CURSO BÁSICO DA LIBRAS (LÍNGUA BRASILEIRA DE
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1. GERA O SOGRO GENRO NETO VOV VOV BISAV Observa es Elaborado por Jonas Pacheco Eduardo Estruc e Ricardo Estruc V 8 08 Pg 37 53 OCopyright 2008 CURSO B SICO DA LIBRAS L NGUA BRASILEIRA DE SINAIS E del ap PRIMO PRIMA SOBRINHO TIO TIA NOIVO NOIVA CORES BRANCO E CINZA Elaborado por Jonas Pacheco Eduardo Estruc e Ricardo Estruc V 8 08 Pg 38 53 OCopyright 2008 CURSO B SICO DA LIBRAS L NGUA BRASILEIRA DE SINAIS AMARELO LARANJA CASTANHO ROSA MESES M S JANEIRO FEVEREIRO MARCO ABRIL MAIO JUNHO JULHO Elaborado por Jonas Pacheco Eduardo Estruc e Ricardo Estruc V 8 08 Pg 39 53 OCopyright 2008 CURSO B SICO DA LIBRAS L NGUA BRASILEIRA DE SINAIS NOVEMBRO DIAS DA SEMANA T N QUINTA FEIRA SEXTA FEIRA Observa o S BADO DOMINGO Elaborado por Jonas Pacheco Eduardo Estruc e Ricardo Estruc V 8 08 Pg 40 53 OCopyright 2008 CURSO B SICO DA LIBRAS L NGUA BRASILEIRA DE SINAIS FRUTAS FRUTA ABACAXI CAJU BANANA LARANJA MELANCIA Elaborado por Jonas Pacheco Eduardo Estruc e Ricardo Estruc V 8 08 Pg 41 53 OCopyright 2008 CURSO B SICO DA LIBRAS L NGUA BRA2. C1 B para superf cies planas lisas ou onduladas telhados papel bandeja porta parede rua mesa etc ou qualquer superf cie em rela o a qual se pode localizar um objeto em cima embaixo a Elaborado por Jonas Pacheco Eduardo Estruc e Ricardo Estruc V 8 08 Pg 27 53 OCopyright 2008 CURSO B SICO DA LIBRAS L NGUA BRASILEIRA DE SINAIS direita esquerda etc para ve culos como nibus carro trem caminh o GEC p dentro de um sapato bandeja prato livro espelho Cl para pessoas uma pessoa andando duas pessoas andando Juntas pessoas paradas A orienta o da palma da m o tamb m um componente importante pois pode diferenciar o sentido do sinal a depender da dire o para onde estiver voltada em rela o ao corpo Cl 54 pessoas quatro pessoas andando juntas pessoas em fila rvores postes SCl Y pessoas gordas ve culos a reos avi o helic ptero objetos altos e largos de forma irregular jarra pote pe as decorativas bomba de gasolina lata de leo gancho de telefone bule de caf ou ch sapato de salto alto ferro chifre de touro ou vaca C objetos cil ndricos e grossos copos vasos G descreve com a extremidade do indicador com as duas m os objetos ou locais quadrado redondo ret ngulo etc fios ou tiras al as de bolsas com a ponta do indicador cidades locais outros referentes burac
3. Queremos agradecer a todos que tem colaborado com nossas atividades em nossas vidas e em nosso aprendizado e uso da LIBRAS Nosso desejo que voc encontre nestas p ginas apoio ao aprendizado da LIBRAS e utilize estes conhecimentos no conv vio e no fortalecimento da cidadania das pessoas surdas Deus lhe aben e Voc pode entrar em contato conosco atrav s www surdo org br e jonasQcomite org br Material de uso interno para treinamento e suporte N o pode ser reproduzido sem autoriza o Copyright 2008 www surdo org br Elaborado por Jonas Pacheco Eduardo Estruc e Ricardo Estruc V 8 08 Pg 53 53 OCopyright 2008
4. Sinais faciais em algumas ocasi es o sinal convencional modificado sendo realizado na face disfar adamente Exemplos ROUBO ATO SEXUAL 3 2 ESTRUTURA SINT TICA A LIBRAS n o pode ser estudada tendo como base a L ngua Portuguesa porque ela tem gram tica diferenciada independente da l ngua oral A ordem dos sinais na constru o de um enunciado obedece a regras pr prias que refletem a forma de o surdo processar suas id ias com base em sua percep o visual espacial da realidade Vejamos alguns exemplos que demonstram exatamente essa independ ncia sint tica do portugu s Exemplo 1 LIBRAS EU IR CASA verbo direcional Portugu s Eu irei para casa Para n o se usa em LIBRAS porque est incorporado ao verbo Exemplo 2 LIBRAS FLOR EU DAR MULHER BEN O verbo direcional Portugu s Eu dei a flor para a mam e Exemplo 3 LIBRAS PORQUE ISTO express o facial de interroga o Portugu s Para que serve isto Exemplo 4 LIBRAS IDADE VOC express o facial de interroga o Portugu s Quantos anos voc tem H alguns casos de omiss o de verbos na LIBRAS Exemplo 5 LIBRAS CINEMA O P I A N O MUITO BOM Portugu s O filme O Piano maravilhoso Exemplo 6 LIBRAS PORQUE PESSOA FELIZ PULAR Portugu s porque as pessoas est o felizes demais Exemplo 7 LIBRAS PASSADO COME AR F RIAS EU VONTADE DEPRESSA VIAJAR Portugu s Quando chegaram as f rias eu
5. TODO Terceira pessoa Singular ELE apontar para uma pessoa que n o est na conversa ou para um lugar convencional Dual ELE 2 Trial ELE 3 Quatrial ELE 4 Plural ELE GRUPO ELE TODO Elaborado por Jonas Pacheco Eduardo Estruc e Ricardo Estruc V 8 08 Pg 22 53 OCopyright 2008 CURSO B SICO DA LIBRAS L NGUA BRASILEIRA DE SINAIS Quando se quer falar de uma terceira pessoa presente mas desejga se ser discreto por educa o n o se aponta para essa pessoa diretamente Ou se faz um sinal com os olhos e um leve movimento de cabe a em dire o pessoa mencionada ou aponta se para a palma da m o voltada para a Dire o onde se encontra a pessoa referida b Pronomes demonstrativos na LIBRAS os pronomes demonstrativos e os adv rbios de lugar tem o mesmo sinal sendo diferenciados no contexto Configura o de m o G ESTE AQUI olhar para o lugar apontado perto da 1 pessoa ESSE A olhar para o lugar apontado perto da 2 pessoa AQUELE L olhar para o lugar distante apontado Tipos de referentes Referentes presentes Ex EU VOC ELE Referentes ausentes com localiza es reais Ex RECIFE PREFEITURA EUROPA Referentes ausentes sem localiza o Pronomes possessivos tamb m n o possuem marca para g nero e est o relacionados as pessoas do discurso e n o coisa possu da como acontece em Portugu s EU MEU IRM O CM 5 b
6. Ancorados no corpo s o verbos realizados com contato muito pr ximo do Podem ser verbos de estado COQnICiVvO emotivo ou experienciais como pensar entender gostar duvidar odiar saber e verbos de a o como conversar pagar falar Verbos que incorporam o objeto quando o verbo incorpora o objeto alguns par metros modificam se para especificar as informa es Ex COMER COMER MA COMER BOLACHA COMER PIPOCA TOMAR BEBER TOMAR CAF TOMAR GUA BEBER PINGA BEBER CACHA A CORTAR TESOURA CORTAR CABELO CORTAR UNHA CORTAR PAPEL CORTAR FACA CORTAR CORPO operar CORTAR FATIA 3 2 3 Tipos de frases Para produzirmos uma frase em LIBRAS nas formas afirmativa exclamativa interrogativa negativa ou imperativa necess rio estarmos atentos s express es faciais e corporais a serem realizadas simultaneamente s mesmas Afirmativa a express o facial neutra Interrogativa sobrancelhas franzidas e um ligeiro movimento da cabe a inclinando se para cima Exclamativa sobrancelhas levantadas e um ligeiro movimento da cabe a inclinando se para cima e para baixo Forma negativa a nega o pode ser feita atrav s de tr s processos a incorporando se um sinal de nega o diferente do afirmativo TER GOSTAR N O GOSTAR b realizando se um movimento negativo com a cabe a simultaneamente a o que est sendo negada Elaborado por Jonas Pacheco
7. o tome nenhum rem dio sem a aprova o de seu m dico Seu beb est crescendo e muitos rem dios podem trazer s rios preju zos a ele Evite tirar radiografias Se houver necessidade disso conte ao m dico ou ao dentista que est gr vida para que ele possa tomar os devidos cuidados Informe se se na sua cidade tem algum estabelecimento que realiza o Teste da orelhinha Esse exame pode ser feito em rec m nascidos e detecta se o beb tem algum problema de audi o 3 3 Para quem j teve filhos Quem J teve filhos sabe a preocupa o que traz qualquer doen a Quando esta doen a deixa um defeito muito pior Previna doen as que causem a surdez como meningite sarampo e caxumba entre outras Vacine seu filho contra essas doen as e evite o contato com pessoas doentes As dores de ouvido devem ser examinadas pelo m dico porque gripes e resfriados mal curados podem alterar a audi o Diante de qualquer anormalidade consulte o m dico Ele vai ajudar a cuidar de seu filho evitando complica es 3 3 1 Cuidados Importantes N o use cotonete na parte de dentro do canal do ouvido limpe somente a parte externa da orelha Explique para seu filho que objetos como bot es tampinhas ou mesmo feij es n o devem ser colocados no ouvido pois podem machucar e prejudicar sua audi o Se voc tem um beb fique atenta o Fle se assusta com portas que batem Olha quando voc chama Escuta a campa
8. Eduardo Estruc e Ricardo Estruc V 8 08 Pg 25 53 OCopyright 2008 CURSO B SICO DA LIBRAS L NGUA BRASILEIRA DE SINAIS N O CONHECER N O PROME TER acrescida do sinal N O com o dedo indicador frase afirmativa N O COMER Observa o em algumas ocasi es podem ser utilizados dois tipos de nega o ao mesmo tempo N O PODER Imperativa Saia Cala a boca V embora 3 2 4 No es temporais Quando se deseja especificar as no es temporais acrescentamos sinais que informam o tempo presente passado ou futuro dentro da sintaxe da LIBRAS Es Presente agora hoje LIBRAS EU IR CASA MULHER BEN O MEU Portugu s vou casa da minha mae LIBRAS AGORA EU EMBORA Portugu s Eu vou embora agora Passado Ontem H muito tempo Passou J LIBRAS DELE HOMEM IRM O VENDER CARRO Elaborado por Jonas Pacheco Eduardo Estruc e Ricardo Estruc V 8 08 Pg 26 53 OCopyright 2008 CURSO B SICO DA LIBRAS L NGUA BRASILEIRA DE SINAIS Portugu s O irm o dele vendeu o carro LIBRAS ONTEM EU IR CASA MEU MULHER BENCAO Portugu s Ontem eu fui casa da minha mae LIBRAS TER A FEIRA PASSADO EU IR RESTAURANTE COMER NOITE Portugu s Na ter a feira passada eu no restaurante Futuro amanh futuro depois pr ximo LIBRAS EU ESTUDAR AMANHA Portugu s Amanh irei estudar LIBRAS PR XIMA QUINTA
9. FEIRA EU ESTUDAR Portugu s Estudarei na quinta feira que vem LIBRAS DEPOIS EU ESTUDAR Portugu s Depois irei estudar LIBRAS FUTURO EU ESTUDAR FACULDADE MATEM TICA Portugu s Um dia farei faculdade de matem tica 3 2 5 Classificadores Cl Um elassificador C1 uma forma que estabelece um tipo de concord ncia em uma l ngua Na LIBRAS os classificadores s o formas representadas por configura es de m o que substituindo o nome que as precedem podem vir junto de verbos de movimento de localiza o para classificar O Sujeto ou o objeto qu est ligado a a ao do verbo Portanto os classificadores na LIBRAS s o marcadores de concord ncia de g nero para pessoas animais ou coisas S o muito importantes pois ajudam construir sua estrutura sint tica atrav s de recursos corporais que possibilitam rela es gramaticais altamente abstratas Muitos classificadores s o ic nicos em seu significado pela semelhan a entre a sua forma ou tamanho do objeto a ser referido As vezes o Cl refere se ao objeto ou ser como um todo outras refere se apenas a uma parte ou Caracter stica do ser FERREIRA BRITO 1995 LIBRAS CARRO BATER POSTE Cl Verbo em Cl movimento Portugu s O carro bateu no poste LIBRAS PRATOS EMPILHADOS Cl Verbo em localiza o Portugu s Os pratos est o empilhados Tipos de classificadores a Quanto forma e tamanho dos seres tipos de objetos
10. QUANTAS HORAS interroga o POR QUE PORQUE Como n o h diferen a entre ambos o contexto que sugere atrav s das express es faciais e corporais quando est o sendo usados em frases interrogativas ou explicativas e Pronomes indefinidos NINGU M igual ao sinal acabar usado somente para pessoa NINGU M NADA 1 m os abertas esfregando se uma na outra usado para pessoas e coisas NENHUM 1 NADA 2 CM F balanca se a m o usado para pessoas e coisas e pode ter o sentido de ter NENHUM 2 POUQUINHO CM F palma da m o virada para cima um refor o para a frase negativa e pode vir ap s NADA 3 2 2 Tipos de verbos gt Verbos direcionais gt Verbos n o direcionais a Verbos direcionais verbos que possuem marca de concord ncia A dire o do movimento marca no ponto inicial o sujeito e no final o objeto EX Eu pergunto para voc Voc pergunta para mim FEU aviso voca Verbos direcionais que incorporam o objeto Ex TROCAR TROCAR 20C TROCAR BEIJO TROCAR TIRO TROCAR CADELRA Elaborado por Jonas Pacheco Eduardo Estruc e Ricardo Estruc V 8 08 Pg 24 53 OCopyright 2008 CURSO B SICO DA LIBRAS L NGUA BRASILEIRA DE SINAIS b Verbos n o direcionais verbos que n o possuem marca de concord ncia Quando se faz uma frase como se eles ficassem no infinitivo Os verbos n o direcionais aparecem em duas subclasses
11. QUEVOS LIBRAS Elaborado por Jonas Pacheco Eduardo Estruc e Ricardo Estruc V 8 08 Pg 13 53 OCopyright 2008 CURSO B SICO DA LIBRAS L NGUA BRASILEIRA DE SINAIS LIBRAS 9 2 2 SINAIS ARBITR RIOS S o aqueles que n o mant m nenhuma semelhan a com o dado da realidade que representam Uma das propriedades b sicas de uma l ngua a arbitrariedade existente entre significante e referente Durante muito tempo afirmou se que as l nguas de sinais n o eram l nguas por serem c nicas n o representando portanto conceitos abstratos Isto n o verdade pois em l ngua de sinais tais conceitos tamb m podem ser representados em toda sua complexidade DEPRESSA ESTRUTURA GRAMATICAL 23 ASFECIOS ESTRUTURALS A LIBRAS t m sua estrutura gramatical organizada a partir de alguns par metros que estruturam sua forma o nos diferentes n veis lingu sticos Tr s s o seus par metros principais ou maiores a Configura o da s m o s CM o Movimento M e Ponto Articula o PA e outros tr s constituem seus par metros menores Elaborado por Jonas Pacheco Eduardo Estruc e Ricardo Estruc V 8 08 Pg 14 53 OCopyright 2008 CURSO B SICO DA LIBRAS L NGUA BRASILEIRA DE SINAIS Regi o de Contato Orienta o da s m o s e Disposi o da s m o s FERREIRA BRITO 1990 Par metros principais Os par metros principais s o a configura o da m o CM b
12. de cada pa s diferente daquela da l ngua falada utilizada na mesma rea geogr fica Isto se d porque essas l nguas s o independentes das l nguas orais pois foram produzidas dentro das comunidades surdas A L ngua de Sinais Americana ASL diferente da L ngua de Sinais Brit nica BSL que difere por sua vez da L ngua de Sinais Francesa LSF EX NOME LIBRAS Al m disso dentro de um mesmo pa s h as varia es regionais A LIBRAS apresenta dialetos regionais salientando assim uma vez mais o seu car ter de l ngua natural 9 1 1 VARIA O REGIONAL representa as varia es de sinais de uma regi o para outra no mesmo pa s Elaborado por Jonas Pacheco Eduardo Estruc e Ricardo Estruc V 8 08 Pg 10 53 OCopyright 2008 CURSO B SICO DA LIBRAS L NGUA BRASILEIRA DE SINAIS Curitiba MAS Rio de Janeiro S o Paulo Coritiba 9 1 2 VARIA O SOCIAL refere se varia es na configura o das m os e ou no movimento n o modificando o sentido do sinal Ex AJUDAR CONVERSAR Elaborado por Jonas Pacheco Eduardo Estruc e Ricardo Estruc V 8 08 _ o Pg 11 53 OCopyright 2008 CURSO B SICO DA LIBRAS L NGUA BRASILEIRA DE SINAIS AVI O SEMANA 9 1 3 MUDAN AS HIST RICAS com o passar do tempo um sinal pode sofrer altera es decorrentes dos costumes da gera o que o utiliza 9 2 ICONICIDADE E ARBITRARIEDADE A modalidade gestual visual espacial pe
13. o 3 3 FORMA O DE PALAVRAS Elaborado por Jonas Pacheco Eduardo Estruc e Ricardo Estruc V 8 08 Pg 29 53 OCopyright 2008 CURSO B SICO DA LIBRAS L NGUA BRASILEIRA DE SINAIS Como vimos anteriormente na LIBRAS os sinais s o formados a partir de par metros principais e secund rios e atrav s de alguns componentes nao manuals H tamb m uma s rie de outros sinais que sao formados por processos de deriva o composi o ou empr stimos do portugu s Vejamos alguns exemplos 3 3 1 Sinais compostos da mesma forma que no portugu s teremos compostos de palavras no qual um elemento ser o principal o n cleo e um elemento o especificador o adjunto interessante observar que na LIBRAS a estrutura n o ser apenas bin ria e neste caso teremos dois ou mais elementos especificadores de uma palavra n cleo Ee as Simples CAF AMIGO CONHECER Composto zebra CAVALO LISTRAS a ougueiro HOMEM VENDER CARNE faqueiro CAIXA GUARDAR COLHER FACA GARFO Em alguns casos quando ao sinal acrescenta se outro o mesmo passa a Ler OUL SLON IGA Exa pil la PILULA EVITAR GR VIDA p lula anticoncepcional P LULA CALMA calmante P LULA DOR DE CABE A analg sico m dico M DICA SEXO ginecologista oftamotologista pediatra cardiologista a Sinais compostos
14. ponto de articula o PA c movimento M a Configura o da m o CM a forma que a m o assume durante a realiza o de um sinal Pelas pesquisas ling sticas foi comprovado que na LIBRAS existem 43 configura es das m os Quadro sendo que o alfabeto manual utiliza apenas26 destas para representar as letras EM as TELEFONE BRANCO Elaborado por Jonas Pacheco Eduardo Estruc e Ricardo Estruc V 8 08 Pg 15 53 OCopyright 2008 CURSO B SICO DA LIBRAS L NGUA BRASILEIRA DE SINAIS QUADRO I AS 46 CONFIGURA ES DE M O DA LIBRAS FERREIRA BRITO 1995 220 b Ponto de articula o PA o lugar do corpo onde ser realizado o sinal Exes LARANJA APRENDER Elaborado por Jonas Pacheco Eduardo Estruc e Ricardo Estruc V 8 08 Pg 16 53 Copyright 2008 CURSO B SICO DA LIBRAS L NGUA BRASILEIRA DE SINAIS Movimento o deslocamento da m o no espa o durante a realiza o do sinal GALINHA Direcionalidade do movimento a Unidirecional movimento em uma dire o no espa o durante a realiza o de um sinal Ex PROIBIDO SENTAR MANDAR b Bidirecional movimento realizado por uma ou ambas as m os em duas dire es diferentes EX PRONTO JULGAMENTO GRANDE COMPRIDO DISCUTIR EMPREGADO PRIMO TRABALHAR BRINCAR c Multidirecional movimentos que exploram v rias dire es no espa o durante a realiza o de um sinal Ex INCOMODAR P
15. 07 07 08 08 09 10 34 33 37 38 ER 40 41 42 44 45 46 48 33 Pg 2 53 CURSO B SICO DA LIBRAS L NGUA BRASILEIRA DE SINAIS N o existe maior barreira que a da comunica o Voc consegue imaginar se crian a querendo dizer para sua m e que sente alguma dor sem que ela te entenda Ou mesmo voc sentir medo do bicho pap o e ela achar que voc est com dor de barriga e te dar aquelas gotinhas no copo e dizer Voc val sarar mas o que voc realmente est pedindo a sua companhia ou ainda voc querer dizer o quanto a ama e que ela importante para voc e isto parecer imposs vel A vida do surdo cheia de momentos como estes desde crian a e como adultos tamb m Come ando com o termo deficiente auditivo a sociedade trata o surdo como se fosse um incapaz Conhecemos as necessidades de muitas pessoas com defici ncia mas para os surdos n o h condi es m nimas de atendimento Em reparti es p blicas hospitais lojas e locais adaptados que lidam com quest es de acessibilidade raramente h algu m preparado para atend los O que voc sabe sobre surdez Aquele alfabeto brasileiro de sinais que voc J deve ter visto quase nada Voc pensa que a comunica o do surdo daquela forma Mesmo os profissionais da rea precisam saber mais Eles sabem sobre ouvido mas ser que sabem sobre o surdo Pais e familiares precisam saber o que fazer afinal de contas u
16. CADEIRA SENTAR A CAR DOCE GUARDANAPO Elaborado por Jonas Pacheco Eduardo Estruc e Ricardo Estruc V 8 08 Pg 32 53 OCopyright 2008 CURSO B SICO DA LIBRAS L NGUA BRASILEIRA DE SINAIS GG ET E utilizada em LIBRAS por m n o pode ser traduzida para o portugu s pois o sinal a ser utilizado varia de acordo com o contexto em que ocorre N o tem dono fico com ele Conseguir namorado r pido Problema meu Eu progredi Estou com sono o violino tocando desinteresse total com rela o palestra aulas etc Que estranho esquisito n o sabia disto Simples vulgar Vou ignorar isto n o farei isto pregui a de fazer Terei que ag entar paci ncia 3 3 10 Alfabeto Manual E a soletrac o de letras com as m os E muito aconselh vel soletrar devagar formando as palavras com nitidez Entre as palavras soletradas melhor fazer uma pausa curta ou mover a m o direita para o lado esquerdo como se estivesse empurrando a palavra soletrada para o lado Normalmente o alfabeto manual utilizado para soletrar os nomes de pessoas de lugares de r tulos etc e para os voc bulos n o existentes na l ngua de sinais 3 3 11 Empr stimos da l ngua portuguesa Alguns sinais s o realizados atrav s da soletra o uso das iniciais das palavras c pia do sinal gr fico pela influ ncia da L ngua Portuguesa escrita Estes empr stimos sofrem mudan as formativas acab
17. CURSO B SICO DA LIBRAS L NGUA BRASILEIRA DE SINAIS Curso B sico da LIBRAS L ngua Brasileira da Sinais Surdo org br Elaborado por Jonas Pacheco Eduardo Estruc e Ricardo Estruc V 8 08 Pg 1 53 OCopyright 2008 CURSO B SICO DA LIBRAS L NGUA BRASILEIRA DE SINAIS ndice Apresenta o 1 O que a surdez Os n meros da surdez 2 1 No Brasil 2 2 No Mundo 2 3 Outros N meros 3 Prevencao 3 1 Para quem ainda n o teve filhos 3 2 Para quem est gr vida 3 3 Para quem j teve filhos 3 3 1 Cuidados Importantes 4 Preven o Fatores de Risco 4 1 Para o beb 0 a 28 dias 4 2 Para a crian a 29 dias 2 anos 4 3 Para o adulto 5 N veis de Surdez 6 Comunicacao Gestual 6 1 Universalidade 7 LIBRAS L ngua Brasileira de Sinais 7 1 Lei N 10 436 de 24 de abril de 2002 Conselhos teis no aprendizado e uso da LIBRAS 9 Aspectos ling sticos da Libras Karin Lilian Strobel e Sueli Fernandes 10 Alfabeto desenhos de Jo o F lix 11 Tabela de Classificadores 12 Sinais Fam lia 13 Sinais Cores 14 Sinais Meses 15 Sinais Dias da Semana LO Danado Frutas 17 Sinais Alimenta o l Sinais Biblicos 1 Sinais Animais 20 Sinais Sentimentos 2l Sinais Verbos 22 Agradecimentos Elaborado por Jonas Pacheco Eduardo Estruc e Ricardo Estruc V 8 08 OCopyright 2008 03 04 04 04 04 04 iie 05 US 05 05 06 06 07 07 07
18. De Acima de 91 Decib is Surdez Profunda F Anacusia 6 Comunica o Gestual Existem v rias formas de comunica o gestual Portugu s sinalizado Libras m mica pantomima alfabeto manual comunica o total biling ismo e outros 6 1 Universalidade Ao contr rio do que muitos pensam a l ngua de sinais n o universal nem mesmo a n vel nacional existe uma padroniza o inda mais em um pa s de grandes dimens es como o nosso Em uma cidade como S o Paulo podemos observar at certos bairrismos Grupos de surdos possuem sinais diferentes para uma mesma situa o Elaborado por Jonas Pacheco Eduardo Estruc e Ricardo Estruc V 8 08 7 53 OCopyright 2008 CURSO B SICO DA LIBRAS L NGUA BRASILEIRA DE SINAIS 7 LIBRAS L ngua Brasileira de Sinais LIBRAS ou L ngua Brasileira de Sinais a l ngua materna dos surdos brasileiros e como tal poder ser aprendida por qualquer pessoa interessada pela comunica o com essa comunidade Como l ngua esta composta de todos os componentes pertinentes s l nguas orais como gram tica sem ntica pragm tica sintaxe e outros elementos preenchendo assim os requisitos cient ficos para ser considerada instrumental ling stico de poder e for a Possui todos os elementos classificat rios identific veis de uma l ngua e demanda de pr tica para seu aprendizado como qualquer outra l ngua Foi na d cada de 60 que as l nguas de sinais foram estudadas e
19. ESQUISAR Tipos de movimentos a Movimento retil neo ENCONTRAR ESTUDAR PORQUE b Movimento helicoidal ALTO MACARR O AZEITE Elaborado por Jonas Pacheco Eduardo Estruc e Ricardo Estruc V 8 08 Pg 17 53 OCopyright 2008 CURSO B SICO DA LIBRAS L NGUA BRASILEIRA DE SINAIS c Movimento circular BRINCAR IDIOTA Movimento semicircular CORAGEM e Movimento sinuoso RIO NAVIO Elaborado por Jonas Pacheco Eduardo Estruc e Ricardo Estruc V 8 08 Pg 18 53 OCopyright 2008 CURSO B SICO DA LIBRAS L NGUA BRASILEIRA DE SINAIS f Movimento angular EL TRICO DIF CIL 3 1 2 Par metros secund rios a Disposi o das m os a realiza o dos sinais na LIBRAS pode ser feito com a mao dominante ou por ambas as maos EX BURRO CALMA DIFERENTE SENTAR SEMPRE OBRIGADO b Orienta o das m os dire o da palma da m o durante a execu o do sinal da LIBRAS para cima para baixo para lado para a frente etc Tamb m pode ocorrer a mudan a de orienta o durante a execu o de um sinal Ex MONTANHA BAIXO FRITAR c Regi o de contato a m o entra em contato com o corpo atrav s do Toque MEDO NIBUS CONHECER Duplo toque FAM LIA SURDO SA DE Risco OPERAR JOS nome b blico PESSOA Deslizamento CURSO EDUCADO LIMPO GALINHA 3 1 3 Componentes n o manuais Al m desses par metros a LIBRAS conta com uma s rie de componentes n o manu
20. SILEIRA DE SINAIS MORANGO GOIABA MEXIRICA A CAR BALA BATATA BISCOITO DOCE BOLO Elaborado por Jonas Pacheco Eduardo Estruc e Ricardo Estruc V 8 08 Pg 42 53 OCopyright 2008 CURSO B SICO DA LIBRAS L NGUA BRASILEIRA DE SINAIS i CEBOLA F pr Y y a La vila h F CHICLETE a q LE 2 E Er P E CHOCOLATE 11 CHURRASCO 2 Elaborado por Jonas Pacheco Eduardo Estruc e Ricardo Estruc V 8 08 Pg 43 53 OCopyright 2008 CURSO B SICO DA LIBRAS L NGUA BRASILEIRA DE SINAIS PASTEL JANTAR B BLICOS CATOLICO CRUZ IGREJA Elaborado por Jonas Pacheco Eduardo Estruc e Ricardo Estruc V 8 08 Pg 44 53 OCopyright 2008 CURSO B SICO DA LIBRAS L NGUA BRASILEIRA DE SINAIS PASTOR CRIST O Observa es PADRE ANIMAIS ANIMAIS BODE BURRO BOI CABRA CARNEIRO CACHORRO CAVALO Elaborado por Jonas Pacheco Eduardo Estruc e Ricardo Estruc V 8 08 Pg 45 53 OCopyright 2008 CURSO B SICO DA LIBRAS L NGUA BRASILEIRA DE SINAIS SAPO ARANHA TARTARUGA Elaborado por Jonas Pacheco Eduardo Estruc e Ricardo Estruc V 8 08 Pg 46 53 OCopyright 2008 CURSO B SICO DA LIBRAS L NGUA BRASILEIRA DE SINAIS PEI
21. XE E P SSARO SENTIMENTOS TRISTEZA ALEGRIA FELICIDADE PAZ Observa es Elaborado por Jonas Pacheco Eduardo Estruc e Ricardo Estruc V 8 08 Pg 47 53 OCopyright 2008 CURSO B SICO DA LIBRAS L NGUA BRASILEIRA DE SINAIS VERBOS ACORDAR AFASTAR ANDAR APRENDER Elaborado por Jonas Pacheco Eduardo Estruc e Ricardo Estruc V 8 08 Pg 48 53 OCopyright 2008 CURSO B SICO DA LIBRAS L NGUA BRASILEIRA DE SINAIS ARREPENDER BEIJAR BRINCAR pr CAIR Elaborado por Jonas Pacheco Eduardo Estruc e Ricardo Estruc V 8 08 Pg 49 53 OCopyright 2008 CURSO B SICO DA LIBRAS L NGUA BRASILEIRA DE SINAIS CONVERSAR COZINHAR Elaborado por Jonas Pacheco Eduardo Estruc e Ricardo Estruc V 8 08 Pg 50 53 OCopyright 2008 CURSO B SICO DA LIBRAS L NGUA BRASILEIRA DE SINAIS DEIXAR PERMITIR LEMBRAR LER a MEDIR MANDAR ORDENAR MOSTRAR ESCUTAR ESPERAR NAMORAR Elaborado por Jonas Pacheco Eduardo Estruc e Ricardo Estruc V 8 08 Pg 51 53 OCopyright 2008 CURSO B SICO DA LIBRAS L NGUA BRASILEIRA DE SINAIS OBEDECER PEGAR PERGUNTAR RESPONDER Observa es Elaborado por Jonas Pacheco Eduardo Estruc e Ricardo Estruc V 8 08 Pg 52 53 OCopyright 2008 CURSO B SICO DA LIBRAS L NGUA BRASILEIRA DE SINAIS TROCAR Agradecimentos
22. ais como a express o facial ou o movimento do corpo que muitas vezes podem definir ou diferenciar significados entre sinais express o facial e corporal pode traduzir alegria tristeza raiva amor encantamento etc dando mais sentido a LIBRAS e em alguns casos determinando o significado de um sinal EX O dedo indicador em G sobre a boca com a express o facial calma e serena significa sil ncio o mesmo sinal usado com um movimento mais r pido e com a express o de zanga significa uma severa ordem Cale a boca A m o aberta com o movimento lento e com express o serena significa calma o mesmo sinal com movimento brusco e com express o s ria significa p ra Em outros casos utilizamos a express o facial e corporal para negar afirmar duvidar questionar etc Elaborado por Jonas Pacheco Eduardo Estruc e Ricardo Estruc V 8 08 Pg 19 53 OCopyright 2008 CURSO B SICO DA LIBRAS L NGUA BRASILEIRA DE SINAIS PORTUGU S LIBRAS PORTUGU S Voc encontrou seu amigo VOC ENCONTRAR AMIGO express o de interroga o Voc encontrou seu amigo VOC ENCONTRAR AMIGO express o de afirma o Voc encontrou seu amigo VOC ENCONTRAR AMIGO express o de alegria Voc encontrou seu amigo VOC ENCONTRAR AMIGO express o de amigo nega o Voc n o encontrou seu VOC N O ENCONTRAR AMIGO express o de amigo interroga o nega o QUADROS apud STROBEL 1995 p 25
23. am tornando se parte do vocabul rio da LIBRAS EX N U N C A nunca B R bar A L azul MATEM TICA MARROM ROXO CINZA Esta descri o sucinta da LIBRAS n o suficiente para conhec la na sua estrutura ling stica como um todo e muito menos em suas especificidades enquanto l ngua de uma comunidade No entanto parece ser um primeiro passo para que saibamos que a LIBRAS uma l ngua natural com toda complexidade dos sistemas ling sticos que servem comunica o socializa o e ao suporte do pensamento de muitos grupos SOCIAIS Mesmo a despeito de mais de um s culo de proibi o de seu uso nas escolas de surdos preconceito e marginaliza o por parte da sociedade como um todo as l nguas de sinais resistiram demonstrando a necessidade essencial de sua utiliza o entre as pessoas surdas Elaborado por Jonas Pacheco Eduardo Estruc e Ricardo Estruc V 8 08 Pg 33 53 OCopyright 2008 CURSO B SICO DA LIBRAS L NGUA BRASILEIRA DE SINAIS 10 Alfabeto desenhos de Jo o Felix ALIASES UO MANUAL A Jo o F lix Elaborado por Jonas Pacheco Eduardo Estruc e Ricardo Estruc V 8 08 Pg 34 53 OCopyright 2008 CURSO B SICO DA LIBRAS L NGUA BRASILEIRA DE SINAIS 11 Tabela de Classificadores CLD Classificador Descritivo Se refere ao tamanho e forma utiliza para descrever a apar ncia de um objeto isto a forma o tamanho a textura ou o desenho de um objeto Usualmente produzido com
24. ambas as m os para formas sim tricas ou assim tricas Exemplos a forma e o desenho de um vaso o desenho de papel de parede a altura e a largura de uma caixa a descri o da roupa ou dos itens que est o no corpo N o descreve posi o ou movimento CL esp Classificador que especifica o tamanho e da forma de uma parte do corpo A fun o similar ao CL D mas utilizado para descrever a forma o tamanho e a textura de uma parte do corpo de pessoas ou animais Exemplos as orelhas de um elefante bicos de aves diversas nariz de uma pessoa O p lo de um gato o penteado de uma pessoa bochechas gordas de um beb N o descreve posi o ou movimento CL PC Classificador de uma Parte do Corpo Retrata uma parte espec fica do corpo em uma posi o determinado ou fazendo uma a o A configura o da m o retrata a forma de uma parte do corpo Exemplos a a o da boca de um hipop tamo as orelhas de um cavalo em movimento os olhos de algu m em movimento a cabe a de algu m repousando no seu ombro os dedos do p sacudindo a a o de p s andando na lama a posi o das pernas de algu m sentada em uma cadeira Descreve posi o ou movimento CL L Classificador Locativo Retrata um objeto como lugar determinado em relacionamento a outro objeto Configura o da m om pode retratar uma parte ou o objeto todo iconicamente Exemplos uma prateleira onde est o copos ou liv
25. analisadas passando ent o a ocupar um status de l ngua uma l ngua viva e aut noma reconhecida pela ling stica Pesquisas com filhos surdos de pais surdos estabelecem que a aquisi o precoce da L ngua de Sinais dentro do lar um benef cio e que esta aquisi o contribui para o aprendizado da l ngua oral como Segunda l ngua para os surdos Os estudos em indiv duos surdos demonstram que a L ngua de Sinais apresenta uma organiza o neural semelhante l ngua oral ou seja que esta se organiza no c rebro da mesma maneira que as l nguas faladas A L ngua de Sinais apresenta por ser uma l ngua um per odo cr tico precoce para sua aquisi o considerando se que a forma de comunica o natural aquela para o qual o sujeito est mais bem preparado levando se em conta a no o de conforto estabelecido diante de qualquer tipo de aquisi o na tenra idade extraido de www feneis com br 7 1 LEI N 10 436 de 24 de abril de 2002 Disp e sobre a Lingua Brasileira de Sinais Libras d outras provid ncias O PRESIDENTE DA REP BLICA Fa o saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei Art lo reconhecida como meio legal de comunica o e express o a L ngua Brasileira de Sinais Libras e outros recursos de express o a ela associados Par grafo nico Entende se como L ngua Brasileira de Sinais Libras a forma de comunica o e express o em que o sistema ling s
26. atendo no peito do emissor VOC TEU AMIGO CM K movimento em dire o pessoa referida ELE ELA SEU NAMORADO CM K movimento em dire o pessoa referida Observa o para os possessivos no dual trial quadrial e plural grupo s o usados os pronomes pessoais correspondentes d Pronomes interrogativos os pronomes interrogativos QUE QUEM e ONDE se caracterizam essencialmente pela express o facial interrogativa feita simultaneamente ao pronome QUE QUEM usados no in cio da frase CM QUEM com o sentido de quem e quem s o mais usados no final da frase QUANDO a pergunta com quando est relacionada a um adv rbio de tempo hoje amanh ontem ou a um dia de semana espec fico EO ELE VIAJAR RIO QUANDO PASSADO interroga o ELE VIAJAR RIO QUANDO FUTURO interroga o EU CONVIDAR VOC VIR MINHA ESCOLA VOC PODER D I A interroga o QUE HORAS QUANTAS HORAS Para se referir as horas aponta se para o pulso e relaciona se o numeral para a quantidade desejada ESC at CURSO COME AR QUE HORAS AQUI interroga o Resposta CURSO COME AR HORAS DUAS Para se referir a tempo gasto na realiza o de uma atividade sinaliza se um c rculo ao redor do rosto seguido da express o facial adequada Elaborado por Jonas Pacheco Eduardo Estruc e Ricardo Estruc V 8 08 23 53 OCopyright 2008 CURSO B SICO DA LIBRAS L NGUA BRASILEIRA DE SINAIS Ex VIAJAR RIO DE JANEIRO
27. com formatos h execu o de um sinal convencional com acr scimo de outro sinal na forma do objeto que se quer especificar ret ngulo RET NGULO TELEGRAMA bilhete de telegrama RET NGULO CONSTRU O tijolo RET NGULO DINHEIRO c dula RET NGULO CARTA envelope RET NGULO NIBUS passagem de nibus Sinais compostos por categorias para classificar um Sinal por categoria ou por grupo acrescentamos palavra n cleo sinal VARIADOS o MA VARIADOS frutas CARRO VARIADOS meios de transportes COR VARIADOS colorido COMER VARIADOS alimentos LEAO VARIADOS animais Elaborado por Jonas Pacheco Eduardo Estruc e Ricardo Estruc V 8 08 Pg 30 53 OCopyright 2008 CURSO B SICO DA LIBRAS L NGUA BRASILEIRA DE SINAIS 3 3 2 G nero feminino masculino interessante observar que n o h flex o de g nero em LIBRAS os substantivos e adjetivos s o em geral n o marcados Entretanto quando se quer explicitar substantivos dentro de determinados contextos a indica o de sexo feita pospondo se o sinal HOMEM MULHER indistintamente para pessoas e animais ou a indica o obtida atrav s de sinais diferentes para um e para outro sexo Exemplos HOMEM homem MULHER mulher HOMEM VELHO vov MULHER VELHA vov Adjetivos artigos pronomes numerais n o apresentam flex o de g nero apresentando s
28. e Essa foi a conclus o de pesquisadores da Universidade de Dakota do Sul Estados Unidos ap s realizarem estudo que avaliou de que maneira a idade e o sexo interferem no processo auditivo Casos de surdez podem ser evitados Para isso necess rio que se tomem alguns cuidados Elaborado por Jonas Pacheco Eduardo Estruc e Ricardo Estruc V 8 08 4 53 OCopyright 2008 CURSO B SICO DA LIBRAS L NGUA BRASILEIRA DE SINAIS 3 Preven o 3 1 Para quem ainda n o teve filhos Se voc pretende ter filhos procure um m dico Ele vai pedir para que voc fa a alguns exames Estes exames podem revelar doen as que nem mesmo voc sabe que tem Essas doen as podem ser tratadas evitando complica es para o seu beb Uma das doen as que voc n o deve ter durante a gravidez a rub ola Ela pode causar surdez e outras defici ncias crian a que vai nascer Antes de engravidar a mulher deve ser vacinada contra rub ola Consulte seu m dico 3 2 Para quem est gr vida O principal conselho sempre ter um m dico acompanhando a sua gravidez Fa a o Pr natal Voc estar assim diminuindo os riscos de seu filho ter surdez e outros problemas As condi es de sa de da m e s o importantes para se ter um filho saud vel Se a m e tiver doen as como por exemplo press o alta diabetes rub ola e etc ou fazer uso de drogas e lcool poder causar danos no desenvolvimento 4 crian a inclusive a surdez N
29. e em forma neutra Esta forma neutra est representada pelo s mbolo Ex AMIGA FRI MUITA CACHORRG SOLTEIRA 3 3 3 Adjetivos s o sinais que se apresentam na forma neutra havendo portanto nem marca para g nero masculino e feminino e nem para n mero singular e plural Geralmente aparecem na frase ap s o substantivo que qualificam Ex GATO PEQUENO COR BRANCO ESPERTO O gato pequeno branco e esperto 3 3 4 Numerais e quantifica o A LIBRAS apresenta diferentes formas de sinalizar os numerais a depender da situa o cardinais at 10 representa es diferentes para quantidades e cardinais a partir de 11 s o id nticos ordinais do primeiro at o nono tem a mesma forma dos cardinais mas os ordinais possuem movimento enquanto que os cardinais n o possuem Os ordinais do 1 ao 4 t m movimentos para cima e para baixo e os ordi als do D at o 9 T m movimentos para lados A partir do numeral dez n o h mais diferen as valores monet rios pesos medidas para representar valores monet rios de 1 at 9 usa se o sinal do numeral correspondente ao valor incorporando a este o sinal V RGULA ou tamb m ap s o sinal do numeral correspondente acrescenta se o sinal de R S Y real Para os valores de 1 000 at 9 000 usa se a incorpora o do sinal V RGULA ou BONITO de plural H plural na LIBRAS no uso repetido de sinais ou indicando a q
30. elo IBGE 2000 o n mero de surdos de aproximadamente 200 mil pessoas enquanto na ilha de S o Lu s foram registrados 27 922 surdos Atualmente o Brasil atende a cerca de 700 mil pessoas com surdez nos diversos n veis e modalidades de ensino distribu das entre escolas especiais para surdos escolas de ensino regular e ONG s De acordo com a Organiza o Mundial da Sa de OMS estima se que 1 5 da popula o brasileira 2 25 milh es portadora de defici ncia auditiva Em 1998 havia 293 403 alunos distribu dos da seguinte forma 58 com problemas mentais 13 06 com defici ncias m ltiplas 125 com problemas de audi o 3 1 de vis o 4 5 com problemas f sicos 2 4 de conduta Apenas 0 3 com altas habilidades ou eram superdotados e 5 9 recebiam outro tipo de atendimento Sinopse Estat stica da Educa o B sica Censo Escolar 1998 do MEC INEP No Brasil empresas com mais de cem funcion rios devem contratar 2 de pessoas com defici ncia com 201 500 Euncion arios 35 de 501 10005 4 5 e de 1001 funcion rios em diante 55 2 2 No Mundo Dados Organiza o Mundial de Sa de OMS indicam que 105 da popula o mundial apresentam algum problema auditivo 2 3 Outros N meros Enquanto a redu o do processo de audi o entre as mulheres se torna mais acentuado a partir dos 55 anos ap s a menopausa os homens come am a sofrer essa degrada o em m dia ap s os 30 anos de idad
31. fiquei ansiosa para viajar Elaborado por Jonas Pacheco Eduardo Estruc e Ricardo Estruc V 8 08 20 53 OCopyright 2008 CURSO B SICO DA LIBRAS L NGUA BRASILEIRA DE SINAIS Observa o na estrutura o da LIBRAS observa se que a mesma possui regras pr prias n o s o usados artigos preposi es conjun es porque esses conectivos est o incorporados ao sinal 3 2 1 Sistema pronominal a Pronomes pessoais a LIBRAS possui um sistema pronominal para representar as seguintes pessoas do discurso gt No singular o sinal para todas as pessoas o mesmo CM G o que diferencia uma das outras a orienta o das m os Dual a m o ficar com o formato de dois CM ou Trial a m o assume o formato de tr s CM W Quatrial o formato ser de quatro CM 54 Plural h dois sinais Sinal composto pessoa do discurso no singular grupo Configura o da m o fazendo um circulo n s VV NV NV Primeira pessoa Singular EU apontar para o peito do enunciador a pessoa que fala Dual N S 2 Trial N S 3 Quatrial N S 4 Plural Elaborado por Jonas Pacheco Eduardo Estruc e Ricardo Estruc V 8 08 Pg 21 53 OCopyright 2008 CURSO B SICO DA LIBRAS L NGUA BRASILEIRA DE SINAIS Segunda pessoa Singular VOC apontar para o interlocutor a pessoa com quem se fala Dual VOC 2 Trial VOC 3 Quatrial VOC 4 Plural VOC GRUPO VOC
32. git lo para o surdo e tentar interpret lo at que ele entendendo o contexto crie o sinal correspondente Informe aos surdos sobre o que acontece ao seu redor Procure dar ao surdo o m ximo de informa es visuais Ex campainha luminosa para in cio e t rmino de qualquer atividade Se voc quiser chamar a aten o de um surdo procure toc lo no ombro se estiver pr ximo ou acene com os bra os se estiver distante Elaborado por Jonas Pacheco Eduardo Estruc e Ricardo Estruc V 8 08 9 53 OCopyright 2008 CURSO B SICO DA LIBRAS L NGUA BRASILEIRA DE SINAIS O contato com a comunidade surda fundamental nesse processo de aprendizado da l ngua pois al m do grande exerc cio que se pode fazer uma preciosa oportunidade de se conhecer tamb m a cultura dessa comunidade Sugerimos aos participantes que desejem aprofundar se no estudo da LIBRAS que entrem em contato com as associa es e federa es de surdos locais e regionais cujos contatos poder o ser obtidos FENEIS Federa o Nacional de Educa o e Integra o dos Surdos no seguinte endere o eletr nico feneislfruralrj com br Exercite sempre e boa sorte Adaptado de material Curso de Capacita o dos Docentes do SENAI para Comunica o em LIBRAS com Alunos Surdos 9 Aspectos Ling sticos da LIBRAS 9 1 VARIA ES LINGU STICAS Na maioria do mundo h pelo menos uma l ngua de sinais usada amplamente na comunidade surda
33. gor na data de sua publica o Bras lia 24 de abril de 2002 1810 da Independ ncia e 1140 da Rep blica FERNANDO HENRIQUE CARDOSO Paulo Renato Souza 8 Conselhos teis no aprendizado e uso da LIBRAS Estude o material recebido sempre que poss vel com a presen a de uma pessoa surda O estudo em grupo poder facilitar o aprendizado bem como o est mulo Jndividual Para que um sinal seja produzido corretamente necess rio observar configura o de m o ponto de articula o movimento e express o Focalize o rosto do usu rio da LIBRAS n o as m os Como usu rio da LIBRAS voc aprender a ampliar seu campo visual Caso n o encontre um sinal para uma determinada palavra lembre se de que somente a comunidade surda poder cri lo Certifique se de que haja claridade suficiente no momento da conversa em LIBRAS N o tenha receio de sinalizar e errar O erro faz parte do processo de aprendizagem Pode ser que em sua cidade devido ao regionalismo os surdos utilizem alguns sinais diferentes a mesma palavra Caso aisto ocorra busque conhec los tamb m com o pr prio surdo Nem sempre voc encontrar um sinal que signifique exatamente a palavra que deseja empregar Caso isso ocorra procure um sinal que mais se aproxime EX CONFECCIONAR FAZER sinal em LIBRAS Os termos t cnicos possivelmente n o ter o sinais espec ficos que os represente exatamente Portanto recomend vel di
34. inha da casa ou do telefone Elaborado por Jonas Pacheco Eduardo Estruc e Ricardo Estruc V 8 08 Pg 5 53 OCopyright 2008 CURSO B SICO DA LIBRAS L NGUA BRASILEIRA DE SINAIS Se ele n o reage com esses sons sinal que n o est ouvindo bem N o deixe seu filho em lugares onde o barulho muito forte Evite brincadeiras com objetos barulhentos como bombinhas por exemplo O excesso de barulho pode prejudicar a audi o 4 Preven o Fatores de Risco Qualquer beb rec m nascido pode apresentar um problema auditivo no nascimento ou adquiri lo nos primeiros anos de vida Isto pode acontecer mesmo que n o haja casos de surdez na fam lia ou nenhum fator de risco aparente Por isto pe a ao pediatra para fazer o Teste da Orelhinha quando seu filho nascer A audi o come a a partir do 5 m s de gesta o e se desenvolve intensamente nos primeiros meses de vida Qualquer problema auditivo deve ser detectado ao nascer pois os beb s que t m perda auditiva diagnosticada cedo e iniciam o tratamento at os 6 meses de idade apresentam desenvolvimento muito pr ximo ao de uma crian a ouvinte O diagn stico ap s os 6 meses traz preju zos inaceit veis para desenvolvimento da crian a e sua rela o com a fam lia Infelizmente no Brasil a idade m dia de diagn stico da perda auditiva neurosensorial severa a profunda muito tardia em torno de 4 anos de idade Lembre se de que ouvir fundamental para o desen
35. la qual a LIBRAS produzida e percebida pelos surdos leva muitas vezes as pessoas a pensarem que todos os sinais s o o desenho no ar do referente que Elaborado por Jonas Pacheco Eduardo Estruc e Ricardo Estruc V 8 08 Pg 12 53 OCopyright 2008 CURSO B SICO DA LIBRAS L NGUA BRASILEIRA DE SINAIS representam claro que por decorr ncia de sua natureza ling istica a realiza o de um sinal pode ser motivada pelas caracter sticas do dado da realidade a que se refere mas isso n o uma regra A grande maioria dos sinais da LIBRAS s o arbitr rios n o mantendo rela o de semelhan a alguma com seu referente Vejamos alguns exemplos entre os sinais ic nicos e arbitr rios 9 2 1 SINAIS IC NICOS Uma foto ic nica porque reproduz a imagem do referente isto a pessoa ou coisa fotografada Assim tamb m s o alguns sinais da LIBRAS gestos que fazem alus o imagem do seu significado Esta TELEFONE BORBOLETA Isso n o significa que os sinais ic nicos s o iguais em todas as l nguas Cada sociedade capta facetas diferentes do mesmo referente representadas atrav s de seus pr prios sinais convencionalmente FERREIRA BRITO 1993 conforme os exemplos abaixo RVORE LIBRAS representa o tronco usando o antebra o a m o aberta as folhas em movimento LSC L ngua de Sinais Chinesa representa apenas o tronco da rvore com as duas m os os dedos indicador e polegar ficam abertos e
36. m filho surdo n o nasce com manual de instru es Nosso objetivo que o surdo conquiste sua total cidadania O primeiro passo a informa o O reconhecimento de uma l ngua pr pria a LIBRAS j foi uma vit ria Voc tem id ia do que LIBRAS Quero convid lo a a conhecer um pouco mais sobre surdez Voc vai ficar encantado a e ao mesmo tempo surpreso a Que tal fazer esta diferen a Material de uso interno para treinamento e suporte N o pode ser reproduzido sem autoriza o Copyright 2008 www surdo org br Elaborado por Jonas Pacheco Eduardo Estruc e Ricardo Estruc V 8 08 3 53 OCopyright 2008 CURSO B SICO DA LIBRAS L NGUA BRASILEIRA DE SINAIS 1 O que Surdez Surdez o nome dado impossibilidade e dificuldade de ouvir podendo ter como causa v rios fatores que podem ocorrer antes durante ou ap s o nascimento A defici ncia auditiva pode variar de um grau leve a profunda ou seja a crian a pode n o ouvir apenas os sons mais fracos ou at mesmo n o ouvir som algum 2 Os N meros da Surdez 2 1 No Brasil No Brasil estima se que existam cerca de 15 milh es de pessoas com algum tipo de perda auditiva No Censo de 2000 realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estat stica IBGE Sede popula o responderam ter algum problema auditivo Aproximadamente 1 declarou ser incapaz de ouvir No Maranh o de acordo com levantamentos realizados p
37. o pequeno o indicador representa objetos longos e finos pessoa poste prego CL com m o direita objetos cilindricos planos pequenos bot es moedas medalha gota de gua COM as duas maos objetos cilindricos longos cano fino cadeira de ferro ou metal Observa o as express es faciais t m import ncia fundamental realiza o dos classificadores pois intensificam seu significado Elaborado por Jonas Pacheco Eduardo Estruc e Ricardo Estruc V 8 08 Pg 28 53 OCopyright 2008 CURSO B SICO DA LIBRAS L NGUA BRASILEIRA DE SINAIS Eos bochechas infladas e olhos bem abertos para coisas grandes ou grossas olhos semi fechados com franzir da testa ombros levantados inclina o da cabe a para frente para coisas estreitas ou finas b Quanto ao modo de segurar certos objetos Ci F objetos pequenos e finos bot es moedas palitos de f sforos asa de x cara Cl H S qurar cigarro CAS CE copos vasos Cl As buque de flores faca carimbo sacola mala guarda chuva caneca ou chopp peda o de pau etc funciona como parte do verbo e representa o objeto que se moveu ou localizado Ses 0 ROLO PLay Este um recurso muito usado LIBRAS quando os surdos est o desenvolvendo a narrativa O sinalizador coloca se na posi o dos personagens referidos na narrativa alternando com eles em situa es de di logo ou a
38. o por Jonas Pacheco Eduardo Estruc e Ricardo Estruc V 8 08 Pg 6 53 OCopyright 2008 CURSO B SICO DA LIBRAS L NGUA BRASILEIRA DE SINAIS e OS PAIS DEVEM OBSERVAR SE H ATRASO DE FALA OU DE LINGUAGEM aos 7 meses ele j deve imitar alguns sons com 1 ano deve falar cerca de 10 palavras e com 2 anos o vocabul rio deve estar em torno de 100 palavras e MENINGITE BACTERIANA OU VIR TICA esta a maior causa de surdez no Brasil e TRAUMA DE CABE A ASSOCIADA A PERDA DE CONSCI NCIA OU FRATURA CRANIANA MEDICA O OTOTOXICA uso de antibi ticos do tipo aminoglicos deos que podem afetar o ouvido interno e OUTROS SINAIS F SICOS ASSOCIADOS S NDROMES NEUROL GICAS p ex S ndrome de Down e de Waldemburg e INFEC O DE OUVIDO PERSISTENTE OU RECORRENTE POR MAIS DE 3 MESES OTLTTAS 4 3 Para o adulto Al m daqueles encontrados nas criancas os adultos podem adquirir a surdez atrav s de e Uso continuado de Walkman ou outro aparelho com fone de ouvido e Trabalho em ambiente de alto n vel de press o sonora e Infec o de ouvido constante e acidentes 5 N veis de Surdez Pelo decreto N 3 298 De 20 de dezembro De 1999 Art 4 considerada pessoa portadora de defici ncia aquela que se enquadrar em uma das seguintes categorias A De 25 a 40 Decib is Surdez Leve B De 41 a 55 Decib is Surdez Moderada C De 56 a 70 Decib is Surdez Acentuada D De 71 a 90 Decib is Surdez Severa E
39. os bra os com o bei o espichado co ando a cabe a com perplexidade movendo os bra os como em correr N o mostra a manipula o de um objeto CL P Classificador do Plural Indica o movimento ou a posi o de um n mero de objetos pessoas ou animais Pode ser um n mero determinado ou n o determinado Exemplos tr s pessoas andando juntas n mero determinado pessoas sentadas na plat ia numero n o determinado uma fila comprida de pessoas avan ando lentamente muitos carros estacionados na rua dois gatos em cima de um muro CL E Classificador de Elemento Esses classificadores retratam movimentos de elementos ou coisas que n o s o s lidas isto ar fuma a gua liquido chuva fogo luz Exemplos gua gotejando da torneira luz piscando no sinal de advert ncia o movimento de um l quido no corpo ou dentro do corpo o vapor subindo de uma x cara de ch quente CL N CL NOME Esses classificadores utilizam as configura es das m os do alfabeto manual ou os numeros mas s o parte de uma descri o Exemplos numeros e nome na camisa de futebol um t tulo de um livro ins gnia em um bon uma sigla escrita na porta de um banco FONTE http orbita starmedia com vozesdosilencio textos tabela cl htm Elaborado por Jonas Pacheco Eduardo Estruc e Ricardo Estruc V 8 08 Pg 36 53 OCopyright 2008 CURSO B SICO DA LIBRAS L NGUA BRASILEIRA DE SINAIS FAM LIA
40. ros o ch o onde caiu um l pis a cabe a de algu m batida por uma bola o alvo onde voa uma flecha o gol onde entra uma bola CL S Classificador Sem ntico Fun o similar ao CL L por retratar um objeto em um lugar espec fico as vezes indicando movimento A configurac o da m o retrata o objeto todo e o retrata abstratamente muito pouco ou n o se relaciona a apar ncia do objeto Exemplo copos na prateleira de um arm rio ve culos ou objetos planos pessoas andando em uma direc o determinada Y um avi o ou objetos no lugar fixo V reta ou dobrada retratando a orientac o do corpo ou das pernas de um animal ou de uma pessoa e ou suas a es Elaborado por Jonas Pacheco Eduardo Estruc e Ricardo Estruc V 8 08 Pg 35 53 OCopyright 2008 CURSO B SICO DA LIBRAS L NGUA BRASILEIRA DE SINAIS 1 Classificador Instrumenta Esse classificador mostra como se usa alguma coisa Exemplos carregando um balde pela al a puxando uma gaveta tocando a campainha da porta virando uma p gina limpando com um pano Mostra como algu m manipula um objeto CL C Classificador do Corpo parte superior do corpo se torna o classificador na qual a parte superior do sinalizador desempenha o verbo da frase especialmente os bra os CL C similar a CL l salvo CL C n o mostra nem a manipula o nem o toque de objetos Exemplos acenando com a m o para algu m atravessando
41. tico de natureza visual motora com estrutura gramatical pr pria constituem um sistema ling stico de transmiss o de id ias e fatos oriundos de comunidades de pessoas surdas do Brasil Art 2o Deve ser garantido por parte do poder p blico em geral e empresas concession rias de servi os p blicos formas institucionalizadas de apoiar o uso e difus o da L ngua Brasileira de Sinais Libras como meio de comunica o objetiva de utiliza o corrente das comunidades surdas do Brasil Art 30 As institui es p blicas e empresas concession rias de servi os p blicos de assist ncia sa de devem garantir atendimento e tratamento adequado aos portadores de defici ncia auditiva de acordo com as normas legais em vigor Elaborado por Jonas Pacheco Eduardo Estruc e Ricardo Estruc V 8 08 Pg 8 53 OCopyright 2008 CURSO B SICO DA LIBRAS L NGUA BRASILEIRA DE SINAIS Art 4o O sistema educacional federal e os sistemas educacionais estaduais municipais e do Distrito Federal devem garantir a inclus o nos cursos de forma o de Educa o Especial de Fonoaudiologia e de Magist rio em seus n veis m dio e superior do ensino da L ngua Brasileira de Sinais Libras como parte integrante dos Par metros Curriculares Nacionais PCNs conforme legisla o vigente Par grafo nico A L ngua Brasileira de Sinais Libras n o poder substituir a modalidade escrita da l ngua portuguesa Art 5o Esta Lei entra em vi
42. uantidade ER ai MUITO ANO quantidade MUITO ANO dura o DOLS DIA TR S DIA QUATRO DIA TODO DIA DOIS SEMANA TR S SEMANA DOIS M S Classificadores possuem plural Ex Pessoas em fila As pessoas sentam em c rculo Elaborado por Jonas Pacheco Eduardo Estruc e Ricardo Estruc V 8 08 Pg 31 53 OCopyright 2008 CURSO B SICO DA LIBRAS L NGUA BRASILEIRA DE SINAIS 3 3 6 Intensificadores e adv rbios de modo Utiliza se a repeti o exagerada para intensificar o significado do sinal EX COMER COMER COMER Comer sem parar FUMAR FUMAR FUMAR Fumar sem parar FALAR FALAR FALAR Falar sem parar Adv rbios de modo MUITO utilizado como intensificador em LIBRAS e expresso atrav s das express es facial e corporal ou de uma modifica o no movimento do sinal R PIDO para estabelecer um modo r pido de se realizar a a o h uma repeti o do sinal da a o e a incorpora o de um movimento acelerado 3 3 7 Adv rbios de tempo frequ ncia N U N C A sinal soletrado FREQUENTE e FREQUENTEMENTE mesma configura o de m o L mas para a segunda id ia o sinal feito repetidamente SEMPRE continuar e MESMO mesma configura o de m o V mas primeiro h um movimento para frente do emissor 3 3 8 Polissemia h sinais que denotam v rios significados apesar de apresentarem uma nica forma na LIBRAS OCUPADO PROIBIDO N O PODER
43. volvimento da fala e da linguagem Se o exame n o foi realizado no nascimento fa a o agora Procure o audiologista 4 1 Para o beb 0 a 28 dias e HIST RICO FAMILIAR ter outros casos de surdez na fam lia e INFEC O INTRAUTERINA provocada por citomegalov rus rub ola s filis herpes genital ou toxoplasmose e ANOMALIAS CR NIO FACIAIS deforma es que afetam a orelha e ou o canal auditivo p ex duto fechado e PESO INFERIOR 1 500 GR AO NASCER e HIPERBILIRUBINEMIA doen a que ocorre 24 horas depois do parto O beb fica todo amarelo por causa do aumento de uma subst ncia chamada bilirrubina Ele precisa tomar banho de luz e fazer exosang neo transfus o e MEDICA O OTOT XICAS uso de antibi ticos do tipo aminoclicos deos que podem afetar o ouvido interno e MENINGITE BACTERIANA a surdez umas das consequ ncias poss veis quando o beb tem este tipo de meningite e NOTA APGAR MENOR DO QUE 4 NO PRIMEIRO MINUTO DE NASCIDO E MENOR DO QUE 6 NO QUINTO MINUTO Todo beb quando nasce recebe uma nota composta por uma avalia o que inclui muitos fatores Apgar era o nome do m dico que inventou o teste VENTILA O MEC NICA EM UTI NEONATAL POR MAIS DE 5 DIAS quando o beb teve que ficar entubado por n o conseguir respirar sozinho e OUTROS SINAIS F SICOS ASSOCIADOS S NDROMES NEUROL GICAS p ex S ndrome de Down ou de Waldemburg 4 2 Para a crian a 29 dias 2 anos Elaborad
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