manutenção de edifícios. automatização do acesso à informação
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1. Ficha de inspe o cobertura plana da escola do Falc o Tipo de revestimento Cobertura plana revestida com tela asf ltica on Modo de Grau de Manisfetac o de an malias 5 a inspe o altera o Descolamentos da tela Inspe o Detritos nos rg os de drenagem Observa o teas visual Exist ncia de fissuras empenos e oxida es de elementos X met licos em rg os de drenagem de guas residuais Perda de ductilidade da tela Ensaios Grau de alterag o Existe X N o existe N o inspecionado Presenca de detritos nos rg os de drenagem o que levou Observa es E E ao entupimento e posterior acumula o de gua retra o da tela levou rotura da tela em alguns pontos tendo sido remendada em v rios pontos Data de inspe o Assinatura do t cnico Manuten o de edificios Automatiza o do acesso informa o construtiva Estudo de caso Ficha de substitui o Cobertura plana da escola EB1 JI do Falc o Opera o Procedimento Meios necess rios Periodicidade Respons vel Substitui o do sistema de impermeabiliza o Remo o da membrana existente e uniformizar a camada de suporte Desenrolar a membrana soldar e fixar imediatamente estrutura com parafusos especificados pelo fabricante Nas platibandas a membrana deve subir cerca de2. Limp 2 a 1 5 30 25 31875 31875 31875 Pro A PAL 6 6 5 7 30 12 60120 65100 70080 Subst 1 2462 44 7 8 9 30 7 120869 56 138106 64 155343 72 Insp 1 2 3 4 5 6 0 2 0 25 0 3 30 50 4335 5043 75 5752 5 Limp 3 283 5 6 5 30 5 9363 75 9363 75 9363 75 Subst 1 19 30 2 10833 10833 10833 Manuten o de edif cios Automatiza o do acesso informa o construtiva Estudo de caso Visual 4 5 6 Insp M trica 1 2 Limp 3 Pro A PAZ Subst 1 40 3 3 60 201 4 30 10 1620 1620 4 920 2540 5 1750 4290 5 12150 16440 2 16172 32612 Subst 1 2 20 69 30 7050 7050 7050 Insp Visual ul Subst Ha 20 25 30 60 250 30 5 850 00 1025 0 1200 16 2720 3280 0 3840 5 2250 2250 0 2250 2 3560 3560 0 3560 Manuten o de edificios Automatiza o do acesso informa o construtiva Estudo de caso
3. 2 Modo de Grau de Manifestac o de anomalias 2 inspe o altera o Aparecimento e desenvolvimento de fissuras Descasques e escama es X 3 Empolamentos X Inspec o Visual Musgos e fungos X Grafities X Manchas de humidade x Humidade ascencional Tecnico Grau de alterac o Existe X N o existe Observa es Presen a de pequenas fissuras na fachada principal e humidade na sala de aula 1 Data de inspe o Assinatura do t cnico Manuten o de edificios Automatiza o do acesso informa o construtiva Estudo de caso Ficha de Paredes exteriores interiores da escola EB1 do Falc o limpeza Procedimento Produtos necess rios Periodicidade Responsavel Limpeza de paredes exteriores interiores com f 5 A gua e sab o Utente panos ou esponja humedecidos e sab o 8 Higieniza o Lavagem com jato de gua a alta press o Montagem e prepara o de equipamento de press o de jato de gua 2 gua protetor qu mico T cnico insecticidas fungicida especializado Limpeza T cnica Realiza o de ensaios para ajuste de par metros de limpeza Aplica o do jato de agua Limpeza da superf cie de suporte Ficha de Ri Paredes exteriores interiores da escola EB1 Jl do Falc o correc o Operac o Procedimento Meios necess rios Periodicidade Respons
4. u E Subst 2 executada semanalmente pelo utente Utente a T cnico especializado Manuten o de edificios Automatiza o do acesso informa o construtiva Estudo de caso ANEXO 17 PLANOS DE CUSTOS Manuten o de edificios Automatiza o do acesso informa o construtiva Estudo de caso Revestimento Visuale 50 5583 65 7625 5 9667 3 Insp e juntas metrico 1 2 3 4 5 0 1 0 15 0 2 Revestimento M trico TEA m 10 1116 73 1525 1 1933 46 Limp L9 3 4 5 100 248019 329692 0 411365 Pro A 1 5 6 7 16 65818 4 78886 1 91953 76 Subst 1 20 5 81823 81823 81823 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 Revestimento Visual Insp isua 0 12 0 14 0 16 288 5988 301 7 314 7984 M trico 1 2 7 Juntas Visual 12 13 14 15 16 17 33 30 Limp 14 9 13 15 6104 91 8724 9 10034 85 Pro A 1 7 10 11 4794 93 6759 9 7414 89 Subst 1 2 40 5 18864 18864 00 18864 Manuten o de edificios Automatiza o do acesso informa o construtiva Estudo de caso Insp 0 1 0 12 0 15 10095 3 4 1146 30 50 7230 8376 Subst 1 16 18 22 3 55098 61974 75726
5. 47 INTRODU O A 47 INFORMA O A INTRODUZIR iii da cida 47 CR TICAS A E ee een 47 INTEROPERACIONALIDADE iram casranantnan 49 CADERNO DE ENCARGOS EXIG NCIAL DE UM NOVO 49 APLICA O PR TICA DO MANUAL DE SERVI O INTRODUCAO li els 53 CARACTERIZA O DA ESCOLA EB1 Jl DO FALC O ias 53 ESTRUTURA DOS EF ne ee ea 54 ESTRUTURA DO MANUAL DE SERVI O nunuunnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn 56 ORGANIZA O DOS QUADROS S NTESE DE MANUTEN O cccceccececsescececsseseceesseeeeeenssseecensaaees 56 6 4 2 6 5 6 6 7 7 1 7 2 Tai 7 2 2 7 2 3 Manuten o de edificios Automatiza o do acesso informa o construtiva Estudo de caso APLICA O PR TICA DOS QUADROS S NTESE DE MANUTEN O 57 PLANO DE MANUTEN O cs cisma a re ts lacada 58 PLANO DE CUSTOS et pan le Esp he ken 59 CONCLUS ES E DESENVOLVIMENTOS FUTUROS 61 CONCLUS ES E ri al 61 DESENVOLVIMENTOS FUTUROS occcccccccccccccncncnnnnncnoncnnnnnonononnnnnnnnnonnnnnnnnnnnrnnnrnnnnnnnnnnnos 61 ELABORAR MANUAIS DE SERVI O PARA AS RESTANTES 62 AVALIAR O PARQUE ESCOLAR BASEADO NO M TODO DA CONDI O DE 62 SIMULA O DO
6. Manuten o de edificios Automatiza o do acesso informa o construtiva Estudo de caso Ficha de Substitui o Janelas exteriores da escola EB1 JI do Falc o Tipo de material Janelas em alum nio anodizado serie Extrusal Operac o Procedimento Meios necess rios Periodicidade Respons vel Remo o da caixilharia existente Deixar o v o livre com folga m nima de 2cm na largura e 3 cm na altura em rela o as dimens es da caixilharia Colocar o aro no v o e proceder ao aprumo Fixar o aro ao v o Afina o dos mecanismos de fecho e Ferramentas T cnico Substitui o manobra adequadas 29 especializado Vedar a folga entre o aro e v o com silicone neutra da cor do caixilho Limpar a superf cie com pano macio agua e detergente neutro Acabamento com espuma de poliuretano Proceder a 5 ciclos de abertura e fecho para verificar o funcionamento Data da Assinatura do t cnico Manuten o de edificios Automatiza o do acesso informa o construtiva Estudo de caso A7 2 MANUAL DE UTILIZA O Condi es de utiliza o janelas basculantes da Escola 1 do Falc o Precau es Evitar limpeza sobre as superf cies quentes Limpar as superf cies com pano suave e absorvente Evitar fecho violento de janelas Prescri es Sempre que se observar perdas de estan
7. Manuten o de edificios Automatiza o do acesso informa o construtiva Estudo de caso E Produtos meios E Custos Opera es C digos Atua o Periodicidade Respons vel 2 necess rios m Paredes interiores Iv1 Manchas de humidade IV2 Desaprumes fissura o Paredes exteriores IV3 Aparecimento e desenvolvimento de fissuras Inspec o Visual 5 Observa o visual Utente IV4 Descasques ou escama es IV5 Graffities IV6 Emplolamentos IV7 Exist ncia de musgos e fungos Iv8 Manchas de humidade Higienizac o 11 Limpeza com esponjas ou panos humedecidos com gua 2 gua sab o panos Utente E e sab o Limpeza gt T cnico T cnica L2 Lavagem com jato de gua de alta press o 2 gua m quina ee 1 5 especializado ps T cnico Pr a o PAI Aplica o de anti grafiti Aplicar substancias com elevada 4 Substancia anti grafiti especializado 6 7 resist ncia a feltros marcadores e pulverizado Correc o Substitui o 51 Repintar 7 Tintas rolos trinchas Tecnico 7 9 especializado Manuten o de edif cios Automatiza o do acesso informa o construtiva Estudo de caso Ficha de inspe o Tipo de revestimento Paredes exteriores interiores da escola EB1 Jl do Falc o Parede rebocada e pintada com tinta pl stica
8. A manuten o preventiva tem como objetivo reduzir a probabilidade de um EFM perder a sua funcionalidade de um modo repentino Este tipo de manuten o planeado baseado por exemplo intervalos de interven o As pinturas de parede s o um exemplo onde este tipo de manuten o pode ser aplicado Conforme a figura acima indicada a manuten o preventiva divide se em dois tipos de atua es sistem tica e condicionada Para ser poss vel atuar preventivamente necess rio conhecer os EFM e qual a vida til correspondente e quais as suas necessidades ao longo desse per odo Durante a fase de projeto s o programadas rotinas de inspe o peri dica aos EFM com vista a prevenir anomalias estando neste caso perante uma manuten o sistem tica Normalmente em fase de projeto a vida til esperada de um EFM obtida atrav s de documentos t cnicos ou por compara o com outros edif cios an logos levando a existir uma certa incerteza na informa o pois cada edif cio ter um comportamento particular podendo existir desvios relativamente ao per odo previsto Ao contr rio da manuten o sistem tica a manuten o condicionada tem por base a observa o do EFM de maneira a evitar a sua total degrada o Esta observa o concretizada atrav s de inspe oes que vai permitir determinar a altura ideal para a interven o 3 5 3 2 MANUTEN O CORRETIVA Entende se manuten o corretiva as manifesta es dis
9. Manuten o de edificios Automatiza o do acesso informa o construtiva Estudo de caso A2 2 MANUAL DE UTILIZA O Condi es de utiliza o revestimento em vin lico do piso das salas de aula e biblioteca Condi es de utiliza o Pictograma Colocar tapete para diminuir abras o Evitar o contacto com gua abundante Manuten o de edif cios Automatiza o do acesso informa o construtiva Estudo de caso N o arrastar m veis Limpar com produtos e meios de limpeza adequados Manuten o de edificios Automatiza o do acesso informa o construtiva Estudo de caso ANEXO A3 MANUAL DE SERVICO PARA PAVIMENTOS REVESTIDOS EM CER MICO Manuten o de edificios Automatiza o do acesso informa o construtiva Estudo de caso A3 1 MANUAL DE MANUTEN O Revestimento de piso dos wcs e cozinha da escola do Falc o Revestimento tipo Cinca nova arquitetura 20 20 Ficha de manuten o antiderrapante Patologias associadas Revestimento Efluresc ncias Fissura o Descolamento Diferen as de planimetria Manchas Altera o de cor Juntas Altera o da consist ncia do material de preenchimento Altera o da cor do material de preenchimento Fissura o do material de preenchimento Manuten o de edificios Automatiza o do acesso informa o construtiva Estudo
10. E m quina de especializado posterior aplica o de anti E press o algas c1 Aperto das fixa es Ferramenta T cnico 2 adequada especializado Correc o c2 Aperto de cavilhas Qn 20 m Repara o de elementos c3 de drenagem s1 Substitui o total das 20 Ferramenta T cnico 19 chapas adequada especializado puestui o E Subsitua o dos Ferramenta T cnico S2 elementos de fixa o Q n A 2 8 Ud A adequada especializado partidos ou oxidados Manuten o de edificios Automatiza o do acesso informa o construtiva Estudo de caso Ficha de inspe o Cobertura inclinada da escola EB1 Jl do Falc o Tipo de revestimento Cobertura revestida com chapas de fibrocimento sem amianto Inspe o Manisfeta o de Grau de St Modo de inspec o 2 an malias altera o Fissuras oxida o dos rg os de X drenagem Oxida o de elementos de fixac o Exist ncia de chapas soltas X Exist ncia de chapas Observa o visual fissuradas Exist ncia de folhas terra verdete e musgo na superf cie X da chapa Exist ncia de folhas e terra nos elementos de drenagem Grau de alterac o Vv Existe X N o existe Observa es Acumula o de folhas nos elementos de drenagem e superf cie da chapa Data de inspe o Assinatura do t c
11. Empresa Fabricante Empresa Montagem Registo Manutenc o Codigo Tarefa Procedimento c5 Detector sempre em alarme desligar detector abrir limpar por dentro com uma esc Figura 43 Pasta de manuten o A oes n o peri dicas Quando o utilizador pretender executar alguma tarefa clica em executar e vai surgir a pasta a o Nesta pasta aparecem informa es sobre a tarefa a executar sendo os campos Tarefa tipo e Data preenchidos automaticamente Para o utilizador confirmar a tarefa ter que preencher o estado da tarefa com as op es Programado a fazer em Execu o e Executado Empresa Fabricante Empresa Montagem Registo Manuten o Ac o Outras Pesquisas Adicionar Elemento ups 8 Tarefa limpeza de pavimento tipo forbo Tipo Limpeza Data 2012 03 28 Observa es Custo 0 Procedimento limpeza manual mecanica Estado v Figura 44 Pasta ac o 41 Manuten o de edificios Automatiza o do acesso informa o construtiva Estudo de caso Neste software tamb m poss vel adicionar um novo registo Para isso basta clicar na barra superior no menu Novo Figura 45 Menu Novo Ao clicar em novo registo aparece uma pasta do g nero da pasta a o diferindo somente na inser o dos dados Todos os campos est o vazios excepto a data que pr definida Empresa Fabricante Empresa Montagem Registo Manuten o
12. Observac es Custo Estado Programado A fazer Em Execucao Executado Figura 41 Pasta Editar Registo No menu manuten o aparecem todas as a es de manuten o previstas para o elemento em quest o Esta pasta est organizada de duas maneiras distintas a oes peri dicas e n o peri dicas Nas a es peri dicas est o todos os atos de manuten o os LIPS Dentro da manuten o peri dica o utilizador pode escolher entre observar todas a oes de manuten o associadas ao elemento bastando para isso clicar em Todas ou fazer uma observa o em separado clicando num dos bot es Limpeza Inspe o Pr a o Substitui o 40 Manuten o de edificios Automatiza o do acesso informa o construtiva Estudo de caso Empresa Fabricante Empresa Montagem Registo Manuten o Outras Pesquisas Codigo Tarefa Periodicidade Procedimento Responsavel Custo Peri dicas B limpeza de pavimento tipo forbo limpeza manual mecanica i inspecionar pavimentos tipo forbo 1 verificar poss veis fissuras empolamentos no pavimento tecnico 0 p5 cuidar do pavimento 2 3000000 funcionario 10 a N o peri dicas 1 Executa Figura 42 Pasta Manuten o A es peri dicas Al m das a es peri dicas esta pasta ainda cont m as a oes n o peri dicas as corre es Estas a es designam se por n o peri dicas por n o possu rem periodicidade definida
13. constitu da pelos seguintes campos 56 Manuten o de edificios Automatiza o do acesso informa o construtiva Estudo de caso e a Titulo Indica o elemento fonte de manuten o que se est analisar Por exemplo V os exteriores da escola EB1 JI do Falc o e Foto Imagem fotogr fica do elemento fonte de manuten o em quest o resultado da visita ao edif cio e Ficha de manuten o Indica a solu o constituinte do elemento fonte de manuten o Por exemplo Portas janelas em alum nio anodizado s rie Extrusal e d Patologias associadas Este campo preenchida com a enumera o de patologias associadas que degradam habitualmente o elemento fonte de manuten o de relativa import ncia para o ato de inspe o e Opera es Este campo dividido em cinco a es de manuten o j enumeradas no ponto 3 5 2 Inspe o limpeza pr a ao corre o substitui o e f C digos Este campo preenchido por um c digo que corresponde a uma s a o de manuten o em cada elemento fonte de manuten o e Atua o Neste campo s o indicados os procedimentos associados a cada a o de manuten o e h Periodicidade Este campo preenchido o intervalo de tempo para o qual as a es de manuten o se dever o realizar e 1 Produtos meios necess rios Este campo preenchido com os produtos meios necess rios para a execu o das a es de manuten
14. O setor da constru o tem uma import ncia muito significativa no conjunto da economia nacional E um setor muito diferenciado dos outros setores de actividade quer em termos produtivos quer em termos de recursos de trabalho A procura dirigida ao setor depende do grau de desenvolvimento da economia e do crescimento de despesa p blica ou seja a sua evolu o depende do montante e conjuntura do investimento noutros setores Assim sendo e fazendo uma compara o com a Europa Ocidental conclui se a tend ncia para a reabilita o e manuten o ao contr rio da Europa de Leste que necessita de investir em infra estruturas e no parque habitacional como demonstra a figura 2 18 10 Portugal 8 6 Europa Ocidental 4 Europa Central 0 r 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 Figura 2 Tend ncia do setor da constru o 6 Ainda relativamente a 2010 a figura 3 mostra que em Portugal o segmento com maior peso na estrutura produtiva incidia na constru o nova enquanto na Europa predominava a manuten o e recupera o de edif cios 30 25 20 15 E Europa Ocidental 10 Portugal i 0 Engenharia Renova o Constru o Renova o Residencial Renova o Civil da N o da da Engenharia Residencial Constru o Residencial Civil N o Residencial Figura Tipo de obras realizadas em Portugal e na Eur
15. Sem tipologia e Entrada 1 H EC T3_PRO1 H EC T2_PRO1 R C Habita o TO Hab RR T3 o Dir o Esq Hab RR T2 Hab RR LG Loja RR Sala 1 O Figura 29 Menu anexar tipologias 4 3 2 4 CAT LOGO CONSTRUTIVO No menu cat logo construtivo o utilizador faz uma caracteriza o construtiva EFM Elementos fonte de manuten o Elementos construtivos Elementos construtivos Revestimentos Componentes Instala es Equipamentos e Divis rias Paredes Envolvente e Resistentes Lajes Coberturas Inclinadas Designac o Descric o Parede constituida por dois panos de alvenaria de tijolo parede Sud cer mico perfurado de 0 11m cada com isolamento amp Editar Remover isolamento t rmico 4cm t rmico de 4 cm de espessura na caixa de ar Parede dupla com Parede constitu da por dois panos de alvenaria de tijolo isolamento t rmico de cer mico perfurado de 0 11m cada com isolamento 71 Editar Remover 3 cm t rmico com 3cm de espessura na caixa de ar Parede Teste macica Alvenaria de tijolo macico com 23 cm de espessura pe tijolo de 23 incluindo reboco em ambas as faces com 2cm Editar O Remover Figura 30 Menu cat logo construtivo 4 3 2 5 LIGA O DO EMPREENDIMENTO Neste menu o utilizador coloca os EFM em cada compartimento das fra es Localiza o Constru o de Empreendimentos Ti
16. o Constru o 205 15 20 Explora o e Manuten o 80 Figura 20 Distribui o de custos 18 3 3 3 GEST O FUNCIONAL Mesmo quando a ocupa o dos edif cios feita por seres humanos estes t m que ser advertidos com deveres e obriga es para que todos os utentes usufruam do edifico com as melhores condi es Como tal a gest o funcional respons vel por tomar medidas que levem a uma boa utiliza o do edif cio Para uma melhor organiza o desta atividade esta subdivide se nos seguintes processos 17 19 Manuten o de edificios Automatiza o do acesso informa o construtiva Estudo de caso Gestao Funcional E E Economia na Gestao das Regulamenta o utiliza o Representa o atribui oes Figura 21 Processos da Gest o Funcional adaptado 1 7 3 4 NORMALIZA O E LEGISLA O A normaliza o uma atividade com o obetivo de obter solu es de problemas de car cter repetitivo de modo a proporcionar a obten o de um grau ptimo de organiza o num dado dominio Deste modo verifica se que a normaliza o respons vel pela elabora o e publica o dos documentos normativos que se designam normas que resultam de um consenso e s o aprovados por um organismo de normaliza o reconhecido Ao nivel da manuten o a normaliza o fundamental pois uniformiza sistemas de gest o de manuten o servi os e qualifica es exig veis a profissionais nesta re
17. 1 S Jo o de Deus 1960 30 Escola EB1 JI Ribeiro de Sousa 1958 13 Manuten o de edificios Automatiza o do acesso informa o construtiva Estudo de caso 2 6 1 ESTUDO DESCRITIVO Neste ponto pretende se mostrar n o s do n mero de pisos que cada uma escola possui mas tamb m da idade do parque escolar e da origem dos pedidos de interven es que a empresa recebe anualmente proveniente das diversas escolas No gr fico que se apresenta na figura 15 procura ilustrar se a distribui o dos pisos pelas escolas 1 Distribuic o dos pisos de Escolas EB1 SB o a x N de pisos Figura 15 Gr fico de distribui o de pisos de Escolas EB1 Da an lise global do grafico verifica se que e 3 9 das escolas possuem 1 piso e 62 7 possuem 2 pisos e 25 5 possuem 3 pisos e 2 0 possuem 4 pisos e 5 9 possuem 5 pisos De seguida faz se uma analise 4 idade do parque escolar Como mostra a figura 16 a maioria das escolas j apresenta uma idade bastante avangada possuindo uma idade m dia de cerca de 51 2 anos Apesar do parque escolar ser constitu do por 51 escolas esta m dia relativa a 43 escolas pois em alguns casos n o existem registos do ano de construg o e em outros apenas se sabe a d cada em que a escola foi constru da Contudo todas as escolas ja foram alvo de obras de reabilita o 14 Manuten o de edif cios Automatiza o do acesso informa o construtiv
18. 3 6 3 7 4 4 1 4 1 1 4 1 1 1 4 1 1 2 4 1 1 3 4 2 4 3 4 3 1 4 3 2 4 3 2 1 4 3 2 2 4 3 2 3 4 3 2 4 4 3 2 5 4 4 4 5 5 1 5 2 5 3 5 4 5 5 6 1 6 2 6 3 6 4 6 4 1 viii Manutencao ic ii 26 Manuten o Integrada rars ienee ER OEA RIERA ERRA FERRE 27 MANUAIS DE SERVICO uau22000000000nnnannnnnnnnnunnnnnnnnnnnnnnnnunnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn 27 SISTEMAS INFORM TICOS ASSOCIADOS MANUTEN O DE EDIF CIOS 28 SOFTWARES ASSOCIADOS MANUTEN O 31 SISTEMA INTEGRADO DE MANUTEN O 31 COMPOSI O shana oido Meal teen oo o o a o Da Mateo Ba E SEER hati e DS RO 31 CA a UA A a iaa 32 Plano de Manutencao nuera a aa e a aii ia aiia 32 INLSIVONGAO is Re Eee 33 FUNCIONAMENTO 2 22s00 5 200000002scooadezonstiicacairadezemscadozibsoa T 33 bed A AE A A A AE A SEREFOBENEBE EO AE A RE SER 33 O QUE E SMA es 33 COMO TRABALHAR COM O 34 Constru o de empreendimentos nono nnnnncc cnn nana 34 Tipolog as de refer ncia miocarditis 35 Anexartipologias ii da ba 35 Catalogo CONSIUTIVO 2 A A aa dapa 36 Liga o do empreendimento srein ninaa aE AAEE 36 RFID MAINTECH 2 22 een 37 INNWINWIN did dd den 44 ADI O DE DADOS CADASTRAIS AOS 5
19. Outras Pesquisas Editar Empresa Novo Registo Tarefa Data nea Inspec o _ Pr Acc o Observa es Substitui o Correc o Custo Estado Confirmar X Cancelar Figura 46 Pasta Novo Registo Por ltimo na barra superior o menu Avan ado apresenta 4 submenus e Verificar elementos e Consulta base de dados e Relat rio de atividades e Garantias Verificar Elementos Consultar Base de Dados Relat rio de Actividades Verificar Garantias Figura 47 Menu avangado e submenus O objetivo do submenu Verificar elementos verificar se cada elemento sofreu a es relativamente periodicidade definida para cada a o Este submenu tem import ncia na medida em que permite ao gestor criar um plano de trabalhos mensal ou anual Al m disso permite fazer uma previs o de custos associados a cada acao 42 Manuten o de edif cios Automatiza o do acesso informa o construtiva Estudo de caso Empresa Fabricante Empresa Montagem Registo Manuten o Outras Pesquisas Verifica o de Elementos Categoria Todas y Intervalo de tempo Elemento c digo 1 da categoria pavimentos no local salas corredores e atrio da escola dos castelos necessita tarefa limpeza de pavimento tipo forbo com o custo de 0 em que o ultimo registo de 27 03 2012 sendo sua data de execu o prevista de 27 03 2013 Elemento codigo 1 da cat
20. cnico especializado a serem executadas por um per odo de utiliza o de 50 anos As a es executadas pelo utente correspondem a a es com um n vel de exig ncia m nimo como por exemplo limpar o p de uma porta enquanto as a es de car cter mais t cnico foram atribu das a t cnicos especializados pois possuem um conhecimento mais aprofundado do elemento fonte de manuten o De seguida apresenta se um quadro tipo de um plano de manuten o incluindo as opera es e a respetiva periodicidade Quadro 11 Excerto de quadro tipo de um plano de manuten o Opera es Tempo anos 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 Insp Limp Pro A Corr Subst 58 Manuten o de edificios Automatiza o do acesso informa o construtiva Estudo de caso A periodicidade um campo de dif cil defini o Neste documento as periodicidades correspondentes s inspe es foram previstas pelo autor em fun o da utiliza o do edif cio por outro lado tanto as a es de pr a o limpeza e substitui o foram estimadas de acordo com informa es obtidas atrav s das entidades fabricantes As a es de substitui o s o determinadas em fun o da vida til de alguns componentes do EFM exemplo desta situa o a
21. o existe o risco de perda da mesma Para al m disso permite criar um processo din mico no que manuten o diz respeito pois permite a qualquer instante para qualquer EFM ter acesso ao cadastro facilitando e muito a gest o da manuten o do edif cio Relativamente ao trabalho efectuado pode se destacar aspetos positivos e que foram completamente alcan ados e outros que n o se conseguiram atingir na sua plenitude Come ando pelos positivos destacam se o armazenamento de informa o relativamente s escolas em elementos fonte de manuten o e a obten o de um manual de servi o concretizando deste modo os objetivos propostos Relativamente aos aspetos negativos a falta de informa o de base do parque escolar e a impossibilidade de migra o de dados entre as duas bases de dados foram os aspetos menos bons durante a elabora o do presente documento Relativamente elabora o do manual de servi o mais concretamente na elabora o do manual de manuten o destaca se a falta de bibliografia cient fica bem como a inexist ncia de regulamentos e normas que indiquem as periodicidades das a es de manuten o No entanto depois de um esfor o em pesquisa e de bom senso por parte do autor conseguiu se a elabora o de um manual que pode ser bastante til para a empresa planear a manuten o e os custos inerentes tanto a curto prazo como a m dio longo prazo 7 2 DESENVOLVIMENTOS FUTUROS Esta disserta o conjun
22. 1 2 3 Subst 1 2 Utente E T cnico especializado Manuten o de edif cios Automatiza o do acesso informa o construtiva Estudo de caso PLANO DE MANUTEN O COBERTURA PLANA a a Tempo C digos p 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 n i 3 3 4 E 3 er ARANA AAA Corr 1 2 3 4 Subst 1 Utente E T cnico especializado Manuten o de edificios Automatiza o do acesso informa o construtiva Estudo de caso ANEXO 14 PLANO DE MANUTENCAO DE VAOS EXTERIORES Manuten o de edificios Automatiza o do acesso informa o construtiva Estudo de caso 1 11 2 222 2 2 5 1 2 3 1 5 112 15 7 1 1 2 5 1 2 15 6 7 1 2 3 Visual 4 5 6 3 5 M trica 1 2 Funcional 1 2 Higienizac o 1 2 Kl RK RK KR KR KR KR RK KR KR KR KR KR k KR KR KR KR KR HK KR KR RI KR KR KR KR KR KY KR
23. 3 oe Custos Opera es C digos Atua o Periodicidade Produtos meios necess rios Respons vel v o Verificar a exist ncia de fraturas IV1 i ee fissuras fendas caixilharia vidros 1V2 Verificar a exist ncia de oxida es de 1 Utente elementos met licos isual Verificar a exist ncia de atos de Observa o visual lupa saco para recolha de materiais ou Visua vandalismo objetos Verificar poss veis retracdes dos Iv4 vedantes Verificar altera es na continuidade 5 Tecnico 3 30 v o IV5 d especializado Inspec o o material IV6 Verificar furos de drenagem Funcionamento dos mecanismos de IF1 fecho e manobra ya _ 1 Observac o visual auscultac o Funcional 12 verificar a exist ncia de ru dos Utente an malos 1F3 Verificar estanquidade dos perfis 3 Observa o visual em condi es adversas IM1 Verificar dimens es das caixilharias 7 Metri 12 R fi ree T cnico S E NS etrica IM Verificar a exist ncia de curvaturas e egua fita m trica especializado E vao empenos PETER L1 Limpeza de lixo acumulado Agua detergente n o alcalino pincel pano ou escova Higieniza o Semanal eusv s balde luvas Utente Limpeza L2 Limpeza de vidros Limpeza de manchas de gorduras Agua detergente n o alcalino pincel pano ou escova T cnico Tecnica L3 p A 2 10 8 j sai 8 v o diversas tintas e grafities suaves balde luvas especializado PA1 Lubrifica o de fer
24. PORTO FEUP FACULDADE DE ENGENHARIA UNIVERSIDADE DO PORTO MANUTENGAO DE EDIFICIOS AUTOMATIZAGAO DO ACESSO INFORMA O CONSTRUTIVA ESTUDO DE CASO BRUNO MIGUEL ROCHA LEIT O Disserta o submetida para satisfa o parcial dos requisitos do grau de MESTRE EM ENGENHARIA CIVIL ESPECIALIZA O EM CONSTRU ES Orientador Professor Doutor Rui Manuel Gon alves Calejo Rodrigues JULHO DE 2012 MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA CIVIL 2011 2012 DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL Tel 351 22 508 1901 Fax 351 22 508 1446 miec fe up pt Editado por FACULDADE DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO Rua Dr Roberto Frias 4200 465 PORTO Portugal Tel 351 22 508 1400 Fax 351 22 508 1440 fe fe up pt A http www fe up pt Reprodu es parciais deste documento ser o autorizadas na condi o que seja mencionado o Autor e feita refer ncia a Mestrado Integrado em Engenharia Civil 2011 2012 Departamento de Engenharia Civil Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Porto Portugal 2012 As opini es e informa es inclu das neste documento representam unicamente o ponto de vista do respectivo Autor n o podendo o Editor aceitar qualquer responsabilidade legal ou outra em rela o a erros ou omiss es que possam existir Este documento foi produzido a partir de vers o electr nica fornecida pelo respectivo Autor Aos meus pais A vida sem uma meta completame
25. RFID Maintech e um software comercial o InnWinWin estando a descri o do seu funcionamento no cap tulo 4 30 Manuten o de edificios Automatiza o do acesso informa o construtiva Estudo de caso 4 SOFTWARES ASSOCIADOS MANUTEN O 4 1 SISTEMA INTEGRADO DE MANUTEN O 4 1 1 COMPOSIC O O SIM surge da conjuga o entre a manuten o preventiva e corretiva e tem como principal objetivo a simplifica o do ato de manuten o e dota lo de maior efic cia Observemos a seguinte situa o Quebra de um vidro da porta da entrada de um edif cio assume se que na aus ncia de um sistema de manuten o uma situa o desta natureza pode ser tipificada da seguinte forma e Diferentes reclamantes perante diversos destinat rios alguns sem qualquer capacidade para resolu o ou an lise do problema e Distor o da descri o t cnica do problema e identifica o de diversas causas e Impossibilidade de identificar um respons vel e Diferentes n veis de urg ncia nas respostas e Contrata o at pica de servi os de repara o e Identifica o do problema diagn stico e especifica o inexistentes e Inexist ncia de controlo de execu o e Quando muito registo contabil stico sem refer ncia expl cita ao local de interven o e Total falta de refluxo de informa o para impedir futuras situa es an logas e Impossibilidade de reporte hist rico por falta de registos Um sistema Int
26. a situa o an loga O avan o de setor industrial em compara o com o setor da constru o deve se em parte ao desenvolvimento de novas tecnologias permitindo por exemplo em fra es de segundo saber por exemplo todo o historial de um autom vel Da surge a quest o Se poss vel adoptar este procedimento com um autom vel porque n o fazer o mesmo em rela o a um edif cio Para que seja poss vel necess rio com ajuda de software a estrutura o do edif cio em elementos fonte de manuten o e a partir da registar todas as a es inerentes a cada elemento sendo poss vel desta forma o utilizador ter um conhecimento do cadastro do edif cio 1 2 MBITO E OBJETIVOS Com o desenvolvimento de novas tecnologias o acesso informag o ficou mais facilitado Na ind stria da constru o antes da introdu o de sistemas computorizados a informa o relativa aos edif cios apenas estava dispon vel em papel dificultando a pesquisa de informa o Contudo nos dias de hoje com a introdu o de softwares j poss vel armazenar a informa o existente nos projetos em bases de dados facilitando a consulta de informa o no dia a dia Assim tendo como objeto de estudo o parque escolar gerido pela DomusSocial o principal objetivo desta disserta o passa por fazer um levantamento de solu es construtivas existentes nas escolas abastecer softwares ligados rea da manuten o e a partir desta informa o
27. a introdu o de modelos BIM pois para alem de permitir a visualiza o do edif cio em 3D permite com um simples clique sobre o EFM aceder a informa es desde a fase inicial 49 Manuten o de edificios Automatiza o do acesso informa o construtiva Estudo de caso at ao fim da vida til Dando o exemplo de uma parede para al m de permitir o acesso a informa es geom tricas largura altura espessura poss vel introduzir informa es mais especificas como material constituinte propriedades do material revestimentos custos associados a esse elemento fabricante etc Em suma a utiliza o deste tipo de modela o permite ao utilizador ter acesso a todo o cadastro dos diversos EFM Modulo manuten es Corre es Neste m dulo o software dever permitir a cada elemento do modelo associar fichas de a es de manuten o peri dica limpeza inspe o pr a o substitui o e n o peri dica corre es Nas fichas de manuten o peri dica devem estar presentes os seguintes campos e Tarefa e Procedimento e Custo e Periodicidade e Respons vel O software dever possuir ainda interface com empresas fornecedoras no caso de existir a necessidade de substitui o de algum elemento permitindo ao gestor a realiza o da respetiva encomenda No caso da ocorr ncia de patologias associadas aos elementos o software dever possibilitar o seu registo gerando uma ficha an loga da figur
28. de caso Ficha de substitui o Tipo de revestimento Revestimento cer mico dos pisos de wcs e cozinha da escola EB1 JI do Falc o Cer mico cinca nova arquitetura 20 20 antiderrapante Opera o Procedimento Meios necess rios Periodicidade Respons vel Substitui o localizada do revestimento cer mico zn Trincha esp tula martelo ponteiro Remover cer micos maquina de afagar Regularizar o suporte eliminando restos de cimento cola Preparar material de assentamento Aplicar sobre o suporte material AR Argamassa tradicional cimento cola cola de assentamento formando uma camada com cerca de 3 mm de espessura Espalhar material de assentamento formando cordoes Colocar os cer micos e prensar de T cnico maneira a esmagar os cordoes an especializado Deixar juntas com cerca de 2 a 3 mm Substituig o Limpar juntas removendo excessos de material de assentamento Limpar o revestimento Preencher as juntas 48horas ap s o assentamento dos cer micos Ap s o endurecimento do Argamassa base de cimento betumes material de preenchimento das juntas limpar e regularizar as juntas N o transitar nas 48 horas n P to 2 Mistura de agua em cidos inorg nicos seguintes e ap s esse per odo AA E dilu dos em agua limpar o pavimento Substituic o localizada do revestimento de juntas Remover material de Produt
29. de caso Quadro 10 V os interiores Tipo de V o Porta pr fabricada em madeira folheadas a Porta de abrir Kambala dobradi as em lat o e restante ferragem em a o inox A rede de drenagem de guas pluviais tem como objetivo a recolha de guas na cobertura sendo feita atrav s das caleiras em chapa de zinco que encaminha at aos tubos de queda Por sua vez os tubos de queda vis veis do exterior encaminham as guas at s caixas de visita Por ltimo a rede de esgotos constitu da por material em PVC r gida s rie DIN 6 4 ESTRUTURA DO MANUAL DE SERVI O 6 4 1 ORGANIZA O DOS QUADROS S NTESE DE MANUTEN O Come ando pelos manuais de manuten o estes visam dar resposta aos procedimentos de manuten o enumerados em 3 5 2 da seguinte forma e Quem executa e Como se executa e Quando se executa e Quanto custa Assim sendo optou se por proceder elabora o de quadros s ntese que agrupam todas as a es acima descritas para os EFM mencionados no ponto 4 3 que tem a seguinte organiza o Titulo a Foto b Ficha de manuten o Patologias associadas Opera es C digos Atua o Periodicidade ai Respons vel Custos e 0 9 h i i k Inspe o Limpeza Pro a o Corre o Substitui o Figura 63 Fichas s ntese A estrutura dos quadros s ntese
30. de juntas de dilata o IV17 Fissura o no seio do material de preenchimento Manuten o de edificios Automatiza o do acesso informa o construtiva Estudo de caso Higienizac o 11 Limpeza quotidiana Diaria Agua detergente neutro Utente L2 Marcas negras de sapatos 7 wee Mistura concentrada de detergentes soluveis L3 Alcatr o em agua tensioativos sab es e alcalinos dilu dos em agua L4 Verniz Mistura concentrada de tensioativos n o L5 Tinta ao i nicos L6 Leite achocolatado L7 L pis de cor 7 18 Marcador Q n Limpeza oat q T cnico T cnica L9 Esferogr fica Mistura em agua de cidos inorg nicos especializado 9 15 tensioativos n o i nicos perfume L10 Oxida es L11 Calc rios L12 Musgos Solu o aquosa de alcalinos inorg nicos e L13 Verdete tensioativos n o i nicos L14 Limpeza de juntas 7 Mistura concentrada de solventes sol veis em gua 2 3 T cnico Pro ac o PA1 Impermeabilizac o de juntas 7 Pano esponja trincha e 7 11 especializado rene beh Produtos base de cido telo teiro T cni S1 Substitui o do revestimento cer mico oe SAR 2 Br iS a 40 9 esp tula trincha m quina de afagar especializado Corre o substitui o 10 E en m Produtos base de cido trincha esponja T cnico 52 Substitui o do reves
31. de rocha Manuten o de edif cios Automatiza o do acesso informa o construtiva Estudo de caso Identifica o do edif cio escolar Designa o Morada Freguesia Sede do agrupamento EB1 de S Tom Bairro de S Tom SN Paranhos EB 2 3 P ro Vaz de Caminha Telefone 228 323 525 Localiza o GPS 41 17 N 8 61 0 77 LL PASJE D Es Men Ns mm ig Rod O VA Fr EA Y 7 gt 0 MI n 5253 0 4 N SO pn Mo YA qu Is A 00 IL _2 re 4 Pa 201 12 Infoportugal S A Manuten o de edificios Automatiza o do acesso informa o construtiva Estudo de caso Caracteriza o do edif cio Caracteriza o B sica Ano de constru o anos 70 Ano da ultima interven o 2007 rea do lote 6140 N mero de pisos Abaixo do solo 0 rea coberta 1120 Acima do solo 2 Acesso a deficientes Sim motores W C deficientes Sim Caracterizac o funcional Numero salas de aula 8 Refeit rio Sim Biblioteca Sim Gin sio Sim Sala de inform tica Sim Descri o construtiva gen rica Possui uma estrutura assente e sapatas de bet o armado paredes em alvenaria rebocadas e pintadas com tinta pl stica v os exteriores em alum nio termolacado s rie extrusal cobertura inclinada revestida com
32. de substitui o a manter para eventuais repara es 27 Manuten o de edificios Automatiza o do acesso informa o construtiva Estudo de caso e Informa es quanto a fornecedores dos diversos componentes elementos revestimentos instala es e sistemas de forma a possibilitarem um contato em caso de necessidade Direitos deveres e garantias Primeiras a es ao ocupar o espa o liga es a redes de abastecimento etc Legisla o e regulamentos aplic veis Emerg ncias E de salientar que tanto os manuais de utiliza o como os manuais de manuten o devem ser elaborados pela mesma entidade que por norma tamb m respons vel pela elabora o do projeto 3 7 SISTEMAS INFORM TICOS ASSOCIADOS MANUTEN O DE EDIF CIOS Um gestor de edif cios tem que ser capaz de gerir uma vasta gama de recursos de um modo eficiente que n o seria poss vel caso n o existissem sistemas de informa o O uso de ferramentas inform ticas permite introduzir melhorias na rea da manuten o pois permite uma melhor otimiza o de materiais ferramentas e como consequ ncia obt m uma maior produtividade e uma redu o de custos de manuten o Devido ao aumento da import ncia da manuten o nas ltimas d cadas algumas empresas nacionais e internacionais t m aperfei oado ferramentas inform ticas associadas a esta atividade surgindo dois tipos de softwares CAFM Computer Aided Facility Management
33. do parque escolar importante dar a conhecer ao leitor um pouco da empresa gestora A empresa respons vel da gest o do parque escolar a cargo da C mara Municipal do Porto uma entidade p blica empresarial de mbito municipal que tem como nome DomusSocial sediada na Rua Monte Burgos n 12 constitu da no ano 2000 sendo respons vel n o s pela gest o do parque escolar mas tamb m pela gest o do parque habitacional e outras infra estruturas de dom nio p blico e privado cuja gest o seja da C mara Municipal do Porto Atualmente a empresa respons vel pela gest o de 51 escolas EB1 JI cuja distribui o indicada na figura 13 e o respetivo nome no quadro 2 as quais est o sob a responsabilidade da empresa citada desde o ano 2001 Figura 14 Escolas geridas pela DomusSocial O quadro que se segue sintetiza as escolas em servi o e o respetivo n mero e ano de constru o 12 Manuten o de edificios Automatiza o do acesso informa o construtiva Estudo de caso Quadro 2 Escolas geridas pela DomusSocial Data de Data de N escola Escola A N escola Escola a constru o constru o Escola EB1 Jl Campo 24 de Sem dados one 1958 1 Agosto 31 Escola EB1 da Constitui o 3 Escola EB1 JI da Alegria 1958 32 Escola EB1 JI Paulo da Gama anos 80 4 Escola EB1 Fern o Magalh es 1960 33 Escola EB1 S Jo o da Foz 1951 6 Escola EB1 Jl da Coru
34. es i aiii 50 Figura 57 Fluxograma da interface corre es 51 Figura 58 Fluxograma de funcionamento do m dulo gest o de reclama es 51 Figura 59 Formato de ficha de CONtacCtO oococcncccccnonaccconnnonccnnnnonnnnnnnnnn 51 Figura 60 Fluxograma da ficha de expediente oooococcccnonocccicnnoccccnnnonccnnnnononnn nora 52 Figura 61 Formato de uma ficha de expediente eae 52 Figura 62 Escola EB1 Jl do nn 53 Figura 63 Fichas SinteSe camita AA 56 Figura 64 Quadro s ntese de manuten o do vin lico cee 58 Figura 65 Evolu o dos Custos acumulados de manuten o da Escola EB1 Jl do Falc o 60 xii Manuten o de edificios Automatiza o do acesso informa o construtiva Estudo de caso NDICE DE QUADROS Quadro 1 Output da constru o Taxa de crescimento real 6 9 Quadro 2 Escolas geridas pela DomusSoclal cooooocccnnnocccinonocccnnononncnnononcnnnnnonnnnnnno nn nn 13 Quadro Organismos de Normaliza o adaptado 19 20 Quadro 4 Elementos Fonte Manuten o adaptado 17 reatar 24 Quadro 5 Softwares associados m
35. existentes Colocar as novas dobradi as nas ranhuras existentes Chaves de fendas alicate 10 T cnico Substitui o Alinhar os parafusos com os furos dobradi as especializado Apertar os parafusos Abrir fechar a porta para certificar o funcionamento da porta Data da operac o Assinatura do t cnico A8 2 MANUAL DE UTILIZA O Condi es de utiliza o portas interiores da Escola EB1 Jl do Falc o Precau es Evitar golpes e atritos Evitar humidades de maneira a n o introduzir altera es no volume da madeira Utilizar produtos adequados na limpeza Prescri es Se a madeira ficar humedecida secar imediatamente Proibi es N o apoiar sobre a caixilharia elementos que a possam danificar N o suspender pesos nas portas N o submeter as portas a esfor os incontrol veis N o molhar a madeira N o utilizar elementos abrasivos na limpeza das portas Manuten o de edificios Automatiza o do acesso informa o construtiva Estudo de caso ANEXO A9 MANUAL DE SERVI O DE PORTAS EXTERIORES Manuten o de edif cios Automatiza o do acesso informa o construtiva Estudo de caso A9 1 MANUAL DE MANUTEN O Vaos exteriores da escola EB1 JI do Falc o Ficha de manuten o Portas de abrir de duas folhas em alum nio anodizado e vidros duplos Patologias associadas Fissur
36. exteriores e Al7 Plano de custos 67 Manuten o de edificios Automatiza o do acesso informa o construtiva Estudo de caso ANEXO Al Fichas t cnicas das Escolas visitadas Manuten o de edificios Automatiza o do acesso informa o construtiva Estudo de caso Identifica o do edif cio escolar Designa o EB1 JI do Falc o 708 Morada Rua do Falc o Freguesia Campanh Sede do agrupamento EB2 3 Gomes Teixeira Telefone 225 365 713 Localiza o GPS 41 159 8 575382 a A 5 reve gt si Qe h o li SS a Manuten o de edificios Automatiza o do acesso informa o construtiva Estudo de caso Caracterica o do edif cio Caracteriza o B sica Ano _ de 1975 Ano da ltima 2007 construcao intervencao Area do lote 3580 Numero de pisos Abaixo do solo Area coberta 1202 Acima do solo 2 Acesso a deficientes Sim motores W c deficientes Sim Caracterizac o funcional N mero salas de aula 8 Refeit rio Sim Biblioteca Sim Gin sio Sim Sala de inform tica Sim Descric o construtiva gen rica Possui uma estrutura assente e sapatas de bet o armado paredes em alvenaria rebocadas e pintadas com tinta pl stica v os exteriores em alum nio termolacado s rie extrusal e uma cobertura revestida com chapa de fibrocimento e outra com tela asf ltica ambas isoladas com l
37. maneira a n o originar descasques Evitar despejos sobre a alvenaria de produtos agressivos Prescri es Proibi es N o suspender elementos ou produzir esfor os que possam danificar a parede Manuten o de edificios Automatiza o do acesso informa o construtiva Estudo de caso Manuten o de edificios Automatiza o do acesso informa o construtiva Estudo de caso ANEXO A7 MANUAL DE SERVICO DE JANELAS EXTERIORES Manuten o de edificios Automatiza o do acesso informa o construtiva Estudo de caso Janelas exteriores da Escola do Falcao Janela basculante em alum nio anodizado serie extrusal Ficha de manuten o i vidro simples Patologias associadas Perda de estanquidade gua Fraturas de vidros Veda o deficiente Folga insuficiente na junta dos vidros Elevada permeabilidade ao ar Condensa es Aus ncia de pingadeira na face externa Degrada o da anodiza o Retra o dos vedantes ao longo do tempo Degrada o da termolacagem Exist ncia de pequenas aberturas nas juntas fixas do de Altera o da cor caixilho 4 Oxida o dos acess rios Folga excessiva na junta m vel Deforma es excessivas Manuten o de edificios Automatiza o do acesso informa o construtiva Estudo de caso Z Ar E Er
38. manuten o inspe o limpeza pr a o quando existe e substitui o uma descri o dos produtos meios utilizados para a sua execu o a periodicidade os custos associados e os respons veis pela execu o das a es de manuten o A figura 64 ilustra um exemplo de quadro s ntese de manuten o 57 Manuten o de edificios Automatiza o do acesso informa o construtiva Estudo de caso Revestimento de piso das salas biblioteca refeitorio ginasio da Escola do Falc o Grau de altera o Existe x N o existe Observa es Descolamento do revestimento nas salas de aula Data de inspe o Assinatura do t cnico Cust Operacoes Codigos Atua o Periodicidade Produtos meios envolvidos Responsavel Ai m 1v1 Verifica o da existencia de descolamentos Observa o visual 1v2 Verificac o da existencia de fissuras Visual 1v3 lerifica ao da existencia de empolamentos 1 Lupa Revestime ne Iva Verifica o da exixtencia de nanchas de sujidade Observa o visual Tanita Inspe o IVs Altera o da cor do revestimento Ficha t cnica especializad 0 10 0 20 IML Verificac o da presenca de manchas de humidade Humidimetro 9 Metrico 5 1 2 Ve
39. o Requisitos 2008 17 Calejo R Gest o do Patrimonio Edificado Curso de P s Gradua o em Gest o Imobili ria Fep 2008 18 Vitor Silva LS Revis o de Projetos como forma de reduzir os custos de constru o e encargos da manuten o de edificios in 3 Encore Econtro sobre a cinservag o e reabilita o de edif cios 2003 LNEC 19 Flores I Estrat gias de manuten o elementos da envolvente de edificios correntes Disserta o para obten o do grau de mestre IST 2002 20 Flores Colen 1 and J de Brito A systematic approach for maintenance budgeting of buildings fa ades based on predictive and preventive strategies Construction and Building Materials 2010 24 9 p 1718 1729 21 Constru o 2004 Repensar a Constru o 2 Congresso Nacional de Constru o www fe up pt costrugi02004 acedido em 24 de Fevereiro de 2012 22 Instituto Portugu s da Qualidade www ipq pt acedido em 28 de Fevereiro de 2012 23 Proposta de Lei 24 altera o ao Decreto Lei n 307 2009 de 23 de Outubro que estabelece regime jur dico da reabilita o urbana ao C digo Civil http www parlamento pt ActividadeParlamentar Paginas DetalheIniciativa aspx BID 36501 acedido em 27 de Junho de 2012 24 Books R Building Maintenance Strategy Planning and performance 2000 64 Manuten o de edif cios Automatiza o do acesso informa o construtiva Est
40. o do acesso informa o construtiva Estudo de caso A9 2 MANUAL DE UTILIZA O Condi es de utiliza o Portas exteriores da Escola EB1 JI do Falc o Precau es Evitar limpeza sobre as superf cies quentes Limpar superf cies com pano suave e absorvente Evitar fecho violento de portas Prescri es Sempre que se observar perdas de estanquidade contactar t cnico especializado Proibi es N o suspender pesos nas portas N o submeter a portas a esfor os incontrol veis N o for ar mecanismos de fecho e de manobra N o utilizar produtos abrasivos para limpeza Manuten o de edificios Automatiza o do acesso informa o construtiva Estudo de caso ANEXO 10 PLANO DE MANUTEN O PARA PAVIMENTOS EM CER MICO Manuten o de edificios Automatiza o do acesso informa o construtiva Estudo de caso _ _ Tempo anos Opera es Codigos 1 2 3 4 5 6 7 8 9 1 1 1 E 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 5 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 A 2 3 4 5 6 7 8 3 0 1 2 3 4 5 6 7 8 3 0 1 2 3 4 5 6 7 8 3 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 a Visual Cer 10 11 mico 2 M trico 1 2 12 13 14 15 16 17 Juntas Visual Higieniz 1 al ef of lalala e e e ele lll le lle al al al el al al el al
41. o enumeradas e j Respons vel Este campo preenchido com a entidade respons vel da execu o de cada a o de manuten o que s o o utente para interven es pouco complexas e o t cnico especializado para interven es com maior grau de complexidade e Custos Este campo preenchido com o custo associado cada a o de manuten o incluindo material m o de obra equipamento A partir dos quadros s ntese s o elaboradas fichas de manuten o distintas correspondendo cada uma delas s a es de inspe o limpeza e substitui o que se podem visualizar em anexo Al m do manual de manuten o o manual de servi o tamb m constitu do por manuais de utiliza o que visa dar ao utente informa o acerca da correta utiliza o do edif cio A constitui o do manual de servi o tamb m pode ser consultada em anexo conjuntamente com o manual de manuten o 6 4 2 APLICA O PR TICA DOS QUADROS S NTESE DE MANUTEN O Ap s ser feita a descri o dos campos que constituem o quadro s ntese de manuten o feita de seguida uma apresenta o ilustrada de um caso pr tico estudado mais concretamente o quadro s ntese de manuten o do revestimento em vin lico Este quadro assim como os restantes casos estudados podem ser consultados em anexo Para o caso pr tico apresentado assim como os restantes faz se uma descri o das patologias associadas a cada EFM como se devem executar as a es de
42. o restauro a renova o e a reabilita o 2 A manuten o e repara o constituem uma parte fundamental do processo de conserva o do patrim nio Estas ac es exigem diversos procedimentos nomeadamente investiga es pr vias testes inspec es controlo acompanhamento dos trabalhos e do seu comportamento p s realiza o 3 Todas as disciplinas devem participar no processo de restauro 10 Qualquer material e tecnologia novos devem ser rigorosamente testados comparados e adequados necessidade real da conserva o Dever estimular se o conhecimento dos materiais tradicionais e das suas antigas t cnicas assim como a sua adequada manuten o no contexto da nossa sociedade Por ltimo surge em 2006 a Associa o Portuguesa de Facility Management que tem como objetivo o desenvolvimento a investiga o e a divulga o da rea profissional denominada Facility Management a qual visa uma gest o integrada dos locais e ambientes de trabalho com o objetivo de optimizar os espa os os processos e as tecnologias envolventes Na Uni o Europeia existiram dois per odos que marcaram o conceito de manuten o O primeiro ap s a segunda Guerra Mundial em que houve a introdu o dos princ pios de durabilidade ou seja havia uma indefini o entre o demolir ou fazer manuten o Mais tarde com a estagna o da popula o tamb m com uma economia est
43. prio elemento Medidas pr ativas As medidas pr ativas tem como objetivo a preven o da patologia de maneira a que o EFM continue com a funcionalidade pretendida mas sem anular definitivamente a causa da patologia Um exemplo de uma medida pr ativa a lubrifica o de portas Sabemos de antem o a causa que origina a patologia cont nua a existir por isso deve se vigiar o EFM para que este mantenha um bom funcionamento Medidas Corretivas As medidas correctivas ao contr rio das medidas pr ativas visam a elimina o que deu origem patologia ou seja s o postas em pr tica quando o EFM perde funcionalidades Substitui es As substitui es realizam se em duas situa es quando o EFM n o apresenta capacidades para desempenhar a sua fun o n o compensando adoptar medidas corretivas ou quando o EFM atinge o limite de vida til independentemente do seu estado 25 Manuten o de edificios Automatiza o do acesso informa o construtiva Estudo de caso 3 5 3 POLITICAS DE MANUTEN O Para a elabora o correta de um aplano de manuten o necess rio refletir sobre a pol tica de manuten o a utilizar Estas pol ticas podem ser divididas da seguinte forma Politicas de manuten o Corretiva 3 5 3 1 MANUTEN O PREVENTIVA Integrada Pequenas e grandes interven es Interven es Condicionada urgentes Figura 23 Politicas de manuten o adaptado 17
44. substitui o de dobradi as e fechaduras de portas interiores ver anexo Por outro lado para a a o de substitui o de caixilharia de v os exteriores considerou se a substitui o total O mesmo se aplica substitui o do revestimento cer mico No final do per odo de vida til pode dar se o caso de existirem cer micos que ainda n o estejam em condi es de serem substitu dos mas considerou se mais racional uma substitui o total Salienta se o facto de algumas a es serem executadas quando necess rio ou seja quando o EFM registar ocorr ncia de patologias que implicam o deficiente funcionamento do EFM visto n o ser poss vel determinar a sua ocorr ncia S o exemplo desta situa o as limpezas t cnicas de pavimentos excepto a limpeza mec nica para pavimentos em vin lico pois n o se consegue prever o aparecimento de sujidades e a substitui o de elementos de fixa o oxidados ou partidos e as a es corretivas 6 6 PLANO DE CUSTOS Depois da elabora o do plano de manuten o para o caso em estudo procedeu se elabora o de uma estimativa de custos associados aos procedimentos de manuten o Na execu o deste plano verificou se que realizar uma estimativa de custos para cada uma das a es de manuten o n o uma tarefa f cil pois os pre os variam de empresa para empresa acabando por se tornar invi vel uma estimativa rigorosa dos custos Desta forma o plano de custos apresentado n o tem
45. telha Manuten o de edif cios Automatiza o do acesso informa o construtiva Estudo de caso Identifica o do edif cio escolar de Ribeiro de Sousa JI Designa o Morada Rua Ribeiro de Sousa 248 Freguesia Cedofeita Sede do agrupamento EB 2 3 Irene de Lisboa Telefone 225 096 149 Localiza o GPS 41 164905 8 614900 EB Ribeiro de Sousa Rua de Ribeiro de Sousa 248 4250 405 Port R de Ril Manuten o de edificios Automatiza o do acesso informa o construtiva Estudo de caso Caracteriza o do edif cio Caracteriza o B sica Ano de constru o 1958 Ano da ltima interven o n e rea do lote 6525 N mero de pisos Abaixo do solo rea coberta 1775 Acima do solo 1 Acesso a deficientes Sim motores W C deficientes Sim Caracterizac o funcional N mero salas de aula 8 Refeit rio Sim Biblioteca Sim Gin sio Sim Sala de inform tica Sim Descri o construtiva gen rica Possui uma estrutura assente e sapatas de bet o armado paredes em alvenaria rebocadas e pintadas com tinta pl stica v os exteriores em alum nio termolacado s rie extrusal cobertura inclinada com chapa ondulada de fibrocimento Manuten o de edificios Automatiza o do acesso informa o construtiva Estudo de caso Anexo A2 Manual de servi o para pavimentos reves
46. todos os conceitos deve consultar toda a bibliografia que serviu de base realiza o desta disserta o 3 2 GEST O DE EDIF CIOS Num sentido lato da palavra gest o esta tem como objetivo a optimiza o do funcionamento das organiza es atrav s da tomada de decis es racionais e fundamentadas com um n mero substancial de dados promovendo a satisfa o dos seus colaboradores e da sociedade em geral Para o presente trabalho interessa desenvolver um pouco a gest o de edif cios A gest o de edif cios visa contrariar a 17 Manuten o de edificios Automatiza o do acesso informa o construtiva Estudo de caso deprecia o natural que um edif cio est sujeito optimizar o seu desempenho minimizar as interven es corretivas e promover a satisfa o dos utentes Assim toma se o gestor de edif cios como parte integrante do processo construtivo tendo este como fun o implementar interven es de manuten o para um melhor e mais prolongado ciclo de vida do edif cio com as melhores condi es de conforto As interven es de manuten o requerem uma grande quantidade de m o de obra e materiais devendo por isso ser bem programada e neste sentido o gestor de edif cios tem que gerir de uma forma eficaz todos os meios dispon veis Essa gest o passar por planear organizar coordenar motivar e controlar Deve se planear as a es de manuten o durante um per odo de tempo organizar os recursos de forma
47. vel a ind stria da constru o apostou na manuten o e reabilita o para melhorar as condi es de habitabilidade existindo j na altura alguns edif cios com algum estado de degrada o Em Portugal a hist ria diferente da restante Europa pois Portugal n o sofreu diretamente as consequ ncias da Segunda Guerra Mundial A evolu o foi iniciada em 1960 com a tentativa de industrializa o e mais tarde com a revolu o de 1974 com a implementa o de pol ticas de constru o de habita es sociais Contudo ao longo dos ltimos anos tem se assistido a um investimento mais elevado em infraestruturas com interesse p blico como a Expo 98 e a realiza o do Euro 2004 n o havendo uma recupera o do patrim nio edificado 4 Manuten o de edif cios Automatiza o do acesso informa o construtiva Estudo de caso 2 3 DIMENS O CULTURAL Os utilizadores aquando da aquisi o do seu im vel esperam que na constru o deste tenham sido respeitados todos os par metros relacionados com seguran a conforto acessibilidade etc Para que a qualidade do produto final seja atingida os principais agentes do processo construtivo devem reger se pelos princ pios de gest o da qualidade Atualmente continuam a surgir anomalias nas constru es resultantes de erros de execu o erros de projeto e omiss es Estes erros alem de prejudicarem a imagem do im vel aumentam os custos de diretos e indiretos do edif cio Ness
48. 20cm acima da superf cie da cobertura Soldagem RD Soldagem de todas as sobreposi es da membrana Ferramentas T cnico Substitui o devem ser soldadas com pistolas manuais de soldagem e adequadas 15 especializado rolos de press o ou com equipamentos autom ticos de soldagem Os par metros de soldagem temperatura velocidade do equipamento sa da de ar e press o devem ser testados na pr pria obra dependendo das condi es climat ricas Largura da solda no m nimo de 20mm Em platibandas a membrana deve subir cerca de 20cm acima da superf cie da cobertura Data da opera o Assinatura do t cnico Manuten o de edificios Automatiza o do acesso informa o construtiva Estudo de caso A4 2 MANUAL DE UTILIZA O Condi es de utiliza o Cobertura plana da Escola EB1 Jl do Falc o Precau es Durante os trabalhos de manuten o n o ultrapassar os limites de carga impostos pela documenta o t cnica Prescri es Cobertura acess vel unicamente para conserva o e manuten o Proibi es N o derramar produtos agressivos N o transitar sobre a cobertura quando esta se encontra molhada N o adicionar elementos que dificultem o escoamento Manuten o de edificios Automatiza o do acesso informa o construtiva Estudo de caso Manuten o de edificios Automatiza o do acesso informa o co
49. 75212 TelemoveldeContacto 0 Telefone 0 E Mail costeirasa clixpt Site N A Figura 39 Ecr principal ap s elemento lido 39 Manuten o de edificios Automatiza o do acesso informa o construtiva Estudo de caso No menu empresa Fabricante e empresa de Montagem aparecem informa es acerca das empresas envolvidas no projeto na qual contem o nome NIF site etc No menu Registo contem uma lista que contem todos os registos associados ao elemento podendo ser ordenados por data tipo de a o e estado Ordenarpor Data OTipo O Estado Editar Registo Codigo Tipo Relatorio Data Estado Observa es Custo 8 Limpeza 1 28 03 2012 Executado Observa es 0 9 Pr Acc o 28 03 2012 Programado Sem Observac es 0 10 Limpeza limpeza de pavimento tipo forbo 28 03 2012 Programado Sem Observa es 0 3 Limpeza ads 27 03 2012 Executado aqd 1 6 Limpeza limpeza de pavimento tipo forbo 27 03 2012 Executado Sem Observa es 0 7 Limpeza limpar pavimento com pano 27 03 2012 Executado Sem Observa es 0 Figura 40 Menu Registo Alem do poder adicionar novos registos o utilizador pode tamb m editar registos j introduzidos clicando em Editar registo Nesta pasta pode alterar informa o acerca da tarefa assim como o seu estado Empresa Fabricante Empresa Montagem Registo Manuten o Editar Registo Outras Pesquisas Novo Registo Si Tarefa limpeza de pavimento a seco Data 2012 03 28
50. 93 57 arquitectura antiderrapante 20 20 Pavimento revestido vinilico Forbo Traffic Uni ales Em rela o aos v os exteriores encontra mos na escola em an lise os seguintes constituintes e Cinco portas de abrir de 2 folhas em alum nio anodizado tipo Extrusal com vidro laminado Smm 5mm e Duas portas de abrir de uma folha em alum nio anodizado tipo Extrusal com vidro laminado Smm 5mm e Quarenta janelas basculantes com caixilharia em alum nio anodizado do tipo Extrusal Salienta se o facto de que alem de janelas basculantes tamb m existirem janelas fixas mas para ac es de manuteng o s s o consideradas as janelas basculantes pois s o constantemente utilizadas e como tal as que exigem maiores cuidados de manuten o Quadro 9 V os exteriores Tipo de V o Descric o Quantidade Porta de abrir de 2 folhas em lum ni 52 Porta de abrir alum nio anodizana Sng 5 Extrusal vidro laminado 5mm 5mm Porta de abrir de uma folha em alum nio anodizado tipo Extrusal com vidro laminado 5mm 5mm Porta de abrir Janela basculante com Janela caixilharia em alum nio 40 anodizado do tipo Extrusal Relativamente aos v os interiores esta escola possui 20 portas pr fabricadas em madeira folheadas a Kambala dobradi as em lat o e restante ferragem em a o inox 55 Manuten o de edificios Automatiza o do acesso informa o construtiva Estudo
51. A CONSTRU O CIVIL E OBRAS P BLICAS 6 24 2 PREVIS ES NO SETOR DA CONSTRU O ccccccnoncccncnnnnnnnonononnnnnnnnnnnononononnnononnnnnnnononnnnnnnnnnannnnnnnnnnnns 9 2 5 EVOLU O DO PARQUE ESCOLAR nnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn 9 2 6 CARACTERIZA O DO PARQUE ESCOLAR GERIDO PELA 12 2 6 1 ESTUDO DESCRITIVO iin adas 14 3 MANUTEN O SINTESE DE 17 3 1 INTRODU O en eee 17 3 2 GEST O DE EDIF CIOS iii iii 17 3 3 ACTIVIDADES NA GEST O DE EDIF CIOS uuuuuuuunnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn 18 3 3 1 GESTAO T CNICA otitis 19 3 3 2 GESTAO ECONOMICA in A A di 19 3 3 3 GEST O FUNCION A onie adi 19 3 4 NORMALIZA O E LEGISLACAO ici da 20 3 5 MANUTEN O REABILITA O DE EDIF CIOS uuuuuu02nnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn 22 3 5 1 DEFINIGAG GENERICA a T ie eae La da 22 3 5 2 METODOLOGIAS DE MANUTENGAO cccecccecsseceeeesseeececsseeececsaeeececsseeececsaeeeeecsaeeececsseeeeeesieeeeees 23 3 5 3 POLITICAS DE MANUTEN O ceinion e 26 3 5 3 1 Manuten o preventiva 26 Manuten o de edificios Automatiza o do acesso informa o construtiva Estudo de caso 3 5 3 2 3 5 3 3
52. AMENTO Para o leitor ter uma no o do que um SIM achou se por bem descrever o funcionamento de um sistema deste tipo O sistema solicitado externamente atrav s da identifica o de uma anomalia que chega por carta telefone ou outros meios existentes e encaminhada para uma entidade competente que vai decidir qual a metodologia mais adequada para dar resposta anomalia observada Dado que j se observou a anomalia a manuten o a aplicar ser uma manuten o corretiva podendo ser urgente ou planeada Caso seja de car cter urgente efetuada uma interven o de emerg ncia pela equipa de piquete Se estiver perante uma manuten o planeada esta pode ser de pequena dimens o ficando se na expectativa que a anomalia se agrave ou que sujam outras semelhantes aguardar volume ou de grande dimens o havendo neste caso necessidade de reabilita o Este sistema pode ainda ser solicitado internamente quando estamos perante atos de manuten o preventiva Quando assim acontece o sistema possui fichas tipo que serve de padr o interven o a realizar O sistema possui ainda uma bolsa de colaboradores para a realiza o das interven es uma equipa de piquete respons vel por situa es de emerg ncia e atua es padr o e contratos para realiza o de reabilita o Ap s a realiza o de uma interven o efetuado um registo com todas as ocorr ncias efetua se um registo econ mico e por fim uma avalia o de d
53. B1 J do Falc o Tipo de revestimento Forbo traffic Opera o Procedimento Produtos meios envolvidos Periodicidade Respons vel Tratamento de prote o ao aparecimento de riscos Varrer com microfibra h mida Sobre o piso limpo e seco aplicar duas M quina rotativa disco beje mopa 1 T cnico camadas e deixar secar 3 horas entre as especializado duas camadas Pro a o Lustrar com m quina rotativa e disco beje 24 horas depois Data da opera o Assinatura do t cnico Manuten o de edificios Automatiza o do acesso informa o construtiva Estudo de caso Ficha de substitui o Pavimento vinilico da escola EB1 JI do Falc o Tipo de revestimento Forbo trafic Operac o Procedimento Meios necess rios Periodicidade Respons vel Raspar o suporte para eliminar vest gios e regularizar e homogeneizar o suporte Eliminar humidades existentes suportes Aplicar uma camada de cola de boa qualidade sobre o suporte Substitui o Colocar o revestimento sobre a camada de cola Ferramentas 20 T cnico e pressionar do centro para a periferia para necessarias especializado expulsar bolhas Proceder eletrosoldagem das juntas Eliminar os excedentes de cola Ventilar o local durante 2 dias Limpar o pavimento Data da opera o Assinatura do t cnico
54. COMPORTAMENTO DAS ESCOLAS UTILIZANDO O SOFTWARE SIMULA 62 REFERENCIAS BIBLIOGR FICAS ANEXOS LISTA DE ANEXOS 2 O IX Manuten o de edificios Automatiza o do acesso informa o construtiva Estudo de caso Manuten o de edificios Automatiza o do acesso informa o construtiva Estudo de caso NDICE DE FIGURAS Figura 1 Causas das anomalias em edif cios figura adaptada de 5 5 Figura 2 Tend ncia do setor da constru o 6 er ariaare arara near nana 6 Figura 3 Tipo de obras realizadas em Portugal e na Europal6 6 Figura 4 Tend ncia da constru o portuguesa nos pr ximos anos 6 7 Figura 5 Taxa de crescimento da constru o n o residencial na sa de e educa o 6 7 Figura 6 Evolu o da renova o residencial no total da constru o 6 8 Figura 7 Evolu o da renova o n o residencial no total da constru o 6 8 Figura 8 ndice de produ o na constru o varia o hom loga imagem retirada de 8 9 Figura 9 Planta da escola de Conde de Ferreira imagem retirada de 12 10 Figura 10 Plan
55. Estudo de caso Alerta se o leitor que esta uma descri o muito breve do software Em caso de existir a curiosidade de um estudo mais aprofundado do programa sugere se a consulta do trabalho realizado pelo engenheiro Lu s Martins 33 4 5 INNWINWIN Este software foi desenvolvido pela empresa Navaltik e foi disponibilizada ao autor uma vers o experimental durante 30 dias Para o leitor ter uma no o das funcionalidades do programa faz se de seguida uma breve descri o das mesmas De salientar que este software esta formatado inicialmente para industria hoteleira mas adapt vel a outros tipos de edif cios Este software permite introduzir uma organiza o funcional do edif cio ou seja subdividir o edif cio em pisos e em cada piso subdividir em compartimentos objetos Parque Lista Objectos C Custo Objecto Descri o Operador Entidade 2 48 Organiza o D ATR 0002 atio JAAT atio 1 escola dos castelos D B 0001 biblioteca 3 18 bibioteca B 1ABST abastecimento de agua D CORO corredor 3 1 COR comedor 1 C0B cobertura gt GB 0001 gebinde 3GB gabinete IB drenagem de aguas pluviais D s0001 salas de jardim de infancia 3 11 sala de jardim de infancia 1 FA fachada D SADO sala de aula piso O 3 1 J1 SA salas de aula LY 1 0 0 D 9001 sala de isolamento 2 51 sala de isolamento piril gt wea wes FWC wos Figura 52 Menu organiza o software InnWinWin Ca
56. KR KR k RI KR KR KR KR KR KR KR KR KR KR KR KY HK KR 3 e T cnica 3 1 Pro A 2 Corr Subst 1 E A o executada semanalmente pelo utente Utente u T cnico especializado Manuten o de edificios Automatiza o do acesso informa o construtiva Estudo de caso ANEXO 15 PLANO DE MANUTEN O DE PORTAS INTERIORES Manuten o de edificios Automatiza o do acesso informa o construtiva Estudo de caso Visual dsu 1 2 3 4 5 6 1f1 1 1 1 1 1 1f1 2 2 2 2 2 2 2 2 2 3 3 4 4 4 4 5 1 2 3 4 5 6 7 8 9 O 1 2 3 4 5 6 7 9 3 4 7 9 1 2 5 7 0 Pro A 1 Corr 1 Subst 1 2 A o executada pelo utente semanalmente Ml Utente Ed T cnico especializado Manuten o de edificios Automatiza o do acesso informa o construtiva Estudo de caso ANEXO 16 PLANOS DE MANUTENCAO DE PORTAS EXTERIORES Manuten o de edificios Automatiza o do acesso informa o construtiva Estudo de caso 1 1 a a a af a a 2 2 2 2 2 2 3 3 5 6 s s o 3 la s e6 7 8 9 of 1 5 6 7 8 8 9 1 2 3 3 Visua 4 5 5 3 1 x X x x x x KL RK RK RK RK RK RK Kk RK KR x x
57. L Lubrificar as dobradi as E leo Utente Corre o ci Afina o Q n Ferramentas necess rias ala 30 especializado 1 Substitui o de fechaduras EN Chaves de fendas alicate Tecnico Substituig o 10 dobradi ializad 69 s2 Substitui o de dobradi as obradica especializado Manuten o de edificios Automatiza o do acesso informa o construtiva Estudo de caso Ficha de inspe o Vaos interiores da escola EB1 JI da escola do Falc o Tipo de porta Porta pr fabricada folheada a kambala dobradi as tipo golfe em lat o e restante ferragem em inox JNF Opera o Manifesta o de anomalias Modo de inspe o Grau de altera o Empenos x Aperto de parafusos Inspe o Apodrecimento Observa o visual x Degradac o dos mecanismos de manobra e fecho X Desnivelamento da porta X Grau de alterag o Existe X N o existe N o inspecionado Data da opera o Assinatura do t cnico Ficha de substitui o v os interiores da escola EB1 JI do Falc o Tipo de porta Porta pr fabricada folheada a kambala dobradi as tipo golfe em lat o e restante ferragem em inox Manuten o de edificios Automatiza o do acesso informa o construtiva Estudo de caso Opera o Procedimento Meios necess rios Periodicidade Respons vel Retirar as dobradi as
58. a o construtiva Estudo de caso A5 2 MANUAL DE UTILIZA O Condi es de utiliza o Cobertura INCLINADA da Escola EB1 JI do Falc o Precau es Durante os trabalhos de manuten o n o ultrapassar os limites de carga impostos pela documenta o t cnica Prescri es Cobertura acess vel unicamente para conserva o e manuten o Proibi es N o derramar produtos agressivos N o transitar sobre a cobertura quando esta se encontra molhada N o adicionar elementos que dificultem o escoamento Manuten o de edificios Automatiza o do acesso informa o construtiva Estudo de caso ANEXO A6 MANUAL DE SERVI O DE PAREDES EXTERIORES INTERIORES Manuten o de edificios Automatiza o do acesso informa o construtiva Estudo de caso A6 1 MANUAL DE MANUTEN O Paredes exteriores interiores da escola EB1 Jl do Falc o Ficha de manuten o Patologias associadas Paredes exteriores interiores sa escola do Falcao rebocada e pintada com tinta plastica robbialac Paredes interiores Manchas de humidade Desaprume fissuras Paredes exteriores Desagrega o e pulverul ncia Perda de ader ncia Humidade Altera o de cor Sujidade Diferen as de tonalidade sombreamento manchas esbranqui adas Fissura o fendilha o Microfissura fissura o fenda Eflurescencias Empolamento Ataque biol gico
59. a o do acesso informa o construtiva Estudo de caso 25 20 15 7 10 5 7 2010 2011 2012 2013 2007 2008 2009 E P Portugal 16 16 17 19 19 19 19 Espanha 15 16 17 19 22 23 23 Su cia 21 21 22 22 22 21 21 Portugal Espanha Su cia Figura 6 Evolu o da renova o residencial no total da constru o 6 25 20 eeM 15 7 10 8 gt 0 2010 2011 2012 2013 2007 2008 2009 2 Portugal 4 4 5 6 6 7 7 Espanha 8 9 12 13 15 15 15 Su cia 20 20 20 20 20 19 19 Portugal Espanha Su cia Figura 7 Evolu o da renova o n o residencial no total da constru o 6 Atualmente e tal como os restantes setores a constru o vive dias bastante dif ceis Segundo o INE em Mar o de 2012 o ndice de produ o na constru o apresentou uma varia o hom loga de 16 0 ndice relativo Constru o de Edif cios apresenta uma taxa de varia o hom loga de 15 8 contribuindo para a diminui o do ndice em 7 2 enquanto que o segmento relativo Engenharia Civil teve uma diminui o de 12 5 contribuindo em 6 8 para a varia o total do ndice A varia o do ndice de constru o est ilustrad
60. a De seguida apresentado de um modo esquem tico os principais organismos de normaliza o Quadro Organismos de Normaliza o adaptado 19 Ee Normas Nacionais IPQ Instituto Portugu s da Qualidade Normas europeias CEN Comit europeu da normalizac o CENELEC Comit Europeu para normalizac o electr nica ETSI Instituto europeu de normas de telecomunicac o Normas Internacionais ANSI American National Standards Institute BSI British Standard Institute NIST National Institute of Standards and Technology ISO International Standards Organization ASTM American society for Testing Materials OASIS Organization for the Advancement of Structure Information Standards 20 Manuten o de edificios Automatiza o do acesso informa o construtiva Estudo de caso O IPQ foi criado em 1986 e respons vel pelo desenvolvimento do SPQ coordenando a atividade normativa nacional As normas portuguesas NP podem ser elaboradas diretamente por comiss es t cnicas de normaliza o ou resultar da tradu o de normas internacionais A ISO foi criada em 1947 na Su a com o objetivo de formar uma federa o mundial de organismos nacionais de normaliza o Esta organiza o atua em quase todos os setores da atividade sendo representada em Portugal pelo IPQ O CEN foi criado em 1961 sendo respons vel pela elabora o das normas europeias EN O CENELEC uma organiza o sem fins luc
61. a Estudo de caso Idades das escolas lt 20 20 30 30 40 40 50 50 60 60 70 gt 70 Figura 16 Idade do parque escolar Relativamente a reclama es a empresa recebe anualmente cerca de 1500 reclama es que d o origem a ordens de trabalho Estas reclama es est o associadas a anomalias verificadas em Redes de gua saneamento guas pluviais Eletricidade Portas Caixilharia Coberturas Paredes Pavimentos Cozinha Outras categorias n o definidas A distribui o destas anomalias pode ser observadas na figura 17 Reclama es do parque escolar E REDE DE AGUAS SANEAMENTO AGUAS PLUVIAIS m ELECTRICIDADE E PORTAS CAIXILHARIAS COBERTURAS E PAREDES PAVIMENTOS COZINHA OUTRAS CATEGORIAS N O DEFINIDAS Figura 17 Reclama es do parque escolar dados relativos a 2011 15 Manuten o de edificios Automatiza o do acesso informa o construtiva Estudo de caso 16 Manuten o de edificios Automatiza o do acesso informa o construtiva Estudo de caso 3 MANUTEN O SINTESE DE CONCEITOS 3 1 INTRODU O Este cap tulo aborda alguns conceitos relacionados com a manuten o mais concretamente a manuten o de edif cios Ao longo dos anos a manuten o tem tido um papel pouco relevante no setor da constru o levando os edif cios a atingirem um estado de degrada o bastante elevado o que leva a um custo bastante elevado na repara
62. a assegurar a sua efici ncia coordenar a realiza o dos trabalhos planeados de modo a assegurar a qualidade dentro dos prazos previstos controlar os custos envolvidos no empreendimento e motivar os recursos humanos para manter a equipa com os ndices de produtividade pretendidos 15 Organizar Gest o de edificios coordenar Figura 18 Ciclo de Gest o da manuten o adaptado 16 Utilizando este ciclo de procedimentos no mbito da gest o de edif cios garante se uma optimiza o de recursos a qualifica o do patrim nio edificado tendo como consequ ncia o conforto dos utentes 3 3 ACTIVIDADES NA GEST O DE EDIF CIOS Na constru o tal como nos outros setores industriais tem implementado modelos de gest o com o objetivo de melhorar a qualidade do produto final Como tal tem implementado tr s atividades como demonstra a figura 19 Gestao de Edificios Tecnica Economica Funcional Figura 19 Actividades da Gest o de Edif cios adaptado 17 18 Manuten o de edif cios Automatiza o do acesso informa o construtiva Estudo de caso 3 3 1 GEST O T CNICA Este tipo de gest o est relacionada com o desempenho do edif cio ou seja respons vel por implementar todo tipo de ac es de modo a garantir o bom desempenho de todo o sistema construtivo sendo a actividade que mais se relaciona com a engenharia Civil Nela est o inseridas todas as atividades da manuten o de acordo
63. a devendo tamb m possuir uma lista de corregoes mais frequentes para cada patologia O acesso a esta lista poss vel criando um link para a p gina do PATORREB Corre es EFM Parede interior Procedimento Respons vel Custo Data Figura 56 Ficha tipo de corre es A interface relativa s corre es deve seguir a l gica do seguinte fluxograma 50 Manuten o de edificios Automatiza o do acesso informa o construtiva Estudo de caso Elemento Patologias Corre es Figura 57 Fluxograma da interface corre es Modulo Gest o de Reclama es O m dulo da gest o de reclama es deve funcionar da seguinte forma Pedido Identifica o do Pedido Email Carta anuten o Ficha de Telefone Reclama o contacto Outras Figura 58 Fluxograma de funcionamento do m dulo gest o de reclama es Depois de formalizado um pedido sob a forma de carta email telefone etc feita uma identifica o do pedido que pode ser uma reclama o relacionada com a manuten o ou outra reclama o que n o est relacionada com a rea da manuten o Pode dar se o exemplo deste tipo de situa o uma reclama o do tipo o meu vizinho faz muito barulho em horas de descanso A partir da entrada de uma reclama o o software deve gerar uma ficha de contacto que deve possuir um formato an logo ao seguinte Ficha de contacto Nome C dig
64. a empresa DomusSocial e por fim proceder se a uma cr tica individualizada de cada um deles de maneira a no futuro torn los mais eficientes na pr tica da manuten o 5 2 INFORMA O A INTRODUZIR A informa o a adicionar aos softwares vem de encontro resposta a uma quest o feita empresa DomusSocial que a seguinte que tipo de informa o procura a empresa ter acesso na sec o do cadastro Segundo a empresa a grande prioridade obter um registo dos materiais aplicados nos grandes grupos do edif cio ter informa o dos dados originais do edif cio e tamb m possibilitar registar interven es que foram executadas nos diversos edif cios Os grupos considerados s o os seguintes e Paredes e Pavimentos e V os exteriores e Cobertura e Drenagem de guas pluviais e Fachadas e Vios interiores e Drenagem de guas residuais e Equipamentos sanit rios Esta informa o cadastral fundamental para a empresa visto que n o tomou posse do parque escolar no inicio da sua exist ncia Assim sendo v o ser utilizados para este documento os projetos de reabilita o das diversas escolas e de seguida vai se proceder a um levantamento da restante informa o indo s respetivas escolas podendo ser consultado em anexo A1 as fichas t cnicas das escola visitadas 5 3 CR TICAS Ap s a explora o do funcionamento dos tr s softwares algumas criticas tanto positivas como negativas podem ser feitas Come
65. a na figura 8 Manuten o de edif cios Automatiza o do acesso informa o construtiva Estudo de caso 12 0 15 0 18 0 Total Constru o de Edificios Engenharia Civil Figura 8 ndice de produc o na construc o variac o hom loga imagem retirada de 8 Importa salientar que o ndice de produ o na constru o tem como objetivo fornecer informa o da evolu o do volume de produ o enquanto a varia o hom loga compara o ndice de produ o com o mesmo per odo do ano anterior 2 4 2 PREVIS ES NO SETOR DA CONSTRU O A Euroconstrut antev uma retoma para o ano 2014 As perspectivas de crescimento econ mico para 2012 pioraram devido ao aperto das pol ticas or amentais e queda dos ndices de confian a continuando um crescimento negativo num clima macroecon mico desfavor vel crescimento do PIB de 2 uma situa o semelhante a 2011 Em 2013 e 2014 o crescimento da constru o civil vai superar o crescimento do PIB embora o diferencial seja muito estreito As previs es de tal retoma est o ilustradas no quadro 1 Quadro 1 Output da constru o Taxa de crescimento real 6 2008 2009 2010 2011 2012 P 2013 P 2014 P Portugal 4 8 99 6 2 10 12 9 5 0 7 2 5 EVOLU O DO PARQUE ESCOLAR A implementa o de escolaridade obrigat ria e crescente necessidade de instru o era encarada como um direito universal durante o s culo XIX Tal necessidade le
66. ando por aspetos positivos temos relativamente ao software SMH 47 Manuten o de edificios Automatiza o do acesso informa o construtiva Estudo de caso Modo intuitivo de adi o de dados levando minimiza o de erros na introdu o dos mesmos Presen a de um cat logo construtivo que permite uma adi o autom tica de dados em caso de haver repeti o de edif cio para edif cio Boa informa o visual do empreendimento pois permite uma subdivis o do edif cio em compartimentos Permite adicionar interven es e patologias permitindo ao gestor do edif cio ter acesso ao hist rico do mesmo Permite adicionar informa o acerca dos utentes do edif cio Relativamente aos aspetos negativos podem se destacar os seguintes Organiza o da informa o relativamente ao cadastro deveria aparecer por ordem alfab tica de maneira a n o tornar o acesso informa o confuso Esta vers o n o permite adicionar a es de manuten o para os diversos EFM Esta vers o n o permite ao utilizador saber a quantidade das diversas solu es construtivas em cada compartimento nem o custo das mesmas Esta vers o n o permite ter acesso a pe as escritas e desenhadas dos v rios edif cios Esta vers o n o permite ter acesso s empresas respons veis pela execu o do projeto Impossibilidade de verificar garantias de elementos e componentes Alerta se o leitor que esta vers o do programa n o apresenta outputs
67. anuten o adaptado de 29 29 Quadro 6 Coberturas 2 hihi 54 Quadro 7 Revestimentos 54 Quadro 8 Revestimentos interiores rita rreeacaraa 55 Quadr 9 V os EXLGriorES coil a 55 Quadro 10 V os Interiores eiii ta 56 Quadro 11 Excerto de quadro tipo de um plano de manuten o 58 xiii Manuten o de edificios Automatiza o do acesso informa o construtiva Estudo de caso xiv Manuten o de edificios Automatiza o do acesso informa o construtiva Estudo de caso S MBOLOS E ABREVIATURAS ANSI American National Standards Institute ASTM American Society for Testing Materials BIM Building Information Modeling BSI Britsh Standards Institute CEN Comit Europeu de Normaliza o CENELEC Comit Europeu de Normaliza o Eletr nica EFM Elemento Fonte de Manuten o ETS Instituto Europeu de Normas de telecomunica o INE Instituto Nacional de Estat stica IPQ Instituto Portugu s da Qualidade ISO International Standars Organization NIST National Institute Standards Tecnology NP Normas Portuguesas OASIS Organization for the Advancement of Structure Information Standards REBAP Reg
68. apenas navegando no software se pode ter acesso em cada edif cio ao sistema construtivo componentes etc e visualizar interven es j realizadas e patologias observadas A vers o disponibilizada para testes n o possui grande parte dos m dulos que o programa abrange activos Desses m dulos na vers o final do software estar o dispon veis Cadastro T cnico Reclama es Patologias e Interven es Cadastro Econ mico Custos de Interven es e Manuten es Planos de Manuten o Agenda de Actividades Cadastro Social Relat rios e Impress es Relativamente ao software RFID MainTech come ando pelos aspetos positivos temos os seguintes 48 e Possibilidade de ter acesso lista de base de dados de empresas respons veis tanto pela execu o da obra como fornecedores e longo do tempo ter acesso ao relat rio de a es de manuten o programadas ou n o ao seu modo de execu o respons vel e respetivo custo e Visualiza o do per odo de garantias de determinado equipamento e Capacidade de armazenar a es de manuten o e associa las a diversos EFM evitando em caso de repeti o introduzir as mesmas para cada elemento e Permite o registo de interven es antecipadas e por consequ ncia ajusta ao calend rio a pr xima interven o de acordo com a periodicidade associada a cada interven o e Modo intuitivo de introdu o de dados minimiza a possibilidade de erros na introdu o dos mesmos e Permi
69. as de envidra ados Deteoria o dos mecanismos de fecho e manobra Perda de estanquidade da caixilharia Oxida o de acess rios Retra o dos elementos de veda o Manuten o de edificios Automatiza o do acesso informa o construtiva Estudo de caso Opera es C digos Atua o Periodicidade Meios necess rios Respons vel Custos v o v1 Verificar a exist ncia de fissurac o em envidra ados IV2 Exist ncia de falhas de fixa o de envidra ados 1 Observa o visual Utente Inspe o Visual Correto funcionamento de mecanismos de fecho e de manobra IVA Encaixe dos aros das portas s paredes 10 T cnico Observa o visual 20 30 IV5 Perda de estanquidade 3 Limpeza de em caixilharias com pano suave e detergente neutro enxaguando Pano macio Limpeza L1 g E Semanalmente detergente neutro Utente com gua e secagem no final gua Pro ac o Pro A1 Lubrifica o das ferragens Anual leo Utente Corre o Substitui o 51 Substitui o dos vedantes e elementos isolantes 10 Ferramentas T cnico 60 E 2 25 adequadas especializado 250 Substitui o total da caixilharia Manuten o de edificios Automatiza o do acesso informa o construtiva Estudo de caso Ficha de inspe o Portas exteriores da escola EB1 Jl do Falc o Tip
70. avarias Contudo a partir da segunda guerra mundial com avan os profundos na tecnologia e engenharia houve uma maior preocupa o na manuten o dos sistemas de engenharia pois eram grandes os custos relacionados com falhas cr nicas de m quinas que resultavam de uma m repara o ou de uma m calibra o 2 Manuten o de edificios Automatiza o do acesso informa o construtiva Estudo de caso Antigamente apesar de serem escassos os documentos relativos manuten o era contudo poss vel encontrar alguns marcos relativos manuten o Assim no tempo do Imp rio Romano Marcus Vitruvius elaborou um livro onde era poss vel ter acesso a procedimentos para manter cuidar e construir os edif cios da poca Mais tarde em 1877 William Morris publica no Reino Unido um manifesto para o patrim nio edificado com o objetivo de evitar a sua degrada o e demoli o Tamb m no Reino Unido em 1964 surge a primeira norma sobre a manuten o BS381 1 direcionada para a manuten o industrial Em 2000 surge a Carta de Crac via com o t tulo Princ pios para a conserva o e restauro do Patrim nio Constru do N o s a conserva o e restauro mas tamb m a manuten o tem um papel importante no patrim nio edificado como se pode constatar na carta a seguir transcrita 1 A conserva o pode ser realizada mediante diferentes tipos de interven es tais como controlado meio ambiental a manuten o
71. bmenus Modo operador e Modo Gestor direcionado para o operador de manuten o e gestor de manuten o respetivamente O Modos gestor possui todas as fun es do Modo operador mas permite adicionar fun es espec ficas Sendo este software focalizado para a gest o da manuten o este apresentado sempre em Modo Gestor Adicionar Editar Figura 34 Sub menu Modo Gestor Depois de estar em Modo Gestor na Barra superior aparecem quatro menus Adicionar Editar Novo e Avan ado O menu Adicionar cont m 4 submenus Empresa Elemento LIPS e Categoria 37 Manuten o de edificios Automatiza o do acesso informa o construtiva Estudo de caso O submenu empresa permite adicionar informa o acerca da empresa envolvida no projeto tal como o nome telefone NIF etc Empresa Fabricante Empresa Montagem Registo Manuten o Outras Pesquisas Adicionar Empresa Nome Morada nif Nome de Contacto fax Telemovel de Contacto Telefone E Mail Site Figura 35 Submenu Adicionar empresa O submenu elemento permite adicionar ao software elementos que constam no projeto Cada elemento possui um c digo para ser lido pelo programa Dentro deste submenu constam os campo de preenchimento obrigat rio que identificam corretamente o elemento Empresa Fabricante Empresa Montagem Registo Manutenc o Outras Pesquisas Adicionar Elemento EEE Nome Empresa Fabricante o y Descri o Empre
72. com as suas politicas mais concretamente a politica de manuten o preventiva corretiva e integrada sendo esta politica o alvo de estudo desta disserta o A gest o t cnica pode ser dividida em seis reas fundamentais a manuten o a limpeza e a higiene as emerg ncias a seguran a o ajuste funcional e o cumprimento legal 17 Um gestor t cnico de um edif cio tem que dominar as politicas de manuten o existente e sobretudo estar atualizado devido evolu o destas politicas que ser o alvo de uma exposi o mais detalhada no decorrer deste cap tulo 3 3 2 GESTAO ECON MICA Por norma um edif cio est associado a um conceito de bem im vel um bem de longa dura o a mentalidade da maioria dos portugueses est associada ao maior investimento na fase inicial Mas na realidade esta mentalidade n o corresponde verdade pois para alem do investimento inicial que ter em conta aos custos diferidos ao longo do per odo de utiliza o do edif cio Estes custos diferidos t m duas naturezas distintas custos de manuten o associados a repara es e custos de utiliza o associados a limpezas seguros coimam etc S o basicamente nestes dois custos que se centra a responsabilidade do gestor no mbito da economia Dados indicam que no custo global de um edif cio cerca de 80 s o inerentes a opera es de manuten o sendo os restantes 20 inerentes fase de concep o 18 Concep o projecto e fiscaliza
73. como objetivo ser rigoroso mas ter um car cter meramente indicativo sobre poss veis gastos relacionados com a manuten o da escola em quest o Para uma mais f cil compreens o do plano de custos proposto relevante proceder a alguns esclarecimentos e Apenas se consideram os custos inerentes a a es executadas pelo t cnico especializado apesar de a es executadas pelo utente tamb m envolvam alguns gastos embora com uma ordem de grandeza menor e Per odo de vida til de 50 anos e Os custos incluem m o de obra material e equipamento mais taxa de mobiliza o entenda se por taxa de mobiliza o o custo inerente s desloca es e Segundo uma pesquisa de mercado os custos relacionados com desloca es rondam os 30 sendo este valor adicionado a cada opera o na elabora o do presente plano de custos e A obten o dos custos de material equipamento e m o de obra e taxa de mobiliza o foram obtidos como resultado de uma pesquisa de mercado e tamb m por contactos com diversas empresas e t cnicos e Nos casos em que as estimativas foram realizadas em custo por hora foram contactados alguns t cnicos no sentido de apurar com algum rigor a durac o da tarefa S o exemplo desta situa o as opera es relacionadas com as inspe es e Os custos em vigor no plano s o resultado dos pre os em vigor em 2011 e Os custos s o apresentados em m v o consoante o elemento fonte de manuten o a util
74. complicado o registo de toda informa o inerente aos mesmos Para uma boa gest o do parque edificado em muito contribuiu a introdu o de sistemas computorizados pois com o desenvolvimento de software poss vel ter f cil acesso a toda informa o que antes se encontrava em papel ou dispersa em ficheiros O contexto desta disserta o focaliza se na elabora o do cadastro do parque escolar edificado gerido pela empresa municipal DomusSocial utilizando ferramentas inform ticas A partir da informa o cadastral pretende se ainda elaborar um manual de servi o tipo para uma escola Por ltimo fazem se cr ticas aos softwares enumerando os pontos positivos e negativos dos seus funcionamentos elaborando um caderno de encargos que o autor considera ideal S o tiradas as devidas conclus es e identificados poss veis desenvolvimentos futuros considerados importantes PALAVRAS CHAVE Manuten o software cadastro manual de servi o iii Manuten o de edificios Automatiza o do acesso informa o construtiva Estudo de caso ABSTRACT In Portugal we are attending a worrying degradation of the building stock resulting in a loss of aesthetics economics and cultural heritage values This degradation is partly due to the non adoption or ignorance of maintenance policies capable of countering this trend With the evolution of complexity and size of buildings it becomes increasingly difficult to record all information regar
75. da compartimento objeto disp e de e Ficha t cnica que permite adicionar ate 30 caracter sticas e Fotografias e Associa o de documentos por exemplo desenhos manuais especifica es etc 48 Objecto Estrutura Tipo Objecto 0001 J1 SALAS DE JARDIM DE INFANCIA C digo Descri o J31 0001 salas de jardim de infancia Identifica o Caracter sticas Dados Operacionais Info Complementares Observa es Sistema 1 P0 PISO 0 C Custo 3 1 Jl SALA DE JARDIM DE INFANCIA Operador Desde Fomecedor Fura Sr Registo H Investimento CAUsers Bruno Desktop DSCNOS06 JPG 2 Figura 53 Identificac o do objeto software InnWinWin Cada elemento de manuten o ira ter associado um plano de manuten o contendo atividades sistem ticas controladas pelo calend rio e registos de funcionamento exemplo aquecimento Cada ficha de manuten o planeada FMP contem as precau es de seguran a tarefas e previs o de dura o esfor o HH necessidades de materiais e servi os permitindo a obten o de custos 44 Manuten o de edif cios Automatiza o do acesso informa o construtiva Estudo de caso Ficha Manuten o Planeada E Periodicidade Objecto GE 0000 GRUPO GERADOR EMERG NCIA Regidos 1 Tipo Trab A SISTEM TICO Fr r xima C digo Descri o Prev en A02 Inspec o 1A 4 00 Ma
76. da tela Sistema de impermeabiliza o perfurado Manuten o de edificios Automatiza o do acesso informa o construtiva Estudo de caso AR Produtos Meios Custos Opera es C digos Atua o Periodicidade Respons vel necess rios mN2 IV1 Verificar exist ncia de descolamentos da tela Utente IV2 Exist ncia de detritos nos rg os de drenagem Inspe o v3 Estado de conservac o dos elementos de drenagem aguas pluviais fissuras empenos 1 Observac o visual oxida o de elementos met licos T cnico 0 10 0 15 a 0 10 0 15 Inspecionar o estado das uni es com elementos de drenagem fixadores especializado sobreposi es e pontos singulares L1 Limpeza de detritos na cobertura Vassoura Limpeza 1 Utente L2 Limpeza de elementos de drenagem de aguas pluviais Vassoura e ou press o de gua Pro a o C1 Repara o parcial do sistema de impermeabilizac o 20 25 A Ferramentas T cnico Correc o C3 Reparar elementos de drenagem de aguas pluviais Q n BR adequadas especializado 5 10 C4 Repara o das uni es e elementos de fixa o Hee eS F F t T cni Substitui o S1 Substitui o do sistema de impermeabilizac o 15 16 22 adequadas especializado Manuten o de edif cios Automatiza o do acesso informa o construtiva Estudo de caso
77. de caso Br A A Custos Opera es C digos Atua o Periodicidade Produtos meios envolvidos Respons vel m IV1 Verifica o da exist ncia de efloresc ncias R gua IV2 Verifica o da exist ncia de organismos vegetais Observa o visual IV3 Verifica o da exist ncia de descolamentos Lupa Iv4 Verifica o da fissura o do revestimento Martelo de borracha IV5 Exist ncia de manchas de sujidade Medidores de humidade Visual Iv6 Presen a de riscos N vel Cer mico IV7 Verifica o da exist ncia de crateras Fita m trica Iv8 Verifica o do estado de acabamento do cer mico M quina fotogr fica Verificac o da compatibilidade entre o cer mico e o local Medidor ptico o onde foi aplicado T cnico Inspec o 7 ializad 0 12 0 16 10 Altera o da cor do revestimento Ficha t cnica de revestimentos especie iza io 1v11 Presen a de altera es na continuidade do material R gua com indicador de n vel IM1 Verifica o da presen a de manchas de humidade M trico IM2 Verifica o da planimetria 1v12 Estado de preenchimento das juntas M quina fotogr fica 1v13 Alterac o da cor do material de preenchimento de juntas Ficha t cnica de materiais de preenchimento Iv14 Consist ncia do material de preenchimento das juntas Juntas Visual IV15 Exist ncia de juntas perif ricas Iv16 Exist ncia
78. de explanar as metodologias de manuten o existentes importante referir um conceito ao qual a manuten o vai ser aplicada os elementos fonte de manuten o EFM Estes elementos resultam da divis o do edif cio em v rias parcelas No mbito da manuten o estes elementos tem que ser vistos em separado pois tem caracter sticas diferentes vida til diferente e como tal requerem tratamentos distintos O quadro seguinte sintetiza uma poss vel divis o em EFM 23 Manuten o de edificios Automatiza o do acesso informa o construtiva Estudo de caso Quadro 4 Elementos Fonte Manuten o adaptado 17 Elementos Fonte de Manuten o Nivel 1 Nivel 2 Nivel 3 Elementos Edificados 1 1 Estrutura 1 1 1 Funda es 1 1 2 Elementos Verticais 1 1 3 Elementos Horizontais 1 2 Panos de parede 1 2 1 Exteriores 1 2 2 Interiores 1 3 Cobertura 1 3 1 Acessivel 1 3 2 N o acessivel Elementos Edificados 2 1 Revestimentos Horizontais 2 1 1 Tectos 2 1 2 Pavimentos 2 2 Revestimentos Verticais 2 2 1 Exteriores 2 2 2 Interiores 2 3 1 Portas 2 3 Vaos Exteriores 2 3 2 Janelas 2 4 1 Portas 2 4 Vaos Interiores 2 4 2 Janelas 3 1 1 Rede 3 1 Abastecimento de gua 3 1 2 Lougas e comandos Instala es 3 2 Esgotos 3 2 1 Rede 3 3 1 Rede 3 3 Electricidade 3 3 2 Aparelhos 4 1 1 Ventila o Ou
79. dens Trabalho Estado Trabalho Descrig o Interventor Estado Programada In cio Z Programada 000006 Rotina semanal Op MAN 031 Programa 07 07 2007 000003 Revis o MAN 031 Programa 06 01 2008 Em Curso 000008 Inspec o 1A MAN 031 Programa 20 07 2009 7 Terminada 1 4 Tipos Trabalho Manuten o 21 25 A PREVENTIVA SISTEM A Sistem tico Q Auditoria Certffica B PREVENTIVA CONDICI 8 00 CORRECTIVA 00 MELHORIA E Utilizador NAVALTIK Modo Parque 3 Ordens Trabalho Figura 55 Lista de trabalhos software InnWinWin Por ltimo este programa permite receber os pedidos de manuten o por parte dos utentes que pode ser realizado via mail etc definindo o grau de urg ncia e a descri o do pedido Para ter uma descri o mais pormenorizada e ter um conhecimento mais profundo do programa o leitor pode consultar o site www manwinwin com 45 Manuten o de edificios Automatiza o do acesso informa o construtiva Estudo de caso 46 Manuten o de edificios Automatiza o do acesso informa o construtiva Estudo de caso 9 ADIC O DE DADOS CADASTRAIS AOS SOFTWARES 5 1 INTRODU O No cap tulo 4 foram apresentados os tr s softwares SMH RFID MainTech e InnWinWin Neste cap tulo fornecido ao leitor toda a informa o a introduzir nos programas de acordo com as necessidades d
80. ding them To the good management of the building stock the introduction of computerized systems with software development are of great value having turned more effective the access to all information which used to be in papers or spread in files The context of this dissertation focuses on the elaboration of the records of school buildings managed by the municipal company DomusSocial using computer tools From the records information is intended to also prepare a manual service type to a school Finally a critical analysis is made to software listing the strengths and weaknesses of their functioning elaborating a term of references that the author considers ideal Appropriate conclusions are drawn and possible future developments which are considered important are identified KEYWORDS Maintenance software register service manuals Manuten o de edificios Automatiza o do acesso informa o construtiva Estudo de caso NDICE GERAL AGRADECIMENTOS us 2 aan i RESUMO us IS dt iii ABSTRACT dll AAAA AE ALAA T 1 INTRODU O a tala an 1 1 A is 1 1 2 AMBITO E aa 1 1 3 ESTRUTURA DA DISSERTA O nee 2 2 SINTESE DE 9 2 1 INTRODU O 4 ee 3 2 2 DIMENS O HIST RICA nica a il 3 2 3 DIMENS O CULTURAL dida 5 2 4 DIMENS O ECONOMICA ontario adi 6 2 4 1 CARACTERIZA O DO SETOR D
81. do o Manual de Inspe o e Manuten o da Edifica o a Inspe es correntes e especiais b Eventuais trabalhos de manuten o c Eventuais peritagens t cnicas e trabalhos de repara o e Artigo 119 Manutenc o Os propriet rios devem assegurar a realiza o de inspe es peri dicas correntes e especiais de acordo com o MIME As inspe es peri dicas devem ser realizadas de 15 em 15 meses e podem ser realizadas por pessoas sem forma o espec fica inspe es especiais devem ser entregues a entidades habilitadas para o efeito As edifica es sem o MIME devem ser objeto de inspe es periciais pelo menos uma em cada per odo de 8 anos inspe es periciais devem ser efetuadas por iniciativa do propriet rio devendo ser realizadas por entidades habilitadas para o efeito 21 Manuten o de edificios Automatiza o do acesso informa o construtiva Estudo de caso Apesar desta nova vers o introduzir a obrigatoriedade de manuais de inspe o n o faz sentido haver a distin o entre manuten o e inpe o pois a inspe o j est englobada na manuten o Seria mais convincente a obriga o de elabora o de manuais de utiliza o e manuten o que ser o retratados mais frente no presente documento Atualmente de acordo com o IPQ existem seis normas portuguesas ligadas manutenc o industrial que se passam a apresentar e NP EN 13306 2007 Ter
82. do o quadro do ponto 3 5 2 A cobertura de uma parte do edif cio inacess vel inclinada revestida com chapas de fibrocimento e a cobertura de outra parte do edif cio uma cobertura plana com acessibilidade limitada e revestida por telas asf lticas Quadro 6 Coberturas Tipo de cobertura Tipo de revestimento Dimens o m Cobertura inclinada Chapas de fibrocimento 283 5 Cobertura plana Tela asf ltica 1146 Para as paredes devido ao facto de n o possuir o projeto de constru o apenas se sabe que s o constitu das por blocos de bet o Ao n vel dos revestimentos encontram se nesta escola reboco pintado cer micos e vin lico O reboco pintado est presente nas paredes exteriores e paredes interiores Por sua vez os cer micos encontra se a revestir as paredes e pavimentos dos WC e cozinha enquanto o vin lico serve de revestimento s salas de aula biblioteca e gin sio Quadro 7 Revestimentos exteriores Tipo de revestimento Descri o Dimens o m Parede de alvenaria Reboco rebocada a pintar com tinta 830 pl stica Robbialac 54 Manuten o de edificios Automatiza o do acesso informa o construtiva Estudo de caso Quadro 8 Revestimentos interiores 2 Tipo de revestimento Descric o Dimens o m Parede de alvenaria Reboco rebocada a pintar com tinta 1632 44 pl stica Robbialac Pavimento revestido com cer mico Cinca nova Cer mico
83. e CMMS Computerized Maintenance Management Systems O primeiro est associado gest o de espa os enquanto o segundo associa se resolu o de problemas relativos manuten o sendo o mais utilizado nesta rea O CMMS engloba em si um conjunto de programas e dados que s o uma importante ferramenta para o utilizador gerir de uma forma eficaz as opera es associadas a esta rea 128 129 Atualmente existem tanto no mercado nacional como estrangeiro diversas empresas que comercializam softwares associados 4 gest o da manuten o que se resumem no quadro seguinte 28 Manuten o de edificios Automatiza o do acesso informa o construtiva Estudo de caso Quadro 5 Softwares associados manuten o adaptado de 29 Observacoes Software utilizado em 1 Gestao de propriedades Espa o e ocupa o 2 Contrato de Gest o do ciclo de vida 3 Gestao de carteiras de projetos 4 Gest o da manuten o de instalac es 5 Gest o de ativos de empresas 6 Gest o de opera es Software utilizado nas reas da educa o energia servi os financeiros governo sa de im veis retalhistas e telecomunica es Software utilizado na Manuten o de 1 Industrias 2 Infra estruturas 3 Frotas 4 empresas de Manuten o Este ferramenta um aux lio importante na reda o do Livro do Edif cio e no planeamento da Gest o da Manuten o de acordo com as exig ncias do CTE C digo T cn
84. e cera 2520 3 3 mico 2 3 4 5 6 7 8 9 10 T cnica 11 12 13 Juntas t cnica 14 3 gt 1 Corr Subst A 1 2 A E Utente E T cnico especializado Limpeza di ria executada pelo utente Corr Subst Substitui o localizada do revestimento A cer mico Corr Subst Substitui o localizada do revestimento B de juntas Manuten o de edificios Automatiza o do acesso informa o construtiva Estudo de caso ANEXOS A11 PLANO DE MANUTENCAO PARA PAVIMENTOS EM VIN LICO Manuten o de edificios Automatiza o do acesso informa o construtiva Estudo de caso 22 Opera es C digos elzlslo 1 1 4 1 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 4 4 4 4 4 4 4 4 4 5 0 El 1 2 3 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 8 6 7 8 3 0 1 Es 3 4 5 6 7 8 9 0 Revestime Visual 1 2 3 4 5 nto 5 Metrica 1 2 Visual 1 2 Juntas Metrica 3 Higieniza c o 1 Je te fa fe ta fe fe fe fa te fa fe we fe fe fe fe fe fe lr fe fw fe fe fe fw fe E 3 T cnica 2 3 4 5 6 7 8 9 Pro A 1 Corr Sub
85. e na Europa No que toca dimens o cultural pretende se alertar o leitor para o facto de existirem erros que comprometem a qualidade do edif cio enumerando as origens desses erros Na dimens o econ mica apresenta se uma caracteriza o do setor da constru o em Portugal e na Europa e por ltimo feita uma carateriza o da evolu o do parque escolar portugu s desde a sua origem at aos dias atuais incluindo uma breve caracteriza o do parque escolar edificado gerido pela DomusSocial 2 2 DIMENS O HIST RICA Desde h muitos s culos ap s a sedentariza o do Homem que este tomou consci ncia de preservar o patrim nio nomeadamente o de maior valor de maneira a salvaguard lo para as presentes e futuras gera es Apesar deste instinto foi apenas com o desenvolvimento da manuten o industrial e com as necessidades militares que a manuten o surgiu em edif cios no inicio do s culo XX adaptado de 1 Apesar de serem dois ramos diferentes pois o produto que adv m da ind stria produzido em s rie enquanto na engenharia civil cada produto nico ambas t m ideologias semelhantes e t m como objetivo garantir a qualidade do produto final e consequente satisfa o do cliente Pode se afirmar que um dos grandes conceitos que a constru o retirou da ind stria foi o conceito de manuten o Antes da segunda Guerra Mundial apenas se arranjava o que n o funcionava e n o eram tomadas medidas para prevenir
86. e sentido entende se por bem apresentar as diferentes causas das anomalias em empreendimentos 5 Causas das anomalias em edificios 43 43 mProjeto mExecuc o 8 Materiais W Utiliza o Figura 1 Causas das anomalias em edif cios figura adaptada de 5 Segundo esta fonte as fases de projeto e execug o s o as maiores respons veis pelas anomalias dos edif cios Para combater esta quest o importante que na fase de final de projeto se fa a uma revis o do mesmo onde s o detetados e corrigidos erros e omiss es de maneira a n o se propagarem para a fase de constru o Quanto fase de execu o esta percentagem pode estar relacionada com a falta de m o de obra qualificada e tamb m 4 falta de fiscaliza o levando a que se cometam erros de execu o Uma percentagem destas causas esta relacionada com a fase de utiliza o causada por aus ncia de estrat gias de manuten o a elabora o de programas de manuten o onde fosse indicado a periodicidade de manuten o as medidas corretivas a aplicar as datas de substitui o de componentes ajudando a prevenir a total degrada o dos elementos Como se ir verificar no terceiro cap tulo deste documento os manuais de servi o s o uma ajuda fundamental neste campo Manuten o de edificios Automatiza o do acesso informa o construtiva Estudo de caso 2 4 DIMENS O ECON MICA 2 4 1 CARACTERIZA O DO SETOR DA CONSTRU O CIVIL E OBRAS P BLICAS
87. egoria pavimentos no local salas corredores e atrio da escola dos castelos necessita tarefa inspecionar pavimentos tipo forbo com o custo de 0 pois nunca foi executada sendo data de compra do elemento 27 03 2012 a tarefa deveria ser executada na data 27 03 2013 O custo total previsto ser de 0 Figura 48 Pasta Verificac o de Elementos Passando ao submenu seguinte consultar base de dados este permite ao utilizador verificar o estado da base de dados Para isso selecionam se os dados que se querem consultar Elementos Empresas Categorias e Manuten es aparecendo os dados tabelados da seguinte maneira Empresa Fabricante Empresa Montagem Registo Manuten o Outras Pesquisas Verifica o de Elementos Consultas Base de Dados TT Escolher dados Manuten es X Concluido Tarefa Procedimento Periodicidade Custo eueue 1 12 envernizamento remover todo tipo de poeiras ou gorduras e aplicar verniz 2 1000 inspecionar pavimentos tipo forbo verificar possiveis fissuras e empolamentos no pavimento 1 0 limpar eu 1 12 limpeza da envolvente limpeza da superficie com tempo seco com recurso a escovagem manual mecanica e ou jato de gua com pressao adquada para remo o de poeiras gorduras ou outros contaminantes 1 10000 Figura 49 Pasta Consulta da base de dados No submenu Relat rio de actividades o gestor pode consultar o plano de atividades relativame
88. egrado de Manuten o pretende e Identificar e disponibilizar interlocutores e decisores capacitados e Tipificar a situa o facilitando a an lise e resposta automatizando a se poss vel e Padronizar procedimentos de contrata o e interven o e Unificar a es de registo alimentando com um nico ato as bases de dados contabil sticas tecnol gicas e funcionais Recolher informa o final e re alimentar o sistema 17 31 Manuten o de edificios Automatiza o do acesso informa o construtiva Estudo de caso Onadros Boisa de Colaboradores Contato ED CADASTRO PLANO DF MANUTEN O INTERVEN O er O T cnico Actua o padr o Descri o das exist ncias Fichas tipo Econ mico Manuten o Correctiva Emerg ncia Caracteriza o econ mica Reactiva Urg ncias Plancada Funcional Pequena Dimens o Curacieriza o de estimulo Grande Dimens o Reabilita o de utiliza o utentes Figura 24 Organiza o de um Sim adaptado de 17 O SIM composto da seguinte forma e Cadastro e Plano de manuten o e Interven o 4 1 1 1 CADASTRO No cadastro regista se toda a informa o correspondente ao edif cio dividida em tr s sec es e T cnica e Econ mica e Funcional Na sec o t cnica encontra se uma descri o exaustiva do edif cio desde os autores de projeto at informa o hist rica de atos de manuten o ef
89. elaborar um manual de servi o para uma escola e em ltimo lugar proceder elabora o de um caderno de encargos exig ncial de um software que o autor considera ideal Este trabalho vai tentar de certa forma fazer com que a informa o existente e que se encontra est tica entre num processo din mico ou seja depois de saber o cadastro dos edif cios a empresa possa adoptar pol ticas de manuten o mais adequadas gest o do seu patrim nio Manuten o de edificios Automatiza o do acesso informa o construtiva Estudo de caso Para finalizar pode se sintetizar este trabalho na seguinte quest o de investiga o 1 3 De que forma a automatiza o de informa o pode ser importante na manuten o ESTRUTURA DA DISSERTA O A presente disserta o encontra se dividida em sete cap tulos estruturados da seguinte forma Cap tulo 1 Neste cap tulo abordam se quest es relacionadas com a motiva o mbito e objetivos que o autor considerou para a elabora o desta disserta o Cap tulo 2 Neste cap tulo feita uma s ntese de conhecimentos acerca da manuten o resultado de uma pesquisa bibliogr fica em que apresentada uma consciencializa o hist rica social e econ mica assim como a evolu o do parque escolar e uma breve caracteriza o do parque escolar em geral gerido pela empresa municipal DomusSocial Cap tulo3 Neste cap tulo feita uma s ntese de conceitos relacionado
90. erografica T cnico especializado 17 L pis de cor L8 Marcador M quina rotativa L9 Limpeza mec nica Semestral detergente neutro em spray mopa pr 5 E i 4 2 Tecnico Pr ac o PA1 Tratamento de prote o ao aparecimento de riscos 3 mopa m quina rotativa dai especializado Cola r fita m tri Substitui o 1 Substituic o do revestimento em vinilico 10 dd ci tesoura Manuten o de edif cios Automatiza o do acesso informa o construtiva Estudo de caso Ficha de inspe o Revestimento de piso em vin lico da escola EB1 J do Falc o Tipo de revestimento Pavimento revestido com vinilico Forbo trafic A E 4 Modo de Grau de Operac o Manifestac o de anomalias gt E inspe o altera o Revestimento Exist ncia de descolamentos Exist ncia de E Observac o visual empolamentos Exist ncia de fissuras X Exist ncia de manchas de X Inspec o sujidade Presen a de manchas de _ humidade Metrico Alterac o da planimetria Juntas Descolamento dos elementos de liga o Observa o visual Exist ncia de fissuras X Grau de altera o Existe x N o existe Observag es Descolamento do revestimento nas salas de aula Data de inspe o Assinatura do tecnico Manuten o de edificios Automatiza o do acesso informa o construtiva Estud
91. esempenho de edif cio 4 3 SMH 4 3 1 O QUE EO SMH O SMH um sistema que ainda se encontra em fase de desenvolvimento com o objetivo de gerir reclama es manuten es e cadastros sociais e econ micos Aquando da sua conclus o o programa ir apresentar os seguintes m dulos 33 Manuten o de edif cios Automatiza o do acesso a informa o construtiva Estudo de caso Cadastro Manuten o Interven o Figura 25 Organiza o do SMH A vers o testada do software apenas possui o m dulo referente ao cadastro ativo Salienta se que este software ir sofrer adapta es pois est a ser desenvolvido para ser aplicado a habita es mas neste trabalho vai ser aplicado ao parque escolar gerido pela C mara Municipal do Porto 4 3 2 TRABALHAR COM O CADASTRO O cadastro constitu do por cinco menus e Constru o de empreendimentos e Tipologias de refer ncia e Anexar tipologias e Catalogo Construtivo e Liga o do empreendimento Localiza o Constru o de Empreendimentos Tipologias de Refer ncia esconder outros Anexar Tipologias Cat logo construtivo Liga o do Empreendimento constru Figura 26 Constitui o do Software 4 3 2 1 CONSTRU O DE EMPREENDIMENTOS O menu constru o de empreendimentos permite ao utilizador introduzir todos os dados do empreendimento tais como e Lotes por empreendimento e Blocos por lote e Entradas por bloco e Pi
92. etuados Na sec o econ mica encontra se a informa o relativa aos custos e ganhos relativos ao edif cio Na sec o funcional encontra se toda a informa o relativa aos utentes 4 1 1 2 PLANO DE MANUTEN O O plano de manuten o divide se em tr s grupos e Manuten o corretiva e Manuten o preventiva e Gest o da vida til 32 Manuten o de edificios Automatiza o do acesso informa o construtiva Estudo de caso A gest o da vida til est baseada na previs o da vida til de cada EFM realizando se a oes de manuten o e substitui o do EFM antes do per odo previsto caso este atinjam o limite de utiliza o o que leva a um melhor desempenho desses elementos Relativamente 4 manuten o corretiva e preventiva estas a oes j forma abordadas no cap tulo anterior por isso n o faz sentido voltar a abordar estes assuntos 4 1 1 3 INTERVEN O O sistema encontra se preparado para dar resposta a diferentes tipos de manuten o intervindo da seguinte forma e Atrav s de atua o padr o em que na sua base de dados se encontram fichas tipo de diagn stico e interven o e respetivos colaboradores que as executam e Em situa es de emerg ncia existe um piquete que realiza a interven o sempre que solicitado e Reabilita o como n o se trata de um ato de manuten o o sistema procede ao registo da ocorr ncia e sugere que se efetue a interven o em determinado EFM 4 2 FUNCION
93. funcionais 17 interven es que ocorrem ap s o EFM evidenciar Este tipo de manuten o nos dias de hoje excessivamente usado muito por falta de informa o dos utentes dos edif cios podendo tornar se bastante dispendiosa pois a falha de um EFM pode ter 26 Manuten o de edificios Automatiza o do acesso informa o construtiva Estudo de caso consequ ncias na funcionalidade de outros elementos como por exemplo um problema na cobertura pode causar anomalias ao n vel do teto 20 Como acima foi descrito este tipo de manuten o subdivide se em interven es urgentes e pequenas e grandes interven es As interven es urgentes como o pr prio nome indica s o interven es de car cter imediato As pequenas interven es est o relacionadas com o restabelecimento das condi es iniciais As m dias e grandes interven es est o normalmente associadas a reabilita o 17 3 5 3 3 MANUTEN O INTEGRADA A manuten o integrada relaciona as duas politicas anteriores e surgiu com vista a responder s necessidades dos grandes empreendimentos Este tipo de manuten o surge associada a sistemas inform ticos para ser poss vel uma correta articula o de toda a informa o correspondente ao edif cio mais concretamente o cadastro t cnico econ mico e funcional Muitas vezes para a resolu o de um simples problema por exemplo quebra do vidro da porta da entrada de um edificio 17 s
94. ico da Edifica o e da LOE Lei da Ordena o da Edifica o O livro do edif cio dividido em 3 m dulos 1 O livro do Edificio Plano de Manuten o 2 O livro do edif cio Plano de Manuten o padr o com gest o standard 3 O livro do Edificio Plano de Manuten o com gest o empresarial Estes m dulos podem ser usados na reas de constru o residencial e n o residencial espa os urbanos e edif cios industriais Ferramenta usada na gest o da Manuten o preventiva e corretiva de grandes im veis Este programa divide os trabalhos em tr s categorias 1 Manuten o preventiva 2 Manuten o corretiva 3 Opera es de modifica o e melhoria Software Origem Axxerion Software Estados Unidos Archibus GIM Dic Pla Espanha PGMe SMIT Portugal ManWinWin Software Ferramenta utilizada em 1 meio hospitalar 2 Meio industrial hotelaria e transportes uma solu o integrada para a Gest o da Manuten o das organiza es ao n vel de 1 controlo e planeamento da manuten o 2 Diagn stico de avarias 3 Recursos humanos t cnicos e financeiros Este software conte3 3 solu es que cobre 3 grandes reas da manuten o manuten o Industrial ManWinwin manuten o de edif cios InnWinWin e manuten o de frotas AutoWinWin Alem destes programas comerci veis outros foram desenvolvidos em trabalhos de investiga o que poder o resultar em ferramentas inform ticas no ap
95. ilidade e da incerteza dos dados de cada EFM Este software utiliza o m todo de Monte Carlo um m todo que trabalha com vari veis aleat rias das quais n o sabemos o valor exato mas sabemos o intervalo de valores a que est o restringidas Aplicando esta teoria aos EFM apesar de n o saber exatamente o n mero de interven es a realizar durante um per odo de tempo este m todo d nos a informa o da probabilidade associada a cada opera o 62 Manuten o de edif cios Automatiza o do acesso informa o construtiva Estudo de caso Refer ncias Bibliogr ficas 1 Lopes T Fen menos de Pr Patologia em Manuten o de edificios Aplica o ao revestimento ETICS Disserta o submetida para obten o do grau de Mestre em Reabilita o do Patrimonio Edificado FEUP 2005 2 Dhillon B S and Y Liu Human error in maintenance a review Journal of Quality in Maintenance Engineering 2006 12 1 p 21 36 3 Associa o Portuguesa de Facility Management www apfm pt acedido em 22 de Fevereiro de 2012 4 Mendes Silva J A R and J Falorca A model plan for buildings maintenance with application in the performance analysis of a composite facade cover Construction and Building Materials 2009 23 10 p 3248 3257 5 tude Statistique de 10000 des sinistres par le Bureau Securitas Institut Technique du Batiment et de Travaux Publics 1980 6 70th Euroconstruct Conference 2010 Dublin www euroconst
96. ios Utiliza o de sistemas de Identifica o por RFID Disserta o para obten o de grau de mestre em Engenharia Civil Feup 2011 34 Eastman C A Guide to Building Information Modeling for Owner Managers Designers Engineers and Contractors2008 35 Forbo http www forbo flooring com Commercial flooring Installation floor care Linoleum acedido em 26 de Maio de 2012 36 Sistema de inspec o e diagn stico de revestimentos de piso industriais www apfac pt congresso2005 comunicacoes Paper 2031 pdf acedido em 26 de Abril de 2012 65 Manuten o de edificios Automatiza o do acesso informa o construtiva Estudo de caso 37 Cinca www cinca pt acedido em 26 de Maio de 2012 38 Barros P M L d Processos de Manuten o T cnica de Edificios Plano de Manuten o Coberturas Disserta o para obten o de grau de mestre FEUP 2008 39 Portugal S Cat logo de Fichas de Produto Vol 2011 40 Construlink www construlink pt acedido em 28 de Maio de 2012 41 Mota P M S d Gest o de Habita o Social proposta de um manual de servi o para zonas comuns Disserta o para obten o do grau de mestre FEUP 2010 42 Magalhaes R P P Processos de Manuten o T cnica de Edificios Rebocos pintados Disserta o para obten o de grau de Mestre em Engenharia Civil FEUP 2008 43 Torres J V d S Manuten ao T cnica de Edificios V os exteriores portas e janelas Dis
97. izar A figura 65 apresenta os gr ficos que pretendem traduzir a evolu o dos custos acumulados de manuten o ao longo do tempo 59 Manuten o de edificios Automatiza o do acesso informa o construtiva Estudo de caso 1 200 000 00 Plano de Custos 1 000 000 00 200 000 00 HOT y E 12345 67 8 91011121314151617181920212223242526272829303132333435363738394041424344454647484950 0 00 Custo acumulado minimo Custo acumulado m dio Custo acumulado m ximo Figura 65 Evolu o dos Custos acumulados de manuten o da Escola EB1 Jl do Falc o Da observa o do gr fico verifica se que o custo m dio associado 4 manuten o cifra se em 914 651 3 estando este valor sujeito a uma incerteza devido varia o de pre os de empresa para empresa e tamb m periodicidade com que se executam as tarefas podendo este valor variar entre um m nimo de 548 254 9 e 1 052 952 60 Manuten o de edificios Automatiza o do acesso informa o construtiva Estudo de caso 7 CONCLUSOES E DESENVOLVIMENTOS FUTUROS 7 1 CONCLUSOES O inicio das conclus es deve remontar aos objetivos propostos e dar resposta 4 quest o de investigac o De que forma a automatiza o de informa o pode ser importante na manuten o Pode se concluir que o uso de ferramentas inform ticas t m um papel importante na rea da manuten o pois permite um acesso r pido informa o e n
98. jeira 1958 34 Escola EB1 da Condominhas 1938 7 Escola EB1 JI do Falc o 1975 35 Escola 1 de Lordelo 1957 8 Escola EB1 JI das Flores 1983 36 Escola EB1 da Ponte sem dados 9 Escola EB1 JI Cerco do Porto 1963 37 Escola EB1 JI do Viso 1957 10 Escola EB1 Jl do Lagarteiro 1960 38 Escola EB1 do Bom Sucesso 1955 11 Escola EB1 Jl da Lomba 1957 39 Escola EB1 JI da Vilarinha 1960 Escola EB1 JI S Roque da 1940 1960 12 Lameira 41 Escola EB1 Jl da Caramila 13 Escola EB1 JI Sr de Campanha 1939 42 Escola EB1 da Bandeirinha 1990 Escola 1 S Miguel de 1962 sem dados 14 Escola EB1 JI de Noeda 43 Nevogilde 15 Escola EB1 Montebello 1948 44 Escola EB1 Jl das Cruzes 1951 16 Escola EB1 Augusto Lessa 1993 45 Escola EB1 Jl Padre Am rico anos 60 17 Escola EB1 Costa Cabral 1962 46 Escola EB1 JI da Pasteleira 1958 18 Escola EB1 Miosotis 1938 47 Escola EB1 JI Jo o de Deus 1991 20 Escola EB1 JI S Tom 1970 48 Escola EB1 Jl dos Correios 1940 21 Escola EB1 Jl da Azenha 1940 49 Escola EB1 JI Agra do Amial 1961 22 Escola EB1 JI Monte Aventino 1958 50 Escola EB1 Jl S Nicolau 1993 23 Escola EB1 JI da Fontinha Anos 60 51 Escola EB1 Carlos Alberto sem dados 24 Escola EB1 Jos Gomes Ferreira 1975 52 Escola EB1 Fonte da Moura 1962 25 Escola EB1 Jl da S 1958 53 Escola EB1 Jl Ant nio Aroso 1966 27 Escola EB1 JI da Torrinha 1963 54 Escola EB1 Jl das Campinas 1968 28 Escola EB1 Jl do Covelo 1959 57 Escola EB1 Jl Bom Pastor anos 70 29 Escola EB1 Jl dos Castelos 1959 58 Escola
99. lada optou se por um novo projeto de constru o de escolas separando se os sexos recreios divididos entradas diferentes nas salas sofrendo mais tarde altera es com o objetivo de reduzir os custos 10 Manuten o de edif cios Automatiza o do acesso informa o construtiva Estudo de caso Durante a d cada de 50 houve uma aposta no ensino t cnico sendo criadas escolas t cnicas elementares comerciais industriais escolas pr ticas de agricultura agro industriais e ainda escolas de regentes agr colas e institutos industriais e comerciais 13 Uma vez que eram precisos bastantes edif cios a JCETS Junta das Constru es para o Ensino T cnico e Secund rio fundada em 1933 por Duarte Pacheco desenvolveu estudos com vista 4 sistematiza o de solu es arquitet nica facilitando a sua execu o e controlo dos processos de concep o e execu o Estes edif cios dispunham de tr s corpos distintos destinados ao espa o letivo e administrativo Educa o f sica e oficinas Mais tarde em 1968 foram introduzidos novos programas que inclu a um programa tipo de escolas prim rias um programa tipo de liceu um programa tipo de escola t cnica um programa tipo de escola secund ria o que originou diferentes tipologias de edif cios Figura 11 Escolas da d cada de 70 A partir da d cada de 80 devido industrializa o da constru o desenvolveram se projetos tipo designados por blocos que foi evoluindo
100. m um car cter mais t cnico direcionado para o gestor do edif cio contendo a es com um grau de dificuldade mais elevado Estes manuais s o fundamentados com a teoria expl cita no cap tulo 3 6 2 CARACTERIZA O DA ESCOLA 1 DO FALC O A escola EB1 JI do Falc o uma das escolas geridas pela empresa DomusSocial situada na rua do Falc o n 708 Porto A data de constru o da referida escola remonta ao ano 1975 tendo sido intervencionada pela ltima vez no ano de 2007 Figura 62 Escola EB1 JI do Falc o A referida escola apresenta uma rea do lote de lote de 3580 m e uma rea coberta de 1429 5 m Quanto ao n mero de pisos apresenta 3 sendo o piso subterr neo apenas utilizado para arrumos Possui ainda 8 salas sendo duas delas afetas ao jardim de inf ncia casas de banho masculino feminino e de professores cantina e um gin sio A n vel estrutural apresenta as funda es em bet o armado paredes 53 Manuten o de edificios Automatiza o do acesso informa o construtiva Estudo de caso de alvenaria rebocadas e uma cobertura plana revestida por telas asf lticas e outra cobertura inclinada revestida por chapas de fibrocimento 6 3 ESTRUTURA DOS EFM Num edif cio as solu es construtivas devem estar orientadas de acordo com uma certa l gica de maneira a ser poss vel a elabora o de manuais de manuten o Assim a associa o dos diversos EFM da escola em an lise vai estar de acor
101. minologia de Manuten o e NP EN 13269 2007 Manuten o Instru es para prepara o de contratos de manuten o e NP EN 15341 2009 Manuten o Indicadores de desempenho da manuten o e NP EN 13460 2009 Manuten o Documenta o a manuten o e NP EN 4483 2009 Norma guia para a implementa o de sistemas de gest o da manuten o e NP EN 4492 2010 Requisitospara presta o de servi os de manuten o No que diz respeito a programas de incentivo manuten o em Portugal n o existem havendo apenas alguns alusivos reabilita o que se passam a citar 19 e REHABITA Decreto lei n 105 96 de 31 de Julho e RECRIA Decreto lei n 104 96 de 31 de Julho e SOLARH Decreto lei n 39 2001 de 9 de Fevereiro e RECRIPH Decreto lei n 106 96 de 31 de Julho e PROHABITA Decreto lei 135 2004 de 3 de Junho Mais recentemente em Setembro de 2011 foi aprovada em Concelho de Ministros a altera o do decreto de lei n 307 2009 de 23 de Outubro que estabelecia o regime jur dico da reabilita o urbana em reas de reabilita o urbana Com esta altera o o Governo visa eliminar estes constrangimentos que t m obstado implementa o de uma politica de reabilita o imprimindo uma maior celeridade s iniciativas de reabilita o 23 3 5 MANUTEN O E REABILITA O DE EDIF CIOS 3 5 1 DEFINI O GEN RICA Pode se definir reabilita o como sendo um conjunto de trabalhos previstos ou n o
102. nico Manuten o de edificios Automatiza o do acesso informa o construtiva Estudo de caso Ficha de substitui o Cobertura inclinada da escola EB1 do Falc o Procedimento Meios necess rios Periodicidade Respons vel Remo o das Chapas existentes Remover grampos e anilhas de fixa o humidificando os orificios de fixac o Aspirar as zonas de fixa o e recolher as anilhas para um saco apropriado Retirar cuidadosamente a chapa de fibrocimento e transporta la cuidadosamente para o piso t rreo Aspirar a estrutura de suporte da chapa em especial as zonas de contacto com a chapa Aspirar a zona entre o telhado e o forro desv o para elimina o de poeiras T cnico Substitui o Montagem das chapas Ferramentas necess rias 20 especializado Iniciar a aplica o pela fiada de beirado progredindo no sentido contr rio ao dos ventos dominantes Caso exista a interse o de 4 chapas cortar os cantos de duas delas para obten o de uma sobreposi o perfeita e estanque Furar as chapas com berbequim ou arco de pua Os furos dever o ter um di metro superior em 2mm aos acess rios de fixa o Aplicar os acess rios de fixa o e apertar mas n o de forma exagerada Data da opera o Assinatura do t cnico Manuten o de edificios Automatiza o do acesso inform
103. nstrutiva Estudo de caso ANEXO A5 MANUAL DE SERVICO DE COBERTURA INCLINADA Manuten o de edif cios Automatiza o do acesso informa o construtiva Estudo de caso A5 1 MANUAL DE MANUTEN O Cobertura inclinada da escola do Falc o 2 Ficha de manuten o Cobertura inclinada revestida com chapa de fibrocimento Patologias associadas Sujidade superficial acumulac o de detritos Entupimento de elementos de drenagem Acumulac o de fungos ou algas Chapas soltas Chapas fissuradas ou furadas Elementos de fixa o partidos ou oxidados Po ae Meios Custos Opera es C digos Atua o Periodicidade Ee Responsavel necess rios mN2 Fissuras empenos V1 oxida o dos rg os de drenagem Iv2 Oxida o de elementos de fixa o Verifica o da exist ncia IV3 de chapas solta Inspe o Exist ncia de musgos 1 Lene 0 20 0 30 Iva verdete folhas e terra Yale Especializado acumulados na chapa Exist ncia de folhas e terra IV5 nos elementos de drenagem Verifica o da exist ncia IV6 de chapas fissuradas 11 Limpeza superficial de detritos folhas e terra Anual 1 Vassoura Utente L2 Limpeza dos elementos de drenagem folhas e terra Limpeza Limpeza de poss veis Detergente acumula es de fungos e apropriado T cnica L3 algas com raspagem e 10 da 6 5 F
104. nte a um intervalo de tempo Para isso clica neste submenu e aparece outra pasta Registo de Manutenc es Aqui pode selecionar o per odo que pretende consultar e obt m se o relat rio de atividades relativamente a esse per odo Empresa Fabricante Empresa Montagem Registo Manutenc o Outras Pesquisas Verificag o de Elementos Registo de Manuteng es Desde __ _ _ At 2013 03 28 Verificar manutenc es Concluido 4 Marco de 2012 seg ter qua qui sex s b dom 27 8 29 1 2 3 4 5 6 7 8 9 W 12 13 14 15 16 17 18 19 20 223 4 25 26 27 2 30 31 1 4 5 6 7 8 Hoje 28 03 2012 Figura 50 Pasta Registo de Manuten es seleccionar o per odo Empresa Fabricante Empresa Montagem Registo Manuten o Outras Pesquisas Verificac o de Elementos Registo de Manutenc es Desde 2008 11 12 At 2013 03 28 Concluido Tipo Relat rio Data Observa es C digo RFID Custo Limpeza ads 27 03 2012 1 1 Limpeza limpeza de pavimento tipo forbo 27 03 2012 Sem Observa es 1 0 Limpeza limpar pavimento com pano 27 03 2012 Sem Observa es 1 0 Limpeza 1 28 03 2012 Sem Observa es 1 0 Figura 51 Pasta Registo de Manuten es relat rio de atividades Por ltimo temos o submenu Garantias que permite ao utilizador verificar num intervalo quais as garantias que est o a terminar relativas a cada elemento 43 Manuten o de edificios Automatiza o do acesso informa o construtiva
105. nte vazia S neca Manuten o de edificios Automatiza o do acesso informa o construtiva Estudo de caso AGRADECIMENTOS Gostaria de agradecer a todos os que me ajudaram a realizar esta disserta o em particular Ao Professor Doutor Rui Calejo orientador da disserta o pela disponibilidade motiva o rigor e partilha do conhecimento ao longo do trabalho Aos meus pais pelos valores transmitidos durante todo este tempo pois sem eles n o era poss vel a concretiza o dos objetivos empresa DomusSocial pela possibilidade da realiza o deste trabalho em ambiente laboral em especial ao Engenheiro Nuno Salaberth e Engenheiro Ant nio Oliveira pelo acompanhamento prestado ao longo da realiza o deste trabalho Ao Engenheiro Nuno Serrano e Lu s Martins pelo aux lio na utiliza o das ferramentas inform ticas aplicadas neste trabalho Aos meus amigos que estiveram sempre a meu lado neste percurso A todos um muito obrigado Manuten o de edificios Automatiza o do acesso informa o construtiva Estudo de caso RESUMO Em Portugal assiste se a uma preocupante degrada o do parque edificado tendo como resultado uma perda de valor est tico econ mico e cultural do patrim nio Esta degrada o deve se em parte n o ado o ou desconhecimento de pol ticas de manuten o capazes de contrariar esta tend ncia Com a evolu o da complexidade e tamanho dos edif cios torna se cada vez mais
106. nual Caterpillar SEBU6328 03 Set1995 p 107 a PRECAU ES SEGURAN A Avisar sala de controlo data e hora da interven o Colocar dispositivo funcionamento autom tico na posi o STOP m Desligar cabos alimenta o baterias de aranque Nas interven es no altemador desligar TODOS os automatismos de arranque NB a n o observa o destas precau es pode resultar em ferimentos graves ou morte ATEN O a humidade inimiga do altemador Mant lo t o seco quanto poss vel Aquecedores intemos ligados quando n o estiver em utiliza o ANTES DE ARRANCAR O GRUPO GERADOR Realizar todas as inspec es da rotina semanal Testar concentra o do aditivo no fluido refrigerante Limpar respiradouro do c rter WW gt a woes Figura 54 Ficha de manutenc o planeada software InnWinWin Para al m de permitir armazenar informag o inerentes tecnologia do edificio este software permite tamb m fazer uma gest o de trabalhos O gestor pode realizar uma ordem de trabalhos e inserir a data para a sua realizac o Depois de inseridas as ordens de trabalho o programa fornece uma lista com essas ordens e permite ao utilizador verificar as tarefas que est o atrasadas as que est o em execu o e as que s o pr ximas Arquivo Ver Trabalhos An lises Parametrizac o Ajuda O Novo 25 2 Ba X Procurar Em Descri o A Conjunto Limpar Filtro Trabalhos Lista Or
107. o 40 Figura 41 Pasta Editar Registo 40 Figura 42 Pasta Manuten o A es 41 Figura 43 Pasta de manuten o A oes n o rear 41 Figura 44 Pasta acia da vues 41 Figurai45 Menu NOVO dada ba 42 Figura 46 Pasta Novo Registo 42 Figura 47 Menu avan ado submenus usrsnnesnennnnnnnnnnnnnnnennnnnnnnnnnnnnnennnnnnnnnnnnnnennnnnnennnnnnennn nn 42 Figura 48 Pasta Verifica o de Elementos reter 43 Figura 49 Pasta Consulta da base de dados rear aeee carr an nr nnn cnn 43 Figura 50 Pasta Registo de Manuten es seleccionar per odo nees 43 Figura 51 Pasta Registo de Manuten es relat rio de atividades 43 Figura 52 Menu organiza o software InnWinWin arenas 44 Figura 53 Identifica o do objeto software InnWinWin rear 44 Figura 54 Ficha de manuten o planeada software InnWinWin nano 45 Figura 55 Lista de trabalhos software InnWinWin eae cnn narran 45 Figura 56 Ficha tipo de corre
108. o Data hora Normal Urgente Estado Executar quando puder Descri o do pedido Fotos Figura 59 Formato de ficha de contacto 51 Manuten o de edificios Automatiza o do acesso informa o construtiva Estudo de caso O campo nome corresponde identifica o do reclamante o c digo uma identifica o da reclama o que nica a data hora corresponde data e hora de entrada da reclama o o estado da anomalia fornece ao gestor ter uma no o da prioridade com que a reclama o deve ser analisada Por exemplo caso surja uma reclama o de que o teto est na imin ncia de cair esta reclama o tem um car cter urgente O campo descri o do pedido deve ser preenchido com descri o da reclama o por ultimo existe um campo para que se possa adicionar fotos que retratam a reclama o em quest o Depois de aberta a ficha o gestor dever aprovar ou arquivar a reclama o Aprovar no caso de a reclama o estar relacionada com a es de manuten o e arquivar caso a reclama o n o esteja relacionada com manuten o Caso a reclama o seja aprovada internamente o software deve gerar uma ficha que se designa por Ficha de expediente Aprovado Ficha de Ficha de expediente contacto Arquivado Figura 60 Fluxograma da ficha de expediente A ficha de expediente dever ter o seguinte formato Ficha de expediente Interven o a realizar Procedimento Respons vel Custos pre
109. o comparativamente com a quantia que se teria que despender caso existissem a es de manuten o Constata se que esta situa o de certa forma devida ao desconhecimento dos utentes e mentalidade que possuem Um edif cio pode ser comparado a um autom vel Se um autom vel n o for alvo de manuten o n o funciona na perfei o levando posteriormente sua inutiliza o Num edif cio a situa o an loga Deste modo este cap tulo est dividido em sete subcap tulos sendo que o primeiro faz se uma breve nota introdut ria e no segundo faz se refer ncia gest o de edif cios e aos seus objetivos No terceiro subcap tulo descreve se as atividades na gest o de edif cios No quarto feita uma breve refer ncia legisla o e normaliza o referente manuten o de edif cios No quinto subcap tulo feita uma distin o entre os conceitos de reabilita o e manuten o de edif cios sendo abordados as metodologias e pol ticas de manuten o No sexto subcap tulo faz se uma refer ncia aos manuais e de servi o e por ltimo o s timo subcap tulo relativo aos softwares existentes na rea da gest o e manuten o de edif cios Alerta se o leitor que devido ao facto de a tem tica da manuten o j estar bastante dissecada noutras publica es foram feitas apenas refer ncias introdut rias a cada tema acima descrito O leitor que estiver interessado em aprofundar de uma forma mais minuciosa
110. o de caso Ficha de limpeza Tipo de revestimento Revestimento de piso em vinilico da escola EB1 JI do Falc o Forbo trafic Opera o Procedimento Produtos meios envolvidos Periodicidade Respons vel Varrer com mopa h mida Higienizac o Limpeza quotidiana Limpar pavimento com soluc o de gua Mopa detergente neutro Utente detergente neutro Marcas negras de sapatos Tinta Varrer o pavimento com mopa Verniz Q n be Misturar 0 25 de detergente com 10 Alcatr o F Mopa detergente neutro gua de gua e remover as manchas 1 Esferogr fica Lapiz de cor Limpeza Marcador Tecnica Varrer pavimento com mopa h mida T cnico ns _ x especializado Diluir uma solu o na propor o de 1 1 e aplicar sobre o pavimento 2 Deixar atuar por uns minutos Passar m quina rotativa a 150 rpm E q detergente neutro ei com disco vermelho TAN Mec nica m quina rotativa disco vermelho Mensal Aspirar Enxaguar com gua limpa e deixar secar Ap s estar completamente seco lustrar com m quina rotativa a 450 rpm disco beje Manuten o de edificios Automatiza o do acesso informa o construtiva Estudo de caso Data da operac o Assinatura do t cnico Marcas comerciais 1 Forbo Duoclean 2 Forbo Spray Ficha de medidas pro ativas a Revestimento de piso em vin lico escola E
111. o de porta Porta de abrir em alum nio anodizado duas folhas e vidros duplos Grau de Opera o Manifesta o de anomalias Modo de inspe o altera o Fissura o de envidra ados X Falhas de fixa o de envidra ados X Inspe o Correto funcionamento dos elementos de fecho e de manobra Observa o visual Encaixe dos aros das portas s paredes Estanquidade da caixilharia Grau de alterac o Existe X N o existe N o inspecionado Observa es Data da opera o Assinatura do t cnico Manuten o de edificios Automatiza o do acesso informa o construtiva Estudo de caso Opera o Procedimento Meios necess rios Periodicidade Responsavel Substitui o total da caixilharia Remo o da caixilharia existente Limpeza do v o raspando com uma esp tula res duos que possam desnivelar a base Colocar a esquadria no v o com folgas de 10mm em largura e 5mm em Martelo rotativo Substitui o altura auxiliado com cunhas chaves de fendas 25 alicate esp tula T cnico especializado Alinhar a esquadria com os furos existentes Fixar a esquadria apertando os parafusos Montar as folhas Acabamento com espuma de poliuretano Data da opera o Assinatura do t cnico Manuten o de edificios Automatiza
112. oio manuten o Destacam se neste capitulo os seguintes modelos PIMEC o SIMEH 30 o SIM 29 31 e o SIMULA 29 32 Num futuro n o muito long nquo os c digos de barras e os RFID Radio Frequency Identification ser o ferramentas muito teis na manuten o de edif cios Uma boa forma de inspecionar um elemento pode passar pela introdu o de uma referencia nesse mesmo elemento com os seus dados base indicando a data de instala o no edif cio e modo correto de interven o Como se sabe a maioria dos utentes desconhecem que os elementos constituinte de um edif cio sofrem degrada o apesar dessa aus ncia de conhecimento ser colmata por manuais de servi o Mas se no 29 Manuten o de edificios Automatiza o do acesso informa o construtiva Estudo de caso edif cio estiverem instalados c digos de barras ou de um sistema de RFID leva a que o utente tenha conhecimento ou se lembre que determinado elemento necessita de ser alvo de a es de manuten o na devida data Por estar ainda em fase de desenvolvimento esta ferramenta ainda n o usada mas num futuro pr ximo ir ser uma ferramenta muito til no mundo da constru o mais concretamente na manuten o de edif cios Por ltimo interessa salientar para o leitor que para a realiza o do presente trabalho ser o testados tr s ferramentas inform ticas o SMH Sistema de Manuten o de Habita es um software que proveniente do SIMEH o
113. opa 6 Contudo a situa o tem tend ncia a inverter se em rela o a Portugal em virtude da crise que se vive e tamb m da necessidade de recuperar edif cios existentes prevendo se uma aposta na recupera o e manuten o tanto nos edif cios residenciais como nos n o residenciais como comprova a figura 4 Manuten o de edificios Automatiza o do acesso informa o construtiva Estudo de caso 40 35 30 m 2007 25 m 2008 20 2009 15 m2010 m 2011 10 2012 5 E 2013 0 Residencial N o Engenharia Renova o Renova o Renova o Resid ncia Civil Resid ncia N o da Eng Civil Resid ncial Figura 4 Tend ncia da constru o portuguesa nos pr ximos anos 6 De acordo com a mesma fonte at 2010 as obras financiadas pelo setor p blico tiveram um crescimento positivo embora com decrescentes devido s pol ticas de constru o de novas escolas e hospitais A partir desse ano e at atualidade o crescimento negativo como demonstra a figura seguinte 10 8 Saude Educac o 2008 2009 2010 6 Figura 5 de crescimento da constru o n o residencial na sa de educa o 6 Contudo a estrutura do setor de constru o tem tend ncia a mudar apostando se mais na manuten o recupera o tanto de edif cios residenciais como n o residenciais conforme indicam as seguintes figuras Manuten o de edificios Automatiz
114. os base de cidos T cnico preenchimento de juntas Q n Limpar interior de juntas Aplicar novo revestimento Argamassa base de epoxi betumes especializado Manuten o de edificios Automatiza o do acesso informa o construtiva Estudo de caso A3 2 MANUAL DE UTILIZA O Condi es de utiliza o revestimento cer mico do piso dos wcs e cozinha Condi es de utiliza o Pictograma Evitar o uso de produtos abrasivos N o arrastar m veis Manuten o de edificios Automatiza o do acesso informa o construtiva Estudo de caso Evitar per odos longos em contacto com gua abundante Evitar deixar cair objetos perfurantes Manuten o de edificios Automatiza o do acesso informa o construtiva Estudo de caso ANEXO A4 MANUAL DE SERVICO DE COBERTURA PLANA Manuten o de edificios Automatiza o do acesso informa o construtiva Estudo de caso A4 1 MANUAL DE MANUTEN O Cobertura plana tradicional revestida com tela asf ltica impermeabilizada com membrana Sarnafil S 327 12 e isolada com l de Ficha de manuten o rocha Patologias associadas Mau estado dos elementos de fixa o Entupimento dos elementos de drenagem Sistema de impermeabilizac o mal fixado no contorno e nos elementos de drenagem Descolamento de tela asf ltica Perda de ductilidade
115. para um sistema de monobloco aplicado ainda na atualidade 10 Figura 12 Escola tipo monobloco imagem retirada de 10 Contudo ao longo das ltimas d cadas tem se verificado uma degrada o do parque escolar que aliada a uma falta de repara o leva a um poss vel encerramento de algumas escolas como se pode constatar com a not cia a seguir transcrita A Escola B sica de Santo Ant nio a sede do Agrupamento de Escolas de Santo Ant nio que tem cinco escolas prim rias e tr s jardins de inf ncia 11 Manuten o de edificios Automatiza o do acesso informa o construtiva Estudo de caso 33 servindo um total de 1500 alunos os pais dos alunos est o preocupados com o futuro da escola j que a hip tese de encerramento foi levantada durante uma reunido com os rg os diretivos do estabelecimento a escola foi construida h 40 anos e mant m as mesmas instala es altamente prec rias Neste sentido est o previstos investimentos do estado de forma melhorar as condi es de conforto dos estabelecimentos de ensino como relata a not cia o minist rio da educa o vai dar continuidade s obras de manuten o do parque escolar prevendo se que a segunda fase de interven es esteja conclu da at ao final deste ano lectivo iniciando se a terceira fase no pr ximo ano 2 6 CARACTERIZA O DO PARQUE ESCOLAR GERIDO PELA DOMUSSOCIAL Antes de iniciar a caracteriza o
116. pologias de Refer ncia ver outros iga o do Empreendimento dad Seleccione entrada s o Lote 1 Elementos construtivos e Bloco 1 Paredes Entrada 1 o Envolvente Piso 1 Divis rias 7 e Dir Resistentes o Esq O Lajes o Tr s Coberturas o sala ggg E 9 Inclinadas compartimento 2 A 9 Terra o Parede dupla com isolamento t rmico 4cm Parede simples a Escadas Cobertura inclinada em telha cer mica lusa 36 Figura 31 Men sas u liga o ao empreendimento Manuten o de edif cios Automatiza o do acesso informa o construtiva Estudo de caso 4 4 RFID MAINTECH Este software foi desenvolvido em linguagem Pascal e est conectado base de dados PostgreSQL Para o leitor ter uma melhor percep o do software faz se uma breve descri o do mesmo Ao iniciar o programa na barra superior contem dois menus Modo programa e Novo Novo Modo do Programa Empresa Fabricante Empresa Montagem Regist Nome Morada NIF Nome de Contacto Fax Telemovel de Contacto Telefone E Mail Site Figura 32 Ecr principal do software RFID MainTec Ao iniciar o programa o menu Modo programa aparece sempre como modo operador encontrando se todos os campos do programa em branco Novo Ed Operador Gestor Figura 33 Menu modo programa em modo operador O modo programa define as op es vis veis no software e contem dois su
117. previstos com o objetivo de modificar determinado elemento construtivo degradado devido ao seu envelhecimento com ou sem ac es de manuten o reequacionando a solu o construtiva desenvolvendo uma solu o mais moderna e adequada s exig ncias necessitando para isso de um projectista 17 Segundo o dicion rio da l ngua portuguesa define se manuten o como ato ou efeito de manter conserva o ou conjunto de medidas indispens veis ao funcionamento normal de uma maquina ou de qualquer tipo de equipamento Porto Editora 2011 A norma BSI 1984 define manuten o como combina o de todas as ac es t cnicas e administrativas incluindo o seu controlo necess rias reposi o de determinado elemento num estado no qual este possa desempenhar a preceito a funcionalidade pretendida 24 Segundo Cabral 1998 a manuten o a combina o das ac es de gest o t cnicas e econ micas aplicadas aos bens para optimiza o dos seus ciclos de vida 22 Manuten o de edif cios Automatiza o do acesso informa o construtiva Estudo de caso Ao n vel da manuten o de edif cios a ISO define manuten o como sendo a Combina o de ac es t cnicas e respetivos procedimentos administrativos que durante a vida til de um edif cio se destinam a assegurar que este desempenhe as fun es para que foi dimensionado 25 Nos nossos dias a manuten o aplicada quando
118. quidade contactar t cnico especializado Proibi es N o utilizar detergentes abrasivos suscept veis de atacar a caixilharia N o for ar mecanismos de fecho e de manobra Manuten o de edificios Automatiza o do acesso informa o construtiva Estudo de caso Manuten o de edificios Automatiza o do acesso informa o construtiva Estudo de caso ANEXO 8 MANUAL DE SERVICO PARA PORTAS INTERIORES Manuten o de edificios Automatiza o do acesso informa o construtiva Estudo de caso A8 1 MANUAL DE MANUTEN O V os interiores da escola Eb1 Jl do Falc o Ficha de manuten o Portas interiores pr fabricadas folheadas a Kambala com dobradi as tipo golf em lat o restante ferragem inox Patologias associadas Empenos Apodrecimento Ru dos Desafina o Degrada o de mecanismos de fecho e manobra Manuten o de edificios Automatiza o do acesso informa o construtiva Estudo de caso Z OP si 4 m 2 Custos Opera es Codigos Atua o Periodicidade Meios necess rios Respons vel v o 1 Empenos 2 Verificar aperto dos parafusos IV3 Apodrecimento A IV4 Ru dos Inspegao 1 Observa o visual Utente Degrada o de mecanismos de IV5 fecho e manobra IV6 Desnivelamento da porta Limpeza L1 Limpeza de po Semanal Pano seco Utente Pr a o PA
119. ragens 1 leo pincel Utente Pro a o 7 a Tecnico a PA2 Renovar a veda o dos aros 10 Raspador diluente elemento de veda o bisnaga 60 v o especializado Substituir caixilharia sempre que n o ROE cumpra exig ncias m nimas T cnico amp Substituig o S1 R 8 25 Chave de bocas chave de parafusos martelo 201 40 v o principalmente estanquidade ao ar e sistemas de fecho especializado Manuten o de edificios Automatiza o do acesso informa o construtiva Estudo de caso Ficha de inspe o janelas exteriores da esccola EB1 JI do Falc o Tipo de material Janela em alum nio anodizado serie Extrusal Opera o Manifesta o de anomalias Modo de inspe o Grau de altera o Exist ncia de fraturas fissuras e fendas na caixilharia x e vidros Exist ncia de oxida es em elementos met licos x Exist ncia de atos de vandalismo Observa o visual x Retrac o de vedantes x Inspec o _ Altera es na continuidade dos materiais x Inspe o Funcionamento dos mecanismos de fecho manobra Funcional Exist ncia de ru dos an malos x Estanquidade de perfis Alterag o das dimens es da caixilharia Metrico Curvatura e empenos da caixilharia Grau de altera o Existe X existe Observa es Data da opera o Assinatura do t cnico
120. rativos fundada em 1973 que prepara as normas relativas eletricidade e eletr nica dos pa ses pertencentes Uni o Europeia O ETSI foi formado em 1998 com o objetivo de definir padr es que permitissem ao mercado europeu funcionar como um todo ao n vel das telecomunica es Em Portugal alem do IPQ existe o LNEC que procura desenvolver regulamenta o referente manuten o de edif cios O RGEU Regulamento Geral das Edifica es Urbanas e o REBAP Regulamento de Estruturas de Bet o Armado e Pr Esfor ado s o os nicos que fazem refer ncia manuten o de edif cios O REBAP possui um artigo referente manuten o de edif cios o artigo 176 que indica que a periodicidade de manuten o de uma estrutura de um edif cio varia entre 1 e 10 anos consoante o tipo de estrutura A antiga vers o do RGEU no artigo 87 indicava que as edifica es deveriam sofrer obras de manuten o pelo menos uma vez em cada per odo de 8 anos Esta situa o nem sempre se verifica e em muitos casos n o suficiente Por exemplo numa fachada pintada com tinta de emuls o que possui um ciclo de vida curto deve se proceder a limpezas peri dicas de dois em dois anos e repintar ao fim de cinco anos 20 No entanto a proposta para a nova vers o do RGEU verifica se 2 artigos referentes manuten o que a seguir se transcrevem e Artigo 118 Conce o com durabilidade No mbito do projeto de execu o deve ser elabora
121. rganiza o do SMH dapa aidan akinadi 34 Figura 26 Constitui o do Software 34 Figura 27 Menu constru o de eMpreendimentoS ococcconoccccconoccncnanancnnnanoncnc nano 35 Figura 28 Menu Tipologias de refer ncia iara rr 35 Figura 29 Menu anexar tipologias oocccoonoccccnnnoccccnanoncnnnanoncncnanoncnn 36 Figura 30 Menu cat logo construtivo ooooonncccnncccncccnnnconnncnnconccnn 36 Figura 31 Menu liga o ao empreendimento erre 36 Figura 32 Ecr principal do software RFID MainTec rare 37 Manuten o de edificios Automatiza o do acesso informa o construtiva Estudo de caso Figura 33 Menu modo programa em modo operador reter 37 Figura 34 Sub AS 37 Figura 35 Submenu Adicionar 38 Figura 36 Sub menu Adicionar elemento 38 Figura 37 Sub menu adicionar LIPS naco 39 Figura 38 Sub menu Adicionar 39 Figura 39 Ecr principal ap s elemento lido oooooonnncininicincccnnnccnnoconnnccnconccnnnrn nana na cnn rca rana rca 39 Figura 40 Menu Regist
122. rificac o da planimetria Regua nivelante Visual 1v1 Verifich o do descolamento dos elemento de liga o Observa o visual P3 juntas gt 1 Ficha de manuten o Revesti o ma as Dase Hp sarlibase Verifica o da existencia de fissuras Lupa Patologias associadas 3 23 Higieniza 1 Limpeza quotidiana Diaria Varrer Utente Descol o F Ficha de inspe o Revestimento de piso em vinilico da escola EB1 JI do Falc o Tipo de revestimento Pavimento revestido com vinilico Forbo trafic Fissur 13 Manchi L4 Opera o Manifesta o de anomalias Modo de inspe o Grau de altera o Altera Mara 15 _ 1 Revestimento htaBecnica 16 fe a E rExistercia de descotamentos Descol de liga d RE Existencia de empotamentos ohserba o visual Lentstenci def x Existencia de manchals d Maquina rotafiva detergente 19 Ines Semestral sujidade neutro em spray mof Inspe o Presen a de manchas de Pr a o PAL Trata hrecimanta de riscos 3 e trTtgp m adina rotativa Altera o da planimeftria Cola rdgua fita Substitui o 51 sio da p olo r fua fita Juntas m tricz tesoura Descolamento dos elementos de liga o Observa o visual Existencia de fissuras x Figura 64 Quadro s ntese de manuten o do vin lico 6 5 PLANO DE MANUTENC O O plano de manuten o proposto neste documento foi dividido em a es executadas pelo utente e executadas por um t
123. ruct org acedido em 18 de Fevereiro de 2012 7 Boletim Mensal da Economia Portuguesa Agosto de 2011 Gabinete de Planeamento Estrat gia avaliac o e Rela es Internacionais 8 Instituto Nacional de Estat stica http www ine pt xportal xmain xpid INE amp xpgid ine_destaques amp DESTAQUESdest_boui 1332965 08 DESTAQUESmodo 2 acedido em 26 de Junho de 2012 9 72nd Euroconstruct in Paris 2011 www euroconstruct org acedido em 20 de Fevereiro de 2012 10 Alegre A Escolas Secund rias reabilita o Caleidosc pio edi es e artes gr ficas S A 2010 11 silva C M d A ideia da casa da escola no sec XIX portugu s in Revista da Faculdade de Letras HIST RIA 2005 12 Filomena Beja J S Estella Mach s Isabel Saldanha Muitos anos de escolas volume I e II Lisboa 1990 63 Manuten o de edificios Automatiza o do acesso informa o construtiva Estudo de caso 13 Vaz D R C O Avalia o do desempenho de edif cios complexos o edificio escolar dos anos 40 e 50 do s culo XX em Portugal Disserta o para obten o do grau de mestre em constru o IST 2008 14 Soares M Bloco de Esquerda questiona Governo sobre fecho de escola na Parede Publico 2012 15 Ferreira R Metodologias de manuten o de edif cios revestimentos de pavimentos interiores cer micos Disserta o para obten o do grau de mestre FEUP 2009 16 NP 4483 Sistemas de gest o da manuten
124. s com a manuten o de edif cios Cap tulo 4 Neste cap tulo elaborada uma descri o dos softwares utilizados no mbito da realiza o do presente trabalho Cap tulo 5 Neste cap tulo feita uma aplica o pr tica de um manual de servi o Para isso dividiu se a escola em elementos fonte de manuten o organizou se a informa o em fichas que serviram de base tamb m para a elabora o de planos de manuten o e planos de custos Cap tulo 6 Neste cap tulo o autor enumera os dados cadastrais relativos escolas inseridos nos softwares descritos e posteriormente faz uma an lise cr tica dos mesmos Cap tulos 7 Neste cap tulo tiram se conclus es acerca do trabalho realizado e perspetivam se desenvolvimentos que se podem realizar Manuten o de edificios Automatiza o do acesso informa o construtiva Estudo de caso 2 SINTESE DE CONHECIMENTOS 2 1 INTRODU O Este cap tulo tem como objetivo apresentar uma s ntese de conhecimentos acerca do setor de constru o que se consideram importantes para a compreens o do presente documento Por isso dividiu se o cap tulo em cinco subcap tulos que a seguir se apresentam e Dimens o Hist rica e Dimens o cultural e Dimens o econ mica e Evolu o do parque escolar em geral e Caracteriza o do parque escolar gerido pela DomusSocial Na dimens o hist rica pretende se analisar a evolu o de ideias no setor da constru o em Portugal
125. s falhas que os anteriores possuem De acordo com o grau de satisfa o da empresa DomusSocial todo o trabalho desenvolvido no software RFID MainTech pois em rela o ao SMH o que se encontra mais desenvolvido 5 4 INTEROPERACIONALIDADE Entende se como interoperacionalidade a capacidade de identificar os dados necess rios para serem passados entre aplica es inform ticas 34 ou seja capacidade de transfer ncia de dados entre sistemas computacionais Aplicando este conceito situa o em estudo verificou se a que a migra o dos dados cadastrais entre a base de dados do software em utiliza o e a base de dados da empresa DomusSocial n o exequ vel sendo toda a informa o recolhida armazenada num ficheiro Excel que posteriormente ir ser adicionada base de dados da empresa 5 5 CADERNO DE ENCARGOS EXIGENCIAL DE UM NOVO SOFTWARE Com base na experi ncia de utiliza o dos programas inform ticos durante o presente trabalho e depois de feita an lise das potencialidades e defeitos dos mesmos achou se por bem desenvolver um caderno de encargos de um software que o autor considera ideal possuindo os seguintes m dulos Utilizadores Os utilizadores s dever o ter acesso ao software perante a exist ncia de um login tanto na vers o Web utente como na vers o aplicacional gestor Esta autentica o necess ria para evitar danos no software Modulo Estrutura do empreendimento O software deve permitir
126. sa Montagem Lo Categori Data de Compra y Codigo RFID Local Elemento de Projecto Garantia Figura 36 Sub menu Adicionar elemento De seguida no submenu LIPS permite ao utilizador adicionar os processos de manuten o Limpeza Inspe o Pro a o substitui o Dentro deste submenu aparecem os campos relativos ao tipo de tarefa tarefa ao respons vel procedimento periodicidade e custo 38 Manuten o de edif cios Automatiza o do acesso informa o construtiva Estudo de caso Adicionar LIPS Tipo a Tarefa on nspec o Pr Acc o Substituic o Correcc es Responsavel Procedimento Periodicidade anos Custo Figura 37 Sub menu adicionar LIPS Por ltimo no submenu Categoria permite ao utilizador adicionar as categorias que constam no projeto tais como cobertura fachada etc Adicionar Categoria Referencia da Categoria Nome da Categoria Figura 38 Sub menu Adicionar Categoria Passando agora a descrever um pouco os outputs do software temos o seguinte ao inserir no software o c digo correspondente a cada elemento o software gera um output ilustrado na figura 39 Adicionar Editar Novo Avan ado Modo do Programa alo Man Tea pavimento tipo forbo trafic 27 03 2012 salas corredores e atrio da escola dos castelos Nome costeira empreiteiros sociedade de constru es S a Morada Barreiro NIF 504989723 Nome de Contacto N A Fax 2536
127. serta o para obtencao do grau de Mestre em Engenharia Civil Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Junho de 2009 44 Manual de instala o e manuten o de janelas basculantes www sasazaki com br acedido em 28 de Maio de 2012 45 Barbosa L C F Controlo de Qualidade de caixilharia de aluminio Disserta o para obten o de grau de mestre em Engenharia Civil Universidade de Aveiro 2010 66 Manuten o de edificios Automatiza o do acesso informa o construtiva Estudo de caso ANEXOS LISTA DE ANEXOS e Al Fichas t cnicas das escolas visitadas e A2 Manual de servi o para pavimentos revestidos em vin lico 35 36 e A3 Manual de servi o para pavimentos revestidos em cer mico 15 37 e A4 Manual de servi o de cobertura plana 38 39 e A5 Manual de servi o de cobertura inclinada 41 e A6 Manual de servi o de paredes exteriores interiores 41 42 e A7 Manual de servi o de janelas exteriores 43 44 e A8 Manual de servi o para portas interiores 41 e A9 Manual de servi o para portas exteriores 42 45 e A10 Plano de manuten o para pavimento em cer mico e All Plano de manuten o para pavimentos em vin lico e Al2 Plano de manuten o para paredes exteriores interiores e A13 Plano de manuten o para cobertura inclinada e plana e Al4 Plano de manuten o de janelas exteriores e A15 Plano de manuten o de portas interiores e Al6 Plano de manuten o de portas
128. sos por entrada e Fra es por piso e Designa es das fra es 34 Manuten o de edificios Automatiza o do acesso informa o construtiva Estudo de caso Localiza o Constru o de Empreendimentos Tipologias de Refer ncia ver outros Constru o de Empreendimentos Empreendimento novo ES Dados do Empreendimento Designa o Empreendimento novo Escolha os itens a inserir Lotes por Empreendimento Blocos por Lote Entradas por Bloco Pisos por Entrada Frac es por Piso SS Designa es das Fracc es Fraccdo1pir Cancelar Submeter Figura 27 Menu construc o de empreendimentos 4 3 2 2 TIPOLOGIAS DE REFER NCIA Este menu permite ao utilizador introduzir a tipologia de uma ou mais fra es do empreendimento designa o tipo de divis o p direito rea til e per metro Tipologias de Refer ncia Tipo de afecta o Designa o OS Descri o Tipologia Dados da Habita o Te P direito I Ares til m2 I 1 Per metro C Figura 28 Menu Tipologias de refer ncia 4 3 2 3 ANEXAR TIPOLOGIAS Neste menu o utilizador anexa s fra es a tipologia correspondente 35 Manuten o de edificios Automatiza o do acesso informa o construtiva Estudo de caso Anexar Tipologias de Refer ncia Edificio Venamaia Seleccione frac es Lote 1 e Bloco 1 Sem tipologia
129. st 1 A Utente E T cnico especializado A o executada diariamente pelo utente g A o executada 2 vezes ao ano pelo t cnico especializado Manuten o de edificios Automatiza o do acesso informa o construtiva Estudo de caso ANEXO A12 PLANO DE MANUTEN O PARA PAREDES EXTERIORES INTERIORES Manuten o de edificios Automatiza o do acesso informa o construtiva Estudo de caso 1 Opera es C digos 112 5 1617 1 1 1 1 1 1 1 E 1 1 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 5 0 1 2 3 4 5 6 q 8 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 F 8 9 0 E 2 3 4 5 6 E 8 9 0 5 1 2 3 4 5 6 7 E Visual 2 314 5 6 7 8 Higieniza 1 o E 3 Tecnica 2 Pro A 1 Corr 1 Subst 1 Manuten o de edificios Automatiza o do acesso informa o construtiva Estudo de caso ANEXO A13 PLANO DE MANUTENCAO PARA COBERTURA INCLINADA E PLANA Manuten o de edificios Automatiza o do acesso informa o construtiva Estudo de caso PLANO DE MANUTEN O COBERTURA INCLINADA Opera es Codigos a 1 2 3 4 5 6 Anual 1 2 3 T cnica 3 Pro A Corr
130. ta da escola de Ad es de Bermudes retirada de 12 10 Figura 11 Escolas da d cada de 70 11 Figura 12 Escola tipo monobloco imagem retirada de 10 11 Figura 13 Distribui o das Escolas EB rear 12 Figura 14 Escolas geridas pela DomusSocial arrancar eae 12 Figura 15 Gr fico de distribui o de pisos de Escolas EB1 e 14 Figura 16 Idade do parque escolar rir nn nr nnnn 15 Figura 17 Reclama es do parque escolar dados relativos a 2011 15 Figura 18 Ciclo de Gest o da manuten o adaptado 16 arrancan 18 Figura 19 Actividades da Gest o de Edif cios adaptado 17 18 Figura 20 Distribui o de custos 18 nn nr nano nn ER na nana 19 Figura 21 Processos da Gest o Funcional adaptado 17 aa 20 Figura 22 Manuten o Reabilita o 26 oooonocccccnnnccccnonoccccnanacnnonanancnn rra 23 Figura 23 Politicas de manuten o adaptado 17 rare 26 Figura 24 Organiza o de um Sim adaptado de 17 rara 32 Figura 25 O
131. tamente com informa o recolhida poder abrir novos horizontes na rea da manuten o empresa DomusSocial podendo a empresa ter neste trabalho uma base s lida e ampla que garantir a evolu o qualitativa na manuten o do seu parque 61 Manuten o de edificios Automatiza o do acesso informa o construtiva Estudo de caso 7 2 1 ELABORAR MANUAIS DE SERVICO PARA AS RESTANTES ESCOLAS Sendo as restantes escolas an logas estudada neste documento torna se interessante aplicar a mesma metodologia de manuten o ao restante parque podendo se relativamente aos manuais de utiliza o elaborar manuais ilustrados com pictogramas para cativar a aten o dos utentes da maneira correta de utiliza o do edif cio 7 2 2 AVALIAR O PARQUE ESCOLAR BASEADO NO M TODO DA CONDI O DE ESTADO Esta avalia o poder ser importante visto dar empresa uma no o do estado do patrim nio Poder o ser elaboradas fichas para cada escola onde ser o registadas anomalias verificadas sendo a estas atribu das valores ponderados que variam entre 1 muito graves e 5 nenhumas 7 2 3 SIMULA O DO COMPORTAMENTO DAS ESCOLAS UTILIZANDO O SOFTWARE SIMULA Durante a elabora o do presente trabalho foram utilizados na periodicidade das a es de manuten o valores determin sticos Seria interessante avaliar a incerteza associada aos valores utilizados recorrendo ao software SIMULA um software que trabalha na teoria da probab
132. te adicionar um link para ter acesso a elementos do projeto pe as escritas e desenhadas apesar da impossibilidade de visualizar automaticamente Manuten o de edificios Automatiza o do acesso informa o construtiva Estudo de caso e Permite para cada elemento saber o seu cadastro Relativamente a aspetos negativos podemos salientar os seguintes e A medido que se vai adicionando informa o ao programa este fica cada vez mais pesado no caso de trabalhar com base de dados remota e N o permite ao utilizador saber a quantidade de solu o construtiva em cada compartimento e Inexist ncia de um diagrama em arvore que permite uma visualiza o subdivis o do edif cio e A periodicidade das a es de manuten o tem unidade anual sendo que o ideal seria no m nimo a semanal e O software devia fazer uma pesquisa por ordem alfab tica e n o por ordem de introdu o de dados e Inexist ncia de menu de impress o sendo necess rio copiar os outputs para um documento Office e Software orientado a elementos e n o a edif cios como um todo e Em caso de se registar uma patologia n o poss vel adicionar o retrato da mesma Por ltimo relativamente ao software InnWinWin apenas um reparo o n o fornecimento do somat rio das solu es construtivas de um determinado espa o Sendo um programa j totalmente desenvolvido e comercializ vel j era expect vel que n o existissem grandes falhas tendo como potencialidades a
133. tidos em vin lico Manuten o de edif cios Automatiza o do acesso informa o construtiva Estudo de caso A2 1 MANUAL DE MANUTEN O Revestimento de piso tipo Forbo traffic base tipo sarlibase Revestimento Descolamentos Empolamentos Fissuras Manchas Altera o da planimetria Juntas Descolamento dos elementos de liga o Manuten o de edificios Automatiza o do acesso informa o construtiva Estudo de caso Produtos meios Opera es Codigos Atua o Periodicidade olvidos Respons vel IV1 Verifica o da exist ncia de descolamentos Observac o visual IV2 Verificac o da exist ncia de fissuras Visual IV3 Verificac o da exist ncia de empolamentos 1 Lupa Revestimento IV4 Verifica o da exist ncia de manchas de sujidade Observa o visual IV5 Altera o da cor do revestimento Ficha t cnica T cnico Eira especializado IM1 Verifica o da presen a de manchas de humidade Humidimetro M trico 5 IM2 Verificac o da planimetria R gua nivelante Visual IV1 Verifica o do descolamento dos elementos de liga o Observa o visual Juntas 1 M trico IM3 Verifica o da exist ncia de fissuras Lupa Higieniza o L1 Limpeza quotidiana Di ria Varrer Utente L2 Marcas negras de sapatos L3 Alcatr o L4 Verniz 15 Tinta Q n mopa detergente neutro Limpeza ree T cnica L6 Esf
134. timento de juntas ne e a 40 h mida esp tula especializado Manuten o de edif cios Automatiza o do acesso informa o construtiva Estudo de caso Ficha de inspe o Revestimento cer mico de piso da escola EB1 JI da escola do Falc o Tipo de area Cer mico Cinca nova arquitetura 20 20 antiderrapante revestimento E Manifesta o de Modo de Grau de Opera o z ra anomalias inspe o altera o Revestimento Exist ncia de eflurescencias x Exist ncia de organismos x vegetais Exist ncia de descolamentos X Observa o visual Fissurac o do revestimento X Manchas de sujidade X Presen a de riscos x Inspeg o Exist ncia de crateras X Altera o da cor do _ revestimento Presenca de manchas de _ humidade M trico Altera o da planimetria Juntas Estado de preenchimento v das juntas Consist ncia de material de preenchimento das juntas Exist ncia de juntas M trico p perif ricas Exist ncia de juntas de y dilata o Fissura o no seio do X material de preenchimento Grau de alterag o Existe x N o existe N o inspecionado Observac es Data de inspeg o Assinatura do tecnico Manuten o de edificios Automatiza o do acesso informa o construtiva Estudo
135. tros 4 1 2 Equipamentos 4 1 Outros 4 1 3 Juntas 4 1 4 Outros Total 4 12 23 24 Manuten o de edificios Automatiza o do acesso informa o construtiva Estudo de caso Cada EFM sujeito a diferentes procedimentos de manuten o que passam e Inspecionar e Limpar e Medidas pr ativas e Medidas corretivas e Substitui es Inspeccionar A inspe o consiste na observa o dos EFM e inteirar se do estado em que estes se encontram estabelecendo se consoante o resultado observado como quando e onde intervir Este m todo n o consiste apenas em verificar o aparecimento de novas anomalias mas tamb m sua evolu o isto pode se at ter detetado uma anomalia no entanto o seu estado n o carece de uma interven o optando se apenas pela sua supervis o Limpar A limpeza assim como a as medidas pr ativas encontram se inseridas no plano de manuten o preventiva A limpeza pode ser dividida em limpeza de higieniza o como a limpeza utilizada vulgarmente nas casas e limpeza t cnica em circunstancia mais especificas como limpeza de caixas de esgotos em que se utilizam t cnicas e produtos mais espec ficos As opera es de limpeza tem como objetivo remo o de agentes de degrada o dos EFM Muitas vezes devido ao desconhecimento dos utilizadores utilizam se produtos e t cnicas e produtos que n o se adequam ao EFM levando danificag o e muitas vezes perda de funcionalidade desse pr
136. udo de caso 25 ISO 6707 1 Building and civil engeneering vocabulary Part 1 general terms 1989 26 Calejo Gest o de Edificios Modelo de simula o t cnico econ mica Disserta o de Doutoramento FEUP 2001 27 Building Maintenance strategy a new management approach in Journal of quality in Maintenace Engineering Vol 3 n 4 pp 273 280 28 Silva J A M Gest o da Manuten o de Edificios An lise de processos e especifica o de sistemas de suporte Relat rio PDI Disserta o no ambito do Mestrado Integrado em Engenharia Eletrot cnica e Computadores Major Automa o FEUP 2011 29 Jorge Falorca C R Mendes da Silva A utilidade das aplica es inform ticas na Get o da Manuten o de Edif cios in 2 Forum Internacional de Gest o da Constru o Gescon Sec o de Constru es Civis Editor 2011 Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto 30 Abrantes V Desenvolvimento de uma Metodologia para a Implementa o de um Sistema Integrado de Manuten o de Edificios de Habitag o Instituto da Constru o Porto 2001 2002 31 Alves A P C Sistemas Integrados de Manuten o Processos SIM Disserta o para obten o do grau de mestre em Engenharia Civil FEUP 2008 32 Rocha B Simula o do comportamento de edificios processo SIMULA Disserta o para obten o do grau de mestre em Engenharia Civil FEUP 2008 33 Martins L C S V Inform tica na manuten o de Edific
137. ulamento de Estruturas Betao Armado Pr Esfor ado RECRIA Regime Especial de Comparticipa o e Recupera o de Imoveis RECRIPH Regime Especial de Comparticipa o e Financiamento na Recupera o de Pr dios Urbanos em Regime de Propriedade Horizontal REHABITA Recupera o Habitacional em reas Urbanas Antigas RFID Radio Frequency Identification RGEU Regime Geral da Edifica es Urbanas SIM Sistema Integrado de Manuten o SMH Sistema de Manuten o de Habitac es SOLARH Programa de Solidariedade e Apoio recupera o de Habita o XV Manuten o de edificios Automatiza o do acesso informa o construtiva Estudo de caso xvi Manuten o de edificios Automatiza o do acesso informa o construtiva Estudo de caso 1 INTRODU O 1 1 MoTIVAC O Ao longo dos s culos o Homem passou a dar mais import ncia aos edif cios Esta atitude fez com que a import ncia da manuten o tenha evolu do ao longo dos ltimos tempos Esta evolu o tem implica o ao n vel de custos do edif cio pois o custo global deixa de ter s o custo de constru o passando a somar se a parcela relativamente aos custos para manter o edif cio com as melhores condi es durante o per odo de vida til Esta mentalidade adv m de procedimentos utilizados no setor da ind stria Por exemplo um autom vel que n o seja alvo de manuten o preventiva leva perda de funcionalidade Com um edif cio
138. uma patologia impossibilita o uso parcial ou total do edif cio em quest o estando este processo errado Atendendo que a manuten o tem como objetivo potenciar a maior longevidade poss vel esta deve ser pensada desde a fase de projeto tentando na medida do poss vel prever antecipadamente o comportamento do edif cio tentando minimizar e gerir o n mero de interven es futuras De um modo simples pode se clarificar estes dois conceitos atrav s da an lise da seguinte figura22 N vel de Desempenho exigencial Manuten o Restauro Reabilita o Limite de utiliza o ____ Aumento de vida til Figura 22 Manuten o Reabilita o 26 Da an lise da figura 22 constata se que a manuten o devolve ao edif cio o n vel de desempenho que possu a inicialmente prolongando a vida til do mesmo enquanto a reabilita o confere ao edif cio um desempenho de acordo com as exig ncias da atualidade Uma pequena cita o ao conceito de restauro que se diferencia dos outros conceitos pois inicia se quando o edif cio j se encontra abaixo do limite de utiliza o 3 5 2 METODOLOGIAS DE MANUTEN O As metodologias de manuten o s o ac es que quando aplicadas conferem ao edif cio a qualidade durabilidade entre outras coisas Alguns exemplos de metodologias de manuten o mais simples que podemos citar s o a limpeza da nossa casa substitui o de l mpadas entre outras coisas Mas antes
139. urgem quest es desnecess rias acabando por n o se tomar a melhor decis o na resolu o do problema Atrav s desta pol tica havendo uma sistematiza o de toda a informa o leva a que sejam tomadas decis es mais assertivas e tamb m a uma redu o de custos de manuten o 3 6 MANUAIS DE SERVI O Durante a fase de utiliza o s o observados muitos erros quer devido aus ncia de manuten o quer por erros de utiliza o por parte dos utentes Da surgiu a necessidade de elaborar manuais de servi o que se subdividem em manuais de manuten o e manuais de utiliza o S o documentos t cnicos elaborados por t cnicos especializados que t m como objetivo fornecer informa o acerca da correta manuten o e modo correto de utiliza o do edif cio respetivamente Os manuais de manuten o devem conter a seguinte informa o 17 e Limpeza e Plano de inspe o e Interven es planeadas e n o planeadas e Emerg ncias e Informa es de retorno Por sua vez os manuais de utiliza o variam de acordo com o tipo de servi o que o edif cio sujeito mas em geral deve conter a seguinte informa o 17 Caracteristicas relevantes dos diversos componentes e elementos do edif cio Descri o dos principais sistemas instala es e equipamentos Recomenda es para uma adequada utiliza o e Lista de materiais aplicados e equipamentos instalados com as respetivas refer ncias e Lista de pe as
140. vel Elimina o de fissuras Abrir em cunha a fissura T cnico Corre o Aplicar m stique de poliuretano e encher com Martelo ponteiro Q n a especializado reboco de impermeabiliza o e rede de fibra Aplicar regulador de fundo e acabamento com elasticidade Manuten o de edificios Automatiza o do acesso informa o construtiva Estudo de caso Ficha de E Paredes exteriores interiores da escola EB1 Jl do Falc o substituic o Opera o Procedimento Meios necess rios Periodicidade Respons vel Repintura Remover poeira aspirar escovar Remover gorduras aplicar acetona e lavar Lavagem da zona de pintura e secar Regularizar imperfei es com massa pr pria para reas externas Substituic o Repintar com tinta com as caracter sticas da Rolo trincha pincel 10 existente T cnico especializado Primeira de m o com pouca tinta a velocidade constante de cima para baixo Segunda dem o com procedimento igual primeira dem o Tempo de secagem entre dem os consultar ficha t cnica Manuten o de edif cios Automatiza o do acesso informa o construtiva Estudo de caso A6 2 MANUAL DE UTILIZA O Condi es de utiliza o paredes exteriores interiores da Escola EB1 JI do Falc o Precau es Evitar a exposi o continuada de humidade Evitar golpes com elementos pontiagudos de
141. vistos Data de conclus o Figura 61 Formato de uma ficha de expediente Assim que fosse aberto o registo da reclama o o utente dever receber mensagens a atualizar a sua reclama o aumentando de certa forma a confian a do utente em rela o ao gestor da manuten o M dulo pesquisas Neste m dulo o software deve permitir ao gestor efetuar pesquisas como custos constru o e manuten o associados a cada Elemento Fonte de manuten o obter registos associados s quantidades de solu es construtivas garantias de equipamentos relat rios de atividades associado a um intervalo de tempo Imprimir Este m dulo fornece uma interface que permite a impress o de pesquisas efetuadas 52 Manuten o de edif cios Automatiza o do acesso informa o construtiva Estudo de caso 6 APLICA O PR TICA DO MANUAL DE SERVI O 6 1 INTRODU O Neste cap tulo desenvolvido um manual de servi o com aplica o na escola EB1 JI do Falc o Este manual de servi o est direcionado para toda a escola propondo se a es de manuten o para os EFM existentes Toda a informa o acerca da manuten o e utiliza o pode ser consultada nas fichas em anexo O manual de utiliza o tem como principal objetivo fornecer informa o aos utentes acerca de uma utiliza o adequada do edif cio de forma a procederem a a es que visam prolongar o per odo de vida til dos EFM Quanto ao manual de manuten o te
142. vou a que durante o s culo XIX fosse um periodo de desenvolvimento no campo da arquitetura escolar 10 As escolas de Conde de Ferreira foram as primeiras escolas em Portugal a serem constru das segundo uma planta tipo Este mesmo ordenou a constru o de 120 escolas prim rias segundo a mesma planta levando o governo a publicar a Portaria de 20 de Junho de 1866 com uma s rie de normas para a constru o dessas escolas 11 Manuten o de edificios Automatiza o do acesso informa o construtiva Estudo de caso ps Figura 9 Planta da escola de Conde de Ferreira imagem retirada de 12 Mais tarde em 1898 0 governo pediu a Associa o de Engenheiros Civis as linhas gerais para concurso p blico de projetos de escolas prim rias surgindo como proposta vencedora a de Ad es de Bermudes Figura 10 Planta da escola de Ad es de Bermudes retirada de 12 No que diz respeito aos liceus destacam se em Lisboa o Liceu Passos Manuel e o Liceu Cam es e no Porto o Liceu Alexandre Herculano e o Liceu Rodrigues de Freitas No per odo entre 1910 e 1926 a gest o do ensino portugu s ficou a cardo dos munic pios ficando o Estado com a fun o de elaborar normas a que deviam obedecer as constru es das escolas Essas normas foram aprovadas em 1915 as quais previa escolas com salas de aulas salas de desenho salas de confer ncia refeit rio balne rio e gin sio Mais tarde mais concretamente em 1940 perante a Ditadura insta
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