mito severo e diarr ia Monitore a fun o hep tica e a fun o neurol gica Exposi o inalat ria Remova o paciente para um local arejado Cheque quanto a altera es respirat rias Se ocorrer tosse ou dificuldade respirat ria avalie quanto a irrita es no trato respirat rio b
46. UNIVERSIDADE REGIONAL DO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL DEPARTAMENTO DE CI NCIAS EXATAS E ENGENHARIAS Curso de P s Gradua o Lato Sensu em Engenharia de Seguran a do Trabalho LEOPOLDO MENSCH PEREIRA AN LISE DE RISCOS AMBIENTAIS NA APLICA O DE DEFENSIVOS AGR COLAS EM PROPRIEDADE RURAL Iju RS 2014 LEOPOLDO MENSCH PEREIRA AN LISE DE RISCOS AMBIENTAIS NA APLICA O DE DEFENSIVOS AGR COLAS EM PROPRIEDADE RURAL Monografia do Curso de P s Gradua o Lato Sensu em Engenharia de Seguran a do Trabalho apresentado como requisito parcial para obten o do t tulo de Engenheiro de Seguran a do Trabalho Orientadora Cristina Eliza Pozzobon Iju RS 2014 LEOPOLDO MENSCH PEREIRA AN LISE DE RISCOS AMBIENTAIS NA APLICA O DE DEFENSIVOS AGR COLAS EM PROPRIEDADE RURAL Monografia defendida e aprovada em sua forma final pela professora orientadora e pelo membro da banca examinadora Banca Examinadora Prof Cristina Eliza Pozzobon M Eng Orientadora Prof Fernando Wypyzynski Especialista Iju outubro de 2014 Dedico esse trabalho minha esposa Adriana que soube compreender e apoiar me durante o Curso de P s Gradua o Lato Sensu em Engenharia de Seguran a do Trabalho AGRADECIMENTOS Agrade o primeiramente a Deus por sempre dar me for a e persist ncia para alcan ar meus objetivos minha esposa Adriana pela compreens o e apoio incondicional Professora Cri
47. XICOS COMPONENTES E AFINS O transporte esta sujeito s regras e aos procedimentos estabelecidos na legisla o especifica que inclui o acompanhamento da ficha de emerg ncia do produto bem com determina que os agrot xicos n o podem ser transportados junto de pessoas animais ra es medicamentos ou outros materiais
48. a es 14 dias Aplica oa rea utilizar um volume m dio de 40 L calda ha Para a utiliza o do inseticida Premio na cultura do pepino s o Broca das recomendadas aplica es foliares f curcubit ceas Aplica o foliar preventivas a partir do florescimento Pepino Diaphania Rc 7 5 mL 100 L Adotar um intervalo de 7 dias entre 1 dia nitidalis aplica es S o recomendadas no m ximo 3 aplica es por ciclo da cultura Volume de Aplica o Aplica ofoliarterrestre utilizar um volume de 1000 L calda ha variando de acordo com o est dio de desenvolvimento da cultura Para a utiliza o do inseticida Premio na cultura do mel o s o Broca das recomendadas aplica es foliares curcubit ceas Aplica o foliar 7 5 mL 100 L preventivas a partir do florescimento Diaphania Terrestre Adotar um intervalo de 7 dias entre nitidalis aplica es S o recomendadas no m ximo 3 aplica es por ciclo da cultura Volume de Aplica o Aplica ofoliarterrestre utilizar um volume de 600 L calda ha variando de acordo com o est dio de desenvolvimento da cultura Tra a da Para a cultura do repolho recomenda cruc feras se a aplica o foliar do inseticida Plutella 7 5 mL 100 L Premio quando forem observadas as xylostella Aplica o foliar primeiras lagartas da tra a das Repolho T cruc feras e ou lagarta mede palmo Lagarta mede errestre Adotar um intervalo de 7 dias entre palmo apli
49. a o de soqueira na cultura da cana de a car Aplica o em rea total em p s emerg ncia da soja geneticamente modificada tolerante ao glifosato em reas de plantio direto ou convencional 1 1 CULTURAS Algod o Ameixa Arroz Banana Cacau Caf Cana de a car Citros Ma Milho Nectarina Pastagens P ra P ssego Soja Trigo e Uva 1 2 PLANTAS INFESTANTES CONTROLADAS E DOSES DOSE eme comam Produto Neeson Mesma dd Capim braqui ria Brachiaria decumbens 25 1 QUADRO I 1 000 1 250 1O00 co CY AIN SININ IION o DOSE FOLHA Produto Nomecomum Nome cientifico kglha g100Ld Apaga fogo Alternanthera tenella 10 500 Caruru roxo Amaranthus hybridus 10 500 Ol o Ol ol NI O O O o GU o a O oO N O Ol o 0l oO ER E Commelina bengalensis 3 0 3 50 1 500 1 750 Chenopodium ambrosioides 0 50 1 50 250 750 10 O o 500 Cada quilo kg do ROUNDUP WG corresponde a 792 5 glkg de sal de am nio glifosato ou 720 g kg do equivalente cido de glifosato NI O O N N Dependente do est dio de desenvolvimento de planta infestante menores doses para a fase inicial de desenvolvimento maiores doses para a fase adulta ou perenizada As doses em 9 100 L d gua referem se a aplica es para pulverizadores costais manuais com vaz o aproximada de 200 L ha com bico de 110 1 os valore
50. a de p blica na elimina o e controle de vetores transmissores de enfermidades end micas como Doen a de Chagas mal ria e dengue Conforme IBAMA 2013 no Brasil o registro dos agrot xicos e afins realizado mediante a avalia o e aprova o por parte dos rg os federais respons veis pelos setores de sa de de meio ambiente e de agricultura tendo por finalidade principal a verifica o da seguran a ambiental e para sa de humana al m da avalia o da efici ncia do produto para as indica es de uso apresentadas pelo requerente do registro A avalia o do potencial de periculosidade ambiental baseada nas caracter sticas intr nsecas de cada produto bem como no seu comportamento e destino ambiental al m dos efeitos sobre organismos n o alvo Quando o produto n o apresenta uma ou mais caracter sticas proibitivas concess o de registro conforme disposto na Lei n 7 802 99 a avalia o do potencial de periculosidade ambiental fundamentada em um conjunto de estudos dados e informa es t cnicas resulta na classifica o destes produtos em uma das seguintes quatro classes Classifica o toxicol gica dos agrot xicos DL50 mg kg Cor da faixa I Extremamente t xicos lt 5 Vermelha H Altamente t xicos 5 50 Amarela HI Medianamente t xicos 50 500 Azul IV Pouco t xicos 50 5000 Verde Figura 2 Classifica o dos produtos agrot xicos quanto periculosidade ambiental Fonte Savoy 2
51. a o N o houve nenhuma reten o especial de materiais derivados do composto nos ratos e na dosagem multipla n o influenciou o padr o de distribui o n o houve acumula o significativa A o o Ciproconazol foi extensivamente metabolizado pelo rato independente da rota ou regime de dose e sexo do animal teste As principais vias de metabolismo s o as seguintes 2 Elimina o oxidativa do anel triazole AHidroxila es da cadeia lateral que possui o anel ciclopropil A Quebra oxidativa do anel cipropil 2 Elimina o do anel lateral que possui o anel ciclopropil seguida por oxida o Um total de cerca de 35 metab litos foram detectados em ratos entre os quais 13 de maior signific ncia foram isolados Todos os outros estiveram presentes em quantidades muito pequenas lt 3 do total de res duos e portanto considerados n o significativos Excre o o produto e ou seus metab litos foram eliminados do sangue com uma meia vida de elimina o de cerca de 30 horas e sem diferen a significativa das vias de regime de dosagem Ap s 168 horas da dosagem a elimina o principal ocorreu atrav s da bile em fezes 60 a 75 sendo que 90 dessa quantidade dentro das primeiras 24 horas e urina 30 a 40 Ap s 7 dias os res duos nos rg os e tecidos foram muito baixos e n o houve reten o significativa do composto e ou seus metab litos nos ratos nas condi es testadas EFEITOS AGUDOS PARA ANIMAIS DE LABORATORIO
52. a resultando na cessa o do crescimento de fungos EFEITOS AGUDOS O produto STANDAK TOP apresentou Em laborat rio a dose aguda letal para 50 dos animais testados foi DL50 oral aguda em ratos f meas 300 mg Kg DL50 d rmica aguda em ratos gt 5 000 mg Kg CL50 0 9 mg L Em coelhos o produto testado causou leve rea o cut nea e leves altera es nas conjuntivas hiperemia edema e secre o O produto demonstrou n o ser sensibilizante cut neo em cobais EFEITOS CR NICOS Tiofanato met lico em estudos toxicol gicos cr nicos de laborat rio nos quais ocorrem a exposi o e observa o dos demais durante toda ou boa parte de suas vidas com administra o de diferentes concentra es de TIOFANATO MET LICO foram estabelecidas doses de n o efeito t xico por exposi o cr nica subst ncia as quais s o respeitadas Entretanto em dosagens superiores para ratos e c es ocorreram queda no crescimento sendo observados efeitos sobre o f gado e tire ide O produto n o apresentou caracter sticas carcinog nicas teratog nica ou mutag ncia em testes com animais de laborat rio Fipronil estudos conduzidos para avaliar a toxicidade cr nica em c es e ratos indicaram que os principais efeitos relacionados com o tratamento com o fipronil foram relacionados ao sistema nervoso central como convuls o ataxia tremores hiper e ou hipoatividade enquanto que em camundongos e ratos o f gado tamb m foi um rg
53. acos de r fia para sementes Ap s o processo as sementes est o protegidas de fungos e insetos de solo garantido assim uma germina o uniforme da lavoura implantada sem ataque de doen as e pragas iniciais Figura 4 Processo de tratamento de sementes de soja Fonte Pr prio autor 2014 t pn Figura 5 Processo de tratamento de sementes de soja Fonte Pr prio autor 2014 Observa se nas figuras 4 e 5 que o processo efetuado com pouca ou nenhuma prote o por parte dos colaboradores Essas sementes tratadas s o colocadas no momento do plantio dentro das semeadeiras as quais efetuam o processo de semeadura da cultura da soja No tratamento das sementes foi utilizado o produto de marca comercial STANDAK TOP composto de Piraclostrobina fungicida Tiofanato Met lico fungicida e Fipronil inseticida na dosagem de 2 mL de produto comercial por quilograma de semente Utilizou se 50 quilogramas de semente por hectare Esse produto classificado como MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE CLASSE TOXICOL GICA Il conforme apresenta a figura 2 A bula do produto anexo cont m todas as instru es de utiliza o correta e segura bem como orienta es sobre preven o de contamina es e uso correto do equipamento de prote o individual Figura 6 Utiliza o de EPIs no tratamento de sementes de soja Fonte www coamo com br Acesso em 14 09 2014 3 1 2 Desseca o Fungicida e Inseticida Para os proc
54. al Preserve a Natureza N o utilize equipamento com vazamento N o aplique o produto na presen a de ventos fortes ou nas horas mais quentes Aplique somente as doses recomendadas N o lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos fontes rios e demais corpos d gua Evite a contamina o da gua A destina o inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contamina o do solo da gua e do ar prejudicando a fauna a flora e a sa de das pessoas INSTRU ES DE ARMAZENAMENTODO PRODUTO VISANDO SUA CONSERVA O E PREVEN O CONTRA ACIDENTES Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada O local deve ser exclusivo para produtos t xicos devendo ser isolado de alimentos bebidos ra es ou outros materiais constru o deve ser de alvenaria ou de material n o combust vel O local deve ser ventilado coberto e ter piso imperme vel Coloque placa de advert ncia com os dizeres CUIDADO VENENO eTranque o local evitando o acesso de pessoas n o autorizadas principalmente crian as Deve haver sempre embalagens adequadas dispon veis para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados Em caso de armaz ns dever o ser seguidas as instru es constantes na NBR 9843 da Associa o Brasileira de Normas T cnicas ABNT Observe as disposi es constantes da legisla o estadual e municipal INSTRU ES EM CASO DE ACIDENT
55. aran Santa Catarina Rio Grande do Sul Goi s Mato Grosso Mato Grosso do Sul Bahia e Maranh o A figura 1 mostra o ranking da comercializa o por Unidade da Federa o UF Os Estados de S o Paulo e Mato Grosso lideraram a comercializa o nacional Para a regi o Nordeste Bahia e Maranh o foram os Estados que tiveram as maiores vendas IBAMA 2013 Figura 1 Os dez Estados com maior comercializa o de agrot xicos 2009 2010 2011 e 2012 Fonte IBAMA 2013 Consolida o de dados declarados pelas empresas registrantes em relat rios semestrais conforme exigidos pelo Art 41 do Decreto n 4 074 2002 O quadro 1 apresenta as quantidades de produtos agrot xicos e afins comercializados nos dez Estados brasileiros que revelaram as maiores vendas no per odo de 2009 a 2012 expressas em toneladas de ingrediente ativo Quadro 1 Vendas de produtos agrot xicos nos dez Estados brasileiros com maior comercializa o em 2009 2010 2011 e 2012 UF Ton de IA UF Ton de IA UF Ton de IA UF Ton de IA SP 51 744 45 SP 85 329 80 SP 80 227 60 SP 82 796 78 MT 38 158 89 MT 55 248 37 MT 60 733 40 MT 71 202 27 RS 33 516 21 PR 39 680 23 PR 43 243 43 PR 55 133 12 PR 32 858 56 RS 37 254 12 RS 34 974 05 RS 46 778 99 GO 19 173 67 GO 28 733 33 Go 30 570 19 GO 41 630 07 MG 16 056 49 MG 25 233 65 MG 25 277 45 MG 34 651 33 BA 11 697 02 BA 18 285 56 BA 21 545 19 BA 23 821 34 MS 10 147 19 MS 15 074 59 MS 17 721 99 MS 21 028 72 sc 5 622 9
56. as fezes ap s 120 horas de administra o A via de elimina o biliar n o significativa Glifosato apresenta um grau muito baixo de biotransforma o O acido aminometilfosf nico AMPA foi o nico metabolito encontrado na urina com 0 2 a 0 3 e nas fezes com 0 2 a 0 4 da dose de Glifosato radiomarcado administrada Menos de 1 da dose absorvida foi encontrada nos tecidos e rg os principalmente nos tecidos sseos Efeitos agudos e cr nicos para animais de laborat rio Efeitos agudos Estudos realizados com animais de laborat rio demonstram que o ROUNDUP WG possui baixa toxicidade aguda com DLso oral igual a 3600 mg kg de peso corp reo e DLso d rmica maior que 5000 mg kg de peso corp reo Em estudo de irritabilidade d rmica realizado em coelhos ROUNDUP WG foi irritante provocando eritema leve revers vel no decorrer do estudo ROUNDUP WG causa irrita o ocular e n o possui potencial de sensibiliza o cut nea Efeitos cr nicos Em estudos realizados com Glifosato T cnico administrado dieta de camundongos por 90 dias n o foram observadas rea es comportamentais incomuns ou sinais toxicol gicos relacionados ao tratamento O grupo de animais que recebeu a dose mais alta apresentou redu o no ganho de peso Os exames macrosc picos na necropsia e as avalia es histopatol gicas n o revelando quaisquer evidencias de efeitos relacionados administra o do produto Estudos cr nicos conduzidos com c es n
57. biente CLASSE X MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE CLASSE II Perigoso ao Meio Ambiente CLASSE III Pouco Perigoso ao Meio Ambiente CLASSE IV Este produto ALTAMENTE T XICO para minhocas Este produto ALTAMENTE TOXICO para organismos aqu ticos Evite a contamina o ambiental Preserve a Natureza N o utilize equipamento com vazamento N o aplique o produto na presen a de ventos fortes ou nas horas mais quentes Aplique somente as doses recomendadas N o lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos fonte rios e demais corpos d gua Evite a contamina o da gua A destina o inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contamina o do solo da gua e do ar prejudicando a fauna a flora e a sa de das pessoas N o execute aplica o a rea de agrot xicos em reas situadas a uma dist ncia inferior a 500 quinhentos metros de povoa o e de mananciais de capta o de gua para abastecimento p blico e de 250 duzentos e cinquenta metros de mananciais de gua moradias isoladas agrupamentos de animais e vegeta o suscept vel a danos Observe as disposi es constantes na legisla o estadual e municipal concernentes as atividades aeroagr colas INSTRU ES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO VISANDO SUA CONSERVA O E PREVEN O CONTRA ACIDENTES Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada O local deve ser exclusivo para produtos t xicos deven
58. ca es Trichoplusia ni 10 0 mL 100 L S o recomendadas no m ximo 3 aplica es por ciclo da cultura Volume de Aplica o Aplica ofoliarterrestre utilizar um volume de 800 L calda ha variando de acordo com o est dio de desenvolvimento da cultura Para o controle da tra a da batatinha Traca da deve se realizar aplica es foliares ce sia quando for observado o primeiro batatinha Aplica o foliar 150 mL ha sintoma do dano Adotar um intervalo Phthorimaea Terrestre de 7 dias entre aplica es Batata opercullela S o recomendadas no m ximo 3 aplica es por ciclo da cultura Volume de aplica o Aplica ofoliarterrestre utilizar um volume de 500 L calda ha variando de acordo com o est dio de desenvolvimento da cultura Tra a do O controle da tra a do tomateiro e tomateiro Tuta broca grande do tomateiro com o absoluta inseticida Premio dever ser realizado Broca Pequena com aplica es foliares quando forem do Tomateiro constatados os primeiros sintomas de Neoleucinodes TES ataque das pragas a campo Para a elegantalis Aplica o foliar broca pequena do tomateiro iniciar as Terrestre aplica o foliares no aparecimento Broca Grande do 15 mL 100 L dos primeiros bot es florais Tomateiro Adotar um intervalo de 14 dias entre Helicoverpa zea aplica es foliares S o recomendadas no m ximo 3 aplica es foliares por ciclo da cultura Tomate O controle da lagarta rosca dever s
59. ca o verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado Imediatamente ap s a aplica o proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da forma o de dep sitos s lidos que possam se tornar dif ceis de serem removidos O adiantamento mesmo que por poucas horas somente torna a limpeza mais dif cil 1 Com o equipamento de aplica o vazio enx gue completamente o pulverizador e fa a circular gua limpa pelas mangueiras barras bicos e difusores removendo fisicamente se necess rio os dep sitos vis veis do produto O material resultante desta opera o dever ser pulverizado na rea tratada com o respectivo produto 2 Complete o pulverizador com gua limpa Circule esta solu o pelas mangueiras barras filtros e bicos Desligue a barra e encha o tanque com gua limpa Circule pelo sistema de pulveriza o por 15 minutos Circule ent o pelas mangueiras barras filtros bicos e difusores Esvazie o tanque na rea tratada com o respectivo produto 3 Remova e limpe os bicos filtros e difusores em um balde com a solu o de limpeza 4 Enx gue completamente o pulverizador mangueiras barra bicos e difusores com gua limpa no m nimo 3 vezes Limpe tudo que for associado ao pulverizador inclusive o material usado para o enchimento do tanque Tome todas as medidas de seguran a necess rias durante a limpeza N o limpe o equipamento perto de nascentes fontes de gua ou de
60. cessidades praticas Bicos com uma vaz o maior produzem gotas maiores de acordo com a press o de trabalho adotada ex XR Teejet Press o usar a menor press o indicada para cada bico Press es maiores reduzem o di metro de gotas e n o melhoram a penetra o na cultura QUANDO MAIORES VOLUMES FOREM NECESS RIOS USAR BICOS DE VAZ O MAIOR AO INV S DE AUMENTAR A PRESS O Tipo de bico usar o tipo apropriado para o tipo de aplica o desejada Preferencialmente usar bicos de baixa deriva Altura da barra aplica es tratorizadas Regular a altura da barra para a menor altura poss vel a fim de obter uma cobertura uniforme reduzindo a exposi o das gotas evapora o e aos ventos A barra deve permanecer nivelada coma cultura e com o m nimo de solavancos observando se tamb m a adequada sobreposi o dos jatos Ventos O potencial de deriva varia em fun o da velocidade do vento ventos com velocidade superior a 10 km h ou situa es em que a aus ncia de ventos ocasione a invers o t rmica aumentam o potencial de deriva Muitos fatores incluindo di metro de gotas e tipo de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento N O APLICAR SE HOUVER RAJADAS DE VENTOS NO CASO DE APLICA O A REA N O APLICAR EM CONDI ES SEM VENTO Observa es condi es locais podem influenciar o padr o do vento Todo aplicador deve estar familiarizado com os padr es de ventos locais e como el
61. chive html Acesso em 14 09 2014 Conforme a NR 31 em seu item 31 8 Agrot xicos adjuvantes e produtos afins 31 8 1 Para fins desta norma s o considerados a trabalhadores em exposi o direta os que manipulam os agrot xicos e produtos afins em qualquer uma das etapas de armazenamento transporte preparo aplica o descarte e descontamina o de equipamentos e vestimentas trabalhadores em exposi o indireta os que n o manipulam diretamente os agrot xicos adjuvantes e produtos afins mas circulam e desempenham sua atividade de trabalho em reas vizinhas aos locais onde se faz a manipula o dos agrot xicos em qualquer uma das etapas de armazenamento transporte preparo aplica o descarte e descontamina o de equipamentos e vestimentas e ou ainda os que desempenham atividades de trabalho em reas rec m tratadas o Ainda segundo a NR 31 31 8 2 vedada a manipula o de quaisquer agrot xicos adjuvantes e produtos afins que n o estejam registrados e autorizados pelos rg os governamentais competentes 31 8 3 vedada a manipula o de quaisquer agrot xicos adjuvantes e produtos afins por menores de dezoito anos maiores de sessenta anos e por gestantes 31 8 3 1 O empregador rural ou equiparado afastar a gestante das atividades com exposi o direta ou indireta a agrot xicos imediatamente ap s ser informado da gesta o 31 8 4 vedada a manipula o de quaisquer agrot xicos adju
62. cia com os dizeres CUIDADO VENENO Tranque o local evitando o acesso de pessoas n o autorizadas principalmente crian as Deve haver sempre embalagens adequada dispon veis para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados Em caso de armaz ns dever o ser seguidas as instru es constantes na NBR 9843 da Associa o Brasileira de Normas T cnicas ABNT Observe as disposi es constantes da legisla o estadual e municipal INSTRU ES EM CASO DE ACIDENTES Isole e sinalize a rea contaminada Contate as autoridades locais competentes e a Empresa DU PONT DO BRASIL S A pelo telefone de emerg ncia 0800 701 0109 Utilize o equipamento de prote o individual EPI macac o imperme vel luvas e botas de borracha culos protetor e m scara com filtros Em caso de derrame siga as instru es abaixo Piso pavimentado recolha o material com aux lio de uma p e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente O produto derramado n o dever mais ser utilizado Neste caso consulte o registrante atrav s do telefone indicado no r tulo para a sua devolu o e destina o final Solo retire as camadas de terra contaminada at atingir o solo n o contaminado recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado Contate a empresa registrante conforme indicado acima Corpos d gua interrompa imediatamente a capta o para o consumo humano ou anima
63. co Modo de a o As formula es contendo glifosato t m a o irritante e potencial Sintomas e sinais As manifesta es clinicas decorrentes da exposi o s o cl nicos diretamente proporcionais concentra o e quantidade do produto assim como ao tempo de exposi o s formula es de glifosato Em casos de exposi o DIGESTIVA INGEST O podem ocorrer les es corrosivas ulcerativas das mucosas oral esof gica g strica e menos c licas diarr ia Tamb m s o observadas hemat mese e melena assim como hepatite anict rica e pancreatite aguda hipotens o arterial choque cardiog nico Hipoxemia leve assintom tica detect vel por gasometria infiltrado alveolar ou intersticial ao raio X taquipn ia dispn ia tosse broncoespasmo edema pulmonar n o cardiog nico e fal ncia respirat ria Pode ocorrer pneumonite por bronco aspira o Tamb m pode ocorrer olig ria an ria e hemat ria acidose metab lica e insufici ncia renal nos mais seriamente intoxicados As altera es neurol gicas que podem se complicar com convuls es coma e morte s o atribu das a hip xia e ou hipotens o CUT NEA podem ocorrer dermatite de contato eritema queima o prurido vesicular eczema OCULAR podem resultar em irrita o dor e queima o ocular turva o da vis o conjuntivite e edema palpebral RESPIRAT RIA pode ocorrer irrita o das vias respirat rias altas Nos casos de aspira o pode ocorrer p
64. como alimento para o gado e para su nos SCHLESINGER 2006 apud KREUTZ et al 2014 Conforme Pirolla e Bento 2008 no Brasil o panorama de produ o de soja mudou na virada da d cada de 1950 em um per odo marcado pelo p s Segunda Guerra Mundial necess rio ressaltar que o contexto p s guerra foi de fundamental import ncia para a consolida o dos Estados Unidos como um dos maiores produtores de soja do mundo Schlesinger 2006 apud KREUTZ et al 2014 afirma que n o s a soja se destaca nos Estados Unidos durante o per odo mas a partir da que o pa s torna se modelo ocidental e passa a exportar o padr o de consumo de tecnologia e de organiza o econ mica para v rios pa ses Em meados de 1970 a explos o do pre o da soja no mercado mundial desperta ainda mais os agricultores e o pr prio governo brasileiro Em 1973 uma m colheita de trigo coincide com a eleva o do pre o do gr o em consequ ncia do embargo americano De US 170 no fim do m s de janeiro para valores oscilando em junho entre US 260 e 300 consolida a soja como principal cultura do agroneg cio brasileiro O pa s se beneficia de uma vantagem competitiva em rela o aos outros pa ses produtores o escoamento da safra brasileira ocorre na entressafra americana quando os pre os atingem as maiores cota es Desde ent o o pa s passou a investir em tecnologia para adapta o da cultura s condi es brasileiras processo liderado pela
65. d gua Evite a contamina o da gua A destina o inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contamina o do solo da gua e do ar prejudicando a fauna a flora e a sa de das pessoas Este produto N o execute aplica o a rea de agrot xicos em reas situadas a uma dist ncia inferior a 500 quinhentos metros de povoa o e de mananciais de capta o de gua para abastecimento p blico e de 250 duzentos e cinquenta metros de mananciais de gua moradias isoladas agrupamentos de animais e culturas suscet veis a danos Observe as disposi es constantes na legisla o estadual e municipal concernentes as atividades aeroagr colas INSTRU ES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO VISANDO SUA CONSERVA O E PREVEN O CONTRA ACIDENTES Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada O local deve ser exclusivo para produtos t xicos devendo ser isolado de alimentos bebidas ou outros materiais A constru o deve ser de alvenaria ou de material n o comburente Olocal deve ser ventilado coberto e ter piso imperme vel Coloque placa de advert ncia com os dizeres CUIDADO VENENO Tranque o local evitando o acesso de pessoas n o autorizadas principalmente crian as Deve haver sempre embalagens adequadas dispon veis para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados Em caso de armaz ns dever o ser seguidas as instru es constantes
66. do ser isolado de alimentos bebidas ra es ou outros materiais A constru o deve ser de alvenaria ou de material n o combust vel O local deve ser ventilado coberto e ter piso imperme vel Coloque placa de advert ncia com os dizeres CUIDADO VENENO Tranque o local evitando o acesso de pessoas n o autorizadas principalmente crian as Deve haver sempre embalagens adequadas dispon veis para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados Em caso de armaz ns dever o ser seguidas as instru es constantes da NBR 9843 da Associa o Brasileira de Normas T cnicas ABNT Observe as disposi es constantes da legisla o estadual e municipal INSTRU ES EM CASO DE ACIDENTES Isole e sinalize a rea contaminada Contate as autoridades locais competentes e a Empresa DU PONT DO BRASIL S A telefone de emerg ncia 0800 701 0109 Utilize o equipamento de prote o individual EPI macac o imperme vel luvas e botas de borracha culos protetor e m scara com filtros Em caso de derrame estanque o escoamento n o permitindo que o produto entre em bueiros drenos ou corpos d gua Siga as instru es abaixo Piso Pavimentado absorva o produto com serragem ou areia recolha o material com aux lio de uma p e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente O produto derramado n o dever mais ser utilizado Neste caso consulte o registrante atrav s do telefone indicad
67. e mutagenicidade e ou efeitos sobre a reprodu o Ciproconazol em estudo cr nico de 1 ano com c es foi observada redu o no ganho de peso corp reo nos c es machos na dose m xima do estudo de 350 ppm Em adi o altera es qu micas de depress o dos n veis de colesterol e triglicerideos redu o na albumina e eleva o dos n veis de enzimas do f gado indicaram uma leve hepatotoxicidade relacionados ao tratamento com o ciproconazol Algumas altera es histopatologicas do f gado foram relatadas nos n veis de 100 e 350 ppm Essas altera es no entanto apresentam uma adapta o fisiol gica revers vel sem relev ncia toxicol gica Em estudos de 2 anos com ratos foi observada redu o no ganho de peso corp reo na dose de 350 ppm Foram observados efeitos no f gado onde houve um aumento n incid ncia de gordura e hipertrofia hep tica N o houve evidencia de efeito no sistema end crino O n vel sem efeito observado em c es foi de 30 ppm na dieta equivalente a um consumo de 1 mg kg de peso corp reo O n vel sem efeito observado em ratos foi de 50 ppm na dieta equivalente a um consumo de 2 22 mg kg de peso corp reo Nestas doses ou em doses menores n o foram observados efeitos dos ingredientes ativos nos animais testados DADOS RELATIVOS PROTE O DO MEIO AMBIENTE 1 PRECAU ES DE USO E ADVERT NCIA QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTE O AO MEIO AMBIENTE Este produto Altamente Perigoso ao Meio Am
68. e para a parceria do tipo meagem o trabalho tempor rio na forma de diarista o arrendamento e o propriet rio produtor Estas rela es n o se apresentam de forma isolada e nem estanque encontrando se propriet rio que tamb m arrendat rio e ou meeiro meeiro de arrendat rio meeiro de meeiro entre outras combina es SILVA 2000 apud SILVA et al 2005 No caso da agroind stria sua principal caracter stica o trabalho assalariado na forma de contrata o direta ou da terceiriza o da for a de trabalho ABRAMOVAY 1992 OIT 2001 apud SILVA et al 2005 IBGE 1996 GARCIA 1996 ALVES 1992 apud SILVA et al 2005 Todo esse processo constitui a chamada moderniza o agr cola que se por um lado tem gerado aumento da produtividade por outro lado tem provocado exclus o social migra o rural desemprego concentra o de renda empobrecimento da popula o rural e danos sa de e ao meio ambiente desmatamento indiscriminado manejo incorreto do solo impactos do uso de agrot xicos contamina o dos recursos h dricos etc OIT 2001 apud SILVA et al 2005 GRISOLIA 2005 apud SILVA et al 2005 1 2 CULTURA DA SOJA A primeira refer ncia soja como alimento data de mais de 5000 anos atr s O gr o foi citado e descrito pelo imperador chin s Shen nung considerado o pai da agricultura chinesa que deu in cio ao cultivo de gr os como alternativa ao abate de animais APROSOJA 2014 Um dos principais
69. e produto ALTAMENTE T XICO para microcrust ceos Evite a contamina o ambiental Preserve a Natureza N o utilize equipamento com vazamento N o aplique o produto na presen a de ventos fortes ou nas horas mais quentes Aplique somente as doses recomendadas N o lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos fontes rios e demais corpos d gua Evite a contamina o da gua A destina o inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contamina o do solo da gua e do ar prejudicando a fauna a flora e a sa de das pessoas N o execute aplica o a rea de agrot xicos em reas situadas a uma dist ncia inferior a 500 quinhentos metros de povoa o e de mananciais de capta o de gua para abastecimento p blico e de 250 duzentos e cinquenta metros de mananciais de gua moradias isoladas agrupamentos de animais e vegeta o suscet vel a danos Observe as disposi es constantes na legisla o estadual e municipal concernentes s atividade aeroagr colas INSTRU ES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO VISANDO SUA CONSERVA O E PREVEN O CONTRA ACIDENTES Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada O local deve ser exclusivo para produtos t xicos devendo ser isolado de alimentos bebidas ra es ou outros materiais A constru o deve ser de alvenaria ou de material n o combust vel O local deve ser ventilado coberto e ter piso imperme vel Coloque placa de advert n
70. e sa de e seguran a do trabalho REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS ADAPAR AG NCIA DE DEFESA AGROPECU RIA DO PARAN Dispon vel em lt http www adapar pr gov br gt BRASIL Decreto n 4 074 de 4 de janeiro de 2002 Disp e sobre a pesquisa a experimenta o a produ o a embalagem e rotulagem o transporte o armazenamento a comercializa o a propaganda comercial a utiliza o a importa o a exporta o o destino final dos res duos e embalagens o registro a classifica o o controle a inspe o e a fiscaliza o de agrot xicos seus componentes e afins e d outras provid ncias Bras lia 2002 DOMINGUES M R et al Agrot xicos risco sa de do trabalhador rural Semina Ci ncias Biol gicas e da Sa de v 25 n 1 p 45 54 2004 Dispon vel em lt http www uel br revistas uel index php seminabio article view 3625 2929 gt EMBRAPA Ecofisiologia da soja Circular T cnica 48 Londrina set 2007 Dispon vel em lt http www cnpso embrapa br download cirtec circtec48 pdf gt FURAST P A Normas t cnicas para o trabalho cient fico explicita o das normas da ABNT 16 ed Porto Alegre D ctilo Plus 2013 GUIA DE VIGIL NCIA EPIDEMIOL GICA 2010 Dispon vel em lt http Awww epi uff br wp content uploads 2013 10 Guia de VigilY C3 A2ncia EpidemiolYC3 B3gica Y E2 80 93 7 C2 AAediVC3 ATYC3 A30 2010 pdf gt Acesso em 13 09 2014 http www aprosoja com br sobre a soja a histo
71. em intervalo m ximo de 14 Mancha parda Septoria glycines 0 75 L h dias caso as condi es estejam Oidio Microsphaera favor veis para o desenvolvimento da doen a ou reaplicar no est dio diffusa R5 1 gr os percept veis ao tato o equivalente a 10 da grana o Para o controle do crestamento foliar e da mancha parda realizar aplica o no est dio R 5 1 Obs 1 litro do produto comercial contem 200g de picoxistrobina e 80g de cipocronazol MODO DE APLICA O APROACH PRIMA deve ser aplicado nas dosagens recomendadas dilu do em gua para a cultura da soja Agitar vigorosamente o produto antes da dilui o na embalagem e manter agita o constante da calda de aplica o depois da dilui o no tanque de pulveriza o Aplica o terrestre Diluir o produto em 200 litros de gua ha Utilizar pulverizador tratorizado de barra equipado com bicos apropriados para a aplica o de fungicidas produzindo um di metro de gotas de 50 a 200 um uma densidade de 50 a 70 gotas por cm e uma press o de 40 a 60 libras Recomenda se aplicar com temperatura inferior a 27 C com umidade relativa acima de 60 e ventos de no m ximo 15 km hora Se utilizar outro tipo de equipamento procurar obter uma cobertura uniforme na parte a rea da cultura Aplica o a rea Utilizar barra com um volume de 30 a 40 litros de calda por h Usar bicos apropriados para esse tipo de aplica o como
72. em se e tornarem se dominantes na rea Uma praga considerada resistente a um inseticida se ela sobrevive ao tratamento correto na dose e poca recomendadas sob condi es clim ticas normais O manejo da resist ncia pode ser feito atrav s da utiliza o de v rias estrat gias No que diz respeito ao controle qu mico uma boa pr tica de manejo a utiliza o de produtos com diferentes modos de a o Sempre consultar um engenheiro Agr nomo para direcionamento sobre as recomenda es locais para o manejo de resist ncia a inseticidas INFORMA ES SOBRE MANEJO INTEGRADO D EPRAGAS Al m dos m todos recomendados para o manejo de resist ncia a inseticidas incluir outros m todos de controle de insetos ex controle cultural biol gico etc dentro do programa de Manejo Integrado de Pragas MIP quando dispon vel e apropriado AVISO AO COMPRADOR Pr mio deve ser utilizado exclusivamente de acordo com as recomenda es de bula r tulo A DuPont n o se responsabiliza por danos ou perdas resultantes do uso deste produto de modo n o recomendado especificamente pela bula r tulo Consulte sempre um engenheiro agr nomo O usu rio assume todos os riscos associados ao uso n o recomendado DADOS RELATIVOS PROTE O DA SA DE HUMANA ANTES DE USAR LEIA COM ATEN O ESTAS INSTRU ES PRODUTO PERIGOSO USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTE O INDIVIDUAL COMO INDICADO PRECAU ES GERAIS Produto para uso exclusivam
73. em todo o sistema Injetar primeiramente gua depois a solu o com o inseticida Premio e depois gua para limpar o sistema Em tomate quando forem usados m ltiplos tipos de aplica o o n mero total de aplica es n o deve exceder 4 aplica es por ciclo da cultura Caso haja necessidade de realizar mais aplica es do que o n mero m ximo por cultura estabelecido na tabela acima importante que sejam realizadas aplica es com outros produtos registrados de modo de a o diferente MODO DE APLICA O Aplica o terrestre utilizar pulverizadores tratorizados com os diferentes tipos e espa amento de bicos recomendados pleos fabricantes A altura da barra deve obedecer s recomenda es dos fabricantes devendo em toda a sua extens o estar na mesma altura e ser adequada ao est dio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas Mantenha a agita o do tanque e o registro do pulverizador fechado durante as paradas e manobras do equipamento evitando desperd cios e sobreposi o das faixas de aplica o ou danos a culturas vizinhas Para situa es em que se necessite utilizar equipamento costal manual de pulveriza o recomenda se que a regulagem seja feita de maneira a manter as doses recomendadas para o produto e cobertura uniforme das plantas Aplica o a rea Aplicar atrav s de aeronaves agr colas equipadas com barra Micronair A altura do v o deve ser de
74. emerg ncia do produto bem como determina que os agrot xicos n o podem ser transportados junto de pessoas animais ra es medicamentos ou outros materiais PREMIO VERIFICAR RESTRI ES DE USO CONSTANTES NA LISTA DE AGROT XICOS DO PARANA Registrado no Minist rio da Agricultura Pecu ria e Abastecimento MAPA sob n 09109 COMPOSI O 3 bromo 4 chloro 1 3 chloro 2 pyridil 2 methyl 6 methylcarbamoyl pyrazole 5 carboxinilide CLORANTRANILIPROLE 200 g L 18 4 m m ingredientes INES siseste coran asia da aaa nad sede 800 g L 81 6 m m CONTE DO vide r tulo CLASSE Inseticida de contato e ingest o GRUPO QU MICO Antranilamida ou Diamida Antran lica TIPO DE FORMULA O Suspens o concentrada SC TITULAR DO REGISTRO Du Pont do Brasil S A Alameda Itapecuru 506 Alphaville CEP 06454 080 Barueri SP CNPJ 61 064 929 0001 79 Tel 0800 707 55 17 Fax 0XX11 4166 8420 Cadastro Estadual n 040 Secretaria da Agricultura SP Importador do produto t cnico e ou formulado FABRICANTE DO PRODUTO T CNICO Chlorantraniliprole T cnico DuPont Ast rias S L Valle de Tamon Nubledo 33469 Tam n Carren Ast rias Spain E I du Pont de Nemours amp Co DuPont Crop Agricultural Products M bile Manufacturing Plant Highway 43 Axis Alabama 36505 Estados Unidos da Am rica FORMULADORES Du Pont do Brasil S A Rod Pres
75. ente agr cola N o coma n o beba e n o fume durante o manuseio e aplica o do produto N o manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de prote o individual EPI recomendados N o utilize equipamentos de Prote o Individual EPI danificados Os equipamentos de prote o individual EPI recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem macac o botas avental m scara culos touca rabe e luvas N o utilize equipamentos com vazamento ou defeitos N o desentupa bicos orif cios e v lvulas com a boca N o transporte o produto juntamente com alimentos medicamentos ra es animais e pessoas PRECAU ES NO PREPARO DA CALDA Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto siga as orienta es descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um servi o medico de emerg ncia Ao abrir a embalagem fa a o de modo a evitar respingos Utilize equipamento de prote o individual EPI macac o de algod o hidro repelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das cal as por cima das botas botas de borracha avental imperme vel mascara com filtro mec nico classe P2 culos de seguran a com prote o lateral e luvas de nitrila Manuseie o produto em local aberto e ventilado PRECAU ES DURANTE A APLICA O Evite ao m ximo poss vel o contato com a rea tratada N o aplique o produto na presen a de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia Verifique a di
76. ente ap s a aplica o do produto Troque e lave as suas roupas de prote o separadas das demais roupas da fam lia Ao lavar as roupas utilizar luvas de nitrila e avental imperme vel Fa a manuten o e lavagem dos equipamentos de prote o ap s cada aplica o do produto No descarte de embalagens utilize equipamento de prote o individual EPI macac o de algod o hidrorepelente com mangas compridas botas de borracha e luvas de nitrila PRIMEIROS SOCORROS as formula es contendo glifosato t m a o irritante e potencial corrosivo para a pele e mucosas Os efeitos s o mais graves em crian as Procure logo o servi o m dico de emerg ncia levando todas as informa es dispon veis sobre o produto embalagem r tulo bula e receitu rio agron mico Ingest o Em caso de ingest o N O PROVOQUE VOMITO Olhos Em contato com os olhos lave os imediatamente com gua corrente durante 15 minutos Pele Evite o contato com a pele caso isso aconte a lave as partes atingidas com gua e sab o em abund ncia Inala o Em caso de inala o transporte o intoxicado para local arejado Se o intoxicado parar de respirar fa a imediatamente respira o artificial e providencie assist ncia m dica de urg ncia ANT DOTO N O EXISTE ANT DOTO ESPECIFICO PARA GLIFOSATO INTOXICA ES POR GLIFOSATO informa es M dicas Grupo qu mico Glicina substitu da Classe Toxicol gica IV pouco t xi
77. er iniciado ao se observar os primeiros Lagarta rosca Aplica o por 15 mL 100 L sintomas de ataque Agrotis ipsilon esguicho Realizar uma nica aplica o de esguicho por ciclo da cultura at 3 dias ap s o transplantio Para o controle da tra a do tomateiro atrav s da quimiga o gotejamento dever o ser realizadas 2 aplica es sendo a primeira at 14 Tra a do Aplica o por dias ap s a primeira Iniciar as tomateiro Tuta quimiga o 200 mL ha aplica es quando forem observados absoluta gotejamento os primeiros adultos na rea Adotar um intervalo de 14 dias entre aplica es Realizar no m ximo 2 aplica es por gotejamento por ciclo da cultura Volume de Aplica o Aplica o foliar terrestre utilizar um volume de 1000 L calda ha variando de acordo com o est dio de desenvolvimento da cultura Aplica o de esguicho na base da planta utiliza o de pulverizador tratorizado ou costal com a ponta da barra junto base da planta aplicando parte da calda de pulveriza o na base da planta e outra parte no solo com volume de 50 mL planta Esta aplica o tem como objetivo o controle do alvo via ingest o al m da absor o do produto pelo sistema radicular Aplica o por quimiga o gotejamento quando aplicar via gotejamento verificar se cada emissor est o mais pr ximo poss vel da planta e do sistema radicular da cultura mantendo a press o constante
78. erem tr s causas principais para os EAEA que s o falha do trabalhador em seguir rigorosamente as recomenda es dos fabricantes que acompanham as embalagens falta de experi ncia do aplicador eventos aleat rios como por exemplo a ruptura de mangueiras Alguns agrot xicos est o mais frequentemente envolvidos com EAEAS como o Alaclor que provoca rea es al rgicas e o Phorate que altamente t xico e provoca irrita es na pele e nos olhos Agrot xicos que s o menos t xicos podem produzir altera es da capacidade ps quica ou mental do trabalhador aumentando a probabilidade de desenvolver um EAEA KEIM ALAVANJA 2001 apud DOMINGUES et al 2004 Ap s a remo o dos inseticidas organoclorados do mercado os organofosforados s o atualmente os inseticidas mais utilizados Os organofosforados atuam pela inibi o da acetilcolinesterase e causam basicamente os mesmos sintomas REIGART ROBERTS 1999 Estes produtos s o mais t xicos para vertebrados que os organoclorados e s o pouco persistentes no ambiente WARE 1991 apud DOMINGUES et al 2004 importante salientar que os agrot xicos fazem parte de uma estrat gia de manejo integrado sendo utilizado em conjunto com o controle biol gico rota o de culturas e manejo de pragas Por m de maneira geral os agrot xicos s o utilizados como nico m todo de controle causando um impacto ambiental maior que o desejado LUCHINI 2000 apud DOMINGUES et al
79. ertencente ao grupo das estrobilurina foi intensamente metabolizado e foram gerados 35 metab litos Em ratos aproximadamente 20 a 30 das metabolitos foram excretados na urina e 70 a 80 foram excretados nas fezes Produto do grupo dos Triazois Ap s administra o oral de tebuconazol pertencentes ao grupo dos triazois a ratos 65 80 da dose foi eliminada pelas vias biliar e fecal ao passo que a elimina o urinaria contabilizou em torno de 16 35 Biotransforma o tamb m para tebuconazol foi relatada a ocorrencia de rea es de oxida o resultando em metabolitos de hidroxilas carboxilas triois e cetoacidos bem como conjugados por exemplo o triazol Sintomas e sinais Picoxistrobina Para produtos do grupo das Estrobilurina os efeitos de super dosagem cl nicos n o foram ainda reportados As esposi es ocupacionais ocorrer o provavelmente pelas vias dermal e ou por inala o Contato cutaneo mucoso em coelhos produtos do grupo das Estrobilurina causaram moderadas irrita es oculares e dermal ingest o em estudos com animais expostos a fungicidas do grupo das estrobilurina foram observados incremento no peso do figado hipertrofia hep tica altera es histopatol gicas e les es no figado Em exposi es severas podem ocorrer diarr ias v mitos insufici ncia renal enfraquecimento da consci ncia e dificuldade respirat ria Inala o exposi o poeira do produto pode ocasionar irrita o do nariz gargan
80. es afetam a deriva Temperatura e umidade Evitar aplica es em condi es extremas de temperatura e umidade Regular o equipamento para produzir gotas maiores reduzindo o efeito da evapora o Invers o t rmica O potencial de deriva alto durante uma invers o t rmica Invers es t rmicas diminuem o movimento vertical do ar formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral Invers es t rmicas s o caracterizadas pela eleva o da temperatura com rela o altitude e s o comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento Elas come am a ser formadas ao p r do sol e frequentemente continuam at a manh seguinte Sua presen a pode ser indicada pela neblina no n vel do solo No entanto se n o houver neblina as invers es t rmicas podem ser identificadas pelo movimento da fuma a originaria de uma fonte no solo A forma o de uma nuvem de fuma a em camadas e com movimento lateral indica a presen a de uma invers o t rmica enquanto que se a fuma a for rapidamente dispersada e com movimento ascendente h indica o de um bom movimento vertical do ar INTERVALO DE SEGURAN A per odo de tempo que dever transcorrer entre a ltima aplica o e a colheita SOJA e 30 dias INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E REAS TRATADAS N o entre na rea em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda no m nimo 24 horas ap s a aplica
81. essos de desseca o fungicida e inseticida s o utilizados os mesmos m todos de preparo de calda e aplica o do defensivo agr cola diferindo somente o produto a ser utilizado e o est dio de desenvolvimento da cultura da soja Conforme EMBRAPA 2007 nos est dios iniciais da cultura terceiro trif lio V3 at o sexto trif lio V6 procede se a desseca o A partir do est dio V7 s timo trif lio iniciam se as aplica es de fungicida e inseticida as quais se seguem durante o est dio reprodutivo Ri in cio da flora o at o est dio de matura o fisiol gica R7 Observa se que a aplica o de inseticida pode ser feita em qualquer est dio da cultura conforme ocorrer infesta es de pragas na lavoura O trabalho efetuado com m quinas do tipo pulverizador de barras tratorizado pulverizador de barras autopropelido ou avi es de pulveriza o Nas propriedades analisadas o processo efetuado por meio de pulverizador de barras autopropelido da marca Jacto O equipamento autopropelido utilizado nas aplica es marca Jacto Uniport 2000 atende aos padr es requeridos pela NR 31 para seguran a ao operador conforme informa es colhidas no manual de instru es do equipamento Figura 7 Pulveriza o em lavoura de soja Fonte Pr prio autor 2014 Para efetuar o processo primeiramente prepara se uma calda de pulveriza o no tanque do pulverizador contendo gua e o defensivo agr cola recomendado para
82. fornecia os devidos equipamentos de prote o individual aos seus colaboradores os quais nem sempre eram utilizados ou se usados eram somente as luvas ou m scaras Os equipamentos de prote o individual que devem ser utilizados no processo em an lise neste trabalho conforme o Anexo da NR 6 s o equipamento para prote o da cabe a capuz para prote o do cr nio face e pesco o contra respingos de produtos qu micos equipamento para prote o dos olhos e face protetor facial equipamento para prote o respirat ria respirador purificador de ar para prote o das vias respirat rias contra part culas e gases emanados de produtos qu micos equipamento para prote o do tronco vestimentas de seguran a que ofere am prote o ao tronco contra riscos de origem t rmica mec nica qu mica meteorol gica e da umidade proveniente de opera es com uso de gua equipamento para prote o dos membros superiores luva de seguran a para prote o das m os contra agentes qu micos equipamento para prote o dos membros inferiores cal ado de seguran a para prote o dos p s e pernas contra respingos de produtos qu micos Viseira ou culos de prote o Touca rabe Respirador Vestimenta Hidrorrepelente Cal a jaleco touca Luvas Bota Figura 3 Equipamentos de prote o individuais para agrot xicos Fonte http discsegtrab blogspot com br 2013 07 01 ar
83. gas cavidades orif cios e pelos com gua fria abundante a sab o Ocular irrigar abundantemente com soro fisiol gico ou gua por no m nimo 15 minutos evitando contato com a pele e mucosas Ingest o necess rio considerar o volume a concentra o da solu o ingerida e o tempo transcorrido desde a ingest o Ingest o recente caso n o tenha ocorrido v mito espont neo proceder lavagem g strica o mais precocemente poss vel Ponderar a conveni ncia de administrar carv o ativado em fun o da necessidade de endoscopia digestiva nas primeiras 24 h Atentar para n vel de consci ncia e proteger vias a reas do risco de aspira o Emerg ncias suporte e tratamento sintom tico manter vias a reas desobstru das aspirar secre o o oxigenar O2 a 100 Observar atentamente ocorr ncia de insufici ncia respirat ria e atentar para a necessidade de entuba o Manter acesso venoso de bom calibre para infus o de fluidos nos casos em que ocorrer hipotens o se necess rio associar vasopressores Monitorar arritmias card acas ECG que dever o receber tratamento especifico Tratar a poss vel ocorr ncia de insufici ncia renal e de acidose metab lica Les es da mucosa oral podem ser tratadas com gel anest sico Nas ulceras gastroduodenais usar bloqueadores H2 ou bloqueadores de bomba de pr ton Monitorar enzimas hep ticas amilasemia gasometria eletr litos elementos anormais e sedimentoscopia de urina
84. gi o SISTEMA NACIONAL DE INFORMA ES T XICO FARMACOL GICAS 2011 Portanto de extrema import ncia a divulga o dos riscos que os agrot xicos oferecem bem como o esclarecimento aos agricultores em rela o s medidas de preven o de acidentes com esses produtos DOMINGUES et al 2004 Para justificar este estudo pode se relatar que a agricultura brasileira se deser num cen rio econ mico social ideol gico e cultural caracterizado pela intensa concentra o fundi ria pelo ganho de produtividade pela incorpora o de tecnologias com grande impacto sobre a sa de humana e ambiental e pelo crescimento das exporta es e do agroneg cio Este cen rio cria as condi es para a composi o de um quadro bastante desfavor vel para a sa de dos trabalhadores do setor Assim a falta de informa es ou simplesmente a neglig ncia ou ignor ncia s instru es fornecidas aos trabalhadores rurais sobre seguran a no manuseio e aplica o dos defensivos agr colas tem sido a causa de in meros casos de doen as ao ser humano principalmente aos agricultores e pessoas envolvidas diretamente no contato com os agrot xicos Diante do exposto questiona se execu o da aplica o de defensivos agr colas apresenta riscos sa de do trabalhador Os trabalhadores s o amparados por programas e possuem m todos de preven o de modo a diminuir ou eliminar o risco de contamina o por defensivos agr colas Dessa for
85. gotas com DMV para as condi es de aplica o e regulagem entre 200 a 600 micras com uma deposi o m nima ideal de 20 gotas cm sem escoamento na folha Em avi es tipo Ipanema usa se de 37 a 42 bicos na asa sendo que normalmente para se evitar problemas de v rtices de ponta de asa fecha se ao redor de 3 bicos em cada raiz de asa e 2 bicos na barriga no p direito e 1 no p esquerdo Dependendo da altura de v o da aeronave do tipo de asa e posi o de barra esta configura o pode se alterar A angula o destes bicos na barra aplicadora vai ser determinante na configura o final do DMV da gota formada Condi es Clim ticas Temperatura m xima 28 C Umidade relativa m nima 55 Velocidade do vento m x 10 km h 3 m s Em caso de d vidas ou mudan a de aeronave realizar testes de campo com papel sens vel ou consultar empresa aplicadora ou o departamento t cnico da MONSANTO DO BRASIL LTDA 1 5 INTERVALO DE SEGURAN A Cultura Intervalo de Seguran a dias Algod o arroz cana de a car milho pastagem trigo O O Caf ma p ra Uva ameixa 1 Intervalo de seguran a n o determinado devido modalidade de emprego 2 O intervalo de seguran a para a cultura da soja n o determinado quando o agrot xico for aplicado em p s emerg ncia das plantas infestantes e pr emerg ncia da cultura O intervalo de seguran a para a cultura da soja geneticamente modificada que expressa resis
86. hos demonstram que a resposta do organismo humano diante das exposi es laborais combinadas pode ser influenciada por algumas caracter sticas pessoais tais como tabagismo alcoolismo e o estado nutricional Concordam ainda quanto a subst ncias qu micas e temperaturas elevadas o aumento da temperatura atmosf rica aumenta a volatilidade e a press o de vapor das subst ncias qu micas aumentando sua disponibilidade para inala o e ou absor o cut nea aumenta tamb m a velocidade circulat ria aumentando ainda mais a absor o subst ncias qu micas e esfor o laboral o esfor o f sico aumenta a ventila o pulmonar assim o organismo se v exposto a maiores quantidades de t xicos existentes no ar Estes aspectos s o importantes tendo em vista que os agricultores geralmente desenvolvem as atividades de preparo e aplica o dos agrot xicos numa situa o em que est o presentes ao mesmo tempo misturas de agrot xicos esfor o f sico e temperaturas elevadas Os agrot xicos s o absorvidos pelo corpo humano pelas vias respirat ria e d rmica e em menor quantidade tamb m pela via oral Os agrot xicos podem determinar tr s tipos de intoxica o aguda subaguda e cr nica A intoxica o aguda aquela na qual os sintomas surgem rapidamente algumas horas ap s a exposi o excessiva por curto per odo a produtos extremamente ou altamente t xicos Pode ocorrer de forma leve moderada ou grave depende
87. ica se ROUNDUP WG em faixa rea total ou coroamento carreadores curva de n vel ou ent o somente onde houver manchas de mato tomando se o necess rio cuidado para n o atingir as partes verdes das plantas teis folha ramos ou caule jovem No caso da soja geneticamente modificada tolerante ao Glifosato seguir as recomenda es de aplica o indicadas A efici ncia do produto visualizada entre o 4 e o 10 dia ap s o tratamento Equipamentos Terrestres A aplica o pode ser feita com pulverizadores de barra com bicos adequados aplica o de herbicidas com press o entre 20 a 40 Lb pol utilizando se um volume de gua entre 50 a 250 litros ha Observar que esteja ocorrendo uma boa cobertura da rea foliar para aplica o com pulverizadores costais manuais verificar as doses por 100 L de gua e vaz o aproximada de 200 L ha No caso de soja geneticamente modificada tolerante ao Glifosato deve ser utilizado um volume de calda de 120 L ha Equipamentos A reos Barra com bicos para aeronaves de asa fixa Ipanema de qualquer modelo Volume de calda de 20 a 40 I ha altura de v o de 3 a 5 m acima do topo da cultura com faixa de deposi o com 15m de largura e tamanho de gotas entre 200 a 600 micras Densidade m nima de gotas de 20 a 40 gotas cm Bicos de pulveriza o bicos de jatos c nico ou leque que permitam uma vaz o ao redor de 20 a 40 L ha de calda D10 45 D7 46 80 10 80 15 e produzam
88. icas durante e ap s o trabalho e uso de vestimentas e equipamentos de prote o pessoal f limpeza e manuten o das roupas vestimentas e equipamentos de prote o pessoal 31 8 8 2 O programa de capacita o deve ser desenvolvido a partir de materiais escritos ou audiovisuais e apresentado em linguagem adequada aos trabalhadores e assegurada a atualiza o de conhecimentos para os trabalhadores j capacitados 31 8 8 3 S o considerados v lidos os programas de capacita o desenvolvidos por rg os e servi os oficiais de extens o rural institui es de ensino de n vel m dio e superior em ci ncias agr rias e Servi o Nacional de Aprendizagem Rural SENAR entidades sindicais associa es de produtores rurais cooperativas de produ o agropecu ria ou florestal e associa es de profissionais desde que obedecidos os crit rios estabelecidos por esta norma garantindo se a livre escolha de quaisquer destes pelo empregador 31 8 8 4 O empregador rural ou equiparado deve complementar ou realizar novo programa quando comprovada a insufici ncia da capacita o proporcionada ao trabalhador 31 8 9 O empregador rural ou equiparado deve adotar no m nimo as seguintes medidas a fornecer equipamentos de prote o individual e vestimentas adequadas aos riscos que n o propiciem desconforto t rmico prejudicial ao trabalhador b fornecer os equipamentos de prote o individual e vestimentas de trabalho em perfeitas c
89. ico condi es de seca ou excesso de gua ROUNDUP WG n o tem a o residual sobre sementes existentes no solo ROUNDUP WG aplicado no per odo adequado conforme recomenda o controlar as plantas infestantes com uma nica aplica o No caso da Trapoeraba seguir a recomenda o detalhada no Quando l Para a elimina o da soqueira de cana de a car recomenda se a aplica o de 2 5 a 2 0 kg p c ha Esta aplica o deve ser feita quando a altura media das folhas estiver entre 0 6 m e 1 0 m medidas a partir do solo fundamental que a aplica o seja feita antes da forma o de colmos na soqueira Aplica o em p s emerg ncia da soja geneticamente modificada tolerante ao Glifosato Aplica o nica seguindo os est gios de crescimento e pocas descritas no Quando II A melhor poca para controle das plantas infestantes em p s emerg ncia aos 25 dias ap s a emerg ncia da cultura quando as invasoras se encontram em est gio inicial de desenvolvimento 1 4 MODO DE APLICA O Diluir a dose de ROUNDUP WG indicada para cada situa o em gua e pulverizar sobre as esp cies a serem controladas A aplica o poder ser feita utilizando se equipamentos a reos ou terrestres Armazenar e manusear apenas em recipientes pl sticos fibra de vidro alum nio ou a o inoxid vel N o armazenar a solu o herbicida em recipientes de ferro galvanizado ferro ou a o comum Recomenda o Geral Apl
90. ida 15 Herbicida 16 Inseticida 17 Inseticida Acaricida 18 Inseticida Acaricida Fungicida 19 Inseticida Fungicida 20 Inseticida Nematicida 21 Moluscicida 22 Protetor de Sementes 23 Regulador de Crescimento Fonte IBAMA 2013 Segundo Domingues et al 2004 a Lei Federal n 7 802 de 11 07 89 regulamentada pelo Decreto n 98 816 no Artigo 2 Inciso consideram se os agrot xicos e afins 1 os produtos e os agentes de processos f sicos qu micos ou biol gicos destinados ao uso nos setores de produ o armazenamento e beneficiamento de produtos agr colas nas pastagens na prote o de florestas nativas ou implantadas e de outros ecossistemas e tamb m em ambientes urbanos h dricos e industriais cuja finalidade seja alterar a composi o da flora e da fauna a fim de preserv la da a o danosa de seres vivos considerados nocivos 2 subst ncias e produtos empregados como desfolhantes dessecantes estimuladores e inibidores do crescimento DEPARTAMENTO DE DEFESA E INSPE O VEGETAL 1999 apud DOMINGUES et al 2004 Conforme Domingues et al 2004 de acordo com a a o os agrot xicos podem ser classificados como herbicidas fungicidas e inseticidas GUIA DE VIGIL NCIA EPIDEMIOL GICA 2010 Os herbicidas s o subst ncias que interferem com os constituintes morfol gicos ou sistemas bioqu micos de plantas provocando efeitos morfol gicos ou fisiol gicos podendo lev las morte parcial ou t
91. idas e inseticidas Analisou se as etapas de cada procedimento como a prepara o da calda de tratamento e pulveriza o e tamb m os meios utilizados para aplica o dos defensivos agr colas nas lavouras A partir dessas observa es foi poss vel efetuar as an lises das condi es de desenvolvimento das atividades pelos trabalhadores proceder o enquadramento das situa es dentro das Normas Regulamentadoras Brasileiras e analisar os equipamentos de prote o individual indicados para as atividades 3 APRESENTA O E AN LISE DOS RESULTADOS Na propriedade analisada os trabalhadores que atuam nos processos que envolvem o manuseio e utiliza o de defensivos agr colas na cultura da soja n o seguem corretamente as instru es e orienta es de seguran a e preven o contamina o com agrot xicos Todos admitem que est o cientes do perigo e recebem todos os equipamentos de prote o individual necess rios para o trabalho mas n o os usam alegando desconforto e inc modo Conforme o artigo 166 da CLT apud MORAES 2012 A empresa obrigada a fornecer aos empregados gratuitamente equipamento de prote o individual adequado ao risco e em perfeito estado de conserva o e funcionamento sempre que as medidas de ordem geral n o ofere am completa prote o contra os riscos de acidentes e danos sa de dos empregados Reda o dada pela Lei n 6 514 de 22 12 1977 A propriedade analisada no trabalho
92. idos com exce o da tire ide adrenais e f gado nos quais persistiu temporariamente Fipronil o fipronil age por bloqueio n o competitivo dos canais de cloreto dos receptores espec ficos GABA Uma vez absorvido o fipronil rapidamente distribu do e metabolizado Os res duos teciduais foram detectados na carca a trato gastrintestinal f gado adrenais e gordura abdominal A elimina o pe lenta demonstrando um potencial de bioacumula o eliminado principalmente atrav s das fezes Piraclostrobina em ratos houve um primeiro pico plasm tico ap s cerca de 30 minutos seguido de um segundo pico plasm tico ap s 8 a 24 horas da ingest o O trato gastrintestinal e os conte dos apresentaram as maiores concentra es cerca de 30 minutos ap s a administra o seguido do f gado e rins em menor extens o Apenas um pequena fra o da dose administrada foi encontrada nos tecidos ap s 42 e 72 horas da administra o A excre o ocorreu principalmente pelas fezes cerca de 74 91 e pela urina cerca de 10 13 nas primeiras 48 horas Em animais com o canula o do ducto biliar ocorreu a excre o de 35 38 por esta via em ate 48 horas ap s a administra o Houve absor o d rmica em ratos de cerca de 2 6 da dose aplicada 4 8 horas Piraclostrobina um membro do grupo de fungicidas estrobulurina Esta grupo atua inibindo a respira o mitocondrial pelo bloqueio da transfer ncia de el trons dentro da cadeia respirat ri
93. ipamento de lavagem sob press o seguir os seguintes procedimentos Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador Acione o mecanismo para liberar o jato de gua Direcione o jato de gua para todas as paredes internas da embalagem por 30 segundos gua da lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador Inutilize a embalagem pl stica ou met lica perfurando o fundo Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob press o adotar os Seguintes procedimentos Imediatamente ap s o esvaziamento do conte do original da embalagem mant la invertida sobre a boca do tanque de pulveriza o em posi o vertical durante 30 segundos Manter a embalagem nessa posi o introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob press o direcionando o jato de gua para todas as paredes internas da embalagem por 30 segundos Toda a gua da lavagem dirigida diretamente para o tanque do pulverizador Inutilize a embalagem pl stica ou met lica perfurando o fundo ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA Ap s a realiza o da Tr plice Lavagem ou Lavagem Sob Press o esta embalagem deve ser armazenada com tampa em caixa coletiva quando existente separadamente das embalagens n o lavadas O armazenamento das embalagens vazias at sua devolu o pelo usu rio deve ser efetuado em local coberto ventilado ao abrigo de chuva e com piso imperme vel ou no pr prio
94. is o de aplicar Para equipamentos de piv central n o aplicar com ventos acima de 15 km ha para evitar perda da efici ncia da aplica o Import ncia do di metro de gota a melhor estrat gia de gerenciamento de deriva aplicar o maior di metro de gotas poss vel para dar uma boa cobertura e controle 0 15 a 0 20 mm A presen a nas proximidades de culturas para as quais o produto n o esteja registrado condi es clim ticas est dio de desenvolvimento da cultura etc devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta Aplicando gotas de di metro maior reduz se o potencial de deriva mas n o a previne se as aplica es forem feitas de maneira impr pria ou sob condi es desfavor veis Leia as instru es sobre Condi es de vento Temperatura e invers o t rmica Controlando o di metro de gotas T cnicas gerais Volume Use bicos de maior vaz o para aplicar o maior volume de calda poss vel considerando necessidades pr ticas Bicos com vaz o maior produzem gotas maiores Press o Use a menor press o indicada para o bico Press es maiores reduzem o di metro de gotas e n o melhoram a penetra o atrav s das folhas da cultura Quando maiores volumes forem necess rios use bicos de vaz o maior ao inv s de aumentar a press o Tipodebico Use o modelo de bico apropriado para o tipo de aplica o desejada Para a maioria dos bicos ngulos de aplica o maiores
95. l contate o rg o ambiental mais pr ximo e o centro de emerg ncia da empresa visto que as medidas a serem adotadas dependem das propor es do acidente das caracter sticas do corpo h drico em quest o e da quantidade do produto envolvido Em caso de inc ndio use extintores DE GUA EM FORMA DE NEBLINA DE CO P QUIMICO ficando a favor do vento para evitar intoxica o PROCEDIMENTO DE LAVAGEM ARMAZENAMENTO DEVOLU O TRANSPORTE E DESTINA O DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPROPRIOS PARA UTILIZA O OU EM DESUSO Para embalagem R GIDA LAV VEL LAVAGEM DA EMBALAGEM Durante o procedimento de lavagem o operador dever estar utilizando os mesmos EPI s Equipamentos de Prote o Individual recomendados para o preparo da calda do produto Tr plice lavagem Lavagem Manual Esta embalagem dever ser submetida ao processo de Tr plice lavagem imediatamente ap s o seu esvaziamento adotando se os seguintes procedimentos Esvazie completamente o conte do da embalagem no tanque do pulverizador mantendo a na posi o vertical durante 30 segundos Adicione gua limpa embalagem at 1 4 do seu volume Tampe bem a embalagem e agite a por 30 segundos Despeje a gua de lavagem no tanque pulverizador Fa a esta opera o tr s vezes Inutilize a embalagem pl stica ou met lica perfurando o fundo Lavagem sob press o Ao utilizar pulverizadores dotados de equ
96. local onde s o guardadas as embalagens cheias DEVOLU O DA EMBALAGEM VAZIA No prazo de at um ano da data da compra obrigat ria a devolu o da embalagem vazia com tampa pelo usu rio ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal emitida no ato da compra Caso o produto n o tenha sido totalmente utilizado nesse prazo e ainda esteja dentro de seu prazo de validade ser facultada a devolu o da embalagem em at 6 meses ap s o t rmino do prazo de validade O usu rio deve guardar o comprovante de devolu o para efeito de fiscaliza o pelo prazo m nimo de um ano ap s a devolu o da embalagem vazia TRANSPORTE As embalagens vazias n o podem ser transportadas junto com alimentos bebidas medicamentos ra es animais e pessoas Para embalagem R GIDA N O LAV VEL ESTA EMBALAGEM N O PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA O armazenamento da embalagem vazia at sua devolu o pelo usu rio deve ser efetuado em local coberto ventilado ao abrigo de chuva e com piso imperme vel no pr prio local onde s o guardadas as embalagens cheias Use luvas no manuseio dessa embalagem Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa em caixa coletiva quando existente separadamente das embalagens lavadas DEVOLU O DA EMBALAGEM VAZIA No prazo de at um ano da data da compra obrigat ria a devolu o da embalagem vazia com tampa
97. m macac o botas avental mascara culos touca rabe e luvas N o utilize equipamentos de Prote o Individual EPI danificados N o utilize equipamentos com vazamento ou defeitos N o desentupa bicos orif cios e v lvulas com a boca N o transporte o produto juntamente com alimentos medicamentos bebidas ra es animais e pessoas PRECAU ES NA PREPARA O DA CALDA Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto siga as orienta es descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um servi o medico de emerg ncia Ao abrir a embalagem fa a o de modo a evitar respingos Utilize equipamento de prote o individual EPI macac o de algod o hidro repelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das cal as por cima das botas luvas botas de borracha avental imperme vel mascara com filtro combinado filtro qu mico contra vapores org nicos e filtro mec nico classe P2 culos de seguran a com prote o lateral touca rabe e luvas de nitrila Manuseie o produto em local arejado PRECAU ES DURANTE A APLICA O Evite ao m ximo poss vel o contato com a rea de aplica o N o aplique o produto na presen a de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia Verifique a dire o do vento e aplique de modo a n o entrar na nevoa do produto Aplique o produto somente nas doses recomendadas Utilize equipamento de prote o indi
98. m alimentos bebidas medicamentos ra es animais e pessoas Devem ser transportadas em saco pl stico transparente Embalagens Padronizadas modelo ABNT devidamente identificado e com lacre o qual dever ser adquirido nos Canais de Distribui o EMBALAGENS SECUND RIAS ESTA EMBALAGEM N O PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA O armazenamento da embalagem vazia at sua devolu o pelo usu rio deve ser efetuado em local coberto ventilado ao abrigo de chuva e com piso imperme vel no pr prio local onde guardadas as embalagens cheias DEVOLU O DA EMBALAGEM VAZIA E obrigat ria a devolu o da embalagem vazia pelo usu rio onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal emitida pelo estabelecimento comercial TRANSPORTE As embalagens vazias n o podem ser transportadas junto com alimentos bebidas medicamentos ra es animais e pessoas DESTINA O FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS A destina o final das embalagens vazias ap s a devolu o pelos usu rios somente poder ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos rg os competentes PROIBIDO AO USU RIO A REUTILIZA O E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINA O INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS A destina o inadequada das embalagens vazias e restos de produtos
99. m ser vistos como m todos de controle mutuamente teis Dentro deste principio todas as vezes que seja poss vel devemos associar as boas pr ticas agr colas como uso racional de fungicidas e aplica o no momento e doses indicadas fungicidas espec ficos para um determinado fungo utiliza o de cultivares resistentes ou tolerantes semeadura nas pocas menos propicias para o desenvolvimento dos fungos elimina o de plantas hospedeiras rota o de culturas aduba o equilibrada etc Manejo de doen as de plantas cultivadas deve ser entendido como a utiliza o de m todos qu micos culturais e biol gicos necess rios para manter as doen as abaixo di n vel de dano econ mico INFORMA ES SOBRE O MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS Incluir outros m todos de controle de doen as ex controle cultural biol gico etc dentro do programa do Manejo Integrado de Pragas MIP quando dispon veis e apropriados DADOS RELATIVOS PROTE O DA SA DE HUMANA ANTES DE USAR LEIA COM ATEN O AS INSTRU ES PRODUTO PERIGOSO p USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTE O COMO INDICADO PRECAU ES GERAIS Produto para USO EXCLUSIVAMENTE AGR COLA N o coma n o beba e n o fume durante o manuseio e aplica o do produto N o manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de prote o individual EPI recomendados Os equipamentos de prote o individual EPI recomendados devem ser vestidos na seguinte orde
100. ma o e Assist ncia Toxicol gica RENACIAT ANVISNY MS Notifique ao sistema de informa o de agravos de notifica o SINAN MS Telefone de emerg ncia da empresa 0800 701 0109 MECANISMOS DE A O ABSOR O E EXCRE O PARA ANIMAIS DE LABORATORIO Picoxistrobina Absor o a principal rota de absor o pela via oral sendo as demais vias secundarias Ap s a administra o oral do produto 70 a 80 do produto absorvido rapidamente e metabolizado Distribui o quando o produto radiomarcado foi administrado via oral foi administrado via oral em ratos pequena radioatividade foi retida nos tecidos para ambos sexos nos estudos de 10 e 100 mg kg tanto em dose nica como em doses repetidas A o o picoxistrobina bem metabolizada resultando na forma o de no m nimo 42 metab litos A principal rota metabolica a hidrolise ster e conjuga o com glucoronideo os principais metab litos identificados foram estudados toxicologicamente e n o foram considerados relevantes quando comparados ao composto origem e sua toxicologia Excre o a principal via de elimina o as fezes e menor quantidade via urina Ciproconazo Absor o a absor o foi quase que completa pelo menos 86 independente do nivel de dose ou regime intuba o g strica ou inje o na veia femural Distribui o os n veis mais elevados foram observados no f gado e no cortex adrenal seguido da gordura renal rins e b
101. ma este trabalho em linhas gerais objetiva fazer um levantamento das condi es de trabalho e dos riscos decorrentes do processo de aplica o de defensivos agr colas em lavouras de produ o de soja na regi o Noroeste do Rio Grande do Sul e tem como objetivos espec ficos avaliar as condi es de manuseio dos defensivos agr colas pelos trabalhadores avaliar as condi es de aplica o dos defensivos agr colas pelos trabalhadores propor formas adequadas de prote o aos trabalhadores 1 REVIS O DA LITERATURA 1 1 EVOLU O DO TRABALHO AGR COLA O s culo XX caracterizou se entre outros aspectos por um intenso e cont nuo processo de mudan as tecnol gicas e organizacionais que atingiram de forma contundente o mundo da produ o acarretando grandes transforma es nas formas nos processos e nas rela es de trabalho A agricultura que por s culos tem se constitu do no meio de vida dos agricultores e de suas fam lias converteu se em uma atividade orientada produ o comercial Por tr s desta mudan a est a necessidade de alimentar um contingente populacional cada vez maior que segundo a Organiza o das Na es Unidas ser de 7 9 bilh es de pessoas em 2025 OIT 2001 apud SILVA et al 2005 Neste sentido o processo de produ o agr cola tem passado por importantes mudan as tecnol gicas e organizacionais cujo resultado final tem sido entre outros aspectos o aumento da produtividade Em
102. mesmo modo de a o n o deve ser utilizado em aplica es consecutivas do mesmo pat geno no ciclo da cultura Utilizar somente as doses recomendadas no r tulo bula Sempre consultar um Engenheiro Agr nomo para orienta o sobre as recomenda es locais para o manejo de resist ncia INFORMA ES SOBRE MANEJO DE RESIST NCIA A INSETICIDAS Qualquer agente de controle de inseto pode ficar menos efetivo ao longo do tempo se o inseto alvo desenvolver algum mecanismo de resist ncia Implementando as seguintes estrat gias de manejo de resist ncia a inseticidas MRI poder amos prolongar a vida til dos inseticidas Qualquer produto para controle de inseto da mesma classe ou modo de a o n o deve ser utilizado em gera es consecutivas da mesma praga Utilizar somente as doses recomendadas na bula Sempre consultar um Engenheiro Agr nomo para direcionamento sobre as recomenda es locais para o MRI Incluir outros m todos de controle de insetos Ex Controle Cultural Biol gico etc dentro do programa de Manejo Integrado de Pragas MIP quando dispon vel e apropriado INFORMA ES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE DOEN AS A integra o de medidas premissa b sica para um bom manejo de doen as nas plantas cultivadas As diferentes medidas de controle visam desacelerar integralmente o ciclo das rela es pat geno hospedeiro O uso de fungicidas adequados variedades resistentes e controle do ambiente deve
103. nalisada n o atende as prescri es das Normas Regulamentadoras do Minist rio do Trabalho e Emprego cumprindo somente com alguns itens como por exemplo o fornecimento de EPIs e o n o emprego de menores de 18 anos nas atividades que envolvem manuseio de agrot xicos A propriedade visitada por n o conter o n mero suficiente de funcion rios para a cria o de uma CIPATR que conforme o item 31 7 2 da NR 31 de no m nimo 20 trabalhadores contratados por prazo indeterminado n o possui estrutura ideal para treinamento assist ncia e informa o do trabalhador Cabe essa tarefa ao propriet rio e aos respons veis pelas equipes de trabalho que muitas vezes n o est o fiscalizando o uso dos EPIs em tempo integral 3 1 ETAPAS DO PROCESSO As etapas do processo de cultivo da cultura de soja analisadas no trabalho s o tratamento de sementes desseca o fungicida e inseticida 3 1 1 Tratamento de Sementes O processo executado com o uso de m quina de tratar sementes MTS a qual injeta e mistura quantidades determinadas de uma calda preparada com fungicida e inseticida sobre as sementes A calda de tratamento composta de gua fungicida e inseticida preparada por um trabalhador da propriedade sendo adicionada em um recipiente localizado na parte superior da MTS Essa calda injetada sobre as sementes que s o conduzidas pelo interior da m quina por uma rosca sem fim As sementes tratadas s o acondicionadas em s
104. ndo da quantidade de agrot xico absorvido Os sinais e sintomas s o n tidos e objetivos A intoxica o subaguda ocorre por exposi o moderada ou leve a produtos altamente t xicos ou medianamente t xicos e tem aparecimento mais lento Os sintomas s o subjetivos e vagos tais como dor de cabe a fraqueza mal estar dor de est mago e sonol ncia entre outros DOMINGUES et al 2004 A intoxica o cr nica caracteriza se por surgimento tardio em meses ou anos por exposi o pequena ou moderada a produtos t xicos ou a m ltiplos produtos podendo causar danos irrevers veis como paralisias e neoplasias DOMINGUES et al 2004 Alguns compostos qu micos para causarem efeitos t xicos requerem exposi es repetidas enquanto outros requerem uma nica exposi o Assim o efeito toxicol gico de um composto pode estar relacionado ao padr o de exposi o dose frequ ncia e dura o e de absor o metabolismo e cin ticas de distribui o e elimina o toxicodin mica e toxicocin tica ROSS et al 2001 apud DOMINGUES et al 2004 Os agrot xicos mais t xicos geralmente est o envolvidos nos Eventos de Alta Exposi o na Agricultura EAEA que podem resultar de pr ticas como manuseio na troca ou lavagens de roupas contaminadas juntamente com roupas dos familiares estocagem de pesticidas no domic lio do agricultor KEIM ALAVANJA 2001 apud DOMINGUES et al 2004 Mage et al 2000 apud DOMINGUES et al 2004 sug
105. neumonite qu mica Efeitos dos Adjuvantes O quadro clinico pode variar dependendo dos adjuvantes utilizados na formula o Este produto contem Taloamina etoxilada pode causar queima o ocular eritema edema e ves culas cut neas n useas e diarr ia Toxicocin tica O glifosato metabolizado principalmente em AMPA acido aminometifosf nico que aparece no plasma cerca de 3 5 horas ap s a ingest o Ambos glifosato e seu metabolismo s o excretados atrav s da urina em 7 dias Diagnostico O diagnostico estabelecido pela confirma o da exposi o e pela ocorr ncia de quadro clinico compat vel e nos casos de ingest o confirmado pela presen a do composto no material g strico e do AMPA na urina Tratamento O tratamento das intoxica es por glifosato basicamente sintom tico e deve ser implementado paralelamente s medidas de descontamina o que visam limitar a absor o a absor o e os efeitos locais N o existe ant doto especifico e por n o se tratar de produto inibidor das colinesterases n o deve ser administrada atropina como ant doto ADVERT NCIA a pessoa que presta atendimento ao intoxicado especialmente durante a ado o das medidas de descontamina o dever estar protegida por luvas de nitrila e avental imperme vel de forma a n o se contaminar com o agente t xico Descontamina o Cut nea remover roupas e acess rios Proceder descontamina o cuidadosa incluindo pre
106. nuado de herbicidas com o mesmo mecanismo de a o pode contribuir para o aumento de popula o de plantas infestantes a ele resistentes Como pr tica de manejo e resist ncia de plantas infestantes dever o ser aplicados herbicidas com diferentes mecanismos de a o devidamente registrados para a cultura N o havendo produtos alternativos recomenda se a rota o de culturas que possibilite o uso de herbicidas com diferentes mecanismos de a o Para maiores esclarecimentos procure um Engenheiro Agr nomo DADOS RELATIVOS PROTE O DA SA DE HUMANA PRECAU ES GERAIS Produto para uso exclusivamente agr cola N o coma n o beba e n o fume durante o manuseio do produto N o manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de prote o individuais EPI recomendados N o utilize Equipamentos de Prote o Individual EPI danificados N o utilize equipamentos com vazamentos ou com defeitos N o desentupa bicos orif cios e v lvulas com a boca N o transporte o produto juntamente com alimentos medicamentos ra es animais e pessoas Mantenha o produto afastado de crian as animais domestico alimentos medicamentos ou ra o animal PRECAU ES NA PREPARA O DA CALDA Se houver contato do produto com os olhos lave os imediatamente com gua corrente e SIGA AS ORIENTA ES DESCRITAS EM PRIMEIROS SOCORROS Caso o produto seja inalado ou aspirado procure local arejado e SIGA AS O
107. o ratos machos e f meas Concentra o Letal inalat ria 2 0 mg L ratos machos e f meas Irrita o dermal em coelhos N o irritante Irrita o nos olhos de coelhos produto medianamente irritante ocular Sensibiliza o d rmica em camundongos N o sensibilizante EFEITOS CR NICOS PARA ANIMAIS DE LABORAT RIO N o foram observados efeitos adversos nos estudos de dieta subcr nicos em ratos camundongos e cachorros Houve um decr scimo n ganho de peso corporal nas doses altas num estudo de dieta de 28 dias em camundongos e num estudo d rmico de 28 dias em ratos Houve o aparecimento de focos eosin filos no f gado conjuntamente com hepatocelular em camundongos ao final do estudo de 18 meses na maior dose testada Estudos em animais realizados com o Chlorantraniliprole T cnico n o provocaram efeitos carcinog nicos neurol gicos reprodutivos ou no desenvolvimento Testes realizados com o Chlorantraniliprole T cnico n o causaram danos gen ticos em culturas de c lulas de bact rias ou de mam feros DADOS RELATIVOS PROTE O DO MEIO AMBIENTE PRECAU ES DE USO E ADVERT NCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DEPROTE O AO MEIO AMBIENTE Este produto Altamente Perigoso ao Meio Ambiente CLASSE 1 X Muito Perigoso ao Meio Ambiente CLASSE II Perigoso ao Meio Ambiente CLASSE III Pouco Perigoso ao Meio Ambiente CLASSE IV Este produto ALTAMENTE PERISTENTE no meio ambiente Est
108. o individual EPI macac o de algod o imperme vel com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das cal as por cima das botas botas de borracha mascara com filtro mec nico classe P2 culos de seguran a com prote o lateral e luvas de nitrila PRECAU ES AP S A APLICA O Sinalizar a rea tratada com os dizeres PROIBIDA A ENTRADA REA TRATADA e manter os avisos at o final do per odo de reentrada Caso necessite entrar na rea tratada com o produto antes do termino do intervalo de reentrada utilize os equipamentos de prote o individual EPIs recomendados para o uso durante a aplica o Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local trancado longe do alcance de crian as e animais Antes de retirar os equipamentos de prote o individual EPI lave as luvas ainda vestidas para evitar contamina o Os equipamentos de prote o individual recomendados devem ser retirados na seguinte ordem culos botas macac o luvas e mascara Tome banho imediatamente ap s a aplica o do produto Troque e lave as suas roupas de prote o separado das demais roupas da fam lia Ao lavar as roupas utilizar luvas e avental imperme vel Fa a a manuten o e lavagem dos equipamentos de prote o ap s cada aplica o do produto Fique atento ao tempo de uso dos filtros seguindo corretamente as especifica es do fabricante
109. o no r tulo para sua devolu o e destina o final Solo retire as camadas de terra contaminadas at atingir o solo n o contaminado recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado Contate a empresa registrante conforme indicado acima Corpos d gua interrompa imediatamente a capta o para o consumo humano ou animal contate o rg o ambiental mais pr ximo e o centro de emerg ncia da empresa visto que as medias a serem adotadas dependem das propor es do acidente das caracter sticas do corpo h drico em quest o e da quantidade do produto envolvido Em caso de inc ndio use extintores DE AGUA EM FORMA DE NEBLINA DE CO OU PO QU MICO ficando a favor do vento para evitar intoxica o PROCEDIMENTO DE LAVAGEM ARMAZENAMENTO DEVOLU O TRANSPORTE E DESTINA O DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPROPRIOS PARA UTILIZA O OU EM DESUSO EMBALAGEM R GIDA LAV VEL LAVAGEM DA EMBALAGEM Durante o procedimento de lavagem o operador dever estar utilizando os mesmos EPI s Equipamentos de Prote o Individual recomendados para o preparo da calda do produto Tr plice lavagem Lavagem Manual Esta embalagem dever ser submetida ao processo de Tr plice Lavagem imediatamente ap s o seu esvaziamento adotando se os seguintes procedimentos Esvazie completamente o conte do da embalagem no tanque do pulverizador mantendo a na posi o vertical durante 30 segundo
110. ol gica m xima 4h ap s a administra o A extens o da absor o pode ser dose repelente diminuindo com o aumento das doses Os maiores n veis teciduais foram encontrados no f gado tire ide e rins 96h ap s a dosagem O tiofanato met lico predominantemente metabolizado 71 88 e foi excretado rapidamente com mais de 90 de elimina o pela urina e fezes em 24 h da administra o Na dose mais baixa a principal via de administra o foi urin ria enquanto na dose mais elevada foi predominantemente fecal N o houve sinal de bioacumula o Quase todo o tiofanato met lico eliminado do corpo em 24 horas aquilo que resta nos tecidos ap s 24 h extensamente eliminado em 96 h Fipronil rapidamente distribu do e metabolizado A principal via de excre o foi a fecal Apresenta potencial de bioacumula o Piraclostrobina em ratos houve um primeiro pico plasm tico ap s cerca de 30 minutos seguido de um segundo pico plasm tico ap s 8 a 24 horas da ingest o O trato gastrintestinal e os conte dos apresentaram as maiores concentra es cerca de 30 minutos ap s a administra o seguido do f gado e rins em menor extens o Apenas uma pequena fra o da dose administrada foi encontrada nos tecidos ap s 42 72 horas da administra o A excre o ocorreu principalmente pelas fezes cerca de 74 91 e pela urina cerca de 10 13 nas primeiras 48h Em animais com canula o do ducto biliar ocorreu a excre o de 35
111. olyl 4 trifluoromethylsulfinylpyrazole 3 camponmmile FPRONIL co a a000352500505000008se afo dsads Sono Did pos ao ga cupaha dsagEshaLlada do 250 g L 25 m v Ingredientes INES sssasiapiaaisagee05 5056 0lginaddisdindi as L ereere ereere neeem 713 g L 71 3 m v CONTE DO VIDE R TULO CLASSE Fungicida Inseticida de a o protetora Piraclostrobina sist mico MetilTiofanato e de contato e ingest o Fipronil do grupo das estrobilurinas benzimidazol percursor de e pirazol TIPO DE FORMULA O Suspens o Concentrada para tratamento de sementes TITULAR DO REGISTRO BASF S A Av Brig Faria Lima 3600 8 andar CEP 04538 132 S o Paulo SP CNPJ 48 539 407 0001 18 Numero do Registro do Estabelecimento Estado CDA SAA SP n 044 Importador do Produto Formulado FABRICANTE DO PRODUTO T CNICO PIRACLOSTROBINA BASF Schwarzheide GmbH Schipkauer Strabe 1 01986 Schwarzheide Alemanha TIOFANATO MET LICO IHARABRAS S A IND STRIAS QU MICAS Av Liberdade 1701 Bairro Cajuru do Sul CEP 18087 170 Sorocaba SP CNPJ 61 142 550 0004 82 Numero do registro do estabelecimento Estado CDA SAA SP sob n 708 NIPPON SODA Co Ltd 300 Mukaino honmachi Takaoka Toyama Jap o FIPRONIL Basf Agri Production SAS Saint Aubin Les Elbeuf 76410 Fran a FORMULADORES BASF S A Avenida Brasil 791 Bairro Eng Neiva CEP 12521 900 Guaratinguet SP CNPJ 48 539 407 000
112. ondi es de uso e devidamente higienizados responsabilizando se pela descontamina o dos mesmos ao final de cada jornada de trabalho e substituindo os sempre que necess rio c orientar quanto ao uso correto dos dispositivos de prote o d disponibilizar um local adequado para a guarda da roupa de uso pessoal e fornecer gua sab o e toalhas para higiene pessoal f garantir que nenhum dispositivo de prote o ou vestimenta contaminada seja levado para fora do ambiente de trabalho 9 garantir que nenhum dispositivo ou vestimenta de prote o seja reutilizado antes da devida descontamina o h vedar o uso de roupas pessoais quando da aplica o de agrot xicos 31 8 10 O empregador rural ou equiparado deve disponibilizar a todos os trabalhadores informa es sobre o uso de agrot xicos no estabelecimento abordando os seguintes aspectos a rea tratada descri o das caracter sticas gerais da rea da localiza o e do tipo de aplica o a ser feita incluindo o equipamento a ser utilizado nome comercial do produto utilizado c classifica o toxicol gica d data e hora da aplica o e intervalo de reentrada f intervalo de seguran a per odo de car ncia g medidas de prote o necess rias aos trabalhadores em exposi o direta e indireta h medidas a serem adotadas em caso de intoxica o Analisando se sob o aspecto do fragmento de texto da NR 31 pode se averiguar que a propriedade a
113. ospora kikuchii Phomopsis da semente Phomopsis sojae Cancro da haste Soja Phomopsis phaseoli f sp malis Podrid o de fusarium Fusarium semitectum Antracnose Colletotrichum dematium var truncata Fungo de armazenamneto Tombamento 7 Standak Top possui 25 gramas de Piraclostrobina 225 gramas de Metil Tiofanato 250 gramas de Fipronil por lito de produto formulado N MERO POCA E INTERVALO DE APLICA O Uma nica aplica o em tratamento de sementes antes da semeadura MODO EQUIPAMENTOS DE APLICA O O produto poder ser aplicado com o auxilio de maquinas especificas para tratamento de sementes ou tambores rotativos de tal forma que haja uma distribui o homog nea do produto sobre as sementes INTERVALO DE SEGURAN A N o determinado por tratar se de tratamento de sementes antes da semeadura INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E REAS TRATADAS N o h necessidade de observ ncia de intervalo de reentrada desde que as pessoas estejam cal adas ao entrarem na rea tratada LIMITA ES DE USO As sementes tratadas n o podem ser usadas para alimenta o humana e animal N o h limita es de uso para a cultura de soja desde que seja utilizado conforme as recomenda es Standak Top compat vel em aplica o sequencial com produtos usualmente utilizados para tratamento de sementes N o recomendada a mistura de Standak Top com produtos de rea o fortemente alcalina
114. otal CAMARGO 1986 apud DOMINGUES et al 2004 Os fungicidas s o produtos utilizados no controle de fungos fitopatog nicos e podem ser classificados em inorg nicos e org nicos WARE 1991 apud DOMINGUES et al 2004 Os inseticidas s o compostos qu micos ou biol gicos letais aos insetos em baixas concentra es e podem ser classificados em inorg nicos org nicos sint ticos org nicos naturais e biol gicos WARE 1991 apud DOMINGUES et al 2004 Os inseticidas s o compostos qu micos ou biol gicos letais aos insetos em baixas concentra es e podem ser classificados em inorg nicos org nicos sint ticos org nicos naturais e biol gicos WARE 1991 apud DOMINGUES et al 2004 Os agrot xicos podem ser formulados como p seco apresenta geralmente cerca de 1 a 10 dos ingredientes ativos e aplicado diretamente nas culturas p molh vel deve ser dilu do previamente em gua formando uma suspens o p sol vel a melhor formula o por m rara pois a maioria dos ingredientes ativos n o s o sol veis em gua granulados esta formula o utilizada apenas para inseticidas e alguns herbicidas concentrado emulsion vel a formula o l quida mais antiga sendo composta pelo ingrediente ativo um solvente e um emulsificante A maior utiliza o dessas subst ncias na agricultura especialmente nos sistemas de monocultura em grandes extens es S o tamb m utilizados em s
115. para permitir uma avalia o mais espec fica das aplica es utiliza es vendas dos produtos agrot xicos optou se por agrup los segundo as suas classes de uso As classes foram agrupadas considerando se os usos comuns dos produtos formulados PFs No total foram obtidas 23 classes de uso entre elas aparecem as classes que descrevem apenas um uso representando os PFs com um uso e as classes com at seis possibilidades de usos representando os PFs com usos m ltiplos alguns produtos apresentavam tr s ou quatro diferentes classes de uso e foram agrupadas numa classe que englobou todas as possibilidades de classes de uso destes produtos num total de seis possibilidades Verificou se ainda que as classes com at dois usos foram as mais frequentes e tamb m as que apresentaram as maiores vendas A classe de uso Bactericida s apareceu descrita em 2009 e no referido ano n o constavam as classes Protetor de Sementes e Inseticida Nematicida Quadro 2 Classes de uso definidas para venda de produtos formulados 1 Acaricida 2 Acaricida Fungicida 3 Adjuvante 4 Adjuvante Acaricida Inseticida 5 Adjuvante Inseticida 6 Bactericida T Espalhante 8 Espalhante Inseticida 9 Ferom nios 10 Formicida 11 Formicida Inseticida 12 Fungicida 13 Fungicida Bactericida 14 Fungicida Formicida Herbicida Inseticida Acaricida Nematic
116. plantas teis Descarte os res duos da limpeza de acordo com a legisla o Estadual ou Municipal Recomenda es para evitar a deriva N o permitir que a deriva proveniente da aplica o atinja culturas vizinhas reas habitadas leitos de rios e outras fontes de gua cria es e reas de preserva o ambiental Seguir as restri es existentes na legisla o pertinente O potencial de deriva determinado pela intera o de muitos fatores referentes ao equipamento de pulveriza o e o clima O aplicador respons vel por considerar todos estes fatores quando da decis o de aplicar EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICA O E RESPONSABILIDADE DO APLICADOR Import ncia do di metro de gota A melhor estrat gia de gerenciamento de deriva aplicar o maior di metro de gotas poss vel para dar uma boa cobertura e controle gt 150 a 200 um A presen a de culturas sens veis nas proximidades infesta o e condi es clim ticas podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta APLICA O DE GOTAS DE DI METROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA MAS N O A PREVINE SE AS APLICA ES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPR PRIA OU SOB CONDI ES AMBIENTAIS DESFAVOR VEIS Ver instru es sobre condi es de vento temperatura e umidade e invers o t rmica Controlando o di metro de gotas t cnicas gerais Volume usar bicos de vaz o maior para aplicar o volume de calda mais alto poss vel considerando suas ne
117. produzem gotas maiores Considere o uso de bicos de baixa deriva Altura da barra Para equipamento de solo regule a altura da barra para a menor poss vel de forma a obter uma nivelada com a cultura observando se tamb m a adequada sobreposi o dos jatos Ventos O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento inferior a 5 km h devido ao potencial de invers o ou maior que 16 km h No entanto muitos fatores incluindo o di metro de gotas e o tipo de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento inferior a 5 km h devido ao potencial de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento N o aplicar se houver vento forte acima de 16 km h ou em condi es de vento inferiores a 5 km h Observa es condi es locais podem influenciar o padr o do vento Todo aplicador deve estar familiarizado com os padr es de ventos locais e como eles afetam a deriva Temperaturaeumidade Em condi es de clima quente e seco regule o equipamento de aplica o para produzir gotas maiores a fim de reduzir o efeito da evapora o Invers o t rmica O potencial de deriva alto durante uma invers o t rmica Invers es t rmicas diminuem o movimento vertical do ar formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral Invers es t rmicas s o caracterizadas pela eleva o da temperatura com rela o altitude e s o comuns em noite
118. ra evitar intoxica o PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM ARMAZENAMENTO DEVOLU O TRANSPORTE E DESTINA O DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPR PRIOS PARA UTILIZA O OU EM DESUSO ESTA EMBALAGEM N O PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA O armazenamento da embalagem vazia at sua devolu o pelo usu rio deve ser efetuado em local coberto ventilado ao abrigo de chuva e com piso imperme vel ou no pr prio local onde s o guardadas as embalagens cheias Use luvas no manuseio dessa embalagem Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas em saco pl stico transparente Embalagens Padronizadas modelo ABNT devidamente identificado e com lacre o qual dever ser adquirido nos Canais de Distribui o DEVOLU O DA EMBALAGEM VAZIA No prazo de at um ano da data de compra obrigat ria a devolu o da embalagem vazia com tampa pelo usu rio ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal emitida no ato da compra Caso o produto n o tenha sido totalmente utilizado nesse prazo e ainda esteja dentro de seu prazo de validade ser facultada a devolu o da embalagem em at 6 meses ap s o t rmino do prazo de validade O usu rio deve guardar o comprovante da devolu o para efeito de fiscaliza o pelo prazo m nimo de um ano ap s a devolu o da embalagem vazia TRANSPORTE As embalagens vazias n o podem ser transportadas junto co
119. re o do vento e aplique de modo a n o entrar na n voa do produto Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de seguran a intervalo de tempo entre a ultima aplica o e a colheita Utilize equipamento de prote o individual EPI macac o de algod o hidro repelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das cal as por cima das botas botas de borracha avental imperme vel mascara com filtro mec nico classe P2 culos de seguran a com prote o lateral e luvas de nitrila PRECAU ES AP S A APLICA O Sinalizar a rea tratada com os dizeres PROIBIDA A ENTRADA AREA TRATADA e manter os avisos ate o final do per odo de reentrada Caso necessite entrar na tratada com o produto antes do termino do intervalo de reentrada utilize os equipamentos de prote o individual EPIs recomendados para uso durante a aplica o Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local trancado longe do alcance de crian as e animais Antes de retirar os equipamentos de prote o individual EPIs lave as luvas vestidas para evitar contamina o Os equipamentos de prote o individual EPIs devem ser retirados na seguinte ordem touca rabe culos avental botas macac o luvas e m scara Tome banho imediatamente ap s a aplica o do produto Troque e lave as suas roupas de prote o separadas das demais roupas da fam lia Ao
120. rea ponteiro ou 1 lagarta de at 1 cm por planta Intervalo entre aplica es 14 dias Lagarta das Aplica o foliar 150 mL ha Para a lagarta das ma s e lagarta ma s Terrestre ou militar realizar amostragens a cada 3 Heliothis A rea 4 dias e iniciar o controle quando for virescens constatado no m ximo 10 dos Lagarta militar bot es florais e ou ma s com larvas Spodoptera menores que 1 cm N mero M ximo de Aplica es por ciclo da cultura 3 Volume de Aplica o Aplica ofoliarterrestre utilizar um volume de 100 a 200 L calda ha variando de acordo com o est dio de desenvolvimento da cultura Aplica oa rea utilizar um volume m dio de 40 L calda ha Aplica o foliar 100 125 Na cultura do milho o inseticida Terrestre ou Premio deve ser aplicado no controle i mL ha a rea da lagarta do cartucho quando forem constatados no m ximo 10 das plantas com sintomas de folhas 14 dias raspadas e lagartas menores que 1 Lagarta do E cm atrav s de aplica es foliares ido Piv Central 125 mL ha tratorizados ou manuais intervalo entre aplica es 14 dias Spodoptera r Sa Realizar no m ximo 3 aplica es frugiperda f 3 foliares por ciclo de cultura No controle da lagarta do cartucho em N o desseca o a aplica o dever ser determinado Desseca o 25 mL ha feita at 3 dias antes do plantio devido a Realizar no m ximo 1 aplica o por modalidade ciclo da cultura de uso
121. rela o s altera es tecnol gicas a primeira e importante mudan a foi a mecaniza o de diversas atividades agr colas e a consequente substitui o da m o de obra pela maquinaria um dos principais motivos do xodo rural A segunda mudan a foi a introdu o a partir de 1930 dos agroqu micos no campo em especial os agrot xicos intensificando se sua utiliza o a partir da Segunda Guerra Mundial Finalmente a terceira e importante mudan a foi a introdu o da biotecnologia destacando se os organismos geneticamente modificados os transg nicos ABRAMOVAY 1992 OIT 2001 apud SILVA et al 2005 Em rela o ao sistema de produ o Silva et al 2005 citam que de um modo geral nos pa ses em desenvolvimento a agricultura baseia se principalmente na produ o familiar cuja explora o em grande parte voltada para a subsist ncia Nos pa ses desenvolvidos a agricultura se transformou em uma atividade comercial em que a produ o dos alimentos se integra transforma o comercializa o e distribui o formando assim o chamado sistema agroind stria ABRAMOVAY 1992 OIT 2001 apud SILVA et al 2005 No Brasil de acordo com Gehlen 2004 parte da agricultura familiar brasileira modernizou se incorporando tecnologias e entrando num mercado de competitividade e de profissionaliza o Referente s rela es de trabalho nas unidades produtivas familiares v rios tipos s o observados com destaqu
122. ria da soja Acesso em 13 09 2014 http www guiatrabalhista com br legislacao nr nr31 htm Acesso em 13 09 2014 IBAMA INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE Boletim de comercializa o de agrot xicos e afins hist rico de vendas 2000 a 2012 2013 Dispon vel em lt http www ibama gov br phocadownload Qualidade Ambiental boletim 20deY 20comercializacao 2000 2012 pdf gt PELAEZ V ALBERGONI L GUERRA M P Soja transg nica versus soja convencional uma an lise comparativa de custos e benef cios Cadernos de Ci ncia amp Tecnologia Bras lia v 21 n 2 p 279 309 maio ago 2004 SAVOY V L T Classifica o dos agrot xicos Biol gico S o Paulo v 73 n 1 p 91 92 jan jun 2011 Dispon vel em lt http www biologico sp gov br docs bio v73 1 savoy palestra pdf gt Acesso em 14 09 2011 SEPLAG RS SECRETARIA DE PLANEJAMENTO GEST O E PARTICIPA O CIDAD 2014 Dispon vel em lt http Avww scp rs gov br atlas conteudo asp cod menu filho 819 amp cod menu 817 amp tipo menu ECONOMIA amp cod conteudo 1488 gt Acesso em 13 09 2014 SINITOX SISTEMA NACIONAL DE INFORMA ES T XICO FARMACOL GICAS Dispon vel em lt http www fiocruz br sinitox cgi cgilua exe sys start htm sid 392 gt ANEXOS APROACH PRIMA VERIFICAR RESTRI ES CONSTANTES NA LISTA DE AGROT XICOS DO PARAN Registrado no Minist rio da Agricultura Pecu ria e Abastecimento MAPA sob n 009107 COMPOSI O
123. riazol ciproconazole Estes ingredientes ativos apresentam dois diferentes modos de a o O primeiro pertencente ao grupo dos Qol e o segundo pertencente ao grupo dos IBEs Esta combina o de diferentes ativos faz parte de uma estrat gia de manejo de resist ncia Qualquer agente de controle de doen as pode ficar menos efetivo ao longo do tempo devido ao desenvolvimento de resist ncia O Comit Brasileiro de A o a Resist ncia a Fungicidas FRAC BR recomenda as seguintes estrat gias de manejo de resist ncia visando prolongar a vida til dos fungicidas Utilizar a rota o de fungicidas com mecanismos de a o distintos Aproach um fungicida com a o sobre o transporte de el trons que ocorre durante a respira o mitocondrial dos fungos Segundo o FRAC ele pertence ao grupo dos fungicidas inibidores Qol e o manejo da resist ncia deve incluir a rota o com fungicidas de outros grupos Utilizar o fungicida somente na poca na dose e nos intervalos de aplica o recomendados no r tulo bula Incluir outros m todos de controle de doen as ex Resist ncia gen tica controle cultural biol gico etc dentro do programa de Manejo Integrado de Doen as MID quando dispon veis e apropriados Sempre consultar um Engenheiro Agr nomo para orienta o sobre as recomenda es locais para o manejo de resist ncia INFORMA ES SOBRE O MANEJO INTEGRADO DE DOEN AS Recomenda se de maneira geral o manejo integrado da
124. rlos Marcondes 1 200 S o Jos dos Campos SP CEP 12241 421 Tel 12 3932 7100 Fax 12 3932 7399 CNPJ 64858 525 0002 26 Registro Estadual n 525 CDA SP MONSANTO COMPANY 800 North Lindberg Boulevar Saint Louis Missouri EUA N do lote ou da partida Data de Fabrica o VIDE EMBALAGEM Data de Vencimento OU R TULO ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O R TULO A BULA E A RECEITA E CONSERVE OS EM SEU PODER OBRIGAT RIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTE O INDIVIDUAL PROTEJA SE OBRIGAT RIA A DEVOLU O DA EMBALAGEM VAZIA Corrosivo ao ferro comum e galvanizado Ind stria Brasileira CLASSIFICA O TOXICOL GICA IV POUCO T XICO CLASSIFICA O DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL III PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE 1 INSTRU ES DE USO Recomendado para o controle em p s emerg ncia de plantas infestantes nas seguintes situa es Aplica o em jato dirigido sobre as plantas infestantes nas culturas de ameixa banana cacau caf citros ma nectarina p ra p ssego e uva Aplica o em rea total em pr plantio pr plantio da cultura e p s emerg ncia das plantas infestantes sistema de plantio direto para as culturas de algod o arroz cana de a car milho pastagens soja e trigo Aplica o em rea de pousio antecedendo o plantio de algod o arroz cana de a car milho pastagens soja e trigo Aplica es para erradic
125. ronquite ou pneumonia Administre oxig nio e auxilie na ventila o se necess rio Trate broncoespasmos com agonistas beta 2 via inalat ria e corticoster ides via oral ou parenteral Exposi o d rmica Descontamina o Remova as roupas contaminadas e lave a rea Exposta com gua e sab o O paciente deve ser encaminhado para tratamento especifico se a irrita o ou dor persistirem A indu o do vomito contra indicada em raz o do risco potencial de aspira o Ligue para o Disque Intoxica o 0800 722 6001 para notificar o caso e obter informa es especializadas sobre o diagnostico e tratamento Rede Nacional de Centros de Informa es e Assist ncia Toxicol gica RENACIT ANVISA MS Notifique ao sistema de informa o de agravos de notifica o SINAN MS Telefone de Emerg ncia da Empresa 0800 112273 ou 0xx12 31281357 MECANISMOS DE A O ABSOR O E EXCRE O Tiofanato met lico em estudo de metabolismo o tiofanato met lico radiomarcado foi administrado por via oral em ratos f meas em uma dose calculada em 45 mg Kg na dieta durante um per odo de20 dias A substancia foi absorvida pelo trato gastro intestinal tire ide gl ndulas adrenais e f gado foi metabolizada e excretada Uma media de 89 6 da radioatividade foi excretada por dia 54 27 pela urina e 35 38 atrav s das fezes Ap s a administra o final a diminui o da radioatividade foi muito r pida em todos os tec
126. s Adicione gua limpa embalagem at 1 4 do seu volume Tampe bem a embalagem e agite a por 30 segundos Despeje a gua da lavagem no tanque pulverizador Fa a esta opera o tr s vezes Inutilize a embalagem pl stica ou met lica perfurando o fundo Lavagem sob press o Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob press o seguir os seguintes procedimentos Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador Acione o mecanismo para liberar o jato de gua Direcione o jato de gua para todas as paredes internas da embalagem por 30 segundos A gua da lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador Inutilize a embalagem pl stica ou met lica perfurando o fundo Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob press o adotar os seguintes procedimentos Imediatamente ap s o esvaziamento do conte do original da embalagem mant la invertida sobre a boca do tanque de pulveriza o em posi o vertical durante 30 segundos Manter a embalagem nessa posi o introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob press o direcionando o jato para todas as paredes internas da embalagem por 30 segundos Toda a gua de lavagem dirigida diretamente para o tanque do pulverizador Inutilize a embalagem pl stica ou met lica perfurando o fundo ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA Ap s a realiza o da Tr plice Lavagem ou Lavagem Sob Press o es
127. s com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento Elas come am a ser formadas ao p r do sol e frequentemente continuam at a manh seguinte Sua presen a pode ser indicada pela neblina no n vel do solo No entanto se n o houver neblina as invers es t rmicas podem ser identificadas pelo movimento da fuma a origin ria de uma fonte no solo A forma o de uma nuvem de fuma a em camadas e com movimento lateral indica a presen a de uma invers o t rmica enquanto que se a fuma a for rapidamente dispersada e com movimento ascendente h indica o de um bom movimento vertical do ar INTERVALO DE SEGURAN A ANelo ke 1e PAS opeedga la E 14 MIO raridade di O nt 14 e e Po RR RR RREO AIR RR EEE 21 PEDINDO sa niaa tos a 1 TOMAS dq ceinctos Renta nao nada ce uaa ca ne aca da aaa 1 REPOIRO iara rins as sita sans acao noi ice aa 1 MEIA aee DD rdias 7 Bala SORO Go doa aa 1 INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NA CULTURA E REAS TRATADAS N o entre na rea em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda no m nimo 24 horas ap s a aplica o Caso necessite entrar antes desse per odo utilize os equipamentos de prote o individual EPIs recomendados para o uso durante a aplica o LIMITA ES DE USO Fitotoxicidade quando utilizado de acordo com as recomenda es da bula Premio n o causa fitotoxicidade s culturas do algod o milho soja tomate pepino mel o batata e repolho Compatibilidade Premio n
128. s doen as envolvendo todos os princ pios e medidas dispon veis e vi veis de controle O uso de sementes sadias variedades resistentes rota o de culturas poca adequada de semeadura aduba o equilibrada fungicidas manejo da irriga o e outros visam o melhor equil brio do sistema DADOS RELATIVOS PROTE O DA SA DE HUMANA ANTES DE USAR LEIA COM ATEN O AS INSTRU ES PRODUTO PERIGOSO USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTE O INDIVIDUAL COMO INDICADO PRECAU ES GERAIS Produto para uso exclusivamente agr cola N o coma n o beba e n o fume durante o manuseio ou aplica o do produto N o manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de prote o individual EPI recomendados Os equipamentos de prote o individual EPI recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem macac o avental botas mascara culos e luvas N o utilize Equipamentos de Prote o Individual EPI danificados N o utilize equipamentos com vazamento ou com defeitos N o desentupa bicos orif cios e v lvulas com a boca N o transporte o produto juntamente com alimentos medicamentos ra es animais e pessoas PRECAU ES NA PREPARA O DA CALDA Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto siga as orienta es descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um servi o m dico de emerg ncia Ao abria a embalagem fa a o de modo a evitar respingos Utilize equipamento de prote
129. s foram aproximados para facilitar o preparo da calda Qualquer d vida utilizar os valores em litros hectare Recomenda se duas aplica es sequenciais com intervalo de 28 a 30 dias nas doses de 2 0 kg p c ha de 1 0 kg p c ha a 2 0 kg p c ha seguido de 1 5 kg p c ha Observa o Geral As dosagens indicadas aplicadas de acordo com as instru es controlam as plantas daninhas desde a fase jovem at a adulta Doses menores s o usadas nos casos de baixa infesta o Recomenda es para aplica o de ROUNDUP WG em soja geneticamente modificada tolerante ao glifosato QUADRO II APLICA O NICA poca DAE e est dio de crescimento da FOLHA ESTREITA planta infestante Dose kg de p c lha Nome cientifico Aos 25 DAE at 2 perfilhos ou 10 cm ER RS RE Capim carrapicho Capim colch o Digitaria horizontalis Est dios da soja V3 3 trif lio completamente expandido Obs O est dio de desenvolvimento pode variar de acordo com a poca de plantio condi es clim ticas e ciclo da variedade em quest o 1 3 N MERO POCA E INTERVALO DE APLICA O O melhor per odo para controlar as esp cies perenes pr ximo ao in cio da flora o Para plantas infestantes anuais o melhor per odo situa se entre a fase jovem at o in cio da forma o dos bot es florais Aplicar ROUNDUP WG quando as plantas infestantes estiverem em boas condi es de desenvolvimento vegetativo sem efeito de stress h dr
130. sor o pela derme ROSS et al 2001 apud DOMINGUES et al 2004 importante ressaltar que a exposi o ocupacional que ocorre em todas as etapas de formula o manufatura e aplica o envolve o contato com misturas complexas de produtos qu micos ingredientes ativos e subprodutos utilizados nas formula es como impurezas solventes e outros compostos que podem ser t o ou mais t xicos que o pr prio ingrediente ativo BOLOGNESI 2003 apud DOMINGUES et al 2004 A contamina o e a mistura de agrot xicos situa o muito presente na realidade do trabalho agr cola seja por causa das impurezas dos inertes seja pela aquisi o de produtos associados ou pelo uso simult neo de v rias subst ncias NOVATO SILVA et al 1999 SILVA et al 1999 SILVA 2000 apud SILVA et al 2005 SOARES et al 2003 apud SILVA et al 2005 A imensa maioria dos estudos n o considera a intera o que os diversos compostos qu micos podem estabelecer entre si e sistemas biol gicos org nicos sendo que essa intera o pode at mesmo modificar o comportamento t xico de um determinado produto acarretando efeitos diversos sobre a sa de do grupo de trabalhadores expostos SILVA et al 2005 Conforme Silva et al 2005 a exposi o combinada s subst ncias qu micas pode causar tr s tipos de efeitos sobre a sa de humana independentes sin rgicos aditivos ou potencializados e antag nicos Apesar de ainda pouco estudada alguns trabal
131. ssoas EMBALAGEMSECUND RIA N OCONTAMINADA ESTA EMBALAGEM N O PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA O armazenamento da embalagem vazia ate sua devolu o pelo usu rio deve ser efetuado em local coberto ventilado ao abrigo de chuva e com piso imperme vel no pr prio local onde guardadas as embalagens cheias DEVOLU O DA EMBALAGEM VAZIA E obrigat ria a devolu o da embalagem vazia pelo usu rio onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal emitida pelo estabelecimento comercial TRANSPORTE As embalagens vazias n o podem ser transportadas junto com alimentos bebidas medicamentos ra es animais e pessoas SACARIAS AS EMBALAGENS SACARIAS N O PODEM SER REUTILIZADAS PARA OUTROS FINS AS EMBALAGENS SACARIAS N O PODEM SER LAVADAS ARMAZENAMENTO DAS EMBALAGENS VAZIAS O armazenamento das embalagens SACARIAS vazias at sua devolu o pelo usu rio deve ser efetuado em local coberto ventilado ao abrigo de chuva e com piso imperme vel no pr prio local onde s o guardadas as embalagens cheias Use luvas no manuseio das SACARIAS As embalagens SACARIAS vazias devem ser armazenada separadamente em saco pl stico transparente Embalagens Padronizadas modelo ABNT devidamente identificado e com lacre o qual dever ser adquirido nos canais de distribui o DEVOLU O DAS EMBALAGENS SACARIAS VAZIAS Devem ser devolvidas em conjunto
132. ssunto Palavras chave Agrot xicos Sa de do Trabalhador Normas Regulamentadoras LISTA DE FIGURAS Figura 1 Os dez Estados com maior comercializa o de agrot xicos 2009 2010 2011 e PAAA RR PR RE ER ADORAR SD e E 2 DO RR RR RR TR 11 Figura 2 Classifica o dos produtos agrot xicos quanto periculosidade ambiental22 Figura 3 Equipamentos de prote o individuais para agrot xicos 28 Figura 4 Processo de tratamento de sementes de soja 31 Figura 5 Processo de tratamento de sementes de soja 31 Figura 6 Utiliza o de EPIs no tratamento de sementes de soja 32 Figura 7 Pulveriza o em lavoura de Soja asas suiasaesnlopricanmasendoniccalionbodaisonagaidalarade 33 Figura 8 Preparo de calda de pulveriza o eee 34 LISTA DE QUADROS Quadro 1 Vendas de produtos agrot xicos nos dez Estados brasileiros com maior comercializa o em 2009 2010 2011 e 2012 erre 11 Quadro 2 Classes de uso definidas para venda de produtos formulados 20 SUM RIO INTRODU O 505702 10 1 REVIS O DA LITERATURA Sepaea Sanae aere SALA ADA prae AI ADA GRSA AS RSA ADA SRA ASAE Ada Dana anna nana 14 1 1 EVOLU O DO TRABALHO AGR COLA ereta 14 1 2 CULTURA DA SOJA do Ei nda Bco datas nda BUEN und ca cuba ardida 15 1 3 UTILIZA O DOS AGROT XICOS ESPERE DRE IR O DR ER 18 1 4 CLASSIFICA O DOS AGROT XICOS CO ad da A
133. stina Eliza Pozzobon pelo apoio e orienta o no trabalho e a meu colega e amigo Gustavo Corbelinni Masutti pelo apoio e aux lio dispensado RESUMO Com o desenvolvimento da agricultura passando de um m todo de cultivo que envolvia as fam lias na produ o de alimentos para a subsist ncia para um processo em grande escala comercial de produ o de gr os ocorreram mudan as tamb m nos m todos de cultivos e tratamento das lavouras A utiliza o de defensivos agr colas passou a ser de suma import ncia para se obter cada produ es maiores e mais rent veis Contudo juntamente a esse fato ocorrem os problemas com doen as intoxica es e at bitos causados pela utiliza o dos agroqu micos sem o devido cuidado e devida prote o Neste contexto este trabalho analisou os m todos utilizados pelos agricultores na aplica o dos defensivos agr colas em lavouras de produ o de soja analisou tamb m as prote es utilizadas pelos trabalhadores a maneira como s o manuseadas e preparadas as caldas de pulveriza o para as lavouras e ainda as formas de aplica o dos defensivos agr colas sendo essa de forma tratorizada ou autopropelida Levando se em considera o a exposi o dos trabalhadores ao risco prop e as devidas altera es nos processos de manuseio e aplica o dos defensivos de forma a proteger e zelar pela sa de do trabalhador conforme prescrevem as Normas Regulamentadoras Brasileiras para o referido a
134. t ncia ao glifosato de 56 dias quando o agrot xico for aplicado em p s emerg ncia das plantas infestantes e da cultura 1 6 INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E REAS TRATADAS N o entre na rea tratada em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda no m nimo 24 horas ap s a aplica o Caso necessite entrar antes desse per odo utilize os EPI s recomendados para o uso durante a aplica o 1 7 LIMITA ES DE USO Durante a aplica o deve se evitar que a solu o herbicida calda de aplica o atinja as partes das plantas teis ROUNDUP WG n o danifica as plantas com caules suberizados caso os atinja O herbicida ROUNDUP WG seletivo somente quando aplicado sobre as variedades de soja geneticamente modificada tolerante ao glifosato conforme as instru es de uso indicadas nesta bula O herbicida ROUNDUP WG n o deve ser utilizado em p s emerg ncia de variedades de soja que n o seja geneticamente modificada tolerante ao glifosato ou sobre outras esp cies teis sens veis Observar atentamente ao realizar as aplica es para que n o ocorra qualquer deriva para culturas vizinhas inclusive soja que n o resiste ao herbicida ROUDUP WG Outras restri es Armazenar e manusear apenas em recipientes pl sticos fibra de vidro alum nio ao a o inoxid vel N o armazenar a solu o herbicida em recipientes de ferro galvanizado ferro ou a o comum Sob amea a de chu
135. t do Brasil S A Rodovia Presidente Dutra km 280 Pombal Barra Mansa RJ CNPJ 16 369 829 0005 20 Cadastro estadual n LO 222 98 Fund Est De Eng Do Meio Ambiente RJ Du Pont Argentina S A Ruta 33 Km 738 2170 Casilda Santa F Argentina Du Pont do Brasil S A Rua Oxig nio 748 COPEC Cama ari BA CNPJ 61 064 929 0021 12 Cadastro estadual na ADAB n 29501 Arysta LifeScience do Brasil Industria Qu mica e Agropecu ria Ltda Rodovia Sorocaba Pilar do Sul km 122 Salto de Pirapora SP CNPJ 62 182 092 0012 88 Cadastro estadual na CDA SP Secretaria de Agricultura n 476 lharabras S A Industrias Qu micas Avenida Liberdade 1701 Sorocaba SP CNPJ 61 142 550 0004 82 Cadastro estadual na CDA SP Secretaria de Agricultura n 708 Sipcam Isagro S A Rua Igarapava n 599 Distrito Industrial III Uberaba MG CNPJ 23 361 306 0001 79 Cadastro Estadual no IMA MG Instituto Mineiro de Agropecu ria n 701 332 2004 Servatis S A Rodovia Presidente Dutra Km300 5 Parque Embaixador Resende RJ CNPJ 06 697 008 0001 35 Cadastro estadual n LO FE 009203 Fund Est De eng Do Meio Ambiente RJ Du Pont de Nemours France S A S Usine de Cernay 82 Rue de Wittelsheim B P 9 F 68701 Cernay Cedex FMC Qu mica do Brasil Ltda Av Dr Antonio Carlos guillaumon 25 Distrito Industrial III Uberaba MG CNPJ 04 136 367 0005 11
136. ta e pulm es Picoxistrobina n o produziu qualquer efeito teratogenico em teste com coelhos e ratos Em testes realizados com ratos tamb m n o demonstrou possuir efeitos na reprodu o Grupos dos Triazoles Contato cutaneo mucoso injuria ocular tempor ria relatada Na pele produtos do grupo dos Triazoles podem causar irrita o e vermelhid o Ingest o para a via de exposi o oral produtos desse grupo s o considerados de baixa toxicidade Baseado nos estudos de toxicidade animal com ingrediente ativo do grupo dos Triazoies pode haver efeitos t xicos nos seguintes org os ba o figado adrenal e cristalino dos olhos Inala o exposi o poeira do produto pode ocasionar irrita o do nariz garganta e pulm es Diagnostico O diagnostico estabelecido pela confirma o da exposi o e pela ocorr ncia de quadro clinico compativel Tratamento no envenenamento agudo as medidas de urg ncia consistem no esvaziamento g strico com o emprego de carv o ativado N o existe ant doto ou antagonista especifico pra os fungicidas triaz icos O tratamento m dico sintom tico Conta indica es a indu o do v mito contra indicada em raz o do risco de aspira o e desenvolvimento de pneumopatia quimica secundaria N o relatados ATEN O Ligue para o Disque Intoxica o 0800 722 6001 para notificar o caso e obter informa es especializadas sobre o diagnostico e tratamento Rede Nacional de Centros de Infor
137. ta embalagem deve ser armazenada com tampa em caixa coletiva quando existente separadamente das embalagens n o lavadas O armazenamento das embalagens vazias at sua devolu o pelo usu rio deve ser efetuado em local coberto ventilado ao abrigo de chuva e com piso imperme vel ou no pr prio local onde s o guardadas as embalagens cheias DEVOLU O DA EMBALAGEM VAZIA No prazo de at um ano da data da compra obrigat ria a devolu o da embalagem vazia com tampa pelo usu rio ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal emitida no ato da compra Caso o produto n o tenha sido totalmente utilizado nesse prazo e ainda esteja dentro de seu prazo de validade ser facultada a devolu o da embalagem em at 6 seis meses ap s o t rmino do prazo de validade O usu rio deve guardar o comprovante de devolu o para efeito de fiscaliza o pelo prazo m nimo de um ano ap s a devolu o da embalagem vazia TRANSPORTE As embalagens vazias n o podem ser transportadas junto com alimentos bebidas medicamentos ra es animais e pessoas EMBALAGEM R GIDA N O LAV VEL ESTA EMBALAGEM N O PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA O armazenamento da embalagem vazia at sua devolu o pelo usu rio deve ser efetuado em local coberto ventilado ao abrigo de chuva e com piso imperme vel ou no pr prio local onde s o guardadas as embalagens cheias Use luvas no man
138. ui se que o processo de trabalho no qual manuseiam se e aplicam se defensivos agr colas na cultura da soja visto como sem nenhum perigo f sico para a sa de pelos trabalhadores rurais Essa realidade mostrada no estudo de caso apresentado reflete n o somente a situa o de uma propriedade mas pode ser estendida a quase totalidade das propriedades rurais dessa regi o Os trabalhadores apesar de receberem os equipamentos de prote o individual fornecidos pelo propriet rio da fazenda n o o utilizam A falta de utiliza o se d principalmente pelo desconforto causado pelo equipamento pela falta de costume da utiliza o e principalmente pela falta de orienta o treinamento e capacita o dos trabalhadores por parte dos patr es A utiliza o dos EPIs de fundamental import ncia para a sa de do trabalhador Conforme j exposto os agrot xicos utilizados na soja s o todos altamente t xicos capazes de intoxicar as pessoas momentaneamente ou seu efeito t xico ser cumulativo no organismo do trabalhador Esse efeito cumulativo pode causar sintomas depois de muitos anos ap s o uso dos agrot xicos Portanto conclui se que necess rio um grande trabalho de treinamento conscientiza o e preven o para o uso correto dos equipamentos de prote o individual para a sa de dos trabalhadores envolvidos na produ o de soja Para al m disso fica o registro da necessidade de as empresas rurais atenderem a legisla o d
139. useio dessa embalagem Esta embalagem deve ser armazenada com sua tampa em caixa coletiva quando existente separadamente das embalagens lavadas DEVOLU O DA EMBALAGEM VAZIA No prazo de at um ano da data da compra obrigat ria a devolu o da embalagem vazia com tampa pelo usu rio ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal emitida no ato da compra Caso o produto n o tenha sido totalmente utilizado nesse prazo e ainda esteja dentro de seu prazo de validade ser facultada a devolu o da embalagem em at 6 seis meses ap s o t rmino do prazo de validade O usu rio deve guardar o comprovante de devolu o para efeito de fiscaliza o pelo prazo m nimo de um ano ap s a devolu o da embalagem vazia TRANSPORTE As embalagens vazias n o podem ser transportadas junto com alimentos bebidas medicamentos ra es animais e pessoas EMBALAGEM SECUND RIA N O CONTAMINADA ESTA EMBALAGEM N O PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA O armazenamento da embalagem vazia at sua devolu o pelo usu rio deve ser efetuado em local coberto ventilado ao abrigo de chuva e com piso imperme vel ou no pr prio local onde s o guardadas as embalagens cheias DEVOLU O DA EMBALAGEM VAZIA E obrigat ria a devolu o da embalagem vazia pelo usu rio onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal emitida pelo estabelecimento comercial TRANSPOR
140. va suspenda a aplica o Caso ocorra chuva nas primeiras 4 horas ap s a aplica o a efici ncia do produto pode diminuir Este intervalo de tempo necess rio para a absor o do produto pelas folhas e sua transloca o pela planta alvo em condi es adequadas de desenvolvimento Para garantia final de efici ncia essencial que se utilize gua limpa sem argila em suspens o N o aplicar ROUNDUP WG com as folhas das plantas infestantes cobertas de poeira porque nestas condi es pode diluir a a o do produto absor o N o capinar ou ro ar o mato ou logo ap s aplica o de ROUNDUP WG 1 8 INFORMA ES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTE O INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS Vide DADOS RELATIVOS PROTE O DA SAUDE HUMANA 1 9 INFORMA ES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICA O A SEREM USADOS Vide MODO DE APLICA O 1 10 DESCRI O DOS PROCESSOS DE TR PLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE Vide DADOS RELATIVOS PROTE O DO MEIO AMBIENTE 1 11 INFORMA ES SOBRE PROCEDIMENTOS PARA DEVOLU O DESTINA O TRANSPORTE RECICLAGEM REUTILIZA O E INUTILIZA O DAS EMBALAGENS VAZIAS Vide DADOS RELATIVOS PROTE O DO MEIO AMBIENTE 1 12 INFORMA ES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLU O E DESTINA O DE PRODUTOS IMPROPRIOS PARA UTILIZA O OU EM DESUSO Vide DADOS RELATIVOS PROTE O DO MEIO AMBIENTE 1 13 INFORMA ES SOBRE O MANEJO DE RESIST NCIA O uso conti
141. vantes e produtos afins nos ambientes de trabalho em desacordo com a receita e as indica es do r tulo e bula previstos em legisla o vigente 31 8 5 vedado o trabalho em reas rec m tratadas antes do t rmino do intervalo de reentrada estabelecido nos r tulos dos produtos salvo com o uso de equipamento de prote o recomendado 31 8 6 vedada a entrada e perman ncia de qualquer pessoa na rea a ser tratada durante a pulveriza o a rea 31 8 7 O empregador rural ou equiparado deve fornecer instru es suficientes aos que manipulam agrot xicos adjuvantes e afins e aos que desenvolvam qualquer atividade em reas onde possa haver exposi o direta ou indireta a esses produtos garantindo os requisitos de seguran a previstos nesta norma 31 8 8 O empregador rural ou equiparado deve proporcionar capacita o sobre preven o de acidentes com agrot xicos a todos os trabalhadores expostos diretamente 31 8 8 1 A capacita o prevista nesta norma deve ser proporcionada aos trabalhadores em exposi o direta mediante programa com carga hor ria m nima de vinte horas distribu das em no m ximo oito horas di rias durante o expediente normal de trabalho com o seguinte conte do m nimo a conhecimento das formas de exposi o direta e indireta aos agrot xicos b conhecimento de sinais e sintomas de intoxica o e medidas de primeiros socorros c rotulagem e sinaliza o de seguran a d medidas higi n
142. vidual EPI macac o de algod o hidro repelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das cal as por cima das botas luvas botas de borracha avental imperme vel mascara com filtro combinado filtro qu mico contra vapores org nicos e filtro mec nico classe P2 culos de seguran a com prote o lateral touca rabe e luvas de nitrila PRECAU ES AP S A APLICA O Sinalizar a rea tratada com os dizeres PROIBIDA A ENTRADA AREA TRATADA e manter os avisos ate o final do per odo de reentrada Caso necessite entrar na tratada com o produto antes do termino do intervalo de reentrada utilize os equipamentos de prote o individual EPIs recomendados para uso durante a aplica o Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local trancado longe do alcance de crian as e animais Antes de retirar os equipamentos de prote o individual EPIs lave as luvas vestidas para evitar contamina o Os equipamentos de prote o individual EPIs devem ser retirados na seguinte ordem touca rabe culos avental botas macac o luvas e m scara Tome banho imediatamente ap s a aplica o do produto Troque e lave as suas roupas de prote o separadas das demais roupas da fam lia AO LAVAR AS ROUPAS UTILIZADAS CONTAMINADAS UTILIZE LUVAS E AVENTAL IMPERMEAVEL Fa a a manuten o e lavagem dos equipamentos de prote o ap s

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