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Relatório Final do EP de Fogões e Fornos a Gás - 1ª rodada

1. Dianteiro Esquerdo Dianteiro Direito LO o H o o Eu i i o i i a o o LO ppa 1 o pa i 1O i o ai So o o Traseiro Esquerdo Traseiro Direito Laborat rio discrepante 56 Laborat rio discrepante 36 Ra E o H o o i o 1 O E E oO o o 19 j dci i o o i Figura 3 Boxplot dos valores m dios da vari vel Rendimento segundo o tipo de queimador 3 2 2 Elipse de Confian a A figura 4 exibe outro teste multivariado denominado Elipse de Confian a Este m todo til para detectar informa es discrepantes em um conjunto de dados bivariados Como crit rio visual todos os valores encontrados fora da elipse de confian a s o considerados valores extremos Pelos gr ficos observa se que n o h ind cios de que algum participante apresente valores at picos ao n vel de confian a de 90 P gina 7 de 56 Relat rio Final do EP de Fog es e Fornos a G s 1 rodada Efici ncia Energ tica e Seguran a Dianteiro Esquerdo Dianteiro Direito 8 4 8 4 3 84 E E a fr E v v E ed se E 5 9 6 ES a S D E x D 56 o gt o o y LO co T l l 56 58 60 62 64 66 60 61 62 63 64 65 66 Rendimento Rendimento Traseiro Esquerdo Traseiro Direito o 4 o co 84 g o 36 E 38 7 2 Z
2. N a Ld kd O q e as s e Ld a Q e PI TT TT 171 56 79 6 66 57 54 69 13 36 27 Laborat rio Traseiro Esquerdo hi e 4 o 4 s 1 N N 1 e 56 54 57 66 79 69 36 13 27 6 Laborat rio Rendimento O Dianteiro Traseiro Traseiro direito esquerdo direito 1 82 0 95 23 93 0 50 0 82 0 19 0 64 0 50 0 89 1 88 Z score 3 Z score 1 2 0 2 1 1 44 0 98 0 13 414 0 23 210 0 39 0 97 2 44 1 03 N o 0 06 0 17 Participou TZ 0 97 0 26 2 04 0 94 0 94 2 43 Dianteiro Direito 66 54 79 57 36 69 56 Laborat rio 6 27 13 Traseiro Direito 79 56 13 66 27 Laborat rio 54 69 36 Figura 8 Gr fico de ndice z dos participantes para a vari vel Rendimento segundo queimador P gina 14 de 56 Relat rio Final do EP de Fog es e Fornos a G s 1 rodada Efici ncia Energ tica e Seguran a Consumo e e el e o h 8 P N ss 4 e e 1 N 1 e T T T T T T 54 79 57 27 6 69 13 36 66 Laborat rio Figura 9 Gr fico de ndice z dos participantes para a vari vel Consumo Pelos resultados da vari vel Rendimento obtivemos dois participantes com desempenho insatisfat rio para o z score resultado em m dulo maior que 3 Para os queimadores dianteiro esquerdo e traseiro esquerdo foi o participante
3. Relat rio Final do Ensaio de Profici ncia de Fog es e Fornos a G s 1 Rodada Efici ncia Energ tica e Seguran a Inmetro Instituto Nacional de Metrologia Qualidade e Tecnologia EJ m W Y L mian Aspe ENSAIO DE PROFICI NCIA DE FOG ES E FORNOS A G S 1 RODADA EFICI NCIA ENERG TICA E SEGURAN A RELAT RIO FINAL N 004 13 ORGANIZA O PROMOTORA DO ENSAIO DE PROFICI NCIA Instituto Nacional de Metrologia Qualidade e Tecnologia Inmetro Diretoria de Metrologia Cient fica e Industrial Dimci Endere o Av Nossa Senhora das Gra as 50 Xer m Duque de Caxias RJ Brasil CEP 25250 020 INMETRO E mail para contato pep inmetro inmetro gov br COMIT DE ORGANIZA O Adelcio Rena Lemos Inmetro Dimci Dicep Gustavo Kuster de Albuquerque Inmetro Dqual Dipac Marcos Andr Borges Inmetro Dqual Dipac Paulo Roberto da Fonseca Santos Inmetro Dimci Dicep COMIT T CNICO Cristiane Rodrigues Augusto Inmetro Dimci Dquim Fabio Ferreira Real Inmetro Dqual Dipac Gabriel Fonseca Sarmanho Inmetro Dimci Dquim Joyce Costa Andrade Inmetro Dimci Dicep Luiz Henrique Leal Inmetro Dplad Dgcor Marcio Teixeira Damasceno Inmetro Dqual Dipac 20 Agosto 2013 Relat rio Final do EP de Fog es e Fornos a G s 1 rodada Efici ncia Energ tica e Seguran a SUM RIO INI OCU O e 2 e Epi E du Si DE Sp 2
4. 25 20 Os condutores isolados do cord o de alimenta o para liga o tipo Y e liga o tipo Z devem ser adicionalmente isolados das partes met licas acess veis por isola o b sica para aparelhos classe 0 classe Ol e classe I e por isola o suplementar para aparelhos classe Il Essa isola o pode ser assegurada pela cobertura do cord o de alimenta o ou por outros meios 25 22 Os dispositivos de entrada de aparelho devem a ser localizados ou protegidos de modo que as partes vivas n o sejam acess veis durante a inser o ou retirada do conector NA NA NA NA NA NA 25 23 Cord es de interliga o devem estar em conformidade com os requisitos para cord o de alimenta o com as seguintes exce es a 27 1 a rea da se o dos condutores do cord o de interliga o determinada com base na corrente m xima conduzida pelo condutor durante o ensaio da se o 11 e n o pela corrente nominal do aparelho As partes met licas acess veis de aparelhos classe Ol e classe que podem tornar se vivas no caso de uma falha da isola o devem ser permanente e seguramente ligadas a um terminal de aterramento no interior do aparelho ou a um contato de aterramento do dispositivo de entrada do aparelho NA NA NA NA NA Os terminais de aterramento e contatos de aterramento n o devem ser ligados eletricamente ao terminal de neutro Os aparelhos classe 0
5. Sob as condi es de ensaio especificadas em 7 5 1 2 1 cada um dos queimadores alimentados separadamente deve ser capaz de fornecer a pot ncia nominal indicada 0 0 c c c 0 0 c nas instru es de utiliza o a Se a pot ncia nominal do queimador lt 2 25 kW a toler ncia deve ser 8 0 C Cc Cc Cc C 0 Cc ao a Z ORE E b Se 2 25 kW lt pot ncia nominal do queimador lt 3 6kW a toler ncia deve ser 0 177 c c c c c c c c kW c se a pot ncia nominal do queimador gt 3 6 kW a toler ncia deve ser 5 NA NA NA c C NA NA P gina 33 de 56 Relat rio Final do EP de Fog es e Fornos a G s 1 rodada Efici ncia Energ tica e Seguran a a toler ncia pode ser estendida para 10 para queimadores equipados com injetores s 3 NA NA NA NA 0 NA NA que tenham um di metro igual ou inferior a 0 5mm Se um aparelho pode funcionar com v rias fam lias de gases a pot ncia nominal do queimador n o precisa ser id ntica para todas as fam lias de gases entretanto a a varia o da pot ncia nominal entre as duas fam lias de gases n o deve exceder 10 NA NA NA NA NA c NR NA se a varia o da pot ncia nominal entre duas fam lias de gases menor que 3 a placa b de identifica o pode apenas informar o valor mais baixo mas os documentos NA NA NA NA NA c NR NA fornecidos ao laborat rio dev
6. e Contribuir para o aumento da confian a nos resultados das medi es dos laborat rios de an lises de efici ncia energ tica e seguran a para aparelhos dom sticos de coc o a g s e Contribuir para a melhoria cont nua das t cnicas de medi o de cada laborat rio Para dar suporte aos laborat rios no cumprimento dos requisitos para acredita o segundo a norma ABNT NBR ISO IEC 17025 6 o Inmetro organizou o Ensaio de Profici ncia EP de acordo com a Portaria Inmetro n 18 2008 e os requisitos das normas t cnicas ABNT NBR 13723 1 1999 Aparelho dom stico de coc o a g s Parte 1 Desempenho e seguran a 2 ABNT NBR 13723 2 1999 Aparelho dom stico de coc o a g s Parte 2 Uso racional de energia 3 ABNT NBR NM 60335 1 2010 Seguran a de aparelhos eletrodom sticos e similares Parte 1 Requisitos gerais 4 conforme requisitos requeridos pela norma t cnica IEC 60335 2 102 2009 House holdand similar electrical appliances Safety Part 2 102 Particular requirements for gas oil and solid fuel burning appliances having electrical connections 5 seguindo as diretrizes da ABNT NBR ISO IEC 17043 2011 7 P gina 2 de 56 Relat rio Final do EP de Fog es e Fornos a G s 1 rodada Efici ncia Energ tica e Seguran a O Ensaio de Profici ncia uma ferramenta indispens vel para a determina o do desempenho de laborat rios em ensaios ou calibra es e avalia o da compet ncia t
7. o ao eixo vertical e c c NA NR NA c c permanecer nesta posi o P gina 30 de 56 Relat rio Final do EP de Fog es e Fornos a G s 1 rodada Efici ncia Energ tica e Seguran a Al m disso e sob as condi es de 7 4 2 2 quando um peso de massa indicada na tabela 1 colocado na porta do forno de eixo de rota o horizontal ou vertical esta n o deve ceder mais de 15mm NA NA NA NR NA NA NR NA 5 10 1 2 TOMBAMENTO DO APARELHO NA Sob as condi es de 7 4 2 3 o aparelho n o deve tombar e deve permanecer totalmente apoiado no piso ou m vel nicho quando um peso de massa indicada na tabela 2 colocado na porta NA NA NA NR NA NA NR Se para aparelhos de classe 1 e classe 2 subclasse 1 o aparelho provido com um dispositivo de fixa o ou estabiliza o exceto um peso incorporado ao aparelho os requisitos devem ser satisfeitos sem este dispositivo Este requisito n o se aplica a portas de grelhadeiras por irradia o separadas situadas acima do forno ou mesa e tamb m n o se aplica grelhadeira por irradia o montadas na parede NA NA NA NA NA NA NA NA Se as instru es de utiliza o recomendarem o uso de determinado tipo de apoio p este ensaio deve ser realizado na condi o mais desfavor vel NA NA NA NR NA NA NR NA Para aparelhos de classe
8. 2 Mat riais O M todos caras atas Sedan n a e DU ED Da E Sa DD E DA 3 Pe tem de EDSA jo PAPRND ORI UNE RNP RE RE PR RD DS a e e a r RS e i 3 2 2 Met dolo i ainese Ao asp a Dra SR OS dA a Da 3 3 An lise Estat stica dos Par metros de Efici ncia Energ tica 4 Sl Teste de Normalidad cs naas pisado Sea nie qu ROB DESA ad Ra A O rias DR SA Rn 4 3 2 Testes de Outliers somente para a vari vel Rendimento i 6 3 3 Res ltados da AVAA O spas eos pas tas s Be Doca Le PSD Dada Ds dE Re ROLL 11 3 4 Val res de CONSENSO iieaeoe 12 4 Avalia o de Desempenho dos Par metros de Efici ncia Energ tica ndice z z score 13 5 Conclus es dos Par metros de Efici ncia Energ tica ssesseeessesserrrnrrrsserrrrrrrnnnsssrrrnne 15 6 Avalia o dos Par metros Itens de Seguran a ssseeeaneraa 16 DA SEQUIAN TA GaSe erir e Dada ad DRAG Lda PS DR GO 16 Da SEQUIA Ca El trica ina anre naa a Sapo DD ad Sa DD a 18 7 Conclus es dos Par metros de Seguran a e reaeeaaeeseeaaaaaaaana 19 E PAMiCIpameS etapas Duna io Desa n a Da O ad A Da 54 9 Refer ncias Bibliogr ficas usas sonia aaa Rd A Dede TEA IA Doe ai RE odio 55 P gina 1 de 56 Relat rio Final do EP de Fog es e Fornos a G s 1 rodada Efici ncia Energ tica e Seguran a 1 Introdu o Em 1984 o Instituto Nacional de Metrologia Qualidade e Tecnologia Inmetro de forma pioneira iniciou com a
9. NA NA NA NA NR NA e no caso de um aparelho incorporando um forno informa es contendo a posi o apropriada de instala o NA NA NA NA NR P gina 45 de 56 Relat rio Final do EP de Fog es e Fornos a G s 1 rodada Efici ncia Energ tica e Seguran a indicando a natureza e a press o do g s para o qual o aparelho foi ajustado NA a n o possa fazer contato com qualquer parte m vel de uma unidade de embutimento NA NA NA NA NA NR NA m vel de cozinha por exemplo uma gaveta e b b n o passe atrav s de qualquer rea de estocagem NA NA NA NA NA NR NA Partes destinadas convers o para um outro tipo de g s ou uma outra press o devem ser fornecidas com instru es de assist ncia t cnica adequadas e claras para troca de NA NA NA NA NA c NR NA partes limpeza ajuste e controle do aparelho No caso de injetores intercambi veis as marca es para cada tipo de g s pass vel de ser usado devem ser fornecidas Al m disso o aparelho deve possuir uma placa ou etiqueta auto adesiva firmemente fixada em uma posi o de f cil leitura com caracteres de pelo menos 2 5 mm de altura NA NA NA NA NA 0 NR c P gina 46 de 56 Relat rio Final do EP de Fog es e Fornos a G s 1 rodada Efici ncia Energ tica e Seguran a a mim INMETRO Resultados enviados pelos la
10. Relat rio Final do EP de Fog es e Fornos a G s 1 rodada Efici ncia Energ tica e Seguran a Entretanto se h um dispositivo de igni o permanente ou um dispositivo de reigni o autom tica a extin o permitida se a opera o normal retoma sem qualquer interven o manual 5 s ap s o movimento da porta ter cessado NA NA NA NA NA NA Se um aparelho que possui um forno pode ser instalado entre dois gabinetes ent o sob as condi es de ensaio definidas em 7 5 3 1 1 10 as chamas do queimador do forno n o devem dar retorno de chama nem devem se extinguir Entretanto se h um dispositivo de igni o permanente ou um dispositivo de reigni o autom tica a extin o permitida se a opera o normal retoma sem qualquer interven o manual 5 s ap s o movimento da porta ter cessado Al m disso quando as posi es do man pulo s o alteradas durante os ensaios n o deve haver invers o das correntes t rmicas ou riscos que afetem a seguran a de opera o NA NA NA NA NA NA NA 6 3 1 2 GRELHADEIRA POR IRRADIA O Quando a grelhadeira por irradia o acesa em uma atmosfera sem correntes de ar nas condi es de ensaio definidas em 7 5 3 1 1 2 7 5 3 1 1 3 e quando aplic vel 7 5 3 1 1 7 7 5 3 1 1 8 e 7 5 3 1 1 9 a igni o e a propaga o da chama devem ocorrer sem ru do excessivo dentro e 5 s da coloca o do man pulo do queimador para a pos
11. classe Il e classe Ill n o devem ter meio para aterramento NA NA NA NA NA NA 27 2 Os terminais com aperto por parafuso devem estar em conformidade com os requisitos da se o 26 Os terminais sem parafuso devem conformes com a IEC 685 2 1 NA NA NA Os meios utilizados para fixar os terminais de aterramento devem ser adequadamente travados contra afrouxamento acidental 27 3 Se uma parte destac vel ligada a outra parte do aparelho e tem liga o de terra esta liga o deve ser feita antes de as liga es de corrente serem estabelecidas ao ser colocada a parte em posi o as liga es de corrente devem ser desconectadas antes da liga o de terra ser rompida ao ser retirada a parte NA NA NA NA NA Para aparelhos com cord es de alimenta o a disposi o dos terminais ou o comprimento dos condutores entre a ancoragem do cord o e os terminais deve ser tal que os condutores vivos se tornem esticados antes do condutor de aterramento no caso de o cord o escapar da sua ancoragem 27 4 Todas as partes do terminal de aterramento destinadas a liga o de condutores externos devem ser tais que n o haja risco de corros o resultante do contato entre essas partes e o cobre do condutor de aterramento ou outro metal em contato com essas partes NA NA NA As partes que proporcionam a continuidade de aterramento exceto partes da carca a ou inv lucro m
12. estas instru es de utiliza o devem especificar as dimens es de cilindros para serem usados no pa s onde o aparelho deve ser comercializado de acordo com as dimens es da abertura e do interior do compartimento para cilindros de GLP NA As instru es de utiliza o devem especificar o tipo e posi o de toda tubula o flex vel que pode ser utilizada para instala o do g s As instru es de utiliza o devem conter as informa es conforme 8 2 2 2 e 8 2 2 3 8 2 2 INSTRU ES DE ASSIST NCIA T CNICA 8 2 2 1 TODOS OS APARELHOS Estas instru es destinadas assist ncia t cnica devem indicar a categoria do aparelho e necessariamente cobrir as pot ncias dos diversos queimadores os ajustadores a coloca o de partes soltas e se necess rio a lubrifica o de registros Elas devem tamb m especificar o m todo de verifica o do funcionamento dos queimadores particularmente no que se refere estabilidade das chamas do queimador NA NA NA NR Se o aparelho for conectado a uma fonte de energia el trica as instru es assist ncia t cnica devem incluir um diagrama da fia o NA NA NR P gina 44 de 56 Relat rio Final do EP de Fog es e Fornos a G s 1 rodada Efici ncia Energ tica e Seguran a No caso de um aparelho que possa funcionar com mais de um g s as instru es de assist ncia t cnica deve
13. o para dentro do aparelho em extens o tal que possam ser danificadas partes internas do aparelho ou o NA VER OBS NA c c NA pr prio cord o TABELA 10 Tabela 10 For a de tra o e torque TABELA 10 Massa do Aparelho Tra o Torque Kg N Nm TABELA 10 gt 4 100 0 35 NA VER OBS NA Cc NA Durante os ensaios o cord o n o deve ser danificado NA VER OBS NA c NA Ap s os ensaios o cord o n o deve ter se deslocado longitudinalmente mais de 2 mm e os condutores n o devem ter se movido mais do que 1 mm nos terminais N o deve haver deforma o apreci vel na liga o e as dist ncias NA VER OBS NA c NA de escoamento e dist ncias de separa o n o devem ser reduzidas a valores abaixo daqueles especificados em 29 1 25 17 Para liga es tipo Y e liga es tipo Z a ancoragem do cord o deve ser c VER OBS c c c c adequada As ancoragens de cord o devem ser dispostas de modo que somente sejam 25 18 acess veis com a ajuda de uma ferramenta ou ser projetadas de modo que o c c c c c c cord o somente possa ser instalado com a ajuda de uma ferramenta Para liga o tipo X n o devem ser utilizados prensa cabos como ancoragem 25 19 de cord o em aparelhos port teis N atado com o pr prio cord o ou fixa o NA NA NA NA NA NA do cord o por amarra o n o s o permitidos P gina 51 de 56 Relat rio Final do EP de Fog es e Fornos a G s 1 rodada Efici ncia Energ tica e Seguran a
14. por meio de um dispositivo sens vel de controle da temperatura NA NA NA NA NA NA NA NA As partes m veis do ventilador devem ser posicionadas ou protegidas de tal forma que quando em uso normal e deforma compat vel com o uso e funcionamento do aparelho seja provida uma prote o adequada contra acidentes NA NA NA NA NA NA NA NA P gina 32 de 56 Relat rio Final do EP de Fog es e Fornos a G s 1 rodada Efici ncia Energ tica e Seguran a Para fornos com controlo de tempo com igni o retardada para os quais o piloto permanece aceso durante o per odo de espera a eleva o de temperatura no NA NA NA NA NA NA NA NA equil brio n o deve exceder a temperatura ambiente em mais de 4 C Sob as condi es de ensaio especificadas de 7 5 1 1 o vazamento detectado durante cada um dos ensaios n 1 e n 2 n o deve exceder 0 10 dm h g E a ESTANQUEIDADE INICIAL c Cc VALOR MEDIDO y c c lt ENSAIO dm h Ensaio n 1 0 0 Cc 0 0 0 0 Ensaio n 2 0 Cc Cc Cc 0 C c b ESTANQUEIDADE AP S ENSAIOS VALOR MEDIDO ENSAI c SAIO dm h Ensaio n 1 c c 0 0 0 0 0 Ensaio n 2 0 0 Cc Cc c 0 0 c c ESTANQUEIDADE AP S DESMONTAGEM NR VALOR MEDIDO ENSAI NA E ia dm h Ensaio n 1 NA NA NA NA NA NR Cc Ensaio n 2 NA NA NA NA NA NR E
15. 2 subclasse 2 e classe 3 os requisitos devem ser satisfeitos com o aparelho instalado de acordo com as instru es de utiliza o NA NA NA NA NA NA NA Quando o aparelho tem um compartimento para botij o de GLP de acordo com as instru es de utiliza o este requisito deve ser verificado com um botij o vazio no compartimento De forma alternativa o requisito pode ser verificado como compartimento vazio NA NA NA NA NA NA NA NA 5 10 1 3 RESISTENCIA E ESTABILIDADE DAS PRATELEIRAS DO FORNO E DA GRELHADEIRA Deve se obedecer ao seguinte a quando elas s o carregadas com um peso de massa indicada na tabela 3 e sob as condi es de 7 4 2 1 os suportes ou corredi as de fornos fornos equipados com grelhadeiras por irradia o independentes devem ser projetados de tal forma que as prateleiras mesmo quando puxadas at o meio do compartimento ainda tenham uma guia adequada e n o inclinem em mais de 10 em rela o horizontal a prateleira do forno deve deslizar corretamente a quente e a frio NA NA NA NA NR NA b se necess rio a posi o extrema que a prateleira do forno e da grelhadeira por irradia o e que os utens lios de cozimento podem ocupar deve ser evidente por exemplo com um limitador de curso a fim de n o prejudicar a combust o ou causar poss vel superaquecimento NA NA NA NR NA c quando a bande
16. B o cord o de alimenta o for apropriado para temperaturas mais altas Neste caso liga o tipo Y ou liga o tipo Z devem ser utilizadas Os condutores de cord es de alimenta o devem ter uma se o nominal n o Eae inferior quela indicada na tabela 9 Corrente nominal do aparelho A Se o nominal mm TABELA 9 guadrado TABELA 9 gt 0 2e lt 3 0 5 mm2 c c c c c Os cord es de alimenta o n o devem estar em contato com pontas ou Raa bordas cortantes do aparelho O cord o de alimenta o de aparelhos classe I deve ter uma veia verde e 25 10 amarela que ligada ao terminal de aterramento do aparelho e ao contato NA NA NA NA NA NA de aterramento do plugue Os condutores de cord es de alimenta o n o devem ser consolidados por solda de estanho chumbo onde estiverem sujeitos a press o de contato 25 11 salvo se os meios de fixa o forem projetados de forma tal que n o haja risco c c NA NA c c de um mau contato devido ao escoamento a frio da solda deforma o pl stica A isola o do cord o de alimenta o n o deve ser danificada quando da E moldagem do cord o parte do inv lucro do aparelho NA NA NA c c c Os orif cios de entrada devem ser providos com uma bucha ou devem ser 25 13 constru dos de modo tal que a cobertura do cord o de alimenta o possa ser c c c c c c introduzida sem risco de dano P gina 50 de 56 Relat rio Fin
17. a igni o NA Quando o aparelho alimentado sob as mesmas condi es com o g s limite de combust o incompleta definido em 7 1 a quantidade de CO y nos produtos da combust o n o deve exceder 0 20 15min ap s a igni o para queimadores em um compartimento NA NA NA Quando a grelhadeira por irradia o ensaiada sob as condi es definidas em 7 5 3 2 3 o teor de CO N n o deve exceder 0 10 15 min ap s pr vio funcionamento pot ncia nominal NA NA NA NA NA NA NA P gina 42 de 56 Relat rio Final do EP de Fog es e Fornos a G s 1 rodada Efici ncia Energ tica e Seguran a Quando uma grelhadeira por irradia o posicionada na parte superior do compartimento do forno colocada de tal forma que possa ser afetada pelo funcionamento dos queimadores do forno ou da mesa o teor de CO y nos produtos da NA NA NA NA NA NA NA NA combust o livres de ar e vapor da gua n o deve exceder 0 20 quando ensaiado sob as condi es de 7 5 3 2 5 ENSAIO CO NEUTRO CO NEUTRO MAX MEDIDO FORNO 0 20 NA NA Cc c GRILL 0 20 NA NA NA NA NA 8 IDENTIFICAC O E INSTRU ES 8 1 PLACA DE IDENTIFICA O Todos os aparelhos devem possuir em uma posi o vis vel para o instalador uma placa de identifica o dur vel que indique em caracteres indel veis pelo meno
18. conex o a menos que o fabricante NA NA NA NA NA c NA NA recomende o uso de tubo flex vel a extremidade da conex o da entrada do g s se necess rio deve ser montada com um conector de encaixe para uso de um tubo flex vel quando o aparelho for fornecido NA NA NA NA NA c NA NA para GLP a extremidade da conex o da entrada do g s pode ser feita com um sistema de engate NA NA NA NA NA c NA NA r pido 5 1 8 COMPONENTES ADICIONAIS Para aparelhos de classes 2 e 3 todos os componentes adicionais para a retirada dos produtos de combust o e para ventila o devem ser fornecidos com o aparelho com exce o daqueles existentes no mercado cujas caracter sticas e instala es s o especificadas nas instru es t cnicas do componente adicional Aberturas para o NA NA NA NA NA NA NA NA escape de ar quente e g s na parte frontal do aparelho devem ser posicionadas e projetadas de tal forma que o aparelho possa ser usado sem o risco de queimaduras por gases quentes 5 1 9 SEGURAN A EL TRICA DO APARELHO O aparelho deve atender aos requisitos das NBR 10857 e ABNT NBR 10858 Para a determina o da se o m nima do condutor do cord o de alimenta o considerar a pot ncia a ser transportada e n o a se o m nima de 0 75 mm como especificado em 16 3 da ABNT NBR 10857 1987 5 2 REGISTROS 5 2 1 GERAL Cada queimador deve ser controlado por um registro ou dispositivo que permita a abertura e fechamento do
19. de 56 Ensaio de Profici ncia Programa de Ensaio da Profici ncia do Instituto Nacional de Metrologia Qualidade e Tecnologia PEP Inmetro Av Nossa Senhora das Gra as 50 Xer m Duque de Caxias RJ Brasil CEP 25250 020 Tel Fax 55 21 2679 9745 www inmetro gov br E mail pep inmetroDinmetro gov br
20. de man pulos podem ser usados se eles forem igualmente efetivos como por exemplo o aparecimento de s mbolos em um visor na condi o que NA NA a em qualquer posi o um s mbolo ou uma parte significante de um s mbolo sejam vis veis no visor NA NA NA NA NA b a dire o do fechamento seja claramente aparente qualquer que seja a posi o do manipulo se esta for diferente da dire o de vaz o m nima NA NA NA NA Se os man pulos n o s o operados por rota o os mesmos crit rios anteriores devem ser usados para prevenir qualquer ambiguidade NA NA NA NA NA NA NA 5 4 INJETORES E AJUSTADORES Os injetores devem ser mecanicamente fixados Entretanto para aparelhos destinados a trabalhar exclusivamente com o injetar montado pela f brica a interposi o de um material vedante na rosca permitida se as instru es de assist ncia t cnica assim recomendarem NA NA NA Todo injetor deve possuir um meio indel vel de identifica o num rica em cent simo de mil metros do valor do di metro m nimo do orif cio caso seja ajust vel e di metro nominal caso seja calibrado fixo NA A presen a de ajustadores de vaz o de g s opcional para aparelhos da categoria III NA NA NA NA NA NA NA Al m disso para aparelhos da categoria Ill deve ser poss vel anular a fun o dos ajustadores quando os
21. dia entre 20 e 25 e fo meceu o laudo NC no quesito Aquecimento na Lateral em temperatura ambiente enquanto tr s participantes apresentaram laudo C e os demais n o avaliaram P gina 17 de 56 Relat rio Final do EP de Fog es e Fornos a G s 1 rodada Efici ncia Energ tica e Seguran a 6 2 Seguran a El trica Seis participantes reportaram resultados referentes An lise de Seguran a El trica gerando um total de 480 respostas para 80 perguntas No item 8 o participante de c digo 24 incluiu uma linha no formul rio criando o item 8 101 colocando a resposta C e na coluna observa o carga el trica calculada 8 77 uC Este item n o era solicitado no formul rio original do EP portanto a resposta n o foi considerada O participante 24 respondeu nos laudos dos itens 23 5 e 25 15 inclusive tabela 10 Ver Obs e nesta constava que O ensaio n o foi realizado devido caracter stica potencialmente destrutiva comprometendo a continuidade do ensaio de profici ncia Estas respostas foram contabilizadas em Nulas ou em branco A tabela abaixo apresenta um resumo das respostas dadas em percentual Tabela 5 Resumo estat stico em percentual para seguran a el trica C digo dos Participantes de respostas 24 31 64 67 95 96 C Conformes 53 8 53 8 67 5 52 5 56 2 52 5 NC N o Conformes 0 0 1 2 0 0 0 0 0 0 1 2 NA N o Aplic
22. durante as condi es normais de uso NA NA c c n o ocorram a qualquer deslocamento de partes NA NA c NR c c c b qualquer distor o NA NA c NR c c c c qualquer deteriora o pass veis de prejudicar a seguran a NA NA c NR c c c A conformidade aos requisitos funcionais verificada visualmente pela aus ncia de troca de partes funcionais e conforme 5 1 4 1 e 5 1 4 2 que devem ser realizadas antes NA NA NA NR NA c c NA de se submeter o aparelho aos ensaios previstos por esta Norma 5 1 4 1 CORPO DOS FOG ES Para fog es de classe 1 e classe 2 subclasse 1 a aplica o de uma for a na parte superior sob as condi es de 7 4 1 1 deve atender aos requisitos de 5 1 4 NA NA NA E NA NA DR NA 5 1 4 2 TREMPE Para todos os aparelhos a aplica o nas trempes das cargas indicadas em 7 4 1 2 sob NA NA NA NR NA NA NR NA as condi es especifica das devem atender aos requisitos de 5 1 4 5 1 5 ESTANQUEIDADE DO CIRCUITO DE G S P gina 22 de 56 Relat rio Final do EP de Fog es e Fornos a G s 1 rodada Efici ncia Energ tica e Seguran a Furos para parafusos pinos etc destinados montagem de componentes n o devem atravessar a parede do s tubo s do circuito de g s NA NA A estanqueidade de pe as e conjuntos conectados ao circuito de g s deve ser assegurada por juntas metal metal ou juntas com selantes por exemplo O rings gaxetas ou arruelas ou seja est
23. em contato com a parte de vidro da tampa quando esta estiver em sua posi o aberta NA 5 9 2 QUEIMADOR DA MESA 5 9 2 1 GERAL P gina 29 de 56 Relat rio Final do EP de Fog es e Fornos a G s 1 rodada Efici ncia Energ tica e Seguran a Os queimadores da mesa devem ser montados de tal forma que eles n o possam ser j a c c Cc c c Cc 0 c deslocados acidentalmente de suas posi es corretas As partes de um queimador pass veis de ficarem sujas como resultado do cozimento devem ser remov veis e f ceis de limpar Entretanto se estas partes t m um formato c c c c c c c c externo que torne a limpeza f cil sem afetar o funcionamento subseq ente elas podem ser fixas Tubos de acendimento e partes do queimador relacionadas igni o devem ser c c c c c c c NA colocados em posi es bem definidas Os furos do queimador devem ser projetados de tal forma que respingos de alimentos c c c c c c c NA n o causem entupimento interno Todas as partes remov veis dos queimadores particularmente os espalhadores n o devem ser intercambi veis a menos que elas sejam id nticas Qualquer montagem c c c c c c c c incorreta deve ficar evidente 5 9 2 2 QUEIMADORES COBERTOS E GRELHADEIRAS POR CONTATO NA Os queimadores cobertos ou grelhadeiras por contato podem ser permanentes ou PP NA NA NA NA NA NA NA NA tempor rios Os queimadores cobertos e
24. esquerdo enquanto o participante o 36 apresenta valores discrepantes para o queimador traseiro direito 3 4 Valores de Consenso Conforme mencionado no protocolo o valor designado dado pela m dia das medidas reportadas por cada um dos participantes Os valores de consenso s o as m dias desses valores designados e portanto a m dia das m dias A tabela 2 resume os resultados para os valores de consenso ap s a retirada dos valores discrepantes ou outliers Tabela 2 Valores de consenso para as vari veis Rendimento e Consumo Vari vel Valor de Consenso Rendimento Dianteiro esquerdo 60 54 Rendimento Dianteiro direito 62 50 Rendimento Traseiro esquerdo 62 17 Rendimento Traseiro direito 59 59 Consumo 50 19 P gina 12 de 56 Relat rio Final do EP de Fog es e Fornos a G s 1 rodada Efici ncia Energ tica e Seguran a 4 Avalia o de Desempenho dos Par metros de Efici ncia Energ tica ndice z z score Representa uma medida da dist ncia do resultado apresentado por um participante espec fico em rela o ao valor de refer ncia do ensaio de profici ncia e portanto serve para verificar se o resultado da medi o de cada participante est em conformidade com o valor designado O ndice z 7 foi calculado conforme a equa o 1 Yi Yref Zi i re 1 Onde Yre Valor designado m dia das m dias de cada laborat rio ap s exclus o de outliers yi o resultado m di
25. faixa de temperaturas dada pelo termostato deve ser identificada por uma escala claramente vis vel movendo se em rela o a um indicador fixo ou vice versa NA NA NA NA NA NA NA Quando o queimador do fomo e a grelhadeira por irradia o s o alimentados por um registro e um termostato deve se observar o seguinte NA a se houver somente um nico man pulo a posi o fechada bem como as posi es m xima e m nima devem ser dentificadas O s mbolo para a posi o fechada deve ser indicado como em 5 3 NA NA NA NA NA NA NA NA b se houver dois man pulos o man pulo do registro deve satisfazer os requisitos de 5 3 e a identifica o dos man pulos do termostato deve incluir pelo menos uma indica o das posi es m xima e m nima NA NA NA NA NA NA NA 5 6 SISTEMA DE IGNIC O NA Quando existir um dispositivo para igni o ele deve garantir um acendimento r pido e seguro Todos os componentes do sistema de igni o devem ser projetados de forma a evitar danos ou deslocamentos acidentais em uso As posi es relativas do sistema de igni o em rela o ao queimador devem ser suficientemente bem definidas para garantir o funcionamento satisfat rio do conjunto Quando os sistemas de igni o incluem uma chama piloto e um dispositivo de igni o el trico o dispositivo deve acender a chama piloto e esta deve acender o qu
26. g s e quando requerido permita a varia o de sua vaz o c c c c c c c C entre dois valores extremos pelo manuseio do man pulo Os registros devem ser posicionados de tal forma que sua resist ncia opera o manuseio e acessibilidade n o estejam sob risco de danos pelas a es s quais eles s o submetidos durante o uso normal e que eles estejam protegidos contra res duos de c c E c 6 c c alimento Todas as partes do registro devem estar limpas por exemplo livre de rebarbas NA c c c c c c c Os registros devem ser montados de tal forma que nenhum movimento acidental a na E ca c c c c c c c c relativo conex o de entrada de g s seja poss vel Os registros devem ser substitu veis 5 2 2 REGISTRO DE CONTROLE NA 5 2 3 REGISTRO TIPO AGULHA N o permitido o uso de registro tipo agulha nos aparelhos cobertos por esta norma NA c NA c NA NA c NA 5 2 4 CONTROLES DO FORNO E GRELHADEIRA POR IRRADIA O P gina 24 de 56 Relat rio Final do EP de Fog es e Fornos a G s 1 rodada Efici ncia Energ tica e Seguran a Se os queimadores do forno ou da grelhadeira por irradia o possuem um registro combinado a posi o fechada deve ser projetada para tornar imposs vel que o man pulo seja movido inadvertidamente de uma faixa de ajuste para outra por exemplo requerendo um deslocamento axial Se os queimadores s o equipados com dispositivos de pe
27. grelhadeiras por contato devem ser projetados de tal forma que todos os produtos da combust o sejam removidos diretamente para a NA NA NA NA NA NA NA NA atmosfera como por exemplo ao redor de sua periferia Al m disso visibilidade parcial das chamas deve ser poss vel em opera o normal As grelhadeiras por contato devem ser projetadas de tal forma que quaisquer gorduras ou res duos produzidos durante o cozimento n o possam espirrar para dentro do NA NA NA NA NA NA NA NA queimador ou para dentro de partes n o destinadas a este prop sito 5 9 3 DISPOSITIVOS REMOV VEIS PARA RECIPIENTES PEQUENOS Trempes remov veis especialmente as que permitem o uso de recipientes muito Es E NA NA NA NA NA NA NA NA pequenos s o permitidas em todos os queimadores Elas devem ser est veis e permanecer em uma posi o predeterminada na trempe sobre o s queimador es indicada nas instru es de utiliza o NA Na NA NA NA NA NA NA Elas devem ser fornecidas como aparelho Um recipiente de 60mm de di metro mesmo quando deslocado em 15mm em rela o ao centro do queimador deve NA NA NA NA NA NA NA NA permanecer apoiado de forma est vel no suporte especial 5 10 FORNOS E GRELHADEIRAS POR IRRADIACAO 5 10 1 COMPARTIMENTOS 5 10 1 1 RESIST NCIA DA PORTA Portas de forno de eixo de rota o horizontal quando completamente abertas devem ficar aproximadamente na horizontal entre 85 e 95 em rela
28. lia e ou adapta o para diferentes press es de distribui o de g s s o dadas em 5 1 1 1 e 5 1 1 2 para cada categoria recomendado que estas opera es sejam poss veis sem a desconex o do aparelho NA c NA c NA c c NA 5 1 1 1 CATEGORIA I Para se adaptar s diferentes condi es de alimenta o para um g s da mesma fam lia recomenda se NA Cc NA NA NA NA NA NA Categoria 1 I2 e 13 regulagem de admiss o de ar prim rio 5 1 1 2 CATEGORIA II E CATEGORIA III Para se converter um aparelho de uma fam lia de g s para outra fam lia recomenda se conforme seja necess rio substitui o de injetores injetores de pilotos regulador depress o registros outros componentes do circuito de g s e regulagem de admiss o de ar prim rio para se manter inalterado o desempenho do aparelho NA c NA c NA c c c 5 1 2 MATERIAIS A superf cie dos materiais em contato com o alimento deve ser de tal maneira que n o possa contamin lo ou degrad lo A qualidade e a espessura dos materiais usados na constru o de um aparelho devem ser tais que as caracter sticas construtivas e funcionais desempenho n o sejam alteradas com o uso Em particular todas as partes do aparelho quando ele instalado de acordo com as instru es de utiliza o e regras apropriadas devem suportar as condi es mec nicas qu micas e t rmicas s quais eles podem ser submetidos durante o seu uso normal por exempl
29. n vel equivalente quele de um recipiente de base plana do mesmo di metro NA NA NA NA NA NA NA No caso de trempes compostas de v rias partes cada uma delas deve ser projetada de tal forma que seja f cil recoloc las na posi o correta Qualquer montagem incorreta deve ficar evidente NA NA NA Em uso normal as trempes n o devem sofrer deforma o que possa prejudicar o desempenho do aparelho NA Poss veis derramamentos provenientes dos recipientes colocados nos queimadores n o devem afetar a opera o dos queimadores e estes recipientes devem ser acess veis para limpeza Se o aparelho fabricado de maneira que o derramamento de alimentos ou l quidos coletado em um recipiente pr prio a capacidade m nima por queimador deve ser de 0 15 dm3 A mesa n o considerada um recipiente pr prio a menos que especificado nas instru es de utiliza o NA NA Sob as condi es de instala o de 7 3 2 n o deve ser poss vel tampas trempes e bandejas coletoras de res duos ca rem acidentalmente quando em suas posi es elevadas Al m disso a estabilidade das partes que podem ser elevadas deve ser verificada sob as condi es de 7 4 2 4 NA NA NA Para aparelhos que possuem uma tampa de vidro devem ser providenciados meios que evitem que um recipiente de ensaio de 200mm de di metro em conformidade com 8 1 e que esteja apoiado deforma plana na trempe entre
30. os gases da primeira e da terceira NA NA NA NA NA NA NA NA o Categoria 12 3 aparelhos destinados a utilizarem os gases da segunda e da terceira c c c c c c c c fam lias oe projetados para usar gases das tr s fam lias e press es de fornecimento NA NA NA NA NA NA NA NA Os aparelhos pertecem a uma das classes definidas a seguir NA NA 0 a Classe 1 aparelhos independentes 0 C 0 c c c 0 0 NA b Classe 2 aparelhos de instalar entre dois m veis NA NA NA NA NA NA NA Cc c Classe 3 aparelhos para embutir em nico m vel ou superf cie de trabalho NA NA NA NA NA NA NA NA Os queimadores de mesa s o classificados em v rios tipos de acordo com sua pot ncia A E m 0 NA 0 0 nominal Pn em quilowatts quilocaloria por hora em rela o ao PCS a Auxiliares PCS 0 23 kW 200 kcal h lt Pn lt 1 16kW 1 000kcal h NA NA NA NA NA 0 C NA b Semi r pido PCS 1 16 kW 1 000kcal h lt Pn lt 2 30 kW 2000 kcal h 0 C 0 c c c c 0 c c R pido PCS 2 30 kW 2000kcal h lt Pn lt 3 50kW 3000 kcal h c c c c c c c c c d Ultra r pido PCS Pn gt 3 50 kW 3000 kcal h NA NA NA NA NA c c NA P gina 20 de 56 Relat rio Final do EP de Fog es e Fornos a G s 1 rodada Efici ncia Energ tica e Seguran a 5 CARACTERISTICAS DE CONSTRUC O 5 1 1 CONVERS O PARA OS DIFERENTES GASES As nicas opera es aceit veis quando da convers o de um g s de uma fam
31. para aceita o da hip tese de normalidade Como observado nas figuras 1 para a vari vel Rendimento e 2 para a vari vel Consumo tanto o queimador dianteiro direito quanto a vari vel Consumo n o apresentam ind cios claros de rejei o da hip tese de normalidade J os queimadores dianteiro esquerdo traseiro esquerdo e direito Rendimento aparentam comportamento pr ximo linha por m com um valor aparentemente disperso em cada um deles Este um sinal de discord ncia quanto hip tese de normalidade uma vez que alguns valores mais pr ximos das caudas da distribui o emp rica indicam poss veis outliers nos dados P gina 4 de 56 Relat rio Final do EP de Fog es e Fornos a G s 1 rodada Efici ncia Energ tica e Seguran a Para as vari veis com observa es aparentemente discrepantes das demais foi realizado o descarte dessas para em seguida tra ar um novo gr fico de quantis evitando desvios de normalidade Deste modo ap s a elimina o de outliers razo vel a suposi o de normalidade e a realiza o do ndice z score Medi o Medi o Figura 1 Dianteiro Esquerdo aq e o wo O y e o ro o 1O I I T I I I T 1 5 0 5 0 0 0 5 1 0 1 5 Quantil da Normal Traseiro Esquerdo l l l l l l 0 5 0 0 0 5 1 0 Quantil da Normal l 1 5 Medi o Medi o Dianteiro
32. paralelos e perpendiculares ao frontal do aparelho A posi o fechada deve ser a mesma para todos os registros NA Em todos os casos a identifica o da posi o fechada do registro n o deve dar margem a qualquer confus o com a identifica o da posi o aberta Para as outras posi es os seguintes s mbolos podem ser usados Posi o totalmente aberta chama maior Posi o de vaz o m nima chama menor Posi o de vaz es tri ngulo lt gt escala 1234 ou 4321 Outros s mbolos n o incluindo letras podem ser usados com a condi o de que eles d em informa o equivalente deforma bem clara NA Marca es adicionais s o permitidas com a condi o de que elas n o criem confus o para o usu rio do aparelho NA Qualquer posi o especial do registro que seja destinada igni o ou qualquer interruptor especial que deva ser manuseado para igni o deve ser marcado com uma estrela cheia de cinco pontas de dimens es de um c rculo de pelo menos 5mm de di metro H NA Man pulos do queimador da grelhadeira por irradia o devem ser identificados como especificado anteriormente para as posi es aberta e fechada Se houver uma posi o de vaz o m nima ela deve tamb m ser identificada NA NA NA NA NA NA NA Quando o queimador do forno e o da grelhadeira por irradia o s o alimentados por um registro e um termostato ou por dois registros de
33. posi o correta 5 10 3 SA DA DOS PRODUTOS DA COMBUST O A sa da final dos produtos da combust o do forno ou grelhadeira por irradia o se ela situada sob a mesa de um fog o deve ser projetada de tal forma que a obstru o acidental por panelas colocadas na mesa n o seja poss vel Se esta condi o do projeto n o for poss vel o resultado do ensaio 15 min ap s a igni o sob as condi es de 7 5 3 2 4 n o pode ser superior a um acr scimo de 0 10 de CO N acima do valor percentual de CO N encontrado em 7 5 3 2 1 7 5 3 2 2 e 7 5 3 2 3 NA NA NA Al m disso n o deve existir nenhuma comunica o interna entre o compartimento do botij o e as diferentes partes do aparelho onde os queimadores est o localizados por exemplo para um compartimento fechado ou bandeja coletora de res duos NA NA NA NA NA NA NA N o deve ser poss vel obstruir as aberturas de ventila o do compartimento quando o aparelho colocado na posi o de utiliza o NA NA NA NA NA 5 12 APARELHOS INCORPORANDO VENTILADORES DE RESFRIAMENTO Quando um aparelho incorpora um ventilador de resfriamento este ventilador deve operar automaticamente em um dos seguintes modos NA a O funcionamento do queimador liga automaticamente o ventilador NA NA NA NA NA NA NA NA b O ventilador de resfriamento ligado ou desligado quando necess rio
34. queimador trabalha sob as condi es de ensaio descritas em 7 5 1 4 2 2 NA NA NA NA NA Cc NR NA n o deve haver ac mulo perigoso de g s n o queimado dentro do corpo do aparelho 6 1 5 AQUECIMENTO 6 1 5 1 1 FRONTAL Sob as condi es de ensaio de 7 5 1 5 a eleva o da temperatura acima da temperatura ambiente medida em contato com as superf cies frontais acess veis do aparelho n o deve exceder os seguintes limites a Metal e metal pintado 60 C b Metal esmaltado 65 C c c c Vidro e cer mica 80 C d Pl stico 100 C P gina 35 de 56 Relat rio Final do EP de Fog es e Fornos a G s 1 rodada Efici ncia Energ tica e Seguran a SUPERF CIE ELEVA O C TEMPERATURA MEDIA C c PAINEL c c c c c c c dd DA PORTA c c c NA c c c c o DA PORTA DO c c c c c c c c so DA c c NA NA c c c c padre E E E 5 6 1 5 1 2 LATERAIS Sob as condi es de ensaio de 7 5 1 5 a eleva o da temperatura acima da temperatura ambiente medida em contato com as superf cies laterais acess veis do aparelho n o deve exceder os seguintes limites a Metal e metal pintado 60 C c c b Metal esmaltado 65 C c Vidro e cer mica 80 C d Pl stico 100 C SUPERF CIE ELEVA O C TEMPERATURA MEDIA C c E LATERAL DIREITA 0 Cc c NA c C Cc c LATERAL ESQUERDA Cc
35. s o operados com 1 15 vez a pot ncia nominal NA 13 2 A corrente de fuga n o deve exceder os seguintes valores Para aparelhos classe 0 classe Ol e classe III gt gt gt 0 5 Ma 13 3 A isola o submetida durante 1 min a uma tens o praticamente senoidal com uma freq ncia de 50 Hz ou 60 Hz Para aparelhos monof sicos as liga es s o mostradas na figura 8 da IEC 335 1 Motores e aparelhos trif sicos s o ensaiados imediatamente ap s o aparelho ter sido desligado da fonte de alimenta o O valor da tens o de ensaio 1 000 V para outros casos de isola o b sica 16 1 Durante o ensaio n o devem ocorrer descargas disruptivas ou perfura o A corrente de fuga do aparelho n o deve ser excessiva e a tens o suport vel deve ser adequada 16 2 Uma tens o de ensaio em corrente alternada aplicada entre as partes vivas e as partes met licas acess veis que s o ligadas a uma folha met lica de dimens es n o superiores a 20 cm x 10 cm em contato com as superf cies acess veis de material isolante 16 3 Imediatamente ap s o ensaio de 16 2 a isola o submetida por 1 min a uma tens o com uma freq ncia de 50 Hz ou 60 Hz de acordo com a IEC 61180 1 16 3 Durante o ensaio n o devem ocorrer descargas disruptivas Os condutos da fia o interna devem ser lisos e livres de cantos pontiagudos NA NA A fia o deve ser protegida de modo
36. sociedade a discuss o sobre a quest o da efici ncia energ tica com a finalidade de contribuir para a racionaliza o do uso da energia no Brasil atrav s da presta o de informa es e ao est mulo melhor decis o de compra dos consumidores instituindo o Programa Brasileiro de Etiquetagem PBE O PBE um amplo programa de conserva o de energia que utiliza a etiquetagem para informar a efici ncia energ tica dos produtos consumidores de energia comercializados no pa s A etiquetagem compuls ria de fog es e fornos a g s foi institu da no mbito do Sistema Brasileiro de Avalia o da Conformidade SBAC pela Portaria Inmetro n 73 2002 sendo hoje estabelecida pela Portaria Inmetro n 18 2008 1 em vigor Tendo em vista a import ncia da avalia o dos requisitos de seguran a e da efici ncia energ tica dos fog es e fornos a g s bem como a profici ncia dos laborat rios dessas medi es o Inmetro e a Associa o Nacional de Fabricantes de Produtos Eletr nicos ELETROS organizaram o Ensaio de Profici ncia de Efici ncia Energ tica e Seguran a de Fog es e Fornos a G s com os seguintes objetivos e Determinar o desempenho de laborat rios para o s ensaio s proposto s e Monitorar o desempenho cont nuo dos laborat rios quanto s an lises de efici ncia energ tica e seguran a para aparelhos dom sticos de coc o a g s e Identificar problemas nos laborat rios e indicar a es corretivas
37. vel 35 0 41 2 32 5 47 5 30 0 46 3 Nulas ou em branco 11 2 3 8 0 0 0 0 13 8 0 0 Soma 100 0 100 0 100 0 100 0 100 0 100 0 Analisando os percentuais de laudos para os itens de seguran a el trica na tabela 5 pode se observar que os percentuais de respostas nas classes Conforme e N o Aplic vel foram elevados para todos os participantes do EP Da mesma forma para a an lise dos dados em rela o concord ncia das respostas pelos laborat rios para cada item do question rio foi avaliado o n mero de laudos iguais quando informados por todos os seis ou cinco participantes Esse dado til para entender que propor o de requisitos da norma n o apresenta dificuldade para realiza o dos ensaios Dos 80 itens em 32 deles houve seis ou cinco laudos C gerando um percentual de concord ncia de 40 Em 20 itens houve seis ou cinco laudos NA gerando um percentual de concord ncia de 25 Depreende se portanto que durante a realiza o dos ensaios em cerca de 35 dos pr requisitos da norma os participantes experimentaram d vida ou dificuldade de execu o P gina 18 de 56 Relat rio Final do EP de Fog es e Fornos a G s 1 rodada Efici ncia Energ tica e Seguran a Somente os laborat rios 31 e 96 apresentaram laudos NC Isto ocorreu no item 10 1 A pot ncia absorvida pelo aparelho na tens o nominal e na temperatura de opera o no
38. 0 Cc Cc 0 c NR Cc MOLDURA LATERAL NA NA NA NA 0 NA MOLDURA FRONTAL NA NA NA NA C NA TEMPERATURA AMBIENTE i k ne c 6 1 5 1 3 FOG O DE MESA EMBUTIR NA Os fog es de mesas de classe 3 devem ser instalados de acordo com as instru es de NA NA NA NA NA NA NA utiliza o Se a base do fog o de mesa n o protegida do contato por uma divis ria ou placa a temperatura da superf cie da base ou de qualquer parte da base facilmente acess vel NA NA NA NA NA NA NA deve ser medida e n o deve exceder a temperatura ambiente em mais de 100 C sob as condi es de 7 5 1 5 2 2 ensaio n 2 SUPERF CIE ELEVA O TEMPERATURA MEDIA C NA NA NA BASE 100 NA NA NA NA NA NA TEMPERATURA AMBIENTE NA NA NA NA NA NA NA P gina 36 de 56 Relat rio Final do EP de Fog es e Fornos a G s 1 rodada Efici ncia Energ tica e Seguran a 6 1 5 1 4 SUPERFICIES EM CONTATO COM O TUBO FLEX VEL Nos casos em que o aparelho pode ser conectado por meio de um tubo flex vel que n o inteiramente met lico este tubo deve ser instalado e conectado de acordo com as instru es de utiliza o no dispositivo de ensaio Neste caso a eleva o de temperatura c c NA c NA c NA nas paredes do aparelho que possam vir a entrar em contato com o tubo n o deve exceder a temperatura ambiente em mais de 70 C As condi es de ensaio s o a Para grelhadeiras por irradia o
39. A NA NA NR a Abaixo da mesa n o incluindo a proje o da trempe ou NA NA NA NA NR NA b Abaixo do topo do aparelho no caso de fornos independentes NA NA NA NA NR NA 8 2 2 3 APARELHOS DE CLASSE 2 SUBCLASSE 2 E CLASSE 3 As instru es de assist ncia t cnica devem prover todas as informa es necess rias para a realiza o do embutimento e fixa o do aparelho Em particular elas devem incluir o seguinte NA NA a para todos os aparelhos informa es dando as dimens es m nimas do espa o no qual o aparelho deve ser instalado e quando necess rio as dimens es m ximas NA NA NA NA NA NR b instru es de assist ncia t cnica precisas que devem ser observadas para a remo o dos produtos da combust o e para ventila o quando os componentes de exaust o e ventila o n o s o fornecidos como aparelho NA NA NA NA NA NR c no caso de aparelhos incorporando uma mesa informa es apropriadas s dist ncias m nimas de qualquer superf cie adjacente acima do n vel da mesa NA NA NA NA NA NA NR d no caso de mesa sim dependentes informa es especificando a dist ncia abaixo da superf cie de trabalho para qualquer painel horizontal que possa ser fixado abaixo da base da mesa Esta dist ncia n o deve exceder o valor indicado nas instru es de utiliza o NA
40. Direito 19 2 e fas o o RES o e o N o T T T T T T T 1 5 0 5 0 0 05 1 0 1 5 Quantil da Normal Traseiro Direito N e a 0 5 0 0 0 5 1 0 Quantil da Normal 1 5 QQ plots dos valores m dios da vari vel Rendimento segundo queimador P gina 5 de 56 Relat rio Final do EP de Fog es e Fornos a G s 1 rodada Efici ncia Energ tica e Seguran a Consumo 51 0 50 5 l Medi o 49 0 l I T T I T I 1 5 1 0 0 5 0 0 0 5 1 0 1 5 Quantil da Normal Figura 2 QQ plots dos valores m dios da vari vel Consumo 3 2 Testes de Outliers somente para a vari vel Rendimento Aqui ser o descritos os resultados dos testes uni e multivariados para as vari veis em quest o sendo apresentada uma consolida o destes resultados 3 2 1 Boxplot O Boxplot gr fico de caixa um gr fico utilizado para visualiza o da distribui o de um conjunto de dados 11 A figura 3 apresenta os gr ficos de Boxplot dos valores m dios fornecidos por cada um dos participantes para a vari vel Rendimento segundo o tipo de queimador Nesse teste observa se que houve ind cios representados pelos c rculos de presen a de outliers somente para os queimadores traseiros esquerdo e direito P gina 6 de 56 Relat rio Final do EP de Fog es e Fornos a G s 1 rodada Efici ncia Energ tica e Seguran a
41. NA NA NA NA NA NA Ensaio 4 Press o Nominal consumo nominal g s de refer ncia Simult neo ENSAIO CO NEUTRO CO NEUTRO MAX MEDIDO SIMULT NEO 0 20 c c c c c c c c 6 3 REQUISITOS ESPECIAIS PARA FORNOS E GRELHADEIRAS POR IRRADIAC O 6 3 1 IGNA O PROPAGA AO DA CHAMA E ESTABILIDADE DA CHAMA 6 3 1 1 FORNOS Quando um forno aceso em uma atmosfera sem correntes de ar sob as condi es de ensaio definidas em 7 5 3 1 1 2 7 5 3 1 1 3 e quando aplic vel 7 5 3 1 1 9 a igni o e a propaga o da chama devem ocorrer sem ru do excessivo dentro de 5 s da coloca o do man pulo na posi o m xima ou posi o de igni o se existir Ap s a igni o sob estas condi es as chamas devem ser est veis e silenciosas Uma leve tend ncia de as chamas descolarem no momento da igni o permitida mas elas c c c c c c c c devem ficar est veis 60s ap s a igni o Quando o man pulo do forno colocado para a posi o m nima sob as condi es definidas em 7 5 3 1 1 4 as chamas do queimador do forno n o devem dar retorno de c c c c c c c c chama nem se extinguir Quando uma porta de forno ou outras do aparelho s o abertas e fechadas sob as condi es de ensaio definidas em 7 5 3 1 1 5 e 7 5 3 1 1 6 as chamas dos queimadores c c c c c c c c do forno n o devem dar retorno de chama nem devem se extinguir P gina 41 de 56
42. SAS P gina 28 de 56 Relat rio Final do EP de Fog es e Fornos a G s 1 rodada Efici ncia Energ tica e Seguran a 5 9 1 CARACTERISTICAS GERAIS Deve haver um n mero adequado de pontos de apoio para que os recipientes permane am nivelados deforma est vel nas trempes de cada queimador descoberto NA Exceto onde recipientes com base convexa ou em anel s o requeridos os recipientes definidos em B 1 s o usados para verifica o NA NA NA NA NA NA A fim de verificar esta constru o as instru es de utiliza o devem indicar o di metro m nimo do recipiente que pode ser colocado em cada um dos queimadores verificado que com um recipiente de B 1 com di metro igual ou menor ao indicado nas instru es de utiliza o deslocado 15mm em rela o a o centro este permanece est vel NA No caso em que as instru es de utiliza o n o pro bem o uso de recipientes com base em anel na mesa ou o uso de recipientes de base convexa repousando na mesa por meio de um suporte em anel a seguinte verifica o deve ser realizada an is com as seguintes dimens es a Di metro externo 140mm 160mm 180mm e 200mm b Largura 25mm c Espessura 3mm S o colocados nas trempes sobre cada queimador e ent o movidos em rela o ao seu centro em at 25 do seu di metro Em todas estas posi es eles devem ser suportados suficientemente em um
43. a n o entrar em contato com rebarbas aletas de resfriamento ou cantos similares que possam causar danos sua isola o NA NA Furos em metal atrav s dos quais passam fios isolados devem ter superf cies lisas bem arredondadas ou ser providos de buchas NA NA A fia o deve ser eficazmente impedida de entrar em contato com partes m veis NA NA NA Buchas e isoladores cer micos similares sobre fios vivos devem ser fixados ou suportados de modo que n o possam mudar a sua posi o n o devem ficar apoiados sobre arestas ou cantos pontiagudos Se as buchas s o colocadas no NA NA NA NA NA P gina 48 de 56 Relat rio Final do EP de Fog es e Fornos a G s 1 rodada Efici ncia Energ tica e Seguran a interior de eletrodutos met licos flex veis devem estar alojadas em luvas isolantes salvo se o eletroduto n o puder se mover em utiliza o normal 23 3 Diferentes partes de um aparelho que em utiliza o normal ou durante a manuten o pelo usu rio podem mover se uma em rela o s outras n o devem causar solicita es excessivas s conex es el tricas e aos condutores internos inclusive quelas que proporcionam a continuidade de aterramento Tubos met licos flex veis n o devem causar danos isola o dos condutores contidos no seu interior NA NA NA NA NA N o devem ser utilizadas molas de espiras
44. al do EP de Fog es e Fornos a G s 1 rodada Efici ncia Energ tica e Seguran a 25 13 1 As buchas de entrada a devem ter forma tal que seja evitado dano ao cord o de alimenta o 0 NA 0 c c c b n o devem ser partes destac veis c NA c c c c Nos orif cios de entrada a isola o entre o condutor de um cord o de 25 13 2 alimenta o e o inv lucro do aparelho deve consistir em uma isola o do condutor e em adi o a para aparelhos classe 0 no m nimo uma isola o separada NA NA NA NA NA NA b para outros aparelhos no m nimo de duas isola es separadas c NA c c c c Somente uma isola o separada exigida se o inv lucro for de material NA NA NA c NA NA isolante junto ao orif cio de entrada 25 14 Para sensores de temperatura o n mero total de flex es de 5 000 Sensores NA NA NA NA NA NA com fios de se es circulares s o dobrados a 90 ap s 2 500 flex es Os aparelhos providos de um cord o de alimenta o devem ter ancoragens de cord o tais que os condutores sejam protegidos contra esfor os de tra o 25 15 inclusive tor o no ponto em que eles s o ligados internamente no NA VER OBS NA c NA aparelho e tais que a isola o dos condutores seja protegida de abras o Estes requisitos tamb m aplicam se para aparelhos ligados permanentemente fia o fixa por meio de um cord o flex vel N o deve ser poss vel empurrar o cord
45. aparelhos s o alimentados por gases da terceira fam lia NA NA NA NA NA NA NA Para aparelhos da categoria III quando eles s o alimentados com um g s da segunda fam lia opcional que os ajustadores de vaz o m nima de g s sejam postos ou n o fora de opera o NA NA NA NA NA NA NA Um dispositivo de regulagem de ar prim rio opcional para aparelhos de todas as categorias NA NA NA NA NA Um ajustador travado em uma posi o pelo fabricante considerado como n o existente NA NA NA NA NA NA NA Com exce o de mesas independentes fog es port teis e aparelhos de classe 1 e classe 2 subclasse 1 os ajustadores de vaz o de g s e de vaz o de ar para os v rios queimadores devem ser facilmente acessados pelo instalador sem ter que mover o aparelho quando ele instalado sob as condi es de 7 3 2 NA NA NA NA NA NA Os ajustadores devem ser movidos somente com o uso de uma ferramenta e devem ficar travados na posi o de opera o NA NA NA NA NA Os parafusos de ajuste devem ser localizados de tal forma que n o possam cair nas vias de passagem de g s NA NA NA NA NA NA P gina 27 de 56 Relat rio Final do EP de Fog es e Fornos a G s 1 rodada Efici ncia Energ tica e Seguran a 5 5 TERMOSTATO DO FORNO NA A
46. apenas 1 P gina 11 de 56 Relat rio Final do EP de Fog es e Fornos a G s 1 rodada Efici ncia Energ tica e Seguran a Tabela 1 Participantes classificados como discrepantes segundo o tipo de teste Dianteiro Dianteiro Traseiro Traseiro Consumo esquerdo direito esquerdo direito Boxplot 56 36 Grubbs Dixon Qui quadrado 56 56 36 Huber 56 13 e 27 56 36 e 57 54 MAD Elipse de Confian a E Dist ncia de Mahalanobis E E z Escalonamento Multidimensional 27 An lise de Cluster 56 54 Uma ressalva importante sobre os resultados dos testes multivariados deve ser realizada foi notada a presen a de repeti es nos valores medidos replicatas pelos participantes para algumas vari veis o que inviabiliza uma correta an lise multivariada baseada nas repeti es isto por hip tese espera se que tais valores sejam flutua es aleat rias Por este motivo para a situa o deste EP h maior confiabilidade nos testes univariados Com base em todos os testes por parcim nia ser o considerados outliers apenas valores referentes vari vel Rendimento para o c lculo do valor de refer ncia dos dados ainda que outros testes tenham apontado tamb m outros resultados discrepantes Mais especificamente o participante 56 apresenta valores at picos para medi es do queimador traseiro
47. aquelas de 7 5 1 5 2 2 NA NA NA NA b Para fornos blindagens aquelas de 7 5 1 5 2 2 ensaio n 2 NA NA NA SUPERF CIE ELEVA O TEMPERATURA MEDIA C NA NA BLINDAGEM TRASEIRA 70 c c NA c c c NA TEMPERATURA AMBIENTE NA NA c Cc Cc NA 6 1 5 1 5 EQUIPAMENTOS AUXILIARES Sob as condi es definidas em 7 5 1 5 a eleva o de temperatura dos equipamentos NA NR NA auxiliares n o deve ser maior que a especificada pelo fabricante destes SUPERF CIE ELEVA O TEMPERATURA MEDIA C NA NA REGISTROS 145 NA c NA NA c NR NA TEMPERATURA AMBIENTE NA NA NA C NR NA 6 1 5 1 6 MAN PULOS E PARTES MANUSE VEIS Sob as condi es de ensaio de 7 5 1 5 a eleva o de temperatura acima da temperatura ambiente das partes destinadas a serem manuseadas em uso normal medidas na rea do contato n o deve exceder os seguintes limites a Metal e metal pintado 35 C c c c b Vidro e cer mica 45 C c Pl stico 60 C Superf cies sujeitas a serem tocadas durante o manuseio normal do aparelho n o devem exceder os mesmos limites SUPERFICIE ELEVA O TEMPERATURA MEDIA C E c E MAN PULOS c c c c c c c INTERRUPTOR c c c G Cc 0 c c PUXADOR DA PORTA DA ESTUFA NA NA NA NA NA NA NA PUXADOR DA PORTA DO FORNO c c c c c c c c TEMPERATURA AMBIENTE i c c i P gina 37 de 56 Relat rio Final d
48. aso n o foi contabilizada como resposta nula A tabela 4 adiante apresenta um resumo das respostas dadas em percentual P gina 16 de 56 Relat rio Final do EP de Fog es e Fornos a G s 1 rodada Efici ncia Energ tica e Seguran a Tabela 4 Resumo estat stico em percentual para seguran a a g s C digo dos participantes de respostas 12 16 38 41 60 61 74 82 83 C Conformes 46 2 2 5 49 45 5 93 8 34 1 62 1 49 0 45 2 NC N o Conformes 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3 0 0 0 3 0 0 0 0 NA N o Aplic vel 46 5 2 9 39 0 92 0 38 9 41 1 33 1 34 1 49 7 NR N o Respondidas 0 0 0 0 0 0 0 0 3 2 0 0 0 0 13 4 0 0 Nulas ou em branco 7 3 94 6 10 8 1 9 3 8 24 8 4 5 3 5 5 1 Soma 100 0 100 0 100 0 100 0 100 0 100 0 100 0 100 0 100 0 Como pode ser observado al m das tr s respostas que eram esperadas C NC e NA ainda tivemos campos deixados em branco ou seja sem resposta Analisando a tabela acima verificam se os percentuais de respostas nas classes Conforme e N o Aplic vel foram elevados para a maioria dos participantes do EP Como n o existe um fog o padr o os dados tamb m foram analisados em rela o concord ncia das respostas pelos laborat rios Para isso para cada item do question rio foi avaliado o n mero de laudos iguais quando
49. at rio Final do EP de Fog es e Fornos a G s 1 rodada Efici ncia Energ tica e Seguran a 9 Refer ncias Bibliogr ficas 1 Regulamento de Avalia o da Conformidade de Fog es e Fornos a G s Portaria Inmetro n 18 2008 2 JABNT NBR 13723 1 1999 Aparelho dom stico de coc o a g s Parte 1 Desempenho e seguran a 3 JABNT NBR 13723 2 1999 Aparelho dom stico de coc o a g s Parte 2 Uso racional de energia 4 ABNT NBR NM 60335 1 2010 Seguran a de aparelhos eletrodom sticos e similares Parte 1 Requisitos gerais 5 IEC 60335 2 102 2009 Household and similar electrical appliances Safety Part 2 102 Particular requirements for gas oil and solid fuel burning appliances having electrical connections 6 ABNT NBR ISO IEC 17025 2005 Requisitos gerais para a compet ncia de laborat rios de ensaio e calibra o 7 ABNT NBR ISO IEC 17043 2011 Avalia o de Conformidade Requisitos Gerais para ensaios de profici ncia 8 ABNT NBR 15213 2008 G s natural e outros combust veis gasosos C lculo do poder calor fico densidade absoluta densidade relativa ndice de Wobbe a partir da composi o 9 ISO 5725 1994 E Accuracy trueness and precision of measurement methods and results Part 2 Basic method for the determination of repeatability and reproducibility of a standard measurement method 1994 10 Wilk M B and Gnanadesikan R 1968 P
50. b uma grelhadeira por contato P gina 34 de 56 Relat rio Final do EP de Fog es e Fornos a G s 1 rodada Efici ncia Energ tica e Seguran a Se um queimador supervisionado por um dispositivo supervisor de chama que possui um piloto ent o sob as condi es de ensaio dadas em 7 5 1 3 2 a igni o ou reigni o deve permanecer satisfat ria ou a alimenta o do g s ao queimador deve ser cortada NA c NA c NA c NA NA no caso de bloqueio do furo que alimenta a chama de igni o ou de qualquer outra parte do dispositivo de igni o gerando distor o ou diminui o da chama QUEIMADOR ACENDIMENTO EXTIN O i NA NA NA s s NA NA NA NA a1 NA NA NA NA NA NA NA a2 NA NA NA NA NA NA NA a3 NA NA NA NA NA NA NA a4 NA NA NA NA NA NA NA os NA NA NA NA NA NA NA FORNO c c c c c c c c GRILL NA NA NA NA NA NA NA 6 1 4 SEGURANCA DE OPERA O 6 1 4 1 RESIST NCIA AO SUPERAQUECIMENTO Ap s os ensaios descritos em 7 5 1 4 1 os queimadores n o devem apresentar a D NA NA NA NA NA C NR NA deteriora o que possa prejudicar o desempenho 6 1 4 2 ESCAPE DE G S N O QUEIMADO Quando um queimador composto de v rias partes trabalha sob as condi es de ensaio descritas em 7 5 1 4 2 1 n o deve haver vazamento de qualquer quantidade de NA NA NA NA NA c NR NA mistura ar g s inflam vel nas juntas da montagem Quando um
51. borat rios participantes para os itens de seguran a quanto aos requisitos el tricos Ensaio de Profici ncia de Fog es e Fornos a G s 1 Rodada Conforme C N o Conforme NC N o Aplic vel NA 8 1 Os aparelhos devem ser constru dos e enclausurados de modo a proporcionar prote o adequada contra contato acidental com partes vivas 96 24 67 95 64 31 8 1 1 O requisito de 8 1 aplica se para todas as posi es do aparelho quando este operado como em utiliza o normal mesmo ap s abrir tampas e portas e remover partes destac veis L mpadas localizadas atr s de uma cobertura destac vel n o s o removidas desde que o aparelho possa ser separado a alimenta o por meio de um plugue ou um interruptor de desligamento de todos os p los Entretanto durante a introdu o ou remo o das l mpadas que s o localizadas atr s de uma cobertura destac vel a prote o contra partes vivas da base da l mpada deve existir N o deve ser poss vel tocar com o dedo padr o de ensaio as partes vivas ou partes vivas protegidas somente por verniz esmalte papel comum algod o filme de xido mi angas ou compostos selantes exceto resinas autoendurecedoras 8 1 2 O pino longo de ensaio da figura 104 aplicado sem esfor o apreci vel para as partes pass veis de serem tocadas acidentalmente em utiliza o normal por um garfo ou objeto pontiagudo similar N o deve ser pos
52. c a J c o 54 E A E e 656 5 54 e 6 v v o oe o L s LO 5 o o LO LO I I I T I 58 60 62 64 66 56 58 60 62 64 Rendimento Rendimento Figura 4 Elipse de confian a para a vari vel Rendimento 3 2 3 Escalonamento multidimensional Na t cnica denominada Escalonamento Multidimensional mensura se a similaridade e a dissimilaridade entre os participantes do EP atrav s da dist ncia euclidiana Na figura 5 pode se identificar que para a vari vel Rendimento n o existe valores discrepantes P gina 8 de 56 Relat rio Final do EP de Fog es e Fornos a G s 1 rodada Efici ncia Energ tica e Seguran a Dianteiro Esquerdo Dianteiro Direito 13 o 79 A 56 27 S 54 o oo 36 66 1 36 5 6 3 579 54 A 56 s7 ias o 0 69 21 S I I 2 0 2 4 1 5 1 0 0 5 0 0 05 1 0 1 5 Traseiro Esquerdo Traseiro Direito w 27 ay 66 57 ga 36 e9 54 P 1 69 6 N o 36 7 56 S7 ba 13 a 79 54 79 m 66 o S 16 T 27 I I I I I 2 0 2 4 4 3 2 14 0 1 2 3 Figura 5 Escalonamento Multidimensional para a vari vel Rendimento segundo queimadores 3 2 4 An lise de Cluster ou de Agrupamento An lise de Cluster ou de Agrupamento o resultado gr fico que ilustra a similaridade entre grupos a partir das linhas que unem duas observa es representada pela dist ncia euclidiana Este m todo agrupa ob
53. cnica de laborat rios A participa o dos laborat rios em programas de ensaio de profici ncia PEP fundamental para o aumento da credibilidade dos resultados das medi es e consequentemente facilitar o com rcio internacional e prevenir barreiras t cnicas Este relat rio apresenta os resultados dos participantes do Ensaio de Profici ncia de Fog es e Fornos a G s 1 rodada Efici ncia Energ tica e Seguran a 2 Materiais e M todos 2 1 Item de Ensaio O item de ensaio foi um fog o a g s do fabricante Electrolux de 4 bocas modelo 56SEQ c digo 23041 CBC006 n de s rie 13900260 cedido pela ELETR OS Cada participante utilizou seu pr prio g s de refer ncia em acordo com os crit rios estabelecidos pelos itens 7 1 e 7 2 da norma t cnica ABNT NBR 13723 1 1999 Cada participante assumiu a responsabilidade pelos custos de reparos necess rios no aparelho durante o ensaio em seu laborat rio e durante o transporte Na realiza o dos ensaios cada participante foi acompanhado por um avaliador da ELETROS 2 2 Metodologia Os laborat rios realizaram os ensaios de acordo com seu escopo de acredita o ou de atua o conforme as normas t cnicas ABNT NBR 13723 1 1999 Aparelho dom stico de coc o a g s Parte 1 Desempenho e seguran a 2 ABNT NBR 13723 2 1999 Aparelho dom stico de coc o a g s Parte 2 Uso racional de energia 3 ABNT NBR NM 60335 1 2010 Seguran a de aparelhos eletrodom stico
54. comenda es da ABNT NBR 6414 Neste caso o di metro externo deve ser 21mm denomina o da rosca 1 2 17mm denomina o da rosca 3 8 ou 13mm denomina o da rosca 1 4 NA NA NA NA NA NA NA 5 1 6 3 CONDI ES COMPLEMENTARES A extremidade da conex o de g s deve ser posicionada para permitir um movimento livre de conex o de um tubo flex vel Para os aparelhos de classe 1 a conex o de entrada de g s para a alimenta o de g s deve ser poss vel na extremidade de ambos os lados esquerdo e direito do aparelho NA NA NA NA o aparelho deve ter um ou dois pontos de conex o Se houver apenas um ponto de conex o de entrada do g s este deve ser de tal maneira que a conex o da alimenta o do g s possa ser feita de ambos os lados durante uma instala o normal do aparelho NA NA NA a extremidade da conex o da entrada do g s pode ser feita com um sistema de engate r pido NA NA NA NA NA NA Para os aparelhos de classes 2e 3 P gina 23 de 56 Relat rio Final do EP de Fog es e Fornos a G s 1 rodada Efici ncia Energ tica e Seguran a eles devem ser projetados de tal maneira que a conex o para a alimenta o de g s seja p a 5 i ai NA NA NA NA NA Cc NA Cc facilmente realizada de acordo com as instru es de utiliza o o aparelho n o deve ser movimentado para
55. de c digo 56 e para o queimador traseiro direito o participante de c digo 36 Outros valores assinalados em azul na tabela 3 foram considerados question veis pelo ndice z gerando um sinal de alerta para esses laborat rios Para a vari vel Consumo apenas os participantes 66 e 54 apresentaram resultados question veis Por fim cabe ressaltar que o ndice z apenas um indicativo do desempenho do participante e n o oferece portanto indicativos de a es corretivas Cabe a cada participante fazer a sua interpreta o e implementar as melhorias que julgar pertinentes 5 Conclus es dos Par metros de Efici ncia Energ tica Com base em todos os testes pode se afirmar que os participantes 56 e 36 para os queimadores traseiro esquerdo e traseiro direito vari vel Rendimento tiveram medidas consideradas discrepantes em rela o s dos demais participantes Seus valores n o foram considerados para o c lculo do valor de consenso P gina 15 de 56 Relat rio Final do EP de Fog es e Fornos a G s 1 rodada Efici ncia Energ tica e Seguran a Apenas dois participantes obtiveram resultados insatisfat rios para a vari vel Rendimento mostrando que o valor de consenso est adequado aos dados J para a vari vel Consumo os valores apresentaram poucos desvios em rela o ao valor de consenso acarretando em um bom desempenho dos participantes 6 Avalia o dos Par metros Itens d
56. dores da mesa n o devem dar retorno de chama nem c c c c c c c c devem se extinguir Quando uma porta de forno ou outras do aparelho s o abertas e fechadas sob as condi es de 7 5 2 1 1 as chamas dos queimadores da mesa n o devem dar retorno de c c c c c c c c chama nem devem se extinguir Al m disso as chamas dos queimadores da mesa ou pilotos n o podem se extinguir sob as condi es de ensaio definidas em 7 5 2 1 3 e 7 5 2 1 4 Entretanto o ensaio de 7 5 2 1 3 e 7 5 2 1 4 n o deve ser realizado se o queimador a a aa n c Cc NA G Cc 0 NA c equipado com dispositivo supervisor de chama P gina 39 de 56 Relat rio Final do EP de Fog es e Fornos a G s 1 rodada Efici ncia Energ tica e Seguran a As chamas dos queimadores da mesa devem permanecer est veis quando o forno e ou E x ai a k a Cc c c Cc 0 Cc Cc c grelhadeira por irradia o estiverem em funcionamento 6 2 2 COMBUST O Para cada um dos queimadores da mesa trabalhando separadamente ensaios 1 2 e 3 ou simultaneamente ensaio 4 a quantidade de CO N nos produtos da combust o E E a d c c c c c c livres de excesso de ar e vapor de gua n o deve exceder os valores indicados na tabela 5 As condi es de ensaio s o especificadas em 7 5 2 2 Al m do mais sob as condi es do ensaio descrito em 7 5 2 1 2 onde os queimadores da mesa s o alimentados i
57. dos de todos estes testes por vari vel est o descritos na tabela 1 Ap s a retirada dos valores dispersos foi calculado o valor de consenso deste EP Finalmente para a avalia o do comportamento de cada um dos participantes em rela o ao valor de consenso foi calculado o ndice z ou z score para cada vari vel analisada Salienta se aqui que cada participante reportou cinco valores s vari veis quantitativas subdivididas nas vari veis Rendimento queimadores Q1 Q2 Q3 e Q4 e Consumo ambos medidos em O n mero de participantes neste EP 11 laborat rios apenas pequeno do ponto de vista estat stico dificultando o uso de m todos param tricos com precis o Testes de normalidade e o uso de estat sticas robustas devem ser feitos com cautela e por isso o uso de v rios testes de outliers em contraste ao de um nico justificado j que aumenta a confian a dos resultados e auxilia ao correto diagn stico 3 1 Teste de Normalidade O gr fico Quantil Quantilplot ou QQ plot utilizado para identifica o visual de ader ncia de um conjunto de dados hip tese de normalidade Baseia se na compara o dos quantis amostrais dos dados em quest o com os quantis equivalentes de uma distribui o de interesse no caso a normal a partir de uma curva tra ada por estes pontos Quanto mais pr xima bissetriz esta curva estiver maior a similaridade entre as distribui es e portanto h mais subs dios
58. e 70 C SUPERF CIE ELEVA O TEMPERATURA MEDIA C 7 BASE 70 c c c c c NA c c LATERAL 70 c c c c c NA c c TRASEIRO 70 c c c c c NA c c TEMPERATURA AMBIENTE e i RA S i 6 1 7 VAZ O TOTAL DO APARELHO Sob as condi es de ensaio definidas em 7 5 1 7 a vaz o total do aparelho com todos os registros na posi o totalmente aberta n o deve ser mais de 10 abaixo da soma Pan 3 E Cc NR das vaz es individuais dos diferentes queimadores alimentados separadamente sob as mesmas condi es VARIA O VALOR MEDIDO NA Cc 0 Cc 0 NR Cc VALOR M XIMO ADMISS VEL ao E c c c 6 1 9 APARELHOS COM VENTILADOR DE RESFRIAMENTO P gina 38 de 56 Relat rio Final do EP de Fog es e Fornos a G s 1 rodada Efici ncia Energ tica e Seguran a Quando a alimenta o de g s ao queimador automaticamente cortada no caso de falha do ventilador todos os ensaios desta Norma devem ser realizados com o NA NA NA NA NA NA NA NA ventilador operando normalmente Se na simula o de uma falha no ventilador o aparelho continua a funcionar ent o al m de realizar os ensaios desta Norma com o ventilador funcionando os seguintes ensaios adicionais s o realizados com o ventilador parado Ensaio n 1 Igni o propaga o da chama e estabilidade de chama Realizar os ensaios de 7 5 3 1 1 com o aparelho alimentado com o g s de refer ncia Os requisitos de 6 3 1 devem s
59. e Seguran a Neste item s o contemplados todos os itens de seguran a referenciados na Portaria Inmetro no 18 2008 nesta avalia o As avalia es dos itens de seguran a foram realizadas conforme as normas ABNT NBR 13723 1 1999 2 ABNT NBR NM 60335 1 2010 4 requisitos mec nicos e qu micos e IEC 60335 2 102 2009 5 requisitos el tricos 6 1 Seguran a a G s Nove participantes reportaram resultados referentes An lise de Seguran a a G s gerando um total de 2826 respostas para 314 perguntas No item 6 1 2 o participante de c digo 16 excluiu uma linha do formul rio que correspondia na tabela ao queimador 5 Q5 sendo contabilizado em respostas em branco para este caso Os demais participantes n o exclufram esta linha apesar do fog o possuir apenas quatro queimadores e a maioria apresentou resposta NA Os participantes de c digo 60 e 82 apresentaram em seus formul rios algumas respostas NR resposta diferente das previstas no formul rio Conforme C N o conforme NC e N o Aplic vel NA O total destas respostas foi inclu do na tabela 4 na linha NR N o Respondidas O participante 82 justificou NR como Conforme especificado no Regulamento Espec fico de Fog es N o realizado para evitar danos ao produto ou N o fornecida juntamente com o produto No item 5 3 2 o participante 82 apresentou resposta A o que foi considerado um erro de digita o e neste c
60. eimador NA NA NA NA NA NA NA Quando os sistemas de igni o incluem um piloto permanente a pot ncia do piloto n o deve exceder 0 06 kW 52 kcal h sobre o PCS para cada queimador controlado NA NA NA NA NA NA NA NA Se necess rio deve ser poss vel ajustar a vaz o de g s do piloto seja por um ajustador seja pela troca de injetor NA NA NA NA NA NA NA NA Deve ser providenciado um meio de cortar a alimenta o de g s para qualquer piloto de igni o permanente NA NA NA NA NA NA NA NA No caso de falha do sistema de igni o deve ser poss vel acender o queimador com um f sforo NA O sistema de igni o deve atender aos requisitos de 6 2 1 e 6 3 1 5 7 DISPOSITIVO SUPERVISOR DE CHAMA Quando um dispositivo supervisor de chama existir ele deve ser projetado de tal forma que no caso de falha de qualquer um dos componentes indispens veis para o seu funcionamento a alimenta o de g s ao queimador seja cortada automaticamente e o seu restabelecimento exija interven o manual Ele deve ser projetado deforma a garantir um desempenho satisfat rio O elemento sensor de um dispositivo supervisor de chama deve controlar somente um nico queimador O aparelho n o deve incorporar qualquer dispositivo que permita o dispositivo supervisor de chama ser permanentemente inutilizado NA 5 9 ME
61. em especificar os valores para cada fam lia de gases sido Pan E Fes Es se a varia o da pot ncia nominal das v rias fam lias est entre 3 e 10 a placa de NA NA NA NA c NR NA identifica o e as instru es de utiliza o devem incluir os respectivos valores Para aparelhos equipados com ajustador de vaz o de g s a pot ncia obtida deve ser menor ou igual pot ncia nominal quando medida sob as condi es de 7 5 4 2 1 1 NA NA NA NA c NA ensaio 1 e no m ximo igual pot ncia nominal quando medida sob as condi es de 7 5 1 2 1 1 ensaio 2 VALOR QUEIMADOR MEDIDO VALOR DECLARADO E E kw kw E Q1 c c c c c c c c c Q2 c c c c c c c c c Q3 c c c c c c c c c Q4 c c c c c c c c c Q5 NA NA NA NA NA NA FORNO Cc NA Cc c c c NA Cc c GRILL NA NA NA NA NA NA NA 6 1 3 DISPOSITIVO SUPERVISOR DE CHAMA Sob as condi es de ensaio descritas em 7 5 1 3 o tempo de in rcia de acendimento deve ser igual ou inferior a 10s para queimadores da mesa e igual ou inferior a 15 s para queimadores do forno e grelhadeira por irradia o quando h interven o c c c c c c c c manual cont nua pelo usu rio se n o h interven o manual cont nua o tempo de in rcia de acendimento pode ser ampliado para at 60s O tempo de in rcia de extin o deve ser inferior a 60s quando o queimador est situado em um compartimento fechado e inferior a 90s no caso de um queimador c c c c c c c c descoberto ou um queimador coberto ou so
62. entrar em contacto com os componentes de vidro N o Os componentes principais em vidro devem atender aos requisitos de fragmenta o realizado o Principals OPRI E 4 g Ren NA c NA c NA NC para evitar c resist ncia ao choque t rmico e resist ncia ao impacto da ABNT NBR 13866 danos ao produto Materiais contendo asbestos amianto n o podem ser utilizados na constru o do NA c NA c c c NA aparelho 5 1 3 FACILIDADE DE LIMPEZA E MANUTENC O Qualquer parte do aparelho que requeira limpeza pelo usu rio deve ser facilmente acess vel sem ter que mover o aparelho ou usar uma ferramenta para desmontagem a as c Cc Cc c NA C Cc c Deve ser poss vel recolocar tais partes corretamente e sem dificuldades de acordo com as instru es de utiliza o Qualquer montagem incorreta deve ficar evidente Bordas e cantos vivos que poderiam causar danos ao usu rio por exemplo durante a c c c c NA c c c limpeza n o devem existir Qualquer controle colocado no circuito de g s deve ser arranjado de tal forma que qualquer ajuste ou manuten o por um t cnico seja f cil e sua substitui o seja NA c NA c NA NA C c poss vel Partes de um circuito de g s as quais n o s o destinadas a serem removidas pelo usu rio e cuja remo o poderia afetar a seguran a como os injetores por exemplo Cc 0 Cc NA C Cc devem somente poder ser removidas como aux lio de ferramentas 5 1 4 RIGIDEZ DA MONTAGEM NA A constru o de um aparelho deve ser tal que
63. er satisfeitos a NA NA NA NA NA c NA NA Ensaio n 2 com exce o dos ensaios referentes grelhadeira por irradia o os ensaios de 7 5 3 2 devem ser realizados com o aparelho alimentado com o g s de refer ncia Os requisitos de 6 3 1 devem ser satisfeitos b NA NA NA NA NA c NA NA Ensaio n 3 Aquecimento dos pain is paredes e gabinetes Os ensaios n 1 e n 2 de 7 5 1 5 2 2 devem ser realizados Os requisitos de 6 1 5 2 devem ser satisfeitos mas permitindo um limite de eleva o de temperatura de 150 C Ao inv s daqueles especificados c NA NA NA NA NA c NA NA Ensaio n 4 Equipamento auxiliar d Os requisitos de 6 1 5 1 5 devem ser satisfeitos NA NA NA NA NA c NA NA 6 2 REQUISITOS ESPECIAIS PARA MESA c 6 2 1 IGNICAO PROPAGACAO DA CHAMA E ESTABILIDADE DA CHAMA c Quando os queimadores da mesa s o acesos nas condi es de 7 5 2 1 1 o acendimento e a propaga o da chama devem ocorrer sem ru do excessivo dentro de 5 s do giro do c c c c c c c c man pulo para a posi o m xima ou posi o de igni o se existir Ap s a igni o sob estas condi es as chamas devem permanecer est veis Uma leve tend ncia para o descolamento da chama permitida na igni o mas as chamas c c c c c c c c devem ficar est veis 60s ap s a igni o Quando os registros s o colocados na sua posi o de vaz o m nima sob as condi es de 7 5 2 1 1 as chamas dos queima
64. es ou pilotos somente podem ser intercambi veis se eles forem id nticos em forma cor dimens es e marca es NA 5 3 2 IDENTIFICA O Para cada queimador as posi es aberta fechada e se existir a posi o de vaz o m nima devem ser identificadas de uma maneira vis vel leg vel e dur vel A identifica o das posi es s mbolos deve ser notada pelo usu rio em frente ao aparelho quando o registro est na posi o apropriada A posi o fechada deve ser marcada da seguinte forma a Com o algarismo O de pelo menos 3mm de di metro para controles de elementos el tricos NA NA NA NA b Com um disco cheio de pelo menos 3mm de di metro para controles de elementos a g s Se os eixos dos man pulos forem horizontais ou aproximadamente horizontais a posi o fechada deve estar situada no plano vertical que cont m os eixos dos man pulos e acima destes NA NA NA NA NA NA NA P gina 25 de 56 Relat rio Final do EP de Fog es e Fornos a G s 1 rodada Efici ncia Energ tica e Seguran a Se os eixos dos man pulos s o verticais ou aproximadamente verticais e em um plano paralelo ao frontal do aparelho ou perpendicular ao plano da mesa a posi o fechada pode ser selecionada a partir das quatro posi es definidas pelos dois planos verticais que cont m o eixo do man pulo os quais est o
65. et lico devem ser de metal revestido ou n o com adequada resist ncia corros o Se tais partes forem de a o elas devem ser dotadas nas reas essenciais de revestimento por eletrodeposi o de espessura m nima de 5 um NA P gina 52 de 56 Relat rio Final do EP de Fog es e Fornos a G s 1 rodada Efici ncia Energ tica e Seguran a As partes de a o revestidas ou n o que se destinam somente a assegurar ou transmitir press o de contato devem ter adequada prote o contra ferrugem NA NA 27 5 A liga o entre o terminal ou contato de aterramento e partes de metal aterradas deve ser de baixa resist ncia A queda de tens o entre o terminal de aterramento do aparelho ou o contato de aterramento do dispositivo de entrada de aparelho e a parte met lica acess vel medida A resist ncia calculada a partir da corrente e da queda de tens o n o devendo exceder 0 1 P gina 53 de 56 Relat rio Final do EP de Fog es e Fornos a G s 1 rodada Efici ncia Energ tica e Seguran a 8 Participantes Onze laborat rios se inscreveram na 1 rodada deste EP A identidade dos participantes em rela o aos resultados do ensaio confidencial sendo conhecido apenas pelo respons vel do laborat rio e pela organiza o deste ensaio de profici ncia Os participantes foram codificados de forma a n o haver possibilidade de a
66. exclu do o uso de qualquer produto que assegure a veda o nas roscas Entretanto para partes que n o requeiram ser desmontadas durante manuten o pelo usu rio o uso de compostos selantes nas roscas permitido NA NA Soldas fracas como definidas em 3 59 n o devem ser usadas para assegurar a estanqueidade das conex es do circuito de g s Entretanto elas s o permitidas para conex es internas no circuito de g s quando a estanqueidade n o envolvida A conformidade verificada com base nas instru es de assist ncia t cnica NA NA NA Os componentes remov veis ou pe as rosqueadas no sistema de distribui o de g s que possam ser desmontados durante manuten o especializada devem permanecer estanques ap s cinco desmontagens e remontagens realizadas de acordo com as instru es de assist ncia t cnica no manual de servi o manuten o se necess rio ap s a troca de uma gaxeta quando ela existir NA NA NA NR NA CONEX ES 5 1 6 1 Para os aparelhos que utilizam gases da terceira fam lia os tr s casos seguintes devem ser considerados para a extremidade da conex o de entrada de alimenta o do aparelho a sem rosca sua extremidade deve obedecer s dimens es indicadas para o acoplamento de sa da da ABNT NBR 8473 b com rosca externa sua extremidade deve possuir rosca g s para conex o com ou sem junta de estanqueidade na rosca segundo as re
67. i o m xima ou posi o de igni o se existir NA NA NA NA NA NA NA NA Sob as condi es de ensaio definidas em 7 5 3 1 1 2 7 5 3 1 1 3 7 5 3 1 1 7 e 7 5 3 1 1 9 as chamas devem se rest veis e silenciosas Uma leve tend ncia de as chamas descolarem no momento da igni o permitida mas elas devem ficar est veis 60s ap s a igni o NA NA NA NA NA NA NA NA Quando o man pulo da grelhadeira por irradia o colocado na posi o de vaz o m nima se ela existir sob as condi es de ensaio definidas em 7 5 3 1 1 4 as chamas do queimador da grelhadeira n o devem dar retorno de chama nem se extinguir NA NA NA NA NA NA NA NA Sob as condi es de ensaio definidas em 7 5 3 1 1 8 n o deve haver excessiva instabilidade de chama em evid ncia NA NA NA NA NA NA NA NA Em particular as chamas n o devem se estender para al m do teto da grelhadeira por irradia o mas um certo movimento e alongamento de chama aceit vel NA NA NA NA NA NA NA NA 6 3 2 COMBUST O Quando o aparelho alimentado sob as condi es descritas em 7 5 3 2 com o g s de refer ncia definido em 7 1 a quantidade de CO yno produtos da combust o livres de ar e vapor de gua n o deve exceder 0 20 para aparelhos que utilizam gases da terceira fam lia e 0 10 para aparelhos das demais fam lias 15 min ap s
68. informados por todos os nove ou oito participantes Esse dado til para entender que propor o de requisitos da norma n o apresenta dificuldade para realiza o dos ensaios Dos 314 itens em 70 deles houve oito ou nove laudos C gerando um percentual de concord ncia de 22 Em 34 itens houve oito ou nove laudos NA gerando um percentual de concord ncia de 11 Depreende se portanto que durante a realiza o dos ensaios em cerca de 67 dos pr requisitos da norma os participantes experimentaram d vida ou dificuldade de execu o Somente dois itens foram assinalados pelos participantes como n o conformes i o item 5 1 2 Os componentes principais em vidro devem atender aos requisitos de fragmenta o resist ncia ao choque t rmico e resist ncia ao impacto da ABNT NBR 13866 O laborat rio 74 escreveu no campo observa es de seu formul rio N o veio certificado e forneceu o laudo NC Tr s participantes apresentaram o laudo C outros tr s apresentaram o laudo NA um o laudo NR e um n o avaliou ii o item 6 1 5 1 2 Sob as condi es de ensaio de 7 5 1 5 a eleva o da temperatura acima da temperatura ambiente medida em contato com as superf cies laterais acess veis do aparelho n o deve exceder os seguintes limites a Metal e metal pintado 60 b Metal esmaltado 65 c Vidro e cer mica 80 d Pl stico 100 O laborat rio 60 escreveu temperatura m
69. ja da grelhadeira por irradia o tiver um cabo este deve ser projetado de tal forma que quando ele for seguro para carregar a bandeja ou para despejar conte dos l quidos ele n o dobre ou torne se frouxo sob as condi es de 7 4 2 1 NA NA NA NA NA NR NA P gina 31 de 56 Relat rio Final do EP de Fog es e Fornos a G s 1 rodada Efici ncia Energ tica e Seguran a Para aparelhos concebidos para uso de GLP o espa o situado sob os queimadores do forno deve ser projetado de tal forma que no caso delibera o de g s n o queimado este g s possa escapar do aparelho sem risco de ac mulo NA NA NA NR NA 5 10 2 QUEIMADORES DO FORNO E DA GRELHADEIRA POR IRRADIAC O Se n o houver dispositivo de igni o deve ser poss vel acender os queimadores do forno e da grelhadeira manualmente cada um em um ponto nico deforma f cil e segura com a porta do compartimento aberta Se o forno tiver dois queimadores com dois registros deve haver dois pontos de acendimento NA NA NA Tubos de acendimento e partes do queimador relacionadas igni o devem ser colocados em posi es bem definidas NA As chamas do queimador devem ser vis veis total ou parcialmente com a porta aberta ou fechada dependendo do projeto do aparelho Os queimadores devem ser montados de tal forma que eles n o possam ser deslocados acidentalmente da
70. jetos em grupos cada vez maiores segundo o aumento da dissimilaridade dist ncia euclidiana entre eles resultando em uma rvore hier rquica semelhante a uma rvore geneal gica ou dendograma Nessa rvore os objetos mais similares v o se agrupando primeiro e os menos similares no final at todos eles estarem ligados A figura 6 mostra os dendogramas para a vari vel Rendimento Percebe se que para o queimador traseiro esquerdo o participante 56 n o se agrupa com os demais participantes j que fora o ltimo a fazer liga es no respectivo dendograma tendo portanto ind cios de ser um outlier P gina 9 de 56 Relat rio Final do EP de Fog es e Fornos a G s 1 rodada Efici ncia Energ tica e Seguran a Dianteiro Esquerdo Dianteiro Direito 2 ag Ti o N a i ka o E a ooo Ooo oO oo OSSO OO ct Nye O O O LO Mm o ao O MNOO O D Laborat rios Laborat rios Traseiro Esquerdo Traseiro Direito N o LO s o pm N as rs E RE o oO St om LO NA e D oOo 10 66 D N Laborat rios E ogoogo oM oo LO o o Odo oO Laborat rios Figura 6 Dendograma para a vari vel Rendimento segundo queimadores 3 2 5 Testes para a vari vel Consumo Conforme a figura 7 os testes para a vari vel Consumo apontaram como discrepantes o participante 27 na t cnica Escalonamento Multidimensi
71. m tamb m lidar com as opera es e ajustes a serem realizados durante a convers o de um g s para outro No caso de injetores intercambi veis eles devem dar as marca es para cada g s que possa ser usado Estas instru es de assist ncia t cnica devem tamb m conter indica es precisas para conex o do aparelho e uma refer ncia s regulamenta es de instala o em vigor no pa s em que o aparelho deve ser comercializado Em particular as instru es de assist ncia t cnica devem especificar o tipo e posi o de toda tubula o flex vel que pode ser usada para alimenta o de g s NA NA NA NA NA NR Se a temperatura nas superf cies em contato com o tubo flex vel exceder as especifica es em 6 1 5 1 4 segundo as instru es de assist ncia t cnica a m xima temperatura deve ser declarada e uma etiqueta deve ser fixada pr xima conex o de entrada com letras de pelo menos 2 5mm de altura declarando que um tubo flex vel met lico deve ser utilizado NA NA NA NA NR NA 8 2 2 2 APARELHOS DE CLASSE 1 E CLASSE 2 SUBCLASSE 1 As instru es de assist ncia t cnica devem tamb m especificar as dist ncias m nimas de qualquer superf cie acima ou aos lados do aparelho Entretanto com exce o de grelhadeiras por irradia o montadas na parede do forno as dist ncias m nimas especificadas n o devem exceder 20 mm das superf cies laterais adjacentes as quais est o N
72. ndividualmente como g s limite de combust o incompleta sa z ap A E f c c c c c c c pontas amarelas s o permitidas se n o resultar em um dep sito de fuligem 10min ap s o recipiente ter sido colocado sobre o queimador Ensaio 1 Press o m xima consumo nominal g s de referencia QUEIMADOR CO NEUTRO CO NEUTRO MAX 0 10 MEDIDO Q1 c c c c c c c c Q2 c c c c c c c c Q3 c c c c c c c c Q4 c c c c c c c c Q5 NA NA NA NA NA FORNO Cc 0 Cc 0 Cc NA NA NA GRILL NA NA NA NA NA NA 0 para terceira fam lia este valor de 0 15 CO n Ensaio 2 Press o Nominal consumo Y vaz o nominal g s de referencia QUEIMADOR CO NEUTRO CO NEUTRO MAX MEDIDO E Q1 0 15 c c c c c c c c Q2 0 15 c c c c c c c c Q3 0 15 c c c c c c c c Q4 0 15 c c c c c c c c Q5 0 15 NA NA NA NA NA FORNO 0 15 c c NA NA NA NA NA P gina 40 de 56 Relat rio Final do EP de Fog es e Fornos a G s 1 rodada Efici ncia Energ tica e Seguran a GRILL 0 15 E NA NA NA NA NA NA Ensaio 3 Press o M xima Consumo Nominal G s limite de combust o incompleta QUEIMADOR CO NEUTRO CO NEUTRO MAX MEDIDO E a1 0 15 c c c c NA c NA a2 0 15 c c c c NA c NA a3 0 15 c c c c NA c NA a4 0 15 c c c c NA c NA a5 0 15 NA NA NA NA NA FORNO 0 15 c c c c NA NA NA GRILL 0 15
73. o o circuito de fornecimento do piloto de g s n o deve ser feito de cobre a menos que o a E as E NA NA NA NA NA NA NA NA metal seja protegido contra a a o do g s a condensa o produzida durante o in cio e oufuncionamento do aparelho n o pode reduzir a sua seguran a Partes feitas de materiais n o resistentes corros o devem ser cobertas com uma prote o efetiva contra a corros o Este requisito n o se aplica assadeira de bolo Componentes principais em vidro por exemplo portas de forno visores frontais e tampas devem ser temperados de seguran a de tipo e dimens es tais que sejam minimizadas as condi es de risco devidas quebra em uso normal como resultado por exemplo de uma eleva o de temperatura ou impacto acidental Componentes de vidro incluindo seus cantos e laterais n o devem possuir fissuras ou ranhuras As bordas laterais e os cantos acess veis dos componentes de vidro n o devem ser agudos afiados c c c c NA c c NA P gina 21 de 56 Relat rio Final do EP de Fog es e Fornos a G s 1 rodada Efici ncia Energ tica e Seguran a Os meios usados para fixar componentes de vidro de um aparelho n o devem permitir quaisquer tens es desnecess rias ou risco de danos mec nicos ao vidro Por exemplo c c c c NA c c c parafusos usados na montagem n o devem
74. o EP de Fog es e Fornos a G s 1 rodada Efici ncia Energ tica e Seguran a 6 1 5 1 7 ELEVA O DE TEMPERATURA NA REGI O DOS MAN PULOS PUXADORES E OUTRAS 2 PARTES MANUSE VEIS Se o aparelho possui qualquer abertura na sua parte frontal para a exaust o dos produtos de combust o ou do ar de resfriamento na dire o frontal temperatura do ar a uma dist ncia de 100mm em frente a uma abertura bem como na rea de NA NA NA aproxima o normal para manuseio dos man pulos puxadores e outras partes manuse veis n o deve exceder a temperatura ambiente em mais de 130 C conforme 7 5 1 5 2 2 ensaio 2 SUPERF CIE ELEVA O TEMPERATURA MEDIA C NA NA TEMPERATURA MAN PULOS 35 NA NA NA NA 0 Cc NA NA TEMPERATURA AMBIENTE NA NA Cc NA NA 6 1 5 2 TEMPERATURA NO SUPORTE PAREDES E SUPERF CIES ADJACENTES A temperatura do suporte no qual o aparelho colocado bem como a temperatura dos pain is situados pr ximos do aparelho n o devem ultrapassar a temperatura ambiente em mais de 70 C sob as seguintes condi es de ensaio a Para grelhadeiras por irradia o aquelas de 7 5 1 5 2 2 c c c b Para fornos aquela de 7 5 1 5 2 2 ensaio n 2 Al m disso para os aparelhos de classes 2 e 3 a temperatura das paredes do gabinete de embutimento incluindo a parte situada acima do frontal do forno n o deve exceder a temperatura ambiente em mais d
75. o de um laborat rio espec fico i S o MAD Median Absolute Deviation do conjunto de dados A interpreta o do valor do ndice z est descrita abaixo z lt 2 0 Resultado satisfat rio 2 0 lt z lt 3 0 Resultado question vel z 2 3 0 Resultado insatisfat rio Foi solicitada para preenchimento dos resultados a seguinte formata o num rica gt Pot ncia consumida dos queimadores 2 casas decimais gt Efici ncia energ tica rendimento 1 casa decimal Cabe ressaltar que cada participante foi identificado apenas pela numera o final do seu c digo de identifica o nos gr ficos tabelas e textos deste relat rio A tabela 3 apresenta os resultados dos participantes calculados pelo ndice z z score para as vari veis Rendimento e Consumo Alguns valores foram considerados insatisfat rios segundo o ndice z Para melhor aferi o visual as figura 8 e 9 ilustram o desempenho dos laborat rios de acordo com o ndice z para as vari veis Rendimento e Consumo respectivamente P gina 13 de 56 Relat rio Final do EP de Fog es e Fornos a G s 1 rodada Efici ncia Energ tica e Seguran a Participante Re Tabela 3 Valores do ndice z calculados para cada participante 0 92 E 3 06 1 83 1 08 0 56 0 76 1 12 0 03 0 22 valores question veis valores insatisfat rios Z score Z score Dianteiro Esquerdo
76. onal e o participante 54 na An lise de Cluster P gina 10 de 56 Relat rio Final do EP de Fog es e Fornos a G s 1 rodada Efici ncia Energ tica e Seguran a Boxplot Elipse de Confian a LO Jal LO ua esa LO 19 9 4 o bag qm D o 48 66 E 2 Sa S Gg g 24 a 54 b i o a SOS Tr r rr n T 47 48 49 50 51 52 53 54 Consumo Escalonamento Multidimensional An lise de Clusters O 27 D 5 LO oca pa KE 3a ef 54 e o rm S 66 35 m e a a a Laborat rios Figura 7 Testes para a vari vel Consumo 3 3 Resultados da Avalia o A tabela 1 consolida os testes aplicados a cada vari vel analisada neste EP Com base na tabela 1 podemos observar que para a vari vel Rendimento e No queimador dianteiro esquerdo o participante 56 foi considerado outlier em 2 dos 10 testes e No queimador dianteiro direito os participantes 13 e 27 foram considerados outliers em 1 dos 10 testes e No queimador traseiro esquerdo o participante 56 foi considerado outlier em 4 dos 10 testes e No queimador traseiro direito o participante 36 foi considerado outlier em 3 dos 10 testes enquanto o participante 57 foi considerado outlier em 1 dos 10 testes e Observa se que para a vari vel Consumo o participante 54 foi considerado outlier em 2 dos 10 testes enquanto o participante 27 em
77. ornos a G s 1 rodada Efici ncia Energ tica e Seguran a Todas as instru es devem ser dadas no idioma oficial do pa s importador e seguindo as pr ticas desse pa s 8 2 1 INSTRU ES DE UTILIZA O As instru es de utiliza o s o destinadas ao usu rio devendo ser fornecidas com o aparelho e conter informa es referentes utiliza o limpeza e instala o quando estas s o feitas pelo usu rio para que o aparelho seja utilizado deforma correta e segura Em particular as instru es de utiliza o devem indicar a pot ncia nominal para cada queimador e como operar a igni o instru es para uso do forno e em particular para o uso do termostato e posicionamento das prateleiras do forno instru es para o uso da grelhadeira por irradia o Em particular se ela utilizada somente na sua pot ncia nominal e as dimens es m nimas dos recipientes a serem utilizados nos v rios queimadores da mesa Em particular as instru es de utiliza o devem alertar o usu rio sobre o uso incorreto do aparelho Se as instru es de utiliza o recomendam ao usu rio usar o forno com uma grelhadeira por irradia o com a porta aberta estas devem possuir o seguinte conte do NA NA CUIDADO Partes acess veis podem ficar quentes quando a grelhadeira por irradia o usada NA NA NA NA NA Crian as devem ser mantidas afastadas NA NA Al m disso
78. rmal n o deve diferir da pot ncia nominal de lt 25 W com desvio m ximo de 20 para todos os aparelhos A seguir s o apresentados todos os resultados enviados pelos laborat rios participantes para os itens de seguran a 7 Conclus es dos Par metros de Seguran a Da avalia o na se o acima tendo em vista que em 67 dos itens de seguran a a g s da norma os participantes experimentaram d vida ou dificuldade de execu o em rela o a 35 dos itens de seguran a el trica Depreende se que a realiza o dos ensaios em rela o aos itens de seguran a a g s apresenta maior dificuldade de harmoniza o do que a realiza o dos ensaios em rela o aos itens de seguran a el trica P gina 19 de 56 Relat rio Final do EP de Fog es e Fornos a G s 1 rodada Efici ncia Energ tica e Seguran a Resultados enviados pelos laborat rios participantes para os itens de seguran a quanto aos requisitos mec nicos e qu micos m INMETRO Ensaio de Profici ncia de Fog es e Fornos a G s 1 Rodada Conforme C N o Conforme NC N o Aplic vel NA 12 16 38 41 60 61 74 82 83 112 3 Cc ne projetados para usar gases das duas fam lias e press es de fornecimento c NA NA NA c E a Categoria HZ 2 aparelhos destinados a utilizarem os gases da primeira e da segunda NA NA NA NA NA NA NA NA fam lias b o HZ 3 aparelhos destinados a utilizarem
79. robability plotting methods for the analysis of data Biometrika Biometrika Trust 55 1 1 17 11 Benjamini Y 1988 Opening the Box of a Boxplot The American Statistician 42 4 257 262 12 Grubbs F E 1950 Sample Criteria for testing outlying observations Ann Math Stat 21 1 27 58 13 Dixon W J 1950 Analysis of extreme values Ann Math Stat 21 4 488 506 14 Corder G W Foreman D I 2009 Nonparametric Statistics for Non Statisticians A Step by Step Approach Wiley ISBN 978 0 470 45461 9 15 Robust Statistics Peter J Huber Wiley 1981 republished in paperback 2004 16 Miller J C and Miller J N 1993 Statistics for analytical chemistry 3rd Ed Ellis Horwood Chichester 1993 p 256 17 Mahalanobis P C 1936 On the generalised distance in statistics Proceedings of the National Institute of Sciences of India 2 1 49 55 P gina 55 de 56 Relat rio Final do EP de Fog es e Fornos a G s 1 rodada Efici ncia Energ tica e Seguran a 18 Martin B and David B 1999 Theory of Multivariate Statistics Springer New York 19 Borg l Groenen P 2005 Modern Multidimensional Scaling theory and applications 2nd ed New York Springer Verlag pp 207 212 ISBN 0 387 94845 7 20 Vocabul rio Internacional de Metrologia conceitos fundamentais e gerais e termos associados VIM 2008 1 Edi o Brasileira Rio de Janeiro 2009 P gina 56
80. rvis o de chama um registro combinado requer somente um dispositivo para ret lo em sua posi o fechada por exemplo um entalhe NA NA NA NA NA NA NA Se os queimadores do forno ou grelhadeira por irradia o est o situados no mesmo compartimento e controlados por registros diferentes deve ser previsto um dispositivo que garanta a passagem para um nico queimador de cada vez NA NA NA NA NA NA NA Quando um queimador e uma resist ncia el trica s o situados em um mesmo compartimento estes requisitos se aplicam aos seus respectivos man pulos NA NA NA NA NA NA NA NA 5 3 MANIPULOS 5 3 1 PROJETOS Cada man pulo deve ser facilmente identificado em rela o ao queimador que ele comanda Os man pulos de controle do fluxo de g s n o devem gerar d vidas em rela o a man pulos de outras fontes de energia Se o man pulo opera por rota o a dire o de fechamento deve ser no sentido hor rio Isto n o se aplica aos man pulos de registros combinados para forno e grelhadeira por irradia o NA Os man pulos devem ser dispostos uns em rela o aos outros de tal forma que o movimento de um man pulo n o provoque o movimento inadvertido de um outro adjacente Os man pulos devem ser projetados de tal forma que n o possam ser montados em posi o incorreta nem se mover por si mesmos Os man pulos dos v rios queimador
81. s NA c NA NA NA NA 23 7 Os condutores identificados pela combina o de cores verde e amarelo somente devem ser utilizados para condutores de aterramento c NA 23 8 N o devem ser utilizados condutores de alum nio para a fia o interna NA NA NA 23 9 25 1 Os condutores encordoados n o devem ser consolidados por solda a estanho chumbo onde estejam submetidos a press o de contato salvo se o dispositivo de fixa o for projetado de modo a eliminar todo e qualquer risco de mau contato devido ao escoamento a frio da solda deforma o pl stica Aparelhos que n o sejam destinados liga o permanente instala o fixa devem ser dotados de um dos seguintes meios para liga o alimenta o NA NA NA NA NA A cord o de alimenta o com plugue 25 2 Outros aparelhos que n o sejam aparelhos estacion rios para alimenta o m ltipla n o devem ser dotados de mais de um meio de liga o alimenta o NA NA 25 3 Os aparelhos destinados a serem ligados permanentemente fia o fixa devem permitir a liga o de condutores de alimenta o ap s o aparelho ter sido fixado ao seu suporte e devem ser dotados de um dos seguintes meios de liga o alimenta o P gina 49 de 56 Relat rio Final do EP de Fog es e Fornos a G s 1 rodada Efici ncia Energ tica e Seguran a
82. s vel tocar as partes vivas NA NA 8 1 3 O uso da ponta de prova da figura 3 da IEC 335 1 ao inv s do dedo padr o de ensaio e pino de ensaio permitido somente quando elementos aquecedores situados no topo de um forno ou de um compartimento grelhador por irradia o fiquem visivelmente incandescentes NA NA NA NA NA NA 8 1 4 Partes acess veis dos circuitos de igni o em aparelhos que tamb m utilizam g s n o s o considerados vivas se o centelhamento n o exceder 45uC o circuito de medi o incluir um resistor de 2000 100 NA NA NA NA 8 1 5 10 1 Partes vivas de aparelhos embutidos aparelhos fixos e aparelhos fornecidos em partes separadas devem ser protegidas ao menos pela isola o b sica antes da instala o ou montagem A pot ncia absorvida pelo aparelho na tens o nominal e na temperatura de opera o normal n o deve diferir da pot ncia nominal por mais do que os NA NA NA NA P gina 47 de 56 Relat rio Final do EP de Fog es e Fornos a G s 1 rodada Efici ncia Energ tica e Seguran a desvios mostrados na tabela 1 a seguir 13 1 Tipo de aparelho Todos os Aparelhos lt 25 Pot ncia nominal W Desvio 20 NC NC Na temperatura de opera o a corrente de fuga do aparelho n o deve ser excessiva e a tens o suport vel deve ser adequada Aparelhos de aquecimento
83. s e similares Parte 1 Requisitos gerais 4 conforme requisitos requeridos pela Norma t cnica IEC 60335 2 102 2009 Household and similar electrical appliances Safety Part 2 102 Particular requirements for gas oil and solid fuel burning appliances having electrical connections 5 Cada participante informou na ficha de inscri o quais ensaios seu laborat rio teria condi es de realizar de acordo com os seguintes par metros e Efici ncia energ tica rendimento e pot ncia e Todos os itens de seguran a referenciados na Portaria Inmetro n 18 2008 1 que disp e do Regulamento de Avalia o da Conformidade de Fog es e Fornos a G s P gina 3 de 56 Relat rio Final do EP de Fog es e Fornos a G s 1 rodada Efici ncia Energ tica e Seguran a 3 An lise Estat stica dos Par metros de Efici ncia Energ tica A avalia o estat stica dos resultados emitidos pelos participantes do ensaio de profici ncia foi realizada em duas etapas Inicialmente foi analisada a ader ncia hip tese de normalidade a partir do gr fico QQ plot do conjunto de dados Em seguida foram identificados os valores dispersos ou outliers a partir dos seguintes testes univariados Grubbs 9 e 12 Dixon 13 Qui quadrado 14 Huber 15 e o teste baseado no Desvio Absoluto da Mediana ou do ingl s MAD 16 al m dos testes multivariados que s o Dist ncia de Mahalanobis 17 e Elipse de Confian a 18 Os resulta
84. s o seguinte a O nome e ou marca comercial com o endere o completo para correspond ncia c c c c c c b A designa o comercial sob a qual o tipo do aparelho apresentado pelo solicitante c c c c c c c c para certifica o c A categoria do aparelho c c C c c c c C d A pot ncia nominal de todos os queimadores em conjunto expressa em quilowatts 0 c c c c c c c e A press o de alimenta o c c C c c c c Al m disso na entrada de alimenta o do g s o aparelho deve possuir uma etiqueta auto adesiva ou plaqueta fixada firmemente em posi o facilmente vis vel com letras de pelo menos 2 5 mm de altura indicando a natureza e a press o do g s para o qual o c c c c c c aparelho foi ajustado pelo fabricante por exemplo aparelho ajustado para G20 a 2 0 kPa 20 mbar Quando o aparelho for equipado com um regulador a indica o depress o pode ser na plaqueta de identifica o do aparelho Esta informa o pode tamb m ser dada na placa NA NA c c NA c NA c fixada no regulador Todas estas informa es devem ser dadas de acordo com os requisitos desta Norma no ia c c c c c c c c idioma do pa s no qual o aparelho ser usado 8 2 INSTRUC ES As instru es do aparelho devem ser divididas da seguinte forma a Instru es de utiliza o c c c c c c c c b Instru es de assist ncia t cnica NA c NA c c c NR NA P gina 43 de 56 Relat rio Final do EP de Fog es e F
85. separadas para proteger os condutores Se for utilizada para este fim uma mola cujas espiras se tocam entre si deve ser empregado um revestimento isolante adequado em adi o isola o dos condutores NA NA NA NA NA O requisito tamb m aplicado se as partes do fog o estiverem fechadas sobre a superf cie t rmica ou separadas da sua posi o para fins de transporte NA NA NA NA NA 23 4 Os condutores nus internos devem ser r gidos e fixados de modo que em utiliza o normal as dist ncias de escoamento e dist ncias de separa o n o possam ser reduzidas abaixo dos valores especificados em 29 1 NA NA NA NA NA NA 23 5 A isola o da fia o interna deve resistir s solicita es el tricas suscet veis de ocorrer em utiliza o normal NA VER OBS NA NA A isola o deve ser eletricamente equivalente isola o dos cord es em conformidade com a IEC 227 ou IEC 245 ou em conformidade com o seguinte ensaio de tens o suport vel Ensaio aplicado somente fia o conectada rede el trica NA VER OBS NA NA Uma tens o de 2 000 V aplicada por 15 min entre o condutor e uma folha met lica envolvendo a isola o N o deve haver descarga disruptiva NA VER OBS NA NA 23 6 Quando s o utilizadas luvas como isola o suplementar sobre a fia o interna elas devem ser mantidas em posi o por meios eficaze
86. ssocia o do resultado com o respectivo laborat rio Os participantes n o t m conhecimento da identifica o dos outros participantes A lista dos participantes apresentada na tabela 6 importante ressaltar que a numera o da tabela apenas indicativa do n mero de participantes no EP n o estando em hip tese alguma associada identifica o dos participantes na apresenta o dos resultados Tabela 6 Participantes Institui o Atlas Ind stria de Eletrodom sticos Ltda Laborat rio de Aprova o e Desenvolvimento LADAP 2 BR CERT Laborat rios Ltda 3 Companhia Distribuidora de G s do Rio de Janeiro CEG Laborat rio de Aparelhos G s LAG Electrolux do Brasil S A Gi Laborat rio P amp D FOOD PREPARATION 5 Instituto Nacional de Tecnologia INT Laborat rio de Gases Combust veis LAGAS 6 Labotec Ensaios e Medi es Laboratoriais Ltda Laborat rio LABOTEC 7 Mabe Eletrodom sticos Laborat rio Mabe Fog es PUC RS Pontif cia Universidade Cat lica do Rio Grande do Sul Laborat rio LABELO Lab Especializado em Eletro Eletr 9 Sical do Brasil Ltda Laborat rio de Ensaio de Produtos de G s 10 Tramontina TEEC Laborat rio Lab de Ensaios a G s Tramontina TEEC 11 Whirlpool S A Unidade Eletrodom sticos Laborat rio de Coc o Joinville Total de participantes 11 P gina 54 de 56 Rel
87. um conjunto de terminais que permitem a liga o dos cabos da instala o F z E NA NA NA NA NA NA fixa com se o transversal nominal especificada em 26 2 As entradas de eletrodutos entradas de cabos e furos semiestampados devem ser projetados ou localizados de modo que a introdu o do 25 4 eletroduto ou cabo n o afete a prote o contra acesso a choques el tricos c NA c c NA NA nem reduza as dist ncias de escoamento e dist ncias de separa o abaixo dos valores especificados em 29 1 Os cord es de alimenta o devem ser montados no aparelho por um dos 25 5 E seguintes m todos A liga o tipo X NA NA NA NA NA NA B liga o tipo Y c c c c c c C liga o tipo Z se permitida na parte 2 NA NA NA NA NA NA 25 6 Os plugues n o devem ser providos de mais de um cord o flex vel c c c c c c 25 7 Cord es de alimenta o n o devem ser inferiores a A cord es com cobertura comum de cloreto de polivinila c digo 227 IEC 53 conforme IEC 227 para aparelhos cuja massa exceda 3 kg Cord es com isola o e cobertura de cloreto de polivinila n o devem ser utilizados para aparelhos onde a eleva o de temperatura das partes externas de metal ultrapasse 75 K durante o ensaio da se o 11 por m eles podem ser utilizados se A o aparelho for projetado de modo que o cord o de alimenta o n o seja suscet vel de tocar tais partes met licas em utiliza o normal
88. ve se observar o seguinte NA a se houver dois man pulos as posi es aberta e fechada do registro devem ser identificadas como indicado anteriormente Qualquer posi o de vaz o m nima deve tamb m ser identificada NA NA NA NA NA NA NA NA b se houver somente um nico man pulo a posi o fechada do registro deve ser identificada como indicado anteriormente NA NA NA NA NA Se houver risco de confus o entre o manipulo do queimador da grelhadeira por irradia o o manipulo do queimador do forno deve ser identificado por um ret ngulo trazendo um s mbolo claramente identific vel na sua parte inferior e o man pulo do queimador da grelhadeira por irradia o deve ser identificado por um ret ngulo trazendo o mesmo s mbolo nas queimadores do forno e da grelhadeira por irradia o s o controlados pelo mesmo man pulo estas identifica es devem ser usadas para cada uma das faixas correspondentes NA NA NA NA NA NA NA NA P gina 26 de 56 Relat rio Final do EP de Fog es e Fornos a G s 1 rodada Efici ncia Energ tica e Seguran a Se a posi o dos man pulos for determinada pelo alinhamento de s mbolos com um ndice o ndice deve ser fixado e os s mbolos colocados no manipulo ou em um dispositivo controlado por ele ou vice versa Entretanto meios Iternativos de se determinar a posi o

Relatório Final do EP de Fogões e Fornos a Gás - 1ª rodada

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