Manual Kurz em Português
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1. Entre com os dados de um Certificado de Calibra o PRESS E TO SET PRESS ENTER TO SET feito anteriormente pela FLOW CAL DATA LINEARIZERS Kurz Mudar Faixa da sa da PRESS E TO SET PRESS ENTER TO SET Anal gica METER 1 FLOW METER DATA Mudar o tempo de resposta PRESS E TO SET PRESS ENTER TO SET METER FILTER TC INPUT FILTER Sa da Digital O protocolo de comunica o digital utilizado atualmente o Modbus Por favor verifique no manual as especifica es para leitura de dados nos equipamentos da linha MFT O transmissor 155 n o possui Modbus Para configurar a sa da digital preciso escolher o protocolo taxa de transfer ncia e tipo de porta serial A Protocolos l Remote Terminal Mode Modo de Terminal Remoto onde voc se comunica com ele com um Laptop utilizando HyperTerminal Tanto a linha MFT quanto o transmissor 155 suportam esse modo 2 Plus Logging Mais Registro o comando que fornece um sum rio do medidor e pode ser gerado por um temporizador interno ou comando externo Para o transmissor 155 esse o comando x 3 Modbus que um protocolo que pode ser utilizado em um dispositivo via RS 232 ou v rios dispositivos na porta RS 485 Ambos os protocolos Modbus ASCII ou RTU s o suportados O endere o do dispositivo deve ser qualquer n mero entre 1 e 247 Nota Quando o Modbus selecionado o dispositivo n o responde a nenhum curso ou caractere ASCII digitado em um programa H2. o SCFM P por Minuto c bico padr o SCMM Metro por Minuto c bico padr o SCFH P por Hora c bica padr o SCMH Metro por Hora c bica padr o O fluxo m ssico obtido simplesmente multiplicando o fluxo volum trico padr o pela densidade padr o Fluxo m ssico fluxo volum trico padr o x ps Apv As unidades aqui s o massa tempo kg s As unidades t picas s o PPH Libra por Hora KGH Quilograma por Hora Os gases diferentes t m densidades padr o diferentes Isto descrito frequentemente como uma densidade de refer ncia ar multiplicada por uma gravidade espec fica sg PS PairS8 Ent o Fluxo m ssico fluxo volum trico padr o x pairsg A v p ps Pairsg A convers o da velocidade padr o ou do fluxo volum trico padr o para atual requer somente escalar o resultado para a densidade do g s de acordo com a lei ideal do g s Va Vs Ps Pa Ta Ts ou Fa Fs Ps Pa Ta Ts Onde Va a velocidade real Vs a velocidade padr o F o fluxo volum trico real Fs o fluxo volum trico padr o P a press o padr o em unidades absolutas Pa a press o real em unidades absolutas Ta a temperatura real em unidades absolutas Kelvin ou Rankin Ts a temperatura padr o em unidades absolutas Kelvin ou Rankin Nota K C 273 16 R F 459 67 Erros induzidos das propriedades dos gases H efeitos secund rios que causam o desalinhamento do termo anem metro ideal As
3. 12dL 0 5 lt CF v E 10 EE lt 29 Instru es de instala o para medidores de inser o l Instale a sonda de modo que o elemento sensor de velocidade esteja centralizado no duto ou tubo Essa localiza o apresenta a leitura do fluxo mais est vel Aponte as setas de dire o para a dire o do fluxo no duto A dist ncia a montante e a jusante de qualquer varia o f sica deve ser de X di metros a montante e 5 di metros a jusante Essa configura o garante um erro m ximo de 2 Retas maiores reduzem esse n vel de erro Existem quatro casos de rompimento do fluxo a seguir Da a b d V lvulas mudam o perfil do fluxo quando abrem e fecham ent o o sensor n o deve ser instalado perto deles A v lvula tipo gaveta a pior na redu o do fluxo e a v lvula proporcional a melhor na redu o das mudan as no perfil do fluxo quando abrem e fecham Bifurca es tamb m mudam o perfil j que a porcentagem do fluxo diferente nas ramifica es Curvas ou mudan as de dire o rompem o perfil no duto Quando o rompimento diminui o perfil pode distorcer ou mudar dependendo da m dia do fluxo V rias curvas em diferentes planos v o causar uma distor o que ocasionar erro nas leituras fluxo n o cont nuo no sensor e a dist ncia a montante dever ser aumentada As dist ncias das curvas podem ser reduzidas se forem realizadas calibra es de campo Altera es no tamanho da linha tamb m
4. AZ REMOTE ELECTRONCS 4 20mA AO FLOW Fia o Sensor Alimenta o e Sinais O medidor de vaz o t rmico usa v rios watts de pot ncia para medir vaz o por isso requer mais que uma simples alimenta o 4 20 mA para opera o Em geral nossos equipamentos utilizam a configura o de 4 fios para alimenta o e sinal O diagrama exato de fia o para o seu modelo pode ser verificado no manual em CD que acompanha o equipamento de acordo com o n mero de modelo rea Potencialmente Perigosa e Interfer ncia Eletromagn tica Por favor consulte o manual em CD Sensor Para Eletr nica Remota voc precisa de um cabeamento de 5 vias para cada sensor entre a caixa de jun o e o transmissor As especifica es de calibre comprimento do fio e canaliza o isolamento encontram se no manual e nos diagramas de fia o de campo As vers es com transmissor acoplado n o possuem especifica es de fia o Analog Outputs Sensor Input Cal Operate Switches a 155Jr T O board photo 155A B 155C X E 2 are not shown RS 485 Alimenta o A maioria das unidades est dispon vel em 115 230 VAC ou 24 VDC dependendo da vers o comprada Ambas as vers es requerem aterramento para atender as especifica es de seguran a Altera es entre 115 e 230 VAC requerem um jumper com solda Sa da Anal gica uma sa da opcional que pode ser ligada de duas formas mas que pre
5. aplica es os dados da calibra o de campo podem ser usados para reduzir os requisitos m nimos a montante e a jusante b O modelo Kurz 534 FT tem um condicionador de fluxo interno e todo o fluxo linear necess rio ent o n o requer nenhum valor de dist ncia a montante e a jusante para alcan ar a precis o desejada 2 Se o fluido do processo for quente ou frio em rela o temperatura ambiente uma isola o em torno do duto ou tubo a montante de 30 di metros ou mais vai contribuir para a redu o dos gradientes t rmicos no fluido do processo pr ximos ao sensor e os erros podem ser evitados Quando a temperatura alterada a in rcia t rmica do tubo causa um retardo na estabiliza o do perfil t rmico o que demanda um maior tempo de espera Para maiores informa es consulte o manual completo no CD ou no site www warme com br 454FT Vas Area CF v Customer I O ii Panel o 420mA AO FLOW amp Temp F as 504FT 534FT Fa ETT en Digital VO 2 24 VDC BASIC SETUP peene AC Power 155 Area CHW G Y 454FT Vim Customer I O Panel OR 504FT 534FT Fama o Panel 7 A O O1t005A m J Digital I O E D Dn OR 502 522UHP 532 oe pra e N p p N Er pu gl Hot 410 452 lt E le ES 155 Van Area CH o o CA E Customer I O mA me Cooler Remote E T Electronic OltoosA J
6. causam rompimento no perfil e podem causar instabilidade ent o devem ser evitadas a n o ser que o usu rio tenha mais experi ncia em como tirar vantagem da 3 situa o de instabilidade As dist ncias entre altera es tamanho da linha podem ser reduzidas se forem realizadas calibra es de campo O di metro interno do duto ou tubo usado para programar a rea do medidor de fluxo Voc pode entrar com os valores em ft p s por segundo ao quadrado ou em m metros quadrados no modo de programa o do medidor A sonda vai bloquear uma parte da rea do fluxo e acelerar a velocidade proporcional a essa rea projetada no ponto de inser o da sonda Essa corre o chamada de Fator de Corre o do Bloqueio do Sensor FCBS e definida simplesmente entrando com o valor da profundidade de inser o L do fim da janela para a parede interna do duto e especificando o di metro d da sonda no Modo de Programa o do medidor Calibra o em Campo a chave para a precis o da sonda Sem esse passo voc pode conseguir uma boa repetibilidade mas o fluxo absoluto requer uma medi o de fluxo de refer ncia ao mesmo tempo em que voc informa o valor amostrado no medidor de inser o O fator de corre o que dependente da velocidade CF v definida como a raz o entre a leitura Real e a leitura Indicada A calibra o b sica da unidade feita com um sensor pontual de velocidade Para converter a leitura par
7. de Sa da Anal gica A faixa de sa da anal gica 4 00mA fluxo yy 20 00mA fluxo zz programada utilizando a seguinte sequ ncia no teclado Entre no modo de programa o pressionando P e digitando o c digo 123456 seguido de E e avance pelos menus usando a tecla P at chegar no menu SET ANALOG OUTPUTS Agora pressione E para entrar e selecione o canal que deseja programar pelo n mero ou usando as teclas v seguido de E Agora voc escolhe o do medidor que voc quer para este canal Para a linha MFT o medidor 1 de vaz o e 2 temperatura No transmissor 155 voc tem at 16 medidores que s o completamente program veis na sa da velocidade vaz o temperatura m dia de outros medidores etc Depois voc vai ver o menu OUTANEXT TYPE v Vaz o ou VELOCIDADE ou um medidor de inser o A tela vai mostrar LOW 0 000 SCFM AT 4mA e voc pode entrar qualquer valor que quiser seguido de E para o valor m nimo de corrente Se voc fizer uma mudan a o pr ximo menu vai aparecer HIGH YYY YY SCFM AT 20mA e voc pode entrar qualquer valor que quiser seguido de E para fazer uma altera o O pr ximo canal de sa da digital vai aparecer e voc pode seleciona lo com a tecla E ou pressionar C v rias vezes para sair do Modo de Programa o Resumo da maioria dos menus de configura o Modo de Programa o para Linha MFT 454FT Opera o de Campo 504FT 534FT Linha 155 K BAR 2000
8. Guia R pido para os modelos 155 452 454FT 502 504FT e 534FT 155 Line and Flow Elements MFT Line As informa es a seguir s o uma breve lista do que voc precisa fazer para o seu medidor de vaz o alcan ar a m xima repetibilidade e precis o poss veis A maior parte dos passos necess ria para todos os produtos Por favor leia este guia antes de iniciar a instala o se desejar minimizar o seu esfor o e custo Ap s a instala o voc poder precisar do manual de instru es que pode ser encontrado no CD em anexo Fornecendo o n mero do seu equipamento voc encontrar o manual pois o CD tem v rios modelos gravados Kurz Model Recebimento Itens esperados O seu medidor de vaz o foi enviado a voc com os seguintes itens Por favor verifique se voc recebeu o necess rio ou entre em contato conosco se o pacote estiver incompleto l Sensor de vaz o ou medidor de vaz o compare a lista com o seu pedido 2 Certificado de calibra o do item acima 3 Ficha de dados para configura o do transmissor de vaz o 4 Manual em CD Montagem do aparelho ver instru es de instala o Voc precisar remover a cobertura de prote o para transporte do sensor ou sonda antes de instalar a unidade Um medidor de temperatura deve estar em contato direto com os fluidos do processo para funcionar O medidor deve ser montado em acordo com as pr ticas de seguran a em rela o press o c
9. M que 21 de O2 assim sua rela o ar combust vel pode corretamente ser computada Sabendo a rela o de umidade espec fica voc pode usar a seguinte equa o at o de 5 e obter resultados dentro de 1 DSCFM WSCFM x 0 622 0 622 Por exemplo Em Monterey Calif rnia um ponto de orvalho t pico de 14 C corresponde a 70 grains lb do ar baseados na Psicrom trica carta Tendo 7000 gr os por a libra a umidade espec fica de 1 0 01 Consegiientemente DSCFM WSCFM x 0 622 0 622 0 01 WSCFM x 0 984 Ou seja 1 6 se o ar pelo volume for vapor de gua Ver a nota t cnica de Kurz em nosso Web site para uma deriva o da equa o acima Perfis de Vaz o e Fatores de Corre o Velocidade Vel M dia Se o Transversal do Tubo Perfil Laminar de Baixa Velocidade N de Reynolds Em velocidade baixa um perfil laminar da velocidade se desenvolve atrav s do corte da tubula o como mostrado na figura Repare que o pico da velocidade aproximadamente 30 mais elevado do que a m dia da velocidade m dia de V Velocidade Vel M dia Se o Transversal do Tubo Perfil Trbulento de Alta Velocidade N de Reynolds Em taxas de fluxo mais elevadas um perfil mais liso da velocidade desenvolve onde o pico da velocidade mais perto da m dia Assim dependendo de onde o sensor encontrado ler uma fra o diferente da velocidade m dia a velocidade m dia mu
10. a fluxo volum trico ou fluxo de massa necess ria a rea e a m dia de velocidade que onde a calibra o de campo se aplica Como o m todo de calibra o de campo longo e t cnico sugerimos que se escolha uma das seguintes op es a Contate a calibra o de campo da W rme do Brasil b Fa a voc mesmo se tiver a experi ncia necess ria ou uma equipe de teste sua disposi o Para maiores informa es consulte o manual completo no CD ou no site www warme com br Kurz 5xx 502 504FT 510 522 532 etc gt c gt DE N X 40D 1 A L S i g X ii X 20D f 4 j ma E i ae gt 1 E b A Kurz 534FT X 15D Less than two line Less than two line size changes size changes Instru es para instala o de Medidores em Linha l Instale o medidor de forma que o elemento sensor atenda os requisitos a montante e a jusante para aquele modelo a Todos os modelos Kurz 500 502 502FT 504FT 522 532 etc precisam de X di metros internos a montante e 5 a jusante do elemento sensor para garantir uma leitura precisa e com repetibilidade de at 2 da calibra o inicial Retas maiores v o reduzir esse erro m ximo Qualquer altera o no perfil vai alterar a leitura comparada com as condi es de calibra o O equipamento foi inicialmente calibrado utilizando longas retas com flanges que minimizam a descontinuidade do fluxo da linha Em v rias
11. a temperatura e press o das condi es padr o Depois de ajustadas as condi es o equipamento vai computar a nova densidade padr o e modificar os dados de calibra o para que leia a mesma vaz o de antes por m referenciada nova densidade Exemplo de mudan a de condi o de refer ncia 100 SCMH 0 C 760 mmHg vai indicar 109 1 SCMH 25 C 760 mmHg Para alterar as condi es ambientais entre no modo de programa o e avance para o menu SET METER DATA e des a at o menu NEW TEMP REF ou NEW PRESS REF e depois de fazer as altera es pressione E A altera o ser confirmada e vai aparecer a nova densidade padr o nesse menu Por ltimo pressione C algumas vezes para sair do modo de programa o Calibra o de Campo Essa a parte mais dif cil da configura o de um medidor de inser o Um medidor em linha por outro lado n o precisa desse passo uma vez que ele j vem calibrado para medir vaz o com a rea bloqueio e fatores de corre o considerados Para fazer a calibra o de campo um m todo de vaz o padr o usado para verificar a vaz o real enquanto verifica se a vaz o indicada do medidor Esse procedimento deve ser realizado por usu riosxperientes ou profissionais treinados Veja no manual para maiores informa es Identifica o do Medidor A melhor maneira de identificar um medidor de vaz o utilizando o teclado do seu Laptop ou PDA porque caracteres n o nu
12. altera o Por ltimo pressione C algumas vezes para sair do Modo de Programa o Mais instru es de programa o e o diagrama do Menu voc encontra no manual Bloqueio do sensor ou sonda O duto ou tubo pode sofrer um bloqueio parcial ocasionado pela presen a do sensor ou sonda acelerando a leitura da vaz o Isso pode ser ajustado usando o Fator de Corre o do Bloqueio do Sensor SBFC no 454FT mas n o critico j que o efeito medido na calibra o de campo Outros equipamentos de inser o 410 452 452FT podem pular esse passo e fazer esse ajuste durante a calibra o de campo SBCF A1 A2 A1 O FCBS feito simplesmente informando o seguinte l Profundidade de inser o L em ft p s ou metros do fim da janela da sonda at a parede interna do duto 2 Di metro da sonda d em polegadas O 454FT vem em vers es de 3 4 e 1 polegada e o 454PFT ou vers o de purga uma unidade de 1 polegada mas deve ser escolhida por causa de seu grande bloqueio Pressione P para entrar em Modo de Programa o digite o c digo 123456 e E Agora pressione P para avan ar para a tela Next Sens Dia v onde as setas v s o usadas para escolher o valor seguido de E Vai aparecer new value accepted se os valores foram alterados Por ltimo pressione C algumas vezes para sair do Modo de Programa o Mais instru es de programa o e o diagrama do Menu voc encontra no manual Unidades de
13. cisa de 24 VDC de alimenta o ou alimenta o AC para operar a unidade com uma liga o 4 fios l A interface 4 20 mA pode ser isolada oticamente alimenta o por loop Nesse caso o circuito de entrada 4 20 mA vai prover a tens o de excita o 2 Voc pode alimentar o circuito 4 20 mA pelo medidor de vaz o onde a Kurz prov m a tens o de excita o de 24 VDC A sa da nesse caso n o isolada Aqui a sua entrada 4 20 mA vai precisar de um receptor de corrente diferencial ou outro m todo para aceitar o sinal de corrente cuja refer ncia o terra do transmissor Comunica o digital Alguns medidores de vaz o utilizam conex es ponto a ponto por RS 232 e ou conex es multiponto RS 485 O RS 485 pode ser full duplex e half duplex 4 fios ou 2 fios mais terra Veja a se o Modbus para configura es multiponto Os transmissores 155 t m uma conex o com taxa de transfer ncia de 9600 bps via DB 9 para o PC O 454FT 504FT amp 534FT tem conex o padr o de 9600 bps mas s o program veis de 1 2kbps a 38 4 kbps Eles tamb m usam conex o RS 232 com o PC por cabo DB 9 Alarmes Contatos para abertura ou fechamento est o dispon veis opcionalmente S o rel s isolados ou SSRs A corrente m xima tens o e especifica es de isolamento est o no manual do produto Orienta o do Display O teclado display do 454FT 504FT 534FT pode ser montado em qualquer orienta o de 90 para melhor visualiza o e ace
14. danificada Sinal de sa da variando Sensor com muita perda de corrente corros o ou dano causado por gua Placa da ponte danificada 4 20 mA n o altera com a mudan a de vaz o Voc est conectado com a sa da de temperatura em vez da sa da de vaz o Qual a sua programa o de escala na sa da Seria ela muito grande Sensor Ponte ou Eletr nica com defeito cobertura do sensor foi removida Instrumento n o zera com vaz o igual a zero O tipo de g s ou press o pode ser diferente de quando foi calibrado Sensor Ponte ou Eletr nica com defeito Instrumento satura antes de atingir o fundo de escala Faixa de sa da seleciona muito baixa e o sinal 4 20mA est falhando Unidade calibrada para uma faixa de vaz o menor pela f brica Unidade calibrada para o g s errado Placa da ponte ou eletr nica com defeito Calibra o est muito baixa O sensor est orientado corretamente para a vaz o A unidade foi calibrada para o tipo de g s em uso A unidade foi ajustada para o perfil de velocidade do duto H um perfil de temperatura pr ximo ao sensor por exemplo o centro do duto quente e frio por fora Sujeira vai geralmente causar queda da leitura em rela o calibra o A sa da 4 20mA est calibrada a temperatura de opera o est algumas centenas de graus C maior do que no momento da calibra o para alta
15. de atual v a velocidade atual e ps a densidade padr o do g s Para o ar 0 07387 Ib ft a 25 C e 29 92 em Hg VTM Traceamento da Velocidade e Te mperatura um m todo de calibra o onde dados de v rias temperaturas s o carregados no medidor de vaz o feita a Lineariza o e Interpola o do sinal de vaz o entre os diferentes dados de temperatura Esse m todo uma corre o de segunda ordem resposta do sensor e prov m uma medi o de vaz o com compensa o de temperatura mais precisa VELOCITY PROFILE Devido ao arrasto na vaz o de fluidos viscosos a velocidade no duto tende a ser maior no centro e pr xima de zero nas paredes do duto Essa forma de bala em baixas velocidades conhecida como laminar e aplaina nas vaz es maiores e mais turbulentas Um fator de corre o dependente da velocidade medido com base em uma calibra o in situ para converter precisamente a leitura de velocidade do sensor na m dia real para computar vaz o ou vaz o m ssica Ap ndice A Medi es de Termo Anemometria Os termo anem metros da Kurz usam dois RTD s um aquecido de 50 a 100 C acima da temperatura ambiente e o outro monitora o ambiente A corrente necess ria para manter o elemento de velocidade aquecido o par metro calibrado em nossos t neis de vento Taxa M ssica O que um sensor de fluxo t rmico mede Por causa das equa es de transfer ncia de calor conectivo for ado a sa da de todo o an
16. em metro t rmico proporcional ao n mero de Reynolds do sensor Re Olhando o n mero de Reynolds n s podemos ver como se mede a taxa maci a pela rea de unidade taxa de fluxo n o volum trica Consegquentemente o anem metro t rmico compensa automaticamente a densidade Porque um anem metro t rmico mede o fluxo maci o da unidade rea pode se dizer medir a taxa maci a Ou seja mede a velocidade verdadeira tornada mais pesada pela densidade do g s fluindo Se a taxa maci a for normalizada por uma densidade sabida tem unidades de velocidade um termo conhecido como a velocidade padr o A pr xima se o ajuda a explicar de onde estas id ias v m Equa es de Vaz o M ssica N mero de Reynolds Vamos olhar no n mero de Reynolds que proporcional pot ncia ou corrente do sensor quando aquecidos X graus acima do ambiente Re p vd u Onde p densidade atual v velocidade atual d di metro do sensor u viscosidade do g s o produto da densidade e da velocidade pv que faz do anem metro t rmico um medidor de fluxo m ssico A densidade p tem unidades da massa volume e da velocidade v tem unidades do comprimento tempo Assim o produto do pv tem unidades massa tempo de rea ou da taxa m ssica pela rea de unidade Por exemplo p kg m 3 v m s ent o pv kg s m O sensor sensivel energia que as mol culas do g s que batem nele fazem na forma de calor Esta energia p
17. ltiplicada pela rea secional transversal que obter o fluxo total Fatores de Corre o O uso de um fator dependente da corre o da velocidade pode converter a medida local da velocidade a velocidade m dia Vaz o Vocal Area cf Viocal Factor Vpeak Vaverage Correction q 2000 4000 6000 8000 la 1 2 10 a Sensor local velocity SFPM A curva do fator da corre o acima foi medida de uma tubula o de 4 ID com sustenta o soldada de 1 2 sensor CD triplo Para outros dutos feitos sob medida os dados podem ser calculados pelo n mero de Reynolds Uso de Equa es de Vaz o no Computador do Medidor de Vaz o M ssica da Kurz Os elementos de vaz o de inser o pontuais como os transmissores de fluxo 410 450 452 e 454FT s o calibrados como dispositivos de velocidade em um g s X Voc pode indicar a velocidade padr o ou com informa o espec fica da aplica o voc pode indicar o fluxo volum trico padr o e o fluxo maci o rea Bloqueio do sensor e do suporte da ponta de prova Fator da corre o perfil da velocidade Gravidade espec fica do g s ao ler o fluxo m ssico Os elementos de vaz o de inser o Multiponto K BAR s o calibrados tamb m como dispositivos de velocidade em um g s X Voc pode indicar a velocidade padr o ou com informa o espec fica da aplica o voc pode indicar o fluxo volum trico padr o e o fluxo m ssico rea Bloqueio do sensor e do sup
18. m ricos s o dif ceis de dgitar com o teclado num rico do equipamento verifique no manual se voc estiver utilizando o teclado display local Conecte o seu computador a porta RS 232 do transmissor A taxa de transfer ncia padr o de 9600 bps mas pode ser alterada na linha MFT pelo teclado local Use HyperTerminal E Serial Ports No seu PC ou PDA voc utiliza um programa emulador como o HyperTerminal onde voc utiliza as letras min sculas c d p enter e outras teclas para navegar nos menus e fazer altera es Voc pode come ar p arar a comunica o com a tecla e voc vai ver um dialogo como o mostrado abaixo numa unidade MFT A unidade mostrada tinha a fun o Echo ativada onde uma lista dos comandos do terminal foi mostrada e apareceram os dados dos medidores com as respectivas identifica es lojas De Ed Wsw Cal Transfer tido Dl 8 8 sofa l TERMINAL HELP p p program h hold terminal echo d display up arrow help lt BkSpc gt backspace v down arrow 1 dump log to terminal lt CR gt center c clear q query TERMINAL ECHO TS STARTED KURZ tatus 9 E a PRESS H METER MA om no 26 65436 SCFH 12944 61 SCF 26 65436 SCFM 12944 61 SCF METER H2 TEMP ID METER 00002 KURZ STRAETS 9 40 6 1 2002 METER 1 FLOW ID 26 35618 SCFM 19517 66 SCF 26 39618 SCFM 12951 66 SCF METER H2 TEMP ID METER 00002 Para mudar a identifica o de um medidor usando HyperTerminal voc segue o exem
19. mudan as da press o afetar o a calibra o para alguns gases Por exemplo o N2 tem um deslocamento grande de 2 5 100 psi em sua viscosidade que muda sua leitura de fluxo m ssico na mesma quantidade Pelo contraste He n o tem quase nenhuma mudan a da viscosidade com press o As mudan as de temperatura afetar o a condutividade t rmica e a viscosidade do g s ent o a calibra o vai desviar Isto de tipicamente 2 5 100 C O desvio m nimo ocorre perto de 3000 SFPM onde a compensa o din mica da temperatura feita Os perfis de temperatura na tubula o produzir o erros do fluxo Isto causado usando tubula o n o insulada a montante do sensor onde o g s est acima ou abaixo da temperatura ambiental As for as livres de transfer ncia de calor convectivo do fluxo baixo competem com as for as convectivas e condutoras for adas de transfer ncia de calor para pot ncia Isto causa os erros mensur veis dependendo do tipo da temperatura da press o e da orienta o do sensor ao g s ao fluxo e gravidade come ando por aproximadamente 300 SFPM e torna se significativa aproximadamente a 100 SFPM Taxa de Vaz o Umida vs Seca O an em metro t rmico responde a todas as mol culas do g s que o batem No caso do vapor de gua H20 dissolvida no ar l o que chamamos de fluxo volum trico padr o mido ou o WSCFM Para processos de combust o voc precisa saber o fluxo volum trico padr o seco ou o DSCF
20. ndo com que a sa da fique n o isolada Leituras altas de temperatura Verifique a conex o 5 fios para a vers o TS Em vaz o zero vai ler aproximadamente 10 F acima do ambiente Acima de 50 SFPM vai variar poucos graus da temperatura correta Qual a sua programa o de faixa de sa da O sensor est com defeito A calibra o da entrada da placa da ponte est desativada ou a placa est com defeito Leituras baixas de temperatura Verifique a conex o 5 fios para a vers o TS Qual a sua programa o de faixa de sa da O sensor est com defeito A calibra o da entrada da placa da ponte est desativada ou a placa est com defeito Instrumento n o inicia corretamente N mero de s rie do sensor foi mudado placa da ponte ou CPU foram trocados Bateria do SRAM acabou causando o erro Placa ou EEPROM com sa da ou entrada defeituosas CPU com defeito Display em branco Unidade sem alimenta o Ver Sem sinal 4 20mA Conectores soltos entre o LCD e placa da CPU Eletr nica com defeito Luz do display acesa por m sem nenhum caractere no LCD Contraste do LCD necessita de ajuste Conectores soltos entre o LCD e placa da CPU Jumper Run Program W1 foi removido da placa da CPU Eletr nica com defeito Display funciona mas aparece apenas Kurz Instruments Disp Driver V lx A CPU n o est funci
21. onando corretamente Pode ser que o jumper Run Program W1 da placa da CPU foi removido O programa em mem ria Flash est corrompido e deve ser recarregado Conex o solta com o display Sem sinal RS 232 ou RS 485 Verifique o Jumper W3 na placa I O para a posi o adequada em RS 232 ou RS 485 Somente um dos dois sinais pode ser utilizado de cada vez Verifique a pinagem do RS 232 Cabo DE 9 para DE 9 f mea para um laptop o recomendado Verifique a liga o do RS 485 e pinagem Alarme NE 43 corretamente n o funciona Verifique os ajustes de limite de escala de temperatura e vaz o Valores de vaz o acima do limite superior de escala v o acionar o alarme NE 43 alto gt 2ImA e valores abaixo do limite inferior de escala v o acionar o alarme NE 43 baixo lt 3 6mA Gloss rio CORRECTION FACTOR o Fator de Corre o do instrumento Para medidores de vaz o de inser o esse um n mero geralmente entre 0 7 e 1 0 necess rio para converter uma leitura pontual de velocidade na m dia real do duto Esse n mero dependente da velocidade ou da taxa de vaz o DEGC Graus Celsius DEGF Graus Fahrenheit DISPLAY MODE A s rie de menus do displa y para a visualiza o das leituras do medidor EEPROM Mem ria n o vol til e s lida EXECUTIVE MODE Este o estado do menu em que o instrumento inicia Voc pode mudar para os outros menus ou verificar as leituras do inst
22. orros o e temperatura do processo e qualquer risco potencial da rea A central eletr nica precisa estar em um local acess vel para que seja poss vel fazer a liga o dos fios ou o uso do teclado local e leitura do display Alguns modelos possuencentrais remotas que tamb m devem ser montadas e ligadas A maioria das unidades pode ser programada com um computador port til laptop ou um PDA via porta RS 232 Por favor leia com aten o as instru es de instala o dos crit rios de posicionamento do sensor para obter melhores resultados Medidores de inser o devem ser montados em flanges ou outros acess rios de montagem e depois verificado se n o h vazamentos Certifique se que a profundidade de inser o adequada para atingir 1 3 do di metro onde os perfis do fluxo s o mais est veis A diferen a entre varia es f sicas redu es curvas bifurca es na tubula o deve ser a maior poss vel para uma melhor repetibilidade ou precis o ellos Medidores em linha tem as mesmas caracter sticas de montagem exceto para a linha 534 FT Verifique vazamentos de flu dos no processo z PrE Kurz 4xx 410 452 454FT etc ve 7 D lt zaj S 7 f gt gt K 2 E gt X gt 4 SD gt CF v o Cree P 1 0 A gae Less than two line Less than two line 3 size changes size changes A f or m A D n4 e lt 27 0 e AR CEF v EEE L f m d m ak Vavg Vs SBCF A A
23. orte da ponta de prova Fator da corre o perfil da velocidade Gravidade espec fica do g s ao ler o fluxo m ssico
24. os de identifica o Os comandos remotos pelo teclado s o as letras min sculas d p 1 ENTER para o E c e h com v e sendo para baixo e para cima Quando entrar com informa es de identifica o dos medidores use o Shift para utilizar somente letras mai sculas sen o ser o interpretadas como comandos Programa o do Medidor de Inser o Os medidores de inser o 410 452 454FT tem todos um baixo custo mas requerem um maior trabalho da parte do usu rio para obter medi es precisas enquanto o 502 504FT e 534FT j s o calibrados para vaz o e precisam de ajustes m nimos em campo para ler de forma precisa Os medidores em linha somente precisam ser especificados na faixa de sa da ver as pr ximas se es Para todos os medidores de inser o fa a o seguinte rea A rea interna do duto deve ser informada no transmissor Dependendo das E 3 2 r unidades serem Inglesas ou Internacionais os valores devem ser inseridos em ft p s 2 por minuto ao quadrado ou m metros quadrados respectivamente Pressione P para entrar no modo de programa o e insira o c digo 123456 e pressione E Agora pressione P para avan ar para o menu Set Meter Data e pressione E e selecione qual medidor v no 155 e usando P avance para a tela Set Meter rea onde voc deve entrar com o valor seguido de E Aparecer a mensagem novo valor aceito new value accepted se voc fizer alguma
25. plo abaixo 4 MFT line HyperTerminal JO x File Edit view Call Transfer Help ols 6 8 val al KURZ INSTRUMENTS 9 44 6 13 2002 PRESS H FOR HOLD HH FOR HELP WARNING f NO OUTPUT UPDATES Pressionado P e WHILE TN PROGRAM MODE digitado a senha ENTER ACCESS CODE 123456 seguido ENTER ACCESS CODE de enter ACCESS CODE xxx PESE ao ACCESS CODE gt gt E ACCESS CODE v rias vezes para E TO SET SYSTEM OF UNITS cd a pi eter seguido de E TO RESET TOTALIZER enter a voc E TO SET TIME amp DATE pressiona Caps E a Te cas identifica APPO au METER 1 D HETER 01 Aparece a METER FI confirma o METER FIT Desative Caps ME TER FIT8 Lock e pressione HETER FIT89 c v rias vezes ENTER METER ID FIT89 para sair do NEW VALUE ACCEPTED miga d NEW VALUE ACCEPTED programa o NEXT TYPE Tu IN LINE FLOW PRESS E TO SET METER 2 TEMP KURZ INSTRUMENTS 9 44 6 13 2002 PRESS H FOR HOLD HH FOR HELP Disconnected Auto detect 9600 8 N 1 SCROLL Configura o de Sa da A sa da do seu medidor pode ser anal gica via 4 20mA ou digital via RS 232 ou RS 485 A sa da 4 20mA pr calibrada na f brica e voc pode recalibrar opcionalmente a sa da com um multimetro de 4 d gitos se desejado conforme procedimento descrito no manual A faixa de sa da do 4 20mA deve ser especificada ou se a sa da Digital for utilizada voc deve pogramar o protocolo taxa de transfer ncia endere o e os jumpers necess rios Faixa
26. roporcional ao tamanho e ao n mero das mol culas que batem no sensor N o se sabe sobre a densidade e a velocidade As mol culas leves e pequenas do g s como o hidrog nio H2 que tem uma rea de superf cie grande de rela o m ssica s o mais eficientes em transferir a energia de calor vibracional da superf cie do sensor do que mol culas pesadas e grandes como o arg nio Ar que tem uma rea de superf cie pequena para rela o m ssica A velocidade padr o o produto do pv normalizada a uma densidade padr o Velocidade padr o pv ps Onde ps a densidade do g s padr o Para o ar este 0 07387 Ib ft a 25 C e 29 92 em Hg Nota as unidades da densidade se cancelam e voc deixado com a velocidade m s As unidades t picas s o P s por minuto padr o SFPM ou metros por segundo padr o SMPS Se a densidade do g s dobrasse voc foi de 15 PSIA a 30 PSIA na mesma velocidade real a velocidade padr o dobraria Isto significa tamb m que se o g s do processo estiver na mesma temperata e press o que a condi o padr o ou a mesma densidade a velocidade padr o e a velocidade real id ntica O fluxo volum trico padr o o produto do pv multiplicado por uma rea como um corte na tubula o normalizada a uma densidade padr o Fluxo volum trico padr o rea x velocidade padr o A pv ps Onde A a rea As unidades aqui est o em volume tempo m s e as unidades indicadas t picas s
27. rumento conforme aparecem no display FLASH MEMORY Mem ria n o vol til reprogram vel usada no modo de programa o KGH Quilogramas por hora KGM Quilogramas por minuto LCD Display de Cristal L quido de 2 linhas por 16 caracteres com ilumina o L D a rela o do Di metro pelo Comprimento em um tubo ou duto entre dois pontos Esse par metro n o dimensional m trico comparativo usado para medir a dist ncia entre um dist rbio do fluxo e um ponto de medi o Tanto os valores a montante quanto a jusante s o necess rios para quantificar uma instala o MASS FLOW Massa por unidade de tempo ex Kg s Este a vaz o volum trica padr o multiplicada pela densidade padr o MENU STATE Uma vis o ou tela do LCD MENU SCREEN Qualquer tela onde dados est o presentes ou podem ser alterados Telas de menus podem ser vistas sob as categorias de menus MENU CATEGORY As telas superior es dos menus no modo do display ou modo de calibra o METER Um dispositivo virtual nico cuja tarefa medir um valor de engenharia e totalizar sua taxa MFT Transmissor de Vaz o M ssica E o nome geral dado a v rios medidores da Kurz que utilizam o mesmo firmware PARSE o algoritmo de processamento de texto requerido para separar valores de dados de uma sequ ncia de dados PPH Libras por Hora PPM Libras por Minuto PROFILE Ver VELOCITY PROFILE PSIA Libras por Polegada ao quadrado Press o Absol
28. s vaz es Calibra o est muito alta O bloqueio do sensor e o perfil do fluxo foram levados em considera o Estes s o fatores significantes em dutos menores de 1f O sensor est orientado corretamente para a vaz o A unidade foi calibrada para o g s em uso H um perfil de temperatura pr ximo ao sensor por exemplo o centro do duto quente e frio por fora H condensa o no sensor H um ru do pulsante na vaz o ex da entrada ou sa da de uma bomba A sa da 4 20mA est calibrada a temperatura de opera o est algumas centenas de graus C maior do que no momento da calibra o para altas vaz es Calibra o n o acompanha a mudan a de temperatura A medida n o a velocidade atual A Unidade mede densidade X velocidade ou taxa de massa por unidade de rea Voc deveria ter utilizado o m todo de calibra o VTM H um perfil de temperatura pr ximo ao sensor por exemplo o centro do duto quente e frio por fora Se voc acha que ainda n o acompanha pode ser o sensor ou placa da ponte com defeito Ru do na sa da 4 20mA Sem aterramento Contato el trico ruim Certifique se de que todas as conex es el tricas est o limpas e apertadas Interfer ncia entre sa das 420mA isoladas As sa das podem estar em contato com aterramentos desnecess rios ou est o jumpeados na sa da auto alimentada em vez da sa da alimentada por loop faze
29. sso ao teclado quando montado no processo Desconecte a alimenta o e abra a tampa prova de explos o Solte os parafusos nos pontos cruzados 2 ou 4 mova os espa adores como necess rio e reaperte os parafusos ver foto abaixo O cabo de fita do display longo o bastante para girar para qualquer uma das quatro posi es se n o estiver torcido Menus de Navega o Todos os medidores de vaz o e opcionais transmissores modelos 155 usam um sistema similar de menus para opera o A figura abaixo para o 454FT 504F T 534FT e mostra um display de 2x16 caracteres e um teclado de 20 teclas D Modo Display MZ P Modo de Programa o KURZA L Log for ado na porta serial 3 C Apagar H Pausa HH ajuda incremento sim etc v decremento n o etc i onn a oona a C digo de acesso 123456 no Modo de Programa o Quando estiver em um menu voc pode avan ar com D ou P a s vezes voc precisa usar E para selecionar uma rea que voc quer entrar Se estiver digitando alguma informa o no teclado voc pode usar o D para voltar um caractere ou C para apagar tudo Voc pode sair de menus ou do Modo de Programa o pressionando C v rias vezes deixando progressivamente a rvore do menu em que voc est Se estiver usando um laptop com HyperTerminal ou PDA Palm etc com um programa emulador de terminal voc tamb m pode digitar letras til para identificar medidores e par metr
30. uta de refer ncia REBOOT Quando um computador reinicia h um atraso da liga o at a opera o normal Durante esse tempo ele est carregando os programas fazendo testes e iniciando coisas Para a s rie MFT isso leva aproximadamente sete segundos SBCF Fator de Corre o do Bloqueio do Sensor a proje o geom trica do elemento sensor e rea do suporte subtra do da rea do duto normalizada pela rea do duto SCFH P s por hora ao cubo padr o SCFM P s por minuto ao cubo padr o SCMH Metros por hora ao cubo padr o SCMM Metros por minuto ao cubo padr o SCMS Metros por segundo ao cubo padr o SFPM P s por minuto padr o SMPS Metros por segundo padr o SPECIFIC HUMIDITY a rela o absoluta da massa de gua no ar seco O ponto de satura o do vapor de gua no ar depende da temperatura A porcentagem de vapor de gua comparada com o ponto de satura o conhecida como umidade relativa dada em porcentagem na previs o do tempo STANDARD VOLUMETRIC FLOW o produto de pv multiplicado por uma rea como um corte de um tubo normalizado a uma densidade padr o Vaz o Volum trica Padr o rea x Velocidade Padr o pv ps Onde p a densidade atual v a velocidade atual e ps a densidade padr o do g s e a rea STANDARD VELOCITY o produto de pv normalizado a uma densidade padr o Velocidade Padr o pv ps com unidades de velocidade Onde p a densida
31. velocidade Vaz o As unidades mostradas pela unidade s o v rias e podem ser programadas de acordo com a lista favor verificar o n mero do produto para maiores informa es Note que a velocidade atual ou vaz o n o est dispon vel 454FT 504FT 534FT voc tem essas op es Velocidade SFPM SMPS somente 454FT Taxa de Vaz o SCFM SCFH SCMM SCMH Taxa de Massa PPM PPH KGM KGH Temperatura DEGF DEGC Para mudar o tipo das unidades pressione P para entrar no modo de programa o digite o c digo 123456 seguido de E Agora pressione P para avan ar para a tela SET METER 1 FLOW pressione E e use o P para avan ar para a tela DISPLAY NEXT v FLOW IS XXXX onde as setas v s o us adas para escolher o valor de XXXX seguido de E Vai aparecer new value accepted se os valores foram alterados Por ltimo pressione C algumas vezes para sair do Modo de Programa o Nota As op es dispon veis de unidades dependem de o medidor ser de inser o ou em linha Temperatura e Press o de Refer ncia para Padr es A vaz o ou velocidade padr o selecionada a mesma da atual em condi es de temperatura e press o conhecidas como padr es Os valores padr o t picos s o 77 F 14 69 PSIA ou 0 760mmHg Com o transmissor 155 as condi es de refer ncia s o determinadas pelo fabricante e n o podem ser reprogramadas em campo Com a linha MFT 454FT 504FT 534FT voc pode ajustar separadamente
32. yperTerminal Voc deve utilizar o teclado local para configurar o endere o Modbus etc B Taxa de Transfer ncia Pode ser ajustada de 1 2k a 38 4kbps pelo teclado local na linha MFT mas fixa a 9 6kbps nos transmissores 155 C Tipo de Porta Serial Limitado a RS 232 ou RS 485 selecionado por jumper pois somente uma porta pode ser padr o l gico de n vel RS 232 conveniente para comunica o com PCs e a RS 485 ideal para longas dist ncias e m ltiplos dispositivos Quando utilizar a conex o RS 485 h resistores de carregamento de barra nibus e outras pend ncias que s o necess rias para uma opera o confi vel nos diagramas de fia o de campo que devem ser consultados Gloss rio Ver no manual do CD Medidor de Vaz o Kurz 454 FT Pesquisa de Defeitos Troubleshooting Sintoma Poss veis Raz es Sem sinal 4 20mA Perda de pot ncia no transmissor 4 fios Polaridade invertida na alimenta o 24 Volts da liga o 4 20ma Unidades com auto alimenta o de 4 20 mA podem n o estar alimentadas pelo equipamento Circuito aberto na fia o Cabo de fita solto na conex o entre a placa de entrada e a alimenta o Desligamento do circuito de alimenta o ap s ser ligado com 230 VAC quando programado para 115 VAC ou o fus vel fundiu Tens o excessiva nas unidades de 24 VDC pode causar o mesmo problema Jumper Run Program W1 foi removido Eletr nica
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