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PPP 2014 - COLÉGIO EST. PROFª. LENI MARLENE JACOB

1. ESTRUTURANTE B SICO ESPEC FICO Universo Gal xias nebulosas forma o do Universo Sistema Solar Forma o do Sistema Solar astros do Sistema Solar Astros Estrelas planetas planetas Astronomia an es sat lites naturais meteoros e meteoritos Movimentos celestes e Rota o transla o esta es terrestres do ano dia e noite Origem e evolu o dojTeorias sobre a origem do Universo Universo Constitui o da mat ria Composi o do planeta Terra primitivo A Terra antes do surgimento da vida Atmosfera terrestre primitiva Mat ria Camadas atmosf ricas Ar Solo Rochas Minerais Agua Propriedades da mat ria Massa volume densidade compressibilidade permeabilidade press o Formas de energia Energia t rmica luminosa Energia qu mica el trica Convers o de energia Ciclo da mat ria Sistemas biol gicos N veis de organiza o Aut trofo heter trofo C lula Fotoss ntese Biodiversidade Intera es ecol gicas Cadeia alimentar 7 ano ESTRUTURANTE B SICO ESPEC FICO Movimentos celestes Fases da Lua Eclipse do Sol Eclipse da Lua Astronomia Astros Constitui o f sico qu mica dos planetas 97 Mat ria Constitui o da mat ria A Terra antes do surgimento da vida Sistemas biol gicos N veis de organiza o C lulas unicelular pluricelular procarionte eucarionte aut trofo heter trofo
2. Evolu o da taxa de Aprova o Reprova o Abandono e Transfer ncia Evolu o das taxas de aprova o Anos 2006 2007 2008 2009 2010 2011 6 58 57 72 48 7895 79 80 75 74 7304 8 62 81 76 96 79 87 74 56 75 57 7978 9 8435 75 78 75 15 79 74 77 08 75 8 Taxa 69 62 74 46 78 41 77 54 76 23 77 29 44 21 62 82 68 97 69 15 54 17 64 00 76 81 68 00 76 74 91 30 89 36 73 97 ea medig 58 37 72 70 78 38 70 37 ENSINO M DIO POR BLOCOS TAXA DE APROVA O 2010 2011 BLOCO 1 BLOCO 2 BLOCO 1 BLOCO 2 1 2 1 2 1 2 1 2 Semestre Semestre Semestre Semestre Semestre Semestre Semestre Semestre 1 S RIE 88 7 71 88 66 67 65 69 66 44 50 36 37 76 67 2 S RIE 84 92 74 71 28 65 63 80 72 7 70 32 51 52 3 S RIE 79 31 76 48 88 23 88 87 5 91 3 61 3 83 88 TE 84 80 36 75 4 73 1 77 99 71 34 56 70 69 21 M DIA ANUAL 82 19 74 26 74 66 63 35 Evolu o das taxas de reprova o 2007 2008 2010 2011 2006 12 93 14 68 10 00 3 10 90 4 76 9 09 9 94 9 93 10 69 e 8 26 63 576 872 13 61 909 12 36 9 609 16 41 11 52 458 903 11 46 Taxa o 23 16 6 41 3 45 9 57 14 58 8 00 8 70 12 00 9 30 0 00 2 13
3. O que sociologia Import ncia da sociologia Objeto de estudo da Sociologia G nesis Sociol gica Desenvolvimento do pensamento cr tico na Gr cia Antiga Filosofia x mitologia Plat o Arist teles Idade M dia Renascimento Iluminismo Revolu o Industrial Consolida o do Capitalismo Comte e a Filosofia Positivista Influ ncias do positivismo no Brasil Teorias Sociol gicas mile Durkheim Fatos sociais Max Weber Sociologia Compreensiva Os diferentes tipos de a o social Rela o Social O sistema capitalista e o mundo moderno segundo Weber Karl Marx A cr tica da sociedade capitalista Socialismo A sociologia cr tica Processo de modernidade forma o do conceito de Estado 252 Poder ideologia politica e Direitos cidadania e movimentos sociais Forma o e desenvolvimento do Estado Moderno Conceitos de poder conceitos de ideologia conceitos de domina o e legitimidade Estado no Brasil Democracia autoritarismo totalitarismo As express es da viol ncia nas sociedades contempor neas Direitos civis pol ticos e sociais Estado moderno formas de organiza za o do Estado Conceito de pol tica conceito de aliena o partidos pol ticos con ceito de Estado weberiano viol n cia leg tima viol ncia urbana vio l ncia contra minorias viol n
4. ARTICULANDO AS DIFERENTES TEND NCIAS A aprendizagem como pr tica sociocultural abre a possibilidade de o professor com seus alunos ser respons vel pela produ o do curr culo escolar estabelecendo um di logo entre os saberes historicamente constru dos e aqueles trazidos pelos alunos ou a serem constru dos por eles de acordo com o seu meio sociocultural Para isso em muitos momentos podemos articular as diversas tend ncias em educa o matem tica vistas anteriormente Sempre que necess rio e oportuno buscaremos contemplar o Estatuto de Direitos e Deveres da Crian a e do Adolescente conforme Lei n 11525 07 Consoante a mesma Lei a crian a e o adolescente t m direito educa o visando ao pleno desenvolvimento de sua pessoa preparo para o exerc cio da cidadania e qualifica o para o trabalho sendo dever do Estado assegurar crian a e ao adolescente o ensino fundamental obrigat rio e gratuito inclusive para os que a ele n o tiveram acesso na idade pr pria progressiva extens o da obrigatoriedade e gratuidade ao ensino m dio al m do atendimento educacional especializado aos portadores de defici ncia e atendimento em creche e pr escola s crian as de zero a seis anos de idade dentre outros na esfera educacional inclusive com eventuais programas suplementares de material did tico pedag gico transporte alimenta o e assist ncia sa de AVALIA O Sob uma perspectiva diagn stica a avalia
5. inserido por m trabalhamos para atender aos anseios desejados pela comunidade escolar lutando pela igualdade de direitos acesso e perman ncia escola respeitando s diferen as 12 QUADRO DOS FUNCION RIOS DO COL GIO LENI MARLENE JACOB DIRE O ROSELI NIEDJEVSKI DAMBROVSKI DIRE O AUXILIAR DILCE MARIA SCANDOLARA EQUIPE PEDAG GICA ANDREIA APARECIDA BORGES DAGMAR INGRID HILLER MARCONDES MARIANE CONRADO SIMONE HABIB CAMARGO AGENTES EDUCACIONAIS II ANA CRISTINA JONSON PERUSOLO BERNADETE MICHALOUSKI GISLAINE SEVERINO NOGUEIRA JOSIANE MARIA HOLOCHESKI MARIA SALETE SOARES ODETE ZENI PAULA SULIANE DE ANDRADE AGENTES EDUCACIONAIS I CATARINA SANTOS RODRIGUES CLAUDETE DE LIMA ELAINE CONRADO ELIANE GON ALVES FERREIRA FURQUIM LEILA TEREZINHA BATISTA FLISICOSKI MARGARIDA MARQUES LAKOSKI MARLENE PELENTIR CAMARGO OELDES DE OLIVEIRA ROSELIA MARIA LIMA GOBA PROFESSORES l ADRIANA CRISTINA LOLI Ci ncias 2 ANDREIA APARECIDA BORGES Sociologia 3 AVELINO DA COSTA QUEIROZ NETTO Ed F sica 4 BEATRIZ APARECIDA PROTCZ Matem tica 5 BEATRIZ SIM O BIATO Portugu s 13 6 CARLA KLEIN Portugu s 7 CARMEM LUCIA DA LUZ Ingl s 8 CLAUDIA JONSON Port
6. o B sica deve envolver todos os participantes desde os alunos do Ensino Fundamen tal at os adultos ocupantes de cargos de chefias nas institui es respons veis pela educa o no Estado iniciando um amplo movimento de mobiliza o da comunidade es colar para refletir discutir e agir pela melhoria da qualidade de nossa escola 78 A informa o resultante da auto avalia o da escola e a responsabilidade no processo de Avalia o Institucional de todos alunos pais m es funcion rios profes sores e pedagogos diretores e rg os p blicos enfim toda pessoa ou institui o que se relaciona com a escola e se mobiliza por sua qualidade O objetivo primeiro contribuir para que a comunidade escolar se engaje na luta pela melhoria da qualidade da escola Entretanto necess rio que se estabele a uma base comum na busca da unidade na diversidade que cada Escola cada Regi o e tamb m a natureza de cada setor na sede da Secretaria de Estado da Educa o Nesse sentido compartilhar os resultados da avalia o nas tr s inst ncias colabora para que o Sistema Educacional enfrente os problemas que n o s o de responsabilidade apenas da escola A elabora o de um plano de trabalho a partir dos elementos identificados na Auto Avalia o deve ser o pr ximo passo Para tanto a defini o de alguns indicadores de qualidade na Educa o B sica pode auxiliar quando o que se busca a melhoria da qu
7. Desenvolver a oralidade atrav s da sua pr tica expondo os argumentos objetivamente Compreender os argumentos no discurso do outro Respeitar os turnos de fala Participar ativamente em di logos relatos discuss es semin rios etc quando necess rio em l ngua materna Utilizar conscientemente as express es faciais corporais e gestuais de pausas e entona o nas exposi es orais entre outros elementos extralingu sti Ser o avaliados atrav s de avalia o cont nua apresenta o de trabalhos em forma de dramatiza o leitura semin rios discuss es argumentativas e di Leitura Realizar leitura compreensiva do texto considerando a constru o de significa dos poss veis e a sua condi o de produ o Perceber informa es expl citas e impl citas no texto Argumentar a respeito do que leu Ampliar no indiv duo o seu horizonte de expectativas Ampliar o l xico Estabelecer rela es dial gicas 221 Conhecer e utilizar a l ngua estudada como instrumento de acesso a informa es de outras culturas e de outros grupos sociais Perceber o ambiente no qual circula o g nero Identificar o tema a ideia principal do texto e as inten es do autor Deduzir os sentidos de palavras e ou express es no sentido conotativo e denotativo Reconhecer palavras e ou express es que estabele am a refer ncia textual Ser o avaliados atrav s de avalia o cont
8. O A SER ATENDIDA Conhecer as fam lias e os diferentes segmentos da comunidade da qual nosso Col gio faz parte permite antever e planejar que rela es importantes e como desenvolver formas de colabora o entre os mesmos Esses conhecimentos das fam lias e da comunidade tamb m influenciam nas decis es e na organiza o dos diferentes modos de compartilhar os espa os e as a es conjuntas importante considerar que conhecer as caracter sticas e as expectativas da 26 popula o a ser atendida e da comunidade a qual se insere n o se resume a descrever a ocupa o as condi es socioecon micas o grau de instru o das fam lias os servi os existentes as benfeitorias p blicas e outros aspectos da comunidade essencial tamb m que a escola conhe a cada aluno as oportunidades que lhe s o oferecidas fora deste contexto e as que n o o s o suas necessidades e prefer ncias os conhecimentos e as habilidades que ele j construiu nas suas intera es sociais Sabendo das expectativas da popula o atendida em nosso Col gio temos claro que atrav s de uma gest o democr tica em que as pessoas discutem deliberam e planejam solucionam problemas e os encaminham acompanham controlam e avaliam o conjunto das a es voltadas ao desenvolvimento da pr pria escola fundamental acreditar que todos juntos t m mais chances de encontrar caminhos para atender s expectativas da sociedade a respeito da atua o d
9. O F SICA meters 188 PROPOSTA PEDAG GICA CURRICULAR GEOGRAFIA 197 PROPOSTA CURRICULAR L NGUA INGLESA reeerereerereeerererereerereerenaeeas 203 PROPOSTA PEDAG GICA CURRICULAR MATEM TICA eternas 224 PROPOSTA PEDAG GICA CURRICULAR L NGUA PORTUGUESA tmes 234 PROPOSTA PEDAG GICA CURRICULAR DE SOCIOLOGIA 246 PROPOSTA PEDAG GICA CURRICULAR FILOSOFIA eee 255 PROPOSTA PEDAG GICA CURRICULAR F SICA nn treeeeeeeereeterertenereetereeeos 263 PROPOSTA PEDAG GICA CURRICULAR HIST RIA 211 PROPOSTA PEDAG GICA CURRICULAR QU MICA ci iterererereerereerereeeeneeess 283 PROPOSTA PEDAG GICA CURRICULAR CELEM ESPANHOL eta 289 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS PPP ienes eerereenenaeas 303 ANEXOS Geane aa EST Za QUASAI AUCg aa IST ag era East a a ga ct ca reuni ass 307 NORMAS INTERNAS PARA O ANO LETIVO DE 2011 PER ODO DIURNO 308 NORMAS DE FUNCIONAMENTO PARA O ANO LETIVO 2011 PER ODO NOTURNO 308 NORMAS DE FUNCIONAMENTO PARA OS PROFESSORES ANO 2011 309 INSTRU O 003 2006 DIE SEED QUE ESTABELECE AS NORMAS PARA PREENCHIMENTO DO LIVRO DE REGISTRO DE CLASSE NA REDE ESTADUAL DE ENSIN Oreias e ton dodinsg amas CALA SUA SaN Si Sos a a anos dean dao pende pasalig ae is 310 PARECER N 31 02 CEB CNE C MARA DE EDUCA O B SICA DO CONSELHO NACIONAL DE EDUCA O DE 03 DE JULHO DE 2002 rrreer
10. Oferta de cursos e turmas O Col gio Estadual Professora Leni Marlene Jacob Ensino Fundamental e M dio oferta os cursos de Ensino Fundamental 6 ao 9 ano Regular nos per odos manh tarde e noite o CELEM e Projeto Complementar em Contra Turno no per odo Intermedi rio e o Ensino M dio anual seriado no per odo noturno Conta com 16 turmas no per odo da manh 2 turmas no per odo da tarde 1 turma de CELEM e 3 turmas de Projeto Complementar em Contra Turno no per odo Intermedi rio e 8 turmas no per odo noturno sendo 555 alunos pela manh 103 alunos tarde uma turma de 12 s rie do CELEM com 39 alunos no per odo intermedi rio 1 turma de Projeto Complementar em Contra Turno com 18 no per odo intermedi rio e 250 alunos no noturno totalizando 965 alunos No per odo da manh s o ofertadas tr s 6 s anos cinco 7 s anos cinco 8 s anos e tr s 9 s anos a entrada das aulas s 7 30h e a sa da s 11 55h com intervalo de 15 minutos ap s a 32 aula as aulas s o de 50 minutos Nos turnos da manh e da tarde s o ministradas cinco aulas di rias No per odo da tarde onde s o ofertadas tr s 6 s anos a entrada das aulas s 13h e a sa da s 17h e 20 minutos com intervalo de 10 minutos ap s a 32 aula as aulas s o de 50 minutos No per odo noturno a entrada se d s 18h e 30min as 3 primeiras aulas s o de 50 minutos e a 42 e 52 aula s o de 45 minutos havendo portanto necessidade de c
11. as outras reas de conhecimento e orientam o aluno s pr ticas corporais e a forma o de um cidad o capaz de entender o meio interpretar as a es sociais e pol ticas e construir sua hist ria atrav s de seus movimentos suas linguagens e concep es a serem apresentadas para o mundo na atualidade Este ser cr tico precisa saber utilizar o seu corpo como instrumento de comunica o express o de sentimentos e emo es de lazer de trabalho e tamb m para a melhoria da sa de fundamental oportunizar o desenvolvimento de suas potencialidades individuais e no coletivo para crescimento do ser em sua totalidade no meio escolar e na comunidade em que vive Para que este processo ensino aprendizagem aconte a necess rio levar o educando ao entendimento desta totalidade atrav s do jogo esporte gin stica lutas e das brincadeiras Associando a estes conte dos os recursos did ticos pedag gicos como a utiliza o da quadra bolas arcos cordas livros de regras e fundamenta o te rica e tamb m os recursos tecnol gicos como v deos computador r dio TV pendrive TV Paulo Freire multimidias Cabe ressaltar que os conte dos devem estar interligados as pr ticas corporais de forma contextualizada e reflexiva oportunizando desenvolver o trabalho com os Desafios Educacionais Meio Ambiente Lei n 9 795 99 Enfrentamento Viol ncia na Escola Preven o ao uso indevido de Drogas Educa o Fiscal lembrando que estes
12. es atividades da reposi o Para as situa es que envolvam substitui o do professor o professor substituto deve preencher todos os campos normalmente e rubricar os campos destinados a esse fim Para as situa es em que na aus ncia do professor convocado para cursos etc O Estabelecimento de Ensino n o realize o atendimento aos alunos para assegurar o cumprimento dos dias letivos e carga hor ria registrar no campo Frequ ncia c ou f para o aluno no campo Conte do Curso de Forma o Continuada no campo Observa es data da Forma o Continuada conforme Instru o n 03 05 SUED SEED aula prevista e n o dada gt As datas previstas no Calend rio Escolar para Forma o Continuada e Planejamento e computadas como dia letivo registrar aulas previstas e n o dadas no campo frequ ncia anular com um tra o vertical no campo observa es data da Forma o continuada e ou Planejamento conforme Instru o do Calend rio Escolar Obs Caso n o haja integraliza o das 800 horas no c mputo geral do ano letivo complementar a carga hor ria Orientar os procedimentos relacionados movimenta o de aluno no sistema SERE o aluno que solicita transfer ncia e retorna antes que seu nome tenha sido exclu do riscado Reativar no sistema com o mesmo n mero de chamada que tinha antes Obs caso seu nome tenha sido exclu do riscado acrescent lo no final da
13. o A avalia o um instrumento eficaz a partir do momento que o educador n o priorize apenas como uma nota ou conceito mas como um elemento norteador do processo ensino aprendizagem A avalia o ser tanto oral quanto escrita e de forma cont nua cumulativa e diagn stica possibilitando ao professor verificar as dificuldades encontradas e intervir durante o processo de aprendizagem Dessa forma propiciando aos alunos a reflex o sobre a aprendizagem As formas de avalia o ser o diversificadas de maneira a contemplar a individualidade discente sendo que o aluno ter oportunidades para a efetiva o da aprendizagem e fixa o do conte do proposto em diferentes momentos no decorrer do trimestre O processo avaliativo ter como base o desenvolvimento do aluno no decorrer do ano letivo a fim de auxiliar a pr xis pedag gica e favorecer o aprendizado do aluno Os instrumentos avaliativos utilizados ser o da seguinte forma Semin rios debates trabalhos discuss es provas pesquisas e outros 168 LEITURA Espera se que o aluno Realize leitura compreensiva do texto Localize informa es expl citas no texto Emita opini es a respeito do que leu Amplie o horizonte de expectativas ORALIDADE Utilize seu discurso de acordo com a situa o de produ o formal informal Apresente clareza de ideias ao se colocar diante dos colegas ESCRITA Expresse suas ideias com clareza Produza textos atendendo
14. o esgotamento de reservas uso inadequado de recursos naturais conhecidos como Impactos Ambientais precisam ser bem apropriados e entendidos como condi o fundamental para a preserva o das esp cies principalmente a humana Manipula o Gen tica A clonagem o estudo de c lulas tronco fertiliza o in vitro e outros avan os das ci ncias sempre trazem preocupa es inerentes a fatos inesperados consequ ncias n o previstas a curto e m dio prazo Quando o conte do entra em situa es mais pol micas como o aborto e eutan sia o embasamento t cnico altamente conflitante com os valores morais vigentes 181 CONTE DOS B SICOS 1 ANO Introdu o ao estudo da Biologia e seus ramos Ecologia conceitos b sicos popula o comunidade ecossistema biosfera habitat nicho ecol gico componentes bi ticos e abi ticos N veis tr ficos produtores consumidores decompositores cadeia alimentar e teia alimentar Fluxo de mat ria e energia pir mides ecol gicas Rela es entre os seres vivos inter e intraespec ficas Divis o da Biosfera no es de biomas e principais tipos de biomas brasileiros Din micas de popula es fatores que caracterizam uma popula o e fatores extr nsecos No es e tipos de sucess es ecol gicas Desequil brios ecol gicos e impacto humano na biosfera Teorias da origem da vida Biologia celular caracter sticas de c lula procari tica e eucari tic
15. o dos Laborat rios de Inform tica est direcionada a atividades pedag gicas previstas no Projeto Pol tico Pedag gico do Estabelecimento de Ensino desde que em conson ncia com as Diretrizes Estaduais da Educa o A utiliza o do Laborat rio de Inform tica priorit ria aos professores durante hora atividade ou contraturno para pesquisas e produ o de material pedag gico Essa utiliza o tamb m se d com o apoio pedag gico dos assessores das CRTE para o uso das tecnologias por meio de assessorias cursos e oficinas O encaminhamento das atividades pedag gicas com alunos no Laborat rio de Inform tica de responsabilidade do professor proponente da atividade mediante a apresenta o de um planejamento de aula aprovado pela equipe pedag gica do estabelecimento de ensino Aos alunos permitido acesso ao Laborat rio de Inform tica acompanhados do professor ou de um respons vel designado pela dire o do Estabelecimento de Ensino Os alunos poder o utilizar os equipamentos do Laborat rio de Inform tica somente como instrumento de aprendizagem com destaque para a pesquisa escolar produ o de atividades e trabalhos escolares O Laborat rio de Inform tica tamb m poder ser utilizado em programas diversos advindos de a rg os p blicos locais do entorno da escola atendendo ao interesse da comunidade escolar mediante a apresenta o de projeto de utiliza o do Laborat rio b Institui es P
16. 286 Equil brio Qu mico Eletroqu mica Radioatividade Conte dos B sicos 30 ano Caracter sticas dos Compostos Org nicos Fun es Org nicas Isomeria Rea es Org nicas Pol meros Bioqu mica Refer ncias Bibliogr ficas ALLINGER Norman L Qu mica Org nica volume nico 22 Edi o editora LTD Rio de Janeiro 1976 COVRE Geraldo Jos Qu mica Total volume nico Editora FTD S o Paulo 2001 MALDANER O A A forma o inicial e continuada de professores de Qu mica professor Pesquisador 2 2 Ed Iju Editora Uniju 2003 p 120 PERUZO Tito Miragaia Qu mica 2 Edi o Volume nico Editora Moderna S o Paulo 2003 RUSSEL Jhon B Qu mica Geral 2 Edi o Volume 2 Editora Makron Books S o Paulo 1994 SARDELLA A FALCONE M Qu mica S rie Brasil Editora tica 2004 UTIMURA Teruko Y LINGUANOTO Maria Qu mica Fundamental Volume nico Editora FTD S o Paulo 287 288 PROPOSTA PEDAG GICA CURRICULAR CELEM PROPOSTA PEDAG GICA CURRICULAR ESPANHOL CELEM Fundamentos Te ricos da Disciplina O ensino das l nguas modernas come ou a ser valorizado somente depois da chegada fam lia real portuguesa ao Brasil em 1808 Em 1809 com a assinatura do decreto de 22 de junho pelo Pr ncipe Regente D Jo o VI criaram se as cadeiras de ingl s e franc s com o objetivo de melhorar a instru o p blica e de atender s demandas advindas da
17. BRASIL MEC Lei de Diretrizes e Bases da Educa o LDB 9 394 96 BRASIL MEC Par metros Curriculares Nacionais ensino m dio Bras lia MEC SENTEC 2002 BRASIL MEC Par metros Curriculares Nacionais PCN Ensino M dio Ci ncias da Natureza matem tica e suas tecnologias Bras lia MEC SENTEC 2002 PROPOSTA PEDAG GICA CURRICULAR HIST RIA Fundamentos Te ricos da Disciplina O ensino de Hist ria prop e desenvolver nos alunos a capacidade de compreender os acontecimentos atuais possibilitando altera es e interven es na realidade social de forma consciente Diante da velocidade das transforma es observadas atualmente faz se necess rio conhecer e analisar os elementos que desencadearam essas mudan as bem como o papel do ser humano enquanto sujeito hist rico Para tanto o estudo ser baseado nos conte dos estruturantes propostos pelas Diretrizes Curriculares Cultura Poder e Trabalho dentro de uma demarca o espa o temporal A finalidade da Hist ria expressa no processo de produ o do conhecimento humano sob a forma da consci ncia hist rica dos sujeitos voltada para a interpreta o dos sentidos do pensar hist rico dos mesmos por meio da compreens o da provisoriedade desse conhecimento Portanto desenvolver a forma o do pensamento hist rico contribuindo para a emancipa o dos sujeitos e assim assimilando a capacidade de an lise da rela o passado presente O ensino da Hist ria p
18. C lula Foto Morfologia e fisiologia dos seres vivos Caracter sticas dos seres vivos Org os e sistemas animais e vegetais gerais Energia Formas de energia Energia t rmica luminosa qu mica Convers o de energia Ciclo da mat ria Interfer ncia da energia luminosa nos seres vivos Biodiversidade Organiza o dos seres vivos Diversidade das esp cies Extin o das esp cies Sistem tica Classifica o dos seres vivos Categorias taxon micas Filogenia Intera es ecol gicas Cadeia alimentar Rela es interespec ficas e intraespec ficas Origem da vida Conceito de biodiversidade Teorias sobre o surgimento da vida Evolu o dos seres vivos Teorias evolutivas 8 ano ESTRUTURANTE B SICO ESPEC FICO Astronomia Astros Estrelas Sol Constitui o da mat ria A Terra antes do surgimento Mat ria da vida Estrutura qu mica da c lula N veis de organiza o Organismo sistemas rg os tecidos c lulas unicelular pluricelular procarionte eucarionte 98 Sistemas biol gicos C lula Tipos celulares Mecanismos celulares Estrutura celular Respira o celular Morfologia e Fisiologia dos seres vivos Estrutura e funcionamento dos tecidos Tipos de tecidos Sistemas digest rio respirat rio cardiovascular excretor sensorial urin rio sensorial reprodutor end cri
19. Evolu o das taxas de transferidos Anos 2006 2007 2008 2009 2010 2011 6 9 16 10 09 10 00 11 11 11 39 11 74 8 754 14 66 10 74 11 83 13 64 674 9 348 703 12 73 15 03 13 89 828 Taxa 6 87 10 77 9 83 12 21 12 02 8 67 m dia EF Taxa m dia 7 74 20 30 14 74 16 06 ENSINO M DIO POR BLOCOS TAXA DE TRANSFERIDOS 2010 2011 BLOCO 1 BLOCO 2 BLOCO 1 BLOCO 2 1 2 1 2 1 2 1 2 Semestre Semestre Semestre Semestre Semestre Semestre Semestre Semestre 1 S RIE 1 61 15 62 15 15 5 64 15 48 11 11 9 09 3 33 2 S RIE 8 2 38 5 74 12 5 10 0 12 13 6 06 3 S RIE 6 9 8 82 5 89 4 6 25 4 35 6 46 0 E i aR 5 9 8 94 8 92 7 39 10 57 5 15 9 22 3 13 M DIA ANUAL 7 22 8 15 7 87 6 18 23 Gr ficos taxas de Aprova o Reprova o Abandono e Transferidos Taxa de Aprova o Ensino Fundamental TAXA DE APROVA O ENSINO FUNDAMENTAL 100 00 E 80 09 H 5 S RIE gt 60 00 E 6 S RIE E E 72 S RIE Q 40 00 E E 8 S RIE 20 00 0 00 2006 2007 2008 2009 2010 2011 Anos Letivos Taxa de Aprova o Ensino M dio TAXA DE APROVA O ENSINO M DIO 100 00 80 00 5 E 1 ANO amp 60 00 E 2 ANO 5 40 00 E 3 ANO amp 20 00 0 00 2006 2007 2008 2009 2010 2011 Anos Letivos Taxa de Reprova o Ensino Fundamental
20. O Infelizmente h uma parcela de pais que esperam que a escola seja a solu o de todos os problemas familiares sociais de sa de afetivos entre outros distorcendo a verdadeira fun o da Escola A maioria dos pais esperam que a Escola prepare seus filhos para a vida para a conviv ncia social para o exerc cio da cidadania para que estejam preparados para qualquer dificuldade que encontrem Ainda que a escola ajude seus filhos a encontrar seu caminho vocacional e que estejam bem preparados para competir no mercado de trabalho obtendo sucesso Os pais esperam dos profissionais que sejam tolerantes pacientes competentes e que contribuam com a fam lia no processo de desenvolvimento de seu filho EXPECTATIVAS DOS ALUNOS Alguns alunos distorcem o papel da Escola esperando desta apenas momentos de conv vio social A maioria espera que a Escola cumpra sua fun o de constru o de conhecimento que lhes proporcione uma educa o de qualidade lutando pela preserva o de princ pios e de valores que s o imprescind veis para o desenvolvimento 28 de uma sociedade os quais se baseiam na justi a igualdade liberdade criatividade e no direito manifesta o e express o AS CONDI ES F SICAS DO ESTABELECIMENTO Situa o de infra estrutura pedag gica e administrativa N o Excelentes Boas Regulares P ssimas Laborat rio de inform tica para uso dos alunos Laborat rio de X inform tica p
21. colombiana Brasil Colonial 8 ano O Iluminismo Independ ncia da Am rica Inglesa Revolu o Francesa Revolu o Industrial A Era Napole nica Independ ncia das col nias latino americanas Brasil Imp rio Revolu es liberais e o socialismo Unifica o italiana e alem Segunda Revolu o Industrial 108 O movimento republicano e abolicionista no Brasil 9 ano Neocolonialismo e Imperialismo Unifica o italiana e alem Revolu o Russa Primeira Guerra Mundial Brasil Rep blica Velha Regimes Totalit rios Segunda Guerra Mundial A Era Vargas Descoloniza o da frica e da sia Guerra Fria Revolu o Cubana Brasil Governos Populistas Brasil Governos Militares Crise do Socialismo Globaliza o e Neoliberalismo Conflitos do mundo atual Cultura de Massa Metodologia Ensinar Hist ria muito mais do que consultar e reproduzir aquilo que est descrito nos livros did ticos necess rio que o professor explicite sempre o modo do fazer hist rico o qual fruto das paix es do historiador e da corrente historiogr fica com a qual se afina A metodologia deve permitir que os alunos adquiram autonomia em busca do conhecimento problematizando todos os documentos que forem estudados sejam eles livros did ticos recortes de jornais e ou revistas charges m sicas etc Ap s essa an lise os alunos dever o argumentar e defender os pontos qu
22. dual de Educa o B sica 1 5 O CELEM dever atender a todas as disposi es da Resolu o no 3904 2008 e da presente Instru o bem como s orienta es do CELEM DEB SEED 1 6 Os Cursos B sico e de Aprimoramento ser o anuais distribu dos nos turnos regular ou intermedi rios de acordo com a op o do estabelecimento de ensino e de maneira a proporcionar o melhor atendimento aos interessados 1 Nos cursos do CELEM o in cio das aulas dever ser concomitante ao in cio do per odo letivo e deve cumprir as 160 horas aulas 70 EQUIPE MULTIDISCIPLINAR ENSINO DE HIST RIA E CULTURA AFRO BRASILEIRA AFRICANA E IND GENA De acordo com a resolu o no 3399 2010 GS SEED artigo 8 A equipe ser composta a cada dois anos at um m s ap s o inicio do ano letivo Propostas de a es para a implementa o da Educa o das Rela es tnico Raciais e ao Ensino de Hist ria e Cultura Afro brasileira Africana e Ind gena na escola EQUIPE MULTIDISCIPLINAR PLANO DE A O 2012 1 IDENTIFICA O DA EQUIPE MULTIDISCIPLINAR ERER Estabelecimento de Ensino Col gio Estadual Professora Leni Marlene Jacob Cidade Guarapuava NRE Guarapuava Integrantes da Equipe Multidisciplinar Claudia Jonson Silva Professora da rea de Humanas Portugu s Dilce Maria Scandolara Cardoso Professora da rea de Humanas Educa o F sica Joelma Vicentin Fabiane Professora da rea de Biol gicas
23. o Diretrizes Curriculares de L ngua Estrangeira Moderna para os anos finais do Ensino Fundamental e para o Ensino M dio 2009 V RIOS AUTORES L ngua Estrangeira Moderna Espanhol e Ingl s Curitiba SEED PR 2006 224 MATEM TICA Fundamentos te ricos da disciplina Considerando a matem tica como uma cria o humana mostrando suas necessidades e preocupa es de diferentes culturas em diferentes momentos hist ricos ao estabelecer compara es entre os conceitos e processos matem ticos do passado e do presente o professor cria condi es para que o aluno desenvolva atitudes e valores mais favor veis diante desse conhecimento Os conceitos abordados em conex o com sua hist ria constituem ve culos de informa es culturais sociol gicas e antropol gicas de grande valor formativo sendo a hist ria da matem tica um instrumento de resgate da pr pria identidade cultural Certos autores apontam que outra finalidade da matem tica fazer com que o aluno construa por interm dio do conhecimento matem tico valores e atitudes de natureza diversa buscando a forma o integral do ser humano e do cidad o isto do homem p blico Prevendo assim a forma o de um estudante cr tico capaz de agir com autonomia nas suas rela es sociais necessitando apropriar se de uma gama de conhecimentos dentre eles o matem tico A linguagem matem tica utilizada pelo racioc nio para decodificar informa es pa
24. o dos dados an lise e divulga o Equipe Multidisciplinar Corpo Docente e Discente Comunidade Escolar Agosto Realimenta o dos murais informativos Viabilza o de materiais para suporte pedag gico mediante surgimento de situa es problema Leituras estudos e discuss es para Equipe Multidisciplinar prepara o do Semin rio da Consci ncia Corpo Docente e negra que acontecer em novembro Discente Comunidade Visitas a comunidades quilombolas e Escolar Setembro ind genas da regi o Realimenta o dos murais informativos Viabilza o de materiais para suporte pedag gico mediante surgimento de situa es problema Organiza o do Semin rio da Consci ncia Equipe Multidisciplinar Negra que acontecer em novembro Corpo Docente Realimenta o dos murais informativos Outubro Viabilza o de materiais para suporte pedag gico mediante surgimento de situa es problema Realiza o do Semin rio da Consci ncia Equipe Multidisciplinar Negra Corpo Docente e Realimenta o dos murais informativos Discente Comunidade Novembro Viabiliza o de materiais para suporte Escolar pedag gico mediante surgimento de situa es problema Dezembro Apresenta o dos resultados alcan ados Equipe Multidisciplinar durante o ano atrav s do trabalho da Equipe Multidisciplinar Comunidade Escolar Avalia o do trabalho realizado pela Equipe Corpo Docente e Discente Comu
25. 67 68 e 69 LEI no 9394 96 Lei de Diretrizes e Bases da Educa o Nacional 1996 LIB NEO Jos Carlos Did tica Cortez 1994 LUCKESI Cipriano C Avalia o da aprendizagem escolar SP Cortez 2008 LUCKESI Cipriano C Avalia o da aprendizagem na escola reelaborando conceitos e recriando a pr tica Salvador Malabares Comunica o e Eventos 2003 LUCKESI Cipriano C Filosofia da Educa o S o Paulo Cortez 1992 PARAN Diretrizes Curriculares da Educa o B sica do Estado do Paran Dispon veis em www diaadia pr gov br deb 304 PARAN Orienta es para a Semana Pedag gica SEED SUED 2010 Dispon vel em www diaadia pr gov br sued PARAN Secretaria de Estado da Educa o Departamento de Educa o Especial PARECER no 17 2001 CNE CEB Diretrizes Nacionais para a Educa o Especial na Educa o B sica PARO Vitor Henrique Gest o democr tica da escola p blica 3a ed S o Paulo PILETTI Claudino Filosofia e Hist ria da educa o 2 ed S o Paulo tica 1985 RESOLU O CNE CEB No 2 DE 11 DE SETEMBRO DE 2001 Institui Diretrizes Nacionais para a Educa o Especial na Educa o B sica RESOLU O N 3683 2008 Dispon vel em www diaadia pr gov br ciac Orienta es para Organiza o da Semana Pedag gica de Fevereiro 2009 RESOLU O no 3683 2008 institui a partir de 2008 em car ter permanente o Programa Viva a Escola na Educa o B sica na Rede E
26. DANO 0 8 Fo A DEDE EE EN PA REDE NE NR DDD DRA ER OR 49 PROPOSI ES DEAG ES 2 seas ficas aos sr pa E E A Ra nren 50 REDIMENSIONAMENTO DA ORGANIZA O DO TRABALHO PEDAG GICO 50 Selvi s gerals e Merenda sad ai EA die Saia aa da 50 Secretariat adiposo alo ANDA POST ad DOS AO Dica ad Do DUDE A doa a rak EETA ata peert 50 Pedagogs asim oa EA a pra alla Sa SD ATOS PO SIS A Da SG SDS A GR tn 50 oale do Pedadodd pa E pda E nda cepa 50 Plano de a o dos PeAgODOS saudosa asas a op 53 PLANO DE EST GIO N O OBRIGAT RIO rterereeterereerereerereerererterereereneenanes 53 TIPO DE CESTAOs sara A sao SS nn ioatanenn enea 53 Papel das inst ncias COlegiadas sao ea a SG R S 56 Conselho escolar T T Ed A O RS 56 APMP Ses a De RO CR a 56 Cremiprestudandi ss ass A sa US 57 Represent ntes de turmas iiaeo e en A A r E E E ar 57 Madrinhas padrinhos de lUfma s 5 0 222mesussissientes aan iasipza Dera pomada da pa ounla Sata andas Usa lala a ines n ennnen 57 Elei o de diretores meoies ade RESID ds a Sd CENAS qua PO DR ade NE Bait as aa Pd 58 Plano de a o 2012 2014 uiine en aaa aaaea aaan aa a kaadaa 58 Rela o entre os aspectos pedag gicos e administrativos 61 RECURSOS QUE A ESCOLA DISP E PARA REALIZAR O PROJETO 61 Fund Totali VOe ra Poa pi su a Rana La NAO a NG AUG E ai AE ada 61 PDDE la bits boo adentro Pe DADO OR nn a aa ol 62 Contribui es da APNR air a nasais ane as saias Eaa 62 Crit
27. O A avalia o parte do processo pedag gico e para tanto deve acompanhar a aprendizagem do aluno e nortear o trabalho do professor fundamental que a avalia o seja mais do que a defini o de uma nota ou de um conceito necess ria que seja cont nua e que priorize a qualidade e o processo de aprendizagem al m de diagnosticar falhas no processo ensino aprendizagem para que a interven o pedag gica aconte a A avalia o dever ser realizada por meio de diversos recursos e instrumentos visando a contempla o de diversas formas de express o do aluno como a leitura e interpreta o de textos fotos imagens gr ficos tabelas mapas produ o de maquetes murais desenhos textos pesquisas em diversas fontes apresenta o de semin rios relat rio de aulas de campo e outras atividades al m de avalia o formal 127 oral e escrita Os instrumentos ser o selecionados de acordo com cada conte do e objetivo De ensino Sempre valorizando a constru o de conceito de entendimento s cio espacial Acreditamos que atrav s de todos esses instrumentos de avalia es estaremos atendendo uma diversidade de aprendizados e oportunizando a constru o do conhecimento visando desenvolver o aluno de forma ampla contribuindo assim para a forma o social cr tica participativa e respons vel 07 Recupera o concomitante um momento especial onde se oportunizar aos alunos a recupera o dos conte dos n o c
28. Objetivos da escrita Trabalhar com o texto visando provocar uma reflex o sobre o uso da linguagem em todos os seus aspectos adequando o conhecimento adquirido norma padr o com clareza na exposi o de ideias utilizando os elementos lingu sticos Adequar ao g nero elementos composicionais elementos formais e marcas lingu sticas Refletir sobre a finalidade do texto bem como a informatividade a situacionalidade a intertextualidade e a temporalidade no texto Praticar a paragrafa o entendendo o discurso direto e o indireto Entender o sentido conotativo e denotativo bem como o uso de palavras e ou express es que denotam a ironia e humor no texto Aplicar adequadamente a concord ncia verbal e nominal na produ o textual Objetivos da pr tica da an lise lingu stica Estruturar um texto conforme a coes o e a coer ncia textual Entender a fun o de cada elemento gramatical dentro de um texto Usar a pontua o de maneira adequada e entender seus efeitos de sentido do texto Estudar os conhecimentos lingu sticos Ampliar o dom nio da l ngua Descrever sobre o estado das coisas e objetos e reconhecer a fun o do 214 tempo verbal como auxiliar dos verbos principais Proporcionar contextos para fazer uso da l ngua em situa es significativas e relevantes entendendo sua fun o na estrutura frasal inferindo o uso e suas varia es lingu sticas Vivenciar formas de p
29. blicas de Ensino Superior que visam forma o continuada dos profissionais da educa o ou forma o dos alunos para o uso da inform tica c Institui es de Ensino Superior Privadas em caso de interesse do estabelecimento de ensino com proposta apresentada pela Dire o do Estabelecimento e Conselho Escolar para aprova o junto ao NRE desde que n o representem nus para a comunidade escolar Os Estabelecimentos de Ensino poder o oportunizar comunidade escolar a utiliza o dos laborat rios nos per odos em que n o estejam em atividade pedag gica com professores e ou alunos desde que assistidos por pessoa designada pela dire o do Estabelecimento de Ensino 321 322 A utiliza o do recurso Internet ser permitida restringindo se entretanto o acesso a p ginas de conte do educacional informacional ou institucional concernentes aos componentes curriculares e assuntos relacionados forma o escolar As p ginas consideradas de conte dos n o pertinentes rea educacional ser o bloqueadas pela Companhia de Inform tica do Paran CELEPAR sem aviso pr vio O acesso ao servi o de correio eletr nico ser permitido atrav s dos chamados webmail s os servi os de correio eletr nico prestados por p ginas na Internet IV Do hor rio de funcionamento O hor rio de atendimento do Laborat rio de Inform tica corresponder ao hor rio de funcionamento do Estabelecimento de Ensino A util
30. desafios devem ser trabalhados no cotidiano sempre atrelados ao conte do ou ent o quando surgir alguma dificuldade do aluno neste sentido Tamb m importante ajustar 139 aos conte dos os Elementos Articuladores sendo eles Cultura Corporal e Corpo Cultura Corporal e Ludicidade Cultura Corporal e Sa de Cultura Corporal e Mundo do Trabalho Cultura Corporal e Desportiviza o Cultura Corporal T cnica e T tica Cultura Corporal e Lazer Cultura Corporal e Diversidade Cultura Corporal e M dia Elementos estes que n o devem ser trabalhos de maneira isolada como se fossem conte dos paralelos mas sim como assuntos que podem transitar entre os conte dos e auxiliar na aproxima o do conhecimento sistematizado emp rico no processo educacional Tamb m cabe orientar para a import ncia de contemplar atrelado aos conte dos a Hist ria Cultura Afro Brasileira Lei n 10 639 03 e a Cultura Ind gena Lei n 11 645 08 para a forma o integral do aluno entendendo que no meio escolar devemos primar pelo conhecimento o respeito ao ser e as diferentes culturas que comp em a diversidade do povo brasileiro sempre em conformidade com a Lei n 11525 07 Direito da Crian a e do Adolescente CONTE DOS ENSINO FUNDAMENTAL 6 ANO CONTE DOS CONTE DOS B SICOS CONTE DOS ESTRUTURANTES ESPEC FICOS Esportes Coletivos Futebol voleibol basquetebol punhobol
31. dio situa se no Munic pio de Guarapuava Bairro Primavera Rua Heitor Manente n 272 Telefone O 42 3624 3030 E mail colegiolenimarlene yahoo com mantido pelo Governo do Estado do Paran e segue as normas administrativas e pedag gicas emanadas pela Secretaria de Estado da Educa o do Estado do Paran Hist rico da Patronese A professora Leni Marlene Jacob nasceu em Guarapuava em 04 de dezembro de 1943 Fez seus primeiros estudos em Guarapuava Graduada em Ci ncias Sociais por uma faculdade do Rio de Janeiro Retornou para sua terra natal onde exerceu a fun o de professora em algumas escolas locais Faleceu em 12 de dezembro de 1975 em acidente automobil stico Hist rico do Estabelecimento O Col gio Estadual Professora Leni Marlene Jacob Ensino Fundamental e M dio obteve sua autoriza o de funcionamento pela Resolu o n 504 95 de 15 12 95 e foi reconhecida pela Resolu o n 4519 96de 02 01 97 As turmas de 1 a 5 ano ficaram sob a responsabilidade da Escola Municipal Ab lio Fabriciano de Oliveira O Col gio Estadual Prof Leni Marlene Jacob iniciava suas atividades com aproximadamente 750 alunos distribu dos em 2 turnos manh e noite Em 1996 passou a ofertar 3 turnos sendo estes apenas de Ensino Fundamental Em 1997 atrav s da Resolu o n 3857 97 obteve autoriza o de funcionamento do Ensino M dio gradativo para o noturno A partir deste ano a escola passou a ser denominada Co
32. es permite que professores funcion rios pais e alunos explicitem seus interesses suas reivindica es A inst ncia de car ter mais deliberativo de tomada de decis es sobre os assuntos substantivos da escola proporciona momentos em que os interesses contradit rios v m tona Para a composi o do conselho ser feita uma elei o onde todos os elementos da comunidade escolar tenham representatividade professores funcion rios pais e alunos e representante da sociedade civil O diretor do col gio o presidente do conselho O Conselho Escolar o rg o m ximo de dire o da escola APMF A Associa o de Pais Mestres e Funcion rios uma institui o auxiliar que tem como finalidade colaborar no aprimoramento da educa o e na integra o fam lia escola comunidade Dever exercer a fun o de sustentadora jur dica das verbas p blicas recebidas e aplicadas pela escola com a participa o dos pais no seu cotidiano em cumplicidade com a administra o Ser constitu da pelo corpo docente funcion rios e pelos pais de alunos matriculados neste estabelecimento de ensino As atividades da APMF ser o regidas por estatuto pr prio devidamente aprovado em Assembleia Geral e registrado em Cart rio de Registro de T tulos e Documentos Caber a APMF o acompanhamento das presta es de contas do col gio Associa o de Pais e Mestres e Funcion rios A APMF Associa o de Pais e Mestres e Funcion rio
33. favorece a utiliza o de textos abordando assuntos relevantes presentes na m dia nacional e internacional ou no mundo editorial publicit rios jornal sticos liter rios informativos de opini o etc interagindo com uma complexa mistura da l ngua escrita visual e oral Sendo assim ser poss vel fazer discuss es orais sobre sua compreens o bem como produzir textos orais escritos e ou visuais integrando todas as pr ticas discursivas nesse processo Ao apresentar textos liter rios deve se propor atividades que colaborem para que o aluno reflita sobre os textos e os perceba como uma pr tica social de uma sociedade em um determinado contexto s cio cultural particular O papel da gram tica relaciona seu entendimento quando necess rio dos procedimentos para a constru o de significados utilizados na l ngua estrangeira o trabalho com a gram tica portanto estabelece se como importante na medida em que permite o entendimento dos significados poss veis das estruturas apresentadas Assim o conhecimento formal da gram tica deve estar subordinado ao conhecimento discursivo ou seja reflex es gramaticais devem ser decorrentes de necessidades espec ficas dos alunos a fim de que possam expressar se ou construir sentidos com os textos A produ o escrita ainda que restrita a constru o de uma frase a um par grafo a um poema ou a uma carta precisa fazer desta produ o uma atividade menos artificial poss vel bus
34. lista de chamada com um novo n mero Vw vi VV VY PARECER n 31 02 CEBICNE C mara de Educa o B sica do Conselho Nacional de Educa o de 03 de julho de 2002 311 Consulta tendo em vista o art 24 Inciso VI e o art 47 8 3 da LDBEN Inciso VI do art 24 o controle de frequ ncia fica a cargo da escola conforme o disposto no seu regimento e nas normas do setenta e cinco por cento do total de horas letivas para aprova o Par grafo 3 do art 47 obrigat ria a frequ ncia de alunos e professores salvo programas de educa o dist ncia 312 MEMBROS APMF VITOR SIQUEIRA DA LUZ 2009 2011 PRESIDENTE DEJANIRA DO BEL M SANTOS ALVES RG 5 134 141 4 Pr CPF 622 898 109 91 Endere o Rua Belchior Dias Moreira 307 Primavera Telefone 3629 5548 Av da aluna Mayara Maria Alves 2 A VICE PRESIDENTE EVA CORR A LOPES RG 6 233 845 8 Pr CPF 726 580 709 00 Endere o Av Bandeirantes 475 Primavera Telefone 3629 1403 M e do Aluno Celso Rubens Soares Junior 8 B 1 TESOUREIRO CELSO JOS DE ANDRADE RG 5 805 178 0 CPF 811 210 409 34 Endere o Rua Rodrigues Arz o 706 Primavera Telefone 9129 2332 trabalho 3629 8000 Pai Aluno Luiz Felipe Soares de Melo 2 A 2 TESOUREIRO JOEL ANTONIO CORREA RG 3 577 027 5 Endere o Rua Bartolomeu B Da Silva 26 Primavera Telefone 3624 4552 Pai da aluna J ssica Cristina Correa 8 D 1 SECRET
35. mantenham vinculo com o estabelecimento a mais de tr s meses Para candidatar se o interessado deve elaborar um plano de a o onde ser o estabelecidas as suas inten es de gest o e seus mecanismos atendendo sobre a gest o democr tica capacita o dos educadores e equipamentos E outras a es que nortear o seu plano de gest o PLANO DE A O NA GEST O DA ESCOLA 2012 a 2014 COMUNIDADE EM A O 1 IDENTIFICA O DA UNIDADE ESCOLAR Localiza o O Col gio Estadual Professora Leni Marlene Jacob Ensino Fundamental e M dio situa se no Munic pio de Guarapuava Bairro Primavera Rua Heitor Manente n 272 Telefone O 42 3624 3030 e mail colegiolenimarlene yahoo com mantido pelo Governo do Estado do Paran e segue as normas administrativas e pedag gicas emanadas pela Secretaria de Estado da Educa o do Estado do Paran Organiza o O Col gio Estadual Professora Leni Marlene Jacob Ensino Fundamental e M dio oferta os cursos de Ensino Fundamental 6 ao 9 ano regular nos per odos manh tarde e noite e o Ensino M dio Anual Seriado Conta com 16 turmas no per odo da manh 3 turmas no per odo da tarde e 9 turmas no per odo da noite sendo 559 alunos pela manh 98 alunos a tarde uma 58 turma de 22 s rie do CELEM com 17 alunos no per odo intermedi rio 274 alunos no noturno totalizando 948 alunos No per odo da manh s o ofertadas tr s 5 s cinco 6 s cinco
36. nsia de chegar a uma defini o que d mais seguran a na aplica o e na medi o do desempenho e das capacidades f sicas e intelectuais do aluno Os elementos utilizados para esta avalia o nem sempre s o justos ou formalizam a conquista de seus objetivos H muito tempo se pratica a avalia o de forma seletiva classificat ria e punitiva observando o rendimento motor e desempenho frente as atividades propostas pelo professor de consci ncia coletiva a necessidade de mudar este sistema avaliativo de buscar ferramentas que possibilitem avaliar o processo de aprendizagem do sujeito que garantam segundo DCES pg 76 maior coer ncia com o par dial tico objetivos avalia o Ou seja avaliar de forma a perceber como o aluno percorreu o caminho da aprendizagem e se este lhe foi significativo tamb m perceber se os objetivos propostos no inicio do trabalho foram atingidos com Sucesso Para tanto avaliar dentro das teorias cr ticas sugere um constante trabalho de observa o acompanhamento e se necess rio de mudan a de metodologia para o melhor desempenho do escolar Cabe ressaltar que o professor ao organizar seu m todo avaliativo deve buscar na Escola em que trabalha o Projeto Pol tico Pedag gico 148 e atrav s deste adequar sua pr tica avaliativa de modo a atender os anseios desta Escola bem como a recupera o de estudos que o documento sugere e orienta ser realizado no decorrer do ano letivo garanti
37. o Diretrizes Curriculares de Matem tica para a Educa o b sica Curitiba 2008 93 PROPOSTA PEDAG GICA CURRICULAR CI NCIAS 1 FUNDAMENTOS TE RICOS DA DISCIPLINA Dentro da escola p blica a trajet ria do Ensino de Ci ncias sempre foi determinado por um momento hist rico pol tico e social Momentos estes que influenciaram os modelos curriculares de cada poca e causaram fortes mudan as nas concep es sobre o por qu e para qu ensinar Ci ncias fazendo com que a disciplina fosse aos poucos perdendo sua verdadeira identidade Dessa maneira a nova Diretriz Curricular do Estado do Paran busca o estabelecimento de uma nova identidade para a disciplina de Ci ncias a partir do seu objeto de estudo o conhecimento cient fico que resulta da investiga o da natureza Uma vez que o conhecimento cient fico hist rico e fruto de uma constru o humana h de se levar em conta todo o caminho percorrido pelos pesquisadores para se formular leis teorias modelos a cerca de uma determinada realidade Caminhos estes que mostram que n o existe um nico m todo cient fico para a produ o do conhecimento cient fico mas a representa o de m todos cient ficos que se modificaram com o passar do tempo Assim ao assumir posicionamento contr rio ao m todo nico para toda e qualquer investiga o cient fica da Natureza no Ensino de Ci ncias se faz necess rio ampliar os encaminhamentos metodol gicos para abo
38. o vista como um conjunto de procedimentos que permitem ao professor e ao aluno detectar os pontos fracos e extrair as consequ ncias pertinentes sobre onde colocar posteriormente a nfase no ensino e 91 na aprendizagem Visto dessa forma a avalia o considerada como um instrumento para ajudar o aluno a aprender fazendo parte do dia a dia em sala de aula e permitindo ao professor a reorganiza o do processo de ensino Dessa forma instala se um clima de trabalho que assegura espa o para os alunos se arriscarem acertarem e errarem E o erro nessas condi es n o configura um pecado ou amea a mas uma pista para que atrav s das produ es realizadas professor e alunos investiguem quais os problemas a serem enfrentados pois considerando as raz es que os levaram a produzir esse erros ouvindo e debatendo sobre suas justificativas pode se detectar as dificuldades que est o impedindo o progresso e o sucesso do processo ensino aprendizagem Nas tentativas de compress o do que cada aluno produz e as solu es que apresenta pode se orient lo melhor e transformar os eventuais erros de percurso em situa es de aprendizagem Vista a avalia o como um acompanhamento desse processo ela favorece ao professor ver os procedimentos que vem utilizando e replanejar suas interven es que podem exigir formas diferenciadas de atendimento e altera es de v rias naturezas na rotina cotidiana da sala de aula enquanto o aluno vai co
39. o formados os conceitos e os valores que orientar o a conduta humana no mbito social Desse modo a crian a tem suas especificidades por m como o adulto pass vel do bem e do mal ela constr i seu pr prio universo mas este influenciado pelo contexto hist rico social assimilando os valores que rodeiam sua exist ncia Torna se evidente que o processo educativo um componente essencial na forma o da identidade da crian a Ferreira 2009 p 1 pontua que A crian a um sujeito como todo ser humano que est inserida em uma sociedade deve ter assegurado uma inf ncia enriquecedora no sentido de seu desenvolvimento seja psicomotor afetivo ou cognitivo A principal institui o social para a crian a a fam lia portanto este grupo deve receber condi es b sicas para a forma o das crian as tamb m muito influenciada pelo meio social e cultural em que se situa As crian as possuem suas caracter sticas pr prias e observam o mundo e o comportamento das pessoas que a cerca de uma maneira muito distinta Aprendem atrav s da acumula o de conhecimentos da cria o de hip teses e de experi ncias vividas Al m do n cleo familiar a educa o escolar acaba influindo diretamente no desenvolvimento da crian a A Escola deve ter conhecimento que estamos recebendo no 6 ano crian as e n o somente adolescentes e que estas crian as t m especificidades peculiaridades em sua forma de ser de se expre
40. o do Est gio Obrigat rio e Est gio N o Obrigat rio na Educa o Superior na Educa o Profissional T cnica de N vel M dio no Curso de Forma o Inicial e Continuada de Trabalhadores no Ensino M dio nas s ries finais do Ensino Fundamental inclusive nas modalidades de Educa o de Jovens e Adultos e Educa o Especial Delibera em seu Art 1 Est gio ato educativo escolar orientado e supervisionado desenvolvido no ambiente de trabalho visando a prepara o para o trabalho de educandos que estejam frequentando o Ensino Regular em institui es de Ensino Superior de Educa o Profissional de Ensino M dio da Educa o de Jovens e Adultos Somente poder o fazer est gio os alunos regularmente matriculados nos cursos citados que tenham o est gio previsto no PPP seja obrigat rio ou n o Conforme a LDBEN n 9394 96 a finalidade do Ensino M dio a consolida o e aprofundamento dos conhecimentos adquiridos no Ensino Fundamental possibilitando o prosseguimento de estudos prepara o b sica para a cidadania e o trabalho forma o tica e o pensamento cr tico compreens o dos fundamentos cient ficos e tecnol gicos e sua rela o te rica e pr tica O est gio n o obrigat rio em n vel m dio considerado no disposto da Lei n 11 788 08 e a Delibera o n 02 09 do CEE sob as orienta es contidas na Instru o n 028 2010 SUED SEED ser ofertado aos alunos de quatro a seis horas di rias sendo
41. o do ser humano A FAM LIA COMO PRINCIPAL ESTEIO DE PROTE O INF NCIA No s culo XVI e XVII ocorreram mudan as importantes na atitude da fam lia conforme detecta ries 1981 A fam lia transformou se na medida em que modificou suas rela es internas com a crian a A fam lia moderna do s culo XVIII consolida cada vez mais o sentimento moderno de inf ncia por m vale lembrar que essa fam lia moderna durante muito tempo se limitou aos nobres aos burgueses aos artes os e aos lavradores ricos Junto com o novo sentimento de inf ncia ocorre uma transforma o da fam lia que na Idade Moderna passa a isolar se at os c modos das casas tornam se independentes permitindo maior intimidade o contato social passa a ter local e hora marcada Verifica se tamb m o abandono do sentimento de fam lia como casa onde em nome da fam lia da linhagem exclufa se os demais filhos em favor do primog nito ou do que melhor pudesse manter em ascens o o nome da fam lia enquanto os outros muitas vezes contra sua vontade eram enclausurados em mosteiros 46 Contudo aos poucos ainda na Idade Moderna come ou a surgir no n cleo familiar preocupa o com a educa o das crian as aspecto que foi assimilada pela sociedade estabelecendo um v nculo mais forte entre fam lia e inf ncia Em rela o a essa situa o Feller 2002 p 24 ressalta Em meados do XVII as crian as come aram a receber uma aten o especia
42. o professor conte do aluno As atividades avaliativas devem permitir a assimila o das ideias hist ricas dos 110 educandos com o tema exposto a habilidade de sintetizar e redigir as narrativas hist ricas a conquista de ideias e conceitos hist ricos e a assimila o da capacidade de leitura de documentos Nas DCE s l se que Tanto no Ensino Fundamental quanto no Ensino M dio ap s a avalia o diagn stica o professor e seus alunos poder o revisitar as pr ticas desenvolvidas at ent o de modo que identifiquem lacunas no processo pedag gico Aqui compreende se sobre a recupera o concomitante dos conte dos onde ap s perceber dificuldades constatadas o professor encaminhar outros meios para supera o destas pois ao t rmino do trabalho na disciplina de Hist ria espera se que o educando atenda aos objetivos propostos e adquira base para identificar e reconhecer os processos hist ricos e as rela es de poder contidas al m de poder contribuir como sujeito dono de sua hist ria atuante e cidad o Refer ncias BAKHTIN Mikhail A cultura popular na Idade M dia e no Renascimento o contexto de Francois Rabelais S o Paulo Hucite 1987 BONINI Altair Et alii Hist ria Ensino M dio Secretaria de Estado da Educa o do Paran Livro Did tico P blico BOURDIEU Pierre O Poder Simb lico Lisboa Difel 1989 PARAN Secretaria de Estado Departamento de Educa o B sica Diretrize
43. reconhecimento de seus direitos e deveres Temos muito claro que o aluno passa muito pouco tempo conosco e que ele tem o direito de aproveitar ao m ximo sua perman ncia na escola para adquirir as ferramentas necess rias que o ajudem no processo de compreens o do mundo de participa o social e de uma realidade que ainda n o existe Portanto quanto mais preparado ele estiver mais chances de obter sucesso em sua vida ele ter A viabiliza o desta vis o de educa o constitui se num grande desafio do qual os educadores n o podem furtar se Este compromisso expressa se na a o 34 pedag gica na capacidade de estar atento e atuante em defesa da escolaridade assegurada pela LDB e com qualidade Outra fun o atribu da escola a forma o de um homem capaz de exercer plenamente sua cidadania Entende se por exerc cio da cidadania a capacidade do homem em compreender a sua realidade saber explic la e agir sobre ela A educa o como integrante da estrutura social influenciada por ela e tamb m pode influenci la Podemos ent o modificar a estrutura social apresentada reproduzindo os modelos que nos s o apresentados ou us la como instrumento de transforma o Se agirmos sob este prisma cabe escola preparar culturalmente os indiv duos para uma melhor compreens o da sociedade em que vive possibilitar ao aluno a compreens o do papel do trabalho na forma o profissional formar o indi
44. restrito ao rack onde se encontra o Servidor 7 zelar pelo sigilo de informa es pessoais de alunos professores funcion rios e fam lias 8 em conformidade com o Regimento Interno e orienta es da Dire o do col gio cumprir e fazer cumprir o regulamento e as regras de uso do laborat rio de inform tica 9 exercer as demais atribui es decorrentes do Regimento Escolar e aquelas que concernem especificidade de sua fun o IX Dos Direitos de Uso Para a utiliza o dos computadores do Laborat rio de Inform tica os usu rios dever o ser cadastrados no sistema pelo Adm Local o qual fornecer login e senha individuais Cada usu rio possui uma pasta pessoal espec fica para salvar os seus trabalhos dados arquivos figuras e outros Arquivos encontrados fora dessa pasta de trabalho ser o deletados Os conte dos armazenados na Pasta Pessoal devem se referir somente a conte dos trabalhados em aula pesquisas ou demais assuntos de cunho educacional de inteira responsabilidade do usu rio a realiza o peri dica de c pias de seguran a backup dos arquivos salvos por ele na sua Pasta Pessoal bem como o gerenciamento de sua cota pois se esses arquivos forem perdidos ou danificados devido s atualiza es do sistema e ou poss veis instabilidades n o previs veis n o h como o Adm Local ou o Assessor T cnico de Suporte da CRTE executar sua recupera o As esta es de trabalho dispon veis na Sec
45. rmino do per odo da falta e o amparo legal A coluna destinada ao registro de Faltas deve ser preenchida com o n mero de faltas de cada aluno no per odo trimestre etapa quando este n o apresentar faltas dever ser registrado O com apenas um algarismo quando este nunca tenha comparecido dever ser registrado o n mero total de suas faltas a movimenta o do aluno deve ser informada no picote canhoto ao t rmino do per odo A coluna destinada ao registro de m dias deve ser preenchida com o resultado obtido pelo aluno no per odo caso o resultado seja nulo o professor dever registrar 0 0 zero v rgula zero o quadro Avalia o destinado ao registro das avalia es parciais trabalhos provas atividades participa es etc realizadas no per odo O espa o destinado ao registro de Conte do deve ser preenchido com as situa es de aprendizagem efetivamente trabalhadas ao final de cada aula dada o professor dever proceder esses registros e rubric los O campo Anota es destina se ao registro do desempenho pessoal do aluno aprendizagem relacionamento assiduidade movimenta o Orientar os Estabelecimentos de Ensino quanto ao Registro de Classe na ocorr ncia da falta de alunos Motivada por participa o em eventos como FERA COM CI NCIA Jogos Escolares e outros projetos vinculados SEED registrar No campo Frequ ncia f falta No campo Observa es apostilar a ativi
46. ser feita na falta de outro professor havendo disponibilidade de hor rio 65 Caso isso n o seja poss vel a equipe pedag gica organiza um dia quando ser feita a reposi o das aulas A secretaria far o registro da falta do professor no livro ponto e haver um con trole da equipe pedag gica para posterior reposi o das aulas que n o foram dadas Escolha e uso do livro did tico O livro did tico um dos recursos que o professor pode utilizar na realiza o de suas aulas Na escolha do livro did tico os professores devem ficar atentos qualidade a coer ncia em rela o aos objetivos propostos Ser feito um controle para a entrega e devolu o do livro did tico pois como os livros did ticos n o s o consum veis o seu uso n o pode ser destinado a um nico ano Quando os alunos s o transferidos solicitada a devolu o dos livros na secretaria do col gio e da mesma forma ser registrada a sua devolu o Junto com a devolu o do livro did tico o professor far a devolu o do livro do mestre No ano letivo de 2006 as escolas receberam o livro did tico estadual elaborado por professores da rede atendendo todas as disciplinas do Ensino M dio Diretrizes para avalia o do desempenho do pessoal docente e n o docente Segundo as normas da entidade mantenedora semestralmente os professores passar o por avalia o de desempenho onde ser o analisados os seguintes crit rios prod
47. ticas de leitura escrita oralidade e an lise lingu stica ser o adotados como conte dos b sicos os g neros discursivos conforme suas esferas sociais de circula o Faz se necess rio que o professor leve em considera o a experi ncia no trabalho com a linguagem que o aluno j possui e que ele tenha que interagir com uma nova discursividade integrando assim elementos indispens veis da pr tica como conhecimentos lingu sticos discursivos culturais e s cio pragm ticos 295 Os conhecimentos lingu sticos dizem respeito ao vocabul rio fon tica e s regras gramaticais elementos necess rios para que o aluno interaja com a l ngua que se lhe apresenta Os discursivos s o diferentes g neros que constituem a variada gama de pr ticas sociais que s o apresentadas aos alunos Os culturais a tudo aquilo que sente acredita pensa diz faz e tem uma sociedade ou seja a forma como um grupo social vive e concebe a vida Os s cios pragm ticos aos valores ideol gicos sociais e verbais que envolvem o discurso em contexto s cio hist rico particular Alem disso uma abordagem do discurso em sua totalidade ser realizada e garantida atrav s de uma atividade significativa em l ngua estrangeiras nas quais as pr ticas de leitura escrita e oralidade interajam entre si e constituam numa pr tica social culturas CONTE DOS B SICOS P1 ESFERA SOCIAL DE CIRCULA O E SEUS G NEROS TEXTUAIS Esf
48. travess o negrito figuras de linguagem L xico Escrita Tema do texto Interlocutor Finalidade do texto Aceitabilidade do texto Informatividade Situacionalidade Intertextualidade Temporalidade Refer ncia textual Part culas conectivas do texto Discurso direto e indireto Elementos composicionais do g nero Emprego do sentido conotativo e denotativo Palavras e ou express es que denotam ironia e humor no texto Polissemia Marcas lingu sticas coes o coer ncia fun o das classes gramaticais no texto express es idiom ticas pontua o recursos gr ficos aspas travess o negrito figuras de linguagem Ortografia Concord ncia verbal e nominal Obs Os conte dos b sicos a oralidade a leitura e a escrita ser o trabalhados em todas as s ries aumentando o grau de complexidade conforme a s rie e em todos 210 os trimestres bem como ser o contemplados tamb m nesses conte dos os desafios contempor neos Enfrentamento da viol ncia Educa o ambiental Sexualidade Hist ria e cultura afro brasileira africana e ind gena Preven o ao uso indevido de drogas Pr tica da an lise lingu stica 12 S rie e 1 trimestre 1 To be simple present and simple past 2 Articles 3 There to be present and past 4 Present continuous 5 Numbers cardinal and ordinal 6 ersonal pronouns 7 Adjective and Possessive pro
49. 11 645 08 educa o ambiental Lei 9 795 99 os direitos da crian a e do adolescente Lei 11 525 07 e ainda os temas s cio educacionais Enfrentamento Viol ncia na Escola Preven o ao Uso Indevido de Drogas Educa o Sexual incluindo G nero e Diversidade Sexual e Educa o Fiscal 173 Conte dos estruturantes Elementos formais Composi o Movimentos e per odos Os conte dos estruturantes subdividem a Arte em linguagens abordadas na escola como M sica Artes Visuais Teatro e Dan a De forma integrada privilegiando a rela o entre as linguagens e os sentidos os conte dos espec ficos desdobram se em estruturantes e correspondem aos elementos formais estruturas espec ficas que d o forma s linguagens composi o uni o ou organiza o criativa dos elementos que formam ou formaram a obra de Arte os movimentos e per odos express es hist ricas de tend ncias est ticas que traduzem poeticamente os anseios da humanidade Assim a divis o curricular a seguinte CONTE DOS ESTRUTURANTES 1 ANO ENSINO M DIO Elementos formais Composi o Movimentos e per odos Altura Modal Tonal Erudito Popular M sica Popular Dura o tnico Pop Eletr nica Tropicalismo Timbre Improvisa o Ritmo Visual Paranaense Intensidade Pintura desenho grafitti figura Popular Densidade fundo Instala o Vanguardas Textura Performance Fotografia Ocidental Superf cie Designer Contem
50. 1770 Carta a Marcus Herz Tradu o apresenta o e notas de Leonel Ribeiro dos Santos e Antonio Marques Lisboa IN CM F C S H da Univ de Lisboa 1985 KOHAN WAKSMAN Perspectivas atuais do ensino de filosofia no Brasil In FAVERO A KOHAN W O RAUBER J J Um olhar sobre o ensino de filosofia Iju Ed Da UNUJU 2002 MAQUIAVEL Nicolau O Pr ncipe Trad Pietro Nassetti S o Paulo Ed Martin Claret 2005 263 PLAT O Rep blica S o Paulo Abril Cultural 1972 ROUSSEAU Jean Jacques Do Contrato Social Tradu o de Lourdes Santos Machado 4 ed S o Paulo Nova Cultural 1987 Os Pensadores SEVERINO AJ In GALLO DANELON M CORNELLI G Orgs Ensino de Filosofia teoria e pr tica Iju Ed Uniju 2004 PROPOSTA PEDAG GICA CURRICULAR F SICA FUNDAMENTOS TEORICOS DA DISICPLINA A ci ncia surge em fun o da necessidade do ser humano em decifrar o universo que o rodeia e pela necessidade da resolu o dos problemas que surgem em determinados per odos da sua trajet ria vivencial Como ci ncia a F sica hist rica e busca uma vis o do universo em que vivemos procurando expressar atrav s de modelos conceitos e defini es amparando se em teorias aceitas por uma comunidade cient fica mediante rigorosos processos de valida o As teorias depois de validadas tornam se leis universais que possibilitam a estabelecer um conhecimento definitivo sobre um determinado fen meno
51. 8 22 es 15 68 4 80 12 03 ENSINO M DIO POR BLOCOS TAXA DE REPROVA O 2010 2011 BLOCO 1 BLOCO 2 BLOCO 1 BLOCO 2 1 2 1 2 1 2 1 2 Semestre Semestre Semestre Semestre Semestre Semestre Semestre Semestre 1 S RIE 9 69 6 25 18 18 24 35 11 82 3889 36 36 15 2 S RIE 8 4 88 20 8 15 62 3 33 25 38 15 76 39 39 3 S RIE 6 89 14 7 2 94 4 0 4 35 29 02 12 9 M DIA EME SIRAT 8 2 8 61 13 98 14 65 5 05 22 87 27 04 22 43 M DIA ANUAL 8 4 14 31 13 96 24 73 Evolu o das taxas de abandono Anos 2006 2007 2008 2009 2010 2011 6 717 2 75 1 05 0 00 0 99 0 88 7 33 1 19 1 07 0 54 1 53 0 53 8 302 2 62 0 67 0 00 1 70 1 12 90 608 0 78 0 61 0 65 0 00 4 46 raa 5 90 1 83 0 85 0 29 1 05 1 74 m dia EF 26 32 2 56 3 45 0 00 16 67 4 00 2 90 2 67 11 63 0 00 0 00 8 22 Taxa media 18 20 2 18 2 11 3 63 22 ENSINO M DIO POR BLOCOS TAXA DE ABANDONO 2010 2011 BLOCO 1 BLOCO 2 BLOCO 1 BLOCO 2 1 2 1 2 1 2 1 2 Semestre Semestre Semestre Semestre Semestre Semestre Semestre Semestre 1 S RIE 0 6 25 0 4 32 6 26 0 18 18 5 2 S RIE 0 0 2 18 6 25 6 67 1 92 1 79 3 03 3 S RIE 6 9 0 2 94 4 6 25 0 3 22 3 22 e 2 3 2 09 1 7 4 86 6 39 0 64 7 74 3 75 M DIA ANUAL 2 19 3 28 3 51 5 74
52. Arte como express o e Arte como t cnica formalismo Objetivos Gerais Viabilizar ao aluno a apropria o dos conhecimentos pr prios das diversas reas da arte permitir que estabele am rela es com a diversidade de pensamentos e de cria o art stica elevar a capacidade do pensamento cr tico possibilitar reflex es sobre si mesmo e sobre a sociedade e sobre a finalidade da educa o Metodologia O ensino de Arte na escola p blica visa propiciar a educa o est tica o saber e o fazer art stico construindo conhecimento em Arte tendo em vista a inter rela o de saberes que se concretizam na experi ncia est tica por meio da percep o da an lise cria o produ o e da contextualiza o hist rica Assim aplica se a metodologia triangular n o fragmentada partindo dos tr s pilares conhecer e contextualizar a Arte onde ser o trabalhados os conhecimentos hist ricos e t cnicos do universo art stico apreciar ou fruir onde acontece o encontro com as obras de Arte fazendo a experi ncia est tica desenvolvendo o senso de observador e o reconhecimento da produ o art stica fazer art stico que diz respeito cria o ou produ o de projetos art sticos desenvolvendo a sensibilidade e gerando o produto art stico Ainda no ensino de Arte faz se necess rio trabalhar as rela es contextuais abordando a cultura e hist ria afro brasileira Lei 10 639 03 a hist ria e cultura dos povos ind genas Lei
53. Ci ncias Maria L cia de Goes Professora da rea de Humanas Ingl s Ricardo de Almeida Lima Representante das Inst ncias Colegiadas Simone Habib Camargo Representante da Equipe Pedag gica Coordenadora da Equipe Multidisciplinar 2 JUSTIFICATIVA As a es propostas para o ano de 2012 t m inseridas na sua concep o a consci ncia de que preciso respeitar as atribui es escolares do ano letivo priorizando a organiza o e produ o de materiais como diagn sticos e acervo bibliogr fico e divulga o destes materiais para o Corpo Docente preparando referenciais para a implanta o do assunto nos Planos de Trabalho Docentes e demais atividades de 2011 e 2012 As a es tamb m est o sendo pensadas como m todo de inserir a discuss o sobre Educa o para as Rela es tnico raciais e Afro descendentes na escola pois ela ainda infelizmente novidade para muitos 71 3 OBJETIVOS 56 Fundamentar a pr tica da Equipe Multidisciplinar do Col gio Estadual Professora Leni Marlene Jacob para a promo o da Educa o para as Rela es tnico Raciais e Afro descendentes considerando a diversidade tnica nacional a hist ria e cultura africana e ind gena 57 Prop r a es institucionais educativas de combate ao racismo 4 CONTE DOS O conte do foco do trabalho da Equipe Multidisciplinar deste Col gio a educa o voltada para a consci ncia da import ncia da cultura africana e ind g
54. EQUIPE MULTIDISCIPLINAR PLANO DE A O 2012 teresa 71 4 PROPOSTA PEDAG GICA ATIVIDADE COMPLEMENTAR CURRICULAR EM CONTRATURNO ua mio r indigo na Dada ca a a onde oO Re qd Dep anda dd da nes a aa da a 15 BRIGADA ESCOLAR enoret ira A A A Pr RE a do SUS ea a la OS 11 EDUCA O PARA O TRANSITO ess dono masa AD RSS eg TAS A 1 RESPEITO E VALORIZA O DO IDOSO nsesnsisramizai es iemia csumisea read rece dna a atra ten dioa 78 AVALIA O INSTITUCIONAL DO PROJETO POL TICO PEDAG GICO 78 PROPOSTA PEDAG GICA CURRICULAR Ensino Fundamental ttes 80 PROPOSTA PEDAG GICA CURRICULAR DE MATEM TICA tremer 81 PROPOSTA PEDAG GICA CURRICULAR CI NCIAS cn riteeereeerereerenereerereees 93 PROPOSTA PEDAG GICA CURRICULAR HIST RIA reter 104 PROPOSTA CURRICULAR L NGUA INGLESA ienieeseneraneerarereanereneaeeacarreaeeransananaa 111 PROPOSTA CURRICULAR DE GEOGRAFIA rrenan anaanannaa 121 PROPOSTA PEDAG GICA CURRICULAR DE ARTE 129 PROPOSTA PEDAG GICA CURRICULAR DE EDUCA O F SICA o 137 PROPOSTA PEDAG GICA CURRICULAR DE ENSINO RELIGIOSO 150 PROPOSTA PEDAG GICA CURRICULAR DE L NGUA PORTUGUESA 156 PROPOSTA PEDAG GICA CURRICULAR Ensino M dio Anual Seriado 170 PROPOSTA PEDAG GICA CURRICULAR DE ARTE 171 PROPOSTA PEDAG GICA CURRICULAR BIOLOGIA teeeeerereeeerereeteneeos 178 PROPOSTA PEDAG GICA CURRICULAR EDUCA
55. ES MATEM TICAS A pr tica pedag gica de investiga es matem ticas tem sido recomendada por diversos estudiosos como forma de contribuir para uma melhor compreens o da disciplina em quest o Em contextos de ensino e aprendizagem investigar n o significa necessariamente lidar com problemas muito sofisticados na fronteira do conhecimento Significa t o s que formulamos quest es que nos interessam para as quais n o temos resposta pronta e procuramos essa resposta de modo tanto quanto poss vel fundamentado e rigoroso PONTE BROCARDO amp OLIVEIRA 2006 p 09 As investiga es matem ticas semelhantes s realizadas pelos matem ticos podem ser desencadeadas a partir da resolu o de simples exerc cios e se relacionam com a resolu o de problemas O que distingue ent o as investiga es matem ticas das resolu es dos exerc cios Em ambos os casos todavia h uma expectativa do professor de que o aluno recorra a conte dos j desenvolvidos em sala de aula Al m disso exerc cios e problemas s o expressos por meio de enunciados que devem ser claros e n o darem margem a d vidas A solu o de ambos e a resposta do aluno esteja ela certa ou errada s o conhecidas e esperadas pelo professor Uma investiga o um problema em aberto e por isso as coisas acontecem de forma diferente do que na resolu o de problemas e exerc cios O objeto a ser investigado n o explicitado pelo professor por m o m todo
56. Educa o ambiental Sexualidade Hist ria e cultura afro brasileira africana e ind gena 208 Preven o ao uso indevido de drogas E CONTE DOS B SICOS E ESPEC FICOS 1 Oralidade Conte do tem tico Finalidade Aceitabilidade do texto Informatividade Papel do locutor e interlocutor Elementos extralingu sticos entona o express es facial corporal e gestual pausas paragrafa o Linguagem verbal e n o verbal Adequa o do discurso ao g nero Turnos de fala Varia es Lingu sticas Marcas lingu sticas coes o coer ncia express es idiom ticas repeti o sem ntica Adequa o da fala ao contexto uso de conectivos express es idiom ticas repeti es etc Diferen as e semelhan as entre o discurso oral ou escrito Concord ncia verbal e nominal Leitura Tema do texto Interlocutor Finalidade do texto Aceitabilidade do texto Informatividade Situacionalidade Intertextualidade Temporalidade Refer ncia Textual Linguagem verbal e n o verbal Part culas conectivas do texto 209 Discurso Direto e Indireto Elementos composicionais do g nero Emprego do sentido conotativo e denotativo Palavras e ou express es que denotam ironia e humor no texto Marcas lingu sticas coes o coer ncia fun o das classes gramaticais no texto express es idiom ticas pontua o recursos gr ficos aspas
57. Ensino Fundamental de 09 anos ser necess rio oportunizar momentos de forma o continuada aos docentes voltados para o entendimento dos objetivos do Ensino Fundamental de 09 anos e para a compreens o das especificidades dos alunos Estes momentos de forma o ocorrer o no col gio nas 15 horas atividades nas reuni es pedag gicas nas forma es continuadas previstas em calend rio e ainda poder o ser ofertadas pela Secretaria de Estado da Educa o de extrema import ncia que a Forma o Continuada dos educadores aconte a com xito para que a educa o p blica continue sempre melhorando A DISTRIBUI O E OCUPA O DO TEMPO E DOS ESPA OS ESCOLARES A infra estrutura do estabelecimento pode influenciar no fazer pedag gico Um col gio amplo bem arejado funcional e com equipamentos adequados valoriza e melhora a auto estima de todos tamb m pode elevar a qualidade e o desempenho das atividades ali desenvolvidas Os dados levantados da infra estrutura do Col gio Leni Marlene Jacob n o s o muito satisfat rios pois o mesmo est estabelecido em uma estrutura Municipal o que muitas vezes pode ocasionar certas restri es ao desenvolvimento do Col gio tanto na parte f sica como at mesmo no bom desenvolvimento das atividades pois n o h espa o f sico suficiente para podermos ofertar programas em contraturno No final do ano de 2006 foi implantado no Col gio o Programa Paran Digital onde foi
58. Express es muy e mucho Adv rbios Pronomes e adjetivos possessivos Pronomes e adjetivos demonstrativos N meros ordinais Expressar desejos e opini es Revis o de tempos passados Dar informa es e instru es Expressar obriga o necessidade e proibi o Expressar duvidas e hip teses Pronome complemento Acentua o Presente do subjuntivo Imperativo afirmativo e negativo Regras de eufonia Interpreta es de textos diversos Tradu o de di logos com utiliza o de vocabul rio novo e enriquecedor Aspectos culturais de Peru Chile Col mbia Preposi es Ant nimos e sin nimos Utilizar frases que expressam a es Realizar compara es entre climas pa ses e costumes Heterotonicos Heterogenericos Heterosemanticos Conjun es Refr es e pensamentos Escrever cartas formais e informais Express es idiom ticas Pret rito imperfeito do subjuntivo 298 Pronomes interrogativos e Pret rito pluscamperfecto do indicativo e exclamativos subjuntivo Verbos no pret rito perfeito simples Aspectos culturais de hispanoamerica Verbos no pret rito imperfeito simples Diminutivos e aumentativos Interpreta es de texto diversos como cultura africana e ind gena Pronomes indefinidos Tradu es Di logos Aspectos culturais de Espanha argentina e cuba A avalia o da l ngua espanhola est intrinsecamente atrelada a concep o de l ng
59. Mon logo Dramaturgia Cenografia Figurino Ilumina o Ponto de Apoio Peso Fluxo Kinesfera Quedas Saltos Giros Rolamentos Extens o Coreografia Espet culo Deslocamento Movimentos e per odos Vanguardas Moderna Contempor nea Engajada Teatro do Oprimido Teatro do Absurdo Teatro Pobre Hip Hop Latino Americana Realismo Popular MPB das avalia es realizadas no trimestre e ter valor de O a 10 pontos 135 Recupera o concomitante um momento espacial onde se oportunizar aos alunos a recupera o concomitante dos conte dos n o compreendidos voltada para objetivar qualitativos subsidiando a melhoria do ensino aprendizagem Os resultados ser o descritivos diagn sticos e acumulativos dando a todos os educandos que queiram a oportunidade de atingir 100 da m dia A recupera o concomitante acontecer logo depois de verificada as dificuldades apresentadas pelos alunos utilizando se de produ o oral e escrita trabalhos individuais e em grupos pesquisas relat rios buscando diminuir a evas o e repet ncias dos alunos Refer ncias MARTINS Mirian Celeste Ferreira Dias Picosque Gisa Guerra M Terezinha Telles Did tica do ensino de arte a l ngua do mundo poetizar fruir e conhecer arte S o Paulo FTD 1998 Fischer Ernest A necessidade da arte tradu o Leandro konder 9 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2002 BOAL A Jogos para atores e n o atores
60. O DOS ELEMENTOS DA PR TICA ESCOLAR Socializar o conhecimento produzido e acumulado historicamente pela humanidade de forma a ampliar a compreens o do sujeito sobre pr tica social e de promover a es transformadoras Processo cont nuo sistem tico cumulativo e significativo de media o entre o aluno e o conhecimento produzido e acumulado historicamente enquanto instrumento cultural de apreens o cr tica da realidade hist rico social Aprendizagem Processo cont nuo e cumulativo de intera o do conhecimento cient fico apropriado e a pr tica Organiza o colegiada do trabalho escolar de modo que todos participem das decis es e da constru o da pr tica pedag gica no sentido de que a escola cumpra sua fun o social e especificidade Processo descentralizado de tomada de decis es Conte dos Elementos culturais essenciais principais e fundamentais an lise e compreens o das inter rela es e contradi es que constituem a realidade hist rico social Selecionamos a partir da cultura das diversas reas do conhecimento cient fico M todos M todo dial tico matriz te rica marxista A pr tica social o ponto de chegada do processo de ensino aprendizagem Pr tica social sincr tica Problematiza o Instrumentaliza o Catarse Atividades Situa es reais reflexivas desafiadoras diversificadas criativas e 41 significativas compreens o da pr tica social pesquisa debate s
61. O Ensino de L nguas para a Comunica o 22 ed Trad Jos Carlos Almeida Filho Campinas Pontes 2005 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS PPP 302 BIANCHETTI L FREIRE In Um olhar sobre a diferen a intera o trabalho e cidadania Campinas SP Papirus 1998 CONSTITUI O Federal de 1988 COTRIM Gilberto V Parisi M Fundamentos da Educa o hist ria e filosofia da educa o S o Paulo Saraiva 1984 DELIBERA O N o 004 99 aprovada em 05 03 99 estabelece normas para cria o autoriza o para funcionamento reconhecimento renova o de reconhecimento verifica o cessa o de atividades escolares de estabelecimentos de ensino fundamental e m dio e experi ncia pedag gica do Sistema Estadual de Ensino do Paran DELIBERA O N o 09 01 aprovada em 01 10 01 C mara de Legisla o e normas interessado Sistema Estadual de Ensino Estado do Paran assunto Matr cula de ingresso por transfer ncia e em regime de progress o parcial o aproveitamento de estudos a classifica o e a reclassifica o as adapta es a revalida o e equival ncia de estudos feitos no exterior e regulariza o de vida escolar em estabelecimentos que ofertem Ensino Fundamental e M dio nas suas diferentes modalidades DELIBERA O n 02 2009 CEE disp e sobre o credenciamento e recredenciamento de institui o de ensino autoriza o renova o de autoriza o e funcionamento de cursos de Educa o Pr
62. SICOS DO ENSINO M DIO 1 2 e 3 s rie ORALIDADE As atividades orais precisam oferecer condi es ao aluno de falar com flu ncia em situa es formais adequar linguagem conforme as circunst ncias interlocutores inten es assuntos defender o seu ponto de vista praticar e aprender a conviv ncia democr tica que sup e o falar e o ouvir Apresentar em seu discurso argumentos consistentes relacionados a temas abordados em seu dia a dia Os conte dos b sicos para o trabalho com a oralidade em l ngua portuguesa s o Conte do tem tico finalidade intencionalidade argumentos papel do locutor e do interlocutor corporal gestual pausas adequa o do discurso ao g nero turnos da fala varia es lingu sticas lexicais sem nticas pros dicas entre outras marcas lingu sticas coes o coer ncia g rias repeti o elementos sem nticos adequa o da fala ao contexto uso de conectivos g rias e repeti es etc diferen as e semelhan as entre o discurso oral e o escrito Conte do tem tico Finalidade Intencionalidade Aceitabilidade do texto Informatividade Papel do locutor e do interlocutor Elementos extralingu sticos entona o express es faciais corporal gestual pausas Adequa o do discurso ao g nero Varia es lingu sticas lexicais sem nticas etc Marcas lingu sticas coes o coer ncia g rias repeti o Elemen
63. a ser aprovado pela Dire o do Estabelecimento de Ensino e Conselho Escolar com c pia encaminhada para avalia o e registro no NRE ficando uma c pia arquivada na CRTE respons vel pelo estabelecimento de ensino 329 Adendo de acr scimo de mat ria Normatiza o de Uso dos Laborat rios de Inform tica das Escolas P blicas Estaduais Acrescenta a Normatiza o de Uso dos Laborat rios de Inform tica do Nome do Estabelecimento de Ensino A s mat ria s abaixo para sua aprova o junto ao N cleo Regional de Educa o de A Normatiza o de uso dos Laborat rios e Inform tica do passa a vigorar acrescido do s seguintes s Citar cap tulo s segundo ndice no qual ser acrescido mat ria s Este adendo entra em vigor ap s sua aprova o pelo Conselho Escolar em ata anexada Normatiza o e posterior aprova o pelo NRE de Local data Assinatura e carimbo da Dire o 330 4 n 5 Este documento encontra se em vers o para download na p gina www diaadia pr gov br autec MATRIZ CURRICULAR PARA O ENSINO FUNDAMENTAL ESTADO DO PARAN SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCA O NRE 14 GUARAPUAVA MUNIC PIO 0959 GUARAPUAVA ESTABELECIMENTO 03508 Col gio Estadual Professora Leni Marlene Jacob EFM ENDERE O Rua Heitor Manente 272 Bairro Primavera Guarapuava PR ENTIDADE MANTENEDORA GOVERNO O ESTADO
64. a viol ncia na escola educa o sexual incluindo g nero e diversidade sexual sempre que o conte do chamar CONTE DOS ESTRUTURANTES B SICOS E ESPEC FICOS 1 s rie Conte dos CONTE DOS B SICOS CONTE DOS ESPEC FICOS estruturantes Forma o e consolida o O que sociologia O Surgimento da da sociedade capitalista e Import ncia da sociologia Sociologia e as o desenvolvimento do Objeto de estudo da 248 Teorias sociol gicas pensamento social Teorias sociol gicas cl ssicas August Comte mile Durkheim Marx Weber e Karl Marx Sociologia G nesis Sociol gica Desenvolvimento do pensamento cr tico na Gr cia Antiga Filosofia x mitologia Plat o Arist teles Idade M dia Renascimento Iluminismo Revolu o Industrial Consolida o do Capitalismo Comte e a Filosofia Positivista Influ ncias do positivismo no Brasil Consequ ncias do Progresso Consumismo X Quest es Ambientais Teorias Sociol gicas de mile Durkheim Fatos sociais Max Weber O sistema capitalista e o mundo moderno segundo Weber Karl Marx Sociologia Compreensiva Os diferentes tipos de a o social Rela o Social A cr tica da sociedade capitalista Socialismo A sociologia cr tica 249 O processo de socializa o e as institui es sociais Trabalho produ o e classes sociais Pensamento so
65. abertura dos portos ao com rcio Destaca se que durante a Segunda Guerra Mundial havia iniciado em 1939 quando o Brasil se posicionou contra a Alemanha no conflito e a responsabilidade pelos rumos educacionais passou a ser centralizada no Minist rio de Educa o e Sa de que indicava aos estabelecimentos de ensino o idioma a ser ministrado nas escolas a metodologia e o programa curricular para cada s rie Isso explica por que o Espanhol passou a ser permitido oficialmente para compor o curr culo do curso secund rio uma vez que a presen a de imigrantes da Espanha era restrita no Brasil Na poca os conte dos privilegiados pelos professores de l nguas vivas eram a literatura consagrada e no es de civiliza o ou seja hist ria e costumes do pa s onde se fala a l ngua estrangeira O espanhol naquele momento era indicado como a l ngua de autores consagrados como Cervantes Becker e Lope e Vega No estado do Paran com uma tentativa de rompimento com a hegemonia de um nico idioma ensinado nas escolas criou se em 1982 o Centro de L nguas Estrangeiras no Col gio Estadual do Paran que posteriormente expandiu se para todo o Estado Em 1996 a Lei de Diretrizes e Bases da Educa o Nacional n 9 394 determinou a oferta obrigat ria de pelo menos uma l ngua estrangeira moderna escolhida pela comunidade escolar e uma segunda em car ter optativo dependendo das disponibilidades da institui o Em 2005 foi criada a Lei
66. acontecer logo depois de verificada as dificuldades apresentadas pelos alunos utilizando se de produ o oral e escrita trabalhos individuais e em grupos pesquisas relat rios buscando diminuir a evas o e repet ncias dos alunos REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS GALLIANO A Guilherme Introdu o Sociologia S o Paulo Harbra 1981 GIDENS Anthony Sociologia 4 ed Porto Alegre Artmed 2005 PARAN Secretaria de Estado de Educa o Departamento de Educa o B sica Diretrizes Curriculares de Sociologia para o Ensino M dio Curitiba SEED PR 2008 PARAN Secretaria de Estado de Educa o Departamento de Ensino M dio Livro Did tico P blico de Sociologia Curitiba SEED PR 2007 PROPOSTA PEDAG GICA CURRICULAR FILOSOFIA Fundamentos te ricos da disciplina Por ser a forma o pluridimensional e democr tica plena um dos objetivos do Ensino M dio oferecendo aos estudantes a possibilidade de compreender a complexidade do mundo contempor neo com suas m ltiplas particularidades e especializa es busca se atrav s da incorpora o da disciplina de Filosofia na matriz 256 curricular do Ensino M dio gerar discuss es promissoras e criativas que possam vir a desencadear a es e transforma es Nesta perspectiva a Filosofia apresenta se como conte do filos fico e tamb m como um conhecimento que possibilita ao estudante desenvolver um estilo pr prio de pensamento O ensino de Filosofia por
67. as circunst ncias de produ o proposta g nero interlocutor finalidade Diferencie a linguagem formal da informal Utilize adequadamente recursos lingu sticos como o uso da pontua o do artigo dos pronomes Amplie o l xico Recupera o concomitante um momento especial onde se oportunizar aos alunos a recupera o pararela dos conte dos n o compreendidos voltada para objetivar qualitativos subsidiando a melhoria do ensino aprendizagem Os resultados ser o descritivos diagn sticos e acumulativos dando oportunidade a todos os educandos que queiram atingir 100 da m dia A recupera o concomitante acontecer logo depois de verificada as dificuldades apresentadas pelos alunos utilizando produ o oral e escrita trabalhos individuais e em grupos pesquisas relat rios buscando diminuir a evas o e repet ncias dos alunos 169 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS F VERO L L KOCH G V Lingu stica Textual uma introdu o S o Paulo Cortez 1988 HOFFMANN J Avalia o para promover S o Paulo medita o 2000 KLEIMAN Texto e leitor aspectos cognitivos da leitura 7ed Campinas Pontes 2000 LAJOLO Marisa Do Mundo da Leitura para a Leitura do Mundo S o Paulo tica 2000 PARAN Secretaria de Estado de Educa o Departamento de Educa o B sica Diretrizes Curriculares da Educa o B sica de L ngua Portuguesa Curitiba SEED PR 2008 Paran Secretaria d
68. au seu o 0E Z Ra 0E DE OEA OELE cer pe 8 OEA 0EZ 0 Z OEL Me OjUauvUO04 Sa v 43002sap vuponb 340 4 FUN ES Gestores Locais Roseli Niedjevski Bambrovski Dagmar Marcondes Odete Zeni Brigadistas Dilce Maria Scandolara Cardoso Paula Suliane de Andrade Gislaine Nogueira Severino Oeldes de Oliveira Elaine Conrado Monitores aluno designado com anteced ncia para conduzir a turma do ambiente onde estiver at o Ponto de Encontro seguindo a Rota de Fuga contida na Planta de Emerg ncia ou orientada pelo respons vel do bloco Os alunos designados ser o os mesmos que exercem a lideran a em sala de aula no per odo regular de aula Respons vel pelo Ponto de Encontro organiza a chegada e a forma o dos alunos professores e funcion rios no ponto de encontro Respons veis pelos Blocos de Sala de aula organiza o fluxo de alunos nos corredores das salas de aula Deve ficar atento para liberar uma turma de cada vez de modo a n o haver filas duplas Ao encerrar a sa da de seu andar ou bloco dever conferir se todas as salas est o vazias e marcadas com um tra o na diagonal s ent o deve se deslocar at o Ponto de Encontro Setor Administrativo ordenar a sa da dos funcion rios do setor administrativo em dire o ao Ponto de Encontro Ao encerrar a retirada das pessoas deve conferir se todos os ambientes do seu setor ex banheiros laborat rios secretaria etc est o vazios e marcado
69. b sicas para o processo de socializa o do conhecimento cient fico e de constru o do saber realmente se efetive Organizar a realiza o de conselhos de classe de forma a garantir um processo coletivo de reflex o a o sobre o trabalho pedag gico desenvolvido pela escola e em sala de aula al m de coordenar a elabora o de propostas de interven o decorrentes desse processo Informar ao coletivo da comunidade escolar os dados de aproveitamento escolar de forma a promover o processo reflex o a o sobre os mesmos para garantir a aprendizagem de todos os alunos Coordenar o processo coletivo de elabora o e aprimoramento do Regimento Escolar da escola garantindo a participa o democr tica de toda a comunidade escolar Orientar a comunidade escolar a interferir na constru o de um processo pedag gico numa perspectiva transformadora Desenvolver projetos que promovam a intera o escola comunidade de forma a ampliar os espa os de participa o de democratiza o das rela es de acesso ao saber e de melhoria das condi es de vida da popula o v Participar do Conselho Escolar subsidiando te rica e metodologicamente as discuss es e reflex es acerca da organiza o e efetiva o do trabalho pedag gico escolar Y Propiciar o desenvolvimento da representatividade dos alunos e sua participa o nos diversos momentos e rg os colegiados da escola v Promover a constru o de estrat gias pedag
70. como pr tica que se efetiva nas diferentes inst ncias sociais sabemos que o objeto de estudo da disciplina a L ngua e o conte do estruturante de L ngua Portuguesa e Literatura o discurso concebido como pr tica social desdobrado em tr s a es Leitura Escrita e Oralidade O estudo da L ngua Portuguesa e Linguagem enquanto objeto de ensino ao longo da hist ria assemelha se as outras disciplinas que organizam as v rias reas do conhecimento A linguagem sempre esteve atrelada aos pressupostos te ricos e a fatos em diferentes per odos da Hist ria No s culo XIX objetivava em torno do historicismo perpassando por per odos da educa o jesu tica at nossos dias contudo n o ultrapassou os limites representados no modelo de gram tica descritivo normativo Nessa perspectiva ent o esses foram os par metros que nortearam as pr ticas pedag gicas com a linguagem sem que houvesse nenhum abalo no paradigma posto at meados do s culo XX ou mais precisamente at a segunda guerra mundial Mas dada paradigma racionalista foi redirecionado e assim pautado apenas por uma reorganiza o dos fundamentos constitutivos do mesmo buscados na perspectiva dos pressupostos funcionalistas idealizados pelo positivismo durante todo o s culo XIX Esses fundamentos possibilitaram a implementa o de uma pr tica pedag gica pragm tico funcional no sentido de atender demanda imposta por esse tempo hist rico em que a repeti
71. comunidade em que est inserido Da mesma forma deve ser instigado a buscar respostas e solu es aos seus questionamentos A ativa o dos procedimentos interpretativos da l ngua materna a mobiliza o do conhecimento de mundo e a capacidade de reflex o dos alunos s o alguns elemen tos que podem permitir a interpreta o de grande parte dos sentidos produzidos no contato com os textos N o preciso que o aluno entenda os significados de cada pala vra ou a estrutura do texto para que lhe produza sentidos O papel da gram tica relaciona seu entendimento quando necess rio dos pro cedimentos para a constru o de significados utilizados na l ngua estrangeira assim estabelece se como importante na medida em que permite o entendimento dos signifi cados poss veis das estruturas apresentadas e o aluno perceber que as normas lin gu sticas n o s o sempre id nticas n o assumem sempre o mesmo significado mas s o flex veis e variam conforme o contexto e a situa o em que a pr tica social de uso da l ngua ocorre Assim o conhecimento formal da gram tica deve estar subordinado ao conhecimento discursivo ou seja reflex es gramaticais devem ser decorrentes de ne 216 cessidades espec ficas dos alunos a fim de que possam expressar se ou construir sen tidos com os textos considerando que o leitor precisa executar um processo ativo de constru o de sentidos e tamb m relacionar a informa o nova aos saberes j
72. conscientiza o dos usu rios e intencionalidade 77 RESPEITO E VALORIZA O DO IDOSO A Lei 10 741 de 1 de outubro de 2003 regulamenta os direitos assegurados s pessoas com idade igual ou superior a 60 anos Essa Lei disp e sobre os direitos vida liberdade dignidade respeito alimentos sa de educa o dignidade respeito alimentos sa de cultura lazer esporte trabalho crimes entre outros temas assegurando um universo de direitos aos idosos A escola trabalha em suas disciplinas nos temas transversais conte dos voltados ao processo de envelhecimento o respeito e a valoriza o do idoso de forma a eliminar o preconceito valorizando os conhecimentos e suas viv ncias sociais afetivas e intelectuais HASTEAMENTO DA BANDEIRA DO PARAN E EXECU O DO HINO DO PARAN E DO HINO NACIONAL A instru o 13 12 e a Lei 12 031 de 21 09 09 regulamenta a obrigatoriedade da execu o dos Hinos do Paran e Nacional e Hasteamento das Bandeiras uma vez por semana O Col gio organiza um cronograma onde uma turma foi contemplada por semana para a realiza o dos mesmos A turma escolhida trabalha um tema com o padrinho madrinha da turma organiza um mural apresenta o aos demais e faz se a execu o dos Hinos do Paran e Nacional e o Hasteamento das Bandeiras AVALIA O INSTITUCIONAL DO PROJETO POL TICO PEDAG GICO A educa o de interesse p blico e por isso o Programa Institucional da Educa
73. constru o de um trabalho centrado nos valores e princ pios democr ticos tarefa pol tica e educativa da escola que se d atrav s de um processo pol tico e cultural do espa o escolar A organiza o e gest o das escolas e da educa o p blica exigem uma s lida 27 estrutura dirigente para o processo de melhoria e desenvolvimento do ensino As rela es pedag gicas que ocorrem entre professores e alunos s o o epicentro das raz es de todo o trabalho da educa o e para sua constante evolu o que buscamos melhorar a gest o da escola Sendo assim a gest o um instrumento uma ferramenta a servi o da melhoria da qualidade de ensino mas n o apenas isso pois ela mesma ou pode ser uma a o pol tico pedag gica e por se tratar de escola p blica ela necessita ser balizada pelos princ pios da democracia da igualdade da universalidade e da laicidade PROFISSIONAIS DA EDUCA O Os profissionais da educa o esperam poder contribuir na forma o de cidad os cr ticos que atuem na sociedade de forma participativa honesta politizada capaz de enfrentar suas dificuldades com integridade e discernimento Esperam ainda poderem trabalhar em um ambiente com Instala es f sicas adequadas inclusive ao portador de necessidades de Ed Especial com pr dio pr prio para que possam atender aos alunos com toda a Infraestrutura adequada EXPECTATIVAS DOS PAIS EM RELA O ESCOLA E AOS PROFISSIONAIS DA EDUCA
74. conte do foco desta Atividade Complementar a leitura que se concretiza no uso real da l ngua proporcionando ao aluno a leitura e compreens o de textos seja um texto publicit rio uma reportagem uma m sica um poema e a produ o de textos orais e escritos aprimorando os conhecimentos l xicos e gramaticais OBJETIVO Aprofundar por meio da leitura de textos diversos a capacidade cr tica a sensibilidade o pensamento singular e a produ o individual oferecendo tempos e espa os de leitura diferentes do cotidiano de sala de aula fomentando o gosto pela leitura ENCAMINHAMENTO METODOL GICO A Atividade Complementar almeja contribuir para ampliar a compreens o e conhecimento das diversas produ es 19 escritas atrav s do contato com os diversos meios de produ es como livros revistas jornais gibis contato com filmes entre outros Para tanto ser o utilizadas tamb m as tecnologias dispon veis como TV pendrive computadores do laborat rio de inform tica atividades em sala de aula utiliza o de quadro de giz m sicas e outros recursos did tico pedag gicos AVALIA O A avalia o ser cont nua levando se em conta o iteresse a assiduidade a participa o e o rendimento de cada educando a partir das a es planejadas e executadas RESULTADOS ESPERADOS PARA O ALUNO maior dom nio dos diferentes tipos de textos fazendo com que esses sejam perce
75. cotidiano de forma cr tica que perceba a possibilidade das m ltiplas linguagens corporais no auxilio da leitura e interpreta o dos conte dos e da vis o de mundo Crit rios Avaliativos Concep o Te rico metodol gica Pesquisar discutir e relacionar quest es hist ricas das modalidades esportivas Propor a viv ncia de atividades pr desportivas e a adapta o de regras nas 147 modalidades esportivas Possibilitar a viv ncia dos conte dos atrav s de m ltiplas formas de linguagens Propor a cria o de jogos e brinquedos atrav s de material alternativo Relacionar os elementos articuladores e os temas contempor neos com o conte do proposto de forma a levar o educando a contextualizar e repensar sua pr tica no social Propor a cria o de jogos e brinquedos atrav s de material recicl vel Instrumentos Avaliativos Atrav s de Provas trabalhos individuais e em grupo semin rios debates produ o de texto j ri popular teatro festivais autoavalia o Recupera o de Estudos Recupera o Paralela Acontecer no decorrer do processo sempre que o aluno sentir dificuldade no entendimento do conte do Ser recuperado o conte do na sequ ncia e a nota se houver necessidade ao final do trimestre atrav s de avalia es espec ficas com os temas que geraram dificuldade AVALIA O Historicamente o termo avalia o vem sendo discutido por professores mestres e comunidade escolar na
76. crise Urbaniza o e industrializa o no Paran 279 Os sujeitos as revoltas e as guerras A sociedade grega e romana na antiguidade mulheres plebeus e escravos A sociedade medieval europeia camponeses artes os mulheres hereges e doentes Movimentos sociais pol ticos culturais e religiosos na sociedade moderna Urbaniza o e industrializa o no s culo XIX Movimentos sociais pol ticos e culturais na sociedade contempor nea Urbaniza o e industrializa o na sociedade contempor nea 3 s rie Movimentos sociais pol ticos e culturais Revolu es democr tica liberais no Ocidente Inglaterra Fran a e EUA Guerras mundiais no s culo XX As revolu es socialistas na sia frica e Am rica Latina Os movimentos de resist ncia no contexto das ditaduras da Am rica Latina Os Estados africanos e as guerras tnicas A luta pela terra e a organiza o de movimentos pela conquista do direito a terra na Am rica Latina A mulher e suas conquistas de direitos nas sociedades contempor neas Cultura e religiosidade Rituais mitos e imagin rios dos povos africanos asi ticos americanos e europeus Os mitos e a arte greco romanos e a forma o das grandes religi es hindu smo budismo confucionismo juda smo cristianismo islamismo Os movimentos religiosos e culturais na passagem do feudalismo para o capitalismo O modernismo brasileiro Representa o dos movimentos sociais pol ticos e cu
77. das produ es te ricas e pr ticas Conforme o Regimento Escolar a quantifica o da m dia trimestrall dada pela soma das avalia es realizadas no triimestre e ter valor de O a 10 pontos RECUPERA O CONCOMITANTE E um momento especial onde se oportunizar aos alunos a recupera o 176 concomitante dos conte dos n o compreendidos voltada para objetivar qualitativos subsidiando a melhoria do ensino aprendizagem Os resultados ser o descritivos diagn sticos e acumulativos dando ao educando a oportunidade de melhorar a nota A recupera o concomitante acontecer logo depois de verificada as dificuldades apresentadas pelos alunos utilizando se de produ o oral e escrita trabalhos individuais e em grupos pesquisas relat rios buscando diminuir a evas o e repet ncias dos alunos Refer ncias BARBOSA Ana Mae Tavares Bastos A imagem no ensino da arte anos oitenta e novos tempos S o Paulo Perspectiva Porto Alegre Funda o IOCHPE 1991 BOAL A Jogos para atores e n o atores Rio de Janeiro Civiliza o Brasileira 2005 Did tica do ensino de arte a l ngua do mundo poetizar fruir e conhecer arte S o Paulo FTD 1998 FERNANDES Ciane O corpo em movimento o sistema Laban Bartenieff na forma o e pesquisa em artes c nicas S o Paulo Annablume 2002 Fischer Ernest A necessidade da arte tradu o Leandro konder 9 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2002 HAUSE Arnol
78. de aula participar junto com o padrinho em reuni es do estabelecimento participar do conselho de classe cuidar da turma na aus ncia do professor Periodicamente se reunir o com as pedagogas para orienta es Madrinhas e padrinhos de turma O padrinho ou a madrinha da turma ser escolhido pelos alunos da turma para represent los perante a dire o e pedagogos Ele ser o respons vel direto por aquela turma quando precisar resolver uma dada situa o tamb m ser o respons vel por re passar a turma as determina es do conselho de classe Ser o respons vel pela turma no desenvolvimento dos projetos do col gio Ca ber tamb m ao padrinho o incentivo a participa o nos eventos promovidos pelo col gio e contribui o da APMF 57 Elei o de diretores Outro fator importante que garante o mecanismo de gest o democr tica a elei o de diretores de escola uma vez que oportunizada a participa o de toda comunidade escolar na escolha do seu dirigente e automaticamente o dirigente do Projeto Pol tico Pedag gico do estabelecimento Constitui se um momento de reflex o coletiva e enfrentamento ao projeto neoliberal de sociedade e de educa o que refor a os processos de exclus o e de desumaniza o a que a popula o vem sendo submetida As elei es para diretores seguem as normas das instru es e resolu es emanadas do Governo do Estado do Paran Podem candidatar se professores que
79. de investiga o dever ser indicado atrav s por exemplo de uma introdu o oral de maneira que o aluno compreenda o significado de investigar Assim uma mesma situa o apresentada poder ter objetos de investiga o distintos por diferentes grupos de alunos E mais se os grupos partirem de pontos de investiga o diferentes com certeza obter o resultados tamb m diferentes Como s o estabelecidas diferentes conjecturas os alunos precisam verificar qual a mais adequada quest o investigada e para isso devem realizar provas e refuta es discutindo e argumentando com seus colegas e com o professor Esse exatamente o processo de constru o da matem tica pelos matem ticos e portanto o 90 esp rito da atividade matem tica genu na est presente na sala de aula Enfim investigar significa procurar conhecer o que n o se sabe que o objetivo maior de toda a o pedag gica Ainda no ensino da matem tica importante trabalhar temas referentes a quest es sociais emergentes contemplando a abordagem da Hist ria e Cultura Afro brasileira Lei 10 369 05 a hist ria e cultura dos povos ind genas Lei 11 645 08 a Hist ria do Paran Lei 13 381 01 a educa o ambiental Lei 9 795 99 M sica Lei n 11 769 08 e ainda os temas s cio educacionais Enfrentamento Viol ncia na Escola Preven o ao Uso Indevido de Drogas Educa o Sexual incluindo G nero e Diversidade Sexual e Educa o Fiscal
80. de linguagem adequada para resolver problemas e situa es ligadas a matem tica e outras reas do conhecimento visando a forma o global do cidad o mediante a compreens o do ambiente natural e social do sistema pol tico das tecnologias das artes e dos valores nos quais se fundamenta a sociedade em que est inserido CONTE DOS ESTRUTURANTES 1 S rie N MEROS E LGEBRA Conjuntos Num ricos Teoria dos conjuntos Potencia o e Radicia o Progress o aritm tica Progress o geom trica FUN ES Fun o do 1 grau Fun o do 2 grau Fun o exponencial Fun o logar tmica Fun o modular Composi o e invers o de fun es TRATAMENTO DE INFORMA O Matem tica financeira 227 CONTE DOS ESTRUTURANTES 2 S rie N MEROS E LGEBRA Matrizes Determinantes Sistemas lineares TRATAMENTO DA INFORMA O An lise combinat ria Probabilidade Bin mio de Newton FUN ES Fun es trigonom tricas CONTE DOS ESTRUTURANTES 3 S rie GEOMETRIA Geometria plana Geometria espacial Geometria anal tica No es b sicas de geometria n o euclidiana N MEROS E LGEBRA Polin mios N meros complexos TRATAMENTO DA INFORMA O No o de estat stica METODOLOGIA Em seu papel formativo a Matem tica contribui para o desenvolvimento de processos de pensamento e a aquisi o de atitudes poden
81. definidos concep es e encaminhamentos metodol gicos respeitando as diferen as individuais Conforme a seguir 222 30 avalia o diagn stica 70 avalia es diversas trabalhos em grupo ou individual leitura interpreta o de textos produ o de textos oralidade e an lise lingu stica RECUPERA O CONCOMITANTE Constitui parte integrante do processo de ensino aprendizagem sendo um direito adquirido do aluno constando na LDBN n 9394 96 art 24 inciso V portanto garantindo a supera o de dificuldades espec ficas encontradas pelo educando tendo como princ pio b sico o respeito diversidade de caracter sticas de necessidades e de ritmos de aprendizagem de cada aluno A recupera o cont nua e concomitante deve ser realizada ao longo do ano a cada conte do trabalhado no momento em que s o constatadas as dificuldades fazendo assim as interven es necess rias de forma diversificada visando apreens o do conte do n o assimilado no primeiro momento Tratando se da L ngua Inglesa referente Recupera o Concomitante ser o realizadas no m nimo duas avalia es e ser o referente aos conte dos de interpreta o de texto dom nio dos elementos lingu sticos produ o de textos leitura e oralidade mesmo inseridos num processo cont nuo num grau de complexidade crescente estar o sendo avaliados de outras formas A partir da pr tica avaliativa ser feita uma sondagem dos a
82. discuss es em sala m sicas din micas trabalhos individuais e em grupo quadros comparativos das diferentes concep es religiosas resumos e filmes Avalia o O Ensino Religioso n o tem a mesma orienta o que a maioria das disciplinas no que se refere a atribui o de notas e conceitos ou seja n o se constitui como objeto de reprova o bem como n o ter registro de notas ou conceitos na documenta o escolar isso se justifica pelo car ter facultativo da matr cula na disciplina Cabe ao professor a implementa o de pr ticas avaliativas que permitam acompanhar o processo de apropria o de conhecimentos pelo aluno tendo como par metro os conte dos estudados e os seus objetivos 154 Por exemplo observar em que medida o aluno expressa uma rela o respeitosa com os colegas de classe que t m op es religiosas diferentes da sua O professor registrar o processo avaliativo por meio de instrumentos que permitam a identifica o dos progressos obtido na disciplina atrav s de produ es de textos auto avalia es desempenho nos trabalhos em grupo apresenta o de desenhos realiza o de atividades diversificadas participa o nos debates interesse pela leitura e pesquisa observa o de v deos e outras formas que forem necess rias A recupera o dos conte dos se far sempre que necess ria Quest es legais Lei 9475 da nova reda o ao art 33 da Lei 9394 Delibera o 01 2
83. dos alunos entre si Art 109 O resultado da avalia o deve proporcionar dados que permitam a reflex o sobre a a o pedag gica contribuindo para que a escola possa reorganizar conte dos instrumentos m todos de ensino Art 110 Na avalia o do aluno devem ser considerados os resultados obtidos durante todo o per odo letivo num processo cont nuo expressando o seu desenvolvimento escolar tomado na sua melhor forma Art 111 Os resultados das atividades avaliativas ser o analisados durante o per odo letivo pelo aluno e pelo professor observando os avan os e as necessidades detectadas para o estabelecimento de novas a es pedag gicas Art 112 A recupera o de estudos direito dos alunos independentemente do 68 n vel de apropria o dos conhecimentos b sicos Par grafo nico Os resultados das avalia es anteriores ser o substitu dos pelo resultado da recupera o caso o resultado obtido na recupera o seja maior Prevalece sempre o resultado maior obtido pelo aluno A recupera o constitui se em mais um componente do aproveitamento escolar sendo obrigat ria sua anota o no Livro Registro de Classe Sendo que dever ser recuperado o valor integral do trimestre 10 0 dez v rgula zero Art 113 A recupera o de estudos dar se de forma permanente e concomitante ao processo ensino e aprendizagem Art 114 A recupera o ser organizada com atividades significativas por meio de procedimen
84. e Ind stria Desenvolvimento Rela es de g nero Cultural antropol gico do conceito de Cultura afro brasileira cultura e sua contribui o na Ind stria cultural an lise das diferentes Meios de comunica o de sociedades massa Diversidade cultural Sociedade de consumo Ind stria cultural no Brasil Avalia o Uma vez que o ensino de Sociologia est voltado para a forma o tica social e reflexiva atrav s da qual alunos e alunas devem ser preparados para falar escrever e se expressar interpretando com clareza seu cotidiano e a sociedade que os envolve a avalia o configura um processo particular do ensino e aprendizado pois permite constatar se os objetivos propostos foram atingidos Nesse sentido a avalia o revela se como mais um elemento na constru o do conhecimento sociol gico e n o como mecanismo de controle puni o ou medi o Para isto entretanto n o basta apenas criar instrumentos avaliativos mas transform los em instrumentos de crescimento e reflex o cont nua Portanto a avalia o din mica progressiva e vers til porque diz respeito ao cotidiano escolar e deve estar integrada aos processos de ensino de modo abrangente A avalia o pode ser tamb m um mecanismo de transforma o social articulando se intencionalidade do ensino Esse car ter diagn stico da avalia o ou seja a avalia o percebida como instrumento dial tico da identifica o de novos
85. e a busca do livre desenvolvimento da personalidade tendo como compromisso a uni o de esfor os visando o desenvolvimento integral dos filhos Ao assimilar a afetividade a fam lia se torna um n cleo que permite ao ser humano principalmente na inf ncia ter uma base emocional mais consistente para relacionar se com o meio social tendo condi es de assimilar valores que est o relacionados com o respeito dignidade humana fundamento cada vez mais valorizado hodiernamente no meio social O afeto atrelado ao desenvolvimento de um n cleo familiar mais equ nime em rela o aos direitos e deveres origina a fam lia contempor nea onde seus membros 47 passam a estabelecer rela es considerando sentimentos como amor e companheirismo efetivando trocas afetivas que contribuam para o desenvolvimento emocional e social de todos em especial das crian as superando as no es vigentes sobre a inf ncia em especial na Idade M dia A CRIAN A HOJE Percebe se que o adulto tende a imaginar a inf ncia como um per odo pleno sem perdas ou frustra es E que a crian a j existe mesmo antes de nascer sendo moldada pelas idealiza es e imagin rio dos pr prios pais que a esperam Ao se tornar parte efetiva de suas vidas esse ser vai progressivamente se desviando se afastando da figura ideal projetada pelos adultos assumindo identidade pr pria Mediante essa situa o existe o reconhecimento de que na inf ncia que s
86. es que denotam ironia e humor no texto Polissemia Marcas lingu sticas coes o coer ncia fun o das classes gramaticais no texto express es idiom ticas pontua o recursos gr ficos aspas travess o negrito figuras de linguagem Ortografia 115 Concord ncia verbal e nominal Obs Os conte dos b sicos a oralidade a leitura e a escrita ser o trabalhados em todas as s ries aumentando o grau de complexidade conforme a s rie e em todos os trimestres FUN ES GRAMATICAIS E VOCABUL RIO 6 ano do Ensino Fundamental Gram tica Alphabet Greetings Verb to be Days of the week Months of the year personal pronouns indefinte article possessive adjectives personal information cardinal numbers nationalities vocabulary FUN ES GRAMATICAIS E VOCABUL RIO 7 ano do Ensino Fundamental Gram tica Thereis are can can t occupations prepositions information questions cardinal numbers ordinal numbers present cont nuos imperative negative interrogative simple present paris of the body some any how many how much demonstratives genitive case prepositions future FUN ES GRAMATICAIS E VOCABUL RIO 8 ano do Ensino Fundamental Descrever a es no futuro identificar profiss es atributos f sicos quantidades a es no passado idade Expressar prefer ncias posses compara es Gram tica possessive adjective possessive pronouns comparison degrees 00f comparis
87. escolariza o descaminhos ser o tentativas de voltar a privilegiar esta ou aquela faceta como se fez no passado como se faz hoje sempre resultando no reiterado fracasso da escola brasileira em dar s crian as acesso efetivo ao mundo da escrita CONCEP O DE GEST O ESCOLAR A Constitui o Federal no artigo 206 VI estabelece que seja feita a gest o democr tica do ensino p blico na forma da lei A LDB seguindo as diretrizes da lei maior no artigo 3 VIII prev a gest o democr tica do ensino p blico na forma da lei e da legisla o dos sistemas de ensino O artigo 14 esclarece que os sistemas de ensino definir o as normas de gest o democr tica estabelece a participa o dos profissionais da educa o na elabora o da proposta pedag gica e a participa o das comunidades escolar e local em conselhos escolares e equivalentes A Delibera o 16 99 do CEE PR nos artigos 4 5 esclarece sobre a participa o da comunidade escolar nos rg os de gest o O artigo 6 afirma que a gest o escolar da escola p blica como decorr ncia do princ pio constitucional de democracia e colegialidade ter como rg o m ximo de dire o um colegiado Cada escola a partir do diagn stico de sua realidade tem que dar vida s normas gerais definidas pelo rg o maior e construir seu pr prio projeto de trabalho Nesse processo fundamental considerar as necessidades desejos e vontades de tod
88. espa o deve possibilitar a compreens o s cio hist rico das rela es de produ o capitalistas para que reflita sobre as quest es ambientais sociais pol ticas econ micas e culturais materializadas no espa o geogr fico Considerando que os alunos s o agentes da constru o do espa o por isso tamb m papel da Geografia subsidi los para interferir conscientemente na realidade A geopol tica deve possibilitar ao aluno a compreens o do espa o em que ele est inserido a partir do entendimento da constitui o e das rela es estabelecidas entre os territ rios institucionais e aqueles territ rios que eles se sobrep em como campos de for as sociais sociais e pol ticas necess rios que os alunos compreendam as rela es de poder que os envolvem e determinam A concep o de meio ambiente n o pode excluir a sociedade economia pol tica e cultura fazem parte de processos relativos problem tica ambiental contempor nea Sendo componente e sujeito dessa problem tica fundamental compreender a g nese da din mica da natureza quanto sua transforma o em fun o da a o humana e sua participa o na constitui o f sica do espa o geogr fico N o se trata apenas das quest es da natureza da fome do preconceito e das diferen as culturais 122 Permite a an lise do espa o geogr fico sob a tica das rela es sociais e culturais bem como da constitui o distribui o e modalidade geogr
89. explicitando as rela es de poder que as determinam Assim ao final da educa o b sica espera se que o aluno seja capaz de usar a l ngua em situa es de comunica o oral e escrita vivencie na aula de l ngua inglesa formas de participa o que lhe possibilite estabelecer rela es entre a es individuais e coletivas compreenda que os significados s o sociais e historicamente constru dos e portanto pass veis de transforma o na pr tica social tenha maior consci ncia sobre o papel das l nguas na sociedade reconhe a e compreenda a diversidade lingu stica e cultural bem como seus benef cios para o desenvolvimento cultural do pa s use o seu conhecimento como meio para a progress o no trabalho e estudos superiores Assim sendo o ensino da l ngua estrangeira deve possibilitar ao aluno uma vis o de mundo mais ampla para que avalie os paradigmas j existentes e crie novas maneiras de construir sentidos do e no mundo considerando as rela es que podem ser estabelecidas entre a L ngua Estrangeira e a inclus o social o desenvolvimento da consci ncia do papel das l nguas na sociedade o reconhecimento da diversidade cultural e o processo de constru o das identidades transformadoras Possibilitar aos alunos que usem uma l ngua estrangeira em situa es de comunica o produ o compreens o de textos verbais e n o verbais tamb m inseri los na sociedade como particip
90. fica As manifesta es culturais perpassam gera es criam objetos geogr ficos e s o partes do espa o registros importantes paras a geografia A geografia deve contribuir para a compreens o desse momento da intensa circula o de informa es mercadorias dinheiro pessoas e modo de vida al m de preocupar se com estudos da constitui o demogr ficas das diferentes sociedades com as migra es que imprimem novas marcas no territ rios e produzem novas territorialidades e com as rela es pol tico econ micas que influenciam essa din mica 2 OBJETIVOS GERAIS Ler e interpretar criticamente o espa o Compreender o estudo do processo hist rico da forma o das sociedades humanas Entender o funcionamento da natureza por meio da leitura do lugar do territ rio a parir do espa o geogr fico Perceber as rela es econ micas pol ticas sociais que envolvem o mundo globalizado Reconhecer na apar ncia das formas vis veis e concretas do espa o atual os processos hist ricos constru dos em diferentes tempos os processos contempor neos conjunto de pr ticas dos diferentes agentes que resultam em profundas mudan as na organiza o e no conte do do espa o compreendendo e aplicando no cotidiano os conceitos b sicos da geografia 03 METODOLOGIA De acordo com a diretrizes curriculares para o ensino da geografia os conte dos estruturantes devem ser abordados de forma cr tica e din mica de maneira que a
91. ficos como aspas travess o negrito e figuras de linguagem Sem ntica Operadores argumentativos Sentido conotativo e denotativo das palavras no texto Express es que denotam ironia e humor no texto Polissemia Escrita Tema do texto Contexto de produ o Interlocutor Finalidade do texto Informatividade Discurso direto e indireto Elementos composicionais do g nero 162 Marcas lingu sticas coes o coer ncia fun o das classes gramaticais no texto pontua o recursos gr ficos como aspas travess o negrito e figuras de linguagem Processo de forma o de palavras Acentua o gr fica Ortografia concord ncia verbal nominal ORALIDADE Tema do texto Finalidade Argumentatividade Papel do locutor e interlocutor Elementos extralingu sticos entona o pausas gestos Adequa o do discurso ao g nero Turnos de fala Varia es lingu sticas Marcas lingu sticas coes o repeti o coer ncia sem nticos CONTE DOS B SICOS 8 ano LEITURA Conte do tem tico Interlocutor Finalidade do texto Argumentos do texto Contexto de produ o Informatividade Aceitabilidade Situacionalidade Intertextualidade Temporalidade Informa es impl citas e expl citas 163 g rias recursos Discurso direto e indireto Discurso ideol gico presente no texto Vozes sociais presentes no texto Elementos composicionais do g n
92. horas aulas semanais nas disciplinas de L ngua Portuguesa e Matem tica Propomos o alcance dos seguintes objetivos e Os alunos devem ser encorajados a pensar a discutir a conversar e a raciocinar sobre a escrita alfab tica e Aprender a ler e a escrever diferentes g neros textuais e Tornar se um integrante da comunidade de leitores e Saber adequar seu discurso a diferentes situa es de oralidade e Resolver e interpretar situa es problemas que envolvam contagem e medida compara o e ordena o de quantidades e Expressar e registrar os resultados de formas diferentes e Compreender os n meros naturais presentes em nosso cotidiano e que s o utilizados com os mais diversos prop sitos Uma das propostas do projeto que as crian as que est o em processo de alfabetiza o sejam agrupadas com diferentes formas a partir do diagn stico inicial realizado para atingir as metas propostas O projeto de cunho interativo buscando superar as necessidades de aprendizagem acerca das capacidades n o consolidadas referente aquisi o do sistema de escrita e do processo de leitura e compreens o bem como promovendo condi es de acesso e perman ncia das crian as na escola com qualidade O objetivo deste projeto reduzir o fracasso escolar atrav s do trabalho com diferentes agrupamentos centrados nas diferentes necessidades com atividades diversificadas Sendo assim as necessidades de aprendizagens manifestadas pel
93. importante considerar o erro como efeito da pr pria pr tica Para tais verifica es servir o de instrumentos atividades de leitura debates pesquisas produ o de textos e relat rios apresenta es orais semin rios trabalhos em grupos avalia es escritas e apresenta es de pe as teatrais jograis e cantos Assim tanto o professor quanto os alunos poder o acompanhar o percurso desenvolvido identificando as dificuldades bem como planejando e propondo outros encaminhamentos que visem a supera o das mesmas Constitui como parte integrante do processo ensino aprendizagem tendo como princ pio b sico o respeito a diversidade de caracter sticas de necessidades e de ritmos de aprendizagem de cada aluno sendo que a recupera o cont nua e concomitante deve ser realizada ao longo do ano a cada contudo trabalhado no momento que s o constatadas as dificuldades Crit rios de Avalia o A avalia o com base no feedback deve levar em conta o que ocorreu no caminho Para isso pode se utilizar os seguintes questionamentos y Que tentativas o aluno fez para realizar tal atividade v Que d vidas manifestou Y Como interagiu com os colegas Y Demonstrou alguma independ ncia y Revelou progressos em rela o ao ponto que estava O fundamental que professor e aluno juntos reflitam sobre os erros transformando os em uma situa o de aprendizagem O processo avaliativo deve ser diagn stico cont nuo som
94. instalado o laborat rio de inform tica para uso de professores e alunos Na secretaria da escola o computador facilita a realiza o das tarefas administrativas e agiliza as informa es que s o repassadas pelo correio eletr nico A Internet tornou se um recurso bem aproveitado por todos pois seu acesso ap s a implanta o do Paran Digital ficou dispon vel a todos Em 2012 foi instalado o Proinfo O Col gio possui aparelhos eletr nicos v deo TV DVD aparelho de som data show Notebook antena parab lica FAX recebeu tamb m TV Pendrive para todas as salas de aula A Biblioteca um espa o pequeno comporta poucos alunos de cada vez e est sendo usada como sala de apoio duas vezes na semana O acervo para o Ensino Fundamental e M dio adequado O laborat rio de F sica Qu mica e Biologia conta com alguns equipamentos e materiais necess rios s aulas pr ticas por m um ambiente pequeno adaptado para tal comportando de 06 a 08 alunos na realiza o das atividades O Ensino M dio conta com livros did ticos para todos os alunos em todas as disciplinas tamb m recebemos um timo acervo para uso do professor atrav s do programa Biblioteca do professor O Col gio possui um p tio grande contempla quadra descoberta para futebol 16 de sal o e basquetebol uma quadra de badminton uma de volei e uma de mini futsal onde os alunos podem utilizar para socializa o recrea o e outras finalidades
95. l ngua que est aprendendo em situa es significativas relevantes e n o como mera pr tica de formas lingu sticas descontextualizadas Ensinar e aprender percep es de mundo e maneiras de construir sentidos formando subjetividades independentes do grau de profici ncia atingidas bem como objetiva se que os alunos possam analisar as quest es da nova ordem global suas implica es que desenvolvam a consci ncia cr tica respeito do papel das l nguas na sociedade Possibilitar aos alunos que utilizem uma l ngua estrangeira em situa es de comunica o e tamb m inseri los na sociedade como participantes ativos n o limitados as suas comunidades locais mas capazes de se relacionar com outras comunidades e outros conhecimentos Contribuir para que o aluno perceba as diferen as entre os usos as conven es os valores de seu grupo social de forma cr tica percebendo que n o h um modelo a ser seguido ou uma cultura melhor que a outra mas apenas diferentes possibilidades que os seres humanos elegem para regular suas vidas e que s o pass veis de mudan as ao longo do tempo levando o mesmo a exercer uma atitude cr tica 205 transformadora enquanto sujeito atento ao ambiente s cio hist rico ideol gico ao qual pertence Prover os alunos com meios necess rios para que n o apenas assimilem o saber como resultado mas apreendam o processo de sua produ o bem como as tend ncias de sua transforma o
96. latente 16 6 Diagrama de fases 16 7 C lculo das calorias nos alimentos 16 8 Transmiss o de calor 17 Estudo dos gases 17 1 Mudan as de estado f sico Termodin mica 17 2 Transforma es gasosas 17 3 Equa o de Clapeyron 17 4 Leis da termodin mica 17 5 Aplica o das leis da termodin mica 18 ptica geom trica 18 1 Conceitos b sicos da ptica geom trica 270 19 Ondulat ria 20 Ac stica 3 ano 21 Eletricidade 18 2 Princ pios da ptica geom trica 18 3 Eclipses do sol e da lua 18 4 Espelhos planos e esf ricos 18 5 Fen menos pticos reflex o refra o e absor o 18 6 Constru o das imagens nos espelhos 18 7 ptica da vis o partes do olho 18 8 Defeitos e doen as da vis o 19 1 Introdu o ao estudo das ondas 19 2 Velocidade de propaga o das ondas 19 3 Fen menos ondulat rios 19 4 Ondas estacion rios 20 1 Velocidade de propaga o do som 20 2 Qualidade do som 20 3 Fen menos sonoros 20 4 Efeito Doppler 20 5 Tubos sonoros 21 1 Princ pios da eletricidade 21 2 Processos de eletriza o 21 3 For a El trica Lei de Coulomb 21 4 Vetor campo el trico e Potencial El trico 21 5 Energia potencial eletrost tica 21 6 Capacit ncia ou capacidade El trica 21 7 Corrente el trica e seus efeitos 21 8 Intensidade da corrente el trica 21 9 Resist ncia el trica e Leis de Ohm 21 10 Associa o de resistores 21 11 Pot ncia el trica e energia el trica 2
97. mas n o se restringe a ela Inclui tamb m o uso da televis o v deo r dio e at mesmo cinema na promo o da educa o Entende se tecnologia como sendo o resultado da fus o entre ci ncia e t cnica O conceito de tecnologia educacional pode ser enunciado como o conjunto de procedimentos t cnicas que visam facilitar os processos de ensino e aprendizagem com a utiliza o de meios instrumentais simb licos ou organizadores e suas consequentes transforma es culturais O uso de tecnologia em educa o n o recente A educa o sistematizada desde o in cio utiliza diversas tecnologias educacionais de acordo com cada poca hist rica A tecnologia do giz e da lousa por exemplo utilizada at hoje pela maioria das escolas Da mesma forma a tecnologia do livro did tico ainda persiste em plena era da informa o e do conhecimento Na verdade um dos grandes desafios do mundo contempor neo consiste em adaptar a educa o tecnologia moderna e aos atuais meios eletr nicos de comunica o Nos anos 50 e 60 a tecnologia educacional era vista como sin nimo de recursos 37 did ticos A partir da d cada de 60 o desenvolvimento dos meios de comunica o de massa passou a revolucionar o mundo em todos os setores principalmente no campo da educa o Ao longo do tempo a tecnologia se tornou mais complexa e o uso das normas exige um dom nio cognitivo mais apurado fato que estamos vivenciando uma nova experi
98. mundo de uma compreens o din mica do universo mais ampla do que nosso entorno material imediato capaz portanto de transcender nossos limites de tempo e espa o Movimento Termodin mica e Eletromagnetismo foram escolhidos como conte dos estruturantes porque indicam campos de estudo da F sica que a partir de desdobramentos possam garantir os objetos de estudo da disciplina de forma 265 abrangente N o se pode negar aos estudantes condi es para que contemplem a beleza a eleg ncia das teorias f sicas Ao debru ar se sobre o estudo de gravita o por meio do modelo de Newton em que a for a aparece variando com o inverso do quadrado da dist ncia numa equa o que considera a presen a da massa o aluno deveria poder perceber ali n o apenas uma equa o matem tica onde basta t o somente colocar alguns dados para obter uma resposta mas um resultado que sintetiza toda uma concep o de espa o mat ria e movimento desde que o homem se interessou movido pela necessidade ou pela curiosidade pelo estudo dos movimentos Considerando que para a maioria dos nossos jovens o Ensino M dio assume o car ter de terminalidade os professores de F sica da Rede P blica Estadual do Paran constroem essas orienta es curriculares ressaltando a import ncia de um enfoque conceitual que n o leve em conta apenas a equa o matem tica mas que considere o pressuposto te rico que afirma que o conhecimento cient fico
99. n 11 161 que decreta obrigat ria a oferta de l ngua espanhola para o Ensino M dio sendo facultativa a matr cula para o aluno Sendo ofertada no Paran em forma de CELEM Centros de L nguas Estrangeiras Modernas 290 De acordo com as Diretrizes Curriculares da Educa o o objetivo de ensinar l ngua estrangeira na escola n o apenas lingu stico mas ensinar e aprender l nguas tamb m ensinar e aprender percep es de mundo e maneiras de construir sentidos formar subjetividades independentemente do grau de profici ncia atingido O ensino de l ngua estrangeira amplia as perspectivas de ver o mundo de avaliar os paradigmas j existentes e cria novas possibilidades de construir sentidos do e no mundo O trabalho com essa disciplina deve possibilitar ao aluno o acesso a novas informa es a ver e entender o mundo construindo significados permitindo que alunos e professores construam significados alem daqueles que s o poss veis na l ngua materna sendo assim o conhecimento de uma l ngua estrangeira colabora para a elabora o da consci ncia da pr pria identidade como um cidad o hist rico e social L ngua e cultura constitue os pilares da identidade do sujeito e da comunidade com forma o social Para o trabalho de l ngua estrangeira envolvendo leitura oralidade e escrita sendo assim o discurso como pratica social necess rio que o professor participe de cursos de aperfei oamento espec fico na l
100. natureza rios lagos montanhas grutas cachoeiras e tamb m lugares constru dos templos cidades sagradas etc Textos Orais e Escritos Sagrados Ensinamentos sagrados transmitidos de forma oral e escrita pelas diferentes culturas religiosas Literatura oral e escrita cantos narrativas poemas ora es etc Exemplos Vedas Hindu smo Escrituras Bah is F Bah l Tradi es Orais Africanas Afro brasileiras e Amer ndias Alcor o Islamismo etc S mbolos O s mbolo a linguagem usada pelas diversas religi es para se expressarem e se comunicarem eles exercem um papel importante para a constitui o das religi es no mundo Esse universo simb lico bem variado pode ser um som um gesto um ritual uma obra de arte podem ser trabalhados conforme os seguintes aspectos 152 Dos ritos Dos mitos Do cotidiano CONTE DOS B SICOS 7 ano Temporalidade Sagrada A diferencia o entre o tempo sagrado e o tempo profano a falta de homogeneidade e continuidade Enquanto o homem em sua vida profana experimenta a passagem do tempo em que basicamente um momento igual ao outro na vida religiosa o homem experimenta momentos diferentes Os momentos das atividades di rias como o trabalho a alimenta o e o estudo s o apesar da possibilidade de serem sacralizados semelhantes e podem ser substitu dos uns pelos outros O tempo da revela o do Sagrado constitui por outro lado o momento p
101. ncia do tempo intrinsecamente ligada s novas tecnologias que parecem provocar impactos significativos nos processos cognitivos e que consequentemente indicam a urg ncia de pensar mudan as nas formas de pensar a sele o e transmiss o do conhecimento e da informa o As mudan as implicam em possibilidades ampliadas em simula es de experi ncias atemporais na tradu o da imagem em informa o na virtualidade como campo de possibilidade da experi ncia a uma mudan a no estatuto temporal e portanto nos fluxos e mudan as da experi ncia do pr prio observador com a horizontalidade expressa hoje em r pidas conex es e n o nas antigas verticalidades CONCEP O DE CULTURA Cultura tudo aquilo que produzido pelo ser humano enquanto membro de uma sociedade o desenvolvimento intelectual do ser humano s o os costumes valores conhecimentos cren as arte leis ou qualquer outra capacidade ou h bitos adquiridos pelo homem em uma sociedade Significa que o homem n o apenas sente faz e age com rela o cultura mas tamb m pensa e reflete sobre o sentido de tudo no mundo CONCEP O DE AVALIA O E DE RECUPERA AO DE ESTUDOS A avalia o deve ser concebida como um dos aspectos no ensino aprendizagem tendo como finalidade subsidiar e at redirecionar as a es dos professores buscando assegurar a qualidade do processo educacional Segundo Luckesi 2005 p 166 a avalia o da aprendizagem necessita
102. neros Na esfera jornal stica carta do leitor entrevista editorial cr nica not cia reportagem Na esfera acad mica resenha resumo tese ensaio artigo disserta o Na esfera religiosa prece ora o serm o par bolas No processo de ensino aprendizagem importante ter claro que quanto maior o contato com a linguagem nas diferentes esferas sociais mais possibilidades se tem de entender o texto seus sentidos suas inten es intertextualidade contextualiza o infer ncias e vis es de mundo Objetivo Geral O ensino da L ngua Portuguesa estrutura se na linguagem como discurso que se efetiva nas diferentes pr ticas sociais empregar a l ngua oral em diferentes situa es de uso saber adequ la a cada contexto e interlocutor bem como reconhecer as inten es impl citas nos discursos do cotidiano e propiciar a possibilidade de um posicionamento diante deles desenvolver o uso da l ngua escrita em situa es discursivas por meio de pr ticas sociais que considerem os interlocutores seus objetivos o assunto tratado al m do contexto de produ o analisar os textos produzidos lidos e ou ouvidos possibilitando que o aluno 158 amplie seus conhecimentos lingu sticos discursivos aprofundar atrav s da leitura de textos liter rios a capacidade de pensamento cr tico e a sensibilidade est tica permitindo a expans o l dica da oralidade da leitura e da escrita aprimorar os conhe
103. no momento em que se inicia o processo Enfatizando particularmente as concep es alternativas apresentadas pelos estudantes a respeito de alguns conceitos as quais acabam por influenciar a aprendizagem desses conceitos do ponto de vista cient fico Entender que o ensino de F sica deve ser voltado para fen menos f sicos enfatizando os qualitativamente por m sem perda da consci ncia te rica Propor um tratamento qualitativo dos temas da F sica moderna apresentado a F sica como ci ncia em processo de constru o Fazer a liga o entre a teoria e a pr tica atrav s da experimenta o por proporcionar uma melhor intera o entre professor e alunos e entre grupos contribuindo para o desenvolvimento cognitivo e social dos estudantes dentro de um contexto especial que a escola Repassar os conhecimentos historicamente acumulados de forma que possibilite a forma o cr tica do educando valorizando desde a abordagem de conte dos espec ficos at suas implica es hist ricas Contribuir para a forma o de uma cultura cient fica efetiva que permita aos alunos a interpreta o dos fatos fen menos e processos naturais situando e dimensionando a intera o do ser humano com a natureza como parte da pr pria natureza em transforma o CONTE DOS ESTRUTURANTES DA DISCIPLINA DE F SICA Os tr s conte dos MOVIMENTO TERMODIN MICA E ELETROMAGNETISMO foram escolhidos como estruturant
104. nua leitura de diversos g neros textuais interpreta o textual avalia o escrita apresenta o de trabalhos em grupo ou individual a partir da pesquisa Escrita Produzir e demonstrar na produ o textual a constru o de significados Produzir textos atendendo as circunst ncias de produ o propostas Expressar as ideias com clareza Usar de recursos textuais como coes o e coer ncia informatividade intertex tualidade situacionalidade temporalidade Diferenciar a linguagem formal da informal discurso direto e indireto Estabelecer a refer ncia textual relacionando partes do texto e identificando palavras e ou express es repeti es ou substitui es Usar elementos discursivos textuais estruturais e normativos Ser o avaliados atrav s de avalia o cont nua produ o escrita de diversos g neros textuais apresenta o de trabalhos escritos a partir da pesquisa Pr tica da an lise lingu stica Utilizar adequadamente recursos lingu sticos como o uso da pontua o e dos elementos gramaticais Ampliar o vocabul rio Utilizar as flex es verbais para indicar diferen as de tempo e modo Ser o avaliados atrav s de avalia o cont nua prova escrita a partir da interpre ta o textual apresenta o de trabalhos escritos a partir da pesquisa Em geral os alunos ser o avaliados de forma diagn stica formativa e cont nua articulando com os objetivos e conte dos
105. o Linguagem verbal e n o verbal Adequa o do discurso ao g nero Turnos de fala Varia es Lingu sticas Marcas lingu sticas coes o coer ncia express es idiom ticas repeti o sem ntica Adequa o da fala ao contexto uso de conectivos express es idiom ticas repeti es etc Diferen as e semelhan as entre o discurso oral ou escrito Concord ncia verbal e nominal Leitura Tema do texto Interlocutor Finalidade do texto Aceitabilidade do texto Informatividade 114 Situacionalidade Intertextualidade Temporalidade Refer ncia Textual Linguagem verbal e n o verbal Part culas conectivas do texto Discurso Direto e Indireto Elementos composicionais do g nero Emprego do sentido conotativo e denotativo Palavras e ou express es que denotam ironia e humor no texto Marcas lingu sticas coes o coer ncia fun o das classes gramaticais no texto express es idiom ticas pontua o recursos gr ficos aspas travess o negrito figuras de linguagem L xico Escrita Tema do texto Interlocutor Finalidade do texto Aceitabilidade do texto Informatividade Situacionalidade Intertextualidade Temporalidade Refer ncia textual Part culas conectivas do texto Discurso direto e indireto Elementos composicionais do g nero Emprego do sentido conotativo e denotativo Palavras e ou express
106. o b c lula c morfologia e fisiologia dos seres vivos d mecanismos de heran a gen tica 3 4 Energia Este conte do permite a discuss o do conceito de energia conceito este que n o possui defini o Procura se a partir dos conte dos b sicos propostos novos conhecimentos que visem uma melhor compreens o do conceito de energia no que se refere s suas formas de manifesta o e suas transforma es Dessa maneira os conte dos b sicos que envolvem conceitos cient ficos sobre essas quest es e objeto de estudo s o gt formas de energia gt convers o de energia gt transmiss o de energia 3 5 Biodiversidade Este conte do n o apenas visa a compreens o do conceito biodiversidade como os demais conceitos a ele relacionados Permite que o aluno entenda o sistema complexo de conhecimentos cient ficos que interagem num processo integrado e din mico envolvendo a diversidade de esp cies atuais e extintas as rela es ecol gicas estabelecidas entre essas esp cies com o ambiente ao qual se adaptaram viveram e ainda vivem e os processos evolutivos pelos quais tais esp cies t m sofrido transforma es Assim para este conte do estruturante s o conte dos b sicos organiza o dos seres vivos sistem tica ecossistemas intera es ecol gicas origem da vida evolu o dos seres vivos 4 CONTE DOS SELECIONADOS PARA CADA S RIE 96 6 ano
107. o ao Uso Indevido de Drogas Educa o 243 Sexual incluindo G nero e Diversidade Sexual ser o abordados a qualquer momento durante o per odo letivo A abordagem ser feita com base em textos nos mais diversos g neros que tragam informa es pertinentes sobre o assunto imagens m sicas document rios etc propondo discuss es e debates que acrescentem informa es e esclare am d vidas abordando conte dos relacionados ao Direito da Crian a e do Adolescente conforme Lei n 11525 07 AVALIA O A avalia o formativa considera que os alunos possuem ritmos e processos de aprendizagens diferentes e por ser cont nua diagn stica e permanente aponta dificuldades possibilitando que a interven o pedag gica aconte a a todo tempo Informa ao professor e ao aluno acerca do ponto em que se encontram e contribui com a busca de estrat gias para que os alunos aprendam e participem das aulas com criticidade e de forma construtiva LEITURA Espera se que o aluno seja capaz de Efetuar leitura compreensiva e cr tica de textos verbais e n o verbais localize nos textos informa es impl citas e expl citas Posicione se argumentativamente perceba o ambiente e contexto no qual est inserido identifique o tema e a ideia principal do texto bem como locutor e interlocutor intencionalidade situacionalidade intertextualidade entre textos entenda o estilo de poca de cada texto referente obra liter ria ampl
108. o da sequ ncia da fala Participa o ativa em di logos relatos discuss es semin rios quando necess rio em l ngua materna Utiliza o consciente de express es faciais corporais e gestuais de pau sas entona o nas exposi es orais entre outros elementos extralingu sticos Apresenta o de discursos diversos como textos liter rios textos de jor nais e revistas entrevista cenas de desenhos reportagens recortes de filmes docu ment rios fotos v deos etc An lise dos recursos pr prios da oralidade Dramatiza o Ser o usados recursos como fotoc pias de textos de diversos g neros li vro did tico livros paradid ticos jornais revistas TV pendrive DVD computador In ternet micro system TV Paulo Freire Eureka Portal dia a dia educa o Leitura Relev ncia dos conhecimentos pr vios dos alunos Infer ncias de informa es impl citas Quest es que levem o aluno a interpretar compreender e refletir sobre o texto utilizando materiais diversos fotos gr ficos quadrinhos 218 Leitura e an lise de diferentes g neros de textos levando em considera o a complexidade dos mesmos e as rela es dial gicas Ser o usados recursos como fotoc pias de textos de diversos g neros li vro did tico livros paradid ticos jornais revistas fotos figuras cartaz painel TV pen drive DVD computador Internet micro system TV Paulo Freire Eureka Porta
109. o de conhecimento como algo a servi o do trabalho portanto de car ter instrumental Nessa perspectiva o trabalho com a linguagem saiu de um lugar apenas curricular calcado na l gica das estruturas por elas mesmas para se tornar lugar de demanda apontada pelas compet ncias sendo essa determinada pelos princ pios orientadores da p s modernidade Trabalha se portanto com a linguagem enquanto compet ncia comunicativa Esse o principio norteador para a educa o b sica tanto em n vel de ensino fundamental como em n vel de ensino m dio Cabe agora ressaltar em se tratando de trabalho com a linguagem a forma de ordenamento que se prop e para essa educa o nivelada em ensino fundamental e m dio As 236 Diretrizes Curriculares para o Ensino M dio DCES definem tr s reas de conhecimento como base para os curr culos tendo como conte do estruturante para o ensino de L ngua Portuguesa O discurso como pr tica social que se efetiva nas tr s pr ticas sociais Leitura Oralidade e Escrita e a an lise lingu stica que perpassa as tr s pr ticas nesta din mica importante considerar as pr ticas lingu sticas que o aluno traz consigo para a sala de aula e a partir disso se trabalhe a inclus o dos saberes necess rios ao uso da norma padr o e o acesso aos conhecimentos para os multiletramentos a fim de constitu rem ferramentas b sicas no aprimoramento de suas aptid es lingu sticas tarefa da es
110. planejamento das aulas est orientado na instru o normativa do col gio em anexo onde estabelece que cada professor deve preparar suas aulas aproveitando da melhor forma o tempo de 50 minutos de cada aula importante que o professor defina claramente as atividades estabele a a organiza o em grupo use re cursos materiais adequados e que o per odo de execu o da atividade seja previsto anteriormente 63 Todas as atividades escolares devem ser planejadas para que o tempo que o alu no permane a na escola seja muito bem aproveitado at mesmo os intervalos de aulas o per odo na biblioteca quadra etc Organiza o escolar O crit rio de organiza o do tempo escolar adotado por este estabelecimento de ensino o da seria o s ries anuais para o Ensino Fundamental e Ensino M dio A organiza o curricular utilizada por disciplina onde cada disciplina espec fica trabalha de acordo com os princ pios propostos pelas Diretrizes Curriculares do Estado do Paran Os professores especialistas de cada rea decidiram em reuni es junto com a equipe de ensino do NRE que fosse feita uma rela o de conte dos unificada para que todos trabalhassem os mesmos conte dos no mesmo per odo de tempo Carga hor ria das disciplinas A carga hor ria das disciplinas est de acordo com o Artigo 24 da LDB inciso que disp e I a carga hor ria m nima anual ser de oitocentas horas distribu das po
111. professor estabele a crit rios e instrumentos de avalia o O professor de Ci ncias no momento da sele o de conte dos espec ficos e da op o por determinadas abordagens estrat gias e recursos dentre outros crit rios precisa levar em considera o o desenvolvimento cognitivo dos estudantes Isto significa que uma estrat gia adotada na 8a s rie nem sempre pode ser aplicada na ntegra para os estudantes da 5a s rie Por m n o significa que os conte dos tradicionalmente trabalhados na 8a s rie n o possam ser abordados na 5a s rie consideradas as necessidades de adequa o de linguagem e n vel conceitual Entretanto outras vari veis interferem no processo ensino aprendizagem de conceitos cient ficos dentre elas o enraizamento das concep es alternativas as apropria es culturais locais ou regionais a concep o de ci ncia do professor e a qualidade de sua pr tica de ensino O processo ensino aprendizagem pode ser melhor articulado com o uso de recursos pedag gicos tecnol gicos que enriquecem a pr tica docente tais como livro did tico texto de jornal revista cient fica figuras revista em quadrinhos m sica quadro de giz mapa geogr ficos sistemas biol gicos entre outros globo modelo did tico torso esqueleto c lula olho desenvolvimento embrion rio entre outros microsc pio lupa jogo telesc pio televisor computador retroprojetor entre outros 4 de recursos instrucionais c
112. que a mesma n o pode comprometer a frequ ncia s aulas e o cumprimento dos compromissos escolares O Est gio N o Obrigat rio tem como objetivos 54 Organizar experi ncias pedag gicas que levem forma o de sujeitos cr ticos e conscientes capazes de intervir de maneira respons vel na sociedade em que vivem Oferecer um processo formativo que assegure a integra o entre a forma o geral e a de car ter profissional de forma a permitir tanto a continuidade nos estudos como a inser o no mundo do trabalho Articular conhecimentos cient ficos e tecnol gicos das reas naturais e sociais estabelecendo uma abordagem integrada das experi ncias educativas Oferecer um conjunto de experi ncias te ricas e pr ticas na rea com a finalidade de consolidar o saber fazer Formar profissionais cr ticos reflexivos ticos capazes de participar e promover transforma o no seu campo de trabalho na sua comunidade e na sociedade na qual est inserido Preparar profissionais que busquem o aprendizado permanente e que possam inserir se nas novas condi es de ocupa o Como justificativa ao Est gio N o Obrigat rio consideramos uma educa o emancipat ria assumindo compromisso com a forma o humana dos alunos a qual requer apreens o dos conhecimentos cient ficos tecnol gicos e hist ricos sociais pela via escolarizada Sendo assim a escola assume a educa o em seu conceito mais
113. reposi o de conte do realizada na sequ ncia Equipe discente alunos matriculados na institui o de Ensino Dos direitos Tomar conhecimento das disposi es do regimento escolar e do regulamento interno do estabelecimento de ensino ter assegurado que o estabelecimento de ensino cumpra com sua fun o de efetivar o processo de ensino e aprendizagem garantia de igualdade de condi es para o acesso e perman ncia no estabelecimento de ensino participar das aulas e demais atividades escolares realizar atividades avaliativas ter reposi o de aulas quando houver falta de professor Dos deveres Hor rios de entrada Manh 7h 30 min Tarde 13h Noite 18h 30 min Noite alunos trabalhadores 1 aula 18h 40 min 2 aula 19h 15min Intervalo Manh 9h 55 min s 10h 10 min Tarde 15h 30 min s 15h 45 min Noite 20h 05 min s 20h 20 min Respeitar professores e funcion rios Art 331 Desacato ao funcion rio p blico vedado o uso de material n o pedag gico celular fones brinquedos acess rios estilete etc Fica proibido as sa das de sala de aula sem autoriza o do professor O uso do bon proibido em sala de aula Faltas consecutivas quando n o justificadas ser encaminhado ao Conselho Tutelar Atos infracionais ser o atendidos pela Patrulha Escolar agress o f sica moral furto desacato e danos ao patrim nio p blico Atestados m dicos dever o ser
114. rio excretor nervoso e reprodutor do Chordata Sistema cardiovascular Sistema urin rio Sistema nervoso e end crino Sistema reprodutor Taxonomia e sistem ticas no es fundamentais V rus caracter sticas e tipos de doen as Reino monera caracter sticas e tipos principais de doen as Reino protista caracter sticas algas filo Protozoa caracter sticas e endemias Reino Fungi caracter sticas import ncia e liquens Reino plantae caracter sticas fundamentais e aspectos evolutivos dos grupos Vegetais No es gerais de reprodu es do reino plantae aspectos evolutivos e ciclos Reprodutivos haplobiontes diplobiontes e haplodiplobiontes Algas suas caracter sticas Bri fitas caracter sticas Pterid fitas caracter sticas Gimnospermas Angiospermas e suas caracter sticas Morfologia externa e fisiologia da raiz caule folha flor fruto e semente 183 3 ANO Gen tica conceitos b sicos genes genes alelos cromossomos cromossomos hom logos etc Formula o da primeira lei de Mendel conven es da gen tica gen tipo fen tipo e meio ambiente cruzamento teste Heran a autoss mica dominante recessivo codomin ncia Segunda lei de Mendel diibridismo triibridismo e poliibridismo Polialelia alelos m ltiplos genes letais sistema ABO fator Rhesus Grupos sangu neos do sistema MN Heran a do sexo cromossomos sexuais heran a ligada ao sexo her
115. rios para a elabora o do calend rio escolar hor rios letivos e n o letivos 62 Plano de forma o continuada dos educadores eee aacanarerananana 63 Crit rios para organiza o e utiliza o dos espa os educativos e organiza o escolar 63 Organiza o escolar ice eneeeeeenaenanaaaaaaaaaaaaaa anna anca nana anca nana aaa nana nara EEEE 64 Carga hor ria das disciplinas 2 2 2220222sram2s0io a paaa AREAS ALTA NAS ana Undead 64 Crit rios para organiza o de turmas e distribui o por professor em raz o de especificidades ua antas aro ac SRU sao SAD SR ae Sd Sa a o O o a ER 65 Crit rios para preenchimento do livro de chamada e reposi o de aulas 65 Escolha e uso do livro IT LICO asas sasinsam sas as se ontsg alias pARLIoG aaa Dada ndia Ty dali uia iai Santas dad pular iaa da 66 Diretrizes para avalia o do desempenho do pessoal docente e n o docente 66 Acompanhamento aos alunos ausentes e Egressos eee aaa aearireaaaaa 66 Crit rios para organiza o da hora atividade eee 67 Pr ticas avaliativas e Recupera o Concomitante rear 67 OFERTA DO CENTRO DE L NGUAS ESTRANGEIRAS MODERNAS CELEM 69 EQUIPE MULTIDISCIPLINAR DA ERER ENSINO DE HIST RIA E CULTURA AFRO BRASILEIRA AFRICANA E IND GENA issemnecanasecaneaseransererearereecanensacaatesanersareranaa 71
116. s mbolos f sicos Compreender manuais de instala o e utiliza o de aparelhos Utilizar e compreender tabelas gr ficos e rela es matem ticas gr ficas para a express o do saber f sico Ser capaz de diferenciar e traduzir a linguagem matem tica e discursiva Expressar se corretamente utilizando a linguagem f sica adequada e elementos de sua representa o simb lica Apresentar de forma clara e objetiva o conhecimento atrav s de tal linguagem Conhecer fontes de informa es e formas de obter informa es relevantes sabendo interpretar not cias cient ficas Elaborar s ntese ou esquemas estruturados dos temas f sicos trabalhados e Desenvolver a capacidade de investiga o f sica Classificar organizar sistematizar Identificar regularidades Observar Estimar ordens de grandezas Compreender o conceito de medir Fazer hip teses testar e Compreender a F sica presente no mundo vivencial e nos equipamentos tecnol gicos Descobrir o como funciona de aparelhos 275 RECUPERA O DE ESTUDOS e A recupera o dos conte dos ser concomitante preventiva e imediata ou seja ela ocorrer no decorrer do trimestre Ap s cada avalia o ou trabalho realizado de acordo com a necessidade ser feito recupera o de conte dos por meio de atividades diferenciadas que levem o aluno a refletir e em consequ ncia construir o conceito ou conte do cient fico em quest o e Ser o realizadas em ca
117. seres vivos que eram encarados unicamente como alimento Foi o avan o dessas pr ticas que possibilitou ao homem a descri o dos seres vivos dos fen menos naturais e da intera o entre ambos Com isso surgem diferentes concep es de vida importante salientar que as diferentes concep es sobre o fen meno da vida sofreram a influencia do contexto hist rico dos quais as press es religiosas econ micas pol ticas e sociais impulsionaram essas mudan as conceituais resultando no surgimento da ci ncia biol gica e de todos os seus ramos Assim os conhecimentos apresentados pela disciplina de Biologia no Ensino M dio n o implicam no resultado da apreens o contemplativa da natureza em si mas em modelos elaborados pelo homem seus paradigmas te ricos que evidenciam o esfor o de entender explicar usar e manipular os recursos naturais Com isso a Biologia pode ser definida como o estudo da vida em toda a sua diversidade de manifesta es Sendo assim a Biologia deve subsidiar a an lise e a reflex o de quest es pol micas que dizem respeito ao desenvolvimento de recursos naturais e a utiliza o de tecnologias que implicam em intensa interven o humana no ambiente levando se em conta din mica dos ecossistemas e dos organismos importante salientar que a Biologia o ponto articulador entre a realidade social e o saber cient fico por m n o poss vel tratar no ensino m dio de todo conhecimento biol gico ou
118. seus membros obedecem leis costumes e tradi es comuns unidos por objetivos que interessam ao conjunto ou s classes que nele predominam A ideia de sociedade pressup e um contexto de rela es humanas no qual ocorre a interdepend ncia entre todos e cada um de seus componentes que subsiste tanto pelo car ter unit rio das fun es que cada membro desempenha como pela interioriza o das normas de comportamento e valores culturais dominantes em cada comunidade Para a filosofia grega o homem um animal que possui raz o o que lhe permite definir se e definir o conjunto do universo H milhares de defini es sobre o homem de todas as pocas e civiliza es o que demonstra que nada preocupa tanto o homem quanto a condi o humana O homem entendido pela filosofia como qualquer membro da esp cie humana e abordado em cada um de seus aspectos particulares pela biologia antropologia hist ria e outras disciplinas que o t m por objeto Abordagem filos fica A no o ocidental de homem como indiv duo tem como ponto de partida o pensamento grego Para S crates e Plat o cada ente s pode ser definido se todos os seres do universo estiverem classificados segundo certas articula es l gicas e ontol gicas Os gregos admitem que o homem tenha sido formado e tamb m que sua forma o tenha obedecido a condi es especiais em rela o aos demais seres mas rejeitam a hip tese da cria o A vis o
119. suas vidas e que s o pass veis de mudan as ao longo do tempo levando o mesmo a exercer uma atitude cr tica transformadora enquanto sujeito atento ao ambiente s cio hist rico ideol gico ao qual pertence Prover os alunos com meios necess rios para que n o apenas assimilem o saber como resultado mas apreendam o processo de sua produ o bem como as tend ncias de sua transforma o explicitando as rela es de poder que as determinam Possibilitar ao aluno uma vis o de mundo mais ampla para que avalie os 113 paradigmas j existentes e crie novas maneiras de construir sentidos do e no mundo considerando as rela es que podem ser estabelecidas entre a L ngua Estrangeira e a inclus o social o desenvolvimento da consci ncia do papel das l nguas na sociedade o reconhecimento da diversidade cultural e o processo de constru o das identidades transformadoras Possibilitar aos alunos que usem uma l ngua estrangeira em situa es de comunica o produ o compreens o de textos verbais e n o verbais Conte dos Estruturantes O discurso como pr tica social contemplando a leitura a oralidade e a escrita Conte dos b sicos 6 7 8 e 9 ano do Ensino Fundamental 1 Oralidade Conte do tem tico Finalidade Aceitabilidade do texto Informatividade Papel do locutor e interlocutor Elementos extralingu sticos entona o express o facial corporal e gestual pausas paragrafa
120. tecnol gico a ele associado Mas importante tratar esses conhecimentos de forma contextualizada revelando como e porque foram produzidos e em que poca necess rio que os conte dos sejam abordados de forma integrada destacando os aspectos essenciais do objeto de estudo da disciplina relacionando o a conceitos oriundos da biologia Tais rela es dever o ser desenvolvidas ao longo do ensino m dio num aprofundamento conceitual e reflexivo com a garantia do significado dos 179 conte dos para a forma o do aluno neste n vel de ensino OBJETIVOS GERAIS Relacionar a informa o aplica o trazendo situa es do cotidiano alertando para problemas existentes e incitando responsabilidade Estimular o posicionamento consciente dos alunos dos alunos diante de situa es de seu cotidiano Levar os alunos a adquirirem uma vis o cr tica e sens vel do que proposto e apresente o conhecimento como resultado do fazer humano n o fragmentado nem atemporal Aplicar as tecnologias associadas s ci ncias naturais na escola no trabalho e em outros contextos relevantes para sua vida Compreender conceitos procedimentos e estrat gicas e aplic las a situa es diversas no contexto das ci ncias da tecnologia e das atividades cotidianas CONTE DOS ESTRUTURANTES S o os eixos norteadores a partir dos quais ser o explorados todos os conte dos biol gicos que identificam os diversos campos de estudos da Biologi
121. uma constru o humana com significado hist rico e social Al m disso se queremos contribuir para a forma o de sujeitos que sejam capazes de refletir e influenciar de forma consciente nas tomadas de decis es importante buscarmos o entendimento das poss veis rela es entre o desenvolvimento da Ci ncia e da tecnologia e as diversas transforma es culturais sociais e econ micas decorrentes deste desenvolvimento que em muitos aspectos depende de uma percep o hist rica de como estas rela es foram sendo estabelecidas ao longo do tempo OBJETIVOS A F sica sendo uma ci ncia que tem por fim a compreens o dos fen menos naturais deve preconizar os seguintes objetivos Trabalhar a F sica al m da matem tica aplicada pois esta uma linguagem e n o um fim construindo os conceitos f sicos atrav s da compreens o do universo sua evolu o suas transforma es e as intera es que nele se apresentam Saber matem tica n o pode ser um pr requisito para ensinar F sica ainda que a linguagem matem tica seja uma ferramenta para a F sica Entendemos que precisamos permitir aos estudantes de F sica que se apropriem do conhecimento f sico 266 da a nfase aos aspectos conceituais sem no entanto descartar o formalismo matem tico Partir do conhecimento pr vio trazido pelos estudantes como fruto de suas experi ncias de vida em seu contexto social e que na escola se fazem presentes
122. 0 MATRIZ CURRICULAR PARA O ENSINO FUNDAMENTAL ESTADO DO PARAN SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCA O 333 NRE 14 GUARAPUAVA MUNIC PIO 0950 Guarapuava ESTABELECIMENTO 03508 Col Est Prof Leni Marlene Jacob EFM ENDERE O Rua Heitor Manente 272 Bairro Primavera Guarapuava PR ENTIDADE MANTENEDORA GOVERNO DO ESTADO DO PARAN CURSO 0009 Ensino M dio TURNO NOITE ANO DE IMPLANTA O 2014 SIMULT NEA M DULO 40 SEMANAS 1 s rie 2 s rie 3 s rie Arte 2 Biologia 2 BASE Ed F sica 2 2 Filosofia 2 NACIONAL F sica 2 COMUM Geografia Hist ria L ngua 3 3 4 Portuguesa Matem tica 4 Qu mica Sociologia SUBTOTAL 23 23 23 L E M 2 2 2 PARTE Ingl s DIVERSIFICADA LEM 4 4 4 Espanhol SUBTOTAL 6 6 6 TOTAL 29 29 29 GERAL Nota Matriz curricular de acordo com a LDB N 9394 96 Disciplina de matricula ofertada no turno intermedi rio CELEM Data da Emiss o 07 de novembro de 2013 SALA DE APOIO 334 No ano da 2012 o Col gio Estadual Professora Leni Marlene Jacob Ensino Fundamental e M dio tem como meta reduzir o ndice de reprova o que tem como maior n mero as dificuldades de aprendizagem implantou o funcionamento da Sala de Apoio A forma de atender essa meta oferecer esse recurso aos alunos do 6 e do 9 ano em contra turno com carga de hor ria de 4
123. 006 CEE Instru o 05 04 SEED SUED DEF Referencias Bibliogr ficas CISALPIANO M Religi es S o Paulo Scipione 1994 ELIADE M O sagrado e o profano a ess ncia das religi es S o Paulo Martins Fontes 1992 GIL FILHO S F GIL A H C F Identidade religiosa e territorialidade do sagrado notas para uma teoria do fato religioso In ROSENDAHL Z amp CORREA R L org Religi o identidade e territ rio Rio de Janeiro EDUERJ 2001 HINNELS J R Dicion rio das religi es S o Paulo Cultrix 1989 MACEDO C C Imagem do eterno religi es no Brasil S o Paulo Moderna 1989 PARAN Secretaria de Estado de Educa o Departamento de Educa o B sica Diretrizes Curriculares da Educa o B sica de Ensino Religioso Curitiba SEED PR 2008 WITTGENSTEIN L Investiga es filos ficas Petr polis Vozes 1994 155 156 PROPOSTA PEDAG GICA CURRICULAR DE L NGUA PORTUGUESA Fundamentos Te ricos da Disciplina O ensino de L ngua Portuguesa tem como objetivo a necessidade de proporcionar ao aluno condi es de ampliar o dom nio da l ngua e da linguagem aprendizagem fundamental para o exerc cio da cidadania em situa es importantes de interlocu o contribuindo assim para a forma o do educando A dimens o antes fundamentada do ensino da l ngua cedeu espa o a novos paradigmas valorizando o texto como unidade fundamental de an lise Entendendo a concep o de l ngua
124. 04 Pensamento e A o no Magist rio SHARPE Jim A Hist ria vista de baixo In BURKE Peter org A escrita da Hist ria novas perspectivas S o Paulo UNESP 1992 PROPOSTA PEDAG GICA CURRICULAR QU MICA Fundamentos Te ricos da Disciplina Sobre a ci ncia cabe destacar que o conhecimento qu mico assim como todo conhecimento n o algo pronto acabado e inquestion vel mas em constante transforma o Ela n o mais considerada objetiva nem neutra mas preparada e 282 orientada por teorias e ou modelos que por serem constru es humanas s o provis rios Os conhecimentos de qu mica foram incorporados pr tica dos professores e abordados durante os s culos conforme as necessidades dos alunos e da popula o Atualmente o ensino da qu mica norteado pela constru o reconstru o de significados dos conceitos cient ficos vinculada aos contextos hist ricos pol ticos econ micos sociais e culturais Pois o objeto de estudo da Qu mica Subst ncias e Materiais sustentado pela tr ade Composi o Propriedades e Transforma es Os quais s o explicados atrav s dos conte dos estruturantes Mat ria e a sua Natureza Biogeoqu mica e Qu mica Sint tica Mat ria e sua natureza trata da ess ncia mat ria e abre caminho para um melhor entendimento dos demais conte dos j a Biogeoqu mica caracteriza se pelas intera es existentes entre a hidrosfera litosfera e atmosfera A Qu mic
125. 1 12 Geradores e receptores 21 13 Circuitos el tricos 271 22 Eletromagnetismo 22 1 Im s conceitua o e propriedades 22 2 Princ pios do magnetismo 22 3 No es de geomagnetismo 22 4 Vetor indu o magn tica 22 5 For a Magn tica METODOLOGIA O trabalho do professor o de mediador ou seja respons vel por apresentar problemas ao aluno que o desafiem a buscar a solu o O professor pode adotar procedimentos simples mas que exijam a participa o efetiva do aluno O ensino de F sica no Ensino M dio precisa estar em sintonia com o objetivo maior da educa o que o da forma o de um cidad o cr tico capaz de interferir com qualidade na din mica social em que est inserido O papel da F sica classicamente o de elaborar uma descri o quantitativa dos fen menos f sicos observados na natureza Por m entendemos que o quantitativo n o pode ser entendido simplesmente como e repasse ao aluno de f rmulas prontas com o devido treino para a resolu o de quest es num ricas A abordagem hist rica dos conte dos se apresenta til e rica pois auxilia o aluno a reconhecer a ci ncia como um objeto humano tornando o conte do cient fico mais interessante e compreens vel al m de ajudar os professores na busca da estrutura das concep es espont neas de seus estudantes Permite ao professor estabelecer um paralelismo entre hist ria e ci ncia O conhecimento do passado das ideias e su
126. 10 69 De acordo com a instru o que normativa a implanta o da disciplina e a abertura da primeira turma da L ngua Espanhola no Col gio para conhecimento de todos INSTRU O N 019 2008 SUED SEED A Superintend ncia da Educa o no uso de suas atribui es e considerando a Lei de Diretrizes e Bases da Educa o Nacional no 9394 96 b Resolu o Secretaria no 3904 2008 que regulamenta a oferta de cursos nos Centros de L nguas Estrangeiras Modernas CELEM c a necessidade de definir crit rios para implanta o e funcionamento dos Cursos B sico e de Aprimoramento de L nguas Estrangeiras Modernas LEM ofertados pelos CELEM d a necessidade de definir atribui es aqueles que atuam nos referidos Centros e a necessidade de sistematizar em um nico documento todos os crit rios e orienta es referentes ao CELEM expede a seguinte instru o 1 DOS CURSOS E L NGUAS ESTRANGEIRAS MODERNAS DO CELEM 1 1 O CELEM ofertar Cursos B sico e de Aprimoramento para L nguas Alem Espanhola Francesa Inglesa Italiana Japonesa Mandarim Polonesa e Ucraniana 1 2 N o ser admitida a cobran a de quaisquer taxas ou mensalidades nos cursos do CELEM 1 3 As atividades do CELEM dever o estar integradas s demais atividades do estabelecimento onde est sediado subordinando se a todas as suas inst ncias pedag gicas e administrativas 1 4 Os cursos do CELEM poder o funcionar nos estabelecimentos da Rede Esta
127. 45 ONI TEREZINHA DOS SANTOS DE SOUZA Arte 46 RICARDO DE ALMEIDA LIMA Arte 47 ROS NGELA MARIA BAHLS Geografia 48 ROSIMERI APARECIDA KINTOFLE Espanhol 49 RUBIA MARA FERREIRA DA LUZ Ed F sica 50 SAMUEL LEOPOLSKI Matem tica 51 SILVIO JOSE A SOUZA Portugu s 52 SUSANA MICHALOUSKI Geografia 53 TEREZINHA ROCHA DE ABREU F sica 54 VANDERLEIA PONTAROLO Hist ria 55 VANESSA VIVIANE TOZZI Ci ncias PROPOSTA DE FORMA O CONTINUADA AOS PROFESSORES Nossa presen a no mundo n o a de quem a ele se adapta mas de quem nele se insere E a posi o de quem luta para n o ser apenas objeto mas sujeito tamb m da hist ria FREIRE 1996 p 60 A LDB no Artigo 13 trata das incumb ncias dos docentes Os docentes incumbir se o Hll zelar pela aprendizagem dos alunos IV estabelecer estrat gias de recupera o para os alunos de menor rendimento V ministrar os dias letivos e horas aula estabelecidos al m de participar integralmente dos per odos dedicados ao planejamento avalia o e ao desenvolvimento profissional VI colaborar com as atividades de articula o da escola com as fam lias e a comunidade Tendo em vista o disposto no inciso V do artigo citado acima a Secretaria de Estado da Educa o oferecem v rios momentos de forma o alguns dist ncia e outros presenciais oferece ainda momentos de capacita es aos docentes nos pr prios estabelecimentos Diante da mudan a do
128. 59 Escrita Evidencia se a import ncia do professor desenvolver a pr tica de escrita escolar que considere o leitor o destinat rio e finalidades para ent o se decidir sobre o que ser escrito tendo visto que a escrita na diversidade de seus usos cumpre fun es comunicativas socialmente espec ficas e relevantes ANTUNES 2008 p 47 Al m disso cada g nero discursivo tem suas peculiaridades a composi o a estrutura e o estilo que variam conforme a produ o poema bilhete receita texto de opini o ou cient fico e etc Essas e outras composi es precisam circular na sala de aula em a es de uso e n o a partir de conceitos e defini es de diferentes modelos de textos O aperfei oamento da escrita parte da produ o de diferentes g neros por meio das experi ncias sociais tanto singular quanto coletivamente vividas O que sugere sobretudo a no o de uma escrita formadora CONTE DOS B SICOS 6 ano LEITURA Tema do texto Interlocutor Finalidade do texto Informatividade Aceitabilidade Situacionalidade Temporalidade Informa es impl citas e expl citas Discurso direto e indireto Vozes sociais presentes no texto Elementos composicionais do g nero Repeti o proposital de palavras L xico Ambiguidade Marcas lingu sticas coes o coer ncia fun o das classes gramaticais no texto pontua o e recursos gr ficos como aspas travess o negrito Sem ntica 160
129. 7 s e tr s 8 s a entrada das aulas s 7 30h e a sa da s 11 55h com intervalo de 15 minutos ap s a 32 aula as aulas s o de 50 minutos Nos turnos da manh e da tarde s o ministradas cinco aulas di rias No per odo da tarde onde s o ofertadas tr s 5 s a entrada das aulas s 13h e a sa da s 17h e 20 minutos com intervalo de 10 minutos ap s a 32 aula as aulas s o de 50 minutos No per odo noturno a entrada se d s 18h e 30min as 3 primeiras aulas s o de 50 minutos e a 42 e 52 aulas s o de 45 minutos havendo portanto necessidade de complementa o de carga hor ria para o per odo noturno conforme consta em calend rio escolar Equipe de gest o Dire o Roseli Niedjevski Dambrovski Dire o Auxiliar Dilce Maria Scandolara Cardoso 2 CARACTERIZA O DA UNIDADE ESCOLAR Hist rico do Estabelecimento Sua fundadora foi a professora Leni Marlene Jacob que nasceu em Guarapuava no dia 04 de dezembro de 1943 Graduou se em Ci ncias Sociais exerceu a fun o de professora em algumas escolas locais O Col gio Estadual Professora Leni Marlene Jacob Ensino Fundamental e M dio obteve sua autoriza o pela Resolu o n 504 95 de 15 12 95 e foi reconhecida pela Resolu o n 4 519 96 de 02 01 97 publicada no Di rio Oficial n 4 914 de 02 01 97 Tendo como entidade mantenedoura o Governo do Estado do Paran At 1994 mantinha o nome de Escola Municipal Abilio Fabriciano de Oliveira En
130. A proposta dos Elementos Articuladores se aproxima daquilo que Pistrak 2000 denomina por Sistema de Complexos Tem ticos isto aquilo que permite ampliar o conhecimento da realidade estabelecendo rela es e nexos entre os fen menos sociais e culturais A organiza o do trabalho pedag gico atrav s de um sistema de complexo tem tico garante uma compreens o da realidade atual de acordo com o m todo dial tico pelo qual se estudam os fen menos ou temas articulados entre si e com nexos com a realidade atual mais geral numa interdepend ncia transformadora O complexo segundo Pistrak 2000 deve estar embasado no plano social permitindo aos estudantes al m da percep o cr tica real uma interven o ativa na sociedade com seus problemas interesses objetivos e ideais 140 Individuais handebol futebol de sal o Atletismo t nis de mesa badminton Jogos e brincadeiras Jogos e brincadeiras popular Jogos de tabuleiro Jogos cooperativos Amarelinha el stico 5 marias caiu no po o m e pega stop bulica bets peteca corrida de sacos pau ensebado paulada ao c ntaro jogo do pi o queimada policia e ladr o Dama trilha resta um xadrez Futpar volen ol eco nome tato contato olhos de guia cadeira dan a das cadeiras cooperativas salve se com um abra o Ginastica Ginastica geral Jogos g mnicos movimentos g mnicos balancinha vela rolamentos paradas es
131. ARTINS FONTES 132 P 306 ANEXOS REGULAMENTO INTERNO T TULO I DAS DISPOSI ES PRELIMINARES CAP TULO I 307 IDENTIFICA O LOCALIZA O E MANTENEDORA Art 1 O Col gio Estadual Professora Leni Marlene Jacob Ensino Fundamental e M dio situado na Rua Heitor Manente 272 bairro Primavera munic pio de Guarapuava Estado do Paran mantida pelo Poder P blico Estadual administrado pela Secretaria de Estado da Educa o regido pelo Regimento Escolar que fundamenta o Regulamento Interno CAP TULO II DOS OBJETIVOS Art 2 Garantir os direitos fazer cumprir os deveres e organizar o Ensino Fundamental e m dio do Estabelecimento T TULO II ORGANIZA O ESCOLAR EQUIPE DOCENTE composta por professores regentes habilitados que desenvolvem o trabalho did tico pedag gico de direito dos docentes Ministrar aulas com dignidade segundo o art 331 da Constitui o Ter assegurado o hor rio de descanso recreio Poder planejar suas aulas no momento da hora atividade Repor aulas durante o per odo de 30 dias ap s sua falta Quando solicitado ter o material em m os S o deveres dos docentes Tomar ci ncia do PPP Planejamentos da escola Projetos Sistema de Ensino e M todo avaliativo do Col gio N o utilizar celular em sala de aula nem nos corredores conforme previsto no Regimento Escolar art 195 inciso X Ser pontual seguindo rigorosamente os hor rios determina
132. ASSIS PETERSON A A O professor de ingl s entre a aliena o e a emancipa o Linguagem amp Ensino 2001 PARAN secretaria de Estado de educa o Departamento de Ensino Fundamental Diretrizes Curriculares para o Ensino Fundamental de LEM Curitiba SEED DEM 2008 121 PROPOSTA CURRICULAR DE GEOGRAFIA 01 Fundamentos Te ricos da Disciplina As diretrizes curriculares da disciplina de geografia adotaram para objeto de estudo da geografia o espa o geogr fico que composto pelo lugar paisagem regi o territ rio natureza sociedade entre outros o espa o geogr fico produzido e apropriado pela sociedade composto por objetos e a es inter relacionadas Cabe geografia preparar o aluno para uma leitura cr tica da produ o social do espa o e escola subsidiar os alunos no enriquecimento e sistematiza o dos saberes para que estes sejam sujeitos capazes de interpretar com olhar cr tico o mundo que os cerca Ao professor cabe a leitura investigativa e de pesquisa evitando vis o receptiva e reprodutiva do mundo fornecendo aos alunos conhecimentos espec ficos da geografia com os quais ele possa ler e interpretar criticamente o espa o considerando as diversas tem ticas geogr ficas A relev ncia da geografia est no fato de que todos os acontecimentos do mundo tem uma dimens o espacial onde o espa o a materializa o dos tempos de vida social O papel do processo produtivo na constru o do
133. COL GIO ESTADUAL PROF LENI MARLENE JACOB ENSINO FUNDAMENTAL E M DIO f H RA EN Na ot pono FUNDAMENTAL E Ewo Ko PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2014 2012 Sum rio APRESENTA O sis isa D ias ara Da enfeitado lia aa 7 IDENTIFICA O teorien aea E AOT a a a a 8 Eelo ilp ete e EE E Se A T 8 Hist rico d Patroness e anseiam an E E A ad 8 Fistorico do EStabelsciImMENTO ss sora stra des rias LD ANA a a 8 DIAGNOSTICO mizeriei fd ai a 9 CONTEXTO S CIO ECON MICO POL TICO s ss irsrrreereeerereaeanereanereesanterareranaranaa 9 CONTEXTO EDUCACIONAL simao tania asas ss eRTO Deu a aa LORDE A e doa aa 9 Produ o e Qualidade do Conhecimento uasazasite some cdogeadaaeiessaa sie pandaa acata sabor rn ana nab e deals 10 CARACTER STICAS DA COMUNIDADE ATENDIDA ireereerereererereererereereenes 10 QUADRO DE FUNCION RIOS iiiisereesenaearreereesererenranereneaeeesarerearer cane asasaaasasanaeranaesa 13 PROPOSTA DE FORMA O CONTINUADA AOS PROFESSORES 15 A DISTRIBUI O E OCUPA O DO TEMPO E DOS ESPA OS ESCOLARES 16 Oferta de cursos e turmas i cce ece raca neaaaeaaaaanaaaaeaanaaaneaaeaaaaaaraaaararaaaananena 17 INCIUS O czar astan e taar anita ati prin ieiaan a Man aa a eia saia DOR ad ns valo 17 PROJETOS E ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO CONTRATURNO 19 PROPOSTA PEDAG GICA ATIVIDADE COMPLEMENTAR CURRICULAR EM CONTRAT
134. Circular Uniforme 12 Energia e trabalho 13 Hidrost tica 10 1 Lei da In rcia dos corpos 1 Lei de Newton 10 2 Princ pio fundamental da din mica 22 Lei de Newton 10 3 Princ pio da a o e rea o 32 Lei de Newton 10 4 Aplica es das leis de Newton 11 1 determinar a posi o e a velocidade de um corpo em MCU 11 2 Apresentar as grandezas per odo frequ ncia e velocidade angular 11 3 Rela es entre essas grandezas 11 4 Aplica es do MCU 12 1 Energia mec nica 12 2 Trabalho de uma for a constante e vari vel 12 3 Trabalho do peso e da for a el stica 12 4 Conserva o da energia mec nica 12 5 Pot ncia e Rendimento 12 6 Quantidade de movimento e impulso 12 7 Conserva o da quantidade de movimento 12 8 Colis o frontal 13 1 Densidade de um corpo 13 2 Press o m dia 13 3 Press o atmosf rica 13 4 Teorema de Stevin 13 5 Experi ncia de Torricelli 13 6 Princ pio de Arquimedes 269 14 Termometria 14 1 Conceitos b sicos 14 2 Equil brio t rmico 14 3 Escalas de temperatura 14 4 Convers o de temperaturas 14 5 Rela o entre as escalas 2 ano 15 Dilata o dos s lidos 15 1 Dilata o linear 15 2 Dilata o superficial 15 3 Dilata o Volum trica 16 Calorimetria 16 1 Rela o entre calor temperatura e energia 16 2 Capacidade t rmica e calor espec fico dos materiais 16 3 Princ pio das trocas de calor 16 4 Mudan as de fase 16 5 Calor
135. DO PARAN CURSO 4000 Ensino Fundamental 6 9 ano TURNO MANH ANO DE IMPLANTA O 2011 SIMULTANEA MODULO 40 SEMANAS 6 ano 7 ano 8 ano 9 ano Arte 2 2 2 2 Ci ncias 3 3 4 3 BASE Ed F sica 3 3 3 3 NACIONAL Ensino Religioso 1 1 0 0 Geografia 3 3 3 3 COMUM Hist ria 3 3 3 4 L ngua Portuguesa 4 4 4 4 Matem tica 4 4 4 4 SUBTOTAL 23 23 23 23 L E M Ingl s 2 2 2 2 E ea ADA SUBTOTAL 25 25 25 25 TOTAL GERAL 25 25 25 25 Matriz Curricular de acordo com a LDB n 9394 96 Oferta obrigat ria e de matr cula facultativa O idioma definido pelo estabelecimento de ensino Data da Emiss o Guarapuava 03 de novembro de 2010 331 MATRIZ CURRICULAR PARA O ENSINO FUNDAMENTAL ESTADO DO PARAN SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCA O NRE 14 GUARAPUAVA MUNIC PIO 0959 GUARAPUAVA ESTABELECIMENTO 03508 Col gio Estadual Professora Leni Marlene Jacob EFM ENDERE O Rua Heitor Manente 272 Bairro Primavea Guarapuava PR ENTIDADE MANTENEDORA GOVERNO O ESTADO DO PARAN CURSO 4000 Ensino Fundamental 5 8 s rie TURNO TARDE ANO DE IMPLANTA O 2011 SIMULTANEA MODULO 40 SEMANAS 6 ano 7 ano 8 ano 9 ano Arte 2 2 2 2 Ci ncias 3 3 4 3 BASE Ed F sica 3 3 3 3 NACIONAL Ensino Religioso 1 1 0 0 Geografia 3 3 3 3 COMUM Hist ria 3 3 3 4 L ngua Portuguesa 4 4 4 4 Matem tica 4 4 4 4 SUBTOTAL 23 23 23 23 L E
136. E quando conversamos com os pais na maioria das vezes confirmamos esta hip tese os pais relatam n o terem tempo para conversar com seus filhos ou acompanhar suas atividades escolares Alguns alunos residem com os av s tios c njuges ou s com o pai ou s com a m e o que muitas vezes conflituoso Um ndice m dio de 30 recebe Bolsa Fam lia e est cadastrado no programa de recebimento do leite Quanto profiss o dos pais salvo algumas exce es a maioria trabalha em atividades que envolvem trabalho pesado e baixa remunera o Muitos pais compreendem a import ncia que a educa o formal tem na vida de seus filhos Acredita se mesmo que o grande dilema da educa o sempre esteve situado entre o condicionamento e a criatividade a aliena o e a participa o a estratifica o de m todos programas processos ou procedimentos artificiais e pr estabelecidos a explora o de viv ncias e situa es concretas A escola tem um importante papel na sociedade desde o seu surgimento como institui o respons vel pela transmiss o do saber Ela a respons vel por possibilitar aos alunos o acesso a esse conhecimento Sabemos que muitos alunos ainda n o perceberam a sua import ncia e n o d o a ela o devido valor pensam em desistir dos estudos ou at mesmo n o aproveitam adequadamente a oportunidade que lhes ofertada Infelizmente ainda n o compreenderam a for a de mudan a que o estudo pode realizar e
137. Ensino M dio PROEM Programa Nacional de Tecnologia Educacional PROINFO e Paran Digital PRD Esses Laborat rios de Inform tica disp em de esta es de trabalho com programas de diversas categorias software educacionais e outros com poss vel aplica o pedag gica acesso s m dias magn ticas e pticas e acesso rede mundial de computadores Internet Atendendo ao Decreto n 5 111 05 do Governo do Estado do Paran os software dispon veis nesses laborat rios de inform tica seguem a pol tica de uso do software livre Esta pol tica preconiza a utiliza o c pia e re distribui o desses software possibilitando altera o de seu c digo fonte tornando p blico e sem nus o seu uso aos implementadores e usu rios II Do p blico alvo Os Laborat rios de Inform tica dos Estabelecimentos de Ensino estaduais ou de dualidade administrativa ser o disponibilizados para uso da comunidade escolar observados os crit rios estabelecidos nesta Normatiza o Nos estabelecimentos de ensino de dualidade administrativa cabe s dire es e ao Conselho Escolar estabelecer normas de utiliza o de forma integrada prevendo atribui es e responsabilidades em termo pr prio de cess o devidamente assinado 1 Compreende se por comunidade escolar alunos professores funcion rios APMF pais de alunos Conselho Escolar e 320 Gr mio Estudantil III Da utiliza o dos laborat rios A utiliza
138. Escola uma verba anual uma verba do MEC FNDE repassado diretamente s escolas Os recursos liberados pelo MEC FNDE s o destinados para manter e desenvolver o ensino fundamental e s o repassados conforme o n de matr culas do censo escolar do ano anterior Esse recurso destina se a compra de material de expediente chamado de recurso de custeio e de material permanente chamado de recurso de capital Tamb m feito um plano de aplica o dos recursos que dever ser elaborado e aprovado pelo Conselho Escolar pela Diretoria e Conselho Deliberativo e Fiscal da APMF com registro em ata Ap s a pesquisa de pre os efetivada a compra e a presta o de contas Quanto a presta o de contas enviada uma c pia para o tribunal de contas da Uni o Contribui es da APMF A APMF Associa o de Pais Mestres e Funcion rios um rg o representativo e fiscal da comunidade escolar Entre as demais a es realizadas a APMF arrecada contribui es espont neas dos pais atrav s de mensalidades e promo o de eventos seus recursos s o aplicados em despesas do col gio Crit rios para a elabora o do calend rio escolar hor rios letivos e n o letivos O calend rio escolar segue as normas da instru o 09 04 SUED onde prev que sejam destinados 200 duzentos dias para o per odo letivo Nesse calend rio j est o previstos os dias de recesso capacita es reuni es 62 conselhos
139. IX n 48 Agosto 99 BREGOLLATO Roseli Cultura Corporal da Dan a Vol 1 Gin stica Vol 2 Esporte Vol 3 Ed cone S o Paulo 2003 COLETIVO DE AUTORES Metodologia do ensino de educa o f sica S o Paulo Cortez 1992 ESCOBAR M O Cultura Corporal na Escola tarefas da educa o f sica In Revista Motriviv ncia n 08 p 91 100 Florian polis Iju 1995 FREIRE Jo o Batista Educa o de Corpo inteiro teoria e pr tica da Educa o F sica S o Paulo Scipione 1992 LUCKESI C C Avalia o da aprendizagem escolar 2 ed S o Paulo Cortez 1995 149 PARAN Secretaria de Estado da Educa o Departamento de Ensino Fundamental Diretrizes Curriculares para o Ensino Fundamental de Educa o F sica Curitiba SEED DEM 2006 TABORDA DE OLIVEIRA Marcus Aur lio Existe espa o para o ensino de educa o f sica na escola b sica Pensar a pr tica Goi nia 2 1 23 jun jul 1998 SOARES Carmem L cia Educa o f sica ra zes europ ias e Brasil 2 ed Campinas Autores Associados 2001 SAVIANI D Pedagogia Hist rico Cr tica Primeiras Aproxima es S o Paulo Cortez Autores Associados 1999 PROPOSTA PEDAG GICA CURRICULAR DE ENSINO RELIGIOSO Fundamentos Te ricos da Disciplina Religi o e conhecimento religioso s o patrim nios da humanidade pois 150 constitu ram se historicamente na inter rela o dos aspectos culturais sociais econ micos e pol ticos Em virtude disso
140. M Ingl s 2 2 2 2 E ADA SUBTOTAL 25 25 25 25 TOTAL GERAL 25 25 25 25 Matriz Curricular de acordo com a LDB n 9394 96 Oferta obrigat ria e de matr cula facultativa O idioma definido pelo estabelecimento de ensino Data da Emiss o Guarapuava 03 de novembro de 2010 332 MATRIZ CURRICULAR PARA O ENSINO FUNDAMENTAL ESTADO DO PARAN SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCA O NRE 14 GUARAPUAVA MUNIC PIO 0959 GUARAPUAVA ESTABELECIMENTO 03508 Col gio Estadual Professora Leni Marlene Jacob EFM ENDERE O Rua Heitor Manente 272 Bairro Primavera Guarapuava PR ENTIDADE MANTENEDORA GOVERNO O ESTADO DO PARAN CURSO 4000 Ensino Fundamental 5 8 s rie TURNO NOITE ANO DE IMPLANTA O 2011 SIMULTANEA MODULO 40 SEMANAS 6 ano 7 ano 8 ano 9 ano Arte 2 2 2 2 Ci ncias 3 3 4 3 BASE Ed F sica 3 3 3 3 NACIONAL Ensino Religioso 1 1 0 0 Geografia 3 3 3 3 COMUM Hist ria 3 3 3 4 L ngua Portuguesa 4 4 4 4 Matem tica 4 4 4 4 SUBTOTAL 23 23 23 23 L E M Ingl s 2 2 2 2 a ADA SUBTOTAL 25 25 25 25 TOTAL GERAL 25 25 25 25 Matriz Curricular de acordo com a LDB n 9394 96 Oferta obrigat ria e de matr cula facultativa O idioma definido pelo estabelecimento de ensino OBS Ser o ministradas 03 aulas de 50 minutos e 02 aulas e 45 minutos Data da Emiss o Guarapuava 03 de novembro de 201
141. O Artigo 24 VI estabelece que o controle de frequ ncia fica a cargo da escola conforme o disposto no seu regimento e nas normas do respectivo sistema de ensino exigida a frequ ncia m nima de setenta e cinco por cento para a sua aprova o papel da escola formar o cidad o para a inser o de cada indiv duo no mundo das rela es sociais estimular o crescimento coletivo e individual o respeito m tuo e as formas diferenciadas de abordar os problemas que se apresentam Tamb m importante salientar que a compreens o e a tomada de decis es diante de quest es pol ticas e sociais dependem da leitura cr tica e interpreta o de informa es complexas ou seja para exercer a cidadania necess rio saber interpretar selecionar criticar comunicar calcular medir raciocinar argumentar tratar informa es produzir conhecimentos a partir de outros Saviani citado por Frigotto indica que A media o da escola institui o especializada para operar a passagem do saber espont neo ao saber sistematizado da cultura popular cultura erudita assume um papel pol tico fundamental nesta media o que trabalho pedag gico expressa sua for a e especificidade pol tica 1994 papel da escola desenvolver uma educa o que n o dissocie escola e sociedade conhecimento e trabalho e que coloque o aluno ante os desafios que lhe permitam desenvolver atitudes de responsabilidade compromisso cr tica satisfa o e
142. O DE TRABALHO O Termo trabalho se refere a uma atividade pr pria do homem entendido como um processo entre a natureza e o homem toda a atividade desenvolvida pelo homem sobre uma mat ria prima geralmente com a ajuda de instrumentos com a finalidade de produzir bens e servi os O termo trabalho abrange todas as atividades humanas Na sociedade do trabalho todo ato humano trabalho trabalho a atividade realizada pela mulher que cuida das crian as em casa trabalho aquilo que o oper rio faz na ind stria trabalho a composi o de uma m sica ou o ato de pintar um quadro trabalho o parto realizado pela gr vida A no o trabalho tornou se onipresente O trabalho como o ar que se respira Tudo remete a ele e tudo dele depende CONCEP O DE TECNOLOGIA O homem foi utilizando os recursos naturais para atingir fins espec ficos de sobreviv ncia e manuten o da esp cie e foi tamb m utilizando recursos existentes na natureza para beneficio pr prio como as pedras ossos galhos e troncos de rvores Na idade da pedra o homem utilizava utens lios e armas de pedra embora tamb m fossem utilizados ossos e chifres para a constru o destas ferramentas de sobreviv ncia Na idade dos metais com a descoberta do cobre e do ouro o homem utilizando de conhecimento e informa es anteriores passam a fundi lo nascendo 36 metalurgia Os artefatos de pedra eram substitu dos pelos de metal A
143. OJETO POL TICO PEDAG GICO ANU NCIA DO CONSELHO ESCOLAR Guarapuava 19 de novembro de 2012 346
144. OL GICOS A metodologia a ser aplicada ser atrav s de problematiza es e analogias sobre as quest es sociais de poca e contempor nea Eleger textos para uso pr prio e do aluno recursos audio visuais como filmes fotografias slides transpar ncias cartazes m sicas din micas de grupos trabalhos como resultado final de aprendizagem pesquisas no bairro da escola ou institui es sociais sobre a m dia TV e r dio disserta es que reflitam os textos trabalhados etc Estas metodologias devem colocar o aluno como sujeito de seu aprendizado importante que ele seja constantemente provocado a relacionar a teoria com a pr tica a rever conhecimentos e a construir coletivamente novos saberes fundamental a ado o de m ltiplos instrumentos metodol gicos como a exposi o a leitura e esclarecimento do significado dos conceitos e da l gica dos textos te ricos tem ticos liter rios a an lise a discuss o a pesquisa de campo e bibliogr fica O conhecimento sociol gico deve ir al m da defini o classifica o descri o e estabelecimento de correla es dos fen menos da realidade social preciso ainda contemplar a Hist ria Afro Brasileira lei na 10 639 03 Cultura Ind gena Lei no 11 645 08 Meio Ambiente Lei no 9 795 99 e o Programa Nacional de Educa o Fiscal Portaria 413 2002 Direito da Crian a e do Adolescente conforme Lei n 11525 07 Preven o ao uso indevido de drogas Enfrentamento
145. OS E LGEBRA N meros naturais inteiros e racionais Equa o e inequa o do 1 grau Raz o e propor o Regra de tr s Simples GRANDEZAS E MEDIDAS Medidas de temperatura Medidas de ngulos GEOMETRIAS Geometria Plana Geometria Espacial Geometria n o euclidianas TRATAMENTO DA INFORMA O Pesquisa Estat stica M dia Aritm tica Moda e mediana Juros simples 84 8 ANO N MEROS E LGEBRA N meros racionais e irracionais Sistemas de Equa es do 1 grau Pot ncias Mon mios e Polin mios Produtos Not veis GRANDEZAS E MEDIDAS Medidas de comprimento rea volume e ngulos GEOMETRIAS Geometria Plana Espacial Anal tica e n o euclidianas TRATAMENTO DA INFORMA O Gr fico e informa o Popula o e amostra 9 ANO N MEROS E LGEBRA N meros Reais Propriedades dos Radicais Equa o do 2 grau Teorema de Pit goras Equa es Irracionais Equa es Biquadradas Regra de Tr s Composta GRANDEZAS E MEDIDAS Rela es M tricas no Tri ngulo Ret ngulo Trigonometria no Tri ngulo Ret ngulo FUN ES No o intuitiva de Fun o Afim 85 No o intuitiva de Fun o Quadr tica GEOMETRIAS Geometria Plana Espacial Anal tica e n o euclidianas TRATAMENTO DA INFORMA O No es de An lise Combinat ria No es de Probabilidade Estat stica Juros Compostos METODOLOGIA Os conte dos propostos devem ser abordad
146. OS TE RICOS DA DISCIPLINA O papel fundamental da Educa o est no forma o de cidad os sabedores de seus direitos e deveres e capazes de atrav s do conhecimento transformar sua realidade social econ mica e pol tica Vivemos um momento em que o sujeito detentor de sua hist ria e a escola por consequ ncia de uma forma o que confronte o conhecimento emp rico com o sistematizado propiciando o di logo e o saber cr tico Este embate possibilita o estabelecimento de rela es entre as disciplinas entre os saberes que permeiam a comunidade escolar interligando as e oportunizando a forma o integral do educando Tratando se da disciplina de Educa o F sica se faz necess rio a compreens o do contexto n o como uma rea de conhecimento que se traduz de forma isolada solta no meio escolar mas sim como parte integrante de uma totalidade fazendo parte de um conjunto de saberes que interagem estabelecendo rela es com o social com a hist ria e cultura dos povos Pensar a Educa o F sica neste momento hist rico implica no entendimento dos conte dos a partir da Cultura Corporal onde os saberes devem ser organizados de maneira a permitir o conhecimento cr tico e contextualizado contemplando as diferentes manifesta es corporais estimulando o educando a inovar criar movimentos que demonstrem sua postura seu posicionamento frente a este novo mundo que exige antes de tudo criatividade e reflex o para a re
147. RASILEIRO E ENCONTRO PARANAENSE DE PSICOTERAPIAS CORPORAIS 1 4 9 Foz do Igua u Anais Centro Reichiano 2004 CD ROM ISBN 85 87691 12 0 CORREA R L Regi o e organiza o espacial S o Paulo tica 1986 MAGNOLI DEMETRIO A Constru o do mundo S o Paulo Moderna 2005 MENDON A F Geografia s cio ambiental In Revista Terra livre n 16 MORAES A C R Geografia Cr tica A Valoriza o do Espa o S o Paulo Hucitec 1984 MOREIRA JO O CARLOS Geografia volume nico Jo o Carlos Moreira Eust quio de Sene S o Paulo Scipione 2005 OLIVEIRA H C M A m sica como recurso alternativo nas pr ticas educativas em 202 Geografia Algumas considera es Caminhos de Geografia 2006 Revista on line http www ig ufu br revista caminhos html ISSN 1678 6343 Acesso em 12 09 08 PARAN Secretaria de Estado da Educa o Departamento de Ensino Fundamental Diretrizes Curriculares para o Ensino M dio de Ensino de Geografia Curitiba SEED DEM 2008 PEREIRA R M F do A Da geografia que se ensina g nese da geografia moderna Florian polis Editora UFSC 1989 SAKAI F A Cantando as hist rias que corporificamos In CONVEN O SANTOS M Por uma outra globaliza o Rio de Janeiro Record 2000 VESENTINI Jos W Geografia natureza e sociedade S o Paulo Contexto 1997 203 PROPOSTA CURRICULAR L NGUA INGLESA Fundamentos Te ricos da Disciplina O objeti
148. RIO ANA CRISTINA JONSON PER SSOLO Funcion ria RG 4 246 645 0 Pr CPF 596 206 259 00 Endere o Rua General Rondon 1823 Bairro dos Estados Telefone 3622 2629 cel 9977 9535 Agente Educacional Il 2 SECRET RIO DILCE MARIA SCANDOLARA CARDOSO RG 7 265 981 7 Pr CPF 700 526 389 87 Endere o Rua das Orquideas 38 Perola do Oeste 313 Telefone 3626 5304 cel 9131 3710 Professora 1 DIRETOR S CIO CULTURAL ESPORTIVO RICARDO DE LIMA ALMEIDA RG 8 737 902 7 CPF 049 286 349 00 Endere o Rua Angelo Dalla Vecchia 419 Primavera Telefone 3624 3826 8803 1828 Professor 2 DIRETOR S CIO CULTURAL ESPORTIVO JOS AGUINALDO ALVES RG 3 577 027 7 CPF 390 926 909 53 Endere o Rua Belchior Dias Moreira 307 Primavera Telefone 3629 5548 Pai da aluna Mayara Maria Alves 2 A CONSELHO DELIBERATIVO E FISCAL MARLENE PELENTIR CAMARGO RG 5 817 346 0 CPF 856 718 519 04 Endere o Rua Fl vio Franco 438 Primavera Telefone 3624 1832 Agente Educacional MARGARIDA MARQUES LACOSKI RG 3 255 425 3 CPF 957 427 009 20 Endere o Rua Lino Queiroz 154 Primavera Telefone 3624 6447 Agente Educacional Vanderl ia Opzarski Gon alves RG 6 123 409 8 Endere o Rua Jorge Haag 233 Primavera Telefone 3624 8290 M e da aluna Patricia Gon alves 8 D ASSESSORIA T CNICA KARIME DIB KAMINSKI RG 4 147 479 3 CPF 562 868 569 00 Endere o Rua Paran 1437 Bairro dos E
149. Ra sa ORI 31 Abordagem PSICO SOCIOI GICA asanaua aa una pc ads a e la aaa cas ias 32 CONCEP O DE SOCIEDADE DE ESCOLA DE EDUCA O DE ENSINO APRENDIZAGEM DE CONHECIMENTO E DE CIDADANIA srrrrreerrrsrrrrrrrene 32 CONCEP O TRABALHO cas a aa DA A Pe E 36 CONCEP O DE TECNOLOGIA ez ssa SAD Ad NG 36 CONCEP O DE CULTURA niian aA A e DS AeA 38 CONCEP O DE AVALIA O E DE RECUPERA O DE ESTUDOS ai a ir alga a A O ida 38 CONCEP ES TE RICAS NORTEADORAS i eee mneeraneeranerareeeanereneantasarereararsarenana a 40 PEDAGOGIA HIST RICO CR TICA estao a a dd AA cinnt airetan 40 CONCERCOES PEDAG GICAS sa A nterni rtaraesee nr irarr rns 41 INTERA O DOS ELEMENTOS DA PR TICA ESCOLAR s ssssssisiseiirireisisirnrsrereisrrnrerereren 41 CONCEP O DE CONSELHO DE CLASSE mneitaneesamesiranseranieaeeasaeaasactasactiactnaas 41 CONCEP O DE CURRICULO sic bes naia ni Res is 42 CONCEP O DE ALFABETIZA O E DE LETRAMENTO ua cars eis es io aa ES E a pa E Ei 43 CONCEP O DE GEST O ESCOLAR asuisasai ii starter ain a ut suas asa esa 44 CONCEP O DE CRIAN A E DE INF NCIA itsrereaseneernerrarereanereneareacartasartraananaea 45 A INF NCIA NA SOCIEDADE PERCEP ES HIST RICAS remetem 45 A FAM LIA COMO PRINCIPAL ESTEIO DE PROTE O INF NCIA 46 A CRIAN A HOJE a r ae Rafa bd e ado pai da ac ae 48 CONCEP O DE ADOLESC NCIA sal enemies ESA in e ASR SS aee 49
150. Rio de Janeiro Civiliza o Brasileira 2005 FERNANDES Ciane O corpo em movimento o sistema Laban Bartenieff na forma o e pesquisa em artes c nicas S o Paulo Annablume 2002 Schafer R Murray A afina o do mundo uma explora o pioneira pela hist ria passada e pelo atual estado do mais negligenciado aspecto do nosso ambiente a paisagem sonora tradu o Marisa T Fonterrada S o Paulo Unesp 2001 MARQUES Isabel A Dan ando na Escola S o Paulo Cortez 2003 PAIVA M da Gra a G e BRUGALLI Marlene org Avalia o Novas tend ncias novos paradigmas Porto Alegre Mercado Aberto 2000 HAUSE Arnold Hist ria social da arte e da literatura S o Paulo Martins Fontes 136 1995 OSTROWER Fayga Sensibilidade do intelecto Rio de Janeiro Campus 1998 PARAN Secretaria de Estado da Educa o Departamento de Ensino M dio LDP Livro Did tico P blico de Arte Curitiba SEED PR 2007 PARAN Secretaria de Estado de Educa o Departamento de Educa o B sica Diretrizes Curriculares da Educa o B sica de Arte Curitiba SEED PR 2008 BARBOSA Ana Mae Tavares Bastos A imagem no ensino da arte anos oitenta e novos tempos S o Paulo Perspectiva Porto Alegre Funda o IOCHPE 1991 SMOLE K C S M ltiplas intelig ncias na pr tica escolar Bras lia MEC Secretaria de Educa o a Dist ncia 1999 137 PROPOSTA PEDAG GICA CURRICULAR EDUCA O F SICA FUNDAMENT
151. Sendo a ci ncia que estuda os fen menos naturais e como a natureza est em constante evolu o essa ci ncia n o tem car ter estagnado e definitivo e acompanha as transforma es do pensamento humano evoluindo atrav s de novas tecnologias e teorias cient ficas Sua evolu o n o ocorre apenas no mbito cient fico abrange tamb m um car ter filos fico pois possibilita questionar as verdades ou dogmas institu dos pelo conhecimento emp rico A F sica corresponde a um conjunto de conhecimentos estruturados sistematizados reconhecidos pela sociedade em geral e especialmente pela comunidade cient fica O ensino da F sica no Ensino M dio deve contribuir para a forma o de uma cultura cient fica efetiva que permita aos alunos a interpreta o dos fatos fen menos e processos naturais situando e dimensionando a intera o do ser humano com a natureza como parte da pr pria natureza em transforma o fundamental apresentar uma f sica com a qual o aluno possa perceber seu significado no momento em que aprende n o num momento posterior do aprendizado O 264 conhecimento deve ser voltado a fen menos significativos com utiliza o do saber adquirido O aprendizado de F sica deve estimular os jovens a acompanhar as not cias cient ficas orientando os para a identifica o sobre o assunto que est sendo tratado e promovendo meios para a interpreta o de seus significados A f sica contempor nea dev
152. Sentido conotativo e denotativo das palavras no texto Express es que denotam ironia e humor no texto Polissemia Escrita Tema do texto Interlocutor Finalidade do texto Informatividade Discurso direto e indireto Elementos composicionais do g nero Marcas lingu sticas coes o coer ncia fun o das classes gramaticais no texto pontua o recursos gr ficos como aspas travess o negrito Processo de forma o de palavras Acentua o gr fica Ortografia Concord ncia verbal nominal ORALIDADE Tema do texto Finalidade Argumentatividade Papel do locutor e interlocutor Elementos extralingu sticos entona o pausas gestos Adequa o do discurso ao g nero Turnos de fala Varia es lingu sticas Marcas lingu sticas coes o repeti o coer ncia g rias recursos sem nticos e etc CONTE DOS B SICOS 7 ano LEITURA Tema do texto Interlocutor 161 Finalidade do texto Argumentos do texto Contexto de produ o informatividade Aceitabilidade Situacionalidade Intertextualidade Temporalidade Informa es impl citas e expl citas Discurso direto e indireto Discurso ideol gico presente no texto Vozes sociais presentes no texto Elementos composicionais do g nero Repeti o proposital de palavras L xico Ambiguidade Marcas lingu sticas coes o coer ncia fun o das classes gramaticais no texto pontua o recursos gr
153. TAXA DE REPROVA O ENSINO FUNDAMENTAL 30 00 f 25 00 E ES S RIE a RR E 62 S RIE E 15 00 E 7 S RIE e ood E 8 S RIE 5 00 0 00 gt 2006 2007 2008 2009 2010 2011 Anos Letivos 24 Taxa de Reprova o Ensino M dio Porcentagem 30 00 25 00 20 00 15 00 10 00 5 00 0 00 TAXA DE REPROVA O ENSINO M DIO E 1 ANO E 2 ANO E o 2006 2007 2008 2009 2010 2011 Anos Letivos Taxa de Abandono Ensino Fundamental Porcentagem 8 00 7 00 6 00 5 00 4 00 3 00 2 00 1 00 0 00 TAXA DE ABANDONO ENSINO FUNDAMENTAL Taxa de Abandono Ensino M dio Porcentagem 30 00 25 00 20 00 15 00 10 00 5 00 0 00 E 5 S RIE E 6 S RIE E 72 S RIE E 82 S RIE EL Es ssil ul 2006 2007 2008 2009 2010 2011 Anos Letivos TAXA DE ABANDONO ENSINO M DIO E 1 ANO E 2 ANO El 3 ANO a mo Jak 2006 2007 2008 2009 2010 2011 Anos Letivos 25 Taxa de Transfer ncias Ensino Fundamental TAXA DE TRANFER NCIA ENSINO FUNDAMENTAL E 5 S RIE E 6 S RIE E 7 S RIE E 8 S RIE 7 2006 2007 2008 2009 2010 2011 Anos Letivos 16 00 14 00 12 00 10 00 8 00 6 00 4 00 2 00 0 00 Porcentagem Taxa de Transfer ncias Ensino M dio TAXA DE TRANSFER NCIA ENSINO M DIO 30 00 25 00 E 20 00 E 1 ANO Ea Bio 5 10 00 f f 5 00 0 00 E 2006 2007 2008 2009 2010 2011 Anos Letivos RELA O ENTRE IDADE S RIE EXPECTATIVAS DA POPULA
154. URNO pa ER US RED e Sa a Sea E 20 RESULTADOS EDUCACIONAIS EXTERNOS IDEB an 21 Evolu o da taxa de Aprova o Reprova o Abandono e Transfer ncia 21 GR FICOS DE TAXAS DE APROVA O REPROVA O ABANDONO E TRANSFERIDOS an E a a aa UE Elo sabia a ba E EEE 24 RELA O ENTRE IDADE S RIE eieeesenesanecarereasereasantacareacerera acena ieaeea arena raneasenaa 26 EXPECTATIVAS DA POPULA O A SER ATENDIDA itreeseneeeserersaneerarerearerasnas 26 PROFISSIONAIS DA EDUCA O sura AN RO O a 28 EXPECTATIVAS DOS PAIS EM RELA O ESCOLA E AOS PROFISSIONAIS DA EDUCACAO rs e a ic PGS E da 28 EXPECTATIVAS DOS ALUNO Si a aeaaee Ea EE AE EA EE CET Gis Gaspar ta 28 AS CONDI ES F SICAS DO ESTABELECIMENTO iseeereaeareneareneerereeearestsada 29 Situa o de infra estrutura pedag gica e administrativa 29 Situa o do Espa o escolar iseitis secam pulsa aani alas O Nba derar NAK dando DOADA pad AEREE on a 29 CONDI ES ESTRUTURAIS dr ES a PP AG 29 RECURSOS MATERIAIS seca a a a ua as ada a a cf ac a 29 RECURSOS TECNOL GICOS diaria area a o SR 29 BIDIDISC oco ssa sat eaa a a E Saa E aE di a T o 30 Laborat rio de iajio dn io or MODENA RR NE E DR RR RE RR NINE tensen tner nen a 30 INSTAL COES F SICAS suas CS UU A RRS 30 FUNDAMENTA O 4 2 eo pa A a AA ERR Co da da pa 31 CONCEP O DE HOMEM dicas Garner aaa Sd Ca ir nrai estern statore 31 Abordagem NOS TICA usas ensinos
155. Y Sintaxe de concord ncia v Sintaxe de reg ncia 239 AN LISE LINGU STICA E AS PR TICAS DISCURSIVAS As pr ticas discursivas pr tica da oralidade pr tica da escrita e a pr tica da leitura Literatura perpassa todas as esferas da constru o textual tendo como objeto as marcas lingu sticas espec ficas do g nero Part culas conectivas operadores e modalizadores do texto dissertativo argumentativo esfera escolar Marcas lingu sticas conectivos e os operadores argumentativos artigos conjun es preposi es locu es conjuntivas no texto os modalizadores adjetivos adv rbios de modo do texto LEITURA O ato de leitura nos faz ativar v rios outros conhecimentos quando estabelecemos rela es dial gicas com outros textos outras reas do conhecimento e em diferentes experi ncias de vida nessa dimens o dial gica discursiva que a leitura deve ser constru da desde a alfabetiza o A essa constru o traz o reconhecimento das vozes sociais e das ideologias presentes no discurso tomadas nas teoriza es de Bakhtin ajudam na constru o de sentido de um texto e na compreens o das rela es de poder a ele inerentes Os conte dos b sicos Conte do tem tico Interlocutor Finalidade do texto Intencionalidade Aceitabilidade Informatividade Situacionalidade Intertextualidade Vozes sociais presentes no texto Discurso ideol gico presente no texto Elementos com
156. a Envolt rios celulares Membrana plasm tica no es de evolu o estrutura trocas com o meio adapta es Parede celular estrutura e fun es Hialoplasma sistema de endomembranas e demais estruturas Citoesqueleto e estruturas microtubulares mecanismo de movimenta o celular N cleo estrutura do n cleo interf sico fun es Cromossomos morfologia n meros hapl ides e dipl ides composi o cidos nucl icos DNA RNA estrutura e fun es Fluxo de informa o gen tica replica o transcri o e s ntese prot ica Conceito de genes e sua localiza o Reprodu o celular mitose e meiose Gametog nese Fecunda o 2 ANO 182 Sistema reprodutor anatomia e fisiologia do sistema reprodutor humano Rela es entre sexualidade sexo gravidez e m todos anticoncepcionais Embriologia diferentes etapas do desenvolvimento embrion rio Reino animal classifica o geral Distribui o dos animais em grupos organiza o morfol gica e funcional habitat endemias import ncia representantes dos filos Filo por fera Cnid ria Plathelmintes Nematoda Molusca Arthropoda Echinodermata Chordata Vertebrados caracter sticas morfol gicas habitat import ncia e principais representantes Peixes sseos e cartilaginosos Tetr poda Amphibia Rept lia Aves Mammalia Anatomia e fisiologia comparada dos vertebrados sistema tegument rio digest rio circulat
157. a es A distribui o espacial das atividades produtivas a re organiza o do espa o geogr fico As rela es entre o campo e a cidade na sociedade capitalista O espa o rural e a moderniza o da agricultura A transforma o demogr fica distribui o espacial e os indicadores estat sticos da 126 popula o Os movimentos migrat rios e as suas motiva es As motiva es s cio espaciais da diversidade cultural Forma o localiza o explora o e utiliza o dos recursos naturais 9 ano As diversas regionaliza o do espa o geogr fico A nova ordem mundial os territ rios supranacionais e o papel do estado A revolu o t cno cient fica informacional e os novos arranjos no espa o da produ o O com rcio mundial e as implica es s cio espaciais A forma o mobilidade das fronteiras e a reconfigura o dos territ rios A transforma o demogr fica a distribui o espacial e os indicadores estat sticos da popula o A manifesta es s cio espaciais da diversidade cultural Os movimentos migrat rios mundias e suas motiva es A distribui o das atividades produtivas a transforma o da paisagem e a rejorganiza o do espa o geogr fico A din mica da natureza e sua altera o pelo emprego de tecnologias de explora o e produ o O espa o em rede produ o transporte e comunica es na atual configura o territorial 06 AVALIA
158. a es Metodologia da Disciplina A forma de apresenta o dos conte dos espec ficos explicita a inten o de partir de abordagens de manifesta es religiosas ou express es do sagrado desconhecidas ou pouco conhecidas dos alunos para posteriormente inserir os conte dos que tratam de manifesta es religiosas mais comuns que j fazem parte do universo cultural da comunidade Desse modo pretende se evitar a redu o dos conte dos da disciplina s manifesta es religiosas hegem nicas que historicamente t m ocupado um grande espa o nas aulas de Ensino Religioso e pouco tem acrescentando ao processo de forma o integral dos educandos ou seja no alargamento de sua compreens o e do seu conhecimento a respeito da diversidade religiosa e dos m ltiplos significados do sagrado A abordagem te rica do conte do por sua vez pressup e sua contextualiza o pois o conhecimento s faz sentido quando associado ao contexto hist rico pol tico e social nesse sentido necess ria a abordagem da cultura e hist ria afro brasileira Lei 10 639 03 a hist ria e cultura dos povos ind genas Lei 11 645 08 e educa o ambiental Lei 9 795 99 a Lei n 11525 07 dos Direito da Crian a e do Adolescente e ainda os temas s cio educacionais Enfrentamento Viol ncia na Escola Preven o ao Uso Indevido de Drogas Educa o Sexual incluindo G nero e Diversidade Sexual Os recursos metodol gicos a serem adotados ser o textos
159. a Tomando por base as DCESs Diretrizes Curriculares de Ensino foram definidos como tais os seguintes Organiza o dos seres vivos Mecanismos biol gicos Biodiversidade Manipula o gen tica Organiza o dos Seres Vivos Este conte do justifica se como sendo o que permite dar ao aluno uma vis o geral de no es taxion micas dos seres vivos e capacitando o mesmo a enquadrar os seres vivos dentro de sua categoria taxion mica correta Esta classifica o permite compreender e aplicar graus de parentesco ancestrais comuns 180 Clarear para o aluno os graus de evolu o e complexidade dentro de classes zool gicas e bot nicas Mecanismos Biol gicos Insere se como conte do estruturante por abranger o estudo de sistemas org nicos tanto do ponto de vista morfol gico quanto fisiol gico tendo como base o estudo da bioqu mica celular molecular e a histologia envolvendo todos os graus de complexidade aonde qualquer disfun o em n vel celular cause transtornos no organismo como um todo Biodiversidade Ecologia Todos os seres independentemente de sua organiza o e complexidade est o inseridos dentro de um ambiente altamente complexo interagindo tanto de forma simbi tica como de forma delet ria As intera es entre popula es comunidades e ecossistemas contribuem para os processos de sele o evolu o e adapta es As situa es de mudan as clim ticas e a es humanas polui
160. a Preven o ao Uso Indevido de Drogas Educa o Sexual incluindo G nero e Diversidade Sexual e Educa o Fiscal Conte dos estruturantes Elementos formais Composi o Movimentos e per odos Os conte dos estruturantes subdividem a Arte em linguagens abordadas na escola como M sica Artes Visuais Teatro e Dan a De forma integrada privilegiando a rela o entre as linguagens e os sentidos os conte dos desdobram se e correspondem aos elementos formais estruturas espec ficas que d o forma s linguagens composi o uni o ou organiza o criativa dos elementos que formam ou 131 formaram a obra de Arte os movimentos e per odos express es hist ricas de tend ncias est ticas que traduzem poeticamente os anseios da humanidade Assim a divis o curricular a seguinte CONTE DOS ESTRUTURANTESI B SICOS 6 ano Elementos formais Composi o Altura Dura o Timbre Intensidade Densidade Ponto Linha Textura Superf cie Volume Cor Luz Forma Personagem Express es corporais Vocais Gesto A o Espa o Movimento Corporal Tempo Espa o Ritmo Melodia Escalas diat nica pentat nica e crom tica improvisa o bidimensional figurativa geom trica simetria pintura gravura escultura arquitetura roteiro espa o c nico jogos teatrais m scara manipula o com dia trag dia circense eixo ponto de apoio fluxo kinesfera movimentos articul
161. a Sint tica se consolida a partir da apropria o da Qu mica na s ntese de novos produtos e novos materiais sejam eles farmac uticos aliment cios fertilizantes ou agrot xicos A apropria o dessa ci ncia e de conhecimentos qu micos deve acontecer por meio do contato do aluno com a mat ria e suas transforma es E os conceitos cient ficos devem contribuir para a forma o de indiv duos que compreendam e questionem a ci ncia atual A experimenta o por exemplo favorece a apropria o efetiva dos conceitos qu micos pois tem car ter investigativo e auxilia o aluno na explicita o problematiza o e discuss o da significa o desses conceitos Enfim a Qu mica deve ser tratada de modo a possibilitar o entendimento do mundo criando situa es de aprendizagem para que o aluno pense criticamente reflita sobre as raz es das problem ticas atuais e relacione conhecimentos cotidianos aos cient ficos Objetivos Objetivo Geral Identificar fontes de informa es sobre temas abordados relacionando os s suas aplica es e implica es no ambiente na economia na pol tica e principalmente na vida dos indiv duos Tamb m compreender e utilizar se de conhecimentos adquiridos em seu benef cio 283 Objetivos Espec ficos Aplicar conceitos qu micos b sicos numa ben fica Observar mudan as que ocorrem ao seu redor descrevendo essas transforma es em linguagens discursivas e traduzi las para outras
162. a disciplina de Ensino Religioso na escola fundamental deve orientar se para a apropria o dos saberes sobre as express es e organiza es religiosas das diversas culturas na sua rela o com outros campos do conhecimento No Brasil a atua o de alguns segmentos sociais culturais veem consolidando o reconhecimento da diversidade religiosa e demandando escola o trabalho pedag gico com o conhecimento sobre essa diversidade frutos das ra zes culturais brasileiras Tratado nesta perspectiva o Ensino Religioso contribuir para superar desigualdades tnico religiosas para garantir o direito Constitucional de liberdade de cren a e express o e por consequ ncia o direito liberdade individual e pol tica Desta forma atender um dos objetivos da educa o b sica que segundo a LDB 9394 96 o desenvolvimento da cidadania O desafio mais eminente da nova abordagem do Ensino Religioso portanto superar toda e qualquer forma de apologia ou imposi o religiosa Diante disso o Ensino Religioso em termos metodol gicos prop e se dentro das diretrizes um processo de ensino e de aprendizagem que estimule a constru o do conhecimento pelo debate pela apresenta o da hip tese divergente da d vida do confronto de ideias de informa es discordantes e ainda da exposi o competente de conte dos formalizados Op e se portanto a um modelo educacional que centra o ensino t o somente na transmiss o dos conte
163. a e validada a partir de crit rios de quantifica o e de experimenta o S demonstra ter valor aquilo que pass vel de mensura o e de experimenta o ou de controle por medidas exatas Da o predom nio nas ci ncias humanas e na educa o das an lises estat sticas e do tecnicismo As consequ ncias previstas dessa vis o de ci ncia e de educa o todos n s j conhecemos Dentre elas talvez a mais cruel seja a convic o que tomou conta da maior parte dos professores de que eles n o s o capazes de criar e de desenvolver seu pr prio processo de ensinar de educar Enquanto isso perdemos a oportunidade de que se desenvolvam experi ncias inovadoras e que sejam criadas solu es efetivas para os graves problemas educacionais que enfrentamos A escola deve disponibilizar atrav s de sua pr xis pedag gica meios para que os alunos possam buscar melhorar a sua condi o existencial social atrav s do conhecimento significativo para a sua vida CARACTER STICAS DA COMUNIDADE ATENDIDA O Bairro Primavera onde o Col gio est localizado tem aproximadamente 11 000 habitantes e se localiza s margens da BR 277 e PR 466 o nico Col gio Estadual do bairro A maioria dos alunos da escola reside no bairro Primavera os demais v m dos bairros Xarquinho Conradinho Vila Carli Industrial Recanto Feliz Vila Feroz Il Vila S o Jos Parque das rvores e comunidades do Distrito do Guairac Atrav s de pes
164. a e do Adolescente conforme Lei n 11525 07 a educa o sexual o enfrentamento viol ncia na Escola a preven o ao uso indevido de drogas e a educa o fiscal Para o Ensino de Ci ncias alguns aspectos essenciais devem ser considerados tanto para a forma o do professor quanto para a atividade pedag gica a hist ria da Ci ncia a divulga o cient fica e a atividade experimental A hist ria da Ci ncia contribui para a melhoria do ensino da mesma quando h melhor integra o dos conceitos cient ficos escolares com o conte do espec fico e como fonte de estudo Devem ser corrigidos os erros conceituais que podem aparecer nos livros did ticos abordagens que ignoram as rela es entre os processos de produ o do conhecimento e o contexto hist rico econ mico e social O professor de Ci ncias tem que usar todos os recursos pedag gicos dispon veis para o enriquecimento de sua forma o cient fica e repass los para os alunos para obter resultados satisfat rios Quando o professor fizer a op o de usar materiais de divulga o cient fica como revistas jornais revistas cient ficas devem fazer uma adequa o did tica pois os mesmos n o foram produzidos originalmente para ser utilizado em sala de aula As atividades experimentais est o presentes no Ensino de Ci ncias desde a sua origem e s o estrat gias de ensino fundamentais Contribuem para a supera o de obst culos na aprendizagem de conceitos cient
165. a escola Ampliando o n mero de pessoas que participam da vida escolar poss vel estabelecer rela es mais flex veis e menos autorit rias entre educadores e comunidade escolar Quando pais e professores est o presentes nas discuss es dos aspectos educacionais estabelecem situa es de aprendizagem de m o dupla ora a escola estende sua fun o pedag gica para fora ora a comunidade influencia os destinos da escola As fam lias come am a perceber melhor o que seria um bom atendimento escolar a escola aprende a ouvir sugest es e aceitar influ ncias necess rio organizar o trabalho de forma que abranja todas as car ncias da escola e de seus diversos p blicos envolvidos alunos professores funcion rios pais e respons veis e comunidade em geral Antes de tudo importante basear o trabalho a ser realizado em princ pios de inclus o solidariedade respeito diversidade e valoriza o do potencial humano Os objetivos devem ser sempre os de forma o e aprendizagem dos alunos e as estrat gias para esse desenvolvimento s o as de estabelecimento de redes parcerias e enfoque interativo entre todas as dimens es aspectos e elementos envolvidos Os conceitos de democracia e pr tica democr tica precisam ser compreendidos e interpretados no interior da escola para a partir da estabelecer um processo de gest o que fundamentalmente esteja vinculado aos objetivos pedag gicos pol ticos e culturais da escola A
166. a humana a ideia da inf ncia como um per odo peculiar da 45 vida do ser humano n o um sentimento natural ou inerente condi o humana Contudo historicamente as institui es sociais os adultos e de modo geral as sociedades t m mudado de atitude em rela o fam lia e crian a devido maneira como as representam Cabe ressaltar por m que o s culo XX demarca uma profunda modifica o em rela o a percep o social da inf ncia constituindo se em um per odo merecedor de toda a aten o aspecto evidenciado na estipula o de direitos legais crian a Nesse cen rio Soares 2009 p 3 identifica que Hoje a crian a vista como um sujeito de direitos situado historicamente e que precisa ter as suas necessidades f sicas cognitivas psicol gicas emocionais e sociais supridas caracterizando um atendimento integral e integrado da crian a Ela deve ter todas as suas dimens es respeitadas A inf ncia merecedora de toda a aten o e prote o legal institu da A medida que a sociedade transforma se transformam se as rela es a educa o a fam lia e a forma de pensar em rela o crian a e tais formas de pensar transformam a sociedade Todas essas transforma es est o interligadas sendo imposs vel definir qual foi transformada por qual mas indicam em ess ncia a inten o da humanidade em adquirir novos valores que acabam ressaltando a relev ncia da inf ncia na forma
167. a no Estado do Paran proposto em seu curr culo os Conte dos Estruturantes que tem como refer ncia as rela es de trabalho rela es de poder e rela es culturais encaminhadas pelas Diretrizes Curriculares Esta duais que aproximam e organizam os campos da Hist ria e seus objetos possibilitando reflex es acerca dos contextos hist ricos onde os saberes se originaram e foram produ zidos As DCE s apresentam a hist ria tem tica pois possibilita o trabalho com dife rentes sujeitos e diversos contextos espa os temporais levando a atividade educacional 105 para um n vel muito al m da memoriza o Nesta proposta pedag gica curricular reite ramos a import ncia da hist ria tem tica mas esta ser contemplada nos momentos poss veis de realiza o e isso em concord ncia com a heterogeneidade de educandos a que se prop e Objetivos Gerais 1 Despertar o senso cr tico 2 Desenvolver a percep o diante das mudan as e perman ncias no processo hist rico 2 Compreender a Hist ria como pr tica social da qual participam como sujeitos hist ricos do seu tempo 1 Analisar as diferentes conjunturas hist ricas a partir das dimens es econ mico social pol tico e cultural 2 Compreender que o conhecimento hist rico produzido com base em um m todo da problematiza o de diferentes fontes documentais a partir das quais o pesquisador produz a narrativa hist rica 3 Explicitar o respeito dive
168. a oralidade o desenho e outros at se sentir vontade para utilizar sinais matem ticos SMOLE amp DINIZ 2001 As etapas da resolu o de problemas s o compreender o problema destacar informa es dados importantes do problema para a sua resolu o elaborar um plano de resolu o executar o plano conferir resultados estabelecer nova estrat gia se necess rio at chegar a uma solu o aceit vel POLYA 2006 ETNOMATEM TICA A etnomatem tica surgiu em meados da d cada de 1970 quando Ubiratan D Ambr sio prop s que os programas educacionais enfatizassem as matem ticas produzidas pelas diferentes culturas O papel da etnomatem tica reconhecer e registrar quest es de relev ncia social que produzem o conhecimento matem tico Leva em conta que n o existe um nico mas v rios e distintos conhecimentos e todos s o importantes As manifesta es matem ticas s o percebidas por meio de diferentes teorias e pr ticas das mais diversas reas que emergem dos ambientes culturais Essa metodologia uma importante fonte de investiga o da Educa o Matem tica por meio de um ensino que valoriza a hist ria dos estudantes pelo reconhecimento e respeito a suas ra zes culturais reconhecer e respeitar as ra zes de um indiv duo n o significa ignorar e rejeitar as ra zes do outro mas num processo de s ntese refor ar suas pr prias ra zes D AMBROSIO 2001 p 42 tendo em vista aspectos como mem
169. a recupera o de estudos principalmente os conte dos trabalhados Finalmente necess rio que os crit rios e formas de avalia o fiquem bem claros tamb m para os alunos como direito de apropria o efetiva de conhecimentos que contribuam para transformar a pr pria realidade o mundo em que vivem 262 Refer ncias bibliogr ficas APPEL E Filosofia nos vestibulares e no ensino m dio Cadernos PETFilosofia 2 Curitiba 1999 ARIEL M PORTA G A filosofia a partir de seus problemas 2 ed S o Paulo Loyola 2004 ARIST TELES A Pol tica Edi o bil ngie grego portugu s Tradu o Antonio C Amaral e Carlos Gomes Lisboa Veja 1998 ARIST TELES tica a Nicomaco Os Pensadores S o Paulo Nova Cultural Ltda 2000 BACHELARD G O ar e os sonhos Ensaios sobre a imagina o do movimento S o Paulo Martins Fontes 1990 CHAUI M Convite Filosofia 132 ed S o Paulo tica 2004 DELEUZE G GUATTARI F O que filosofia Rio de Janeiro Ed 34 1992 288 p Cole o Trans DIRETRIZES CURRICULARES DA REDE P BLICA DE EDUCA O B SICA DO ESTADO DO PARAN DCE FILOSOFIA Secretaria de Estado da Educa o SEED FILOSOFIA V RIOS AUTORES CURITIBA SEED PR 2006 GALLO S KOHAN W O orgs Filosofia no ensino m dio Petr polis Vozes 2000 HUME David Investiga o Sobre o Entendimento Humano S o Paulo Abril Cultural 1973 col Os Pensadores KANT Disserta o de
170. a reprodu o total ou parcial deste documento desde que citada a fonte Autores Cineiva Campoli Paulino Tono Eziquiel Menta Rosa Vicente Peres Sandra Andr ia Ferreira Revis o B rbara Reis Chaves Alvim Orly Marion Webber Milani Tatiane Val ria Rog rio de Carvalho SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCA O Diretoria de Tecnologias Educacionais Rua Salvador Ferrante 1 651 Boqueir o CEP 81 670 390 Curitiba Paran Telefone 41 3377 4361 www diaadiaeducacao pr gov br DISTRIBUI O GRATUITA IMPRESSO NO BRASIL Governo do Estado do Paran Carlos Alberto Richa Secretaria de Estado da Educa o Flavio Arns Diretoria Geral Jorge Wekerlin Superintend ncia da Educa o Meroujy Cavet Diretoria de Tecnologia Educacional Elizabete dos Santos Coordena o de Apoio ao Uso de Tecnologias Marcos Cesar Cantini 318 APRESENTA O A Diretoria de Tecnologia Educacional DITEC vinculada Secretaria de Estado da Educa o do Paran viabiliza a es que possibilitam n o apenas o acesso e uso das tecnologias dispon veis nas escolas mas tamb m a elabora o de propostas que visem a subsidiar os Estabelecimentos Estaduais de Ensino P blico e os profissionais da educa o no uso consciente dos espa os e recursos tecnol gicos dispon veis O intuito desta proposta de Normatiza o de Uso dos Laborat rios de Inform tica dos Estabelecimentos Estaduais de Ensino P blico atender a uma dema
171. a se atingir fins comunicativos restringindo se s possibilidades de sua aprendizagem como experi ncia de identifica o social e cultural Portanto prop e se que a aula de LEM constitua um espa o para que o aluno reconhe a e compreenda a diversidade lingu stica e cultural de modo que se envolva discursivamente e perceba possibilidades de constru o de significados em rela o ao mundo em que vive e que os significados s o sociais e historicamente constru dos pass veis de transforma o na pr tica social OBJETIVOS GERAIS Ensinar e aprender percep es de mundo e maneiras de construir sentidos formando subjetividades independentes do grau de profici ncia atingidas bem como objetiva se que os alunos possam analisar as quest es da nova ordem global suas implica es que desenvolvam a consci ncia cr tica respeito do papel das l nguas na sociedade Possibilitar aos alunos a utiliza o de uma l ngua estrangeira em situa es de comunica o e tamb m inseri los na sociedade como participantes ativos n o limitados as suas comunidades locais mas capazes de se relacionar com outras comunidades e outros conhecimentos Contribuir para que o aluno perceba as diferen as entre os usos as conven es os valores de seu grupo social de forma cr tica percebendo que n o h um modelo a ser seguido ou uma cultura melhor que a outra mas apenas diferentes possibilidades que os seres humanos elegem para regular
172. ades a prova pode ser um excelente instrumento de investiga o do aprendizado do estudante e de diagn stico dos conceitos cient ficos escolares ainda n o compreendidos por ele Para isso as quest es da prova precisam ser diversificadas e considerar outras rela es al m daquelas trabalhadas em sala de aula Assim avaliar no ensino de Ci ncias implica intervir no processo ensino aprendizagem do estudante para que ele compreenda o real significado dos conte dos cient ficos escolares e do objeto de estudo de Ci ncias visando uma aprendizagem realmente significativa para sua vida REFER NCIAS PARAN Secretaria de Estado de Educa o Superintend ncia da Educa o Diretrizes Curriculares de Ci ncias para o Ensino Fundamental Paran 2008 PARAN Departamento de Educa o B sica Grupo de Estudos 2008 Avalia o na Escola Avalia o um processo intencional e planejado Paran 2008 104 PROPOSTA PEDAG GICA CURRICULAR HIST RIA Fundamentos Te ricos da Disciplina A Hist ria tem como objeto de estudo os processos hist ricos relativos s a es e s rela es humanas praticadas no tempo bem como os sentidos que os sujeitos de ram s mesmas tendo ou n o consci ncia dessas a es J as rela es humanas pro duzidas por estas a es podem ser definidas como estruturas s cio hist ricas ou seja s o as formas de agir de pensar e de raciocinar de representar de imaginar de insti tui
173. adquiri dos A produ o escrita ainda que restrita a constru o de uma frase a um par gra fo a um poema ou a uma carta precisa fazer desta produ o uma atividade menos arti ficial poss vel buscar leitores efetivos dentro ou fora da escola ou seja elaborar pe quenos textos direcionados a um p blico determinado Destaca se ainda que o trabalho com a produ o de textos na aula de L ngua Estrangeira Moderna precisa ser concebido como um processo dial gico ininterrupto no qual escreve se sempre para algu m de quem se constr i uma representa o sendo necess rio que esse algu m seja definido como um sujeito s cio hist rico ideol gico com quem o aluno vai produzir um di logo imagin rio fundamental para a constru o do texto e de sua coer ncia Nesse sentido a produ o deve ter um objetivo claro e devem se disponibilizar recursos pedag gicos junto com a interven o do pr prio professor para oferecer ao aluno elementos discursivos lingu sticos s cio pragm ticos e culturais para que ele melhore sua produ o A reflex o cr tica acerca dos discursos que circulam em L ngua Estrangeira Mo derna somente poss vel mediante o contato com textos verbais e n o verbais Do mesmo modo a produ o de um texto se faz sempre a partir do contato com outros textos que servir o de apoio e ampliar o as possibilidades de express o dos alunos As estrat gias espec ficas da oralidade t m como obj
174. agem oral em situa es de comunica o e as particularidades da l ngua estudada em diferentes pa ses Desenvolver os aspectos contextuais do texto conscientizando para a intencionalidade do mesmo Despertar para as diferen as lexicais sint ticas discursivas e as variedades lingu sticas que caracterizam a fala formal e informal o discurso direto e indireto Entender a finalidade do texto oral Desenvolver a linguagem verbal e n o verbal Praticar os elementos lingu sticos entona o pausas gestos Compreender e aplicar as marcas lingu sticas no texto Aplicar adequadamente na oralidade a concord ncia verbal e nominal Objetivos da leitura Compreender diversos g neros textuais de maneira global n o fragmentada Levar o aluno a entender o funcionamento dos elementos lingu sticos e 213 gramaticais do texto Motivar o educando para se interessar pela diversidade textual Identificar o tema do argumento principal e dos secund rios Interpretar observando o conte do veiculado fonte intencionalidade a informatividade a situacionalidade a temporalidade e a intertextualidade do texto Compreender a linguagem verbal e n o verbal Entender e refletir as finalidades do texto e a est tica do texto liter rio Diferenciar o discurso direto do indireto no texto Realizar leitura n o linear dos diversos textos Identificar e compreender as marcas lingu sticas do texto
175. ais rimas escans o de versos ritmos estrofes etc Hoje a pedagogia hist rico cr tica v a educa o como media o da pr tica social em que a literatura torna se atemporal abrindo espa o para as reflex es pol ticas hist ricas e sociais possibilitando assim um pensamento cr tico na literatura que reconhecemos pressupostos te ricos da Est tica da Recep o Jauss e Teoria do Efeito Iser em que se justifica a escolha por conta do papel fundamental que essa teoria atribui ao leitor um sujeito ativo no processo de leitura tendo voz em seu contexto As teorias da Est tica da Recep o Jauss e da Teoria do Efeito Iser buscam formar um leitor capaz de sentir e de expressar o que sentiu com condi es de reconhecer nas aulas de literatura um envolvimento de subjetividades que se expressam pela tr ade obra autor leitor atrav s da intera o Nessa perspectiva que o leitor identifica se e caracteriza a literatura como prazerosa e din mica contextualizando com fatos e acontecimentos atuais Se os fundamentos hist ricos filos ficos s o determinantes para as necessidades emergentes desse contexto a DCE um documento que prop e a produ o de conhecimento As diretrizes curriculares nacionais de um modo geral e especificamente as que t m orientado o trabalho com a linguagem trazem no seu bojo os fundamentos do funcionalismo Trata se de documentos que num processo inverso prop em a produ
176. al de circula o cotidiana liter ria art stica cient fica escolar imprensa publicit ria pol tica jur dica produ o e consumo midi tica como cr nica lendas contos poemas f bulas biografias classificados not cias re portagem entrevistas cartas artigos de opini o resumo textos midi ticos palestra piadas debates folhetos prov rbios charges tiras manuais t cnicos etc Todas as atividades devem ser centradas no aluno trabalhando ativamente inte grando o nas situa es do dia a dia e nas informa es globais apresentando textos de diferentes g neros discursivos atrelando o conhecimento formal da gram tica sendo este decorrente de necessidades espec ficas do educando Assim tamb m fazer uso da imagem desenho pintura v deo fotos etc para desenvolver a interpreta o discutir diferentes pontos de vista e levar o educando a uma reflex o consciente dos fatos que o envolve em sua realidade AVALIA O A avalia o da aprendizagem da l ngua inglesa est intrinsecamente atrelada concep o de l ngua e aos objetivos para o ensino dessa disciplina defendidos nas Diretrizes Curriculares Assim o car ter educacional da avalia o sobrep e se ao seu car ter eventualmente punitivo e de controle constituindo num instrumento facilitador na busca de orienta es e interven es pedag gicas n o se atendo apenas no conte do desenvolvido mas aqueles vivenciados ao longo do pr
177. alidade das institui es educacionais Indicadores s o sinais que revelam aspectos de determinada realidade e podem qualificar algo importante considerar os indicadores de qualidade da institui o esco lar em rela o a importantes elementos de sua realidade como auxiliares reflex o proposi o de a o na busca dessa qualidade Sem d vida com um bom conjunto de indicadores um quadro de sinais mais f cil identificar o que vai bem e o que vai mal e permitir que todos tomem conhecimento e tenham condi es de discutir e decidir as prioridades de a o para melhor la O Programa de Avalia o Institucional estar cumprindo o seu objetivo que o de sinalizar os fatores que facilitam e dificultam o processo democr tico e a qualifica o do sistema e das institui es educacionais na Rede P blica de Ensino n o apenas para a tomada de consci ncia mas principalmente visando a corre o de rumos e o compro metimento com a es inovadoras que visem ao avan o da melhoria da Educa o B si ca no Estado do Paran A escola ser avaliada nas seguintes dimens es Gest o interna como a escola se organiza internamente para cumprir sua finali dade 79 Gest o externa como ela se relaciona e se integra com outros atores sociais Finalidade em que medida ela tem cumprido sua finalidade Ser o analisados os resultados educacionais da escola quanto a acesso perman ncia e aproveita mento e
178. aliza o de Seguran a Tem por objetivo fixar as cores que devam ser usadas nos locais de trabalho para preven o de acidentes identificando delimitando e advertindo contra riscos Norma Brasileira NBR 13 434 2 Esta Norma padroniza as formas as dimens es e as cores da sinaliza o de seguran a contra inc ndio e p nico utilizada em edifica es NBR 14276 Forma o de Brigada de Inc ndio Estabelece os requisitos m nimos para a composi o forma o implanta o e reciclagem de brigadas de inc ndio preparando as para atuar na preven o e no combate ao princ pio de inc ndio abandono de rea e primeiros socorros visando em caso de sinistro proteger a vida e o patrim nio reduzir as consequ ncias sociais do sinistro e os danos ao meio ambiente NBR 15 219 Plano de Emerg ncia Contra Inc ndio Esta Norma estabelece os requisitos m nimos para a elabora o implanta o manuten o e revis o de um plano de emerg ncia contra inc ndio visando proteger a vida e o patrim nio bem como reduzir as consequ ncias sociais do sinistro e os danos ao meio ambiente C digo de Preven o de Inc ndios do Corpo de Bombeiros do Paran de 2012 Institui o C digo de Seguran a Contra Inc ndio e P nico no mbito do Corpo de Bombeiros da Pol cia Militar do Estado do Paran 3 TERMINOLOGIA Ponto de Encontro local previamente estabelecido onde ser o reunidos todos os alunos professores funcion rios
179. amente o termo avalia o vem sendo discutido por professores mestres e comunidade escolar na nsia de chegar a uma defini o que d mais seguran a na aplica o e na medi o do desempenho e das capacidades f sicas e intelectuais do aluno Os elementos utilizados para esta avalia o nem sempre s o justos ou formalizam a conquista de seus objetivos H muito tempo se pratica a avalia o de forma seletiva classificat ria e punitiva observando o rendimento motor e desempenho frente as atividades propostas pelo professor de consci ncia coletiva a necessidade de mudar este sistema avaliativo de buscar ferramentas que possibilitem avaliar o processo de aprendizagem do sujeito que garantam segundo DCES pg 76 maior coer ncia com o par dial tico objetivos avalia o Ou seja avaliar de forma a perceber como o aluno percorreu o caminho da aprendizagem e se este lhe foi significativo tamb m perceber se os objetivos propostos no inicio do trabalho foram atingidos com Sucesso Para tanto avaliar dentro das teorias cr ticas sugere um constante trabalho de observa o acompanhamento e se necess rio de mudan a de metodologia para o melhor desempenho do escolar Cabe ressaltar que o professor ao organizar seu m todo avaliativo deve buscar na Escola em que trabalha o Projeto Pol tico Pedag gico e atrav s deste adequar sua pr tica avaliativa de modo a atender os anseios desta Escola bem como a recupera o de e
180. amplo admitindo que ela supere os limites da educa o escolar ocorrendo no interior das rela es sociais e produtivas reconhece pois as dimens es pedag gicas do conjunto dos processos que se desenvolvem em todos os aspectos da vida social e produtiva Esta concep o incorpora a categoria trabalho reconhecendo a sua dimens o educativa ao mesmo tempo em que reconhece a necessidade da educa o escolar A escola deve tomar a categoria trabalho como princ pio educativo numa perspectiva emancipadora que permita ao indiv duo ser consciente do seu papel no meio em que est inserido tornando se apto para resolver os problemas que enfrentar no campo pessoal profissional e social capaz de transformar as condi es de desigualdade e explora o da classe dominante ou pelo menos tentar e n o agir como um ser acomodado reproduzindo o contexto de suas rela es TIPO DE GEST O Segundo os princ pios de gest o democr tica explicitados anteriormente o col gio oportunizar a participa o da comunidade escolar e local nas inst ncias 55 colegiadas do estabelecimento sendo elas conselho escolar APMF gr mio estudantil Contamos ainda com a participa o dos representantes de turmas que ser um aluno e um professor a por turma para intermediar as a es pedag gicas Papel das inst ncias colegiadas Conselho escolar concebido como local de debate e tomada de decis es Como espa o de debates e discuss
181. an a restrita ao sexo heran a influenciada pelo sexo e alguns casos de altera es cromossomiais Intera o g nica epistasia heran a quantitativa e pleiotrop a Linkagen e mapeamento gen tico Origem da vida identificar e comparar as principais teorias de origem da vida Evolu o mecanismos evolutivos conceito de adapta o Teorias evolucionistas Darwinismo Neodarwinismo e Lamarkismo Sele o natural como mecanismo evolutivo Processo de especia o Anatomia e fisiologia humana Sistema digest rio Sistema respirat rio Sistema cardiovascular Sistema urin rio Sistema nervoso e end crino METODOLOGIA Como constru o o conhecimento sempre um processo inacabado Assim a uma ideia atribui se valor quando ela pode ser frequentemente usada como resposta a quest es postas Essa ideia entretanto se mantida de maneira a impedir novas quest es 184 formativas pode construir um obst culo ao desenvolvimento do conhecimento cient fico bem como a aprendizagem cient fica Diante do fato de que a Biologia assim como todos os movimentos sociais e os conhecimentos humanos sofreu interfer ncias e transforma es do momento hist rico social dos valores e ideologias das necessidades materiais do ser humano em cada momento hist rico Ao mesmo tempo em que sofreu a sua interfer ncia neles interferiu A metodologia de ensino de Biologia n o poder ser como se estivesse ensinando um con
182. anhamento Atribui es e Responsabilidades em termo pr prio devidamente assinado pela Dire o do Estabelecimento de Ensino e Conselho Escolar e aprovado pelo NRE correspondente VIII Das atribui es do Administrador Local O Administrador Local tem dentre suas atribui es cuidar do bom funcionamento e manter a organiza o do Laborat rio de Inform tica Esse profissional ser indicado pela Dire o do estabelecimento de ensino sendo importante que ele seja um estimulador e disseminador da cultura do uso respons vel e consciente das tecnologias disposi o de professores alunos e toda a comunidade escolar Em espec fico algumas tarefas dever o ser efetuadas rotineiramente Em termos gerais s o responsabilidades do administrador local 1 cadastrar remover e alterar senhas perdidas de contas de usu rios quando assim se fizer necess rio 2 auxiliar preparar e disponibilizar ao corpo docente e discente os procedimentos de manuseio de materiais necess rios para a realiza o de atividades pr ticas de ensino 325 3 participar de eventos cursos reuni es sempre que convocado ou por iniciativa pr pria desde que autorizado pela dire o visando ao aprimoramento profissional de sua fun o 4 zelar pela manuten o limpeza e seguran a dos equipamentos 5 cadastrar impressoras e dispositivos perif ricos em geral 6 zelar pela integridade f sica dos laborat rios por exemplo garantindo acesso
183. antes ativos n o limitados a suas comunidades locais mas capazes de se relacionar com outras comunidades e outros conhecimentos Ao conceber a l ngua como discurso conhecer e ser capaz de usar uma l ngua 206 estrangeira permite se aos sujeitos perceberem se como integrantes da sociedade e participantes ativos do mundo Ao estudar uma l ngua estrangeira o aluno aprende tamb m como construir significados para entender melhor a realidade A partir do confronto com a cultura do outro torna se capaz de delinear um contorno para a pr pria identidade Assim atuar sobre os sentidos poss veis e reconstruir sua identidade como sujeito CONTE DOS ESTRUTURANTES Discurso enquanto pr tica social s o entendidos como saberes mais amplos da disciplina e s o considerados basilares para a compreens o dos saberes que s o concebidos como conte dos estruturantes e que se desdobram nos conte dos espec ficos no trabalho pedag gico que fazem parte de um corpo estruturado de conhecimentos constitu dos e acumulados historicamente Nesse sentido o discurso constituir o conte do estruturante entendido como pr tica social que tratar de forma din mica por meio da leitura da oralidade e da escrita em fim sob seus v rios g neros discursivos Sendo assim o trabalho em sala de aula deve partir de um texto de linguagem num contexto em uso sob a proposta de constru o de significados por meio do engajamento discursivo e n o pela me
184. ara uso K dos professores Acesso a Internet X Audit rio Qu mica e Biologia Banheiros adaptados para deficientes f sicos Situa o do espa o escolar Ambientes EEE Jardim x X T E a E RS Placa de identifica o de X X a O A E O DP lo professores Estacionamento X 1 ix ooo CONDI ES ESTRUTURAIS RECURSOS MATERIAIS 1 Acervo bibliogr fico 9426 2 Laborat rio de ci ncias 34 3 Materiais did tico pedagogico 40 RECURSOS TECNOL GICOS 29 Recursos Materiais 2011 N O Computadores Paran Digital Proinfo Impressora Paran Impressora Proinfo m e oo Impressoras HP Canon Epson Fotocopiadora Brother TV Pendrive Computadores Notebook Projetor de Imagem Retroprojetor Tv 29 Tv 21 E Dar Ear B OTE PGO R Biblioteca A biblioteca possui um acervo bibliogr fico bom disposi o de toda a comunidade escolar O maior problema da biblioteca o espa o f sico que n o comporta um atendimento de qualidade Laborat rio de inform tica O laborat rio de inform tica um espa o pedag gico para uso dos professores e alunos que tem por finalidade auxiliar a compreens o de conte dos trabalhados nas diferentes disciplinas como alternativa metodol gica diferenciada Funciona nos tr s turnos sendo uma ferramenta importante apesar do pouco espa o em dois dias da semana utilizado como sala de apoio INSTALA ES F SICAS O col
185. ares n veis deslocamento dimens es circular Movimentos e per odos Primitiva Ocidental Oriental Africana Greco Romana Medieval Cl ssico Renascimento 132 CONTE DOS ESTRUTURANTES 7 ano Elementos formais Altura Dura o Timbre Intensidade Densidade Ponto Linha Textura Superf cie Volume Cor Luz Forma Personagem Express es corporais Vocais Gesto A o Espa o Movimento Corporal Tempo Espa o Composi o Ritmo Melodia Escalas Popular Ind gena tnico Folcl rica Vocal Instrumental Propor o Tridimensionais Figura Fundo Abstrata Perspectiva pintura gravura escultura Paisagem Retrato Natureza Morta Leitura Dram tica representa o cenografia formas animadas M mica Jogos teatrais Arena de Rua ponto de apoio rota o coreografia fluxo peso salto e queda n veis forma o dire o folcl rica tnica popular 133 Movimentos e per odos Ind gena Popular tnica Ocidental Oriental Africana Barroco Renascimento Brasileira Paranaense Com dia Dell Arte CONTE DOS ESTRUTURANTES 8 ano Elementos formais Altura Dura o Timbre Intensidade Densidade Ponto Linha Textura Superf cie Volume Cor Luz Forma Personagem Express es corporais Vocais Gesto A o Espa o Movimento Corporal Tempo Espa o Composi o Ritmo Melodia Harmonia Modal Tonal Politonal Vocal Instr
186. articipa o que possibilitem estabelecer rela es entre a es individuais e coletivas Desenvolver a capacidade de usar a l ngua em situa es de comunica o oral e escrita de forma contextualizada Ler discutir refletir compreender e interpretar textos de diversos g neros e imagens Vivenciar formas de participa o possibilitando e estabelecendo rela es individuais e coletivas Identificar em um contexto o sentido tanto de n mero quanto de tempo Conhecer as variedade lingu sticas e expandir o vocabul rio Objetivos dos desafios contempor neos Conscientizar e discutir a respeito dessa problem tica referente quest es sociais ticas e morais econ micas raciais e ambientais ENCAMINHAMENTOS METODOL GICOS Todas as atividades devem ser centradas no aluno trabalhando ativamente integrando o nas situa es do dia a dia e as informa es globais Assim sendo a leitura vista como uma atividade construtiva e criativa O texto apresenta se como um espa o de tem tica fundamental para o desenvolvimento intercultural manifestado por um pensar e agir cr ticos com a pr tica cidad imbu da de respeito s diferentes culturas cren as e valores Possibilita se desse modo a capacidade de analisar e refletir sobre os fen menos lingu sticos e culturais como realiza es discursivas as quais se revelam pela hist ria dos sujeitos que fazem parte desse processo apresentando assim como u
187. as crian as devem ser diagnosticadas constantemente e atendidas quando surgirem contudo os grupos n o s o fixos s o reconstitu dos constantemente O projeto de responsabilidade da escola e de compromisso de todo corpo administrativo e pedag gico fazendo parte do Projeto Pol tico Pedag gico COL GIO ESTADUAL PROF LENI MARLENE JACOB EFM 335 PLANO DE ABANDONO BRIGADA ESCOLAR DEFESA CIVIL NA ESCOLA GUARAPUAVA 2012 PLANO DE ABANDONO DO COL GIO LENI 1 DEFINI ES 336 um procedimento realizado pelas pessoas que ocupam uma edifica o que apresente algum risco a vida ou que esteja em emin ncia de sofrer um acidente De uma forma geral uma a o de desocupa o do pr dio que tem por objetivo minimizar e prevenir o m ximo poss vel a ocorr ncia de acidentes que possam provocar danos pessoais Este plano visa a organiza o de rotas de fuga no Col gio Leni diante de casos de sinistro Deve possibilitar a evacua o r pida e precisa minimizando a ocorr ncia de acidentes ou p nico entre os ocupantes de recinto 2 LEGISLA O As normas previstas nesse estudo s o Norma Regulamentadora NR 23 Prote o Contra Inc ndios Esta NR estabelece os procedimentos que todas as empresas devam possuir no tocante prote o contra inc ndio sa das de emerg ncia para os trabalhadores equipamentos suficientes para combater o fogo e pessoal treinado no uso correto Norma Regulamentadora NR 26 Sin
188. as rela es econ micas e sociais podem ajudar a entender a ci ncia como parte da realidade transformando a f sica em algo compreens vel iniciando uma ruptura com uma metodologia pr pria do senso comum fazendo a ponte entre as ideias espont neas e o conhecimento cient fico O processo pedag gico na disciplina de F sica deve partir do conhecimento pr vio do estudante com o objetivo de chegar ao conceito cient fico Sendo o objetivo principal entre professores e estudantes compartilhar a busca da aprendizagem que ocorre na intera o com o conhecimento pr vio do sujeito e simultaneamente adicionam diferenciam interam modificam e enriquecem o saber j existente 272 Para melhor contextualiza o dos conte dos ser o proporcionados aos alunos cabe ao professor propiciar ao aluno a apropria o do respectivo conte do atrav s de exposi o oral e dialogada exerc cios questionamentos demonstra es semin rios palestras textos interdisciplinares estudo dirigido e aulas pr ticas em laborat rios utilizando se quando poss vel dos recursos tecnol gicos dispon veis Para abordar o meio ambiente a disciplina de F sica pode tratar os fen menos que hoje v m ocorrendo com mais intensidade na natureza bem como abordar a quest o das energias alternativa etc preciso ainda contemplar a Hist ria Afro Brasileira lei na 10 639 03 Cultura Ind gena Lei no 11 645 08 Meio Ambiente Lei no 9 795 99 e o Prog
189. as ao desempenho do aluno que n o fica assim restrito avalia o de apenas uma pessoa Guarda em si a possibilidade de articular os diversos segmentos da escola e tem por objeto de estudo o processo de ensino que o eixo central em torno do qual desenvolve se o processo do trabalho escolar constitu do pelo diretor pedagogo professores O col gio oportunizar a participa o da secretaria e um representante de turma para juntos tra arem as melhores alternativas de trabalho visando sempre a melhoria do processo de aprendizagem via processo de ensino O conselho se reunir ordinariamente em cada trimestre para analisar o desempenho da turma durante o per odo Ser o analisados aspectos individuais dos alunos da turma e tamb m ser feita a an lise do trabalho docente suas dificuldades de trabalho e sugest es de encaminhamento A decis o do conselho soberana Durante o conselho ser preenchida uma ficha ata de conselho de classe onde ser o analisados aluno por aluno seus maiores problemas suas dificuldades Tamb m ser o assinaladas as disciplinas que o aluno apresentou aproveitamento abaixo da m dia e ser o definidos os encaminhamentos de cada caso 42 Esta ficha servir de subs dio para a reuni o de entrega de boletins pois fornecer dados aos professores e ao pedagogo que facilitar o o acompanhamento individual al m da entrega do boletim de notas CONCEP O DE CURR CULO Um momento hist ric
190. as reais do meio social e cultural em que vive por isso contribui para sua forma o cr tica Partindo de uma situa o pr tica e seus questionamentos o aluno poder encontrar modelos matem ticos que respondam essas quest es Modelagem matem tica o processo que envolve a obten o de um modelo Este sob certa ptica pode ser considerado um processo art stico visto que para se elaborar um modelo al m de conhecimento de Matem tica o modelador precisa ter uma dose significativa de intui o e criatividade para interpretar o contexto saber discernir que conte do matem tico melhor se adapta e tamb m ter senso l dico para jogar com as vari veis envolvidas BIEMBENGUT amp HEIN 2005 p 12 O modelo matem tico buscado dever ser compat vel com o conhecimento do aluno sem desconsiderar novas oportunidades de aprendizagem para que ele possa sofisticar a matem tica conhecida a priori A modelagem matem tica assim uma arte ao formular resolver e elaborar express es que valham n o apenas para uma solu o particular mas que tamb m sirvam posteriormente como suporte para outras aplica es e teorias id ibid p 13 M DIAS TECNOL GICAS No contexto da Educa o Matem tica os ambientes gerados por aplicativos inform ticos dinamizam os conte dos curriculares e potencialzam o processo pedag gico O uso de m dias tem suscitado novas quest es sejam elas em rela o ao curr culo experim
191. at rio desde que se articulem com os objetivos espec ficos e conte dos definidos respeitando as diferen as individuais e escolares Oralidade Espera se que o aluno Utilize o discurso de acordo com a situa o de produ o formal e ou informal 300 Apresente suas ideias com clareza coer ncia Utilize adequadamente entona o pausas gestos Organize a sequ ncia de sua fala Respeite os turnos de fala Explore a oralidade em adequa o ao g nero proposto Exponha seus argumentos Compreenda os argumentos no discurso do outro Participe ativamente dos di logos relatos discuss es quando necess rio em l ngua materna Utilize express es faciais corporais e gestuais pausas e entona o nas exposi es orais entre outros elementos extralingu sticos que julgar necess rio Leitura Espera se que o aluno Realize leitura compreensiva do texto Identifique o conte do tem tico Identifique a ideia principal do texto Deduza os sentidos das palavras e ou express es a partir do contexto Perceba o ambiente suporte no qual circula o g nero textual Compreenda as diferen as decorridas do uso de palavras e ou express es no sentido conotativo e denotativo Analise as inten es do autor Identifique e reflita sobre as vozes sociais presentes no texto Fa a o reconhecimento de palavras e ou express es que estabelecem a refer ncia textual Amplie seu l xico bem como as es
192. bidos em suas diversidades manipulados e transformados PARA A ESCOLA desenvolver no aluno a percep o a imagina o a sensibilidade a espontaneidade e a criatividade atrav s da leitura e da escrita PARA A COMUNIDADE motiva o da comunidade em fazer parte do projeto gra as a valores de participa o e solidariedade REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS Secretaria do Estado da Educa o Diretrizes Curriculares da Educa o B sica 2008 MAURCUSCHI Luis Antonio Da fala para a escrita atividades de retextualiza o 6 ed S o Paulo Cortez 2005 FREIRE Paulo A import ncia do ato de ler em tr s artigos que se completam S o Paulo Cortez 2006 Http www diaadia pr gov br deb modules conteudo conteudo php conteudo 61 RESPONS VEL PELA ATIVIDADE COMPLEMENTAR Karime Dib Kaminski Diretora Simone Habib Camargo Pedagoga PARECER DO NRE 20 RESULTADOS EDUCACIONAIS EXTERNOS IDEB IDEB Notas e Metas IDEB da Escola Meta Nacional Projetada Escola 2005 2007 2009 2011 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 2021 Col gio 3 2 140 4 6 4 2 13 2 13 4 3 6 4 0 144 147 5 0 15 2 Leni GUARAPUAVA IDEB da cidade Meta Nacional Projetada Munic pio 2005 2007 2009 2011 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 2021 Guarapuava 3 4 139 41 41 13 4 13 6 13 9 4 3 4 6 14 9 52 15 4
193. ca Artigo 13 Os docentes incumbir se o de l participar da elabora o da proposta pedag gica do estabelecimento de ensino Artigo 14 Os sistemas de ensino definir o as normas de gest o democr tica do ensino p blico na educa o b sica de acordo com suas peculiaridades e conforme os seguintes princ pios I participa o dos profissionais da educa o na elabora o do projeto pedag gico da escola Il participa o das comunidades escolar e local em conselhos escolares ou equivalentes E da Delibera o n 14 99 indica o 004 99 e demais instrumentos formadores da lei A LDB abriu caminhos para que se instaurasse um amplo processo de discuss o e debates para chegar a um resultado que defina as a es educativas para que a escola cumpra a sua inten o Ele o resultado do esfor o de todos os envolvidos da comunidade escolar professores alunos funcion rios equipe t cnico pedag gica e pais de alunos que o executar O projeto um compromisso coletivo que aponta a dire o da sociedade que queremos ajudar a formar A elabora o deste projeto d se ent o pela necessidade da organiza o sistem tica das a es pedag gico administrativas da defini o de fun es e responsabilidades explicitando caminhos e metas a serem cumpridas por esta comunidade escolar IDENTIFICA O Localiza o O Col gio Estadual Professora Leni Marlene Jacob Ensino Fundamental e M
194. campo e a cidade na sociedade capitalista A transforma o demogr fica a distribui o espacial e os indicadores estat sticos da popula o A mobilidade populacional e as manifesta es socioespaciais da diversidade cultural As diversas regionaliza es do espa o geogr fico 7 ano A forma o mobilidade das fronteiras e a reconfigura o do territ rio brasileiro A din mica da natureza e sua altera o pelo emprego de tecnologias de explora o e produ o As diversas regionaliza es do espa o brasileiro As manifesta es s cio espaciais da diversidade cultural A transforma o demogr fica a distribui o espacial e os indicadores estat sticos da popula o Movimentos migrat rios e suas motiva es O espa o rural e a moderniza o da agricultura A forma o o crescimento das cidades a din mica dos espa os urbanos e a urbaniza o A distribui o espacial das atividades produtivas a reJorganiza o do espa o geogr fico A circula o de m o de obra das mercadorias e das informa es 8 ano As diversas regionaliza es do espa o geogr fico A forma o mobilidade das fronteiras e a reconfigura o dos territ rios do continente americano A nova ordem mundial os territ rios supranacionais e o papel do estado O com rcio em suas implica es s cio espaciais A circula o da m o de obra do capital das mercadorias e das inform
195. car leitores efetivos dentro ou fora da escola ou seja elaborar pequenos textos direcionados a um p blico determinado preciso ainda contextualizar nas aulas o trabalho com a Hist ria e Cultura Afro Brasileira Lei n 10 639 03 Cultura Ind gena Lei n 11 645 08 Meio Ambiente Lei n 9 795 99 o Programa Nacional de Educa o Fiscal Portaria 413 2002 a Lei n 11525 07 Direito da Crian a e do Adolescente bem como os demais Temas do Programa s cio educacional a Viol ncia na Escola Preven o ao uso indevido de 292 Drogas Educa o Sexual incluindo G nero e Diversidade Sexual Ser o utilizados os materiais did ticos dispon veis na pr tica pedag gica livro did ticos paradid ticos dicion rios v deos dvds cd rooms internet sob a tica da realidade dessa institui o e das propostas das Diretrizes Curriculares Conte do estruturante Tomando a l ngua como intera o verbal enquanto espa o de produ o de sentidos marcado por rela es contextuais de poder o Conte do Estruturante ser aquele que traz de forma din mica o discurso enquanto pr tica social efetivado por meio das pr ticas discursivas as quais envolvem a leitura a oralidade e a escrita O trabalho em aula deve partir de um texto de linguagem num contexto em uso sob a proposta de constru o de significados por meio do engajamento discursivo e n o apenas pela pr tica de estruturas lingu sticas A nfase do trabal
196. cas Fandango quadrilha dan a de fitas dan a de S o Gon alo frevo samba de roda batuque bai o cateret dan a do caf cu fub ciranda carimb valsa merengue forr vaner o samba soltinho 143 Dan as criativas xote bolero Elementos de movimento tempo espa o peso e flu ncia qualidades de movimento improvisa o atividades de express o corporal Lutas Lutas de aproxima o Jud luta ol mpica jiu jitsu sum Capoeira Angola regional Crit rios de Avalia o Que o aluno conhe a a hist ria das modalidades esportivas a import ncia dessa hist ria como fator cultural dos povos os movimentos b sicos e regras adaptadas que vivencie o conte do de sala de aula no seu cotidiano de forma cr tica que perceba a possibilidade das m ltiplas linguagens corporais no auxilio da leitura e interpreta o dos conte dos e da vis o de mundo Crit rios Avaliativos Concep o Te rico metodol gica Pesquisar discutir e relacionar quest es hist ricas das modalidades esportivas Propor a viv ncia de atividades pr desportivas e a adapta o de regras nas modalidades esportivas Possibilitar a viv ncia dos conte dos atrav s de m ltiplas formas de linguagens Propor a cria o de jogos e brinquedos atrav s de material alternativo Relacionar os elementos articuladores e os temas contempor neos com o conte do proposto de forma a levar o educan
197. cia simb lica criminalidade narcotr fico crime organizado Direitos humanos conceitos de cidadania movimentos sociais movimentos sociais no Brasil a quest o ambiental e os movimentos ambientalistas a quest o das ONG s 3 s rie Conte dos estruturantes CONTE DOS B SICOS CONTE DOS ESPEC FICOS 253 O Surgimento da Sociologia e as Teorias sociol gicas Forma o e consolida o da sociedade capitalista e o desenvolvimento do pensamento social Teorias sociol gicas cl ssicas August Comte mile Durkheim Marx Weber e Karl Marx O que sociologia Import ncia da sociologia Objeto de estudo da Sociologia G nesis Sociol gica Desenvolvimento do pensamento cr tico na Gr cia Antiga Filosofia x mitologia Plat o Arist teles Idade M dia Renascimento Iluminismo Revolu o Industrial Consolida o do Capitalismo Comte e a Filosofia Positivista Influ ncias do positivismo no Brasil Teorias Sociol gicas mile Durkheim Fatos sociais Max Weber Sociologia Compreensiva Os diferentes tipos de a o social Rela o Social O sistema capitalista e o mundo moderno segundo Weber Karl Marx A cr tica da sociedade capitalista Socialismo A sociologia cr tica Cultura afro brasileira e a constru o social da cor 254 Identidade Cultura
198. cial brasileiro Processo de socializa o Institui es escolares Institui es familiares Institui es religiosas Institui es de reinser o O conceito de trabalho e o trabalho nas diferentes sociedades Desigualdades sociais Socializa o Agentes de socializa o Pap is sociais A institui o escolar A educa o sistem tica x a educa o assistem tica A fun o da escola na sociedade O papel da fam lia na sociedade no passado e no presente Os arranjos familiares O casamento como fen meno social O novo c digo civil A institui o religiosa Doutrina e dogmatismo Ritos e Mitos O papel da religi o no cotidiano As religi es e suas origens Breve hist rico das institui es de reinser o Fun o social das institui es de reinser o Organiza o do trabalho nas sociedades capitalistas e suas contradi es Globaliza o e Neoliberalismo Trabalho no Brasil Rela es de trabalho Estamentos castas e classes sociais 250 2 s rie Conte dos estruturantes CONTE DOS B SICOS CONTE DOS ESPEC FICOS 251 O Surgimento da Sociologia e as Teorias sociol gicas Forma o consolida o e da sociedade capitalista e o desenvolvimento do pensamento social Teorias sociol gicas cl ssicas August Comte mile Durkheim Marx Weber Marx e Karl
199. cimentos lingu sticos de maneira a propiciar acesso s ferramentas de express o e compreens o de processos discursivos proporcionando ao aluno condi es para adequar a linguagem aos diferentes contextos sociais apropriando se tamb m da norma padr o Conte dos estruturantes O discurso como pr tica social contemplando a leitura a oralidade e a escrita Leitura A leitura se efetiva no ato da recep o configurando o car ter individual que ela possui depende de fatores lingu sticos e n o lingu sticos o texto uma potencialidade significativa mas necessita da mobiliza o do universo de conhecimento do outro o leitor para ser atualizado PERFEITO 2005 p 54 55 Oralidade A acolhida democr tica da escola s varia es lingu sticas toma como ponto de partida os conhecimentos lingu sticos dos alunos para promover situa es que os incentivem a falar ou seja fazer uso da variedade de linguagem que eles empregam em suas rela es sociais Desse modo mostra que as diferen as de registro n o constituem cient fica e legalmente objeto de classifica o Enfatiza se que a adequa o do registro nas diferentes inst ncias discursivas imprescind vel Deve se lembrar que a crian a quando chega escola j domina a oralidade pois cresce ouvindo e falando a l ngua Isso ocorre por meio das cantigas das narrativas dos causos contados no seu grupo social do di logo e m dias 1
200. cionais especiais no Estado vem sendo orientada de acordo com a legisla o vigente com destaque aos documentos LDB Cap tulo V art 58 59 e 60 DCN para a Educa o Especial na Educa o B sica Parecer n 17 01 CNE e Resolu o CNE n 02 01 Delibera o n 02 03 CNE A rede de apoio especializada sala de recursos profissional int rprete classe especial visa o atendimento de alunos com necessidades educacionais especiais nas reas das defici ncias intelectual f sica e auditiva transtorno global de comportamento e altas habilidades super dota o A garantia da escola p blica para todos significa dar acesso queles que a ela se reportam Apenas a matr cula n o garante a perman ncia do aluno na escola O curr culo deve permitir que os educandos tenham assegurado o direito do ensino com a apresenta o de resultados efetivos de aprendizagem O Paran est fazendo uma inclus o educacional respons vel Mas a inclus o antes de ser educacional social portanto uma conquista de toda a sociedade A educa o aliada vasta legisla o que hoje dispomos para a rea e o essencial envolvimento da sociedade que fortalecer o os sentimentos ticos e de cidadania da popula o paranaense Blanco coloca que A inclus o educacional n o uma a o da Educa o especial da escola comum Implica em transformar a Educa o Comum no seu conjunto e assim deveremos 18 transf
201. cola possibilitar que seus alunos participem de diferentes pr ticas sociais que utilizem a leitura a escrita e a oralidade com a finalidade de inseri los nas diversas esferas de intera o social Objetivos O ensino da L ngua Portuguesa pauta se na linguagem como discurso que se efetiva nas diferentes pr ticas sociais Empregar a l ngua oral em diferentes situa es de uso saber adequ la a cada contexto e interlocutor reconhecer as inten es impl citas nos discursos do cotidiano e propiciar a possibilidade de um posicionamento diante deles Desenvolver o uso da l ngua escrita em situa es discursivas por meio de pr ticas sociais que considerem os interlocutores seus objetivos o assunto tratado al m do contexto de produ o Analisar os textos produzidos lidos e ou ouvidos possibilitando que o aluno amplie seu conhecimento lingu stico discursivo Aprofundar por meio da leitura de textos liter rios a capacidade de pensamento cr tico e a sensibilidade est tica permitindo a expans o l dica da oralidade da leitura e da escrita Aprimorar os conhecimentos lingu sticos de maneira a propiciar acesso s ferramentas de express o e compreens o de processos discursivos proporcionando ao aluno condi es para adequar a linguagem aos diferentes contextos sociais apropriando se tamb m da norma padr o CONTE DO ESTRUTURANTE DO ENSINO M DIO O discurso como pr tica social 237 CONTE DOS B
202. compara o entre temas de diferentes pocas e Leitura cr tica de textos envolvendo Diversidade de G nero Oralidade Apresenta o oral de textos produzidos levando em considera o a finalidade informatividade aceitabilidade situacionalidade Apresenta o de textos pesquisados de diferentes g neros Propor reflex es sobre os argumentos utilizados nas exposi es orais dos alunos e sobre a utiliza o dos recursos de causa e consequ ncia entre as partes e elementos 241 do texto Orientar sobre o contexto social de uso do g nero oral selecionado Preparar apresenta es que explorem as marcas lingu sticas t picas da oralidade em seu uso formal e informal Estimular a conta o de hist rias de diferentes g neros utilizando se dos recursos extralingu sticos como entona o express o facial corporal e gestual pausas e outros Selecionar discursos de outros para an lise dos recursos da oralidade como semin rios telejornais entrevistas reportagens entre outros Narra o de fatos reais e fict cios Propiciar an lise e compara es de diferentes fontes como filmes entrevistas cenas de novelas programas de debates telejornais e mails twuiter blogs emissoras de TV emissoras de r dio etc para que percebam a ideologia desses discursos S ntese de pequenos textos ou obras liter rias Escrita Planejar a produ o do texto a partir da delimita o do tema do interl
203. comunicados e entregues ao setor pedag gico Sa das antecipadas somente com autoriza o ou presen a dos pais respons veis Trabalhos extraclasse no laborat rio de inform tica dever o ser agendados com os respons veis pelo laborat rio Trabalhos a serem realizados em casa se forem em grupo os pais receber o um comunicado do professor O uniforme ser de uso obrigat rio nos tr s turnos conforme combinado com os pais em Renie geral de in cio de ano Est em vigor o modelo antigo e o novo tamb m 309 Manh cal a uniforme camiseta no inverno blus o ou jaqueta e Tarde cal a uniforme camiseta no inverno blus o ou jaqueta e Noite cal a jeans e camiseta ou cal a uniforme e camiseta no inverno blus o ou jaqueta Instru o 003 2006 DIE SEED que estabelece as normas para preenchimento do livro de Registro de Classe na Rede Estadual de Ensino O livro Registro de Classe deve permanecer na Secretaria Escolar de forma a garantir sua consulta quando necess ria para comprova o de atividades escolares realizadas e resguardar direitos de docentes e discentes Para o preenchimento das quadriculas do campo Frequ ncia devem ser utilizadas apenas c comparecimento e f falta n o sendo permitido o uso de outros s mbolos ou caracteres As faltas justificadas ou abonadas devem ser apostiladas no campo Observa es onde constem o n mero do aluno faltante o motivo da falta o in cio e o t
204. contextuais faz se necess rio abordar a cultura e afro brasileira Lei 10 639 03 cultura ind gena Lei 11 645 08 e Meio ambiente Lei 9 795 99 Ainda os temas Direito da crian a e adolescente Lei 11 525 07 Educa o tribut ria e fiscal Decreto 1143 07 Enfrentamento viol ncia na escola Preven o ao uso indevido de drogas e Educa o sexual incluindo g nero e diversidade sexual 04 CONTE DOS ESTRUTURANTES O objeto do estudo ensino da geografia para a educa o b sica o espa o geogr fico Para a organiza o desse objeto de estudos foram organizados os conte dos estruturantes que s o os saberes e conhecimentos que identificam e organizam os campos de estudos da geografia Os conte dos estruturantes relacionam se entre si e nunca se separam A partir dos conte dos estruturantes surgem os conte dos espec ficos Os conte dos estruturantes s o Dimens o econ mica do Espa o Geogr fico Dimens o pol tica do Espa o Geogr fico Dimens o socioambiental do Espa o Geogr fico Dimens o cultural e demogr fica do Espa o Geogr fico 124 Dimens o econ mica do Espa o Geogr fico Enfatizar a apropria o do meio natural pelo homem criando uma rede de transfer ncia e circula o de mercadorias pessoas informa es o enfoque a ser dado pelos alunos do Ensino Fundamental considerando que esses alunos s o agentes da constru o do espa o Dimens o pol tica do Espa o Geogr fic
205. d Hist ria social da arte e da literatura S o Paulo Martins Fontes 1995 MARQUES Isabel A Dan ando na Escola S o Paulo Cortez 2003 MARTINS Mirian Celeste Ferreira Dias Picosque Gisa Guerra M Terezinha Telles OSTROWER Fayga Sensibilidade do intelecto Rio de Janeiro Campus 1998 PAIVA M da Gra a G e BRUGALLI Marlene org Avalia o Novas tend ncias 177 novos paradigmas Porto Alegre Mercado Aberto 2000 PARAN Secretaria de Estado da Educa o Departamento de Ensino M dio LDP Livro Did tico P blico de Arte Curitiba SEED PR 2007 PARAN Secretaria de Estado de Educa o Departamento de Educa o B sica Diretrizes Curriculares da Educa o B sica de Arte Curitiba SEED PR 2008 Schafer R Murray A afina o do mundo uma explora o pioneira pela hist ria passada e pelo atual estado do mais negligenciado aspecto do nosso ambiente a paisagem sonora tradu o Marisa T Fonterrada S o Paulo Unesp 2001 SMOLE K C S M ltiplas intelig ncias na pr tica escolar Bras lia MEC Secretaria de Educa o a Dist ncia 1999 178 PROPOSTA PEDAG GICA CURRICULAR BIOLOGIA Fundamentos Te ricos da Disciplina Observando o contexto hist rico da humanidade conclu mos que as necessidades de conhecimento vinham de modo a garantir a sobreviv ncia da esp cie onde a curiosidade e o intelecto desenvolvido do ser humano levaram a observa o dos diferentes tipos de
206. da trimestre provas e trabalhos caso o aluno n o consiga o desempenho desej vel nas provas bimestrais e trabalhos ele ter oportunidade de fazer uma nova prova e essa nova avalia o ser ofertada a todos os alunos e ficar a crit rio de cada aluno faz la ou n o na qual ser considerada a nota que ele obtiver o melhor resultado Como os alunos ser o avaliados em forma de trabalhos participa o resolu o de problemas e em toda situa o que mere a um reconhecimento do sistema produtivo do educando a sua recupera o ser de forma cont nua e imediata REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS F SICA Sampaio amp Cal ada Ensino m dio Volume nico PNLEM 2009 Editora Saraiva PARAN Secretaria de Estado da Educa o Diretrizes Curriculares da Educa o Fundamental da Rede de Educa o B sica do Estado do Paran Vers o Preliminar Curitiba SEED DEF 2005 PARAN Secretaria de Estado da Educa o Diretrizes Curriculares da Rede P blica de Educa o B sica do Estado do Paran F sica Curitiba SEED DEF 2006 KINCHELOE Joe A forma o do professor como compromisso pol tico Porto Alegre Artes M dicas 1997 ARCO VERDE Yvelise F S Reformula o curricular no Estado do Paran Um trabalho coletivo In PARAN Secretaria de Estado da Educa o Primeiras reflex es 276 para a reformula o curricular da Educa o B sica no Estado do Paran Curitiba SEED 2004 p 3 Idem p 4
207. dade Acelera o Trabalho Pot ncia Fontes de energia renov veis e n o renov veis Transmiss o de energia Irradia o Convec o Condu o M quinas simples Mudan as de estado f sico 5 ENCAMINHAMENTO METODOL GICO Segundo as diretrizes curriculares o Ensino de Ci ncias deve estar centrado numa pr tica pedag gica que leve integra o dos conceitos cient ficos e esteja voltada para um pluralismo metodol gico Na organiza o do plano de trabalho docente o professor deve refletir a respeito das abordagens e rela es que podem ser estabelecidas entre os conte dos estruturantes b sicos e espec ficos Dessa maneira os conte dos espec ficos devem ser entendidos em sua complexidade de rela es conceituais jamais separados em outras reas do conhecimento f sico qu mico e biol gico mas visando uma integra o entre os mesmos Al m das rela es conceituais o professor tamb m pode usar estrat gias que procurem estabelecer rela es interdisciplinares e contextuais envolvendo dessa forma conceitos de outras disciplinas e quest es tecnol gicas sociais culturais ticas e pol ticas Buscando se trabalhar rela es contextuais deve estar contemplado no plano 100 trabalho docente a abordagem da cultura e hist ria afro brasileira Lei 10 639 03 a hist ria e cultura dos povos ind genas Lei 11 645 08 a educa o ambiental Lei 9 795 99 os Direitos e Deveres da Crian
208. dade atual de acordo com o m todo dial tico pelo qual se estudam os fen menos ou temas articulados entre si e com nexos com a realidade atual mais geral numa interdepend ncia transformadora O complexo segundo Pistrak 2000 deve estar embasado no plano social permitindo aos estudantes al m da percep o cr tica real uma interven o ativa na sociedade com seus problemas interesses objetivos e ideais 191 Cultura Corporal e Diversidade Cultura Corporal e M dia Elementos estes que n o devem ser trabalhos de maneira isolada como se fossem conte dos paralelos mas sim como assuntos que podem transitar entre os conte dos e auxiliar na aproxima o do conhecimento sistematizado emp rico no processo educacional Tamb m cabe orientar para a import ncia de contemplar atrelado aos conte dos a Hist ria Cultura Afro Brasileira Lei n 10 639 03 e a Cultura Ind gena Lei n 11 645 08 para a forma o integral do aluno entendendo que no meio escolar devemos primar pelo conhecimento o respeito ao ser e as diferentes culturas que comp em a diversidade do povo brasileiro sempre em conformidade com a Lei n 11525 07 Direito da Crian a e do Adolescente ENSINO M DIO 1 s rie CONTE DOS CONTE DOS B SICOS CONTE DOS ESTRUTURANTES ESPEC FICOS Esportes Coletivos F utebol voleibol o basquetebol punhobol handebol futebol de sal o Individuais futev lei beisebol Atletismo t nis de mesa Ra
209. dade projeto de que o aluno participou FERA COM CI NCIA etc n mero do aluno data de in cio e t rmino do evento Ao final do per odo n o registrar estas faltas no canhoto picote Motivada por participa o em Jogos escolares no caso em que o aluno tenha participado do evento em outro Estabelecimento de Ensino registrar a No campo Frequ ncia f falta 310 b no campo Observa es n mero do aluno motivo evento data de inicio e t rmino do evento Ao final do per odo n o registrar estas faltas no canhoto e Quando motivada por Atestado M dico registrar no campo Frequ ncia f falta no campo Observa es falta justificada por atestado m dico e data na coluna Faltas do canhoto picote as faltas devem ser computadas e lan adas normalmente Orientar os Estabelecimentos de Ensino quanto ao preenchimento do Registro de Classe na ocorr ncia de falta de professores quando n o realizado o atendimento ao aluno para assegurar o cumprimento dos dias letivos e carga hor ria Para as situa es que envolvam falta do professor dias letivos e no campo Conte do falta do professor e no campo Frequ ncia c ou f para o aluno e no campo Observa es aula prevista e n o dada Para situa es que envolvam reposi o de aulas no trimestre registrar no campo Conte do data da reposi o c ou f para o aluno no campo Frequ ncia reposi o referente ao da 1 no campo Observa
210. desenvolver no aluno a percep o a imagina o a sensibilidade a espontaneidade e a criatividade atrav s da leitura e da escrita PARA A COMUNIDADE motiva o da comunidade em fazer parte do projeto gra as a valores de participa o e solidariedade REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS Secretaria do Estado da Educa o Diretrizes Curriculares da Educa o B sica 2008 MAURCUSCHI Luis Antonio Da fala para a escrita atividades de retextualiza o 6 ed S o Paulo Cortez 2005 FREIRE Paulo A import ncia do ato de ler em tr s artigos que se completam S o Paulo Cortez 2006 Http www diaadia pr gov br deb modules conteudo conteudo php conteudo 61 RESPONS VEL PELA ATIVIDADE COMPLEMENTAR Karime Dib Kaminski Diretora Simone Habib Camargo Pedagoga PARECER DO NRE 76 BRIGADA ESCOLAR DEFESA CIVIL NA ESCOLA O Programa Brigada Escolar Defesa Civil na Escola tem por objetivo promover a conscientiza o e a Capacita o da Comunidade Escolar para o enfrentamento de situa es emergenciais no interior das escolas proporcionando aos alunos condi es m nimas para garantia de seguran a em casos de sinistro O Programa tem car ter preventivo interdisciplinar permitindo a cria o das Brigadas de Emerg ncia as quais desenvolver o a es para identificar situa es emergenciais Ser o realizadas a es concretas no ambiente escolar orientadas pelos brigad
211. dicais badminton Skate rappel rafting treking bungee jumping surf Jogos e brincadeiras Jogos dram ticos improvisa o imita o m mica Jogos de tabuleiro Dama trilha resta um Jogos cooperativos xadrez Futpar volen ol eco nome tato contato olhos de guia cadeira dan a das cadeiras cooperativas salve se com um abra o 192 Dan a Dan a circulares Contempor neas folcl ricas sagradas e internacionais Ginastica Ginastica de academia Alongamentos gin sticas aer bica gin stica localizada step core board pular corda pilates Lutas Lutas que mant m a karat boxe muay thai dist ncia taekwondo ENSINO M DIO 2 s rie CONTE DOS CONTE DOS B SICOS CONTE DOS ESTRUTURANTES ESPEC FICOS Esportes Coletivos F utebol voleibol basquetebol punhobol handebol futebol de sal o futev lei rugby beisebol Individuais Atletismo t nis de mesa badminton Jogos e brincadeiras Jogos cooperativos Futpar volen ol eco nome tato contato olhos de guia cadeira dan a das cadeiras cooperativas salve se com um abra o Ginastica Ginastica art stica ol mpica Ginastica de academia Solo salto sobre o cavalo barra fixa argolas paralelas assim tricas Alongamentos gin stica aer bica gin stica localizada step core board pular corda pilates Dan a Dan as folcl ricas Fandango q
212. do Col gio gt 6 CRONOGRAMA A MES ATIVIDADES PARTICIPANTES Leitura e discuss o de legisla o e textos Equipe Multidisciplinar Fevereiro referentes ao trabalho da Equipe Multidisciplinar Leitura e discuss o de legisla o e textos Equipe Multidisciplinar Mar o referentes ao trabalho da Equipe Multidisciplinar Leitura e discuss o de legisla o e textos Equipe Multidisciplinar AHAI referentes ao trabalho da Equipe Multidisciplinar Elabora o e organiza o do Plano de A o Leitura e discuss o de legisla o e textos Equipe Multidisciplinar VER referentes ao trabalho da Equipe Multidisciplinar Elabora o e organiza o do Plano de A o Realimenta o do acervo bibliogr fico do Equipe Multidisciplinar Col gio Corpo Docente Organiza o de murais informativos para a di Comunidade Escolar Realimenta o dos murais informativos Viabilza o de materiais para suporte pedag gico mediante surgimento de situa es problema Julho Elabora o e organiza o de question rio Equipe Multidisciplinar diagn stico para pesquisa sobre a origem tnica da Comunidade Escolar Realimenta o dos murais informativos Viabilza o de materiais para suporte pedag gico mediante surgimento de Corpo Docente 73 situa es problema Aplica o do question rio diagn stico para pesquisa sobre a origem tnica da Comunidade Escolar Tabula
213. do a contextualizar e repensar sua pr tica no social Propor a cria o de jogos e brinquedos atrav s de material recicl vel Instrumentos Avaliativos Atrav s de Provas trabalhos individuais e em grupo semin rios debates produ o de texto j ri popular teatro festivais autoavalia o Recupera o de Estudos Recupera o Paralela Acontecer no decorrer do processo sempre que o aluno sentir dificuldade no 144 entendimento do conte do Ser recuperado o conte do na sequ ncia e a nota se houver necessidade ao final do trimestre atrav s de avalia es espec ficas com os temas que geraram dificuldade ENSINO FUNDAMENTAL 8 ANO CONTE DOS CONTE DOS B SICOS CONTE DOS ESTRUTURANTES ESPEC FICOS Esportes Coletivos F utebol voleibol basquetebol punhobol handebol futebol de sal o Radicais futev lei Skate rappel bungee jumping Jogos e brincadeiras Jogos de tabuleiro Jogos cooperativos Dama trilha resta um xadrez Futpar volen ol eco nome tato contato olhos de guia cadeira dan a das cadeiras cooperativas salve se com um abra o Ginastica Ginastica r tmica Ginastica circense Corda arco bola ma as fita Malabares tecido trap zio acrobacias trampolim Dan a Dan as criativas Dan as circulares Elementos de movimento tempo espa o peso e flu ncia qualidades de movimento improvisa o atividades de e
214. do formar no aluno a capacidade de resolver problemas gerando h bitos de investiga o proporcionando confian a e desprendimento para analisar e enfrentar situa es novas propiciando a forma o de uma vis o ampla e cient fica da realidade a percep o da beleza e da harmonia o desenvolvimento da criatividade e de outras capacidades pessoais Quanto ao seu papel instrumental ela vista como um conjunto de t cnicas e estrat gias para serem aplicadas a outras reas do conhecimento assim como para a atividade profissional e nesse sentido importante que o aluno veja a Matem tica como um sistema de c digos e regras que a tornam uma linguagem de comunica o de ideias e permite modelar a realidade e interpret la Sob o aspecto ci ncia importante que o aluno perceba que as defini es 228 demonstra es e os encadeamentos conceituais e l gicos tendo a fun o de construir novos conceitos e estruturas a partir de outros e que servem para validar intui es e dar sentido s t cnicas aplicadas Existem muitas abordagens metodol gicas que a Matem tica pode receber tais como resolu o de problemas modelagem matem tica m dias tecnol gicas etnomatem tica hist ria da Matem tica e investiga es matem ticas Cabe ao professor de Matem tica escolher a metodologia mais apropriada para a realidade de cada turma sempre buscando ampliar os conhecimentos trazidos pelos alunos e desenv
215. do homem como ser criado comum ao juda smo e ao cristianismo e exerceu forte influ ncia sobre todas as concep es 31 filos ficas relacionadas com essas religi es O homem seria ent o uma criatura ou seja um ser cuja realidade n o pr pria mas que foi criado imagem e semelhan a de Deus o que lhe confere superioridade em rela o aos outros seres Abordagem psico sociol gica Permanece vaga e amb gua a correla o entre as dimens es f sica e cultural do homem Tal ambig idade levanta a d vida quanto ao problema de ser o homem causa ou resultado criatura ou criados de seu patrim nio cultural Para a Sociologia o homem como ser social resultado de processos sociais e de cultura que antecedem ao aparecimento do indiv duo O homem nasce com uma base org nica que o permite desenvolver se em pessoa Seus rg os e sentidos estabelecem o contato entre o que verdadeiramente heredit rio natural e individual e a vida sociocultural O comportamento humano d se num quadro de circula o permanente de informa o Cada homem recebe ininterruptamente est mulos diversos e diversamente organizados aos quais responde por comportamentos O homem e o mundo s o constru es hist ricas isto cria es decorrentes de um modo espec fico de produzir e de reproduzir a vida As formas primordiais de o homem ser no mundo s o o trabalho e a linguagem O homem se identifica e se institui no mundo agin
216. do sobre o mesmo adequando o s suas necessidade pelo trabalho mediado pela linguagem O conhecimento surge dessa a o do homem sobre a natureza Portanto o pensar e a teoriza o que o homem faz sobre o mundo s o consequ ncias desse ato primordial do trabalho A teoriza o a express o intelectual da forma de o ser humano agir sobre o objeto o processo vital de desenvolvimento e forma o da personalidade a educa o n o se confunde com a mera adapta o do indiv duo ao meio atividade criadora e abrange o homem em todos os aspectos Come a na fam lia continua na escola e se prolonga por toda a exist ncia humana CONCEP O DE SOCIEDADE DE ESCOLA DE EDUCA O DE ENSINO APRENDIZAGEM DE CONHECIMENTO E DE CIDADANIA Sonhamos com uma sociedade onde todos os seres humanos tenham seus direitos reconhecidos Sabemos que para atingir muitos de nossos sonhos precisamos que seja ofertada uma educa o de qualidade para a popula o pois junto com a educa o vem as condi es para o enfrentamento desse mundo desigual e tamb m vem a consci ncia cr tica e a vontade de lutar por um mundo mais justo A reflex o sobre o tipo de sociedade que queremos e de que tipo de homens e 32 mulheres pretendemos formar nos leva a ver que a sociedade nem sempre foi assim e nem sempre ser ela fruto da a o hist rica das pessoas nos diversos cantos do mundo Para a constru o dessa sociedade t o sonhada neces
217. do trabalhado e avaliado o professor dever avaliar tamb m a sua pr tica diante dos resultados obtidos diversificando a se for necess rio a fim de oportunizar aos que ainda n o apreenderam os conte dos uma nova oportunidade Quanto recupera o de conte dos e notas o artigo 116 do nosso Regimento Escolar par grafo nico normatiza quanto aos procedimentos Os resultados da recupera o de estudos efetuadas durante o per odo letivo constitui se em mais um componente do aproveitamento escolar sendo obrigat ria sua anota o no Livro de Registro de Classe A recupera o de estudos est assegurada pela LDB artigo 24 inciso V onde verifica se a obrigatoriedade de estudos de RECUPERA O CONCOMITANTE para os alunos Lei de Diretrizes e Bases da Educa o Nacional n 9394 96 CAPITULO Il Da Educa o B sica Se o Das Disposi es Gerais Art 24 incisos V e VI V a verifica o do rendimento escolar observar os seguintes crit rios avalia o cont nua e cumulativa do desempenho do aluno com preval ncia dos aspectos qualitativos e dos resultados ao longo do per odo sobre os de eventuais provas finais possibilidade de acelera o de estudos para alunos com atraso escolar possibilidade de avan o nos cursos e nas s ries mediante 39 verifica o do aprendizado aproveitamento de estudos conclu dos com xito obrigatoriedade de estudos de recupera o de prefer ncia para
218. dos pelo estabelecimento chegando sempre com alguns minutos de anteced ncia Organizar antes da aula o material que ir utilizar em sala giz livros did ticos livros de classe Quando utilizar materiais ou objetos da escola conferir e devolver pessoalmente Permitir quando necess rio que somente o representante de cada turma compare a ao setor administrativo para buscar Material de apoio com registro e confer ncia Agendar Recursos audiovisuais com 24 horas de anteced ncia Quando ministrar aulas no laborat rio de inform tica agendar e planejar todas as atividades Solicitar servi os de impress o ou x rox por escrito com 48 horas de anteced ncia no local ou por e mail leniprovas Dyahoo com br professores diurno e provanoiteleni Dgmail com professores noturno Tratar das ocorr ncias disciplinares em sala de aula com registro livros de fichas individuais e orienta o se necess rio Registrar e encaminhar para a Equipe pedag gica ou dire o quando ocorrer um ato infracional 308 Recolher os alunos em fila diurno e cadenciadamente sem gerar acumula es nos corredores N o permitir sa das dos alunos de sala de aula N o dispensar alunos ap s as avalia es Avisar se poss vel eventuais faltas atestados outros imprevistos devem ser justificados por escrito e a falta reposta rapidamente As faltas por atestado m dico devem ser registradas corretamente e a
219. dos pelo professor o que reduz as possibilidades de participa o do aluno e n o atende a diversidade cultural e religiosa A disciplina de Ensino Religioso deve propiciar a compreens o a compara o e a an lise das diferentes manifesta es do Sagrado com vistas compreens o de conceitos b sicos no campo religioso e na forma como as sociedades s o influenciadas pelas tradi es religiosas Objetivos Gerais da Disciplina Analisar e compreender o sagrado como o cerne da experi ncia religiosa do cotidiano que o contextualiza no universo cultural 151 Focar o conhecimento religioso respeitando as diferentes manifesta es do sagrado CONTE DOS ESTRUTURANTES 6 E 7 ano PAISAGEM RELIGIOSA UNIVERSO SIMB LICO RELIGIOSO TEXTOS SAGRADOS CONTE DOS B SICOS 6 ano Organiza es Religiosas As organiza es religiosas comp em os sistemas religiosos organizados institucionalmente Ser o tratadas como conte dos destacando se as suas principais caracter sticas de organiza o estrutura e din mica social dos sistemas religiosos que expressam as diferentes formas de compreens o e de rela es com o sagrado como exemplo seus fundadores e ou L deres Religiosos e as Estruturas Hier rquicas Lugares Sagrados Caracteriza o dos lugares e templos sagrados lugares de peregrina o de rever ncia de culto de identidade principais pr ticas de express o do sagrado nestes locais Lugares na
220. e Temporalidade Informa es impl citas e expl citas Discurso direto e indireto Discurso ideol gico presente no texto Vozes sociais presentes no texto Elementos composicionais do g nero Repeti o proposital de palavras L xico Ambiguidade Marcas lingu sticas coes o coer ncia fun o das classes gramaticais no texto pontua o recursos gr ficos como aspas travess o negrito e figuras de linguagem Sem ntica 165 Operadores argumentativos Sentido conotativo e denotativo das palavras no texto Express es que denotam ironia e humor no texto Polissemia Escrita Tema do texto Interlocutor Finalidade do texto Informatividade Contexto de produ o Intertextualidade Vozes sociais presentes no texto Discurso direto e indireto Elementos composicionais do g nero Marcas lingu sticas coes o coer ncia fun o das classes gramaticais no texto pontua o recursos gr ficos como aspas travess o negrito e figuras de linguagem Processo de forma o de palavras Acentua o gr fica Ortografia concord ncia verbal nominal ORALIDADE Tema do texto Finalidade Argumentatividade Papel do locutor e interlocutor Elementos extralingu sticos entona o pausas gestos Adequa o do discurso ao g nero Turnos de fala Varia es lingu sticas 166 Marcas lingu sticas coes o repeti o coer ncia g rias e recursos sem nticos Metodologia da d
221. e Estado da Educa o Curr culo B sico para a Escola P blica do Estado do Paran 3 ed Curitiba 1997 170 PROPOSTA PEDAGOGICA CURRICULAR Ensino M dio AnualiSeriado PROPOSTA PEDAG GICA CURRICULAR DE ARTE Apresenta o A disciplina de Arte tem como objeto de estudo as produ es art sticas e culturais da humanidade com car ter universal e diversificado Apoiada na integralidade dos seres humanos a Arte uma atividade que redimensiona o ser tirando o da simples individualidade para a coletividade Ela parte do processo que se constr i da rela o entre ser humano e mundo e atuando como elemento do processo de ensinar e aprender abre um canal que naturalmente mobilizam muitas intelig ncias A hist ria da disciplina na educa o brasileira remota ao per odo colonial com o trabalho dos jesu tas com foco na Arte europeia Medieval e renascentista Com o decorrer dos anos no entanto muitas concep es e abordagens do ensino de Arte foram experimentadas e grandes mudan as ocorreram at a sua inclus o curricular No Paran iniciou se um processo de discuss o com os professores da Educa o B sica do Estado N cleos Regionais de Educa o NRE e Institui es de Ensino Superior IES pautado na retomada de uma pr tica reflexiva para a constru o coletiva de diretrizes curriculares estaduais Tal processo tomou o professor como sujeito epist mico que pesquisa sua disciplina reflete sua pr tica
222. e acreditam ter relev ncia dentro das dimens es estudadas As DCE s prop em que O trabalho pedag gico com os Conte dos Estruturantes b sicos e espec ficos tem como finalidade a forma o do pensamento hist rico dos estudantes Nesse sentido na intera o professor e aluno ocorre a utiliza o dos 109 m todos de investiga o hist rica misturado nas narrativas hist ricas dos pr prios envolvidos Desta maneira percebe se que a Hist ria apresentada por diversas fontes que s o essenciais para a articula o das suas pr prias narrativas hist ricas Isso explica a urg ncia em utilizar se da hist ria local priorizando os diferentes sujeitos atrav s de um recorte hist rico que possibilite a compreens o das perman ncias e mudan as com a conjuntura mundial Para que o trabalho pedag gico ocorra o aluno deve compreender o processo da constru o do conhecimento hist rico concomitantemente com o trabalho com vest gios e fontes hist ricas diversas a fundamenta o na historiografia a problematiza o do conte do e a estrutura o por narrativas hist ricas produzidas pelos pr prios educando Assim o discente inicia o processo de que n o existe uma verdade hist rica nica e sim verdades que s o produzidas a partir das evid ncias organizadas pelas diferentes problematiza es que s o fundamentadas nas fontes diversas adquirindo a consci ncia da necessidade de uma contextualiza o em cada recorte hist
223. e apresentar se em forma culturalmente significativa e contextualizada transcendendo naturalmente os dom nios disciplinares escritos fundamental ressaltarmos a import ncia de levar em conta os conhecimentos j adquiridos pelos alunos suas concep es acerca do mundo em que vivem A intera o entre professor aluno o di logo entre aluno professor ci ncia indispens vel na constru o do conhecimento pelo pr prio aluno Enfim a aprendizagem deve ser considerada uma produ o cultural que ir transformar o cidad o propiciando ao educando uma vis o cient fica e cr tica da realidade e das tecnologias em que ele interage libertando o educando das vendas do universo emp rico JUSTIFICATIVA O ensino de F sica tem seu ponto de partida no meio em que o aluno vive explicando os fen menos que acontecem no seu cotidiano e no resto do mundo Este aprendizado ocorre atrav s da experimenta o demonstra o observa o confronto d vida interpreta o e constru o conceitual dos fen menos f sicos Neste processo o aluno apropriar se da linguagem pr pria de c digos e s mbolos desenvolvida pela f sica utilizando a para sua comunica o oral e escrita Incorporado cultura e integrado como instrumento tecnol gico esse conhecimento tornou se indispens vel forma o da cidadania contempor nea Ao propiciar esses conhecimentos o aprendizado da f sica promove a articula o de toda uma vis o de
224. e as rela es de poder encontram se em todos os espa os sociais Entender como se constitu ram as experi ncias sociais dos sujeitos ao longo do tempo e detectar as perman ncias e mudan as nas diversas tradi es e costumes sociais Conte dos estruturantes Rela es de Trabalho Rela es de Poder Rela es Culturais 278 Conte dos B sicos e Espec ficos 1 s rie Trabalho escravo servil assalariado e o trabalho livre Conceito de trabalho O mundo do trabalho em diferentes sociedades A constru o do trabalho assalariado Transi o do trabalho escravo para o livre a m o de obra no contexto de consolida o do capitalismo nas sociedades brasileira e estadunidense Rela es de domina o e resist ncia no mundo do trabalho contempor neo s culos XVIII e XIX O trabalho na sociedade contempor neo As cidades na hist ria e a industrializa o As cidades na Hist ria neol tica antiguidades greco romana da Europa Medieval pr colombianas africanas e asi ticas Urbaniza o e industrializa o no Brasil no s culo XIX na sociedade contempor nea no Paran O Porto de Paranagu no contexto da expans o do capitalismo Moderniza o do espa o urbano 2 s rie O Estado e as rela es de poder O Estado nos mundos antigo e medieval O Estado e as rela es de poder forma o dos Estados Nacionais Rela es de poder e viol ncia no Estado O Estado imperialista e sua
225. e outras pessoas que estejam em visita escola A escola possui dois blocos de salas de aula corpo administrativo e espa o externo Portanto foram organizados rotas de fuga distintas para todos os setores da escola convergindo para um mesmo ponto de encontro Corpo Administrativo a rota de fuga segue para o local mais pr ximo de sa da para a rua no caso o port o que d acesso ao setor administrativo Bloco I sagu o cozinha banheiros salas de aula neste setor existem duas sa das pelo corredor das salas de aula em dire o ao sagu o seguindo para o port o principal ou saindo em dire o a quadra de esportes passando pelo corredor entre os blocos de sala de aula em dire o ao port o principal 337 Bloco II salas de aula neste setor tamb m existem duas sa das em dire o ao port o principal ou em dire o as mini quadras passando pelo corredor entre os blocos de sala de aula chegando ao port o principal Rota de Fuga trajeto a ser percorrido em passo r pido do local onde esteja a pessoa at o Ponto de Encontro 338 MM ao po PD Rr YaN3971 booy abiop ony SJUSUDAN JOjoH ONY o h i f opuawnuoj30 5 i g5 SIVIOLILYY N0 3 SVIYNLYN SIJONISYIVO VELNOD OY NJAJYJ 30 SNIS YYYd 809V ININAVA INT 0193709 0 YXIV VINVIA 339 Planta de Emerg ncia planta do pr dio do Col gio Leni a A a boDH ebJop ony i 0 HH EL 0E L DE L DEL Ed
226. e registra sua pr xis As novas diretrizes curriculares concebem o conhecimento nas suas dimens es art stica filos fica e cient fica e articulam se com pol ticas que valorizam a arte e seu ensino na rede estadual do Paran Os avan os podem levar a uma transforma o no ensino de Arte Entretanto ainda s o necess rias reflex es e a es que permitam a compreens o da arte como campo do conhecimento de modo que n o seja reduzida a um meio de comunica o para destacar dons inatos ou a pr tica de entretenimento e terapia Assim o ensino de Arte deixar de ser coadjuvante no sistema educacional para se ocupar tamb m do desenvolvimento do sujeito frente a uma sociedade constru da historicamente e em constante transforma o Os fundamentos te rico metodol gicos abordar o as formas como a arte compreendida no cotidiano dos estabelecimentos de ensino e como as pessoas se defrontam com o problema de conceitu la Tal abordagem se embasar nos campos de estudos da est tica da hist ria e da filosofia Algumas formas de conceituar arte foram incorporadas pelo senso comum em preju zo do conhecimento de suas ra zes hist ricas e do tipo de sociedade democr tica 172 ou autorit ria por exemplo e de ser humano essencialmente criador aut nomo ou submisso simples repetidor ou esclarecido que pretendem formar ou seja a que concep o de educa o vinculam se S o elas e Arte como m mesis e representa o e
227. ecial onde se oportunizar aos alunos a recupera o pararela dos conte dos n o compreendidos voltada para objetivar qualitativos subsidiando a 232 melhoria do ensino aprendizagem Os resultados ser o descritivos diagn sticos e acumulativos dando ao educando a oportunidade de melhorar a nota caso seja menor que o m nimo exigido A recupera o concomitante acontecer logo depois de verificada as dificuldades apresentadas pelos alunos utilizando se de produ o oral e escrita trabalhos individuais e em grupos pesquisas relat rios buscando diminuir a evas o e repet ncias dos alunos REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS LORENZATO S FIORENTINI D O profissional em educa o matem tica Dispon vel em http sites unisanta br teiadosaber apostila material O profissional em Educa o Matem tica Erica2108 pdf gt Acesso em 23mar 2006 LUCKESI C C Avalia o da aprendizagem escolar 14 ed S o Paulo Cortez 2002 MACHADO N J Interdisciplinaridade e Matem tica Revista Quadrimental da Faculdade de Educa o UNICAMP Pro posi es Campinas n 1 10 p 25 34 mar 1993 MEDEIROS C F Por uma educa o matem tica como intersubjetividade In BICUDO M A V Educa o matem tica S o Paulo Cortez 1987 p 13 44 MIGUEL A MIORIM M A historia na educa o matem tica propostas e desafios Belo Horizonte Aut ntica 2004 MIORIM M A O ensino de matem tica evolu o e Moderniza o Camp
228. emin rio discuss o coletiva aula expositiva Avalia o Fun o diagn stica Instrumento de coleta de dados e de an lise sobre o processo coletivo de constru o individual da aprendizagem Possibilita o acompanhamento a retomada e a continuidade do processo de ensino aprendizagem formativa Planejamento Organiza o coletiva e democr tica do trabalho pedag gico escolar em n veis integrados projeto pol tico pedag gico proposta pedag gica planejamento de ensino e plano de aula Sujeito ativo no processo de apropria o e de significa o social do conhecimento e da pr tica social Professor Mediador interventor instrumentalizador no processo de apropria o do conhecimento pelo aluno e em sua rela o com a pr tica social Pedagogo Profissional da educa o que no coletivo escolar respons vel por organizar as condi es did tico pedag gicas essenciais ao cumprimento do papel social e da especificidade do trabalho escolar Cabe a ele promover articular instrumentalizar mediar intervir acompanhar coordenar e participar da constru o e da avalia o do processo pedag gico CONCEP O DE CONSELHO DE CLASSE O conselho de classe um rg o colegiado de natureza consultiva e deliberativa em assuntos did ticos pedag gicos com atua o restrita a cada classe tendo como objetivo avaliar o processo ensino aprendizagem Constitui um espa o de encontro de posi es diversificadas relativ
229. ena para a constitui o e identidade da na o brasileira e principalmente do respeito diversidade humana e a abomina o do racismo e do preconceito desenvolvido por meio de um processo educativo de debate e reflex o buscando nas nossas pr prias ra zes a heran a biol gica e ou cultural trazida pela influ ncia dessas culturas 5 ENCAMINHAMENTO METODOL GICO gt Estudo das leis e demais documentos que regulamentam instituem e promovem a Educa o para as Rela es tnico raciais e Afro descendentes assim como a disponibiliza o das mesmas para consulta de todo Corpo Docente do Col gio gt Organiza o e realimenta o de acervo bibliogr fico do Col gio enriquecendo o com textos filmes m sicas etc em local espec fico e disponibilidade para todos gt Disponibiliza o de materiais online como v deos textos m sicas para os docentes desenvolverem atividades em sala de aula sempre que necess rio a partir de situa es problema que surgirem pertinentes ao tema discrimina o gt Cria o de mural com temas diferenciados para acesso de toda a Comunidade Escolar gt Diagnosticar a origem tnica da Comunidade Escolar atrav s de pesquisa por question rios gt Articula o do Semin rio da Consci ncia Negra que ser realizado no m s de 72 novembro de 2012 com o tema Diversidade tnico Racial onde ser o desenvolvidas a es envolvendo alunos professores e funcion rios
230. enees 312 ORIENTA ES QUANTO AO PREENCHIMENTO DO LIVRO DE CHAMADA 312 MEMBROS DA APMF VITOR SIQUEIRA DA LUZ 2009 2011 313 FICHA DE CONSTITUI O DO CONSELHO ESCOLAR 315 NORMATIZA O DE USO DOS LABORAT RIOS DE INFORM TICA DOS ESTABELECIMENTOS ESTADUAIS DE ENSINO P BLICO seems 317 MATRIZ CURRICULAR PARA O ENSINO FUNDAMENTAL E M DIO 330 ANU NCIA DO CONSELHO ESCOLAR disso so aaa TS Ro ps ae a e 333 SALA DE APOIO re as ER Da O a E 334 PLANO DE ABANDONO J siczatss 22 asia toca ipa sal pasooizadtina O 335 APRESENTA O z O Projeto Pedag gico o conjunto das a es a articula o das inten es prioridades e caminhos escolhidos para realizar a fun o social da escola considerando o de import ncia relevante porque nele constam as nossas inten es e onde est o tra ados os caminhos que pretendemos percorrer para alcan ar os objetivos propostos sempre tendo em vista que o aluno o centro do processo educativo O Projeto Pol tico Pedag gico um conjunto de diretrizes pol ticas administrativas e t cnicas que norteiam a pr tica pedag gica da comunidade escolar como um todo VEIGA 1995 Este projeto elaborado para cumprir o disposto na LDB Lei 9394 96 que estabelece Artigo 12 Os estabelecimentos de ensino respeitadas as normas comuns e as do seu sistema de ensino ter o a incumb ncia de I elaborar e executar sua proposta pedag gi
231. enos com as seguintes finalidades Como fonte de informa o Como auxiliar no processo da constru o do conhecimento Como meio para desenvolver autonomia pelo uso de softwares que possibilitem pensar refletir e criar situa es Como ferramenta para realizar determinadas atividades tais como o uso de 229 planilhas eletr nicas processadores de texto banco de dados etc Quanto ao uso de calculadoras especificamente constata se que ela um recurso til para a verifica o de resultados corre o de erros favorece a busca da percep o de regularidades matem ticas e o desenvolvimento de estrat gias de resolu o de situa es problema uma vez que os alunos ganham tempo na execu o dos c lculos mas sem d vida apenas mais um recurso Para desenvolver o trabalho matem tico neste Col gio propomos a metodologia da resolu o de problemas que segundo Polya o pai da resolu o de problemas deve conter os seguintes passos Compreens o do problema o que se pede Quais s o os dados e condicionantes poss vel representar por uma figura m Estabelecimento de um plano voc j resolveu um problema como este Th poss vel colocar as informa es em uma tabela fazer um gr fico da situa o poss vel tra ar um ou mais caminhos para a resolu o Execu o do plano Execute o plano elaborado efetue os c lculos indicados no plano verifique cada passo dado Retrospecto poss ve
232. enta o matem tica s possibilidades do surgimento de novos conceitos e de novas teorias matem ticas BORBA 1999 Atividades com l pis e papel ou mesmo quadro e giz para construir gr ficos por exemplo se forem feitas com o uso 88 dos computadores permitem ao estudante ampliar suas possibilidades de observa o e investiga o porque algumas etapas formais do processo construtivo s o sintetizadas D AMBROSIO amp BARROS 1988 Os recursos tecnol gicos como o software a televis o as calculadoras os aplicativos da Internet entre outros t m favorecido as experimenta es matem ticas e potencializado formas de resolu o de problemas Aplicativos de modelagem e simula o t m auxiliado estudantes e professores a visualizarem generalizarem e representarem o fazer matem tico de uma maneira pass vel de manipula o pois permitem constru o intera o trabalho colaborativo processos de descoberta de forma din mica e o confronto entre a teoria e a pr tica As ferramentas tecnol gicas s o interfaces importantes no desenvolvimento de a es em Educa o Matem tica Abordar atividades matem ticas com os recursos tecnol gicos enfatiza um aspecto fundamental da disciplina que a experimenta o De posse dos recursos tecnol gicos os estudantes argumentam e conjecturam sobre as atividades com as quais se envolvem na experimenta o BORBA amp PENTEADO 2001 A Internet um recurso que favorece a
233. era cotidiana de circula o Bilhete Carta pessoal Cart o felicita es Cart o postal Convite Letra de m sica Receita culin ria Esfera publicit ria de circula o An ncio Comercial para radio Folder Par dia Placa Publicidade Comercial Slogan Esfera produ o de circula o Bula Embalagem Placa Regra de jogo R tulo Esfera jornal stica de circula o An ncio classificados Cartum Charge Entrevista Hor scopo Reportagem Sinopse de filme Esfera art stica de Esfera escolar de Esfera liter ria de Esfera midi tica 296 circula o Autobiografia Biografia circula o Cartaz Di logo Exposi o oral Mapa Resumo circula o Conto Cr nica F bula Hist ria em quadrinhos Poema de circula o Correio eletr nico e mail Mensagem de texto SMS Telejornal Telenovela Videoclipe CONTE DOS B SICOS P2 ESFERA SOCIAL DE CIRCULA O E SEUS G NEROS TEXTUAIS Esfera cotidiana de circula o Comunicado Curriculum Vitae Exposi o oral Ficha de inscri o Lista de compras Piada Telefonema Esfera publicit ria de circula o An ncio Comercial para televis o Folder Inscri es em muro Propaganda Publicidade Institucional Slogan Esfera produ o de circula o Instru o de montagem Instru o de uso Manual t cnico Regulamento Esf
234. era jornal stica de circula o Artigo de opini o Boletim do tempo Carta do leitor Entrevista Not cia Obitu rio Reportagem Esfera jur dica de circula o Boletim de ocorr ncia Contrato Lei Of cio Esfera escolar de circula o Aula em v deo Ata de reuni o Exposi o oral Palestra Resenha Esfera liter ria de circula o Conta o de hist ria Conto Pe a de teatro Romance Esfera midi tica de circula o Aula virtual Conversa o chat Correio eletr nico e mail Mensagem de texto 297 Procura o Texto de opini o Requerimento Sarau de poema SMS Videoclipe P1 primeiro ano P2 segundo ano Associar diferentes sons as letras do alfabeto Identificar os dias da semana Identificar esta es do ano e gent licos Identificar cores objetos Identificar vestu rio profiss es Identificar partes do corpo Identificar membros da da fam lia Utilizar tempos verbais no presente do indicativo regulares e irregulares Dominar formulas de apresenta o nome idade profiss o Descrever pessoas Fazer convites para jogar algum esporte Horas Pronomes pessoais Artigos definidos indefinidos e neutro Cumprimentos e despedidas N meros cardinais G nero do substantivo Adjetivos Aspectos culturais do M xico Paraguai Uruguai Conhecer e identificar comidas Identificar animais
235. ermo de aprova o contido nesta norma Mais informa es Q Subs dios para a Elabora o do Regimento Escolar Seed PR Dispon vel em lt http Awww diaadia pr gov br cge arquivos File RE final 96pg 17marco 2009 pdf gt LQ Lei n 7 692 84 disp e sobre a proibi o da cobran a de taxas nas escolas p blicas estaduais Q Lei n 11 991 98 disp e que alunos professores e demais funcion rios das escolas p blicas ou privadas de ensino fundamental ficam proibidos de fumar cigarros de qualquer esp cie nos recintos das escolas mesmo nos p tios e reas de lazer 328 O Guia Pr tico para o Bom Uso da Internet Dispon vel em lt http Avww diaadiaeducacao pr gov br diaadia diadia arquivos File comunidade gu ia internet pdf gt Oo Lei de Direitos Autorais Dispon vel em rj org br media lei961098 pdf gt Oo Estatuto da Crian a e do Adolescente Dispon vel em lt http www planalto gov br ccivil LEIS L8069 htm gt Acesso em dez 2009 Texto compilado Oo Estatuto do Servidor P blico do Estado do Paran Dispon vel em lt http www portaldoservidor pr gov br arquivos File estatutoservidor pdf gt Termo de Ajuste Aprova o da Proposta Para aprova o desta Normatiza o dever ser preenchido o Termo de Ajuste Aprova o da Proposta constante neste documento Havendo necessidade de adendo ou altera o de mat ria a esta Normatiza o estas devem constar no termo de ajuste
236. ero Repeti o proposital de palavras L xico Ambiguidade Marcas lingu sticas coes o coer ncia fun o das classes gramaticais no texto pontua o e recursos gr ficos como aspas travess o negrito Sem ntica Operadores argumentativos Sentido conotativo e denotativo das palavras no texto Express es que denotam ironia e humor no texto Polissemia Escrita Tema do texto Interlocutor Finalidade do texto Informatividade Discurso direto e indireto Elementos composicionais do g nero Marcas lingu sticas coes o coer ncia fun o das classes gramaticais no texto pontua o recursos gr ficos como aspas travess o negrito e figuras de linguagem Processo de forma o de palavras Acentua o gr fica Ortografia Concord ncia verbal nominal ORALIDADE Tema do texto Finalidade 164 Argumentatividade Papel do locutor e interlocutor Elementos extralingu sticos entona o pausas gestos Adequa o do discurso ao g nero Turnos de fala Varia es lingu sticas Marcas lingu sticas coes o repeti o coer ncia g rias e recursos sem nticos Adequa o da fala ao contexto uso de conectivos g rias repeti es etc Diferen as e semelhan as entre o discurso oral e o escrito CONTE DOS B SICOS 9 ano LEITURA Tema do texto Interlocutor Finalidade do texto Informatividade Aceitabilidade Situacionalidade Intertextualidad
237. es por que indicam campos de estudo da F sica que a partir de desdobramentos em conte dos espec ficos possam garantir os objetivos de estudo da disciplina da forma mais abrangente poss vel CONTE DOS GERAIS CONTE DOS ESPEC FICOS 1 ano 1 1 Evolu o da F sica 1 Introdu o ao estudo da F sica 1 2 Partes da F sica 267 3 Cinem tica Escalar 4 Movimento Retil neo Uniforme 5 Movimento Retil heo Uniforme Variado 6 Lan amento Obl quo e Horizontal 7 Gravita o Universal 9 Massa e Peso 3 1 Conceitos b sicos 3 2 Deslocamento escalar 3 3 Velocidade escalar m dia 3 4 Emprego do conhecimento f sico e das f rmulas na resolu o de problemas 4 1 Fun o Hor ria 4 2 Encontro entre dois carros 4 3 Leitura e interpreta o de gr ficos e tabelas 5 1 Acelera o 5 2 Fun es Hor rias 5 3 Equa o de Torricelli 5 4 Leitura e interpreta o de gr ficos e tabelas 5 5 Interpreta o dos conceitos em aplica es de f rmulas na resolu o de problemas 5 6 Queda livre 6 1 Caracter sticas do lan amento 6 2 Equa es dos lan amentos 6 3 Alcance m ximo e trajet rias reais 7 1 Campo Gravitacional 7 2 Leis de Kepler 7 3 Intensidade do campo gravitacional 8 1 Conceito de For a 8 2 Componentes perpendiculares de uma For a 8 3 For a resultante 9 1 Diferen as entre massa e peso 9 2 C lculo do peso de um corpo 268 10 Leis de Newton 11 Movimento
238. escrita a partir da interpre ta o textual apresenta o de trabalhos escritos a partir da pesquisa Em geral os alunos ser o avaliados de forma diagn stica formativa e cont nua articulando com os objetivos e conte dos definidos concep es e encaminhamentos metodol gicos respeitando as diferen as individuais RECUPERA O CONCOMITANTE um momento especial onde se oportunizar aos alunos a recupera o dos conte dos n o compreendidos voltada para subsidiar a melhoria do ensino aprendiza gem Os resultados ser o descritivos diagn sticos e acumulativos dando a todos os educandos que queiram a oportunidade de atingir 100 da m dia A recupera o concomitante acontecer logo depois de verificada as dificuldades apresentadas pelos alunos a partir da os alunos ir o Apresentar di logos Completar frases ouvindo Demonstrar coes o em exerc cios gramaticais Interagir com o texto reconhecendo informa es gerais e especificas Identificar significados de palavras em Ingl s 120 Cantar can es em Ingl s Declamar poesias Produzir cartazes maquetes textos Identificar significados de frases em Ingl s Refer ncias Bibliogr ficas ANDREOTTI V JORD O C M GIMENEZ T org Perspectivas educacionais e ensino de ingl s na escola p blica Pelotas Educat 2005 BORTONI RICARDO S M Educa o em l ngua materna a sociolingu stica na sala de aula S o Paulo Par bola 2004 COX M I P
239. etivo expor os alunos a tex tos orais pertencentes aos diferentes discursos lembrando que na abordagem discursi va a oralidade muito mais do que o uso funcional da l ngua aprender a expressar ideias em l ngua estrangeira mesmo que com limita es Vale explicitar que mesmo oralmente h uma diversidade de g neros que qualquer uso da linguagem implica e que existe a necessidade de adequa o da variedade lingu stica para as diferentes si tua es tal como ocorre na escrita e em l ngua materna Tamb m importante que o aluno se familiarize com os sons espec ficos da l ngua que est aprendendo Outro aspecto importante com rela o ao ensino de L ngua Estrangeira Moderna 217 que ele ser necessariamente articulado com as demais disciplinas do curr culo para relacionar os v rios conhecimentos Isso n o significa ter de desenvolver projetos envolvendo in meras disciplinas mas fazer o aluno perceber que conte dos de discipli nas distintas podem estar relacionados Encaminhamentos metodol gicos recursos e instrumentos a serem utizados para os conte dos b sicos e espec ficos 1 Oralidade Apresenta o de textos produzidos pelos alunos Utiliza o do discurso de acordo com a situa o de produ o formal e informal Apresenta o das ideias com clareza Compreens o de argumentos no discurso do outro Exposi o objetiva de argumentos mesmo na l ngua materna Organiza
240. ficos por sua natureza investigativa levam discuss o e confronto de ideias Nas atividades experimentais o professor deve considerar a sua media o did tica essencial como supera o da observa o como simples a o emp rica e de descoberta onde as d vidas geradas pelos alunos devem possibilitar ao aluno a constru o de hip teses O professor deve valorizar os erros presentes nos experimentos dos alunos e n o consider los fracassos levando proveito disso para investiga o futura dos erros ou incorre es dos limites entre os modelos cient ficos e a realidade que representam uma vez que a Ci ncia fal vel e provis ria H tamb m a necessidade de se superar o entendimento de que atividades experimentais sempre devem apresentar resultados verdadeiros Nesses termos ao realizar a atividade experimental ressalta se a import ncia da 101 contextualiza o do conte do espec fico de Ci ncias bem como da discuss o da hist ria da ci ncia da divulga o cient fica e das poss veis rela es conceituais interdisciplinares e contextuais 5 1 Elementos da pr tica pedag gica T o importante quanto selecionar conte dos espec ficos para o ensino de Ci ncias a escolha de abordagens estrat gias e recursos pedag gicos adequados media o pedag gica A escolha adequada desses elementos contribui para que o estudante se aproprie de conceitos cient ficos de forma mais significativa e para que o
241. forma o de comunidades virtuais que relacionadas entre si promovem trocas e ganhos de aprendizagem TAJRA 2002 O trabalho com as m dias tecnol gicas insere diversas formas de ensinar e aprender e valoriza o processo de produ o de conhecimentos HIST RIA DA MATEM TICA importante entender a hist ria da Matem tica no contexto da pr tica escolar como componente necess rio de um dos objetivos primordiais da disciplina qual seja que os estudantes compreendam a natureza da Matem tica e sua relev ncia na vida da humanidade A abordagem hist rica deve vincular as descobertas matem ticas aos fatos sociais e pol ticos s circunst ncias hist ricas e s correntes filos ficas que determinaram o pensamento e influenciaram o avan o cient fico de cada poca A hist ria da Matem tica um elemento orientador na elabora o de atividades na cria o das situa es problema na busca de refer ncias para compreender melhor os conceitos matem ticos Possibilita ao aluno analisar e discutir raz es para aceita o de determinados fatos racioc nios e procedimentos A hist ria deve ser o fio condutor que direciona as explica es dadas aos 89 porqu s da Matem tica Assim pode promover uma aprendizagem significativa pois propicia ao estudante entender que o conhecimento matem tico constru do historicamente a partir de situa es concretas e necessidades reais MIGUEL amp MIORIM 2004 INVESTIGA
242. formas de linguagem como gr ficos tabelas etc Identificar produtos naturais muito utilizados no cotidiano Resgatar conceitos base de aplica es e benef cios da Qu mica Compreender os c digos e s mbolos pr prios da qu mica atual Analisar a abund ncia e desperd cios de materiais primordiais da natureza Auxiliar na constru o de uma vis o de mundo articulada que contribua para que o indiv duo se veja como agente de transforma o Aprimorar os conceitos e respeitos periculosidade de manuseio de materiais Metodologia e Recursos Abordar assuntos do cotidiano e relacion los aos conte dos te ricos provocando a curiosidade do aluno quando ouvir falar de conceitos qu micos preciso ainda contemplar a Hist ria Afro Brasileira lei na 10 639 03 Cultura Ind gena Lei no 11 645 08 Meio Ambiente Lei no 9 795 99 e o Programa Nacional de Educa o Fiscal Portaria 413 2002 os Direitos da Crian a e do Adolescente conforme Lei n 11525 07 e os demais temas s cio educacionais Para o aprimoramento te rico pr tico faz se necess rio visualizar tra os de modifica o de produtos naturais ou artificiais rea o natural ou v deo produzido No entanto utilizar se de equipamentos como v deo computador natureza laborat rio etc de vital import ncia para o homem na descoberta de conhecimentos Avalia o Verificar a assimila o dos conte dos de forma continuada e concomitante a
243. fun es espec ficas A nomea o dever ser de car ter permanente e os nomeados ser o os respons veis numa situa o real Decidir se vi vel ou n o executar o Plano de Abandono Supervisionar o abandono Receber as equipes de socorro e fornecer informa es sobre casos pontuais 344 de maior risco 6 PROCEDIMENTO DO EXERCICIO DE ABANDONO aciona se o alarme definido pela escola por ordem do respons vel Diretor Vice Diretor Coordenador entre outros iniciando o processo de deslocamento da comunidade escolar que deve seguir as orienta es estabelecidas pelos respons veis pelos blocos andares evitando p nico e descontrole Na sa da das salas de aula o professor abre a porta e faz contato visual com o respons vel pelo andar Ao receber o aviso de sa da libera os alunos para iniciarem o deslocamento em fila indiana come ando pelos mais pr ximos da porta O professor se certifica da sa da de todos os alunos fecha a porta e a sinaliza com um tra o em diagonal mantendo se como ltimo da fila e evitando o p nico Os alunos seguem em passos r pidos sem correr com as m os cruzadas no peito pelo lado direito do corredor ou conforme indicado nas plantas afixadas nos corredores at ao Ponto de Encontro 7 CONSIDERA ES FINAIS reunir trimestralmente a Brigada de Emerg ncia para rever e reavaliar o Plano de Abandono COL GIO ESTADUAL PROFESSORA LENI MARLENE JACOB ENSINO FUNDAMENTAL E MEDIO 345 PR
244. gicas de supera o de todas as formas de discrimina o preconceito e exclus o social e de amplia o do compromisso tico pol tico com todas as categorias e classes sociais v Observar os preceitos constitucionais a legisla o educacional em vigor e o Estatuto da Crian a e do Adolescente como fundamentos da pr tica educativa 52 Plano de a o dos pedagogos Equipe pedag gica Andreia Aparecida Borges Dagmar Ingrid Hiller Marcondes Mariane Conrado Simone Habib Camargo Justificativa Tendo em vista que o trabalho escolar deve acontecer de forma organizada e sistematizada precisar ser pensado e analisado o qual direcionar as a es pedag gicas a serem desenvolvidas na escola Princ pios Atividades estrat gias 1 2 Oo N o Ue ow 9 Organizar reuni es pedag gicas Selecionar materiais para estudo nas reuni es pedag gicas e nas horas atividade de acordo com a filosofia educacional vigente Participar de reuni es promovidas pelo N cleo Regional de Educa o Atendimento individual dos alunos Atendimento individual das fam lias quando se fizer necess rio Aplica o de din micas de grupo nas turmas e nas reuni es de professores Assistir com o corpo discente e docente v deos de motiva o Organizar com os professores projetos de trabalho a serem desenvolvidos durante o ano Acompanhar a entrega de boletins 10 Acompanhar a frequ ncia dos alunos 11 Verifica
245. gio conta com 16 salas de aulas no per odo da manh 03 no per odo da tarde e 09 no per odo da noite 01 sala dos professores 01 sala dire o 01 sala de atendimento pedag gico Ol sala atendimento administrativo 01 sala de laborat rio de inform tica 01 sala de biblioteca 2 banheiros 04 quadras de esporte Todos estes compartimentos oferecem espa o f sico reduzido O col gio funciona em dualidade administrativa compartilhando o espa o f sico com a Escola Municipal Prof Ab lio Fabriciano de Oliveira A Infraestrutura do Col gio n o satisfaz as necessidades de nossos alunos pois a estrutura do pr dio ilumina o quadra esportiva sagu o concebida para uma escola de 1 42 s rie o que muitas vezes ocasiona restri es ao trabalho pedag gico desenvolvido O mobili rio 30 preservado atrav s da manuten o feita com a verba do fundo rotativo FUNDAMENTA O Para que possamos atingir nossos objetivos preciso ter claro quais concep es de sociedade homem inf ncia adolesc ncia educa o conhecimento escola ensino aprendizagem e avalia o estamos inseridos e qual buscamos CONCEP O DE HOMEM Isolado de seus semelhantes o ser humano incapaz de desenvolver suas potencialidades intelectuais e se torna selvagem Sociedade o agrupamento de indiv duos entre os quais se estabelecem rela es econ micas pol ticas e culturais Numa sociedade existe unidade de l ngua e cultura e
246. gua materna Portando o conhecimento de uma l ngua estrangeira colabora para a elabora o da consci ncia da pr pria identidade pois o aluno percebe se tamb m como sujeito dessa identidade como um cidad o hist rico e social L ngua e cultura constituem os pilares da identidade do sujeito e da comunidade como forma o social JUSTIFICATIVA Essa proposta curricular baseia se nas diretrizes curriculares que se baseiam na corrente sociol gica e nas teorias do C rculo de Bakhtin que concebem a l ngua como discurso estabelecendo os objetivos de ensino de uma LEM e resgatando a fun o social e educacional desta disciplina na educa o b sica Sendo assim pretende explicitar aspectos relativos LEM no que se refere a suas pr ticas e objetivos atribu dos disciplina favorecendo ao professor encaminhamentos e procedimentos numa abordagem que evidencie uma perspectiva utilitarista do ensino na qual a l ngua concebida como um sistema para a express o do significado num contexto interativo Bem como a fundamenta o te rica subsidiar o professor no processo ensino aprendizagem analisando e refletindo sobre o papel da LEM e definindo referenciais te ricos metodol gicos para sua pr tica em sala de aula incentivando o professor a desenvolver pr ticas pedag gicas que contestem ou 112 quebrem o c rculo do senso comum A partir dessas abordagens implica uma supera o da vis o de uma LEM apenas como meio par
247. hecimento pronto acabado conclu do e imut vel o ensino do conhecimento que se constr i a cada momento a cada fato a cada novo registro um fen meno descoberto ou explicado partindo ou n o de outro j conhecido Assim o m todo experimental n o pode ser abandonado seja apenas para demonstrar o conhecimento adquirido ou para construir um novo O conhecimento bibliogr fico fundamental nele buscam se os conceitos produzidos os hist ricos constru dos os caminhos percorridos as t cnicas utilizadas e os resultados obtidos Para que a forma o do sujeito cr tico reflexivo venha romper com concep es anteriores e estejam fundamentadas e com bases s lidas deve se propiciar um entendimento sobre os problemas que afetam diretamente a vida dos seres vivos e do ambiente provocando uma reflex o sobre o atual momento hist rico social cient fico tecnol gico Existem elementos que n o devem ser trabalhos de maneira isolada como se fossem conte dos paralelos mas sim como assuntos que podem transitar entre os conte dos e auxiliar na aproxima o do conhecimento sistematizado emp rico no processo educacional Tamb m cabe orientar para a import ncia de contemplar atrelado aos conte dos a Hist ria Cultura Afro Brasileira Lei n 10 639 03 e a Cultura Ind gena Lei n 11 645 08 para a forma o integral do aluno entendendo que no meio escolar devemos primar pelo conhecimento o respeito ao ser e as diferentes cultu
248. hist ria como fator cultural dos povos os movimentos b sicos e regras adaptadas que vivencie o conte do de sala de aula no seu cotidiano de forma cr tica que perceba a possibilidade das m ltiplas linguagens corporais no auxilio da leitura e interpreta o dos conte dos e da vis o de mundo Crit rios Avaliativos Concep o Te rico metodol gica Pesquisar discutir e relacionar quest es hist ricas das modalidades esportivas Propor a viv ncia de atividades pr desportivas e a adapta o de regras nas modalidades esportivas Possibilitar a viv ncia dos conte dos atrav s de m ltiplas formas de linguagens Propor a cria o de jogos e brinquedos atrav s de material alternativo Relacionar os elementos articuladores e os temas contempor neos com o conte do proposto de forma a levar o educando a contextualizar e repensar sua pr tica no social Propor a cria o de jogos e brinquedos atrav s de material recicl vel Instrumentos Avaliativos Atrav s de Provas trabalhos individuais e em grupo semin rios debates produ o de texto j ri popular teatro festivais autoavalia o Recupera o concomitante Acontecer no decorrer do processo sempre que o aluno sentir dificuldade no entendimento do conte do Ser recuperado o conte do na sequ ncia e a nota se 195 houver necessidade ao final do trimestre atrav s de avalia es espec ficas com os temas que geraram dificuldade AVALIA O Historic
249. ho pedag gico a intera o ativa dos sujeitos com o discurso tornando os capazes de comunicar se em diferentes formas discursivas em diferentes tipologias textuais atrav s dos g neros discursivos Conte dos B sicos Leitura Oralidade e Escrita PR TICA DISCURSIVA Oralidade Fatores de textualidade centradas no leitor Tema do texto Aceitabilidade do texto Finalidade do texto Informatividade do texto Intencionalidade do texto Situacionalidade do texto Papel do locutor e interlocutor Conhecimento de mundo Elementos extralingu sticos entona o pausas gestos Adequa o do discurso ao g nero Turnos de fala Varia es lingu sticas 293 Fatores de textualidade centradas no texto Marcas lingu sticas coes o coer ncia g rias repeti o recursos sem nticos Adequa o da fala ao contexto uso de distintivos formais e informais como conectivos g rias express es repeti es Diferen as e semelhan as entre o discurso oral ou escrito PR TICA DISCURSIVA Leitura Fatores de textualidade centradas no leitor Tema do texto Conte do tem tico do g nero Elementos composicionais do g nero Propriedades estil sticas do g nero Aceitabilidade do texto Finalidade do texto Informatividade do texto Intencionalidade do texto Situacionalidade do texto Papel do locutor e interlocutor Conhecimento de mundo Temporal
250. i ncia das rela es existentes entre a forma como a sociedade se organiza e os acontecimentos individuais cotidianos abre se espa o para que os educandos possam interpretar compreender e atuar em sociedade Portanto a proposta questionar o sentido e o significado de todas as rela es sociais percebendo a constitui o hist rica pol tica e cultural da organiza o social e o car ter social do conhecimento humano seja ele cient fico ou n o A partir da busca se explicitar e explicar problem ticas sociais concretas de maneira contextualizada para a desconstru o de preno es e preconceitos que acabam refletindo em pr ticas sociais na busca de fornecer subs dios para compreens o e poss vel interven o no real que a disciplina de Sociologia tem trabalhado no ensino m dio Objetivos Gerais Debater os principais problemas que interessam e afetam o conjunto das sociedades atuais contribuindo para a permanente busca por caminhos solid rios e respons veis na efetiva o das cidadanias Desenvolver o exerc cio aut nomo da curiosidade do estranhamento e da desnaturaliza o frente s viv ncias e desigualdades sociais Reconhecer tanto os mecanismos de produ o da ordem quanto as pr ticas e saberes que emergem do tecido social oferecendo alternativas aos processos de domina o e exclus o vigentes nas sociedades contempor neas Desenvolver a imagina o sociol gica 247 METODOLOGIA E RECURSOS METOD
251. ia o como parte do processo de ensino dever ser feita de forma cont nua onde se observar o processo e a capacidade do aluno de traduzir os problemas e as situa es para a matem tica e a capacidade de outro desenvolvimento Os trabalhos pr ticos e te ricos ser o observados e ser o feitos de forma que os alunos aprendam sendo que o empenho dos alunos e os resultados que ser o objetos de avalia o Ser o tamb m aplicadas avalia es que dever o cobrar a integra o de todos o conhecimento ou seja a aplica o pr tica da mat ria a interpreta o e resolu o da teoria matem tica BIBLIOGRAFIA LORENZATO S FIORENTINI D O profissional em educa o matem tica Dispon vel em http sites unisanta br teiadosaber apostila material O profissional em Educa o Matem tica Erica2108 pdf gt Acesso em 23mar 2006 LUCKESI C C Avalia o da aprendizagem escolar 14 ed S o Paulo Cortez 2002 MACHADO N J Interdisciplinaridade e Matem tica Revista Quadrimental da Faculdade de Educa o UNICAMP Pro posi es Campinas n 1 10 p 25 34 mar 1993 MEDEIROS C F Por uma educa o matem tica como intersubjetividade In BICUDO M A V Educa o matem tica S o Paulo Cortez 1987 p 13 44 MIGUEL A MIORIM M A historia na educa o matem tica propostas e desafios Belo Horizonte Aut ntica 2004 PARAN Secretaria de Estado da Educa o Superintend ncia da Educa
252. ia das Na es Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento Rio de Janeiro 1992 Agenda 21 Curitiba IPARDES 2001 CURITIBA Projeto 21 vai Escola Como Contribuir para melhorar nossa Curitiba Departamento de Tecnologia e divis o Educacional Departamento de Educa o Curitiba 1998 FONSECA Albino Cole o Horizonte Biologia volume nico Instituto Brasileiro de Edi es Pedag gicas GASPARIN J L Uma did tica para pedagogia hist rico cr tica Campinas Autores Associados 2002 188 EDUCA O F SICA Ensino M dio FUNDAMENTOS TE RICOS DA DISCIPLINA O papel fundamental da Educa o est na forma o de cidad os sabedores de seus direitos e deveres e capazes de atrav s do conhecimento transformar sua realidade social econ mica e pol tica Vivemos um momento em que o sujeito detentor de sua hist ria e a escola por consequ ncia de uma forma o que confronte o conhecimento emp rico com o sistematizado propiciando o di logo e o saber cr tico Este embate possibilita o estabelecimento de rela es entre as disciplinas entre os saberes que permeiam a comunidade escolar interligando as e oportunizando a forma o integral do educando Tratando se da disciplina de Educa o F sica se faz necess rio a compreens o do contexto n o como uma rea de conhecimento que se traduz de forma isolada solta no meio escolar mas sim como parte integrante de uma totalidade fazendo parte de u
253. ica como a manifesta o mais nobre do pensamento e da intelig ncia humana e assim justificam sua import ncia nos curr culos D AMBROSIO 2001 Da a import ncia da proposta curricular de matem tica para que se tenha um ponto de apoio para a a o pedag gica n o correndo assim o risco de se fazer as coisas sem planejamento ou ainda de privilegiar uma linha de pensamento em detrimento a outra Num momento em que quase tudo voltado para as evolu es tecnol gicas temos que mostrar ao nosso aluno que ali tem muita Matem tica n o uma matem tica diferente daquela que estamos acostumados a ver na escola dando a impress o que estamos em um outro mundo e quando vamos mostrar uma aplica o parece que 226 entramos numa disciplina derivada da Matem tica Segundo Bento de Jesus Cara a matem tico portugu s 1901 1948 A matem tica geralmente considerada uma ci ncia parte desligada da realidade vivendo na penumbra de um gabinete fechado onde n o entram ru dos do mundo exterior nem o sol nem os clamores do homem Por m isso s em parte verdadeiro Aqueles conceitos matem ticos estudados na escola s o uma constru o humana fruto em sua maioria de uma necessidade real portanto pass vel de aplica o em nosso dia a dia OBJETIVOS GERAIS Contribuir para o desenvolvimento de habilidades no sentido de observar e analisar regularidades matem ticas fazer generaliza es e apropriar se
254. idade Refer ncia textual Fatores de textualidade centradas no texto Intertextualidade L xico repeti o conota o denota o polissemia Marcas lingu sticas coes o coer ncia fun o das classes gramaticais no texto pontua o figuras de linguagem recursos gr ficos aspas travess o negrito Part culas conectivas b sicas do texto PR TICA DISCURSIVA Escrita Fatores de textualidade centradas no leitor Tema do texto Conte do tem tico do texto 294 Elementos composicionais do g nero Propriedades estil sticas do g nero Aceitabilidade do texto Finalidade do texto Informatividade do texto Intencionalidade do texto Situacionalidade do texto Papel do locutor e interlocutor Conhecimento de mundo Temporalidade Refer ncia textual Fatores de textualidade centradas no texto Intertextualidade Part culas conectivas b sicas do texto Vozes do discurso direto e indireto L xico emprego de repeti es conota o denota o polissemia forma o das palavras figuras de linguagem Emprego de palavras e ou express es com mensagens impl citas e explicitas Marcas lingu sticas coes o coer ncia fun o das classes gramaticais no texto pontua o figuras de linguagem recursos gr ficos como aspas travess o negrito Acentua o gr fica Ortografia Concord ncia verbal e nominal G neros Discursivos Para o trabalho das pr
255. idaticamente a constru o do conhecimento pelo aluno Assim o diretor como coordena o pol tica e administrativa e o pedagogo como coordena o pedag gica devem sempre caminhar juntos na dire o de um nico prop sito que o de realizar a fun o da escola RECURSOS QUE A ESCOLA DISP E PARA REALIZAR O PROJETO Fundo rotativo O Col gio recebe do governo atrav s da FUNDEPAR 11 onze parcelas de aproximadamente R 2 192 40 dois mil cento e noventa e dois reais e quarenta centavos que s o destinadas para as despesas com material de consumo o material de expediente pedag gicos limpeza ferramentas cozinha higiene e esportivos Antes de efetuar a compra feito um plano de aplica o mensal com a 61 presen a dos rg os colegiados e ap s a delibera o as compras s o feitas pela dire o do col gio feito supervis o por esses rg os e tamb m enviada uma c pia da presta o de contas para o Tribunal de Contas do Estado Atrav s desse sistema do fundo rotativo tamb m repassada uma cota suplementar para a complementa o de G neros Aliment cios para a merenda escolar Esta parcela aplicada exclusivamente para a aquisi o de temperos frutas hortali as carne ovos leite in natura e leguminosas Como comprovante das despesas s o enviadas na presta o de contas as notas fiscais de venda ao consumidor e nota fiscal do produtor PDDE O PDDE Programa Dinheiro Direto na
256. ie seu horizonte de expectativas perceba os diferentes estilos e estabele a rela es entre obras de diferentes pocas com o contexto hist rico atual deduza os sentidos de palavras e ou express es a partir do contexto compreenda as diferen as decorridas do uso de palavras e ou express es no sentido conotativo conhe a e utilize os recursos para determinar causa e consequ ncia entre as partes e elementos do texto reconhe a as palavras e ou express es que estabelecem a progress o referencial 244 entenda o estilo que pr prio de cada g nero Observem na leitura os principais elementos da narrativa e seja capaz de contextualizar com pocas e momentos diferentes Critique e apresente pontos de vista a respeito do que l ORALIDADE O aluno deve ser capaz de utilizar seu discurso de acordo com a situa o de produ o formal informal apresente ideias com clareza obtenha flu ncia na exposi o oral em adequa o ao g nero proposto compreenda os argumentos do discurso do outro obtenha flu ncia na exposi o oral em adequa o ao g nero proposto expondo objetivamente seus argumentos e defendendo suas ideias com clareza respeite os turnos da fala analise contraponha discuta os argumentos apresentados pelos colegas em suas apresenta es e ou nos g neros orais apresentados contra argumente ideias formuladas pelos colegas em discuss es debates mesas redondas di logos discu
257. ileira prev que todos zelem pela educa o e que colaborem para o desenvolvimento dos cidad os A Constitui o Federal no artigo 205 estabelece que a educa o direito de todos e dever do Estado e da fam lia ser promovida e incentivada com a colabora o da sociedade visando o pleno desenvolvimento da pessoa seu preparo para o exerc cio da cidadania e sua qualifica o para o trabalho No artigo 206 esclarece que o ensino ser ministrado com base nos seguintes princ pios igualdade de condi es para o acesso e perman ncia na escola O artigo 208 trata especificamente das provid ncias que o poder p blico deve tomar sobre a frequ ncia dos alunos na escola O dever do Estado com a educa o ser efetivado mediante a garantia de par grafo 3 Compete ao poder p blico 33 recensear os educandos no ensino fundamental fazer lhes a chamada e zelar junto aos pais e respons veis pela frequ ncia a escola A LDB refor a o que garantido na Constitui o e tamb m estabelece no Artigo 12 Vil e VII que os estabelecimentos de ensino dever o informar aos pais e respons veis sobre a frequ ncia e o rendimento dos alunos bem como sobre a execu o de sua proposta pedag gica e tamb m devem notificar ao Conselho Tutelar Juiz da Comarca e ao Minist rio P blico a rela o de alunos que apresentem quantidade de faltas acima de cinquenta por cento do percentual permitido em lei
258. in cio e t rmino do per odo letivo As capacita es s o marcadas pela SEED e as datas s o definidas no calend rio estadual No col gio s o definidos os dias para reuni es pedag gicas e conselhos de classe Plano de forma o continuada dos educadores A forma o continuada oferecida 1 Pela mantenedora nos momentos de hora atividade nas reuni es pedag gicas no conselho de classe 2 Como objetivo de manter e propiciar um bom relacionamento no ambiente de tra balho durante as reuni es pedag gicas ser o realizadas leituras e discuss o de textos ser o assistidas fitas de motiva o e aplica o de din micas de grupo Crit rios para organiza o e utiliza o dos espa os educativos e organiza o escolar Quanto biblioteca ser ofertada a oportunidade dos alunos realizarem empr s timos de livros para serem lidos em casa e organizado o regulamento de funcionamento da biblioteca O regulamento dever ser elaborado pelo respons vel pela biblioteca junto com o pedagogo e dire o onde estar o explicitados sua organiza o funcionamento e atri bui es O uso do Laborat rio de Inform tica do Paran Digital e Proinfo organizado pe los professores como apoio pedag gico s suas aulas e segue as normas de uso dos la borat rios de Inform tica dos estabelecimentos estaduais de ensino p blico em anexo e conta com a supervis o e apoio de um ADM local A organiza o do
259. inas 1995 218f Tese Doutorado em Educa o Faculdade de Educa o Universidade Estadual de Campinas PARAN Secretaria de Estado da Educa o Superintend ncia da Educa o Diretrizes Curriculares de Matem tica para a Educa o b sica Curitiba 2008 PARAN Secretaria de Estado da Educa o Departamento de Ensino de Primeiro Grau Curr culo B sico para a Escola P blica do Paran Curitiba SEED DEPG 1990 Secretaria de Estado da Educa o Departamento de Ensino de Primeiro Grau Reestrutura o do ensino de segundo grau do Paran Curitiba SEED DEPG 1993 PAVANELLO R M O abandono do ensino da geometria no Brasil causas e consequ ncias Revista Zetetik Campinas ano 1 n 1 1993 PONTE J P et al Did ctica da Matem tica Lisboa Minist rio da 233 Educa o Departamento do Ensino Secund rio 1997 RAMOS M N Os contextos no ensino m dio e os desafios na constru o de conceitos 2004 RIBNIKOV K Hist ria de l s matem ticas Moscou Mir 1987 SCHOENFELD A H Heur sticas na sala de aula In KRULIK S REYS R E A resolu o de problemas na matem tica escolar S o Paulo Atual 1997 SCHUBRING G O primeiro movimento internacional de reforma curricular em matem tica e o papel da Alemanha In VALENTE W R org Euclides Roxo e a moderniza o do ensino de Matem tica no Brasil S o Paulo SBEM 2003 p 11 45 TAJRA SANMYA FEITOSA Comunidades virtuais um fen meno na
260. inc pios f sicos gerais Diagnosticar formular e encaminhar a solu o de problemas f sicos experimentais ou te ricos pr ticos ou abstratos fazendo uso dos instrumentos laboratoriais ou matem ticos apropriados Estabelecer di logo entre a rea de f sica e as demais reas do conhecimento no mbito educacional Utilizar a matem tica como uma linguagem para a express o dos fen menos 274 naturais O reconhecimento realiza o de medidas e an lise de resultados de problemas experimentais Propor elaborar e utilizar modelos f sicos delimitando sua validade Concentrar esfor os e persistir na busca de solu es para problemas de solu o elaborada e demorada Dom nio da linguagem cient fica utilizando a na express o de conceitos f sicos na descri o de procedimentos de trabalhos cient ficos e na divulga o de seus resultados Utiliza o de recursos de inform tica dispondo de no es de linguagem computacional Reconhecer as rela es do desenvolvimento da F sica com outras reas do saber tecnologias e inst ncias sociais especialmente contempor neas Conhecer e absorver novas t cnicas m todos ou uso de instrumentos seja em medi es seja em an lise de dados te ricos ou experimentais Proceder diagn stico s cio econ mico cultural do campo de atua o e para a ado o de t cnicas e procedimentos educacionais ad qua e Compreender enunciados que envolvam c digos e
261. isciplina A linguagem a capacidade humana de articular significados coletivos e compar los em sistemas arbitr rios de representa o em que a comunica o deve ser entendida como um processo de constru o de significados onde o sujeito interage socialmente Assim sendo as atividades de ensino aprendizagem buscam possibilitar no educando a sistematiza o de um conjunto de informa es e atitudes tais como pesquisar selecionar sistematizar negociar significado e cooperar com a comunidade em que vive de forma que o aluno possa participar do mundo social interagindo com o mesmo dando nfase a cidadania o trabalho e a continuidade dos estudos A abordagem te rica do conte do por sua vez pressup e sua contextualiza o pois o conhecimento s faz sentido quando associado ao contexto hist rico pol tico e social nesse sentido necess ria a abordagem da cultura e hist ria afro brasileira Lei 10 639 03 a hist ria e cultura dos povos ind genas Lei 11 645 08 e educa o ambiental Lei 9 795 99 e ainda os temas socioeducacionais Enfrentamento Viol ncia na Escola Preven o ao Uso Indevido de Drogas Educa o Sexual incluindo G nero e Diversidade Sexual bem como a Lei 11525 07 que trata dos Direitos da Crian a e do Adolescente garantindo assim ao educando o conhecimento e a cidadania Para isso s o utilizados diversos recursos que auxiliam no desenvolvimento integral do aluno visando a aprendizagem co
262. istas promovendo a preven o de riscos de desastres e prepara o para o socorro destacando a organiza o da sa da da popula o de maneira ordeira tendo como principal objetivo o suporte b sico da vida e combate a princ pios de inc ndio Cabe ressaltar a import ncia da preven o e da prepara o da comunidade escolar sobre o ensino para a vida de conhecimentos b sicos de como se portar adequadamente em situa es emergenciais ou de risco a vida e prote o f sica desenvolvendo a percep o de risco visando uma mudan a cultural nos alunos e na comunidade em que vivem EDUCA O PARA O TR NSITO A Lei n 9503 97 institui o C digo de Tr nsito Brasileiro para orientar e adotar medidas de preven o e de educa o A educa o para o tr nsito essencial para a sociedade atual para que todos possam transitar com tranquilidade e seguran a ordenando o fluxo das ruas e avenidas facilitando assim a locomo o de todos Dados estat sticos mostram ndices preocupantes sobre os graves acidentes de tr nsito levando pessoas morte Segundo as Diretrizes Nacionais para Educa o no Tr nsito a inclus o desse tema como abordagem transversal s reas curriculares valorizam o desenvolvimento da forma o integral do aluno no conv vio social locomo o comunica o e seguran a do motorista pedestre A Educa o para o Tr nsito um desafio pois mudar comportamentos humanos exige paci ncia
263. itura que se concretiza no uso real da l ngua proporcionando ao aluno a leitura e compreens o de textos seja um texto publicit rio uma reportagem uma m sica um poema e a produ o de textos orais e escritos aprimorando os conhecimentos l xicos e gramaticais OBJETIVO Aprofundar por meio da leitura de textos diversos a capacidade cr tica a sensibilidade o pensamento singular e a produ o individual oferecendo tempos e espa os de leitura diferentes do cotidiano de sala de aula fomentando o gosto pela leitura ENCAMINHAMENTO METODOL GICO A Atividade Complementar almeja contribuir para ampliar a compreens o e conhecimento das diversas produ es escritas atrav s do contato com os diversos meios de produ es como livros revistas jornais gibis contato com filmes entre outros Para tanto ser o utilizadas tamb m as tecnologias dispon veis como TV pendrive computadores do laborat rio de inform tica atividades em sala de aula utiliza o de quadro de giz m sicas e outros recursos did tico pedag gicos AVALIA O A avalia o ser cont nua levando se em conta o iteresse a assiduidade a participa o e o rendimento de cada educando a partir das a es planejadas e executadas RESULTADOS ESPERADOS PARA O ALUNO maior dom nio dos diferentes tipos de textos fazendo com que esses sejam percebidos em suas diversidades manipulados e transformados PARA A ESCOLA
264. iza o do Laborat rio de Inform tica em hor rios diferenciados dos per odos de aula contemplando programas como Escola Aberta Mais Escola e Tec Brasil PDE e outros programas Institucionais da SEED programas em parceria com o MEC parcerias com Institui es P blicas de Ensino Superior ou parcerias com Institui es privadas de Ensino Superior desde que n o representem nus comunidade escolar ter o regras de funcionamento estabelecidas pela SEED em conson ncia com as Pol ticas Educacionais e definidas pela Dire o do Estabelecimento de Ensino e Conselho Escolar O Laborat rio de Inform tica poder ter funcionamento aos s bados e domingos para atendimento aos diversos programas citados desde que previsto no Projeto Pol tico Pedag gico da Escola e com o acompanhamento de profissional designado pela Dire o do Estabelecimento de Ensino O uso do Laborat rio de Inform tica ser definido pelo Estabelecimento de Ensino conforme prioridade descrita a seguir Professores em hora atividade ou professores no desenvolvimento de atividades com alunos Alunos acompanhados por um respons vel designado pela Dire o do Estabelecimento de Ensino Demais membros da comunidade escolar em hor rios em que o Laborat rio de Inform tica n o esteja atendendo s prioridades 1 e 2 permitido utilizar o laborat rio fora do hor rio de aula para realiza o de trabalhos ou estudos mediante identifica o do usu rio pe
265. l dos pais Um dos fatos que comprova a preocupa o dos pais para com os filhos a forma o escolar que desde ent o somente os col gios poderiam oferecer para as crian as Mesmo os filhos ficando em alojamentos fora do espa o escolar nos dias espec ficos de visita os col gios ficavam repletos de pais que traziam o que seus filhos necessitavam para viver longe de casa Com as transforma es ocorridas na durante a Idade Contempor nea motivada pela emancipa o social da mulher e do reconhecimento de in meros direitos atinentes dignidade humana tendo como principal referencial a Declara o Universal dos Direitos Humanos 1948 consolidando se como um referencial de compromisso com a inf ncia A fam lia contempor nea busca ao assimilar novos valores acompanhar a din mica das rela es sociais sem contudo prejudicar sua natureza sobretudo a de principal refer ncia no processo de socializa o do indiv duo Outro aspecto importante incorporado ao contexto familiar o da realiza o da afetividade humana que fundamental para a crian a atender suas necessidades emocionais mais b sicas e inerentes a sua natureza Barbosa 2007 p 45 em rela o a esse aspecto afirma a fam lia nuclear vem a ser uma rela o voltada ao amor ao afeto verdade e a igualdade Desaparece a hierarquia dando lugar linearidade dos sentimentos e ao companheirismo A Prioridade do casal o companheirismo
266. l gio Estadual Professora Leni Marlene Jacob Ensino de 1 e 2 grau Atualmente o Col gio oferta o Ensino Fundamental do 6 ao 9 ano diurno um 9 ano e o Ensino M dio noturno DIAGN STICO CONTEXTO S CIO ECON MICO POL TICO Vivemos atualmente um momento de transforma es muito intenso onde se percebe um processo acelerado de desenvolvimento e crescimento econ mico O mundo capitalista globalizado imp e condi es de produ o e comercializa o que sacrificam os pa ses menos desenvolvidos Diante deste cen rio vemos uma minoria da popula o que ret m muito capital uma crescente classe m dia e a grande maioria na pobreza e na mis ria Assim sendo o governo brasileiro precisou investir em pol ticas p blicas sociais para diminuir os alt ssimos ndices de pobreza S o mais de 13 milh es de fam lias atendidas pelo programa Fome Zero e Bolsa Fam lia em todo o territ rio Nacional promovendo a seguran a alimentar e nutricional e contribuindo para a conquista da cidadania pela popula o mais vulner vel fome O Programa vincula a obrigatoriedade das fam lias manterem as crian as e adolescentes na rede escolar e vacinados Por m h de se observar se dentro deste contexto a qualidade da educa o est realmente sendo contemplada pois muitas fam lias mant m os filhos na escola visando unicamente o recebimento do benef cio repassado pelo governo ficando bastante claro a dist ncia entre qualidade
267. l dia a dia educa o Escrita Discuss o sobre o tema a ser produzido Leitura de textos sobre o tema e g nero propostos Produ o em diferentes g neros textuais a partir da delimita o do tema do interlocutor inten es intertextualidade aceitabilidade informatividade situacionali dade temporalidade e ideologia Adequa o de palavras e express es para estabelecer a refer ncia tex tual Utiliza o adequada das part culas conectivas Revis o textual dos argumentos das ideias dos elementos que com p em o g nero Restrutura o e rescrita textual Reflex o dos elementos discursivos textuais estruturais e normativos Ser o usados recursos como fotoc pias de textos de diversos g neros li vro did tico livros paradid ticos jornais revistas fotos figuras cartaz painel TV pen drive DVD computador Internet micro system TV Paulo Freire Eureka Portal dia a dia educa o Pr tica da an lise lingu stica Estudo dos conhecimentos lingu sticos a partir a de g neros selecionados para leitura ou escrita b de textos produzidos pelos alunos c das dificuldades apresentadas pela turma Leitura de textos diversos que permitam ampliar o dom nio da l ngua Ser o usados como recursos Textos fotocopiados caderno do aluno 219 quadro giz TV pen drive DVD Internet material da TV Paulo Freire Eureka Sugest es de g neros discursivos na esfera soci
268. l verificar o resultado poss vel chegar ao resultado por um caminho diferente poss vel utilizar o resultado ou o m todo em problemas semelhantes A op o metodol gica da Resolu o de Problemas garante a elabora o de conjecturas a busca de regularidades a generaliza o de padr es e o exerc cio da argumenta o que s o elementos fundamentais para o processo da formaliza o do conhecimento matem tico Resolver um problema que n o significa apenas a compreens o da quest o proposta a aplica o de t cnicas ou f rmulas adequadas e da obten o da resposta certa mas sim uma atitude investigativa em rela o quilo que est sendo estudado oportuniza ao aluno a proposi o de solu es explorar possibilidades levantar hip teses discutir justificar o racioc nio e validar suas pr prias conclus es E sob essa perspectiva metodol gica a resposta correta t o importante quanto a forma de resolu o permitindo a compara o entre as solu es obtidas e a verbaliza o do caminho que conduziu ao resultado O uso de diferentes recursos e materiais oportuniza ao aluno uma nova face de uma mesma ideia que pode ser mais pr tica mais l dica mas que sempre exige reflex o A utiliza o de revistas e jornais podem ser excelentes fontes de situa es 230 problemas atrav s de not cias gr ficos tabelas an ncios comerciais e outros que provocam questionamentos contextualizados pois represen
269. la o de poder Rela es culturais CONTE DOS B SICOS 6 ANO Os Diferentes Sujeitos Suas Culturas Suas Hist rias A experi ncia humana no tempo Os sujeitos e suas rela es com o outro no tempo As culturas locais e a cultura comum 7 ANO A Constitui o Hist rica do Mundo Rural e Urbano e a Forma o da Propriedade em Diferentes Tempos e Espa os As rela es de propriedade A constitui o hist rica do mundo do campo e do mundo da cidade As rela es entre o campo e a cidade Conflitos e resist ncias e produ o cultural campo cidade 8 ANO O Mundo do Trabalho e os Movimentos de Resist ncia Hist ria das rela es da humanidade com o trabalho O trabalho e a vida em sociedade O trabalho e as contradi es da modernidade Os trabalhadores e as conquistas de direito 9 ANO Rela es de Domina o e Resist ncia a Forma o do Estado e das Institui es Sociais 107 A constitui o das institui es sociais A forma o do Estado Sujeitos Guerras e revolu es O trabalho e as conquistas sociais CONTE DOS ESPEC FICOS 6 ano e Historiografia f Pr hist ria 9 Civiliza es afro orientais h Civiliza o Grega i Civiliza o Romana 7 ano gt gt gt Sistema Feudal Cruzadas Renascimento comercial e urbano Absolutismo Mercantilismo Renascimento Cultural Reforma religiosa Grandes Navega es Civiliza es da Am rica pr
270. la a 50 partir das pol ticas educacionais da SEED PR e das Diretrizes Curriculares Nacionais do CNE Promover e coordenar reuni es pedag gicas e grupos de estudos para reflex o e aprofundamento de temas relativos ao trabalho pedag gico e para a elabora o de propostas de interven o na realidade da escola Participar e intervir junto dire o da organiza o do trabalho pedag gico escolar no sentido de realizar a fun o social e a especificidade da educa o escolar Participar da elabora o do projeto de forma o continuada de todos os profissionais da escola tendo como finalidade a realiza o e o aprimoramento do trabalho pedag gico escolar Analisar os projetos de natureza pedag gica a serem implantados na escola Coordenar a organiza o do espa o tempo escolar a partir do projeto pol tico pedag gico e da proposta curricular da escola intervindo na elabora o do calend rio letivo na forma o de turmas na defini o e distribui o de hor rio semanal das aulas e disciplinas do recreio da hora atividade e de outras atividades que interfiram diretamente na realiza o do trabalho pedag gico Coordenar junto a dire o o processo de distribui o de aulas e disciplinas a partir de crit rios legais pedag gico did ticos e da proposta pedag gica da escola Responsabilizar se pelo trabalho pedag gico did tico desenvolvido na escola pelo coletivo dos profissionais que nela atuam Imp
271. lantar mecanismos de acompanhamento e avalia o do trabalho pedag gico escolar pela comunidade interna e externa Apresentar propostas alternativas sugest es e ou cr ticas que promovam o desenvolvimento e o aprimoramento do trabalho pedag gico escolar conforme o projeto pol tico pedag gico a proposta curricular e o plano de a o da escola e as pol ticas educacionais da SEED Coordenar a elabora o de crit rios para aquisi o empr stimo e sele o de materiais equipamentos e ou livros de uso did tico pedag gico a partir da proposta curricular e do projeto pol tico pedag gico da escola Participar da organiza o pedag gica da biblioteca da escola assim como do processo de aquisi o de livros e peri dicos Orientar o processo de elabora o dos planejamentos de ensino junto ao coletivo de professores da escola promovendo estudos sistem ticos trocas de experi ncias debates e oficinas pedag gicas 51 Elaborar o projeto de forma o continuada do coletivo de professores e promover a es para sua efetiva o Organizar a hora atividade do coletivo de professores da escola de maneira a garantir que esse espa o tempo seja de reflex o a o sobre o processo pedag gico desenvolvido em sala de aula Atuar junto ao coletivo de professores na elabora o de projetos de recupera o de estudos a partir das necessidades de aprendizagem identificadas em sala de aula de modo a garantir as condi es
272. ldades apresentadas pelos alunos utilizando se de produ o oral e escrita trabalhos individuais e em grupos pesquisas relat rios buscando diminuir a evas o e a repet ncia dos alunos 200 CONTE DOS ESTRUTURANTES Dimens o s cio Ambiental Dimens o Cultural e Demogr fica Dimens o econ mica de Produ o do espa o Geopol tica CONTE DOS ESPEC FICOS 1 S RIE A forma o e transforma o das paisagens A din mica da natureza e sua altera o pelo emprego de tecnologias de explora o e produ o Representa o gr fica 2 S RIE O Brasil e a Globaliza o Matriz Energ tica Os complexos Agroindustriais A urbaniza o e Redes Urbanas Com rcio Exterior e integra o Sul americana A estrutura regional brasileira Regi o Nordeste Regi o Norte Regi o Sudeste Regi o Centro Oeste Regi o Sul 3 S RIE O espa o da globaliza o Os fluxos da economia global Os Estados Unidos e o Hemisf rio americano Uni o europeia e CEI A Bacia do Pac fico 201 A fronteira Norte Sul Periferias da globaliza o As fronteiras da produtividade As fronteiras da pobreza sia meridional frica sub saariana Geopol ticas da globaliza o O mundo mu ulmano e o oriente m dio Estado e na o na frica REFER NCIAS BARBOSA J L A Geografia na sala de Aula S o Paulo Contexto 1999 BRASIL LATINO AM RICA CONGRESSO B
273. lelos ao per odo letivo para os casos de baixo rendimento escolar a serem disciplinados pelas institui es de ensino em seus regimentos VI o controle de frequ ncia fica a cargo da escola conforme o disposto nos seu regimento e nas normas do respectivo sistema de ensino exigida a frequ ncia m nima de setenta e cinco por cento do total de horas letivas para aprova o N o poder amos tamb m deixar de citar a Delibera o n 007 99 do CEE que trata tamb m da avalia o e nos traz normas gerais para sua regulamenta o CONCEP ES TE RICAS NORTEADORAS PEDAGOGIA HIST RICO CR TICA Manifesta es da e Marco Te rico 1979 pr tica e A pr tica pedag gica prop e uma intera o entre conte do pedag gica e realidade concreta visando a transforma o da sociedade escolar no Brasil a o compreens o a o Enfoque no conte do como produ o hist rico social de todos os homens Supera o das vis es n o cr ticas e cr tico reprodutivistas da educa o Pressupostos Defende a escola como socializadora dos conhecimentos e te ricos saberes universais A a o educativa pressup e uma articula o entre o ato pol tico e ato pedag gico Intera o professor aluno conhecimento e contexto hist rico social A intersubjetividade mediada pela compet ncia do professor em situa es subjetivas A intera o social o elemento de compreens o e interven o na pr tica
274. lina A partir da pode se gerar uma discuss o bastante vantajosa sobre o aprendizado ao mesmo tempo em que se 273 avalia o quanto como e por que o aprendizado se deu Enfim sendo a avalia o um processo somat rio e cont nuo est ligada a todas as a es do aluno levando em conta os pressupostos te rico metodol gicos da disciplina dever tamb m ser diversificada para contemplar as diferentes habilidades apresentadas pelos educandos Para tanto entre outros instrumentos que possam se tornar pertinentes no decorrer do processo de aprendizagem ser o utilizados os seguintes instrumentos de avalia o Prova escrita Trabalhos individuais e em grupo Experi ncias Pesquisa bibliogr fica Testes orais e escritos Criatividade observada nos trabalhos Produ o nas aulas pr ticas Auto avalia o Debates e semin rios CRIT RIOS DE AVALIA O Dominar princ pios gerais e fundamentos da F sica estando familiarizado com suas reas cl ssicas modernas e contempor neas Dominar conhecimentos espec ficos em F sica e suas rela es com Matem tica e outras Ci ncias Dominar conhecimentos de conte do pedag gico que os possibilitem compreender analisar e gerenciar as rela es internas aos processos de ensino e aprendizagem assim como aquelas externas que os influenciam Descrever e explicar fen menos naturais processos e equipamentos tecnol gicos em termos de conceitos teorias e pr
275. lo Adm Local do 323 Estabelecimento de Ensino Os hor rios de funcionamento do Laborat rio de Inform tica devem ser pr estabelecidos pela Dire o da Escola com aprova o do Conselho Escolar e fixados em local vis vel O agendamento do Laborat rio de Inform tica dever ser realizado com o Adm Local do Estabelecimento de Ensino ou funcion rio designado para esta fun o V Do servi o de Impress o O servi o de impress o ser disponibilizado para uso exclusivo da escola conforme determina o da Dire o sendo terminantemente proibida a cobran a de taxas para o uso desse servi o conforme a Lei n 7 962 84 da Constitui o Estadual Cabe Dire o e Conselho Escolar do Estabelecimento de Ensino definir as Normas de Impress o de Material de Uso Pedag gico pelos professores equipe pedag gica administrativa e alunos VI Da manuten o e conserva o A conserva o atendimento e manuten o dos Laborat rios de Inform tica de responsabilidade da Dire o Escolar cabendo ao Adm Local a observ ncia desses aspectos devendo o Laborat rio estar em plenas condi es de uso pedag gico A manuten o dos equipamentos de inform tica do Laborat rio do Paran Digital e ou PROINFO durante a vig ncia da sua garantia de responsabilidade das empresas fornecedoras Fica a cargo dos assessores t cnicos das CRTE diagnosticar os problemas nos equipamentos e fazer abertura de cnamada t cnica ju
276. lter A constitui o das teorias pedag gicas da educa o f sica In Caderno Cedes ano XIX n 48 Agosto 99 BREGOLLATO Roseli Cultura Corporal da Dan a Vol 1 Gin stica Vol 2 Esporte Vol 3 Ed cone S o Paulo 2003 COLETIVO DE AUTORES Metodologia do ensino de educa o f sica S o Paulo Cortez 1992 ESCOBAR M O Cultura Corporal na Escola tarefas da educa o f sica In Revista Motriviv ncia n 08 p 91 100 Florian polis Iju 1995 FREIRE Jo o Batista Educa o de Corpo inteiro teoria e pr tica da Educa o F sica S o Paulo Scipione 1992 LUCKESI C C Avalia o da aprendizagem escolar 2 ed S o Paulo Cortez 1995 PARAN Secretaria de Estado da Educa o Departamento de Ensino Fundamental Diretrizes Curriculares para o Ensino Fundamental de Educa o F sica Curitiba SEED DEM 2006 TABORDA DE OLIVEIRA Marcus Aur lio Existe espa o para o ensino de educa o f sica na escola b sica Pensar a pr tica Goi nia 2 1 23 jun jul 1998 SOARES Carmem L cia Educa o f sica ra zes europ ias e Brasil 2 ed Campinas Autores Associados 2001 SAVIANI D Pedagogia Hist rico Cr tica Primeiras Aproxima es S o Paulo Cortez Autores Associados 1999 PROPOSTA PEDAG GICA CURRICULAR GEOGRAFIA Fundamentos Te ricos da Disciplina 197 O objetivo colocar em pr tica a din mica educativa valendo se dos recursos de que a geografia disp e para de uma forma in
277. lturais por meio da arte brasileira As etnias ind genas e africanas e suas manifesta es art sticas culturais e religiosas As festas populares no Brasil congadas cavalhadas fandango folia de reis boi 280 de mam o romaria de S o Gon alo e outras Metodologia O trabalho em sala de aula ser pautado nos conte dos estruturantes articulados com tempo e espa o orientados pela corrente historiogr fica na qual o professor enquadra se visando a hist ria local e as poss veis rela es com a hist ria do Brasil e mundial sabido que n o podemos representar o passado em toda a sua complexidade Primeiramente devemos focalizar o acontecimento processo ou sujeito que se quer representar do ponto de vista da historiografia delimitar o tema hist rico em um per odo definido demarcando referencias temporais fixas definir em espa o ou territ rio de observa o do conte do O que delimitar esta demarca o espa o temporal a historiografia especifica escolhida e os documentos hist ricos dispon veis Levantados tema e problema os documentos ser o lidos analisados e debatidos pelos alunos Em seguida os conceitos apreendidos ser o representados de variadas formas considerando as habilidades dos alunos preciso ainda contemplar a Hist ria Afro Brasileira lei na 10 639 03 Cultura Ind gena Lei no 11 645 08 Meio Ambiente Lei no 9 795 99 e o Programa Nacional de Educa o Fiscal Portaria 413 2002 o
278. lunos que n o dominaram aquele conte do e ent o se proceder a uma revis o de forma que se dominem tais conte dos n o apropriados Portanto v rias oportunidades ser o criadas para que o aluno reflita A construa levante ideias e chegue compreens o dos conte dos n o dominados inicialmente REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS AMOS Eduardo PASQUALIN Ernesto amp PRESCHER Elizabeth Challenge s o Paulo Moderna 2005 AMOS Eduardo PASQUALIN Ernesto amp PRESCHER Elizabeth Graded 223 English S o Paulo Moderna 2000 AUN Eliana MORAES Maria Clara amp SANSANOVICZ Neuza Bilia Ingl s para o ensino m dio 1 ed S o Paulo Saraiva 2008 BRASIL Lei 9394 de 20 de dezembro de 1996 Estabelece as diretrizes e bases da educa o nacional Di rio Oficial da Uni o 23 de dezembro de 1996 Col gio Estadual Leni Marlene Jacobi Ensino Fundamental e M dio Projeto Pol tico Pedag gico COSTA Marcelo Baccarin Globetrotter Ingl s para o Ensino M dio S o Paulo Macmillan 2001 FERRARI Mariza amp RUBIN Sarah Giersztel Ingl s para o ensino m dio volume nico S o Paulo Scipione 2002 FERRARI Mariza amp RUBIN Sarah Giersztel Ingl s volume nico para o ensino m dio De olho no mundo do trabalho S o Paulo Scipione 2003 LIBERATO Wilson Ant nio Compact English book S o Paulo FTD 1998 Secretaria de Estado da Educa o Superintend ncia da Educa
279. m conjunto de saberes que interagem estabelecendo rela es com o social com a hist ria e cultura dos povos Pensar a Educa o F sica neste momento hist rico implica no entendimento dos conte dos a partir da Cultura Corporal onde os saberes devem ser organizados de maneira a permitir o conhecimento cr tico e contextualizado contemplando as diferentes manifesta es corporais estimulando o educando a inovar criar movimentos que demonstrem sua postura seu posicionamento frente a este novo mundo que exige antes de tudo criatividade e reflex o para a resolu o de problemas vividos na cotidiano Nessa perspectiva h necessidade de redimensionar dar novos significados aos conte dos de forma a envolver o educando e apontar para as novas formas de 189 constru o do conhecimento a partir da reflex o de pr ticas que intensificam a compreens o do aluno suas rela es de trabalho e as implica es desta rela o para a vida na comunidade OBJETIVOS Compreender a Educa o F sica como disciplina capaz de formar cidad os comconte dos contextualizados que suscitem homens e mulheres cr ticos e atuantes Na sociedade Estimular todas as formas de manifesta es e linguagens corporais valorizando a criatividade e respeitando as individualidades no coletivo Orientar para o saber reflexivo onde o sujeito possa a partir das pr ticas corporais caracterizar sua hist ria e sua cultura METODOLOGIA No deco
280. m pensa op e resist ncia 1 S RIE 1 TRIMESTRE CONTEUDOS ESTRUTURANTES CONTEUDOS B SICOS DESAFIOS CONTEMPOR NEOS Mito e filosofia A origem da filosofia Para que filosofia Qual sua utilidade Do mito a raz o Mito e realidade Atitude filos fica e cr tica ao senso comum 258 12 S RIE 2 TRIMESTRE CONTEUDOS ESTRUTURANTES CONTEUDOS B SICOS DESAFIOS CONTEMPOR NEOS Teoria do conhecimento Possibilidade do conhecimento As formas de conhecimento O problema da verdade A quest o do m todo Conhecimento e l gica 22 S RIRE 1 TRIMESTRE CONTEUDOS ESTRUTURANTES CONTEUDOS B SICOS DESAFIOS CONTEMPOR NEOS tica tica e moral Pluralidade tica tica e viol ncia Raz o desejo e vontade Liberdade autonomia do sujeito e a necessidade das normas e regras Valores respeito s diferen as diversidade sexual e g nero a quest o do outro em nossa viv ncia valorizando o ser humano em sua particularidade enfrentamento a viol ncia bulling 2a S RIE 2 TRIMESTRE CONTEUDOS ESTRUTURANTES CONTEUDOS B SICOS DESAFIOS CONTEMPOR NEOS Filosofia pol tica Rela es entre coletivo e 259 poder Liberdade e igualdade pol tica Pol tica e ideologia Esfera p blica e privada Cidadania incluindo a discu
281. m princ pio gerador de unidades tem ticas e de desenvolvimento das pr ticas lingu sticas discursivas Portanto fundamental que se apresente ao aluno textos de diferentes g neros 215 textuais mas sem categoriz los proporcionando ao aluno a possibilidade de interagir com a infinita variedade discursiva Para tanto importante trabalhar a partir de temas referentes a quest es sociais tarefa que se encaixa perfeitamente nas atribui es da l ngua estrangeira disciplina que favorece a utiliza o de textos abordando assuntos relevantes presentes na m dia nacional e internacional ou no mundo editorial publicit rios jornal sticos liter rios informativos instrumental de opini o etc interagindo com uma complexa mistura da l ngua escrita visual e oral Sendo assim ser poss vel fazer discuss es orais sobre sua compreens o bem como produzir textos orais escritos e ou visuais integrando todas as pr ticas discursivas nesse processo Ao apresentar textos liter rios devem se propor atividades que colaborem para que o aluno reflita sobre os textos e os perceba como uma pr tica social de uma sociedade em um determinado contexto s cio cultural particular pois cabe ao professor criar condi es para que o aluno n o seja um leitor ing nuo mas que seja cr tico reaja aos textos com os quais se depare e entenda que por tr s deles h um sujeito uma hist ria uma ideologia e valores particulares e pr prios da
282. m suas vidas 11 Do Oquetemos Oquequeremos ESCOLA Adaptada sem pr dio pr prio As condi es f sicas prec rias poucas salas Falta de seguran a no entorno da escola Que trabalha em prol da qualidade do ensino tentando diminuir a evas o e a repet ncia ALUNOS 1 Motivados para uma melhoria s cio cultural por m temos uma parcela que ainda n o despertou essa realidade PROFESSORES 1 A maioria reflexivos e que buscam atrav s de pr ticas pedag gicas atender a todos com qualidade 2 Rotatividade de professores o que influencia na evas o e na reprova o FUNCION RIOS 1 A maioria comprometidos e que buscam desempenhar sua fun o com responsabilidade atendendo a sua especificidade z para 1 Instala es f sicas adequadas Pr dio pr prio para atender a demanda Atender a comunidade escolar com qualidade Alunos capazes de enfrentar as dificuldades da aprendizagem perseverando e permanecendo na escola de forma ativa e participativa Motivados felizes que busquem a cada dia alternativas para que a perman ncia dos alunos aconte a de forma qualitativa e o seu trabalho seja reconhecido como alavanca para uma melhoria na sociedade Funcion rios que atrav s da sua fun o possam contribuir com toda a estrutura interagindo e tendo sentimento de perten a ao Col gio A realidade que temos resultado do pr prio meio em que o Col gio est
283. mavera Ana Rita T 5 325 044 0 M e de aluno do Titular Rua iolanda Noriller 8808 1260 Falc o Ensino m dio Stefanes 50 Primavera 315 Cheila Maria 6 520 359 6 M e de aluna do Suplente Rua Lino Queiroz 3624 8746 P Leigman Ensino M dio 410 8815 7919 Primavera Thalita CGM Aluna 8 B Titular Rua Alcindo Matos 3624 1916 Fatima de 357 905 770 465 R Primavera Patricia CGM Aluna 8 D Suplente Rua Jorge Haag 233 3624 8290 Gon alves 131 212 550 Primavera 7 Guilherme CGM Aluno 2 C Titular Rua Angelo Dala 3629 3022 Ferreira 132 209 266 Vecchia 203 Primavera Leticia dos CGM Aluna 1 C Suplente Rua Pascoal M 3624 47 43 Santos 358 008 860 Cabral 195 Primavera 3 MOVIMENTOS SOCIAIS ORGANIZADOS FUN O MODALIDA END TELEFONE DE RESIDENCIAL 1 Rosangela 3 211 905 0 M e de aluno do Titular Rua Jorge 3629 2936 Barros de ensino fundamental Sedenh 105 Lima Primavera Vera L 1 855 873 4 Professora da Suplente Rua Fl vio 3624 1297 Peccin Escola Ab lio Franco Escola Primavera 316 NORMATIZA O DE USO DOS LABORAT RIOS DE INFORM TICA DOS ESTABELECIMENTOS ESTADUAIS DE ENSINO P BLICO GOVERNO DO PARAN SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCA O SUPERINTEND NCIA DA EDUCA O DIRETORIA DE TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS COORDENA O DE APOIO AO USO DE TECNOLOGIAS NORMATIZA O DE USO DOS LABORAT RIOS DE INFORM TICA DOS ESTABELECIMENTOS ESTADUAIS DE ENSINO P BLICO CURITIBA SEED PR 2011 317 permitida
284. mo estudos gramaticais relacionados aos t picos trabalhados aplicados em situa es efetivas de uso da linguagem leitura de textos variados verbal n o verbal dos diferentes g neros debates sobre o uso da l ngua falada e escrita a partir da leitura de textos com tem ticas que abordam problemas sociais evidenciando os grupos exclu dos da sociedade procurando desmistificar o imagin rio popular e as ideologias preconceituosas audi es de leituras variadas m sicas poemas e recitais 167 aula expositiva compara o entre a gram tica normativa e as demais pesquisas bibliogr ficas restrutura o textual produ o de argumento assistir filmes telejornais e outros programas televisivos varal de poesia exerc cios pr ticos seguidos de corre o e debates sobre o certo e errado leitura de textos ficcionais e n o ficcionais individual e em grupo e a partir disso identificar e comparar as informa es textuais visando a interpreta o intr nseca e extr nseca atendimento individual e coletivo aos alunos com necessidades educacionais especiais para melhorar a conviv ncia inclusiva an lise liter ria intertextualidade coes o e coer ncia apresenta o e produ o art stica m sica e literatura Os recursos did ticos utilizados para as atividades citadas acima s o CD player TV pen drive r dio DVD player retroprojetor data show pain is e murais Avalia
285. na educa o e quest es sociais Seria necess rio frente a esta situa o buscar novas perspectivas que visem a efetiva o dos direitos dos cidad os primando pela melhoria deste quadro atual de desigualdades sociais CONTEXTO EDUCACIONAL A escola enfrenta alguns problemas que demarcam profundamente o campo e o alcance de sua a o Apresenta no seu interior problemas que v o desde a atribui o do seu papel social as quest es que envolvem a pr tica pedag gica no seu dia a dia A educa o est passando por um momento de reflex o de redefini o de seus objetivos e do seu papel enquanto formadora de pessoas que possam atuar com criticidade e integridade dentro da sociedade A complexidade do momento atual o avan o dos movimentos sociais na luta pelos direitos de participa o e de justi a e a abertura que est sendo exigida de todas as institui es para o pluralismo te rico pr tico constitui um desafio para a escola contempor nea neste contexto algumas quest es geram contradi es e conflitos na atual pr tica educativa quest es como Produ o e Qualidade do Conhecimento Vivemos em uma sociedade em que predomina uma concep o positivista h uma clara super valoriza o do como fazer m todos e t cnicas em detrimento do o que e para que fazer Com o surgimento da modernidade a ci ncia que tem como par metro o m todo das ci ncias exatas e ci ncias naturais passa a ser entendid
286. nda que permite nortear as a es e procedimentos necess rios ao uso desses laborat rios Esta proposta foi constru da pela Coordena o de Apoio ao Uso de Tecnologias CAUTEC com a colabora o dos Estabelecimentos de Ensino e N cleos Regionais de Educa o Coordena es Regionais de Tecnologias na Educa o NRE CRTE Assim poder ser ajustada e deve ser aprovada pelo Conselho Escolar conforme prev o Regimento Escolar na Se o XIX Dos Espa os Pedag gicos Ap s aprova o a proposta dever ser encaminhada chefia do NRE para autoriza o e registro devendo ficar uma c pia arquivada no NRE CRTE respons vel pelo Estabelecimento de Ensino Elizabete dos Santos Diretora de Tecnologia Educacional Marcos Cesar Cantini Coordena o de Apoio ao Uso de Tecnologias 319 Da natureza dos laborat rios Os Laborat rios de Inform tica dos Estabelecimentos Estaduais de Ensino P blico s o de natureza pedag gica destinando se prioritariamente ao desenvolvimento de atividades escolares e como forma de democratizar e universalizar o acesso s tecnologias de informa o e comunica o por meio da incorpora o pelos sujeitos da educa o e por toda a comunidade escolar da cultura do uso consciente e respons vel desses recursos Os Laborat rios de Inform tica dispon veis nas escolas estaduais do Paran s o origin rios dos seguintes programas Programa de Expans o Inova o e Melhoria do
287. ndividuais e em grupo semin rios debates produ o de texto j ri popular teatro festivais autoavalia o Recupera o concomitante de Estudos Acontecer no decorrer do processo sempre que o aluno sentir dificuldade no entendimento do conte do Ser recuperado o conte do na sequ ncia e a nota se houver necessidade ao final do trimestre atrav s de avalia es espec ficas com os temas que geraram dificuldade ENSINO FUNDAMENTAL 7 ANO CONTE DOS CONTE DOS B SICOS CONTE DOS ESTRUTURANTES ESPEC FICOS Esportes Coletivos Futebol voleibol 142 Individuais basquetebol punhobol handebol futebol de sal o Atletismo t nis de mesa badminton Jogos e brincadeiras Jogos e brincadeiras populares Jogos de tabuleiro Jogos cooperativos Amarelinha el stico 5 marias caiu no po o m e pega stop bulica bets peteca fito raiola relha corrida de sacos pau ensebado paulada ao c ntaro jogo do pi o jogo dos paus queimada policia e ladr o Dama trilha resta um xadrez Futpar volen ol eco nome tato contato olhos de guia cadeira dan a das cadeiras cooperativas salve se com um abra o Ginastica Ginastica circense Ginastica geral Malabares tecido trap zio acrobacias trampolim Jogos g mnicos movimentos g mnicos balancinha vela rolamentos paradas estrela rodante ponte Dan a Dan as folcl ri
288. ndo a fun o social e educacional desta disciplina na educa o b sica Sendo assim pretende explicitar aspectos relativos LEM no que se refere a suas pr ticas e objetivos atribu dos disciplina favorecendo ao professor encaminhamentos e procedimentos numa abordagem que evidencie uma perspectiva utilitarista do ensino na qual a l ngua concebida como um sistema para a express o do significado num contexto interativo Bem como a fundamenta o te rica subsidiar o professor no processo ensino aprendizagem analisando e refletindo sobre o papel da 204 LEM e definindo referenciais te ricos metodol gicos para sua pr tica em sala de aula incentivando o professor a desenvolver pr ticas pedag gicas que contestem ou quebrem o c rculo do senso comum A partir dessas abordagens implica uma supera o da vis o de uma LEM apenas como meio para se atingir fins comunicativos restringindo se s possibilidades de sua aprendizagem como experi ncia de identifica o social e cultural Portanto prop e se que a aula de LEM constitua um espa o para que o aluno reconhe a e compreenda a diversidade lingu stica e cultural de modo que se envolva discursivamente e perceba possibilidades de constru o de significados em rela o ao mundo em que vive e que os significados s o sociais e historicamente constru dos pass veis de transforma o na pr tica social OBJETIVOS GERAIS Proporcionar ao aluno a chance de fazer uso da
289. ndo a legalidade de seu sistema avaliativo A avalia o deve mostrar se til para professores alunos e escola contribuindo para o autoconhecimento e para a verifica o das etapas vencidas considerando os conte dos selecionados para o per odo oportunizando um novo olhar e um novo planejamento dos objetivos tra ados previamente A avalia o pode e deve oferecer ao professor e aos alunos elementos para uma reflex o continua do ensino e da aprendizagem auxiliando na compreens o dos aspectos que devem ser requisitados na tomada de consci ncia das conquistas dificuldades e possibilidades desenvolvidas pelos alunos A participa o dos alunos na avalia o implica cumplicidade com as decis es a serem tomadas professor aluno cada um assumindo sua responsabilidade no processo ensino aprendizagem Cabe ao professor informar aos alunos seus avan os e suas dificuldades pois a avalia o um processo continuo permanente e cumulativo onde ambos poder o organizar e reorganizar as mudan as e necessidades para atingirem a aprendizagem A avalia o poder ocorrer por meio da observa o das situa es de vivencia atrav s de pesquisas relat rios apresenta es avalia es escritas e autoavalia o levando em considera o a diversidade das mesmas oportunizando atender a todos os alunos BIBLIOGRAFIA BRACHT Valter A constitui o das teorias pedag gicas da educa o f sica In Caderno Cedes ano X
290. ndo um futuro melhor para os nossos filhos e netos A Agenda 21 Escolar a proposta que resulta do estudo das Agendas Brasileira Estadual e Local e dos diagn sticos para ser implementada no meio de influ ncia da escola nos recintos escolares familiar e social onde tal influ ncia exercida PROPOSI ES DE A ES REDIMENSIONAMENTO DA ORGANIZA O DO TRABALHO PEDAG GICO Ent o para que a escola atinja seu objetivo necessita se organizar em todos os aspectos Para garantir a execu o de um trabalho mais estruturado e organizado o Col gio determinar fun es de acordo com o regimento escolar Servi os gerais e merenda Ser o respons veis por efetuar a limpeza e manter em ordem as instala es escolares A merenda ser servida aos alunos com crit rios de quantidade e de qualidade Secretaria Ser respons vel por manter e organizar toda a documenta o do col gio Pedagogos Ser pedagogo ou pedagoga implica na consci ncia do que somos e do que desejamos questionando a n s mesmos a organiza o da escola e o sistema educacional Na assun o de que n o h constru o isolada de um projeto de escola de educa o e de sociedade Leda Scheibe Fun es do Pedagogo Coordenar a elabora o coletiva e acompanhar a efetiva o do PPP Projeto Pol tico Pedag gico e plano de a o da escola Coordenar a constru o coletiva e a efetiva o da proposta curricular da esco
291. ngua momentos de estudos em grupo cursos de profici ncia etc adquirindo assim uma maior confian a fazendo com que os educandos sintam cada vez mais motivados e confiantes no trabalho do professor em sala de aula Metodologia Todas as atividades devem ser elaboradas para que tenham ao m ximo a participa o do aluno trabalhando ativamente integrando nas situa es do dia a dia e as informa es globais Assim sendo a leitura vista como uma atividade construtiva e criativa O texto apresenta como espa o de tem tica fundamental para o desenvolvimento intercultural manifestado por um pensar e agir cr ticos com a pr tica cidad imbu da de respeito s diferentes culturas cren as e valores Possibilita se desse modo a capacidade de analisar e refletir sobre os fen menos lingu sticos e culturais como realiza es discursivas as quais se revelam pela hist ria dos sujeitos que fazem parte desse processo apresentando assim como um princ pio gerador de unidades tem ticas e de desenvolvimento das pr ticas lingu stico discursivas Portanto 291 fundamental que se apresente ao aluno textos de diferentes g neros textuais mas sem categoriza los proporcionando ao aluno a possibilidade de interagir com a infinita variedade discursiva Para tanto importante trabalhar a partir de temas referentes a quest es sociais tarefa que se encaixa perfeitamente nas atribui es da l ngua estrangeira disciplina que
292. nidade Escolar 74 Multidisciplinar durante o ano de 2012 7 AVALIA O Todas as reuni es e a es da E M no ano de 2012 ser o registradas em Livro Ata da Equipe Multidisciplinar Durante os encontros ser o feitas leituras estudos e discuss es de legisla o textos e outros materiais referentes ao trabalho da EM ocorrendo a avalia o das a es realizadas no per odo e poss veis adequa es do Plano de A o Ao final do ano letivo ser feita uma avalia o geral do trabalho da Equipe Multidisciplinar para reformula es visando o ano de 2013 8 REFER NCIAS PARAN Cadernos Tem ticos Hist ria e Cultura Afro brasileira e Africana SEED Curitiba PR 2008 PARAN Cadernos Tem ticos Educando para as Rela es tnico Raciais II SEED Curitiba PR 2008 PARAN Projeto Pol tico Pedag gico do Col gio Estadual Professora Leni Marlene Jacob Guarapuava PR 2011 http www diaadiaeducacao pr gov br PROPOSTA PEDAG GICA ATIVIDADE COMPLEMENTAR CURRICULAR EM CONTRATURNO COL GIO ESTADUAL PROF LENI MARLENE JACOB ENSINO FUNDAMENTAL E M DIO GUARAPUAVA PR MACROCAMPO Cultura e Arte N VEL DE ENSINO Ensino Fundamental TURNO Intermedi rio das 17 30h s 19 30h P BLICO ALVO Alunos em situa o de risco com 14 anos completos N MERO DE ALUNOS 25 alunos 75 CONTE DO O conte do foco desta Atividade Complementar a le
293. no e nervoso Mecanismos de Heran a Gen tica Cromossomos gene mitose e meiose Energia Formas de Energia Energia mec nica t rmica qu mica Transmiss o de energia Irradia o e condu o Biodiversidade Origem da vida Teoria sobre o surgimento da vida 9 ano ESTRUTURANTE B SICO ESPEC FICO Astronomia Universo Gal xias nebulosas buracos negros Sistema Solar Geocentrismo Heliocentrismo Localiza o do Sistema Solar em nossa Gal xia Composi o do Sistema Solar Astros Estrelas planetas planetas an es sat lites naturais meteoros e meteoritos cometas constitui o f sico qu mica Origem e Evolu o do Universo Teorias sobre a origem do Universo Gravita o Universal Leis de Kepler Leis de Newton Mat ria Constitui o da mat ria Conceito de mat ria tomos modelos at micos elementos qu micos subst ncias rea es qu micas fun es qu micas inorg nicas 99 Propriedades da mat ria Massa volume densidade compressibilidade elasticidade divisibilidade permeabilidade condutibilidade impenetrabilidade ductilidade Energia Formas de energia Energia mec nica t rmica luminosa nuclear el trica qu mica e lica Convers o de energia Fontes de energia Eletromagnetismo Convers o de energia potencial em cin tica Movimentos Veloci
294. nouns 8 Demonstrative pronouns 9 Simple present all verbs 10 Frequency adverbs 11 Adverbs manner place and time 12 Genitive case 2 TRIMESTRE 1 Conjunctions 2 Prepositions 3 Can and Could 4 Abilities 5 Past tense regular and irregular verbs 7 Past continuous When While 8 Phrasal verbs 211 2 s rie 1 Trimestre 2 Trimestre 3 s rie 1 Trimestre 1 Review to be present and past 1 Simple present all the verbs 2 Present continuous 3 Simple past 4 Past continuous 5 Personal pronouns adjective pronouns 6 Interrogative words 7 Future will and going to 1 Plural form 2 Many much few litile 3 Indefinite pronouns 4 Degrees of adjectives 5 Other prepositions 6 Questions tags Mlmperative form 8 Past participle 9 Present perfect 10 Present perfect and simple past 11 Present perfect continuous 12 Phrasal verbs Review of all verb tenses 212 possessive and possessive 2 Modal verbs 3 Conjunctions all 4 Present perfect review 5 Past perfect 6 Past perfect continuous Future perfect and continuous 8 Reflexive pronouns 2 trimestre 1 Relative pronouns 2 Conditional tenses 3 Gerund and infinitive 4 Passive voice and active voice 5 Reported speech and direct speech 6 Phrasal verbs Objetivos dos conte dos b sicos e espec ficos 1 Objetivos da oralidade Adequar a lingu
295. ntexto 1997 129 PROPOSTA PEDAG GICA CURRICULAR DE ARTE Apresenta o A disciplina de Arte tem como objeto de estudo as produ es art sticas e culturais da humanidade com car ter universal e diversificado Apoiada na integralidade dos seres humanos a Arte uma atividade que redimensiona o ser tirando o da simples individualidade para a coletividade Ela parte do processo que se constr i da rela o entre ser humano e mundo e atuando como elemento do processo de ensinar e aprender abre um canal que naturalmente mobilizam muitas intelig ncias A hist ria da disciplina na educa o brasileira remota ao per odo colonial com o trabalho dos jesu tas com foco na Arte europeia Medieval e renascentista Com o decorrer dos anos no entanto muitas concep es e abordagens do ensino de Arte foram experimentadas e grandes mudan as ocorreram at a sua inclus o curricular No Paran iniciou se um processo de discuss o com os professores da Educa o B sica do Estado N cleos Regionais de Educa o NRE e Institui es de Ensino Superior IES pautado na retomada de uma pr tica reflexiva para a constru o coletiva de diretrizes curriculares estaduais Tal processo tomou o professor como sujeito epist mico que pesquisa sua disciplina reflete sua pr tica e registra sua pr xis As novas diretrizes curriculares concebem o conhecimento nas suas dimens es art stica filos fica e cient fica e articulam se com pol ticas que
296. ntinuamente se dando conta de seus avan os e dificuldades contanto que saiba a cada passo o que se espera dele Devemos criar oportunidades diversificadas para que possam expressar seu conhecimento tais oportunidades devem incluir manifesta es escritas orais e de demonstra o inclusive por meio de ferramentas e equipamentos tais como materiais manipul veis computador e calculadora Pois os instrumentos de avalia o devem ser pensados e definidos de acordo com as possibilidades te rico metodol gicas que oferecem para avaliar os crit rios estabelecidos Os quais devem ser definidos pela inten o que orienta o ensino e explicitar os prop sitos e a dimens o do que se avalia Para instalar um processo cont nuo de avalia o necess rio uma postura de constante observa o e registro do que foi observado Durante o processo avaliativo se detectada uma defici ncia na aprendizagem dever ser oportunizado ao aluno sempre que este demonstrar necessidade por n o ter compreendido e ou assimilado os conte dos estudados a recupera o retomando os conte dos e oferecendo aos alunos nova oportunidade de avalia o A recupera o justamente o esfor o de retomar de voltar ao conte do de modificar os encaminhamentos metodol gicos para assegurar a possibilidade de aprendizagem Nesse sentido a recupera o da nota simples decorr ncia da recupera o de conte do e ser oportunizada a todos os alunos 92 A aval
297. nto empresa fornecedora Para os servi os de manuten o dos equipamentos do Laborat rio de Inform tica efetivados por empresas fornecedoras ou prestadoras de servi os necess rio o acompanhamento do Adm Local do Estabelecimento de Ensino que orientar o cumprimento nas normas pr estabelecidas pela SEED A manuten o instala o de equipamentos troca de dispositivos somente poder ser realizada pelo t cnico designado para este fim por empresa autorizada e ou pelo 2 Dentro do prazo de garantia a contrata o de terceiros para a manuten o dos equipamentos implicar em perda da garantia 324 t cnico de suporte da CRTE respons vel pelo Estabelecimento de Ensino Qualquer problema encontrado nos equipamentos utilizados pelos usu rios dever ser comunicado pessoalmente ao Adm Local a fim de que sejam tomadas as devidas provid ncias Os Termos de Conv nio se aprovados pelo Conselho Escolar dever o prever a responsabilidade dos parceiros na manuten o dos equipamentos e nos suprimentos de inform tica VII Do gerenciamento de uso O gerenciamento do Laborat rio de Inform tica est a cargo da Dire o do Estabelecimento de Ensino sendo o Adm Local o respons vel imediato pelo Laborat rio de Inform tica A Associa o de Pais Mestres e Funcion rios APMF ou Gr mio Estudantil que manifestar interesse em fazer o acompanhamento das atividades desenvolvidas dever estabelecer Normas de Acomp
298. ntos dos outros permite a cada um aprender e pensar por si mesmo Neste sentido entendemos que pelo menos tr s atitudes caracterizam o 257 pensamento filos fico 6 Pensar sem restri es isto significa que o limite n o vem de textos sagrados mitos tradi es ou poder mas do pr prio discurso argumentativo 7 Pensar a totalidade a modernidade cartesianamente fragmentou o saber criando uma fratura entre o mundo do sujeito res cogitans e o mundo da extens o res extensa A epistemologia contempor nea procura religar os saberes dando uma no o de totalidade 8 O modelo argumentativo por excel ncia a dial tica no sentido socr tico A racionalidade filos fica se expressa e se desenvolve na capacidade argumentativa Portanto a disciplina de Filosofia pode oferecer um suporte fundamental para o desenvolvimento de pessoas capazes de se auto determinar de interpretar a realidade de maneira adequada de refletir de julgar criticamente de interpretar os sistemas simb licos e de re elaborar o saber de maneira pessoal e construtiva possibilitando a forma o de sujeitos aut nomos ticos e plenos em sua cidadania Segundo Appel 1999 n o h propriamente of cio filos fico sem sujeitos democr ticos e n o h como no campo pol tico e cultural avan ar e consolidar a democracia quando se perde o direito de pensar a capacidade de discernimento e o uso aut nomo da raz o Que
299. o vista como um conjunto de procedimentos que permitem ao professor e ao aluno detectar os pontos fracos e extrair as consequ ncias pertinentes sobre onde colocar posteriormente a nfase no ensino e na aprendizagem Visto dessa forma a avalia o considerada como um instrumento para ajudar o aluno a aprender fazendo parte do dia a dia em sala de aula e permitindo ao professor a reorganiza o do processo de ensino Conforme as DCEs alguns crit rios devem orientar as atividades avaliativas visando verificar se o aluno e comunica se matematicamente oral ou por escrito BURIASCO 2004 e compreende por meio da leitura o problema matem tico elabora um plano que possibilite a solu o do problema 231 encontra meios diversos para a resolu o de um problema matem tico realiza o retrospecto da solu o de um problema Com base nesses crit rios cabe ao professor escolher os instrumentos de avalia o mais adequados para seus alunos como trabalhos individuais e em grupos projetos discuss es provas escritas pesquisas e outros Dessa forma instala se um clima de trabalho que assegura espa o para os alunos se arriscarem acertarem e errarem E o erro nessas condi es n o configura um pecado ou amea a mas uma pista para que atrav s das produ es realizadas professor e alunos investiguem quais os problemas a serem enfrentados pois considerando as raz es que os levaram a produzir esse erros
300. o Os conte dos estruturantes na rea de geopol tica tem como proposta a reflex o de fatos hist ricos para que os alunos ampliem sua compreens o a respeito do mundo real em mbito local regional e global O trabalho pedag gico deve abordar o local e o global levando em considera o a interpreta o hist rica das rela es geopol ticas em estudo Dimens o socioambiental do Espa o Geogr fico A Dimens o socioambiental n o se restringe aos estudos da flora e da fauna mas a interdepend ncia das rela es entre a sociedade aspectos econ micos sociais culturais etc Compreendendo a din mica da natureza e as altera es causadas pelo homem Dimens o cultural e demogr fica do Espa o Geogr fico A an lise do espa o geogr fico acontece a partir desse conte do estruturante Os estudos da forma o demogr fica das diferentes sociedades e dos aspectos culturais contribuem para compreender a intensa circula o de informa es mercadorias dinheiro pessoas e modos de vida 05 CONTE DOS B SICOS DO ENSINO FUNDAMENTAL 6 ano Forma o e transforma o das paisagens naturais e culturais Din mica da natureza e sua altera o pelo emprego de tecnologias de explora o e produ o A forma o localiza o explora o e utiliza o dos recursos naturais A distribui o espacial das atividades produtivas e a re organiza o do espa o 125 geogr fico As rela es entre
301. o aluno sentir dificuldade no entendimento do conte do Ser recuperado o conte do na sequ ncia e a nota se houver necessidade ao final do trimestre atrav s de avalia es espec ficas com os temas que geraram dificuldade ENSINO FUNDAMENTAL 9 ANO CONTE DOS CONTE DOS B SICOS CONTE DOS ESTRUTURANTES ESPEC FICOS Esportes Futebol voleibol basquetebol punhobol Radicais handebol futebol de sal o 146 futev lei Skate rappel bungee jumping Jogos e brincadeiras Jogos dram ticos Jogos de tabuleiro Jogos cooperativos improvisa o imita o m mica Dama trilha resta um xadrez Futpar volen ol eco nome tato contato olhos de guia cadeira dan a das cadeiras cooperativas salve se com mediador Capoeira um abra o Ginastica Ginastica r tmica Corda arco bola ma as Ginastica geral fita Jogos g mnicos movimentos g mnicos balancinha vela rolamentos paradas estrela rodante ponte Dan a Dan as circulares Contempor neas folcl ricas sagradas Dan a de rua Break funk house locking popping ragga Lutas Lutas com instrumento Esgrima kend Angola regional Crit rios de Avalia o Que o aluno conhe a a hist ria das modalidades esportivas a import ncia dessa hist ria como fator cultural dos povos os movimentos b sicos e regras adaptadas que vivencie o conte do de sala de aula no seu
302. o diferenciado marcou a d cada de 90 na Educa o Brasileira com a aprova o ap s anos de discuss o da Lei de Diretrizes e Bases da Educa o Nacional LDB com a elabora o das Diretrizes Curriculares Nacionais DCN pelo Conselho Nacional de Educa o e com a proposta dos Par metros Curriculares Nacionais PCN indicados pelo MEC durante duas gest es consecutivas do governo federal Ap s v rios anos de uma pol tica neoliberal que visava o desenvolvimento de compet ncias e habilidades o Governo do Estado instaurou um processo de elabora o das Diretrizes Curriculares para o Estado do Paran Nesse processo houve plena participa o dos profissionais da educa o Esse processo de constru o das diretrizes iniciou no ano de 2003 e ao longo dos anos seguintes todos os professores e demais profissionais se envolveram Aconteceram momentos de discuss o coletiva onde os professores se reuniram por reas afins e assim pudessem discutir entre seus pares a melhor forma de se trabalhar os conte dos A SEED atrav s desses momentos de discuss o ouviu as solicita es dos professores e elaborou a vers o preliminar das diretrizes visando um plano de trabalho unificado para o Estado do Paran O Programa de Reformula o Curricular adotou algumas refer ncias para o processo de discuss o O compromisso com a redu o das desigualdades sociais a articula o das propostas educacionais com o desenvolvimento econ mico
303. o dos motivos das faltas sem justificativas dos alunos 12 Dar devolutivas aos professores 13 Elei o do padrinho madrinha e l deres de turma 14 Analisar os gr ficos estat sticos dos Conselhos de Classe PLANO DE EST GIO N O OBRIGAT RIO O Est gio configura se como um conjunto de atividades pr ticas que o estudante desenvolve na comunidade nas institui es de ensino e nas empresas relacionadas com a carreira profissional escolhida De acordo com o disposto na Lei n 11 788 08 que normatiza o est gio ele deve ocorrer em condi es de acompanhamento pelas 53 organiza es educacionais de origem dos alunos e dentro dos par metros legais podendo ser Obrigat rio quando integrado na grade do curr culo pleno de cada curso N o obrigat rio quando realizado em local de interesse do aluno tendo como principal caracter stica a complementa o dos conhecimentos adquiridos em sala de aula Somente para os est gios obrigat rios que a nova lei estabelece os requisitos b sicos e ainda indica que n o criar v nculo empregat cio de qualquer natureza Os requisitos podem ser resumidos em matr cula e frequ ncia no curso respectivo celebra o do termo de compromisso e o que se encontra disposto no Plano de Est gio N o Obrigat rio Consta como par metro legal a Delibera o n 02 09 do CEE Conselho Estadual de Educa o que trata sobre as normas para a organiza o e a realiza
304. o que lhe falta e o que ela poder ou dever vir a ser Uns insistem na import ncia da inicia o ao mundo adulto outros defendem a necessidade da prote o em face de esse mundo Uns encaram a crian a como um agente dotado de compet ncias e capacidades outros real am aquilo que ela carece H uma progress o cont nua no trato a inf ncia que se relaciona com a assimila o de novos valores por parte da sociedade Esse processo decorrente da seguinte condi o destacada por Costa 2008 p 119 120 Como a concep o de configura o da inf ncia segue esse mesmo princ pio te rico pois as crian as est o inseridas nas teias configuracionais da sociedade os processos que comp em as culturas nas inf ncias s o circunscritos a uma dada poca e local mas marcadas por um processo que se d tamb m a longo prazo e relaciona se diretamente aos processos civilizadores A forma como a inf ncia se configurou na modernidade est relacionada com os preceitos e normas sociais que tamb m configuraram a sociedade Os comportamentos do indiv duo s o resultantes desse longo processo social mas tamb m resultantes de todas influ ncias e interven es modeladoras dos adultos civilizados com os quais teve contato desde os primeiros momentos de vida psicog nese A INF NCIA NA SOCIEDADE PERCEP ES HIST RICAS Ao contr rio do que se pode acreditar mesmo com os avan os de pensamentos ocorridos ao longo da Hist ri
305. o se baseava em exerc cios instrumentais de siga o modelo caracterizado por alguns leitores do mesmo como p s moderno Se os fundamentos hist ricos filos ficos s o determinantes para as necessidades emergentes desse contexto a DCE trata de um documento que prop es a produ o de conhecimento As Diretrizes Curriculares Nacionais de um modo geral e 157 especificamente as que t m orientado o trabalho com a linguagem trazem no seu bojo os fundamentos do funcionalismo Trata de documentos que num processo inverso prop e a produ o de conhecimento como algo a servi o do trabalho portanto de car ter instrumental Nesse sentido o trabalho com a linguagem saiu de um lugar apenas curricular calcado na l gica das estruturas por elas mesmas para se tornar lugar de demanda apontada pelas compet ncias sendo essa determinada pelos princ pios orientadores da p s modernidade Trabalha portanto com a linguagem enquanto compet ncia comunicativa Esse o princ pio norteador para a educa o b sica tanto em n vel de ensino fundamental como em n vel de ensino m dio Cabe agora ressaltar em se tratando de trabalho com a linguagem a forma de ordenamento que se prop e para essa educa o nivelada em ensino fundamental e m dio O conte do estruturante para o ensino de L ngua Portuguesa como j mencionado aborda as tr s pr ticas sociais Nessa perspectiva apresenta algumas esferas de atua o dos diferentes g
306. ocesso de forma que os objetivos espec ficos explicitados nas diretrizes sejam alcan ados O aluno envolvido no processo de avalia o tamb m construtor do conhecimento precisa ter seu esfor o reconhecido por meio de a es com o fornecimento de um retorno sobre seu desempenho do erro como parte integrante da aprendizagem Assim tanto o professor quanto os alunos poder o acompanhar o percurso desenvolvido at ent o e identificar dificuldades bem como planejar e propor outros encaminhamentos que visem a supera o das dificuldades constatadas Com tudo importante considerar na pr tica pedag gica avalia es de outras naturezas diagn stica cont nua e formativa desde que essas se articulam com os objetivos e 220 conte dos definidos concep es e encaminhamentos metodol gicos respeitando as diferen as individuais e metodol gicas Portanto a avalia o da aprendizagem precisa superar a concep o de mero instrumento de medi o de apreens o de conte dos visto que ela se configura como processual e como tal objetiva subsidiar discuss es a cerca das dificuldades e avan os dos alunos sujeitos a partir de suas produ es no processo de ensino e aprendizagem cos logos Crit rios de avalia o e instrumentos Oralidade Reconhecer as variantes lexicais Utilizar seu discurso de acordo com a situa o de produ o formal informal Apresentar clareza nas ideias
307. ocutor inten es contexto de produ o do g nero Adequar o uso das palavras e express es para estabelecer a refer ncia textual Sele o de g nero finalidade interlocutores intertextualidade Orienta o sobre o contexto social de uso dos g neros Produ o textual de diversidade de g neros textuais Aplica o adequada de elementos gramaticais Acompanhamento da produ o do texto incentivando o uso de palavras e ou express es no sentido conotativo Estimular a produ o que suscitem o reconhecimento do estilo que pr prio de cada g nero Encaminhar a re escrita do texto revis o dos argumentos das ideias dos elementos que comp e o g nero conduzindo os a uma reflex o dos elementos discursivos textuais estruturais e normativos Analisar se a produ o textual est coerente e coesa se h continuidade tem tica se atende finalidade se a linguagem est adequada ao contexto G NEROS TEXTUAIS A SEREM TRABALHADOS NOS EIXOS LEITURA ORALIDADE E ESCRITA 242 TEXTOS LITER RIOS poemas contos cr nicas f bulas haicai lendas hist rias em quadrinhos literatura de cordel mem rias letras de m sicas narrativas diversas par dias pinturas tankas e textos dram ticos ESCOLAR atas cartazes debate regrado di logo discuss o argumentativa exposi o oral mapas palestra j ri simulado relato hist rico relat rios resenha resumo semin rio texto argumen
308. ofia da Ci ncia principais hip teses e resultados obtidos pela Ci ncia como tamb m as quest es relativas ao conhecimento e ao processo de produ o cient fica Bio tica os problemas da ci ncia e meio ambiente Est tica busca da compreens o da sensibilidade representa o criativa a apreens o intuitiva do mundo concreto e a forma como ela determina as rela es do homem com o mundo e consigo mesmo Abordando temas atuais como padr es de beleza o uso de drogas para atingir esse modelo os problemas de sa de decorrentes dessa pr tica preconceito Metodologia A metodologia de ensino em filosofia ser atrav s da sensibiliza o utilizando diversos recursos como filmes obras de arte textos jornal sticos e liter rios m sicas charges trabalho de campo etc Tamb m atrav s da problematiza o formulando quest es sobre a significa o a estrutura a raz o a inten o a finalidade e o sentido do pensamento sobre a realidade A investiga o filos fica exercitando o pensamento de forma met dica buscando elementos informa es conhecimentos para discutir o problema posto 261 A investiga o dever recorrer Hist ria da Filosofia e aos cl ssicos seus problemas e poss veis solu es sem perder de vista a realidade onde o problema est inserido Um m todo interessante a ser utilizado a cria o recria o de conceitos onde o estudante se apropria pensa e repensa os c
309. ofissional DELIBERA O no 02 03 CEE Normas para a Educa o Especial modalidade da Educa o B sica para alunos com necessidades educacionais especiais no Sistema de Ensino do Estado do Paran FREIRE Paulo Pedagogia da Autonomia saberes necess rios pr tica educativa Rio de Janeiro Paz e Terra 1996 FREIRE Paulo Pedagogia do Oprimido 3 ed Rio de Janeiro Paz e Terra 1975 FUNDAMENTOS te rico metodol gicos da educa o especial Curitiba SEED SUED DEE 303 GADOTTI Moacir Concep o dial tica da educa o um estudo introdut rio S o Paulo Cortez 1997 GASPARIN J L Aprender Desaprender Reaprender 2005 NSTRU O 02 2004 SUED normatiza a organiza o da hora atividade INSTRU O N o 028 2010 SUED SEED Orienta os procedimentos do Est gio dos estudantes da Educa o Profissional T cnica de N vel M dio do Ensino M dio da Educa o Especial e dos anos finais do Ensino Fundamental na modalidade Profissional da Educa o de Jovens e Adultos INSTRU O no 017 2008 Orienta es sobre o Programa mais Educa o 2010 LEI ESTADUAL n o 13 807 de 30 09 2002 que instituiu os 20 de hora atividade LEI n 11 788 2008 que disp e sobre o est gio de estudantes LEI no 10639 2003 Ensino de Hist ria e Cultura Afro Brasileira e Africana na Educa o B sica LEI no 8 069 1990 que disp e sobre o Estatuto da Crian a e do Adolescente em especial os artigos 63
310. olvendo os conte dos que foram retomados Ao se considerar o modelo ensino aprendizagem proposto nas diretrizes a avalia o dever valorizar os conhecimentos alternativos do estudante constru dos no 103 cotidiano nas atividades experimentais ou a partir de diferentes estrat gias que envolvem recursos pedag gicos e instrucionais diversos fundamental que se valorize tamb m o que se chama de erro de modo a retomar a compreens o equivocada do estudante por meio de diversos instrumentos de ensino e de avalia o uma vez que o erro pode sugerir ao professor a maneira como o estudante est pensando e construindo seus conceitos e significados Ao investigar se houve compreens o do conte do escolar o professor precisa utilizar instrumentos compostos por quest es e problemas novos n o familiares que exijam a m xima transforma o do conhecimento adquirido isto que o estudante possa expressar em diferentes contextos a sua compreens o do conhecimento constru do A investiga o da aprendizagem significativa pelo professor pode ser por meio de problematiza es envolvendo rela es conceituais interdisciplinares ou contextuais ou mesmo a partir da utiliza o de jogos educativos entre outras possibilidades como o uso de recursos instrucionais que representem como o estudante tem solucionado os problemas propostos e as rela es estabelecidas diante dessas problematiza es Dentre essas possibilid
311. olver de modo mais amplo capacidades t o importantes quanto a abstra o o racioc nio a pr pria raz o de se ensinar matem tica a resolu o de problemas de qualquer tipo de investiga o de an lise e compreens o de fatos matem ticos de interpreta o da pr pria realidade e acima de tudo fornecer lhes os instrumentos que a Matem tica disp e para que ele saiba aprender pois saber aprender condi o b sica para prosseguir se aperfei oando ao longo da vida Refletindo sobre a rela o matem tica e tecnologia n o se pode ignorar que esse impacto exigir do ensino da Matem tica um redirecionamento dentro de uma perspectiva curricular que favore a o desenvolvimento de habilidades e procedimentos que permitam ao indiv duo reconhecer se e orientar se nesse mundo do conhecimento em constante movimento Estudiosos t m mostrado que escrita leitura vis o audi o cria o e aprendizagem est o sendo influenciados cada vez mais pelos recursos da inform tica e que estes devem fazem parte do cotidiano escolar Para tal pode se fazer uso do laborat rio de inform tica onde podem ser utilizados programas desenvolvidos pela pr pria SEED por Universidades al m das sugest es apresentadas por autores de material did tico da disciplina e outros elementos tecnol gicos Logo o uso desses recursos traz significativas contribui es para que seja repensado o processo ensino aprendizagem de matem tica podendo ser usados pelo m
312. omo organogramas mapas conceituais mapas de rela es diagramas V gr ficos tabelas infogr ficos entre outros 5 de alguns espa os de pertin ncia pedag gica dentre eles feiras museus laborat rios exposi es de ci ncia semin rios e debates Diante de todas essas considera es prop em se alguns elementos da pr tica pedag gica a serem valorizados no ensino de Ci ncias tais como a abordagem problematizadora a rela o contextual a rela o interdisciplinar a pesquisa a leitura 102 cient fica a atividade em grupo a observa o a atividade experimental os recursos instrucionais e o l dico entre outros 6 AVALIA O A avalia o atividade essencial do processo ensino aprendizagem dos conte dos cient ficos e de acordo com a Lei de Diretrizes e Bases n 9394 96 deve ser cont nua e cumulativa em rela o ao desempenho do estudante com preval ncia dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos A a o avaliativa importante no processo ensino aprendizagem pois pode propiciar um momento de intera o e constru o de significados no qual o estudante aprende Para que tal a o torne se significativa o professor precisa refletir e planejar sobre os procedimentos a serem utilizados e superar o modelo consolidado da avalia o t o somente classificat ria e excludente Os instrumentos de avalia o devem ser pensados e definidos com as possibilidades te rico metodol gicas que ofe
313. omplementa o de carga hor ria para o per odo noturno conforme consta em calend rio escolar Inclus o Com a mudan a de concep o sinalizada na Lei de Diretrizes e Bases de Educa o Nacional n 9394 96 reflexo dos movimentos internacionais pela inclus o social aponta se uma resignifica o da Educa o Especial ampliando se n o apenas a sua abrang ncia desde a Educa o Infantil at o Ensino Superior bem como o p blico alvo a que se destina alunos com necessidades educacionais especiais Educa o Especial uma modalidade da educa o escolar definida em proposta pedag gica e assegura um conjunto de recursos apoios e servi os educacionais 17 especiais organizados para apoiar complementar suplementar e em alguns casos substituir os servi os educacionais comuns de modo a garantir a educa o escolar e promover o desenvolvimento das potencialidades dos educandos que apresentam necessidades educacionais especiais em todos os n veis etapas e modalidades da educa o No Paran a Educa o Especial oferecida tanto na rede regular de ensino quanto nas institui es especializadas As necessidades educacionais especiais apresentam se pelo d ficit da aprendizagem dos alunos em car ter tempor rio ou permanente o que requer recursos de apoio que a escola dever proporcionar objetivando a remo o das barreiras para a aprendizagem O atendimento aos educandos com necessidades educa
314. ompreendidos voltada para objetivar qualitativos subsidiando a melhoria do ensino aprendizagem Os resultados ser o descritivos diagn sticos e acumulativos dando dando a todos os educandos que queiram a oportunidade de atingir 100 da m dia A recupera o concomitante acontecer logo depois de verificada as dificuldades apresentadas pelos alunos utilizando se de produ o oral e escrita trabalhos individuais e em grupos pesquisas relat rios buscando diminuir a evas o e repet ncias dos alunos 08 REFER NCIAS ANDRADE M C De Geografia ci ncia da sociedade S o Paulo atlas 1987 BARBOSA J L A Geografia na sala de Aula S o Paulo Contexto 1999 CHRISTOFOLETI 2 Org Perspectiva da Geografia S o Paulo Difel 1992 CORREIA R L Regia e Organiza o Espacial S o Paulo tica 1986 MENDON A F Geografia S cio ambiental In Revista Terra livre n 16 AGB Nacional 2001 p 113 MORAES A C R Geografia Pequena Hist ria Cr tica S o Paulo Hucitec 1987 PARAN secretaria de Estado de educa o Departamento de Ensino Fundamental Diretrizes Curriculares para o Ensino M dio de Ensino de Geografia Curitiba SEED DEM 2008 128 PEREIRA R M F Do A Da geografia que ensina g nese da geografia moderna Florian polis Editora UFSC 1989 SANTOS M Por uma outra globaliza o Rio de Janeiro Record 20000 VESENTINI Jos W Geografia natureza e sociedade S o Paulo Co
315. on while when nodla can may prepositions post of to be there was were indefinites some any use of did post progressive FUN ES GRAMATICAIS E VOCABUL RIO 9 ano do Ensino Fundamental Experimentando na aula de Ingl s formas de participa o que lhe possibilitem estabelecer rela es entre a es individuais e coletivas sendo capaz de usar a l ngua num contexto social reconhecendo e compreendendo a diversidade lingu stica e cultural atrav s da seguintes fun es Expressar habilidades concord ncia a es reflexivas medidas experi ncias eventos recentes Perguntar e informar sobre a es passadas prefer ncias distancia velocidade profundidade tamanho animais peso eventos Gram tica can too either some any no one would have to reflexive pronouns adjectives conditional tense degrees of comparison present perfect tag questions relative pronouns 116 G NEROS DISCURSIVOS Para a pr tica de leitura escrita oralidade e an lise lingu stica em todos os anos ser o adotados como conte dos b sicos os g neros discursivos conforme suas esferas sociais de circula o Caber ao professor fazer a sele o de g neros nas diferentes esferas em conformidade com as caracter sticas da escola e com o n vel de complexidade adequado a cada uma das s ries Metodologia O trabalho com a l ngua estrangeira em sala de aula precisa partir do entendimento do papel das l nguas nas sociedade
316. onceitos problematizados e investigados da tradi o filos fica Espera se que o estudante possa argumentar de forma verbal e escrita utilizando os conceitos apropriados de forma l gica coerente e original preciso ainda contemplar a Hist ria Afro Brasileira lei na 10 639 03 Cultura Ind gena Lei no 11 645 08 Meio Ambiente Lei no 9 795 99 e o Programa Nacional de Educa o Fiscal Portaria 413 2002 Direito da Crian a e do Adolescente conforme Lei n 11525 07 Preven o ao uso indevido de drogas Enfrentamento a viol ncia na escola educa o sexual incluindo g nero e diversidade sexual sempre que o conte do chamar Avalia o e recupera o A avalia o em filosofia tem por fun o diagnosticar subsidiar e at mesmo redirecionar o curso da a o do processo ensino aprendizagem tendo em vista garantir a qualidade do resultado que o educador e o educando est o construindo coletivamente O que deve ser levado em conta a atividade com conceitos a capacidade de construir e tomar posi es de detectar os princ pios e interesses subjacentes aos temas e discursos A avalia o de filosofia se inicia com a mobiliza o para o conhecimento por meio da an lise comparativa do que o estudante pensava antes e do que pensa ap s o processo educativo Com isso torna se poss vel entender a avalia o como um processo A todos os alunos que n o atingirem aproveitamento satisfat rio ser proporcionad
317. onstru da e reconstru da influenciando na forma o do pensamento humano e na produ o de sua exist ncia por 82 meio das ideias e das tecnologias O professor deve ser um educador pesquisador vivenciando sua pr pria forma o continuada potencializando meios para supera o de desafios OBJETIVOS GERAIS Contribuir para o desenvolvimento de habilidades no sentido de observar e analisar regularidades matem ticas fazer generaliza es e apropriar se de linguagem adequada para resolver problemas e situa es ligadas a matem tica e outras reas do conhecimento visando a forma o global do cidad o mediante a compreens o do ambiente natural e social do sistema pol tico das tecnologias das artes e dos valores nos quais se fundamenta a sociedade em que est inserido CONTE DOS ESTRUTURANTES 5 6 7 e 9 ano N MEROS E LGEBRA GRANDEZAS E MEDIDAS GEOMETRIAS FUN ES TRATAMENTO DA INFORMA O CONTE DOS B SICOS 6 ANO N MEROS E LGEBRA Sistemas de Numera o N meros Naturais M ltiplos e divisores Potencia o e radicia o N meros fracion rios N meros decimais GRANDEZAS E MEDIDAS Medidas de comprimento Medidas de massa Medidas de rea 83 Medidas de volume Medidas de tempo Medidas de ngulos Sistema monet rio GEOMETRIAS Geometria Plana Geometria Espacial TRATAMENTO DA INFORMA O Dados tabelas e gr ficos Porcentagem 7 ANO N MER
318. onte dos os recursos did ticos pedag gicos como a utiliza o da quadra bolas arcos cordas livros de regras e fundamenta o te rica e tamb m os recursos tecnol gicos como v deos computador r dio TV pendrive TV Paulo Freire multi m dias Cabe ressaltar que os conte dos devem estar interligados as pr ticas corporais de forma contextualizada e reflexiva oportunizando o desenvolvimento do trabalho com os Temas S cio Educacionais Meio Ambiente Lei n 9 795 99 Enfrentamento Viol ncia na Escola Preven o ao uso indevido de Drogas Educa o Fiscal lembrando que estes desafios devem ser trabalhados no cotidiano sempre atrelados ao conte do ou ent o quando surgir alguma dificuldade do aluno neste sentido Tamb m importante ajustar aos conte dos os Elementos Articuladores sendo eles Cultura Corporal e Corpo Cultura Corporal e Ludicidade Cultura Corporal e Sa de Cultura Corporal e Mundo do Trabalho Cultura Corporal e Desportiviza o Cultura Corporal T cnica e T tica Cultura Corporal e Lazer A proposta dos Elementos Articuladores se aproxima daquilo que Pistrak 2000 denomina por Sistema de Complexos Tem ticos isto aquilo que permite ampliar o conhecimento da realidade estabelecendo rela es e nexos entre os fen menos sociais e culturais A organiza o do trabalho pedag gico atrav s de um sistema de complexo tem tico garante uma compreens o da reali
319. ormar a Educa o Especial para que contribua de maneira significativa ao desenvolvimento de escolas de qualidade para todos N o poderemos impulsionar a inclus o a partir da Educa o Especial esse um desfio da escola comum 1998 Sabemos que se trata de um processo a inclus o social e educacional um desafio ainda a ser vencido pelo grupo que se mostra ciente de que a igualdade um direito de todos al m de muito preocupado n o apenas em cumprir a legisla o vigente mas tamb m em garantir a qualidade de ensino e condi es a serem oferecidas aos alunos PROJETOS E ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO CONTRATURNO A partir do ano de 2010 foi implantado o CELEM em nosso Col gio sendo ofertado em turno intermedi rio das 17 30 horas s 19 30 horas com carga hor ria de 04 quatro horas semanais distribu das em dois dias No 2 semestre do ano de 2011 foi aprovado o Projeto de Atividade Complementar Curricular em Contraturno na rea de Cultura e Arte contemplando conte dos de Leitura Comunica o e Express o buscando ofertar aos alunos oportunidade de expressar seus talentos PROPOSTA PEDAG GICA ATIVIDADE COMPLEMENTAR CURRICULAR EM CONTRATURNO MACROCAMPO Cultura e Arte N VEL DE ENSINO Ensino Fundamental TURNO Intermedi rio das 17 30h s 19 30h P BLICO ALVO Alunos em situa o de risco com 14 anos completos N MERO DE ALUNOS 25 alunos CONTE DO O
320. ort ncia pois permite conhecer a origem e evolu o do Universo e da din mica dos corpos celestes al m das quest es hist ricas relacionadas ao interesse humano em tentar desvendar propor explica es e modelos essa din mica celeste Para melhor compreens o das quest es astron micas e do objeto de estudo este conte do estruturante abrange os seguintes conte dos b sicos Universo sistema solar movimentos celestes e terrestre astros origem e evolu o do Universo gravita o universal 3 2 Mat ria Com este conte do a partir de seus espec ficos permite uma melhor compreens o da constitui o dos corpos bem como das suas propriedades Apresenta como conte dos b sicos 58 prostitui o da mat ria 59 propriedades da mat ria 3 3 Sistemas biol gicos Aborda a constitui o do organismo bem como suas caracter sticas espec ficas de funcionamento desde os componentes celulares e suas respectivas fun es at o funcionamento dos sistemas que constituem os diferentes grupos de seres vivos Parte se do entendimento do organismo como um sistema integrado e amplia se a discuss o para uma vis o evolutiva permitindo a compara o entre os seres vivos a fim de compreender o funcionamento de cada sistema e das rela es que formam o conjunto de sistemas que integram o organismo vivo 95 Neste conte do estruturante apresentam se os seguintes conte dos b sicos a n veis de organiza
321. os constru dos em diferentes tempos os processos contempor neos os conjuntos de pr tica dos diferentes agentes que resultam em profundas mudan as na organiza o do conte do do espa o compreendendo e aplicando no cotidiano os conceitos b sicos da geografia METODOLOGIA Prop e se que os conte dos geogr ficos sejam trabalhados de forma cr tica e din mica despertando nos alunos a import ncia da geografia na constru o da paisagem lugares e a transforma o do espa o geogr fico atrav s dos mapas ilustra es tabelas gr ficos reportagens e outros materiais que possam cumprir a fun o educativa Devendo se utiliza los com crit rios que ajudem a elucida o e complementa o dos conte dos abordados tornando os mais claros utilizando a cartografia como ferramenta essencial possibilitando assim transmitir em diversas escalas espaciais ou seja do local para o global e vice versa 199 Os conte dos estruturantes devem estar inter relacionados ampliando a abordagem dos conhecimentos espec ficos que deles s o derivados dispon veis em diversos materiais did ticos jornais revistas v deos letras de m sicas tamb m atrav s de aulas expositivas trabalhos em grupo pesquisa leitura orientada de textos espec ficos e apresenta o de trabalhos Ainda no ensino de Geografia necess rio trabalhar rela es contextuais abordando a cultura e hist ria afro brasileira Lei 10 639 03 a hist ria e cultura d
322. os gregos no sec V a C no contexto educacional no entanto sua sistematiza o veio a ocorrer somente no sec XVII d C Onde desenvolveram se a aritm tica a geometria a lgebra e a trigonometria Com o surgimento da economia capitalista a Matem tica adquiriu um papel importante na economia no processo de industrializa o auxiliando na forma o de m o de obra qualificada No sec XIX ocorreu a cria o dos cursos t cnicos militares no Brasil onde a Matem tica elementar e superior eram lecionadas na escola b sica e no ensino superior A Lei de Diretrizes e Bases da Educa o Nacional Lei no 9394 96 em seu artigo 35 Par grafo IV destaca que o ensino m dio em sua etapa final da Educa o b sica tem como uma das finalidades a compreens o dos fundamentos cient fico tecnol gicos dos processos produtivos relacionando a teoria com a pr tica no ensino de cada disciplina A Matem tica n o pode de forma nenhuma estar desvinculada do seu car ter pr tico ainda mais no n vel de ensino m dio Contextualizar a Matem tica essencial para todos Afinal como deixar de relacionar os Elementos de Euclides com o panorama cultural da Gr cia Antiga Ou a ado o da numera o indo ar bica na Europa como florescimento do mercantilismo nos s culos XIV e XV E n o se pode entender Newton descontextualizado Alguns dir o que z a contextualiza o n o importante que o importante reconhecer a Matem t
323. os por meio de tend ncias metodol gicas da Educa o Matem tica que fundamentam a pr tica docente das quais destacamos resolu o de problemas modelagem matem tica e m dias tecnol gicas etnomatem tica e hist ria da Matem tica investiga es matem ticas RESOLU O DE PROBLEMAS Um dos desafios do ensino da Matem tica a abordagem de conte dos para a resolu o de problemas Trata se de uma metodologia pela qual o estudante tem oportunidade de aplicar conhecimentos matem ticos adquiridos em novas situa es de modo a resolver a quest o proposta DANTE 2003 O professor deve fazer uso de pr ticas metodol gicas para a resolu o de problemas como exposi o oral e resolu o de exerc cios Isso torna as aulas mais din micas e n o restringe o ensino de Matem tica a modelos cl ssicos A resolu o de problemas possibilita compreender os argumentos matem ticos e ajuda a v los como um conhecimento pass vel de ser apreendido pelos sujeitos do processo de ensino e aprendizagem SCHOENFELD 1997 Cabe ao professor assegurar um espa o de discuss o no qual os alunos pensem 86 sobre os problemas que ir o resolver elaborem uma estrat gia apresentem suas hip teses e fa am o registro da solu o encontrada ou de recursos que utilizaram para chegarem ao resultado Isso favorece a forma o do pensamento matem tico livre do apego s regras O aluno pode lan ar m o de recursos como
324. os povos ind genas Lei 11 645 08 e educa o ambiental Lei 9 795 99 Lei n 11525 07 Direitos da Crian a e do Adolescente e os demais temas s cio educacionais AVALIA O A avalia o constitui se num dos elementos de intera o professor aluno conhecimento muito embora n o seja o nico A avalia o para ter sentido dever ocorrer de maneira cont nua e di ria observando toda a evolu o alcan ada pelo aluno em seu processo de aprendizagem fundamental que seja mais que um definir de notas devendo priorizar a qualidade e o processo de aprender Os crit rios a serem utilizados devem abranger no m nimo duas avalia es escritas trabalhos individuais e em grupos maquetes capacidade de s ntese elabora o de an lise interpreta o de fatos e informa es participa o em sala de aula envolvimento cr tico e respeito as opini es divergentes necess rio que os crit rios e formas de avalia es fiquem bem claros para os alunos como o direito que tem de acompanhar todo o processo ensino aprendizagem RECUPERA O CONCOMITANTE um momento especial onde se oportunizar aos alunos a recupera o dos conte dos n o compreendidos subsidiando a melhoria do ensino aprendizagem Os resultados ser o descritivos diagn sticos e acumulativos dando ao aluno a oportunidade de melhorar a nota caso seja menor que o m nimo exigido A recupera o concomitante acontecer logo depois de verificada as dificu
325. os que fazem parte da comunidade escolar isso nem sempre f cil mas 44 necess rio faz lo s assim a gest o participativa ter resultados positivos CONCEP O DE CRIAN A E DE INF NCIA A concep o de inf ncia foi sendo constru da na sociedade de forma diversificada ao longo dos tempos conforme as determina es das rela es de produ o vigentes em cada poca sendo que ao longo da hist ria a inf ncia tornou se uma categoria hist rica social e psicol gica Da mesma forma as concep es relativas inf ncia em especial da inser o da crian a na sociedade como estrutura social e como condi o psicol gica t m se modificado ao longo dos s culos Al m disso as vis es sobre a inf ncia n o variam apenas geogr fica e temporalmente mas tamb m est o relacionadas de forma intr nseca s desigualdades de classe e ao desenvolvimento capitalista mundial Essa percep o multifacetada decorre da dificuldade de estabelecer um par metro que determine com precis o o significado de inf ncia no contexto social Nesse aspecto Pinto 1997 p 37 destaca que Quem quer que se ocupe com a an lise das concep es de inf ncia que subjazem quer ao discurso comum quer produ o cient fica centrada no mundo infantil rapidamente se dar conta de uma grande disparidade de posi es Uns valorizam aquilo que a crian a j e que a faz ser de fato uma crian a outros pelo contr rio enfatizam
326. ouvindo e debatendo sobre suas justificativas pode se detectar as dificuldades que est o impedindo o progresso e o sucesso do processo ensino aprendizagem Nas tentativas de compress o do que cada aluno produz e as solu es que apresenta pode se orient lo melhor e transformar os eventuais erros de percurso em situa es de aprendizagem Vista a avalia o como um acompanhamento desse processo ela favorece ao professor ver os procedimentos que vem utilizando e replanejar suas interven es que podem exigir formas diferenciadas de atendimento e altera es de v rias naturezas na rotina cotidiana da sala de aula enquanto o aluno vai continuamente se dando conta de seus avan os e dificuldades contanto que saiba a cada passo o que se espera dele Para instalar um processo cont nuo de avalia o necess rio uma postura de constante observa o e registro do que foi observado Uma forma de organizar esse registro para que tanto o professor como o aluno possam ter uma vis o do pr prio crescimento a ado o de pastas individuais contendo as produ es dos alunos e o parecer sobre o desempenho obtido em cada uma delas sendo imprescind vel partilhar com eles a an lise de suas produ es para que desenvolvam a consci ncia de seus avan os e dificuldades atrav s de reflex es e do olhar cr tico n o apenas sobre o produto final mas sobre o que aconteceu no caminho percorrido RECUPERA O CONCOMITANTE um momento esp
327. p s o cobre o estanho foi fundido e misturado ao cobre originando o bronze No s culo XX se desenvolveram os primeiros computadores os antecessores mais pr ximos dos atuais computadores foram desenvolvidos nos Estados Unidos com objetivos militares especificamente na rea da bal stica para calcular as equa es diferenciais que permitiam dirigir os proj teis ao alvo as tecnologias s o t o antigas quanto a esp cie humana Foi a engenhosidade humana em todos os tempos que deu origem s mais diferenciadas tecnologias Cada poca foi marcada por elementos tecnol gicos que se fizeram importantes para a sobreviv ncia da esp cie humana A gua o fogo um peda o de madeira ou um osso de um animal qualquer eram usados para matar dominar ou afastar animais ou outros homens que podiam representar amea as Segundo o Dicion rio de filosofia de Nicola Abbagnano 1982 a tecnologia o estudo dos processos t cnicos de um determinado ramo de produ o industrial ou de mais ramos No entanto tecnologia envolve todo um conjunto de t cnicas que s o utilizados para o desenvolvimento das ferramentas tecnol gicas Muitos dos produtos equipamentos ferramentas que utilizamos no nosso cotidiano n o s o considerados por muitos como tecnologia culos dentaduras alimentos medicamentos pr tese vitaminas e outros produtos s o resultados de sofisticadas tecnologias A express o Tecnologia na Educa o abrange a inform tica
328. para cumprir seu verdadeiro significado assumir a fun o de subsidiar a constru o da aprendizagem bem sucedida Sendo assim a avalia o deve redimensionar as pr ticas pedag gicas pois o professor participa do processo e compartilha a produ o do aluno Avaliar implica um processo cuja finalidade obter informa es necess rias sobre o desenvolvimento da pr tica pedag gica para nela intervir e replanejar os processos de ensino 38 aprendizagem Segundo a LDB 9394 96 art inciso V a avalia o cont nua e cumulativa do desempenho do aluno com preval ncia dos aspectos qualitativos sobre os de eventuais provas finais Na Delibera oO 7 99 do Conselho Estadual de Educa o Cap l art 8 a avalia o almeja o desenvolvimento formativo e cultural do aluno e deve levar em considera o a capacidade individual o desempenho do aluno e sua participa o nas atividades realizadas A avalia o deve ser democr tica e transparente para todos o professor deve fazer uso de v rios instrumentos avaliativos para a efetiva o da mesma sendo alguns deles trabalhos em grupo semin rios debates relat rios individual ou coletivo auto avalia o pesquisas observa es di rias avalia es dissertativa objetiva individual e dupla As avalia es ser o realizadas durante o trimestre atrav s dos v rios instrumentos utilizados e organizados de forma clara para todos Sendo que a cada conte
329. por nea Volume Hist ria em quadrinhos Jogos Arte Digital Cor teatrais Roteiro Arte de Rua Luz Encena o dramaturgia Teatro Essencial Sombra Trag dia Com dia Teatro Realista Personagem Cenografia Dire o Din mica Teatro Simbolista Express es corporais Vocais Ponto de Apoio Rota o N veis Deslocamento Improvisa o Teatro Elisabetano Renascimento Gesto Coreografia Espet culo tnica Cl ssico A o Populares Moderna Ballet Espa o Contempor nea Hip Hop Movimento Corporal Tempo Espa o 174 CONTE DOS ESTRUTURANTES 2 Ano ENSINO M DIO Elementos formais Altura Dura o Timbre Intensidade Densidade Textura Superf cie Volume Cor Luz Sombra Personagem Express es corporais Vocais Gesto A o Espa o Movimento Corporal Tempo Espa o Composi o Modal Tonal e Atonal Erudito Popular de Massa tnico Pop Vocal Instrumental Ritmo Figurativa Abstrata Pintura desenho Fotografia Jogos teatrais Teatro F rum Encena o Representa o nas m dias Cenografia Sonoplastia Trilha Sonora Kinesfera Dire o Salto e Queda Qualidade de movimento Rota o N veis Deslocamento Fluxo Peso Improvisa o Espet culo tnica Folcl rica Circular Moderna Contempor nea 175 Movimentos e per odos M sica Popular Bossa Nova MPB Tropicalismo Ind stria Cultural Engajada Vanguardas Impressionismo Cubismo Ab
330. por que o aprendizado se deu Ainda deve se verificar a assimila o de conte dos de forma continuada e concomitante atrav s da escrita oralidade observa o pr tica e trabalhos que busquem a critica sobre temas envolvidos e outros que possam estar relacionados aos mencionados em sala de aula Para tanto entre outros instrumentos que possam se tornar pertinentes no decorrer do processo de aprendizagem ser o utilizados os seguintes instrumentos de avalia o Avalia o atrav s de trabalhos individuais e em grupos Avalia o do desempenho interesse e participa o em sala de aula Apresenta o de resolu o de exerc cios trabalhos de pesquisa e aplica o dos conte dos Avalia o atrav s de provas individuais e descritivas Experi ncias Pesquisa bibliogr fica Criatividade observada nos trabalhos Produ o nas aulas pr ticas Auto avalia o Debates e semin rios RECUPERA O O professor ap s verificar que os alunos n o atingiram todos os objetivos propostos dever fazer recupera o de todos os conte dos apresentados concomitantemente para todos os alunos verificando se as d vidas foram sanadas trabalhando os conte dos de uma forma diferenciada e oportunizando nova avalia o BIBLIOGRAFIA AMABIS E MARTHO Fundamentos da Biologia Moderna Ed S o Paulo Moderna 1974 e 1990 BRASIL Agenda 21 Brasileira e um compromisso para o s culo 21 Bras lia 2002 187 CURITIBA Confer nc
331. porta poucos alunos Possui p tio grande quadra de piso sem cobertura secretaria sala pedag gica e para dire o Recursos humanos Possui dire o e dire o auxiliar 4 pedagogos sendo um deles com 2 padr es 55 professores efetivos 9 agentes educacionais 7 agentes educacionais Il Linhas b sicas do projeto pol tico pedag gico da escola Segundo a LDB a gest o democr tica se estabelece atrav s dos sistemas de ensino que defininem normas e estabelecem a participa o dos profissionais da educa o das comunidades escolares dos conselhos e equivalentes na elabora o da proposta pedag gica Sendo assim o agir do gestor escolar implica em interferir nesta complexidade com sabedoria para que a escola obtenha o sucesso de todos estar em sintonia com todo o corpo docente discente funcion rios com as inst ncias colegiadas respeitando as diferen as e compartilhando as decis es para que a escola seja de fato um local de democracia A partir desta organiza o cabe a escola atrav s do diagn stico de sua realidade propor normas gerais e construir seu pr prio projeto de trabalho Para que possamos atingir nossos objetivos preciso ter claro quais concep es de sociedade homem inf ncia adolesc ncia educa o conhecimento escola ensino aprendizagem e avalia o que queremos e a qual buscamos papel da escola formar o cidad o em sua totalidade tornando o capaz de enfrentar problemas para a inse
332. posicionais de g nero Contexto da produ o liter ria Marcas lingu sticas coes o coer ncia fun o das classes gramaticais no texto pontua o recursos gr ficos como aspas travess o negrito Progress o referencial 240 Part culas conectivas do texto Rela o de causa e consequ ncia entre partes e elementos do texto Sem ntica Operadores argumentativos Modalizadores Figuras de linguagem METODOLOGIA Leitura Ser o em forma de Pr ticas de leituras de textos de diferentes g neros levando em considera o os conhecimentos pr vios de cada aluno Leitura de informa es impl citas no texto e Pesquisa de obras que contemplem os diversos movimentos liter rios e Leitura que possibilite questionamentos e reflex es sobre o assunto e Encaminhamento de discuss es e reflex es sobre tema finalidade inten es informatividade aceitabilidade intertextualidade situacionalidade e Utiliza o de textos verbais diversos que dialoguem com n o verbais como gr ficos fotos imagens mapas e outros e Relacionar e contextualizar o tema e Incentivar a identifica o e reflex o dos sentidos de palavras e ou express es figuradas bem como de express es que denotam ironia e humor e Promover a percep o de recursos utilizados para determinar causa e consequ ncia entre as partes e elementos do texto e Reflex o e debate sobre elementos argumentativos presentes no texto e Rela o e
333. que parece ocorrer a identifica o com o espirito de grupo Agenda 21 A Agenda 21 um documento que cont m programa de a o com 40 cap tulos que constitui a mais ousada e abrangente tentativa j realizada de promover em escala planet ria um novo padr o de desenvolvimento conciliando m todos de prote o ambiental justi a social e efici ncia econ mica o principal documento da Eco 92 Confer ncia das Na es Unidas sobre Meio Ambiente e desenvolvimento Humano que foi a mais importante confer ncia organizada pela ONU em todos os tempos Na Agenda 21 est o definidos os compromissos que 179 pa ses assinaram e assumiram de construir um novo modelo de desenvolvimento que resultem em uma melhor qualidade de vida para a humanidade e que seja econ mica social e ambientalmente sustent vel Ap s foi elaborada a Agenda 21 brasileira que fundamenta a elabora o da Agenda 21 escolar Nesta perspectiva a Agenda 21 escolar vem para afirmar propostas de melhorias prote o e promo o da rela o homem meio ambiente A Agenda 21 Brasileira tem 21 itens a do Paran tem 09 eixos norteadores e a 49 Agenda 21 Escolar prev as suas a es Para dar in cio a Agenda 21 Local preciso que se crie legalmente o F rum da Agenda 21 composto por representantes da sociedade e do poder p blico com a finalidade de propor e implementar a es que tornem as cidades as regi es e os bairros mais humanos garanti
334. quisa efetuada levantamos alguns dados os alunos v m para o col gio a p de bicicleta de nibus alguns de transporte escolar particular outros que v m do interior utilizam o transporte escolar p blico ainda h alguns pais que os trazem de carro A renda familiar da maioria varia entre 01 e 03 sal rios m nimos o n vel escolar demonstra que a maioria concluiu apenas as s ries iniciais e uma pequena porcentagem concluiu o n vel superior por m percebemos que estes geralmente n o atuam na rea em que se formaram 10 A maioria reside em casa pr pria apresentando infra estrutura tais como instala o sanit ria esgoto luz el trica uma parcela n o t m esgoto e telefone em sua resid ncia Pelos dados levantados vimos que a maioria reside com os pais e irm os a qualidade dessa conviv ncia familiar que fica a desejar pois atrav s do trabalho das pedagogas com os alunos e suas fam lias percebe se que em muitas fam lias h desestrutura familiar por falta de di logo compreens o e conviv ncia familiar pois devido ao fato de n o apenas os pais mas tamb m as m es trabalharem fora para contribuir com a renda familiar os filhos acabam ficando sozinhos em casa ou aos cuidados de irm os mais velhos ou outros familiares o que nos parece que vem a contribuir para as dificuldades que os alunos demonstram principalmente de relacionamento pois os alunos nos demonstram estar carentes de aten o e di logo
335. r Deduzir os sentidos de palavras e ou express es no sentido conotativo e denotativo Reconhecer palavras e ou express es que estabele am a refer ncia textual Ser o avaliados atrav s de avalia o cont nua leitura de diversos g neros textuais interpreta o textual avalia o escrita apresenta o de trabalhos em grupo ou individual a partir da pesquisa Escrita 119 Produzir e demonstrar na produ o textual a constru o de significados Produzir textos atendendo as circunst ncias de produ o propostas Expressar as ideias com clareza Usar de recursos textuais como coes o e coer ncia informatividade intertex tualidade situacionalidade temporalidade Diferenciar a linguagem formal da informal discurso direto e indireto Estabelecer a refer ncia textual relacionando partes do texto e identificando palavras e ou express es repeti es ou substitui es Usar elementos discursivos textuais estruturais e normativos Ser o avaliados atrav s de avalia o cont nua produ o escrita de diversos g neros textuais apresenta o de trabalhos escritos a partir da pesquisa Pr tica da an lise lingu stica Utilizar adequadamente recursos lingu sticos como o uso da pontua o e dos elementos gramaticais Ampliar o vocabul rio Utilizar as flex es verbais para indicar diferen as de tempo e modo Ser o avaliados atrav s de avalia o cont nua prova
336. r o de cada indiv duo no mundo das rela es sociais 60 estimular o crescimento coletivo e individual o respeito m tuo e as formas diferenciadas de abordar os problemas que se apresentam Ent o o homem entendido pela filosofia como qualquer membro da esp cie humana e abordado em cada um de seus aspectos particulares pela biologia antropologia hist ria e outras disciplinas que o t m por objeto Assim a aprendizagem um processo de constru o apropria o e transforma o do conhecimento historicamente acumulado e socialmente dispon vel Desta forma a educa o ser um constante aprimoramento da condi o humana de viver e conviver na sociedade e no mundo A avalia o deve ser concebida como um dos aspectos no ensino aprendizagem tendo como finalidade subsidiar e redirecionar as a es dos professores buscando assegurar a qualidade do processo educacional Sendo assim avaliar implica num processo cuja finalidade obter informa es necess rias sobre o desenvolvimento da pr tica pedag gica para nela intervir e replanejar os processos de ensino aprendizagem Rela o entre os aspectos pedag gicos e administrativos O pedagogo tamb m deve ser parceiro com o dirigente do col gio e tamb m dirigente na medida que respons vel por articular o conjunto dos envolvidos diretamente nas atividades da escola no planejamento das a es que levem a realiza o da fun o da escola que orientar d
337. r ficas F VERO L L KOCH G V Lingu stica Textual uma introdu o S o Paulo Cortez 1988 HOFFMANN J Avalia o para promover S o Paulo medita o 2000 KLEIMAN Texto e leitor aspectos cognitivos da leitura 7ed Campinas Pontes 2000 LAJOLO Marisa Do Mundo da Leitura para a Leitura do Mundo S o Paulo tica 2000 PRAN Secretaria de Estado da Educa o Diretrizes Curriculares de L ngua Portu guesa para o Ensino M dio Curitiba SEED 2008 http www diaadiaeducacao pr gov br 246 PROPOSTA PEDAG GICA CURRICULAR DE SOCIOLOGIA Fundamentos Te ricos da Disciplina O ensino de Sociologia est relacionado com o desenvolvimento de uma compreens o din mica e complexa sobre a realidade social Sua especificidade no ensino m dio refere se forma o de um c digo de leitura do mundo capaz de despertar junto aos alunos e alunas uma postura cr tica e reflexiva sobre o funcionamento das coletividades humanas seus m ltiplos contextos de vida e intera o A Sociologia como disciplina curricular no ensino m dio tem como uma de suas mais importantes propostas o desenvolvimento do que Wright Mills 1972 denomina de imagina o sociol gica Por meio dela o indiv duo consegue estabelecer rela es entre sua biografia pessoal e o que acontece na sociedade de seu tempo levando o a perceber de que modo a organiza o social influencia suas possibilidades de a o Assim ao tomar consc
338. r portanto de se relacionar social cultural e politicamente Os acontecimentos hist ricos constru dos pelas a es e sentidos humanos em determinado local e tempo produzem as rela es humanas Entende se que os proces sos hist ricos s o marcados pela complexidade causal isto v rios acontecimentos distintos produzem uma nova rela o enquanto diversas rela es distintas convergem para um novo acontecimento hist rico A finalidade da Hist ria expressa no processo de produ o do conhecimento humano sob a forma da consci ncia hist rica dos sujeitos voltada para a interpreta o dos sentidos do pensar hist rico dos mesmos por meio da compreens o da provi soriedade desse conhecimento Portanto desenvolver a forma o do pensamento his t rico contribuindo para a emancipa o dos sujeitos e assim assimilando a capacidade de an lise da rela o passado presente O ensino da Hist ria prop e desenvolver nos alunos a capacidade de compreen der os acontecimentos atuais e identificar as perman ncias mudan as e rupturas bus cando entender os mecanismo que as constitu ram e assim tendo subs dios para intervir na realidade social de forma consciente Diante da velocidade das transforma es ob servadas atualmente faz se necess rio conhecer e analisar os elementos que desenca dearam essas mudan as bem como o papel do ser humano enquanto sujeito hist rico Para o estudo da disciplina de Hist ri
339. r um m nimo de duzentos dias de efetivo trabalho escolar excluindo o tempo reservado aos exames finais quando houver No ano de 2003 a APP Sindicato e a Secretaria de Estado da Educa o envia ram ao Conselho Estadual uma consulta a respeito da organiza o e distribui o da carga hor ria na matriz curricular Em resposta a essa consulta o Conselho Estadual elaborou o parecer n 1000 03 propondo um novo entendimento quanto a Base Nacio nal Comum e a Parte Diversificada conforme a Resolu o CNE CBE onde diz que n o h defini o de percentual para o N vel Fundamental Frente a esta coloca o a Secre taria de Estado solicitou que os professores discutissem a respeito da Matriz Curricular e tamb m se seria necess rio que a SEED estabelecesse crit rios ou que sugerisse op es de matriz curricular para toda a rede estadual De acordo com a instru o 04 2005 da SEED SUED a Superintendente da Edu ca o com vistas implanta o das novas Orienta es Diretrizes Curriculares da Rede P blica Estadual da Educa o B sica do Estado do Paran a partir de 2006 instruiu que os estabelecimentos da Rede P blica Estadual dever o elaborar nova Ma 64 triz Curricular para o Ensino Fundamental e Ensino M dio regular com implanta o a partir do ano letivo de 2006 de forma simult nea Atendendo a essa instru o o col gio num processo de consulta aos professo res e equipe pedag gica escolheu
340. ra compreender e elaborar ideias necess rio que o aluno aprenda a expressar se verbalmente e por escrito nesta linguagem transformando dados em gr ficos tabelas diagramas equa es f rmulas conceitos ou outras demonstra es matem ticas entre outros Deve compreender o car ter simb lico desta linguagem e valer se dela como recurso nas diversas reas do conhecimento dentre elas a tecnologia e suas aplica es podendo fazer uso dela nos mais diversas profiss es e de modo geral em seu cotidiano pois todas as rela es comerciais por mais simples que sejam envolvem algum conhecimento matem tico Entender que enquanto sistema de c digo e regras a matem tica um bem cultural que permite comunica o interpreta o inser o e transforma o da realidade A pr tica docente neste sentido precisa ser discutida constru da e reconstru da influenciando na forma o do pensamento humano e na produ o de sua exist ncia por meio das ideias e das tecnologias refletindo sobre sua pr tica que al m de um educador precisa ser pesquisador vivenciando sua pr pria forma o continuada potencializando meios para supera o de desafios A Matem tica enquanto conhecimento come ou a tomar corpo com os gregos 225 onde come aram a serem feitos os primeiros registros embora as primeiras discuss es e sobre o papel da Matem tica na vida e na forma o das pessoas tenha sido feita pelos Pitag ricos e foi inserida pel
341. ra pr tica de estruturas lingu sticas Com o foco na abordagem cr tica de leitura a nfase do trabalho pedag gico a intera o ativa dos sujeitos com o discurso de modo que se tornem capazes de comunicar se em diferentes formas discursivas materializadas em diferentes tipos de texto Com tudo preciso levar em conta o princ pio da continuidade ou seja a manuten o de uma progress o entre as s ries considerando as especificidades da l ngua estrangeira ofertada as condi es de trabalho existentes na escola o projeto pol tico pedag gico a articula o com as demais disciplinas do curr culo e o perfil dos alunos Assim faz se necess rio que o professor leve em considera o a experi ncia no trabalho com a linguagem que o aluno j possui e que ele tenha que interagir em uma nova discursividade integrando assim elementos indispens veis da pr tica como conhecimentos lingu sticos discursivos culturais e s cio pragm ticos Os conhecimentos lingu sticos dizem respeito ao vocabul rio fon tica e s 207 regras gramaticais elementos necess rios para que o aluno interaja com a l ngua que se lhe apresenta Os discursivos referem se aos diferentes g neros discursivos que constituem a variada gama de pr ticas sociais que s o apresentadas aos alunos Ent o no ato da sele o de textos prop e se analisar os elementos lingu stico discursivos neles presentes mas de forma que n o sejam levados em con
342. rabalhados tanto na vis o do professor como na do aluno os conte dos ser o retomados e reapresentados de forma diversificada permitindo assim a percep o de que o erro faz parte do processo de constru o do conhecimento CONTE DOS ESTRUTURANTES Mat ria e sua natureza Biogeoqu mica Qu mica sint tica Mat ria e sua natureza o conte do estruturante que identifica a disciplina de qu mica por se tratar da ess ncia da mat ria ele que abre o caminho para um melhor entendimento dos 285 demais conte dos estruturantes Biogeoqu mica Esse conte do estruturante caracterizado pelas intera es existentes entre a hidrosfera litosfera e atmosfera Adota se o termo biogeoqu mica como forma de entender as complexas rela es existentes entre a mat ria viva e n o viva da biosfera suas propriedades e modifica es ao longo dos tempos para aproximar ou interligar saberes biol gicos geol gicos e qu micos Qu mica sint tica Este conte do estruturante foi consolidado a partir da apropria o da Qu mica na s ntese de novos produtos e novos materiais e permite o estudo que envolve os produtos farmac uticos e ind stria aliment cia Conte dos B sicos 1 ano Mat ria e Energia Subst ncias Modelos At micos O tomo Tabela Peri dica Fun es Inorg nicas C lculos Qu micos Estudo dos Gases Conte dos B sicos 20 ano Solu es Termoqu mica Cin tica Qu mica
343. rama Nacional de Educa o Fiscal Portaria 413 2002 Direito da Crian a e do Adolescente conforme Lei n 11525 07 Preven o ao uso indevido de drogas Enfrentamento a viol ncia na escola educa o sexual incluindo g nero e diversidade sexual sempre que o conte do chamar AVALIA O O processo de avalia o visa a julgar como e quanto dos objetivos iniciais definidos no plano de trabalho do professor foram cumpridos Necessariamente deve estar estreitamente vinculado aos objetivos da aprendizagem Al m disso t m a finalidade de revelar fragilidades e lacunas pontos que necessitam de reparo e modifica o por parte do professor Ou seja a avalia o deve estar centrada tanto no julgamento dos resultados quanto na an lise do processo de aprendizado A avalia o um elemento integrador do processo ensino e aprendizagem visando o aperfei oamento a confian a e naturalidade do processo como um instrumento que possibilita identificar avan os e dificuldades levando nos a buscar caminhos para solucion los O aluno ser avaliado medida que possa desenvolver rela es entre o conhecimento emp rico e o conhecimento cient fico mostrando habilidades em ler e interpretar textos fazendo uso das representa es f sicas como tabelas gr ficos equa es sistemas de unidades etc Outra possibilidade a verifica o do quanto o conhecimento inicial do aluno foi modificado ou n o dado o desenvolvimento da discip
344. ras que comp em a diversidade do povo brasileiro sempre em conformidade com a Lei n 11525 07 Direito da Crian a e do Adolescente AVALIA O A avalia o o instrumento cuja finalidade obter informa es necess rias sobre o desenvolvimento da pr tica pedag gica para nela intervir e reformular os 185 processos de aprendizagem Enfim a avalia o como instrumento reflexivo prev um conjunto de a es pedag gicas pensadas e realizadas pelo professor ao longo do ano letivo com retomada de conte dos sempre que necess rio e a recupera o simult nea A avalia o na Disciplina de Biologia ser constante seja ela de forma escrita oral ou qualquer tipo de manifesta o apresentada pelo educando que caracterize uma apreens o do conhecimento Pois a intera o di ria entre professor e aluno permite ao educador notar e perceber o desenvolvimento do conhecimento cognitivo apresentado pelo educando que caracterize uma apreens o Ser considerada a capacidade cognitiva gradativa por s rie conforme a faixa et ria que o educando apresenta na compreens o das rela es dos conhecimentos envolvido em cada fen meno cada fato ou cada ato Buscar o quantitativo e o qualitativo da compreens o do conhecimento pelo aluno considerando as mais diversas formas da apreens o tais como audiovisuais liter rios bibliogr ficos sensoriais do pr prio cotidiano do aluno o conhecimento emp rico aquele n o sistema
345. rdar os conte dos escolares de modo que os estudantes superem os obst culos conceituais oriundos de sua viv ncia cotidiana 2 OBJETIVO GERAL Ao deixar de ser encarado como mera transmiss o de conceitos cient ficos espera se que o Ensino de Ci ncias leve o aluno uma supera o de conhecimentos alternativos rompendo com obst culos conceituais e adquirindo maiores rela es conceituais interdisciplinares e contextuais que este saiba utilizar uma linguagem que permita comunicar se com o outro e que possa fazer da aprendizagem dos conceitos cient ficos algo significativo no seu cotidiano O Ensino de Ci ncias tamb m promover estrat gias que procurem estabelecer rela es contextuais a partir da abordagem da cultura e hist ria afro brasileira hist ria e cultura ind gena educa o ambiental e educa o sexual destacando neste ltimo g nero e diversidade sexual 3 CONTE DOS ESTRUTURANTES 94 O Ensino de Ci ncias deve promover a integra o conceitual por meio de rela es conceituais diferentes conte dos estruturantes da disciplina rela es interdisciplinares conte dos estruturantes de outras disciplinas e rela es contextuais processo de produ o do conhecimento cient fico dessa maneira a disciplina foi organizada em cinco conte dos estruturantes que devem ser trabalhados em todas as s ries a partir da sele o dos conte dos espec ficos 3 1 Astronomia Conte do de relevante imp
346. recem para avaliar os crit rios estabelecidos A utiliza o repetida e exclusiva de um mesmo tipo de instrumento de avalia o reduz a possibilidade de observar os diversos processos cognitivos dos alunos tais como memoriza o observa o percep o descri o argumenta o an lise cr tica interpreta o criatividade formula o de hip teses entre outros A atividade avaliativa deve ser utilizada deve em todo o processo de ensino aprendizagem e n o apenas num determinado momento Assim podem ser usados diversos instrumentos que permitem n o somente a avalia o de todo esse processo mas tamb m o desenvolvimento cognitivo do aluno Entre eles podemos destacar o uso de semin rios debates produ o de texto interpreta o de texto produ o de cartazes e pain is pesquisas dirigidas problematiza es mapas conceituais diagramas ADI provas com quest es diversas provas objetivas relat rios entre outros A retomada de conte do dever ocorrer toda vez que ao se aplicar o instrumento avaliativo o mesmo fornecer resultados de que n o houve aprendizagem por parte do aluno ou que a mesma foi insatisfat ria havendo a necessidade da utiliza o de novos encaminhamentos metodol gicos para assegurar a possibilidade de aprendizagem Conforme afirma Paran 2008 p 3 a recupera o da nota apenas uma decorr ncia disso dessa forma a mesma ocorrer por meio de instrumentos avaliativos diversificados env
347. retaria do Estabelecimento de Ensino s o de uso exclusivo dos profissionais que atuam na execu o de a es de ordem administrativa 326 X Das proibi es san es proibida a cobran a de taxas pagamento de mensalidades ou v nculo de qualquer a o venda de produtos para a realiza o e participa o em cursos no Laborat rio de Inform tica do Estabelecimento de Ensino proibido facilitar o acesso de pessoas n o identificadas e ou n o autorizadas aos Laborat rios de Inform tica esta o de trabalho da secretaria e ao rack em condi es como empr stimo de chaves c pias de chaves abertura de portas proibido exercer atividades que coloquem em risco a integridade f sica das instala es e ou equipamentos do laborat rio como alimentar se e beber dentro do laborat rio reformas etc proibido tamb m praticar atividades que afetem e coloquem em risco as instala es como o desperd cio de recursos de energia el trica papel e tinta tonner para impress o Os casos omissos ser o analisados pela Dire o do Estabelecimento de Ensino e Conselho Escolar Quanto ao uso da internet proibido acessar programas de comunica o do tipo Messenger IRC ICQ s tios de relacionamentos e similares acessar servi os de jogos on line que n o sejam de car ter educativo criar e ou utilizar programas que tenham o objetivo de capturar senhas de outros usu rios utilizar indevidamente o co
348. ria condi es para que o aluno desenvolva atitudes e valores mais favor veis diante desse conhecimento Os conceitos abordados em conex o com sua hist ria constituem ve culos de informa es culturais sociol gicas e antropol gicas de grande valor formativo sendo a hist ria da matem tica um instrumento de resgate da pr pria identidade cultural O objetivo da matem tica fazer com que o aluno construa por interm dio do conhecimento matem tico valores e atitudes de natureza diversa buscando a forma o integral do ser humano e do cidad o isto do homem p blico Para a forma o de um estudante cr tico capaz de agir com autonomia nas suas rela es sociais necess rio apropriar se de uma gama de conhecimentos dentre eles o matem tico A linguagem matem tica utilizada para decodificar informa es para compreender e elaborar ideias necess rio que o aluno aprenda a expressar se verbalmente e por escrito transformando dados em gr ficos tabelas diagramas equa es f rmulas conceitos ou outras demonstra es matem ticas Deve compreender o car ter simb lico desta linguagem e valer se dela como recurso nas diversas reas do conhecimento e do mesmo modo em seu cotidiano Entender que enquanto sistema de c digo e regras a matem tica um bem cultural que permite comunica o interpreta o inser o e transforma o da realidade A pr tica docente neste sentido precisa ser discutida c
349. ria cultural c digos s mbolos mitos e at maneiras espec ficas de raciocinar e inferir id 1998 p 18 Considerando o aspecto cognitivo releva se que o aluno capaz de reunir situa es novas com experi ncias anteriores adaptando essas s novas circunst ncias e ampliando seus fazeres e saberes Gra as a um elaborado sistema de comunica o as maneiras e modos de lidar com situa es v o sendo compartilhadas transmitidas e difundidas D AMBROSIO 2001 p 32 O trabalho pedag gico dever relacionar o conte do matem tico com essa quest o maior o ambiente do indiv duo e suas manifesta es culturais e rela es de produ o e trabalho 87 MODELAGEM MATEM TICA A modelagem matem tica tem como pressuposto a problematiza o de situa es do cotidiano Ao mesmo tempo em que prop e a valoriza o do aluno no contexto social procura levantar problemas que sugerem questionamentos sobre situa es de vida Por meio da modelagem matem tica fen menos di rios sejam eles f sicos biol gicos e sociais constituem elementos para an lises cr ticas e compreens es diversas de mundo Assim sendo a modelagem Matem tica consiste na arte de transformar problemas reais com os problemas matem ticos e resolv los interpretando suas solu es na linguagem do mundo real BASSANEZI 2006 p 16 O trabalho pedag gico com a modelagem matem tica possibilita a interven o do estudante nos problem
350. rico Faz se necess rio ainda trabalhar rela es contextuais abordando a cultura e hist ria afro brasileira Lei 10 639 03 a hist ria e cultura dos povos ind genas Lei 11 645 08 e educa o ambiental Lei 9 795 99 os Direitos e Deveres da Crian a e do Adolescente conforme Lei n 11525 07 e ainda os temas s cio educacionais Enfrentamento Viol ncia na Escola Preven o ao Uso Indevido de Drogas Educa o Sexual incluindo G nero e Diversidade Sexual e Educa o Fiscal Avalia o As DCE s afirmam que A avalia o deve estar a servi o da aprendizagem de todos os alunos permeando o conjunto das a es pedag gicas e n o como elemento externo a este processo A avalia o poder ser diagn stica formativa somativa sendo uma forma de acompanhamento da apropria o de conceitos hist ricos e dos conte dos espec ficos uma vez que objetiva a politiza o do aluno Para contemplar a investiga o e apropria o de conceitos hist ricos pelos estudantes a compreens o das rela es da vida humana e o aprendizado dos conte dos b sicos poder o ser utilizados diferentes atividades avaliativas como a leitura interpreta o interpreta o e an lise de textos historiogr ficos mapas e documentos hist ricos produ o de narrativas hist ricas pesquisas bibliogr ficas debates apresenta o de semin rios produ o de charges e pain is entre outras necess rias e condizentes com a intera
351. rivilegiado em que o humano se liga ao divino Festas Religiosas S o os eventos organizados pelos diferentes grupos religiosos com objetivos diversos confraterniza o rememora o dos s mbolos per odos ou datas importantes Peregrina es festas familiares festas nos templos datas comemorativas exemplos Festa do Dente Sagrado Budismo Ramad Islamismo Kuarup Ind gena Festa de lemanj Afro brasileira Pessach Juda smo etc Ritos S o pr ticas celebrativas das tradi es manifesta es religiosas formadas por um conjunto de rituais Podem ser compreendidos como a recapitula o de um acontecimento sagrado anterior imita o serve mem ria e preserva o da identidade de diferentes tradi es manifesta es religiosas e tamb m podem remeter possibilidades futuras a partir de transforma es presentes Ritos de passagem mortu rios propiciat rios outros exemplos Dan a xire Candombl Kiki Kaingang ritual f nebre Via Sacra Festejo Ind gena de colheita etc Vida e Morte As respostas elaboradas para vida al m da morte nas diversas tradi es manifesta es religiosas e sua rela o com o sagrado O sentido da vida nas tradi es manifesta es religiosas Reencarna o Ressurrei o a o de voltar vida 153 Al m Morte Ancestralidade vida dos antepassados esp ritos dos antepassados se tornam presentes Outras interpret
352. rop e desenvolver nos alunos a capacidade de 211 compreender os acontecimentos atuais e identificar as perman ncias mudan as e rupturas buscando entender os mecanismos que as constitu ram e assim tendo subs dios para intervir na realidade social de forma consciente Diante da velocidade das transforma es observadas atualmente faz se necess rio conhecer e analisar os elementos que desencadearam essas mudan as bem como o papel do ser humano enquanto sujeito hist rico As DCE s apresentam a hist ria tem tica pois possibilita o trabalho com diferentes sujeitos e diversos contextos espa os temporais levando a atividade educacional para um n vel muito al m da memoriza o No Ensino M dio a proposta pedag gica curricular utilizada a hist ria tem tica Para o ensino fundamental os recortes existem mas no Ensino M dio que estes recortes s o mais aprofundados Isso se faz necess rio para que o educando exercendo sua cidadania exercite seus direitos e deveres e amplie seus conhecimentos Objetivos Despertar o senso cr tico Desenvolver a percep o diante das mudan as e perman ncias no processo hist rico Entender que as rela es de trabalho de poder e culturais articulam se e constituem o processo hist rico Compreender como se encontram as rela es de trabalho no mundo contempor neo como estas se configuram e como o mundo do trabalho se constituiu em diferentes per odos hist ricos Perceber qu
353. rreio eletr nico como por exemplo assumindo a identidade de outra pessoa enviando mensagens an nimas usar vocabul rio de baixo cal o tornar p blicos assuntos pessoais alheios publicar ou enviar produto de trabalho de outras pessoas violando os direitos autorais tornar p blico o conte do de correspond ncia eletr nica particular sem autoriza o Entende se por instala es e ou equipamentos n o somente os computadores e seus perif ricos mas tamb m mesas cadeiras e outros materiais existentes no Laborat rio de Inform tica 327 XI Das puni es O n o cumprimento das normas citadas nesta Normatiza o incorrer nas san es previstas na legisla o federal e estadual vigentes sobre crimes de Internet e ser o executadas pelo Estabelecimento de Ensino por meio da Dire o e do Conselho Escolar A danifica o de equipamentos materiais do Laborat rio de Inform tica por mau uso implicar na responsabilidade por parte do usu rio que o causou de substitui o desses equipamentos materiais Quando se tratar de atos de vandalismo contra equipamentos materiais do Laborat rio de Inform tica as puni es ser o aplicadas conforme prev o Regimento Escolar e a legisla o vigente de prote o ao patrim nio p blico XII Do Termo de Ajuste Aprova o da Proposta Cabe ao Estabelecimento de Ensino juntamente com o Conselho Escolar indicar os ajustes constantes nesta proposta e preencher o t
354. rrer dos per odos hist ricos a Educa o F sica passou por influ ncias de v rias correntes de pensamento e por muitas transforma es que desencadearam mudan as de comportamento e atitudes no fazer pedag gico e na aprendizagem do educando Portanto se faz necess ria a compreens o da Educa o F sica como disciplina cujo o objeto de estudo a Cultura Corporal ou seja o corpo e todas as suas possibilidades de movimento somadas a uma historicidade e uma cultura Tamb m que existe um conjunto de conte dos que suportam e integram esta Cultura Corporal as outras reas de conhecimento e orientam o aluno s pr ticas corporais e a forma o de um cidad o capaz de entender o meio interpretar as a es sociais e pol ticas e construir sua hist ria atrav s de seus movimentos suas linguagens e concep es a 190 serem apresentadas para o mundo na atualidade Este ser cr tico precisa saber utilizar o seu corpo como instrumento de comunica o express o de sentimentos e emo es de lazer de trabalho e tamb m para a melhoria da sa de fundamental oportunizar o desenvolvimento de suas potencialidades individuais e no coletivo para crescimento do ser em sua totalidade no meio escolar e na comunidade em que vive Para que este processo ensino aprendizagem aconte a necess rio levar o educando ao entendimento desta totalidade atrav s do jogo esporte gin stica lutas e das brincadeiras Associando a estes c
355. rsidade tnico racial religiosa s cio econ mica a partir do conhecimento dos processos hist ricos que os constituiu Conte dos Segundo as DCE s A finalidade do ensino de Hist ria a forma o do pensa mento hist rico dos alunos por meio da consci ncia hist rica p 63 portanto os Conte dos Estruturantes colaboram para uma melhor organiza o curricular do pensamento hist rico Aqui os Conte dos Estruturantes s o rela es de trabalho de poder e cultura is devendo assim colaborar para o estudo dos problemas contempor neos que repre sentam car ncias sociais concretas importante as abordagens da hist ria local que necessita de estudo e reflex o como no Brasil imprescind vel apontar as tem ticas da Hist ria local da Hist ria e Cultura Afro Brasileira da Hist ria do Paran e da Hist ria da cultura ind gena pois s o inerentes hist ria desse povo que aqui est inserido Para os anos finais do Ensino Fundamental as Diretrizes Curriculares prop em que os conte dos tem ticos priorizem as hist rias locais e do Brasil estabelecendo se rela es e compara es com a hist ria mundial e para o Ensino M dio um ensino por temas his t ricos com os conte dos que possibilitem a discuss o e a busca de solu o para um tema problema previamente proposto Os temas s cio educacionais ser o trabalhados conforme a necessidade 106 CONTE DOS ESTRUTURANTES Rela o de trabalho Re
356. rumos n o significa menos rigor na pr tica de avaliar Transposto para o ensino da Sociologia o rigor almejado na avalia o formativa conforme Luckesi 2005 significa considerar como crit rios b sicos a a apreens o dos conceitos b sicos da ci ncia articulados com a pr tica social b a capacidade de argumenta o fundamentada teoricamente c a clareza e a coer ncia na exposi o das ideias sociol gicas d a mudan a na forma de olhar e compreender os problemas sociais Portanto pretende se por meio da pr tica avaliativa mobilizar o que foi discutido trabalhado exercitado em sala de aula visando desnaturalizar conceitos tomados historicamente como irrefut veis propiciando o melhoramento do senso cr tico e a conquista de uma maior participa o na sociedade 259 Vale lembrar ainda que a avalia o tamb m uma ferramenta que possibilita ao professor verificar a efetividade de suas pr ticas pedag gicas propiciando a reorienta o e reformula o das mesmas quando se perceber sua inadequa o RECUPERA O CONCOMITANTE um momento especial onde se oportunizar aos alunos a recupera o concomitante dos conte dos n o compreendidos voltada para objetivar qualitativos subsidiando a melhoria do ensino aprendizagem Os resultados ser o descritivos diagn sticos e acumulativos dando ao educando a oportunidade de melhorar a nota caso seja menor que o m nimo exigido A recupera o concomitante
357. s pessoa jur dica de direitos privados institui o auxiliar do Estabelecimento de Ensino n o tem car ter pol tico religioso racial e nem fins lucrativos n o sendo remunerado os seus Dirigentes e Conselheiros 56 As elei es para a Diretoria e o Conselho Fiscal se realizar a cada dois anos podendo ser reeleitos por mais um mandato Gr mio estudantil O Gr mio Estudantil um rg o que favorece a participa o dos alunos no col gio O Col gio conta com um gr mio bem participativo e atuante Est o sempre no Col gio dispostos a ajudar e buscando o melhor Poder candidatar se ao gr mio qualquer aluno regularmente matriculado no estabelecimento atrav s de montagem de uma chapa que ser composta de 7 membros presidente e vice tesoureiro e vice secretario e vice e orador Ap s a composi o das chapas ser instaurado o processo eleitoral com campanhas divulga o de propostas e elei o secreta O per odo da gest o do gr mio de dois anos Representantes de turma O representante de turma ser um aluno escolhido entre seus colegas para ser o porta voz dos interesses da turma perante professores dire o e pedagogos O representante da turma e seu vice representante ser o escolhidos no in cio de cada ano letivo e representar o os interesses da turma nesse per odo Ele ter tamb m algumas atribui es como por exemplo comunicar ao pedagogo a aus ncia do professor em sala
358. s Curriculares da Educa o B sica Hist ria Paran 2008 SCHIMIDT Maria Auxiliadora CAINELLI Marlene Ensinar Hist ria S o Paulo Scipione 2004 Pensamento e A o no Magist rio SFORNI Marta Sueli de Faria Aprendizagem conceitual e organiza o do ensino contribui es da teoria da atividade 1 edi o Araraquara JM Editora 2004 SHARPE Jim A Hist ria vista de baixo In BURKE Peter org A escrita da Hist ria novas perspectivas S o Paulo UNESP 1992 111 PROPOSTA CURRICULAR L NGUA INGLESA FUNDAMENTOS TEORICOS DA DISCIPLINA O objetivo da educa o b sica a forma o de um sujeito cr tico capaz de interagir criticamente com o mundo e o ensino da l ngua inglesa deve contribuir para esse fim Sendo assim o ensino da l ngua inglesa deve ultrapassar as quest es t cnicas e instrumentais e centrar se na educa o para que o aluno reflita e transforme a realidade que se lhe apresenta entendendo essa realidade e seus processos sociais pol ticos econ micos tecnol gicos e culturais percebendo que essa realidade inacabada e est em constante transforma o preciso trabalhar a l ngua como pr tica social significativa oral e ou escrita O trabalho com essa disciplina deve possibilitar ao aluno acesso a novas informa es a ver e entender o mundo construindo significados permitindo que alunos e professores construam significados al m daqueles que s o poss veis na l n
359. s rio que haja maior engajamento de todos nessa luta principalmente de n s educadores pois segundo Paulo Freire se a educa o n o pode tudo ela pode alguma coisa Uma de nossas tarefas como educadores e educadoras descobrir o que historicamente pode ser feito no sentido de contribuir para a transforma o do mundo Como consequ ncia dessa a o educacional teremos a forma o de um homem que lute por seus direitos que exer a a sua cidadania e lute pela transforma o social Educar para a cidadania significa preparar nossas crian as e jovens para participarem na constru o de uma sociedade mais justa democr tica e solid ria Muito bem pontua Einstein devemos instigar os alunos a despertarem para a vida mobilizando a sociedade escolar a refletirem e agirem por melhoria da qualidade da escola e consequentemente por melhoria social Para que isto seja alcan ado de maneira mais eficaz precisamos somar esfor os pois com a uni o de todos e com o esfor o coletivo tudo ser mais f cil somente com o compromisso coletivo que atingiremos nossos ideais O projeto um compromisso assumido coletivamente uma dire o um rumo que aponte o caminho a seguir Se n s estamos descontentes com a realidade e queremos transform la ent o temos de dirigir a educa o no sentido da forma o de cidad os participativos cr ticos criativos conscientes de suas responsabilidades e de seus direitos A legisla o bras
360. s Direitos da Crian a e do Adolescente conforme Lei n 11525 07 e os demais temas que comp em os temas dos Programas S cioeducacionais Avalia o A avalia o dever ser formativa processual cont nua e diagn stica uma vez que objetiva a politiza o do aluno Ser acompanhada a apropria o de conceitos hist ricos e o aprendizado dos conte dos estruturantes e dos conte dos espec ficos Para tanto ser o utilizadas atividades como leitura interpreta o e an lise de textos historiogr ficos mapas e documentos hist ricos produ o de narrativas hist ricas pesquisas bibliogr ficas apresenta o de semin rios produ o de charges e pain is entre outras RECUPERA O CONCOMITANTE Toda vez em que n o houver uma apropria o significativa dos conte dos 281 trabalhados tanto na vis o do professor como na do aluno os conte dos ser o retomados e reapresentados de forma diversificada permitindo assim a percep o de que o erro faz parte do processo de constru o do conhecimento Refer ncias BAKHTIN Mikhail A cultura popular na Idade M dia e no Renascimento o contexto de Francois Rabelais S o Paulo Hucite 1987 BONINI Altair Et alii Hist ria Ensino M dio Secretaria de Estado da Educa o do Paran Livro Did tico P blico BOURDIEU Pierre O Poder Simb lico Lisboa Difel 1989 SCHIMIDT Maria Auxiliadora CAINELLI Marlene Ensinar Hist ria S o Paulo Scipione 20
361. s com um tra o na diagonal s ent o se desloca at o Ponto de Encontro Telefonista efetuar as liga es telef nicas pertinentes Ao soar o alarme dever se deslocar imediatamente ao Ponto de Encontro e apresentar se ao diretor ou respons vel solicitando autoriza o para retornar edifica o e fazer os devidos contatos se necess rio ou faz lo atrav s de um celular no pr prio Ponto de Encontro Manter lista de telefones de emerg ncia tais como Corpo de Bombeiros 193 Pol cia Militar 190 Copel 196 e Defesa Civil 199 Porteiro funcion rio respons vel pela portaria S permitir a entrada das equipes de emerg ncia e ser respons vel pela libera o do tr nsito e acesso a edifica o Professor Deve orientar os alunos em sala de aula no dia do exerc cio expondo como ocorrer o deslocamento at o Ponto de Encontro e como devem se comportar no local O professor s iniciar a retirada dos alunos ao sinal do funcion rio respons vel pelo andar ou bloco ou quando este considerar oportuno de modo a evitar aglomera es Caso verifique alguma emerg ncia iniciando em sua sala deve proceder o abandono imediato do local e avisar o Diretor sendo o ltimo a sair certificando se que ningu m permaneceu na sala de aula 341 Equipe de Apoio cabe aos funcion rios dos setores a responsabilidade de abertura das sa das de emerg ncia corte de energia g s e da gua exceto em caso de inc ndio nes
362. s como mais do que meros instrumentos de acesso informa o as l nguas estrangeiras s o tamb m possibilidades de conhecer expressar e transformar modos de entender o mundo e construir significados O texto apresenta se como um espa o para a discuss o de tem ticas fundamentais para o desenvolvimento inter cultural manifestados por um pensar e agir cr ticos por uma pr tica cidad imbu da de respeito as diferentes culturas cren as e valores importante trabalhar a partir de temas referentes a quest es sociais emergentes e aos temas s cio educacionais tarefa que se encaixa perfeitamente nas atribui es da l ngua estrangeira disciplina que favorece a utiliza o de textos abordando assuntos relevantes presentes na m dia nacional e internacional ou no mundo editorial Faz se necess rio ainda trabalhar rela es contextuais abordando a cultura e hist ria afro brasileira Lei 10 639 03 a hist ria e cultura dos povos ind genas Lei 11 645 08 e educa o ambiental Lei 9 795 99 e ainda os temas s cio educacionais Enfrentamento Viol ncia na Escola Preven o ao Uso Indevido de Drogas Educa o Sexual incluindo G nero e Diversidade Sexual e Educa o Fiscal As reflex es discursivas e ideol gicas dependem de uma intera o primeira com o texto Isto n o representa privilegiar a pr tica da leitura em detrimento as demais no trabalho em sala de aula visto que na intera o com o texto pode haver uma comple
363. s textos com que se depare e entenda que por tr s de cada texto h um sujeito com uma historia com uma ideologia e com valores particulares e pr prios da comunidade em que est inserido As estrat gias especificas da oralidade tem como objetivo expor aos alunos textos orais pertencentes aos diferentes discursos procurando compreend los em suas especificidades e incentivar os alunos a expressarem suas ideias em l ngua estrangeira dentro de suas limita es Com rela o a escrita n o podemos esquecer que ela deve ser vista como uma atividade s cio interacional ou seja significativa pois em situa es reais de uso escreve se sempre para algu m Sendo assim preciso que no contexto escolar esse algu m seja definido como um sujeito s cio hist rico ideol gico com quem o aluno vai produzir um di logo fundamental para a constru o do texto e de sua coer ncia Todas essas atividades ser o desenvolvidas a partir de um texto e envolver o simultaneamente as pr ticas e conhecimentos citados anteriormente proporcionando ao aluno condi es para assumir uma postura cr tica e transformadora com rela o aos discursos que se lhe apresentam Avalia o A avalia o deve auxiliar o crescimento do aluno atrav s do conte do vivenciado ao longo do processo observando os avan os e dificuldades a partir das suas produ es Crit rios e instrumentos de avalia o Oralidade 118 Utilize adequadamente en
364. scolar O col gio se organizar e efetuar a avalia o institucional de seu projeto pol tico pedag gico atrav s de reuni es onde acontecer o os momentos de auto avalia o com a aplica o dos instrumentos de coleta de informa es Para tanto se r o definidos os grupos incluindo diferentes participantes pais alunos funcion rios professores Em seguida ser o analisados os dados obtidos nas avalia es com vistas proposi o de a es na busca da qualidade da educa o 80 PROPOSTA PEDAG GICA CURRICULAR Ensino Fundamental PROPOSTA PEDAG GICA CURRICULAR DE MATEM TICA Fundamentos Te ricos da Disciplina Os povos das antigas civiliza es desenvolveram os primeiros conhecimentos que vieram compor a matem tica conhecida hoje H men es na hist ria da matem tica de que os babil nios por volta de 2000a C acumulavam registros do que hoje podem ser classificados como lgebra elementar Forma os primeiros registros da humanidade a respeito de ideias que se originaram das configura es f sicas e geom tricas da compara o das formas tamanhos e quantidades Para Rabnikov 1987 esse per odo demarcou o nascimento da Matem tica DCE s 2008 A matem tica que surgiu das necessidades e preocupa es de diferentes culturas em diferentes momentos hist ricos Ao estabelecer compara es entre os conceitos e processos matem ticos do passado e do presente o professor c
365. sino de 12 a 42 s rie e 52 a 8 s ries A partir de 1995 em Guarapuava as escolas municipais passaram a responder pelo ensino prim rio e as estaduais pelo ensino de 1 e 2 Grau T cnico e de Educa o Geral Ent o a Escola Estadual Prof Leni Marlene Jacob inicia suas atividades pedag gicas com aproximadamente 750 alunos distribu dos em 2 turnos manh e noite sob a dire o do Prof Luiz Amilton de Goes Em 1997 atrav s de projetos e apoio da comunidade obteve autoriza o da 59 Secretaria Estadual de Educa o com a Resolu o n 3 857 97 para funcionamento do Ensino M dio Em 1998 passou a ser denominado Col gio Estadual Professora Leni Marlene Jacob EFM No ano de 2000 o Col gio contou com cerca de 1100 alunos matriculados sob a dire o da Prof Jane Ana Kohler Em 2004 sob a dire o do Prof Arnaldo Cecato e em 2006 com a Prof Karime Dib Kaminski que veem administrando o col gio deste ent o sendo o nico Col gio Estadual do bairro que atende pelo fundamental e m dio Pr dio Escolar e recursos f sicos e pedag gicos O Col gio n o possui pr dio pr prio compartilhando o espa o f sico com a Escola Municipal Professor Ab lio Fabriciano de Oliveira Conta com 16 salas manh 3 tarde e 9 noite Tamb m oferta laborat rio de inform tica e aparelhos eletr nicos v deo TV aparelho de som antena parab lica FAX e TVs Pendrive em todas as salas A Biblioteca um espa o pequeno com
366. social pol tico e cultural da sociedade a defesa da educa o b sica e da escola p blica gratuita de qualidade como direito fundamental do cidad o a articula o de todos os n veis e modalidades de ensino e a compreens o dos profissionais da educa o como sujeitos epist micos As Diretrizes Curriculares devem guiar as atividades educativas sendo estas um instrumento para a pr tica pedag gica um guia sobre o que quando e como ensinar e avaliar Ela ser a espinha dorsal das a es desenvolvidas na escola que devem primar para a aprendizagem significativa ajustando progressivamente a ajuda pedag gica s necessidades e caracter sticas de cada aluno 43 CONCEP O DE ALFABETIZA O E DE LETRAMENTO A alfabetiza o dar se ia atrav s de uma profunda imers o das crian as nas pr ticas sociais de leitura e escrita O letramento est relacionado com a escrita ou seja n o faz sentido compreender o termo letramento dissociado da escrita seja do ponto de vista da dimens o individual sujeito ou grupo de sujeitos que adquire a habilidade de ler e escrever ou da dimens o social influ ncias transforma es ocorridas em fun o da introdu o da escrita na sociedade Alfabetizar letrando ou letrar alfabetizando pela integra o e pela articula o das v rias facetas do processo de aprendizagem inicial da l ngua escrita sem d vida o caminho para supera o dos problemas que vimos enfrentando nesta etapa da
367. social mediada pelo conte do Concep o dial tica da hist ria movimento e transforma o Pressup e a pr xis educativa que se revela numa pr tica fundamentada teoricamente A natureza e especifidade da educa o refere se ao trabalho n o material que na escola p blica n o se subordina ao capital A tarefa desta pedagogia em rela o a educa o escolar implica 40 Identifica o das formas mais desenvolvidas em que se expressa o saber objetivo produzido historicamente reconhecendo as condi es de sua produ o e compreendendo as suas principais manifesta es bem como as tend ncias atuais de transforma o os alunos n o apenas assimilem o saber objetivo Convers o do saber objetivo em saber escolar de modo a tom lo assimil vel pelos alunos das camadas populares no espa o e tempo escolares Provimento dos meios necess rios para que enquanto resultado mais apreendam o processo de sua produ o bem como as tend ncias de sua transforma o Representantes 1 Demerval Saviani Jamil Curi Gaud ncio Frigotto Luiz ou te ricos Carlos de Freitas Ac cia Zeneida Kuenzer Jos Carlos Lib neo Pedagogia Cr tico Social dos Conte dos 2 Influ ncias de autores internacionais como Marx Gramsci G Snyders M Manacorda Makarenko Suchodolski Corrente s cio hist rica Vygotski L ria Leontiev Wallon Materialismo hist rico dial tico CONCEP ES PEDAG GICAS INTERA
368. sociedade do conhecimento S o Paulo tica 2002 VYGOTSKY L S Pensamento e linguagem 3 ed S o Paulo Martins Fontes 2000 234 PROPOSTA PEDAG GICA CURRICULAR L NGUA PORTUGUESA Fundamentos te ricos da disciplina O estudo da L ngua Portuguesa e linguagem enquanto objeto de ensino ao longo da hist ria assemelha se as outras disciplinas que organizam as v rias reas do conhecimento A linguagem sempre esteve atrelada aos pressupostos te ricos e a fatos em diferentes per odos da Hist ria Historicamente segunda as DCES o processo de ensino de L ngua Portuguesa no Brasil iniciou se com a educa o jesu tica que era instrumento fundamental na forma o da elite colonial paralelamente com a catequiza o e a alfabetiza o ind genas A l ngua predominante nesse per odo era o tupi guarani o portugu s era a l ngua dos burocratas usada para as transa es comerciais e para os documentos oficiais S mais tarde em 1758 o Marqu s de Pombal por meio de um decreto tornou a L ngua Portuguesa o idioma oficial do Brasil Nas ltimas d cadas do s culo XIX a disciplina de L ngua Portuguesa passou a integrar os curr culos escolares brasileiros No s culo XIX esteve com seu objetivo em torno do historicismo perpassando por per odos da educa o jesu tica at nossos dias contudo n o ultrapassou os limites representados no modelo de gram tica descritivo normativo Nessa perspectiva ent o e
369. solu o de problemas vividos na cotidiano Nessa perspectiva h necessidade de redimensionar dar novos significados aos conte dos de forma a envolver o educando e apontar para as novas formas de constru o do conhecimento a partir da reflex o de pr ticas que intensificam a compreens o do aluno suas rela es de trabalho e as implica es desta rela o para a vida na comunidade OBJETIVOS Compreender a Educa o F sica como disciplina capaz de formar cidad os com conte dos contextualizados que suscitem homens e mulheres cr ticos e atuantes Na sociedade 138 Estimular todas as formas de manifesta es e linguagens corporais valorizando a criatividade e respeitando as individualidades no coletivo Orientar para o saber reflexivo onde o sujeito possa a partir das pr ticas corporais caracterizar sua hist ria e sua cultura METODOLOGIA No decorrer dos per odos hist ricos a Educa o F sica passou por influ ncias de v rias correntes de pensamento e por muitas transforma es que desencadearam mudan as de comportamento e atitudes no fazer pedag gico e na aprendizagem do educando Portanto se faz necess ria a compreens o da Educa o F sica como disciplina cujo o objeto de estudo a Cultura Corporal ou seja o corpo e todas as suas possibilidades de movimento somadas a uma historicidade e uma cultura Tamb m que existe um conjunto de conte dos que suportam e integram esta Cultura Corporal
370. ss es etc utilize de forma intencional e consciente express es orais entre outros elementos extralingu sticos ESCRITA O aluno deve ser capaz de expresse ideias com clareza elabore textos atendendo s situa es de produ o propostas g nero interlocutor finalidade etc diferencie o contexto de uso da linguagem formal e informal use os recursos textuais como coes o coer ncia informatividade intertextualidade etc utilize adequadamente os recursos lingu sticos como pontua o uso e fun o do artigo pronome substantivo adjetivo adv rbio verbo preposi o conjun o interjei o e numeral empregue palavras e ou express es no sentido conotativo 245 perceba a pertin ncia e use os elementos discursivos textuais estruturais e normativos reconhe a as palavras e ou express es que estabelecem a progress o referencial entenda o estilo que pr prio de cada g nero RECUPERA O DE ESTUDOS Ter direito a recupera o de estudos todos os alunos que n o atingirem 100 de aproveitamento O conte do ser retomado imediatamente ap s a verifica o avalia o A reavalia o ser feita atrav s de trabalhos escritos provas trabalhos de pesquisas produ o de textos orais tais como debates semin rios etc dividida em duas etapas somando o valor de 50 cada totalizando cem por cento dos conte dos e avalia es trabalhadas no trimestre Refer ncias Bibliog
371. ss o sobre os DIREITOS DA CRIAN A E DO ADOLESCENTE lei n 11525 07 32 S RIE 1 TRIMESTRE CONTEUDOS CONTEUDOS B SICOS ESTRUTURANTES Est tica Natureza da arte Filosofia e arte Categorias est ticas Est tica e sociedade A forma o dos gostos da hist ria Os padr es de beleza ao longo 32 S RIE 2 TRIMESTRE CONTEUDOS ESTRUTURANTES CONTEUDOS B SICOS DESAFIOS CONTEMPOR N EOS Filosofia da ci ncia Concep es de ci ncia Contribui es e limites da ci ncia As mudan as de teorias cient ficas e os paradigmas A quest o do m todo cient fico 260 Ci ncia e ideologia Ci ncia e tica bio tica Mito e Filosofia as formas de experi ncia m tica e filos fica no passado especificamente na Gr cia antiga fazendo resgate da origem da filosofia e os mitos da atualidade 60 Teoria do Conhecimento o sentido os fundamentos a possibilidade e a validade do conhecimento j tica a busca dos fundamentos da a o humana e dos valores que permeiam as rela es intersubjetivas Problematiza o de temas como valores virtude felicidade liberdade consci ncia vontade autonomia equil brio respeito etc gt Filosofia Pol tica discuss o das rela es de poder e da busca de compreens o dos mecanismos que estruturam e legitimam os sistemas pol ticos Filos
372. ssar de se relacionar e de aprender diferentes dos adolescentes e dos jovens Portanto os profissionais da educa o devem ter conhecimento destas especificidades e peculiaridades das crian as para atuar de forma pedag gica correta 48 CONCEP O DE ADOLESC NCIA A adolesc ncia corresponde ao per odo em que o ser humano sofre mudan as org nicas cognitivas sociais e afetivas As mudan as sofridas pelo adolescente t m consequ ncias ao n vel do seu relacionamento interpessoal familiar escolar e social A adolesc ncia surge como um per odo de grandes mudan as f sicas que alteram a sua imagem corporal e intelectual come ando a possibilitar a forma o do conhecimento de si pr prio e a prepar lo para tomar decis es Por m este per odo de desenvolvimento bastante complexo porque passa por um confronto de for as interiores e exteriores que afetam o autoconhecimento tais como o contexto socioecon mico e cultural e a import ncia da fam lia e dos seus pares que influenciam as expectativas dos jovens em rela o ao seu futuro tamb m durante esse per odo que o adolescente realiza um percurso muitas vezes dif cil em que procura a sua identidade Durante esse percurso o jovem encontra se em busca de uma uniformidade capaz de lhe proporcionar seguran a e autoestima Raz o pela qual a companhia dos pais nesta fase preterida relativamente companhia dos amigos assim igualmente durante esse per odo
373. sses foram os par metros que nortearam as pr ticas pedag gicas com a linguagem sem que houvesse nenhum abalo no paradigma posto at meados do s culo XX ou mais precisamente at a segunda guerra mundial Mas dada paradigma racionalista foi se redirecionando e assim pautando se apenas por uma reorganiza o dos fundamentos constitutivos do mesmo buscados na perspectiva dos pressupostos funcionalistas idealizados pelo positivismo durante todo o s culo XIX Esses fundamentos possibilitaram a implementa o de uma pr tica pedag gica pragm tico funcional no sentido de estar atendendo demanda imposta por esse tempo hist rico em que a repeti o se baseava em exerc cios instrumentais de siga o modelo caracterizado por alguns leitores do mesmo como p s moderno Na d cada de 70 com base nos estudos de Saussure e posteriormente Jakobson novas teorias passaram a ser debatidas entre elas a Sociolingu stica voltada para a varia o lingu stica a An lise do Discurso rela o entre sujeito linguagem hist ria relaciona se a 235 ideologia a Sem ntica que se preocupa com a natureza fun o e uso dos significados a Lingu stica Textual que apresenta como objeto o texto considerando o sujeito e situa o de intera o estuda os mecanismos de textualiza o A Literatura que antes era restrita ao ensino m dio possu a abordagem estruturalista e historiogr fica privilegiando as estruturas form
374. sta pr pria N o obtendo xito encaminha a 1 e 3 vias de tal documento ao Conselho Tutelar ar quivando a 2 via na escola Trabalhando em conjunto pedag gico e administrativo buscam de todas as for mas trazer o aluno ausente em muitas vezes batendo de porta em porta conversando com a fam lia incentivando o aluno para que retorne e permane a na escola com aten dimento espec fico para os que atendem esse chamado Crit rios para organiza o da hora atividade Os professores t m direito a 33 de sua jornada destinado hora atividade sendo a mesma programada a atender aos professores das disciplinas afins Nesse momento o professor ir preparar suas aulas realizar leituras e selecionar materiais para utilizar em sala com os alunos Tamb m ser um momento de estudo e troca de experi ncias com a equipe pedag gica Pr ticas avaliativas e Recupera o Concomitante As avalia es ser o realizadas durante o trimestre atrav s dos v rios instrumen tos utilizados e organizados de forma clara para todos Sendo que a cada conte do tra balhado e avaliado o professor dever avaliar tamb m a sua pr tica diante dos resulta dos obtidos diversificando se for necess rio a fim de oportunizar aos que ainda n o aprenderam os conte dos uma nova oportunidade de aprendizagem deste conte do e tamb m uma nova oportunidade de avalia o se for o caso Estando assim em conso n ncia com a LDB artigo 24 inciso V onde
375. stados Telefone 3035 4959 Professora REPRESENTANTE PEDAG GICO Mariane Conrrado RG 5 649 917 2 314 CPF 882 449 119 72 Endere o Rua dos caquizeiros 257 Cristo Rei Telefone 2634 4311 9977 9192 Pedagoga N CLEO REGIONAL DE EDUCA O DE GUARAPUAVA FICHA DE CONSTITUI O DO CONSELHO ESCOLAR ESTABELECIMENTO COL GIO LENI MARLENE JACOB DATA 09 03 2013 DIRETOR PRESIDENTE Roseli Niedjevski Dambrovski MUNICIPIO GUARAPUAVA VICE PRESIDENTE Dilce Maria Scandolara Cardoso PROFISSIONAIS DA ESCOLA NOME RG FUN O MODALIDADE END RESIDENCIAL TELEFONE 01 Andr ia 6 986 384 Pedagoga Titular Rua Prudent polis 91 3626 3075 Aparecida 1 Morro Alto Borges Camargo 503 Centro 3161 HE Holocheski 1 Administrativo 2000 Flisicoski 4 Ribas 185 Oliveira 6 Taunay 1112 07 Dilce Maria 5 265 981 Professora Titular Rua das orquideas 38 3626 5304 Scandolara 7 Ensino Cardoso Fundamental Jonson Silva 7 Fundamental do Sul 33 Silva Probst 3 Ensino M dio lara Suplente Rua Guilherme 3627 3158 ApiFernandes 0 Ensino M dio Hainishr Vila Bela 2 COMUNIDADE ATENDIDA PELA ESCOLA ALUNOS E PAIS DE ALUNOS i 1 FUN O MODALIDA END RESIDENCIAL TELEFONE 1 Elisandra de 8 004 038 5 M e de aluno do Titular Rua Heitor Manente 3626 2605 F tima S Ensino Fundamental 308 Bilek Primavera Eliane Ap 6 136 650 4 M e de aluno do Suplente Rua Heitor Manente 3624 8292 S Dzevenka Ensino Fundamental 372 Pri
376. stadual de Ensino SAVIANE Dermeval Pedagogia Hist rico cr tica primeiras aproxima es 2 ed s o Paulo Cortez 1991 SAVIANI Dermeval Escola e Democracia teorias da educa o curvatura da vara onze teses sobre educa o e pol tica S o Paulo Cortez Autores Associados 1989 SAVIANI Nereide Curr culo um grande desafio para o professor In REVISTA DE EDUCA O n 16 S o Paulo 2003 SILVA S VIZIM M org Educa o especial m ltiplas leituras e diferentes significados Campinas SP Mercado de Letras Associa o de Leitura do Brasil ALB 2001 SILVA Aida Maria Monteiro et al Novas subjetividades curr culo doc ncia e quest es pedag gicas na perspectiva da inclus o social Encontro Nacional de Did tica e Pr tica de Ensino Recife ENDIPE 2006 SILVA Tomaz Tadeu Documentos de identidade uma introdu o s teorias do 305 curr culo 2 Ed Belo Horizonte Aut ntica 2004 TEXTO PARA EDUCA O B SICA Departamento da Educa o B sica Secretaria de Estado da Educa o Dispon vel em www diaadia pr gov br deb VEIGA Ilma P A Projeto Pol tico Pedag gico da Escola Uma Constru o Poss vel 2005 VEIGA Zilah de Passos Alencastro As inst ncias colegiadas da escola In VEIGA Ima P e RESENDE L cia M G de orgs Escola Espa o do projeto pol tico pedag gico Campinas Papirus 1998 VYGOTSKY L S 1984 A FORMA O SOCIAL DA MENTE S O PAULO M
377. stracionismo Ocidental Oriental Africana Latino Americano Contempor nea Teatro Dial tico Teatro do Oprimido Expressionismo Moderna CONTE DOS ESTRUTURANTES 3 Ano ENSINO M DIO Elementos formais Composi o Movimentos e per odos Altura Tonal Politonal e Atonal M sica Popular Dura o Erudito Popular de Massa Concreta Timbre Pop Vocal Instrumental Eletroac stica Intensidade Eletr nica Ritmo Visual P s MPB Densidade produ o Instala o Objeto Ind stria Cultural Textura Art stico Institui es Art sticas Engajada Superf cie Performance Fotografia Ocidental Volume Designer Oriental Cor Teatro do Absurdo Roteiro Africana Luz Encena o Multimeios V deo Latino Americano Sombra Arte Proje o Cenografia Contempor nea Personagem Sonoplastia Arte Digital Express es corporais Vocais Dire o Din mica Corpom dia improvisa o Coreografia Teatro Essencial Teatro do Oprimido Gesto Espet culo Moderna Teatro Realista A o Contempor nea Moderna Espa o Cinema Novo Movimento Corporal Cinema Marginal Tempo Contempor nea Espa o AVALIA O De forma processual e sistematizada prev atividades te ricas e pr ticas em grupos e individuais Produ es art sticas e trabalhos com recursos audiovisuais e multim dia O diagn stico avaliativo ser atrav s da observa o e registro do processo de aprendizagem apresenta o reflex o e discuss o
378. studos que o documento sugere e orienta ser realizado no decorrer do ano letivo garantindo a legalidade de seu sistema avaliativo A avalia o deve mostrar se til para professores alunos e escola contribuindo para o autoconhecimento e para a verifica o das etapas vencidas considerando os conte dos selecionados para o per odo oportunizando um novo olhar e um novo planejamento dos objetivos tra ados previamente A avalia o pode e deve oferecer ao professor e aos alunos elementos para uma reflex o continua do ensino e da aprendizagem auxiliando na compreens o dos aspectos que devem ser requisitados na tomada de consci ncia das conquistas dificuldades e possibilidades desenvolvidas pelos alunos A participa o dos alunos na avalia o implica cumplicidade com as decis es a serem tomadas professor aluno cada um assumindo sua responsabilidade no 196 processo ensino aprendizagem Cabe ao professor informar aos alunos seus avan os e suas dificuldades pois a avalia o um processo continuo permanente e cumulativo onde ambos poder o organizar e reorganizar as mudan as e necessidades para atingirem a aprendizagem A avalia o poder ocorrer por meio da observa o das situa es de vivencia atrav s de pesquisas relat rios apresenta es avalia es escritas e autoavalia o levando em considera o a diversidade das mesmas oportunizando atender a todos os alunos BIBLIOGRAFIA BRACHT Va
379. ta apenas objetivos de natureza lingu stica mas sobretudo fins educativos na medida em que apresentem possibilidades de tratamento de assuntos pol micos adequados faixa et ria e que contemplem os interesses dos alunos importante tamb m que os textos abordem os diversos g neros discursivos e que apresentem diferentes graus de complexidade da estrutura lingu stica observando se tamb m para que n o reforcem uma vis o monol tica de cultura muitas vezes abordada de forma estereotipada Os culturais a tudo aquilo que sente acredita pensa diz faz e tem uma sociedade ou seja a forma como um grupo social vive e concebe a vida Os s cios pragm ticos aos valores ideol gicos sociais e verbais que envolvem o discurso em um contexto s cio hist rico particular Al m disso uma abordagem do discurso em sua totalidade ser realizada e garantida atrav s de uma atividade significativa em l ngua estrangeiras nas quais as pr ticas de leitura escrita e oralidade interajam entre si e constituam uma pr tica social e cultural Assim sendo nessa intera o se apresentam os desafios e outros olhares sobre os fatos e sobre a hist ria que nos indicam as quest es sociais econ micas raciais e ambientais embora n o sejam genu nas da escola pressup e sobretudo uma outra compreens o para al m da vis o idealista ou estereotipada sobre os fatos e sobre a hist ria Esses desafios s o Enfrentamento da viol ncia
380. tam material que possibilita a leitura da realidade Por outro lado uma not cia pode ser motivo para busca de maiores e variados conhecimentos favorecendo inclusive a interdisciplinaridade A contextualiza o e a interdisciplinaridade que permitir o conex o entre diversos temas matem ticos entre as diferentes formas do pensamento matem tico e as demais reas do conhecimento que dar o a t o importante significatividade aos conte dos estudados pois o conhecimento matem tico deve ser entendido como parte de um processo global na forma o do aluno enquanto ser social importante que se estabele a uma intera o aluno realidade social que possibilite uma integra o real da matem tica com os problemas enfrentados pela sociedade como a viol ncia na Escola preven o ao uso indevido de drogas e sexualidade incluindo g nero e diversidade sexual Nesse sentido no ensino da Matem tica necess rio trabalhar rela es contextuais abordando a cultura e hist ria Afro brasileira Lei 10639 03 a hist ria e a cultura dos povos ind genas Lei 11645 08 educa o ambiental Lei 9795 99 e Direito da Crian a e do Adolescente Lei 11525 07 e os demais temas s cio educacionais Como parte integrante da forma o matem tica do cidad o n o pode se deixar de lado as quest es referente a Educa o Tribut ria e Fiscal Decreto 1143 99 Portaria 413 02 AVALIA O Sob uma perspectiva diagn stica a avalia
381. tanto um espa o para cria o de conceitos unindo a Filosofia e o filosofar como atividades indissoci veis que d o vida ao seu ensino Objetivos gerais da disciplina Busca se atrav s da Filosofia despertar o pensamento do ponto de vista da totalidade pensar ou apreender a parte na perspectiva do todo e o todo na perspectiva da parte Concretizar na rela o do estudante com os problemas suscitados atrav s da investiga o dos textos filos ficos e das discuss es levantadas uma busca de solu es e cria o de conceitos Oferecer aos estudantes uma possibilidade de compreens o das complexidades do mundo contempor neo com suas m ltiplas particularidades e especializa es Viabilizar interfaces com outras disciplinas na busca da compreens o do mundo da linguagem da literatura da hist ria das ci ncias e da arte Segundo a Declara o de Paris a import ncia do estudo da Filosofia na forma o de esp ritos livres e reflexivos capazes de resistir s diversas formas de propaganda fanatismo exclus o e intoler ncia contribui para a paz e prepara cada um para assumir suas responsabilidades face s grandes interroga es contempor neas Consideramos que a atividade filos fica que n o deixa de discutir livremente nenhuma ideia que se esfor a em precisar as defini es exatas das no es utilizadas em verificar a validade dos racioc nios em examinar com aten o os argume
382. tativo texto de opini o IMPRENSA Artigo de opini o caricatura carta ao leitor cartum charge cr nica jornal stica entrevista oral e escrita fotos infogr fico reportagens sinopses de filmes tiras PUBLICIT RIA an ncio comercial para TV e mail folder slogan m sicas par dias placas publicidade comercial institucional e oficial texto pol tico POL TICA abaixo assinado carta de emprego carta reclama o carta de solicita o debate discurso pol tico de palanque f rum manifesto mesa redonda JUR DICA boletim de ocorr ncia Constitui o Brasileira contrato declara o de direito depoimentos discurso de acusa o e defesa estatutos leis of cios procura o regimentos regulamentos requerimentos PRODU O E CONSUMO bulas manual t cnico placas regras de jogo r tulo e embalagens MIDI TICA Blog chat desenho animado e mail entrevista filmes Home Page telejornal telenovelas v deo clip v deo confer ncia RECURSOS DID TICO PEDAG GICOS Quadro de giz livros did ticos revistas jornais obras de arte produ es liter rias retroprojetor CD player TV pen drive r dio DVD player Os temas a Hist ria Afro Brasileira lei na 10 639 03 Cultura Ind gena Lei no 11 645 08 Meio Ambiente Lei no 9 795 99 e o Programa Nacional de Educa o Fiscal Portaria 413 2002 e os demais temas s cios educacionais Enfrentamento viol ncia na Escola Preven
383. te caso os funcion rios podem utilizar o extintor da sua rea sabendo manusear o equipamento Organograma o Organograma da Brigada ser preenchido pelo diretor da escola que por sua vez det m o conhecimento da capacita o de cada um dos componentes TURNO DA MANH Chefe da Equipe Roseli Rela es P blicas Chefe de Manuten o Mariane Oeldes Telefonista Salete Chefe Bloco I Chefe Bloco II Chefe Setor Adm Chefe ponto de encontro Chefe Portaria Paula Dilce Gislaine dde Jocimara Auxiliar Auxiliar Auxiliar Auxiliar Auxiliar Roselia Elaine Ana Josiane Leila Suplente Suplente Marinez Marlene TURNO DA TARDE 342 Chefe da Equipe Roseli Rela es P blicas Chefe de Manuten o Simone Eliane Telefonista Ana Chefe Bloco I Chefe Bloco II Chefe Setor Adm Chefe ponto de Chefe Portaria encontro Paula Maelene Bernadete Claudete Odete Auxiliar Auxiliar Auxiliar Auxiliar Auxiliar Leila Marinez Josiane Eliane TURNO DA NOITE 343 Chefe da Equipe Dilce Rela es P blicas Chefe de Manuten o Simone Elisangela Telefonista Salete Chefe Bloco I Chefe Bloco II Chefe Setor Adm Chefe ponto de Chefe Portaria encontro Gislaine Bernadete Claudete Oeldes Auxiliar Auxiliar Auxiliar Auxiliar Auxiliar Roselia Elaine Jocimara 5 EXECU O cabe ao diretor ou diretor auxiliar nomear os respons veis e os respectivos suplentes para atuarem em todas as
384. teoria pr tica e realidade estejam interligados em coer ncia com os fundamentos te rico metodol gicos Para o desenvolvimento do trabalho pedag gico de geografia torna se necess rio compreender o espa o geogr fico e seus conceitos b sicos e as rela es s cio espaciais nas diferentes escalas local regional e global Esses conte dos devem ser aplicados para o desenvolvimento do trabalho 123 pedag gico da disciplina para a compreens o nas diferentes escalas geogr ficas No processo de constru o do conhecimento e an lise das categorias ser o realizados problematiza es an lise de textos e imagens mapas m sicas manifestos v deos document rios trabalhos de campo entre outros Ainda poder o ser utilizados an lises e interpreta o de tabelas e gr ficos produ o de esquemas quadros comparativos pain is cartazes levantamento de informa es e pesquisas em diversas fontes como recursos para a confirma o da a o pedag gica Os conte dos espec ficos poder o ser desenvolvidos considerando os enfoques Dimens o Socioambiental a Din mica cultural e demogr fica Dimens o econ mica da produ o do no espa o e a geopol tica Por outro lado importante destacar a aula de campo como pr tica metodol gica e a cartografia como recurso did tico que assume abordagem diferenciada e concordante com as perspectiva te rico metodol gica assumida pelo professor Buscando trabalhar rela es
385. terdisciplinar colaborar com a forma o integral dos educandos acreditamos ser imprescind vel que busquemos a fundamenta o nos posicionamentos te ricos da ci ncia e dos saberes geogr ficos Nesse sentido necess rio uma ruptura do saber meramente descritivo e fragmentado da Geografia Tradicional tornando clara a concep o de que o espa o entendido enquanto organismo vivo e n o como uma estrutura inerte n o sendo poss vel a abordagem como registro de imagens est ticas dos processos atuantes do espa o mas sim a din mica social deve ser estudada com todos os elementos que nela atuam EIXOS NORTEADORES Dimens o S cio ambiental Considerado fundamental para os estudos no atual per odo hist rico atinge outros campos do conhecimento e assim remete a necessidade de especializa los e especificar o olhar geogr fico para o mesmo A quest o s cio ambiental n o constitui em mais em mais uma linha te rica desta disciplina apresentando possibilidades de abordagem complexa do tem rio geogr fico n o se restringindo apenas ao estudo da fauna e da flora mas a interdepend ncia das rela es entre sociedades componentes f sicos e biol gicos aspectos econ micos sociais e culturais A concep o socioambiental n o pode excluir a sociedade economia pol tica e cultura fazem parte dos processos relativos a problem tica ambiental contempor nea sendo componente e sujeito desta problem tica Din mica C
386. tir que estabele am rela es com a diversidade de pensamentos e de cria o art stica elevar a capacidade do pensamento cr tico possibilitar reflex es sobre si mesmo e sobre a sociedade e sobre a finalidade da educa o Metodologia O ensino de Arte na escola p blica visa propiciar a educa o est tica o saber e o fazer art stico construindo conhecimento em Arte tendo em vista a inter rela o de saberes que se concretizam na experi ncia est tica por meio da percep o da an lise cria o produ o e da contextualiza o hist rica Assim aplica se a metodologia triangular n o fragmentada partindo dos tr s pilares conhecer e contextualizar a Arte onde ser o trabalhados os conhecimentos hist ricos e t cnicos do universo art stico apreciar ou fruir onde acontece o encontro com as obras de Arte fazendo a experi ncia est tica desenvolvendo o senso de observador e o reconhecimento da produ o art stica fazer art stico que diz respeito cria o ou produ o de projetos art sticos desenvolvendo a sensibilidade e gerando o produto art stico Ainda no ensino de Arte faz se necess rio trabalhar as rela es contextuais abordando a cultura e hist ria afro brasileira Lei 10 639 03 a hist ria e cultura dos povos ind genas Lei 11 645 08 educa o ambiental Lei 9 795 99 os direitos da crian a e do adolescente Lei 11 525 07 e ainda os temas s cio educacionais Enfrentamento Viol ncia na Escol
387. tizado etc A avalia o levar em considera o as m ltiplas intelig ncias bem como a capacidade de sistematizar e formalizar o seu conhecimento O processo de avalia o visa julgar como e quanto dos objetivos iniciais definidos no plano de trabalho do professor foi cumprido Necessariamente deve estar estreitamente vinculado aos objetivos da aprendizagem Al m disso t m a finalidade de revelar fragilidades e lacunas pontos que necessitam de reparo e modifica o por parte do professor Ou seja a avalia o deve estar centrada tanto no julgamento dos resultados quanto na an lise do processo de aprendizado A avalia o um elemento integrador do processo ensino e aprendizagem visando o aperfei oamento a confian a e naturalidade do processo como um instrumento que possibilita identificar avan os e dificuldades levando nos a buscar caminhos para solucion los O aluno ser avaliado medida que possa desenvolver rela es entre o conhecimento emp rico e o conhecimento cient fico mostrando habilidades em ler e interpretar textos fazendo uso das representa es f sicas como tabelas gr ficos equa es sistemas de unidades etc Outra possibilidade a verifica o do quanto o conhecimento inicial do aluno foi 186 modificado ou n o dado o desenvolvimento da disciplina A partir da pode se gerar uma discuss o bastante vantajosa sobre o aprendizado ao mesmo tempo em que se avalia o quanto como e
388. tona o pausas gestos Organize a sequ ncia de sua fala Reconhecer as variantes lexicais Utilizar seu discurso de acordo com a situa o de produ o formal informal Apresentar clareza nas ideias Desenvolver a oralidade atrav s da sua pr tica expondo os argumentos objetivamente Compreender os argumentos no discurso do outro Respeitar os turnos de fala Participar ativamente em di logos relatos discuss es semin rios etc quando necess rio em l ngua materna Utilizar conscientemente as express es faciais corporais e gestuais de pausas e entona o nas exposi es orais entre outros elementos extralingu sti cos Ser o avaliados atrav s de avalia o cont nua apresenta o de trabalhos em forma de dramatiza o leitura semin rios discuss es argumentativas e di logos Leitura Realizar leitura compreensiva do texto considerando a constru o de significa dos poss veis e a sua condi o de produ o Perceber informa es expl citas e impl citas no texto Argumentar a respeito do que leu Ampliar no indiv duo o seu horizonte de expectativas Ampliar o l xico Estabelecer rela es dial gicas Conhecer e utilizar a l ngua estudada como instrumento de acesso a informa es de outras culturas e de outros grupos sociais Perceber o ambiente no qual circula o g nero Identificar o tema a ideia principal do texto e as inten es do auto
389. tos did tico metodol gicos diversificados Par grafo nico A proposta de recupera o de estudos dever indicar a rea de estudos e os conte dos da disciplina Art 115 A avalia o da aprendizagem ter os registros de notas expressos em uma escala de O zero a 10 0 dez v rgula zero 8 1 No Ensino Fundamental a m dia trimestral ser dada pela somat ria das avalia es realizadas no 1 trimestre 2 trimestre e 3 trimestre ter valor de O zero a 10 0 dez v rgula zero A m dia final MF do aluno ser a m dia simples dos tr s trimestres sendo que ser aprovado o aluno que obtiver m dia final MF igual ou superior a 6 0 seis v rgula zero M dia final ou MF 1 T 2 T 3 T 3 82 No Ensino M dio a m dia trimestral ser dada pela somat ria das avalia es realizadas no 1 trimestre 2 trimestre e 3 trimestre ter valor de O zero a 10 0 dez v rgula zero A m dia final MF do aluno ser a m dia simples dos tr s trimestres sendo que ser aprovado o aluno que obtiver m dia final MF igual ou superior a 6 0 seis v rgula zero M dia final ou MF 1 T 2 T 3 T 3 OFERTA DO CENTRO DE L NGUAS ESTRANGEIRAS MODERNAS CELEM Tendo em vista a Lei Federal 11 161 2005 que disp e sobre a obrigatoriedade da oferta de L ngua Espanhola nos estabelecimentos de Ensino M dio e a Instru o no 011 2009 SUED SEED a qual trata da elabora o da Matriz Curricular para o ano de 20
390. tos sem nticos Adequa o da fala ao contexto uso de conectivos g rias repeti es etc 238 Diferen as e semelhan as entre discurso oral e o escrito ESCRITA Nas diretrizes a no o de escrita apresentada como formadora de subjetividades podendo ter um papel de resist ncia aos valores prescritos socialmente A possibilidade da cria o no exerc cio desta pr tica permite ao educando ampliar o pr prio conceito de g nero discursivo O trabalho com g neros de diferentes esferas sociais abrange jornal stico liter rio publicit rio jur dico midi tico religioso etc Algumas etapas para a produ o de um texto planejado s o execu o revis o e re escrita Os conte dos b sicos na pr tica da escrita s o Conte do tem tico Interlocutor Finalidade do texto Intencionalidade Informatividade Situacionalidade Intertextualidade Temporalidade Refer ncia textual y y y Y y Y y y v Vozes sociais presentes no texto v Ideologia presente no texto Y Elementos composicionais de g nero Progress o referencial v Rela o de causa e consequ ncia entre as partes e elementos do texto Sem ntica y Operadores argumentativos Figuras de linguagem v Marcas lingu sticas coes o coer ncia fun o das classes gramaticais no texto conectores pontua o recursos gr ficos como aspas travess o negrito etc v V cios de linguagem
391. trav s da escrita oralidade observa o pr tica e trabalhos que busquem a cr tica sobre temas envolvidos e outros que possam estar relacionados aos conte dos mencionados em sala de aula e at mesmo no laborat rio Considerar o conhecimento pr vio dos alunos ouvir suas opini es sobre temas abordados visando a forma o de conceitos cient ficos a partir da reflex o 284 MALDANER 2003 p 144 Por isso ao inv s de avaliar apenas por meio de provas o professor deve usar instrumentos de avalia o que contemplem v rias formas de express o dos alunos como leitura e interpreta o de textos produ o de textos leitura e interpreta o da Tabela Peri dica pesquisas bibliogr ficas relat rios de aulas em laborat rio apresenta o de semin rios entre outras Estes instrumentos devem ser selecionados de acordo com cada conte do e objetivo de ensino Enla ar conte dos te ricos pr ticos com valores importantes e necess rios para o andamento da vida escolar obtendo grande rendimento individual e coletivo com o aprimoramento dos conhecimentos b sicos necess rios Finalmente necess rio que os crit rios e formas de avalia o fiquem bem claros tamb m para os alunos como direito de apropria o efetiva de conhecimentos que contribuam para transformar a pr pria realidade o mundo em que vivem RECUPERA O CONCOMITANTE Toda vez em que n o houver uma apropria o significativa dos conte dos t
392. trela rodante ponte Dan a Dan as criativas Elementos de movimento tempo espa o peso e flu ncia qualidades de movimento improvisa o atividades de express o corporal Lutas Lutas de aproxima o Capoeira Jud luta ol mpica jiu jitsu sum Angola regional 141 Crit rios de Avalia o Que o aluno conhe a a hist ria das modalidades esportivas a import ncia dessa hist ria como fator cultural dos povos os movimentos b sicos e regras adaptadas que vivencie o conte do de sala de aula no seu cotidiano de forma cr tica que perceba a possibilidade das m ltiplas linguagens corporais no auxilio da leitura e interpreta o dos conte dos e da vis o de mundo Crit rios Avaliativos Concep o Te rico metodol gica Pesquisar discutir e relacionar quest es hist ricas das modalidades esportivas Propor a viv ncia de atividades pr desportivas e a adapta o de regras nas modalidades esportivas Possibilitar a viv ncia dos conte dos atrav s de m ltiplas formas de linguagens Propor a cria o de jogos e brinquedos atrav s de material alternativo Relacionar os elementos articuladores e os temas contempor neos com o conte do proposto de forma a levar o educando a contextualizar e repensar sua pr tica no social Propor a cria o de jogos e brinquedos atrav s de material recicl vel Instrumentos Avaliativos Atrav s de Provas trabalhos i
393. truturas da l ngua aspectos gramaticais e elementos culturais Escrita Espera se que o aluno Expresse as ideias com clareza Elabore e re elabore textos de acordo com o encaminhamento do professor 301 atendendo s situa es de produ o propostas g nero interlocutor finalidade continuidade tem tica Diferencie o contexto de uso da linguagem formal e informal Use recursos textuais como coes o e coer ncia informatividade etc Utilize adequadamente recursos lingu sticos como pontua o uso e fun o do artigo pronome numeral substantivo adjetivo adv rbio etc Empregue palavras e ou express es no sentido conotativo e denotativo em conformidade com o g nero proposto Use apropriadamente elementos discursivos textuais estruturais e normativos atrelados aos g neros trabalhados Reconhe a palavras e ou express es que estabelecem a refer ncia textual REFER NCIAS ANTUNES Muito al m da gram tica por um ensino de l nguas sem pedras no caminho S o Paulo Par bola Editorial 2007 Paran DIRETRIZES CURRICULARES DA REDE P BLICA DE EDUCA O B SICA DO ESTADO PARAN 2008 BRASIL Lei 9394 de 20 de dezembro de 1996 Estabelece as diretrizes e bases da educa o nacional Di rio Oficial da Uni o 23 de dezembro de 1996 Instru o n 019 2008 SUED SEED LEFA J VILSON org A Intera o na Aprendizagem das L nguas Pelotas Educat 2006 WIDDOWSON H G
394. ua espanhola e aos objetivos para o ensino dessa disciplina defendido nas diretrizes curriculares Assim o car ter educacional da avalia o sobrep e se ao seu car ter eventualmente punitivo e de controle construindo um instrumento facilitador na busca de orienta es e interven es pedag gicas n o se atendendo somente ao conte do desenvolvido mas sim a aqueles vivenciados ao longo do processo de forma que os objetivos espec ficos explicitados nas diretrizes sejam alcan ados Portanto a avalia o da aprendizagem precisa superar a concep o de mero instrumento de medi o de apreens o de conte dos visto que ela figura como processual e como tal objetiva subsidiar discuss es Na pr tica da leitura ser avaliada a capacidade de an lise ling stica discursiva de textos orais e escritos verbais e n o verbais e de posicionamento diante do que est sendo lido Na oralidade verificar se al m do conhecimento dos sons da L ngua Estrangeira e dos v rios g neros orais a capacidade de fazer adequa o da variedade lingu stica para diferentes situa es Na escrita ser avaliada a capacidade de agir por meio da linguagem para resolver situa es reais de comunica o Ser verificado se o aluno conseguiu explicitar 299 seu posicionamento de forma coerente e se houve planejamento adequa o ao g nero articula o das partes e escolha da variedade lingu stica adequada na atividade de produ o
395. uadrilha dan a de fitas dan a de S o 193 Gon alo frevo samba de roda batuque bai o cateret dan a do caf cu fub ciranda carimb Lutas Lutas com instrumento Esgrima kend mediador ENSINO M DIO 3 s rie CONTE DOS CONTE DOS B SICOS CONTE DOS ESTRUTURANTES ESPEC FICOS Esportes Coletivos F utebol voleibol basquetebol punhobol handebol futebol de sal o futev lei rugby beisebol Radicais Skate rappel rafting treking bungee jumping surf Jogos e brincadeiras Jogos de tabuleiro Jogos cooperativos Dama trilha resta um xadrez Futpar volen ol eco nome tato contato olhos de guia cadeira dan a das cadeiras cooperativas salve se com um abra o Ginastica Ginastica art stica ol mpica Ginastica de academia Solo salto sobre o cavalo barra fixa argolas paralelas assim tricas Alongamentos gin stica aer bica gin stica localizada step core board pular corda pilates 194 Dan a Dan as de sal o Valsa merengue forr vaner o samba soltinho xote bolero salsa swing Dan as rua tango Break funk house locking popping ragga Lutas Lutas com aproxima o Jud luta ol mpica jiu jitsu sum Capoeira Angola regional Crit rios de Avalia o Que o aluno conhe a a hist ria das modalidades esportivas a import ncia dessa
396. ugu s 9 CLAUDIA LOSS WEIDLICH Matem tica 10 DANIELLE CRISTINA NASC DE PAULA Matem tica 11 DIRLEI PAGANINI F sica PDE 12 EDSON HENRIQUE BANCZEK Geografia 13 ELIANE MARIN Matem tica 14 ELIANE STAVINSKI Portugu s 15 ELISANGELA DE SIQUEIRA MOURA Portugu s Ingl s 16 EROS MARTINS DA SILVA Matem tica 17 ESTELA MARIA KARPINSKI Matem tica 18 FABIO KNUPPEL DE QUADROS Ed F sica 19 GIBRAN RODRIGUES LEUTNER Ed F sica 20 HELIO SCHROEDER Geografia 21 HUMBERTO ALENCAR DE JESUS ROCHA Portugu s 22 IARA APARECIDA FERNANDES Portugu s 23 ISABELLE BRITO VEIGA Ingl s 24 IVONE DE CARVALHO ZANATA Socilogia 25 IVONETE DO BELEM MARTINS Ens Religioso 26 JO O CARLOS DE SOUZA Hist ria 2T JOELMA VICENTIN FABIANE Ci ncias 28 JOS RICARDO BIGASKI STOLLE Ed F sica 29 JUCELI XAVIER SIM ES Arte 30 JULIANA TEIXEIRA DA SILVA Arte 31 KARIME DIB KAMINSKI Portugu s PDE 32 LENITA ORTIZ Ens Religioso 33 LUCIANE KARPINSKI DOS SANTOS Ingl s 34 LUCIANE MONTEIRO AZEVEDO Ingl s 35 LUCIANO HILTON DA SILVA Ed F sica 36 LUIZ SAVIO CAMARGO Ed F sica 37 MARCIA CRISTINA RIBAS Matem tica 38 MARIA APARECIDA NAHIRNEI Hist ria 39 MARIA CLEUCI DA SILVA PROBST Hist ria 40 MARIA LUCIA DE G ES Ingl s 14 41 MARIANALDO JACOBOSKI Ed F sica 42 MATILDE PODOLAK Hist ria 43 MOEMA SORAIA MENDES Filosofia 44 NEUSA WAGNER Ci ncias Biologia
397. ultural e Demogr fica A Din mica Cultural e Demogr fica analisa o Espa o Geogr fico sob a tica das rela es sociais e culturais bem como a constitui o distribui o e mobilidade demogr fica As manifesta es culturais perpassam gera es criam objetos geogr ficos e s o partes do espa o registros importantes para a geografia A cidade e a rede urbana 198 constituem em termos f rteis para esta abordagem na medida em que s o formadas por complexos e diversificados grupos culturais que criam e recriam espa os geogr ficos Dimens o Econ mica da Produ o do Espa o O processo produtivo na constru o do espa o possibilita ao aluno a compreens o s cio historica das rela es de produ o capitalista para que reflita sobre as quest es s cio ambientais pol ticas econ micas e sociais materializadas no espa o geogr fico Os alunos s o agentes da constru o do espa o por isso tamb m papel da geografia subsidia los para interferir com consci ncia na realidade do espa o A Quest o Geopol tica A Geopol tica traz uma proposta pedag gica de reflex o sobre os fatos hist ricos relacionados com epis dios do passado e presente concretizando a inter rela o entre espa o e poder contribuindo com a forma o critica dos alunos facilitando seu entendimento sobre o mundo real OBJETIVOS GERAIS Reconhecer na apar ncia de forma vis vel e concreta do espa o atual os fatos hist ric
398. uma das tr s matrizes sugeridas pela instru o A Matriz foi implantada simultaneamente no ano letivo de 2006 Crit rios para organiza o de turmas e distribui o por professor em raz o de especificidades Para o agrupamento da clientela escolar respeitada a faixa et ria dos alunos e feita distribui o nas turmas Os pais manifestam interesse atrav s de matr cula e em seguida as turmas s o montadas respeitando o n mero m nimo e m ximo de alunos em sala de aula 6 e 7 anos m nimo 25 e m ximo 30 alunos 8 e 9 anos m nimo 30 e m ximo 35 alunos Ensino m dio m nimo 35 e m ximo 40 alunos Atividade Complementar m nimo 20 e m ximo 25 alunos Sala de apoio m nimo 15 e m ximo 25 alunos CELEM m nimo 20 e m ximo 25 alunos A distribui o de aulas realizada de acordo com a instru o e a listagem gera da pela SEED Na data da distribui o a dire o do estabelecimento elabora um crono grama por disciplina Crit rios para preenchimento do livro de chamada e reposi o de aulas O preenchimento do livro de chamada segue as normas da Instru o 13 04 da SEED PR onde estabelece que o livro de chamada um documento que deve ter suas informa es registradas de maneira fidedigna e leg vel A reposi o de aulas ser de acordo com a instru o normativa do col gio Os professores que apresentarem faltas ter o prazo de trinta dias para efetuar a reposi o Esta poder
399. umental Deforma o Ritmo Visual Contraste Estiliza o Desenho Fotografia Audiovisual Cinema M dia Sonoplastia Maquiagem Texto Dram tico Roteiro Jogos teatrais Sombra Adapta o Transposi o Giros Rolamentos Saltos Improvisa o Acelera o Dire es 134 Movimentos e per odos Ind stria Cultural Eletr nica Minimalista Arte S culo XX Contempor nea Realismo Expressionismo Cinema Novo Moderna Musicais Hip Hop CONTE DOS ESTRUTURANTES 9 ano Elementos formais Altura Dura o Timbre Intensidade Densidade Ponto Linha Textura Superf cie Volume Cor Luz Forma Personagem Express es corporais Vocais Gesto A o Espa o Movimento Corporal Tempo Espa o Avalia o De forma processual e sistematizada prev atividades te ricas e pr ticas em grupos e individuais Produ es art sticas e trabalhos com recursos audiovisuais e multim dia O diagn stico avaliativo ser atrav s da observa o e registro do processo de aprendizagem apresenta o reflex o e discuss o das produ es te ricas e pr ticas Conforme o Regimento Escolar a quantifica o da m dia bimestral dada pela soma Composi o Ritmo Melodia Harmonia Vocal Instrumental Popular Folcl rica Bidimensional Tridimensional Figura Fundo Ritmo Visual Pintura Grafitti Performance Cotidiana Interven o Urbana Dire o Ensaio Teatro F rum
400. utividade assiduidade participa o e pontualidade Acompanhamento aos alunos ausentes e egressos Segundo as orienta es legais contidas na Constitui o e na LDB e no Estatuto da Crian a e do Adolescente o aluno tem direito ao acesso e perman ncia na escola A Lei 10287 01 trata dos procedimentos que as escolas devem efetuar quando da falta do aluno ent o para garantir esse disposto na lei e o direito do aluno em perma necer na escola O col gio efetuar os seguintes procedimentos quando da falta sem justificativa do aluno Professor assim que constatar a aus ncia do aluno por dois dias na semana cinco dias letivos consecutivos ou sete alternados no per odo de um m s dever comu nicar o pedagogo 66 Pedagogo mediante entrega do formul rio de controle de frequ ncia tentar en trar em contato com a fam lia do aluno que estiver apresentando faltas seja atrav s de liga o telef nica convoca o atrav s do aluno ou quando n o for poss vel de nenhu ma destas formas ser feita a convoca o atrav s de carta Quando n o obtiver suces so de nenhuma das formas citadas preencher as tr s vias da FICA campos n 1 2 e 3 comunicando o fato dire o Dire o juntamente com a equipe pedag gica realiza no prazo de cinco dias contato com o aluno e sua fam lia buscando seu retorno e preenche o campo n 4 da FICA Obtendo xito com o retorno do aluno escola arquiva a FICA em pa
401. v duo para a participa o pol tica que implica em direitos e deveres da cidadania e que tamb m promova o desenvolvimento integral da pessoa A universaliza o do acesso e perman ncia do aluno com vistas a aprendizagem de qualidade exige de todos uma inclus o efetiva de todos os sujeitos no processo educativo A op o pelo trabalho e decis es coletivas fundamentam pol tico e pedagogicamente a institui o educativa na constru o de igualdade e da recusa permanente discrimina o e a viol ncia ao mesmo tempo que enfatizam e estimulam as experi ncias estudantis e profissionais dos diversos segmentos da comunidade escolar Desta forma repensa as tarefas espec ficas no interior da escola a natureza educativa e a valoriza o do trabalho dos funcion rios seja na limpeza na prepara o de alimentos ou na digita o de documentos o compromisso tico pol tico de professores e pedagogos na realiza o de uma pr tica pedag gica que assegure a apropria o dos conhecimentos articulados aos interesses e necessidades da classe trabalhadora a exist ncia de uma estreita rela o ensino aprendizagem no sentido de que a aprendizagem exige disposi o em querer aprender portanto disciplina e esfor o pessoal que pela interven o do professor assegura condi es necess rias qualidade e autonomia dos processos e dos sujeitos FEIGES Maria Madselva 2003 Portanto a pr tica escolar deve concorrer para que a aprendi
402. valorizam a arte e seu ensino na rede estadual do Paran Os avan os podem levar a uma transforma o no ensino de Arte Entretanto ainda s o necess rias reflex es e a es que permitam a compreens o da arte como campo do conhecimento de modo que n o seja reduzida a um meio de comunica o para destacar dons inatos ou a pr tica de entretenimento e terapia Assim o ensino de Arte deixar de ser coadjuvante no sistema educacional para se ocupar tamb m do desenvolvimento do sujeito frente a uma sociedade constru da historicamente e em constante transforma o Os fundamentos te rico metodol gicos abordar o as formas como a arte compreendida no cotidiano dos estabelecimentos de ensino e como as pessoas se defrontam com o problema de conceitu la Tal abordagem se embasar nos campos de estudos da est tica da hist ria e da filosofia Algumas formas de conceituar arte foram incorporadas pelo senso comum em preju zo do conhecimento de suas ra zes hist ricas e do tipo de sociedade democr tica ou autorit ria por exemplo e de ser humano essencialmente criador aut nomo ou submisso simples repetidor ou esclarecido que pretendem formar ou seja a que concep o de educa o vinculam se S o elas 130 Arte como m mesis e representa o Arte como express o e Arte como t cnica formalismo Objetivos Gerais Viabilizar ao aluno a apropria o dos conhecimentos pr prios das diversas reas da arte permi
403. verificamos a obrigatoriedade de estudos de recupera o 67 O Regimento Escolar trata em seus artigos abaixo descritos sobre a avalia o e recupera o de estudos Art 104 A avalia o uma pr tica pedag gica intr nseca ao processo ensino e aprendizagem com a fun o de diagnosticar o n vel de apropria o do conhecimento pelo aluno Art 105 A avalia o cont nua cumulativa e processual devendo refletir o de senvolvimento global do aluno e considerar as caracter sticas individuais deste no con junto dos componentes curriculares cursados com preponder ncia dos aspectos quali tativos sobre os quantitativos Par grafo nico Dar se relev ncia atividade cr tica capacidade de s ntese e elabora o pessoal sobre a memoriza o Art 106 A avalia o realizada em fun o dos conte dos utilizando m todos e instrumentos diversificados coerentes com as concep es e finalidades educativas ex pressas no Projeto Pol tico Pedag gico da escola Par grafo nico vedado submeter o aluno a uma nica oportunidade e a um nico instrumento de avalia o Art 107 Os crit rios de avalia o do aproveitamento escolar ser o elaborados em conson ncia com a organiza o curricular e descritos no Projeto Pol tico Pedag gico Art 108 A avalia o dever utilizar procedimentos que assegurem o acompanhamento do pleno desenvolvimento do aluno evitando se a compara o
404. vo da educa o b sica a forma o de um sujeito cr tico capaz de interagir criticamente com o mundo e o ensino da l ngua inglesa deve contribuir para esse fim Sendo assim o ensino da l ngua inglesa deve ultrapassar as quest es t cnicas e instrumentais e centrar se na educa o para que o aluno reflita e transforme a realidade que se lhe apresenta entendendo essa realidade e seus processos sociais pol ticos econ micos tecnol gicos e culturais percebendo que essa realidade inacabada e est em constante transforma o preciso trabalhar a l ngua como pr tica social significativa oral e ou escrita O trabalho com essa disciplina deve possibilitar ao aluno acesso a novas informa es a ver e entender o mundo construindo significados permitindo que alunos e professores construam significados al m daqueles que s o poss veis na l ngua materna Portando o conhecimento de uma l ngua estrangeira colabora para a elabora o da consci ncia da pr pria identidade pois o aluno percebe se tamb m como sujeito dessa identidade como um cidad o hist rico e social L ngua e cultura constituem os pilares da identidade do sujeito e da comunidade como forma o social JUSTIFICATIVA Essa proposta curricular baseia se nas diretrizes curriculares que se baseiam na corrente sociol gica e nas teorias do C rculo de Bakhtin que concebem a l ngua como discurso estabelecendo os objetivos de ensino de uma LEM e resgata
405. xa mistura de linguagem escrita visual e oral Assim na aula de l ngua estrangeira ser poss vel fazer discuss es orais sobre sua compreens o bem como produzir textos orais escritos e ou visuais a partir do texto lido integrando todas as pr ticas discursivas nesse processo Da a import ncia da utiliza o de recursos visuais TV pendrive CD DVD para auxiliar o trabalho pedag gico em sala de aula bem como utilizar materiais de apoio como mapas revistas textos diversos para facilitar a compreens o dos conte dos 117 trabalhados Adquirir conhecimentos sobre novas culturas implica em constatar que existe uma diversidade cultural que uma cultura n o necessariamente melhor nem pior que outra mas sim diferente A medida que se aproximar de outra l ngua e de outra cultura o aluno compreender a l ngua como algo que se constr i e constru do por uma determinada comunidade se por um lado a l ngua determina a realidade cultural por outro os valores e as cren as culturais criam em parte sua realidade lingu stica Ler em l ngua estrangeira pressup e a familiariza o do aluno com os diferentes g neros textuais provenientes das v rias pr ticas sociais de uma determinada comunidade que utiliza a l ngua que se est aprendendo literatura publicidade jornalismo m dia etc Cabe ao professor criar condi es para que o aluno n o seja um leitor ing nuo mas um leitor cr tico e que reaja aos diferente
406. xpress o corporal Contempor neas folcl ricas sagradas Lutas Capoeira Angola regional 145 Crit rios de Avalia o Que o aluno conhe a a hist ria das modalidades esportivas a import ncia dessa hist ria como fator cultural dos povos os movimentos b sicos e regras adaptadas que vivencie o conte do de sala de aula no seu cotidiano de forma cr tica que perceba a possibilidade das m ltiplas linguagens corporais no auxilio da leitura e interpreta o dos conte dos e da vis o de mundo Crit rios Avaliativos Concep o Te rico metodol gica Pesquisar discutir e relacionar quest es hist ricas das modalidades esportivas Propor a viv ncia de atividades pr desportivas e a adapta o de regras nas modalidades esportivas Possibilitar a viv ncia dos conte dos atrav s de m ltiplas formas de linguagens Propor a cria o de jogos e brinquedos atrav s de material alternativo Relacionar os elementos articuladores e os temas contempor neos com o conte do proposto de forma a levar o educando a contextualizar e repensar sua pr tica no social Propor a cria o de jogos e brinquedos atrav s de material recicl vel Instrumentos Avaliativos Atrav s de Provas trabalhos individuais e em grupo semin rios debates produ o de texto j ri popular teatro festivais autoavalia o Recupera o de Estudos Recupera o Paralela Acontecer no decorrer do processo sempre que
407. zagem seja um processo de constru o apropria o e transforma o do conhecimento historicamente acumulado e socialmente dispon vel Assim a educa o ser um processo constante de aprimoramento da condi o humana de viver e conviver na sociedade no mundo concretizando se ao longo da vida e a todo o momento por for a das pr prias circunst ncias existenciais Ela um direito dos membros da sociedade e um meio para alcan arem a igualdade do desenvolvimento um passaporte para a vida onde todos podem se beneficiar e escolher o que querem fazer na constru o de um futuro 35 igualit rio Frente a esta realidade a nossa vis o de educa o construir uma escola que desenvolva a es concretas desde a gest o ao especificamente pedag gico passando por pol ticas p blicas que garantam o acesso e perman ncia do aluno no sistema de ensino com uma escolariza o de qualidade e que permita ao aluno enfrentar o processo de exclus o social uma vez que a escola a principal possibilidade de constru o da sua cidadania O Projeto possibilita a constru o de um trabalho administrativo e pedag gico onde poss vel a forma o de um aluno cidad o consciente do seu papel na sociedade cr tico e capaz de fazer valer os seus direitos e deveres civis e pol ticos O perfil desse sujeito na educa o algu m que est preocupado em contribuir para um mundo melhor em sua esfera de atua o CONCEP

PPP 2014 - COLÉGIO EST. PROFª. LENI MARLENE JACOB

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