Manual de instruções
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1. 141 1 2 1 3 Corte a parte danificada da tubula o e em seguida retire as pontas dos tubos da canaleta apoiando as com um suporte de madeira Logo ap s termofusione um lado da luva Para termofusionar o outro lado da luva deve se aquecer a conex o pelo dobro do tempo a conex o conforme tabela na p gina 10 Logo ap s aque a o tubo no tempo normal Depois do aquecimento das pe as retire as cunhas e introduza o tubo na conex o rapidamente levando as para dentro da canaleta Conserto 2 Conserto de um furo realizado em uma face do tubo Esse conserto consiste em reparar a tubula o utilizando o bast o de reparo figuras 2 1 2 2 e 2 3 2 1 Ao localizar a tubula o perfurada marque a medida da espessura da tubula o no bast o de reparo Com o bocal de reparo a 260 C instalado no termofusor introduza a extremidade macho do bocal de reparo dentro do orif cio da tubula o e ao mesmo tempo o bast o de reparo na extremidade f mea do bocal at a marca o previamente realizada Aguarde um per odo de 5 segundos e em seguida retire o bast o do bocal e o bocal do tubo e insira o bast o no orif cio Ap s o aquecimento introduza rapidamente o bast o de reparo no tubo at atingir a marca o Aguarde um per odo de 2 minutos para que ocorra o resfriamento da uni o e em seguida corte o material excedente do bast o de reparo Consulte a Unikap sobre outros sis2. fico a 20 C Z0 Esfor o ao limite convencional da elasticidade 20 Resist ncia tra o at ruptura 40 E M dulo de elasticidade por flex o 800 M dulo de corte 10 C o N 1100 a 60 C 140 Teste de resist ncia mec nica DiNso7s N o rompe Resist ncia ao impacto sem entalhe Charpy 23 C N o rompe 10 C ron Resist ncia ao impacto com entalhe Charpy 23 C 30 Alongamento em fluidez 11 Temperatura de deflex o HDT A 1 8 MPa S 46 te f Condutividade t rmica a 20 C Estiramento at a ruptura Dureza por penetra o esfera 132 30 Temperatura de deflex o HDT B 0 45 MPa A Unikap promove um continuo desenvolvimento de solu es para a linha PexKap Consulte nosso Departamento Comercial sobre nossas novidades sistemas e Solu es em Tubos e Conex es Acerte na Escolha www unikap com br Estrada Particular Sadae Takagi 605 Bairro Cooperativa S o Bernardo do Campo SP Telefone 11 2886 5151 Fax 11 2886 5159 E mail unikapVunikap com br O 7 2008 SGS fj Membro
3. O NT Sistemas e Solu es em Tubos e Conex es Manual de Instru es IUNKAP 3ye da Ar puro como sempre deve estar Normas Certificados pm O Sistema AirKap produzido em material inerte e resistente Normas Os tubos e conex es UNIKAP foram submetidos a ensaios Sistema em PPR para Ar Comprimidopme Campos e Aplica o corros o e por ter uma superf cie com baixa rugosidade reduz a forma o de incrusta es aumentando a vida til do sistema As uni es de suas conex es s o feitas por termofus o unindo as partes em n vel molecular tornando a uma pe a nica sem riscos de vazamentos A linha AirKap atende ampla gama de setores industriais e servi os como automobil stico pl stico t xtil celulose mec nico metal rgico e odontol gico que utilizam ar comprimido para instrumenta o pintura automa o transporte pneum tico inje o de pl sticos teares pneum ticos circuitos integrados e prote o localizada de v lvulas cilindros sopragem pinturas ferramentas pneum ticas automa o jateamento Ensaios Realizados realizados pelo Laborat rio Falc o Bauer A conclus o dos ensaios atestam a adequa o do produto conforme as Normas e DIN 8077 Dimens es e DIN 8078 Especifica es e m todos de ensaio e Ensaio de Resist ncia Press o Hidrost tica durante 1000 Horas Envelhecimento a Longo Prazo Resultado Os resultados
4. Por isso recomendamos que os suportes sejam isolados do contato direto com os tubos O ponto fixo deve estar o mais pr ximo poss vel das pe as de deriva o As instala es de prumadas n o requerem compensadores de dilata o t rmica desde que haja um ponto fixo imediatamente antes ou depois de uma deriva o Com a finalidade de compensar a for a provocada pela dilata o da tubula o as abra adeiras e os pontos devem ser resistentes e bem fixados 7 Sua deriva o est finalizada e j pode receber a pr xima termofus o para completar sua instala o Pontos Deslizantes O ponto deslizante pelo contr rio permite o movimento axial da tubula o sem comprimi la nem fix la Ao colocar um ponto deslizante deve se observar para que o movimento da tubula o n o seja anulado pela coloca o pr xima de deriva es IMPORTANTE Seguindo corretamente as instru es do processo de termofus o voc estar garantindo um bom desempenho e a seguran a da sua instala o Tipos de Dist ncias M ximas mi nstala a 0 pr Entre Apoio Instala o de Tu Do Apa rente Dist ncia m xima dos pontos de fixa o das tubula es AirKap S 3 2 PN20 tubos para condu o de gua fria e quente si suporte fio Tubula es Verticais As prumadas dever o ser Aparentes instaladas com pontos fixos a pin cada 3 metros Os pontos devem Dist ncia m xima L de acordo com a temperatura de servi o e
5. a es e as conex es aos raios UV A instala o sob estas condi es torna necess ria a utiliza o de fitas reflexivas ou pintura total com tinta a base de gua com manuten o peri dica da tinta e N o termofusionar pe as que n o estiverem limpas e N o termofusionar pe as na presen a de gua e Introduzir o tubo no bocal correspondente at a posi o previamente marcada para evitar obstru es e Transportar e armazenar as tubula es de forma ordenada com altura m xima de 1 5m e protegidas das a es dos raios UV e N o submeter a tubula o chama direta com o objetivo de curv lo pois este processo degrada o material e N o estocar o material em ambiente externo por mais de 6 meses e A superf cie do tubo n o deve entrar em contato com materiais cortantes e No acoplamento das conex es roscadas utilizar preferencialmente fitas teflon ou vedantes l quidos Apertar com as m os e dar outra meia volta com uma ferramenta adequada evitando excessiva tor o e Os bocais macho e f mea devem estar totalmente em contato com a l mina do termofusor e bem fixados Seguir a marca o de inser o do tubo no processo de termofus o conforme tabela da p gina 10 e Nunca utilize o ar comprimido diretamente em seu corpo para limpeza ou qualquer outra finalidade e Certifique se de que o sistema esteja totalmente despressurizado antes de realizar qualquer servi o de manuten o Temperaturas e P
6. ento vazamento e corros o que ocorrem com outros sistemas de uni o cola solda ou rosca A t cnica de fus o de simples aprendizado e aplica o durante a obra com processo conclu do em no m ximo 15 minutos Com ferramentas pr ticas o sistema gera economia de m o de obra entre 30 e 50 comparado com sistemas met licos al m do reduzido tempo para instala o e comodidade por dispensar soldas ou colas O PPR um material de alto peso molecular com uma elevada resist ncia a agentes qu micos agressivos incluindo subst ncias cidas e b sicas N o produz e nem conduz correntes galv nicas A condi o el stica deste material determina uma excepcional resist ncia ao impacto comparado a outros materiais sint ticos ou met licos de essencial import ncia para a condu o de fluidos Por sua elasticidade os tubos em PPR conservam resist ncia a altas temperaturas decorrentes da compress o do ar sem trincas e vazamentos totalmente inoxid vel Al m disso o PPR n o afetado pela corros o microbiana Sua superf cie lisa e uniforme confere baixa resist ncia ao ar sem incrusta o de contaminantes reduzindo perda de carga e queda de press o Para garantir a longa dura o do sistema AirKap e a total seguran a na utiliza o de ar comprimido recomendamos observar as seguintes advert ncias e indica es e N o submeter as tubula es e nem as conex es a golpes e N o expor as tubul
7. ita anteriormente no tubo 6 Retirar o tubo e a conex o do termofusor quando tiverem cumprido o tempo de aquecimento recomendado conforme tabela abaixo 2 Remova todas as rebarbas do tubo deixando a sua superf cie e o furo sem res duos 7 Unir o tubo e a conex o imediatamente ap s retirados dos bocais com uma leve press o at que os an is formados se encontrem 3 Insira o bocal para sela de deriva o no tubo e aque a por 30 segundos acoplamento Resfriamento 4 Ap s aquecer o tubo mantenha o NE GE n posicdo iai india E Para temperatura ambiente inferior a 10 C aumentar o tempo de aquecimentos em 50 por 20 segundos Di metro Profundidade de Penetra o Tempo de Aquecimento Tempo de Tempo de Instala o de Tipos de ela de Deriva o painstala 0 pm 5 Retire o termofusor e aplique a sela de deriva o no tubo Instala o de Tubo Aparente As tubula es aparentes horizontais ou verticais devem ser suportadas com pontos fixos e deslizantes Pontos A coloca o de pontos fixos evita movimentos incontrolados das tubula es garantindo a seguran a da instala o O ponto fixo deve comprimir e sustentar a tubula o sem danificar mecanicamente a superf cie do tubo 6 Posicione a sela corretamente pressionando a mesma sobre o tubo por aproximadamente 60 segundos Dependendo do suporte utilizado o mesmo pode danificar mecanicamente a superf cie do tubo
8. obtidos CUMPREM com a Norma de Refer ncia Ensaio de Comportamento ao Calor 120 Minutos a 135 C Resultado Durante a realiza o do Ensaio de Refer ncia verifica se que N O se produziram trincas bolhas ou escama es e Ensaio de Comportamento ao Impacto Resultado Depois de sofrido o Impacto de Refer ncia verifica se que N O se produziram rupturas trincas ou fissuras e Ensaio de Estabilidade Dimensional Resultado Os valores medidos e calculados CUMPREM com a Norma de Refer ncia e Ensaio de Resist ncia Press o Hidrost tica Durante Uma Hora Resultado Depois de realizado o Ensaio de Refer ncia verifica se que N O houve ruptura ou perda de press o Seguran a de O sistema AirKap oferece total seguran a de funcionamento Funcionamento contra vazamentos nas conex es porque atrav s da fus o molecular originada pelo S aquecimento do tubo e da conex o a 260 C este conjunto se transforma em uma nica pe a pelo processo denominado de termofus o Vantagens do Sistema AirKap pm Recomenda es pm Uni o segura por termofus o Rapidez e seguran a na montagem Resist ncia a agentes qu micos Isolante el trico Resist ncia ao impacto Resist ncia a altas temperaturas Aus ncia de corros o Baixa rugosidade A uni o molecular entre tubo e conex o promovida pela termofus o determina que ambos se comportem como uma s pe a sem o risco de desprendim
9. ress es Processo A M ximas Admiss veis e Termofus o pm O quadro indica a m xima press o admiss vel pelo sistema AirKap em um intervalo de tempo A uni o entre tubo e conex o em PPR se consegue atrav s de submetido a uma temperatura constante fus o molecular executada com um termofusor a uma temperatura de 260 C 5 C conforme os passos abaixo Sua leitura simples Por exemplo se uma instala o feita com tubos e conex es AirKap PN20 conduzir ar comprimido a 20 C continuamente a uma press o de trabalho de 20 4 bar o sistema 1 Fixar firmemente o suporte do Termofusor operar com seguran a por 50 anos e os bocais a serem utilizados S rie de Tubos S S rie de Tubos S 3 2 32 Temperatura Anos de l Anos de servi o servi o 2 Cortar o tubo AirKap no esquadro 90 cuidando para n o deixar rebarba p Pi A a y e Cbr ss ns 20 Coeficiente de Seguran a 1 50 3 Com um pano umedecido em lcool efetuar a limpeza do tubo e da conex o 4 Marcar com um l pis ou caneta a medida m xima de penetra o do tubo no bocal f mea consultar na tabela da p gina seguinte 5 Colocar ao mesmo tempo o tubo e a conex o nos bocais correspondentes de forma perpendicular at atingir a marca Processo e Termofus o gsSela de 1 Utilizando um perfurador para sela de deriva o fure o tubo na posi o onde se deseja derivar um ramal Instala o de eriva o fe
10. star localizados o mais pr ximo O nua aani poss vel do T de deriva o de RE cada andar A imobiliza o das tubula es verticais aparentes deve ser feita de forma pontual tornando r gidos os pontos de deriva o J sam hora atrav s da coloca o de um s suporte fixo por baixo de T s ou qualquer conex o que deriva a tubula o para outro sentido e atrav s da instala o de a pontos deslizantes necess rios conforme indicado nas tabelas da p gina seguinte onde se define o espa amento entre os pontos conforme di metro da tubula o e da temperatura do fluido que conduzido distancia maira 3 00 m Tubula es Horizontais Da mesma forma como indicado para as tubula es verticais Aparentes necess rio que se imobilize ou fixe os pontos de deriva o Coloque os pontos deslizantes conforme indicado na tabela na p gina 15 Obs A dist ncia entre os pontos fixos n o deve ultrapassar 3 metros Dist ncia m xima 3 00 m Dist ncia m xima 3 00 m st suporta fixo sd suporte deslizante L L L L Le dist ncia i Conserto o da Tubula a o mada ubula o pm Dependendo do dano sofrido no tubo e de seu di metro pode se executar reparos por substitui o de trecho de tubula o ou por fechamento de furo em uma face 1 Conserto substituindo um trecho de tubula o Esse conserto consiste em substituir um trecho de tubula o utilizando luvas normais figuras 1 1 1 2 e 1 3
11. temas de reparo para a linha AirkKap Curvatura Perda de Carga da Tubula o pmmem Conex es pm Di metro do Raio m ximo da Os tubos AirKap apresentam maior flexibilidade o que possibilita A press o de qualquer sistema de ar Conex es Observa o Coeficiente E a WEE raios de curvatura a frio de at 8 vezes o seu di metro Por m comprimido naturalmente reduzida ao nesta situa o o tubo tende a retornar posi o original o que longo de seu trajeto por dissipa o de pode ser contornado com o aquecimento atrav s de gerador de energia que ocorre de forma localizada ou TES ar quente soprador de calor e ent o realiza se a flex o com o distribu da o tubo aquecido o que tornar a curva permanente Agindo Perda de Carga Distribu da a perda de 3 di metro Obs Nunca utilizar ma arico carga ocorre pela rugosidade da tubula o aare para aquecer a tubula o seu comprimento propriedades f sicas e velocidade do fluido Perda de Carga Localizada a press o afetada pela presen a de curvas v lvulas e conex es que provocam varia es 007 sens veis ao movimento do fluido P AME U rva de Re re S Q qO Os processos utilizados para a produ o de tubos e conex es AirKap permitem obter superf cies internas extremamente lisas com baixa rugosidade superficial minimizando a perda de carga distribu da 6 di metro O sistema AirKap particularmente resistente e dur
12. vel mediante as solicita es t rmicas e mec nicas cont nuas no tempo Ei EN y ua o EN E A perda de carga total de um trecho de a UI As curvas mostram o comportamento das tubula es em e a Po E j tubula o a somat ria da perda de carga raz o da press o e da temperatura de trabalho e definem D ir eau E localizada conex es v lvulas etc e a Adaptador a WT a dura o da vida til m dia de uma instala o em fun o nao 0 50 ado HE p ga perda de carga distribu da Ri da tens o circunferencial o MPa que age nas paredes dos r T Biim S me E me Sain TE mm tubos e conex es Adaptador e i A tens o circunferencial pode ser calculada pela f rmula RSI UT O A e pt aiian Joelho com iE RERA N o P Dem e_ no 140 ji Wo Nai N O min HERR soor a o 1 60 ARA ARA T 050a maono mai aii Ei Rum O Tens o circunferencial MPa 20x 1 2 x 20 EER a gt Dem Di metro externo m dio mm an n i o a E N LAN Ne a eL wooow oo w w mw a Espessura m nima de parede mm fc 25 x 1 2 x 25 a P Press o interna N mm E 20 x 1 2 x 20 rosca macho mPropriedades pm F sicas Qu micas Mec nicas T rmicas Propriedades M todo de Ensaio Unidade Valor Viscosidade 430 ndice de fluidez MER 230 C 2 16kg 0 3 Densidade a 23 C 0 998 Temperatura de fus o 130 170 Coeficiente de dilata o linear entre 20 e 90 C 1 1x104 Calor espec
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