confederação brasileira de automobilismo conselho técnico
Contents
1. 5 9 P ra brisa O p ra brisa ser de vidro laminado atendendo as dimens es e formato do modelo original O vidro traseiro e os laterais dever o ser substitu dos por policarbonato com um m nimo de 3mm de espessura ARTIGO 6 PESO 6 1 Peso M nimo O peso do ve culo n o deve ser inferior 1090 kg durante todo transcorrer do evento 6 2 Convers o de Unidades Para efeito de convers o de unidades de peso 1 000 Libra 0 4536 kg 6 3 Lastro Lastro quando necess rio dever estar localizado dentro do cockpit no assoalho BRASILEIRA DE AUTOMOBILISMO embaixo do banco do piloto conforme Ficha de Homologa o e Manual T cnico Deve estar fixado sendo necess rio o uso de ferramentas para sua remo o 6 4 Adi o de Fluidos e Reposi o de Componentes 6 4 1 Adi o de Fluidos na Classifica o e Treinos E permitido a adi o de qualquer fluido que normalmente fa a parte de um dos sistemas originais do ve culo sistema de freio sistema hidr ulico da dire o sistema de leo do motor cambio e sistema de arrefecimento do motor dentro do padr o normal de funcionamento desses sistemas Durante a Classifica o est proibida adi o de combust vel gua ou gelo no sistema de arrefecimento do piloto 6 4 2 Adi o de Fluidos no Grid de Largada Proibida adi o de qualquer fluido no Grid de Largada com exce o de ar comprimido ou nitrog nio 6 4 3 Adi o de Fluidos na Prova Com e2. atendam os padr es de seguran a para a pr tica do automobilismo As marcas envolvidas ser o determinadas pela empresa promotora do evento com concord ncia da CBA A participa o dos mesmos esta restrita a competi es em aut dromos ou circuitos fechados 1 2 Empresa Promotora Vicar Promo es Desportivas S A promotora oficial do Campeonato Brasileiro de Marcas atrav s de contrato firmado com a Confedera o Brasileira de Automobilismo CBA 1 3 Fornecedores Oficiais de equipamento considerados padr o Petrobras BR combust vel e lubrificantes Berta S A motores J L Ind stria e Com rcio Ltda chassis e componentes manuten o dosmotores e transmiss o no Brasil Metalmoro chassis e componentes Pirelli pneus byLG amortecedores Fremax discos freio Ecopads pastilhas de freio MetaPPC cabos el tricos do motor Conectermi cabos el tricos do chassis Xtrac transmiss o Barpran embreagem OZ rodas Motec unidade de controle do motor e de aquisi o de dados ATL tanque de combust vel AP Racing pin as e cilindros de freio Peterson reservat rio de lubrificante do motor 1 4 Peso do Veiculo Consiste na soma do peso do veiculo mais o peso do piloto vestindo o seu equipamento completo macac o luvas sapatilhas balaclava underwear capacete e Hans device durante todo transcorrer do evento 1 5 Evento Todo evento que consta no calend rio do Campeonato Brasileiro de Marcas tem
3. o de dados s o os fornecidos como parte original do veiculo 16 4 Disponibiliza o dos Dados C pia dos dados aquisitados pelas Equipes durante o evento ser o disponibilizados para o fornecedor do motor e para os comiss rios t cnicos da CBA quando solicitado ARTIGO 17 C MERAS E SISTEMAS DE TELEVIS O 17 1 Fixa o de C meras ou Dummy C meras Os competidores podem ser requisitados a instalar o equipamento eletr nico de c mera ou a dummy c mera durante eventos e testes 17 2 Posicionamento das C meras e Equipamento de Televis o O posicionamento da c mera e de seus componentes ou mesmo da dummy c mera ser definido pelo promotor do evento com anu ncia da CBA ARTIGO 18 SISTEMA DE CRONOMETRAGEM 18 1 Transponder Localiza o Todos os ve culos devem estar com transponder de cronometragem posicionados e fixados seguindo as instru es do servi o oficial de cronometragem do evento A liga o el trica do transponder deve ser fornecida direta da bateria do carro 12volts ARTIGO 19 EQUIPAMENTOS DE PIT STOP 19 1 Pistolas Pneum ticas Permitida somente uma pistola pneum tica operacional por equipe para pit stop e demais servi os realizados durantes todo o evento na rea de box e grid Uma pistola pneum tica reserva poder estar dispon vel em caso da eventualidade de quebra da pistola principal M quinas permitidas 23 INGERSOLRAND modelo 2141
4. tratamento t rmico e lubrificante 13 6 Embreagem Fabricante Barpran especifica o padr o modelo BPA 140 sem qualquer retrabalho em rela o ao componente original 13 7 Acionamento da Embreagem Parte integral da transmiss o marca AP Racing modelo CP3859 1250 13 8 Cilindro de Embreagem Componente padr o marca AP Racing modelo CP2623 Di metro 5 8 13 9 Semi eixos e Homocin ticas Componentes homologados padr o n o podem sofrer qualquer tipo de retrabalho que altere sua dimens o peso e propriedades do material 18 BRASILEIRA DE AUTOMOBILISMO ARTIGO 14 SISTEMAS DE GUA E DE LUBRIFICANTES 14 1 Localiza o do Reservat rio de leo de Motor O reservat rio de leo de motor da marca Peterson modelo desenvolvido especificamente para o Campeonato Brasileiro de Marcas Este componente deve atender o posicionamento especificado na ficha de homologa o de cada ve culo Proibido qualquer altera o 14 2 Conex es e Mangueiras de leo de Motor Todas as mangueiras e conex es de leo de motor s o de padr o aeron utico fornecidos pela JL e Metalmoro construtores dos ve culos Estes componentes n o poder o sofrer qualquer tipo de modifica o 14 3 Catch Tank Todos os ve culos dever o atender os diagramas homologados Catch tanks est o previstos para a recupera o dos excessos de lubrificantes e os mesmos n o podem sofrer altera es ou mesmo serem suprimidos 14 4 Lubrificante
5. IMPACT 34 PAIOLI modelo DP2000 ou modelos DP197 SF DP176 SF DP34 desde que com funcionamento bi direcional Com exce o do rotor da INGERSOLRAND 2141IMPACT que poder ser substitu do por um similar com as mesmas dimens es e fun es os demais componentes das pistolas dever o permanecer originais sendo proibido qualquer retrabalho ou troca de material Soquete Poder o utilizar soquetes de alum nio para apertar soltar as rodas 19 2 Cilindros de Ar Somente dois cilindros poder o estar junto a torre de pit stop e operacionais durante o pit stop ou qualquer outro momento do evento Proibida a utiliza o de cilindros port teis reservat rios de ar comprimido preso nas costas de qualquer mec nico envolvido na opera o do pit stop Terminantemente proibido qualquer reservat rio extra que venha ter a fun o de um acumulador de press o Todos os cilindros dever o indicar a proced ncia do fabricante atender quanto as normas de uso e de validade No ato do descarregar carregar tais cilindros os mesmos dever o estar com o sistema de prote o do registro instalado 19 3 Mangueiras de Ar Limitada a utiliza o de uma mangueira por cilindro 19 4 Reguladores de Press o Permitido somente um regulador de press o por cilindro regulador de alta press o 19 5 Torre de Pit Stop Permitido uma nica torre de pit stop por Equipe 19 6 Extintor de Inc ndio Cada veiculo dever dispor de um extintor de 10Kg
6. e Filtros de ar s o elementos padronizados e classificados como item A pelo manual t cnico e devem permanecer inalterados Fornecedor destes dois itens ser a JL 4 6 Itens Proibidos 4 6 1 Proibido diminuir artificialmente a temperatura do combust vel ou do ar no Sistema de Admiss o Air Box extens o borboleta dutos de admiss o 4 6 2 Proibida a inje o de gua ou qualquer outro fluido no Sistema de Admiss o de Ar ARTIGO 5 CARROCERIAS E DIMENS ES 5 1 Desenho Padr o Os componentes que formam o conjunto de carenagens e carrocerias possuem um desenho padr o e dever o permanecer inalteradas salvo itens que constem na Ficha de Homologa o e no Manual T cnico 5 2 Proje es Componentes aerodin micos ou mec nicos n o poder o ultrapassar para baixo do plano de referencia definido pelo assoalho principal salvo os skids e os elementos de fixa o do pr prio assoalho todos originais ao projeto 5 3 Altura A dist ncia do plano de refer ncia assoalho central em rela o ao solo livre 5 4 Ap ndices Aerodin micos Somente os componentes aerodin micos homologados ser o permitidos Mantendo suas posi es originais e sem qualquer altera o a Aerof lio O Aerof lio asa tem um perfil definido como padr o e n o poder ser alterado seu posicionamento na horizontal ser definido a partir da origem que ser o centro da roda traseira at o bordo de ataque Esta dimens o n o
7. em frente ao seu box 24 BRASILEIRA DE AUTOMOBILISMO ARTIGO 20 REPAROS 20 1 Reparos em Componentes N o Estruturais Componentes considerados n o estruturais podem ser recuperados pelas Equipes mas sem alterar dimens es e propriedades do material Seguira classifica o desses componentes na ficha de homologa o e manual t cnico 20 2 Reparos em Componentes Estrutural Identificada avarias em componentes estruturais como por exemplo estrutura tubular de seguran a a mesma s poder ser reparada pelos fornecedores ou ainda substitu da Verificar a classifica o dos componentes estruturais na ficha de homologa o e manual t cnico ARTIGO 21 HOMOLOGA O Os casos omissos ser o julgados pelos comiss rios desportivos com base no CDA e CDI O presente regulamento foi analisado pela Comiss o Nacional de Velocidade aprovado pelo Conselho T cnico Desportivo Nacional e homologado pelo Presidente da Confedera o Brasileira de Automobilismo Rio de Janeiro 28 de fevereiro de 2013 Comiss o Nacional de Velocidade Conselho T cnico Desportivo Nacional Waldner Bernardo Nestor Valduga Presidente Presidente Confedera o Brasileira de Automobilismo Cleyton Tadeu Correia Pinteiro Presidente
8. n o sofrer qualquer tipo de penalidade Esta analise ser conduzida pela empresa respons vel na manuten o dos motores e a troca informada aos comiss rios desportivos da CBA Quanto s demais trocas realizadas durante o evento os crit rios seguem abaixo a Primeira troca livre de penalidade b Segunda troca adi o de 10 Kg ao peso m nimo no momento da troca e demais provas do campeonato c Terceira troca adi o de 20Kg 10 10 ao peso m nimo no momento da troca e demais provas do campeonato E assim sucessivamente a cada nova troca ser feita adi o de 10 Kg cumulativamente ao peso m nimo do piloto carro em quest o Trocas de motores motivadas por sobre giros registradas pelo controle Protec onde o sistema de Scoring atinja 100 se enquadram nas penalidades acima As penalidades previstas est o atreladas ao carro e ao piloto Caso um piloto mude de equipe levar consigo a penalidade ao seu novo carro Equipes que venham substituir seus pilotos durante a temporada tamb m dever o manter a penalidade imposta ao carro 4 4 ECU ECU EngineControl Unit Motec M400 ser fornecida pela J L Ind stria e Com rcio Ltda e o componente dever ter seus lacres preservados O posicionamento e a instala o da mesma no veiculo ser considerado padr o e os competidores dever o atender as instru es fornecidas pelo fornecedor BRASILEIRA DE AUTOMOBILISMO 4 5 Air Box e Filtros Air Box
9. poder ser superior a 750 BRASILEIRA DE AUTOMOBILISMO mm e n o inferior a 730mm Para efetuara verifica o de tal dimens o o plano de referencia assoalho central dever estar paralelo ao piso e com 100mm de altura Quanto ao posicionamento da asa na vertical A origem estar no plano de refer ncia e a asa dever estar no mesmo ngulo do plano em quest o sendo que os bordos de ataque e de fuga n o poder o estar acima de1050mm ou inferior a 1030mm em rela o a origem plano de referencia Todas as aferi es devem ser efetuadas sem a fixa o do gurney Ser obrigat rio a utiliza o de um gurney com a dimens o nica de 12 7 0 50mm fixado no dorso superior da asa na extremidade do bordo de fuga e que se estenda por toda envergadura da mesma b Splitter Splitter assoalho dianteiro considerado um ap ndice aerodin mico Tomando o assoalho central como o plano de refer ncia o splitter n o poder assumir um ngulo superior a 2 graus em rela o a este plano O inicio da incid ncia do ngulo no splitter dever estar restrito entre 550 a 650mm da origem que neste caso ser o centro da roda dianteira sem qualquer ester o no sistema de dire o com esta proje o da dimens o acima citada na horizontal e para frente do ve culo O splitter n o poder ultrapassar o centro da roda dianteira em dire o a parte traseira do ve culo O splitter ser de madei
10. seu BRASILEIRA DE AUTOMOBILISMO inicio com a inscri o dos pilotos verifica o t cnica dos ve culos de competi o treinos livres treino classificat rio prova e se estende ate a finaliza o da vistoria t cnica 1 6 Treino Coletivo S o treinos oficiais programados pelo promotor e fiscalizados pela CBA 1 7 Ficha de Homologa o e Manual T cnico A Ficha de Homologa o e o Manual de opera o dos ve culos elaborados pelos fornecedores contendo informa es t cnicas ajustes e a classifica o dos componentes homologado pela CBA ARTIGO 2 PRINCIPIOS GERAIS 2 1 Confedera o Brasileira de Automobilismo Este Regulamento T cnico do Campeonato Brasileiro de Marcas foi elaborado pela Confedera o Brasileira de Automobilismo CBA associa o m xima federal de administra o do desporto do automobilismo nacional fundada em 7 de Setembro de 1961 e filiada Federation Internationale de L Automobile FIA 2 2 Validade do Regulamento Este Regulamento T cnico ter validade at 31 12 2013 2 3 Mudan as do Regulamento Mudan as no Regulamento T cnico se houverem ser o em forma de adendos conferidos a Confedera o Brasileira de Automobilismo e aplic veis nas datas indicadas pelas publica es que a mesma fizer 2 4 Concord ncia ao Regulamento Todos os ve culos inscritos no Campeonato Brasileiro de Marcas devem cumprir com esta regulamenta o t cnica em sua totalidade a todo e qualquer m
11. 8 10 4 Quantidade de Pneus Para o primeiro Evento do Campeonato todos os pilotos poder o lacrar somente 2 dois jogos de pneus novos A partir da segunda etapa do Campeonato os 8 oito primeiros pilotos na classifica o do campeonato somente poder o lacrar 2 jogos de pneus por evento conforme segue M ximo de dois jogos novos ou no m nimo um jogo novo e um usado lacrado das etapas anteriores deste carro Para os demais pilotos e pilotos novos ser permitida a lacra o de 3 jogos de pneus por evento sendo no m ximo de dois jogos novos e um jogo usado e no m nimo de um jogo novo e dois jogos usados lacrados das etapas anteriores deste carro Caso uma etapa transcorra em condi o de chuva e os pneus slicks lacrados n o sejam utilizados os mesmos poder o ser lacrados para o evento seguinte na condi o de pneus novos Ser o lacrados dois jogos de pneus de chuva por evento Qualquer necessidade de substitui o de pneus lacrados de chuva dever ser solicitada por escrito aos comiss rios desportivos da CBA ap s a constata o e autoriza o do comiss rio t cnico o pneu poder ser substitu do marca modelo e dimens es dos pneus a serem lacrados para o Campeonato e por etapa ser definida pelo promotor antes do primeiro evento mediante a expedi o de um documento homologado pelo CTDN CBA remetido as equipes b Os pneus definidos como lacrados s o pneus que foram apresentados p
12. ARTIGO 1 ARTIGO 2 ARTIGO 3 ARTIGO 4 ARTIGO 5 ARTIGO 6 ARTIGO 7 ARTIGO 8 ARTIGO 9 ARTIGO 10 ARTIGO 11 ARTIGO 12 ARTIGO 13 ARTIGO 14 ARTIGO 15 ARTIGO 16 ARTIGO 17 ARTIGO 18 ARTIGO 19 ARTIGO 21 BRASILEIRA DE AUTOMOBILISMO CONFEDERA O BRASILEIRA DE AUTOMOBILISMO CONSELHO T CNICO DESPORTIVO NACIONAL COMISS O NACIONAL DE VELOCIDADE CAMPEONATO BRASILEIRO DE MARCAS REGULAMENTO T CNICO 2013 DEFINI ES ni e E E E E 2 PRINCIPIOS GERAIS 2 2 00 a 3 ELEGIBILIDADE DOS VE CULOS eee 4 MOTORES 4 CARROCERIAS E DIMENS ES eee 6 PESO ag 8 50 10 SISTEMA DE 11 SISTEMA DE 2 22 22222222 222555000000 11 RODAS E PNEUS 12 SISTEMA DE COMBUSTIVEL eee 14 SISTEMA EL TRICO meets 15 SISTEMA DE TRANSMISS O eee 16 SISTEMAS DE GUA E DE LUBRIFICANTES 18 EQUIPAMENTOS DE SEGURAN A eee 19 AQUISICAO DE DADOS eremita 21 C MERAS E SISTEMAS DE TELEVIS O meme 22 SISTEMA DE CRONOMETRAGEM eee 22 EQUIPAMENTOS DE PIT STOP eee 22 o DR 24 BRASILEIRA DE AUTOMOBILISMO CAMPEONATO BRASILEIRO DE MARCAS REGULAMENTO T CNICO 2013 ARTIGO 1 DEFINI ES 1 1 Marcas Ve culos baseados em monoblocos originais com modifica es estruturais que
13. Fogo O habit culo do veiculo onde o piloto estar situado dever estar separado dos compartimentos do motor e do tanque de combust vel atrav s de paredes anti fogo em concord ncia com a ficha de homologa o 15 8 Estrutura Tubular A Estrutura Tubular esta homologada pela CBA Expressamente proibido qualquer modifica o nesta estrutura de seguran a 15 9 Al as de Reboque As al as de reboque devem estar operantes e claramente vis veis e pintadas de amarelo vermelho ou laranja contrastantes com a pintura da carroceria ARTIGO 16 AQUISICAO DE DADOS 16 1Telemetria Todas as formas de transmiss o de dados com o veiculo em movimento s o proibidas exceto a comunica o por radio duas vias piloto equipe 16 2 Sistema de Aquisi o de dados O equipamento autorizado para aquisi o de dados Motec modelo SDL3 com 16MB de mem ria O Modulo de Shift Light acompanha o display Motec E permitido a utiliza o de GPS disponibilizado pela empresa fornecedora dos motores 16 3 Sensores e Cabos El trico Os nicos sensores Motec autorizados s o o de velocidade da roda traseira e o da dire o Atrav s da conex o CAN outros par metros aquisitados pela ECU estar o disponibilizados exemplos rota es do motor temperaturas gua e leo do motor 22 press es de combust vel e de leo do motor posi o da borboleta e outros Os nicos sensores e cabos permitidos para aquisi
14. ara lacra o durante um evento do Campeonato em curso mesmo que n o tenham sido utilizados montagem e balanceamento dos pneus dever o ser feitas obrigatoriamente no local determinado pelo fornecedor dos pneus A equipe que possuir na rea do aut dromo equipamento para realizar montagem e balanceamento ser exclu da do evento 14 BRASILEIRA DE AUTOMOBILISMO d Os pneus de chuva dever o atender o determinado no documento expedido pela Empresa Promotora e Homologado pelo CTDN CBA 10 5 Procedimento de Controle de Pneus a Todos os pneus utilizados durante o evento ser o lacrados com a identifica o da etapa Esta lacra o ser realizada em local e hor rio determinado atrav s do Regulamento Particular da Prova b Durante a Vistoria T cnica inicial cada competidor dever apresentar todos os seus pneus que ser o lacrados para o evento Os pneus n o lacrados durante a Vistoria T cnica inicial unicamente poder o ser lacrados em outro momento atrav s de solicita o por escrito que ser analisado pelos Comiss rios Desportivos do Evento c A qualquer momento do evento quaisquer pneus poder o ser requisitados pelos comiss rios para nova vistoria ou para ficarem em parque fechado d Controles de Press o e Temperatura de pneus por parte do fabricante O Fabricante dos pneus tem o direito de medir ou checar a press o e temperatura dos pneus a qualquer momento do evento desde que n o atrapal
15. de Motor O lubrificante de motor ser Lubrax Supera 5W40 Sint tico padronizado abastecido e controlado pela empresa respons vel pela manuten o dos motores 14 5 Reservat rio de gua O reservat rio de gua id ntico para todos os ve culos proibida qualquer modifica o neste componente 14 6 Mangueiras e Tubula o de gua A tubula o de gua e mangueiras s o livres desde que atendam a orienta o t cnica do fornecedor de motores 14 7 Radiador de gua O radiador de gua nico e padronizado para todos os ve culos sem qualquer altera o 19 BRASILEIRA DE AUTOMOBILISMO 14 8 Ventiladores para Radiador de gua Cada veiculo poder contar com um ventilador ventoinha junto ao radiador de gua diante da necessidade de uma refrigera o mais eficiente do motor quando condi es clim ticas ou mesmo de provas assim exigirem O controle dos ventiladores ser por v lvula termost tica 14 9 Fluido e Aditivos Refrigerantes do Motor O tipo de fluidos e aditivos refrigerantes do motor e a sua quantidade ser responsabilidade da empresa que far a manuten o dos motores 14 10 Aquecedores de gua e Flu dos Proibido a utiliza o de sistemas de aquecimento da gua e demais fluidos refrigerantes do motor 14 11 Radiador de leo da Transmiss o O radiador de leo da transmiss o ser nico e padronizado para todos os ve culos sem qualquer altera o 14 12 Conex es e Ma
16. he o trabalho da equipe Caso este procedimento seja necess rio durante o parque fechado os respons veis pela medi o dever o solicitar ao Comiss rio T cnico autoriza o para realizar a medi o Os valores registrados dever o ser mantidos em sigilo e utilizados pela empresa fornecedora de pneus como base de dados para estudos e recomenda es de utiliza o para as equipes 10 6 Gases para Inflar Pneus Os pneus poder o ser inflados somente com ar ou nitrog nio ARTIGO 11 SISTEMA DE COMBUSTIVEL 11 1 Combust vel O combust vel consumido em todos os eventos do Campeonato Brasileiro de Marcas ser a Gasolina A Petrobras BR ser o fornecedor oficial que ir disponibilizar o combust vel nico para todas as Equipes Fica proibida qualquer manipula o qu mica do 15 BRASILEIRA DE AUTOMOBILISMO combust vel Analises de combust vel poder o existir a qualquer momento do evento 11 2 Tanque de Combust vel O tanque de combust vel considerado componente padr o marca ATL modelo da c lula SU 115 espuma SF 103 sem qualquer modifica o O tanque deve manter toda a espuma interna e o sistema de catch tank originais O limite de uso para os tanques de combust vel ser de cinco anos a partir da data de fabrica o 11 3 Conex es e Mangueiras Todas as mangueiras e conex es s o de padr o aeron utico fornecidos pela JL e Metalmoro construtores dos ve culos Estes componentes n o poder o s
17. io a utiliza o de filtro para o fluido hidr ulico da caixa de dire o Especifica o livre o mesmo dever estar situado na linha hidr ulica de retorno ARTIGO 9 SISTEMA DE FREIO 9 1Circuitos de Freio Todos os carros possuem um sistema de freio com dois circuitos separados que s o acionados por um mesmo pedal 9 2 Pin as de Freio permitido somente o uso das seguintes pin as de freio sem qualquer modifica o Dianteira AP Racing CP 5060 Traseira ATE 5004 5005 di metro do pist o 40mm 9 3 Discos de Freio Obrigat rio o uso de discos de freio do fornecedor Fremax espec ficos para a categoria sem qualquer altera o 9 4 Pastilhas de Freio Obrigat rio o uso das pastilhas de freio do fornecedor oficial definido pela empresa promotora 9 5 Linhas de Freio Livre o comprimento das mangueiras de freio como tamb m o seu revestimento 12 BRASILEIRA DE AUTOMOBILISMO 9 6 Cilindros de Freio Obrigat rio o uso de duas especifica es de cilindros de freio 1 1 000 e 15 16 0 9375 onde a sele o para qual circuito dianteiro ou traseiro livre Os cilindros autorizados s o da marca AP Racing modelo 2623 9 7 Reservat rios do Cilindro de Freio Est permitido reposicionar os reservat rios dos cilindros de freio 9 8 Dutos e Mangueiras de Ar Somente duas mangueiras de 3 de di metro uma para cada lado est o autorizadas para o sistema de refrigera o do si
18. ngueiras da Transmiss o Todas as mangueiras e conex es de leo de transmiss o s o de padr o aeron utico fornecidos pela JL e Metalmoro construtores dos ve culos Estes componentes n o poder o sofrer qualquer tipo de modifica o 14 13 Lubrificante de Transmiss o O lubrificante de transmiss o ser padronizado abastecido e controlado pela JL Ind stria e Com rcio 14 14 Aquecedores de Lubrificante de Transmiss o Proibido a utiliza o de sistemas de aquecimento do lubrificante de transmiss o ARTIGO 15 EQUIPAMENTOS DE SEGURAN A 15 1 Extintor de Inc ndio O extintor de inc ndio de acionamento el trico com capacidade de 4 5 Kg que 20 BRASILEIRA DE AUTOMOBILISMO dever atender a ficha de homologa o e Manual T cnico quanto ao seu uso e posicionamento 15 2 Chave Geral O piloto quando sentado como seu cinto de seguran a atado volante na posi o de dirigir deve poder desligar todos os circuitos el tricos atrav s de uma nica chave geral de corte Esta chave dever estar localizada em um painel e estar claramente identificada por um adesivo de um raio vermelho sobre um triangulo azul com outline branco A chave geral dever tamb m ser operacional pelo lado externo do ve culo igualmente identificado possibilitando que um fiscal de pista possa atrav s de uma barra deslig la 15 3 Cinto de Seguran a Cinto de seguran a fornecido da marca Sabelt modelo de seis pont
19. o do componente Itens de classifica o A e B que exijam substitui o dever o ser adquiridos junto aos fornecedores Itens com classifica o C s o considerados livres quanto a sua proced ncia desde que mantenham a finalidade original do projeto que n o complementem ou assumam nenhuma fun o adicional e que estejam na mesma posi o do componente original ARTIGO 4 MOTORES 4 1 Motores Permitidos O nico motor permitido incluindo todos os seus componentes perif ricos ser fornecido unicamente pela Berta S A A responsabilidade pela manuten o controle substitui o e padroniza o de desempenho dos mesmos estar a cargo da J L Ind stria e Com rcio Ltda BRASILEIRA DE AUTOMOBILISMO 4 2 Lacres dos Motores Todos os motores possuir o lacres desenvolvidos e posicionados pela J L Ind stria e Com rcio Ltda que constituir o o principal elemento de controle para o fornecedor e para os comiss rios t cnicos contra poss veis modifica es responsabilidade dos competidores preservarem a integridade dos lacres Qualquer modifica o realizada nos motores em seus componentes perif ricos em lacres implicar na desclassifica o sumaria do veiculo piloto no evento como ainda estar pass vel a puni es adicionais previstas no C digo Desportivo do Automobilismo CBA 4 3 Troca de Motores Para as trocas de motores motivadas por quebras ou danos irrepar veis o piloto carro
20. ofrer qualquer tipo de modifica o 11 4 Bombas de Combust vel Duas bombas de combust vel de alta press o s o autorizadas por ve culo sendo que uma delas ser considerada reserva e poder ser acionada sempre que a principal apresentar problema Este componente padr o poder ser da marca Bosch modelo 580 464 125 ou Walbro GSL 392 A bomba de baixa press o uma por ve culo interna ao tanque livre quanto marca e modelo 11 5 Filtros Filtro de combust vel obrigat rio mas de proced ncia livre 11 6 Arrefecimento do Combust vel Proibida qualquer pr tica que venha objetivar a diminui o da temperatura do combust vel ARTIGO 12 SISTEMA EL TRICO 12 1 Modifica es no Sistema El trico A composi o dos cabos el tricos sensores controles e chaves foram especificamente elaborados para os ve culos do Campeonato Brasileiro de Marcas e ser o classificados como componente padr o e homologados pela CBA Fica assim proibida qualquer altera o no sistema el trico 16 BRASILEIRA DE AUTOMOBILISMO 12 2 Radio de Comunica o Permitida a comunica o por radio entre piloto e Equipe 12 3 Bateria Obrigat rio o uso de somente uma bateria por ve culo com a especifica o de 50 a 75 Ah 12 Volts 12 4 Alternador Obrigat rio o uso do alternador padr o em sua posi o de origem devendo desempenhar sua fun o sem qualquer altera o O mesmo n o poder ser desligado fisicamente ou ainda ele
21. omento do evento como tamb m devem estar montados e operados seguindo a Ficha de Homologa o e o Manual T cnico elaborados pelos Fornecedores 2 5 Deveres do Competidor E dever de cada competidor provar aos Comiss rios T cnicos que seu ve culo cumpre com estas regulamenta es integralmente durante todo evento BRASILEIRA DE AUTOMOBILISMO 2 6 Medi o do Ve culo Toda medi o ser realizada com o veiculo em posi o estacionaria sobre uma superf cie horizontal plana ARTIGO 3 ELEGIBILIDADE DOS VE CULOS 3 1 Ve culos Admitidos Somente ser o admitidos ve culos homologados pela Confedera o Brasileira de Automobilismo CBA especialmente para o Campeonato Brasileiro de Marcas 3 2 Modifica es Autorizadas Nenhum componente poder ser modificado a n o ser pelo pr prio fornecedor ap s este consultar a CBA e ser autorizado pela mesma Tais modifica es somente ser o permitidas caso sejam consideradas absolutamente necess rias ap s a identifica o clara de um problema Ao menos que uma autoriza o seja especificamente dada ou mesmo definida por este Regulamento T cnico nenhum elemento poder ser adicionado ou removido da especifica o do veiculo O desenho e a constru o original dever o ser preservados conforme a Ficha de Homologa o e o Manual T cnico 3 3 Manuten o de Componentes Consultar a Ficha de Homologa o e o Manual T cnico para determinar a classifica
22. os homologado pela FIA em concord ncia com artigo 253 6 anexo J Outro modelo poder ser utilizado mediante autoriza o expressa da CBA 15 4 Espelhos Retrovisores Obrigat rio a utiliza o dos espelhos retrovisores externos originais a cada marca e modelo Internamente obrigat rio o uso do espelho retrovisor convexo 15 5 Lanterna Traseira As lanternas traseiras devem ser mantidas como original de linha do ve culo e em funcionamento para as luzes de chuva freio e pisca alerta durante todo evento 15 6 Banco do Piloto O banco do piloto fornecido da marca Sabelt modelo Taurus componente considerado padr o Banco homologado pela FIA com o limite de uso de 5 anos a partir da indica o de fabrica o que mandat ria a sua presen a junto ao componente A extens o de dois anos de uso pode ser autorizado pelo fabricante mas dever ser indicada por um adesivo adicional Outro modelo poder ser utilizado mediante autoriza o expressa da CBA Se existir a necessidade de espuma entre o banco e o piloto esta estar limitada a uma espessura m xima de 50mm 21 BRASILEIRA DE AUTOMOBILISMO O banco estar fixado por um m nimo de 4 parafusos M8 com o grau m nimo de 10 9 as equipes devem observar tal especifica o na eventualidade de substitui o Quanto o posicionamento do banco O mesmo poder mover se para tr s mas nunca al m da estrutura met lica do banco original traseiro 15 7 Paredes Anti
23. ra com a espessura m nima de6mm e estruturados por perfis met licos c Assoalho Central O assoalho central se trata do plano de refer ncia que ter inicio na dianteira na parte mais baixa do chassis e dever se estender ate a face de apoio do pickup de articula o do eixo traseiro Quanto largura o assoalho central dever abranger no m nimo a largura original do modelo e no m ximo at as laterais de fibra desenvolvidas para cada marca Por ser o plano de refer ncia o assoalho central n o poder produzir curvaturas que ocasionem distor es superiores a 5mm O material a ser utilizado na confec o do assoalho central ser a madeira e espessura m nina de 6 mm BRASILEIRA DE AUTOMOBILISMO 5 5 Espa o Interior Os fechamentos que configuram o espa o interior devem permanecer de acordo com a Ficha de Homologa o e o Manual T cnico os seus revestimentos visando a seguran a do piloto ser o permitidos em materiais de especifica o superior ao estabelecido 5 6 Grade e Emblemas A grade frontal e os emblemas homologados constituem em acess rios obrigat rios 5 7 Lanterna Traseira Obrigat rio a utiliza o das duas lanternas traseiras original do veiculo como previsto na ficha de homologa o 5 8 Gabaritos O alinhamento do conjunto dos componentes que formam a carroceria ser controlado por gabaritos A toler ncia m xima em qualquer ponto n o poder exceder a 5mm cinco mil metros
24. stema de freio dianteiro A capta o de ar tem seu inicio junto as aberturas originais do veiculo laterais no p ra choque e as mangueiras ser o direcionados unicamente quando necess rio para as pin as de freio Este sistema pode permanecer fechado e as mangueiras suprimidas caso a temperatura de trabalho e a performance do sistema de freio n o necessitem de refrigera o 9 9 Arrefecimento por Liquido O arrefecimento do Sistema de Freio por liquido est proibido ARTIGO 10 RODAS E PNEUS 10 1 Rodas As rodas ser o da marca O Z especifica o OZ 11X18E55 e dever o ser mantidas originais em suas dimens es peso e desenho sem qualquer retrabalho inclusive pelo aspecto da cor compat vel marca do ve culo conforme segue Ford preta Chevrolet branca Honda prata Toyota vermelha e Mitsubishi preta Proibido utilizar qualquer tipo de componente que venha alterar a bitola V lvulas de ar consideradas ativas que alterem a press o dos pneus est o proibidas 10 2 Fornecedor de Pneus Todos os pneus ser o fornecidos pela Pirelli do Brasil qualquer modifica o tratamento gera o de sulcos aplica o de solventes ou agentes qu micos aquecimento artificial do pneu esta terminantemente proibido Isto se aplica aos 13 BRASILEIRA DE AUTOMOBILISMO pneus para pista seca slicks como tamb m para pista molhada wets 10 3 Especifica o e Dimens es dos Pneus A especifica o ser Pirelli 285 645 R1
25. tronicamente por qualquer sistema 12 5 Sistema do Limpador de P ra brisa Obrigat rio o uso do sistema de limpador de p ra brisa proced ncia e modelo livre 12 6 Sistema de gua para Limpa P ra brisa Permitido um reservat rio de gua com capacidade m xima de 4 litros destinado ao sistema lava p ra brisa 12 7 Desemba adores e Ventiladores Permitida a utiliza o de desemba adores resist ncias de p ra brisa e ventiladores somente com a finalidade de promover a melhor visibilidade ao piloto 12 8 Motor de Partida Componente padr o proibida qualquer altera o ARTIGO 13 SISTEMA DE TRANSMISS O 13 1 Transmiss o Transmiss o homologada da marca Xtrac modelo426 sequencial fornecido lacrados pela JL Ind stria e Com rcio Qualquer manuten o e reparo da transmiss o ser o conduzidos pelas Equipes mas necessariamente com o acompanhamento de t cnicos da JL 13 2 Rela es de Marchas 12 13 39 22 15 30 38 14 22 42 18 24 5a 19 28 6 18 20 Diferencial 14 46 13 3 Marcha R Todos os ve culos do Campeonato Brasileiro de Marcas devem possuir a marcha r operacional durante todo o evento que possa ser acionado pelo piloto normalmente sentado Marcha R 13 35 13 4 Alavanca Sequencial de Marchas Xtrac modelo 420 928 000A 13 5 Modifica es no Sistema de Transmiss o Proibida qualquer altera o no conjunto de transmiss o seja no dimensional material peso
26. uem desenho padr o e devem permanecer inalteradas 7 3 Barras Estabilizadoras A Barra Estabilizadora dever permanecer original e inalterada permitido desconectar ou retirar um dos elementos de liga o drop links entre a barra e o tri ngulo 7 4 Amortecedores Os amortecedores dever o ser da marca Koni modelo 2812 MK II com padr o de curvas especificamente desenvolvido para os ve culos do Campeonato Brasileiro de Marcas lacrados com fornecimento e manuten o nica pela by LG Al m dos componentes de prote o j previstos nos amortecedores fica proibida a utiliza o de qualquer sistema seja por s lidos packers ou borrachas bump rubbers que venham reduzir o curso dos amortecedores 7 5 Molas Permitido uma nica mola por amortecedor As molas s o fornecidas pela H amp R Brasil e padronizadas Par de molas dianteiras 300N mm 120mm x 50mm carga altura e di metro interno Par de molas traseiras 80N mm 140mm x 50mm Fica proibido o uso de rolamentos entre as plataformas e as faces de apoio da mola 7 6 Cromea o Proibida a cromea o de qualquer componente da suspens o ARTIGO 8 SISTEMA DE DIRE O 8 1 Caixa de Dire o Permitido somente o uso da caixa de dire o TRW 40009291 8 2 Bomba Hidr ulica Bomba Hidr ulica da Dire o componente padr o integrada ao motor e proibida qualquer altera o 8 3 Filtro do Fluido Hidr ulico Obrigat r
27. xce o de ar comprimido e nitrog nio nenhum fluido poder ser adicionado durante a prova Ap s a abertura do Box para o alinhamento dos carros ao grid de largada fica proibido o abastecimento de combust vel ap s a entrada do ve culo em pista 6 4 4 Reposi o de Componentes durante o Evento Se for necess ria a substitui o de qualquer componente do veiculo o mesmo n o poder pesar mais que o componente original 6 5 Lastro de Sucesso Lastro de Sucesso estar localizado em posi o diferenciada quando comparado ao lastro normal O Lastro de Sucesso n o ser contabilizado para que o ve culo atenda o peso m nimo regulamentar Na Ficha de Homologa o e Manual T cnico constar a coordenada para seu correto posicionamento especifica o e a quantidade de parafusos necess rios para sua perfeita e segura fixa o Quanto a regra sobre a utiliza o do Lastro de Sucesso a mesma estar prevista no Regulamento Desportivo do Campeonato Brasileiro de Marcas edi o 2013 10 BRASILEIRA DE AUTOMOBILISMO ARTIGO 7 SUSPENS O 7 1Geometria O ajuste da geometria de suspens o livre desde que dentro da faixa de regulagem prevista originalmente pelos componentes fornecidos e sem a modifica o dos mesmos Os pontos de ancoragem pickup points da suspens o n o podem sofrer qualquer altera o e o seu posicionamento estar previsto na ficha de homologa o 7 2 Mangas de Eixo As Mangas de Eixo poss
Download Pdf Manuals
Related Search