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Indústria da Joalharia, Ourivesaria e Relojoaria

1. Avalia o da conformidade De acordo com o seu compromisso de cumprimento a organiza o deve estabelecer implementar e manter um ou mais procedimentos para avaliar periodicamente a conformidade com os requisitos legais aplic veis A organiza o deve avaliar o cumprimento dos outros requisitos que subscreva A organiza o poder optar por combinar esta avalia o com a avalia o de conformidade legal ou estabelecer um ou mais procedimentos separados A organiza o deve manter registos dos resultados das avalia es peri dicas Investiga o de incidentes n o conformidades ac es correctivas e ac es preventivas A empresa deve estabelecer e manter procedimentos para definir responsabilidades e a autoridade para N Analisar e investigar e acidentes e n o conformidades Executar as ac es destinadas a minimizar todas as consequ ncias dos acidentes ou das n o conformidades N Definir o in cio e a conclus o de ac es correctivas e preventivas W Comprovar a efic cia das ac es correctivas e preventivas tomadas Estes procedimentos devem exigir que todas as ac es correctivas e preventivas propostas devem ser revistas atrav s do processo de avalia o de riscos antes da sua implementa o Se a empresa j possui um sistema de gest o de acordo com a ISO 9000 ou ISO 14001 ent o j deve ter desenvolvido um processo de ac es correctivas preventivas e pode
2. FIGURA 157 Inexist ncia de sinaliza o de obst culo 8 EQUIPAMENTOS DE PROTEC O INDIVIDUAL Entende se por equipamento de protec o individual EPI todo e qualquer dispositivo que tenha por objectivo proteger uma pessoa contra um ou v rios riscos que possam amea ar a sua sa de e seguran a A Lei n 102 2009 de 10 de Setembro indica claramente a prioridade da protec o colectiva sobre a protec o individual sendo que as medidas de car cter construtivo sobrep em se s medidas de car cter organizativo e estas s de protec o individual Os equipamentos de protec o individual EPI devem ser encarados como um complemento protec o sendo a sua utiliza o uma medida de preven o de ltima prioridade jamais substituindo as medidas e equipamentos de protec o colectiva EPC Quer isto dizer que a elimina o do risco na origem e o seu isolamento s o as abordagens de controlo de risco a desenvolver e se porventura n o se concretizarem h que proceder ao afastamento do homem da exposi o a riscos significativos Para esse efeito torna se imprescind vel o recurso s medidas de protec o individual 260 Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria No entanto estes equipamentos exigem do trabalhador um sobresfor o no desempenho das suas fun es quer pelo peso quer ainda pelo desconforto geral que podem provocar entre outros efeitos que dific
3. MERI Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria As principais vias de entrada dos contaminantes qu micos e efeitos no organismo humano s o apresentados na figura seguinte FIGURA 40 Principais vias de entrada dos contaminantes qu micos e efeitos no organismo humano Penetra o atrav s da pele Vi Principal via de entrada Ar contaminado poeiras Sujidade das m os ou dos alimentos directamente ou atrav s de gases vapores outras subst ncias Irrita o destrui o do tecido pulmonar fixa o nos pulm es prejudicando as trocas gasosas Absor o pelo sangue Absor o pelo sangue de contaminantes que n o foram rejeitados Difus o directa nos vasos sangu neos atrav s da pele O f gado elimina certos produtos t xicos transformando outros mas n o pode eliminar alguns Os rins filtram certos detritos que s o eliminados na urina y Distribui o atrav s do sangue O sangue ve cula os t xicos n o eliminados ao resto do organismo Todo o organismo Les es do sistema nervoso destrui o de certos constituintes do sangue fixa o selectiva sobre certos rg os MANUAL DE BOAS PR TICAS 089 6 4 2 Avalia o do risco de exposi o a contaminantes qu micos A preven o dos riscos profissionais constitui uma obriga o legal determinando o artigo 15 da Lei n 102 2009 de 10 de Setembro a necessidade de Ass
4. Out Nov Dez Total 4 5 FERRAMENTAS DE TRATAMENTO DE ACIDENTES DE TRABALHO Integrado no programa SafeWork foi desenvolvido o Kit SafeWork que um conjunto de ferramentas cujo objectivo disponibilizar s empresas preferencialmente PMEs um conjunto de instrumentos de apoio gest o da seguran a e sa de no trabalho Este Kit resulta do desenvolvimento do projecto SafeWork ao abrigo da IC EQUAL Medida 03 02 02 Moderniza o e Inova o Organizacional Ao n vel dos acidentes de trabalho o programa disponibiliza a ferramenta GAT Gest o de acidentes de trabalho Esta ferramenta inform tica permite ao utilizador a ap s subscri o registar e gerir os acidentes de trabalho bem como gerar um n mero alargado de indicadores que lhe permite comparar o desempenho da empresa com uma amostra da mesma CAE Benchmarking bem como analisar a evolu o do desempenho da empresa MANUAL DE BOAS PR TICAS 045 FIGURA 18 Kit Safe Work Ande n o criou a sva conta Chove agwi Resurera Passear EURCPEIA zqual m s qual 5 INSTALA ES Podemos afirmar que a implanta o deficiente de locais de trabalho implica riscos de acidentes de trabalho e doen as profissionais assim como perdas de efici ncia decorrentes de fluxos f sicos e de fluxos de informa o e gest o mais dif ceis 5 1 CONCEP O DE LOCAIS DE TRA
5. Em equipamentos com dimens es que o justifiquem dever o existir passadi os e escadas de acesso seguro guarda corpos rodap s em materiais incombust veis Sempre que se justifique os equipamentos devem estar dotados de isolamento t rmico e ou ac stico e exaust o aspira o de gases vapores fumos ou poeiras Os locais de carga de baterias acumuladores devem estar afastados de locais onde haja produ o de chamas e chispas Os locais de pintura e de produ o de poeiras e ou fumos dever o ser instalados em cabines com sistema de aspira o Na necessidade de recorrer a soldadura dever o prever se anteparos bem como a utiliza o de sistemas de aspira o m veis A cubagem m nima de ar por trabalhador dever ser de 11 50 m podendo ser reduzida para 10 50 m caso se verifique uma boa renova o A rea m nima por trabalhador de 1 80 m O caudal m dio de ar puro deve ser de pelo menos 30 m a 50 m por hora trabalhador Os diferentes locais dever o estar delimitados com faixa amarela de cerca de 10 a 12 cm de largura e devidamente identificados e sinalizados todos os riscos existentes As oficinas devem estar dotadas de recipientes fechados para recolha de desperd cios e panos impregnados de leo Armaz ns Devem ser bem arejados e iluminados As paredes e os pavimentos devem ser adequados utiliza o preferencialmente recobertos por materiais de f cil man
6. 75 a 149 pessoas 50 m 0 55 m por pessoas acima de 75 150 a 499 pessoas 92 m 0 50 m por pessoas acima de 149 500 ou mais pessoas 255 m 0 40 m por pessoas acima de 499 D INFRA ESTRUTURAS As instala es t cnicas el ctrica g s gua aquecimento ventila o etc devem ser dimensionadas e constru das atendendo s necessidades espec ficas da instala o e devem ser regularmente verificadas por entidades certificadas ou t cnicos competentes Como protec o de descargas electrost ticas as tubagens dever o possuir liga o terra Deve ser dada particular aten o ao estado de limpeza e manuten o de modo a garantir o seu correcto funcionamento MANUAL DE BOAS PR TICAS 055 QUADRO 14 Caracter sticas gerais das infra estruturas t cnicas Deve estar correctamente dimensionada e prevendo a protec o dos circuitos com disjuntores e diferenciais de forma a permitir em caso de sobrecarga ou curto circuito a passagem terra Os quadros el ctricos devem estar identificados e sinalizados Se poss vel dever se utilizar calhas t cnicas suspensas ou em fossa tapada de f cil acesso Dever existir um circuito de emerg ncia ligado a uma fonte pr pria e obrigat ria a distribui o de gua pot vel pelo que dever o ser instalados bebedouros preferencialmente de jacto ascendente em locais facilmente acess veis e Dever o existir dep
7. N Digital assim que atingido um determinado valor limite predefinido o sensor detector passa situa o de alarme transmitindo o central Anal gico o valor do par metro a detectar permanentemente monitorizado 202 Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria Os sistemas anal gicos s o muito mais flex veis e fi veis do que os digitais permitindo situa es de pr alarme e de confirma o de alarme mais eficazes No entanto o custo dos sistemas anal gicos tamb m mais elevado No tocante ao endere amento da informa o pode se classificar os sistemas como N Endere vel cada detector e bot o de alarme possui um endere o que transmitido associado respectiva informa o N Convencional n o endere vel os detectores e os bot es de alarme n o disp em de endere o pelo que informa o de alarme n o se pode identificar o dispositivo Para a central de sinaliza o e comando dever o ser respeitados os seguintes pontos NJ Estar localizada num local permanente vigiado preferencialmente um posto de seguran a pr ximo dos acessos principais do edif cio ou estabelecimento N A alimenta o de energia el ctrica da central dever partir de duas fontes distintas rede de distribui o de energia e acumulador de forma a assegurar o abastecimento ininterrupto de energia central Na central devem ser assinalados de forma ptica e ac stica espec f
8. Despacho n 27707 2007 de 10 de Dezembro Implementa o do Regulamento REACH Decreto Lei n 389 2007 de 30 de Novembro Altera o Decreto Lei n 267 2002 de 26 de Novembro que estabelece os procedimentos e define as compet ncias para efeitos de licenciamento e fiscaliza o de instala es de armazenamento de produtos do petr leo e postos de abastecimento de combust veis e o Decreto Lei n 125 97 de 23 de Maio que estabelece as disposi es relativas ao projecto constru o e explora o das redes e ramais de distribui o alimentadas com gases combust veis da terceira fam lia simplificando o respectivo licenciamento Portaria n 1515 2007 de 30 de Novembro Altera a Portaria n 1188 2003 de 10 de Outubro que regula os pedidos de licenciamento de combust veis Decreto Lei n 243 2007 de 30 de Novembro Transp e para a ordem jur dica interna as Directivas n 2006 122 CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 12 de Dezembro e 2006 139 CE da Comiss o de 20 de Dezembro que alteram a Directiva n 76 769 CEE do Conselho de 27 de Julho no que respeita limita o da coloca o no mercado e da utiliza o de algumas subst ncias e prepara es perigosas Decreto Lei n 112 2007 de 17 de Abril Assegura a execu o na ordem jur dica interna das obriga es decorrentes para o Estado Portugu s do Regulamento CE n 304 2003 do Parlamento e do Conselho de 28 de Janeiro co
9. Significado Descri o Ilustra o Avan ar Ambos os bra os dobrados palmas das m os voltadas para dentro os antebra os fazem movimentos lentos em direc o ao corpo Recuar Ambos os bra os dobrados palmas das m os voltadas para fora os antebra os fazem movimentos lentos afastando se do corpo Para a direita relativamente ao sinaleiro Bra o direito estendido mais ou menos horizontalmente com a palma da m o direita voltada para baixo fazendo pequenos movimentos lentos na direc o pretendida Para a esquerda relativamente ao sinaleiro Bra o esquerdo estendido mais ou menos horizontalmente com a palma da m o esquerda voltada para baixo fazendo pequenos movimentos lentos na direc o pretendida Dist ncia horizontal M os colocadas de modo a indicar a dist ncia MANUAL DE BOAS PR TICAS 257 QUADRO 70 Gestos complementares Significado Perigo stop ou paragem de emerg ncia Descri o Ambos os bra os estendidos para cima com as palmas das m os voltadas para a frente Ilustra o Movimento r pido Os gestos codificados que comandam os movimentos s o executados com rapidez Movimento lento Os gestos codificados que comandam os movimentos s o executados muito lentamente 7 8 SINAIS AC STICOS Sinal ac stico o sinal sonoro codificado emitido e difundido por um dispositivo espec fico sem recurso
10. T xicas T Nocivas Corrosivas Subst ncias e prepara es que em contacto com os tecidos vivos podem exercer sobre eles uma ac o destrutiva Irritantes Subst ncias e prepara es n o corrosivas que em contacto directo prolongado ou repetido com a pele ou com as mucosas podem provocar uma reac o inflamat ria Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria Sensibilizantes Subst ncias e prepara es que por inala o ou penetra o cut nea podem causar uma reac o de hipersensibiliza o tal que uma exposi o posterior subst ncia ou prepara o produza efeitos nefastos caracter sticos Carcinog nicas Subst ncias e prepara es que por inala o ingest o ou penetra o cut nea podem provocar o cancro ou aumentar a sua incid ncia Mutag nicas Subst ncias e prepara es que por inala o ingest o ou penetra o cut nea podem produzir defeitos gen ticos heredit rios ou aumentar a sua frequ ncia T xicas para a reprodu o Subst ncias e prepara es que por inala o ingest o ou penetra o cut nea podem causar ou aumentar a frequ ncia de efeitos prejudiciais n o heredit rios na progenitura ou atentar s fun es ou capacidades reprodutoras masculinas ou femininas As subst ncias e prepara es perigosas classificadas como perigosas para o ambiente s o Perigosas para o meio ambiente Subst ncias e prepara es que se p
11. interven es perigosas Y Supervis o dos trabalhadores N Delimita o das zonas com risco de explos o por e Marca o e Sinaliza o da zona perigosa 242 Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria FIGURA 139 Sinaliza o a aplicar s reas com ATEX 6 16 6 Manual de protec o contra explos es Constitui se obriga o do empregador assegurar a elabora o e a actualiza o de um manual de protec o contra explos es Do conte do do manual devem constar os seguintes aspectos Implementa o de pr ticas adequadas e seguras para as actividades de concep o utiliza o e manuten o dos locais e equipamentos de trabalho incluindo os sistemas de alarme N Identifica o e avalia o dos riscos de explos o Y Classifica o das reas perigosas em zonas conforme referido anteriormente Defini o de um programa para a aplica o e implementa o de medidas t cnicas e organizacionais para controlo do risco de explos o Sempre que se verifiquem modifica es amplia es ou transforma es importantes no local de trabalho nos equipamentos ou na organiza o do trabalho o manual dever estar objecto de actualiza o Na elabora o do manual as avalia es de risco de explos o poder o ser combinadas com documentos ou relat rios equivalentes que resultem do cumprimento de outras disposi es legais A t tulo de s ntese refere se que o co
12. o passagem da corrente el ctrica no corpo humano zs vos g3 S Zona 2 habitualmente n o causa efeitos fisiopatol gicos peri gosos no corpo humano Zona 3 possibilidade de efeitos fisiopatol gicos n o mortais habitualmente revers veis com possibilidade de fibri la o auricular e paragens tempor rias do cora o sem fibrila o ventricular a probabilidade de morte inferior a 50 Dura o da Corrente de fuga Zona 4 probabilidade de fibrila o ventricular paragens car d acas e respirat rias bem como de queimaduras graves a probabilidade de morte e superior a 50 0102 05 1 2 5 10 20 50 100 200 500 10002000 S000 19000 mA Corrente de fuga MANUAL DE BOAS PR TICAS 145 6 11 3 Protec o das pessoas As medidas de preven o a adoptar est o estabelecidas no Regulamento de Seguran a de Instala es de Utiliza o de Energia El ctrica devendo ser consideradas duas reas de actua o para protec o das pessoas contra os perigos que as instala es el ctricas podem apresentar assim classificadas Protec o contra contactos directos Y Protec o contra contactos indirectos Protec o contra contactos directos Os principais acidentes associados a contactos directos podem ocorrer nas situa es ilustradas nas figuras seguintes FIGURA 70 Contacto entre uma parte activa e um elemento condutor ligado terra
13. o a mesma gratuita e deve ser realizada no decurso do prazo referido no n mero anterior Pedido conforme o aa Entende se por vistoria a verifica o pela DRE da conformidade da instala o com o disposto no Decreto Lei n 90 2010 de 22 de Julho quer aquando do pedido de autoriza o pr via quer do pedido de aprova o ou de renova o de instala o e de autoriza o de uncionamento como tamb m no decurso do per odo de validade do certificado emitido de autoriza o de uncionamento Necessita de vistoria Vistoria Autoriza o de Instala o Sempre que um ESP mude de local de instala o deve ser requerida nova autoriza o pr via de instala o O propriet rio do ESP ou o utilizador pode sempre efectuar pedido de informa o pr via DRE relativa respectiva instala o A instala o do ESP fica dispensada de autoriza o pr via nos seguintes casos a ESP destinados a conter fluidos do grupo 1 e com PS x V inferior ou igual a 10 000 bar por litro b ESP destinados a conter fluidos do grupo 2 e com PS x V inferior ou igual a 15 000 bar por litro c ESP n o fixos que s o aqueles que pela natureza da sua utiliza o n o est o instalados de um modo permanente d Tubagens Por motivos de seguran a e tendo em vista garantir a protec o das pessoas dos bens e do ambiente aquando da utiliza o do ESP ou dos conjuntos de ESP podem as ITC estabelecer que
14. o tipicamente constitu dos por Y Grupos de motobombas normalizadas W Hidrantes exteriores bocas de inc ndio assentes no solo NJ Coluna seca instala o existente em edif cios altos constitu da por uma tubagem vazia bocas de inc ndio armadas em cada piso e uma alimenta o na fachada dos mesmos ao n vel t rreo No combate a inc ndios hoje amplamente utilizado ainda um outro meio de caracter sticas algo distintas as instala es fixas de extin o As instala es autom ticas tipo sprinklers ou chuveiros s o especialmente aconselh veis a grandes espa os de armazenagem e outras reas onde a vigil ncia e ou a ac o humana de detec o e combate est o por algum motivo condicionadas Estes dispositivos est o ligados a uma rede de gua ou gua com espumi fero sob press o e est o munidos de fus vel ou de uma ampola explosiva que rebenta a uma determinada temperatura Cada chuveiro cobre determinada rea cujo caudal fun o do risco presente Os sprinklers devem ser seleccionados convenientemente conforme o tipo de extin o que s o capazes de efectuar MANUAL DE BOAS PR TICAS 209 FIGURA 116 Sprinklers com dispositivo de detec o FIGURA 117 Diversos tipos de sprinklers Extintores Os extintores s o meios de combate amplamente utilizados por constitu rem um meio r pido simples e se adequadamente utilizado eficaz com
15. o da intensidade de vibra o que transmitida ao corpo humano quer seja diminuindo a vibra o na sua origem quer seja evitando a sua transmiss o at ao corpo E igualmente importante a aquisi o de equipamentos que cumpram os requisitos da marca o CE Isolamento de funda es O m todo mais frequente para a implanta o de m quinas a constru o de um maci o de funda o O isolamento da funda o a solu o cl ssica para evitar a transmiss o das vibra es e dos ru dos emitidos pelos corpos s lidos garantindo ao mesmo tempo uma maior efic cia e seguran a da m quina A fun o do isolamento consiste em e Proteger a m quina das vibra es provenientes do exterior isolamento passivo e Evitar a transmiss o das vibra es provenientes da m quina ao pavimento e consequentemente aos trabalhadores isolamento activo MANUAL DE BOAS PR TICAS 083 Redu o da vibra o na fonte Normalmente consegue se diminuir a intensidade da vibra o na fabrica o das ferramentas ou na sua instala o E importante o projecto ergon mico dos assentos e punhos Em algumas circunst ncias poss vel modificar uma m quina para reduzir o seu n vel de vibra o apenas trocando a posi o das partes m veis modificando os pontos de ancoramento de fixa o ou as uni es entre os elementos m veis Diminui o da transmiss o da energia mec nica O uso de isolantes de vibra o t
16. o de suor a evapora o do suor produz um arrefecimento e Termog nese desencadeia se quando se d um arrefecimento do corpo e consiste numa intensifica o das reac es nos m sculos e em alguns outros rg os Um ambiente t rmico desajustado pode dar origem a desconforto e mal estar psicol gico absentismo elevado redu o da produtividade aumento da frequ ncia de acidentes e a efeitos fisiol gicos NJ Temperaturas elevadas A exposi o a temperaturas elevadas principalmente no per odo estival prov vel na Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria Quando o calor cedido pelo organismo ao meio ambiente inferior ao calor recebido ou produzido pelo metabolismo total metabolismo basal metabolismo de trabalho o organismo tende a aumentar a sua temperatura e para evitar esta hipertermia aumento da temperatura do corpo p e em marcha outros mecanismos entre os quais podemos citar e Vaso dilata o sangu nea aumento das trocas de calor e Activa o abertura das gl ndulas sudor paras aumento do interc mbio de calor por troca do estado de sudor de l quido a vapor e Aumento da circula o sangu nea perif rica Pode chegar a 2 6 min m e Troca electrol tica de suor A perda de NaCl pode chegar a 15 g litro MANUAL DE BOAS PR TICAS 095 As principais patologias resultantes da exposi o do ser humano a temperaturas elevadas s o as descritas n
17. o ou substitui o de elementos do equipamento bem como a sua manuten o possibilitando o acesso apenas ao sector em que esta deve ser realizada Ilumina o e temperatura As zonas e pontos de trabalho ou de manuten o dos equipamentos de trabalho devem estar convenientemente iluminadas em fun o dos trabalhos a realizar As partes de um equipamento de trabalho que atinjam temperaturas elevadas ou muito baixas devem se necess rio dispor de uma protec o contra os riscos de contacto ou de proximidade por parte dos trabalhadores Dispositivos de alerta Manuten o do equipamento Os dispositivos de alerta do equipamento de trabalho devem poder ser ouvidos e compreendidos facilmente e sem ambiguidades As opera es de manuten o devem poder efectuar se com o equipamento de trabalho parado ou n o sendo poss vel devem poder ser tomadas medidas de protec o adequadas execu o dessas opera es ou estas devem poder ser efectuadas fora das reas perigosas Se o equipamento de trabalho dispuser de livrete de manuten o este deve estar actualizado Para efectuar as opera es de produ o regula o e manuten o dos equipamentos de trabalho os trabalhadores devem ter acesso a todos os locais necess rios e permanecer neles em seguran a Riscos el ctricos de inc ndio e de explos o Os equipamentos de trabalho devem proteger os trabalhadores expostos contra os riscos de co
18. retirada das paletes como a pista de carga um pouco inclinada possibilita o controlo da velocidade da palete por parte do operador do empilhador Quando se retira uma palete as outras descem a pista ficando sempre uma palete na parte frontal Esta caracter stica faz aumentar a selectividade desta estrutura No entanto como composta por um complexo sistema de trilhos o n mero de posi es das paletes em profundidade de apenas 2 a 5 paletes Designada em ingl s por live storage ou gravity flow rack a estante para palete din mica um sistema muito parecido com o push back na sua selectividade e densidade de armazenagem O tipo de paletes utilizado neste tipo de estrutura muito importante visto que o que vai determinar o perfeito funcionamento do sistema sem risco de paragens ou quebras o bom apoio das paletes nos roletes A opera o deste sistema faz se colocando uma palete numa extremidade da pista e devido inclina o da pista esta vai deslizando at extremidade oposta da estrutura Aqui a primeira palete a entrar ser obrigatoriamente a primeira a sair A velocidade neste sistema mais elevada do que no drive in ou no push back visto que o operador n o tem qualquer controlo sobre a velocidade de fluxo da carga esta velocidade imposta pelos roletes ou rod zios do sistema de freios Cantilever uma estrutura que se utiliza quando necess rio armazenar de maneira r pida produtos n o paleti
19. seguran a e sa de no trabalho 1 MODALIDADES DE ORGANIZA O DOS SERVI OS DE SEGURAN A E SA DE NO TRABALHO De acordo com a legisla o em vigor Lei n 102 2009 de 10 de Setembro que regulamenta o regime jur dico da promo o da seguran a e sa de no trabalho est a cargo da entidade empregadora a organiza o dos servi os de seguran a e sa de no trabalho que poder assumir uma das modalidades indicadas no quadro seguinte 04 os de Seguran a e Sa de no Trabalho Os servi os internos de seguran a e de sa de no trabalho s o criados pelo empregador e fazem parte da estrutura da empresa funcionando sob a sua depend ncia e enquadramento hier rquico e abrangem exclusivamente os trabalhadores que nela prestam servi o obrigat rio para entidades com e Mais de 399 trabalhadores ou Que no conjunto de estabelecimentos distanciados at 50 km daquele que ocupa maior n mero de trabalhadores e que com este tenham mais de 399 trabalhadores ou e Mais de 29 trabalhadores desde que hajam actividades de risco elevado Considera se servi o interno o servi o prestado por uma empresa a outras empresas do grupo desde que aquela e estas perten am a sociedades que se encontrem em rela o de om nio ou de grupo Servi os criados por v rias empresas ou estabelecimentos pertencentes a sociedades que n o se encontrem em rela o de grupo nem se encontrem obrigadas a organizar servi os internos co
20. som Uma protec o eficaz dever ter um m ximo de atenua o nas frequ ncias em que os n veis sonoros sejam mais elevados De acordo com a NP EN 458 de 2006 os protectores de ouvido s o seleccionados de acordo com o valor de exposi o pessoal efectiva ao ru do LEX 8h efectivo 076 Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria Quadro 25 Escolha verifica o de protectores auriculares LEX 8h efectivo dB A lt 65 65a69 70 a 74 75 a 80 gt 80 De acordo com o estabelecido no Decreto Lei n 182 2006 de 6 de Setembro considera se que um protector auditivo proporciona a atenua o adequada quando um trabalhador com este protector correctamente colocado fica sujeito a um n vel de exposi o pessoal di ria efectiva inferior aos valores limite e se for tecnicamente poss vel abaixo dos valores de ac o inferiores FIGURA 29 Exemplos de protectores auriculares Dha 6 3 VIBRA ES OCUPACIONAIS Um corpo est em vibra o quando descreve um movimento oscilat rio em torno de um ponto fixo O n mero de vezes em que o ciclo completo do movimento se repete durante o per odo de um segundo chamado de frequ ncia e medido em ciclos por segundo ou Hertz Hz O modelo vibrat rio caracterizado pelo deslocamento ao longo do tempo com a troca de energia potencial por cin tica e vice versa resultando esta altern ncia num movimento oscilat rio inerente aos corpo
21. Agentes qu micos Chumbo Decreto Lei n 274 89 de 21 de Agosto Artigo 16 Agentes qu micos Amianto Artigo 17 do Decreto Lei n 284 89 de 24 de Agosto alterado pelo Decreto Lei n 389 93 de 20 de Novembro e Portaria n 1057 89 de 07 de Dezembro Agentes cancer genos Artigos 13 14 e 15 do Decreto Lei n 301 2000 de 18 de Novembro Decreto Lei n 479 85 de 13 de Novembro e Artigo 5 do Decreto Lei n 275 91 de 07 de Agosto Radia es ionizantes Decreto Lei n 222 2008 de 17 de Novembro e Artigo 13 do Decreto Regulamentar n 9 90 de 19 de Abril e Decreto Lei n 348 89 de 12 de Outubro Directiva estaleiros Decreto Lei n 273 2003 de 29 de Outubro Artigo 22 ponto 1 al nea n Agentes biol gicos Decreto Lei n 84 97 de 16 de Abril Artigos 17 e 18 De forma a melhor organizar os temas e os momentos de consulta recomend vel a elabora o de um plano de consulta anual aos trabalhadores de modo a abranger todos os diplomas aplic veis A consulta por escrito pode ser realizada atrav s nomeadamente de question rios individuais ou actas de reuni o de seguran a MANUAL DE BOAS PR TICAS 301 Anexo Ficha Resumo de Dados de Seguran a do Produto 302 Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria FIGURA 197 Ficha resumo de seguran a do produto FICHA RESUMO DE SEGURAN A DO PROD
22. Les o nas m os Q Les o nos p s Q Les o nos olhos Q Les o nos membros inferiores Q Les o lombar Q Les o membros superiores q Les o na cabe a q Les o na face m Outras les es Q Qud internamento Hospitalar Sim Q N Dias N Dias de Baixa Custos do acidente MANUAL DE BOAS PR TICAS 037 FIGURA 16 Modelo de participa o de acidentes de trabalho graves ou mortais ACT AUTORIDADE PARA AS CONDI ES DO TRABALHO Exmo a Senhor a SubjDirector a da Autoridade para as Condi es do Trabalho o Assunto Comunica o de acidente de trabalho E moral grave fassa sas Pae IDENTIFICA O DO PARTCICIPANTE E Empregador E Entidade contratante do trabalhador Independente E Entidade executante E Dono da obra E outro S EE da sede a a A a e Concelho Local de trabalho Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria DOCOD CDO DDDDODODO CODCODODO Situa o profissional do sinistrado E Trabalhador por conta de outrem MANUAL DE BOAS PR TICAS 039 EI i 1 Hor rio praticado pelo sinistrado no momento do acidente LE Em per odo normal E Em turno rotativo E Em turno fixo E outro hor rio E TT ni n o ea Hora E E Local do acidente E Nas instala es do empregador Cemvgeme Tan Inca E ve culo do empreg
23. Muito frequentemente ocorrem contactos entre uma parte activa sob tens o por exemplo um fio condutor e um elemento condutor ligado terra FIGURA 71 Contacto entre uma parte activa sob tens o e uma outra parte activa sob tens o diferente Pee V Py Frequentemente ocorrem contactos entre uma parte activa sob tens o e uma outra parte activa por exemplo outro fio condutor sob tens o diferente A protec o contra contactos directos poder em regra considerar se realizada desde que sejam observadas as prescri es no Regulamento ou pela adop o de diversas disposi es nomeadamente Y Isolamento ou afastamento das partes activas N Coloca o de anteparos W Uso de tens o reduzida de seguran a tens o de contacto n o superior a 50V em qualquer massa ou elemento condutor externo instala o el ctrica que n o possa ser empunhada ou 25 V caso se verifique a possibilidade desta ser empunhada no caso de corrente cont nua Para corrente alterna o valor da tens o duplica 146 Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria Protec o contra contactos indirectos Os principais acidentes associados a contactos indirectos podem ocorrer nas situa es indicadas nas figuras seguintes FIGURA 72 Contacto entre uma massa acidentalmente sob tens o e um elemento condutor ligado terra 3 l P Relativamente frequente ocorre o c
24. Na figura 2 apresenta se o fluxograma de um processo de fabrico da Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria CAE 32 122 FIGURA 2 Fluxograma do processo de fabrica o de artigos de joalharia e de outros artigos de ourivesaria CAE 32 122 Rev 3 Mat rias Primas Elabora o de Moldes Fundi o Transforma o Chapa Transforma o Fio Injec o Laminagem Trefila o Maquina o Finaliza o Acabamento em banhos E e e mao e em Polimento Autentica o dos artefactos de ourivesaria Embalagem Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria Descrevem se de seguida v rias etapas produtivas e apresentam se fotografias ilustrativas das mesmas Fundi o Toda a mat ria prima fundida com vista obten o da liga final a trabalhar com a pureza e afina o pretendida FIGURA 3 Fundi o Transforma o Ap s fundi o e afina o para a obten o da liga pretendida procede se sua transforma o em chapa fio ou sua injec o em molde FIGURA 4 M quina Transforma o em fio MANUAL DE BOAS PR TICAS 015 FIGURA 5 M quina Transforma o em chapa Laminagem Trefilagem As chapas s o laminadas para obten o da chapa com a espessura pretendida para ser trabalhada O fio trefilado com vista a obter os carret is
25. Y Valor limite de exposi o concentra o m xima VLE CM Concentra o que nunca deve ser excedida durante qualquer per odo da exposi o Na pr tica de seguran a e sa de no trabalho sempre que n o seja poss vel efectuar uma amostragem instant nea deve a mesma efectuar se durante o mais curto per odo de tempo suficiente para detectar exposi es ao n vel do valor de VLE CM ou superiores e que nunca deve exceder 15 minutos No caso de agentes que possam provocar irrita o imediata para exposi es curtas a amostragem deve ser instant nea 6 4 3 Processo de avalia o do risco O processo de avalia o do risco de exposi o a contaminantes qu micos deve seguir os seguintes passos Y Identifica o dos contaminantes qu micos presentes An lise dos processos de fabrico das mat rias primas utilizadas e dos produtos produzidos e identifica o dos locais onde exista liberta o de contaminantes qu micos para o ambiente de trabalho Identifica o e caracteriza o dos contaminantes qu micos presentes nomeadamente atrav s da consulta das fichas de dados de seguran a e fichas toxicol gicas de produtos e mat rias primas N Avalia o da exposi o dos trabalhadores Uma vez conhecidos os contaminantes qu micos libertados para o ambiente de trabalho deve se proceder a avalia o da exposi o dos trabalhadores por estimativa ou de forma quantificada atrav s de medi es N Caracteriza
26. manuseamento ergonomia e posto de trabalho WY Sistemas de Comando NJ Medidas de protec o contra os riscos mec nicos Y Caracter sticas exigidas para os protectores e os dispositivos de protec o N Medidas de protec o contra outros riscos N Energia el ctrica electricidade est tica outras energias erros de montagem temperaturas extremas inc ndio explos o ru do vibra es radia es radia es exteriores equipamentos laser emiss es de poeiras gases aprisionamento queda NJ Manuten o N Indica es e Dispositivos de informa o e Dispositivos de alerta e Dispositivos sobre riscos residuais e Marca o e Manual de instru es com as informa es constantes do diploma NJ Exig ncias essenciais de seguran a e de sa de adicionais e Para determinadas categorias de m quinas e Para limitar os riscos espec ficos devidos mobilidade das m quinas e Para limitar os riscos espec ficos devidos a opera es de eleva o e Para as m quinas destinadas a serem utilizadas em trabalhos subterr neos e Para limitar os riscos espec ficos decorrentes da eleva o ou da desloca o de pessoas Para as m quinas em utiliza o adquiridas usadas o Decreto Lei n 214 95 de 18 de Agosto e a Portaria n 172 2000 de 23 de Mar o estabelecem as condi es de utiliza o e comercializa o de m quinas usadas MANUAL DE BOAS PR TICAS 165
27. o dos meios de extin o Procedimentos e plano de preven o A preven o sempre a melhor forma de gerir o risco Quando se fala em situa es de emerg ncia os danos podem ser de v rias naturezas e dimens es e a preven o a melhor forma de os minimizar Para todas as categorias de risco necess ria a elabora o e implementa o de procedimentos de preven o A partir da 2 3 categoria de risco necess rio um plano de preven o Procedimentos de preven o Devem ser definidas e cumpridas regras de explora o e de comportamento que constituem o conjunto de procedimentos de preven o a adoptar pelos ocupantes destinados a garantir a manuten o das condi es de seguran a Os procedimentos de explora o e utiliza o dos espa os devem garantir permanentemente a e Acessibilidade dos meios de socorro aos espa os da utiliza o tipo e Acessibilidade dos ve culos de socorro dos bombeiros aos meios de abastecimento de gua designadamente hidrantes exteriores e Praticabilidade dos caminhos de evacua o e Efic cia da estabilidade ao fogo e dos meios de compartimenta o isolamento e protec o e Acessibilidade aos meios de alarme e de interven o em caso de emerg ncia e Vigil ncia dos espa os em especial os de maior risco de inc ndio e os que est o normalmente desocupados e Conserva o dos espa os em condi es de limpeza e arruma o adequadas e Seguran a
28. o das etapas pertencentes aos diferentes n veis de interven o N veis de interven o Etapas N vel 1 1 Divulga o do Programa a cerca de 5 000 empresas 2 Sess o de Apresenta o do Programa 3 Contacto com cerca de 500 empresas inscritas na sess o e outras pr seleccionadas 4 Elabora o do Question rio Gui o de Visita o Selec o das 60 empresas com base no interesse e disponibilidade manifestada 6 Visitas s 60 empresas e preenchimento dos Question rios 7 Elabora o dos Relat rios Individuais 8 Recolha de Dados Estat sticos do Sector 9 Elabora o do Relat rio Sectorial 10 Apresenta o dos Resultados da Fase 1 N vel 2 1 Selec o de 20 empresas 2 Realiza o de diagn sticos 3 Road show 2 semin rios t cnicos N vel 3 1 Selec o de 10 empresas 2 Realiza o de auditorias 3 Road show 2 semin rios t cnicos N vel 4 Elabora o de Estudo Sectorial e Manual de Boas Pr ticas O presente manual foi elaborado com base nos resultados obtidos nas tr s primeiras fases deste programa em informa o sectorial complementar e nas publica es existentes na tem tica da Seguran a e Sa de no Trabalho correspondendo ao N vel 4 do programa Prevenir Com a elabora o do presente manual pretende se apoiar as empresas na identifica o de n o conformidades legais e riscos e na implementa o de medidas que permitam atingir os n veis de efici ncia operacional desejados e
29. o destas zonas relativamente s zonas sociais e de produ o J Ser convenientemente iluminadas e ventiladas N Possuir a instala o el ctrica em bom estado O armazenamento em estante muito utilizado sendo que a sua utiliza o aporta grandes benef cios possibilitando o armazenamento em altura rentabilizando a utiliza o da rea dispon vel Algumas das boas pr ticas a observar na utiliza o de estantes s o W As estantes dever o estar adequadamente fixas ao solo e apresentar suficiente estabilidade estrutural Nas estantes dever estar perfeitamente vis vel a respectiva capacidade m xima e os locais de armazenamento da estante dever o preferencialmente estar identificados por c digos matriciais Se nas estantes forem armazenados artigos sobre paletes de dimens o normalizada as estantes dever o estar dotadas de batente no lado oposto aquele onde se efectuam as opera es de carga e descarga J Para melhorar as condi es de seguran a decorrente da circula o de CAMC s Carros Automotores de Movimenta o de Cargas as estantes dever o estar protegidas nos pilares de fixa o e ao longo da largura da estante As estantes poder o estar dotadas de sistema de rolos por gravidade e que facilitam a implementa o do sistema FIFO al m de possibilitarem uma melhoria na circula o de CAMC s Os objectos de grande dimens o e leves ou objectos de pequena dimens o agrupados e fixos solidar
30. o do risco por compara o com os valores limite de exposi es estabelecidos NJ Implementa o de medidas correctivas preventivas dando prioridade a medidas de ordem colectiva e organizacional em detrimento de medidas individuais 6 4 4 Medi o da exposi o a contaminantes qu micos A amostragem e determina o da concentra o dos contaminantes qu micos s o efectuadas de acordo com a NIOSH 0600 para part culas respir veis e NIOSH 0500 para part culas inal veis Os factores essenciais a considerar no desenvolvimento de uma estrat gia de amostragem s o N Localiza o Y Tipo e dura o das colheitas N Altura em que deve proceder a essas colheitas N N mero respectivo Para se estabelecer o per odo durante o qual se deve recolher uma amostra de contaminante dever o ser considerados os seguintes factores N Volume da amostra requerida NJ Ac o dos agentes qu micos N Flutua es apreci veis na concentra o com picos definidos MANUAL DE BOAS PR TICAS 091 Para a recolha das amostras utilizam se bombas de amostragem com suportes de capta o As bombas de aspira o para poeiras ou fibras podem ser de alto caudal de baixo caudal ou de alto e baixo caudal polivalentes O caudal regulado de acordo com o contaminante a recolher Quando se recolhem poeiras utilizam se filtros de acordo com as caracter sticas das part culas a dosear Para a determina o da con
31. o t cnica destes equipamentos bem como das actividades e sectores de actividade para os quais aqueles podem ser necess rios objecto da Portaria n 988 93 de 6 de Outubro YA Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria FIGURA 159 Exemplo de Lista de distribui o de equipamento de protec o individual N mero Data de admiss o Data de transfer ncia demiss o Lista de tamanhos T Shirt Shirt p lo Casaco Cal a Sapato bota P Permanente T Tempor rio Tipo de utiliza o Dura o p T prevista Equipamento de Protec o Individual Rubrica Capacete 3 anos Botas de protec o com palmilha e biqueira de a o 6 12 meses Botas de PVC com palmilha e biqueira de a o 6 12 meses culos de protec o contra impactos 1 ano Protectores auriculares de encaixe no capacete 3 anos Protectores auriculares descart veis Vari vel scara de filtros f sicos Vari vel scara de filtros para gases Vari vel Luvas de protec o mec nica Vari vel Luvas de protec o qu mica e microbiol gica Vari vel Bon refor ado 1 ano T shirt 1 ano P lo 1 ano S Shirt 2 anos Camisa 2 anos Colete 3 anos Parka 3 anos Casaco 3 anos Cal a simples 3 anos Cal a com faixas reflectoras 3 anos Fato imperme vel simples 3 anos Fato imperme vel com faixas r
32. situam se entre os tr s anos e meio e os onze anos O pr registo ocorreu de 1 de Junho a 1 de Dezembro de 2008 iniciando se o per odo de Registo para as subst ncias que n o constem de nenhum invent rio e n o sejam pr registadas em 1 de Junho de 2008 Para as subst ncias de integra o progressiva os prazos sendo mais alargados estendem se de acordo com a gama de tonelagem em causa QUADRO 42 Prazo para o registo de subst ncias qu micas em fun o da tonelagem que seja fabricada na UE ou importada Subst ncia qu mica Tonelagem Prazo Gen rica gt 1000 Ton ano 1 de Dezembro de 2010 CMR catl e gt 1 Ton ano R50 R53 gt 100 Ton ano Gen rica gt 100 Ton ano e lt 1 000 Ton ano 1 de Junho de 2013 Gen rica gt 1 Ton ano e lt 100 Ton ano 1 de Junho de 2018 Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria O Regulamento CLP ser uma ferramenta muito til para implementar os requisitos exigidos pelo Regulamento REACH 6 10 3 Fichas de dados de seguran a A ficha de dados de seguran a FDS designada internacionalmente por MSDS Material Safety Data Sheet deve ser elaborada de acordo com o Anexo Il do Regulamento REACH enquadrada pelas exig ncias que constam do Regulamento GHS A ficha de dados de seguran a elaborada de acordo com a Directiva 2001 58 CE que foi revogada pelo REACH poder continuar a ser utilizada at que uma nova vers o seja elaborada o
33. 11 96 de 04 de Outubro Aprova a regulamenta o t cnica relativa aos aparelhos que queimam combust veis gasosos e respectivos dispositivos de seguran a decorrente da transposi o para a ordem jur dica interna da Directiva n 90 396 CEE de 29 de Junho de 1990 Decreto Lei n 62 88 de 27 de Fevereiro Determina o uso da l ngua portuguesa nas informa es ou instru es respeitantes a caracter sticas instala o servi o ou utiliza o montagem manuten o armazenagem e transporte que acompanham as m quinas e outros utens lios de uso industrial ou laboratorial EQUIPAMENTOS DOTADOS DE VISOR Portaria n 989 93 de 06 de Outubro Estabelece a regulamenta o relativa s prescri es m nimas de seguran a e sa de respeitantes ao trabalho com equipamentos dotados de visor Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria Decreto Lei n 349 93 de 01 de Outubro Transp e para a ordem jur dica interna a Directiva n 90 270 CEE do Conselho de 29 de Maio relativa s prescri es m nimas de seguran a e de sa de respeitantes ao trabalho com equipamentos dotados de visor RISCOS EL CTRICOS Decreto Lei n 101 2007 de 2 de Abril Simplifica o licenciamento de instala es el ctricas quer de servi o p blico quer de servi o particular alterando os Decretos Lei n 26852 de 30 de Julho de 1936 n 517 80 de 31 de Outubro e n 272 92 de 3 de Dezembro Portaria n 949 A 2006
34. 2 anos para os restantes trabalhadores e Exames ocasionais sempre que haja altera es substanciais nos componentes materiais de trabalho que possam ter repercuss o nociva na sa de do trabalhador bem como no caso de regresso ao trabalho depois de uma aus ncia superior a 30 dias por motivo de doen a ou acidente Fichas de aptid o Face ao resultado do exame de admiss o peri dico ou ocasional o m dico do trabalho deve imediatamente na sequ ncia do exame realizado preencher uma ficha de aptid o Portaria n 299 2007 de 16 de Mar o e remeter uma c pia ao respons vel dos recursos humanos da empresa Se o resultado do exame de sa de revelar a inaptid o do trabalhador o m dico do trabalho deve indicar sendo caso disso outras fun es que aquele possa desempenhar Sempre que a repercuss o do trabalho e das condi es em que o mesmo prestado se revelar nociva para a sa de do trabalhador o m dico do trabalho deve comunicar tal facto ao respons vel pelo servi o de seguran a e sa de no trabalho e bem assim se o estado de sa de o justificar solicitar o seu acompanhamento pelo m dico assistente do centro de sa de ou outro m dico indicado pelo trabalhador 3 3 REPRESENTANTES DOS TRABALHADORES PARA A SEGURAN A E SA DE NO TRABALHO Os representantes dos trabalhadores para a seguran a e sa de no trabalho s o eleitos pelos trabalhadores por voto directo e secreto segundo o princ pio da representa
35. 96 29 EURATOM do Conselho de 13 de Maio que fixa as normas de base de seguran a relativas protec o sanit ria da popula o e dos trabalhadores contra os perigos resultantes das radia es ionizantes Decreto Regulamentar n 29 97 de 29 de Julho Regime de protec o dos trabalhadores de empresas externas que interv m em zonas sujeitas a regulamenta o com vista protec o contra radia es ionizantes Rectificado por Declara o de Rectifica o n 14 M 97 1997 07 31 suprime os anexos e lI Observa es ao regime de protec o dos trabalhadores externos que interv m em zonas controladas aplic vel sem preju zo das especifica es constantes do presente diploma o disposto no Decreto Regulamentar n 9 90 de 19 de Abril Decreto Regulamentar n 9 90 de 19 de Abril alterado pelo Decreto Regulamentar n 3 92 de 06 de Mar o Regulamenta o das actividades suscept veis de envolver risco de exposi o a radia es ionizantes ou de contamina o radioactiva Alterado pelo Decreto Regulamentar n 3 92 e pelo Decreto Lei n 153 96 de 30 de Agosto MANUAL DE BOAS PR TICAS Sm Decreto Lei n 348 89 de 12 de Outubro Regulamenta o das actividades suscept veis de envolver risco de exposi o a radia es ionizantes ou de contamina o radioactiva AGENTES BIOL GICOS Portaria n 1036 98 de 15 de Dezembro Altera a lista dos agentes biol gicos classificados par
36. MANUAL DE BOAS PR TICAS 035 As ac es correctivas devem basear se nos princ pios gerais da preven o Protec o individual prepara es perigosas Elimina o dos riscos ou substitui o do que constitui perigo por algo menos perigoso por exemplo subst ncias ou Medidas de engenharia para a protec o colectiva Sinaliza o de seguran a advert ncias avisos Medidas de organiza o do trabalho elabora o de procedimentos e instru es forma o e sensibiliza o A melhor forma de gerir os acidentes de trabalho preveni los 4 3 GEST O DE ACIDENTES DE TRABALHO Sempre que ocorra um acidente de trabalho sugere se a implementa o do procedimento apresentado no quadro seguinte QUADRO 6 Procedimento de Gest o de Acidentes de Trabalho Fluxograma representativo Descri o Assist ncia ao sinistrado Notifica o do acidente Investiga o do acidente Quantifica o de custos Planeamento e implementa o de ac es correctivas e preventivas Verifica o da efic cia das ac es correctivas Quando ocorre um acidente o respons vel do sector e os pr prios colegas do sinistrado devem determinar a gravidade do acidente e dependendo da situa o o sinistrado socorrido no pr prio local ou encaminhado para um centro hospitalar Em qualquer situa o o respons vel do sector deve efectuar a sua notifica o ao Respons vel
37. O cedente propriet rio da m quina usada ou fabricante s o respons veis por assegurar que a m quina comercializada nas condi es de comercializa o definidas O empregador respons vel por assegurar que a utiliza o efectuada de acordo com o disposto no Decreto Lei n 50 2005 referente utiliza o dos equipamentos de trabalho pelos trabalhadores Condi es de comercializa o As m quinas que pela sua complexidade e caracter sticas revistam especial perigosidade devem ser acompanhadas quando colocadas no mercado por comerciantes no exerc cio da sua actividade comercial dos seguintes documentos em l ngua portuguesa W Manual de instru es elaborado pelo fabricante ou cedente N Certificado emitido por um organismo competente notificado comprovativo de que a m quina usada n o apresenta qualquer risco para a seguran a e sa de do utilizador Y Declara o do cedente contendo o seu nome endere o e identifica o profissional e o nome e endere o do organismo certificador As m quinas referidas no n mero anterior s o definidas na Portaria n 172 2000 de 23 de Mar o Equipamentos de eleva o e ou de movimenta o Empilhadores N Plataformas elevat rias N P rticos Outras m quinas N M quinas de cortar com ferramenta motorizada rotativa em forma de l mina circular de a o denteada ou n o com carga e ou descarga manual XN M quinas de cortar com ferramenta mo
38. TICAS 127 A armazenagem por empilhamento consiste em colocar as unidades de carga em pilhas nas filas de armazenamento utilizado quando se precisa armazenar grandes quantidades de determinados produtos e quando poss vel empilha los at uma altura razo vel sem que estes se esmaguem bastante utilizado no armazenamento de alimentos bebidas electrodom sticos produtos de papel entre outros Este sistema de armazenamento implica uma grande utiliza o de espa o mas em contrapartida n o envolve grande investimento Quando se procede retirada de um lote de produto durante um ciclo podem surgir vagas nas filas de armazenagem No entanto essas vagas n o podem ser preenchidas por outros lotes at que todas as cargas tenham sido retiradas da fila isto para se conseguir uma rota o FIFO First In First Out O projecto de uma armazenagem por empilhamento caracterizado pela profundidade de fila de armazenagem o n mero de filas de armazenagem necess rias para um dado lote de produto e a altura da pilha A quantidade m dia de rea no ch o necess ria com empilhamento e sem stock de seguran a igual rea ocupada no ch o por uma fila de armazenagem incluindo metade do corredor e do afastamento lateral multiplicada pelo n mero m dio de filas de armazenagem necess rias durante a perman ncia de um lote de um produto no armaz m O stock de seguran a de um determinado produto obt m se quando
39. Texto Editores Amadora Maio 2006 Concep o dos locais de trabalho ISHT Lu s Concei o Freitas Gest o da Seguran a e Sa de no Trabalho Vol e Il Edi es Universit rias Lus fonas Manual de Higiene Seguran a Sa de e Preven o de Acidentes de Trabalho VERLAG DASHOFER OSRAM Manual Luminot cnico Pr tico Barroso M P e Gomes da Costa L An lise Ergon mica de Postos de Trabalho na Industria Cer mica Portuguesa Lisboa S rie Estudos em Seguran a e Sa de no Trabalho n 16 Instituto para a Seguran a Higiene e Sa de no Trabalho ISHST 2006 CARTILHA LER DORT Agosto de 2001 WHO Prevenci n de trastornos musculoesquel ticos en el lugar de trabajo 2004 Zeni L cia Andr ia Zanette Ramos AVALIA O POSTURAL PELO M TODO OWAS s d SERRANHEIRA Florentino Uva Ant nio De Sousa Avalia o do risco de LMEMSLT aplica o dos m todos RULA e SI OPSS Observat rio Portugu s dos Sistemas de Sa de Avalia o do risco de les es musculo esquel ticas do membro superior ligadas ao trabalho LMEMSLT aplica o dos m todos RULA e Strain Index SERRANHEIRA Florentino Les es M sculo esquel ticas Ligadas ao Trabalho que m todos de avalia o do risco Anexos da Tese de Doutoramento em Sa de P blica na especialidade de Sa de Ocupacional apresentada Universidade Nova de Lisboa Lisboa Fevereiro de 2007 Instituto Nacional de Seguridad e Higiene en el Trabalho Lista de Comprobaci n
40. aparelho circulat rio e Inc ndios e explos es Queimaduras morte e Inala o de gases de combust o Intoxica o les es aparelho respirat rio e Atropelamento Contus o fractura morte 5 Medidas de Protec o e Cinto de seguran a e Sinaliza o sonora e luminosa e Dispositivos ROPS e FOPS MANUAL DE BOAS PR TICAS 305 Protec o Individual e Protectores de ouvido e Cal ado de protec o com biqueira de a o e sola anti derrapante Regras de Higiene e Seguran a a respeitar e Preencher o registo inspec o antes de utiliza o antes de cada jornada de trabalho e Fazer uso do equipamento de protec o individual obrigat rio e respeitar a sinaliza o de seguran a e Utilizar sempre o cinto de seguran a e Nunca transportar ou deslocar verticalmente pessoas nos empilhadores ou outros equipamentos de movimenta o mec nica de cargas e Desligar os equipamentos de trabalho antes de proceder a qualquer interven o manuten o repara o e assegurar que estes nunca poder o ser colocados acidentalmente em funcionamento e Nunca retirar as protec es incorporadas e comunicar eventuais falhas avarias e Praticar uma condu o prudente e N o ingerir alimentos ou bebidas alco licas no local de trabalho MANUAL DE BOAS PR TICAS 307 Anexo Ill Principal legisla o em mat ria de Segura
41. da para os caminhos verticais a uma dist ncia inferior a 3 m do respectivo v o de transi o NJ Dever existir uma boca de inc ndio junto sa da de locais que possam receber mais de 200 pessoas MANUAL DE BOAS PR TICAS 217 FIGURA 126 Exemplo de distribui o das BIA com as coberturas poss veis de cada uma delas mangueira com 20 m J D nin Quanto sua localiza o deve atender se ao seguinte Devem situar se no edif cio preferencialmente no interior t o perto quanto poss vel dos acessos aos espa os a proteger O acesso deve ser deixado sempre desimpedido de qualquer obst culo que prejudique a sua manobra e a utiliza o da mangueira sendo usual garantir uma rea livre m nima de 1m centrada na BIA no sentido da sua utiliza o As BIA tipo teatro devem ficar a uma altura do solo compreendida entre 1 0 m e 1 5 m As BIA tipo carretel podem estar localizadas a qualquer altura mas a sua v lvula de manobra e a agulheta devem ficar a uma altura do solo n o superior a 1 5 m N o devem ser colocadas nas caixas de escada e suas antec maras sendo aceit vel a coloca o em antec maras ou patamares se n o constitu rem obst culo circula o de pessoas em evacua o No que respeita s regras gerais de dimensionamento das canaliza es da RIA deve atender se ao seguinte N Dever ser garantida uma press o de pelo menos 2 5 bar nas BI
42. de quer na selec o quer no momento de mudan a de enquadramento profissional proporcionando a forma o adequada A gest o de recursos humanos deve ainda estruturar a organiza o de forma a promover uma cultura positiva de SST e A pol tica financeira ganhar na compreens o de que bons padr es de SST constituem um bom investimento adoptando uma estrat gia de redu o de perdas e integrando a preven o na decis o quanto ao investimento em novos neg cios edif cios processos etc e A log stica desempenha um papel fulcral na adop o integral dos procedimentos de aquisi o de equipamentos e subst ncias que respeitam os princ pios de concep o ensaio verifica o teste marca o e certifica o em vigor na UE e Os sistemas de informa o devem permitir identificar os dados relevantes para a preven o e permitir a selec o dos indicadores de actividade adequados as tecnologias de informa o devem estar ao servi o do tratamento estat stico de dados e A manuten o de m quinas equipamentos e ferramentas pode e deve permitir a correc o de disfun es com implica o na seguran a e reengenharia e O sistema de qualidade influencia directamente o xito da pol tica de SST face ao conjunto de normas t cnicas cuja adop o dever contribuir para a altera o de processos e equipamentos de trabalho Devem para isso e de forma transversal as organiza es estabelecer procedim
43. e Os exerc cios devem ser devidamente planeados executados e avaliados com a colabora o eventual do corpo de bombeiros em cuja rea de actua o pr pria se situe a utiliza o tipo e de coordenadores ou de delegados da protec o civil A execu o dos simulacros deve ser acompanhada por observadores que colaborar o na avalia o dos mesmos tarefa que pode ser desenvolvida pelas entidades referidas na ponto anterior e Deve ser sempre dada informa o pr via aos ocupantes da realiza o de exerc cios podendo n o ser rigorosamente estabelecida a data e ou hora programadas Os exerc cios pr ticos devem ter como objectivo testar a efic cia das fases mais cr ticas dos planos de emerg ncia e testar a integridade do processo do planeamento da emerg ncia Os resultados dos exerc cios devem ser avaliados e implementadas as mudan as que se mostrem necess rias A realiza o de simulacros permite al m de testar os meios treinar as pessoas para reac o s situa es de emerg ncia Os exerc cios devem ser realizados de acordo com uma programa o predeterminada Cada simulacro deve ser adequadamente planeado e definidos os resultados esperados por exemplo tempos de actua o para que se possa no final proceder avalia o da efic cia da actua o face ao previsto deve ser mantido um registo dos exerc cios realizados da avalia o quer da pr pria organiza o do simulacro em si quer da actua o dura
44. es e avalia es do ru do De acordo com a legisla o j referida as avalia es de ru do devem ser feitas do seguinte modo W Avalia o inicial da exposi o pessoal di ria de cada trabalhador ao ru do durante o trabalho e do valor m ximo do pico de press o sonora a que cada trabalhador est exposto Avalia es suplementares sempre que seja criado um novo posto de trabalho ou quando um posto de trabalho j existente sofra modifica es que provoquem uma varia o significativa da exposi o pessoal di ria de cada trabalhador ao ru do durante o trabalho ou do valor m ximo do pico de press o sonora a que cada trabalhador est exposto W Avalia es peri dicas com periodicidade m nima de um ano sempre que sejam atingidos ou excedidos os valores de ac o superior NJ Para realiza o das medi es s o utilizados son metros e ou dos metros Geralmente os primeiros s o utilizados em postos de trabalho fixos enquanto que os segundos s o recomendados para medi es em postos de trabalho m veis As medi es devem ser feitas por pessoal devidamente habilitado para a utiliza o do equipamento de medi o utilizado o qual deve ser homologado e encontrar se devidamente calibrado por entidade competente A metodologia das medi es est definida no Decreto Lei n 182 2006 de 6 de Setembro No caso de ser ultrapassado um valor limite imposto por lei exige se a imediata tomada de medidas com vista re
45. inclu das assim como a exposi o total ou parcial do corpo s zonas designadas de perigo Este programa designado Lockout Tagout Bloqueio e Etiquetagem Um programa de bloqueio e etiquetagem ser eficaz somente se todos os passos forem seguidos no sentido de Y Identificar todas as fontes de energia presentes N Isolar todas as fontes de energia presentes WY Libertar a energia acumulada em todas as fontes de energia presentes WY Testar para verificar se todas as fontes de energia presentes est o isoladas O lockout bloqueio um m todo de bloqueio do equipamento de forma que este n o entre em movimento colocando os trabalhadores abrangidos em riscos de acidentes Consiste na coloca o do dispositivo de bloqueio lock num dispositivo de isolamento de energia com o objectivo de garantir que o equipamento sob controlo n o possa ser operado ou entre em opera o at que o dispositivo de bloqueio seja removido O bloqueio realizado atrav s de qualquer dispositivo tais como cadeados que trave o dispositivo de isolamento de energia dispositivo mec nico que previne fisicamente a transmiss o ou a liberta o de energia tais como interruptor geral el ctrico tipo seccionador v lvulas blocos de seguran a e qualquer outro dispositivo similar usado para bloquear ou isolar a energia em posi o desligada ou numa posi o segura a qual significa que est desactivado tendo sido cortada ou isolad
46. ndio e de segunda interven o que sirvam os espa os da utiliza o tipo A recep o e o encaminhamento dos bombeiros direc o das opera es de emerg ncia Outras actividades previstas no plano de emerg ncia interno quando exista 6 15 4 Registos de seguran a O RS deve garantir a exist ncia de registos de seguran a destinados inscri o de ocorr ncias relevantes e guarda de relat rios relacionados com a seguran a contra inc ndio devendo compreender designadamente Os relat rios de vistoria e de inspec o ou fiscaliza o de condi es de seguran a realizadas por entidades externas nomeadamente pelas autoridades competentes Informa o sobre as anomalias observadas nas opera es de verifica o conserva o ou manuten o das instala es t cnicas dos sistemas e dos equipamentos de seguran a incluindo a sua descri o impacte datas da sua detec o e dura o da respectiva repara o e A rela o de todas as ac es de manuten o efectuadas em instala es t cnicas dos sistemas e dos equipamentos de seguran a com indica o do elemento intervencionado tipo e motivo de ac o efectuada data e respons vel Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria A descri o sum ria das modifica es altera es e trabalhos perigosos efectuados nos espa os da utiliza o tipo com indica o das datas de seu in cio e finaliza o Os
47. norma NP 4397 determinar se o SGSST est devidamente implementado e identificar as reas de poss vel melhoria O resultado da auditoria deve ser entregue Administra o 10 5 REVIS O PELA GEST O Com base nos resultados da auditoria a gest o de topo deve conduzir a uma revis o de forma a avaliar a adequa o e efici ncia do SGSST O resultado da an lise deve ser documentado As revis es do sistema devem ser evidenciadas atrav s de registos apropriados que tornem vis veis quais as informa es analisadas quais as conclus es sobre a adequabilidade do SGSST e ainda quais as ac es desencadeadas Esta fase constitui igualmente a oportunidade para a organiza o avan ar tra ando novos e mais ambiciosos objectivos Porque n o pensar na certifica o da sua empresa 11 Forma o E COMUNICA O Investir na qualifica o das pessoas significa desenvolver sistemas e metodologias de actua o que permitam mais e melhor qualidade de vida no trabalho tendo por base esta premissa que o C digo de Trabalho cria a obrigatoriedade entidade empregadora de contribuir para a eleva o do n vel de produtividade dos seus trabalhadores proporcionando lhes forma o profissional Tamb m a forma o dos empregadores tem uma import ncia determinante na garantia do seu envolvimento e aquisi o de massa cr tica quer em mat rias de pol ticas e t cnicas de preven o quer nos dom nios normativo
48. nua em que s o empregues t cnicas e instrumentos de diagn stico e implementa o e acima de tudo est desenvolvida uma cultura de cumprimento e pr actividade face s regras e procedimentos internos de SST Um referencial moderno como a NP 4397 2008 n o pode deixar de surgir alicer ado numa perspectiva de melhoria cont nua traduzida na abordagem din mica e c clica que constitui o Ciclo de Deming Planear Implementar Controlar Validar A filosofia do ciclo de melhoria continua utilizar o processo de aprendizagem de um ciclo para aprimorar e ajustar expectativas para o ciclo seguinte Este processo repete se de forma permanente ver esquema seguinte Alguns autores come am j a denominar este processo de melhoria sempre cont nua por melhoria continuada MANUAL DE BOAS PR TICAS 281 FIGURA 174 Ciclo de Deming ou ciclo PDCA Revis o pela Gest o Verifica o e Monitoriza o e medi o de desempenho e Avalia o de conformidade e Investiga o de incidentes n o conformidades ac es correctivas e ac es preventivas e Controlo de registos e Auditoria interna Melhoria continua Implementa o e Opera o RR e Recursos fun es responsabilidades responsabiliza o e autoridade e Compet ncia forma o e sensibiliza o e Comunica o participa o e consulta e Documenta o e Controlo dos Pol tica da SS
49. num posto de trabalho por longos per odos de tempo podem levar fadiga e ao desconforto nas pernas e costas Para minimizar estes efeitos no trabalho na posi o de p as dist ncias devem obedecer s indicadas na figura a seguir FIGURA 171 Dist ncias m nimas para trabalhos em p Q MANUAL DE BOAS PR TICAS 275 9 3 3 Equipamentos dotados de visor EDV Actualmente os equipamentos dotados de visor est o omnipresentes em todas as reas do trabalho podendo interferir na sa de e bem estar do trabalhador especialmente se os factores ergon micos n o forem devidamente tratados Deste modo tamb m na Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria a utiliza o de equipamentos dotados de visor pode levar a tr s tipos de situa es Problemas posturais N Problemas visuais e constrangimentos associados YN Stress e sobrecarga mental Para evitar estas situa es dever o ser tomadas as seguintes medidas Y Dimensionar os postos de trabalho de acordo com os requisitos ergon micos relativos ao ecr teclado mesa de trabalho e garantindo os factores ambientais favor veis ilumina o temperatura humidade W Assegurar forma o para minimizar os riscos de problemas m sculo esquel ticos incidindo na postura no ajustamento do equipamento na organiza o dos postos de trabalho na limpeza e manuten o do equipamento e nos intervalos para descan
50. o necess rio elaborar procedimentos em caso de emerg ncia categoria de risco 2 ou plano de emerg ncia interno categorias de risco 3 e 4 Procedimentos em caso de emerg ncia Os procedimentos e as t cnicas de actua o em caso de emerg ncia devem contemplar no m nimo e Os procedimentos de alarme a cumprir em caso de detec o ou percep o de um inc ndio e Os procedimentos de alerta e Os procedimentos a adoptar para garantir a evacua o r pida e segura dos espa os em risco e As t cnicas de utiliza o dos meios de primeira interven o e de outros meios de actua o em caso de inc ndio que sirvam os espa os da utiliza o tipo e Os procedimentos de recep o e encaminhamento dos bombeiros Plano de emerg ncia interno S o objectivos do plano de emerg ncia interno WY Sistematizar a evacua o dos ocupantes que se encontrem em risco W Limitar a propaga o e as consequ ncias dos inc ndios recorrendo a meios pr prios O plano de emerg ncia interno deve ser constitu do Pela defini o da organiza o a adoptar em caso de emerg ncia Pela indica o das entidades internas e externas a contactar em situa o de emerg ncia Pelo plano de actua o Pelo plano de evacua o e Por um anexo com as instru es de seguran a e Por um anexo com as plantas de emerg ncia podendo ser acompanhadas por esquemas de emerg ncia O plano de emerg ncia interno e os seus anexos devem ser a
51. o Ea DOEN A PROFISSIONAL Doen a profissional diagn stico ou suspeita fundamentada Riscos a que est sujeito ou produtos com que trabalha Outras Observa es consideradas teis Em EMPRESA ORGANISMO DE RISCO Denomina o Social Morada Localidade C digo Postal Li Lo l Pa s Distrito Concelho o Freguesia Vinheta do m dico Nome leg vel do m dico Assinatura do m dico As falsas declara es ser o punidas nos termos da lei OS DADOS RECOLHIDOS SER O OBJECTO DE REGISTO INFORM TICO NOS FICHEIROS DO CNPRP OS INTERESSADOS PODER O ACEDER INFORMA O QUE LHES DIZ RESPEITO E PROCEDER SUA CORREC O Mod 08 11 03 CENTRO NACIONAL DE PROTEC O CONTRA OS RISCOS PROFISSIONAIS Av da Rep blica 25 1 Esq e 1069 036 LISBOA e Tel 21 317 69 00 e Fox 21 317 6991 cnprpfseg social pt www seg social pt MANUAL DE BOAS PR TICAS 043 4 4 TAXAS ESTAT STICAS DE SINISTRALIDADE Os registos de acidentes devem ser considerados para o c lculo das taxas estat sticas de sinistralidade Poder assim a empresa comparar o seu desempenho com os valores referenciados pela Organiza o Internacional do Trabalho OIT Taxa de Frequ ncia n de acidentes com baixa x 10 Lda n de horas homem trabalhadas Taxa de Gravidade TG n de dias perdidos x 10 n de horas homem trabalhadas Taxa de Incid ncia n
52. o capacidade limitada falhas de funcionamento no decurso dos inc ndios aumento da temperatura no interior dos elevadores provocando efeito estufa e invas o pelos fumos As vias dever o estar sinalizadas de uma forma vis vel e normalizada de acordo com a legisla o e permanentemente desobstruidas 5 DIMENSIONAMENTO DOS LOCAIS DE TRABALHO O dimensionamento dos locais de trabalho dever ser efectuado em fun o do n mero de equipamentos e das suas condi es de funcionamento bem como da presen a de meios auxiliares como mesas de trabalho ou estantes de apoio e ainda do tipo de produtos fabricados Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria PAR METROS CARACTER STICAS Locais operacionais e t cnicos QUADRO 11 Caracter sticas gerais de dimensionamento dos locais de trabalho Observa es O p direito m nimo dever ser de 3 m no entanto em ambiente industrial dever acrescer se 2 m acima das caldeiras fornos e estufas e ou equipamentos de alto porte A largura til m nima em torno de m quinas e postos de trabalho dever ser de 0 60m a 0 80 m Devem ter piso anti derrapante e paredes em materiais lisos imperme veis e resistentes ao fogo e a instala o el ctrica deve ser blindada e anti deflagrante no caso de ambientes explosivos Os locais onde se produza ru do vibra es ou que tenham equipamentos sob press o devem estar compartimentados p e compressores
53. o respectivas miss es e responsabilidades a concretizar em situa es de emerg ncia Plano de evacua o O plano de evacua o deve contemplar as instru es e os procedimentos a observar por todo o pessoal relativos articula o das opera es destinadas a garantir a evacua o ordenada total ou parcial dos espa os considerados em risco pelo RS e abranger e O encaminhamento r pido e seguro dos ocupantes desses espa os para o exterior ou para uma zona segura mediante referencia o de vias de evacua o zonas de ref gio e pontos de encontro e O aux lio a pessoas com capacidades limitadas ou em dificuldade de forma a assegurar que ningu m fique bloqueado e A confirma o da evacua o total dos espa os e garantia de que ningu m a eles regressa A elabora o do Plano de Evacua o deve basear se na recolha e an lise das seguintes informa es e Invent rio dos riscos potenciais inc ndio fuga de g s alerta de bomba sismo etc e Recenseamento das pessoas a ser evacuadas suas caracter sticas e localiza o Percurso e dimensionamento das vias de comunica o horizontais e verticais e Programa o em fun o das diversas eventualidades da evacua o das diversas zonas do estabelecimento e Escolha dos itiner rios que melhor se adaptem a cada caso e Determina o do n mero de pessoas necess rio para enquadrar a evacua o dos ocupantes Compatibilidade das solu es encontr
54. o de m quinas e equipamentos agravamento dos pr mios de seguro etc e Custos indirectos baixa na produtividade comprometimento da imagem da empresa etc Caso n o seja poss vel quantificar os custos indirectos utilizar a estimativa Custos indirectos 4 ou 5 x Custos directos O objectivo da investiga o n o deve ser encontrar culpados mas sim compreender o que condicionou o acidente e eliminar ou minimizar as suas causas Ap s a determina o das causas do acidente planeiam se as ac es correctivas e ou preventivas com a defini o de respons veis pela implementa o e prazos Finalmente avaliada a efic cia das ac es implementadas garantindo assim a elimina o ou redu o das causas que motivaram o acidente PRI Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria O impresso da figura seguinte um exemplo poss vel para o registo de acidentes de trabalho independentemente das suas consequ ncias o impresso da ACT figura 16 destina se comunica o de acidentes graves ou mortais e o modelo da figura 17 destina se participa o obrigat ria das doen as profissionais FIGURA 15 Exemplo de registo de acidente de trabalho Registo de Acidentes Acidente N Hora Local Identifica o do acidentado Nome S O Sofreu acidentes anteriores Sm o O Descri o do acidente o Causas do acidente REGISTOS FOTOGR FICOS u ncias do Acidente
55. o em atmosferas explosivas Modo de protec o para gases vapores e n voas EN 50014 Modo de protec o para poeiras fam lia de normas EN 61241 o protec o por imers o em leo tD protec o por inv lucro p protec o por pressuriza o pD protec o por pressuriza o q protec o por enchimento iD aparelho de seguran a intr nseca d protec o por inv lucro anti deflagrante mD protec o por encapsulamento e protec o por seguran a aumentada ia ou ib protec o por seguran a intr nseca m protec o por encapsulamento 6 16 4 Medidas de protec o para limitar os efeitos de explos es As iniciativas de protec o contra explos es destinadas a limitar os efeitos das explos es s o principalmente as que se indicam de seguida WY Medidas construtivas destinadas a assegurar resist ncia estrutural dos equipamentos explos o essencialmente equipamentos resistentes velocidade m xima de crescimento da press o ou choque de press o para os silos em que toler vel a deforma o permanente da infra estrutura YN Controlo da direc o de descarga de uma explos o pela aplica o de dispositivos de descarga da explos o que permitem direccionar a energia da explos o para um local em que os danos sejam m nimos Este prop sito conseguido pela instala o de dispositivos de venteio ou diafragmas ou superf
56. o necess rias medidas evitada de forma vi vel complementares Tomar medidas de protec o complementares Limitar os efeitos nocivos de uma explos o atrav s de medidas de concep o e organizacionais Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria Um dos principais contributos da avalia o de riscos a classifica o das zonas em que existe risco de explos o A entidade empregadora dever definir as zonas conforme se apresenta de seguida QUADRO 59 Classifica o por zonas de acordo com a dura o e frequ ncia de ocorr ncia de ATEX Gases vapores e n voas Poeiras Zona 0 Zona 20 rea onde existe permanentemente ou durante longos per odos de tempo ou com frequ ncia uma atmosfera explosiva constitu da por uma mistura com o ar de subst ncias inflam veis sob a forma de g s vapor ou n voa rea onde existe permanentemente ou durante longos per odos de tempo ou com frequ ncia uma atmosfera explosiva sob a forma de uma nuvem de poeira combust vel Zona 1 Zona 21 rea onde prov vel em condi es normais de funcionamento a forma o ocasional de uma atmosfera explosiva constitu da por uma mistura com o ar de subst ncias inflam veis sob a forma de g s vapor ou n voa rea onde prov vel em condi es normais de funcionamento a forma o ocasional de uma atmosfera explosiva sob a forma de uma nuvem de poeira combust vel
57. o que determinam quando atingidos a adop o de medidas preventivas e ou correctivas de diversa ndole por parte do empregador Valores limites de exposi o Lexen 87 dB A e Lopico 140 dB C Valores de ac o superiores Lexan 85 dB A e Lcpico 137 dB C Valores de ac o inferiores Lexen 80 dB A e Lcpico 135 dB C 072 Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria Em que Exposi o pessoal di ria ao ru do LEx 8h O n vel sonoro cont nuo equivalente ponderado A calculado para um per odo normal de trabalho di rio de oito horas To que abrange todos os ru dos presentes no local de trabalho incluindo o ru do impulsivo expresso em dB A dado por J I ar 4 i 0 ig Hre urh T em que Drug li de E bai Lg De g N Te a dura o di ria da exposi o pessoal de um trabalhador ao ru do durante o trabalho NJ To a dura o de refer ncia de oito horas 28 800 segundos NI paty a press o sonora instant nea ponderada A expressa em Pascal Pa a que est exposto um trabalhador N po a press o de refer ncia po 2x105 Pascal 20yPa N vel de press o sonora de pico cpico O valor m ximo da press o sonora instant nea ponderado C expresso em dB C dado pela express o em que Pepico o valor m ximo de press o sonora instant nea a que o trabalhador est exposto ponderado C expresso em Pascal 6 2 3 Medi
58. rias para que os operadores recebam forma o sobre as fun es que v o desempenhar antes de ingressarem no posto de trabalho bem como sobre a tem tica da informa o toxicol gica b sica sobre subst ncias que s o manipuladas que devem estar sempre devidamente sinalizadas e etiquetadas segundo a legisla o Diminui o do tempo de exposi o pa Proibi o de comer no local de trabalho N Utiliza o de equipamentos de protec o respirat ria filtrantes m scaras se os contaminantes n o puderem ser reduzidos a n veis considerados inofensivos Estes aparelhos devem ser certificados e os filtros devem ser os adequados para a protec o contra o contaminante presente 6 5 AMBIENTE T RMICO O ambiente t rmico definido como o conjunto das vari veis t rmicas do posto de trabalho que influenciam o organismo do trabalhador O ser humano homeot rmico ou seja para sobreviver necessita de manter a temperatura interna do organismo c rebro cora o e rg os do abd men aproximadamente constante 37 0 8 C Este facto obriga a que o fluxo de calor produzido e recebido pelo organismo seja sensivelmente igual ao fluxo de calor cedido pelo organismo ao ambiente envolvente Assim se o calor que penetra e ou gerado no interior do nosso corpo for superior ao calor que conseguimos dissipar o corpo aquece levando no limite morte por hipertermia Se pelo contr rio o calor que penetra e ou gerado no in
59. s inspec es de rotina e Inspec es de Rotina verificar a presen a de corros o ou danos vis veis os acess rios quanto corros o danos ou fugas funcionamento dos indicadores de n vel sinaliza o e estado de conserva o e operacionalidade dos extintores Este tipo de inspec o deve ser assegurado pelo propriet rio ou utilizador e com recurso a um procedimento adequado com periodicidade definida e por pessoa competente de modo a assegurar a vigil ncia em funcionamento e Inspec o Intercalar n o deve exceder os 6 anos e ser efectuada por um Organismo de Inspec o devendo a empresa ficar com o respectivo relat rio e Inspec o Peri dica n o deve exceder os 12 anos e ser efectuada por um Organismo de Inspec o devendo a empresa ficar com o respectivo relat rio MANUAL DE BOAS PR TICAS 187 Nas instala es fixas de distribui o de gases comprimidos a partir de reservat rio ou ramal exterior empresa dever haver N V lvula de corte geral efectua o seccionamento da alimenta o do g s comprimido a toda a instala o W V lvula de corte sectorial efectua o seccionamento da alimenta o do g s comprimido em cada um dos ramais principais da instala o W V lvula de corte local efectua o seccionamento da alimenta o do g s comprimido em cada um dos pontos consumidores Geralmente o g s comprimido est dispon vel no ponto consumidor a partir d
60. surdez Dist rbios gastrointestinais Dist rbios relacionados com o sistema nervoso central dificuldade em falar problemas sensoriais diminui o da mem ria Acelera o do pulso eleva o da press o arterial contrac o dos vasos sangu neos dilui o da pupila diminui o da resist ncia el ctrica da pele aumento da produ o hormonal da tir ide aumento da incid ncia de doen as constipa es afec es ginecol gicas etc baixa da barreira imunol gica do organismo dificuldade em distinguir cores vertigens diminui o da velocidade da percep o visual cansa o geral dores de cabe a EFEITOS PSICOL GICOS Irritabilidade Apatia Mau humor Medo Ins nias EFEITOS SOCIAIS E ECON MICOS Diminui o da produtividade Aumento da frequ ncia e da gravidade dos acidentes Aumento dos conflitos laborais Aumento das queixas individuais Diminui o da inteligibilidade 6 2 2 Enquadramento legal O Decreto Lei n 182 2006 de 6 de Setembro transp s para a ordem jur dica interna a Directiva n 2003 10 CE do Parlamento Europeu e do Conselho relativa a prescri es m nimas de seguran a e sa de respeitantes exposi o dos trabalhadores aos riscos devidos ao ru do revogando o Decreto Lei n 72 92 e o Decreto Regulamentar n 9 92 ambos de 28 de Abril No n 1 do artigo 3 s o estabelecidos valores limite de exposi o e valores de ac
61. veis interac es entre estes elementos bem como as interac es com o ambiente de trabalho circundante Na avalia o dos riscos de explos o tamb m devem ser considerados os locais que estejam ou possam estar ligados s reas perigosas atrav s de aberturas ou passagens O fluxograma da figura seguinte apresenta o processo de avalia o dos riscos de explos o com base em sete perguntas MANUAL DE BOAS PR TICAS 237 FIGURA 135 Processo de avalia o do risco de explos o Est o presentes subst ncias inflam veis y Sim N o Podem formar se atmosferas explosivas por N o s o necess rias medidas dispers o suficiente no ar de protec o y Sim Onde podem formar se atmosferas explosivas y N o Podem formar se atmosferas N o s o necess rias medidas explosivas perigosas de protec o Y Sim Tomar medidas de protec o contra explos es Prevenir na medida do poss vel a forma o de atmosferas explosivas perigosas Sim Forma o de atmosferas explosivas N o s o necess rias medidas perigosas prevenida de forma vi vel complementares Tomar medidas de protec o complementares Em que zonas podem classificar se os locais com atmosferas explosivas perigosas Evitar fontes de igni o nos locais com atmosferas explosivas perigosas de acordo com a classifica o em zonas Sim A igni o de atmosferas explosivas perigosas N o s
62. voz humana ou sint tica Utilizam se sinais ac sticos quando o ru do ambiental n o permite a utiliza o da comunica o verbal Relativamente aos sinais ac sticos devem ter se em considera o alguns aspectos nomeadamente N Ter um n vel sonoro superior ao do ru do ambiente sem ser excessivo ou doloroso outros sinais sonoros e ru dos ambientais N Com frequ ncia vari vel deve indicar um perigo mais elevado ou uma maior urg ncia N O som de um sinal de evacua o deve ser sempre cont nuo e est vel em frequ ncia N Ser facilmente reconhecido atrav s da dura o da separa o de impulsos e grupos de impulsos e diferenci veis de De qualquer forma as sinaliza es cujo funcionamento necessite de uma fonte de energia el ctrica devem ter garantida a sua alimenta o mesmo quando haja corte de corrente Art 4 Portaria n 1456 A 95 Pale Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria 7 9 BOAS PR TICAS DE SINALIZA O NA IND STRIA DA JOALHARIA OURIVESARIA E RELOJOARIA FIGURA 154 Sinaliza o de emerg ncia ou socorro com indica o de sa da FIGURA 155 Sinaliza o do quadro el ctrico com sinal de perigo de electrocuss o MANUAL DE BOAS PR TICAS 259 7 10 M S PR TICAS DE SINALIZA O NA IND STRIA DA JOALHARIA OURIVESARIA E RELOJOARIA FIGURA 156 Sinaliza o de Desobstru o n o est a ser respeitada
63. Contra Inc ndios em Edif cios RJSCIE EQUIPAMENTOS SOB PRESS O Decreto Lei n 90 2010 de 22 de Julho Aprova simplificando o novo Regulamento de Instala o de Funcionamento de Repara o e de Altera o de Equipamentos sob Press o revogando o Decreto Lei n 97 2000 de 25 de Maio 322 Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria Despacho n 11 551 2007 de 12 de Junho Aprova a ITC para conjuntos processuais de equipamentos sob press o Despacho n 24 260 2007 de 23 de Outubro Aprova ITC para reservat rios de gases de petr leo liquefeitos com capacidade superior a 200 m Portaria n 1541 2007 de 6 de Dezembro Aprova o Regulamento dos Reservat rios de Armazenamento de Instala o Fixa Revoga a Portaria n 953 92 de 3 de Outubro Despacho n 24 261 2007 de 23 de Outubro Aprova a instru o t cnica comportamental ITC para equipamentos sob press o a conjuntos destinados produ o ou armazenagem de gases liquefeitos criog nicos Despacho n 1859 2003 de 30 de Janeiro Aprova a ITC para recipientes sob press o de ar comprimido RAC Despacho n 7129 2002 de 14 de Mar o Aprova a ITC para equipamentos sob press o destinados produ o ou armazenagem de l quidos criog nicos Despacho n 22333 2001 de 12 de Outubro Aprova a ITC para reservat rios de gases de petr leo liquefeitos GPL Despacho n 22332 2001 de 12 de Outubro Aprova a ITC par
64. Directiva do Conselho n 87 404 CEE de 25 de Junho de 1987 referente a recipientes sob press o simples MANUAL DE BOAS PR TICAS 323 SINALIZA O DE SEGURAN A E SA DE Portaria n 1456 A 95 de 11 de Dezembro Regulamenta o Decreto Lei n 141 95 as prescri es m nimas de coloca o e utiliza o da sinaliza o de seguran a e de sa de no trabalho Revoga a Portaria n 434 83 de 15 de Abril Decreto Lei n 141 95 de 14 de Junho Estabelece as prescri es m nimas para a sinaliza o de seguran a e de sa de no trabalho Portaria n 98 96 de 01 de Abril Fixa o regime e grafismo a aplicar no material el ctrico destinado a ser utilizado dentro de certos limites de tens o EQUIPAMENTOS DE PROTEC O INDIVIDUAL Despacho n 22 714 2003 do IPQ Il S rie n 270 de 21 de Novembro Publica a lista de normas harmonizadas no mbito de aplica o da Directiva n 89 686 CEE relativa a equipamentos de protec o individual EPI Decreto Lei n 374 98 de 24 de Novembro Altera os Decretos Lei n 378 93 de 5 de Novembro 128 93 de 22 de Abril 383 93 de 18 de Novembro 130 92 de 6 de Julho 117 88 de 12 de Abril e 113 93 de 10 de Abril que estabelecem respectivamente as prescri es m nimas de seguran a a que devem obedecer o fabrico e comercializa o de m quinas de equipamentos de protec o individual de instrumentos de pesagem de funcionamento n o autom
65. Ergon mica Madrid 2000 Miguel Alberto S rgio Manual de Higiene e Seguran a do Trabalho Porto Editora 2010 11 2 Edi o Freitas Lu s Concei o Manual de Seguran a e Sa de do Trabalho 1 Edi o Lisboa Edi es Silabo 2008 Floria Pedro Mateo La prevencion del Ru do en la empresa Fundacion Confemetal 2010 Guerra Ant nio Matos Manual de Brigadas de Inc ndio Cadernos tem ticos n 3 Escola Nacional de Bombeiros 2003 Abrantes Jos Barreira e Castro Carlos Ferreira Manual de Seguran a Contra Inc ndio em edif cios Cadernos tem ticos n 1 2 2 Edi o Escola Nacional de Bombeiros 2009 Macedo Ricardo Manual de Higiene do Trabalho na Ind stria Funda o Calouste Gulbenkian 2004 2 Edi o Ag ncia Europeia para a Seguran a e a Sa de no Trabalho Evitar acidentes com ve culos de transporte no local de trabalho FACTS 16 HYPERLINK http osha eu int http osha eu int A S rgio Miguel et al Manual de Seguran a Higiene e Sa de do Trabalho para as Ind strias da Fileira de Madeira AIMMP 2005 Nat lia Ribeiro Seguran a de M quinas e Equipamentos de Trabalho FIEQUIMETAL MANUAL DE BOAS PR TICAS 327 CAETANO Ant nio amp Vala J 2002 Gest o de Recursos Humanos Contextos Processos e T cnicas 2 Ed Lisboa RH Editora CORDELLA Benedito 1999 Seguran a no Trabalho e Preven o de Acidentes Uma Abordagem Hol sta Seguran a Integrada M
66. Europeu e do Conselho de 17 de Maio estabelece as regras a que deve obedecer a coloca o no mercado e a entrada em servi o das m quinas bem como a coloca o no mercado das quase m quinas O fabricante dos equipamentos ou o seu mandat rio s o respons veis por assegurar o cumprimento das disposi es deste diploma para as m quinas colocadas no mercado a partir de 1995 Seguidamente apresenta se um resumo dos requisitos constantes deste diploma Presun o de conformidade N Presumem se conformes as m quinas munidas da marca o CE e acompanhadas da declara o CE de conformidade e os componentes de seguran a acompanhados da declara o CE de conformidade N Avalia o da conformidade A conformidade das m quinas atestada pelo fabricante ou pelo seu mandat rio mediante emiss o da declara o CE de conformidade para cada m quina e aposi o da marca o CE N A conformidade dos componentes de seguran a atestada pelo fabricante ou pelo mandat rio estabelecido na Comunidade mediante emiss o da declara o CE de conformidade para cada componente de seguran a N Os procedimentos para atestar a conformidade s o diferentes para as m quinas constantes ou n o do Anexo IV do diploma M quinas n o abrangidas pelo anexo IV do diploma Procedimentos de avalia o de conformidade Constitui o do processo t cnico de fabrico sendo a conformidade atestada pela declara o CE de conformidade
67. N Vias de evacua o N Compartimentos corta fogo N V lvulas de seccionamento interruptores e disjuntores cr ticos WN Equipamento de combate a inc ndios N Equipamento de primeiros socorros incluindo chuveiros de emerg ncia lava olhos entre outros N Sistemas de alerta e comunica o MANUAL DE BOAS PR TICAS 199 procedimentos de preven o e os respectivos impressos para registo das verifica es a efectuar QUADRO 50 Procedimentos de preven o a adoptar Com o objectivo de se garantir a manuten o das condi es de seguran a das instala es dever o ser definidos os seguintes Ac o Periodicidade Registo Verifica o da acessibilidade dos meios de socorro externos s instala es Imp PS1 01 Praticabilidade dos caminhos de evacua o e sa das de emerg ncia Imp PSI 02 Verifica o das condi es de acessibilidade manuten o e conserva o dos Imp PSI 03 extintores Verifica o do material existente nas caixas de primeiros socorros Imp PSI 04 Verifica o das condi es de acessibilidade manuten o e conserva o das Imp PSI 05 bocas de inc ndio armadas Verifica o das condi es de acessibilidade manuten o e conserva o das Imp PSI 06 botoneiras de alarme manuais Verifica o das condi es de operacionalidade dos detectores autom ticos Imp PSI 07 de inc ndio e respectivos sinais sonoros Ve
68. O DE EPI Ao usar o equipamento de protec o individual os trabalhadores da Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria devem respeitar algumas regras pr ticas N Antes de utilizar o EP de validade N Seo EPl apresentar a N Os EPI s o de uso indi Y O trabalhador dever O trabalhador dever verificar sempre o seu estado de conserva o e limpeza e respectivos prazos guma defici ncia que altere as suas caracter sticas protectoras dever a sua utiliza o ser evitada e a chefia directa informada de tal acto por escrito vidual a fim de se adaptarem s medidas do utilizador e tamb m por raz es higi nicas impar cuidadosamente os EPI ap s cada utiliza o N Ap s a utiliza o dos EPI em presen a de produtos t xicos dever o os mesmos ser desinfectados com materiais adequados que n o al N Os EPI dever o ser gu utilizando embalagem erem as suas caracter sticas ardados em recipiente ou arm rio pr prio isento de poeiras produtos t xicos ou abrasivos pr pria e nas melhores condi es de higiene N Os EPI n o dever o nunca estar em contacto directo com ferramentas e outros materiais ou equipamentos 8 2 OS EPI NA IND STRIA DA JOALHARIA OURIVESARIA E RELOJOARIA Os principais EPI usados na i nd stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria s o protectores dos olhos protectores de ouvido protectores das m os e protectores das vias respirat rias De uma
69. Pessoa competente pessoa que tenha ou no caso de ser pessoa colectiva para a qual trabalhe a pessoa conhecimentos te ricos e pr ticos e experi ncia no tipo de equipamento a verificar adequados detec o de defeitos ou defici ncias e avalia o da sua import ncia em rela o seguran a na utiliza o do referido equipamento Verifica o exame detalhado feito por pessoa competente destinado a obter uma conclus o fi vel no que respeita seguran a de um equipamento de trabalho MANUAL DE BOAS PR TICAS 167 Resultado das verifica es O resultado das verifica es e ensaios deve constar de relat rio contendo informa es sobre Identifica o do equipamento e do utilizador N Tipo de verifica o ou ensaio local e data da sua realiza o Y Prazo estipulado para reparar as defici ncias detectadas se necess rio N Identifica o da pessoa competente que realizou a verifica o ou o ensaio Registos Tem que haver o registo que comprove que a m quina sofreu as altera es necess rias para comprovar que cumpre os requisitos m nimos de seguran a O empregador deve conservar os relat rios da ltima verifica o e de outras verifica es ou ensaios efectuados nos dois anos anteriores e coloc los disposi o das autoridades competentes Informa o dos trabalhadores O empregador deve prestar aos trabalhadores e seus representantes para a seguran a e sa de
70. Ruido provocado Manuten o peri dica dos equipamentos de N por m quinas e trabalho Crava o equipamentos de o o trabalho Cria o de barreiras ac sticas que diminuam Rodear a transmiss o de ru do Isolamento da m quina e seus componentes Altern ncia de tarefas Diminui o do tempo de exposi o Disponibiliza o de protectores auriculares adequados Os riscos ergon micos podem originar dist rbios psicol gicos e fisiol gicos e provocar s rios danos sa de do trabalhador porque podem afectar a sua integridade f sica e mental comprometendo a sua produtividade sa de e seguran a O quadro a seguir mostra algumas partes do corpo que podem ser afectadas consoante a postura que o trabalhador adopta no seu posto de trabalho QUADRO 72 Localiza o de dor e mau estar provocadas por postura inadequada Pontua o Zona do corpo afectada Tronco flectido em posi o sentado ou de p Cabe a exageradamente inclinada para a frente Pesco o deteriora o dos discos intervertebrais Pesco o deteriora o dos discos intervertebrais ou para tr s De p na mesma posi o Bra os e pernas Risco de varizes Sentado costas direitas sem encosto M sculos extensores do tronco Sentado em cadeira muito alta Joelhos tornozelos p s e pesco o Sentado em cadeira muito baixa Ombros pesco o e bra os Eleva o de cargas com o tronco flectido Flexores da
71. a agentes cancer genos ou mutag nicos durante o trabalho Decreto do Presidente da Rep blica n 61 98 de 18 de Dezembro Ratifica a Conven o n 139 da Organiza o Internacional do Trabalho sobre a preven o e o controlo dos riscos profissionais causados por subst ncias e agentes cancer genos Resolu o da Assembleia da Rep blica n 67 98 de 18 de Dezembro Aprova para ratifica o a Conven o n 139 da OIT sobre a preven o e controlo dos riscos profissionais causados por subst ncias e agentes cancer genos Decreto Lei n 479 85 de 13 de Novembro Fixa as subst ncias os agentes e os processos industriais que comportam risco cancer geno efectivo ou potencial para os trabalhadores profissionalmente expostos EXPOSI O A AGENTES QU MICOS Decreto Lei n 305 2007 de 24 de Agosto Transp e para a ordem jur dica interna a Directiva n 2006 15 CE da Comiss o de 7 de Fevereiro que estabelece uma segunda lista de valores limite de exposi o profissional indicativos a agentes qu micos para execu o da Directiva n 98 24 CE do Conselho de 7 de Abril alterando o anexo ao Decreto Lei n 290 2001 de 16 de Novembro Decreto Lei n 266 2007 de 24 de Julho Protec o sanit ria dos trabalhadores contra o risco de exposi o ao amianto durante o trabalho Decreto Lei n 290 2001 de 16 de Novembro Estabelece o enquadramento e regulamenta o relativa s prescri es m ni
72. a facilitar o transporte de pessoas e bens ou na impossibilidade para al m das escadas dever o existir rampas de acesso As salas gabinetes etc dever o ser dimensionados para o n de pessoas que previsivelmente trabalhar o circular o nesse espa o A comunica o entre pisos dever ser pass vel de ser cortada em caso de sinistro fogo derrames fugas de flu dos de forma a evitar a sua propaga o MANUAL DE BOAS PR TICAS 049 Resistentes s varia es t rmicas e preferencialmente em materiais n o combust veis Sempre que necess rio as paredes devem ser revestidas com materiais imperme veis e de f cil higieniza o at uma altura de cerca de 1 50 m e n o dever o ter sali ncias e revestimentos capazes de dificultar a sua limpeza Caracter sticas de absor o de sons e de isolamento t rmico Materiais imperme veis ign fugos e f ceis de limpar dever ser minimizada a exist ncia de juntas Resistentes a ataques qu micos e desgastes mec nicos O pavimento deve ser anti derrapante sem sali ncias cavidades ou desn veis No caso da exist ncia de tapetes estes devem ser encastrados Sempre que o tipo de trabalho o justifique dever o ser adoptadas medidas complementares como por exemplo refor o estrutural com vista redu o da propaga o de vibra es Os pavimentos em que haja escorr ncia de l quidos ou que tenham necessidade de la
73. a abertura da pupila do olho e evitar a exposi o directa dos olhos em rela o ao feixe laser e aos espelhos Limites de dose de radia es n o ionizantes Em Portugal temos a Lei n 25 2010 de 30 de Agosto que estabelece as prescri es m nimas para protec o dos trabalhadores contra os riscos para a sa de e a seguran a devidos exposi o durante o trabalho a radia es pticas de fontes artificiais As normas agora publicadas s o aplic veis a todas as actividades dos sectores privados cooperativo e social da Administra o P blica central regional Local dos institutos p blicos e das demais pessoas colectivas de direito p blico bem como a trabalhadores por conta pr pria Atrav s da presente lei que entrou em vigor a 29 de Setembro de 2010 transposta para o direito interno a Directiva n 2006 25 CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 5 de Abril relativa a esta mat ria Em actividades suscept veis de apresentar riscos de exposi o a radia es pticas de fontes artificiais o empregador avalia e se necess rio mede ou calcula os n veis de radia es pticas a que os trabalhadores possam estar expostos e sendo caso disso identifica e aplica medidas que reduzam a exposi o de modo a n o exceder os limites aplic veis A avalia o de riscos deve ser registada em suporte de papel ou digital e se a natureza e a dimens o dos riscos relacionados com as radia es pticas de fontes art
74. a proteger que podem ser Central de bombagem da rede de inc ndio necess rios interven o al m dos meios acima referidos Gerador de emerg ncia ou outras fontes de energia de emerg ncia UPS Centrais de comando Posto de seguran a Zonas de ref gio Pontos cr ticos com risco acrescido de inc ndio Zonas pontos de armazenagem transporte manuseamento de produtos inflam veis explosivos e ou t xicos e nocivos Caldeiras compressores postos de transforma o PRM posto de redu o e monitoriza o de g s natural Redes e reservat rios de g s combust vel Equipamentos produtivos de maior risco por quest es el ctricas t rmicas dos produtos utilizados etc Silos de armazenamento Recursos humanos de pessoas Distribui o por hor rio de funcionamento e por local de trabalho Locais de concentra o de pessoas p e refeit rio Controlo de entradas de terceiros Pessoas com necessidades especiais 222 Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria A organiza o em situa o de emerg ncia deve contemplar e Os organogramas hier rquicos e funcionais do servi o de seguran a contra inc ndios cobrindo as v rias fases do desenvolvimento de uma situa o de emerg ncia nomeadamente as actividades descritas nos planos de actua o e de evacua o e A identifica o dos delegados e agentes de seguran a componentes das v rias equipas de interven
75. a que os trabalhadores n o sintam excessiva press o para cumprir metas e ou prazos Longos per odos de tempo em posi o sentada Perturba es m sculo esquel ticas Riscos psicossociais Realizar pausas regulares no trabalho Arquivos mal Quedas Assegurar a organiza o e arruma o organizados e adequada de arquivos arrumados Pisos escorregadios Escorreg es Limpar e secar imediatamente qualquer pavimento molhado Isolar as reas molhadas at que estejam completamente secas Pisos em mau estado Trope es Manter os acessos s reas de trabalho de conservac o limpos e livres de caixas bolsas e ou outros objectos que possam provocar acidentes Verificar se h tapetes soltos e corrigir os isos irregulares Locais de trabalho P j 9 desarrumados Eliminar extens es e cabos que estejam soltos e pelo ch o Fechar gavetas e extens es de mesas quando n o estejam a ser utilizadas Cabos el ctricos El ctricos Manter todos os equipamentos e cabos descarnados el ctricos em bom estado de conserva o Curto circuito em Assegurar que todos os equipamentos t m maquinas terra de protec o Equipamento sem seguran a de terra Exist ncia de Inc ndio produtos inflam veis Sobrecarga el ctrica de tomadas Manter o5 produtos inflam veis longe de chamas e fa scas N o deitar f sforos rec m usados ou pontas de cigarro no lixo Manter pap is e outros produtos longe de aquecedor
76. a zona fabril deve ser calculada em e O sistema de exaust o deve ser dimensionado de acordo com o fog o fun o do n mero m ximo de pessoas e A zona de confec o dever ter paredes revestidas a materiais lisos imperme veis inox que os possam utilizar cer mica e pavimento liso e anti derrapante e ser separada da zona de atendimento simultaneamente e tendo em conta os e Os locais de armazenamento devem ser separados da zona de confec o e de atendimento requisitos m nimos f f definidos no e Devem ter lavat rios mesas e cadeiras em quantidade ajustada ao n de utentes quadro 13 e necess rio terem gua pot vel corrente O n de locais e No caso dos refeit rios dever o existir meios pr prios para aquecimento da comida sentados com espaldar e mesas deve ser adequado ao n mero de utentes simult neos Podem ser utilizados como locais para coloca o de placards de informa o e Dever ter uma sala de espera um sanit rio uma sala de enfermagem e um gabinete m dico Ter que se situar o ci Ea numa zona livre de e Na sala de enfermagem dever existir um lavat rio com gua corrente perigo e de f cil acesso e Deve ser arejado e devidamente iluminado devendo possuir instala o el ctrica com autonomia QUADRO 13 Area de refeit rios e de locais de descanso 25 ou menos pessoas 18 5 m 26 a 74 pessoas 18 5 m 0 65 m por pessoas acima de 25
77. anexos transpondo para a ordem jur dica interna a Directiva n 2006 89 CE da Comiss o de 3 de Novembro que adapta pela sexta vez ao progresso t cnico a Directiva n 94 55 CE do Conselho de 21 de Novembro relativa ao transporte rodovi rio de mercadorias perigosas Decreto Lei n 63 2008 de 02 de Abril Procede 1 2 altera o ao Decreto Lei n 82 2003 de 23 de Abril que aprova o regulamento para a classifica o embalagem Rotulagem e fichas de dados de seguran a de prepara es perigosas transpondo para a ordem jur dica interna as Directivas n 2004 66 CE do Conselho de 26 de Abril 2006 8 CE da Comiss o de 23 de Janeiro e 2006 96 CE do Conselho de 20 de Novembro Decreto Lei n 31 2008 de 25 de Fevereiro Altera o Decreto Lei n 267 2002 de 26 de Novembro que estabelece os procedimentos e define as compet ncias para efeitos de licenciamento e fiscaliza o de instala es de armazenamento de produtos do petr leo e postos de abastecimento de combust veis Decreto Lei n 170 A 2007 de 4 de Maio rectificado pela declara o de rectifica o n 63 A de 2007 de 03 de Julho e alterado pelo Decreto Lei n 63 A 2008 de 03 de Abril Transp e para a ordem jur dica interna a directiva n 2004 111 26 de 9 de Dezembro e a directiva n 2004 112 26 de 13 de Dezembro relativas ao transporte rodovi rio de mercadorias perigosas e aos controlos rodovi rios com transporte de mercadorias perigosas
78. animais utiliza a sonoridade produzida pelo pr prio organismo para se comunicar com os outros seres da sua esp cie O ser humano n o excep o e aperfei oou essa t cnica atrav s daquilo que denominamos por linguagem E com base nesse princ pio que em termos de seguran a podemos utilizar essa forma de express o para comunicarmos com terceiros sobre as mais diversas situa es orientar manobras que envolvem perigos diversos avisar sobre situa es perigosas etc No entanto a comunica o verbal est condicionada pelo ambiente envolvente j que no caso de ser ruidoso essa forma de comunica o pode estar em causa e ser imposs vel transmitir uma determinada mensagem Deve transmitir textos curtos grupos de palavras ou palavras isoladas a um ou mais interlocutores Pressup e aptid o verbal do emissor O emissor deve estar sempre consciente da perfeita percep o da mensagem por parte do receptor Caso contr rio deve recorrer a sinais gestuais La SINAIS GESTUAIS Sendo esta a forma privilegiada de comunica o entre seres humanos que se encontram em locais onde a propaga o sonora da voz est comprometida foi desenvolvida uma codifica o que relaciona um determinado movimento corporal com a mensagem que se pretende transmitir No caso da comunica o verbal complementar sinais gestuais deve se empregar palavras como por exemplo Iniciar ou Come ar Stop Fim Subir Descer Avan ar Recuar Esquerd
79. as Constrastarias da Imprensa Nacional Casa da Moeda INCM para verifica o do toque legal e aplica o da marca contrastaria junto marca de responsabilidade do fabricante ou equivalente Embalagem Os artefactos s o embalados para posterior distribui o MANUAL DE BOAS PR TICAS 019 2 2 1 Principais Riscos No quadro 3 s o apresentadas os principais riscos da Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria QUADRO 3 Principais riscos comuns Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria Actividade Fundi o Principais riscos comuns Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria Factores de Risco Presen a de combust vel e de processos de combust o Risco Inc ndio e ou explos o Medidas de Preven o Instalar sistemas de seguran a adequados Verificar periodicamente as condi es de funcionamento e dos equipamentos de seguran a Controlar e monitorizar os tempos de cozedura nstalar sistemas de detec o e extin o autom tica de chamas Inala o de gases t xicos Efectuar a exaust o dos gases de combust o para o exterior Utilizar equipamentos de protec o individual Emiss o de radia o infravermelha Exposi o a radia es n o ionizantes Utilizar equipamentos de protec o individual Elevada temperatura das superf cies Queimaduras Proceder ao isolamento t rmico das superf cies a contactar Ut
80. baterias uma vez que comportam o risco de inc ndio ou explos o e de projec o de subst ncias corrosivas dever o ter ventila o suficiente ter uma bacia de reten o de derrames o pavimento envolvente dever ser em resina resistente a cido prolongando se a protec o pela parede adjacente at um metro de altura ter nas proximidades um lava olhos e chuveiro de emerg ncia a instala o el ctrica dever ser anti deflagrante FIGURA 54 Empilhador lateral dotado de disposito FOPS ROPS PZ Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria Al m das regras de seguran a anteriormente mencionadas existem outras medidas de preven o que podem e devem ser implementadas de modo a minimizar a exist ncia de qualquer tipo de acidentes W limitar a velocidade sinalizando a velocidade m xima nas vias de circula o NJ garantir que as vias de circula o t m ilumina o adequada em especial os pontos de mudan a de direc o Y sinalizar adequadamente os eventuais obst culos que se encontrem nas vias de circula o N circular com os garfos 20 cm acima do n vel do ch o N manter sempre que poss vel as reas de trabalho e vias de circula o limpas e desimpedidas N definir sentidos nicos e marcar as vias de circula o com dimens es adequadas ao tipo de ve culos N utilizar a buzina sempre que necess rio e reduzir a velocidade nos cruzamentos N Instalar espelhos nos cruzament
81. contenham subst ncias ou prepara es perigosas devem exibir a rotulagem prevista na lei Esta sinaliza o deve ser colocada nas seguintes condi es nofs lado s vis vel eis sob a forma r gida autocolante ou pintada As caracter sticas intr nsecas relativas aos sinais aplicam se tamb m rotulagem Em caso de armazenagem de diversas subst ncias prepara es ou produtos perigosos necess rio afixar o sinal relativo a perigos v rios A rotulagem ou os sinais ser o afixados conforme o caso na proximidade do local de armazenagem ou na porta de entrada desse mesmo local As tubagens r gidas tamb m devem ser devidamente sinalizadas permitindo uma f cil identifica o dos seus conte dos e das suas caracter sticas principais sendo de extrema utilidade sobretudo quando coexistem diversas tubagens pr ximas Nestas condi es a informa o decorrente desta sinaliza o de particular import ncia em situa es de fugas derrames e inc ndios assim como quotidianamente nas opera es normais de servi o e de manuten o MANUAL DE BOAS PR TICAS 209 De acordo com a norma atr s referida os fluidos contidos em tubagens s o identificados por cores Cor de fundo Nas instala es em que se considera suficiente a simples identifica o da natureza geral do fluido Deve ser aplicada em toda a extens o da canaliza o ou em an is com comprimentos iguais a 4 vezes o di metro exte
82. das condi es de seguran a ap s uma situa o de emerg ncia O primeiro passo para a elabora o de procedimentos e planos de preven o e actua o eficientes e eficazes a identifica o de perigos riscos isto a identifica o de potenciais situa es de emerg ncia As situa es de emerg ncia mais comuns por causa s o as seguintes Causas Naturais Causas Tecnol gicas Raio nc ndio Inunda es Explos o Ventos Tempestades Colapso de edif cio Sismos Derrame de l quidos inflam veis T Derrame ou fuga de subst ncias t xicas Causas Sociais Exposi o a radia es ionizantes Amea a de bomba Emerg ncia m dica acidente de trabalho ou doen a s bita Sequestro Assalto Greves Os riscos podem ainda dividir se em riscos de origem interna e riscos de origem externa Deve ser efectuada uma identifica o o mais aprofundada poss vel tendo em conta n o s a an lise emp rica com base nas componentes materiais do trabalho instala es equipamentos materiais mas tamb m a an lise de situa es passadas na empresa ou em empresas an logas Outro aspecto muito importante na fase de planeamento a caracteriza o das instala es equipamentos materiais recursos humanos meios de preven o e reac o Instala es Caracter sticas construtivas incluindo resist ncia ao fogo dos elementos Vias de evacua o e sa das de emerg ncia Vias de acesso aos meios de
83. de Registo DRE com a Economia DRE o respectivo registo apresenta o de Requerimento e Na DRE o propriet rio dever Pagamento de Taxa apresentar um Requerimento de acordo com o Anexo do Decreto Lei n 90 2010 de 22 de Julho ESP usado efectuar o pagamento da taxa devida Se o ESP for usado al m do referido nos itens anteriores dever o ser ainda apresentados os seguintes documentos Apresenta o dos documentos listados no artigo 4 do Documento de aprova o da constru o com indica o da norma ou Decreto Lei n 90 2010 de c digo de constru o eee sumo e Relat rio de um organismo de inspec o 0I sobre os rg os de seguran a e de controlo Relat rio de um Ol sobre o estado de conserva o do ESP e a sua aptid o DRE analisa o pedido para o servi o tendo em conta o n vel de seguran a definido no Decreto Lei n 211 99 de 14 de Junho acompanhado de rec lculo quando o estado de conserva o e a idade do equipamento o exijam Fotografias da placa de caracter sticas e do ESP Pedido conforme e Comprovativo de posse do ESP A DRE procede an lise do pedido e encontrando se conforme comunicado ao requerente no prazo de 15 dias o n mero de registo do DRE fornece ESP que un voco mantendo se durante toda a sua vida til sendo N de registo igualmente fornecida uma placa de registo pu acorde coiso A placa de registo deve ser afixada de modo permane
84. de diferentes dimens es Pensos r pidos Fita adesiva Ligadura n o el stica Solu o anti s ptica Alcool Z Zur uz ur Y Soro fisiol gico Tesoura de pontas rombas Pin a ZE E Luvas descart veis Alerta se ainda que para al m do conte do anteriormente referido seria desej vel que os locais de trabalho dispusessem de uma manta t rmica e de um saco t rmico para gelo FIGURA 132 Controlo do conte do das caixas de 1 socorros Exemplo de boa e m pr tica Boa Pr tica M Pr tica MANUAL DE BOAS PR TICAS 299 6 16 ATMOSFERAS EXPLOSIVAS 6 16 1 Fundamentos ATEX Uma explos o uma reac o s bita de oxida o ou de decomposi o que envolve um aumento de temperatura press o ou ambos A Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria particularmente em alguns subsectores do ponto de vista hist rico muito vulner vel ocorr ncia de explos es Na origem deste fen meno est o Atmosferas Explosivas ATEX Estas poder o eventualmente resultar da presen a de gases ou vapores inflam veis provenientes de combust veis utilizados nos processos de fundi o das mat rias primas O Decreto Lei n 236 2003 de 30 de Setembro de 2003 transp e para a ordem jur dica interna a Directiva 1999 92 CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 16 de Dezembro que estabelece as prescri es m nimas destinadas a promover a melhoria de protec o
85. de fio que ir o alimentar as m quinas de maquina o de cord o Ambas as opera es constam em passagens sucessivas da chapa var o por compress o at obter a chapa fio da espessura pretendida FIGURA 6 Laminagem FIGURA 7 Trefilagem Ap s estas opera es o metal vai recozer para estabilizar PMES Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria Maquina o A liga maquinada de variadas formas em fun o do produto pretendido FIGURA 8 Maquina o de cord o FIGURA 9 Maquina o de chapas Finaliza o Conjunto de opera es v rias que consistem no aperfei oar das pe as FIGURA 10 Finaliza o de cord o de prata MANUAL DE BOAS PR TICAS 017 FIGURA 11 Finaliza o de cabos de talheres Banhos As pe as s o submetidas a v rios banhos em fun o do acabamento que se pretende aplicar FIGURA 12 Banhos de Acabamentos Polimento Conjunto de opera es com vista a conferir brilho e acabamento final s pe as Existe uma gama muito variada de processos de polimento FIGURA 13 Polimento por escovas UNE Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria FIGURA 14 Polimento por cer mica Autentica o dos Artefactos de Ourivesaria Os artefactos de ourivesaria s o enviados para
86. de proceder a qualquer interven o no mesmo Y Um fecho especial lock e uma etiqueta de aviso tag s o aplicados ao dispositivo que desliga cada fonte de energia e ao mesmo tempo n o permite a liga o das mesmas sem a remo o desses mesmos fecho e etiqueta N Os trabalhadores autorizados devem informar os restantes empregados sempre que se apliquem procedimentos de bloqueio e etiquetagem a qualquer sistema e ou equipamento O tagout etiquetagem s por si apenas um procedimento de aviso n o oferecendo por isso seguran a pois n o est associado a qualquer dispositivo de bloqueio Desta forma s pode ser aplicado se todas as medidas tiverem sido tomadas no sentido de eliminar o risco por exemplo remo o dos corta circuitos fus veis 6 13 EQUIPAMENTOS SOB PRESS O Aos equipamentos destinados a conter um fluido l quido g s ou vapor a press o diferente da atmosf rica dada a designa o de Equipamentos Sob Press o ESP S o assim referenciados nesta designa o os recipientes tubagens acess rios de seguran a acess rios sob press o e quando necess rio os equipamentos abranger o os componentes Ligados s partes sob press o tais como flanges tubuladuras acoplamentos apoios e orelhas de eleva o MANUAL DE BOAS PR TICAS 175 Na Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria s o considerados ESP diversos tipos de equipamentos incluindo entre o
87. de registo autoriza o pr via autoriza o de funcionamento bem como a realiza o de inspec es iniciais intercalares e peri dicas por organismos de inspec o Est o abrangidos pelo referido Regulamento W Todos os ESP projectados e constru dos de acordo com o Decreto Lei n 211 99 de 14 de Junho e com o Decreto Lei n 103 92 de 30 de Maio N Todos os ESP usados importados ou n o constru dos de acordo com a legisla o em vigor data da sua constru o N Todas as instru es t cnicas complementares ITC que definam entre outros crit rios os relacionados com o projecto e a constru o de determinadas fam lias de equipamentos RS Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria Excluem se do mbito de aplica o ESP destinados a Conter gases gases liquefeitos e vapores do grupo 1 PS lt 2 bar PS x V lt 1000 bar l Conter l quidos do grupo 1 PS lt 4 bar PS x V lt 10 000 bar l Conter gases gases liquefeitos e vapores do grupo 2 PS lt 4 bar PS x V lt 3 000 bar l Conter l quidos do grupo 2 PS lt 10 bar PS x V lt 20 000 bar l TS lt 80 C Para geradores de vapor de gua sobreaquecida PS lt 0 5 bar PS x V lt 200 bar l TS lt 110 C Para geradores de gua quente P til m x lt 400 kW PS x V lt 10 000 bar l Para caldeiras de leo t rmico PS lt 2 bar PS x V lt 500 bar l
88. determina o do melhor sistema de armazenagem deve atender se em primeiro lugar s caracter sticas do produto isto o seu peso dimens es e a possibilidade ou impossibilidade de jun o em paletes De seguida deve observar se as condi es do espa o tais como o p direito e as condi es do piso Por fim deve ter se em aten o as condi es operacionais como por exemplo a selectividade do produto e a quantidade de itens a armazenar A armazenagem de cargas paletizadas requer uma estrutura pesada que permita uma elevada selectividade visto que as paletes s o colocadas e retiradas individualmente pelos empilhadores Este sistema tem uma s rie de vantagens como J Possibilita a localiza o e a movimenta o de qualquer palete sem que seja necess rio mover as outras y Permite a arruma o de uma grande variedade de produtos W Faculta planos de apoio de diversas alturas W Ajusta se a cargas de rota o relativamente elevada Pode ser facilmente montado e desmontado E compat vel com a maior parte dos equipamentos de movimenta o e com a maioria dos tipos de pisos industriais Protege a mercadoria contra estragos y Permite um melhor aproveitamento do p direito MANUAL DE BOAS PR TICAS 125 Possui no entanto tamb m algumas desvantagens tais como y Para um p direito superior a 8 metros h necessidade de se utilizar equipamentos especiais Baixa densidade de stock
89. devido necessidade de corredores para a circula o dos empilhadores N Obriga a um layout bem definido As estantes para paletes drive in ou drive thru consistem num bloco de estruturas cont nuas com corredores Este sistema utilizado quando a carga pode ser paletizada pouco variada e n o necessita de alta selectividade ou velocidade Os componentes deste sistema de armazenagem s o bastante semelhantes aos da estante convencional para paletes no entanto esta estrutura apresenta uma maior fragilidade pois bastante inst vel necessitando de algumas exig ncias extra para a estabilizar Neste tipo de estruturas como a selectividade baixa a retirada das paletes feita de uma forma mais lenta A principal diferen a entre o drive in e o drive thru que no primeiro a arruma o da estrutura impossibilita o empilhador de atravessar os corredores enquanto que no segundo essa movimenta o j poss vel a arruma o feita na parte superior Estes tipos de estrutura s o utilizados principalmente quando o aproveitamento do espa o mais importante que a agilidade no processo de armazenamento Tamb m designado por deep lan a armazenagem em profundidade consiste num bloco de estruturas semelhantes ao drive in utilizado para cargas paletizadas As paletes s o colocadas em trilhos que possuem uma leve inclina o e a primeira palete colocada empurrada para tr s pela segunda e assim sucessivamente Quando se procede
90. dispon vel para a movimenta o manual da carga e O piso irregular escorregadio ou com diferentes n veis e A temperatura humidade circula o de ar e ilumina o s o adequados e H movimentos de flex o tor o do tronco e H movimento brusco da carga e H esfor o excessivo para o trabalhador e O trabalhador tem aptid o f sica para a execu o da tarefa e O trabalhador do sexo feminino ou masculino e O trabalhador utiliza vestu rio e cal ado de protec o e O trabalhador recebeu forma o sobre MMC e Qual o per odo de descanso ou de recupera o e Qual dist ncia a percorrer e cad ncia imposta pelo processo e Qual a frequ ncia e dura o da movimenta o manual da carga BPA Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria 6 7 2 Medidas de preven o e protec o As principais medidas de preven o a considerar na movimenta o manual de cargas est o na organiza o do trabalho no recurso crescente a meios mec nicos e na tomada de consci ncia dos riscos inerentes ao incorrecto manuseamento das cargas Simultaneamente devem ser considerados os princ pios que a seguir se apresentam e que permitem um desempenho crucial preven o das les es m sculo esquel ticas associadas ao trabalho ou agravadas por ele Assim NJ As cargas a movimentar n o dever o ultrapassar os limites m ximos da massa unit ria prevista para cada situa o J Quando as
91. do plano de refer ncia as actividades ao ar livre e a carga de inc ndio dos edif cios Os crit rios t cnicos para determinar a densidade de carga de inc ndio modificada est o definidos no Despacho n 2074 2009 de 15 de Janeiro de 2009 FIGURA 105 Crit rios para a determina o da classifica o de risco das utiliza es tipo XII Industriais oficinas e armaz ns Integrada em edif cio Ao ar livre Categoria Carga de inc ndio N mero de pisos Carga de inc ndio modificada ocupados abaixo modificada 1 1 do plano de refer ncia 500 MJ m 0 s1 000 MJ m lt 5 000 MJ m lt 1 lt 10 000 MJ m 3 O lt 15 000 MJ m lt 1 lt 30 000 MJ m OOP gt 15 000 MJ m gt 1 gt 30 000 MJ m Nas UT XII destinadas exclusivamente a armaz ns os limites m ximos da carga de inc ndio modificada devem ser 10 vezes superiores aos indicados no quadro O diploma exige igualmente que todos os locais dos edif cios e dos recintos com excep o dos espa os interiores de cada fogo e das vias horizontais e verticais de evacua o sejam classificados de acordo com a natureza do risco como se pode verificar no quadro seguinte Afixados nos locais de risco C D E e F devem estar instru es de seguran a especificamente destinadas aos ocupantes desses locais conforme o definido na Portaria n 1532 2008 MANUAL DE BOAS PR TICAS 193 FIGURA 106 Crit rios para a class
92. e conjuntivites de repeti o e Outras doen as Dermatites hipertireoidismo etc No quadro seguinte descrevem se as medidas de preven o e protec o do ambiente t rmico temperaturas baixas que devem ser tidas em considera o 34 edidas de preven o e protec o temperaturas baixas Aumentar o grau de isolamento t rmico dos telhados e restantes elementos construtivos Instalar aquecedores distribu dos pelos postos de trabalho evitando a sua concentra o em locais particulares Instalar cabinas climatizadas para que os trabalhadores se possam aquecer gradualmente at temperatura ambiente A manuten o dos equipamentos de aquecimento dever ser programada e efectuada em prazos que permitam um eficiente funcionamento dos mesmos Limita o do tempo de exposi o Rota o peri dica do pessoal exposto Organiza o de turnos de menor dura o Introdu o de pausas para recupera o em local aquecido Disponibiliza o de bebidas quentes Uso de vestu rio protector adequado 6 5 4 O ambiente t rmico na Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria Na Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria podem ocorrer situa es de exposi o a ambientes t rmicos desfavor veis na sua maioria relacionadas com as tarefas desenvolvidas e influenciadas pela esta o do ano Quando expostos a ambientes t rmicos desfavor veis a concentra o e a capacidade f
93. e econ mico da SST Numa perspectiva integrada e em respeito da Lei n 102 2009 que promove o Regime Jur dico da Seguran a e Sa de no Trabalho a Seguran a e Sa de no Trabalho mat ria de todos Do topo at base atrav s de uma comunica o eficaz cada um ter de contribuir para a obten o de resultados excelentes e o desenvolvimento de um sistema din mico em todas as fases do processo produtivo O C digo do Trabalho estabelece as obriga es do empregador e do trabalhador em termos de forma o profissional deve ser assegurada um m nimo de 35 horas anuais de forma o certificada a cada trabalhador seja atrav s de ac es desenvolvidas na empresa ou atrav s da concess o de tempo para o desenvolvimento da forma o por iniciativa do trabalhador salientando se que o empregador deve proporcionar ao trabalhador ac es de forma o profissional adequadas sua qualifica o e o trabalhador deve participar de modo diligente nas ac es de forma o profissional que lhe sejam proporcionadas salvo se houver motivo atend vel Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria Relativamente forma o no dom nio da seguran a e sa de no trabalho o C digo de Trabalho estabelece que N O trabalhador deve receber uma forma o adequada no dom nio da seguran a e sa de no trabalho tendo em aten o o posto de trabalho e o exerc cio de actividades de risco elevado WY Aos trabalhadores e s
94. e membros superiores QUADRO 74 Exercicio de relaxamento Exercicio de relaxamento Flex o e extens o 2 a 10 vezes Inclina o lateral 2 a 10 vezes Rota o 2 a 10 vezes Alongar os 2 bra os para cima 2 a 10 vezes Inclinar as costas para tr s com apoio das costas da cadeira 2 a 10 vezes a E Alongar os m sculos da nuca e do pesco o 1 a 2 vezes Descontrair o tronco frente Levando as m os na direc o dos p s sem for ar 1 a 2 vezes Li 5 EA SA Em p inclinar as costas para tr s 2 a 10 vezes 278 Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria 9 4 PSICOLOGIA DO TRABALHO 9 4 1 Trabalho por turnos O trabalho por turnos uma forma de organiza o do dia de trabalho caracterizado pelo desenvolvimento cont nuo de actividades em hor rios diferentes O trabalho por turnos nas empresas decorre de raz es de ordem t cnica econ mica e social As raz es t cnicas resultam da necessidade de produ o cont nua de produtos cuja interrup o prejudicaria a sua qualidade As raz es econ micas devem se fundamentalmenbte ao custo elevado de m quinas e equipamentos cujo retorno estudado para determinado tempo de utiliza o das m quinas em continuo de modo a justificar o investimento Finalmente as raz es de ordem social prendem se com a procura de produtos pela popula o em geral e a capacidade de satisfa o dessa procura por pa
95. e primeiros socorros 224 Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria Instru es gerais de seguran a contra riscos de inc ndio As instru es gerais de seguran a contra riscos de inc ndio devem conter as ac es a adoptar pelas pessoas em geral como por exemplo dar o alarme e o alerta se for o caso instru es para desocupa o do posto de trabalho utiliza o de extintores se estiver previsto evacua o em seguran a e devem ser afixadas em pontos estrat gicos do estabelecimento em particular junto das entradas de forma a proporcionar uma ampla divulga o Estas Instru es devem ainda ser afixadas conjuntamente com as Plantas de Emerg ncia Instru es particulares de seguran a contra riscos de inc ndio Estas instru es destinam se aos locais que apresentam riscos particulares como por exemplo N Posto de transforma o N Caldeiras WY Oficinas de manuten o ou de repara o NJ Locais de armazenamento de mat rias perigosas Para al m das proibi es de fumar ou foguear estas instru es devem definir de forma pormenorizada os procedimentos a adoptar em caso de emerg ncia As instru es particulares de seguran a para al m de constarem no Plano de Emerg ncia devem ser afixadas junto da porta de acesso aos respectivos locais Instru es especiais de seguran a contra riscos de inc ndio Estas instru es que abrangem apenas o pessoal designado para executar as
96. e vapor de gua contido na atmosfera criando uma nuvem branca pelo que este tipo de meio extintor vulgarmente conhecido por neve carb nica Pode ser utilizado em qualquer tipo de inc ndio e particularmente aconselh vel para a extin o de inc ndios em equipamentos el ctricos pois n o danifica o material No caso do azoto o arrefecimento n o ocorre e pretende se com a sua utiliza o diminuir a quantidade de oxig nio na atmosfera Tem por isso utiliza o em zonas interiores Selec o e dimensionamento do agente extintor O agente extintor deve ser seleccionado segundo a classe de fogos QUADRO 54 Selec o do agente extintor segundo a classe do fogo Classes Configura o de Fogos gua em Jacto gua pulverizada Espuma f sica P normal P polivalente P s especiais C02 A x A Ea m o m o Liqu dos B m x A x o kad P S lidos Cc E o o x o P D o e e e P e Legenda A Excelente Bom 4 Aceit vel N o Conveniente e Inaceit vel Classes A S lidos B L quidos C Gases D Metais De acordo com o RTSCIE todas as instala es industriais independentemente da sua categoria de risco devem ser equipadas com extintores devidamente dimensionados e adequadamente distribu dos de forma que N A dist ncia a percorrer de qualquer sa da de um local de risco para os caminhos de evacua o at ao extintor mais pr ximo n o exceda 15 m Os extintores sejam di
97. em servi o regula o opera o manuten o repara o montagem desmontagem montagem de ferramentas e acess rios etc bem como as instru es de seguran a e pr ticas de manuten o aplic veis Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria Para as m quinas indicadas no Anexo IV do Decreto Lei n 103 2008 de 24 de Junho tal como para os componentes de seguran a a listados dever o tamb m ser identificados o Organismo Notificado e o Certificado CE de Tipo 6 12 2 Medidas de preven o e protec o Apesar das iniciativas encetadas pelos fabricantes que visam a integra o da seguran a a utiliza o de m quinas comporta sempre determinados riscos para os respectivos utilizadores Esses riscos s o apresentados seguidamente conforme a terminologia de riscos presente na norma EN 12001 parte1 FIGURA 88 Riscos Norma EN 12001 1 Esmagamento pu 2 Corte por cisalhamento 3 Golpe ou decepamento W 4 Agarramento ou enrolamento A 6 Choque ou impacto 7 Perfura o ou picadela 9 Ejec o de flu do a alta press o 10 Queda de pessoas e ou objectos 11 Entalamentos 12 Golpes e cortes MANUAL DE BOAS PR TICAS 159 13 Choques com ou contra 14 Projec o de part culas materiais e objectos 15 El ctricos contacto directo indirecto ou com a electricidade est tica 16 Biol gicos v
98. emerg ncia Detec o alarme e alerta Controlo de fumo Meios de interven o Sistemas fixos de extin o autom tica de inc ndios Sistemas de cortina de gua Controlo de polui o do ar Detec o autom tica de g s combust vel Drenagem de guas residuais de extin o de inc ndios Posto de seguran a Instala es acess rias O Condi es gerais de autoprotec o t tulo VII Condi es espec ficas das utiliza es tipo t tulo VIII Utiliza o tipo XII Industriais oficinas e armaz ns cap tulo X 4 9 4 4 4 4 4 4 4 4 40 4 192 Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria Os edif cios ou recintos devem ser classificados por quatro categorias de riscos de 1 3 a 4 categoria de risco aumentando por esta ordem a perigosidade de acordo com os crit rios definidos para as diversas utiliza es tipo FIGURA 104 Categorias de risco de inc ndio aplic veis s 12 utiliza es tipo de edif cios e recintos 1 CATEGORIA Risco Reduzido 2 CATEGORIA Ordem crescente de exig ncias Risco Moderado de seguran a 3 CATEGORIA Risco Elevado 4 CATEGORIA Art 13 Os edif cios e os recintos de Risco Muito Elevado utiliza o mista s o classificados na categoria de risco mais elevada Ordem crescente de risco Para o tipo XII Industriais oficinas e armaz ns a categoria de risco classifica se de acordo com o n mero de pisos abaixo
99. espec ficos exposi o nica categoria 1 2 e Toxicidade para rg os alvo espec ficos exposi o repetida categoria 1 2 e Perigosidade por aspira o categoria 1 Segundo o Regulamento CLP de acordo com as propriedades toxicol gicas as subst ncias e misturas perigosas est o classificadas do seguinte modo GHS 09 e Perigosidade para o meio aqu tico perigo agudo categoria 1 e Perigosidade para o meio aqu tico perigo cr nico categoria 1 2 MANUAL DE BOAS PR TICAS 135 H ainda subst ncias perigosas mas que n o est o identificadas com nenhum pictograma Sem pictograma e Explosivos divis o 1 5 1 6 e Gases inflam veis categoria 2 e Subst ncias e misturas auto reactivas tipo G e Per xidos org nicos tipo G e Toxicidade reprodutiva categoria suplementar efeitos sobre ou via aleitamento e Perigosidade para o meio aqu tico perigo cr nico categoria 3 4 A rotulagem das embalagens dos produtos qu micos perigosos fundamental para a correcta identifica o do produto mas tamb m para a comunica o dos riscos que a sua utiliza o comporta e das medidas de precau o a adoptar A rotulagem regulamentar dos recipientes e embalagens estende se tamb m s pequenas quantidades fraccionadas a partir das embalagens de origem O r tulo deve estar sempre bem leg vel e em bom estado de conserva o FIGURA 60 Rotu
100. forma a n o interferir com a efici ncia de qualquer sistema de controlo de qualquer contaminante existente A utiliza o de ecr s protectores contra energia radiante ex m quinas de extrus o e vulcaniza o A utiliza o de equipamento tais como ferramentas que permita reduzir a carga de calor metab lico Uso de chamin s hottes aspiradoras evacuando o ar quente por convec o natural Protec o de paredes opacas tectos em particular Protec o das superf cies envidra adas Automatiza o das tarefas fisicamente mais pesadas Introdu o de um per odo de prepara o pr via aclimatiza o normalmente de 2 semanas Limita o do tempo de exposi o Rota o peri dica do pessoal exposto Organiza o de turnos de menor dura o Transfer ncia de algumas tarefas para per odos mais frescos do dia Introdu o de pausas para recupera o em local fresco Disponibiliza o de gua pot vel em abund ncia 12 15 C nunca permitir a ingest o de gua gelada pois inibe a sede e pode contribuir para o aparecimento de irrita o das vias respirat rias Proporcionar a reposi o de electr litos principalmente de s dio Proibi o de ingest o de bebidas alco licas Sensibiliza o dos trabalhadores para evitarem ingerir caf e alimentos gordos Uso de vestu rio adequado bem ventilado flex vel e com elevado grau de reflex o O vestu rio deve proteger integralmente
101. forma geral existem empresas da rea da ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria onde existem m s pr ticas relacionadas com a utiliza o dos EPI Boas pr ticas na utiliza o De entre as principais boas p de EPI na ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria r ticas destacam se WY Utiliza o dos EPI adequados FIGURA 162 Utiliza o dos EPI adequados na execu o das tarefas F E PATA Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria M s pr ticas na utiliza o de EPI na ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria De entre as m s pr ticas encontradas destacam se WN Inexist ncia de avalia o de riscos e medi es pr vias selec o dos EPI W N o utiliza o sempre que imposto dos EPI adequados s tarefas a realizar ou utiliza o de EPI desadequados N Inexist ncia de forma o sensibiliza o informa o sobre a utiliza o dos EPI N Falta de cuidado na manuten o de EPI FIGURA 163 N o utiliza o dos EPI na execu o das tarefas FIGURA 164 Falta de cuidado na manuten o e conserva o dos EPI O ERGONOMIA A Organiza o Internacional do Trabalho OIT define a ergonomia como a aplica o das ci ncias biol gicas humanas em conjunto com os recursos e t cnicas da engenharia para alcan ar o ajustamento m tuo ideal entre o homem e o seu trabalho e cujos resul
102. funcionamento frequente ou avaria do equipamento que seja normalmente considerada Devem assegurar um n vel de protec o necess rio para as condi es normais de funcionamento Observa es Tamb m aplic veis Zona 1 e Zona 2 Tamb m aplic veis Zona 2 A marca o dos equipamentos conforme definida na Portaria n 341 97 de 21 de Maio dever apresentar a seguinte estrutura Y Nome e endere o do fabricante N Marca o CE N Designa o da s rie ou do tipo N N mero de s rie caso exista NJ Ano de fabrico X Marca o espec fica de protec o contra explos es Y Grupo do aparelho WY Categoria do aparelho explosivas devidas presen a de poeiras N Outras indica es necess rias e indispens veis utiliza o em seguran a desses aparelhos N Letra G para atmosferas explosivas devidas presen a de gases vapores ou n voas ou letra D para atmosferas FIGURA 136 Marca es de aparelhos para utiliza o em atmosferas explosivas UK PRODLTD PROD HOUSE TYPE WIDGETS MIDDLESEX qwxxxxyx SERIAL NO YR 345CD 05 II 1 D c 95 C 0 C Ta 40 C CERTIFICATE NO NBXX 05 345367 D Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria O modo de protec o dos aparelhos est enquadrado por documentos normativos conforme se apresenta no quadro seguinte QUADRO 61 Modo de protec o dos aparelhos para utiliza
103. iSi I 6 Pessoas profissionalmente expostas COO f l E LMM I 7 Declara o do titular da instala o Declaro que as informa es contidas no presente impresso correspondem verdade e n o omitem qualquer informa o estando disposi o da D G S para prestar os esclarecimentos adicionais que nos forem solicitados DAMA sanaaa Assinatura e carimbo Folhas adicionais O N Para complemento do s n mero s Segundo o disposto no n 1 do Art 3 do Decreto Regulamentar n 9 90 de 19 de Abril Nota Todas as sec es do presente impresso devem ser devidamente preenchidas assinalando as quadr culas adequadas 6 7 MOVIMENTA O MANUAL DE CARGAS A movimenta o manual de cargas definida como qualquer opera o de transporte e sustenta o de uma carga por um ou mais trabalhadores que devido s suas caracter sticas ou condi es ergon micas desfavor veis comporte riscos para os mesmos nomeadamente na regi o dorso lombar A OIT refere que a movimenta o manual de cargas uma das causas mais frequentes dos acidentes laborais 20 a 25 do total dos acidentes e a Uni o Europeia apresenta aquela actividade como a respons vel por um grande n mero de les es m sculo esquel ticas e acidentes no trabalho Para regular esta problem tica a Uni o Europeia adoptou em 1990 a Directiva 90 269 CEE de 29 de Maio que veio estabelecer as prescri es m nimas de
104. indicado na norma portuguesa NP 182 recomend vel que o RAC apresente a mesma colora o Sempre que o RAC se encontre pr ximo da passagem de ve culos ou movimenta o de m quinas de tal forma que apresente um risco sua integridade deve ser colocada protec o adequada fixa ao solo e ou s paredes na rea em torno do per metro do RAC e afastada deste no m nimo 600 mm sem limitar o acesso ao RAC De acordo com os requisitos relativos instala o e funcionamento de reservat rios de ar comprimido apresentados nas tabelas anteriores seguem se algumas ilustra es com exemplos de Boas e M s Pr ticas N M s Pr ticas FIGURA 96 a O local onde se encontra instalado o RAC n o tem as condi es de acesso adequadas e existem produtos armazenados nomeadamente produtos combust veis e inflam veis b RAC Classe C instalado a uma dist ncia inferior a 5m de uma parede geminada com pr dio circunvizinho ETA Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria FIGURA 97 a O RAC n o est licenciado pela Direc o Regional de Economia n o cont m indica o de perigo e n o apresenta colora o azul claro N Boa Pr tica FIGURA 98 O RAC est licencidado pela Direc o Regional de Economia cont m indica o de perigo e apresenta colora o azul claro Devem montar se purgadores em locais apropriados para a evacua
105. ionizar os tomos e as mol culas com as quais interagem e Luz vis vel e Infravermelhos e Ultravioletas e Microondas de aquecimento e Microondas de radiotelecomunica es e Corrente el ctrica Os tipos de radia o s o carac erizados nos pontos seguintes focando aqueles que t m aplica o potencial na Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria os seus poss veis efeitos negativos para a sa de e as medidas de preven o e de controlo mais adequadas 102 Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria 6 6 1 Radia es ionizantes As radia es ionizantes s o as que possuem energia suficiente para ionizar os tomos e mol culas com os quais interagem existindo radia es corpusculares raios alfa amp beta B neutr es e prot es e radia es electromagn ticas raios X e gama Sendo a mat ria constitu da por tomos podemos dizer que estes t m carga i nica nula quando est o no seu estado neutro No caso contr rio quando est o no estado ionizado apresentam uma carga el ctrica positiva ou negativa Sendo assim as radia es ao interagirem com a mat ria podem ter como efeito a cria o de uma carga el ctrica o que altera o estado de equil brio em que esta se encontrava Quanto aos efeitos das radia es ionizantes estes classificam se como Y som ticos se aparecem no indiv duo exposto N heredit rios se afectarem os descendentes As principais consequ
106. medidas de car cter t cnico e organizativo que previnam a forma o de atmosferas explosivas ou na sua impossibilidade evitem a sua deflagra o Complementarmente devem ser aplicadas medidas de protec o para na eventualidade de ocorr ncia de uma explos o os danos resultantes sejam minimizados O risco de explos o deve ser avaliado nas instala es de armazenagem de l quidos ou gases comprimidos ou liquefeitos e nos equipamentos onde se verifica o transporte e combust o desses combust veis E tamb m importante avaliar todas as instala es e dispositivos empregues no transporte armazenamento e descarga de produtos granulados ou em estado pulv reo A avalia o de riscos dever ser efectuada para cada processo de trabalho ou de fabrico bem como para cada estado de funcionamento de uma instala o e considerando as altera es nas condi es de funcionamento E particularmente importante considerar os seguintes estados de funcionamento WY Condi es de funcionamento normais incluindo trabalhos de manuten o N Opera es de arranque paragem N Mau funcionamento e falhas previs veis N Uma m utiliza o razoavelmente previs vel Para a avalia o do risco de explos o devem ser considerados os seguintes elementos NJ Os equipamentos de trabalho utilizados NJ As caracter sticas de constru o N As subst ncias utilizadas N As condi es de trabalho e especificidades dos processos As poss
107. morte do trabalhador 6 11 2 Efeitos da corrente el ctrica Os efeitos da corrente el ctrica no corpo humano podem incluir NJ Tetaniza o Forte contrac o muscular que impede a pessoa de largar a zona de contacto com a corrente NJ Paragem respirat ria Dificuldade ou impossibilidade de respirar devido contrac o dos m sculos relacionados com a fun o respirat ria ou paralisia dos centros nervosos que os comandam N Fibrila o ventricular A sobreposi o de uma corrente externa corrente fisiol gica normal provoca a contrac o desordenada das fibras do m sculo card aco principalmente dos ventr culos a principal causa de morte NJ Queimaduras Dependendo da tens o da intensidade e do tempo de passagem da corrente as queimaduras variam entre a marca el ctrica pequena les o e a electrot rmica cujas consequ ncias podem ser profundas e graves A extens o das consequ ncias da corrente el ctrica depende de v rios factores destacando se a tens o a intensidade o tempo de exposi o percurso da corrente no corpo resist ncia do corpo n vel de frequ ncia isolamento do corpo e tipo de contacto A imagem seguinte relaciona o tempo de passagem e a intensidade da corrente e as poss veis consequ ncias FIGURA 69 Rela o da intensidade tempo de passagem de corrente e as consequ ncias no corpo humano Zona 1 limiar da sensibilidade habitualmente n o causa qualquer reac
108. na produ o na manipula o e no armazenamento de mat rias e subst ncias perigosas e Seguran a em todos os trabalhos de manuten o recupera o beneficia o altera o ou remodela o de sistemas ou das instala es que impliquem um risco agravado de inc ndio introduzam limita es em sistemas de seguran a instalados ou que possam afectar a evacua o dos ocupantes 198 Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria Os procedimentos de explora o e de utiliza o das instala es t cnicas equipamentos e sistemas referidos nos t tulos V instala es t cnicas e VI equipamentos e sistemas de seguran a do Regulamento T cnico de Seguran a contra Inc ndios em Ed ficios devem incluir as respectivas instru es de funcionamento os procedimentos de seguran a a descri o dos comandos e de eventuais alarmes bem como dos sintomas e indicadores de avaria que os caracterizam Os procedimentos de conserva o e de manuten o das instala es t cnicas dispositivos equipamentos e sistemas existentes devem ser baseados em programas com estipula o de calend rios e listas de testes de verifica o peri dica referidos nos t tulos V e VI do Regulamento T cnico de Seguran a contra Inc ndios em Edificios Nas zonas lim trofes ou interiores de reas florestadas qualquer edif cio ou zona urbanizada deve permanecer livre de mato com continuidade horizontal suscept vel de facilitar a
109. ncia devem e Exist ncia de pelo menos dois acessos saidas para a rua estar permanentemente e Acessos para ve culos separados dos destinados a pessoas ou com dimens es suficientes E desobstru das e no circula o de pe es em seguran a caso de terem e As vias de circula o para pe es dever o ter uma largura m nima de 1 20 m sistemas de fecho encravamento e Exist ncia de sistemas de ilumina o alternativos ao geral terem as respectivas i chaves acess veis e o e Evitar a exist ncia de desn veis e escadas chaveiro devidamente organizado e No caso de poderem proporcionar quedas em altura dever o existir resguardos laterais 0 9 m e 0 45 m e rodap com 0 14 m 048 Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria e Constru o em materiais resistentes gt 1200 J a intemp ries e aos raios UV estrutura e No caso de coberturas placas que n o tenham resist ncia suficiente e Materiais com elevada resist ncia ao fogo e reverbera es para que se lhes possa aceder dever o ser previstos equipamentos de Exist ncia de clarab ias lanternins em materiais resistentes gt 700 g m para permitir a entrada de luz e a ventila o Exist ncia de passadi os e escadas de acesso com guarda corpos guarda cabe as e linha seguran a de forma a de vida para manuten o prevenir acidentes Como exemplo o e As chamin s de exaust o dever o estar separadas dos ponto
110. ncia menor e uma superf cie de trabalho mais alta QUADRO 73 Dist ncias de vis o para a execu o de diferentes tipos de trabalho Postura Dist ncia cm Tipo de Trabalho 12225 Trabalho muito exigente O ex montagem de pe as de joalharia e relojoaria 25a 35 Trabalho exigente ex desenho gravura O 35 a 50 Trabalho normal ex leitura gt 50 Trabalho grosseiro ex embalagem RE Pla Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria Angulo Pesco o tronco A postura da cabe a e pesco o relaciona se com o que se quer ver sendo a direc o da vis o determinada em primeiro lugar pelo movimento do globo ocular seguida pela postura da cabe a e pesco o O ngulo de inclina o existente entre o pesco o e a cabe a do trabalhador n o deve ser superior a 30 Amaro 1996 de modo a evitar excesso de tens o e dor muscular ao nivel do pesco o FIGURA 170 Angulo pesco o tronco Amaro 1996 A cabe a inclinada provoca r pida fadiga nos m sculos do pesco o e do ombro em virtude do peso relativamente elevado da cabe a 4 a 5 quilos A inclina o depende do afastamento entre o operador e o trabalho que deve ser visualizado ou da necessidade espec fica de fixa o de opera es com grande exig ncia visual como o caso do trabalho na Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria Espa o para Pernas Todas as tarefas que implicam estar de p
111. ncias e prepara es que N Podem aquecer at ao ponto de inflama o em contacto com o ar a uma temperatura normal sem o emprego de energia N No estado s lido podem inflamar facilmente por breve contacto com uma fonte de inflama o e que continuam a arder ou a consumir se ap s a retirada da fonte de inflama o MANUAL DE BOAS PR TICAS 131 No estado l quido t m um ponto de inflama o inferior a 21 C mas n o s o extremamente inflam veis NJ No estado gasoso s o inflam veis press o normal N Em contacto com a gua ou ar h mido libertam gases extremamente inflam veis em quantidades perigosas Inflam veis Subst ncias e prepara es l quidas cujo ponto de inflama o igual ou superior a 21 C e inferior a 55 C Segundo as suas propriedades toxicol gicas as subst ncias e prepara es perigosas est o classificadas em Muito t xicas Subst ncias e prepara es que quando inaladas ingeridas ou absorvidas atrav s da pele mesmo em muito pequena quantidade podem causar a morte ou riscos de afec es agudas ou cr nicas Subst ncias e prepara es que quando inaladas ingeridas ou absorvidas atrav s da pele mesmo em pequena quantidade podem causar a morte ou riscos de afec es agudas e cr nicas Subst ncias e prepara es que quando inaladas ingeridas ou absorvidas atrav s da pele podem causar a morte ou riscos de afec es agudas e cr nicas
112. nimas destinadas a promover a melhoria da protec o da seguran a e da sa de dos trabalhadores suscept veis de serem expostos a riscos derivados de atmosferas explosivas Despacho n 16 295 2003 do Minist rio da Economia Il S rie n 192 de 21 de Agosto Publica a lista das normas portuguesas que transp em as normas harmonizadas no mbito de aplica o da directiva relativa aos aparelhos e sistemas de protec o destinados a ser utilizados em atmosferas potencialmente perigosas MANUAL DE BOAS PR TICAS 321 Despacho n 6974 2003 II S rie n 84 de 09 de Abril Publica a lista das normas portuguesas que transp em as normas harmonizadas no mbito de aplica o da directiva relativa aos aparelhos e sistemas de protec o destinados a ser utilizados em atmosferas potencialmente explosivas Despacho n 4878 2003 do Minist rio da Economia Il S rie n 61 de 13 de Mar o Publica a lista das normas portuguesas que transp em para o direito interno as normas harmonizadas do mbito de aplica o da Directiva n 94 9 CE de 23 de Mar o relativa aos aparelhos e sistemas de protec o destinados a ser utilizados em atmosferas potencialmente explosivas Portaria n 341 97 de 21 de Maio Regras relativas seguran a e sa de dos aparelhos e sistemas de protec o destinados a ser utilizados em atmosferas potencialmente explosivas Decreto Lei n 112 96 de 05 de Agosto Estabelece as regr
113. o agente extintor e ou o g s propulsor PAPA Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria QUADRO 55 Manuten o e vida til m xima dos extintores de acordo com a NP 4413 2006 Sto adia 2 i RE Tipo de agente extintor Manuten o anexoB 1 Rana adicional Ensaio de Vida util do Recarga anexo C press o extintor gua base de gua e Aos 5 10 e 15 anos 20 anos espuma P qu mico Aos 5 10 e 15 anos 20 anos Halon ah 20 anos co Todos os 10 anos 10 anos 30 anos 1 A manuten o deve ser efectuada a intervalos de 12 meses admiss vel uma toler ncia de quatro semanas antes ou depois deste intervalo 2 A substitui o das pe as n o respeita estes intervalos sendo substitu das sempre que necess rio 8 A t tulo informativo ver anexo G 4 Caso o tempo de vida til do agente extintor tenha sido excedido ou o seu estado assim o aconselhe O xito da utiliza o do extintor port til depende dos seguintes factores N Estar bem localizado vis vel e em boas condi es de funcionamento N Conter o agente extintor adequado ao tipo de fogo N Ser utilizado na fase inicial do combate ao inc ndio N O operador estar bem treinado Os extintores s o classificados quanto ao N Tipo de agente extintor W sua mobilidade N Modo de funcionamento N efic cia de extin o Quanto mobilidade podem ser N Port teis N Manuais cujo
114. o corpo dos trabalhadores evitar uso de camisolas com mangas curtas pois existem em v rios postos de trabalho superf cies quentes suscept veis de provocar queimaduras Uso de luvas culos e viseiras reflectoras aventais Para al m das medidas descritas anteriormente muito importante a empresa considerar as caracter sticas individuais dos trabalhadores nomeadamente e Idade acima de 45 anos capacidade de sudorese menor maior demora para alcan ar a temperatura normal ap s cessada a exposi o portanto menor capacidade de adapta o e Obesidade menor capacidade de perda de calor por evapora o e acumula o maior de calor do metabolismo tecido adiposo como isolante t rmico 100 Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria e Doen as do sistema circulat rio a insufici ncia card aca mesmo compensada por incapacidade de compensar as necessidades do esfor o e da vasodilata o perif rica necess rias ao ambiente de calor e Doen as do aparelho respirat rio como asma rinites faringites bronquites cr nicas pioram nos ambientes de calor devido desidrata o das vias respirat rias e Doen as renais s o pioradas pela diminui o da diurese induzida nos ambientes quentes e Doen as psicossom ticas tais como lcera epilepsia alcoolismo etc s o pioradas pelo desconforto provocado pelos ambientes quentes e Doen as oculares portadores de cataratas
115. o de acordo com a Portaria n 1532 2008 6 15 7 Sinaliza o e ilumina o de emerg ncia Para facilitar a evacua o dos edif cios deve instalar se sinal tica colocada em blocos aut nomos de ilumina o que mesmo em caso de corte da energia el ctrica permanece por bastante tempo acesa Este sistema de ilumina o de emerg ncia permite para al m de orientar a sa da das pessoas iluminar os caminhos de evacua o reduzindo assim o p nico das pessoas Os espa os de edif cios e recintos para al m de possu rem ilumina o normal devem tamb m ser dotados de um sistema de ilumina o de emerg ncia de seguran a e em alguns casos de um sistema de ilumina o de substitui o A ilumina o de emerg ncia compreende a e Ilumina o de ambiente destinada a iluminar os locais de perman ncia habitual de pessoas evitando situa es de p nico e Ilumina o de balizagem ou circula o com o objectivo de facilitar a visibilidade no encaminhamento seguro das pessoas at uma zona de seguran a e ainda possibilitar a execu o das manobras respeitantes seguran a e interven o dos meios de socorro PR Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria A autonomia de funcionamento da ilumina o de ambiente e de balizagem ou circula o deve ser a adequada ao tempo de evacua o dos espa os que serve com um m nimo de 15 minutos Nos locais de risco B C devem ser instalados aparelhos
116. o de um ESP fora de servi o quando tal implique que o mesmo esteja desligado da rede de distribui o do fluido e despressurizado c Retirada de servi o de forma definitiva do ESP O disposto na al nea c origina o cancelamento do processo devendo ser remetida DRE a placa de registo n o podendo o processo ser reaberto nem o equipamento voltar a ser utilizado Fun es dos organismos de inspec o Para efeitos de instru o dos pedidos de licenciamento nas DRE os propriet rios de ESP devem solicitar aos Organismos de Inspec o OI acreditados pelo Instituto Portugu s de Acredita o P IPAC P no mbito do Sistema Portugu s da Qualidade a realiza o de inspec es e de ensaios e a aprova o de projectos de repara es e de altera es N Inspec es aos ESP Destinada a verificar as condi es da instala o e o estado de Inspec o Inicial seguran a do equipamento para efeitos de emiss o do certificado de autoriza o de funcionamento Destinada a verificar as condi es de seguran a e de funcionamento do ESP bem como os rg os de seguran a e controlo realizada de acordo com a periodicidade definida na ITC aplic vel Inspec o Intercalar Destinada a comprovar que as condi es em que foi autorizado o funcionamento se mant m e a analisar o estado de seguran a do equipamento para efeitos de renova o da autoriza o de funcionamento do ESP Inspec o Peri dic
117. o do trabalho que n o esteja a ser realizado de um modo seguro O estatuto e autoridade do RPR s o vitais e devem ser adequadamente estabelecidos pela administra o da entidade licenciada 6 6 2 Radia es n o ionizantes As radia es n o ionizantes s o as que n o possuem energia suficiente para ionizar os tomos e as mol culas com as quais interagem Trata se em geral de radia es t rmicas em que uma parte produzida pela fonte natural que o sol sendo a maioria emitida por fontes artificiais l mpadas fornos equipamentos laser etc As radia es n o ionizantes mais importantes s o os raios ultravioletas radia o vis vel raios infravermelhos microondas e frequ ncia r dio Todas as ondas electromagn ticas t m uma origem comum a movimenta o de cargas el ctricas Elas variam em frequ ncia comprimento de onda e n vel energ tico produzindo assim diferentes efeitos f sicos e biol gicos Os tipos de radia es n o ionizantes mais comuns s o os seguintes WY Radia o ultravioleta Tem um poder de penetra o relativamente fraco pelo que os seus efeitos no organismo humano se restringem essencialmente aos olhos e pele com inflama o dos tecidos do globo ocular e queimaduras cut neas respectivamente podendo ainda causar a fotossensibiliza o dos tecidos biol gicos Como preven o recomenda se o isolamento da fonte em cabines ou com cortinas de cor escura redu o do tempo de
118. o originadas essencialmente nas opera es directamente ligadas ao processo produtivo atrav s dos equipamentos de trabalho utilizados N Sistema M o Bra o M quinas de polir Vibradores de esferas Brocas tapa poros artelo el ctrico oldes Opera es de lixagem Opera es de fresagem Opera es de diamantar FIGURA 36 Exemplos de equipamentos geradores de vibra es no sistema M o Bra o MEYA Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria Y Sistema Corpo Inteiro e M quinas de corte e Rectificadoras e Prensas e Polidores e Balanc FIGURA 37 Exemplos de equipamentos geradores de vibra es ao corpo inteiro Na maioria destes equipamentos os valores registados para as vibra es emitidas s o bastantes baixos Por outro lado as vibra es produzidas na maioria dos casos n o s o transmitidas directamente aos operadores mas sim aos pavimentos onde estes se situam no desempenho das suas tarefas Todos estes factores associados redundam numa exposi o dos operadores a vibra es a valores abaixo dos VLE definidos 6 3 3 Medidas de preven o e protec o As ac es administrativas t m como objectivo a diminui o do tempo di rio de exposi o s vibra es e incluem ac es de organiza o do trabalho como o estabelecimento de pausas no trabalho e rota o dos postos de trabalho As ac es t cnicas t m como objectivo a diminui
119. obten o de um mesmo resultado est o dispostas e s o comandadas de modo a serem solid rias no seu funcionamento W Um equipamento intermut vel que altera a fun o de uma m quina que colocado no mercado com a finalidade de ser montado pelo pr prio operador por exemplo numa m quina ou conjunto de m quinas como tamb m num tractor desde que esse equipamento n o constitua uma pe a sobressalente nem uma ferramenta Como quase m quina entende se o conjunto que quase constitui uma m quina mas que n o pode assegurar por si s uma aplica o espec fica como o caso de um sistema de accionamento e que se destina a ser exclusivamente incorporada ou montada noutras m quinas ou noutras quase m quinas ou equipamentos com vista constitui o de uma m quina qual aplic vel este Decreto Lei Como componente de seguran a abrangido pelo mesmo Decreto Lei considerado qualquer equipamento que n o seja intermut vel e que se coloque no mercado com o objectivo de assegurar atrav s da sua utiliza o uma fun o de seguran a e cuja avaria ou mau funcionamento ponha em causa a seguran a ou a sa de das pessoas expostas n o sendo no entanto indispens vel para o funcionamento da m quina ou que pode ser substitu do por outros componentes que garantam o funcionamento da m quina A filosofia de base do Decreto Lei n 103 2008 de 24 de Junho assenta na concep o e fabrico de m quinas i
120. oficiais e obrigat rios avalia o de riscos ACT DGS Relat rio anual de seguran a e sa de no trabalho Resultados de monitoriza es 4 Distribui o Ger ncia Produ o 01 Departamento 02 t cnico qualidade Departamento 03 administrativo financeiro Departamento log stica 04 Laborat rio 05 MANUAL DE BOAS PR TICAS 299 Consulta aos Trabalhadores O empregador deve consultar por escrito e pelo menos duas vezes por ano previamente ou em tempo til os representantes dos trabalhadores ou na sua falta os pr prios trabalhadores sobre N A avalia o dos riscos para a seguran a e sa de no trabalho incluindo os respeitantes aos grupos de trabalhadores sujeitos a riscos especiais N As medidas de seguran a e sa de antes de serem postas em pr tica ou logo que seja poss vel em caso de aplica o urgente das mesmas N As medidas que pelo seu impacte nas tecnologias e nas fun es tenham repercuss o sobre a seguran a e sa de no trabalho N O programa e a organiza o da forma o no dom nio da seguran a e sa de no trabalho N A designa o e a exonera o dos trabalhadores que desempenhem fun es espec ficas nos dom nios da seguran a e sa de no local de trabalho N A designa o dos trabalhadores respons veis pela aplica o das medidas de primeiros socorros de combate a inc ndios e de evacua o d
121. ou manobradores de carga Estes dever o ser usados atendendo sempre seguran a e ao tipo de transporte a utilizar ou a realizar as rodas devem ser adequadas aos ambientes e pavimentos caracter sticos deste tipo de ind stria devem ainda ser dotados de um sistema de travagem e n o dever o ser utilizados em rampas ou em superf cies inclinadas a inclina o a existir nunca dever ser superior a 5 As pegas ou var es de empurrar devem dispor de guarda m os para assim se proteger melhor o operador O manobrador do porta paletes dever adoptar posturas correctas na sua movimenta o de modo a evitar esfor os desnecess rios ou que potenciem les es m sculo esquel ticas Cada porta paletes ou carro de eleva o de cargas seja ele el ctrico ou manual ter igualmente que ser acompanhado do respectivo manual de instru es onde constar Condi es normais de funcionamento Dimens es N Tipo de constru o Material de fabrico NI Carga m xima a suportar N Limite de emprego 6 9 ARMAZENAMENTO Designam se Sistemas de armazenagem os conjuntos de equipamentos que servem para arrumar de forma conveniente as mat rias primas ou produtos acabados quer manualmente quer utilizando equipamentos de movimenta o de materiais como por exemplo empilhadores e porta paletes Existem v rios tipos de sistemas de armazenagem utilizados de acordo com o tipo de produto a armazenar e rea dispon vel Para a
122. pass vel de ser fechada bem como serem acess veis pelos vesti rios Exig ncias em termos de quantidades e 1 lavat rio 10 utilizadores que cessem o trabalho ao mesmo tempo e 1 sanita 1 urinol 25 homens que trabalhem ao mesmo tempo ou 1 sanita 15 mulheres e 1 cabine de duche 10 utilizadores ou frac o que cesse o trabalho ao mesmo tempo As retretes devem ser instaladas em compartimentos com as dimens es m nimas de 0 80 m de largura por 1 30 m de profundidade com tiragem de ar directa para o exterior e com porta independente a abrir para fora provida de fecho As divis rias que n o forem inteiras devem ter a altura m nima de 1 80 m e o espa o livre junto ao pavimento caso exista n o pode ser superior a 0 20 m Os vesti rios devem estar dotados de arm rios pessoais com fecho por chave estes devem ser duplos sempre que o tipo de trabalho o exigir Observa es No caso de haver mais de 25 trabalhadores a rea ocupada pelos vesti rios chuveiros e lavat rios dever corresponder no m nimo a 1 m por utilizador Instala o Instala o para para 10 10 homens mulheres Os arm rios individuais devem ter as dimens es fixadas pela NP 1116 054 Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria e Devem ser apraz veis facilmente acess veis e ter espa os pr prios para fumadores A rea de refeit rios e locais de descanso e N o dever o comunicar directamente com
123. peso igual ou inferior a 20 Kg Y Dorsais cujo peso igual ou inferior a 30 Kg NI M veis sobre rodas WY Puxados manualmente Y Reboc veis MANUAL DE BOAS PR TICAS 213 FIGURA 122 Exemplos de extintores A Port til B Transport vel Quanto ao modo de funcionamento podem ser NJ Press o permanente NJ Press o n o permanente FIGURA 123 Exemplos de extintores A De press o permanente B De press o n o permanente 4i As Utiliza o Tipo XII de 2 categoria ou superior devem ser servidas com redes de inc ndio armadas n o se aplica s Redes de inc ndio armadas instala es j existentes guarnecidas com bocas de inc ndio do tipo carretel devidamente distribu das e sinalizadas A rede de inc ndio armada RIA um sistema hidr ulico destinado interven o pelos ocupantes de um edif cio A RIA constitu da por Bocas de inc ndio armadas ou seja os meios necess rios actua o imediata Condutas N Fonte de abastecimento e pressuriza o WN E ainda possui equipamentos de medi o e controlo se n o existirem equipamentos de medi o e controlo instalados na RIA dever existir pelo menos um man metro que possa ser colocado em qualquer boca de inc ndio ou noutros pontos da rede para controlo da press o em repouso e em diversas situa es de funcionamento da instala o PAES Ind stria
124. pessoas para a sua opera o Y As mangueiras t m tend ncia a danificar se mais rapidamente do que as dos carreteis de inc ndio em especial quando est o montadas na forma acamada Aspectos relevantes na concep o e dimensionamento de uma RIA W Escolha do tipo de BIA Y Distribui o das BIA Y Localiza o das BIA N Dimensionamento das canaliza es da rede N Escolha e dimensionamento do tipo de alimenta o da RIA Assim quanto ao tipo de BIA estas podem se classificar em N Carretel N Tipo teatro A escolha depende do tipo de risco dos espa os a proteger e da capacidade de interven o dos respectivos ocupantes tendo por base as caracter sticas funcionais dos tipos de BIA O risco dos espa os a proteger determinante face capacidade dos ocupantes j que estes poder o sempre frequentar ac es de forma o e treino para os habilitar a intervir com os meios mais adequados ao risco No que se refere distribui o das BIA esta deve ser efectuada em fun o do risco e do tipo de ocupa o segundo o RTSCIE N 0 comprimento das mangueiras utilizadas dever permitir atingir no m nimo por uma agulheta uma dist ncia n o superior a 5 m de todos os pontos do espa o a proteger WY A dist ncia entre as bocas n o dever ser superior ao dobro do comprimento das mangueiras utilizadas N Dever existir uma boca de inc ndio nos caminhos horizontais de evacua o junto sa
125. pios ergon micos sobresfor os por for a exercida postura sempre em p Ministrar forma o em ergonomia aos trabalhadores Assegurar a rotatividade dos trabalhadores Exposi o ao ru do Assegurar a rotatividade dos trabalhadores Utilizar protec o auricular Assegurar a vigil ncia da sa de dos trabalhadores expostos Risco de corte em eventuais arestas cortantes Utilizar luvas de protec o contra riscos mec nicos Esmeril nala o de poeiras Instalar sistemas de exaust o localizada Utilizar m scara para poeiras Risco de corte em eventuais arestas cortantes Queimadura por fric o Utilizar luvas de protec o contra riscos mec nicos Aplicar sistemas de protec o colectiva no esmeril Exposi o ao ru do Assegurar a rotatividade dos trabalhadores Utilizar protec o auricular Assegurar a vigil ncia da sa de dos trabalhadores expostos Les es m sculo esquel ticas por desrespeito dos princ pios ergon micos sobresfor os por for a muscular exercida postura sempre em p Ministrar forma o em ergonomia aos trabalhadores Assegurar a rotatividade dos trabalhadores Injec o M quina de Injec o Asfixia e inala o de subst ncias por liberta o vapores do material de desmoldagem Instalar um sistema de ventila o localizado Utilizar m scaras adequadas Les es m sculo esquel ticas por
126. por qualquer outro pessoal do estabelecimento e quando tal aconte a deve ser cortada a for a motriz encravado o dispositivo de comando e colocado na m quina um aviso bem vis vel proibindo a sua utiliza o at que a regula o ou repara o necess rias tenham terminado e a m quina esteja de novo em condi es de funcionamento MANUAL DE BOAS PR TICAS 163 Ferramentas manuais e port teis a motor N As ferramentas manuais devem ser de boa qualidade e apropriadas ao trabalho para que s o destinadas n o devendo ser utilizadas para fins diferentes daqueles para que est o projectadas N As ferramentas manuais n o devem ficar abandonadas sobre pavimentos passagens escadas ou outros locais onde se trabalhe ou circule nem colocadas em lugares elevados em rela o ao pavimento sem a devida protec o N As ferramentas port teis a motor n o devem apresentar qualquer sali ncia nas partes n o protegidas que tenham movimento circular ou alternativo devendo ser periodicamente inspeccionadas de acordo com a frequ ncia da sua utiliza o WN Os trabalhadores que utilizem ferramentas port teis a motor devem usar quando sujeitos projec o de part culas e poeiras culos viseiras m scaras e outros equipamentos de protec o individual Para as m quinas em utiliza o adquiridas novas o Decreto Lei n 103 2008 de 24 de Junho que transp e a Directiva n 2006 42 CE do Parlamento
127. postura inclinada produz uma press o assim trica nos discos intervertebrais causando degenera o acelerada da coluna vertebral Simultaneamente este trabalho solicita habilidade e destreza manual movimentos firmes e precisos o que imp e uma carga est tica ao aparelho m sculo esquel tico dos membros superiores dos trabalhadores Por outro lado tratando se do manuseamento de pequenas pe as cujo valor material muito elevado a exig ncia de responsabilidade e aten o no desenrolar das tarefas muito grande o que conduz a um aumento da contrac o muscular est tica que pode contribuir para a sobrecarga muscular global Com efeito este tipo de actividade exige concentra o aten o e responsabilidade determinando as posturas principalmente as est ticas cervicais como se v nas fotos a seguir FIGURA 166 Postura cervical est tica no posto de trabalho de uma f brica de joalharia 272 Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria FIGURA 167 Exig ncia de concentra o no trabalho com pe as de reduzidas dimens es Altura do plano de trabalho As alturas de trabalho recomendadas para trabalho de p sendo a linha de refer ncia a altura dos cotovelos acima do solo que em m dia 105 cm para os homens e 98 cm para as mulheres s o as que a seguir se apresentam Tipo de trabalho Superficie de trabalho Trabalho de precis o Altura dos cotovelos 90
128. preven o e reac o Vias de acesso para os meios externos Bombeiros INEM ANPC Locais para ponto de encontro Envolvente zona industrial zona urbana rea florestal curso de gua importante identificar tamb m de que forma podem ser afectadas em fun o de cada cen rio de emerg ncia e quais as entidades a ser contactadas MANUAL DE BOAS PR TICAS 221 Meios de preven o e reac o Sistemas de detec o Sistemas de alarme e alerta Sistemas de extin o autom ticos Sistemas de desenfumagem e selagem compartimenta o Sinaliza o e ilumina o de emerg ncia Kits para reac o a derrames bacias e reservat rios de conten o de derrames e sistemas de drenagem Meios de primeiros socorros chuveiros e lava olhos de emerg ncia macas caixas de primeiros socorros Equipamentos de protec o respirat ria e fatos de protec o Meios de primeira interven o extintores bocas de inc ndio com mangueira semi r gida tipo carretel Meios de segunda interven o bocas de inc ndio com mangueira flex vel tipo teatro marcos de inc ndio A rede de inc ndio armada deve estar perfeitamente caracterizada quanto press o caudal instant neo disponibilidade de gua Corte de energia el ctrica g s ar comprimido ar condicionado e outros fluidos V lvulas de seccionamento interruptores e disjuntores cr ticos Pontos nevr lgicos pontos especiais
129. relat rios de ocorr ncias directa ou indirectamente relacionados com a seguran a contra inc ndio tais como alarmes intempestivos ou falsos princ pios de inc ndio ou actua o de equipas de interven o da utiliza o tipo C pia dos relat rios de interven o dos bombeiros em inc ndios ou outras emerg ncias na entidade Relat rios sucintos das ac es de forma o e dos simulacros com men o dos aspectos mais relevantes Os registos de seguran a devem ser arquivados por um per odo de 10 anos A Organiza o deve analisar e rever periodicamente o seu estado de prontid o para emerg ncias bem como os procedimentos e planos de resposta particularmente ap s a ocorr ncia de acidentes ou situa es de emerg ncia Devem ser testados periodicamente os procedimentos no modo e na extens o em que tal se mostre pratic vel 6 15 5 Simulacros Nas utiliza es tipo que possuam plano de emerg ncia interno devem ser realizados exerc cios com os objectivos de teste do referido plano e de treino dos ocupantes com destaque para as equipas de actua o e evacua o com vista cria o de rotinas de comportamento e de actua o bem como ao aperfei oamento dos procedimentos em causa Na realiza o dos simulacros Devem ser observados os seguintes per odos m ximos entre exerc cios Utiliza o tipo Categoria de risco Per odos m ximos entre exerc cios 2A ga Dois anos XII 4 3 Um ano
130. relativas ao Les es oculares A AN fichas de o seguran a dos manuseamento produtos qu micos utilizados utiliza o de Intoxica o Afixar sinaliza o de seguran a subst ncias perigosas inistrar forma o aos trabalhadores Laborat rio de Trabalho com Queimaduras Assegurar a utiliza o de EPI adequado an lises temperaturas muito o i elevadas utiliza o Afixar ga A GERI para as i de muflas opera es e utiliza o destes equipamentos E inistrar forma o aos trabalhadores Incumprimento das Les es oculares f regras de seguran a relativas ao Intoxica o manuseamento e utiliza o de subst ncias perigosas Embalagem Posturas Les es Posturas adequadas para a realiza o da Inadequadas m sculo esquel ticas arefa Forma o na movimenta o manual de Esfor o i i 7 cargas Esfor os visuais Fadiga visual lumina o adequada Repetitividade Fadiga Stress Rotatividade de trabalhadores Armazenagem Queda de objectos Esmagamento de Assegurar o armazenamento em estante por derrube e desprendimento membros Escoria es Entalamento co m identifica o de carga m xima Ministrar forma o na movimenta o manual de cargas Posturas inadequadas na movimenta o manual de cargas Les es m sculo esquel ticas Esfor os Adoptar posturas adequadas para a re aliza o da tarefa Armazenamento de cargas em locais indevidos e n o sinaliz
131. rus bact rias fungos ou parasitas 17 Desrespeito dos princ pios ergon micos sobrecarga e sobre esfor os posturas de trabalho 18 Psicossociais monotonia sobrecarga de trabalho e ou de hor rio e stress 20 Contacto com superf cies ou l quidos com temperaturas extremas quentes ou frias RL 21 T rmicos 22 Exposi o ao ru do 23 Exposi o a contaminantes qu micos fumos poeiras n voas gases e vapores 24 Exposi o a radia es ionizantes e ou n o ionizantes 25 Vibra es 26 Ambientes hiperb ricos 27 Combina o de v rios riscos 160 Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria Para fazer face aos riscos decorrentes da utiliza o de m quinas e equipamentos os fabricantes podem adoptar as seguintes medidas de controlo de risco NJ Preven o intr nseca pela considera o de factores geom tricos e aspectos f sicos pela concep o da m quina considerando a normaliza o aplic vel c digos de boas pr ticas concep o e regras de c lculo e dimensionamento pela aplica o do princ pio de ac o mec nica positiva de um componente sobre outro pela provis o de estabilidade adequada considera o de regras de manutibilidade pela observ ncia dos princ pios ergon micos pela preven o de riscos el ctricos hidr ulicos e pneum ticos pela aplica o de medidas de seguran a intr nseca aos sistemas de controlo e mini
132. se recebe um lote de substitui o antes desse produto estar esgotado implica que de um lote que acabou de chegar n o se vai retirar nenhuma palete durante algum tempo O modelo de armazenagem por empilhamento ent o alterado para que se passe a incluir ols stock s de seguran a s identificando as condi es em que se verifica A armazenagem em profundidade bastante parecida com a armazenagem por empilhamento com a diferen a que cada unidade de carga n o se apoia em nenhuma outra logo nesta situa o n o h perdas de espa o vertical um modo de armazenagem com uma elevada densidade indicado para quando se querem armazenar grandes quantidades visto que podem ser armazenadas dez ou mais unidades de carga numa nica fila Neste m todo a entrada e sa da de carga feita pelo mesmo lado da fila com uma sequ ncia Last In First Out LIFO Na armazenagem em profundidade as filas s o independentes umas das outras tanto na vertical como na horizontal e a rea correspondente a uma fila inversamente proporcional altura da armazenagem Um sistema de armazenagem autom tica automated storage and retrieval system AS RS em ingl s definido segundo a sec o do produto do AS RS do Material Handling Industry of America MHIA como sendo um sistema de arruma o que utiliza m quinas de caminhos fixos que circulam sobre um ou mais carris entre as v rias estantes de arruma o 6 9 2 Regras b sicas de segu
133. seja poss vel ou deficiente e destinam se a transmitir as indica es necess rias a uma determinada tarefa ou ac o 7 3 SINALIZA O POR PLACAS O sistema de sinaliza o por placas de seguran a baseia se em 3 factores a cor a forma e o pictograma nele inscrito A sinaliza o de seguran a por placas pode classificar se em sinais de N Proibi o Perigo ou Aviso N Obriga o N Salvamento ou socorro e Material de combate a inc ndio Caracter sticas da Sinaliza o por Placas As cores dos sinais t m um significado pr prio de acordo com a informa o que pretendem transmitir e conforme o quadro seguinte MANUAL DE BOAS PR TICAS 245 QUADRO 62 Significado das cores na sinaliza o colorida Cor Significado ou finalidade Sinal de proibi o Perigo Alarme Material e equipamento de combate a inc ncios Sinal de aviso Sinal de obriga o Sinal de salvamento ou de socorro Situa o de seguran a Indica es e precis es Atitudes perigosas Stop pausa dispositivos de corte de emerg ncia evacua o Identifica o e localiza o Aten o precau o verifica o Comportamento ou ac o espec ficos obriga o de usar equipamento de protec o individual Portas sa das vias material postos locais espec ficos Regresso normalidade De acordo com a Portaria n 1456 A 95 a sinaliza o por placas deve ter a
134. sitos com capacidade suficiente para o combate a inc ndios at chegada de ajuda do exterior Periodicamente dever o ser feitos testes liga o de terra No caso de gua captada na instala o deve esta ser analisada conforme normativos legais e os resultados divulgados e Deve existir um sistema colector dos efluentes e uma esta o de tratamento de guas residuais ou caso n o se verifique o sistema de esgotos deve estar ligado rede municipal Os res duos resultantes dever o ser encaminhados para entidades competentes e reconhecidas legalmente como tal e Dever se proceder segrega o dos res duos s lidos directos e indirectos por forma a promover a sua reciclagem e A recolha junto aos postos de trabalho dever ser feita amiudamente e dever existir um local apropriado para o seu armazenamento correctamente identificado e separado dos locais de trabalho A parceria com empresas de reciclagem poder tornar se uma mais valia financeira para a empresa e Devem ser identificadas por pintura e o sentido de fluxo deve estar identificado e Os sistemas de leitura p e man metro de press o e a v lvulas de corte dever o estar altura dos olhos No caso de ar comprimido o compressor dever situar se em local isolado e arejado e A instala o de sistemas de exaust o e aspira o de poluentes deve atender s caracter sticas do tipo de trab
135. t rmico do corpo humano obtido quando a produ o de calor interno no corpo igual perda de calor para o ambiente O PMV uma previs o do valor m dio dos votos t rmicos de um grande grupo de pessoas expostas ao mesmo ambiente Mas os votos individuais est o espalhados volta deste valor m dio e til conseguir prever o n mero de pessoas que se sintam desconfortavelmente com calor ou frio QUADRO 31 Escala de sensa o t rmica Valor Descri o 3 Quente 2 T pido 1 Ligeiramente t pido 0 Neutro 1 Ligeiramente fresco 2 Fresco 3 Frio O PPD um ndice que estabelece uma previs o quantitativa da percentagem de pessoas termicamente insatisfeitas Para efeitos de Padr o Internacional as pessoas termicamente insatisfeitas s o aquelas que votam quente t pido fresco ou frio na escala de sensa o t rmica Qualquer um destes ndices calculado com base em medi es de temperatura humidade relativa velocidade do ar calor radiante e em dados sobre o vestu rio dos trabalhadores presentes no local e no metabolismo correspondente sua actividade A metodologia de c lculo a seguinte e Quantifica o de par metros individuais e ambientais e Determina o da acumula o energ tica do corpo e Determina o do PMV escala calor frio e Determina o do PPD insatisfa o O metabolismo de trabalho estimado atrav s de tabelas de actividade e ou t
136. tico de aparelhos a g s de material el ctrico destinado a ser utilizado dentro de certos limites Portaria n 695 97 de 19 de Agosto Altera os anexos e V da Portaria n 1131 93 de 4 de Novembro fixa os requisitos essenciais de seguran a e sa de a que devem obedecer o fabrico e comercializa o de equipamentos de protec o individual EPI Portaria n 109 96 de 10 de Abril Altera os anexos Il IV e V da Portaria n 1131 93 de 4 de Novembro estabelece as exig ncias essenciais relativas sa de e seguran a aplic veis aos EPI Portaria n 1131 93 de 04 de Novembro Regulamenta o Decreto Lei n 128 93 de 22 de Abril Estabelece as exig ncias essenciais relativas sa de e seguran a aplic veis aos EPI Portaria n 988 93 de 06 de Outubro Estabelece a regulamenta o relativa s prescri es m nimas de seguran a e sa de dos trabalhadores na utiliza o de equipamento de protec o individual Decreto Lei n 348 93 de 01 de Outubro Transp e para a ordem jur dica interna a Directiva n 89 656 CEE do Conselho de 30 de Novembro relativa s prescri es m nimas de seguran a e de sa de para a utiliza o pelos trabalhadores de equipamento de protec o individual no trabalho Decreto Lei n 128 93 de 22 de Abril alterado pelo Decreto Lei n 139 95 de 14 de Junho e pelo Decreto Lei n 374 98 de 24 de Novembro Transp e para a ordem jur dica interna a Directiva do
137. um fogo para de seguida ser pronta e facilmente extinto A detec o e alarme de inc ndios podem ser dados de acordo com a import ncia das instala es N Por pessoal de vig lia servi o de inc ndio ou pessoal especializado de ronda Por instala es de detec o As instala es fixas de detec o de inc ndios t m in meras vantagens das quais se podem destacar Y Detec o r pida de um princ pio de inc ndio atrav s de um alarme pr estabelecido Y Localiza o do inc ndio no espa o WY Execu o do plano de alarme com ou sem interven o humana N Realiza o de fun es auxiliares como por exemplo transmitir automaticamente o alarme dist ncia disparar uma eventual instala o de extin o fixa parar m quinas fechar portas accionar dispositivos de evacua o de fumos e calor Existem v rios tipos de dispositivos sendo que a aplicabilidade de alguns depende das caracter sticas presentes na zona a proteger FIGURA 107 Esquematiza o de um sistema autom tico de detec o de inc ndios SADI e exemplo de uma central Detec o Alerta Comando Central equipamentos Os sistemas de detec o extin o e alarme podem ainda ser classificados de modos distintos W O modo como definida a situa o de alarme NJ O modo como se processa o endere amento dessa informa o No tocante ao modo como definida a situa o de alarme o sistema pode ser
138. um sistema de alarme da configura o 2 6 14 2 Combate a inc ndios O combate a um inc ndio tem como objectivo bvio a sua extin o Esta pode ser conseguida por ac o sobre um ou mais dos v rtices que comp em o tetraedro do fogo nomeadamente Y Afastando o combust vel do alcance do fogo ou dividindo o em focos de inc ndio mais pequenos e facilmente extingu veis WY Suprindo ou limitando o oxig nio o que pode ser efectuado circunscrevendo o fogo a um espa o impedindo assim o acesso de oxig nio asfixia ou cobrindo os focos com subst ncias incombust veis areia espuma etc que impe am o seu contacto com o ar abafamento Y Limitando a temperatura lan ando gua sobre o fogo ou outras subst ncias que absorvam o calor desenvolvido NI Interrompendo a reac o em cadeia por exemplo por utiliza o de hidrocarbonetos halogenados e de certos p s qu micos secos que removem radicais livres e impedem a propaga o das chamas MANUAL DE BOAS PR TICAS 205 Sistemas de extin o A escolha do sistema de extin o deve ter em conta os factores presentes na instala o a proteger Assim temos como principais condicionantes N O risco de inc ndio N A rea a proteger N A envolvente da rea a proteger N O tipo de combust vel N Quantidade de combust vel presente N As condi es ambientais do espa o N Os tipos de equipamentos presentes N Grau de ocupa o humana
139. uma escoria o e insuflar a pele encher de ar A les o poder ser fatal se chegar a penetrar num vaso sangu neo pois pode produzir bolhas de ar que interrompem a circula o sangu nea Essa es o denomina se EMBOLIA POR AR O ar comprimido muito til mas como outras coisas teis perigoso se n o for usado com o devido cuidado 188 Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria 6 14 INC NDIOS O inc ndio uma reac o de combust o oxida o redu o fortemente exot rmica que se desenvolve geralmente de forma descontrolada quer no tempo quer no espa o Para a eclos o de um fogo necess ria a conjuga o simult nea de 3 factores indispens veis Y Combust vel material que arde NJ Comburente material em cuja presen a o combust vel pode arder normalmente o ar que cont m cerca de 21 de oxig nio em volume N Energia de activa o energia m nima necess ria para se iniciar a reac o que fornecida pela fonte de inflama o Estes 3 factores constituem o que se costuma designar por tri ngulo do fogo O desenvolvimento de um fogo est ainda dependente de um outro factor a ocorr ncia de uma reac o em cadeia sem a qual n o se d a transmiss o de calor de umas part culas de combust vel para as outras A inclus o deste ltimo factor como constituindo um requisito necess rio ao desenvolvimento de um fogo resulta no denominado tetraedro do fogo
140. utilizados como linha divis ria entre situa es perigosas e n o perigosas Existem tr s categorias de valores limite Valor limite de exposi o m dia ponderada VLE MP Concentra o m dia ponderada para um dia de trabalho de 8 horas e uma semana de 40 horas qual se considera que praticamente todos os trabalhadores possam estar expostos dia ap s dia sem efeitos nefastos na sa de W Valor limite de exposi o curta dura o VLE CD Concentra o qual se considera que praticamente todos os trabalhadores possam estar repetidamente expostos por curtos per odos de tempo desde que o valor de VLE MP n o seja excedido e sem que ocorram efeitos adversos tais como e lrrita o e Les es cr nicas ou irrevers veis dos tecidos e Efeitos t xicos dependentes da dose e da taxa de absor o e Narcose que possa aumentar a probabilidade de ocorr ncia de les es acidentais auto fuga diminu da ou reduzir objectivamente a efici ncia do trabalho O VLE CD definido como uma exposi o VLE MP de 15 minutos que nunca deve ser excedida durante o dia de trabalho mesmo que a m dia ponderada seja inferior ao valor limite Exposi es superiores ao VLE MP e inferiores aos VLE CD n o devem exceder os 15 minutos e n o devem ocorrer mais de 4 vezes por dia Estas exposi es devem ter um espa amento temporal de pelo menos 60 minutos ES Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria
141. veis constar do r tulo do extintor e as opera es de manuten o e eventualmente recarga devem ser asseguradas por servi os t cnicos especializados boa pr tica afixar junto dos extintores mais alguma informa o simples relacionada com a sua utiliza o e o combate s chamas FIGURA 119 Boa pr tica ao afixar junto dos extintores informa o relativa sua utiliza o e ao combate s chamas De acordo com o RTSCIE os extintores n o devem estar obstru dos nem ocultos devem estar devidamente sinalizados e devem ser colocados em suporte pr prio de modo a que o seu man pulo fique a uma altura n o superior a 1 2 m do pavimento e localizados preferencialmente N Nas comunica es horizontais ou em alternativa no interior das c maras corta fogo quando existam NJ No interior dos grandes espa os e junto s suas sa das FIGURA 120 Localiza o e sinaliza o de extintores MANUAL DE BOAS PR TICAS 211 Devem ser observadas as regras t cnicas estabelecidas na norma NP 4413 2006 no que refere inspec o manuten o e recarga dos extintores A inspec o uma opera o r pida pela qual se verifica se um extintor est ou n o operacional e destina se a dar uma razo vel seguran a de que o extintor est completamente carregado e operacional E efectuada pelo utilizador e a sua periodicidade dever ser no m ximo trimestral Aspec
142. 14 de Dezembro e 2005 90 CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 18 de Janeiro de 2006 que alteram a Directiva n 76 769 CEE do Conselho de 27 de Julho no que respeita limita o da coloca o no mercado e da utiliza o de algumas subst ncias e prepara es perigosas Regulamento CE n 1907 2006 de 18 de Dezembro Relativo ao registo avalia o autoriza o e restri o dos produtos qu micos REACH que cria a Ag ncia Europeia dos Produtos Qu micos Decreto Lei n 27 A 2006 de 10 de Fevereiro Alterar o Regulamento para a Notifica o de Subst ncias Qu micas e para a classifica o embalagem e rotulagem de Subst ncias Perigosas transpondo para a ordem jur dica nacional e Directiva n 2004 73 CE da Comiss o de 29 de Abril Decreto Lei n 162 2005 de 22 de Setembro Transp e para a ordem jur dica interna a Directiva n 2004 21 CE da Comiss o de 24 de Fevereiro relativa limita o da coloca o no mercado e da utiliza o de algumas subst ncias e prepara es perigosas alterando o Decreto Lei n 264 98 de 19 de Agosto Decreto Lei n 101 2005 de 23 de Junho Transp e para a ordem jur dica interna a Directiva n 1999 77 CE da Comiss o de 26 de Julho relativa limita o da coloca o no mercado e da utiliza o de algumas subst ncias e prepara es perigosas alterando o Decreto Lei n 264 98 de 19 de Agosto Amianto Portaria n 362 2005 de 4 de Abril
143. 65 9 ERGONOMIA 266 Ial PRINCIPAIS RISCOS ERGON MICOS NA IND STRIA DA JOALHARIA OURIVESARIA E RELOJOARIA 267 9 2 AN LISE ERGON MICA DOS POSTOS DE TRABALHO 268 9 2 1 Introdu o 268 9 2 2 M todos de an lise ergon mica de postos de trabalho 269 9 3 MEDIDAS PREVENTIVAS 270 9 3 1 Posturas 270 9 3 2 Caracteriza o das posturas na Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria 271 9 3 3 Equipamentos dotados de visor EDV 275 9 3 4 Sugest es para assentos 276 9 4 PSICOLOGIA DO TRABALHO 278 9 4 1 Trabalhos por turnos 278 9 4 2 O trabalhador e o trabalho por turnos 278 9 4 3 Trabalho mon tono e repetitivo 219 10 GEST O DA SEGURAN A E SA DE NO TRABALHO SST 279 10 1 POL TICA DE SEGURAN A E SA DE NO TRABALHO 281 10 2 PLANEAMENTO 282 010 Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria 10 3 IMPLEMENTA O E FUNCIONAMENTO 284 10 4 VERIFICA O 288 10 5 REVIS O PELA GEST O 291 11 FORMA O E COMUNICA O 291 11 1 FORMA O 291 11 2 COMUNICA O 295 ANIS OS ANEXO I Ficha resumo de dados de seguran a do produto 301 ANEXO II Instru o de seguran a de um empilhador 303 ANEXO III Principal legisla o em mat ria de seguran a e sa de no trabalho 307 BIBLIOGRAFIA 325 MANUAL DE BOAS PR TICAS 011 1 INTRODU O O Programa Prevenir Preven o como Solu o desenvolvido pela AEP Associa o Empresarial de Portugal e p
144. 65 2002 de 17 de Julho Decreto Regulamentar n 9 90 de 19 de Abril O processo de licenciamento iniciado junto da Direc o Geral da Sa de pelo requerente com o pedido dos formul rios correspondentes Estes formul rios dever o ser preenchidos e devolvidos Direc o Geral da Sa de No decorrer do processo de licenciamento ser solicitada a uma entidade externa uma avalia o verifica o das condi es de seguran a radiol gica da instala o sendo este um elemento chave na decis o final sobre o licenciamento Tanto as licen as de funcionamento como as autoriza es de pr tica s o v lidas por um per odo de 5 anos Findo este per odo dever ser solicitada a renova o das mesmas Direc o Geral da Sa de Qualquer altera o nas condi es dos equipamentos instala es suscept vel de afectar substancialmente o projecto ou as condi es de funcionamento inicialmente declaradas e g mudan a de local troca de equipamentos obriga ao in cio de um novo processo de licenciamento No caso de baixa de equipamentos dever ser comunicado o facto Direc o Geral da Sa de acompanhado do original da licen a de funcionamento correspondente De acordo com o artigo 8 do Decreto Lei n 165 2002 de 17 de Julho obrigat ria a autoriza o pr via para a utiliza o industrial de radia es ionizantes competindo Direc o Geral de Sa de conceder a autoriza o de pr ticas de licenciam
145. 7 Outras tecnologias Recentemente t m vindo a ser desenvolvidas novas solu es ao n vel da ilumina o destacando se a tecnologia LED e solu es de aproveitamento da ilumina o natural em espa os interiores Tecnologia LED Os LEDs s o pequenos robustos e consomem pouca energia 10 a 30 vezes menos que uma l mpada convencional apresentando uma redu o dos custos energ ticos e emiss o de CO A ilumina o a LED n o produz calor evitando o envelhecimento dos materiais sujeitos a essa temperatura difusores acr licos cablagem suportes etc e materiais envolventes aumentando a sua vida til e reduzindo as necessidades de ar condicionado para compensar a temperatura Tubo solar de ilumina o natural A luz natural captada e orientada atrav s de tubo revestido interiormente por material extremamente reflector que minimiza a dispers o dos raios e permite um fornecimento de luz a dist ncias consider veis Este sistema n o produz calor no Ver o nem fonte de condensa es ou transmiss o de frio no Inverno Funciona como um vidro duplo e n o necessita de qualquer limpeza ou manuten o interior durante a sua vida til Este produto contribui directamente para a redu o do consumo energ tico e consequentemente para a melhoria da efici ncia energ tica dos edif cios Vantagens N Capacidade de ilumina o superior a uma janela N Luz perfeitamente natural NJ Inexist ncia de tran
146. 8 de 02 de Novembro adita ao anexo III Decreto Lei n 82 95 de 22 de Abril alterado por Decreto Lei n 72 M 2003 de 14 de Abril Suplemento e Decreto Lei n 260 2003 de 21 de Outubro Transp e para a ordem jur dica interna v rias directivas que alteram a Directiva n 67 548 CEE do Conselho de 27 de Julho relativa aproxima o das disposi es legislativas regulamentares e administrativas respeitantes classifica o embalagem e rotulagem de subst ncias perigosas altera o n 2 do art 2 MANUAL DE BOAS PR TICAS 319 Decreto Lei n 54 93 de 26 de Fevereiro alterado pelo Decreto Lei n 256 2000 de 17 de Outubro Limita o da coloca o no mercado e da utiliza o de subst ncias e prepara es perigosas Decreto Lei n 47 90 de 09 de Fevereiro alterado pelo Decreto Lei n 446 99 de 03 de Novembro Limita o uso e comercializa o de diversas subst ncias e prepara es perigosas Decreto Lei n 36270 de 09 05 1947 Regulamento de seguran a das instala es de armazenagem e tratamento industrial de petr leos brutos seus derivados e res duos EXPOSI O A AGENTES CANCER GENOS Lei n 102 2009 de 10 de Setembro Regime jur dico da promo o da seguran a e sa de no trabalho Decreto Lei n 301 2000 de 18 de Novembro Estabelece o enquadramento e regulamenta o relativa protec o dos trabalhadores contra os riscos ligados exposi o
147. A an lise destes dados permitir uma escolha mais eficaz dos meios de extin o a implementar e a sua disposi o no terreno Agentes extintores gua a gua pela sua disponibilidade baixo custo facilidade de aplica o e inofensibilidade para o ser humano o agente extintor de aplica o ideal na grande generalidade dos fogos N o contudo um meio extintor universal quer pela pouca efic cia que apresenta em determinadas situa es quer mesmo pela contra indica o em determinadas aplica es por exemplo totalmente desaconselhada a sua utiliza o em fogos em locais com sistemas el ctricos em carga e mesmo em fogos de classe D onde pode reagir com o combust vel no caso do pot ssio por exemplo provoca uma reac o violenta Tamb m em fogos de combust vel l quido cujo fogo normalmente de grande intensidade pode ocorrer a dissocia o da gua em hidrog nio e oxig nio fornecendo ao inc ndio mais combust vel e comburente e provocando uma maior dificuldade no seu controlo portanto um meio extintor indicado sobretudo para fogos da classe A FIGURA 110 Aplicabilidade do extintor de gua Extintor de gua Usar em N o usar em Papel texteis L quidos Metais Equil e madeira inflam veis E Inflam veis el ctri Espumas este tipo de agente extintor actua de um modo semelhante gua mas pelas suas propriedades f sicas tem maior efic cia em inc ndios ond
148. A tipo carretel e pelo menos 4 bar nas tipo teatro no ponto de cota mais elevada ou na BIA que for considerada em posi o mais desfavor vel O caudal a considerar nesta medi o ser o correspondente ao funcionamento simult neo de metade das bocas de inc ndio da RIA com um m ximo de quatro Os valores m nimos dos di metros das canaliza es gerais da RIA dever o ser W 50 mm para uma ou duas BIA tipo teatro 70 mm para tr s a seis BIA tipo teatro 100 mm para mais de seis BIA tipo teatro NO material das canaliza es vista da RIA n o pode ser pl stico Quando na RIA existirem desn veis acentuados devem instalar se v lvulas de reten o N A canaliza o da RIA deve ser em anel em especial se o n mero de BIA for igual ou superior a quatro N Os caudais de refer ncia normalmente adoptados s o da ordem de XN 9a 15 m3 h 150 a 250 L min para uma BIA tipo teatro N 4 8a 7 5 m3 h 80 a 125 L min para uma BIA tipo carretel 218 Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria O abastecimento de gua para o servi o de inc ndio depende de v rios factores N Risco de inc ndio a proteger nomeadamente a carga de inc ndio existente W O tipo de instala o hidr ulica existente RIA hidrantes exteriores sistema de sprinklers etc NJ O n mero de dispositivos da instala o previstos para actuar em simult neo e caudal nominal NJ A autonomia necess ria definida em fun o d
149. AEP Associa o Empresarial de Portugal Prevenir Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria 4450 617 Le a da Palmeira Tel 229 981 950 Fax 229 981 958 prevenirparainovar daeportugal com www prevenirparainovar com QUADRO e DE REFERENCIA PROGRAMA OPERACIONAL DE FSE E ESTRAT GICO ASSIST NCIA T CNICA NACIONAL FUNDO SOCIAL EUROPEU PORTUGAL2007 2013 UNI O EUROPEIA Fundo Social Europeu GOVERNO DA REP BLICA TUGI Gerir Conhecer e Intervir AUTORIDADE PARA AS CONDI ES DO TRABALHO FICHA T CNICA T TULO Manual de Boas Pr ticas Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria Seguran a e Sa de no Trabalho PROJECTO Prevenir Preven o como Solu o ELABORA O Eurisko Estudos Projectos e Consultoria S A EDI O COORDENA O AEP Associa o Empresarial de Portuga CONCEP O GR FICA mm a EXECU O GR FICA Multitema APOIOS Projecto apoiado pelo Programa Operacional de Assist ncia T cnica ao QREN Quadro de Refer ncia Estrat gico Nacional Eixo Fundo Social Europeu TIRAGEM 1000 exemplares ISBN 978 912 8702 53 3 DEP SITO LEGAL 326258 11 Janeiro 2011 D O QUADRO mao DE REFER NCIA ESTRAT GICO E FOE NCIA FUNDO SOCIAL EUROPEU PORTUGAL 20072013 Gerir Conhecer e Intervir GOVERNO DA REP BLICA PORTUGUESA UNI O EUROPEIA Fundo Social Europeu ACT AUTORIDADE PARA AS CONDI ES DO TRABALHO Preve
150. AS PR TICAS 251 FIGURA 148 Localiza o da sinaliza o de seguran a indica o de sentido a seguir FIGURA 149 Localiza o da sinaliza o dos meios de combate a inc ndios Sinaliza o a indicar classes de em que actua este extintor 1 4 SINALIZA O DE OBST CULOS ZONAS PERIGOSAS E VIAS DE CIRCULA O A sinaliza o dos riscos de choques contra obst culos de quedas de objectos e ou de pessoas feita por meio de faixas de cor amarela em altern ncia com a cor negra ou vermelhas e brancas e do respectivo sinal As dimens es destas faixas devem ter em conta as dimens es do obst culo ou do local perigoso assinalado As vias dever o ser marcadas de ambos os lados com um tra o cont nuo de cor amarela tendo em conta a cor do piso e o desgaste da cor Por exemplo para se alertar sobre um obst culo podemos e devemos utilizar uma faixa colorida com duas cores pintadas na diagonal conforme figura abaixo FIGURA 150 Exemplos de faixas avisadoras de situa es perigosas ED 292 Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria Este tipo de sinaliza o normalmente utilizado para indicar desn veis de piso degraus e rampas situa es de queda com desn vel colocadas em barreiras m veis ou em patamares de baixo desn vel sem outro tipo de protec o junto a ou em equipamentos que potencialmente po
151. Abril Aprova o Regulamento para a classifica o embalagem rotulagem e fichas de dados de seguran a de prepara es perigosas para o homem e o ambiente quando colocadas no mercado Revogou o Decreto Lei n 120 92 de 30 de Junho Decreto Lei n 189 99 de 2 de Junho e a Portaria n 1152 97 de 12 de Novembro que regulamentavam esta mesma mat ria Portaria n 131 2002 de 9 de Fevereiro Aprova o Regulamento de Constru o e Explora o de Postos de Abastecimento de Combust veis Decreto Lei n 302 2001 de 23 de Novembro Estabelece o novo quadro legal para a aplica o do Regulamento de Constru o e Explora o de Postos de Abastecimento de Combust veis Decreto Lei n 99 2000 de 30 de Maio Transp e a Directiva n 87 18 CEE do Conselho de 18 de Dezembro de 1986 relativa aplica o dos princ pios da OCDE de boas pr ticas de laborat rio BPL e ao controlo da sua aplica o para os ensaios sobre as subst ncias qu micas e a Directiva n 99 11 CE da Comiss o de 8 de Mar o que adapta ao progresso t cnico os princ pios contidos naquela directiva Decreto Lei n 95 2000 de 23 de Maio Estabelece as regras relativas inspec o e verifica o dos princ pios da OCDE de boas pr ticas de laborat rio BPL Decreto Lei n 264 98 de 19 de Agosto alterado pelo Decreto Lei n 446 99 de 3 de Novembro Decreto Lei n 256 2000 de 17 de Outubro Decreto Lei n 238 2002 de 5 de Novemb
152. Ac es de sensibiliza o e forma o em SCl e dever o realizar simulacros e os estabecimentos industriais de 3 2 e 4 categoria ter o obrigatoriamente de possuir registos de seguran a plano de preven o plano de emerg ncia interno ac es de sensibiliza o e forma o em SCl e dever o realizar simulacros MANUAL DE BOAS PR TICAS 197 Deste modo para nenhuma categoria de risco de inc ndo de edif cios industriais bastar ter o plano de emerg ncia interno pois todos ter o de ter registos de seguran a e procedimentos ou plano de preven o pelo que para os estabelecimentos de 2 2 3 e 4 3 categorias de risco se recomenda a elabora o de um plano de seguran a interno PSI que contempla o plano de preven o mais o plano de emerg ncia interno ficando os estabelecimentos de 1 categoria de risco apenas pelos registos de seguran a e pelos procedimentos de preven o Para combater eficazmente um inc ndio com o m nimo de riscos e desgaste fundamental agir rapidamente Isto implica uma ac o de defesa contra o fogo que comporte 3 vectores fundamentais N Meios de detec o precoce do fogo que alertem a equipa interna de combate e a corpora o de bombeiros mais pr xima N Material e meios de extin o apropriados e sempre em perfeitas condi es operacionais X Pessoal instru do para a adop o e coordena o de medidas de protec o a tomar bem como para a correcta utiliza
153. Altera o Regulamento de Constru o e Explora o de Postos de Abastecimento de Combust veis anexo Portaria n 131 2002 de 9 de Fevereiro Decreto Lei n 72 2005 de 18 de Mar o Transp e para a ordem jur dica interna a Directiva n 2003 53 CE do Parlamento e do Conselho de 18 de Junho que altera a Directiva n 76 769 CEE do Conselho de 27 de Julho no que diz respeito limita o da coloca o no mercado e da utiliza o de certas subst ncias e prepara es perigosas nonilfenol etoxilado de nonilfenol e cimento Portaria n 159 2004 de 14 de Fevereiro Fixa os montantes das taxas a cobrar pelas entidades referidas no n 2 do artigo 6 do Decreto Lei n 267 2002 de 26 de Novembro que estabelece os procedimentos e define as compet ncias para efeitos de licenciamento e fiscaliza o de instala es de armazenamento de produtos de petr leo e instala es de postos de abastecimento de combust veis 318 Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria Decreto Lei n 208 2003 de 15 de Setembro regulamentado pela Portaria n 163 2004 de 14 de Fevereiro Transp e para a ordem jur dica interna as directivas n 2002 45 CE de 25 de Junho 2002 61 CE de 19 de Julho 2003 2 CE de 6 de Janeiro 2003 3 CE de 6 de Janeiro relativas limita o da coloca o no mercado e da utiliza o de algumas subst ncias e prepara es perigosas corantes az ticos Decreto Lei n 82 2003 de 23 de
154. As t cnicas de preven o e combate de inc ndios fundamentam se no conhecimento detalhado destes factores A preven o consiste em evitar a sua conjuga o simult nea O combate visa a extin o de um inc ndio no qual se procura eliminar um ou mais daqueles factores Os produtos pr prios e manifestos da combust o todos eles suscept veis de provocarem efeitos nefastos na sa de e seguran a humanas s o o fumo a chama o calor e os gases libertados FIGURA 102 Condi es necess rias para a ocorr ncia de um inc ndio ENERGIA DE ACTIVA O FIGURA 103 Produtos da combust o durante a ocorr ncia de um inc ndio MANUAL DE BOAS PR TICAS 189 A Norma Portuguesa NP EN 2 classifica os fogos em 4 classes que s o definidas em fun o da natureza do combust vel s lido l quido gasoso Esta classifica o de grande utilidade no dom nio do combate a inc ndios visto que possibilita a escolha do agente extintor mais adequado ao combust vel em presen a N EA Papel texteis r i iiz a o E a emadeira Fogos de combust veis s lidos em que existe forma o de brasas madeira papel carv o B Fogos de combust veis l quidos gasolina lcool acetona ou de s lidos liquidific veis cera parafina resinas que ardem sem forma o de brasas C Fogos de gases combust veis butano propano hidrog nio acetileno D Fogos de metai
155. BALHO As condi es de trabalho fornecem e condicionam um ambiente de trabalho capaz de promover ou n o quer a produtividade quer a sa de e seguran a dos trabalhadores Na fase de projecto das instala es industriais dever se ter em conta a concep o dos locais de trabalho consoante o tipo de tarefa que se ir realizar Nesta concep o dos locais de trabalho deve se ter em considera o determinados par metros tais como N Estabilidade e solidez dos edif cios N Dimensionamento dos locais de trabalho N Paredes N Instala o el ctrica Y Vias de circula o escadas N Detec o e combate a inc ndios N Ventila o N Temperatura e humidade N Ilumina o XY Pavimentos XY Tectos e coberturas 046 Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria Y Portas sa das de emerg ncia Y Cais e rampas de carga N Locais de descanso N Instala es sanit rias vesti rios N Instala es de primeiros socorros NJ Armazenagem Sendo as instala es de uma empresa um conjunto de locais postos de trabalho onde os trabalhadores exercem diferentes actividades dever o estas cumprir um conjunto de requisitos legais com vista garantia de promo o de um ambiente de trabalho seguro e produtivo devendo ser adequadas s actividades que nelas decorrem O nfase dado aos factores f sicos do ambiente deve ser complementado com o conhecimento do clima social e psicol
156. CAS 295 Avalia o da forma o Cada ac o de forma o deve ser avaliada quer pelos formandos quer pelo formador Esta avalia o pode ser efectuada atrav s de question rios de opini o ou realiza o de testes para avaliar a aquisi o de conhecimentos Avalia o da efic cia da forma o Terminada a forma o e j no posto de trabalho deve se avaliar a efic cia da forma o As metodologias utilizadas devem ser ajustadas a cada tipo de ac o No entanto podem incluir a an lise do desempenho dos formandos a estat stica de acidentes ou a ocorr ncia de n o conformidades A comunica o tem um papel important ssimo na preven o de riscos a preven o essencial para o desempenho de reas estrat gicas da empresa e estas por sua vez s o determinantes para que sejam alcan ados indicadores relevantes e A estrat gia da empresa dever integrar de forma clara os conceitos e as pr ticas subjacentes interioriza o da responsabilidade social pela melhoria das condi es de trabalho e A pol tica de produ o dever estruturar se em fun o dos processos operacionais das condi es ambientais e dos riscos para SST e O marketing dever integrar as normas sobre SST na especifica o de produtos e servi os bem como as normas t cnicas sobre desenho de produtos na defini o dos requisitos indispens veis e A gest o de pessoal deve privilegiar a seguran a e a sa
157. Conselho n 89 686 CEE de 21 de Dezembro relativa aos equipamentos de protec o individual Estabelece os requisitos a que deve obedecer o fabrico e comercializa o dos EPI MANUAL DE BOAS PR TICAS 329 BIBLIOGRAFIA Instituto Nacional de Seguridad e Higiene en el Trabajo II Coloquio Internacional sobre Equipos de Protecci n Personal Torremolinos 1982 Leplat Jacques e Cuny Xavier Introduction la Psychologie du Travail PUF Paris 1984 Grandjean E Fitting the task to the man A textbook of occupational ergonomics Taylor amp Francis 1988 Montmollin Maurice A Ergonomia Instituto Piaget 1990 HSC Health and Safety Comission Management of Health and Safety at Work Approved Code of Practice HSE Books Londres 1992 HSE Health and Safety Executive Successful Health amp Safety Management HSE Books Londres 1993 INRS Conception des Lieux de Travail Paris 1993 AISS Prevention des risques mecaniques solutions pratiques 1994 Franco M Helena et al Sinaliza o de Seguran a e Sa de nos Locais de Trabalho IDICT 1999 Lluna G Sistema de gesti n de riesgos laborales e industriales Editorial MAPFRE 1999 O Mahony L Seaver M ISA2000 The system for occupational health and safety management Volume 1 Gower 2000 O Mahony L Seaver M ISA2000 The system for occupational health and safety management Volume 2 Gower 2000 Pras F Gu a T cnica de Seguridad para el D
158. Di xido de Carbono E a Branco e Preto Comburente Ar ou Ar Sint tico SO SE Edi is Tm Branco e Cinzento Comburente E add Carbono As garrafas dever o ainda estar identificadas com rotulagem de preven o e duas marca es N diametralmente opostas em cor distinta das cores utilizadas para identificar os gases contidos na garrafa A rotulagem de preven o destas garrafas cont m os pictogramas de perigosidade sob a forma de losango a identifica o do conte do nome e endere o do fabricante a men o de perigos e os conselhos de prud ncia a seguir MANUAL DE BOAS PR TICAS 139 6 10 2 Registo avalia o autoriza o e restri o das subst ncias qu micas REACH O registo avalia o autoriza o e restri o das subst ncias qu micas vulgarmente designado por REACH tem como objectivo detectar as propriedades das subst ncias qu micas de forma mais r pida e mais precisa O REACH aplica se a todas as subst ncias qu micas fabricadas importadas colocadas no mercado ou utilizadas na Comunidade Europeia quer individualmente em misturas ou como componentes de produtos O objectivo principal do REACH demonstrar e comunicar aos utilizadores de subst ncias qu micas como podem utiliz las sem se exporem a riscos inaceit veis Este Regulamento entrou em vigor em 1 de Junho de 2007 sendo a sua data de entrada em operacionalidade 1 de Junho de 2008 As empresas que fa
159. EN 671 1 e s o equipadas com uma mangueira semi r gida enrolada em carretel designando se normalmente por carretel de inc ndio FIGURA 124 Carretel de inc ndio MANUAL DE BOAS PR TICAS 215 Dadas as suas caracter sticas os carret is de inc ndio s o de mais f cil utiliza o do que os restantes tipos de bocas de inc ndio armadas uma vez que Y Podem operar sem que toda a mangueira seja desenrolada NA progress o extens o da mangueira at ao seu comprimento m ximo relativamente f cil dado que o seu peso reduzido W A reac o da agulheta baixa pois o caudal tamb m baixo o que facilita a manobra da agulheta mesmo por uma nica pessoa Os inconvenientes Y O caudal relativamente baixo 100 a 150 L min pelo que s devem ser instalados em locais com carga de inc ndio baixa Y O alcance tamb m relativamente baixo na posi o de jacto entre 15 e 18 m para uma press o de 5 bar NJ A sua mangueira n o se interliga facilmente com as utilizadas pelos bombeiros Os carret is de inc ndio armados devem possuir as caracter sticas definidas na Norma Portuguesa NP EN 671 1 e s o equipados com o seguinte material Y Arm rio opcional Boca de inc ndio normalizada 25 mm com v lvula de manobra fecho manual N Lan o de mangueira semi r gida 25 mm e respectivas uni es com uma delas ligada conduta de alimenta o O seu
160. Forma o em movimenta o manual de m sculo esquel ticas cargas por desrespeito dos princ pios ergon micos sobresfor os por transporte da tina com as pe as a lixar postura sempre em p Manufactura M quinas com Contacto com Instalar dispositivos de protec o adequados elementos em elementos em fixos m veis ou amov veis com movimento movimento encravamentos el ctricos sempre que aplic vel com ou sem bloqueio Verificar periodicamente as condi es de seguran a dos equipamentos de trabalho Ilumina o Fadiga visual Privilegiar a ilumina o natural dos locais de insuficiente dos trabalho locais de i trabalho Assegurar uma ilumina o geral adequada e ilumina o localizada sempre que necess rio Eliminar todas e quaisquer situa es de encandeamento ou reflexos Assegurar uma limpeza e manuten o peri dicas das lumin rias 022 Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria Principais riscos comuns Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria Factores de Actividade Risco Medidas de Preven o Risco Manufactura Postura de Perturba es Realizar pausas regulares no trabalho trabalho muito m sculo esquel ticas o Rr Assegurar a rotatividade de postos de est tica i es trabalh Riscos psicossociais trabalho Disponibilizar cadeiras ergon micas Adequar os planos de trabalho aos trabalhadores Trabalho Realizar pausas regulares
161. IAS OU MISTURAS PERIGOSAS 6 10 1 Identifica o das subst ncias qu micas utilizadas As subst ncias e prepara es perigosas classificam se segundo a Uni o Europeia pelas suas propriedades N F sico qu micas Explosivas Comburentes Inflam veis Facilmente inflam veis Extremamente inflam veis N Toxicol gicas T xicas Muito t xicas Nocivas Corrosivas Irritantes Sensibilizantes Carcinog nicas Mutag nicas ou T xicas para a Reprodu o Perigosas para o ambiente Segundo as suas propriedades f sico qu micas as subst ncias e prepara es perigosas podem ser classificadas em Explosivas E Oxidantes Subst ncias e prepara es s lidas l quidas pastosas ou gelatinosas que podem reagir exotermicamente e com r pida liberta o de gases mesmo sem a interven o do oxig nio do ar e que em determinadas condi es de ensaio detonam deflagram rapidamente ou sob o efeito do calor explodem em caso de confinamento parcial Subst ncias e prepara es que em contacto com outras subst ncias especialmente com subst ncias inflam veis apresentam uma reac o fortemente exot rmica Extremamente inflam veis Subst ncias e prepara es l quidas cujo ponto de inflama o inferior a 0 C e cujo ponto de ebuli o inferior a 35 C e subst ncias e prepara es gasosas que temperatura e press es normais s o inflam veis ao ar Facilmente inflam veis Subst
162. M quinas 98 37 CE estabelece as regras a que deve obedecer a coloca o no mercado e a entrada em servi o das m quinas e dos componentes de seguran a colocados no mercado isoladamente Em 29 12 2009 este diploma foi revogado pelo Decreto Lei n 103 2008 de 24 de Junho que estabelece as regras a que deve obedecer a coloca o no mercado e a entrada em servi o das m quinas bem como a coloca o no mercado das quase m quinas MANUAL DE BOAS PR TICAS 157 transpondo para a ordem jur dica interna a Directiva n 2006 42 CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 17 de Maio relativa s m quinas e que altera a Directiva n 95 16 CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 29 de Junho relativa aproxima o das legisla es dos Estados membros respeitantes aos ascensores De acordo com o Decreto Lei n 103 2008 de 24 de Junho definida como m quina WY Conjunto equipado ou destinado a ser equipado com um sistema de accionamento diferente da for a humana ou animal directamente aplicada composto por pe as ou componentes ligados entre si dos quais pelo menos um m vel reunidos de forma solid ria com vista a uma aplica o definida N Conjunto de pe as ou de componentes ligados entre si dos quais pelo menos um m vel reunidos de forma solid ria com vista a elevarem cargas cuja nica fonte de energia a for a humana aplicada directamente Y Conjunto de m quinas que para a
163. Peso das embalagens Altura a que se encontram as embalagens Transporte inadequado Boas Pr ticas Baixar se flectindo os joelhos mantendo o dorso o mais pr ximo poss vel da posi o vertical DA i 7 4 Jj E CE B uR Aproxima o da carga a manipular o mais poss vel do corpo Utiliza o de meios mec nicos como porta paletes elevat rio ap Utiliza o de um carro com sistema el ctrico de regula o de altura 116 Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria Carros transportadores Na maioria das empresas da Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria empregam se carros transportadores para auxiliar a movimenta o de pe as e produtos entre sec es Estes carros s o usados quer directamente na produ o como nas opera es de manuten o Estes meios al m de servirem de meio de transporte de pe as entre os v rios sectores servem igualmente de sistema de armazenamento tempor rio e ou bancada de trabalho FIGURA 50 Carros Transportadores Como medidas preventivas de risco para a utiliza o destes equipamentos deve se NJ Assegurar o bom estado de conserva o da estrutura de suporte destes sistemas de transporte NJ Assegurar o adequado estado de limpeza e conserva o do sistema de movimenta o rodas 6 8 MOVIMENTA O MEC NICA DE CARGAS A movimenta o de cargas est presente em diversos momentos dos processos prod
164. T Planeamento e Identifica o dos perigos aprecia o do risco e defini o de controlos e Requisitos legais e outros requisitos e Objectivos e programa s documentos e Controlo operacional e Prepara o e resposta a emerg ncias 1 0 1 POL TICA DA SEGURAN A E SA DE NO TRABALHO A pol tica constitui a espinha dorsal do Sistema de Gest o da Seguran a Ao defini la deve ter se em considera o um diagn stico inicial sobre a realidade da empresa e ser assim adaptada s suas necessidades e assegurar o comprometimento da administra o e a participa o de todos os colaboradores Seguem se como passos importantes a defini o da equipa de projecto onde ser analisado o trabalho que tem de ser feito e quem o pode fazer a forma o da equipa de projecto em sistemas de gest o de SST a fim de dotar a equipa das compet ncias para a boa prossecu o do projecto e a defini o do projecto de implementa o onde ser o estabelecidos os objectivos calendariza o compet ncias e responsabilidades individuais de cada membro monitoriza o dos progressos entre outros A gest o de topo da organiza o deve definir e manter uma pol tica de Seguran a e Sa de no Trabalho SST A pol tica deve ser simples percept vel e deve contemplar tr s compromissos chave Compromissos chave da pol tica de SST e Melhoria continua da SST e Cumprimento dos requisitos legais e outros aplic vei
165. TRUTURAS 54 n ORGANIZA O DOS LOCAIS DE TRABALHO 56 MANUAL DE BOAS PR TICAS 005 5 7 1 Gest o visual 5 S 56 5 7 2 Implementa o de um sistema de 5 S 57 5 8 MANUTEN O DAS CONDI ES DE HABITABILIDADE 58 6 SEGURAN A NO TRABALHO 59 6 ILUMINA O 59 6 1 1 Conceitos b sicos 59 6 1 2 Sistemas de ilumina o 60 6 1 3 N veis de ilumina o adequados 60 6 1 4 Avalia o dos n veis de ilumina o 62 6 1 5 Tipo de ilumina o a utilizar e sua qualidade 62 6 1 6 Selec o de sistemas de ilumina o artificial eficientes 64 6 1 7 Outras tecnologias 66 6 1 8 A ilumina o na Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria 67 6 2 RU DO 68 6 2 1 Principais efeitos 71 6 2 2 Enquadramento legal 71 6 2 3 Medi es e avalia es do ru do T2 6 2 4 Principais fontes de ru do na Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria 74 6 2 5 Medidas de preven o e protec o 75 6 2 6 Selec o de protectores auriculares 75 6 3 VIBRA ES OCUPACIONAIS 76 6 3 1 Contexto legal 78 6 3 2 Principais fontes de vibra es 81 6 3 3 Medidas de preven o e protec o 82 6 4 CONTAMINANTES QU MICOS 85 6 4 1 Principais efeitos na sa de 86 006 Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria 6 4 2 Avalia o do risco de exposi o a con
166. TS lt 125 C Para tubagens Destinadas a gases gases liquefeitos e vapores do grupo 1 PS lt 4 bar PS x DN lt 2 000 bar l DN lt 32 Destinadas a l quidos do grupo 1 PS lt 4 bar PS x DN lt 2 000 bar DN lt 50 bar Destinadas a gases gases liquefeitos e vapores do grupo 2 PS lt 4 bar PS x DN lt 5 000 bar DN lt 100 bar Destinadas a l quidos do grupo 2 Os pedidos de registo e de licenciamento s o apresentados pelo propriet rio do ESP ou pelo seu utilizador e podem ser instru dos simultaneamente A tramita o dos procedimentos previstos no presente Regulamento realizada de forma desmaterializada nomeadamente atrav s do Portal da Empresa www portaldaempresa pt logo que estejam em funcionamento os respectivos sistemas de informa o os quais de forma integrada e entre outras funcionalidades permitir o por exemplo a submiss o electr nica de pedidos de registo de autoriza o de aprova o de comunica es e de documentos MANUAL DE BOAS PR TICAS 177 Uma vez que data de publica o do presente manual ainda n o se encontram dispon veis as referidas ferramentas electr nicas seguidamente s o apenas apresentados os tr mites para o registo e licenciamento de um ESP de acordo com o descrito no Decreto Lei n 90 2010 de 22 de Julho Registo do ESP O propriet rio ao adquirir um ESP deve requerer Direc o Regional de Pedido
167. URAS PERIGOSAS 130 6 10 1 Identifica o das subst ncias qu micas utilizadas 130 6 10 2 Registo avalia o autoriza o e restri o das subst ncias qu micas REACH 139 6 10 3 Fichas de dados de seguran a 140 6 10 4 Armazenagem e utiliza o de produtos qu micos 140 6 11 RISCOS EL CTRICOS 144 6 11 1 Introdu o 144 6 11 2 Efeitos da corrente el ctrica 144 6 11 3 Protec o das pessoas 145 6 11 4 Enquadramento legal 146 6 11 5 Posto de transforma o 147 6 11 6 Quadros el ctricos 151 6 11 7 Outras infra estruturas 153 6 11 8 Instala es 154 6 11 9 Ferramentas e m quinas el ctricas 154 6 12 SEGURAN A DE M QUINAS E EQUIPAMENTOS DE TRABALHO 156 6 12 1 Enquadramento legal 156 6 12 2 Medidas de preven o e protec o 158 6 12 3 M quinas novas e usadas 161 6 12 4 Equipamentos e ferramentas de trabalho 166 6 12 5 M quinas e equipamentos de maior perigosisade na Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria 170 6 12 6 Manuten o 172 6 13 EQUIPAMENTOS SOB PRESS O 174 6 13 1 Processo de registo e licenciamento 175 6 13 2 Instala o de um equipamento sob press o 181 008 Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria 6 14 INC NDIOS 188 6 14 1 Preven o de inc ndios 189 6 14 2 Combate a inc ndios 204 6 15 ORGANIZA O DA EMERG NCIA 218 6 15 1 Procedimentos em caso de emerg ncia e plano de emerg ncia i
168. UTO NOME COMERCIAL ESMALTE EE CE 0 APLICA ES APLICA OES REGRAS DE MANUSEAMENTO E ARMAZENAGEM Assegurar uma boa ventila o exaust o do local de trabalho Evitar a inala o da pulveriza o resultante da aplica o do produto Manter afastado de fontes de igni o n o fumar Proteger contra descargas electrost ticas Manter o recipiente hermeticamente fechado em local fresco e seco PROTEC O DO MEIO AMBIENTE Impedir derrames para canaliza es esgotos ou caves Evitar contamina o de esgotos guas de superf cie guas subterr neas solos EM CASO DE ACIDENTE Meios adequados de extin o CO areia p qu mico N O USAR GUA Protec o individual Usar equipamento de protec o Manter afastadas as pessoas desprotegidas M todos de limpeza Absorver com subst ncias adequadas areia diatomites absorventes quimicamente inertes Assegurar uma ventila o adequada N o limpar com gua ou com produtos de limpeza aquosos MEDIDAS DE PROTEC O INDIVIDUAL OO Usar culos e luvas de protec o PRIMEIROS SOCORROS e Inala o Remover para local arejado Se necess rio administrar respira o artificial Manter o paciente aquecido Se os sintomas persistirem consultar o m dico Se o paciente estiver inconsciente coloc lo em posi o lateral de seguran a para posterior transporte Contacto com a pele Em geral o produto n o irritante para a pele Contacto com os olhos La
169. Zona 2 Zona 22 rea onde n o prov vel em condi es normais de funcionamento a forma o de uma atmosfera explosiva constitu da por uma mistura com o ar de subst ncias inflam veis sob a forma de g s vapor ou n voa ou onde essa forma o caso se verifique seja de curta dura o rea onde n o prov vel em condi es normais de funcionamento a forma o de uma atmosfera explosiva sob a forma de uma nuvem de poeira combust vel ou onde essa forma o caso se verifique seja de curta dura o A delimita o de zonas dever ser feita em volume e n o num plano devendo se considerar os seguintes factores NJ O volume e geometria da instala o NJ A geometria das sec es presen a ou n o de paredes de separa o sec es com grande p direito N Ventila o existente 6 16 3 Aparelhos para utiliza o em atmosferas explosivas Nos locais onde h risco de explos o a presen a de equipamentos nesses locais deve ser reduzida ao m nimo indispens vel particularmente equipamentos el ctricos O Decreto Lei n 112 96 de 5 de Agosto prev a classifica o dos equipamentos para utiliza o em locais em atmosferas explosivas em 2 grupos WY Grupo aparelhos destinados a trabalhos subterr neos em minas e s respectivas instala es de superf cie suscept veis de serem postas em perigo pelo grisu e ou por poeiras combust veis Y Grupo lI aparelhos a utilizar noutros
170. a MANUAL DE BOAS PR TICAS 181 N Ensaios e verifica es Consideram se ensaios e verifica es O ensaio de press o A verifica o e o ensaio dos rg os de seguran a e controlo O ensaio de estanquidade Os ensaios n o destrutivos END Os referidos ensaios de verifica es dever o ser efectuados pelos Ol de acordo com o disposto nos artigos 22 23 24 e 25 do Decreto Lei n 90 2010 de 22 de Julho O Ol deve recorrer a entidades acreditadas pelo IPAC P ou por este reconhecidas sempre que necessite de subcontratar a realiza o de ensaios e de verifica es Aprova o de projectos de repara es e altera es nos ESP As repara es e as altera es de um ESP dependem salvo indica o em contr rio prevista na ITC de aprova o pr via do respectivo projecto por um Ol O projecto de repara o ou altera o do ESP dever ser instru do pela entidade reparadora de acordo com o artigo 18 e 19 do Decreto Lei n 90 2010 de 22 de Julho 6 13 2 Instala o de um equipamento sob press o A instala o de um ESP deve ser concebida de modo a salvaguardar a seguran a de pessoas e de bens nomeadamente locais habitados ou p blicos confinantes e instala es laborais do propriet rio ou de terceiros As regras t cnicas relativas instala o ao funcionamento repara o e altera o a aplicar a equipamentos da mesma fam lia s o fixadas em Ins
171. a 3 2 FUNCIONAMENTO DOS SERVI OS DE SEGURAN A E SA DE NO TRABALHO A actividade dos servi os de seguran a e sa de no trabalho visa e Assegurar as condi es de trabalho que salvaguardem a seguran a e a sa de f sica e mental dos trabalhadores e Desenvolver as condi es t cnicas que assegurem a aplica o das medidas de preven o e Informar e formar os trabalhadores no dom nio da seguran a e sa de no trabalho e Informar e consultar os representantes dos trabalhadores para a seguran a e sa de no trabalho ou na sua falta os pr prios trabalhadores 3 2 1 Principais actividades dos servi os de seguran a e sa de no trabalho O servi o de seguran a e sa de no trabalho deve tomar as medidas necess rias para prevenir os riscos profissionais e promover a seguran a e a sa de dos trabalhadores nomeadamente e Planear a preven o integrando a todos os n veis e para o conjunto das actividades da empresa a avalia o dos riscos e as respectivas medidas de preven o e Proceder avalia o dos riscos elaborando os respectivos relat rios e Elaborar o plano de preven o de riscos profissionais bem como planos detalhados de preven o e protec o exigidos por legisla o espec fica 030 Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria e Participar na elabora o do plano de emerg ncia interno incluindo os planos espec ficos de combate a inc ndios evacua o de instala e
172. a o A empresa deve identificar as compet ncias necess rias para os colaboradores cuja actividade afecte a SST Ap s essa identifica o e tamb m para o caso de novos colaboradores deve ser ministrada forma o de forma a garantir que essas compet ncias sejam atingidas Ap s a realiza o dessas ac es dever ser executado o processo de avalia o da efic cia dessas ac es Devem ainda ser ministradas ac es de sensibiliza o para transmitir aos colaboradores qual o seu papel no sistema de gest o da Seguran a e Sa de no Trabalho e de que forma podem e devem contribuir para que sejam atingidos os Objectivos de SST definidos pela Organiza o Devem ser mantidos os registos de forma o treino compet ncia e experi ncia de cada colaborador A implementa o deste requisito deve basear se nas seguintes etapas 1 3 Identifica o das necessidades de forma o 2 3 Planeamento da forma o 3 3 Realiza o das ac es de forma o 4 Avalia o das ac es de forma o 5 3 Avalia o da efic cia da forma o Comunica o participa o e consulta A empresa deve estabelecer e manter um procedimento documentado para a comunica o interna entre os diversos n veis e fun es da empresa e comunica o externa no que diz respeito s quest es de SST 286 Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria A comunica o com as partes externas ajuda a perceber c
173. a e Opera es de corte e Opera es de injec o e Opera es de lavagem e Opera es de lapida o Ainda na rea de produ o verifica se a exist ncia de n veis sonoros elevados localizados m quina a m quina podendo variar em fun o do tipo de m quina e da sua idade de fabrico O n vel de ru do nas m quinas sofre um grande aumento quando h a utiliza o de ar comprimido verificando se uma varia o acentuada nos valores medidos em cada m quina Ressalva se ainda que em algumas empresas mais recentes apesar dos equipamentos instalados serem regra geral ruidosos com o recurso a processos de automa o a exposi o ao ru do pouco significativa MANUAL DE BOAS PR TICAS 075 6 2 5 Medidas de preven o e protec o Como medidas preventivas e de protec o podem ser implementadas as seguintes Medidas de Preven o e Protec o Planifica o da produ o com elimina o dos postos mais ruidosos Garantir a correcta manuten o de m quinas e equipamentos Rota o peri dica do pessoal exposto Aquisi o de equipamentos menos ruidosos Realiza o das tarefas mais ruidosas quando haja menos trabalhadores Separa o das actividades ruidosas por diferentes espa os Substitui o ou lubrifica o das m quinas Diminui o da velocidade de rota o de ventiladores Utiliza o de materiais amortecedores Utiliza o de materiais mais absorsore
174. a Direita Perigo ou Depressa O sinaleiro deve estar situado de forma a poder seguir visualmente as manobras sem ser por elas amea ado e n o deve estar em simult neo encarregue de outras tarefas O receptor dos sinais gestuais deve poder reconhecer facilmente o respons vel pela emiss o desses sinais atrav s do casaco do bon de mangas bra adeiras ou bandeirolas de cores vivas e de prefer ncia exclusivas da sua fun o Nos quadros apresentados a seguir exemplificam se os gestos adequados a cada uma das mensagens tipificadas Par Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria QUADRO 67 Gestos de car cter geral Significado In cio Aten o Comando Assumido Descri o Ambos os bra os abertos horizontalmente palmas das m os voltadas para a frente Ilustra o Stop Interrup o Fim do movimento Bra o direito levantado palma da m o direita para a frente Fim das opera es M os juntas ao n vel do peito QUADRO 68 Gestos para movimentos verticais Significado Descri o Ilustra o Subir Bra o direito estendido para cima com a palma da m o virada EO para a frente descrevendo um c rculo lentamente N Descer Bra o direito estendido para baixo com a palma da m o virada O para dentro descrevendo um c rculo lentamente SS Dist ncia vertical M os colocadas de modo a indicar a dist ncia QUADRO 69 Gestos para movimentos horizontais
175. a os 2 5 m s A 8 5 0 m s A 8 Corpo inteiro 0 5 m s A 8 1 15 m s A 8 As consequ ncias das vibra es no corpo humano dependem essencialmente dos seguintes factores e Pontos de aplica o no corpo e Frequ ncia das oscila es e Acelera o das oscila es e Dura o da ac o e Frequ ncia pr pria e resson ncia Os riscos devidos a vibra es mec nicas t m efeitos sobre a sa de e seguran a dos trabalhadores e deles podem resultar perturba es m sculo esquel ticas neurol gicas e vasculares al m de outras patologias Existem v rios efeitos catalogados sendo que os principais e mais danosos s o e Perda do equil brio e lentid o de reflexos e Manifesta o de altera o no sistema card aco com aumento da frequ ncia de ritmo card aco e Efeitos psicol gicos tal como a falta de concentra o para o trabalho e Apresenta o de dist rbios visuais como a vis o turva e Efeitos no sistema gastrointestinal com sintomas de enjoo gastrites e ulcera es e Manifesta o do mal do movimento cinetose que ocorre no mar em aeronaves ou ve culos terrestres cujos sintomas s o as n useas v mitos e mal estar geral e Comprometimento inclusive permanente de determinados rg os do corpo e Degenera o gradativa do tecido muscular e nervoso especialmente para os submetidos a vibra es localizadas As vibra es transmitidas ao sistema m o bra o est o na orig
176. a pr existente Sistema pr existente se derroga o 20 1 2009 1 6 2015 1 6 2017 SISTEMA PR EXISTENTE NOVO SISTEMA hd Possibilidade de tamb m mencionar a classifica o segundo o novo sistema na Ficha de Dados de Seguran a Disposi es do regulamento de classifica o rotulagem e embalagem que possibilitam a aplica o das regras de classifica o rotulagem e embalagem do novo regulamento antes de 1 de Dezembro de 2015 Disposi es do regulamento de classifica o rotulagem e embalagem que possibilitam a dispensa at 1 de Junho de 2017 da re etiquetagem e da re embalagem conforme o novo sistema para as misturas classificadas etiquetadas e embaladas segundo o sistema pr existente que foram colocadas no mercado antes de 1 de Junho de 2015 No mbito da preven o dos riscos decorrentes da utiliza o de produtos qu micos perigosos o primeiro passo deve passar pela selec o criteriosa dos produtos qu micos a utilizar Para uma determinada utiliza o deve se dar prefer ncia ao produto que introduz o menor risco para os utilizadores e patrim nio Para a Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria os produtos qu micos perigosos mais utilizados s o Y Tintas e impress o N Adesivos 138 Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria N Resinas WY Isocianatos Al m da correcta rotulagem dos produtos qu micos perigosos um outro aspecto muito importante na a
177. a 80 89 Bom N vel 2 Casado reas de circula o escadas oficinas gin sios desportivos 2b Ra 60 69 60 Razo vel N vel 3 Ra 40 59 Dep sitos postos de gasolina p tios de montagem industrial 40 M N vel 4 Ra 20 39 Vias de tr fego canteiros de obras estacionamentos Tonalidade de cor da luz ou Um dos requisitos Iumin ncia H temperatura de cor para o conforto Alta 750 lx visual a utiliza o da M dia 300 lx conforto ilumina o para r dar ao ambiente o Baa aspecto desejado 2000 3000 4000 5000 6000 TIK Branca morna Branca neutra Luz do dia Temperatura de cor T K Ar condicionado e ac stica O calor gerado pela ilumina o n o deve sobrecarregar a refrigera o artificial do ambiente 064 Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria 6 1 6 Selec o de sistemas de ilumina o artificial eficientes Muito embora haja v rios factores que podem condicionar a op o por determinado tipo de l mpada um dos mais importantes sem d vida a sua efici ncia luminosa Esta efici ncia expressa em lumen Watt lm W e d nos a rela o entre o fluxo luminoso e a pot ncia el ctrica consumida em cada tipo de fonte de ilumina o neste contexto uma l mpada tanto mais eficiente quanto maior for o fluxo Luminoso emitido para a mesma energia el ctrica absorvida Duma forma gen rica as l mpadas normalmente utilizadas dividem se em dois tipos assim designados N L mpadas incandescentes
178. a 95 cm para os homens Trabalho leve 85 a 90 cm para as mulheres 75 a 90 cm para os homens Trabalho pesado 70 a 85 cm para as mulheres A escolha da postura em p muitas vezes tem sido justificada por considerar que nesta posi o as curvaturas da coluna estejam em alinhamento correcto e que desta forma as press es sobre o disco intervertebral s o menores que na posi o sentada FIGURA 168 Posi o de p com postura cervical est tica em dois postos de trabalho de uma f brica de ourivesaria No plano horizontal o alcance normal dos bra os e antebra os deve ser entre 35 a 45 cm e o alcance m ximo dos bra os e antebra os 55 a 65 cm Grandjean 1969 rea de trabalho horizontal Todos os materiais ferramentas e equipamentos de trabalho devem estar situados na superf cie de trabalho como se apresenta na figura a seguir MANUAL DE BOAS PR TICAS 273 FIGURA 169 Dimensionamento da rea de trabalho horizontal 90cm alcance m ximo E q rea1 rea de actividade normal actividades breves tais como apanhar material 40cm 70cm alcance ptimo rea 3 actividades pouco frequentes quando a rea 2 est cheia Dist ncia visual A dist ncia visual depende da precis o visual exigida pela tarefa a realizar devendo ser proporcional s dimens es do objecto de trabalho um objecto pequeno requer uma dist
179. a E 30 quarto de dormir 100 bosque 0 LIMIAR DA AUDI O RU DO Em virtude da estrutura do aparelho auditivo e das caracter sticas do sistema nervoso relacionado com a audi o o ser humano reage de modo diverso aos sons com o mesmo n vel de press o sonora mas de diferentes frequ ncias Dado que o ouvido humano n o tem a mesma sensibilidade a todas as frequ ncias do espectro sonoro aud vel procede se pondera o dos niveis de press o sonora A curva de pondera o A foi estabelecida de modo a que traduzisse aproximadamente a resposta do ouvido humano Os valores medidos e ponderados s o expressos em dB A ENET 9087472 Curva de pondera o A Hz 63 125 1000 2000 4000 Lp dB 26 16 1 1 MANUAL DE BOAS PR TICAS 071 6 2 1 Principais efeitos No mbito da Seguran a e Sa de no Trabalho o ru do definido como um som ou conjunto de sons desagrad veis e ou perigosos capazes de alterar o bem estar fisiol gico ou psicol gico das pessoas de provocar les es auditivas que podem levar surdez e de prejudicar a qualidade e quantidade do trabalho Pode assim afirmar se que o ru do acarreta efeitos fisiol gicos e psicol gicos nas pessoas os quais por sua vez produzem efeitos sociais e econ micos QUADRO 23 Efeitos do ru do EFEITOS FISIOL GICOS Les o do sistema auditivo
180. a a fonte de energia de risco FIGURA 94 Exemplos de dispositivos de bloqueio de energia aos equipamentos 174 Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria O tagout etiquetagem consiste na coloca o de uma etiqueta de aviso tag no dispositivo de isolamento de energia do equipamento para indicar ou alertar que o dispositivo de isolamento de energia e o equipamento sob controlo n o podem ser operados ou abertos sem antes haver uma actua o intencional por parte do trabalhador que os colocou FIGURA 95 Exemplos de etiquetagem de seguran a para dispositivos de isolamento de energia de equipamentos o o 9 oor en fechar a v lvula marcha em nanuten cac Feu sa a o pul bos cama o e me ape ds q Apenas os trabalhadores devidamente habilitados e qualificados trabalhadores autorizados podem aplicar procedimentos de lockout tagout aos equipamentos e ou sistemas Apenas o trabalhador autorizado que aplicou o dispositivo individual de lockout tagout o pode remover Passos espec ficos dever o ser tomados antes durante e depois de serem aplicados os dispositivos de lockout tagout Os passos para a aplica o dos procedimentos espec ficos de lockout tagout dever o ser escritos para cada sistema e ou equipamento N Um trabalhador autorizado desliga todas as fontes de energia de um sistema e ou equipamento antes
181. a a garantir o adequado funcionamento de instala es e equipamentos estes dever o estar sujeitos a verifica es regulares nomeadamente Uma vez por ano durante o per odo compreendido entre o in cio de Junho at final de Setembro as resist ncias de terra de todos os el ctrodos de terra sendo que o seu valor nunca dever exceder os 20 O De cinco em cinco anos dever ser efectuada a medi o da terra de protec o para os casos em que se verifique a exist ncia de el ctrodos de grande extens o em que a resist ncia de terra normalmente n o ultrapasse 1 O De 4 em 4 anos dever ser verificado o bom estado de conserva o dimensionamento e funcionamento dos materiais el ctricos fixos e instala es em particular as protec es contra contactos directos e contactos indirectos e protec es contra curto circuito e sobreaquecimento Os materiais el ctricos n o fixos como extens es cabos de liga o de equipamentos dever o ser verificados com uma periodicidade m xima semestral A resist ncia das tomadas de terra a qual dever ser sempre inferior a 100 Q Semestralmente os equipamentos de protec o individual dever o ser verificados em fun o da utiliza o e pelo utilizador antes de cada utiliza o relativamente a defeitos vis veis Estas verifica es dever o ser efectuadas por pessoa competente e dever o ficar anotadas em registo adequado 156 Ind stria da Joalharia Ou
182. a atmosfera explosiva s o classificadas do seguinte modo N Superf cies chama e gases quentes incluindo part culas incandescentes X Fa scas produzidas mecanicamente N Instala es el ctricas N Correntes el ctricas de fuga protec o cat dica contra a corros o em nodos em alum nio ou magn sio N Electricidade est tica Raios resultantes de fen menos atmosf ricos NJ Ondas electromagn ticas de radiofrequ ncia entre 100kHz e 3x102Hz NI Ondas electromagn ticos entre 300GHz e 3x10Hz N Radia o ionizante Y Ultra sons N Compress o adiab tica e ondas de choque N Reac es exot rmicas MANUAL DE BOAS PR TICAS 295 Na Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria as principais fontes de igni o de uma explos o envolvendo produtos sob a forma pulverulenta resultam de arcos el ctricos curto circuitos pontos ou superf cies quentes descargas electrost ticas trovoada fric o e atrito mec nico assim como inc ndios As subst ncias combust veis em estado pulv reo s o caracterizadas em mat ria de seguran a contra explos es por uma propriedade fundamental a temperatura de inflama o A temperatura de inflama o a temperatura m nima de uma superficie quente que promove a inflama o da mistura mais inflam vel de poeiras com o ar ou de um dep sito de poeiras respectivamente para poeiras em suspens o ou dep sitos de poeiras Quando se trata d
183. a de energia ou de falha no sistema de comando abrirem automaticamente por deslizamento lateral recolha ou rota o libertando o v o respectivo em toda a sua largura ou poderem ser abertas por press o manual no sentido da evacua o por rota o segundo um ngulo n o inferior a 90 MANUAL DE BOAS PR TICAS 231 Dist ncias a percorrer nos locais Dist ncia m xima a percorrer nos locais de perman ncia em edif cios at ser atingida a sa da mais pr xima para o exterior ou para uma via de evacua o protegida situa o geral 15 m nos pontos em impasse 30 m nos pontos com acesso a sa das distintas Dist ncia m nima a percorrer nos caminhos de evacua o dos locais UT XII Categorias de risco Categorias de risco Ponto com alternativa de fuga Rs 25m 80 m 23 25m 60 m 3 3 e 4 15m 40 m FIGURA 131 Sa da de emerg ncia com abertura no sentido da sa da barra anti p nico bloco aut nomo de sinaliza o Exemplo de boa pr tica 6 15 9 Primeiros socorros A Lei n 102 2009 de 10 de Setembro estabelece que o empregador deve estabelecer em mat ria de primeiros socorros de combate a inc ndios e de evacua o as medidas que devem ser adoptadas e a identifica o dos trabalhadores respons veis pela sua aplica o bem como assegurar os contactos necess rios com as entidades externas competentes para realizar aquelas opera es e as de emer
184. a dura o prevista para as opera es de extin o W Capacidade da rede p blica de abastecimento de gua 6 15 ORGANIZA O DA EMERG NCIA Os acidentes e situa es de emerg ncia s o sempre eventos inesperados nos quais a falta de conhecimentos forma o aliada escalada de acontecimentos e perda de controlo impede a resposta imediata imprescind vel por forma a impedir a evolu o das suas dimens es Torna se imperioso uma atitude pr activa na previs o das falhas poss veis e suas consequ ncias a fim de dotar a instala o de meios materiais e organizar e treinar os meios humanos dispon veis por forma a dar uma resposta eficaz e t o r pida quanto poss vel A organiza o deve identificar o potencial de ocorr ncia de acidentes e situa es de emerg ncia e ser capaz de reagir de modo a prevenir e minimizar os efeitos que lhes possam estar associados Segundo as Normas NP 4397 2008 e OHSAS 18001 2008 Sistemas de Gest o de Seguran a e Sa de no Trabalho SST Requisitos a organiza o deve estabelecer implementar e manter um ou mais procedimentos para e Identificar as potenciais situa es de emerg ncia e Responder s situa es de emerg ncia identificadas A organiza o deve responder s situa es reais de emerg ncia e prevenir ou mitigar as consequ ncias adversas para a SST associadas Ao planear a resposta a emerg ncias a organiza o deve tomar em conta as necessidades das
185. a e corte sendo as quantidades utilizadas neste ltimo caso e regra geral bastante reduzidas Como combustivel para os geradores de vapor e equipamentos de queima normalmente consumido GPL ou g s natural Os gases comprimidos utilizados na manuten o s o essencialmente o Acetileno C2H3 Oxig nio 05 Di xido de Carbono C03 e rgon Ar Nos laborat rios utilizam se principalmente Azoto N5 Hidrog nio H3 H lio He e di xido de carbono CO3 prot xido de azoto Oxig nio 05 Acetileno C2H3 Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria Os principais perigos decorrentes da utiliza o de gases comprimidos decorrem de N Press o que pode causar explos es rupturas e projec es violentas dos reservat rios NJ Temperatura vari vel que conduz ao aumento de press o e s consequ ncias da decorrentes Y Caracter sticas f sico qu micas dos gases e Inflam veis que podem conduzir a inc ndios e explos es e Comburentes que podem provocar atmosferas localizadas ricas em oxig nio e misturas explosivas com gorduras e Os inertes podem levar forma o de uma atmosfera pobre em oxig nio O armazenamento de garrafas de gases comprimidos ou liquefeitos deve ser feito de acordo com os seguintes requisitos NJ Os reservat rios a reos devem estar vedados por rede e estar dotados de um porta com abertura para o exterior devem ter sistema de arrefecimento por chuveiro Esta rea deve esta
186. a efeitos da preven o de riscos profissionais aprovada pela Portaria n 405 98 de 11 de Julho Portaria n 405 98 de 11 de Julho Lista de agentes biol gicos classificados para efeitos de preven o de riscos profissionais Lista alterada pela Portaria n 1036 98 de 15 de Dezembro Decreto Lei n 84 97 de 16 de Abril Protec o da seguran a e sa de dos trabalhadores contra os riscos resultantes da exposi o a agentes biol gicos durante o trabalho RU DO Decreto Lei n 221 2006 de 08 de Novembro Estabelece as regras em mat ria de emiss es sonoras de equipamento para utiliza o no exterior Decreto Lei n 182 2006 de 6 de Setembro Transp e para a ordem jur dica interna a Directiva n 2003 10 CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 6 de Fevereiro relativa s prescri es m nimas de seguran a e de sa de em mat ria de exposi o dos trabalhadores aos riscos devidos ao ru do Revoga o Decreto Lei n 79 92 e o Decreto Regulamentar n 9 92 de 28 de Abril VIBRA ES Decreto Lei n 46 2006 de 24 de Fevereiro Transp e para a ordem jur dica nacional a Directiva n 2002 44 CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 25 de Junho relativa s prescri es m nimas de protec o da sa de e seguran a dos trabalhadores em caso de exposi o aos riscos devidos a vibra es MOVIMENTA O MANUAL DE CARGAS Decreto do Governo n 17 84 de 04 de Abril Aprova para ratif
187. a geradores de vapor e equiparados Portaria n 1211 2001 de 20 de Outubro Fixa as import ncias das taxas a cobrar pela presta o dos servi os de autoriza o pr via de instala o aprova o da instala o e autoriza o de funcionamento renova o da autoriza o de funcionamento e de registo e averbamentos de equipamentos sob press o Decreto Lei n 211 99 de 14 de Junho Estabelece as regras a que devem obedecer o projecto o fabrico e a avalia o da conformidade a comercializa o e a coloca o em servi o dos equipamentos sob press o Transp e para o direito interno a Directiva n 97 23 CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 29 de Maio relativa aos equipamentos sob press o Portaria n 422 98 de 21 de Julho Regulamento do controlo metrol gico dos man metros vacu metros e mano vacu metros Portaria n 99 96 de 1 de Abril Altera alguns pontos da Portaria n 770 92 de 7 de Agosto na sequ ncia da aprova o do Decreto Lei n 139 95 de 14 de Junho Decreto Lei n 139 95 de 14 de Junho Altera o Decreto Lei n 103 92 de 30 de Maio face aprova o 93 68 CEE do Conselho de 22 de Julho de 1993 Portaria n 770 92 de 7 de Agosto Regulamenta as exig ncias essenciais de seguran a e regras respeitantes documenta o t cnica de fabrico defini es e simbolos respeitantes a RSP simples Decreto Lei n 103 92 de 30 de Maio Transp e para legisla o nacional a
188. a os objectivos e a estrat gia da empresa sem esquecer os custos envolvidos e tendo em conta aspectos tais como W A obriga o de criar condi es para a seguran a das pessoas a conserva o do patrim nio a manuten o dos postos de trabalho e a continuidade da empresa X O processo capaz de dar resposta adequada empresa e aos trabalhadores A manuten o preventiva um meio extremamente eficaz para minimiza o de riscos e preven o de acidentes de trabalho Assim deve ter se em conta os seguintes factores As avarias ou defici ncias detectadas em m quinas protectores ou dispositivo de protec o devem ser comunicadas de imediato s chefias NI Opera es de limpeza lubrifica o ou outras interven es nas m quinas n o podem ser executadas com os rg os ou elementos de m quinas em movimento Estes trabalhos devem ser executados por pessoal autorizado e formado N Sinalizar os locais ou m quinas que estejam a sofrer interven es de manuten o com etiqueta bem vis vel EM MANUTEN O Os riscos intr nsecos fun o manuten o para al m do manuseamento de ferramentas el ctricas e manuais dizem tamb m respeito forma como essa manuten o realizada importante a exist ncia de um plano de manuten o n o s para sistemas e equipamentos atribu dos pr pria manuten o mas tamb m para todos os outros tanto mais quanto da sua execu o possam resu
189. abalhadores para o uso de protectores auriculares Tratamento de superf cie dos metais Utiliza o de subst ncias perigosas Doen as respirat rias Alergias Alertar os trabalhadores para os riscos a que est o expostos Disponibilizar as fichas de dados de seguran a das subst ncias utilizadas Instalar sistemas eficazes de aspira o de poeiras Sensibilizar os trabalhadores para o uso de protec o respirat ria Utiliza o de subst ncias perigosas para a pele Dermatoses de contacto Sensibilizar os trabalhadores para o uso de luvas de protec o Banhos de galvaniza o Galvaniza o Contacto com materiais e subst ncias perigosas por manipula o e por projec o Asfixia e inala o de subst ncias por liberta o de n voas cidas e contendo cianetos met licos provenientes dos banhos Instalar um sistema de ventila o localizada em cada tina dos banhos de galvaniza o Ministrar forma o sobre manipula o de produtos qu micos perigosos Utilizar fato de trabalho luvas culos m scara e cal ado de protec o Les es m sculo esquel ticas por desrespeito dos princ pios ergon micos postura em p Assegurar a rotatividade dos trabalhadores Ministrar forma o sobre ergonomia aos trabalhadores Risco el ctrico Contactos directos e indirectos Assegurar a exist ncia de sistema el ctrico com liga o terra e protec o c
190. abalho e a padroniza o dos processos de trabalho de maneira a torn los mais eficientes um processo educacional que visa construir uma base para a Qualidade total atrav s de pr ticas voltadas para a mudan a de comportamento atitudes e valores das pessoas A implementa o dos 5 S passa numa fase inicial pela introdu o de t cnicas que estabele am e mantenham um ambiente visual de qualidade e seguro no local de trabalho tendo como objectivo Y a simplifica o do ambiente de trabalho Y a elimina o de actividades que n o acrescentam valor N a redu o do desperd cio N o aumento da seguran a N a obten o de um maior n vel de efici ncia e qualidade Deve ser considerado um compromisso de melhoria integral do ambiente e das condi es de trabalho e n o apenas uma simples campanha de limpeza A sua aplica o requer dedica o e compromisso para que as pr ticas da resultantes perdurem a longo prazo e acabem por se tornar num estilo de vida no trabalho Como principal vantagem pode se referir que n o s os trabalhadores se sentem melhor no seu local de trabalho como toda a organiza o se torna mais produtiva e competitiva MANUAL DE BOAS PR TICAS 057 No quadro seguinte apresenta se a descri o das fases de implementa o da metodologia QUADRO 15 Metodologia 5 S Separar os materiais que t m utilidade dos que n o t m Os materiais que t m u
191. ada a possibilidade dos gases e vapores libertados pelas subst ncias qu micas vol teis pass veis de existirem nas empresas poderem formar atmosferas explosivas ou altamente inflam veis devido ao armazenamento conjunto de subst ncias reactivas incompatibilidade reac o de subst ncias auto oxidantes Fermenta es reac o dos desperd cios de madeira com humidade ou combust o espont nea devida a reac es exot rmicas Em termos de preven o de inc ndios destaca se a proibi o de fumar e ou foguear em todas as instala es salvo em espa os confinados e dedicados a esse efeito a proibi o de utiliza o de telem vel m quinas fotogr ficas e outros equipamentos electr nicos nos locais mais cr ticos de maior concentra o de produtos qu micos a instala o nos locais de trabalho de arm rios adequados que efectuem um armazenamento seguro de subst ncias inflam veis e o estado cuidado e atento de toda a instala o el ctrica As equipas de manuten o el ctrica e mec nica dever o ter forma o espec fica nesta tem tica com intuito de n o efectuarem opera es de rebarbagem ou de soldadura em locais onde existam produtos inflam veis ou caso esta situa o seja de todo inevit vel que tomem as necess rias e adequadas medidas de protec o por exemplo a cobertura de produtos inflam veis com mantas ign fugas Todas as empresas dever o instituir procedimentos de preven o que garantam a p
192. adas Trope amento Assegurar armazenamento em estante ou so as bre o piso desde que devidamente sinalado e organizado e nunca em locais de passagem Armazenamento de produtos qu micos Incompat veis no mesmo local Explos o ou inc ndio Assegurar um correcto armazenamento de pr co odutos qu micos seguindo as regras de mpatibilidade de produtos qu micos Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria Actividade Principais riscos comuns Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria Factores de Risco Risco Medidas de Preven o Utiliza o da rede de g s ou botijas de g s Gases comprimidos g s propano azoto hidrog nio oxig nio Asfixia explos o ou Inc ndio Instalar v lvulas de corte local e geral e tomadas equipadas com v lvulas de fecho Implementar metodologia de verifica o peri dica de todas as v lvulas para averigua o da sua operacionalidade e bom funcionamento Servi os administrativos Utiliza o de equipamentos dotados de visor Perturba es m sculo esquel ticas Alterar o posto de trabalho de modo a serem respeitados os princ pios ergon micos Facultar forma o e informa o e promover a sensibiliza o dos trabalhadores Fadiga visual Assegurar n veis de ilumina o adequados Eliminar reflexos Eliminar o efeito de encandeamento Riscos psicossociais Organizar o trabalho de modo
193. adas com os meios existentes Plantas de emerg ncia As plantas de emerg ncia a elaborar para cada piso da utiliza o tipo quer em edif cios quer em recintos devem e Ser afixadas em posi es estrat gicas junto aos acessos principais do piso a que se referem e Ser afixadas nos locais de risco D e E e nas zonas de ref gio As plantas de emerg ncia devem conter em rela o a cada piso e As vias de evacua o e a localiza o das respectivas sa das e A implanta o dos extintores bocas de inc ndio e outros a utilizar em caso de inc ndio botoneiras de alarme por exemplo e A localiza o dos quadros el ctricos v lvulas de corte de g s v lvulas de manobra da rede de combate a inc ndios e outras informa es complementares julgadas convenientes e Instru es gerais de seguran a MANUAL DE BOAS PR TICAS 223 FIGURA 127 Simbologia a aplicar em plantas de emerg ncia NP 4386 Caminho de Evacua o Corte de Electricidade E 0 gt e m Instru es de seguran a Independentemente da categoria de risco devem ser elaboradas e afixadas instru es de seguran a especificamente destinadas aos ocupantes dos locais de risco C D E e F As instru es de seguran a a que se refere o n mero anterior devem e Conter os procedimentos de preven o e os procedimentos em caso de emerg ncia aplic veis ao espa o em quest o e Ser a
194. ador E ve culo pr prio do trabalhador E em obra sesta o mes DEDO 000 PE Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria AUTORIDADE PARA AS CONDI ES DO TRABALHO Eee CLDODODCo pede pe dm aaa C Em instala es de outra empresa E I IIA Es PODDCODDO Consequ ncias do acidente conhecidas data da comunica o E Aus ncia ao trabalho esperada de mais de 3 dias E Hospitaliza o S e MANUAL DE BOAS PR TICAS 041 Les es sofridas e danos causados Registo dos tempos de trabalho prestado pelo sinistrado nos 30 dias que antecederam o acidente Com os melhores cumprimentos ceneeeeen nec nas ss rr ane rran encenar rse san acanana ron 7 Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria FIGURA 17 Modelo de participa o obrigat ria de doen a profissional 5 INSPEC O GERAL DO TRABALHO PARTICIPA O OBRIGAT RIA SEGURAN A SOCIAL A preencher pelo m dico que presuma a exist ncia de doen a profissional e a entregar no Centro Nacional de Protec o contra os Riscos Profissionais Ses IDENTIFICA O Nome Completo N mero de benefici rio ou subscritor Seguran a Social ADSE Outro CGA arrasou E O Morada Localdado c sgoPostar 1 114 11 Pa s o Distrito Concelho Freguesia Posto de trabalho sujeito ao risco Profiss
195. ae quadrado superf cie e que atinge o cd m3 sistema de vis o Contraste a diferen a de lumin ncia entre o C objecto e o fundo em C L2 L1 L1 rela o lumin ncia do pr prio fundo Reflect ncia Ea rela o da Esctorde ilumina o que uma reflex o R superf cie reflecte R Fluxo luminoso reflectido r lumin ncia em rela o Fluxo luminoso incidente gi com a que recebe ilumin ncia ES Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria 6 1 2 Sistemas de ilumina o Os sistemas de ilumina o industriais podem dividir se em v rios grupos dependendo do tipo de classifica o que se fa a QUADRO 17 Sistemas de ilumina o Localizada Combinada n mm i e Combina o de ambas natural e artificial e Emerg ncia e Sinaliza o e Decorativa e Germicida 6 1 3 N veis de ilumina o adequados Toda a actividade requer uma determinada ilumina o que deve existir como n vel m dio na zona em que a mesma se desenvolve e que depende dos seguintes factores Y O tamanho dos detalhes N A dist ncia entre o olho e o objecto Y O factor de reflex o do objecto Y O contraste entre o objecto detalhe e o fundo sobre o qual se destaca NA rapidez do movimento do objecto N A idade do observador Quanto maior for a dificuldade para a percep o visual maior deve ser o n vel m dio de ilumina o O n
196. ais perigosos por outros isentos de perigo ou menos perigosos Afixar as fichas de dados de seguran a dos produtos que s o utilizados Efectuar a exaust o dos gases de combust o para o exterior Utilizar equipamentos de protec o individual adequados MANUAL DE BOAS PR TICAS 023 Principais riscos comuns Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria Factores de Actividade 7 Risco Medidas de Preven o Risco Soldadura Utiliza o de Contacto de produtos Substituir os produtos qu micos mais produtos perigosos com a pele perigosos por outros isentos de perigo ou qu micos menos perigosos perigosos Afixar as fichas de dados de seguran a dos produtos que s o utilizados Utilizar equipamentos de protec o individual adequados Piso molhado Queda ao mesmo n vel Garantir a limpeza frequente do pavimento Utilizar cal ado anti derrapante Ilumina o Fadiga visual Assegurar uma ilumina o adequada inadequada Posturas Perturba es Instalar bancos ergon micos incorrectas no m sculo esquel ticas N trabalho sentado Adop o de posturas correctas Ministrar forma o em ergonomia aos trabalhadores Lapida o Equipamentos Exposi o ao ru do Proceder ao encapsulamento de motores e ruidosos isolamento de superf cies Colocar materiais absorventes Assegurar a rotatividade de postos de trabalho para diminui o dos tempos de exposi o ao ru do Utilizar protectores d
197. ais como molas ou elementos el sticos nos apoios das m quinas massas de in rcia plataformas isoladas do solo an is absorventes de vibra o nos punhos das ferramentas assentos montados sobre suportes el sticos etc apesar de n o diminuir a vibra o original impede que essa se transmita ao corpo evitando danos sa de FIGURA 38 Exemplo de isolantes de vibra es a introduzir nos equipamentos So a Apoios de borracha b Apoios met licos No que respeita redu o da transmiss o de vibra es provocadas ao sistema m o bra o dever se privilegiar a aquisi o de ferramentas e m quinas port teis dotadas de punhos anti vibrat rios assegurando ainda a manuten o do seu estado de conserva o Verifica se ainda que a utiliza o de m quinas em velocidade de rota o mais reduzida poder induzir a redu o do n vel de vibra es associadas Ao n vel da manuten o muito importante a substitui o das pe as gastas correc o de apertos alinhamento e calibra o de rg os mec nicos Equipamentos de protec o individual Se n o for poss vel reduzir a vibra o transmitida ao trabalhador como medida de preven o suplementar deve se recorrer ao uso de equipamentos de protec o individual EPI luvas cintur es botas que isolam a transmiss o de vibra es Ao seleccionar estes equipamentos deve ter se em considera o a sua efic cia frente ao ris
198. ais facilmente inflam veis e ainda que comportem riscos de explos o Para al m da classifica o de todos os locais do seu edif cio os estabelecimentos industriais t m ainda de proceder determina o da sua densidade de carga de inc ndio modificada m xima atendendo ao Despacho n 2074 2009 para ser classificada a categoria de risco de cada edif cio De um modo geral pode se considerar como actividades principais na Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria as que se apresentam no quadro 48 s quais est o associadas as densidades de carga de inc ndio e coeficientes adimensionais respectivos Considerando que o coeficiente adimensional de activa o Rai poder assumir os valores de 3 0 1 5 e 1 0 consoante o risco de activa o relativo actividade seja alto m dio ou baixo respectivamente e o coeficiente adimensional de combustibilidade C poder asumir os valores de 1 6 1 3 e 1 0 consoante o risco seja alto m dio ou baixo respectivamente poder ser calculada a densidade de carga de inc ndio modificada do edif cio q efectuando a m dia ponderada das densidades de carga de inc ndio qs e ou qyi multiplicadas pelos respectivos coeficientes adimensionais de combustibilidade e de activa o e tamb m pela altura de armazenagem h no caso das actividades de armazenagem em fun o da percentagem de rea que cada actividade ocupa relativamente rea total do edif cio 194 Ind str
199. ais produzidos por correntes el ctricas e igualmente aprova o modelo oficial das referidas instru es para afixa o obrigat ria nas instala es el ctricas sempre que o exijam os regulamentos de seguran a respectivos Revoga a Portaria n 17653 bem assim as instru es por ela aprovadas Decreto Lei n 43 335 de 19 11 1960 Para al m da regulamenta o das bases do sector el ctrico hoje j revogada pelo Decreto Lei n 99 91 de 2 de Mar o e pelo Decreto Lei n 182 95 de 27 de Julho estabelece disposi es relacionadas com o licenciamento e implanta o das redes el ctricas Decreto n 42895 de 31 03 1960 alterado pelos Decretos Regulamentar n 14 77 de 18 de Fevereiro e n 56 85 de 06 de Setembro Regulamento de seguran a de subesta es e postos de transforma o e de seccionamento Decreto Lei n 26852 de 30 09 1936 alterado pelo Decreto Lei n 446 76 de 5 de Junho e Portaria n 401 76 de 06 de Julho e Portaria n 344 89 de 13 de Maio Aprova o regulamento de licen as para as instala es el ctricas MANUAL DE BOAS PR TICAS 315 SUBST NCIAS E PREPARA ES PERIGOSAS Regulamento UE n 453 2010 da Comiss o de 20 de Maio Altera o Regulamento CE n 1907 2006 do Parlamento Europeu e do Conselho relativo ao registo avalia o autoriza o e restri o de produtos qu micos REACH Regulamento n 276 2010 de 31 de Mar o Altera o Regulame
200. alho desenvolvido e o seu dimensionamento estudado em fun o da capacidade pretendida e Deve estar dotada de meios de corte e seccionamento Os equipamentos e respectivos colectores dever o situar se em local exterior isolado e arejado 056 Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria e Deve estar dimensionada de forma a permitir uma renova o de ar de 30 a 50 m h por trabalhador e Deve estar dimensionado de forma a permitir as condi es de press o temperatura e humidade adequadas ao tipo de trabalho desenvolvido 5 7 ORGANIZA O DOS LOCAIS DE TRABALHO Tendo por base uma perspectiva de melhoria cont nua a organiza o dos locais de trabalho deve basear se em princ pios norteados na racionaliza o e flexibilidade do espa o bem como na racionaliza o de movimentos e at a simplifica o dos processos produtivo e log stico Neste processo de simplifica o n o deve ser descurada a import ncia de garantir facilidade de limpeza dos postos de trabalho com vista detec o precoce de falhas 5 7 1 Gest o visual 5 S Os 5S s o uma pr tica da qualidade idealizada no Jap o no princ pio da d cada de 70 O seu nome corresponde s iniciais de cinco palavras japonesas SEIRI SEITON SEISO SEIKETSU SHITSUKE Simplifica o Organiza o Limpeza Conserva o Disciplina A filosofia dos 5 S tem como objectivo a organiza o do local de tr
201. aliza o de seguran a aplic vel ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria 248 Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria QUADRO 65 Sinaliza o de seguran a aplic vel Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria Classe de sinais Sinal Significado Exemplos de Locais Proibi o Proibido fazer Todos os locais de trabalho onde se manuseiem ou lume ou foguear armazenem mat rias inflam veis gases industriais e ou subst ncias qu micas Proibido fumar Proibido beber ou Em todos os locais onde se manuseie produtos qu micos comer ou ocorra a liberta o de elementos para o ambiente de trabalho que possam contaminar os alimentos Aviso Perigo Perigo Locais onde possa circular o empilhador empilhador em movimento Perigo contacto Quadros el ctricos el ctrico Perigo Todos os locais de trabalho onde se manuseiem ou subst ncias armazenem subst ncias ou produtos qu micos perigosos t xicas com as caracter sticas indicadas no sinal Perigo subst ncias nocivas ou irritantes Perigo subst ncias comburentes inflam veis Obriga o Obrigat rio Usar Postos de trabalho onde possa ocorrer a projec o de protec o ocular part culas e ou a liberta o de gases vapores e aeross is Ojo p de subst ncias e ou produtos qu micos perigosos para o OCULOS olhos ou rosto Obrigat rio Usar protec o no rosto VISEIRA Obrigat rio Usa
202. aliza o de seguran a e sa de a sinaliza o relacionada com um objecto uma actividade ou uma situa o determinada que fornece uma indica o ou uma prescri o relativa seguran a e ou sa de no trabalho A sua primeira finalidade a de chamar a aten o de forma r pida e intelig vel para situa es objectos ou actividades que possam originar riscos ou que os comportem Esta sinaliza o efectua se normalmente atrav s de uma placa de uma cor de um sinal luminoso de um sinal ac stico de uma comunica o verbal ou de um sinal gestual Os processos de identifica o de perigos e avalia o de riscos nem sempre permitem ao empregador evitar ou diminuir de modo suficiente os riscos E neste contexto que surge a necessidade de garantir a exist ncia de sinaliza o de seguran a e sa de nos locais de trabalho A instala o de sinaliza o de seguran a e sa de deve ser sempre precedida por uma correcta avalia o dos riscos existentes na empresa A sinaliza o de seguran a e emerg ncia pode ser permanente ou acidental A sinaliza o deve ser permanente para N Proibi es Avisos e obriga es N Localiza o e identifica o dos meios de salvamento e de socorro N Localiza o e a identifica o do material e equipamento de combate a inc ndios N Indica o de risco de choque contra obst culos e a queda de pessoas N Rotulagens de recipientes e tubagens N Marca o de via
203. an a ou a sa de dos trabalhadores o justifique Devem ser tomadas medidas adequadas se existirem riscos de estilha amento ou de rotura de elementos de um equipamento suscept veis de p r em perigo a seguran a ou a sa de dos trabalhadores Projec es e emana es O equipamento de trabalho que provoque riscos devido a quedas ou projec es de objectos deve dispor de dispositivos de seguran a adequados O equipamento de trabalho que provoque riscos devido a emana es de gases vapores ou l quidos ou a emiss o de poeiras deve dispor de dispositivos de reten o ou extrac o eficazes instalados na proximidade da respectiva fonte MANUAL DE BOAS PR TICAS 169 Riscos de contacto mec nico Os elementos m veis de um equipamento de trabalho que possam causar acidentes por contacto mec nico devem dispor de protectores que impe am o acesso s zonas perigosas ou de dispositivos que interrompam o movimento dos elementos m veis antes do acesso a essas zonas Os protectores e os dispositivos de protec o devem ser de constru o robusta n o devem ocasionar riscos suplementares n o devem poder ser facilmente neutralizados ou tornados inoperantes devem estar situados a uma dist ncia suficiente da zona perigosa n o devem limitar a observa o do ciclo de trabalho mais do que o necess rio devem permitir se poss vel sem a sua desmontagem as interven es necess rias coloca
204. antes qu micos no ar e Poeiras e Nevoeiros e Vapores e Fibras e Aeross is e Gases e Fumos 086 Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria 6 4 1 Principais efeitos na sa de Os contaminantes qu micos podem provocar danos na forma imediata ou a curto prazo intoxica o aguda ou provocar uma doen a profissional ao longo do tempo intoxica o cr nica A maioria dos contaminantes qu micos produz efeitos prejudiciais a partir de certa dose quantidade pelo que na maioria dos casos se pode trabalhar em contacto com eles sem que surjam efeitos irrevers veis desde que seja abaixo dessa dose No entanto h certos contaminantes de reconhecido potencial cancer geno que podem provocar o aparecimento de doen as mesmo em concentra es muito baixas Por isso deve se evitar o contacto com este tipo de contaminantes e as medidas preventivas exigidas s o mais rigorosas Nos contaminantes qu micos em estado s lido podemos destacar as poeiras que de acordo com o tipo de les o que provocam podem distinguir se como definido no quadro seguinte Classifica o das poeiras e efeitos no organismo Classifica o Efeitos Exemplos Poeiras contendo s lica cristalina respir vel amianto asbestose Fibrog nicas ou Provocam reac es qu micas ao n vel dos alv olos pulmonares dando origem a doen as graves denominadas pneumoconioses Pneumoconi ticas Ale
205. arefas de acordo com as metodologias previstas na norma ISO 8996 2004 Ergonomics of the thermal environment Determination of metabolic rate Para a estimativa do isolamento do vestu rio s o utilizadas as tabelas do Anexo C da norma ISO 7730 2005 De acordo com a norma ISO 7730 2005 um ambiente t rmico apresenta condi es de conforto quando n o mais do que 10 dos seus ocupantes se sintam desconfort veis 098 Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria Stresse t rmico Na Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria prov vel a ocorr ncia de situa es de stress t rmico devido s temperaturas elevadas frequentemente presentes no ambiente de trabalho Quando uma pessoa exposta a um ambiente demasiado quente ou quando a sua actividade f sica muito intensa sofrer numa primeira fase um aumento do fluxo sangu neo nos vasos superficiais Este aumento facilitado pelo aumento do ritmo card aco e pela vasodilata o potencia as trocas de calor entre o interior do nosso corpo e o ambiente No entanto em presen a de condi es t rmicas extremas este mecanismo pode n o ser suficiente para dissipar todo o calor necess rio sendo activadas as gl ndulas sudor paras as quais ir o conduzir ao aumento da taxa de transpira o Quando este mecanismo de regula o da temperatura interna do corpo tamb m se esgota a temperatura sobe podendo em casos extremos atingir valores
206. armazenados nomeadamente produtos combust veis inflam veis ou corrosivos Os RAC devem ostentar a inscri o Perigo Equipamento sob press o em letras negras sobre fundo amarelo de tamanho leg vel a 5 m Esta inscri o deve constar no corpo do RAC e nas portas de acesso aos locais da instala o quando estas forem dedicadas a este fim exclusivo Equipamentos de seguran a tais como v lvulas de seguran a man metros e todo o tipo de aparelhos de controlo devem ser instalados e localizados de modo a n o poderem ser facilmente tornados inoperantes por quaisquer meios incluindo os ambientais A placa de registo e a identifica o bem como o man metro devem ser colocados no RAC de forma que sejam leg veis e acess veis para efeitos de inspec o Se o RAC se encontrar instalado sobre estrutura elevada esta deve ter meios de acesso e de preven o de quedas O sistema de purga de condensados deve permitir que estes sejam conduzidos para esgoto em condi es adequadas sua natureza MANUAL DE BOAS PR TICAS 183 Na instala o de RAC com compressores acoplados devem ser consideradas as vibra es introduzidas pelo funcionamento destes Devem ser consideradas as condi es de ancoragem ou fixa o ao solo do RAC por forma a garantir os graus de liberdade adequados As tubagens de distribui o devem ser identificadas com a colora o azul claro tal como
207. artigo explosivo Classificar tamb m as subst ncias que n o s o colocadas no mercado mas que est o sujeitas a registo ou notifica o em conformidade com REACH Relativamente aos marcos mais relevantes para a aplica o do Regulamento CLP para a classifica o rotulagem e embalagem de subst ncias e misturas perigosas s o respectivamente MANUAL DE BOAS PR TICAS 137 FIGURA 62 Marcos para a aplica o do GHS para subst ncias perigosas Sistema pr existente Sistema pr existente Sistema pr existente se derroga o 20 1 2009 1 12 2010 1 12 2012 1 6 2015 SISTEMA PR EXISTENTE NOVO SISTEMA Possibilidade de tamb m mencionar a classifica o segundo o novo sistema na Ficha de Dados de Seguran a e Disposi es do regulamento de classifica o rotulagem e embalagem que possibilitam a aplica o das regras de classifica o rotulagem e embalagem do novo regulamento antes de 1 de Dezembro de 2010 Disposi es do regulamento de classifica o rotulagem e embalagem que possibilitam a dispensa at 1 de Dezembro de 2012 da re etiquetagem e da re embalagem conforme o novo sistema para as subst ncias classificadas etiquetadas e embaladas segundo o sistema pr existente que foram colocadas no mercado antes de 1 de Dezembro de 2010 FIGURA 63 Marcos para a aplica o do GHS para misturas perigosas Sistema pr existente Sistem
208. as seguros e escolhidos tendo em conta as falhas perturba es e limita es previs veis na utiliza o para que foram projectados Arranque do equipamento O equipamento de trabalho deve estar provido de um sistema de comando de modo que seja necess ria uma ac o volunt ria sobre um comando com essa finalidade para que possam ser postos em funcionamento arrancar ap s uma paragem qualquer que seja a origem desta sofrer uma modifica o importante das condi es de funcionamento nomeadamente velocidade ou press o Paragem do equipamento Estabilidade e rotura O equipamento de trabalho deve estar provido de um sistema de comando que permita a sua paragem geral em condi es de seguran a bem como de um dispositivo de paragem de emerg ncia se for necess rio em fun o dos perigos inerentes ao equipamento e ao tempo normal de paragem Os postos de trabalho devem dispor de um sistema de comando que permita em fun o dos riscos existentes parar todo ou parte do equipamento de trabalho de forma que o mesmo fique em situa o de seguran a devendo a ordem de paragem ter prioridade sobre as ordens de arranque A alimenta o de energia dos accionadores do equipamento de trabalho deve ser interrompida sempre que se verifique a paragem do mesmo ou dos seus elementos perigosos Os equipamentos de trabalho e os respectivos elementos devem ser estabilizados por ixa o ou por outros meios sempre que a segur
209. as ao sistema vibrat rio reduzindo a frequ ncia de vibra o Utiliza o de equipamentos de protec o individual Selec o e utiliza o de equipamentos de protec o individual adequados anuten o Substitui o de pe as gastas apertos alinhamentos e calibra es de rg o mec nicos Organizacionais Rota o de postos de trabalho Rota o de tarefas com menor exposi o a vibra es Vigil ncia da sa de Exames m dicos Hist ria e observa o cl nica exames complementares de diagn stico Gerais nforma o e forma o Os trabalhadores expostos devem conhecer os riscos e meios de os evitar MANUAL DE BOAS PR TICAS 085 6 4 CONTAMINANTES QU MICOS O aparecimento de certo tipo de doen as com grande impacto na nossa sociedade nomeadamente ao n vel respirat rio e cancer genas provocado pela polui o do ar exterior e interior Entende se por contaminantes todas as subst ncias emitidas para a atmosfera quer seja devido a actividade humana ou por processos naturais que prejudiquem o Homem ou o ambiente ISO 4225 Dos agentes agressivos do ambiente que podem afectar a sa de dos trabalhadores podemos destacar os contaminantes qu micos nomeadamente poeiras fumos neblinas aeross is gases e vapores Contaminantes qu micos s o todas as subst ncias org nicas ou inorg nicas naturais ou sint ticas que durante o s
210. as boas pr ticas ao n vel da seguran a de m quinas e equipamentos na Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria Estes s o alguns dos equipamentos que apresentam maior risco para a seguran a e sa de dos trabalhadores FIGURA 93 Boas pr ticas de seguran a em algumas m quinas e equipamentos de maior perigosidade na Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria M quina com sinaliza o de seguran a Banhos de tratamento de metais tapados e com sistema de aspira o de vapores M quina com marca o CE MANUAL DE BOAS PR TICAS 171 Cabine de pintura com exaust o de vapores M quina com protec o Polidor com sistema de aspira o de part culas M quina com protec es de elementos rotativos e com dispositivo de paragem de emerg ncia WA Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria 6 12 6 Manuten o A fun o da manuten o a de assegurar a disponibilidade dos equipamentos e instala es em seguran a mas nas melhores condi es de custo e de qualidade Para tal a manuten o recorre a um conjunto diversificado de tarefas de que s o exemplos Y Lubrifica o Limpeza N Afina o N Inspec o N Repara o W Ensaio N Substitui o NJ Modifica o Y Calibra o NJ Controlo de condi es Revis o geral Ete Os objectivos da manuten o devem ser definidos tomando como refer nci
211. as de seguran a e de sa de relativas aos aparelhos e sistemas de protec o destinados a ser utilizados em atmosferas potencialmente explosivas Decreto Lei n 202 90 de 19 de Junho Transp e para o direito portugu s a directiva comunit ria relativa utiliza o de equipamentos el ctricos em atmosferas explosivas INC NDIOS Portaria n 773 2009 de 21 de Julho Define o procedimento de registo na Autoridade Nacional de Protec o Civil ANPC das entidades que exer am a actividade de comercializa o instala o e ou manuten o de produtos e equipamentos de seguran a contra inc ndio em edif cios SCIE Portaria n 610 2009 de 08 de Junho Regulamenta o sistema inform tico que permite a tramita o desmaterializada dos procedimentos administrativos previstos no regime jur dico da seguran a contra inc ndios em edif cios Portaria n 64 2009 de 22 de Janeiro Estabelece o regime de credencia o de entidades para a emiss o de pareceres realiza o de vistorias e de inspec es das condi es de seguran a contra inc ndios em edif cios SCIE Despacho n 2074 2009 de 15 de Janeiro Crit rios t cnicos para determina o da densidade de carga de inc ndio modificada Portaria n 1532 2008 de 29 de Dezembro Aprova o Regulamento T cnico de Seguran a contra Inc ndio em Edif cios RTSCIE Decreto lei n 220 2008 de 12 de Novembro Estabelece o Regime Jur dico da Seguran a
212. assegurar a reposi o das condi es normais de funcionamento e confirma o da seguran a das instala es W Avalia o e an lise inclui a an lise das causas da emerg ncia e avalia o da actua o e dos danos e a defini o de estrat gias de actua o da necessidade de revis o de procedimentos e ou meios MANUAL DE BOAS PR TICAS 225 A forma o e treino dos intervenientes de extrema import ncia para o sucesso da actua o A manuten o adequada dos meios e a realiza o de verifica es peri dicas determinante para assegurar a sua operacionalidade FIGURA 128 Instru o de seguran a resposta a situa o de inc ndio Em caso de inc ndio o que fazer Dar o alarme Manter a calma Desligar a m quina no bot o de paragem de emerg ncia Contactar imediatamente o Respons vel da Seguran a Dar indica es precisas acerca do local e tipo do inc ndio Verificar se h algu m em perigo N o fugir com a roupa a arder tentar abafar as chamas O respons vel do sector deve desligar imediatamente o quadro el ctrico Combater o fogo com os extintores existentes de acordo com a figura seguinte Fechar portas e janelas para evitar a propaga o de fumos para outros locais Abandonar os locais invadidos pelo fumo em posi o curvada ou rastejando Dirigir se ordenadamente para o ponto de encontro E EA Bial Dirigir o jac
213. at rio referido no artigo 14 do Decreto Lei n 571 80 devendo estas inspec es obrigat rias serem feitas uma durante os meses de Ver o e outra durante os meses de Inverno O referido relat rio ser enviado anualmente aos respectivos servi os externos da Direc o Geral de Energia Artigo 20 do Decreto Lei n 517 80 de 31 de Outubro Verifica o dos el ctrodos de terra Os exploradores de postos e subesta es dever o verificar uma vez por ano durante os meses de Junho Julho Agosto ou Setembro as resist ncias de terra de todos os el ctrodos de terra que lhes perten am Os resultados obtidos dever o ser anotados num registo especial que possa ser consultado em qualquer ocasi o pela fiscaliza o do Governo Limpeza conserva o e repara o das instala es A limpeza das instala es dever efectuar se com a frequ ncia necess ria para impedir a acumula o de poeiras e sujidades especialmente sobre os isoladores e aparelhos Quaisquer trabalhos de limpeza conserva o e repara o s poder o ser executados por pessoal especialmente encarregado e conhecedor desses servi os ou por pessoal trabalhando sob sua direc o 150 Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria Artigos 60 e 103 do Regulamento de Seguran a de Subesta es e Postos de Transforma o e de Seccionamento aprovado pelo Decreto n 42 895 60 de 31 de Mar o alterado pelos Decre
214. balho certificados pelo organismo competente para a promo o da seguran a e da sa de no trabalho do minist rio competente para a rea laboral ACT com autonomia t cnica A actividade dos servi os de seguran a deve ser assegurada regularmente no pr prio estabelecimento durante o tempo necess rio devendo a empresa possuir em estabelecimento ind strial MANUAL DE BOAS PR TICAS 031 e at 50 trabalhadores um t cnico e acima de 50 trabalhadores dois t cnicos por cada 1500 trabalhadores abrangidos ou frac o sendo pelo menos um deles t cnico superior O empregador deve fornecer aos servi os de seguran a no trabalho os elementos t cnicos sobre os equipamentos e a composi o dos produtos utilizados devendo estes ser informados sobre todas as altera es dos componentes materiais do trabalho e consultados previamente sobre todas as situa es com poss vel repercuss o na seguran a dos trabalhadores 3 2 3 Actividade dos servi os de sa de no trabalho As actividades de sa de no trabalho dever o ser exercidas por m dico do trabalho devendo em empresas com mais de 250 trabalhadores ser coadjuvado por um enfermeiro com experi ncia adequada O m dico do trabalho deve prestar actividade durante o n mero de horas necess rio realiza o dos actos m dicos de rotina ou de emerg ncia e outros trabalhos que deva coordenar Dever conhecer os componentes materiais do trabalho com i
215. bricam e importam produtos qu micos ter o de avaliar os riscos decorrentes da sua utiliza o e devem tomar as medidas necess rias para gerir todos aqueles que identificarem Todos os produtos qu micos produzidos ou importados em quantidades superiores a uma tonelada t m de ser registados na Ag ncia Europeia de Produtos Qu micos As empresas que produzam as subst ncias chamadas CMR cancer genas mutag nicas e t xicas para a reprodu o calculadas entre 2500 e 3000 s ter o autoriza o de uso se forem desenvolvidos planos de substitui o Se as alternativas n o existirem os produtores ter o de propor planos de investiga o e de desenvolvimento O registo requer dos fabricantes e importadores de produtos qu micos a obten o de toda a informa o relevante das suas subst ncias e a utiliza o desses dados na posterior manipula o dessas subst ncias de forma segura Ter de ser constitu do um processo de registo relativamente a todas as subst ncias qu micas que sejam fabricadas na UE ou importadas em quantidades superiores a 1 ton ano assim como sobre o respectivo fabricante importador que ser enviado para a nova Ag ncia Europeia de Produtos Qu micos Para produtos perigosos para o homem ou para o ambiente e ou de grande volume o registo deve ser efectuado nos primeiros tr s anos e meio a contar da data da entrada em vigor do REACH para todas as outras subst ncias os prazos para registo
216. c o Factor de Risco Medidas de Controlo do Risco Les es Crava o Posturas Adop o de posturas correctas durante a M sculo incorrectas execu o das diferentes tarefas Polimento Esquel ticas Montagem de tronco curvado Rotatividade de tarefa pe as Pausas Exerc cios de relaxamento Perturba es Crava o M s posturas Adop o de posturas correctas durante a das cervicais e dos membros Montagem de postura est tica com cabe a execu o das diferentes tarefas superiores pe as inclinada Rotatividade de tarefa Movimentos Pausas recisos e a P Exerc cios de relaxamento controlados das extremidades dos membros superiores Fadiga visual Crava o Necessidade de Adequar os n veis de ilumin ncia Montagem de pe as observar pequenos detalhes em pe as de reduzida dimens o Utiliza o intensiva dos olhos Exame m dico peri dico da vis o Pausas e mudan as de tarefa Fadiga f sica e psicol gica Crava o Montagem de pe as Concentra o aten o responsabilidade Repetitividade Rotatividade de tarefa Pausas Pta Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria Risco Ergon mico Actividade Sec o Factor de Risco Medidas de Controlo do Risco Stress t rmico Fundi o Exposi o a Limita o do tempo de exposi o elevadas temperaturas Pausas e rotatividade de tarefa Utiliza o de EPI Stress auditivo Polimento
217. cargas a movimentar apresentem uma massa superior ao limite m ximo admiss vel deve se preferencialmente fraccionar a carga ou em alternativa efectuar a movimenta o por mais que uma pessoa Preferencialmente recorrer a dispositivos e equipamentos mec nicos para a movimenta o de cargas auxiliares mec nicos ou pneum ticos porta paletes carros de m o transportadores de rolos ou tela plataformas de eleva o de cargas FIGURA 47 Meios auxiliares de movimenta o manual de cargas WY Manter limpas e arrumadas as zonas onde decorrem tarefas de movimenta o manual de cargas YN Identificar e sinalizar as zonas de passagem NJ Formar os trabalhadores de modo que estes adoptem posturas de trabalho adequadas conforme se ilustra no quadro a seguir QUADRO 38 Pr ticas a adoptar na movimenta o manual de cargas Medidas a adoptar na Movimenta o Manual de Cargas Adoptar a melhor posi o e estabelecer uma dist ncia entre os p s de modo a enquadrar a carga Baixar se flectindo os joelhos mantendo o dorso o mais pr ximo poss vel da posi o vertical Segurar o objecto com firmeza Utilizar a for a das pernas para se levantar mantendo as costas na posi o vertical Fazer trabalhar os bra os em trac o simples isto estendidos Devem sustentar a carga e n o levant la MANUAL DE BOAS PR TICAS 113 Durante as activida
218. centra o de contaminante utilizam se os valores de massa de part culas e do caudal aspirado Para a avalia o de gases ou vapores utiliza se geralmente como suporte de capta o s lidos absorventes O contaminante que existe no ambiente de trabalho fica absorvido no suporte de capta o e posteriormente avaliado por an lise de cromatografia ou outra FIGURA 41 Equipamento utilizado nas medi es Equipamento utilizado na amostragem Bombas de amostragem ou cassetes porta filtros e filtros de PVC para poeiras Ciclone de alum nio para poeiras respir veis Equipamento utilizado na an lise quantitativa de poeiras inal veis e respir veis Excicador Balan a 6 4 5 Medidas de preven o de risco de exposi o a contaminantes qu micos A preven o de poss veis riscos de exposi o baseia se numa actua o a n vel da fonte do meio e do receptor indiv duos expostos Na Fonte As medidas gerais de actua o na fonte baseiam se em impedir ou reduzir a forma o ou propaga o do contaminante em causa sendo de salientar N Utiliza o de sistemas de exaust o localizados na m quina Y Substitui o de produtos quando as caracter sticas toxicol gicas do agente em quest o cancer genos sensibilizantes justificam a procura de alternativas para as subst ncias qu micas utilizadas N Modifica o do processo quando tecnicamente poss vel para que se elimi
219. cies de ruptura fr gil FIGURA 136 Dispositivo de venteio NJ Sistemas de preven o da propaga o de explos es que diferem caso se trate de gases vapores ou n voas ou estejamos perante poeiras MANUAL DE BOAS PR TICAS 241 FIGURA 137 a Princ pio de funcionamento de v lvula de fecho r pido por guilhotina b V lvula de fecho r pido por guilhotina V lvula de isolamento de fecho r pido Detector de press o Frente de chama a b Y Sistemas de extin o de explos es dotados de detector de press o e um recipiente com agente extintor normalmente p qu mico FIGURA 138 Funcionamento de sistema de extin o de explos es Onda de Propuls o choque do agente extintor VN E De entre as medidas organizacionais aquelas que s o mais importantes no controlo do risco de explos o para a pr tica Recipiente com agente extintor Detector de press o 6 16 5 Medidas organizacionais industrial na Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria s o NJ Elabora o e divulga o de um manual de protec o contra explos es NJ Forma o regular aos trabalhadores N Utiliza o de EPI anti est tico N Verifica o e manuten o dos equipamentos e instala es N A formaliza o de procedimentos de trabalho e nomeadamente a implementa o de Autoriza es de Trabalho para
220. co sensibilizar os trabalhadores sobre a forma correcta de uso e estabelecer programas de manuten o e substitui o dos EPI 084 Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria Outras medidas de preven o E conveniente a realiza o anual de exames m dicos espec ficos para conhecer o estado de sa de dos trabalhadores expostos s vibra es e assim actuar nos casos de maior susceptibilidade do trabalhador exposto a este agente agressor No caso de vibra es cont nuas devem ser programadas pausas A frequ ncia e a dura o dessas pausas v o depender naturalmente das caracter sticas da vibra o e das condi es de trabalho Deve ainda dar se forma o e informa o aos trabalhadores sobre os n veis de vibra es aos quais est o expostos bem como as medidas de protec o dispon veis No quadro 27 sistematizam se as principais medidas de preven o e protec o dos trabalhadores contra as vibra es QUADRO 27 Medidas de preven o e protec o dos trabalhadores contra as vibra es Tipo de Medidas Medidas T cnicas Redu o das vibra es na origem Aquisi o de equipamentos que cumpram os requisitos da marca o CE Diminui o da transmiss o da energia mec nica Montagem em suportes anti vibrat rios molas amortecedores etc utiliza o de materiais isolantes borracha corti a Redu o da amplitude de vibra o Adicionar mass
221. coluna Qu AN LISE ERGON MICA DOS POSTOS DE TRABALHO 9 2 1 Introdu o A evolu o tecnol gica e as novas t cnicas de gest o de neg cio t m originado grandes mudan as nos m todos e processos produtivos Para acompanhar estas mudan as necess rio recorrer ergonomia para a concep o dos postos de trabalho e da organiza o do sistema produtivo de modo a proporcionar aos trabalhadores condi es adequadas para que desenvolvam o seu trabalho com conforto e seguran a A seguir apresentam se algumas vantagens da aplica o da ergonomia nas empresas MANUAL DE BOAS PR TICAS 269 Vantagens da aplica o da ergonomia nas empresas Maior produtividade Menor absentismo Maior motiva o Menos insatisfa o Melhor qualidade de vida Menos faltas por dispensa m dica Melhor condi o fisica e emocional Menos ac es judiciais Mais seguran a Menos prejuiizos para a empresa A an lise e interven o ergon mica um processo din mico atrav s do qual s o avaliados os factores de risco ergon micos e definidas estrat gias que permitam alcan ar um n vel ptimo de rentabilidade seguran a e conforto na utiliza o e manuten o do sistema homem m quina 9 2 2 M todos de an lise ergon mica de postos de trabalho Existem v rios m todos de an lise ergon mica de postos de trabalho dos quais se destacam o m todo OWAS o m todo RULA e o m todo Strain Index qu
222. com respeito pelo principio da proporcionalidade 4 SINISTRALIDADE LABORAL 4 1 CARACTERIZA O DOS ACIDENTES DE TRABALHO Considera se acidente de trabalho de acordo com o regime de repara o de acidentes de trabalho e de doen as profissionais Lei n 98 2009 de 4 de Setembro aquele que se verifique no local e no tempo de trabalho e produza directa ou indirectamente les o corporal perturba o funcional ou doen a de que resulte redu o na capacidade de trabalho ou de ganho ou a morte Considera se tamb m acidente de trabalho o ocorrido e No trajecto de ida para o local de trabalho ou de regresso deste e Entre qualquer dos seus locais de trabalho no caso de ter mais de um emprego e Entre a sua resid ncia habitual ou ocasional e as instala es que constituem o seu local de trabalho Entre qualquer dos locais referidos no ponto precedente e o local do pagamento da retribui o e Entre qualquer dos locais referidos nos pontos anteriores e o local onde ao trabalhador deva ser prestada qualquer forma de assist ncia ou tratamento por virtude de anterior acidente Entre o local de trabalho e o local da refei o e Entre o local onde por determina o do empregador presta qualquer servi o relacionado com o seu trabalho e as instala es que constituem o seu local de trabalho habitual ou a sua resid ncia habitual ou ocasional e Na execu o de servi os espontaneamente prestados e de que possa r
223. comprimento m ximo de 30 m Y Uma agulheta de tr s posi es 25 mm ligada na outra uni o N Tambor de alimenta o axial para enrolamento de mangueira NY Orientador da mangueira opcional O tambor roda em torno de um eixo podendo ser fixo rodando num s plano ou m vel rodando em v rios planos suportado por bra o alimenta o ou porta girat rios O di metro interior m nimo do tambor deve ser de 200 mm e dispor de abas laterais de protec o e encaminhamento da mangueira cujo di metro m ximo de 880 mm As bocas de inc ndio armadas de 45 mm tamb m est o normalizadas NP EN 671 2 e possuem um lan o de mangueira flex vel de 45 mm que pode estar enrolada ou acamada Tradicionalmente as bocas de inc ndio armadas de 45 mm figura 125 s o conhecidas pela designa o tipo teatro FIGURA 125 Exemplo de bocas de inc ndio armadas tipo teatro 216 Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria As suas principais caracter sticas funcionais s o as seguintes N E necess rio desenrolar a totalidade da mangueira e garantir que n o ficam dobras antes de se abrir a gua Assim recomenda se a presen a de uma pessoa para al m das necess rias opera o da agulheta W O caudal a considerar da ordem dos 200 a 300 L min para as mangueiras de 45 mm e de 350 a 750 L min para as magueiras de 70 mm N A reac o da agulheta elevada pelo que exige duas
224. cteriza se pela utiliza o principalmente dos seguintes meios de movimenta o mec nica de cargas Empilhadores Porta paletes Temos ainda de considerar um conjunto de equipamentos que de certa forma se tornam ou se apelidam de facilitadores do acto de transporte de carga na empresa ou mesmo de ajudantes na manobra de transportar cargas Neste grupo colocamos Carros de transporte manual e mec nico Equipamentos de eleva o Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria 6 8 2 1 Empilhadores Os empilhadores n o t m grande express o na maioria das empresas deste tipo de ind stria no entanto podem ser encontrados em algumas unidades industriais de maior dimens o pelo que n o queremos deixar de fazer refer ncia aos mesmos e aos cuidados a ter na sua utiliza o Estes equipamentos s o utilizados principalmente nas opera es de descarga e acondicionamento de produtos qu micos e mat rias subsidi rias embalagens bem como nas opera es de carga de produto acabado nas ind strias cujos produtos apresentam maiores dimens es FIGURA 53 Empilhador a G s Os empilhadores s o o transporte mec nico mais utilizado para levantar baixar transportar e empurrar cargas de maiores dimens es peso Os empilhadores podem ser classificados quanto e s fontes de energia N Energia el ctrica armazenada em baterias que fazem accionar motores el ctricos s o os empilhado
225. ctualizados sempre que as modifica es ou altera es efectuadas o justifiquem No posto de seguran a deve estar dispon vel um exemplar do plano de emerg ncia interno Plano de actua o O plano de actua o deve contemplar a organiza o das opera es a desencadear por delegados e agentes de seguran a em caso de ocorr ncia de uma situa o perigosa e os procedimentos a observar abrangendo e O conhecimento pr vio dos riscos presentes nos espa os afectos utiliza o tipo nomeadamente nos locais de risco C De F e Os procedimentos a adoptar em caso de detec o ou percep o de um alarme de inc ndio e A planifica o da difus o dos alarmes restritos e geral e a transmiss o do alerta e A coordena o das opera es previstas no plano de evacua o YAI Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria e A activa o dos meios de primeira interven o que sirvam os espa os da utiliza o tipo apropriados a cada circunst ncia incluindo as t cnicas de utiliza o desses meios e A execu o da manobra dos dispositivos de seguran a designadamente de corte da alimenta o de energia el ctrica e de combust veis de fecho de portas resistentes ao fogo e das instala es de controlo de fumo e A presta o de primeiros socorros e A protec o de locais de risco e de pontos nevr lgicos da utiliza o tipo e O acolhimento informa o orienta o e apoio dos bombeiros e A reposi o
226. cupera o beneficia o altera o ou remodela o de sistemas ou das instala es sugere se a elabora o de um manual para empresas externas prestadoras de servi os que contemple todas as regras de preven o e ou protec o que dever o ser adoptadas incluindo fichas de seguran a ou planos para trabalhos com riscos especiais para cada uma das tipologias das actividades a serem realizadas No que respeita s instala es t cnicas equipamentos e sistemas dever o ser elaboradas instru es de funcionamento com a descri o dos principais comandos e de eventuais alarmes procedimentos de seguran a e a descri o dos principais sintomas e indicadores de avarias que os caracterizam que devem ser afixadas junto das mesmas Relativamente sua manuten o e conserva o dever ser elaborado um plano anual de manuten o com a defini o das ac es a realizar respons veis e respectivas periodicidades de execu o Sempre que haja lugar a uma qualquer ac o correctiva esta dever ser devidamente registada na ficha do equipamento MANUAL DE BOAS PR TICAS 201 Detec o e Alarme Os sistemas autom ticos de detec o t m por objectivo descobrir e sinalizar o mais cedo poss vel o aparecimento de um fogo para que possam ser tomadas medidas necess rias num curto espa o de tempo A detec o de inc ndios uma das mais importantes medidas de seguran a uma vez que permite detectar precocemente
227. da Seguran a O m dico de trabalho tamb m dever ser informado nas situa es em que o sinistrado ficar de baixa por um per odo superior a 30 dias O trabalhador s dever retomar o trabalho ap s o exame m dico de aptid o e nas condi es que o m dico determinar Todos os acidentes devem ser registados independente da sua gravidade A empresa deve proceder comunica o do acidente companhia de seguros No caso de acidentes graves ou mortais a comunica o deve ser feita ACT num per odo de 24 horas ap s a ocorr ncia do acidente devendo ser enviado adicionalmente o registo de assiduidade do trabalhador em causa dos 30 dias anteriores ao acidente O respons vel da Seguran a T cnico Superior de Higiene e Seguran a no Trabalho Outros elementos da empresa que se considerem relevantes efectuam a an lise do acidente de trabalho determinando as causas devendo sempre que poss vel chegar sua causa prim ria Dever o ser recolhidos os dados complementares necess rios at que se chegue a uma descri o detalhada e adequada Desta investiga o poder fazer parte n o s o levantamento das situa es atrav s de entrevistas com os intervenientes como tamb m a recolha de provas atrav s de fotografias e imagem v deo Devem ser simultaneamente contabilizados os custos associados ao acidente nomeadamente e Custos directos assist ncia ao sinistrado pagamento de eventuais indemniza es repara
228. da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria A RIA uma instala o hidr ulica mantida permanentemente em carga pelo que se trata assim de uma coluna h mida Existem colunas h midas cujas bocas de inc ndio n o est o equipadas n o podendo assim ser classificadas como uma RIA Bocas de inc ndio armadas Uma boca de inc ndio armada BIA um equipamento da RIA que permite a aplica o de gua para combate a um inc ndio Existem BIA com tr s di metros 25 mm 45 mm e 70 mm FIGURA 123 Exemplo de um arm rio com uma boca de inc ndio armada de 25 mm Por m as de 70 mm de di metro n o est o normalizadas e s o muito raras podendo apenas encontrar se em certas instala es industriais de elevado risco de inc ndio ind stria qu mica de papel etc Uma boca de inc ndio armada constitu da em regra por um lan o de mangueira com 20 m de comprimento no m nimo guarnecido com agulheta e ligado canaliza o da RIA por uma v lvula de controlo Deve dispor ainda de meios de suporte da mangueira e da agulheta bem como de protec o do conjunto A agulheta dever possuir no m nimo tr s posi es fechada jacto e pulverizada com abertura do cone de gua superior a 90 e no caso de cobrir reas com elevada carga de inc ndio dever tamb m permitir a exist ncia de uma cortina de protec o dos utilizadores As bocas de inc ndio com di metro de 25 mm est o normalizadas NP
229. da instala o assim o determinarem declarada a caducidade dos certificados pela DRE sempre que se verifique a n o conformidade da instala o com o certificado emitido Renova o da autoriza o do funcionamento do ESP e averbamentos Aprova o da Instala o e Autoriza o de Funcionamento AIAF Renova o da Autoriza o de Funcionamento RAF Prazo a caducar ALGIER G titularidade ou ESP fora de servi o Necessita de vistoria Averbamento Vistoria Retirada de servi o de forma definitiva Cancelamento do Processo Remeter a placa de registo DRE Abate do ESP 180 Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria Renova o da autoriza o do funcionamento do ESP O pedido de renova o da autoriza o do funcionamento do ESP deve ser efectuado de acordo com o disposto para o pedido de autoriza o de funcionamento descrito anteriormente at ao limite de 60 dias antes do termo do prazo constante do certificado Decorridos mais de dois anos sobre a coloca o do ESP fora de servi o a entrada em funcionamento do mesmo est sujeita a pedido de renova o da autoriza o do funcionamento do equipamento Averbamentos Devem ser comunicados DRE para promo o do respectivo averbamento no prazo de 60 dias as seguintes situa es a Altera o da designa o social ou da mudan a da titularidade do ESP b Coloca
230. da modalidade adoptada pela empresa para a organiza o dos servi os de seguran a higiene e sa de no trabalho Lei n 102 2009 de 10 de Setembro Regime jur dico da promo o da seguran a e sa de no trabalho Decreto do Governo n 1 85 de 16 de Janeiro Conven o n 155 da OIT relativa seguran a e sa de dos trabalhadores e ambiente de trabalho ACIDENTES DE TRABALHO E DOEN AS PROFISSIONAIS Lei n 98 2009 de 4 de Setembro Regulamenta o regime de repara o de acidentes de trabalho e de doen as profissionais incluindo a reabilita o e reintegra o profissionais nos termos do artigo 284 do C digo do Trabalho aprovado pela Lei n 7 2009 de 12 de Fevereiro Decreto Regulamentar n 76 2007 de 17 de Julho Altera o Decreto Regulamentar n 6 2001 de 5 de Maio que aprova a lista das doen as profissionais e o respectivo ndice codificado Portaria n 299 2007 de 16 de Mar o Aprova o novo modelo de ficha de aptid o a preencher pelo m dico do trabalho face aos resultados dos exames de admiss o peri dicos e ocasionais efectuados aos trabalhadores e revoga a Portaria n 1031 2002 de 10 de Agosto Decreto Regulamentar n 6 2001 de 5 de Maio Aprova a lista das doen as profissionais Portaria n 11 2000 de 13 de Janeiro Aprova as bases t cnicas aplic veis ao c lculo do capital de remi o das pens es de acidentes de trabalho e aos valores de caucionamento das pens es d
231. de elementos adequado dimens o da utiliza o tipo e categoria de risco com a configura o m nima indicada acima O SSl deve ser constitu do por iniciativa do RS por pessoas de reconhecida compet ncia em mat ria de SCIE de acordo com padr es de certifica o para os v rios perfis funcionais a integrar Na defini o da organiza o estrutura de emerg ncia deve se ter em conta as capacidades conhecimentos experi ncia caracter sticas f sicas e comportamentais de cada pessoa na forma o das equipas os meios e as ac es a desenvolver de forma a assegurar meios humanos suficientes e adequados para as desenvolver Um exemplo de estrutura de emerg ncia a seguinte FIGURA 129 Exemplo de estrutura de emerg ncia Delegado Posto de seguran a o de seguran a Respons vel rela es Equipa de apoio externas e rescaldo Chefe da equipa de actua o e evacua o Equipa de primeiros oa a Equipa inverven o Equipa de evacua o socorros De salientar que independentemente da categoria de risco deve ser estabelecida a organiza o de seguran a necess ria MANUAL DE BOAS PR TICAS 227 6 15 3 Forma o em seguran a contra inc ndio Devem possuir forma o no dom nio da seguran a contra inc ndio e Os funcion rios e colaboradores das entidades exploradoras dos espa os afectos s utiliza es tipo e Todos as pessoas
232. de 11 de Setembro Aprova as regras t cnicas das instala es el ctricas de baixa tens o Decreto Lei n 226 2005 de 28 de Dezembro Estabelece os procedimentos de aprova o das regras t cnicas das instala es el ctricas de baixa tens o Decreto Lei n 117 88 de 12 04 88 alterado pelo Decreto Lei n 139 95 de 14 de Junho Fixa os objectivos e condi es de seguran a a que deve obedecer todo o equipamento el ctrico destinado a ser utilizado em instala es cuja tens o nominal esteja compreendida entre 50 V e 1000 V em corrente alternada ou entre 75 V e 1500 V em corrente cont nua transpondo para o direito interno a Directiva 93 23 CEE de 19 de Fevereiro Decreto Regulamentar n 90 84 de 26 de Dezembro Estabelece disposi es relativas ao estabelecimento e explora o das redes de distribui o de energia el ctrica em baixa tens o Decreto Lei n 517 80 de 31 de Outubro Estabelece disposi es relativas aprova o de instala es el ctricas de utiliza o particular Decreto Lei n 740 74 de 26 de Dezembro alterado pelos Decretos Lei n 303 76 de 26 Abril e n 77 90 de 12 de Mar o e pelo Decreto Regulamentar n 90 84 de 26 de Dezembro Regulamentos de seguran a de instala es de utiliza o de energia el ctrica e de instala es colectivas de edif cios e entradas Portaria n 37 70 de 17 de Janeiro Aprova as instru es para os primeiros socorros em acidentes pesso
233. de 13 05 que fixa as normas de seguran a de base relativa protec o sanit ria da popula o dos trabalhadores contra os perigos resultantes das radia es ionizantes Renova parcialmente o Decreto Regulamentar n 9 90 de 19 de Abril Entra em vigor 120 dias ap s data de publica o Decreto Lei n 38 2007 de 19 de Fevereiro Transp e para a ordem jur dica interna a Directiva n 2003 122 EURATOM do Conselho de 22 de Dezembro relativa ao controlo de fontes radioactivas seladas incluindo as fontes de actividade elevada e de fontes rf s e estabelece o regime de protec o das pessoas e do ambiente contra os riscos associados perda de controlo extravio acidente ou elimina o resultantes de um inadequado controlo regulamentar das fontes radioactivas Decreto Lei n 140 2005 de 17 de Agosto Estabelece os valores de dispensa de declara o do exerc cio de pr ticas que impliquem risco resultante das radia es ionizantes Decreto Lei n 167 2002 de 18 de Julho Aprova o regime jur dico do licenciamento e do funcionamento das entidades de presta o de servi os na rea da protec o contra radia es ionizantes Decreto Lei n 165 2002 de 17 de Julho Estabelece as compet ncias dos organismos intervenientes na rea da protec o contra radia es ionizantes bem como os princ pios gerais de protec o e transp e para a ordem jur dica interna as disposi es correspondentes da Directiva n
234. de Dados de Seguran a dos produtos qu micos em local acess vel Poder o tamb m ser utilizadas Fichas S ntese de Seguran a do produto Dever o tamb m estar dispon veis outras informa es afixadas em quadro informativo por exemplo contendo elementos como a matriz de incompatibilidades entre fam lias de produtos qu micos perigosos Quando o armazenamento de produtos qu micos efectuado em arm rio X 0O arm rio dever ser de constru o robusta e adequada e ser dotado de ventila o X 0 arm rio dever estar identificado e apresentar sinaliza o adequada de aviso e proibi o N As embalagens dos produtos qu micos dever o ser acondicionadas sobre tinas de reten o FIGURA 68 Arm rio em posto de trabalho para armazenamento de produtos l quidos Inflam veis Relativamente utiliza o de produtos qu micos nos postos de trabalho deve se observar os seguintes requisitos N As quantidades de produtos qu micos presentes nos locais de trabalho devem estar limitadas s necessidades para o turno ou hor rio de trabalho N Os processos de utiliza o de produtos qu micos que gerem vapores poeiras neblinas e gases dever o ser dotados de sistema de exaust o preferencialmente com o envolvimento total da fonte N Sempre que necess rio os utilizadores dever o estar adequadamente protegidos com equipamentos de protec o individual nomeadamente luvas e m scara de protec o a
235. de acidentes com baixa x 10 Lda n m dio de trabalhadores Nota De acordo com a resolu o da 6 Confer ncia Internacional de Estat stica do Trabalho 1942 um acidente mortal corresponde perda de 7500 dias de trabalho A OIT estabelece os seguintes crit rios de refer ncia para os ndices de frequ ncia e de gravidade QUADRO 7 Avalia o dos ndices de frequ ncia e de gravidade segundo a OIT ndice de frequ ncia IF lt 20 Bom 20 50 Aceit vel 50 80 Insuficiente gt 80 Mau ndice de gravidade IG lt 0 5 Bom 0 5 1 Aceit vel 1 2 Insuficiente gt 2 Mau ndice de incid ncia o A compara o das taxas obtidas com os valores de refer ncia da OIT permite empresa avaliar a necessidade de implementar ac es correctivas e ou preventivas de modo a minimizar os riscos e consequentemente os acidentes de trabalho WZA Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria No quadro seguinte apresenta se uma forma poss vel de efectuar o registo da informa o para avalia o da sinistralidade laboral QUADRO 8 Registo mensal de acidentes Acidentes de Trabalho N total N de Acidentes p a M s acidentes de o o N horas N horas N dias Taxa de Taxa de Compara o de trabalho trabalh bai trabalhadas perdidas perdidos Frequ ncia Gravidade Valores OIT trabalho mortais raba n0 aixa com baixa Jan Fev Jun Jul Ago Set
236. de balastros de baixo consumo balastros de baixas perdas e balastros electr nicos Estes ltimos quer por apresentarem perdas reduzidas quer por melhorarem a efici ncia da pr pria l mpada s o os mais atractivos e de maior divulga o nomeadamente na sua aplica o a l mpadas fluorescentes tubulares nas quais poss vel obter redu es no consumo el ctrico da ordem dos 20 a 30 A este benef cio haver ainda que adicionar as restantes vantagens do balastro electr nico como sejam maior estabilidade da luz elimina o do efeito de trepida o possibilidade de regula o autom tica do fluxo luminoso etc Embora estas ltimas representem um investimento mais elevado pode se considerar de uma forma simplista que poder o constituir a solu o mais racional Chama se tamb m a aten o para Y A import ncia de utilizar armaduras eficientes e equipadas com os reflectores difusores etc mais adaptados a cada caso pois estes acess rios permitem melhorar sensivelmente as caracter sticas da fonte luminosa o que se traduz normalmente por uma redu o da pot ncia instalada em ilumina o W O estabelecimento de programas de limpeza e manuten o preventiva que contemplem a mudan a de l mpadas fundidas a limpeza das lumin rias e superf cies de entrada de luz natural originando assim a uma maior efici ncia dos sistemas de ilumina o E Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria 6 1
237. de condi es que permitam a redu o do ndice WBGT exige uma caracteriza o detalhada do ambiente t rmico do local em quest o Caso contr rio corre se o risco de intervir num sentido que n o o mais adequado por exemplo instalar um sistema de climatiza o ventila o para baixar a temperatura do ar no interior de uma nave industrial quando a origem do stress t rmico est relacionada com elevadas temperaturas de superf cie 6 5 3 Medidas de preven o e protec o Quando expostos a ambientes t rmicos desfavor veis a concentra o e a capacidade f sica dos trabalhadores s o afectadas o que naturalmente ir comprometer a produtividade da empresa e n o menos importante ir criar condi es favor veis ocorr ncia de acidentes de trabalho Os riscos associados a ambientes t rmicos desfavor veis temperaturas elevadas e temperaturas baixas devem ser prevenidos atrav s de medidas de natureza diversa conforme se descreve no quadro seguinte MANUAL DE BOAS PR TICAS 099 DRO 33 Medidas de preven o e protec o do ambiente t rmico temperaturas elevadas Uso de ventila o geral climatiza o Uso de exaustores em postos de elevada liberta o de calor com renova o de 30 m hora por pessoa nomeadamente na vulcaniza o injec o extrus o A instala o de refrigeradores para o ar renovado A utiliza o de ventoinhas estas devem ser colocadas de
238. de dose de radia es ionizantes Em Portugal os limites de dose est o estabelecidos pelo Decreto Regulamentar n 9 90 de 19 de Abril prevendo se que sejam brevemente actualizados segundo a Directiva 96 29 EURATOM do Conselho de 13 de Maio De acordo com o Decreto Regulamentar n 9 90 temos os seguintes limites entre outros NJ Para pessoas profissionalmente expostas o limite de equivalente de dose eficaz de 50 mSv ano N Para membros do p blico o limite de equivalente de dose eficaz de 5 mSv ano MANUAL DE BOAS PR TICAS 103 A nova Directiva 96 29 EURATOM reformulou os limites de dose em termos da dose efectiva quantidade que leva em conta n o s o tipo de radia o em causa mas tamb m a diferente radiossensitividade dos v rios rg os passando estes a ser X Para pessoas profissionalmente expostas o limite de dose efectiva de 100 mSv para um per odo de 5 anos consecutivos desde que em cada ano n o sejam excedidos os 50 mSv Para membros do p blico o limite de dose efectiva de 1 mSv ano podendo ser atingidos valores superiores desde que a m dia em 5 anos n o exceda 1 mSv ano Licenciamento de fontes de radia es ionizantes A Direc o Geral da Sa de a entidade respons vel pelo licenciamento no mbito da protec o radiol gica de equipamentos instala es produtores ou utilizadores de radia es ionizantes conforme a legisla o em vigor Decreto Lei n 1
239. de igni o Confinamento Tanto para as misturas com o ar de gases vapores ou n voas como com a suspens o de poeiras no ar para que ocorra uma explos o necess rio que a concentra o de combust vel esteja no dom nio de explosividade conforme se ilustra de seguida PRM Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria FIGURA 133 Dom nio de explosividade de uma mistura combust vel ar 100 de combust vel 0 de ar LSE Dom nio de explosividade LIE Mistura pobre em combust vel 0 de combust vel 100 de ar O dom nio da explosividade limitado inferiormente por uma concentra o m nima de combust vel no ar abaixo da qual n o vi vel a ocorr ncia de uma explos o esta designada por Limite Inferior de Explosividade LIE A concentra o m xima de uma mistura combust vel ar que pode estar na origem de uma explos o designada por Limite Superior de Explosividade LSE Para os gases e vapores ambos os limites LIE e LSE est o bem definidos para determinadas condi es operativas de press o e temperatura Por exemplo para o g s natural o LIE aproximadamente 5 muito id ntico ao LIE do metano J para as poeiras estas t m um LIE bem definido enquanto que o LSE dificilmente poss vel de precisar Por exemplo para o ABS o LIE 259 m De acordo com a norma EN 1127 1 1997 as fontes de energia que podem estar na origem da igni o de um
240. de ilumina o de ambiente 6 15 8 Vias de evacua o e sa das de emerg ncia Condi es gerais de evacua o Crit rios de seguran a Os espa os interiores dos edif cios devem ser organizados para permitir que em caso de inc ndio os ocupantes possam alcan ar um local seguro no exterior pelos seus pr prios meios de modo f cil r pido e seguro e Os edif cios devem dispor de sa das em n mero e largura suficientes convenientemente distribu das e devidamente sinalizadas e As vias de evacua o devem ter largura adequada e quando necess rio ser protegidas contra o fogo o fumo e os gases de combust o e As dist ncias a percorrer devem ser limitadas As portas de locais de risco C devem abrir no sentido da sa da N mero de sa das O crit rio geral para c lculo do n mero m nimo de sa das que servem um local de um edif cio ou recinto coberto em fun o do seu efectivo Efectivo N mero m nimo de sa das 1a50 Uma 51 a 1500 Uma por 500 pessoas ou frac o mais uma 1501 a 3000 Uma por 500 pessoas ou frac o Mais de 3000 N mero condicionado pelas dist ncias a percorrer no local com um m nimo de seis N o s o consideradas para o n mero de sa das utiliz veis em caso de inc ndio as que forem dotadas de Portas girat rias ou de deslizamento lateral n o motorizadas Portas motorizadas e obst culos de controlo de acesso excepto se em caso de falt
241. de limpeza o ar comprimido n o recolhe as poeiras apenas as propaga no ar do ambiente de trabalho tornando as cada vez mais prejudiciais sa de N Sinaliza o dos riscos advertindo para os perigos e precau es a adoptar Y Ventila o geral cuja filosofia diferente da extrac o localizada j que tem como objectivo diminuir a concentra o do contaminante no ambiente mas n o elimin lo no seu ponto de origem Por si s til como medida preventiva complementar ou nos casos em que h dist ncia entre os oper rios e o foco de contamina o e quando agentes qu micos apresentam pouca toxicidade N Sistemas de alarme que avisam ptica e acusticamente da ultrapassagem de um certo n vel de concentra o ambiental de um composto qu mico atrav s de sistemas cont nuos de detec o N Medi es peri dicas com a finalidade de conhecer a concentra o ambiental de forma peri dica nas situa es em que as medi es iniciais n o permitem afirmar que a concentra o ambiental est claramente abaixo dos limites estabelecidos No Receptor As medidas preventivas no receptor baseiam se na protec o do trabalhador para que o contaminante n o penetre no seu organismo MANUAL DE BOAS PR TICAS 093 As principais medidas s o N Forma o e informa o acerca dos riscos poss veis que adv m da manipula o de certas subst ncias qu micas Implica organizar as medidas necess
242. de seguran a e sa de dos trabalhadores suscept veis de serem expostos a riscos derivados de atmosferas explosivas De acordo com o diploma entende se por N Atmosfera explosiva uma mistura com o ar em condi es atmosf ricas de subst ncias inflam veis sob a forma de gases vapores n voas ou poeiras na qual ap s a igni o a combust o se propague a toda a mistura Y rea perigosa uma rea na qual se pode formar uma atmosfera explosiva em concentra es que exijam a adop o de medidas de preven o especiais a fim de garantir a seguran a e a sa de dos trabalhadores abrangidos N rea n o perigosa uma rea em que n o prov vel a forma o de atmosferas explosivas em concentra es que exijam a adop o de medidas preventivas especiais A explos o um tipo particular de combust o sendo portanto necess ria a presen a simult nea dos elementos constituintes do tri ngulo do fogo No caso espec fico das explos es envolvendo poeiras combust veis al m desses elementos necess ria a presen a de mais outros tr s constituindo se o hex gono da explos o conforme se ilustra de seguida QUADRO 57 Condi es necess rias para a ocorr ncia de uma explos o Gases vapores e n voas Poeiras Tri ngulo da explos o Hex gono da explos o Poeiras combust veis Combust vel Poeiras em Dom nio de suspens o explosividade Oxig nio Fonte de igni o Oxig nio Fonte
243. dem causar danos f sicos para circundar uma rea que temporariamente n o deve ser acedida etc E do conhecimento geral que o ser humano reage inconscientemente cor vermelha como indica o de proibi o ou perigo provavelmente pelo facto de os metais a altas temperaturas adquirirem essa cor As cores amarelo vivo e amarelo alaranjado come am a ser intuitivamente interpretadas como sinal de perigo E atrav s destas cores que se assinalam algumas delimita es de espa os seguros S o tamb m as cores com que normalmente se pintam os equipamentos que envolvem riscos acrescidos em termos de seguran a veja se p ex as m quinas de movimenta o de cargas nomeadamente os empilhadores Exemplos de Sinaliza o de Obst culos na Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria Tamb m na ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria se utiliza esta cor para assinalar situa es perigosas ou como aviso sobre limites de seguran a A marca o de caminhos seguros dentro de uma instala o industrial deve seguir este princ pio seja para afastar os utilizadores das zonas perigosas ou para delimitar as zonas de circula o 7 5 SINALIZA O DE TUBAGENS E RECIPIENTES A sinaliza o de recipientes e tubagens feita com car cter permanente sob a forma de pictogramas impressos sobre fundo colorido conforme a Portaria n 1152 97 e de acordo com a NP 182 1966 Os recipientes utilizados no trabalho que
244. dequada N Os recipientes para pequenas quantidades de l quidos inflam veis para utiliza o nos postos de trabalho devem ser adequados a esta finalidade N Os locais de trabalho onde se verifique a possibilidade de derrame de produtos qu micos dever o estar dotados de materiais absorventes e material de limpeza para o controlo de eventuais derrames N No que diz respeito recolha de res duos dever o existir contentores em n mero suficiente distribu dos pelas instala es Deve garantir se a recolha selectiva dos res duos perigosos sendo os res duos retirados regularmente do local de trabalho de modo a n o constitu rem perigo para a seguran a e sa de dos trabalhadores W As embalagens vazias tamb m devem ser armazenadas convenientemente at ao momento da sua recolha para expedi o 144 Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria 6 11 RISCO EL CTRICOS 6 11 1 Introdu o De todas as formas de energia utilizadas actualmente a electricidade com toda a certeza a que tem maior n mero de aplica es Sendo uma forma de energia indispens vel a qualquer empresa ilumina o alimenta o de m quinas e equipamentos etc constitui por este facto um risco para os trabalhadores para os equipamentos e instala es As consequ ncias dos acidentes de origem el ctrica podem ser muito graves quer ao n vel material inc ndios explos es quer ao n vel pessoal podendo mesmo levar
245. des de movimenta o manual de cargas n o se devem efectuar movimentos de rota o da coluna ou movimentos de flex o excessiva do tronco A utiliza o de luvas de protec o mec nica e cal ado de seguran a dotado de biqueira de a o s o importantes para a minimiza o de acidentes de trabalho decorrentes da movimenta o manual de cargas A entidade empregadora deve disponibilizar instru es de trabalho sobre as pr ticas correctas de movimenta o manual de cargas e afixar folhetos explicativos e de sensibiliza o em locais adequados Sempre que possivel deve se promover o exerc cio f sico e o refor o muscular dos m sculos que participam mais activamente na movimenta o de cargas QUADRO 39 Exerc cios para fortalecer os m sculos Exerc cios para fortalecer os m sculos Salte para cima e para baixo com os bra os e pernas abertas Apoiado numa parede contraia os m sculos abdominais e os gl teos e tente deslizar para baixo Apoie os bra os e as m os numa barra e estique os bra os e com a coluna direita suba e des a o corpo Apoiado com a ponta do p e com a m o na parede tente flectir as pernas de uma forma alternada Separe bem os p s olhando em frente flexione a perna direita at tocar o p direito com a m o esquerda 6 7 3 Movimenta o manual de cargas na Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria Na Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Rel
246. desrespeito dos princ pios ergon micos sobresfor os por transporte do zamak em barras postura sempre em p Ministrar forma o em movimenta o manual de cargas Assegurar a rotatividade dos trabalhadores MANUAL DE BOAS PR TICAS 021 Principais riscos comuns Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria Factores de Actividade Risco Medidas de Preven o Risco Injec o M quina de Exposi o ao ru do Assegurar a rotatividade dos trabalhadores Injec o Utilizar protec o auricular Assegurar a vigil ncia da sa de dos trabalhadores expostos Risco de corte em Utilizar luvas de protec o contra riscos eventuais arestas mec nicos cortantes Risco de agarramento e Sinalizar os riscos associados m quina esmagamento rg os rotativos da m quina sem protec o Operador com forma o e experi ncia Aplicar sistemas de protec o colectiva na m quina de injec o Esmeril Inala o de poeiras Instalar um sistema de exaust o localizada Utilizar m scara para poeiras Risco de corte em Utilizar luvas de protec o contra riscos eventuais arestas mec nicos cortantes Queimadura por fric o Aplicar sistemas de protec o colectiva no esmeril Exposi o ao ru do Assegurar a rotatividade dos trabalhadores Utilizar protec o auricular Assegurar a vigil ncia da sa de dos trabalhadores expostos Les es
247. do sector W Consultores e advogados Semin rios e cursos N Leitura di ria dos sum rios do di rio da rep blica assinatura gratuita N Cartas enviadas periodicamente s empresas N Internet Y Livros etc Deve existir uma pessoa respons vel por informar e comunicar a todos os envolvidos trabalhadores subcontratados a legisla o aplic vel imprescind vel que esta informa o se mantenha actualizada O quadro seguinte um exemplo da compila o dos requisitos legais e outros e identificada a sua aplicabilidade empresa Ac es An lise da Tema Diploma Sum rio A Responsabilidades Aplicabilidade Confotaidade Leca A IF A Aplic vel actividade da empresa I Informativo IF Informar fornecedores Subcontratados Objectivos e Programa de Gest o da SST A empresa deve determinar objectivos de SST consistentes com os perigos e riscos identificados com as tecnologias dispon veis com os requisitos legais e outros aplic veis com o parecer das partes interessadas e com os compromissos estabelecidos na pol tica de SST preven o de riscos melhoria cont nua e conformidade com a legisla o E necess rio ter em conta que os objectivos de SST ir o ser mais tarde utilizados para avaliar o desempenho de SST da organiza o O programa de gest o de Seguran a e Sa de no Trabalho deve estar directamente ligado aos objectivos tra ados deve desc
248. do tipo antideflagrante Equipamento para combate a inc ndios cujas especifica es dependem do tipo e quantidades de reagentes armazenados e para protec o pessoal deve estar disposi o de todos quantos trabalham no armaz m todas as pessoas devem conhecer a sua localiza o e o modo de o utilizar em casos de emerg ncia FIGURA 65 Matriz de compatibilidades entre fam lias de produtos qu micos C compat vel incompat vel o n o armazenar em conjunto excepto se adoptadas medidas de seguran a Explosivo Comburente Inflam vel Corrosivo cido Alcalino Perigoso para o ambiente Irritante Nocivo T xico Sem etiqueta cale TD pa D z 4 D T i DIES e EA EVA Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria NJ As embalagens dos produtos qu micos dever o estar sempre em bom estado de conserva o devendo tamb m estar colocadas sobre tinas de reten o de dimens o adequada de modo a conter eficazmente potenciais derrames Estas tinas dever o ostentar o s pictograma s relativo s perigosidade dos produtos qu micos em quest o As tinas dever o tamb m ser objecto de verifica o peri dica de forma a assegurar que estas n o apresentam fugas n o est o danificadas e que mant m uma adequada resist ncia mec nica FIGURA 66 Armazenamento de produtos qu micos em estante sob
249. du o dos efeitos nefastos do ru do devendo as zonas de risco ser devidamente sinalizadas MANUAL DE BOAS PR TICAS 073 FIGURA 26 Exemplo de Dos metro FIGURA 27 Exemplo de Son metro O Decreto Lei n 182 2006 de 6 de Setembro estabelece a obrigatoriedade de adop o de medidas preventivas m nimas nos seguintes casos N Se forem atingidos ou ultrapassados os valores de ac o infer iores e Colocar disposi o dos trabalhadores expostos protectores auriculares com atenua o adequada ao ru do e que cumpram com os requisitos dispostos na norma NP EN 458 2006 e Proceder vigil ncia m dica e audiom trica da fun o auditiva dos trabalhadores de dois em dois anos ou periodicidade inferior por indica o m dica e Efectuar o registo das avalia es de riscos associados ao ru do XN Se forem atingidos ou ultrapassados os valores de ac o supe e Investigar as causas dos elevados n veis de press o sonora riores e Implementar um programa de medidas t cnicas com vista redu o do ru do ou de organiza o do trabalho para diminui o da exposi o dos trabalhadores e Realizar avalia es peri dicas do ru do no m nimo anuais e Realizar vigil ncia m dica e audiom trica da fun o auditiva dos trabalhadores com periodicidade anual ou periodicidade inferior por indica o m dica e Criar a obrigatoriedade de ut
250. e confunda com outras fontes luminosas Um sinal luminoso pode substituir ou complementar um sinal ac stico de seguran a Podemos definir um sinal luminoso como sendo o sinal emitido por um dispositivo composto por materiais transparentes ou transl cidos iluminados a partir do interior ou pela retaguarda de modo a transform lo numa superf cie luminosa Estes dispositivos devem ser alvo de uma manuten o cuidada de forma a garantir a efic cia da sua visualiza o Devem existir sempre l mpadas de substitui o junto dos dispositivos ou indica o junto dos mesmos sobre a localiza o dessas l mpadas A luz emitida por um sinal luminoso deve provocar um contraste luminoso adequado ao meio em que se encontra em fun o das condi es de utiliza o previstas sem no entanto encandear A superf cie luminosa que emite um sinal pode ser de cor uniforme ou comportar um pictograma sobre um fundo determinado respeitando as normas aplic veis quanto cor e ao pictograma As sinaliza es cujo funcionamento necessite de uma fonte de energia el ctrica devem ter garantida a sua alimenta o mesmo quando haja corte de corrente Art 4 Portaria n 1456 A 95 Como exemplo de boas pr ticas da utiliza o de sinais luminosos apresenta se a figura 153 MANUAL DE BOAS PR TICAS 255 FIGURA 153 Exemplo de sinaliza o luminosa 7 6 COMUNICA O VERBAL A maioria dos
251. e acidentes de trabalho a que as entidades empregadoras tenham sido condenadas ou a que se tenham obrigado por acordo homologado Decreto Lei n 142 99 de 30 de Abril Cria o fundo de acidentes de trabalho com a interpreta o do Decreto Lei n 16 2003 de 3 de Fevereiro Portaria n 137 94 de 08 de Mar o Aprova o modelo de participa o de acidentes de trabalho e o mapa de encerramento de processo de acidente de trabalho Decreto Lei n 362 93 de 15 de Outubro Regula a informa o estat stica sobre acidentes de trabalho e doen as profissionais Decreto Lei n 341 93 de 30 de Setembro Aprova a Tabela Nacional de Incapacidades por Acidentes de Trabalho e Doen as Profissionais 310 Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria Decreto Lei n 2 82 de 05 de Janeiro Determina a obrigatoriedade da participa o de todos os casos de doen a profissional Caixa Nacional de Seguros de Doen as Profissionais RADIA ES Lei n 25 2010 de 30 de Agosto Estabelece as prescri es m nimas para protec o dos trabalhadores contra os riscos para a sa de e a seguran a devidos exposi o durante o trabalho a radia es pticas de fontes artificiais transpondo a Directiva n 2006 25 CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 5 de Abril Decreto Lei n 222 2008 de 17 de Novembro Transp e parcialmente para o ordenamento jur dico interno a Directiva n 96 29 EURATOM do Conselho
252. e calor A avalia o do ambiente t rmico deve contemplar duas situa es W O conforto t rmico no qual analisada a influ ncia do ambiente de trabalho e do tipo de tarefa executada no bem estar do trabalhador Reporta se aos locais de trabalho onde se verifique a exposi o a ambientes t rmicos moderados e de forma a obter condi es de conforto aceit veis para 90 ou mais dos seus ocupantes N O stresse t rmico ocasionado pela exposi o do corpo humano a temperaturas extremas podendo causar graves altera es fisiol gicas Pode ser encontrado em locais de trabalho onde se verifique a exposi o a ambientes extremamente quentes ou frios nos quais se avalia o efeito do calor ou do frio nos trabalhadores durante per odos representativos da sua actividade MANUAL DE BOAS PR TICAS 097 Conforto t rmico A determina o do conforto t rmico em ambientes t rmicos moderados realizada atrav s da norma ISO 7730 2005 a qual define aquela sensa o subjectiva como that condition of mind which expresses satisfaction with the thermal environment o estado de alma que expressa satisfa o com o ambiente t rmico O conforto t rmico medido atrav s dos ndices PMV Predicted Mean Vote e PPD Predicted Percentage Dissatisfied O PMV um ndice que prev o valor m dio de votos de um grande grupo de pessoas na escala de sensa o t rmica de 7 pontos baseado no balan o
253. e constituem os m todos directos de avalia o da postura mais divulgados e utilizados A seguir apresenta se uma breve descri o de cada um destes m todos M todo OWAS Ovako Working Posture Analising System O m todo OWAS foi criado em 1977 pela OVAKO OY em conjunto com o Instituto Finland s de Sa de Ocupacional na Finl ndia Neste m todo a actividade pode ser subdividida em v rias fases e posteriormente categorizada para a an lise das posturas no trabalho O m todo baseia se na an lise de determinadas actividades em intervalos vari veis ou constantes observando se a frequ ncia e o tempo despendido em cada postura O registo pode ser realizado atrav s de v deo acompanhado de observa es directas Nas actividades c clicas deve ser observado todo o ciclo e nas actividades n o c clicas um per odo de no m nimo 30 segundos Durante a observa o s o consideradas as posturas relacionadas com as costas bra os pernas com o uso de for a e a fase da actividade que est a ser observada sendo atribu dos valores e um c digo de seis d gitos correspondendo cada digito posi o das costas dos bra os das pernas do levantamento de carga ou uso de for a e fase de trabalho A combina o das posi es das costas bra os pernas e uso de for a no m todo OWAS recebe uma pontua o que poder ser inclu da no sistema de an lise WinOWAS obtido gratuitamente na internet o qual permite categorizar n veis de ac
254. e durante o dia Preven o de certos h bitos como fumo ingest o de bebidas com cafe na bebidas alco licas e at mesmo uso de drogas estimulantes ou facilitadoras do sono N Cuidar da dieta oferecida aos trabalhadores nocturnos que deve ser pobre em l pidios e rica em fibras 9 4 3 Trabalho mon tono e repetitivo A monotonia corresponde rea o do organismo a um ambiente uniforme e com falta de est mulos sendo a sua causa as actividades prolongadas e repetitivas de baixa dificuldade A curta dura o do ciclo de trabalho per odos curtos de aprendizagem e restri o dos movimentos corporais s o agravantes da monotonia Os sintomas principais da monotonia s o atribu dos ao cansa o sonol ncia e falta de disposi o o que propicia a diminui o da aten o e o aumento do tempo de rea o prejudicando tanto a produtividade quanto o bem estar dos trabalhadores Para minimizar as consequ ncias do trabalho mon tono e repetitivo poder o ser adoptados alguns dos seguintes princ pios b sicos da organiza o do trabalho XY Diversificar as tarefas e ou fun es dos trabalhadores N Permitir ao trabalhador desenvolver todo o seu potencial tornando o trabalho mais atractivo 10 GEST O DA SEGURAN A E SA DE NO TRABALHO SST A gest o da SST e da preven o materializa se no conjunto de ac es adoptadas ou a executar na actividade da empresa de forma a prevenir os riscos laborais e as
255. e fabrico Ferramenta e ou equipamento em mau estado Y Condi es de organiza o Disposi o errada dos equipamentos Armazenagem perigosa Falta de protec o individual eficaz N Condi es de ambiente f sico lumina o deficiente ou inadequada Factores impr prios de ambiente Factores clim ticos desfavor veis Actos inseguros como causas imediatas dos acidentes que podem estar relacionadas com Falta de cumprimento de ordens Actuar sem autoriza o ou sem avisar N o utilizar ou neutralizar os dispositivos de seguran a N o utilizar o equipamento de protec o individual previsto Y Maus h bitos de trabalho Trabalhar a um ritmo anormal utilizar ferramentas de uma maneira errada assumir posi es pouco seguras ou adoptar posi es inadequadas distrac o brincadeiras 4 2 PREVEN O DE ACIDENTES A melhor forma de preven o de acidentes de trabalho a informa o a consciencializa o e a forma o dos trabalhadores no local de trabalho a que acresce a aplica o de todas as medidas de seguran a colectiva e individual inerentes actividade desenvolvida Quando acontece um acidente incidente deve ser investigado logo ap s a sua ocorr ncia por pessoa ou grupo de pessoas competentes O objectivo da investiga o de acidentes n o s determinar a causa ou causas dos danos mas sim o porqu de terem ocorrido e a proposta das medidas correctivas a serem implementadas
256. e intensidades A protec o contra sobrecargas deve ser estabelecida de modo a impedir que sejam ultrapassadas as intensidades de corrente m xima admiss veis nas canaliza es e nos aparelhos A protec o contra curto circuitos deve ser estabelecida de forma a garantir que a dura o do curto circuito seja limitada a um tempo suficientemente curto para n o alterar de forma permanente as caracter sticas das canaliza es e dos aparelhos As instala es de utiliza o devem ser concebidas de forma a permitir desempenhar com efici ncia e em boas condi es de seguran a os fins a que se destinam As instala es de utiliza o devem ser convenientemente subdivididas de forma a limitar os efeitos de eventuais perturba es e a facilitar a pesquisa e repara o de avarias Os aparelhos de corte devem poder ligar e desligar a pot ncia aparente de corte nominal tens o e factor de pot ncia nominais em boas condi es de seguran a e no n mero de vezes adequado s condi es normais de servi o 6 11 9 Ferramentas e m quinas el ctricas As ferramentas el ctricas manuais s o pouco utilizadas pela Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria No entanto em opera es de manuten o s o usualmente utilizadas ferramentas el ctricas tipo berbequins rebarbadoras e esmeris Estes equipamentos dever o cumprir com v rios requisitos relativos seguran a el ctrica NJ O interruptor deve accionar o equipamento apena
257. e o combust vel l quido Tamb m tem como contra indica es os casos j indicados para a gua 206 Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria FIGURA 111 Aplicabilidade do extintor de espuma P s Qu micos existem tr s tipos de p s qu micos BC ABC e D S o assim designados pela capacidade de aplica o nas v rias classes de fogos O p normal o BC o bicarbonato de s dio ou de pot ssio cuja efic cia se resume s classes de fogos Be C FIGURA 112 Aplicabilidade do extintor de p BC Os p s polivalentes ABC s o de fosfato monoam nico e representam uma evolu o dos p s BC FIGURA 113 Aplicabilidade do extintor de p ABC Existem ainda os p s especiais D que actuam quase exclusivamente por sufocamento Este tipo de p de composi o vari vel grafite cloreto de s dio carbonato de s dio consoante o tipo de metal presente FIGURA 114 Aplicabilidade do extintor de p D MANUAL DE BOAS PR TICAS 207 G s Inerte O g s utilizado pode ser CO5 anidrido carb nico ou N9 azoto S o dois os mecanismos de extin o que ocorrem atrav s deste tipo de ataque ao fogo por arrefecimento e por sufocamento O anidrido carb nico quando libertado sofre uma poderosa descompress o levando quebra abrupta da temperatura Deste facto resulta o congelamento de part culas
258. e ouvido Piso molhado Queda ao mesmo n vel Garantir a limpeza frequente do pavimento Utilizar cal ado anti derrapante Equipamentos Exposi o a vibra es Colocar apoios anti vibr teis muito vibr teis os no Minimizar os tempos de perman ncia dos trabalhadores neste posto de trabalho Assegurar a rotatividade de postos de trabalho para diminui o dos tempos de exposi o a vibra es Utiliza o de Contacto de produtos Substituir os produtos qu micos mais produtos perigosos com a pele perigosos por outros menos perigosos ARSS Afixar as fichas de dados de seguran a dos produtos que s o utilizados Utilizar equipamentos de protec o individual adequados Polimento Liberta o de Inala o de poeiras Instalar sistemas eficazes de aspira o de poeiras poeiras Sensibilizar os trabalhadores para o uso de protec o respirat ria Temperaturas Queimaduras por Usar luvas resistentes a temperaturas elevadas contacto com elevadas superf cies quentes 024 Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria Actividade Principais riscos comuns Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria Factores de Risco Risco Medidas de Preven o Polimento Equipamentos ruidosos Exposi o ao ru do Implementar medidas de redu o de ru do na fonte Implementar medidas de organiza o do trabalho de forma a reduzir o tempo de exposi o dos trabalhadores ao ru do Sensibilizar os tr
259. e produtos no estado l quido a temperatura de inflama o a temperatura m nima a partir da qual se libertam vapores em quantidade suficiente que quando em contacto com uma fonte de igni o efectiva entram em combust o Uma fonte de igni o efectiva tem uma energia igual ou superior energia m nima que tem de ser fornecida a determinada subst ncia combust vel para promover a sua igni o No quadro seguinte apresentam se as caracter sticas de inflamabilidade de alguns gases e vapores QUADRO 58 Caracter sticas de inflamabilidade de alguns gases e vapores Limites de inflamabilidade da mistura g s vapor ar Subst ncia Temperatura de Igni o C Inferior LII Superior LSI Acetileno 380 2 5 81 Butano 405 1 9 8 5 Hidrog nio 400 4 75 Metano 5 5 15 Mon xido de 605 12 5 74 Carbono Propano 450 2 2 9 5 Os locais existentes em unidades fabris na ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria em que se podem identificar atmosferas explosivas s o o sector de fundi o e postos de armazenamento e abastecimento de gases inflam veis propano butano acetileno hidrog nio entre outros FIGURA 134 Gerador de Hidrog nio Oxig nio e Fundi o com riscos de explos o 236 Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria 6 16 2 Avalia o do risco de explos o da responsabilidade do empregador a defini o e aplica o de
260. e riscos na movimenta o manual de cargas O processo inclui alguma tarefa de MMC Sim Existem factores de risco E poss vel eliminar a MMC Determinar medidas para eliminar reduzir a magnitude dos factores de risco Implementar Medidas O risco reduz a um n vel Fim do processo de aceit vel interven o Revis o sempre que as condi es de trabalho se alterem significativamente MANUAL DE BOAS PR TICAS 111 Nos casos em que a movimenta o manual de cargas n o pode ser evitada dever proceder se avalia o dos factores de risco e das condi es de seguran a e de sa de do tipo de trabalho em quest o considerando nomeadamente Caracter sticas da carga Esfor o Caracter sticas f sico ex gido do local de Avalia o de trabalho Riscos associados MMC Factores Exig ncias Tate ENA UETE CEREA EOE de risco Para a avalia o dos factores de risco supracitados poder ser criada uma lista de verifica o que permita reunir o m ximo de informa o sobre a tarefa de MMC Seguidamente s o apresentados exemplos de quest es que poder o integrar na referida lista QUADRO 37 Lista de verifica o relativa movimenta o manual de cargas e H dificuldade de preens o na carga e H risco de les es associadas s caracter sticas da carga e Qual o peso volume e forma da carga e Qual o espa o
261. e tomadas Estas devem estar equipadas com v lvulas de fecho autom tico do tipo check lock de modo a evitar qualquer tipo de fuga do g s comprimido para o ambiente de trabalho As v lvulas de seguran a dever o ser verificadas periodicamente quanto sua operacionalidade e bom funcionamento Quando os sistemas de distribui o de gases comprimidos est o dotados de reservat rio este dever estar equipado com v lvula de seguran a e disco de ruptura podendo estar tamb m dotados com outros indicadores de controlo como man metros e alarmes No caso das fugas de g s esta pode ser identificada por detectores de g s que comunicam a informa o para uma central do sistema autom tico de detec o Esta instru o de seguran a tem por objectivo definir regras de seguran a no uso de ar comprimido FIGURA 101 Instru o de seguran a Uso de ar comprimido O ar comprimido nunca deve ser usado para limpeza de roupas de trabalho para tirar o p do cabelo ou do corpo Nunca se deve usar ar comprimido para limpar feridas pode atravessar uma grande dist ncia por baixo da pele e isso extremamente perigoso podendo provocar les es nos rg os internos Um jacto de ar comprimido suficientemente forte proveniente de uma mangueira poder tirar um olho de sua rbita romper um mpano ou causar hemorragia interna ao penetrar nos poros Um jacto de ar comprimido pode penetrar por um corte ou
262. e trabalhadores a respectiva forma o e o material dispon vel Y O recurso a servi os exteriores empresa ou a t cnicos qualificados para assegurar o desenvolvimento de todas ou parte das actividades de seguran a e sa de no trabalho N O material de protec o que seja necess rio utilizar N As informa es referentes aos riscos para a seguran a e sa de bem como as medidas de protec o e de preven o e a forma como se aplicam N A lista anual dos acidentes de trabalho mortais e dos que ocasionem incapacidade para o trabalho superior a tr s dias teis elaborada at ao final de Mar o do ano subsequente N Os relat rios dos acidentes de trabalho O artigo 18 da Lei n 102 2009 de 10 de Setembro Regime jur dico da promo o da seguran a e sa de no trabalho prev que os trabalhadores e seus representantes sejam consultados em mat ria de seguran a e sa de no trabalho Cabe ao empregador organizar esses momentos de consulta tendo em conta os pontos a abordar no regime jur dico mas tamb m em diversos diplomas aplic veis seguran a e sa de no trabalho 300 Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria QUADRO 76 Lista n o exaustiva dos temas sujeitos a consulta dos trabalhadores ou seus representantes Temas sujeitos a consulta Diplomas Regime jur dico da promo o da seguran a e sa de no trabalho Enquadramento geral e Avalia o dos riscos para SST e M
263. eccionar no mbito da SST N Plano de monitoriza o de agentes f sicos e qu micos N Checklist para verifica o das condi es de seguran a de equipamentos de trabalho N Plano de seguran a interno N Impressos para verifica es preventivas N Plano de sinaliza o X Regulamento de controlo de alcool mia N Instru es de seguran a para todos os equipamentos de trabalho N Instru es de SST sobre riscos el ctricos e medidas de preven o N Instru es de SST sobre movimenta o de cargas e medidas de preven o N Instru es de SST para o manuseamento de produtos qu micos N Instru es de SST sobre aquisi o e aluguer de m quinas N IMP 01 Impresso para registo de entrega de EPI XY IMP 02 Relat rio de acidente de trabalho IMP 03 Inqu rito relativo a condi es de SST N IMP 04 Registo de alcoolemia 288 Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria X IMP 5 Regras de seguran a e higiene no trabalho para trabalhadores externos Y Etc Controlo operacional Para garantir que a pol tica de SST cumprida e os objectivos s o alcan ados existem opera es e actividades que dever o ser controladas Se a opera o ou actividade complexa e a ela est o associados riscos estes controlos devem tomar a forma de procedimentos documentados Os procedimentos documentados devem cobrir todas as situa es onde a sua inexist ncia possa conduzir a desvios da p
264. edidas de SST a implementar e Medidas que tenham repercuss o sobre a SST e Forma o em SST e Designa o e exonera o dos trabalhadores que desempenham fun es espec ficas em SST e Plano de seguran a interno plano de emerg ncia Constitui o das brigadas e medidas de interven o definidas e Servi os de SST e Acidentes de trabalho consequ ncias e an lise de causas Lei n 102 2009 de 10 de Setembro Artigo 18 M quinas e equipamentos de trabalho Decreto Lei n 50 2005 de 25 de Fevereiro Artigos 9 Movimenta o manual de cargas Decreto Lei n 330 93 de 25 de Setembro Artigo 7 Sinaliza o de seguran a Decreto Lei n 141 95 de 14 de Junho Artigo 9 Equipamentos dotados de visor Decreto Lei n 349 93 de 01de Outubro Artigo 9 Equipamentos de protec o individual Decreto Lei n 348 93 de 01 de Outubro Artigos 6 9 e 10 Agentes f sicos Ru do ocupacional Decreto Lei n 182 2006 de 6 de Setembro Artigo 10 Agentes f sicos Vibra es Decreto Lei n 46 2006 de 24 de Fevereiro Artigo 9 Agentes qu micos Enquadramento geral Decreto Lei n 290 2001 de 16 de Novembro Artigo 14 Acidentes industriais graves Decreto Lei n 254 2007 de 12 de Julho Artigo 18 ponto 2 Atmosferas explosivas ATEX Decreto Lei n 236 2003 de 30 de Setembro Artigo 15 ponto 2
265. edondado para baixo A altura do assento n o deve ser colocada com posi o superior ao comprimento inferior das pernas do utilizador Os p s devem apoiar no ch o ou em descanso apropriado e est vel A superf cie do assento deve ser horizontal ou inclinada para tr s at 5 A escolha de uma cadeira deve respeitar cinco caracter sticas fundamentais N N Ajuste da altura do assento da cadeira para o conforto e descanso das pernas N Altura do encosto da cadeira regul vel para permitir que a parte inferior das costas seja correctamente suportada Apoios de bra os da cadeira ajust veis em altura para facilitar a circula o e evitar o contacto com a mesa ou bancada N Ajuste da cadeira em altura deve ser pneum tico e n o mec nico para que a cadeira se ajuste com facilidade sua altura e ao seu peso corporal Inclina o do encosto ajust vel de forma a aliviar a tens o corporal e a permitir a cada utilizador da cadeira definir a posi o correcta para o seu caso FIGURA 174 Caracteristicas para uma cadeira ergon mica com ou sem bra os Apos de costas regul vel MANUAL DE BOAS PR TICAS 277 Por mais confort vel que seja o assento o trabalhador deve levantar se de vez em quando caminhar e fazer exerc cio f sico de relaxamento Estes exerc cios poder o ser feitos no local de trabalho como forma de ajudar a prevenir a tens o muscular e articular da coluna
266. eflectoras 3 anos Colete com faixas reflectoras 3 anos Outros Declara o Eu abaixo assinado declaro que recebi os Equipamentos de Protec o Individual acima mencionados comprometendo me a utiliz los correctamente de acordo com as instru es recebidas e apenas para os fins para que os mesmos foram previstos a conserv los e a mant los em bom estado e a participar todas as avarias ou defici ncias de que tenha conhecimento Data Assinatura MANUAL DE BOAS PR TICAS 263 FIGURA 160 Exemplo de lista de reposi o de equipamento de protec o individual 1 Indicar motivo da reposi o A Acidente D Danificado Inadequado T Tempo de uso O Outro Observa es MJA Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria FIGURA 161 Modelo de ficha de controlo de EPI Antiguidade no posto Nome N registo Idade Tarefa Marca Modelo N de s rie Fornecedor distribuidor Condi es de uso Vida til do equipamento aproximada Descri o opera o Prazo Respons vel Descri o da opera o realizada Data rubrica Empresa respons vel MANUAL DE BOAS PR TICAS 265 8 1 BOAS PR TICAS NA UTILIZA
267. egurar nos locais de trabalho que as exposi es aos agentes qu micos f sicos e biol gicos e aos factores de risco psicossociais n o constituem risco para a seguran a e sa de do trabalhador Por outro lado o Decreto Lei n 290 2001 de 16 de Novembro que transp em a Directiva Comunit ria dos Agentes Qu micos prev no seu artigo 4 que o empregador deve avaliar os riscos e verificar a exist ncia de agentes qu micos perigosos nos locais de trabalho Para que um contaminante qu mico n o produza efeitos irrevers veis a longo prazo a sua concentra o no ar deve ser inferior a um determinado valor limite previamente estabelecido Valor Limite de Exposi o VLE Os valores limite de exposi o dizem respeito s concentra es no ar das v rias subst ncias e representam condi es para as quais se admite que quase todos os trabalhadores podem estar expostos dia ap s dia sem efeitos adversos A norma portuguesa NP 1796 2007 fixa os valores limite de exposi o para agentes qu micos existentes no ar dos locais de trabalho baseando se nas linhas de orienta o da American Conference of Governmental Ind strial Hygienists ACGIH Os valores limite devem ser entendidos como recomenda es no controlo dos riscos potenciais para a sa de nos locais de trabalho tendo em aten o que os n veis de contamina o devem ser sempre os mais baixos poss veis Os valores limite de exposi o nunca devem ser
268. ela ACT Autoridade para as Condi es do Trabalho com o apoio do POAT Programa Operacional de Assist ncia T cnica tendo como principal objectivo apoiar as empresas na implementa o de medidas que permitam atingir os n veis de efici ncia operacional desejados em termos de seguran a e sa de no trabalho Os destinat rios deste programa s o as pequenas e m dias empresas da Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria e seus subsectores nomeadamente N Fabrica o de rel gios e material de relojoaria CAE 26 520 Rev 3 S Cunhagem de moedas CAE 32 110 Rev 3 NI Fabrica o de filigranas CAE 32 121 Rev 3 N Fabrica o de artigos de joalharia e de outros artigos de ourivesaria CAE 32 122 Rev 3 N Trabalho de diamantes e de outras pedras preciosas ou semi preciosas para joalharia e uso industrial CAE 32 123 Rev 3 A metodologia adoptada foi estruturada em quatro n veis de interven o distintos figura 1 FIGURA 1 N veis de interven o nas empresas N vel 4 Elabora o de estudo sectorial e manual de boas pr ticas N vel 3 Avalia o N vel 2 Diagn stico e proposta de interven o N vel 1 Pesquisa e interven o nas empresas MPA Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria Em cada um dos n veis de interven o est o inclu das etapas que a seguir se descrevem quadro 1 QUADRO 1 Descri
269. elaborada pelo fabricante ou pelo seu mandat rio e pela aposi o da marca o CE M quinas abrangidas pelo anexo IV do diploma Procedimentos de avalia o de conformidade N Se a m quina for fabricada sem respeitar as normas harmonizadas aplic veis ou respeitando as em parte ou na aus ncia das normas o fabricante ou o seu mandat rio devem submeter o modelo da m quina ao exame CE de tipo e controlo interno de fabrico Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria N Sea m quina for fabricada de acordo com as normas harmonizadas o fabricante ou o seu mandat rio devem e Constituir o processo t cnico de fabrico e envi lo a um organismo notificado que acusar a recep o deste processo o mais rapidamente poss vel e o conservar e Ou apresentar o processo t cnico de fabrico ao organismo notificado que se limitar a verificar que as normas harmonizadas foram correctamente aplicadas e emitir um certificado de adequa o do processo e Ou submeter o modelo da m quina ao exame CE de tipo A conformidade atestada pela declara o CE de conformidade elaborada pelo organismo notificado Exig ncias essenciais de seguran a e de sa de relativas concep o e constru o de m quinas e de componentes de seguran a Y Requisitos essenciais de seguran a e de sa de e Princ pios de integra o de seguran a materiais e produtos ilumina o concep o da m quina com vista ao seu
270. em de v rias patologias S o conhecidos os problemas vasculares resultantes da exposi o a vibra es designados por sindroma dos dedos brancos s ndroma de Raynaud de origem profissional e doen a traum tica dos vasos sangu neos vasosp stica FIGURA 33 Sindrome do dedo branco 080 Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria O desenvolvimento do s ndroma das vibra es m o bra o depende de muitos factores tais como o n vel de vibra es produzidas pela m quina ou ferramenta a dura o di ria de exposi o o n mero acumulado de horas meses ou anos de exposi o a temperatura no espa o do posto de trabalho o m todo de trabalho e a ergonometria das tarefas profissionais De acordo com algumas normas europeias o trabalhador exposto a vibra es di rias com um n vel de 2 5 m s por um per odo igualou superior a 12 anos tem 10 de probabilidade de desenvolver um s ndroma de vibra es Nas situa es em que se verifique uma exposi o superior ao Valores de Ac o de Exposi o o empregador deve implementar um programa de medidas t cnicas e organizacionais que reduzam ao m nimo a exposi o dos trabalhadores art 6 n 2 do Decreto Lei n 46 2006 Este programa deve ter em considera o entre outros os seguintes aspectos M todos de trabalho alternativos que permitam reduzir a exposi o a vibra es mec nicas Escolha de equipamentos de t
271. ento MANUAL DE BOAS PR TICAS 063 No quadro seguinte sistematizam se os principais aspectos em termos de ilumina o a ter em aten o na concep o dos locais de trabalho QUADRO 20 Factores que influenciam a qualidade da ilumina o Factor Observa es N vel de ilumin ncia adequada Quanto mais elevada a exig ncia visual da actividade maior dever ser o valor da ilumin ncia Limita o de encandeamento Q D l Ofuscamento 450 O Directo Ofuscamento l Reflexivo I l l l o Propor o harmoniosa entre Acentuadas diferen as entre a Propor o harmoniosa ER q PS i EE a nd 7 3 entre lumin ncias ilumin ncia das v rias zonas ilumin ncia de diferentes planos causam fadiga visual O devido ao excessivo trabalho de acomoda o da vista ao passar por varia es bruscas 2 de sensa o de claridade 1 Efeitos luz e sombra Deve se tomar cuidado no direccionamento do foco de uma lumin ria para se evitar que essa crie sombras perturbadoras Reprodu o de cores Uma boa reprodu o de cores est directamente ligada qualidade da luz incidente ndice de reprodu o de cores OSRAM Linha de produtos normas ABNT 5413 classifica o n vel ndice Ra exemplos de aplica o 100 1a Ra 90 100 Muito bom N vel 1 Testes de cor floricultura escrit rios resid ncias lojas 30 1b R
272. ento de instala es e equipamentos A entidade licenciada a respons vel pela seguran a radiol gica e pela seguran a das fontes de radia o e deve apenas efectuar as actividades permitidas pelas condi es e limita es descritas na licen a A entidade licenciada deve Preparar e implementar um programa de protec o radiol gica que inclua o estabelecimento de pol ticas procedimentos e regras para a manuten o da seguran a e utiliza o de fontes e a protec o dos trabalhadores e outras pessoas Indicar um ou mais funcion rios da protec o radiol gica para supervisionar a implementa o do programa de protec o radiol gica e providenciar que estes funcion rios tenham a autoridade e recursos adequados N Consultar e indicar peritos qualificados se necess rio N Sempre que o equipamento for transportado para outro local efectuar uma avalia o do local onde ir ser utilizado o equipamento N Fornecer aos trabalhadores dosimetria individual e vigil ncia m dica apropriada N Assegurar se que o equipamento apropriado e tem a adequada manuten o N Assegurar e manter a informa o adequada da monitoriza o do local de trabalho Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria NJ Manter planos de emerg ncia para os acidentes e incidentes previs veis NJ Tomar medidas para a desactiva o ou devolu o ao fornecedor de fontes radioactivas que deixem de ser necess rias N Ver
273. ento para evitar a sua queda Se houver necessidade de armazenamento e ou est gio de material em ambiente controlado dever o ser tidas em considera o as seguintes exig ncias e Portas com abertura pelos 2 lados e Meios de comunica o com o exterior e Dispositivos de alarme e C maras de transi o no caso de equipamentos de frio Observa es A defini o do local dos armaz ns de mat rias primas de produtos interm dios e de produto acabado deve ser feita minimizando o fluxo de materiais e pessoas com vista a ganhos de efici ncia Sendo por norma locais de baixa supervis o humana dever ser dado especial nfase utiliza o de meios de detec o e combate a inc ndio 5 5 INSTALA ES DE APOIO A limpeza a temperatura e a humidade das salas de conv vio destinadas ao pessoal bem como das instala es sanit rias cantinas instala es de primeiros socorros ou locais t cnicos devem estar de acordo com os fins espec ficos desses locais QUADRO 12 Caracter sticas gerais das instala es de apoio PAR METROS CARACTER STICAS Instala es sanit rias vesti rios Separados por sexo e sem comunica o com os locais de trabalho Pavimentos anti derrapantes e paredes em materiais lisos lav veis e imperme veis Cabines de duche zona de duche antec mara com banco e cabide devem possuir gua quente e fria estar separadas das sanitas e urin is e ter uma porta
274. entos de comunica o interna e externa 296 Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria Comunica o Interna A comunica o interna tem como principais objectivos NJ Demonstrar o envolvimento da gest o N Informar os trabalhadores sobre os riscos associados s actividades desenvolvidas N Sensibilizar os trabalhadores para o cumprimento das regras e procedimentos de seguran a e utiliza o dos equipamentos de protec o individual Y Refor ar a sensibiliza o dos trabalhadores para a pol tica riscos objectivos e responsabilidades dos trabalhadores O empregador deve efectuar periodicamente consulta aos trabalhadores sobre os assuntos de Seguran a e Sa de no Trabalho e registar os resultados dessa consulta podendo utilizar question rios de levantamento de opini o Exemplos de canais de comunica o interna N Intranet N Reuni es peri dicas com os trabalhadores N Caixas de sugest es NJ Jornal Interno N Panfletos informativos W Manual de SST N Question rios aos trabalhadores WY Placard s informativos N Ac es de forma o sensibiliza o Comunica o Externa A comunica o externa tem como principais objectivos NJ Demonstrar o envolvimento da gest o N Receber e responder a opini es sugest es reclama es e pedidos de informa o das partes interessadas incluindo entidades competentes Y Gerir a imagem da Empresa Comunicar procedime
275. entre a postura sentado e em p Para a concep o dos postos de trabalho devem ser definidos crit rios de dimensionamento de disposi o do equipamento de espa o de trabalho e de ambiente de trabalho de acordo com os condicionalismos das tarefas a desempenhar e das respectivas posturas a adoptar pelo trabalhador MANUAL DE BOAS PR TICAS 271 FIGURA 165 Aspectos inter relacionados do posto de trabalho fonte Kroemer 1993 Trabalhador Postura de Trabalho Projecto do Posto de Trabalho Mobili rio Equipamento Ambiente do Trabalhador Desempenho Trabalho Tarefa Um posto de trabalho adequadamente projectado proporciona o bem estar do trabalhador favorecendo o seu desempenho 9 3 2 Caracteriza o das posturas na Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria O trabalho na Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria repetitivo Trata se da execu o de ciclos similares de trabalho que ocorrem mais de uma vez durante a realiza o de uma tarefa Os ciclos s o heterog neos porque dependem de componentes vari veis tais como o tipo de j ia o tipo de pedra o tipo de pe a e o volume da produ o A realiza o deste tipo de trabalho quase sempre sentado o que promove uma flacidez nos m sculos abdominais normalmente acompanhada por uma curvatura nas costas desde a regi o dorsal at a regi o lombar coluna em C Esta
276. era es efectuadas carga descarga de cami es transporte em curso de fabrico condi es de armazenamento y Frequ ncia da movimenta o para um determinado per odo de tempo N Dist ncias a percorrer bem como a altura de carga descarga Crit rios econ micos custo do meio de transporte custo do ciclo de vida investimento inicial amortiza es manuten o explora o custo salarial do manobrador As figuras seguintes podem auxiliar na selec o do meio de transporte ou movimenta o FIGURA 51 Selec o do equipamento de movimenta o de carga de acordo com o volume a transportar e frequ ncia do transporte Quantidade volume a transportar para um determinado per odo Baixa Alguns Intermitente deslocamentos algumas ao dia movimenta es por hora Frequ ncia 118 Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria FIGURA 52 Selec o do equipamento de movimenta o de carga de acordo com as caracter sticas da carga a transportar e o modelo de organiza o da produ o Dimens o massa do produto a transportar Postos de Ilhas funcionais Ilhas por Linhas de fabrico trabalho Modelo de isolados organiza o da produ o Na figura anterior por linhas de fabrico entende se processos em que as v rias etapas produtivas est o fortemente interligadas normalmente por sistemas cont nuos de movimenta o Em
277. erg ncia e devem ser elaborados distribu dos e afixados nas instala es fabris As instru es de seguran a devem incluir N Instru es Gerais de Seguran a destinadas totalidade dos ocupantes do estabelecimento YN Instru es Particulares de Seguran a respeitantes seguran a dos locais que apresentam riscos particulares Y Instru es Especiais de Seguran a abrangendo apenas pessoal encarregado de promover o alerta coordenar a evacua o do edif cio e executar as opera es destinadas a circunscrever o sinistro at chegada dos meios de socorro MANUAL DE BOAS PR TICAS 287 A figura seguinte mostra um exemplo de instru es de seguran a destinadas totalidade dos ocupantes do estabelecimento que pode ser utilizado para a divulga o da documenta o do SGSST FIGURA 176 Instru es de seguran a em posto de trabalho Controlo dos documentos A empresa dever estabelecer e manter procedimentos que definam como que os documentos do sistema s o elaborados verificados aprovados distribu dos arquivados e alterados Se a empresa j tiver desenvolvido um sistema baseado na ISO 9001 provavelmente j ter um sistema de controlo de documentos Deve ser avaliado como feito esse controlo e se pode ser adaptado ao SGSST Listam se alguns documentos importantes que devem existir nas empresas N Plano de manuten o preventiva com itens a insp
278. es em particular durante a execu o de trabalhos com gua Movimenta o manual de cargas Les es m sculo esquel ticas provocadas e g por tarefas repetitivas Utiliza o de produtos de higieniza o e limpeza Exposi o a subst ncias perigosas contidas nos produtos de limpeza Exposi o a subst ncias perigosas presentes no local de limpeza incluindo perigos biol gicos tais como bolores ou res duos biol gicos humanos Doen as de pele tais como dermatite de contacto e eczema Problemas respirat rios nomeadamente asma Organiza o do trabalho inadequada Riscos psicossociais Stresse profissional ansiedade e altera es do sono Facultar a forma o e informa o aos trabalhadores sobre os perigos riscos a que est o sujeitos e medidas de preven o a adoptar Dever o ser dados a conhecer os riscos associados a Manuseamento e exposi o a subst ncias perigosas Movimenta o manual de cargas Stresse profissional Energia el ctrica Trabalho com piso molhado escorreg es trope es e quedas Fornecer equipamentos de protec o individual adaptados s diferentes tarefas 044 Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria 3 ORGANIZA O DOS SERVI OS DE SEGURAN A E SA DE NO TRABALHO SST Neste cap tulo ser o apresentadas de forma resumida algumas obriga es de car cter formal e organizacional no mbito da
279. es no caso de condutores ou em casos extremos a ocorr ncia de inc ndios e ou explos es Para limitar os riscos para pessoas e patrim nio introduzidos por estes equipamentos devem se adoptar as seguintes pr ticas Apenas trabalhadores com a devida forma o e habilita o est o autorizados a conduzir empilhadores ou outros ve culos industriais O empilhador dever estar dotado de dispositivo FOPS e ROPS O manobrador do empilhador dever utilizar o cinto de seguran a ou estar protegido por barra met lica lateral Preferencialmente o empilhador dever estar dotado de limitador de velocidade Os manobradores do empilhador devem ter especial cuidado nos cruzamentos passagens de altura limitada desn veis no pavimento Estas zonas devem ser sinalizadas ou eventualmente proceder se coloca o de espelhos Preferencialmente os empilhadores a utilizar no interior de naves industriais e armaz ns dever o ser el ctricos As vias de circula o dever o ter largura suficiente largura do empilhador 1 metro se a circula o for feita num sentido largura de 2 empilhadores 1 40 metro se a circula o for feita em 2 sentidos As cargas dever o ser sempre movimentadas com os garfos posicionados a cerca de 20 cm do solo N o movimentar cargas suportadas apenas num garfo Na descida de rampas o empilhador com carga dever ser manobrado em marcha atr s com a torre reclinada para tr s Os locais para recarga de
280. es apresentam caracter sticas de bom n vel conseguindo aliar uma vida longa com uma efici ncia luminosa bastante elevada Acrescem ainda como vantagens o seu tempo curto de reacendimento e um bom ndice de restitui o de cor par metro que caracteriza a aptid o das l mpadas para n o alterar a cor dos objectos que iluminam A n vel de ilumina o industrial este tipo de l mpadas deve ser essencialmente utilizado em ilumina o localizada postos de trabalho ou em zonas com p direito baixo pois em naves de grande altura acima de 4 a 5 metros preferivel recorrer a outro tipo de l mpadas de descarga para efeitos de ilumina o geral MANUAL DE BOAS PR TICAS 065 Dentro das restantes l mpadas de descarga vapor de merc rio vapor de s dio e iodetos met licos as mais utilizadas para ilumina o industrial a altura elevada s o habitualmente as l mpadas de vapor de merc rio que no entanto t m vindo a ser progressivamente substitu das por outras mais eficientes Efectivamente as l mpadas de vapor de merc rio embora sejam das que registam uma vida mais longa 8 000 h apresentam valores de efici ncia inferiores ao das l mpadas de vapor de s dio e dos iodetos met licos Assim nas situa es de ilumina o geral de naves fabris de altura elevada em que a restitui o de cor n o seja muito importante pois a mesma eventualmente garantida pela ilumina o localizada do post
281. es e outras fontes de calor Assegurar a exist ncia de meios extintores adequados Formar informar e sensibilizar os trabalhadores para os riscos de inc ndio N o ligar demasiados equipamentos mesma tomada Garantir que n o h sobrecarga el ctrica das tomadas MANUAL DE BOAS PR TICAS 027 Actividade Manuten o Principais riscos comuns Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria Factores de Risco Uso de ferramentas manuais Movimenta o mec nica e manual de cargas Trabalho de corte e soldadura Uso de subst ncias qu micas perigosas Uso de equipamentos ruidosos Risco Exposi o ao ru do Exposi o a vibra es Queda de material Posturas inadequadas Sobresfor os Exposi o a produtos qu micos perigosos Exposi o a poeiras umos vapores perigosos Riscos el ctricos Medidas de Preven o Usar equipamento de protec o individual adequado ao risco luvas auriculares m scara e botas de protec o m scara de soldador vestu rio de protec o Assegurar uma manuten o e verifica o adequadas dos equipamentos de trabalho e das instala es el ctricas Implementar procedimentos de controlo de fontes de energia Facultar forma o e informa o e promover a sensibiliza o dos trabalhadores Servi os de limpeza e higieniza o de superf cies Pisos escorregadios Quedas trope es e escorreg
282. es qu micos em estado gasoso podemos destacar os gases e vapores Os vapores s o formas gasosas de subst ncias que nas condi es normais de press o e temperatura se encontram noutro estado l quido ou s lido No quadro seguinte apresentada a classifica o dos contaminantes qu micos sob a forma de gases e vapores assim como os seus efeitos no organismo MANUAL DE BOAS PR TICAS 087 UADRO 29 Classifica o de vapores e gases e efeitos no organismo Classifica o Efeitos Exemplos Irritantes Ac o qu mica ou corrosiva produzindo Cloro cido sulf rico amon aco etc inflama o nos tecidos com os quais entra em contacto Actuam principalmente nos tecidos de revestimentos e epiteliais tais como a pele a conjuntiva ocular mucosas das vias respirat rias etc Asfixiantes Simples Podem provocar asfixia por Azoto acetileno etc reduzirem a concentra o de oxig nio no ar Qu micos Interferem no processo de Mon xido de carbono di xido de absor o de oxig nio no sangue ou nos Carbono etc tecidos Narc ticos Ac o depressiva sobre o sistema nervoso Acetona ter et lico etc central provocando um efeito anest sico T xicos Efeito t xico sist mico que pode provocar Tetracloreto de carbono tricloroetileno les es em v rios rg os tais como o etc f gado e os rins assim como acumularem se nos tecidos gordos na medula ssea e no sistema nervoso
283. esultar proveito econ mico para o empregador e No loca de trabalho e fora deste quando no exerc cio do direito de reuni o ou de actividade de representante dos trabalhadores nos termos previstos no C digo do Trabalho e No loca de trabalho quando em frequ ncia de curso de forma o profissional ou fora do local de trabalho quando exista autoriza o expressa do empregador para tal frequ ncia e No loca de pagamento da retribui o enquanto o trabalhador a permanecer para tal efeito e No local onde o trabalhador deva receber qualquer forma de assist ncia ou tratamento em virtude de anterior acidente e enquan o a permanecer para esse efeito e Em actividade de procura de emprego durante o cr dito de horas para tal concedido por lei aos trabalhadores com processo de cessa o do contrato de trabalho em curso e Fora do local ou tempo de trabalho quando verificado na execu o de servi os determinados pelo empregador ou por ele consentidos 034 Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria As causas de acidente de trabalho geralmente associam se a Factores pessoais N Falta de conhecimento ou destreza N Motiva o incorrecta Problemas f sicos ou mentais Factores de trabalho Y Condi es inadequadas de trabalho NJ Manuten o inadequada Causas imediatas M quinas e ferramentas nstala es mal protegidas Instala es n o protegidas Defeito d
284. etectado a tempo Os detectores de chama funcionam por reac o energia radiada Podem ser do tipo de detec o de infravermelho ou de ultravioleta Em algumas zonas de trabalhos como por exemplo de soldadura um detector de chama pode accionar o alarme erradamente Os detectores de fumo pticos ou i nicos s o os mais c leres na detec o mas tamb m os que apresentam maior n mero de falsos alarmes Podem no entanto ser regulados o que permitiria de alguma forma a supress o dos fumos emanados de algumas opera es como por exemplo de soldadura e corte Essa regula o pode ser tanto ao n vel da sensibilidade do detector como do tempo de resposta FIGURA 109 Exemplo de um detector de fumo De acordo com o Decreto Regulamentar n 9 90 de 19 de Abril alterado pelo Decreto Regulamentar n 3 92 de 6 de Mar o que estabelece a Regulamenta o das Normas e Directivas de Protec o contra as Radia es lonizantes parcialmente derrogado pelo Decreto Lei n 165 2002 de 17 de Julho a importa o produ o utiliza o e transporte de materiais radioactivos bem como a importa o produ o e instala o de equipamento produtor de radia es para fins cient ficos m dicos ou industriais e ainda qualquer outra actividade que envolva produ o de radia es ionizantes carecem de autoriza o pr via da Direc o Geral de Sa de DGS Os detectores i nicos de fumo cont
285. eu fabrico manuseamento transporte armazenamento ou uso podem libertar se no ar ambiente e em quantidades que tenham probabilidades de provocar danos na sa de das pessoas doen as profissionais que se exp em ou expostas a elas ou danos acidentes pessoais e materiais incluindo o ambiente A ac o nociva de uma exposi o a contaminantes qu micos est relacionada n o s com as caracter sticas do contaminante mas tamb m com o trabalho desenvolvido dura o e tipo e com as caracter sticas do pr prio indiv duo Assim s o considerados determinantes os seguintes factores N Composi o qu mica do contaminante que determina a sua toxicidade N Capacidade de penetra o do contaminante no organismo e sua solubilidade no sangue N Quantidade de subst ncia presente no ar inalado N Tempo de exposi o e frequ ncia da exposi o ao longo do tempo N Tipo de trabalho desempenhado pelo trabalhador quanto maior for o esfor o dispendido maior o volume de ar inspirado e consequentemente a quantidade de contaminante qu mico inalado N Caracter sticas individuais o g nero a idade o estado de sa de e a susceptibilidade gen tica fazem variar para igual exposi o a extens o e ou tipo de efeitos no organismo Na figura seguinte s o apresentadas algumas das formas como os contaminantes qu micos se podem apresentar no ar ambiente FIGURA 39 Contaminantes qu micos no ar Contamin
286. eus representantes designados para se ocuparem de todas ou algumas das actividades de seguran a e sa de no trabalho deve ser assegurada pelo empregador a forma o permanente para o exerc cio das respectivas fun es No que diz respeito forma o dos representantes dos trabalhadores o C digo do Trabalho estabelece que o empregador deve proporcionar condi es para que os representantes dos trabalhadores para a seguran a e sa de no trabalho recebam forma o adequada e que o empregador deve formar em n mero suficiente tendo em conta a dimens o da empresa e os riscos existentes os trabalhadores respons veis pela aplica o das medidas de primeiros socorros de combate a inc ndios e de evacua o de trabalhadores bem como facultar lhes material adequado No que se refere Seguran a investir na qualifica o das pessoas important ssimo E atrav s da forma o habilitante que os trabalhadores alteram atitudes apreendem novos comportamentos t m percep o de como est organizada a preven o na empresa e dos factores que potenciam o risco Estudos levados a cabo em v rios pa ses permitem constatar que as empresas com baixa sinistralidade e uma forte cultura de seguran a oferecem programas de forma o em SST o que significa que os conte dos da forma o desde que enquadrados com medidas t cnicas e organizacionais adequadas s o efectivamente relevantes para as fun es dos trabalhadores No es
287. exposi o protec o da pele com vestu rio adequado luvas ou cremes barreira e protec o dos olhos com culos ou viseira equipados com filtro adequado em fun o do tipo de ultravioleta emitido NJ Radia o infravermelha Pode ser utilizada em qualquer situa o em que se queira promover o aquecimento localizado de uma superf cie E percept vel como uma sensa o de aquecimento da pele podendo causar efeitos negativos no organismo como queimaduras de pele aumento persistente da pigmenta o cut nea e les es nos olhos E recomend vel o uso de protec o adequada vestu rio de trabalho e culos e viseiras com filtro para as frequ ncias relevantes MANUAL DE BOAS PR TICAS 105 Y Laser Light Amplification by Stimulated Emission of Radiation Caracteriza se pela alta direccionalidade do feixe e pela elevada energia incidente por unidade de rea A utiliza o dos lasers pode ter efeitos negativos no organismo humano nomeadamente a n vel do globo ocular e da pele dependendo da gama de comprimento de onda da radia o emitida podendo causar queimadura da c rnea les o grave da retina ou queimaduras da pele As medidas preventivas dependem do comprimento de onda dura o da exposi o pot ncia do pico e frequ ncia de repeti o e em particular da aplica o sendo de referir o evitar de superf cies reflectoras assegurar ilumina o ambiente suficiente e homog nea para limitar
288. fatais Sempre que se suspeite da possibilidade de exposi o a ambientes que potenciam o stress t rmico dever se proceder a uma avalia o do n vel em causa Como a medi o directa das consequ ncias fisiol gicas do stress t rmico vasodilata o aumento do ritmo card aco aumento da taxa de suda o aumento da temperatura corporal n o na maior parte dos casos poss vel necess rio proceder a uma avalia o indirecta recorrendo ao c lculo de um ndice de stress t rmico Um dos ndices mais utilizados o WBGT temperaturas de bolbo h mido e de globo estabelecido na norma ISO 7243 1989 e que integra a influ ncia combinada das 4 vari veis ambientais com influ ncia sobre o balan o t rmico do nosso corpo temperatura e velocidade do ar humidade relativa e temperatura das superf cies que nos rodeiam temperatura radiante QUADRO 32 Indices de stress t rmico e respectivos equipamentos de medida Indicador Equipamento de medida Temperatura do ar Term metro Humidade relativa Psicr metro ou higr metro Velocidade do ar Anem metro Temperatura radiante Term metro de globo Se o ndice WBGT de um determinado local for superior ao valor de refer ncia ent o ser necess rio reduzir o tempo de perman ncia dos trabalhadores nesse local ou alternativamente implementar medidas no sentido de reduzir o n vel de stress t rmico do local A cria o
289. fixadas em locais vis veis designadamente na face interior das portas de acesso aos locais a que se referem e Nos locais de risco D e E ser acompanhadas de uma planta de emerg ncia simplificada onde constem as vias de evacua o que servem esses locais bem como os meios de alarme e os de primeira interven o Quando numa dada utiliza o tipo n o for exig vel nos termos do presente regulamento procedimentos ou plano de emerg ncia interno devem ser afixadas nos mesmos locais instru es de seguran a simplificadas incluindo e Procedimentos de alarme a cumprir em caso de detec o ou percep o de um inc ndio e Procedimentos de alerta e T cnicas de utiliza o dos meios de primeira interven o e de outros meios de actua o em caso de inc ndio que sirvam os espa os da utiliza o tipo Devem ainda existir instru es gerais de seguran a nas plantas de emerg ncia As instru es de seguran a podem incluir N Instru es gerais de seguran a destinadas totalidade dos ocupantes do estabelecimento Y Instru es particulares de seguran a respeitantes seguran a dos locais que apresentam riscos particulares WY Instru es especiais de seguran a abrangendo apenas pessoal encarregado de promover o alerta coordenar a evacua o do edif cio e executar as opera es destinadas a circunscrever o sinistro at chegada dos meios de socorro i e as equipas de apoio interven o evacua o
290. g ncia Localiza o de caixas de primeiros socorros Nos locais onde est o localizados os postos e as caixas de primeiros socorros Material de Combate a Inc ndio Localiza o de extintores port teis Localiza o de batoneiras de alarme Localiza o de bocas de inc ndio Todos os locais onde estejam posicionados estes meios de combate a inc ndios Informa o Sinais de escrit rio refeit rio vesti rios com discrimina o de sexo sanit rios com discrimina o de sexo oficina armaz m instala es do compressor de ar comprimido etc Pai Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria Exemplos de Coloca o de sinaliza o por placas Para a sua correcta visualiza o os sinais de seguran a dever o estar correctamente localizados em quantidades adequadas s caracter sticas dos espa os De seguida s o apresentados alguns exemplos referentes sinaliza o de salvamento e socorro e material de combate a inc ndios utilizada em situa es de evacua o FIGURA 146 Localiza o em altura da sinaliza o de seguran a ie Eco o tm Altura 1 80 e 2 20 m FIGURA 147 Localiza o da sinaliza o de seguran a sempre por cima das portas FIGURA 147 Localiza o da sinaliza o de seguran a barra antip nico e indica o de sa da MANUAL DE BO
291. g ncia m dica De acordo com a Recomenda o da Direc o Geral de Sa de Sa de Ocupacional relativa aos Primeiros Socorros no Local de Trabalho no que diz respeito ao conte do da mala caixa arm rio de primeiros socorros de 19 de Outubro de 2009 compete aos servi os de sa de ocupacional seguran a e sa de no trabalho SO SST a decis o sobre o conte do da caixa de primeiros socorros bem como o seu n mero e respectiva localiza o devendo ser equacionados crit rios relativos ao n mero de trabalhadores dispers o dos trabalhadores rea da empresa tipo de actividade e factores de risco profissional 232 Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria A Equipa de SO SST deve promover nessa decis o o enquadramento dos trabalhadores com o curso de primeiros socorros Junto da caixa de primeiros socorros dever o existir procedimentos escritos relativos actua o a prestar nas situa es de acidente mais comuns A localiza o da mala caixa arm rio de primeiros socorros deve ser conhecida pela maioria dos trabalhadores e estar devidamente sinalizada e em local acess vel O conte do da mala caixa arm rio de primeiros socorros deve estar devidamente listado e ser revisto periodicamente com especial aten o para as datas de validade de alguns componentes Salvaguardando o anteriormente mencionado o conte do m nimo de uma mala caixa arm rio de primeiros socorros dever consistir em Compressas
292. gico do ocal de trabalho e a influ ncia que este exerce sobre a sa de o bem estar e a qualidade de vida do trabalhar FIGURA 19 Objectivos do estudo dos postos de trabalho 1 Efici ncia e Homem espa o de trabalho seguran a das Homem m quina Objectivos do estudo combina es dos postos de trabalho Homem 2 Conforto e satisfa o dos trabalhadores envolvidos 5 2 ENQUADRAMENTO LEGAL Ao abrigo da Directiva 89 654 CEE pode se definir local de trabalho como O local destinado a incluir postos de trabalho situados nos edif cios da empresa ou do estabelecimento incluindo todos os outros locais na rea da empresa ou do estabelecimento a que o trabalhador tenha acesso para o seu trabalho QUADRO 9 Ambito da directiva 89 654 CEE Na Directiva 89 654 CEE s o estabelecidas prescri es m nimas de seguran a e de sa de para os locais de trabalhos nomeadamente relativas a e Estabilidade e solidez dos edif cios e Vias de circula o e zonas de perigo e Instala o el ctrica e Escadas e passadeiras rolantes e Vias e sa das de emerg ncia e Cais e rampas de carga e Detec o e luta contra inc ndios e Dimens es e volume de ar nos locais de trabalho e Ventila o dos locais de trabalho e Locais de descanso e Temperatura dos locais de trabalho e Instala es sanit rias e Ilumina o natural e artificial dos locais de trabalho e Instala es destinadas a pr
293. hefes de SGSST servi o Objectivos e metas de seguran a Programa de gest o de seguran a Resultados de auditorias PAK Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria 3 1 2 Recep o da informa o Os meios atrav s dos quais os trabalhadores da empresa poder o transmitir informa o relevante relacionada com o SGSST ao coordenador do SGSST s o os seguintes Reuni es do grupo de Informa es relativas ao Elementos do grupo de seguran a SGSST seguran a Mail interno e telefone Pedido de esclarecimento e Elementos do grupo de Informa o verbal ou escrita informa es relativas ao seguran a SGSST Registo de sugest es Propostas de sugest es de Todos os trabalhadores melhoria para o desempenho do SGSST Registo de n o Comunica o de n o Todos os trabalhadores conformidades conformidades identificadas relativamente ao cumprimento de procedimentos escritos dos requisitos da NP 4397 e do desempenho de seguran a 3 2 Comunica o externa Os meios que a empresa utiliza para divulgar informa o pertinente do seu SGSST para o exterior s o os seguintes Jornais da regi o Pol tica de seguran a P blico em geral clientes e fornecedores Circulares cartazes Visita da Corpora o de Plano de emerg ncia Bombeiros Bombeiros locais Visitas empresa Pol tica de seguran a Visitas Registos oficiais Identifica o de perigos e Organismos
294. ho O respons vel por assegurar o cumprimento do disposto na Directiva Equipamentos de Trabalho o empregador entidade patronal o qual al m de outros aspectos deve assegurar o recondicionamento do equipamento sempre que necess rio Verifica o dos equipamentos de trabalho Equipamentos de trabalho anteriores a 1995 adquiridos antes de 1995 os equipamentos devem ser submetidos a uma verifica o inicial em que sejam verificadas entre outras as suas condi es de seguran a por uma pessoa competente W Se a seguran a dos equipamentos de trabalho depender das condi es da sua instala o o empregador deve proceder sua verifica o ap s a instala o ou montagem num novo local antes do in cio ou do recome o do seu funcionamento NJ Os equipamentos devem ser submetidos a verifica es peri dicas ter um plano e registos de manuten o preventiva com verifica o das condi es de seguran a N Os equipamentos devem ser submetidos a verifica o extraordin ria em caso de anomalia registos de manuten o correctiva com verifica o das condi es de seguran a N As verifica es e ensaios dos equipamentos de trabalho devem ser efectuados por pessoa competente a fim de garantir a correcta instala o e o bom estado de funcionamento dos mesmos W Os trabalhadores que utilizem reparem transformem fa am manuten o ou limpeza devem estar especificamente habilidados para o efeito
295. i n 320 2002 de 28 de Dezembro Estabelece as disposi es aplic veis manuten o e inspec o de ascensores monta cargas escadas mec nicas e tapetes rolantes Decreto Lei n 295 98 de 22 de Setembro Estabelece os princ pios gerais de seguran a relativos aos ascensores e respectivos componentes transpondo para o direito interno a Directiva n 95 16 CE de 29 de Junho Decreto Lei n 286 91 de 09 de Agosto Estabelece normas para a constru o verifica o e funcionamento dos aparelhos de eleva o e movimenta o Transp e para a ordem jur dica interna a Directiva n 84 528 CEE de 17 de Setembro de 1984 M QUINAS E EQUIPAMENTOS DE TRABALHO Decreto Lei n 103 2008 24 de Junho Estabelece as regras relativas coloca o no mercado e entrada em servi o das m quinas e respectivos acess rios transpondo para a ordem jur dica interna a Directiva n 2006 42 CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 17 de Maio relativa s m quinas e que altera a Directiva n 95 16 CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 29 de Junho relativa aproxima o das legisla es dos Estados membros respeitantes aos ascensores Decreto Lei n 325 2007 28 de Setembro Transp e para a ordem jur dica interna a Directiva n 2004 108 CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 15 de Dezembro relativa aproxima o das legisla es dos Estados membros respeitantes compatibilidade electromagn tica dos eq
296. ia da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria Exemplo simples N N 10 da rea armazenagem de mercadorias incombust veis em estantes de madeira 10 da rea corresponde fundi o de artigos met licos 30 da rea corresponde grava o de artigos met licos 20 da rea dedicada moldagem 10 da rea dedicada soldadura 20 da rea corresponde a acabamentos dos artigos A altura das zonas de armazenamento cerca de 3 m O edif cio ter uma densidade de carga de inc ndio modificada m xima de Q 0 1x 100x 3x 1 0 x 1 0 0 1 x 40 x 1 0 x 1 0 0 3 x 200 x 1 0 x 1 0 0 2 x 100 x 1 0 x 1 0 0 1 x 80 x 1 5 x 1 0 0 2 x 80 x 1 5 x 1 0 150 MJ m O que significa que ser classificado com 1 2 categoria QUADRO 48 Principais actividades densidades de carga de inc ndio e coeficientes adimensionais de activa o suscept veis de se desenvolverem nos edif cios da Industria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria 200 Baixo Artigos de metal Artigos de metal fundidos por 80 Baixo injec o Artigos met licos amolar afiar 200 Baixo Artigos met licos 80 Baixo envernizamento Artigos met licos forjado 80 Baixo Artigos met licos fresado 200 Baixo Artigos met licos fundi o 40 Baixo Artigos met licos grava o 200 Baixo Artigos met licos moldagem 100 Baixo Artigos met licos revestimento 80 Baixo a ouro ba
297. ia do lcool ou de Subst ncias Psicotr picas Decreto Lei n 34 2007 de 15 de Fevereiro Regulamenta a Lei n 46 2006 de 28 de Agosto que tem por objecto prevenir e proibir as discrimina es em raz o da defici ncia e de risco agravado de sa de Decreto do Presidente da Rep blica n 28 2000 de 01 de Junho Ratifica a Conven o n 182 relativa Interdi o das Piores Formas de Trabalho das Crian as e Ac o Imediata com vista sua elimina o adoptada pela Confer ncia Geral da Organiza o Internacional do Trabalho em 17 de Junho de 1999 Decreto Lei n 347 93 de 01 de Outubro Estabelece o enquadramento relativo s prescri es m nimas de seguran a e de sa de nos locais de trabalho Portaria n 987 93 de 06 de Outubro Estabelece a regulamenta o das prescri es m nimas de seguran a e sa de nos locais de trabalho Decreto Lei n 243 86 de 20 de Agosto Aprova o Regulamento Geral de Higiene e Seguran a do Trabalho nos Estabelecimentos Comerciais de Escrit rio e Servi os MANUAL DE BOAS PR TICAS 309 Portaria n 53 71 de 3 de Fevereiro alterada pela Portaria n 702 80 de 22 de Setembro Aprova o Regulamento Geral de Seguran a e Higiene do Trabalho nos Estabelecimentos Industriais ORGANIZA O DAS ACTIVIDADES DE SST Portaria n 1179 95 de 26 de Setembro alterada pela Portaria n 53 96 de 20 de Fevereiro Aprova o modelo da ficha de notifica o
298. iamente por filme pl stico tamb m leves dever o ser armazenados preferencialmente na parte superior das estantes Os objectos pesados e os objectos soltos dever o ser preferencialmente colocados nos n veis mais baixos das estantes Os objectos soltos dever o ser sempre que poss vel agrupados de modo solid rio por filme pl stico cintas ou outro m todo que assegure a coes o da carga Assegurar sempre espa o suficiente entre a parte superior dos objectos na estante e a prateleira que lhe imediatamente superior ilumina o do espa o de armazenamento deve ser colocada preferencialmente a meia dist ncia entre racks consecutivas Nos armaz ns onde se verifique a circula o de equipamentos e pessoas as vias dever o estar adequadamente identificadas segregando as reas de circula o das reas de armazenamento 6 9 3 Armazenagem na Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria Na Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria atendendo sua especificidade e dimens o a grande maioria das oficinas armazena as mat rias primas MP e produtos acabados PA ouro prata e pedras preciosas em cofres estantes e ou caixas como se ilustra de seguida com as figuras que se seguem Os produtos qu micos utilizados pela reduzida quantidade utilizada s o armazenados em pequenas estantes 130 Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria 6 10 SUBST NC
299. ic veis a todos os edif cios e recintos com excep o dos edif cios abrangidos pela Directiva SEVESO II regulada no nosso Pa s pelo Decreto Lei n 254 2007 relativo ao regime de preven o de acidentes graves distribu dos por 12 utiliza es tipo sendo a administrativa do tipo Ill e industrial oficinas armaz m do tipo XII sendo cada uma delas por seu turno estratificada por quatro categorias de risco de inc ndio S o considerados n o apenas os edif cios de utiliza o exclusiva mas tamb m os edif cios de ocupa o mista 190 Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria Neste diploma estabelecem se as medidas necess rias de auto protec o e de organiza o de seguran a contra inc ndio aplic veis quer em edif cios existentes quer em novos Essas medidas de autoprotec o devem ser mantidas e actualizadas durante todo o tempo de explora o ou utiliza o dos edif cios baseando se em N Medidas preventivas procedimentos de preven o ou planos de preven o conforme a categoria de risco N Medidas de interven o em caso de inc ndio que tomam a forma de procedimentos de emerg ncia ou de planos de emerg ncia internos conforme a categoria de risco WY Registos de seguran a onde devem constar os relat rios de vistoria ou inspec o e rela o de todas as ac es de manuten o e ocorr ncias directa ou indirectamente relacionadas com a SCIE X Forma o em SCIE sob a f
300. ica o a Conven o n 127 sobre o peso m ximo de cargas a transportar por um s trabalhador adoptada pela Confer ncia Internacional do Trabalho na sua 51 sess o Decreto Lei n 330 93 de 25 de Setembro Transp e para a ordem jur dica interna a Directiva n 90 269 CEE do Conselho de 29 de Maio relativa s prescri es m nimas de seguran a e de sa de na movimenta o manual de cargas 312 Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria APARELHOS DE ELEVA O E MOVIMENTA O Decreto Lei n 176 2008 de 26 de Agosto Procede primeira altera o ao Decreto Lei n 295 98 de 22 de Setembro que estabelece os princ pios gerais de seguran a relativos aos ascensores e respectivos componentes e que transp e parcialmente para a ordem jur dica interna a Directiva n 2006 42 CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 17 de Maio relativa s m quinas que altera a Directiva n 95 16 CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 29 de Junho relativa aproxima o das legisla es dos Estados Membros respeitantes aos ascensores Portaria n 58 2005 de 21 de Janeiro Estabelece as normas relativas s condi es de emiss o dos certificados de aptid o profissional CAP e de homologa o dos respectivos cursos de forma o profissional relativos aos perfis profissionais de condutor a manobrador a de equipamentos de movimenta o de terras e de equipamentos de eleva o Decreto Le
301. ica as situa es seguintes Y Alarme inc ndio no m nimo por zona W Avaria no m nimo por zona N Falha da rede de alimenta o de energia el ctrica ou dos acumuladores As situa es seguintes tamb m dever o ser sinalizadas de forma ptica N Alerta aos bombeiros N Cancelamento do alarme e do alerta N Coloca o fora de servi o por circuito NJ Estado da alimenta o de energia el ctrica rede ou acumuladores Quanto aos detectores s o aparelhos que registam comparam e medem a presen a e varia o dos elementos resultantes do fen meno do fogo fumos calor temperatura e chamas podendo ser classificados segundo os seguintes tr s par metros QUADRO 52 Detectores de inc ndio Grandeza Modo de funcionamento Distribui o espacial Temperatura Est tico Pontual Fumo Diferencial ou Velocim trico Linear Chamas Multipontual Temperatura e fumo MANUAL DE BOAS PR TICAS 203 FIGURA 108 Fases de evolu o de um inc ndio versus tipo de detector autom tico Detector de temperatura Detector de chamas Detector de fumos ptico Detector de fumos i nicos ad Os detectores de calor s o os mais econ micos mas de detec o mais tardia Relembrando que um pequeno foco de inc ndio pode desencadear uma explos o caso ocorra numa zona onde estejam colocados recipientes de gases este tipo de ocorr ncia n o seria d
302. ifica o dos locais de riscos de edif cios e recintos LOCAL DE RISCO Efectivo total Continuidade de actividades socialmente relevantes Assim os locais dos edif cios dos estabelecimentos industriais s o geralmente classificados em locais de risco A quando o efectivo n o exceder 100 pessoas locais de risco B quando o efectivo exceder as 100 pessoas e locais de risco C quando os locais apresentam riscos agravados de inc ndio como sejam N Oficinas de manuten o e repara o em que sejam utilizadas chamas nuas aparelhos envolvendo a projec o de fa scas ou elementos incandescentes em contacto com o ar associados presen a de materiais facilmente inflam veis N Laborat rios e oficinas onde sejam produzidos depositados armazenados ou manipulados l quidos inflam veis em quantidade superior a 10 l N Cozinhas em que sejam instalados aparelhos para confec o de alimentos ou sua conserva o com pot ncia total til superior a 20 kW N Arquivos dep sitos armaz ns e arrecada es de produtos ou material diverso com volume superior a 100 m N Locais afectos a servi os t cnicos em que sejam instalados equipamentos el ctricos electromec nicos ou t rmicos com uma pot ncia total superior a 70 kW ou armazenados combust veis N Outros locais que possuam uma densidade de carga de inc ndio modificada superior a 1000 MJ m de rea til associada presen a de materi
303. ificar se os fornecedores de servi os de protec o radiol gica avalia o de seguran a radiol gica dosimetria individual ou testes de fuga de fontes apresentam garantia de qualidade e sempre com a devida autoriza o de entidade Licenciadora A entidade licenciada deve estabelecer controlos f sicos e procedimentos administrativos para a preven o de danos roubo perda ou remo o n o autorizada de fontes de radia o Estes controlos e procedimentos devem tamb m impedir a entrada de pessoas n o autorizadas em armaz ns de fontes de radia o Ningu m deve ser exposto a doses de radia o acima dos limites estabelecidos pelos regulamentos nacionais A protec o e seguran a dos trabalhadores e do p blico deve ser de modo a que o valor das doses individuais o n mero de pessoas expostas e a probabilidade de exposi es potenciais resultantes de acidentes s o mantidas t o abaixo quanto razoavelmente poss vel A entidade deve indicar pelo menos um respons vel pela protec o radiol gica RPR cujas fun es e responsabilidade devem estar definidas e documentadas O RPR deve ter a autoridade necess ria na organiza o da entidade licenciada de modo a assegurar a comunica o efectiva entre os operadores dos equipamentos e a administra o assim como exercer a supervis o efectiva do trabalho de modo a garantir que a entidade cumpre com os requisitos da licen a O RPR deve ter a autoridade para ordenar a interrup
304. ificiais n o justificarem uma avalia o mais pormenorizada conter uma justifica o do empregador A avalia o de riscos actualizada sempre que haja altera es significativas que a possam desactualizar ou o resultado da vigil ncia da sa de justificar a necessidade de nova avalia o Sempre que sejam ultrapassados os valores limite de exposi o a periodicidade m nima da avalia o de riscos de um ano Wa Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria 6 6 3 Medidas de preven o e protec o As medidas de preven o e de protec o dever o ser estabelecidas em fun o do grau de risco e do tipo de radia es A t tulo de exemplo sugerem se as medidas preconizadas no quadro seguinte QUADRO 36 Medidas de preven o e protec o na exposi o a radia es Radia o ionizantes e Desenho adequado das instala es e Redu o do tempo de exposi o e Delimita o das zonas e Sinaliza o de seguran a e Utiliza o de barreiras de protec o entre o indiv duo e a fonte com materiais absorventes das radia es ionizantes e Medidas para controlo regular de todos os dispositivos e aparelhos de protec o com o fim de verificar se o seu estado localiza o e uncionamento s o satisfat rios e Informa o e forma o dos trabalhadores e Utiliza o do equipamento de protec o individual adequado e Organiza o da vigil ncia f sica e m dica e Organi
305. iliza o de protectores auriculares com atenua o adequada ao ru do a que os trabalhadores est o expostos e Delimitar e sinalizar os postos de trabalho e Registar as avalia es do ru do em impresso pr prio Y Se forem ultrapassados os valores limite de exposi o e Tomar medidas imediatas para reduzir a exposi o e Investigar as causas dos elevados n veis de press o sonora e Aplicar outras medidas de protec o e preven o identificadas como necess rias 074 Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria 6 2 4 Principais fontes de ru do na Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria O ru do est entre os principais riscos f sicos encontrados na Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria originado principalmente em algumas actividades tais como fundi o crava o por ultra sons banhos forjas eleadeiras vibradores prensas tambor de esferas no tocante ao processo produtivo directo FIGURA 28 Opera es Equipamentos gerados de ru do Paralelamente a estas actividades embora de um modo pouco representativo surgem outras actividades de apoio ao processo produtivo que n o podem nem devem ser descuradas na Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria pois fazem parte integrante da maioria destas empresas contemplando opera es geradoras de ru do muitas vezes superior a 80 dB A S o exemplo destas opera es e Opera es de soldadur
306. ilizar equipamentos de protec o individual Sinalizar o perigo de queimadura Elevada temperatura nos locais de trabalho Desconforto t rmico nstalar sistemas de climatiza o Assegurar uma boa ventila o natural e ou or ada Disponibilizar vestu rio adequado para os rabalhadores Disponibilizar gua pot vel de forma gratuita Trefilagem M quinas com elementos em movimento Contacto com elementos em movimento nstalar dispositivos de protec o adequados fixos m veis ou amov veis com encravamentos el ctricos sempre que aplic vel com ou sem bloqueio Verificar periodicamente as condi es de seguran a dos equipamentos de trabalho Equipamentos ruidosos Exposi o ao ru do Proceder ao encapsulamento de motores e isolamento de superf cies Colocar materiais absorventes Assegurar a rotatividade de postos de trabalho para diminui o dos tempos de exposi o ao ru do Utilizar protectores auriculares PPA Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria Actividade Principais riscos comuns Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria Factores de Risco Cinzelagem Risco Asfixia e inala o de subst ncias por liberta o de vapores do material Medidas de Preven o Instalar um sistema de ventila o localizada Utilizar m scaras protectoras adequadas Les es m sculo esquel ticas por desrespeito dos princ
307. imeiros socorros e Pavimentos paredes tectos e telhados nos locais de trabalho e Trabalhadores deficientes e Janelas e clarab ias dos locais de trabalho e Locais de trabalho exteriores disposi es especiais e Mulheres gr vidas e m es em per odo de amamenta o e Portas e port es MANUAL DE BOAS PR TICAS 047 Dada a sua eminente import ncia no mbito das v rias vertentes da sa de e seguran a do trabalho nomeadamente ilumina o ambiente t rmico ru do ergonomia emerg ncia electricidade etc o Legislador abrangeu as instala es com diversa regulamenta o nomeadamente quanto s prescri es de seguran a e sa de ou de adaptabilidade ao tipo de neg cio ou ainda ao licenciamento das instala es e actividade Assim no mbito industrial os principais normativos a ter em conta s o Y Portaria n 53 71 de 3 de Fevereiro alterada pela Portaria n 702 80 de 22 de Setembro que estabelece o Regulamento Geral de Seguran a e Higiene no Trabalho nos Estabelecimentos Industriais Y Portaria n 987 93 de 6 de Outubro que estabelece as prescri es m nimas de seguran a e de sa de nos locais de trabalho de acordo com o estabelecido no Decreto Lei n 347 93 de 1 de Outubro Em face da quantidade de informa o estabelecida pelos diplomas e normas nos quadros seguintes tentaremos descrever de forma clara e sucinta os principais requisitos a cum
308. inaliza o de Seguran a Fotoluminescente Localiza o e dist ncias da sinaliza o por placas A localiza o da sinaliza o por placas tamb m deve ser tida em conta de forma a garantir a sua visualiza o Na figura seguinte est exemplificada a forma como os sinais devem ser dimensionados para a sua correcta visualiza o de acordo com a dist ncia a que s o observados FIGURA 145 Tamanho das placas de sinaliza o em fun o da dist ncia de observa o Q Dm 148x 148mm 210x210 mm 420 x 420 mm 594 x 594 mm 6 62 m 9 39 m 18 78 m 26 56 m Dist ncias de observa o segundo UNE 81 501 81 5 L S rea do sinal m L Dist ncia de observa o m S gt 2000 MANUAL DE BOAS PR TICAS 247 QUADRO 64 Dist ncias m ximas de visualiza o da sinaliza o de seguran a 148 x 148 210x105 210x297 297x148 297x420 420x594 594x297 841x210 224x224 447x224 320x169 632x316 Exemplos de Sinaliza o por placas na ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria Nas empresas da Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria existe a necessidade de sinalizar v rias situa es estimulando e garantindo a aten o do trabalhador e desta forma evitando acidentes de trabalho e doen as profissionais No quadro seguinte s o apresentadas algumas recomenda es gerais de sin
309. is categoria 1 2 3 Per xidos org nicos tipo C D E F Subst ncias e misturas auto reactivas tipo B Per xidos org nicos tipo B GHS 03 Gases comburentes categoria 1 L quidos comburentes categoria 1 2 3 Mat rias s lidas comburentes categoria 1 2 3 GHS 04 Gases sob press o Gases comprimidos Gases liquefeitos Gases liquefeitos refrigerados Gases dissolvidos 134 Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria Segundo o Regulamento CLP de acordo com as propriedades toxicol gicas as subst ncias e misturas perigosas est o classificadas do seguinte modo GHS 05 e Subst ncias e misturas corrosivas para metais categoria 1 Corros o irrita o cut nea categoria 1A 1B 1C Les es oculares graves irrita o ocular categoria 1 D GHS 06 e Toxicidade aguda categoria 1 2 3 amp GHS 07 Toxicidade aguda categoria 4 Corros o irrita o cut nea categoria 2 Les es oculares graves irrita o ocular categoria 2 e Sensibiliza o cut nea categoria 1 e Toxicidade para rg os alvo espec ficos exposi o nica categoria 3 GHS 08 Sensibilizante respirat rio categoria 1 Mutagenicidade sobre as c lulas germinativas categoria 1A 1B 2 Carcinogenicidade categoria 1A 1B 2 amp e Toxicidade reprodutiva categoria 1A 1B 2 e Toxicidade para rg os alvo
310. ise o y Utilizaci n de M quinas y Equipos de Trabajo CIE 2001 OIT Enciclopedia de Salud y Seguridad en el Trabajo 2001 3 Edi o OIT Sistemas de Gest o da Seguran a e Sa de no Trabalho Directrizes Pr ticas IDICT 2002 Dinis Ana Ergonomia INDEG 2002 Comiss o das Comunidades Europeias DG Emprego e Assuntos Sociais Guia de boa pr tica de car cter n o obriga t rio para a aplica o da Directiva 1999 92 CE 2003 V rios Manual de Higiene Industrial 4 2 Edi o Revista Fundacion MAPFRE Madrid 2003 Cabral J Organiza o e Gest o da Manuten o LIDEL 2004 4 Edi o Rebelo F Ergonomia no dia a dia Silabo 2004 Benedetti R NFPA Pocket guide to inspecting flammable liquids 2005 Pinto Abel Sistemas de Gest o de Seguran a e Sa de no Trabalho Edi es S labo 2005 Comiss o das Comunidades Europeias Instituto para a Seguran a Higiene e Sa de no Trabalho adapta o Seguran a e sa de dos trabalhadores expostos a atmosferas explosivas Guia de Boas Pr ticas 2006 Fonseca Ant nio et al Concep o de Locais de Trabalho Guia de apoio IDICT 2006 4 Edi o 326 Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria Massena Maria Manuela de Melo Potencialidades da an lise ergon mica do trabalho na constru o de uma preven o integrada e participada ISHST Lisboa 2006 Nunes Fernando Manual T cnico de Seguran a e Higiene do Trabalho 12 Edi o
311. iss o Organizacional com Produtividade Qualidade Preserva o Ambiental e Desenvolvimento de Pessoas S o Paulo Editora Atlas S A GUERRA Cl udio Sei Equipamentos de armazenagem Sistemas de armazenagem Em linha S o Paulo Cl udio Sei Guerra 2007 NEVES Marco Ant nio Oliveira Maximizar espa o ou velocidade em armaz ns In Mundo da logistica Em linha S o Paulo Tigerlog Sistemas de armazenagem Em linha S o Paulo Fiel 2005 TOMPKINS James A et al Facilities Planning 2 ed Nova lorque John Wiley amp Sons 1996 ACKERMAN Kenneth B Practical handbook of warehousing 4 ed Nova lorque Chapman amp Hall 1997 ISBN 978 0 412 12511 9 MANLEY Charles E et al Storage systems In KULWIEC Raymond A Materials handling book 22 ed Nova lorque John Wiley amp Sons 1985 ISBN 978 0 471 09782 2 MULCAHY David E Warehouse distribution and operations handbook Nova lorque McGraw Hill 1994 ISBN 978 0 07 044002 9 Ribeiro Victor Armazenagem Texto de apoio do Curso de T cnico Superior de Seguran a e Higiene do Trabalho Factor Seguran a Maio 2002 Guia DSEAR para a aplica o da Directiva 1999 92 CE do Parlamento Europeu e do Conselho respeitante s prescri es m nimas que visam a melhoria da protec o em mat ria de seguran a e sa de dos trabalhadores suscept veis de estarem expostos ao risco de atmosferas explosivas Bruxelas 2003 Fire Protection Handbook Nineteenth Edi
312. itua se entre os 20Hz e os 20kHz Abaixo da gama aud vel situam se os infrasons e acima dessa gama situam se os ultrasons As ondas sonoras s o captadas em meio a reo pelo ouvido externo do ser humano e enviadas atrav s de vibra es para o ouvido interno a partir do qual s o transmitidos sinais ao c rebro onde s o descodificados provocando as sensa es auditivas FIGURA 24 Mecanismo da audi o humana Ouvido externo Ouvido m dio gt Ouvido interno Energia Sonora Energia Mec nica gt Energia Nervosa MANUAL DE BOAS PR TICAS 069 Um som pode assim ser caracterizado atrav s da sua frequ ncia press o sonora e n vel de press o sonora Frequ ncia A frequ ncia de um fen meno peri dico como uma onda sonora o n mero de vezes que esse fen meno se repete por unidade de tempo Em ac stica pode definir se como o n mero de vezes que a press o oscila em torno da press o atmosf rica por unidade de tempo A unidade de medida o Hertz Hz que o n mero de pulsa es vibra es de uma onda ac stica sinusoidal durante um segundo N Press o sonora E o par metro utilizado quando o objectivo a avalia o de situa es de incomodidade ou de risco de trauma auditivo expresso em Pascal Pa N vel de press o sonora O valor m nimo de press o sonora n vel zero de audi o frequ ncia de 1000 Hz que o apare
313. lativa ao controlo dos perigos associados a acidentes graves que envolvam subst ncias perigosas Decreto Lei n 209 2008 de 29 de Outubro Estabelece o regime de exerc cio da actividade industrial REAI ATMOSFERAS EXPLOSIVAS Comunica o da comiss o no mbito da execu o da directiva n 94 9 CE relativa aproxima o das legisla es dos estados membros sobre aparelhos e sistemas de protec o destinados a ser utilizados em atmosferas potencialmente explosivas de 20 08 2008 Despacho n 24 819 2004 do Minist rio das Actividades Econ micas e do Trabalho Il S rie n 282 de 02 de Dezembro Publica a lista das normas portuguesas que transp em as normas harmonizadas no mbito da Directiva n 94 9 CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 23 de Mar o relativa aos aparelhos e sistemas de protec o destinados a ser utilizados em atmosferas potencialmente explosivas Despacho n 10 501 2004 do Minist rio da Economia Il S rie n 124 de 27 de Maio Publica a lista das normas harmonizadas no mbito da aplica o da Directiva n 94 9 CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 23 de Mar o relativa aos aparelhos e sistemas de protec o destinados a ser utilizados em atmosferas potencialmente explosivas Decreto Lei n 236 2003 de 30 de Setembro Transp e para a ordem jur dica nacional a Directiva n 1999 92 CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 16 de Dezembro relativa s prescri es m
314. lho auditivo pode detectar equivale a 2 x 10 Pa Desta forma o n vel de press o sonora Lp um valor expresso em decibel dB e que resulta da f rmula seguinte po o valor da press o sonora de refer ncia 2 x 10 Pa O limite superior de press o sonora considerado como limiar da dor corresponde sensivelmente ao valor de 200 Pa ou seja 140 decibel RT 5 5 apa Es a 8 Com uma faixa de audibilidade para a press o sonora entre 2 x 10 e 200 Pa a utiliza o de escalas lineares conduziria a n meros muito grandes Al m disso sabe se que o ouvido humano responde de uma forma logar tmica e n o linear aos est mulos sonoros Por estas raz es optou se por exprimir os par metros sonoros numa escala logar tmica entre os valores medidos e os valores de refer ncia da press o sonora desde que as frequ ncias que a comp em se encontrem dentro de uma determinada faixa aud vel de 20 a 20 000 Hz My Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria FIGURA 25 Press o sonora e n vel de press o sonora PRESS O SONORA N VEL DE PRESS O SONORA uPa 140 dB LIMIAR DA DOR 100000000 a motor ajacto a 25m uia deslocar de avi o 120 E ajacto a 100m 10000000 martelo pneum tico m sica forte 1000000 cami o pesado ru do m dio do tr fego urbano 100000 70 conversa o 60 i r escrit rio comercial 10000 A A so E td sala de estar 40 bibliotec
315. lo regulamentar para efeitos de utiliza o GUARDAR FORA DO ALCANCE DAS CRIAN AS E DOS ANIMAIS Muito corrosivo proteger os olhos e evitar todos os contactos com a pele e a roupa CAS N 1310 732 EINECS CEE 215185 5 INDICE 011002006 ADR RPE 8 41 8 ONU 1823 IMPORTANTE CONT M SODA CAUSTICA A 98 R 35 Provoca queimaduras graves S 1 2 Guardar fechado chave e fora do alcance das crian as S 26 Em caso de contacto com os olhos lavar de imediato e abundantemente com gua e consultar um especialista S 37 Usar luvas adequadas S 39 Usar um equipamento protector para a vista S 45 Em caso de acidente ou indisposi o consultar imediatamente o m dico se poss vel mostrar o r tulo Em caso de acidente contactar centro de informa o ANTI VENENOS Telef 01 7950143 De acordo com o Regulamento CLP a nova rotulagem de produtos qu micos perigosos ter a seguinte configura o FIGURA 61 R tulo de acordo com o GHS Empresa ABC S A Rua da Fonte 1 4444 000 Le a 351 00 111 11 00 TRICLOROETILENO PERIGO Pode provocar cancro Suscept vel de induzir anomalias gen ticas Provoca irrita o severa nos olhos Provoca irrita o cut nea Pode provocar sonol ncia ou vertigens Nocivo para os organismos aqu ticos induz efeitos nefastos a longo prazo N o manipular sem antes ter lido e compreendido todas as precau es de seguran a E
316. locais suscept veis de serem postos em perigo por atmosferas explosivas No mbito das aplica es existentes na Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria os equipamentos utilizados enquadram se no Grupo Il Os equipamentos s o ainda classificados por categorias conforme se ilustra no quadro seguinte MANUAL DE BOAS PR TICAS 237 QUADRO 60 Categoria dos equipamentos a utilizar em reas com ATEX Categoria 1 Aplica o Concebidos para funcionar em Zona 0 ou Zona 20 Concebidos para funcionar em Zona 1 ou Zona 21 Concebidos para funcionar em Zona 2 ou Zona 22 Crit rios Asseguram um muito alto n vel de protec o para funcionamento de acordo com os par metros operacionais definidos Asseguram um n vel alto de protec o para condi es de funcionamento de acordo com os par metros operacionais definidos Asseguram um n vel de protec o normal para condi es de funcionamento de acordo com os par metros operacionais definidos Requisitos Devem assegurar o n vel de protec o necess rio mesmo em caso de avaria rara do equipamento Devem estar dotados de um segundo meio de protec o que assegure o n vel de protec o necess rio em caso de avaria O n vel de protec o necess rio tamb m ser assegurado em caso de ocorr ncia simult nea de duas avarias independentes Devem assegurar o n vel de protec o necess rio mesmo em caso de mau
317. los ou respectivas cargas incrementada de 0 30 m destinadas a ve culos devem estar distanciadas de portas port es passagens para pe es corredores e escadas de modo a n o constitu rem risco para os seus utilizadores MANUAL DE BOAS PR TICAS 051 PAR METROS CARACTER STICAS Vias de evacua o Observa es e Um m nimo de 2 portas de emerg ncia por cada piso e Dist ncia entre portas de emerg ncia n o superior a 50 m e A localiza o das vias de evacua o deve ser tal que o ngulo de impasse em caso de emerg ncia n o seja inferior a 45 e As portas devem estar munidas de barras anti p nico abrindo para o exterior e Largura m n de 1 20 m ou 2 40 m se for utilizada para macas e Devem estar munidas de ilumina o de emerg ncia autonomia de pelo menos 2 h e Quando uma escada faz parte da via de evacua o esta deve ser enclausurada ou ser exterior devendo obedecer s regras previstas nas vias normais de circula o e Os locais de concentra o devem ser ao ar livre ou em locais isentos de perigo e Na impossibilidade de em pisos superiores existirem escadas enclausuradas ou exteriores dever o existir mangas de evacua o A quantidade a distribui o e dimens o devem ter em conta a sua utiliza o bem como o n mero de trabalhadores e visitantes De referir que os elevadores e monta cargas n o s o caminhos de evacua
318. ltar riscos Assim um plano eficaz de manuten o pode tamb m prevenir v rios riscos aos utilizadores das m quinas No entanto os trabalhadores da manuten o est o sujeitos a v rios riscos resultantes do acesso a determinadas reas das m quinas normalmente n o acess veis aos operadores MANUAL DE BOAS PR TICAS 173 As medidas de controlo dos riscos decorrentes das actividades de manuten o devem contemplar nomeadamente N Elabora o de um plano eficaz de manuten o Y Elabora o de um procedimento a adoptar aquando da manuten o afina o ou repara o das m quinas Este procedimento deve estabelecer um conjunto de boas pr ticas que garantam que o controlo sobre a m quina ou instala o est somente na depend ncia de quem executa essa opera o O seu objectivo ser o de desenvolver um programa com os requisitos m nimos para o controlo de todas as fontes de energia sempre que os operadores se deparem com uma situa o de manuten o ou equipamento em servi o onde possa surgir o risco de e Arranque intempestivo da m quina ou instala o e Liberta o s bita de energia acumulada no equipamento que possa ocasionar les es e ou ferimentos Este programa tamb m deve cobrir as condi es normais de opera o sempre que os operadores tenham for osamente que remover qualquer guarda ou sistema de protec o As situa es de by pass aos sistemas de seguran a est o tamb m
319. luminados com luz natural recorrendo se artificial complementarmente quando aquela seja insuficiente As superf cies de ilumina o natural devem ser dimensionadas e distribu das de tal forma que a luz diurna seja uniformemente repartida e serem providas se necess rio de dispositivos destinados a evitar o encandeamento O encandeamento instant neo ou permanente aparece quando h uma distribui o muito desigual da luminosidade no campo da vis o Todos os automobilistas conhecem o efeito desagrad vel do encandeamento instant neo de dia pelo sol reflectido por uma superf cie polida ou de noite pelos far is de uma outra viatura O encandeamento permanente muito frequente na ind stria onde a lumin ncia elevada de uma janela por exemplo pesa continuadamente numa parte do campo visual A este respeito dever procurar se a elimina o das fontes de encandeamento constitu das normalmente por l mpadas nuas e superf cies brilhantes Al m de as evitar haver que ter em aten o os contrastes pelo que as cores s o teis na concilia o destes dois imperativos No que respeita orienta o dos postos de trabalho em rela o entrada de luz natural no edif cio aconselha se a que se orientem paralelamente com as janelas voltadas a norte ou perpendicularmente com as janelas que tenham uma outra orienta o Esta disposi o permite colher m ximos benef cios da luz natural e evitar situa es de encandeam
320. m 1995 por MOORE J S e GARG A com o objectivo de avaliar o risco de les es em punhos e m os um m todo com grande aceita o especialmente quando se trata de situa es de trabalho relacionadas com repetitividade aplica o de for as e posturas for adas para extremidades distais dos membros superiores Como todas as ferramentas ergon micas o Strain Index n o deve ser utilizado como ferramenta de diagn stico mas sim como aux lio no diagn stico Quando bem utilizado o m todo Strain Index permite quantificar o risco nos membros superiores por sobrecarga funcional e permite simula es de melhoria no posto de trabalho 9 3 MEDIDAS PREVENTIVAS 9 3 1 Posturas Antes de falar em postura conv m definir posto de trabalho que o local onde um trabalhador exerce a sua actividade ou seja no posto de trabalho que desenvolve toda a sua actua o atrav s dos elementos que constituem as suas tarefas importante perceber que a an lise ergon mica de um posto de trabalho n o se limita ao tamanho do local uma bancada uma mesa uma cabine etc mas sim a todo um conjunto de factores que envolve o trabalho nesse local e que obriga o trabalhador a tomar determinadas posturas A postura mais adequada ao trabalhador aquela que ele escolhe livremente e que pode variar ao longo do tempo Existem duas posturas mais comuns sentado e em p A concep o dos postos de trabalho ou da tarefa deve favorecer a altern ncia
321. m a todos os empilhadores Marcar Y se OK ou marcar X se n o OK e colocar os detalhes no verso da folha Reportar todos os problemas ao seu superior hier rquico Parar o ve culo se o problema for grave MANUAL DE BOAS PR TICAS 123 6 8 2 2 Porta paletes e carros de eleva o de cargas Estes equipamentos ao contr rio dos empilhadores referidos anteriormente t m uma utiliza o muito difundida na Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria Englobamos nesta fam lia de meios de movimenta o mec nica de cargas os porta paletes manuais e el ctricos bem como os Carros de Eleva o de Carga por lhes ser aplic vel os mesmos princ pios de seguran a e regras de uso e movimenta o FIGURA 56 Porta paletes mec nico FIGURA 57 Carro de eleva o de cargas Os porta paletes servem para o transporte horizontal de cargas e tem uma capacidade de carga nominal que varia ente os 1000kg e os 3000kg recomenda se que para os porta paletes manuais as cargas n o ultrapassem os 1500kg Os carros de eleva o de cargas destinam se neste tipo de ind strias a elevar na vertical cargas moldes facilitando deste modo a sua aplica o nos equipamentos produtivos Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria bastante frequente em variad ssimas opera es na Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria o uso deste tipo de movimentadores
322. m as altera es que lhe foram introduzidas pelo Regulamento CE n 1213 2003 da Comiss o de 7 de Julho pelo Regulamento CE n 775 2004 da Comiss o de 26 de Abril e pelo Regulamento CE n 777 2006 da Comiss o de 23 de Maio relativo exporta o e importa o de produtos qu micos perigosos e revoga o Decreto Lei n 275 94 de 28 de Outubro MANUAL DE BOAS PR TICAS 317 Declara o de Rectifica o n 19 2007 De ter sido rectificado o Decreto Lei n 10 2007 do Minist rio da Economia e da Inova o que transp e para a ordem jur dica interna as Directivas n 2005 59 CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 26 de Outubro 2005 69 CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 16 de Novembro 2005 84 CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 14 de Dezembro e 2005 90 CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 18 de Janeiro de 2006 que alteram a Directiva n 76 769 CEE do Conselho de 27 de Julho no que respeita limita o da coloca o no mercado e da utiliza o de algumas subst ncias e prepara es perigosas publicado no Di rio da Rep blica 1 3 s rie n 13 de 18 de Janeiro de 2007 Decreto Lei n 10 2007 de 18 de Janeiro Transp e para a ordem jur dica interna as Directivas n 2005 59 CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 26 de Outubro 2005 69 CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 16 de Novembro 2005 84 CE do Parlamento Europeu e do Conselho de
323. m caso de exposi o comprovada ou suspeitada consultar m dico N o depositar os res duos no ambiente 136 Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria Relativamente aos pap is no mbito do CLP e respectivas obriga es podemos ter QUADRO 40 Pap is e obriga es no mbito do CLP Descri o Fabrica ou extrai uma subst ncia dentro da Comunidade O seu papel do CLP Fabricante Respons vel pela introdu o f sica nos territ rios da Comunidade Importador Obriga es Classificar rotular e embalar as subst ncias e misturas Actualizar o r tulo ap s qualquer altera o C amp R Utiliza uma subst ncia estreme ou contida numa mistura no exerc cio das suas actividades industriais ou profissionais Utilizador a Jusante inclui o formulador re importador Classificar caso altere a composi o da subst ncia ou mistura que coloca no mercado rotular e embalar Apenas armazena e coloca no mercado uma subst ncia estreme ou contida numa mistura para utiliza o por terceiros Distribuidor inclui o Retalhista Rotular e embalar Pode adoptar a classifica o anteriormente derivada por outro agente da cadeia de abastecimento a partir dos elementos p ex de uma FDS que lhe tenha sido fornecida Faz ou procede montagem de um artigo na Comunidade Produtor de artigos Classificar rotular e embalar caso produza e coloque no mercado um
324. m subst ncias radioactivas Uma vez que existem solu es alternativas para o mesmo fim devem ser instalados outros tipos de detectores de inc ndio que n o contenham este tipo de subst ncias na sua composi o 204 Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria Por forma a detectar eficaz e precocemente um inc ndio em empresas a actuar na Ind stria da Joalharia Ourivesari e Relojoaria como regra a melhor op o ser a instala o de um sistema com detectores pticos de fumo De acordo com o Regulamento T cnico de Seguran a contra Inc ndios de Edif cios RTSCIE aprovado pela Portaria n 1532 2008 de 29 de Dezembro a concep o dos sistemas de alarme poder ter uma das tr s configura es indicadas no quadro seguinte QUADRO 53 Configura es das instala es de alarme Configura o Componentes e funcionalidade Bot es de accionamento de alarme Detectores autom ticos Central de sinaliza o e Temporiza es comando Alerta autom tico Comandos Fonte local de alimenta o de emerg ncia Protec o Total Parcial Difus o do alarme No interior No exterior Todos os edif cios industriais independentemente da sua categoria de risco devem ser dotados de instala es de alarme da configura o 3 A excep o a esta regra s o os estabelecimentos de 1 2 categoria de risco exclusivamente acima do solo que podem ser dotadas de
325. m termos de Seguran a e Sa de no Trabalho Este manual pretende tamb m constituir um importante suporte t cnico para incentivar e facilitar as empresas do sector no planeamento e implementa o de ac es de melhoria e de minimiza o dos riscos associados s actividades desenvolvidas 2 IND STRIA DA JOALHARIA OURIVESARIA E RELOJOARIA 2 1 DESCRI O DO SECTOR A Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria abrange diversas actividades de acordo com a classifica o de actividades econ micas CAE que lhe foi atribu da No quadro seguinte s o descritas as actividades por CAE Rev 3 estabelecidas no Decreto Lei n 381 2007 MANUAL DE BOAS PR TICAS 013 QUADRO 2 Actividades da Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria 26 520 Fabrica o de rel gios e material de relojoaria 32 110 Cunhagem de moedas 32 121 Fabrica o de filigranas 32 122 Fabrica o de artigos de joalharia e de outros artigos de ourivesaria 32 123 Trabalho de diamantes e de outras pedras preciosas ou semi preciosas para joalharia e uso industrial 2 2 DESCRI O DOS PROCESSOS DE FABRICO Na Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria a produ o envolve uma larga variedade de opera es unit rias verificando se no entanto que muitas destas s o comuns a v rios sectores de actividade e g as opera es de fundi o laminagem trepilagem moldagem polimento e acabamento
326. marcha m ltiplos mecanismos entre os quais podemos indicar e Vasoconstri o sangu nea diminuir a ced ncia de calor ao exterior e Desactiva o fecho das gl ndulas sudor paras e Diminui o da circula o sangu nea perif rica e Tremores produ o de calor transforma o qu mica em mec nica t rmica e Autofagia das gorduras armazenadas transforma o qu mica de l pidos gorduras armazenadas a gl cidos de metaboliza o directa As consequ ncias da Hipotermia poder o ser e Mal estar geral e Diminui o da destreza manual Redu o da sensibilidade t ctil e Anquilosamento das articula es E Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria e Comportamento extravagante hipotermia do sangue que rega o c rebro e Congelamento dos membros e Frieiras e P das trincheiras e A morte produz se quando a temperatura interior inferior a 28 C por falha card aca 6 5 2 Caracteriza o do ambiente t rmico Os riscos relacionados com o ambiente t rmico resultam da dificuldade do corpo manter a temperatura normal homeotermia atrav s de ganhos ou perdas de calor para o ambiente conforme se ilustra de forma esquem tica na figura seguinte FIGURA 44 Mecanismos de troca de calor entre o ser humano e o ambiente Calor radiante Evapora o transpira o radia o 55 Convec o e condu o 35 Da Radia o 10 Produ o metab lica d
327. mas de protec o da seguran a e da sa de dos trabalhadores contra os riscos da exposi o a agentes qu micos durante o trabalho Decreto Lei n 275 91 de 7 de Agosto alterado pela Lei n 113 99 de 3 de Agosto Regulamenta as medidas especiais de preven o e protec o da sa de dos trabalhadores contra riscos de exposi o a algumas subst ncias qu micas 320 Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria Decreto Lei n 274 89 de 21 de Agosto Protec o dos trabalhadores contra os riscos resultantes da exposi o ao chumbo e aos seus compostos i nicos nos locais de trabalho Decreto Lei n 273 89 de 21 de Agosto Protec o da sa de dos trabalhadores contra os riscos que possam decorrer da exposi o do cloreto de virilo mon mero nos locais de trabalho PREVEN O DE RISCOS DE ACIDENTES GRAVES Portaria n 966 2007 de 22 de Janeiro Aprova os requisitos e condi es de exerc cio da actividade de verificador do sistema de gest o de seguran a de estabelecimentos de n vel superior de perigosidade Decreto Lei n 254 2007 de 12 de Julho Estabelece o regime de preven o de acidentes graves que envolvam subst ncias perigosas e de limita o das suas consequ ncias para o homem e o ambiente transpondo para a ordem jur dica interna a Directiva n 2003 105 CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 16 de Dezembro que altera a Directiva n 96 82 CE do Conselho de 9 de Dezembro re
328. micos designadamente dos perigosos seja efectuada num espa o dedicado que dever obedecer aos seguintes principais requisitos WY Estar separado dos locais de trabalho por compartimenta o corta fogo adequada N Identifica o e sinaliza o de seguran a nos seus acessos FIGURA 64 Sinaliza o de armaz m de produtos qu micos perigosos MANUAL DE BOAS PR TICAS 141 l r de outras que lhe sejam incompat veis sejam encaminhados para bacia de reten o reduzindo tamb m o capital investido em stocks J As quantidades armazenadas dever o restringir se ao m nimo por forma a limitar o risco para pessoas e patrim nio N Os produtos qu micos dever o estar organizados por fam lias devendo cada fam lia de produtos qu micos estar segregada N O pavimento deve ser imperme vel resistente aos produtos armazenados e dotado de vala para que eventuais derrames N Quando existam produtos qu micos vol teis o armaz m dever estar equipado com sistema de ventila o adequado dotado de filtro de forma a evitar a acumula o de vapores no interior exclusivo N Os produtos qu micos inflam veis dever o preferencialmente ser colocados em local para o seu armazenamento N O armaz m dever ainda estar dotado de liga es terra para as opera es de trasfega de l quidos inflam veis XN O sistema de ilumina o bem como todo o equipamento el ctrico deve ser
329. miza o da probabilidade de falha das fun es de seguran a e pela minimiza o da exposi o ao risco pela melhoria da fiabilidade do equipamento pela automatiza o das opera o de alimenta o e descarga da m quina e pela localiza o dos pontos de manuten o fora das zonas perigosas da m quina N Protec o que pode ser conseguida por e Protectores que podem ser protectores fixos protectores m veis protectores ajust veis protectores com dispositivo de encravamento protectores com dispositivo de bloqueio protectores com comando de arranque FIGURA 89 Protector fixo FIGURA 90 Protector m vel e Dispositivos de Protec o Dispositivos sensores de detec o mec nica como s o por exemplo as barras de press o dos transfers ou detec o n o mec nica como s o as c lulas fotoel ctricas aplicadas rea de actua o de uma paletizadora autom tica Dispositivos de comando a 2 m os comandos bimanuais frequentes em prensas manuais ou semi autom ticas Dispositivos de comando de ac o continuada utilizado em rebarbadoras ou serra manuais Dispositivos de comando por movimento Limitado Estrutura de protec o contra o risco de queda de objectos Estrutura de protec o contra o risco de viragem MANUAL DE BOAS PR TICAS 161 FIGURA 91 Comando Bimanual N Precau es suplementares dispo
330. n a e Sa de no Trabalho 308 Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria GERAL Lei n 105 2009 de 14 de Setembro Regulamenta e altera o C digo do Trabalho aprovado pela Lei n 7 2009 de 12 de Fevereiro e procede primeira altera o da Lei n 4 2008 de 7 de Fevereiro Lei n 102 2009 de 10 de Setembro Regime jur dico da promo o da seguran a e sa de no trabalho Declara o de Rectifica o n 21 2009 de 18 de Mar o Rectifica a Lei n 7 2009 de 12 de Fevereiro que aprova a revis o do C digo do Trabalho Lei n 7 2009 de 12 de Fevereiro Aprova a revis o do C digo do Trabalho Resolu o do Conselho de Ministros n 91 2008 Aprova o Plano Nacional de Ac o Ambiente e Sa de PNAAS para o per odo de 2008 2013 Resolu o do Conselho de Ministros n 59 2008 Aprova a Estrat gia Nacional para a Seguran a e Sa de no Trabalho para o per odo 2008 2012 Portaria n 1556 2007 de 10 de Dezembro Aprova o Regulamento dos Alcool metros Revoga a Portaria n 748 94 de 3 de Outubro Decreto Lei n 237 2007 de 19 de Junho Transp e para a ordem jur dica interna a Directiva n 2002 15 CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 11 de Mar o relativa organiza o do tempo de trabalho das pessoas que exercem actividades m veis de transporte rodovi rio Lei n 18 2007 de 17 de Maio Aprova o Regulamento de Fiscaliza o da Condu o sob Influ nc
331. na norma internacional ISO 8995 Lighting of indoor work places atr s identificados As empresas devem considerar a ilumina o como um factor relevante para o seu desempenho quer pelas consequ ncias nos trabalhadores como nos custos de labora o pelo que recomendada uma avalia o e determina o da adequa o do sistema instalado compensando nos casos de sistemas inadequados a renova o ou refor o da instala o com sistemas adequados e eficientes com benef cios para todas as partes interessadas incluindo o meio ambiente Em seguida s o apresentados exemplos de boas e m s pr ticas encontradas na Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria 068 Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria FIGURA 22 Exemplos de boas pr ticas de ilumina o a Exemplo de ilumina o mista b Exemplo de ilumina o localizada b FIGURA 23 Exemplos de m s pr ticas de ilumina o a Ilumina o natural que se encontra limitada pela pintura do vidro b Execu o de tarefas minuciosas sem ilumina o localizada l k O ru do normalmente considerado como um som desagrad vel e indesej vel que quando assume determinadas caracter sticas pode ser nocivo para o Homem O som qualquer varia o de press o que o ouvido pode detectar A gama de frequ ncia do som vai desde valores inferiores a 1 Hz at v rias centenas de kHz no entanto a gama aud vel s
332. ncias das radia es ionizantes s o ao n vel da altera o da estrutura molecular das c lulas alterando a composi o dos genes ou rompendo os cromossomas e a desintegra o das c lulas vivas As radia es ionizantes s o cumulativas e n o existe um n vel in cuo Quanto maior for a dose maiores ser o as altera es biol gicas produzidas e mais cedo aparecer o Os sistemas e rg os mais sens veis s radia es ionizantes s o a pele intestino delgado medula ssea tir ide test culo ov rio e cristalino pelo que o m dico ao instituir o protocolo de vigil ncia poder requisitar exames espec ficos a cargo da entidade patronal Como norma geral nenhuma pessoa com menos de 18 anos e mulheres gr vidas ou em per odo de lacta o devem exercer fun es que as exponham profissionalmente a radia es Os trabalhadores expostos a radia es ionizantes dever o ter forma o cont nua espec fica de forma a cumprirem cuidadosamente todos os procedimentos de seguran a dever o ainda ser informados acerca dos n veis de radia o a que se encontram sujeitos bem como do resultado dos seus exames de vigil ncia de sa de A vigil ncia de sa de fundamental para os trabalhadores expostos s radia es ionizantes quer nos exames de admiss o e peri dicos quer nos ocasionais em particular em caso de exposi o acidental Os registos cl nicos ser o mantidos por um per odo m nimo de 30 anos Limites
333. nem as opera es especialmente contaminantes N Isolamento dos processos Por exemplo movimenta o de materiais em circuito fechado N Extrac o localizada que implica a instala o de um sistema de ventila o que elimine o contaminante no momento da sua emiss o na origem Exemplo Sistema de aspira o de p de farinha junto s fontes geradoras N Manuten o preventiva das instala es e equipamentos de trabalho O envelhecimento das m quinas em geral aumenta o risco de fugas e defici ncias nos materiais que podem favorecer a presen a de agentes qu micos no ambiente de trabalho 092 Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria FIGURA 42 Sistemas de aspira o localizada de modo a que o fluxo do contaminante n o atinja a zona de respira o do trabalhador A tti No Meio A actua o preventiva no meio pressup e quase sempre uma s rie de medidas correctivas de apoio que por si s n o resolvem os problemas de contamina o mas que juntamente com as medidas aplicadas na fonte e no receptor reduzem o risco Estas medidas visam evitar que o contaminante j gerado se propague pelo ambiente de trabalho e atinja concentra es perigosas para a sa de dos trabalhadores expostos Como exemplo podem referir se as seguintes W Limpeza dos locais e postos de trabalho de forma peri dica de forma a evitar a acumula o de poeiras NJ N o usar ar comprimido como meio
334. nflu ncia sobre a sa de dos trabalhadores desenvolvendo para este efeito a actividade no estabelecimento pelo menos uma hora por m s por cada grupo de 10 trabalhadores ou frac o Ao m dico do trabalho proibido assegurar a vigil ncia da sa de de um n mero de trabalhadores a que correspondam mais de 150 horas de actividade por m s Dever existir um gabinete m dico com uma rea m nima de 12 m e uma largura m nima de 2 60 m bem como uma sala de espera com uma rea m nima de 8 m Para empresas com mais do que 200 trabalhadores igualmente necess rio um gabinete de enfermagem De acordo com as indica es da DGS circular informativa de 2010 o gabinete m dico o gabinete de enfermagem e o gabinete t cnico devem ter condi es m nimas a seguir indicadas QUADRO 5 Equipamento necess rio no Gabinete M dico Equipamento m nimo do Servi o de SST Gabinete M dico Mobili rio cadeira girat ria de 5 pernas cadeira simples mesa de trabalho com pelo menos 1 00 x 0 50m com gavetas banco rotativo catre cesto para pap is candeeiro rodado de haste flex vel Equipamento utens lios de rastreio da vis o ex visioteste ou titmus Negatosc pio simples Estetofonendosc pio Estigmoman metro Espir metro Electrocardiografo Mini set oftalmoc pio e otosc pio Equipamento de suporte vital de vida e de emerg ncia Gabinete de Mobili rio cadeira girat ria de 5 pernas cadeira
335. nformidade do equipamento Relativamente ao manobrador de equipamentos de movimenta o mec nica de cargas este deve ter Aptid o f sica adequada fun o J Forma o espec fica Ao n vel da organiza o da movimenta o mec nica de cargas deve se observar O adequado dimensionamento sinaliza o visibilidade e estado de conserva o das vias de circula o As vias de circula o dever o ter um pavimento com resist ncia adequada plano e isento de irregularidades A exist ncia de locais espec ficos para o estacionamento dos equipamentos de movimenta o de cargas Os postos de trabalho e as tarefas dever o estar organizadas para limitar a exposi o dos colaboradores a carros automotores de movimento de cargas CAMC ou por objectos movimentados por meios mec nicos A institui o de regras e pr ticas adequadas para a movimenta o mec nica de cargas A forma o da popula o da empresa para os riscos associados movimenta o mec nica de cargas regras e comportamentos para a preven o de acidentes 6 8 2 Caracteriza o geral dos meios de movimenta o mec nica de cargas mais usuais na Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria Em todo o tipo de ind stria qualquer que seja a classifica o ou ponto de vista adoptado para an lise acabamos por encontrar sempre algum equipamento de movimenta o de carga A Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria cara
336. nho de ouro Artigos met licos serralharia 200 Baixo Artigos met licos soldadura 80 Baixo MANUAL DE BOAS PR TICAS 195 Artigos met licos soldadura ligeira Artigos met licos sucatas Dep sitos de mercadorias incombust veis Em caixas de madeira Em caixas de pl stico Em estantes de madeira Em estantes met licas Em m veis classificadores ou de ficheiros Em paletes de madeira No que respeita ao factor combust vel nos estabelecimentos da Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria destacam se os seguintes aspectos W As actividades desenvolvidas nesta tipologia de instala es permitem o desenvolvimento essencialmente de inc ndios das classes A B eC O combust vel s lido encontra se disperso por toda a unidade fabril com maior acumula o nas zonas de armazenagem de mat rias primas embalagens e de produto acabado existindo a possibilidade de ocorr ncia de um inc ndio de propor es normais Y No que se refere aos l quidos destaque para a presen a de in meros produtos qu micos inflam veis como sejam tintas aditivos corantes catalisadores leos solventes sprays lcoois etc que muito contribuem para o risco de inc ndio podendo inclusivamente formar uma atmosfera explosiva Y Ao n vel dos gases destaque para o g s natural e o g s propano cuja utiliza o n o muito
337. nir Preven o como solu o MANUAL DE BOAS PR TICAS Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria Seguran a e Sa de no Trabalho 004 Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria ndice i INTRODU O 11 2 IND STRIA DA JOALHARIA OURIVESARIA E RELOJOARIA 12 2 1 DESCRI O DO SECTOR 12 2 2 DESCRI O DOS PROCESSOS DE FABRICO 13 2 2 1 Principais riscos 19 a ORGANIZA O DOS SERVI OS DE SEGURAN A E SA DE NO TRABALHO SST 28 Sm MODALIDADES DE ORGANIZA O DOS SERVI OS DE SEGURAN A E SA DE NO TRABALHO 28 hua FUNCIONAMENTO DOS SERVI OS DE SEGURAN A E SA DE NO TRABALHO 29 3 2 1 Principais actividades dos servi os de seguran a e sa de no trabalho 29 3 2 2 Actividades dos servi os de seguran a no trabalho 30 3 2 3 Actividades dos servi os de sa de no trabalho 31 39 REPRESENTANTES DOS TRABALHADORES PARA A SEGURAN A E SA DE NO TRABALHO 32 4 SINISTRALIDADE LABORAL 39 va CARACTERIZA O DOS ACIDENTES DE TRABALHO 33 4 2 PREVEN O DE ACIDENTES 34 4 3 GEST O DE ACIDENTES DE TRABALHO 35 4 4 TAXAS ESTAT STICAS DE SINISTRALIDADE 43 ao FERRAMENTAS DE TRATAMENTO DE ACIDENTES DE TRABALHO a INSTALA ES 45 Su CONCEP O DE LOCAIS DE TRABALHO 45 I2 ENQUADRAMENTO LEGAL 46 58 CARACTER STICAS GERAIS DOS EDIF CIOS 47 5 4 DIMENSIONAMENTO DOS LOCAIS DE TRABALHO 51 35 INSTALA ES DE APOIO 59 5i INFRA ES
338. no trabalho mon tono e A ividade d d repetitivo Re ad a rotatividade de postos de Corte de chapa Chapa com Corte nas m os Uso de luvas com malha de a o arestas vivas Utiliza o de produtos qu micos perigosos t xicos tesoura Estampagem Prensas de Les es Posturas adequadas para a realiza o da estampagem m sculo esquel ticas e tarefa Bal les es por esfor os Exist ncia de bancos ergon micos aange repetitivos por desrespeito dos Rotatividade dos trabalhadores rinc pios ergon micos e as P P g Ministrar forma o sobre ergonomia aos E trabalhadores movimentos repetitivos postura sentado Esmagamento Sinaliza o dos riscos associados m quina entalamento das m os mos Operador com forma o e experi ncia Corte por contacto com a l mina Aplica o de sistemas de protec o a ud i colectiva nas prensas de estampagem e Projec o de objectos balanc s M quina de furar Queimadura por Sinaliza o dos riscos associados m quina contacto com as pe as E uu timalhas ou brocas Operador com forma o e experi ncia uentes ap s terem u ana x o aP lad Utiliza o de luvas de protec o contra O riscos mec nicos Corte ou perfura o Aplica o de sistemas de protec o colectiva na m quina de furar Risco de agarramento e esmagamento rg os rotativos da m quina sem protec o Soldadura Utiliza o de Inala o de gases Substituir os produtos qu micos m
339. no trabalho a informa o adequada sobre os equipamentos de trabalho utilizados A informa o deve ser facilmente compreens vel escrita se necess rio e conter no m nimo indica es relativas a Y Condi es de utiliza o dos equipamentos WN Situa es anormais previs veis N Conclus es a retirar da experi ncia eventualmente adquirida com a utiliza o dos equipamentos Y Riscos decorrentes de equipamentos de trabalho existentes no ambiente de trabalho dos trabalhadores ou de altera es nos mesmos que os possam afectar ainda que n o os utilizem directamente Consulta dos trabalhadores O empregador deve consultar por escrito previamente e em tempo til os representantes dos trabalhadores ou na sua falta os trabalhadores sobre a aplica o do presente diploma pelo menos duas vezes por ano Requisitos m nimos Para os equipamentos de trabalho adquiridos antes de 1995 ou para os adquiridos posteriormente mas para os quais o empregador n o disp e de declara o de conformidade CE do fabricante nem do manual ou outra informa o t cnica o empregador deve recondicion los para cumprirem os requisitos m nimos Seguidamente apresenta se um quadro resumo dos principais requisitos m nimos de seguran a dos equipamentos e ferramentas de trabalho Regras de utiliza o dos equipamentos de trabalho As regras de utiliza o de equipamentos de trabalho s o aplic veis sempre que exista risco nos equipame
340. ntacto directo ou indirecto com a electricidade contra os riscos de inc ndio explos o sobreaquecimento liberta o de gases poeiras l quidos vapores ou outras subst ncias por eles produzidas ou neles utilizadas ou armazenadas Fontes de energia Os equipamentos de trabalho devem dispor de dispositivos claramente identific veis que permitam isol los de cada uma das suas fontes externas de energia e em caso de reconex o esta deve ser feita sem risco para os trabalhadores Sinaliza o de Os equipamentos de trabalho devem estar devidamente sinalizados com avisos ou outra seguran a sinaliza o indispens vel para garantir a seguran a dos trabalhadores Requisitos e Equipamentos que transportem trabalhadores em risco de capotamento complementares e Transmiss o de energia dos equipamentos m veis e Risco de capotamento de empilhadores e Equipamentos m veis automotores Requisitos complementares dos equipamentos de eleva o de cargas e Instala o e Sinaliza o e marca o e Equipamentos de eleva o ou transporte de trabalhadores 170 Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria 6 12 5 M quinas e equipamentos de maior perigosidade na Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria A Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria requer muito trabalho manual utilizando por isso muitas ferramentas manuais No quadro seguinte s o apresentadas algum
341. nte no ESP ou numa estrutura solid ria com ele em local bem vis vel de modo a que a data da prova de press o ou de outros ensaios equivalentes eventualmente previstos na ITC aplic vel possa ser marcada e visualizada em qualquer ocasi o Na placa de registo s podem ser marcadas as provas de press o efectuadas ao abrigo de processos de aprova o ou de renova o da autoriza o de instala o de ESP Sempre que a placa se apresente totalmente preenchida o propriet rio ou utilizador deve solicitar uma nova placa respectiva DRE que a fornece de forma gratuita Licenciamento do ESP O licenciamento dos ESP abrangidos pelo Decreto Lei n 90 2010 de 22 de Julho compreende os seguintes actos a Autoriza o pr via de instala o b Autoriza o de funcionamento bem como a sua renova o RA Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria Autoriza o pr via de instala o API Na DRE o propriet rio dever apresentar um Requerimento de acordo com o Anexo II Pedido de API DRE coma do Decreto Lei n 90 2010 de 22 de Julho apresenta o de Requerimento e Pamemenio de Tre e efectuar o pagamento da taxa devida A DRE procede an lise do pedido de autoriza o pr via de instala o e encontrando se o mesmo conforme comunica ao requerente a decis o no prazo de 45 dias DRE analisa o pedido Caso a DRE considere necess ria a realiza o de vistoria instala
342. nte o mesmo das ac es recomendadas e acompanhamento da sua implementa o MANUAL DE BOAS PR TICAS 229 FIGURA 130 Exemplo de programa anual de simulacros Programa de simulacros 2011 Documentos Data prevista Respons vel associados e reas Com envolvidas pr aviso emerg ncia Observa es 6 15 6 Plano de seguran a interno Para as UT das 3 2 e 4 2 categorias que devem possuir plano de preven o plano de emerg ncia interno e registos de seguran a estes elementos constituem o plano de seguran a interno segundo o Decreto Lei n 220 2008 Segundo o Decreto Lei n 220 2008 artigo 34 N Para efeitos de aprecia o das medidas de autoprotec o a implementar o processo enviado ANPC Autoridade Nacional de Protec o Civil por via electr nica nos seguintes prazos At aos 30 dias anteriores entrada em utiliza o no caso de obras de constru o nova altera o amplia o ou mudan a de uso No prazo m ximo de um ano ap s a data de entrada em vigor do Decreto Lei n 220 2008 entrada em vigor no dia 1 1 2009 para o caso de edif cios e recintos existentes quela data ou seja at 1 1 2010 Seguidamente apresentam se alguns aspectos relevantes para a organiza o da emerg ncia relacionados com as condi es gerais de equipamentos e sistemas de seguran a e de evacua
343. ntemente locais de elevado risco de inc ndio ou explos o com origem el ctrica como sejam locais para recarga de baterias armaz m de produtos qu micos caldeiras Nestes locais a instala o el ctrica dever ser do tipo antideflagrante As canaliza es dever o ser posicionadas de modo a garantir uma adequada explora o e conserva o Estas dever o ainda ser de f cil localiza o e identifica o As canaliza es el ctricas n o devem ser instaladas a menos de 3 cm de canaliza es n o el ctricas Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria FIGURA 86 Canaliza es el ctricas 6 11 8 Instala es Os materiais a empregar devem ter caracter sticas adequadas s condi es de alimenta o de ambiente e de utiliza o Os inv lucros das canaliza es e dos aparelhos dever o ser sempre de material isolante Os condutores tubos quadros aparelhos e outros elementos das instala es assim como os materiais que as constituem dever o obedecer s disposi es das Regras T cnicas assim como s especifica es e normas aplic veis As instala es de utiliza o devem estar protegidas por aparelhos cuja actua o autom tica oportuna e segura impe a que os valores caracter sticos de corrente ou da tens o da instala o ultrapassem os limites de seguran a da pr pria instala o As instala es de utiliza o devem estar devidamente protegidas contra sobr
344. ntemplando exclusivamente os trabalhadores de cuja seguran a e sa de aqueles s o respons veis atrav s da celebra o de um acordo escrito Esta modalidade carece de autoriza o do organismo competente Caso alguma das empresas possua pelo menos 400 trabalhadores no mesmo estabelecimento ou no conjunto de estabelecimentos situados num raio de 50km s poder estabelecer este tipo de acordo se previamente tiver sido autorizada a dispensa de servi os internos de seguran a e de sa de no trabalho Considera se servi o externo aquele que desenvolvido por entidades que mediante contrato com o empregador desenvolvem actividades de seguran a ou de sa de no trabalho desde que n o seja servi o comum Os servi os externos podem revestir uma das seguintes modalidades a Associativos prestados por associa es com personalidade jur dica sem fins lucrativos cujo fim estatut rio compreenda expressamente a presta o de servi o de seguran a e sa de no trabalho b Cooperativos prestados por cooperativas cujo objecto estatut rio compreenda expressamente a actividade de seguran a e sa de no trabalho c Privados prestados por sociedades de cujo pacto social conste expressamente o exerc cio de actividades de seguran a e de sa de no trabalho ou por pessoa individual detentora das qualifica es legais adequadas d Convencionados prestados por qualquer entidade da administra o p blica central regional
345. nterno 218 6 15 2 Organiza o da seguran a 226 6 15 3 Forma o em seguran a contra inc ndios 22 6 15 4 Registos de seguran a 227 6 15 5 Simulacros 228 6 15 6 Plano de seguran a interno 229 6 15 7 Sinaliza o e ilumina o de emerg ncia 229 6 15 8 Vias de evacua o e sa das de emerg ncia 230 6 15 9 Primeiros socorros 231 6 16 ATMOSFERAS EXPLOSIVAS 233 6 16 1 Fundamentos ATEX 233 6 16 2 Avalia o do risco de explos o 236 6 16 3 Aparelhos para utiliza o em atmosferas explosivas 238 6 16 4 Medidas de protec o para limitar os efeitos de explos es 240 6 16 5 Medidas organizacionais 241 6 16 6 Manual de protec o contra expls es 242 U SINALIZA O SEGURAN A 242 val INTRODU O 242 7 2 FORMAS DE SINALIZA O 244 7 3 SINALIZA O POR PLACAS 244 7 4 SINALIZA O DE OBST CULOS ZONAS PERIGOSAS E VIAS DE CIRCULA O 251 7 5 SINALIZA O DE TUBAGENS E RECIPIENTES 252 1o COMUNICA O VERBAL 255 MANUAL DE BOAS PR TICAS 009 7 7 SINAIS GESTUAIS 255 7 8 SINAIS AC STICOS 297 7 9 BOAS PR TICAS DE SINALIZA O NA IND STRIA DA JOALHARIA OURIVESARIA E RELOJOARIA 258 7 10 M S PR TICAS DE SINALIZA O NA IND STRIA DA JOALHARIA OURIVESARIA E RELOJOARIA 250 8 EQUIPAMENTOS DE PROTEC O INDIVIDUAL EPI 259 8 1 BOAS PR TICAS NA UTILIZA O DE EPI 265 8 2 OS EPI NA IND STRIA DAS JOALHARIA OURIVESARIA E RELOJOARIA 2
346. nto CE n 1907 2006 do Parlamento Europeu e do Conselho relativo ao registo avalia o autoriza o e restri o de produtos qu micos REACH no que respeita ao anexo XVII diclorometano petr leo de ilumina o e l quido de acendalha para grelhadores e compostos organoest nicos Decreto Lei n 98 2010 de 11 de Agosto Estabelece o regime a que obedecem a classifica o embalagem e rotulagem das subst ncias perigosas para a sa de humana ou para o ambiente com vista sua coloca o no mercado transp e parcialmente a Directiva n 2008 112 CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 16 de Dezembro e transp e a Directiva n 2006 121 CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 18 de Dezembro Decreto Lei n 41 A 2010 de 29 de Abril Regula o transporte terrestre rodovi rio e ferrovi rio de mercadorias perigosas transpondo para a ordem jur dica interna a Directiva n 2006 90 CE da Comiss o de 3 de Novembro e a Directiva n 2008 68 CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 24 de Setembro Portaria n 422 2009 de 21 de Abril Aprova o estatuto dos respons veis t cnicos pelo projecto e pela explora o de instala es de armazenamento de produtos de petr leo e de postos de abastecimento de combust veis Decreto Lei n 293 2009 de 13 de Outubro Assegura a execu o na ordem jur dica nacional das obriga es decorrentes do Regulamento CE n 1907 2006 do Parlamento Europeu e do Conselh
347. ntos aplic veis a fornecedores subcontratados e visitantes Seguidamente apresenta se um exemplo de procedimento de comunica o interna e externa MANUAL DE BOAS PR TICAS 297 1 Objectivo Estabelecer as regras para assegurar a comunica o interna entre os diferentes n veis e fun es da organiza o e receber e documentar quest es pertinentes das partes interessadas externas dar lhes as respostas correspondentes 2 mbito Aplic vel no estabelecimento da comunica o interna dentro da empresa e comunica o com o exterior 3 Descri o 3 1 Comunica o interna 3 1 1 Divulga o da informa o Os meios de divulga o utilizados pelo Coordenador do SGSST e respectiva informa o s o os seguintes Cartazes de divulga o Regras de controlo Todos os trabalhadores Forma o operacional Pol tica de seguran a Jornal interno Sensibiliza o dos Todos os trabalhadores colaboradores para o SGSST Intranet Legisla o de seguran a Todos os trabalhadores com PC no caso da intranet Comunica o interna Informa o relativa ao SGSST Manual de SST Pol tica de SST Todos os trabalhadores Disposi es gerais de seguran a Meio ambiente Seguran a na produ o Manuten o EPI Reuni es do Grupo de Informa o relativa ao SGSST Elementos do Grupo de Seguran a Seguran a Mail interno Reuni es de revis o do Indicadores do SGSST Directores e c
348. ntos de trabalho considerados A fim de proteger a seguran a dos operadores e de outros trabalhadores os equipamentos de trabalho devem 168 Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria seguran a NJ Ser instalados dispostos e utilizados de modo a reduzir os riscos NJ Ter um espa o livre suficiente entre os seus elementos m veis e os elementos fixos ou m veis do meio circundante N Ser montados e desmontados com seguran a e de acordo com as instru es do fabricante N Estar protegidos por dispositivos ou medidas adequados contra os efeitos dos raios nos casos em que possam ser atingidos durante a sua utiliza o N Assegurar que a energia ou qualquer subst ncia utilizada ou produzida possa ser movimentada ou evacuada com N Ser utilizados apenas em opera es ou em condi es para as quais sejam apropriados O diploma estabelece ainda regras para utiliza o de equipamentos de trabalho m veis equipamentos de trabalho de eleva o de cargas eleva o de cargas n o guiadas e organiza o do trabalho na eleva o de cargas Est o definidas tamb m regras para utiliza o de equipamentos de trabalho destinados a trabalhos em altura QUADRO 44 Requisitos m nimos de seguran a dos equipamentos de trabalho Componente aspecto do equipamento de trabalho Requisito de seguran a Sistemas de comando Devem ser claramente vis veis e identific veis colocados fora das zonas perigos
349. ntrinsecamente seguras atendendo a todas as etapas da vida til da m quina Este Decreto Lei tem tamb m o prop sito de harmonizar as v rias legisla es dos estados membros existentes neste dom nio N o sendo poss vel cumprir com todos os requisitos legais nomeadamente por motivos de evolu o da t cnica o fabricante dever adoptar medidas que garantam as condi es de seguran a para as utiliza es razoavelmente previs veis dos equipamentos De salientar que a partir do momento em que o empregador altera uma m quina passa a ter obriga es em rela o s medidas de protec o da pr pria m quina e n o apenas pela sua utiliza o Aquando da aquisi o de m quinas novas ou usadas estas dever o cumprir com os requisitos aplic veis do Decreto Lei n 103 2008 de 24 de Junho i e Directiva M quinas e com os requisitos estabelecidos por outras directivas pelos quais a m quina esteja abrangida A marca o CE de conformidade deve estar bem vis vel e com o grafismo adequado para atestar a conformidade para com as directivas aplic veis Adicionalmente a m quina dever ser acompanhada de uma Declara o de Conformidade que comprove o cumprimento dos requisitos legais e normativos aplic veis m quina e de um Manual de Instru es redigido em Portugu s t o completo quanto poss vel contendo nomeadamente informa es sobre a movimenta o embalamento instala o coloca o
350. ntrolo do risco de explos o deve ser efectuado com recurso a diversas t cnicas contemplando medidas preventivas de protec o e organizacionais de modo a assegurar a integral e eficaz seguran a dos colaboradores e patrim nio da empresa 7 SINALIZA O DE SEGURAN A 7 1 INTRODU O A sinaliza o de seguran a reveste se de grande import ncia nos locais de trabalho na medida em que estimula e desenvolve a aten o do trabalhador para os riscos a que est exposto recomendando lhe ainda os procedimentos de actua o adequados em situa es concretas Desta forma esta deve ser usada nos locais de trabalho para prevenir os riscos profissionais identificando os equipamentos de seguran a e as tubagens para o transporte de l quidos e gases delimitando reas perigosas advertindo para os riscos existentes em suma tendo por objectivo a protec o da sa de dos trabalhadores MANUAL DE BOAS PR TICAS 243 O Decreto Lei n 141 95 transp s para a ordem jur dica interna a Directiva 92 58 CEE relativa s prescri es m nimas para a sinaliza o de seguran a e sa de do trabalho Este Decreto Lei foi posteriormente regulamentado pela Portaria n 1456 A 95 que estabelece as prescri es m nimas de coloca o e utiliza o da sinaliza o de seguran a e sa de do trabalho A Lei n 113 99 veio alterar o citado Decreto Lei na parte que diz respeito s contra ordena es Entende se por sin
351. o de 18 de Dezembro relativo ao registo avalia o autoriza o e restri o dos produtos qu micos REACH e que procede cria o da Ag ncia Europeia dos Produtos Qu micos Regulamento n 790 2009 de 05 de Setembro Altera para efeitos da sua adapta o ao progresso t cnico e cient fico o Regulamento CE n 1272 2008 do Parlamento Europeu e do Conselho relativo classifica o rotulagem e embalagem de subst ncias e misturas Regulamento n 1272 2008 de 16 de Dezembro Relativo classifica o rotulagem e embalagem de subst ncias e misturas que altera e revoga as Directivas 67 548 CEE e 1999 45 CE e altera o Regulamento CE n 1907 2006 Regulamento n 987 2008 de 08 de Outubro Que altera o Regulamento CE n 1907 2006 do Parlamento Europeu e do Conselho relativo ao registo avalia o autoriza o e restri o dos produtos qu micos REACH no que respeita aos anexos IV e V Decreto Lei n 195 2008 de 10 de Junho Procede terceira altera o e republica o do Decreto Lei n 267 2002 de 26 de Novembro que estabelece os procedimentos e define as compet ncias para efeitos de licenciamento e fiscaliza o de instala es de armazenamento de produtos do petr leo e postos de abastecimento de combust veis 316 Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria Decreto Lei n 63 A 2008 de 03 de Abril Altera o Decreto Lei n 170 A 2007 de 4 de Maio e respectivos
352. o EPI em causa Poder se ainda aproveitar esta oportunidade para se assumir e concretizar o direito que assiste ao trabalhador de ser consultado a prop sito desta mat ria MANUAL DE BOAS PR TICAS 261 6 Distribui o do EPI 7 Sinaliza o 8 Verifica o e controlo 9 Desempenho refor o 6 Distribui o do EPI S se consideram aptos para uso os equipamentos de protec o individual que se encontrem em perfeitas condi es e possam assegurar plenamente a fun o protectora prevista Na defini o dos EPI que cada trabalhador dever utilizar dever o distinguir se os de uso permanente e os de uso tempor rio Os primeiros destinam se a ser utilizados durante a realiza o de trabalhos de rotina para os quais se tenham identificado perigos e avaliado riscos de que resulte a indica o dessa medida de protec o individual Os segundos destinam se a ser utilizados em trabalhos eventuais para os quais se tenha determinado a obrigatoriedade da sua utiliza o ainda que em trabalhos n o rotineiros A distribui o de EPI deve ser sempre acompanhada do preenchimento da lista de distribui o de EPI cujo modelo se apresenta na figura 159 Perante uma situa o de reposi o dever ser preenchida a lista de reposi o de EPI cujo modelo se apresenta na figura 160 7 Sinaliza o Sinalizar correctamente os locais onde existem riscos que obriguem ao uso de EPI 8 Verifica o e Contr
353. o azul relacionadas com a Ky E Margem branca a cor azul deve cobrir pelo menos 50 da superf cie seguran a da placa Etiquetas Q e Forma losangular ou quadrada a 45 e Pictograma ou s mbolo preto Fornecer informa o sobre os produtos contidos num recipiente ou embalagem R tulos e Forma quadrangular e Pictograma ou s mbolo a negro sobre fundo cor de laranja Fornecer informa o sobre os produtos contidos num recipiente ou embalagem ou envolvidos num processo 246 Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria A correcta utiliza o das cores um meio eficaz para alertar as pessoas sobre determinadas situa es Com a utiliza o conjunta de duas cores altamente contrastantes consegue se diferentes n veis de aten o por parte dos utilizadores de um determinado local A sinaliza o de salvamento e socorro material de combate a inc ndios e os quadros el ctricos deve ser fotoluminescente uma vez que a necessidade de utiliza o destes sinais costuma ocorrer em situa es de emerg ncia onde muitas vezes n o existe electricidade Estes sinais com caracter sticas fotoluminescentes quando expostos a fontes de luz natural ou artificial armazenam energia atrav s de um fen meno qu mico libertando a mais tarde numa situa o de aus ncia de luz vis vel garantindo desta forma ilumina o suficiente para se proceder a uma evacua o FIGURA 140 S
354. o de trabalho a solu o mais eficaz s o as l mpadas de vapor de s dio de alta press o pois apresentam uma efici ncia luminosa das mais elevadas embora com um ndice de restitui o de cor relativamente baixo Nos casos em que este ltimo par metro seja determinante a alternativa ser o os iodetos met licos pois aliam uma efici ncia Luminosa elevada com um excelente ndice de restitui o de cor Para situa es em que a ilumina o localizada necess ria devido a exig ncias associadas s tarefas desenvolvidas a solu o mais eficaz s o as l mpadas fluorescentes com balastros electr nicos As l mpadas com melhor efici ncia luminosa s o as de vapor de s dio de baixa press o no entanto a sua aplicabilidade imita se ilumina o exterior ou ilumina o de seguran a pois o seu ndice de restitui o de cor praticamente nulo Para al m das l mpadas outro componente que influencia o consumo energ tico de alguns sistemas de ilumina o s o os balastros estes dispositivos s o necess rios para o funcionamento de todos os tipos de l mpadas de descarga desde as luorescentes at aos iodetos sendo respons veis por uma parte importante 15 a 20 do consumo el ctrico do sistema inerente s perdas que lhes est o associadas Ao longo dos anos os fabricantes t m desenvolvido esfor os no sentido de reduzir as perdas energ ticas dos balastros que se materializaram pelo aparecimento
355. o dos l quidos provenientes de condensa o e do leo que possa acumular se em qualquer tro o das tubagens e canaliza es comportando cada conduta de purga pelo menos uma v lvula A purga dos condensados n o deve ser descarregada directamente no meio natural solo ou gua pois uma gua oleosa Os condensados devem ser tratados como gua residual ou como res duo perigoso por entidade licenciada para a gest o de res duos perigosos ver lista de operadores de res duos autorizados em www apambiente pt MANUAL DE BOAS PR TICAS 185 As figuras seguintes ilustram m s pr ticas e boas pr ticas de gest o dos condensados N M Pr tica FIGURA 99 Purga de condensados para solo N Boa Pr tica FIGURA 100 Armazenagem de condensados As tubagens e canaliza es devem ser inspeccionadas frequentemente em intervalos regulares substituindo se as v lvulas e acess rios que apresentem fugas e os tro os de condutas que tenham sofrido corros o Gases comprimidos Os gases comprimidos s o utilizados principalmente no abastecimento aos geradores de vapor e aos equipamentos de queima sistemas de refrigera o processo produtivo Ar comprimido Vapor Amoniaco NHs Di xido de Carbono liquefeito CO2 processos de embalagem misturas de N CO3 alimenta o de m quinas ar comprimido laborat rio e na manuten o geralmente em opera es de soldadur
356. o meio de primeira interven o no combate a inc ndios Por este motivo os extintores devem estar colocados em locais bem vis veis correctamente assinalados e com uma disponibilidade espacial que permita a sua obten o de forma c lere FIGURA 118 Exemplos de coloca o de extintores A Norma Portuguesa NP 4413 2006 define extintor como Aparelho que cont m um agente extintor o qual pode ser projectado e dirigido para um fogo por ac o de uma press o interna Esta press o pode ser produzida por pr via compress o ou pela liberta o de um g s auxiliar S o equipamentos de pequeno porte que podem ser utilizados por uma pessoa adulta sem condicionalismos f sicos e cuja utiliza o de conhecimento geral Normalmente s o destinados utiliza o de pessoas que ocupam o espa o onde ocorre a deflagra o sejam elas estranhas ou n o a esse local T m a vantagem adicional de poderem conter quase todos os agentes de extin o normalmente utilizados gua espumas di xido de carbono p s qu micos halons com excep o para a areia o que lhes confere uma ampla gama de utiliza o PAR Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria Por outro lado e n o obstante a j referida simplicidade de utiliza o carecem de cuidados e modos espec ficos de utiliza o verifica o e manuten o As regras b sicas para a adequada utiliza o devem em conformidade com as normas aplic
357. o n tida e N o utilizar dois sinais sonoros ao mesmo tempo e N o utilizar um sinal sonoro quando o ru do de fundo ambiente for intenso Antes de se aplicar a sinaliza o de seguran a os trabalhadores e os seus representantes para a seguran a e sa de no trabalho devem ser consultados ter acesso informa o e forma o sobre as medidas relativas sinaliza o de seguran a e de sa de no trabalho utilizada fundamental que a entidade empregadora se certifique de que todos os trabalhadores compreendem o significado da sinaliza o Alguns dos sinais implicam a adop o de novos comportamentos gerais e espec ficos Enquanto instrumento facilitador da aprendizagem a forma o pode contribuir para a transmiss o dos conhecimentos compet ncias e at mudan a de atitudes face ao risco no local de trabalho De acordo com a legisla o vigente o empregador est obrigado a sinalizar de um modo bem vis vel os locais de trabalho devendo os sinais existentes ter as dimens es adequadas para que em fun o da dist ncia possam ser devidamente observados Za FORMAS DE SINALIZA O Como j atr s referido existem v rias formas de sinaliza o que se complementam entre si Y Sinais coloridos Assinalam perigos ou d o indica es NI Sinais ac sticos Habitualmente para assinalar situa es de alarme evacua o e aviso N Comunica o verbal N Sinais gestuais Quando a comunica o oral n o
358. o para implementa o de medidas correctivas visando a promo o da sa de ocupacional M todo RULA Rapid Upper Limb Assessment O RULA um m todo de an lise de posturas desenvolvido por Mc Atamney e Corlett em 1993 para investiga o ergon mica dos locais de trabalho onde se verificaram les es e doen as m sculo esquel ticas dos membros superiores associadas ao trabalho Este m todo n o requer equipamento especial e oferece uma r pida an lise das posturas do pesco o tronco e membros superiores O m todo usa diagramas das posturas do corpo e tr s tabelas de pontua o que permitem a avalia o da exposi o aos factores de risco e foi desenvolvido para N proporcionar a possibilidade de identificar rapidamente os riscos das doen as dos membros superiores associados ao trabalho N identificar os esfor os musculares associados postura de trabalho empregando for a e trabalhos est ticos ou repetitivos que podem contribuir para a fadiga muscular N apresentar resultados que possam ser incorporados numa abrangente avalia o epidemiol gica fisica mental ambiental e dos factores organizacionais 270 Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria M todo SI Strain Index Trata se de um m todo de an lise de risco de desenvolvimento de disfun es m sculo tendinosas nos membros superiores O nome oficial deste m todo Strain Index ou ndice de esfor o e foi desenvolvido e
359. o proporcional pelo m todo de Hondt S podem concorrer listas apresentadas pelas organiza es sindicais que tenham trabalhadores representados na empresa ou listas que se apresentem subscritas no m nimo por 20 dos trabalhadores da empresa n o podendo nenhum trabalhador subscrever ou fazer parte de mais de uma lista Cada lista deve indicar um n mero de candidatos efectivos igual ao dos lugares eleg veis e igual n mero de candidatos suplentes Os representantes dos trabalhadores n o podem exceder e Empresas com menos de 61 trabalhadores um representante Empresas de 61 a 150 trabalhadores dois representantes e Empresas de 151 a 300 trabalhadores tr s representantes Empresas de 301 a 500 trabalhadores quatro representantes e Empresas de 501 a 1000 trabalhadores cinco representantes Empresas de 1001 a 1500 trabalhadores seis representantes Empresas com mais de 1500 trabalhadores sete representantes MANUAL DE BOAS PR TICAS 033 O mandato dos representantes dos trabalhadores de tr s anos Aos representantes dos trabalhadores para a seguran a e sa de no trabalho deve ser assegurada forma o permanente para o exerc cio das respectivas fun es Por conven o colectiva podem ser criadas comiss es de seguran a e sa de no trabalho de composi o parit ria constitu da pelos representantes dos trabalhadores para a seguran a e sa de no trabalho
360. o quadro seguinte QUADRO 30 Principais patologias resultantes da exposi o do ser humano a temperaturas elevadas Subida cont nua da temperatura mecanismos de e Convuls es e alucina es dissipa o insuficientes e Coma 42 C a 45 C Morte Aumento acentuado da press o arterial Vertigens tonturas incremento do fluxo sangu neo Transpira o intensa Dores fortes de cabe a Perda excessiva de gua taxa de suda o muito Diminui o da capacidade elevada mental Diminui o da destreza Aumento do tempo de reac o Perda n o compensada de sais ingest o n o C ibras fadiga t rmica compensada de gua A longo prazo os efeitos da exposi o ao calor excessivo podem causar maior susceptibilidade a outras doen as decr scimo do desempenho individual e da capacidade de execu o maior incid ncia de doen as cardiovasculares e de perturba es gastrointestinais Na Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria as temperaturas baixas n o s o prov veis no entanto de seguida enumeram se os efeitos para a sa de resultantes da exposi o a baixas temperaturas N Temperaturas baixas Quando o calor cedido ao meio ambiente superior ao calor recebido ou produzido por meio do metabolismo basal ou de trabalho devido actividade f sica que se est a exercer o organismo tende a arrefecer se para evitar esta hipotermia descida da temperatura do corpo p e em
361. ojoaria n o existe risco agravado de movimenta o manual de cargas No entanto ocorrem por vezes situa es cr ticas que s o respons veis em muitos casos pelo aparecimento de fadiga f sica ou mesmo les es imediatas e pela acumula o de pequenos traumatismos Este tipo de les es tanto pode acontecer a trabalhadores que manipulam cargas regularmente como esporadicamente Seguidamente s o descritos alguns exemplos de situa es cr ticas que ocorrem na Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria e que contribuem para os riscos de les es associados movimenta o manual de cargas Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria FIGURA 48 Boas e m s pr ticas no transporte de botijas de g s e Transportar as botijas de g s em carrinhos pr prios ou sobre porta paletes com caixa pr pria para acondicionamento das botijas Transporte manual de botijas de g s Ao transportar as botijas sobre as costas h uma grande solicita o muscular e poss veis les es na coluna vertebral MANUAL DE BOAS PR TICAS 115 FIGURA 49 Boas e m s pr ticas no manuseamento de caixas e ou produtos qu micos Manuseamento de caixas e ou produtos qu micos Soa Manuseamento de caixas e embalagens de produtos qu micos Ao transportar as embalagens afastadas do corpo e com as costas curvadas h uma maior solicita o muscular Posturas incorrectas
362. ol tica e objectivos da SST Para o desenvolvimento de um procedimento devem seguir se as seguintes etapas WY Seleccionar o posto de trabalho WY Dividir a actividade em opera es WY Identificar os riscos inerentes N Definir as medidas de preven o Preven o e resposta a emerg ncias A empresa deve identificar potenciais acidentes e situa es de emerg ncia e desenvolver procedimentos adequados para lidar com eles Os procedimentos devem incluir as actividades necess rias preven o e minimiza o dos acidentes Os procedimentos elaborados devem ser comunicados internamente e testados periodicamente Monitoriza o e medi o do desempenho A avalia o do desempenho de SST avalia a performance da seguran a e sa de no trabalho com base nos objectivos e legisla o aplic vel Devem ser estabelecidos e mantidos procedimentos documentados para N Acompanhar o desempenho da empresa em termos de SST Y Monitorizar caracter sticas de opera es e actividades que afectem a SST NJ Calibrar e fazer manuten o ao equipamento de monitoriza o NJ Atrav s de auditorias internas avaliar periodicamente a conformidade com a legisla o e regulamenta o aplic vel MANUAL DE BOAS PR TICAS 289 Apresenta se de seguida um exemplo de Plano de Medi o e Monitoriza o Snes Doc Risco Periocidade Meios DMM S Indicador Oojasivo Associado Respons vel Req Legais e Registos
363. olo Atrav s de inspec es informais e formais ao local de trabalho garantir que o EPI utilizado mantido regularmente limpo e armazenado no fim da sua utiliza o Na figura 161 apresenta se um modelo de Ficha de Controlo de EPI 9 Desempenho Refor o positivo negativo A organiza o poder estabelecer um sistema de incentivos que promova uma verdadeira cultura de seguran a por parte dos seus trabalhadores O m todo mais usual para o desenvolver ser atrav s da Avalia o do Desempenho na qual um dos factores a pontuar ser precisamente o cumprimento pontual das obriga es e deveres em mat ria de Seguran a e Sa de do Trabalho Por outro lado a organiza o poder estabelecer um quadro sancionat rio para as infrac es disciplinares em mat ria de seguran a e sa de do trabalho com consulta ao gabinete jur dico da empresa equacionando diversos tipos de san es como por exemplo 1 3 Repreens o verbal 2 3 Um dia de suspens o com perda de antiguidade e retribui o 3 2 Tr s dias de suspens o com perda de antiguidade e retribui o 4 3 Procedimento disciplinar com vista ao despedimento por justa causa segundo legisla o vigente O Decreto Lei n 348 93 de 1 de Outubro transp e para a ordem jur dica nacional a Directiva n 89 656 CEE do Conselho de 30 de Novembro relativa s prescri es m nimas de seguran a e sa de dos trabalhadores na utiliza o de EPI A descri
364. omo que a empresa entendida pelos outros A informa o de fontes externas pode ser cr tica para estabelecer objectivos de SST e outros objectivos de neg cio Documenta o A empresa deve estabelecer e manter a informa o num meio apropriado que descreva os elementos essenciais do sistema de gest o e a sua interac o e indique qual a documenta o relacionada A estrutura da documenta o de uma organiza o pode ser expressa por diversas formas como por exemplo uma pir mide uma rvore um diagrama ou outras A estrutura da documenta o deve permitir identificar a todos os n veis todos os documentos relacionados com cada um dos requisitos da Norma NP 4397 2008 De seguida apresenta se um exemplo de pir mide documental FIGURA 175 Pir mide documental da Norma 4397 2008 Manual do SGSST Pol tica de Seguran a Procedimento do SGSST Lista de Legisla o Lista de classifica o de riscos Instru es de trabalho Planos de emerg ncia Manuais de m quinas Fichas de seguran a Mapa de extintores Impressos e Registos do SGSST As instru es de seguran a s o imprescind veis para uma preven o eficaz em qualquer tipo de instala es e devem ser elaboradas de forma simples e clara tendo em conta os riscos previs veis como por exemplo inc ndios explos es fugas de g s etc Assim sendo estes documentos funcionam como um complemento ao Plano de Em
365. ontacto entre uma massa acidentalmente sob f tens o por exemplo a carapa a met lica de um equipamento el ctrico e um elemento condutor ligado terra FIGURA 73 Contacto entre duas massas que acidentalmente est o sob tens o e essa tens o diferente Muito raramente ocorre o contacto entre duas massas que acidentalmente est o sob tens o e essa tens o diferente A protec o contra contactos indirectos deve ser realizada por um dos seguintes sistemas WY Liga o directa das massas terra e emprego de um aparelho de protec o de corte autom tico associado neste caso todas as massas da instala o devem estar ligadas terra por meio de condutores de protec o directamente ou atrav s do condutor geral W Liga o directa das massas ao neutro e emprego de um aparelho de protec o de corte autom tico associado N Emprego de um aparelho de protec o de corte autom tico sens vel tens o de defeito 6 11 4 Enquadramento legal Segundo o Regulamento Geral de Seguran a e Higiene no Trabalho RGSHT o estabelecimento e a explora o das instala es el ctricas devem obedecer s disposi es regulamentares em vigor A Portaria n 987 93 de 6 de Outubro de 1993 que define a regulamenta o das prescri es m nimas de seguran a e sa de nos locais de trabalho estabelece que a instala o el ctrica n o pode comportar risco de inc ndio ou de explos o e deve asseg
366. ontra sobrecargas e com tomadas resistentes a vapores qu micos Derrames Assegurar a exist ncia de bacias de reten o Lavagem Lavagem de pe as Contacto com materiais e subst ncias perigosas por manipula o Asfixia e inala o de subst ncias por liberta o de solventes org nicos Instalar sistema de ventila o localizada para exaust o dos vapores de solventes org nicos Ministrar forma o sobre manipula o de produtos qu micos perigosos Utilizar fato de trabalho luvas culos e m scara MANUAL DE BOAS PR TICAS 025 Principais riscos comuns Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria Actividade Factores de Risco Risco Medidas de Preven o Pintura Contacto com Irrita o da pele dos Instalar sistemas eficazes de aspira o subst ncias lhos d i o perigosas ii e Sensibilizar os trabalhadores para o uso de respirat rias protec o respirat ria Disponibilizar as fichas de dados de seguran a aos trabalhadores Armazenamento Incorrecto Les es Formar Informar os trabalhadores sobre a e manuseamento de subst ncias perigosas manuseamento do porta paletes com desrespeito por m sculo esquel ticas ut iliza o e riscos dos equipamentos de trabalho E Afixar instru es de seguran a utiliza o princ pios i t ergon micos Incumprimento das Queimaduras Utilizar EPI adequados ao tipo de risco regras de seguran a
367. orma o inicial ou complementar adequada que assegure compet ncias ajustadas no mbito da preven o Identifica o das necessidades de forma o Periodicamente devem ser identificadas as necessidades de forma o tendo em conta N Resultados da avalia o de risco N Hist rico de acidentes Y Resultados de auditorias N N o conformidades N Sugest es dos colaboradores N Novos equipamentos X Novos processos Mudan a de Posto de Trabalho N Avalia o do desempenho Plano de forma o Depois de identificadas as necessidades de forma o deve ser elaborado o plano de forma o Identificar se a forma o realizada em sala ou no posto de trabalho Exemplos de cursos que podem fazer parte do Plano de Forma o N Sensibiliza o para o uso de EPI N Primeiros socorros N Movimenta o manual de cargas X Condu o de empilhadores N Armazenagem e utiliza o de subst ncias perigosas N Utiliza o de extintores N Treinos para as equipas de emerg ncia N Auditorias de Seguran a 294 Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria Realiza o da forma o A forma o realizada quer em sala quer no posto de trabalho deve ser registada Exemplo de impresso para registo da forma o EL ES IE E EEE TT Si Data Formador MANUAL DE BOAS PR TI
368. orma de ac es destinadas a todos os funcion rios e colaboradores das entidades exploradoras ou de forma o espec fica destinada aos delegados de seguran a e outros elementos que lidam com situa es de maior risco de inc ndio NJ Simulacros para teste do plano de emerg ncia interno e treino dos ocupantes com vista cria o de rotinas de comportamento e aperfei oamento de procedimentos O Art 23 do Regime Jur dico da Seguran a Contra Inc ndios em Edif cios aprovado pelo Decreto Lei n 220 2008 de 12 de Novembro disp e que a actividade de comercializa o instala o e manuten o de produtos e equipamentos de seguran a feita por entidades registadas na Autoridade Nacional da Protec o Civil devendo o procedimento de registo ser definido por portaria sem prejuizo de outras licen as autoriza es ou habilita es previstas na lei para o exerc cio de determinada actividade A Portaria n 773 2009 de 21 de Julho define os diversos requisitos necess rios ao registo nacional das referidas entidades incluindo o requisito da capacidade t cnica pedra basilar da sua compet ncia determinando as condi es de qualifica o profissional com base na experi ncia e forma o dos seus t cnicos respons veis Mais se prev que o registo permita a identifica o das entidades certificadas ao abrigo de um referencial de qualidade espec fico para a actividade auditado por uma entidade terceira e inde
369. os De seguida apresenta se um modelo para criar um registo para as Inspec es Antes de Utiliza o Este registo dever ser preenchido pelo manobrador do empilhador antes de cada jornada de trabalho FIGURA 55 Registo para Inspec o antes de utiliza o para empilhadores Empilhadores Inspec o antes de utiliza o Ve culo N Semana a come ar em Inspeccionar S T Q Q S S D 1 Verificar a bateria fixa limpa 2 Verificar dep sito LPG fixa o do dep sito em bom estado 3 Verificar leo do motor n vel OK 4 Verificar gua n vel OK 5 Verificar abastecimento de combust vel n vel OK 6 Verificar garfos sem fissuras evidentes 7 Verificar correntes sem defeitos evidentes 8 Verificar os pneus sem desgaste excessivo 9 Verificar os pneus insufla o OK 10 Verificar apar ncia global danos vis veis 11 Testar controlos de eleva o e transla o funcionamento OK 12 Testar trav es funcionamento OK 18 Testar a buzina funcionamento OK 14 Testar a direc o sem folga excessiva OK 15 Testar as luzes funcionamento OK 16 Verificar sinaliza o de seguran a visual e ac stica funcionamento OK 17 Outras observa es escrever no verso Assinar com as iniciais em cada dia Itens a inspeccionar identificadas com n o se aplica
370. os ESP identificados no presente artigo fiquem sujeitos a autoriza o pr via de instala o MANUAL DE BOAS PR TICAS 179 Autoriza o de funcionamento de ESP AF Pedido de AF DRE com a apresenta o de Requerimento e Pagamento de Taxa DRE analisa o pedido Pedido conforme Necessita de vistoria Vistoria Certificado de Autoriza o de Funcionamento Na DRE o propriet rio dever apresentar um Requerimento de acordo com o Anexo III do Decreto Lei n 90 2010 de 22 de Julho efectuar o pagamento da taxa devida A DRE procede an lise do pedido de autoriza o de funcionamento e encontrando se o mesmo conforme comunica ao requerente a decis o no prazo de 45 dias sendo em caso favor vel igualmente remetido o certificado de autoriza o de funcionamento Por motivos de seguran a caso a DRE considere necess ria a realiza o de vistoria instala o a mesma gratuita e deve ser realizada no decurso do prazo referido anteriormente Sempre que um ESP mude de local de instala o deve ser requerida nova autoriza o de funcionamento A autoriza o de funcionamento implica a aprova o da respectiva instala o Os certificados s o emitidos pelo prazo de cinco anos salvo indica o em contr rio prevista na respectiva ITC podendo em resultado da inspec o e por motivos de seguran a ser menor se as condi es espec ficas do ESP e
371. ou local instituto p blico ou institui o integrada no Servi o Nacional de Sa de Os servicos previstos est o sujeitos a autoriza o podendo ser concedida para o actividades de uma ou ambas as reas da seguran a e da sa de autoriza es dispon veis no site da ACT e da DGS O contrato de presta o de servi os deve constar de documento escrito e Promo o e vigil ncia da sa de Servi o Nacional de Sa de e HST Pr prio empregador Trabalhador designado carece de autoriza o ou de renova o de autoriza o concedida pelo organismo competente poa a promo o da seguran a e sa de no trabalho do minist rio respons vel pela rea laboral pelo per odo de cinco anos MANUAL DE BOAS PR TICAS 029 A autoriza o para a presta o de servi os externos de seguran a e sa de no trabalho outorgada pelo Inspector Geral do Trabalho e pelo Director Geral da Sa de conforme se trate de processos nos dom nios da seguran a no trabalho ou da sa de laboral respectivamente e implica nomeadamente a pr via an lise processual e realiza o de vistorials entidade requerente Podem ser consultadas as listas das empresas autorizadas ou que se encontram a aguardar autoriza o e que por essa raz o podem exercer as actividades nos respectivos sites das entidades Dever de notifica o De acordo como n 7 do artigo 74 da Lei n 102 2009 de 10 de Setembro cabe ao empregador no
372. p blicas e pr dios circunvizinhos a instala o do RAC far se de acordo com as prescri es de dist ncias de seguran a a terceiros Classe de perigo Dist ncia m Estas dist ncias poder o ser reduzidas at 20 dos valores indicados desde que exista uma barreira de entreposi o por exemplo uma parede em bet o armado com a espessura m nima de 15 cm As barreiras de entreposi o aqui consideradas devem ter dimens es tais que desalinhem qualquer ponto da superf cie do RAC das reas a proteger N o permitida a instala o de um RAC no interior de um edif cio com p direito inferior a 2 m A instala o deve ser efectuada de modo a ser poss vel a inspec o do RAC em toda a sua superf cie exterior assegurando uma dist ncia m nima de 600 mm a paredes tectos e outros objectos A dist ncia da parte inferior do RAC ao solo n o poder ser inferior a 300 mm A coloca o de tubagens cabos el ctricos ou quaisquer outros elementos necess rios instala o n o pode impedir o livre acesso ao RAC Relativamente aos RAC das classes de perigo A e B deve ser garantida a restri o de acesso rea da sua instala o do exterior para o interior As portas devem abrir para o exterior sem necessidade de qualquer chave O local onde se encontra instalado o RAC deve ter condi es de acesso adequadas e apresentar se limpo N o podem existir nesse local quaisquer produtos
373. pa es obrigat rias em caso de acidente de trabalho ou doen a profissional e Coordenar ou acompanhar auditorias e inspec es internas e Analisar as causas de acidentes de trabalho ou da ocorr ncia de doen as profissionais elaborando os respectivos relat rios e Recolher e organizar elementos estat sticos relativos seguran a e sa de no trabalho O servi o de seguran a e de sa de no trabalho deve manter actualizados para efeitos de consulta os seguintes elementos e Resultados das avalia es de riscos profissionais e Lista de acidentes de trabalho que tenham ocasionado aus ncia por incapacidade para o trabalho bem como acidentes ou incidentes que assumam particular gravidade na perspectiva da seguran a no trabalho e Relat rios sobre acidentes de trabalho que originem aus ncia por incapacidade para o trabalho ou que revelem ind cios de particular gravidade na perspectiva da seguran a no trabalho e Lista das situa es de baixa por doen a e do n mero de dias de aus ncia ao trabalho a ser remetida pelo servi o de pessoal e no caso de doen as profissionais a rela o das doen as participadas e Lista das medidas propostas ou recomenda es formuladas pelo servi o de seguran a e de sa de no trabalho 3 2 2 Actividades dos servicos de seguran a no trabalho As actividades t cnicas de seguran a no trabalho s o exercidas por t cnicos superiores ou t cnicos de seguran a e higiene no tra
374. pa o verticalmente com a coloca o de pisos intermedi rios Como sistema de armazenagem utilizado para cargas a granel das quais s o exemplo as caixas soltas As Divis rias tal como o nome indica s o utilizadas para se fazer a divis o de ambientes industriais organizando se desta forma o espa o em reas sendo poss vel a coloca o de portas ou guichets Umas das maiores preocupa es de quem trabalha na rea de armazenagem conseguir minimizar a superf cie utilizada sem que a velocidade de expedi o seja afectada isto porque quantos mais pedidos de clientes forem atendidos mais se vende e consequentemente o lucro para a empresa maior Esta concilia o cada vez mais dif cil de conseguir quando se procuram solu es economizadoras do espa o isto quando se tenta implementar medidas de aproveitamento das profundidades e das alturas acrescem as dificuldades de acesso aos produtos o que faz com que a resposta aos pedidos fique comprometida Existem variad ssimas formas e equipamentos de armazenagem desde a armazenagem por empilhamento as estantes para paletes de profundidade simples ou dupla as estantes drive in drive thru push back sistemas din micos ou autom ticos Perante tanta oferta por vezes importante analisar qual a melhor solu o para que a tal concilia o entre o espa o e a velocidade seja conseguida Chegou se ent o conclus o que a melhor solu o optar por uma mist
375. pamentos i ferramentas ou objectos 14 A organiza o nas capas dos arquivos gavetas computadores arm rios etc facilita i a utiliza o pelo pr prio e por outros utilizadores 15 Existem standards definidos cores s mbolos etc para identifica o ou segrega o i dos materiais 16 A organiza o dos fios el ctricos telefone tomadas tubagens etc boa 17 S o conhecidas as causas da sujidade desorganiza o 18 A segrega o de res duos efectuada 19 Os contentores de res duos est o limpos e sinalizados 20 N vel de ru do vibra es ilumina o odores derrames etc aceit vel 21 Existem sistemas de preven o e actua o em caso de emerg ncia Est o actualizados e verificados calibrados 22 Os sistemas de actua o em caso de emerg ncia est o acess veis e identificados Observa es Respons vel Data 5 8 MANUTEN O DAS CONDI ES DE HABITABILIDADE Periodicamente dever o ser efectuadas verifica es s condi es gerais do edif cio bem como interven es t cnicas com vista manuten o das condi es de habitabilidade e adaptabilidade ao tipo de actividade desenvolvida MANUAL DE BOAS PR TICAS 059 6 SEGURAN A NO TRABALHO 6 1 ILUMINA O As condi es de ilumina o nos locais de trabalho constituem um importante factor de risco dado que cerca de 80 das impress es sensoriais s o de natureza visual Uma ilumina o co
376. partes interessadas relevantes por exemplo servi os de emerg ncia e vizinhan a Neste cap tulo abordada a organiza o de emerg ncia com um enfoque maior na situa o de emerg ncia inc ndio dado o enquadramento legal existente No entanto a organiza o de emerg ncia deve cobrir todas as situa es potenciais O referido para as situa es de inc ndio pode e deve ser estendido de forma a abranger todas as situa es de emerg ncia 6 15 1 Procedimentos em caso de emerg ncia e plano de emerg ncia interno O plano de emerg ncia interno deve apresentar as seguintes caracter sticas N Simplicidade Ao ser elaborado de forma simples e concisa ser bem compreendido evitando confus es e erros por parte dos intervenientes N Precis o Deve ser claro na atribui o de fun es e responsabilidades em emerg ncia W Adequa o O plano tem de estar adequado organiza o e aos meios humanos e materiais dispon veis Y Flexibilidade Um plano n o pode ser r gido devendo permitir a sua adapta o a situa es diferentes dos cen rios inicialmente previstos N Dinamismo E um documento din mico sendo alterado sempre que pertinente MANUAL DE BOAS PR TICAS 219 De acordo com o Regime Jur dico Contra Inc ndios em Edif cios e o Regulamento T cnico Contra Inc ndios em Edif cios Decreto Lei n 220 2008 e Portaria n 1532 2008 no que respeita s medidas de autoprotec
377. pendente j que a certifica o constitui a garantia da comercializa o a instala o e a manuten o de produtos e equipamentos de seguran a serem executados por entidades especializadas com instala es e meios materiais e humanos adequados ao exerc cio da sua actividade MANUAL DE BOAS PR TICAS 91 QUADRO 47 Resumo dos requisitos do regulamento t cnico de seguran a contra inc ndios em edif cios RTSCIE e da sua aplicabilidade Requisitos do RTSCIE Aplic vel aos edif cios novos ou alterados Aplic vel aos edif cios novos ou alterados mas os existentes t m que estabelecer procedimentos de explora o utiliza o conserva o e manuten o Aplic vel aos edif cios novos ou alterados e aos existentes Condi es exteriores comuns t tulo Il Limita es propaga o do inc ndio pelo exterior t tulo II Condi es gerais de comportamento ao fogo isolamento e protec o t tulo III Condi es gerais de evacua o t tulo IV Condi es gerais das instala es t cnicas t tulo V Instala es de energia el ctrica Instala es de aquecimento Instala es de confec o e conserva o de alimentos Ventila o e condicionamento de ar gt Ascensores 4 4 4 4 4 L quidos e gases combust veis amp gt Condi es gerais dos equipamentos e sistemas de seguran a t tulo VI Sinaliza o Ilumina o de
378. posi o humana aos efeitos das vibra es transmitidas ao corpo s o descritas na norma NP ISO 2631 1 2007 A vibra o medida em m s metros por segundo ao quadrado e representa a acelera o do movimento vibracional isto a rapidez com que a velocidade muda de valor O procedimento gen rico para avalia o das vibra es o seguinte e Medir a acelera o das vibra es em valores eficazes rms e Ponderar as acelera es em fun o das frequ ncias no sentido de tomar em considera o as caracter sticas e reac es do organismo humano e Considerar a exposi o di ria a que os trabalhadores est o sujeitos e Comparar os valores ponderados com os estabelecidos pela norma O artigo 4 do Decreto Lei n 46 2006 estabelece os princ pios gerais aplic veis avalia o de riscos Caso o empregador opte no mbito da avalia o de riscos pela realiza o das medi es das vibra es a que os seus colaboradores est o sujeitos deve contactar uma entidade acreditada para o efeito Entende se por entidade acreditada a entidade reconhecida pelo Instituto Portugu s de Acredita o IPAC No quadro seguinte podemos verificar os valores legais para o n vel de ac o e limite de exposi o em fun o do tipo de an lise a realizar MANUAL DE BOAS PR TICAS 079 QUADRO 26 Valores de ac o e limite de exposi o N vel de ac o Limite de exposi o M os e br
379. prioridades e programas espec ficos para o cumprimento dos objectivos e desenvolvidas actividades de avalia o e revis o da efic cia do sistema 2 3 Organiza o e Comunica o Estabelecimento inequ voco dos eixos centrais da responsabilidade e comunica o ascendente e descendente 3 3 Avalia o de riscos e integra o da preven o Identifica o dos factores de risco respectiva avalia o e controlo de execu o das medidas 4 3 Avalia o e revis o do desempenho do sistema Aferir se o plano de preven o est a ser posto em pr tica e se o mais adequado para a organiza o o que inclui a auditoria global O sucesso da gest o da SST e da preven o depende do grau de articula o com as pol ticas estrat gias e modelos adoptados pelas empresas ao n vel dos procedimentos de escolha de equipamentos selec o de mat rias primas e aquisi o de materiais do modelo de organiza o do trabalho m todos e processos pol tica de recrutamento e selec o gest o das pessoas pol tica de forma o conceitos de comunica o e informa o e modelo de participa o e consulta O est dio de organiza o de uma empresa em mat ria de Seguran a e Sa de no Trabalho SST pode variar substancialmente desde a aus ncia total da formaliza o do sistema de SST at um sistema formalizado em que s o tra ados e seguidos periodicamente objectivos e planos de actua o com enfoque na melhoria cont
380. prir que n o substituem a necessidade do respons vel industrial em analisar os documentos acima referidos e outros complementares atendendo s especificidades e tipologia de cada empresa 5s CARACTER STICAS GERAIS DOS EDIF CIOS As instala es industriais devem ser concebidas e constru das de forma a assegurar as condi es necess rias de estabilidade resist ncia e salubridade bem como garantir a seguran a compat vel com as caracter sticas e os riscos das actividades que nelas venham a ser ou j sejam exercidas QUADRO 10 Caracter sticas gerais das instala es PAR METROS CARACTER STICAS Observa es Implanta o do edif cio Boa acessibilidade De acordo com o tipo de actividade a Morfologia relevo hidrografia do solo adequada desenvolver e de acordo com a legisla o a implanta o do edif cio junto de outros edif cios industriais servi os escolares Dist ncia segura de linhas de alta tens o habitacionais poder ser permitida ou n o Disposi o de forma a potenciar as condi es de insola o ilumina o e ventila o naturais se poss vel a fachada principal a NE SW ou NW SE Dist ncia m nima entre edif cios deve ser de 3 m para garantir boas condi es de insola o ilumina o e visibilidade Vias de circula o no exterior e Dever o ser seguidas as normas de sinaliza o incluindo as rodovi rias As vias normais e de nu emerg
381. processos organizados por ilhas de produto as etapas produtivas est o estruturadas em torno de pequenas unidades c lulas de fabrico com v rias equipamentos transformadores dispostos muito pr ximos uns dos outros Nos processos industriais organizados por ilhas funcionais as m quinas do mesmo tipo ex m quinas de injec o est o todas dispostas num mesmo espa o pr ximas umas das outras J nos processos estruturados por postos de trabalho isolados as opera es est o centradas em torno de determinada tarefa espec fica em que cada posto de trabalho funciona de forma muito aut noma relativamente a todos os outros Os acidentes que envolvem ou resultam dos equipamentos de movimenta o de cargas particularmente empilhadores podem ter consequ ncias particularmente graves Deste modo os processos de fabrico dever o estar estruturados e organizados de modo a minimizar a movimenta o de cargas Al m dos benef cios evidentes em mat ria de SST pela redu o significativa dos riscos associados movimenta o mec nica de cargas as empresas obt m tamb m benef cios do ponto de vista da produtividade e da flexibilidade Estes benef cios resultam da redu o do parque de equipamentos e da concomitante redu o de m o de obra e consumo de combust vel que lhe est o associados bem como pela redu o do tempo de escoamento dos produtos no processo produtivo permitindo s empresas uma melhor e mais c lere capacidade de re
382. propaga o de um inc ndio a uma dist ncia de 50 m do edificado Plano de preven o O plano de preven o deve ser constitu do Y Por informa es relativas e Identifica o da utiliza o tipo e Data da sua entrada em funcionamento e Identifica o do RS respons vel pela seguran a e Identifica o de eventuais delegados de seguran a Y Por plantas escala de 1 100 ou 1 200 com a representa o inequ voca recorrendo simbologia constante das normas portuguesas dos seguintes aspectos e Classifica o de risco e efectivo previsto para cada local de acordo com o disposto neste regulamento e Vias horizontais e verticais de evacua o incluindo os eventuais percursos em comunica es comuns e Localiza o de todos os dispositivos e equipamentos ligados seguran a contra inc ndio Y Pelos procedimentos de preven o referidos anteriormente O plano de preven o e os seus anexos devem ser actualizados sempre que as modifica es ou altera es efectuadas o justifiquem e est o sujeitos a verifica o durante as inspec es regulares e extraordin rias No posto de seguran a deve estar dispon vel um exemplar do plano de preven o Os equipamentos de emerg ncia devem ser ensaiados com periodicidade especificada para que se mantenha a sua operacionalidade de forma continuada A verifica o deve incluir N Sistemas de detec o e alarme WN Ilumina o e geradores de emerg ncia
383. que exer am actividades profissionais por per odos superiores a 30 dias por ano nos espa os afectos as utiliza es tipo Todos os elementos com atribui es previstas nas actividades de autoprotec o As ac es de forma o a definir em programa estabelecido por cada RS poder o consistir em Sensibiliza o para a seguran a contra inc ndio constantes de sess es informativas que devem cobrir o universo dos destinat rios referidos no ponto acima com o objectivo de Familiariza o com os espa os da utiliza o tipo e identifica o dos respectivos riscos de inc ndio Cumprimento dos procedimentos gen ricos de preven o contra inc ndios ou caso exista do plano de preven o Cumprimento dos procedimentos de alarme Cumprimento dos procedimentos gerais de actua o em caso de emerg ncia nomeadamente dos de evacua o Instru o de t cnicas b sicas de utiliza o dos meios de primeira interven o nomeadamente os extintores port teis e Forma o espec fica destinada aos elementos que na sua actividade profissional normal lidam com situa es de maior risco de inc ndio nomeadamente os que a exercem em locais de risco C D ou F Forma o espec fica para os elementos que possuem atribui es especiais de actua o em caso de emerg ncia nomeadamente para emiss o do alerta evacua o utiliza o dos comandos de meios de actua o em caso de inc
384. que possam constituir qualquer risco para os trabalhadores Quando n o existam raz es de ordem t cnica que n o permitam a elimina o do risco acima referido devem os objectos suscept veis de o ocasionarem ser adequadamente sinalizados N Em redor de cada m quina ou de cada elemento de produ o deve ser reservado um espa o suficiente devidamente assinalado para assegurar o seu funcionamento normal e permitir as afina es e repara es correntes assim como o empilhamento dos produtos brutos em curso de fabrica o ou acabados A figura seguinte ilustra uma m pr tica de arruma o e limpeza na rea produtiva junto a m quinas 162 Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria FIGURA 92 M pr tica de arruma o e limpeza Protec o e seguran a das m quinas N N N N N Os elementos m veis de motores e rg os de transmiss o assim como todas as partes perigosas das m quinas que as accionem devem estar convenientemente protegidos por dispositivos de seguran a a menos que a sua constru o e localiza o sejam de modo a impedir o seu contacto com pessoas ou objectos As m quinas antigas constru das e instaladas sem dispositivos de seguran a eficientes devem ser modificadas ou protegidas sempre que o risco existente o justifique Os protectores e os resguardos devem ser concebidos constru dos e utilizados de modo a assegurar uma protec o eficaz que inte
385. quema seguinte est o representadas as v rias etapas da forma o e os documentos associados FIGURA 178 Esquema representativo da gest o da forma o FE E Diagn stico das necessidades de Identifica o das necessidades de forma o gt J forma o Planeamento da forma o gt Plano de forma o Realiza o da forma o gt Registo Presen as Sum rios Avalia o da forma o gt Testes question rios Avalia o da efic cia da forma o gt Registos de efic cia A forma o dever versar essencialmente os seguintes aspectos NJ Aplica o dos princ pios gerais de preven o na empresa Riscos profissionais e medidas de preven o e protec o N Medidas a adoptar na empresa em caso de perigo grave e iminente XN Medidas de primeiros socorros combate a inc ndios e de evacua o em caso de acidente bem como sobre o funcionamento dos servi os encarregues de as p r em pr tica MANUAL DE BOAS PR TICAS 293 Regulamenta o aplic vel regime de organiza o e funcionamento das actividades legisla o sobre os riscos espec ficos da empresa estabelecimento ou servi o legisla o sobre acidentes de trabalho e doen as profissionais etc Y Acesso a zonas de risco grave No que se refere forma o qualificante essencial que as actividades de SST sejam exercidas por profissionais com qualifica o adequada assente em f
386. quisi o de produtos qu micos perigosos prende se com a entrega da Ficha de Dados de Seguran a do produto pelo fabricante A empresa dever ainda manter actualizada uma listagem de todos os produtos qu micos utilizados indicando os locais onde esses produtos s o utilizados a respectiva classifica o quanto perigosidade e as quantidades consumidas com base anual ainda muito importante proibir a utiliza o de vasilhame inadequado garrafas de gua cerveja vasilhame de outros produtos qu micos etc como recipientes de produtos qu micos perigosos O incumprimento desta pr tica pode resultar em acidentes graves Normalmente o acondicionamento dos gases comprimidos efectuado em garrafas de g s transport veis As garrafas t m identificado na ogiva o fabricante o propriet rio o g s presente no seu interior a press o de trabalho e a data da prova hidr ulica O g s contido no interior identificado pela cor da ogiva conforme se ilustra no quadro seguinte QUADRO 41 Identifica o de gases comprimidos na ogiva das garrafas transport veis Cor Perigosidade G s espec fico Ogiva Amarelo T xico e ou corrosivo V rios Vermelho Inflam vel V rios m 7 Azul claro Comburente V rios Verde claro Inerte V rios Castanho Inflam vel Acetileno E Branco Comburente Oxig nio mM PET Verde escuro Inerte Argon am Preto Inerte Nitrog nio Cinzento Inerte
387. r controlo das mudan as efectuadas e evid ncia da melhoria Na fase de diagn stico bem como nas fases seguintes e com o objectivo de facilitar a defini o de metodologias e prioridades de actua o poder ser utilizado o question rio que se apresenta seguidamente MRI Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria FIGURA 20 Lista de verifica o 5 S Local posto Sim N o N A Obs E Estado geral do pavimento paredes tectos e janelas aceit vel Z Estado de limpeza de pavimentos paredes janelas e tectos aceit vel ER Existe facilidade de circula o na rea 4 Os locais de passagem est o definidos 5 O layout implanta o adequado 6 O mobili rio est adequado s tarefas Ii Os equipamentos mobili rios est o ergonomicamente bem colocados 8 Os meios auxiliares carros de transporte caixas de armazenamento interm dio etc est o adequados tarefa 9 O estado de limpeza atractividade aspecto geral do mobili rio equipamento e meios auxiliares bom 0 Existem materiais ou ferramentas equipamentos desnecess rios l Para a localiza o dos materiais observada a frequ ncia da sua utiliza o 12 Existem ajudas visuais localiza o e identifica o clara que facilitem a procura consulta Est o actualizadas 3 Est o identificados os utilizadores dos diferentes materiais equi
388. r Postos de trabalho onde existam riscos mec nicos cortes protec o das ou queimadura por fric o riscos t rmicos m os queimaduras e ou riscos qu micos por contacto com subst ncias e ou produtos qu micos perigosos LUVAS Obrigat rio Usar Postos de trabalho em geral que podendo envolver ao protec o m quinas e equipamentos plataformas e armaz ns respirat ria originem emiss o de compostos org nicos vol teis e ou M SCARA outros contaminantes tais como gases poeiras vapores e outros ou a projec o de part culas ou aeross is Obrigat rio Usar protec o nos p s BOTAS DE PROTEC O Postos de trabalho onde exista o risco de queda de objecto nos p s MANUAL DE BOAS PR TICAS 249 Obriga o Obrigat rio Usar protec o do corpo BATA DE TRABALHO Postos de trabalho com manipula o de produtos qu micos Obrigat rio Usar protec o auricular Postos de trabalho envolvendo exposi o ao ru do Obrigat rio viseira de soldadura Obrigat rio avental de soldadura Postos de trabalho onde se executam tarefas de soldadura Salvamento ou Socorro Sa da de emerg ncia Por cima das portas de emerg ncia Indica o de sentido das vias de evacua o Indica o de sentido de abertura de portas Localiza o de Barra anti p nico Ao longo do trajecto de evacua o e por cima das portas de sa da de emer
389. r sinalizada com proibi o de fumar e foguear NJ O armazenamento de garrafas deve ser feito em local pr prio afastado de locais de armazenamento de produtos qu micos perigosos particularmente de produtos combust veis e inflam veis este espa o deve ainda estar afastado dos espa os de movimenta o de materiais ve culos e pessoas N As garrafas devem estar identificadas quanto ao seu conte do na ogiva parte superior conforme os requisitos normativos que constam da norma EN 1089 3 tendo gravadas a identifica o do fabricante e a data da prova hidr ulica As garrafas com gases comprimidos devem ser mantidas na vertical durante o armazenamento transporte e utiliza o devendo ainda estar fixas a um suporte mediante corrente De acordo com o Despacho n 22 333 2001 de 30 de Outubro os reservat rios superficiais de GPL dever o reunir as seguintes condi es Y Quanto instala o e Pavimento cimentado com ligeira inclina o para escoamento de eventuais derrames e Liga o galv nica a el ctrodo de terra com valor inferior a 100 O e sistema que permita estabelecer liga o equipotencial com cami o cisterna durante as opera es de trasfega e Sistema de aspers o de gua para reduzir os efeitos da sobrepress o causados por temperaturas elevadas este sistema pode ser prescindido caso a empresa distribuidora de GPL apresente justificativo de tal dispensa suportado em dados t cnicos N Quanto
390. rabalho adequados ou a instala o de equipamentos auxiliares de forma a que reduzam ao m nimo o risco de exposi o s vibra es Limita o da dura o e intensidade da exposi o atrav s por exemplo de hor rios de trabalho adequados incluindo per odos de descanso apropriados ou rota o de trabalhadores nforma o e forma o aos trabalhadores De acordo com o artigo 7 n 3 do mesmo diploma sempre que o limite de exposi o ultrapassado o empregador deve e Tomar medidas imediatas que reduzam a exposi o de modo a n o exceder os valores limites e Identificar as causas da ultrapassagem dos valores limites e Corrigir as medidas de protec o e preven o de modo a evitar a ocorr ncia de situa es id nticas De acordo com o artigo 10 n 3 do Decreto Lei n 46 2006 o empregador deve assegurar ao trabalhador que tenha estado exposto a vibra es mec nicas superiores aos n veis de ac o de exposi o a vigil ncia de sa de adequada Sempre que seja excedido um valor limite de exposi o a periodicidade m nima de avalia o dos riscos de dois anos FIGURA 34 Aceler metro para a posi o de sentado MANUAL DE BOAS PR TICAS 081 FIGURA 35 Medi o da vibra o de um esmeril 6 3 2 Principais fontes de vibra es As principais fontes de vibra o na ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria s
391. rada em edif cio e cabine met lica monobloco e cabine pr fabricada e cabine subterr nea FIGURA 74 Posto de transforma o em cabine pr fabricada AJ Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria FIGURA 75 Posto de transforma o em cabine met lica monobloco FIGURA 76 Posto de transforma o em cabine alta torre FIGURA 77 Posto de transforma o a reo MANUAL DE BOAS PR TICAS 149 Do ponto de vista da seguran a os postos de transforma o de alvenaria baixa dever o N Ser constru dos em materiais da classe de reac o ao fogo A1 M0 e garantir uma resist ncia ao fogo m nima de El 90 CF 90 N 0O acesso ao PT dever ser preferencialmente efectuado a partir do exterior dos edif cios N Se o PT tiver acesso a partir do interior do edif cio a porta dever ter uma resist ncia ao fogo El 60 CF 60 A porta dever ser met lica ter sempre abertura para o exterior do PT e estar dotada de sinaliza o de aviso com dimens es m nimas de 12 cm x 20 cm de perigo de electrocuss o com indica o de Perigo de Morte A porta do PT dever estar fechada chave e o seu acesso dever ser limitado a pessoas com forma o t cnica adequada ou na companhia destas N O transformador dever estar protegido contra contactos directos por rede met lica com altura de 2 m com os pain is po
392. ran a As regras b sicas de seguran a de armazenagem s o as seguintes O peso do material a ser depositado n o deve ser superior resist ncia do piso As pilhas devem ficar afastadas pelo menos 50 cm das paredes a fim de n o for ar a estrutura do edif cio permitir uma ventila o adequada e facilitar um eventual combate a inc ndio A armazenagem dos materiais n o deve prejudicar a ventila o a ilumina o e o tr nsito de pessoas e viaturas A disposi o das pilhas n o deve dificultar o acesso aos meios de combate a inc ndio e s sa das de emerg ncia Devem ser removidos quaisquer pregos arames e cintas partidas que se projectam para fora constituindo perigos Ao depositar materiais n o devem ser deixadas sali ncias fora do alinhamento Quando a armazenagem for manual empilhar apenas at 2 metros de altura Sendo mec nica n o se deve armazenar a uma altura que possa causar a instabilidade da pilha 128 Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria As instala es de armazenagem devem J Ser concebidas de acordo com a natureza dos produtos a armazenar dos equipamentos de trabalho necess rios para a movimenta o de cargas e dos riscos inerentes inc ndio explos o intoxica o queda choques etc NJ Ter em conta que os produtos a armazenar podem ser mat rias primas produtos interm dios produtos finais ou res duos tornando necess rio a demarca o e ou separa
393. raticabilidade das vias de evacua o e sa das de emerg ncia o acesso aos meios de alarme e resposta emerg ncia vigil ncia de instala es t cnicas etc tal como exigido no novo Regulamento T cnico de Seguran a contra Inc ndios em Edif cios Plano de Preven o De referir ainda que as disposi es do Regime Jur dico de Seguran a contra Inc ndios em Edif cios n o se aplicam a edif cios j existentes excep o das medidas de autoprotec o que passaram a ser de aplica o obrigat ria a partir de 1 de Janeiro de 2010 mesmo para as edifica es j existentes data de entrada em vigor do referido diploma A defini o do tipo de medidas de autoprotec o a aplicar aos edif cios e recintos est ent o dependente da utiliza o tipo e da categoria de risco No quadro seguinte pode se constatar a defini o dessas medidas de acordo com esses crit rios QUADRO 49 Medidas de autoprotec o aplic veis s diversas utiliza es tipo e classifica o de risco t 1 com locais de risco O 2 looma locais OUE e 2 sem locais de SET D ou pascoa risco Dou E Pet Decorre do quadro anterior que os estabelecimentos industriais com menor risco de inc ndios 1 2 categoria ter o de ter registos de seguran a e procedimentos de preven o os estabelecimentos industriais de 2 2 categoria ter o de ter registos de seguran a plano de preven o procedimentos de emerg ncia
394. rdite o acesso zona perigosa durante as opera es n o causar embara o ao operador nem prejudicar a produ o funcionar automaticamente ou com um m nimo de esfor o estar bem adaptados m quina e ao trabalho a executar fazendo de prefer ncia parte daquela permitir a lubrifica o a inspec o a afina o e a repara o da m quina Todos os protectores devem ser solidamente fixados m quina pavimento parede ou tecto e manter se aplicados enquanto a m quina estiver em servi o N o deve ser retirado ou tornado ineficaz um mecanismo protector ou dispositivo de seguran a de uma m quina a n o ser que se pretenda executar imediatamente uma repara o ou regula o de m quina protector mecanismo ou dispositivo de seguran a Logo que a repara o ou regula o esteja conclu da os protectores mecanismos ou dispositivos de seguran a devem ser imediatamente repostos Limpeza e Lubrifica o N As opera es de limpeza lubrifica o e outras n o podem ser feitas com rg os ou elementos de m quinas em movimento a menos que seja imposto por particulares exig ncias t cnicas caso em que devem ser utilizados meios apropriados que evitem qualquer acidente Esta proibi o deve estar assinalada por aviso bem vis vel Repara es de m quinas N As avarias ou defici ncias das m quinas protectores mecanismos ou dispositivos de protec o devem ser imediatamente denunciados pelo operador ou
395. re tinas de reten o Pavimento do armaz m imperme vel e resistente aos produtos qu micos armazenados NI O armaz m ou rea de armazenagem dever estar dotado de lava olhos e chuveiro de emerg ncia FIGURA 67 Lava olhos e chuveiro de emerg ncia O armaz m deve ser um local fresco bem iluminado com ptima ventila o e isolado por paredes prova de fogo essencial que todas as zonas do armaz m sejam de f cilacesso e todas as passagens devem ser mantidas desobstru das Y Deve existir um ficheiro de refer ncia em que se indiquem as propriedades potencialmente perigosas de cada produto o modo de eliminar os seus res duos e quais os primeiros socorros a serem prestados em caso de acidente N A boa organiza o indispens vel num armaz m N o basta colocar as subst ncias por ordem alfab tica h que ter em conta a natureza potencialmente perigosa de cada uma delas e reagentes incompat veis n o podem ser armazenados conjuntamente MANUAL DE BOAS PR TICAS 143 X O armaz m dever estar dotado de materiais absorventes e material de limpeza para o controlo de eventuais derrames W O acesso aos armaz ns de produtos qu micos dever ser controlado e limitado a um n mero m nimo de colaboradores da empresa Estas pessoas dever o ter forma o adequada sobre as pr ticas correctas a seguir No armaz m dever o existir c pias das Fichas
396. res menos poluentes e ruidosos pr prios para interiores de edif cios 24V de 1000 kg a 1500 kg 48V de 1250 kg a 1750 kg 80V de 1500 a 3500 kg Motores a gasolina ou diesel s o os mais poluentes porque emitem grandes quantidades de mon xido de carbono 1500kg a 3500kg 3500kg a 5000Kg 5000kg a 8000kg s o tamb m por m muitas vezes os mais potentes Motores que queimam G P L e combina es mistas quando bem afinados s o pouco poluentes e A forma ou posi o do condutor No que diz respeito ao condutor ele pode estar sempre presente no interior da cabine do empilhador ou no exterior da m quina existindo tamb m sistemas autom ticos que dispensam o condutor e que utilizam solu es electr nicas e rotas pr estabelecidas S o por ventura um pouco mais onerosos e n o permitem o improviso na sua instala o e manuten o e A forma de transportar as cargas quanto forma de transportar as cargas pode ser feito com reboque em cima de plataformas m veis de um ponto para o outro nas instala es ou com uso de garfos para levantar do solo pegar transportar elevar e depositar as cargas MANUAL DE BOAS PR TICAS 121 As causas mais comuns de acidentes com empilhadores est o relacionadas com a queda dos materiais do condutor ou de pessoas transportadas ou elevadas a viragem da pr pria m quina ou choques com pe es Existe ainda a possibilidade de se contrair les es lLombar
397. resentes no ambiente representam ou podem representar um risco imediato ou diferido para um ou mais compartimentos do ambiente MANUAL DE BOAS PR TICAS 133 O Regulamento CE N 1272 2008 tamb m referido como Regulamento CLP do Ingl s Classification Labelling and Packaging que entrou em vigor em 20 de Janeiro de 2009 prev dar cumprimento s disposi es da ONU mas tamb m a inclus o no direito comunit rio dos crit rios do GHS Global Harmonized System sobre classifica o e rotulagem de subst ncias e misturas perigosas O objectivo implementar um sistema nico escala global para a classifica o e etiquetagem de produtos perigosos a partir dos sistemas existentes A nova rotulagem a seguinte segundo as propriedades f sico qu micas dos produtos GHS 01 Explosivos inst veis Explosivos da divis o 1 1 1 2 1 3 1 4 Subst ncias e misturas auto reactivas tipo A Per xidos org nicos tipo A GHS 02 Gases inflam veis categoria 1 Aerossois inflam veis categoria 1 2 L quidos inflam veis categoria 1 2 3 Mat rias s lidas inflam veis categoria 1 2 Subst ncias e misturas auto reactivas tipo C D E F L quidos pirof ricos categoria 1 Mat rias s lidas pirof ricas categoria 1 Subst ncias e misturas suscept veis de auto aquecimento categoria 1 2 Subst ncias e misturas que em contacto com a gua libertam gases inflam ve
398. resesine sin sae ns rosie saa eds N GE g rie ccicuasecasaasdesrssscunosdndadoca Data de fabrico snirsissoucrssiuoniniisisnsssdatusesia 4 3 Anexar uma planta em escala a mencionar da configura o da instala o facilitando nas mesmas a seguinte informa o Indicar a utiliza o das salas e reas cont guas laterais superiores e inferiores se as houver Dimens es da c mara de radiografia Localiza o da consola de controlo especificando a protec o existente Direc o dos feixes teis de radia o Natureza e espessura das barreiras de protec o nas paredes ch o tecto e portas Indicar a sinaliza o luminosa que indica o funcionamento do equipamento No caso de equipamento n o fixo com fontes seladas indicar a localiza o do armaz m para guardar os contentores das fontes cofre met lico ou fossa com tampa Outros elementos considerados convenientes MANUAL DE BOAS PR TICAS 109 Acessorios deprotecc o U TINCA OS enoarme in ENEE sionemesig s Entidade prestadora de dosimetria individual ssisssissiiinissisiississsisssoisunisisiesissadeaisisovsv nsss sisse Nome do m dico respons vel pela vigil ncia e controlo dos trabalhadores eemenes Otras medidas de protec o praticadas z esscsoasissnsseresaneseoosntesavenesasropsacomrtesenicos csiaisasopisrinaireaasa Periodicidade de revis o do equipamento c ssscsessssesmmanssisecassssasaaca sa
399. rever como a organiza o traduz os objectivos em ac es concretas para que estes sejam alcan ados 284 Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria Para garantir a sua efic cia o programa de gest o de SST deve N Designar as responsabilidades para atingir os objectivos em cada n vel e fun o relevantes da organiza o WY Fixar os prazos para que eles sejam atingidos WY Disponibilizar os meios e recursos necess rios O programa deve ser din mico Dever considerar alterar se o programa quando Y Os objectivos e metas s o revistos ou acrescentados W S o conseguidos progressos no alcance dos objectivos e metas ou n o N H altera o de produtos processos ou equipamentos riscos ou surgirem outros factores No quadro seguinte apresenta se um modelo para a defini o do Programa de SST QUADRO 75 Modelo para a defini o do programa de SGSST Compromisso da Pol tica Indicador Riscos Objectivo Meta Programa de Gest o SST Data ns vel Data In ci A i Ac o Respons ve acO Conclus o Assinatura Meios necess rios Custos Previstos Aprova o pela Direc o 10 3 IMPLEMENTA O E OPERA O Esta etapa de facto a mais longa e trabalhosa definem se as atribui es responsabilidades e compet ncias de todos os colaboradores elaboram se e implementam se os procedimentos de forma o sensibiliza o e compe
400. rgizantes e irritantes Actuam sobre a pele ou sobre o aparelho Carbonato de b rio oxido de cobalto respirat rio resinas T xicas sist micas Podem causar les es nos rg os viscerais de uma forma r pida e em concentra es elevadas intoxica es agudas ou lentamente e em concentra es relativamente baixas intoxica es cr nicas Compostos de chumbo c dmio merc rio Cancerigenas Provocam cancro ou s o suspeitas de provocar cancro Amianto poeiras respir veis contendo silica cristalina respir vel Inertes N o produzem altera es fisiol gicas Alguns carbonatos celulose caulino significativas embora possam ficar retidas nos pulm es S apresentam problemas em concentra es muito elevadas Para al m dos efeitos para a sa de deve ter se em conta que as poeiras sujam o ambiente de trabalho reduzem a visibilidade por absor o da luz deterioram as m quinas com redu o do seu rendimento e durabilidade prejudicando o bem estar geral diminuindo o rendimento de trabalho Nos contaminantes qu micos em estado l quido podemos destacar os aeross is e neblinas Os aeross is s o suspens es no ar de got culas cujo tamanho n o vis vel vista desarmada com origem na condensa o de vapores ou na dispers o de l quidos As neblinas s o suspens es no ar de got culas l quidas vis veis e produzidas por condensa o de vapores Nos contaminant
401. rifica o das condi es de conserva o e operacionalidade do sistema de Imp PSI 08 ilumina o de emerg ncia Verifica o das condi es de operacionalidade da central de inc ndio Imp PSI 09 Verifica o das condi es de conserva o manuten o e visibilidade da Imp PS1 10 sinaliza o de seguran a Realizar simulacros e elaborar relat rios de avalia o dos exerc cios Imp PS1 11 realizados Vigil ncia dos espa os de maior risco de inc ndio que normalmente est o Imp PSI 12 desocupados Verifica o das condi es de arruma o e limpeza Imp PS1 13 Verifica o das condi es de seguran a na armazenagem incluindo Imp PSI 14 subst ncias perigosas Registo das verifica es das instala es t cnicas e de seguran a Imp PS1 15 Registo das ac es de instru o e de forma o Imp PS1 16 Registo de ocorr ncias falso alarme anomalias incidentes Imp PS1 17 200 Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria QUADRO 51 Lista de verifica o peri dica da acessibilidade aos meios de alarme e de interven o e praticabilidade dos caminhos de evacua o e sa das de emerg ncia Caso o n mero de equipamentos seja muito elevado pode ser utilizada uma c pia da planta de emerg ncia com os equipamentos numerados e colocada em anexo lista de verifica o Relativamente aos trabalhos de manuten o re
402. rior p e barras anti p nico e no sentido de sa da salvo se derem para a via p blica recomend vel a exist ncia de pelo menos duas sa das para o exterior por piso M Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria PAR METROS CARACTER STICAS Observa es Vias de circula o interiores para pessoas escadas fixas ou rolantes tapetes corredores rampas e Largura m nima de 1 20 m O c lculo das i i dimens es das vias de e No caso de serem localizadas num local onde existam outras actividades p e zona fabril circula o depende do devem ser delimitadas e marcadas no ch o n potencial de utilizadores e do grau e Piso regular e antiderrapante ou no caso de degraus tiras abrasivas junto ao bordo de risco presente e Resguardos laterais corrim o n o interrompidos a 0 90 m de altura diam 3a 8 cm afastamento da parede superior a 4 cm e rodap ter o que ser dos dois lados se for uma via com probabilidade de utiliza o por muitas pessoas ao mesmo tempo em escada pode haver necessidade de existir um corrim o interm dio dependendo da largura No caso de existir movimenta o de pessoas e ve culos na mesma via esta e No caso de exist ncia de risco de queda de objectos cargas deve o mesmo ser assinalado e dever ser tornado obrigat rio o uso de EPI adequados por exemplo uso de capacete dimensionada de forma a eliminar e Inclina o n o superior a 35 para e
403. rior da canaliza o incluindo o forro quando existir e nunca inferiores a 150 mm e distanciados de 6 m no m ximo Cores adicionais Nas instala es onde de grande import ncia a identifica o tanto quanto poss vel completa da natureza e das caracter sticas do fluido canalizado Deve ser aplicada junto dos receptores dos aparelhos de regula o e de comando das uni es dos ramais das paredes e de quaisquer outros pontos em que possa ser necess ria ou na extremidade mais vis vel para tubos com menos de 2 m de extens o podendo a restante extens o receber a cor da parede do compartimento em que se encontra em toda a extens o da canaliza o ou em an is com comprimentos iguais a 4 vezes o di metro exterior da canaliza o incluindo o forro quando existir e nunca inferiores a 150 mm e distanciados de 6 m no m ximo A NP 182 1966 reserva o emprego de cores adicionais de acordo com a NP 522 apenas para os seguintes casos WY Vermelho de seguran a para indicar que o fluido se destina ao combate de inc ndios Amarelo entre duas orlas verticais em preto para identifica o de fluido perigoso Y Azul auxiliar de seguran a em combina o com o verde de fundo a aplicar nas canaliza es de transporte de gua doce pot vel ou n o QUADRO 66 Cores de sinaliza o das tubagens Flu do Cor de fundo gua gua para combate a inc ndios Ar comprimido Gases combust veis e incomb
404. rivesaria e Relojoaria 6 12 SEGURAN A DE M QUINAS E EQUIPAMENTOS DE TRABALHO 6 12 1 Enquadramento legal A estrutura legal e normativa de seguran a de m quinas na Uni o Europeia baseada em Directivas e Normas conforme se ilustra na figura seguinte FIGURA 87 Estrutura Legal e Normativa da Uni o Europeia A ESTRUTURA LEGAL E NORMATIVA DE SEGURAN A DE NA UNI O EUROPEIA BASEADA EM see N No mbito da Legisla o Nacional importa referenciar os seguintes diplomas legais O Decreto Lei n 50 2005 de 25 de Fevereiro estabelece as prescri es m nimas de seguran a e de sa de para a utiliza o pelos trabalhadores de equipamentos de trabalho Com este diploma visa se regular o princ pio da avalia o e controlo dos riscos associados utiliza o de qualquer equipamento de trabalho Os equipamentos de trabalho s o definidos neste documento legal como qualquer m quina aparelho ferramenta ou instala o utilizados no trabalho Esta legisla o vai no sentido de fazer com que os equipamentos de trabalho cumpram com as exig ncias t cnicas em mat ria de seguran a e protec o da sa de n o s pelos requisitos impostos pela Directiva M quinas mas tamb m devido ao facto de os custos de execu o serem mais baixos e a instala o mais simples durante a fase de concep o O Decreto Lei n 320 2001 de 12 de Dezembro que transp e para o direito interno a Directiva
405. ro Decreto Lei n 141 2003 de 2 de Julho Decreto Lei n 208 2008 de 15 de Setembro Decreto Lei n 123 2004 de 24 de Maio e Decreto Lei n 76 2008 de 28 de Abril Transp e para a ordem jur dica diversas Directivas que estabeleceram limita es comercializa o e utiliza o de determinadas subst ncias perigosas Portaria n 732 A 96 de 11 de Dezembro alterada por Decreto Lei n 330 A 98 de 2 de Novembro Decreto Lei n 209 99 de 11 de Junho Decreto Lei n 195 A 2000 de 22 de Agosto Decreto Lei n 222 2001 de 8 de Agosto Decreto Lei n 154 A 2002 de 11 de Junho e Decreto Lei n 72 M 2003 de 14 de Abril Regulamento para a notifica o classifica o embalagem e rotulagem de subst ncias perigosas Procede regulamenta o do Decreto Lei n 82 95 de 22 de Abril Altera es Decreto Lei n 72 M 2003 de 14 de Abril altera os anexos e X do Regulamento Decreto Lei n 154 A 2002 de 11 de Junho altera os anexos III IV V VI VII A e VIII do Regulamento Decreto Lei n 222 2001 de 08 de Agosto altera o art 16 e os anexos V VI e IX do Regulamento Decreto Lei n 195 A 2000 de 22 de Agosto altera os anexos III IV V e VI do anexo do Regulamento Decreto Lei n 209 99 de 11 de Junho altera os anexos e VI do Regulamento Decreto Lei n 330 A 98 de 02 de Novembro altera os artigos 18 e 20 e os anexos V e VI Aditado por Decreto Lei n 330 A 9
406. rrecta num local de trabalho contribui de forma determinante para a obten o de um ambiente de trabalho que previne o aparecimento de problemas ps quicos e fisiol gicos nos trabalhadores como sejam a perda do rendimento visual o aparecimento de dores de cabe a de fadiga f sica e nervosa e outros inversamente a exist ncia de condi es de visibilidade desajustadas ao tipo de fun o em causa resulta inevitavelmente em perda de produtividade e de motiva o e na diminui o do rendimento geral podendo em situa es mais cr ticas contribuir para o aparecimento de acidentes de trabalho Assim uma ilumina o adequada nos locais de trabalho uma condi o imprescind vel para a obten o de um bom ambiente de trabalho e desta forma aumentar a produtividade e diminuir o absentismo e os acidentes de trabalho 6 1 1 Conceitos b sicos QUADRO 16 Conceitos b sicos Grandeza S mbolo Defini o Unidade Fluxo a quantidade total de luminoso luz emitida por uma fonte l men luminosa por unidade de tm tempo Intensidade uma medida do fluxo luminosa luminoso emitido por candela unidade de ngulo s lido cd O numa determinada direc o Ilumin ncia uma medida do fluxo ixti luminoso incidente E 1 lux 1 l men por unidade de E Tim m superf cie 1 m Lumin ncia a intensidade luminosa e ne candela emitida transmitida ou nais L reflectida por unidade de P
407. rta de rede com abertura para o exterior da cela O sistema de fecho dos pain is porta deve estar dotado de dispositivo de encravamento que impede a abertura da porta enquanto o seccionador e o interruptor seccionador est o fechados WN O PT dever estar dotado de extintor de 5 kg de anidrido carb nico COS N No interior do PT dever o estar presentes um estrado isolador um par de luvas isolantes que garanta protec o adequada vara de comando para corte do abastecimento de energia a partir da rede instru es regulamentares para presta o de primeiros socorros e uma fonte de luz de emerg ncia W Dever tamb m estar presente um registo com os valores medidos das terras de protec o as terras de protec o dever o ter uma resist ncia m xima de 20 O N De modo a garantir as melhores condi es de funcionamento dos postos de transforma o apresenta se de forma sucinta as principais obriga es De acordo com a legisla o em vigor todos os clientes alimentados a partir de um Posto de Transforma o privado devem ter um T cnico Respons vel pela Explora o das instala es el ctricas Inspec es de instala es el ctricas O T cnico Respons vel pela Explora o dever inspeccionar as instala es el ctricas com a frequ ncia exigida pelas caracter sticas de explora o no m nimo duas vezes por ano a fim de proceder s verifica es ensaios e medi es regulamentares e elaborar o rel
408. rte das empresas O sistema de trabalho por turnos prev as seguintes modalidades de trabalho Em regime cont nuo corresponde realiza o de 24 horas por dia e 365 dias por ano Em regime descont nuo o trabalho realizado n o compreende as 24 horas do dia e exclui habitualmente os domingos feriados e ainda outros dias Em regime misto compreende a realiza o de tr s turnos ao longo de 24 horas mas interrompe se para os dias de descanso semanal e feriados Para as diferentes modalidades existem v rios tipos de turnos Fixo ou permanente quando o trabalhador trabalha todos os dias no mesmo hor rio independentemente de ser diurno nocturno ou misto Rotativo cada trabalhador trabalha em v rios turnos rotativos A rota o pode ser lenta isto maior que uma vez por semana Oscilante o trabalhador altera entre turnos da noite e do dia ou entre todos e a noite Na Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria dado a especificidade do sector n o muito frequente o trabalho por turnos 9 4 2 O trabalhador e o trabalho por turnos O trabalho por turnos uma forma at pica de organiza o temporal de trabalho principalmente o turno nocturno que predisp e mais facilmente o trabalhador para o desequil brio e dist rbio de vari veis internas que podem prejudicar a sua sa de tanto no aspecto f sico como ps quico emocional e social De facto a vida dita natural desenvolveu nas pessoas proces
409. s e Preven o de potenciais riscos de acidentes A pol tica de SST deve ser comunicada a todos os colaboradores da empresa Existem v rias formas de o fazer por exemplo afix la em v rios locais da empresa incorpor la em ac es de forma o mencion la em reuni es de staff jornais internos etc A pol tica da SST deve estar tamb m dispon vel ao p blico Para divulg la para o exterior podem ser elaborados relat rios anuais ou publicada em jornais e revistas entre outros Mas a melhor forma interna e externa da sua divulga o a elabora o de um Manual de SST 282 Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria Identifica o dos perigos aprecia o do risco e defini o de controlos Deve ser feito um levantamento e classifica o de todas as actividades tarefas incluindo as efectuadas por subcontratados que possam gerar perigos e riscos para a empresa Este diagn stico tem como principal objectivo conhecer o estado da organiza o ao n vel da Seguran a e Sa de no Trabalho assim como os riscos associados s actividades e aos equipamentos da organiza o Para a realiza o deste levantamento fundamental constituir uma equipa com alguma experi ncia em an lise de riscos e forma o em Seguran a e Sa de no Trabalho E tamb m necess rio que a informa o necess ria seja disponibilizada O modo de classifica o dos riscos deve permitir tirar conclus es sobre se devemo
410. s e Trabalhar em seguran a promovendo o seu bem estar no local da actividade bem como o de todos os trabalhadores O Departamento de seguran a e sa de no trabalho respons vel por e Optimizar as condi es de seguran a e sa de de cada posto de trabalho intervindo junto de cada trabalhador e Promover junto dos seus superiores a seguran a e sa de no trabalho como ferramenta fundamental de produtividade e melhoria cont nua 3 Instru es Gerais de Trabalho e Auxiliar nas diversas actividades produtivas e de manuten o e Depositar os desperd cios das diversas fontes nos locais contentores adequados e Colocar o material embalado e paletizado nas prateleiras indicadas empilhando devidamente os materiais sem deixar partes salientes e sem formar pilhas com altura excessiva e Aquando da expedi o retirar da prateleira o material e transport lo para a zona de expedi o respeitando as pr ticas seguras 4 Riscos e Queda de objectos ou cargas Contus o fractura morte e Queda do condutor Contus o fractura e Queda basculamento e tombo do empilhador Contus o fractura esmagamento morte e Colis es ou choques Contus o fractura e Contacto com rg os m veis do empilhador Entalamento fractura esmagamento e Exposi o ao ru do Fadiga aumento do ritmo card aco surdez e Exposi o a vibra o transmitida ao corpo inteiro Fadiga aumento do ritmo card aco perturba es do
411. s s dio pot ssio magn sio l tio tit nio certas ligas ferro e alum nio 6 14 1 Preven o de inc ndios A preven o como conjunto de medidas a adoptar tendentes a minimizar a probabilidade de ocorr ncia de inc ndios afigura se como a mais importante e mais eficaz das actividades de seguran a nesta como na generalidade das tem ticas relevantes em seguran a e sa de no trabalho Conforme j referido anteriormente uma ac o de preven o de inc ndios aquela que se destina elimina o de um ou mais factores do anteriormente referido tetraedro do fogo Na maioria dos casos s possivel actuar sobre o combust vel e ou sobre a energia de activa o O comburente oxig nio do ar encontra se normalmente presente e a reac o em cadeia inerente aos processos de combust o na maioria dos combust veis O Decreto Lei n 220 2008 de 12 de Novembro regulamentado pela Portaria n 1532 2008 de 29 de Dezembro veio consolidar num nico diploma a Legisla o sobre seguran a contra inc ndio em edif cios SCIE apresentando um conjunto amplo de exig ncias t cnicas aplic veis seguran a contra inc ndio no que se refere concep o geral da arquitectura dos edif cios e recintos a construir ou remodelar s disposi es construtivas s instala es t cnicas e aos sistemas e equipamentos de seguran a O diploma engloba as disposi es regulamentares de seguran a contra inc ndio apl
412. s caracter sticas indicadas no quadro seguinte QUADRO 63 Caracter sticas da sinaliza o por placas de seguran a Classe de sinais Caracter sticas Fun o Perigo e Forma triangular Alertar para situa es produtos ou subst ncias e Pictograma negro sobre fundo amarelo margem negra a cor amarela cuja presen a envolve deve cobrir pelo menos 50 da superf cie da placa perigos Proibi o e Forma circular Proibir um comportamento ou e Pictograma sobre fundo branco accio Margem vermelha Faixa vermelha diagonal descendente da esquerda para a direita a 45 em rela o horizontal Obriga o e Forma circular Impor um comportamento ou e Pictograma branco sobre fundo azul a cor azul deve cobrir pelo menos acc o 50 da superf cie da placa Salvamento Emerg ncia e Forma rectangular ou quadrada e Pictograma branco ou amarelo sobre fundo verde a cor verde deve cobrir pelo menos 50 da superf cie da placa Dar indica o sobre o acesso a sa das de emerg ncia ou a meios de salvamento e socorro Combate a inc ndios e Forma rectangular ou quadrada Pictograma branco ou amarelo sobre fundo vermelho a cor vermelha deve cobrir pelo menos 50 da superf cie da placa Dar indica o sobre a localiza o dos meios e equipamentos de combate a inc ndios Informa o Forma quadrada ou rectangular Dar indica es diversas n o e Pictograma branco sobre fund
413. s de circula o T m car cter acidental devendo a sua utiliza o ser restringida ao tempo estritamente necess rio a sinaliza o de acontecimentos perigosos a chamada de pessoas bombeiros pessoal de sa de etc evacua o de emerg ncia orienta o de manobras De seguida referem se alguns princ pios a ter em considera o na implementa o de sinaliza o de seguran a e sa de nos locais de trabalho NO empregador deve garantir que a acessibilidade e a clareza da mensagem da sinaliza o de seguran a e sa de do trabalho n o sejam afectadas pelo n mero insuficiente pela Localiza o inadequada pelo mau estado de conserva o ou deficiente funcionamento dos seus dispositivos ou pela presen a de outra sinaliza o NJ No caso de se encontrarem ao servi o trabalhadores com capacidades auditivas ou visuais diminu das ou quando o uso de equipamentos de protec o individual implique a diminui o dessas capacidades devem ser tomadas medidas de seguran a suplementares que tenham em conta essas especificidades NA coloca o e utiliza o da sinaliza o de seguran a e sa de do trabalho implica e Evitar a afixa o de um n mero excessivo de placas na proximidade umas das outras e N o utilizar simultaneamente dois sinais luminosos que possam ser confundidos 244 Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria e N o utilizar um sinal luminoso na proximidade de outra fonte luminosa pouc
414. s de entrada de ar acesso efectuado por n o dever o ser descurados os ventos dominantes meio de um bra o telesc pico em que o e Dotadas de sistemas de drenagem de guas pluviais e no caso de necessidade sistemas trabalhador est de chuveiro para arrefecimento dos telhados ligado a uma linha de vida atrav s do arn s Exist ncia de isolamento t rmico e Adequados ao tipo de actividade No caso de locais gt onde haja e Compactos e uniformes possibilidade de exist ncia de derrames de l quidos dever o ter uma ligeira inclina o e Resistentes s cargas induzidas pela movimenta o de ve culos e Resistentes s cargas do edif cio e Dotados de sistemas de drenagem de guas pluviais cobertos com grelhas inoxid veis 1 a 2 e Resistentes a intemp ries As paredes dever o ENA garantir as condi es e Bom isolamento t rmico e ac stico m nimas de seguran a e estabilidade do e Resistentes ao fogo incluindo os materiais de revestimento edif cio A implanta o de cada piso deve ser concebida de forma a se necess rio p e incremento No caso de edif cios da produ o poder ser alterada a sua disposi o de uma forma r pida e isenta de perigos com mais do que um i 4 2 a piso dever o existir Preferencialmente os armaz ns e as reas relacionadas com a produ o dever o ficar ao elevadores emmontas n vel do solo bem como vesti rios e lavabos cargas por forma
415. s de ru do nas paredes tectos e pavimentos Cobertura das fontes de ru do Uso de isolamentos antivibr teis Insonoriza o dos locais em rela o ao exterior Uso de protectores com atenua o adequada Informa o e sensibiliza o dos trabalhadores Sinaliza o das zonas ruidosas Limita o de acesso s zonas ruidosas Vigil ncia m dica e audiom trica dos trabalhadores expostos ao ru do N veis sonoros que ultrapassem os n veis aceit veis n o sendo considerados gravosos no que respeita surdez podem ter implica es ao n vel do bem estar dos trabalhadores resultando em cansa o e inc modo da resultando uma menor produtividade e qualidade do produto Para a redu o da exposi o dos trabalhadores a estes n veis de ru do devem ser tomadas medidas t cnicas que limitem na origem o ru do emitido evitando a sua propaga o e o recurso a medidas de protec o individual As m quinas e equipamentos de concep o e fabrico recentes j integram medidas de redu o de ru do o que nem sempre acontece nos equipamentos mais antigos N o sendo na maioria dos casos economicamente vi vel a substitui o destes devem ser tomadas medidas de controlo que permitam a redu o da exposi o ao ru do 6 2 6 Selec o de protectores auriculares Para proceder selec o de protectores auriculares necess rio conhecer a distribui o do n vel sonoro em fun o da frequ ncia do
416. s dotados de massa e elasticidade Contrariamente exposi o a outros agentes onde o trabalhador sujeito passivo na exposi o aos riscos que lhes est o associados nas vibra es dever haver inevitavelmente o contacto entre o trabalhador e o sistema vibrat rio O corpo humano possui uma vibra o natural Se a frequ ncia de um sistema indutor de vibra es coincide com a frequ ncia natural do sistema induzido estando ambos ligados por um meio mec nico ocorre o efeito de resson ncia que resulta na amplifica o do movimento pelo somat rio da intensidade da energia indutora e induzida resultando no m ximo de energia cin tica e mec nica do sistema A energia vibrat ria absorvida pelo corpo como consequ ncia da atenua o amortecimento promovida pelos tecidos e rg os MANUAL DE BOAS PR TICAS 077 O corpo humano possui diferentes frequ ncias de resson ncia conforme se pode observar na figura a seguir FIGURA 30 Frequ ncias de resson ncia do corpo humano cabe a 20 30 Hz olho 20 90 Hz parede tor xica 50 100 Hz antebra o 16 30 Hz bra o 5 10 Hz m o 30 50 Hz coluna vertebral 10 12 Hz abdomen 4 8 Hz perna dobrada 20 Hz perna r gida 20 Hz O corpo humano reage s vibra es de forma diferente A sensibilidade s vibra es longitudinais ao longo do eixo z da coluna vertebral distinta da sensibilidade transversal eixos x o
417. s e encandeamentos Na aus ncia de legisla o nacional espec fica regra comum adoptar como valores a assegurar os indicados na norma ISO 8995 2002 Lighting of Indoor Work Places que define os n veis de ilumina o recomendados para determinadas actividades opera es em fun o do tipo de tarefas desempenhadas nos diferentes Locais de trabalho analisados QUADRO 18 N veis de ilumin ncia para a Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria Tipo de superf cie tarefa ou actividade N vel de ilumin ncia Lux Trabalho com pedras preciosas 1500 Fabrico de j ias 1000 Joalharia manual 1500 Joalharia autom tica 500 QUADRO 19 N veis de ilumin ncia para reas de utiliza o geral de edif cios Tipo de superf cie tarefa ou actividade N vel de ilumin ncia lux Halls de entrada 100 Salas de espera 200 reas de circula o e corredores 100 Escadas 150 Cais de carga 150 Cantinas 200 Locais de descanso 100 Casas de banho balne rios 200 Posto m dico 500 Escrit rios salas de comando 200 Sala do correio central telef nica 500 Armaz ns 100 Embalagem 300 Centrais salas de controlo 150 062 Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria Resumidamente para tarefas com exig ncias visuais fracas os n veis de ilumin ncia devem situar se entre os 200 e os 500 lux para tarefas com exig ncias vi
418. s e primeiros socorros e Colaborar na concep o de locais m todos e organiza o do trabalho bem como na escolha e na manuten o de equipamentos de trabalho e Supervisionar o aprovisionamento a validade e a conserva o dos equipamentos de protec o individual bem como a instala o e a manuten o da sinaliza o de seguran a e Realizar exames de vigil ncia da sa de elaborando os relat rios e as fichas bem como organizar e manter actualizados os registos cl nicos e outros elementos informativos relativos ao trabalhador e Desenvolver actividades de promo o da sa de e Coordenar as medidas a adoptar em caso de perigo grave e iminente e Vigiar as condi es de trabalho de trabalhadores em situa es mais vulner veis e Conceber e desenvolver o programa de informa o para a promo o da seguran a e sa de no trabalho promovendo a integra o das medidas de preven o nos sistemas de informa o e comunica o da empresa e Conceber e desenvolver o programa de forma o para a promo o da seguran a e sa de no trabalho e Apoiar as actividades de informa o e consulta dos representantes dos trabalhadores para a seguran a e sa de no trabalho ou na sua falta dos pr prios trabalhadores e Assegurar ou acompanhar a execu o das medidas de preven o promovendo a sua efici ncia e operacionalidade e Organizar os elementos necess rios s notifica es obrigat rias e Elaborar as partici
419. s enquanto actuado voluntariamente dispositivo homem morto p quip P q P portanto dever estar localizado de modo a evitar a entrada em servi o intempestivo da ferramenta quando esta n o esteja a ser utilizada WY Os cabos de alimenta o dos equipamentos port teis ou as extens es devem ser de bainha dupla N A carca a dos equipamentos deve ser de duplo isolamento MANUAL DE BOAS PR TICAS 155 Relativamente utiliza o das ferramentas el ctricas importante que sejam adoptadas as seguintes pr ticas N Quando a ferramenta para trabalhar em locais com atmosferas explosivas verificar se a ferramenta anti deflagrante e se a sua categoria ou seja a marca o adequada ao risco presente no local de acordo com a classifica o das reas perigosas em zonas Antes de utilizar um equipamento ou ferramenta el ctrica confirmar que esta se encontra em boas condi es Quando ocorrer uma avaria no equipamento el ctrico desligar imediatamente a alimenta o e ou retirar a ficha da tomada Assegurar o bom estado do cabo no ponto da liga o ao aparelho e na liga o ficha zonas de desgaste Verificar regularmente o bom estado das fichas e do isolamento dos condutores Evitar ter cabos espalhados pelo ch o Durante a utiliza o evitar que o cabo fique esmagado em esquinas ou sob objectos Quando fora de uso o equipamento dever estar arrumado em local pr prio De form
420. s ou n o actuar nos processos Pode se por exemplo avaliar a severidade e a probabilidade de acontecer um risco e em fun o desta an lise decidir onde actuar Uma das metodologias utilizadas pode ser o m todo das matrizes Considerando P a probabilidade de ocorr ncia de uma situa o perigosa e S a sua severidade o ndice de risco R ser dado pelo produto de P e S Atribuindo uma escala s diferentes probabilidades de ocorr ncia de riscos e severidades poss vel obter valores para R Exemplo Escala de frequ ncia probabilidade P Escala de severidade S Frequente 3 Morte 5 Ocasional 4 Ferimento grave com sequelas 4 Remoto 3 Ferimento grave 3 Raro 2 Ferimento superficial 2 Improv vel 1 Ferimento irrelevante 1 Severidade S RAPS 1 2 3 4 5 E 25 Medida a curto prazo Probabilidade P 5 1 A Medida a m dio prazo 1 4 Medida a longo prazo Terminada a classifica o dos riscos necess rio definir medidas ou planos de ac o para combater os riscos MANUAL DE BOAS PR TICAS 283 Requisitos legais e outros requisitos Deve existir um procedimento para o levantamento da legisla o de SST e determina o da aplicabilidade empresa Existem v rias formas para efectuar estes levantamentos por exemplo N Softwares de bases de dados de legisla o de SST N Revistas publica es de associa es
421. scadas e 20 para rampas qualquer possibilidade de confronto e Em escadas e tapetes rolantes devem existir dispositivos de paragem de emerg ncia f ceis de identificar e activar em caso de necessidade Nos locais onde se l preveja a e Exist ncia de patamares com largura suficiente gt 1 m para onde se abram as portas movimentac o de macas a largura dever ser de 2 40 m no m nimo para esta poder rodar e N de degraus por lan o dever situar se entre 3 e 20 sendo que estes t m que ter iguais dimens es e o n m ximo de lan os sem mudan a de direc o ser de 2 e Nas escadas curvas os degraus dever o ter a largura m nima de 0 29 m a 0 60 m da face interior ou de 0 42 m medidos da face exterior e a altura de 0 17 m As vias de circula o dever o estar dotadas de ilumina o normal e de emerg ncia Vias de circula o interiores para ve culos um ve culo ou possibilidade de cruzamento e Utiliza o das normas e sinaliza o rodovi rias vertical e horizontal O c lculo das o dimens es das vias de e Evitar a hip tese de cruzamento de ve culos e pessoas circula o depende do n potencial de ve culos que ali M x largura do ve culo 2x0 5 m 1 ve culo circulam e do grau de risco presente e Largura m nima M x largura do ve culo 2x0 5 m 0 4 m se houver cruzamento As vias de circula o e Aaltura das vias dever ser a dos ve cu
422. seguran a e de sa de respeitantes movimenta o manual de cargas que comportem riscos nomeadamente dorso lombares para os trabalhadores Esta directiva foi transposta para o direito interno portugu s atrav s do Decreto Lei n 330 93 de 25 de Setembro Contudo a movimenta o manual de cargas continua a ser uma tarefa bastante frequente em muitos sectores de actividade 110 Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria A generalidade dos problemas de sa de decorrentes da movimenta o manual de cargas resulta de defici ncias na concep o e organiza o dos postos de trabalho e das respectivas tarefas 6 7 1 Riscos na movimenta o manual de cargas A movimenta o manual de cargas MMC uma actividade suscept vel de envolver v rios riscos uns inerentes ao trabalho f sico desenvolvido pelo trabalhador para movimentar as cargas ao utilizar o seu corpo como pr prio instrumento de trabalho outros relacionados com a pr pria composi o dessas mesmas cargas muitas vezes constitu das por diversificados materiais nem sempre completamente inofensivos A avalia o e preven o de riscos permitir identificar as tarefas ou situa es onde exista risco n o toler vel e portanto que devam ser melhoradas ou redesenhadas ou que requeiram uma avalia o mais detalhada Para tal poder fazer se uma an lise de acordo com os passos do fluxograma a seguir FIGURA 46 Fluxograma de avalia o d
423. sfer ncia t rmica calor ou frio XN Sem necessidade de limpeza ou manuten o WY Resistente a raios UV N Solu es de inser o nas coberturas 100 fi veis e garantidas N Possibilidade de instala o de acess rios luz artificial ventila o N Regulador de intensidade de luz natural MANUAL DE BOAS PR TICAS 067 FIGURA 21 Aproveitamento da ilumina o natural em espa os interiores a Ilumina o natural para naves industriais b Tubo solar mM b 6 1 8 A ilumina o na Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria Na Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria verificam se de um modo geral defici ncias na ilumina o que resultam de N veis de ilumin ncia insuficientes N Problemas de sombreamento NJ Desconforto t rmico gerado pelo aquecimento provocado pelos sistemas de ilumina o NJ Falta de ilumina o localizada e pr xima do posto de trabalho exig ncia resultante do preciosismo e volume das tarefas realizadas manualmente que obriga a uma grande solicita o da vista por per odos de tempo prolongados A instala o de placas transl cidas nas coberturas e janelas das paredes laterais das instala es constituem boas pr ticas que devem ser complementadas com a selec o de eficientes sistemas de ilumina o artificial Neste tipo de ind stria devem ser assegurados os valores de refer ncia para a ilumin ncia definidos
424. sica dos trabalhadores s o afectadas o que naturalmente ir comprometer a produtividade da empresa e n o menos importante ir criar condi es favor veis ocorr ncia de acidentes de trabalho Assim no per odo de Ver o s o de destacar devido s temperaturas elevadas as opera es desenvolvidas na proximidade de fontes de calor necess rias para o desenvolvimento de alguns dos processos fabris exemplos forja soldas fundi o tratamentos t rmicos MANUAL DE BOAS PR TICAS 101 FIGURA 45 Posto de processamento de pe as atrav s de calor 6 6 RADIA ES A radia o um processo de propaga o de energia no espa o atrav s de ondas e a partir de uma fonte emissora De acordo com a sua capacidade de interagir com a mat ria podem ser radia es ionizantes e n o ionizantes Na tabela seguinte apresenta se a caracteriza o destes dois tipos de radia o segundo a sua energia e exemplos mais conhecidos de cada tipo QUADRO 35 Caracteriza o das radia es Forma de radia o Energia Exemplos Radia es ionizantes As que possuem energia suficiente para ionizar os tomos e mol culas com as quais interagem Radia es e Raios X electromagn ticas 9 e Raios Gama Radia es e Raios Alfa corpusculares e Raios Beta e Neutr es e Prot es Radia es n o ionizantes As que n o possuem energia suficiente para
425. simples mesa de trabalho com pelo menos Enfermagem 1 00 x 0 50m com gavetas banco rotativo bancada de trabalho em inox arm rio para acondicionar material Equipamento utens lios recipientes para acondicionar res duos hospitalares contentores para material cortante e perfurante e balde em inox com tampa accionada por pedal Balan a para adultos com craveira Material farmac utico incluindo vacinas e frigorifico em conformidade Gabinete T cnico Mobili rio cadeira girat ria de 5 pernas cadeira simples mesa de trabalho com pelo menos 1 00 x 0 50m com gavetas cesto para pap is Equipamento utens lios de avalia o de factores de risco f sicos ex ru do ilumina o temperatura humidade qu micos biol gicos e outros de acordo com as actividades a desempenhar bem como equipamentos de protec o individual 032 Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria Exames de sa de Devem ser realizados exames de sa de tendo em vista comprovar e avaliar a aptid o f sica e ps quica do trabalhador para o exerc cio da actividade bem como a repercuss o desta e das condi es em que prestada na sa de do mesmo nomeadamente Exame de admiss o antes do in cio da presta o de trabalho ou se a urg ncia da admiss o o justificar nos 15 dias seguintes Exames peri dicos anuais para os menores de 18 anos e para os trabalhadores com idade superior a 50 anos e de 2 em
426. sitivos de paragem de emerg ncia abordagens para o bloqueio e dissipa o de energia pela provis o de meios acess veis e seguros para o manuseamento de equipamentos e dos rg os mais pesados e volumosos e pela adop o de medidas para o acesso seguro m quina Y Informa o para a utiliza o dispositivos de sinaliza o e aviso por marca es pictogramas e avisos escritos e documentos que acompanham a m quina nomeadamente o manual de instru es No entanto os utilizadores de uma m quina ou equipamento tamb m poder o adoptar as seguintes medidas de controlo de risco N Protec o utiliza o de equipamentos de protec o individual Informa o para a utiliza o forma o procedimentos de trabalho supervis o e sistemas de autoriza o de trabalho N A aus ncia de acidentes produzidos por uma m quina que n o disponha dos meios de protec o adequados n o significa que as partes ou elementos desta m quina n o sejam perigosos 6 12 3 M quinas novas e usadas Relativamente utiliza o de m quinas e equipamentos de trabalho o Regulamento Geral de Seguran a e Higiene do Trabalho para os Estabelecimentos Industriais estabelece os seguintes requisitos gerais Ocupa o do pavimento Y Nos locais de trabalho os intervalos entre m quina instala es ou materiais devem ter uma largura m nima de 0 6 m W Os pavimentos n o devem ser ocupados por m quinas materiais ou mercadorias
427. so N Garantir pausas curtas e frequentes ao longo do dia de trabalho X Incentivar a comunica o imediata dos primeiros sintomas de fadiga visual fadiga f sica entre outros Y Assegurar que os trabalhadores regressem ao trabalho recuperados FIGURA 172 Requisitos para o dimensionamento dos postos de trabalho com utiliza o de EDV FIGURA 173 Exemplo de boas pr ticas no trabalho com EDV 276 Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria 9 3 4 Sugest es para os assentos A posi o de trabalho sentado suprime alguns inconvenientes da posi o de trabalho de p porque aumenta a superf cie de apoio do corpo contudo pode tornar se inc moda se for incorrecta e prolongada provocando dores nas costas nos ombros no pesco o e at problemas de circula o sangu nea Para se evitar situa es de mau estar na posi o de trabalho sentado necess rio dispor de assentos adequados e cumprir algumas regras de postura tais como N W O plano de trabalho deve fazer um ngulo aproximado de 90 com a coluna do trabalhador N O assento deve estar adaptado fun o e estatura do trabalhador atrav s de um apoio de costas regul vel e da possibilidade de regula o da altura e da profundidade do assento As cadeiras se tiverem rod zios devem ser de cinco apoios N 0O assento deve ser almofadado mas n o em excesso e ter o rebordo frontal arr
428. sos fisiol gicos e psicol gicos que seguem um rel gio biol gico ou ciclos biorr tmicos Quando uma pessoa submetida a uma nova rotina de actividades e descanso muitas fun es do organismo humano ficam afectadas Este fen meno conhecido como dessincroniza o interna Como consequ ncia da dessincroniza o interna poder o surgir altera es fisiol gicas e psicol gicas tais como perturba es do sono problemas gastrointestinais e cardiovasculares altera es do apetite e do peso fadiga cr nica depress o e ansiedade entre outras Sugest es para tentar melhorar a toler ncia e a adapta o ao trabalho por turnos WN Estabelecimento de pausas durante os turnos de trabalho recomenda se a redu o do tempo de trabalho nocturno com a coloca o de pausas de quinze minutos por cada tr s horas de actividade MANUAL DE BOAS PR TICAS 219 Y Estimular a pr tica de actividade f sica regular pois al m de estar indicada na redu o de riscos de doen as cardiovasculares facilita o sono diurno melhorando a disposi o para o trabalho e diminuindo as queixas de sono e fadiga N Evitar a realiza o de tarefas mon tonas e repetitivas bem como aquelas que exijam grandes esfor os f sicos ou mesmo grande concentra o N A boa ilumina o do local de trabalho e o controle da temperatura em n vel agrad vel com uso de ar condicionado N Orienta o para obten o de um sono de melhor qualidad
429. spectivos registos 6 11 7 Outras infra estruturas As instala es de utiliza o devem ser concebidas de forma a permitir desempenhar com efici ncia e em boas condi es de seguran a os fins a que se destinam As instala es de utiliza o devem estar convenientemente estruturadas e subdivididas de modo a limitar a ocorr ncia de eventuais perturba es e facilitar a pesquisa e repara o de avarias Nas instala es exteriores sempre que seja perigoso tocar nos dispositivos estes devem estar colocados a 6 m do solo e estarem dotados de veda o com a altura m nima de 1 80 m e provida de porta fechada chave As instala es interiores nomeadamente os condutores e canaliza es dever o cumprir com os seguintes requisitos X Os condutores dotados de isolamento devem estar identificados por meio de colora o da superf cie exterior do respectivo isolamento Para os condutores nus a colora o deve ser efectuada por meio de pintura enfitamento ou revestimento equivalente Os condutores dever o estar isentos de emendas W As tomadas e as fichas devem ser concebidas de forma a n o ser poss vel o contacto directo com partes activas antes durante e depois da inser o da tomada Nos locais onde se verifique a possibilidade de contacto com a gua as infraestruturas el ctricas dever o ser estanques e assegurar uma protec o adequada Na Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria h freque
430. sposta aos seus clientes 6 8 1 Pr ticas gerais de preven o e protec o Os principais elementos a ter em conta na organiza o da movimenta o mec nica de cargas no tocante ao equipamento s o J A conformidade do equipamento que deve estar dotado de marca o CE e a respectiva declara o CE de conformidade O equipamento dever ter indicado de forma bem vis vel a capacidade m xima de utiliza o CMU para as diversas configura es de trabalho que este poder assumir y Aquando da aquisi o do equipamento este dever vir acompanhado de um manual de instru es redigido em Portugu s O equipamento dever estar equipado com limitador de carga O equipamento dever estar dotado de sinaliza o ac stica e visual devendo esta ser mantida em bom estado de funcionamento MANUAL DE BOAS PR TICAS 119 O equipamento dever ser mantido em bom estado de conserva o pelo cumprimento de um plano de manuten o preventiva conforme as recomenda es do fabricante No in cio de cada jornada de trabalho ou turno o equipamento dever ser objecto de Inspec es Antes de Utiliza o para identificar e corrigir eventuais anomalias Estas inspec es s o visuais e dever o ser simples de efectuar e ficar registadas N O equipamento dever ser sujeito a verifica es peri dicas por pessoa competente O objectivo assegurar a manuten o do estado de co
431. standard e de halog neo W L mpadas de descarga fluorescentes vapor de merc rio vapor de s dio e iodetos met licos No quadro seguinte apresentam se os valores da efici ncia luminosa lm W bem como a gama de pot ncias e o tempo m dio de vida para os tipos mais vulgares de l mpadas QUADRO 21 Valores de efici ncia luminosa lm W pot ncia e tempo m dio de vida de v rios tipos de l mpadas Efici ncia luminosa Tempo m dio de vida Tipo de l mpada Pot ncia W mena Horas Incandescentes e Standard 40 a 1 000 10 a 20 1 000 e Halog neo 150 a 2 000 21a25 2 000 Fluorescentes tubulares 6a 65 50 a 95 7 000 Fluorescentes compactas e Integrais 9a25 36 a 50 8 000 e Modulares oa 16 60 a 80 Merc rio de alta press o 50 a 1 000 40 a 60 8 000 lodetos met licos 400 a 2 000 80 a 90 4 000 a 6 000 Vapor de s dio e Baixa press o L P S 18a 180 100 a 200 6 000 e Alta press o H P S 50 a 1 000 70a 125 6 000 A an lise ao quadro anterior permite tirar algumas conclus es relativamente s vantagens e desvantagens de cada tipo de l mpada A ilumina o do tipo incandescente quer convencional standard quer de halog neo dever ser evitada sempre que poss vel pois a par de uma vida relativamente curta a que apresenta menores efici ncias luminosas conduzindo por isso aos maiores consumos de energia el ctrica As l mpadas fluorescent
432. stribu dos de maneira que se disponha de um m nimo de produto extintor equivalente a 18 litros de gua produto extintor padr o por 500 m ou frac o de rea em que se situem N Haja pelo menos 1 extintor por cada 200 m de pavimento do piso ou frac o N Todos os locais de risco C sejam dotados de extintor As cozinhas para al m de extintores sejam dotadas de mantas ign fugas 208 Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria FIGURA 115 Manta ign fuga Na aus ncia de outro crit rio devidamente justificado dever o ser utilizadas as seguintes equival ncias de produtos extintores NJ 1 kg de p qu mico seco equivale a 2 l de gua N 1 kg de CO liquefeito corresponde a 1 34 l de gua WN 1 Kg de derivados de halogenado corresponde a 3 l de gua O combate a inc ndios em instala es da Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria normalmente assegurado por dois tipos de meios de extin o de primeira interven o Y Extintores cujo agente de extin o se deve ajustar tipologia de fogo suscept vel de se desenvolver designadamente em fun o do tipo de material combust vel presente Y Rede de inc ndio armada RIA constitu da por um conjunto adequado de bocas de inc ndio normalizadas e regularmente distribu das pelos locais de risco a proteger Em circunst ncias mais exigentes ou espec ficas recorre se aos denominados meios de segunda interven
433. suais m dias os n veis de ilumin ncia devem situar se entre os 300 e os 750 lux e para tarefas com exig ncias visuais elevadas os n veis de ilumin ncia devem situar se entre os 500 e 1000 lux 6 1 4 Avalia o dos n veis de ilumina o O instrumento utilizado na avalia o do n vel de ilumina o o lux metro Alguns cuidados devem ser tomados a fim de se obter uma leitura correcta dos n veis de ilumina o Os aspectos principais a considerar s o NJ A leitura do n vel de ilumina o deve ser efectuada no plano de trabalho ou quando este n o for definido a 85 cm do piso Deve se inicialmente fazer as medi es do n vel de ilumina o geral em todo o ambiente de trabalho As leituras devem ser feitas em dia escuro e nublado a fim de serem consideradas no levantamento as piores condi es de ilumina o Quando existem actividades nocturnas no ambiente analisado as medi es devem ser realizadas noite N As ilumin ncias devem ser medidas com a c lula do luximetro colocada horizontalmente e sem que sobre ela incidam sombras tanto do operador como de outras pessoas NJ Os valores para se encontrar o n vel m dio para a ilumina o geral de um local dever o ser obtidos dividindo esse local em quadrados com um metro de lado ap s o que as medi es ser o efectuadas no centro de cada um desses quadrados 6 1 5 Tipos de ilumina o a utilizar e sua qualidade Os locais de trabalho devem ser i
434. suas consequ ncias Para se alcan ar o xito a gest o da SST e da preven o pressup e duas perspectivas e Perspectiva integral elimina o de todos os riscos atrav s da promo o de actividades que contribuam para a melhoria da qualidade no trabalho a qualidade do processo produtivo e a qualidade dos produtos e Perspectiva integrada que articula a preven o com as demais pol ticas da organiza o Nesta perspectiva a preven o um subsistema dentro da estrutura da empresa que interage com os restantes subsistemas Um dos principais objectivos da gest o da SST e da preven o refere se interven o sistematizada no processo que culmina no acidente ou doen a profissional atrav s da an lise das causas que estiveram na sua origem o que implica a identifica o dos factores de risco avalia o e controlo dos mesmos e acompanhamento de ac es O planeamento da preven o determinante para a defini o de prioridades e correspondente afecta o de recursos necessidades de forma o metodologias para avalia o de riscos medidas com impacto comportamental e defini o de medidas para redu o e ou elimina o dos riscos 280 Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria A gest o da SST e da preven o dever actuar essencialmente em quatro reas 1 2 Pol tica e Planeamento S o determinados os objectivos da preven o quantificadas as metas a atingir enumeradas
435. t ncia de consulta e comunica o de gest o e controlo de documentos e dados de controlo operacional e todas as instru es t cnicas necess rias ao controlo dos processos cr ticos e de preven o e capacidade de resposta a emerg ncias e respectivo Plano de Emerg ncia Interno Recursos fun es responsabilidades responsabiliza o e autoridade A Direc o deve disponibilizar os recursos necess rios recursos humanos tecnol gicos e financeiros para a implementa o e o controlo do Sistema de Gest o de Seguran a e Sa de no Trabalho SGSST Assegurar esta capacidade uma das tarefas mais importantes da Direc o de topo MANUAL DE BOAS PR TICAS 285 A Direc o da organiza o deve nomear um representante espec fico da Direc o que N Assegure que o SGSST implementado e mantido Y Relate Direc o o desempenho do SGSST Y Trabalhe com os outros quando necess rio para modificar o SGSST A informa o relativa ao desempenho do SGSST deve ser usada para a revis o do sistema ou como base da melhoria do sistema de gest o de seguran a e sa de do trabalho Deve ser definido o Organigrama de fun es e efectuada a descri o de fun es conforme o exemplo Fun o Fun o de substitui o Resumo Tarefas e Responsabilidades Liga o Hier rquica Superior Inferior Requisitos M nimos Compet ncia forma o e sensibiliz
436. ta lista varia de acordo com os diferentes EPI j que os riscos a proteger ser o sempre diferentes A utiliza o de um equipamento ou de uma combina o de EPI embora proteja o trabalhador tamb m contempla alguns problemas Por isso mesmo na hora de escolher o EPI apropriado n o s h que ter em conta o n vel de seguran a necess rio mas tamb m a comodidade de quem o vai utilizar A selec o dever basear se no estudo e avalia o dos riscos presentes no local de trabalho Este estudo deve considerar a dura o da exposi o a caracter stica do risco a sua frequ ncia e gravidade as condi es existentes no trabalho e o seu ambiente o tipo de danos poss veis para o trabalhador e a sua constitui o f sica 4 Aquisi o de EPI Com base na lista de controlo e selec o de EPI faz se a aquisi o do equipamento devendo verificar se se as caracter sticas dos mesmos satisfazem os requisitos da norma aplic vel Em particular deve controlar se se cumprem os requisitos seguintes Marca o CE Declara o de conformidade do fabricante comprovativa da conformidade do equipamento com as exig ncias de seguran a legalmente estipuladas para o seu fabrico e comercializa o Manual de instru es normalmente sob a forma de folheto informativo em Portugu s 5 Forma o Antes de se proceder distribui o do equipamento dever proceder se forma o do trabalhador em mat ria de utiliza o d
437. tados se medem em termos de efici ncia humana e bem estar no trabalho Com efeito a ergonomia utiliza as ci ncias relacionadas com os limites sensoriais do homem n veis de press o sonora espectro de cores vis veis ambiente t rmico etc e relacionadas com os limites fisiol gicos e anat micos for a muscular ngulos de conforto alcance etc para interferir nos projetos dos postos de trabalho de forma a trabalhar com as dimens es os formatos as cores a ilumina o a localiza o de vidros passagens acessos visibilidade entre tantos outros factores MANUAL DE BOAS PR TICAS 267 Assim a ergonomia tem sido difundida como uma das mais importantes estrat gias para reduzir os problemas originados por situa es de trabalho que causam entre outros les es no sistema m sculo esquel tico fadiga visual fadiga fisica e psicol gica situa es de stress 9 1 PRINCIPAIS RISCOS ERGON MICOS NA IND STRIA DA JOALHARIA OURIVESARIA E RELOJOARIA Os principais tipos de agentes ergon micos encontrados nas empresas da Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria s o posturas incorrectas X posi es inc modas WY repetitividade O quadro a seguir apresenta exemplos de riscos ergon micos associados s tarefas na Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria QUADRO 71 Exemplos de riscos ergon micos e medidas de controlo do risco Risco Ergon mico Actividade Se
438. taminantes qu micos 89 6 4 3 Processo de avalia o do risco 90 6 4 4 Medi o de exposi o a contaminantes qu micos 90 6 4 5 Medidas de preven o de risco de exposi o a contaminantes qu micos 6 5 AMBIENTE T RMICO 73 6 5 1 Efeitos na sa de 93 6 9 2 Caracteriza o do ambiente t rmico 96 6 5 3 Medidas de preven o e protec o 98 6 9 4 O ambiente t rmico na Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria 6 6 RADIA ES 101 6 6 1 Radia es ionizantes 102 6 6 2 Radia es n o ionizantes 104 6 6 3 Medidas de preven o e protec o 106 6 7 MOVIMENTA O MANUAL DE CARGAS 109 6 7 1 Riscos na movimenta o manual de cargas 110 6 7 2 Medidas de preven o e protec o 12 6 7 3 Movimenta o manual de cargas na Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria 113 6 8 MOVIMENTA O MEC NICA DE CARGAS 116 6 8 1 Pr ticas gerais de preven o e protec o 118 6 8 2 Caracteriza o geral dos meios de movimenta o mec nica de cargas mais usuais na Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria m2 6 8 2 1 Empilhadores 120 6 8 2 2 Porta paletes e carros de eleva o de cargas 123 6 9 ARMAZENAGEM 124 6 9 1 Armazenagem de produtos leves 125 6 9 2 Regras b sicas de seguran a 127 MANUAL DE BOAS PR TICAS 007 6 9 3 Armazenagem na Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria 128 6 10 SUBST NCIAS OU MIST
439. tarefas definidas no Plano de Emerg ncia devem indicar quais as ac es espec ficas de cada interveniente na estrutura de emerg ncia e incidem especialmente sobre os seguintes pontos Y Reconhecimento alarme alerta devem estar previamente estabelecidos os procedimentos de alarme internos em fun o da situa o e o alerta e contacto com as entidades externas NJ Opera es de apoio podem incluir o reconhecimento alarme e alerta o corte de electricidade e g s o arranque das fontes de energia de emerg ncia a manuten o e fornecimento equipa de interven o dos meios de combate a inc ndio a protec o dos pontos nevr lgicos e cr ticos prepara o das vias de acesso dos socorros exteriores e encaminhamento dos bombeiros para a zona sinistrada entre outros W Opera es de interven o incluem a actua o propriamente dita utiliza o de meios de combate a inc ndio utiliza o dos meios de reac o a derrames conten o de fugas manuten o da integridade do edif cio entre outros N Opera es de evacua o incluem a organiza o e orienta o da evacua o e controlo das pessoas incluindo visitantes N Opera es de primeiros socorros incluem a recep o e o socorro m dico imediato aos sinistrados Rela es externas inclui o contacto com entidades competentes p e ANPC ARH respons veis de empresas vizinhas imprensa WY Rescaldo inclui as opera es p s emerg ncia para
440. taria n 172 2000 de 23 de Mar o Procede identifica o das m quinas usadas que pela sua complexidade e caracter sticas revestem especial perigosidade Portaria n 280 96 de 22 de Julho Altera os anexos Il III IV e V da Portaria n 145 94 de 12 de Mar o aprova as regras t cnicas relativas s exig ncias essenciais de seguran a e sa de Portaria n 1456 A 95 de 11 de Dezembro Regulamenta as prescri es m nimas de coloca o e utiliza o da sinaliza o de seguran a e de sa de no trabalho Revoga a Portaria n 434 83 de 15 de Abril Decreto Lei n 214 95 de 18 de Agosto Estabelece as condi es de utiliza o e comercializa o de m quinas usadas visando a protec o da sa de e seguran a dos utilizadores Decreto Lei n 139 95 de 14 de Junho Altera diversa legisla o no mbito dos requisitos de seguran a e identifica o a que devem obedecer o fabrico e comercializa o de determinados produtos e equipamentos Nota Foi substitu do o art 4 pelo Decreto Lei n 320 2001 no que nele se refere a m quinas e componentes de trabalho Portaria n 145 94 de 12 de Mar o Aprova as regras t cnicas relativas s exig ncias essenciais de seguran a e de sa de declara o de conformidade CE marca CE aos procedimentos de comprova o complementar para certos tipos de m quinas e ao exame CE de tipo Portaria n 1248 93 de 07 de Dezembro alterado por Portaria n
441. tec o das pessoas Dotados de disjuntor magnetot rmico para protec o da instala o contra curto circuitos e sobreaquecimentos Os aparelhos montados nos quadros devem estar devidamente identificados com etiquetas ou esquemas que permitam conhecer as fun es a que se destinam ou os circuitos a que pertencem Dotados de um ligador de massa devidamente identificado ao qual ser o ligados os condutores de protec o da instala o e a massa do quadro Como a protec o das pessoas contra contactos indirectos feita habitualmente por liga o terra associada a um aparelho de protec o o ligador de massa designado por ligador de terra N Possuir uma chapa de caracter sticas de forma clara com as indica es da tens o de servi o e a natureza e frequ ncia da corrente para que foram constru dos excepto no caso de quadros de baixa tens o FIGURA 80 Quadros el ctricos fechados e sinalizados com perigo de electrocuss o FIGURA 81 Quadro el ctrico em mau estado de conserva o e n o sinalizado EA Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria FIGURA 82 Quadro el ctrico aberto FIGURA 83 Quadro el ctrico parcialmente aberto FIGURA 84 Quadro el ctrico n o identificado MANUAL DE BOAS PR TICAS 153 FIGURA 85 Quadro geral de baixa tens o com os dispositivos identificados e re
442. ten o para as caracter sticas e estado da pele e do globo ocular Forma o e informa o dos trabalhadores expostos de modo a minimizar os riscos de exposi o MANUAL DE BOAS PR TICAS 107 FIGURA 46 Formul rio para pedido de licenciamento de instala o de radiologia industrial PTOCESSO Wons Entrada f LEE t EE Formul rio 5 PEDIDO DE LICENCIAMENTO DE INSTALA O DE RADIOLOGIA INDUSTRIAL I Identifica o da instala o e das actividades a desenvolver A Preencher pelo titular da instala o I 1 Identifica o da instala o A O TEKENE sananmanta VERSA Telefax ge nos 13 Actividades a desenvolver A Radiografia industrial O B Gamagrafia industrial Q C Medi o de n vel de interface Q Medi o de densidade Q Medi o de peso U D Outros O Identific las assa sasainaisaeisssmeoacsasaadeaos Entidade respons vel pela instala o em cumprimento do disposto no Artigo 3 do Decreto Regulamentar n 9 90 de 19 de Abril 108 Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria I 4 Caracter sticas da instala o Radiografia Gerador n 1 Tens o MAXIMA icesesnasiiasancasabazansentcnado Intensidade m xima cciiteiteee Corresponde a um modelo homologado Q N Data 4 2 1 Fontes seladas Radionuclido Actividade nominal 4 2 2 Equipamento portador da fonte MOE ssiseicersevc
443. terior do nosso corpo for inferior ao calor que estamos a dissipar o corpo arrefece levando no limite morte por hipotermia A gera o de calor depende da nossa actividade enquanto que a absor o ou dissipa o de calor depende do tipo de roupa que trazemos vestida e de um conjunto de vari veis ambientais nomeadamente Y Temperatura do ar NJ Temperatura das superf cies que nos rodeiam N Velocidade do ar Humidade relativa 6 5 1 Efeitos na sa de O estudo do ambiente t rmico nos locais de trabalho deve atender necessidade de obten o de condi es aceit veis em termos de sa de e conforto e ser adequado ao organismo humano em fun o do processo produtivo dos m todos de trabalho utilizados e da carga f sica a que os trabalhadores est o sujeitos 094 Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria FIGURA 43 Estudo do ambiente t rmico Em ambientes t rmicos quentes ou frios a Homeotermia assegurada custa de certas reac es fisiol gicas a diferentes n veis para se conseguir uma sensa o de conforto t rmico O corpo humano disp e de um sistema termo regulador bastante eficiente que compreende tr s mecanismos e Os vasos sangu neos em particular os capilares desempenham o papel de serpentinas de arrefecimento ou de aquecimento do sangue O corpo reage aos efeitos da alta temperatura aumentando o ritmo card aco e dilatando os capilares e Segrega
444. tificar o respectivo organismo competente da modalidade adoptada para a organiza o do servi o de seguran a e de sa de do trabalho bem como da sua altera o nos 30 dias seguintes verifica o de qualquer dos factos A notifica o da modalidade de servi os adoptada pelo empregador deve ser feita no Modelo n 1360 da Casa da Moeda estabelecido pela Portaria n 1179 95 de 26 de Setembro enquanto esta n o for revogada por uma nova portaria conjunta dos membros do governo respons veis pela rea da sa de e laboral como estabelece o Artigo 113 da Lei n 102 2009 Relat rio anual de actividades O actual regime jur dico de promo o da seguran a e sa de no trabalho a Lei n 102 2009 define no seu artigo 112 a obrigatoriedade do envio de informa o sobre a actividade de seguran a e sa de no trabalho estabelecendo ainda o seu envio por modelo electr nico A Portaria n 55 2010 de 17 de Dezembro veio ent o regular o conte do e o prazo de entrega do relat rio nico sendo que a informa o relativa s actividades de SST encontra se no anexo D do relat rio A ferramenta inform tica de preenchimento e envio do relat rio nico encontra se no sitio da internet do Gabinete de Estrat gia e Planeamento do Minist rio do Trabalho e Solidariedade Social http www gep mtss gov pt O relat rio nico entregue anualmente durante o per odo de 16 de Mar o a 15 de Abril do ano seguinte quele a que respeit
445. tilidade ser o aqueles que se mant m no mbito do local de trabalho e os in teis podem ser eliminados armazenados ou disponibilizados para outras sec es e ou postos de trabalho Identificar todos os materiais que se tenha decidido armazenar e definir os respectivos locais de armazenagem tanto os que se est o a usar como os outros Desta forma qualquer pessoa que venha a utilizar um determinado material poder encontr lo facilmente us lo e rep lo no mesmo local de forma eficaz e r pida Manter o local de trabalho limpo identificando as fontes de sujidade e fazendo o reconhecimento dos pontos dif ceis de limpar segregando os materiais danificados e encontrando as solu es para eliminar as causas que criam estas situa es Enfatizar o controlo visual de modo a reconhecer um funcionamento normal de outro que irregular bem como definir metodologias de actua o Promover o desenvolvimento de regras e bons h bitos para manter um ambiente de trabalho seguro incutindo a capacidade e auto disciplina de fazer as coisas da forma como devem ser feitas 5 7 2 Implementa o de um sistema de 5 S Como ponto de partida para a implementa o desta metodologia dever ser feito um levantamento de informa es e observa o directa da pr tica das actividades desenvolvidas Como boa pr tica dever haver o cuidado de manter registo fotogr fico ou filmado da situa o inicial com vista a um maio
446. tion Volume NFPA Massachusetts 2003 Guia T cnico Sector da Fabrica o de Artigos de Borracha INETI Lisboa Novembro 2000 Tecnologia dos Pl sticos Michaeli Greif Kaufman Vosseburg Editora Edgard Bl cher Ltd 2008 Tecnologia Materiais Pl sticos n 171 Universidade Aberta 1998 brgeocities com amtavaresj dort htm HYPERLINK http www ilo org public english protection safework ctrl banding ndex htm http www ilo org public english protection safework ctr L banding ndex htm HYPERLINK http www ioha net content view http www ioha net content view HYPERLINK http www eea europa eu lo Website principal da AEA Website principal da AFA efeitos do ru do na sa de Environmental Terminology Discovery Service EEA mht PORTAL DE SA DE P BLICA Efeitos nocivos do ru do mht http negocios maiadigital pt hst equipamento proteccao individual
447. to Regulamentar n 14 77 de 18 de Fevereiro e Decreto Regulamentar n 56 85 de 06 de Setembro Manuten o preventiva sistem tica A manuten o preventiva sistem tica contempla a realiza o de dois tipos de ac es para os postos de transforma o QUADRO 43 Manuten o preventiva sistem tica Inspec o e Observa o visual do estado da instala o e Termovis o sobre todas as liga es el ctricas existentes e Medi o das resist ncias dos el ctrodos de terra terra de servi o terra de protec o e Verifica o dos sistemas de protec o Manuten o Integrada e Observa o visual do estado da instala o FIGURA 78 Transformador protegido FIGURA 79 Instru es de primeiros socorros MANUAL DE BOAS PR TICAS 151 6 11 6 Quadros el ctricos Os quadros el ctricos t m como fun o receber e distribuir a energia el ctrica e s o destinados a comandar controlar e proteger instala es el ctricas Os quadros el ctricos dever o cumprir com os seguintes requisitos O acesso dever ser f cile estar permanentemente desobstru do As portas s o consideradas protec es contra contactos directos com elementos sob tens o devendo portanto estar fechadas chave e dotadas de sinaliza o de aviso de perigo de electrocuss o N Dever o ser apenas acedidos por pessoa competente Equipados com um disjuntor diferencial para pro
448. to na direc o da base Accionar v rios extintores em das chamas conjunto n o um de cada vez Voltar as costas para o vento pr A Es Atacar o fogo de cima para baixo Garantir que o fogo n o reacende Substituir os extintores utilizados 226 Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria 6 15 2 Organiza o de seguran a Para concretiza o das medidas de autoprotec o o Respons vel de Seguran a estabelece a organiza o necess ria recorrendo a funcion rios trabalhadores e colaboradores das entidades exploradoras dos espa os ou a terceiros Durante os per odos de funcionamento das utiliza es tipo deve ser assegurada a presen a simult nea do seguinte n mero m nimo de elementos da equipa de seguran a DRO 56 ero m nimo de elementos no servi o de seguran a contra inc ndios de acordo com a categoria de risco da empresa Utiliza o tipo Categorias de risco N mero m nimo de elementos da equipa 1 Um 2 Tr s XII 3 Cinco 4a Oito Durante os per odos de funcionamento o posto de seguran a deve ser mantido ocupado em perman ncia no m nimo por um agente de seguran a Nas situa es em que seja exig vel a exist ncia de um plano de emerg ncia interno deve ser implementado um Servi o de Seguran a contra Inc ndio SSI constitu do por um delegado de seguran a com as fun es de chefe de equipa e pelo n mero
449. torizada rotativa em forma de l mina sem fim de a o denteada ou n o com carga e ou descarga manual N Trituradores de desperd cios N Caixas de recolha de lixos dom sticos de carga manual e comportando um mecanismo de compress o N Dispositivos de protec o e veios de transmiss o com cardam amov veis As m quinas devem ostentar de modo leg vel e indel vel o nome e o endere o do fabricante a marca o modelo ou o n mero de s rie e o ano de fabrico Manual de instru es Compreende pelo menos uma descri o da m quina incluindo a indica o da marca modelo n mero de s rie e ano de fabrico e as instru es para se efectuarem sem risco designadamente as seguintes opera es W Coloca o em servi o WY Utiliza o Desloca o ZJ Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria XN Montagem e desmontagem N Regula o NI Manuten o conserva o e repara o Recondicionamento O recondicionamento das m quinas deve ser efectuado em conformidade com o Decreto Lei n 320 2001 de 12 de Dezembro tomando em considera o a sua viabilidade pr tica 6 12 4 Equipamentos e ferramentas de trabalho O Decreto Lei n 50 2005 de 25 de Fevereiro define as prescri es m nimas de seguran a e de sa de para a utiliza o pelos trabalhadores de equipamentos de trabalho Equipamento de trabalho qualquer m quina aparelho ferramenta ou instala o utilizado no trabal
450. tos a verificar N O extintor est no local adequado e com a data de manuten o v lida N O selo n o est violado N A etiqueta de manuten o encontra se leg vel e em bom estado de conserva o N O estado externo geral do extintor encontra se em bom estado de conserva o WY O extintor n o tem o acesso obstru do est vis vel e sinalizado N As instru es de manuseamento em l ngua portuguesa de acordo com a NP EN 3 7 est o vis veis leg veis e n o apresentam danos N A press o est correcta caso exista man metro FIGURA 121 Exemplo de uma lista de verifica o para inspec o peri dica de extintores A manuten o a revis o do extintor sendo uma opera o detalhada e efectuada por entidades especializadas Permite verificar que o extintor actua com efici ncia e seguran a e por vezes origina a sua repara o ou substitui o Deve ser efectuada anualmente Caso n o se verifiquem algumas das conformidades anteriores deve promover se a tomada de medidas correctivas adequadas Quando as circunst ncias o requeiram as inspec es devem realizar se com maior frequ ncia Das interven es realizadas dever ser efectuado e mantido um registo sendo considerados registos de seguran a para a regulamenta o de seguran a contra inc ndios em edif cios A recarga tamb m uma opera o efectuada por entidades credenciadas para o efeito que substituem ou reabastecem
451. tru es T cnicas Complementares ITC aprovadas por despacho do membro do Governo respons vel pela rea da economia Enquanto as ITC aplic veis a uma determinada fam lia de equipamentos n o forem aprovadas aplicam se genericamente as disposi es do Decreto Lei n 90 2010 de 22 de Julho e as orienta es t cnicas das DRE Reservat rios de ar comprimido Os recipientes de ar comprimido RAC s o classificados em diferentes classes de perigo consoante a sua energia potencial e o risco associado instala o e funcionamento tendo em conta a defini o de diferentes graus de exig ncia QUADRO 45 Classifica o dos recipientes de ar comprimido RAC PS barl Classe de perigo PS V gt 30 000 A 15 000 lt PS V lt 30 000 B 3 000 lt PS V lt 15 000 C EVA Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria A ITC publicada no Despacho n 1859 2003 2 s rie define as regras t cnicas aplic veis a recipientes sob press o de ar comprimido Os quadros seguintes apresentam uma lista de verifica o de acordo com os requisitos definidos na referida ITC QUADRO 46 Requisitos relativos instala o e funcionamento de Reservat rios de Ar Comprimido Requisito Cumpre N o cumpre A instala o do RAC dever ser feita em local isolado suficientemente amplo com arejamento ilumina o adequada e dispondo de acessos f ceis r pidos e seguros Relativamente a vias
452. u at que novos dados compilados ao abrigo do REACH se tornem dispon veis ou ainda de acordo com os marcos definidos pelo Regulamento CLP Deste modo para as subst ncias e misturas perigosas a partir impreterivelmente de 1 de Dezembro de 2010 e 1 de Junho de 2015 respectivamente os fornecedores ter o de entregar as FDS de acordo com o Regulamento CLP A ficha de dados de seguran a deve estar dispon vel preferencialmente afixada junto s reas de armazenagem e nos locais de utiliza o A FDS apresenta a caracteriza o de um determinado produto qu mico permite conhecer a composi o da Subst ncia ou Mistura e a utiliza o a que se destina Devem ser preferencialmente utilizadas fichas s ntese de dados de seguran a do produto com uma ou no m ximo duas p ginas de extens o criadas a partir das fichas de dados de seguran a Deste modo simplifica se a consulta durante a utiliza o dos produtos qu micos 6 10 4 Armazenagem e utiliza o de produtos qu micos As actividades de armazenamento e utiliza o de produtos qu micos devem estar enquadradas por medidas de preven o e protec o dos riscos profissionais O armazenamento de produtos qu micos nas empresas na Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria normalmente efectuado em espa os dedicados para esse efeito n o cumprindo em grande parte das vezes com as regras de seguran a Como boa pr tica recomenda se que a armazenagem de produtos qu
453. u y ao longo dos bra os ou atrav s do t rax FIGURA 31 Defini o dos eixos basic ntricos do corpo humano na posi o de p e sentada 078 Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria FIGURA 32 Defini o dos eixos basic ntricos e biodin micos do sistema m o bra o As vibra es transmitidas ao corpo humano podem ser classificadas em dois tipos de acordo com a regi o do corpo atingida e Vibra es de corpo inteiro s o de baixa frequ ncia e alta amplitude situam se na faixa de 1 a 80 Hz mais especificamente 1 a 20 Hz Estas vibra es s o espec ficas para actividades de transporte e s o tratadas pela norma ISO 2631 2007 e Vibra es das extremidades tamb m conhecidas como segmentais localizadas ou de m o bra o s o as mais estudadas situam se na faixa de 6 3 a 1250 Hz e s o tratadas na norma ISO 5349 2001 6 3 1 Contexto legal O Decreto Lei n 46 2006 de 24 de Fevereiro transp s para direito interno a Directiva n 2002 44 CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 25 de Junho Adoptou prescri es m nimas de seguran a e sa de respeitantes exposi o dos trabalhadores aos riscos devidos a vibra es mec nicas As t cnicas de medi o e avalia o da exposi o humana aos efeitos das vibra es transmitidas ao sistema m o bra o s o descritas na norma ISO 5349 1 2001 e 5349 2 2001 As t cnicas de medi o e avalia o da ex
454. uipamentos Decreto Lei n 107 2006 de 8 de Junho Aprova o regulamento de atribui o de matr cula a m quinas industriais Despacho n 8633 2005 do Minist rio da Economia e Inova o Il S rie n 77 de 20 de Abril Lista das normas harmonizadas adoptadas no mbito da aplica o da Directiva n 98 37 CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 22 de Junho relativa s m quinas de acordo com a Comunica o da Comiss o Europeia 2004 C 95 02 de 20 de Abril Decreto Lei n 50 2005 de 25 de Fevereiro Transp e para a ordem jur dica interna a Directiva n 2001 45 CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 27 de Junho relativa s prescri es m nimas de seguran a e de sa de para a utiliza o pelos trabalhadores de equipamentos de trabalho e revoga o Decreto Lei n 82 99 de 16 de Mar o MANUAL DE BOAS PR TICAS 313 Portaria n 172 2000 de 23 de Mar o Define a complexidade e caracter sticas das m quinas usadas que revistam especial perigosidade Decreto Lei n 432 99 de 25 de Outubro Fixa os padr es de emiss o e os processos de homologa o dos motores a instalar em m quinas m veis n o rodovi rias Decreto Lei n 374 98 de 24 de Novembro D nova redac o a algumas disposi es dos diplomas relativos a seguran a de m quinas equipamentos instrumentos aparelhos e materiais O artigo 1 foi revogado pelo Decreto Lei n 320 2001 de 12 de Dezembro e pela Por
455. ultam o desempenho das actividades Como tal devem ser utilizados apenas na impossibilidade de adop o das outras medidas priorit rias Os equipamentos de protec o individual EPI s o portanto a ltima t cnica a ser empregue na protec o contra riscos significativos Nesta problem tica proteger significa t o pouco quanto poss vel mas tanto quanto necess rio FIGURA 158 Fluxograma do procedimento de selec o de equipamentos de protec o individual 1 Identifica o do perigo 2 Risco residual 3 Selec o do EPI 4 Aquisi o do EPI y 5 Forma o do trabalhador 1 Identifica o do Perigo A identifica o de fonte ou situa o com potencial para o dano em termos de les es ou ferimentos para o corpo humano ou danos para a sa de perdas para o patrim nio para o ambiente do local de trabalho ou que seja uma combina o destes factores 2 Risco Residual Quando as medidas de protec o colectiva n o se revelam totalmente eficazes significa que ainda persiste um determinado risco residual que dever ser minimizado atrav s da protec o individual 3 Selec o do EPI Aconselha se a utiliza o de uma lista de controlo tipo check list que analise os poss veis factores de risco para cada situa o n o se focando apenas na tarefa mas tamb m no ambiente de trabalho para apurar as caracter sticas a que os mesmos equipamentos devem obedecer Es
456. ura de toda esta oferta aproveitando se as vantagens de cada uma atendendo sempre s caracter sticas de giro e volume das mercadorias que se pretende armazenar Considerando se a situa o em que os materiais possuem um elevado giro a solu o mais indicada estes serem armazenados por empilhamento junto s docas de expedi o ou ent o serem colocados em estantes para paletes de profundidade simples Quando os materiais t m um elevado giro de movimenta o assim como elevado volume a utiliza o de sistemas din micos ser a op o economicamente mais plaus vel Quando se trata de mercadorias de m dio giro em que simultaneamente existe um n mero de paletes para armazenar superior a cinco o push back o mais recomendado isto se a premissa inerente a este sistema de que o primeiro a entrar o ultimo a sair n o afectar o produto Mercadorias com baixo giro de movimenta o devem ser armazenadas em estantes para paletes e nos n veis mais elevados A solu o do drive in indicada para armaz ns frigor ficos onde o aproveitamento do espa o a prioridade devido aos elevad ssimos custos associados infra estrutura e energia el ctrica Em armaz ns nos quais existe uma pol tica de combate ao desperd cio a todos os n veis os resultados obtidos t m sido excelentes visto que a capacidade de armazenagem consegue ser aumentada de 15 a 25 sem que a velocidade de expedi o seja prejudicada MANUAL DE BOAS PR
457. urar que a sua utiliza o n o constitua factor de risco para os trabalhadores por contacto directo ou indirecto A concep o a realiza o e o material da instala o el ctrica devem respeitar as determina es constantes da legisla o espec fica aplic vel nomeadamente o Decreto Lei n 226 2005 de 28 de Dezembro e a Portaria n 949 A 2006 de 11 de Setembro MANUAL DE BOAS PR TICAS 147 6 11 5 Posto de transforma o Um posto de transforma o PT uma instala o el ctrica especial que transforma os n veis de tens o da rede para a tens o de utiliza o a uma dada pot ncia O abastecimento de energia empresa a partir da rede el ctrica pode ser efectuada em W Alta tens o W M dia tens o Baixa tens o A generalidade das empresas da Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria recebe a energia da rede el ctrica em m dia tens o Os postos de transforma o podem ser basicamente de dois tipos N A reos no caso dos postos de transforma o ligados na rede a rea em m dia tens o sendo o transformador instalado num apoio da linha de distribui o m dia tens o e o quadro geral de baixa tens o na base desse apoio num arm rio dimensionado para o efeito N Em cabine no caso de todo o equipamento estar instalado dentro de uma cabine que pode assumir uma das seguintes variantes e cabine alta torre e cabine baixa em edif cio pr prio e cabine baixa integ
458. usar esse modelo ou adapt lo ao seu SGS As ac es correctivas e preventivas devem ser registadas O quadro seguinte um exemplo de impresso para registo das N o Conformidades Ac es correctivas PA Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria FIGURA 177 Impresso para registo das n o conformidades Ac es correctivas Tipo de N o conformidade Ocorr ncia MS Data 1 l Descri o da n o conformidade Ac o imediata se aplic vel Foi eficaz Sim O N o O E necess rio ac o correctiva Sim O N o O Data 1 Ass An lise de Causas 1 o Ass Ac es Correctivas Preventivas Respons vel Prazo Data de conclus o e assinatura Data o Ass Efic cia das Ac es As ac es implementadas s o eficazes Sim O N o O Data Ass Controlo de registos Devem ser elaborados e mantidos procedimentos para a identifica o manuten o e arquivo dos registos de SST bem como dos resultados das auditorias e das an lises MANUAL DE BOAS PR TICAS 291 O sistema de gest o de registos passa por decidir que registos que s o guardados e como ser o guardados ao longo do tempo Auditoria interna A auditoria deve determinar a efic cia do sistema de seguran a e sa de no trabalho Um programa de auditorias tem como principais objectivos verificar a exist ncia de potenciais acidentes e n o conformidades relativamente
459. ust veis Para al m das informa es anteriormente referidas e quando considerado necess rio a sinaliza o nas tubagens deve indicar qual o sentido do movimento do fluido no seu interior atrav s de setas pintadas a branco ou a preto bem como o nome ou f rmula qu mica do fluido assim como quaisquer outras indica es complementares respeitantes ao fluido nomeadamente press o temperatura concentra o Na figura seguinte apresenta se um exemplo do tipo de pintura que deve ostentar uma tubagem FIGURA 151 Exemplo de sinaliza o de fluidos Tamb m se pode optar por sinalizar as tubagens pela coloca o de autocolantes identificativos dos fluidos que circulam nas tubagens com as cores identificativas dos mesmos Este tipo de sinaliza o obedece legisla o nacional e tem como base a norma NF X08 100 cores AFNOR Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria Nas figuras seguintes podemos ver a aplica o dos autocolantes nas tubagens FIGURA 152 Sinaliza o de tubagens por utiliza o de sinais luminosos autocolantes N N A luz produzida deve garantir um contraste n o excessivo nem insuficiente N Deve utilizar se um sinal luminoso intermitente para indicar um grau de perigo mais elevado A dura o e frequ ncia da emiss o de luz de um sinal luminoso de seguran a deve ser de modo a garantir que este n o s
460. uten o e limpeza Devem permitir a segrega o de materiais e estar devidamente identificados horizontal e verticalmente A estante a utilizar deve ser estruturada em fun o das cargas previstas por n vel e deve ser garantido o seu aprisionamento s paredes e ou ao pavimento como garantia da sua estabilidade sempre que necess rio o piso deve ser refor ado ou utilizadas sapatas para distribui o da press o A utiliza o de meios de movimenta o auxiliares nomeadamente telas transportadoras e tapetes de rolos deve garantir a estabilidade das cargas e a preven o de queda No caso de armaz ns para produtos inflam veis p e qu micos t xicos ou infectantes dever o ser compartimentados ter instala o el ctrica anti deflagrante e ser de acesso restrito Os materiais a granel dever o ser colocados em silos ou em estruturas com superf cies resistentes e com rea adaptada Os l quidos poder o ser armazenados em fossas ou reservat rios e dever o estar dotados de bacias de reten o O seu dimensionamento depende do tipo de materiais a armazenar bem como dos equipamentos necess rios para a sua movimenta o e dos riscos inerentes MANUAL DE BOAS PR TICAS 053 PAR METROS CARACTER STICAS Armaz ns Os armaz ns de gases devem situar se no exterior ter boa ventila o ter um sistema de arrefecimento tipo chuveiro e no caso de botijas ter um sistema de aprisionam
461. utivos da Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria quer seja pela movimenta o de mat rias primas materiais em curso de fabrico no armazenamento no aprovisionamento na expedi o e na manuten o Os equipamentos de movimenta o mec nica de cargas de utiliza o mais difundida na Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria s o Empilhadores Empilhadores el ctricos de condutor apeado ou com o condutor transportado Porta paletes manuais e el ctricos w Pontes rolantes y Manipuladores W Robots Sistemas transportadores cont nuos por tapete Outros carros de transporte espec ficos MANUAL DE BOAS PR TICAS 117 A racionaliza o do trabalho passa muitas vezes pela optimiza o da movimenta o de cargas aplicando se a movimenta o mec nica ou autom tica de cargas Deste modo aumentam se as quantidades transportadas e diminuem se os tempos de desloca o minimiza se o n mero de pessoas envolvidas bem como as consequ ncias negativas para a sa de e seguran a dos trabalhadores Assim fundamental seleccionar correctamente o m todo e equipamento de transporte e movimenta o mais adequado a determinado contexto de trabalho A selec o do meio de transporte ou movimenta o de uma carga depende de diversos factores nomeadamente N As caracter sticas da carga volume peso forma e respectivo acondicionamento palete saco granel As op
462. utros Reservat rios de ar comprimido N Geradores de vapor WY Caldeiras N Tubagens A utiliza o e opera o de ESP envolvem geralmente diversos riscos e obedecem a regulamenta es muito estritas e espec ficas 6 13 1 Processo de registo e licenciamento O Decreto Lei n 90 2010 de 22 de Julho aprova o novo Regulamento de Instala o de Funcionamento de Repara o e de Altera o de Equipamentos sob Press o revogando o Decreto Lei n 97 2000 de 25 de Maio Com a publica o deste novo regulamento existe uma clara distin o entre dois grupos de fluidos que poder o estar contidos num ESP variando o mbito de aplicabilidade do mesmo consoante o grupo espec fico e condi es f sicas diversas como press o volume temperatura ou estado Fluidos do grupo 1 WY Os fluidos perigosos considerando se como tal as subst ncias e misturas perigosas na acep o do Regulamento CE n 1272 2008 do Parlamento Europeu e do Conselho de 16 de Dezembro relativo classifica o rotulagem e embalagem de subst ncias e misturas classificados como Explosivos Extremamente inflam veis Facilmente inflam veis Inflam veis temperatura m xima admiss vel superior ao ponto de fa sca Muito t xicos T xicos Comburentes Fluidos do grupo 2 N Inclui todos os fluidos n o referidos no grupo 1 Em termos de obriga es aplic veis aos ESP abrangidos pelo novo Regulamento mant m se a necessidade de obten o
463. vagens frequentes devem ter a superf cie lisa e imperme vel inclina o ligeira e uniforme de 1a 2 e terem previstos sistemas de drenagem Possibilidade de ajuste da abertura Dotadas de sistemas de controlo da incid ncia dos raios solares para evitar encandeamento Facilmente acess veis limpeza e manuten o Caracter sticas de absor o de sons e de isolamento t rmico Colocadas e dimensionadas de forma a n o provocarem acidentes Sempre que poss vel devem estar dotadas de um visor de forma a evitar colis es As portas e port es de correr devem estar equipadas com sistemas de encravamento de forma a n o sa rem das calhas de fixa o As portas e port es de movimenta o vertical devem estar equipadas com sistemas de bloqueio de descida No caso de portas e port es autom ticos devem estar dotadas de sistemas de detec o de movimento p e c lulas fotoel ctricas por forma a poderem parar automaticamente As portas das vias de emerg ncia dever o ser corta fogo Dimensionadas e colocadas de forma a n o obstruirem a circula o As aberturas para o exterior permitem a ilumina o e ventila o naturais no entanto a quantidade de luz dever ser avaliada para que n o seja excessiva As portas devem permitir pelo seu n mero e localiza o a r pida sa da dos colaboradores visitantes e ou subcontratados Dever o ser de abertura f cil pelo inte
464. var os olhos com as p lpebras abertas sob gua corrente durante alguns minutos Se os sintomas persistirem consultar o m dico Ingest o Consultar o m dico INDICA ES DE PERIGOS E CONSELHOS DE SEGURAN A Frases de Risco e de Seguran a e R11 Facilmente inflam vel R20 21 Nocivo por inala o e em contacto com a pele R36 Imitante para os olhos R66 Pode provocar secura da pele ou fissuras por exposi o repetida S2 Manter fora do alcance das crian as S23 N o respirar os vapores S36 37 39 Usar vestu rio de protec o luvas e equipamento protector para os olhos face adequados 46 Em caso de ingest o consultar imediatamente o m dico e mostrar lhe a embalagem ou o r tulo S51 Utilizar somente em locais bem ventilados CONTACTOS IMPORTANTES e Emerg ncia 112 Intoxica es 808 25 01 43 MANUAL DE BOAS PR TICAS 303 Anexo Il Instru o de Seguran a de um Empilhador 304 Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria FIGURA 178 Instru o de Seguran a Empilhador 1 Objectivo Promover a seguran a e sa de no trabalho alertando os trabalhadores para os riscos inerentes ao seu posto de trabalho para as medidas de protec o existentes e para os comportamentos de preven o e ou protec o que dever o adoptar 2 Responsabilidades O operador respons vel por e Ler a instru o de seguran a e respeitar todas as suas condi e
465. vel de ilumina o ptimo para uma determinada tarefa corresponde ao que permite um maior rendimento com uma fadiga visual m nima sendo que as linhas gerais de orienta o em termos de n veis de ilumina o s o publicadas por v rias organiza es internacionais Os principais requisitos estabelecidos pelo Regulamento Geral de Seguran a e Higiene no Trabalho nos Estabelecimentos Industriais a fim de assegurar uma ilumina o adequada s o os seguintes WY Ilumina o dos locais de trabalho com luz natural recorrendo artificial apenas quando a primeira se manifeste insuficiente neste caso esta deve ser de origem el ctrica MANUAL DE BOAS PR TICAS 061 N Ilumina o das vias de passagem de prefer ncia com luz natural evitem o encandeamento N Intensifica o da ilumina o geral em zonas de risco de quedas com a ilumina o geral Y Distribui o uniforme da luz natural nos postos de trabalho implementando se necess rio dispositivos adequados que N Estabelecimento de superf cies de ilumina o natural e artificial em boas condi es de limpeza e funcionamento N Estabelecimento de n veis de ilumina o acima dos valores limite recomendados pelas normas aplic veis N Se necess rio implementa o de ilumina o localizada nos postos de trabalho atrav s de uma conveniente combina o N Instala o de sistemas de ilumina o geral e localizada de forma a evitar sombra
466. vulgar neste sector mas que poder o ser usados em queimadores de estufas em processos de flamejar ou em quaisquer outros processos normalmente associados secagem de tinta No que respeita ao factor energia de activa o e considerando as principais tipologias de focos de igni o potenciais potencialmente podem ocorrer nas instala es N Focos el ctricos A exist ncia de quadros el ctricos cabos el ctricos mal acondicionados ou mal dimensionados fios descarnados sobrecargas de tomadas el ctricas ou eventuais defici ncias dos sistemas de protec o A considerar ainda a possibilidade de descargas de electricidade est tica essencialmente nas opera es de carga das baterias dos empilhadores e porta paletes el ctricos e tamb m de equipamentos electr nicos Focos mec nicos Principalmente provenientes da projec o de part culas incandescentes resultantes das opera es de corte e rebarbagem de materiais met licos efectuadas nas opera es de manuten o ou sobreaquecimento por fric o mec nica Y Focos t rmicos Principalmente devidos ao acto de fumar ou foguear proveniente do calor que libertado pelo funcionamento de equipamentos el ctricos e hidr ulicos motores de combust o eventuais chispas resultantes de soldaduras efectuadas nas opera es de manuten o radia o solar e condi es t rmicas 196 Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria WY Focos qu micos D
467. za o e manuten o de processos e registos adequados Radia o ultravioleta e infravermelha e Actua o em primeiro lugar sobre a fonte mediante projecto adequado da instala o coloca o de cabines ou cortinas em cada posto de rabalho sendo preferencial a utiliza o de cor escura Redu o do tempo de exposi o Manuten o dos equipamentos Protec o da pele atrav s de vestu rio adequado luvas ou cremes barreira Protec o dos olhos atrav s de culos ou viseiras equipados com filtros adequados em fun o do tipo de radia o emitida n o devendo o rabalhador retirar a protec o mesmo em curtas opera es Vigil ncia da sa de para detec o precoce de altera es nos rg os alvo Forma o e informa o dos trabalhadores expostos s radia es ultravioleta e infravermelha de forma a utilizar os procedimentos mais correctos Dotar os equipamentos de laser com adequados sistemas de ventila o e exaust o Uso imprescind vel do equipamento de protec o individual culos com protec o em todo o redor e em conformidade com as frequ ncias relevantes vestu rio e luvas adequados Evitar superf cies reflectoras nas instala es uso de acabamentos mate Assegurar ilumina o suficiente e homog nea na instala o de forma a limitar a abertura da pupila do olho Evitar a exposi o directa dos olhos em rela o ao feixe laser e aos espelhos Vigil ncia da sa de com especial a
468. zados e com um grande e vari vel comprimento como por exemplo tubos e chapas de a o Possui uma alta densidade e selectividade de armazenagem 6 9 1 Armazenagem de produtos leves Estantes E o tipo de estrutura que se utiliza para o armazenamento de produtos com pequeno volume e peso n o paletizados e com armazenamento manual 126 Ind stria da Joalharia Ourivesaria e Relojoaria Estantes de grande comprimento E um sistema utilizado basicamente para o armazenamento de cargas leves mas que simultaneamente possuem um tamanho relativamente grande Esta uma estrutura intermedi ria entre as estantes e as estantes para paletes Estantes flow rack Esta estrutura utilizada para o armazeamento de cargas leves caixas Neste sistema o produto colocado num plano inclinado com trilhos e este desliza at outra extremidade do trilho Estantes em dois andares Esta a denomina o que se d s estantes convencionais que t m uma grande altura e que est o posicionadas em conjuntos formando corredores sendo o acesso parte superior efectuado atrav s de uma escada A principal vantagem deste sistema a jun o das principais caracter sticas das estantes leves o armazenamento manual a selectividade o baixo custo com a possibilidade de aproveitamento m ximo da altura Para organiza o e multiplica o do espa o usado o Mezanino para a duplica o de uma determinada rea divide se o es

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