Medidor Eletrônico para Medição de Energia Ativa, Reativa
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1. e as condi es m nimas exig veis nas Normas Brasileiras relacionadas a seguir NBR 14519 Medidores eletr nicos de energia el trica est ticos Especifica o NBR 14520 Medidores eletr nicos de energia el trica est ticos M todo de Ensaio NBR 14521 Aceita o de lotes de medidores eletr nicos de energia el trica Procedimento NBR 14522 Interc mbio Informa es Sistemas de Medi o Energia El trica Padroniza o NBR 12889 Sensor tico para medidores de energia el trica Portaria INMETRO referente ao Regulamento T cnico Metrol gico RTM vigente 4 REQUISITOS GERAIS 4 1 Condi es Gerais O projeto a mat ria prima a m o de obra a fabrica o e o acabamento dever o incorporar tan to quanto poss vel os melhoramentos que a t cnica moderna sugerir mesmo quando n o referi dos nesta especifica o Quando mais de uma unidade for solicitada sob um mesmo item da encomenda todas dever o possuir o mesmo projeto e serem essencialmente iguais com todas as suas pe as corresponden tes iguais e intercambi veis O projeto deve sempre permitir a f cil manuten o conserto e subs titui o de pe as C PIA N O CONTROLADA Verificar vers o atualizada na Internet 3 11 ETC 4 03 4 2 Aprova o de Ficha t cnica Este item complementa para o medidor espec fico desta ETC os procedimentos e exig ncias para aprova o de ficha t cnica constantes no documento Ficha t cni2. nimo equivalente a dois ter os do di metro da se o do terminal b Parafuso tipo fenda com cabe a e ponta plana com chanfro c A fenda deve se estender por toda a largura do parafuso Os terminais n o devem ser pass veis de deslocamentos para o interior do medidor N o ser o aceitos terminais de correntes moldados pelo processo de inje o A disposi o dos terminais de corrente deve ser sim trica conforme NBR14519 C PIA N O CONTROLADA Verificar vers o atualizada na Internet 8 11 ETC 4 03 6 EMBALAGEM 6 1 Caracter sticas das embalagens individuais Os medidores devem ser fornecidos em caixas individuais em papel o ondulado do tipo onda simples ou onda dupla Deve ter etiqueta de identifica o fixada na face vis vel da caixa quando acondicionada na emba lagem prim ria com as informa es abaixo Nome do fabricante Modelo do medidor C digo de material COPEL Identifica o DEMANDINHA N mero de identifica o operacional COPEL NIO com c digo de barras Tooge D 6 2 Embalagem prim ria ou re embalagem Deve ser em caixa de papel o ondulado do tipo onda simples ou onda dupla com no m ximo de 12 embalagens individuais A etiqueta da embalagem prim ria deve ser afixada na face que estiver voltada para fora do pale te e conter as informa es abaixo a Nome do cliente COPEL N mero e item do contrato Modelo e descri o do medidor C digo de material COPEL em destaque
3. nominal e m xima 2 5 10 A ou 2 5 20 A Faixa de opera o 55 V e 280 V selecion veis automaticamente N mero de elementos 3 tr s N mero de fios 4 quatro Faixa de temperatura de opera o 10 C a 70 C Faixa de umidade relativa de opera o 0 a 95 3e gt 000078 5 3 ndice de classe O medidor deve ter Indice de classe B 1 0 ou melhor 5 4 Base de tempo N o deve possuir rel gio C PIA N O CONTROLADA Verificar vers o atualizada na Internet 6 11 ETC 4 03 5 5 Caracter sticas Construtivas a O medidor deve englobar em um mesmo inv lucro o medidor de energia ativa e reativa e o registrador digital sendo o medidor integrado na tecnologia do estado s lido b A tampa principal do medidor deve ser solidarizada base O mostrador deve ser de cristal l quido LCD d Deve possuir terminais distintos para os circuitos de tens o e de corrente para medi o indire ta e Deve manter por tempo indeterminado a programa o inicial proveniente de f brica f Deve possuir porta tica e permitir comunica o no padr o ABNT g Deve funcionar quando conectado a qualquer fase e neutro bem como quando conectado somente em duas fases sem o neutro h Deve ser protegido contra a penetra o de poeira e gua segundo a classifica o IPW52M conforme NBR 6146 i Deve ser adequado para operar com temperatura ambiente de 20 C at 70 C e umidade relativa de 0 at 95 sem cond
4. rio da COPEL e excepcionalmente solicitados ao fornecedor Em caso de n o aprova o das amostras a COPEL se considera desobrigada de informar ao fabricante detalhes dos ensaios realizados s suas expensas 4 2 4 Ensaio em campo Ap s a apresenta o dos ensaios com resultados satisfat rios pode ser solicitada ao fornecedor a disponibiliza o de 20 medidores de sua linha de produ o para realiza o de testes em cam po Estes n o devem apresentar qualquer falha ou defeito em um per odo de 3 meses de avalia o Altera es posteriores efetuadas pelo fabricante nos modelos j aprovados devem ser submetidas a pr via aprova o pela COPEL Constituem se estes procedimentos caso n o aprovados em n o conformidade para efeito de inspe o Para participa o de licita es o equipamento deve ter a Ficha t cnica aprovada na data da abertura da proposta C PIA N O CONTROLADA Verificar vers o atualizada na Internet 4 11 ETC 4 03 4 3 Manual de Instru es T cnicas e de Manuten o Para cada item do fornecimento o proponente deve fornecer quando aplic veis manual de ins tru es t cnicas e de manuten o dos equipamentos Os manuais devem conter no m nimo as seguintes informa es a Instru es completas cobrindo descri o funcionamento manuseio instala o ajustes ope ra o manuten o e reparos b Rela o completa de todos os componentes e acess rios incluindo n
5. Superintend ncia Comercial da Distribui o DEPARTAMENTO DE MEDI O DA DISTRIBUI O ETC 4 03 ESPECIFICA O T CNICA PARA MEDIDOR ELETR NICO PARA MEDI O DE ENERGIA ATIVA REA TIVA E DEMANDA janeiro 2015 COPEL C PIA N O CONTROLADA Verificar vers o atualizada na Internet HIST RICO DE REVIS O Informa es sobre atualiza es relevantes ETC 4 03 Data Nome Tel Itens alterados agosto 2013 Paulo 41 3331 3359 Revis o da ETC jan 2015 Paulo 41 3331 3359 4 2 4 Amostras para ensaio em campo 5 1 1 Mostrador com c digos ABNT 5 5 2 Interfaces de comunica o 8 1 Garantia inicial 8 2 Garantia estendida C PIA N O CONTROLADA Verificar vers o atualizada na Internet 2 11 ETC 4 03 SUM RIO 1 DESCRI O 2 C DIGO DO MATERIAL COPEL 3 NORMAS APLIC VEIS 4 REQUISITOS GERAIS 5 REQUISITOS ESPEC FICOS 6 EMBALAGEM 7 INSPE O 8 GARANTIA 9 DESCARTE 1 DESCRI O Esta especifica o estabelece os requisitos que devem ser atendidos pelos fabricantes para o fornecimento de medidor eletr nico para medi o e registro de energia el trica ativa reativa e demanda de pot ncia em corrente alternada 2 C DIGO DO MATERIAL COPEL 20003983 Medidor eletr nico energia ativa reativa e demanda 3 el 4 fios 120V 2 5 10 A 3 NORMAS APLIC VEIS Os medidores devem atender as caracter sticas constantes nesta especifica o
6. a do INMETRO Esquema de liga o N mero Identifica o Operacional NIO com c digo de barras fornecido pela Copel Logotipo da COPEL esquerda do NIO Espa o 15 mm x 50 mm para identifica o do usu rio SSTOZI SAS 3020000 C PIA N O CONTROLADA Verificar vers o atualizada na Internet 7 11 ETC 4 03 5 5 4 1 Espa o para identifica o do usu rio Conforme figura o espa o para identifica o do usu rio deve apresentar os seguintes itens a Logotipo da Copel b Identifica o do medidor DEMANDINHA c N mero de identifica o operacional NIO e o respectivo c digo de barras padr o CODE 128C GS1 128 d A altura e largura dos d gitos do NIO devem ser no m nimo de 3 5mm x 2 5 mm O c digo de barras deve conter o d gito zero 0 esquerda do n mero de identifica o J DEMANDINHA Wu Mm ll Iil Za Os N meros de identifica o operacional NIO ser o fornecidos pela Copel 5 5 5 Dimens es m ximas do medidor mm Altura Largura Profundidade 280 190 160 5 5 6 Terminais Os terminais do circuito de potencial devem permitir a liga o segura e permanente de um condu tor de 2 5 mm Os terminais de corrente devem permitir a liga o segura e permanente de condutores numa fai xa de no m nimo 2 5 mm a 16 mm Os parafusos de fixa o dos condutores nos terminais de corrente devem possuir as seguintes caracter sticas a Di metro m
7. ar vers o atualizada na Internet 9 11 ETC 4 03 7 INSPE O Os ensaios de inspe o para aceita o dos medidores ser o efetuados com base na Norma NBR 14521 e Portaria INMETRO referente ao Regulamento T cnico Metrol gico RTM vigente ou ou tra norma de reconhecimento p blico Quando n o existir norma aplic vel estes ensaios ser o definidos conforme as Especifica es T cnicas fornecidas para compra 8 GARANTIA 8 1 Garantia inicial Os medidores e demais equipamentos devem ser garantidos pela CONTRATADA contra falhas ou defeitos de funcionamento que venham a ocorrer no per odo de 36 trinta e seis meses conta dos a partir da data de recebimento nas instala es almoxarifado da COPEL e aceita o por parte da rea de medi o da COPEL destes equipamentos N o ser o considerados em Garantia Inicial os casos onde se comprovem erros de liga o ma nuseio inadequado m utiliza o ou a o de vandalismo No decurso do prazo de garantia a CONTRATADA dever reparar nos equipamentos defeituo sos todos os defeitos de fabrica o que venham a ocorrer e se necess rio substituir os equi pamentos defeituosos por novos responsabilizando se pelos custos oriundos do transporte de ida e volta entre o almoxarifado da COPEL e da CONTRATADA dos referidos equipamentos O material que apresentar defeito mau funcionamento ou n o conformidade durante o per odo de garantia ou garantia estendida dever ser
8. ca para sistemas materi ais e equipamentos de medi o de energia para fins de faturamento dispon vel na internet no endere o www copel com Fornecedores Informa es 4 2 1 Portaria de aprova o O medidor deve ter portaria de aprova o do INMETRO 4 2 2 An lise da amostra O fornecedor deve enviar COPEL pelo menos tr s amostras para ensaios manuais relat rios de ensaios e portaria de aprova o do INMETRO 4 2 3 Ensaios O medidor deve atender aos requisitos de aprova o dos ensaios previstos na Portaria INMETRO referente ao Regulamento T cnico Metrol gico RTM vigente Devem ser apresentados no m nimo os relat rios dos ensaios descritos a seguir comprovados atrav s de laudos emitidos por laborat rio nacional independente de reconhecida compet ncia Ensaio de tens o de impulso Influ ncia da indu o magn tica CA de origem externa Sobrecarga de curta dura o Auto aquecimento Aquecimento Ensaio de Imunidade descarga eletrost tica Ensaio de imunidade a campos eletromagn ticos de alta frequ ncia Ensaio de imunidade a transit rios el tricos Ensaio de impulso combinado Ensaio de vibra es Item 5 24 3 da NBR14520 2000 Ensaio de resist ncia ao calor e ao fogo tem 5 24 4 da NBR1 4520 2000 Ensaio de n voa salina Item 5 23 3 da NBR8378 1995 w N a N 350OoJDOS O A lt Outros ensaios poder o ser realizados no laborat
9. e necess rio substituir os equipamentos defeituosos por novos responsabilizando se pelos custos oriundos do transporte de ida e volta entre o almoxarifado da COPEL e da CONTRATADA e m o de obra de retirada e reinstala o dos referidos equipamentos N o ser o considerados para efeito de c lculo da taxa de falhas os casos onde se comprovem erros de liga o manuseio inadequado m utiliza o ou a o de vandalismo Se constatada a falha em qualquer equipamento material e ou componente ou parte do mesmo que apresente defeito oculto assim compreendido exclusivamente como aquele existente desde a sua fabrica o mas n o revelado no per odo de garantia inicial que decorra de falha de projeto ou de produ o a Copel poder em at 3 tr s anos ap s o t rmino do prazo da garantia inicial C PIA N O CONTROLADA Verificar vers o atualizada na Internet 10 11 ETC 4 03 reclamar o reparo sem nus perante a CONTRATADA observado neste caso o prazo de 180 cento e oitenta dias contados do conhecimento do defeito conforme prev o art 445 81 do C digo Civil Danos decorrentes de erros de liga o manuseio inadequado m utiliza o ou a o de vandalismo n o ser o objeto de repara o pela CONTRATADA Se detectado algum defeito oculto massivo ou sist mico que venha a comprometer o bom desempenho dos equipa mentos a CONTRATADA dever reparar substituir os equipamentos defeituosos responsabili zando
10. ensa o j A tampa principal do medidor deve distanciar do mostrador de no m nimo 5 mm k Demais caracter sticas operacionais conforme NBR 14519 5 5 1 Dispositivos de calibra o e indica o visual da medi o Deve indicar em tempo real a emiss o de pulsos das energias ativa e reativa para fins de calibra o e verifica o do funcionamento em campo Quando o medidor estiver em modo calibra o este n o deve ser interrompido por falta de energia e sim ao final de um per odo a crit rio do operador 5 5 2 Interfaces de comunica o Deve permitir o envio de comando e leitura remota no padr o ABNT NBR14522 atrav s de inter face serial 232 ou porta tica com conector magn tico conforme NBR14519 5 5 3 Plano de selagem Deve ter dispositivo para lacre na tampa do medidor na tampa do bloco de terminais e no bot o de reposi o de demanda 5 5 4 Placa de Identifica o A placa de identifica o do medidor deve conter no m nimo as informa es a Nome ou marca do fabricante N mero de s rie Ano de fabrica o Modelo do medidor Frequ ncia nominal 60 Hz Tens es Nominais 120 V 240 V Corrente nominal e m xima 2 5 10 A ou 2 5 20 A N mero de elementos de medi o 3 ELEMENTOS ou 3 EL N meros de fios 4 FIOS Constante de calibra o Kh x x Constante eletr nica Ke x x Indice de Classe B ou melhor Portaria de aprova o de modelo INMETRO Logomarc
11. fonte maior Nome da cidade de destino N mero de identifica o operacional NIO e c digo de barra dos medidores individua lizados 2000 6 3 Palete ou embalagem unitizada A estrutura do palete deve atender o Guia para confec o de embalagens unitizadas dispon vel na p gina da COPEL na Internet no endere o www copel com Fornecedores Informa es Guia para confec o de embalagens unitizadas As embalagens dispostas no palete devem ser envolvidas com filme pl stico transparente A etiqueta de identifica o deve ter dimens es de uma folha A5 fixada na face frontal e oposta do palete e conter as informa es abaixo Nome do cliente COPEL N mero e item do contrato Modelo e descri o do medidor C digo de material COPEL em destaque fonte maior Quantidade de medidores no palete Endere o de destino N mero de Identifica o Operacional COPEL NIO e c digo de barras correspondente de todos os medidores ou no m nimo do primeiro e do ltimo medidor do palete a b As etiquetas de identifica o devem ter as seguintes caracter sticas a Em papel sulfite ou similar na cor branca b Impressa e preenchida com tinta indel vel e de forma leg vel c Fixada com cola insol vel em gua d Colada nas caixas de papel o nas faces onde n o exista fita gomada O fornecedor poder adotar sua pr pria etiqueta desde que contenha as informa es acima C PIA N O CONTROLADA Verific
12. ns es e as correntes instant neas das tr s fases com resolu o m nima de uma casa decimal 5 1 1 Mostrador Conforme tabela deve apresentar no mostrador de forma c clica e as grandezas com os respec tivos c digos Deve possuir a descri o dos c digos e das grandezas no mostrador ou na placa de identifica o ou no painel frontal do medidor conforme tabela C digo Grandeza Unidade D gitos 03 Totalizador de energia ativa kWh NNNNN 5 24 Totalizador de energia reativa indutiva kvarh i NNNNN 5 31 Totalizador de energia reativa capacitiva kvarh c NNNNN 5 52 Demanda m xima pot ncia ativa kW NN NNN 2 3 54 Demanda acumulada pot ncia ativa kW NN NNN 2 3 23 N mero de reposi es de demanda NN 2 88 Teste do mostrador 88 888888 a Cada grandeza deve ser apresentada no mostrador pelo tempo m nimo de 6 segun dos b Apresentar tamb m os d gitos n o significativos isto todos os zeros esquerda das grandezas fatur veis c Indicar no mostrador em tempo real a emiss o de pulsos das energias ativa reativa indutiva e reativa capacitiva para fins de verifica o do funcionamento em campo d As grandezas devem ser atualizadas no mostrador a cada kWh 5 2 Caracter sticas El tricas Tens es nominais Vn 120 V e 240 V Tens es de calibra o 120 V e 240 V Faixa de medi o fase neutro 0 8 Vn 1 15 Vn Frequ ncia nominal de 60 Hz Corrente
13. ome descri o n mero de cat logo quantidade usada identifica o do desenho e instru es para aquisi o quando necess rios c Procedimento espec fico relativo ao descarte dos equipamentos propostos quer ao final da sua vida til quer em caso de inutiliza o por avaria d Deve ser fornecido no idioma portugu s preferencialmente em meio eletr nico utilizando se editor de texto execut vel em ambiente BROffice ou equivalente 4 4 Treinamento Quando se tratar de equipamento com tecnologia nova os proponentes devem fornecer treina mento quanto a sua calibra o opera o programa o instala o e manuten o C PIA N O CONTROLADA Verificar vers o atualizada na Internet 5 11 ETC 4 03 5 REQUISITOS ESPEC FICOS 5 1 Caracter sticas Funcionais a Registrar a energia correspondente ao m dulo da soma alg brica da energia ativa medida pelos elementos do medidor b O equipamento deve indicar que est em per odo de congelamento Fechamento de fatu ra e nesta situa o n o deve aceitar nova reposi o de demanda c O tempo de congelamento do mostrador ap s um fechamento de fatura deve ser maior ou igual a 15 minutos e inferior ou igual a 30 minutos d Ap s uma reposi o de demanda o mostrador deve reiniciar a apresenta o sequencial pelo teste do mostrador e Areposi o de demanda deve ser realizada via bot o f desej vel que apresente em mostrador em modo alternativo as te
14. reposto pela CONTRATADA em condi es perfeitas de utiliza o num prazo m ximo id ntico ao constante no campo prazo de entrega de sua pro posta contado a partir da devolu o por parte da COPEL DIS Caso a CONTRATADA n o cumpra o disposto no par grafo anterior a COPEL DIS cobrar da quela o valor do material a pre o de mercado independentemente da cobran a de indeniza o por quaisquer preju zos decorrentes de defeito mau funcionamento ou n o conformidade apre sentada pelo material 8 2 Garantia estendida O limite m ximo admiss vel de taxa de falhas ou defeitos de equipamentos de medi o entre o 37 e o 60 m s de 3 Caso a taxa de falhas ao ano fique entre 3 e 5 dentro deste per odo de tempo a CONTRATADA dever reparar nos equipamentos defeituosos todos os defeitos de fabrica o que venham a ocorrer e se necess rio substituir os equipamentos defeituosos por no vos responsabilizando se pelos custos oriundos do transporte de ida e volta entre o almoxarifa do da COPEL e da CONTRATADA dos referidos equipamentos A formaliza o da extens o da garantia ser feita mediante apresenta o dos equipamentos de feituosos Caso a taxa de falhas ultrapasse o limite de 5 ao ano no per odo de 60 sessenta meses con tados a partir da data de recebimento no almoxarifado da COPEL a CONTRATADA dever repa rar nos equipamentos defeituosos todos os defeitos de fabrica o que venham a ocorrer e s
15. se pelos custos oriundos do transporte de ida e volta entre o almoxarifado da COPEL e da CONTRATADA m o de obra de retirada e reinstala o podendo inclusive e dependendo da na tureza do defeito ter que reparar substituir todo o lote rastreado e identificado com o defeito em quest o Nota Direito de Operar com Material Insatisfat rio Mediante a devida comunica o da ocorr ncia do defeito ao fornecedor a COPEL reserva se o direito de optar pela perman ncia dos medidores insatisfat rios em opera o at que possam ser retirados de servi o sem preju zo para o sistema e entregues ao fornecedor para os reparos defi nitivos 9 DESCARTE O fornecedor respons vel pelo destino final de seus produtos podendo a Copel devolver ao fornecedor por ocasi o do descarte C PIA N O CONTROLADA Verificar vers o atualizada na Internet 11 11
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