Manual de orientação técnica - CT e XT - v3
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1. MANUAL DE ORIENTA O T CNICA CAcrigel CAcrigel ISOLAPLAST IN DICE O Perfil da Oualidade LA EMPRESA EE AE ET EE OR OE OE RE EE OE EE 4 si gjela BLT a o E E E AE EE EE OO E E AS 4 3 ESTOCAGEM E MANUSEIO carnis aaa Ao be en ee 5 4 CONSERVA O E LIMPEZA sustos anos EE de N OE 5 5 COMPARA O ENTRE CHAPAS CASTE EXTRUDADAS eeuse een esse ee ee se ees ee eed ee seek ee ee ee ee ke eek ke Ee e kk KERE 6 5 1 O material certo para cada aplica o esse kissie sek SS N Gie eGGSA Ge Ge ee dida 6 5 2 Exposi o a luz solar e ambientes Externos is eie des ee ee Ge ei id GR ke EG Ge ei GR Ge NA Ge n oe Ee nne nnna 7 o Propriedades dae COCO Et sie ER ee Ee Ee vd Ge Go ie EG We EG EE EG 7 5 3 1 Propriedades mec nicas t rmicas e f sicas esse ee ER EER ER RR ER ee EE Re RE ee RE Ee ee RE ee ee Ee Re RE eke RE ee Re ee RE eke RE Re e EE Rek RE ee 7 a e Hole DEI e a os ee ER EE Sk OER ee T Ee E EE RE we O ee Ee n ee ER ie 8 6 OPERA ES DE OFICINA NAS CHAPAS eeuse ee ees ee ees see ee see ee see ee ee ee ee eed ee Gee Ke ee Ak ee ke ee AR ee Ke Ge AE Ge Ke ana 8 6 1 Resfriamento durante a HENGSE SEGE EN RS N DE ER DOE ON Ee GP EG GE RE GE ee Re Ge ee Ge bee GP ON Ee AG 8 ede NA NE PAD TE ETE HO EE HO EE HE RE ER EO ER ET EEN 9 EE ae ME FORT AE EE EE HE OE EA EE EA 9 PPR Be n es t e AD ER LA E EA 10 o POB By Ro re slee EG e oe ER RS Ee Ee ee Ee EE GE 10 6 2 2 2 Serras el tricas Circular de a o CarDORO s2. O Perfil da Oualidade aspersao de agua contendo cerca de 3 de oleo soluvel podendo tamb m se direcionar ar comprimido ou mesmo microniza o de gua junto ao corte Veja a Figura 3 Fluido de arrefecimento ar comprimido ou gua micronizada Figura 3 Ferramenta de corte com resfriamento 6 2 Corte Corte manual laser router e as serras circulares corte retilineo s o comumente utilizadas Serras el tricas de fita e ou fresas s o usadas para cortes em curvas raios Podem ser utilizadas velocidades lineares entre 15 e 25 m s 6 2 1 Corte Manual uma t cnica simples para cortar uma borda em linha reta numa chapa acr lica Para pequenos trabalhos com chapas de espessuras inferiores ou iguais a 3 mm as chapas XT e CT podem ser cortadas com uma ferramenta denominada riscador Para isto necess rio fazer um risco retilineo na chapa conforme Figura 4 V rios tra os poder o ser necess rios para garantir uma marca suficientemente profunda e garantir uma quebra uniforme na regi o tra ada Certifique se que o entalhe se estenda at as bordas da chapa Para separar as partes riscadas exercer uma press o em ambos os lados do risco conforme Figura 5 Figura 4 Demonstra o do risco na chapa Figura 5 Separa o da parte riscada ISOLAPLAST Isolaplast Isolantes e Pl sticos ltda Rua Campinas do Piaui 811 S o Paulo SP CEP 08210 000 Fone 55 11 2535 8844 www isolaplast com br
3. 1925 3 1 2 Para o segundo per odo de 5 anos o ndice de amarelecimento das chapas deve ser menor que 11 0 Conforme ASTM D 1925 O primeiro per odo supra informado contar se a partir da data de emiss o da Nota Fiscal de Venda 3 2 Grau de Transmiss o de Luminosidade Seguidas as recomenda es t cnicas da UNIGEL PL STICOS os par metros para a caracter stica de TRANSMISS O DE LUMINOSIDADE s o 3 2 1 Para os primeiros 5 anos o decr scimo na transmit ncia total das chapas n o deve ser superior a 4 quatro por cento Conforme norma ASTM D 1003 3 2 2 Para o segundo per odo de 5 anos o decr scimo na transmit ncia total n o deve ser superior a 7 sete por cento Conforme norma ASTM D 1003 O primeiro per odo supra informado contar se a partir da data de emiss o da Nota Fiscal de Venda 3 3 Aplica o da Garantia no primeiro per odo de 5 anos Caracter sticas amarelecimento e perda de transmiss o de luminosidade Caso uma chapa Cell Cast ACRIGEL CT Cristal apresentar excessivo amarelecimento ou perda de transmiss o luminosa conforme par metros definidos nos itens 3 1 1 e 3 2 1 deste Termo dentro de um prazo de 5 cinco anos contados a partir da data de emiss o da nota Fiscal de Venda a UNIGEL PLASTICOS providenciar a reposi o da chapa danificada conforme disponibilidade de estoque Ap s recebimento de amostra do material reclamado juntamente com c pia da Nota Fiscal de Venda e confirma o da
4. EE EE EE EE EE End asda 26 AR ae DE DOER REPARE RARE PEER EEE RA OD RR ERRAR OR ARREA 27 CL DIO SR SD RS EE EO DD OE ER 27 ELE AO A ei ee A E AS 27 RA P aos alc a 6 pj A EEE A 28 MERE COPO N E E E AR EER EE EE RE HEER 28 dd de DARE Ra 29 EA Ee is ed Ee Adrie k OR AA N N EE EE EE ROSS N N 29 BA WE ai es sooie AE OE OD NE OO AO OE RE NT EE HR EE OE TOR 29 11 2 1 Pistola de ar quente para pDlastiCO ese see ee Ee RE Ee RR Re Ee ee EE Re RE eek eke RR Ee ke RE eke RE Ek ee arena aeee aaa ee EE Re RE ee RE ER nana 29 de dd ie EE OE EE EE RE EO EE EE N EE OE 30 11 3 Guia de solu o de problemas Com colagem EN RE RR ER OER GR ee eN OR ee ee ee eN GE Ge Ge Ge GE doe 30 TO DECORA O essas EE OE EA EE OE EE ER 31 12 1 Guia de solucao de problemas com DIS sesse Re Re assisti ed edi da dia iara 31 13 RESISTENCIA QU MICA ss edad 31 14 INFORMA ES SOBRE SA DE E SEGURAN A see essens ee nes ee ee see een ee ee ee Gee ee ee kk ee ke eek Ke kk eek Ki Ge KG ek ee 32 3 Isolaplast Isolantes e Pl sticos lida Rua Campinas do Piaui 811 S o Paulo SP CEP 08210 000 Fone 55 11 2535 8844 www isolaplastcom br ISOLAPLAST O Perfil da Oualidade 1 A EMPRESA O Grupo Unigel um conglomerado de empresas que atua no setor petroqu mico e pl stico h mais de quatro d cadas Est presente no mercado nacional e internacional em quatro reas de neg cios especialidades qu micas pl sticos agro e embalagens A Unigel P
5. chapa pode provocar ataque qu mico Todas as chapas acr licas s o fornecidas com filme protetor cuja finalidade impedir danos sua superf cie durante o manuseio processamento e transporte e deve ser mantido o maior tempo poss vel a fim de garantir a qualidade superficial do produto As chapas podem apresentar bordas cortantes e por isso recomendamos a utiliza o de luvas protetoras no manuseio Manuseie com cuidado pois o material sensivel a abras o 4 CONSERVA O E LIMPEZA Para uma limpeza adequada utilize gua e sab o ou detergente neutro N o use elementos abrasivos tais como esponjas e palhas de a o Recomendamos o uso de flanela ou panos macios e limpos Os riscos superficiais leves podem ser facilmente removidos com cera siliconada automotiva Isolaplast Isolantes e Pl sticos lida Rua Campinas do Piaui 811 S o Paulo SP CEP 08210 000 Fone 55 11 2535 8844 www isolaplast com br ISOLAPLAST 5 COMPARACAO ENTRE CHAPAS CASTE EXTRUDADAS O Perfil da Qualidade As chapas acr licas cast e extrudadas apresentam algumas diferen as em suas propriedades que podem ser observadas na Tabela 1 Tabela 1 Diferen as entre chapas Acrigel XT e Acrigel CT Acrigel XT Acrigel CT Observa es Maior resist ncia Peso Molecular 150 000 2 300 000 mec nica da CT devido ao maior peso molecular Encolhimento no sentido Presente da extrus o decorrente Orienta o Molecular l Aus
6. chapas Extrudadas ACRIGEL XT Cristal eventualmente danificadas 5 QUEBRA Esta garantia n o se aplica a quebra causada por granizos A garantia n o se aplica em casos de danos por outros tipos de impacto propositais ou n o 6 DISPOSI ES GERAIS O usu rio deve estar ciente que materiais utilizados para acabamentos est o sujeitos a deposi es atmosf ricas irrevers veis portanto a superf cie das chapas pass vel de danos A manuten o e limpeza das chapas se realizadas regularmente e de acordo com as recomenda es da UNIGEL PLASTICOS contribuem para a redu o destes danos por m n o os elimina Esta garantia n o cobre danos por abras o ou arranh es na superf cie das chapas A UNIGEL PL STICOS tem por obriga o expressa neste Termo reposi o de chapas danificadas ou reembolso de seu valor total ou parcial de acordo com os casos supra explanados sempre por sua nica e exclusiva op o Em ambos os casos a UNIGEL PLASTICOS n o dever ser responsabilizada por dano incidental consequencial ou especial e sob nenhuma circunst ncia responsabilizada por custos superiores ao valor total ou proporcional da chapa danificada Este termo foi emitido na data de 27 03 2009 pelo Departamento de Desenvolvimento de Mercado e Assist ncia T cnica da UNIGEL PL STICOS A UNIGEL PL STICOS reserva se o direito de alterar os dados deste termo a qualquer momento no entanto um novo termo ser prontamente editado e distrib
7. coladas Cola inadequada Trocar de cola M colagem Trocar a t cnica de colagem Evitar contato da pe a com solventes Contato com solventes l o Limpar pe a com agua e sab o ou Opacidade Superficie com gordura Umidade hexano Secar superficie Adesivo polimeriz vel com excesso de Amarelecimento l Verificar e corrigir formula o catalisador soraPLasT Isolaplast Isolantes e Pl sticos ltda Rua Campinas do Piaui 811 S o Paulo SP CEP 08210 000 Fone 55 11 2535 8844 www isolaplast com br ISOLAPLAST O Perfil da Oualidade Superficie com gordura Limpar peca com agua e sabao Deslocamento ou delamina o Cola inadequada Trocar de cola Pouco tempo de colagem Aumentar tempo de colagem Cola inadequada Trocar de cola Baixa resist ncia ao esfor o mec nico Tipo de jun o inadequada Trocar tipo de jun o Adesivo polimerizavel inadequado Trocar adesivo polimeriz vel Cura incompleta Catalisador deficiente Verificar e corrigir formula o da cola 12 DECORA O Podem ser empregadas para o acr lico diversas t cnicas de decora o As mais comuns s o a serigrafia a transfer ncia a quente a pintura com pistola ou pel culas de vinil coloridas A serigrafia oferece bom brilho e estabilidade em longo prazo enquanto que a pintura com pistola permite a r pida secagem 12 1 Guia de solu o de problemas com pintura Tabela 10 Guia para solu o de problemas com pintura Problema Poss
8. cortes Problema Poss vel causa Sugest o para solu o Guia desalinhada Pe a fora do esquadro l Alinhar a guia com o disco Serra desalinhada Diminuir a velocidade Velocidade de corte muito alta Superaquecimento pe a e motor l l Realizar cortes menos profundos em etapas Material muito espesso Refrigerar com gua ou ar comprimido l l l Trocar o disco de serra Disco de serra inapropriado Amolecimento no material l Mudar a velocidade de corte Velocidade de corte alta Checar e ou mudar RPM Disco de serra sem afiacao Afiar disco Disco n o adequado Trocar disco Bordas marcadas mastigadas Disco vibrando Apertar os parafusos do eixo motor Baixa velocidade Verificar e ou mudar RPM l a Colocar um rotor mais potente Baixa pot ncia do motor l Colocar um disco com di metro maior Disco atolando Disco com diametro pequeno l Realizar cortes menos profundos por etapas Chapa muito grossa ou menos pe as 6 4 Furos A fura o pode ser efetuada de forma fixa ou m vel utilizando se brocas padr o de a o Figura 9 carbono com afia o especial para o acr lico As perfura es podem ainda ser efetuadas atrav s de pontas c nicas drill file Figura 10 Brocas de carboneto com alta lubrifica o resultam em melhor apar ncia das paredes do furo A limpeza regular da broca evita o ac mulo de part culas que causam sobreaquecimento local 12 soraPasT Isolaplast Isolantes e Pl sticos I
9. de gases errada Regular a chama Pe as derretidas Press o entre as pe as Deixar um espa o entre as pe as 7 TIPOS DE MOLDAGENS 7 1 Termoformagem Termomoldagem As chapas podem ser termomoldadas manualmente ou por uso de machos ou plugs e termoformadas uso de v cuo Esses processos possuem tr s fases distintas o aquecimento da chapa que leva o material 17 Isolaplast Isolantes e Pl sticos Itda Rua Campinas do Piaui 811 S o Paulo SP CEP 08210 000 Fone 55 11 2535 8844 www isolaplast com br ISOLAPLAST O Perfil da Oualidade do estado vitreo da fase s lida para o estado borrachoso caracter sticas el sticas da fase fundida a moldagem propriamente dita e o resfriamento do artigo moldado que retorna ent o ao estado vitreo na fase s lida A maior mem ria componente el stica da chapa cast resultante dos alt ssimos pesos moleculares permite que caso a uma chapa moldada n o atinja a forma desejada poder ser novamente aquecida para corre o da forma Para a chapa extrudada a mesma fica limitada pois possuem pesos moleculares inferiores a chapa cast J a chapa extrudada possui maior facilidade para termomoldar pe as complexas com cantos vivos pois necessita de menor for a para estirar e reproduzir pequenos detalhes da superf cie do molde Para as chapas cast que s o protegidas com filme adesivado de polietileno de baixa densidade se faz necess ria a retirada do mesmo antes
10. es internas consider veis e no caso onde a pe a for submetida a contato com solventes ou condi es severas de uso poder ser necess rio um recozimento em estufa para o al vio das tens es internas Dentre as fontes de tens es internas mais comuns que podem causar microfissuras em pe as poss vel destacar um produto demasiadamente quente ou frio uma deforma o dilata o ou estiramento efetuada de forma muito r pida um molde muito frio ou com regi es com ngulos vivos causam alta taxa de estiro do material e resfriamento brusco com jato de ar direto choque t rmico 7 4 Guia para solu o de problemas com dobras e termoformagem Tabela 8 Guia para solu o de problemas com termoformagem e dobras Dobragem Problema Poss vel causa Sugest o para solu o Bolhas na rea de dobragem Superaquecimento na pe a Diminuir o tempo e ou temperatura Rugas na rea de dobragem Falta de aquecimento na pe a Aumentar tempo e ou temperatura Empenamento na rea de dobragem Superaquecimento na pe a Diminuir tempo e ou temperatura Termoformagem o Reduzir temperatura e ou tempo de Bolhas na chapa Aquecimento muito rapido l aquecimento Verificar e consertar o forno Aquecimento n o uniforme Aumentar temperatura ou tempo de Moldagem e desenhos incompletos Aquecimento insuficiente na chapa l aquecimento V cuo insuficiente Aumentar capacidade da bomba de vacuo Isolaplast Isolantes e Pl sticos lida Ru
11. mil metro em m dia custo moderado para pequenas e m dias superf cies Apesar das vantagens citadas acima deve se considerar que apenas uma placa por vez deve ser aquecida necess rio usar um ventilador para controle de temperatura Chapas de espessura superiores a 5 mm requerem aquecimento em duas fases virando a face da chapa ou aquecimento simult neo em ambos os lados As temperaturas e tempos m dios de aquecimento recomendados s o 18 Isolaplast Isolantes e Pl sticos lida Rua Campinas do Piaui 811 S o Paulo SP CEP 08210 000 Fone 55 11 2535 8844 www isolaplast com br ISOLAPLAST O Perfil da Oualidade a Chapa cast Faixa de temperatura usual 130 a 2000C Faixa de temperatura recomendada 160 a 1909C Tempo de aquecimento em estufa 2 a 4 minutos por mil metro Tempo de aquecimento infravermelho 1 painel de 2 2 W cm2 42 a 52 segundos por mil metro Tempo de aquecimento infravermelho 2 pain is de 3 5 W cm2 24 a 32 segundos por mil metro b Chapa extrudada Faixa de temperatura usual 120 a 1800C Faixa de temperatura recomendada 130 a 1609C Tempo de aquecimento em estufa 1 5 a 3 minutos por mil metro Tempos de aquecimento infravermelho 1 painel de 2 2 W cm2 38 a 45 segundos por milimetro Tempos de aquecimento infravermelho 2 pain is de 3 5 W cm2 22 a 27 segundos por mil metro Um fator importante tanto na termoformagem de chapas
12. volatilidade proteja a pele do contato direto o uso de culos de seguran a recomend vel 11 1 1 Tipos de uni o Podem ser feitos diferentes tipos de uni o Essas uni es podem ser obtidas por meios mec nicos ou colando com adesivos Os tipos mais comuns de uni es podem ser observados pela Figura 23 27 Isolaplast Isolantes e Pl sticos lida Rua Campinas do Piaui 811 S o Paulo SP CEP 08210 000 Fone 55 11 2535 8844 www isolaplast com br ISOLAPLAST O Perfil da Oualidade TO IT NU AN se ENE mE ETTI SS na Ni i AAA i T LLJ FACE A FACE SOBREFOSTO Figura 23 Ilustra o dos tipos de uni o de chapas 11 1 2 M todos de colagem Dependendo do tipo de uni o da forma da pe a do volume produzido e da resist ncia a esfor os pode ser utilizado um m todo ou outro para colagem Os principais m todos s o Capilaridade Imers o T cnica de adesivos polimeriz veis 11 1 2 1 Capilaridade a a o do solvente ou adesivo de baixa viscosidade que escoa entre as superf cies que ser o coladas As superf cies devem ser fixadas corretamente usando uma seringa hipod rmica pipeta ou um recipiente com bico estreito O adesivo ou solvente aplicado sobre um extremo que ir cobrir toda a rea que ser colada Uma vez que o solvente tenha sido aplicado escoara por capilaridade Figura 24 Ilustra o de colagem por capilaridade 28 Isolapla
13. 0 20 ISOLAPLAST O Perfil da Qualidade Resist ncia Resist ncia limitada Resistente Nao recomendada Resistente Resistente Resist ncia limitada Nao recomendada Resist ncia limitada Resist ncia limitada Resistente Resistente Resist ncia limitada Resistente Resistente Resistente Resistente N o recomendada 14 INFORMA ES SOBRE SA DE E SEGURAN A Para garantir a seguran a na manipula o e processamento das chapas acr licas importante seguir as recomenda es da Ficha de Informa o de Seguran a de Produtos Qu micos FISPQ das chapas Acrigel XT e CT As FISPQ da chapa Acrigel XT e CT podem ser solicitadas para a rea de desenvolvimento de mercado e assist ncia t cnica da Unigel Pl sticos 32 Isolaplast Isolantes e Pl sticos Itda Rua Campinas do Piaui 811 S o Paulo SP CEP 08210 000 Fone 55 11 2535 8844 www isolaplast com br ISOLAPLAST O Perfil da Oualidade TERMO DE GARANTIA LIMITADA APLICADA AS CHAPAS EXTRUDADAS ACRIGEL XT CRISTAL Este Termo de Garantia Limitada estabelece as condi es para utiliza o da garantia aplic vel restritamente a chapas Extrudadas ACRIGEL XT Cristal poli metilmetacrilato produzidas pela UNIGEL PLASTICOS S A 1 Caracter sticas A Garantia para chapas Extrudadas ACRIGELEXT Cristal cobre nica e exclusivamente o amarelecimento e a perda de transmiss o de luminosidade das chapas na cor cristal utilizadas conforme as r
14. ASTM D 1003 O primeiro per odo supra informado contar se a partir da data de emiss o da Nota Fiscal de Venda 3 3 Aplica o da Garantia no primeiro per odo de 5 anos Caracter sticas amarelecimento e perda de transmiss o de luminosidade Caso uma chapa Extrudadas ACRIGELEXT Cristal apresentar excessivo amarelecimento ou perda de transmiss o luminosa conforme par metros definidos nos itens 3 1 1 e 3 2 1 deste Termo dentro de um prazo de 5 cinco anos contados a partir da data de emiss o da nota Fiscal de Venda a UNIGEL PLASTICOS providenciar a reposi o da chapa danificada conforme disponibilidade de estoque Ap s recebimento de amostra do material reclamado juntamente com c pia da Nota Fiscal de Venda e confirma o das condi es e par metros acima estabelecidos pela UNIGEL PLASTICOS esta providenciar a reposi o da chapa danificada conforme disponibilidade de estoque A chapa danificada dever retornar a UNIGEL PL STICOS juntamente com a Nota Fiscal de Venda original A reposi o da chapa ser efetuada no prazo m ximo de 60 sessenta dias nas vendas para o mercado nacional e 90 noventa dias nas vendas para o mercado internacional ambos contados a partir do recebimento da chapa danificada pela UNIGEL PLASTICOS 3 4 Aplica o da Garantia no segundo per odo de 5 anos Caracter sticas amarelecimento e perda de transmiss o de luminosidade Nas hip teses em que as chapas Extrudadas ACRIGEL XT Cr
15. ISOLAPLAST O Perfil da Oualidade 6 2 2 Corte mecanico 6 2 2 1 Serras el tricas Serras de fita Este tipo de serra permite realizar cortes de curvas e raios e tamb m para cortes de blocos de espessuras maiores Por m seu corte deixa a superf cie bastante imperfeita o que torna de extrema import ncia o trabalho do acabamento para um posterior polimento Esta serra usada para cortar as pe as antes da moldagem ou para cortar as pe as moldadas antes do acabamento J ngulo de corte 90 Espessura a serrar lt 15 mm 15 a 30 mm N mero de dentes por cm 5 dentes cm 4 dentes cm Largura da folha 10 a 30 mm Espessura da folha 0 8 a 1 2 mm Figura 6 Ilustra o de serra de fita 6 2 2 2 Serras el tricas Circular de a o carbono Este tipo de serra Figura 7 n o necessita de uma constante afia o por m a qualidade do corte inferior aquela obtida com discos de a o r pido Velocidade perif rica 3 000 m min Velocidade de avan o 5 6 m min a 10 15 y 0 5 Figura 7 Ilustra o de serra circular de a o carbono 10 Isolaplast Isolantes e Pl sticos lida Rua Campinas do Piaui 811 S o Paulo SP CEP 08210 000 Fone 55 11 2535 8844 www isolaplast com br ISOLAPLAST O Perfil da Oualidade 6 2 2 3 Serras el tricas Circular de a o carbono r pido As serras el tricas circular de a o r pido com dentes alternados sem tra
16. a Campinas do Piaui 811 S o Paulo SP CEP 08210 000 Fone 55 11 2535 8844 www isolaplast com br ISOLAPLAST O Perfil da Oualidade Reduzir temperatura ou Mudan a de colora o na chapa Aquecimento excessivo aquecimento l Reduzir temperatura ou Empenamento ou dobras na chapa Chapa muito quente aquecimento Marca de refrigera o na pe a l Reduzir temperatura ou Chapa muito quente l moldada aquecimento Rugas ou marcas irregulares Chapa muito quente Diminuir temperatura do forno Moldagem disforme na chapa Aquecimento desigual da chapa Verificar e ou corrigir o forno Rugas durante o processo de Aquecimento excessivo Diminuir temperatura do forno termoformagem V cuo insuficiente Verificar e ou corrigir sistema de v cuo l l Chapa superaquecida l l Linhas ou areas com excesso de brilho Reduzir tempo de aquecimento Ar preso entre o molde e a chapa o V cuo insuficiente Ma apar ncia superficial l Aperfei oar o sistema de vacuo Chapa suja Distor o excessiva ou encolhimento Pe a desmoldada muito depressa Aumentar o tempo de resfriamento apos desmoldagem mad Termoformagem inapropriada Usar outro tipo de termoformagem Parede da peca muito fina Chapa com espessura fina Aumentar espessura da chapa l A pe a n o foi corretamente Corrigir o ciclo de resfriamento Pe as torcidas resfriada Aumentar a temperatura do molde X l Aumentar temperatura de moldagem Balao desigu
17. al durante a moldagem Baixa temperatura de moldagem Aumentar tempo de aquecimento 8 DISTOR O TICA Sob o enfoque de distor o tica as fontes mais comuns desse efeito compreendem defeitos de superf cie do molde contato da chapa com molde a altas temperaturas aquecimento da chapa acima de 1900C molde demasiadamente frio resfriamento brusco com jato de ar direto choque t rmico A chapa cast possui menor tend ncia s distor es ticas em rela o chapa extrudada 25 soraPasT Isolaplast Isolantes e Pl sticos ltda Rua Campinas do Piaui 811 S o Paulo SP CEP 08210 000 Fone 55 11 2535 8844 www isolaplast com br ISOLAPLAST O Perfil da Oualidade 9 RECOZIMENTO AL VIO DE TENS O A mecaniza o severa e o estiramento durante a termoformagem induzem a tens es internas No caso de chapas extrudadas muitas vezes o recozimento em estufa de ar circulante do artigo moldado se faz necess rio para evitar fissuramentos crazing principalmente quando esse artigo vier a sofrer serigrafia e ou colagens Para chapas cast e extrudadas planas de mesma espessura o tempo de recozimento o mesmo variando se apenas a temperatura 85 para cast e 75 C para a extrudada O tempo estimado um fator fixo de 2 horas acrescido de um fator vari vel de 0 225 horas mm de espessura ex chapa de 2 mm o tempo seria de 2 2 x 0 225 2 45 horas No caso das chapas terem sido dobra
18. da chapa e realizar o resfriamento progressivo para evitar introdu o de tens es Alguns tipos de moldes utilizados em termoformagem podem ser observados na Figura 17 Acr lico Cobertura y Pesos de press o Acr lico Figura 17 Ilustra o de molde para chapa acr lica 21 Isolaplast Isolantes e Pl sticos lida Rua Campinas do Piaui 811 S o Paulo SP CEP 08210 000 Fone 55 11 2535 8844 www isolaplast com br ISOLAPLAST O Perfil da Oualidade Para pe as termoformadas a v cuo necess rio um sistema de fixa o da chapa ao molde conforme pode ser observado na Figura 18 y Aro de sujei o EA Aspira o Figura 18 Ilustra o de termoformagem a v cuo Outra t cnica o uso de aros para sopro de bolhas Figura 19 que consiste em uma bandeja onde o ar comprimido introduzido e protegido por um difusor que evita o sopro de ar fresco sobre a superficie da chapa aquecida A hermeticidade obtida bloqueando se a chapa contra a bandeja atrav s de um aro ou suporte Acr lico Aperto Aperto mec nico mec nico EM ros VER O Ar comprimido Figura 19 Ilustra o de sopro de bolhas Tanto no caso da termoformagem a v cuo como no caso de sopro de bolha a espessura reduzida com o estiramento conforme ilustra o da Figura 20 Na Figura 21 poss vel ver exemplos para chapas cast e extrudada de cubas de base quadrada relacionando o indice de di
19. da chapa extrudada garante uma performance homog nea da chapa em rela o aos esfor os solicitantes Para curvar as chapas acr licas a frio recomenda se um raio minimo de curvatura de 200 vezes da espessura da chapa cast e 300 vezes da chapa extrudada sentido da extrus o a fim de evitar que as mesmas fiquem sujeitas a esfor o permanente e excessivo que com o decorrer do tempo poderia desencadear trincas e fissuras especialmente se entrarem em contato com agentes qu micos 26 Isolaplast Isolantes e Pl sticos lida Rua Campinas do Piaui 811 S o Paulo SP CEP 08210 000 Fone 55 11 2535 8844 www isolaplast com br ISOLAPLAST O Perfil da Oualidade 11 COLAS As colas para chapas cast podem agredir a chapa extrudada aparecimento de fissuras Algumas situa es em que a mecaniza o e ou a termomoldagem foi severa necess rio distensionar a pe a em estufa antes da colagem ou serigrafia As colas podem ser de contato ou polimeriz veis Em condi es ideais a resist ncia tra o de uma parte colada deve atingir cerca de 60 a 70 do valor de resist ncia tra o do polimero para colas polimeriz veis e de 10 a 35 para colas de contato A soldagem atrav s de gases quentes l minas quentes indu o radia o ultra som alta frequ ncia e vibra o s o recomendadas para chapa extrudada Para chapa cast recomendada a solda por introdu o e fus o de mat ria O processo de soldagem
20. das ou termomoldadas termoformadas as temperaturas dever o ser de 70 C e 60 C para a chapa cast e extrudada respectivamente O tempo de recozimento estimado neste caso ser um fator fixo de 4 horas acrescido de um fator vari vel de 0 45 h mm de espessura ex chapa de 2mm o tempo seria de 4 2 x 0 45 4 90 horas Em ambas as situa es s o importantes que a estufa seja desligada e o resfriamento ocorra dentro da mesma de forma a evitar novas tens es por choque t rmico 10 MONTAGEM Algumas considera es se fazem necess rias na montagem de chapas acr licas contemplando chapas planas ou curvadas a frio e termomoldadas Quer seja a montagem em suporte rigido ou em perfis met licos de fixa o elementos de borracha butilica ou neoprene s o comumente usados deve se sempre ter em mente que o acr lico possui coeficiente de dilata o cerca de 10 vezes o dos metais normalmente utilizados para o enquadramento Sendo assim importante considerar a diferen a no dimensionamento da chapa e na aloca o de espa o suficiente para a chapa contrair e dilatar com a temperatura tanto para as medidas de corte em comprimento e largura quanto para os di metros dos furos dos elementos de fixa o Vale ressaltar que a espessura da chapa deve ser suficiente para resistir aos esfor os em servi o tais como press o exercida pelo vento ou aquecimento resultante das invers es t rmicas do ambiente nesse ponto a uniformidade de espessura
21. do aquecimento da chapa caso contr rio a ader ncia da cola amplificada dificultando a retirada do filme da pe a moldada Para chapas extrudadas usualmente protegidas com filme de metaloceno de polietileno sem cola poder o ser aquecidas sem a retirada do filme entretanto n o s o recomendadas Pois o filme dever estar isento de defeitos bolhas riscos etc que podem ser transferidos para a superf cie da pe a moldada importante a secagem da chapa extrudada caso a umidade esteja alta A condi o recomendada de temperatura de 75 a 80 C durante 1 a 2 horas por mil metro de espessura da chapa Em locais de alta umidade do ar costuma se estufar chapas cast usualmente a 700 C antes de serem transferidas para m quina de termoformagem A fase de aquecimento no processo de moldagem pode ser via estufa de ar quente circulante Esse tipo de aquecimento usado quando a pe a moldada requer propriedade tica elevada e para espessuras superiores a 5 mm Permite a regulagem do aquecimento e manuten o das chapas cast em espera de moldagem Essa fase de espera desaconselhavel para chapas extrudadas Outra modalidade de aquecimento por elementos de radia o de infravermelho elementos de cer mica ou de fundi o possuindo algumas vantagens tais como in rcia calorifica reduzida uso de bandeja m vel permitindo automa o da transfer ncia da chapa rapidez de aquecimento at 5 mm de espessura 1 minuto por
22. e as chapas Cell Cast ACRIGEL CT Cristal manuseadas instaladas e limpas de acordo com as recomenda es contidas no documento DMAT M 02 Manual T cnico Chapas Cell Cast ACRIGEL CT dispon vel na UNIGEL PLASTICOS que se responsabilizar por sua divulga o ao mercado Esta garantia refere se nica e exclusivamente s chapas Cell Cast ACRIGEL CT Cristal danificadas ou que apresentarem defeitos comprovados na fabrica o A UNIGEL PL STICOS sob nenhuma circunst ncia ser responsabilizada por custos superiores ao valor total ou proporcional da chapa danificada A manuten o e limpeza das chapas Cell Cast ACRIGEL CT Cristal devem se realizadas regularmente conforme documento DMAT M 02 Manual T cnico Chapas Cell Cast ACRIGEL CT dispon vel na UNIGEL PLASTICOS A UNIGEL PL STICOS se compromete expressamente neste termo a repor as chapas Cell Cast ACRIGEL CT Cristal que apresentarem defeito de fabrica o comprovado ou a seu exclusivo crit rio reembolsar total ou parcialmente o consumidor de acordo com o grau de amarelecimento e perda de transmit ncia conforme par metros previstos nos itens 3 1 e 3 2 e respeitadas s condi es para a sua aplica o definidas nos itens 3 3 e 3 4 3 1 Grau de Amarelecimento Seguidas as recomenda es da UNIGEL PL STICOS os par metros para a caracter stica de AMARELECIMENTO s o 3 1 1 Para os primeiros 5 anos o ndice de amarelecimento da chapas deve ser menor que 9 0 Conforme norma ASTM D
23. e bico estreito Remova o filme de prote o da area que ser colada e aplique o adesivo cuidadosamente com um pincel esp tula ou recipiente de bico estreito Por prote o coloque adesivo na regi o em volta da rea de colagem e que dever ser retirado ap s 5 minutos quando o adesivo ainda est fresco Cuidadosamente coloque o adesivo em um dos lados da uni o e logo junte as pe as Mantenha as juntas por pelo menos 10 minutos 11 2 T cnicas especificas 11 2 1 Pistola de ar quente para pl stico Alguns termopl sticos como o acr lico PVC polietileno poliestireno entre outros podem facilmente ser unidos e separados com uma pistola de ar quente Dependendo da aplica o a ferramenta eletronicamente ajustada para fornecer diferentes temperaturas velocidades e utiliza o de diferentes bicos A ferramenta tem um soprador de ar que pode operar em temperaturas entre 1 a 700 C dependendo do tamanho do bico a ser utilizado Desta forma pode ser ajustada para soldar diversos tipos de termopl sticos Sem os bicos a ferramenta gera uma quantidade de 29 Isolaplast Isolantes e Pl sticos lida Rua Campinas do Piaui 811 S o Paulo SP CEP 08210 000 Fone 55 11 2535 8844 www isolaplast com br ISOLAPLAST O Perfil da Oualidade ar suficiente para aquecer separar ou acelerar alguma rea o Existe uma grande variedade de bicos e acess rios que podem ser adaptados para essa ferramenta em poucos segu
24. ecomenda es previstas neste termo e no documento DMAT M 02 Manual T cnico Chapas Extrudadas ACRIGEL XT dispon vel na UNIGEL PLASTICOS 2 Validade Para as caraXTer sticas amarelecimento e perda de transmiss o de luminosidade esta garantia v lida pelo prazo m ximo de 10 dez anos contados a partir da data de venda constante na Nota Fiscal divididos em dois per odos consecutivos de 5 cinco anos cada Assim que identificado o defeito o consumidor deve comunicar a ocorr ncia por escrito UNIGEL PL STICOS sendo necess rio constar o n mero de Lote 3 Condi es A garantia contra amarelecimento e perda de transmiss o de luminosidade se aplica somente em chapas Extrudadas ACRIGEL XT Cristal Esta garantia se aplica somente as chapas Extrudadas ACRIGEL XT Cristal manuseadas instaladas e limpas de acordo com as recomenda es contidas no documento DMAT M 02 Manual T cnico Chapas Extrudadas ACRIGEL XT dispon vel na UNIGEL PLASTICOS que se responsabilizar por sua divulga o ao mercado Esta garantia refere se nica e exclusivamente s chapas Extrudadas ACRIGEL XT Cristal danificadas ou que apresentarem defeitos comprovados na fabrica o A UNIGEL PL STICOS sob nenhuma circunst ncia ser responsabilizada por custos superiores ao valor total ou proporcional da chapa danificada A manuten o e limpeza das chapas Extrudadas ACRIGEL XT Cristal devem se realizadas regularmente conforme documento DMAT M 02 Manual T cnic
25. em que varia de acordo com o tipo de chapa cast ou extrudada com as condi es t rmicas e com a complexidade do artigo a ser moldado Nesse sentido o fator cr tico o tempo entre a retirada da chapa da estufa ou dos elementos infravermelhos e o final da moldagem 19 Isolaplast Isolantes e Pl sticos lida Rua Campinas do Piaui 811 S o Paulo SP CEP 08210 000 Fone 55 11 2535 8844 www isolaplast com br ISOLAPLAST O Perfil da Oualidade A relacao entre tempo fora da estufa e temperatura de moldagem para a chapa caste extrudada pode ser observada na Figura 15 e 16 respectivamente Os graficos apresentam a area de moldagem a area de microfissura o e a area na qual n o poss vel deformar considerando uma chapa cast e extrudada de mesma espessura E 5 o e Bo 6 y g al Bea o 8 Br q E pm 2 hd HO se qa INDEFORM VEL H CHAPA EXTRUDADA Presen a fora da estufa Tempo seg ai ig 160 170 180 190 200 210 Temperatura C Figura 16 Gr fico tempo fora da estufa por temperatura da chapa extrudada Um m todo utilizado para verificar se existem tens es congeladas nas pe as mergulhar as mesmas em lcool et lico a 95 Caso ocorram fissuras as chapas est o tensionadas Neste caso necess rio distensionar a chapa antes da moldagem caso contr rio poder sofrer distor o ou fissuras em servi o quando expostas a altas t
26. emperaturas e contatos com produtos quimicos As chapas cast produzidas atrav s do processo de estufas possuem um lado mais adequado para termoformagem O lado em que consta a etiqueta de identifica o deve ser o lado de exposi o da pe a obtida por termoformagem ou seja o lado que ficar vis vel S o produzidas por esse processo as seguintes chapas 20 Isolaplast Isolantes e Pl sticos lida Rua Campinas do Piaui 811 S o Paulo SP CEP 08210 000 Fone 55 11 2535 8844 www isolaplast com br ISOLAPLAST O Perfil da Oualidade a Chapas cast Coloridas de espessura 2 0 2 4 ou 3 0 mm 1 00X 2 00 1 20 X 2 10 Tamanhos m E 1 24 X 2 46 1 35 X 1 85 b Chapas casttipo Aluminizada Jet Sheet e Sanit ria de espessura at 6 0 mm 1 00 X 2 00 1 20 X 2 10 1 24 X 2 46 1 35 X 1 85 Tamanhos m E Ressaltamos que n o existem diferen as destas chapas citadas acima para as demais produzidas pelo processo de tanques em rela o as caracteristicas mec nicas e quimicas bem como para outras aplica es que n o a termoformagem 7 2 Moldes Os moldes podem ser simples como os de madeira ou gesso ou mais elaborados como os de alum nio a o resinas de poli ster ou ep xi refor adas ou carregadas Para reduzir as tens es induzidas na moldagem recomenda se o aquecimento dos moldes e dos suportes a 700C para as chapas cast e a 600C para chapas extrudadas Deve se considerar a contra o
27. ente l no sentido da extrus o da orienta o molecular da chapa XT Temperatura m xima na 1900C 2100C moldagem ad 10 espessura lt 2 5mm Varia ao de espessura 0 4 10 da espessura 5 espessura de 3 a 12 mm Cristal Branco Cores transparentes Cores Novas cores gt verificar com rea transl cidas comercial Cores opacas l Polido Texturizado em 1 ou Acabamentos Polido 2 faces 5 1 O material certo para cada aplica o A chapa extrudada uma excelente op o cast em custo benef cio Possui menor varia o de espessura e menor viscosidade estira e reproduz as formas do molde mais facilmente na termoformagem de pe as delicadas Entretanto a resist ncia qu mica t rmica e ao impacto um pouco mais limitada comparada a chapa cast Como a mem ria do pol mero fundido da chapa extrudada menor h tamb m uma limita o de reuso da chapa ap s ser termoformada sem sucesso Na Tabela 2 pode ser observada a vantagem entre as chapas caste extrudada soraPasT Isolaplast Isolantes e Pl sticos Itda Rua Campinas do Piaui 811 S o Paulo SP CEP 08210 000 Fone 55 11 2535 8844 www isolaplast com br ISOLAPLAST Tabela 2 Vantagem de cada tipo de chapa O Perfil da Qualidade Acrigel XT Acrigel CT Uniformidade de espessura Menor Tempo de ciclo de moldagem Menor Maior Resist ncia Mec nica Menor Maior Resist ncia Qu mica Menor Maior 5 2 Exposi o a luz sola
28. este Termo reposi o de chapas danificadas ou reembolso de seu valor total ou parcial de acordo com os casos supra explanados sempre por sua nica e exclusiva op o Em ambos os casos a UNIGEL PLASTICOS n o dever ser responsabilizada por dano incidental consequencial ou especial e sob nenhuma circunst ncia responsabilizada por custos superiores ao valor total ou proporcional da chapa danificada Este termo foi emitido na data de 27 03 2009 pelo Departamento de Desenvolvimento de Mercado e Assist ncia T cnica da UNIGEL PL STICOS A UNIGEL PL STICOS reserva se o direito de alterar os dados deste termo a qualquer momento no entanto um novo termo ser prontamente editado e distribu do 36 Isolaplast Isolantes e Pl sticos lida Rua Campinas do Piaui 811 S o Paulo SP CEP 08210 000 Fone 55 11 2535 8844 www isolaplast com br Isolaplast Isolantes e Pl sticos ltda Rua Campinas do Piaui 811 S o Paulo SP CEP 08210 000 Fone 55 11 2535 8844 www isolaplast com br As informa es aqui contidas s o dadas de boa f e n o devem ser consideradas como garantia do produto Para maiores informa es contatar a rea de desenvolvimento de mercado e assist ncia t cnica da Isolaplast
29. extrudadas quanto cast a contra o quando exposta temperatura ainda no processo de aquecimento Essa contra o resultado do relaxamento da orienta o molecular retida na chapa durante a extrus o fluxo no sentido longitudinal da chapa do polimero fundido atrav s matriz da extrusora e a moldagem nos moldes de vidro no caso das chapas cast Os valores t picos encontrados na chapa extrudada da Unigel s o de 3 a 4 de encolhimento na dire o longitudinal dire o do fluxo do pol mero e de 0 5 a 1 na dire o transversal da chapa dire o perpendicular ao fluxo Esse comportamento provoca deforma o na chapa caso a mesma n o se encontre devidamente apoiada pode ser necess rio fixa a chapa em uma arma o A contra o da chapa cast em torno de 2 em ambas as dire es As chapas cast suportam varia es de temperaturas durante o aquecimento da ordem de 10 a 150C enquanto que as chapas extrudadas possuem menor janela de processo cujas varia es acima de 50C podem gerar tens es consider veis na chapa Para evitar que a chapa extrudada venha a aderir na superficie met lica em secadores horizontais recomendada a prote o das bases dos suportes com revestimentos antiaderentes teflon ou base de silicone A secagem vertical das chapas extrudadas deve ser evitada pois podem curvar alargar ou at quebrar Na segunda fase do processo de termomoldagem e termoformagem o fator importante o tempo de moldag
30. fia o inadequada Di metro da broca muito grande Superaquecimento Fresa inapropriada Alta velocidade Fresa n o afiada Corte em dire o contr ria Torno Velocidade de alimenta o alta Profundidade de corte alta Sugest o para solu o Trocar de ferramenta Afiar e ou trocar as pontas de carboneto Corrigir dire o de aresta de corte Apertar router na base Fixar corretamente a ferramenta Diminuir espessura do corte Trocar por broca especificada Afiar e ou trocar as pastilhas de carboneto Mudar ngulo para 60 ou 80 Mudar di metro da broca Resfriar com gua ou l quidos refrigerantes Verificar tipo de fresa trocar se necess rio Ajustar a velocidade Afiar ou trocar a fresa Trocar para um corte paralelo Diminuir profundidade de corte O Isolaplast Isolantes e Pl sticos lida Rua Campinas do Piaui 811 S o Paulo SP CEP 08210 000 Fone 55 11 2535 8844 www isolaplast com br 15 ISOLAPLAST O Perfil da Oualidade 6 6 Perfis e Detalhes No caso de ranhuras perfis e detalhes em angulos pode se usar serra circular tupia ou fresa de diversos perfis Mais comumente usam se fresadoras montadas sobre pant grafos equipados com fresas de pequeno di metro 2 a 6 mm O laser tamb m pode ser utilizado Para suavizar pequenos defeitos de superficie riscos pode se usar lixa d gua molhada a m o com politriz de disco ou
31. introduz tens es altas e requer recozimento 11 1 Colagem A chapa acrilica pode ser colada com solventes ou adesivos criando uni es fortes transparentes e de longa dura o A for a e a apar ncia da uni o dependem do cuidado e da habilidade com a qual o procedimento feito Evite pressionar as pe as que s o coladas Se a superf cie a ser colada possuir um corte limpo nenhuma prepara o adicional necess ria Se a superf cie que ser colada apresentar imperfei es ser necess rio lixar ou fazer algum outro tipo de acabamento at deixar as reas perfeitamente planas e no esquadro a 90 N o polir as superf cies que ser o coladas pois isso causar um arredondamento na superf cie diminuir a area de contato e acarretar num fissuramento nas partes polidas da uni o Remova a prote o papel ou filme da rea que ser colada recomendado proteger a superf cie pr xima a rea de colagem com uma fita adesiva que n o sofrer dano pelo solvente ou adesivo usado na colagem certifique que a aplica o desta fita esteja correta apertando a mesma na pe a n o deixando espa o para evitar que a cola infiltre A fita deve ser retirada ap s ter sido feita a colagem Use solventes como cloreto de metileno dicloreto de etileno tricloro etileno cloroformio ou acetona Preca es para trabalhar com solventes sempre trabalhar em ambiente ventilado n o fumar no local solventes s o inflam veis e de alta
32. iretos e indiretos ressalvando se os casos previstos na cl usula 3 desta garantia 4 4 Esta garantia se aplica somente a chapas Cell Cast ACRIGEL CT Cristal manuseadas instaladas e limpas de acordo com as recomenda es da UNIGEL PL STICOS importante notar que as chapas Cell Cast ACRIGEL CT Cristal s o projetadas para resistir a condi es clim ticas n o apresentando prote o contra abras o Portanto esta garantia n o se aplica em casos de danos causados por abras o superf cie da chapa Esta garantia n o cobre despesas provenientes de reinstala o e remanuseio ou quaisquer outros custos diretos e indiretos provenientes dos danos causados e se refere nica e exclusivamente s chapas Cell Cast ACRIGEL CT Cristal eventualmente danificadas 5 QUEBRA Esta garantia n o se aplica a quebra causada por granizos A garantia n o se aplica em casos de danos por outros tipos de impacto propositais ou n o 6 DISPOSI ES GERAIS O usu rio deve estar ciente que materiais utilizados para acabamentos est o sujeitos a deposi es atmosf ricas irrevers veis portanto a superf cie das chapas pass vel de danos A manuten o e limpeza das chapas se realizadas regularmente e de acordo com as recomenda es da UNIGEL PLASTICOS contribuem para a redu o destes danos por m n o os elimina Esta garantia n o cobre danos por abras o ou arranh es na superf cie das chapas A UNIGEL PL STICOS tem por obriga o expressa n
33. istal apresentarem excessivo amarelecimento ou perda de transmiss o de luminosidade conforme par metros definidos nos itens 3 1 2 e 3 2 2 deste termo dentro do prazo de 05 cinco anos contados a partir do 1 dia ap s o t rmino do primeiro per odo de 05 cinco anos previsto no item 3 3 a UNIGEL PLASTICOS providenciar a reposi o imediata da chapa danificada conforme disponibilidade de estoque ou o ressarcimento de seu valor proporcional Ap s o recebimento da amostra do material reclamado juntamente com c pia da Nota Fiscal de Venda do reclamante e confirma o das condi es e par metros acima estabelecidos pela UNIGEL PLASTICOS esta providenciar a reposi o imediata da chapa danificada conforme disponibilidade de estoque ou o ressarcimento de seu valor proporcional 33 Isolaplast Isolantes e Pl sticos lida Rua Campinas do Piaui 811 S o Paulo SP CEP 08210 000 Fone 55 11 2535 8844 www isolaplast com br ISOLAPLAST O Perfil da Oualidade A reposi o da chapa ser efetuada no prazo m ximo de 60 sessenta dias nas vendas para o mercado nacional e 90 noventa dias nas vendas para o mercado internacional ambos contados a partir do recebimento da chapa danificada pela UNIGEL PLASTICOS Mediante acordo a ser firmado com o reclamante a UNIGEL PL STICOS poder optar pelo reembolso do valor proporcional da chapa danificada respeitando o c lculo abaixo descrito Neste caso a reposi o
34. l sticos integrante do grupo Unigel atua no setor de pl stico e respons vel pela fabrica o e comercializa o dos produtos Durolon Resina de Policarbonato Duroloy Blenda de PC ABS PCLight Compacto Chapa compacta de Policarbonato PCLight Corrugado Chapa corrugada de Policarbonato PCLight Alveolar Chapa alveolar de Policarbonato PCLight Filme Filme de Policarbonato Acrigel PMMA Resina Acr lica Acrigel CT Chapa acr lica produzida pelo processo Cell Cast Acrigel XT Chapa acr lica produzida pelo processo de extrus o 2 INTRODU O O acr lico um termopl stico transparente que oferece excelente balan o de propriedades sendo uma vantajosa op o quando comparado a outros polimeros e ao vidro As chapas acr licas Acrigel CT e Acrigel XT s o produzidas a partir de mon mero MMA metil metacrilato virgem e resina de PMMA respectivamente Ambas produzidas no mais alto padrao de pureza e qualidade Os processos utilizados pela Unigel Pl sticos para a produ o de chapas s o Cell Cast e Extrus o No processo Cell Cast o mon mero MMA e aditivos s o vertidos em um molde de vidro onde ocorre a polimeriza o mediante a o do calor No processo de extrus o a chapa obtida atrav s da extrus o da resina de PMMA por uma matriz plana Neste processo a espessura definida por um conjunto de calandras que ficam ap s a matriz As chapas s o oferecidas ao me
35. menda se n o ultrapassar de 70 a 80 C nas zonas vizinhas dobra Sendo assim recomendado colocar sobre a chapa em ambos os lados do elemento de aquecimento e paralelamente a esse duas caixas met licas retangulares com gua fria circulante Para grandes espessuras e dobras de ngulos agudos sugere se efetuar uma ranhura em forma de V aquecendo mais uma zona do que a outra quanto maior for a espessura da chapa No caso de uma dobra de ngulo reto a largura dessa zona ser de 5 vezes a espessura da chapa Valores referenciais de temperatura para dobra est o na faixa de 150 a 1700C e com o menor esfor o possivel Usualmente um dispositivo com um elemento de aquecimento e duas caixas de refrigera o s o 23 Isolaplast Isolantes e Pl sticos lida Rua Campinas do Piaui 811 S o Paulo SP CEP 08210 000 Fone 55 11 2535 8844 www isolaplast com br ISOLAPLAST O Perfil da Oualidade suficientes para chapas com espessuras at 5 mm Para espessuras maiores recomendada a utiliza o de dois dispositivos sim tricos conforme Figura 22 1 chapa acr lica 2 elementos de aquecimento 3 caixas de resfriamento 4 circula o de gua de refrigera o Figura 22 Ilustra o de equipamento para dobra com duas zonas de resfriamento A opera o de dobra e posterior resfriamento n o dever o expor o produto a choques t rmicos excessivos Mesmo com todas as precau es o processo de dobra induz tens
36. mesmo com retificadora de cinta usar velocidade de 10m s Lixar sob irriga o de gua para limitar o aquecimento 6 7 Acabamento Polimento O polimento usado tanto para acabamento nas partes usinadas quanto para devolver o brilho original a superf cie No caso manual requer um pano limpo e macio e para o polimento mec nico m quinas de disco com cobertura de feltro ou outro substrato macio al m de uma massa de polir Se a usinagem resultou em cortes regulares o polimento com chama uma t cnica que pode ser empregada No entanto esta t cnica n o deve ser adotada na chapa extrudada pois usualmente induz altas tens es no acr lico e muitas vezes se faz necess rio o distensionamento em estufa antes de pintar ou serigrafar Consiste em polir a regi o dos cortes 3 a 5 cm com chama oxidante excesso de oxig nio em rela o ao gas de queima de alta temperatura 270 a 290 de forma a fundir a superf cie sem inflama o do PMMA O tempo de contato deve ser suficientemente curto para resultados satisfat rios e a superf cie do corte tem que estar isenta de contamina es evitar ao m ximo contato com os dedos O gas mais utilizado o oxiacetileno atrav s do ma arico 16 Isolaplast Isolantes e Pl sticos lida Rua Campinas do Piaui 811 S o Paulo SP CEP 08210 000 Fone 55 11 2535 8844 www isolaplast com br ISOLAPLAST O Perfil da Oualidade 6 8 Guia de solucao de problemas em proces
37. ndos 11 2 2 Ultrassom Esse um m todo de uni o ou processamento eficiente r pido e limpo para pe as de termopl sticos r gidos Neste m todo um componente converge energia el trica para energia mec nica vibracional em frequ ncias ultrass nicas A energia mec nica produzida pelo conversor ent o transmitida atrav s de um dispositivo de frequ ncia modular Essa ferramenta ac stica transfere a energia vibracional diretamente para as partes que ser o unidas As vibra es passam pela rea de uni o da pe a onde a energia vibracional convertida em calor de fric o que derrete o pl stico Quando esse estado de derretimento alcan ado as vibra es param A press o brevemente mantida entre as pe as enquanto as partes derretidas se solidificam criando uma forte liga o molecular entre elas Os ciclos t m geralmente menos que um segundo de dura o e a uni o alcan a a apar ncia do material da pe a 11 3 Guia de solu o de problemas com colagem Tabela 9 Guia para solu o de problemas com colagem Problema Poss vel causa Sugest o para solu o Superf cie ou bordas polidas N o polir Pe a apresenta microfissuras Adesivo polimerizavel com excesso de j Verificar e corrigir formulacao catalisador Borda empenada Desempenar borda Bolhas em torno da borda Cola inadequada Trocar de cola M colagem Praticar colagem Pouca press o Aumentar press o nas pe as Bolhas entre as superf cies
38. o Chapas Extrudadas ACRIGEL XT dispon vel na UNIGEL PLASTICOS A UNIGEL PL STICOS se compromete expressamente neste termo a repor as chapas Extrudadas ACRIGELEXT Cristal que apresentarem defeito de fabrica o comprovado ou a seu exclusivo crit rio reembolsar total ou parcialmente o consumidor de acordo com o grau de amarelecimento e perda de transmit ncia conforme par metros previstos nos itens 3 1 e 3 2 e respeitadas s condi es para a sua aplica o definidas nos itens 3 3 e 3 4 3 1 Grau de Amarelecimento Seguidas as recomenda es da UNIGEL PL STICOS os par metros para a caracter stica de AMARELECIMENTO s o 3 1 1 Para os primeiros 5 anos o ndice de amarelecimento da chapas deve ser menor que 7 0 Conforme norma ASTM D 1925 3 1 2 Para o segundo per odo de 5 anos o ndice de amarelecimento das chapas deve ser menor que 9 0 Conforme ASTM D 1925 O primeiro per odo supra informado contar se a partir da data de emiss o da Nota Fiscal de Venda 3 2 Grau de Transmiss o de Luminosidade Seguidas as recomenda es t cnicas da UNIGEL PL STICOS os par metros para a caracter stica de TRANSMISS O DE LUMINOSIDADE s o 3 2 1 Para os primeiros 5 anos o decr scimo na transmit ncia total das chapas n o deve ser superior a 3 tr s por cento Conforme norma ASTM D 1003 3 2 2 Para o segundo per odo de 5 anos o decr scimo na transmit ncia total n o deve ser superior a 6 seis por cento Conforme norma
39. o ressarcimento de seu valor proporcional 35 Isolaplast Isolantes e Pl sticos lida Rua Campinas do Piaui 811 S o Paulo SP CEP 08210 000 Fone 55 11 2535 8844 www isolaplast com br ISOLAPLAST O Perfil da Oualidade A reposi o da chapa ser efetuada no prazo m ximo de 60 sessenta dias nas vendas para o mercado nacional e 90 noventa dias nas vendas para o mercado internacional ambos contados a partir do recebimento da chapa danificada pela UNIGEL PLASTICOS Mediante acordo a ser firmado com o reclamante a UNIGEL PL STICOS poder optar pelo reembolso do valor proporcional da chapa danificada respeitando o c lculo abaixo descrito Neste caso a reposi o ser feita pela UNIGEL PL STICOS a um custo de 1 120 do valor de venda da chapa para cada m s de uso a partir da data da Nota Fiscal de Venda O Ressarcimento do valor proporcional neste caso ser realizado pela UNIGEL PL STICOS a um custo de 1 120 do valor presente da chapa danificada para cada m s de uso a ser contado a partir da data da Nota Fiscal de Venda A chapa danificada dever retornar a UNIGEL PL STICOS juntamente com a Nota Fiscal de Venda original 4 Exclus es da Garantia 4 1 Danos causados por utiliza o ou manuseio inadequada das chapas 4 1 1 Quebras por impacto no manuseio e na instala o 4 1 2 Riscos decorrentes de atrito com outras superf cies e objetos 4 1 3 Danos ocasionados intencionalmente chapa ad
40. quirida 4 1 4 Utiliza o de adesivos tintas produtos abrasivos vernizes ou afins na superf cie da chapa n o recomendados pela UNIGEL PL STICOS 4 1 5 Utiliza o de materiais de limpeza contendo produtos qu micos agressivos ao acr lico conforme documento DMAT M 02 Manual T cnico Chapas Cell Cast ACRIGEL CT dispon vel na UNIGEL PLASTICOS 4 1 6 A utiliza o das chapas Cell Cast ACRIGEL CT Cristal de total responsabilidade do comprador que dever seguir as instru es de utiliza o e instala o fornecidas pela UNIGEL PLASTICOS no momento da data de venda das chapas Cell Cast ACRIGEL CT Cristal eximindo se esta ltima de qualquer responsabilidade quanto a quaisquer danos ocorridos na instala o 4 1 7 Caso o comprador terceirize as opera es de usinagem das chapas esta garantia somente ser v lido se o comprador provar de forma inequ voca que os procedimentos operacionais estabelecidos pela UNIGEL PLASTICOS foram corretamente transmitidos por este aos respons veis pelas opera es 4 2 Erros de projeto ou estruturais no local onde as chapas ser o utilizadas 4 3 Em quaisquer casos a UNIGEL PL STICOS n o ser responsabilizada por danos diretos ou indiretos que ocorrerem a partir da data de entrega dos produtos aos distribuidores que passar o a ter total responsabilidade sobre tais produtos N o se responsabiliza portanto por despesas provenientes de reinstala o e manuseio ou quaisquer outros custos d
41. r e ambientes externos A resist ncia da chapa extrudada exposi o de raios ultravioleta ap s 10 anos similar a da chapa cast para formula es similares Ambas possuem resist ncia superior aos demais pol meros inclusive ao policarbonato Isso tamb m pode ser observado atrav s da sua transmit ncia luminosa que para o PMMA ap s 10 anos de cerca de 90 sendo 92 a inicial 5 3 Propriedades das chapas XT e CT 5 3 1 Propriedades mec nicas t rmicas e f sicas As chapas acr licas da Unigel Pl sticos atendem as normas NBR ISO 7823 1 no caso de chapa cast e NBR ISO 7823 2 no caso de chapa extrudada A Tabela 3 apresenta as propriedades mec nicas t rmicas e f sicas das chapas acr licas Tabela 3 Propriedades mec nicas t rmicas e f sicas das chapas acr licas Propriedade Unid Norma Chapa Cast Chapa Extrudada o saranen M dulo de elasticidade ISO 527 2 1B 1 min 3 000 min 2 900 Resist ncia ao impacto charpy sem kJ m ISO 179 1 1fU min 13 min 8 entalhe Transmit ncia total luminosa ISO 13468 1 Isolaplast Isolantes e Pl sticos Itda Rua Campinas do Piaui 811 S o Paulo SP CEP 08210 000 Fone 55 11 2535 8844 www isolaplast com br ISOLAPLAST 5 3 2 Isolamento ac stico O Perfil da Qualidade poss vel observar na Figura 2 o ndice de redu o de ru do certificado pelo instituto Fraunhofer Institut Bauphysik de acordo com a norma DIN EN 20 140 3 para chapa
42. ra es de fresa no caso de rebaixamento podem ser usadas m quinas de broca vertical port teis ou em posto fixo com fresas cilindricas e que contemplem um ou mais gumes de a o carbono sendo de prefer ncia monobloco aconselhado refrigerar a pe a e usar velocidades de rota o entre 15 000 e 25 000 rpm Para obter acabamento nos cortes polimento em uma s etapa podem se usar ferramentas diamantadas montadas em m quinas especiais em posto fixo 14 Isolaplast Isolantes e Pl sticos ltda Rua Campinas do Piaui 811 S o Paulo SP CEP 08210 000 Fone 55 11 2535 8844 www isolaplast com br 6 5 Guia para solucao de problemas em geral ISOLAPLAST O Perfil da Oualidade Tabela 6 Guia para solu o de problemas gerais Problema Bordas marcadas mastigadas Vibra o na pe a e no router Amolecimento do material Quebra do material na entrada e ou sa da Amolecimento ou quebra do material Amolecimento do material Quebra Amolecimento do material Alta velocidade Ajustar a velocidade Diminuir velocidade de alimenta o Quebra e ou vibra o Processamento Poss vel causa Ferramenta inapropriada Ferramenta sem afia o Aresta de corte da ferramenta invertida Router n o est fixado adequadamente Ferramenta n o est fixada Material muito espesso ngulo de corte da broca inadequado Afiacao inadequada Perfura o ngulo inadequado da broca A
43. rcado em uma ampla gama de dimens es espessuras cores e padr es especiais Assim atendem s necessidades dos mais diversos segmentos de mercado tais como sinaliza o luminosos arquitetura decora o de interiores mobili rio urbanismo portas janelas espelhos utilidades dom sticas clarab ias c pulas coberturas barreiras ac sticas lavat rios banheiras ind stria automotiva m dico hospitalar pe as t cnicas e de uso geral Este manual de orienta o t cnica para a chapa cast e extrudada visa fornecer informa es de apoio ao processamento e manipula o das chapas bem como esclarecer algumas diferen as entre cada tipo Isolaplast Isolantes e Pl sticos lida Rua Campinas do Piaui 811 S o Paulo SP CEP 08210 000 Fone 55 11 2535 8844 www isolaplast com br ISOLAPLAST 3 ESTOCAGEM E MANUSEIO O Perfil da Qualidade Para uma perfeita conserva o at o momento do uso as chapas acr licas devem permanecer estocadas em local seco afastadas do sol e ou calor excessivo e de produtos quimicos Elas devem ser armazenadas na posi o horizontal em pallets adequados ou na posi o vertical inclinadas a 80 em cavaletes conforme a Figura 1 a seguir CORRETO INCORRETO Figura 1 Posi o correta para armazenamento das chapas Deve ser evitada a coloca o de chapas cast com tamanhos diferentes no mesmo cavalete ou pallet pois a gaxeta de PVC em contato direto com a superf cie da outra
44. rridos na instala o 4 1 7 Caso o comprador terceirize as opera es de usinagem das chapas esta garantia somente ser v lido se o comprador provar de forma inequ voca que os procedimentos operacionais estabelecidos pela UNIGEL PLASTICOS foram corretamente transmitidos por este aos respons veis pelas opera es 4 2 Erros de projeto ou estruturais no local onde as chapas ser o utilizadas 4 3 Em quaisquer casos a UNIGEL PL STICOS n o ser responsabilizada por danos diretos ou indiretos que ocorrerem a partir da data de entrega dos produtos aos distribuidores que passar o a ter total responsabilidade sobre tais produtos N o se responsabiliza portanto por despesas provenientes de reinstala o e manuseio ou quaisquer outros custos diretos e indiretos ressalvando se os casos previstos na cl usula 3 desta garantia 4 4 Esta garantia se aplica somente a chapas Extrudadas ACRIGEL XT Cristal manuseadas instaladas e limpas de acordo com as recomenda es da UNIGEL PL STICOS importante notar que as chapas Extrudadas ACRIGEL XT Cristal s o projetadas para resistir a condi es clim ticas n o apresentando prote o contra abras o Portanto esta garantia n o se aplica em casos de danos causados por abras o superf cie da chapa Esta garantia n o cobre despesas provenientes de reinstala o e remanuseio ou quaisquer outros custos diretos e indiretos provenientes dos danos causados e se refere nica e exclusivamente s
45. s XT de 15 e 20 mm de espessura Sound reduction index R dB Sound reduction index R dB 250 500 1000 2000 4000 500 1000 2000 Frequency f Hz Frequency f Hz Chapa XT 15 mm de espessura Chapa XT 20 mm de espessura Figura 2 Gr ficos de medidas de indice de redu o de ru do em fun o da frequ ncia linha s lida e a curva de refer ncia correspondente linha pontilhada para as chapas XT de 15 e 20 mm de espessura 6 OPERA ES DE OFICINA NAS CHAPAS As chapas acr licas podem ser trabalhadas com ferramentas comuns para madeira ou m quinas usadas em mec nica corte fresa torno furadeira etc 6 1 Resfriamento durante a usinagem O resfriamento brusco da pe a ap s o aquecimento gerado durante o processo poder causar tens es internas nas chapas fazendo se necess rio o distensionamento da pe a em estufa de ar circulante Essas tens es se n o tratadas poder o causar crazing microfissuras especialmente quando a pe a entra em contato posterior com solventes presentes em colas e tintas ou mesmo com outras subst ncias qu micas tipo desinfetante etc Nesse sentido o aquecimento demasiado na usinagem mais cr tico para a chapa extrudada poder ser evitado atrav s de ferramenta devidamente afiada boa elimina o das part culas ou Isolaplast Isolantes e Pl sticos ltda Rua Campinas do Piaui 811 S o Paulo SP CEP 08210 000 Fone 55 11 2535 8844 www isolaplast com br ISOLAPLAST
46. s condi es e par metros acima estabelecidos pela UNIGEL PLASTICOS esta providenciar a reposi o da chapa danificada conforme disponibilidade de estoque A chapa danificada dever retornar a UNIGEL PL STICOS juntamente com a Nota Fiscal de Venda original A reposi o da chapa ser efetuada no prazo m ximo de 60 sessenta dias nas vendas para o mercado nacional e 90 noventa dias nas vendas para o mercado internacional ambos contados a partir do recebimento da chapa danificada pela UNIGEL PLASTICOS 3 4 Aplica o da Garantia no segundo per odo de 5 anos Caracter sticas amarelecimento e perda de transmiss o de luminosidade Nas hip teses em que as chapas Cell Cast ACRIGEL CT Cristal apresentarem excessivo amarelecimento ou perda de transmiss o de luminosidade conforme par metros definidos nos itens 3 1 2 e 3 2 2 deste termo dentro do prazo de 05 cinco anos contados a partir do 1 dia ap s o t rmino do primeiro per odo de 05 cinco anos previsto no item 3 3 a UNIGEL PLASTICOS providenciar a reposi o imediata da chapa danificada conforme disponibilidade de estoque ou o ressarcimento de seu valor proporcional Ap s o recebimento da amostra do material reclamado juntamente com c pia da Nota Fiscal de Venda do reclamante e confirma o das condi es e par metros acima estabelecidos pela UNIGEL PLASTICOS esta providenciar a reposi o imediata da chapa danificada conforme disponibilidade de estoque ou
47. ser feita pela UNIGEL PL STICOS a um custo de 1 120 do valor de venda da chapa para cada m s de uso a partir da data da Nota Fiscal de Venda O Ressarcimento do valor proporcional neste caso ser realizado pela UNIGEL PL STICOS a um custo de 1 120 do valor presente da chapa danificada para cada m s de uso a ser contado a partir da data da Nota Fiscal de Venda A chapa danificada dever retornar a UNIGEL PL STICOS juntamente com a Nota Fiscal de Venda original 4 Exclus es da Garantia 4 1 Danos causados por utiliza o ou manuseio inadequada das chapas 4 1 1 Quebras por impacto no manuseio e na instala o 4 1 2 Riscos decorrentes de atrito com outras superf cies e objetos 4 1 3 Danos ocasionados intencionalmente chapa adquirida 4 1 4 Utiliza o de adesivos tintas produtos abrasivos vernizes ou afins na superf cie da chapa n o recomendados pela UNIGEL PL STICOS 4 1 5 Utiliza o de materiais de limpeza contendo produtos qu micos agressivos ao acr lico conforme documento DMAT M 02 Manual T cnico Chapas Extrudadas ACRIGELEXT dispon vel na UNIGEL PLASTICOS 4 1 6 A utiliza o das chapas Extrudadas ACRIGEL XT Cristal de total responsabilidade do comprador que dever seguir as instru es de utiliza o e instala o fornecidas pela UNIGEL PLASTICOS no momento da data de venda das chapas Extrudadas ACRIGEL XT Cristal eximindo se esta ltima de qualquer responsabilidade quanto a quaisquer danos oco
48. sos de acabamento Tabela 7 Guia para solucao de problemas em processos de acabamento Lixa Problema Poss vel causa Sugest o para solu o A borda tem marcas de router ou da mad l l Falta lixacao Lixar mais ou aumentar a press o serra o mad N o balan ar a m o se a opera o Bordas desiguais Tecnica de lixacao errada manual mad Maior pressao nos extremos do canto Equilibrar a press o exercida no Quinas desiguais mad l da pe a centro e em dire ao as quinas A borda tem acabamento grosseiro Lixa muito spera Trocar por uma lixa mais fina A borda foi lixada causando uma ME EN Alta concentra o de press o em um Eduilibra a press o exercida no centro inclina o n o ha paralelismo entre R dos lados e em dire o as quinas as bordas Polimento Distor o da superf cie Excesso de press o Diminuir a press o Diminuir a press o Falta de pasta l Colocar mais pasta Roda de pano inadequada ad l Trocar por uma roda de pano l l mad Tecnica de polimento erroneamente N Ouinas gueimadas ou desiguais l especificada aplicada o l l Melhorar a tecnica Chama muito proxima do material MAN Afastar a chama Ma mistura dos gases l Otimizar mistura dos gases l Pasta ou politriz com res duos de Mudar para uma pasta apropriada Quebra posterior l solvente Limpar roda de pano Pe a est tica Movimentar a pe a Superaquecimento N mad N Excesso de pressao Diminuir press o Amarelecimento Mistura
49. st Isolantes e Pl sticos ltda Rua Campinas do Piaui 811 S o Paulo SP CEP 08210 000 Fone 55 11 2535 8844 www isolaplast com br ISOLAPLAST O Perfil da Oualidade 11 1 2 2 Imersao A borda de uma das pe as submersa no solvente de 2 a 3 minutos Para realizar este procedimento use uma bandeja n o muito profunda de alum nio a o inoxid vel a o galvanizado vidro ou polietileno Coloque dentro da bandeja uma malha de metal ou pl stico para prevenir que a borda da chapa toque o fundo Assegure se que a bandeja esteja nivelada e despeje o solvente cobrindo uniformemente a malha met lica Depois coloque a borda da pe a na bandeja at que este toque a malha e segure a com um suporte ou com as m os enquanto mergulhada O tempo de imers o deve ser suficiente para que a borda da chapa inche Retire a pe a e deixe o excesso de solvente pingar Cuidadosa e rapidamente coloque a pe a sobre a parte a ser colada Mantenha as pe as juntas sem aplicar alguma press o por mais de 30 segundos para permitir que o solvente trabalhe na superf cie da outra pe a e evapore Quando as pe as estiverem coladas mantenha as em contato segurando por 5 a 15 minutos 11 1 2 3 Adesivo Polimeriz vel Este m todo utilizado quando os outros m todos n o podem ser usados porque as pe as que ser o coladas n o se ajustam corretamente ou porque a area dificil de ser colada O adesivo diretamente aplicado com um recipiente d
50. stens o da chapa nas abscissas rela o altura di metro e a redu o das espessuras na ordenada rela o espessura final versus espessura inicial 22 Isolaplast Isolantes e Pl sticos lida Rua Campinas do Piaui 811 S o Paulo SP CEP 08210 000 Fone 55 11 2535 8844 www isolaplast com br ISOLAPLAST O Perfil da Oualidade Espessura final Acrilico Espessura ee meiaes l q EE es Eve Acr lico Extru QL LL dd l O 0 05 0 1 0 15 0 2 0 25 0 3 0 35 0 4 0 45 0 5 0 55 Espessura inicial da chapa dito Espessura do topo do domus Rela o altura da c pula di metro Figura 21 Gr fico da espessura inicial da chapa versus rela o da altura c pula di metro Cuidados tamb m s o necess rios para prevenir deforma es nas pe as ao retir las do molde devendo se manter o resfriamento at que as temperaturas sejam inferiores a 80 e 70 C para a chapa cast e extrudada O resfriamento deve ser o mais lento e uniforme poss vel para n o congelar as tens es na pe a 7 3 Dobras Para efetuar dobras ou pequenos vincos n o necess rio aquecer toda a superf cie da chapa somente a regi o onde ocorrer a dobra O aquecimento ao longo da regi o da dobra pode ser feito utilizando se resist ncias el tricas por exemplo um fio de niguel cromo alimentado por uma tens o de 24 a 48 V Para minimizar a possibilidade de tens es advindas do aquecimento na zona da dobra reco
51. tda Rua Campinas do Piaui 811 S o Paulo SP CEP 08210 000 Fone 55 11 2535 8844 www isolaplast com br ISOLAPLAST O Perfil da Oualidade Velocidade periferica 30 50 mimin Vel de avan o 0 05 0 1 m min a 3 8 p 60 90 y 0 4 B 122 16 Figura 9 Ilustra o de uma broca Figura 10 Ilustra o de ponta c nica As Figuras 11 e 12 podem ser utilizadas para orientar na adequa o da velocidade perif rica m min e velocidade RPM em fun o do di metro do furo bem como a velocidade tima de avan o versus a velocidade perif rica Velocidade rpm Avan o mm rev Velocidade Perif rica m min Figura 12 Gr fico de avan o em fun o da velocidade perif rica 13 Isolaplast Isolantes e Pl sticos ltda Rua Campinas do Piaui 811 S o Paulo SP CEP 08210 000 Fone 55 11 2535 8844 www isolaplast com br ISOLAPLAST O Perfil da Oualidade Serras de extra o fresas copo do tipo milford ou fresas de cabo s o aconselhadas para furos de grande di metro Figura 13 Yr 1000 rpm Va 0 15 mm rev Figura 13 Ilustra o de fresa copo Para furos de di metro muito grande s o usadas bailarinas Figura 14 No caso de espessuras elevadas aconselhado realizar a opera o em duas fases dando a volta na chapa Detalhe da bailarina ss m Eixo de rota o Corte AA Figura 14 Ilustra o de bailarina Para ope
52. u do 34 Isolaplast Isolantes e Pl sticos lida Rua Campinas do Piaui 811 S o Paulo SP CEP 08210 000 Fone 55 11 2535 8844 www isolaplast com br ISOLAPLAST O Perfil da Oualidade TERMO DE GARANTIA LIMITADA APLICADA AS CHAPAS CELL CAST ACRIGEL CT CRISTAL Este Termo de Garantia Limitada estabelece as condi es para utiliza o da garantia aplic vel restritamente a chapas Cell Cast ACRIGEL CT Cristal poli metilmetacrilato produzidas pela UNIGEL PLASTICOS S A 1 Caracter sticas A Garantia para chapas Cell Cast ACRIGEL CT Cristal cobre nica e exclusivamente o amarelecimento e a perda de transmiss o de luminosidade das chapas na cor cristal utilizadas conforme as recomenda es previstas neste termo e no documento DMAT M 02 Manual T cnico Chapas Cell Cast ACRIGEL CT dispon vel na UNIGEL PLASTICOS 2 Validade Para as caracter sticas amarelecimento e perda de transmiss o de luminosidade esta garantia v lida pelo prazo m ximo de 10 dez anos contados a partir da data de venda constante na Nota Fiscal divididos em dois per odos consecutivos de 5 cinco anos cada Assim que identificado o defeito o consumidor deve comunicar a ocorr ncia por escrito UNIGEL PL STICOS sendo necess rio constar o n mero de Lote 3 Condi es A garantia contra amarelecimento e perda de transmiss o de luminosidade se aplica somente em chapas Cell Cast ACRIGELECT Cristal Esta garantia se aplica soment
53. usse Ee EG ee ie ee Se GR en ee EG Oe EE enne 10 6 2 2 3 Serras el tricas Circular de a o carbono r pido sesse ee Re Re EE Re EA ee EA ee EK ee EE Re RE Ee ee Ek ee Ee ee EE ee 11 CREME Bi RE we id EG EE OO ETE N OE EE EE ER OE EE IE TA PA 11 6 3 Guia para solu o de problemas com cortes see ee ee RR RR Re EE Re EE Re ee Re ee RR eke Ee Re Ee Re rena rena Re RE Re Ee ee Ee Re rena Re RE Re Ee 12 Do PUROS AE RO OE RE AR EE AE EE EA N EE RE EE EE 12 6 5 Guia para solu o de problemas em geral iii 15 OPOR E EE A A A AO EE E E ER 16 67 ACam FONET eorr EAA AE EE ad Ge Ge N en 16 6 8 Guia de solu o de problemas em processos de acabamento sesse ee ER RE RR ER ER EE RR Re EE RR RR Re Ee ee ke EER Ee RE ke Ee 17 7 TIPOS DE MOLDAGENS ME ins NE EA OE EE a si ds 17 id Termoformagem E TES ER Ee Ke iik ee 17 Ta PIO ee ie E A AAE A E E A 21 EE Res SE NO E A E ET EE SS a EE E NE 23 7 4 Guia para solu o de problemas com dobras e termoformagem ies ee ee RE RR RR Re RE Re RE Re EE Re Ee ee Ee ee Rea Re RE Re Ee ee 24 E DISTORE O OTI EE RE EE AE EE AE EE EE AE 25 2 Isolaplast Isolantes e Pl sticos lida Rua Campinas do Piaui 811 S o Paulo SP CEP 08210 000 Fone 55 11 2535 8844 www isolaplast com br ISOLAPLAST O Perfil da Oualidade 9 RECOZIMENTO AL VIO DE TENS O ees esse ees ee ee ee ee ee ee ee Gee ER ee Re e e RGe ee RR canais Re ee e sa cenrssa cenas 26 LO MONTA EM EE N
54. vamento espa amento de 2 a 5 dentes cm para resultados otimizados e arrefecidas com ar ou gua e leo sol vel resultam em cortes retos e precisos mas o corte necessita de polimento Recomenda se a configura o contemplando mesa m vel e motor fixo e rota o conforme Tabela 4 Velocidade perif rica 2 3 000 m min Velocidade de avan o 4 6 m min a 30 40 y 0 4 Figura 8 Ilustra o de serra circular de a o carbono r pido com dentes alternados Tabela 4 Regime de rota o calculado em fun o do di metro do disco DI METRO DO DISCO mm VELOCIDADE r p m 6 2 3 Corte com laser Este procedimento tem numerosas vantagens permite produzir a maioria das formas com excelente precis o rapidez e m ximo aproveitamento de material fornece bordas com bom acabamento que necessita de pouco ou nenhum polimento 11 soPLST Isolaplast Isolantes e Pl sticos ltda Rua Campinas do Piaui 811 S o Paulo SP CEP 08210 000 Fone 55 11 2535 8844 www isolaplast com br ISOLAPLAST O Perfil da Oualidade No entanto o corte a laser pode induzir tens es nas chapas a depender da velocidade do corte e pot ncia utilizada podendo ser necess rio o distensionamento da pe a na estufa de ar circulante se a mesma vier a ter contato com colas solventes tintas e produtos qu micos em geral 6 3 Guia para solu o de problemas com cortes Tabela 5 Guia para solu o de problemas com
55. vel causa Sugest o para solu o Tinta inadequada Mudar a tinta especificada Pe a apresenta microfissuras Excesso de solvente Reduzir quantidade de solvente Superaquecimento no polimento N o polir Tinta muito dilu da Adicione menos solvente tinta Tinta escorrendo mad N Tinta inadequada Mudar a tinta especificada Pouca ancoragem na superficie Tinta inadequada Mudar a tinta especificada 13 RESIST NCIA QU MICA O acr lico tem boa resist ncia a gua alcalis e solu es aquosas de sais inorg nicos Mesmo que dilu dos os cidos cian drico e fluor drico atacam o acr lico assim como os cidos sulf rico n trico e cr mico concentrado Os solventes base de hidrocarbonetos clorados e mon meros de metil metacrilato atacam o acr lico fortemente A resist ncia qu mica do acr lico a alguns agentes pode ser observada na Tabela 11 31 ISOLAPLAST Isolaplast Isolantes e Pl sticos Itda Rua Campinas do Piaui 811 S o Paulo SP CEP 08210 000 Fone 55 11 2535 8844 www isolaplast com br Agente Acido ac tico Acido citrico cido cr mico cido n trico Acido sulf rico cido sulf rico Acido sulf rico lcool et lico lcool isoprop lico Hidr xido de am nia Carbonato de s dio Gasolina Hidr xido de s dio Per xido de hidrog nio Querosene Sab o Tiner ter Acetona Tabela 11 Resist ncia qu mica do acr lico Concentra o 5 20 10 10 10 30 90 10 10 1
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