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Processos educativos emergentes da relação médico

1. Figure Hierarchical model of analysis for factors associated with the occurrence of pathological vaginal discharge Level Variables Demographic Socioeconomic I Maternal age skin color and Maternal education and household asset marital status index Behavioral characteristics Obstetric history II Smoking Parity previous abortion and planned pregnancy Prior use of History of Current pregnancy care M contraceptive method morbidities Prenatal care visits Oral contraceptives Vaginal discharge in a previous pregnancy Outcom Pathological vaginal discharge during pregnancy e Table Crude and adjusted analysis of factors associated with the prevalence of pathological vaginal discharge during pregnancy Rio Grande Brazil 2010 N 2 395 Level Variable Age years Up to 19 20 29 30 or more Skin color White Mixed Black Living with a partner No Yes Vaginal discharge Prevalence ratio 49 9 46 3 32 1 42 5 45 2 40 8 48 8 41 7 95 CD 1 08 0 96 1 20 1 00 0 70 0 78 0 61 1 00 1 06 1 19 0 96 1 13 0 95 0 82 1 18 1 31 1 05 Crude analysis Adjusted analysis p value Prevalence ratio p value 95 CI lt 0 001 lt 0 001 1 05 0 94 1 18 1 00 0 72 0 63 0 82 0 44 0 44 1 00 1 02 0 91 1 14 0 91 0 77 1 07 0 01 0 11 1 10 0 98 1 23 1 00 1 00 0 17 65 0 78 Education years of II schooling 0 4 5 8 9 11
2. 173 Anexo VII Termo de consentimento informado do estudo qualitativo fornecido as gestantes 1 INTRODU O Intensificam se e afligem a popula o brasileira os problemas relacionados sa de os quais n o est o dissociados daqueles vinculados educa o tais como o uso indevido de drogas a viol ncia familiar e urbana o isolamento social a gravidez indesejada entre outros Portanto os processos preventivos precisam ser engendrados em sua complexidade articulando Educa o e Sa de imbricados aos movimentos e situa es de risco que envolvem o individual e o coletivo Tal como assinala Freire N o haveria cultura nem hist ria sem risco assumido ou n o quer dizer risco de que o sujeito que o corre se acha mais ou menos consciente Posso n o saber agora que riscos corro mas sei que como presen a no mundo corro risco que o risco um ingrediente necess rio mobilidade sem a qual n o h cultura nem hist ria Da a import ncia de uma educa o que em lugar de procurar negar o risco estimule mulheres e homens a assumi lo assumindo o risco sua inevitabilidade que me preparo ou me torno apto a assumir este risco que me desafia agora e a que devo responder FREIRE 2000 p 15 Movidas pelos riscos existentes nos contextos em que as rela es pedag gicas s o constru das e a Educa o aflora em seu sentido mais amplo no nosso atuar como m dica e educadora fomos instigadas realiz
3. 119 160 Quantos filhos que nasceram vivos a Sra j teve vivos 161 A Sra teve algum filho que nasceu morto 0 n o sim quantos __ natimorto s 162 A Sra teve algum aborto 163 SE SIM Algum deles foi provocado Agora gostaria de conversar com a Sra sobre suas gesta es que foram anteriores a essa inclusive sobre as QUADRO 3 GESTA ES PR VIAS COLETAR A PARTIR DA 1 GESTA O SEM INCLUIR A 0 n o sim quantos __ abortos s 0 n o 1 sim 9 IGN que n o chegaram ao final Come aremos pela primeira vez que a senhora engravidou ATUAL Gesta o Nasceu BPN Prematuro Parto Episio M s Est vivo Idade do nome I vivo 0 n o 0 n o 1 normal 0 n o Ano 0 n o bito em 2 morto l sim l sim 2 Ces ria l sim de l sim anos e mesg 3 aborto 9 IGN 9 IGN 9 IGN nascimento 9 IGN Gl ____ m s a Piss ano 2 m G2 ____ m s a as ____ano m G3 ____ m s eae ya ano m G4 _ m s Lwa ano em G5 ____ m s ap Lee 0 Z ano sm G6 _ m s a RS ano sm G7 _ m s a ano sm G8 _ m s a amo m 120 G9 ____ m s ano G10 _ m s ano Perguntar sobre a gesta o anterior atual que n o terminou em aborto Agora gostaria de conversar sobre a sua ltima gravidez 164 Qual o sexo do seu l
4. During pregnancy genital mucosa becomes thinner and has greater surface area 10 11 making pregnant women more susceptible to infections In addition in Brazil women in general lack knowledge on this condition they do not recognize it as important and are not 10 12 able to follow health providers guidance to practice good hygiene habits Brazilian women are also known to use condoms exclusively as a birth control method but not for STI prevention A This study was carried out in Rio Grande Southern Brazil This municipality is the only seaport city in the state of Rio Grande do Sul It has a population of around 200 000 inhabitants IBGE 2010 over 2 900 km and its diverse economy is primarily based on port activities The city s per capita gross domestic product GDP is approximately R 32 000 Infant mortality rate of Rio Grande in 2010 was 11 4 per 1 000 live births 2011 At the time of this study the city had two hospitals with a total capacity of 600 beds of which 56 were obstetric beds and an average of 2 500 deliveries a year This study aimed to assess the prevalence of pathological vaginal discharge and to describe risk factors associated among pregnant women 57 Methods A cross sectional design was used to assess women who gave birth they were interviewed only once while staying at the maternity wards This study design was selected because it allows to assess the prevalence of the condition and o
5. 0 N o 1 Sim 9 IGN 207 A Sra tentou parar de fumar durante a gravidez 0 N o 1 Sim 9 IGN 208 A Sra tem vontade de deixar de fumar 0 N o 1 Sim 9 IGN 209 A Sra aceitaria apoio de equipe m dica para deixar de fumar 0 N o 1 Sim 9 IGN Agora vamos falar um pouco sobre o h bito de tomar bebidas de lcool 210 A Sra costumava tomar bebida de lcool durante a gravidez 0 n o gt 211 1 sim 9 IGN Durante a gravidez a Sra 0 a 3 meses 4 aos 6 meses 7 a 9 meses Tomou vinho 0 n o 1 sim Quantos dias por semana Quanto tomava por dia n de vasilhas SE SIM Tipo da vasilha c digo abaixo Tomou cerveja 0 n o 1 sim Quantos dias por semana Quanto tomava por dia n de vasilhas SE SIM Tipo da vasilha c digo abaixo Tomou alguma outra bebida como cacha a caipirinha u sque vodka gim ou rum 0 n o I sim Quantos dias por semana a amp Quanto tomava por dia n de vasilhas 125 Tipo da vasilha c digo abaixo C digo das vasilhas 1 copo comum 200 ml 2 ta a c lice 3 martelo 100 ml 4 lata 350 ml 5 garrafa pequena 300 ml 6 garrafa 600 720 ml 7 outro Agora vamos falar sobre tomar caf 211 Nos tr s primeiros meses de gravidez a Sra costumava tomar caf pelo menos uma vez por semana 0 nao 213 1 sim 9 IGN
6. 0 N o nenhum dos dois 1 Sim p lula 2 Sim inje o 189 SE N O ESTAVA TOMANDO Quantos meses antes de engravidar a Sra parou de tomar a p lula ou inje o meses 190 Quando a Sra estava sem tomar a p lula ou inje o a sua menstrua o era regular 0 N o 1 Sim 9 IGN Eu quero agora falar sobre vacinas 191 Alguma vez na vida a Sra tomou vacina contra rub ola 0 n o 1 sim 9 IGN 192 E vacina contra hepatite B a Sra j tomou alguma vez 0 n o 1 sim 9 IGN 193 SE SIM Quantas doses doses 194 Algumas destas doses a Sra tomou durante a gravidez 0 n o sim quantas doses __ doses 9 IGN 195 SE N O TOMOU Porque n o tomou 1 n o sabia que precisava tomar 2 j era vacinada 9 IGN 3 Outra resposta Agora gostaria de perguntar sobre quando a Sra nasceu 196 A Sra nasceu com menos de 2 5 Kg 0 n o 1 sim 9 IGN 197 A Sra nasceu prematura antes do tempo 0 n o 1 sim 9 IGN BLOCO E CARACTER STICAS DA M E E H BITOS DE VIDA Agora vamos falar um pouco sobre a Sra 123 198 Quantos anos a Sra tem amos 199 Com quem a Sra vive Com marido ou companheiro 0 n o 1 sim Com filhos 0 nao sim quantos Com outros familiares 0 n o sim quantos ___ Com outras pessoas 0 n o sim quantos 200 At que s rie a Sra completou na escola __ s rie do grau SE N O CURSOU N
7. Depoimentos de profissionais da sa de sobre oportunidade de orienta es a gestante sobre DST e quais as orienta es a gestante deveria receber sobre DST 181 DEPOIMENTO PROFISSIONAL 1 Sim tenho oportunidade de orientar gestantes durante o pr natal Orienta es sobre o uso correto de preservativos Informar e sensibilizar a respeito de DST e quest es relacionadas Orientar sobre os diversos tipos de DST consequ ncias ao rec m nascido gravidez e a import ncia do tratamento correto e de tratar o parceiro se for o caso Orientar sobre conhecimento do corpo e forma de agravos pela DST DEPOIMENTO PROFISSIONAL 2 Sim tenho oportunidade de orientar gestantes durante o pr natal Pr tica de sexo seguro Orienta o sobre a doen a diagnosticada cuidado consigo e com a transmiss o vertical Import ncia do seguimento do tratamento e dos controles reconsultas Orienta o sobre a import ncia de trazer o parceiro na consulta DEPOIMENTO PROFISSIONAL 3 Sim tenho oportunidade de orientar gestantes durante o pr natal Principalmente o uso de preservativo nas rela es sexuais Esta a nica forma de garantir que n o haver transmiss o sexual de alguma patologia As orienta es seriam mais abrangentes Caso a gestante j apresentasse alguma DST momento ent o que teria que ter cuidado e orienta es individualizadas para cada caso DEPOIMENTO PROFISSIONAL 4 Sim t
8. Preven o Aconselhamento pr teste HIV Orienta o sobre o uso de preservativos Esclarecimento de poss veis d vidas DEPOIMENTO PROFISSIONAL 16 Sim tenho oportunidade de orientar gestantes durante o pr natal Deveria primeiramente saber um pouco sobre o que e quais s o as DST como se pode adquirir e quais as maneiras m todos de preven o DEPOIMENTO PROFISSIONAL 17 N o tenho oportunidade 185 Inicialmente a utiliza o de preservativo pois durante a gesta o existe uma maior suscetibilidade para aquisi o de DST devido a diminui o fisiol gica dos mecanismos de defesa As DST podem causar partos prematuros doen as inflamat rias p lvicas c ncer de colo uterino Existe inclusive o risco de transmiss o vertical de doen as como HIV s filis etc Deve se evidenciar a import ncia dos exames de pr natal DEPOIMENTO PROFISSIONAL 18 Sim tenho oportunidade de orientar gestantes durante o pr natal Explicar a gestante que a gesta o n o confere nenhuma barreira de prote o em rela o a DST por isso necess rio que a gestante fa a o pr natal e realize os exames de detec o de DST no in cio da gesta o Se alguma DST for diagnosticada explicar a necessidade de tratamento tanto para a gestante quanto para o parceiro e em alguns casos a necessidade de uso do preservativo Enfatizar a necessidade de tratamento devido as poss veis co
9. 0 41 1 00 1 06 0 93 1 21 0 61 0 97 0 86 1 09 1 00 lt 0 001 1 00 2 26 2 02 2 54 2 73 Tabela 2 An lise bruta e ajustada das morbidades associadas com a preval ncia de corrimento vaginal Rio Grande RS 2010 N 2395 Vari vel Press o alta N o Sim Diabetes Sim Corrimento vaginal 42 6 43 9 42 8 45 3 An lise bruta Valor p 0 61 1 00 1 03 0 92 1 16 0 66 1 00 1 06 0 82 1 36 An lise ajustada RP IC95 RP IC95 Valor p 0 37 1 00 1 05 0 94 1 18 0 39 1 00 1 11 0 87 1 42 Depress o N o Sim Anemia Sim Amea a de aborto N o Sim Amea a de parto prematuro N o Sim Infec o urin ria N o Sim Hospitaliza o N o Sim 41 4 55 5 38 3 49 3 42 5 48 6 42 0 52 1 35 4 54 2 41 7 1 00 1 34 1 19 1 52 1 00 1 29 1 17 1 41 1 00 1 14 0 96 1 36 1 00 1 24 1 08 1 42 1 00 1 53 1 40 1 68 1 00 Hospitaliza o 1 27 1 12 1 44 52 9 lt 0 001 lt 0 001 0 13 0 002 lt 0 001 lt 0 001 1 00 1 36 1 20 1 54 1 00 1 26 1 15 1 38 1 00 1 16 0 97 1 38 1 00 1 27 1 11 1 45 1 00 1 49 1 36 1 63 1 00 1 24 1 10 1 41 Ajuste para idade materna situa o conjugal n vel econ mico paridade e aborto Colaboradores 82 lt 0 001 lt 0 001 0 10 lt 0 001 lt 0 001 0 001 T M V Fonseca auxilio
10. 212 SE SIM Quantos dias por semana a Sra costumava tomar caf neste periodo __ dias 213 E dos 4 aos 6 meses de gravidez a Sra costumava tomar caf pelo menos uma vez por semana 0 n o gt 215 1 sim 9 IGN 214 SE SIM Quantos dias por semana a Sra costumava tomar caf neste per odo __ dias 215 Do s timo m s at O FINAL da gravidez a Sra costumava tomar caf pelo menos uma vez por semana 0 nao 220 1 sim 9 IGN 216 SE SIM Quantos dias por semana a Sra tomava caf __ dias SE N O TOMAVA CAF EM NENHUM TRIMESTRE DA GESTA O IR PARA 220 217 Em que tipo de vasilha a Sra costumava tomar caf 1 x cara 2 x cara de cafezinho 3 meia ta a 4 copo comum outro 218 Quantas citar o nome da vasilha a Sra costumava tomar por dia vasilha 219 O caf que a senhora tomava era na maioria das vezes fraco forte ou mais ou menos 1 forte 2 fraco ou 3 mais ou menos BLOCO F CARACTER STICAS DO TRABALHO DO PAI E RENDA FAMILIAR Agora vamos conversar sobre trabalho que a Sra tenha feito durante a gravidez 220 A Sra trabalhou durante a gravidez 0 n o 231 1 sim 221 O que a senhora fazia tipo de trabalho e em que tipo de local 222 A Sra trabalhou nos primeiros tr s meses da gravidez 0 n o 1 sim parte do tempo 2 sim todo o tempo 126 223 A Sra trabalhou dos 4 aos 6 meses da gravidez 0 n o 1 sim part
11. a cor da pele do pai de lt crian a gt 1 branca 2 parda mulata morena 2 preta 4 Outra 9 IGN 239 Como foi a rea o do pai do nen quando soube da gravidez 1 ficou contente 2 indiferente 3 n o gostou 4 n o vive com o pai do nen 9 IGN 5 Outra 240 Como a Sra sentiu que foi o apoio que recebeu do pai do nen durante a gravidez 1 timo 1 bom 2 regular mais ou menos 3 ruim 4 p ssimo 9 Se n o teve contato com o pai do nen n o teve apoio Agora gostaria de saber sobre o pagamento da sua hospitaliza o para ter o nen 241 OBSERVADO Quantos leitos para paciente tem no quarto _____leitos 242 A Sra est hospitalizada pelo SUS particular ou conv nio 1 SUS 2 particular gt 246 3 conv nio 9 IGN 243 A Sra est pagando alguma diferen a em dinheiro pelo parto 0 n o 1 sim 9 IGN 244 A Sra est pagando para o m dico obstetra 0 n o 246 1 sim 9 IGN 245 Por que a Sra est pagando o obstetra 1 porque ele particular 2 para fazer cesariana 3 para ligar as trompas 4 outro 9 IGN 246 Como a Sra avalia as informa es e apoio emocional recebido da equipe de sa de Antes do parto 0 timo 1 bom 2 regular 3 ruim Durante o parto 0 timo 1 bom 2 regular 3 ruim Ap s o parto 0 timo 1 bom 2 regular 3 ruim Agora gostaria de lhe fazer algumas perguntas a respeito da renda da fam lia 247 No m s passado
12. foi publicado na Revista de Investigacion Y Experi ncias Did ticas IX Congreso Internacional sobre Investigaci n em Did ctica de Las Ciencias 2013 1306 1310 Neste artigo tivemos como objetivo analisar os discursos de gestantes e de profissionais da sa de sobre a doen a transmitida sexualmente identificando as aprendizagens decorrentes dos processos educativos que ocorrem na rela o entre o profissional e as gestantes Para tanto obteve se o relato de 27 gestantes de v rias fases de gesta o e 42 profissionais da sa de que realizam assist ncia pr natal pelo SUS no munic pio do Rio Grande Para obten o do corpus de an lise foram realizadas entrevistas semiestruturadas que combinaram perguntas fechadas e abertas as quais foram gravadas e transcritas Este o artigo que comp e o ensaio de an lise desta Tese 5 1 Artigo I 54 Pathological vaginal discharge among pregnant women pattern of occurrence and association in a population based survey Author T nia Maria M V da Fonseca Programa de P s Gradua o em Educa o em Ci ncias Qu mica da vida e Sa de Universidade Federal do Rio Grande FURG tania fonseca O vetorial net Juraci A Cesar Divis o de Popula o amp Sa de Universidade Federal do Rio Grande FURG juraci cesar O gmail com Ra l A Mendoza Sassi Divis o de Popula o amp Sa de Universidade Federal do Rio Grande FURG ramsassi gmail com Elisabeth B Sch
13. forma de preven o de DST O uso de preservativo previne DST Durante o pr natal n o recebeu informa es sobre preven o e DST A escola como fonte de orienta o sobre DST N o sabe os riscos das DST para a gestante M dia fornece informa es sobre DST N o busca informa o porque n o sabe ler Algumas gestantes desconhecem outras formas de transmiss o al m da sexual Postos de sa de fornecem informa es sobre DST Recebeu orienta o sobre DST durante pr natal Import ncia da realiza o do pr natal Import ncia da orienta o sobre formas de transmiss o O exerc cio de aproxima o das categorias se manteve nas etapas seguintes Por aproxima o foram constru das nove categorias intermedi rias I Import ncia da assist ncia profissional II Conhecimento de sinais e sintomas de DST III Falta de cuidado com o corpo IV Import ncia do parceiro na consulta pr natal V Import ncia dos meios de informa o sobre DST VI Negocia o de sexo seguro VII Formas de preven o VII Risco para o beb e IX Maior vulnerabilidade s DST na gesta o Por fim derivadas da aproxima o dos sentidos presentes nas categorias intermediarias foram produzidas as seguintes categorias finais cuidado com o corpo informa o sobre DST e maior vulnerabilidade DST na gesta o Esse processo serviu de base para a constru o de novos textos que expressam nossas compreens es sobre o fen meno de
14. 12 or more Household asset index tertiles Poorest Intermediate Richest Smoking in the six months prior to pregnancy No Yes Parity 0 1 2 3 and more Abortion No Yes Planned pregnancy Yes More or less No 40 3 44 8 43 1 37 1 48 8 41 9 38 0 42 5 44 1 45 4 38 4 45 6 372 42 4 45 9 40 1 41 7 44 8 1 09 1 38 1 21 1 44 1 16 1 38 1 00 1 28 1 44 1 10 1 24 1 00 1 00 1 04 1 15 1 22 1 40 1 03 1 23 1 22 1 42 1 00 1 00 1 08 1 23 1 00 1 04 1 25 1 12 0 86 1 01 0 97 1 14 0 98 0 94 1 07 0 86 1 05 0 95 0 87 1 01 lt 0 001 0 48 0 01 0 22 0 08 0 93 0 72 1 19 0 97 0 80 1 18 1 01 0 85 1 22 1 00 1 22 1 07 1 39 1 05 0 92 1 19 1 00 1 00 0 99 0 89 1 10 1 20 1 02 1 40 1 02 0 85 1 22 1 22 1 05 1 42 1 00 1 00 1 20 1 05 1 38 1 00 1 01 0 85 1 21 1 09 0 98 1 21 0 004 0 80 0 02 0 01 0 28 1 24 66 Table Continued Level Variable Vaginal Crude analysis Adjusted analysis discharge Prevalence ratio p value Prevalence ratio p value 95 CT 95 CI Oral contraceptives 0 74 0 41 No 43 7 1 00 1 00 Yes 42 7 0 98 0 86 1 06 0 93 1 21 1 11 At least 6 prenatal visits 0 46 0 61 No 44 9 1 04 0 93 1 17 0 97 0 86 1 09 Yes 43 0 1 00 1 00 Vaginal discharge in a lt 0 001 lt 0 001 previous pregnancy No 40 1 1 0
15. 34 Grande ent o era explicado a cada m e os objetivos do estudo e a mesma era convidada a participar Havendo concord ncia o termo de consentimento Anexo VI era assinado pela m e autorizando a realiza o da entrevista Ap s a leitura do termo de consentimento por parte da entrevistadora e da assinatura da participante do estudo uma c pia do Termo de Consentimento Informado Livre e Esclarecido TCLE foi entregue a cada uma das gestantes Al m disso foi garantida a confidencialidade dos dados a participa o voluntaria e a possibilidade de deixar o estudo a qualquer momento sem necessidade de justificativa O question rio foi aplicado nas depend ncias dos hospitais participantes do estudo As visitas ocorreram nos turnos da manh e tarde e caso a participante do estudo estivesse dispon vel e em condi es para responder o question rio este foi aplicado j na primeira visita Caso isto n o fosse poss vel um novo hor rio que atendesse ao desejo da m e e permitido pelo hospital foi estipulado Ao final de cada dia de trabalho a entrevistadora codificava os question rios por ela aplicados Ainda na mesma semana a entrevistadora os entregava na sede do estudo onde as quest es abertas eram codificadas e os question rios foram integralmente revisados por um revisor espec fico bolsista de inicia o cientifica e entregues digita o Para o controle de qualidade foram refeitas 10 das entrevistas com as m e
16. Quais meios ou quem informou No segundo ano a gente j tinha uma ideia do que era uma rela o sexual e a gente recebia informa o no col gio E eu ia bastante em posto de sa de pagava panfleto e ai eu lia tinha palestra com as enfermeira e era bastante interessante COPO DE LEITE O que DST Eu acredito que uma doen a que as pessoas pegam se relacionando com v rios parceiros v rias rela es sexuais com v rios parceiros sem saber se aquela pessoa infectada ou n o Tamb m tem outros meios como se algu m tocar em uma ferida sangramento ou um corte em algu m que n o tenha certeza de que t contaminado Sem usar luvas Como se previne DST Eu creio que em primeiro lugar as pessoas usando camisinha e em segundo lugar tendo um pouco mais de moral As pessoas est o muito vulgar Como a mulher pode saber que est com uma DST Assim os sintomas exatamente eu n o sei Mas emagrecimento demais Sintomas exatamente eu n o sei porque eu nunca ouvi algu m falar Antes de engravidar a senhora usava preservativo nunca usou usam ocasionalmente x uso consistente 206 Usa de preservativo agora durante a gesta o x nunca usou usam na ocasionalmente uso consistente A justificativa para a n o utiliza o da camisinha Porque n o utiliza preservativo Durante a gravidez eu n o uso camisinha Eu creio que at seria uma prote o contra o meu parceiro Mas que ele n
17. es que a senhora j recebeu durante o pr natal sobre como se cuidar para n o ter uma DST Durante o pr natal n o Quais meios ou quem informou TV no posto a m dica do pr natal antes de engravidar ela me falou mas n o falou ainda no pr natal Na escola tamb m
18. foi para o hospital e teve o filho isto um parto prematuro e n o uma amea a 81 A Sra teve corrimento Marque sim se a m e teve infec o vaginal caracterizada por uma secre o corrimento que sa a da vagina A secre o pode ser clara escura com ou sem cheiro 82 Quantas vezes a senhora teve corrimento durante toda a gravidez Anotar o numero de vezes que a m e teve corrimento durante esta gesta o 83 Que cor era a maioria destes corrimentos Anote a cor da maioria destes corrimentos Se de frequ ncia igual anote o que a m e mencionou primeiro 84 Este s corrimento s tinha m cheiro ruim Se apresentava cheiro ruim pergunte se 2999 sempre ou as vezes e anote as resposta na op o correspondente 85 Quando a senhora estava com corrimento o que mais a senhora tinha Fa a a pergunta e aguarde ela responder Se ela mencionar por exemplo que tinha coceira anote na op o 1 Sim espont neo Se ela nada responder ent o induza a resposta ou seja pergunte Junto com o corrimento a senhora tinha coceira Se ela responder que sim marque um X na op o Sim induzido Se disser que n o tinha coceira concomitante ao corrimento anote N o como resposta 86 Alguma vez a senhora fez tratamento para este s corrimento s Anote todos os tratamentos que ela fez Se necess rio use o verso da folha 87 A Sra teve sangramento nos ltimos 3 meses Saber se
19. o A an lise dos dados quantitativos iniciou a partir da digita o dos question rios com entrada dupla por digitadores independentes bolsistas de inicia o cientifica da FURG em ordem inversa ao do primeiro digitador O passo seguinte envolveu a verifica o de consist ncia dos dados a partir de um mapa constru do previamente tendo como roteiro o pr prio question rio Assim respostas contradit rias foram identificadas e quando necess rio o question rio foi devolvido para o supervisor da coleta de dados a fim de elucidar o problema com a entrevistadora respons vel Ao final do processo de consist ncia os dados foram acumulados em um banco para a cria o das vari veis derivadas como por exemplo ocorr ncia de corrimento vaginal com caracter sticas patol gicas durante a gesta o A entrada de dados foi realizada com o Epi Info 6 04 e a valida o da digita o an lise de consist ncia e a cria o de vari veis foram realizadas por meio do programa Stata vers o 9 2 A an lise de dados foi realizada obedecendo a um modelo hier rquico pr vio para o desfecho ocorr ncia de corrimento vaginal patol gico Anexo I A signific ncia estat stica de cada vari vel no modelo foi avaliada por meio do teste de Wald Inicialmente cada bloco de vari veis de um determinado n vel foi inclu do na an lise mantendo se no modelo todas aquelas vari veis com valor de p lt 0 20 Neste modelo as vari veis situadas em
20. o urin ria 0 n o 1 sim 9 IGN 118 A Sra fez algum exame de urina durante esta gravidez 00 n o gt 133 sim quantos exames 88 NSA 99 IGN 119 SE SIM Com quantos meses de gravidez a Sra fez o primeiro exame de urina _ meses 88 IGN 99 NSA 120 Quando a Sra fez este primeiro exame de urina o m dico receitou algum antibi tico para infec o urin ria 0 n o 1 sim 9 IGN 121 Algum destes exames de urina a Sra fez por que sentia dor ou tinha febre 0 n o gt 132 sim quantos _ exames 122 SE SIM Foi quando a Sra fez o primeiro exame de urina 0 n o 1 sim 9 IGN Nas vezes em que fez exame de urina por que sentia dor ou febre a Sra 123 Tinha ard ncia queima o para urinar 0 n o 1 sim 9 IGN 124 Urinava mais seguido do que de costume 0 n o 1 sim 9 IGN 125 Tinha urg ncia pressa para ir ao banheiro 0 n o 1 sim 9 IGN 126 Sentia dor embaixo na barriga 0 n o 1 sim 9 IGN 127 Sentia dor nas costas embaixo das costelas quando o m dico lhe examinou 116 0 n o 1 sim 9 IGN 128 Tinha febre 1 sim 2 n o 9 IGN 129 SE SIM Esta febre foi medida com o term metro 0 n o 1 sim 9 IGN 130 Teve de ser hospitalizada por causa da infec o na urina 0 n o 1 Sim 9 IGN 131 A Sra se lembra do nome do laborat rio onde foram feitos os exames de urina 0 n o 1
21. perguntar o nome da pessoa e qual a rela o que ela tem com a m e PULO Se ningu m tiver telefone pular para a 267 173 266 Se sim qual o n mero Anotar o n mero da pessoa mencionada Caso a m e n o possa informar nenhum n mero preencher com 9 9 267 A Sra pretende ficar morando nesta casa nos pr ximos meses ou vai morar noutra casa PULO se a m e vai ficar morando na mesma casa pule para a 271 268 Qual o endere o para onde a Sra vai Anotar o endere o completo como j foi orientado acima 269 Por favor nos d um ponto de refer ncia que nos ajude a encontrar esta outra casa Anotar exatamente como a m e relatar 270 Se tem telefone nesta casa qual o n mero Anotar o n mero da mencionado Caso a m e n o possa informar o n mero n o tem telefone ou ela n o sabe preencher com 9 9 271 A Sra poderia nos fornecer o endere o de um outro parente para o caso de termos dificuldade em encontrar a Sra no futuro Anotar o endere o completo como j foi orientado acima 272 Se este parente tem telefone qual o n mero Anotar o n mero da mencionado Caso a m e n o possa informar o n mero n o tem telefone ou ela n o sabe preencher com 9 9 273 A Sra poderia nos fornecer o endere o do seu trabalho ou do trabalho de outro familiar Pode ser tamb m a casa dos pais ou qualquer outro familiar Se responder que sim anotar endere o ou firma colocando o endere o completo como j foi
22. 0 91 0 77 1 13 1 07 Estado civil 0 01 0 11 Sem companheiro 48 8 1 18 1 05 1 10 0 98 1 31 1 23 Com companheiro 41 7 1 00 1 00 Escolaridade anos 0 17 0 78 0a4 40 3 1 09 0 86 0 93 0 72 1 38 1 19 5a8 44 8 1 21 1 01 0 97 0 80 9all 12 ou Indice de bens tercis Mais pobres Intermedi rio Mais ricas Tabagismo nos 6 meses anteriores gesta o N o Sim Paridade 0 3 ou Aborto Nao Sim Gravidez planejada Sim 43 1 37 1 42 5 44 1 42 4 45 9 40 1 1 44 1 16 0 97 1 38 1 00 lt 0 001 1 28 1 14 1 44 1 10 0 98 1 24 1 00 0 48 1 00 1 04 0 94 1 15 0 01 1 22 1 07 1 40 1 03 0 86 1 23 1 22 1 05 1 42 1 00 0 22 1 00 1 08 0 95 1 23 0 08 1 00 80 1 18 1 01 0 85 1 22 1 00 0 004 1 22 1 07 1 39 1 05 0 92 1 19 1 00 0 80 1 00 0 99 0 89 1 10 0 02 1 20 1 02 1 40 1 02 0 85 1 22 1 22 1 05 1 42 1 00 0 01 1 00 1 20 1 05 1 38 0 28 1 00 Mais ou menos Uso de p lula anticoncepcional N o Sim Teve pelo menos 6 consultas pr natal N o Sim Corrimento vaginal na gesta o anterior N o Sim 41 7 44 8 43 7 42 7 44 9 43 0 40 1 84 5 1 04 0 87 1 25 1 12 1 01 1 24 0 74 1 00 0 98 0 86 1 11 0 46 1 04 0 93 1 17 1 00 lt 0 001 1 00 2 45 2 20 81 1 01 0 85 1 21 1 09 0 98 1 21
23. 2007 e Jacobson et al 2002 85 A gesta o uma fase de maior vulnerabilidade biol gica e social para a g nese de DST que repercute negativamente no desenvolvimento do rec m nascido e na vida futura da mulher Estudos realizados em servi os especializados no atendimento de DST mostraram que a preval ncia destas significativamente maior entre as gestantes quando comparado com todas as mulheres atendidas nesses servi os Nicolai et al 2003 e Apea Kubi et al 2004 As leituras de autores como Freire e Vasconcelos nos possibilitam compreender que as a es em Educa o em Sa de devem ser abordadas em uma perspectiva dial gica e emancipat ria levando em conta o saber pr vio do educando a fim de contribuir para a autonomia dos usu rios dos servi os p blicos de sa de no que diz respeito sua condi o de sujeito de direitos e autor de sua trajet ria de sa de e enfermidade Minist rio da Sa de 2012 p 11 Para Freire 2003 p 79 ningu m educa ningu m como tampouco ningu m se educa a si mesmo os homens se educam em comunh o mediatizados pelo mundo Sua teoria qualifica a compreens o de Educa o que podemos inferir para a rea da sa de onde os conhecimentos pr vios da gestante devem ser levados em conta no processo de constru o do conhecimento acerca dos controles dos agravos causados pelas DST Ainda para este autor n o existe a Educa o mas educa es que propiciam a emancipa o dos seres h
24. 238 Aparelho de ar condicionado Se houver ar condicionado central marque o n mero de c modos servidos Marque o n mero de aparelhos ou o n mero de c modos servidos pelos sistema em caso de ar condicionado central 239 Na sua casa trabalha empregada ou empregado dom stico mensalista Se sim quantos Considerar apenas os empregados mensalistas isto aqueles que trabalham pelo menos 5 dias por semana durmam ou n o no emprego N o esquecer de incluir bab s motoristas cozinheiras copeiras arrumadeiras considerando sempre os mensalistas N o incluir faxineira diarista BLOCO G EXAMES DA MAE NO PR NATAL Agora gostaria de perguntar sobre quando a Sra nasceu 240 A Sra nasceu com menos de 2 5 Kg A m e n o precisa lembrar se do peso com exatid o basta saber se foi inferior a 2500g se nasceu de baixo peso 241 A Sra nasceu prematura Marcar a resposta 242 A Sra est com a carteira de Pr natal aqui no hospital Marcar a resposta j pedindo para ver a carteira PULO se a m e n o tiver a carteira de pr natal pular para a 248 Anotar a partir da carteira de Pr natal 243 Data da ltima menstrua o 244 Data da primeira consulta pr natal 245 Data da ltima consulta pr natal 246 Primeiro peso da m e 247 ltimo peso da m e Exames realizados durante a gravidez Anotar s do cart o se tiver ou de exames que a m e tenha trazido Se tiver mais de um anotar o resultado s do
25. 284 Valor do primeiro exame de glicemia mg dL 285 Valor do segundo exame de glicemia mg dL 286 N mero de testes anti HIV realizados ___ testes 287 N mero de exames comum de urina realizados exames 288 N mero de testes para s filis VDRL realizados testes 131 289 N mero de vezes que hemat crito Ht foi avaliado ___ vezes 290 N mero de vezes que a taxa de hemoglobina Hgb foi avaliada testes EXAMES REALIZADOS DURANTE A GRAVIDEZ ANOTAR S DO CART O SE TIVER OU DE EXAMES QUE A M E TENHA TRAZIDO SE TIVER MAIS DE UM ANOTAR O RESULTADO S DO EXAME MAIS RECENTE cm 999 IGN 291 Altura da m e Se a m e n o estiver como cart o pergunte 292 Quantos exames de ultrassom foram realizados __ exames O n o fez 297 293 Dados do primeiro ultrassom realizado Data 294 Idade gestacional estimada ______ __ semanas 295 Dados do segundo ultrassom realizado Data 296 Idade gestacional estimada semanas EM CASO DE NATIMORTO OU BITO DO REC M NASCIDO ENCERRE O QUESTION RIO BLOCO H EXAME F SICO DO REC M NASCIDO 297 Sexo do REC M NASCIDO 1 masculino 2 feminino 298 Comprimento Ss em 299 Per metro cef lico ss em 300 Per metro tor cico e CT 301 Circunfer ncia abdominal em Avalia o da Idade gestacional M todo de Ballard Caracter stica Pontua o 302 Postura 303 ngu
26. 321 Se algu m tem qual o n mero 322 H outra pessoa da casa ou pr xima que tenha telefone 0 nao 325 1 sim 323 Nome da pessoa Rela o com a m e 324 Qual o n mero 325 A Sra pretende ficar morando nesta casa nos pr ximos meses ou vai morar noutra casa 1 vai morar na mesma casa 329 2 vai morar noutro lugar SE VAIMUDAR DE ENDERE O 326 Qual o endere o para onde a Sra vai Bairro CEP 327 Ponto de refer ncia 328 N mero do novo telefone 9 9 n o tem telefone 329 A Sra poderia nos fornecer o endere o do seu trabalho ou do trabalho de outro familiar End Bairro CEP 330 Nome do empregado Fone MUITO OBRIGADO PELA ENTREVISTA 134 Anexo V Manual do entrevistador ESTUDO PERINATAL NO MUNICIPIO DE RIO GRANDE RS 2010 Coordena o T cnica Departamento Materno Infantil e Departamento de Medicina Interna Universidade Federal do Rio Grande Apoio Universidade Federal do Rio Grande FURG Hospital Universit rio da FURG Santa Casa de Miseric rdia de Rio Grande RS Rio Grande novembro de 2009 NDICE 1 EQUIPE DO PROJETO 2 ORIENTACOES GERAIS 2 1 MATERIAIS B SICO 2 2 APRESENTA ES PESSOAL E POSTURA 2 3 A ROTINA DE TRABALHO 2 4 APRESENTA O DA ENTREVISTADORA M E 2 5 O CONSENTIMENTO INFORMADO 2 6 RECUSAS 2 7 INSTRU ES GERAIS PARA O PREENCHIMENTO DOS QUESTION RIOS 2 8 CO
27. 75 Se sim j tinha press o alta antes da gravidez Saber se a m e j tinha press o alta antes de engravidar 76 A Sra teve diabetes Saber se a m e teve diabete ou a car no sangue apenas durante a gesta o PULO se responder N O pular para 76 76 Se sim j tinha diabetes antes da gravidez Saber se a m e j tinha diabetes a car no sangue antes de engravidar 77 A Sra teve depress o ou problema nervoso Saber se a m e teve depress o ou algum outro problema de nervos apenas durante a gesta o PULO se responder N O pular para 77 Se sim j tinha antes da gravidez Saber se a m e j tinha depress o ou algum outro problema de nervos antes da gesta o 78 A Sra teve anemia Saber se a m e teve anemia apenas durante a gesta o PULO se responder N O pular para 80 151 78 Se sim j tinha anemia antes da gravidez Saber se a m e j tinha anemia antes da gesta o 79 A Sra teve amea a de aborto Marcar sim se teve sangramento ou c licas fortes no in cio da gravidez com risco de perda do nen 80 A Sra teve amea a de parto prematuro Marcar sim se a m e iniciou com contra es ou dilata o do colo do tero antes de completar a gravidez 9 meses ou 40 semanas Aten o n o confundir parto prematuro com amea a de parto prematuro a amea a de parto prematuro n o resulta num parto propriamente dito se a m e por exemplo sentiu contra es no 7 m s
28. M dico quis na hora o m dico resolveu que queria fazer ces rea Ces rea programada m dico marcou durante a gravidez ou antes de ir para o hospital PULO IMPORTANTE 146 Se o beb nasceu morto natimorto h todo um conjunto de perguntas referente ao seu estado de sa de que deve ser pulado V para a quest o Preste muita aten o a este pulo para n o pagar um GRANDE MICO e ficar no maior constrangimento 32 lt crian a gt apresentou ou est apresentando algum problema de sa de N o esque a de tratar desde j o rec m nascido pelo nome Saber se o beb ap s o nascimento teve ou est tendo algum problema de sa de PULO se responder N O pular para 36 33 Durante o tratamento de lt crian a gt ela precisou ficar no ber rio ou na UTI Se durante o tratamento para o problema de sa de a crian a precisou ficar hospitalizada no ber rio ou UTI Cuidado por que a crian a pode ter ficado internada junto com a m e no alojamento conjunto Isto pode acontecer para tratamentos mais simples como fototerapia para icter cia A gente sabe que a crian a est internada por que sua libera o para ir para casa depende de avalia o m dica ap s o tratamento PULO se responder N O pular para 34 Qual o problema de sa de que a lt crian a gt est apresentando ou apresentou Descrever a resposta de modo a reproduzir a resposta da m e da maneira mais fiel poss vel N o colocar abrevia
29. Nat lia e Melissa A codifica o dos question rios e a entrada de dados e a ser o realizadas por Joel A Oliveira Filho e Gunther Brink a revis o dos question rios e o controle de qualidade por Patr cia Souza Mano e Rosangela Veleda O controle de qualidade ter ainda o aux lio de Arnildo Hackenhaar m dico do Hospital Universit rio da FURG Endere os amp Contatos Estudo Perinatal de Rio Grande RS 2007 rea Acad mica Sala da Epidemiologia 4 piso Fone Fax 53 3233 8845 Nome Telefone E mail Juraci Cesar 53 8405 2936 jacesarO terra com br Raul Sassi 53 3233 8845 rmend O vetorial net 136 2 ORIENTA ES GERAIS 2 1 Material b sico O manual de instru es serve para esclarecer praticamente todas as suas d vidas Ele deve estar sempre com voc Erros no preenchimento do question rio poder o indicar que voc n o consultou o manual Releia o manual periodicamente N o confie na mem ria A melhor solu o para qualquer d vida o manual LEVE SEMPRE COM VOC 1 Crach e carteira de identidade 2 Carta de apresenta o do estudo 3 C pia da reportagem do Jornal Agora 4 Manual de instru es 5 Question rios 6 L pis borracha e apontador 2 2 Apresenta o pessoal e postura Procure apresentar se de uma forma simples limpa e sem exageros Tenha bom senso no vestir Se usar culos escuros retire os ao come ar a entrevista Seja sempre gentil e educada pois as m es n o t
30. atitudes e pr ticas de mulheres brasileiras atendidas pela rede b sica de sa de com rela o s doen as de transmiss o sexual Cad Sa de P blica 2000 16 Sup 1 103 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 63 Minist rio da Sa de Secretaria de Vigil ncia em Sa de Programa Nacional de DST e Aids Pesquisa de conhecimento atitudes e pr ticas na popula o brasileira de 15 a 54 anos Bras lia Minist rio da Sa de 2006 Funda o de Economia e Estat stica FEE Siegfried Emanuel Heuser http www fee tche br sitefee pt content resumo pg municipios detalhe php municipio Rio Grande acesso em 15 01 2013 Kelsey JL Whittemore AS Evans AS Thompson WD Methods in observational epidemiology 2nd ed New York Oxford University Press 1996 Barros AJ Hirakata VN Alternatives for logistic regression in cross sectional studies an empirical comparison of models that directly estimate the prevalence ratio BMC Med Res Methodol 2003 3 21 Fonseca TMV Cesar JA Hackenhaar AA Ulmi EF Neumann NA Corrimento vaginal referido entre gestantes em localidade urbana no Sul do Brasil preval ncia e fatores associados Cad Sa de P blica 2008 24 558 66 Cesar JA Mendoza Sassi RA Gonz lez Chica DA Menezes EHM Brink G Pohlmann M Fonseca TMV Preval ncia e fatores associados percep o de ocorr ncia de corrimento vaginal patol gico entre gestantes Ca
31. ciclismo bicicleta 13 esportes coletivos quadra ou campo 21 gin stica localizada 14 corrida 22 artes marciais 15 nata o 23 hidrogin stica 16 dan a 24 muscula o 17 outros 25 caminhada 18 Tempo por sess o Anotar quanto tempo durava uma sess o t pica de exerc cios Se houver varia o marque o mais comum ou um tempo m dio Quantas sess es por semana Anotar quantas vezes por semana ela realizava aquele tipo de exerc cio Se a m e se mostrar insegura quanto dura o da sess o ou ao n mero de vezes na semana deve se refor ar a ideia de que isso se refere maioria das vezes o objetivo aqui obter o tempo e n mero m dio de sess es Passe para um segundo ou terceiro tipo de exerc cio se necess rio Caso a m e relate que fazia mais de 3 exerc cios em algum per odo deve se pedir que fale apenas sobre aqueles mais frequentes O mesmo procedimento deve ser repetido para cada trimestre da gravidez Caso a m e relate ter se exercitado em apenas um m s do trimestre registra se do mesmo jeito Per odos sem exerc cio ficam em branco Caso seja necess rio usar mais espa o anotar a hist ria da m e no verso e indicar Essa situa o ser muito rara mas poss vel para m es 159 que faziam por exemplo 2 exerc cios antes de engravidar e durante a gravidez fizeram outros 2 diferentes ATEN O o objetivo do quadro avaliar os exerc cios f sicos realizados por ordem m dica com inten o
32. considera es as quais julgamos n o serem as finais Optando por este formato de tese corremos o risco de poss veis sobreposi es e repeti es nas discuss es Buscamos minimiz las ao m ximo selecionando duas tem ticas distintas para a organiza o dos artigos cujas abordagens diferenciam se entre si Assim esta forma de apresenta o proporciona a divulga o em eventos e em revistas permitindo que um maior n mero de pessoas possa ter acesso aos resultados deste estudo possibilitando talvez outros modos de olhar entender e significar como ocorre a produ o de conhecimentos referente DST entre gestantes a fim de contribuir e minimizar as complica es decorrentes deste evento 18 2 REFERENCIAL TE RICO OPERANDO CONCEITOS N o poss vel pensar em uma sociedade sem Educa o e vice versa uma n o sobrevive sem a outra s o indissoci veis Para Brand o 1981 p 9 Ningu m escapa da Educa o A Educa o ocorre em v rios locais somos aprendentes em praticamente todos os momentos de nossa vida Ela ocorre n o apenas em espa os formais como na escola mas tamb m em casa nas ruas na m dia e tamb m em locais onde ocorrem trabalhos de preven o e cuidados com a sa de Segundo Brand o 1981 p 9 N o h uma forma nica nem um nico modelo de Educa o a escola n o o nico lugar onde ela acontece e talvez nem seja o melhor o ensino escolar n o a sua nica pr tica e o professo
33. de e gestante bem como sobre a maneira com que o tema abordado por parte dos sujeitos da pesquisa Para a produ o dos dados sobre os saberes que emergem da rela o do profissional da sa de e gestantes usu rias do SUS sobre DST foram realizadas entrevistas com as gestantes Anexo II Os discursos dos profissionais da sa de foram obtidos atrav s de produ es escritas durante o Curso de Educa o Continuada intitulado Assist ncia Gestante e Humaniza o do Parto Os dois locus de produ o de dados ser o detalhados nos pr ximos itens visando uma melhor compreens o dos mesmos Para a an lise dos dados produzidos foi utilizada a An lise Textual Discursiva ATD MORAES GALIAZZI 2007 que consiste em fragmentar e remontar textos examinando a ess ncia dos discursos dos sujeitos e estabelecendo rela es desses discursos 36 com o fen meno investigado O processo anal tico ser descrito de maneira pormenorizada no Cap tulo 4 deste trabalho 3 2 1 Estudo dos Processos Educativos no Per odo Gestacional sob a tica das Gestantes Com a inten o de refletir sobre os saberes das gestantes que emergem a partir de sua rela o com o profissional da sa de durante o pr natal sobre DST foram realizadas entrevistas semiestruturadas com as gestantes As quest es abordadas na entrevista eram de car ter fechado e aberto As quest es fechadas buscaram informa es sobre os antecedentes pessoais e perfil socio
34. es abertas e fechadas aplicado m e em at 24 horas ap s o parto Anexo IV do qual seis quest es 81 a 86 buscavam informa es sobre a ocorr ncia e sintomas de corrimento vaginal que em at 90 dos casos est associado a uma DST BECKER et al 2010 Esse question rio buscou informa es tamb m sobre o local de resid ncia da fam lia caracter sticas demogr ficas ocupa o 32 hist ria reprodutiva e h bitos de vida das m es n vel socioecon mico posse de eletrodom sticos e condi es de habita o e saneamento de suas fam lias al m de caracter sticas de trabalho dos pais assist ncia recebida durante a gesta o e o parto acesso e utiliza o de servi os preventivos e curativos em sa de conhecimento sobre amamenta o e dieta imuniza o e identifica o de doen a respirat ria baixa entre outros Algumas dessas observa es podem ser visualizadas na Tabela 1 Tabela 1 Caracter sticas Gerais das Gestantes do Estudo Perinatal Rio Grande RS 2010 Caracter sticas Maternas N meros Absolutos Percentual Corrimento vaginal gesta o anterior N o 1 029 43 Sim 1 366 57 Idade m e no parto At 19 anos 445 18 58 20 a 29 1 261 52 65 30 ou 689 28 77 Cor da pele da mae autorreferida Branca 1 639 68 49 Morena parda mulata 509 21 27 Preta 245 10 24 Vive com marido ou companheiro N o 403 16 83 Sim 1 992 83 17 Escolaridade da m e em anos 0 4 191 7 97 5 8 890 37 16 9 11 1 066 4
35. es ou impress es pessoais Se tiver mais de um problema de sa de liste os 3 mais importantes A codifica o ser feita posteriormente pelos supervisores 35 A Sra j colocou o nen no peito Saber se a m e j amamentou ou tentou amamentar o rec m nascido N o necess rio que o nen tenha mamado efetivamente PULO se responder N O pular para 36 Com quantas horas de vida a Sra colocou o nen no peito Quanto tempo depois do parto o nen foi colocado no seio mesmo que n o tenha conseguido mamar Se menos de uma hora de vida codifique como 00 37 A Sra pretende amamentar seu filho no peito Marcar de acordo com a resposta PULO se responder N O pular para 40 38 At que idade pretende dar o peito Colocar com dois d gitos o n mero de meses referidos pela m e Se a m e responder que vai amamentar at quando o filho quiser marque 77 Se a m e responder enquanto tiver leite marque 78 Use 99 se a m e n o souber responder 39 A Sra pretende dar bico ou chupeta para o nen Marcar de acordo com a resposta 40 A Sra trouxe bico para o hospital Marcar de acordo com a resposta Desde que nasceu seu filho j recebeu 41 Ch gua ou glicose 147 Anote sim se o nen recebeu qualquer l quido que n o seja medicamento pela boca O mais comum gua ch ou glicose que pode ser dada por seringa ou mamadeira SE SIM perguntar com quantas horas de vida foi dado o l quido pel
36. lica s em festa mas nada exageradamente Droga n o Quais as consequ ncias das DST para a gestante Pode transmitir para o beb Acho que emagrecimento no caso da AIDS Pode causar consequ ncias na hora do parto pode dar problema E para beb Ele pode no caso ter muito problemas de sa de No caso ter que ficar em uma incubadora alguma coisa Se passa para ele perde peso nascer pequenininho Quais as orienta es que a senhora j recebeu durante o pr natal sobre como se cuidar para n o ter uma DST Ainda n o Porque a minha segunda consulta Quais meios ou quem informou No col gio Na entrega do anticoncepcional no posto onde eu tinha cadastro antes de engravidar De algu m conversar comigo n o GIRASSOL O que DST s filis AIDS que uma das piores e gonorr ia S o infeccionais que se manifestam de v rias maneiras corrimento feridas depende do tipo Agora n o me lembro bem mas na escola mostram gravuras A gente v na escola o que isso e aquilo Como se previne DST Camisinha sempre Tanto a feminina quanto a masculina porque as vezes s o homem se previne e a mulher n o Ter cuidado com sexo oral contato com a saliva pode pegar herpes essas coisa Como a mulher pode saber que est com uma DST O corpo muda n Os sintomas dependem pode dar febre e na vagina muda Pode dar cheiro de primeira sente dor incha o alguma coisa assim Antes de engravidar a senhora usa
37. o da ado o de pr ticas de sexo mais seguras e consequentemente a preven o contra DST uma vez que normalmente ocorre a submiss o das mulheres aos homens no que diz respeito utiliza o de preven o o que aumenta a vulnerabilidade feminina s DST No estudo alguns relatos comprovam tal assertiva como o de A ucena uma das gestantes pesquisadas que afirma N o uso porque o meu esposo n o gosta Muitas das gestantes justificaram a n o utiliza o de preservativos durante a gesta o por confiarem em seus parceiros como visto nos relatos a seguir Acho que n o tem necessidade Eu sou limpinha e ele tamb m As cuecas dele s o limpas Beg nia Antes de engravidar nunca usava Na gesta o n o uso porque j n o usava Sou casada eu j tenho um parceiro h muitos anos ent o a gente acaba confiando Eu 93 at sei at tem risco mas nas na verdade eu n o tenho motivo para desconfiar mas a gente nunca sabe Iris Amarelo Pode ser errado ou n o Eu conhe o o meu parceiro e eu sei que ele n o tem outra Eu confio nele Brinco de Princesa Ao identificar quais os processos educativos que contribuem para o autoconhecimento a escola foi citada pelas gestantes como a principal fonte de informa o sobre DST e a maioria delas afirmou ter recebido orienta es na escola Setenta por cento delas afirmaram ter recebido orienta es pelos professores A escola local essencialmente peda
38. por exemplo Saber se algu m da equipe envolvida no pr natal alguma vez mencionou algo sobre exerc cio f sico para gestante seja indicando ou contraindicando Exerc cio f sico atividade f sica programada n o relacionada com o trabalho deslocamentos atividades dom sticas ou a escola N o considerar orienta es sobre n o carregar peso n o fazer atividades com risco de queda etc PULO se responder N O pular para HH 70 O que disseram para a Sra Marcar que n o deveria fazer se a m e foi orientada a parar ou a n o realizar exerc cios durante a gravidez Marcar que deveria fazer se a m e foi estimulada a fazer exerc cios f sicos durante a gravidez claro que adequados a cada caso Marcar que deveria fazer mais exerc cios ou fazer menos exerc cios se a m e que fazia exerc cio foi orientada a aumentar ou reduzir a carga de exerc cios 71 Examinou seus seios Marcar sim se pelo menos uma vez as mamas da paciente foram examinadas palpadas 72 Fez exame de preven o do c ncer de colo de tero Marcar sim se a m e fez o exame pr c ncer exame de Papanicolau ou exame para prevenir o c ncer de tero durante o pr natal Marcar n o se a m e n o fez durante o pr natal e nem nos ltimos 3 anos Marcar fez antes de engravidar se fez antes do pr natal no m ximo 2 anos antes do in cio da gravidez A entrevistadora pode explicar para a m e que exame este usand
39. s enfermidades transmiss veis sexualmente Os argumentos produzidos a partir da an lise dos dados possibilitaram a defesa da tese central deste estudo de que os processos educativos desenvolvidos na rela o m dico a paciente n o s o suficientes para a preven o e identifica o dos problemas associados DST Portanto reafirmamos a import ncia do desenvolvimento de processos educativos mais efetivos na rela o entre o profissional da sa de e gestantes que promovam a compreens o e a preven o das DST Isso remete necessidade de maiores investimentos na 96 forma o inicial e permanente dos profissionais da sa de objetivando assim uma melhoria na qualidade da Educa o em Sa de no munic pio do Rio Grande Com uma forma o adequada os profissionais da sa de estar o mais aptos a desenvolverem processos educativos que possibilitem promover aprendizagens mais significativas no que concerne ao cuidado com o corpo e a compreens o dos riscos e dos mecanismos de preven o frente s DST durante a gesta o superando assim a mera transmiss o de informa es Assim fica evidente a necessidade de desenvolver novos estudos que objetivem analisar e compreender como os profissionais de sa de fazem Educa o em Sa de com foco nas DST bem como as causas de maior vulnerabilidade das gestantes diante dessas doen as que acometem uma significativa parcela da popula o brasileira Almeja se que os resultados de
40. A Sra precisou tomar Tamiflu 0 n o 1 sim 9 IGN Vamos falar agora sobre o teste do pezinho 152 A senhora j ouviu falar no teste do pezinho 0 n o 1 sim 9 IGN 153 SE SIM Para que serve este teste 1 Para saber se o nen nasceu com algum tipo de doen a gen tica ou heredit ria 2 Outra resposta 9 IGN O nosso assunto agora sa de oral 154 Faz quanto tempo que a Sra foi ao dentista pela ltima vez anos __ meses 00 se menos de I m s ou 1 ano 77 se nunca foi ao dentista 155 A Sra foi ao dentista durante a gravidez 0 n o 157 1 sim 9 IGN 156 SE SIM O dentista disse que a Sra tinha alguma c rie ou infec o na gengiva gengivite 0 n o 1 sim que tinha c rie c ries 2 sim que tinha infec o gengivite 3 sim os dois problemas 157 SE N O Neste per odo de gravidez a Sra sabe se tinha alguma c rie ou infec o na gengiva gengivite 0 n o n o tinha 1 sim que tinha c rie s 2 sim que tinha gengivite 3 sim os dois problemas 9 IGN BLOCO D HIST RIA REPRODUTIVA Agora vamos conversar sobre outras vezes que a Sra engravidou 158 Quantas vezes a Sra j engravidou contando com esta gravidez vezes Quero que conte todas as gesta es at aquelas que n o chegaram ao final 99 GN Se for a primeira gravidez preencha com 01 e pule para a pergunta 187 159 Que idade a senhora tinha quando engravidou pela primeira vez __ __ anos
41. BB Schmidt MI Giugliani EJ organizadores Medicina ambulatorial condutas de aten o prim ria baseada em evid ncias 3a Ed Porto Alegre Editora Artmed 2004 p 46 2 Amaral ALP Oliveira HC Amaral LFP Oliveira MAP Corrimento genital In Halbe HW organizador Tratado de ginecologia 2a Ed S o Paulo Editora Roca 1994 p 501 11 3 Programa Nacional de DST e AIDS Secretaria de Vigil ncia em Sa de Minist rio da Sa de Manual de controle doen as sexualmente transmiss veis 4a Ed Bras lia Minist rio da Sa de 2006 S ries Manuais 68 4 Mullick S Watson Jones D Beksinska M Mabey D Sexually transmitted infections in pregnancy prevalence impact on pregnancy outcomes and approach to treatment in developing countries Sex Transm Infect 2005 81 294 302 5 Becker M Stephen J Moses S Washington R Maclean I Cheang M Isac S Ramesh BM Alary M Blanchard J Etiology and determinants of sexually transmitted infections in Karnataka state south India Sex Transm Dis 2010 37 3 159 64 6 Passini RJr Tedesco RP Marba ST Cecatti JG Guinsburg R Martinez FE Nomura ML Brazilian multicenter study on prevalence of preterm birth and associated factors BMC Pregnancy Childbirth 2010 19 10 22 7 Larsson PG Fahraeus L Carlsson B Jakobsson T Forsum U Predisposing factors for bacterial vaginosis treatment efficacy and pregnancy outcome among term deliveries results from a preterm deliverystudy BMC Wome
42. Doen a causada pela rela o sexual Como se previne DST Camisinha Como a mulher pode saber que est com uma DST Fazendo exame Antes de engravidar a senhora usava preservativo nunca usou usam ocasionalmente x uso consistente no in cio do relacionamento Usa de preservativo agora durante a gesta o x nunca usou usam ocasionalmente uso consistente A justificativa para a n o utiliza o da camisinha Porque n o utiliza preservativo N o uso porque o esposo n o gosta De 1 a 10 qual o risco da senhora adquirir uma DST Um A senhora conhece algu m amigo vizinho ou familiar que tenha DST Tenho uma prima que tem Aids A senhora ou o seu parceiro costumam usar bebida alco lica ou de outras drogas antes das rela es sexuais N o Quais as consequ ncias das DST para a gestante N o sei os riscos para a mulher 195 E para beb Acho que deve ter sim A minha prima tem Aids e ela teve beb e o parto dela foi todo diferente para o beb n o ter contato com sangue dela Deve ter algum problema n Quais as orienta es que a senhora j recebeu durante o pr natal sobre como se cuidar para n o ter uma DST N o Quais meios ou quem informou A gente ouve falar Acho que na TV ALECRIM O que DST N o sei Como se previne DST N o sei Como a mulher pode saber que est com uma DST Porque tem alguma coisa que escorre Tem corrimento Antes de engr
43. Pestalozzi e da maioria dos estudiosos que teorizam a Educa o na atualidade Compreender os processos educativos que ocorrem na rea da sa de transitar pelo campo da pesquisa qualitativa e interpretar os discursos de 42 profissionais da sa de e 27 gestantes se mostrou um grande desafio O objetivo deste estudo investigar e compreender os processos educativos emergentes da rela o m dico a paciente sobre a doen a sexualmente transmitida DST e a autopercep o de risco entre gestantes que utilizam o Sistema nico de Sa de para a realiza o de acompanhamento pr natal moveu nos para as a es da pesquisa realizada De modo espec fico tamb m tivemos a inten o de analisar o entendimento do tema e a percep o de risco entre gestantes identificar quais os processos educativos que contribuem para o autoconhecimento investigar quais s o os processos educativos vivenciados pelas gestantes e o tipo de informa o recebida durante as consultas e tamb m investigar se o profissional da sa de se percebe como educador na rela o m dico a paciente 91 Ao propor tais objetivos compreendemos que a proposta teve al m de um vi s social no sentido de possibilitar aos sujeitos envolvidos uma discuss o sobre DST e risco na gravidez uma transforma o pessoal A imers o no tema e a an lise dos processos que s o cotidianamente vividos em minha vida profissional fizeram me compreender a necessidade de encarar o papel
44. SOBRE SEUS DADOS PESSOAIS 1 Qual a cor da sua pele 1 Branca 2 Parda Morena 3 Preta 2 Quantos anos voc tem __ anos completo 3 Voc 1 Solteira 2 Casada ou tem companheiro 3 vi va 4 Separada 4 At que s rie voc estudou do grau j completou 5 Voc fuma 1 Sim Quantos cigarros por dia 2 N o 3 Parou de fumar 6 No m s passado quanto ganharam as pessoas da sua casa que trabalharam Pessoa 1 R Pessoa 2 R Pessoa 3 R 5 AGORA VAMOS FALAR SOBRE SEXO GRAVIDEZ E DOEN AS DO SEXO 7 Que idade voc tinha quando manteve rela o sexual pela primeira vez __ anos N O ESCREVER AQUI cor ___ idad _ estaciv __ serim __ graum __ fum __ qfum __ rend rend _ _ _ rend3 _ __ _ idsex 102 8 Com quantas pessoas voc fez sexo na sua vida __ 9 Com quantas pessoas voc fez sexo nos ltimos 6 meses 10 Quantas vezes voc ficou gr vida partos mais abortos 11 Quantos partos voc teve parto normal mais ces rea ___ 12 O que a voc faz para n o engravidar 1 p lula anticoncepcional 2 3 DIU 5 Outro m todo Qual camisinha 4 ligadura das trompas 13 Voc usa camisinha durante as rela es sexuais 1 sim 2 nao Por que n o usa 14 Voc j teve alguma doen a sexualmente transmiss vel 1 sim Qual 2 n o 9 N o lembro 15 Voc j ouviu fa
45. agora durante a gesta o x nunca usou usam na ocasionalmente uso consistente A justificativa para a n o utiliza o da camisinha Porque n o utiliza preservativo N o uso porque acho desconfort vel De 1 a 10 qual o risco da senhora adquirir uma DST Risco de 01 Porque acredito que meu parceiro seja fiel Eu n o ando com mais ningu m Acho que por isso A senhora conhece algu m amigo vizinho ou familiar que tenha DST A prima dele tem AIDS A senhora ou o seu parceiro costumam usar bebida alco lica ou de outras drogas antes das rela es sexuais Sim bebia Droga n o Quais as consequ ncias das DST para a gestante Passar para a crian a n Se n o tratar pode levar a morte para a m e n E para beb O beb nasce com a doen a e ele tem que tratar porque se n o trata pode morrer 214 Quais as orienta es que a senhora j recebeu durante o pr natal sobre como se cuidar para n o ter uma DST Agora n o No meu primeiro exame da primeira gravidez no Posto 4 eles explicavam bem em uma reuni o fizeram uma palestra Quais meios ou quem informou Palestra no posto 4 na gesta o anterior G RBERA O que DST Eu acho que o v rus HIV e tem outras como a s filis doen a que transmite na rela o Tem mais outras transmitidas mas eu n o me lembro Tem muito mais umas quantas Como se previne DST Tendo cuidado principalmente usando preservativo Ach
46. constitute the text of the dissertation i e Pathological Vaginal Discharge in Pregnant Women Occurrence and Association Patterns in a Study with a Population in the Extreme South of Brazil and Health Education Educative Processes of Sexually Transmitted Diseases Resulting from Experience Sharing among Health Professionals and Pregnant Women The quantitative phase enabled them to show the relevance of the theme STD and gestation A cross sectional study was carried out with a standardized tool which was applied to all women who delivered their children in one out of two maternity wards in Rio Grande RS Brazil in 2010 Mothers provided information on demographic and reproductive characteristics besides the assistance they got during gestation and delivery In addition they were asked about gestational interoccurrences such as vaginal discharge with pathological characteristics Results in this phase showed that a significant number of pregnant women undergoes symptoms associated with STD i e 43 out of 2 395 pregnant women under study mentioned there was vaginal discharge in their gestational period The symptom vaginal discharge was significantly associated with depression gestational anemia threat of preterm delivery and urinary infection The qualitative phase showed how educative processes of STD are developed during prenatal care The analysis of health professionals and pregnant women s discourses was carried out in the l
47. de grupos de gestantes 105 Alimenta o ou dieta 105 Amamenta o 105 Tipo de parto 105 Vacina o 105 Paz em casa 105 Alimenta o enriquecida Marcar a resposta anotando as respostas espont neas primeiro Depois lendo as alternativas n o mencionadas pela m e e se a resposta for afirmativa marcar a op o 2 sim induzido 106 A l der da Pastoral da Crian a tem um livro chamado Guia da L der A l der mostrou alguma vez este livro para a Sra PULO se responder N O pular para 113 107 E alguma vez a l der leu este livro junto com a Sra Marcar a resposta apropriada 108 A l der pedia para ver o seu cart o da gestante Marcar a resposta apropriada 109 A senhora j ouviu falar no La os de Amor Marcar a resposta apropriada 110 Durante a gesta o a l der entregava todo m s para a senhora as cartela do La os de Amor Se entregou marque Sim com resposta 11 Quantas cartelas a senhora recebeu durante toda a gravidez __ __ cartelas Anote o n mero de cartelas que ela disse que recebeu BLOCO D HIST RIA REPRODUTIVA 116 Quantas vezes a Sra j engravidou contando com esta gravidez Quero que conte todas as gesta es at as que n o chegaram ao final Anotar o n mero de vezes que a m e ficou gr vida incluindo tamb m os abortos espont neos ou provocados crian as que nasceram mortas ou antes do tempo PULO Se esta a primeira gravidez anotar 01 e pule
48. de local de trabalho Exemplos corretos servi o de limpeza em loja cozinheira em casa de fam lia eletricista em companhia de luz A codifica o de ocupa o ser feita pelo entrevistador ao revisar o question rio A lista de c digos ser distribu da separada do manual No final deste manual voc encontra uma lista das ocupa es mais frequentes 191 A Sra trabalhou nos primeiros tr s meses da gravidez Marcar de acordo com a resposta 192 A Sra trabalhou dos 4 aos 6 meses da gravidez Marcar de acordo com a resposta 193 A Sra trabalhou dos 77 aos 9 meses da gravidez Marcar de acordo com a resposta 165 194 Quantos meses durante a gravidez trabalhou Marcar o total de meses que a m e trabalhou durante a gesta o tempo total em meses 195 Nesse per odo quantos dias por semana a Sra trabalhou Marcar o n mero de dias por semana que a m e trabalhou durante a gesta o nos meses em que estava trabalhando 196 Nos dias de trabalho quantas horas por dia trabalhava Marcar o n mero de horas por dia que a m e trabalhava durante a gesta o no per odo em que trabalhou 197 Durante o seu trabalho a Sra tinha que ficar em p a maior parte do tempo Marcar sim se a fun o da m e no trabalho era desempenhada principalmente na posi o em p como atendentes do com rcio e balconistas por exemplo 198 Durante o seu trabalho a Sra tinha que levantar coisas pesadas Marcar sim se a fun o da m e no trab
49. do m dico de maneira diferente ou seja assumindo me como educadora em sa de Al m do desafio supracitado destaco a inseguran a de percorrer caminhos metodol gicos desconhecidos como a An lise Textual Discursiva principalmente pelo fato de que minhas experi ncias investigativas pr vias foram sempre com abordagens quantitativas o que se constituiu em valiosa aprendizagem Nesta etapa foi necess rio desamarrar se da habitual seguran a dos m todos quantitativos baseados em an lises estat sticas e permitir que o novo emergisse do discurso Assim analisar como os processos educativos sobre DST s o constru dos entre gestantes possibilitou novo olhar sobre o papel do profissional da sa de como educador durante a realiza o do pr natal importante sublinhar que o atendimento pr natal se caracteriza como o conjunto de cuidados prestados e medidas direcionadas ao atendimento da mulher que tem como objetivo detectar precocemente fatores de risco que venham a ocasionar morbidades diminuindo assim as poss veis complica es com medidas preventivas e curativas Envolve atividades e a es voltadas n o somente para as quest es biol gicas mas tamb m de car ter sociocultural eminentemente educativo A etapa quantitativa nos permitiu demonstrar a relev ncia do tema DST e gesta o mostrando principalmente a elevada ocorr ncia de sintomas de DST como corrimento vaginal de caracter sticas patol gicas em que 43 1 130 das m
50. entre mulheres gr vidas mostrou se significativamente associada a corrimento vaginal anormal Nesse estudo a amea a de trabalho de parto prematuro esteve significativamente associada ocorr ncia de corrimento vaginal Pouco mais da metade 52 das mulheres que referiram amea a de trabalho de parto prematuro apresentaram a queixa A causa infecciosa est presente em cerca de 40 dos casos de trabalho de parto prematuro espont neo 2 As 76 infec es sexualmente transmiss veis t m sido associadas com grande n mero de efeitos adversos na gravidez incluindo nascimento prematuro e baixo peso ao nascer que s o as principais determinantes da morbidade e mortalidade infantil especialmente nos pa ses em desenvolvimento onde cuidados neonatal intensivos n o est o frequentemente dispon veis 25 O relato de infec o urin ria durante a gesta o revela se fortemente associado ocorr ncia de corrimento vaginal neste estudo o que foi tamb m referido em outros 17 18 estudos H evid ncias que sugerem que infec es genitais na gravidez podem aumentar gt sn 3 0A 96 os riscos de infec es no trato urin rio Esta associa o observada mostra a necessidade do diagn stico precoce e do manejo adequado do corrimento vaginal a fim de impedir um processo com enorme potencial de ocorr ncia de bito infantil Considera es Finais O corrimento vaginal com caracter sticas patol gicas mostrou se
51. es referiram apresentar o sintoma As rela es de causalidade entre os desfechos corrimento vaginal de caracter sticas patol gicas mostraram se fortes entre gestantes que apresentaram a queixa de corrimento vaginal em gesta o anterior depress o materna na gesta o atual a ocorr ncia de anemia e a amea a de parto prematuro Gestantes que relataram ocorr ncia de infec o do trato urin rio na gesta o atual tamb m apresentaram maior associa o com a ocorr ncia de sintomas sugestivos de DST A partir dos resultados desta etapa constatamos que um percentual significativo de gestantes do munic pio do Rio Grande acometido de sintomas associados DST Retomando o questionamento inicial da pesquisa Os processos educativos desenvolvidos na rela o m dico a paciente s o suficientes para a preven o e identifica o dos problemas associados DST constatamos que os processos educativos emergentes da 92 rela o m dico a paciente sobre a doen a sexualmente transmitida DST ainda s o incipientes e poderiam ultrapassar a simples prescri o de modelos de cuidados para a es educativas mais pr ximas e efetivas Os resultados da pesquisa mostram que os profissionais demonstram conhecer o tema e sabem dos riscos para a evolu o da gesta o Contudo os relatos das gestantes se contrap em a essa afirmativa quando indicam que esses saberes n o s o constru dos durante a consulta pr natal Mesmo sendo es
52. esate ager Wee nik SEn paca nda laga o 39 4 ANALISE DE DADOS asa satin een Ra ete ae 27 4 1 An lise QuantitatiVa cs cessaiii cegos csguantaita ies sos bese a eta Lees sodosunduiel Wei a aar a a TIAS 45 4 2 Analise UAL ALL ae SN a Ea IONE LE NS ES NS dad 46 5 ARTIGOS PRODUZIDOS sii ssisssccadessssentsvassed ei cagedatasasvsstsevsdandesassan cata dedetasnsecdensesbentacoseane 52 5 1 Artigo I Corrimento Vaginal Patol gico entre Gestantes padr o de ocorr ncia e de associa o em um estudo de base populacional no extremo sul do Brasil 53 5 2 Artigo II Educa o em Sa de processos educativos emergentes da rela o entre profissionais de sa de e gestantes sobre doen a sexualmente transmitida 82 6 CONSIDERA ES eee eeee aeee teta 86 TERERPR NCIAS Custa nino oo Rs ai q ata Ra 96 ANEXOS sisia nienti eii e aR AEAEE Ta a Debra parana ad disc ga a as ala 99 Anexo II Instrumento de coleta dados das gestantes no estudo qualitativo 100 Anexo III Instrumento coleta de dados dos profissionais da sa de 105 13 Anexo IV Instrumento de coleta do Estudo Perinatal cccccecccc ccc ccccceesseeecccceccesssneeeeees 106 Anexo V Manual do entrevistador ccccccccccccccccssessscsccccccccssessscecccccessssessscsesccesssuseneusesces 133 Anexo VI Termo de consentimento informado do estudo quantitativo
53. est tica ou para melhorar a sa de As atividades di rias como cuidar da casa ou dos filhos caminhar para deslocar se de um lugar para outro e outras ocupa es trabalho n o devem ser contabilizadas aqui apenas EXERC CIO F SICO INTENCIONAL Exemplo de quadro a m e antes da gravidez fazia muscula o 3x semana por uma hora Ao engravidar seguiu com a muscula o e come ou a fazer alongamento tamb m 4x semana por 45 42 minutos No segundo trimestre parou a muscula o e seguiu s com o alongamento E no ltimo trimestre fez s hidrogin stica 3x semana por uma hora PULO SE N O FEZ EXERC CIO NENHUM 168 Se a m e relatar que n o fazia nenhum exerc cio antes de engravidar e que durante a gravidez permaneceu sem se exercitar passe para a quest o 168 166 SE PAROU DE SE EXERCITAR DURANTE A GRAVIDEZ Qual foi o principal motivo para a Sra ter parado de se exercitar Fazer esta pergunta para as m es que se exercitavam antes da gravidez e pararam completamente em algum trimestre da gravidez e para m es que tenham come ado a se exercitar durante a gravidez e pararam durante a mesma Tentar encaixar a resposta da m e da melhor forma poss vel de acordo com as op es fornecidas A op o 1 deve ser marcada se a m e parou por medo de que o exerc cio pudesse prejudicar o nen ou se por exemplo ela achava que a gravidez j estava muito avan ada a achou melhor evitar esfor os Se outras pessoas aconselharam na a pa
54. fica maior A mulher fica mais fr gil e tem que ter um acompanhamento mais rigoroso com o m dico E para beb Ele pode ficar marcado n Na vida dele logo no in cio Sempre o cuidado vai ser redobrado porque j ficou marcado e fica sens vel n A medida que ele vai completando os meses de vida at um aninho muita coisa pode acontecer devido a gesta o O que desenvolvem na gesta o O que desenvolveu na gesta o porque tem mulheres que n o tem nada e na gesta o desenvolvem alguma coisa Quais as orienta es que a senhora j recebeu durante o pr natal sobre como se cuidar para n o ter uma DST N o nunca falaram nada 217 Quais meios ou quem informou Escola Campanhas com cartazes orientando para se cuidar alertando para fazer exames e palestra na escola HORT NSIA O que DST Doen a sexualmente transmitida como AIDS s filis condiloma clam dia Como se previne DST Usando camisinha E o princ pio Como a mulher pode saber que est com uma DST Sintomas como AIDS por exemplo Acho que pode dar coceira nos rg os genitais tamb m pode dar coceira secre o amarelada com cheiro ruim Antes de engravidar a senhora usava preservativo nunca usou x usam ocasionalmente uso consistente Usa de preservativo agora durante a gesta o x nunca usou usam na ocasionalmente uso consistente A justificativa para a n o utiliza o da camisinha Porque n o ut
55. fumar mas n o na mesma pe a O quadro fica Nos 3 primeiros meses Dos 4 aos 6 meses Dos 7 meses at o final O seu marido ou companheiro fumou durante esta gravidez 101 SE SIM Ele fumava na mesma pe a em que a Sra estava 100 SE SIM Quantos cigarros fumava por dia na sua presen a 4 QUADRO 8 CONSUMO DE BEBIDAS ALCO LICAS 162 Agora vamos falar um pouco sobre o h bito de tomar bebidas de lcool 175 A Sra costumava beber bebida de lcool durante a gravidez Marcar sim se a m e consumia bebida alco lica de forma regular mesmo que em pequenas quantidades Consumo ocasional isto menos que uma vez por semana deve ser registrado como n o PULO Se a m e responder que n o bebeu durante a gravidez pular para 179 Durante a gravidez a Sra 176 Tomou vinho Registrar sim ou n o por trimestre Se responder afirmativamente anotar as quantidades Quantos dias por semana Quanto tomava por dia Tipo da vasilha Anotar quantos dias por semana em m dia consumia vinho Anotar o n mero de vasilhas consumidas a cada dia que tomava a bebida e o tipo de vasilha conforme a codifica o do quadro 177 Tomou cerveja Registrar sim ou n o por trimestre Se responder afirmativamente anotar as quantidades Quantos dias por semana Quanto tomava por dia Tipo da vasilha Anotar quantos dias por semana em m dia consumia cerveja Anotar o n mero de vasilhas consumidas a cada dia que tomava a bebida e o tipo d
56. gestantes durante o pr natal como seus sinais e sintomas Al m disso deve ser orientado o uso da camisinha assim tenho oportunidade de orientar gestantes durante o pr natal como se deve orientar a respeito da realiza o de testes durante o pr natal e tamb m pr ximo ao parto No caso de resultado positivo a gestante deve ser devidamente informada e dependendo do caso deve ser programada a ces rea Nos casos de HIV deve ser conscientizada sobre a n o amamenta o 189 DEPOIMENTO PROFISSIONAL 33 Sim tenho oportunidade de orientar gestantes durante o pr natal Esclarecer todos os riscos sobre sua sa de e filho e como evitar DST Orientar para o uso de camisinha para evitar o contagio Estimular o acompanhamento m dico pr natal periodicamente com realiza o dos respectivos exames Falar dos poss veis riscos do HIV s filis hepatites clam dia gonorr ia e outras DEPOIMENTO PROFISSIONAL 34 Sim tenho oportunidade de orientar gestantes durante o pr natal Orienta o sobre o uso de preservativo sexo seguro Questionar sobre sintomas de DST leucorr ia lceras e verrugas genitais Se for realizado algum tratamento para DST orientar e prescrever tratamento para o parceiro DEPOIMENTO PROFISSIONAL 35 Sim tenho oportunidade de orientar gestantes durante o pr natal Os mesmos cuidados orienta es refor ados sobre cuidados preventivos quanto a DST
57. habita o e saneamento da fam lia assist ncia recebida durante a gesta o e o parto e intercorr ncias durante a gesta o Nestas pu rperas foram investigados diversos fatores supostamente associados ocorr ncia de corrimento vaginal em algum momento da gravidez Tais vari veis s o apresentadas no decorrer deste artigo Embora a maioria das vari veis seja autoexplicativa algumas delas necessitam de esclarecimentos adicionais a saber Cor da pele classificada pelo entrevistador em branca parda morena e preta Renda familiar valor recebido por todos os moradores do domicilio no m s imediatamente anterior entrevista e Indice de bens itens como aspirador de p m quina de lavar roupa DVD geladeira freezer forno micro ondas microcomputador telefone fixo r dio televis o autom vel ar condicionado e empregada dom stica fixa Nesta vari vel tamb m foram inclu das escolaridade da m e e renda familiar Dos distintos componentes gerados o primeiro deles foi usado para criar um escore cont nuo em que todas as vari veis inclu das contribu ram de forma direta Este componente teve um eigenvalue de 5 18 explicando 32 da variabilidade total Esta vari vel foi posteriormente dividida em tercis para as distintas an lises realizadas Tabagismo materno se fumou pelo menos uma vez nos seis meses anteriores a gravidez Consumo de lcool se costumava tomar bebida alco lica durante a gravidez Percep
58. hospital 0 n o 1 sim 9 IGN 46 A partir de que idade a Sra pretende dar para o nen gua meses Ch s meses Outro tipo de leite meses Suco de frutas ____ meses Fruta amassada _____ meses 00 se menos de 1 m s Papinha __ meses Arroz __ _ meses Feij o meses Desde que nasceu seu filho j recebeu 47 Ch gua ou glicose a car 0 n o 1 sim 9 IGN SE SIM Com quantas horas de vida horas 48 Bico ou chupeta 0 n o 1 sim 9 IGN SE SIM Com quantas horas de vida horas 49 Mamadeira de leite 0 nao 1 sim 9 IGN SE SIM Com quantas horas de vida horas Eu quero conversar agora sobre a melhor posi o para o nen dormir 50 Como a senhora acha que um beb deve dormir 1 de barriga pra baixo 2 de barriga pra cima 3 de ladinho 4 outra 9 IGN 51 Por qu 52 Com quem a Sra aprendeu sobre dormir nesta posi o 1 m e 2 Av 3 Outro familiar 4 Vizinho 111 5 M dico Outro 53 Se o m dico ou a enfermeira dissesse pra Sra que a posi o mais segura para um beb dormir de barriga pra cima a Sra acreditaria 0 N o 1 Sim 2 Depende 9 N o sabe 54 A Sra aceitaria colocar o seu filho para dormir de barriga para cima 0 N o 1 Sim com certeza 2 Talvez 9 N o sabe BLOCO C PR NATAL E DOEN AS NA GESTA O Agora vamos conversar sobre sua gravidez 55 Qual foi a data d
59. las em objeto de an lise Assim a ATD como ferramenta anal tica procedimento de pesquisa que cria espa os de reconstru o envolvendo elementos diversificados especialmente a compreens o da produ o de significados sobre os fen menos investigados e a transforma o do pr prio pesquisador Destacamos a import ncia dessa ferramenta anal tica para o desenvolvimento das pesquisas em sa de pois ela permite a interpreta o da realidade a partir das vozes dos sujeitos valorizando as produ es de sentido individuais e buscando associ las com seu contexto Ao trabalharmos com a ATD pretendemos captar os sentidos expl citos e n o expl citos na fala e escrita de maneira que fosse poss vel compreender o fen meno investigado Assim neste subcap tulo discorreremos sobre a an lise dos discursos de gestantes e profissionais da sa de descrevendo os passos da An lise Textual Discursiva Essa metodologia de an lise possibilita expressar e produzir sentidos Al m disso ela permite que o pesquisador alcance a partir de seus conhecimentos e de sua bagagem emp rica e te rica outras formas de interpreta es do fen meno que est sendo investigado Portanto a ATD pode ser entendida como um processo auto organizado de constru o em que novos entendimentos emergem a partir de uma sequ ncia recursiva de tr s componentes a desconstru o dos textos do corpus a unitariza o o estabelecimento de rela es
60. m e deve ser preenchido com todos os nomes e sobrenomes Preencher o local de resid ncia de acordo com o registro mas este dado deve ser sempre confirmado com a m e antes da inclus o ou exclus o no estudo N o deixe de preencher o n mero da declara o de nascido vivo Este formul rio ser mantido no hospital durante algum tempo de forma que a data da alta possa ser preenchida tamb m Ap s a confirma o de que a m e reside no munic pio de Rio Grande uma etiqueta com o n mero de identifica o deve ser colada no espa o reservado Depois ent o realizar a entrevista conforme as instru es apresentadas mais frente 2 4 Apresenta o da entrevistadora m e Explicar que voc do Curso de Medicina da FURG e que est fazendo um trabalho sobre a sa de das m es e crian as rec m nascidas de Rio Grande em 2007 Dizer que o trabalho est sendo realizado tanto na Santa Casa quanto no HU e que ir cobrir todas as m es e crian as nascidas no munic pio Dizer que gostaria de fazer algumas perguntas sobre a sa de da m e e do beb Sempre salientar que muito importante a colabora o neste trabalho pois atrav s dele poderemos ficar conhecendo mais sobre a sa de das m es e crian as ajudando assim a melhor la 2 5 O consentimento informado Ap s a apresenta o explicar para a m e que voc precisa que ela assine uma declara o da qual ela fica com uma c pia As informa es que c
61. m obriga o em atend la e est o em um per odo dif cil de p s parto e interessadas mesmo no beb e Porte sempre seu crach de identifica o e se necess rio apresente sua carta de apresenta o e a c pia da reportagem no Jornal Agora ou ainda o n mero do telefone do Centro de Pesquisas para que a pessoa possa ligar e confirmar suas informa es Seja PACIENTE para que se tenha um m nimo de perdas e recusas Trate a entrevistada por Sra sempre com respeito S mude este tratamento se ela pr pria pedir para ser tratada de outra forma Chame a m e sempre pelo nome p ex Dona Maria Jos Jamais jamais chame a de m e Isto despersonaliza a entrevista e interpretado como desinteresse Logo de in cio importante estabelecer um clima de di logo cordial com a m e tratando a com respeito e aten o Nunca demonstre pressa ou impaci ncia diante de suas hesita es ou demora ao responder uma pergunta 137 e Durante a entrevista de quando em quando fa a refer ncia ao nome da entrevistada uma forma de ganhar a aten o e manter o interesse Por exemplo Dona Joana agora vamos falar sobre e n o simplesmente Agora vamos falar sobre Nunca demonstre censura aprova o ou surpresa diante das respostas Lembre se de que o prop sito da entrevista obter informa es e n o transmitir ensinamentos ou influenciar conduta das pessoas A postura do entrevistador deve ser sempre
62. marcar nenhum apoio 205 At que s rie ele completou na escola Anotar a s rie e o grau do ltimo ano que o pai completou com aprova o na escola 166 Marque grau 1 para primeiro grau ou ensino fundamental Marque grau 2 para segundo grau ou ensino m dio Marque grau 3 para ensino superior PULO se n o cursou curso superior pular para 207 206 Ele completou a faculdade Marcar sim se completou o curso superior 207 Qual a ocupa o dele tipo de trabalho e em que tipo de local Veja a instru o para ocupa o da m e pergunta 190 208 Ele est trabalhando no momento Saber se ele est realizando alguma atividade que lhe renda um sal rio pode ser em casa para fora ou fora de casa 209 Qual a cor ou ra a do pai de lt crian a gt Ler todas as alternativas antes de marcar a resposta Agora gostaria de saber sobre o pagamento da sua hospitaliza o para ter o nen 210 OBSERVADO Quantos leitos para paciente tem no quarto Observar quantos leitos h no quarto em que a paciente est baixada e anotar Contar tamb m o leito que a paciente ocupa 211 A Sra est hospitalizada como SUS particular ou conv nio Marcar SUS se o pagamento da hospitaliza o ser feito pelo SUS mesmo com algum tipo de pagamento adicional Marcar particular se o pagamento feito pelo paciente ao hospital e m dicos mesmo que haja algum desconto p ex pacote Marcar conv nio se o pagamento da hospitali
63. mudan a de casa etc PULO se o chefe for o pai ou a m e DA CRIAN A pule para a 226 218 At que s rie o chefe da fam lia completou na escola Veja as instru es para escolaridade da m e PULO se n o cursou pular para 220 219 lt chefe gt completou a faculdade Marcar sim se o chefe completou o curso superior CLASSIFICA O DE BRONFMAN As perguntas seguintes s o sobre o trabalho atual ou o ltimo trabalho da PESSOA DE MAIOR RENDA da fam lia 220 Quem a pessoa de maior renda na fam lia Deve se marcar a op o chefe para os casos em que essa pessoa seja o mesmo chefe mencionado anteriormente n o sendo o pai nem a m e da crian a Caso a maior renda seja de uma pessoa que n o seja nem o chefe nem pai ou m e marcar outro Se pai e m e t m a mesma atividade e a mesma renda preencher com os dados da m e Na maioria das vezes o preenchimento das perguntas que se seguem pode ser feito com informa es j prestadas pela m e Confirme o que for necess rio 221 lt pessoa gt encontra se trabalhando no momento Marque sim se a pessoa estiver exercendo atividade remunerada no momento 222 Qual o tipo de firma onde lt pessoa gt trabalha Anotar o tipo de firma ou empresa onde trabalha 223 Que tipo de trabalho lt pessoa gt faz Anotar a ocupa o da pessoa 224 lt pessoa gt patr o empregado ou trabalha por conta Caso a pessoa tenha mais de um emprego considerar o mais importante de mai
64. n o aplic veis s o referentes ao cuidado m dico no parto 3 Nome completo da m e do REC M NASCIDO Anote o nome completo da m e em letra de forma A letra deve ser totalmente leg vel Incluir todos os nomes e sobrenomes 4 Data do nascimento do REC M NASCIDO DD MM Preencher o dia e o m s com dois d gitos Exemplo dia dois de janeiro 02 01 5 Hora do nascimento do REC M NASCIDO HH MM Hora de nascimento deve ser escrita no modo 24 horas sendo esta informa o obtida no livro de registro da sala de parto exemplo 10 20 horas da noite deve ser codificada como 22 20 horas 6 N mero de filhos nascidos no parto Preencher com o n mero de nascidos Na maioria das vezes o parto nico e o n mero 1 Em caso de g meos colocar 2 trig meos 3 e assim por diante No caso de nascimento m ltiplo este question rio completo destina se para informa es da primeira crian a que nasceu sendo que para a segunda crian a em diante voc deve preencher o formul rio espec fico para g meos 7 Sexo do REC M NASCIDO Apenas marcar a alternativa correspondente 8 Peso ao nascer Anote o peso em gramas conforme registrado no livro de nascimentos 9 APGAR 1 minuto APGAR 5 minuto Anote conforme registrado no livro de nascimentos 10 Data e hor rio de in cio da entrevista Anotar a data e a hora do in cio da entrevista N o deixe de anotar estes dados BLOCO B PARTO E SA DE DO REC M NASCIDO
65. neutra em rela o s respostas Procure fazer com que o di logo seja din mico demonstre interesse pelo que lhe est sendo reportado Olhe para a m e enquanto ela est respondendo suas perguntas e essencial que voc conhe a profundamente o conte do do question rio que vai aplicar bem como o do manual do entrevistador Esteja totalmente familiarizada com os termos usados na entrevista para que n o haja nenhuma d vida ou hesita o de sua parte na hora de formular perguntas e anotar respostas s a entrevistada que tem o direito de hesitar Seja clara na formula o das perguntas utilizando o texto do question rio Caso a entrevistada n o entenda repita S depois disso voc deve reformular a quest o para tentar que ela seja entendida Nunca influencie ou sugira respostas D tempo entrevistada para que reflita e encontre a resposta com suas pr prias palavras Se voc n o conseguir obter nenhuma resposta leia todas as alternativas antes de deixar que a entrevistada responda Assim ela n o vai escolher logo a primeira possibilidade que for oferecida Em casos espec ficos as alternativas devem ser lidas Isto estar claramente indicado no question rio Procure manter um di logo aberto com os supervisores do trabalho de campo reportando imediatamente qualquer problema dificuldade ou d vida que apare a no decorrer do treinamento e entrevistas As suas sugest es s o importantes no sentido de aprim
66. o de corrimento vaginal com caracter sticas patol gicas relato da ocorr ncia de corrimento vaginal associado a pelo menos um dos seguintes sintomas prurido dis ria dispareunia odor e colora o que n o branco Quatro candidatas a entrevistadora foram treinadas durante cinco dias consecutivos Ao final do treinamento tr s candidatas foram contratadas O estudo piloto foi realizado nas duas maternidades da cidade e tinha por objetivo testar o question rio a ser utilizado bem como o enunciado de cada quest o Nesta etapa cada entrevistadora aplicou pelo menos quatro question rios completos Todos os instrumentos utilizados no estudo foram acompanhados de um manual com instru es detalhadas de preenchimento Ao final de cada dia de trabalho o entrevistador codificava os question rios por ele aplicados e na mesma semana os entregava na sede do estudo onde as quest es abertas eram codificadas os question rios integralmente revisados e entregues digita o Ap s estes 71 question rios foram digitados no programa Epi Info 6 4 Centers for Disease Control and Prevention Atlanta Estados Unidos e transferidos para o pacote estat stico Stata 11 0 Stata Corp College Station Estados Unidos onde foi realizada a limpeza do banco de dados e feitas as an lises estat sticas A an lise inicial consistiu da verifica o de frequ ncias e avalia o da consist ncia das vari veis independentes e do desfecho ocorr ncia d
67. o gosta de usar Por mim eu usava De 1 a 10 qual o risco da senhora adquirir uma DST Nenhum Eu confio no meu marido A senhora conhece algu m amigo vizinho ou familiar que tenha DST No momento n o conhe o porque a pessoa n o vive mais A senhora ou o seu parceiro costumam usar bebida alco lica ou de outras drogas antes das rela es sexuais N o uso drogas ou lcool Quais as consequ ncias das DST para a gestante Eu creio que o feto tamb m vai ser infectado e vai nascer com o mesmo v rus Olha eu nunca ouvi falar mas acho que pode levar at a morte mas eu n o ouvi falar quais as consequ ncias E para beb N o sei o que pode acontecer com o beb Acho que vai ter que fazer tratamento quando for HIV o nen tem que fazer tratamento Como eu n o tenho contato com ningu m que tenha ai a gente fica por fora Quais as orienta es que a senhora j recebeu durante o pr natal sobre como se cuidar para n o ter uma DST Durante o pr natal ainda n o Quais meios ou quem informou Na escola mas j faz tanto tempo que a gente esquece CRAVO AMARELO O que DST Eu n o fa o nem ideia Acredito que se tiver rela o sem preservativo a corre risco Como se previne DST Com preservativo 207 Como a mulher pode saber que est com uma DST Acredito que atrav s de um corrimento e do pr c ncer Antes de engravidar a senhora usava preservativo x nunca usou usam ocasion
68. o usa N o usa N o usa N o usa N o usa Brinco de Princesa Cacto Cam lia Copo de Leite Cravo Cris ntemo D lia Flor de Lis Gard nia Ger nio G rbera Girassol Hort nsia ris Jasmim Lavanda L rio Lisianto L tus 34 27 20 30 om 22 18 24 18 24 22 24 30 27 30 33 16 17 17 companheiro Casada ou c companheiro Casada ou c companheiro Casada ou c companheiro Casada ou c companheiro Casada ou c companheiro Casada ou c companheiro Solteira ou s companheiro Casada ou c companheiro Casada ou c companheiro Casada ou c companheiro Casada ou c companheiro Casada ou c companheiro Casada ou c companheiro Casada ou c companheiro Casada ou c companheiro Casada ou c companheiro Casada ou c companheiro Casada ou c companheiro Casada ou c companheiro R 200 R 1 000 R 500 R 1 300 R 900 R 800 R 3 500 R 800 R 1 000 R 5 000 R 600 R 1 800 R 4 500 R 1 000 R 1 600 R 1 600 R 1 000 R 1 000 R 1 700 N o Sim N o N o N o N o Sim N o N o N o N o Sim Sim N o Sim N o N o N o Sim 2 incompleto 3 completo 2 completo 2 incompleto 1 incompleto 1 completo 3 completo 3 completo 2 incompleto 1 incompleto 1 incompleto 2 completo 2 completo 1 incompleto 2 completo 2 completo 1 incompleto 1 incomplet
69. orientado acima N O ESQUE A DE AGRADECER M E PELA PACI NCIA EM RESPONDER AO QUESTION RIO 174 Anexo VI Termo de consentimento informado do estudo quantitativo 175 DIVIS O DE POPULA O amp SA DE LI FACULDADE DE MEDICINA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE FURG TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO EstuDO PERINATAL 2010 REAVALIANDO AS CONDI ES DE ASSIST NCIA A GESTA O E A O PARTO NO Munic pio DO RIO GRANDE RS Declaro para os devidos fins que na presente data fui convidada a participar de um estudo cient fico denominado Estudo Perinatal 2010 Reavaliando as Condi es de Assist ncia a Gesta o e ao Parto no Municipio do Rio Grande RS quem tem como objetivo avaliar a qualidade da assist ncia gesta o e ao parto recebidas e comparar com os resultados obtidos em 2007 Fui informada que este estudo de responsabilidade do professor Juraci A Cesar da Universidade Federal do Rio Grande Em caso de d vida os respons veis da pesquisa poder o ser contatados atrav s do telefone 3233 8845 ou 53 8124 1560 Fui comunicada que Os interesses do estudo s o exclusivamente cient ficos ou acad micos N o sou obrigada a participar da pesquisa Mesmo depois de ter aceitado participar posso desistir quando quiser Se eu me recusar a participar meu atendimento n o ser prejudicado Se for de meu interesse ser o a mim fornecidos os resultados do question rio
70. ou mais por semana dos 4 aos 6 meses da gravidez 184 Quantos dias por semana a Sra tomava caf 185 A Sra tomava caf passado ou instant neo Repita de acordo com as instru es para o primeiro trimestre 186 A Sra costumava tomar caf uma vez ou mais por semana dos 7 meses at o fim da gravidez 187 Quantos dias por semana a Sra tomava caf 188 A Sra tomava caf passado ou instant neo Repita de acordo com as instru es para o primeiro trimestre FIM DO QUADRO 9 BLOCO F CARACTER STICAS DO TRABALHO DO PAI E RENDA FAMILIAR 189 A Sra trabalhou durante a gravidez Marcar sim se a m e exerceu alguma atividade em casa para fora ou fora de casa que tenha lhe rendido remunera o Considerar como sim mesmo que a remunera o tenha sido em esp cie alimentos etc ou quando a m e trabalhou para uma firma familiar sem remunera o mas exercendo alguma fun o PULO se a resposta for n o pule para a 200 190 Qual a sua ocupa o tipo de trabalho e em que tipo de local Anotar a atividade espec fica realizada n o importando a profiss o Tamb m deve ficar claro qual o seu local de trabalho Exemplo a m e disse que funcion ria p blica Isso n o serve Tem que saber qual a sua atividade exemplo secret ria e seu local de trabalho exemplo UFPel Outras situa es comuns que n o descrevem a ocupa o ferrovi rio aposentado comerci rio servi os gerais Sempre anotar o tipo
71. para beb Eu j ouvi falar em cegueira quando passa infec o nascer com pouco peso Quais as orienta es que a senhora j recebeu durante o pr natal sobre como se cuidar para n o ter uma DST N o Quais meios ou quem informou TV j fiz no posto 4 e tinha uma palestra JASMIM AMARELO O que DST doen a sexualmente transmitida como HIV herpes Como se previne DST Fazendo exames direitinho Se cuidando usando prevenindo com preservativo n Ter homem certo Sabe como A gente pensa que confia n mas que eu saiba camisinha Quando a gente confia no homem quando a gente t casada bem mais dif cil quererem usar camisinha Como a mulher pode saber que est com uma DST Olha eu n o sei acho que come a a sentir dor calafrio tontura coceira ard ncia feridinha que nasce e fica vermelha Antes de engravidar a senhora usava preservativo nunca usou x usam ocasionalmente uso consistente Usa de preservativo agora durante a gesta o x nunca usou usam na ocasionalmente uso consistente 220 A justificativa para a n o utiliza o da camisinha Porque n o utiliza preservativo Antes de engravidar eu tava usando e ai me relaxei N o uso porque estou gr vida porque usava para me cuidar Mas depois que eu ganhar eu vou me cuidar De 1 a 10 qual o risco da senhora adquirir uma DST Acho que tr s O meu marido tamb m fez exames e um guri bem limpinh
72. para o Bloco E quest o 156 117 Quantos filhos nasceram vivos Marcar de acordo com a resposta 155 118 A Sra teve algum filho que nasceu morto Quantos Esta pergunta deve ser feita com muito cuidado porque as m es tendem a esquecer das crian as que nasceram mortas Natimortos s o crian as com mais de 20 semanas e peso superior a 500 gramas que estavam mortas ao nascer Se a resposta for afirmativa completar o espa o com dois d gitos colocando o n mero de crian as que nasceram mortas Se nenhum filho nasceu morto complete o campo com 00 119 A Sra teve algum aborto Quantos Saber o n mero total de abortos ocorridos Aborto a perda de um feto com menos de 20 semanas 5 meses de gravidez Se n o teve nenhum completar com 00 QUADRO 3 GESTA ES PR VIAS COLETAR A PARTIR DA 1 GESTA O SEM INCLUIR A ATUAL O quadro das gesta es pr vias deve coletar dados de todas as gesta es at mesmo as que n o chegaram ao final Se a m e teve mais de 9 gesta es coletar os dados das subsequentes e anotar no verso da folha coletando os dados da mesma forma que est no quadro Introdu o Agora gostaria de conversar com a Sra sobre suas gesta es anteriores a essa at mesmo sobre as que n o chegaram ao final Come aremos pela primeira vez em que a Sra esteve gr vida Quando a m e respondeu a quest o 116 voc j ficou sabendo quantas vezes a m e esteve gr vida baseada nisso voc sabe sobre quant
73. per odo pr natal sendo esclarecida sobre todas as DST sobre preven o e sobre os cuidados para evitar a contamina o no per odo gestacional Nas pacientes j contaminadas devemos oferecer um tratamento eficaz e refor ar as orienta es pr vias DEPOIMENTO PROFISSIONAL 27 Sim tenho oportunidade de orientar gestantes durante o pr natal Orientar como se d a contamina o e como se faz a preven o DEPOIMENTO PROFISSIONAL 28 Sim tenho oportunidade de orientar gestantes durante o pr natal O profissional deveria aproveitar a consulta de pr natal para orientar sobre o c ncer de colo uterino explicando que esta doen a est relacionada a um v rus que sexualmente transmiss vel explicar da import ncia do uso do preservativo mesmo ela estando gr vida pois este o proteja do v rus do c ncer do colo uterino e tamb m a protege de adquirir outras DST que podem prejudicar sua gesta o por exemplo infec es vaginais como a clam dia tricomonas e gonorr ia podem fazer trabalho de parto prematuro e at infec o respirat ria no rec m nascido Se ela pega HIV ou herpes durante a gesta o isso aumenta o risco de passar estas doen as para o feto E por fim enfatizar que ela deve aproveitar este conhecimento adquirido na gesta o para seguir usando preservativo e realizar o citopatol gico anualmente DEPOIMENTO PROFISSIONAL 29 N o n o tenho oportunidade Deve ser orientada no
74. pessoas dizem corte por baixo ou foi cortada 29 Foi usado f rceps S o os ferros que s vezes se usam para ajudar a tirar a crian a na hora do parto 30 Foi feita anestesia do parto Esta pergunta para saber se foi feita analgesia anestesia peridural ou raquidiana durante o parto normal para aliviar a dor N o confundir com a anestesia local no per neo feita no momento da episiotomia PULO obrigat rio para a quest o 33 se o parto foi normal 31 Qual foi o motivo para fazer cesariana Obviamente s vai responder esta pergunta quem fez cesariana N o ler as alternativas para a m e espere que ela responda Ao lado dos motivos est o os sin nimos mais comuns das respostas Sofrimento fetal as batidas do cora o do nen diminuiram o nen fez coc dentro da barriga da m e respira o fraca do beb Despropor o feto p lvica bacia pequena nen muito grande Dist cia de apresenta o o nen estava sentado atravessado na posi o errada Hemorragia materna teve sangramento Parada de progress o parou o trabalho de parto pararam as dores e contra es Ecl mpsia pr ecl mpsia press o alta albumina P s maturidade passou do tempo e Morte fetal o nen morreu Diabete materna a car no sangue Repeti o j fez outra ces rea antes Laqueadura tub ria para ligar trompas para fazer desvio M e pediu ces rea porque a m e queria
75. processos educativos emergentes da rela o m dico paciente sobre DST A partir das tr s categorias finais emergentes da an lise iniciou se a etapa de produ o dos metatextos Os metatextos s o produ es te ricas que a partir de um movimento recursivo buscam ampliar a compreens o do fen meno posto sob investiga o Assim o processo de escrita dos metatextos articula as etapas anteriores da an lise constituindo se de um processo que combina as unidades de sentido e unidades te ricas em um esfor o de explicitar a compreens o do novo MORAES GALIAZZI 2007 Nn N 5 ARTIGOS PRODUZIDOS 53 Neste cap tulo apresentamos dois dos artigos que configuram as an lises realizadas na produ o da tese O primeiro artigo Pathological Vaginal Discharge among Pregnant Women Pattern of Occurrence and Association in a Population Based Survey foi publicado na revista Obstetrics and Gynecology International vol 2013 Article ID 590416 7 pages 2013 doi 10 1155 2013 590416 Apresentamos tamb m a vers o em portugu s para facilitar a compreens o Este estudo apresentou como objetivos demonstrar a relev ncia do tema investigando a ocorr ncia de sintomas de DST assim como os diversos fatores relacionados com a ocorr ncia entre pu rperas do munic pio do Rio Grande O segundo Educa o em Sa de Processos Educativos Emergentes da Rela o Entre Profissionais de Sa de e Gestantes sobre Doen a Sexualmente Transmitida
76. quanto receberam as pessoas da casa N o anotar centavos 99999 IGN R Colocar sempre nesta posi o a renda do pai R Colocar sempre nesta posi o a renda da m e R 128 248 A fam lia tem outras fontes de renda 249 Quem o chefe da fam lia 1 pai da crian a 2 m e da crian a 3 outro SE PAI OU M E 252 250 At que s rie o chefe da fam lia completou na escola 9 IGN __ s rie do __ grau SE N O CURSOU N VEL SUPERIOR 252 251 lt chefe gt completou a faculdade 0 n o 1 sim 9 IGN CLASSIFICA O DE BRONFMAN AS PERGUNTAS A SEGUIR REFEREM SE AO TRABALHO ATUAL OU LTIMO TRABALHO DA PESSOA DE MAIOR RENDA DA FAM LIA 252 Quem a pessoa de maior renda na fam lia 1 pai da crian a 2 m e da crian a 3 chefe se este n o 1 ou 2 4 outro 9 IGN 253 lt PESSOA gt encontra se trabalhando no momento SE APOSENTADO A ESTUDANTE OU PENSIONISTA 258 0 n o 1 sim 2 aposentado 3 afastado encostado 4 estudante 9 IGN 254 Qual o tipo de firma onde lt pessoa gt trabalha 255 Que tipo de trabalho lt pessoa gt faz 256 lt pessoa gt patr o empregado ou trabalha por conta 1 empregado 2 empregador 3 conta pr pria 4 biscateiro 5 parceiro ou meeiro FAZER A PERGUNTA SEGUINTE SOMENTE SE A PESSOA FOR EMPREGADOR OU TRABALHA POR CONTA PR PRIA 257 lt pessoa gt emprega ou contrata empregados Quantos
77. que constituem o corpo da tese a saber Corrimento Vaginal Patol gico entre Gestantes Padr o de Ocorr ncia e de Associa o em um Estudo de Base Populacional no Extremo Sul do Brasil e Educa o em Sa de Processos Educativos Emergentes da Rela o entre Profissionais da Sa de e Gestantes sobre Doen a Sexualmente Transmitida A etapa quantitativa permitiu demonstrar a relev ncia do tema DST e gesta o Foi realizado estudo transversal por meio de instrumento padronizado aplicado a todas as mulheres que tiveram seus partos realizados em uma das duas maternidades do munic pio do Rio Grande RS durante o ano de 2010 Buscou se informa es junto s m es sobre caracter sticas demogr ficas reprodutivas assist ncia recebida durante a gesta o e o parto e intercorr ncias gestacionais incluindo a ocorr ncia de corrimento vaginal referido com caracter sticas patol gicas A partir dos resultados desta etapa constatamos que um percentual significativo de gestantes acometido de sintomas associados DST j que dentre as 2 395 gestantes estudadas 43 referiram corrimento vaginal no per odo gestacional O sintoma corrimento vaginal mostrou se associado de forma significativa com depress o anemia gestacional amea a de parto prematuro e infec o urin ria A etapa qualitativa nos permitiu vislumbrar como os processos educativos sobre DST s o desenvolvidos durante o acompanhamento pr natal Para tanto foram analisad
78. quem do hospital acompanhou a Sra durante o trabalho de parto at ganhar o nen Quem do hospital monitorizou acompanhou a evolu o do trabalho de parto desde a interna o at a hora do parto Se mais de uma pessoa acompanhou assinalar a que ficou mais tempo com a paciente e n o a mais graduada 25 Quem fez o seu parto Marcar de acordo com a resposta dada pela m e Se n o foi m dico enfermeiro ou estudante marcar a op o outro e colocar na linha quem foi pessoa que fez o parto 26 Na hora do nascimento quem atendeu o nen na sala de parto Marcar de acordo com a resposta Observe que a pergunta n o se refere a quem atendeu a m e e sim ao beb Se a m e responder apenas m dico perguntar se foi o m dico que estava fazendo o parto obstetra 145 ou se outro m dico que estava l para atender o beb pediatra Se a resposta da m e n o for nenhuma alternativa que se encontra ao lado marcar ignorado 27 O parto foi normal ou cesariana Parto normal tamb m inclui o parto dif cil induzido ou aquele onde foi preciso usar f rceps ferros para ajudar o nen a nascer PULO se responder CESARIANA pular para 28 A Sra fez episiotomia Episiotomia um corte que se faz na regi o do per neo na parede da vagina para o nen ter mais espa o para passar na hora do parto A justificativa do procedimento evitar que haja uma lacera o no momento do nascimento Popularmente as
79. quest es culturais e de g nero Os conhecimentos que podem ser produzidos sobre DST na gesta o s o de import ncia para a melhoria da qualidade de vida e para uma gesta o saud vel O profissional da sa de atuando como educador no acompanhamento pr natal possui papel determinante ao estimular a autonomia da gestante no controle e preven o dessas patologias que tanto desfavorecem a sua sa de e a do seu filho 21 3 PRODU O DE DADOS Este estudo oferece abordagem qualitativa e quantitativa tendo em vista que um mesmo fen meno pode ser compreendido por diferentes ngulos Por essa raz o concordamos com Minayo 2007 p 63 ao afirmar que nos fen menos sociais h possibilidade de se analisarem regularidades frequ ncias mas tamb m rela es hist ria representa es ponto de vista e l gica interna dos sujeitos em a o Optamos pela abordagem concomitante de m todos quantitativos e qualitativos pois os mesmos possibilitam integrar o maior n mero poss vel de informa es pertinentes ao alcance do objetivo produzindo novos sentidos ao fen meno em estudo Para isso utilizamos multim todos com o prop sito de compreender se os processos educativos sao desenvolvidos na rela o m dico a paciente s o suficientes para a preven o e identifica o dos problemas associados DST Segundo Minayo 2007 a utiliza o dessa abordagem multim todos permite compreender as propriedades num ricas e as q
80. question rio Anexo IV e do manual de instru es Anexo V aplica o do question rio em duplas e role playing situa o em que um dos treinados se faz passar por entrevistado e responde o question rio perante os demais Ao final do treinamento tr s candidatas foram contratadas O estudo piloto foi realizado na primeira quinzena de dezembro de 2009 nas duas maternidades da cidade e teve por objetivo testar o question rio a ser utilizado bem como o enunciado de cada quest o Al m disso buscou se avaliar a log stica do estudo como o deslocamento da entrevistadora dentro da maternidade e o tempo gasto na aplica o do question rio e obten o do peso ao nascer nas maternidades Nessa etapa cada entrevistadora aplicou pelo menos quatro question rios completos e as d vidas decorrentes do estudo piloto foram sanadas A quarta entrevistadora treinada permaneceu como suplente para a eventualidade de alguma substitui o A escolha das entrevistadoras foi baseada no interesse demonstrado em participar do estudo no desempenho e na assiduidade no treinamento Todos os instrumentos utilizados no estudo foram acompanhados de um manual com instru es detalhadas de preenchimento As entrevistadoras permaneceram em regime de rod zio nas duas maternidades da cidade que distam n o mais do que 100 metros uma da outra em tempo integral Nesta ocasi o as entrevistadoras buscaram por aquelas parturientes residentes no munic pio de Rio
81. realizado em seis capitais brasileiras com 3 600 gestantes mostrou que apenas 6 2 sempre utilizavam mostrando baixo percentual entre este grupo espec fico MINIST RIO DA SA DE 2006 Fernandes et al 2000 em pesquisa com usu rias do Sistema nico de Sa de observaram que entre as justificativas para o n o uso de preservativo foi evidenciado 27 como sendo o fato de estarem gr vidas 11 em raz o de terem parceiro fixo e 19 por estarem usando outro m todo anticoncepcional Nesse mesmo estudo a justificativa para o uso de preservativo como contracep o foi de 12 9 das adolescentes e 8 8 das mulheres adultas enquanto o objetivo de evitar contrair doen as foi respectivamente de 3 2 e 2 4 Sobre o uso de preservativo entre homens pesquisa realizada na Cidade do M xico evidenciou aqueles com parceiras regulares utilizam o preservativo como forma de planejamento da fam lia em 86 7 e como forma de preven o a DST em 12 1 quando questionados sobre a ltima rela o HERNAND Z GIR N et al 1999 Em investiga o desenvolvida junto a 27 homens de camadas populares na cidade do Rio de Janeiro Almeida 2002 encontrou uma estreita rela o entre o n o uso do preservativo no relacionamento de casal e a fidelidade Isso porque de acordo com o autor 2002 p 801 homens relataram que com o casamento estabeleceram uma rela o de exclusividade e fizeram um pacto de fidelidade com as esposas o que leva ao uso do pres
82. saio muito Os meus relacionamentos s o longos Fui casada durante 14 anos A senhora conhece algu m amigo vizinho ou familiar que tenha DST Uma conhecida tem AIDS A senhora ou o seu parceiro costumam usar bebida alco lica ou de outras drogas antes das rela es sexuais Sim bebida alco lica N o usamos drogas Quais as consequ ncias das DST para a gestante N o sei dos riscos E para beb Pode nascer prematuro pouco peso nascer doente com alguma complica o Quais as orienta es que a senhora j recebeu durante o pr natal sobre como se cuidar para n o ter uma DST Por enquanto n o Quais meios ou quem informou Palestra no Posto Quatro 203 CACTO O que DST falta de cuidado total Tem que saber com quem est Ter rela o s com uma pessoa AIDS Como se previne DST Preservativo principalmente Informa o sobre o assunto Unico parceiro Como a mulher pode saber que est com uma DST Escuto falar tipo sangramento dores Se o parceiro est com alguma coisa Eu conhe o pessoas que saem com pessoas que nem conhecem Antes de engravidar a senhora usava preservativo nunca usou usam ocasionalmente x uso consistente Usa de preservativo agora durante a gesta o x nunca usou usam na ocasionalmente uso consistente A justificativa para a n o utiliza o da camisinha Porque n o utiliza preservativo Eu confio no meu marido De 1
83. sim 132 SE SIM Qual o nome deste s laborat rio s Laborat rio 1 Laborat rio 2 133 A Sra teve alguma outra infec o durante esta gesta o 0 n o sim qual 134 A Sra tem ou j teve asma ou bronquite 0 n o 1 sim tem 2 sim j teve 135 Nos ltimos 3 meses da gravidez a Sra teve dor nas costas 1 nunca 2 s vezes 3 a maior parte do tempo 4 sempre 9 IGN 136 Nos ltimos 3 meses da gravidez a Sra se sentiu triste ou deprimida Leia todas as alternativas 1 nunca gt 139 2 as vezes 3 a maior parte do tempo 4 sempre 9 IGN 137 Nos ltimos 3 meses da gravidez com que frequ ncia a Sra se sentiu triste ou deprimida 1 nunca 2 quase nunca 3 s vezes 4 quase sempre 5 sempre 9 IGN 138 Em uma escala de 0 zero a 10 dez onde 0 nada e 10 totalmente o quanto a Sra se sentiu triste ou deprimida nos ltimos tr s meses 139 A Sra esteve internada alguma vez durante esta gravidez 0 n o gt 141 sim quantas vezes __ vezes 117 140 Qual foi o problema Problema 1 Problema 2 141 A Sra usou algum rem dio durante a gravidez 0 n o gt 144 1 sim 9 IGN Agora quero que a Sra diga todos os rem dios que usou durante a gravidez sem esquecer daqueles usados para enjoo azia anemia tratamento de infec o urin ria infec o por baixo press o alta o
84. tanto mulheres gr vidas quanto n o gr vidas Durante a gesta o a mulher fica mais suscet vel s infec es pois nesta condi o ocorrem altera es fisiol gicas como a diminui o nos mecanismos de defesa do seu organismo assim como altera es anat micas que aumentam o risco de contamina o As DST que cursam com ulcera es podem aumentar o risco de contamina o com HIV em at 18 vezes aumentando a import ncia do diagn stico e divulga o dos mecanismos de prote o contra DST MINIST RIO DA SA DE 2010 Segundo Everett et al 2006 p 298 Apesar de as caracter sticas anat micas e fisiol gicas da mulher contribu rem para a sua maior vulnerabilidade feminina frente s DST v rios autores referem que os fatores socioecon micos e culturais s o mais contundentes e explicam mais adequadamente o quadro atual Contribui para esta maior vulnerabilidade feminina as DST as quest es relacionadas ao g nero Segundo Scott 1990 p 14 g nero uma maneira de se referir s origens exclusivamente sociais das identidades subjetivas dos homens e mulheres Para a autora G nero um elemento constitutivo de rela es sociais fundadas sobre as diferen as percebidas entre os sexos e o g nero um primeiro modo de dar significado s rela es de poder SCOTT 1990 p 14 As rela es de g nero s o marcadas pela desigualdade dos pap is sociais desempenhados por homens e mulheres Essa desiguald
85. transo com o pai do meu filho e eu j estou gr vida Acho que n o tem risco nenhum Mas agora eu j to pensando diferente Pura ignor ncia De 1 a 10 qual o risco da senhora adquirir uma DST Risco 7 A senhora conhece algu m amigo vizinho ou familiar que tenha DST Conhe o um vizinho que tem AIDS Acho que ele pegou na rela o sexual A senhora ou o seu parceiro costumam usar bebida alco lica ou de outras drogas antes das rela es sexuais Sim bebida e droga tamb m Quais as consequ ncias das DST para a gestante Eu acho que pode ter repercuss o para o beb A mulher pode sentir mal Pode ter risco mas eu n o sei quais E para beb Perder a gravidez Pode ter a doen a falta de peso mal forma o Quais as orienta es que a senhora j recebeu durante o pr natal sobre como se cuidar para n o ter uma DST N o 213 Quais meios ou quem informou Col gio palestra livros e tia GER NIO ESCURO O que DST AIDS n por n o usar camisinha e se o parceiro tiver passa para a pessoa N o conhe o mais nenhuma Como se previne DST Usando camisinha E o certo que os dois fizessem exames antes de ter uma rela o Acho que seria a nica forma Como a mulher pode saber que est com uma DST Eu pulei esta pergunta n o tem resposta Antes de engravidar a senhora usava preservativo x nunca usou usam ocasionalmente uso consistente Usa de preservativo
86. um n vel hierarquicamente superior ao da vari vel em quest o foram consideradas potenciais confundidores na rela o com o desfecho definido enquanto as vari veis situadas em n veis inferiores foram consideradas potenciais mediadores da associa o As vari veis selecionadas em um determinado n vel permaneceram no modelo e consideradas como fatores de risco para o desfecho em quest o mesmo que com a inclus o de vari veis hierarquicamente inferiores venham a perder sua signific ncia estat stica Para as compara es entre propor es utilizou se teste do qui quadrado As medidas de ocorr ncia e de efeito utilizadas foram preval ncia e raz o de preval ncias respectivamente As raz es de preval ncias RP brutas e ajustadas e seus respectivos intervalos de confian a de 95 ICos foram calculados por meio da regress o de Poisson com ajuste robusto da vari ncia Como dito anteriormente adotou se um valor p de 0 20 para entrada das vari veis no modelo ajustado de an lise com o objetivo de controlar poss veis fatores de confus o A an lise multivariada foi realizada obedecendo ao modelo hier rquico definido previamente 47 4 2 An lise Qualitativa Os dados qualitativos deste trabalho foram analisados por meio da An lise Textual Discursiva ATD Optamos por essa metodologia uma vez que assumimos a fala e a escrita como forma es discursivas de forma que se faz necess rio destacar as raz es para convert
87. unidade foram atribu das palavras chave e um t tulo com a inten o de facilitar a posterior etapa de categoriza o Para melhor compreens o listamos algumas unidades de sentido extra das do corpus de an lise e os t tulos a elas atribu dos Unidade de sentido Quando a gente confia no homem quando a gente t casada bem mais dif cil quererem usar camisinha Gestante Jasmim amarelo T tulo atribu do A rela o est vel dificulta o uso do preservativo Unidade de sentido Orientar sintomas de DST para que a gestante fique atenta e relate ao seu m dico Relato do Profissional 42 T tulo atribu do Refor o ao autoconhecimento do corpo Unidade de sentido Temos que ressaltar a import ncia da preven o que ser assegurada com rela o duradoura um s parceiro Relato do Profissional 41 T tulo atribu do Orientar sobre os riscos da promiscuidade Unidade de sentido DST eu acho que AIDS tudo derivado de uma rela o sexual sem prote o ou derivado de ter v rios parceiros n o se cuida n o tomar nenhum cuidado n o usar camisinha Gestante Ac cia T tulo atribu do DST sin nimo de rela o sexual desprotegida Unidade de sentido No caso transar sem camisinha sabendo que tem que prevenir A gente n o sabe das doen as Mesmo explicando assim a gente irrespons vel de n o transar de camisinha mesmo sabendo que a gente com risco de engravidar e p r a vida da crian a e
88. 0 1 00 Yes 84 5 2 45 2 20 2 73 2 26 2 02 2 54 High blood pressure 0 61 0 37 No 42 6 1 00 1 00 Yes 43 9 1 03 0 92 1 16 1 05 0 94 1 18 Diabetes 0 66 0 39 No 42 8 1 00 1 00 Yes 45 3 1 06 0 82 1 36 1 11 0 87 1 42 a Depression lt 0 001 lt 0 001 No 41 4 1 00 1 00 Yes 55 5 1 34 1 19 1 52 1 36 1 20 1 54 Anemia lt 0 001 lt 0 001 No 38 3 1 00 1 00 Yes 49 3 1 29 1 17 1 41 1 26 1 15 1 38 Threatened abortion 0 13 0 10 No 42 5 1 00 1 00 Yes 48 6 1 14 0 96 1 36 1 16 0 97 1 38 Threatened premature 0 002 lt 0 001 labor No 42 0 1 00 1 00 Yes 52 1 1 24 1 08 1 42 1 27 1 11 1 45 Urinary infection lt 0 001 lt 0 001 No 35 4 1 00 1 00 Yes 54 2 1 53 1 40 1 68 1 49 1 36 1 63 Hospitalization lt 0 001 0 001 No 41 7 1 00 1 00 Yes 52 9 1 27 1 12 1 44 1 24 1 10 1 41 Adjustment for maternal age marital status socioeconomic condition parity and previous abortion 67 CORRIMENTO VAGINAL PATOL GICO ENTRE GESTANTES PADR O DE OCORR NCIA E DE ASSOCIA O EM UM ESTUDO DE BASE POPULACIONAL NO EXTREMO SUL DO BRASIL T nia M V Fonseca Juraci A Cesar Ra l A Mendoza Sassi Elisabeth B Schmidt Doutoranda do Programa de P s Gradua o em Educa o em Ci ncias qu mica da vida e sa de da Universidade Federal do Rio Grande FURG Rio Grande Rio Grande do Sul Brasil Divis o de Popula o amp Sa de Universidade Federal do Rio Grande Rio Grande Brasil Professora dos Pr
89. 010 Protocolos de pr Manejo dos quadros natal de alto risco end crinos e TPP 20 10 2010 Protocolos de pr Manejo dos quadros natal de alto risco neurol gicos e psiqui tricos 27 10 2010 Protocolos de pr Manejo dos quadros natal de alto risco infecciosos 03 11 2010 Protocolos de Puerp rio e Planejamento assist ncia pr natal Familiar Protocolos de puerp rio RUPREME e Sangramento na Gesta o 10 11 2010 Capacita o Inser o DIU M dulo VII GIN STICA Durante todo o Ministrado por LABORAL E curso Fisioterapeuta do ERGONOMIA 14h HU FURG 44 O quarto m dulo no qual fui coordenadora inclu a discuss es sobre infec es e gesta o entre elas as DST Como forma de avalia o propus que os participantes escrevessem suas compreens es sobre o tema Como o profissional da sa de deve orientar as gestantes sobre DSTs Dentre os profissionais que participaram do m dulo 42 demonstraram interesse em participar da pesquisa Assim os mesmos assinaram o termo de consentimento informado Anexo VIII seus relatos escritos constitu ram o corpus de an lise da presente tese 4 AN LISE DE DADOS 4 1 An lise Quantitativa 45 46 Como salientado anteriormente o estudo quantitativo tentou demonstrar a relev ncia do tema DST e gesta o mostrando atrav s de rela es de signific ncia as associa es de sintomas de DST e desfechos insatisfat rios da gesta
90. 10 LARSSON et al 2007 JACOBSON et al 2002 Estima se que a cada ano ocorre em n vel global cerca de 450 milh es de novos casos de DST representando a segunda maior causa de perda de vida saud vel entre as mulheres de 15 a 49 anos sendo que deste total calcula se que 12 milh es de casos acontecem no Brasil ORGANIZA O MUNDIAL DA SA DE 2012 A DST fator facilitador para a infec o do V rus da Imunodefici ncia Humana HIV por atuar como porta de entrada e por caracterizar a n o utiliza o de qualquer prote o nas rela es sexuais A gesta o fase da vida de maior vulnerabilidade biol gica e social DST As altera es biol gicas anat micas e imunol gicas pr prias da gesta o tais como mucosa genital menos espessa e de superf cie maior e imunidade celular diminu da aumentam a suscetibilidade da gestante DST Pesquisas realizadas em servi os especializados no atendimento de DST sugerem que a preval ncia dessas patologias significativamente maior entre as mulheres gr vidas se comparada s demais mulheres atendidas nesses servi os NICOLAT et al 2003 APEA KUBI et al 2004 17 O componente social da vulnerabilidade envolve o acesso s informa es s possibilidades de compreend las e o poder de incorpor las a mudan as pr ticas na vida cotidiana Mulheres brasileiras em geral usam preservativo masculino com a inten o de contracep o mas n o para se prevenir de DST FE
91. 11 Aten o N o perguntar Informa o do registro O REC M NASCIDO nasceu vivo Esta quest o n o deve ser perguntada A informa o coletada do registro hospitalar antes da 143 entrevista Somente anotar conforme informa o do registro confirmando com a equipe da maternidade PULO se nasceu vivo pular para 12 A morte do beb aconteceu antes do trabalho de parto ou durante o trabalho de parto Tentar identificar se a morte do nen ocorreu antes de iniciarem as dores ou contra es do trabalho de parto ou se a morte do nen ocorreu durante o trabalho de parto 13 A Sra tem alguma ideia de qual foi o problema ou o que possa ter causado a morte do nen Marcar de acordo com a resposta Com esta quest o desejamos saber se a m e tem conhecimento do que causou a morte do filho PULO se responder N O pular para 14 E qual a sua ideia Anotar o motivo dado pela m e por extenso em letra de forma e leg vel Escreva com as palavras da m e N o tente traduzir ou interpretar o que a m e referiu apenas escreva da mesma maneira que a m e respondeu Se necess rio use o verso do question rio 15 Que nome a Sra pretende dar para o nen Completar com o primeiro nome em letra de forma todas mai sculas e sem acentos N o necess rio colocar o sobrenome 16 O que a Sra sentiu que a fez vir para o hospital Qual foi o motivo que fez a m e ir at o hospital Ruptura de membranas perder l q
92. 182 A Sra tomava caf passado ou instant neo Se disser que tomava apenas caf passado a entrevistadora dever preencher apenas os itens das duas primeiras colunas do quadro do primeiro trimestre Assim perguntar em que tipo de vasilha a m e costumava tomar caf se responder x cara por exemplo imediatamente deve se perguntar Quantas x caras a Sra costumava tomar por dia Se responder duas anota se no quadro na primeira coluna na linha correspondente x cara Nesta mesma linha mas na segunda coluna se anotar a concentra o forte fraco mais ou menos do caf que a m e costumava tomar Se a m e tomava caf instant neo al m do recipiente perguntar o tamanho da colher que usava para servir o caf Em seguida mostrar o kit de colheres e perguntar qual delas tem o tamanho mais parecido com o que ela usa em casa N o esque a de perguntas se ela usava colher rasa ou cheia Se a m e tomava caf passado e instant neo os dois devem aparecer no quadro Se o recipiente usado para tomar caf for outro diferente de x caras copo e meia ta a este dever ser escrito ao lado de outro exemplo outro caneca EXEMPLO se a m e 164 costumava tomar duas x caras de caf passado fraco por dia e 3 x caras de cafezinho preparadas cada uma com uma colher e meia de ch rasa de caf instant neo o quadro dever ser preenchido da seguinte maneira 183 A Sra costumava tomar caf uma vez
93. 2010 Puerp rio Orienta es e complica es Planejamento familiar 09 06 2010 Organiza o do pr Manejo ambulatorial dos natal de alto risco quadros hipertensivos padroniza o de condutas 16 06 2010 Manejo processos Infec o do trato urin rio infecciosos Vaginites 23 06 2010 Manejo processos Hepatite B e C e infecciosos Toxoplasmose 30 06 2010 Manejo processos S filis infec o por HIV e infecciosos outras DST 07 07 2010 Manejo ambulatorial Diabetes mellitus na dos dist rbios metab licos gesta o e dist rbios da tireoide Dist rbios gastrointestinais 42 na gesta o 14 07 2010 Intercorr ncias cl nicas na gesta o Anemia e Coagulopatias Asma na gesta o 21 07 2010 Intercorr ncias cl nicas na gesta o Dist rbios psiqui tricos e drogas de a o central Epilepsia manejo na gesta o 28 07 2010 Drogas e gesta o Depend ncia qu mica na gesta o 04 08 2010 Situa es de urg ncia obst trica S ndromes hemorr gicas Gesta o prolongada Amniorrexe prematura Trabalho de parto prematuro M dulo V T CNICAS ATUAIS DE PARTO 24h 11 08 2010 Humaniza o do parto Rotinas de interna o obst trica conforme normatiza es PHPN Presen a de acompanhante curso de gestante 18 08 2010 Acom
94. 3 and 1 24 1 10 1 41 respectively was observed on those who had urinary tract infection or were hospitalized Discussion Vaginal discharge affected 43 of the women studied The main risk factors associated were young age low socioeconomic condition vaginal discharge in a previous 60 pregnancy and depression anemia threatened premature labor urinary infection and hospitalization in the current pregnancy A higher prevalence of vaginal discharge during pregnancy was seen in women younger than 20 the prevalence ratio was about 50 higher A number of studies have reported higher prevalence of vaginal discharge symptoms and STDs in younger women In addition to their greater biological vulnerability adolescents are more susceptible to engaging in risky behaviors and to acquire STDs This is a widely known phenomenon in the context of STDs mostly due to the fact that teenagers believe that love will protect them against STDs which partly explains the spread of these infections among women with a steady partner This study found higher rates of vaginal discharge during pregnancy among poor women Similar results were reported in a study conducted in the same city in 2007 8 Reporting vaginal discharge in a previous pregnancy was the strongest predictor of vaginal discharge in the current pregnancy showing a PR twice as high PR 2 26 2 02 2 54 This association was also demonstrated in a 2007 study It is possible that the
95. 32 Microcomputador N o considerar palmtops PDA s e similares apenas computadores normais desktops ou notebooks 233 Telefone fixo convencional Considerar telefone fixo do antigo N o importa se o aparelho com ou sem fio Na d vida todo telefone fixo em Rio Grande come a com o n mero 3 e todo celular come a com o n mero 9 Na sua casa a Sra tem Quantos Agora al m de saber se tem queremos saber quantos aparelhos Marcar O zero se n o tem nenhum 1 se tem 1 etc e 4 se tiver 4 ou mais aparelhos 234 R dio Considerar qualquer tipo de r dio no domic lio mesmo que esteja incorporado a outro aparelho de som ou televisor R dios tipo walkman conjunto 3 em 1 ou Microsystems devem ser considerados N o deve ser considerado o r dio do autom vel 235 Televis o preto e branco Cada vez mais raras Cuidado Anote s as TVs em preto e branco 169 236 Televis o colorida N o importa o tamanho da televis o pode ser port til desde que seja colorida Televisores de uso de empregados dom sticos declara o espont nea s devem ser considerados caso tenham sido adquiridos pela fam lia empregadora 237 Autom vel somente de uso particular S contam ve culos de passeio de uso da fam lia N o contam ve culos como t xi vans ou pick ups usados para fretes ou qualquer outro ve culo usado para atividades profissionais Ve culos de uso misto lazer e profissional n o devem ser considerados
96. 4 51 12 248 10 35 ndice de bens Mais pobres 798 33 35 Intermedi rios 798 33 35 Mais ricos 797 33 31 Numero de filhos nascidos vivos 0 1 052 43 92 1 339 14 15 2 542 22 63 3 ou 462 19 29 Se esta gravidez foi planejada Sim planejou 863 36 03 N o foi sem querer 1 328 55 45 Mais ou menos 204 8 52 Se realizou 6 ou mais consultas de pr natal Nao 452 19 97 Sim 1 811 80 03 33 Corrimento vaginal gesta o anterior N o 1 136 88 47 Sim 148 11 53 Total 2 395 100 00 Al m disso foi realizada uma avalia o da crian a com a realiza o de exame f sico para a obten o de medidas como comprimento per metro cef lico per metro tor cico e circunfer ncia abdominal O peso ao nascer utilizado foi o registrado no livro de registro da enfermagem A idade gestacional dos nativivos nascidos vivos foi avaliada a partir da data da ltima menstrua o DUM anotada no cart o da gestante ou referida pela m e nesta ordem de prioridade e por ultrassonografia realizada antes de 20 semanas de gesta o Dos valores v lidos restantes a idade gestacional foi atribu da obedecendo primeiro a DUM e depois a ultrassonografia Um question rio espec fico foi utilizado para o segundo rec m nascido no caso de partos gemelares evitando se assim repeti o desnecess ria de perguntas Quatro candidatas selecionadas como entrevistadoras foram treinadas durante cinco dias consecutivos O treinamento constituiu de leitura do
97. 83 2004 WORLD HEALTH ORGANIZATION Department of Reproductive Health and Research Guidelines for the management of sexually transmitted infections Dispon vel em http www who int hiv pub sti en Acesso em 27 de fev de 2012 ANEXOS 100 Anexo I Modelo hier rquico de an lise para fatores associados ocorr ncia de corrimento vaginal patol gico N vel Vari veis de Demogr ficas Socioecon micas Primeiro Idade materna cor da pele e Escolaridade materna e ndice de bens situa o conjugal Caracter sticas comportamentais Antecedentes obst tricos Segundo Tabagismo Paridade ocorr ncia de aborto e gravidez planejada M todo Morbidade pr via Assist ncia gesta o atual Terceiro contraceptivo Corrimento vaginal na Consulta pr natal pr vio gesta o anterior Utiliza o de anticoncepcional oral Desfecho Corrimento vaginal referido durante a gesta o Anexo II Instrumento de coleta dados das gestantes no estudo qualitativo 101 PREVAL NCIA DE DST E FATORES DE RISCO ASSOCIADOS UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE RS Categoria da paciente 1 Gestante 2 Gestante HIV 3 Ginecol gica 4 Ginecol gica HIV N mero do question rio catp ___ AS PERGUNTAS DESTE QUESTION RIO S O SIGILOSAS N O EXISTE A POSSIBILIDADE DE VOC SER IDENTIFICADO PORTANTO CONTAMOS COM A SUA SINCERIDADE VAMOS FALAR
98. APLICA NSA 8 88 888 Usado pouco neste question rio mas em situa es espec ficas h uma instru o na quest o A REVIS O DOS QUESTION RIOS DEVE SER FEITA NO FIM DE CADA DIA N O SE DEVENDO DEIXAR PARA OUTRO DIA 3 Orienta es Espec ficas 3 1 Crit rios de inclus o e exclus o Inclus o Ser o inclu dos no estudo todos os nativivos e os natimortos com pelos menos 500 gramas ou 20 semanas de idade gestacional nascidos no munic pio de Rio Grande Exclus o Fetos nascidos mortos com peso inferior a 500 grama s ou 20 semanas de idade gestacional Tamb m ser o exclu dos os nascidos em Rio Grande cujas m es residam em outros munic pios 3 2 Parto gemelar Para o primeiro g meo preencha os dados no question rio completo Para o segundo g meo preencha a vers o resumida do question rio 4 INSTRU ES DE PREENCHIMENTO DAS QUEST ES 142 BLOCO A IDENTIFICA O 1 Nome da entrevistadora Preencha com o seu nome e c digo 2 Hospital de nascimento do REC M NASCIDO Marcar o hospital onde ocorreu o nascimento da crian a Se ela nasceu em casa ou noutro local e foi trazida para o hospital marcar a op o 3 No local destinado a outro colocar o local do nascimento da crian a se esse n o ocorreu no hospital por exemplo pode ter nascido na ambul ncia ou em casa ATEN O Para as crian as que n o nasceram no hospital certas perguntas do question rio n o ser o aplicadas As quest es
99. Cesariana de repeti o j fez outra ces rea antes 21 Laqueadura tub ria para ligar trompas para fazer desvio 22 M e pediu a m e queria que fosse feita cesariana 23 M dico quis m dico resolveu na hora que queria fazer cesariana 24 Cesariana programada cesariana foi marcada durante a gravidez 99 IGN Outro Aten o Se natimorto pule para 54 37 lt CRIAN A gt apresentou ou est apresentando algum problema de sa de 0 n o gt 40 1 sim 9 IGN gt 40 38 Durante o tratamento de lt CRIAN A ela precisou ficar no ber rio ou na UTI 0 n o gt 40 1 sim na UTI 1 sim no ber rio 2 sim no alojamento 9 IGN 39 Qual o problema de sa de que a lt CRIAN A gt tem ou teve Problema 1 Problema 2 Agora vamos conversar um pouco sobre amamenta o e uso de bico e mamadeira 40 A Sra j colocou o nen no peito 0 n o gt 44 1 sim 41 Porque o nen n o foi colocado no peito 110 1 mae HIV positivo 2 nen foi para unidade intermedi ria 3 nen foi para a UTI outro 42 Com quantas horas de vida a Sra colocou o nen no peito __ _ 00 menos de 1 h 43 A Sra pretende amamentar seu filho no peito 0 n o XX 222 sim at que idade ____ meses 77 enquanto ele quiser 78 enquanto tiver leite 99 IGN 44 A Sra pretende dar bico ou chupeta para o nen 0 n o 1 sim 9 IGN 45 A Sra trouxe bico para o
100. DIFICA ES DOS QUESTION RIOS 3 ORIENTA ES ESPEC FICAS 3 1 CRIT RIOS DE INCLUS O E EXCLUS O Inclus o Exclus o 3 2 PARTOS GEMELAR 4 INSTRU ES DE PREENCHIMENTO DAS QUEST ES BLOCO A IDENTIFICA O BLOCO B PARTO E SA DE DO REC M NASCIDO BLOCO C PR NATAL E MORBIDADE GESTACIONAL QUADRO 1 MORBIDADE DA GESTA O ATUAL 135 QUADRO 2 USO DE MEDICAMENTOS DURANTE A GESTA O ATUAL BLOCO D HIST RIA REPRODUTIVA QUADRO 3 GESTA ES PR VIAS QUADRO 4 MORBIDADE EM GRAVIDEZ PR VIA I QUADRO 5 MORBIDADE EM GRAVIDEZ PR VIA II BLOCO E CARACTER STICAS DA M E E H BITOS DE VIDA QUADRO 6 EXERC CIO F SICO QUADRO 7 TABAGISMO QUADRO 8 CONSUMO DE BEBIDAS ALCO LICAS QUADRO 9 CAFE NA BLOCO G EXAMES DA M E NO PR NATAL BLOCO H EXAME F SICO DO REC M NASCIDO BLOCO K DADOS PARA CONTATO SAL RIO M NIMO NACIONAL E REGIONAL RS LISTA DE OCUPA ES FREQUENTES 1 A EQUIPE DO PROJETO O projeto tem como coordenador Juraci A Cesar professor do Departamento Materno Infantil e Raul A Mendoza Sassi professor do Departamento de Cl nica M dica ambos da Universidade Federal do Rio Grande FURG A coleta de dados ser realizada por seis entrevistadores Dois deles Denise Rodrigues Mendes e Silvia etc atuar o em per odo integral de segunda a sexta feira Nos finais de semana e feriados as entrevistas ser o realizadas pelos bolsistas Betina Geovana
101. Discursiva proposto por Morais e Galiazzi 2007 por se configurar em uma metodologia que produz e expressa sentidos Essa metodologia permite que o pesquisador alcance a partir de seus conhecimentos e de sua bagagem te rica outras formas de interpreta es do fen meno que est sendo investigado A an lise textual discursiva pode ser entendida como um processo auto organizado de constru o em que novos entendimentos emergem a partir de uma sequ ncia recursiva de tr s componentes a desconstru o dos textos do corpus a unitariza o o estabelecimento de rela es entre os elementos unit rios a categoriza o o captar o emergente em que a nova compreens o comunicada e validada Moraes e Galiazzi 2007 p 12 RESULTADOS Derivadas da an lise foram constru das as seguintes categorias intermedi rias import ncia da assist ncia profissional conhecimento de sinais e sintomas de DST falta de cuidado com o corpo import ncia do parceiro na consulta pr natal import ncia dos meios de informa o sobre DST negocia o de sexo seguro formas de preven o risco para o beb e maior vulnerabilidade s DST na gesta o Pela aproxima o dessas categorias surgiram as seguintes categorias finais cuidado com o corpo informa o sobre DST e maior vulnerabilidade DST na gesta o 88 CONSIDERA ES FINAIS A Educa o em Sa de fundamental para a constru o dos saberes sobre o corpo e v
102. E Candida que causa CORRIMENTO 27 Voc j ouviu falar de C ndida 1 Sim 2 N o gt pular para 35 9 N o lembro 28 Voc sabe o que C ndida 1 Bact ria 2 Fungo 3 V rus 4 Vermes 9 N o lembro 29 Voc j teve infec o por C ndida 1 Sim 2 N o gt pular para 33 9 N o lembro 30 Voc est no momento apresentando algum sinal sintoma de infec o genital por Candida 1 Sim Qual 2 Nao 1 coceira 2 ard ncia 3 corrimento 4 mal cheiro 5 incha o e vermelhid o da vulva e da vagina 31 Quantos epis dios em m dia de C ndida voc tem por ano 1 Nenhum ou um 2 20u3 3 4oumais 9 N o lembro 32 Voc est fazendo agora ou j fez tratamento para infec o por C ndida 1 Sim Qual 2 N o 9 N o lembro 1 creme vaginal Qual e por quanto tempo 2 comprimido Qual e por quanto tempo 33 Sua fam lia especialmente m e e irm s tem infec o genital por C ndida 1 Sim 2 N o 9 N o lembro 34 Seu parceiro se queixa de coceira vermelhid o ou ard ncia genital ap s rela o sexual 1 Sim 2 N o 9 N o lembro SE N O ESTIVER GR VIDA MUITO OBRIGADO PELA SUA PACI NCIA SE A SENHORA ESTIVER GR VIDA RESPONDA AS PERGUNTAS SEGUINTES POR FAVOR AGORA VAMOS FALAR SOBRE CORRIMENTO NA GRAVIDEZ sintcand __ qsintl __ qsint2 __ qsint3 __ qsint4 __ epcand __ tcand __ creand __ qcr __ ter cocand __ qco __ tco fcand par
103. Este estudo de car ter quantitativo com delineamento transversal buscava rela es causais entre sintomas de doen a sexualmente transmitida autorreferido e fatores como renda familiar grau de escolaridade antecedentes cl nicos como doen as pr vias e concomitantes durante a gesta o assist ncia pr natal antecedentes obst tricos como n mero de filhos e intercorr ncias durante a gesta o entre outros Depois de conclu da a disserta o envolvi me com dois projetos relacionados ao tema Corrimento Vaginal entre Gestantes todos com abordagem quantitativa Minha experi ncia como educadora com forma o em Ci ncias Licenciatura m dica obstetra e pesquisadora propiciou a emerg ncia de questionamentos sobre o tema Portanto tive a inten o de estudar neste trabalho os processos educativos desenvolvidos na rela o m dico a paciente e a compreens o das mulheres sobre a preven o e identifica o dos problemas associados doen a sexualmente transmitida utilizando para tanto uma abordagem qualitativa de cunho fenomenol gico Pelo exposto considero que a Educa o em Sa de quando bem desenvolvida pode ser eficaz no combate s DST uma vez que por meio da Educa o o indiv duo pode ser orientado e sensibilizado consequentemente tornando se sujeito aut nomo que realiza o 16 autocuidado e adota um estilo de vida mais saud vel Sob essa perspectiva consideramos relevante pesquisar as quest es r
104. HD Os profissionais colaboradores da pesquisa participaram de um Curso de Educa o Continuada promovido pela Universidade Federal do Rio Grande em parceria com a Secretaria Municipal de Sa de da Cidade do Rio Grande intitulado Aten o Gestante e Humaniza o do Parto realizado de mar o a novembro de 2010 e que foi coordenado pela pesquisadora O curso teve como objetivo melhorar o atendimento e a qualidade da aten o durante o pr natal e o parto das gestantes do munic pio do Rio Grande 3 1 Abordagem Quantitativa da Pesquisa 29 A op o de utilizar a abordagem quantitativa de delineamento do tipo transversal se justifica visto este ser o meio mais adequado para medir a ocorr ncia de doen a e ou eventos frequentes e de possibilitar a coleta de informa es para um elevado n mero de sujeitos em um curto espa o de tempo Cabe lembrar que o estudo foi submetido para e aprovado pelo Comit de tica da Santa Casa de Miseric rdia do Rio Grande protocolo n mero 009 2009 e pelo Comit de tica em Pesquisa na rea da Sa de CEPAS da Universidade Federal do Rio Grande do Hospital Universit rio protocolo n mero 23116006258 2009 64 53 2009 Assim foram inclu das neste estudo todas as gestantes que tiveram seus partos realizados na maternidade da Santa Casa de Miseric rdia de Rio Grande Figuras 1 e 2 e no Hospital Universit rio da FURG Figuras 3 e 4 entre 1 de janeiro e 31 de dezembro de 2010 Foram e
105. IVEL SUPERIOR 202 201 A Sra completou a faculdade 0 nao 1 sim 202 OBSERVAR Cor da pele da m e 1 branca 2 parda mulata 3 preta 203 Qual a cor da sua pele 1 branca 2 morena parda mulata 3 preta 4 outra 9 IGN Agora vamos falar um pouco sobre cigarro 204 Nos seis meses anteriores a esta gravidez a Sra fumava 0 n o gt QUADRO 7 1 sim 205 Quantos cigarros a Sra costumava fumar por dia __ __ cigarros QUADRO 7 TABAGISMO Per odo da gravidez 0a3 4 aos 6 7 meses em meses meses diante A Sra fumou durante esta gravidez 0 n o 1 sim Fumava todos os dias 0 n o 1 sim SE SIM Quantos cigarros fumava por dia 99 IGN SE N O VIVEU COM COMPANHEIRO DURANTE A GRAVIDEZ PULE PARA HAVIA O seu marido ou companheiro fumou durante esta gravidez 0 n o 1 sim diariamente Ele fumava na mesma pe a em que a Sra w estava 0 n o 1 sim 124 Quantos cigarros fumava por dia na sua presen a 99 IGN HAVIA outras pessoas na sua casa ou trabalho que fumavam 0 n o 1 sim diariamente Elas fumavam na mesma pe a em que a Sra estava 0 n o 1 sim Quantos cigarros fumavam por dia na sua presen a 99 IGN SE SIM 206 SE FUMAVA ANTES E OU DURANTE A GRAVIDEZ A Sra sabe que a fuma a do cigarro pode causar v rios problemas de sa de para o seu nen
106. L 6 Sim tenho oportunidade de orientar gestantes durante o pr natal Toda gestante tem que saber que a possibilidade de contrair uma DST a mesma de uma n o gestante tendo o agravante que na gesta o a mulher fica mais suscet vel as infec es devido a fatores fisiol gicos que diminuem os mecanismos de defesa O cuidado deve ser redobrado Lembrando que uma DST pode antecipar o parto informa o de que o beb pode adquirir alguma doen a ainda no tero ou durante a passagem no canal do parto deve ser lembrado sempre A realiza o de exames durante o pr natal deve ser rigorosamente lembrada e no caso de algum positivo iniciar o tratamento assim tenho oportunidade de orientar gestantes durante o pr natal que poss vel O uso de preservativo deve ser estimulado sempre informa o e educa o sempre a melhor forma de preven o DEPOIMENTO PROFISSIONAL 7 N o N o tenho oportunidade De que mesmo estando gr vida a gestante deve continuar usando preservativo e continuar tonando todos os cuidados para n o adquirir nenhuma doen a sexualmente transmitida e de alguma delas podem passar a barreira placent ria prejudicando o desenvolvimento do feto ou dependendo do trimestre de gesta o algumas sequelas permanentes e at mesmo aborto 183 DEPOIMENTO PROFISSIONAL 8 Sim tenho oportunidade de orientar gestantes durante o pr natal Realizar os exames de pr natal que de
107. MA MENSTRUACAO FUNDA O DE ECONOMIA E ESTATISTICA FUNDA O UNIVERSIDADE DO RIO GRANDE VIRUS DA IMUNODEFICIENCIA HUMANA PAPILOMA VIRUS HUMANO HOSPITAL UNIVERSIT RIO INTERVALO DE CONFIAN A MINIST RIO DA EDUCA O E CULTURA MINIST RIO DA SA DE ORGANIZA O MUNDIAL DA SA DE POSTO DE ATENDIMENTO M DICO PAR METROS CURRICULARES NACIONAIS PRUDUTO INTERNO BRUTO RAZ O DE PREVAL NCIA SISTEMA DE INFORMA O MORTALIDADE SISTEMA DE INFORMA O SOBRE NASCIDOS VIVOS SECRETARIA MUNICIPAL DE SA DE SISTEMA NICO DE SA DE TERMO DE CONSENTIMENTO INFOMADO LIVRE E ESCARECIDO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS SUM RIO EL INTRODUCA O Six gestern ea RNL SS 14 2 REFERENCIAL TE RICO OPERANDO CONCEITOS 18 2 E Tipos de BQUCA O es Ce a as 18 2 2 Risco Vulnerabilidade sato capaseagus isa tsso tentacle isagasaa anil tada tosa e aii asas do 22 3 PRODU O DE DADOS iif jetsssiesthesg cee vgs asp a na 27 3 1 Abordagem Quantitativa da Pesquisa ceeccseeseeceseeeceseeeceeeeeceeceecseeeeceeeeceeeeeenaeeesnes 28 3 2 Abordagem Qualitativa da PESQUISA assess mesnaaiiat areias saia acaso petbis anais siqadlaiace 34 3 2 1 Estudo dos Processos Educativos no Per odo Gestacional sob a tica das Ceste wiv chaser fs dia La dale ga db CURADO RD a a 6 Oi tice A a ete Ss at oo Lt oil neg 35 3 2 2 Estudo dos Processos Educativos no Per odo Gestacional sob a tica dos Profissionais da Saude j 1e 2c iaisecet hassocstiivtesiaee
108. N o recebi orienta o no pr natal 209 Quais meios ou quem informou E assim A gente v mais na TV Mas meu irm o tem HIV que pegou da namorada s que a filha dele n o tem Ele o caso mais pr ximo E o da hepatite que a gente v falar v na TV e s D LIA ROSA O que DST No caso transar sem camisinha sabendo que tem que prevenir A gente n o sabe das doen as Mesmo explicando assim a gente irrespons vel de n o transar de camisinha mesmo sabendo que a gente com risco de engravidar e p r a vida da crian a em risco Assim eu tenho um conhecido que tinha um gurizinho A m e dele passou para ele Ai eu fiquei assim n meio alerta Depois na minha gravidez gra as a Deus n o deu nada Vou me prevenir direito Como se previne DST Eu acho que a camisinha n o tem muita preven o Eu preferiria que tivesse outro m todo de preven o mas para mim Poe enquanto a maneira de prevenir a camisinha A camisinha assim n o muito falado mas muita gente j engravidou com camisinha j pegou doen a com camisinha porque estourou ou alguma coisa assim J taria na hora de inventarem alguma coisa mais criativa porque j n o t bem assim Como a mulher pode saber que est com uma DST Sei eu Os horm nios dela o funcionamento dela diferente Ah ela deve sentir algum sintoma ou de repente n o sente mas sente alguma coisa diferente dentro dela que ai ela n o percebe que t c
109. RNANDES et al 2000 Essa maior exposi o decorre possivelmente de desinforma o e da baixa negociabilidade com o parceiro quanto ao uso de preservativos o que aumenta substancialmente o risco de contrair DST MINIST RIO DA SA DE 2006 A partir da perspectiva apresentada temos como argumento de tese que os processos educativos desenvolvidos na rela o m dico a paciente n o garantem o xito da preven o e identifica o dos problemas associados a DST durante a gesta o Neste sentido tentaremos por meio desta pesquisa compreender a partir dos discursos de profissionais da sa de e de gestantes como s o constru dos os conhecimentos referentes a essa tem tica e como tais aprendizagens podem contribuir para preven o das DST Esta tese est organizada em quatro cap tulos No primeiro cap tulo abordamos os referenciais te ricos que fundamentar o este trabalho discutindo conceitos como Educa o Formal Educa o Informal Educa o N o Formal Educa o em Sa de e Risco e Vulnerabilidade No cap tulo seguinte ser o discutidas as estrat gias metodol gicas tais como as ferramentas de produ o e de an lise de dados O terceiro cap tulo apresenta os artigos produzidos que sintetizam as duas importantes abordagens da pesquisa Estudo perinatal abordagem quantitativa e estudo sobre a produ o dos conhecimentos referentes DST durante o pr natal abordagem qualitativa No quarto cap tulo apresentamos as
110. Sa de imbricados aos movimentos e situa es de risco que envolvem o individual e o coletivo As aprendizagens decorrentes da rela o entre paciente e profissional da sa de podem ser classificadas como Educa o n o formal configurando aprendizagens que ocorrem via processos de compartilhamento de experi ncias principalmente em espa os e a es coletivos cotidianos sem conte do demarcado Portanto este trabalho investigativo foi um passo inicial importante no que diz respeito aos processos educativos que emergem da rela o profissional da sa de e paciente gestante Os objetivos norteadores deste estudo foram compreender os processos educativos emergentes da rela o m dico a paciente sobre a doen a sexualmente transmitida DST e a autopercep o de risco entre gestantes que utilizam o Sistema nico de Sa de para a realiza o de acompanhamento pr natal Assim foram analisadas as compreens es das gestantes sobre os processos educativos acerca das DST considerando os profissionais da sa de como educadores durante a realiza o do pr natal Para tanto foram utilizadas as abordagens qualitativa e quantitativa na pesquisa tendo em vista que um mesmo fen meno pode ser compreendido por diferentes ngulos A etapa quantitativa foi denominada de Estudo Perinatal e a etapa qualitativa de Estudo dos Processos Educativos no Per odo Gestacional Sob a tica das Gestantes e dos Profissionais da Sa de Cada etapa originou um artigo
111. Siegfried Emanuel Heuser Acesso em 27 Fev 2012 Dispon vel em http www fee rs gov br sitefee pt content capa index php 15 Kelsey JL Whittemore AS Evans AS Thompson WD Methods in observational epidemiology 2nd Ed New York Oxford University Press 1996 16 Barros AJ Hirakata VN Alternatives for logistic regression in cross sectional studies an empirical comparison of models that directly estimate the prevalence ratio BMC Med Res Methodol 2003 3 21 17 Fonseca TMV Cesar JA Hackenhaar AA Ulmi EF Neumann NA Corrimento vaginal referido entre gestantes em localidade urbana no Sul do Brasil preval ncia e fatores associados Cad Sa de P blica 2008 24 558 66 18 Cesar J A Mendoza Sassi R A Gonz lez Chica DA Menezes EHM Brink G Pohlmann M Fonseca T MV Preval ncia e fatores associados percep o de ocorr ncia de corrimento vaginal patol gico entre gestantes Cad Sa de P blica 2009 25 2705 14 19 Chen XS Yin YP Chen LP et al Sexually transmitted infections among pregnant women attending an antenatal clinic in Fuzhou China Sex Transm Dis 2006 33 296 301 20 Ara jo M A L Bucher J S N F Bello P Y Efic cia do aconselhamento para doen as sexualmente transmiss veis em unidades de referencia da cidade de Fortaleza CE Brasil DST J Bras Doen as Sex Trasn 2004 16 1 31 7 21 Correia DS Santos LVA Calheiros AMN Vieira MJ Adolescentes gr vidas sinais sintomas intercorr ncias e p
112. T representando a segunda maior causa de perda de vida saud vel entre as mulheres de 15 a 49 anos Deste total estima se que 12 milh es de casos ocorram no Brasil 69 A DST fator facilitador para a infec o do V rus da Imunodefici ncia Humana HIV por atuar como porta de entrada e por caracterizar a n o utiliza o de qualquer prote o nas rela es sexuais V rios estudos mostram a maior vulnerabilidade biol gica e social da gestante DST As altera es biol gicas anat micas e imunol gicas pr prias da gesta o como mucosa genital menos espessa e de superf cie maior aumentam a suscetibilidade da gestante DST Pesquisas realizadas em servi os especializados no atendimento de DST sugerem que a preval ncia destas patologias significativamente maior entre as mulheres gr vidas se comparada s demais mulheres atendidas nesses servi os O componente social da vulnerabilidade envolve o acesso s informa es s possibilidades de compreend las e o poder de incorpor las a mudan as pr ticas na vida cotidiana Mulheres brasileiras em geral usam preservativo masculino com a inten o de contracep o mas n o de prevenir de DST Essa maior exposi o decorre possivelmente de desinforma o e da baixa negociabilidade com o parceiro do uso de preservativos o que aumente substancialmente o risco de contrair DST Este estudo teve por objetivo medir a preval ncia e identificar fatores as
113. TUS O que DST quando n o usa camisinha Passa um para o outro AIDS Como se previne DST Usar camisinha e usar ACO evita gravidez Ir no m dico se cuidar e ver se tem doen a ou n o Como a mulher pode saber que est com uma DST Acho que muda o corpo dela o jeito sei l pode sentir dor ard ncia S Antes de engravidar a senhora usava preservativo x nunca usou usam ocasionalmente uso consistente Usei s uma vez Usa de preservativo agora durante a gesta o x nunca usou usam na ocasionalmente uso consistente A justificativa para a n o utiliza o da camisinha Porque n o utiliza preservativo S usei uma vez Durante a gravidez n o uso Mas tem que usar n N o uso porque sou relaxada N o gosto tamb m Ele gosta mais ou menos de usar camisinha Ele diz que eu sou a nica mulher que ele tem e n o usa camisinha Eu confio nele De 1 a 10 qual o risco da senhora adquirir uma DST Risco de dois A senhora conhece algu m amigo vizinho ou familiar que tenha DST Eu conhe o O meu pai tem AIDS Ele se atirou nas drogas A senhora ou o seu parceiro costumam usar bebida alco lica ou de outras drogas antes das rela es sexuais Ele s bebe eu n o bebo nada Quais as consequ ncias das DST para a gestante Pode passar para o beb At pode matar ele Com a mulher pode prejudicar ela at matar E para beb Tem que tratar 225 Quais as orienta
114. UNIVERSIDADE FEDERAL DE RIO GRANDE FURG PROGRAMA DE P S GRADUA O EM EDUCA O EM CI NCIAS QU MICA DA VIDA E DA SA DE PROCESSOS EDUCATIVOS EMERGENTES DA RELA O M DICO PACIENTE SOBRE DST E A AUTOPERCEP O DE RISCO ENTRE GESTANTES T NIA MARIA DE MORAIS VIEIRA DA FONSECA Orientadora Prof Dr Elisabeth Brand o Schmidt RIO GRANDE RS 2014 T NIA MARIA DE MORAIS VIEIRA DA FONSECA PROCESSOS EDUCATIVOS EMERGENTES DA RELA O M DICO PACIENTE SOBRE DST E A AUTOPERCEP O DE RISCO ENTRE GESTANTES Tese apresentada como requisito para obten o do t tulo de Doutora do Programa de P s Gradua o em Educa o em Ci ncias Qu mica da Vida e Sa de da Universidade Federal do Rio Grande Linha de pesquisa Educa o Cient fica Processos de Ensino e Aprendizagem na Escola na Universidade e no Laborat rio de Pesquisa Orientadora Prof Dr Elisabeth Brand o Schmidt RIO GRANDE RS 2014 T nia Maria de Morais Vieira da Fonseca Processos educativos emergentes da rela o m dico paciente sobre DST e a autopercep o de risco entre gestantes Banca Examinadora Prof Dr Elisabeth Brand o Schmidt FURG Profa Dra Carla Vitola Goncalves FURG Profa Dra Paula Regina Costa Ribeiro FURG Profa Dra Ana Maria Ferreira Borges Teixeira UFPEL Rio Grande RS 2014 Dedico este trabalho minha filha amada V nia minha m e Lourdes e ao o meu marido Carlos A
115. __ empregados 00 nenhum 98 98 ou mais 99 IGN CLASSIFICA O ANEP IEN Agora vou fazer algumas perguntas a respeito de aparelhos que a Sra tem em casa 258 Na sua casa a Sra tem Aspirador de p 0 n o 1 sim 9 IGN 129 M quina de lavar roupa 0 n o 1 sim 9 IGN Videocassete ou DVD 0 n o 1 sim 9 IGN Geladeira 0 n o 1 sim 9 IGN Freezer ou geladeira duplex 0 n o 1 sim 9 IGN Forno el trico de micro ondas 0 n o 1 sim 9 IGN Microcomputador 0 n o 1 sim 9 IGN Telefone fixo convencional 0 n o 1 sim 9 IGN n o considerar tanquinho 259 Na sua casa a Sra tem Quantos R dio 0 1 2 3 4 Televis o preto e branco 0 1 2 3 4 Televis o colorida 0 1 2 3 4 Autom vel somente de uso particular 0 1 2 3 4 Aparelho de ar condicionado 0 1 2 3 4 Quantos quartos de dormir tem na sua casa 0 1 2 3 4 Quantos banheiros t m na sua casa 0 1 2 3 4 Se ar condicionado central marque o n mero de c modos servidos 260 Na sua casa trabalha empregada o dom stico mensalista 0 n o sim quantos __ empregado s mensalista s BLOCO G EXAMES DA MAE NO PR NATAL Eu gostaria de ver sua carteira de pr natal para anotar alguns dados 261 A Sra est com a sua carteira de pr natal aqui no hospital 0 n o 291 1 sim 9 IGN SE SIM A senhora poderi
116. a de aproximadamente R 32 mil FEE 2009 O coeficiente de mortalidade infantil do munic pio do Rio Grande em 2011 alcan ou 11 4 por mil nascidos vivos FEE 2012 O sistema de sa de do munic pio constitu do por dois hospitais com capacidade total de 600 leitos sendo 56 deles destinados obstetr cia nos quais ocorre uma m dia anual de 2 500 partos O atendimento pr natal s gestantes pelo SUS realizado em 25 postos de sa de distribu dos pelo munic pio A pesquisa foi desenvolvida com 27 gestantes de v rias fases de gesta o e 42 profissionais da sa de que realizam assist ncia pr natal pelo SUS no munic pio do Rio Grande Para obten o do corpus de an lise foram realizadas entrevistas semiestruturadas que combinaram perguntas fechadas e abertas as quais foram gravadas e transcritas A coleta das informa es com as gestantes foi realizada durante a sua consulta de pr natal em dois postos de atendimento do SUS durante os meses de agosto a outubro de 2011 Neste momento era explicado a gestante o objetivo do trabalho e dado s mesmas o termo de consentimento informado garantindo o sigilo das informa es obtidas Foi utilizado question rio semiestruturado com quest es fechadas para a obten o de informa es sobre os antecedentes pessoais e perfil socioecon mico da gestante como renda familiar grau de escolaridade tipo de habita o entre outras Tamb m o question rio continha quest es abertas nor
117. a es coletivos cotidianos sem conte do demarcado diferente da Educa o formal curricular que ocorre na escola A Educa o em Sa de deve ser pensada como uma estrat gia indispens vel para o alcance de sa de e do bem estar Para isso deve se propiciar a possibilidade de constru o compartilhada de conhecimentos sobre o processo sa de enfermidade cuidado mediante uma rela o dial gica Freire 2003 2002 e o desenvolvimento da autonomia dos usu rios dos servi os de sa de Sobre isso Pedrosa afirma que A Educa o em Sa de implica em atos pedag gicos que fazem com que as informa es sobre a sa de dos grupos sociais contribuam para aumentar a visibilidade sobre sua inser o hist rica social e pol tica elevar suas enuncia es e reivindica es conhecer territ rios de subjetiva o e projetar caminhos inventivos prazerosos e inclusivos 2007 p 15 A consulta de pr natal uma oportunidade de fazer diagn stico de DST e desenvolver aprendizagens junto s gestantes sobre forma de transmiss o tratamento e preven o As DSTs cursam com repercuss es negativas causando sequelas principalmente reprodutivas e graves danos sa de da gestante e do rec m nascido com complica es tais como infertilidade abortamento espont neo malforma es cong nitas prematuridade e baixo peso ao nascer al m de patologias como infec o da ferida operat ria p s ces rea Passini et al 2010 Larsson et al
118. a o Permanente Em Sa de NEPES da Secretaria Municipal de Sa de da cidade do Rio Grande sob o protocolo n mero 013 2011 No momento da entrevista 40 quest es fechadas Anexo II buscavam obter informa es sobre o n vel socioecon mico renda familiar escolaridade trabalho remunerado hist rico de vida reprodutiva entre outras as 13 quest es abertas eram referentes ao conhecimento sobre DST o uso de preservativo durante a gesta o locais de produ o de conhecimento sobre DST entre outras Tabela 2 As quest es abertas foram gravadas e transcritas posteriormente Tabela 2 Quest es referentes ao conhecimento sobre DST e o uso de preservativo durante a gesta o aplicadas as 27 gestantes entrevistadas em postos de sa de Rio Grande RS 2011 L O que DST 2 Como se previne uma DST Como a mulher pode saber que est com uma DST Antes de engravidar voc usava preservativo 38 5 z p x Voc usa preservativo durante a gesta o 6 A justificativa para a n o utiliza o da camisinha Porque n o utiliza preservativo Te De 1 a 10 qual o risco de voc adquirir uma DST 8 Voc conhece algu m amigo vizinho ou familiar que tenha DST q Voc ou seu parceiro costumam usar bebida alco lica ou outras drogas antes das rela es sexuais 10 Quais as consequ ncias das DST para a gestante 11 Quais as consequ ncias das DST para o beb Ds Qua
119. a o da pesquisa junto a profissionais m dicos e gestantes do munic pio do Rio Grande RS O estudo est vinculado linha de pesquisa Educa o Cient fica Processos de Ensino e Aprendizagem na Escola na Universidade e no Laborat rio de Pesquisa do Programa de P s Gradua o Educa o em Ci ncias qu mica da vida e sa de e tem como foco a pesquisa em espa o educativo n o formal A pesquisa tem como objetivo geral investigar e compreender os processos educativos emergentes da rela o m dico a paciente sobre a doen a sexualmente transmitida DST e a autopercep o de risco entre gestantes que utilizam o Sistema nico de Sa de SUS para a realiza o de acompanhamento pr natal Nosso questionamento inicial Os processos educativos desenvolvidos na rela o m dico a paciente s o suficientes para a preven o e identifica o dos problemas associados Doen a Sexualmente Transmitida DST De modo espec fico nossa inten o foi a de analisar o entendimento do tema e a percep o de risco entre gestantes identificar quais os processos educativos que contribuem para o autoconhecimento investigar quais s o os processos educativos vivenciados pelas gestantes e o tipo de informa o recebida durante as consultas e tamb m investigar se o profissional da sa de se percebe como educador na rela o m dico a paciente 15 O interesse sobre a tem tica tem ader ncia com a minha vida profissional e
120. a costumava tomar por dia de que tomava uma t rmica por exemplo entre 3 pessoas ela e mais duas Neste caso marcar o quadro de respostas no espa o reservado para a t rmica e na margem ou abaixo escrever que era dividido entre 3 pessoas A lt medida gt que a Sra costumava tomar era A pergunta deve ser formulada de acordo com a resposta anterior Por exemplo se a m e respondeu que tomava uma chaleira por dia a pergunta ficar assim A chaleira que a Sra costumava tomar era 1 pequena Se ela costumava tomar ora em t rmica ora em chaleira considerar a que era usada mais frequentemente naquele per odo CAF O primeiro quadro d instru o quanto s perguntas que devem ser formuladas para o preenchimento em cada trimestre da gravidez importante enfatizar para a m e a que momento da gravidez est se referindo a pergunta Se for necess rio citar para a m e Lembre que n s estamos falando apenas dos 3 primeiros meses ou lembre que agora n s estamos falando dos 4 aos 6 meses da gravidez ou lembre que n s estamos falando do fim da gravidez ou seja dos 7 meses at o final 180 A Sra costumava tomar caf uma vez ou mais por semana nos 3 primeiros meses da gravidez Consideramos resposta afirmativa se a m e disser que tomava caf regularmente isto pelo menos uma vez por semana 181 Quantos dias por semana a Sra tomava caf Preencher conforme a resposta da m e de la7
121. a pesava no in cio da gravidez Kg 999 IGN 77 Quantos quilos a Sra pesava no final da gravidez Kg 999 IGN Durante as consultas de pr natal o m dico ou a enfermeira alguma vez 78 Perguntou a data da ltima menstrua o 0 n o 1 sim 9 IGN 113 79 Verificou o seu peso 0 n o 1 sim 9 IGN 80 Mediu a sua barriga 0 n o 1 sim 9 IGN 81 Mediu sua press o 0 n o 1 sim 9 IGN 82 Examinou seus seios 0 n o 1 sim 9 IGN 83 Fez exame ginecol gico exame por baixo 0 n o 1 sim 9 IGN 84 Receitou rem dio para anemia sulfato ferroso 0 n o 1 sim 9 IGN 85 Receitou vitaminas 0 n o 1 sim 9 IGN 86 Orientou sobre a amamenta o 0 n o 1 sim 9 IGN 87 Perguntou se estava usando algum rem dio 0 n o 1 sim 9 IGN 88 Orientou sobre uso de rem dios 0 n o 1 sim 9 IGN 89 Perguntou se a senhora fumava 0 n o 1 sim 9 IGN 90 Orientou sobre exerc cios fisicos caminhadas 0 n o 1 sim 9 IGN 91 SE SIM Disseram que a Sra 0 n o deveria fazer exerc cio 1 deveria fazer exerc cios 2 deveria fazer mais exerc cio 3 deveria fazer menos exerc cio 92 Durante o pr natal a Sra fez vacina contra o t tano 0 n o gt 94 1 sim 2 j estava vacinada gt 94 9 IGN gt 94 93 SE SIM Quantas doses de antitet nica recebeu __ doses 7 dose de refor o 9 IGN e QUADRO 1 MORBIDADE NA GESTA O ATUAL Dura
122. a 10 qual o risco da senhora adquirir uma DST Risco 01 A senhora conhece algu m amigo vizinho ou familiar que tenha DST Sim primo A senhora ou o seu parceiro costumam usar bebida alco lica ou de outras drogas antes das rela es sexuais N o Quais as consequ ncias das DST para a gestante Acho que n o pode usar alguns rem dios risco no parto tipo hemorragia E para beb Para o beb pode ter problema de aprendizagem Quais as orienta es que a senhora j recebeu durante o pr natal sobre como se cuidar para n o ter uma DST Nada Estou no in cio 204 Quais meios ou quem informou Na internet na escola e no pr natal anterior CAM LIA BRANCA O que DST Eu acho que uma doen a que a gente pega durante a rela o sexual Durante o n o uso do preservativo A gente n o sabe o que o companheiro tem n A gente sabe o que a gente tem mas n o sabe o que ele tem Ele pode transmitir uma doen a N o diz na testa Como se previne DST Pelo uso da camisinha Eu acho que a nica forma de prevenir E o m todo mais seguro Eu acho que a nica forma de prevenir E o m todo mais seguro hoje em dia Como a mulher pode saber que est com uma DST Eu acho que quando come a a sentir alguma coisa Vai no espelho e olha Vai tomar banho e olha no espelho e v se tem alguma verruguinha na vagina e ai ela come a a desconfiar que ela tem alguma doen a sexual Acho
123. a de aborto 0 n o 1 sim n o tratado 2 sim tratado 9 IGN 180 A Sra teve amea a de parto prematuro 0 n o 1 sim n o tratado 2 sim tratado 9 IGN 181 A Sra teve corrimento 0 nto 187 1 sim n o tratado 2 sim tratado 9 IGN SE SIM 182 Quantas vezes a senhora teve corrimento durante toda a gravidez _ Vezes 77 durante toda a gravidez 88 n o se aplica 99 IGN 183 Que cor era a maioria destes corrimentos Branco amarelado 0 N o 1 Sim 9 IGN Amarelado 0 N o 1 Sim 9 IGN Esverdeado 0 N o 1 Sim 9 IGN Outra 184 Este s corrimento s tinha m cheiro ruim 0 N o 1 Sim sempre 2 Sim as vezes 9 IGN lembra 185 Quando a senhora estava com corrimento o que a senhora sentia tinha Coceira 0 N o 1 Sim esp 2 Sim ind 9 IGN Ard ncia para urinar 0 N o 1 Sim esp 2 Sim ind 9 IGN Dor durante rela es sexuais 0 N o 1 Sim esp 2 Sim ind 9 IGN 186 Alguma vez a senhora fez tratamento para este s corrimento s 0 N o nunca Sim com que tratou 122 Loo o Eu quero agora falar sobre m todos para evitar filhos antes desta gravidez 187 A Sra J tomou p lula ou inje o para n o engravidar 0 N o nunca 1 Sim somente p lula 3 Sim somente inje o 3 Sim p lula e inje o 9 IGN 188 Quando engravidou a Sra estava tomando p lula ou inje o
124. a do amor como um instrumento de prote o em rela o s DST o que em parte explica a expans o dessas patologias entre mulheres at mesmo com relacionamentos est veis O maior percentual de corrimento vaginal neste estudo se deu entre mulheres mais pobres Resultado semelhante foi obtido em estudo realizado neste mesmo munic pio em 2007 O relato de corrimento vaginal em gesta o anterior foi o mais importante preditor de corrimento na gesta o atual A RP foi duas vezes maior RP 2 26 2 02 2 54 Em estudo realizado em 2007 esta associa o tamb m foi verificada Isso possivelmente se deve ao fato de o profissional da sa de n o abordar o v nculo entre a queixa e a poss vel rela o com DST e a forma de transmiss o Neste estudo foi poss vel constatar que o corrimento vaginal esteve associado depress o sendo a ocorr ncia de corrimento vaginal de 55 entre as mulheres que referiam ter apresentado depress o na gesta o Taxas de depress o s o altas em mulheres atendidas em cl nicas ginecol gicas e estudos qualitativos demonstram uma forte rela o entre a secre o vaginal sintomas psicossom ticos e estresse psicossocial ae A ocorr ncia de anemia esteve significativamente associada ocorr ncia de corrimento vaginal 49 das mulheres que apresentaram anemia relataram a queixa de corrimento vaginal Em estudo realizado em uma popula o urbana pobre na Rep blica do Mali ocorrencia de anemia
125. a m e apresentou sangramento nos ltimos tr s meses da gesta o 88 A Sra teve infec o urin ria Marcar sim se a m e teve infec o urin ria ou cistite caracterizada por dor ou ard ncia para urinar 89 A Sra teve alguma outra infec o Marque sim se a m e teve outro problema infeccioso importante n o relatado acima PULO se responder N O pular para 87 90 Se sim qual Anotar qual foi a infec o que a m e apresentou durante a gesta o Escreva de maneira leg vel e de forma a expressar o relatado pela m e 152 90 A Sra tem ou j teve asma ou bronquite Saber se alguma vez na vida a m e j teve asma ou bronquite que habitualmente se manifesta por crises de chiadeira falta de ar ou dificuldade para respirar 91 Nos ltimos 3 meses da gravidez a Sra teve dor nas costas Ler as alternativas todas antes de anotar a resposta Lembre se de que dor nas costas apenas no ltimo trimestre da gravidez 92 Nos ltimos 3 meses da gravidez a Sra se sentiu triste ou deprimida Ler as alternativas todas antes de anotar a resposta Lembre se de que tristeza ou depress o apenas no ltimo trimestre da gravidez 93 A Sra esteve internada alguma vez durante esta gravidez Marque sim se a m e durante a gravidez precisou baixar hospital por pelo menos um dia Ficar por algumas horas em observa o no hospital ou ficar algum tempo para fazer exames n o significa que internou PULO se resp
126. a me emprestar a sua Carteira de pr natal 262 Data da ltima menstrua o 268 REPETIDA 263 Data da primeira consulta pr natal 264 Data da ltima consulta pr natal 265 Primeiro peso da m e Kg 266 ltimo peso da m e Kg De posse da carteira copie os seguintes dados 9 9 9 9 9 9 9 130 267 Peso referido como anterior a gravidez ____ ___ kg 268 Data da ltima menstrua o T 11 Se em branco 262 269 Se recebeu vacina antitet nica 0 N o 1 Sim 2 1 R 3 2 R 270 Grupo RH 1 Positivo 0 Negativo 271 Exame das mamas 1 Sim 0 N o 272 Exame de Papanicolau 1 Sim 0 N o 273 Hemoglobina 1 Sim 0 N o 274 Valor da primeira hemoglobina ____ __ mg dl Valor da segunda hemoglobina ____ __ mg dl 275 N mero de anota es de data de consulta de pr natal anota es 276 Data da primeira consulta de pr natal ___ ____ ____ 263 REPETIDA 277 N mero de vezes que a gestante foi pesada vezes 278 Peso na primeira consulta ____ kg 265 REPETIDA 279 N mero de vezes que a press o arterial foi verificada vezes 280 N mero de vezes em que a press o arterial esteve maior ou igual a 140 90 vezes 281 N mero de vezes que a altura uterina foi medida vezes 282 N mero de vezes que a frequ ncia card aca fetal ou BCF foi avaliada ___ vezes 283 N mero de exames de glicemia realizados exames
127. a muitos parceiros A senhora ou o seu parceiro costumam usar bebida alco lica ou de outras drogas antes das rela es sexuais N o Quais as consequ ncias das DST para a gestante Pode acontecer muita coisa A mulher fica mais vulner vel gr vida altera todo o organismo E para beb Tem beb s que nascem com problema de pele visual v rios rg os podem ser afetados a coordena o motora Quais as orienta es que a senhora j recebeu durante o pr natal sobre como se cuidar para n o ter uma DST N o recebi nenhuma Quais meios ou quem informou Na escola na aula de biologia davam at livros TV com reportagens e document rios BRINCO DE PRINCESA O que DST Doen a da transa Exemplo HIV 202 Como se previne DST Camisinha Como a mulher pode saber que est com uma DST Quando o corpo n o vai bem At desconfian a Acredito que pode colocar alguma coisa pela vagina mal cheiro Antes de engravidar a senhora usava preservativo nunca usou usam ocasionalmente x uso consistente Usa de preservativo agora durante a gesta o x nunca usou usam na ocasionalmente uso consistente A justificativa para a n o utiliza o da camisinha Porque n o utiliza preservativo Pode ser errado ou n o Eu conhe o o meu parceiro e eu sei que ele n o tem outra Eu confio nele De 1 a 10 qual o risco da senhora adquirir uma DST Risco de dois Eu sou tranquila n o
128. a o parto mais f cil Se a m e n o entender o que parto mais f cil pode se exemplificar com termos como trabalho de parto mais r pido e menos complica es no parto 169 Fazer exerc cio f sico durante a gravidez melhora a sa de do beb O termo beb aqui refere se tanto ao feto ainda dentro da m e prestes a nascer quanto ao rec m nascido TABAGISMO DA M E E FUMO PASSIVO Agora vamos falar um pouco sobre cigarro 170 No per odo de 6 meses antes desta gravidez a Sra fumava Marcar sim se a m e costumava fumar nos meses que antecederam ela saber que estava gr vida PULO se n o fumava passe para a pergunta 172 171 Quantos cigarros por dia a Sra costumava fumar Anotar o n mero m dio de cigarros fumados por dia Lembre se que um ma o de cigarros tem 20 unidades QUADRO 7 TABAGISMO 172 A Sra fumou durante esta gravidez Fazer a pergunta para cada trimestre da gravidez Considerar como sim se a m e fumou qualquer quantidade durante a gravidez Fumava todos os dias Marcar a resposta de acordo com os c digos Quantos cigarros fumava por dia Anotar o n mero m dio de cigarros fumados por dia Lembre se que um ma o de cigarros tem 20 unidades 173 O seu marido ou companheiro fumou durante esta gravidez Olha o Mico Pular o bloco se a m e n o vive com companheiro Voc j tem esta informa o Aten o Agora marcar sim apenas se o companheiro fumava diariamente Se a reposta for negat
129. a participar do estudo ou n o foram encontradas A preval ncia de corrimento vaginal entre todas as gestantes estudadas foi de 43 1C95 40 9 a 44 9 1130 m es Destas 19 tinham menos de 20 anos 68 eram de cor branca 83 viviam com um companheiro 55 tinham nove ou mais anos de escolaridade 26 relatou ter fumado nos seis meses anteriores gravidez 44 n o tinham nenhum filho 14 j haviam tido algum aborto 36 planejaram a gravidez 85 consumiram p lula 80 realizou seis ou mais consultas de pr natal e das mulheres que j haviam engravidado N 1284 11 reportou ocorr ncia de corrimento vaginal patol gico na gesta o anterior A Tabela 1 mostra maior preval ncia de corrimento vaginal entre gestantes de cor da pele parda 46 com idade at 19 anos 50 que n o possu am companheiro 49 com escolaridade entre 5 e 8 anos 45 mais pobres e pertencentes ao pior tercil de ndice de bens 49 e que referiram tabagismo nos 6 meses anteriores gesta o 44 Houve maior ocorr ncia de corrimento vaginal entre gestantes que relataram ter tido aborto 46 que tiveram gravidez n o planejada 45 que n o usaram p lula anticoncepcional 44 que realizaram menos consultas de pr natal 45 e que referiram corrimento em gesta o anterior 84 Os grupos que apresentaram maior preval ncia de corrimento vaginal foram das mulheres com idade menor de 30 anos sendo que a raz o de preval ncia RP foi cerca
130. a primeira vez e marcar com dois d gitos Marque 00 se menos de uma hora O mesmo vale para as pr ximas duas perguntas Se n o recebeu n o preencha o campo horas 42 Bico ou chupeta Marcar sim se o nen j colocou chupeta na boca SE SIM perguntar com quantas horas de vida foi dada a chupeta pela primeira vez Se n o recebeu chupeta n o preencha o campo horas 43 Mamadeira de leite Marcar sim se o nen recebeu leite n o materno p f rmula vaca ap s o nascimento SE SIM perguntar com quantas horas de vida foi dado o leite pela primeira vez Se n o recebeu leite n o materno n o preencha o campo horas BLOCO C PR NATAL E MORBIDADE GESTACIONAL 44 Qual foi a data da sua ltima menstrua o Preencher com a data referida pela m e lembrando que esta data o primeiro dia da ltima menstrua o 45 A Sra planejou ter esse filho ou engravidou sem querer Anotar planejou somente se a m e estava conscientemente querendo engravidar Anote sem querer se a m e n o pretendia engravidar e acabou gr vida por descuido A resposta mais ou menos s vezes usada pela m e que n o estava tentando mas tamb m n o evitava 46 A Sra fez alguma consulta de pr natal durante a gravidez Marcar conforme o respondido n o importando o n mero de consultas PULO se responder N O pular para 47 8 Onde a Sra fez o seu Pr Natal Marcar na coluna de respostas o tipo de servi o de sa d
131. a sua ltima menstrua o 56 A Sra planejou ter esse filho ou engravidou sem querer 1 planejou 2 sem querer 3 mais ou menos 9 IGN 57 A Sra fez alguma consulta de pr natal durante a gravidez 0 n o gt 93 Quadro 1 1 sim 9 IGN 58 Onde a Sra fez a maioria das consultas de pr natal 1 posto de sa de 2 ambulat rio do HU 3 Ambulat rio p blico INAMPS etc 4 conv nio 5 m dico particular Outro SE N O FOI EM POSTO DE SA DE IR PARA 62 59 SE EM POSTO DE SA DE Qual SE FOI EM POSTO DE SA DE 60 Qual o nome do a m dico a que atendeu a Sra na maioria das consultas SE FOI EM POSTO DE SA DE 61 PESSOA RESPONS VEL PELO CONTROLE DE QUALIDADE LIGAR PARA O POSTO DE SAUDE E PERGUNTAR SE ESTE M DICO DA ESTRATEGIA PROGRAMA SA DE DA FAMILIA 1 SIM 2 N O 9 IGN 62 A senhora sabe se neste Posto de Sa de onde a senhora fez a maioria das consultas de pr natal tem equipe do Programa de Sa de da Fam lia 0 N o 1 Sim 9 IGN 63 A Sra foi atendida pelo mesmo m dico ou enfermeira durante as consultas do pr natal ou eram profissionais diferentes a cada consulta 1 mesmo profissional 2 profissionais diferentes 9 IGN 64 Quantas consultas de pr natal a Sra fez consultas IGN 99 65 Em que m s da gravidez a Sra fez a 1 consulta de pr natal _ __ m s IGN 99 112 66 A Sra fez exames de sangue du
132. abn gt Jacobson B Pernevi P Chidekel L Platz Christensen J J 2002 Bacterial vaginosis in early pregnancy may predispose for preterm birth and postpartum endometritis Acta Obstet Gynecol Scand 81 pp 1006 10 Larsson P G Fahraeus L Carlsson B Jakobsson T Forsum U 2007 Predisposing factors for bacterial vaginosis treatment efficacy and pregnancy outcome among term deliveries results from a preterm deliverystudy BMC Womens Health 7 p 20 Moraes R Galiazzi M C 2007 An lise textual discursiva Iju Uniju Nicolai L M Ethier K A Kathleen A Kershaw T S Lewis J B Ickovics J R 2003 Pregnant adolescents at risk sexual behaviors and sexually transmitted disease prevalence Am J Obstet Gynecol 188 pp 63 70 Passini R Jr Tedesco R P Marba S T Cecatti J G Guinsburg R Martinez F E Nomura M L 2010 Brazilian multicenter study on prevalence of preterm birth and associated factors BMC Pregnancy Childbirth 19 pp 10 22 Pedrosa J I S 2007 Educa o Popular no Minist rio da Sa de identificando espa os e refer ncias Caderno de Educa o popular e sa de Bras lia Minist rio da Sa de Vasconcelos E M 2004 Educa o Popular de uma Pr tica Alternativa a uma Estrat gia de Gest o Participativa das Pol ticas de Sa de Physis Rev Sa de Coletiva 14 1 pp 67 83 Vasconcelos E M 2007 Educa o Popular e Sa de Educa o popular
133. acad mica Al m disso meu envolvimento com o tema Educa o em Sa de teve in cio com o meu primeiro curso de gradua o iniciado em 1984 Ci ncias Licenciatura Durante o curso prestei vestibular para Medicina concluindo os dois em 1993 ambos pela Universidade Federal do Rio Grande FURG Cursei especializa o em Ginecologia e Obstetr cia em Porto Alegre durante tr s anos regressando a Rio Grande em 1997 ocasi o em que fui contratada atrav s de Concurso P blico como m dica plantonista do Hospital Universit rio da FURG Durantes os anos de 2000 e 2001 fui professora substituta na disciplina de Ginecologia e Obstetr cia do antigo Departamento Materno Infantil da Faculdade de Medicina da FURG onde iniciei minha trajet ria na rea da Educa o e Pesquisa em Sa de Concomitante exercia o cargo de m dica plantonista no Hospital Universit rio local acad mico onde os alunos do curso de Medicina Enfermagem e m dicos residentes completam seus aprendizados Durante cinco anos coordenei a Resid ncia M dica em Ginecologia e Obstetr cia participando do processo de forma o de novos profissionais dessa especialidade O contato com a forma o de profissionais e a oportunidade de realiza o de pesquisa na rea m dica me motivou a ingressar no programa de P s Gradua o em Ci ncias da Sa de onde obtive meu t tulo de mestre em 2006 com a pesquisa Corrimento vaginal entre gestantes e fatores associados
134. acional de DST e AIDS Secretaria de Vigil ncia em Sa de Manual de controle doen as sexualmente transmiss veis 4a Ed Bras lia Minist rio da Sa de S ries Manuais 68 2006 BRASIL Secretaria de Educa o Fundamental Par metros Curriculares Nacionais terceiro e quarto ciclos do Ensino Fundamental temas transversais Bras lia 1998 BRUNS M A e TRINDADE E Metodologia fenomenol gica a contribui o da ontologia hermen utica de Martin Heidegger In BRUNS M A HOLANDA A F org Psicologia e pesquisa fenomenol gica reflex es e perspectivas S o Paulo Omega 2001 CANDEIAS N M F Conceitos de Educa o e de Promo o em Sa de mudan as individuais e mudan as organizacionais Rev Sa de P blica 31 2 209 13 1997 98 EVERETT K D BULLOCK L GAGE J D LONGO D R GEDEN E MADSEN R Health risk behavior of rural low income expectant fathers Public Health Nurs 23 4 297 306 2006 FERNANDES M A S ANTONIO D G BAHAMONDES L G CUPERTINO C V Conhecimento atitudes e pr ticas de mulheres brasileiras atendidas pela rede b sica de sa de com rela o s doen as de transmiss o sexual Cad Sa de P blica 16 Sup 1 103 12 2000 FONSECA A D 4 concep o de sexualidade na viv ncia de jovens bases para o cuidado de enfermagem tese Florian polis SC UFSC 2004 FREIRE P Pedagogia da autonomia Rio de Janeiro Paz e Terra 10 ed 1996 FREIRE P Pedag
135. ade dificulta a negocia o da ado o de pr ticas de sexo mais seguras e consequentemente a preven o contra DST uma vez que normalmente ocorre a submiss o das mulheres aos homens no que diz respeito utiliza o de preven o o que aumenta a vulnerabilidade feminina as DST 25 alto o n mero de brasileiros que reconhecem o uso do preservativo como m todo eficaz na preven o contra DST Em estudo realizado pelo Minist rio da Sa de em 2006 foi observado aumento no n mero de pessoas que sabem que o uso do preservativo diminui o risco para aquisi o do HIV Deste 96 1 sabem que podem ser infectadas pelo HIV se n o usarem o preservativo Em 1998 o percentual era de 78 6 Entretanto pesquisas mostram que a propor o de mulheres que usam preservativo em todas as rela es sexuais ainda bastante baixa apesar de terem um conhecimento razo vel sobre a tem tica FERNANDES et al 2000 Em pesquisa realizada com 249 mulheres por Fernandes et al 2000 foi observado que apenas 7 6 relataram uso consistente de preservativo No Brasil as campanhas do Minist rio da Sa de tamb m conseguiram aumentar a frequ ncia do uso de preservativo principalmente entre os jovens Todavia o uso de preservativo para evitar a gravidez mostrou ser uma motiva o mais forte do que a preven o de doen as sexualmente transmiss veis MINIST RIO DA SA DE 2006 Sobre a utiliza o de preservativos com parceiro fixo estudo
136. al 1 sangramento 2 perdeu gua liquido 3 contra o ou dor do parto 4 agendamento 5 m dico encaminhou 6 outro Nom10 __ Locl0O __ DnlO __ nO Horlo __ MiIn10_ Nrec m nascidolO __ Sexl0 _ PnlO __ AplO o Ap510 __ TenlO __ _ 10 HenlO_ MenlO __ ViviO _ 108 19 SE PERDEU AGUA L QUIDO Antes de perder l quido a Sra j estava sentindo dor 0 n o 1 sim 9 IGN 20 Quando o m dico ou a enfermeira examinou a Sra no hospital estava tudo bem com o seu nen 0 N o 1 Sim gt 23 9 IGN 21 A Sra sabe nos dizer o que havia de errado 0 Nao 23 1 Sim 9 IGN 22 O que era 23 O m dico ou a enfermeira ouviram o cora o do nen batendo dentro da sua barriga 0 n o 1 sim 2 n o foi examinada 9 IGN 24 Quando a Sra foi hospitalizada estava sentindo as dores do trabalho de parto 0 n o 1 sim 2 n o foi examinada 9 IGN 25 Foi preciso romper a bolsa colocar soro ou rem dio por baixo para come ar o trabalho de parto ou para ajudar o nen nascer 0 N o gt 27 1 Sim 9 IGN 26 Porque foi preciso ajudar o nen nascer 1 Passou do tempo 2 Press o alta 3 Rompeu a bolsa 4 Sangue n o combina 5 O nen estava morto 6 M dico quis 7 Parou o trabalho de parto 8 Outra raz o 9 IGN Outra raz o 27 Depois que internou quem do hospital acompanhou a Sra durante o trabalho de parto at
137. alho envolvia carregar objetos que exigissem esfor o como caixas pesadas m veis etc 199 H quantas semanas atr s a Sra parou de trabalhar Colocar h quantas semanas ela parou de trabalhar Se a m e falar o tempo em meses anote e depois transforme em semanas Se a resposta for dada em dia menos de uma semana preencher com 00 200 Quem que fez o trabalho de casa para a sua fam lia Marcar a resposta adequada em rela o ao trabalho dom stico limpeza da casa lavar roupa passar cozinhar etc Agora vamos conversar um pouco sobre a Sra e o pai de lt crian a gt 201 Qual o nome completo do Pai da lt crian a gt N o esque a de falar o nome da crian a Escrever o nome completo do pai em letras mai sculas e sem acentos Evite for ar uma resposta se a m e preferir n o declarar o nome do pai do nen 202 Qual a idade dele Idade em anos completos na data da entrevista Caso o pai tenha falecido ou seja desconhecido use o c digo 88 se a m e n o souber ou n o quiser dizer preencha com 99 203 Como foi a rea o do pai do nen quando soube da gravidez Marcar conforme ela responder Se a m e disser que no in cio n o gostou mas depois mudou de ideia marque n o gostou que foi a primeira rea o do pai ao saber da gravidez 204 Como a Sra sentiu que foi o apoio que recebeu do pai do nen durante a gravidez Marcar conforme resposta Se durante a gravidez a m e n o teve contato com o pai da crian a
138. almente uso consistente Usa de preservativo agora durante a gesta o x nunca usou usam na ocasionalmente uso consistente A justificativa para a n o utiliza o da camisinha Porque n o utiliza preservativo Eu sou casada e eu t gr vida e t casada h 10 anos Confian a De 1 a 10 qual o risco da senhora adquirir uma DST Acredito que 01 A senhora conhece algu m amigo vizinho ou familiar que tenha DST A minha m e faleceu por HIV e adquiriu com o parceiro A senhora ou o seu parceiro costumam usar bebida alco lica ou de outras drogas antes das rela es sexuais Beber normal Ele tem costume de beber Quais as consequ ncias das DST para a gestante N o sei E para beb Tamb m n o sei Quais as orienta es que a senhora j recebeu durante o pr natal sobre como se cuidar para n o ter uma DST N o recebi Quais meios ou quem informou Eu leio nos postos de sa de Tem cartaz e ai eu leio e na TV tamb m CRIS NTEMO AMARELO O que DST Eu para mim eu conhe o como AIDS sim a mais comum Tamb m hepatite que a gente houve falar Como se previne DST Previne com preservativo Se tem pelo menos eu n o conhe o 208 Como a mulher pode saber que est com uma DST Eu acho que se sentindo diferente em seu organismo De repente um corrimento ou uma ard ncia Antes de engravidar a senhora usava preservativo nunca usou usam ocas
139. altamente prevalente na popula o estudada Gestantes de menor idade escolaridade e pior renda apresentaram as maiores associa es em rela o ocorr ncia de corrimento vaginal A gesta o uma fase de vulnerabilidade para a g nese de doen as transmiss veis que repercutem negativamente no desenvolvimento perinatal Tal constata o aponta para a necessidade do desenvolvimento de a es preventivas e educativas em sa de direcionadas s DST para a promo o da conscientiza o acerca do assunto Nesse cen rio a Educa o em Sa de quando bem desenvolvida pode constituir se estrat gia eficaz importante no enfrentamento s DST uma vez que por meio da Educa o o indiv duo pode ser orientado e conscientizado e consequentemente capacitado a realizar o autocuidado que permeia a ado o de um estilo de vida mais saud vel Esfor o visando Educa o para a preven o das DST necessita ser realizado por todos os profissionais de sa de Torna se portanto evidente a necessidade de desenvolver estudos que objetivem analisar e compreender como os profissionais de sa de est o exercendo a sua oportunidade de realizar a Educa o em Sa de com foco nas DST e pesquisar tamb m as causas de maior vulnerabilidade das gestantes diante dessas doen as que acometem uma significativa parcela da popula o brasileira 77 Refer ncias l Naud P Matos JC Hammes LS Magno V Secre o vaginal e prurido vulvar In Duncan
140. amental Marque grau 2 para segundo grau ou ensino m dio Marque grau 3 para ensino superior PULO se n o cursou curso superior pular para 163 162 A Sra completou a faculdade Marque sim se a m e completou o curso superior 163 OBSERVAR Cor da m e Nesta quest o marque a cor da m e conforme sua avalia o N o fa a nenhum coment rio sobre esta quest o preenchendo sempre antes de fazer a pergunta seguinte 164 Como a Sra se classifica em termos de cor ou ra a Ler todas as alternativas antes de marcar a resposta Marque o que a m e responder sem discuss o QUADRO 6 EXERC CIO F SICO 158 Leia o texto introdut rio do quadro e explique que voc vai fazer as perguntas por per odos antes da gravidez primeiros 3 meses e assim por diante Leia a pergunta Sem contar sua atividade nos 3 meses antes da gravidez A partir da preencha toda a coluna referente a este per odo Depois passe para os primeiros 3 meses da gravidez etc 165 Fez exerc cio Preencher com O ou 1 de acordo com a resposta e a codifica o no quadro Ex 1 Para aquelas que fizeram exerc cio perguntar que tipo de exerc cio O tipo de exerc cio deve ser apenas anotado no momento da entrevista A codifica o ser feita posteriormente com base na tabela abaixo EXERC CIO C digo EXERC CIO C digo yoga alongamento 11 aulas especiais para gestantes 19 t nis paddle squash 12 gin stica aer bica step 20
141. ancy was highly prevalent in the sample studied calling for proper risk factor management at the primary care level Keywords vaginal discharge prevalence pregnancy risk factors prenatal care childbearing age 56 Introduction Vaginal discharge is a common gynecological condition among women of childbearing age that frequently requires care affecting about one third of all women and half of pregnant women Pathological vaginal discharge can cause serious harm to pregnant women and their children including prematurity low birth weight chorioamnionitis postpartum endometritis 4 5 6 and post cesarean wound infection gt It is the second leading cause of lost years of healthy life for women aged 15 to 49 It also a facilitator of human immunodeficiency virus HIV infection for the virus can gain entry into cells and for it evidences that these women are having unprotected sex Vaginal discharge is normal in women in their childbearing years It derives from physiological secretion of cervical and Bartholin s glands and desquamation of vaginal epithelial cells resulting from bacterial action in the vagina When abnormal vaginal discharge is more abundant and has an unpleasant odor and is usually accompanied by vulval or vaginal itching dysuria and or dispareunia Studies carried out in developing countries demonstrated that vaginal discharge is caused by sexually transmitted infections STIs in up to 90 of cases
142. ansmiss veis durante a gravidez representa risco aumentado de morbidade e mortalidade para o feto e o rec m nascido assim como para a gestante aumentando o risco de abortos natimortos prematuridade infec es cong nitas e perinatais em virtude da transmiss o vertical LIMA VIANA 2009 A gesta o uma fase de vulnerabilidade para a g nese de doen as transmiss veis que repercutem negativamente no desenvolvimento perinatal As gestantes colaboradoras desta pesquisa n o tomam os cuidados necess rios para evit las e se exp em a riscos tal como evidenciado no discurso da gestante Alfazema 95 T gr vida mesmo Eu n o gosto de usar camisinha e ele tamb m n o gosta de usar Agora que eu t gr vida mesmo que eu n o uso Risco um Ele fez exames e eu tamb m Tenho uma filha com ele e estou gr vida do segundo A gente s namora n o moramos juntos Eu ando s com ele A minha filha mamou e ficou tudo bem Quando tem problema o nen n o mama Por isso que eu acho que o risco baixo Alfazema Tal situa o aponta para a necessidade do desenvolvimento de a es preventivas e educativas em sa de direcionadas s DST para a promo o da conscientiza o acerca do assunto Nesse cen rio a Educa o em Sa de quando bem desenvolvida pode constituir se estrat gia eficaz importante no enfrentamento s DST uma vez que por meio da Educa o o indiv duo pode ser orientado e conscientizado e conseq
143. aplicado e dos exames obtidos sob minha autoriza o Ser mantido o sigilo sobre as informa es prestadas e sobre os resultados da minha entrevista e de exames Desta forma concordo em ser entrevistada e procurarei responder adequadamente o question rio a ser aplicado Autorizo os pesquisadores a terem acesso a a dados do meu prontu rio m dico para complementar dados desta pesquisa b resultados dos meus exames de ultrassonografia de sangue e urina e do citopatol gico do colo uterino nos laborat rios de radiologia de an lises cl nicas e de patologia caso eu n o estiver em posse destes no momento da entrevista c dados do prontu rio do meu filho e dos exames que venha a realizar Este formul rio foi lido por mim e a minha assinatura abaixo significa que concordei em participar da pesquisa Rio Grande de 2010 Assinatura da participante Nome completo da participante Assinatura do entrevistador Anexo VII Termo de consentimento informado do estudo qualitativo fornecido as gestantes 176 TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO Avalia o da preval ncia de DST e sua associa o com altera es no exame citopatol gico em pacientes atendidas no Pr natal no Hospital Universit rio Dr Miguel Riet Corr a Jr HU FURG da cidade de Rio Grande RS e Secretaria Municipal de Sa de do Rio Grande RS EXPLICA O DO PROJETO DE PESQUISA AOS PACIENTES Prop sito de estudo O prop sito desta p
144. as e exames pr natal para detectar e tratar algumas DST podendo trazer danos a esse beb DEPOIMENTO PROFISSIONAL 11 Sim tenho oportunidade de orientar gestantes durante o pr natal Orienta es sobre o modo de transmissibilidade e maneiras de realizar a preven o 184 DEPOIMENTO PROFISSIONAL 12 Sim tenho oportunidade de orientar gestantes durante o pr natal Orienta es sobre DST mais frequentes riscos maternos e fetais coletas de exames de rotina e procurar o profissional em caso de qualquer anormalidade DEPOIMENTO PROFISSIONAL 13 Sim tenho oportunidade de orientar gestantes durante o pr natal As orienta es de conscientiza o das gestantes sobre todas as doen as contagiosa de como se d cada cont gio quem pode ser contaminado seu parceiro o concepto etc e todas as consequ ncias desta transmiss o DEPOIMENTO PROFISSIONAL 14 Sim tenho oportunidade de orientar gestantes durante o pr natal Entre elas a import ncia de preven o do uso de preservativo da necessidade de abstin ncia sexual em alguns casos a import ncia de realizar os exames diagn sticos e de tratamento os riscos de transmiss o perinatal a import ncia de realiza o de exames diagn sticos e tratamento para DST nos parceiro DEPOIMENTO PROFISSIONAL 15 Sim tenho oportunidade de orientar gestantes durante o pr natal Quais s o as DST mais comuns Via de transmiss o da DST
145. as gesta es deve perguntar Na lt primeira gt vez que a Sra ficou gr vida o nen nasceu vivo morto ou essa gravidez terminou em aborto Ir substituindo lt primeira gt por segunda terceira conforme necess rio Anotar de acordo com os c digos Anote no espa o junto ao n mero da gesta o o nome da crian a se nasceu viva Isto vai ajudar nos quadros seguintes PULO Se terminar em aborto n o perguntar o restante da linha Se a gesta o n o foi aborto ent o siga adiante Esse nen pesou menos de 2 5 Kg Anotar de acordo com os c digos Esse nen nasceu prematuro antes do tempo Anotar de acordo com os c digos Esse nen nasceu de parto normal ou cesariana Anotar de acordo com os c digos PULO Se foi cesariana n o pergunte se fez episiotomia Fez episiotomia Anotar sim ou n o 156 Qual o m s e ano de nascimento do nen Se ela n o souber o ano pergunte a idade anote no quadro e depois em casa fa a as contas Ele est vivo hoje Se n o est mais vivo pergunte com quantos anos ou meses a crian a morreu Se morreu antes de um ano anotar 00 para ano e no pr ximo espa o os meses com que faleceu com dois d gitos Se faleceu com menos de 1 m s anotar 00 em todos os espa os Se morreu com mais de 1 ano anotar a idade em anos e colocar 00 nos meses FIM DO QUADRO 3 Perguntar sobre a gesta o anterior que n o terminou em aborto Agora utilizando os nomes das crian as anotados n
146. avidar a senhora usava preservativo x nunca usou usam ocasionalmente uso consistente Usa de preservativo agora durante a gesta o x nunca usou usam ocasionalmente uso consistente A justificativa para a n o utiliza o da camisinha Porque n o utiliza preservativo N o uso camisinha durante a gesta o porque est com uma pessoa fixa A gente confia um no outro De 1 a 10 qual o risco da senhora adquirir uma DST Risco um A senhora conhece algu m amigo vizinho ou familiar que tenha DST Tenho um irm o que morreu agora com AIDS Ele n o morava com a gente A senhora ou o seu parceiro costumam usar bebida alco lica ou de outras drogas antes das rela es sexuais N o N s n o usamos drogas e nem beb mos Quais as consequ ncias das DST para a gestante N o 196 E para beb N o sei Quais as orienta es que a senhora j recebeu durante o pr natal sobre como se cuidar para n o ter uma DST Nenhuma Quais meios ou quem informou Eu n o sei ler ent o eu n o leio ALFAZEMA O que DST Doen a que se pega no sexo quando n o se usa camisinha Tamb m quando usa seringa agulha contaminada Como se previne DST Usando camisinha Como a mulher pode saber que est com uma DST Acho que deve ter um monte de sintomas dor na vagina dor para urinar Antes de engravidar a senhora usava preservativo nunca usou x usam ocasionalmente uso cons
147. cand __ gecorr __ gvez ___ gcorl __ gcor2 __ gcor3 __ gcor4 __ gcheiro __ gcoc __ 104 35 A Senhora tem ou teve corrimento vaginal nesta gravidez 1 Sim tratado 2 Sim n o tratado 3 N o 9 N o lembro 36 SE SIM Quantas vezes a senhora teve corrimento durante toda a gravidez vezes 77 durante toda a gravidez 88 n o se aplica 99 IGN 37 Que cor era a maioria destes corrimentos Branco amarelado 1 Sim 2 N o 9 N o lembro Amarelado 1 Sim 2 N o 9 N o lembro Esverdeado 1 Sim 2 N o 9 N o lembro Outra cor 38 Este corrimento tinha cheiro ruim 1 Sim sempre 2 Sim as vezes 3 N o 9 N o lembro 39 Quando a senhora estava com corrimento o que mais a senhora tinha Coceira 1 Sim 2 N o 9 N o lembro Ard ncia para urinar 1 Sim 2 N o 9 N o lembro Dor durante rela es sexuais 1 Sim 2 N o 9 N o lembro 40 Alguma vez a senhora fez tratamento para este corrimento 1 Sim Qual 2 N o 9 N o lembro 1 creme vaginal Qual e por quanto tempo 2 comprimido Qual e por quanto tempo Agora vamos gravar a sua fala para melhor entendimento QUEST ES ABERTAS CONHECIMENTO DAS GESTANTES SOBRE DST 1 O que DST 2 Como se previne DST 3 4 Antes de engravidar a senhora usava preservativo nunca usou usam Como a mulher pode saber que est com uma DST ocasionalmente u
148. cerca de uma hora e depois vai fazer algumas medidas no rec m nascido O termo dever ser completado e assinado pela entrevistadora e pela m e SOMENTE INICIAR A APLICA O DO QUESTION RIO DEPOIS DE TER O TERMO DE CONSENTIMENTO ASSINADO PELA M E 2 6 Recusas Em caso de recusa tente explicar melhor de onde voc e a import ncia da participa o de todos Se n o conseguir que a m e mude de ideia anote na ficha de registro e entre em contato imediatamente com um dos coordenadores do estudo fundamental para o bom andamento do estudo que as recusas sejam limitadas ao m nimo Cada recusa deve ser trabalhada com cuidado pela entrevistadora e pelo supervisor Se n o for poss vel reverter no hospital n o deixar de anotar dados de contato para uma tentativa futura pelos coordenadores 2 5 Instru es gerais para o preenchimento dos question rios Os question rios devem ser preenchidos a l pis e com muita aten o usando borracha para as devidas corre es A maioria das perguntas pr codificada Basta marcar a resposta dada pela m e com um X na op o desejada 140 As letras e n meros devem ser escritos de maneira leg vel sem deixar margem para d vidas Lembre se de que estes question rios v o ser inteiramente digitados e necess rio que a leitura n o deixe d vidas Nos v rios campos com nome endere o ou outras informa es s utilize letras de forma mai sculas e sem acento N o ut
149. crian a for ando os suavemente contra o aparelho Com a m o deste mesmo bra o puxar os p s em dire o ao joelho at que a planta dos p s forme ngulo de 900 em rela o a superf cie horizontal do antrop metro Com a outra m o deslocar o cursor at tocar a planta dos p s da crian a Os p s devem estar paralelos ao anteparo m vel do aparelho Se a crian a estiver agitada ser necess rio for ar com muito cuidado empurrando os joelhos e canelas para baixo 5 A primeira antropometrista anotar o valor da medida no question rio at a ltima unidade completa A segunda antropometrista n o dever tomar conhecimento desta medida Ver orienta es a seguir 6 A segunda antropometrista repetir a tomada da medida PLANO DE FRANKFURT Plano originado pela uni o dos pontos orif cio do ouvido e 171 canto externo do olho formando um ngulo de 900 com o cursor do aparelho 254 Per metro cef lico A antropometrista deve manter se pelo lado ESQUERDO da crian a Remover touca ou qualquer adorno que a crian a tenha no cabelo A medida deve ser tomada de modo a obter o per metro M XIMO 1 A cabe a mantida no Plano de Frankfurt olhando para frente 2 Passar a fita em volta da cabe a no sentido da esquerda para a direita e transferir o in cio da fita para a m o esquerda de modo que ela passe completamente em volta da cabe a e cruze em frente a antropometrista Cruzar a fita de modo que o pont
150. d Sa de P blica 2009 25 2705 14 Chen XS Yin YP Chen LP et al Sexually transmitted infections among pregnant women attending an antenatal clinic in Fuzhou China Sex Transm Dis 2006 33 296 301 Ara jo MAL Bucher JSNF Bello PY Efic cia do aconselhamento para doen as sexualmente transmiss veis em unidades de refer ncia da cidade de Fortaleza CE Brasil J Bras Doen as Sex Trans 2004 16 31 7 Correia DS Santos LVA Calheiros AMN Vieira MJ Adolescentes gr vidas sinais sintomas intercorr ncias e presen a de estresse Rev Ga cha Enferm 2011 32 40 7 Patel V Kirkwood BR Pednekar S Risk factors for common mental disorders in women Population based longitudinal study Br J Psychiatry 2006 189 547 555 Ayoya MA Spiekermann Brouwer GM Traore AK Stoltzfus RJ Garza C Determinants of anemia among pregnant women in Mali Food Nutr Bull 2006 27 3 11 Cram LF Zapata MI Toy EC Baker B Genitourinary infections and their association with preterm labor Am Fam Physician 2002 65 241 8 Silveira MF Santos IS Barros AJD Matijasevich A Barros FC Victora CG Increase in preterm births in Brazil review of population based studies Rev Satide Publica 2008 42 957 64 Lajos GJ Passini J nior R Nomura ML Amaral E Pereira BG Milanez H Parpinelli MA Cervical bacterial colonization in women with preterm labor or premature rupture of membranes Rev Bras Ginecol Obstet 2008 30 393 9 64
151. d potential mediators of the association Those variables selected at a given level remained in the model and were considered potential risk factors for the outcome even if they lost their statistical significance with the inclusion of lower level variables For quality control 5 of the interviews were repeated Mothers were randomly selected and home interviews were conducted using a shortened version of the study questionnaire All respondents signed an informed consent and respondent confidentiality was ensured The present study was approved by the Research Ethics Committees of the Universidade Federal do Rio Grande FURG protocol nr 23116006258 2009 64 53 2009 and of the Santa Casa de Miseric rdia de Rio Grande protocol nr 009 2009 59 Results Of 2 464 pregnant women living in the city of Rio Grande who gave birth in 2010 2 395 97 25 were included in the study The prevalence of vaginal discharge during pregnancy was 43 95 CI 40 9 44 9 among all women studied About 20 were adolescents younger than 20 68 were white skinned 83 lived with a partner 55 had nine or more years of schooling 26 were smokers 44 primiparous 14 reported previous abortion 36 planned pregnancy 80 attended six or more prenatal visits and 11 reported pathological vaginal discharge in a previous pregnancy Only 53 of women who reported the occurrence of vaginal discharge underwent treatment for the symptom The Table shows the pr
152. de nica de fazer triagem fornecer informa es e construir conhecimentos sobre formas de transmiss o tratamento preven o e consequ ncias para a gestante e seu beb A ocorr ncia de doen as sexualmente transmiss veis durante a gravidez representa risco aumentado de morbidade e mortalidade para o feto e o rec m nascido como abortos 24 natimortos prematuridade infec es cong nitas e perinatais em virtude da transmiss o vertical LIMA VIANA 2009 Para a mulher essas doen as est o associadas a risco de gravidez ect pica e infec es puerperais MULLICK et al 2005 Diagnosticando e tratando precoce e adequadamente as consequ ncias para a m e e para o concepto podem ser minimizadas A preven o das doen as sexualmente transmiss veis e suas consequ ncias sa de constituem um foco de aten o da sa de p blica que deve ter por objetivo minimizar as vulnerabilidades a essas patologias Sendo a preven o a melhor op o para o controle das DST essencial o atendimento diferenciado gestante visando diagn stico tratamento e preven o de recorr ncia assim como o tratamento do parceiro O atendimento da portadora de DST deve levar em conta o seu contexto cultural e a sua compreens o da doen a para que ent o sejam desenvolvidas as estrat gias preventivas A gravidez n o confere mulher nenhuma prote o em rela o s doen as sexualmente transmiss veis uma vez que essas podem acometer
153. de 50 maior RP 1 5 IC95 entre as mais pobres as que haviam abortado anteriormente e que as que tinham tido corrimento vaginal na gesta o anterior A situa o conjugal perdeu a associa o na an lise ajustada e a paridade teve uma associa o significativa embora sem tend ncia linear Cor da pele escolaridade tabagismo consulta pr natal e uso de p lula n o mostraram associa o significativa com corrimento vaginal nem na an lise bruta nem na ajustada A Tabela 2 mostra a associa o de corrimento vaginal com outras morbidades na mesma gesta o Houve maior preval ncia de corrimento vaginal entre aquelas que se disseram portadoras de diabete mellitus 45 depress o 55 anemia 49 amea a de aborto 49 amea a de parto prematuro 52 que referiram infec o urin ria 54 e que 74 foram submetidas hospitaliza o 53 N o houve diferen a importante na preval ncia de corrimento vaginal entre as que referiram hipertens o na gesta o O corrimento vaginal teve associa o com depress o anemia amea a de parto prematuro infec o urin ria e hospitaliza o Quando essas comorbidades foram ajustadas entre si colocadas todas juntas no modelo de an lise a associa o permaneceu significativa P lt 0 05 exceto a hospitaliza o que perdeu a signific ncia estat stica Hipertens o diabetes e amea a de aborto n o tiveram associa o com preval ncia de corrimento vaginal A raz o
154. de preval ncias para ocorr ncia de corrimento vaginal para gestantes com mais de 30 anos foi de 0 70 0 61 0 78 na an lise bruta e 0 72 0 63 1 82 na an lise ajustada gestantes pertencentes ao pior tercil de ndice de bens mostraram RP 1 28 1 14 1 44 e 1 22 1 07 1 39 de maior ocorr ncia de corrimento em rela o s do melhor tercil o relato de corrimento vaginal em gesta o anterior mostrou maior RP em rela o ao corrimento na gest o atual 2 45 2 20 2 73 e 2 26 2 02 2 54 A RP para depress o materna manteve se significativamente associada 1 34 1 19 1 52 e 1 36 1 20 1 54 assim como a ocorr ncia de anemia 1 29 1 17 1 41 e 1 26 1 15 1 38 e a amea a de parto prematuro 1 24 1 08 1 42 e 1 27 1 11 1 45 Gestantes que relataram ocorr ncia de infec o do trato urin rio na gesta o atual tamb m apresentaram maior RP para corrimento vaginal sendo 1 53 1 40 1 68 na an lise bruta e 1 49 1 36 1 63 na an lise ajustada Por fim gestantes que foram submetidas interna o hospitalar apresentaram RP 1 27 1 12 1 44 na an lise bruta e 1 24 1 10 1 41 na an lise ajustada Discuss o O corrimento vaginal afetou 43 das gestantes riograndinas durante o ano de 2010 Estudo semelhante entre gestantes de baixa renda da cidade do Rio Grande em 2005 e outro realizado em 2007 com m es residentes no mesmo munic pio tendo utilizado o mesmo crit rio diagn stico referido neste artigo encontrou preval nc
155. de v nculos entre a a o m dica e o pensar e fazer cotidiano da popula o Com isso podemos dizer que a Educa o em Sa de pode promover a es b sicas de preven o diagn stico e cura assim como a reabilita o de agravos Por isso a Educa o em Sa de deve ser pensada como uma estrat gia indispens vel para o alcance de sa de e do bem estar Deve se propiciar a possibilidade de constru o compartilhada de conhecimentos sobre o processo sa de enfermidade cuidado mediante uma rela o dial gica FREIRE 2003 2002 e o desenvolvimento da autonomia dos usu rios dos servi os de sa de Sobre isso Pedrosa afirma que A Educa o em Sa de implica em atos pedag gicos que fazem com que as informa es sobre a sa de dos grupos sociais contribuam para aumentar a visibilidade sobre sua inser o hist rica social e pol tica elevar suas enuncia es e reivindica es conhecer territ rios de subjetiva o e projetar caminhos inventivos prazerosos e inclusivos 2007 p 15 Os resultados desta pesquisa fortalecem a ideia de que a consulta pr natal uma oportunidade de fazer diagn stico de DST e desenvolver aprendizagens junto s gestantes sobre formas de transmiss o tratamento e preven o sendo a capacita o da equipe de sa de tanto na gradua o como em cursos de educa o continuada indispens vel para a constru o deste conhecimento Como j apontado a ocorr ncia de doen as sexualmente tr
156. ducativos mais significativos na rela o profissional da sa de e paciente sobre esta tem tica a fim de diminuir os agravos causados pela DST durante a gesta o Palavras chave Enfermidade Transmitida Sexualmente Gesta o Educa o em Sa de OBJETIVOS Analisar os discursos de gestantes e de profissionais da sa de sobre enfermidade transmitida sexualmente identificando as aprendizagens decorrentes dos processos educativos que ocorrem na rela o entre o profissional e as gestantes 84 MARCO TE RICO Segundo Vasconcelos 2004 p 68 Educa o em Sa de o campo de pr tica e conhecimento do setor sa de que tem se ocupado mais diretamente com a cria o de v nculos entre a a o m dica e o pensar e fazer cotidiano da popula o Com isso podemos dizer que a Educa o em Sa de pode promover a es b sicas de preven o diagn stico e cura assim como a reabilita o de agravos Al m disso a Educa o em Sa de deve proporcionar a emerg ncia de conhecimentos para que os indiv duos mantenham sua sa de sob controle e identifiquem poss veis causas de enfermidades buscando formas de preven o e possibilidades de tratamento As aprendizagens decorrentes da rela o entre paciente e profissional da sa de podem ser classificadas como Educa o n o formal que segundo Gohn 2006 s o aprendizagens no mundo da vida via processos de compartilhamento de experi ncias principalmente em espa os e
157. e 1 de janeiro e 31 de dezembro de 2010 foram entrevistadas e tiveram os dados de sua gesta o registrados assim como os dados do rec m nascido Para a an lise dos dados foi constru do modelo hier rquico Anexo J utilizando se an lises estat sticas sendo que para as compara es entre propor es utilizou se teste do qui quadrado ao passo que para a an lise multivariada utilizou se a regress o de Poisson Para o Estudo dos Processos Educativos no Per odo Gestacional tivemos como pano de fundo as teorias fenomenol gica e hermen utica com o objetivo de compreender e descrever os conhecimentos emergentes da rela o m dico a gestante durante a realiza o do pr natal no olhar da gestante e do profissional da sa de Para isso foram entrevistadas gestantes utilizando se como instrumento de produ o de dados um question rio semiestruturado com quest es fechadas e abertas Anexo II Nosso objetivo foi obter informa es sobre os antecedentes pessoais e perfil socioecon mico da gestante como renda familiar grau de escolaridade tipo de habita o entre outras As quest es abertas referiam se ao conhecimento informa o que as gestantes possu am sobre DST Para compreender o discurso dos profissionais de sa de sobre o tema m dicos e enfermeiros foram utilizadas quest es semiestruturadas que abordavam quest es sobre a forma como tais profissionais orientam as pacientes gestantes acerca do tema DST Anexo
158. e corrimento vaginal com caracter sticas patol gicas Ao final desta etapa os dados foram acumulados em um banco para coloca o de r tulos e cria o das vari veis derivadas A an lise multivariada foi realizada obedecendo a modelo hier rquico previamente definido Nesse modelo algumas vari veis eram consideradas sobre determinantes em rela o s demais As vari veis do primeiro n vel poderiam atuar diretamente sobre o desfecho no caso percep o de corrimento vaginal patol gico durante a gesta o ou atrav s das vari veis localizadas nos demais n veis atuarem de forma indireta sobre o sintoma em quest o As medidas de ocorr ncia e de efeito utilizadas foram preval ncia e raz o de preval ncias respectivamente As raz es de preval ncias RP brutas e ajustadas e seus respectivos intervalos de confian a de 95 IC95 foram calculados atrav s da regress o de Poisson com ajuste robusto da vari ncia Adotou se um valor p de 0 20 para entrada das vari veis no modelo ajustado de an lise com o objetivo de controlar poss veis fatores de confus o No primeiro n vel considerou se idade materna cor da pele situa o conjugal escolaridade e n vel econ mico No segundo n vel entraram as seguintes vari veis tabagismo paridade aborto e gravidez planejada No terceiro n vel foi considerado o uso de contraceptivo oral consultas de pr natal e corrimento vaginal na gesta o anterior Para investigar as com
159. e do tempo 2 sim todo o tempo 224 A Sra trabalhou dos 7 aos 9 meses da gravidez 0 n o 1 sim parte do tempo 2 sim todo o tempo 225 Quantos meses durante a gravidez a Sra trabalhou __ meses 226 Nesse per odo quantos dias por semana a Sra trabalhou __ meses 227 Nos dias de trabalho quantas horas por dia a Sra trabalhava meses 228 Durante o seu trabalho a Sra tinha que ficar em p a maior parte do tempo 0 n o 1 sim 9 IGN 229 Durante o seu trabalho a Sra tinha que levantar coisas pesadas 0 n o 1 sim 9 IGN 230 H quantas semanas atr s a Sra parou de trabalhar __ __ semanas lt de 1 semana Agora vamos conversar sobre o trabalho de casa durante a sua gravidez 231 Quem que fez o trabalho de casa para a sua fam lia 1 a m e fez todo o trabalho 2 a m e fez parte do trabalho 3 empregada 4 outra pessoa Agora vamos conversar um pouco sobre o pai de lt crian a gt 232 Qual o nome completo do pai de lt CRIAN A gt mai sculas sem acento 233 Quantos anos ele tem ____ anos 88 pai falecido desconhecido 99 IGN 234 At que s rie ele completou na escola 9 9 IGN ____ s riedo ____ grau SE N O CURSOU N VEL SUPERIOR 236 235 Ele completou a faculdade 0 n o 1 sim 9 IGN 236 Qual o trabalho dele tipo e local de trabalho 127 237 Ele est trabalhando no momento 0 n o 1 sim 9 IGN 238 Qual
160. e o profissional da sa de e gestantes que promovam a conscientiza o e a preven o das DST Al m disso os resultados da pesquisa apontam para a necessidade de maiores investimentos na forma o inicial e permanente dos profissionais da sa de objetivando assim uma melhoria na qualidade da Educa o em Sa de no munic pio do Rio Grande Assim espera se que as aprendizagens tornem se mais significativas no que concerne ao cuidado com o corpo e a compreens o dos riscos e dos mecanismos de preven o frente s DST durante a gesta o superando assim a mera transmiss o de informa o 89 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS Apea Kubi K A Yamaguchi S Sakyi B Kishimoto T Ofori Adjei D Hagiwara T 2004 Neisseria gonorrhoeae Chlamydia trachomatis and Treponema pallidum infection in antenatal and gynecological patients at Korle Bu Teaching Hospital Ghana Jpn J Infect Dis 57 pp 253 256 FEE Funda o de Economia e Estat stica Siegfried Emanuel Heuser http www fee rs gov br sitefee pt content capa index php Freire P 2002 Educa o como pr tica da liberdade Rio de Janeiro Paz e Terra Freire P 2003 Pedagogia do oprimido Rio de Janeiro Paz e Terra Gohn M G 2006 Educa o n o formal na pedagogia social Congresso Internacional de Pedagogia Social Disponivel em lt http www proceedings scielo br scielo php script sci_arttext amp pid MSC00000000920060 00100034 amp Ing en amp nrm
161. e onde a m e foi atendida a maior parte do tempo Se for posto de sa de anote o nome do posto na linha correspondente Marque consult rio m dico se consult rio ou cl nica privada ou de conv nio Marque outro se n o for nenhuma das alternativas dispon veis Neste caso anote o nome ou o tipo de local na linha correspondente Caso a m e tenha feito pr natal em mais de um local marque o local onde ela foi mais vezes consultar 49 A Sra foi atendida pela mesma pessoa durante as consultas do Pr Natal ou eram pessoas diferentes a cada consulta Nas consultas que a m e realizou se ela foi atendida somente por uma mesma pessoa em todas as consultas Se foram pelo menos duas pessoas diferentes a resposta profissionais diferentes N o importa se quem atendeu foi m dico estudante ou enfermeira 50 Quantas consultas de pr natal a Sra fez 148 Anotar o n mero de consultas pr natais realizadas pela m e Se a m e n o souber ao certo e responder entre 3 ou 4 tentar identificar o n mero correto Se ela n o tiver certeza pe a para olhar na carteira pr natal mas cuidado que a carteira pode estar incompleta 51 Em que m s da gravidez a Sra fez a primeira consulta de pr natal Marque o m s de gravidez quando a m e fez a primeira consulta e n o a idade gestacional em meses completos Em geral a mulher responde estava de 2 meses marque 02 Se a mulher responder que j tinha completado 3 me
162. e vasilha conforme a codifica o do quadro 178 Tomou alguma outra bebida como cacha a caipirinha u sque vodka gim ou rum Registrar sim ou n o por trimestre Se responder afirmativamente anotar as quantidades Quantos dias por semana Quanto tomava por dia Tipo da vasilha Anotar quantos dias por semana em m dia consumia estas bebidas Anotar o n mero de vasilhas consumidas a cada dia que tomava a bebida e o tipo de vasilha conforme a codifica o do quadro FIM DO QUADRO 8 QUADRO 9 CAFE NA A l gica de preenchimento deste quadro semelhante do quadro anterior Todas as perguntas primeiro para chimarr o depois para caf ser o feitas por trimestre da gravidez CHIMARR O 179 A Sra tomava chimarr o durante a gravidez Consideramos resposta afirmativa se a m e disser que tomava chimarr o regularmente pelo menos uma vez por semana Se a resposta for sim continuar as perguntas da coluna Se for n o perguntar para o trimestre seguinte da gravidez Quantos dias por semana Anotar o n mero de dias por semana que costumava tomar chimarr o Quanto tomava por dia Medida referida Pergunte Quanto chimarr o a Sra tomava por dia A resposta necessariamente vai incluir o tipo de vasilha Aproveite ent o para detalhar o tipo e o tamanho do recipiente Anote o n mero de medidas consumidas 163 por dia Anote o tipo de medida usando a codifica o do quadro Uma resposta frequente pergunta Quanto a Sr
163. eco o HIV Nao sei outras Como se previne DST Usando camisinha Como a mulher pode saber que est com uma DST Deve ter dor deve doer ard ncia alguma coisa assim Antes de engravidar a senhora usava preservativo nunca usou x usam ocasionalmente uso consistente Usa de preservativo agora durante a gesta o x nunca usou usam na ocasionalmente uso consistente A justificativa para a n o utiliza o da camisinha Porque n o utiliza preservativo Nunca uso porque nunca usei De 1 a 10 qual o risco da senhora adquirir uma DST Acho que cinco A gente n o sabe o dia de amanh A senhora conhece algu m amigo vizinho ou familiar que tenha DST Na minha fam lia n o tem Mas uma vizinha pegou porque ela trabalha na noite Ela tem HIV A senhora ou o seu parceiro costumam usar bebida alco lica ou de outras drogas antes das rela es sexuais S cerveja A gente tomava cervejinha Quais as consequ ncias das DST para a gestante N o sei E para beb N o sei Quais as orienta es que a senhora j recebeu durante o pr natal sobre como se cuidar para n o ter uma DST Tem as palestras que diz que tem que se prevenir usar camisinha sempre Teve uma palestra com a assistente social Cristina e mais outra E que o meio mais seguro usar camisinha e que tem que usar camisinha 224 Quais meios ou quem informou No posto Palestra em junho com assistente social L
164. econ mico da gestante e as quest es abertas referiam se ao conhecimento informa o que as gestantes possu am sobre DST e como estes saberes foram constru dos As entrevistas foram realizadas em diferentes postos de sa de do munic pio de Rio Grande Os postos selecionados foram o PAM Posto de Atendimento M dico Figura 5 localizado no centro da cidade e que concentra o atendimento gestante de outros bairros perif ricos que n o t m atendimento pr natal e o posto Marluz Figura 6 localizado na periferia da cidade Ambos realizam atendimento pelo Sistema nico de Sa de SUS Figura 5 Posto de Atendimento M dico Fonte Guto Vieira da Fonseca 37 ICIPAL DO RIO lt UNICIPAL DA SAUDE UDE DA FAMILIA PSF i O N 09 SUS Figura 6 Posto Marluz Fonte Desconhecida Foram entrevistadas 27 gestantes com diferentes idades gestacionais durante consulta pr natal realizadas nesses dois postos de sa de da Secret ria Municipal da Sa de do Rio Grande durante os meses de julho e agosto de 2011 Durante a consulta foi explicado o objetivo da pesquisa e perguntado gestante se ela gostaria de participar Em caso positivo foi solicitado que a gestante assinasse o Termo de Consentimento Informado Anexo VII requisito indispens vel em pesquisas com seres humanos quando foi garantido o sigilo dos dados Al m disso a realiza o desta pesquisa foi autorizada pelo N cleo Municipal de Educ
165. elacionadas aos saberes emergentes do acompanhamento pr natal de gestantes usu rias do SUS da cidade do Rio Grande Portanto justifica se esta pesquisa tendo em vista ser a gesta o um per odo em que as mulheres encontram se mais vulner veis do ponto de vista biol gico e social Historicamente a gesta o um fen meno fisiol gico que evolui sem intercorr ncias ou complica es na maioria dos casos A partir do s culo XX iniciou se no Brasil a assist ncia pr natal ou pr natal que o conjunto de a es exercidas por um profissional da rea da sa de que visa uma melhor condi o de sa de tanto para mulher como para o seu beb evitando danos para ambos Muitas mulheres j trazem fatores de risco pr vios gesta o que podem comprometer a sua sa de e a de seu filho ou adquirem durante a gesta o sendo necess rio o acompanhamento pr natal para detec o dessas inj rias que podem prejudicar a evolu o saud vel da gesta o Durante o pr natal o profissional da sa de tem a oportunidade de proporcionar orienta es que auxiliam na detec o e preven o de doen as entre elas as Doen as Sexualmente Transmiss veis DST As DST podem causar graves danos sa de da gestante e do rec m nascido como por exemplo a prematuridade e o baixo peso ao nascer as infec es intrauterinas durante a gesta o e ap s o parto bem como infec o da ferida operat ria ap s parto ces reo PASSINI et al 20
166. endizagem delineadas com vistas a facilitar a es volunt rias conducentes sa de Portanto ela deve oferecer condi es e ferramentas para que a popula o tenha responsabilidade com sua sa de assim como com a sa de da comunidade onde vive 2 2 Risco e Vulnerabilidade As DST representam um grande problema de sa de p blica mundial Segundo o Minist rio da Sa de 2006 p 11 ocorrem cerca de 448 milh es de novos casos de doen a sexualmente transmiss vel a cada ano no mundo representando a segunda maior causa de perda de vida saud vel entre as mulheres de 15 a 49 anos sendo 12 milh es de casos no Brasil Essas patologias est o entre as principais causas de procura dos servi os de sa de sendo fator facilitador para a infec o do V rus da Imunodefici ncia Humana HIV por fornecer portas de entrada principalmente quando cursam com les es ulcerativas e por caracterizar a n o utiliza o de quaisquer prote es nas rela es sexuais S o doen as de dif cil detec o uma vez que acarretam poucos sintomas vis veis e muitas vezes apresentam se de forma assintom tica MINIST RIO DA SA DE 2006 Desde o in cio da epidemia do HIV houve um aumento do n mero de mulheres infectadas e diminui o na rela o entre homens e mulheres infectados Em 1986 eram 15 1 homens para uma mulher e em 2005 1 5 homens para cada mulher O aumento preocupante da feminiliza o dessa epidemia sendo sua incid nc
167. enho oportunidade de orientar gestantes durante o pr natal Durante a entrevista do pr natal devem se refor ar os cuidados de preven o contra as DST ressaltando que anticoncepcional oral previne apenas contra a gravidez coleta do preventivo tamb m dever ser orientada desmistificando o procedimento como sendo fator de abortamento pois ser coletado apenas com a esp tula de Aires e que o exame deve ser realizado anualmente Refor ar o uso do preservativo Al m de o exame deve ser refor ado o tratamento adequado para combater alguma doen a que porventura ocorrer 182 DEPOIMENTO PROFISSIONAL 5 Sim tenho oportunidade de orientar gestantes durante o pr natal Em primeiro lugar que as DST podem ter efeitos graves para a gestante concepto e parceiro resultando algumas vezes em abortamento morte fetal intra tero m s forma es cong nitas trabalho de parto prematuro entre outras Em segundo lugar a gravidez n o confere imunidade contra nenhuma DST pelo contr rio existem altera es imunol gicas durante a gesta o que podem acarretar um risco maior para as gestantes Vale ressaltar que muitas pacientes deixam de usar m todo de barreira pelo sim tenho oportunidade de orientar gestantes durante o pr natal pelo fato de j estarem gr vidas expondo se mais s DST Por fim o pr natal uma excelente oportunidade para tratamento e educa o sobre DST DEPOIMENTO PROFISSIONA
168. entre os elementos unit rios a categoriza o o captar o emergente em que a nova compreens o comunicada e validada MORAES GALIAZZI 2007 p 12 Os dados produzidos na etapa qualitativa da pesquisa foram agrupados e o corpus de an lise constituiu se dos textos produzidos a partir do relato dos profissionais da sa de e da transcri o das entrevistas com as gestantes Anexos VI e VID O primeiro passo para a an lise foi a imers o e a leitura atenta das transcri es Com essa imers o foi poss vel selecionar trechos que manifestavam sentido que surgiam de minha interpreta o A an lise propriamente dita iniciou com a desconstru o do corpus isto um processo conhecido como unitariza o Nesse momento s o constru das unidades de sentido como proposto por Moraes e Galiazzi 48 Unitarizar um texto desmembr lo transformando o em unidades elementares correspondendo a elementos discriminantes de sentidos significados importantes para a finalidade da pesquisa denominadas de unidades de sentido ou de significado 2007 p 49 Na etapa de unitariza o foram produzidas 511 unidades de sentido Nessa etapa instalou se o caos expresso pelos autores da metodologia pois v rias unidades surgiram e foram esgotadas as possibilidades de recortes pela pesquisadora mantendo se em mente sempre o objetivo da pesquisa Foi utilizada uma planilha de Excel para facilitar a visualiza o dessas unidades Para cada
169. ervativo em situa es especiais e a consider lo como provis rio no casamento 26 A vincula o entre uso do preservativo fidelidade infidelidade e confian a desconfian a no casal foi tamb m encontrada por Fonseca 2004 ao observar que entre adolescentes um n mero consider vel de jovens relata o uso do preservativo apenas na primeira rela o sexual com uma um parceira o dispensando o em seguida por causa da confian a que tem nela e Ainda sobre a utiliza o de preservativo durante a primeira rela o sexual e sua diminui o ao longo do tempo Teixeira et al 2006 p 1387 em pesquisa realizada com cerca de 4 mil jovens de 18 24 anos afirmam que o percentual de utiliza o foi de 80 7 entre as mo as e 88 6 para os rapazes durante a primeira rela o sexual enquanto a ltima rela o o uso de preservativo cai para 38 8 e 56 para mo as e rapazes respectivamente Esses dados corroboram com outro estudo desenvolvido em Fortaleza em que entre 914 adolescentes foi verificado que as raz es mais frequentes referidas para o n o uso do preservativo foram confian a no parceiro parceiro n o gosta redu o do prazer e quebra do clima da rela o sexual VIEIRA et al 2004 p 79 Pelo exposto podemos observar que a n o utiliza o de prote o contra as DST vai al m do conhecimento sobre os riscos de uma rela o desprotegida A autoprote o e o cuidado com o corpo envolvem fundamentalmente
170. esquisa estudar a presen a do v rus da herpes e sua associa o com altera es no exame citopatol gico Papanicolaou que se transmitem sexualmente e s o isolados a partir de uma amostra coletada e usada para o citopatol gico em mulheres atendidas nos ambulat rios de ginecologia geral HU FURG da cidade de Rio Grande Procedimentos Solicitamos que voc responda ao question rio anexo a este termo de consentimento para que possamos conhecer algumas informa es a seu respeito Suas respostas ser o importantes para a realiza o da pesquisa Quando voc for realizar o exame ginecol gico de rotina conhecido por Papanicolaou n s vamos coletar duas amostras de secre o do colo do tero para esta pesquisa A amostra de sua secre o do tero ser enviada para o Laborat rio de Biologia Molecular no Hospital Universit rio da FURG e ser utilizada apenas para esta pesquisa A amostra retirada n o ser enviada para outros laborat rios e n o ser usada para prop sitos comerciais sendo jogada fora ap s a realiza o dos testes laboratoriais A coleta da amostra n o ir afetar a sua sa de por m voc poder sentir alguma dor discreta ou c lica no momento da coleta do exame e ocasionalmente poder ocorrer pequeno sangramento p s exame Ser solicitado ter acesso ao resultado do seu exame de Papanicolaou pr c ncer atrav s do seu prontu rio m dico Benef cios 177 J que os v rus e o seu d
171. evalence of pathological vaginal discharge during pregnancy according to the category of the variable included in the model and crude and adjusted PRs The prevalence of pathological vaginal discharge ranged from 32 in women aged 30 and older to 82 in those who reported pathological vaginal discharge in a previous pregnancy The crude analysis showed that pathological vaginal discharge during pregnancy was significantly associated with the following variables maternal age living with a partner household asset index parity vaginal discharge in a previous pregnancy and diabetes depression threatened premature labor urinary infection and hospitalization during the current pregnancy A protective effect of maternal age on the likelihood of occurrence of pathological vaginal discharge was found after adjustment A PR of 0 72 95 CI 0 63 0 82 was found in women aged 30 and more compared to those aged 20 to 29 years Women in the lower wealth tertile showed a PR of 1 22 1 07 1 39 compared to those in the highest tertile Those who reported a previous abortion and pathological vaginal discharge in a previous pregnancy showed a PR of 1 20 1 05 1 38 and 2 26 2 02 2 54 respectively compared to other women A PR of 1 36 1 20 to 1 54 and 1 26 1 15 1 38 was found in women treated for depression and anemia respectively compared to all other women A PR of 1 27 1 11 1 45 was found for threatened premature labor Finally a PR of 1 49 1 36 1 6
172. eve ter ganho a confian a da m e E por isso que este bloco ficou para o final Colete as informa es com paci ncia e cuidado 259 A Sra mora onde em Rio Grande Se for para fora zona rural colocar o nome da localidade 260 Qual o seu endere o completo Endere o o mais completo poss vel com nome da rua n mero bairro complemento quadra bloco loteamento N o aceite por exemplo Rua 1 N mero 25 bairro Lind ia Os bairros s o muito grandes e devem existir milhares de ruas 1 Nesse caso de ruas com n meros identifique qual o loteamento corretamente Casas sem n mero pergunte qual o n mero da casa ao lado 261 Por favor nos d um ponto de refer ncia que nos ajude a encontrar a sua casa Pode ser bar supermercado qualquer local f cil de achar 262 Se a Sra tem telefone em casa qual o n mero Pode ser celular se n o houver um telefone fixo Se a m e n o tem telefone em casa nem celular preencher com 9 9 263 Algu m da casa tem telefone celular Caso a m e responda sim perguntar o nome da pessoa e qual a rela o que ela tem com a m e Pode ser o celular da m e se ela tiver dado um telefone fixo na pergunta anterior PULO Se ningu m tiver telefone pular para a 265 264 Se algu m tem qual o n mero Anotar o n mero da pessoa mencionada Caso a m e n o possa informar nenhum n mero preencher com 9 9 265 H outra pessoa da casa ou pr xima que tenha telefone Caso a m e responda sim
173. exame mais recente 248 Altura da m e cm Registrar a altura da m e marcada no cart o Se a m e n o estiver com o cart o perguntar 170 249 Quantos exames de ultrassom foram realizados Caso a m e n o tenha feito ultrassom marcar O e pular para a 252 250 Dados do primeiro ultrassom realizado Anotar a data e a idade gestacional estimada pelo exame 251 Dados do segundo ultrassom realizado Anotar a data e a idade gestacional estimada pelo exame se houver EM CASO DE NATIMORTO OU BITO DO REC M NASCIDO ENCERRE O QUESTION RIO BLOCO H EXAME F SICO DO REC M NASCIDO T CNICAS PARA A TOMADA DE MEDIDAS ANTROPOM TRICAS 252 Sexo do REC M NASCIDO Anote o sexo do REC M NASCIDO conforme sua observa o essa barbada 253 Comprimento 1 Colocar o antrop metro sobre uma superf cie plana e firme como o ch o ou uma mesa forte 2 Deitar a crian a de costas sobre o antrop metro com a cabe a posicionada no anteparo fixo Pedir m e para permanecer pr xima crian a de modo a mant la calma 3 Assegurar se que a cabe a e os ombros da crian a estejam bem encostados na cabeceira do antrop metro Pedir outra antropometrista para que coloque suas m os sob o queixo da crian a para garantir que a cabe a esteja encostada e que o pesco o n o esteja encolhido A cabe a deve permanecer posicionada observando se o Plano de Frankfurt 4 Colocar o bra o e o cotovelo sobre os joelhos e pernas da
174. g gico configurou se como espa o e tempo de aprendizagens e portanto uma grande fonte de informa o sobre DST entre as gestantes participantes desta pesquisa Assim o desenvolvimento do tema Preven o de DST AIDS como sugerido nos Par metros Curriculares Nacionais do MEC contribuiu para produ o de conhecimentos sobre o tema por m n o foi suficiente para promover os cuidados de preven o frente s DST Sendo a escola ponto de passagem para a maior parte da popula o esta precisa configurar se como espa o educador privilegiado e efetivo para a es preventivas frente s DST Ao investigar o papel de educador dos profissionais da sa de a maioria dos colaboradores da pesquisa relatou ter a oportunidade de orientar as gestantes sobre o tema Ao serem perguntados sobre como seria esta orienta o a an lise evidenciou que os mesmos apresentam conhecimento t cnico e atualizado no entanto em contraposi o as gestantes relataram que o tema n o abordado durante a consulta de pr natal Tal evid ncia mostra a import ncia de que o acompanhamento pr natal represente uma oportunidade mpar para que o profissional da sa de construa juntamente com a gestante conhecimento acerca dos cuidados com o corpo e desenvolva atividades e a es educativas voltadas n o somente para as quest es biol gicas mas tamb m para quest es de car ter sociocultural Temas importantes como as DST durante a gesta o e as consequ ncias
175. ganhar o nen 1 M dico 2 Estudante 3 Enfermeira ou parteira 4 Ningu m acompanhou 9 IGN 28 Quem fez o seu parto 1 m dico 2 estudante 3 enfermeira ou parteira 4 outro Outra pessoa 29 Na hora do nascimento quem atendeu o nen na sala de parto 1 pediatra 2 obstetra 3 estudante 4 enfermeira ou parteira 5 anestesista 9 IGN 30 O parto foi normal ou cesariana 1 normal 2 cesariana gt 36 31 Foi feito episiotomia episiotomia corte por baixo na hora do parto 0 n o 1 sim 9 IGN Morl0 __ CaulO __ 109 32 SE SIM A Sra foi avisada de que poderia ser feito episiotomia 0 n o 1 sim 9 IGN 33 A Sra se lembra se foi feito anestesia para a episiotomia 0 n o 1 sim 9 IGN 34 Foi usado f rceps 0 n o 1 sim 9 IGN 35 Foi feita anestesia durante o parto 0 n o 1 sim 9 IGN 36 Qual foi o motivo para fazer cesariana 11 Sofrimento fetal redu o batimentos card acos fez coc dentro da barriga da m e 12 Despropor o feto p lvica bacia pequena nen muito grande 13 Dist cia de apresenta o o nen estava sentado na posi o errada 14 Hemorragia teve sangramento 15 Parada de progress o parou o trabalho de parto pararam as dores 16 Ecl mpsia pr ecl mpsia press o alta 17 P s maturidade passou do tempo 18 Morte fetal o nen morreu 19 Diabete a car no sangue 20
176. gesta o atual Perguntar sobre a segunda gesta o anterior atual que n o terminou em aborto Agora utilizando os nomes das crian as anotados no Quadro 3 pergunte sobre a 157 pen ltima crian a que nasceu viva As instru es para as quest es 138 a 144 s o as mesmas das quest es 116 a 126 QUADRO 5 MORBIDADE EM GRAVIDEZ PR VIA II As quest es de n mero 145 a 155 t m as mesmas instru es do Quadro 1 Morbidade da gesta o atual BLOCO E CARACTER STICAS DA M E E H BITOS DE VIDA 156 Qual a sua idade Anotar a idade da m e em anos completos na data da entrevista Se responder tenho quase 16 fa o anivers rio amanh a idade dela hoje 15 deve ser anotado 15 anos na resposta Com quem a Sra vive 157 Com marido ou companheiro O que se quer saber se ela vive com um companheiro n o importando o estado civil podendo ser namorado inclusive 158 Com filhos Quantos Marcar o n mero de filhos que moram com a m e sem contar com a crian a que acabou de nascer Caso n o more com filhos marcar 00 159 Com outros familiares Quantos Marcar com quantos outros familiares do marido ou dela ela mora 160 Com outras pessoas n o familiares Quantos Marcar com quantas outras pessoas n o familiares ela mora 161 At que s rie a Sra completou na escola Anotar a s rie e o grau do ltimo ano que a m e completou com aprova o na escola Marque grau 1 para primeiro grau ou ensino fund
177. gestantes de alto risco havia a necessidade de integra o entre as equipes das Unidades B sicas de Sa de da Secretaria Municipal de Sa de SMS e a equipe que prestava assist ncia a n vel hospitalar A ado o de protocolos padronizados de assist ncia entre os dois n veis de atendimento era necess rio para aprimorar o atendimento gestante Assim surgiu a possibilidade de trabalhar com a Educa o Continuada dos profissionais enfermeiros e m dicos da SMS e do HU considerando a import ncia do processo de atualiza o A necessidade da constru o de novos saberes que valorizassem a experi ncia do trabalhador em sa de e que contribu sse para aprendizagens significativas e transformadoras das pr ticas profissionais foi o que norteou a realiza o do curso de capacita o 41 Dessa forma pretendeu se desenvolver a es que viabilizassem a constru o de conhecimentos junto aos profissionais da sa de com a inten o de qualificar suas a es no atendimento s gestantes Assim o curso buscou aproximar teorias pr ticas e pol ticas p blicas atualizadas na assist ncia sa de dos profissionais que atuam no HU e na Secretaria Municipal da Sa de do Rio Grande na rea de aten o mulher gestante O curso teve in cio em mar o de 2010 e t rmino em novembro 2010 tendo como p blico alvo m dicos e enfermeiros do HU e SMS Neste buscou se promover a atualiza o das equipes frente aos conhecimentos espec ficos
178. guma coisa problemas Quais as orienta es que a senhora j recebeu durante o pr natal sobre como se cuidar para n o ter uma DST Me falam para eu usar camisinha amigas e meu pai O m dico at agora n o me falou Quais meios ou quem informou Amigas e meu pai AMOR PERFEITO O que DST Doen a transmitida pelo sexo Como se previne DST Usando preservativo Como a mulher pode saber que est com uma DST No homem pode ter feridinha Sai caldo corrimento branco Antes de engravidar a senhora usava preservativo nunca usou x usam ocasionalmente uso consistente Usa de preservativo agora durante a gesta o x nunca usou usam na ocasionalmente uso consistente A justificativa para a n o utiliza o da camisinha Porque n o utiliza preservativo Quando eu casei parei de usar Tenho seguran a nunca peguei nada Eu confio nele 198 De 1 a 10 qual o risco da senhora adquirir uma DST Na rela o 01 mas tem outras formas de pegar que a eu n o sei A senhora conhece algu m amigo vizinho ou familiar que tenha DST N o conhe o pessoa com DST A senhora ou o seu parceiro costumam usar bebida alco lica ou de outras drogas antes das rela es sexuais N o uso drogas ou bebidas Quais as consequ ncias das DST para a gestante A crian a pode nascer com problema e at abortar E para beb 4 crian a pode ter problema Quais as orienta es que a se
179. i o Acho que complica es s rias para o beb Quais as orienta es que a senhora j recebeu durante o pr natal sobre como se cuidar para n o ter uma DST Nunca tive orienta es durante a gesta o Quais meios ou quem informou J vi em livro de ci ncias na TV amigas Conhe o um rapaz que tem doen a no p nis e que nunca foi no m dico BEG NIA O que DST Doen a transmitida pelo sexo F cil de pegar quando a mulher tem um n mero de parceiros sexuais e tamb m marido que tem outras mulheres na rua E tipo c ndida s filis gonorr ia AIDS Tem mais mais n o lembro S o v rias Como se previne DST Usando preservativo N o a nica mas a mais comum 201 Como a mulher pode saber que est com uma DST Acho que sintomas no corpo tipo ferida manchas corrimento pela vagina feridas na genital les o tipo verruga Antes de engravidar a senhora usava preservativo nunca usou x usam ocasionalmente uso consistente Usa de preservativo agora durante a gesta o x nunca usou usam na ocasionalmente uso consistente A justificativa para a n o utiliza o da camisinha Porque n o utiliza preservativo Acho que n o tem necessidade Eu sou limpinha e ele tamb m As cuecas dele s o limpas De 1 a 10 qual o risco da senhora adquirir uma DST Acho que seis A senhora conhece algu m amigo vizinho ou familiar que tenha DST Uma amiga tem AIDS Ela tinh
180. i o mestre escola lecionava as 19 primeiras letras e contas para os meninos livres plebeus ou nobres Na cultura grega a Educa o plena paideiac cultura constru da a partir da Educa o que objetivava a forma o harm nica do homem para a vida come ava fora de casa depois dos sete anos de idade Desde ent o percebe se que o ensino nas culturas ocidentais e tecnologicamente desenvolvidas pouco se transformou A Educa o Formal est sujeita a normatiza es e de acordo com Brand o 1981 p 26 O ensino formal o momento em que a Educa o se sujeita pedagogia a teoria de Educa o cria situa es pr prias para o seu exerc cio produz os seus m todos estabelece suas regras e tempos e constitui executores especializados quando aparecem a escola o aluno e o professor Compreende se que a Educa o Formal possui tempo e espa o pr determinados e uma hierarquia delimitada legitimada por um rg o regulador tendo objetivos e diretrizes pr estabelecidos Segundo Gohn 2006 p 28 a Educa o Formal aquela desenvolvida nas escolas com conte dos previamente demarcados Para este mesmo autor Na Educa o formal entre outros objetivos destacam se os relativos ao ensino e aprendizagem de conte dos historicamente sistematizados normatizados por leis dentre os quais destacam se o de formar o indiv duo como um cidad o ativo desenvolver habilidades e compet ncias v rias de
181. ia de 52 e 40 respectivamente 718 No presente estudo os grupos que apresentaram maior preval ncia de corrimento vaginal foram de mulheres com idade menor de 30 anos mais pobres que tiveram aborto pr vio e que relataram a ocorr ncia de corrimento vaginal na gesta o anterior Houve ainda associa o do corrimento vaginal com outras morbidades na mesma gesta o como depress o anemia amea a de parto prematuro infec o urin ria e hospitaliza o Embora nesta pesquisa os autores tenham assumido este sintoma como indicativo de infec o do trato reprodutivo estudo recente mostra consider vel discord ncia entre os 75 sintomas e a doen a real 19 Como limita o deste estudo h que considerar a n o comprova o laboratorial do agente patol gico causando a queixa de corrimento vaginal O grupo que apresentou maior preval ncia de corrimento vaginal foi o de mulheres com idade menor de 30 anos sendo a raz o de preval ncia cerca de 50 maior V rios estudos mostram maior preval ncia de sintomas e de diagn stico de DST em grupos et rios de menor idade Al m da vulnerabilidade biol gica de mulheres jovens relevante ressaltar o comportamento de submiss o e descaso da adolescente em rela o s DST Historicamente a desigualdade sexual situa a mulher em situa o de vulnerabilidade social Esse fen meno expande se no contexto das DST e se relaciona em sua grande maioria com a cren a feminina ilus ri
182. ia maior entre 15 a 49 anos acarreta maior risco na fase reprodutiva da mulher e aumenta o risco de transmiss o vertical MINIST RIO DA SA DE 2006 Dados referentes a 2012 do Minist rio da Sa de 2013 p 13 estimam que no Brasil 718 mil pessoas vivem com o virus da Imuno Defici ncia Hunama HIV ou Aids condi o em que a doen a j se manifestou Do total de 8 622 casos de Aids no sexo feminino notifi cados no ano de 2012 2013 p 18 91 2 possuem informa o sobre a forma de transmiss o ou categoria de exposi o Dessas 96 6 s o em heterossexuais 2 5 em usu rias de drogas injet vel 0 8 ocorreram por transmiss o vertical quando a contamina o ocorre intra tero ou no momento do parto e 0 1 por transfus o sanguinea Em 2012 o n mero de casos notificados de HIV em gestantes foi de 7 097 MINIST RIO DA SA DE 2013 A gesta o apresenta maior vulnerabilidade para a g nese de doen as sexualmente transmiss veis com risco aumentado de repercuss es negativas no desenvolvimento do rec m nascido e na vida futura da gestante sendo a sua incid ncia maior nesta fase da vida da mulher Segundo Ayres et al 2003 p 127 vulnerabilidade um conceito amplo e complexo que implica o movimento de considerar a chance de exposi o das pessoas ao apenas individuais mas tamb m coletivos e contextuais O conceito de risco segundo este mesmo autor z A consulta de pr natal a oportunida
183. iagn stico precoce tem papel importante na defini o e no tratamento a ser utilizado a pesquisa do v rus e o citopatol gico Papanicolaou podem trazer benef cios a preven o diagn stico e tratamento do c ncer de colo uterino Alternativas para a participa o Sua participa o nesse estudo volunt ria Caso voc n o queira participar continuar a receber o melhor tratamento nesse servi o Voc livre para retirar o seu consentimento a qualquer hora Caso voc se recuse a participar n o ser afetado seu tratamento atual ou futuro de qualquer forma Custos e compensa es Voc n o pagar nada para participar desse estudo e n o ser pago por participar do estudo Confidenciabilidade Este estudo envolve informa es confidenciais Estas informa es ser o mantidas estritamente confidenciais O seu nome n o ser dado para ningu m al m dos profissionais do Laborat rio de Biologia Molecular localizado no Departamento de Patologia da FURG Qualquer publica o cient fica dos resultados n o identificar voc Perguntas ou problemas Se voc tem alguma pergunta ou problema quanto a esse estudo contatar a Dra Carla Vitola Gon alves nos tels 3233 8823 ou 8135 1617 Consentimento Acredito ter sido suficientemente informado a respeito das informa es que li ou que foram lidas para mim Discuti com a Dra Carla Vitola Gon alves sobre minha decis o em participar do estudo Ficara
184. ial hypertension among others affirmative answer if present perceived abnormal vaginal discharge outcome reported vaginal discharge associated with at least one of the following symptoms including itching dysuria dyspareunia odor and non white color Four interviewer candidates were trained for five consecutive days At the end of training three of them were hired A pilot study was conducted in the city s two maternity hospitals to test the study questionnaire and check for any issues regarding wording of questions At this step at least four complete questionnaires were administered by each interviewer All instruments used in the study were provided with a manual with detailed instructions for completion Interviewers coded the complete questionnaires at the end of each data collection day and handed them to the study staff by the end of each week Open questions were also coded All questionnaires were fully reviewed and entered in EpiData 3 1 Data was later moved to 58 Stata 11 0 Stata Corp College Station USA for consistency analysis categorization of variables and data analysis An analysis was first performed to assess frequencies and consistency of independent variables and the outcome occurrence of pathological vaginal discharge Data were entered in a database for labeling and construction of derived variables A multivariate analysis was conducted in accordance with a predefined hierarchical model In this model so
185. iamente este estudo fez parte de uma pesquisa intitulada Estudo Perinatal 2010 Reavaliando as Condi es de Assist ncia Gesta o e ao Parto no Munic pio do Rio Grande que teve como um dos objetivos avaliar o acesso e a qualidade dos servi os oferecidos durante a gesta o e o parto conforme caracter sticas demogr ficas e reprodutivas da m e e o n vel socioecon mico da fam lia Apresentou tamb m como objetivo determinar o perfil epidemiol gico dos rec m nascidos do munic pio de Rio Grande identificando grupos de risco predispostos a maior morbimortalidade no primeiro ano de vida e reavaliar as condi es de assist ncia gesta o e ao parto 3 2 Abordagem Qualitativa da Pesquisa Embora a forma o acad mica na rea m dica priorize abordagens quantitativas a necessidade de buscar explica es que as an lises estat sticas n o fornecem levou me a optar pela abordagem multim todos associando abordagens quantitativas e qualitativas Assim o entrela amento dos m todos se apresentou como um desafio j que a produ o e a an lise de dados qualitativos fugiram das usuais trajet rias metodol gicas utilizadas previamente Assim a etapa qualitativa possibilitou um novo olhar sobre as compreens es das gestantes e de profissionais da sa de sobre o tema DST e gesta o Al m disso permitiu infer ncias sobre os saberes referentes as DST na evolu o da gesta o que emergem da rela o profissional da sa
186. ight of the Discursive Textual Analysis and led to the following categories body care information on STD and high vulnerability to STD during gestation The analysis showed that there were discrepancies in the discourses regarding how information on STD was obtained a fact that reinforces the need of more significant educative processes in the relation between the health professional and the patient in order to mitigate hazards caused by STD during gestation Therefore educative processes of STD resulting from the relation between physician and patient are still considered incipient Results of this study showed that professionals know the theme and the hazards for the evolution of gestation However pregnant women s reports confronted this statement since they showed that this knowledge is not constructed in the prenatal appointments Even though they are the right moment to diagnose guide and construct knowledge about transmission treatment prevention and consequences of STD for pregnant women and their children the theme is not addressed Key words sexually transmitted disease gestation health education LISTA DE FIGURAS Figura 1 Hospital Santa Casa de Miseric rdia de Rio Grande 29 Figura 2 Maternidade do Hospital Santa Casa de Miseric rdia de Rio Grande 29 Figura 3 Hospital Universit rio Dr Miguel Riet Corr a Jr HU FURG 30 Figura 4 Maternidade do Hospital Unive
187. iliza preservativo Agora eu n o uso porque eu fa o uma vez l que outra N o uso porque ache que eu n o vou pegar doen a Claro que todo mundo est propenso n Obviamente at os casados Isso todo mundo sabe mas que eu n o uso mesmo Eu confio no meu marido Eu posso t errada n De 1 a 10 qual o risco da senhora adquirir uma DST Por mim nenhum eu n o fa o nada Meu marido t sempre comigo porque a gente tem com rcio em casa e a gente t sempre junto mas ele pode dar uma escapada Acho que 20 de risco A senhora conhece algu m amigo vizinho ou familiar que tenha DST Uma amiga tem AIDS Pegou do primeiro namorado com 14 anos Ela se cuida trata mais ou menos Transa com todo mundo para passar para os outros A senhora ou o seu parceiro costumam usar bebida alco lica ou de outras drogas antes das rela es sexuais N o a gente n o era de beber antes da rela o Eu j experimentei maconha Agora ele n o fuma e nem bebe 218 Quais as consequ ncias das DST para a gestante Pode passar para o beb Se ela n o tratar pode piorar E para beb N o sei Quais as orienta es que a senhora j recebeu durante o pr natal sobre como se cuidar para n o ter uma DST N o recebi orienta es ningu m fala sobre isso Quais meios ou quem informou Na internet e na escola RIS AMARELO O que DST DST doen a sexualmente transmitida com HIV herpes n o
188. ilize abrevia es Os n meros utilizados devem seguir o modelo abaixo Aten o para fazer o 1 um como um pauzinho retinho e sempre cortar o 7 sete Especial aten o com os n meros 5 e 9 que podem ser facilmente confundidos se n o forem muito bem desenhados Corte o zero ao meio Pessoas sem condi es para responder o question rio como por exemplo surdas mudas mulheres com problemas mentais e etc dever o ter seus dados colhidos com familiar se poss vel e escreva ao lado o motivo pelo qual n o puderam ser entrevistados Essas pessoas n o podem ser confundidas com recusas ou perdas Quando pessoas mudas quiserem responder ao question rio leia as quest es com as alternativas e pe a para que a entrevistada aponte a resposta correta e As instru es nos question rios que est o em IT LICO servem apenas para orientar a entrevistadora n o devendo ser lidas para a entrevistada As perguntas devem ser feitas exatamente como est o escritas Caso a entrevistada n o entenda a pergunta repita uma segunda vez exatamente como est escrita Ap s se necess rio explique a pergunta de uma segunda maneira conforme instru o espec fica com o cuidado de n o induzir a resposta Em ltimo caso enunciar todas as op es tendo o cuidado de n o induzir a resposta Preste muita aten o aos pulos Ao pular uma ou mais quest es passe um tra o diagonal sobre o texto e n o preencha as respostas No caso de ca
189. inais DST Procedimentos Solicitamos que voc responda ao question rio anexo a este termo de consentimento para que possamos conhecer algumas informa es de como voc orienta sobre DST a paciente gestante que voc assiste Sua participa o nesse estudo volunt ria Caso voc n o queira participar basta apenas n o assinar este termo Confidenciabilidade Este estudo envolve informa es confidenciais Estas informa es ser o mantidas estritamente confidenciais O seu nome n o ser dado para ningu m Qualquer publica o cient fica dos resultados n o identificar voc Perguntas ou problemas Se voc tem alguma pergunta ou problema quanto a esse estudo contatar T nia Fonseca nos tels 3233 8823 ou 99728199 Consentimento Acredito ter sido suficientemente informado a respeito das informa es que li ou que foram lidas para mim Ficaram claros os prop sitos do estudo e garantias de confidencialidade e esclarecimentos permanentes Minha participa o ser isenta de despesas Concordo VOLUNTARIAMENTE em participar deste estudo e poderei retirar o meu consentimento a qualquer momento antes ou durante o mesmo Assinatura do profissional Data _ 180 Somente para o respons vel do Projeto Declaro que obtive de forma apropriada e volunt ria o Consentimento Livre e Esclarecido deste profissional para a participa o neste estudo Assinatura do respons vel pelo estudo Data 7 Anexo IX
190. ion Conclusions A high prevalence rate of self reported vaginal discharge was detected and a series of risk factors were identified contributing to the implementation of preventive measures Keywords vaginal discharge prevalence pregnant women risk factors Introdu o Corrimento vaginal um dos problemas ginecol gicos mais comuns e causa frequente de consulta ao ginecologista entre mulheres em idade f rtil Acomete cerca de um ter o de todas as mulheres e praticamente metade das gestantes gt gt Durante os anos reprodutivos normal haver corrimento vaginal proveniente da secre o das gl ndulas cervicais e das gl ndulas de Bartholin da descama o das c lulas vaginais e das bact rias presentes na flora vaginal Quando patol gico o corrimento vaginal caracterizado por fluxo vaginal anormal geralmente com volume aumentado podendo ter ou n o odor desagrad vel prurido vaginal ou vulvar dis ria ou dispareunia Este tipo de corrimento decorre em geral de agentes associados a doen as sexualmente transmiss veis DST Quando associado s DST o que ocorre em 25 a 90 dos casos o corrimento vaginal pode causar graves danos sa de da gestante e do rec m nascido como por exemplo prematuridade e baixo peso ao nascer corioamnionite endometrite puerperal e infec o da ferida operat ria p s ces rea 8 Estima se que a cada ano ocorram em n vel global cerca de 450 milh es de novos casos de DS
191. ionalmente x uso consistente Usa de preservativo agora durante a gesta o x nunca usou usam na ocasionalmente uso consistente A justificativa para a n o utiliza o da camisinha Porque n o utiliza preservativo Com os outros parceiros e no in cio com meu parceiro atual eu usava camisinha E com outros parceiros eu sempre usei Durante a gesta o eu n o uso e nem porque eu estou gr vida porque quando eu estava tentando eu n o usava e segui no mesmo ritmo De 1 a 10 qual o risco da senhora adquirir uma DST Risco 05 dif cil de responder Eu n o sei se posso ter risco Em mim eu confio mas hoje em dia o mundo est muito Eu n o boto a m o 100 no fogo pelo meu esposo Eu tenho rela o com ele sem preservativo mas dif cil confiar 100 A senhora conhece algu m amigo vizinho ou familiar que tenha DST Meu irm o tem HIV A senhora ou o seu parceiro costumam usar bebida alco lica ou de outras drogas antes das rela es sexuais Nunca Eu nunca usei lcool e tamb m n o gosto de cigarro Ele gosta de beber Quais as consequ ncias das DST para a gestante Acho que muda tudo meio dif cil de explicar mas eu acho que a gr vida muda Tem que ter um tratamento especial para o beb ou feto E para beb N o sei Talvez pode dar algum problema e ele pode at falecer Quais as orienta es que a senhora j recebeu durante o pr natal sobre como se cuidar para n o ter uma DST
192. is as orienta es que voc j recebeu durante o pr natal sobre como se prevenir para n o ter uma DST 13 Quais meios ou quem a informou Cada participante recebeu um codinome de flor por quest es de sigilo A idade m dia das gestantes de 23 6 anos 17 a 38 anos duas gestantes se identificaram com solteiras ou sem companheiro A renda familiar m dia foi de dois sal rios m nimos variou de meio a nove sal rios Quanto escolaridade a m dia foi de 8 5 anos completos variando de zero a 15 anos Entre as participantes apenas uma referiu uso frequente de preservativo como m todo de preven o contra DST durante a gesta o Esses dados podem ser observados na Tabela 3 Tabela 3 Dados Gerais das 27 Gestantes Entrevistadas em Postos de Sa de Rio Grande RS 2011 Flor Ac cia A ucena Alecrim Alfazema Amor Perfeito Az lea Beg nia Idade anos 19 17 38 26 19 31 28 Estado Civil Casada ou c companheiro Casada ou c companheiro Casada ou c companheiro Casada ou c companheiro Casada ou c companheiro Solteira ou s companheiro Casada ou c N de Filhos 0 Renda Familiar R 800 R 800 R 300 R 500 R 1 000 R 300 R 900 Renda Pessoal Nao Nao Nao Nao Nao Sim Sim Escolaridade 2 incompleto 1 completo 1 incompleto 1 incompleto 2 completo 1 incompleto 2 completo Uso de Preservativo N o usa N o usa N
193. is de falar o nome J ouvi mas n o sei o nome das novas tipo HIV Como se previne DST S usando camisinha Como a mulher pode saber que est com uma DST Se for alguma doen a que nunca teve tipo ard ncia coceira principalmente depois de ter um parceiro novo Principalmente se tu n o conhece a pessoa Mas se tu vive com a pessoa fica mais f cil de confiar Antes de engravidar a senhora usava preservativo nunca usou usam ocasionalmente x uso consistente 200 Usa de preservativo agora durante a gesta o x nunca usou usam na ocasionalmente uso consistente A justificativa para a n o utiliza o da camisinha Porque n o utiliza preservativo Agora eu n o uso porque n o estou tendo rela es De 1 a 10 qual o risco da senhora adquirir uma DST Acho que uns cinco se voltasse com o marido pois ele j tem outra A senhora conhece algu m amigo vizinho ou familiar que tenha DST Sim uma amiga tem HIV pegada pelo sexo A senhora ou o seu parceiro costumam usar bebida alco lica ou de outras drogas antes das rela es sexuais Sim bebida alco lica Quais as consequ ncias das DST para a gestante N o sei acho que s rios problemas Tipo ficar muito tempo no hospital Complicaria muito a minha vida porque eu n o tenho com quem deixar meu filho E para beb N o gosto de pensar Muita coisa porque s o t o indefesos Pode afetar a forma o do beb vis o aud
194. isa uma melhoria da qualidade de vida al m de configurar como uma oportunidade para os profissionais da sa de e para as gestantes constru rem uma trajet ria na busca por uma gesta o mais saud vel No entanto a an lise do discurso das gestantes colaboradoras da pesquisa mostrou que este papel n o est sendo desempenhado pelos profissionais da sa de em sua plenitude Isso se deve possivelmente pela falta de forma o espec fica por parte dos profissionais para abordar as DST uma vez que entre as 27 gestantes participantes da pesquisa apenas tr s afirmaram ter obtido informa o sobre DST por meio de profissionais da rea da sa de embora a an lise dos relatos dos profissionais evidencie que esses abordam o tema durante as consultas de pr natal Al m disso a escola foi citada pelas gestantes como a principal fonte de informa o sobre DST sendo que 70 delas afirmaram ter recebido orienta es pelos professores A an lise dos dados demonstrou tamb m que 75 das gestantes sabem dos riscos da DST para si e para o beb no entanto apesar desse conhecimento 99 n o utilizam m todos de preven o Contudo o que se destacou tanto nos discursos dos profissionais quanto nos relatos das gestantes foram quest es relacionadas maior vulnerabilidade da gesta o frente s enfermidades transmiss veis sexualmente Conclui se reafirmando a import ncia do desenvolvimento de processos educativos mais efetivos na rela o entr
195. iste durante o pr natal Anexo IV Instrumento de coleta do Estudo Perinatal 107 BLOCO A IDENTIFICA O 1 Nome n mero da entrevistadora 2 Local de nascimento 1 Hospital Universit rio 2 Santa Casa 3 Outro 3 Nome da m e do REC M NASCIDO 4 Data de nascimento do REC M NASCIDO DD MM 1 12010 5 Hora do nascimento do REC M NASCIDO HH MM is 6 N mero de filhos nascidos no parto ___filho s SE PARTO M LTIPLO PREENCHA UM QUESTION RIO DE G MEOS PARA CADA FILHO A PARTIR DO SEGUNDO FILHO 7 A Sra tem Cart o SUS 0 N o Sim qual o n mero 8 Sexo do REC M NASCIDO 1 masculino 2 feminino 9 Peso ao nascer gramas 10 APGAR no 1 minuto 11 APGAR no 5 minuto 12 In cio da entrevista Data fes ra ef TO Hor rio BLOCO B PARTO E SA DE DO REC M NASCIDO Vamos come ar conversando sobre seu parto 13 VERIFICAR NO REGISTRO SE O REC M NASCIDO NASCEU VIVO O beb nasceu vivo 1 Sim17 2 N o 14 SE N O NASCEU VIVO A morte do beb aconteceu antes do trabalho de parto ou durante o trabalho de parto 1 Antes do trabalho de parto 2 Durante o trabalho de parto 3 IGN 15 A Sra tem alguma ideia de qual foi o problema ou o que possa ter causado a morte do nen 0 N o gt 18 1 Sim 16 E qual a sua ideia 17 Que nome a Sra pretende dar para o nen 18 O que a Sra sentiu para vir para o hospit
196. istente Usa de preservativo agora durante a gesta o x nunca usou usam ocasionalmente uso consistente T gr vida mesmo A justificativa para a n o utiliza o da camisinha Porque n o utiliza preservativo Eu n o gosto de usar camisinha e ele tamb m n o gosta de usar Agora que eu to gr vida mesmo que eu n o uso De 1 a 10 qual o risco da senhora adquirir uma DST Risco um Ele fez exames e eu tamb m Tenho uma filha com ele e estou gr vida do segundo A gente s namora n o moramos juntos Eu ando s com ele A minha filha mamou e ficou tudo bem Quando tem problema o nen n o mama Por isso que eu acho que o risco baixo A senhora conhece algu m amigo vizinho ou familiar que tenha DST A minha m e tem HIV meu irm o morreu e a minha irm morreu quando teve a minha sobrinha Faz nove anos Eu e meu pai que cuidamos da minha sobrinha Ela n o pode mamar Na r dio foi 197 feito campanha para arrecadar NAN Ela tomou xarope para o HIV e no primeiro exame deu positivo mas com tr s anos deu negativo e agora ela est com nove anos A senhora ou o seu parceiro costumam usar bebida alco lica ou de outras drogas antes das rela es sexuais N o bebemos e n o usamos drogas Quais as consequ ncias das DST para a gestante Risco de passar para o nen Dependendo da doen a se tem risco de perder o beb e de at morrer E para beb O beb pode nascer com al
197. iva passar para o pr ximo trimestre e por fim para a quest o 174 Ele fumava na mesma pe a em que a Sra estava Marcar sim apenas se o companheiro costumava fumar na presen a da m e em lugar fechado Quantos cigarros fumava por dia na 161 sua presen a Anotar o n mero de cigarros fumados na presen a da m e N o marcar o n mero total de cigarros fumados 174 Havia outras pessoas na sua casa ou trabalho que fumavam Aten o Agora marcar sim apenas se as pessoas fumavam diariamente Estas pessoas muitas vezes podem ser vizinhas que passam muitas horas na casa da m e fumando pr ximas dela Elas fumavam na mesma pe a em que a Sra estava Marcar sim apenas se estas pessoas costumavam fumar na presen a da m e em lugar fechado Quantos cigarros fumavam por dia na sua presen a Anotar o n mero de cigarros fumados na presen a da m e N o marcar o n mero total de cigarros fumados Exemplo A mulher disse que fumava dos 4 aos 6 meses de gravidez todos os dias e 10 cigarros ao dia E dos 7 meses ao final fumava mas n o todos os dias O quadro fica Nos 3 primeiros meses Dos 4 aos 6 meses Dos 77 meses at o final A Sra fumou durante esta gravidez 0 1 1 SE SIM Fumava todos os dias 1 0 SE SIM Quantos cigarros fumava por dia 10 Exemplo O marido fumava todos os dias nos 3 primeiros meses da gravidez na mesma pe a e quando estavam juntos ele fumava 4 cigarros Parou mas no final da gravidez ele voltou a
198. lar de Herpes genital 1 sim 2 n o 9 N o lembro 16 Se voc conhece o Herpes Como se pega 17 Se voc conhece o Herpes O que ele causa 18 Voc j ouviu falar da Clamidia 1 sim 2 n o 9 N o lembro 19 Se voc conhece a Clam dia Como se pega 20 Se voc conhece a Clam dia O que ele causa 21 Voc j ouviu falar do Papiloma V rus Humano HPV 1 sim 2 n o 9 N o lembro 22 Se voc conhece a HPV Como se pega 23 Se voc conhece o HPV O que ele causa AGORA VAMOS FALAR SOBRE O C NCER DO COLO DO UTERO 24 Voc j ouviu falar no exame de pr c ncer preventivo do colo do tero 1 Sim 2 N o 9 N o lembro 25 Voc j fez este exame alguma vez 1 Sim 2 N o 9 N o lembro 26 Marcar o que voc acha importante para a mulher ter o c ncer do colo uterino pode ser mais de uma SEXV __ sexm ___ gest _ para faz goutro usa porec m nascido __ DST __ qDST __ herp __ pherp __ cherp __ clam __ pclam __ cclam __ hpv __ phpv __ chpv falacp __ fezcp __ causal __ causa __ causa 3___ causa4 ___ causa 5 __ causa6 __ falacan __ qcand __ tcand __ 103 1 m e ter tido c ncer DIU 5 Papiloma V rus Humano HPV 2 irm ter tido c ncer 3 corrimento 4 usar 6 ter ferida no colo do tero 7 Ser fumante 8 Ter muitos filhos Outro fator AGORA VAMOS FALAR SOBR
199. leg veis para este estudo todos os rec m nascidos com peso ao nascer igual ou superior a 500 gramas ou 20 semanas ou mais de idade gestacional cujas m es residiam no munic pio de Rio Grande Figura 1 Hospital Santa Casa de Miseric rdia de Rio Grande Fonte Guto Vieira da Fonseca 30 Figura 2 Maternidade do Hospital Santa Casa de Miseric rdia de Rio Grande Fonte T nia Vieira da Fonseca Figura 3 Hospital Universit rio Dr Miguel Riet Corr a Jr HU FURG Fonte Guto Vieira da Fonseca 31 Figura 4 Maternidade Hospital Universit rio Dr Miguel Riet Corr a Jr Fonte T nia Vieira da Fonseca Como mencionado anteriormente o delineamento utilizado foi do tipo transversal seccional ou de preval ncia com as m es entrevistadas na maternidade por ocasi o do parto Tratou se de um censo onde foram inclu dos todos os rec m nascidos do munic pio que apresentam as caracter sticas mencionadas anteriormente Dentre os cerca de 2 600 nascimentos ocorridos anualmente no munic pio de Rio Grande 99 deles ocorrem em uma dessas maternidades Foram inclu das tamb m as crian as nascidas no domic lio Para isso foi realizado um rastreamento por meio do Sistema de Informa o de Nascidos Vivos SINASC a fim de identificar os nascidos no domic lio O instrumento de coleta de dados utilizado para o Estudo Perinatal foi um question rio nico pr codificado constitu do de 220 quest
200. lo de flex o do punho 304 Retra o do bra o 132 305 ngulo popl teo 306 Sinal do xale 307 Calcanhar orelha 308 Pele 309 Lanugo 310 Superf cie plantar 311 Gl ndula mam ria 312 Olhos orelhas 313 Genital masculino 314 Genital feminino BLOCO K DADOS PARA CONTATO NESTE MOMENTO LEMBRAR A M E DE QUE ESTE UM ESTUDO DE ACOMPANHAMENTO E QUE N S GOSTAR AMOS DE FALAR COM ELA DE NOVO DENTRO DE ALGUNS MESES PARA ISSO PRECISAMOS DE INFORMA ES DETALHADAS DE ENDERE O E TELEFONE LEMBRAR QUE ESTES DADOS SER O USADOS EXCLUSIVAMENTE PARA FUTUROS CONTATOS E APENAS OS COORDENADORES DO PROJETO TER O ACESSO A ELES Repita aqui o nome completo da m e do REC M NASCIDO mai sculas sem acento Nome que a m e pretende dar para o REC M NASCIDO mai sculas sem acento 315 A Sra mora onde em Rio Grande 1 Rio Grande centro 2 Rio Grande bairro 3 Cassino 4 Bolacha 5 Povo Novo 6 Quinta 7 Parque Marinha 8 Ilha dos Marinheiros Outra rea rural 316 Qual o seu endere o completo Bairro CEP 133 317 Ponto de refer ncia 318 Se a Sra tem telefone em casa qual o n mero 9 9 n o tem telefone 319 Algu m da casa tem telefone celular 0 n o gt 322 1 sim 320 Nome da pessoa Rela o com a m e
201. lo hier rquico de an lise para fatores associados ocorr ncia de corrimento vaginal patol gico N vel Vari veis i Demograficas Socioecon micas Primeiro Idade materna cor da pele e Escolaridade materna e ndice de bens situa o conjugal Caracter sticas comportamentais Antecedentes obst tricos Segundo Tabagismo Paridade ocorr ncia de aborto e gravidez planejada M todo Morbidade pr via Assist ncia gesta o atual Terceiro contraceptivo Corrimento vaginal na Consulta pr natal pr vio gesta o anterior Utiliza o de anticoncepcional oral Desfecho Corrimento vaginal referido durante a gesta o Resultados Foram inclu das neste estudo todas as m es residentes no munic pio do Rio Grande que tiveram filho entre 1 de janeiro e 31 de dezembro de 2010 no Hospital Universit rio Dr Miguel Riet Correa Jr e no Hospital Santa Casa de Miseric rdia de Rio Grande os dois 73 nicos hospitais da cidade Nas duas maternidades destes hospitais segundo dados do Sistema de Informa es sobre Mortalidade SIM e do Sistema de Informa o sobre Nascidos Vivos SINASC nascem pelo menos 99 de todas as crian as do munic pio Dentre as 2 464 m es residentes no Munic pio de Rio Grande que deram luz nas duas maternidades da cidade foi poss vel obter informa es sobre 2 395 delas Isto representa uma taxa de resposta de 97 2 Sessenta e nove m es recusaram se
202. m risco Assim eu tenho um conhecido que tinha um gurizinho A m e dele passou para ele Ai 49 eu fiquei assim n meio alerta Depois na minha gravidez gra as a Deus n o deu nada Vou me prevenir direito Gestante D lia Rosa T tulo atribu do DST sin nimo de rela o sexual desprotegida Unidade de sentido Apesar de ser dif cil convencer sobre o uso de preservativo penso que deva ser abordado este assunto com a gestante e explicado sobre as doen as que podem ser transmitidas ao beb caso adquira uma DST e tamb m deve ser refor ada a import ncia das consultas e exames pr natal para detectar e tratar algumas DST podendo trazer danos a esse beb Relato do profissional 10 T tulo atribu do Orientar a import ncia da preven o das DST Unidade de sentido informa es na internet na escola e no pr natal anterior Gestante Cacto T tulo atribu do Algumas gestantes recebem orienta o durante o pr natal Unidade de sentido Minha m e me orientou como se cuida A minha m e faz programa Gestante L rio T tulo atribu do A fam lia tem papel importante na orienta o sobre DST Unidade de sentido Na escola no ensino m dio recebi v rias palestras e na pr pria biologia tinha no conte do da escola Gestante Amor perfeito T tulo atribu do A escola proporciona educa o em sa de Unidade de sentido Na entrega do anticoncepcional no posto onde eu tinha cadastro antes de e
203. m claros os prop sitos do estudo procedimentos a serem realizados seus desconfortos e riscos garantias de confidencialidade e esclarecimentos permanentes Minha participa o ser isenta de despesas e tenho garantia do acesso a tratamento hospitalar quando necess rio Concordo VOLUNTARIAMENTE em participar deste estudo e poderei retirar o meu consentimento a qualquer momento antes ou durante o mesmo sem penalidades ou preju zo ou perda de qualquer benef cio que eu possa ter adquirido no meu atendimento neste Servi o 178 Assinatura do paciente representante legal Data __ Somente para o respons vel do Projeto Declaro que obtive de forma apropriada e volunt ria o Consentimento Livre e Esclarecido deste paciente ou representante legal para a participa o neste estudo Assinatura do respons vel pelo estudo Data _ Anexo VIII Termo de consentimento informado fornecido profissionais da sa de 179 TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO SABERES E PRATICAS DE GESTANTES DO EXTREMO SUL DO BRASIL SOBRE O CORRIMENTO VAGINAL IN COER NCIA ENTRE RESULTADOS LABORATORIAIS E DISCURSO DAS MULHERES Investigador Respons vel T nia V da Fonseca Tel 32338823 32325857 ou 99728199 Prop sito de estudo O prop sito desta pesquisa estudar e compreender os processos educativos e vivenciais que ocorrem na rela o dos profissionais da sa de e gestantes durante o pr natal em situa es de infec es vag
204. m em comunh o mediatizados pelo mundo Sua 21 teoria qualifica a compreens o de Educa o que podemos inferir para a rea da Sa de onde os conhecimentos pr vios da gestante devem ser levados em conta no processo de constru o do conhecimento acerca dos controles dos agravos causados pelas DST A Educa o N o Formal uma forma de Educa o onde h intencionalidade em educar mas sem a normatiza o institucional Ela ocorre em ambientes fora do Sistema Formal de Educa o De acordo com Gohn 1999 a Educa o N o Formal apresenta um componente social que visa gerar a conscientiza o dos indiv duos enquanto cidad os A partir dos anos 1990 Passou se a valorizar os processos de aprendizagem em grupos e a dar se grande import ncia aos valores culturais que articulam as a es dos indiv duos GOHN 1999 p 92 Segundo Lib neo 2008 p 89 Educa o N o Formal refere se quelas atividades com car ter de intencionalidade por m com baixo grau de estrutura o e sistematiza o implicando certamente rela es pedag gicas mas n o formalizadas Assim h na Educa o N o Formal uma intencionalidade na a o no ato de participar de aprender e de transmitir ou trocar saberes GOHN 2006 p 29 Para Gohn 2006 p 31 Na Educa o n o formal as metodologias operadas no processo de aprendizagem partem da cultura dos indiv duos e dos grupos O m todo nasce a partir de problemati
205. me variables were considered as determinants The variables included in the first level may have a direct contribution to the outcome e g perceived pathological vaginal discharge during pregnancy or may have a contribution through variables included in other levels i e indirectly contribute to a symptom Measures of disease occurrence and effect were prevalence and prevalence ratio respectively Prevalence ratios PR and their crude and adjusted 95 confidence intervals 95 CI were calculated using Poisson regression with robust adjustment of variance Variables with p lt 0 20 were included in the adjusted model to control for potential confounders The variables included in the first level of the hierarchical model were maternal age skin color marital status maternal education and socioeconomic condition In the second level the variables smoking parity abortion and planned pregnancy were included And in the third level use of oral contraceptives prenatal visits and vaginal discharge in the previous pregnancy were included To investigate comorbidities associated with the prevalence of vaginal discharge potential confounding variables that were associated p lt 0 20 with the outcome were included A 95 significance level was used for two sided tests In this analysis model variables at an upper level than the variable in question were considered potential confounders of the outcome while those variables in lower levels were considere
206. midt Professora dos Programas de P s Gradua o em Educa o Ambiental e em Educa o em Ci ncias Universidade Federal do Rio Grande FURG elisabethlattes O gmail com rg o financiador CNPq Edital universal 2009 Correspondence T nia Fonseca Endere o Rua Dr Nascimento 737 Centro 96200 300 Rio Grande RS Brazil Phone 55 53 3232 5857 tania fonseca O vetorial net Competing interests None of the authors had financial or non financial competing interests 55 Abstract This study aimed to assess the prevalence of pathological vaginal discharge and to describe risk factors associated among pregnant women All women living in the city of Rio Grande southern Brazil who gave birth in 2010 were included in the study A standardized questionnaire was administered to collect information on demographic reproductive and health related factors and morbidity during pregnancy The chi square test was used to compare proportions and multivariate Poisson regression with robust variance was performed Of the 2 395 women studied 43 had pathological vaginal discharge during pregnancy The adjusted analysis showed that younger women of lower socioeconomic condition those with a past history of abortion vaginal discharge in a previous pregnancy and treated for depression anemia and urinary tract infection during their current pregnancy were more likely to have pathological vaginal discharge Vaginal discharge during pregn
207. mpos de preenchimento manual use todos os d gitos N o anote s os d gitos diferentes de zero deixando o primeiro vazio Quando em d vida sobre a resposta ou a informa o parecer pouco confi vel tentar esclarecer com o respondente e se necess rio anote a resposta por extenso no verso do question rio e apresente o problema ao coordenador Caso a resposta seja OUTRO especificar junto quest o com as palavras do informante Cuidado para n o desrespeitar os pulos Muita aten o 2 6 Codifica o dos question rios 141 No final do dia de trabalho aproveite para revisar seus question rios aplicados Se tiver d vida na codifica o esclare a com seu supervisor Caso seja necess rio fazer algum c lculo n o o fa a durante a entrevista pois a chance de erro maior Anote as informa es por extenso e calcule posteriormente Em respostas de idade considere somente os anos completos Exemplo Se o entrevistado responder que tem 29 anos e 10 meses considere 29 anos C digos especiais IGNORADO IGN 9 99 ou 999 Este c digo deve ser usado quando o informante n o souber responder ou n o lembrar Antes de aceitar uma resposta como ignorada deve se tentar obter uma resposta mesmo que aproximada Se esta for vaga ou duvidosa anotar por extenso e discutir com o supervisor Use este c digo somente em ltimo caso Lembre se que uma resposta n o coletada uma resposta perdida e N O SE
208. muita rela o sem se cuidar At o beb nasceu com o v rus A senhora ou o seu parceiro costumam usar bebida alco lica ou de outras drogas antes das rela es sexuais N o nada Quais as consequ ncias das DST para a gestante Pode at ocasionar a perda do beb E para beb Tem v rias situa es Pode resistir ou n o quando tratamento Pode causar morte Pode ficar uma crian a que n o pode pegar uma gripe fica sens vel Quais as orienta es que a senhora j recebeu durante o pr natal sobre como se cuidar para n o ter uma DST N o Quais meios ou quem informou Reuni o no posto da Jun o para pegar o preservativo TVe em casa em conserva com parentes GARD NIA 212 O que DST S o doen as causada por sexo sem camisinha A AIDS c ndida gonorr ia herpes genital Como se previne DST Usando camisinha E o m todo mais seguro Eu acho que o nico m todo Como a mulher pode saber que est com uma DST Eu acho que ela se sente diferente dor na barriga sintomas no organismo Corrimento coceira odor Antes de engravidar a senhora usava preservativo x nunca usou usam ocasionalmente uso consistente Usa de preservativo agora durante a gesta o x nunca usou usam na ocasionalmente uso consistente A justificativa para a n o utiliza o da camisinha Porque n o utiliza preservativo N o uso e n o usava antes e eu queria engravidar Porque eu s
209. nd pregnant women should be educated on good hygiene habits and prevention If not this almost imperceptible though highly prevalent condition among pregnant women will continue to favor the development of more severe conditions that significantly contribute to increased infant mortality There is an urgent need for intervention 62 References 1 10 11 12 Naud P Matos JC Hammes LS Magno V Secre o vaginal e prurido vulvar In Duncan BB Schmidt MI Giugliani EJ organizadores Medicina ambulatorial condutas de aten o prim ria baseada em evid ncias 3 ed Porto Alegre Artmed 2004 p 46 Amaral ALP Oliveira HC Amaral LFP Oliveira MAP Corrimento genital In Halbe HW organizador Tratado de ginecologia 2 ed S o Paulo Editora Roca 1994 p 501 11 Minist rio da Sa de Brasil Secretaria de Vigil ncia em Sa de Programa Nacional de DST e AIDS Manual de controle doen as sexualmente transmiss veis 4 ed Bras lia Minist rio da Sa de 2006 S rie Manuais 68 Passini RJr Tedesco RP Marba ST Cecatti JG Guinsburg R Martinez FE Nomura ML Brazilian multicenter study on prevalence of preterm birth and associated factors BMC Pregnancy Childbirth 2010 19 10 22 Larsson PG Fahraeus L Carlsson B Jakobsson T Forsum U Predisposing factors for bacterial vaginosis treatment efficacy and pregnancy outcome among term deliveries results from a preterm deliverystudy BMC W
210. ngravidar De algu m conversar comigo agora no pr natal n o Gestante G rbera T tulo atribu do O posto de sa de como fonte de orienta o sobre DST Unidade de sentido Durante o pr natal ainda n o recebi orienta o Gestante Copo de leite T tulo atribu do Durante o pr natal n o recebeu orienta o Unidade de sentido N o uso camisinha porque meu esposo n o gosta Gestante A ucena T tulo atribu do Dif cil negocia o do uso camisinha 50 Unidade de sentido Antes de engravidar nunca usava Na gesta o n o uso porque j n o usava Sou casada eu j tenho um parceiro h muitos anos ent o a gente acaba confiando Eu at sei at tem risco mas nas na verdade eu n o tenho motivo para desconfiar mas a gente nunca sabe Gestante ris amarelo T tulo atribu do O relacionamento est vel favorece a n o utiliza o de preservativo Unidade de sentido Com meu parceiro atual eu usava camisinha no in cio e a quando eu quis engravidar a n o usava mais Eu n o uso camisinha durante a gravidez porque eu j estou gr vida Eu j n o usava desde quando resolvi ter filho Gestante Cam lia Branca T tulo atribu do N o usa porque est gr vida Conclu da a etapa de unitariza o passou se segunda etapa anal tica a categoriza o das unidades de sentido Categorizar para Moraes e Galiazzi 2007 p 22 Um processo de compara o constante entre as unidades definidas no m
211. nhora j recebeu durante o pr natal sobre como se cuidar para n o ter uma DST N o Quais meios ou quem informou Na escola no ensino m dio recebi v rias palestras e na pr pria biologia tinha no conte do da escola ANIS O que DST Doen a que pega na rela o sexual Como se previne DST Com camisinha Como a mulher pode saber que est com uma DST Sintomas que eu n o sei bem quais Antes de engravidar a senhora usava preservativo nunca usou x usam ocasionalmente uso consistente Usa de preservativo agora durante a gesta o x nunca usou usam na ocasionalmente uso consistente 199 A justificativa para a n o utiliza o da camisinha Porque n o utiliza preservativo Nunca usei antes De 1 a 10 qual o risco da senhora adquirir uma DST Risco um A senhora conhece algu m amigo vizinho ou familiar que tenha DST O marido de uma tia tinha hepatite C A senhora ou o seu parceiro costumam usar bebida alco lica ou de outras drogas antes das rela es sexuais N o Quais as consequ ncias das DST para a gestante N o tenho ideia E para beb N o sei Quais as orienta es que a senhora j recebeu durante o pr natal sobre como se cuidar para n o ter uma DST N o recebi orienta es Quais meios ou quem informou No col gio davam palestras de DST AZ LEA BRANCA O que DST J ouvi falar tipo gonorr ia s o tantas mas s o dif ce
212. nia conjuntivite sepses cegueira meningite surdez hepatite baixo peso ao nascer morte etc DEPOIMENTO PROFISSIONAL 42 Sim tenho oportunidade de orientar gestantes durante o pr natal O profissional dever orientar quanto a necessidade de prote o contra aquisi o de uma DST como tamb m deve orientar quanto aos sinais e sintomas que as DST podem causar 192 para que a gestante fique atenta e relate ao seu m dico O profissional deve alertar sobre as consequ ncias de uma DST tanto para a m e como para o feto como infec es em ferida operat ria e risco de m s forma es para o beb Anexo X Depoimentos das gestantes ACACIA O que DST Acho que AIDS tudo derivado de uma rela o sexual sem prote o ou derivado de ter v rios parceiros n o se cuida n o tomar nenhum cuidado n o usar camisinha 193 Como se previne DST Creio que s com camisinha Como a mulher pode saber que est com uma DST Acho que por sintomas tipo corrimento ard ncia ferida algo diferente nas partes genitais vermelhid o feridinha Antes de engravidar a senhora usava preservativo nunca usou x usam ocasionalmente uso consistente Usa de preservativo agora durante a gesta o x nunca usou usam na ocasionalmente uso consistente A justificativa para a n o utiliza o da camisinha Porque n o utiliza preservativo Eu n o uso camisinha p
213. no correspondente cicatriz umbilical A fita deve ser mantida justa pele sem apertar A medida deve ser feita ao final de uma expira o normal arredondando se para o 0 1 cm mais pr ximo 257 Idade gestacional segundo m todo de Dubowitz Ver se o espec fica sobre Dubowitz Anotar a pontua o de cada item no espa o apropriado e somar os subtotais para o crit rio som tico e para o crit rio neurol gico Anotar no campo de resposta do escore a soma dos dois subtotais 172 258 SUPERVIS O Idade gestacional N o preencher O supervisor vai fazer a conta a partir do escore encontrado BLOCO K DADOS PARA CONTATO Neste momento lembrar a m e de que este um estudo de acompanhamento e que n s gostar amos de falar com ela de novo dentro de alguns meses Para isso precisamos de informa es detalhadas de endere o e telefone Lembrar que estes dados ser o usados EXCLUSIVAMENTE para futuros contatos e apenas os coordenadores do projeto ter o acesso a eles Isto uma forma de tranquilizar a m e que pode se mostrar receosa em declarar o tipo de informa o perguntada como endere o dela e de parentes telefone etc A informa o a ser coletada neste bloco essencial para os futuros acompanhamentos esta Coorte de Nascimentos A qualidade e quantidade da informa o coletada v o facilitar enormemente os pr ximos contatos com estas m es Apesar de j estarmos todos cansados este um momento em que voc j d
214. ns Health 2007 7 20 8 Jacobson B Pernevi P Chidekel L Platz Christensen JJ Bacterial vaginosis in early pregnancy may predispose for preterm birth and postpartum endometritis Acta Obstet Gynecol Scand 2002 81 1006 10 9 Department of Reproductive Health and Research World Health Organization Guidelines for the management of sexually transmitted infections Acesso em 27 fev 2012 Dispon vel em http www who int hiv pub sti en 10 Nicolai LM Ethier KA Kathleen A Kershaw TS Lewis JB Ickovics JR Pregnant adolescents at risk sexual behaviors and sexually transmitted disease prevalence Am J Obstet Gynecol 2003 188 63 70 78 11 Apea Kubi KA Yamaguchi S Sakyi B Kishimoto T Ofori Adjei D Hagiwara T Neisseria gonorrhoeae Chlamydia trachomatis and Treponema pallidum infection in antenatal and gynecological patients at Korle Bu Teaching Hospital Ghana Jpn J Infect Dis 2004 57 253 256 12 Fernandes MAS Antonio DG Bahamondes LG Cupertino CV Conhecimento atitudes e pr ticas de mulheres brasileiras atendidas pela rede b sica de sa de com rela o s doen as de transmiss o sexual Cad Sa de P blica 2000 16 Sup 1 103 12 13 Minist rio da Sa de Secretaria de Vigil ncia em Sa de Programa Nacional de DST e Aids Pesquisa de conhecimento atitudes e pr ticas na popula o brasileira de 15 a 54 anos 2004 Bras lia Minist rio da Sa de 2006 14 FEE Funda o de Economia e Estat stica
215. nsequ ncias como parto prematuro doen a inflamat ria p lvica ruptura prematura de membranas al m de in meras consequ ncias diretas ao beb como mal forma es retardo mental e at aborto DEPOIMENTO PROFISSIONAL 19 Sim tenho oportunidade de orientar gestantes durante o pr natal Import ncia da realiza o de exames diagn sticos Tratamento das doen as da mulher e do parceiro Uso de preservativo nas rela es sexuais Possibilidade de mal forma es fetal e altera es maternas DEPOIMENTO PROFISSIONAL 20 Sim tenho oportunidade de orientar gestantes durante o pr natal Utiliza o de preservativo como preconiza o minist rio da Sa de durante a gesta o DEPOIMENTO PROFISSIONAL 21 Sim tenho oportunidade de orientar gestantes durante o pr natal Meios de transmiss o Meios de controle e m todos de evitar 186 Principais riscos e reinfec es Cuidados e orienta es com parceiro Risco para os rec m nascidos Consequ ncia p s parto DEPOIMENTO PROFISSIONAL 22 N o n o tenho oportunidade Orientar a gestante primeiramente que a gesta o n o confere prote o contra DST ao contr rio pode tornar a mulher mais suscet vel doen as Realizar pr natal adequadamente bem como realizar seus exames de rotina Fazer uso de preservativo DEPOIMENTO PROFISSIONAL 23 Sim tenho oportunidade de orientar gestantes durante o pr na
216. nte esta gravidez 94 A Sra teve press o alta 0 n o 1 sim 9 IGN 95 SE SIM A senhora chegou a tratar 0 n o 1 sim 9 IGN 96 SE SIM J tinha press o alta antes da gravidez 0 n o 1 sim mas n o tratou 2 Sim e tratou 9 IGN 97 Ainda durante a gravidez a Sra teve diabetes 0 n o 1 sim mas n o tratou 2 Sim e tratou 9 IGN 98 SE SIM J tinha diabetes antes da gravidez 0 n o 1 sim mas n o tratou 2 Sim e tratou 9 IGN 99 A Sra teve depress o ou problema nervoso 0 n o 1 sim mas n o tratou 2 Sim e tratou 9 IGN 100 SE SIM J tinha depress o ou problema nervoso antes da gravidez 0 n o 1 sim mas n o tratou 2 Sim e tratou 9 IGN 101 A Sra teve anemia 0 n o 1 sim mas n o tratou 2 Sim e tratou 9 IGN 114 102 SE SIM J tinha anemia antes da gravidez 0 n o 1 sim mas n o tratou 2 Sim e tratou 9 IGN 103 A Sra teve amea a de aborto 0 n o 1 sim mas n o tratava 2 Sim e tratava 9 IGN 104 A Sra teve amea a de parto prematuro 0 n o 1 sim mas n o tratou 2 Sim e tratou 9 IGN 105 A Sra teve sangramento nos ltimos tr s meses 0 n o 1 sim mas n o tratou 2 Sim e tratou 9 IGN 106 A Sra teve corrimento vaginal nesta ltima gravidez 0 n o gt 112 1 sim 9 IGN 107 SE SIM Quantas vezes a Sra teve corrimento durante toda a gravidez vezes 77 dura
217. nte toda a gravidez 88 n o se aplica 99 IGN 108 Que cor era a maioria destes corrimentos Branco amarelado 0 N o 1 Sim 9 IGN Amarelado 0 N o 1 Sim 9 IGN Esverdeado 0 N o 1 Sim 9 IGN Outra 109 Este s corrimento s tinha m cheiro ruim 0 N o 1 Sim sempre 2 Sim as vezes 9 IGN lembra 110 Quando a Sra estava com corrimento a senhora tinha Coceira 0 N o 1 Sim esp 2 Sim ind 9 IGN Ard ncia para urinar 0 N o 1 Sim esp 2 Sim ind 9 IGN Dor durante rela es sexuais 0 N o 1 Sim esp 2 Sim ind 9 IGN 111 Alguma vez a senhora fez tratamento para este s corrimento s 0 N o nunca Sim com que tratou 112 A Sra teve infec o urin ria durante esta gesta o 0 n o gt 117 1 sim 9 IGN 113 SE SIM Quantas vezes __ vezes 99 IGN 114 SE SIM O m dico receitou algum antibi tico para tratar esta infec o 115 0 N o gt 117 Sim quantas vezes vezes 9 IGN 115 SE SIM A Sra lembra o nome deste s antibi tico s 0 n o 1 sim 116 SE SIM Qual era o nome Atbl Em que m s de gravidez a Sra estava quando tomou __ __ m s 99 IGN Atb2 Em que m s de gravidez a Sra estava quando tomou __ m s 99 IGN Atb3 Em que m s de gravidez a Sra estava quando tomou ____ m s 99 IGN 117 Antes desta gesta o a Sra teve alguma infec
218. o 1 incompleto 39 N o usa N o usa N o usa N o usa N o usa N o usa N o usa Uso frequente N o usa N o usa N o usa N o usa N o usa N o usa N o usa N o usa N o usa N o usa N o usa 3 2 2 Estudo dos Processos Educativos no Per odo Gestacional sob a tica dos Profissionais da Sa de Para compreender a abordagem de alguns profissionais de sa de sobre o tema gesta o e DST durante a realiza o do pr natal foram analisados os discursos de m dicos e enfermeiros acerca de como os mesmos orientam as pacientes gestantes sobre o assunto Esses profissionais eram participantes de um curso de Educa o Continuada promovido pela Universidade Federal do Rio Grande em parceria com a Secretaria Municipal de Sa de da Cidade do Rio Grande intitulado Aten o Gestante e Humaniza o do Parto realizado de mar o a novembro de 2010 que teve como objetivo melhorar o atendimento e a qualidade da 40 aten o durante o pr natal e o parto das gestantes do munic pio do Rio Grande Esse curso foi organizado e coordenado pela pr pria pesquisadora e propiciou a produ o dos dados da pesquisa relacionados aos profissionais da sa de A proposta do curso emergiu da necessidade de discutir a forma como a assist ncia prestada aos pacientes e as dificuldades encontradas no cotidiano do trabalho dos profissionais da rea da sa de e em suas rela es entre as equipes multiprofissi
219. o A senhora conhece algu m amigo vizinho ou familiar que tenha DST Sim uma tia tem HIV Ela beb usa drogas deve ter adquirido de algum homem Tenho outra tia que t presa e tem HIV A gente conhece um monte hoje em dia A senhora ou o seu parceiro costumam usar bebida alco lica ou de outras drogas antes das rela es sexuais Eu nunca fui de beber muito e ele tamb m n o Mas l de vez em quando quando a gente se encontrava Eventualmente bebida droga n o Quais as consequ ncias das DST para a gestante N o sei eu acho que pode passar para a crian a Eu acho que a mulher se sente constrangida se sente com medo de passar para a crian a Algumas doen as n o t m cura n Mas se procurar o m dico prevenir E para beb Olha eu n o sei ele pode pegar doen a Pode ter complica es na crian a Quais as orienta es que a senhora j recebeu durante o pr natal sobre como se cuidar para n o ter uma DST N o Quais meios ou quem informou No col gio de trabalhos que a gente fazia LAVANDA O que DST tanta coisa N o lembro de nenhuma Como se previne DST Eu acho que usando preservativo n o andando com qualquer pessoa o que eu mais cuido O meu marido mesmo ele foi casado por sete anos Eu usei preservativo com ele durante mais de dois anos Depois a eu fiz os meus exames ele relaxou e n o fez exames At porque ele queria que eu ficasse e eu n o queria No come o f
220. o Quadro 3 pergunte sobre a ltima crian a que nasceu 120 Qual o sexo da crian a Completar de acordo com resposta 121 Qual foi o peso da crian a ao nascer Colocar de acordo com a resposta Se a m e n o tiver certeza tente estimular a mem ria sem induzir a resposta USANDO A INFORMA O DO QUADRO 3 DECIDA Se a crian a nasceu a termo Pelo quadro anterior voc j vai saber se a crian a nasceu ou n o prematura As quest es 122 e 123 s se aplicam para crian as que nasceram antes do tempo 122 De quantos meses o seu filho nasceu Colocar a resposta Nascer prematura significa que a gesta o n o chegou ao final isto nove meses Colocar a idade gestacional em meses referida pela m e Se ela responder em semanas anote ao lado e discuta com o orientador antes de codificar 123 Por que nasceu prematuro Qual o fator que levou ao parto ocorrer antes do tempo Marcar de acordo com a resposta 124 A Sra fumou durante aquela gesta o Marque sim se a paciente fumou regularmente n o importando o n mero de cigarros ou a frequ ncia 125 Quantos quilos a Sra ganhou naquela gesta o Colocar o peso em kg referido pela m e se n o engordou nada colocar 00 kg 126 A Sra tinha feito pr natal Colocar sim ou n o de acordo com a resposta n o importando o n mero de consultas QUADRO 4 MORBIDADE EM GRAVIDEZ PR VIA I As quest es de n mero 127 a 137 t m as mesmas instru es do Quadro 1 Morbidade da
221. o do Parto Rio Grande RS 2010 M dulo I POL TICAS 17 03 2010 CONTROLE Responsabilidades P BLICAS MORTALIDADE Indicadores de Sa de 12h INFANTIL E Qualidade no Pr Natal MATERNA 24 03 2010 SUS Princ pios lei 8080 direitos e deveres dos usu rios e Pacto pela Sa de do Minist rio da Sa de Estrat gias estaduais no controle da mortalidade infantil e materna 31 03 2010 PROGRAMA DA PHPN SA DE DA N veis de complexidade na MULHER Assist ncia Sa de da Mulher na Cidade do Rio Grande M dulo II TICA NO 07 04 2010 TICA C digo de tica do Servidor SERVI O P blico P BLICO 14 04 2010 RELA ES Rela es Humanas 12h HUMANAS 28 04 2010 RELA ES Rela es Humanas HUMANAS M dulo HI ETICA NA 05 05 2010 Responsabilidade Responsabilidade profissional SA DE profissional 8h 12 05 2010 Situa es de Lei Maria da Penha viol ncia contra Conduta e Profilaxias nas mulher situa es de abuso sexual M dulo IV ASSIST NCIA 19 05 2010 Organiza o do pr Princ pios gerais e diretrizes SA DE DA natal de baixo risco para a aten o obst trica e GESTANTE neonatal 44h Acolhimento abordagem psicol gica 26 05 2010 A es educativas Orienta o nutricional da gestante e amamenta o Orienta es fisioter picas durante a gesta o Sa de Bucal na gesta o 02 06
222. o os sin nimos 150 73 Durante o pr natal a Sra fez a vacina contra o t tano Marcar sim se a m e fez a vacina do t tano durante a gesta o Marcar j estava vacinada se n o fez porque n o precisava por estar imunizada e Marcar n o se n o estava imunizada e n o tomou as vacinas PULO se responder N O ou J VACINADA pular para 74 Quantas doses de antitet nica recebeu Anotar o n mero de doses recebidas Marcar 7 se a m e fez apenas uma dose de refor o da vacina QUADRO 1 MORBIDADE DA GESTA O ATUAL Este quadro deve ser preenchido de modo similar s perguntas pr codificadas Apenas os c digos est o apresentados uma nica vez no topo da coluna Marcar a resposta de todas as perguntas sem condi o Para as perguntas condicionais se sim marcar a resposta apenas se foram aplic veis Se a resposta anterior for n o deixar a resposta em branco Para cada doen a marque sim n o tratado se a m e relatar que teve o problema mas n o precisou de tratamento com medicamento Marque sim tratado se teve o problema e tomou algum rem dio N o vamos considerar aqui tratamento por dieta repouso etc apenas tratamento medicamentoso Durante a gravidez 75 A Sra teve press o alta Saber se a m e teve aumento de press o apenas durante a gesta o Algumas podem referir o aumento da press o como problema de albumina na gravidez PULO se responder N O pular para 74
223. o que o cuidado da mulher em si com ela No caso se tiver algum corrimento alguma coisa Tratar para n o transmitir para o homem e ele transmitir de novo para a mulher Como a mulher pode saber que est com uma DST Acho que de v rias formas e se sentir ruim Como um corrimento grande alguma feridinha que pode surgir Antes de engravidar a senhora usava preservativo x nunca usou usam ocasionalmente uso consistente A gente usava no in cio depois come a a andar junto e a n o usa mais Usa de preservativo agora durante a gesta o x nunca usou usam na ocasionalmente uso consistente A justificativa para a n o utiliza o da camisinha Porque n o utiliza preservativo Usava com um antigo namorado sempre Com o atual n o uso De 1 a 10 qual o risco da senhora adquirir uma DST Nenhum agora S tive contato com ele no primeiro m s de gravidez S eu n o usei camisinha No primeiro m s eu n o usei porque a gente tinha confian a um no outro e eu tava com ele Acho que descuido eu n o tenho risco mas pelo risco dele Teria um risco grave no caso uns de 4 5 Tenho medo como qualquer mulher tem A gente n o bota a m o no fogo nem por mim 215 A senhora conhece algu m amigo vizinho ou familiar que tenha DST AIDS a minha cunhada A senhora ou o seu parceiro costumam usar bebida alco lica ou de outras drogas antes das rela es sexuais Usava bebida alco
224. o rem dio Se ela souber outra caracter stica comprimido redondo amarelo p ex marque tamb m 96 Em que m s da gravidez a Sra estava quando iniciou parou Marcar o m s de in cio e fim do tratamento em n meros inteiros N o use decimais Se iniciou e parou no mesmo m s n o tem problema Anote o mesmo n mero nas duas colunas Por exemplo a m e referiu que tomou ferro para anemia do terceiro ao nono m s e Antax para azia nos ltimos dois meses O quadro preenchido fica assim 96 Quais os rem dios que a Sra tomou durante e a gesta o Em que m s da gravidez a Sra estava quando Nome do rem dio letras mai sculas sem acento Iniciou Parou 1 Ferro 3 9 2 Antax 8 9 Marque o m s de gravidez ou 99 se ignorado Agora eu vou fazer algumas perguntas sobre a Pastoral da Crian a 97 A Sra j ouviu falar na Pastoral da Crian a Marcar a resposta 98 E na l der da Pastoral da Crian a a Sra j ouviu falar A l der da pastoral a pessoa que atua junto Pastoral da Crian a e faz as visitas em casa para pesar as crian as e dar orienta es sobre alimenta o amamenta o etc PULO se responder N O pular para o bloco de Hist ria Reprodutiva 99 Alguma vez a Sra foi visitada pela l der da Pastoral da Crian a Visitar implica entrar no domicilio conversar com a m e e ver a crian a PULO se responder N O pular para o bloco de Hist ria Reprodutiva 116 100 Durante esta gravide
225. o zero fique no n vel superior em rela o ao restante da escala m trica 3 Assegurar se que a medida o maior per metro da cabe a e que a fita passa igualmente nas duas laterais direita e esquerda O dedo m dio pode ajudar a manter a fita firme no ponto mais posterior do occipital parte mais posterior da cabe a 4 A fita deve estar levemente apertada o suficiente para comprimir o cabelo Com o dedo m dio posicionado na parte posterior da cabe a a antropometrista deve mover a fita para cima e para baixo at obter o maior per metro Fazer a leitura neste ponto 5 A primeira antropometrista anotar o valor da medida no question rio at a ltima unidade completa A segunda antropometrista n o dever tomar conhecimento desta medida Ver orienta es a seguir 6 A segunda antropometrista repetir a tomada da medida 255 Per metro tor cico O beb deve estar despido e deitado de frente para voc Na face anterior do t rax a fita deve passar sobre os mamilos Na face posterior do t rax a fita deve passar imediatamente abaixo das esc pulas Note que o plano da medida ficar levemente inclinado no sentido p stero inferior A medida deve ser feita ao final de uma inspira o normal 256 Circunfer ncia abdominal O beb deve estar despido e deitado de frente para voc A medida tomada em torno do abd men no n vel de maior extens o do abd men Na maioria das vezes mas nem sempre esse n vel est no pla
226. ocesso de Educa o permanente que se estende por toda a vida na qual as pessoas adquirem conhecimentos por meio de sua viv ncia com o mundo N o institucionalizada nem tem objetivos expl citos ou qualquer grau de sistematiza o N o h intencionalidade na produ o dos conhecimentos LIB NEO 2008 Portanto compreende se que a Educa o Informal faz parte do processo de socializa o do indiv duo A Educa o Informal o processo de aprendizagem permanente distinto entre as diversas culturas que se prolonga por toda a vida Segundo Lib neo 2008 p 90 essas rela es educativas s o contra das independentemente da consci ncia das finalidades que se pretende J para Brand o n o h diferen a entre Educa o Informal e N o Formal Tudo que existe dispon vel e criado em uma cultura como conhecimento que se adquire atrav s da experi ncia pessoal com o mundo ou com o outro tudo o que se aprende de um modo ou de outro faz parte do processo de endocultura o atrav s do qual um grupo social aos poucos socializa em sua cultura os seus membros como tipos de sujeitos sociais 1981 p 25 Assim podemos considerar que n o se aprende apenas na escola O lugar de aprendizagem E o lugar da vida e do trabalho a casa o templo a oficina o barco o mato o quintal Espa o que apenas re ne pessoas e tipos de atividade e onde viver o fazer faz o saber BRAND O 1981 p 32 Gohn 2006 p 28 c
227. ogia do oprimido Rio de Janeiro Paz e Terra 2003 FREIRE P Pedagogia da indigna o cartas pedag gicas e outros escritos S o Paulo Editora Unesp 2000 GOHN M G Educa o N o Formal e Cultura Pol tica SP Cortez 1999 GOHN M G Educa o n o formal na pedagogia social I Congresso Internacional de Pedagogia Social Disponivel em http www proceedings scielo br scielo php script sci arttext amp pid MSC0000000092006000 100034 amp Ing en amp nrm abn 2006 Acesso em 27 de fev de 2013 HERNANDEZ GIRON C CRUZ VALDEZ A QUITERIO TRENADO M PERUGA A HERNANDEZ AVILA M Caracter sticas de comportamiento sexual en hombres de la Ciudad de M xico Salud P blica Mex 27 400 11 1999 JACOBSON B PERNEVI P CHIDEKEL L PLATZ CHRISTENSEN J J Bacterial vaginosis in early pregnancy may predispose for preterm birth and postpartum endometritis Acta Obstet Gynecol Scand 81 pp 1006 10 2002 LARSSON P G FAHRAEUS L CARLSSON B JAKOBSSON T FORSUM U Predisposing factors for bacterial vaginosis treatment efficacy and pregnancy outcome among term deliveries results from a preterm delivery study BMC Womens Health 7 p 20 2007 LIBANEO J C Pedagogia e Pedagogos para qu S o Paulo Cortez 2005 LIMA L H M VIANA M C Prevalence and risk factors for HIV syphilis hepatitis B hepatitis C and HTLV I II infection in low income postpartum and pregnant women in Greater Metropolitan Vit ria E
228. ogramas de P s Gradua o em Educa o Ambiental e em Educa o em Ci ncias da Universidade Federal do Rio Grande FURG Rio Grande Rio Grande do Sul Brasil RESUMO Objetivo determinar a preval ncia e identificar fatores associados ocorr ncia de corrimento vaginal referido entre gestantes durante o ano de 2010 no munic pio do Rio Grande RS M todo realizou se estudo transversal atrav s de instrumento padronizado aplicados a todas as mulheres que tiveram seus partos realizados em uma das duas maternidades do munic pio Buscaram se informa es junto m e sobre caracter sticas demogr ficas reprodutivas assist ncia recebida durante a gesta o e o parto e intercorr ncias gestacionais incluindo a ocorr ncia de corrimento vaginal referido Sobre a fam lia foram investigados n vel socioecon mico e condi es de habita o e saneamento Para as compara es entre propor es utilizou se teste do qui quadrado enquanto que na an lise multivariada utilizou se a regress o de Poisson Resultados Dentre as 2395 gestantes estudadas 43 referiram corrimento vaginal no per odo gestacional As seguintes vari veis mostraram se significativamente associadas ocorr ncia de corrimento vaginal referido idade ndice de bens ocorr ncia pr via de aborto e de corrimento vaginal na gesta o anterior Corrimento vaginal mostrou se ainda associado de forma significativa com depress o anemia gestacional amea a de pa
229. oi bem dif cil 221 Como a mulher pode saber que est com uma DST Acho que deve ter alguma coisa dor na rela o coceira corrimento que n o deve ser bom Antes de engravidar a senhora usava preservativo nunca usou usam ocasionalmente x uso consistente Usa de preservativo agora durante a gesta o x nunca usou usam na ocasionalmente uso consistente A justificativa para a n o utiliza o da camisinha Porque n o utiliza preservativo Agora durante a gesta o at eu queria usar mas o meu marido diz que n o tem mais ningu m e a para n o tar brigando De 1 a 10 qual o risco da senhora adquirir uma DST Risco baixo Um Porque eu acho que ele n o vai me passar doen a n Confian a Eu sempre fiz todos os exames Eu n o tenho nada A senhora conhece algu m amigo vizinho ou familiar que tenha DST Amiga que trabalhava comigo Ela tinha teve relacionamento e tem uma filhinha que tamb m tem O marido dela mente que n o tem HIV A senhora ou o seu parceiro costumam usar bebida alco lica ou de outras drogas antes das rela es sexuais S bebia quando saia bebia cerveja nada demais Droga n o Quais as consequ ncias das DST para a gestante Eu acho que ruim at para o beb Se eu tiver eu vou passar para o meu filho Eu acho que depende sei l mas acho que tem bastante risco E para beb Sei l Tudo de ruim Imagina um beb com todos o
230. om alguma coisa que t com a doen a e quando ela percebe a doen a j t bem avan ada Muda a coisa dela por dentro muda Eu acho que ela pode sentir coceira inchada com peso uma alergia que n o sabe porque do nada Antes de engravidar a senhora usava preservativo nunca usou usam ocasionalmente x uso consistente Usa de preservativo agora durante a gesta o x nunca usou usam na ocasionalmente uso consistente 210 A justificativa para a n o utiliza o da camisinha Porque n o utiliza preservativo Depois que engravidei n o tive mais rela o De 1 a 10 qual o risco da senhora adquirir uma DST Acho que um porque eu estou com corrimento e coceira A senhora conhece algu m amigo vizinho ou familiar que tenha DST S AIDS Um vizinho da outra rua A senhora ou o seu parceiro costumam usar bebida alco lica ou de outras drogas antes das rela es sexuais A gente ficou s tr s meses Antes eu bebia e fumava cigarro normal Com ele n o bebia Quais as consequ ncias das DST para a gestante Poderia prejudicar o beb O beb poderia nascer com alguma defici ncia Eu poderia estragar meus rg os por dentro poderia prejudicar e amanh ou depois poderia precisar de um transplante ou transfus o de sangue A gente sabe que dependendo da doen a bem grave E para beb Eu acho que dependendo da doen a o beb poderia nascer bem doentinho n que nem o
231. om os quais dividi angustias e incertezas na busca por metodologias e autores colaboradores Posso afirmar que valeu a pena ter convivido com esse grupo onde as quest es b sicas sobre epistemologia suscitavam tantas discuss es Um agradecimento muito especial aos professores do Programa de P s Gradua o Educa o em Ci ncias que contribu ram para minha constitui o como pesquisadora Meu imenso agradecimento Professora Maria do Carmo por me apresentar uma nova maneira de fazer pesquisa e ao Professor Juraci meu eterno mestre que contribuiu de forma significativa em minha forma o propondo alternativas de a es que abriram horizontes para o futuro desta tese Aos meus queridos amigos Carla e Arnildo por compartilharem suas experi ncias e pelo apoio e incentivo na conclus o desta tese Para finalizar um agradecimento especial minha secret ria e amiga M rcia pela paci ncia e habilidade na condu o de minhas atividades paralelas como profissional da sa de Alegria Como a luz da vida Alegria Como um palha o que grita Alegria De um estupendo grito De uma tristeza louca serena Como a raiva de amar Alegria Como um assalto de felicidade Alegria Alegria Cirque Du Soleil Compositor Raul Everton RESUMO Os problemas relacionados sa de n o est o dissociados daqueles vinculados Educa o devendo os processos educativos preventivos ser engendrados em sua complexidade articulando Educa o e
232. omens Health 2007 7 20 Jacobson B Pernevi P Chidekel L Platz Christensen JJ Bacterial vaginosis in early pregnancy may predispose for preterm birth and postpartum endometritis Acta Obstet Gynecol Scand 2002 81 1006 10 Department of Reproductive Health and Research World Health Organization Guidelines for the management of sexually transmitted infections acesso em 2012 Aug 27 Disponivel em lt http www who int hiv pub sti en gt Mullick S Watson Jones D Beksinska M Mabey D Sexually transmitted infections in pregnancy prevalence impact on pregnancy outcomes and approach to treatment in developing countries Sex Transm Infect 2005 81 294 302 Becker M Stephen J Moses S Washington R Maclean I Cheang M Isac S Ramesh BM Alary M Blanchard J Etiology and determinants of sexually transmitted infections in Karnataka state south India Sex Transm Dis 2010 37 159 64 Nicolai LM Ethier KA Kathleen A Kershaw TS Lewis JB Ickovics JR Pregnant adolescents at risk sexual behaviors and sexually transmitted disease prevalence Am J Obstet Gynecol 2003 188 63 70 Apea Kubi KA Yamaguchi S Sakyi B Kishimoto T Ofori Adjei D Hagiwara T Neisseria gonorrhoeae Chlamydia trachomatis and Treponema pallidum infection in antenatal and gynecological patients at Korle Bu Teaching Hospital Ghana Jpn J Infect Dis 2004 57 253 256 Fernandes MAS Antonio DG Bahamondes LG Cupertino CV Conhecimento
233. omento inicial da an lise levando a agrupamentos semelhantes Conjunto de elementos de significa o pr ximos constituem as categorias Cabe lembrar que existem dois tipos de categoriza o que podem ser utilizadas na An lise Textual Discursiva a categoriza o a priori e a categoriza o emergente As categorias a priori s o pr determinadas pelo pesquisador antes mesmo de realizar a an lise e s o constru das a partir das teorias que fundamentam a pesquisa na busca pela confirma o dos resultados supostos J a categoriza o emergente utilizada nesta pesquisa surgiu a partir de intensa impregna o da pesquisadora com o corpus de an lise deixando o novo emergir de maneira espont nea e n o vinculada a teorias pr existentes Com o agrupamento das unidades de sentido a partir de suas semelhan as ou afinidades surgiram ent o as categorias emergentes iniciais Essas foram resultado de uma tentativa inicial de agrupamento e portanto originaram 51 categorias Alguns exemplos constam no Quadro 1 Quadro 1 Categorias emergentes iniciais DST doen a transmitida na rela o sexual desprotegida Confian a no parceiro e a fidelidade m tua previne DST 51 O casal n o utiliza preservativo porque o parceiro n o gosta O preservativo menos utilizado na rela o est vel N o usa preservativo porque parceiro fez exame O casal n o usa preservativos porque n o tem sintomas A fidelidade do casal
234. onais que muitas vezes n o s o dial gicas Essas dificuldades podem ocasionar problemas na qualidade da assist ncia prestada ao paciente e gerar insatisfa o do profissional da sa de Al m disso o trabalhador quando inserido em sua rea de atua o muitas vezes n o realiza a es de aperfei oamento e capacita o seja por falta de tempo por ter em alguns casos uma jornada dupla de trabalho seja por falta de motiva o pessoal ou de oportunidade Assim ao observarmos a viv ncia do processo de trabalho desenvolvido no Hospital Universit rio HU Dr Miguel Riet Correa Jr da Universidade Federal do Rio Grande FURG por profissionais que prestam assist ncia paciente gestante entendeu se que havia necessidade de desenvolver atividades educativas que pudessem minimizar as dificuldades encontradas no dia a dia Portanto com o intuito de proporcionar atualiza o e integra o dos profissionais da rea da sa de e tamb m de construir novos saberes e pr ticas no atendimento gestante do munic pio foi organizado o curso Aten o Gestante e Humaniza o do Parto Nele o principal objetivo foi desenvolver atividades que possibilitassem aumento na qualidade do atendimento s gestantes usu rias do Sistema nico de Sa de SUS Para a melhoria do atendimento das pacientes gestantes usu rias da rede b sica que encontram no HU local de assist ncia ao seu parto e sendo o mesmo centro de refer ncia para as
235. onder N O pular para 94 93 Quantas interna es Anotar o n mero de vezes que a m e ficou internada 94 Qual foi o problema Problema 1 Problema 2 Anotar os problemas que levaram a m e a internar durante a gravidez Se mais que dois anote os dois mais importantes ou mais graves 95 A Sra usou algum rem dio durante a gravidez Marcar sim se a m e usou alguma medica o durante a gravidez podendo ter sido receitada por m dico ou tomada por conta pr pria Anotar qualquer rem dio que tenha tomado por exemplo para anemia alguma vitamina rem dio para dor para azia para press o alta para amea a de aborto ou parto prematuro PULO se a m e n o tomou nenhum rem dio pular o quadro de medicamentos e ir para a quest o HH QUADRO 1 USO DE MEDICAMENTOS DURANTE A GESTA O ATUAL Anotar todos os medicamentos utilizados durante a gesta o Se a mulher tomou o mesmo rem dio mais de uma vez para tratar uma infec o recorrente por exemplo marcar cada tratamento em uma linha separada 96 Quais os rem dios que a Sra tomou durante a gesta o Saber quais os nomes das medica es que tomou durante a gesta o Anotar os nomes dos rem dios e ent o para cada medica o perguntar em que m s da gravidez iniciou a tomar e em que m s parou Se a entrevistada n o souber exatamente o nome do rem dio mas apenas para que foi para 153 press o p ex marque a indica o no lugar do nome d
236. onstam do termo de consentimento s o Objetivos do projeto Avaliar os rec m nascidos e as condi es de atendimento do pr natal e do parto 139 Procedimentos Por ocasi o do parto a m e ser entrevistada no hospital quando ir responder um question rio sobre as condi es da gravidez e parto amamenta o trabalho escolaridade e outras quest es gerais Al m disso o beb ser pesado e medido por pessoal do projeto especialmente treinado para isso Riscos e desconforto Este projeto n o envolve nenhum procedimento invasivo ou uso de rem dios e portanto nenhum risco ou desconforto para a m e ou para o beb Participa o volunt ria A participa o no estudo volunt ria e se pode deixar de participar a qualquer momento sem ter que dar qualquer justificativa para tal Despesas N o h nenhum gasto despesa nem qualquer outra responsabilidade material Confidencialidade As informa es prestadas ser o utilizadas sem identifica o pessoal em todas as etapas do estudo A identifica o endere o e telefone s ser o utilizados para contatos visando futuras entrevistas se for o caso Em nenhuma hip tese informa o que permita identifica o das pessoas ser repassada a terceiros Todos os resultados do estudo ser o apresentados de forma agrupada e que n o permita a identifica o das informa es de nenhum participante Completar dizendo que na pr tica voc vai fazer uma entrevista que dura
237. or renda ou melhor cargo PULO se n o for empregador ou trabalhador por conta pr pria pular para 225 225 lt pessoa gt emprega ou contrata empregados Quantos 00 nenhum 98 98 ou mais 99 IGN Anotar o n mero de empregados contratados pela pessoa ou pela empresa dela Esta pergunta s deve ser feita se a pessoa for empregador ou trabalha por conta pr pria CLASSIFICA O ANEP IEN Agora vou fazer algumas perguntas a respeito de aparelhos que a Sra tem em casa 168 Considere que tem os aparelhos quando bem alugado em car ter permanente bem emprestado de outro domic lio h mais de 6 meses bem usado pela empregada dom stica mas comprado pela dona da casa bem quebrado h menos de 6 meses N o considerar os seguintes casos bem emprestado para outro domic lio h mais de 6 meses bem quebrado h mais de 6 meses bem alugado em car ter eventual bem de propriedade de empregados ou pensionistas Na sua casa a Sra tem 226 Aspirador de p 227 M quina de lavar roupa N o considerar o tanquinho 228 Videocassete ou DVD 229 Geladeira N o importa modelo tamanho etc Tamb m n o importa n mero de portas 230 Freezer ou geladeira duplex O que importa a presen a do freezer Valer como resposta sim se for um freezer separado ou uma combina o com a geladeira duplex com freezer no lugar do congelador 231 Forno de micro ondas Vale com ou sem tecla de pipoca Q 2
238. orar o trabalho do grupo N o saia de casa sem ter material suficiente para o trabalho a ser realizado no dia sempre com alguma folga para poss veis imprevistos favor veis Mantenha sempre m o o seu Manual do Entrevistador e n o tenha vergonha de consult lo se necess rio durante a entrevista 2 3 A rotina de trabalho Seis entrevistadores trabalhar o no projeto por turno de forma a dar cobertura di ria s duas maternidades incluindo s bados domingos feriados dias de chuva e dias de sol As maternidades em funcionamento hoje em Rio Grande s o a da Sta Casa de Miseric rdia e a 138 do Hospital Universit rio HU da FURG A propor o de nascimentos em cada hospital de X na Santa Casa e Z no HU Um entrevistador ira cobrir os nascimentos da Sta Casa e o outro no HU das 8 s 12 e das 14 s 18 horas Ao chegar em cada hospital o entrevistador dever checar os partos ocorridos aproximadamente das 6 da tarde s 6 da manh para o primeiro turno e das 6 da manh s 6 da tarde para o segundo turno e tamb m checar se todos os partos do turno anterior foram entrevistados Cada hospital tem um sistema pr prio de registro dos partos ocorridos de forma que o entrevistador deve estar totalmente familiarizado com o sistema Os partos devem ser registrados no Registro de Nascimentos reproduzido parcialmente abaixo Os dados s o tirados do registro de partos do hospital e do prontu rio da m e O nome da
239. orbidades associadas preval ncia de corrimento vaginal incluiram se como poss veis fatores de confus o as vari veis que tiveram associa o p lt 0 20 com este desfecho O n vel de signific ncia estat stico empregado foi de 95 para testes bicaudais Neste modelo as vari veis situadas em um n vel hierarquicamente superior ao da vari vel em quest o eram consideradas como potenciais confundidores na rela o com o desfecho enquanto as vari veis situadas em n veis inferiores eram consideradas como potenciais mediadores da associa o As vari veis selecionadas em um determinado n vel permaneciam no modelo sendo consideradas como potenciais fatores de risco para o desfecho em quest o mesmo que com a inclus o de vari veis hierarquicamente inferiores viessem a perder sua signific ncia estat stica 72 Para o controle de qualidade foram refeitas 5 de parte das entrevistas com as m es escolhidas de forma sistem tica em suas resid ncias e utilizando se question rio padr o resumido Os princ pios ticos como o consentimento informado e garantia de sigilo das informa es foram assegurados a todas as participantes Este estudo foi aprovado pelo Comit de tica em Pesquisa em Sa de da Universidade Federal do Rio Grande protocolo n mero 23116006258 2009 64 53 2009 e pelo Comit de tica em Pesquisa em Sa de do Hospital Santa Casa de Miseric rdia de Rio Grande protocolo n mero 009 2009 Figura 1 Mode
240. orque eu confio no meu parceiro eu usava com medo de engravidar porque eu tinha perdido uma gesta o e usava para n o engravidar De 1 a 10 qual o risco da senhora adquirir uma DST Quatro Por mim s se ele me tra sse Eu n o tenho coragem de trair ele Pode ser que eu esteja enganada A gente nunca sabe n Pode ser que eu esteja enganada A senhora conhece algu m amigo vizinho ou familiar que tenha DST Sim a amiga da minha sogra teve HPV crista de galo uma verruga feia que do a e sangrava A senhora ou o seu parceiro costumam usar bebida alco lica ou de outras drogas antes das rela es sexuais N o ele n o beb e n o fuma Quais as consequ ncias das DST para a gestante Creio eu no meu pensar deve ter problema muito grande Se a crian a est dentro de ti e vai passar no teu canal e se l ela pode pegar uma doen a se for muito grave Pode ter rico at de aborto dependendo da doen a E para beb N o sei bem N o sei se poderia pegar na pele se for uma ferida pode pegar no beb 194 Quais as orienta es que a senhora j recebeu durante o pr natal sobre como se cuidar para n o ter uma DST N o fui orientada Quais meios ou quem informou Na escola sim A gente estudava bastante Apresentava em tel o fazia slides sobre doen a Nunca se estudava profundamente Era s para apresentar Era s por causa da nota e tinha que fazer A UCENA O que DST
241. orrobora e afirma que a Educa o Informal Tudo aquilo que os indiv duos aprendem durante seu processo de socializa o na fam lia bairro clube amigos e carregada de valores e culturas pr prias de pertencimento e sentimentos herdados e na Educa o informal os agentes educadores s o os pais a fam lia em geral os amigos os vizinhos colegas de escola a igreja paroquial os meios de comunica o de massa etc A Educa o Informal no que tange Educa o em Sa de pode ser identificada nos costumes referentes aos cuidados em sa de que s o transmitidos de gera o em gera o nas diferentes culturas Esses saberes pr vios podem ser valorizados pelo profissional da sa de na constru o de conhecimentos referente ado o de melhores h bitos de vida conhecimento de seu corpo assim como os mecanismos de preven o de agravos As leituras de autores como Freire e Vasconcelos nos possibilitam compreender a import ncia de a es em Educa o em Sa de serem abordadas em uma perspectiva dial gica e emancipat ria levando em conta o saber pr vio do educando na inten o de contribuir para a autonomia dos usu rios dos servi os de sa de no que diz respeito sua condi o de sujeito de direitos e autor de sua trajet ria de sa de e enfermidade MINIST RIO DA SA DE 2007 p 10 Para Freire 2003 p 79 Ningu m educa ningu m como tampouco ningu m se educa a si mesmo os homens se educa
242. os os discursos de profissionais da rea da sa de e gestantes utilizando se como metodologia a An lise Textual Discursiva da qual emergiram as seguintes categorias de an lise cuidado com o corpo informa o sobre DST maior vulnerabilidade DST na gesta o A an lise demonstrou discrep ncia entre os discursos no que tange obten o de informa o sobre DST o que remete necessidade de processos educativos mais significativos na rela o profissional da sa de e paciente sobre esta tem tica a fim de diminuir os agravos causados pela DST durante a gesta o Assim considera se que os processos educativos emergentes da rela o m dico a paciente sobre a doen a sexualmente transmitida DST ainda s o incipientes Os resultados da pesquisa mostram que os profissionais demonstram conhecer o tema e sabem dos riscos para a evolu o da gesta o Contudo os relatos das gestantes se contrap em a essa afirmativa quando indicam que esses saberes n o s o constru dos durante a consulta pr natal Mesmo sendo a consulta de pr natal um oportuno momento de fazer diagn stico de orientar e construir conhecimentos sobre formas de transmiss o tratamento preven o e consequ ncias das DST para a gestante e seu beb o tema n o abordado Palavras chave enfermidade transmitida sexualmente gesta o educa o em sa de ABSTRACT Problems related to health are not dissociated from the ones connected to Education thus p
243. ou n o Marque n o se a m e foi examinada mas n o foi auscultada Marque sim se a m e foi auscultada Marque n o foi examinada se a m e n o foi examinada de jeito nenhum 21 Quando a Sra foi hospitalizada estava sentindo as dores do trabalho de parto Saber se quando a m e internou estava tendo as contra es do trabalho de parto N o confundir com outras dores como por exemplo dor de cabe a ou mesmo dor na barriga que n o seja de contra o 22 Foi preciso romper a bolsa colocar soro ou rem dio por baixo para come ar o trabalho de parto ou ajudar o nen a nascer A pergunta para saber se j no hospital foi necess rio induzir o trabalho de parto Isto pode ser feito atrav s de rem dio no soro de rem dio por via vaginal ou pelo simples rompimento manual da bolsa amni tica CUIDADO Muitas vezes a paciente recebe soro para alguma outra medica o que n o para induzir o parto PULO se responder N O pular para HH 23 Porque foi preciso ajudar o nen a nascer Saber porque foi necess rio induzir o parto Se a resposta da m e n o se encaixa em nenhuma alternativa ao lado ent o escreva o motivo abaixo com as palavras da m e Tradu es Passou do tempo p s maturidade Press o alta pr ecl mpsia ou albumina Parou trabalho de parto parada de progress o pararam as dores ou contra es Sangue n o combina incompatibilidade Rh 24 Depois que internou
244. panhamento do trabalho de parto Partograma T cnicas e intercorr ncias no per odo pr trans e p s Rotinas de enfermagem 25 08 2010 Parto Ces rio Indica es T cnicas e intercorr ncias no per odo pr trans e p s operat rio Rotinas de enfermagem na central de recupera o 01 09 2010 Assist ncia ao RN Assist ncia na sala de parto ao RN pr termo a termo p s termo Programa Ser Saud vel Programa o Pr tica 08 09 a 17 09 2014 Enfermagem e Secretaria Sa de 2 turnos de 4h no CO sala de parto e ou bloco cir rgico M dicos obstetras do HU e convidados 2 turnos de 4h 10 e 11 09 2010 sexta e s bado de t cnicas de f rceps M dulo VI CONSTRU O DE 22 09 2010 Protocolos de pr natal de baixo risco Estrutura do pr natal com padroniza o de carteira de 43 PROTOCOLOS pr natal para ado o em DE todos os servi os ASSIST NCIA Calend rio de consultas GESTANTE vacinas exames 32h 29 09 2010 Orienta o Confec o de folheto de nutricional e orienta o amamenta o Manejo principais sintomas Tratamento das intercorr ncias Padroniza o de drogas oferecidas pela rede b sica 06 10 2010 Protocolos de pr Manejo dos quadros natal de alto risco hipertensivos e p s datismo 13 10 2
245. previous occurrence and inadequate handling by health providers facilitate the installation of a new infectious process or by the presence of the same risk factors this outcome recurs in the next pregnancy Possibly it is due to the fact that health providers do not investigate a potential link between the complaint of vaginal discharge and STIs and their mode of transmission and thus they are not properly managed The differentiated approach to patients with symptoms suggestive of STIs by health providers increases the probability of treatment of the sexual partner and the return to the service for the control of healing aspects that are important to break the chain of transmission of STIs and the recurrence of symptoms This study found that vaginal discharge was associated with depression it was seen in 55 of women who reported having depression during pregnancy Depression rates are higher in women attending gynecological clinics and qualitative studies have demonstrated a strong relationship between vaginal discharge psychosomatic symptoms and stress Anemia was significantly associated with vaginal discharge during pregnancy Half of the women who had anemia reported pathological vaginal discharge This finding is corroborated by another study with pregnant women The high prevalence of abnormal vaginal discharge in this population shows the need to examine this relationship in greater depth in order to prevent occurrence Threatened p
246. que deveriam ser antes da gravidez inclusive o retorno do uso da camisinha ap s sabe se que est gr vida DEPOIMENTO PROFISSIONAL 36 Sim tenho oportunidade de orientar gestantes durante o pr natal primeira orienta o que a gestante deve receber que o uso do preservativo deve ser continuado durante a gesta o pois n o somente um m todo contraceptivo e que as DSTs podem afetar o beb Ainda que elas podem ser infectadas durante a gesta o DEPOIMENTO PROFISSIONAL 37 Sim tenho oportunidade de orientar gestantes durante o pr natal O preservativo deve ser utilizado em toda a rela o sexual mesmo que algum outro m todo contraceptivo tamb m esteja sendo usado ele previne DST Reduzir o n mero de parceiros sexuais Realizar consultas peri dicas 190 Realizar coleta do preventivo do c ncer Realizar auto inspe o frequente da genit lia assim tenho oportunidade de orientar gestantes durante o pr natal como observar aspecto do muco vaginal e presen a de secre o colora o odor prurido etc Adotar comportamento seletivo no caso de troca de parceiro buscando conhecer sua condi o sorol gica para s filis HIV e Hepatite C DEPOIMENTO PROFISSIONAL 38 Sim tenho oportunidade de orientar gestantes durante o pr natal Todas as DST dever o ser descritas e colocadas a paciente Me preocupo com HIV pacientes com teste geralmente ou quase semp
247. que ela pode ter sintomas como ard ncia coceira febre eu acho que n o d Antes de engravidar a senhora usava preservativo nunca usou x usam ocasionalmente uso consistente Usa de preservativo agora durante a gesta o x nunca usou usam na ocasionalmente uso consistente A justificativa para a n o utiliza o da camisinha Porque n o utiliza preservativo Com o meu parceiro atual eu usava camisinha no in cio e ai quando eu fiz engravidar ai n o usava mais Eu n o uso camisinha durante a gravidez porque eu j estou gr vida Eu j n o usava desde quando resolvi ter filho De 1 a 10 qual o risco da senhora adquirir uma DST Risco um Agora eu n o estou com ele Eu j fiz exames e t tudo negativo A senhora conhece algu m amigo vizinho ou familiar que tenha DST Eu conhe o um mo o que morava perto da minha casa e tem AIDS 205 A senhora ou o seu parceiro costumam usar bebida alco lica ou de outras drogas antes das rela es sexuais Sim antes de engravidar eu ia para festa e a eu bebia J era maior de idade mas nunca usei nenhum tipo de droga Quais as consequ ncias das DST para a gestante Complicado na hora do parto para o nen e para a m e Acho que pode complicar a passagem da crian a E para beb Acho que pode levar at a morte Quais as orienta es que a senhora j recebeu durante o pr natal sobre como se cuidar para n o ter uma DST N o recebi
248. r frequent events and to collect information from a large number of individuals in a short time A precoded questionnaire was developed to collect information on place of residence demographic characteristics maternal reproductive history socioeconomic condition household assets housing and sanitation conditions care during pregnancy and childbirth and complications during pregnancy Although most variables are self explanatory additional clarification is required for some of them skin color categorized by the interviewer as white mixed and black household income the income of all household members in the month preceding the interview household asset index household ownership of goods including vacuum cleaner washing machine DVD player refrigerator freezer microwave oven personal computer telephone radio TV set motor vehicle air conditioner and having a hired household helper This variable also included maternal education and household income Different components were generated and the first one was used to create a continuous score that included all variables that make direct contributions This component had an eigenvalue of 5 18 and explained 32 of the total variance This variable was subsequently divided into tertiles for the analyses maternal smoking if smoked at least once in the six months prior to pregnancy alcohol use if used alcohol during pregnancy occurrence of co morbidities such as anemia depression arter
249. r profissional n o o seu nico praticante Para Freire 1996 p 110 Como experi ncia especificamente humana a Educa o uma forma de interven o no mundo Quando falo em Educa o como interven o me refiro tanto que aspira a mudan as radicais na sociedade no campo da economia das rela es humanas da propriedade do direito ao trabalho a terra Educa o sa de quanto que pelo contr rio reacionariamente pretende imobilizar a Hist ria a manter a ordem injusta Usando estes referenciais como principais aportes te ricos do trabalho desenvolvido neste cap tulo pretende se abordar os conceitos fundamentais que ser o trabalhados nos artigos que compor o a tese Buscamos definir de forma breve os diversos tipos de Educa o como Educa o Formal N o Formal Educa o Informal Educa o em Sa de bem como explorar os conceitos de Risco e Vulnerabilidade 2 1 Tipos de Educa o Segundo Brand o 1981 o modelo de Educa o Formal das sociedades ocidentais surgiu na Gr cia e de l para Roma Esparta e Atenas espraiando se pelo mundo Esse modelo de Educa o era dividido em instru o para trabalho normas de trabalho tecne destinado a trabalhadores manuais livres ou escravos e em Educa o para vida normas para vida teoria destinada a homens livres e se poss vel nobres Surgia ent o por volta de 600 a C a escola prim ria ou escola de primeiras letras Al
250. ra detec o de DST no in cio da gesta o devem ser solicitados s filis HIV Hepatites e outras como gonorr ia clam dia tricomonas Algumas doen as podem ser curadas com antibi tico durante a gesta o a para outras n o h cura e sim tenho oportunidade de orientar gestantes durante o pr natal uma resolu o dos sintomas Temos que ressaltar a import ncia da preven o que ser assegurada com rela o duradoura um s parceiro Importante ressaltar uso preservativo n o s para prevenir gesta o como tamb m DST Enfatizar que quando o preservativo usado corretamente eficiente na preven o de HIV e outras DST Toda gr vida precisa saber que fica mais suscet vel a infec o pois ocorre diminui o dos mecanismos de defesa Tem que ser orientada os tratamentos s o limitados pelos efeitos nocivos para o feto da a import ncia da preven o das DST Precisa ser esclarecida das consequ ncias para si e para o rec m nascido de algumas DST como para a gestante parto prematuro ruptura prematura de membranas doen a inflamat ria p lvica hepatite cr nica c ncer do colo uterino infertilidade etc para o beb transmiss o vertical de v rias DST durante a gesta o e parto O HIV e a s filis podem infectar o feto ainda no tero pois podem atravessar a barreira placent ria e outras durante a passagem no canal do parto trazendo v rias consequ ncias graves como pneumo
251. rante a gravidez 0 N o Sim quantos exames 00 N o fez 88 NSA 99 IGN 67 A Sra fez exames de urina durante a gravidez 0 N o Sim quantos exames 00 N o fez 88 NSA 99 IGN 68 A Sra fez exames para HIV durante a gravidez 0 N o Sim quantos exames 00 N o fez 88 NSA 99 IGN 69 A Sra fez exames para s filis durante a gravidez 0 N o Sim quantos exames 00 N o fez 88 NSA 99 IGN 70 A Sra fez exames de ultrassom durante a gravidez 0 N o Sim quantos exames 00 N o fez 88 NSA 99 IGN 71 SE SIM Com quantas semanas ou meses de gravidez a Sra estava quando fez o primeiro ultrassom ____ meses ou ____ semanas 99 IGN 72 A Sra fez exame para prevenir c ncer no tero colo do tero durante a gravidez 0 n o gt 75 1 sim 9 IGN 73 SE SIM Algum destes exames deu alterado 0 n o 76 1 sim 9 IGN 74 SE SIM O que o medicou pediu que a Sra fizesse Repetisse o exame dentro de seis meses 0 n o 1 sim esp 2 sim ind Tratasse com comprimido creme etc 0 n o 1 sim esp 2 sim ind Solicitou outros exames bi psia etc 0 n o 1 sim esp 2 sim ind Encaminhou para o m dico especialista 0 n o 1 sim esp 2 sim ind Outro 75 SE N O FEZ Porque n o fez este exame Porque 1 Estava com exame em dia 2 N o sabia que tinha que fazer Outra resposta 76 Quantos quilos a Sr
252. rapaz Ele tinha al m de AIDS outras doen as e o beb nasceu bem doentinho Quais as orienta es que a senhora j recebeu durante o pr natal sobre como se cuidar para n o ter uma DST N o Ningu m falou sobre DST Quais meios ou quem informou Pesquisa trabalho de escola v rias palestras internet FLOR DE LIS O que DST S o v rios v rus que s o transmitidos pela rela o Como as pessoas n o se cuidam v o passando de um para o outro E assim vai se proliferando Eu lembro de s filis gonorr ia e HIV Como se previne DST Usando preservativo Fazendo exames Sabendo se tem doen a Mas j usando camisinha t mais que bom 211 Como a mulher pode saber que esta com uma DST Tem virus que causa ferida causa dor causa corrimento e ao a gente vai procurar o m dico Antes de engravidar a senhora usava preservativo nunca usou usam ocasionalmente x uso consistente Usa de preservativo agora durante a gesta o nunca usou usam na ocasionalmente x uso consistente Sempre uso camisinha Tem que prevenir Vai que ele d uma pulada de cerca e a gente pega N o t escrito na testa como dizia a minha m e A justificativa para a n o utiliza o da camisinha Porque n o utiliza preservativo Uso sempre De 1 a 10 qual o risco da senhora adquirir uma DST Risco um A senhora conhece algu m amigo vizinho ou familiar que tenha DST Tenho um vizinho com HIV Teve
253. rar e a m e achou melhor seguir este conselho tamb m devesse marcar esta op o A op o 2 engloba o des nimo A op o 3 s deve ser marcada se a m e relatar enjoos tonturas que a impediam de se exercitar 167 SE FEZ EXERC CIO DURANTE A GRAVIDEZ Quem disse como a Sra deveria se exercitar Fazer esta pergunta somente para m es que tenha relatado algum exerc cio durante a gravidez em qualquer trimestre durante qualquer per odo A inten o saber se algu m orientou a sobre como se exercitar O objetivo n o saber se algu m disse para ela fazer exerc cios mas sim saber quem disse como ela deveria se exercitar Se a m e disser que v rias pessoas a orientaram pedir que responda quem foi o principal respons vel pela 160 orienta o Caso o parente ou amigo a seja professor de educa o f sica considerar a op o 2 Caso a pr pria gestante seja professora de educa o f sica e responda ningu m ou eu mesma considerar a op o 2 A op o 3 serve para enfermeiras nutricionistas e fisioterapeutas Aulas assistidas em televis o ou baseadas em livros e revistas devem ser consideradas como ningu m Algumas pessoas opinaram sobre o exerc cio f sico na gravidez Eu gostaria de saber se a Sra concorda ou discorda das seguintes afirmativas Ler esta frase e pedir m e que expresse sua concord ncia ou discord ncia das afirmativas 168 O exerc cio f sico durante a gravidez torn
254. re n o usam camisinha comprometendo o rec m nascido e as vezes a grande surpresa na hora do parto Deixo bem claro o per odo de janela VDRL a mesma preocupa o Hepatite B C alguns autores fazem refer ncia outros acham o risco bem pequeno por m alerto sempre a paciente principalmente por pr ticas sexuais onde h lacera o de paredes vaginais ou anal Lembro tamb m das vaginites causadas por clam dia tricomonas e gardnerella e quanto ao uso de medica o oral e vaginal N o esquecer do HPV e do Herpes Para todas a nica preven o o preservativo DEPOIMENTO PROFISSIONAL 39 N o n o tenho oportunidade Embora n o assista a gestante no pr natal acho que orienta es sobre cuidar do corpo com respeito isto prote o Procurar parceiros que tamb m respeitem seu corpo e com isso diminuir a promiscuidade j o principal s DST e AIDS devem ser abordados sempre que suspeitar de falta de informa o da gestante Promover palestras na comunidade para todas devia ser o caminho para esclarecer informar sobre o assunto DEPOIMENTO PROFISSIONAL 40 Sim tenho oportunidade de orientar gestantes durante o pr natal 191 Sugest o de uso de preservativo durante a gesta o Exames de pr natal DEPOIMENTO PROFISSIONAL 41 Sim tenho oportunidade de orientar gestantes durante o pr natal Durante o pr natal o profissional deve orientar exames pa
255. remature labor was significantly associated with pathological vaginal discharge during pregnancy Just over half 52 of women who reported threat of preterm 61 labor complained of vaginal discharge In this study premature labor occurred in 15 of the women studied An infectious cause is seen in about 40 of cases of spontaneous premature labor STIs have been associated with adverse pregnancy outcomes including premature birth and low birth weight both major determinants of infant morbidity and mortality especially in developing countries where neonatal intensive care is available only in very few centers This study showed that urinary tract infection reported during pregnancy was strongly 17 18 There is associated with vaginal discharge a finding that is corroborated by other studies growing evidence supporting that genital infections during pregnancy increase the risk of urinary tract infection which is a major risk factor for premature birth and a leading cause of neonatal death It clearly shows the importance of early diagnosis and appropriate management of vaginal discharge to reduce infant deaths Pathological vaginal discharge was highly prevalent in the population of women studied Younger women of low socioeconomic condition with a history of several morbid conditions during pregnancy are more likely to have vaginal discharge These results stress a need for proper management and treatment of vaginal discharge a
256. resen a de estresse Rev Ga cha Enferm Porto Alegre RS 2011 mar 32 1 40 7 22 Patel V Kirkwood BR Pednekar S Risk factors for common mental disorders in women Population based longitudinal study Br J Psychiatry 2006 189 547 555 23 Ayoya MA Spiekermann Brouwer GM Traore AK Stoltzfus RJ Garza C Determinants of anemia among pregnant women in Mali Food Nutr Bull 2006 27 3 11 79 24 Cram LF Zapata MI Toy EC Baker B Genitourinary infections and their association with preterm labor Am Fam Physician 2002 65 241 8 25 Silveira MF Santos IS Barros AJD Matijasevich A Barros FC Victora CG Increase in preterm births in Brazil review of population based studies Rev Sa de Publica 2008 42 957 64 26 Lajos GJ Passini Junior R Nomura ML Amaral E Pereira BG Milanez H Parpinelli MA Cervical bacterial colonization in women with preterm labor or premature rupture of membranes Rev Bras Ginecol Obstet 2008 30 393 9 Tabela 1 An lise bruta e ajustada dos fatores associados preval ncia de corrimento vaginal Rio Grande RS 2010 N 2 395 Vari vel Corrimento An lise bruta An lise ajustada vaginal CC RPR RP O Valorp IC95 Valor p IC95 Idade ano o O 0 00 At 19 49 9 1 08 0 96 1 20 1 05 0 94 1 18 20 29 46 3 1 00 1 00 30 ou mais 32 1 0 70 0 61 0 72 0 63 0 78 1 82 Cor da pele 0 44 0 44 Branca 42 5 1 00 1 00 Parda 45 2 1 06 0 95 1 02 0 91 1 19 1 14 Preta 40 8 0 96 0 82
257. reventive educative processes should be considered complex ones which intertwine Education and Health and should imbricate movement and hazardous situations that involve individuals and groups Learning which results from the relation between a patient and a health professional can be classified as non formal Education since it constitutes learning that takes place while experiences are shared mainly in everyday collective places and actions with no defined content Therefore this investigation was an important initial step in educative processes which emerge from the relation between a health professional and a pregnant patient This study aimed at understanding educative processes that emerge from the relation physician patient regarding sexually transmitted diseases STD and the patients self perception of hazards reported while they undergo prenatal care provided by the Brazilian Unified Health System This study analyzed how pregnant women understood the educative processes of STD taking into account that health professionals were educators in the prenatal care process Both qualitative and quantitative approaches were applied to this study since a phenomenon can be understood from different perspectives The quantitative phase was called Perinatal Study whereas the qualitative one was named Study of the Educative Processes in the Gestational Period from the Perspective of Pregnant Women and Health Professionals Both phases resulted in papers which
258. rsit rio Dr Miguel Riet Corr a Jr 30 Figura 5 PAM Posto de Atendimento M dico SMS do Rio Grande 36 Figura 6 Posto Marluz SMS do Rio Grande cece eeeeeceeneeceseeeceeeeeceeeeeceeeeecseeeecnteeeeeeaeeees 36 LISTA DE TABELAS Tabela 1 Caracter sticas Gerais das Gestantes do Estudo Perinatal Rio Grande RS 2010 31 Tabela 2 Quest es Referentes ao Conhecimento sobre DST e o Uso de Preservativo Durante a Gesta o Aplicadas as 27 Gestantes Entrevistadas em Postos de Saude Rio Grandes RS 2011 scheshccadscstseceeesiegecacdacesesssbeacbacagestessgeaedaeaseesbbsstenciodaiveneeenesds 37 Tabela 3 Dados Gerais das 27 Gestantes Entrevistadas em Postos de Sa de Rio Grande RS DO Ui eaan Soco sites mirc aaa cect Ie pesar a qa 6 oa UA Jd ari um a Do O q dd e ori 8 a Do DE 38 Tabela 4 Conte do Program tico do Curso Aten o Gestante e Humaniza o do Parto Rio Grande RS 201 0 usas eaiiraa hha Ata ea eke da ARA A E La o do eta eee Cd 41 LISTA DE Quadro 1 Caracter sticas Emergentes Iniciais QUADROS AIDS ATD BCF CTA DIU DST DUM FEE FURG HIV HPV HU IC MEC MS OMS PAM PCN PIB RP SIM SINASC SMS SUS TCLE UFPEL LISTA DE SIGLAS SINDROME DA IMUNODEFICIENCIA ADQUIRIDA ANALISE TEXTUAL DISCURSIVA BATIMENTO CARDIO FETAL CENTRO DE TESTAGEM E ACONSELHAMENTO DISPOSITIVO INTRA UTERINO DOENCA SEXUALMENTE TRANSMITIDA DATA DA ULTI
259. rto prematuro e infec o urin ria Conclus es a preval ncia de corrimento vaginal referido mostrou se elevado entre as gestantes estudadas e sua associa o com diversos fatores de risco pode contribuir para a ado o de medidas preventivas Palavras chave corrimento vaginal preval ncia gravidez fatores de risco 68 ABSTRACT Objectivel To determine the prevalence and risk factors associated with self reported vaginal discharge among pregnant women in Rio Grande Southern Brazil in 2010 Methods Using a cross sectional survey standardized questionnaire was applied to all women who delivered in one of the two maternities in this municipality Demographic reproductive and socioeconomic characteristics were investigated as well their household conditions health care received and occurrence of illness during antenatal period including self reported vaginal discharge Chi square test was used to compare proportions and Poisson regression was used in the multivariate analysis Results Among 2 395 sampled pregnant women 43 referred vaginal discharge during gestational period The following variables were significantly associated with vaginal discharge age asset index previous occurrence of abortion and occurrence of self reported vaginal discharge during the previous gestation Also were found significant association between of vaginal discharge and mother s depression anemia risk of premature delivery and urinary infect
260. s em suas resid ncias O principal objetivo do controle de qualidade foi garantir que as entrevistas tenham sido realizadas na integra e de forma adequada No Estudo Perinatal foi poss vel observar algumas recusas na participa o o que n o se observou no Estudo dos Processos Educativos no Per odo Gestacional Isto possivelmente se deve ao fato de que os colaboradores da etapa qualitativa j conheciam a pesquisadora Portanto de um total de 2 464 m es residentes no Munic pio de Rio Grande que deram luz nas duas maternidades da cidade obtivemos informa es sobre 2 395 delas o que representa uma taxa de resposta de 97 2 Sessenta e nove m es se recusaram a participar do estudo ou n o foram encontradas Dentre as 2 395 gestantes 43 referiram sintomas sugestivos de DST no per odo gestacional As seguintes vari veis mostraram se significativamente associadas ocorr ncia de corrimento vaginal referido idade ndice de bens e ocorr ncia pr via de aborto e de corrimento vaginal na gesta o anterior Corrimento vaginal com sintoma sugestivo de DST mostrou se ainda associado de forma significativa com depress o anemia gestacional amea a de parto prematuro e infec o urin ria 35 O Estudo Perinatal nesta tese teve como maior objetivo evidenciar a relev ncia do tema DST e gesta o demonstrando as rela es de causalidade e refor ando a necessidade da realiza o de um pr natal de qualidade Como descrito prev
261. s sintomas Eu n o sei quais as complica es Quais as orienta es que a senhora j recebeu durante o pr natal sobre como se cuidar para n o ter uma DST N o 222 Quais meios ou quem informou Escuto fala e na TV LIRIO O que DST HIV Como se previne DST Se pega n o prevenindo Usando camisinha Como a mulher pode saber que est com uma DST V rias coisas Antes de engravidar a senhora usava preservativo x nunca usou usam ocasionalmente uso consistente Usa de preservativo agora durante a gesta o x nunca usou usam na ocasionalmente uso consistente A justificativa para a n o utiliza o da camisinha Porque n o utiliza preservativo E meu primeiro namorado Acho desnecess rio Confio nele De 1 a 10 qual o risco da senhora adquirir uma DST Um A senhora conhece algu m amigo vizinho ou familiar que tenha DST N o conhe o A senhora ou o seu parceiro costumam usar bebida alco lica ou de outras drogas antes das rela es sexuais N o Quais as consequ ncias das DST para a gestante N o sei E para beb Tem risco O beb pode pegar da m e Quais as orienta es que a senhora j recebeu durante o pr natal sobre como se cuidar para n o ter uma DST N o recebi agora durante a gesta o Quais meios ou quem informou A m e orientou como se cuida A minha m e faz programa 223 LISIANTO O que DST S6 conh
262. sei outras Como se previne DST Camisinha n Ter uma pessoa s mas mesmo assim tem risco A gente n o sabe n Como a mulher pode saber que est com uma DST Acho que a principal coisa o corrimento dor alguma ferida na genital algo assim Antes de engravidar a senhora usava preservativo x nunca usou usam ocasionalmente uso consistente Usa de preservativo agora durante a gesta o x nunca usou usam na ocasionalmente uso consistente A justificativa para a n o utiliza o da camisinha Porque n o utiliza preservativo Antes de engravidar nunca usava Na gesta o n o uso porque j n o usava Sou casada eu j tenho um parceiro h muitos anos ent o a gente acaba confiando Eu at sei at tem risco mas nas na verdade eu n o tenho motivo para desconfiar mas a gente nunca sabe De 1 a 10 qual o risco da senhora adquirir uma DST Eu acho que 01 Como eu te digo no caso de vir a ter seria atrav s dele 219 A senhora conhece algu m amigo vizinho ou familiar que tenha DST Conhecido que tem AIDS mas n o tenho contato A senhora ou o seu parceiro costumam usar bebida alco lica ou de outras drogas antes das rela es sexuais Eu sim mas aquela coisinha leve Quais as consequ ncias das DST para a gestante Complica es de passar para o beb pro parto Acho independentemente de estar gr vida ou n o tem risco para a mulher e tanto gr vida pior ainda E
263. sentido de usar m todos de prote o 188 DEPOIMENTO PROFISSIONAL 30 Sim tenho oportunidade de orientar gestantes durante o pr natal Incluir o parceiro na consulta Ades o ao tratamento do casal Explicar o risco de transmiss o vertical Os riscos de uma nova reexposi o com nova infec o O uso do preservativo Refor ar sempre os cuidados b sicos de higiene a import ncia de limitar o n mero de parceiros Praticar sexo seguro As vacinas da m e devem estar em dia DEPOIMENTO PROFISSIONAL 31 Sim tenho oportunidade de orientar gestantes durante o pr natal Orientar quanto uso de preservativo na rela o sexual durante a gesta o Orienta o com o parceiro acerca da necessidade da presen a do mesmo nas consultas Realiza o de exames de rotina como as sorologias com a finalidade de prevenir instala o de doen as sexuais e promover o poss vel tratamento de forma eficaz Orientar quanto a redu o do n mero de parceiros ou mesmo evitar rela es sexuais com pessoas possivelmente contaminadas caso o uso do preservativo n o seja aceito Necessidade de higiene adequada e alimenta o correta para favorecer o sistema imune DEPOIMENTO PROFISSIONAL 32 Sim tenho oportunidade de orientar gestantes durante o pr natal Todas as gestantes devem ser informadas respeito das DST s filis Herpes HIV gonorr ia assim tenho oportunidade de orientar
264. senvolver a criatividade percep o motricidade etc 2006 p 29 A preven o das doen as sexualmente transmiss veis est inclu da nos Par metros Curriculares Nacionais PCN como tema transversal devendo perpassar preferencialmente todas as disciplinas Os temas transversais dizem respeito a conte dos de car ter social que devem ser inseridos no curr culo do Ensino Fundamental e M dio n o como uma rea de conhecimento espec fico mas como conte do a ser ministrado em v rias reas estabelecidas Os Par metros Curriculares Nacionais do Ensino B sico indicam como um dos objetivos do Ensino Fundamental que o aluno seja capaz de Conhecer seu pr prio corpo e dele cuidar valorizando e adotando h bitos saud veis como um dos aspectos b sicos da qualidade de vida e agindo com responsabilidade em rela o sua sa de e sa de da coletividade PCN 1998 p 7 A escola local essencialmente pedag gico onde a maioria da popula o tem acesso em determinado momento da sua vida configura se como espa o e tempo de aprendizagens e portanto uma grande fonte de informa o sobre DST Assim o desenvolvimento do tema transversal Preven o de DST AIDS como sugerido nos Par metros Curriculares Nacionais do Minist rio da Educa o pode atuar minimizando a vulnerabilidade sociocultural de jovens frente s DST 20 No entanto n o aprendemos somente em espa os formais de ensino A Educa o Informal um pr
265. ses marque 04 52 A Sra fez exames de sangue durante a gravidez Se fez quantos Saber se a m e coletou sangue no laborat rio para realizar exames Se sim perguntar quantos exames e anotar o n mero de coletas Dificilmente a m e vai saber quantos exames foram feitos a partir do sangue coletado Por exemplo a mulher pode dizer Fiz exame de sangue no in cio e no ltimo m s de gravidez Marque 02 O 00 significa que a m e n o fez exames 53 6 A Sra fez exames de durante a gravidez Se fez quantos Usar a mesma l gica da anterior O 00 significa que a m e n o fez exames 57 Quantos quilos a senhora pesava no in cio da gravidez Anotar o peso da mulher logo antes ou logo no in cio da gravidez Se a resposta for com decimais arredondar Por exemplo 41 1 a 41 4 41 Kg 41 5 a 41 9 42 Kg Se a m e n o souber anotar 999 58 Qual era o seu peso no final da gesta o Anotar o peso ao final da gesta o de prefer ncia a ltima pesagem antes do parto Use a mesma l gica da quest o anterior para anotar a resposta Se a m e n o souber escrever 999 Durante as consultas de pr natal o m dico ou a enfermeira alguma vez Essa pergunta introdut ria para as quest es 59 a 69 N o precisa ser falada sempre frente de cada frase mas inicie por ela se notar necess rio N o importa se o procedimento foi feito por m dico enfermeiro ou estudante o importante saber se foi fei
266. so consistente Usa de preservativo agora durante a gesta o nunca usou usam na ocasionalmente uso consistente A Justificativa para a n o utiliza o da camisinha Porque n o utiliza preservativo gard __ gdor __ gtrat gcreme __ qqcr __ gtcr gcomp __ gqcomp __ gtcomp 105 7 De 1a 10 qual o risco da senhora adquirir uma DST 8 A senhora conhece algu m amigo vizinho ou familiar que tenha DST 9 A senhora ou o seu parceiro costumam usar bebida alco lica ou de outras drogas antes das rela es sexuais 10 Quais as consequ ncias das DST para a gestante 11 E para beb 12 Quais as orienta es que a senhora j recebeu durante o pr natal sobre como se cuidar para n o ter uma DST 13 Quais meios ou quem informou Muito obrigada por sua paci ncia 106 Anexo III Instrumento coleta de dados dos profissionais da sa de D Lo SERVICO P BLICOFEDE RAL MINIST RIO DA EDUCA O UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE FURG PROGEPCONTROL CURSO DE CAPACITA O ATEN O A GESTANTE E HUMANIZA O DO PARTO 1 AVALIA O REFERENTE AO M DUL OIV MME E ea DA UA e l Emseu local de trabalho voc tem oportunidade de fornecer orienta es sobre doen a sexualmente transmiss vel DST gestantes SIM NAO 2 Sobre DST quais as orienta es uma gestante deveria receber do profissional da sa de que a ass
267. sobre a organiza o e o processo de trabalho pol ticas p blicas de sa de e tica profissional Al m disso foram abordados conhecimentos relativos ao campo da teoria pr tica na assist ncia gestante de baixo e alto risco em unidades b sicas e em n veis hospitalares O desenvolvimento do curso foi realizado no anfiteatro do HU FURG em encontros semanais realizados nas quartas feiras no turno da noite 19h s 23h Foram totalizadas 150 horas aula distribu das em sete m dulos Ao final de cada m dulo foi proposta uma avalia o determinada pelo coordenador do m dulo teste avalia o da participa o produ o de texto entre outros Foram oferecidas 80 vagas para servidores da FURG e SMS Ao iniciar o curso estavam presentes 36 profissionais do HU 33 profissionais da secretaria da sa de e tr s profissionais sem v nculo com as duas institui es totalizando 72 participantes Conclu ram o curso 66 participantes Reitera se que curso foi dividido em sete m dulos como descritos a seguir M dulo I pol ticas p blicas M dulo II tica no servi o p blico M dulo III tica na sa de M dulo IV assist ncia sa de da gestante M dulo V t cnicas atuais de parto M dulo VI constru o de protocolos de assist ncia gestante e M dulo VII gin stica laboral e ergonomia A Tabela 4 mostra em detalhes os temas desenvolvidos Tabela 4 Conte do program tico do Curso Aten o Gestante e Humaniza
268. sociados percep o de ocorr ncia de corrimento vaginal patol gico entre gestantes residentes no munic pio de Rio Grande RS em 2010 Metodologia Rio Grande est localizado no extremo sul do Rio Grande do Sul e possui o nico porto mar timo do Estado Segundo dados do IBGE Rio Grande possu a em 2010 popula o de aproximadamente 200 mil habitantes distribu da em cerca de 3 mil km Sua economia diversificada com predom nio da atividade portu ria O seu produto interno bruto PIB per capita de aproximadamente de R 32 mil 2009 O coeficiente de mortalidade infantil em 2011 alcan ou 11 4 por mil nascidos vivos 2010 O sistema de sa de do munic pio era constitu do por dois hospitais com capacidade total de 600 leitos com 56 deles destinados obstetr cia com uma m dia anual de 2 500 partos O delineamento utilizado foi do tipo transversal com as m es sendo entrevistadas uma nica vez em alguma dessas maternidades Optou se por um delineamento transversal visto ser este o mais adequado para medir a ocorr ncia de doen a e ou eventos frequentes e de possibilitar a coleta de informa es para um elevado n mero de indiv duos em um curto espa o de tempo 70 Foi utilizado question rio nico pr codificado buscando informa es sobre local de resid ncia da fam lia caracter sticas demogr ficas e hist ria reprodutiva materna n vel socioecon mico posse de eletrodom sticos e condi es de
269. spirito Santo State Brazil Cad Sa de P blica 25 3 668 76 2009 MINAYO M C S O Desafio do Conhecimento pesquisa qualitativa em sa de S o Paulo Editora Hucitec 2006 99 MULLICK S WATSON JONES D BEKSINSKA M MABEY D Sexually transmitted infections in pregnancy prevalence impact on pregnancy outcomes and approach to treatment in developing countries Sex Transm Infect 2005 81 294 302 NICOLAI L M ETHIER K A KATHLEEN A KERSHAW T S LEWIS J B ICKOVICS J R Pregnant adolescents at risk sexual behaviors and sexually transmitted disease prevalence Am J Obstet Gynecol 188 pp 63 70 2003 PASSINI R J TEDESCO R P MARBA S T CECATTI J G GUINSBURG R MARTINEZ F E NOMURA M L Brazilian multicenter study on prevalence of preterm birth and associated factors BMC Pregnancy Childbirth 19 pp 10 22 2010 SCOTT J G nero uma categoria til de an lise hist rica Educa o amp Realidade 20 2 71 99 1995 TEIXEIRA A M F B KNAUTH D R FACHEL J M G LEAL A F Adolescentes e uso de preservativos as escolhas dos jovens de tr s capitais brasileiras na inicia o e na ltima rela o sexual Cad Sa de P blica 22 1385 96 2006 VIEIRA M A S GUIMAR ES E M B BARBOSA M A TURCHI M D ALVES M F C SEIXAS M S C Fatores associados ao uso de preservativo em adolescentes do g nero feminino no munic pio de Goi nia DST J Bras Doen as Sex Transm 16 3 77
270. sta tese possam contribuir para discuss es futuras sobre aten o sa de da gestante meios de preven o de DST e principalmente sobre a necessidade de forma o continuada de educadores em sa de 97 7 REFER NCIAS ALMEIDA C C L Risco e sa de reprodutiva a percep o dos homens de camadas populares Cad Sa de P blica 18 3 797 805 2002 APEA KUBI K A YAMAGUCHI S SAKYI B KISHIMOTO T OFORI ADJEI D HAGIWARA T Neisseria gonorrhoeae Chlamydia trachomatis and Treponema pallidum infection in antenatal and gynecological patients at Korle Bu Teaching Hospital Ghana Jpn J Infect Dis 57 pp 253 256 2004 AYRES J R FRAN A JUNIOR I CALAZANS G J SALLETI FILHO H C O conceito de vulnerabilidade e as pr ticas de sa de novas perspectivas e desafios In CZERESNIA D Org Promo o da sa de conceitos reflex es tend ncias Rio de Janeiro Fiocruz 2003 BECKER M STEPHEN J MOSES S WASHINGTON R MACLEAN I CHEANG M ISAC S RAMESH B M ALARY M BLANCHARD J Etiology and determinants of sexually transmitted infections in Karnataka state south India Sex Transm Dis 37 3 159 64 2010 BRAND O C R O que educa o S o Paulo Brasiliense 1981 BRASIL Minist rio da Sa de Departamento de DST AIDS e hepatites virais Dispon vel em http www aids gov br pagina aids no brasil Acesso em 13 de mar o de 2013 BRASIL Minist rio da Sa de Programa N
271. tal Todas pertinentes ao tema como Exames quais e objetivo de detec o precoce Realiza o de pr aconselhamento sobre DST para futuros exames e p s aconselhamento Especificar e detalhar as mais comuns e ou necess rias s filis HIV Hepatite C Hepatite B Clam dia Explica es espec ficas e evolutivas de acordo com a evolu o da gesta o Uso de preservativo Coleta de Citopatol gico de colo uterino DEPOIMENTO PROFISSIONAL 24 Sim tenho oportunidade de orientar gestantes durante o pr natal Fazer o pr natal e seguir as orienta es m dicas e de enfermagem Realizar as consultas de enfermagem Fazer o Citopatol gico e o exame de mamas Tratar infec es vaginais cervicais e outras DST segundo protocolos padronizados Orientar sobre o uso de preservativo que um m todo que evita a transmiss o das DST Realizar os exames pedidos pelo m dico no pr natal Selecionar os parceiros e tratar os mesmos caso esteja com uma DST DEPOIMENTO PROFISSIONAL 25 187 Sim tenho oportunidade de orientar gestantes durante o pr natal Orienta o sobre sintomas causas e consequ ncias da DST Orienta o sobre exames para diagn stico de algumas DST M todos de transmiss o e preven o DEPOIMENTO PROFISSIONAL 26 Sim tenho oportunidade de orientar gestantes durante o pr natal gestante deveria receber orienta o e educa o sexual no
272. tanto para o beb como para a mulher deveriam ser abordados em consulta pr natal oferecendo meios para que os conhecimentos cient ficos produzidos na rea sejam compartilhados e ressignificados junto s gestantes uma vez que a compreens o dos condicionantes do processo sa de doen a propicia as condi es adequadas para a ado o de h bitos e condutas saud veis Urge que os processos educativos em sa de n o sejam realizados de forma impositiva ou restritiva com determina o de atitudes e normas n o se limitando tamb m simples transmiss o de informa es mas sim por meio de intera es cognitivas e tamb m 94 afetivas As aprendizagens decorrentes da rela o entre paciente e profissional da sa de podem ser classificadas como Educa o n o formal o que na concep o de Gohn 2006 se trata de aprendizagens No mundo da vida via processos de compartilhamento de experi ncias principalmente em espa os e a es coletivos cotidianos sem conte do demarcado diferente da Educa o formal curricular que ocorre na escola Al m disso fundamental que a Educa o em Sa de propicie a emerg ncia de conhecimentos para que os indiv duos cuidem de seus corpos e identifiquem poss veis causas de enfermidades buscando formas de preven o e possibilidades de tratamento Segundo Vasconcelos 2004 p 68 o campo de pr tica e conhecimento do setor sa de que tem se ocupado mais diretamente com a cria o
273. te um momento oportuno de fazer diagn stico de orientar e construir conhecimentos sobre formas de transmiss o tratamento preven o e consequ ncias para a gestante e seu beb o tema n o abordado Ao analisarmos a percep o de risco entre gestantes que utilizam o Sistema nico de Sa de para a realiza o de acompanhamento pr natal foi constatado que mais de dois ter os das gestantes estudadas sabem dos riscos da DST para si e para o beb no entanto apesar desse conhecimento 99 n o utilizam m todos de preven o Isso nos leva a inferir sobre a necessidade de ouvir de estar escuta da paciente gestante Modelos autorit rios e prescritivos na rela o m dico paciente podem ser ineficientes j que poss vel inferir que apenas a passagem de informa es sobre o tema DST e gesta o n o foram suficientes para a tomada de atitudes de preven o nas gestantes colaboradoras da pesquisa As mulheres s o mais suscet veis a problemas relacionados s DST tendo em vista que a anatomia e a fisiologia feminina propiciam maior vulnerabilidade s DST Os fatores socioecon micos e culturais s o mais contundentes e as quest es relacionadas ao g nero fundadas sobre as diferen as percebidas entre os sexos contribuem para esta maior vulnerabilidade feminina frente s DST As rela es de g nero s o marcadas pela desigualdade dos pap is sociais desempenhados por homens e mulheres Essa desigualdade dificulta a negocia
274. teadoras que buscavam informa es referentes ao conhecimento informa o que as gestantes possu am sobre DST tais como O que DST Como se previne DST Como a mulher pode saber que esta com uma DST Antes da gesta o usavas preservativo nunca usou usam ocasionalmente uso consistente Usas preservativo durante a gesta o nunca usou usam na ocasionalmente uso consistente Porque n o utilizas preservativo De 1 a 10 qual o risco de adquirires uma DST Quais as orienta es que recebeste durante o pr natal sobre como se cuidar para n o ter uma DST e Quais meios ou quem te informou 87 sobre DST Para compreender o discurso dos profissionais de sa de m dicos e enfermeiros que participaram da pesquisa foram utilizadas quest es semiestruturadas para obter informa es sobre como os mesmos orientam as pacientes gestantes acerca do assunto DST Esses profissionais eram participantes de um curso de Educa o continuada promovido pela Universidade Federal do Rio Grande em parceria com a Secretaria Municipal de Sa de da Cidade do Rio Grande intitulado Aten o a Gestante e Humaniza o do Parto realizado de mar o a novembro de 2010 o qual teve como objeto melhorar o atendimento e a qualidade da aten o durante o pr natal e o parto das gestantes do munic pio do Rio Grande O corpus de an lise foi analisado por meio da An lise Textual
275. tectam DST e com isso iniciar tratamento para ela e seu beb Orientar sobre a sua preven o com o uso de preservativos Caso a gestante seja usu ria de drogas encaminh la ao pr natal de alto risco e ao servi o especializado no tratamento desses casos Realizar sempre o Papanicolau sempre no in cio do pr natal para a detec o de les es como HPV assim tenho oportunidade de orientar gestantes durante o pr natal como tratar les es j existentes DEPOIMENTO PROFISSIONAL 9 Sim tenho oportunidade de orientar gestantes durante o pr natal Como atuo no Centro de Testagem e Aconselhamento CTA n s solicitamos os exames de HIV VDRL Hepatite B Hepatite C e Clam dia Orientamos sobre a janela imunol gica Estimulamos que o parceiro tamb m realize os exames Agendamos retorno para que a paciente realize dois ou tr s exames at o final da gesta o Investigamos sobre a presen a de feridas bolhas ou corrimento e se positivo encaminhamos para o ambulat rio de DST Na presen a de exames positivo para HIV VDRL Hepatite B Hepatite C e Clam dia encaminhamos para o ambulat rio de DST DEPOIMENTO PROFISSIONAL 10 N o tenho oportunidade Apesar de ser dif cil convencer sobre o uso de preservativo penso que deva ser abordado este assunto com a gestante e explicado sobre as doen as que pode ser transmitida ao beb caso adquira uma DST e tamb m deve ser refor ada da import ncia das consult
276. timo filho 1 masculino 2 feminino 165 Quanto pesou ao nascer gramas 9999 IGN Se a crian a nasceu a termo gt 168 166 De quantos meses o seu filho nasceu meses 167 Por que nasceu prematuro 1 trabalho de parto prematuro 2 rompeu a bolsa antes do tempo 3 sofrimento fetal 4 apresentou sangramento 5 diabetes 6 hipertens o 7 outro 9 IGN 168 A Sra fumou durante aquela gesta o 0 n o 1 sim 169 Quantos quilos a Sra ganhou naquela gesta o _ Kg 99 IGN 170 A Sra tinha feito pr natal 0 n o 1 sim Durante aquela gravidez 171 A Sra teve press o alta 0 n o 1 sim n o tratado 2 sim tratado 9 IGN 172 SE SIM J tinha press o alta antes da gravidez 0 n o 1 sim n o tratado 2 sim tratado 9 IGN 173 A Sra teve diabetes 0 n o 1 sim n o tratado 2 sim tratado 9 IGN 174 SE SIM J tinha diabetes antes da gravidez 0 n o 1 sim n o tratado 2 sim tratado 9 IGN 121 175 A Sra teve depress o ou problema nervoso 0 n o 1 sim n o tratado 2 sim tratado 9 IGN 176 SE SIM J tinha depress o ou problema nervoso antes da gravidez 0 n o 1 sim n o tratado 2 sim tratado 9 IGN 177 A Sra teve anemia 0 n o 1 sim n o tratado 2 sim tratado 9 IGN 178 SE SIM J tinha anemia antes da gravidez 0 n o 1 sim n o tratado 2 sim tratado 9 IGN 179 A Sra teve amea
277. to no contexto do pr natal 59 Perguntou a data da ltima menstrua o Refere se ao primeiro dia da ltima menstrua o 60 Verificou o seu peso Sim se foi pesada pelo menos uma vez 61 Mediu a sua barriga Significa medir a altura da barriga com fita m trica Marque sim se mediu pelo menos uma vez 62 Mediu sua press o Marque sim se mediu pelo menos uma vez 63 Fez exame ginecol gico por baixo Exame ginecol gico significa exame vaginal podendo ser com o esp culo bico de pato ou exame de toque Marque sim se fez pelo menos uma vez 149 64 Receitou rem dio para anemia Marcar sim se foi receitado ferro ou sulfato ferroso para a paciente tratar anemia 65 Receitou vitaminas Marque sim se foi receitada outra vitamina que n o ferro sulfato ferroso 66 Orientou sobre a amamenta o Marque sim se a m e recebeu algum tipo de orienta o sobre amamenta o se falou sobre a import ncia de amamentar ou se ensinou como a m e deve amamentar o seu filho 67 Perguntou se estava usando algum rem dio Marque sim se o profissional perguntou para a m e no in cio ou durante o pr natal se ela fazia uso de alguma medica o 68 Orientou sobre o risco do uso de rem dios sem orienta o m dica durante a gravidez Marque sim se o m dico ou a enfermeira explicou para a m e que ela s deveria tomar rem dios receitados pelo m dico 69 Orientou sobre exerc cios f sicos como caminhada
278. u diabetes QUADRO 2 USO DE MEDICAMENTOS DURANTE A GESTA O ATUAL 142 Quais foram os rem dios que a Sra tomou durante a gesta o 143 Em que m s da gravidez a Sra estava quando Nome do rem dio letras mai sculas sem acento Iniciou Parou 1 2 3 4 5 Marque o m s de gravidez ou 99 se ignorado Agora vamos conversar sobre parto prematuro quando o beb nasce antes da hora 144 A Sra tomou inje o de corticoide para amadurecer o pulm o de lt CRIAN A gt 0 n o 1 sim 9 IGN 145 SE SIM Quantas doses de corticoide a Sra tomou ___ dose s 9 IGN 8 NSA Eu quero agora conversar com a senhora sobre gripe inclusive a gripe suina 146 Nos tr s meses antes de engravidar a senhora ficou gripada 0 n o 1 sim 9 IGN 147 Durante a gravidez a senhora ficou algum vez gripada 0 n o 152 1 sim 9 IGN 148 SE SIM A Sra sabe se a gripe que teve era a nova gripe ou a gripe su na 0 nenhuma das duas 1 era a nova gripe 3 era a gripe su na 9 IGN 149 SE SIM A Sra sabe SE ERA A NOVA GRIPE OU A GRIPE SU NA Este diagn stico foi confirmado 118 0 n o n o foi 1 sim somente pelo m dico 2 sim pelo exame 3 sim pelo m dio e pelo exame 150 SE SIM A Sra sabe SE ERA A NOVA GRIPE OU A GRIPE SU NA A Sra precisou ser hospitalizada 0 n o 1 sim 9 IGN 151 SE SIM
279. u ncias da DST durante a gesta o tanto para o seu beb como para a mulher deveriam ser abordados em consulta pr natal Consideramos pois que a Educa o em Sa de pode ser classificada como Educa o N o Formal Assim a Educa o em Sa de configura se como um conjunto de estrat gias que visam promo o preven o cura e reabilita o nos processos de sa de e doen a Propicia a oportunidade aos usu rios dos servi os de sa de de obter informa es e construir conhecimentos para manter sua sa de sob controle e identificar causas do adoecimento bem como possibilidades de preven o A Educa o em Sa de oferece meios para que os conhecimentos cient ficos produzidos na rea sejam levados s pessoas por meio dos profissionais da sa de uma vez que a compreens o dos condicionantes do processo sa de doen a propicia as condi es adequadas para a ado o de h bitos e condutas saud veis importante que a Educa o em sa de n o seja realizada de forma impositiva ou restritiva com determina o de atitudes e normativas como se o profissional da sa de fosse o detentor de todas as verdades Ela tamb m n o pode se limitar simples transmiss o de informa es A Educa o em Sa de deve ser algo bem mais abrangente do que um simples repasse de informa o e recomenda es prescritivas Para Candeias 1997 p 210 a Educa o em Sa de entendida como Quaisquer combina es de experi ncias de apr
280. u na prepara o de instrumento coleta de dados realizou an lise dos dados e reda o final do artigo J A Cesar elaborou o projeto e auxiliou na an lise de dados e a reda o final do artigo R A Mendoza Sassi contribuiu com a elabora o do projeto an lise de dados e reda o final do artigo 83 Schmidt E B auxiliou na reda o final do artigo 5 2 ARTIGO 2 EDUCA O EM SA DE PROCESSOS EDUCATIVOS EMERGENTES DA RELA O ENTRE PROFISSIONAIS DE SAUDE E GESTANTES SOBRE DOEN A SEXUALMENTE TRANSMITIDA Fonseca T nia M M Vieira da Schmidt Elisabeth B Dias Vania M T Programa de P s Gradua o em Educa o em Ci ncias Universidade Federal do Rio Grande FURG Rio Grande RS Brasil Resumo Esta pesquisa faz parte de tese de doutoramento que tem como foco principal a problematiza o dos processos educativos emergentes na rela o entre profissionais de sa de e gestantes tendo como objetivo discutir a produ o de conhecimento sobre o tema Enfermidade Transmitida Sexualmente DST Para tanto analisou se o discurso de profissionais da rea da sa de e gestantes utilizando se como metodologia a an lise textual discursiva da qual emergiram as seguintes categorias cuidado com o corpo informa o sobre DST e maior vulnerabilidade DST na gesta o A an lise demonstrou discrep ncia entre os discursos no que tange obten o de informa o sobre DST o que remete necessidade de processos e
281. ualidades intr nsecas dos fen menos trazendo luz significa o e intencionalidade Segundo essa mesma autora 2007 p 57 os dois tipos de m todos t m seu papel seu lugar e sua adequa o No entanto ambos podem conduzir a resultados importantes sobre a realidade social n o havendo sentido de atribuir prioridade de um sobre o outro Neste cap tulo ser o discutidas as estrat gias metodol gicas e as ferramentas de an lise empregadas na obten o dos dados em seu vi s qualitativo e quantitativo Denominaremos nesta pesquisa a etapa quantitativa de Estudo Perinatal e a etapa qualitativa de Estudo dos Processos Educativos no Per odo Gestacional Sob a tica das Gestantes e dos Profissionais da Sa de Cada etapa originou um artigo que constituem o corpo da tese intitulados Corrimento Vaginal Patol gico entre Gestantes Padr o de Ocorr ncia e de Associa o em um Estudo de Base Populacional no Extremo Sul do Brasil 28 e Educa o em Sa de Processos Educativos Emergentes da Rela o entre Profissionais da Sa de e Gestantes sobre Doen a Sexualmente Transmitida O Estudo Perinatal teve abordagem quantitativa com delineamento do tipo transversal o qual fez parte de uma pesquisa intitulada Estudo Perinatal 2010 Reavaliando as Condi es de Assist ncia Gesta o e ao Parto no Munic pio do Rio Grande no qual todas as mulheres residentes nesse munic pio e que tiveram seus filhos entr
282. uentemente capacitado a realizar o autocuidado que permeia a ado o de um estilo de vida mais saud vel A educa o com vistas preven o das DST durante a gesta o necessita ser realizada por todos os profissionais de sa de A Educa o em Sa de fundamental para a constru o dos saberes sobre o corpo e visa a melhoria da qualidade de vida al m de configurar como uma oportunidade para os profissionais da sa de e para as gestantes constru rem trajet ria na busca por uma gesta o mais saud vel No entanto a an lise do discurso das gestantes colaboradoras da pesquisa mostrou que esse papel n o est sendo desempenhado com a responsabilidade devida pelos profissionais da sa de Isso se deve possivelmente pela falta de forma o espec fica por parte dos profissionais para abordar as DST uma vez que entre as 27 gestantes participantes da pesquisa apenas tr s afirmaram ter obtido informa o sobre DST por meio de profissionais da rea da sa de embora a an lise dos relatos dos profissionais evidencie que esses abordam o tema durante as consultas de pr natal A an lise dos dados demonstrou tamb m que 75 das gestantes sabem dos riscos da DST para si e para o beb no entanto apesar desse conhecimento 99 n o utilizam m todos de preven o Contudo o que se destacou tanto nos discursos dos profissionais quanto nos relatos das gestantes foram quest es relacionadas maior vulnerabilidade da gesta o frente
283. ugusto pelo incondicional carinho e apoio AGRADECIMENTOS N o poderia encerrar este trabalho sem deixar algumas palavras queles que compartilharam comigo tantos momentos importantes Inicio meus agradecimentos minha fam lia principalmente minha filha amada V nia que desde seu nascimento meu maior est mulo para tentar ser cada vez melhor Meu eterno e profundo agradecimento tamb m minha querida orientadora Professora Elisabeth que me incentivou em todos os momentos e que com carinho e amizade participou intensivamente de cada etapa deste trabalho Agrade o minha m e Lourdes e meu pai Jos que com amor incondicional sempre me motivaram e a meu marido Carlos Augusto pela paci ncia e apoio Aos meus irm os Fernando Cristina Marcelo e Vin cius por compreenderem minhas aus ncias s filhas de cora o Marina e Juliana pela paci ncia e ao meu netinho Henrique que trouxe ainda mais alegria s nossas vidas Meu muito obrigada e gratid o a todas as gestantes s minhas 27 flores por darem vida e significado tese e aos profissionais da rea da sa de que participaram do Curso de Educa o Continuada Aten o Gestante e Humaniza o do Parto pela importante contribui o Professora Paula Ribeiro por me motivar a participar do Programa de P s Gradua o Educa o em Ci ncias al m claro de suas in meras contribui es Meus agradecimentos tamb m aos colegas de caminhada c
284. uido quebrar gua romper bolsa Agendamento se o parto foi marcado se tinha dia certo para internar no hospital Contra o ou dor barriga come ou a ficar dura Explicar para a m e que o PRIMEIRO motivo que levou a para o hospital 17 Quando o m dico ou a enfermeira a examinaram no hospital estava tudo bem com o seu nen Esta quest o para saber se quando a m e foi examinada na maternidade ou hospital o m dico ou enfermeira lhe disseram como estava o nen PULO se responder SIM pular para 18 A Sra sabe nos dizer o que havia de errado Perguntar para m e se ela sabe o motivo para o nen n o estar bem No caso da m e n o ter sido examinada ou se nada lhe foi dito anotar 0 n o sabe PULO se responder N O pular para 19 O que era Perguntar para a m e se ela sabe ou tem alguma ideia do que possa ter acontecido de errado com a crian a Escreva o motivo por extenso em letra de forma e leg vel Escreva com as palavras da m e n o tente traduzir ou interpretar o que a m e referiu apenas escreva da mesma maneira que a m e respondeu O problema ser codificado posteriormente pelos supervisores 20 O m dico ou a enfermeira ouviram o cora o do nen batendo dentro da sua barriga 144 Essa quest o para saber se algu m auscultou a barriga da m e para contar o batimento card aco fetal ouvir o cora o do nen A pergunta n o para saber se os batimentos estavam presentes
285. um jeito especial 90 de conduzir o processo educativo no Setor sa de Caderno de Educa o popular e sa de Minist rio da Sa de Secretaria de Gest o Estrat gica e Participativa Departamento de Apoio Gest o Participativa Bras lia Minist rio da Sa de 6 CONSIDERA ES Nesta se o iremos rever a trajet ria percorrida as etapas vividas os di logos estabelecidos ao longo desta investiga o bem como tecer algumas considera es que n o ser o as finais Assim optamos por nomear este cap tulo de considera es dada sua impossibilidade de conclus es e por acreditarmos que os achados aqui apresentados poder o motivar novas pesquisas Iniciamos com a compreens o de que este trabalho investigativo foi um passo inicial importante no que se refere aos processos educativos que emergem da rela o m dico profissional da sa de e paciente gestante Este tema em geral abordado de forma verticalizada na qual o profissional da sa de considerado o nico autorizado a ensinar enquanto o paciente apenas aquele que deve aprender j que ao desconhecer seu pr prio corpo seria incapaz de cuid lo Tal abordagem nos reporta ideia do fil sofo ingl s John Locke sobre o processo de aprendizagem o qual segundo ele depende das informa es e experi ncias absorvidas pela crian a de forma passiva como se ela fosse uma tela em branco tabula rasa Tal pensamento se contrap e s ideias de Rousseau e
286. umanos do que s o para o que querem ser Vasconcelos 2009 corrobora essa ideia ao considerar que educar em sa de forma o e por isso tamb m mais que informa o o aprofundamento do sentir do pensar e do agir para a melhoria da qualidade de vida do conhecimento do corpo e das situa es que colocam este corpo em risco Segundo este mesmo autor os profissionais da sa de devem repensar a Educa o em Sa de criando situa es significativas e inovadoras para que as gestantes usu rias do Sistema nico de Sa de brasileiro SUS possam se sentir instigadas a participar neste processo de busca por uma gesta o saud vel Na perspectiva de refletir sobre os saberes que emergem da rela o do profissional da sa de que assiste a gestante sobre EST utilizamos nesta pesquisa a metodologia de an lise textual discursiva Mores e Galiazzi 2007 que corresponde a uma metodologia de an lise de dados e informa es de natureza qualitativa que se preocupa com a produ o de novas compreens es dos fen menos que se investiga 86 METODOLOGIA O estudo foi realizado no munic pio do Rio Grande localizado no extremo sul do estado do Rio Grande do Sul Brasil A cidade possui o nico porto mar timo do Estado e uma popula o de aproximadamente 200 mil habitantes distribu da em cerca de 3 mil km A economia do munic pio diversificada com predom nio da atividade portu ria e o seu Produto Interno Bruto PIB per capit
287. va preservativo nunca usou x usam ocasionalmente uso consistente 216 Usa de preservativo agora durante a gesta o x nunca usou usam na ocasionalmente uso consistente A justificativa para a n o utiliza o da camisinha Porque n o utiliza preservativo No in cio eu usei porque eu n o conhecia ele mas depois de cinco anos com ele n o tem perigo A camisinha machucava Antes tamb m n o usava De 1 a 10 qual o risco da senhora adquirir uma DST Risco 01 A chance eu acho que nenhuma se eu continuar me cuidando como eu me cuido Eu me cuido n o fa o nada de errado E ele tamb m Assim a gente confia A gente n o pode confiar muito mas ele est sempre comigo A gente confia mas ele est sempre comigo Ele teve muito poucas parceiras na vida dele e usou camisinha Se continuar assim n o tem risco nenhum A senhora conhece algu m amigo vizinho ou familiar que tenha DST Amiga da minha m e tinha hepatite C Separava talheres se cuidava tinha maior cuidado A senhora ou o seu parceiro costumam usar bebida alco lica ou de outras drogas antes das rela es sexuais Eu nunca fui de beber muito Ele sim tomava umas cervejas Droga n o Quais as consequ ncias das DST para a gestante Acho que deve ser bem pior Pode ficar at mais doente Deve ser cuidar dobrado O organismo j fica mais fr gil porque j tem um beb Eu acho que at para adquirir fica mais f cil O risco
288. z a Sra foi visitada alguma vez pela l der da Pastoral Marcar a resposta PULO se responder N O pular para o bloco de Hist ria Reprodutiva 116 101 Com quantos meses de gravidez a Sra estava na primeira visita que o l der fez Escrever o n mero do primeiro m s de visita o com dois d gitos 02 ou 05 Caso a m e n o se lembre preencher com 99 102 Quantas vezes a Sra foi visitada pela l der durante esta gravidez Escrever o n mero de vezes com dois d gitos 02 ou 05 Caso a m e n o se lembre preencher com 99 103 Nas ltimas 4 semanas desde lt DIA DO MES ANTERIOR gt at agora antes da senhora baixar o l der visitou a senhora na sua casa Fa a esta pergunta na seguinte forma estamos no dia 20 de janeiro pergunte assim Nas ltimas 4 semanas desde lt O DIA 20 DE DEZEMBRO PASSADO gt at a senhora baixar no hospital a l der visitou a senhora na sua casa 154 104 A Sra se lembra do nome da l der que visitou a Sra pela ltima vez Caso a m e n o lembre do nome passar para a pr xima pergunta Se ela souber o nome perguntar qual e escrev lo por extenso Anotar as respostas espont neas primeiro Depois ler as alternativas n o mencionadas pela m e e se a resposta for afirmativa marcar 2 Durante estas visitas O que a l der falava para a Sra Ela falava para a Sra sobre Esta frase introdut ria para as quest es 103 a 108 105 Fazer o pr natal 105 Participar
289. za o da vida cotidiana os conte dos emergem a partir dos temas que se colocam como necessidades car ncias desafios obst culos ou a es empreendedoras a serem realizadas os conte dos n o s o dados a priori S o constru dos no processo O m todo passa pela sistematiza o dos modos de agir e de pensar o mundo que circunda as pessoas Penetra se portanto no campo do simb lico das orienta es e representa es que conferem sentido e significado s a es humanas Podemos identificar a Educa o N o Formal na rea da Sa de principalmente aquela realizada em grupos nas atividades desenvolvidas em alguns postos de sa de na cidade do Rio Grande A Estrat gia Sa de da Fam lia entendida como uma estrat gia de reorienta o do modelo assistencial operacionalizada mediante a implanta o de equipes multiprofissionais em unidades b sicas de sa de e tem como aporte conceitual de Educa o em Sa de a teoria freireana No munic pio os postos de sa de que possuem a Estrat gia Sa de da Fam lia possuem em seus cronogramas a realiza o de encontros que objetivam a forma o de conhecimento acerca de v rios temas como por exemplo cuidados durante o pr natal e orienta es sobre DST A gesta o uma fase da vida da mulher que representa uma importante oportunidade para o profissional da Sa de construir com a gestante conhecimento acerca dos 22 cuidados com o corpo Temas importantes como as conseq
290. za o ser feito atrav s de plano de sa de conv nio ou equivalente mesmo que haja algum tipo de pagamento adicional PULO se a resposta for particular pule para 215 212 A Sra est pagando alguma diferen a em dinheiro pelo parto Marcar sim se est pagando alguma complementa o ao hospital hotelaria ou aos m dicos atendimento 213 A Sra est pagando para o m dico obstetra Marcar sim se est pagando alguma complementa o especificamente para o obstetra PULO se a m e n o estiver pagando pule para 215 214 Por que a Sra est pagando o obstetra Marcar a raz o do pagamento adicional para o obstetra Qualquer outro motivo anotar no espa o devido 215 No m s passado quanto receberam as pessoas da casa Anotar a renda percebida por cada pessoa da casa que trabalho Anotar os valores em reais e referentes ao ganho do m s civil anterior n o dos ltimos 30 dias Deve ser inclu do o rendimento principal e tamb m outras fontes exemplo pens es alugu is aux lios aposentadoria sem anotar os centavos 167 216 A fam lia tem outras fontes de renda Anotar algum outro rendimento que a entrevistada possa ter esquecido de mencionar da primeira vez Em especial bolsa escola ou outros aux lios 217 Quem o chefe da fam lia Anotar quem o chefe da fam lia na percep o da m e Em caso de d vida o chefe o respons vel pelas decis es mais importante da casa como compras de bens mais caros

Processos educativos emergentes da relação médico

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