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Manual técnico

1. 2 a Cat 6 Figura 56 Unidade modular do secund rio do RG PC Figura 57 Exemplo de unidades modulares em par de cobre categoria 6 Figura 58 Exemplos de cord es de liga o de 1 2 e 4 pares de cobre Os operadores p blicos de comunica es electr nicas s poder o ligar os seus pares de cobre aos clientes que tenham contratado ou pr aderido aos seus servi os RG PC REPARTIDOR GERAL DE CABOS COAXIAIS No RG CC inicia se a rede de cabos coaxiais do edif cio num repartidor numa uni o para interliga o ou num amplificador Nos edif cios com 2 ou mais frac es aut nomas dever o existir dois RG CC estando um normalmente localizado no ATE superior com distribui o descendente associado a MATV ou SMATYV e outro no ATE inferior com distribui o em estrela associado a CATV No esquema seguinte est indicada uma poss vel constitui o de um RG CC p g 82 Operador 1 O 6 Secund rio as Operador 2 O O O O AN O O O
2. Pla din Pd died NE Figura 75 Rede colectiva e individual de tubagem p g 109 He REGRAS GEN RICAS DE PROJECTO 4 2 2 1 TUBOS E CALHAS Na tabela seguinte est o indicados os valores dos di metros interiores m nimos a que devem obedecer os tubos normalizados tal como referido na EN 50086 Di metro Nominal dos Di metro Interno Di tubos mm m nimo mm IN O amp O Ql O amp N O N 47 N 01 O 110 Tabela 41 Di metro nominal versus di metro interno m nimo Para efeito de selec o dos tubos e respectivas capacidades deve ser utilizada a seguinte f rmula tanto para as redes colectivas como individuais D gt 1 8 d dZ di Di di metro interior dn o di metro exterior do cabo n F rmula 1 C lculo do di metro interno dos tubos O factor 1 8 assegura capacidade de manobra para enfiamento dos cabos Para efeito de dimensionamento de calhas deve ser considerada a seguinte f rmula Szaz sf s2 t s Su sec o til da calha ou do compartimento Sn sec o do cabo n F rmula 2 C lculo da sec o til da calha Os gr ficos das figuras seguintes permitem obter valores indicativos da capacidade dos tubos e calhas em fun o das FA ou unidades individuais p g 110 Di metro Interior do Tubo Di metro Interior do Tubo REGRAS GEN RICAS DE PROJECTO Di metro da coluna PC em
3. Figura 59 Esquema de um RG CC a colocar no ATE A liga o do RG CC ao edif cio feita na parte terminal do cabo coaxial ou cabos que fazem parte da rede colectiva coaxial do edif cio RG FO REPARTIDOR GERAL DE CABOS DE FO O secund rio do RG FO deve ser projectado com uma estrutura de acopladores de fibra ptica para ligar cada frac o aut noma no m nimo com duas fibras Cabos de cliente liga es em estrela copladores de FD E Secund rio conectores nec nicos Figura 60 Exemplo t pico de RG FO A distribui o da rede colectiva de fibra ptica efectuada em topologia estrela podendo ser efectuada das seguintes formas p g 83 IS REQUISITOS T CNICOS GERAIS e Cabo individual de cliente drop com liga o directa ponto a ponto do secund rio do RG FO ao ATI de cada frac o e Cabo de coluna com pr conectoriza o apenas na termina o que vai ligar ao RG FO e Cabo de coluna sem pr conectoriza o que obriga fus o das fibras a pigtails ou sua liga o mec nica e Excepcionalmente poder considerar se a exist ncia de cabo riser desde que exista um n mero elevado de frac es aut nomas e desde que devidamente justificado pelo projectista O espa o do secund rio do RG FO dever ser protegido com tampa met lica ou acr lica fixa pelo meio mais adequado de forma a impedir o acesso f cil a pessoas n o habilitada
4. Figura 85 Escalonamento das antenas ao longo do mastro de fixa o O mastro de fixa o das antenas dever possuir as seguintes caracter sticas t cnicas gt Altura m nima de 1m e m xima de 3m Por imperativo de uma correcta recep o de sinal o sistema de fixa o pode ir para al m de 3m de altura desde que seja composto por lan os de torres terminando no mastro de 3m devidamente suportados gt Di metro m nimo de 40mm e parede com espessura m nima de 1 5mm gt Conjunto de 2 chumbadouros espa ados de 50cm fixados a uma empena perpendicular ao plano de terra atrav s de um sistema de 3 pontos no m nimo ou previamente chumbados no bet o da parede O sistema de capta o de sinais de sat lite composto por tantas antenas quantas as que o projectista definir como necess rias ser cuidadosamente fixado de acordo com os seguintes crit rios p g 123 REGRAS GEN RICAS DE PROJECTO gt O sistema dever estar fixado ou previsto a sua fixa o numa zona da cobertura do edif cio com abertura de 180 para SUL S assim se garante a capta o de todos os sat lites com emiss o para territ rio nacional d Dist ncia da antena ao obst culo a Altura do obst culo Figura 86 Orienta o SUL das antenas parab licas Caso o sistema esteja na proximidade de obst culos e dependendo do ngulo de abertura a SUL onde ser o instalados a dist ncia entre os respectivos ponto
5. e Figura 22 CR3 o Torna se fundamental que estas CR3 apresentem Tratamento dos sinais externos recebidos via terrestre atrav s de sistemas selectivos cumpridores dos valores Rela o Portadora Ru do e Rela o Portadora Interfer ncia assinalados nas tabelas Modula o de sinais pr prios videovigil ncia videoporteiro canais de sat lite livres etc aconselh vel em Banda Lateral Vestigial 2 5 1 5 2 PRE AMPLIFICADOR Dispositivo de elevada sensibilidade associado normalmente recep o terrestre e que dever ser sempre utilizado quando os n veis de sinal captados na antena sejam inferiores a 60dBuvV Com um factor de ru do bastante baixo estes dispositivos t m como principal fun o elevar os n veis de pot ncia dos sinais recebidos sendo o ru do introduzido pela sua ac o desprez vel Ser o colocados o mais pr ximo poss vel das antenas de recep o e caracterizam se por gt Apresentar baixa figura de ru do Fr lt 2 5dB gt Estarem preferencialmente inclu dos na caixa de liga es da antena gt Imped ncia caracter stica de 759 gt Blindagem Classe A gt Apresentar indica es sobre o Modelo e o Fabricante 2 5 1 5 3 AMPLIFICADOR p g 48 S amp S REQUISITOS T CNICOS GERAIS Acess rio activo que quando alimentado local ou remotamente tem como fun o amplificar os sinais de radiofrequ ncia presentes na sua entrada dentro da banda de resposta para
6. gt Em qualquer situa o o dimensionamento das condutas dever ser efectuado atrav s das f rmulas respectivas Tabela 63 Rede de tubagens em edif cios escolares p g 151 REGRAS ESPEC FICAS DE PROJECTO PARA CADA TIPO DE EDIF CIO 10 5 LARES DE IDOSOS E HOTELARIA Cabos Coaxiais CATV Categoria 6 TCD C H 051 UTP 4 Pares 1 cabo por PD CATV 1 cabo por PD 1 cabo de 4 fibras por PD Garantia da Classe E OF 300 Categoria 6 TCD C H UTP 4 Pares 1 cabo por TT Garantia da Classe E Gan ceo por gt A rede de pares de cobre a rede de fibra ptica e a rede de CATV seguem obrigatoriamente a topologia de distribui o em estrela para jusante dos PD considerados gt O projecto da rede de cabos a partir dos PD onde se inclui a defini o do n mero de tomadas est dependente das necessidades do cliente Dever prever se no entanto 1 tomada de PC e CC por divis o como seja em quartos e salas gt Recomenda se a instala o de 1 rede de distribui o de MATV gt A escolha da Classe de Liga o de FO depende da dist ncia do canal considerada Pares de Cobre Fibra ptica A definir pelo projectista Tabela 64 Redes de cabos em lares de idosos e hotelaria Pares de Cobre Fibra ptica 1 tubo de Z40mm ou 1 tubo de 940mm ou 1 tubo de 240mm ou equivalente equivalente equivalente gt 1 PD bastidor em cada piso comum s tecnologias gt Caso
7. gt A rede de pares de cobre a rede de fibra ptica e a rede de CATV seguem obrigatoriamente a topologia de distribui o em estrela para jusante dos PD considerados gt O projecto da rede individual de cabos onde se inclui da defini o do n mero de tomadas est dependente do fim a que se destina a FA bem como das necessidades do cliente Dentro da FA dever o ser previstos os dispositivos necess rios execu o das redes de cabo e realiza o dos respectivos ensaios Tabela 52 Redes de cabos em edif cios comerciais com zonas colectivas REDE 3 PRESCRI ES M NIMAS Pares de Cobre Cabos Coaxiais Fibra ptica RS Coluna montante com 1 tubo Coluna montante com 1 tubo Coluna montante com 1 tubo de de 40mm ou equivalente de 440mm ou equivalente 40mm ou equivalente gt 1 caixa de coluna em todos os pisos comum s 3 tecnologias dimens es m nimas 400x400x150 Caso o edif cio n o se desenvolva em altura dever ser poss vel o acesso f cil cablagem de prefer ncia de 12 em 12m gt Liga o a cada ATI ou bastidor caso as necessidades da FA o justifiquem atrav s de 1 tubo de 40mm ou equivalente PAT 2 Tubos de 240mm ou equivalente gt A tubagem partilhada por todos os tipos de cabos gt Utiliza se tubo de 220mm ou equivalente gt Dever ser instalada uma caixa com dimens es adequadas para alojar dispositivos necess rios execu o das redes de cabo e realiza
8. gt N o propagador de chama gt Elevada resist ncia a agentes qu micos gt M dulo de Elasticidade em Flex o 4 x 10 N m 4000MPa Figura 46 Esteira atravessamento de cabos corta fogo para caminho de cabos 2 5 2 5 CAIXAS Consideram se os seguintes tipos de Caixas tendo em conta a Rede de Tubagem onde est o inseridas gt Caixas da Rede Colectiva de Tubagens gt Caixas da Rede Individual de Tubagens No que respeita ao posicionamento na Rede de Tubagens as caixas s o entendidas como gt Caixas de Entrada gt Caixas de Passagem dentro da mesma Rede de Tubagem gt Caixas de Aparelhagem termina o na Rede Individual de Tubagem As Caixas podem ser met licas ou de material pl stico ou ser parte da constru o caso admiss vel para as Caixas de Entrada sem Interliga o As Caixas que fazem parte das colunas da Rede Colectiva devem ser providas de porta s e dispositivo de fecho com chave ou outro sistema que impe a a acessibilidade sem restri es As Caixas podem ser para instala o embutida ou para instala o saliente fixa o em paredes consoante o tipo de aplica o As Caixas que n o disponham de portas devem ter uma tampa de fixa o por parafusos com excep o das caixas de aparelhagem As Caixas de aparelhagem n o utilizadas devem ser fechadas com tampa apropriada p g 72 IS REQUISITOS T CNICOS GERAIS As Caixas da Rede Individual para utiliza o
9. ALIMENTA O EMERG NCIA 16 1 4 VIDEOVIGIL NCIA cada vez maior o recurso videovigil ncia atrav s de sistemas de circuitos fechados de televis o Closed Circuit Television CCTV quer como elementos isolados de vigil ncia quer como elementos de complemento da vigil ncia humana p g 189 DOM TICA VIDEOPORTEIRO E SISTEMAS DE SEGURAN A Embora existam dispositivos pertencentes ao CCTV que podem fazer a detec o de intrus o os sistemas de CCTV n o s o habitualmente designados de sistemas de seguran a mas antes sistemas de vigil ncia N o t m por isso uma miss o de vigil ncia com detec o autom tica mas sim a vigil ncia de suporte para interven o humana Al m de uma vigil ncia em tempo real os sistemas de CCTV permitem a grava o e arquivo de imagens que posteriormente poder o ser consultadas A estrutura geral de um sistema de CCTV pode ser dividida em quatro grupos principais 1 Recolha de imagem Corresponde s unidades que fazem a transforma o do sinal ptico imagem em sinal el ctrico E constitu da pelos elementos de convers o da zona visualizada num sinal de v deo composto pelas c maras lentes suportes e caixas 2 Transmiss o do sinal Respons vel pelo transporte do sinal recolhido pelo grupo anterior at zona de visualiza o constitu do pelos elementos de interliga o dos sistemas de aquisi o de imagem sistemas de controlo e comandos e m
10. Cabo SSTP Cat 7 Cu 23 AWG A i pA inn Figura 7 Cabo UTP Cat 6 Dependendo do ambiente de aplica o admitem se as seguintes coberturas externas e PVC para aplica es interiores e Polietileno Negro para aplica es exclusivas em exterior n o enterrado e Polietileno Negro cobrindo um composto de Petro Gel Para aplica es CEMU ATI e Composto LSFH Low Smoke Free Halogen para aplica es em interiores de edif cios que recebem p blico Hospitais Centros Comerciais Hot is etc 3 7 1 1 CORD O PATCH CORD p g 35 REQUISITOS T CNICOS GERAIS Este dispositivo estabelece liga es num painel Dever cumprir com as especifica es t cnicas da EN50173 1 Os valores limite dever o ser obrigatoriamente cumpridos mesmo quando o cord o seja sujeito a estic es flex es tor es curvas ingressos de poeiras ou press es Figura 8 Cord o patch cora Sendo constitu dos por fios flex veis atendendo aos apertados raios curvatura a que normalmente s o submetidos os cord es suportam melhor o trabalho mec nico a que possam estar sujeitos 3 7 1 2 CONECTORES Pontos extremos de um canal que possibilitam a flexibiliza o da liga o S o conectores do tipo RJ45 4 pares de cobre macho ou f mea A sua categoria dever ser a mesma ou superior a dos restantes elementos do canal Dever o possuir um ponto de liga o para malha de blindagem e ou
11. Tabela 58 Redes de cabos em edif cios v rios E TUBAGENS Pares de Cobre Fibra ptica sn 1 tubo de 240mm ou 1 tubo de 240mm ou 1 tubo de 240mm ou DUC equivalente equivalente r gt A tubagem partilhada por todos os tipos de cabos gt Utiliza se tubo de 220mm ou equivalente D gt PAT 2 Tubos de 40mm ou equivalente horizontal gt Em qualquer situa o o dimensionamento das condutas dever ser efectuado atrav s das f rmulas respectivas Tabela 59 Rede de tubagens em edif cios v rios equivalente gt Dever considerar se uma dist ncia m xima de 90m entre o ltimo PD e as TT cablagem REGRAS ESPEC FICAS DE PROJECTO PARA CADA TIPO DE EDIF CIO 10 3 ESCOLARES Cabos Coaxiais CATV Categoria 6 TCD C H 051 UTP 4 Pares 1 cabo por PD CATV 1 cabo por PD 1 cabo de 4 fibras por PD Garantia da Classe E OF 300 Categoria 6 TCD C H UTP 4 Pares 1 cabo por TT Garantia da Classe E Gan od eo oi gt A rede de pares de cobre a rede de fibra ptica e a rede de CATV seguem obrigatoriamente a topologia de distribui o em estrela para jusante dos PD considerados gt O projecto da rede de cabos a partir dos PD onde se inclui a defini o do n mero de tomadas est dependente das necessidades do cliente gt Dever ser prevista uma tomada de PC e CC por divis o onde se incluem as salas de aula laborat rios salas de reuni es refeit rios e bares gt Recomenda
12. gama de frequ ncias 88 230MHz Caracter sticas t cnicas da tomada tripla e Passagem DC m nimo 350mA na sa da SAT e Imped ncia caracter stica 750 e Blindagem Classe A e Perdas de Retorno Return Loss de acordo com as especificadas e Isolamento RF entre sa das gt 20dB e Indica o do modelo do fabricante e da entrada Admitem se solu es que integrem nestas tomadas duplas e triplas terminais de liga o para a rede par de cobre em conectores RJ45 Cat 6 ou para a rede de fibra terminais SC APC apelidando se neste caso de Tomadas de Telecomunica es Mistas 2 5 1 5 15 CONECTORES A interliga o entre qualquer um dos equipamentos acima descritos pode requerer a utiliza o de um acess rio que se denomina conector e que terminar as duas extremidades do cabo coaxial que os une Conector IEC Conector tipo 9 52 Apresenta se como o tipo de conector aconselh vel em pontos onde a liga o ter que ser f cil e pontualmente desfeita ou seja em pontos de flexibilidade S o os tipos de liga es presentes nas tomadas coaxiais de telecomunica es onde se conectam pontes coaxiais entre estas e os terminais de utilizadores STB Televisores etc Figura 26 Conectores IEC Conector Coaxial Tipo F Apresenta se como uma solu o para liga es permanentes entre cabo coaxial e equipamentos das redes TCD C Os Conectores tipo F dependendo do modo como s o colocados n
13. 85 Tabela 29 Dimens es m nimas internas da caixa de entrada da moradia unifamiliar 88 Figura 64 Exempio deuma CEMU sreo Gi Ases EaGa NS DAP E Bob Ran DADAS EO ETE 88 Figura 65 Esquema t pico de um DaStIdOL aaja somas sas asia De E T O FOSSE DaLAG E 90 Figura 66 Bastidor de parede e bastidores de ch o trrraaaaaaanaaaeaaaaanaa anna a rraanana nana arraaaa 90 Figura 67 Mini bastidores t picos adaptados s tr s tecnologias de telecomunica es 91 Tabela 30 Tipos e dimens es das Salas T cnicas eeerertraa a ereraaaa near erraaa nana reraaa aaa raraaa nana 91 Figura 68 Abertura de portas nas Salas T cnicas irteeerererana ee neraraaa aaa erraaa near erana ne arrranannado 92 Tabela 31 N veis de complexidade dos edif cios ri eeterraaaneearrrana nen reraaa nen rer anna erra nana nes 92 Figura 69 Sala T cnica com Sistema de Caminho de Cabos terrena eereeranaaaaaaaranaanamo 93 Figura 70 Dispositivos para transi o distribui o PC CC e PO eee eererranana 94 Figura 71 Cord es para repartidor ptico e dispositivo terminal m ltiplo Tomada 94 Figura 72 Tomada ptica para calha e caixa para tomada ptica 55mm de profundidade 94 Fiqura 73 Espa o de concilia o do ProjeCio seis sonia a BD oco dani aa E dan Senna SD as 96 Tabela 32 Caracteriza o ambiental para graus de exig ncia mec nicos teeremranae
14. e Amplificadores de Coluna e Banda de frequ ncias 5 2400MHz e Via directa 88 862MHz activa Pendente e Ganhos regul veis e Via directa 950 2400MHz activa Pendente e Ganhos regul veis e Via de retorno 5 65MHz activa Ganho regul vel e Conectores de teste RF na entrada e sa da e N vel de sa da indexado DIN 45000B e Imped ncia caracter stica 750 e Blindagem Classe A e Perdas de Retorno Return Loss de acordo com as especificadas e Alimenta o Local 230Vac Alimenta o remota via cabo coaxial e Terminal de liga o de condutor de terra m nimo 2 5mm p g 50 IS REQUISITOS T CNICOS GERAIS e Indica o do modelo e do fabricante e Amplificadores de Apartamento e Banda de frequ ncias 5 2400MHz e Via directa 88 8662MHz activa Ganho regul vel e Via directa 950 2150MHz activa Ganho regul vel e Via de retorno 5 65MHz e N vel de sa da indexado DIN 45000B e Imped ncia caracter stica 750 e Blindagem Classe A e Perdas de Retorno Return Loss de acordo com as especificadas e Alimenta o Local 230Vac e Terminal de liga o de condutor de terra m nimo 2 5mm e Indica o do modelo e do fabricante 2 5 1 5 7 PROCESSADOR Equipamento a instalar na CR normalmente utilizado para tratamentos de sinais de recep o externa Caracteriza se por e Permitir o reposicionamento em frequ ncia de qualquer sinal de r dio frequ ncia presente na sua entra
15. es que necessita para o seu funcionamento de ser alimentado electricamente EQUIPAMENTO DE PROTEC O INDIVIDUAL EPI conjunto dos meios e equipamentos destinados ao uso pessoal e individual dos trabalhadores para protec o contra poss veis riscos que podem colocar em causa a sua seguran a ou sa de no cumprimento de uma determinada tarefa EQUIPAMENTO TERMINAL Equipamento localizado na extremidade dos circuitos e destinado a enviar ou receber directamente informa es ou comunica es ESPA ADEIRA elemento para posicionamento dos tubos a colocar na mesma sec o do tra ado de tubagem ESPA O DE TELECOMUNICA ES sala compartimento arm rio ou caixa de acesso restrito para instala o de equipamentos e estabelecimento de interliga es com a Rede Exterior ESTEIRA Suporte constitu do por uma base cont nua dotada de abas e sem tampa EXCENTRICIDADE deforma o num tubo ap s dobragem EXEQUIBILIDADE atributo de um projecto pelo facto de ser pass vel de realiza o com os meios materiais e humanos dispon veis e de acordo com as regras estabelecidas FISCAL DA OBRA pessoa singular ou colectiva por conta do Dono da Obra encarregada do controlo da execu o da obra FORMA O DE TUBAGEM conjunto de tubos solidarizados entre si normalmente instalados no subsolo FRAC O AUT NOMA Local distinto e independente dentro de um edif cio constitu do por uma divis o ou conjunto de divis es e seus
16. gt Em qualquer situa o o dimensionamento das condutas dever ser efectuado atrav s das f rmulas respectivas Colectiva Moradia gt Nas situa es em que uma FA se desenvolve por v rios pisos s obrigat ria a instala o de uma caixa de coluna num dos pisos Tabela 47 Rede de tubagens a instalar nos edif cios residenciais p g 142 i gt REGRAS ESPEC FICAS DE PROJECTO PARA CADA TIPO DE EDIF CIO 6 1 ZONA DE ACESSO PRIVILEGIADO ZAP As frac es aut nomas residenciais possuem obrigatoriamente um local onde se concentram as tr s tecnologias PC CC e FO Esse local designado por Zona de Acesso Privilegiado ZAP e localiza se na divis o mais adequada no entendimento do projectista e de acordo com as prefer ncias do dono da obra A obrigatoriedade anteriormente expressa concretiza se na chegada a um ponto comum de 2 cabos de cada uma das tecnologias provenientes do ATI gt Os 2 cabos PC terminam em 2 tomadas RJ45 gt Os 2 cabos CC terminam em tomadas de TV e dados na configura o que o projectista considerar mais favor vel gt 1 cabo de 2 FO termina em 2 tomadas de fibra ptica gt fundamental a escolha de uma boa localiza o para a ZAP privilegiando a integra o das tomadas num mesmo espelho As figuras seguintes exemplificam o que poder ser uma poss vel tomada ZAP bem como a sua utiliza o Modulador Figura 106 Utiliza o de uma to
17. o que ir desempenhar no decurso de toda a obra E igualmente obrigat rio que a situa o das Vacinas Anti Tet nicas esteja regularizada No que concerne aos Acidentes de Trabalho imprescind vel a entrega de comprovativos da exist ncia e da sua validade dos seguros de Acidente de Trabalho 14 1 PROCEDIMENTO EM CASO DE ACIDENTE DE TRABALHO OU DOEN A PROFISSIONAL Acidentes de Trabalho Em caso de acidente de trabalho este deve ser comunicado verbalmente ao Respons vel de Seguran a e Sa de presente em obra independentemente de elabora o de uma participa o de sinistro Companhia de Seguros O Respons vel de Seguran a e Sa de deve ter em sua posse exemplares dos formul rios da participa o de acidentes Companhia de Seguros onde conste o n mero da respectiva ap lice de Acidentes de Trabalho Quando sejam verificados acidentes graves pode ser necess ria a suspens o de todos os trabalhos na frente de obra onde ocorreu o acidente Deve ser comunicado de imediato tal ocorr ncia aos respons veis de forma a permitir a condu o do inqu rito do acidente a sua an lise e uma eventual implanta o das medidas correctivas consideradas necess rias Este tipo de acidentes grave e ou mortal tem que ser comunicado ACT Autoridade para as Condi es de Trabalho por escrito nas 24 horas seguintes ocorr ncia Todas as participa es inqu ritos de acidentes devem ser entregues ao Coordenador de Se
18. 1 O dimensionamento do secund rio do RG FO dever ser calculado em fun o do n mero de frac es aut nomas que constituem o edif cio sendo comum a todos os operadores O dimensionamento dos prim rios da responsabilidade dos operadores 2 O projecto deve apresentar em pe a desenhada a distribui o dos dispositivos referentes ao RG FO Dever ser tido em considera o a reserva de espa o destinada aos prim rios do RG FO 3 O projecto da rede de cablagem deve ser baseado na tipologia estrela Dever ser privilegiada a utiliza o de cabos pr coneciorizados que possibilitam uma instala o r pida e fi vel Os cabos ser o de duas fibras terminados em conectores do tipo SC APC 4 O cabo proveniente do secund rio do RG FO dever ser terminado no interior da frac o em adaptadores ou caixa terminal adequados 5 Os cabos individuais de cliente poder o ser instalados de forma faseada medida que o servi o seja contratado 6 A rede de tubagens e cablagem instalada far parte integrante das infra estruturas de telecomunica es do edif cio e ser partilhada por todos os operadores Requisitos a observar na elabora o do projecto da Rede individual de cabos de Fibra ptica 1 O projectista dever ter em considera o a utiliza o de tubagem adequada para a passagem do cabo de fibra ptica desde a caixa terminal at a uma tomada de fibra ptica a instalar numa das divis es para a liga o
19. 2 0 1 5 DISPOSITIVOS DE REDES COAXIAIS 2 5 1 5 1 CABE A DE REDE As Cabe as de Rede CR s o conjuntos de equipamentos que s o colocados entre o sistema de recep o antenas receptoras ou outras fontes de sinal e a rede de distribui o Este conjunto tem como principal fun o a recep o equaliza o e amplifica o dos sinais a distribuir Figura 17 Esquema funcional de uma cabe a de rede As CR t m tr s graus de qualidade dependendo essencialmente da dimens o da rede que servir o e CR1 Cabe a de Rede Local ou Remota de grau 1 o Trata se de uma CR cujos sinais de sa da servir o pelo menos uma CR de cada um dos graus inferiores 2 e 3 instaladas a jusante Os sinais passar o pelo menos por tr s sistemas de amplifica o antes de atingirem os pontos terminais da rede Tomadas Coaxiais p g 45 T REQUISITOS T CNICOS GERAIS o As CR1 permitem Tratamento dos sinais externos recebidos via terrestre ou sat lite atrav s de processadores com Controlo Autom tico de Ganho CAG Modula o de sinais pr prios videovigil ncia videoporteiro canais de sat lite livres etc em Banda Lateral Vestigial BLV CATY VIDEO PORTEIRO Figura 18 CR1 e modula o de sinal de videoporteiro e CR2 Cabe a de Rede de Distribui o de grau 2 o Como ponto de re amplifica o de sinais provenientes de uma CR1 sendo constitu da por equipamento amplificador ou regenerador
20. o de condutor de terra m nimo 2 5mm Indica o do modelo e do fabricante Imped ncia caracter stica 759 Blindagem Classe A Perdas de Retorno Return Loss de acordo com as especificadas Multiswitch 5x8 ca a a mo Figura 25 Comutador matricial multiswitch 2 5 1 5 14 TOMADA COXIAL DE TELECOMUNICA ES Acess rio passivo a ser instalado como ponto terminal da rede coaxial Caso se trate de uma tomada dupla possuir dois pontos de liga o coaxial normalmente IEC devidamente assinalados como e Terminal TV terminal IEC macho gama de frequ ncias 5 862MHz e Terminal SAT terminal IEC f mea gama de frequ ncias 950 2400MHz Caracter sticas t cnicas da tomada dupla Passagem DC m nimo 350ma na sa da SAT Imped ncia caracter stica 750 Blindagem Classe A Perdas de Retorno Return Loss de acordo com as especificadas Isolamento RF entre sa das gt 20dB p g 55 IS REQUISITOS T CNICOS GERAIS e Indica o do modelo do fabricante e da entrada Sendo uma tomada tripla possuir tr s pontos de liga o coaxial normalmente dois IEC e um tipo F devidamente assinalados como e Terminal TV terminal IEC macho gama de frequ ncias 47 862MHz e Terminal SAT terminal F f mea gama de frequ ncias 950 2400MHz e Terminal R dio terminal IEC f mea FM DAB
21. o dos respectivos ensaios gt Em qualquer situa o o dimensionamento das condutas dever ser efectuado atrav s das f rmulas respectivas gt Nas situa es em que uma FA se desenvolve por v rios pisos s obrigat ria a instala o de uma caixa de coluna num dos pisos Tabela 53 Rede de tubagens em edif cios comerciais com zonas colectivas p g 146 REGRAS ESPEC FICAS DE PROJECTO PARA CADA TIPO DE EDIF CIO 8 2 EDIF CIOS COMERCIAIS SEM ZONAS COLECTIVAS Pares de Cobre Eae o na Fibra ptica Categoria 6 TCD C H 051 UTP 4 Pares 1 cabo por PD CATV 1 cabo por PD 1 cabo de 4 fibras por PD Garantia da Classe E p OF 300 Categoria 6 UTP 4 Pares 1 cabo por TT A definir pelo projectista A definir pelo projectista Garantia da Classe E gt A rede de pares de cobre a rede de fibra ptica e a rede de CATV seguem obrigatoriamente a topologia de distribui o em estrela para jusante dos PD considerados gt O projecto das redes de cabos a partir dos PD onde se inclui da defini o do n mero de tomadas est dependente do fim a que o edif cio se destina bem como das necessidades do cliente gt A escolha da classe da liga o de FO depende da dist ncia de canal considerada gt A execu o do projecto de um edif cio deste tipo pressup e a consulta da norma EN50173 2 Tabela 54 Redes de cabos de edif cios comerciais sem zonas colectivas Pares de Cobre F
22. 154 REGRAS ESPEC FICAS DE PROJECTO PARA CADA TIPO DE EDIF CIO 11 2 EDIF CIOS COM MISTURA DE V RIOS TIPOS DE FA N O RESIDENCIAIS Cabos Coaxiais Pares de Cobre CATV e MATV gt 2FA Fibra Optica Categoria 6 TCD C H OS1 UTP 4 Pares 1 cabo por FA CATV 1 cabo por FA 1 cabo de 4 fibras por PD Garantia da Classe E MATV 1 cabo por FA OF 300 Dever ser executada conforme o tipo de FA considerado e de acordo com o definido nos cap tulos respectivos gt A rede de pares de cobre a rede de fibra ptica e a rede de CATV seguem obrigatoriamente a topologia de distribui o em estrela para jusante dos PD considerados gt A escolha da classe da liga o de FO depende da dist ncia de canal considerada Dever ser executada conforme Dever ser executada conforme o o tipo de FA considerado e de tipo de FA considerado e de acordo acordo com o definido nos com o definido nos cap tulos cap tulos respectivos respectivos Tabela 70 Redes de cabos de edif cios mistos com FA n o residenciais Pares de Cobre Fibra ptica 1 tubo de 240mm ou 1 tubo de 240mm ou 1 tubo de 240mm ou equivalente equivalente equivalente gt 1 PD bastidor em cada piso comum s tecnologias Caso a rea seja superior a 1000m dever o ser instalados PD adicionais As dimens es m nimas dos PD s o definidas pelo projectista gt Em cada ponto de distribui o dever existir energia el
23. REPARTIDORES GERAIS O ATE deve conter os Repartidores Gerais de Pares de Cobre Cabos Coaxiais e de Fibra ptica Deve ser sempre constitu do por duas ou mais reas independentes sendo que uma delas ser obrigatoriamente para o Repartidor Geral de Fibras Opticas O projectista poder se assim o entender juntar o RG PC e o RG CC desde que indique claramente no projecto a acomoda o dos equipamentos associados a cada um destes RG atrav s de desenho de pormenor RG PC REPARTIDOR GERAL DE PARES DE COBRE O RG PC composto por e Prim rio da responsabilidade da entidade que ligar o edif cio s redes p blicas ou s redes de urbaniza o onde estiver inserido Poder ser constitu do por exemplo por r gua de deriva o de cravamento simples com oito condutores utiliz veis e Secund rio onde se liga a rede do edif cio constitu do por conectores de oito condutores do tipo RJ45 e ou r guas de deriva o por cravamento de categoria 6 ou outra solu o adequada e Cord es ou outros elementos que garantam a interliga o entre o prim rio e o secund rio conectorizados para Cat 6 Sempre que o RG PC for instalado em bastidores o que se recomenda a disposi o destas unidades deve ser definida descrita e desenhada pelo projectista Nas figuras seguintes s o apresentados dois exemplos de liga es de um RG PC p g 80 REQUISITOS T CNICOS GERAIS Frac o n Prim rio ATI Frac o 1
24. Resist ncia de lacete gt Atraso de propaga o gt Atraso diferencial gt PSNEXT gt PSACR gt ELFEXT gt PSELFEXT A defini o dos par metros a medir consta do ponto Error Reference source not found Para avaliar o cumprimento da classe da liga o dever o ser tidos em considera o os valores limite para os v rios par metros que constam na norma EN5017 3 2007 Para a realiza o dos ensaios considere se o seguinte p g 156 gt A configura o adequada do equipamento de teste e medida para a Classe de liga o a ensaiar neste caso a Classe E como m nimo gt Os adaptadores de teste e medida dever o estar adequados aos pontos de ensaio gt A influ ncia de factores externos nomeadamente a exist ncia de p s e impurezas nos pontos de ensaio para al m das condi es ambientais MICE Tomada Fares de Cobre ns Ra Et A pe pm 8 8 amp g a E E 8 VE CI ESC TI do Ah am amp E k B EM me Ba 8 R amp E 8 e HO UN and na iii m mm II Es Figura 107 Exemplo de um ensaio entre um RC PC e a tomada Ethernet da ZAP 12 2 ENSAIOS EM REDES DE CABOS COAXIAIS Os ensaios obrigat rios a realizar pelo instalador nas redes de CATV e MATV SMATY s o os seguintes CATV Secund rio do RG CC CATV s TT TCD C H SMATV Secund rio do pgs MATV SMATYV TCD C H T
25. a gest o das instala es t cnicas nomeadamente as instala es de energia el ctrica de aquecimento ventila o e condicionamento de ar ascensores instala es de armazenamento e utiliza o de l quidos e gases combust veis A Portaria n 64 2009 de 22 de Janeiro estabelece o regime de credencia o de entidades para a emiss o de pareceres realiza o de vistorias e de inspec es das condi es de Seguran a Contra Inc ndio em Edif cios SCIE A figura seguinte apresenta a arquitectura geral de um sistema autom tico de detec o de inc ndio PAINEL DE CONTROLE EST O T CNICA CENTRAL TECTORES AUTOM TICC ALARME GERAL LOCAL BOT ES MANUAIS ARME GERAL DIST NCI OUTROS INPUTS OUTROS OUTPUTS COMANDOS ALIMENTA O DA REDE LIMENTA O DE EMERG NCI Figura 119 Arquitectura de um Sistema Autom tico de Detec o de Inc ndio 16 1 2 SEGURAN A CONTRA INTRUS O A instala o de Sistemas Autom ticos de Detec o de Intrus o encontra se generalizada no sector residencial com rcio servi os e ind stria motivado pela necessidade de proceder p g 187 La DOM TICA VIDEOPORTEIRO E SISTEMAS DE SEGURAN A protec o de pessoas e bens e pelo elevado grau de fiabilidade confiabilidade e baixo pre o destes sistemas A instala o dos sistemas de seguran a contra intrus o n o pode ser olhado apenas numa perspectiva puramente monet ria
26. circular considerem se as seguintes classifica es p g 27 REQUISITOS T CNICOS GERAIS BASTIDORES CONDUTAS CALHAS CORETES ESTEIRAS CAMINHOS DE CABOS CALEIRAS REDE DE TUBAGENS OU TUBAGEM GALERIAS COLECTIVAS CAIXAS INIDINA IDAS FARS ARM RIOS Figura 4 Tubagem A evolu o tecnol gica impede com frequ ncia a exist ncia da mesma cablagem ao longo de toda a vida til de um edif cio pelo que a tubagem dever permitir a remo o f cil dos cabos instalados e a subsequente instala o de novos Dever ser tomado em considera o o tipo de local de instala o adequando convenientemente a tubagem ao ambiente MICE considerado A tabela seguinte caracteriza alguns locais de instala o p g 28 REQUISITOS T CNICOS GERAIS commons Tecto em gaiola Gesso cartonado ou estrutura met lica Tabela 6 Locais de instala o Na utiliza o espec fica de tubos de sec o circular considerem se as duas tabelas seguintes onde s o especificados os tipos de tubos e a respectiva adapta o ao local de instala o a 750 Newton 2 Joule VD M R gido 7 Boas 1250 Newton 6 Joule VD F 750 Newton 2 Joule ERM Isogris M 1250 Newton 6 Joule ERM Isogris F i 750 Newton 2 Joule MC M Male vel Cori com manga 750 Newton 2 Joule MA M 3 Cumprindo as EN 50086 2 2 ou EN 50086 2 4 Tabela 7 Tipos de tubos p g 29 IS REQUISITOS T CNICOS GERAIS O
27. e Figura 11 Configura o de implementa o da cablagem horizontal A B Apresenta um canal contendo uma interliga o uma interliga o adicional e a Tomada de Telecomunica es TT Neste caso o ATI liga directamente tomada no entanto existe uma interliga o interm dia no pr prio ATI O canal inclui cord es de ATI e cord es de tomada Sejam cord es ou pontes os tratamentos s o id nticos p g 39 REQUISITOS T CNICOS GERAIS Tomada Fares de Cobre Equipamento terminal e r e e r e E r o e r e E r o E r o E r o E r a a r a a r or Cabo fixo horizontal Canal 100 m m x Figura 12 Configura o de implementa o da cablagem horizontal B C Apresenta um canal contendo uma interliga o um ponto de consolida o e a TT Neste caso o ATI liga directamente ao ponto de consolida o e da tomada O canal inclui cord es de ATI e cord es de tomada Sejam cord es ou pontes os tratamentos s o id nticos Em adi o aos cord es esta figura apresenta um cabo no ponto de consolida o As perdas de inser o deste cabo podem diferir das dos cabos de liga o permanente e dos flex veis Tomada k Fares de Cobre Equipamento em Rn mm terminal BBABBBABA e pe pa nal td ui ad a Cabo fixo horizontal Canal 100 m m s Figura 18 Configura o
28. g 148 REGRAS ESPEC FICAS DE PROJECTO PARA CADA TIPO DE EDIF CIO 10 EDIF CIOS ESPECIAIS Para al m das regras t cnicas definidas a escolha dos materiais dever ter em conta as regras MICE de acordo com as condi es de execu o da instala o 10 1 HIST RICOS Este tipo de edif cios requer uma instala o cuidada dada a especificidade dos mesmos Dever o ser instaladas as tubagens e cablagens de acordo com o tipo de edif cio tal como o disposto nos pontos presentes A escolha dos materiais e equipamentos dever ter em conta a preserva o das caracter sticas deste tipo de edif cios 10 2 EDIF CIOS V RIOS ARMAZ NS ESTACIONAMENTOS ESPECT CULOS E REUNI ES P BLICAS RESTAURANTES GARES DE TRANSPORTE DESPORTIVOS E DE LAZER MUSEOLOGIA E DIVULGA O Cabos Coaxiais Pares de Cobre CATV Fibra ptica Garantia da Classe E Categoria 6 TCD C H 051 UTP 4 Pares 1 cabo por PD CATV 1 cabo por PD 1 cabo de 4 fibras por PD Garantia da Classe E OF 300 Categoria 6 UTP 4 Pares 1 cabo por TT A definir pelo projectista A definir pelo projectista distribui o em estrela para jusante dos PD considerados das necessidades do cliente gt A rede de pares de cobre a rede de fibra ptica e a rede de CATV seguem obrigatoriamente a topologia de gt O projecto da rede de cabos a partir dos PD onde se inclui a defini o do n mero de tomadas est dependente
29. m em contacto numa situa o de repouso atrito Pode ser est tico ou de escorregamento considerando um ambiente seco ou lubrificado INCLINA O rela o medida em percentagem entre as seguintes dist ncias entre os pontos de maior e menor cota no eixo do tubo na vertical a entre as projec o dos mesmos pontos em valor absoluto na horizontal b p g 133 REGRAS GEN RICAS DE INSTALA O ENGELHAMENTO deforma o resultante da altera o do material na parte inferior do tubo na zona de dobragem EXCENTRICIDADE deforma o num tubo ap s dobragem expressa na medida do desvio dos eixos da sec o exterior e interior do tubo OVALIZA O rela o entre os eixos da elipse que resulta da deforma o da sec o do tubo quando dobrado incorrectamente RAIO DE CURVATURA raio do arco da circunfer ncia que se sobrep e ao arco do eixo do tubo correspondente a um ngulo com lados perpendiculares s partes rectas do tubo adjacentes curva E um valor normalmente fornecido pelo fabricante d ngulo de dobragem c ngulo de curvatura do F Sentido da Dobragem Eixo Figura 96 Inclina o p g 134 R D Di metro Exterior 907 RC Raio de Curvatura gt 6 x D Figura 97 Raio de curvatura a a ngulo de retorno i Figura 98 ngulo de retorno Cmax Emin Excentricidade z Ovaliza o D e espessura do tubo antes da dobragem
30. museus galerias de arte ocean rios aqu rios parques zool gicos e bot nicos 2 4 5 14 BIBLIOTECAS E ARQUIVOS Edif cios destinados a arquivo documental recebendo ou n o p blico 2 4 5 15 OUTROS Poder o existir outros edif cios que pela sua dimens o ou complexidade tecnol gica possam ser considerados especiais embora n o sendo directamente enquadr veis em nenhum dos tipos anteriores Com base na caracteriza o apresentada dos edif cios especiais bem como nas regras gerais de projecto estabelecidas no cap tulo 4 o projectista elabora o projecto que considerar mais adequado 2 4 6 MISTOS Edif cios que pela sua utiliza o espec fica possam ser enquadrados em mais do que um tipo dos anteriormente caracterizados 2 5 CARACTERIZA O GEN RICA DE MATERIAIS EQUIPAMENTOS E LIGA ES Neste ponto estabelecem se as especifica es t cnicas gen ricas de materiais e equipamentos vulgarmente utilizados em infra estruturas de telecomunica es A caracteriza o apresentada abrange classes e categorias que podem estar obsoletas face aos m nimos obrigat rios pelo p g 32 REQUISITOS T CNICOS GERAIS que n o poder o ser utilizadas Mant m se a sua refer ncia por uma quest o de coer ncia e enquadramento t cnico nomeadamente nas altera es aos edif cios j constru dos Faz se refer ncia a diversos tipos de implementa o de cablagem para uma melhor compreens o dos conceitos provenientes
31. operadores O dimensionamento dos prim rios da responsabilidade dos operadores O projecto deve apresentar em pe a desenhada a distribui o dos dispositivos referentes ao RG FO no espa o eleito Dever ser tido em considera o a reserva de espa o destinada aos prim rios do RG FO O projecto da rede de cablagem deve ser baseado na topologia estrela Dever ser privilegiada a utiliza o de cabos pr coneciorizados que possibilitam uma instala o mais r pida e fi vel Os cabos ser o de duas fibras terminados em conectores do tipo SC APC O cabo proveniente do secund rio do RG FO dever ser terminado no interior da frac o na caixa do BPA em adaptadores ou caixa terminal adequados Os cabos individuais de cliente poder o ser instalados de forma faseada medida que o servi o seja contratado A rede de tubagens e cablagem instalada far parte integrante das infra estruturas de telecomunica es do edif cio e ser partilhada por todos os operadores Requisitos a observar na elabora o do projecto da Rede individual de cabos de fibra ptica 1 O projectista dever ter em considera o a utiliza o da rede individual de tubagens existente para a passagem do cabo de fibra ptica desde a caixa do BPA at a uma tomada de fibra ptica a instalar numa das divis es para a liga o do ONT Para a distribui o dos servi os pelas restantes divis es com recurso a cablagem esta dever ser instalada
32. um para CATV e outro para MATV SMATY ATI CABO COAXIAL REQUISITOS FUNCIONAIS gt Possibilitar a distribui o dos sinais de CATV e MATV por todas as TT gt Prever a liga o a uma tomada SAT localizada na ZAP gt Possibilitar o estabelecimento de uma rede local com base em equipamentos activos modem cabo Router Hub Switch ATI FIBRA PTICA CONSTITUI O DO RC FO gt O prim rio do RC FO Repartidor de Cliente em Fibra ptica ser constitu do por dois adaptadores que terminam as duas fibras provenientes do RG FO ou do exterior uma delas designada de Entrada Operador 1 e a outra designada de Entrada Operador 2 gt O secund rio ser constitu do pelo menos por 4 adaptadores Dois desses adaptadores terminar o os dois cord es que ligam s duas tomadas pticas localizadas na ZAP ATI FIBRA PTICA REQUISITOS FUNCIONAIS DO ATI gt Possibilitar dois canais de comunica o desde o secund rio do RG FO at s 2 tomadas de FO localizadas na ZAP No caso da vivenda unifamiliar este canal est garantido entre o secund rio do RC CC e as 2 tomadas de FO da ZAP gt Possibilitar o estabelecimento de uma rede local com base em equipamentos activos ONT Router Hub Switch ATI REQUISITO DE ESPA O O ATI dever ter espa o reservado para albergar pelo menos 2 equipamentos activos em qualquer tecnologia de acesso Equipamentos que dever o ser tidos em considera o gt Tecnologia
33. uma vez que as maiores perdas est o nos divisores de distribui o splitters estes ganhos contribuem para um melhor projecto e consequente instala o de maior qualidade O or amento de pot ncia deve ser calculado tendo em conia a estrutura adoptada para a rede colectiva e individual a forma de conectoriza o e de liga o de fibras somando todas fontes de atenua o desde o conector do secund rio do RG FO a considerar Pq Pc Pj Pcs Pr Perdas totais Pc Perdas nos conectores pr conectorizados ou com conectoriza o de campo Pj Perdas associadas a jun es por fus o ou mec nicas Pcp Perdas nos cabos Em que Pc N X Acum M X Acc N N de conectores pr conectorizados ou manufacturados Acm Atenua o associada a cada conector manufacturado em dB M N de conectores conectorizados manualmente no local Acc Atenua o associada a cada conector mec nico e instalado manualmente em local em dB Deve considerar se sempre o valor indicado pelo fabricante e s em caso de inexist ncia do mesmo justificada deve considerar se 0 3dB para os pr coneciorizados e 0 35dB para os conectores de campo ou de execu o manual p g 128 REGRAS GEN RICAS DE PROJECTO fibra a ligar l termina o preparada gel de uni o em f brica Figura 92 Conectores de campo Pj N x Ayr M x Am N N de fus es AJF Atenua o por junta com fus o realizada com recurso a m quin
34. 1 6 1 ESTRUTURAS DE CABOS senso aoams A AG SRS sa DOI NU ES SGAN ESSE SEO SS SAL SUOR inss S no a nua ecc 58 2 5 1 6 2 MROSIDEC DOS molonet a E a E a A a a 59 2 5 1 6 3 CABOS MONOMODO SOS DE OSDir turca da ia ca a cn 64 2 5 1 7 CABOS MISTOS OU HIBRIDO S aereas a a a 64 2d e FUB AGEN teaser a a a a a a a ara a de 64 2 5 2 1 CONSIDERA ES PR VIAS SOBRE MATERIAIS CONSTITUINTES DA TUBAGEM 64 2 5 2 2 TODO a ci E E pp e SRS 65 2 5 2 9 CAGA RENA e RE SED REPRISE a UR REA 67 2 5 2 4 CAMINHOS DE CABOS aranea E A Aa cn a 71 2 5 2 5 CADA ap E T 72 2 5 3 ARMARIOS E ESPA OS DE ALOJAMENTO DE EQUIPAMENTOS annnnaannnnannnnnannnnennnnnena 75 2 5 3 1 ZONAS T CNICAS DE INSTALA O DE TELECOMUNICA ES 75 2 5 3 2 ARM RIOS deiina a a EE T E RR EE EE 75 2 5 3 2 1 ARMARIO DE TELECOMUNICA OES DE EDIFICIO ATE erre 76 2 5 3 2 2 REPARTIDORES GERAIS E E E a E Gai Rasta una coa 80 2 5 3 2 3 ARMARIO DE TELECOMUNICA OES INDIVIDUAL ATI 85 2 5 3 2 4 CAIXA DE ENTRADA DE MORADIA UNIFAMILIAR CEMU eeeeerernernrnnrenrenrerrerrerrerrerrerrerrnne 87 2 5 3 2 5 BASTIDORES esseni orestis SEKE aE E A AEE TERESE SEa apra aeea EnA DE Riad de duos dean 88 2 5 3 2 6 SALAS TECNICAS cereri a eea PR E TEE E E a e 91 2 5 3 2 7 DISPOSITIVOS DE TRANSI AO REPARTI AO TERMINAIS E DE PROTEC O 93 2 5 4 ANTENAS DE MATV E EMISSORES NACIONAIS renan 94 2 6 FRONTEIRAS DAS HED i
35. 111 Figura 77 Di metro da coluna CC em fun o do n mero de FA eterna eererraraneeareranao 111 Figura 78 Di metro da coluna FO em fun o do n mero de FA eterna eererraaa a erreranana 112 Pona 7I Capacidade DAS Calhas a aera E balde ban oieee AA a a 112 Figura 80 Disposi o de bastidores osese aba ca nani don bas ta cabana EaD ee EE EE 114 Tabela 42 Dimensionamento das liga es s CV aaannnnannnnnannnnnannnnannnnnnnnnnnnnrnnnrrnnnnrrnnnrrnnnnrrnnnnrennnrnne 115 Tabela 43 Redes de cablagem re a a manera aaa a na ana n aaa n aca a anna ana n aca ana n ac aana ando 116 Figura 81 Esquema exemplo de RG PC errar eneraraaa narrar nana ane nana near r anna narrar nana rrranaa 117 Figura 82 Esquema exemplo de RG PC e tertrererreraaaa narrar nana ane era nana ane renan narra anna rranaa 118 Figura 83 Prim rio do RG PC com RJ45 e secund rio com r guas de interliga o 118 Figara sal CATV eMe la a e nto seas LA leal ni GRa a a LA Ana ES d tara 120 Tabela 44 N veis de sinal de MATWSMATV ereta erera anne eae a nar er aan era a area ear era a nn rana an o 122 Figura 85 Escalonamento das antenas ao longo do mastro de fixa o errar 128 Figura 86 Orienta o SUL das antenas parab licas e eerreraaa ae areraa nana anna aaa raraana 124 Figura 87 Antenas parab licas na proximidade de obst culos si eereer
36. 5 4 ANTENAS DE MATV E EMISSORES NACIONAIS Existem v rios tipos de antenas de MATV donde se destacam as seguintes p g 94 IS REQUISITOS T CNICOS GERAIS Antena de FM 88 108MHz assegura a capta o das emiss es de r dio em Frequ ncia Modulada conhecida como banda de FM A antena de VHF BI 47 68 MHz assegura a capta o at ao Switch off cessa o das emiss es anal gicas televisivas terrestres das emiss es da RTP1 nas zonas do territ rio Continental servidas pelos emissores do Muro canal 2 ou emissor da Lous canal 3 A antena de VHF BIII 174 230MHz assegura a capta o at ao switch off das emiss es da RTP1 em grande parte do territ rio Continental S o excep es o emissor de Palmela que emite a TV2 Lous e Muro pelas raz es atr s assinaladas e os Arquip lagos dos A ores e Madeira onde a emiss o dos canais regionais se faz nesta banda RTPA e RTPM Normalmente apenas necess ria uma das antenas acima descritas para a capta o da emiss o da RTP1 A antena de UHF BIV BV 470 862 MHz assegura a capta o at ao switch off das emiss es da TV2 excepto Palmela onde se trata da RTP1 SIC e TVI em todo o territ rio Continental Nos arquip lagos dos A ores e da Madeira esta antena assegura normalmente a capta o da RTP1 Em simult neo com as emiss es anal gicas esta mesma antena assegura a capta o das emiss es digitais no territ rio continental e
37. A rede de pares de cobre a rede de fibra ptica e a rede de CATV seguem obrigatoriamente a topologia de distribui o em estrela para jusante dos PD considerados gt Dever existir 1 tomada de PC para cada equipamento a instalar de acordo com as necessidades do cliente Em alternativa poder considerar se uma tomada de FO conector LC gt A escolha da classe da liga o de FO depende da dist ncia de canal considerada A execu o do projecto de um edif cio deste tipo pressup e a consulta da norma EN50173 3 Tabela 56 Redes de cabos em edif cios industriais Pares de Cobre Cabos Coaxiais Fibra ptica 1 tubo de 940mm ou 1 tubo de 240mm ou 1 tubo de 940mm ou 7068 enti equivalente equivalente equivalente gt 1 PD bastidor em cada piso e um PDI bastidor comum s 3 tecnologias dimens es m nimas a definir pelo projectista Caso as dimens es do edif cio o justifiquem estes PD poder o ser coincidentes gt Em cada um dos PD dever existir energia el ctrica gt PAT 2 Tubos de 940mm ou equivalente gt A tubagem partilhada por todos os tipos de cabos gt Utiliza se tubo de 20mm ou equivalente gt Dever considerar se uma dist ncia m xima de 90m entre o ltimo PDI e as TT cablagem interm dia gt Em qualquer situa o o dimensionamento das condutas dever ser efectuado atrav s das f rmulas respectivas Tabela 57 Rede de tubagens em edif cios industriais p
38. CIOS RITA As infra estruturas de telecomunica es em edif cios constru das de acordo com o Regulamento das Instala es Telef nicas de Assinante RITA devem ser obrigatoriamente consideradas na elabora o do projecto e instala o da cablagem de fibra ptica Requisitos a observar na elabora o do projecto da rede colectiva de cabos de fibra ptica 1 O Projectista dever ter em conta a rede de tubagem existente nomeadamente as dimens es da caixa do RGE caixas de coluna e respectivos tubos 2 S o eleg veis para albergar o RG FO todos os espa os pertencentes rede colectiva de tubagens O espa o elegido dever ter capacidade para a instala o do secund rio e dos prim rios pelo menos de dois operadores O Projectista dever efectuar a escolha do espa o de acordo com os seguintes crit rios e Dever ser privilegiada a escolha da caixa do RGE Caso n o exista espa o suficiente poder ser prevista a sua instala o nas caixas de coluna imediatamente adjacentes p g 196 8 ADAPTA O DOS EDIF CIOS J CONSTRU DOS FIBRA PTICA e Na eventualidade de n o existir espa o na rede colectiva de tubagens dever ser considerada a instala o de uma caixa multi operador junto caixa do RGE com interliga o obrigat ria O dimensionamento do secund rio do RG FO dever ser calculado em fun o do n mero de frac es aut nomas que constituem o edif cio sendo comum a todos os
39. CONCEITO MICE M Propriedades Mec nicas Propriedades relativas ao Ingresso ou penetra o de corpos s lidos ou de l quidos C Propriedades Clim ticas e comportamento perante agentes qu micos E Propriedades Eleciromagn ticas 3 1 MEC NICAS M Na tabela seguinte est o definidos os n veis de exig ncia mec nica a utilizar na caracteriza o ambiental para sistemas de cablagem N vel de exig ncia BAIXO M DIO ALTO pre O S Vibra o amplitude da oscila o de 2 a 9 Hz mm Vibra o amplitude da acelera o de 9 a 500 Hz ms Conforme especifica es do componente e Resist ncia trac o EN50174 2 Resist ncia compress o N sobre a mm linear min 45 para a 25 1100 para 2200 para a 150 a 150 o Resist ncia ao choque J ATA an RR z Conforme especifica es do componente e Resist ncia tor o EN50174 2 Tabela 32 Caracteriza o ambiental para graus de exig ncia mec nicos Para o caso espec fico dos elementos de liga o fichas acopladores etc consideram se os seguintes n veis de exig ncia particulares EN5017 3 1 Resist ncia trac o entre ficha e cabo N Tabela 33 Caracteriza o ambiental para graus de exig ncia mec nicos elementos de liga o 3 2 INGRESSO OU PENETRA O l Os n veis de exig ncia ambiental associados ao ingresso ou penetra o de corpos s lidos ou de l quidos dever o estar em conformidade com
40. E BASTIDORES A montagem destes elementos e as liga es a efectuar devem ter em conta as suas prescri es espec ficas bem como as constantes do projecto 5 1 2 5 INSTALA O DE SALAS T CNICAS A instala o dos equipamentos e componentes das Redes de Tubagem nas Salas T cnicas deve ser executada em conformidade com os requisitos espec ficos bem como com a documenta o do projecto 5 13 ENFIAMENTO DE CABOS Os principais m todos de enfiamento de cabos em tubos s o 1 Por trac o do cabo puxado atrav s de guia adequada 2 Inser o do cabo no tubo por recurso a jactos de ar comprimido t cnica de sopro ou sopragem normalmente utilizado em enfiamento de cabos de fibra ptica A opera o de enfiamento deve ser executada com per cia e com cuidados especiais para evitar que a integridade dos cabos seja afectada No enfiamento por trac o devem ser utilizada guias pl sticas ou de metal flex veis e correctamente dimensionadas em comprimento e resist ncia trac o As guias a utilizar devem ter a extremidade boleada e dispor de caracter sticas pr prias para redu o do atrito Caso seja necess rio a trac o poder ser efectuada por recurso a equipamentos e material lubrificante dispon veis para o efeito O lubrificante n o poder ter na sua composi o produtos qu micos que possam afectar os tubos ou o isolamento dos cabos O enfiamento por jactos de ar comprimido s deve ser utilizado em
41. Figura 99 Ovaliza o e Excentricidade p g 135 REGRAS GEN RICAS DE INSTALA O Figura 100 Engelhamento 5 1 2 INSTALA O DOS ELEMENTOS DA REDE DE TUBAGEM 5 1 2 1 INSTALA O DE CONDUTAS REGRAS GERAIS a Dever o ser respeitados os requisitos constantes do projecto e as prescri es espec ficas b N o admiss vel a instala o nas Redes de Tubagem de cabos equipamentos e outros dispositivos que n o se destinem a assegurar os servi os previstos no mbito das ITED c Para todos os elementos met licos das Redes de Tubagem deve ser assegurada a liga o terra por liga o ao BGT d Os instaladores e outros prestadores de servi os no mbito das ITED est o sujeitos ao dever de reserva e salvaguarda do sigilo das comunica es e Em todos os trabalhos de instala o obrigat rio o uso de Equipamento de Protec o Individual EPI conforme previsto no cap tulo 14 2 do presente manual f As opera es de dobragem dos tubos devem ser efectuadas por recurso a m quina de dobragem ou ferramenta adequada sec o do tubo Figura seguinte A A tth O gs RECRRCERNRARA O CONAN AAAA A LE ACU EN RRRRRE Figura 101 Mola de dobragem g A excentricidade m xima admiss vel nos tubos dobrados de 30 e a ovaliza o n o deve ultrapassar os 20 ao longo de toda a parte curva da dobragem CONDUTAS DE ACESSO a Dever o ser respeitados os requisitos constantes do projecto
42. O js reiiia denis SS 190 16 3 INTERLIGA O COM UM EDIF CIO ITED e 191 164 TRANSMISS O A DIST NCIA cuia siresitasa renda suaHo trio dels Caes ce nais tau age 191 16 5 CONSIDERA ES FINAIS seirce i RS 191 16 5 1 GEST O TECNICA atesecataiaad dis oa manada cairia aid ins cio nanda ds o E nas di 191 17 ADAPTA O DOS EDIF CIOS J CONSTRU DOS FIBRA PTICA 193 17 1 PROJECTO DE ALTERA O DE EDIF CIOS ITED 193 17 2 PROJECTO DE ALTERA O DE EDIF CIOS RITA 196 17 3 PROJECTO DE ALTERA O DE EDIF CIOS PR RITA i 198 17 4 INSTALA O DAS ALTERA ES PROJECTADAS 198 ANEXO A GRAUS DE PROTEC O ns iereeesaersaereaerenerenesaeraaneo 200 ANEXO B PROCEDIMENTO EM CASO DE FALHA NOS ENSAIOS DAS REDES COAXIAIS 201 p g 5 NDICE DE FIGURAS TABELAS E F RMULAS Fiquia t Principais EN aplicavels ao ITED assa nd Dos Doi SS no A Di a AUD AU in AC DS 22 Tabela 1 Caracteriza o das Classes e das Categorias em PL ereeereranaareraaareraa nana 24 Tabela 2 Dist ncias maximas das TCD sas sss bao a AGA LE o SDS pa RS 24 Tabelas Caracienza o qa TOD ut iii oii DER RO ARA OE ORAR OD DA nO E DRE DD a 24 Tabela 4 Classes de liga o da TCDEC it ii soa an Losi SA id OU ES OD EA pa a E DRDS E Ea 25 Tapa g Classes qe libra ODlCA sa bio asia Sa EO ARO AD E a DA a RO DD 25 Fiquia e Pontos0e dS MDU CAO assa adpanai
43. a zero Contudo essa diferen a deve ser suficientemente baixa para n o causar mau funcionamento ao equipamento A interfer ncia electromagn tica outro dos fen menos que pode afectar os sistemas de telecomunica es De referir que normalmente os equipamentos el ctricos e electr nicos produzem alguma radia o electromagn tica Contudo muitos destes equipamentos tamb m s o sens veis a esses mesmos efeitos p g 174 PROTEC ES E LIGA ES DE TERRA Um dos factores que permite atenuar esse fen meno o sistema de terras utilizado No sentido de reduzir este tipo de interfer ncia sobre os equipamentos necess rio reduzir as malhas de terra De salientar que os cabos ligados s estruturas met licas permitem que essas estruturas se comportem como condutores de terra paralelos Assim atrav s desta liga o poss vel reduzir a imped ncia da malha formada pelo cabo e pela rede de terras No passado foram utilizados sistemas de terra separados tais como terra para a rede el cirica terra para as descargas atmosf ricas e terra de sinal No entanto o sistema de terras separado foi abandonado e as normas internacionais prescrevem agora um sistema de terras nico O cap tulo seguinte apresenta algumas das considera es constantes da regulamenta o nacional em vigor 13 5 SISTEMAS DE TERRAS DE PROTEC O 13 5 1 TERRAS DA INSTALA O EL CTRICA As Regras T cnicas das Instala es El ctricas de Baix
44. cada tomada da instala o e O N vel de Sinal e A Rela o Portadora Ru do C N e O BER para sinais digitais O RG CC MATV SMATYV dever ser devidamente ajustado de acordo com os par metros que constam no projecto de modo a garantir os valores m nimos que constam nas tabelas seguintes p g 159 P ENSAIOS COFDM TV 50 Tabela 76 N veis de sinal nas TT das redes de MATV SMATV ESA RE EAR onor e rmn a RR eme o no Tabela 77 Rela o C N m nima nas redes de MATV SMATYV p g 160 ENSAIOS BER QAM Melhor que 9x10 BER QPSK Melhor que 9x10 BER 8PSK Melhor que 9x104 BER COFDM TV Melhor que 9x10 Tabela 78 Par metros BER No caso dos valores resultantes dos v rios ensaios efectuados estarem fora dos limites definidos nas tabelas anteriores dever ser feita uma an lise rede de distribui o at tomada onde ocorra a falha Para tal dever ser aplicado o procedimento que se descreve no Anexo B Procedimento em caso de falha nos ensaios das redes coaxiais p g 161 12 2 3 ENSAIO DA RESIST NCIA DE LACETE REDES COAXIAIS Para garantir o cumprimento do valor m ximo da resist ncia hmica das redes de cabos coaxiais o instalador dever obrigatoriamente proceder a um ensaio de despistagem por amostragem numa liga o desde um ATI ou bastidor at uma tomada TT de uma frac o aut noma Este tipo de ensaio vai despistar o uso de cabos coaxiais de frac
45. calha com deriva es a eeeirrrrranana narra 69 Figura 44 Calha com quatro compartimentos e cantoneira de ngulo exterior para protec o de cabos 70 Figura 45 Coluna e transi o com calhas calha e cantoneira para ngulo exterior 70 Tabela 24 Exemplos de aplica o de calhas tre eererraaa ne aerraaa aaa rara nana erra nana rrraa ana arana 71 Figura 46 Esteira atravessamento de cabos corta fogo para caminho de cabos s 72 Tabela 25 Requisitos mec nicos das caixas das redes colectivas e individuais titres 73 Tabela 26 Dimens es m nimas das Caixas para Rede Individual de Tubagem e 73 Tabela 27 Dimens es m nimas das Caixas para Rede Colectiva de Tubagem marea 74 Figura 47 Caixa de aparelhagem simples e para paredes ocas amov veis ou de gesso cartonado 74 Figura 48 Encaixe para caixas de aparelhagem e caixa de passagem para cofragens de bet o 74 Figura 49 Caixa de passagem para Rede Individual e para montagem de tubos em caixa de passagem75 Figura 50 Caixa para ATE e Caixa de Entrada de Moradia Unifamiliar CEMU eee 75 Tabela 28 Rela o entre as dimens es das caixas a utilizar e o n mero de frac es 77 Figura 51 Exemplo de compartimenta o ou multi arm rios ATE ss reeeeeaerraaanearerraanna 78 Figura 52 Exemplos de fundos pl sticos dos ATE eereertaaa
46. carga suspensa 1 a 5 o o e Propaga o de chama Wi NAO 2 SIM Resist ncia trac o 1 a 5 Resist ncia corros o de tubos met licos 1 a4 Vulnerabilidade penetra op de l quidos gua Min IPXO EN 60529 0 a 7 Vulnerabilidadae penetra o de corpos s lidos Min IP3X EN 60529 3 a 5 Isolamento el ctrico Condutor 1 Isolante 2 Comportamento na dobragem R gido 1 Male vel 2 Male vel autorecuper vel 3 Flex vel 4 Obrigat rio Temperatura de utiliza o Max C Temperatura de utiliza o min C Resist ncia ao choque J Resist ncia compress o N 1 M Fraco a M Baixo a 125N 0 5J 5 C 60 C 2 Fraco a Baixo a 320N 1J 5 C 90 C 3 M dio a 750N 2J 15 C 105 C 4 Forte Alto a 1250N 6J 25 C 120 C 5 M Forte M Alto a 4000N 20J 45 C 150 C Figura 37 Classifica o dos tubos p g 65 1 REQUISITOS T CNICOS GERAIS O di metro interno m nimo admiss vel dim dos tubos vem dado por dim dn 1 33 Os tubos com di metro nominal inferior a 20mm n o s o permitidos nas ITED Nas Redes Colectivas de Tubagem sempre que as colunas sejam constitu das por tubos o seu di metro nominal m nimo dever ser de 40mm As Tubos de Acesso caracterizam se como sendo os tubos que permitem a liga o do edif cio ao
47. das infra estruturas de telecomunica es em edif cios aproximando o ainda mais do cliente final e dos operadores que pretendam fornecer servi os de telecomunica es avan adas aos edif cios nomeadamente atrav s das RNG num contexto de plena liberaliza o As Normas Europeias t m em considera o a exist ncia de quatro fases de implementa o de infra estruturas de telecomunica es em edif cios a Planeamento b Especifica es detalhadas que incluem a cablagem e a respectiva acomoda o Nesta fase t m se em conta o tipo de servi os a especificidade do ambiente de instala o e a garantia de qualidade dos requisitos a aplicar c Instala o de acordo com os requisitos e especifica es t cnicas d Opera o manuten o da conectividade e dos requisitos de transmiss o especificados durante a vida da cablagem instalada A figura seguinte permite estabelecer rela es entre as Normas Europeias que fazem parte das s ries 50173 e 50174 bem como outras consideradas importantes para as ITED Est o indicadas as Normas Europeias EN e os Relat rios T cnicos TR que est o em vigor bem como as que est o em actualiza o data de edi o deste Manual p g 21 REQUISITOS T CNICOS GERAIS EN 50098 1 1998 EN 50098 2 1996 EN 50174 1 2000 prEN 50174 1 2008 EN 50174 2 2000 EN 50310 2006 prEN 50174 2 2008 prEN 50310 EN 50174 3 2003 EN 50346 A1 2007 pr
48. de tubagens O espa o dever ter capacidade para a instala o do secund rio e dos prim rios pelo menos de dois operadores O projectista dever efectuar a escolha do espa o de acordo com os seguintes crit rios Dever ser privilegiada a escolha do ATE Caso este seja constitu do por 2 caixas dever ter se em conta o espa o existente em cada uma das caixas podendo o secund rio do RG FO ser desdobrado por cada uma delas para garantir o espa o necess rio instala o dos prim rios tal como ilustra a figura X Parte do RG FO Parte do E FO RG PC RG CC Cabo de FO operador 1 Cabo de FO operador 2 Figura 123 Desdobramento do RG FO nas caixas do ATE p g 193 3 ADAPTA O DOS EDIF CIOS J CONSTRU DOS FIBRA PTICA e O ATE superior quando exista dever ser considerado como alternativa ao ATE Inferior ATE Superior Cabo de FO operador 2 Cabo de FO operador 1 l l CM PC Figura 124 Instala o do RG FO no ATE superior e Caso n o exista espa o no ATE para albergar o prim rio do segundo operador poder ser prevista a sua instala o nas caixas das CM PC e CM CC imediatamente adjacentes Prim rio RG FO operador 1 Secund rio RG FO Cabo de FO operador 1 Cabo de FO operador 2 Figura 125 Instala o do RG FO no ATE inferior desdobramento do prim rio de 2 operador p g 194 8 ADAPTA O DOS EDIF CIOS J CONSTRU DOS F
49. de 2 5mm de sec o cada um sendo um de protec o DST Descarregador de sobretens o para cabos coaxiais BGT Barramento Geral de Terras das ITED QE Quadro de Entrada de frac o aut noma no Terminal de equipotencialidade W Tomada de corrente a 230V 50Hz ATE Arm rio de Telecomunica es de Edif cio ATI Arm rio de Telecomunica es Individual NOTAS 1 A liga o do mastro das antenas terra obrigat ria de acordo com o estabelecido no ponto 559 4 das Regras T cnicas das Instala es El ctricas de Baixa Tens o RTIEBT aprovadas pela Portaria n 949 A 2006 2 O DST garante uma tens o de escorvamento para a terra inferior tens o admitida para o equipamento instalado no ATE superior A liga o do DST terra dever ser efectuado directamente ao mastro das antenas 3 O ligador amov vel das ITED que estaria entre o BGT e o TPT facultativo 4 O circuito de alimenta o dos ATE ser proveniente dos quadros de piso das instala es comuns quando existam 5 O dimensionamento dos condutores de protec o entendido como m nimo podendo ser convenientemente adaptado p g 181 y k mD r G gt HIGIENE SEGURAN A E SA DE 14 HIGIENE SEGURAN A E SA DE Organiza o dos processos dos trabalhadores necess rio para qualquer trabalhador mesmo sendo ele independente a entrega dos Certificados de Aptid o M dica actualizados e adequados para a fun
50. de condutas pelas diferentes tecnologias permitida nomeadamente nas redes individuais Podemos considerar este tipo de cabos nos seguintes trajectos e CEMU ATI Neste trajecto poder ser instalado um cabo siam s composto por Cabo Coaxial Cabo par de cobre Cat 6 Outras combina es s o permitidas e ATI Tomada Mista Neste trajecto poder ser instalado um cabo siam s composto por Cabo Coaxial Cabo par de cobre Cat 6 Outras combina es ser o permitidas e ATI ZAP Neste trajecto poder o ser instalados o Dois cabos siameses compostos por Cabo Coaxial Cabo par de cobre Cat 6 ou o Um cabo Twin composto por dois Cabos Coaxiais ou o Um cabo Twin composto por dois cabos em par de cobre Outras combina es ser o permitidas 2 9 2 TUBAGEM A rede de tubagens ou mais simplesmente designada como tubagem caracteriza se como o elemento das ITED que permite o alojamento e a protec o dos equipamentos dispositivos e cabos 2 5 2 1 CONSIDERA ES PR VIAS SOBRE MATERIAIS CONSTITUINTES DA TUBAGEM Alguns materiais pl sticos que tem vindo a ser utilizados como constituintes das Redes de Tubagem nomeadamente aqueles base de PVC possuem caracter sticas comuns a todos os compostos halogenados que se traduzem em comportamentos indesej veis e mesmo perigosos em termos ambientais quando sujeitos a combust o Nas ITED s permitida a utiliza o de materiais pl sticos nas Redes de Tubagem desde que
51. de partida para o desenvolvimento de qualquer projecto de telecomunica es T m por base as Normas Europeias EN50173 e EN50174 2 3 1 CARACTERIZA O DOS SISTEMAS DE CABLAGEM 2 3 1 1 PAR DE COBRE A tabela seguinte caracteriza as Classes de Liga o e as Categorias dos materiais para sistemas em Par de Cobre PC p g 23 REQUISITOS T CNICOS GERAIS Tabela 1 Caracteriza o das Classes e das Categorias em PC gt As Classes de Liga o A B Ce D n o s o permitidas nas ITED Na tabela seguinte indicam se as dist ncias m ximas das TCD em fun o da Classe L M ou H Tabela 2 Dist ncias m ximas das TCD 2 3 1 2 CABO COAXIAL A Classe TCD C caracteriza se da seguinte forma Tabela 3 Caracteriza o da TCD C p g 24 REQUISITOS T CNICOS GERAIS Classe de Liga o Tabela 4 Classes de liga o da TCD C gt As Classes TCD C L e TCD C M n o s o permitidas nas ITED 2 3 1 3 FIBRA PTICA Classes de fibra ptica tal como especificadas na EN50173 Classe de Liga o Tabela 5 Classes de fibra ptica gt As Classes OF 25 OF 50 OF 100 e OF 200 n o s o permitidas nas ITED gt As categorias multimodo n o s o permitidas nas ITED 2 3 2 ARQUITECTURA FUNCIONAL O elemento b sico de qualquer rede de telecomunica es o Ponto de Distribui o PD O PD caracteriza se como sendo um local de uni es deriva es e pontos de fronteira com out
52. de radiodifus o sonora e televisiva Neste caso prev se a exist ncia de um barramento suplementar de terras que ser interligado ao Barramento Geral de Terras das ITED BGT E obrigat rio prever se a exist ncia de energia el ctrica no ATE superior Para efeitos de tele contagem recomenda se a interliga o do ATE aos arm rios que cont m os contadores de gua g s e electricidade Para a fixa o de dispositivos s caixas estas devem ser providas de uma das seguintes solu es e Fundo vertical de material pl stico r gido adequado com a espessura m nima de 10mm e Fundo em PVC extrudido de 12mm de espessura e Perfis met licos ou n o met licos com cursor presos ao fundo vertical da caixa comprimento correspondente largura til da caixa e fundo met lico com malha reticulada e perfurada com capacidade de aparafusamento de suporte e Em qualquer dos casos a solu o adoptada n o deve reduzir a profundidade da caixa em mais de 30mm p g 78 REQUISITOS T CNICOS GERAIS Figura 53 fundos met licos com malha reticulada e perfurada com capacidade de aparafusamento O ATE cont m obrigatoriamente o Barramento Geral de Terras das ITED BGT Ao BGT ligam se as terras de protec o das infra estruturas de telecomunica es O BGT por sua vez interligado ao barramento geral de terras do edif cio No caso de se adoptar a solu o de fixa o dos dispositivos atrav s de perfis met licos est
53. de seguran a e videoporteiro ser o interligados aos ATI s por interm dio de pelo menos 2 tubos de 425mm como m nimo obrigat rio e paredes de interior liso 16 4 TRANSMISS O DIST NCIA Para realizar a transmiss o dist ncia de alarme dentro do ATI ou bastidor t cnico dever ser utilizado um comunicador telef nico que poder ser usado para efectuar chamadas ou para enviar mensagens de alerta Dever possuir as seguintes caracter sticas b sicas essenciais 4 N meros de telefone memoriz veis Marca o por pulsos Pulse ou multifrequ ncia DTMF Filtro de protec o contra descargas atmosf ricas 16 5 CONSIDERA ES FINAIS 16 5 1 GEST O T CNICA A recep o e o manuseamento das enormes quantidades de informa o provenientes dos L diversos sistemas de seguran a anteriormente descritos uma tarefa extremamente complicada e consumidora de tempo e recursos Os sistemas de gest o t cnica centralizada s o sistemas dotados de interface e software adequados que permitem a integra o das diversas val ncias de seguran a nos edif cios num nico sistema A gest o da informa o resultante dos diversos sistemas de seguran a realizada de uma forma integrada e centralizada permitindo al m da tomada de conhecimentos dos eventos de cada sistema a actua o sobre os mesmos a defini o de prioridades de alarme em rela o a outro tipo de eventos como avarias ou mudan as de esta
54. de sinal denominado Amplificador de Coluna p g 46 T REQUISITOS T CNICOS GERAIS Figura 19 Amplificador de Coluna Re amplifica o o Como ponto de Recep o e Tratamento de Sinais trata se de uma Central cujos sinais de sa da servir o pelo menos uma Central de Grau inferior 3 instalada a jusante Os sinais passar o assim pelo menos por dois sistemas de amplifica o antes de atingirem os pontos terminais da rede Tomadas Coaxiais PROM TAINA E Figura 20 CR2 o Torna se fundamental que as CR2 apresentem Tratamento dos sinais externos recebidos via terrestre atrav s de sistemas selectivos que cumpram os valores Rela o Portadora Ru do e Rela o Portadora Interfer ncia Modula o de sinais pr prios videovigil ncia videoporteito canais de sat lite livres etc em Banda Lateral Vestigial CR3 Cabe a de Rede de Recep o Individual de grau 3 o Como ponto de Reamplifica o de sinais provenientes de uma CR2 sendo constitu da por equipamento amplificador ou regenerador de sinal denominado Amplificador de Apartamento p g 47 IS REQUISITOS T CNICOS GERAIS a RE SO a E Ea E O O Figura 21 Amplificador de apartamento o Como ponto de Recep o e Tratamento de Sinais trata se de uma CR cujos sinais de sa da servir o directamente os pontos terminais da rede Tomadas Coaxiais my H E pe F a a d A rim
55. e ou distribuidor do produto ajustando com este novo valor e Resist ncia hmica condutor central condutor externo do cabo coaxial elevada O cabo dever ser substitu do repetindo se o ensaio A exist ncia de n o conformidades torna obrigat ria a realiza o do mesmo ensaio nas restantes frac es aut nomas p g 162 ME I ENSAIOS Curto Circuito na saida SAT Figura 109 Ensaio da resist ncia de lacete 12 3 ENSAIOS EM CABOS DE FIBRAS PTICAS S o obrigatoriamente ensaiados os seguintes par metros gt Atenua o Perdas de Inser o gt Comprimento Para a medida destes par metros dever o ser efectuados os seguintes ensaios gt Ensaio de perdas totais gt Ensaios de reflectometria quando considerado adequado Os ensaios dever o ser efectuados na rede colectiva desde o RG FO at ao ATI e na rede individual desde o ATI at s tomadas de FO No caso das frac es aut nomas residenciais as TT encontram se na ZAP Os valores dos par metros medidos dever o estar dentro dos limites definidos na EN50173 2007 12 3 1 ENSAIOS DE PERDAS TOTAIS O ensaio de perdas totais mede a atenua o da fibra ptica na faixa de comprimentos de onda onde os equipamentos operar o Para o efeito utilizam se dois equipamentos gt Fonte de luz emissor dotada dos comprimentos de onda onde se pretende medir a atenua o ptica gt Receptor ptico com possibilidade de medida de pot
56. fibras pticas utilizadas em determinado canal de transmiss o devem ter a mesma especifica o t cnica de constru o e pertencerem mesma categoria Todos os cabos de fibra ptica devem cumprir os requisitos da norma EN 60794 1 1 2 5 1 6 1 ESTRUTURAS DE CABOS Tight Buffer Presa Neste tipo de estrutura as fibras recebem um revestimento secund rio de nylon ou polyester que extrudida directamente sobre a fibra aramid yarn As fibras ap s receberem este revestimento s o agrupadas com um elemento de trac o que ir dar lhe resist ncia mec nica Sobre este conjunto aplicado um revestimento externo que ir proteger o cabo contra danos f sicos outer jacket p g 58 REQUISITOS T CNICOS GERAIS Bainha exterior Refor o em Aramida Figura 30 Cabo de fibra ptica Tight Buffer Loose Tube Solta As fibras s o alojadas dentro de um tubo cujo di metro muito maior que o das fibras loose buffers Isto por si s isola as fibras das tens es externas presentes no cabo tais como trac o flex o ou varia es de temperatura Dentro deste tubo aplicada um gel derivado de petr leo para isol lo da humidade externa Groove sulco Numa estrutura tipo groove as fibras pticas s o acomodadas soltas em uma estrutura interna do tipo estrela Esta estrutura apresenta ainda um elemento de trac o ou elemento tensor inserida no seu interior A fun o b sica deste elemento dar resist
57. foi referido nos pontos anteriores existem diversas fontes de perturba o electromagn tica que podem afectar a opera o dos sistemas el ctricos e dos sistemas de telecomunica es Os sistemas de terra s o de extrema import ncia para a atenua o destes efeitos Durante a fase inicial da constru o de um edif cio a sua implementa o n o dispendiosa Contudo uma vez o edif cio constru do a substitui o ou modifica o do sistema de terras torna se normalmente muito dispendiosa Das diferentes fontes de perturba o electromagn tica as descargas atmosf ricas constituem uma das mais importantes que podem afectar os sistemas de telecomunica es Deste modo para a protec o dos sistemas de telecomunica es contra descargas atmosf ricas deve se efectuar uma an lise dos seus efeitos T m sido realizados diversos trabalhos experimentais no sentido de se poderem caracterizar as descargas de origem atmosf rica Atrav s destes trabalhos verificou se que as correntes originadas pelas descargas atmosf ricas apresentam uma forma de onda do tipo impulso conforme se pode verificar pela figura 6 p g 173 PROTEC ES E LIGA ES DE TERRA fpico tcauda Figura 115 Forma de onda t pica de uma descarga atmosf rica Os valores obtidos com origem no Comit da Protec o de Descargas Atmosf ricas da Comiss o Electrot cnica Internacional Technical Committee 81 da I E C demonstram que 50 Y das descarga
58. ia a ando cana A ans 30 do INDUSTRIA sorri r N N 30 PO EDIFICIOS ESPECIA Ses E SC O O q a 31 2 4 5 1 HSTORCO sandra a E 31 2 4 5 2 ARMAZENS sosiedat e EEE E Ea E TEE E Ea O ETEA 31 2 4 5 3 ESTAGIONAMENTOS ireen e a E 31 2 4 5 4 ESCOLARES isso e a a T a a 31 2 4 5 5 HOSPITALARES assista ra a 31 2 4 5 6 LARES DE IDOSOS PER E E A E E N A E A 31 2 4 5 7 ESPECTACULOS E REUNIQES PUBLICAS srraieintnsnna ea aN 31 2 4 5 8 HOTELARIA is atoa dad a a a e 31 2 4 5 9 RESTAURANTES as aaa eaa E a a A E A A NE 32 2 4 5 10 CENTROS COMERCIAIS iietra a ae A aa did 32 2 4 5 11 GARES DE TRANSPORTE sisirain a R R AO 32 2 4 5 12 DESPORTIVOS EDE LAZER saia E rapa 32 2 4 5 13 MUSEOLOGIA E DIVJLGA A A O rroriisi diao eoa o S NEEE pon 32 2 4 5 14 BIBLIOTECAS E ARQUIVOS erin ire e E e aa O 32 2 4 5 15 OUTROS eaa A 32 24 6 MISTOS REDES T A E a TEE 2 5 CARACTERIZA O GEN RICA DE MATERIAIS EQUIPAMENTOS E LIGA ES32 AS CABDEAGEM sado a E A N 33 2 5 1 1 CABOS DEFAR DE COBRE ariarian a i E a EE AA 33 3 7 1 1 CORDAO PAO OO D a a 35 Pee CONECTORES una eau E E a rca 36 2 5 1 2 LIGA ES Sousa fa da a pa a 37 2 5 1 3 CATEGORIA DOS PARES DE COBRE acroticonn na anaa 37 2 5 1 3 1 PaaS A A AE E EE a 38 2 5 1 4 CABOS COAXIAIS Raid EEA e o Ro PR RN RR A e AR RR O 41 2 5 1 4 1 CARACTERISTICAS TECNICAS MINIMAS sssssssssssessserrrrrnnnrssusrrttrnnnrrnnnnnnnusnttttnnnnnnnnnnnnnnneeetrnnnnnnnnnt 41 2 9 1 0 DISPOSITIVOS DE REDES GOAXIAIS
59. j existentes para aplica o das RNG p g 20 S amp S REQUISITOS T CNICOS GERAIS 2 REQUISITOS T CNICOS GERAIS O presente cap tulo define os tipos de edif cio e as respectivas fronteiras com as redes p blicas de telecomunica es ou com as infra estruturas de urbaniza o conforme aplic vel S o definidas as diferentes tecnologias a instalar nos edif cios S o caracterizados os materiais e equipamentos com possibilidade de aplica o nas ITED tanto em termos de tubagem como de cablagem 2 1 MBITO DE APLICA O Os presentes requisitos t cnicos gerais aplicam se aos edif cios novos ou a reconstruir bem como queles que possam estar sujeitos a altera es tal como definido no Decreto Lei n 123 2009 de 21 de Maio 2 2 CONTEXTO NORMATIVO A necessidade da presente 2 edi o do Manual ITED tem por base v rios pressupostos de onde se destacam os seguintes Novas Normas Europeias e actualiza o das existentes Prepara o dos edif cios para a introdu o das Redes de Nova Gera o RNG Ampla disponibiliza o de redes de fibra ptica com introdu o de novos servi os Revis o de conceitos e procedimentos baseada na aplica o pr tica da 1 edi o do Manual ITED em vigor desde 1 de Julho de 2004 A aproxima o da 2 edi o do Manual ITED s Normas Europeias de import ncia fundamental Adequa se assim o ITED a um contexto de moderniza o crescente
60. liga es as CV k A liga o por via subterr nea s CV quando n o for realizada atrav s de tubos dever ter o dimensionamento m nimo til id ntico ao considerado para estes A inclina o no sentido ascendente dos tubos das condutas de entrada quer na PAT quer na entrada de cabos do ETI n o deve ser inferior a 10 REDE COLECTIVA DE TUBAGENS m Nas colunas colectivas quando constru das em tubos estes dever o ter um di meiro nominal m nimo de 40mm No caso de utiliza o de calhas dever o ser considerados compartimentos com capacidade equivalente aproximadamente 500 mm por aplica o das f rmulas para c lculo dos di metros de tubos n Nas caixas de colunas que utilizem tubos a dist ncia entre as geratrizes externas dos tubos laterais e a extremidade da caixa deve ser no m nimo de 10mm tal como indicado na figura seguinte 10mm Figura 74 Dist ncias dos tubos as laterais das caixas p g 107 He REGRAS GEN RICAS DE PROJECTO 0 p Dever existir uma coluna montante no m nimo por cada tecnologia adoptada tr s condutas A localiza o das caixas nas colunas montantes deve ter em conta a melhor distribui o dos cabos pelo que estas devem ser colocadas de modo a minimizar o n mero de cruzamentos e curvas A liga o da rede colectiva rede de cliente assegurada por um nico tubo com di metro nominal fixo de 40mm ou equivalente Sempre que
61. livres de Halog neo como o acrilonitrilo p g 64 IS REQUISITOS T CNICOS GERAIS butadieno estireno ABS ou outro copol mero de caracter sticas adequadas Excluem se os tubos em instala es embebidas por exemplo ro os e cofragens em que se admite a utiliza o de PVC 2 5 2 2 TUBOS Os tubos classificam se recorrendo a uma sequ ncia num rica de 12 d gitos conforme diagrama da figura seguinte tal como especificado na EN50086 Os quatro primeiros d gitos desta classifica o s o obrigat rios para referenciar o tubo e devem constar da respectiva marca o juntamente com a refer ncia do fabricante Os tubos suscept veis de aplica o nas ITED t m a seguintes caracter sticas e Material isolante r gido com paredes interiores lisas e Material isolante male vel com paredes interiores lisas ou enrugadas e Met lico r gido com paredes interiores lisas e paredes exteriores lisas ou corrugadas e Material isolante flex vel ou male vel tipo anelado com paredes interiores enrugadas e Material isolante flex vel com paredes interiores lisas Os di metros nominais equivalente a di metros externos comerciais dos tubos dn s o mais usualmente os seguintes 20 25 32 40 50 63 75 90 e 110mm CORES 1 Excepto laranja e vermelho lt 2 Laranja 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 gt CD Resist ncia
62. nando 60 Figura ss Cabo de libra ptica de enteral eroen siene aE E LORD OD A SARRO NR E 61 Figura o4 Cabo de libra opica ADSS en ea n o Eis A E Sa ag 61 Figura 35 Cabo de fibra ptica auto sustentada eeeeaeeeraaaaaa aaa nereraaa nana aaa e rara nana ae aarrrraa 62 Figura 36 Cabo de fibra ptica para condutas pluviais tree eererraaaneeaerraaa nar rerana ne aareraaannas 62 Tabela 21 Equival ncia de Normas de fibra ptica eeteetananeeaerraaa ne aeerana nana rrraaa aaa reraaa nara 63 Tabela 22 Giba NOT 602 espe is sbre cabina Eno DES E Sa E SR a E 63 Fiquia 37 Classilica o COS TUDOS asi snes ido a E SO o ud ADE ed Ri 65 Figura 38 Tubos r gidos e curva para tubo r gido de material isolante e paredes interiores lisas 66 Figura 39 Uni es para tubo r gido e abra adeira para tubo rigido a rrrrraaaaaaaarraa 67 Figura 40 tubo male vel e tubo corrugado de paredes interiores lisas reeeerreranaaaa 67 Figura 41 Tubo anelado e mola para dobragem de tubo r gido rien eeraraaaaaaaaaerananna 67 Tabela 23 Caracter sticas t cnicas das calhas t cnicas eeterreeanenaerrana ne aaerrana a aarrraaa anne 68 Figura 41 Calha e canto detalha as stents dias a cl oia doar AE UND cola a a a a aeaa aeaa 69 Figura 42 Topo e abra adeira para cabos em calha a ertreneeaerrana nen erraaa nene rrenan aaerraaanna 69 Figura 43 Deriva o em T para calha e
63. nas instala es de equipamentos de tratamento de informa o De acordo com o indicado na sec o 413 1 das RT n o permitida a liga o a el ctrodos de terra diferentes de massas simultaneamente acess veis Esta condi o implica que num determinado edif cio todas as instala es dever o estar ligadas ao mesmo sistema de terras e equipotencializadas 13 5 3 LIGA O TERRA DOS DESCARREGADORES DE SOBRETENS O DAS INSTALA ES TELEF NICAS Nas Regras T cnicas Anexo V apresentam se os crit rios para a liga o entre os descarregadores de sobretens o das instala es telef nicas e s instala es fixas dos edif cios Desse anexo transcrevemos alguns trechos que nos parecem mais significativos Os descarregadores de sobretens o das instala es telef nicas podem ser ligados aos el ctrodos de terra das massas das instala es el ctricas desde que sejam respeitadas simultaneamente as seguintes condi es a A resist ncia do el ctrodo seja compat vel com as condi es exigidas para a liga o terra dos descarregadores de sobretens o das instala es telef nicas b O condutor de liga o terra dos descarregadores de sobretens o das instala es telef nicas seja ligado directamente ao terminal principal de terra do edif cio por meio de um condutor que n o seja identificado pela cor verde amarela Se as caracter sticas e as disposi es do el ctrodo de terras das massas da instal
64. ncia ptica nos comprimentos de onda pretendidos O conjunto destes dois equipamentos habitualmente denominado por Conjunto de Medida de N vel Optico Estes equipamentos dever o cumprir os requisitos da norma EN61280 4 2 Os ensaios dever o ser executados nos seguintes comprimentos de onda p g 163 gt Fibras Monomodo 1310 1550nm O teste dever ser efectuado em duas etapas 1 Medi o da pot ncia ptica em dBm de refer ncia para cada um dos comprimentos de onda relevantes que ser injectada na fibra ptica 2 Medi o da pot ncia ptica em dBm ap s a luz ter percorrido toda a fibra ptica sob ensaio 3 A diferen a para cada comprimento de onda entre os dois valores de pot ncia da radia o ptica o valor da perda em dB Os valores medidos n o dever o ultrapassar a perda m xima admiss vel para a liga o que poder ser calculada com base na seguinte f rmula Perda m xima admiss vel PTotal Pc Pj Pf Pc Pconect x Nconect dB Perda nos conectores Pj Pjunta x Njuntas dB Perda nas juntas Pf Pfibra x Ltotal dB Perda na fibra Nconect n de conectores Njuntas n de juntas Ltotal comprimento total da liga o Logo a perda m xima admiss vel ser dada por PTotal dB Pconect x Nconect Pjuntas x Njuntas Pfibra x Ltotal O valor do par metro Pconect ser o seguinte gt Conectores do tipo PC APC lt 0 5dB O
65. ncia mec nica ao conjunto Uma estrutura deste tipo permite um n mero muito maior de fibras por cabo Ribon fita Este tipo de estrutura derivada da estrutura tipo groove As fibras s o agrupadas horizontalmente e envolvidas por uma camada de pl stico tornando se um conjunto compacto Este conjunto ent o empilhado sobre si formando uma estrutura compacta que inserida na estrutura groove dotando o cabo de uma grande capacidade Neste tipo de cabos as fibras podem chegar s 3000 2 5 1 6 2 TIPOS DE CABOS Cabos de fibra ptica para interior indoor gt Desenvolvidos para interior gt Apropriados interliga o de equipamentos gt Elevada flexibilidade gt Totalmente diel ctricos gt Pouca resist ncia mec nica compress o gt Alguns cabos s o revestidos com material termopl stico retardante chama sem halog neos e com reduzida opacidade de fumos p g 59 L REQUISITOS T CNICOS GERAIS 1 Capa extema 2 Elemento de tra o 3 Revestimento secund rio 4 Fibra ptica 3 4 Figura 31 Cabo de fibra ptica para interior Cabos de fibra ptica de exterior para conduta gt Com protec o anti roedores gt Protec o anti humidade gt Totalmente diel ctricos gt Instala o pelo m todo de trac o ou sopragem gt Boa resist ncia mec nica trac o 1 Capa externa 2 Fio de rasgamento 3 Prote o contra roedores 4 Capa interna 3 Enfa
66. no ATE onde se ligam todos os circuitos de terra de protec o das ITED BASTIDOR caixa met lica com porta e fecho por chave ou mecanismo de trinco inviol vel com caracter sticas modulares facilmente referenci veis e geralmente pr cablado BLOCO DE TUBAGEM bloco com forma o de tubagem incluindo a envolvente em cimento ou areia CABE A DE REDE Equipamento que ligado entre antenas receptoras ou outras fontes de sinal e a restante rede de cabos para processar os sinais a serem distribu dos CABLAGEM Ver sistemas de cablagem CAIXA DE APARELHAGEM Caixa destinada a alojar as tomadas de utilizador CAIXA DE ENTRADA DE MORADIA UNIFAMILIAR CEMU caixa de acesso restrito com porta e fecho com chave ou mecanismo de trinco inviol vel para liga o das tubagens de entrada de cabos em Moradias Unifamiliares e onde est o inseridos os dispositivos de reparti o ou transi o CAIXA DE ENTRADA caixa de acesso restrito para liga o das tubagens de entrada de cabos as ITED N o h lugar a reparti o neste tipo de caixas CAIXA DE PASSAGEM Caixa destinada a facilitar o enfiamento de cabos CAIXA PRINCIPAL DE COLUNA Caixa da coluna montante que permite a liga o desta caixa de entrada CAIXA a designa o gen rica para os elementos da canaliza o destinados a possibilitar a passagem de cabos de telecomunica es e a fixar e proteger os dispositivos de liga o e distribui o ou terminais CAIXA
67. o a Cumprindo as EN 50086 2 2 ou EN 50086 2 4 Tabela 8 Aplica o de tubos 2 4 CARACTERIZA O DOS TIPOS DE EDIF CIOS Os edif cios s o caracterizados pelo uso a que se destinam de acordo com a classifica o constante dos pontos que se seguem 2 4 1 RESIDENCIAIS Edif cios destinados habita o unifamiliar ou multifamiliar incluindo os espa os comuns de acessos e as reas n o residenciais reservadas ao uso exclusivo dos residentes 24 2 ESCRIT RIOS Edif cios onde se desenvolvem actividades administrativas de atendimento ao p blico ou de servi os nomeadamente escrit rios de empresas ou institui es reparti es p blicas tribunais conservat rias e gabinetes de profiss es liberais 2 4 3 COMERCIAIS Edif cios recebendo p blico ocupados por estabelecimentos comerciais onde se exponham e vendam materiais produtos equipamentos ou outros bens destinados a ser usados ou consumidos no exterior desse estabelecimento 2 4 4 INDUSTRIAIS Edif cios n o recebendo habitualmente p blico destinados ao exerc cio de actividades industriais p g 30 S amp S REQUISITOS T CNICOS GERAIS 24 5 EDIF CIOS ESPECIAIS Os edif cios especiais s o todos aqueles que n o s o directamente enquadr veis nas tipologias dos pontos anteriores dada a sua especificidade de utiliza o Considere se a classifica o constante dos pontos seguintes 2 4 5 1 HIST RICOS Edif cios de especial i
68. ou entidade certificadora e pelo projectista em caso de aceita o PSACR Ensaio que consiste na medida em dB da soma dos ACR de outros pares que s o recebidos num determinado par PSELFEXT Ensaio que consiste na medida em dB da soma das diferen as entre FEXT e a atenua o dos v rios pares que s o recebidos num determinado par de cobre PSNEXT Ensaio que consiste na medida em dB da soma dos NEXT de outros pares que s o recebidos num determinado par RAIO DE CURVATURA raio do arco da circunfer ncia que se sobrep e ao arco do eixo do tubo correspondente a um ngulo com lados perpendiculares s partes rectas do tubo adjacentes curva REDE COLECTIVA DE CABOS Rede de cabos destinada a servir v rios clientes limitada a montante pelos secund rios dos RG inclusive e a jusante pelo primeiro dispositivo de deriva o para uso exclusivo de cada cliente exclusive REDE COLECTIVA DE TUBAGENS Rede de Tubagem limitada a montante pelas Condutas de Acesso inclusive e que termina nos Arm rios de Telecomunica es Individuais exclusive REDE DE TUBAGEM DE DISTRIBUI O parte da rede de tubagem de uma Urbaniza o que assegura a liga o entre a rede de condutas principal e o acesso a cada lote ou edif cio REDE DE TUBAGEM PRINCIPAL parte da rede de tubagem de uma Urbaniza o que garante o encaminhamento para aceder aos lotes e edif cios dessa urbaniza o e a continuidade para servir outras reas d
69. par de cobre Modem DSL Router HUB switch gt Tecnologia cabo coaxial Modem cabo Router HUB switch gt Tecnologia fibra ptica ONT Router HUB switch Em anexo s o apresentados alguns exemplos de poss veis configura es de ATI 2 5 3 2 4 CAIXA DE ENTRADA DE MORADIA UNIFAMILIAR CEMU A Caixa de Entrada de Moradia Unifamiliar CEMU utilizada nos edif cios residenciais de uma frac o aut noma e destinada ao alojamento de dispositivos de deriva o ou transi o Esta caixa tem 2 fun es 1 Alojamento dos dispositivos de transi o para cabos de pares de cobre entre as redes p blicas de telecomunica es ou provenientes de uma ITUR e a rede individual de cabos 2 Caixa de passagem para as redes de operador que terminam no ATI em cabo coaxial e fibra ptica As dimens es m nimas internas da CEMU dever o ser p g 87 S amp S REQUISITOS T CNICOS GERAIS 230 mm Profundidade Tabela 29 Dimens es m nimas internas da caixa de entrada da moradia unifamiliar No interior da CEMU est o alojados os dispositivos para cabos de pares de cobre que permitem a liga o das redes p blicas de telecomunica es ou das ITUR rede individual Como m nimo entende se que contenha o seguinte e 1 dispositivo de liga o e distribui o com capacidade para liga o de 4 pares de cobre A este bloco ligado para jusante o cabo de pares de cobre de Cat 6 que se dirig
70. possui um sistema de mola em vez da t pica rosca do F tornando assim o acto de liga o mais pr tico de desenvolver Figura 28 Conector angular tipo F macho r pido 2 5 1 5 16 OUTROS TIPOS DE CONECTORES E LIGA ES Outros tipos de liga es e conectores s o permitidos normalmente associados a repartidores ou derivadores desde que cumpram no m nimo as especifica es t cnicas dos dois quadros seguintes bem como outras constantes deste Manual p g 57 Do PE IS REQUISITOS T CNICOS GERAIS Figura 29 Conex o associada a outro tipo de dispositivos NA 1 10 ara in lina with Eb ENN amp gAocmma Tahle 1 LX Tabela 19 M xima atenua o de inser o admitida numa conex o 1000 0 o 2000 0 23 0 Tabela 20 Perdas por retorno m nimas admitidas numa conex o 2 5 1 5 17 CARGA TERMINAL Acess rio de coloca o obrigat ria em todas as portas de entrada e sa da n o conectadas ao sistema coaxial Adaptar se o ao tipo de conector intr nseco ao dispositivo a carregar e apresentar o as seguintes caracter sticas e Imped ncia caracter stica de 750 e Blindagem Classe A e Perdas de Retorno Return Loss de acordo com as especificadas e Isoladas em DC se o ponto a carregar assim o recomendar 2 5 1 6 CABOS DE FIBRA PTICA Os cabos de fibra ptica s o definidos em termos da sua constru o f sica di metros de n cleo bainha e categoria As
71. preferencialmente na tubagem existente Caixa BPA Legenda Cabo de Fibra ptica FO Cabo de pares de cobre PC cat 6 Cabo de pares de cobre RITA Tomada PC RITA Tomada PC cat 6 Tomada ptica Calha Tubagem da infra estrutura RITA existente Figura 128 Exemplo de distribui o do sinal numa FA com infra estrutura RITA p g 197 ADAPTA O DOS EDIF CIOS J CONSTRU DOS FIBRA PTICA 17 3 PROJECTO DE ALTERA O DE EDIF CIOS PRE RITA Nos edif cios em que n o existe qualquer infra estrutura colectiva de telecomunica es o projectista dever efectuar uma avalia o das partes comuns do edif cio e decidir a melhor forma de implementar uma rede colectiva de tubagens O dimensionamento da rede colectiva de tubagens dever ser efectuado de acordo com as regras estipuladas para os edif cios novos ou a reconstruir na parte respeitante tecnologia de acesso por fibra ptica Neste caso implica o dimensionamento do ATE que ir albergar o RG FO a tubagem da coluna montante e as caixas de piso O ATE a instalar preferencialmente junto entrada do edif cio dever contemplar sempre que poss vel tomadas de energia el ctrica A tubagem a considerar quer na rede colectiva quer na individual para a passagem da fibra ptica deve apresentar as caracter sticas de protec o adequadas Requisitos a observar na elabora o do projecto da rede colectiva de cabos de fibra ptica
72. que nos tro os de liga o s TT se a dist ncia for inferior a 35m n o exista a necessidade de separa o entre os cabos el ctricos e os de telecomunica es Se a dist ncia referida for superior a 35m apenas os ltimos 15m mais perto da TT admitem a n o manuten o das dist ncias referidas na tabela Mant m se no entanto a proibi o da partilha do mesmo tubo ou do mesmo compartimento de calha f Para efeito do c lculo da capacidade das condutas deve ser considerado o di metro interno no caso dos tubos e a sec o interna da divis ria sec o til no caso das calhas 9 Todos os elementos ou acess rios roscados devem obedecer a classifica es m tricas CONDUTAS DE ACESSO h No ETS os tubos da PAT devem ter o di metro nominal m nimo de 40mm No ETI no caso das entradas subterr neas a profundidade m nima de enterramento de 0 6m j Os tubos das condutas de acesso subterr neo de liga o s CV n o dever o ter curvas com ngulo inferior a 120 As dimens es destes tubos est o definidas na tabela seguinte p g 106 He REGRAS GEN RICAS DE PROJECTO Edif cios residenciais de 11 a 22 FA 3x 975 Edif cios residenciais de 23 a 44 FA 4 x 75 T e A definir pelo projectista Edif cios residenciais com mais de 44 FA no m nimo 4 x 990 Edif cios de escrit rios comerciais A definir pelo projectista industriais e especiais no m nimo 3 x 250 Tabela 40 Dimensionamento das
73. s tecnologias Caso a rea seja superior a 1000m dever o ser instalados PD adicionais As dimens es m nimas dos PD s o definidas pelo projectista gt Em cada ponto de distribui o dever existir energia el ctrica gt PAT 2 Tubos de 40mm ou equivalente gt A tubagem partilhada por todos os tipos de cabos gt Utiliza se tubo de 220mm ou equivalente gt Dever considerar se uma dist ncia m xima de 90m entre o ltimo PD e a TT cablagem horizontal gt Em qualquer situa o o dimensionamento das condutas dever ser efectuado atrav s das f rmulas respectivas Tabela 51 Rede de tubagens em edif cios de escrit rios sem zonas colectivas p g 145 REGRAS ESPEC FICAS DE PROJECTO PARA CADA TIPO DE EDIF CIO 8 EDIF CIOS COMERCIAIS Para al m das regras t cnicas definidas a escolha dos materiais dever ter em conta as regras MICE de acordo com as condi es de execu o da instala o 8 1 EDIF CIOS COMERCIAIS COM ZONAS COLECTIVAS NOTA Os centros comerciais est o inclu dos nesta categoria embora possam ser constitu dos por apenas 1 FA Cabos Coaxiais Rr Pares de Cobre CATV e MATV 2 2FA Fibra Optica Categoria 6 TCD C H OS1 UTP 4 Pares 1 cabo por FA CATV 1 cabo por FA 1 cabo de 2 fibras por FA Garantia da Classe E MATV 1 cabo por FA OF 300 Categoria 6 UTP 4 Pares 1 cabo por TT A definir pelo projectista A definir pelo projectista Garantia da Classe E
74. se a instala o de 1 rede de distribui o de MATV Pares de Cobre Fibra ptica A definir pelo projectista Tabela 60 Redes de cabos em edif cios escolares 1 tubo de 940mm ou 1 tubo de 940mm ou 1 tubo de 940mm ou equivalente equivalente equivalente gt 1 PD bastidor em cada piso comum s tecnologias gt Caso a rea seja superior a 1000m dever o ser instalados PD adicionais dimens es m nimas a definir pelo projectista gt Em cada ponto de distribui o dever existir energia el ctrica gt PAT 2 Tubos de 40mm ou equivalente gt A tubagem partilhada por todos os tipos de cabos gt Utiliza se tubo de 220mm ou equivalente gt Dever considerar se uma dist ncia m xima de 90m entre o ltimo PD e as TT cablagem horizontal gt Em qualquer situa o o dimensionamento das condutas dever ser efectuado atrav s das f rmulas respectivas Tabela 61 Rede de tubagens em edif cios escolares p g 150 REGRAS ESPEC FICAS DE PROJECTO PARA CADA TIPO DE EDIF CIO 10 4 HOSPITALARES Cabos Coaxiais A Pares de Cobre CATV Fibra Optica Categoria 6 TCD C H 051 UTP 4 Pares 1 cabo por PD CATV 1 cabo por PD 1 cabo de 4 fibras por PD Garantia da Classe E p OF 300 Categoria 6 e ee UTP 4 Pares 1 cabo por TT TCD C H Em salas de especial import ncia CATV 1 cabo por TT a definir pelo projectista Garantia
75. seu exterior permitindo a passagem de cabos at aos ATE ATI ou CEMU Ter o de obedecer aos seguintes requisitos m nimos consoante a respectiva fun o Passagem A rea de Topo PAT tubos de material isolante n o propagador de chama r gidos ou male veis com paredes interiores lisas e classifica o 3332 Os tubos devem estar protegidos relativamente penetra o de corpos s lidos inferiores a 1 mm e inser o de l quidos limitada a projec o de gua Acessos enterrados tubos de material isolante n o propagador de chama r gidos ou male veis com paredes interiores lisas com protec o relativamente penetra o de corpos s lidos inferiores a 1 mm e classifica o 4431 Tamb m poder o ser contitu dos por metal r gido resistente corros o com igual ind ce de penetra o Nas Redes Colectivas e Individuais de Tubagem os requisitos m nimos s o gt Tubos de material isolante e n o propagador de chama r gidos ou male veis com paredes interiores lisas para instala es embebidas com classifica o 3321 e tubos r gidos para instala es vista com classifica o 4332 Considera se a classifica o 4421 para cofragens placas de bet o e paredes cheias com betonagem gt Em zonas ocas nomeadamente paredes ou tectos podem utilizar se tubos de interior n o liso vulgo anelado desde que cumpram as EN50086 2 2 ou EN50086 2 4 Dever o estar devidamente estendidos e fixados evitando o
76. valor de pendente superior a 20dB Entende se por pendente Tilt a diferen a em dB entre o valor da atenua o aos 950MHz e o valor da atenua o aos 2150MHz para uma mesma tomada Aos 2150MHz n o se admite uma diferen a de atenua o superior a 20dB entre os valores das tomadas mais e menos favorecidas 4 3 2 2 INDIVIDUAIS A rede individual de cabos coaxiais inicia se no secund rio RC CC do ATI sendo a distribui o em estrela at s tomadas de cliente A rede individual ser partilhada pelos sistemas de CATV e MATV Ser o calculadas as atenua es da cablagem entre o secund rio de RC CC e as TT de cada frac o aut noma para as frequ ncias de teste que constam no ponto 12 2 1 dos Ensaios O projecto dever ser executado de modo a que as atenua es nesta cablagem n o excedam a atenua o m xima referida Para cada frac o aut noma dever o ser assinaladas as tomadas de acordo com o seguinte e Mais favorecida F e Menos favorecida F Entende se por tomada coaxial mais favorecida aquela cuja liga o permanente possui menor atenua o Entende se por tomada coaxial menos favorecida aquela cuja liga o permanente possui maior atenua o Os c lculos das atenua es efectuadas dever o ser indicados no projecto p g 125 REGRAS GEN RICAS DE PROJECTO No prim rio do RG CC dever ser indicado o resultado do somat rio da atenua o at ao prim rio do RC CC calculado tal como o ref
77. valor do par metro Pjuntas ser gt 0 2dB junta No m ximo poder ser de 0 3dB O valor do coeficiente Pfibra ser fornecido pelo fabricante do cabo de fibra ptica Em caso de inexist ncia deste valor dever o ser utilizados os seguintes coeficientes de atenua o para cabos monomodo Tabela 80 Coeficientes de atenua o p g 164 ENSAIOS Os ensaios de perdas totais dever o ser executados nos dois sentidos sendo o valor real a m dia aritm tica das duas medi es Estes valores dever o ser registados na tabela de perdas totais constante do REF 12 3 2 ENSAIOS DE REFLECTOMETRIA OTDR Os ensaios de reflectometria s o executados com recurso a um aparelho denominado OTDR Optical Time Domain Reflectometer Os ensaios de reflectometria permitem caracterizar os seguintes pontos atenua o numa junta conector atenua o total em dist ncias espec ficas tro os de fibra Perdas de retorno de eventos reflectivos Perdas de retorno do Link Dist ncia dos eventos O comprimento da fibra em teste regularidade da liga o As unidades e respectivos valores conhecidos pelo OTDR s o O tempo em que o pulso enviado na fibra A largura de pulso velocidade com que o pulso se desloca na fibra ptica O tempo que o pulso de luz gasta a percorrer a fibra reflectir se e voltar para o detector do pr prio OTDR pode ser medido com precis o por este equ
78. 000 lt f lt 3000 12dB 1 98 4 29 Atenua o em 100 metros dB Resist ncia m xima condutor central 90 100m condutor externo M nima passagem de corrente Ti Atenua o de blindagem SUE io cede 1000 lt f lt 2000 gt 5dB Va Cito dd 2000 lt f lt 3000 gt 65 dB p g 42 IS REQUISITOS T CNICOS GERAIS CARACTER STICAS EL CTRICAS CONT VALOR Cobertura do diel ctrico Velocidade de propaga o E M nimo raio de curvatura durante a instala o 10 vezes o di metro exterior M nimo raio de curvatura instalado 5 vezes o di metro exterior Marca o semana e ano Tabela 15 Especifica es t cnicas m nimas dos cabos coaxiais LP Funcionamento 20 Cass Cc Funcionamento 20 C a 60 C OBSERVA ES ADICIONAIS e Condutores centrais com di metro inferior a 0 6mm ou superiores a 1 2mm podem n o ser compat veis com os equipamentos a conectar pelo que se encontram exclu dos e Di meiros externos devem ser minimizados optimizando se assim o aproveitamento das canaliza es e Dependendo do ambiente de aplica o admitem se as seguintes coberturas externas o PVC para aplica es interiores o Polietileno Negro para aplica es exclusivas em exterior n o enterrado o Polietileno Negro cobrindo um composto de PetroGel que se encontre a sobrepor a malha para aplica es de cabo de exterior entubado CEMU ATI por exemplo o PVC com propriedades LSFH Lo
79. 2 m gt Paredes rebocadas e pintadas com tinta pl stica gt Marca o na porta de forma indel vel da palavra Sala T cnica de Telecomunica es p g 92 IS REQUISITOS T CNICOS GERAIS gt Sistema de ventila o gt Cota que garanta que esta se encontra acima do n vel fre tico gt Revestimento do ch o com caracter sticas anti est ticas gt Ilumina o adequada execu o de trabalhos que exijam esfor o visual prolongado gt Instala o el ctrica com pelo menos um circuito de tomadas e um circuito de ilumina o com sistema de corte e protec o Considera se ainda com car cter de recomenda o que na constru o das Salas T cnicas seja considerado gt Ambiente controlado de modo a garantir uma temperatura entre 18 e 24 C e uma humidade relativa entre 30 e 55 gt Um extintor gt Porta dupla gt Caixa de Entrada de Cabos localizada na Sala T cnica Sistema de Caminho de Cabos aa e 7 7 N N B A A A A A E T AE Es Caixa de Entrada de Cabos Figura 69 Sala T cnica com Sistema de Caminho de Cabos Admite se a exist ncia de Salas T cnicas localizadas fora do edif cio em constru o separada cont gua ou n o ao edif cio Numa Sala T cnica n o permitida a instala o de baterias nem de grupos geradores 2 5 3 2 7 DISPOSITIVOS DE TRANSI O REPARTI O TERMINAIS E DE PROTEC O Os dispositivos de transi o
80. AL Equipamento a instalar na CR que ter como principais caracter sticas a Selectividade Amplifica o e Equaliza o dos servi os recebidos por antena terrestre Define se como sendo um dispositivo com Selectividade elevada uma vez que a banda de resposta adaptada a apenas um canal ou a uma banda de canais muito estreita Desta forma garante se elevada rejei o aos canais ou bandas adjacentes parasitas Na CR existir igual n mero de m dulos amplificadores monocanais os mesmos que os canais de recep o terrestre a amplificar permitindo se ainda que um s m dulo possa ser transparente a um grupo de canais adjacentes Anal gicos Digitais Cada m dulo possuir ainda uma forma de ajuste do n vel de sa da respectivo garantindo se desta forma a possibilidade de equil brio entre todos as portadoras que pertencem ao plano de frequ ncias da instala o A m xima pot ncia de sa da poss vel deste equipamento amplificador definida pelo cat logo do fabricante respeitando a DIN 45000B 2 5 1 5 6 AMPLIFICA O DE LINHA INTERIOR Quando pela sua dimens o e complexidade a rede TCD C servida pela CR presente em um dos ATE n o v garantidos os n veis de qualidade nas tomadas finais torna se essencial que se definam pontos estrat gicos na rede para a se colocarem sistemas de Reamplifica o de Sinal S o equipamentos activos denominados Amplificadores de Linha Para redes interiores definem se dois tipos
81. ATI ZAP FO do io RO FO Conectoriza o de campo manual Pre conectoriza o industrial o Fus o T rmica Figura 94 Esquema de um edif cio em FO 4 4 DOCUMENTA O GERAL DO PROJECTO O projecto ITED deve integrar o seguinte gt Fichas T cnicas de acordo com o entendimento do projectista gt Mem ria descritiva e justificativa das op es tomadas nomeadamente as que derivam de condicionantes espec ficas do edif cio A mem ria dever conter todas as informa es e esclarecimentos necess rios interpreta o do projecto nomeadamente quanto sua concep o natureza import ncia fun o cuidados a ter com os materiais a utilizar e protec o de pessoas e instala es gt Planta topogr fica de localiza o do edif cio escala maior ou igual a 1 5000 gt Plantas de cada um dos pisos ou sec es que constituem o edif cio em escala tecnicamente adequada com o tra ado das condutas e localiza o das caixas de aparelhagem tomando em considera o a quantidade tipo e local de instala o dos equipamentos terminais p g 130 He REGRAS GEN RICAS DE PROJECTO gt Das referidas plantas dever constar a localiza o das entradas de cabos dos ATI dos ATE da PAT caixas de passagem e o tra ado das respectivas interliga es gt Inscri o nos esquemas das capacidades dos dispositivos dimens es e tipos de condutas e de caixas capacidade dos cabos e classe ambienta
82. CABLAGEM rei e 115 4 3 1 REDES DE FARES DE COBRE saias Ena i a subs al dA SE MR 116 4 3 1 1 REDES COLECTIVAS DE PARES DE COBRE 117 4 3 1 2 REDES INDIVIDUAIS DE PARES DE COBRE 119 432 REDES DECABOS COAZXIAIS session pa gtuaad sra ana a aa aa SO aa aaa chi 119 4 3 2 1 REDES COLECTIVAS DE CABOS COAXIAIS isssiinerereeasstaraerserserseeeraraatanaa 119 4 3 2 1 1 PROJECTO DE CATV irere naanin ao a AEA n ONET E AE A E E 119 4 3 2 1 2 PROJECTO DE MATV SISTEMAS DIGITAIS E ANALOGICOS reste 120 4 3 2 2 DINA Sa ars pa ERA E E a 125 das REDES DE FIBRA OPTICA us sia dodsiosgishes cs cdailE O danilo asas andina sb 126 4 3 3 1 PEDE COLECTIVAS o ei do E a E dg aaa dn 126 4 4 DOCUMENTA O GERAL DO PROJECTO erre 130 4 5 ASPECTOS ADMINISTRATIVOS cassia serenas das desaba doa Sd 131 4 6 PROCEDIMENTO DE ALTERA O DE PROJECTO s 131 5 REGRAS GENERICAS DE INSTALA O n e eeereenenceeereceneecanenoa 133 5 1 INSTALA O DE REDES DE UBAGEM assssessieiirisrieiirisiirisriererisrirrerrerrrreren 133 5 1 1 DEFINI ES ESPEC FICAS DE CARACTER STICAS DE TUBOS 133 5 1 2 INSTALA O DOS ELEMENTOS DA REDE DE TUBAGEM i 136 5 1 2 1 INSTALACAO DE CONDUTA G q a a a E 136 Sd2 2 INSTALACAO DE CAIXAS Ciapa e E E 138 5 1 2 3 INSTALA O DE GAMINHOS DEICADOS rorci ionit iane a raea a E aaa Desp spade 138 5 1 2 4 INSTALA O DE ARMARIOS E BASTIDORES sesspanesao san a
83. DE REDES DE TUBAGEM conjunto de informa es georreferenciadas por recurso a t cnicas computacionais para elabora o de cadastros de Redes de Tubagem SISTEMA DE INFORMA O GEOGR FICA SIG conjunto de ferramentas e procedimentos computacionais para localiza o espacial p g 15 SISTEMA DE MATV sistema colectivo de capta o recep o equaliza o amplifica o e distribui o de sinais em radiofrequ ncia anal gicos ou digitais de difus o terrestre SISTEMA DE SMATV sistema colectivo de capta o recep o equaliza o amplifica o e distribui o de sinais em radiofrequ ncia anal gicos ou digitais de difus o por sat lite SUPORTE o mesmo que Poleia TAMPA elemento met lico revestido ou n o com outro material e que se destina a vedar ou permitir o acesso s c maras de visita TAMP O acess rio destinado a manter a estanquicidade dos tubos T CNICO RESPONS VEL DA OBRA t cnico respons vel pela direc o t cnica da obra nos termos do Regime de Licenciamento de Obras Particulares TRO O DE TUBAGEM tubos entre duas c maras de visita consecutivas ou entre uma c mara de visita e um edif cio ou um arm rio exterior TUBO COM PAREDES INTERIORES LISAS tubo cuja sec o tem o perfil interior uniforme TUBO CORRUGADO tubo cujo perfil da sec o na longitudinal n o uniforme TUBO FLEX VEL tubo facilmente dobr vel manualmente e adequado para dobragens frequentes TUBO
84. DT O sistema de MATV tem como objectivo servir todos os pontos terminais da instala o tomadas de telecomunica es TT com n veis de sinal e de qualidade cujos valores estejam dentro dos limites apresentados na tabela seguinte E obrigat ria a elabora o dos c lculos para que se cumpram os valores assinalados como recomendados p g 121 j He REGRAS GEN RICAS DE PROJECTO N VEL DE SINAL dBuV 5 862MHz Limites Recomendado Inferior Superior emo Z7 COFDM TV Tabela 44 N veis de sinal de MATV SMATV QPSK TV A capta o de MATV inclui as antenas sistemas associados respectiva fixa o e elementos de protec o contra descargas atmosf ricas Se o projectista considerar a exist ncia de um sistema de SMATV ele far parte do projecto ITED As antenas de MATV preparadas para a recep o de sinais terrestres dever o estar adaptadas gama de frequ ncias ou grupo de canais a receber e a distribuir As antenas estar o adaptadas zona de recep o do edif cio com especial cuidado na an lise do tipo de cobertura anal gica ou digital Dever o apresentar 75Q de imped ncia caracter stica no terminal de liga o ao cabo coaxial Dever o apresentar uma caixa de liga es blindada cumprindo os limites da Classe A sendo desta forma assegurada a imunidade a ru do branco e a compatibilidade com a recep o de Sinais Digitais Terrestres N o se recomenda a utiliza o de anten
85. E SEGURAN A A sua base de funcionamento a abertura de portas apenas a utilizadores autorizados podendo o acesso ser permitido ou negado de acordo com par metros pr ajustados tais como locais ou hor rios de acessos O sistema de controlo de acessos pode ser interligado a sistemas de detec o de intrus o e sistemas de circuito fechado de televis o complementando o funcionamento destes sistemas As principais vantagens dos sistemas de controlo de acessos s o a seguran a fiabilidade flexibilidade conforto e a possibilidade de integra o com outros sistemas atrav s da gest o t cnica centralizada As fun es principais dos sistemas de controlo de acessos s o Defini o de reas de acesso Defini o de direitos de acesso por rea Defini o de hor rios de acesso Seguimento e localiza o de pessoas Registo autom tico de entradas e sa das de pessoas Limita o de acesso a viaturas a locais determinados em fun o das suas atribui es e do hor rio Alarme em caso de entrada for ada em zonas com acesso condicionado A figura seguinte apresenta a arquitectura geral de um sistema de controlo de acessos GEST O T CNICA LEITORES E DE CONTROLO ACESSO SENSORES TRINCOS EL CTRICOS BOT ES SINALIZA O PTICO ACUSTICA OUTROS OUTPUTS E CONTACTOS q OUTROS INPUTS E ALIMENTA O DA REDE B Figura 121 Arquitectura de um Sistema de Controlo de Acessos
86. EN 50346 A2 2008 EN 50173 1 Tecnologia de informa o requisitos gerais de cablagem EN 50173 2 Tecnologia de informa o cablagem em empresas e escrit rios EN 50173 3 Tecnologia de informa o cablagem em zonas industriais EN 50173 4 Tecnologia de informa o cablagem em habita es EN 50173 5 Tecnologia de informa o cablagem em centros de dados TR 50173 6 Tecnologia de informa o suporte aos sistemas existentes TR 50173 99 Tecnologia de informa o cablagem de suporte a 10 GBASE T EN 50098 1 Infra estruturas de cliente acesso b sico RDIS EN 50098 2 Infra estruturas de cliente acesso prim rio RDIS e interface de redes EN 50174 1 Tecnologia de informa o instala o de cablagem especifica es e garantia de qualidade EN 50174 2 Tecnologia de informa o instala o de cablagem planeamento e instala o em edif cios EN 50174 3 Tecnologia de informa o instala o de cablagem planeamento e instala o no exterior EN 50310 Sistemas de terra em edif cios com tecnologias de informa o EN 50346 Tecnologia de informa o testes cablagem instalada Figura 1 Principais EN aplic veis ao ITED p g 22 IS REQUISITOS T CNICOS GERAIS 2 3 INFRA ESTRUTURAS GEN RICAS As infra estruturas gen ricas s o os elementos b sicos de qualquer rede de telecomunica es Aplicam se a todos os tipos de edif cios e topologias sendo o ponto
87. Froc o 2 Segrega o Operador 1 e 2 Cabo UTP 8 cond Cot Il Operador 1 i lkal Operador 2 TE lkal Prim rio Secunol rio Figura 54 Exemplo de esquema de liga o de pares de cobre do prim rio e secund rio do RG PLC utilizando um andar de bloco de liga o de categoria 6 Cabo UTP amp cond Cat Frac o Prim rio ATI Froc o 1 l LS Frac o amp segrega o Operador Le Cabo UTP amp cond Cat 6 IIIN piptingi T Operador 1 Operador Hajning Prln ria Secund rio Figura 55 Exemplo de esquema de liga o de pares de cobre do prim rio e secund rio do RG PLC utilizando dois andares de blocos de liga o de categoria 6 p g 81 REQUISITOS T CNICOS GERAIS A utiliza o de rg os de protec o quando necess ria obriga os coloca o em unidades modulares adicionais s definidas para o prim rio como se mostra na figura seguinte A responsabilidade da coloca o destes rg os da entidade que liga o edif cio s redes p blicas de telecomunica es ou s redes de urbaniza o RG PC Secund rio E sk
88. IBRA PTICA e Em alternativa ao ponto anterior poder ser considerada caso exista a caixa de entrada de cabos Caixa de Entrada de Cabo de FO operador 2 Cabo de FO operador 1 I 1 Tubos de entrada de cabos Figura 126 Instala o do RG FO em caixa de entrada de cabos e Desde que seja garantida a interliga o com o ATE poder ser eleito um espa o colectivo do edif cio ex garagem para a instala o de uma caixa multi operador O dimensionamento do secund rio do RG FO dever ser calculado em fun o do n mero de frac es aut nomas que constituem o edif cio sendo comum a todos os operadores O dimensionamento dos prim rios da responsabilidade dos operadores O projecto deve apresentar em pe a desenhada a distribui o dos dispositivos referentes ao RG FO no espa o eleito Dever ser tido em considera o a reserva de espa o destinada aos prim rios do RG FO O projecto da rede de cablagem deve ser baseado na topologia estrela liga o directa do secund rio do RG FO a cada ATI Dever ser privilegiada a utiliza o de cabos pr conectorizados que possibilitam uma instala o r pida e fi vel Os cabos individuais de cliente ser o de duas fibras terminados em conectores do tipo SC APC O cabo proveniente do secund rio do RG FO dever ser terminado no ATI em adaptadores ou caixa terminal adequados Os cabos individuais de cliente poder o ser instalados de forma faseada medida qu
89. MALE VEL tubo que podendo ser dobrado manualmente com uma for a razo vel n o adequado para dobragens frequentes TUBO R GIDO tubo que n o pode ser dobrado ou que para ser dobrado carece de dispositivo mec nico apropriado TUBO uma conduta de sec o circular destinada a instala es embutidas ou vista cujo processo de inser o dos cabos por enfiamenito UNI O acess rio destinado a promover a liga o entre duas condutas consecutivas ZONA DE ACESSO PRIVILEGIADO Local situado dentro de uma frac o aut noma que se caracteriza pela exist ncia de 2 tomadas coaxiais pr ximas permitindo a liga o a um mesmo dispositivo terminal de 2 sinais distintos provenientes de redes coaxiais p g 16 1 2 ACR NIMOS E SIGLAS ACR Attenuation to Crosstalk Ratio Rela o entre atenua o e diafonia AM Amplitude Modulation Modula o em amplitude ATE Arm rio de Telecomunica es de Edif cio ATI Arm rio de Telecomunica es Individual ATU Arm rio de Telecomunica es de Urbaniza o BER Bit Error Rate BGT Barramento Geral de Terras das ITED BPA Bloco Privativo de Assinante C N Carrier to Noise Ratio Rela o portadora ru do CATV Community Antenna Television CC Cabo coaxial CCIR Comit Consultivo Internacional de Radiodifus o CCTV Closed Circuit Television Circuito fechado de televis o CEMU Caixa de Entrada de Moradia Unifami
90. MANUAL ITED Prescri es e Especifica es T cnicas das Infra estruturas de Telecomunica es em Edificios 2 2 edi o vers o 3 1 21 Maio 2009 D E 5 EE E E so O E EM E o nm E no E O no EM O E EE E NE EM DE E ER sono J j Infra estruturas de Telecomunica es em Edificios NDICE GERAL INTRODU O aspas ais Ri da inda 10 Er DFE O A gs 10 t2 ACRONIMOS E SIGLAS reene E SEE 17 13 ORGANIZA O DO MANUAL ITED uistcuiitns itsusiena ituen aN 20 2 REQUISITOS T CNICOS GERAIS seeesereeereesreeereeureeunneunnnnnnennneunnennnnnnnennnennnennnennnennne 21 2i JAMBNTODE APHC ACAO aira e E E O 21 22 GONTEXTO NORMATIVO senta rig a E E EES 21 2 3 INFRA ESTRUTURAS GEN RICAS spsasarias feriado cfsa ras saniETa ny e e e e ee nTen 23 2 3 1 CARACTERIZA O DOS SISTEMAS DE CABLAGEM ssssssssssseeesrrrnnnnrrnnnuneeenenrnrnnnnnnnnnnnnnees 23 2 3 1 1 PAR DE COBRE coa nissan a a RS ci 23 2 3 1 2 CABO COAXIAL oieri e pio as pagode jd DESUSO UPS ia O Sa 24 2 3 1 3 FIBRA OPTICA nenarodni e Saab Sou nana E o nd RUE Sn 25 ade AMOUITECTURAFUNCGIONAL Nirean a a 25 2 3 3 ACOMODA O DE EQUIPAMENTOS E DISPOSITIVOS mei 27 2 3 4 ACOMODA O DE CABOS DE TELECOMUNICA ES me 27 2 4 CARACTERIZA O DOS TIPOS DE EDIF CIOS na 30 24t RESIDENCIAIS essas es a a E ea na an PELADO nara a EA een Desire o 30 Edo E ORTOR acessa 30 RRS COMERCIAIS enin Da ss aa a a
91. Normas de fibra ptica Fibra ITU T G 652 FIBRA MONOMODO STANDARD ITU T G 652 Comprimento de onda de corte 1 18 a 1 27um Di metro do campo modal 9 3 8 a 10 um 10 Di metrodabainha da bainha 125um 3um Recobrimento de silicone PA Sa Errodecircularidade da bainha de circularidade da bainha 2 Tabela 22 Fibra ITU T G 652 p g 63 S amp S REQUISITOS T CNICOS GERAIS 2 5 1 6 3 CABOS MONOMODO OS1 E 052 Cada fibra deve cumprir com a norma EN60793 2 50 2004 fibra 1 3 2 5 1 7 CABOS MISTOS OU H BRIDOS Os cabos mistos ou h bridos s o conjuntos de dois ou mais cabos de iguais ou diferentes tecnologias cujas coberturas exteriores est o continuamente solid rias ao longo de uma linha tangente a ambas Se em caso de necessidade estes conjuntos tiverem que ser desfeitos os cabos poder o ser separados sem recurso a qualquer tipo de instrumento permanecendo cada um deles com as propriedades mec nicas e el ctricas correspondentes a id nticos cabos simples das tecnologias correspondentes Este tipo de cabos dever cumprir integralmente as caracter sticas referidas neste Manual para os cabos das tr s categorias consideradas par de cobre coaxial fibra Este tipo de cabos tamb m conhecido por cabo Siam s se contiver diferentes tecnologias ou cabo twin se os cabos pertencerem mesma tecnologia Poder o ser utilizados nas infra estruturas ITED onde a partilha
92. O DE REPARTI O dispositivo passivo para interliga o entre cabos de diferentes redes e os cabos de uma rede determinada DISPOSITIVO DE TRANSI O dispositivo passivo para a interliga o entre cabos de redes distintas DISPOSITIVO TERMINAL dispositivo passivo para liga o de um cabo a um equipamento terminal de utilizador DOCUMENTA O GERAL DO PROJECTO conjunto formal expl cito e completo de documentos necess rias execu o de um projecto DONO DA OBRA pessoa singular ou colectiva por conta da qual a obra realizada ELEMENTO DE SINALIZA O elemento que acompanha um tra ado de tubagem para sinalizar a exist ncia de infra estruturas de telecomunica es no subsolo p g 12 ELFEXT Ensaio que consiste na medida em dB da diferen a entre o FEXT e a atenua o de um par de cobre O FEXT Far End Cross Talk mede a perda de sinal em dB que ocorre quando um sinal gerado numa extremidade de um par de cobre recebido numa outra extremidade de um outro par de cobre ENGELHAMENTO deforma o resultante da altera o do material na parte inferior do tubo na zona de dobragem Fig 7 ENTRADA A REA Entrada de cabos no edif cio cuja passagem se faz acima do n vel do solo ENTRADA DE CABOS Condutas que permitem a passagem dos cabos de entrada ENTRADA SUBTERR NEA Entrada de cabos no edif cio cuja passagem se faz abaixo do n vel do solo EQUIPAMENTO ACTIVO Equipamento de telecomunica
93. OS DE ESCRIT RIOS SEM ZONAS COLECTIVAS Pares de Cobre Rs Pela RRR Fibra ptica Categoria 6 TCD C H 051 UTP 4 Pares 1 cabo por PD CATV 1 cabo por PD 1 cabo de 4 fibras por PD Garantia da Classe E OF 300 Categoria 6 UTP 4 Pares 1 cabo por TT A definir pelo projectista A definir pelo projectista Garantia da Classe E gt A rede de pares de cobre a rede de fibra ptica e a rede de CATV seguem obrigatoriamente a topologia de distribui o em estrela para jusante dos PD considerados gt Dever o existir 2 tomadas de PC em cada posto de trabalho Em alternativa poder considerar se uma tomada de PC e 2 tomadas de FO conectores SC gt Em reas de open space onde n o exista defini o dos postos de trabalho poder considerar se que as tomadas possam estar localizadas num ponto comum Nesta situa o dever ter se em conta que cada ponto n o dever servir mais de 12 postos de trabalho e que o comprimento m ximo do cabo de liga o ao equipamento ser de 20m gt A escolha da classe da liga o de FO depende da dist ncia de canal considerada gt A execu o do projecto de um edif cio deste tipo pressup e a consulta da norma EN50173 2 Tabela 50 Redes de cabos em edif cios de escrit rios sem zonas colectivas E RIC NIM Pn 1 tubo de 40mm ou 1 tubo de 940mm ou 1 tubo de 240mm ou equivalente equivalente equivalente m 1 PD bastidor em cada piso comum
94. S MISTOS snnnennnoennnereernrrnnenrennae P E S RR 154 11 1 EDIF CIOS COM FRAC ES AUT NOMAS FA RESIDENCIAIS E N O RESIDENCIAIS asa ri sons PR E EEE A E E TE 154 11 2 EDIFICIOS COM MISTURA DE V RIOS TIPOS DE FA N O RESIDENCIAIS 155 12 ENSAIOS a E 156 12 1 ENSAIOS DE REDES DE PARES DE COBRE aessssssseesierisriesrierirrrerrsrirrrereren 156 12 22 ENSAIOS EM REDES DE CABOS COAXIAIS iteteeeaeereereeeeeerreneeano 157 jo REDE DEICATNO ss siaieaiaif it 158 12 2 2 REDE DE MATV SMATV eee 159 12 2 3 ENSAIO DA RESIST NCIA DE LACETE REDES COAXIAIS 162 12 3 ENSAIOS EM CABOS DE FIBRAS PTICAS ieaeeaeereeereeaeeeaereeans 163 12 3 1 ENSAIOS DE PERDAS TOTAIS su uunisaitsigasiosaifis Fesadoratiados pela aiiaa AUS BNta geo ca ossada d o 163 12 3 2 ENSAIOS DE REFLECTOMETRIA OTDR eee 165 12 4 ENSAIO DA REDE DE TUBAGENS eae 166 12 4 1 MEDIDAS METRICAS nannten a a a 166 125 EQUIPAMENTOS DE ENSAIO E MEDIDA sunoiusssicnscasisasneniaiiiiiin 166 12 6 RELAT RIO DE ENSAIOS DE FUNCIONALIDADE REF mes 168 13 PROTEC ES E LIGA ES DE TERRA nr rereseseseseseseseseererereeeeceranena 169 lo INTRODU O Joiner nin E 169 13 2 IMPORT NCIA DOS SISTEMAS DE TERRAS 169 13 3 ELECTRODOS DE TERRA teres 170 13 4 CONSIDERA ES PARA A MINIMIZA O DOS EFEITOS DAS FONTES DE PERTURBA O ELECTROMAGN TICA E oe EE ae ora 173 13 5
95. SITOS T CNICOS GERAIS interessa distribuir a todos os pontos terminais da instala o juntamente com os restantes sinais Dependendo da tecnologia associada anal gica ou digital possui fundamentalmente as seguintes entradas e V deo banda base e udio Esquerdo e udio Direito e Stream ASI Um modulador associado a uma CR1 ou CR2 se modula o de sa da for anal gica dever cumprir os seguintes requisitos m nimos e Modula o em Banda Lateral Vestigial e Mono Stereo Dual ou Stereo Nicam norma 728 e Possibilidade de ajuste e regula o do n vel de sa da e Possibilidade de ajuste do volume de udio e Sistema de canaliza o CCIR PAL B G e Possibilidade de gerar um sinal de teste Um modulador associado a uma CR3 se a modula o de sa da for anal gica dever cumprir os seguintes requisitos m nimos e Aconselh vel a Modula o em Banda Lateral Vestigial e udio Mono Stereo Dual ou Stereo Nicam norma 728 e Aconselh vel a possibilidade de ajuste e regula o de n vel de sa da e Possibilidade de ajuste do volume de udio e Sistema de canaliza o CCIR PAL B G e Aconselh vel a possibilidade de gerar um sinal de teste Modula o de sinais digitais comprimidos em MPEG 2 ou MPEG 4 com sa da formato COFDM ou 64QAM s o crit rio do projectista dependendo da qualidade do servi o a prestar ao utilizador final 2 5 1 5 10 REPARTIDOR SIM TRICO DE INTERIOR Acess rio passi
96. TI O RG FO tal como est descrito deve conter a termina o de duas fibras por frac o em conectores de tipo SC APC acondicionadas em compartimento pr prio secund rio do RG FO apenas acess vel aos operadores atrav s da parte externa dos acopladores terminais Por quest es de seguran a este acesso deve ser protegido de pessoas n o habilitadas a operar com tecnologias de fibras pticas potencialmente perigosas Figura 88 Parte externa dos acopladores Existem v rias formas de implementar este princ pio Atrav s de um m dulo de edif cio que constitui o secund rio do RG FO e de sucessivos m dulos de igual estrutura que v o sendo acrescentados pelos operadores medida que v o chegando com as suas redes ao edif cio como se exemplifica nas figuras seguintes p g 126 REGRAS GEN RICAS DE PROJECTO Neste caso o projectista apenas deve reservar espa o para a coloca o destes m dulos com dimens es m nimas de LLLxAAAxPPPmm LxAxP conforme indicado nas caracter sticas do ATE Cabo s de cliente Cabos dos operadores Figura 89 RG FO A implementa o do RG FO em bastidor uma alternativa que se aconselha com recurso a cassetes de acomoda o de fibras e suportes adequados da conectoriza o Figura 90 Acomoda o de fibras pticas Cada operador ter espa o dispon vel para colocar as suas termina es de FO As termina es do secund rio do RG FO associado ao edif cio e
97. _ SISTEMAS DE TERRAS DE PROTEC O juninas tssanas us nr ana 175 13 5 1 TERRAS DA INSTALA O ELECTRICA r E E aii geadas ana 175 13 5 2 LIGA O A TERRA DE EQUIPAMENTOS DE INFORMA O EENT 176 13 5 3 LIGA O TERRA DOS DESCARREGADORES DE SOBRETENS O DAS INSTALA ES TELEFONICAS e eeeeaaaaeererraaaaaaaaaaaaaaaaanaaaaaaaerrraaaaaa 177 13 6 SISTEMA DE TERRAS RECOMENDADO da e a at a 178 13 6 1 PROTEC O CONTRA DESCARGAS ATMOSF RICAS 179 13 7 ESQUEMA EL CTRICO E DE TERRAS 180 14 HIGIENE SEGURAN A E SA DE rr erereneneeeererararananas 182 14 1 PROCEDIMENTO EM CASO DE ACIDENTE DE TRABALHO OU DOEN A PROFISSIONAL ENE a E EE E REDES E E E E E 182 142 MEDIDAS DE PROTEC O spa E E 183 15 TELECOMUNICA ES EM ASCENSORES is ireeeseeesarssereaenao 185 16 DOM TICA VIDEOPORTEIRO E SISTEMAS DE SEGURAN A 186 16 1 INTRODU O E aa RD EE a ERR pat Ra 186 lo ii SEGURAN A CONTRA INC NDIO crsosiggunsconimontes dare Temre adere srnsssanainsea dessa fesaid 186 16 1 2 SEGURAN A CONTRA INTRUS O sismos mimerasarenras ante vertantasrer tortas sesisnicans 187 t613 CONTROLODEACESSO ea re a oa 188 16 1 4 VA Bi 10d CB GAR a e RR RR RN E 189 lo ALARMES TECNICOS sadios atleta doa sa aa 190 16 2 CONFORMIDADE E CERTIFICA
98. a es Tempor rias dever o satisfazer as prescri es do presente manual no que se refere seguran a de pessoas e bens e ser o autorizadas pelos propriet rios dos edif cios ou dono da obra mediante documento que ateste a n o interfer ncia com outros servi os 5 5 DOCUMENTA O O instalador dever efectuar o registo em fichas apropriadas dos elementos relevantes para identifica o das tubagens e da liga o dos cabos nas ITED p g 141 REGRAS ESPEC FICAS DE PROJECTO PARA CADA TIPO DE EDIF CIO 6 EDIF CIOS RESIDENCIAIS As redes de cabos e de tubagens a instalar obrigatoriamente como m nimo nos edif cios residenciais s o as constantes das tabelas seguintes Para al m das regras t cnicas definidas a escolha dos materiais dever ter em conta as regras MICE de acordo com as condi es de execu o da instala o EDIF CIOS RESIDENCIAIS REDES DE CABOS PRESCRI ES M NIMAS Cabos Coaxiais ane Pares de Cobre CATV e MATV gt 2FA Fibra Optica Categoria 6 TCD C H OS1 Colectiva UTP 4 Pares 1 cabo por FA CATV 1 cabo por FA 1 cabo de 2 fibras por FA Garantia da Classe E MATV 1 cabo por FA OF 300 TCD C H OS1 CERUA e na a CATV 1 cabo 1 cabo de 2 fibras OF 300 instala o facultativa instala o facultativa Categoria 6 TCD C H 051 Individual UTP 4 Pares 1 cabo por TT i 1 cabo de 2 fibras para a ZAP Garantia da Classe E A Galoio A OF 300 gt A rede de
99. a o cord o de a o gt Alguns t m protec o anti bal stica p g 61 REQUISITOS T CNICOS GERAIS 1 Elemento de sustenta o 2 Capa externa 3 Enfaixamento 4 Tubo loose 5 Elemento central dieletrico amp Fibra optica T Enchimento 8 Geleia Figura 35 Cabo de fibra ptica auto sustentada Cabos para instala o em condutas pluviais gt Grande protec o humidade gt Excelente resist ncia mec nica gt Grande resist ncia anti roedor gt Cabo auto sustentado 1 Tubo met lico Cabpluv 24 F Herm tico preenchido por um gel hidr fugo Aloja as fibras protegendo as dos esfor os mec nicos e t rmicos e da humidade 1 2 Armadura de fios de a o Confere resist ncia mec nica ao cabo e protec o contra os roedores 3 Bainha exterior De polietileno de alta densidade Cor PRETA Figura 36 Cabo de fibra ptica para condutas pluviais p g 62 IS REQUISITOS T CNICOS GERAIS Nos quadros seguintes s o indicadas algumas Normas relevantes para as fibras pticas bem como as respectivas caracter sticas t cnicas associadas IEC 60793 2 50 2004 IEC 60793 2 50 2008 ITU T Tipo B1 1 E B1 1 G652a b G654a ET B1 2 b G654b RE B1 2 esto B1 2 c G654c CC meea B1 3 CC maag B1 3 G652c d Tipo B2 Tipo B2 G653a b G655a OT cosa Tipo B4 Toma Tosse cos Tosa cos Tipo B6 a G657a O mpopes G657b Tabela 21 Equival ncia de
100. a o el ctrica n o forem adequadas s correntes resultantes de uma descarga atmosf rica deve ser utilizado um el ctrodo de terra especial para os descarregadores de sobretens o das instala es telef nicas como pode ser o caso dos el cirodos que n o sejam an is de funda o dos edif cios Os dois el ctrodos de terra devem neste caso ser interligados por um condutor de equipotencialidade de sec o n o inferior a 6 mm se de cobre ou de sec o equivalente se de outro material identificado como condutor de protec o pela cor verde amarela Em s ntese pode afirmar se que as implica es das Regras T cnicas das Instala es El ctricas de Baixa Tens o s o as seguintes p g 177 PROTEC ES E LIGA ES DE TERRA 1 Todos os sistemas e equipamentos de telecomunica es desde que com componentes met licos normalmente sem tens o dever o estar devidamente ligados ao el ctrodo de terras de funda es do edif cio 2 Cada um dos sistemas tais como p ra raios dever o estar ligados terra com el cirodo dedicado mas equipotencializados com a terra geral do edif cio 3 Toda a estrutura met lica vigas perfis etc constitutiva do edif cio dever estar equipotencializada com a terra 4 Os equipamentos de telecomunica es dever o ser ligados terra geral do edif cio independentemente de possu rem tamb m el cirodos de terra dedicados que todavia estar o equipotencializa
101. a rea seja superior a 1000m dever o ser instalados PD adicionais dimens es m nimas a definir pelo projectista gt Em cada ponto de distribui o dever existir energia el ctrica gt PAT 2 Tubos de 40mm ou equivalente gt A tubagem partilhada por todos os tipos de cabos gt Utiliza se tubo de 20mm ou equivalente gt Dever considerar se uma dist ncia m xima de 90m entre o ltimo PD e as TT cablagem horizontal gt Em qualquer situa o o dimensionamento das condutas dever ser efectuado atrav s das f rmulas respectivas Tabela 65 Rede de tubagens em lares de idosos e hotelaria p g 152 REGRAS ESPEC FICAS DE PROJECTO PARA CADA TIPO DE EDIF CIO 10 6 BIBLIOTECAS E ARQUIVOS Cabos Coaxiais Fibra ptica Pares de Cobre CATV Categoria 6 TCD C H 051 UTP 4 Pares 1 cabo por PD CATV 1 cabo por PD 1 cabo de 4 fibras por PD Garantia da Classe E OF 300 Categoria 6 UTP 4 Pares 1 cabo por TT A definir pelo projectista A definir pelo projectista Garantia da Classe E gt A rede de pares de cobre a rede de fibra ptica e a rede de CATV seguem obrigatoriamente a topologia de distribui o em estrela para jusante dos PD considerados gt Recomenda se a exist ncia de no m nimo uma tomada de PC e outra de CC nas salas de reuni es e audiovisual gt Em reas onde n o exista defini o dos postos de trabalho poder considerar se que as tomadas possa
102. a da superior s restantes Esta ou estas sa das dever o ser convenientemente assinaladas no chassis do dispositivo 2 5 1 5 12 DERIVADOR DE INTERIOR Acess rio passivo com dupla funcionalidade Apresenta uma sa da de passagem onde os sinais presentes na entrada saem afectados de uma baixa atenua o de passagem Este baixo valor de atenua o est relacionado com o facio de o sinal se continuar a propagar pela coluna principal com o m nimo de perdas poss vel As restantes sa das 2 4 6 8 ou mais dependendo do modelo chamam se sa das de deriva o e apresentam nos seus terminais os sinais de r dio frequ ncia da entrada afectados pelo valor da atenua o de deriva o Estas sa das de deriva o servem os ATI s de apartamento Aplicam se normalmente na coluna como solu o para equil brio das redes de SMATYV e respeitam um escalonamento ao longo da coluna que depende tanto do n mero de ATI s a servir como do n mero de tomadas terminais de cada frac o Devem apresentar as seguintes caracter sticas p g 53 T REQUISITOS T CNICOS GERAIS Banda de frequ ncias 5 2400 MHz Imped ncia caracter stica 759 e Indica o Blindagem Classe A Passagem DC 300mA m nimo entre entrada e sa da de passagem Perdas de Retorno Return Loss de acordo com as especificadas Isolamento RF entre sa das gt 20dB Terminal de liga o de condutor de terra m nimo 2 5mm Possibilidade de liga
103. a Tens o RTIEBT aprovadas pela Portaria n 949 A 2006 estabelecem alguns conceitos e crit rios para a defini o das redes de terras de protec o e de equipotencializa o das instala es el ctricas em edif cios com vista protec o das pessoas contra contactos indirectos Nessas Regras s o estabelecidas condi es que conduzem defini o de crit rios para liga o a terra de outro tipo de instala es como o caso das instala es de equipamentos inform ticos Indirectamente podem estabelecer se crit rios para a liga o terra das Instala es de Telecomunica es S o tamb m objecto de refer ncia nas RTIEBT o modo de liga o terra dos descarregadores de sobretens o das Instala es Telef nicas De acordo com a sec o 413 das RTIEBT a protec o de pessoas contra contactos indirectos assegurada pela liga o terra de todas as massas met licas normalmente sem tens o embora associada utiliza o de aparelhos de corte autom tico sens veis corrente diferencial residual instalados nos quadros A liga o das massas terra dever ser efectuada pelo condutor de protec o inclu do em todas as canaliza es e ligado ao circuito geral de terras atrav s dos quadros Os condutores de protec o ser o sempre de cor verde amarelo do tipo dos condutores activos e de sec o igual a dos condutores de neutro Outra das ac es conducentes protec o de pessoas c
104. a qual foi dimensionado V rios tipos de amplificador poder o ser parte integrante de um sistema coaxial Destacam se e identificam se tr s modelos e conceitos pela frequ ncia e import ncia com que s o utilizados gt Amplificador de Banda Larga Selectivo gt Amplificador Monocanal gt Amplificador de Linha 2 5 1 5 4 AMPLIFICADOR DE BANDA LARGA SELECTIVO Equipamento a instalar na CR que ter como principais fun es a Selectividade Amplifica o e Equaliza o dos servi os recebidos por antena terrestre Estando o espectro terrestre nas bandas de TV e FM densamente ocupado por sinais teis e tamb m por parasitas dever o sistema de amplifica o contribuir para que os parasitas n o passem com pot ncia interferente para a rede Esta rejei o aos sinais parasitas consegue se recorrendo a sistemas selectivos e filtrados de amplifica o Os Amplificadores de Banda Larga Selectivos apresentam a particularidade de serem constitu dos por um primeiro bloco independente por canal ou grupo de canais onde se consegue a necess ria selectividade e equaliza o dos canais que passar o para a rede e por um segundo bloco comum a v rios ou todos os canais onde se garantir a pot ncia de sa da necess ria para a rede de distribui o A selectividade garante desde logo que n o passar o para a rede de distribui o os sinais parasitas existentes no espectro terrestre e cuja diferen a de grandeza entre estes e
105. a qualidade em discord ncia com as especifica es t cnicas deste Manual Classe da liga o Resist ncia m xima do lacete TCD C H 50 RTT RTT Resist ncia hmica da tomada coaxial Tabela 79 Resist ncia m xima do lacete Este ensaio ser realizado tal como se ilustra na figura seguinte consistindo na realiza o de um curto circuito sa da de FI Frequ ncia Interm dia da tomada de TV normalmente numa sa da assinalada com SAT 950 2400 MHz com um dispositivo que garanta a continuidade entre o condutor central e o condutor externo da tomada Caso a tomada n o possua esta sa da dever proceder se da mesma forma utilizando a sa da de TV Essa continuidade dever ser garantida com um elemento condutor s lido n o flex vel em cobre com um m nimo de 1 13mm de di metro Para efectuar a medida dever ser utilizado um ohmi meiro ou outro dispositivo funcionalmente equivalente sendo realizada junto do ATI ligado atrav s de um adaptador conveniente Ser lida a resist ncia hmica da liga o em cabo coaxial condutor central condutor externo instalado para a tomada coaxial escolhida Esta medida dever ser igual ou inferior a 50 Resist ncia hmica da TT Caso o valor medido seja superior dever o ser analisadas as causas para que tal aconte a das quais se destacam as seguintes e Resist ncia hmica da tomada TV diferente da apresentada pelo fabricante confirmar com fabricante
106. a tipo arn s com cord es de gancho de engate r pido com possibilidade de amarra o permanente do trabalhador p g 183 y k mD r G gt HIGIENE SEGURAN A E SA DE Protec es Colectivas da obriga o dos diversos Subempreiteiros instalar equipamentos de protec o colectiva criar acessos e sinalizar os locais de trabalho e em caso de poss veis riscos implementar a sinaliza o de seguran a adequada S o os Subempreiteiros em cada instala o os respons veis pela escolha dos meios e m todos que visem assegurar a seguran a protec o e condi es de higiene do seu pessoal que podem ser alterados caso achem adequado pelas entidades respons veis m ximas da obra S o igualmente os Subempreiteiros os encarregados de informar tanto os seus trabalhadores como a outros intervenientes dos riscos que podem surgir durante a execu o dos trabalhos Preven o de Inc ndios explicitamente proibido foguear ou fazer lume em qualquer espa o da obra sem consentimento pr vio da Coordena o de Seguran a e Sa de em Obra obrigat rio a exist ncia de extintores nas frentes de trabalho onde decorrer tarefas onde possa existir o risco de inc ndio Sempre que seja detectado um princ pio de inc ndio deve ser dado o alarme e utilizar sempre que poss vel os meios dispon veis para o combater p g 184 AS TELECOMUNICA ES EM ASCENSORES 15 TELECOMUNICA ES EM ASCENSORES Os ascensores d
107. aaeereraanererana arena 124 Figura 88 Parte externa dos acopladores ii eetttreeeeaeraaaaa aa reraaan anne eaa aaa aaa rrenan erra aaa near rranaa 126 FOIE JSA OT nina e aa id ar E 127 Figura 90 Acomoda o de fibras pticas eerereranaenerraaaa narrar nana anca nana aaa erra nana ae rar aa aaa rerana na 127 Figura 91 Cabo individual de cliente com duas fibras reeerera a erera at area ater er aan nera an arenaa 128 Figura 92 Conectores de campo en EEr E E E aaa anne anna anna aaa renan anna aaa ars era nana anna nado 129 Figura 98 Junta por liga o mec nica e junta por fus o ereta erera aa aeer aaa rer aan rera anne 129 Figura 94 Esquema de um edif cio em FO tre eererarana nan eraaaaa ear e renan ear e renan aaa erra nana reranada 130 Tabela 45 Refer ncia aos cap tulos de dimensionamento ceereneereeeneeenereneensenesrenerarcanscensrenceneaanea 133 Figura 95 Angulos de dobragem e de curvalura ir eerterranaeenerraaaa aan erraaaa ear era nana ar rra nana rrranana 134 FOLIGA IO Eras pr E E EL EN E A EEE 134 FIDIA P UAE CUNA Ul Ai EEE E E a EE 135 Figura DS ANQUIo de FEl ONO esra E ET E A E A A a EAT 135 Fiquia 99 Ovaliza o Excentricidade sas pio i ais a A Uai Gi Dio is E Op 135 Figura 100 EpgeNa menl O sisal ao a AS DA a Es a 136 Figura 101 Molade doprage nN aseene a a DE a a Ro 136 Fiquia 102 CUBOS da FAT aaia a a a Es 137 Figura 103 Acesso Subterr ne
108. abela 24 Exemplos de aplica o de calhas Redes Colectivas instala o vista em courette galeria ou sala t cnica Redes Colectivas instala o vista em courette galeria ou sala t cnica Redes Colectivas instala o vista em courette galeria ou sala t cnica Redes Colectivas instala o vista em courette galeria ou sala t cnica 2 5 2 4 CAMINHOS DE CABOS Os Caminhos de Cabos s o constitu dos por estruturas met licas ou de pl stico Esteiras ou Escadas tipicamente de sec o em U espa os abertos dedicados passagem de cabos ao longo de paredes tectos e pavimentos p g 71 REQUISITOS T CNICOS GERAIS Como elementos abertos que s o os caminhos de cabos devem estar limitados instala o em zonas n o acess veis ao p blico ou fora do volume de acessibilidade definido na vertical acima de 2 50m a partir da superf cie e em que a protec o m nima a atribuir contra a penetra o de corpos s lidos seja suficiente para di metros superiores a 12 5mm Podem estar nessas condi es os Tectos Falsos Ch o Falso Salas T cnicas ou outras zonas espec ficas tais como Galerias e Caleiras Os fabricantes de sistemas de Caminhos de Cabos dever o disponibilizar os dados necess rios elabora o do projecto Em todos os casos o material de que s o constitu das as estruturas e componentes dos Caminhos de Cabos dever o satisfazer os seguintes requisitos m nimos
109. abela 73 Ensaios obrigat rios nas redes de CATV e MATV SMATYV Para a garantia da classe da liga o dever o ser realizados obrigatoriamente os seguintes ensaios p g 157 N vel de sinal Rela o Portadora Ru do C N BER Bit Error Rate para sinais digitais TCD C H MATV SMATV Tabela 74 Ensaios obrigat rios de CATV e MATV SMATV A defini o destes ensaios consta do ponto Error Reference source not found 12 2 1 REDE DE CATV Dever ser cumprida a Classe de liga o TCD C H para as frequ ncias teste de 60 90 e 750OMHz Desta forma n o dever o ser excedidos os valores das atenua es m ximas que constam na tabela seguinte calculadas para o comprimento m ximo de 100m tal como definidos na EN50173 6 aRC aTT 22 aRC aTT 7 aRC aTT aRC atenua o introduzida pelo RC CC de CATV do ATI aTT atenua o introduzida pela TT Tabela 75 Atenua es m ximas na rede de CATV Para avaliar se os valores das atenua es s o ou n o cumpridos dever efectuar se o ensaio de atenua o desde o secund rio do RG CC CATYV at s tomadas de telecomunica es TT das frac es aut nomas Para a realiza o deste ensaio dever ser utilizado o seguinte m todo utilizando um Gerador de Ru do e um Analisador Medidor de n vel 1 O Gerador de Ru do dever ser ligado directamente ao medidor de n vel Para esta liga o dever o ser utilizados dois cord es
110. acidente s devem ser removidas do local se houver perigo de agravamento do acidente e das les es nas v timas Estas s podem removidas por pessoal com forma o adequada at l devem ser protegidas de todo e qualquer perigo O acidente e ou incidente deve ser comunicado de imediato e entregar Coordena o de Seguran a e Sa de a participa o inqu rito do mesmo Em caso de acidente grave ou mortal proceder igualmente comunica o ao IDICT Instituto de Desenvolvimento e Inspec o das Condi es de Trabalho e assegurar que n o s o destru das as eventuais provas e evid ncias que estejam associados ao respectivo acidente Consumo de drogas ou lcool Posse distribui o consumo ou venda de drogas e lcool bem como subst ncias derivadas s o expressamente proibidas dentro da rea que congrega a obra Um qualquer interveniente seja mesmo ele um visitante que viole esta regra ser imediatamente expulso e se for necess rio participado s autoridades legais competentes Regras Gerais de Seguran a a respeitar em cada projecto Em cada projecto os locais de interven o podem apresentar diversos condicionalismos espec ficos e devem ser tidos em considera o quer na sua organiza o quer igualmente na execu o dos trabalhos De forma a avaliar esses mesmos condicionalismos deve ser efectuado o levantamento e caracteriza o dos riscos presentes para serem tomadas ac es destinadas a minimizar ou el
111. aee 97 Tabela 33 Caracteriza o ambiental para graus de exig ncia mec nicos elementos de liga o 97 Tabela 35 Caracteriza o ambiental para graus de exig ncia clim ticos errar 99 Tabela 36 Caracteriza o ambiental para graus de exig ncia eleciromagn ticos 100 Tabela 37 Exemplos de Classes Ambientais eererrenaneeaerrana near rrenan are era aan aan arena nei rrranaanano 100 Tabela 38 Refer ncia aos cap tulos com regras espec ficas de projecio a teteemerraaaneams 101 Tabela 39 Separa o entre cabos de energia e telecomunica es ii terereeaeereraaneneraanaoo 106 Tabela 40 Dimensionamento das liga es s CV eererrana near rrenan ae rraaa aaa rarana nan reraaa nana 107 Figura 74 Dist ncias dos tubos s laterais das caixas eerrraaaaranaaaa nana aaaaaaarrrrranananannannnnoo 107 Figura 75 Rede colectiva e individual de tubagem tre eereeraaa ne eerana nara nana near rrenan rrranaa 109 Tabela 41 Di metro nominal versus di metro interno M NIMO eerrerrananeaaerraaanaaerraaannano 110 F rmula 1 C lculo do di metro interno dos tubos rr eererrana nen eerana near rrenan ear rr anna reranaa 110 F rmula 2 C lculo da sec o til da calha eereeraaa ae areraaa near rrenan ear r nana narra aa ana reranaa 110 Figura 76 Di metro da coluna PC em fun o do n mero de FA eeeereraneererraaa aerea
112. aiies raa EEE Eliana assi adia 45 2 5 1 5 1 CABECA D REDE sas orar eE E E E EE N 45 2 9 1 5 2 PRE AMPLIFICADOR asa assa coros assadas a Sia datas custa gas iua ss had nel AA ss dera Dons antas dia nd 48 RD oE ANIBLIFIGADO Ressaca a den ano aaa A aaa Doro aa das coa Us nao d is can dae Ding 48 2 5 1 5 4 AMPLIFICADOR DE BANDA LARGA SELECTIVO sssssnsssssinsssrnnssrrnrnrrnnsnrrrnnsrrrnnnnrnnnnsrrnnnnnrrennnn 49 2 5 1 5 5 AMPLIFIGADOR MONOCANAL coraccsairssansacar asas igosiceacanniciaaas aeaiiai iaa aE iaia 50 2 5 1 5 6 AMPLIFICA O DE LINHA INTERIOR 5 caos s so ndo sig aiae asda Sano nao gado ne 50 2 5 1 5 7 PROCESSADOR ertaki a a e a a a aaa N 51 2 5 1 5 8 CONVERSOR Sortien e A A E AAEE E 51 2 9 1 5 9 MODULADOR EE E E DERA UA E AGE DEGONSTO en n oia DESDE ORE Saia rasa ensaiando 51 2 5 1 5 10 REPARTIDOR SIMETRICO DE INTERIOR sirroys osso sanfoneiro nse e si en Eroro eN oae ernan 52 2 5 1 5 11 REPARTIDOR ASSIMETRICO DE INTERIOR ariran E a A a 53 2 9 1 5 12 DERIVADOR DE INTERIOR prre rianne ioari ia aS A SaaS AAE 53 2 9 1 5 183 COMUTADOR MUL TISWITCH pi E E a 54 2 5 1 5 14 TOMADA COXIAL DE TELECOMUNICA OES sssssssssssessrerrrrrrrrrrussrtttrerrrrnnannnnnsnrttttnnnnnnnnnnnneeeeennnni 55 2 9 1 5 15 CONECTORES use soro natas as tao anti anus EO RR RREO RR e 56 2 5 1 5 16 OUTROS TIFOS DE CONECTORES ELIGA ES assista E E na 57 P kol CARGA TERMINAL resepi a a E a E a A ai 58 2 5 1 6 CABOS DE FIBRA PTICA 58 2 5
113. ais do tipo B e ZONA DIGITAL I zona de cobertura interior reas ou localidades definidas pelo operador como zonas onde a recep o dos servi os digitais por via heriziana pass vel de ser efectuada com recurso a equipamento de interior A recep o garantida por antena colectiva de interior sem recurso a antenas externas e ZONA ANAL GICA A zona sem recep o digital A recep o garantida por sistemas de recep o e distribui o anal gicos do tipo A gt da responsabilidade do projectista a an lise da localiza o do edif cio de forma a adapt lo de uma forma correcta ao tipo de emiss o existente anal gica ou digital gt Em zonas de emiss o simult nea Simulcast o projecto s necessita de contemplar sistemas de recep o e distribui o digitais gt Em zonas de cobertura interior o projecto far refer ncia a essa situa o como justifica o para a n o exist ncia de antenas exteriores nos sistemas de MATV Dever o existir garantias documentais que far o parte do projecto que provem que o edif cio se encontra na referida zona de cobertura gt A recep o de MATV digital em zonas de cobertura interior far se com recurso a antenas internas e um sistema de distribui o colectivo a partir do ATE gt Em zonas de cobertura digital n o obrigat ria a instala o de qualquer tipo de sistema de recep o anal gico O sistema m nimo para este caso far a recep o da T
114. al C N e BER gt Analisador Medidor de n vel com capacidade para efectuar medidas das grandezas em causa para frequ ncias dos 5 aos 2150 MHz Coaxial gt Gerador de ru do com capacidade de gerar ru do nas frequ ncias dos 5 aos 2150MHz Resist ncia de lacete gt Ohmi metro Para todos os ensaios gt Equipamento para a certifica o de cablagens estruturadas com a capacidade de ensaio dos v rios par metros da cablagem em fibra ptica Fibra ptica Em alternativa Atenua o gt Medidor de pot ncia ptica Comprimento e atraso na propaga o gt Reflect metro OTDR PARA TODAS AS TECNOLOGIAS gt Equipamentos de aferi o de medidas m tricas fitas m tricas e paqu metros Tabela 81 Equipamentos de ensaio Todos os equipamentos indicados excepto os de medidas m tricas est o sujeitos calibra o especificada pelo fabricante As calibra es dever o ser efectuadas de acordo com um plano de calibra es baseado na aptid o ao uso e nas recomenda es do fabricante A calibra o do equipamento pela aptid o ao uso entendida como a calibra o das fun es que s o utilizadas no uso normal do equipamento N o se torna assim necess rio calibrar as fun es que n o s o utilizadas nos ensaios das ITED p g 167 12 6 RELAT RIO DE ENSAIOS DE FUNCIONALIDADE REF O instalador deve medir e registar os ensaios adequados aos v rios tipos de cablagem constituindo assim o Relat r
115. an nanano 163 Tabela 80 Coeficientes de atenua o ii eeetertananeeaeerana nen rerana near ea anna aa rara nana cera nana err naanaaao 164 Tabela 81 Equipamentos de ENSAIO snizcasoeuecanesarcaute conse onseincansoiniinoasadnc onde babe anato dao Estado onda niaiioastanceana ando 167 Figura 110 Exemplo da resist ncia de dissipa o de um el ctrodo de terra constitu do por uma barra longitudinal progressivamente crescente em fun o da profundidade e eereraneaeananam 171 Figura 111 El ctrodos de terra do tipo simples tree eererraaa near eraaaa near rra nana erraaa aaa reranana 171 Figura 112 El ctrodos de terra do tipo combinado eeterraaa ne eaeerana near eraa anne rrenan reranao 172 Figura 113 El ctrodos de terra do tipo malha eererrraaaeeneeraaa near rrenan eae rrenan narra aaa aaa rrranana 172 Figura 114 El ctrodos de terra do tipo funda o teteereeraaaa aan eerana near eraaa near rrenan erranano 173 Figura 115 Forma de onda t pica de uma descarga atmosf rica e eerreraaaa erre 174 Figura 116 Constitui o de um circuito de terra eereerraaaeneeraaa ana e rara ana r erra ana ae rr nana rrranana 176 Figura 117 Liga es terra nas instala es de equipamentos de tratamento de informa o 177 Figura 118 Esquema el ctrico e de terras e trrteatenerraana narrar nana aa rer anna eae r anna aaa erra nana eranaa 180 Figura 119 Ar
116. anaraoapa tai eee ae a 139 5 1 2 5 INSTALA O DE SALAS TECNICAS sas sei irreersseeereerrrreranaeeererrrrecasaennnenrraaas 139 SR ENFIAMENTO DECABO croata A E 139 5 1 3 1 MARCA O n a a a a a 140 5 2 INSTALA O DAS CABE AS DE REDE DE MATV SMATV 140 5 9 REDES DE CABOS uu rd a 140 54 INSTALA ES TEMPOR RIAS ansannidniadenaids anda ion 141 do DOCUMENTACAO iuiosesinee s Ena A 141 6 EDIFICIOS RESIDENCIAIS sua n na 142 6 1 ZONA DE ACESSO PRIVILEGIADO ZAP assis arestssesiaatiicasatiiasiiassidegaapuesesaastigaado 143 7 EDIFICIOS DE ESCRIT RIOS aisaaisisiaas pessrisiapa fossas iai a 144 7 1 EDIF CIOS DE ESCRIT RIOS COM ZONAS COLECTIVAS 144 7 2 EDIF CIOS DE ESCRIT RIOS SEM ZONAS COLECTIVAS 145 8 EDIFICIOS COMERCIAIS sis qasananisisa as dio aa ana 146 8 1 EDIF CIOS COMERCIAIS COM ZONAS COLECTIVAS 146 8 2 EDIF CIOS COMERCIAIS SEM ZONAS COLECTIVAS n se 147 9 EDIF CIOS INDUSTRIAIS asas 148 10 EDIFICIOS ESPECIAIS asas 149 lo MISTORICOS es SD Ri 149 O 2 E DECIO VARO easier 149 ARMAZ NS ESTACIONAMENTOS ESPECT CULOS E REUNI ES P BLICAS RESTAURANTES GARES DE TRANSPORTE DESPORTIVOS E DE LAZER MUSEOLOGIA E DIVULGA O tetra eee 149 103 ESCOLARES iiaia a a 150 10 4 HOSPITALARES sss sirene creereaere ceras eraatesarasera eras taar rena era sensata 151 10 5 LARES DE IDOSOS E HOTELARIA eee 152 10 6 BIBLIOTECAS E ARQUIVOS teens 153 11 EDIF CIO
117. anexos num edif cio de car cter permanente que considerando a maneira como foi constru do reconstru do ampliado ou transformado se destina a servir de habita o de uma fam lia ou ao alojamento de uma empresa esteja ou n o o edif cio constitu do em regime de propriedade horizontal GALERIA compartimento ou corredor contendo Caminhos de Cabos ou outros espa os fechados apropriados para passagem de cabos e suas liga es e cujas dimens es permitem a livre circula o de pessoas GANHO Rela o expressa em dB entre a pot ncia de sa da e a pot ncia de entrada de um equipamento ou sistema GEORREFERENCIA O representa o da localiza o de objectos por recurso a coordenadas geogr ficas e geod sicas HALOGENEO elementos do Grupo VII da tabela peri dica Fluor Cloro Br mio lodo e Astato INCIDENTE acontecimento perigoso que ocorre em circunst ncias semelhantes ao acidente de trabalho como resultado de uma ac o ou inac o mas que n o origina quaisquer ferimentos ou morte p g 13 INCLINA O rela o medida em percentagem entre as projec o dos mesmos pontos em valor absoluto na horizontal entre os pontos de maior e menor cota no eixo do tubo na vertical INSTALA O VISTA elementos de uma Rede de Tubagem n o inserida na constru o mas solid ria com esta mediante a utiliza o de acess rios de fixa o adequados INSTALA O EMBEBIDA elementos de uma Rede de Tubagem compl
118. arm rio ou caixa de acesso restrito para a instala o de equipamentos e estabelecimento de liga es onde normalmente instalado o ATE Arm rio de Telecomunica es de Edif cio para a interliga o com as redes provenientes do exterior Espa o de Telecomunica es Superior ETS sala compartimento arm rio ou caixa de acesso restrito para instala o de equipamentos e estabelecimento de liga es para recep o e processamento de sinais sonoros e televisivos dos Tipos A Be FWA Espa o de Telecomunica es Privado ETP sala compartimento arm rio ou caixa para a instala o de equipamentos e estabelecimento de liga es onde normalmente instalado o ATI Arm rio de Telecomunica es Individual para a interliga o com a rede colectiva ou com as redes provenientes do exterior A localiza o do ETI e do ETS dever ter em considera o a localiza o das colunas montantes O ETI pode ser coincidente com a caixa principal de coluna com a caixa de entrada de cabos ou com o ATE inferior 2 5 3 2 ARM RIOS p g 75 S amp S REQUISITOS T CNICOS GERAIS Os arm rios de telecomunica es s o o conjunto formado pelas caixas e pelos respectivos equipamentos e dispositivos alojados no seu interior Os arm rios dever o ser providos de legendas indel veis escritas nas estruturas convenientes de modo a que os trabalhos de execu o das liga es e posterior explora o e conserva o se
119. arquip lagos caso se trate de uma antena que responda BV 2 6 FRONTEIRAS DAS ITED Os edif cios podem estar inseridos na via p blica ou em urbaniza es Os edif cios s permitem entradas de cabos por via subterr nea deixando de existir entradas a reas A PAT serve apenas para a passagem de cabos provenientes do topo do edif cio de acesso s antenas que possam ou venham a existir proibida a utiliza o da PAT para a passagem de cabos directos das redes p blicas de telecomunica es A rede de tubagens do edif cio termina obrigatoriamente numa Caixa de Visita CV a instalar ou existente junto entrada do edif cio A referida CV dever estar devidamente dimensionada de forma a albergar a tubagem proveniente do edif cio prevendo a liga o s redes p blicas de telecomunica es As fronteiras de cablagem das ITED s o os secund rios dos Repartidores Gerais RG ou os secund rios dos Repartidores de Cliente RC para o caso das moradias unifamiliares Os referidos dispositivos fazem parte dos edif cios O dimensionamento das fronteiras consta do ponto 4 2 2 6 do presente documento p g 95 Fo CLASSIFICA ES AMBIENTAIS O CONCEITO MICE 3 CLASSIFICA ES AMBIENTAIS O CONCEITO MICE O conceito MICE estabelece um processo sistem tico para a descri o das condi es ambientais com base em tr s n veis de exig ncia N vel 1 BAIXO N vel 2 MEDIO e N vel 3 ALTO Es
120. as espec ficas de corte e fus o por descarga el ctrica controlada que realizam a liga o de fibras com perdas m nimas M N de liga es mec nicas em dB AJm Atenua o por junta mec nica em dB Figura 98 Junta por liga o mec nica e junta por fus o Pb Nx Acb N n de km de cabo Acb Atenua o t pica do cabo em dB por km Os valores t picos de atenua o a considerar em cada um dos casos devem ser obtidos junto dos fabricantes que se enquadram na solu o definida pelo projectista A utiliza o de coeficientes universais tem o inconveniente de se desactualizarem com frequ ncia e n o raras vezes conduzirem a solu es projectadas que diferem muito das solu es implementadas pelo que se desaconselham No caso exposto em anexo em que se utiliza cabo individual de cliente do tipo G657A a interligar o RG FO ao ATI os conectores do secund rio do RG FO s o pr coneciorizados e ligados ao cabo por fus o t rmica e os conectores do ATI e da tomada s o coneciorizados manualmente A perda total dada como se segue P Pc Pj Pog 1 65 0 05 0 008 1 758dB p g 129 REGRAS GEN RICAS DE PROJECTO em que Pc Nx Acm Mx Acc 2 x 0 3 3 x 0 35 0 6 1 05 1 65dB Pj N x Ayr M x Aym 1 x 0 1 0 1dB Peob N x Ac 0 02km x 0 4 0 008dB Conector i Er ung r g gla Urildade PIM FIO RCE de Termiha o Cabo individual a de cliente g Tomada s
121. as implementa es est o baseadas no desempenho dos componentes a 20 C O efeito da temperatura deve ser tido em considera o As especifica es seguintes s o de aplica o obrigat ria O comprimento f sico de um canal n o dever exceder 100m e O comprimento f sico do cabo horizontal permanente n o deve exceder 90m e ter que ser menor dependendo do comprimento dos cabos dos pontos de consolida o dos cord es e total de conex es e Quando seja utilizado um ponto multi utilizador os comprimentos dos cord es de interliga o n o dever o ser superiores a 20m e Um ponto multi utilizador dever servir um m ximo de 12 postos de trabalho e Quando seja utilizado um ponto de consolida o o cabo horizontal dever ter mais do que 15m com o intuito de reduzir os efeitos de NEXT e Return Loss dada a exist ncia de m ltiplas liga es muito pr ximas e O comprimento m ximo dos cord es individuais n o dever exceder os 5m 2 5 1 4 CABOS COAXIAIS 2 5 1 4 1 CARACTER STICAS T CNICAS M NIMAS Considera se que os cabos coaxiais a utilizar nas ITED dever o ser no m nimo da categoria TCD C H A tabela seguinte caracteriza as especifica es t cnicas m nimas a que os cabos coaxiais a utilizar nas ITED devem obedecer p g 41 111 IS REQUISITOS T CNICOS GERAIS CARACTER STICAS EL CTRICAS FREQU NCIA MHz VALOR 750 30 5 lt f lt 470 20dB Perdas por retorno 470 lt f lt 1000 18dB 1
122. as mistas VHF UHF Existem zonas do territ rio portugu s servidas por retransmissores que transmitem os 4 canais Anal gicos RTP1 TV2 SIC e TVI na banda de UHF Nestes casos os sistemas de capta o necessitar o apenas de uma antena de UHF crit rio do projectista complementar o sistema de capta o com a antena para a R dio Digital Terrestre DAB 222 MHz principalmente se o local onde se encontra o edif cio for coberto por essa tecnologia O projectista poder considerar a exist ncia de um sistema de SMATYV Nesse caso dever o ser tidos em conta os seguintes crit rios na defini o do sistema de recep o sat lite gt Operadores de sat lite servi o DTH gt Programas servi os e respectivos idiomas que a ITED dever proporcionar aos utilizadores p g 122 g REGRAS GEN RICAS DE PROJECTO gt Dimens o das antenas parab licas correctamente relacionada com o diagrama de radia o do sat lite footprint a captar Consultar www lyngsat com gt Recep o da TDT por sistemas de antenas parab licas ZONA DIGITAL B Fixa o das Antenas O sistema de MATV a instalar preferencialmente na cobertura do edif cio ser constitu do pelas respectivas antenas e o sistema mec nico de fixa o das mesmas As antenas dever o ser escalonadas ao longo de um mastro de acordo com a figura seguinte A t tulo de exemplo s o apresentados todos os poss veis tipos de antenas VA i
123. as prescri es espec ficas b O resultado de todas as inspec es dever constar do Relat rio de Ensaios de Funcionalidade REF da responsabilidade do instalador c Por cada curva dever o ser instalados dois elementos de fixa o entrada e sa da da curva d As condutas que atravessem as juntas de dilata o dos edif cios dever o estar dotadas de acess rios articulados ou el sticos adequados para suportar as varia es dimensionais associadas e As redes de tubagem embebidas devem ser inspeccionadas pelo instalador antes do enchimento dos ro os ou cobertura com reboco p g 137 REGRAS GEN RICAS DE INSTALA O f Nas instala es vista que utilizem tubos estes dever o ser fixos com bra adeiras com um espa amento m nimo de 500 mm 9 O raio de curvatura dos tubos dever ser superior ou igual a 6 vezes o di metro nominal dos tubos h Os ngulos de curvatura nos tubos dever o ser sempre iguais ou superiores a 90 ou seja O ngulo de dobragem inferior a 90 i Um tro o de tubo corresponde a um tubo com 12 m de comprimento Entre cada dois tro os de tubo consecutivos deve intercalar se uma caixa de passagem salvo se se conseguir garantir a correcta instala o e passagem da cablagem por sobredimensionamento da tubagem j Admite se para cada tro o de tubo a execu o de um m ximo de 2 curvas Cada curva diminuir o comprimento m ximo do tro o em 2 metros k Havendo necess
124. as propriedades de radia o do circuito n o podem ser desprezadas Uma corrente sempre acompanhada por um campo magn tico enquanto que uma tens o sempre acompanhada por um campo el ctrico Deste modo podem ocorrer problemas de interfer ncias se estes simples aspectos n o foram tidos em considera o Correntes de modo comum Quando num circuito se consideram dois condutores condutor da fonte para a carga e retorno podem diferenciar se dois tipos de fluxo de corrente o modo diferencial e o modo comum O modo diferencial o desejado ou seja a corrente circula da fonte para carga atrav s de um condutor e retorna atrav s do outro condutor No modo comum est se perante um sinal indesejado em que o fluxo da corrente circula no mesmo sentido em ambos os condutores e retorna atrav s de um terceiro condutor normalmente um condutor de p g 169 PROTEC ES E LIGA ES DE TERRA terra Estas correntes de modo comum causam normalmente numerosos problemas de interfer ncia envolvendo os sistemas de terras Protec o contra descargas atmosf ricas Uma das fontes de perturba o electromagn tica mais importante que pode afectar os sistemas de telecomunica es originada pelas descargas de origem atmosf rica Este fen meno n o s pode causar interfer ncias como inclusivamente causar danos nos equipamentos de telecomunica es Deste modo as medidas de protec o devem ser baseadas numa an lise de r
125. bastidor e No bastidor ser feita a liga o do tensor met lico a contactos de terra existentes para o efeito nos pain is passivos e Dever ser garantido o isolamento por separa o f sica dos cabos UTP FTP ou STP em rela o a cabos de energia e Os cabos ser o identificados de forma clara e indel vel com o n mero de tomada a que correspondem nas extremidades e nos pontos de deriva o Os cabos dever o ser agarrados a intervalos regulares com a finalidade de diminuir o esfor o de trac o A passagem dos cabos deve ser feita com muito cuidado de forma a serem evitadas as dobras que poder o causar a diminui o das propriedades el ctricas dos cabos e Os cabos UTP FTP ou STP devem ter tamanhos de 1m somente para liga o do bastidor De 2m para liga o no bastidor e ou ainda para liga o de equipamentos s tomadas RJ45 De 3m para liga o dos equipamentos s tomadas RJ45 e ou eventualmente para liga es nos bastidores De 5m exclusivamente para eventual liga o dos equipamentos s tomadas RJ45 e Devem dispor de boas caracter sticas mec nicas que lhes confiram durabilidade e resist ncia a m ltiplas utiliza es sendo a liga o entre a ficha RJ45 e o cabo correctamente vulcanizada e Nas caixas de passagem ou reparti o os cabos devem formar um seio sendo o raio de curvatura igual ou superior a 5 vezes o di metro do cabo e As blindagens dos cabos devem ser interligadas ligando s
126. bstru es de novos enfiamentos Os acess rios para tubos r gidos s o curvas uni es e dispositivos de fixa o abra adeiras Figura 38 Tubos r gidos e curva para tubo r gido de material isolante e paredes interiores lisas p g 66 REQUISITOS T CNICOS GERAIS Figura 39 Uni es para tubo r gido e abra adeira para tubo r gido Figura 40 tubo male vel e tubo corrugado de paredes interiores lisas y BRR RE De RA A Iu Hi Hiitr IE GSH fa f GHI E airi ES difit E ISPR IHE ARRANA AAA KAPAN EEREN an RACE ERRAR pi HALER di iR ihi fi MAHI AA AAN L AE AA AAA AAE AA AEA AT AEA A E A EA AER SA TER Hi Ae Af NS Ug Gi OLL S Ada CA AAA A AA BERUA MEN HIRO Figura 41 Tubo anelado e mola para dobragem de tubo r gido As uni es entre tubos devem ser fixadas por colagem ou outro m todo adequado evitando a sua abertura em enfiamentos posteriores Nas ITED n o s o admitidos tubos pr cablados 2 0 2 3 CALHAS Nas instala es vista das redes individuais deve privilegiar se a utiliza o de calhas relativamente aos tubos quer por quest es de est tica quer pela facilidade de instala o e acesso aos cabos A utiliza o de calhas uma boa solu o no caso de altera es a edif cios j constru dos onde n o seja vi vel a instala o de tubagem embebida As calhas s o condutas cuja utiliza o est limitada a instala es vista nas Redes Colectivas e Individuai
127. c es no caso da distribui o das unidades no edif cio n o ser vertical Deve prever se uma caixa de colunas por cada piso ou sec o distribui o principal na horizontal sempre que existam colunas e entradas de FA no piso 4 2 2 4 BASTIDORES Sempre que quer pelas dimens es necess rias instala o dos RGs quer pelo n mero de equipamentos activos a instalar n o for poss vel a utiliza o de uma caixa para o ATE dever ser considerado o seu desdobramento mais de uma caixa O projectista poder em qualquer situa o optar sempre pela utiliza o de bastidores A utiliza o de bastidores em substitui o das caixas normalizadas dever ser considerada sempre que for constru da uma sala t cnica A localiza o dos RGs e equipamentos a instalar em bastidores deve ser referenciada atrav s de endere os normalizados ou a definir pelo projectista de modo a facilitar a respectiva identifica o Assim os bastidores vista frontal devem ser numerados da esquerda para a direita se existir mais do que um bastidor e em cada bastidor dever o estar identificados por ordem crescente de cima para baixo e da esquerda para a direita os respectivos m dulos Dever ser elaborado um diagrama por cada bastidor com refer ncia aos respectivos m dulos e posi o dos equipamentos a instalar bem como um diagrama da cablagem a efectuar A liga o da alimenta o el ctrica aos arm rios montados em bastidor
128. coaxiais com o m nimo de 0 5m de comprimento cada A medida ser registada Os cord es n o dever o ser substitu dos durante todo o processo de medida p g 158 ENSAIOS Gerador Ruido Medidor de Campo d 2 0 5m Figura 108 Calibra o do sistema de medida 2 Ap s ser efectuada esta calibra o o gerador de ru do dever ser ligado ao RG CC CATY sendo o medidor colocado numa TT A atenua o nas diversas frequ ncias de teste ser a diferen a entre este valor e o valor medido directamente no gerador de ru do Os valores s o obrigatoriamente registados no REF 3 Dever ser efectuada uma an lise a toda a banda de frequ ncias recebida de forma a detectar eventuais altera es da linearidade do sinal nas tomadas Admite se que durante o processo de medida possam ser utilizados adaptadores ou transi es de conex es numa das extremidades de cada cord o coaxial No entanto nunca devem ser utilizados mais do que um por cord o Os valores m ximos admitidos para a atenua o est o calculados para 100m pelo que deve ser feita uma extrapola o de valores para dist ncias superiores Os valores calculados no projecto dever o ser tidos em considera o 12 2 2 REDE DE MATV SMATV Para todos os canais de TV Terrestre ou Sat lite Anal gicos ou Digitais R dio e Sinais internos modulados presentes na sa da do respectivo RG CC MATV SMATV Cabe a de Rede dever o ser medidos e registados em
129. ctrica gt PAT 2 Tubos de 40mm ou equivalente gt A tubagem partilhada por todos os tipos de cabos gt Utiliza se tubo de 20mm ou equivalente gt Dever ser instalada uma caixa com dimens es adequadas para alojar dispositivos necess rios execu o das redes de cabo e realiza o dos respectivos ensaios gt Em qualquer situa o o dimensionamento das condutas dever ser efectuado atrav s das f rmulas respectivas Tabela 71 Rede de tubagens de edif cios mistos com FA n o residenciais p g 155 ENSAIOS 12 ENSAIOS Os ensaios das ITED s o da responsabilidade do instalador que constituir assim um Relat rio de Ensaios de Funcionalidade REF tal como conta do ponto 12 6 O instalador dever ter em considera o o projecto t cnico e os requisitos do presente Manual 12 1 ENSAIOS DE REDES DE PARES DE COBRE Os ensaios obrigat rios a realizar pelo instalador s o os seguintes Secund rio do RG PC Secund rio do RC PC Tomada de Classe E Cat 6 Telecomunica es Ensaio realizado entre o secund rio do RG PC e Colectiva e individual a tomada identificada Classe E Cat 6 como Ethernet localizada na ZAP Tabela 72 Ensaios obrigat rios nas redes PC Para a garantia da Classe E de liga o dever o ser realizados obrigatoriamente os ensaios dos seguintes par metros gt Continuidade gt Atenua o gt NEXT gt ACR gt Perdas por retorno gt
130. da com a largura de banda adequada e Processar a frequ ncia de entrada a uma frequ ncia interm dia e de seguida esta a uma frequ ncia de sa da garantido assim o Uma pureza espectral na sa da compat vel com CRI o possibilidade de processarem universalmente dentro da banda de funcionamento para que est o preparados qualquer frequ ncia de entrada para qualquer frequ ncia de sa da e Possuir um sistema de Controlo Autom tico de Ganho CAG garantindo desta forma a estabilidade dos sinais na rede independentemente das oscila es que possam ocorrer na entrada compatibilizando se assim com CR1 2 5 1 5 8 CONVERSOR Equipamento a instalar na CR normalmente utilizado para tratamentos de sinais de recep o externa Caracteriza se por e Permitir o reposicionamento em frequ ncia de sinais de r dio frequ ncia presentes na sua entrada com a largura de banda adequada e Processar a frequ ncia de entrada directamente a uma frequ ncia de sa da o que n o os torna universais em termos de possibilidade de convers o de uma qualquer frequ ncia de entrada numa qualquer frequ ncia de sa da 2 5 1 5 9 MODULADOR Equipamento a instalar na CR normalmente utilizado para gerar emiss es pr prias em redes comunit rias ou individuais S o emiss es provenientes de sistemas de v deo vigil ncia videoporteiro ou de sistemas de desmodula o de Sinais Terrestres ou de Sat lite que p g 51 IS REQUI
131. da Classe E gt A rede de pares de cobre a rede de fibra ptica e a rede de CATV seguem obrigatoriamente a topologia de distribui o em estrela para jusante dos PD considerados gt O projecto da rede de cabos a partir dos PD onde se inclui a defini o do n mero de tomadas est dependente das necessidades do cliente gt Dever ser prevista uma tomada de PC e CC por divis o onde se incluem quartos salas de espera e salas t cnicas opera es por exemplo gt Nas salas de opera es ou outras de especial import ncia dever existir como m nimo uma tomada de FO gt Recomenda se a instala o de 1 rede de distribui o de MATV gt A escolha da Classe de Liga o de FO depende da dist ncia do canal considerada Tabela 62 Redes de cabos em edif cios hospitalares 1 tubo de 940mm ou 1 tubo de 240mm ou 1 tubo de 940mm ou equivalente equivalente equivalente gt 1 PD bastidor em cada piso comum s tecnologias gt Caso a rea seja superior a 1000m dever o ser instalados PD adicionais dimens es m nimas a definir pelo projectista gt Em cada ponto de distribui o dever existir energia el ctrica gt PAT 2 Tubos de 40mm ou equivalente gt A tubagem partilhada por todos os tipos de cabos gt Utiliza se tubo de 220mm ou equivalente gt Dever considerar se uma dist ncia m xima de 90m entre o ltimo PD e as TT cablagem horizontal
132. daptadores ou transi es de con ctica numa das extremidades de cada cord o coaxial No entanto nunca devem ser utilizados mais do que um por cord o De seguida ser o efectuados ensaios nas tomadas mais e menos favorecidas da frac o aut noma em causa tal como ilustra a figura seguinte estando estes pontos identificados desde a fase de projecto como F e F respectivamente p g 201 L m dt e a o m i 7 Figura B1 Ensaios nas tomadas F e F Os valores para as tomadas F e F medidos para as bandas 5 aos 862MHz e 950 aos 2150MkHz ser o registados no medidor de campo conforme ilustra a figura seguinte dBu ag sa 56 84 Tomada 0 E faa LLELE Er ER E Ta CEETETE pUaaaaam o O AD LELETET Tilt 1 dB Si nm EEE Tilt Nie E Figura B2 Registos dos valores nas tomadas F e F p g 202 A zona entre as curvas das tomadas F e F a zona de funcionamento estimada para a rede de distribui o tal como ilustra a figura seguinte As curvas de registo respeitantes s restantes tomadas da frac o onde se inclui a tomada em falha dever o estar dentro dos limites assinalados acima apresentando uma tend ncia id ntica da figura seguinte al Do SE ad Tomada F Dz o Fi th f f 70 bi Bh pd pz bl 56 Sh 5d 5z 50 dBA Fa E Ti T Ta A Ty Ta ha o Cd pir AT hr ny q ADA ab o e A a Figura B3 Zona de funcionam
133. das Normas Europeias nomeadamente da EN50173 2 9 1 CABLAGEM 2 0 1 1 CABOS DE PAR DE COBRE Nas ITED ser o admitidos apenas cabos de Categoria 6 e 7 ou superior cumprindo a Normaliza o Europeia aplic vel a este tipo de materiais As caracter sticas El ctricas e Mec nicas s o assinaladas na tabela seguinte consoante sejam compostos por e Um nico fio no condutor central Cabo S lido e V rios fios no condutor central Cabo Flex vel EN 50288 5 1 EN 50288 5 2 EN 50288 6 1 EN 50288 6 2 Tabela 9 Caracter sticas el ctricas dos Cabos de Par de Cobre Cat 6 e Cat EN 50288 X 1 Tipo de condutor EN 50288 X 2 Entran ado EN 50288 X 2 0 7mm a 1 4mm Cat 6 Di metro do condutor com isolamento EN 6081111 O7mmatemm Cat7 7mm a 1 6mm O7mmatemm Cat7 7 Indel vel metr metro fabricante Marca o na cobertura del vel met oa etro fabricante lote ou data de fabrico semana e ano Tabela 10 Caracter sticas mec nicas dos Cabos de Par de Cobre Cat 6 e Cat 7 Estes dois tipos de cabos S lido e Flex vel obrigam a distintos e diferenciados tipos de aplica es p g 33 REQUISITOS T CNICOS GERAIS V rios fios Condutor Flex vel Figura 5 Cabos de pares de cobre s lidos e flex veis Os cabos do tipo S lido ser o utilizados em liga es permanentes e longas N o est aconselhada a utiliza o de cabos deste tipo em Cord es onde se exige
134. das com a terra 13 6 SISTEMA DE TERRAS RECOMENDADO De acordo com os pressupostos anteriormente referidos recomenda se para a rede de terras das telecomunica es associada rede de terras da instala o el ctrica do edif cio a seguinte estrutura gt Anel de terras constitu do por cabo cobre nu sec o gt 25 mm ou fita de a o galvanizado sec o gt 100 mm enterrado ao n vel das funda es do edif cio e que ser ligado a intervalos regulares estrutura met lica das sapatas de modo a obter um anel com uma imped ncia de terra n o superior a 1 Q Esta liga o estrutura met lica das sapatas dever ser efectuada de modo a que a dist ncia m xima entre liga es n o exceda os 10 m gt Vareta tubo ou chapa para interliga o com o anel de terras atrav s de soldadura aluminot rmica As dimens es m nimas di metro x comprimento destes el ctrodos devem ser Varetas em cobre ou a o p 15 mm x 2 m Tubos em cobre 20 mm x 2 m Tubos em a o 46 55 mmx2 m As chapas em a o devem ter dimens es m nimas de espessura de 2 mm e superf cie de contacto com a terra de 1 m Em cada um dos v rtices das funda es do edif cio dever ser colocado um el ctrodo deste tipo Para al m do pressuposto anterior em edif cios ocupando reas do solo relativamente elevadas superiores a 1 000 m dever o ser colocados el ctrodos ligados nos pontos correspondentes as liga es estrutura
135. de arrefecimento deste espa o por convec o obrigat ria O ATI cont m 3 repartidores os denominados Repartidores de Cliente RC Existir o assim 3 RC o RC PC par de cobre RC CC cabo coaxial e RC FO fibra ptica ATI PAR DE COBRE CONSTITUI O DO RC PC gt O RC PC constitu do por dois pain is de liga o o prim rio onde termina o cabo 4p UTP Cat 6 que chega de montante e o secund rio onde terminam os cabos provenientes das tomadas de telecomunica es TT em pares de cobre do cliente ATI PAR DE COBRE REQUISITOS FUNCIONAIS NUM CEN RIO MULTI OPERADOR VOZ OU VOZ DSL gt Possibilitar a distribui o do servi o telef nico fixo de pelo menos 2 operadores por todas as TT gt Possibilitar o estabelecimento de uma rede local com base em equipamentos activos modem DSL Router Hub Switch ATI PAR DE COBRE REQUISITOS FUNCIONAIS NUM CEN RIO DE OPERADOR ETHERNET gt Possibilitar o estabelecimento de um canal de comunica o em classe E desde o secund rio do RG PC at tomada TT de ETHERNET localizada na ZAP No caso da vivenda unifamiliar este mesmo canal efectua se entre o secund rio do RC PCe a TT de ETHERNET p g 86 S amp S REQUISITOS T CNICOS GERAIS gt Possibilitar o estabelecimento de uma rede local com base em equipamentos activos Router Hub Switch ATI CABO COAXIAL CONSTITUI O DO RC CC gt Constru do com base em repartidores coaxiais
136. de implementa o da cablagem horizontal C D Apresenta um canal contendo uma interliga o um ponto de consolida o a TT e uma liga o adicional Neste caso o ATI liga directamente ao ponto de consolida o e da tomada sem que antes n o tenha passado por uma liga o interm dia no pr prio ATI O canal inclui cord es de ATI e cord es de tomada Sejam cord es ou pontes os tratamentos s o id nticos Em adi o aos cord es esta figura apresenta um cabo no ponto de consolida o As perdas de inser o deste cabo podem diferir das dos cabos de liga o permanente e dos flex veis p g 40 REQUISITOS T CNICOS GERAIS Tomada Pares de Cobre E Equipamento terminal a Cabo fixo L horizontal Canal 100 m m x Figura 14 Configura o de implementa o da cablagem horizontal A A fim de harmonizar os cabos a utilizar cord es cabos de pontos de consolida o pontes e cord es de equipamentos de diferentes atenua es o comprimento dos cabos usados num canal s o determinados pelas equa es da tabela das liga es permanentes horizontais No quadro assume se que e Um cabo flex vel pertencente a um cord o apresenta uma atenua o de inser o superior de um cabo utilizado para a liga o horizontal permanente e Os cabos utilizados para os cord es apresentam uma atenua o de inser o comum Est
137. depende da profundidade a que o el ctrodo se encontrada enterrado Este fen meno deve se ao facto do conte do da humidade do terreno ser mais est vel e em maior quantidade nas camadas mais profundas do terreno As camadas mais pr ximas da superf cie s o mais sens veis s varia es das esta es do ano e podem inclusive sofrer a influ ncia das geadas A Figura 1 apresenta a varia o da resist ncia de terra para um el ctrodo do tipo barra Atrav s desta figura poss vel verificar que a resist ncia da terra reduz com o aumento de profundidade do el ctrodo p g 170 E PROTEC ES E LIGA ES DE TERRA Rp 9 70 60 50 40 30 20 5 10 15 20 25 3 dm Figura 110 Exemplo da resist ncia de dissipa o de um el ctrodo de terra constitu do por uma barra longitudinal progressivamente crescente em fun o da profundidade Existem diversos tipos de el ctrodos de terra nomeadamente gt El ctrodos simples cabos nus varetas var es tubos chapas e perfis gt Combinado associa o de diversos tipos simples gt Malha fitas met licas formando uma malha gt Funda es pilares met licos interligados por estruturas met licas Os el ctrodos de terra do tipo simples s o colocados debaixo da superf cie da terra a uma determinada profundidade A sua coloca o pode ser horizontal linear anel etc ou vertical Figura 2 a Horizontal linear b Horizontal anel c Vertical linear Fig
138. dimens es menores e a concentra o de v rios dispositivos num desde que a funcionalidade das respectivas redes n o seja posta em causa Requisitos a observar na instala o da rede colectiva de cabos de fibra ptica 1 Nos casos em que n o exista qualquer tipo de tubagem para telecomunica es a cablagem de FO dever encaminhar se por forma a causar o m nimo impacto visual Assim sendo poder o ser utilizadas calhas com recurso aos rodap s e aros de portas existentes e a passagem junto das paredes at um ponto aceit vel de acomoda o dos equipamentos activos p g 199 ANEXO A GRAUS DE PROTEC O Classifica o dos graus de protec o em rela o a influ ncias externas IPxx EN 60529 Penetra o de corpos s lidos Penetra o de l quidos Pox IP3X Pequenos objectos lt 2 5 mm Objectos muito pequenos lt 1mm Poeiras ligeiras Poeiras m dias Poeiras abundantes Desprez vel Gotas de gua Chuva Projec o de gua Imers o prolongada Tabela A1 Graus de protec o IP4X IP5X ou IP6X IP5X ou IP6X IP5X ou IP6X IPXO IPX1 IPX3 IPX4 IPX5 IPX6 IPX7 IPX8 p g 200 ANEXO B PROCEDIMENTO EM CASO DE FALHA NOS ENSAIOS DAS REDES COAXIAIS Este procedimento consiste na an lise das curvas de resposta da rede de distribui o para as bandas de frequ ncias 5 862 MHz e 950 2150 MHz Atrav s desta an lise pretende se caracterizar quais as causas das dive
139. do Permite tamb m a cria o de rotinas para a gest o da informa o e especifica o de procedimentos de resposta ao conte do da mesma Os sistemas de gest o t cnica centralizada possibilitam ainda a duplica o de postos de seguran a locais e a monitoriza o e controlo dist ncia A figura seguinte apresenta a integra o de val ncias num sistema de gest o t cnica centralizada p g 191 DOM TICA VIDEOPORTEIRO E SISTEMAS DE SEGURAN A SISTEMA AUTOM TICO DE ISTEMA AUTOM TICO DE DETEC O DE INC NDIO DETEC O DE INTRUS O Gest o SISTEMA AUTOM TICO DE 5 i i C O DE GASES COMBUST T cnica TEMA DE VIDEOVIGIL NC Centralizada ISTEMA AUTOM TICO DE Re JETEC O DE DETEC O MN q MA DE CONTROLO DE A MON XIDO DE CARBONO EMA AUTOM TICOS D EXTIN O DE INC NDIOS ALARMES T CNICOS Figura 122 Integra o de val ncias num sistema de gest o t cnica centralizada A gest o t cnica centralizada de edif cios incrementa a seguran a das instala es e ocupantes assim como a promo o da melhoria dos resultados de explora o dos edif cios potenciando o aumento dos n veis de satisfa o dos utilizadores Um outro aspecto importante potenciado pelos sistemas de gest o t cnica a possibilidade de integra o de funcionalidades de utiliza o racional de energia de efici ncia energ tica e de gest o da manuten o das instala es sistemas e equipamentos Assim pa
140. do ONT Para a distribui o dos servi os pelas restantes divis es com recurso a cablagem esta dever ser instalada em tubagem adequada 17 4 INSTALA O DAS ALTERA ES PROJECTADAS A instala o dever ter em conta o projecto t cnico Para al m disso dever ser executada de acordo com as boas pr ticas de instala o e com as regras de arte salvaguardando os pormenores est ticos de modo a minimizar o impacto visual p g 198 ADAPTA O DOS EDIF CIOS J CONSTRU DOS FIBRA PTICA Requisitos a observar na instala o da rede colectiva de cabos de fibra ptica Liga o rede p blica de telecomunica es 1 A liga o rede p blica de telecomunica es dever ser executada atrav s da entrada subterr nea Em caso de impossibilidade poder utilizar se a entrada a rea caso exista 2 Caso as entradas a rea e subterr nea n o existam ou caso o espa o dispon vel para a passagem de cabos n o seja suficiente dever ser constru da uma entrada subterr nea para o efeito 3 Em alternativa poder ser estabelecido o contacto com os operadores que se encontrem ligados ao edif cio de modo a avaliar a possibilidade da reformula o das redes de acesso utilizando cabos de dimens es inferiores e com caracter sticas t cnicas id nticas de modo a disponibilizar o espa o necess rio a passagem dos cabos de FO Limita es de espa os para coloca o do RG FO e passagem de cabos de FO 4 N
141. do prim rio associado ao operador dever o por quest es de compatibilidade ser do tipo SC APC Recomenda se que os compartimentos sejam modulares devendo o projectista definir qual o tipo de compartimento a instalar para o secund rio do RG FO projectando espa o para pelo menos 2 operadores id ntico ao do utilizado para a rede do edif cio Os cabos da rede colectiva podem ser individuais para cada frac o conforme se mostra na figura X sendo os cabos individuais de cliente utilizados j com pr conectoriza o conectorizados localmente atrav s de fus o com pigtails ou com recurso a conectoriza o mec nica p g 127 REGRAS GEN RICAS DE PROJECTO Os cabos de cliente devem ser do tipo G657 A ou B j que t m elevada imunidade a curvaturas mais exigentes Fibra ptica ITU T G 657A Di metro 0 9mm Envolvente de aramida T dr Revestimento retardante propaga o da chama LSOH Figura 91 Cabo individual de cliente com duas fibras Podem tamb m utilizar se cabos de distribui o com ou sem pr conectoriza o que permitem a extrac o ou deriva o de fibras por andar A pr conectoriza o ou em alternativa a liga o atrav s da fus o de conectores manufacturados em ambiente industrial sempre aconselh vel j que a qualidade maior que na conectoriza o manual e as perdas naturalmente menores possibilitando or amentos de pot ncia mais vantajosos embora n o determinantes
142. dustriais retrata eerera at erera aa arer aa arer aan neanana o 148 Tabela 58 Redes de cabos em edif cios v rios ii erera et aeea atear era narra ane er ear er aan nernana o 149 Tabela 59 Rede de tubagens em edif cios v rios ereta ereera na rer aan era ear er aaa er aan nernana o 149 Tabela 60 Redes de cabos em edif cios escolares tetra eneera a erera aan era aaa renan arena an nranana o 150 Tabela 61 Rede de tubagens em edif cios escolares ereta eerera at nera aaa erra aerea aan reraana o 150 Tabela 62 Redes de cabos em edif cios hospitalares eterna erera aa area an arer aan eneraana o 151 Tabela 63 Rede de tubagens em edif cios escolares ereta eerera ate rera aaa r eae a arara an enernana o 151 Tabela 64 Redes de cabos em lares de idosos e hotelaria emana eeaerrana ne aaerraaa ae aarrraaanaano 152 Tabela 65 Rede de tubagens em lares de idosos e hotelaria ss rtemeranaeaeeraanareraananeraana o 152 Tabela 66 Redes de cabos em bibliotecas e arquivos treta eerera aa erera aa arer aa arer aan reraanaao 153 Tabela 67 Rede de tubagens em bibliotecas e arquivos terereeaearerana aerea aaa reaaanareraananeraana o 153 Tabela 68 Redes de cabos de edif cios mistos com FA residenciais e n o residenciais 154 Tabela 69 Rede de tubagens de edif cios mistos com FA residenciais e
143. e s instala es situadas a jusante do ponto de liga o do equipamento podendo tamb m aplicar se a instala es que n o sejam de tratamento da informa o desde que tenham correntes de fuga de valor elevado estas ao circularem nos condutores de protec o e nos el ctrodos de terra podem ocasionar aquecimentos excessivos degrada es locais ou perturba es em consequ ncia do cumprimento das regras de antiparasitagem por exemplo os equipamentos de telecomunica es As RT 707 545 apresentam tamb m crit rios para terras sem ru do Consideram nomeadamente que uma terra sem ru do uma liga o terra na qual o n vel das interfer ncias transmitidas a partir de fontes externas n o causa defeitos de funcionamento inaceit veis no equipamento de tratamento da informa o ou em equipamento an logo Explicitam que os equipamentos para o tratamento da informa o devem ser ligados ao terminal principal de terra Na figura 8 extra da da figura 707A das RTIEBT apresenta se o exemplo referido nas regras t cnicas sobre este assunto p g 176 PROTEC ES E LIGA ES DE TERRA Condutores de protec o Blindagem das outras Aos equipamentos inform ticos instala es Barra de terra Quadro LALY de F dana alimenta o Terminal principal de terra Condutor de protec o isolado Barra de terra isolada do equipamento inform tico El ctrodo de terra Figura 117 Liga es terra
144. e Seguran a Contra Inc ndio em Edif cios SCIE regulamentada pelo Regulamento Geral de Seguran a Contra Inc ndio em Edif cios RG SCIE publicado pela Portaria 1532 2008 de 29 de Dezembro p g 186 DOM TICA VIDEOPORTEIRO E SISTEMAS DE SEGURAN A O Regulamento Geral de Seguran a Contra Inc ndio em Edif cios determina as disposi es t cnicas gerais e espec ficas de seguran a contra inc ndio em edif cios e recintos a que devem obedecer os projectos de arquitectura os projectos de SCIE e os projectos das restantes especialidades a concretizar em obra designadamente no que se refere s condi es gerais e espec ficas de SCIE referentes s condi es exteriores comuns s condi es de comportamento ao fogo de isolamento e protec o de evacua o s condi es das instala es t cnicas dos equipamentos e sistemas de seguran a e de autoprotec o Os aspectos principais de seguran a contra inc ndio em edif cios s o a correcta selec o e defini o da resist ncia ao fogo dos elementos de constru o e da reac o ao fogo dos materiais a garantia de evacua o em caso de alarme sinaliza o e ilumina o de seguran a a defini o de equipamentos e sistemas de seguran a nomeadamente sistemas de detec o alarme e alerta de inc ndio de detec o de gases de sistemas de extin o e de controlo de fumo e meios de primeira interven o em caso de inc ndio Um outro aspecto importante
145. e ao ATI Para montante s o ligados os cabos de operador ou provenientes de uma ITUR Figura 64 Exemplo de uma CEMU 2 5 3 2 5 BASTIDORES A utiliza o de bastidores sempre prefer vel dadas as excelentes capacidades face a outras solu es Podem ser utilizados em qualquer espa o adequado coloca o de equipamentos de telecomunica es desde que se garantam condi es de espa o e de correcta instala o Podem ser utilizados Espa os de Telecomunica es Salas T cnicas ou outros espa os adequados Privilegia se a exist ncia de espa os t cnicos para alojamento de todos os equipamentos ITED Sempre que existam esses espa os t cnicos tanto na zona colectiva como individual poder existir um bastidor adaptado s especifica es t cnicas m nimas previstas para as diversas tecnologias Os bastidores utilizados nas ITED ter o as dimens es adequadas aos equipamentos a instalar devendo satisfazer os seguintes requisitos m nimos e Exist ncia de uma porta com fechadura de modo a garantir restri o de acesso e O bastidor ser constitu do por um arm rio em dimens es adequadas dotado com perfis ajust veis com acessibilidades facilitadas eventualmente por rota o por parte do p g 88 IS REQUISITOS T CNICOS GERAIS arm rio e porta frontal Ser tamb m equipado com prateleiras de apoio para Hub router switch e Dever possuir alimenta o el ctrica fornecida atrav s de circu
146. e as prescri es espec ficas b Nas condutas de acesso nomeadamente na PAT dever o ser tomadas as precau es necess rias de modo a evitar a entrada de gua e humidade c inclina o m nima a que devem estar sujeitos os tubos da PAT de 45 figura seguinte p g 136 Montante Figura 102 Tubos da PAT d Na PAT os raios de curvatura quer dos cabos quer dos tubos al m do cumprimento dos requisitos aplic veis devem permitir a execu o de uma ansa no cabo sa da do tubo para drenagem de gua figura anterior e Nas condutas de acesso subterr neo os tubos dever o ter um ngulo de curvatura maior do que 90 e inferior a 120 figura seguinte Jusante Edif cio Montante d Figura 103 Acesso subterr neo f Todos os tubos devem estar livres de rebordos e de arestas vivas que possam deteriorar o material isolante dos cabos 9 Os tubos n o utilizados devem ser tapados nas extremidades e protegidos de modo a evitar a infiltra o de humidade nos edif cios O sistema de tamp o a utilizar deve garantir que n o seja f cil a sua destrui o h Os tubos devem ter as paredes interiores lisas Os acess rios de fixa o dos elementos da Rede de Tubagem que constituem as condutas de acesso dever o utilizar sistemas de aperto mec nico com parafusos REDES COLECTIVAS E INDIVIDUAIS DE TUBAGEM a Dever o ser respeitados os requisitos constantes do projecto e
147. e de reparti o s o dispositivos passivos devidamente acomodados onde se efectua a interliga o entre cabos de redes distintas A entrada do dispositivo liga o da rede a montante designa se por prim rio e a sa da do dispositivo de sa da liga o rede a jusante designa se por secund rio Quer o prim rio quer o secund rio s o constitu dos por estruturas modulares associadas a uma tecnologia espec fica Os dispositivos de transi o entre a Rede Colectiva e a Rede Individual fazem parte do ATI ou do bastidor com fun es de ATI No caso das moradias unifamiliares tamb m poder o estar localizados na CEMU S o montados em m dulos de tomadas ou r guas de liga o para p g 93 liga o a cabos de pares de cobre m dulos de tomadas para cabo coaxial e m dulos de tomadas para liga o de cabos de fibra ptica A interliga o entre os cabos do prim rio e do secund rio estabelecida por meio de cord es comutadores ou por outros dispositivos considerados adequados Poder o ser instalados rg os de corte e descarga de sobretens es nos prim rios convenientes Os rg os de protec o devem ser tripolares de modo a estabelecer a liga o terra das correntes associadas s descargas atmosf ricas s derivadas dos contactos com linhas de energia ou s resultantes de indu o electromagn tica Figura 72 Tomada ptica para calha e caixa para tomada ptica 55mm de profundidade 2
148. e depois ao terminal de terra do RG PC ou ao bastidor de telecomunica es p g 89 T REQUISITOS T CNICOS GERAIS e O cabo a utilizar dever ser do tipo UTP categoria 6 cumprindo os requisitos da classe E para os pares de cobre Para os cabos coaxiais dever estar preparado para frequ ncias de trabalho no m nimo at 2400 MHZ Painel de distribui o de fibra Conectores LC Duplex SM Painel de distribui o horizontal de cobre RJ 45 Cat 6 Painel de distribui o horizontal de cabo coaxial Hd ES fera E Painel de Operadores fibra LC Dpx SM Es EH cobre RJ45 Cat 6 Repartidor de cobre 2 E Linhas Painel Operador Coaxial Repetidor Zona para equipamentos activos e alimenta o 3x Schuko Activos H QOC EL CEJ 0000 0 00 CI ot Figura 65 Esquema t pico de um bastidor Figura 66 Bastidor de parede e bastidores de ch o p g 90 REQUISITOS T CNICOS GERAIS Figura 67 Mini bastidores t picos adaptados as tr s tecnologias de telecomunica es 2 5 3 2 6 SALAS T CNICAS S o Espa os de Telecomunica es em compartimentos fechados e com requisitos apropriados para alojamento de equipamentos e dispositivos de interliga o de cabos Os tipos e dimens es das Salas T cnicas constam da tabela seguinte 300 x 100 de 38 a 64 300 x 200 de 65 a 100 300 x 300 mais de 100 600 x 300 Tabela 30 Tipos e dimens es das Salas T cnicas As dimens
149. e expans o REDE DE TUBAGEM sistema de condutas caminhos de cabos caixas e arm rios destinado passagem alojamento e termina o dos cabos facilitando o seu enfiamento ou aposi o e interliga o REDE INDIVIDUAL DE TUBAGENS Rede de Tubagem limitada a montante pelo ATI inclusive e que termina nas caixas de aparelhagem que servem a frac o ou unidade individual REGRAS T CNICAS conjunto de princ pios reguladores de um processo destinado obten o de resultados considerados teis para uma decis o ou ac o de car cter t cnico RELA O PORTADORA RU DO C N Ensaio que consiste na medida da rela o entre a portadora e o ru do REQUISITOS FUNCIONAIS aspectos particulares a que uma infra estrutura deve obedecer de modo a possibilitar a realiza o da fun o desejada RESIST NCIA DE LACETE Este ensaio mede a resist ncia combinada de um par de cobre como se ele estivesse em curto circuito nas extremidades RISCO probabilidade da ocorr ncia de um determinado acontecimento involunt rio que pode surgir em fun o das condi es de ambiente f sico e do processo de trabalho capazes de provocar les es integridade f sica do trabalhador SALA T CNICA Espa o de Telecomunica es em compartimento fechado com porta e fecho por chave apropriado para alojamento de equipamento e estabelecimento de interliga es e cujas dimens es permitem a perman ncia de pessoas SISTEMA DE GEORREFERENCIA O
150. e o servi o seja contratado A rede de tubagens e cablagem instalada far parte integrante das infra estruturas de telecomunica es do edif cio e ser partilhada por todos os operadores Requisitos a observar na elabora o do projecto da rede individual de cabos de fibra ptica p g 195 ADAPTA O DOS EDIF CIOS J CONSTRU DOS FIBRA PTICA 1 O projectista dever ter em considera o a utiliza o da rede individual de tubagens existente para a passagem de cabos de fibra ptica Caso n o exista espa o no ATI para a coloca o do equipamento activo de cliente ONT dever ser instalada uma tomada de fibra ptica na caixa de aparelhagem F prevista para liga es futuras Em alternativa poder ser instalada uma tomada de fibra ptica numa das divis es da frac o A utiliza o de tomadas mistas uma op o a tomar em considera o para o aproveitamento da tubagem existente 2 A distribui o dos servi os pelas restantes divis es dever ser efectuada no ATI com recurso s redes individuais de cabos de pares de cobre e ou coaxiais ATI Switch Es Secund rio DDC Cabo de FO proveniente do RG O Tomadas de PC Cabo de pares de cobre para liga o ao Switch D instalada na caixa de aparelhagem F Cabo de FO Ve para a liga o ao ONT ONT Figura 127 Exemplo de distribui o do sinal numa FA com infra estrutura ITED 17 2 PROJECTO DE ALTERA O DE EDIF
151. e recep o das tr s tecnologias provenientes da rede colectiva ou CEMU bem como os dispositivos que permitem a distribui o dos sinais pelas TT As tecnologias a suportar s o gt Par de cobre gt Cabo coaxial gt Fibra ptica O ATI dever ter espa o suficiente para alojar no seu interior o equipamento activo de apoio s tecnologias referidas Esse espa o poder fazer parte integrante do corpo do ATI ou poder ser independente No caso de ser independente dever se prever a exist ncia da segunda caixa de apoio para coloca o dos equipamentos activos interligada com a primeira Esta caixa preferencialmente colocada na zona lateral ou na zona superior do ATI com configura o similar a esta de forma a minimizar qualquer impacto visual negativo O ATI dever ter condi es para acondicionar os equipamentos que forem necess rios por interm dio de prateleiras ou outras solu es adequadas que facilitem o manuseamento do equipamento e se adequem s condi es de espa o normalmente dispon veis no interior das frac es aut nomas O ATI dever ser facilmente acess vel recomendando se uma altura de coloca o n o inferior a 1 5m a contar da sua base em rela o ao pavimento Dever ser provida de porta com fechadura universal ou com fechadura triangular Dada a exist ncia de equipamento activo com dissipa o de calor dever ser garantida a adequada ventila o do ATI A cria o de condi es
152. edicada a um tipo de cablagem A topologia das Colunas tro os verticais e horizontais depende das caracter sticas do edif cio COMPOSTOS HALOGENADOS contendo halog neo CONDUTA elemento de uma Rede de Tubagem constitu do por um inv lucro alongado e cont nuo delimitador de um espa o destinado ao encaminhamento de cabos Uma Conduta pode albergar v rias condutas nestas circunst ncias estas ltimas designam se por sub condutas CONTINUIDADE Ensaio para verifica o da continuidade el ctrica dos condutores os eventuais curto circuitos ou circuitos abertos pares trocados ou invertidos COORDENADOR EM MAT RIA DE SEGURAN A E SA DE pessoa singular ou colectiva nomeada pelo Dono da Obra para executar as tarefas de coordena o relativas Seguran a e Sa de COURETTE zona oca da Consiru o Vertical ou Horizontal dedicada passagem do s tro o s principal ais das Redes Colectivas de Tubagem CUSTO medida monet ria do consumo de recursos necess rios execu o de uma infra estrutura DEGRAU elemento met lico colocado nas paredes laterais das c maras de visita para facilitar o acesso s mesmas DERIVADOR Dispositivo que permite utilizar uma parte do sinal que circula numa linha de transmiss o numa ou em v rias deriva es DI METRO NOMINAL di metro comercial ou di metro exterior DIRECTOR DA OBRA t cnico que assegura a direc o efectiva da Obra incluindo o estaleiro DISPOSITIV
153. eeneraaaa nene rrenan ear erana nan reranannam 79 Figura 53 fundos met licos com malha reticulada e perfurada com capacidade de aparafusamento 79 Figura 53 ATE com Repartidores Gerais e espa os de passagem de cabos em 80 Figura 54 Exemplo de esquema de liga o de pares de cobre do prim rio e secund rio do RG PC utilizando um andar de bloco de liga o de categoria 6 rrerana ne arraaaaa nar anana aaa naaaaananaa 81 Figura 55 Exemplo de esquema de liga o de pares de cobre do prim rio e secund rio do RG PC utilizando dois andares de blocos de liga o de categoria 6 eeeeraaenenan a neraanameraananeraana o 81 Figura 56 Unidade modular do secund rio do RG PC tee eenerraaa nen erraaa nene rrenan erraaanna 82 Figura 57 Exemplo de unidades modulares em par de cobre categoria 6 eterna 82 Figura 58 Exemplos de cord es de liga o de 1 2 e 4 pares de cobre si eeeererraaaaa 82 Figura 59 Esquema de um RG CC a colocar no ATE errar eenerrrraa ana n ear rrraaaaa ane aaereraa 83 Fiquia 60 Exemplo libico de RG FO iss gaia ni Ri a dE A A DO RU NE A Ao O E GR AO RD 83 Figura 61 Cabo de coluna de fibra ptica pr conectorizado terrena eeararaaaaaararanannaa 84 Fiquia 62 Exempio de RG FO sesta pesos ar ias ar Gino RE Saca dE De ada Ed E Lodo a Dn 85 Figura 63 Exemplos de caixas tipo para o RG FO e respectivas interliga es
154. elemento integrante das Redes de Tubagem onde se alojam os dispositivos de reparti o e transi o ou se efectua a passagem deriva o caixas de passagem ou a termina o de cabos caixas de aparelhagem CALEIRA espa o para alojamento de cabos localizado no pavimento ou no solo ventilado ou fechado com dimens es que n o permitem a circula o de pessoas mas no qual os cabos instalados s o acess veis em todo o seu percurso durante e ap s a instala o p g 11 CALHA conduta para utiliza o em instala es vista podendo ser compartimentada que disp e de tampa amov vel e em que o processo de inser o de cabos n o inclui o enfiamento Nas Calhas compartimentadas cada compartimento equivalente a uma subconduta C MARA VISITA compartimento de acesso aos tro os de tubagem atrav s do qual poss vel instalar retirar e ligar cabos e proceder a trabalhos de manuten o CAMINHOS DE CABOS elementos abertos para suporte apoio e ou protec o de cabos num sistema de encaminhamento de cabos COEFICIENTE DE FRIC O rela o entre o peso de um objecto que desliza sobre outro e a for a que os mant m em contacto numa situa o de repouso atrito COLUNA MONTANTE Conjunto de condutas tubos ou calhas e caixas interligados a toda a altura do edif cio fazendo parte integrante da rede colectiva de tubagens COLUNA associa o particular de Condutas Caixas e Dispositivos de Deriva o num edif cio d
155. em ficar salientes no interior destas e devem terminar sem rebarbas ou arestas vivas com boquilha bucim ou pe as de material moldado e A dist ncia m nima entre as geratrizes exteriores dos tubos ou extremo das calhas e a face lateral das caixas deve ser de 10 mm f A montagem de caixas de aparelhagem no pavimento deve estar sujeita a precau es adicionais de modo a evitar infiltra es de humidades e de poeiras 9 As caixas de aparelhagem de montagem no pavimento devem estar munidas de tampa sendo esta suficientemente robusta para n o ser destru da pela passagem de pessoas ou desloca o de objectos 5 1 2 3 INSTALA O DE CAMINHOS DE CABOS p g 138 ve Em REGRAS GEN RICAS DE INSTALA O a Dever o ser respeitados os requisitos constantes do projecto e as prescri es espec ficas b As instala es devem ser executadas de acordo com as instru es de montagem do fabricante e tendo em conta as cargas de trabalho declaradas c Os caminhos de cabos met licos n o devem ter descontinuidades que possam afectar a liga o terra das estruturas constituintes do sistema d Devem ser tomadas em conta as flechas m ximas admiss veis para os caminhos de cabos em esfor o 1 na longitudinal flecha entre apoios 5 na transversal flecha produzida na base S permitida a utiliza o de acess rios que fa am parte do sistema do caminho de cabos utilizado 5 1 2 4 INSTALA O DE ARM RIOS
156. em paredes de gesso cartonado ou em partes ocas de paredes amov veis dever o ser adequadas aquele tipo de constru o e referenciadas em cor diferente excepto laranja ou vermelho das caixas equivalentes para embutir ou para adapta o em calha de modo a serem facilmente identific veis Os requisitos mec nicos m nimos exig veis para as Caixas s o Rede Colectiva de Tubagens Rede Individual de Tubagens Material isolante Isolante e Met lico excepto em situa es justificadas Temperatura de instala o e Eres utiliza o entre 15 C e 60 C E a Palavra Telecomunica es na Marca o para identifica o Palavra Telecomunica es na face exterior da tampa ou em de forma indel vel face exterior da porta alternativa a letra T excepto caixas de aparelhagem 3 i AA Montagem embebida 0 5J Penetra o contra corpos s lidos estranhos e gua Objectos muito pequenos lt 1mm Preparadas para montagem de Sim N o dispositivos de liga o e distribui o Tabela 25 Requisitos mec nicos das caixas das redes colectivas e individuais Os requisitos dimensionais das caixas s o considerados teis ou seja medidas interiores Os requisitos dimensionais m nimos das Caixas da rede individual s o os seguintes TIPO LARGURA ALTURA PROFUNDIDADE mm mm MINIMA mm 3 55 Passagem 160 Tabela 26 Dimens es m nimas das Caixas para Rede Individual de Tubagem Recome
157. enciais de 23 a 44 FA 4 X 75 no A definir pelo projectista Edif cios residenciais com mais de 44 FA no m nimo 4 x 290 Edif cios de escrit rios comerciais A definir pelo projectista industriais e especiais no m nimo 3 x 950 Tabela 42 Dimensionamento das liga es as CV Para o caso dos edif cios localizados em zonas onde a distribui o das redes p blicas de comunica es electr nicas predominantemente a rea deve ser prevista uma interliga o desde a CV at ao prov vel local de transi o da rede a rea para subterr nea atrav s de dois tubos 932 4 3 PROJECTO DAS REDES DE CABLAGEM As regras que se apresentam para execu o do projecto das redes de cablagem s o entendidas como m nimas podendo utilizar se solu es tecnicamente mais evolu das As redes de cablagem a utilizar nas partes colectivas e individuais contempla tr s tipos de redes gt Redes de Pares de Cobre PC com distribui o em estrela a partir dos secund rios do RG PC e do RC PC e recurso a cabos de 4 pares de cobre categoria 6 como m nimo gt Redes de Cabos Coaxiais CC com distribui o em estrela a partir dos secund rios do RG CC e do RC CC e recurso a cabos e equipamentos preparados para transmiss o no m nimo at 2 4 GHz Admite se para as redes de MATV e SMATYV em casos devidamente justificados pelo projectista o desenvolvimento noutro tipo de tipologia adaptando a aos servi os de recep o sat
158. ente estendendo se a todos os componentes activos do sistema e ao sistema global no seu conjunto Dever tamb m existir a necess ria homologa o de entidades certificadoras internacionais tais como a VDS Alemanha LPCB Reino Unido AFNOR Fran a etc p g 190 DOM TICA VIDEOPORTEIRO E SISTEMAS DE SEGURAN A 16 3 INTERLIGA O COM UM EDIF CIO ITED Situa es a ter em considera o numa instala o de um sistema de seguran a Central de Alarme e de videoporteiro utilizando o ATI como ponto de localiza o interliga o ou passagem Ser poss vel inserir uma central de alarme dentro de um ATI do tipo bastidor caso possua as medidas m nimas interiores de 500x430x135mm com as devidas condi es de precau o para a sua identifica o fixa o e seguran a assim como aos demais acess rios cablagem tubagem eic As liga es do ATI s centrais devem sempre terminar em TT Ser importante referir que todos os cabos de comunica o para os sistemas de seguran a e dom tica dever o ser obrigatoriamente identificados para o servi o em causa com etiquetas transparentes bandeiras de sinaliza o placas ou mangas de identifica o identificador de cabos ou bra adeiras Caso j exista uma qualquer instala o de seguran a e videoporteiro no edif cio em constru o e quando se preveja a exist ncia de uma interliga o com os sistemas de comunica es do edif cio as caixas destes sistemas
159. ento estimada para a zona de distribui o No caso da tend ncia da curva registada numa qualquer tomada diferir da esperada sobretudo com pontos cujo valor de atenua o difira de e 3dB entre frequ ncias adjacentes em 8 MHz na banda 5 862 MHz e 4dB entre frequ ncias adjacentes em 36 MHz na banda 950 2150 MHz significa que Algum elemento da rede coaxial n o cumpre com a imped ncia caracter stica de 759 Na rede pode existir uma sa da n o ligada e n o carregada a 750 Pode existir um curto circuito na rede coaxial e Pode existir um elemento na rede coaxial avariado O instalador dever rectificar a anomalia evitando desta forma constrangimentos funcionais da instala o Ap s a correc o da anomalia dever ser ligada a sa da do RG CC rede de distribui o efectuando se novas medidas dos n veis de sinal BER e C N p g 203 Se imprimir este documento e pretender posteriormente localiz lo no s tio www anacom pt siga o caminho abaixo ou copie cole a URL link no campo address do seu navegador browser P gina Inicial gt rea ANACOM gt Consultas p blicas ANACOM gt Consultas p blicas em curso gt Projecto de manuais t cnicos ITED e ITUR Url http Avww anacom pt render jsp contentld 956519 Publica o 04 06 2009 Autor ANACOM Gera o de ficheiro 06 06 09 ANACOM 2009
160. er de 20m gt A escolha da classe da liga o de FO depende da dist ncia de canal considerada gt A execu o do projecto de um edif cio deste tipo pressup e a consulta da norma EN50173 2 Tabela 48 Redes de cabos a instalar em edif cios de escrit rios com zonas colectivas LA L EDIFICIOS DE ESCRITORIOS COM ZONAS COLECTIVAS Land L REDE DE TUBAGENS PRESCRI OES MINIMAS Pares de Cobre Fibra ptica Coluna montante com 1 tubo Coluna montante com 1 tubo Coluna montante com 1 tubo de de 40mm ou equivalente de 40mm ou equivalente 40mm ou equivalente gt 1 caixa de coluna em todos os pisos comum s 3 tecnologias dimens es m nimas Colectiva 400x400x150 Caso o edif cio n o se desenvolva em altura dever ser poss vel o acesso f cil cablagem gt Liga o a cada ATI ou bastidor caso as necessidades da FA o justifiquem atrav s de 1 tubo de 40mm ou equivalente gt PAT 2 Tubos de 40mm ou equivalente ES o gt Tubo de 420mm ou equivalente gt Em qualquer situa o o dimensionamento das condutas dever ser efectuado atrav s das f rmulas respectivas gt Nas situa es em que uma FA se desenvolve por v rios pisos s obrigat ria a instala o de uma caixa de coluna num dos pisos Tabela 49 Rede de tubagens em edif cios de escrit rios com zonas colectivas p g 144 REGRAS ESPEC FICAS DE PROJECTO PARA CADA TIPO DE EDIF CIO 7 2 EDIF CI
161. erido anteriormente e a atenua o desde o secund rio do RC CC at tomada F de cada frac o aut noma Este valor dever ser indicado no prim rio do RG CC pois essencial para os operadores p blicos de comunica es electr nicas poderem ajustar as suas redes rede do edif cio Devem ainda ser indicados os n veis de sinal para todas as tomadas cliente de cada frac o aut noma para os 4 canais nacionais RTP1 RTP2 SIC e TVI calculados tendo como base a liga o das tomadas rede de MATV anal gica ou digital 4 3 3 REDES DE FIBRA PTICA O projecto da rede de fibras pticas do edif cio deve definir o tipo de RG FO a instalar o tipo de cabos a utilizar na instala o da rede colectiva a termina o no prim rio do ATI e a liga o deste pelo menos at s 2 tomadas pticas da ZAP obrigat ria bem como os c lculos e os valores finais do or amento de pot ncia para todas as tomadas a instalar Este or amento de pot ncia deve considerar todas as perdas introduzidas nas redes colectiva e individual desde os acopladores do secund rio do RG FO onde o operador entrega o sinal via cord o de liga o amov vel Essas perdas est o naturalmente dependentes das op es de constru o e das caracter sticas base dos materiais que o projectista indicar 4 3 3 1 REDE COLECTIVA A Rede Colectiva de fibras pticas constitu da pelo RG FO pelos cabos de distribui o do edif cio e pela termina o do A
162. es dever ser efectuada nos m dulos com refer ncia mais alta isto na parte inferior direita do bastidor A posi o dos dispositivos e equipamentos instalados em cada bastidor dever estar identificada atrav s de etiquetas p g 113 He REGRAS GEN RICAS DE PROJECTO EQUIPAMENTO ACTIVO ab DS BASTIDOR 2 POS 3b h REPARTIDOR 3 ALIMENTA O iii T ALIMENTA O Bastidor 1 Bastidor 2 EE Vista Frontal Figura 80 Disposi o de bastidores 4 2 2 5 SALAS T CNICAS O projecto da Sala T cnica deve ser efectuado tendo em considera o as caracter sticas m nimas e as dimens es definidas em 2 7 2 2 7 Um diagrama da Sala T cnica representando os Bastidores e Arm rios a instalar bem com as interliga es entre eles e o quadro de energia deve fazer parte das pe as desenhadas que integram a Documenta o Geral do Projecto 4 2 2 6 DIMENSIONAMENTO DAS LIGA ES S CVP Nas tabelas seguintes est o dimensionadas as liga es subterr neas dos edif cios as respectivas CV de exist ncia obrigat ria Embora possam existir casos em que as liga es dos edif cios possa ser efectuado por galerias ou similares elas s o normalmente realizadas em tubos adequados instala o subterr nea pelo que importa caracterizar as suas caracter sticas m nimas p g 114 He REGRAS GEN RICAS DE PROJECTO Edif cios residenciais de 11 a 22 FA 3 X 75 Edif cios resid
163. es dever o ser ligados ao BGT Cada um dos ATE deve disponibilizar circuitos de energia 230V AC 50Hz para fazer face s necessidades de alimenta o el ctrica Devem ser disponibilizados no m nimo um circuito com 4 tomadas com terra do tipo schuko Os circuitos de tomadas dever o estar protegidos por um aparelho de corte autom tico sens vel corrente diferencial residual de elevada sensibilidade imunizado de forma a evitar disparos intempestivos localizado no quadro el ctrico de origem do circuito A cria o de condi es de arrefecimento dos ATE por convec o obrigat ria devendo fazer parte das especifica es t cnicas de fabricante os c lculos necess rios para utiliza o de equipamentos que consumam em cont nuo energia el ctrica Em qualquer situa o os ATE dever o prever espa o para a coloca o de uma cassete para futura e eventual ventila o for ada com recurso a term stato Na figura seguinte representa se o esquema de um ATE com os tr s repartidores gerais instalados e com os espa os reservados passagem das tecnologias devidamente caracterizado Cor azul para fibra ptica Cor laranja para cabo coaxial Cor verde para pares de cobre Cor cinzenta para passagem conjunta das 3 tecnologias p g 79 rI REQUISITOS T CNICOS GERAIS Figura 53 ATE com Repartidores Gerais e espa os de passagem de cabos 2 5 3 2 2
164. es modernas fi veis e adaptadas aos servi os dos operadores p blicos O presente Manual T cnico congrega num nico documento as regras t cnicas de aplica o obrigat ria e as recomenda es que se entendem por conveniente numa l gica de aproxima o Normaliza o Europeia Os compradores dos edif cios residenciais s o normalmente os clientes mais desprotegidos em termos de infra estruturas de telecomunica es dado que na maior parte das vezes esses edif cios s s o vendidos depois de conclu dos n o existindo a possibilidade de escolha nem de mudan a Representando cerca de 80 dos edif cios constru dos em Portugal importa refor ar a sua qualidade e a sua consist ncia t cnica dotando os de infra estruturas adaptadas s Redes de Nova Gera o de elevada longevidade e capacidade de adapta o Atento realidade portuguesa e aos desenvolvimentos europeus em mat ria de telecomunica es o ICP ANACOM apresenta a 2 edi o do Manual ITED numa perspectiva n o s de imposi o das necess rias regras t cnicas mas ao mesmo tempo auxiliando e guiando o trabalho dos projectistas e instaladores de sistemas de telecomunica es em edif cios 1 1 DEFINI ES ACIDENTE DE TRABALHO o acontecimento que ocorre no local e tempo de trabalho n o intencionalmente provocado de car cter anormal e inesperado produzindo directa ou indirectamente les es corporais perturba es funcionais ou doen a que re
165. es referenciadas na tabela anterior est o definidas admitindo que a porta da Sala T cnica tem abertura para o exterior caso isto n o se verifique dever ser considerada a compensa o da redu o do espa o equivalente abertura da poria p g 91 rI REQUISITOS T CNICOS GERAIS Porta a abrir para O exterior da ST Porta a abrir para o Ventila o interior da ST requer compensa o de espa o Ventila o Extintores Figura 68 Abertura de portas nas Salas T cnicas Os Graus de Complexidade dos edif cios s o definidos na EN50174 1 Baseiam se no tipo de edif cio e no n mero fixo de cabos definido como a quantidade de cabos que passa pela coluna montante no local de maior ocupa o Considere se a seguinte tabela N VEL DE COMPLEXIDADE DA INFRA ESTRUTURA TIPO DE N MERO FIXO DE CABOS EDIF CIO 11a100 101a1000 gt 1000 1 2 3 Industrias 1 2 3 O Mistos 2 Tabela 31 N veis de complexidade dos edif cios Tendo em conta os graus de complexidade estabelecidos considera se obrigat ria a exist ncia de Sala T cnica sempre que a O Grau de Complexidade do edif cio for 3 ou 4 b O n mero de FA ou unidades seja superior a 64 A constru o de Salas T cnicas nos restantes edif cios depender da sua especificidade e cabe ao projectista decidir se pela sua exist ncia As Salas T cnicas devem obedecer aos seguintes requisitos m nimos gt Altura m nima de 2
166. ess Climatic and chemical Environmental Condi es ambientais MPEG Moving Picture Experts Group NEXT Near End crosstalk loss NICAM Near Instantaneous Companded Audio Multiplex OM Multimode Fibra ptica multimodo ONT Optical Network Termination Termina o ptica de rede OS Single mode Fibra ptica monomodo OTDR Optical Time Domain Reflectometer PAL Phase Alternating Line PAT Passagem A rea de Topo PC Par de Cobre PPCA Posto Privado de Comuta o Autom tica PSACR Power Sum Attenuation to Crosstalk Ratio PSELFEXT Power Sum Equal Level Far End Crosstalk Loss PSK Phase Shift Keying PSNEXT Power Sum Near End Crosstalk Loss PVC Policloreto de vinilo QAM Quadrature Amplitude Modulation QE Quadro El ctrico QPSK Quadrature Phase Shift Keying QSC Quadro de Servi os Comuns RC Repartidor de Cliente RC CC Repartidor de Cliente de Cabo Coaxial RC FO Repartidor de Cliente de Fibra ptica RC PC Repartidor de Cliente de Par de Cobre REF Relat rio de Ensaios de Funcionalidade RF Radio Frequ ncia RG Repartidor Geral RG CC Repartidor Geral de Cabo Coaxial p g 18 RGE Repartidor Geral do Edif cio RG FO Repartidor Geral de Fibra ptica RG PC Repartidor Geral de Par de Cobre RG SCIE Regulamento Geral de Seguran a Contra Inc ndio em Edif cios RNG Redes de Nova Ge
167. etamente inserida na constru o em que o acesso a estes elementos n o possivel sem recurso destrui o de material da constru o INSTALA O EMBUTIDA elementos de uma Rede de Tubagem inserida na constru o mas acess vel geralmente atrav s de uma abertura com tampa INSTALA O ENTERRADA instala o embebida ao n vel do subsolo INSTALA O TEMPOR RIA instala o preparada para a liga o s redes p blicas por um per odo limitado por n o se justificar ou n o ser poss vel a instala o da respectiva ITED JUNTA A DIREITO junia em pares de cobre com apenas dois cabos geralmente com o mesmo n de pares JUNTA DE DERIVA O junta em pares de cobre com 3 ou mais cabos utilizada para deriva o parcial do n de pares JUSANTE PARA JUSANTE Na direc o do cliente de telecomunica es MEDIDAS DE PROTEC O COLECTIVA medidas para protec o de um conjunto de trabalhadores com o intuito de reduzir os riscos que a esse grupo pode estar sujeito Essas medidas dever o ser desencadeadas antes de se iniciar uma qualquer opera o MONTANTE PARA MONTANTE Na direc o do operador de telecomunica es NEXT Ensaio que tem como objectivo detectar poss veis indu es electromagn ticas entre condutores de pares diferentes A medida efectuada junto ao transmissor onde a indu o mais elevada N VEL DE SINAL Medida da quantidade de sinal OVALIZA O rela o entre os e
168. ever o ser servidos por cablagem em pares de cobre ou por outro sistema conveniente nomeadamente GSM zona mais conveniente nomeadamente casa das m quinas dever dirigir se um cabo de pares de cobre de Cat 6 a partir do RG PC terminado numa tomada RJ45 ou noutro dispositivo considerado adequado p g 185 E DOM TICA VIDEOPORTEIRO E SISTEMAS DE SEGURAN A 16 DOM TICA VIDEOPORTEIRO E SISTEMAS DE SEGURAN A 16 1 INTRODU O Para que os investidores operadores e ocupantes possam usufruir os edif cios em plenitude estes devem satisfazer requisitos arquitect nicos funcionais ecol gicos de seguran a e econ micos A utiliza o e o fim a que se destina cada edif cio determinam a instala o e implementa o de diferentes medidas de protec o de forma a assegurar e controlar os aspectos de seguran a das instala es equipamentos e ocupantes Um edif cio recebendo p blico por exemplo tem exig ncias de protec o e seguran a muito diferentes das de um edif cio residencial ou industrial Independentemente do risco ou complexidade de cada instala o dever o ser estudados desenvolvidos e implementados sistemas capazes de garantir o conforio e a seguran a dos ocupantes e a protec o de bens A principal componente da seguran a em edif cios a seguran a contra inc ndios nas suas vertentes de redu o e protec o do risco No entanto esta n o nica componente sendo outras a se
169. fio de massa caso o cabo a utilizar no canal o possua Fichas e tomadas que sejam constituintes de um canal dever o ser compat veis com os equipamentos de Categoria mais baixa que comp em esse canal Como se pode constatar a exist ncia n o permitida de elementos de categoria 5 afecta negativamente o canal Tabela 11 Compatibilidade retroactiva Figura 9 Conector RJ 45 f mea e conector RJ 45 macho p g 36 Ea REQUISITOS T CNICOS GERAIS 2 5 1 2 LIGA ES Existem dois m todos de liga o dos 4 pares aos respectivos conectores A e B tal como se indica na figura seguinte TIA EIA 568A 3 4 00000006 E mg Betel of et cet Bee i 2E i Eh W Es A A DO TIAFEIA T568 A TIAFEIA T568 B Usual em Usual em Liga es Permanentes Permanentes Figura 10 Esquemas de liga es em pares de cobre Para al m das recomenda es do fabricante que dever o ser tomadas em considera o o instalador dever tomar todas as precau es de forma a nunca destorcer os pares mais do que o necess rio de forma a compatibilizar o cabo com o conector Destorcendo os pares mais do que o necess rio mesmo que de seguida se proceda a um entran ar do par n o uma ac o correcta Neste caso dever ser feito um corte no cabo e proceder de novo prepara o dos condutores para a crava o 2 5 1 3 CATEGORIA DOS PARES DE COBRE S o especificadas as seg
170. flexibilidade e frequ ncia no manuseamento e onde n o se devem atingir comprimentos superiores a 5 metros Dependo da sua constru o e relacionada com o grau de blindagem que se pretende para a infra estrutura os cabos par de cobre poder o ser classificados em e UTP Unshielded Twisted Pair Nenhum tipo de blindagem met lica envolve os condutores ou grupo de condutores e FTP Foiled Twisted Pair O cabo possui uma l mina de alum nio polyester a envolver o conjunto dos pares que o comp em e SFTP Screened Foiled Twisted Pair O cabo caracteriza se por possuir duas camadas de blindagem Uma primeira de alum nio polyester envolve o conjunto dos pares que comp em o cabo A segunda constitu da por malha de alum nio envolve a primeira e STP Shielded Twisted Pair Os pares de cobre s o envolvidos de uma forma individualizada com uma camada de alum nio polyester e SSTP Screened Shielded Twisted Pair Uma primeira camada de alum nio polyester envolve os pares de uma forma individualizada A segunda camada constitu da por malha de alum nio e envolve o conjunto dos pares que comp em o cabo p g 34 JF Cu 23 AWG 4 47 Pares 24 INAR fA Individualmente Blindados A VA eau Poliester A A Malha de Alum nio l j Fio de Massa de Massa fi Fio de Rasgar Cu 23 AWG Pares Individualmente Blindados l mina Alum nio Poliester Malha de Alum nio Figura 6
171. fun o do n mero de FA 25 30 35 40 Frac es Aut nomas Unidades 1 cabo coaxial 67mm por FA aplicando a f rmula D gt 1 8 E di d 30 35 40 Frac es Aut nomas Unidades Figura 77 Di metro da coluna CC em fun o do n mero de FA Di metro Nominal do Tubo Di metro Nominal do Tubo p g 111 REGRAS GEN RICAS DE PROJECTO Di metro da coluna FO em fun o do n mero de FA Di metro Interior do Tubo Di metro Nominal do Tubo 45 50 55 60 65 70 75 80 85 90 95 Frac es Aut nomas Capacidade das calhas por compartimento na Coluna Montante uma coluna Sec o til do compatimento mm 35 40 Frac es Aut nomas Figura 79 Capacidade das calhas p g 112 REGRAS GEN RICAS DE PROJECTO 4 2 2 2 CAMINHOS DE CABOS O dimensionamento dos caminhos de cabos deve ser efectuado tendo em conta os dados e as regras disponibilizadas pelos fabricantes para esse efeito Os caminhos de cabos s o de facto sistemas de caminhos de cabos e n o elementos individualizados Nestas condi es s dever o ser utilizados acess rios que fa am parte do mesmo sistema A op o de recurso a caminhos de cabos dever ser precedida de uma an lise cuidada da classe ambiental do local e respectivos condicionantes 4 2 2 3 CAIXAS As caixas devem ser dimensionadas de modo a ser contemplada a eventual instala o de equipamento activo ao n vel dos pisos ou se
172. guran a contra intrus o controlo de acessos videovigil ncia e alarmes t cnicos A implementa o de sistemas integrados de protec o e seguran a baseados em sistemas coerentes de detec o e extin o de inc ndios detec o de gases combust veis e mon xido de carbono evacua o de emerg ncia alarme contra roubo e intrus o controlo de acessos v deo vigil ncia por circuito fechado de televis o gest o de alarmes t cnicos e gest o t cnica centralizada um aspecto fundamental na seguran a de edif cios A utiliza o de sistemas inteligentes dentro dum edif cio tem v rios objectivos de onde se destacam os seguintes gt Seguran a de pessoas e bens Sistemas autom ticos de detec o de inc ndios Detec o de gases t xicos e inunda es Televigil ncia e videoporteiro Alarmes com capacidade de transmitir informa es dist ncia Controlo de acessos gt Conforto economia e qualidade de vida Utiliza o de energias renov veis Regula o autom tica de temperatura e humidade Ajuste autom tico de ilumina o natural e artificial Telecontrolo e controlo dist ncia 16 1 1 SEGURAN A CONTRA INC NDIO A protec o e seguran a contra inc ndio a principal mais complexa e exigente componente de seguran a nos edif cios A seguran a contra inc ndio em edif cios est enquadrada pelo Decreto Lei n 220 2008 de 12 de Novembro que aprovou o regime jur dico d
173. guran a e Sa de da obra at 4 horas ap s as ocorr ncias graves e at 12 horas nos restantes casos onde constem as medidas colectivas de forma a prevenir a ocorr ncia de futuros casos semelhantes Doen as Profissionais Todos os casos de Doen a Profissional que sejam detectados pelo M dico de Trabalho t m que ser comunicados Coordena o de Seguran a e Sa de da obra Incidentes Todos os incidentes que originem danos materiais ou eventualmente les es pessoais devem ser comunicados de imediato e verbalmente ao Respons vel de Seguran a e Sa de que encaminhar uma c pia da participa o inqu rito da ocorr ncia s entidades propriet rias pela obra Primeiros Socorros A presta o dos Primeiros Socorros da compet ncia e da responsabilidade dos Empreiteiros que para o efeito devem manter em obra os meios necess rios materiais e humanos estes com forma o adequada para o efeito Deve existir em obra uma mala de Primeiros Socorros e uma lista com os n meros de contacto mais importantes para os casos de emerg ncia Em caso de acidente grave devem ser chamados de imediato socorros exteriores dando as seguintes informa es e Nome da Empresa e Localiza o do acidente p g 182 y k mD r G gt HIGIENE SEGURAN A E SA DE e Tipo de acidente e Estimativa do n mero das pessoas acidentadas e Tipo de suspeita dos ferimentos crucial nestas situa es manter a calma As v timas de
174. ia o dos requisitos funcionais e dos seguintes tipos de condicionalismos Exequibilidade t cnica meios tecnologias etc Classe ambiental associada utiliza o do edif cio Classifica es MICE Custo dos materiais e da execu o 4 1 2 1 EXEQUIBILIDADE Os principais factores lista n o exaustiva que podem ter implica es em termos de exequibilidade de um projecto s o Disponibilidade de materiais e ferramentas mbito do projecto Posicionamento dos elementos na rede Sistemas de cablagem Tecnologias dispon veis Protec o Sigilo seguran a etc Obrigatoriedades regulamentares impostas neste Manual ITED Recomenda es provenientes deste Manual ITED Necessidade de equipamentos activos dimens es caracter sticas etc Durabilidade Tempo e facilidade de execu o Rastreabilidade Facilidade de verifica es e ensaios Necessidades especiais do utilizador e do dono de obra como sejam as acessibilidades e a utiliza o adequada de novas tecnologias Estes factores devem ser considerados nas diferentes fases da vida de um edif cio ITED Instala o Utiliza o Manuten o Todas as condicionantes em termos de exequibilidade devem constar da Mem ria Descritiva bem como as solu es encontradas para as ultrapassar p g 103 He REGRAS GEN RICAS DE PROJECTO O instalador poder constatar a n o exequibilidade de alguma parte ou pa
175. ibra ptica 1 tubo de 240mm ou 1 tubo de 240mm ou 1 tubo de 240mm ou equivalente equivalente equivalente gt 1 PD bastidor em cada piso comum s 3 tecnologias Caso a rea seja superior a 1000m dever o ser instalados PD adicionais As dimens es m nimas dos PD s o definidas pelo projectista gt Em cada ponto de distribui o dever existir energia el ctrica gt PAT 2 Tubos de 40mm ou equivalente gt A tubagem partilhada por todos os tipos de cabos gt Utiliza se tubo de 20mm ou equivalente gt Dever considerar se uma dist ncia m xima de 90m entre o ltimo PD e as TT cablagem horizontal gt Em qualquer situa o o dimensionamento das condutas dever ser efectuado atrav s das f rmulas respectivas Tabela 55 Rede de tubagens de edif cios comerciais sem zonas colectivas p g 147 REGRAS ESPEC FICAS DE PROJECTO PARA CADA TIPO DE EDIF CIO 9 EDIF CIOS INDUSTRIAIS Para al m das regras t cnicas definidas a escolha dos materiais dever ter em conta as regras MICE de acordo com as condi es de execu o da instala o Cabos Coaxiais Ar Pares de Cobre CATV e MATV gt 2FA Fibra Optica Categoria 6 TCD C H OS1 UTP 4 Pares 1 cabo por FA CATV 1 cabo por FA 1 cabo de 4 fibras por PD Garantia da Classe E MATV 1 cabo por FA OF 300 Categoria 6 UTP 4 Pares 1 cabo por TT A definir pelo projectista A definir pelo projectista Garantia da Classe E gt
176. idade de uma curva a 90 ou de duas curvas num tro o de tubagem deve recorrer se utiliza o de caixas de passagem A coloca o das tubagens deve ter em conta as boas pr ticas de encaminhamento de modo a ter em conta os obst culos e possibilitar ac es futuras de manuten o m Na instala o de tubos e calhas n o dever haver lugar a descontinuidades nos diferentes tro os n O acesso aos cabos n o poder ficar limitado pelo facto de se utilizarem calhas pintadas o Os acess rios a utilizar nos sistemas de calhas nomeadamente os suportes para fixa o dos cabos dever o ser compat veis com o tipo de calha p Nos ngulos esquinas exteriores e interiores do percurso das calhas devem ser utilizadas cantoneiras ou outro sistema adequado de protec o do isolamento dos cabos q As calhas devem ser fixadas por parafusos com um espa amento m nimo de 500 mm r Os rodap s podem ser substitu dos por sistemas de calhas t cnicas Neste caso a fixa o das calhas dever ser a adequada ao espa o onde vai encaixar 5 1 2 2 INSTALA O DE CAIXAS a Dever o ser respeitados os requisitos constantes do projecto e as prescri es espec ficas b As caixas instaladas vista salientes da parede n o devem ser de remo o f cil c Os cortes a efectuar nas caixas para passagem de tubos ou calhas devem ser isentos de rebarbas e de arestas vivas d Os tubos e calhas para liga o de caixas n o dev
177. iental para graus de exig ncia clim ticos gt 5x104 solu o Estearato de s dio sab o 5 aquosa n o gelatinosa Detergentes Solu es de material condutor gt O O Contamina o por subst ncias gasosas ai a m dia pico estranhas polui o gasosa ppm Sulfureto de hidrog nio lt 0 003 lt 0 01 Di xido de enxofre lt 0 01 lt 0 03 Tri xido de enxofre pep lt 0 01 lt 0 03 Cloro seco lt 50 humidade lt 0 002 lt 0 01 Cloro h mido gt 50 de humidade lt 0 0005 lt 0 001 Cloreto de hidrog nio lt 0 06 Fluoreto de hidrog nio lt 0 001 lt 0 005 Am nia aqua o xidos de azoto lt 0 05 lt 0 1 Ozono lt 0 002 lt 0 005 p g 99 CLASSIFICA ES AMBIENTAIS O CONCEITO MICE 3 4 ELECTROMAGN TICAS E Na tabela seguinte est o definidas as propriedades electromagn ticas que caracterizam os n veis de exig ncia ambiental para os sistemas de cablagem incluindo os dispositivos de liga o N vel de exig ncia BAIXO M DIO ALTO contacto 0 667 O C kV Descarga electrost tica no ar 0 132 C kV 3 80 a 1000 3 80 a 1000 10 80 a 1000 3 400 a 2000 3 o 400 a 2000 3 na 400 a 2000 Radia o RF modula o de amplitude Vm intervalo MHz Condu o RF V 3 150 kHz a 80 MHz 3 150 kHz a 80 MHz 10 150 kHz a 80 MHz Diferen a de potencial de transi o persa 1000 2000 CA corrente alterna V Diferen a de po
178. if cios que recebem p blico destinados a espect culos reuni es exibi o de audiovisuais confer ncias exposi es e culto religioso Os edif cios poder o ter um car cter polivalente e desenvolver actividades l dicas em regime n o permanente Exemplos cinemas teatros pra as de touros salas de jogo discotecas audit rios salas de confer ncia exposi es templos e igrejas 2 4 5 8 HOTELARIA Edif cios recebendo p blico fornecendo alojamento tempor rio p g 31 S amp S REQUISITOS T CNICOS GERAIS Exemplos hot is residenciais pens es alojamento tur stico 2 4 5 9 RESTAURANTES Edif cios recebendo p blico exercendo actividades de restaura o 2 4 5 10 CENTROS COMERCIAIS Edif cios recebendo p blico ocupados por estabelecimentos comerciais ou de restaura o 2 4 5 11 GARES DE TRANSPORTE Edif cios ocupados por gares destinados a acederem a meios de transporte rodovi rio ferrovi rio mar timo fluvial ou a reo 2 4 5 12 DESPORTIVOS E DE LAZER Edif cios destinados a actividades desportivas e de lazer Exemplos est dios picadeiros hip dromos aut dromos kart dromos campos de jogos pavilh es desportivos piscinas parques aqu ticos pistas de patinagem gin sios parque de campismo e caravanismo 2 4 5 13 MUSEOLOGIA E DIVULGA O Edif cios destinados exibi o de pe as de patrim nio divulga o de car cter cient fico cultural ou t cnico Exemplos
179. iminar esses riscos que devem constar em fichas de avalia o fundamentais para a elabora o do Plano de Seguran a e Sa de PSS Ensaios de Instala es e M quinas Equipamentos Os procedimentos de ensaios a todas as instala es e equipamento t m como objectivo assegurar o seu bom funcionamento e em condi es de seguran a T m de ser estabelecidos pelos diversos Sub empreiteiros Planos de Verifica o Utiliza o e Controlo que devem ser entregues posteriormente ao Respons vel de Sa de em Obra para efeitos de valida o e controlo Antes do in cio dos trabalhos os intervenientes devem se assegurar que os equipamentos e materiais a utilizar re nam todas as condi es de seguran a Existem equipamentos que requerem a elabora o de uma Lista de Verifica o ou uma Revis o e Inspec o Geral Peri dica de Manuten o a serem entregues posteriormente ao Respons vel de Seguran a da Obra Todo o equipamento e material afecto obra tem que ter a aprova o consentimento e inspec o pr via das entidades competentes 14 2 MEDIDAS DE PROTEC O Equipamento de Protec o Individual EPI obrigat rio o uso generalizado em obra de fato de trabalho cal ado de protec o com palmilha e biqueira de a o capacete de francalete e luvas Ser utilizado em simult neo outro tipo de EPI sempre que as tarefas a efectuar assim o exijam Em trabalhos em altura obrigat ria a utiliza o do cinto de seguran
180. ina o das redes respectivas A liga o do prim rio ao secund rio do RG PC dever ser assegurada por cord es de interliga o apropriados e fabricados industrialmente para maior garantia de qualidade Figura 83 Prim rio do RG PC com RJ45 e secund rio com r guas de interliga o p g 118 He REGRAS GEN RICAS DE PROJECTO 4 3 1 2 REDES INDIVIDUAIS DE PARES DE COBRE Na rede individual de pares de cobre devem ser utilizados cabos e componentes adaptados Categoria 6 como m nimo de forma a garantir Classe E de liga o entre o secund rio do RC PCeas TT A distribui o a partir do secund rio do RC PC segue uma topologia em estrela 4 3 2 REDES DE CABOS COAXIAIS 4 3 2 1 REDES COLECTIVAS DE CABOS COAXIAIS Na rede colectiva de cabos coaxiais devem ser utilizados cabos e componentes adaptados frequ ncia de 2 4 GHz como m nimo As redes colectivas ser o calculadas com base no lan amento de 2 cabos coaxiais para cada frac o aut noma como m nimo 4 3 2 1 1 PROJECTO DE CATV A rede de CATV obrigat ria Para a distribui o de sinais provenientes de redes de CATV a distribui o ser feita em estrela desde o ATE at aos ATI Desenvolvida normalmente desde o ATE inferior esta rede caracteriza se por fazer corresponder um cabo coaxial devidamente identificado a cada um dos utilizadores finais do edif cio Este cabo individualizado apresenta a extremidade inicial ligada a um conector
181. io de Ensaios de Funcionalidade REF da sua inteira responsabilidade Na impossibilidade do instalador fazer os ensaios das ITED nomeadamente por n o possuir os equipamentos necess rios dever contratar os servi os de uma entidade com essa capacidade O REF cont m o registo dos ensaios efectuados de acordo com o exposto neste cap tulo cobrindo a instala o a 100 O instalador deve preparar o REF onde regista o seguinte gt O t cnico que realizou os ensaios gt Verifica o da conformidade da instala o com o projecto inicial ou sendo o caso com o projecto de altera es com indica o numa ficha de inspec o dos pontos verificados gt Ensaios efectuados resultados metodologias e interfaces de teste utilizados com indica o clara dos pontos onde as medidas foram efectuadas gt Os resultados dos ensaios em tabelas adequadas de acordo com o tipo de cablagem e de rede a que os mesmos dizem respeito gt Especifica es t cnicas de refer ncia gt Equipamento utilizado nas medi es com indica o de marca modelo e n de s rie e tamb m da data e hora a que o ensaio foi realizado gt As anomalias detectadas e as medidas correctivas associadas s mesmas gt Os factores que possam por em causa o cumprimento integral das Prescri es T cnicas ou do projecto nomadamente condi es MICE gt Termo de responsabilidade da execu o da instala o em que o instalador ateste a obse
182. ipamento Conhecendo se este tempo o equipamento calcula o comprimento de fibra em metros Num ensaio de OTDR devem fazer se as seguintes ac es 1 Configura o do equipamento Preenchimentos dos campos de identifica o do ensaio a efectuar o Identifica o da liga o ou tro o de fibra em ensaio Indica o dos par metros pticos do OTDR o IOR ndice ptico de refrac o Este valor dado pelo fabricante do cabo o Pulse with Largura de Pulso Quanto menor for o comprimento de cabo a ensaiar menor dever ser o valor deste par metro Em caso de d vida deve se colocar este par metro no modo autom tico o Distance Range Comprimento da fibra a ensaiar O valor deste par metro dever ser o mais pr ximo poss vel do total de fibra a ensaiar o Tempo de m dia Quanto maior for este valor melhor ser a precis o do ensaio Em caso normal utiliza se um tempo m dio de 10s o Threshold Splice Loss Colocar o menor valor de atenua o poss vel 0 01dB o Threshold Return Loss 25 dB o limiar de detec o de Perdas de Retorno deve ser um valor maior que 60dB Note se que quanto maior for o valor menor ser o sinal de retorno p g 165 ENSAIOS o Threshold fiber end 10 dB 2 Conectar uma bobine de carga entre o OTDR e o conector da ODF a ensaiar e iniciar o ensaio 3 Os ensaios devem ser executados nos seguintes comprimentos de onda o Cabos Monomodo 1310
183. isco minuciosa que entra em conta com a estrutura onde o equipamento est instalado o pr prio equipamento e os cabos de rede Assim no sentido de minimizar os efeitos das fontes de perturba o electromagn tica o sistema de terras deve ter em considera o os seguintes aspectos gt Ajudar dissipa o da energia proveniente das descargas atmosf ricas gt Proporcionar a seguran a no caso de algo provocar tens es perigosas nas massas dos equipamentos gt Proporcionar uma refer ncia est vel para os equipamentos de telecomunica es de modo a minimizar o ru do durante o seu funcionamento gt Estar devidamente ligado de modo a permitir um ponto de equipotencialidade 13 3 EL CTRODOS DE TERRA A liga o entre os condutores e a terra efectuada atrav s dos designados el ctrodos de terra Quanto s propriedades el ctricas de uma liga o terra dependem essencialmente dos seguintes par metros gt Imped ncia da terra gt Configura o do el ctrodo de terra Em circuitos de corrente alternada deve ser considerada a imped ncia de terra que a imped ncia entre o sistema de terras e a terra de refer ncia para uma determinada frequ ncia de funcionamento A react ncia do sistema de terras a react ncia do condutor de terra e as partes met licas do el ctrodo de terra A baixas frequ ncias esta react ncia desprez vel quando comparada com a resist ncia de terra A resist ncia de terra
184. itos devidamente protegidos com disjuntores diferenciais ligados a r guas de tomadas com terra equipadas com interruptor ligar desligar e filtro de rede Dever ser equipado de r gua em perfis de alum nio e tampas terminais em PVC com cinco tomadas tipo Schuko e interruptor luminoso e Ventila o obrigat ria devendo estar em estar em conformidade com os equipamentos instalados e Dever possuir guias para acondicionamento da cablagem fixa bem como guias para arruma o dos cord es de interliga o e Ser equipado com pain is passivos com fichas f mea RJ 45 de prefer ncia blindadas destinadas liga o dos cabos Cat 6 e As tomadas inform ticas distribu das pelos diversos compartimentos do edif cio ser o servidas a partir do bastidor inform tico equipado com pain is passivos dotados com r guas de tomadas RJ 45 categoria 6 Os equipamentos activos de gest o da rede ser o tamb m ligados rede de tomadas RJ 45 ou a ligadores onde est o ligadas as extens es provenientes da central se a houver e Os pain is passivos dever o suportar a identifica o das tomadas RJ 45 sendo equipadas com guias de patch em quantidade suficiente para o encaminhamento dos cord es de liga o entre os equipamentos activos e os pain is passivos patch core e Os cabos de pares de cobre a instalar devem ser ligados sem emendas interrup es ou deriva es s tomadas RJ45 e aos pain is passivos existentes no
185. ixamento 6 Tubo loose 7 Fibra ptica 8 Elemento central 9 Geleia 10 Enchimento Figura 82 Cabo de fibra ptica para conduta Cabos de fibra ptica para enterrar gt Instala o directamente enterrada no solo gt Protec o anti roedores gt Protec o anti humidade gt Protec o das fibras pticas contra mudan as ambientais gt Protec o das fibras pticas contra ataques biol gicos gt Excelente resist ncia mec nica compress o axial p g 60 L REQUISITOS T CNICOS GERAIS 1 Capa externa 2 Fita de a o corrugada 3 Fio de rasgamento Capa interna 5 Enfaixamento 6 Tubo loose 7 Fibra optica 8 Elemento central dieletrico 9 Geleia 10 Enchimento Figura 33 Cabo de fibra ptica de enterrar Cabos ADSS All Dieletric Self Supporting Cable gt Instala o a rea ou auto sustentada gt Totalmente diel cirico gt Protec o anti humidade gt Capa externa retardante chama gt Alguns t m protec o anti bal stica gt Existem especifica es para pequenos m dios e grandes v os 1 Capa extema 2 Fio de rasgamento 3 Elemento de tra o 4 Capa interna 5 Enfaixamento 5 Tubo loose 7 Fibra ptica 8 Elemento central dieletrico 9 Geleia 10 Enchimento Figura 34 Cabo de fibra ptica ADSS Cabos auto sustentados gt Instala o a rea ou auto sustentada gt Desenvolvidos com sistema de sustent
186. ixos da elipse que resulta da deforma o da sec o do tubo quando dobrado incorrectamente PASSAGEM A REA DE TOPO Tubagem que permite a passagem de cabos para liga o s antenas dos sistemas do tipo A Be FWA PEDESTAL suporte para fixa o de arm rios exteriores com interliga o a uma c mara ou caixa por interm dio de tubos PERDAS POR RETORNO Este ensaio permite medir a perda de pot ncia de um sinal devido a desadapta es de imped ncia POLEIA elemento met lico ou em fibra de vidro que pode ser de encaixe nas barras de suporte ou de encastrar e que serve para posicionamento e suporte dos cabos e juntas no interior das c maras de visita PONTO TERMINAL Extremo da instala o individual de cliente onde se prev a liga o de qualquer equipamento de telecomunica es POSTO DE TRABALHO Local de uso profissional onde se encontra normalmente instalado equipamento terminal de cliente POSTO PRIVADO DE COMUTA O AUTOM TICA Sistema de comuta o privado que assegura o tr fego de entrada sa da de um conjunto de extens es bem como a sua interliga o interna Pequena central telef nica privada para interliga o dos telefones usualmente de um determinado recinto ou edif cio PROJECTISTA o mesmo que autor do projecto de obra p g 14 PROPOSTA DE ALTERA O documento com a indica o sobre as altera es a efectuar subscrito pelo dono da obra devidamente assinado e datado pelo instalador
187. jam feitas de forma f cil e inequ voca 2 5 3 2 1 ARM RIO DE TELECOMUNICA ES DE EDIF CIO ATE O Arm rio de Telecomunica es de Edif cio ATE permite as seguintes fun es e De interliga o e de concentra o das redes p blicas de telecomunica es ou com as redes provenientes das ITUR e De gest o das diferentes redes de distribui o em suportes de pares de cobre de cabos coaxiais e de fibra ptica e De integra o das val ncias dos sistemas de dom tica videoporteiro e sistemas de seguran a O ATE faz parte da rede colectiva de tubagens tem acesso restrito e nele se v o alojar os Repartidores Gerais RG das tr s tecnologias previstas designadamente e Par de cobre RG PC e Cabo coaxial RG CC e Fibra ptica RG FO O ATE poder ser constitu do por uma caixa por um bastidor ou por um arm rio podendo ser coincidente com um ETI ou ETS e possuindo uma chave do tipo universal Todos os edif cios com duas ou mais frac es aut nomas dever o ser dotados de um ATE Na maior parte das situa es o ATE estar desdobrado em dois arm rios o ATE superior e o ATE inferior facilitando assim a entrada dos cabos de telecomunica es e flexibilizando as redes topologia do edif cio Este desdobramento din mico podendo o projectista adoptar a solu o mais conveniente para o edif cio De uma forma geral considera se o seguinte gt O ATE inferior localizado no ETI dever conter es
188. l o definido nos cap tulos com o definido nos definido nos cap tulos respectivos respectivos cap tulos respectivos gt A rede de pares de cobre a rede de fibra ptica e a rede de CATV seguem obrigatoriamente a topologia de distribui o em estrela para jusante dos PD considerados gt A escolha da classe da liga o de FO depende da dist ncia de canal considerada Tabela 68 Redes de cabos de edif cios mistos com FA residenciais e n o residenciais EDIF CIOS MISTOS COM FA RESIDENCIAIS E N O RESIDENCIAIS REDE DE TUBAGENS PRESCRI ES MINIMAS Residenciais 1 tubo de 940mm ou 1 tubo de 40mm ou equivalente equivalente equivalente gt 1 caixa de coluna em todos os pisos comum s 3 tecnologias dimens es m nimas 400x400x150 gt Liga o a cada ATI ou bastidor caso as necessidades da FA o justifiquem atrav s de 1 tubo de 40mm ou equivalente Colectiva gt PAT 2 Tubos de 940mm ou equivalente gt A tubagem partilhada por todos os tipos de cabos gt Utiliza se tubo de 920mm ou equivalente gt Dever ser instalada uma caixa com dimens es adequadas para alojar dispositivos necess rios execu o das redes de cabo e realiza o dos respectivos ensaios Individual gt Em qualquer situa o o dimensionamento das condutas dever ser efectuado atrav s das f rmulas respectivas Tabela 69 Rede de tubagens de edif cios mistos com FA residenciais e n o residenciais p g
189. l considerada gt Esquema da Rede de Tubagens gt Esquema ou esquemas das Redes de Cabos gt Esquema de solu es t cnicas espec ficas consideradas relevantes nomeadamente a distribui o de Internet de Banda Larga gt Quadros de dimensionamento de cabos para cada tecnologia gt Diagrama dos RG s gt Diagramas dos Bastidores caso existam gt Caso exista Sala T cnica a respectiva Planta e Diagrama com a localiza o dos bastidores e arm rios e interliga es gt Diagramas das caixas de passagem e encaminhamento dos cabos para cada tecnologia gt C lculo dos n veis de sinal nas redes de cabo coaxial gt Lista de Material com indica o de quantidades modelos e tipos a instalar na ITED recomendado a indica o de marcas e modelos espec ficos desde que se mencione a possibilidade de equival ncia gt Elabora o de or amento de execu o a pedido do dono da obra gt Termo de Responsabilidade 4 5 ASPECTOS ADMINISTRATIVOS O projectista dever apresentar as Fichas T cnicas devidamente validadas nome assinatura e data As Fichas T cnicas validadas devem ser apensas Documenta o Geral do Projecto No caso de projectos de altera o ou amplia o de uma ITED existente deve o projectista ter em conta a Documenta o Geral do Projecto da ITED instalada 4 6 PROCEDIMENTO DE ALTERA O DE PROJECTO A necessidade de altera o de partes ou mesmo da totalidade do projecto deve
190. lhas aa A Rede Individual de Tubagem deve contemplar no m nimo a instala o de um ATI ou um bastidor considerado equivalente por cada frac o ou unidade de distribui o interna aut noma bb O ATI ou bastidor equivalente deve ser instalado no local que melhor sirva os interesses dos utilizadores funcionalmente acess vel preferencialmente pr ximo do quadro de energia ao qual deve ficar interligado por meio de tubo com di metro n o inferior a 20mm ou calha de capacidade equivalente devendo a sua localiza o ser devidamente justificada pelo projectista cc Deve prever se a liga o do ATI aos contadores de gua g s e electricidade para efeito de telecontagem p g 108 REGRAS GEN RICAS DE PROJECTO dd A Rede Individual de Tubagem deve contemplar as condutas necess rias para a interliga o atrav s do ATI aos sistemas de videoporteiro e televigil ncia ee Do ATI sair o as condutas para as caixas de passagem individuais e para as caixas de aparelhagem que albergam as TT ff As caixas de aparelhagem devem ser instaladas a uma altura m nima de 30cm acima do pavimento medida no centro gg obrigat ria a indica o da localiza o nas plantas dos edif cios das caixas de aparelhagem 4 2 2 DIMENSIONAMENTO DOS ELEMENTOS DA REDE DE TUBAGEM Na figura seguinte apresenta se o esquema geral de tubagens de um edif cio ITED com a tubagem colectiva e individual Sa
191. liar CM Coluna Montante CM CC Coluna Montante de Cabos Coaxiais CM PC Coluna Montante de Pares de Cobre COFDM Coded Orthogonal Frequency Division Multiplexing CR Cabe a de Rede CV C mara de Visita DAB Digital Audio Broadcasting DC Corrente Cont nua DSL Digital Subscriver Line DST Descarregador de Sobretens o para cabos coaxiais DTH Direct To Home Recep o Sat lite Dom stica DTMF Dual Tone Multi Frequency Marca o multifrequ ncia DVSS Dom tica Videoporteiro e Sistemas de Seguran a Deriva de CCCB Commands Controls and Communications in Buildings ELFEXT Equal Level Far End Crosstalk Loss EMC Electromagnetic Compatibility Compatibilidade Electromagn tica EN European Norm Norma Europeia EPI Equipamento de Protec o Individual ETI Espa o de Telecomunica es Inferior ETP Espa o de Telecomunica es Privado ETS Espa o de Telecomunica es Superior FA Frac o Aut noma Fl Frequ ncia Interm dia p g 17 FM Frequency Modulation Modula o em frequ ncia FO Fibra ptica FTA Free To Air FTP Foiled Twisted Pair FTTH Fiber To the Home ITED Infra estruturas de Telecomunica es em Edif cios ITUR Infra estruturas de Telecomunica es em Urbaniza es LC Local Connector Conector local MATV Master Antenna Television MICE Mechanical Ingr
192. lite e terrestre requeridos para o edif cio gt Redes de Fibras pticas FO com distribui o em estrela a partir dos secund rios do RG FO e do RC FO e recurso a cabos de fibra ptica monomodo p g 115 REGRAS GEN RICAS DE PROJECTO Individual 1 cabo por FA Obrigat rio 2 tomadas FO na ZAP Individual Ena e a definir pelo projectista Individual paia a definir pelo projectista ui a definir pelo a e Individual Classe E projectista a definir pelo projectista ui a definir pelo T o Individual Classe E projectista a definir pelo projectista E a definir pelo T e Individual Classe E projectista a definir pelo projectista Tabela 43 Redes de cablagem 4 3 1 REDES DE PARES DE COBRE Aconselha se o recurso privilegiado a bastidores ou mini bastidores Recomenda se tamb m o uso generalizado de tomadas mistas ou de espelho comum tornando se assim mais f cil a instala o com valoriza o do aspecto est tico As caixas de aparelhagem obrigatoriamente de fundo superior a 55 mm dever o estar adaptadas a este tipo de tomadas p g 116 7 g REGRAS GEN RICAS DE PROJECTO 4 3 1 1 REDES COLECTIVAS DE PARES DE COBRE Na rede colectiva de pares de cobre devem ser utilizados cabos e componentes adaptados Categoria 6 como m nimo de forma a garantir Classe E de liga o As redes colectivas ser o calculadas com base no lan amento de 1 cabo de 4 pares de cobre Cat 6 para cada frac o aut noma como m
193. m estar localizadas num ponto comum Nesta situa o dever ter se em conta que cada ponto n o dever servir mais de 12 postos de trabalho e que o comprimento m ximo do cabo de liga o ao equipamento ser de 20m gt A escolha da classe da liga o de FO depende da dist ncia de canal considerada gt A execu o do projecto de um edif cio deste tipo pressup e a consulta da norma EN50173 2 Tabela 66 Redes de cabos em bibliotecas e arquivos Pares de Cobre Fibra ptica 1 tubo de 240mm ou 1 tubo de 240mm ou 1 tubo de 240mm ou equivalente equivalente equivalente gt 1 PD bastidor em cada piso comum s tecnologias Caso a rea seja superior a 1000m dever o ser instalados PD adicionais As dimens es m nimas dos PD s o definidas pelo projectista gt Em cada ponto de distribui o dever existir energia el ctrica gt PAT 2 Tubos de 40mm ou equivalente gt A tubagem partilhada por todos os tipos de cabos gt Utiliza se tubo de 220mm ou equivalente gt Dever considerar se uma dist ncia m xima de 90m entre o ltimo PD e a TT cablagem horizontal gt Em qualquer situa o o dimensionamento das condutas dever ser efectuado atrav s das f rmulas respectivas Tabela 67 Rede de tubagens em bibliotecas e arquivos p g 153 REGRAS ESPEC FICAS DE PROJECTO PARA CADA TIPO DE EDIF CIO 11 EDIF CIOS MISTOS Tal como o referido no ponto 3 6 6 do Manual ITED es
194. mada ZAP p g 143 REGRAS ESPEC FICAS DE PROJECTO PARA CADA TIPO DE EDIF CIO 7 EDIF CIOS DE ESCRIT RIOS Para al m das regras t cnicas definidas a escolha dos materiais dever ter em conta as regras MICE de acordo com as condi es de execu o da instala o 7 1 EDIF CIOS DE ESCRIT RIOS COM ZONAS COLECTIVAS EDIF CIOS DE ESCRIT RIOS COM ZONAS COLECTIVAS REDES DE CABOS PRESCRI ES M NIMAS Cabos Coaxiais a Pares de Cobre CATV e MATV 2 2FA Fibra Optica Categoria 6 TCD C H OS1 Colectiva UTP 4 Pares 1 cabo por FA CATV 1 cabo por FA 1 cabo de 4 fibras por FA Garantia da Classe E MATV 1 cabo por FA OF 300 Categoria 6 Individual UTP 4 Pares 1 cabo por TT A definir pelo projectista A definir pelo projectista Garantia da Classe E gt A rede de pares de cobre a rede de fibra ptica e a rede de CATV seguem obrigatoriamente a topologia de distribui o em estrela para jusante dos PD considerados gt Dever o existir 2 tomadas de PC em cada posto de trabalho Em alternativa poder considerar se uma tomada de PC e 2 tomadas de FO conectores SC gt Em reas de open space onde n o exista defini o dos postos de trabalho poder considerar se que as tomadas possam estar localizadas num ponto comum Nesta situa o dever ter se em conta que cada ponto n o dever servir mais de 12 postos de trabalho e que o comprimento m ximo do cabo de liga o ao equipamento s
195. met lica das sapatas das funda es gt Condutores de terra com origem no el ctrodo que ligar o ao terminal principal de terra do edif cio atrav s de um ligador amov vel e deste aos barramentos de terra dos arm rios de telecomunica es As sec es m nimas ser o de 25mm se em cobre Na liga o das prumadas ao anel dever ser colocado um el ctrodo de terra do tipo vareta ligado por soldadura aluminot rmica gt Condutores de protec o e de equipotencialidade a sua sec o n o ser inferior a 6 mm se de cobre ou de sec o equivalente se de outro material Destinam se a efectuar a liga o dos condutores de terra estrutura do edif cio Esta liga o dever existir em cada piso do edif cio Efectuam tamb m a liga o entre a rede de terras das telecomunica es com a rede geral de terra do edif cio p g 178 PROTEC ES E LIGA ES DE TERRA 13 6 1 PROTEC O CONTRA DESCARGAS ATMOSF RICAS Esta protec o ser efectuada atrav s de sistema de p ra raios do edif cio caso exista No caso de tal n o existir ent o os sistemas de antenas dever o estar preparadas para este tipo de protec o Nesta situa o as antenas dever o ser ligadas directamente ao anel de terras Neste ponto de liga o dever ser colocado um el ctrodo de terra do tipo vareta ligado por soldadura aluminot rmica Na figura 9 apresentado um esquema geral do sistema de terras para um edif cio Tal como foi
196. miss es digitais por via heriziana terrestre onde se inclui a Televis o Digital Terrestre TDT t m progressivamente substitu do os sistemas anal gicos de difus o pelo que importa dotar os edif cios de sistemas de recep o e distribui o de sinais de radiodifus o digital p g 120 He REGRAS GEN RICAS DE PROJECTO Considerem se as seguintes defini es para uma melhor caracteriza o de conceitos e solu es a adoptar na recep o e distribui o de MATV obrigat ria para edif cios de duas ou mais frac es aut nomas gt Simulcast emiss o simult nea Espa o temporal durante o qual permanecer o dispon veis e em simult neo as emiss es Anal gicas e Digitais de Televis o gt Switch off Cessa o das emiss es anal gicas televisivas terrestres Os edif cios ITED poder o estar localizados em quatro locais distintos e ZONA DIGITAL A zona de cobertura heriziana digital oficialmente prevista pelo operador onde habita cerca de 8 da popula o em Portugal A recep o garantida por sistemas de recep o e distribui o digitais do tipo A e ZONA DIGITAL B zona n o abrangida pela cobertura heriziana terrestre oficialmente reconhecida pelo operador como rea cuja popula o cerca de 13 do total nacional ser servida legalmente por sat lite com as emiss es dos canais generalistas pertencentes ao MUX A A recep o garantida por sistemas de recep o e distribui o digit
197. modo a permitir que as correntes originadas por defeitos ou descargas atmosf ricas sejam rapidamente dissipadas e n o resultem em tens es perigosas gt Redu o do ru do el ctrico um bom sistema de terras ajuda a reduzir o ru do el ctrico No caso particular dos sistemas de telecomunica es h que ter uma aten o especial s fontes de perturba o electromagn tica Existem diferentes fontes de perturba o electromagn tica que podem afectar a opera o destes sistemas de telecomunica es De modo a atenuar este tipo de problemas o sistema de terras dever ser projectado tendo em considera o esses efeitos Pelo menos cinco aspectos b sicos dever o ser considerados Ru do A elimina o dos problemas da interfer ncia electromagn tica envolve a identifica o da fonte de ru do seja interna ou externa o meio de transmiss o e o circuito que afectado Tendo identificado a origem do problema a interfer ncia pode ser reduzida alterando um ou mais componentes Potencial da terra Para cada circuito apenas dever existir um nico referencial A exist ncia de duas refer ncias pode dar origem a diferen as de potencial que por sua vez podem originar o ru do Campos electromagn ticos Para uma an lise em baixa frequ ncia um circuito pode ser descrito em termos de uma rede el ctrica como sendo constitu do por resist ncias condensadores e bobinas No entanto no dom nio da alta frequ ncia
198. mport ncia hist rica ou de patrim nio classificado quer pela sua localiza o quer pela pr pria constru o Esta classifica o dever estar devidamente caracterizada pelos munic pios a que os edif cios pertencem ou por institui es que atribuam classifica es patrimoniais 2 4 5 2 ARMAZ NS Edif cios destinados recolha e ao armazenamento de todo o tipo materiais subst ncias produtos ou equipamentos 2 4 5 3 ESTACIONAMENTOS Edif cios destinados recolha de ve culos fora da via p blica 2 4 0 4 ESCOLARES Edif cios que recebem p blico onde se ministrem ac es de educa o ensino e forma o Incluem se neste tipo os edif cios onde se exer am actividades l dicas ou educativas para crian as e jovens Exemplos escolas p blicas e privadas de todos os n veis de ensino creches jardins de inf ncia centros de forma o e de ocupa o de tempos livres 2 4 5 5 HOSPITALARES Edif cios que recebem p blico e que s o destinados execu o de ac es de diagn stico ou presta o de cuidados de sa de com ou sem internamento Exemplos hospitais cl nicas policl nicas consult rios centros de sa de centros m dicos ou de enfermagem fisioterapia laborat rios de an lises cl nicas 2 4 5 6 LARES DE IDOSOS Edif cios que recebem p blico e que se destinam presta o de cuidados e actividades pr prias da terceira idade 2 4 5 7 ESPECT CULOS E REUNI ES P BLICAS Ed
199. n o residenciais 154 Tabela 70 Redes de cabos de edif cios mistos com FA n o residenciais eetereareneraanano 155 Tabela 71 Rede de tubagens de edif cios mistos com FA n o residenciais etereraanemo 155 Tabela 72 Ensaios obrigat rios nas redes PC rr eerera et nera aaa rer ana e aa ane ea aaa er aan neraanaao 156 Figura 107 Exemplo de um ensaio entre um RC PC e a tomada Ethernet da ZAP 157 Tabela 73 Ensaios obrigat rios nas redes de CATV e MATVISMA TV ereta ereraanano 157 Tabela 74 Ensaios obrigat rios de CATV e MATVISMA TV era erearanan aaa ranana ana aaranannano 158 Tabela 75 Atenua es m ximas na rede de CATV rertana ne earerana near errana nana rerana nana reranannaao 158 Figura 108 Calibra o do sistema de medida e eerteeneeaeeraaa na ee renan aan era nana e renan rrranaa 159 Tabela 76 N veis de sinal nas TT das redes de MATVISMA TV ct eereraaaa ne aaerraaa nen erraaanaano 160 Tabela 77 Rela o C N m nima nas redes de MATVWISMA TV eeererareneeererare ne aneraraannano 160 Tabela 78 Falametios BE Reisera assar dna naa bio constar a dE Sbc Bin tas io don Den a E aG A ie do doa So aa ab 161 Tabela 79 Resist ncia m xima do lacete e aa a a iaa ka ae rear aaa aeee errar aa ana near rrenan 162 Figura 109 Ensaio da resist ncia de lacete terrena ta eaaereraaaaa aeee errar aaa aaa er rraaaa a
200. n a sb ada 37 Tabela 13 Liga es permanentes troncais eeereereeererae ea reraa na eraa ana meraa nara nana renan are rea narra na naaoa 38 Tabela 14 Liga es permanentes horizontais ereerenererana a eraan ane ra aaa e anna aerea aan aa anna er nana 39 Figura 11 Configura o de implementa o da cablagem horizontal eerenaeeaerraaana 39 Figura 12 Configura o de implementa o da cablagem horizontal B is eneererraaaea 40 Figura 13 Configura o de implementa o da cablagem horizontal C e reeeeererraaana 40 Figura 14 Configura o de implementa o da cablagem horizontal eeeaeeaerraaana 41 Tabela 15 Especifica es t cnicas m nimas dos cabos coaxiais eeeereateneranaeareraaareraanaena 43 Figa T CaN Coal aaa a ABR ASAE ana DE GO Di PAGE RED Gore Sa eo Da O So nO EA 44 Tabela 16 Cores da cobertura externa em fun o do servi o Manga com 5 cabos 44 Figura 16 Cabo coaxial marcado orori i aen E Er DE e Ai i AAE Ea Aien SERERE e AAE EEUE EEE Ea EN 44 Figura 17 Esquema funcional de uma cabe a de rede n 0000annnn00annnnnnnannnnnnnnnnnnnnnnnrnnnnnnrrnnnnnrrnnnnnnrnnnnne 45 Figura 18 CR1 e modula o de sinal de videoporteiro terra aearararaaanaaa nana raaanana ana aarraana 46 Figura 19 Amplificador de Coluna Re amplifica o tee eererrana ne enerraaa nan eerana ne anerraannna 47 FIQUIA DO 0
201. nda se a utiliza o de caixas de aparelhagem com a profundidade de 63 mm permitindo uma manobra facilitada de cabos poss vel fazer associa es de caixas de aparelhagem mediante a utiliza o de acess rios de encaixe As caixas de passagem devem ser providas de tampa As caixas de aparelhagem devem estar preparadas para receber tubo de di metro nominal 20mm e dispor de pelo menos duas entradas para tubo de 25mm Recomenda se a exist ncia de entradas em 32mm As dimens es m nimas das Caixas da rede colectiva s o as que a seguir se indicam p g 73 REQUISITOS T CNICOS GERAIS Tabela 27 Dimens es m nimas das Caixas para Rede Colectiva de Tubagem As dimens es m nimas da Caixa de Moradia Unifamiliar CEMU s o 250 x 300 x 120mm Estas caixas devem cumprir os requisitos m nimos exig veis para as Caixas da Rede Colectiva de Tubagens nomeadamente no que concerne ao dispositivo de fecho Figura 47 Caixa de aparelhagem simples e para paredes ocas amov veis ou de gesso cartonado Figura 48 Encaixe para caixas de aparelhagem e caixa de passagem para cofragens de bet o p g 74 RD A r IS REQUISITOS T CNICOS GERAIS Figura 50 Caixa para ATE e Caixa de Entrada de Moradia Unifamiliar CEMU 2 5 3 ARM RIOS E ESPA OS DE ALOJAMENTO DE EQUIPAMENTOS 2 5 3 1 ZONAS T CNICAS DE INSTALA O DE TELECOMUNICA ES Espa o de Telecomunica es Inferior ETI sala compartimento
202. nimo A distribui o ser feita em estrela desde o ATE at aos ATI Para comprimentos de cabos de par de cobre superiores a 100 m admite se a cria o de Pontos de Distribui o interm dios garantindo se assim a Classe E entre PD s O secund rio do RG PC deve ser projectado com recurso a pain is ou caixas de interliga o com conectores de oito contactos do tipo RJ45 para categoria 6 ou com r guas de interliga o desde que tamb m cumpram categoria 6 conforme o exemplo abaixo apresentado de seguida Cord o de llpa o Frac o r Prim rio ATI Fraoc o 1 Froc o Segrega o Operador Le Cor o de liga o Cabo UTP E cond Cot Uperador 1 Operador amp Prim rio Secund rio Figura 81 Esquema exemplo de RG PC p g 117 REGRAS GEN RICAS DE PROJECTO Lobo UTF B coma Cat Frac o ri Prim rio TI Froc o L ES Froc o Hi H eogrego o Operador 1 E SOERA Cabo UTP 8 cond Cat i E Ji Operador 1 Operador ET Prim rio Secund rio Figura 82 Esquema exemplo de RG PC O fornecimento do material instala o e liga o do prim rio do RG PC da responsabilidade dos operadores p blicos de comunica es electr nicas podendo ser projectado com recurso a pain is com fichas RJ45 solu es de bastidor ou ser implementado com r guas de interliga o solu es de arm rio para term
203. nm 1550nm Analisar os resultados obtidos e guardar o ensaio 5 Em caso de se detectar algum valor diferente do esperado deve se analisar pormenorizadamente o ensaio e corrigir a anomalia detectada Se esta anomalia n o for de f cil resolu o deve se anotar a mesma para posteriormente se tomarem medidas correctivas 6 Deve verificar se se todos os ensaios foram gravados 12 4 ENSAIO DA REDE DE TUBAGENS 12 4 1 MEDIDAS M TRICAS Este tipo de ensaio destina se s redes de tubagens das ITED Dever o ser verificados comprimentos alturas espa amentos raios de curvatura di metros e outras medidas consideradas necess rias de modo a cumprir com o disposto no projecto e nas prescri es t cnicas Utilizar se o equipamentos para aferi o de medidas m tricas tais como fitas m tricas e paqu metros que n o est o sujeitos a calibra o 12 5 EQUIPAMENTOS DE ENSAIO E MEDIDA Na tabela seguinte s o indicados a t tulo de refer ncia os equipamentos necess rios ao ensaio das ITED de acordo com os tipos de cablagem definidas De notar que poder o existir equipamentos an logos aos indicados e que podem cumprir as mesmas fun es p g 166 ENSAIOS TECNOLOGIA ENSAIOS E RESPECTIVOS EQUIPAMENTOS Requisitos M nimos Para todos os ensaios Pares de cobre gt Equipamento para a certifica o de cablagens estruturadas com capacidade de certifica o at classe E de liga o Atenua o N vel de sin
204. nsiderados os seguintes requisitos m nimos Arm rio bastidor As dimens es dever o ser definidas em fun o da dimens o caracter sticas e objectivos pretendidos para as instala es Arm rio nico Para edif cios at 40 frac es aut nomas o arm rio nico dever ter como dimens es m nimas 800x900x200mm Altura x Largura x Profundidade Para edif cios com mais de 40 frac es as dimens es do arm rio nico dever o ser definidas em fun o da dimens o caracter sticas e objectivos pretendidos para as instala es e nunca inferiores s dimens es referidas no par grafo anterior Arm rio compartimentado multi arm rio A solu o arm rio compartimentado multi arm rio dever observar as seguintes dimens es m nimas de 6a 12 600x600x200 500x600x200 de 26 a 40 600x600x200 1250x600x200 mais dedo As dimens es dever o ser definidas em fun o da dimens o caracter sticas e objectivos pretendidos para as instala es e nunca inferiores s anteriores Tabela 28 Rela o entre as dimens es das caixas a utilizar e o n mero de frac es A figura seguinte representa um exemplo das diferentes configura es poss veis a adoptar p g 77 PS REQUISITOS T CNICOS GERAIS RG PC RG CC RG PC RG CC OP 2 Figura 51 Exemplo de compartimenta o ou multi arm rios ATE O ATE superior cont m pelo menos um RG CC que garante a recep o e distribui o de sinais
205. ntada tecnicamente devendo este propor em alternativa uma solu o adequada para a resolu o dos problemas ap s contacto com os respectivos requerentes Caso se encontre solu o adequada dever ser elaborado o respectivo aditamento nos termos dos procedimentos acima referidos Se por algum motivo de for a maior a Proposta de Altera o for posta considera o e aceite por um projectista que n o o inicial dever o os requerentes entrar em contacto com este o inicial de modo a que seja autorizada a execu o do respectivo aditamento por forma a acautelar poss veis viola es s regras de autoria do projecto nos termos do c digo de direitos de autor Dever ainda ser alertado o director t cnico da obra de modo a que a proposta de altera o e respectivos aditamentos ou a sua recusa sejam referenciados no livro de obra nos termos do Decreto Lei n 123 2009 de 21 de Maio As altera es adoptadas dever o estar de acordo com o estipulado no presente Manual Em qualquer situa o o dono de obra pode contratar um outro projectista para a elabora o de um projecto completamente novo p g 132 ve Cii REGRAS GEN RICAS DE INSTALA O 5 REGRAS GEN RICAS DE INSTALA O As presentes regras aplicam se a todos os tipos de edif cios independentemente da sua caracteriza o ou topologia As regras espec ficas a cumprir pelos v rios tipos de edif cios est o caracterizadas nos cap tulos respectivo
206. nte da Rede Individual de Tubagens ARM RIO EXTERIOR conjunto de caixa ou bastidor estanque fixada em pedestal e dos dispositivos e equipamentos alojados no seu interior p g 10 ARM RIO caixa ou bastidor em conjunto com os equipamentos e dispositivos alojados no seu interior ARO elemento met lico que circunda a entrada da c mara de visita e destinado a suportar a tampa da mesma ARQUITECTURA DE REDE forma de estrutura o de uma rede de telecomunica es incluindo os v rios n veis funcionais as interfaces e os protocolos utilizados para garantir a comunica o entre os diversos pontos e a transfer ncia fi vel de informa o A principal finalidade do projecto a defini o desta arquitectura ATENUA O tamb m designada por perdas por inser o a quantidade de energia perdida pelo sinal atrav s da sua propaga o no cabo ATRASO DE PROPAGA O O ensaio de atraso de propaga o mede o tempo que o sinal demora a propagar se no cabo ATRASO DIFERENCIAL Este ensaio mede a diferen a do atraso de propaga o entre pares do mesmo cabo AUTOR DO PROJECTO DE OBRA pessoa singular ou colectiva devidamente credenciada encarregada da concep o do projecto da obra por conta do Dono da Obra BARRA DE SUPORTE elemento met lico colocado nas paredes das c maras de visita para apoio dos suportes BARRAMENTO GERAL DE TERRAS DAS ITED superf cie em material condutor geralmente em cobre localizado
207. nterliga o CP TO 107 Fx Liga o cruzada CP TO D 105 Fx F Combina o dos comprimentos dos equipamentos de liga o dos cord es e pontes This length reduction is to provide X Rela o entre atenua o dB m dos cord es e a atenua o dB m do cabo da liga o permanente C Comprimento do cabo do Ponto de Consolida o Y Rela o entre atenua o dB m do cabo do Ponto de Consolida o e a atenua o dB m do cabo da liga o permanente Redu o de comprimento para salvaguarda de desvios nas perdas de inser o Para temperaturas de funcionamento acima de 20 a dist ncia deve ser reduzida 0 2 por C para cabos blindados e 0 4 por C 20 C a 40 C e 6 por C gt 40 at 60 C para cabos n o blindados Para temperaturas superiores consultar os fabricantes Tabela 14 Liga es permanentes horizontais As figuras seguintes apresentam configura es de implementa o relacionadas com a cablagem horizontal A Apresenta um canal contendo apenas uma interliga o e a Tomada de Telecomunica es TT ou um Ponto Multi Utilizador Neste caso o ATI liga directamente tomada O canal inclui cord es de ATI e cord es de tomada Sejam cord es ou pontes os tratamentos s o id nticos Tomada Fares de Cobre E po ka e Equipamento terminal il Tr er e ei e r e ie e o r Cabo fixo horzontal Canal 100 m m
208. o E Doro d GEN DO sia neo DO RAS E Ata Radios 26 Figura 3 Pontos de Distribui o numa moradia unifamiliar ereta eereraneereraa a areaaaaneranaanerrana o 26 Figura eo CRU RO 07216 pf DR RR MRNDO DEN SONDS RR E SSD REST PNEU MR DDR ODE UR E ENO Te A 28 Tabela O Locais oe Insiala o ae ET AEE Rad D RE pena aa DE O sap Rasa eia 29 Tabela 4 1IDOS QeO TUDOS trastes sis E EET E raia Rs ASen Dana ea Cs E ana Sagas E 29 Tabela 6 Aplica o OC TUDOS assis saia E Si aaa Aa a Da a E OR dn a 30 Tabela 9 Caracter sticas el ctricas dos Cabos de Par de Cobre Cat6 e Cal teme 33 Tabela 10 Caracter sticas mec nicas dos Cabos de Par de Cobre Cat 6 e Cat 33 Figura 5 Cabos de pares de cobre s lidos e flex veis e rrrrraaa a arararaaaaaan nana raaanana nana aranana 34 FIQquio Cabo So TE Calda E A A a a 35 FORI CaADO UP ACARO asia a a aa 35 Fiquia S Cord o palchicord canais io ans a a bas aba O a ani db S 36 Tabela 11 Compatibilidade retroacitiva e eitrtereneererraaa nen eera nana er aaa near era nana arara nana renan anna aaa 36 Figura 9 Conector RJ 45 f mea e conector RJ 45 macho eeeteraneeareraaa near errananeaarerananana 36 Figura 10 Esquemas de liga es em pares de cobre tre eareaaaaa ear eaaaaa aan raaaaa aa arannannaa 37 Tabela 12 Classes dos pares de CODE aseaipasmearb isa adr dean an aca an dida a boai dar bs danada nisi aa ici e canada i
209. o cabo coaxial poder o ser de e Roscar O conector fica solid rio com o cabo coaxial atrav s de um movimento circular que o obriga a progredir ao longo da extremidade do cabo Este tipo de conex o proibido nas ITED p g 56 L REQUISITOS T CNICOS GERAIS e Cravar O conector fica solid rio com o cabo coaxial atrav s de um movimento rectil neo de progress o ao longo da extremidade do cabo Atingido o limite da progress o a parte inferior do conector cravada com uma ferramenta pr pria que altera o corte circular do conector para um corte hexagonal Este tipo de conex o proibido nas ITED e Compress o O conector fica solid rio com o cabo coaxial atrav s de um movimento rectil neo de progress o ao longo da extremidade do cabo Atingido o limite da progress o o conector sofre uma compress o longitudinal que encurta o seu comprimento e ao mesmo tempo aperta a cobertura do cabo coaxial por ac o de uma parte c nica interior que este conector possui Este ltimo tipo de ac o Compress o a nica permitida nas liga es a cabos coaxiais quando se utiliza o conector tipo F recto Figura 27 Ac o de compress o Para liga es tipo F que requeiram alguma altera o ou manuseio pontual nos ATE e nos ATI por exemplo possibilita se a utiliza o da conex o F macho r pido Trata se de um conector angular normalmente a 90 cuja c psula da extremidade
210. o consecutivos deve intercalar se uma caixa de passagem salvo se se conseguir garantir a correcta instala o e passagem da cablagem com recurso ao aumento de di metro do tubo utilizado Admite se para cada tro o de tubo a execu o de um m ximo de 2 curvas Cada curva diminuir o comprimento m ximo do tro o em 2 metros As curvas junto s caixas de aparelhagem poder o n o contar para o efeito anterior desde que se garanta a correcta manobra e enfiamento de cabos O percurso das condutas tubos e calhas deve ser efectuado de modo a garantir as seguintes dist ncias m nimas mm em rela o a canaliza es met licas 50mm nos pontos de cruzamento ii 200mm nos percursos paralelos O percurso das condutas tubos e calhas bem como dos caminhos de cabos deve realizar se de maneira a garantir as dist ncias na separa o entre as cablagens de telecomunica es e os cabos e condutores isolados de energia el ctrica conforme se indica p g 105 REGRAS GEN RICAS DE PROJECTO Sem separa o ou separa o n o met lica N o blindado N o blindado 200 100 Com separador de Com separador alum nio met lico Tabela 39 Separa o entre cabos de energia e telecomunica es proibida a passagem de cabos de telecomunica es e de energia nos mesmos tubos No caso da utiliza o de calhas estas devem ter divis rias e um dos compartimentos deve ser exclusivo dos cabos de energia Admite se
211. o franca garantido condutividade el ctrica e excelente fixa o mec nica aos cabos coaxiais para os quais se encontra dimensionado e aconselhado pelo fabricante O O O Saida Deriva o 1 do modelo da atenua o de deriva o na banda de frequ ncias de resposta do fabricante da entrada e das sa das derivadas e de passagem Entrada Deriva o 2 Isolamento entre saidas Saida Passagem Figura 24 Derivador de interior 2 5 1 5 13 COMUTADOR MULTISWITCH Dispositivo ou conjunto de dispositivos cujas sa das s o remotamente control veis via cabo coaxial permitindo ao utilizador final seleccionar instantaneamente um determinado servi o de sat lite que esteja presente numa das entradas deste dispositivo Caracterizam o Multiswitch e 1 Entrada Terrestre passiva 5 862MHz e 4xN entradas de Sat lite 950 2150MHz e Alimenta o local 230Vac ou alimenta o remota via cabo coaxial p g 54 T REQUISITOS T CNICOS GERAIS 4 6 8 12 16 24 32 ou mais sa das onde se disponibilizam sempre os Sinais Terrestres em combina o com a polaridade de sat lite seleccionada Entradas de sat lite seleccionadas independentemente por cada uma das sa das via cabo coaxial atrav s de comandos que respeitam standard DiSEqC DODECA Unicable ou outros Entradas identificadas de acordo com um c digo de cores e designa es Sa das numeradas Terminal de liga
212. o secrenenrr a a E E A E A E 137 Figura 104 Identifica o das caixas da coluna montante ereta eterna aerea an areraa 140 Tabela 46 Redes de cabos a instalar nos edif cios residenciais si terereeenerraaarerannaneanana o 142 Tabela 47 Rede de tubagens a instalar nos edif cios residenciais ii erterereeeereranererranaoo 142 Figura 105 Exemplo de ima tomada ZAP sareren e apena Evo aa bE Rad Ono RE P S EE SEGA 143 Figura 106 Utiliza o de ma lomada ZAP aie A O EE nana 143 Tabela 48 Redes de cabos a instalar em edif cios de escrit rios com zonas colectivas 144 Tabela 49 Rede de tubagens em edif cios de escrit rios com zonas colectivas 144 Tabela 50 Redes de cabos em edif cios de escrit rios sem zonas colectivas etmeenem 145 Tabela 51 Rede de tubagens em edif cios de escrit rios sem zonas colectivas 145 Tabela 52 Redes de cabos em edif cios comerciais com zonas colectivas temer 146 Tabela 53 Rede de tubagens em edif cios comerciais com zonas colectivas 146 Tabela 54 Redes de cabos de edif cios comerciais sem zonas colectivas ereneraanemo 147 Tabela 55 Rede de tubagens de edif cios comerciais sem zonas colectivas 147 Tabela 56 Redes de cabos em edif cios industriais eereranaeaerananarerana an eraaa a reaaa na reraa na neanana o 148 Tabela 57 Rede de tubagens em edif cios in
213. o utilizador final os sistemas de distribui o CATV poder o possuir equipamento Activo amplificadores compat vel com as bandas de frequ ncias ocupadas p g 119 He REGRAS GEN RICAS DE PROJECTO gt O secund rio do RG CC no ATE inferior possuir pontos de liga o em con ctica F f mea associados cada um deles a um ATI de utilizador final Existir o tantos pontos de liga o quantos os ATI s existentes no edif cio gt Aos pontos de liga o acima indicados ser o ligadas as sa das dos sistemas de distribui o Operador de CATV1 e Operador de CATV2 consoante o acordo firmado pelo utilizador final gt Cumpre ao projectista em concord ncia com a zona onde se integra o edif cio estimar da necessidade de o ATE ter que possuir um sistema de distribui o associado ao Operador CATV3 ATI s ando Operador PPT TTA at perador 1 Operador PERLAR a a Operador 2 Figura 84 CATV em estrela disposi o do operador estar o as possibilidades de gt Interligar o seu cabo coaxial drop a um nico ponto bem definido no ATE gt Fisicamente ligar desligar o seu cliente gt Ajustar o equipamento activo que lhe corresponde gt Efectuar medidas da via de retorno em ponto de teste dispon vel para o efeito gt Efectuar medidas da via directa em ponto de teste dispon vel para o efeito 4 3 2 1 2 PROJECTO DE MATV SISTEMAS DIGITAIS E ANAL GICOS As e
214. onitoriza o de imagem A transmiss o do sinal pode ser realizada por cabo coaxial pares de cobre fibra ptica ou microondas 3 Processamento do sinal controle e comando e grava o da imagem Constitu do pelo conjunto de equipamentos respons veis pelo processamento e visualiza o da imagem proveniente do grupo de recolha e pelas unidades que executam comandos no sistema e que fazem selec o e comuta o de imagem bem como pelo elemento respons vel pela grava o 4 Monitoriza o da imagem Constitu do pelos equipamentos de recep o do sinal de v deo que voltam a fazer a transforma o do sinal el ctrico em sinal ptico observ vel pelo olho humano e que permite a visualiza o das imagens 16 1 5 ALARMES T CNICOS A gest o de equipamentos terminais quadros el ctricos e seus componentes como sejam os sistemas de ilumina o sistemas de aquecimento ventila o e ar condicionado sistemas de detec o e controlo de inunda o sistemas de bombagem e sistemas de eleva o e a sua integra o com os sistemas de seguran a atr s descritos outro aspecto extremamente importante na garantia da seguran a dos edif cios e dos seus ocupantes 16 2 CONFORMIDADE E CERTIFICA O Todas as op es t cnicas poss veis de utiliza o dever o ser baseadas em equipamentos em conformidade com as Normas Europeias aplic veis como por exemplo a EN54 Esta certifica o de conformidade dever ser abrang
215. onsiste em dotar os edif cios de liga es equipotenciais com a rede de terras de protec o atrav s da liga o de condutores entre todas as partes met licas e o barramento principal de terra nomeadamente gt Caminhos de cabos e calhas met licas gt Estruturas met licas de quadros e equipamentos gt Canaliza es met licas de abastecimento de gua e de g s gt Elementos met licos acess veis e estrutura met lica do edif cio A rede de terras de uma instala o deve apresentar uma estrutura figura 7 que ser tipicamente constitu da por anel de terras como el ctrodo condutores de terra prumadas e condutores de protec o p g 175 E PROTEC ES E LIGA ES DE TERRA 1 Condutor de protec o 2 Condutor da liga o equipotencial principal 3 Condutor de terra 4 Condutor de equipotencialidade A Canaliza o met lica principal de gua C Elemento condutor L Terminal principal de terra M Massa T El ctrodo de terra ma Figura 116 Constitui o de um circuito de terra 13 5 2 LIGA O TERRA DE EQUIPAMENTOS DE INFORMA O As Regras T cnicas na sec o 707 tamb m apresentam crit rios para a liga o terra dos equipamentos de tratamento da informa o com as instala es fixas dos edif cios De algum modo estes crit rios podem ser condicionantes para a liga o terra dos equipamentos de Telecomunica es Estas regras aplicam s
216. ormalizados no que diz respeito aos projectos ITED Estes procedimentos devem estar de acordo com a legisla o Decreto Lei n 123 2009 de 21 de maio e com as Normas Europeias aplic veis A elabora o de um projecto apoiada num conjunto de metodologias e regras com o objectivo de satisfazer necessidades funcionais espec ficas O projecto t cnico ITED define um conjunto de solu es de telecomunica es baseadas nas regras t cnicas do presente Manual e nas necessidades de exist ncia de servi os expressas pelo dono de obra O projectista deve assim com base nas necessidades e perspectivas do dono de obra estabelecer as arquitecturas de rede a aplicar definir as redes de tubagens redes de cabos materiais dispositivos equipamentos passivos e activos devida e justificadamente dimensionados Dever ser efectuada uma estimativa de custos final sempre que for solicitado pelo dono da obra A solu o apresentada deve contemplar as partes colectivas e individuais cumprindo as regras t cnicas deste manual ITED Na figura seguinte est representado o diagrama do processo associado elabora o de um projecto p g 101 He REGRAS GEN RICAS DE PROJECTO Condicionantes Exequibilidade Ambiente Dados e Requisitos Funcionais do Edif cio Documenta o Geral do Projecto PROJECTO N O O O Q O OD am gt LEGENDA DADOS E REQUISITOS FUNCIONAIS Aspectos particulares a q
217. os edif cios onde n o exista qualquer Coluna Montante CM para a passagem de cabos de FO esta dever ser executada Nos edif cios onde n o existam zonas colectivas para a instala o da CM poder considerar se a utiliza o das zonas individuais para passagem de cabos da rede colectiva desde que exista esse acordo com os ocupantes legais das FA 5 Nos edif cios onde n o exista qualquer Coluna Montante CM mas existam zonas colectivas a coluna dever ser executada de modo a preservar a estrutura do edif cio minimizando o impacto visual Assim sendo poder o ser utilizadas calhas ou tubos vista recorrendo sempre que poss vel aos lambril das escadas e caixilhos das portas para o acesso s frac es aut nomas 6 Nos edif cios onde exista Coluna Montante CM mas o espa o disponibilizado pela mesma n o seja suficiente poder o ser reformuladas as redes existentes de modo a serem utilizados cabos de dimens es inferiores e com caracter sticas t cnicas id nticas de modo a disponibilizar o espa o necess rio a passagem dos cabos de FO 7 No espa o destinado coloca o do RG FO nomeadamente no ATE e caixa do RGE dever o ser adoptadas estrat gias de modo a aumentar o espa o dispon vel Assim sendo admite se a altera o da disposi o dos dispositivos das redes existentes no edif cio Poder o ainda ser alterados os dispositivos de liga o e distribui o por outros de caracter sticas id nticas mas de
218. os sinais teis Rela o Portadora Ru do n o para os diferentes tipos de modula o inferior aos valores apresentados na tabela seguinte PORTADORA RUIDO FM TV gt 15dB FM R dio 2 38dB AM TV gt 43dB COFDM DAB 2 18dB COFDM TV gt 25dB Tabela 17 Rela o Portadora Ru do A m xima pot ncia de sa da poss vel deste equipamento amplificador para que se cumpra com a DIN 45000B estar limitada pelo n mero de canais a amplificar pelo mesmo e respeitar a seguinte f rmula de redu o Vou Voupinaso00s 12108 on 1 Em que n representa o n mero de canais largura de banda m xima de 8MHz a amplificar Na sa da destes dever conseguir se uma rela o m nima Portadora Interfer ncia igual ou superior aos valores apresentados na tabela seguinte dependendo do Grau da CR Os sinais parasitas s o frequ ncias que resultam da interac o entre as diversas portadoras amplificadas e devem sempre apresentar na sa da do sistema de amplifica o valores pelos menos 54dB inferiores aos das portadoras teis p g 49 IS REQUISITOS T CNICOS GERAIS RELA O M NIMA PORTADORA INTERFER NCIA Amplificadores de canal e conversores de frequ ncia 66dB 54dB 54dB Amplificador e conversor de frequ ncia multicanal de sub banda banda completa e multibanda de TV AM n o para amplificador de canal SUE Soe oa Tabela 18 Rela o portadora interfer ncia 2 5 1 5 5 AMPLIFICADOR MONOCAN
219. os valores definidos na tabela seguinte N vel de exig ncia BAIXO M DIO ALTO Penetra o Ingresso de corpos s lidos part culas IP2X IP6X IP6X Penetra o ingresso de l quidos IPXO IPX5 IPX5 IPX7 Tabela 34 Caracteriza o ambiental para graus de exig ncia de ingresso p g 97 Fo CLASSIFICA ES AMBIENTAIS O CONCEITO MICE 3 3 CLIM TICAS E QU MICAS C As propriedades clim ticas e o comportamento perante agentes qu micos que caracterizam os n veis de exig ncia ambiental para os sistemas de cablagem incluindo os dispositivos de liga o est o caracterizadas na tabela seguinte p g 98 CLASSIFICA ES AMBIENTAIS O CONCEITO MICE BAIXO M DIO ALTO c2 25a 70 40a 70 5 a 85 sem 5 a 95 com 5 a 95 com condensa o condensa o condensa o Irradia o solar Wm 700 1120 1120 Contamina o por subst ncias l quidas a N vel de exig ncia PROPRIEDADES CLIM TICAS O Temperatura ambiente C 10 a 60 Taxa de mudan a de temperatura C min 1 0 1 u Humidade relativa estranhas polui o l quida ppm Cloreto de s dio sal marinho lt 0 005 leos concentra o em ambiente seco A mad O gt 5x104 solu o aquosa gelatinosa tempor ria E frequente condensa o m dia pico lt 0 05 lt 0 5 lt 0 005 lt 0 03 gt 0 06 lt 0 3 lt 0 01 lt 0 05 lt 0 025 lt 0 05 Tabela 35 Caracteriza o amb
220. pa o suficiente para albergar os seguintes repartidores gerais o RG PC o RG CC de CATV e o RG FO gt O ATE superior localizado no ETS dever conter espa o suficiente para albergar o RG CC de MATV Nas situa es em que n o exista espa o comum como por exemplo nas constru es andar moradia ou mesmo em edif cios de maiores dimens es dever ser considerada a exist ncia de um ATE exterior com ndice de protec o adequado s condi es a que possa estar sujeito Este ATE exterior poder ser localizado na fachada do edif cio ou no muro limite da propriedade ou em qualquer outro local que seja comum devendo a op o tomada ser devidamente justificada pelo projectista Nesta mesma situa o dada a poss vel inexist ncia de Quadro El ctrico de Servi os Comuns admiss vel a exist ncia de CEMU para as FA residenciais e de ATE para os outros tipos de frac es O ATE deve disponibilizar ainda espa o suficiente para o acesso de no m nimo duas redes de operadores de comunica es electr nicas por cada uma das tr s tecnologias referidas ou seja 2 operadores em par de cobre 2 operadores em cabo coaxial e 2 operadores em fibra ptica p g 76 REQUISITOS T CNICOS GERAIS Para a defini o do tipo e dimensionamento do ATE dever se o considerar as seguintes possibilidades Arm rio bastidor Arm rio nico Arm rio compartimentado multi arm rio Para estas diversas op es dever o ser co
221. pares de cobre a rede de fibra ptica e a rede de CATV seguem obrigatoriamente a topologia de distribui o em estrela para jusante dos PD considerados ATE e ATI gt A rede de MATV segue a tipologia que melhor se ajustar ao edif cio no entanto recomenda se a tipologia de distribui o em estrela ver vantagens e desvantagens no cap tulo do Projecto gt Nas salas quartos e cozinha obrigat ria a instala o de tomadas RJ45 TV e 1 tomada RJ45 gt A tomada ZAP descrita no ponto seguinte de instala o obrigat ria nos edif cios residenciais gt Nas casas de banho halls arrecada es divis es para m quinas de lavar parqueamentos ou similares n o obrigat rio a instala o de tomadas de telecomunica es gt Nas kitchnettes integradas na sala n o obrigat ria a instala o de tomadas de telecomunica es Tabela 46 Redes de cabos a instalar nos edif cios residenciais 7 Pod L EDIFICIOS RESIDENCIAIS REDE DE TUBAGENS PRESCRI ES MINIMAS de 440mm ou equivalente 40mm ou equivalente de 940mm ou equivalente gt 1 caixa de coluna em todos os pisos comum s 3 tecnologias Dimens es internas m nimas 400x400x150mm gt Liga o a cada ATI atrav s de 1 tubo de 240mm ou equivalente gt PAT 2 tubos de 440mm ou equivalente gt Liga o CEMU ATI 2 tubos de 932mm ou equivalente gt PAT 1 tubo de 940mm ou equivalente gt Tubo de 420mm ou equivalente
222. pois aquando de um assalto al m do roubo e ou vandalismo de bens de elevado valor comercial pode ocorrer tamb m o roubo e ou vandalismo de bens de baixo valor comercial mas de elevado valor sentimental cuja perda um seguro contra furtos n o cobre bem como podem tamb m ocorrer danos f sicos e ou psicol gicos nos ocupantes das instala es Um sistema autom tico de detec o de intrus o um equipamento ou conjunto de equipamentos integrados entre si com o intuito de vigiar determinado espa o e que em caso de intrus o tentativa de entrada concretizada ou n o accione meios sonoros Sirene luminosos Flash ou ainda electr nicos Comunicadores Telef nicos ligados ou n o a Centrais de Recep o de Alarmes etc com vista dissuas o dos actores do acto A figura seguinte apresenta a arquitectura geral de um sistema autom tico de detec o de intrus o PAINEL GEST O T CNICA DE OPERA O CENTRALIZADA DETECTORES AUTOM TICOS SINALIZA O OPTICO ACUSTIC CONTACTOS MAGN TICOS SINALIZA O z REMOTA BOT ES DE ALARME OUTROS Erroi OUTPUTS INPUTS ALIMENTA O ALIMENTA O DA REDE DE EMERG NCIA Figura 120 Arquitectura de um Sistema Autom tico de Detec o de Intrus o 16 1 3 CONTROLO DE ACESSOS O controlo de acessos um elemento complementar mas fulcral de qualquer sistema integrado de seguran a p g 188 DOM TICA VIDEOPORTEIRO E SISTEMAS D
223. quitectura de um Sistema Autom tico de Detec o de Inc ndio 187 Figura 120 Arquitectura de um Sistema Autom tico de Detec o de Inirus o 188 Figura 121 Arquitectura de um Sistema de Controlo de Acessos eee 189 Figura 122 Integra o de val ncias num sistema de gest o t cnica centralizada 192 Fiqura 124 Instala o do RG FO no ATE SUETON sais aimasiniegias po iaios SERASA EA SR aa RD DEDE GR de 194 Figura 125 Instala o do RG FO no ATE inferior desdobramento do prim rio de 2 operador 194 Figura 126 Instala o do RG FO em caixa de entrada de cabos tetra 195 Figura 127 Exemplo de distribui o do sinal numa FA com infra estrutura ITED o 196 Figura 128 Exemplo de distribui o do sinal numa FA com infra estrutura RITA 197 Tabela Al Graus de protec o saizras20 n00 assess os pe oasLa Lo aadeao sn nanda nasal an Das E inss sas Tuas Speedo L s Gas ETN E ostras rraagh abas 200 Figura BI Ensas nas lomadas F e is iai a E DO Rd SD ARE 202 Figura B2 Registos dos valores nas tomadas F e F a rrereerreracenaerrenane nar renan ana srenaa ana srentaana 202 Figura B3 Zona de funcionamento estimada para a zona de distribui o errei 203 p g 9 1 INTRODU O A defesa dos interesses dos consumidores de comunica es electr nicas passa por infra estruturas de telecomunica
224. r estar relacionada com a inexequibildade do mesmo nomeadamente quando funcionalidade inicialmente prevista podendo existir motivos t cnicos relacionados com uma altera o da sua finalidade no mbito das arquitecturas e dimensionamentos das redes de tubagem e cabos Quando detectados os casos acima referidos deve o instalador promover a referida altera o em estreita colabora o com o dono da obra elaborando uma Proposta de Altera o devidamente fundamentada Esta Proposta de Altera o poder n o ser emitida se o projectista quando contactado encontrar partida uma solu o para o problema encontrado Neste caso ele pr prio alterar o projecto No caso do projectista n o encontrar uma solu o adequada dever aprovar a Proposta de Altera o p g 131 REGRAS GEN RICAS DE PROJECTO A aceita o da Proposta de Altera o por parte do projectista inicial dever implicar a realiza o de um documento Aditamento ao Projecto com base na mesma passando estes a ser obrigatoriamente partes integrantes da documenta o geral do projecto O referido aditamento dever ser realizado pelo projectista inicial ou sob sua autoriza o e aprova o pelo s requerente s da respectiva Proposta de Altera o quando habilitados tecnicamente para o efeito nos termos do Decreto Lei n 123 2009 de 21 de Maio A n o aceita o da proposta de altera o por parte do projectista inicial dever ser fundame
225. r a propaga o de inc ndios d Os cabos de passagem devem possuir uma folga no interior das caixas de forma a mais facilmente poderem ser acomodados e presos e Os cabos de passagem devem estar agrupados por tecnologia devidamente presos n o interferindo com as deriva es de cliente da coluna montante f Deve ser garantida a continuidade das liga es de terra tal como indicado no esquema de terras do ponto 13 7 g Deve ser assegurada a dist ncia correcta a canaliza es met licas e a cabos de energia el ctrica h As sa das n o utilizadas das redes coaxiais devem ser terminadas em cargas de imped ncia caracter stica de 750 i Na utiliza o das tubagens das colunas montante deve ser respeitada a organiza o e a separa o por tecnologias j Os cabos da rede colectiva devem ser numerados e etiquetados nos pontos convenientes de forma a conhecer se o seu encaminhamento e o cliente a que se destina k Todos os cabos instalados numa rede individual t m obrigatoriamente que estar ligados a TT s 5 4 INSTALA ES TEMPOR RIAS Podem ser estabelecidas instala es com car cter tempor rio durante a realiza o de exposi es congressos ou em outros eventos limitados no tempo em estaleiros e outras situa es a considerar pelos propriet rios dos edif cios ou pela administra o dos condom nios Este tipo de instala es deve ser desmantelado ap s o t rmino do prazo do evento As Instal
226. r os Requisitos Funcionais e Condicionantes do projecto delinear a estrutura de redes tipo de materiais equipamentos activos e passivos a aplicar Fase 2 Efectuar os c lculos necess rios ao dimensionamento da tubagem e da cablagem ITED tendo em conta os materiais dispon veis no mercado as caracter sticas do edif cio os eventuais requisitos pedidos pelo dono de obra e as caracter sticas m nimas definidas aplicando as Regras T cnicas estabelecidas Fase 3 Elaborar a Documenta o Geral do Projecio p g 104 g REGRAS GEN RICAS DE PROJECTO 4 2 4 2 1 PROJECTO DAS REDES DE TUBAGEM REGRAS GERAIS O projectista deve tomar em considera o o definido no ponto 2 5 2 relativamente aos materiais e dispositivos a utilizar na composi o das Redes de Tubagem L Salienta se a designa o de di metro nominal dos tubos que equivalente ao di metro exterior Esta designa o coincide com o di metro comercial DI METRO NOMINAL DI METRO EXTERIOR DI METRO COMERCIAL O di metro interior refere se ao di metro til calculado de acordo com a f rmula dos di metros de tubagem DI METRO INTERIOR DI METRO TIL As regras b sicas do projecto ITED s o as seguintes a b O tra ado das tubagens deve ser essencialmente recto e os percursos efectuados preferencialmente na horizontal e na vertical Um tro o de tubo corresponde a um tubo com 12 m de comprimento Entre cada dois tro os de tub
227. ra o RT Relat rio T cnico RTIEBT Regras T cnicas das Instala es El ctricas de Baixa Tens o SC APC Subscriber Connector Angled Physical Contact SCIE Seguran a Contra Inc ndio em Edif cios SFTP Screened Foiled Twisted Pair SIG Sistema de Informa o Geogr fica SMATV Satellite Master Antenna Television SSTP Shielded Twisted Pair STP Screened Shielded Twisted Pair TCD Tecnologias de Comunica o por Difus o Deriva de BCT Broadcast and Communication Technologies TCD C Tecnologias de Comunica o por Difus o em cabo coaxial Deriva de BCT C coaxial TCD PC Tecnologias de Comunica o por Difus o em cabo de par de cobre Deriva de BCT B balanced TDT Televis o Digital Terrestre TIC Tecnologias de Informa o e Comunica o Deriva de ICT Information and Communication Technologies TPT Terminal Principal de Terra TR Technical Reports Relat rio t cnico TT Tomada de Telecomunica es TV Televis o UHF Ultra High Frequency UTP Unshielded Twisted Pair VHF Very High Frequency ZAP Zona de Acesso Privilegiado p g 19 1 3 ORGANIZA O DO MANUAL ITED O esquema seguinte fornece um esquema visual de interpreta o deste Manual T cnico atrav s de um sistema de imagens em cabe alho e do resumo do conte do de cada cap tulo 2 Requisitos T cnicos Gerais vis o global da constitui o da
228. ra al m do refor o da seguran a das pessoas instala es e bens a gest o t cnica centralizada permite uma gest o mais racional e eficiente das instala es que se traduz em economias de energia e custos de explora o e manuten o mais reduzidos Por fim ser sempre de considerar que a instala o el ctrica do sistema de detec o para al m de satisfazer os regulamentos el ctricos em vigor dever ainda possui um tra ado de modo a sofrer os menores danos poss veis em caso de inc ndio e estar protegida contra transit rios de tens o provocados por descargas atmosf ricas p g 192 17 17 1 ADAPTA O DOS EDIF CIOS J CONSTRU DOS FIBRA PTICA ADAPTA O DOS EDIF CIOS J CONSTRU DOS FIBRA PTICA PROJECTO DE ALTERA O DE EDIF CIOS ITED As infra estruturas de telecomunica es constru das ao abrigo do Decreto Lei n 59 2000 de acordo com as prescri es e especifica es t cnicas da 1 edi o do manual ITED devem ser obrigatoriamente consideradas na elabora o do projecto e instala o da cablagem de fibra ptica Requisitos a observar na elabora o do projecto da rede colectiva de cabos de fibra ptica 1 O projectista dever ter em conta a rede colectiva de tubagens existente nomeadamente as dimens es do ATE das caixas da CM PC e CM CC e respectivos tubos de reserva 2 S o eleg veis para albergar o RG FO todos os espa os pertencentes rede colectiva
229. ras redes Permite o manuseamento das liga es facilitando altera es ao encaminhamento dos sinais p g 25 IS REQUISITOS T CNICOS GERAIS Existem dois Pontos de Distribui o t picos num edif cio que s o o ATE e o ATI Neles se alojam os dispositivos e equipamentos que permitem a flexibiliza o das liga es permitindo a interliga o da rede do edif cio com as redes provenientes do exterior caso do ATE ou permitindo a escolha do sinal que se quer transmitir para cada TT caso do ATI No caso do ITUR Infra estruturas de Telecomunica es em Urbaniza es considerar se a exist ncia de um outro PD neste caso o ATU Arm rio de Telecomunica es de Urbaniza o O esquema seguinte caracteriza de uma forma gen rica a l gica dos Pontos de Distribui o Habita o E Para montante Escrit rios Para jusante Com rcio Ind stria Especiais e P blica Mistos Privada N 4 Utilizador 4 Urbaniza o le Edif cios Rede Colectiva Rede Individual l Equipamento Operadores Terminal gt Operadores a Caixas de Via p blica gt aparelhagem Figura 2 Pontos de distribui o A correcta interliga o de todos os PD existentes num edif cio atrav s da cablagem mais conveniente permite a passagem e a distribui o dos sinais provenientes dos operadores p blicos de comunica es electr nica
230. re 12 a 20dB abaixo do n vel dos sinais anal gicos sempre e quando n o se prejudique a respectiva C N e os n veis m nimos exigidos para a tomada As CR de grau inferior que dependam de uma CR1 dever o ser ajustadas com base na seguinte principal condicionante gt Ser o ajustadas com uma pendente inversa de igual valor absoluto pendente provocada pela rede de distribui o nas tomadas correspondente s liga es com menos atenua o referenciadas no projecto originando nesta ltima n veis de sinal equilibrados Para o c lculo da pendente dever ter se em conta a atenua o da rede entre o RG CC SMATYV e as sa das das tomadas menos favorecidas das v rias frac es aut nomas Os pendentes Til dessas curvas dever o cumprir de acordo com as bandas respectivas os seguintes limites gt Entre os 5 e os 862MHz n o se admite um valor de pendente superior a 15dB Entende se por pendente Tilt a diferen a em dB entre o valor da atenua o aos 5MHz e o valor da atenua o aos 862MHz para uma mesma tomada gt Aos 862MHz n o se admite uma diferen a de atenua o superior a 12dB entre os valores das tomadas mais e menos favorecidas Caso a CR possua equipamento com Controlo Autom tico de Ganho capaz de compensar oscila es positivas ou negativas dos sinais recebidos via terrestre ou sat lite admite se uma diferen a de atenua o igual ou inferior a 15 dB gt Entre os 950 e os 2150MHz n o se admite um
231. referido no ponto anterior o regulamento de instala es el ctricas n o considera algumas das propostas aqui referidas para o sistema de terras das telecomunica es nomeadamente gt N o obrigat rio em moradias uma malha de terras gt Nos edif cios previsto uma malha de terras No entanto n o se entra em considera o com a resistividade do terreno pelo que a liga o estrutura n o condicionada por este fen meno Assim n o obrigat ria a liga o de um el cirodo de terra em cada um dos v rtices das funda es do edif cio e tamb m n o se considera obrigat ria a liga o a todos os pilares do edif cio p g 179 PROTEC ES E LIGA ES DE TERRA 13 7 ESQUEMA EL CTRICO E DE TERRAS A figura seguinte representa um edif cio ITED ao n vel do esquema el ctrico e de terras que dever ser seguido como uma obrigatoriedade m nima ATE superior coaxial R s do Ch o ATI ATI QE AE A II e ATE inferior pem T D 36025 G23 Terminal Principal de Terra j a TP Figura 118 Esquema el ctrico e de terras p g 180 E PROTEC ES E LIGA ES DE TERRA LEGENDA DO ESQUEMA EL CTRICO E DE TERRAS 664 7 Gx Condutor de protec o com x mm de sec o 3G 2 5 3 condutores de cobre
232. rg ncias entre os valores identificando poss veis desadapta es de imped ncia falhas de instala o e incongru ncias diversas Assim sendo dever ser tida em conta a resposta em frequ ncia da rede de distribui o para duas das tomadas coaxiais existentes na frac o aut noma onde ocorra a falha Ser o as tomadas e Mais favorecida F e Menos favorecida F devidamente assinaladas no projecto Entende se por tomada coaxial mais favorecida F aquela cuja liga o permanente possui menor atenua o Entende se por tomada coaxial menos favorecida F aquela cuja liga o permanente possui maior atenua o No caso particular de edif cios especiais como Hospitais Centros Comerciais Edif cios de Escrit rios geralmente edif cios com uma CR1 e outras de Grau Inferior dever o ser devidamente identificadas as tomadas F e F servidas por cada CR Para a obten o das curvas de resposta ser utilizado um equipamento Gerador de Ru do 5 2150MHz e um Medidor Analisador de campo O RG CC dever ser desligado da rede de distribui o do edif cio ligando se o Gerador de Ru do sa da do mesmo O medidor ser ligado nas tomadas Para a realiza o dos ensaios dever o ser utilizados cord es coaxiais para a liga o aos equipamentos de teste e medida com um m nimo 0 5m de comprimento cada tal como descrito anteriormente Admite se que durante o processo de medida possam ser utilizados a
233. rtes do projecto Nestas condi es dever ser consultado o Procedimento de Altera o do projecto constante do ponto 4 6 4 1 2 2 AMBIENTE No que respeita s condicionantes ambientais ver o ponto 3 do presente manual Classes Ambientais 4 1 2 3 CUSTO Os condicionalismos associados aos custos dos materiais e da execu o t m normalmente um impacto relevante na elabora o de um projecto O projecio um acto de engenharia pelo que o projectista ITED tem a obriga o do cumprimento das boas pr ticas desse acto Assim para a avalia o do factor custo e uma correcia an lise custo benef cio o projectista dever equacionar as diferentes alternativas poss veis e o custo associado a cada uma delas bem como a rela o com os outros factores condicionantes se existirem 4 1 3 REGRAS As regras s o as que constam no presente Manual e que constituem as Prescri es e Especifica es T cnicas ITED 4 1 4 M TODO As boas pr ticas de engenharia t m por base o emprego de conhecimentos e m todos adequados s seguintes situa es Uma clara interpreta o do projecto principalmente pelo instalador Simplifica o de c lculos com o uso de ferramentas adequadas Adapta o permanente do projectista a novas realidades tecnol gicas Responsabiliza o na indica o das melhores solu es ao dono de obra 4 1 5 FASES DO PROJECTO Um projecto ITED deve ser realizado em 3 fases Fase 1 Analisa
234. rv ncia das normas t cnicas em vigor nomeadamente com o presente Manual ITED O instalador dever manter em anexo ao REF uma c pia do projecto e de tudo o mais que julgou necess rio concretiza o da instala o que constituir o cadastro da obra p g 168 PROTEC ES E LIGA ES DE TERRA 13 PROTEC ES E LIGA ES DE TERRA 13 1 INTRODU O O presente cap tulo tem por objectivo apresentar uma solu o para o sistema de terras das infra estruturas de telecomunica es em edif cios Para tal ser efectuada uma an lise considerando os problemas associados s descargas atmosf ricas interfer ncias e a implementa o pr tica da rede de terras de acordo com a legisla o actual 13 2 IMPORT NCIA DOS SISTEMAS DE TERRAS O sistema de terras deve ter sempre em considera o n o s o sistema de telecomunica es mas tamb m o sistema el ctrico de pot ncia Deste modo este sistema deve ter por objectivo as seguintes fun es gt Seguran a de pessoas evitando potenciais perigosos de toque e de passo atrav s de terras de baixa imped ncia e liga o terra de equipamentos que permitam contactos directos que possam resultar em tens es perigosas originados por defeitos el ctricos ou descargas atmosf ricas gt Protec o do equipamento e do edif cio por liga o directa terra de baixa imped ncia dos equipamentos el ctricos e dos dispositivos de protec o contra sobretens es de
235. s A moradia unifamiliar para al m do ATI possui tamb m a CEMU Este tipo de edif cio possui assim dois pontos de liga o com as redes de operador ou de urbaniza o tal como a seguir se esquematiza HH Para montante Para jusante P blica Privada N Utilizador Urbaniza o gt Moradia gt I Rede Individual Operadores gt gt Equipamento Terminal Operadores Caixas de Via p blica gt aparelhagem Figura 3 Pontos de Distribui o numa moradia unifamiliar p g 26 rI REQUISITOS T CNICOS GERAIS 2 3 3 ACOMODA O DE EQUIPAMENTOS E DISPOSITIVOS Todos os equipamentos e dispositivos que constituem as redes de cabos devem estar convenientemente alojados de forma a n o permitir acessos indevidos ao mesmo tempo que devem estar protegidos de ac es externas de acordo com a classifica o MICE ver ponto 3 do edif cio onde est o inseridos Se forem consideradas salas t cnicas espec ficas para o alojamento de equipamentos estas dever o ter as condi es adequadas nomeadamente em termos de espa o energia el ctrica e controlo ambiental 2 3 4 ACOMODA O DE CABOS DE TELECOMUNICA ES Os cabos s o tipicamente alojados em tubagem permitindo a respectiva protec o atrav s da acomoda o em tubos calhas ou caminhos de cabos Para uma melhor compreens o do conceito de tubagem que n o se limita a tubos de sec o
236. s Fixa o do cabo FO mn Cabo de coluna ETR EETENI FE EFE Pr conectoriza o de FO Figura 61 Cabo de coluna de fibra ptica pr conectorizado Dada a especificidade e fragilidade dos componentes em quest o os operadores podem optar por se instalar no RG FO com uma caixa pr pria fechada que assegure a sua componente do prim rio do RG FO e se interligue aos acopladores de FO do Secund rio do RG FO por cord es de interliga o pticos Na figura seguinte indicado um outro exemplo de RG FO p g 84 REQUISITOS T CNICOS GERAIS Prim rio TD OP1 2 e To Prim rio 1 CABO 2XFO ENTRADA POR FRAC O DE CABOS Figura 62 Exemplo de RG FO Figura 63 Exemplos de caixas tipo para o RG FO e respectivas interliga es Nos exemplos apresentados existe um m dulo para a liga o dos cabos que ligam a cada uma das frac es Logo que exista um operador a disponibilizar o servi o este pode acrescentar um m dulo id ntico ao que est instalado e servir os clientes que contrataram o servi o Como o sistema modular o aparecimento de um novo operador apenas requer a instala o de um novo m dulo 2 5 3 2 3 ARM RIO DE TELECOMUNICA ES INDIVIDUAL ATI O Arm rio de Telecomunica es Individual ATI faz parte da rede individual de tubagens sendo normalmente constitu do por uma ou duas caixas e pelos equipamentos activos e passi
237. s 6 a 11 particularizando se as prescri es dos v rios tipos de edif cio tal como a seguir se indica Tipo de edif cio Residenciais Cap tulo 9 Cap tulo 10 Cap tulo 11 Tabela 45 Refer ncia aos cap tulos de dimensionamento 5 1 INSTALA O DE REDES DE TUBAGEM As regras aqui referidas t m por objectivo estabelecer procedimentos normalizados e boas pr ticas de instala o de Redes de Tubagem nos edif cios Estes procedimentos devem ter em conta o estabelecido no Decreto Lei n 123 2009 de 21 de Maio A instala o adequada de uma Rede de Tubagem apoia se num conjunto de regras associadas aos materiais a manipular e s ac es a efectuar sobre estes materiais tais como dobragens cortes fixa es etc Para al m deste Manual dever o ser obrigatoriamente cumpridas as regras espec ficas dos fabricantes 5 1 1 DEFINI ES ESPEC FICAS DE CARACTER STICAS DE TUBOS NGULO DE CURVATURA DO TUBO ngulo suplementar c do ngulo de Dobragem NGULO DE DOBRAGEM DO TUBO ngulo d medido entre o eixo do tubo antes da dobragem e o eixo do tubo depois da dobragem medido no sentido da for a que a origina NGULO DE RETORNO springback angle ngulo que deve ser deduzido ao ngulo de curvatura devido ao movimento de regress o do eixo no sentido da sua posi o inicial por efeito de mola COEFICIENTE DE FRIC O rela o entre o peso de um objecto que desliza sobre outro e a for a que os mant
238. s A a ada Ed dE o Bit io a a 47 Figura 21 Amplificador de apartamento n00000annennaannnnnnnnnnnnnnnnnrnnnnnnnrnnnnnnrnnnnnnrrnnnnrrrnnnnnnrrnnnnnrrnnnnnernnnnne 48 FOIL ELA C O eiaa E E EA E A Ar A r Soo 48 Tabela 17 Rela o Portadora Ru do 00000nnn0000annnnnaaannnnnnannnnnnnnnnnnnnannrnnnnnnnrnnnnnnrrnnnnnrrnnnnnrrrnnnnnrrnnnnnnrennnne 49 Tabela 18 Rela o portadora interfer ncia ii eerertreaaeereraaaa nana errana near arena near arena narra renan 50 Fiquiaz5 Repartidor sim trico d IMernor iian a a Ain ba a eta ie a a 53 Figura 24 Delivador de IntenOR nan ER A O O E A DIE 54 Fiquia 25 Comu tador matricial MUIHSWItOR ice sebo bd aaa aaa ENEA aE Aaaa 55 Fiquia Lo ConecioleSJEC ias E ER R O O O a a 56 Figura 27 A0 a0 de Compress o naaa E R OE O O Da 57 Figura 28 Conector angular tipo F macho rapidon oinensis er E E 57 Figura 29 Conex o associada a outro tipo de dispositivos e rreeaereeraaaa na nrenanaa aa nraraananam 58 Tabela 19 M xima atenua o de inser o admitida numa conex o tire earerranananeana 58 Tabela 20 Perdas por retorno m nimas admitidas numa conex o terrena rrenan 58 Figura 30 Cabo de fibra ptica Tight Buffer ret eererrrana errar anna erra nana area a nana rea aaa ane er aaa nando 59 Figura 31 Cabo de fibra ptica para interi sas Arias bn EEEE o AOS A 60 Figura 32 Cabo de fibra ptica para Conduta asise a AAEE EAT E
239. s atmosf ricas apresentam uma corrente de pico de 33 kA e 5 uma corrente superior a 85 kA A taxa de crescimento da corrente pode atingir valores superiores 65 kA us O r pido crescimento da corrente pode dar origem a uma tens o muito elevada que poder ser obtida a partir da seguinte express o onde L a indut ncia dos condutores de descarga e do el ctrodo de terra H R a resist ncia do el ctrodo de terra Q Dependendo da corrente de descarga e das propriedades do sistema de terras a tens o gerada por uma descarga atmosf rica pode atingir valores muito elevados por vezes muito superiores tens o da rede el ctrica Deste modo para garantir a protec o das instala es necess rio utilizar descarregadores de sobretens es e uma estrutura de liga o terra Outro dos factores que pode afectar os sistemas de telecomunica es a tens o de refer ncia dos respectivos equipamentos Para que um equipamento interligado com outros possa funcionar correctamente a tens o de refer ncia deve ser est vel para todos os equipamentos Para se obter uma tens o de refer ncia est vel necess rio garantir que a imped ncia do circuito de terras seja muito reduzida Deste modo procura se que a totalidade do sistema de terras representado pelo condutor de terra seja basicamente uma superf cie equipotencial Na pr tica extremamente dif cil obter uma diferen a de potencial entre todos os pontos de terra igual
240. s de Tubagem Dever o estar em conformidade com a norma EN50085 Na tabela seguinte apresentam se as caracter sticas t cnicas m nimas das calhas p g 67 IS REQUISITOS T CNICOS GERAIS CALHAS T CNICAS Rede Colectiva Rede Individual Mater O Nome O Temperatura de instala o e utiliza o Reten o da tampa Abre somente com ajuda de utens lio Protec o contra danos Re 2 Joule mec nicos Protec o contra penetra o Protec o a corpos de Protec o a corpos de de corpos s lidos di metro superior a 1 mm di metro superior a 1 mm 5 C a 60 C Resist ncia propaga o de chama N o propagador Tabela 23 Caracter sticas t cnicas das calhas t cnicas Admite se que em zonas n o acess veis ao p blico ou fora do volume de acessibilidade definido na vertical acima de 2 50m a partir da superf cie que a protec o m nima a atribuir contra a penetra o de corpos s lidos ser suficiente com a protec o a corpos de di metro superior a 12 5mm Al m dos elementos de fixa o os acess rios gen ricos a utilizar num sistema de calhas s o gt Tampas finais topos gt Os ngulos plano exterior e interior gt Os elementos de deriva o Ts gt Cantoneiras para correc o de curvatura nas esquinas A dimens o m nima do compartimento de uma calha a utilizar na rede colectiva de 40 x 60mm Admite se a utiliza o de calhas met licas nas
241. s de fixa o vai depender dos respectivos di metros das antenas e alturas de fixa o das mesmas Figura 87 Antenas parab licas na proximidade de obst culos A rede de SMATYV n o obrigat ria excepto na ZONA DIGITAL B Quando exista far parte do projecto t cnico estando sujeita a todas as regras do presente Manual Para a distribui o de sinais provenientes de redes de MATV ou SMATY o projectista adoptar a tipologia que melhor se adapte ao edif cio e s necessidades do dono de obra Com o objectivo de se simplificar o processo de ajuste dos sistemas de amplifica o existentes na ITED dever considerar se a rede de cabo coaxial destinada distribui o de sinais SMATYV limitada a montante por uma Cabe a de Rede RG CC SMATYV independentemente do grau e apresentando como pontos terminais Tomadas Coaxiais ou Cabe as de Rede de grau igual ou inferior As CR1 dever o ser ajustadas com base nas principais condicionantes seguintes p g 124 He REGRAS GEN RICAS DE PROJECTO gt Ser o ajustadas com uma pendente inversa de igual valor absoluto pendente provocada pela rede de distribui o nas tomadas correspondente s liga es com menos atenua o referenciadas no projecto originando nesta ltima n veis de sinal equilibrados gt Quando sinais anal gicos e digitais partilhem a mesma rede de distribui o e sejam adjacentes o n vel destes ltimos dever ser ajustado com um n vel ent
242. s infra estruturas dos edificios caracterizando os tipos de cablagem e os tipos de edif cios Estabelecem se os requisitos t cnicos dos materiais e dos equipamentos 3 MICE classifica es ambientais baseado nas condi es mec nicas penetra o clim ticas qu micas e electromagn ticas 4 Regras Gen ricas de Projecto cap tulo dedicado ao projecto onde se estabelecem as regras obrigat rias aplic veis a todos os edificos 5 Regras Gen ricas de Instala o capitulo aplic vel instala o com regras obrigat rias e gen ricas para todos os tipos de edif cio considerados 6 7 8 9 10 e 11 Edif cios Residenciais de Escrit rios Comerciais Industriais Especiais e Mistos regras espec ficas de projecto para cada um dos tipos de edif cios considerados adicionais ao cap tulo 4 12 Ensaios capitulo dedicado aos ensaios das infra estruturas 13 Protec es e Liga es de Terra esquemas e liga es de terra a respeitar 14 Higiene Seguran a e Sa de regras espec ficas de seguran a aplic veis aos instaladores ITED 15 Telecomunica es em Ascensores regras de projecto e instala o das infra estruturas de telecomunica es a instalar nos ascensores 16 Dom tica Videoportaria e Sistemas de Seguran a aplica es pr ticas de sistemas interligaveis s ITED 17 Adapta o dos edif cios construidos fibra ptica regras de altera o das infra estruturas dos edif cios
243. sa anda os ac danca cias alien aa iii 95 3 CLASSIFICA ES AMBIENTAIS O CONCEITO MICE n none 96 3 1 MECANICAS M q A E 97 3 2 INGRESSO OU PENETRA O astenie a 97 3 3 CUMA MCAS E QUIMICAS G Jescese prsten Crne adidas E scans ana 98 3 4 ELECTROMAGNETICA S ES span os SS E T ASR 100 2 5 CLASSES AMBIENTAIS ucisa a a a 100 4 REGRAS GENERICAS DE PROJECT O anunsnnnnnunnnnnnnunnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnennnn n 101 4 1 ELABORA O DO PROJECTO TED apa ni saida r dados 101 4 1 1 DADOS E REQUISITOS FUNCIONAIS ssa cias Sesatosa isentas assada isso dE sas dia lisas Up assola TES 102 die CONDICIONANTES usuais e sisaito clas er OS ia ia O a a RARO a 108 4 1 2 1 EXF QUBILIDADE aaoi a a 103 4 1 2 2 ARDIENTE a a A DRA N 104 4 1 2 3 CU TO a a RR la O a 104 ATS REGRAS oasi n a EO 104 AMA METODO sara a A a A a a e Aa E a A A A 104 dito FASE DOPFPROJEG TO aea a a a da DR a 104 4 2 PROJECTO DAS REDES DE TUBAGEM iiiaae aa aa aa aa 105 4 2 1 REGRAS GERAIS ts a a a a a O 105 4 2 2 DIMENSIONAMENTO DOS ELEMENTOS DA REDE DE TUBAGEM 109 4 2 2 1 TUBOS E CALHA Secar eo a a e aa e a qd aba da 110 4 2 2 2 CAMINHOS DE CABOS E E E E E Y 113 4 2 2 3 CAD A a a N a Coelba Do aS Rara o oracao nO aa 113 4 2 2 4 BACTIDO RES sc ias ares poi dp E a ic E a a o a 113 4 2 2 5 SAAS TECNICAS oee ea E 114 4 2 2 6 DIMENSIONAMENTO DAS LIGA ES S CVP rs 114 4 3 PROJECTO DAS REDES DE
244. se recorra utiliza o de Caminhos de Cabos em galerias ou reas de passagem perman ncia de pessoas estes devem ser montados de modo a que a base que suporta os cabos se situe a uma altura n o inferior a 2 5m Todas as caixas da Rede Colectiva devem ser instaladas em zonas colectivas do edif cio N o devem no entanto ter acesso directo pelo que o seu topo deve estar a 2 5m do n vel do ch o para p s direitos superiores a 3m e a 0 50m do tecto para p s direitos inferiores a 3m Deve prever se a liga o do ATE aos contadores de gua g s e electricidade para efeito de telecontagem REDE INDIVIDUAL DE TUBAGENS A Rede Individual de Tubagens deve ser concebida de modo a permitir a instala o de tr s redes de cabos pares de cobre coaxial e fibra ptica com topologia em estrela admitindo se a possibilidade de partilha de condutas para a passagem dos cabos sejam eles em PC CC ou FO Recomenda se a utiliza o de caixas de aparelhagem que possibilitem a instala o de tomadas mistas ou de espelho comum A profundidade m nima para as caixas de aparelhagem de 55mm Os materiais a utilizar nas Redes Individuais de Tubagem devem estar em conformidade com o exposto no ponto 2 5 2 A capacidade dos tubos ou calhas deve ser calculada com base nas f rmulas 1 e 2 O di metro nominal m nimo dos tubos a utilizar nas Redes Individuais de Tubagem de 20mm ou de capacidade equivalente no caso de serem utilizadas ca
245. situa es em que exigida uma protec o f sica suplementar dos sistemas de cablagem nomeadamente em alguns edif cios especiais desde que devidamente justificado pelo projectista p g 68 REQUISITOS T CNICOS GERAIS Figura 41 Calha e canto de calha Figura 42 Topo e abra adeira para cabos em calha Figura 43 Deriva o em T para calha e calha com deriva es p g 69 REQUISITOS T CNICOS GERAIS Figura 44 Calha com quatro compartimentos e cantoneira de ngulo exterior para protec o de cabos Figura 45 Coluna e transi o com calhas calha e cantoneira para ngulo exterior A tabela seguinte apresenta alguns exemplos de aplica o de calhas Dever o ser tidos em considera o outras configura es que o projectista entenda como convenientes p g 70 J REQUISITOS T CNICOS GERAIS 15 x 17 40 x 17 240 240 40 x 40 1404 40 x 60 706 706 699 516 516 699 Redes Colectivas instala o vista em courette galeria ou sala t cnica Redes Colectivas instala o vista em courette galeria ou sala t cnica Redes Colectivas instala o vista em courette galeria ou sala t cnica 60 x 40 2109 Redes Colectivas instala o vista em courette galeria ou sala t cnica Redes Individuais Redes Colectivas instala o vista em courette galeria ou sala t cnica 1549 1309 1309 1594 70 x 20 255 272 221 T
246. stitu dos por el ctrodos do tipo horizontal e vertical Figura 3 Este tipo de el ctrodos permite reduzir a resist ncia terra e melhorar a distribui o do potencial de superf cie O efeito de proximidade das v rias varetas permite reduzir a resist ncia Figura 112 El ctrodos de terra do tipo combinado Relativamente aos el ctrodos do tipo malha estes s o constitu dos por um conjunto de varetas ou fitas colocadas horizontalmente no solo Figura 4 Com a utiliza o das fitas obt m se uma maior superf cie de contacto com a terra conseguindo se deste modo uma terra mais adequada as altas frequ ncias Este tipo de el ctrodos favorece a distribui o de potencial no entanto mais suscept vel s mudan as da constitui o do solo Figura 113 El ctrodos de terra do tipo malha p g 172 E PROTEC ES E LIGA ES DE TERRA O el ctrodo do tipo funda o constitu do por tro os de metal condutor embebidos no cimento das funda es do edif cio Figura 5 Uma das vantagens deste tipo de el ctrodo que as partes met licas n o necessitam de uma protec o adicional anticorrosiva Este tipo de el ctrodo considerado como uma solu o muito pr tica para o sistema de terras do edif cio Piso Funda o Figura 114 El ctrodos de terra do tipo funda o 13 4 CONSIDERA ES PARA A MINIMIZA O DOS EFEITOS DAS FONTES DE PERTURBA O ELECTROMAGNETICA Tal como
247. sulte na redu o da capacidade de trabalho ou mesmo na morte ACR Ensaio que consiste na medida da rela o atenua o diafonia AMBIENTE conjunto das caracter sticas espec ficas do meio envolvente AMPLIFICADOR Dispositivo destinado a elevar o n vel do sinal recebido na sua entrada NCORA elemento met lico colocado no fundo e nas paredes das c maras de visita para permitir que se puxem os cabos por processos mec nicos NGULO DE CURVATURA DE UM TUBO ngulo suplementar do ngulo de Dobragem NGULO DE DOBRAGEM DE UM TUBO ngulo medido entre o eixo do tubo antes da dobragem e o eixo do tubo depois da dobragem medido no sentido da for a que a origina NGULO DE RETORNO ngulo que deve ser deduzido ao ngulo de curvatura devido ao movimento de regress o do eixo no sentido da sua posi o inicial por efeito de mola ANTENA Elemento de recep o emiss o de telecomunica es ARGOLA o mesmo que ncora ARM RIO DE TELECOMUNICA ES DE EDIF CIO ATE caixa ou bastidor que aloja os dispositivos de reparti o Repartidores Gerais donde se estabelece a interliga o entre a Rede Colectiva de Tubagens do edif cio da qual parte integrante e a Rede Exterior Operador ou Urbaniza o ARM RIO DE TELECOMUNICA ES INDIVIDUAL ATI conjunto de caixa mais dispositivos activos e passivos donde se estabelece a interliga o entre a Rede Colectiva e a Rede Individual de cabos O ATI parte integra
248. ta concep o permite aos projectistas e instaladores a selec o dos materiais utiliz veis para diferentes n veis de exig ncia ambiental consoante o tipo de utiliza o de um determinado espa o O projectista deve procurar um compromisso tendo em conta os seguintes vectores Custo dos materiais e da execu o Condi es ambientais Exequibilidade t cnica Tal ponto de equil brio deve ser encontrado dentro de um espa o de concilia o conforme representado na figura seguinte Projecto O as 93 X O ITE O Prescri es DB adicionais O O STO Of RT os Ol 7 EE J N vel de Exequibilidade t cnica exig ncia E E ambiental o Baixo DEE sam SR 0 cc e Alto Figura 73 Espa o de concilia o do projecto Como exemplo consideremos um sistema de cablagem em que exig vel um n vel de protec o mec nica elevado digamos 3 e um dos componentes apenas se encontra dispon vel no mercado em condi es aceit veis de custo com propriedades caracter sticas do n vel 2 Nestas condi es o projectista poder considerar mecanismos adicionais de protec o e o instalador adoptar pr ticas apropriadas para que tal componente seja manuse vel e utiliz vel no ambiente caracterizado por n vel 3 Os par metros que caracterizam o grau de exig ncia ambiental EN50173 1 s o p g 96 CLASSIFICA ES AMBIENTAIS O
249. tencial de transi o 0 1000 2000 terra V Campo magn tico 50 Hz fam Campo magn tico 60 a 20000 Hz Am Tabela 36 Caracteriza o ambiental para graus de exig ncia electromagn ticos 3 5 CLASSES AMBIENTAIS Na tabela seguinte est o descritos alguns espa os de utiliza o e as correspondentes Classes Ambientais t picas relativas a sistemas de cablagem 5 5 E So CLASSE REA DE APLICA O E o 54 JE AMBIENTAL o g gt T PICA mousriaguimea v fel of o o e oe aeropo RA e o ma ul Loo ooe Esta o El ctrica ur v jr ch ooo mom ind stiadoa o rr ob ooo fo To o ind stiaaimemar x o rf o v moe Tabela 37 Exemplos de Classes Ambientais p g 100 He REGRAS GEN RICAS DE PROJECTO 4 REGRAS GEN RICAS DE PROJECTO Este ponto estabelece as regras de projecto aplic veis a todos os edif cios de uma forma geral As regras de cada tipo de edif cio est o presentes nos seguintes pontos Tipo de edif cio Refer ncia Residenciais Cap tulo 6 Escrit rios Cap tulo 7 Comerciais Cap tulo 8 Industriais Cap tulo 9 Especiais Cap tulo 10 Mistos Cap tulo 11 Tabela 38 Refer ncia aos cap tulos com regras espec ficas de projecto As presentes regras s o entendidas como m nimas sem preju zo da utiliza o de outras consideradas mais evolu das 4 1 ELABORA O DO PROJECTO ITED As regras seguintes t m por objectivo estabelecer procedimentos n
250. tes edif cios resultam na combina o de mais do que um tipo dos anteriormente caracterizados Para al m das regras t cnicas definidas a escolha dos materiais dever ter em conta as regras MICE de acordo com as condi es de execu o da instala o Poder o existir condi es especiais devidamente previstas pelo projectista dadas as especificidades das FA nomeadamente quando exista a necessidade de acessos individuais separados Este acesso est relacionado com uma utiliza o ou explora o aut noma o que poder obrigar a condutas de acesso directas 11 1 EDIF CIOS COM FRAC ES AUT NOMAS FA RESIDENCIAIS E N O RESIDENCIAIS EDIF CIOS MISTOS COM FA RESIDENCIAIS E N O RESIDENCIAIS REDES DE CABOS PRESCRI ES MINIMAS Cabos Coaxiais E Pares de Cobre CATV e MATV gt 2FA Fibra Optica Categoria 6 TCD C H OS1 Colectiva UTP 4 Pares 1 cabo por FA CATV 1 cabo por FA 1 cabo de 2 fibras por FA Garantia da Classe E MATV 1 cabo por FA OF 300 Individual Dever ser executada de Dever ser executada de DEVE E I E T R parte acordo com o definido no acordo com o definido no E definido no cap tulo 6 residencial cap tulo 6 cap tulo 6 Dever ser executada Dever ser executada Individual conforme o tipo de FA conforme o tipo de FA Dever ser executada conforme o tipo parte n o considerado e de acordo com considerado e de acordo de FA considerado e de acordo com o residencia
251. tipo F f mea existente no secund rio do RG CC e a outra extremidade ligada ao prim rio do RC CC existente no ATI Tratando se de uma rede que servir um qualquer operador de CATV o seu c lculo e composi o dever o seguir pressupostos e compromissos que garantam a igualdade de acesso entre fornecedores de servi o gt O ATE inferior cont m a possibilidade de liga o de 2 operadores de CATV devidamente identificados nas entradas como Operador CATV1 e Operador de CATV2 gt As entradas de cada um destes sistemas ser uma liga o F f mea de painel Ser o calculadas as atenua es da cablagem entre o secund rio de RG CC e o prim rio do RC CC ATI O projecto dever ser executado de modo a que as atenua es nesta cablagem n o excedam a atenua o m xima referida Estas frequ ncias s o baseadas nos conceitos de via directa e via de retorno de acordo com a normaliza o europeia aplic vel o Via Directa entre os limites de 88 862 MHz inclusive o Via de Retorno entre os limites de 5 65 MHz inclusive Os c lculos efectuados dever o ser indicados no projecto gt Os dois sistemas de distribui o referidos anteriormente s o independentes do ponto de vista el ctrico e mec nico e est o dimensionados cada um deles com o n mero de sa das que corresponde a 100 do total de ATI s do edif cio gt Em caso de necessidade a fim de se cumprirem os requisitos recomendados nas tomadas d
252. tomadas de telecomunica es TT Canal Qualquer via de transmiss o passiva composta por equipamento de aplica o espec fica ou existente entre equipamento espec fico e interface de rede externa Cabos e liga es de diferentes categorias podem ser utilizados num mesmo canal no entanto a performance da liga o ser determinada pela categoria do componente de mais baixa performance Em fun o das categorias tipos de cabos de par de cobre utilizados assim como do tipo de conector e classe de liga o esperada assumem se nos quadros seguintes os comprimentos m ximos poss veis para gt Liga es Permanentes Troncais Comprimento M ximo da Liga o Permanente Troncal Categoria Classe do limitadas por Delay ou Skew n o ser conseguidas se o ultrapassar 100m Ee 2000 260 FxX 185 FxX 111 FxX 105 3 FxX EEF 2000 260 FxX 190 FxX 115 FxX 107 3 FxX 105 3 FxX F Combina o dos comprimentos dos equipamentos de liga o dos cord es e pontes X Rela o entre atenua o dB m dos cord es e a atenua o dB m do cabo da liga o permanente Tabela 13 Liga es permanentes troncais gt Liga es Permanentes Horizontais p g 38 nie nom Ter 0m a Do uma E Ti Em om O Ra E Modelo de Liga o pa TE E qu Clas A ratio of flexible cable attenuation Interliga o TO 109 F ratio of CP cable attenuation dE Liga o cruzada TO ERRA I
253. tubos com as paredes interiores lisas A seguinte express o matem tica relaciona a for a de trac o necess ria ao enfiamento de um cabo num tubo com o comprimento L do mesmo tubo na posi o horizontal L gt Fo Fi uxPxL p g 139 REGRAS GEN RICAS DE INSTALA O em que Fo e Fi s o as tens es de trac o sa da e entrada do tubo respectivamente u o coeficiente de fric o COF P o peso por metro de cabo e L o comprimento do tubo O COF est tico dos materiais pl sticos mais utilizados de aproximadamente 0 5 Recomenda se a consulta aos fabricantes de cabos para obten o do valor do COF Para cada configura o de tubagem com inclina o com curvas na vertical etc deve ser utilizada a express o adequada para efeito de c lculo 5 1 3 1 MARCA O Os elementos das redes de tubagem nomeadamente as caixas devem ser identificados por recurso a marca es que facilitem o seu reconhecimento Todas as caixas dever o ser identificadas com a palavra Telecomunica es na rede colectiva ou com a letra T na rede individual Nas caixas da rede colectiva deve ser utilizada a seguinte nomenclatura add sdd V s L Piso ou sec o OBRIGATORIO Refer ncia do piso abaixo do n vel t rreo Sinal SE APLIC VEL Desdobramento da coluna 00 01 SE APLIC VEL Coluna ou Tro o A B SE APLIC VEL Figura 104 Identifica o das caixas da col
254. ue uma infra estrutura deve obedecer de modo a possibilitar a realiza o das fun es desejadas definidas em reuni o pr via com o dono de obra EXEQUIBILIDADE Atributo de um projecto pelo facto de ser pass vel de realiza o com os meios materiais e humanos dispon veis e de acordo com as regras estabelecidas AMBIENTE Conjunto das caracter sticas espec ficas do meio envolvente de acordo com as Classifica es Ambientais MICE PRE O Valor do consumo de recursos t cnicos e materiais incluindo a m o de obra necess rios a execu o de uma infra estrutura REGRAS T CNICAS Conjunto de princ pios reguladores de um processo destinado obten o de resultados considerados teis para uma decis o ou ac o de car cter t cnico METODO Princ pios de boas pr ticas de engenharia com vista simplifica o dos processos e efic cia funcional DOCUMENTA O GERAL DO PROJECTO Conjunto formal expl cito e completo de documentos necess rios execu o de um projecto 4 1 1 DADOS E REQUISITOS FUNCIONAIS As informa es m nimas necess rias elabora o de um projecto ITED s o Localiza o do edif cio Tipo de edif cio Utiliza o N mero e caracter sticas das FA ou unidades Defini o dos interfaces de rede Tecnologias e topologias de rede a utilizar p g 102 He REGRAS GEN RICAS DE PROJECTO 4 1 2 CONDICIONANTES Um projecto ITED desenvolvido a partir da aval
255. uintes Classes para redes de Cabos de Par de Cobre PAR DE COBRE Classe de Categoria dos Frequ ncia Liga o materiais m xima MHz Tabela 12 Classes dos pares de cobre p g 37 IS REQUISITOS T CNICOS GERAIS L A escolha de componentes para cablagem estruturada determinada pela Classe das Aplica es a serem suportadas pela cablagem e Componentes de Categoria 6 dever o garantir uma liga o de Classe E e Componentes de Categoria 7 dever o garantir uma liga o de Classe F 2 5 1 3 1 DEFINI ES Liga o Permanente Troncal Consideram se as liga es e acess rios de liga o necess rios cord es e pontes para a infra estrutura a existir na parte vertical entre e RG PCe ATI em edif cios de habita o e RG PC e Distribuidor de Piso em edif cios para uso profissional e Distribuidores de Piso num mesmo edif cio Liga o Permanente Horizontal Consideram se as liga es e acess rios de liga o necess rios cord es e pontes para a infra estrutura a existir na parte horizontal entre e ATle pontos terminais de utilizador em edif cios de habita o e Distribuidor de Piso e tomadas em edif cios para uso profissional e Distribuidor de Piso e Pontos de Consolida o em edif cios para uso profissional Ponto de Consolida o Ponto de liga o que poder existir numa liga o horizontal servindo de zona de flexibilidade e ou transi o na liga o s
256. una montante Adicionalmente no interior das caixas da rede colectiva cada entrada e sa da de tubagem deve ser correctamente identificada de modo a referir o tipo de tecnologia a que corresponde PC par de cobre CC cabo coaxial ou FO fibra ptica As deriva es da coluna montante tamb m devem ser identificadas nomeadamente as sa das para os ATI Nas ITED que disponham de Sala T cnica o instalador dever preparar e afixar em moldura apropriada o diagrama das Redes Cabos e Tubagem com identifica o dos PD s das caixas colunas e sa das de distribui o Poder o ser utilizadas etiquetas pl sticas ou fita com impress o mec nica excepto nos materiais em que marca o efectuada pelo fabricante 0 2 INSTALA O DAS CABE AS DE REDE DE MATV SMATV Na instala o das Cabe as de Rede nomeadamente do RG CC MATYV dever ter se em conta os par metros para o ajuste das mesmas nomeadamente a pendente da rede de distribui o e o ganho que foram calculados e que constam no projecto Para este ajuste dever recorrer se a um medidor de n vel 5 3 REDES DE CABOS a Dever o ser respeitados os requisitos constantes do projecto e as prescri es espec ficas b Os cabos devem ser instalados de forma a serem respeitadas as instru es t cnicas dos fabricantes p g 140 REGRAS GEN RICAS DE INSTALA O c As passagens de cabos nas coureites n o deve afectar a veda o t rmica destinada a evita
257. ura 111 El ctrodos de terra do tipo simples Na coloca o dos el ctrodos de terra simples devem ser observadas as regras seguintes gt El ctrodos horizontais Devem ser colocados debaixo da superf cie da terra a uma profundidade de 0 6m a 1 m O comprimento dos elementos do el ctrodo deve ser muito superior profundidade de enterramento p g 171 PROTEC ES E LIGA ES DE TERRA De referir que com o aumento da profundidade do enterramento do el ctrodo diminuem as tens es de passo e as tens es de toque Com o aumento da profundidade do enterramento do el ctrodo tamb m diminui embora ligeiramente a resist ncia de contacto com a terra gt El ctrodos verticais O topo do el ctrodo deve estar enterrado debaixo do solo a uma profundidade t pica de 1 m O comprimento t pico situa se entre os 3 m e os 30 m Normalmente devem ser montados atrav s de um conjunto de varetas de comprimento de 1 5 m colocados sucessivamente uns sobre os outros atrav s de um martelo mec nico Neste tipo de el ctrodos a resist ncia de terra mais est vel quando comparado com os horizontais Contudo apresenta uma distribui o do potencial de superf cie desfavor vel Uma vez que este sistema necessita de uma superf cie de terra muito reduzida recomendado para as reas com elevada densidade de edifica es ou nas superf cies cobertas por asfalto ou cimento Os el cirodos de terra do tipo combinado s o con
258. vo que poder ser utilizado nas redes coaxiais como elemento divisor de sinais de r dio frequ ncia 5 2400 MHz em duas ou mais direc es Sendo sim trico os sinais presentes em todas as suas sa das equivalem se em pot ncia e s o uma frac o da pot ncia de entrada Devem apresentar as seguintes caracter sticas e Banda de frequ ncias 5 2400MHz e Imped ncia caracter stica 759 e Blindagem Classe A e Passagem DC 300mA m nimo direccionada no sentido sa da entrada e Isolamento RF entre sa das 2 20 dB e Perdas de Retorno Return Loss de acordo com as especificadas p g 52 ISS REQUISITOS T CNICOS GERAIS e Terminal de liga o de condutor de terra m nimo 2 5mm e Possibilidade de liga o franca garantido condutividade el ctrica e excelente fixa o mec nica aos cabos coaxiais para os quais se encontra dimensionado e aconselhado pelo fabricante e Indica o o do modelo o da atenua o de inser o na banda de frequ ncias de resposta o do fabricante o da entrada e das sa das Entrada Passage Isolamento entre sa das Figura 23 Repartidor sim trico de interior 2 5 1 5 11 REPARTIDOR ASSIM TRICO DE INTERIOR Acess rio passivo com as mesmas caracter sticas que o repartidor sim trico com excep o da equival ncia de pot ncia dispon vel em todas as suas sa das Neste caso admite se a exist ncia de sa das privilegiadas onde a pot ncia do sinal de s
259. vos de interliga o entre a rede colectiva e a rede individual de cabos Preferencialmente o ATI ser constitu do por um arm rio bastidor No caso das moradias unifamiliares o ATI interliga os cabos provenientes da CEMU restante rede individual no interior da referida moradia O ATI ao n vel da frac o individual o elemento de centraliza o e flexibiliza o de toda a estrutura de telecomunica es pelo que deve estar preparado para receber do exterior as tecnologias de comunica o dispon veis suportadas em pares de cobre cabo coaxial e fibra ptica Para al m de criar condi es f sicas de transmiss o e flexibiliza o deve permitir complement las com equipamentos que possibilitem a codifica o descodifica o e gest o de sinaliza o de suporte a servi os distribuindo os por diferentes reas Este conceito h muito p g 85 S amp S REQUISITOS T CNICOS GERAIS aplicado em bastidores de cablagem estruturada faz coexistir de forma associada equipamentos activos como conversores electro pticos roteadores routers comutadores switchs Posto Privado de Comuta o Autom tica PPCA entre outros Torna se portanto necess rio introduzir no ATI capacidade de albergar equipamentos activos que fa am o interface com as redes de acesso e a gest o interna de servi os O ATI dever ser constitu do por uma ou v rias caixas bastidor ou arm rio onde ser o alojados os equipamentos d
260. w Smoke Free Halogen para aplica es interiores em edif cios recebendo p blico Hospitais Centros Comerciais Hot is eic p g 43 REQUISITOS T CNICOS GERAIS isolante externo LSFH Amb Especiais PVC Interior Malha e a ua p Diel ctrico Cobre ou Alum nio E Exterior Condutor Intemo L mina o o Cobre ou Alum nio L mina anti migrante PetroGel para exterior enterrado Figura 15 Cabo coaxial e Cor da cobertura externa em concord ncia com o servi o que lhe est associado de acordo com o quadro seguinte Castanho CATV 5 862MHz Preto Polaridade Vertical Baixa Verde Polaridade Horizontal Baixa 950 2400MHz Vermelho Polaridade Vertical Alta Tabela 16 Cores da cobertura externa em fun o do servi o Manga com 5 cabos e colora o do cabo poder abranger integralmente a cobertura ou poder ser de marca o cont nua ou descont nua com intervalo m ximo de 12 metro entre colora es Figura 16 Cabo coaxial marcado da responsabilidade do projectista optar por cabos coaxiais de qualidade superior sempre que a infra estrutura ou a solu o tecnol gica assim o exijam principalmente nas situa es em que p g 44 E T CNICOS GERAIS gt Os c lculos de atenua o assim o determinem gt Haja necessidade de tele alimentar via cabo coaxial os sistemas de re amplifica o gt O tipo de conector associado ao elemento da rede assim o determine

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