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Concorrência nº 00396/2007

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1.
2. 22_ je 19 1 FURO 9 14 4 254 P 254 ol A j FUROS 14MM y 81 92 g 19 FURO 9 14MM 5 O 25 hl DA O 5 1 gt 14MM pl o 2 e 254 Y gt lt O 4 D 4 Te 1 FURO 14MM O ms d ITEM E LEA GUANT A o Al ai 5 1 CANTONEIRA DE ABAS IGUAIS DE En 2 2 P FUROS 14MM J 1 2 1 2 3 16 1000mm 1 CHAPA DE ADO DE 19 LO O a y ge 78 40 5mm FS Re e O 06 D 19 S 2 CANTONEIRA DE ABAS IGUAIS DE s E 142 pes 3 16 1300mm a LDA Si E 2 CHAPA DE GA ADO De E P 78 40 Smm 1 S 3 CANTONEIRA DE ABAS IGUAIS DE E 5 1 2 1 2 3 16 1500mm 5 A o 3 CHAPA DE ADO DE 33 g6 78 40 5mm P 2
3. 91 AGAN 2 i YA 01 YA SOSIAY3S WADASNVAL al DININVASILV IJOUYNADISNYYL vL 0140280 8 5 equi ss 1 oy IT ada a Wa i 7138 SOIVA VAVA 031 awavav Y 13A18N3 na E ARA AA SDLNNCSIA ra IVIDN3LDA 11129492 OXL3WILI0A a a a a VISIL YNINVT 2 SOUYNDIDIS 19 69 018 vocal DININVANILV AVIDAVALIL 69 0370 Y 2 Do A EEEE A gt WIUNYL i i risos D E e a 1 SOUYNOII3S 15 2412 7966 DEVO 2 2412 WIN 98 DEVO 5225 A 1 YAODCYLNWOO 92 8 INSI ON9 9S37139 30H 11 AM8ET 1183 0 0 953139 30 11 AAA SE AN AOS AAA A AN AA E RU RR OA A NPR 1 i 1 129492 28 391 1 391 1 30 9 aa i SET YA OT YA AQ YA AQ OI VANOOSE O o US AX i 1 1 A 1 2 AGE 1 9
4. Celesc Distribuig o S A serem montados em conjunto met lico para suporte de equipamentos padr o Celesc fornecimento Celesc de acordo com as ET padr o Celesc 99 001 01 um transformador de potencial 145 kV NBI 650 kV tens o prim ria 138 R3 kV tens es secund rias 115 115 R3 V rela es de transforma o 1200 1 e 700 1 2 dois enrolamentos secund rios montado em conjunto met lico para suporte de equipamentos padr o Celesc fornecimento Celesc de acordo com as ET padr o Celesc TI 99 001 ENTRADA DE LINHA LAGES REDE B SICA 138kV CIRCUITO 2 03 tr s p ra raios tipo esta o ZnO 120 kV 10 kA classe 2 da IEC montados em conjuntos met licos para suporte de equipamentos montantes inferior e superior e chapa de adapta o fornecimento Celesc de acordo com as ET padr o Celesc PRS 99 001 02 dois secionadores tripolares 145 kV 1200 A NBI 650 kV dupla abertura central comando manual montagem em estruturas padr o Celesc altura de refer ncia 4 metros fornecimento Celesc de acordo com as ET padr o Celesc SDR 99 001 01 um secionador tripolar 145 kV 1200 A NBI 650 kV dupla abertura central comando manual montagem em viga jabaquara altura de refer ncia 12 00 metros fornecimento Celesc de acordo com as ET padr o Celesc SDR 99 001 01 um disjuntor tripolar a g s SF6 145 kV NBI 650 kV 1250 A capacidade m nima de interrup o 20 c
5. LT CABO 477 MCM LD AL 1 TA AAA AZ 5207 57 a GAIN po FINAL CORTE EE FF ATUAL CORTE EE FF FINAL CORTE HH CORTE HH ATUAL UI Z CABO 2X636MCM BTO PRINCIPAL ESOS IRIS M AAA Z VISTO AUXILIAR 2 477 VISTO lt kr O 104 Z na 2 5 O EL 138KV a gt O 14 lt gt gt ro 00 0 2 RE 2 a N gt A 4 1 3 ETAPA 4 1 21 ETAP 4 1 2 Ne DATA EXEC POR A1 REV IS REFER NCIAS CABO 4 0 158 SE OTACILIO COSTA o O S o 7 i ASIAN AA ES ING I 5 1 4 o n o lt gt lt 1 o o n MN o MN 006 06 268 a lt S Sl w N lt 3518 118 062 00 E1 gt E o a 4 1 0 8 des E 23 lt 25
6. EAS 1 T 5 1 i F s3 1 q 2161 r 041 1 4 151 ua 16 4 N a h a 2460 2480 1 1 gt i i A Danny i N YS 009 Wa N YS 009 W E A i ua 1 E mem te Eus aC EL ro 8 ES 7909 ge Sn L i N 9 009 Wa L i i 009 WJ ce 1xX8F8 1 00 061 64 es e es o 03 ARS ae APA YAW EE EE S2 Sia g A i S2 1 8 8 i ER Y 0021 x Gv 0021 9 i 1 2 111 Am Elias 1 t lt 1360 1380 DER gt oa D H 1 i D 4 AA 4 i DO 5 i DO 5 gt 4 AYA 1 4 EEE VA 391 92 02 i L 321 92 02 E E 2 S ER ES E 2 92 L ETT D 2180 DDD ooo E re IN 3 o 2160 2180 2 Lo q 29 19 Me 700069 al TORG 2 43 7 3 VLON a o q Ho Oo 0 oi Ho O pen Luto d reel Ea P g 0 5 22 YA OT YA 01 YA gt Ca
7. f 88 ve x 7 or 80 y or an gt o q 2 O 24 0 2090 1 0911 21 2 VIDN A 77 O Ox Ox Dx Ox Ox L 4 0 m 3490 m v9 O k dl ve DE MESE Ese 001 002 00 x002 00 009 C vo p YA YA Ho H Ho E 931084 d es EDO AM 021 Ho o A 2 V V V aao V V A oodi 06 001 002 00 001 002 00 009 O o 4 9 DEVI SEE 77 2 a BSET ISVATII 11 SET VTIIIVI 17 21 Erin TA V V V E ETIT 0812 ETIT 2 SET ga S39V7 17 SET 85 53997 17 LY O O 7 00 VRJ CRT AT 4 1 20 4 1 23 NOME DO ARQUIVO DESENHO N 84 O lt 1 lt O gt 2 CORTES AA BB CC EE COTAS METROS ESCALA 1 200 DESENHO CAD PROJETISTA TATEMOTO TATEMOTO Celesc Distribui o SA DPEP DVEN D S APROVA O ORG O BTO PRINCIPAL 2 636 D SA AAA PENSA NASA NINE E VIM SEA CORTE AA BB ATUAL CORTE AA BB INTERMEDI RIO CORTE AA BB INTERMEDI RIO CORTE AA BB
8. to mos to 021 6 2 2110 AM 09 l o oa aa ad YHOT gt gt aozi a NSI 0N9 ANSI 0NI y 57 031 35 3 30H 35 35 3 30H 35 i 1 y 21 vv WOD dial 9 WDD Sa sos ia Sr RO IR CR MN E 1912 34345 941 VIINIIIAISNVAL Nava NS IV Pe m A i i i ado 209 0021 vogal bo 0 809 l obs 9 0021 8442 900 0 z ES 1 1 y C 2 80 l 1 T 0 1 992 Dava 0005 o 0005 ns Y VAW 0006 2 o 69 11 oszt 9 OSZI gt Y Y 0021 9 Y 0021 000S vao ra 60 62 62 Y 60 ra so 202 SO vo 2042 0 77 2 DEVO BET SVITIXNY 019 DEV YVITIXNY 019 Pe9x2 BET DLE so ua ED DE A i WIW 9E9X2 92 AM SET 019 i pac p 831 g8 S39Y1 4 1 1 vao 942 alot O 323 1 SOLIN 30H 9 0021 995 90 Y 0021 ado 0 Y 009 a13 ve Y 009
9. ATERRAMENTO Todas as liga es dos equipamentos estruturas e outros malha de aterramento dever o estar de acordo com os projetos executivos Os servi os de retirada de brita escava o reaterro execu o da solda e a fixa o do cabo dever o estar inclusos na montagem dos mesmos equipamentos estrutura etc As conex es entre os cabos e entre cabos e hastes de aterramento dever o ser feitas com solda exot rmica utilizando se moldes de grafite especial que permitam uma vida til m nima de 50 conex es apropriados para opera es com alicates de manuseio e cartuchos para solda exot rmica contendo p de igni o e de solda Os moldes e cartuchos n o ser o relacionados pela CELESC em listas de materiais Dever o ser fornecidos pela EMPREITEIRA a qual se basear no projeto da malha de terra para defini o dos tipos e quantidades 16 18 4000M43 00 0001 5 10 ILUMINA O EXTERNA As instala es das lumin rias e postes refletores e suportes no p tio das subesta es dever ser executada de acordo com os desenhos de loca o e de detalhes de projeto As funda es para aos postes e suportes de refletores dever o ser executadas pela EMPREITEIRA de acordo com as indica es do projeto As caixas de passagem e de deriva o de alvenaria indicadas no projeto dever o ser revestidas de argamassa possuir tampas de concreto e drenagem A instala o de eletrodutos e cabos dever ser feita de
10. 511 VAN 000S 62 0005 EL SII SIT SAVE SOC 9 52134 SOV vas 70 VAW 000S i 90 902 902 i 2 Y OSZI Y 0S21 1 vao 29 90 2 vao vao_ve a ESA ev Xx 4 i 1 4 0021 v 0021 Y 0021 11 ev Z 7 dao 309 VIA ga dao 309 MOJO VIA 9421 gas 309 E a 001 002 00 X002 00 009 62 VAN 53991 35 Y 2 53991 35 9 2 1089 3 4 Y 0021 Y 0021 055310593731 023310843131 1 6 8 r 0911 91 y YLON A 209 70 9 919 90 Q 2042 ve Y q 6 244 5224525 031 Sua 8 Sua 8 o e 8 8 Y 0S 001 0S1 002x001 002 00 00 5 q 1 1 1 1 lt Sd 8d 3 DIUIN A Y 5 002 007 Q 5 o 5175 LI ma rad VLON VLON ar ul 82 UY 882 87811 51 00 21 VLON Es Eq 8 67000 8 87000 AMA AMAS ut Hav TR vel ur Ha HaT a 8 a q xW o xW 9 05 001 001 008 x lt 9009 9009 1 gt gt 22 pea 5 Eme 5 00 009 e 2 THA IP 8 3593 HAHA 2 9 3593 8840 3
11. 3 s fl 5 ES o g o amp 2 5 4 ts R 551 lt gt Q 1 El 25 y 8 5 Y a m LULE a A a E A NN ds As O O E o SE OTACILIO COSTA CABO 4 0 CAA 138kV EIA AMA LI LAGES REDE B SICA 138 kV CABO ACSR 1113 CIRC 2 BTO PRINCIPAL 2x636MCM CORTE PP gt N x N Q lt 8401013 07 0065 AGA ARJ 7 15 17 G6 Y 00 PE 00 6 00 3 00 DESENHO N NOME DO ARQUIVO SE VIDAL RAMOS JR CORTES 2 8 3 3 5 5 DE Ja 477 477 6 00 3 00 3 00 PROJETISTA TATEMOTO DESENHO CAD TATEMOTO 5 00 5 00 Distribui o S A Celesc 53 S T gt lt 8 50 FINAL ORG O DPEP DVEN 3 50 CORTE GG FINAL CORTE JJ ATUAL CORTE JJ 2 00 9 50 10 00 2 50 2 50 2 50 9 50 9 50 ESTE DESENHO SUBSTITUI O DE N 8401D12 00 0177 8 00 2 00 0150 6 00 6 00 3 00 5 50 3 00 CORTE 00 9 00 2 477 7 70 CORTE QQ COTA 907 50m 9 00 BTO AUXILIAR 2x477MCM 8 40 CABO 2x636 MCM 2 65 COTA 912 50m 6 50 k E BTO 2x636 MCM 02 Eos PE 427722 72 DO as DATA EXEC
12. DPPC DVSE Advogado Chefe Dpto DPEF DVCC Consultoria e Controladoria 3 MINUTA DE CONTRATO Y elesc istribui o S A Diretoria T cnica DTE Departamento de Projeto e Construc o do Sistema El trico DPPC CONCORR NCIA REFORMA E AMPLIA O SE VIDAL RAMOS JUNIOR MINUTA DE CONTRATO y Sy Celesc Distribui o S A CL USULA PRIMEIRA CL USULA SEGUNDA CL USULA TERCEIRA CL USULA QUARTA CL USULA QUINTA CL USULA SEXTA CL USULA S TIMA CL USULA OITAVA CL USULA NONA CL USULA D CIMA NDICE OBJETO DO CONTRATO BASE LEGAL RECURSO FINANCEIRO DIREITOS E RESPONSABILIDADES DA CONTRATADA DIREITOS E RESPONSABILIDADES DA Celesc Distribui o S A PRAZOS DE EXECU O E VIG NCIA VALOR TOTAL DO CONTRATO FATURAMENTO PAGAMENTO REAJUSTE CONTRATUAL CL USULA D CIMA PRIMEIRA GARANTIA DE EXECU O CONTRATUAL CL USULA D CIMA SEGUNDA SUBCONTRATA O CL USULA D CIMA TERCEIRA RESCIS O CL USULA D CIMA QUARTA CL USULA D CIMA QUINTA CL USULA D CIMA SEXTA CL USULA D CIMA S TIMA CL USULA D CIMA OITAVA CL USULA D CIMA NONA PENALIDADES FISCALIZA O GARANTIA E RECEBIMENTO DO OBJETO RESPONSABILIDADE CIVIL CASOS OMISSOS FORO ELABORA O EXAME APROVADO VISTO DPPC DVSE Advogado Chefe Dpto DPEF DVCC Consultoria e Controladoria y Sy Celesc Distribui o S A TERMO DE C
13. FINAL NOTAS lt A NAAA EN ENDE ZONA OS CORTES AA BB CC DD S O ID NTICOS EM FUN O DISTO REPRESENTADO SOMENTE OS CORTES AA E LT HOE CIRC ESTE DESENHO SUBSTITUI O DE 8401012 00 0177 LT HOE CIRC LT HOE CIRC LT HOE CIRC 7 VE RA Vr oq A AIDA 80 CORTE DD CC FINAL 757575 2 g 554 50 CORTE DD CC INTERMEDI RIO Em CORTE DD CC ATUAL CORTE DD CC INTERMEDI RIO E M M 2X477MC 2X636MC MORTO 2X477NC MORTO MORTO BTO PRINCIPAL CABO 2X636MCM CABO 1X477 BTO 1 BTO 1 lt IN DATA EXEC POR VISTO lt DNA 1 ABADIA 1 12 2 VIVO 2 477 VISTO BTO AUXILIAR CABO 2X477MCM II EL 138KV LAGES 4 1 23 lt kr O 12 2 2 5 1 477 2 F A a A TE 17 A A 2 E lt K 4 3 05 058 0076 95 058 wE 05 058 00 5 q lt lt E 12 O gt lt lt Er FEV 2007 ETAPA 41 20 9 50 TA gt rf 2 gt O O
14. 88034 900 Florian polis SC Internet http www celesc com br RMT 02 2007 MemorialDescritivoLagesRB VRJ Folha 13 E Mail dvenQcelesc com br y Sy Celesc Depto de Enge Distribuig o S A direcionamento dever ser executando na forma de galerias de guas pluviais ou valas de drenagem conforme o caso Ser necess ria a execu o de 5 cinco conjunto de bases para CD 2 duas bases para TP 6 seis bases para PR e 6 seis bases para TC bem como ser necess ria a execuc o de 3 conjunto de bases para Disjuntores de 138 kV As funda es das estruturas dever o ser executados com uso de tubos de concreto armado CA1 dimensionado conforme normas com comprimento m nimo de Lx10 60 cm Todo contorno do p tio da SE dever ser delimitado com uso de meio fio de concreto com dimens es de 15x30x100 cm O talude ter um pequeno patamar 30 cm na parte superior em n vel alinhado a face superior do meio fio sendo todo ele revestido de grama A tela de prote o no contorno do novo p tio de manobra dever ser arame galvanizado padr o 14 AWG com malhas quadrangulares 3x3 fixado em moir es de concreto com altura conforme o padr o existente As canaletas para passagem de cabos poder ser confeccionado em concreto ou em blocos de concreto sendo neste caso devidamente rebocado A parte da canaleta instalado no talude que divide os dois p tios antigo e o novo dever ser executado sem a confec o
15. b Suspens o tempor ria de participa o em licita o e impedimento de contratar com a Celesc Distribui o S A por prazo n o superior a 2 dois anos c Declara o de inidoneidade da CONTRATADA publicada no Di rio Oficial do Estado de Santa Catarina 14 DA SOLICITA O DE ESCLARECIMENTOS 14 1 Toda e qualquer solicita o de esclarecimentos e ou informa o adicional dever ser formulada por escrito citando o n mero desta licita o ao Departamento de Suprimento da Celesc Distribui o S A em seu edif cio sede ou pelo fac s mile 48 3231 6319 at 5 cinco dias antes da data de entrega da Propostas 14 2 Na ocorr ncia da necessidade de altera o e ou complementa o de informa es presente licita o estas ser o disponibilizada no site www celesc com br como aditamento ao edital sendo de inteira responsabilidade das proponentes a verifica o das atualiza es feita no Edital de Licita o 15 DOS ANEXOS Fazem parte desta Instru es s Proponentes os seguintes documentos a Minuta de Contrato b Projetos e Detalhes c Especifica es T cnicas de Servi os e Materiais d Planilha Or ament ria e Quadro de Pre os 16 DAS DISPOSI ES FINAIS Esta Licita o ser regida pela Lei n 8 666 de 21 de junho de 1993 Lei Complementar 123 de 14 de dezembro de 2006 C digo Civil Brasileiro e Legisla o Complementar XXX 16 ELABORA O EXAME APROVADO VISTO
16. entrada prote o intr nseca ser composta por todos os n veis de alarme das prote es internas do transformador Buchholz rele de g s do comutador n vel do leo do trafo n vel de leo do comutador term metro do leo imagem t rmica e v lvula de alivio 10 10 Sa das Digitais comandos de disjuntores etc As sa das digitais dever o estar de acordo com a Lista de Acesso definida pela CELESC Distribui o S A e os funcionais dever o ser divididos em 16 campos onde dever o aparecer os reles de interface XIS conforme diagramas padr o fornecidos pela CELESC Distribui o S A FUNC XIS 001 A 16 etc 10 NY Celesc Distribui o S A As sa das digitais para comandos de disjuntores dever o entrar em paralelo com chave de comando remota permitindo operag o pelo SDSC apenas com a chave local remoto na posi o remoto e respeitando as condi es de bloqueio no caso de disjuntores de transformadores Os comandos de Bloqueio de Disparo Terra e Bloqueio de Religamento tem solu es t picas para cada tipo de religador ou disjuntor e dever o ser discutidas previamente com a CELESC Distribui o S A Para a habilita o desabilita o e comando sobe desce dos comutadores dever o ser feitas adapta es nos transformadores de modo a permitir comando diretamente apenas no Arm rio do Comutador mesmo com este habilitado para o SDSC Os comandos dispon veis no Arm rio de Controle do
17. o do ensaio de compress o dever o atender as NBR s 5738 5739 1 5 2 Cimento O cimento utilizado dever ser Portland Comum de alta resist ncia inicial de alto forno ou pozol nico satisfazendo as especifica es EB 1 EB 2 EB 208 e EB 758 respectivamente 1 5 3 Agregados Os agregados dever o quanto qualidade satisfazer especifica o EB 4 e quanto granulometria dever se estabelecer no laborat rio do Fabricante e sujeito aprova o do Inspetor ap s ensaios pr vios de fabrica o duas curvas limites A curva de granulometria efetiva dever estar compreendida entre aquelas duas curvas limites durante todo o per odo de fabrica o 1 5 4 gua A gua a ser utilizada dever obedecer Norma NB 1 77 item 8 1 3 1 5 5 A o O a o para a execu o das armaduras dever satisfazer especifica o EB 3 em sua ltima edi o de acordo com as exig ncias fixadas para a categoria do a o indicada nos desenhos aprovados 1 6 INSPE O E TESTES A inspe o e os testes dever o ser feitos de acordo com as ltimas revis es das normas citadas nesta Especifica o respeitados os requisitos indicados a seguir O Fabricante dever organizar e manter um sistema de controle capaz de garantir a qualidade do fornecimento e o atendimento aos requisitos desta Especifica o incluindo os seguintes itens Disponibilidade na f brica de todos os desenhos de fabrica o instru
18. DEPARTAMENTO DE PROJETO E CONSTRU O DO SISTEMA EL TRICO DIVIS O DE SUBESTA ES REFORMA E AMPLIA O SE VIDAL RAMOS JUNIOR Etapas 4 1 20 e 4 1 23 Quadro de Precos Orientativo AMPLIAC O Quantidade MOBILIZAC O 1 Do PROJ ETOS COMPLEMENTARES OBRAS 5 30 MATERIAIS COMPLEMENTARES Doo al Doo Ensaios funcionais Do RED Quadro de Pre os Orientativo REFORMA Quantidade 1 2 E AU Doe 2 Subtotal 8 Total da Reforma e Amplia o R O 09 07 2007
19. ELBIO 1 200 FEV 2007 REFER NCIAS E NOTAS e RL RL RL RL RL RL RL RL 29 gH gH gH gH eH gH gH 8 CANALETA TIPO C 91 o oen pei S 0 07 9 CASA DE COMANDO REVISADO N DATA EXEC POR VISTO DEZ 99 ELIAS ANDERSON ENG OLGA 1 ACRESCIDO ETAPA EMERGENCIAL E AGD 00 ENG OLGA ACRESCIDO ETAPA 4 1 19 29 09 03 MARCELINO ACRESCIDO TP NA SAIDA DA LAI AREA NAD BRITADA Mo S P6 PS P6 CEI x x 13 7 00 12 00 10 10 E E 15 E DJ RES ES a E E Tc E E ca ca ca E E i 2428 3 CA E gt 8 E E ma AHH Or Op Up E DENOMINACAD DESENHO N Mp E E O Tal T 1 no 7805 ca E De Se ESE E a e Es E E E DETACHE 7896 7897 1 8 a 7902 7903 j KIS 7904 7905 lt A o Ni E A 7908 7909 E ao an _ eo g 7849 7850 e O med 5 7853 7854 EE E HA EE 5 E 7855 7856 os E A 7857 7858 E 5 E E E 5 4 y 6 00 7863 7864 e E i de de te 7
20. ESC RIAS OU SALPICOS DE SOLDA OU DEFORMADAS Distribui o S TITULOS SUPORTES PARA TP TC PR IP DE 36 69 E 138 kV CHAPAS DE ADAPTA AU N 1 2 3 DESENHO CAD FOLHA N DISQUETE DESENHO N DANIEL 8031023 01 0173 TODO MATERIAL DEVERA SER GALVANIZADO A QUENTE CONFORME ASTM A 123 B 6 ENSAIOS CONFORME MB 25 PO MTL Sgt gq COM 6 IMERS ES ENSAIO PREECE EXCETO PARA ROSCAS DOS PARAFUSOS lt 4IMERS ES PROJETISTA ORG D ARMARIO TALA FILENAME EC PC N DATA EXEC POR VISTO APROV AP CELESC COTAS EM ESCALA DATA GRUPO USUARIO AD RETOS SA WES mm EA PEM PADRAD ITEM DESCRI AO QUANT UNID 01 INFERIOR MONTANTE INFERIOR INFERIOR o es 04 SUPERIOR 05 SUPERIOR FARA 06 MONTANTE SUPERIOR DE Cos DE ADAPTA O Pala 09 CHAPA PARAFUSO M16 SOmm COM PORCA ARRUELAS 04 PARAFUSO M10 SOmm PORCA E ARRUELAS 24 Po TODAS AS SOLDAS DEVERAO SER FEITAS LEITO CHANFRADO AS SOLDAS EXTERNAS DO MONTANTE SUPERIOR E INTERNAS DO MONTANTE INFERIOR DEVERAD SER ESMERILHADA DE FORMA A PERMITIR O DESLOCAMENTO DO MONTANTE SUPERIOR DENTRO DO MONTANTE INFERIOR O PARAFUSO ESPECIFICADO SERA UTILIZAD
21. V A Celesc Distribui o S A RS 485 fonte de alimenta o compacta e GPS com sa da IRIG B j condicionada para montagem de rede que se estenda at os UTR deve ser capaz de se conectar IED s com protocolo DNP3 0 em modo mestre multimedidores transdutores digitais e Anunciadores de Alarme com protocolo Modbus RTU ou DNP3 0 A UTR dever ainda possuir um cart o de sa da digital com 32 pontos 16 pontos duplos um cart o de entrada digital com 32 pontos e um cart o de entradas anal gicas com 16 entradas Devem ser considerados os custos ref montagem da nova UTR no painel existente inclusive com o fornecimento de materiais mi dos de pain is tais como trilhos bornes fia o terminais anilhas etc Considerando as instru es acima e no que for pertinente a nova UTR dever estar de acordo com a UTR A 01 2006 Para efeito de padroniza o com outras integra es j realizadas pela Celesc e considerando a manuten o de pe as reservas j em estoque bem como os treinamentos j realizados pela equipe Celesc esta nova UTR dever ser do tipo 7140 da fabrica o STD O proponente deve considerar que os servi os de engenharia para configura o e integra o da nova UTR aos IED s anunciador de defeitos e rel s de prote o AREVA na SE VRJ bem como os servi os de manuten o de telas e do banco de dados junto ao COS considerando toda a etapa de reforma e amplia o da SE ser de respo
22. es do comutador Ilumina o de emerg ncia dos pain is Jumina o tomadas e aquecimento dos pain is Jumina o tomadas e aquecimento dos equipamentos externos Para todos os circuitos acima a CELESC Distribui o S A fornecer arquivos em m dia magn tica dos diagramas padronizados que dever o ser adaptados de acordo com as caracter sticas particulares dos equipamentos de alta tens o a serem utilizados bem como reles de prote o e demais equipamentos auxiliares 10 2 diagramas Funcionais utilizado sistema de endere amento sendo que a parte superior da folha separada em 10 partes iguais numeradas de n 01 a n 10 sendo n o numero da folha 10 3 campo referencias dever o ser indicados o Numero do Documento de Compra tipo fabricante e numero do desenho dos equipamentos de AT e reles de prote o reles auxiliares etc 10 4 Numera o dos bornes dos pain is A numera o dos bornes dever seguir a sequ ncia conclu da no trifilares N o ficam estabelecidas regras r gidas mas a numera o dos bornes dever ser feita de forma a permitir o melhor ordenamento poss vel na sa da da cablagem dos pain is O mesmo borne n o poder ser mostrado mais de uma vez nos diagramas 10 5 Identifica o dos Equipamentos Os equipamentos de alta tens o ter o sua identifica o definida nos Diagramas Unifilares fornecidos pela CELESC Distribui o S A e as chaves de comando e transferencia s
23. o entre as cadeias de corrente e ancoragem da chegada de linha e o ponto entre a CD da linha e TC O proponente deve considerar para avalia o dos servi os e fornecimentos a necessidade de adapta o dos dispositivos de fixa o das CD s s vigas existentes Todas as novas liga es do bay dever o ser feitas com cabo 477 Com isto o bay passar a ser alimentado pela barra I que passar a ser o barramento principal de 138kV e a de transfer ncia 3 1 7 TT3 Para este bay dever ser utilizado o trafo m vel de 138 23kV 20 MVA ligado ao barramento II de tal forma que o disjuntor TIE 138kV instalado no novo p tio funcione como prote o de AT Na BT dever o ser conectados via cabos isolados aos cabos que v o para o barramento de 23kV Com isto pode se trabalhar com o bay atual do TT3 desligado O proponente deve considerar para avalia o dos servi os a executar que far parte de seu escopo as opera es de carga e descarga do Trafo M vel de propriedade da Celesc que ser utilizado durante a fase da obra Tamb m devem ser considerados os servi os necess rios para alimenta o deste trafo m vel e suas conex es de AT e BT bem como seu desmonte ao final da etapa Para o bay do TT3 138 23kV o desenho n 8401D 13 07 0062 Corte EE FF mostra a sequ ncia das altera es a fazer Como a toda a carga da SE VRJ j est na barra de 138kV em fun o das obras anteriores a barra esta
24. 2 2 8 Terminado o processo de aprova o dos desenhos o contratado dever fornecer 01 c pia reproduz vel em pel cula pl stica positiva a qual ser devolvida para substitui o caso n o produza c pias consideradas de boa qualidade pela CELESC bem como arquivo em disquete com software CAD indicando a vers o utilizada 2 2 9 Sempre que for necess rio introduzir modifica es no projeto ou na fabrica o dos itens recomendados a CELESC dever ser avisada e caso essas modifica es venham a afetar o desenho o Contratado dever fornecer 04 quatro c pias heliogr ficas para an lise repetindo se as opera es at o fornecimento de uma nova c pia em pel cula pl stica positiva 2 2 10 A aprova o de qualquer desenhos pela CELESC n o exime o contratado de plena responsabilidade quanto a sua obriga o de fornecer o equipamento de acordo com os requisitos de Autoriza o de Fornecimento e desta Especifica o 2 2 11 Assim quaisquer irregularidades relativas s informa es conflitantes ou duvidosas que possam surgir durante qualquer fase do processo de produ o dos pain is ou mesas devido aos desenhos mesmo que aprovados esta especifica o s normas ou Autoriza o de Fornecimento dever o ser obrigatoriamente levadas ao conhecimento da CELESC por escrito para resolu o sem a qual o contratado n o poder dar prosseguimento a qualquer fase do processo que esteja relacionado com a irreg
25. Cada remessa de material cimento agregados gua e a o dever ser ensaiada e estar de acordo com as Normas Brasileiras pertinentes a cada um deles Testes durante a fabrica o O Fabricante dever verificar visual e dimensionalmente cada membro da estrutura e sua respectiva fura o b Testes de Aceita o Toda pe a que apresentar defeitos na desmoldagem sem necessidade de testes ser automaticamente rejeitada n o sendo aceita nunca restaura o Todas as pe as de um mesmo lote poder o ser testada s a fim de verificar se o atendimento s toler ncias prescritas Para isso todos os gabaritos e instrumentos necess rios a estas verifica es bem como o pessoal dever o ser colocados pelo Fabricante disposi o do Inspetor sempre que este solicitar A rejei o ser feita individualmente para as pe as que n o satisfazerem s prescri es c Testes de Recebimento Para os postes e ou estruturas deve ser prevista a execu o de ensaios e testes conforme descrito na NBR 6124 e NBR 8451 ou seja teste de elasticidade teste de ruptura ensaio de absor o de gua e teste de verifica o de cobrimento de armadura Este ltimo ser realizado em 100 das pe as fornecidas Al m do previsto naquela Norma o Inspetor poder solicitar caso julgue necess rio que seja dado um banho de cal na estrutura a fim de que ele possa observar com maior facilidade poss veis fissuras 1 7 EMBARQUE Dever o se
26. POR VISTO 1 REV IS REFER NCIAS 4 A 16 00 VISTO R M T lt O 104 Z na 0 5 gt gt a N gt ETAPA 4 1 21 Ne DATA EXEC POR FEV 2007 4 2 Crit rios de Projeto y Sy Celesc Distribuic o S A CRITERIOS DE PROJETOS PARA SUBESTACOES 1 Objeto Estes crit rios se destinam a orientar terceiros que venham elaborar projetos el tricos de subesta es de 36 69 e 138 kV para a CELESC Distribui o S A Estes crit rios se destinam a definir linhas b sicas para elabora o de projetos e apresentar a documenta o padr o existente 2 Padroniza o de Formatos Todos os desenhos gerados dever o obedecer a seguinte padroniza o Fachada de Pain is Planta de Loca o dos Equipamentos na Sala de Comando Al Diagrama Multifilar de Servi os Auxiliares CA CC Al Diagramas Trifilares A3 Diagramas Funcionais A3 Diagramas de Fia o Al Diagramas de Interliga es A4 Lista de Cabos A4 3 Legenda Alem dos dados normalizados pela ABNT dever constar o campo denominado GRUPO PEL projeto el trico PEM projeto eletromec nico e PEC projeto civil e USUARIO sigla operacional com tr s caracteres definida pelo Departamento de Opera o da CELESC Distribui o S A que se destinam ao arquivamento dos desenhos pela CELESC Distribui o S A 4 Desenhos em CAD O aplicativo oficial da
27. PRS 99 001 02 dois secionadores tripolares 145 kV 1200 A NBI 650 kV dupla abertura central comando manual montagem em estruturas padr o Celesc altura de refer ncia 4 metros fornecimento Celesc de acordo com as ET padr o Celesc SDR 99 001 01 um secionador tripolar 145 kV 1200 A NBI 650 kV dupla abertura central comando manual montagem em viga jabaquara altura de refer ncia 12 00 metros fornecimento Celesc de acordo com as ET padr o Celesc SDR 99 001 01 um disjuntor tripolar a g s SF6 145 kV NBI 650 kV 1250 A capacidade m nima de interrup o 20 completo com estrutura suporte fornecimento Celesc de acordo com as ET padr o Celesc DJR 99 001 03 tr s transformadores de corrente imersos em leo mineral isolante classe de tens o 145 kV NBI 650 kV com 2 dois enrolamentos secund rios com deriva es sendo o de prote o com classe de exatid o 10B100 e o de medi o 0 3C25 garantidas na menor rela o de transforma o 1200 800x600 400 5 5 A a Depto de Engenharia e Planejamento do Sistema El trico Divis o de Engenharia e Normas DPEP DVEN Telefones 48 3231 5650 3231 5000 Avenida Itamarati n 160 Blocos 1 1 e B2 Bairro Itacorubi Florian polis SC Fax 48 3231 5449 88034 900 Florian polis SC Internet http www celesc com br RMT 02 2007 MemorialDescritivoLagesRB VRJ Folha 15 E Mail dvenQcelesc com br 5 1 2 5 1 3 V 92
28. da RTU200 e Escravo RP570 do Servidor de Comunica o Front End do Centro de Opera o de Area COA Eventualmente cart es de Entrada e Sa da poder o ser utilizados Esta especifica o n o contempla a descri o de todos os requisitos t cnicos para o projeto da UTRC dentre os quais destacam se os relativos integra o com Sistema Digital de Supervis o e Controle SDSC os quais poder o ser obtidos atrav s de visitas t cnicas ao Centro de Opera o do Sistema COS ou atrav s de contatos formais com o Departamento de Opera o Divis o de Sistemas Digitais da CELESC Distribui o S A 2 Terminologia SDSC Sistema Digital de Supervis o e Controle da CELESC Distribui o S A RP570 Protocolo padr o do SDSC utilizado nas comunica es entre os centros e as UTRC Parametriza o diz se da configura o da UTRC realizada pelo usu rio Nesses ajustes est o por exemplo n mero de cart es tipo de sa da simples ou duplas endere o dos escravos nas redes etc Programa Aplicativo o programa que faz a UTRC funcionar Deve ser elaborado de tal forma que o usu rio n o tenha acesso direto O usu rio por orienta o do fabricante da UTRC poder realizar a atualiza o da vers o apenas quando detectado algum problema ou no caso da inclus o de novas funcionalidades CBO Check Before Operate fun o que permite a detec o o envio dessa informa o ao Centro de Opera
29. lt co ON 00 q O 94 2 LT J LACERDA BB DC jul LT J LACERDA LT y LACERDA 00 E deo IES i pl Els AE LT J LACERDA PR 1 REV 6 REFER NCIAS N O T O 00 NV NANA VRJ CRT AT E K 4 1 20 4 1 23 NOME ARQUIVO DESENHO N SE VIDAL RAMOS JR CORTES COTAS METROS ESCALA 1 200 pd J lt 8 O 2 O 2 25 25 16 gt il Z lt vs E 5 o 5 2 O O 2 3 3 SA lt E 5 5 28 al Pas EE pS 5 7 E 1 y Ll 5 5 E 17 3 SN vi NAN 2 lt Er o E 3 2 lt E 5 i 5 AAA E lt CABO CU 4 0 E A VAVAVAVANAS O ke 2 gt O 2 O 2 E 2 2 O o kr 2 O o 2 gt gt 94 O E 2 O 0 2 E A O o 2 o ESTE DESENHO SUBSTITUI O DE 8401012 00 0177 138 kV CABO 477 MCM 138 kv LT
30. nus para a Celesc Distribui o e imediatamente ap s reclama o por escrito PAR GRAFO TERCEIRO Para as OBRAS objeto do CONTRATO quando estas estiverem total e perfeitamente conclu das pela CONTRATADA e aceitas pela Celesc Distribui o bem como devolvidos em boa ordem e recebidos pelo Almoxarifado Central da Celesc Distribui o todos os materiais e ou equipamentos excedentes e ou desmontados a CONTRATADA emitir uma Declara o de T rmino de cada OBRA que ser encaminhada Celesc Distribui o PAR GRAFO QUARTO A Celesc Distribui o num prazo de 30 trinta dias ap s o recebimento da Declara o de T rmino da Obra e desde que n o haja ressalvas quanto aos SERVI OS executados emitir um Relat rio de Recep o Definitiva para cada etapa do EMPREENDIMENTO CL USULA D CIMA S TIMA RESPONSABILIDADE CIVIL O CONTRATADO respons vel pelos danos causados diretamente Celesc Distribui o ou a terceiros decorrentes de sua culpa ou dolo na execu o do contrato n o excluindo ou 17 ELABORA O EXAME APROVADO VISTO DPPC DVSE Advogado Chefe Dpto DPEF DVCC Consultoria e Controladoria 59 Sy Celesc reduzindo essa responsabilidade a fiscaliza o ou acompanhamento pela Celesc Distribui o CL USULA D CIMA OITAVA CASOS OMISSOS Este Contrato reger se pela Lei n 8 666 de 21 de junho de 1993 e C digo Civil Brasileiro CL USULA D CIMA NONA FORO Fica eleito o foro da Co
31. o est o previstos no or amento da Celesc Distribui o S A Programa de Distribui o de Energia El trica sub programa Amplia o SE de Alta Tens o projeto n mero 1124 e nas dota es consignadas nas a es conforme a Lei no 13 969 de 22 de janeiro de 2007 que estimou a receita e fixou a despesa do Estado para o exerc cio financeiro de 2007 O programa e a o que garantem os recursos or ament rios para execu o do presente contrato 690 0865 03459 Amplia o Subesta o Alta Tens o SDR Rio do Sul 3 DAS CONDI ES GERAIS DE EXECU O DO OBJETO 3 1 PROJETOS COMPLEMENTARES DA SUBESTA O 3 1 1 A Celesc Distribui o S A fornecer PROPONENTE CONTRATADA os desenhos relativos aos projetos executivos atuais da Subesta o VIDAL RAMOS JUNIOR e os projetos b sicos Ser o enviados tamb m os desenhos de fabricante relativos aos equipamentos de fornecimento da Celesc Distribui o S A 5 ELABORA O EXAME APROVADO VISTO DPPC DVSE Advogado Chefe Dpto DPEF DVCC Consultoria e Controladoria y Sy Celesc Distribui o S A 3 1 2 A CONTRATADA dever elaborar os projetos complementares de acordo com o documento crit rios de projetos anexo ao edital 3 1 3 Os desenhos executivos aprovados ser o caracterizados pelo carimbo Liberado para Execug o e ser o devolvidos a CONTRATADA para in cio da respectiva atividade 4 DA PARTICIPA O NA LICITA O 4 1 Poder o participar da p
32. o Vidal Ramos Jr SE VRJ apresentando as informa es e as orienta es b sicas para a execu o dos projetos civil el trico e eletromec nico que devem ser desenvolvidos pelo Contratado e tamb m para a execu o das obras fornecimento de equipamentos e materiais S o mencionadas ainda eventuais altera es a serem feitas na instala o existente e as exig ncias para a integra o dos novos equipamentos ao Sistema de Supervis o e Controle da subesta o que integrada ao Sistema Digital de Supervis o e Controle da Celesc opera desassistida de operadores Terminologia e abreviaturas Para melhor entendimento apresentada abaixo a nominata de algumas subesta es envolvidas neste empreendimento com sua respectiva sigla operacional Nome da SE Tens o SIGLA SE Vidal Ramos Jr 138 69 23kV VRJ SE Lages Rede B sica 230 138kV LGS SE S o Joaquim 138 23kV SJM SE Cebrasc 138 23kV CBC SE Herval D Oeste 138 23kV HOE SE Campos Novos Esul 550 230 138kV CNO SE Campos Novos Celesc 138 23kV CNS SE Otac lio Costa 138 69 23kV OCA SE Klabin Kimberly 138 13 8kV KKY SE Klabin 69 13 8 6 6kV KBN SE Lages rea Industrial 138 23kV LAI SE Jorge Lacerda A Esul 230 138kV JLA Al m disto ser utilizada a sigla LI para denominar a linha de interliga o entre VRJ LGS Para as linhas de interliga o entre SE s da Celesc e ou consumidores a sigla ET 2 INTRODU O O empreendimento consiste na interliga o da subesta
33. polis SC sito Av Itamarati 160 blocos Al e B2 bairro Itacorubi 88 034 900 DEPARTAMENTO DE PROJETO E CONSTRU O DO SISTEMA EL TRICO DPPC Telefone 48 3231 5460 Fax 48 3231 5468 Divis o de Subesta o DVSE ELABORA O EXAME APROVADO VISTO DPPC DVSE Advogado Chefe Dpto DPEF DVCC Consultoria e Controladoria y Sy Celesc Distribui o S A Telefone 48 3231 5500 1 2 Para esta licita o n o obrigat ria a visita ao local da obra por m a proponente que desejar faz lo poder solicitar a visita atrav s do fac s mile 48 3231 5468 at 10 dias antes da abertura das propostas 2 DO OBJETO DA LICITA O 2 1 Esta licita o tem como objeto selecionar PROPOSTAS para a execu o do Empreendimento SE VIDAL RAMOS JUNIOR caracterizado pela amplia o e reforma desta subesta o localizada em Lages SC visando sua integra o rede b sica do sistema de Transmiss o da regi o Sul sob regime de empreitada por pre o global conforme resumido no quadro a seguir SE ESCOPO PRINCIPAL Prazo dias VIDAL RAMOS JUNIOR Reforma e Amplia o da SE O quadro acima define o prazo m ximo aceit vel pela Celesc Distribui o S A para execu o completa das obras 2 1 1 A proponente deve considerar que no prazo de 180 cento e oitenta dias contados a partir da assinatura do futuro contrato dever o estar conclu das as obras de amplia o e substitu dos os cabos dos b
34. solicitado pelo DVOM Planalto em raz o da obsolesc ncia do equipamento e dif cil manuten o de fornecimento Celesc Como o bay tem uma chave de interliga o com os bays OCA e LAI o bay de LAI atender temporariamente a LT KKY atrav s desta chave 1 com a prote o da linha transferida Com isto pode se fazer todas as obras pertinentes ao bay KKY conforme desenho n 8401D 13 07 0062 Corte HH As obras consistem de Substituir as 2 CD s em baixo do barramento II sendo que a CD em baixo do barramento II dever aproveitar a base de concreto e a de baixo da barra I dever ser instalado 7 50m na dire o do DJ e conect la ao barramento Montar 3 isoladores de pedestal aproveitando a base do atual DJ que dever ser desmontado para poder conectar a CD ao novo DJ conectar os cabos que passam por cima do DJ no ponto entre a CD de linha e os IP s existentes atrav s de 3 cadeias de suspens o isto poderemos ligar novamente bay KKY em sua posi o original agora alimentada pela barra I ficando a II como transfer ncia Todas as novas liga es do bay dever o ser feitas com cabo 477 Depto de Engenharia e Planejamento do Sistema El trico Divis o de Engenharia e Normas DPEP DVEN Telefones 48 3231 5650 3231 5000 Avenida Itamarati n 160 Blocos 1 1 e B2 Bairro Itacorubi Florian polis SC Fax 48 3231 5449 88034 900 Florian polis SC Internet http
35. 51 7 x 7 98 x 3000mm PES DE gt 50 8 50 8 2 9 3000 2 O 48 25 2013 50 8 25 N e FUROS 18mm PERFIL L DE 50 8 x 30 8 x 6 33 x 3000mm PERFIL L DE 50 8 x 30 8 x 6 33 x 2120mm 3000 2948 fi 4 Pote 2 FUROS 918mm 140 160 0 Y 600 al 6 RASGOS DE 14 x 20mm 2 FUROS DE 14 CHAPA TRIANGULAR DE 565 7x400x400x12 7mm GALV QUENTE O 4 FUROS 18mm PERFIL 7174 8x50 8x6 35x2120mm GALVANIZADO A QUENTE PERFIL L DE 50 8 x 50 8 x 6 35 x 3000mm PERFIL 8x50 8x6 35x4485mm GALVANIZADO A QUENTE CHAPA TRIANGULAR DE 565 7 x 400 x 400 x 12 mm PERFIL 8x50 8x6 35x3000mm GALVANIZADO A QUENTE PERFIL 8x50 8x6 35x3000mm GALVANIZADO QUENTE PERFIL 152 4 51 7 51 7x7 98x3000mm GALVAN A QUENTE PERFIL 152 4x51 7x51 7x7 98x 7900mm GALVAN A QUENTE TODO MATERIAL DEVERA SER GALVANIZADO A QUENTE CONFORME ASTM A 123 B 6 ENSAIOS CONFORME MB 25 COM 6 IMERS ES NO ENSAIO PREECE EXCETO PARA ROSCAS DOS PARAFUSOS 4 IMERS ES gt SERO RECUSADAS PE AS COM SOLDA UNIFORMES E LISAS COM SUPERF CIE ASPERAS ESC RIAS DU ANTE PROJETO TITULO SALPICOS DE SOLDA DU DEFORMADAS DETALHES DAS PE AS DATA EXEC POR VISTO APROVA O PROJETISTA 5 EM REVISADO DESENHO N ORGAO DESENHO ESCALA DATA GRUPO USUARIO FOLHA DPEC DVPC DANIELBC n Me 7 PEM PADRAO 1 PERFIS E CHAPAS EM A O TIPO ASTM A 36 PARAFUSOS E PORCAS CONFORME ASTM A
36. 6 Ap s a obten o de resultados satisfat rios na inspe o e nos ensaios e uma vez aprovado o acondicionamento o inspetor emitir um certificado de aprova o liberando o equipamento para embarque 2 11 EXCE ES ESPECIFICA O Quaisquer diverg ncias entre a proposta e esta Especifica o dever o ser claramente apresentadas e justificadas 3 3 1 3 1 1 3 1 2 3 1 3 3 1 4 3 2 3 2 1 REQUISITOS PARA O PROJETO E UTILIZA O DOS EQUIPAMENTOS ESTRUTURAS Cada painel dever ser constru do com chapa de a o bitola m nima 12 USG lisa e isenta de massas rachaduras manchas e outras imperfei es n o dever o aparecer furos de montagem nas superf cies exteriores e dever dar um amparo r gido mesmo ap s a perfura o para a montagem dos componentes Para o deslocamento dos pain is dever o ser previstos olhais para suspens o Indica es linhas tracejadas nos desenhos fornecidos pela CELESC representam instala es futuras devendo estas reas ficarem desimpedidas e os pain is adjacentes a este painel futuro dever o ter chapa lateral Tanto interior como o exterior dos pain is de controle e ou mesas de comando dever o antes da pintura serem totalmente limpos e fosfatizados e em seguida receber uma dem o de tinta que possua um anti ferruginoso As partes estruturais dever o receber um m nimo de duas camadas de tinta ap s a fosfatiza o uma das quais dever ser a ca
37. 7 Celesc P alas S A Ser o empregadas argamassas cujos componentes dever o obedecer as seguintes prescri es no que diz respeito s suas qualidades 8 1 CIMENTO O cimento a ser utilizado dever seguir o que foi prescrito no item 6 1 desta especifica o 8 2 AREIA Dever o ser utilizadas areias com as caracter sticas previstas no item 6 2 a podendo ser finas 1 2 mm at 0 6 mm ou m dias 2 4 mm at 1 2 mm dependendo do fim a que se destinam Normalmente ser utilizada a areia de granulometria m dia na execu o das obras Somente no caso de revestimento de espessura muito pequena que dever ser utilizada a areia fina 9 FUNDA ES As funda es est o projetadas de acordo com suas finalidades com a capacidade de carga do solo e sua constitui o conforme mostrado nos desenhos de projeto 9 1 CHUMBADORES E ACESS RIOS Os chumbadores dever o ser executados conforme os desenhos de projeto Dever o ter roscas laminadas ou usinadas e antes da galvaniza o ter o caracter sticas da s rie filete grosso Em hip tese alguma a abertura de rosca nos chumbadores ser feita ap s a galvaniza o As porcas ser o de a o produzidas por processo a quente hexagonais do tipo pesado A superf cie de contato na face rebaixada dever ser plana e chanfrada livre de rebarbas ou proje es A face superior n o precisa ser chanfrada A dist ncia entre as faces das porcas ap s a galvaniza o deve
38. Ativo Circulante Passivo Circulante ELABORA O EXAME APROVADO VISTO DPPC DVSE Advogado Chefe Dpto DPEF DVCC Consultoria e Controladoria S Sy Celesc Distribuig o S A GE Grau de Endividamento Passivo Circulante Exig vel a Longo Prazo Patrim nio L quido c Comprova o de recolhimento de Garantia de Proposta no valor de 1 um por cento do valor fixado pela Celesc Distribui o S A para o empreendimento correspondente neste caso a R 28 399 27 vinte e oito mil trezentos e noventa e nove reais L A Garantia da Proposta ser prestada em uma das modalidades abaixo a crit rio da proponente a Fian a banc ria vide item 12 3 b Seguro garantia c Cau o em dinheiro ou em t tulos da d vida p blica devendo este ter sido emitido sob a forma escritural mediante registro em sistema centralizado de liquida o e da cust dia autorizado pelo Banco Central do Brasil e avaliados pelos seus valores econ micos conforme definido pelo Minist rio da Fazenda A Garantia dever ser entregue no DPEF DVTS da Celesc Distribui o S A sito Avenida Itamarati n 160 Itacorubi Florian polis SC que emitir o recibo correspondente Ser este recibo o documento a apresentar como prova de recolhimento da garantia Caso a Garantia da Proposta seja feita na modalidade de cau o em dinheiro proponente dever assim proceder a efetuar o dep sito do valor correspondente no B
39. Bairro Itacorubi Florian polis SC Fax 48 3231 5449 88034 900 Florian polis SC Internet http www celesc com br RMT 02 2007 MemorialDescritivoLagesRB VRJ Folha 14 E Mail dvenQcelesc com br V 92 NY Celesc Distribuig o S A 04 quatro vigas duplo com 12 00m de comprimento altura de montagem 11 00m para ancoragem dos barramentos principal e transfer ncia 2 cabos 636 MCM por fase 8 oito vigas duplo T com 12 00m de comprimento altura de montagem 8 00m e 16 00m para ancoragem dos cabos de conex o dos bays 2 cabos 477MCM por fase 06 seis suporte tipo jabaquara com vigas 8 para suporte de CD s 4 2 P TIO ATUAL No p tio atual n o haver a necessidade de implanta o de estruturas de barramento novas pois as obras ser o somente de substitui o de equipamentos e desmontagem de bases Devem ser previstas apenas as bases para os equipamentos que ser o remanejados e ou instalados 5 EQUIPAMENTOS ELETROMEC NICOS S o os seguintes os equipamentos com suas respectivas estruturas suporte a serem montados pelo Contratado na etapa de obra objeto deste memorial 5 1 PATIO NOVO 5 1 1 ENTRADA DE LINHA LAGES REDE B SICA 138 CIRCUITO 1 03 tr s p ra raios tipo esta o ZnO 120 kV 10 classe 2 da IEC montados em conjuntos met licos para suporte de equipamentos montantes inferior e superior e chapa de adapta o padr o Celesc de acordo com as ET padr o Celesc
40. Celesc Distribui o ELABORA O EXAME APROVADO VISTO DPPC DVSE Advogado Chefe Dpto DPEF DVCC Consultoria e Controladoria y Sy Celesc Distribui o S A PAR GRAFO TERCEIRO As Notas Fiscais Faturas relativas ao objeto contratado dever o ser emitidas em conformidade com a legisla o Municipal Estadual e Federal pertinentes e entregue na Divis o de Secret ria Geral DVSC da Celesc Distribui o em Florian polis PAR GRAFO QUARTO N o ser o aceitos documentos de cobran a emitidos por Subcontratados ou Terceiros PAR GRAFO QUINTO A Celesc Distribui o reserva se o direito de reter as Notas Fiscais Faturas de SERVI OS caso venham a ser constatados problemas n o solucionados em tempo h bil PAR GRAFO SEXTO Dever constar na Nota Fiscal de SERVI OS o n mero do CONTRATO em local de f cil identifica o PAR GRAFO S TIMO PROJETOS EXECUTIVOS Os projetos executivos complementares ser o medidos conforme os seguintes eventos L 10 do valor do item com o projeto civil da parte nova da SE conclu do e aprovado pela Celesc Distribui o IL 5 do valor do item com o projeto civil referente s modifica es da parte antiga da SE conclu do e aprovado pela Celesc Distribuig o 15 do valor do item com o projeto eletromec nico da parte nova da SE mais os barramentos conclu do e aprovado pela Celesc Distribui o IV 5 do valor do item com o projeto eletromec nico da parte
41. Contrato pela paralisa o dos servi os por mais de 10 dez dias consecutivos sem motivo justificado PAR GRAFO SEGUNDO Caso a Celesc Distribui o n o use o direito de rescindir o Contrato poder a seu exclusivo crit rio reduzir ou suspender a execu o dos servi os referentes ao mesmo e sustar o pagamento das Notas Fiscais Faturas de Servi o at que a CONTRATADA cumpra integralmente a condi o contratual infringida PAR GRAFO TERCEIRO Caso ocorra rescis o em virtude de qualquer dos casos previstos nesta Cl usula a Celesc Distribui o realizar uma medi o final computando apenas a parte dos servi os conclu dos at a data da rescis o PAR GRAFO QUARTO Se for imputada a CONTRATADA a culpa da rescis o a Celesc Distribui o n o pagar a desmobiliza o do canteiro de obras CL USULA D CIMA QUARTA PENALIDADES A CONTRATADA sujeita se ao pagamento de multa de 0 1 um d cimo por cento do valor da obra por dia de atraso n o justificado limitado a 10 dez por cento do valor do Contrato Na hip tese de rescis o Contratual a Celesc Distribui o aplicar multa de 10 dez por cento sobre o valor do Contrato e tamb m poder o ser aplicadas as san es a seguir observado o contradit rio e a ampla defesa a Advert ncia b Suspens o tempor ria de participa o em licita o e impedimento de contratar com a Celesc Distribui o por prazo n o superior a 2 dois anos c D
42. D dE 2 O E en O O O 19 LO E O O 19 O 2 9 o NA 555 L 4 To 4 01 O 19 5 O 19 MS 3 MS 2 Mis 4 TODAS AS SOLDAS DEVERA ANFRAD Y BRA z RNAS D RNAS D A INFERIOR DEVERAD SER ADA DE 5552 Celesc IR O DES NTA R DENTR TANT Y A QU AMEN 3 ECIFICADO CAD D A SUPERIOR INFER 3 AS ISN a TITULO MONTANTE SUPERIOR P PAS EM A O 7 S E POR RME ASTM A DU 325 AT 2 z e AA SA z SPECIFICA E ANS SUPOR TI PADRAU PARA 36 69 138kV gt 2 5 1545 PERF LIE ASPERAS DESENHO DISQUETE DESENHO 8 DEVERA SER G CONFOR 123 E B 6 1 B 25 DANTE 8031 D23 01 0172 NEEN pa PROJETISTA ORG ARMAR 1 TALA FILENAME DPEC DVPC NS DATA EX VISTO AP CELESC COTAS EM ESCALA DATA GRUP USUARI 5 A mm 1 5 Ma io 01 PE PADRA 800 398 400 400 221 LA 71 gt 45 JE In 266 116 4 RASGOS 4 RASGOS m Cor DETALHE D DETALHE E 104 150 104 5 o ITEM 01 CHAPA DE ADAPTAEAD 8 1 R 26 DETELHE 2 ITED ur R 14 258 Oy o 155 o 258 gt O DETALHE F DE
43. ESCALA 1 10 e FUROS 18 ESCALA 1 5 e FUROS 618mm 1600 PE A 5 ESCALA 1 5 50 1030 400 4 FUROS 218mm lt 160 114 26 A O gt O O O PE AS ESCALA 1 10 60 FUROS 218mm 1010 EM DATA EXEC POR VISTO APROV AP CELESC Q Q 4 FUROS 21 PE A 9 ESCALA 1 10 O Qu Qu CONJUNTO SOLDADO PECAS 3 7 9 ESCALA 1 10 174 174 PE A 7 ESCALA 1 10 ASTM A 283 TODAS AS SOLDAS SERAD CONT NUAS CONFORME ESPECIFICA ES AWS SERD RECUSADAS PE AS COM SOLDA UNIFORMES E LISAS DU COM SUPERF CIE ASPERAS COM ESC RIAS 2238 NORMA 21 0 2187 140 95 160 700 5 FUROS 618mm 00 mM 44 QU O O mM SOLDA SOLDA cha Qu N TI 1 pm Qu 87 163 163 87 500 PE A 3 CONJUNTO SOLDADO PE AS 3 7 9 ESCALA 1 7 5 Celesc BASE PADRANO CD 69kV PERFIS E CHAPAS EM A O TIPO ASTM A 36 PARAFUSOS E PORCAS CONFORME ASTM A 394 A 325 ARRUELAS CONFORME S OBRA 5 OU SALPICOS DE SOLDA OU DEFORMADAS TODO MATERIAL DEVER SER GALVANIZADO A QUENTE CONFORME ASTM A 123 E B 6 ENSAIOS CONFORME MB 25 TITULO 6 IMERS ES NO ENSAIO PREECE EXCETO PARA ROSCAS DOS PARAFUSOS 4IMERSGES gt Distribui o 5 BASE PADRAO PARA CHAVE SECCIONADORA DE 6 DETALHES DAS PE AS DESENHO CAD APROVA O FOLHA N DISQUETE DESENHO N PROJETISTA ORGAO ARMARIO TALA FILE
44. barramento 2 a parte antiga de 4 0 x 477 incluindo a substitui o dos de barra VI 15 do valor do item com a conclus o da montagem dos equipamentos e altera o da configura o de cada um dos bays de 138 KV da parte antiga da SE Os servi os em cada um dos dez bays de 138 KV correspondem a 1 5 do valor do item podendo ser faturado em parcelas por bay VII 2 5 do valor do item com a conclus o da montagem dos equipamentos e altera o da configura o dos bays de 69 KV da BT do e da LT Ponte Alta na parte antiga da SE 10 do valor do item com a conclus o de montagem dos Pain is de Servi os auxiliares e de Comando e Prote o para a parte nova da SE e instala o da Remota concentradora IX 15 do valor do item com a conclus o do lan amento e conex o dos cabos de controle prote o medi o e ilumina o no setor novo ampliado da SE X 15 do valor do item com a conclus o do lan amento e conex o dos cabos de controle prote o e medi o e altera es em pain is e mesas de comando do setor antigo de 138 KV 11 ELABORA O EXAME APROVADO VISTO DPPC DVSE Advogado Chefe Dpto DPEF DVCC Consultoria e Controladoria S Sy Celesc da SE Os servi os em cada um dos dez bays de 138 KV correspondem a 1 5 do valor do item podendo ser faturado em parcelas por bay XI 2 5 do valor do item com a conclus o do lan amento e conex o dos cabos de contr
45. caso o concreto n o mostre homogeneiza o adequada O concreto descarregado de betoneira dever ter composi o e consist ncia uniformes em todas as suas partes e nas diversas descargas N o poder ser usado concreto remisturado Quando j houver in cio de pega o concreto dever ser rejeitado ou usado em servi os secund rios desde que autorizado por escrito pela CELESC 6 3 2 TRANSPORTE E LAN AMENTO Durante esta fase dever o ser tomadas precau es para evitar segrega o ou perda dos componentes do concreto O lan amento s poder ser feito ap s a aprova o do concreto a ser lan ado Na concretagem de pe as estruturais n o ser permitida queda livre superior a dois metros podendo este limite ser ultrapassado quando for utilizado equipamento apropriado para evitar a segrega o do concreto e em locais previamente aprovados pela CELESC Todas as superf cies de terra contra as quais o concreto ser lan ado devem ser compactadas e livres de gua empo ada lama ou detritos Solos menos resistentes devem ser removidos e substitu dos por concreto magro ou por solos selecionados e compactados at a densidade das rea vizinhas A superf cie de solos absorventes sobre ou contra a qual o concreto ser lan ado deve ser convenientemente umedecida antes do lan amento As superf cies rochosas dever o estar limpas isentas de leo gua parada ou corrente lama e detritos Imediatamente antes da coloca
46. circuitos a bitola dever ser 1 e 1 5 mm A fia o dever ser executada cuidadosamente de modo a n o ficar suspensa livremente dentro dos pain is para o que dever o ser instaladas calhas 13 18 4000M43 00 0001 pl sticas com tampas remov veis A fiag o a ser instalada dever obedecer ao seguinte c digo de cores padr o da CELESC azul circuito DC amarelo circuito AC 380 220V preto circuito secund rio de TCs vermelho circuito secund rio de TPs branco circuito de aterramento As r guas terminais a serem fornecidas dever o ser completas constitu dos por pe as encaix veis e modulares com classe de isolamento para 600V e com corrente nominal de 304 de acordo com as indica es de projeto As plaquetas a serem fornecidas para identifica o dos dispositivos dever o ser acr lico ou metal com dimens es 60 X 30 mm e gravadas em branco sobre o fundo preto Os barramentos miniaturas a serem fornecidos para complementa o dever o obedecer ao indicado nos desenhos de projeto com cores e dimens es compat veis com as j existentes A tinta a ser fornecida para os servi os de pintura dos pain is e mesas de comando dever ter acabamento na cor cinza claro ANSI n 61 denomina o Munsel n 8 3G6 10 0 54 NOTA SUBESTACOES EXISTENTES ATERRAMENTO DOS PAIN IS DE TRANSDUTORES DE REMOTAS DE INTERFACE EQUIPAMENTOS DE COMUNICACAO Em subestac es existentes quando ocorrer ampliac o da mesma
47. com exce o de LAI KKY OCA poder o ser desligados temporariamente caso seja necess rio pois o ponto forte em ser a SE LGS 3 2 PATIO NOVO Com a necessidade da entrada das linhas de interliga o LGS VRJ constatou se que n o existia espa o f sico para estes bays no p tio atual da SE VRJ Com isto foi feito um estudo de amplia o onde foi projetado um p tio novo ao lado da atual em dire o ao dep sito de postes da Agencia Depto de Engenharia e Planejamento do Sistema El trico Divis o de Engenharia e Normas DPEP DVEN Telefones 48 3231 5650 3231 5000 Avenida Itamarati n 160 Blocos 1 1 e B2 Bairro Itacorubi Florian polis SC Fax 48 3231 5449 88034 900 Florian polis SC Internet http www celesc com br RMT 02 2007 MemorialDescritivoLagesRB VRJ Folha 12 E Mail dvenQcelesc com br Y 2 Celesc N 477 Distribuig o S A Este novo p tio ter as dimens es de 63 70m x 73 00m 4 650 10m2 mais uma rampa de acesso de 8 00m x 52 38m 419 40m2 e ser feito na cota 907 50m 5 00m abaixo da cota do atual p tio para aproveitar melhor a topografia do terreno implicando consequentemente em menor terraplanagem Neste p tio ser o montados os 2 bays de linha da LI LGS o TIE e ficar vago um bay futuro de linha O barramento ser do tipo principal e transfer ncia 138kV Ficar reservado um espa o urbanizado para a instala o de mais 4 bays de linhas futuras O barramento est
48. das tampas remov vel sendo apenas um tubo para passagem de cabos A parte da canaleta que sofre a passagem de ve culos dever ter a tampa em a o e a base em concreto Far parte ainda do escopo da obra a pintura do port o antigo da SE conforme o padr o existente e a execu o de dreno na entrada principal que d acesso ao DVOM ser necess ria execu o de duas grelhas de capta o 80x80 cm instalado sobre caixas capta o interligados com tubos de PVC esgoto serie R instalado e envelopado ESTRUTURAS P TIO NOVO S o as seguintes estruturas e vigas a serem montados pelo Contratado na etapa de obra objeto deste memorial para o p tio novo 03 tr s estruturas duplo com 15 50m fora do solo com suporte para vigas de comprimento de 12 00m 8 00 m de altura para o p rtico de LT s 06 seis estruturas duplo 18 50m fora do solo com suporte tipo jabaquara 12 00m de altura e vigas de 12 00 m de comprimento a 8 50m e 16 00m de altura para suporte de barramento 02 duas estruturas duplo com 12 00 fora do solo com suporte para viga de comprimento de 12 00m a 11 00m de altura 02 duas vigas duplo com 12 00m de comprimento altura de montagem 13 00m para ancoragem das LGS 1 e 2 1 cabo 1113 por fase nharia e Planejamento do Sistema El trico Divis o de Engenharia e Normas DPEP DVEN Telefones 48 3231 5650 3231 5000 Avenida Itamarati n 160 Blocos 1 1 e B2
49. de seu fornecimento inspe o da Celesc Distribui o feita diretamente ou atrav s de terceiros ou de entidades credenciadas pela Celesc Distribui o para tal finalidade Obriga se a CONTRATADA a substituir sem qualquer custo adicional para a Celesc Distribui o e sem prorroga o do prazo contratual todo material que for rejeitado pela inspe o PAR GRAFO SEXTO A CONTRATADA se responsabiliza por quaisquer danos ou preju zos pessoais ou materiais que em raz o deste Contrato ou das obriga es aqui assumidas venham a ser causadas a Celesc Distribui o ou a terceiros por a o ou omiss o pr prias ou de quaisquer de seus empregados ou prepostos Na hip tese de danos causados a terceiros poder a Celesc Distribui o a seu ju zo exclusivo e caso a CONTRATADA n o o fa a desde logo indenizar diretamente os prejudicados pelo seu justo valor descontando a import ncia assim despendida de qualquer pagamento a ser feito CONTRATADA PAR GRAFO S TIMO A CONTRATADA respons vel pelo seguro do seu pessoal das suas instala es de servi o edifica es de todo o equipamento que utilizar na execu o de qualquer trabalho previsto neste Contrato As coberturas por seguros n o excluem ou diminuem em nenhum caso as obriga es e responsabilidades da CONTRATADA assumidas em raz o deste Contrato ou por for a da Lei ficando a CONTRATADA plenamente respons vel por quaisquer perdas ou danos n o cobertos por segu
50. desenhos analisados a contar da data de recebimento dos mesmos nesta 2 aprova o As necessidades de submiss o a outras aprova es que por ventura venham causar na data de entrega dos equipamentos ser o de total responsabilidade do contratado ficando a CELESC com direito a recorrer nos termos do contratado desta Especifica o ou da Autoriza o de Fornecimento sobre os atrasos ocorridos 2 2 6 Para todos os desenhos ser obrigatoriamente utilizada a simbologia da ABNT 2 2 7 Ap s an lise ser devolvida ao Contratado uma c pia heliogr fica de cada desenho com a indica o APROVADO APROVADO COM RESTRI ES ou N O APROVADO Desenhos com indica o N O APROVADO ou APROVADO COM RESTRI ES dever o ser submetidos nova aprova o em 04 quatro c pias heliogr ficas na cor vermelha ap s terem sido corrigidos e alterados Desenhos com a indica o APROVADO COM RESTRI ES poder o ser usados para fabrica o desde que o Contratado leve em considera o todas as corre es indicadas nas mesmas pela CELESC e que sejam devidamente complementadas com as dimens es e outras informa es solicitadas e desde que a complementa o das informa es etc seja feita de acordo com os requisitos desta Especifica o Detalhes quando solicitados visar o possibilitar o aproveitamento integral dos desenhos pela CELESC e poder o ser fornecidos se necess rio em desenho separado
51. dever o fazer esta supervis o n o se limitando apenas a sa da do circuito no painel Os circuitos para utiliza o futura ou de reserva dever o ter seus reles 27 energizados para evitar alarme indevido 9 Diagramas Trifilares 9 1 CONTRATADA dever elaborar o caderno de Diagramas Trifilares composto por capa ndice folha de simbologia e abrevia es utilizadas diagrama trifilar simplificados da subesta o com nfase no faseamento seguido pelos trifilares relativos ao circuitos de corrente e potencial Transformadores de Corrente e Tens o devendo ser adotada a seguinte sequ ncia trifilares de tens o dos barramentos de 138 kV trifilares de corrente e tens o dos bays de linha de transmiss o de 138 kV trifilares de tens o dos barramentos de 69 kV trifilares de corrente e tens o dos bays de linha de transmiss o de 69 kV trifilares de corrente BT dos transformadores trifilares de tens o da de cada transformador seguido pelos trifilares de corrente dos alimentadores correspondentes 9 2 No campo referencias dever o ser indicados o Numero do Documento de Compra tipo fabricante e numero do desenho dos equipamentos de AT e reles de prote o reles auxiliares etc 9 3 Circuitos de Potencial 9 4 9 3 1 Os secund rios dos dever o ser levados a Caixa de Interliga es com bornes para terminal tipo pino onde ser o feitas as liga es tri ngulo ou estrela e respec
52. do tipo RTU 200 da ABB Os cart es de entradas e sa das para o painel da UTR PR e os transdutores para o painel de transdu o PT e todos os demais acess rios necess rios para a presente amplia o dever o ser fornecidos pela futura Contratada O controle dos equipamentos de manobras que n o forem feitos via protocolo de comunica o e a serem acrescidos com a etapa de amplia o da SE ser feito atrav s desta UTR existente O novo anunciador de defeitos a ser instalado nesta etapa possuir protocolo de comunica o MOD BUS para integra o com a UTR Como a UTR existente ABB RTU 200 n o possui canais seriais para esta fun o a seguinte solu o dever ser adotada como forma de obten o das informa es ref ao status da prote o comando medi es etc Dentro do painel PR existente uma nova UTR compacta chamada concentradora dever ser instalada Esta remota dever ser montada em rack 19 similar ao da RTU 200 e composta dos seguintes itens m nimos CPU 386 cart o serial com quatro sa das Depto de Engenharia e Planejamento do Sistema El trico Divis o de Engenharia e Normas DPEP DVEN Telefones 48 3231 5650 3231 5000 Avenida Itamarati n 160 Blocos 1 B1 e B2 Bairro Itacorubi Florian polis SC Fax 48 3231 5449 88034 900 Florian polis SC Internet http www celesc com br RMT 02 2007 MemorialDescritivoLagesRB VRJ Folha 20 E Mail dvenQcelesc com br Ni 7 2
53. e ou pain is completamente montados dever o ser submetidos aos ensaios de rotina indicados nas normas ANSI C37 20 se o 20 5 3 bem como a inspe o visual e dimensional em conformidade com os desenhos aprovados 2 10 Acondicionamento Aprova o e Libera o do Equipamento 2 10 1 O acondicionamento e a prepara o para embarque tamb m estar o sujeitos aprova o pelo Inspetor 2 10 2 O acondicionamento dos pain is e ou mesas de comando deve ser feito por subesta es e quando for o caso de acordo com grupos de embarque aprovados pela CELESC e efetuados de modo a garantir um transporte seguro em quaisquer condi es e limita es que possam ser encontradas sendo exigidas embalagens realmente fechadas 2 10 3 Cada embalagem dever ser devidamente marcada com os nomes do contratado da CELESC e da subesta o e o n mero do item e da Autoriza o de Fornecimento indica es para transporte e i amento e outras julgadas necess rias As embalagens dos acess rios dever o possuir informa es que permitam a f cil identifica o com os equipamentos ao qual pertencem 2 10 4 A aprova o do acondicionamento pelo Inspetor n o eximir o Contratado de fornecer equipamento em perfeitas condi es de opera o nem invalidar nenhuma reclama o feita pela CELESC com base em equipamento recebido com defeito ou defici ncia 2 10 5 O pre o mencionado na proposta dever incluir o do acondicionamento 2 10
54. el trico 4 4 2 Especifica es de montagem 4 4 3 Suporte de equipamentos 5 Cronograma 6 Quadro de pre os 6 1 Or amento estimado 6 2 Planilha de proposta Florian polis SC 09 de julho de 2007 Ant nio Jos Linhares Chefe do Departamento de Suprimentos AVENIDA ITAMARATI N 160 BAIRRO ITACORUBI PABX 48 3231 5000 6000 CEP 88034 900 FLORIAN POLIS SC FAX 48 3231 6319 Sc Celesc Distribui o S A REFORMA E AMPLIA O SE VIDAL RAMOS JUNIOR CONCORR NCIA 396 2007 1 NDICE Sy Celesc Distribui o S A REFORMA E AM PLIACAO SE VIDAL RAMOS JUNIOR NDICE GERAL DOS DOCUMENTOS 1 NDICE 2 INSTRU ES AS PROPONENTES 3 MINUTA DE CONTRATO 4 PROJETOS 4 1 Projeto B sico 4 1 1 Mem ria Descritiva 4 1 2 Projeto Civil 4 1 3 Projeto Eletromec nico 4 2 Crit rios de Projetos de Subesta o 4 3 Especifica es T cnicas 4 3 1 Estruturas 4 3 2 Pain is 4 3 3 SDSC 4 3 4 Civil 4 4 Desenhos Padronizados e Demais Especifica es 4 4 1 Desenhos Padr o El tricos 4 4 2 Especifica es Montagem 4 4 3 Suporte de Equipamentos 5 CRONOGRAMA 6 QUADROS DE PRE OS 6 1 Or amento Estimado 6 2 Planilha de Proposta 2 INSTRUCOES AS PROPONENTES Sy Celesc Distribui o S A DIRETORIA T CNICA DTE DEPARTAMENTO DE PROJETO E AMPLIA O DO SISTEMA ELETRICO DPPC CONCORR NCIA REFORMA E AMPLIA O
55. es aplic veis em sua ltima revis o Disponibilidade de meios e equipamentos apropriados para a inspe o e ensaios Fabrica o montagem inspe o final e identifica o dos componentes a serem embarcados Manuseio e armazenagem dos componentes Relat rio de ensaios e testes dos materiais a serem utilizados na fabrica o O Inspetor dever atuar com rela o aos seguintes pontos Adequa o dos materiais s normas do Contrato Adequa o da partes fabricadas e conjuntos Especifica o e aos desenhos aprovados documentos contratuais e t cnicos e boa pr tica de Engenharia Inspe o peri dica do projeto e da produ o do Fabricante com a prepara o dos relat rios de progresso Testemunho dos ensaios e testes Acompanhamento do atendimento para embarque Verifica o quanto ao manuseio e ao transporte Confer ncia das listas de embarque com a verifica o da identifica o e do destino O Fabricante dever manter o Inspetor informado dos v rios est gios de fabrica o de modo que os ensaios e testes possam ser realizados sem causar atrasos na programa o de fabrica o A realiza o de qualquer teste ou ensaio em que esteja prevista a participa o do Inspetor dever ser comunicada CELESC por escrito com uma anteced ncia m nima de 15 dias Caber ainda ao Fabricante dar todo apoio e assist ncia ao Inspetor na execu o de suas obriga es sem que isto r
56. executar todas as liga es mec nicas e el tricas entre as unidades de modo a garantir o funcionamento harm nico do conjunto Nos casos de amplia o da subesta o a EMPREITEIRA dever considerar a exist ncia de unidades pr ximas energizadas ressaltando se o fato de que qualquer dist rbio provocado nestas unidades poder ocasionar o desligamento de circuitos importantes com grandes preju zos para CELESC Nestes casos de amplia o de subesta es s o v lidas todas as recomenda es anteriores al m das recomenda es espec ficas de instala o que podem vir a ocorrer simultaneamente ou n o a Instala o de unidades novas localizada ou n o ao lado de unidades existentes No primeiro caso a EMPREITEIRA dever inicialmente providenciar a retirada da chapa lateral de acabamento da unidade existente providenciando todos os ajustes que se fizerem necess rios ao perfeito acoplamento das unidades inclusive no que diz respeito ao fornecimento dos perfis auxiliares porcas parafusos arruelas retoques e pintura etc que por ventura venham a ser 12 18 4000M43 00 0001 necess rios Quando o fabricante ou a CELESC fornecer instrumentos em separado devido ao transporte a EMPREITEIRA dever fixar e conectar a frag o interna b Instala o de chapas a serem fixadas s estruturas de unidade existentes Neste caso a EMPREITEIRA dever inicialmente providenciar a retirada da chapa a ser substitu da As chapa
57. exemplo 001 021 999 1000 Mesmo para desenhos com numera o antiga ou de terceiros com n mero de caracteres menor que 16 dever haver apenas um 01 espa o de separa o entre n mero do desenho e folha 4 3 Todos os desenhos el tricos dever o ter seus limites drawing limits a seguir A4 inferior 0 0 superior 21 297 A3 inferior 0 0 superior 42 297 A2 inferior 0 0 superior 594 420 Al inferior 0 0 superior 841 594 4 4 Em todos os desenhos o canto inferior esquerdo da moldura dever estar localizado no ponto 0 0 4 5 Fontes A CONTRATADA dever usar para os textos b sicos de todos os diagramas fonte Romans tamanho 002 com os limites de desenho acima definidos dever ser usada qualquer acentua o nos textos tampouco caracteres do c digo ASCII 4 6 Para compatibilizar configura es das plotadoras da CELESC Distribui o S A a CONTRATADA dever obedecer o c digo do cores definido abaixo Numero da Pena Cor Espessura mm 1 Vermelho 0 2 2 Amarelo 0 4 3 Verde 0 5 4 Ciano 0 6 5 Azul 0 8 6 Magenta 0 8 7 Branco 0 3 YV Celesc 00 Distribui o S A Desenhos em Vegetal Para os projetos de amplia o em que CELESC Distribui o S A n o tenha m dia magn tica as altera es e amplia es poder o ser feitas nos originais em vegetal ou o redesenho integral do documento ou da folha do do
58. jamais utilizar se de trabalho infantil escravo degradante ou qualquer outro que transgrida as normas que regulem a mat ria CL USULA QUINTA DIREITOS E RESPONSABILIDADES DA CELESC DISTRIBUI O A Celesc Distribui o obriga se a PAR GRAFO PRIMEIRO Providenciar para uso da CONTRATADA a entrega de documentos e desenhos de responsabilidade da Celesc Distribui o PAR GRAFO SEGUNDO Providenciar condi es para o acesso Subesta o onde ser o executados os servi os PAR GRAFO TERCEIRO Prover a necess ria fiscaliza o dos servi os PAR GRAFO QUARTO Liberar para transporte e instala o os equipamentos de fornecimento da Celesc Distribui o PAR GRAFO QUINTO Efetuar os devidos pagamentos CONTRATADA CL USULA SEXTA PRAZOS DE EXECU O E VIG NCIA A execu o do objeto do CONTRATO pela CONTRATADA dar se em dias sendo que os dias ser o corridos contados a partir da data fixada na Ordens de Servi o para cada Obra a Este contrato vigorar por um prazo de dias corridos a contar da data da sua assinatura No prazo de as dias de vig ncia do CONTRATO est o computados 10 dez dias para emiss o das Ordens de Servi o dias para execu o das obras e 60 sessenta dias para solu o de pend ncias pagamento da ltima parcela e fechamento f sico financeiro b Os servi os de Amplia o devem ser executados nos 180 cento e oit
59. m disso dever reparar quaisquer danos ou desgastes no p tio da SE ou rede de servi os p blicos ou particulares porventura ocorridos durante a sua atua o 4 ESCAVA ES E REATERRO Este item especifica o trabalho ligado s escava es ocorrentes na execu o de escava es das obras civis tais como funda es canaletas valas de drenagem etc excetuando se os trabalhos referentes execu o da terraplenagem O material das escava es adequado para o reaterro ser estocado ao longo das valas e ou das reas de escava o a uma dist ncia conveniente para evitar desmoronamento retorno escava o ou empecilho para a execu o dos demais servi os Os materiais inadequados para o reaterro e os materiais em excesso ser o removidos para locais escolhidos pela Contratada e aprovados pela fiscaliza o As escava es dever o ser mantidas sem a presen a de gua atrav s de bombeamento tomando se provid ncias para que a gua da superf cie n o corra para dentro das escava es Ap s a conclus o das escava es o fundo das cavas e ou valas dever ser devidamente apiloado Na execu o do apiloamento o terreno n o poder estar com excesso de umidade e nem com teor de umidade abaixo do normal devendo neste caso ser corrigido Em todas as cavas e valas exceto as de drenagem ap s conclu do o apiloamento no fundo dever ser aplicado imediatamente um lastro de concreto simples de 9 MPa com espessura
60. o 5 ESTRUTURAS DE BARRAMENTO DE CONCRETO E OU MET LICAS Os elementos estruturais dever o obedecer rigorosamente os projetos suas especifica es t cnicas e Quadro de Pre os A Contratada dever comprar as estruturas e comunicar CELESC com brevidade para que sejam analisados e aprovados seus projetos e ou desenhos e seja programada a inspe o das mesmas antes de sua instala o Quando a CELESC tiver d vidas sobre a resist ncia de uma ou mais partes da estrutura poder exigir a realiza o de extra o de corpos de prova ou de ensaios adicionais vedado Contratada qualquer modifica o nos projetos de estrutura sem pr via autoriza o por escrito da CELESC 6 CONCRETO Quando o concreto for misturado em obra dever ser conforme um tra o comumente adotado pela empreiteira para a resist ncia caracteristica devendo o ser controlado com a apresenta o de laudos de rompimento para 7 14 e 28 dias A quantidade de gua adicionada deve ser aquela que proporcione um concreto trabalh vel e que preencha todos os vazios das formas Os servi os de mistura transporte lan amento S 7 Celesc S A tratamento ap s a concretagem cura dever o ser executados em conformidade com as Normas Brasileiras aplic veis a cada caso Ser admitido o emprego de concreto usinado Independente da proced ncia do concreto usinado ou feito na obra a Contratada dever executar corpos de provas
61. o antes que o comando seja de fato executado Esta fun o deve estar vinculada ao telegrama CBXC do protocolo RP570 IED Intelligent Electronic Device Equipamento conectado ao sistema de pot ncia com capacidade para adquirir dados comandar controlar proteger e comunicar se com uma UTRC atrav s de linha serial de comunicac o UTRC B 001 06 3 59 Y Celesc SOE Sequence of Events Processo pelo qual uma UTRC armazena cada evento com a data e o hor rio de sua ocorr ncia estampa de tempo Resolu o Tempo m nimo pelo qual dois eventos precisam estar separados para que as correspondentes estampas de tempo sejam diferentes M dulo de Campo o m dulo de interface entre o cart o e os equipamentos instalados no p tio da subesta o Automatismo uma rotina a ser programada na UTRC de forma possibilitar a automa o de processos da planta ou seja esta rotina torna poss vel a automatiza o da subesta o ficando UTRC como coordenadora e executora das a es sobre os equipamentos instalados na subesta o 3 Caracter sticas B sicas da UTRC 3 1 Unidade Central de Processamento A UTRC dever possuir CPU principal ou cart o com esta finalidade Sua velocidade de clock dever ser compat vel com os requisitos para registro de eventos com resolu o de 1ms das entradas digitais independente da carga imposta pelos protocolos a serem processados e das automa es a serem implementadas A p
62. o conector j for fornecido com pasta anti xida basta escov lo apenas uma vez com a escova de aco para a retirada do excesso de pasta ant xida Nas conex es de conectores de alum nio tipo terminal com 1 hum 2 dois ou 4 quatro furos padr o NEMA a terminal de cobre bronze ou outro exceto alum nio dever ser colocada entre o terminal do conector e o terminal de cobre bronze ou outro exceto alum nio uma chapa bimet lica de cobre alum nio Esta chapa estar especificada nos projetos 5 5 EQUIPAMENTOS INTERNOS 5 5 1 Pain is e Mesas Os pain is e mesas de comando dever o ser instalados diretamente sobre o piso da sala de comando obedecendo se rigorosamente as indica es dos desenhos de projeto quanto sua posi o relativa e localiza o As barras de cobre de aterramento dos pain is e mesas de comando dever o ser ligadas malha geral de terra da subesta o conforme as indica es de projeto Os rel s e medidores que s o suscet veis de danos e sens veis s vibra es ocasionadas pelo transporte dever o ser acondicionados separadamente e identificados Na ocasi o da montagem dos pain is e mesas de comando estes dispositivos dever o ser devidamente instalados em seus locais definitivos e ligados conforme as indica es dos desenhos de projeto Os pain is e mesas de comando poder o se constituir em unidades independentes colocadas ao lado de outras unidades Caber EMPREITEIRA
63. o do objeto do contrato no CREA SC sob a forma de Anota o de Responsabilidade T cnica ART quando for o caso c Rela o mensal com os nomes e categorias do pessoal na execu o da obra inclusive dos subcontratados quando for o caso d Comprovante de recolhimento inclusive dos subcontratados do FGTS INSS e ISS c pia da guia de recolhimento do FGTS INSS e ISS e C pia da folha de pagamento do pessoal empregado na execu o da obra inclusive dos subcontratados Apresentar com a ltima Nota Fiscal Fatura de Servi o c pia da ltima Guia de Recolhimento e Certid o de Quita o expedidos pelo INSS PAR GRAFO SEXTO Com rela o ao Imposto Sobre Servi os ISS a CONTRATADA dever identificar na Nota Fiscal Fatura de Servi o o munic pio onde est prestando os servi os Quando os servi os forem prestados nos munic pios de Santa Catarina haver a reten o do ISS na Nota Fiscal de Servi o pela Celesc Distribui o e quando prestado em munic pios de outros Estados a contratada dever solicitar junto a Prefeitura local c pia da DAM autenticada PAR GRAFO S TIMO Quando da extin o do presente contrato no pagamento da ltima Nota Fiscal Fatura de Servi o devida CONTRATADA esta dever comprovar a efetiva quita o de todos os encargos trabalhistas documentos citados no par grafo quinto inclusive verbas rescis rias comprovadas atrav s de termo de rescis o de contrato de trabalho
64. o do concreto todas as superf cies dever o ser totalmente limpas com jato de ar e gua sobre press o e ou escovadas com escova de a o As superf cies dever o ser umedecidas antes da coloca o do concreto 6 3 3 ADENSAMENTO Cada camada de concreto lan ada dever ser vibrada mecanicamente por meio de vibradores de imers o ou de parede para que seja conseguida a m xima compacidade Dever o ser tomadas todas as precau es para que n o se formem ninhos n o se altere a posi o da armadura nem se provoque quantidade excessiva de gua na superf cie ou ocorra segrega o no concreto O vibrador de imers o dever operar verticalmente e a sua penetra o ser feita com seu pr prio peso Deve ser evitado o contato direto do vibrador com a armadura e formas A sua retirada da massa de concreto dever ser lenta para n o permitir a forma o de vazios Y gt Celesc 47 Distribui o S A O vibrador de imers o deve penetrar na camada rec m lan ada e tamb m na anterior enquanto esta se apresentar ainda pl stica para assegurar boa uni o e homogeneidade entre as duas camadas e prevenir a forma o de juntas frias n o devendo por m o comprimento de penetra o ser superior a 3 4 do comprimento da agulha Os vibradores de imers o n o podem de forma alguma ser utilizados como transportadores de concreto dentro das formas S 6 3 4 CURA E PROTE O DO CONCRETO Enquanto n o atingir endureciment
65. obras civis prevista para o novo p tio comp em se de todos os servi os necess rios para criar a infra estrutura necess ria a instala o dos equipamentos previsto para esta etapa fazem parte Terraplanagem limpeza da rea aterro e compacta o malha de terra drenagem funda o das estruturas montagem das estruturas urbaniza o do p tio arruamento delimita o do p tio com meio fios de concreto revestimento de brita delimita o do novo p tio com tela de arame galvanizado inclusive com a confec o de um novo port o plantio de gramas no taludes execu o das bases de PR TP CD e DJ conforme padr o da CELESC Distribui o S A execu o de novas canaletas de concreto para passagem de cabos A terraplanagem do novo p tio dever ser executado na cota 907 40 m para ent o receber uma camada de 10 cm de brita n 2 para se ter a cota final de 907 50 m O sistema de drenagem ser executada com a instala o de tubos de concreto perfurado poroso complementado com valo de brita e caixas de inspe o convenientemente instalado O lan amento do efluente final dever ser direcionado para os fundos do terreno uma vez que a sua topografia n o permite outro Depto de Engenharia e Planejamento do Sistema El trico Divis o de Engenharia e Normas DPEP DVEN Telefones 48 3231 5650 3231 5000 Avenida Itamarati n 160 Blocos 1 B1 e B2 Bairro Itacorubi Florian polis SC Fax 48 3231 5449
66. os PAIN IS DE TRANSDUTORES DE REMOTAS DE INTERFACE E EQUIPAMENTOS DE COMUNICA O ser o aterrados independente dos outros pain is da subesta o Um cabo de cobre nu bitola a ser definida na obra ser soldado por solda exot rmica malha de terra e levado at os pain is citados onde ser conectado barra de aterramento dos mesmos Da barra de aterramento dos pain is o cabo ir at a sala de comunica es onde ser conectado barra de aterramento dos equipamentos de comunica es Nenhum outro equipamento ser conectado ao referido cabo A escava o reaterro lan amento soldas furos em paredes e recomposi o e os materiais necess rio cabos cadinho p de solda n o ser o relacionados parte e ter o seus custos inclusos no custo da montagem dos equipamentos em quest o 5 5 2 Baterias de Acumuladores As baterias chumbo cidas dever o ser instaladas em compartimento pr prio na casa de comando da subesta o de acordo com as instru es espec ficas dos fabricantes De qualquer forma as seguintes precau es dever o ser tomadas quando de sua instala o Verifica o do n vel do eletr lito Caso se constate sinal de evapora o a complementa o do n vel dever ser feita exclusivamente com gua destilada 14 18 4000M43 00 0001 Caso haja sinal de vazamento a complementa o dever ser feita com cido sulf rico de modo a se restabelecer a densidade normal da solu o A
67. os esfor os a que ser o submetidas e quaisquer outros dados julgados de interesse para o projeto Lista de normas a serem utilizada no projeto fabrica o e testes das estruturas Detalhe sobre o m todo de marca o das pe as Peso unit rio por componente poste vigas an is etc Custo unit rio por componente previsto no fornecimento considerado o material colocado na obra e incluindo todas as despesas referentes ao fornecimento tais como frete seguro imposto taxas etc Rela o clara de todos os pontos onde os materiais propostos divergem desta Especifica o bem como qualquer exce o comercial e contratual sendo que estas diverg ncias dever o ser relacionadas sob o titulo DECLARA AO DE ALTERNATIVAS E EXCE OES As exce es da proposta n o inclu das sob este t tulo n o ser o aceitas ou consideradas na avalia o das Propostas nem durante o per odo de validade do Contrato 11 1 2 DADOS GERAIS Cronograma detalhado de fabrica o e de entrega dos materiais Indica o dos locais de fabrica o e de realiza o dos testes Lista completa dos testes de rotina para controle de qualidade Lista dos principais clientes incluindo as datas de fornecimento Descri o dos equipamentos e facilidades dispon veis para a execu o dos testes de carga Cronograma de desembolso e formula de reajuste bem como o prazo de validade da Proposta 12 4 3 2 Pain is ESPECIFICACAO
68. que est o em cima do suporte junto com o DJ ar comprimido Depto de Engenharia e Planejamento do Sistema El trico Divis o de Engenharia e Normas DPEP DVEN Telefones 48 3231 5650 3231 5000 Avenida Itamarati n 160 Blocos 1 1 e B2 Bairro Itacorubi Florian polis SC Fax 48 3231 5449 CEP 88034 900 Florian polis SC Internet http www celesc com br RMT 02 2007 MemorialDescritivoLagesRB VRJ Folha 9 E Mail dvenQcelesc com br y Sy Celesc Distribuig o S A isto pode se instalar o novo DJ na posi o entre o atual DJ e CD da linha Ap s montado o novo DJ dever o ser desfeitas as liga es do DJ a ar comprimido e ligar o novo DJ nos cabos que passam em cima e o outro p lo inferior na CD de linha Com isto o bay passa a ficar protegido pelo novo DJ Paralelamente dever ser desfeita a liga o do cabo no terminal que ancora na viga da LT lado do DJ no ponto entre a CD da linha e TC Em seguida montar 6 isoladores de pedestal IP entre o antigo DJ e a CD da barra conforme consta no desenho n 8401D 13 07 0061 Corte DD CC Ap s ligar a CD da barra disjuntor novo passando pelos IP s e desfazendo a liga o com a cadeia de corrente que passa em cima do DJ Paralelamente instalar uma nova CD fornecimento Celesc em cima da viga da chegada de linha a 13 00m ela ser a CD do barramento de transfer ncia e fazer as suas liga es Fazer tamb m uma liga
69. rel s e desse modo mesmo os comandos efetuados via protocolo dever o ser bloqueados UTRC B 001 06 6 Sy AS Celesc S y Distribuig o S A 3 4 Controle e Supervis o de Sa das Todos os acionamentos devem ser monitorados por cart o espec fico e exclusivo de modo a executar a fun o CBO check before operate durante os comandos do SDSC O teste deve verificar a integridade do cart o de sa da incluindo a integridade de sua programa o bem como a integridade da bobina do rel de sa da do m dulo de campo 3 5 Entradas Anal gicas Os cart es anal gicos devem ter no m nimo 08 entradas O conversor A D deve ser de 11 bits sinal ou melhor gerando c digo de sa da segundo defini es do protocolo RP570 O erro inserido pela UTRC numa grandeza anal gica dever ser menor que 0 25 Os cart es devem possibilitar a retirada e inser o quente Todas as entradas dever o ser protegidas por varistores ou dispositivos equivalentes A UTRC dever apresentar as seguintes funcionalidades sobre os valores anal gicos adquiridos tanto no tratamento no cart o de leitura antes de enviar CPU da UTRC quanto por esta antes de enviar os dados para o SDSC a Ciclo de leitura menor que 500ms b Sinais de entrada de 4 20 c Supervis o sobre o valor zero d Filtro digital smoothing e Permitir a transmiss o dos valores medidos de forma c clica f Permitir a transmiss o do valor medido ap s sua muda
70. ser o desenvolvidas pela CELESC Distribui o S A O acesso s informa es citadas n o poder necessitar de ajustes no programa interno da remota e o acesso dever ser realizado por meio de matrizes internas que a remota disponibilizar para o usu rio O atraso m ximo para o tempo de execuc o das rotinas de automatismo ser de 0 5 segundo do tempo programado e dever ser independente da UTRC estar processando um evento ou uma avalanche de eventos A execuc o do programa de automatismo n o pode distorcer o registro temporal de eventos ou seja independente da rotina de automatismo estar sendo executada no quando de qualquer informac o oriunda dos equipamentos da subestac o chegar UTRC esta dever registrar o hor rio com a resoluc o de 1ms sem distorcer o hor rio do acontecimento do evento 4 Requisitos de Hardware 4 1 Fontes de alimentac o Cada UTRC ter como fonte prim ria de energia um banco de baterias com n vel de tens o de 125 VCC A UTRC dever dispor de protec o contra atuac o indevida dos rel s de sa da por falha de alimentac o As fontes de alimentac o da UTRC dever o suportar sem apresentar qualquer problema varia es na tens o de entrada em conformidade com a recomenda o IEC 60870 2 1 classe DC3 Sua opera o n o dever gerar ru dos que sejam transmitidos para o banco de baterias Dever tamb m garantir a isola o galv nica entre a alimenta o prim ria e os circuitos interno
71. ser em m ltiplo de oito Assim um cart o com 32 entradas dever ter 4 conectores de 16 vias ou 8 de 8 vias A alimenta o do cart o ou m dulo de campo deve ser feita atrav s de conectores diferentes preferencialmente em ponto f sico separado das entradas para evitar acidentes Os cart es devem possibilitar a retirada e inser o quente sem a necessidade de reiniciar a remota Ap s inser o quente o cart o inserido dever retornar ao funcionamento normal sem que seja necess rio reiniciar pausar ou comprometer o funcionamento cont nuo da UTRC UTRC B 001 06 5 NY Sy Celesc Distribui o S A Deve ser poss vel a configurac o por software parametrizac o do filtro de debouncing De forma geral a UTRC deve apresentar as seguintes funcionalidades sobre os dados digitais adquiridos e Permitir supress o de dados indesej veis devido vibra o dos contatos durante a sua abertura e fechamento Bouncing Suppression e Permitir a identifica o de posi o intermedi ria em entradas do tipo Bit Duplo 00 e 11 permitir o controle sobre o envio ou n o desta informa o bem como o controle sobre o tempo de valida o desta informa o e Permitir atribuir a cada dado a data e hora da ocorr ncia com precis o de 1 um milissegundo Sequ ncia de Eventos SOE A UTRC deve ter capacidade de armazenar localmente at 5 000 cinco mil eventos para casos em que for temporariamente perdida a comunic
72. subesta es da Celesc A Sistem tica de Medi o tem por objetivo orientar os proponentes para a avalia o de seus custos durante sua execu o 2 GENERALIDADES Os projetos e as presentes especifica es constituem um todo assim quaisquer informa es que existam nos desenhos e n o apare am nestas especifica es assim como o inverso informa es que apare am nas especifica es e n o constem nos desenhos dever o ser interpretadas como existente nos dois tipos de documentos A Contratada ser considerada perfeita conhecedora das condi es locais onde ser o executados os servi os inclusive das facilidades com que poder contar e ou dificuldades que ter que enfrentar para a sua mobiliza o instala es provis rias execu o propriamente dita dos trabalhos desmobiliza o assim como dever prever todos e quaisquer eventuais movimentos de terra ou outro tipo de obra para garantir o seu perfeito acesso ao local dos trabalhos que lhe foram adjudicados sem quaisquer nus adicionais para a CELESC OBSERVA O IMPORTANTE Os materiais indicados nesta especifica o s o referenciais Poder o ser utilizados outros materiais com caracter sticas t cnicas de composi o semelhantes e aprovados pela CELESC Entretanto todos os materiais a serem aplicados dever o obedecer rigorosamente as instru es de seu fabricante tanto na sua aplica o dosagem composi o e n meros de dem os quando for o c
73. suma o detalhamento do projeto para uma subestac o espec fica 5 4 Apresenta o A documenta o dever ser entregue em m dia eletr nica e papel duas c pias 6 Aspectos Construtivos da UTRC UTRC dever ser montada em bastidor de 19 adequado para fixa o ao fundo do painel da UTR hospedeira RTU200 da ABB A UTRC dever fornecer meio adequado de conex o da antena do GPS Este conector ser montado no painel da UTR hospedeira e portanto deve dispor de possibilidade de fixa o em trilho DIN ou fixa o por parafusos O mesmo vale para os m dulos de entrada e sa da que ser o fixados em trilhos existentes ou a ser adicionados na UTR hospedeira O comprimento dos cabos entre os cart es e os respectivos m dulos ser o objeto de detalhamento posterior UTRC B 001 06 11 NY Sy Celesc 6 1 Lay out O Lay out proposto pelo fornecedor deve possuir car ter orientativo e ser objeto de definic o final em conjunto com a empresa contratada durante a fase de elaborac o do Documento Detalhado do fornecimento Altera es nas dimens es e nos arranjos internos ser o aceitas desde que n o se perca em funcionalidade e n o se limite o acesso interno para lancamento e conex o da cablagem e para manutenc o 7 Testes Para a verifica o de que a UTRC atende a todas as especifica es objeto deste documento ser o realizados testes em f brica Para a realiza o dos testes a Unidade Ter
74. www celesc com br RMT 02 2007 MemorialDescritivoLagesRB VRJ Folha 7 E Mail dvenQcelesc com br Ni 3 1 6 V A Celesc Distribui o S A Bay LAI Lages rea Industrial No bay LAI o DJ de 138kV n a precisar ser substitu do Como o bay tem uma chave de interliga o com o bay KKY este dever atender temporariamente a LT LAI atrav s desta chave com a prote o da linha transferida Com isto posso fazer todas as obras pertinentes ao bay LAI conforme desenho n 8401D13 07 0063 Corte JJ As obras consistem de Desconectar os cabos da CD em baixo do barramento I pois ela dever ser retirado deste local e instalado 7 50m na dire o do DJ e conect la ao barramento I Montar 3 isoladores de pedestal para poder conectar a CD ao DJ existente antes dever ser desfeita a liga o atual do DJ conectar os cabos que passam por cima do DJ no ponto entre a CD de linha e os IP s existentes atrav s de 3 cadeias de suspens o Com isto pode se ligar novamente o bay OCA em sua posi o original agora alimentada da barra I ficando a II como transfer ncia Todas as novas liga es do bay dever o ser feitas com cabo 477 MCM Ap s o descrito acima todos os bay de linha de 138 kV direcionados para o leste lado oposto casa de comando estar o adaptados para o sistema de barramento principal e transfer ncia e com os respectivos disjuntores compat veis com o n vel de CC Para que estes bays de linha funcione
75. 394 DU A 325 ARRUELAS OBRA CONFORME ASTM A 283 TODAS AS SOLDAS CONT NUAS CONFORME ESPECIFICA ES AWS NORMA 01 0 CELESC BASE PARA CHAVE SECCIONADORA 1 0071 3000 19 VISTA FRONTAL VISTA LATERAL ASTM A36 6 8031D33 02 0072 ASTM A36 8031D33 02 0072 SAE 1020 4150 CUNHA 16mm SAE 1020 3690 DE PRESSO 19mm SAE 1020 DE PRESSO 16mm SAE 1020 LISA 19mm SAE 1020 LISA 16mm SAE 1020 SAE 1020 SAE 1020 SEXTAVADA DE 19 50 SAE 1020 lt gt 04 ASTM A36 6 8031D33 02 0072 04 ASTM A36 6 8031D33 02 0072 ASTM A36 35 50 031113 02 0071 36 50 1 1 02 0071 14 14 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 14 14 2 2 8x6 39x2120mm ASTM A36 8x6 39x443mm o2 ASTM A36 236 50 posinia ce cor 236 50 031013 02 0071 236 50 031013 02 0071 236 50 031013 02 0071 286 8x6 39x3000mm o2 ASTM A36 8x6 39x3000mm 03 ASTM A36 152 4x91 7x31 7x7 98x3000mm 02 ASTM A36 152 4 51 7 51 7x7 98x7900mm 04 ASTM A36 236 50 031013 02 0071 00 102 02 0070 B031023 02 0070 236 50 7 1 PERFIS E CHAPAS EM A O TIPO ASTM A 36 PARAFUSOS PORCAS OBRA CONFORME ASTM A 394 DU A 325 ARRUELAS CONFORME ASTM 283 ES TODAS AS SULDAS CONTINUAS CONFORME ESPECIFICA ES AMS CELESC BASE MET LICA PADRAO NORMA 21 0 660 03 DANIELBC TODO MATERIAL DEVER
76. 5 e 19 0 mm brita n 1 Ap s esta camada dever ser colocada outra camada de pedra britada n 2 preenchendo o restante da cava at o n vel do terreno terraplenado Os furos dos tubos n o poder o ter di metro maiores que 1 4 e dever o ser executados em meia circunfer ncia do tubo ao longo de todo seu comprimento 10 1 c CANALETA DE PROTE O DE TALUDES Estas canaletas ser o de concreto pr moldado tipo meia cana As canaletas de prote o de crista de corte e p de aterro ter o suas declividades acompanhando a inclina o do terreno As demais ter o uma declividade longitudinal m nima de 0 2 no sentido indicado nos desenhos de projeto 10 1 d GALERIAS NO QP MANILHAS DE CONCRETO Ser o compostas de tubos de concreto de primeira qualidade tipo macho e f mea Ser o assentados apoiados diretamente sobre o solo compactado com as pontas no sentido de declividade das valas alinhados e observando se o perfeito rejuntamento nas uni es As jun es ser o executadas sobre o ber o de concreto magro 10 1 e CAIXA DE PASSAGEM COM TAMPA DE CONCRETO ARMADO S o caixas destinadas a ligar tubos de drenos ligar drenos e galerias e coletar gua dos tubos de guas pluviais da Casa de Comando Dever o ser executados com parede e fundo em concreto simples e tampa em concreto armado As tampas ser o providas de al as para facilitar o seu levantamento A geratriz inferior do tubo de sa da dever ficar sem
77. 5 e 25 kV dever ser ligada rede de aterramento atrav s de uma cordoalha de fios de cobre estanhado sendo de um lado soldada blindagem e de outro ligada a rede de aterramento conforme as indica es do projeto 5 8 ELETRODUTOS E ACESS RIOS Os eletrodutos caixas e acess rios deste item abrangem todo o p tio da subesta o incluindo eletrodutos aparentes e subterr neos e dever o ser instalados de acordo com as prescri es da Norma NB 3 da ABNT Os servi os de instala o da rede de eletrodutos incluem o assentamento dos tubos as liga es das buchas arruelas conex es caixas etc bem como a abertura das valas o reaterro e onde for necess ria a retirada e a recoloca o da brita A profundidade para assentamento ficar em torno de 40 cm ou conforme projeto Para os casos de necessidade de cortes nos tubos de PVC estes dever o apresentar bordas devidamente limadas para que sejam eliminadas as rebarbas e as superf cies cortantes ou pontiagudas que possam danificar o isolamento dos cabos Nas interliga es das tubula es com as canaletas de cabos as paredes desta dever o ser furadas e os tubos eficientemente chumbados com argamassa de cimento e areia eliminando se qualquer material do interior do tubo 5 9 MALHA DE TERRA ATERRAMENTOS A especifica o t cnica da malha de terra est complementada no caderno ESPECIFICA O T CNICA DE MATERIAIS SERVI OS TERRAPLENAGEM CERCAS PORT ES
78. 861 7862 E 2222 7867 7868 co po en 25 7871 7875 5 7947 7854 a c da ie N 350 CANALETA TIPO 350 En Ei mm EA E 5 E 252285 DEANALE TAS TIPO 750 PA q CRUZAMENTO DA LINHA DE TRANSF COM CANAL 750 7882 7883 A 2 80 2 80 5 6 00 NE 6 COTA 912 50m ae 13 50 gt lt 0 4 1 23 7 5 E O CD VAN TAN E ETAPA 4 1 20 23 PATIO AMPLIADO O 3 BB BB CA CA E PR gt 1 ua a ana CE ro 2905020 ETAPA 4 1 20 23 ARRUAMENTO REVESTIDO EE 4 COM LAJOTAS A AN E AA e g a N e te E CERCA a E a E El A a E R R R R PR PR ES 3 3 00 400 3 00 340 8 80 80 3 85 7 12 00 6 00 6 00 4 00 J O O ESTR 24A B o CERCA MURO CERCA O O O SE VIDAL RAMOS JR Distribui o O DAS BASES CANALETAS APROVA O PROJETO COTAS EM ARMARI
79. A SER GALVANIZADO A QUENTE CONFORME ANTEPROJETO TITULO 2 MODIFICADA AS PEGAS 8 9 11 12 ENSAIO PREECE EXCETO PARA RUSCAS 005 PARAFUSOS lt 4 IMERS ES 277000005 ACRESCENTADA PE AS 23 24 5 VISTAS SERO RECUSADAS PE AS COM SOLDA UNIFORMES E LISAS DU AGD 03 DANIELBC COM SUPERF CIE ASPERAS COM ESC RIAS DU SALPICOS DE SOLDA 1 DEFORMADAS APROVA O PROJETO DESENHO REVISADO DESENHO N MODIFICADA FRANCESA DANIEL 3031 D23 02 0069 DATA EXEC POR VISTO DRGAD COTAS EM ESCALA DATA GRUPO USUARIO FOLHA RES Y DIS An mm 1 7 5 AGD O2 PEM RE RENCELAS NED TAS DPEC DVPC VISTA SUPERIOR 04 ASTM A36 16 ASTM A36 04 ASTM A36 gt 2 Y 264 CENTRO DA VIGA 42 9 R 42 9 3 4 FUROS 22 EA DETALHE A ESTE RASGO DEVERA SER CORTE DA VIGA gr DETALHE DO PERFIL H CHAPA CHAPA QUADRADA DE 500 x 500 x 12 7mm TRIANGULAR E CHAPA QUADRADA SOLDADAS ESCALA 1 7 5 ESCALA 1 7 5 150 CHAPA TRIANGULAR DE 010 13 150 x 12 7mm ESCALA 1 7 5 DETALHE A NN 16 FUROS 918MM CENTRO DA VIGA CHAPA DE A O 1 2 x500x500mm GALVANIZADO A QUENTE DETALHE DO PE DA ESTRUTURA METALICA o2 CHAPA TRINAGULAR DE 1 2 x212 13x150x150mm GALVAN A QUENTE VIGA 1 DE 6 3 8 2 ALMA x2690mm GALVANIZADO A QUENTE TEM DESCRICAD Pf ceuese NORMA 21 0 TODO MATERIAL DEVERA S
80. AR GRAFO TERCEIRO A CONTRATADA dever entregar fiscaliza o no m s de ocorr ncia do atraso o levantamento detalhado dos servi os e causas dos atrasos conforme par grafo primeiro e al neas caracterizando perfeitamente sua incid ncia a fim de possibilitar a identifica o de eventuais ocorr ncias simult neas e mencionando os dias pleiteados de acr scimo no prazo de execu o previsto PAR GRAFO QUARTO A Celesc Distribui o examinar a proced ncia de cada solicita o e comunicar sua decis o Contratada elaborando o Termo Aditivo Contratual ELABORA O EXAME APROVADO VISTO DPPC DVSE Advogado Chefe Dpto DPEF DVCC Consultoria e Controladoria y Sy Celesc Distribui o S A PAR GRAFO QUINTO N o ser o considerados como motivos justificadores de atrasos a Falta de m o de obra b Falta ou dificuldade de aquisi o de materiais a serem fornecidos pela CONTRATADA c Falta de meios de transporte d Substitui o de materiais rejeitados pela fiscaliza o e Atrasos provocados por subcontratados f Erros de execu o dos servi os CL USULA S TIMA VALOR TOTAL DO CONTRATO D se presente Contrato o valor total de R PAR GRAFO PRIMEIRO Fica esclarecido que no preco global ajustado est o inclu das as despesas decorrentes de encargos seguros nus e despesas relativas presta o de servi o
81. Ap s a montagem dos transformadores de corrente dever o ser curto circuitados os bornes n o utilizados no secund rio 5 3 5 Transformadores de Potencial No caso do transformador de potencial o aterramento dever ser cont nuo at a bucha do secund rio conforme detalhes dos desenhos executivos 5 3 6 P ra raios No caso de p ra raios formados por dois est gios dever o ser montados observando se rigorosamente as numera es e indica es do fabricante para que haja perfeita correspond ncia entre as mesmas 10 18 4000M43 00 0001 5 3 7 Bobinas de Bloqueio As bobinas de bloqueio para o carrier ser o montadas nas sa das de linhas nas fases indicadas pela CELESC suspensas nos p rticos atrav s de cadeias de suspens o ou acoplado ao divisor capacitivo de potencial 5 3 8 Isoladores de Pedestal Na montagem os isoladores de pedestal poder o ser fornecidos por uma pe a nica ou por partes formando o isolador para a tens o desejada 5 3 9 Cub culos Os cub culos ser o montados diretamente sobre as funda es obedecendo se rigorosamente s indica es m todos de montagem recomenda es dos fabricantes e os detalhes de projeto No caso de substitui o de equipamentos internos os mesmos dever o ser montados de acordo com as instru es dos seus fabricantes desenhos executivos A posi o do secund rio dos TCs dever ser de f cil acesso 5 3 10 Religadores O suporte met lico que aco
82. CELESC Distribui o S A na rea de Engenharia e Constru o o Helix da MicroCadam Todas as m dias magn ticas fornecidas pela CONTRATADA dever o ser no formato dxf drawing exchanging format produzidas por qualquer aplicativo desde que perfeitamente compat vel com ou MicroCadam Helix e Autocad 2000 sendo obrigat ria a realiza o de testes de compatibilidade antes do aceita o final do aplicativo pela CELESC Distribui o S A Para os desenhos gerados em Autocad a convers o para dxf dever ser feita na vers o R12 Para cada folha de desenho dever ser produzido um arquivo independente devidamente numerado conforme crit rios abaixo descritos n o sendo aceitos arquivos compostos por camadas que correspondam a cada folha do documento Al m da m dia magn tica o contratado dever fornecer uma c pia em papel opaco do tamanho natural em que foi produzido que ser utilizado pela CELESC Distribui o S A como original para xerografia 4 1 Biblioteca de S mbolos A CELESC Distribui o S A fornecer biblioteca de s mbolos a ser utilizada em todos os diagramas que forem produzidos pela CONTRATADA Os s mbolos e outras geometrias padronizadas dever o ser inseridos no desenho como bloco denominados blocos no Autocad detalhes no Helix c lulas no Microstation 1 59 Y Celesc Distribui o S A etc sendo permitida sua explos o apenas quando houver necessidade de mudanca em sua geometri
83. DE ASTM A 394 GALV A QUENTE CABE A ERR TAVADA DE 12x50mm UMA PORCA E DUAS ARRUELAS PARAFUSO DE ASTM A 394 GALV A QUENTE CABE A 172 TAVADA DE 16x50mm UMA PORCA DUAS ARRUELAS 2650 VISTA SUPERIOR 1 PERFIS E CHAPAS A O TIPO ASTM A 36 PARAFUSOS E PORCAS CONFORME ASTM A 394 A 325 ARRUELAS Y OBRA O S CONFORME ASTM A 283 TODAS AS SOLDAS SERO CONT NUAS CONFORME ESPECIFICA ES AWS NORMA 01 0 SERAO RECUSADAS PE AS COM SOLDA UNIFORMES E LISAS OU COM SUPERF CIE ASPERAS COM ESC RIAS ce as B A 5 E P A D R L E D 6 kK V stribui o 5 TODO MATERIAL DEVERA SER GALVANIZADO A QUENTE CONFORME ASTM A 123 E 6 ENSAIOS CONFORME MB 25 COM 6 IMERS ES NO ENSAIO PREECE EXCETO PARA ROSCAS DOS PARAFUSOS lt C4IMERS ES TITULO BASE PARA CHAVE SECCIONADORA DE 6 VISTAS SUPERIOR FRONTAL E LATERAL e 1 DANIELC 1 2 3031D23 01 0178 EA AE AAA PROJETISTA ARMARIO TALA FILENAME DPEC DVPC 8031D23 01 0178 F1 2 N DATA EXEC POR VISTO APROV AP CELESC COTAS EM ESCALA DATA USUARIO REV N T A S mm 1 20 MAID 01 PEM PADRAO Al 358 817 817 817 358 26 1156 gg 1156 PECA 1 ESCALA 1 10 50 80 1498 40 20 80 6 FUROS g18nmm 140 160 440 120 440 160 140 e 152
84. DICES UTILIZADOS ndice correspondente ao m s a que se refere a periodicidade do reajuste anual ndice correspondente m s da apresenta o da PROPOSTA R Valor do reajuste sobre a parcela considerada V Valor da parcela a reajustar CL ndice Ind stria de Transforma o coluna 54 Combust veis e Lubrificantes publicado na revista Conjuntura Econ mica da FGV FAD ndice Produtos Industriais coluna 32 Ferro A o e Derivados publicado na revista Conjuntura Econ mica da FGV 14 ELABORA O EXAME APROVADO VISTO DPPC DVSE Advogado Chefe Dpto DPEF DVCC Consultoria e Controladoria y Sy Celesc Distribui o S A MC ndice de BENS de Produ o coluna 15 m quinas e equipamentos publicado na revista Conjuntura Econ mica da FGV MNF ndice Produtos Industriais coluna 33 Metais n o Ferrosos publicado na revista Conjuntura Econ mica da FGV MO ndice Geral de Pre os coluna 2 Disponibilidade Interna publicado na Revista Conjuntura Econ mica da FGV MOC ndice M o de Obra coluna 1 ndice Nacional de Custo da Constru o publicado na revista Conjuntura Econ mica da FGV CL USULA D CIMA PRIMEIRA GARANTIA DE EXECU O CONTRATUAL Na assinatura deste CONTRATO a CONTRATADA dever apresentar Celesc Distribui o uma cau o de garantia de execu o do EMPREENDIMENTO no valor de Rina Reais equivalente 5 cinco por c
85. DJ Depto de Engenharia e Planejamento do Sistema El trico Divis o de Engenharia e Normas DPEP DVEN Telefones 48 3231 5650 3231 5000 Avenida Itamarati n 160 Blocos 1 B1 e B2 Bairro Itacorubi Florian polis SC Fax 48 3231 5449 88034 900 Florian polis SC Internet http www celesc com br RMT 02 2007 MemorialDescritivoLagesRB VRJ Folha 5 E Mail dvenQcelesc com br Cares Distribui o S A Todas as novas liga es do bay dever o ser feitas com cabo 477 MCM Com isto o bay passar a ser alimentado pela barra I que passar a ser o barramento principal de 138kV e a de transfer ncia 3 1 2 Cebrasc Para o bay Cebrasc o desenho n 8401D13 07 0061 Corte DD CC mostra a sequ ncia das altera es a fazer Inicialmente deve se instalar 3 retirados do bay J Lacerda A na posi o entre a CDT e PR Como a toda a carga da SE VRJ j est na barra II de 138kV em fun o das obras feitas no bay J Lacerda A a barra I estar desenergizada Dever ent o ser substitu da a CDT atual solicitado pelo DVOM Planalto em raz o da obsolesc ncia do equipamento e dif cil manuten o por uma CD nova de fornecimento Celesc Paralelamente dever ser instalada uma cadeia de corrente nos cabos sobre o atual DJ e tamb m fazer uma liga o deste cabo no terminal que ancora na viga da LT lado do DJ no ponto entre a CD da linha e TC O DJ ar comprimido ficar interliga
86. EITEIRA que passar a ser a fiel deposit ria dos mesmos A EMPREITEIRA dever solicitar por escrito fiscaliza o da CELESC e com uma anteced ncia m nima de 20 dias os equipamentos de fornecimento CELESC Caber a fiscaliza o providenciar os documentos necess rios para a retirada dos equipamentos do almoxarifado pela empreiteira A EMPREITEIRA dever anotar no Di rio de Obra o recebimento de todos os equipamentos fornecidos ou n o pela CELESC no qual dever o figurar as ressalvas quanto ao fornecimento de equipamentos e ou material danificado sem as quais a CELESC n o acatar futuras reclama es Dos equipamentos de fornecimento Celesc n o ser imputada a EMPREITEIRA responsabilidade sobre danos ou despesas decorrentes de defeitos latentes que n o possam ser detectados por inspe o visual na ocasi o do fornecimento e que n o tenha sido resultante de imper cia na carga transporte descarga manuseio e armazenamento do mesmo A EMPREITEIRA indicar por escrito seus representantes para tratar de todas as quest es relativas a equipamentos e materiais os quais ser o as nicas pessoas autorizadas a assinar requisi es recibos notas de devolu o de equipamentos e materiais etc 4 2 MANUSEIO E ARMAZENAGEM Os equipamentos e materiais armazenados pela EMPREITEIRA dever o ficar em lugar seco limpo de f cil acesso para confer ncia e aprovado pela fiscaliza o 4 2 1 Estruturas Met licas e de C
87. EPP mais bem classificada poder no prazo de 5 cinco dias ap s a convoca o formal da Comiss o apresentar nova proposta de pre o inferior a classificada em primeiro lugar situa o em que passar a condi o de proposta detentora de menor pre o 9 2 2 Se a Microempresa ME ou Empresa de Pequeno Porte EPP que passou a condi o de detentora da proposta de menor pre o apresentar a documenta o relativa a prova de regularidade fiscal com restri o a Comiss o por ato formal far a sua convoca o para PRE 4 regularizar a documenta o no prazo estabelecido no subitem 6 2 2 letra g 9 2 3 Se a Microempresa ME ou Empresa de Pequeno Porte EPP mais bem classificada na forma do subitem 9 2 n o apresentar proposta inferior a da primeira classificada ser o convocadas as remanescentes que porventura se enquadrem nessas categorias e cujas propostas estejam dentro do limite estabelecido no subitem 9 2 na ordem classificat ria para o exerc cio do mesmo direito 9 2 4 No caso de equival ncia dos valores apresentados pelas Microempresa ME ou Empresa de Pequeno Porte EPP que se encontrem no limite estabelecido no subitem 9 2 ser realizado sorteio entre elas para que se identifique aquela que primeiro poder apresentar melhor oferta 9 2 5 Na hip tese da n o adjudica o da Microempresa ME e Empresa de Pequeno Porte EPP nos termos previstos nos subitens anteriores voltar condi o de classificada em pri
88. ER GALVANIZADO A QUENTE CONFORME x ASTM A 123 E B 6 ENSAIOS CONFORME MB 25 COM 6 IMERS ES NO ANTE PROJETO TITULO ENSAIO PREECE EXCETO PARA ROSCAS DOS PARAFUSOS lt 4 IMERSBES gt E SERAD RECUSADAS PE AS COM SOLDA UNIFORMES E LISAS DU DETALHES DAS PEGAS E PA 8 SUPERF CIE ASPERAS ESC RIAS OU SALPICOS DE SOLDA DU DEFORMADAS APROVA O PROJETO DESENHO REVISAD DESENHO 8031D23 02 0070 EXEC POR VISTO ORGAO COTAS EM ESCALA DATA GRUPO USUARIO FOLHA I S O REFERENCIAS DPEC DVPC 1 7 5 1 10 PEM STDLIB ESCALA 1 10 75 FURO DE 18mm 31 75 S RASGOS DE 18 x 160mm PERFIL E DE TEOD ax SMS ITEM 11 75 1 31 75 FURO DE 18mm 5 RASGOS DE 18 x 160mm CLA DE SUDOR O O Sr ITEM 12 e FUROS 18mm 11 PERFIL DE 1600x63 5x63 5 9 53mm 04 36 14 6 8031D33 02 0072 PERFIL 41 DE 100 100 100 9 53mm RESETE TE DE ADORO a ITEM DESCRI AO QUANT MATERIAL Peso DESENHO ITEM 23 ITEM 24 PERFIS E CHAPAS EM A O TIPO ASTM A 36 OBRA a TODO MATERIAL DEVERA SER GALVANIZADO A QUENTE CONFORME CELESC BASE MET LICA PADRAD E oo ci ASTM A 123 E B 6 ENSAIOS CONFORME MB 25 COM 6 IMERS ES ENSAIO PREECE EXCETO PARA ROSCAS DOS PARAFUSOS 4 IMERS ES PECAS PARA FRANCESA BASE PARA CHAVE SECCIONADORA DE 138kV SET 03 DANIELBC Do PROJETO C
89. ESC Todos os aterramentos conex es de alta tens o liga o dos cabos de controle e comando bem como testes el tricos funcionamento el trico far o parte da montagem do equipamento A Empreiteira dever fornecer toda a supervis o administra o m o de obra canteiros transporte de seu pessoal transporte dos equipamentos ferramentas e equipamentos de montagem materiais e equipamentos de prote o individual e de uso coletivo do seu pessoal e demais materiais de consumo necess rios a boa execu o de todos os servi os 2 2 A m o de obra os equipamentos ferramentas de montagem e instala es dever o ser sempre os mais adequados para execu o dos servi os no sentido de assegurar as 3 18 4000M43 00 0001 condi es para o perfeito controle seguran a e abrigo dos materiais e equipamentos a serem montados A montagem dos equipamentos dever ser feita rigorosamente de acordo com as prescri es dos fabricantes e ou com as prescri es desta Especifica o bem como atender os detalhes de montagem dos desenhos executivos Se em alguma ocasi o a fiscaliza o da CELESC julgar que os m todos empregados na execu o dos servi os de montagem da subesta o a qualidade da m o de obra do material e do equipamento da EMPREITEIRA s o inadequados ritmo ou a melhor qualidade dos servi os a seguran a dos trabalhadores ou do p blico no seu todo ou em parte ser exigido da EMPREITEIRA sem nus para a CE
90. EVERAD SER FEITAS LEITO CHANFRADO L OBRA 5 AS SOLDAS EXTERNAS DO MONTANTE SUPERIOR E INTERNAS DO MONTANTE INFERIOR DEVERAD SER ESMERILHADA DE Celesc BASE PADRAO DE EQUIPAMENTOS FORMA A PERMITIR O DESLOCAMENTO TELESCOPICO DO MONTANTE SUPERIOR DENTRO DO MONTANTE INFERIOR 211 542 72 05 O PARAFUSO ESPECIFICADO SERA UTILIZADO LIGACAD DO MONTANTE SUPERIOR COM O INFERIOR An ENQUANTO QUE A ARRUELA SERA COLOCADA ENTRE OS DOIS MONTANTES PERFIS E CHAPAS EM A O TIPO ASTM A 36 PARAFUSOS E PORCAS CONFORME ASTM A 394 Du A 325 ARRUELaSs 1 TULO MONTANTE INFERIOR OA SS a SS CONFORME ASTM A 283 TODAS AS SOLDAS SERO CONT NUAS CONFORME ESPECIFICA ES AWS NORMA 1 0 SUPORTES PADRAO PARA TC TP DCP PR IP 36 69 E 138kV UNIFORMES E LISAS OU COM SUPERF CIE ASPERAS ESC RIAS DESENHO CAD APROVAE D FOLHA Ns DISQUETE DESENHO ES Aaka e TODO MATERIAL DEVERA SER GALVANIZADO A QUENTE CONFORME ASTM A 123 E B 6 ENSAIOS CONFORME MB 25 DANIEL 8031D23 01 0171 SE COM 6 IMERS ES ENSAIO PREECE EXCETO PARA ROSCAS DOS PARAFUSOS lt 4IMERS ES RIE VISTA REA ARMERIA EA ENNE DPEC DVPC NS DATA EXEC POR VISTO APROV AP CELESC COTAS EM ESCALA DATA GRUPO USUARIO A2 REV ISAD O T A S mm Ma E 1 25 01 PADRAD Al 254
91. INE 3144 269 7 31N3Y4409 DIASININOS 37138 19 vao 018 Ya OSSN3L OISEININOI 3138 09 DVSNILIAOS 30 3733 65 YAW 008 YAW 008 3594 31N3NSOIIAGOS 30 3138 15 05 v 0021 v 0021 OYIN3N 2134 15 05 18719 VIINSFL WIDYWI 48 96 2006 v ooe 10 XJJSNYJL Eb Ca A A AA is 39 DYSNILANS 3133 22 9 x Gv i 9 x Gv OS LINONYI3L 92 te e 23 072 00 553 4 DIAIIY YINATVA 02 56 Av So dones YWIXVWN VINVNIT 0V VITANI i VAI SL WDO VAILV VIDSINI SOCICIN 9 9 gt VAILV VIDSINI 30 JOTICIN UM Lo EZ 0 2 55555 55 55 gt 2 2 CT gt A VALLY VION31DS De az VALLVIS VIDSINI 4001438 UMVA VAN SZ 52 DN VIONILOS i D3LINILIDA A 8 ve 8 VIONILOS IDLNUSNVSL M L 21 T a EE DYSNIL 30 1 1 t VALLVIS VIONILOS SDINUSNYIL vYA 1 001 q 26 Gaal gt A 30 IDLNASNVVL VI 902 242 i DILNIN 30 3L1NIYJADO NID ISNVYL N L 3NONVL W VIYIVWI SIDI ASNYJL 391 Ho
92. IO COSTA 138kV Os equipamentos deste bay j est o adequados ENTRADA DE LINHA KLABIN KIMBERLY 138kV 01 um disjuntor tripolar a g s SF6 145 kV NBI 650 kV 1250 A capacidade m nima de interrup o 20 completo com estrutura suporte fornecimento Celesc de acordo com as ET padr o Celesc DJR 99 001 01 um secionador tripolar 145 600 A NBI 650 kV dupla abertura central comando manual montagem em estruturas de concreto existente dever ser previsto adapta o caso necess rio pela contratada altura de refer ncia 4 metros fornecimento Celesc de acordo com as ET padr o Celesc SDR 99 001 Esta CD substituir a atual CD da barra II de 138 kV 01 um secionador tripolar 145 kV 600 A NBI 650 kV dupla abertura central comando manual montagem em estruturas padr o Celesc altura de refer ncia 4 metros fornecimento Celesc de acordo com as ET padr o Celesc SDR 99 001 Esta CD substituir a atual CD da barra de 138 kV ENTRADA DE LINHA LAGES REA INDUSTRIAL 138kV Os equipamentos deste bay j est o adequados Depto de Engenharia e Planejamento do Sistema El trico Divis o de Engenharia e Normas DPEP DVEN Telefones 48 3231 5650 3231 5000 Avenida Itamarati n 160 Blocos 1 B1 e B2 Bairro Itacorubi Florian polis SC Fax 48 3231 5449 CEP 88034 900 Florian polis SC Internet http www celesc com br RMT 02 2007 MemorialDescritivoLagesRB VRJ Folh
93. LESC a devida corre o das defici ncias encontradas devendo a EMPREITEIRA atender tais exig ncias Somente a EMPREITEIRA ser e permanecer respons vel pela seguran a efici ncia e adequabilidade de m todos de trabalho m o de obra materiais e equipamentos empregados Os trabalhos dever o ser executados em estrita observ ncia s instru es e desenhos fornecidos bem como s disposi es do contrato e da presente Especifica o T cnica e Normas de Seguran a 2 3 Na montagem de equipamentos internos ou externos barramentos lan amento e fixa o de cabos de baixa e m dia tens o ilumina o aterramentos etc a contratada dever executar as adapta es que n o tenham sido previstas no projeto Tais adapta es podem ser fura es em chapas met licas ou outro material fixa es cortes de perfis e chapas alargamento de furos pinturas de pequenas reas p ex prote o de furos ou cortes feitos em chapas e outras que se fizerem necess rias Os custos de tais adapta es dever estar incluso no custo da montagem do item espec fico 3 ELEMENTOS DE PROJETO Quando os projetos complementares forem de responsabilidade da CELESC ser fornecido EMPREITEIRA antes do in cio da obra 03 tr s conjuntos de desenhos e documentos referentes ao projeto executivo de montagem eletromec nica e no decorrer da obra 03 tr s conjuntos de desenhos e documentos referentes ao projeto executivo de montagem el t
94. Lajes paredes e pilares 2 0 cm b Concreto aparente ar 2 5 c Concreto em contato com o solo 3 0 cm d Concreto em meio fortemente ATESS VO seeren 4 0 cm Os cal os de argamassa ser o os nicos permitidos em contato com as formas devendo ser a argamassa empregada de qualidade compar vel do concreto local ou cal os pl sticos As posi es corretas dos ferros de arma o dos blocos de funda o poder o ser garantidas por meio de ferros suplementares fixados no terreno 8 ARGAMASSAS Os tra os e aditivos a serem utilizados dever o seguir as prescri es dos desenhos de projeto e listas de material A mistura dos elementos ativos com os inertes dever ser feita a seco at a obten o de colora o uniforme S ent o dever ser adicionada gua na quantidade estritamente necess ria para que a argamassa adquira a consist ncia pastosa e firme As argamassas dever o ser preparadas em quantidades adequadas com as necessidades dos servi os pois toda argamassa que apresentar vest gios de endurecimento ser rejeitada A fim de se verificar a invariabilidade expans o e retra o do volume de argamassa dever o ser preparadas amostras com os tra os especificados as quais ap s a cura n o dever o apresentar fendilhamento Caso isto aconte a dever o ser alterados os tra os especificados mediante autoriza o expressa da fiscaliza o Y
95. NAME CAD DPEC DVPC 8031D13 01 0178 F2 2 COTAS EM ESCALA DATA GRUPO USUARIO REV TS REFERENC IAS NOTAS mm INDICADA PADRAD 218 FUROS 9 12 270 FUROS 9 18 FUROS 6 12 40 190 40 SOLDA 270 218 VISTA SUPER LEIS ESCALA 1 5 DESCRI AO QUANT DE ABAS IGUAIS DE 1 1 2 1 1 2 3 16 1300mm FUROS 12MM CHAPA DE A O GALVANIZADO DE 05 lt 194 40 5mm PT Y A CHAPA DE GALVANIZADO DE 70 70 3 8 AT E ES 4 RASGOS DE 14x30mm 58 58 A sy CHAPA DE A O GALVANIZADO DE 06 4 310 40 Smm w no DE ABAS IGUAIS DE 1 1 2 1 1 2 3 16 1750mm AY Te 4 RASGOS DE 14x30mm O A Eo CHAPA DE A O GALVANIZADO DE 4 RASGOS 194 40 Smm DE 14x30mm 08 CHAPA DE A O GALVANIZADO DE NOS 70 70 3 8 FUROS 9 14 FUROS 9 14 CHAPA DE GALVANIZADO DE 310 40 Imm 150 CANTONETRA DE ABAS IGUAIS DE FUROS 9 14 1 1 2 1 1 2 3 16 2200mm 20 FUROS 14MM CHAPA DE A O GALVANIZADO DE 20 194 40 Smm CHAPA DE A O GALVANIZADO DE 70 70 3 8 150 5 CHAPA DE ACO GALVANIZADO DE 280 40 Imm A 3 25 25 Al ESCALA 1 7 5 ESCALA 1 7 5 ESCALA 1 7 5 o To o To Too TO somas D
96. O 2 5 1 20 vinte dias ap s a inspe o dos pain is e ou mesas de comando o contratado dever fornecer 05 cinco vias do manual de instru es completos com todos os cat logos necess rios para as fases de instala o opera o manuten o e ajustes dos equipamentos bem como c pias heliogr ficas de todos os desenhos mencionados no item 2 2 4 devidamente aprovados A CELESC poder solicitar instru es ou informa es adicionais caso considere as apresentadas insuficiente ou de qualquer modo insatisfat rias obrigando se o contratado a fornec las ao inteiro contento da mesma 2 5 2 No caso de materiais fornecidos pela CELESC para instala o nos pain is como rel s por exemplo a mesma enviar ao contratado c pias dos cat lagos dos mesmos assim que solicitado pelo fornecedor 2 5 3 Em todos os pain is dever o ser afixadas placas de identifica o em alum nio cada uma contendo o nome do contratado o n do item e da Autoriza o de Fornecimento data de fabrica o etc 2 6 PE AS SOBRESSALENTE 2 6 1 O proponente dever fornecer obrigatoriamente na proposta uma rela o de pre os unit rios para todos os equipamentos relacionados na lista de componentes indicando o tipo e o fabricante do mesmo A CELESC definir quais os equipamentos e em que quantidades dever o ser adquiridos como sobressalentes 2 6 2 As pe as sobressalentes dever o ser id nticas s utilizadas nos pain is e ou mes
97. O NA LIGA O DO MONTANTE SUPERIOR COM O INFERIOR ENQUANTO QUE A ARRUELA SERA COLOCADA ENTRE OS DOIS MONTANTES PERFIS E CHAPAS EM A O TIPO ASTM A 36 PARAFUSOS E PORCAS CONFORME ASTM A 394 OU A 325 ARRUELAS CONFORME ASTM A 283 TODAS AS SOLDAS SERO CONT NUAS CONFORME ESPECIFICA ES AWS NORMA D1 0 SERD RECUSADAS PE AS COM SOLDA UNIFORMES E LISAS DU COM SUPERF CIE ASPERAS ESC RIAS DU SALPICOS DE SOLDA DU DEFORMADAS TODO MATERIAL DEVERA SER GALVANIZADO A QUENTE CONFORME ASTM A 123 E B 6 ENSAIOS CONFORME MB 25 COM 6 IMERS ES NO ENSAIO PREECE EXCETO PARA ROSCAS DOS PARAFUSOS C4IMERS ES OBRA Celesc BASE PADRAO DE EQUIPAMENTOS Distribui o 5 A MONTAGEM DO CONJUNTO PS SUPORTES PARA TO TP 36 69 DESENHO CAD APROVACAD FOLHA REV DESENHO N ORG D ISQUETE N RE DATA EXEC POR VISTO APROVADO CELESC USUARIO COTAS EM ESCALA DATA GRUPO ago 03 MODIFICADA 8 9 19 19 2 FUROS 618MM Donielbc 449 176 1500 1500 650 1500 1500 176 449 S 76 2 6 FUROS 614mm RASGOS DE 18x40mm 195 210 440 210 2 90 210 2790 210 440 210 195 10 FUROS 618mm PERE LEO DE 152 4 x 31 7 x 31 7 x 7 98 x 7900mm 3000 12 FUROS g18mm 3000 350 175 325 1300 325 175 350 o 4 FUROS 218 e eb 4 RASGOS 18x50mm 4 RASGOS 18x250mm PERFIL U DE 152 4 x 51 7
98. O TALA DES E LUIZ TOSHIO METROS 8401D11 07 0122 DES CAD ESCALA DATA DISQUETE GRP USR FL 4 1 3 Projeto Eletromec nico ERES 00 vivosa avo VINVIS 1 839 ar 35 3999 SYLON SVIINIIIAII SIA IB OJOWILVL OQ NON avo OHN3S3Q OYINO OLSIA 93X3 VIVO OLSIA 93X3 VIVO 211 111 3163 0 10 lt 6 21010 8 a A E SIN LONA IQON Sp LY JW TINA VANVYJ 1002 20 VOUFONINIOIS 539 3 10179 5 v90 OQ VIONIIIISNVIL 4 viva r 1 Ys 0051014511 AP 45 229 9 JN S A ON BEL 9 10 15908 3 01 36 Le 22 61 81 ve 62 82 9 031 031 031 031 031 031 031 031 031 031 TIPA 8 6 9 FIA T X 2 PYA L J 21 PYA ANTZ ANTZ ss s
99. O VISTO DPPC DVSE Advogado Chefe Dpto DPEF DVCC Consultoria e Controladoria S Celesc 5 2 A documenta o e a proposta n o ser o aceitas pela Celesc Distribui o S A em hip tese alguma ap s a data e hora aprazadas para esta Licita o ainda que tenham sido despachadas endere adas e ou enviadas por qualquer meio anteriormente data do vencimento 5 3 No caso de vencimento fixado em data que eventualmente ocorra feriado ser o mesmo prorrogado automaticamente para a mesma hora do primeiro dia til 6 DAS CONDI ES GERAIS PARA APRESENTA O DA DOCUMENTA O PARA HABILITA O ENVELOPE A 6 1 EMPRESAS CADASTRADAS A PROPONENTE cadastrada dever apresentar os documentos constantes dos subitens 6 2 2 letras d h e 1 6 2 3 letras b e 6 2 4 todas as letras 6 2 EMPRESAS N O CADASTRADAS 6 2 1 Da Comprovac o da Capacidade Jur dica a Ato constitutivo estatuto ou CONTRATO social em vigor devidamente registrado em se tratando de sociedades comerciais e no caso de sociedades por a es acompanhado de documentos de eleig o de seus administradores b Inscrig o do ato constitutivo no caso de sociedades civis acompanhada de prova da diretoria em exerc cio Decreto de autoriza o em se tratando de empresa ou sociedade estrangeira em funcionamento no Pa s e ato de registro ou autorizac o para funcionamento expedido
100. O painel PR tem um conjunto de folhas padronizadas para as borneiras INT XR 001 A 24 etc e INT XRL 001 A 16 etc O painel PI um conjunto de folhas padronizadas para a borneiras INT XIE 001 A 16 etc e INT XIS 001 a 16 ETC 12 3 Preenchimento dos Campos No campo Equipamento dever constar a identifica o do Diagrama Unifilar seguido de complemento ex Caixa de Contatos seguido do respectivo bay 03LT 1552 Os pain is dever o ser identificados como PSA CA PSA CC PSA CA CC Pn n sendo o n mero do painel PR PT e PI 11 y Sy Celesc Distribui o S A No campo borne de destino dever constar equipamento borne de destino ex 03DJ X1 43 Quando o destino for painel o campo borne de destino constar apenas da borneira de destino n mero do borne ex X12 128 para um fio de cabo com destino ao painel P12 241 para um fio de cabo que vai XIE61 Al para um fio de cabo que vai para o PI O campo Destino dever ter identifica o igual quela definida do campo Equipamento No p da folha de inicio de cada equipamento dever ser constar fabricante ordem de compra n mero do desenho do equipamento O t tulo de cada folha ser Nome da Subesta o e Diagramas de Interliga es 12 4 A numera o dos cabos Os cabos dever o ser numerados sequencialmente de 001 a n sem qualquer complemento que identifique sua fun o 12 5 Forma
101. ODBUS RTU seriais RS485 2 fios g Uma porta para sa da IRIG B h Uma porta para protocolo escravo RP570 serial RS232 Toda porta de comunica o deve possuir indica es do tr fego de dados atrav s de leds coloridos A programa o da CPU dever ser feita considerando se tr s possibilidades a Carga do programa aplicativo Realizada somente quando do start up da UTRC e no caso de ser necess ria alguma atualiza o do firmware deve estar em c digo e apenas o fabricante ter acesso b Parametriza o Realizada com certa frequ ncia e de responsabilidade do usu rio por isso n o deve ser realizada na mesma opera o do item a isto o usu rio pode realizar v rias parametriza es sem ser necess rio alterar ou mesmo reenviar o programa aplicativo c Programa o L gicas do Usu rio Quando a UTRC for utilizada para automa o local dever ser poss vel carregar esse aplicativo do usu rio na CPU sem preju zo e risco para o programa aplicativo N o ser o aceitas solu es que necessitem de ajustes no programa aplicativo para inclus o de programas do usu rio 3 2 Entradas Digitais Cada cart o dever ter capacidade m nima para 16 pontos e todos dever o possuir isola o em conformidade com a recomenda o 60870 2 1 classe VW3 Todas as entradas devem ser monitoradas atrav s de leds de status e com conectores tipo COMBICOM para a fia o do processo Os conectores devem
102. ONTRATO QUE ENTRE SI CELEBRAM A Celesc Distribui o S A E A Celesc Distribuig o S A subsidi ria integral de sociedade de economia mista estadual concession ria de distribui o de energia el trica inscrita no CNPJ M F sob o n 08 336 783 0001 90 inscrig o estadual n 255 266 626 com sede no munic pio de Florian polis Estado de Santa Catarina na Av Itamarati 160 blocos Al B1 e B2 bairro Itacorubi neste ato representada legalmente por dois de seus Diretores infra assinados doravante denominada Celesc Distribui o a com sede Rua 2 7 q Estado o inscrita no CNPJ do sob o n por seu representante devidamente credenciado doravante designada somente CONTRATADA t m justo e contratado o seguinte que reciprocamente outorgam e aceitam a saber CL USULA PRIMEIRA OBJETO DO CONTRATO Constitui objeto do presente CONTRATO a execu o da Reforma e Amplia o da SE VIDAL RAMOS JUNIOR visando sua integra o rede b sica do sistema de Transmiss o da regi o Sul sob regime de empreitada por pre o global PAR GRAFO PRIMEIRO Os projetos b sicos arranjos cortes diagrama unifilar e loca o de bases Quadros de Pre os Mem rias Descritivas Especifica es T cnicas e Detalhes Padr es cont m os detalhamentos e caracteriza es das obras a serem executadas Compreende o
103. OTAS EM REVISADO DESENHO N ALTERADA DIMENS ES PE AS 11 E 12 DANIEL BC mm 8031D33 02 0072 DATA EXEC POR VISTO DESENHO ESCALA DATA GRUPO USUARIO FOLHA 1 7 5 AGO O2 PEM 72 1 APROVACAD REVISADO REFERENCIAS E DPPC DVPC DANIEL BC gt CRONOGRAMA CELESC DISTRIBUICAO S A Diretoria T cnica Departamento de Projeto e Construc o do Sistema El trico Divis o de Subesta es REFORMA E AMPLIA O SE VIDAL RAMOS JUNIOR Cronograma de Execu o Mobiliza o Desmobiliza o Etapa Amplia o rojetos Obras Civis Montagem Eletromec nica nsaios Funcionais nsaios Funcionais 6 QUADRO DE PRECOS 6 1 Orcamento Estimado CELESC DISTRIBUI O S A DIRETORIA T CNICA DEPARTAMENTO DE PROJETO E CONSTRU O DO SISTEMA EL TRICO DIVIS O DE SUBESTA ES REFORMA E AMPLIA O SE VIDAL RAMOS JUNIOR Etapas 4 1 20 e 4 1 23 Quadro de Pre os Orientativo AMPLIA O Tens Unidade Quantidade Gb Gb Gb Gb Gb ionai Gb 90 850 00 90 850 00 544 639 85 544 639 85 955 835 47 955 835 47 323 610 80 323 610 80 OBRAS CIVIS MATERIAIS COMPLEMENTARES MONTAGEM ELETROMECANICA 6 000 00 6 000 00 R 2 043 186 12 Quadro de Precos Orientativo REFORMA Quantidade Gb Gb Gb Gb Gb 000 9 000 00 9 000 00 R 796 790 75 Total da Reforma e Ampliac o R 2 839 976 87 6 7 2007 6 2 Planilha de Proposta CELESC DISTRIBUI O S A DIRETORIA T CNICA
104. SCRI AO QUANT 3 RASGOS 18 9Omm zhe DETALHE G 358 200 400 200 ITEM 05 CHAPA ASTM 6 358 358 O1P 104 150 104 CHAPA DE ADAPTA AD N 3 DETALHE E CANTONEIRA DE A O ASTM A36 358mm 04PG CHAPA DE N 2 MEN CHAPA DE A O ASTM DETALHE CHAPA DE ASTM 1 CANTONEIRA DE ASTM A36 50 x 5 x 358mm 04PG CANTONEIRA DE A O A36 03PG CANTONEIRA DE A O ASTM A36 116mm 1 VISTA FRONTAL DE A O ASTM A36 162 60 7 lt ESPACADOR gt CHAPA DE ADAPTACAD VISTA FRONTAL Nes 1 E2 CHAPA DE N 5 50 OBRA SY BASE PADRAO DE EQUIPAMENTOS 2 44 4 DEVERAD SER FEITAS EM LEITO CHANFRADO AS SULDAS EXTERNAS DO MONTANTE SUPERIOR E INTERNAS DO MONTANTE INFERIOR SER ESMERILHADA DE FORMA A PERMITIR O DESLOCAMENTO TELESCOPICO DO MONTANTE SUPERIOR DENTRO DO MONTANTE INFERIOR PARAFUSO ESPECIFICADO SERA UTILIZADO NA LIGACAD DO MONTANTE SUPERIOR COM O INFERIOR ENQUANTO QUE A ARRUELA SERA COLOCADA ENTRE OS 0018 MONTANTES PERFIS E CHAPAS A O TIPO ASTM A 36 PARAFUSOS E PORCAS CONFORME ASTM A 394 DU A 325 ARRUELAS PA CONFORME ASTM A 283 TODAS AS SOLDAS SERAD CONT NUAS CONFORME ESPECIFICA ES AWS NORMA 21 0 lt RECUSADAS PE AS SOLDA UNIFORMES E LISAS DU COM SUPERF CIE
105. SE VIDAL RAMOS JUNIOR INSTRU ES AS PROPONENTES y Sy Celesc Distribui o S A NDICE CONDI ES GERAIS 1 2 10 11 12 13 14 15 16 DAS INFORMA ES E CONHECIMENTOS DOS LOCAIS DAS OBRAS DO OBJETO DA LICITA O DAS CONDI ES GERAIS DE EXECU O DO OBJETO DA PARTICIPA O DA LICITA O DA DOCUMENTA O E DA PROPOSTA DAS CONDI ES GERAIS PARA APRESENTA O DA DOCUMENTA O PARA HABILITA O ENVELOPE DAS CONDI ES PARA ELABORA O E APRESENTA O DA PROPOSTA ENVELOPE B DA ABERTURA DA DOCUMENTA O DE HABILITA O E DAS PROPOSTAS DO JULGAMENTO DA PROPOSTA DOS RECURSOS DA CONTRATA O DA GARANTIA DE EXECU O DO CONTRATO DAS PENALIDADES DA SOLICITA O DE ESCLARECIMENTOS DOS ANEXOS DAS DISPOSI ES FINAIS ELABORA O EXAME APROVADO VISTO DPPC DVSE Advogado Chefe Dpto DPEF DVCC Consultoria e Controladoria y Sy Celesc Distribuic o S A CONDI ES GERAIS Estas Instru es as PROPONENTES estabelecem as condi es para e habilita o das PROPONENTES e 05 requisitos para apresenta o de propostas e as condi es crit rios e procedimentos da licita o e as condi es para formaliza o do futuro Contrato para execu o da Reforma e Amplia o SE VIDAL RAMOS JUNIOR com fornecimento de materiais complementares elabora o e execu o de projetos complementares em regime de empreitada por pre
106. Sy Celesc Distribuig o S A Concorr ncia n 00396 2007 Objeto Contratac o de empresa especializada para execuc o da obra referente reforma e amplia o da Subesta o Vidal Ramos Jr 138kV A Celesc Distribuic o S A com sede na Avenida Itamarati 160 bairro Itacorubi em Florian polis SC inscrita no CNPJ n 08 336 783 0001 90 torna p blico que realizar licita o acima referenciada do tipo menor pre o com vencimento s 11h 30min do dia 15 de agosto de 2007 A sess o de abertura do envelope A Da Documenta o de Habilita o ser realizada s 14h 30min do dia 15 de agosto de 2007 Os envelopes referentes esta licita o dever o ser entregues no Departamento de Administra o Geral Divis o de Secretaria Geral DPAD DVSC da Celesc Distribui o S A na Avenida Itamarati 160 Bairro Itacorubi CEP 88034 900 Florian polis SC em envelope fechado e ou lacrado identificado na parte externa Solicitamos que a proponente entregue juntamente com a documenta o de habilita o carta indicando o preposto para decidir sobre quest es relacionadas com a habilita o Os recursos financeiros para pagamento do objeto desta Licita o correr o por conta do or amento aprovado e dispon vel da pr pria empresa As empresas dever o acompanhar as modifica es e os esclarecimentos sobre o edital disponibilizados na forma de aditamentos no site www celesc com br link Licita es a
107. T CNICA PAIN IS DE COMANDO es MESAS DE COMANDO QCM 81 001 REV 6 92 DPEC DVEA SUM RIO 1 OBJETIVO 2 REQUISITOS GERAIS 3 REQUISITOS PARA O PROJETO E UTILIZA O DOS EQUIPAMENTOS NDICE FOLHA ToOBJETIV O e 01 2 REQUISITOS GERAIS aussi dai ditada ada dada 01 2 1 Normas T cnicas 4 talle ia la esla 01 A O EEE RES 01 2 3 Proposta Altenativaconci idad 04 2 4 Direito de Operar Equipamento 05 25 DE AU cia 05 16 Pe as ODESSA A A 05 2 7 Condi es de SETVICO vii dada a dai dead tado adia 06 2 8 Extensao do Forecast 06 210 SE O jo ESE 06 2 10 Acondicionamento Aprova o Libera o do 07 2 11 Exce es 25 especifica CO ES 08 3 REQUISITOS PARA O PROJETO E UTILIZACAO DOS EQUIPAMENTOS 08 a 08 3 2 Para Os Circuits iia daa 09 3 3 Para os Instrumentos de Medi o Prote o Controle e 11 1 OBJETIVO A presente especificag o t cnica e seus anexos tem por objetivo fornecer elementos e requisitos t cnicos para a elaborag o do projeto fabricac o e ensaios de pain is de co
108. Transformador dever o ficar bloqueados quando o comutador estiver habilitado para o SDSC Nos novos transformadores as adapta es j vem prontas 11 Diagrama Topogr fico de Fia o Conforme j descrito no item 7 o projeto da CONTRATADA dever prover ao fabricante todas as informa es necess rias para a elabora o do projeto executivo dos pain is Os diagramas de fia o dever o ser do tipo topogr fico com identifica o dos equipamentos e sistema de endere amento definidos no desenho numero 8202D42 97 0154 Padr o de Anilhamento Diagrama Topogr fico de Fia o Salvo simbologia pr pria o fabricante dever obedecer todos os requisitos contidos nesses crit rios no que concerne a produ o de desenhos em CAD 12 Diagramas de Interliga es 12 1 O caderno de Diagramas de Interliga es dever ser composto por capa ndice seguido das folhas de interliga es que dever o ser colocadas na seguinte ordem bays de AT na seqii ncia de numera o do Diagrama Unifilar da subesta o demais equipamentos bateria retificador etc pain is de servi os auxiliares pain is de controle e prote o em ordem num rica pain is do SDSC PR painel da remota PT painel de transdutores e Pl painel de interface 12 2 A CONTRATADA dever utilizar folhas padr o que ser o fornecidas pela CELESC Distribui o S A O anexo Diagramas de Interliga es Folha T pica dever ser para uso geral
109. a ss ss ss HO Ho Ho v 009 v 009 v 009 v 009 v 009 D 10 DUNYWOO 2 2 os eo DISdITINO3 09 30 O NIDISNVIL 391 VIINILOA IDTVNIO ISNVIL 11 AJ AJ E Y aba 2 2 291 261 Y ES 13 1 4 ON 2 1 I3AINOASIA A A L N 1911910 E tb 921 2 2 Leu D 2 a 2 so t H 98 Dg 3138 98 6 E 2 E E 000 2 3133 06 000 2 1 3138 8 8 8 8 Cn 5 8 8 8 37138 28 d d d d 4 1 733 31384 198 dial VIINIIIISNVIL 37138 8 9 009 gt gt gt gt v 009 gt gt gt gt gt 3138 18 srta 2 So DININVDITIS 37138 64 Ya Yan SOCVNSDASNVAL AJAIN 114 SDIYINADI 0310 73AIN DIZ 30 234405 3138 2 m mayman VILO a0 2738 E AA OS no 3 90 91 95392492 30 3738 v9 SOCVNIDASNVAL 2 31434 169 0292 SDIYINADI ZIDHH
110. a Os blocos padronizados a serem fornecidos pela CELESC Distribui o S A est o agrupados em diferentes pastas assim denominadas Blocos Trifilar Blocos Funcional Blocos Fia o Blocos Interliga es Blocos Interliga es SDSC 4 2 Crit rio de Numera o dos Desenhos Os arquivos em m dia magn tica dever o ter nome igual no numero do desenho acrescido do n mero da folha e ser o definidos pela CELESC Distribui o S A A lei de forma o dever ser conforme descrita abaixo O n mero tem os seguintes campos ABBBCDE FF GGGG HHHH ext A 8 SE 9 US BBB Numero Operacional da instala o D Desenho Diagramas de Interliga es L Lista de Cabos M Memoria Descritiva D 1 formato Al 2 formato A2 3 formato A3 4 formato A4 E 1 civil 2 el trico 3 eletromec nico FF Ano GGGG Numero seqiiencial zerado cada final de ano 59 Y Celesc 2 Distribui o S A Espa o para separa o do numero da folha ou complemento utilizado no Helix HHHH N mero da folha devendo se omitir F ou FL para designar folha ou complemento FACH SAUX P23 etc Exemplos 8114032 99 0123 131A ext 8114D32 99 0123 001 ext 8114D12 99 0052 FACH ext 8114D12 99 0061 P12 ext Para o n mero da folha dever o ser usados no m ximo 4 caracteres sendo o numero da folha precedido por zeros para permitir ordenamento pelos gerenciadores de arquivos dos aplicativos de desenho ou do Windows
111. a o aos esfor os mec nicos e fura es de acordo com o desenho de fabricante Toda a opera o de montagem das estruturas dever ser controlada por medi o topogr fica de maneira que fiquem asseguradas as melhores condi es de montagem das estruturas eliminado a utiliza o posterior de cal os execu o de novos furos ou alargamento dos furos de fixa o 5 1 2 Suporte de Equipamentos Os suportes de equipamentos ser o met licos montados sobre bases de concreto e fixados atrav s de chumbadores previamente colocados nivelados e concretados Os suportes de TC TP PR e IP ser o constitu dos de 2 montantes inferior e superior que permitem um ajuste de altura Os suportes de CD ser o constitu dos de um conjunto estrutural nico Todas as etapas de montagem dos suportes dever o ser controladas por aparelhos topogr ficos de maneira que fiquem asseguradas as melhores condi es de montagem dos respectivos equipamentos eliminando a utiliza o posterior dos cal os execu o de novos alargamento de furos de fixa o 5 2 BARRAMENTOS A REOS E CABOS P RA RAIOS A instala o das cadeias de isoladores dos cabos condutores e cabo p ra raios dever ser posterior a montagem completa das estruturas que dever o estar livres de esfor os anormais em suas pe as 5 2 1 Cadeias de Isoladores As cadeias de isoladores dever o ser montados no solo ap s o que ser o i adas e fixadas nas vigas O manuseio do
112. a o com l mpadas incandescentes para 220 e um circuito de ilumina o de emerg ncia com l mpada incandescente para 110 Vcc sendo as de Vca comandadas individualmente atrav s de micro interruptores instalados na porta e as de Vcc atrav s de interruptores manuais 3 2 9 Tomadas de 220 Vca dever o ser instaladas na parte inferior dos pain is pr ximo porta 3 2 10 Os equipamentos dos itens 3 2 8 3 2 9 e 3 2 11 dever o ser ligados a uma borneira com a denomina o Yn sendo n o numero do painel independente da borneira Xn referida no item 3 2 1 3 2 11 Cada painel e ou mesa de comando dever ser fornecido com um conjunto completo para aquecimento termostato resist ncia etc para 220 Vca 3 2 12 No caso de pain is rotativos por meio de articulag o toda a fiag o dever ficar encoberta devendo apresentar flexibilidade adequada na parte articulada 3 2 13 No caso de pain is cujos rel s ser o fornecidos pela CELESC e tendo em vista a possibilidade de defasagem entre a chegada dos rel s e a montagem dos pain is o contratado dever considerar as duas alternativas no fornecimento a Se os rel s chegarem em tempo pr prio a montagem e a fia o ser o feitas pelo contatado na f brica b Em caso de atraso na chegada dos rel s para evitar atraso nas entradas dos pain is o contratado dever simular os bornes desses rel s em blocos de madeira ou makrolon na posi o que dever o ocupa
113. a o com o SDSC e Permitir leituras das medi es digitais em BCD e Permitir o bloqueio e o desbloqueio da aquisi o de um ponto individualmente atrav s de comando enviado pelo SDSC e Permitir o uso de contadores de pulsos 3 3 Sa das Digitais Cada cart o dever ter no m nimo capacidade para 16 sa das Os rel s de sa da dever o ter capacidade para 10 A cont nuos e com possibilidade de revers o NA NF Dever ser poss vel a troca dos m dulos de sa da pulsada por modelos com rel s de reman ncia Os cart es devem possibilitar a retirada e inser o quente sem a necessidade de reiniciar a remota Ap s inser o quente o cart o inserido dever retornar ao funcionamento normal sem que seja necess rio reiniciar pausar ou comprometer o funcionamento cont nuo da UTRC Os m dulos de sa da independentemente do tipo de rel utilizado simples ou reman ncia devem ter as mesmas dimens es f sicas e ser intercambi veis O acionamento de cada sa da deve ser monitorado por leds Deve ser poss vel a parametriza o individualizada do tempo de acionamento de cada sa da entre 100 ms 10s A UTRC deve dispor de chave de bloqueio claramente sinalizada com as posi es LOCAL REMOTA A posi o da chave de bloqueio dever ser supervisionada pela UTRC e enviada aos Centros de Opera o Quando na posi o LOCAL todas as sa das de comando dever o estar desativadas atrav s da retirada da tens o dos
114. a 15 quinze 1 4 DETALHE DO PROJETO DAS ESTRUTURAS O Fabricante dever nos casos indicados pela CELESC elaborar o projeto das estruturas de modo a permitir a conex o das mesmas com outras estruturas existentes A CELESC sempre que poss vel fornecer desenho detalhado das estruturas existentes de maneira que o Fabricante possa detalhar as liga es necess rias Entretanto nos casos em que a CELESC n o disponha de desenhos detalhados de tais estruturas j existentes o Fabricante dever obter todas as informa es no campo de maneira a adaptar o seu projeto s mesmas Este trabalho ser feito sem custo adicional para a CELESC Dever ser feita uma previs o para fixa o de ferragens que ligam as cadeias de isoladores e cabos p ra raios s vigas e colunas conforme indicados nos desenhos anexos 1 5 CARACTER STICAS DOS MATERIAIS Os materiais empregados na execu o das pe as componentes do fornecimento devem satisfazer a estas Especifica es e as Normas Brasileiras para constru es em concreto armado vigentes por ocasi o da encomenda 1 5 1 Concreto O concreto a ser utilizado na fabrica o das estruturas e seus acess rios dever atingir fck de 30 MPa e atender as caracter sticas especificadas nas NBR s 12654 e 12655 Durante a etapa de produ o das estruturas o fabricante dever apresentar relat rio semanal dos ensaios de compress o realizados no per odo A retirada das amostras e a realiza
115. a 17 E Mail dvenQcelesc com br 5 2 6 5 2 7 5 2 8 5 2 9 V 92 Celesc Distribuig o S A ENTRADA DE LINHA HERVAL D OESTE CAMPOS NOVOS ESUL 138 kV CIRCUITO 1 01 um disjuntor tripolar a g s SF6 145 kV NBI 650 kV 1250 A capacidade m nima de interrup o 20 completo com estrutura suporte fornecimento Celesc de acordo com as ET padr o Celesc DJR 99 001 01 um secionador tripolar 145 kV 600 A NBI 650 kV dupla abertura central comando manual montagem em cima de viga met lica altura de refer ncia 13 00 metros fornecimento Celesc de acordo com as ET padr o Celesc SDR 99 001 Esta ser a CD do barramento de transfer ncia dever ser previsto adapta o caso necess rio pela contratada ENTRADA DE LINHA HERVAL D OESTE CAMPOS NOVOS ESUL 138 kV CIRCUITO 2 01 um disjuntor tripolar a g s SF6 145 kV NBI 650 kV 1250 A capacidade m nima de interrup o 20 completo com estrutura suporte fornecimento Celesc de acordo com as ET padr o Celesc DJR 99 001 01 um secionador tripolar 145 kV 600 A NBI 650 kV dupla abertura central comando manual montagem em cima de viga met lica altura de refer ncia 13 00 metros fornecimento Celesc de acordo com as ET padr o Celesc SDR 99 001 Esta ser a CD do barramento de transfer ncia dever ser previsto adapta o caso necess rio pela contratada CONEX O DO TRAFO TT3 138 kV 01 um disju
116. a data em que a Celesc Distribui o S A convocar a proponente conforme item 9 3 2 A n o regulariza o da documenta o no prazo previsto implicar na desclassifica o da proposta sem preju zo das san es previstas no art 81 da Lei 8 666 93 No caso de Microempresa ME ou Empresa de Pequeno Porte EPP tamb m necess rio a apresenta o de Certid o expedida pela Junta Comercial ou pelo Cart rio de Registro Civil de Pessoa Jur dica comprovando a sua condi o de Microempresa ME ou Empresa de Pequeno Porte EPP 6 2 3 Da Comprova o da Idoneidade Financeira a b Certid o Negativa de fal ncia ou concordata expedida pelo distribuidor da sede da pessoa jur dica Balan o patrimonial e demonstra es cont beis do ultimo exerc cio social j exig veis e apresentados na forma da lei que comprovem a boa situa o financeira das empresas consorciadas Na an lise do balan o ser utilizado o fator de insolv ncia calculado atrav s da aplica o da f rmula abaixo cujo resultado dever ser igual ou superior a 1 um FI 0 05RP 1 65LG 3 55LS 1 06LC 0 33GE Onde FI Fator de Insolv ncia RP Rentabilidade do Patrim nio Lucro L quido Patrim nio L quido LG Liquidez Geral Ativo Circulante Realiz vel a Longo Prazo Passivo Circulante Exig vel a longo prazo LS Liquidez Seca Ativo Circulante Estoque Passivo Circulante LC Liquidez Corrente
117. a sendo projetado para ser interligado com o atual que ser transformado em barramento principal e transfer ncia conforme descrito anteriormente Todos os cabos de liga o dos bays novos Duas LP s e o TIE dever o ser feitos com dois cabos 477 MCM para ficar com capacidade compat vel com o cabo da LI O barramento Principal ser constru do com 2x636MCM e o auxiliar com dois cabos 477 O desenho n 8401D13 93 0133 n 8401D13 07 0063 Cortes OO PP e QQ mostra como ficar este novo p tio A Celesc fornecer todos os equipamentos eletromec nicos a serem instalados neste p tio conforme descri o no item 4 O futuro contratado dever fornecer as estruturas de barramento as estruturas suporte de equipamentos e os materiais complementares conforme especifica o anexa Conv m salientar que todo o p tio novo dever estar pronto interligado e operando quando for dado in cio s substitui es dos disjuntores e CD s no p tio existente pois as 115 dever o suprir a SE devido a desligamentos necess rios nas LT s existentes naquele p tio e o TIE proteger o trafo m vel na substitui o dos DJ s CD s dos bays dos trafos TT1 TT2 e TT3 O proponente deve considerar a reforma do sistema existente e adequa o da ilumina o externa da SE devendo para isto fazer a previs o da instala o de pelo menos 20 novos projetores equipados com l mpadas VS 400W e seus sistemas de alimenta o e acionamento As
118. acordo com o prescrito nos itens anteriores 5 11 REDE DE AR COMPRIMIDO A rede de ar comprimido dever ser instalada nas canaletas para cabos de acordo com os detalhes de projeto Principalmente no que diz respeito declividade curvas para expans o posi o de v lvulas de esfera registros purgadores etc Aten o especial ao fato de que a rede de ar comprimido somente poder ser instalada nas canaletas ap s a coloca o dos suportes para os cabos Todo o material dever ser manuseado com a m xima precau o evitando se quedas arranh es ou mossas A limpeza dos tubos dever ser cuidadosa com a utiliza o de buchas amarradas com o cord o n o sendo permitido o emprego de qualquer material que possa arranhar ou danificar as paredes internas As v lvulas uni es etc dever o ser apertados manualmente sendo o aperto definitivo dado somente ap s a montagem de toda a rede Ap s a montagem completa da rede sua estanqueidade dever ser testada elevando se a press o em 10 sobre o valor nominal verificando se no lado de alta press o se a queda foi inferior a 1 atm ap s um per odo de 24 horas 6 PINTURA Os servi os de pintura objeto deste item ser o executados na fase final de acabamento da subesta o Os servi os de pintura a serem executados s o os seguintes Retoque de pintura em superf cie met licas de equipamentos estruturas e materiais cujas pinturas foram parcialmente danificadas dura
119. alarme rele de g s do comutador desliga n vel do leo do comutador alto e baixo falha no paralelismo operou rele de frequ ncia baixa press o de Ar SF6 alarme de cada disjuntor baixa press o de Ar SF6 bloqueio de opera o de cada disjuntor defeito retificador defeito telecomunica es retificador de comunica es e demais pontos agrupados chave de bloqueio de rele diferencial operada falha na teleprote o para equipamento de cada linha de transmiss o auto supervis o de reles auto supervis o de religadores operou disjuntor ou religador ou chave a v cuo para cada equipamento transferencia indevida da prote o defeito na SE X ponto de telessinaliza o de subesta o remota 59 Celesc 44 Distribui o S A O anunciador Mauell utilizado pela CELESC Distribui o S A tem seus diagramas padronizados FUNC AN MUELL 1 FUNC AN MAUELL 2 e FUNC NA MUELL 3 10 6 Comando de Disjuntores Religadores e Chaves a V cuo Oleo Os disjuntores religadores e chaves a v cuo leo para bancos de capacitores dever o ter comando remoto nos pain is da casa de comando atrav s de chave tipo giro press o Contatos dessa chave em s rie com contato auxiliar do equipamento dever dar alarme de abertura por prote o 10 7 Comando de Comutadores Para novas subesta es o comutador sob carga dos transformadores ser local no arm rio do transformador Em amplia es de subesta es existente
120. am sua galvaniza o danificada durante o manuseio Todos os materiais dever o ser cuidadosamente limpos antes da montagem n o se admitindo o uso de escovas met licas ou outros abrasivos na limpeza de materiais met licos 4 2 4 Equipamentos Externos Cuidado especial a EMPREITEIRA dever ter com o armazenamento das buchas de AT do transformador de for a O local em que se abrigar dever estar livre de umidade e suas embalagens livres de esfor os mec nicos Todos os equipamentos dever o ser movimentados com a devida cautela sempre de acordo com as orienta es do fabricante 4 2 5 Equipamentos Internos Os equipamentos internos dever o ser armazenados na pr pria casa de comando sendo que para as subesta es novas os equipamentos internos s poder o ser transportados ap s a conclus o das obras civis da casa de comando O manuseio destes equipamentos dever ser feito de acordo com as orienta es dos fabricantes 4 3 DEVOLU O DE EQUIPAMENTOS E MATERIAIS Todos os equipamentos e materiais fornecidos pela CELESC e ou EMPREITEIRA n o utilizados na montagem da subesta o dever o ser devolvidos pela EMPREITEIRA ao Almoxarifado da CELESC em Palho a Os equipamentos e materiais devolvidos ser o relacionados em formul rio pr prio e com a orienta o da fiscaliza o Os equipamentos e materiais a serem devolvidos dever o ser embalados adequadamente para transporte Todas as despesas de carga transporte e
121. anco do Estado de Santa Catarina S A BESC 027 Ag ncia 068 Conta Corrente n 190108 0 b entregar o comprovante do dep sito ao DPEF DVTS que emitir o recibo da Garantia de Proposta t o logo haja confirma o do citado dep sito banc rio IV O recolhimento da Garantia junto ao DPEF DVTS dever ocorrer at 5 cinco dias teis antes da data de encerramento do prazo para a entrega das propostas de pre os V A Garantia da Proposta permanecer recolhida enquanto a Proponente participar desta licita o sendo devolvida a aos licitantes adjudicat rios ap s a assinatura do contrato b aos licitantes cujas propostas n o foram vencedoras ap s a homologa o da licita o VI A garantia prestada pelos proponentes ser liberada ou restitu da conforme disposto na al nea anterior mediante solicita o por escrito e ser atualizada monetariamente quando se tratar de garantia prestada em dinheiro Esta atualiza o dar se atrav s da varia o do IGPM no per odo ELABORA O EXAME APROVADO VISTO DPPC DVSE Advogado Chefe Dpto DPEF DVCC Consultoria e Controladoria y Sy Celesc Distribui o S A VII N o ser devolvida a Garantia da Proposta por imputa o de san o dela se apropriando a Celesc Distribui o S A caso a Proponente vencedora a b recusar se a assinar o Contrato ap s convoca o legal no prazo fixado sem motivo justific vel e aceito pela Celesc D
122. angem todos os MATERIAIS COMPLEMENTARES e SERVI OS necess rios ao completo e perfeito atendimento do objeto do CONTRATO em conformidade com os memoriais descritivos e com os DOCUMENTOS DE CONTRATO 11 ELABORA O EXAME APROVADO VISTO DPPC DVSE Advogado Chefe Dpto DPEF DVCC Consultoria e Controladoria S Y Celesc 7 1 4 2 No caso de diverg ncia entre os pre os unit rios e totais nos Quadros de Pre os prevalecer o pre o unit rio sendo o total corrigido pela Celesc Distribui o S A 7 1 4 3 O transporte seguro carga e descarga dos equipamentos fornecidos pela Celesc Distribui o S A do Almoxarifado Central da Celesc Distribui o S A localizado no munic pio de Palho a SC at o local da obra dever o ter seus custos dilu dos no pre o global deste CONTRATO 7 1 4 4 Os pre os ofertados dever o incluir o lucro e todos os custos despesas tributos e encargos trabalhistas vigentes na data de apresenta o da PROPOSTA e incidentes sobre o objeto desta Licita o 7 1 4 5 O valor total da PROPOSTA n o poder ser superior a R 2 839 976 87 dois milh es oitocentos e trinta e nove mil e novecentos e setenta e seis reais e oitenta e sete centavos As PROPOSTAS com valores superiores ser o desclassificadas 7 1 4 6 Nesta licita o ser utilizado o crit rio de aceitabilidade de pre os m ximos unit rios Desta forma os pre os unit rios a serem cotados para cada um dos itens que comp em os quadro
123. antiga da SE conclu do e aprovado pela Celesc Distribui o 25 do valor do item com os projetos el tricos da parte nova da SE conclu dos e aprovados pela Celesc Distribuig o VI 25 do valor do item com os projetos el tricos da parte antiga da SE conclu dos e aprovados pela Celesc Distribuig o O projeto el trico de cada bay de 138 KV da parte antiga corresponde a 2 5 do valor podendo ser faturado em parcelas 15 do valor do item com a entrega dos desenhos COMO CONSTRU DO e lista final da documenta o de projeto Compreende a entrega pela CONTRATADA e a aprova o pela Celesc Distribui o de todos os desenhos e de toda a documenta o t cnica na revis o final relativos aos Projetos Executivos Civil Eletromec nico e El trico em conformidade com o Caderno Crit rios de Projetos Para Subesta es e outros documentos A aprova o dos projetos pela Celesc Distribui o n o exime a CONTRATADA da sua inteira responsabilidade sobre os mesmos inclusive com rela o exatid o quantitativa e qualitativa das listas de materiais e servi os deles decorrentes PAR GRAFO OITAVO MATERIAIS COMPLEMENTARES Os materiais complementares ser o medidos conforme os seguintes eventos ELABORA O EXAME APROVADO VISTO DPPC DVSE Advogado Chefe Dpto DPEF DVCC Consultoria e Controladoria y Sy Celesc Distribui o S A L 10 do valor do item com a aprova o dos projetos eletromec nic
124. aproximadamente igual a 5 cm Nos casos de escava es onde o solo encontrado for de baixa resist ncia e inst vel dever ser utilizado escoramento provis rio A Contratada ser a nica respons vel pelo sistema adotado para o escoramento provis rio correndo s suas expensas a repara o de todos os danos que possam vir a ocorrer em fun o da escolha inadequada do sistema selecionado 4 1 CATEGORIA DOS MATERIAIS Os materiais ocorrentes nas escava es ser o classificados em conformidade com o exposto a seguir a Materiais de primeira categoria Compreendem solos em geral residual ou sedimentar qualquer que seja o teor de umidade 2 que apresentem Sua escava o conseguida por interm dio de equipamentos normais sem necessidade do uso de equipamentos pneum ticos ou de explosivos b Materiais de segunda categoria Compreendem os materiais com resist ncia ao desmonte inferior da rocha s o cuja escava o obrigue a utiliza o de equipamentos pneum ticos Est o inclu dos nesta classifica o os matac es de di metro m dio e as rochas muitos alteradas ou fraturadas 7 y Celesc 30 7 MP Distribui o S A Materiais de terceira categoria Compreendem os materiais com grande resist ncia ao desmonte o qual s pode ser conseguido atrav s do uso de explosivos Neste caso a Contratada dever tomar todos os cuidados necess rios para que os servi os n o venham causar da
125. arcial dos fornecimentos CL USULA SEGUNDA BASE LEGAL As condi es estipuladas neste CONTRATO s o complementadas pelos Documentos a seguir relacionados que constituem parte integrante do presente instrumento a Processo de Licita o N b Concorr ncia N c Proposta da CONTRATADA N d Demais Instru es Especifica es adicionais Documentos constantes do Edital CL USULA TERCEIRA RECURSO FINANCEIRO Os recursos or ament rios necess rio ao atendimento das despesas do objeto deste contrato est o previstos no or amento da Celesc Distribui o Programa de Distribui o de Energia El trica sub programa Amplia o SE de Alta Tens o projeto n 1124 e nas dota es consignadas nas a es conforme a Lei no 13 969 de 22 de janeiro de 2007 que estimou a receita e fixou a despesa do Estado para o exerc cio financeiro de 2007 O programa e a o que garantem os recursos or ament rios para execu o do presente contrato 690 0865 03459 Amplia o Subesta o Alta Tens o SDR Rio do Sul CL USULA QUARTA DIREITOS E RESPONSABILIDADES DA CONTRATADA A CONTRATADA obriga se a PAR GRAFO PRIMEIRO Dirigir tecnicamente a obra e execut la com rigorosa observ ncia ao estabelecido no presente Contrato e nas especifica es t cnicas e demais normas que dele fazem parte integrante bem como na forma da Lei respeitando as recomenda es das Normas T cnicas Brasileiras respondendo civilmente por
126. arramentos da parte existente da Subesta o O restante dos servi os necess rios para reforma e mudan a da configura o operacional dos bays existentes na Subesta o seguir o o prazo estabelecido para o Contrato de 360 trezentos e sessenta dias 22 DESCRI O GERAL DAS OBRAS O Projeto B sico Quadros de Pre os Memorial Descritivo da obra os crit rios de projeto e desenhos orientativos cont m os detalhamentos e caracteriza es da obra e fornecimentos a serem executados Os itens a seguir apresentam a descri o geral da presta o dos SERVI OS e fornecimento de MATERIAIS COMPLEMENTARES prevalecendo para fins de PROPOSTA as descri es constantes da Documenta o T cnica que faz parte dos Documentos da Licita o Relativamente amplia o e reforma da Subesta o Vidal Ramos J nior localizada em Lages SC compreende a Elabora o e execu o dos Projetos Complementares civil eletromec nico e el trico b Demoli o de bases e estruturas existentes conforme projeto c Fornecimento de materiais complementares para montagem eletromec nica d Execu o das obras civis necess rias com fornecimento de materiais complementares e Execu o da montagem eletromec nica ELABORA O EXAME APROVADO VISTO DPPC DVSE Advogado Chefe Dpto DPEF DVCC Consultoria e Controladoria Y Celesc Distribui o S A Fornecimento de m o de obra para execu o integral do objet
127. arte deste fornecimento SE O 1 REQUISITOS T CNICOS 1 1 NORMAS APLIC VEIS O projeto a fabrica o e o recebimento dos componentes das estruturas ora especificados dever o estar de acordo com as normas ABNT sempre nas suas ltimas revis es aprovadas Projeto para suporte de concreto armado para Linhas A reas de Transmiss o 5732 Cimento Portland comum Especifica o NBR5733 Cimento Portland de alta resist ncia inicial Especifica o NBR 5738 Moldagem e cura de corpos de prova de concreto cil ndricos ou prism ticos M todo de ensaio e NBR 5739 Ensaio de compress o de corpos de prova cil ndricos de concreto M todo de ensaio e NBR 5750 Amostragem de concreto fresco M todo de ensaio e NBR 6118 Projeto e execu o de obras de concreto armado Procedimento e NBR 6124 Determina o da elasticidade carga de ruptura absor o d gua e da espessura do cobrimento em postes e cruzetas de concreto armado Especifica o e NBR 7223 Concreto Determina o da consist ncia pelo abatimento do tronco de cone M todo de ensaio e NBR 7397 Produto de a o ou ferro fundido revestido de zinco por imers o quente Determina o da massa por unidade de rea e NBR 7398 Produto de a o ou ferro fundido revestido de zinco por imers o quente Verifica o da ader ncia do revestimento e NBR 7399 Produto de a o ou ferro fundido revestido de zinco por imers o quen
128. artigo 117 da Constitui o Estadual PAR GRAFO SEGUNDO O prazo de pagamento somente vencer em dia de expediente banc rio normal na cidade de Florian polis SC postergando se em caso negativo para o primeiro dia til subsequente PAR GRAFO TERCEIRO Caso haja interesse de ambas as partes o prazo de pagamento poder ser reduzido desde que seja concedido o desconto estabelecido pelo Departamento Econ mico Financeiro sendo que a taxa de des gio dever ser no m nimo equivalente ao CDI Certificado de Dep sito Interbanc rio acrescida da taxa de juros de 12 doze por cento ao ano PAR GRAFO QUARTO Os pagamentos ser o efetuados CONTRATADA atrav s do Banco RR ag ncia conta corrente 12 ELABORA O EXAME APROVADO VISTO DPPC DVSE Advogado Chefe Dpto DPEF DVCC Consultoria e Controladoria 59 Sy Celesc PAR GRAFO QUINTO A Contratada dever anexar obrigatoriamente junto a Nota Fiscal Fatura de Servigo mensal os documentos a seguir relacionados no original ou em fotoc pia autenticada a Certid o Negativa de D bito para com a Fazenda Estadual do Estado sede da CONTRATADA v lida na data do vencimento do prazo de pagamento Quando a Contratada possuir estabelecimento em outro Estado dever apresentar tamb m a Certid o Negativa de D bito do Estado de Santa Catarina b Com a primeira Nota Fiscal Fatura de Servi o comprovante de registro de execu
129. as finais na cor azul Revis es adicionais que forem necess rias ter o seus prazos inclusos no prazo de fabrica o sendo portanto de responsabilidade do fabricante Este prazo adicional para uma terceira an lise ser descontado do prazo de reajuste a que o fabricante tiver direito Adicionalmente caber o multas conforme consta no Edital por atrasos do fabricante no envio de desenhos 1 3 REQUISITOS GERAIS 1 3 1 Engastamento No caso de n o ser especificado o comprimento de engastamento dos postes este ter os seguintes valores em metros m e 0 1L 0 60 para L lt 24 3 0 24 lt 1 lt 34 3 0 0 1 1 34 L gt 34 1 3 2 Dimensionamento Al m dos esfor os indicados nos desenhos para dimensionamento de vigas o Fabricante dever prever as resultantes da a o de vento sobre as mesmas seus pesos pr prios bem como o adicional de 150 kgf correspondente ao peso de 2 dois homens montados sobre a estrutura na posi o mais desfavor vel Para c lculo de esfor o de vento sobre as vigas dever ser considerada a press o din mica prescrita por norma de acordo com a regi o e altura das vigas Quando indicados esfor os aplicados no mesmo ponto em sentidos opostos n o dever ser levada em conta a resultante desses esfor os para c lculo das estruturas e sim a sua aplica o n o simult nea Todos os esfor os transversais e longitudinais dever o ser considerados para e
130. as de comando As mesmas ser o submetidas inspe o e ensaios e dever o ser fornecidas juntamente com os pain is e ou mesas de comando embaladas em volume separado e marcados claramente Pe as Sobressalentes 2 6 3 O contratado dever comprometer se a fornecer durante um per odo de 10 dez anos a contar da data de entrega do equipamento qualquer pe a cuja substitui o venha a ser necess ria 2 7 CONDI ES DE SERVI O Os pain is de controle e ou mesas de comando abrangidos nesta Especifica o dever o ser adequados para operar a uma altitude de at 1000 metros acima do n vel do mar em clima temperado com temperatura ambiente variando entre 5 e 40 com m dia di ria de 30 e umidade relativa at 100 O Proponente dever indicar obrigatoriamente qualquer eventual redu o nos valores nominais decorrentes de opera o do equipamento a uma altitude de at 1300 metros acima do n vel do mar O contratado dever providenciar o necess rio para assegurar vida normal ao equipamento sob as condi es ambientes naturais que s o prop cias forma o de fungos e aceleram a corros o 2 8 EXTENS O DO FORNECIMENTO Este fornecimento abrange os pain is e ou mesas de comando solicitados no Modelo de Proposta anexo esta Especifica o completos com todos os equipamentos mencionados nas listas de componentes e outros julgados necess rios para a imediata instala o dos pain is e ou mesas de comando
131. aso 3 INSTALA O DA OBRA 3 1 INSTALA ES PROVIS RIAS As instala es provis rias dever o ocupar uma rea na obra destinada a esse fim e definidas pela Contratada com aprova o da fiscaliza o da CELESC A Contratada dever realizar e manter nas instala es provis rias durante toda a dura o do canteiro por sua conta e responsabilidade e sem nus para a CELESC todas as instala es que se tornarem necess rias completa execu o dos servi os tais como escrit rio de campo oficinas almoxarifados etc devidamente aparelhados para permitir a completa realiza o das atividades pela Contratada al m de ve culos adequados para permitir a locomo o de pessoal e o transporte de materiais e equipamentos N o ser permitido o uso das instala es para alojamento de pessoal A Contratada dever tomar todas as provid ncias necess rias sua mobiliza o imediatamente ap s a assinatura do contrato de modo que fique claramente demonstrado CELESC o cumprimento real das datas de in cio efetivo dos servi os de conformidade com o cronograma da proposta aprovado e incorporado aos documentos de contrato N al 2 4 Celesc Distribuic o S A OBSERVA O A Contratada ao t rmino da obra dever efetuar sua desmobiliza o de modo completo deixando as reas que lhe foram confiadas limpas livres de entulhos e com as obras de prote o conclu das sem nus para a CELESC Al
132. cumento se for o caso em CAD sendo que esta escolha fica a crit rio da CONTRATADA 5 Projeto dos Pain is 5 1 Projeto Mec nico A CELESC Distribui o S A utiliza como padr o pain is dual instrumentos externos montados na porta frontal e na posterior e montagem de instrumentos internos nas laterais n o sendo aceita a montagem de qualquer instrumento no meio do painel para permitir acesso livre para o montador As dimens es s o largura 800mm profundidade 800mm e altura de 2 300mm Demais caracter sticas t cnicas est o descritas na Especifica o para Pain is e Mesas de Comando Para amplia es de subesta es existentes a CONTRATADA dever discutir previamente com a CELESC Distribui o S A a conveniencia de aplicar as dimens es padronizadas ou seguir padr o dos pain is existentes No projeto da CONTRATADA dever constar uma vista frontal e posterior com a loca o aproximada dos instrumentos externos ficando o projeto de detalhamento mec nico da fachada e da parte interna a cargo do fabricante do painel No projeto da CONTRATADA dever o ser previstos nos pain is de seu fornecimento os equipamentos destinados as amplia es futuras em tracejado conforme mostrado no Diagrama Unifilar da subesta o Os pain is futuros dever o ser mostrados em tracejado apenas na planta de loca o dos equipamentos da sala de comando para efeito de defini o de layout da mesma As chaves de comando dos disj
133. de resist ncia do concreto e slump fator gua cimento e fornecer os laudos de rompimento aos 7 e 28 dias Ser o empregados concretos cujos componentes dever o seguir as seguintes prescri es no que diz respeito s suas qualidades Mistura homog nea e trabalh vel segundo as necessidades de utiliza o Ap s cura apropriada a compacidade durabilidade impermeabilidade e resist ncia mec nica de acordo com as presentes especifica es 6 1 MATERIAIS a cimento O cimento a ser empregado na obra ser o Portland comum com caracter sticas de acordo com a EB 1 da ABNT No caso de ser utilizado outro tipo de cimento este dever obedecer s especifica es da ABNT correspondentes quele tipo de cimento O cimento n o ser aceito se tiver sua embalagem original danificada no transporte s poder ser aberto quando do seu emprego e n o dever em hip tese alguma ser utilizado o cimento ap s o in cio de sua cristaliza o O cimento dever ser armazenado nas instala es provis rias em lugar seco sem infiltra o de gua ventilado e sem contato direto com o terreno natural O dep sito deve ser de f cil acesso para a fiscaliza o para a retirada de amostras e identifica o de qualquer partida As partidas de cimento dever o ser planejadas de tal forma que se tenha na obra um estoque que possibilite trabalhar no m nimo 20 vinte dias e n o mais que 120 cento e vinte dias a contar da data d
134. deira dever o imediatamente antes do lan amento ser molhadas at a satura o Em geral e quando n o houver emprego de aditivos as formas devem ser retiradas ap s os seguintes per odos Faces lat ralS OP o ss 03 dias Faces inferiores com pontaletes bem encunhados 14 dias Faces inferiores sem pontaletes uni 21 dias No caso de se deixar pontaletes ap s a desforma estes n o devem produzir esfor os contr rios ao do carregamento com que a pe a foi projetada que possam vir a romp la ou trinc la Abertura furos passagens de tubula es e pe as embutidas dever o obedecer rigorosamente s determina es do projeto n o sendo permitidas mudan as de posi o Quando houver altera es de todo inevit veis tais mudan as dever o ser autorizadas por escrito pela fiscaliza o e procedida a sua consigna o no projeto A execu o de aberturas furos e coloca o de pe as dever ser providenciada antes da concretagem L Na 7 Celesc IP Distribui o S A 6 3 MANUSEIO DO CONCRETO 6 3 1 MISTURA E AMASSAMENTO A mistura e amassamento s ser o realizados por processos mec nicos A gua de amassamento ser lan ada ap s a homogeneiza o dos materiais secos O tempo de mistura contato ap s o lan amento de todos os componentes ser de dois minutos reservando se CELESC o direito de aumentar este tempo
135. descarga dos materiais a serem devolvidos no Almoxarifado Central da CELESC ou em outro local a ser definido pela fiscaliza o correr o por conta e nus da EMPRETTEIRA 4 4 MATERIAL FORNECIDO PELA EMPREITEIRA Os materiais e ou equipamentos complementares fornecidos pela EMPREITEIR A ser o inspecionados pela CELESC diretamente ou atrav s de representantes e ou 6 18 4000M43 00 0001 entidade credenciada Para isso a EMPREITEIRA dever garantir CELESC o acesso em qualquer tempo a todos os locais onde os materiais e ou equipamentos estiverem sendo fabricados A CELESC indicar os testes que desejar realizar nos materiais e ou equipamentos em refer ncia Os materiais e ou equipamentos s poder o ser embarcados ap s a inspe o e aprova o da CELESC ou por seu Inspetor Outrossim ainda que inspecionado na fabrica o CELESC caber o direito de exigir a substitui o dos materiais e ou equipamentos considerados de m qualidade mesmo se j entregues na obra podendo inclusive a CELESC pleitear ressarcimento por perdas advindas de tal ocorr ncia Todo material e ou equipamento rejeitados pela CELESC ou por seu inspetor dever ser prontamente substitu do pela EMPREITEIRA sem qualquer custo adicional para a CELESC e sem prorroga o de prazo de entrega da obra Os testes e ensaios ser o sempre realizados de acordo com as Normas da ABNT ou no caso em que essas forem omissas de acordo com as Normas internacionalm
136. do nas extremidades da cadeia de corrente permitindo o seu funcionamento normal Tamb m dever o ser desconectados os cabos da CD lado do barramento pois ela dever ser retirada deste local e substitu da por um novo secionador solicitado pelo DVOM Planalto em raz o da obsolesc ncia do equipamento e dif cil manuten o de fornecimento Celesc instalado 7 50m na dire o do DJ e conect la ao barramento 1 Dever o ser desmontados os TC s que est o em cima do suporte junto com o DJ ar comprimido Com isto pode se instalar o novo DJ na posi o entre o atual DJ e CD da linha Ap s montado o novo DJ dever o ser desfeitas as liga es do DJ a ar comprimido e ligar o novo DJ nos cabos que passam em cima e o outro p lo inferior na CD de linha Com isto o bay passa a ficar protegido pelo novo DJ Em seguida montar 3 isoladores de pedestal IP aproveitando o suporte do antigo DJ conforme consta no desenho n 8401D 13 07 0061 Corte DD CC Ap s ligar a CD da barra disjuntor novo passando pelo IP e desfazendo a liga o com a cadeia de corrente que passa em cima do DJ Todas as novas liga es do bay dever o ser feitas com cabo 477 MCM Com isto o bay passar a ser alimentado pela barra I que passar a ser o barramento principal de 138kV e a o de transfer ncia Depto de Engenharia e Planejamento do Sistema El trico Divis o de Engenharia e Normas DPEP DVEN Telefones 48 3231 5650 3231 5000 Aven
137. e ancoragem da chegada de linha e o ponto entre a CD da linha e TC O proponente deve considerar para avalia o dos servi os e fornecimentos a necessidade de adapta o dos dispositivos de fixa o das CD s s vigas existentes Todas as novas liga es do bay dever o ser feitas com cabo 477 MCM Com isto o bay passar a ser alimentado pela barra I que passar a ser o barramento principal de 138kV e a o de transfer ncia 3 1 7 Bay HOE CNO Herval D Oeste Campos Novos Esul Circuito 2 Para o bay HOE CNO circuito 2 o desenho n 8401D13 07 0061 Corte AA BB mostra a sequ ncia das altera es a fazer Inicialmente dever se instalar 3 TC s fornecimento Celesc na posi o entre a CDT e PR e tamb m uma cadeia de corrente em cada fase da chegada de linha 138 Como a toda a carga da SE j est na barra II de 138kV em fun o das obras anteriores e a barra estar desenergizada Ap s dever ser instalado uma cadeia de corrente em cada cabo que passa por cima do atual DJ e tamb m fazer uma liga o deste cabo no terminal que ancora na viga da LT lado do DJ no ponto entre a CD da linha e TC O DJ ar comprimido ficar interligado nas extremidades da cadeia de corrente permitindo o seu funcionamento normal Paralelamente desconectar os cabos da CD lado do barramento pois ela dever ser retirado deste local e instalado em baixo do p rtico de chegada de linha Dever o ser desmontados os TC s
138. e AT dever o ser limpas com benzina de maneira a n o ter vest gios de poeira ou qualquer tipo de sujeira As buchas de alta baixa tens o e de neutro dever o ser conectadas de acordo com os desenhos de montagem As montagens de todos os transformadores ser o executadas sob supervis o direta do fabricante e ou da fiscaliza o que poder o indicar maneiras e m todos de trabalho A EMPREITEIRA descarregar os transformadores dependendo do caso sobre via de transfer ncia na base definitiva ou sobre fogueiras de dormente cabendo mesma os servi os de coloca o das rodas e respectivo movimento dos equipamentos at o ponto definitivo Ap s a verifica o de todos os componentes do transformador dever o ser iniciados os servi os de montagem buchas radiadores tanque de expans o e demais acess rios O preenchimento do leo ser executado pela EMPREITEIRA atrav s da U T O Unidade de Tratamento de leo A CELESC ser respons vel somente pelo 5 3 2 Disjuntores A montagem dever ser executada sob a supervis o do fabricante e ou da fiscaliza o da CELESC O enchimento de g s SF6 quando for o caso ser executado pela CELESC ou pelo fabricante com a participa o de suporte de material e pessoal da EMPREITEIRA 5 3 3 Chaves Desligadoras As regulagens das chaves ser o executadas de acordo com as instru es do fabricante com supervis o da fiscaliza o 5 3 4 Transformador de Corrente
139. e Normas DPEP DVEN Telefones 48 3231 5650 3231 5000 Avenida Itamarati n 160 Blocos 1 B1 e B2 Bairro Itacorubi Florian polis SC Fax 48 3231 5449 88034 900 Florian polis SC Internet http www celesc com br RMT 02 2007 MemorialDescritivoLagesRB VRJ Folha 21 E Mail dvenQcelesc com br y Sy Celesc Distribuig o S A 9 DOCUMENTOS DE REFER NCIA Para a prepara o dos documentos relativos ao objeto da licita o tanto na fase de elabora o das propostas como na fase de execu o do contrato devem ser consideradas as informa es contidas nos documentos que tratam das especifica es t cnicas para equipamentos e servi os os documentos que estabelecem crit rios e padr es para desenvolvimento dos projetos e para a execu o das obras documentos que complementam as informa es contidas no presente memorial descritivo ainda que n o estejam explicitamente citados 10 DESENHOS DE ANTEPROJETO E ANEXOS 10 1 DESENHOS Os desenhos abaixo relacionados fazem parte deste memorial descritivo 8401013 93 0133 Arranjo Geral Planta Atual 8401013 93 0133 Arranjo Geral Planta Final 8401012 93 0134 Diagrama Atual 8401012 93 0134 Diagrama Unifilar Final 8401013 07 0061 Arranjo Geral Cortes BB CC DD 8401013 07 0062 Arranjo Geral Cortes HH EE II KK 8401013 07 0063 Arranjo Geral Cortes PP QQ Depto de Engenharia e Planejamen
140. e RP570 Escravo para comunica o com Centro de Opera o eRP570 Mestre para comunica o com outras UTRC que s disponham deste protocolo e MODBUS Mestre e DNP3 0 Mestre e Escravo A comunica o entre a subesta o e os Centros de Opera o ser feita atrav s dos Servidores de Comunica o Front End com o uso do protocolo RP570 da ABB Ser de total responsabilidade do Fabricante a obten o das informa es necess rias para UTRC B 001 06 8 59 Y Celesc que a UTRC a ser fornecida possua as caracter sticas totalmente compat veis com o protocolo mencionado e com a funcionalidade dos Servidores de Comunicac o sem que sejam necess rias quaisquer adapta es por parte da CELESC Distribui o S A A CELESC Distribui o S A n o fornecer qualquer documenta o referente ao protocolo RP570 3 9 Execu o de L gicas de Controle Local A UTRC dever possuir recursos que possibilitem a implementa o de fun es de automatismo local utilizando linguagem de programa o em conformidade com a norma IEC 61 131 3 Estas fun es poder o incluir mas n o exclusivamente e Religamento de Alimentadores e Controle de Tens o e Intertravamento e C lculos diversos energia m dias valores de pico etc e N mero de atua es de disjuntores Entre os tipos de linguagem de programac o definidos na norma IEC 61 131 3 a UTRC dever dispor de pelo menos duas das tr s seguintes linguagens Texto Est
141. e o comprovante de verbas rescis rias cheque ou recibo Caso contr rio apresentar declara o com firma reconhecida de que n o houve demiss o de pessoal empregado alocado na obra durante o per odo de sua execu o PAR GRAFO OITAVO O n o cumprimento dos par grafos quinto e s timo implicar na susta o do pagamento que s ser processado ap s a regulariza o da documenta o faltante Neste caso o prazo para pagamento ser de 15 quinze dias contados a partir da entrada destes documentos no protocolo da Celesc Distribui o 13 ELABORA O EXAME APROVADO VISTO DPPC DVSE Advogado Chefe Dpto DPEF DVCC Consultoria e Controladoria 59 Sy Celesc 40 Distribui o S A CL USULA D CIMA REAJUSTE CONTRATUAL Os pre os contratuais para execu o das obras e fornecimento permanecer o fixos e irreajust veis at o per odo de 12 doze meses a contar da data de apresenta o da proposta ap s o que poder o ser reajustados com base nas f rmulas de reajustamento a seguir discriminadas A F rmulas de reajuste 1 Para itens de obras civis em geral R MOC 050 MC MOC A 2 Para os itens etapas de SERVICOS de montagem desmontagem utilizando exclusivamente m o de obra e ferramentas R V _1 MO A 3 Para os itens ou etapas de fornecimento de materiais complementares R MO 0 15 FAD MO 0 50 MNF 0 05 CL N
142. e que por ventura tenham deixado de ser relacionados O fornecimento n o abrange a instala o dos pain is 2 9 ENSAIOS 2 9 1 Ensaios em Componentes Os ensaios nos componentes dever o ser realizados antes da montagem dos mesmos nos quadros Ensaios de tipo de rel s e medidores normalmente n o ser o exigidos desde que as unidades ofertadas sejam id nticas em todos os aspectos as unidades em produ o normal h pelo menos 03 tr s anos e que apresentem desempenho efetivo j reconhecidamente comprovado Caso exigido pela CELESC o Proponente dever apresentar informa es detalhadas sobre os rel s e medidores ofertados e c pias dos relat rios de ensaios de tipo que comprovem as caracter sticas das unidades Caso julgar necess rio a CELESC poder ensaiar separadamente no decorrer da fabrica o dos pain is todos os medidores e rel s quanto opera o calibra o e corre o de suas liga es internas 2 9 2 Ensaios nos Pain is e ou Mesas Ensaios de tipo de acordo com a norma ANSI C37 20 se o 20 5 2 n o ser o exigidos desde que os itens ofertados sejam id nticos em todos os aspectos a unidade em produ o normal h pelo menos 03 tr s anos e que apresentem desempenho efetivo e reconhecimento comprovado O Proponente dever incluir em sua proposta informa es detalhadas sobre os pain is e ou mesas e se poss vel c pias de relat rio de ensaios de tipo que comprovem suas caracter sticas As mesas
143. eclara o de inidoneidade publicada no Di rio Oficial do Estado de Santa Catarina PAR GRAFO NICO As multas previstas nesta Cl usula poder o ser aplicadas cumulativamente e deduzidas dos valores a serem pagos CONTRATADA observado o contradit rio e a ampla defesa CL USULA D CIMA QUINTA FISCALIZA O A execu o da obra contratada ser fiscalizada pela Celesc Distribui o ou por quem esta indicar ficando entendido todavia que essa fiscaliza o n o desobriga a CONTRATADA de ser a nica e exclusiva respons vel independente da presen a da fiscaliza o pela perfeita execu o da obra obedecendo os preceitos da melhor t cnica a fim de dar s obras absoluta seguran a e perfeito acabamento PAR GRAFO PRIMEIRO Dever a CONTRATADA manter no local da obra um DIARIO DE OBRAS destinado a anota es di rias por ambas as partes referentes ao andamento dos servi os pessoal lotado na obra provid ncias ou problemas que requeiram 16 ELABORA O EXAME APROVADO VISTO DPPC DVSE Advogado Chefe Dpto DPEF DVCC Consultoria e Controladoria S Sy Celesc solu o por parte da Celesc Distribui o ou da CONTRATADA ou outras que se fizerem necess rias Todas as anota es efetuadas no DI RIO DE OBRAS dever o conter o visto da fiscaliza o da Celesc Distribui o e da CONTRATADA PAR GRAFO SEGUNDO Fica assegurado a Celesc Distribui o o direito de recusar os servi os inadeq
144. el iniciando com aqueles utilizados nos circuitos de ilumina o e aquecimento padronizados conforme diagramas IL EM PAINELI e IL TO AQ PNL 1 10 Diagramas Funcionais 10 1 CONTRATADA dever elaborar o caderno de Diagramas Funcionais compostos por capa ndice folha de simbologia e abrevia es utilizadas seguido pelos funcionais relativos de CC e CA devendo ser adotada a seguinte segii ncia 59 Celesc Distribui o S A Bays de linhas de transmiss o seqii ncia num rica definida no Diagrama Unifilar iniciando com comando sinaliza o e intertravamento das seccionadoras seguidos do disjuntor e demais circuitos necess rios Bays de AT dos transformadores na sequ ncia num rica dos mesmos 2 etc iniciando com comando sinaliza o e intertravamento das seccionadoras seguidos do disjuntor rele de bloqueio reles auxiliares e comando e sinaliza o da ventila o for ada e comutador do disjuntor de transferencia Transferencia indevida da prote o alarme Disjuntor de BT dos transformadores seguido dos alimentadores correspondentes Bancos de capacitores de frequ ncia Anunciador de defeitos Falta CA alarme Falta CC alarme SDSC alimenta o dos pain is da remota SDSC entradas digitais SDSC sa das digitais SDSC alarme de equipamento posi o local SDSC transdutores de temperatura do leo ambiente e posi
145. elo menos a comunicar se de imediato com os seguintes equipamentos Multimedidores 2482D da YEW e IDR 144 com 5 da ABB e Anunciadores de Alarme TreeTech e Mauell Para outros equipamentos MODBUS o fabricante dever ap s receber todas as informa es necess rias elaborar o driver em at 60 dias 3 6 2 Configurac o do protocolo DNP Em face de maior padronizac o alcancada com o uso deste protocolo a UTRC deve ser capaz de comunicar se com qualquer IED que utilize o DNP3 0 Cabendo ao usu rio a devida parametrizac o atrav s de recursos adequados dispon veis no programa ou no arquivo de parametrizac o Equipamentos que s o normalmente conectados a UTRC religadores Cooper e ABB rel s SEL AREVA ARTECHE ZIV etc 3 7 GPS IRIG B A UTRC deve dispor de um sistema de refer ncia de tempo com base no GPS atrav s de cart o ou m dulo espec fico Este sistema deve receber os sinais dos sat lites atrav s de antena fornecida no conjunto e informar atrav s de display alfanum rico prefer vel ou leds todos os estados relevantes da operac o do sistema Deve tamb m possuir sa da no padr o IRIG B a dois fios para sincroniza o de rel s ou IED O sistema de base de tempo deve em conjunto com a CPU informar ao Centro de Operac o atrav s de telegrama espec fico a falha para que a UTRC passe a aceitar a sincroniza o via centro 3 8 Protocolos A UTRC dever dispor dos seguintes protocolos
146. enta primeiros dias sendo as atividades pertinentes a amplia o a constru o do novo p tio no lado sul do existente compreendendo toda a infra estrutura isto terraplanagem drenagem malha de terra obras civis em geral cercas arruamento acesso e montagem eletromec nica completa de tr s m dulos completos de 138 KV para as duas da rede b sica ao disjuntor de transfer ncia Esta etapa se completa com a substitui o dos cabos dos barramentos de 138 KV designados le II do setor existente da SE ELABORA O EXAME APROVADO VISTO DPPC DVSE Advogado Chefe Dpto DPEF DVCC Consultoria e Controladoria y Sy Celesc Distribui o S A Os servi os de Reforma compreendem a mudan a da configura o operacional de todos m dulos existentes no setor 138 KV atual que passar o da configura o de barramento e II para Principal e Auxiliar incluindo a substitui o de disjuntores e outros equipamentos O prazo desses servicos ser o contabilizados a partir da emiss o da ordem de servigo dentro do prazo estabelecido de 360 trezentos e sessenta dias para execug o PAR GRAFO PRIMEIRO O prazo de execu o do objeto e de vig ncia do contrato poder ser prorrogado mediante solicita o por escrito da CONTRATADA em at 10 dez dias da ocorr ncia do fato e a aprova o da Celesc Distribui o nos casos de a Altera es do projeto ou especifica es impostas pela Celesc Distribui o de
147. ente reconhecidas previamente indicadas e aceitas pela CELESC 4 5 APLICA O DE MATERIAIS Todos os materiais e ou equipamentos fornecidos pela EMPREITEIRA ou pela CELESC dever o ter sua aplica o anotada no Di rio de Obra Dever ser elaborada uma tabela de aplica o materiais e equipamentos mensalmente 5 DESCRIC O DOS SERVI OS DE MONTAGEM ELETROMEC NICA 5 1 ESTRUTURA PARA BARRAMENTO E SUPORTES DE EQUIPAMENTOS 5 1 1 Estruturas para Barramentos a Subesta es com estruturas met licas As estruturas met licas dos barramentos ser o montadas sobre base de concreto de acordo com o projeto executivo Antes de iniciar se a montagem das estruturas met licas dever o ser verificadas a posi o dos chumbadores e o nivelamento da face superior da base O erguimento dos montantes bem como de pe as m o francesas para a montagem das colunas dever ser feito por meio de cordas de nylon ou de fibra vegetal As colunas das estruturas dos barramentos dever o ser montadas por se es Ao se montar uma nova se o a se o inferior dever estar completa com todos os parafusos colocados e ainda n o apertados em definitivo Dever ser observado que os parafusos dever o ser colocados de maneira que as suas respectivas porcas estejam sempre do lado externo da estrutura Para o caso em que esse procedimento apresentar problemas dever ser consultada a fiscaliza o As vigas das estruturas met licas dos barram
148. ento da CL USULA D CIMA SEGUNDA SUBCONTRATA O A CONTRATADA n o poder ceder ou transferir em parte o presente Contrato e sem pr via e expressa autoriza o escrita da Celesc Distribui o PAR GRAFO PRIMEIRO A subcontrata o quando admitida pela Celesc Distribui o ser somente para fornecimento de m o de obra PAR GRAFO SEGUNDO Nos casos de subcontrata o para o fornecimento de m o de obra subsistir a responsabilidade integral e nica da CONTRATADA como se fosse ela a executora do servi o devendo a subcontratada ser previamente aprovada pela Celesc Distribui o PAR GRAFO TERCEIRO A autoriza o por escrito da Celesc Distribui o n o gera direito de faturamento pelo Subcontratado contra a Celesc Distribui o PAR GRAFO QUARTO A subcontratada dever estar inscrita no Cadastro de Registro de Fornecedores da Celesc Distribui o CL USULA D CIMA TERCEIRA RESCIS O A Celesc Distribui o poder considerar rescindido o presente Contrato nos casos previstos nos artigos 77 78 e 79 da Lei 8 666 de 21 06 93 independentemente de a o ou interpela o judicial ou extrajudicial Neste caso ser o aplicadas as penalidades previstas na Cl usula D cima Quarta 15 ELABORA O EXAME APROVADO VISTO DPPC DVSE Advogado Chefe Dpto DPEF DVCC Consultoria e Controladoria 59 Sy Celesc PAR GRAFO PRIMEIRO A Celesc Distribui o poder considerar rescindido o presente
149. ento de data e hor rio para dados coletados e Substitui o de cart es a quente e Automac o feita pelo cliente Entradas Digitais e Alterac o de estado de entradas simples e Alterac o de estado de entradas dupla e Lista de eventos e Lista de sequ ncia de eventos e Lista de alarmes e Erro de estado 00 ou 11 e Temporizac o para enviar 00 ou 11 e Controle da gera o de SOE Sequ ncia de Eventos Entradas Anal gicas e Atualizac o de valores e Gerac o de valores para escala 4 20 mA e Gerac o de eventos de Atenc o e Alarme e Valores inv lidos e Algoritmo de Integrac o e Zona morta de Zero e Exatid o Comandos e Execuc o de comandos CBO Check Before Operate e Largura de pulso e Tempo para executar comando janela aberta e Regulac o Para verificac o dos requisitos descritos no item 3 10 dever o ser realizados pelo menos 10 dez experimentos de cada um dos eventos UTRC B 001 06 13 4 3 4 CIVIL 59 5 Celesc 44 Distribui o S A Diretoria T cnica Departamento de Projeto e Constru o Divis o de Subesta o SE Vidal Ramos JR ETAPA 4 1 20 e 4 1 23 ESPECIFICACOES T CNICAS DE MATERIAIS SERVICOS E SISTEMATICA DE MEDI ES P TIO EXTERNO Elaborac o ABR 2007 Y Celesc Nah Distribui o S A 1 OBJETIVO Esta especifica o tem por finalidade estabelecer as normas e exig ncias relativas execu o das obras civis das
150. entos dever o ser montadas no ch o com todas as suas pe as e com todos o parafusos colocados e ainda n o apertados em definitivo Ap s a coloca o das vigas na posi o prevista e apertado os parafusos de fixa o as colunas que se proceder aperto dos chumbadores de fixa o das estruturas de barramento s bases 7 18 4000M43 00 0001 A permiss o para eventual utiliza o de cabos de a o fica a crit rio da fiscaliza o devendo esta indicar os pontos da estrutura em que a galvaniza o dever ser protegida por elementos de madeira borracha etc O posicionamento das colunas e vigas quanto ao prumo e ao nivelamento dever ser feito com aux lio de equipamento topogr fico Em caso de danos galvaniza o das estruturas met licas estas dever o ser recuperadas sendo que o processo dever ser aprovado pela fiscaliza o b Subesta es com Estruturas de Concreto As colunas de concreto ser o montadas diretamente no solo ou em bases de concreto de acordo com o projeto de funda es A EMPREITEIRA dever dar aten o especial quanto ao transporte de colunas vigas e an is para o local de montagem de modo a evitar qualquer dano em suas partes componentes A EMPREITEIRA dever dispor de equipamentos e m quinas para que possa i ar as colunas e vigas sem risco para o material e para o pessoal que acompanha a montagem Deve ser observado pela EMPREITEIRA o correto posicionamento das vigas e colunas com rel
151. epresente quaisquer nus adicionais ao fornecimento O inspetor dever pois ter livre acesso as depend ncias da f brica e aos testes durante todo o per odo de fabrica o A aceita o por parte da CELESC de relat rios e ou certificados de teste ou ainda a desist ncia de qualquer parte dos servi os de inspe o n o isentar o Fabricante da responsabilidade de fornecer as estruturas de acordo com as exig ncias desta Especifica o Os materiais rejeitados pelo Inspetor dever o ser prontamente substitu dos pelo Fabricante sem qualquer custo adicional para a CELESC O simples fato de uma pe a ter sido aceita na f brica pelo Inspetor n o obstar sua rejei o quando posta na obra caso estas pe as n o estejam em condi es apropriadas ou apresentem erros de fabrica o que venham a prejudicar sua montagem correta Nenhuma parte do fornecimento dever ser embarcada at que tenha passado satisfatoriamente por todos os ensaios an lises e inspe es e que tenha sido liberada pelo Inspetor a n o ser que a desist ncia de tal procedimento seja dada por escrito pela CELESC A seguir est o indicadas as tr s categorias de testes para as quais o fabricante tem responsabilidade espec fica Os custos dos testes relacionados nos itens e dever o estar inclu dos no custo do fornecimento para o item o Fabricante dever apresentar custo em separado a Testes de Controle de Qualidade Testes de Material
152. er ncia paralelo a base e distando desta de um valor que ser fornecido pela express o x 0 10 H 1 60 onde H o comprimento total do poste em metros Esta marca o obrigar que as indica es fiquem situadas 1 0 metro acima do solo quando do engastamento dos postes no terreno Quando as indica es forem gravadas no concreto a profundidade de grava o dever estar entre 1 um e 3 tr s mil metros Quando estas indica es forem gravadas em chapa met lica dispensar se o tra o de refer ncia acima mencionado passando a base da chapa a funcionar como refer ncia distando portando do mesmo valor j mencionado 1 3 6 Acabamento As pe as de concreto armado devem ser fabricadas por processo que assegure a obten o de um concreto suficientemente homog neo e compacto de modo a atender a todas as exig ncias desta Especifica o devendo ser tomadas as devidas precau es para n o terem as suas qualidades prejudicadas As superf cies externas das estruturas dever o ser suficientemente lisas sem fendas ou fraturas exceto capilares n o orientadas segundo o comprimento do poste inerentes ao pr prio material sem rebarbas e armadura aparente n o sendo tamb m permitida qualquer tipo de pintura tinta nata de cimento ou cal hidratada 1 3 7 Fura o As colunas vigas e acess rios dever o ser fornecidos com a fura o necess ria para fixa o das cadeias de isoladores e cabo p ra raios nas po
153. er o identificados pela sua sigla precedida do numero do bay correspondente definido no Diagrama Unifilar da subesta o Y Celesc Distribui o S A Os fus veis ser o numerados em ordem sequencial por painel iniciando com aqueles utilizados nos circuitos de iluminag o e aquecimento padronizados conforme diagramas IL EM PAINEL 1 e IL TO AQ PNL 1 Os diodos ser o identificados por Dn sendo n o n mero do painel e os bornes numerados de 11 12 21 22 etc sendo o final 1 correspondente ao an do 10 5 Circuitos do Anunciador A CELESC Distribuig o S A fornecer projeto padr o do anunciador de defeitos com folha inicial de e folha tipo dos pontos Dever o ser anunciados os seguintes defeitos falta CA barramento falta CA circuitos falta CC barramento falta CC circuitos operou rele de bloqueio rele auxiliar do rele de bloqueio operou rele diferencial operou rele de tanque operou sobrecorrente da AT operou sobrecorrente da BT operou rele Buchholz operou rele de g s do comutador defeito do comutador defeito da ventila o for ada n vel de leo do trafo alto e baixo falta CA na ventila o for ada falta CA no comutador term metro do leo primeiro est gio term metro do leo segundo est gio imagem t rmica primeiro est gio imagem t rmica segundo est gio rele Buchholz alarme rele Buchholz desliga v lvula de al vio de press o alarme rele de g s do comutador
154. erramentas para execu o dos SERVI OS e instala es para fiscaliza o da Celesc Distribui o 30 do valor do item com Desmobiliza o conclu da A Desmobiliza o compreende a completa retirada das instala es mobilizadas e limpeza geral da obra PAR GRAFO D CIMO OBRAS CIVIS Os servi os ser o medidos e faturados conforme os seguintes eventos L Demoli o das bases dos disjuntores existente reaterro do p tio recomposi o da brita correspondem a 2 das obras civis IL Terraplenagem limpeza cortes de arvores aterro at o n vel da malha de terra corresponde a 36 7 das obras civis Terraplenagem aterro at a cota final corresponde 8 5 das obras civis 10 ELABORACAO EXAME APROVADO VISTO DPPC DVSE Advogado Chefe Dpto DPEF DVCC Consultoria e Controladoria y Sy Celesc Distribui o S A IV Execu o do arruamento com bloquet de concreto sub base e revestimento de lajotas plantio de grama nos taludes coloca o de novos meio fios de concreto coloca o de tela galvanizada no contorno do p tio ampliado corresponde a 11 4 das obras civis Coloca o de brita no p tio de amplia o corresponde a 4 6 das obras civis Base de equipamentos do p tio ampliado corresponde 4 7 das obras civis VII de equipamentos do p tio antigo corresponde 6 50 das obras civis Como ser o constru das bases em dez bays existentes cada um corre
155. es obras na SE VRJ Constru o de um novo p tio de 138 kV ao lado sul da atual onde a LI de 138 kV LGS ser encabe ada Mudan a do sistema de barramento de 138 kV da SE atual de duplo para Principal e de Transfer ncia com instala o de disjuntor TIE e chaves de by pass Duplica o dos cabos dos atuais barramentos de 138 kV barramento que cobre 4 0 para dois cabos de alum nio 636 MCM Substitui o de todos os disjuntores de ar comprimido 138 kV e 69 kV existentes por outros de maior capacidade a SF6 e tamb m algumas CD s de 138 kV Obras envolvendo Linha de Transmiss o Da SE LGS 230 138 kV rede b sica sair em sua etapa inicial uma linha de circuito duplo de 138 kV cabo ACSR 1113 MCM com comprimento de 5 6 km Esta LI ter cabo OPGW e est sendo constru da com t rmino previsto para maio 2007 quando ser interligada provisoriamente no bay J Lacerda A j dentro do p tio da SE Para esta etapa provis ria ser trocado os TC s do Bay J Lacerda A que tem rela o 300 150 75 5 5A por outro de 600 400x300 200 5 5A Quando o novo p tio de 138 kV estiver pronto esta LI ser encabe ada conforme consta nos desenhos de 8401D13 93 0133 e 8401D13 07 0063 DESCRI O DAS OBRAS NOS P TIOS DA SUBESTA O PATIO ATUAL Considerando que o p tio atual da SE Vidal Ramos Jr j est todo urbanizado as obras civis consistir o na execu o das funda es e bases para os nov
156. facilitar a diferencia o dos circuitos fia o dever ter as seguintes cores vermelho circuitos de tens o preto circuitos de corrente azul circuitos de corrente continua branco circuitos de aterramento amarelo circuitos de corrente alternada 3 2 5 Os pain is de controle e ou mesas de comando dever o ter uma barra de cobre para aterramento tendo no m nimo 25 4mm 1 de largura e 6 3mm 1 4 de espessura a qual ser ligada pela CELESC ao sistema de aterramento da subesta o A montagem da barra de aterramento dever permitir a sua extens o a quadros adjacentes e dever o possuir em cada extremidade conectores para cabo de cobre 1 0 a 4 0 AWG bem como fura es com parafusos para futuras conex es a terra 3 2 6 Os circuitos de corrente e tens o TC e TP para medi o dever o ser ligados a blocos de teste chaves de aferi o 600 V 30 A para cabo at 6 mm com terminais de sa da com parafusos para fixa o dos terminais 3 2 7 Os pain is de controle e ou mesas de comando quando for o caso dever o dispor de barras m micas e dos s mbolos dos equipamentos conforme indicados nos desenhos fornecidos pela CELESC O Proponente dever indicar em sua proposta a maneira como pretende montar as barras m micas que dever o ser identificadas conforme a seguinte conven o 138 kV vermelho 69 kV azul 23 kV branco 13 8 amarelo 34 5 kV preto 3 2 8 Os pain is dever o ser providos de ilumin
157. feito de c lculo como podendo ter uma oscila o de at 15 em rela o dire o considerada Para o dimensionamento dos postes o fabricante dever considerar a carga nominal e a altura dos mesmos fornecidas pela CELESC 1 3 3 Tens es Admiss veis A carga de ruptura das pe as n o dever ser inferior a 2 0 vezes a carga til ou nominal na dire o e sentido considerados no c lculo Desde que n o haja nenhuma imposi o de c lculo todas as estruturas dever o apresentar em qualquer dire o e sentido uma carga til no m nimo igual a 1 3 de sua carga nominal 1 3 4 Elasticidade Os postes submetidos a uma carga igual a resist ncia nominal n o devem apresentar flechas no plano de aplica o dos esfor os reais superiores a 5 do comprimento nominal quando a carga for aplicada na dire o de menor resist ncia 3 5 do comprimento nominal para as demais condic es 1 3 5 Marcac o das Pecas As colunas e vigas dever o apresentar as seguintes indicac es que ser o marcadas em baixo relevo ou em chapa met lica resistente corros o fixada ao concreto Nome e ou marca do Fabricante Ano e ou s rie de fabricac o N mero referido a lista de material do Fabricante Comprimento altura ou dimens es principais conforme o caso em que se aplique em metros Carga Nominal em kgf Embaixo dos dados relacionados anteriormente dever ser executado nos postes um tra o de ref
158. gorosamente obedecidas as posi es indicadas no projeto para os conectores de expans o Caber EMPREITEIRA antes da instala o dos barramentos tubulares preparar um programa de utiliza o dos tubos considerando os comprimentos reais das liga es e os comprimentos das varas fornecidas de modo a se obter o m nimo de perdas poss vel 5 3 EQUIPAMENTOS EXTERNOS A montagem de todos os equipamentos externos dever ser de acordo com as Instru es de Montagem do fabricante do equipamento espec fico e ou de acordo com as observa es abaixo Todos os equipamentos dever o ser limpos e nivelados 5 3 1 Transformadores de For a Reguladores Transformadores de Aterramento e Reatores Os transformadores e Reguladores ser o transportados s obras sem as respectivas buchas sem os radiadores e demais pe as adicionais Quando for necess rio a retirada do leo isolante o mesmo ser substitu do por nitrog nio simult neamente Na subesta o ser colocado na sua base definitiva onde se processar a montagem dos componentes Excepcionalmente ser aceita a montagem dos transformadores fora de sua posi o definitiva Na ocasi o da montagem dever o ser verificados todas as partes componentes e condi es em que se apresentam Qualquer irregularidade ou dano constatado dever 9 18 4000M43 00 0001 ser levado ao conhecimento da fiscaliza o a qual deliberar sobre as provid ncias a serem tomadas As buchas d
159. gura de 80 60 e 40 cm respectivamente ser o executadas no local tendo o fundo e as paredes em concreto simples com aditivo impermeabilizante As canaletas destinadas ao cruzamento dos arruamentos ser o do tipo A B e C refor adas e dever o ser executadas em concreto armado 25 MPa com aditivo impermeabilizante O fundo das canaletas dever ser executado com caimento na dire o dos pontos de sa da da rede de drenagem que ser o ligados rede geral 11 2 TAMPAS As tampas das canaletas dever o ser executadas em concreto armado e dever o ser providas de puxadores ou juntas para facilitar seu levantamento 11 3 SUPORTES Os suportes para cabos ser o em PVC preto conforme desenho padr o permitindo uma acomoda o para os cabos de controle do equipamento a entrada da casa de comando 12 PINTURA DAS ESTRUTURAS DE BARRAMENTO As estruturas de barramentos dever o ser pintadas antes de sua montagem O processo consistir das seguintes etapas 1 Estucamento da superf cie do poste vigas an is e suportes jabaquara 2 Aplica o do agente de impregna o hidrofugante 3 Aplica o de pintura 02 dem os no m nimo formadora de pel cula para prote o superficial do concreto 13 7 Celesc 13 ENTREGA ACEITA O DAS OBRAS A entrega das obras civis dar se quando no julgamento da Contratada estas encontrarem se conclu das e ser o aceitas pela CELESC quando no seu julga
160. ian polis SC Fax 48 3231 5449 88034 900 Florian polis SC Internet http www celesc com br RMT 02 2007 MemorialDescritivoLagesRB VRJ Folha 8 E Mail dvenGcelesc com br Cares Distribui o S A Paralelamente desconectar os cabos da CD lado do barramento pois ela dever ser retirada deste local e instalada em baixo do p rtico de chegada de linha Dever o ser desmontados os TC s que est o em cima do suporte junto com o DJ ar comprimido Com isto poderemos instalar o novo DJ na posi o entre o atual DJ e CD da linha Ap s montado o novo DJ dever o ser desfeitas as liga es do DJ a ar comprimido e ligar o novo DJ nos cabos que passam em cima e o outro p lo inferior na CD de linha Com isto o bay passa a ficar protegido pelo novo DJ Paralelamente dever ser desfeita a liga o do cabo no terminal que ancora na viga da LT lado do DJ no ponto entre a CD da linha e TC Na sequ ncia montar 6 isoladores de pedestal IP entre o antigo DJ e a CD da barra I conforme consta no desenho n 8401D13 07 0061 Corte DD CC Ap s ligar a CD da barra disjuntor novo passando pelos IP s e desfazendo a liga o com a cadeia de corrente que passa em cima do DJ Paralelamente instalar uma nova CD fornecimento Celesc em cima da viga da chegada de linha a 13 00m ela ser a CD do barramento de transfer ncia e fazer as suas liga es Fazer tamb m uma liga o entre as cadeias de corrente
161. ica o de diagramas Caber a CONTRATADA fazer as corre es como constru do relativas a quaisquer diverg ncias no que concerne a numera o dos bornes dos equipamentos utilizados pelo fabricante ou erros que porventura possam aparecer durante o projeto e ou comissionamento dos pain is e apresentar a CELESC Distribui o S A antes do inicio da montagem el trica da subesta o 8 Servi os Auxiliares de CA CC A CELESC Distribui o S A utiliza dois diagramas multifilares padr o de servi os auxiliares em CA e CC sendo que a divis o de circuitos dever ser feita de acordo com os mesmos Dependendo do porte da instala o os equipamentos dos servi os em CA e CC poder o ser abrigados num nico painel que ser denominado PSA CA CC ou em pain is 5 59 Y Celesc 44 Distribui o S A independentes denominados PSA CA e PSA CC O projeto de servicos auxiliares dever ser feito de acordo com os diagramas SAUX TIPO A SAUX TIPO tendo ainda como complementos os diagramas FUNC FALTA CA e FUNC FALTA CC que mostram a supervis o alarme e sinaliza o por LED s da falta de CC nos circuitos e barramentos dos servigos auxiliares Em qualquer equipamento externo que tiver proteg o interna por disjuntor termomagn tico ou fus veis e que n o tiver supervis o de falta de tens o seja por rele fun o 27 ou contato auxiliar do disjuntor de prote o o rele 27 instalado nos pain is de servi os auxiliares
162. ida instalar uma nova CD fornecimento Celesc em cima da viga da chegada de linha a 13 00m ela ser a CD do barramento de transfer ncia e fazer as suas liga es Todas as novas liga es do bay dever o ser feitas com cabo 477 Com isto o bay passar a ser alimentado pela barra I que passar a ser o barramento principal de 138kV e a IT o de transfer ncia 3 1 10 KBN Klabin 69 kV Para o bay KBN 69kV o desenho n 8401D13 07 0062 Corte KK mostra a sequ ncia das altera es a fazer Inicialmente deveremos instalar 3 TC s e 1 TP fornecimento Celesc na posi o entre a CDT e PR Ap s fazer uma liga o ao cabo que vem da CD do barramento de 69 kV e ancora no p rtico de linha O trip dos rel s de linha dever ser transferido para DJ da AT do trafo m vel com bloqueio do religamento isto poderemos desmontar DJ TC s e TP s que est o em cima do suporte de concreto bem como proceder a demoli o do suporte de concreto tamb m Desmontados os equipamentos antigos poderemos instalar o novo DJ Finalmente dever ser desfeita a conex o da CDT e lig la ao DJ e este aos cabos que passam em cima estas liga es dever o ser feitas com cabo CU 4 0 para ficar compat vel com o existente Na ocasi o das obras acima descritas o p tio novo j estar operando com as 2 11 TIE e interligado ao barramento do p tio atual Com isto os bays de linha de 138kV
163. ida Itamarati n 160 Blocos 1 B1 e B2 Bairro Itacorubi Florian polis SC Fax 48 3231 5449 88034 900 Florian polis SC Internet http www celesc com br RMT 02 2007 MemorialDescritivoLagesRB VRJ Folha 6 E Mail dvenQcelesc com br Ni 3 1 4 V A Celesc Distribui o S A Bay OCA Otac lio Costa No bay OCA o DJ de 138kV n o precisar ser substu do Como este bay tem uma chave de interliga o com o bay KKY esta chave ser utilizada e o bay de KKY atender temporariamente tamb m a LT OCA com a proteg o da linha transferida Com isto pode se fazer todas as obras pertinentes ao bay OCA conforme desenho 8401D13 07 0063 Corte GG As obras consistem de Desconectar os cabos da CD em baixo do barramento I pois ela dever ser retirado deste local e instalado 7 50m na dire o do DJ e conect la ao barramento 1 Montar 3 isoladores de pedestal para poder conectar a CD ao DJ existente antes dever ser desfeita a liga o atual do DJ conectar os cabos que passam por cima do DJ no ponto entre a CD de linha e os IP s existentes atrav s de 3 cadeias de suspens o Com isto pode se ligar novamente o bay OCA em sua posi o original agora alimentada da barra ficando a como transfer ncia Todas as novas liga es do bay dever o ser feitas com cabo 477 Bay KKY Klabin Kimberly No bay KKY dever o ser substitu dos o DJ de 138 kV e as 2 CD s das barras
164. ior 300 mil metros acima do n vel do terreno 1 3 10 Vida M dia As pe as fabricadas conforme esta Especifica o devem ter vida m dia m nima de 35 anos a partir da data de fabrica o admitindo se um percentual de falha de 1 um por cento nos primeiros 10 dez anos e 1 um por cento a cada 5 anos subsequentes totalizando 6 seis por cento no fim do per odo de 35 anos Nota Entende se como falha em uma pe a de concreto o desagregamento do concreto e ou a deteriora o do a o 1 3 11 Absor o da gua O teor de absor o de gua do concreto da pe a n o pode exceder um dos seguintes valores 6 para a medida das amostras 7 5 para o corpo de prova 1 3 12 Cobrimento da armadura As armaduras devem obedecer s dimens es e espa amentos previstos nos desenhos de projeto executivo Ap s a coloca o das armaduras nas formas dever ser mantido um cobrimento m nimo de 20 mm entre qualquer parte da armadura e as paredes salvo se estipulado em contr rio caso este que dever constar nos desenhos Para garantia de obten o do cobrimento m nimo dever o ser usados espa adores fabricados em argamassa de cimento ou pl sticos na armadura 1 3 13 Prazo de cura das estruturas As estruturas somente poder o ser ensaiadas e transportadas ap s 28 vinte e oito dias de cura Por m se comprovado a utiliza o de cimento ARI alta resist ncia inicial este prazo poder ser reduzido par
165. istribui o S A ou se a proponente ap s a fase de habilita o desistir de sua proposta 6 2 4 Da Comprova o da Capacidade T cnica a b d A PROPONENTE dever apresentar comprova o de capacita o t cnica para execu o das OBRAS objeto da licita o atrav s de atestados fornecidos por pessoa jur dica de direito p blico ou privado que comprove a execu o pela PROPONENTE de OBRAS de constru o e montagem eletromec nica de subesta o de transforma o de energia el trica na tens o de no m nimo 138 A PROPONENTE dever apresentar registro de inscri o no CREA Conselho Regional de Engenharia Arquitetura e Agronomia do Estado em que estiver sediada Dever tamb m apresentar Certid o de Pessoa Jur dica expedida pelo CREA Conselho Regional de Engenharia Arquitetura e Agronomia com validade na data desta licita o comprovando que possui como Respons vel T cnico pelo menos um profissional de engenharia com forma o em engenharia el trica A PROPONENTE dever apresentar comprova o atrav s de Acervo T cnico expedido pelo CREA Conselho Regional de Engenharia Arquitetura e Agronomia de que os Respons veis T cnicos da Empresa individualmente ou em conjunto det m atestado de responsabilidade t cnica pela execu o de OBRAS de subesta es de transforma o de energia el trica na tens o de no m nimo 138kV Declara o da licitante de que se encontra em situa
166. m a partir desta ocasi o o barramento I ter que ficar energizado pois o principal Nesta ocasi o dever o ser desmontados as 2 CD s de interliga o entre os bays de linha LAI KKY e OCA pois n o ser o mais necess rios A partir deste ponto ser o descritas as obras previstas para os bays de linha e trafos direcionados para o oeste que s o os bays das LT s HOE CNO circuitos 2 TT2 e TT3 Bay HOE CNO Herval D Oeste Campos Novos Esul Circuito 1 Para o bay HOE CNO circuito 1 o desenho n 8401D13 07 0061 Corte AA BB mostra a sequ ncia das altera es a fazer Inicialmente deve se instalar 3 fornecimento Celesc na posi o entre CDT e PR e tamb m uma cadeia de corrente em cada fase da chegada de linha 138kV a toda a carga da SE VRJ j est na barra de 138kV em fun o das obras anteriores e a barra Il estar desenergizada Ap s dever ser instalado uma cadeia de corrente em cada cabo que passa por cima do atual DJ e tamb m fazer uma ligag o deste cabo no terminal que ancora na viga da LT lado do DJ no ponto entre a CD da linha e TC O DJ ar comprimido ficar interligado nas extremidades da cadeia de corrente permitindo o seu funcionamento normal Depto de Engenharia e Planejamento do Sistema El trico Divis o de Engenharia e Normas DPEP DVEN Telefones 48 3231 5650 3231 5000 Avenida Itamarati n 160 Blocos 1 B1 e B2 Bairro Itacorubi Flor
167. ma El trico Divis o de Engenharia e Normas DPEP DVEN Telefones 48 3231 5650 3231 5000 Avenida Itamarati n 160 Blocos 1 1 e B2 Bairro Itacorubi Florian polis SC Fax 48 3231 5449 88034 900 Florian polis SC Internet http www celesc com br RMT 02 2007 MemorialDescritivoLagesRB VRJ Folha 16 E Mail dvenQcelesc com br 5 2 5 2 1 5 2 2 5 2 3 5 2 4 5 2 5 y Sy Celesc Distribuig o S A 06 seis isoladores de pedestal 138 kV fornecimento da contratada de acordo com a Norma NBR P TIO ATUAL ENTRADA DE LINHA J LACERDA A 138kV 01 um disjuntor tripolar g s SF6 145 kV NBI 650 kV 1250 A capacidade m nima de interrup o 20 completo com estrutura suporte fornecimento Celesc de acordo com as ET padr o Celesc DJR 99 001 ENTRADA DE LINHA CEBRASC 138kV 01 um disjuntor tripolar a g s SF6 145 kV NBI 650 1250 A capacidade m nima de interrup o 20 completo com estrutura suporte fornecimento Celesc de acordo com as ET padr o Celesc DJR 99 001 01 um secionador tripolar 145 600 A NBI 650 kV dupla abertura central comando manual montagem em estruturas de concreto existente dever ser previsto adapta o caso necess rio pela contratada altura de refer ncia 4 metros fornecimento Celesc de acordo com as ET padr o Celesc SDR 99 001 Esta CD substituir a atual CDT de 138 kV ENTRADA DE LINHA OTAC L
168. mada com a tinta anti ferruginosa A cor da superf cie externa dever ser cinza claro munsell 6 5 devendo o contratado fornecer CELESC antes de iniciar o processo de pintura um cat logo apresentando a mesma O contratado dever fornecer ainda uma quantidade de tinta suficiente para retocar 5 da superf cie total do painel e da mesa de comando por ocasi o da instala o Todos os equipamentos e materiais dever o ter acabamento tropicalizado N o ser o aceitos materiais e equipamentos que requeiram periodicamente tratamento tropicalizante Os equipamentos dever o ser identificados da seguinte forma a Identifica o interna identifica o de fia o comforme diagramas da CELESC e desenhos topogr ficos da contratada com plaquetas de acr lico b Identifica o externa conforme lista de plaquetas a ser fornecida pelo fabricante com plaquetas de acr lico O fabricante dever deixar espa o para identifica o operacional a ser feita pela CELESC abaixo da plaqueta do fabricante para chaves de comando e nome dos alimentadores PARA OS CIRCUITOS A fiag o dos pain is dever ser totalmente montada na f brica e n o dever ter quaisquer emendas ou deriva es Toda a fia o dever ser disposta de acordo com os diagramas de fia o e claramente identificada de forma indel vel por anilhas em cada extremidade do cabo indicando o borne de origem e o equipamento borneira e borne de destino confo
169. marca de Florian polis Estado de Santa Catarina com exclus o de qualquer outro para dirimir as quest es oriundas do presente CONTRATO E por estarem justas e contratadas assinam as partes o presente instrumento em 5 cinco vias de igual teor e forma na presen a das testemunhas abaixo para que produzam os efeitos legais por si e seus sucessores Florian polis Celesc Distribui o S A Eduardo Pinho Moreira Eduardo Carvalho Sitonio Diretor Presidente Diretor T cnico CONTRATADA Nome Cargo Testemunhas Nome Nome CPF CPF 18 ELABORA O EXAME APROVADO VISTO DPPC DVSE Advogado Chefe Dpto DPEF DVCC Consultoria e Controladoria 4 PROJETOS 4 1 Projeto B sico 4 1 1 Mem ria Descritiva Sy Celesc 00 Distribui o S A REFORMA E AMPLIA O LAGES REDE B SICA VIDAL RAMOS JR Etapas de Obras 4 1 20 4 1 23 MEMORIAL DESCRITIVO DE ANTEPROJETO Fev 07 Depto de Engenharia e Planejamento do Sistema El trico Divis o de Engenharia e Normas DPEP DVEN Telefones 48 3231 5650 3231 5000 Avenida Itamarati n 160 Blocos 1 1 e B2 Bairro Itacorubi Florian polis SC Fax 48 3231 5449 88034 900 Florian polis SC Internet http www celesc com br RMT 02 2007 MemorialDescritivoLagesRB VRJ Folha 1 E Mail dvenQcelesc com br y Sy Celesc Distribuig o S A 1 OBJETIVO Descrever as etapas de obras n 4 1 20 e 4 1 23 da subesta
170. meiro lugar a proponente que apresentou originalmente o menor pre o 9 3 O resultado do julgamento desta licita o ser publicado no Di rio Oficial do Estado de Santa Catarina 10 DOS RECURSOS 10 1 Diretoria da Celesc Distribui o S A caber recurso com efeito suspensivo no prazo de 05 cinco dias teis a contar da intima o do ato ou lavratura da ata nos casos de 14 ELABORA O EXAME APROVADO VISTO DPPC DVSE Advogado Chefe Dpto DPEF DVCC Consultoria e Controladoria y Sy Celesc Distribui o S A a Habilita o ou inabilita o b Julgamento das Propostas 10 2 O recurso poder ser encaminhado utilizando se de sistema de transmiss o de dados e imagens tipo fac s mile ou similar Para que esta n o perca a sua efic cia o original ou fotoc pia autenticada dever ser protocolado na Secretaria Geral DVSC da Sede da Celesc Distribui o S A at cinco dias da data do t rmino do prazo recursal 11 DA CONTRATA O 11 1 Com a Proponente considerada vencedora da licita o ser assinado um contrato cuja Minuta anexa parte integrante deste edital 11 2 A Proponente vencedora ter 5 cinco dias teis para assinar o contrato ap s ter sido convocada por escrito para esse fim 12 DA GARANTIA DA EXECU O CONTRATUAL 12 1 Na ocasi o da assinatura do CONTRATO ser exigido da PROPONENTE vencedora da Licita o garantia de execu o do CONTRATO no valor de 5 cinco
171. mento estiverem em perfeitas condi es Todo o material excedente das obras dever ser removido da rea da subesta o a qual dever estar completamente limpa quando ocorrer sua entrega sendo por conta e responsabilidade da Contratada e sem nus para a CELESC 14 4 4 Desenhos Padronizados e demais Especifica es 4 4 1 Desenhos Padr o El trico CENTRAIS ELETRICAS DE SANTA CATARINA Plaqueta 1 50 51 1 1 10 1 5 2 2 B 11 2 C 6 3 3 B 12 50 5 4 4 B 14 loz 10 1 B 10 1 5 PROJETO 12 1 O instrumento tera identifica ao que aparece nos trifilares funcionais multifilares de servicos auxiliares al m daquela criada para fia ao conforme seguinte criterio Borneiras diodos fusiveis disjuntores reles anunciadores e transf de corrente dentificacao de projeto Chaves de Comando transferencia teste comutadoras etc iS Botoeira Interruptor Lampadas de Iluminacao IL Lampadas Sinaliza ao Medidores Micro Chave MC Ponte Retificadora Rele de Bloqueio RB Reles Auxiliares e Contatores Reles de Protecao Resistencia de Aquecimento RA Resistor RE ani lhamento dos fios sera composto de Borne de Origem Instrumento de Destino Borne Em bornes com dois fios de saida ani lhamento dos fios poder ser feito na mesma linha com separa ao por virgula ou em duas linhas distintas A disposi ao dos bornes dos instru
172. mentos nao precisa corresponder a disposi ao fisica EXECU O CF IG 2 gt 1 As plaquetas deverao conter as duas dentificacoes diagramas de projeto de fia o 2 O anilhamento dos fios devera ser composto de Numero do borne de Origem Equipamento de Destino Borne nesta sequencia independente do angulo de montagem REV DATA GRUPO USUARIO FOLHA 1 7 7 97 DIAGRAMA TOPOGRAFICO DE PEL PDR 4 4 2 Especifica es de Montagem ESPECIFICA ES T CNICAS DE MONTAGEM ELETROMEC NICA DE SUBESTA O 4000M43 00 0001 1 18 4000M43 00 0001 ESPECIFICA ES T CNICAS DE MONTAGEM ELETROMEC NICA SUM RIO SE OI OBJETIVO CARACTER STICAS B SICAS DA SUBESTACAO SE O ESPECIFICA ES T CNICAS GERAL SERVICOS DE MONTAGEM ELETROMEC NICA E EL TRICA ELEMENTOS DE PROJETO EQUIPAMENTOS E MATERIAIS e O 4 1 Recebimento de Equipamentos e Materiais pela Empreiteria 4 2 Manuseio e Armazenagem 4 3 Devolu o de Equipamentos e Materiais 4 4 Material Fornecido pela Empreiteira 4 5 Aplica o de Materiais 5 DESCRI O DOS SERVI OS DE MONTAGEM ELETROMEC NICA 5 1 Estrutura para Barramento e Suportes de Equipamentos 5 2 Barramentos A reos e Cabos P ra Raios 5 3 Equipamentos Externos 5 4 Conex es 5 5 Equipamentos Internos 5 6 Cablagem 5 7 Cabos de For a 5 8 Eletrodutos e Acess rios 5 9 Malha de Terra 5 10 Ilumina
173. minal Remota dever dispor de uma plataforma contendo pelo menos os seguintes recursos e conjunto de chaves para simula o de entradas digitais simples e duplas e contactores para a simula o de comandos e indica o de estado de disjuntores e contactor para a simula o de comandos de regula o e fonte de corrente para a simulac o de entradas anal gicas e m dulos de entradas digitais e no m nimo um multimedidor e um IED DNP3 0 e m dulos de sa das digitais e m dulos de entradas anal gicas e m dulos de comunicac o com o Centro de Operac o RP570 e com os IED DNP3 e RTU 200 com pelo menos um tipo de cada cart o e fontes de alimentac o e cabos fios e outros materiais necess rios para realiza o dos testes e manuais de instru es 7 1 Lista de Testes Em todos os testes ser o verificados o comportamento da UTRC com rela o a sua integra o com o Centro de Opera o com a RTU 200 e seus cart es com os IEDs e com seus pr prios cart es a Gerais e Estabelecimento e restabelecimento da comunica o e Atualiza o de status e Cold start e Detec o de cart es extra dos ou com defeito e Canais anal gicos de comando ou indica o com defeito UTRC B 001 06 12 NY Sy Celesc b Distribui o S A e Atualizac o de data e hora e Enviar vers o do software para o Centro de Opera o e Bloqueio de aquisic o de ponto individual e Tratam
174. mostrando dimens es peso cortes localiza o dos equipamentos e acess rios r guas de bornes e a barra m mica b 04 quatro c pias xerox do cat logo de todos os equipamentos de fornecimento do fabricante c Desenhos indicativos do m todo de instalag o de cada painel de controle ou mesa de comando com detalhes para montagem e fixa o bem como a localiza o de entrada e fixa o dos cabos d Diagrama de fia o topogr fico e Rela o e desenhos das placas de identifica o f Lista dos materiais completa do fabricante OBS A identifica o dos bornes terminais dever corresponder rigorosamente ao indicado nos desenhos de projeto anexo 2 2 5 Com rela o ao tempo a ser gasto para elabora o envio an lise devolu o ser adotado o seguinte esquema a O contratado dever submeter todos os desenhos de uma s vez aprova o dentro de 60 sessenta dias a contar da data de aceita o da ordem de compra b A CELESC ter 40 quarenta dias para devolver os desenhos analisados ao contratado a contar da 66 499 data de recebimento dos mesmos Os itens a e b fazem parte da 1 aprova o c Considerando a possibilidade dos desenhos n o serem aprovados os mesmos dever o ser submetidos novamente aprova o dentro de 20 vinte dias a contar da data de devolu o dos desenhos pela CELESC na 1 aprova o d A CELESC ter 20 vinte dias para devolver ao contratado os
175. mpanha o religador deve ser ajustado para uma altura m nima de 2 50 metros 5 3 11 Banco de Capacitores Os equipamentos fornecidos com os bancos de capacitores tais como equipamentos de manobra chaves a leo chaves a v cuo disjuntores etc chaves de aterramento transformadores de corrente e p ra raios dever o ser montados de acordo com instru es de seus fabricantes e do fabricante do pr prio banco Deve ser observado o torque dado aos parafusos dos conectores das buchas dos vasos capacitores atendendo as orienta es do fabricante bem como a fixa o adequada dos elos fus veis 5 3 12 Equipamentos de 34 23 e 13 8kV Os equipamentos de 34 23 e 13 8kV tais como transformadores de servi os auxiliares chaves facas monopolares chaves fus veis transformadores de corrente e potencial e outros dever o ser montados de acordo com os desenhos executivos e orienta es do fabricante 5 4 CONEXOES Nas conex es de cabos de alum nio com conectores de alum nio dever o ser tomadas as seguintes provid ncias 11 18 4000M43 00 0001 A ponta do cabo e a parte interna do conector parte que conter o cabo dever o ser escovadas pr viamente com uma escova de aco para retirada de sujeiras ou outras impurezas Passar pasta anti xida no conector e na ponta do cabo e tornar a escov los com a escova de aco de maneira que o excesso da pasta anti xida seja retirada Conectar o cabo no conector Obs Se
176. n a condicionada a ultrapassagem de valores estabelecidos segundo o crit rio de valor absoluto o valor lido ultrapassa de uma determinada varia o para mais ou para menos O valor transmitido anteriormente ou o crit rio de integra o a soma das varia es desde a ltima transmiss o ultrapassa um valor estabelecido Pontos configurados segundo esses crit rios poder o tamb m ter adicionados o crit rio de transmiss o c clica g Supervisionar at quatro limites diferentes aos quais pode ser atribu do um valor de histerese Os limites s o Limite Superior de Alarme Limite Superior de Aten o Limite Inferior de Aten o Limite Inferior de Alarme h Bloqueio e Desbloqueio da aquisi o de ponto individualmente 3 6 Comunica o Serial A UTRC deve possuir cart es espec ficos para comunica o serial com ou sem co processadores para permitir UTRC a comunica o via protocolos MODBUS e DNP3 0 Esses cart es devem possibilitar a conex o via interfaces el tricas RS232 ou RS485 O tr fego de dados em todas as portas deve ser supervisionado por leds O usu rio deve ser capaz de atrav s do arquivo de parametriza o realizar todos os ajustes de modo que a UTRC comunique se com os mais diversos IEDs UTRC B 001 06 7 Sy AS Celesc Si Distribuic o S A 3 6 1 Configurac o do protocolo MODBUS Considerando se as dificuldades inerentes ao interfaceamento com este protocolo a UTRC dever estar apta p
177. nos obra ou a terceiros Caso isto venha a acontecer todos os nus e responsabilidades decorrentes da utiliza o indevida dos explosivos correr o por conta exclusiva da Contratada 4 2 REATERRO O material a ser utilizado para o reaterro das cavas dever ser previamente aprovado pela fiscaliza o Caso o material proveniente da pr pria escava o n o for adequado ou suficiente para o reaterro dever ser usado material de empr stimo de rea previamente escolhida pela Contratada e aprovada pela fiscaliza o A complementa o dos abatimentos havidos nos locais reaterrados correr por conta exclusiva da Contratada O reaterro das cavas ou valas dever ser executado logo ap s a desforma das estruturas e coloca o de tubula es tomando se os devidos cuidados para n o danificar nem deslocar as respectivas estruturas e tubula es Os locais a serem reaterrados dever o estar limpos com a remo o de peda os de madeira ou outros materiais existentes dentro das reas a serem reaterradas O reaterro dever ser executado em camadas de 20 cm de material solto com uma umidade tal que permita uma boa compacta o manual ou mec nica A responsabilidade da qualidade da compacta o ser da Contratada a libera o da mesma ser feita pela fiscaliza o Ap s a execu o dos reaterros e acertos do terreno o material excedente dever ser removido para um local escolhido pela Contratada e aprovado pela fiscaliza
178. nsabilidade da Celesc O Contratado dever lan ar a toda a cablagem necess ria conforme projetos para a interliga o dos equipamentos de p tio com as unidades remotas existentes na subesta o Na falta de meios de encaminhamento dos cabos de controle o Contratante dever prover meios adicionais o lan amento de cabos a ser aprovado pela CELESC ANUNCIADOR DE DEFEITOS Nesta etapa dever ser instalado um novo anunciador de defeitos na SE que atenda os novos bays e venha a substituir todos os anunciadores tipo RCS 2 eletromec nicos distribu dos atualmente nos diversos pain is da SE Este anunciador dever possuir protocolo de comunica o e ser integrado nova UTR atrav s de canal serial PAIN IS J existem na SE VRJ alguns pain is para os rel s de prote o e para os dispositivos de supervis o e controle Ser de responsabilidade do Contratado o fornecimento e a montagem dos rel s de prote o instrumentos dispositivos de comando e outros materiais necess rios para atender ao sistema de supervis o controle e prote o referente a presente etapa de obra conforme descrito neste memorial descritivo A proposta para futura localiza o dos novos pain is deve ser analisada pela Celesc Dever o ser fornecido pain is de prote o controle e medi o para instala o das novas LI s LGS para oTIE e o novo anunciador Depto de Engenharia e Planejamento do Sistema El trico Divis o de Engenharia
179. nte a obra O custo destes servi os dever ser inclu do no custo da montagem do equipamento e ou material retocado Pintura de equipamento transferido de outras subesta es Caso haja necessidade de se pintar equipamentos transferidos de outras subesta es a CELESC solicitar a EMPREITEIRA durante a execu o da obra o custo para esta pintura 7 VERIFICA O TESTES E ENSAIOS Os testes funcionais incluindo prote o comando e sinaliza o funcionamento el trico dever o ser executados pela EMPREITEIRA Qualquer problema 17 18 4000M43 00 0001 encontrado dever ser solucionado pela mesma atualizando os desenhos executivos como constru do Ap s a execu o desses servi os a fiscaliza o proceder a inspe o e verifica o para liberar a obra para a equipe de recebimento da CELESC Durante a execu o dos ensaios de recebimento a EMPREITEIRA dever participar e solucionar todos os problemas encontrados pela equipe da CELESC 8 CONSIDERA ES GERAIS A EMPREITEIRA al m da extens o dos servi os apresentados nos itens anteriores caber as seguintes responsabilidades Instalar manter e operar o seu canteiro de obra bem como as instala es destinadas a fiscaliza o durante o per odo da constru o No caso de subesta o em amplia o a rea energizada dever ser isolada com cordas de modo a evitar que haja problemas de seguran a de pessoal e poss veis desligament
180. ntor tripolar a g s SF6 145 kV NBI 650 kV 1250 A capacidade m nima de interrup o 20 completo com estrutura suporte fornecimento Celesc de acordo com as ET padr o Celesc DJR 99 001 01 um secionador tripolar 145 kV 600 A NBI 650 kV dupla abertura central comando manual montagem em cima de viga met lica altura de refer ncia 13 00 metros fornecimento Celesc de acordo com as ET padr o Celesc SDR 99 001 Esta ser a CD do barramento de transfer ncia dever ser previsto adapta o caso necess rio pela contratada CONEX O DO TRAFO 2 138 kV 01 um disjuntor tripolar a g s SF6 145 kV NBI 650 kV 1250 A capacidade m nima de interrup o 20 kA completo com estrutura suporte fornecimento Celesc de acordo com as ET padr o Celesc DJR 99 001 01 um secionador tripolar 145 kV 600 A NBI 650 kV dupla abertura central comando manual montagem em cima de viga met lica altura de refer ncia 13 00 metros fornecimento Celesc de acordo com as ET padr o Celesc SDR 99 001 Esta ser a CD do barramento de transfer ncia dever ser previsto adapta o caso necess rio pela contratada Depto de Engenharia e Planejamento do Sistema El trico Divis o de Engenharia e Normas DPEP DVEN Telefones 48 3231 5650 3231 5000 Avenida Itamarati n 160 Blocos 1 B1 e B2 Bairro Itacorubi Florian polis SC Fax 48 3231 5449 88034 900 Florian polis SC Internet htt
181. ntrole e mesas de comando para as subesta es da CELESC Esta especifica o possui um car ter geral normativo e orientativo se aplicando para todos os pain is de controle e mesas de comando a serem adquiridos por m as caracter sticas espec ficas dos mesmos dever o ser as indicadas no objetivo do caderno especifica es para pain is de controle do qual este documento parte integrante 2 REQUISITOS GERAIS 2 1 NORMAS T CNICAS RECOMENDADAS 2 1 1 0 equipamento abrangido por este fornecimento dever observar em seu projeto materiais constru o e ensaios as normas t cnicas da ABNT nas suas ltimas revis es e nas normas afins da ANSI IEC e NEMA reconhecidas internacionalmente 2 1 2 O uso de outras normas reconhecidas que assegurem qualidade igual ou superior a estas ser permitido desde que o Proponente inclua em sua proposta c pias do original ou de tradu o das normas aplic veis A CELESC entretanto est livre para rejeitar as normas alternativas oferecidas 2 1 3 Em caso de d vidas ou contradi o ter prioridade esta especifica o em seguida as normas recomendadas finalmente as normas apresentadas pelo Proponente se aceitas pela CELESC 2 2 DESENHOS 2 2 1 A CELESC fornecer a t tulo de informa o e ou orienta o com a carta convite ou junto aos documentos de licita o os seguintes desenhos b sicos que para efeito do fornecimento s o considerados como partes integrantes des
182. o Externa 5 11 Rede de Ar Comprimido 6 PINTURA 7 VERIFICA O TESTES E ENSAIOS 8 CONSIDERA ES GERAIS 2 18 4000M43 00 0001 SE O I OBJETIVO Esta especifica o tem por finalidade apresentar os procedimentos t cnico administrativos principais para a presta o de servi os de montagem eletromec nica e el trica dos equipamentos de uso externo e ou interno das subesta es da CELESC Centrais El tricas de Santa Catarina SE O CARACTER STICAS B SICAS DA SUBESTA O A localiza o da obra bem como uma exposi o sucinta dos servi os e fornecimentos concernentes montagem eletromec nica e el trica da mesma encontram se nos diversos documentos que fazem parte integrante tanto do Edital de Licita o como do projeto b sico ou complementar As informa es contidas nesta se o se limitam a apresentar EMPREITEIRA o procedimento para execu o de servi os SE O HI ESPECIFICA ES T CNICAS 1 GERAL Estas Especifica es T cnicas t m car ter geral e abranger o todos os tipos de servi os necess rios montagem eletromec nica completa de uma subesta o em implanta o ou amplia o 2 SERVI OS DE MONTAGEM ELETROMEC NICA E EL TRICA 2 1 Montagem eletromec nica e el trica de uma subesta o envolvendo a instala o interliga o acabamentos e ensaios de todos os equipamentos dispositivos e materiais previstos inclusive os relacionados como de fornecimento CEL
183. o da rede b sica 230 138 kV denominada Lages Rede B sica LGS ao sistema da Celesc Esta subesta o est Depto de Engenharia e Planejamento do Sistema El trico Divis o de Engenharia e Normas DPEP DVEN Avenida Itamarati n 160 Blocos 1 B1 e B2 Bairro Itacorubi Florian polis SC 88034 900 Florian polis SC RMT 02 2007 MemorialDescritivoLagesRB VRJ Telefones 48 3231 5650 3231 5000 Fax 48 3231 5449 Internet http www celesc com br Folha 2 E Mail dvenQcelesc com br 2 1 4 7 Celesc Distribuig o S A sendo constru da pela empresa ETC e est prevista para entrar em opera o em maio 2007 A SE LGS ter 3 transformadores de 150MVA 230 138kV 4 linhas de 230kV sendo 2 para a SE Rio do Sul Rede B sica 230kV e 2 para a SE Barra Grande 230kV e ainda 2 linhas de 138kV a SE VRJ Esta LI de 138kV consiste de um circuito duplo cabo ACSR 1113 MCM com capacidade de 1200A cada circuito Para acomodar esta interliga o a subesta o de Vidal Ramos Jr sofrer profundas modifica es no aspecto de lay out prote o configura o e capacidade dos barramentos pois o n vel de curto circuito monof sico aumentar de 1090 2006 para 2760MVA 2015 Estas modifica es tamb m visam a prepara o para a interliga o com futuras PCH s ao barramento da SE VRJ na tens o de 138 kV Basicamente nestas 2 etapas 4 1 20 e 4 1 23 ser o feitas as seguint
184. o das CD s s vigas existentes Todas as novas liga es do bay dever o ser feitas com cabo 477 MCM Com isto o bay passar a ser alimentado pela barra I que passar a ser o barramento principal de 138kV e a II o de transfer ncia Bay TT2 Para o bay do TT2 138 23kV o desenho n 8401D13 07 0062 Corte EE FF mostra a seq ncia das altera es a fazer seq ncia o mesmo utilizado para o TT3 Bay TT1 Para este bay dever ser utilizado um trafo m vel de 138 69kV ligado ao barramento de tal forma que o disjuntor TIE 138kV instalado no novo p tio funcione como prote o de AT As conexo0es na BT deste trfo m vel dever o ser feitas com cabos a reos utilizando vigas e postes de madeira at o p rtico de 69 kV Com isto poderemos trabalhar com o bay atual do TT1 desligado O proponente deve considerar para avalia o dos servi os a executar que far parte de seu escopo as opera es de carga e descarga do Trafo M vel de propriedade da Celesc que ser utilizado durante a fase da obra Tamb m devem ser considerados os servi os necess rios para alimenta o deste trafo m vel e suas conex es de AT e BT bem como seu desmonte ao final da etapa Para o bay do TT1 138 69kV o desenho n 8401D13 07 0062 Corte II mostra a sequ ncia das altera es a fazer Como a toda a carga da SE VRJ j est na barra de 138kV em fun o das obras anteriores a barra estar desenergizada Deve
185. o deste contrato g AMPLIA O Compreende a constru o do novo p tio no lado sul do existente compreendendo toda a infra estrutura isto terraplanagem drenagem malha de terra obras civis em geral cercas arruamento acesso e montagem eletromec nica completa de tr s m dulos completos de 138 KV para as duas LT s da rede b sica e ao disjuntor de transfer ncia Esta etapa se completa com a substitui o dos cabos dos barramentos de 138 KV designados II do setor existente da SE h REFORMA Compreende a mudan a da configura o operacional de todos m dulos existentes no setor 138 KV atual que passar o da configura o barramentos II para Principal e Auxiliar incluindo a substitui o de disjuntores e outros equipamentos 2 3 ORDENS DE SERVI O 2 3 1 A obra objeto da licita o ser realizada pela PROPONENTE CONTRATADA mediante emiss o de ORDEM DE SERVI O pela Diretoria T cnica DTE da Celesc Distribui o S A nos termos destas Instru es s Proponentes e demais Documentos da Licita o 2 3 2 A obra somente ser iniciada ap s a emiss o de ORDEM DE SERVI O pela Celesc Distribui o S A que se dar at 10 dias da assinatura do contrato com numera o espec fica onde conste Identifica o da Obra Objeto Valor das O Prazo de execuc o 2 4 RECURSOS ORCAMENT RIOS Os recursos or ament rios necess rio ao atendimento das despesas do objeto desta licita
186. o e Bitola dos Cabos A CELESC Distribui o S A utiliza as seguintes forma es e bitolas Entradas Digitais 1x1 mm 2x1 mm 3x1 mm 4x1 mm 6x1 mm 8x1 mm 10x1 mm 14x1 mm 19x1 mm N N N N Sa das Digitais Controle comando tens o 1x1 5 mm 2x1 5 mm 3x1 5 mm 4x1 5 mm 6x1 5 mm 8x1 5 mm 10x1 5 mm 2 2 2 2 2 Comando controle corrente 1x2 5 mm 2x2 5 mm 3x2 5 mm 4x2 5 mm 12 59 Y Celesc 4 Distribuig o S A Corrente 1x4 mm 2x4 mm 3x4 mm 4x4 mm Comando 2x18AWG blindado 13 Lista de Cabos 13 1 As listas de cabos dever o ser produzidas em Planilha Excel a ser apresentada conforme modelo fornecido pela CELESC Distribui o S A constando de capa e campos para revis es e as folhas subsequentes 13 2 Aten o dever ser dada quanto ao preenchimento dos campos de destino dos cabos devendo ser da seguinte forma Pain is PSA CA PSA CC P2 PR PI e PT A identificag o de equipamentos de AT dever ser de tal forma que identifique perfeitamente o equipamento e arm rio caixa respectiva e bay a que pertence NUMERO UNIFILAR Complemento BAY Exemplos O07CDA CX CONTATOS LT 1551 O7CDA PINO MAGNETICO LT 1551 02TT3 ARMARIO COMUTADOR 02TT3 ARMARIO CONTROLE 13 3 O campo Finalidade dever ser preenchido com a seguinte terminologia controle corrente prote o corrente medi o tens o prote o tens o medi o sinaliza o intertravamento alimen
187. o global caracterizando as responsabilidades e obriga es dos participantes e A Celesc Distribui o S A considera insumos todos os materiais e servi os aplicados no objeto desta licita o de responsabilidade da contratada Esta licita o ser do tipo menor pre o na modalidade de Concorr ncia em conformidade com os crit rios definidos nestas Instru es s PROPONENTES e ser regida pela Lei N 8 666 de 21 06 93 e legisla o complementar A Celesc Distribui o S A admitir que o texto destas Instru es s PROPONENTES bem como dos demais Documentos da Licita o foi cuidadosamente e detalhadamente examinado pela PROPONENTE e n o eximir a responsabilidade de nenhuma PROPONENTE por omiss o ou neglig ncia oriunda do desconhecimento ou interpreta o de quaisquer itens destas Instru es e dos demais Documentos da Licita o Neste certame estar o assegurados os benef cios em favor das Micro Empresas e Empresas de Pequeno Porte previstos na Lei Complementar no 123 de 14 de dezembro de 2006 1 DAS INFORMA ES E CONHECIMENTO DOS LOCAIS DAS OBRAS 1 1 A presente licita o realizada sob supervis o t cnica da Diretoria T cnica da Celesc Distribui o S A 1 2 Os trabalhos referentes a esta licita o ser o realizados sob coordena o t cnica do Departamento de Projeto e Constru o do Sistema El trico DPPC localizado no edif cio sede da Celesc Distribui o S A em Florian
188. o no painel 9 4 4 Tanto para as linhas de transmiss o 69 e 138 kV alimentadores em 13 8 kV 23 kV 34 5 kV e BT de transformadores os secund rios dos que alimentam os transdutores de medi o para o SDSC Sistema Digital de Supervis o e Controle dever o ter a estrela fechada de tal forma que a pot ncia que sai seja positiva 9 4 5 Nas caixas pretas representativas dos transdutores dever ser inscrito o n mero do diagrama e respectiva posi o no projeto do painel de transdutores No referido projeto dever ser feito o endere amento para o projeto da CONTRATADA 9 4 6 Cuidado especial dever ser dado na marca o de polaridade e faseamento devendo estar de acordo com o projeto eletromec nico 9 5 Numera o dos bornes dos pain is Toda a numera o dos bornes dos pain is dever ser definida nos trifilares e funcionais devendo os primeiros bornes serem destinados aos circuitos de corrente seguidos pelos de potencial O mesmo borne n o poder ser mostrado mais de uma vez nos diagramas 9 6 Identifica o dos Equipamentos 9 6 1 Os equipamentos de alta tens o ter o sua identifica o definida nos Diagramas Unifilares fornecidos pela CELESC Distribui o S A e as chaves de comando comutadoras equipamentos de medi o ser o identificados pela sua sigla precedida do numero do bay correspondente definido no Diagrama Unifilar da subesta o 9 6 2 Os fus veis ser o numerados em ordem sequencial por pain
189. o painel numerada de 1 a N sem que haja repeti o de n meros de bornes A r gua destinada a alimenta o para ilumina o e aquecimento ser denominada Yn n sendo o numero do painel id ntica a YA Quando se tratar de painel de transformador tamb m dever ser instalada para cada transformador a borneira XnTM n sendo o n mero do painel que se destina as conex es com o Trafo M vel 7 Desenhos de Projeto Desenhos de Fabricante de Pain is A CELESC Distribui o S A considera como documenta o de projeto el trico da subesta o os seguintes documentos Diagrama Diagrama Multifilar de CA CC Diagramas Trifilares Diagramas Funcionais Diagramas de Interliga es Lista de Cabos Lista de Materiais Para Pain is e seus anexos Mem ria Descritiva Demais documentos como o Diagramas Topogr ficos do Pain is s o considerados Desenhos de Fabricante Os Diagramas Multifilar de Servi os Auxiliares CA CC Trifilares e Funcionais devem conter todas as informa es bornes dos pain is e bornes dos demais equipamentos quer sejam padronizados ou de uso comum de modo a permitir que o fabricante de posse dessa documenta o tenha todas as condi es para elaborar o projeto de fia o diagramas topogr ficos Portanto n o h necessidade que fabricante de pain is produza novos Multifilar de CA e CC Trifilares e Funcionais mesmo porque a CELESC Distribui o S A n o aceitar dupl
190. o recebimento na obra Os lotes recebidos em datas diferentes devem ser armazenados separadamente e as datas marcadas adequadamente para evitar enganos Para pilhas de mais de 14 quatorze sacos o tempo de estocagem m ximo de 30 trinta dias e para per odos mais longos as pilhas n o dever o ter mais do que 7 sete sacos b gua A gua a ser empregada na execu o de concretos dever satisfazer no m nimo ao que est prescrito pela NBR 6118 da ABNT Em princ pio dever ser limpa e isenta de subst ncias estranhas e nocivas como silte leo lcalis sais ou mat ria org nica em propor o que comprometa a qualidade do concreto c agregados c 1 agregados mi dos As areias dever o ser quartzosas isentas de subst ncias nocivas em propor es prejudiciais tais como torr es de argila ra zes micas gr nulos tenros e fri veis impurezas org nicas e cloreto de s dio Consequentemente expressamente vedada a utiliza o de areia marinha Dever o ainda satisfazer s prescri es contidas na EB 49 da ABNT N al 7 Celesc Distribuic o S A c 2 agregados gra dos Dever o ser provenientes do britamento de rochas est veis com uma granulometria razoavelmente uniforme cujo di metro m ximo seja de 25 mm Al m do exposto dever o satisfazer s prescri es da EB 49 da ABNT 6 2 FORMAS As formas das pe as de concreto que ficar o aparentes dever o ser exec
191. o regular perante o Minist rio do Trabalho na observ ncia das veda es estabelecidas no artigo 7 inciso XXXIII da Constitui o Federal ou seja proibi o do trabalho noturno perigoso ou insalubre aos menores de dezoito anos e de qualquer trabalho a menores de dezesseis anos salvo na condi o de aprendiz a partir de quatorze anos 6 4 INFORMA ES COMPLEMENTARES 6 4 1 No caso de empresa constitu da no mesmo exerc cio financeiro a exig ncia do subitem 6 2 3 letra b Balan o Patrimonial ser atendida mediante apresenta o dos balancetes de constitui o e do m s anterior ao da data da abertura da licita o 6 4 2 Quando o certificado certid o for emitido por sistema eletr nico poder ser apresentado no original ou em fotoc pia mas sua aceita o fica condicionada verifica o da autenticidade pela rede de comunica o INTERNET ou junto ao rg o emissor 10 ELABORA O EXAME APROVADO VISTO DPPC DVSE Advogado Chefe Dpto DPEF DVCC Consultoria e Controladoria S Y Celesc 6 4 3 Os documentos constantes do subitem 6 2 2 letra e e no subitem 6 2 4 letras a e b sem prazo de validade expressos considerar se 60 sessenta dias da data de emiss o 7 DAS CONDI ES PARA ELABORA O E APRESENTA O DA PROPOSTA ENVELOPE A PROPOSTA ser apresentada no original preferencialmente em 02 duas vias de igual teor datilografada ou impressa de
192. o satisfat rio o concreto dever ser protegido contra agentes prejudiciais A cura dever ser executada por sete dias mantendo se midas as superf cies de concreto As superf cies expostas dever o ser protegidas da incid ncia dos raios solares diretos por pelo menos tr s dias depois de iniciada a cura ou dever o ser mantidas sob um espelho d gua S ser o usados compostos para a cura se aprovado por escrito pela CELESC 7 ARMADURA Os a os destinados execu o das armaduras para o concreto suportes chumbadores e acess rios dever o ser do tipo CA 25 CA 50 e CA 60 com tens o de escoamento de no m nimo 250 500 e 600 MPa respectivamente Dever o ser estocados sem contato com o solo Cada remessa dever ser pesada e examinada cuidadosamente Os vergalh es que tiverem di metro inferior ao padr o ser o recusados sumariamente As armaduras dever o ser executadas de acordo com o projeto observando se estritamente as caracter sticas do a o n mero de camadas dobramento espa amento e bitola dos diversos tipos de barras retas e dobradas As armaduras ser o amarradas com arame recozido ou por ponto de solda el trica respeitadas as prescri es da Norma para execu o de concreto armado para que sejam mantidas nas suas posi es durante a concretagem Antes e depois de colocadas nas formas as armaduras dever o estar perfeitamente limpas sem sinal de ferrugem pintura graxa terra cimento ou qualque
193. o sofre sobreposi o na sua loca o com as bases existentes A remo o das bases dos antigos disjuntores dever o ser realizados por completo sendo eventualmente aceito a remo o parcial apenas a parte aflorante no p tio quando houver grandes riscos para tanto seja risco corporal ou risco ao sistema el trico As bases uma vez demolidas dever o ser removidas para fora da SE para bota foras devidamente legalizados o p tio dever ser recomposto Os v os de 138 kV atuais tem um espa amento de 12 00m e dist ncias fase fase de 3 00m e as estruturas s o todas met licas vigas e postes A amplia o ter dist ncias convencionais com v os de 12 00 m e dist ncias fase fase e fase terra de 3 00m Neste p tio inicialmente ser o realizados a duplica o dos cabos do barramento de 138kV que s o de cobre 4 0 para 2 cabos de alum nio 477 MCM Dever o ser trocados tamb m todas as conex es das atuais CD s de 138kV aos barramentos II que s o de cobre 4 0 para cabo de alum nio 477 MCM um cabo por fase Esta troca duplica o ser feita inicialmente no barramento II transferindo todos a carga dos bays de 138 kV para o barramento I podendo com isto desligarmos o barramento Com o barramento II desenergizado podemos trocar todos os cabos da barra e conex es Ap s a troca do barramento II faremos o mesmo procedimento transferindo toda a carga para a barra II e desenergizamos a barra I para as mudan as N o de
194. ole prote o e medi o e altera es em pain is e mesas de comando dos bays de BT do Trafo 1 e da LT ponte Alta no setor antigo de 69 KV da SE Compreende a montagem das estruturas suporte de barramentos estruturas met licas suporte de equipamentos ferragens suporte de equipamentos equipamentos barramentos pain is e demais materiais fornecidos pela CONTRATADA ou Celesc Distribui o lan amento e liga o dos condutores isolados para interliga o entre equipamentos e destes aos pain is na Casa de Comando de modo que possam ser liberados para o Comissionamento a ser feito pela Celesc Distribui o PAR GRAFO D CIMO SEGUNDO ENSAIOS FUNCIONAIS Os ensaios funcionais ser o medidos conforme os seguintes eventos L 60 do valor do item com a conclus o dos ensaios funcionais com testemunho da fiscaliza o Celesc Distribui o da etapa nova da SE 40 do valor do item com conclus o dos ensaios funcionais com testemunho da fiscalizag o Celesc Distribuig o da etapa antiga da SE CL USULA NONA PAGAMENTO A condig o de pagamento ser de 30 trinta dias corridos ap s a entrada da Nota Fiscal Fatura de SERVI O na Secretaria da DVSC da Celesc Distribui o em Florian polis PAR GRAFO PRIMEIRO Vencido o prazo estabelecido e n o efetuado o pagamento os valores ser o corrigidos com base nos mesmos crit rios adotados para a atualizac o das obriga es tribut rias em observ ncia ao que disp e o
195. ompleto com estrutura suporte fornecimento Celesc de acordo com as ET padr o Celesc DJR 99 001 03 tr s transformadores de corrente imersos em leo mineral isolante classe de tens o 145 kV NBI 650 kV com 2 dois enrolamentos secund rios com deriva es sendo o de prote o com classe de exatid o 10B100 e o de medi o 0 3C25 garantidas na menor rela o de transforma o 1200 800x600 400 5 5 A a serem montados em conjunto met lico para suporte de equipamentos padr o Celesc fornecimento Celesc de acordo com as ET padr o Celesc TI 99 001 01 um transformador de potencial 145 kV NBI 650 kV tens o prim ria 138 R3 kV tens es secund rias 115 115 R3 V rela es de transforma o 1200 1 e 700 1 2 dois enrolamentos secund rios montado em conjunto met lico para suporte de equipamentos padr o Celesc fornecimento Celesc de acordo com as ET padr o Celesc 99 001 BAY DE INTERLIGA O DE BARRAS 138 kV 01 um secionador tripolar 145 kV 1200 A NBI 650 kV dupla abertura central comando manual montagem em estruturas padr o Celesc altura de refer ncia 4 metros fornecimento Celesc de acordo com as ET padr o Celesc SDR 99 001 01 um disjuntor tripolar a g s SF6 145 kV NBI 650 kV 1250 A capacidade m nima de interrup o 20 completo com estrutura suporte fornecimento Celesc de acordo com as ET padr o Celesc DJR 99 001 Depto de Engenharia e Planejamento do Siste
196. oncreto A estocagem das pe as das estruturas met licas dever ser feita conforme o tipo de estrutura de modo a facilitar a inspe o qualitativa e quantitativa do material bem como seu transporte ao local de montagem As pe as met licas n o poder o ser movimentadas com o emprego de estropo met licos e nus O manuseio das pe as ou das partes montadas dever ser feito de modo a evitar o empenamento das pe as ou qualquer dano galvaniza o Os postes de concreto dever o ser estocados de acordo com suas alturas e esfor os nominais As vigas e os an is ser o estocados de acordo com o tipo de estruturas a que se destinam Estes materiais ser o movimentados com o emprego de cordas de nylon n o sendo admitido o uso de estropos met licos 5 18 4000M43 00 0001 4 2 2 Cabos As bobinas n o poder o ser roladas e as t buas de proteg o s ser o retiradas quando a bobina estiver no cavalete pr prio pronta para o desenrolamento A fiscalizag o poder solicitar o rebobinamento de sobras de cabos Neste caso dever ser fixada na bobina uma etiqueta com inscri es indel veis contendo anota es do tipo do cabo bitola comprimento aproximado e nome do fabricante 4 2 3 Materiais de barramento iluminac o e rede de aterramento Os materiais dever o ser cuidadosamente manuseados a fim de evitar rachaduras quebras ou danos de qualquer esp cie A fiscaliza o poder rejeitar pegas met licas que por ventura tenh
197. ontroladoria y Sy Celesc Distribui o S A 7 6 DO REAJUSTE DE PRECOS O reajuste de pre os ser de acordo com o estabelecido na Cl usula D cima do Contrato 8 DA ABERTURA DA DOCUMENTA O DE HABILITA O E DAS PROPOSTAS 8 1 ABERTURA DOS DOCUMENTOS DE HABILITA O 8 1 1 A abertura do Envelope A Da Documenta o de Habilita o ser realizada na sala de Licita o Bloco B2 3 andar do Edif cio Sede da Celesc Distribui o S A sito Avenida Itamarati n 160 bairro Itacorubi Florian polis SC CEP 88034 900 8 1 2 Os envelopes B mantidos fechados ser o rubricados pelos membros da Comiss o de Abertura e pelos representantes das proponentes no ato de abertura dos envelopes 8 1 3 O n o atendimento da condi o solicitada de qualquer um dos Documentos de Habilita o relacionados no item 6 destas Instru es s Proponentes implicar na inabilita o da Proponente 8 2 DA ABERTURA DAS PROPOSTAS 8 2 1 Ap s a divulga o do resultado da Habilita o a Celesc Distribui o S A marcar com anteced ncia de 2 dois dias a data e hora da abertura do envelope Proposta 8 2 2 Somente ser o abertos os envelopes B das proponentes habilitadas 8 2 3 A sess o de abertura da proposta ser p blica no mesmo local mencionado no subitem 8 1 1 com a presen a ou n o das proponentes habilitadas 8 2 4 A sess o de abertura do envelope B Proposta ser
198. os A EMPREITEIRA dever antes de executar a montagem de estruturas equipamentos e materiais verificar as instala es que ir o acarretar com a rea energizada e caso necess rio como medida de seguran a solicitar fiscaliza o o desligamento tempor rio da subesta o M ximo cuidado na ocasi o do manuseio dos equipamentos externos e internos e materiais de modo que se evitem danos s instala es j executadas correndo por sua conta todos os reparos decorrentes do manuseio indevido destes equipamentos e materiais Desmontar e desmobilizar seu canteiro de obras ap s o t rmino dos servi os procedendo a limpeza geral da subesta o principalmente no que diz respeito no interior das canaletas edifica es cub culos etc XXXXXXXX 18 18 4000M43 00 0001 4 4 3 Suporte de Equipamentos var de 1282 50 a 1382 50mm 2150 VISTA FRONTAL 2049 20 VISTA LATERAL 16 x4500mm ce PERFIL 0 6 16 x1600mm oe p PERFIL U 6 16 x2250mm o p 50x50x5x3080mm ce ES CANTONEIRA 50x50x5x 1600mm o p THE Variavel 1549 20 2049 20 CANTONETRA SOx50x59x1167mm os CHAPA DE ASTM 174x174x246 07x12mm GEJ CHAPA DE ASTM 400x400x565 69x12mm os p CHAPA DE ASTM A 36 500x500x12mm MESES PARAFUSO
199. os da parte nova da SE IL 20 do valor do item com a entrega na obra das estruturas de concreto suporte de barramentos e dos cabos de cobre TIL 20 do valor do item com a entrega na obra dos isoladores e cabos condutores de alum nio 40 do valor do item com a entrega na obra dos pain is 12 5 da concentradora 3 5 do anunciador de defeitos 2 dos cabos de controle 8 e das estruturas suporte de equipamentos 14 10 do valor do item com conclus o da Montagem Eletromec nica da parte nova da SE a Compreende o fornecimento de todos os materiais necess rios para perfeita montagem e funcionamento da Subesta o conforme projetos executivos elaborados pela CONTRATADA b Por se tratar de empreitada global de inteira responsabilidade da CONTRATADA o fornecimento e a instala o de qualquer material ou acess rio de montagem que por alguma raz o n o tenha sido previsto no seu projeto mas seja considerado necess rio pela Celesc Distribui o para conclus o da obra PAR GRAFO NONO MOBILIZA O E DESMOBILIZA O A mobiliza o ser medida conforme os seguintes eventos I 70 do valor do item com a Mobiliza o conclu da A Mobiliza o compreende a completa instala o e manuten o do canteiro de obras com energia el trica gua e comunica o com escrit rio da CONTRATADA montado constitu do de salas banheiros almoxarifado para armazenamento de Materiais Complementares f
200. os equipamentos Depto de Engenharia e Planejamento do Sistema El trico Divis o de Engenharia e Normas DPEP DVEN Telefones 48 3231 5650 3231 5000 Avenida Itamarati n 160 Blocos 1 1 e B2 Bairro Itacorubi Florian polis SC Fax 48 3231 5449 88034 900 Florian polis SC Internet http www celesc com br RMT 02 2007 MemorialDescritivoLagesRB VRJ Folha 3 E Mail dvenQcelesc com br Y Celesc Distribui o S A a serem instalados adapta es no sistema de drenagem extens es de canaletas para os cabos de controle e dutos conforme descrito a seguir As obras civis necess rias dever o ser executadas acompanhando o cronograma pr estabelecido de manobras a ser executado para possibilitar a execu o da obra Para cada etapa ser necess ria a retirada do equipamento atual demoli o das bases reconstru o de novas bases e recomposi o do p tio da Se recomposi o do dreno quando for o caso e recomposi o da camada de brita A princ pio o projeto b sico prev a constru o de 12 doze bases para PR 9 nove bases para TC 51 cinquenta e um bases para IP 8 oito conjunto de bases para CD 8 oito bases para DJ de 138 kV e 1 uma base para DJ de 69 kV numero que poder variar em fun o do projeto executivo a ser desenvolvido pela contratada H de se considerar que parte das bases para os equipamentos poder o ser executados antecipadamente uma vez que n
201. p www celesc com br RMT 02 2007 MemorialDescritivoLagesRB VRJ Folha 18 E Mail dvenQcelesc com br V Celesc Distribuig o S A 5 2 10 CONEX O DO TRAFO 138 01 um disjuntor tripolar a g s SF6 145 kV NBI 650 kV 1250 A capacidade m nima de interrup o 20 completo com estrutura suporte fornecimento Celesc de acordo com as ET padr o Celesc DJR 99 001 01 um secionador tripolar 145 kV 600 A NBI 650 kV dupla abertura central comando manual montagem em cima de viga met lica altura de refer ncia 13 00 metros fornecimento Celesc de acordo com as ET padr o Celesc SDR 99 001 Esta ser a CD do barramento de transfer ncia dever ser previsto adapta o caso necess rio pela contratada 5 210 ENTRADA DE LINHA KLABIN 69 kV 03 tr s transformadores de corrente imersos em leo mineral isolante classe de tens o 69 kV NBI 350 kV com 2 dois enrolamentos secund rios com deriva es sendo o de prote o com classe de exatid o 10B100 e o de medi o 0 3C25 garantidas na menor rela o de transforma o 400 300x200 150 5 5 A a serem montados em conjunto met lico para suporte de equipamentos padr o Celesc fornecimento Celesc de acordo com as ET padr o Celesc TI 99 001 01 um transformador de potencial 69 kV NBI 350 kV tens o prim ria 69 R3 kV tens es secund rias 115 115 R3 V rela es de transforma o 600 1 e 350 1 2 dois enrolamentos secund
202. pelo rg o competente quando a atividade assim o exigir 6 2 2 Da Comprovac o da Regularidade Fiscal a Registro ou inscri o no Cadastro Nacional de Pessoa Jur dica CNPJ b Prova de inscri o no cadastro de contribuintes estadual ou municipal se houver relativo ao domic lio ou sede da PROPONENTE pertinente ao seu ramo de atividade e compat vel com o objeto contratual c Certificado de Regularidade com o FGTS d Certid o Negativa de D bito com a Seguridade Social e Prova de regularidade com a Fazenda Federal Certid o quanto a D vida Ativa emitida pela Procuradoria Geral da Fazenda Nacional e Certid o de Quita o de Tributos e 7 ELABORA O EXAME APROVADO VISTO DPPC DVSE Advogado Chefe Dpto DPEF DVCC Consultoria e Controladoria y Sy Celesc 8 h 1 Distribui o S A Contribui es Federais emitida pela Delegacia da Receita Federal Estadual e Municipal do domic lio ou sede da PROPONENTE A Microempresa ou Empresa de Pequeno Porte EPP dever apresentar toda a documenta o exigida para fins de comprova o de regularidade fiscal mesmo que esta apresente alguma restri o A Microempresa ME ou Empresa de Pequeno Porte EPP que apresentar documenta o de regularidade fiscal com restri o dever suprir esta defici ncia no prazo de 02 dois dias teis prorrog vel por igual per odo a crit rio da Celesc Distribui o S A O prazo ser contado a partir d
203. por cento do valor do CONTRATO em uma das modalidades a Cau o em dinheiro ou em t tulos da d vida p blica devendo estes ter sido emitidos sob a forma escritural mediante registro em sistema centralizado de liquida o e de cust dia autorizado pelo Banco Central do Brasil e avaliados pelos seus valores econ micos conforme definido pelo Minist rio da Fazenda b Seguro Garantia c Fian a Banc ria 12 2 A garantia prestada pela PROPONENTE CONTRATADA ser liberada ou restitu da ap s a execu o do CONTRATO mediante solicita o por escrito pela mesma e ser atualizada monetariamente quando se tratar de garantia prestada em dinheiro Esta atualiza o dar se atrav s da varia o do IGPM no per odo 12 3 A garantia prestada atrav s de carta de fian a banc ria dever estar com as firmas reconhecidas e acompanhadas de documento original ou c pia autenticada que comprove que os signat rios t m poderes para praticar tal ato 13 DAS PENALIDADES 13 1 A proponente vencedora que recusar a assinar o contrato dentro do prazo de validade da proposta ser aplicada multa de 5 cinco por cento sobre o valor estimado do contrato e poder ser penalizada com as san es previstas abaixo com observ ncia ao contradit rio e a ampla defesa 15 ELABORA O EXAME APROVADO VISTO DPPC DVSE Advogado Chefe Dpto DPEF DVCC Consultoria e Controladoria y Sy Celesc Distribui o S A a Advert ncia
204. pre a 10 cm do fundo do po o e preenchido ap s sua execu o com brita n 1 para evitar o acumulo de gua parada 10 1 f BUEIROS DE RUA S o caixas providas de grelha de ferro destinadas a coletar guas pluviais superficiais dos arruamentos ou servir como caixa de passagem ou coletora dos tubos e drenos Dever o ser constitu das com fundo e paredes em concreto simples encimadas por grelhas de ferro apoiadas sobre vigotas de concreto armado Ter o profundidades vari veis de acordo com o n vel de sa da dos tubos que ser dada pela cota da geratriz inferior do tubo mais 10 cm e preenchido ap s sua execu o com brita 1 para evitar o acumulo de gua parada 12 Na 59 7 7 Celesc Distribui o S A 10 2 DANOS CAUSADOS A DRENAGEM Quaisquer danos causados s instala es de drenagem no decurso da obra dever o ser reparados sob exclusiva responsabilidade e nus da Contratada e conforme esta especifica o A brita retirada das valas s poder ser utilizada ap s sua separa o por peneiramento a fim de possibilitar o preenchimento das valas com britas colocadas em fun o de seu di metro conforme mostram os desenhos de projeto 11 CANALETAS TAMPAS E SUPORTES Destinam se a alojar e posicionar os cabos de comando e controle e de for a devendo ser executadas de acordo com os desenhos de projeto e conforme especificado a seguir 11 1 CANALETAS As canaletas tipo A B e C com lar
205. quaisquer erros ou imper cia PAR GRAFO SEGUNDO Obriga se a CONTRATADA sob pena de rescis o deste Contrato a manter em car ter permanente frente da obra al m de um engenheiro eletricista pessoal t cnico e de administra o os quais al m de possu rem os conhecimentos e a capacita o profissionais necess rios dever o ter autoridade para resolver imediatamente todo e qualquer assunto t cnico ou administrativo relacionado com a obra e fornecimentos contratados PAR GRAFO TERCEIRO CONTRATADA incumbe a obriga o de durante todo o prazo contratual observar com rigor as Leis Trabalhistas Previdenci rias e Securit rias sob pena de rescis o deste Contrato ELABORA O EXAME APROVADO VISTO DPPC DVSE Advogado Chefe Dpto DPEF DVCC Consultoria e Controladoria y Sy Celesc Distribui o S A PAR GRAFO QUARTO A CONTRATADA dever observar as normas de seguran a medicina do trabalho especialmente no que prescreve a NR10 Dever ainda informar mensalmente rela o contendo o nome dos empregados e a fun o para fins de controle de acidente de trabalho inclusive da subcontratada quando for o caso Quando da ocorr ncia de acidente de trabalho com um de seus empregados a CONTRATADA dever informar imediatamente a Celesc Distribui o comprovando atrav s de c pia do documento de Comunica o de Acidente de Trabalho CAT PAR GRAFO QUINTO A CONTRATADA dever submeter os materiais
206. r desenergizada Dever o ser desmontados o DJ que est em cima do suporte de concreto e o PR que ser montado no lugar do IP ao lado do TT3 O suporte de concreto dever ser demolido e retirado tamb m Paralelamente a CD da barra II dever ser retirada bem como suas liga es e instalada 15 00m na dire o do TT3 em baixo do p rtico da linha isto poderemos instalar o novo DJ na posi o entre o atual DJ e CD da linha e 6 IP s sendo que 3 poder o aproveitar o suporte de concreto da CD da barra II Depto de Engenharia e Planejamento do Sistema El trico Divis o de Engenharia e Normas DPEP DVEN Telefones 48 3231 5650 3231 5000 Avenida Itamarati n 160 Blocos 1 1 e B2 Bairro Itacorubi Florian polis SC Fax 48 3231 5449 88034 900 Florian polis SC Internet http www celesc com br RMT 02 2007 MemorialDescritivoLagesRB VRJ Folha 10 E Mail dvenQcelesc com br Ni 3 1 8 3 1 9 V A Celesc Distribui o S A Ap s montado o novo DJ e IP s ligar o novo DJ atrav s dos IP s CD da barra I Dever ser ligado tamb m a barra I aos cabos que passam por cima Ap s instalar uma nova CD fornecimento Celesc em cima da viga da chegada de linha a 13 00m ela ser a CD do barramento de transfer ncia e fazer as suas liga es O proponente deve considerar para avalia o dos servi os e fornecimentos a necessidade de adapta o dos dispositivos de fixa
207. r estar de acordo com as dimens es e toler ncias As porcas poder o ser rosqueadas ap s a galvaniza o a fim de assegurar a limpeza das roscas as quais dever o ser abertas com di metro maior para ajustar se aos chumbadores sem folga desnecess ria mas suficiente para permitir que a porca seja girada com os dedos ao longo de todo o filete da rosca do chumbador A contraporca dever ter seis lados revirados formando uma porca hexagonal e possibilitando o engate de uma chave de boca padr o suportando mais meia volta al m da posi o dada pelo aperto com os dedos Devem ser fabricados com a o de qualidades mec nicas iguais ou superiores quele das roscas As arruelas devem ser trabalhadas a quente ou a frio e feitas de a o de acordo com as especifica es da Norma ASTM A283 ou equivalente Em caso de dano a Contratada dever retocar a galvaniza o onde necess rio com tinta base de zinco FRIAZINC 9 2 FUNDA ES PARA ESTRUTURAS DE CONCRETO E OU MET LICAS As funda es dos postes ou montantes das estruturas nos terrenos com boa capacidade de carga ser o com tubos de concreto preenchido com areia compactada com gua saturada e assentamento em uma base de concreto com fck maior ou igual a 15 MPa 10 Y 7 Celesc P alas S A Dever o ser executadas conforme projeto espec fico e seguir estas especifica es quanto aos servi os e materiais utilizados 9 3 FUNDA ES PARA BASES DE EQUIPAMENTOS E
208. r o ser desmontados o DJ que est em cima do suporte de concreto e o PR que ser montado no lugar do IP ao lado do O suporte de concreto dever ser retirado tamb m Paralelamente a CD da barra II dever ser retirada bem como suas liga es e substitu da por uma nova solicitado pelo DVOM Planalto em raz o da obsolesc ncia do equipamento e dif cil manuten o com fornecimento Celesc instalada 15 00m na dire o do TT3 em baixo do p rtico da linha A CD da barra I tamb m dever ser substitu da solicitado pelo DVOM Planalto em raz o da obsolesc ncia do equipamento e dif cil manuten o com fornecimento Celesc mas instalada no mesmo lugar Depto de Engenharia e Planejamento do Sistema El trico Divis o de Engenharia e Normas DPEP DVEN Telefones 48 3231 5650 3231 5000 Avenida Itamarati n 160 Blocos 1 1 e B2 Bairro Itacorubi Florian polis SC Fax 48 3231 5449 88034 900 Florian polis SC Internet http www celesc com br RMT 02 2007 MemorialDescritivoLagesRB VRJ Folha 11 E Mail dvenQcelesc com br S S 2 Celesc AN Distribuig o S A isto poderemos instalar o novo DJ na posi o entre o atual DJ e CD da linha e 6 IP s sendo que 3 poder o aproveitar o suporte de concreto da CD da barra II Ap s montado o novo DJ e IP s ligar o novo DJ atrav s dos IP s CD da barra Dever ser ligado tamb m a barra I aos cabos que passam por cima Em segu
209. r definitivamente e a fia o dever ser feita por ele contratado a esses bornes de modo que para a montagem definitiva dos pain is dos rel s s seja necess ria a transfer ncia das liga es 3 3 PARA OS INSTRUMENTOS DE MEDI O PROTE O CONTROLE E COMUTA O A indica o dos equipamentos efetivamente necess rios para os pain is em quest o as quantidades inclu das no escopo do fornecimento e as caracter sticas particulares de cada um est o relacionadas na lista de Componentes anexa a estas especifica es 4 3 3 SDSC Y Celesc Distribui o S A ESPECIFICA O T CNICA PARA UTRC CONCENTRADORA UTRC B 001 06 out 2006 Y Y Celesc NDICE 1 ObjetiVO cirio 3 2 Terminologi cian dia 3 3 Caracter sticas B sicas da 4 3 1 Unidade Central de ProtessaMmentos sisosisnticana a 4 3 2 Entradas Digit iS s s 5 dd S id s 6 3 4 Controle e Supervis o de 7 Seo Entradas Analia dd i 7 3 6 Comunicacao Seran 7 3 7 GPS IRIG B A 8 O diia dica 8 3 9 Execu o de L gicas de Controle Local 9 3 10 Desempenho si
210. r outro elemento que possa prejudicar a ader ncia do concreto com a armadura ou a conserva o desta Alguma impureza que haja na armadura poder ser retirada com escova de a o ou qualquer tratamento equivalente 7 1 CORTE E DOBRAMENTO N o poder o ser feitos dobramentos nas barras com aux lio de calor a n o ser que autorizado por escrito pela fiscaliza o N o ser o permitidos de forma alguma quando se tratar de a o encruado a frio CA 50B e CA 60 O dobramento ser feito obedecendo a Norma de Concreto armado L Na 7 Celesc IP Distribui o S A 7 2 EMENDAS E GANCHOS As emendas para barra de aco seguir o o indicado nos projetos As emendas n o previstas dever o seguir a norma de concreto armado Os ganchos ser o feitos conforme instru es de projeto obedecendo se a Norma de concreto armado 7 3 MONTAGEM As posi es ocupadas pela armadura devem ser exatamente as previstas em projeto admitindo se apenas varia es indicadas na norma de concreto armado As arma es ser o fixadas por liga es met licas espa adores e cal os de a o ou de argamassa para impedir deslocamentos quando do processo de concretagem lan amento e vibra o do concreto mantendo assim o espa amento e cobrimento exigidos em projeto e norma de concreto armado Devem ser obedecidos os seguintes limites para o cobrimento a Concreto revestido com argamassa de espessura m nima de 10 mm
211. r tomadas as devidas precau es no sentido de impedir que eventuais choques mec nicos possam danificar as pe as componentes do fornecimento durante o embarque transporte desembarque e armazenagem O inspetor dever acompanhar o procedimento do embarque por m a orienta o ser do Fabricante que indicar a forma de levantamento embarque transporte desembarque e armazenagem 10 1 8 GARANTIA Todos os componentes estruturais fornecidos pelo Fabricante dever o ser garantidos por um per odo de 33 trinta e cinco anos a partir da data de Aceitag o Final Todos os componentes dados como defeituosos durante esse per odo dever o ser substitu dos pelo Fabricante em curto prazo sem quaisquer nus para a CELESC O certificado de Aceita o Final dever ser expedido pela CELESC ap s o recebimento na obra do ltimo lote de componentes estruturais correspondente ao fornecimento SE O HI 1 DADOS DA PROPOSTA Os Proponentes dever o submeter an lise da CELESC como parte de suas propostas as informa es solicitadas adiante As propostas ser o avaliadas com base nas informa es nela inclu das e de acordo com esta Especifica o Os desenhos e os dados dever o ser suficientemente detalhados e claros de modo a permitir CELESC realizar um confronto completo e positivo com as cl usulas desta Especifica o 1 1 DADOS T CNICOS Desenhos esquem ticos com as dimens es b sicas da estruturas
212. realizada imediatamente ap s a abertura do envelope A Documenta o de Habilita o e neste caso n o se aplicar o as disposi es do subitem 8 2 1 desde que seja cumprido o estabelecido abaixo a os prepostos de todas as proponentes estiverem presentes na sess o de abertura b comunica o do resultado da habilita o a todos os prepostos e registro em ata c recusa expressa de interposi o de recurso por parte dos prepostos de todas as proponentes 13 ELABORA O EXAME APROVADO VISTO DPPC DVSE Advogado Chefe Dpto DPEF DVCC Consultoria e Controladoria y Sy Celesc Distribui o S A 9 DO JULGAMENTO DA PROPOSTA 9 1 Entre as Proponentes habilitadas a licitag o e que apresentarem Proposta de acordo com as especifica es destas Instru es s Proponentes e demais Documentos da Licita o ser considerada vencedora da licita o aquela que oferecer o menor pre o global para execu o dos servi os e fornecimentos de materiais complementares objetos desta licita o 9 2 Se a proposta classificada em primeiro lugar n o for de ou Empresa de Pequeno Porte EPP e se houver proposta apresentada por estas no intervalo percentual de at 10 dez por cento superior classificada em primeiro lugar proceder se de acordo com o estabelecido no artigo 45 da Lei Complementar n 123 de 14 12 2006 conforme segue 9 2 1 A Microempresa ME ou Empresa de Pequeno Porte
213. resente Licita o quaisquer interessados que na fase inicial de habilita o preliminar comprovem possuir os requisitos m nimos de qualifica o exigidos neste edital para execu o de seu objeto 4 2 Estar o impedidos de participar de qualquer fase do processo PROPONENTES que se enquadrem em uma ou mais das situa es a seguir a estejam cumprido a penalidade de suspens o tempor ria imposta pela Celesc Distribui o S A ou ainda penalidade imposta por qualquer rg o da Administra o P blica motivada pelas hip teses previstas no artigo 88 da Lei n 8 666 93 b sejam declaradas inid neas em qualquer esfera do governo c estejam sob fal ncia concordata dissolu o ou liquida o 5 DA DOCUMENTA O E DA PROPOSTA 5 1 Para participarem da presente licita o as proponentes dever o apresentar a proposta e os documentos de habilita o em envelopes separados fechados e ou lacrados e entregues na Divis o de Secretaria Geral DVSC da Celesc Distribui o S A sito Av Itamarati 160 blocos Al Bl e B2 bairro Itacorubi Florian polis SC CEP 88034 900 identificando na parte externa o seguinte ENVELOPE A Documenta o de Habilita o Nome da PROPONENTE Concorr ncia P blica N Vencimento horas do dia ENVELOPE B Proposta Nome da PROPONENTE Concorr ncia P blica N Vencimento horas do dia ELABORA O EXAME APROVAD
214. retidas no p tio da Subesta o quando da ocorr ncia de precipita es pluviom tricas Os tubos furados ou fechados dever o ser de concreto simples de melhor qualidade poss vel Todos os dispositivos de drenagem dever o ser colocados e nivelados topograficamente As escava es dever o ser executadas manual ou mecanicamente de acordo com as dimens es e inclina es indicadas nos projetos O fundo das valas sofrer compacta o manual ou com equipamentos pneum ticos sapos mec nicos Os elementos do sistema de drenagem dever o ser executados conforme as determina es descritas a seguir 10 1 VALETAS DE CONTRIBUI O Em determinados locais indicados nos desenhos de projeto ser o constru das valetas para capta o de guas em lugar de tubos de drenos Estas valetas ser o escavadas no pr prio terreno e Iep S 7 Celesc S A com brita dando assim um caminho preferencial para a gua em dire o aos drenos diminuindo consegiientemente o seu tempo de acumula o no p tio 10 1 b DRENOS TUBO DE CONCRETO POROSO Os tubos ser o de concreto furado ou manilha de barro vitrificada furada de melhor qualidade assentados com os furos para baixo com as pontas no sentido da declividade das valas e alinhados observando se o perfeito rejuntamento das pontas e bolsas Envolvendo o tubo e at 10 cm acima dele dever ser colocada uma camada de pedra britada com di metro entre 12
215. rica Um dos conjuntos de desenhos tanto de montagem eletromec nica quanto de montagem el trica ser o utilizados pela empreiteira para elabora o do como constru do A CELESC se reserva no direito de processar revis es em desenhos especifica es lista de material e outros elementos mesmo ap s o in cio dos servi os Toda e qualquer altera o efetuada em rela o ao projeto executivo autorizada pela CELESC ser convenientemente retificada pela EMPREITEIRA sendo que as modifica es de montagem eletromec nica e el trica ser o feitas em uma via dos desenhos como constru do Todos os desenhos em quest o dever o ser fornecidos CELESC com a indica o SEM MODIFICA O ou COMO CONSTRU DO segundo a orienta o e cada item retirado dever ser assinalado em verde e 05 itens acrescentados dever o ser assinalados em vermelho 4 EQUIPAMENTOS E MATERIAIS 4 18 4000M43 00 0001 RECEBIMENTO EQUIPAMENTOS E MATERIAIS PELA EMPREITEIRA Para este conjunto de obras em licita o caber a contratada fornecer os equipamentos externos de AT e BT os equipamentos internos bem como as estruturas de concreto e met licas suportes met licos para equipamentos e materiais complementares aterramento ferragem conectores cablagem etc Todas as despesas referentes carga transporte descarga e armazenamento ap s a entrega no canteiro de obras dos equipamentos e materiais ser da EMPR
216. rios montado em conjunto met lico para suporte de equipamentos padr o Celesc fornecimento Celesc de acordo com as ET padr o Celesc 99 001 01 um disjuntor tripolar g s SF6 69 kV NBI 350 kV 1250 capacidade m nima de interrup o 20 completo com estrutura suporte fornecimento Celesc de acordo com as ET padr o Celesc DJR 99 001 SISTEMA DE PROTE O P TIO NOVO O sistema de prote o e controle neste p tio ser totalmente novo com a instala o dos 2 bays de linha e TIE As LT s possuir o cabo OPGW e j est contratada junto ao cons rcio construtor ETC o fornecimento dos rel s a serem instalados nas LI s LGS na SE p tio novo A responsabilidade de projeto instala o montagem e fornecimento de acess rios de conex o tica caso necessite ser por conta da contratada e do suporte de engenharia necess rio ajustes etc Salienta se que os rel s instalados em LGS e fornecidos para VRJ s o id nticos e de marca AREVA Depto de Engenharia e Planejamento do Sistema El trico Divis o de Engenharia e Normas DPEP DVEN Telefones 48 3231 5650 3231 5000 Avenida Itamarati n 160 Blocos 1 1 e B2 Bairro Itacorubi Florian polis SC Fax 48 3231 5449 88034 900 Florian polis SC Internet http www celesc com br RMT 02 2007 MemorialDescritivoLagesRB VRJ Folha 19 E Mail dvenQcelesc com br Ni 6 1 1 6 1 2 7 1 V A Celesc Distrib
217. rme desenho anexo A fia o dever ser disposta em calhas pl sticas cujas dimens es dever o permitir a instala o de futuras fia es A identifica o dos equipamentos no diagrama de fia o dever ser feita pelo fabricante com a identifica o CELESC ao lado da identifica o do fabricante Exce o dever ser feita para as borneiras e para as quais ser o mantidas as identifica es CELESC n sendo o n do painel 3 2 2 Todos os cabos de controle penetrar o pela parte inferior dos pain is Os blocos terminais r guas de bornes dever o ser montados pelo menos a 250 mm do piso Os bornes para circuitos de corrente TC s dever o ser do tipo para conex o de terminais tipo olhal e duplicados N o dever o ser ligados mais que 02 dois fios em cada terminal Os grupos de fios poder o ser amarrados com abra adeira de pl stico N o ser aceita amarra o com barbantes ou fitas Os blocos de teste os terminais e a fia o dever o ficar vis veis e ser de f cil acesso As termina es dos cabos dever o ser feitas com terminais prensados 3 2 3 fia o dever ser feita com cabos de cobre tran ados com as bitolas obedecendo a seguinte tabela 1 5 mm circuitos de corrente 1 0 mm circuitos de tens o anunciadores e controle 2 5 mm fia o dos disjuntores de CA e CC nos pain is dos servi os auxiliares O isolamento da fia o para 600 V dever ser em polivinil reticulado 3 2 4 Para
218. ro PAR GRAFO OITAVO Ser o de responsabilidade da CONTRATADA todos os encargos nus e despesas relativas ao fornecimento transporte seguro e manuten o de todos os equipamentos ferramentas e materiais necess rios execu o da obra PAR GRAFO NONO A CONTRATADA dever manter durante toda a execu o deste Contrato as condi es de habilita o e qualifica o exigidas na licita o PAR GRAFO D CIMO Os materiais a serem empregados na obra ser o aqueles adequados aos fins a que se destinam e devidamente indicados nos projetos e especifica es t cnicas PAR GRAFO D CIMO PRIMEIRO A CONTRATADA dever submeter aprova o da Celesc Distribui o os cat logos informativos sobre os materiais a serem empregados na obra de modo a permitir sua perfeita identifica o quanto qualidade e proced ncia Na falta do atendimento desta condi o a Celesc Distribui o poder determinar a rejei o do material ELABORA O EXAME APROVADO VISTO DPPC DVSE Advogado Chefe Dpto DPEF DVCC Consultoria e Controladoria 59 Sy Celesc PAR GRAFO D CIMO SEGUNDO Para perfeito conhecimento da rotina de execu o da obra e servi os a contratada deve reportar se ao caderno Especifica es T cnicas Sistem tica de Medi o em anexo PAR GRAFO D CIMO TERCEIRO A CONTRATADA compromete se a participar de projeto de Responsabilidade Social e respeitar a todo tempo a legisla o ambiental bem como
219. rograma o da CPU dever ser feita atrav s de interface serial RS232 exclusiva para esse fim Portanto a UTRC dever permitir ser configurada atrav s de um cabo conectado porta de programa o enquanto monitorada via protocolo mestre RP570 por outra porta A CPU poder assumir a responsabilidade de processar todos os protocolos ou serem utilizados co processadores por m neste caso deve se reservar espa o suficiente slots para futura expans o A CPU deve executar a intervalos regulares rotinas de auto diagn stico watch dog e as falhas encontradas dever o ser informadas atrav s de leds e de telegramas espec ficos do protocolo mestre RP570 Deve ser poss vel realizar a reinicializa o da CPU via Centro de Opera o atrav s do protocolo RP570 n o sendo aceitas solu es que impliquem em atua es sobre a alimenta o da UTRC como um todo ou seus componentes Considerando se que h a op o do uso de co processadores a UTRC dever ter no m nimo as seguintes portas a Uma porta para parametriza o serial RS232 b Uma porta para monitora o com aplicativo pr prio serial RS232 UTRC B 001 06 4 59 Y Celesc Duas portas para conex es ao Centro de Opera o RP570 escravo serial RS232 d Uma porta para entrada de sinal PPM do GPS se n o realizada pelo barramento e Quatro portas para protocolo mestres DNP3 0 seriais RS485 2 fios f Duas portas para protocolo mestre M
220. ronto inclusive com os bays para a SE Lages Rede B sica Ap s duplicado todos os barramentos de 138kV e suas conex es s CD s iniciaremos as trocas dos disjuntores e CD s de 138 kV bay por bay Atualmente a SE VRJ tem 9 nove disjuntores de 138kV 2500 1250A a ar comprimido nos bays de J Lacerda A Cebrasc Herval D Oeste Campos Novos Esul circuitos 1 e 2 Otac lio Costa TT1 TT2 e TT3 que dever o ser substitu dos Todos estes disjuntores estar o com suas capacidade de interrup o abaixo da corrente de curto circuito superadas com a entrada da LI com LGS Al m disto possui um disjuntor de 69kV 1500 1250A que atende a f brica de papel Klabin que tamb m ser trocado pois o sistema de ar comprimido antigo e n o compensa tecnicamente manter os compressores existentes para alimentar este DJ Com isto ser o trocados 9 DJ s de 138kV 1 DJ de 69 kV e 6 CD s de 138 kV solicitado pelo DVOM Planalto em raz o da obsolesc ncia do equipamento e dif cil manuten o que s o as do TT1 2 CD s LT KKY 2 CD s do barramento LT Cebrasc CDT e CD do barramento I Todos os DJ s TC s e CD s ser o de fornecimento Celesc A substitui o dos disjuntores de 138kV dos bays de linha e trafo bem como as CD s ser o feitas j adaptando para transforma o em sistema de barramento principal e transfer ncia ficando o barramento I como principal e o II transfer ncia Bay J Lacerda A Para o bay J Lacerda A o de
221. ruturado Ladder e Bloco de Fun es A UTRC dever dispor de rea de mem ria n o vol til para que se necess rio grandezas utilizadas nos automatismos locais n o tenham seu valor perdido em caso de desligamento da UTRC 3 10 Desempenho Todo o SDSC deve atender aos requisitos necess rios para a opera o do sistema el trico desta forma todas as informa es obtidas do processo el trico devem ser adquiridas e transferidas pela UTRC ao Centro de Opera o no menor tempo poss vel sejam elas relativas a um evento ou a uma avalanche de eventos Tamb m os atrasos das informa es a serem fornecidas ao processo el trico pela UTRC devem ser minimizados Nos testes de desempenho os tempos envolvidos na transfer ncia dessas informa es n o devem ser superiores aos valores abaixo especificados Tempo de resposta at o COA em 90 dos casos Evento segundos Varia o de Entrada Digital 2 0 Simples Altera o de Medi o Anal gica 4 0 Coana Abrir Janela Comando 2 5 de Comando 1 5 UTRC B 001 06 9 59 Y Celesc Todas as informa es oriundas dos processos da subesta o ou seja toda informa o que converge UTRC que venham por meio de IED s com comunica o via protocolo ou n o n o excluindo as informa es oriundas das entradas e sa das anal gicas e digitais dever o estar dispon veis para a elabora o das rotinas de automatismo que
222. s materiais ve culos e equipamentos de qualquer natureza m quinas operadores ferramentas destinadas s diversas categorias profissionais transportes e demais utilidades que se fizerem necess rias boa execu o da obra bem como todos os demais custos diretos e indiretos da CONTRATADA seus imprevistos lucros e nus fiscais PAR GRAFO SEGUNDO Somente os servi os conclu dos ser o medidos e faturados independente do cronograma f sico financeiro apresentado para obra CL USULA OITAVA FATURAMENTO Os procedimentos para pagamentos das obriga es decorrentes do presente contrato s o apresentadas a seguir PAR GRAFO PRIMEIRO A CONTRATADA dever elaborar os Boletins Mensais de Medi o relativas as etapas conclu das entre os dias 20 e 25 de cada m s com exce o da medi o final conforme descrito no Par grafo S timo da Cl usula Nona e posteriormente submet los aprova o da Celesc Distribui o PAR GRAFO SEGUNDO As Notas Fiscais Faturas de SERVI OS ser o emitidas pela CONTRATADA ap s a assinatura pela Celesc Distribui o do Boletim Mensal de Medi o atestando o cumprimento dos eventos geradores de pagamentos referentes execu o de SERVI OS e entrega de MATERIAIS COMPLEMENTARES O Boletim Mensal de Medi o quando apresentar medi o de materiais complementares dever ser acompanhado do n mero do Boletim de Inspe o de Materiais emitido pela Divis o de Controle de Qualidade da
223. s componentes e das pr prias cadeias dever evitar danos na galvaniza o das pe as ferrosas e quebra de isoladores Antes da montagem todos os 8 18 4000M43 00 0001 componentes dever o ser limpos e cuidadosamente examinados substituindo se as pecas defeituosas Ap s a montagem dos isoladores com a inserc o das cupilhas dever ser verificado o perfeito acoplamento e a seguranca dos discos Na montagem das pe as onde a fixa o do parafuso for feita por meio de cupilhas estas dever o ser perfeitamente inseridas e totalmente abertas com as extremidades voltadas para cima 5 2 2 Cabos Condutores e Cabos P ra Raios A opera o de desenrolamento dos cabos dever ser feita com o emprego de cavaletes n o devendo se permitir seu escorregamento pelo solo de modo a eliminar qualquer possibilidade de dano Os cabos dever o ser cortados no tamanho correto n o sendo permitida emendas nos trechos As se es danificadas dever o ser substitu das Durante a opera o de desenrolamento qualquer avaria ou defeito de fabrica o dever ser prontamente comunicado fiscaliza o 5 2 3 Barramento Tubulares A montagem dos barramentos tubulares dever ser precedida da execu o de gabaritos destinados s indica es das curvas e comprimentos Os barramentos tubulares dever o ser sempre montados com vistas permitir expans es sem que ocorram tens es nos conectores terminais dos equipamentos Para tanto dever o ser ri
224. s da UTRC As fontes dever o possuir indica o visual para mostrar a exist ncia dos n veis de tens o na sa da 4 2 Prote es A UTRC dever dispor das seguintes prote es e Disjuntores e supressores de surtos nas entradas de 125 VCC e Sobrecorrente subtens o e sobretens o 4 3 Aterramento A UTRC dever operar sem qualquer problema nas mesmas condi es de aterramento atualmente utilizadas nas SE s da CELESC Distribui o S A UTRC B 001 06 10 59 Y Celesc 5 Documentac o Deve fazer parte da UTRC acomodada em escaninho adequado dentro do pr prio painel a seguinte documentac o 5 1 Manual T cnico Descritivo Descric o detalhada de todos os componentes da remota com caracter sticas funcionalidades etc S o exigidos no m nimo fotos de cada cart o ou m dulo de campo diagramas esquem ticos dos circuitos eletr nicos tabela de jumpers etc Este documento padr o e deve atender igualmente a todas as UTRCs de um determinado fornecimento 5 2 Manual de Opera o e Manuten o Dever conter todas as informa es necess rias para a completa configura o da UTRC a utiliza o dos programas aplicativos de configura o e orienta o sobre os testes e a substitui o de qualquer item Este documento padr o e deve atender igualmente a todas as UTRCs de um determinado fornecimento 5 3 Projeto Dimensional e El trico Documentac o espec fica da UTRC a ser fornecida em
225. s de pre os n o dever o sob pena de desclassifica o da proposta ser superiores aqueles indicados nos quadros or ament rios que se encontram no caderno 5 1 conforme ndice geral de documentos anexo a estas instru es aos proponentes 7 2 DA CONDI O DE PAGAMENTO A condi o de pagamento ser de acordo com o estabelecido na Cl usula Nona do Contrato 7 3 DO PRAZO DE EXECU O 7 3 1 A proponente dever indicar na proposta o prazo de execu o que n o poder ser superior a 360 trezentos e sessenta dias consecutivos contados a partir da assinatura do Contrato 7 3 2 A vig ncia m xima do contrato ser de 430 quatrocentos e trinta dias a contar da data de assinatura do contrato compreendendo 10 dez dias para assinatura das ordens de servi o 360 trezentos e sessenta dias para a execu o da obra mais 60 sessenta dias referentes ao recebimento da obra pagamentos e fechamento f sico financeiro 7 3 3 A proponente deve considerar que no prazo de 180 cento e oitenta dias contados a partir da assinatura do futuro contrato dever o estar conclu das as obras de amplia o e substitu dos os cabos dos barramentos da parte existente da Subesta o Na seqii ncia da obra ser o executados os servi os necess rios para reforma e mudan a da configura o operacional dos bays existentes na Subesta o 12 ELABORA O EXAME APROVADO VISTO DPPC DVSE Advogado Chefe Dpto DPEF DVCC Consultoria e C
226. s em eletrodutos de PVC em tubos de cimento amianto e em canaletas de concreto devendo ainda serem adequadamente fixados em seu percurso nas extremidades e na entrada dos pain is No lan amento dos cabos nas canaletas estes dever o apoiar se sobre suportes Os cabos dever o ser dispostos uns ao lado dos outros e em camadas que abranjam a largura da canaleta Ap s o lan amento a capa externa dever ser retirada com o m ximo cuidado afim de n o danificar os condutores internos A identifica o de cablagem dever ser executada nos equipamentos nas tubula es de entrada na canaleta e nos pain is As extremidades dos condutores de cabos de comando origem destino e controle dever o ser identificadas com anilhas acabadas com terminais adequados antes de serem conectados s r guas O fornecimento dos materiais necess rios a identifica o e terminais da cablagem ser o de reponsabilidade da EMPRETTEIRA 5 7 CABOS DE FOR A 15 18 4000M43 00 0001 As conex0es dos cabos de forga dever o ser feitas pelo meio de conectores adequados aplicag o conforme o tipo de equipamento e cabo correspondente Os cabos isolados de 15 e 25 kV dever o ter seus terminais e ou muflas rigorosamente em conformidade com as prescri es dos fabricantes O lan amento destes cabos nas redes de canaletas e ou na de tubos de cimento dever o da mesma forma seguir rigorosamente as prescri es dos fabricantes A blindagem dos cabos de 1
227. s liga es e interliga es dever o ser limpas e secas livres de cido do mesmo modo que os conectores Ap s a instala o dever ser verificado o aperto dos conectores e a polaridade dos elementos medindo se a tens o nos bornes da bateria Os bornes externos devem ent o ser cobertos com uma camada de vaselina neutra As v lvulas de embarque dever o ser substitu das pelas v lvulas de seguran a limpeza externa dos elementos dever ser feita com pano mido No caso de se constatar presen a de cido na tampa ou nos conectores o pano dever ser umedecido com uma solu o saturada de bicarbonato de s dio A CELESC atrav s da equipe de recebimento colocar a primeira carga na bateria procedendo de acordo com as orienta es do fabricante 5 5 3 Retificadores Os retificadores ser o instalados diretamente sobre o piso da sala de comando obedecendo se rigorosamente s indica es dos desenhos de projeto quanto a sua localiza o As montagens dos retificadores deve seguir as mesmas prescri es do item 5 5 1 5 6 CABLAGEM Os cabos ser o fornecidos em bobina de madeira e em comprimentos que n o permitam emendas e dever o ser instalados de acordo com as prescri es da Norma NB 3 da ABNT Para retirada dos cabos as bobinas dever o estar apoiadas em cavaletes N o ser permitido que o cabo seja desenrolado com a bobina apoiada sobre uma de suas faces laterais Os cabos dever o ser instalado
228. s novas ser o fornecidas pelos fabricantes com toda a fia o ferragens acess rios principais etc prevalecendo por m as mesmas recomenda es quanto ao transporte e instala o dos rel s e medidores Da mesma forma a fia o a ser ligada s r guas de terminais ser fornecida com folga pelo fabricante cabendo EMPREITEIRA a fixa o das r guas terminais na estrutura existente e sua liga o com a fia o de acordo com as indica es dos desenhos de projeto de fia o das unidades Na ocasi o da montagem das chapas novas caber EMPREITEIRA a instala o dos dispositivos internos fornecidos pelo fabricante bem como o fornecimento e instala o de todos os acess rios auxiliares necess rios perfeita opera o da unidade tais como resist ncias de aquecimento termostatos tomadas interruptores e plaquetas de identifica o etc Caso seja constatada por ocasi o da montagem da chapa nova alguma discrep ncia quanto ao seu encaixe caber a EMPREITEIRA providenciar todos os ajustes necess rios ao perfeito acoplamento da chapa nova com a estrutura existente inclusive no que disser respeito a adapta o de fura o e fornecimento de perfis auxiliares porcas parafusos arruelas retoques de pintura etc que por ventura venham a ser necess rios Instala o de dispositivos fornecidos avulsos pelos fabricantes e ou pela CELESC em unidade existente Neste caso a EMPREITEIRA dever inicialmente execu
229. s que forem sede de PA Posto Avan ado dever ser provido comando e sinaliza o remotos do comutador 10 8 Entradas Digitais As entradas an logicas que aparecem nos funcionais s o temperatura do leo de transformadores temperatura ambiente e posi o dos tapes de comutadores O transdutor de temperatura ambiente montado no painel de transdutores PT Nos novos transformadores os transdutores s o instalados na caixa de auxiliares e para os transformadores existentes montada uma caixa nas proximidades do mesmo que contem os transdutores de temperatura do leo e posi es do comutador A alimeta o de CC e sinais dos sensores e de sa da dos transdutores s o mostradas nos funcionais FUNC TRANSD EXT 1 e FUNC TRANSD EXT 2 As caixas s o providas de resistencia de aquecimento e sua constru o e montagem obedecem padr o CELESC Distribui o S A 10 9 Entradas Digitais As entradas digitais dever o estar de acordo com a Lista de Acesso definida pela CELESC Distribui o S A e os funcionais dever o ser divididos em 16 campos onde dever o aparecer os reles de interface XIE conforme diagramas padr o fornecidos pela CELESC Distribui o S A FUNC XIE 001 A 16 etc As entradas referentes a atua o de prote o por rel s dever o ser tomadas do mesmo dispositivo que d o comando de abertura no disjuntor Salvo esses pontos os contatos repetidores dos pontos de anunciador dever o ser utilizados
230. s seguintes servi os a Elabora o e execu o dos Projetos Complementares civil eletromec nico e el trico b Demoli o de bases e estruturas existentes conforme projeto c Fornecimento de materiais complementares para montagem eletromec nica d Execu o das obras civis necess rias com fornecimento de materiais complementares e Execu o da montagem eletromec nica f Fornecimento de m o de obra para execu o integral do objeto deste contrato PAR GRAFO SEGUNDO Os fornecimentos de servi os e materiais complementares das obras objeto deste CONTRATO ser o realizados pela CONTRATADA mediante emiss o da ORDEM DE SERVI O pela Celesc Distribui o ap s a assinatura nos termos deste CONTRATO e dos Documentos da Licita o PAR GRAFO TERCEIRO Os fornecimentos de servi os e materiais complementares correspondentes s obras somente ser o iniciados ap s a emiss o da ORDEM DE SERVI O pela Celesc Distribui o em numera o sequencial onde conste a Identifica o da Obra b Objeto Valor das O 5 d Prazo de execu o ELABORA O EXAME APROVADO VISTO DPPC DVSE Advogado Chefe Dpto DPEF DVCC Consultoria e Controladoria S Sy Celesc PARAGRAFO QUARTO As ORDENS DE SERVI O ser o emitidas pela Celesc Distribui o para execu o da obra objeto do CONTRATO devendo ficar expressamente claro CONTRATADA que as ORDENS DE SERVI O poder o ser emitidas para execu o p
231. sde que estas altera es impliquem na paralisa o ou retardamento na execu o de servi os ou fornecimentos julgados cr ticos para efeito de manuten o dos prazos pr estabelecidos b Omiss o ou atraso nas provid ncias a cargo da Celesc Distribui o tais como apresenta o do parecer com aprova o ou recusa dos materiais apresentados pela CONTRATADA para exame da fiscaliza o da Celesc Distribui o desde que os mesmos tenham sido solicitados com anteced ncia de 15 quinze dias em rela o a data prevista para seu uso e resultem em interfer ncia direta no andamento dos trabalhos inviabilizando o cumprimento do prazo de execu o do contrato c Acr scimo expressivo de servi os e fornecimento adicionais d Interrup o da execu o do contrato ou diminui o do ritmo de trabalho por ordem e interesse da Celesc Distribui o e Superveni ncia de fato excepcional ou imprevis vel estranho a vontade das partes que altere fundamentalmente as condi es de execu o do contrato f Impedimento da execu o do contrato por fato ou ato de terceiro reconhecido pela Celesc Distribui o em documento contempor neo sua ocorr ncia PAR GRAFO SEGUNDO Se ocorrer atraso por motivo de caso fortuito ou de for a maior o prazo de execu o das obras ser prorrogado por tempo igual ao da interrup o assim como caso necess rio ser prorrogado por igual per odo o prazo de vig ncia deste Contrato P
232. senho n 8401D13 07 0061 Corte DD CC mostra a sequ ncia das altera es a fazer Inicialmente deve se passar toda a carga da SE VRJ para a barra de 138kV II e desligar a barra Ap s dever ser instalado uma cadeia de corrente em cada cabo que passa cima do atual DJ e tamb m fazer uma liga o deste cabo no terminal que ancora na viga da LT lado do DJ no ponto entre a CD da linha e TC estes dever o ser reaproveitados para o bay CEBRASC O DJ ar comprimido ficar interligado nas extremidades da cadeia de corrente permitindo o seu funcionamento normal Paralelamente desconectar os cabos da CD lado do barramento I pois ela dever ser retirado deste local e instalado 7 50m na dire o do DJ e conect la ao barramento I Dever o ser desmontados os TC s que est o em cima do suporte junto com o DJ ar comprimido isto pode se instalar o novo DJ na posi o entre o atual DJ e CD da linha Ap s montado o novo DJ dever o ser desfeitas as liga es do DJ a ar comprimido e ligar o novo DJ nos cabos que passam em cima e o outro p lo inferior na CD de linha Com isto o bay passa a ficar protegido pelo novo DJ Ser o montados 3 isoladores de pedestal IP aproveitando o suporte do antigo DJ conforme consta no desenho n 8401D 13 07 0061 Corte DD CC Ap s ligar a CD da barra disjuntor novo passando pelo IP e desfazendo a liga o com a cadeia de corrente que passa em cima do
233. si es indicadas nos desenhos em anexo Os furos devem ser cil ndricos ou ligeiramente tronco c nicos diferen a entre os di metros das bases menor que tr s mil metros permitindo se o arremate na sa da dos furos para garantir a obten o de uma superf cie de poste tal que n o dificulte a coloca o do equipamento Os furos devem ser totalmente desobstru dos e deve ser mantido o cobrimento da armadura de no m nimo 25mm 1 3 8 Toler ncias Ser o admitidas ap s o estabelecimento das dimens es formatos e fura es as seguintes toler ncias Colunas 50 mm para as alturas 5 mm para as se es transversais 6 Vigas 10 mm para os comprimentos 5 mm para as se es transversais An is suportes de vigas 5 mm para qualquer dimens o Dist ncia de furac o entre furos ou entre furos e referencial 2 mm Di metro de furo 1 mm 1 3 9 Aterramento Em cada aba das colunas e vigas junto s almas dos postes e vigas duplo dever o ser executados 1 um furo de di metro igual a 15 mil metros para fixa o do cabo de aterramento No caso de postes e vigas tronco c nicas dever o ser previstas presilhas em um dos postes das estruturas e na viga espa adas aproximadamente de 1 50 metros com a mesma finalidade Deve se frisar que no caso de estruturas compostas de pe as tronco c nicas a presilha superior dever se localizar 300 mil metros abaixo do topo do poste e a infer
234. si ld ida riadas 9 4 Requisitos de 10 4 1 Fontes de alimenta o wiii 10 4 22 PROLEC ES a Aa 10 43 ALEITAMENTO iii iria 10 5 Documenta o ccoo 11 5 1 Manual T cnico Descritivo ua 11 5 2 Manual de Opera o e 11 5 3 Projeto Dimensional ci da 11 5 45 APresentaciO 11 6 Aspectos Construtivos da 11 Gula Lay A o a da 12 7 esc EE LE O nnn 12 Tao Lista de TOSTES 12 001 06 2 9 7 7 Distribui o S A NY Sy Celesc Distribuig o S A 1 Objetivo Apresentar os requisitos m nimos relativos arquitetura funcionalidades dimensionamento expansibilidade documenta o e desempenho das Unidades Terminais Remotas Concentradoras UTRC a serem instaladas nas subesta es em opera o da CELESC Distribui o S A A UTRC ser aplicada principalmente nas subesta es onde est o instaladas UTRs modelo RTU200 da ABB que n o possuem recursos de comunica o com IEDs via protocolo Desta maneira a UTRC far esta comunica o com os IEDs al m de atuar como Mestre RP570
235. sponder a 0 65 das obras civis podendo ser faturado em parcelas Funda o das estruturas de concreto corresponde a 2 6 das obras civis IX Montagem das estruturas de concreto corresponde 3 0 das obras civis X Canaletas tipo B tipo C e dutos envelopado correspondem a 10 6 das obras civis XL Drenagem na rea nova inclusive recomposi o no p tio existente correspondem a 6 5 das obras civis Pintura do port o de acesso a SE corresponde 0 10 das obras civis M o de obra de lan amento e crava o de hastes corresponde a 2 4 das obras civis XIV Execu o da drenagem na rea do port o de entrada junto a guarita acerto das lajotas do arruamento e meio fio de concreto corresponde a 0 40 das obras civis PARAGR FO D CIMO PRIMEIRO MONTAGEM ELETROMECANICA Os servi os de montagem eletromec nica ser o medidos conforme os seguintes eventos I 5 do valor do item a conclus o da montagem das estruturas suportes de Barramentos de 138 KV na parte nova da SE 5 do valor do item com a conclus o da montagem dos barramentos parte nova da SE 20 do valor do item com a conclus o da montagem dos equipamentos de 138kV na parte nova da SE IV 7 5 do valor do item com a conclus o da substitui o do barramento 1 da parte antiga de 4 0 para 2 x 636 incluindo a substitui o dos de barra V 2 5 do valor do item com a conclus o da substitui o do
236. sta de Material do Fabricante quantidade de pe as que comp em o lote peso de cada unidade cargas nominais e de ruptura e respectivamente seus sentidos e dire o de aplica o O processo de an lise dos desenhos de fabrica o ser o seguinte O Fabricante ter 10 dias corridos a partir da data de emiss o da Ordem de Servi o para submeter a an lise da CELESC os desenhos acima em 3 tr s c pias opacas A CELESC ter 5 dias corridos a contar da data de envio dos desenhos pelo fabricante para analis los e devolver uma c pia comentada ao fabricante Os desenhos aprovados e aprovados com restri es est o liberados para fabrica o desde que sejam atendidas s restri es Os desenhos Devolvidos para Corre es ser o reapresentados para aprova o 5 dias ap s o envio da CELESC em 3 tr s c pias A CELESC ter mais 5 dias para uma segunda an lise Cada revis o dever ser submetida a nova aprova o com os desenhos revistos marcados com o n mero da revis o correspondente A aprova o de car ter geral n o isentar o fabricante quanto perfeita apresenta o dos detalhes e fabrica o Ao solicitar a corre o de certos erros a CELESC n o assume a responsabilidade por outros n o indicados Ap s todos os desenhos e listas estarem aprovados o fabricante dever enviar a CELESC um jogo de c pias reproduz veis do tipo poliester cronaflex ou similar e quatro jogos de c pias opac
237. ste item v lido para todos os equipamentos instalados sobre suportes met licos exceto os transformadores de for a e outros equipamentos apoiados diretamente sobre as funda es 9 3 1 TERRENOS COM BOA CAPACIDADE DE CARGA Nestes casos os p s dos suportes met licos dever o ser fixados por interm dio de chumbadores aos blocos de concreto simples conforme mostram os desenhos de projeto 9 3 2 TERRENOS COM PEQUENA CAPACIDADE DE CARGA Para estruturas suporte de equipamentos devido pequena magnitude das cargas dever ser adotada a solu o de se colocar brita compactada ou mistura de areia e brita compactada no fundo da cava de funda o com a finalidade de se minorar as tens es atuantes e possibilitar a execu o da funda o em bloco de concreto simples no qual ser o fixados os p s das estruturas por interm dio de chumbadores A utiliza o para cada caso de terreno dever ser averiguada na execu o em conjunto com a fiscaliza o da CELESC tomando a posi o mais adequada com o projeto 10 DRENAGEM DO P TIO 10 1 DESCRI O A drenagem do p tio da subesta o dever ser executada conforme as indica es contidas no projeto executivo Ser composta de um sistema de valetas de contribui o canaletas drenos e tubos interligados por caixas ou po os cobrindo toda a rea energizada da Subesta o com a finalidade de propiciar um escoamento r pido das guas superficiais que ficariam
238. ta o 220VCA alimenta o 110VCC entradas digitais sa das digitais entradas anal gicas 14 Lista de Materiais para Pain is A Lista de Materiais para Pain is que far parte da documenta o fornecida ao fabricante dos mesmos dever ser apresentada conforme Especifica o Padr o para Materiais para Pain is de fornecimento CELESC Distribui o S A juntamente com seus anexos 13 y Sy Celesc Distribuig o S A 15 Sistema Supervis rio Em fung o da alternativa proposta pelo contratado para fornecimento dos sistemas de prote o medi o controle e telecontrole que poder mostrar a necessidade de reformula o no conceito de utiliza o e denomina o dos pain is poder haver a necessidade de reuni es com a equipe t cnica da CELESC Distribui o S A para defini o da modula o dos pain is ou bastidores a serem utilizados 14 4 3 Especifica es T cnicas 4 3 1 Estruturas DIRETORIA T CNICA 2 DEPARTAMENTO DE PROJETO E CONSTRU O DIVIS O DE SUBESTA O ESPECIFICA O T CNICA PARA AQUISI O DE ESTRUTURAS DE BARRAMENTOS NDICE SE O 1 OBJETO SE O II REQUISITOS T CNICOS SE O DADOS DA PROPOSTA SE O 1 OBJETO A presente especifica o e seus anexos tem por objetivo fornecer elementos e requisitos t cnicos para elabora o do projeto fabrica o ensaios inspe o recebimento e embarque de todos os componentes das estruturas de concreto que fazem p
239. ta especifica o Diagrama Unifilar Vista frontal e posterior dos pain is ou mesas de comando Diagramas funcionais Diagramas trifilares e bifilares de tens o e corrente Lista de componentes Tais desenhos servem como guia ao Proponente com rela o s dimens es quantidades disposi es de instrumentos chaves de controle barras m micas l mpadas indicadoras medidores n mero de bornes etc O Proponente poder alterar os desenhos b sicos de arranjo com o equipamento oferecido ou onde necess rio por raz es de limita o de espa o Contudo todas as altera es dever o ser aprovadas pela CELESC 2 2 2 Em sua proposta o Proponente dever incluir desenho com dimens es e pesos mostrando a vista frontal a lateral e a posterior sec es localiza o de portas rel s medidores chaves de comando e demais componentes 2 2 3 Na proposta dever o ser fornecidos tamb m cat logos de todos os equipamentos a serem utilizados 2 2 4 Independentemente de quaisquer desenhos fornecidos com a proposta o Contratado dever submeter aprova o da CELESC 04 quatro c pias heliogr ficas na cor vermelha dos desenhos citados abaixo referentes a cada item do fornecimento neles sendo indicados o nome da subesta o o n mero e o item da Autoriza o de Fornecimento e a quantidade a ser fornecida a Desenho completo do painel de controle e ou da mesa de comando com vistas frontal lateral e posterior
240. tar as fura es na chapa existente de acordo com as indica es do fabricante e ou CELESC tomando todas as precau es para que os dispositivos instalados e em opera o n o sofram qualquer dist rbio seja devido a vibra es mec nicas a limalhas ou ao calor Em seguida caber EMPREITEIRA providenciar a instalag o de todos os dispositivos e acess rios fornecidos pelo fabricante e ou pela CELESC bem como o fornecimento e instala o de todos os acess rios complementares necess rios perfeita opera o da unidade Tais como r guas terminais calhas pl sticas barramento miniatura fia o anilhas de identifica o etc bem como providenciar a identifica o em plaquetas e todos os dispositivos e acess rios executando suas liga es el tricas conforme os desenhos de projeto de fia o Ap s a instala o dos dispositivos e acess rios envolvidos a EMPREITEIRA dever providenciar o perfeito acabamento das chapas inclusive com o eventual fechamento da fura o existente e n o utilizada seguido do tratamento anti oxidante e da pintura final Toda a fia o a ser fornecida para os pain is e mesas de comando dever ser constitu da de condutores de cobre tran ado Isolamento termopl stico para 600 V n o propagador de chama e a prova de umidade A bitola m nima dos condutores utilizados nos circuitos secund rios dos transformadores de corrente medi o e prote o dever ser de 2 5 mm Para os demais
241. te Verifica o da espessura do revestimento por processo n o destrutivo NBR 7400 Produto de a o ou ferro fundido revestido de zinco por imers o quente Verifica o da uniformidade do revestimento e NBR 7480 Barras e fios de a o destinados a armadura de concreto armado Especifica o e NBR 8451 Postes de concreto armado para redes de distribui o de energia el trica Especifica o e NBR 8452 Postes de concreto armado para redes de distribui o de energia el trica Padronizag o e NBR 12634 Controle tecnol gico de materiais componentes do concreto Procedimento e NBR 12655 Preparo controle e recebimento de concreto Procedimento 1 2 DESENHOS 1 2 1 Desenhos Anexos Especifica es As dimens es b sicas das estruturas os esfor os a que ser o submetidas os detalhes de montagem das chaves seccionadoras os acoplamentos a serem feitos s estruturas j existentes e quaisquer outros dados julgados de interesse para o projeto est o mostrados nos desenhos anexos a esta especifica o 1 2 2 Desenhos de Fabrica o Os desenhos a serem submetidos a aprova o da CELESC s o os seguintes Desenho geral contendo planta e cortes tantos quantos forem necess rios com indica o de cotas fura es alturas de montagem e dimens es principais Desenho individual de cada pe a representativa de um lote contendo obrigatoriamente o nome e ou n mero da pe a referidos aos itens da Li
242. tivo aterramento Esta caixa dever ser provida com resist ncia de aquecimento A prote o por fus veis dever ser feita nos pain is na casa de comando Cuidado especial dever dado quanto a marca o de polaridade que dever estar de acordo com a marca o nos desenhos de montagem eletromec nica 9 3 2 Circuitos t picos adotados pela CELESC Distribui o S A s o mostrados nos diagramas TRIF TENSAO BP 1 TRIF TENSAO BP 2 TRIF TENSAO BA TRIF TENSAO LT 2 e TRIF TENSAO TTBT YV Celesc 00 Distribui o S A 9 3 3 Nas caixas pretas representativas dos transdutores dever ser inscrito o n mero do diagrama e respectiva posi o no projeto do painel de transdutores de responsabilidade da CONTRATADA o endere amento nos diagramas do fabricante do painel de 9 4 Circuitos de Corrente 9 4 1 Os secund rios dos externos dever o ser levados a Caixa de Interliga es com bornes para terminal tipo olhal onde ser o feitas as liga es delta ou estrela e aterramento Apenas os terminais correspondentes a rela o escolhida ser o levados a caixa de interliga es Esta caixa dever ser provida com resist ncia de aquecimento 9 4 2 Um circuito de TC s dever ter aterramento nico e ser sempre na caixa de interliga es O aterramento do circuito de medi o dever ser independente do circuito de prote o 9 4 3 o caso de TC s de bucha o aterramento dever ser feito sempre equipamento e n
243. to do Sistema El trico Divis o de Engenharia e Normas DPEP DVEN Telefones 48 3231 5650 3231 5000 Avenida Itamarati n 160 Blocos 1 1 e B2 Bairro Itacorubi Florian polis SC Fax 48 3231 5449 CEP 88034 900 Florian polis SC Internet http www celesc com br RMT 02 2007 MemorialDescritivoLagesRB VRJ Folha 22 E Mail dvenQcelesc com br 4 1 2 Projeto Civil 12 00 12 00 ENE ANVIN ADSL 50 pim 1 00 4 00 o SS amp B5 gt B 8 00 3 00 PES presa 907 50 TASAS SITAS AAA NINININI NINININI NIEI NIN IG ID ADT 906 50 ISR RR RR RS RR RR RR RR RR RS XU OURO ODOR CORTE AA 17 50 11 00 12 00 12 00 11 00 50 2 50 e 1 00 912 50 911 50 910 50 909 50 908 50 907 50 906 50 905 50 904 50 903 50 lt lt lt 902 50 A 00 NY NY NY NY NY NY NY NY NY NY NY GS lt lt S 8 00 3 0 kara a M q 13 00 NY NY NY NY NY NY NY 9 OS 2 NY NY NY NY NY NY NY NY NY NY NY 5 5 5 4 A lt 2 y 2 SE VIDAL RAMOS JR TITULO EA LOCA O DE BASES E CANALETAS CORTES APROVA 40 PROJETO COTAS REVIS O DESENHO N
244. uadamente executados obrigando se a CONTRATADA a refazer s suas expensas os servi os recusados sem qualquer nus para a Celesc Distribui o dentro do prazo estabelecido neste Contrato para a conclus o da obra CL USULA D CIMA SEXTA GARANTIA E RECEBIMENTO DO OBJETO No caso dos servi os apresentarem defeitos falhas omiss es diferen as defici ncias ou irregularidades ou estiverem em desacordo com o memorial descritivo ou com o Projeto Executivo e ou Especifica es T cnicas a CONTRATADA dever refaz los corrigi los ou substitu los sem nus para a Celesc Distribui o e dentro dos prazos estipulados pela mesma sem preju zo do prazo contratual PAR GRAFO PRIMEIRO Todos os custos e danos causados pelos SERVI OS realizados nos termos dos DOCUMENTOS DE CONTRATO gerando nus para a Celesc Distribui o ser o deduzidos das quantias devidas CONTRATADA e da Garantia de execu o definida na Cl usula D cima Primeira ou reavidas atrav s de medidas judiciais cab veis PAR GRAFO SEGUNDO As OBRAS ser o garantidas por um per odo de 60 sessenta meses a contar da data do Relat rio de Recep o Definitiva de cada Obra do EMPREEMDIMENTO relativamente a obedi ncia dos projetos acabamentos qualidade de materiais e funcionamento sem preju zo de todas as demais garantias previstas no C digo Civil Brasileiro Os trabalhos exigidos em fun o da garantia ser o executados pela CONTRATADA sem qualquer
245. ui o S A ENTRADA DE LINHA LGS 138 kV CIRCUITO 1 Rele multifun o Areva modelos P545 e P132 fornecido conforme documento WORKSTATEMENT CELESC Detalhamento do Sistema de Prote o Controle e Supervis o documento anexo ENTRADA DE LINHA LGS 138 kV CIRCUITO 2 Rele multifun o Areva modelos P545 e P132 fornecido conforme documento WORKSTATEMENT CELESC Detalhamento do Sistema de Prote o Controle e Supervis o documento anexo SISTEMAS DE SUPERVIS O E CONTROLE LOCAIS Mesmo com a integra o da subesta o ao SDSC operando desassistida e remotamente via Centro de Opera o de rea COA e do Sistema COS alguns recursos est o dispon veis na sala de comando Mantendo este princ pio a Proponente dever incluir no fornecimento Indica o de presen a de tens o nas LI s LGS atrav s de volt metro digital Chave de comando para os disjuntores serem instalados Adapta o da indica o de presen a de tens o nos barramentos INTEGRA O COM A UNIDADE TERMINAL REMOTA A subesta o Vidal Ramos Jr j passou pelo processo de adapta o das suas instala es para permitir a opera o remota atrav s do Centro de Opera o Desta forma todo o projeto e o fornecimento de equipamentos e materiais para a amplia o descrita neste memorial dever o considerar a necessidade de integra o ao sistema de supervis o e controle existente na subesta o A UTR existente na SE VRJ
246. ularidade O processo s poder ter continuidade ap s ser definida a posi o da CELESC que neste caso prevalecer sobre quaisquer exig ncias desta Especifica o dos desenhos normas e mesmo sobre a Autoriza o de Fornecimento 2 3 PROPOSTA ALTERNATIVA O Proponente poder submeter baseado nas exig ncias desta Especificag o uma proposta alternativa oferecendo equipamentos que possuam caracter sticas equivalentes por m com outras disposi es e ou concepc es de projeto Qualquer proposta dever expor com clareza e em detalhes citando o n do item todas as diverg ncias em rela o a esta Especifica o caso contr rio a proposta n o ser considerada Quando necess rio dever o ser inclu dos desenhos para esclarecimento de CELESC 2 4 DIREITO DE OPERAR EQUIPAMENTO INSATISFATORIO Se a opera o de qualquer parte ou de todo equipamento durante o per odo de garantia mostrar se insuficiente ou insatisfat ria a CELESC ter o direito de oper lo at que o mesmo possa ser retirado de servi o para reparo e ou substitui o Tal ocorr ncia ser notificada imediatamente ao Contratado que dever tomar todas as medidas necess rias e arcar com as despesas resultantes incluindo a substitui o de pe as ainda que haja pe as sobressalentes dispon veis ou de unidades completas e se necess rio o envio de t cnicos especializados para realizarem o reparo do equipamento defeituoso 2 5 MANUAIS DE INSTRU
247. untores religadores e chave a v cuo ou leo dos bancos de capacitores dever o ser montadas de forma ordenada conforme a numera o de seus m dulos definidas no Diagrama Unifilar n o havendo necessidade de diagrama sin ptico 6 2 Especifica o de Padr o para Equipamentos e Materiais para Pain is Os equipamentos e materiais dos para utiliza o nos pain is dever o ser feitos de acordo com a Especifica o Padr o para Equipamentos e Materiais para Pain is fornecida pela CELESC Distribui o S A 6 3 Denomina o das R guas de Terminais Os pain is ter o suas r guas terminais conforme definido abaixo PSA CA A r gua de bornes principal desse painel ser denominada XA numerada de 1 a N sem que haja repeti o de n meros A r gua destinada a alimenta o para ilumina o e aquecimento ser denominada YA numerada de 1 a 8 4 Y Celesc 00 Distribui o S A PSA CC A r gua de bornes principal desse painel ser denominada XC numerada de 1 a N sem que haja repeti o de n meros A r gua destinada a alimenta o para ilumina o e aquecimento ser denominada YC id ntica a YA No caso de os Servi os Auxiliares CA CC serem abrigados em apenas um painel continuar o havendo as borneiras YA e YC porem a borneira de ilumina o e aquecimento ser denominada YAC id ntica a YA Pain is de Controle e Prote o A r gua de bornes principal desse painel ser denominada Xn n sendo o n mero d
248. utadas com compensado liso plastificado de primeira qualidade As pe as estruturais que n o ficarem aparentes poder o ser executadas com forma de pinho de segunda qualidade As formas dever o ser executadas rigorosamente de acordo com as dimens es indicadas no projeto e dever o ter a resist ncia necess ria para suportar os esfor os resultantes do lan amento e das press es do concreto fresco sendo vibrado devem ter fixa o e apoios tais que n o sofram deforma es nem pela a o destes esfor os nem pela a o dos fatores de ambiente e devem ser tomadas precau es a fim de garantir os acabamentos indicados no projeto A execu o das formas deve facilitar a sua desforma evitando se esfor os e choques violentos sobre o concreto Todas as formas a crit rio da fiscaliza o dever o ser dotadas de abertura convenientemente espa adas e distribu das de modo a permitir o adequado lan amento e eficaz vibra o do concreto Tais aberturas dever o ser fechadas t o logo termine a vibra o do concreto na zona correspondente a fim de assegurar o acabamento desejado Os escoramentos devem ser capazes de resistir aos esfor os atuantes e devem manter as formas rigidamente em suas posi es Antes do lan amento do concreto devem ser vedadas as juntas das formas e feita a limpeza para que as superf cies em contato com o concreto fiquem isentas de impurezas que possam prejudicar a qualidade dos acabamentos As formas de ma
249. vencer Portanto fica sob a inteira responsabilidade da interessada que retirou o instrumento convocat rio o acompanhamento das atualiza es efetuadas pela Celesc que poder o ocorrer a qualquer momento Qualquer pedido de informa o presente licita o dever ser formulado por escrito ao Departamento de Suprimentos Divis o de Licita es at 5 cinco dias antes da data do vencimento da licita o atrav s do fac s mile n 48 3231 6319 ou e mail dvltOcelesc com br A Comiss o de Licita es informa que nesta licita o estar assegurado os benef cios em favor das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte previstos na Lei Complementar n 123 2006 A presente licita o ser regida pela Lei n 8666 93 Lei Complementar 123 2006 C digo Civil Brasileiro e legisla es complementares Fazem parte deste edital os seguintes documentos 1 ndice 2 Instru es as proponentes 3 Minuta de Contrato 4 Projetos 4 1 Projeto B sico 4 1 1 Mem ria descritiva 4 1 2 Projeto civil 4 1 3 Projeto eletromec nico 4 2 Crit rios de Projetos de Subesta o 4 3 Especifica es t cnicas AVENIDA ITAMARATI N 160 BAIRRO ITACORUBI PABX 48 3231 5000 6000 CEP 88034 900 FLORIAN POLIS SC FAX 48 3231 6319 Y Celesc Nah Distribui o S A 4 3 1 Estruturas 4 3 2 Pain is 4 3 3 SDSC 4 3 4 Civil 4 4 Desenhos padronizados e Demais Especifica es 4 4 1 Desenhos padr o
250. vendo ser assinada pelo representante legal sem emendas e rasuras 7 1 1 Validade da PROPOSTA A PROPONENTE dever indicar a condi o de validade da PROPOSTA de no m nimo 60 sessenta dias contados a partir da data fixada para vencimento da Licita o sendo este o prazo considerado caso haja omiss o 7 1 2 Elabora o da PROPOSTA A PROPOSTA dever ser elaborada considerando as ESPECIFICA ES T CNICAS dos Documentos da Licita o e dever compreender a totalidade da execu o dos SERVI OS e dos fornecimentos de MATERIAIS COMPLEMENTARES objeto da licita o n o sendo aceitas PROPOSTAS para fornecimento ou execu o parcial do objeto da licita o A PROPOSTA dever ser clara e objetiva de modo a n o deixar d vidas de interpreta o devendo todas as informa es nela pertinentes ser referenciadas na documenta o t cnica que a acompanha 7 1 3 Cronogramas F sicos do EMPREENDIMENTO Com a PROPOSTA dever ser apresentado um cronograma f sico resumido de macro atividades do empreendimento 7 1 4 Quadros de Pre os 7 1 4 1 Para cada uma das etapas do empreendimento objeto da licita o a PROPONENTE dever apresentar os respectivos Quadros de Pre os que fazem parte integrante dos Documentos da Licita o devendo constar os pre os unit rios e pre os totais de acordo com os quantitativos expressos por item em R Reais b sicos para o dia de vencimento da licita o Os Quadros de Pre os abr
251. ver o ser trocados as conex es das CD s da barra I do bay J Lacerda A Cebrasc OCA KKY e LAI sendo necess rio somente a retirada da conex o pois estas CD s ser o deslocadas de sua posi o Cabe lembrar que a duplica o dos cabos do barramento de 138 kV teoricamente duplicar o esfor o de esticamento dos cabos atuantes na vigas treli adas que se consequentemente se transmitem s torres met licas Numa an lise preliminar as estruturas existente s o perfeitamente compat veis com esfor os a serem acrescidos por m devido ao projeto executivo serem de responsabilidade da Contratada cabe a Contratada a verifica o da necessidade ou n o do refor o na estrutura existente Conv m salientar que paralelamente s obras acima descritas o novo p tio de 138kV tamb m estar sendo constru do de tal forma que quando a duplica o do barramento do p tio atual estiver conclu do ser interligado ao barramento de 138kV atrav s de Depto de Engenharia e Planejamento do Sistema El trico Divis o de Engenharia e Normas DPEP DVEN Telefones 48 3231 5650 3231 5000 Avenida Itamarati n 160 Blocos 1 1 e B2 Bairro Itacorubi Florian polis SC Fax 48 3231 5449 88034 900 Florian polis SC Internet http www celesc com br RMT 02 2007 MemorialDescritivoLagesRB VRJ Folha 4 E Mail dvenQcelesc com br 3 1 1 V Na 2 Celesc Distribui o S A linha viva do novo p tio que j estar p

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