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Projeto Político Pedagógico Col. Est. Professor Mario Evaldo Morski

1. reter aaa nana 66 RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 8 3 3 2 A Pr tica de Forma o ssasuniimeasaciansaisiasimsercecraseriiiaaanatiniaia dani dear REA tas nisi aa dra 67 8 3 4 Ensino Fundamental usassiaascnsatesaadas iara uoadigns Gaga sigieana aaa aE danada safe bata 68 8 3 5 CELEM Centro de L ngua Estrangeira Moderna 69 9 PROPOSI ES DE A ES isaisaatienassntscisssasdimusisiasimearssagis sem des iassaidasis tis sdsdin ias 70 9 1 Da Organiza o dos Componentes Curriculares aire 70 9 1 1 Avalia o do Processo Ensino e Aprendizagem 70 9 1 2 Recupera o de Estudos eiaa Aa 74 9 1 3 Conselho Ge CIASSC sssamesasrerinasds desasnsporanisa rc o E N AEE EERE TEIA E EENAA 74 9 1 4 Metodologia de Ensino ii irreee aa aeaiaaarereaa nana aaaaaaanrreaa anna 77 9 1 5 Cotidiano Escolar Sala de Aula rear aerea nara 78 9 1 6 Avalia o Institucional sas asiansas corn ssasdasaninando aaien AURA aaa eai 78 9 1 7 Plano de A o 2010 usuassimgnna deas na ga ade aa a N aa 79 9 1 8 Gest o DEmMOCT CA siisii eisiea iea aE E EA AEn NEERI TEE ENEE 89 9 1 9 Plano de A o do Gestor ira aeaaaaaaeeeaa nan aaaaaaaaareraaanaaaanaaa
2. si riieerrereearaaeraaaaaaraaanaas 45 7 1 9 Crit rios de Organiza o das Turmas por Professor iietee 45 7 1 10 Organiza o da Hora Atividade e eaarrrreaaaaaanaaaaarreaana 46 8 FUNDAMENTA O pu 46 8 1 Dos Princ pios e Finalidades inanan snina KANAANA AREARE 46 o a I ado to MR ER DO EE CORRS PR QREN RO PR O RR UT 48 8 1 2 Pedag BICA seria ira caccaiands Crirusda E AEE E Dao ue halo seriado EO 48 8 2 Das Concep es e PrincipiOS essiri anena EEANN ERAAN AASA RENNRS 48 8 2 1 Concep o de Homem e Mundo ii irrreeaaaacanaaarreeaanaaaaaanaaa 48 8 2 2 Concep o de Sociedade n raiar naaaaaaaaaraa ra aananania 49 8 2 3 Concep o de Educa o irreaacaraaarereaananananaaanaraeaanananaanaaa 49 RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 8 2 4 Concep o de INTANCIA mension eaaa dada asa REC sa 49 8 2 5 Concep o de Adolesc ncia ii sseceeeraaareraaeanaaaanaaanaenaaaa anna 50 8 2 6 Concep o de ESCOlA s usesaasseainsadanga seser asas estante ian a AEE IRES TN ELE OREKA NENANA 51 8 2 7 Concep o de Conhecimento iria canaaaarrreaaanaaaanaaaana 51 8 2 8 Concep o de Letramento
3. rsss aeaeraaaraa rea aaanaaanaaanaaaaa 52 8 2 9 Concep o de Ensino aprendizagem iii aaaaaarareereaaaaaaaa 53 8 2 10 Concep o de Avalia o eee cearanirereaneaaaaaaaanarerrennaaaaanaa 53 8 2 11 Concep o de Curr culo rr eeerernanerarenaaaaeanenanaaaenaaaaaareaaaaareana 54 8 2 12 Concep o de Cidadania erra aa naaaaaanereranaaaaanananaa 54 8 2 13 Concep o de Cultura eee ntararereaaaaanaanaaaananeas auaaninaaaos 54 8 2 14 Concep o de Gest o Escolar e eriirrreeaaaaanaaarrraaa anna 55 8 2 15 Concep o de Tecnologia ns iirreraraaeaaanaaaaaare nana aaaaanaa 55 8 2 16 Concep o de Tempo e Espa o iria aeaaaaararrernaaaaanaa 56 8 2 17 Concep o de Forma o Continuada e erarrrraaaaaanana 56 8 2 18 Concep o de Educa o do Campo teria aeee 57 8 2 19 Concep o de Cultura Afrodescendente rear 58 8 2 20 Concep o de Educa o Ind gena e erereeerereaeennaeerananararerannta 58 8 3 Da Organiza o iss massa cahoan Sinais andas Cafnabao E 58 8 3 1 Ensino M dio Por Blocos de Disciplinas Semestrais iae 58 8 3 2 Programa Ensino M dio Inovador is iieerreeeaacaaerannarareraaanaareranana 60 8 3 3 Educa o Profissional nimai naii a e E aiaa 63 8 3 3 1 O Curso Forma o de Docentes
4. e mail phomario O gmail com 105 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 e Objetivos Refletir a realidade educacional com base em fundamenta o te rica adequada buscando transform la em pr tica educacional e a pr tica em teoriza o pois segundo PICONEZ 2001 uma teoria sem pr tica n o diz respeito realidade e uma pr tica que n o retorna teoria n o consegue inovar se Realizar leituras pr vias e obrigat rias preparando se para o contato com as institui es de ensino Observar o trabalho docente na Educa o Infantil e nas S ries Iniciais por meio de visitas aos Centros de Educa o Infantil e nas escolas Adquirir uma vis o global da Educa o Infantil e das s ries iniciais do Ensino Fundamental Vivenciar os conhecimentos te ricos e pr ticos por meio de atividades relacionadas doc ncia na Educa o Infantil e nas S ries Iniciais do Ensino Fundamental considerando os fundamentos norteadores das Diretrizes Curriculares Nacionais Observar as pr ticas pedag gicas das escolas conhecendo o Projeto Pol tico Pedag gico o estatuto da APMF do Conselho Escolar e o Regimento Escolar da institui o campo de est gio Identificar analisar e refletir sobre a realidade escolar observada Diagnosticar e analisar as institui es de ensino propondo alternativas ou solu es aos proble
5. estruturantes e as quest es sociais tecnol gicas pol ticas culturais e ticas rela es de contexto se fundamentam e se constituem em importantes abordagens que direcionam o ensino de Ci ncias para a integra o dos diversos contextos que permeiam os conceitos cient ficos escolares A integra o de conceitos cient ficos escolares tem al m da abordagem por meio das rela es a hist ria da ci ncia a divulga o cient fica e as atividades experimentais como aliadas nesse processo Esses elementos podem auxiliar os professores de Ci ncias nos encaminhamentos metodol gicos ao fazerem uso de problematiza es contextualiza es interdisciplinaridade pesquisas leituras cient ficas atividade em grupo observa es atividades experimentais recursos instrucionais atividades l dicas entre outros O avan o da ci ncia e da tecnologia por si s um argumento que justifica os Fundamentos Te rico Metodol gicos do Ensino de Ci ncias Passamos a conviver com mudan as nas reas da ci ncia e novas tecnologias que favorecem o ensino atrav s do uso da inform tica da multim dia de software espec ficos para a educa o rede Internet correio eletr nico etc e as escolas passam a contar com esses produtos tecnol gicos dispon veis no mercado O curso de Magist rio pode acessar essas novas tecnologias atrav s de equipamentos modernos fazendo com que esse apoio tecnol gico ofere a uma aprendizagem p
6. 16 Considera es Finais Reunir trimestralmente a Brigada de Emerg ncia para rever e reavaliar o Plano de Abandono RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 448 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 Designar suplentes para todas as fun es Manter listagens das pessoas planilha de dados plantas de emerg ncia e organogramas atualizados em locais de f cil acesso O presente plano dever ser discutido em conselho antes da sua aprova o e poder ser alterado dado s suas particularidades ap s sua discuss o Telefones de emerg ncia Corpo de Bombeiro 193 Pol cia Militar 190 Defesa Civil 199 17 Refer ncias NR 23 Prote o Contra Inc ndios NR 26 Sinaliza o de Seguran a NBR 13 434 2 Sinaliza o de seguran a contra inc ndio e p nico Parte 2 s mbolos e suas formas dimens es e cores NBR 14276 Forma o de Brigada de Inc ndio NBR 15 219 Plano de Emerg ncia Contra Inc ndio Seguran a nas Escolas C digo de Seguran a Contra Inc ndio e P nico do Corpo de Bombeiros do Paran 2012 Instru o 024 2012 SEED SUDE Decreto 4837 de 04 de Junho 2012 DOE 8727 de 04 06 2012 RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail co
7. A valoriza o da arte encontrou espa o na pedagogia da Escola Nova A partir dos anos 60 as produ es e movimentos art sticos se intensificaram nas artes pl sticas Em 1980 surgem movimentos para valoriza o da educa o partindo das influ ncias da Pedagogia Hist rico Cr tica Saviani 1980 Foi elaborado em 1990 0 Curr culo B sico para a Escola P blica do Paran Os PCNS em Arte tiveram como fundamenta o a Metodologia RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 340 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 Triangular A nova LDB 9394 96 mant m a obrigatoriedade do ensino de arte nas escolas de Educa o B sica Passam a considerar a m sica as artes visuais o teatro e a dan a como linguagem art stica aut nomas no Ensino Fundamental Durante 2003 a 2007 destaca se uma carga hor ria m nima de duas aulas semanais a aquisi o de livros de m sica teatro artes visuais e dan a para a biblioteca do professor O ensino de Arte amplia o repert rio cultural do aluno a partir dos conhecimentos est ticos art stico e contextualizado aproximando do universo cultural da humanidade O pensamento a sensibilidade e a percep o articulam se numa organiza o que expressa sentimentos envolvendo o contexto hist rico A arte cria o e manifesta o
8. An lise conforme itens enumerados de textos visuais e dram ticos Escrita Produ o de textos N o verbais a partir da percep o de cada indiv duo Produ o de textos dram ticos a partir de textos narrativos e po ticos Oralidade Descrever imagens vistas e produzidas Dramatizar os textos produzidos 4 Bimestre Leitura Conte do tem tico Interlocutor Intencionalidade do texto Argumentos do texto Contexto de produ o Marcas lingu sticas coes o coer ncia fun o das classes gramaticais pontua o recursos gr ficos An lise conforme itens enumerados de textos informativos publicit rios Escrita Produzir textos informativos sobre assuntos relacionados Escola para serem publicados no jornal da mesma Produzir textos publicit rios sobre produtos inventados e valores a serem divulgados RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 363 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 Oralidade Apresentar an lise de textos publicit rios da ra tev e de revistas aos colegas Ler textos informativos do livro did tico de revistas e jornais ENCAMINHAMENTO METODOL GICO NA DISCIPLINA A organiza o dos conte dos de L ngua Portuguesa em fun o do eixo uso e reflex o pressup e um tratamento c
9. As atividades desenvolvidas em sala de aula utilizando os pressupostos hist rico culturais propiciam ao professor e ao aluno a oportunidade de desmitificar as diferen as hierarquizadas e romper com o ideal de ser humano veiculado pela ideologia homem branco jovem atl tico saud vel inteligente e bem sucedido financeiramente A Proposta Curricular procura selecionar e explicitar tais conte dos que auxiliam no aprofundamento dos estudos referentes ao desenvolvimento e aprendizagem do ser humano fornecendo suporte te rico metedol gico pr tica pedag gica Tendo presente que o conhecimento produzido provis rio o professor da disciplina de Psicologia deve auxiliar no processo de constru o de novas s nteses Para tanto fundamental que se aproprie das teorias que fundamentam a presente proposta curricular a Psicologia Hist rico Cultural e a Psicologia da Inf ncia possibilitando a cr tica consistente e produtiva essencial para a supera o dos impasses que a educa o vem enfrentando na atual conjuntura neoliberal A pr tica pedag gica do professor de Psicologia deve garantir um espa o de respeito afeto e apropria o do conte do O di logo o acirramento das discuss es ideol gicas s o RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 256 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NOR
10. Momentum e In rcia 12 22 e 32 Lei de Newton Espa o tempo e mat ria massa inercial Referenciais Inerciais Intervalo de Tempo Deslocamento no Espa o Velocidade e Trajet ria Movimentos Acelerados e Retardados Movimento Circular e interfer ncia de for as Leis Newtonianas Conceito de for as e tipos de for as 2 Bimestre Conte dos Estruturantes Conte dos B sicos Conte dos Espec ficos Movimento Energia e o Princ pio da conserva o do Movimento Conceito de energia suas RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 194 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 Impulso e conserva o da quantidade de Movimento Gravita o Condi es de Equil brio Fluidost tica manifesta es e formas Trabalho como transforma o da energia Princ pio da conserva o da quantidade de Movimento PCQ Impulso e for a Colis es Leis de Kepler Lei da Gravita o Universal for a gravitacional massa gravitacional peso e massa inercial Centro de Gravidade Equil brio Est tico e din mico Lei de Hooke Massa Espec fica Press o press o atmosf rica volume flutua o dos corpos em flu do Princ pio de Arquimedes
11. RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 147 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 qual conceito trabalhou Mito e filosofia Contextualizar o per odo grego diferenciando mito e realidade produzindo textos Teoria do conhecimento Problematizar os conte dos b sicos elaborando respostas aos problemas suscitados tica Interpreta es orais e escritas de textos de apoio formulando respostas e apresenta o a classe Filosofia Pol tica Elabora o de textos analisando problemas do cotidiano Filosofia da Ci ncia Atrav s de leitura e produ o de textos analisar aspectos positivos sobre a biotecnologia com colagens e artigos de jornais e revistas Est tica Criar textos analisando o poder ideol gico da m dia Debate oral entre grupos REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS MARCONDES D Textos B sicos de Filosofia 2008 FAVARETTO C F Notas sobre o ensino de filosofia IN Arantes P E et all org A filosofia e seu ensino Petr polis S o Paulo Vozes Educ 1995 COTRIM G Fundamentos B sicos de Filosofia Ser Saber e Fazer 1993 RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 148 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DI
12. e mail phomario O gmail com 19 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 efetiva o das propostas no Pol tico Pedag gico a es Projeto concretiza o das a es propostas no Projeto Pol tico Pedag gico letivo Equipe Pedag gica Professores Comunidade Escolar A Identificar o aluno como Identifica o dos problemas de Durante o per odo Dire o conjunta dos profissionais da educa o deste Col gio nos diferentes turnos e cursos professores do curso do Ensino M dio e Forma o de Docentes Socializa o das atividades realizadas nos dois cursos foco do processoaprendizagem paraletivo educativo encaminhamentos metodologicos equipe Pedagigica Professores 5 Desenvolver a es Replanejamento das a esAno todo Dire o coletivas no sentido depedag gicas E supera o dos problemas equips edagagica que afetam a qualidade Seo oe eae ee Professores do ensino direito do Pova o aluno Revis o dos crit rios de avalia o conforme a necessidade Efetiva o das a es que promovam a qualidade do ensino do Col gio 6 Promover a atua o Troca de experi ncias entre osAno todo Dire o Equipe Pedag gica Professores RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail
13. operadores argumentativos do discurso direto e indireto rela o dos g neros liter rios intertexto e interpreta o sem ntica recursos gr ficos aspas travess o h fen fon tica e acentua o gr fica G rias neologismo forma o das palavras de acordo com o texto proporcionar an lises para estabelecer a refer ncia textual leituras para a compreens o das part culas conectivas textos n o verbais diversos gr ficos fotos imagens mapas e outros CONTE DOS B SICOS DA ESCRITA tema do texto interlocutor finalidade informatividade e elementos composicionais do g nero RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 416 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 Marcas lingu sticas tais como coes o coer ncia fun o das classes gramaticais no texto pontua o recursos gr ficos aspas travess o e outros e figuras de linguagem acentua o gr fica espanhol ortografia concord ncia verbal e nominal CONTE DOS ESPEC FICOS produ o textual a partir da delimita o do tema do interlocutor do g nero da finalidade acompanhamento na produ o textual re escrita textual revis o dos argumentos das ideias dos elementos que comp e o g nero produ o textual est coerente e coesa
14. PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 LABEURB Enciclop dia Discursiva da Cidade Endici Dispon vel em Laborat rio de Estudos Urbanos lt http www labeurb unicamp br enc lab htm gt 2002 Acesso em 07 12 2007 GOMES Eust quio Pa s tem hist ria universit ria tardia Jornal da Unicamp 191 ANO XVII 23 a 29 de setembro de 2002 Universidade de Campinas Unicamp Dispon vel em lt http mww unicamp br unicamp unicamp hoje ju setembro2002 unihoje ju191pag7a html gt 20 02 Acesso on line em 04 12 2007 ILLARI Rodolfo Lingu stica e Ensino da L ngua Portuguesa com l ngua materna UNICAMP Artigo dispon vel em lt www estacaodaluz org br gt Museu da L ngua Portuguesa Acesso em 28 08 2007 LUZ FREITAS M rcia de Souza E a L ngua Portuguesa tornou se disciplina curricular PUC SP e FEFI MG Dispon vel em lt http Anww filologia org br revista 33 04 gt 2004 Acesso em 28 08 2007 MARQUES Maria Celeste Said S A linguagem na escola um olhar sob a perspectiva da economia das trocas lingu sticas Revista Primeira Vers o Universidade Federal de Rond nia ANO No 11 Junho Porto Velho 2002 ISSN 1517 5421 Dispon vel em http Anww primeiraversao unir br artigo11 html Acesso em 10 12 2007 SOARES Magda Que professor de Portugu s queremos formar UFMG Dispon vel em lt http mww unb br abralin index php id 8 amp boletim 25 amp tema 13 gt Associa o Brasileira de Lingu
15. capacidade de articula o entre a teoria e a pr tica O Processo de Socializa o e as Institui es Sociais e Deve ocorrer atrav s de leituras e atividades do livro did tico de sociologia e Filme Nell tema isolamento social e Cada aluno dever pesquisar sua rvore geneal gica identificando influ ncias costumes e valores morais e tnicos Cultura e Ind stria Cultural e Deve ocorrer atrav s de leituras e interpreta es de textos do livro did tico de sociologia e Textos de apoio e Trabalhos escritos em grupo interpretando os textos de apoio e atividades do livro did tico Trabalho Produ o e Classes Sociais e Deve ocorrer atrav s de textos do livro did tico RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 223 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 e Textos de apoio de apoio e Debates entre grupos Direito Cidadania e Movimentos Sociais e Deve correr atrav s de leitura e atividades do livro did tico de Sociologia AVALIA O O Processo de Socializa o e as Institui es Sociais e Produ o de textos contextualizando as influ ncias das institui es na atualidade e Interpreta o escrita individual sobre o filme Nell Cultura e Ind stria Cultural e Apresenta o oral dos trabalhos escritos e debates entre gr
16. o Movimentos da Terra Orienta o Localiza o e coordenadas geogr ficas Fusos hor rios Estrutura interna da Terra Eras geol gicas A teoria da deriva continental e da tect nica de placas Estrutura geol gica da Terra RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 204 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 2 Bimestre Aspectos naturais da Terra relevo solos minerais rochas clima e hidrografia e os impactos da atividade humana nas paisagens As grandes paisagens naturais da terra e as transforma es humanas nestas paisagens Impactos da atividade humana sobre o meio ambiente e a busca de solu es O espa o geogr fico brasileiro A produ o do espa o geogr fico brasileiro Regionaliza o regi es do IBGE e regi es geoecon micas Aspectos naturais do Brasil e os impactos das atividades humanas no espa o 2 S rie 1 Bimestre Regionaliza o do espa o geogr fico mundial Divis o em continentes Divis o hist rica pol tica e econ mica da Terra Mundo bipolar Capitalismo x Socialismo Desintegra o dos pa ses socialistas Mundo multipolar oposi o norte sul Os grandes conjuntos de pa ses Blocos econ micos outra regionaliza o Popula o mundial RUA XV DE DEZEMBRO N 78
17. o e a influencia das institui es e as contradi es desse processo Cultura e Ind stria Cultural Diversidade cultural Compreender e identificar a RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 221 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 Relativismo diversidade cultural tnica E religiosa ideol gica como dd forma de domina o na Quest es de g nero sociedade contempor nea tnicas e de outras minorias Sal rio e lucro Compreender e analisar de forma cr tica a diversidade de Subemprego e formas de trabalho em v rias informalidade Trabalho Produ o e sociedades ao longo da Classes Sociais Terceiriza o hist ria Voluntariado e Cooperativismo Empreendedorismo Movimentos sociais urbanos Pensar e problematizar o contexto hist rico da Direito Cidadania e Movimentos Estudantis o conquista de direitos e sua Movimentos Sociais n Movimentos sociais rurais rela o com a cidadania Movimentos sociais conservadores METODOLOGIA O ensino da Sociologia pressup e metodologias que coloque o aluno como sujeito do seu aprendizado n o importa que o encaminhamento seja a leitura ou debate a pesquisa de campo ou a an lise de filmes mas importa
18. pr ticas sociais que s o apresentadas aos alunos As culturais a tudo aquilo que sente acredita pensa diz faz e tem uma sociedade ou seja a forma como grupo social e vive e concebe a vida Os s cios pragm ticos aos valores ideol gicos sociais e verbais que envolvem o discurso em um contexto s cio hist rico particular Al m disso uma abordagem do discurso e uma totalidade ser realizada e garantida atrav s de uma atividade significativa em l ngua estrangeira nas quais as pr ticas de leitura escrita e oralidade interajam entre si e constituam uma pr tica social cultural DESAFIOS EDUCACIONAIS CONTEMPOR NEOS NO ENSINO DE LEM O professor ao selecionar os g neros textuais para a sala de aula deve levar em conta os Desafios Educacionais Contempor neos com o objetivo de refletir a abrang ncia da Educa o no mbito social bem como a responsabilidade desta Busca se uma educa o RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 163 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 integral ou seja n o somente conteudista mas comprometida com a reflex o cr tica com a totalidade de um conte do contemplando assim fatos sociais relacionados por exemplo com a viol ncia as rela es tnico raciais a educa o ambiental ao uso indevido de drogas e
19. APRESENTA O DA DISCIPLINA O objetivo da educa o b sica a forma o de um sujeito cr tico capaz de interagir criticamente com o mundo e o ensino da l ngua inglesa deve contribuir para esse fim O ensino da l ngua inglesa deve ultrapassar as quest es t cnicas e instrumentais e centrar se na educa o para que o aluno reflita e transforme a realidade que se lhe apresenta entendendo essa realidade e seus processos sociais pol ticos econ micos tecnol gicos e culturais percebendo que essa realidade inacabada e est em constante transforma o preciso trabalhar a l ngua como pr tica social significativa oral e ou escrita O trabalho com essa disciplina deve possibilitar ao aluno acesso a novas informa es a ver e entender o mundo construindo significados permitindo que alunos e professores construam significados al m daqueles que s o poss veis na l ngua materna Sendo assim o conhecimento de uma l ngua estrangeira colabora para a elabora o da consci ncia da pr pria RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 331 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 identidade pois o aluno percebe se tamb m como sujeito dessa identidade como um cidad o hist rico e social L ngua e cultura constituem os pilares da identidade do sujeito e da
20. PARAN e mail phomario O gmail com 170 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 continuaria seus estudos na Europa Esse quadro continuou at a vinda da fam lia real para o Brasil em 1808 quando surgiram aqui as primeiras institui es de ensino superior privilegiando ainda a classe dominante do Brasil col nia A popula o menos favorecida continuou sem acesso l ngua usada nas escolas Em 1837 as disciplinas de Gram tica Ret rica e Po tica Literatura foram incorporadas ao curr culo e em 1871 o conte do gramatical ganhou a denomina o de Portugu s A partir da metade do s culo XX com a expans o do ensino prim rio p blico o ensino de L ngua Portuguesa j sob a concep o tecnicista passou a ser baseado em exerc cios de memoriza o e contribu a para a consolida o da ditadura militar impondo uma forma o acr tica e passiva muito eficiente para aquele contexto Mantendo essa tica a lei 5692 71 mudou o Portugu s para Comunica o e Express o 1 Grau e Comunica o em L ngua Portuguesa 2 Grau Nesse per odo a teoria da comunica o de Jakobson postulava o ensino da disciplina referente l ngua materna Ainda na d cada de 70 outras teorias a respeito da linguagem passaram a ser debatidas desses debates surgiu o questionamento sobre a efic cia das aulas de gram tica no ensino de portugu s embo
21. PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 118 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 Objetivos e Promover a compreens o da forma o da popula o brasileira a partir da contribui o dos povos negros e ind genas bem como os demais grupos que integram a diversidade e Proporcionar encontros de planejamento semin rios e espa os de discuss o dessas tem ticas considerando as leis vigentes integrando as ao PPP Plano de A o Docente e Regimento Escolar e Dialogar informar formar e mobilizar a comunidade escolar para que as a es estabelecidas pela Equipe Multidisciplinar sejam efetivamente desenvolvidas e Proporcionar encontros para reflex o da import ncia do negro e do ind gena proporcionando que estudantes professores funcion rios descendentes desses povos mirem se positivamente a partir da hist ria do seu povo A es Trabalhar de modo a fortalecer a identidade de ind genas e negros buscando elementos de suas culturas que possam ser explorados de modo positivado desconstruindo estere tipos e Elaborar um question rio para investiga o quem s o as pessoas que est o no espa o da escola buscando identificar a pluralidade cultural e como est o contempladas nas a es pedag gicas desenvolvidas na e pela escola e Realizar interc mbios de experi ncias compartilhando estudos e atividades entre esco
22. PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 196 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 Corrente El trica Processos de Eletriza o For a el trica Campo el trico Tens o el trica Corrente el trica Resist ncia el trica Leis de Ohm Pot ncia El trica Circuitos el tricos Geradores e Receptores 2 Bimestre Conte dos Estruturantes Conte dos B sicos Conte dos Espec ficos Eletromagnetismo Equa es de Maxwell Campo e Ondas eletromagn ticas For a eletromagn tica Energia e o Princ pio da Aplica es do campo magn tico Ondas Eletromagn ticas Espectro eletromagn tico For a eletromagn tica Lei de Lenz Indu o eletromagn tica RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 197 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 conserva o de Energia Part culas fundamentais Intera es fundamentais ENCAMINHAMENTOS METODOL GICOS DA DISCIPLINA Quanto s pr ticas de ensino s o apresentados os conte dos de forma expositiva buscando uma abordagem hist rica que leve o educando a reconhecer a F sica como objeto humano que evolui ao pas
23. RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 446 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 Se ocorrer um derramamento de subst ncias t xicas recolher ou neutralizar a subst ncia derramada de acordo com as recomenda es presentes no r tulo do produto ou conforme orienta es t cnicas do fabricante Se for um cido ou outro produto corrosivo n o se deve lavar com gua procurar sempre orienta es de um t cnico bioqu mico Se ocorrer um inc ndio acionar o Corpo de Bombeiros 193 e as demais equipes de emerg ncia Os ocupantes das instala es dever o sair imediatamente respeitando integralmente o percurso da rota de fuga ou seguindo orienta o do respons vel pelo bloco Se houver obstru o das sa das pela presen a de fogo ou ac mulo de fuma a as pessoas dever o abaixar se pr ximas do ch o a fim de buscar melhor qualidade de ar com maior concentra o de oxig nio Nos pisos superiores dirigir se o para o local mais afastado do foco de inc ndio aguardando socorro Nesta situa o dever o abaixar se para fugir da concentra o de fuma a fechando sempre as portas a fim de retardar a propaga o do fogo Se ocorrer um inc ndio na cozinha e ou refeit rio avisar a pessoa mais pr xima fazer uso do extintor se tiver capacidade t cnica e cort
24. de pesquisa Nesse contexto procura se esclarecer o que se entende por professor pesquisador Para isso busca se suporte te rico nas palavras de Charlot 2002 que afirma poss vel um professor ser pesquisador inclusive na sua pr pria sala de aula pesquisar desenvolver um olhar assumir uma postura um olhar que n o o da a o Destaca que o papel da pesquisa forjar documentos ferramentas para melhor entender o que est acontecendo em sala de aula Trata se de uma postura reflexiva que segundo Sch n 1995 centra se em tr s ideias o conhecimento na a o a reflex o na a o e a reflex o sobre a reflex o na a o relevante destacar o pensamento de FREIRE 1996 quanto forma o do professor pesquisador ele afirma que n o h ensino sem pesquisa e pesquisa sem ensino Nessa linha a pesquisa no ensino b sico aconteceria de forma integrada ao ensino ou seja ela se constituiria como um aporte metodol gico visando problematizar como diria FREIRE 1991 os conte dos a serem estudados n o precisando de um momento parte para acontecer ou para ser realizada obviamente resguardadas as condi es de trabalho dos alunos e das escolas nessa modalidade educativa Por exemplo o professor pode incluir em seu planejamento atividades mais investigativas que levem os alunos a refletirem sobre determinada quest o e at mesmo a encontrarem solu es para poss veis pro
25. escrita e oralidade interajam entre si e constituam numa pr tica social culturas OBJETIVOS GERAIS RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 332 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 e Proporcionar ao aluno a chance de fazer uso da l ngua que est aprendendo em situa es significativas relevantes e n o como mera pr tica de formas lingu sticas descontextualizadas e Ensinar e aprender percep es de mundo e maneiras de construir sentidos formando subjetividades independente do grau de profici ncia atingido bem como objetiva se que os alunos possam analisar as quest es da nova ordem global suas implica es que desenvolvam a consci ncia cr tica respeito do papel das l nguas na sociedade e Possibilitar aos alunos que utilizem uma l ngua estrangeira em situa es de comunica o e tamb m inseri los na sociedade como participantes ativos n o limitados as suas comunidades locais mas capazes de se relacionar com outras comunidades e outros conhecimentos CONTE DOS ESTRUTURANTES Leitura oralidade e escrita CONTEUDOS B SICOS 5 s rie tema e finalidades do texto interlocutor aceitabilidade do texto informatividade situacionalidade temporalidade refer ncia textual part culas conectivas do texto discurso direto e indireto ele
26. n s atrav s da Internet que d cobertura aos fatos no momento exato de sua ocorr ncia Essas comunica es s o obtidas atrav s de RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 160 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 redes internacionais de informa o que s o ferramentas de pesquisa utilizados em diversos pa ses dispon veis nas l nguas locais Do ponto de vista de uma forma o profissional a leitura de muitas obras especialmente quando se faz um curso superior precisa ser feita em outros l nguas n o sendo poss vel esperar a sua tradu o para o portugu s sob pena de n o se acompanhar um curso nos n veis necess rios garantia de uma profissionaliza o s lida e atualizada O Contato com pesquisadores de universidades estrangeiras o acesso sites de revistas eletr nicas com informa es atualizadas sobre focos de investiga o faz se atrav s de idioma estrangeiro z z O estudo de uma l ngua estrangeira essencial pois importante que se tenha consci ncia de que conhecer apenas a nossa l ngua materna certamente um fator restritivo ao nosso crescimento profissional e cultural A necessidade de aprender Ingl s no Brasil se intensificou devido s rela es comerciais entre Estados Unidos e Brasil com a vinda d
27. o assim entendida pela maioria dos envolvidos no processo escolar deve ser amplamente discutida no intuito de se perceber o tratamento equivocado e os mitos cristalizados em torno dela bom considerar ainda que cabe ao professor organizar seu trabalho com um planejamento que j de in cio torne claras as metas os objetivos e as a es Se assim o fizer ao observar o processo ensino aprendizagem permitir que a avalia o se torne consegu ncia do que foi trabalhado e n o mais um fim em si bem como o novo ponto de partida para o planejamento seguinte das a es AVALIA O CRIT RIOS E INSTRUMENTOS Crit rios a avalia o ser realizada para verificar se os alunos realizam leituras se s o capazes de identificar os temas as diferentes caracter sticas dos g neros textuais discutir sobre temas estudados expressar suas ideias com clareza e produzir textos de opini o posicionando se argumentativamente ampliando seu l xico identificando as ideias principal RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 159 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 do texto Instrumentos Leitura se s o capazes de identificar an lise lingu stica dos registros escritos e apresenta o das produ es realizadas Crit rios Diferenciar o contexto do uso da linguag
28. o da Equipe Pedag gica A escola como institui o social constitu da por reas de atua es decisivas no processo educativo tendo na sua primeira inst ncia a equipe diretiva e na segunda a equipe pedag gica al m de outras reas que comp em a comunidade escolar Atualmente o trabalho do pedagogo tem se apresentado no ac mulo de fun es as quais lhe solicitada in meras tarefas envolvendo quest es disciplinares burocr ticas e organizacional contrariando o princ pio do trabalho coletivo hoje muito difundido nos espa os escolares Conforme o contido no Regimento Escolar a equipe pedag gica que em algumas escolas se resume a um profissional respons vel pela coordena o implanta o e implementa o no estabelecimento de ensino das Diretrizes Curriculares definidas no Projeto Pol tico Pedag gico em conson ncia com a pol tica educacional e orienta es emanadas da Secretaria de Estado da Educa o RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 91 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 Considerando o pedagogo um profissional necess rio no contexto escolar h que se repensar na sua fun o pric pua na forma o e difus o cultural Acreditamos que ao pedagogo que trabalha na gest o pedag gica n o compete apenas compreen
29. o profissional t m produzido processos de qualifica o profissional deficit rios e insuficientes no que diz respeito profissionaliza o da fun o docente O Est gio Supervisionado como eixo articulador entre a teoria e a pr tica necessita de uma reflex o na busca dessa unidade Observa se uma realidade em que h a pr tica sem reflex o acontecendo tamb m uma reflex o que n o retorna pr tica frustrando a busca pela pr xis fator essencial para uma forma o docente cr tica e transformadora em se tratando de um curso que forma futuros trabalhadores em educa o Entende se o trabalho como centro da forma o humana em todo o ensino m dio Compreend lo numa perspectiva emancipadora e transformadora significa que por meio dele o ser humano n o s modifica o meio que o rodeia mas tamb m modifica o pr prio trabalho e a si mesmo 8 3 4 Ensino Fundamental Como parte integrante da Educa o B sica o Ensino Fundamental tem sua proposta de educa o na Lei de Diretrizes e Bases da Educa o Nacional N 9394 96 Essa lei assegura a todos os brasileiros a forma o indispens vel para o exerc cio da cidadania pautada em princ pios norteadores da tica da autonomia da responsabilidade do respeito ao bem comum e a ordem democr tica bem como os princ pios est ticos da sensibilidade da criatividade e da diversidade de manifesta es art sticas e culturais RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CEN
30. o tem como fun o diagnosticar o n vel de apropria o do conhecimento pelo aluno sendo um dos aspectos pelo qual o professor analisa e interpreta os dados da aprendizagem e de seu pr prio trabalho com a finalidade de acompanhar e aperfei oar o referido processo Ela cont nua cumulativa e processual com preponder ncia dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos Dar se relev ncia atividade cr tica o racioc nio l gico capacidade de s ntese e elabora o pessoal sobre a memoriza o A avalia o realizada em fun o dos conte dos utilizando se de m todos e instrumentos diversificados coerentes com as concep es e finalidades educativas expressas no Projeto Pol tico Pedag gico do Col gio Assim como vedado submeter o aluno a uma nica oportunidade e a um nico instrumento de avalia o A Recupera o de Estudos direito dos alunos independente do n vel de apropria o dos conhecimentos b sicos E dar se de forma permanente e concomitante ao processo ensino e aprendizagem REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS APPLE Michael Ideologia e curr culo S o Paulo Brasiliense 1982 COL GIO ESTADUAL PROF M RIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL Regimento Escolar Pinh o 2010 RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 253 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI
31. ticas da atividade humana de linguagem s ela capaz de tornar desejada a leitura de poemas e narrativas ficcionais essencial propiciar aos alunos a interlocu o com o discurso liter rio que confessando se como fic o nos d o poder de experimentar o inusitado de ver o cotidiano com os olhos da imagina o proporcionando nos compreens es mais profundas de n s mesmos dos outros e da vida As Diretrizes ora propostas assumem uma concep o de linguagem que n o se fecha na sua condi o de sistema de formas mas abre se para a sua condi o de atividade e acontecimento social portanto estratificada pelos valores ideol gicos RODRIGUES 2005 p 156 Nesse sentido a linguagem vista como fen meno social pois nasce da necessidade de intera o pol tica social econ mica entre os homens Tendo como base te rica as reflex es do C rculo de Bakhtin a respeito da linguagem defende se que a verdadeira subst ncia da l ngua n o constitu da por um sistema abstrato de formas lingu sticas nem pela enuncia o monol gica isolada nem pelo ato psicofisiol gico de sua produ o mas pelo fen meno social da intera o verbal realizada atrav s da enuncia o ou dos enunciadores A intera o verbal constitui assim a realidade fundamental da l ngua BAKHTIN VOLOCHINOY 1999 p 123 no processo de intera o social que a palavra significa o ato de fala de natureza social BAKHTIN VOL
32. 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 2175 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 SECRETARIA DE EDUCA O DO ESTADO DO PARAN Diretrizes Curriculares da Rede P blica de Educa o B sica do Estado do Paran Sociologia Curitiba 2006 SECRETARIA DE EDUCA O DO ESTADO DO PARAN Proposta Pedag gica Curricular do Curso de Forma o de Docentes da Educa o Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental em N vel M dio na Modalidade Normal Secretaria de Educa o Superintend ncia de Educa o Departamento de Educa o Profissional Curitiba SEED Pr 2006 COL GIO ESTADUAL PROF M RIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL Regimento Escolar Pinh o 2010 COL GIO ESTADUAL PROF M RIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL Projeto Pol tico Pedag gico Pinh o 2010 CONSELHO ESTADUAL DE EDUCA O Delibera o n 007 09 CEE PR Proposta Curricular de Literatura Infantil APRESENTA O DA DISCIPLINA Atualmente neste in cio de mil nio os seres humanos vivem uma rebeli o cultural uma acelerada muta o que est engenhando uma nova cultura e exige a forma o de uma nova mente que mesmo vivendo num mundo virtual tem a conscientiza o do ser em rela o a si e ao mundo que o rodeia e isso s podemos conseguir a partir da leitura A literatura Infantil que nos chama a aten o para de
33. ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 horizonte social dos interlocutores as imagens que os interlocutores fazem um do outro nos usos e pr ticas da linguagem Contribuir para que o educando atinja um n vel de letramento que o capacite a compreender e produzir com autonomia diferentes g neros de textos com distintos objetivos e motiva es Propiciar para que o aluno tenha acesso aos usos liter rios da l ngua e a obras de autores representativos da literatura luso brasileira CONTE DOS ESTRUTURANTES B SICOS E ESPEC FICOS POR S RIE 5 S RIE DO ENSINO FUNDAMENTAL L xico sem ntica gera o de sentidosMarcas lingu sticas CONTE DO ESTRUTURANTE DISCURSO 7 Poemas f bulas COMO PR TICA SOCIAL Escrita 1 Bimestre Elementos de coes o coer ncia Leitura Substantivos adjetivos na constru o do Tema do Texto Interlocutor Finalidade g nero textual Argumentos do texto Produ o de textos Cr nicas narrativas de aventura Oralidade Escrita Apresenta o de trabalhos orais leitura em Discurso direto e indireto voz alta dramatiza es e relatos Produ o de textos 3 Bimentre Pontua o Leitura Oralidade Apresenta o de trabalhos orais leitura em voz alta dramatiza es 2 Bimestre Leitura Elementos composicionais dos g neros RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN
34. FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 34 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 13 salas 13 TV 29 com entrada USB Salas de aula 230 Conjuntos de carteiras e cadeiras 13 Rack para TV 29 1 Campainha eletr nica Sala de Apoio Aprendizagem 1 25 Conjuntos de carteiras e cadeiras 1 Sala 7 Arquivos de a o com 04 gavetas 1 Balc o 2 Escrivaninhas 4 Monitores 1 Terminal para computador Sala de Dire o E 2 Mesas para computadores Secretaria 6 Cadeiras girat rias 1 Rack Servidor Paran Digital 2 Linhas telef nicas 2 Aparelhos telef nicos sendo um com fax 1 Impressora multifuncional 3 Impressoras a lazer Sala de Dire o 2 Arm rios de madeira com 08 portas e Secretaria 1 Mural 1 M quina Digital RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 35 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 2 Cortinas 1 Rel gio de parede 1 Sala 2 Estantes de a o com 7 prateleiras 1 Arm rio de madeira 1 Escrivaninha Equipe Pedag gica 2 Mesas 1 Mural 1 Cadeira girat ria 2 Cadeiras estofadas sem bra o 1 Globo terre
35. FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 215 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 tentando entende la A coloca o da pr tica social como perspectiva para o processo de conhecimento importante para o professor ter consi ncia que sue papel primeiro n o cumprir um programa n o dar determinado rol de conte dos antes de mais nada seu papel propiciar aos alunos o entendimento da realidade em que se encontram tendo como media o para isto os conte dos Para ajudar o aluno a entender a realidade a se posicionar o professor lan a m o da cultura matem tica acumulada pela humanidade diante dos desafios da realidade coloca o aluno em contato com este saber CRIT RIOS DE AVALIA O NA DISCIPLINA No processo educativo a avalia o deve se fazer presente tanto como meio de diagn stico do processo ensino aprendizagem quanto como instrumento de investiga o da pr tica pedag gica sempre com uma dimens o formadora uma vez que o fim desse processo a aprendizagem ou a verifica o dela mas tamb m permitir que haja uma reflex o sobre a a o da pr tica pedag gica Para cumprir essa fun o a avalia o deve possibilitar o trabalho com o novo numa dimens o criadora e criativa que envolva o ensino e a aprendizagem Desta forma se estabelecer o verdadeiro sentido da avalia o acompanhar o
36. GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 Conhecer por meio de exemplos os principais efeitos provocados pelas emiss es radioativas Refletir sobre os avan os tecnol gicos ressaltando o compromisso com a vida e com o ambiente 3 Qu mica Org nica Perceber a evolu o da Qu mica Org nica por meio de s nteses e an lises Compreender que o tomo de carbono tem caracter sticas que o destacam dos demais elementos Perceber a import ncia de diversos hidrocarbonetos na vida di ria por meio da observa o de seu uso e suas aplica es Nomear e formular um composto org nico Identificar e definir as diversas fun es org nicas Conhecer as aplica es e obten es das principais fun es org nicas Compreender os aspectos qu micos das drogas e de sua intera o com o organismo envolvidas em quest es psicol gicas sociais e econ micas Perceber e compreender que a estrutura e as caracter sticas das mol culas influem diretamente nas propriedades f sicas Entender como e quando as rea es qu micas org nicas ocorrem Definir e classificar os Glic dios Lip dios Amino cidos e Prote nas Perceber a import ncia dos Glic dios Lip dios Amino cidos e Prote nas na vida di ria Definir e identificar um pol mero Reconhecer que a utiliza o e a aplica o dos pol meros est o diretamente re
37. Laborat rio de Ci ncias 1 Balc o azulejado 1 Gerador Vandergraff 1 Arm rio em madeira com 06 portas 20 Microcomputadores Laborat rio de Inform tica 10 Mesas para computadores 1 Impressora laser 1 Fog o S IND 4B com forno C TEC Cozinha 1 Freezer horizontal 152 litros 1 Geladeira residencial 270 litros e 1 Forno el trico 1 Batedeira el trica Despensa 1 Multiprocessador 2 Botij es de g s 4 Garrafas t rmicas grandes 4 Garrafas t rmicas pequenas 200 Copos Cozinha 200 Pratos E 200 Talheres Despensa 9 Panelas para merenda 6 Bacias grandes m dias e pequenas RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 38 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 1 Estante em madeira com 03 prateleiras Dep sito de merenda escolar 1 Estante em madeira com 04 prateleiras 2 Bebedouros 2 Banheiros com 04 sanit rios cada e 01 mict rio rea coberta 1 DVD 1 Aparelho de som 1 Tv 29 Dep sito de materiais de 1 Materiais de limpeza diversos limpeza 1 Quadra de esportes 30 Colchonetes 2 Mesas de Ping Pong 1 Balan a digital Quadra de Esportes Coberta 6 Bolas de volei 6 Bolas de futsal 6 Bolas de Handebol 6 Bolas de Basquetebol Banheiro Masculino 1 Com 4 vasos
38. PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 Leitura Texto expositivo Interpreta o de texto tipologias textuais Escrita i Produ o de textos Contextualiza o suporte fonte poca Cr nica A argumenta o Texto Narrativo Romance de Aventura Artigo de opini o Di logo Ap logo Cr nica com di logo Numeral Pronome Escrita Pronome II Produ o de Textos S e Z nas termina es S EZ e ESA EZA Cr nica verbo Texto Narrativo Romance de Aventura Di logo Oralidade Cr nica com di logo 4 Bimestre Oralidade Interpreta o de texto tipologias textuais dedu o de sentidos das palavras ou Encena es dramatiza es leituras coletivas E f express es a partir de sentidos 3 Bimestre Recursos da linguagem po tica Leitura Poema Interpreta o de texto tipologias textuais Contos de fadas de assombra o etc leitura mitos e lendas populares 7 S RIE DO ENSINO FUNDAMENTAL Leitura CONTE DO ESTRUTURANTE DISCURSO Localiza o de informa o de expl citas e COMO PR TICA SOCIAL ESENE Reportagem de revista 1 Bimestre poemas can es quadrinhas parlendas LEITURA E INTERPRETA O adivinhas trava l nguas piadas sauda es instru es relatos RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 359 COL GIO ESTADUA
39. RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 404 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 n mero de dados para que os alunos e alunas possam ter clareza de seu desenvolvimento Autoavalia o cada um do grupo se autoavalia de acordo com crit rios de participa o empenho disposi o para realiza o das tarefas Avalia o pelos colegas os crit rios ser o elaborados juntamente com o professor e com os indicadores de que os objetivos foram ou n o alcan ados Avalia o do professor com os mesmos crit rios constru dos com os alunos com base nos objetivos propostos Permitir julgar o aproveitamento do aluno nas diferentes etapas da aprendizagem tamb m ser avaliado o interesse e participa o dos mesmos atrav s da realiza o dos trabalhos que ser o de forma coletiva em sala de aula como cartazes pesquisas com os pais constru o de brinquedos com sucata e vivencia dos mesmos A avalia o ser atrav s da realiza o dos movimentos interesse e participa o dos alunos nas aulas pr ticas REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS AMARAL Ivan Amorosino Metodologia do ensino de ci ncias como produ o social Dispon vel em http Awww fe unicamp br ensino graduacao downloads proesf MetodologiaEnsinoCiencias lvan pdf Acesso em 07 jun 2008
40. Willian Junior Oliveira Ensino M dio Agente Educacional 40 h QFEB 5 5 2 ENSINO M DIO POR BLOCOS DE DISCIPLINA SEMESTRAIS PROFESSOR A FORMA O FUN O DISCIPLINA V NCULO Adriano S Michelon Arte Educa o Professor Arte PSS Adriana Cordeiro Geografia Professora Geografia PSS Alberto P Junior Matem tica Professor Matem tica F sica QPM Andr Luiz Schueri Letras Literatura Professor L ngua Portuguesa PSS Andreia de F Ribas Letras Espanhol Professora L ngua Espanhola SC02 Andreza N Ribeiro Letras Literatura Professora L ngua Portuguesa QPM Ariane dos Passos Kunde Hist ria Ed F sica Professora Sociologia PSS Claudia Maria Celso Qu mica Professora Qu mica QPM RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 25 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 Claudio M Francesconi Biologia Professor Biologia SC02 Daniela L Alves Letras Literatura Professora L ngua Portuguesa QPM Delaine F de O Mendes Letras Literatura Professora L ngua Portuguesa QPM Deise Jantara Ed F sica Professora Ed F sica PSS Divanir N Domingues Matem tica Professora Matem tica QPM Eliana R P T de Moraes Hist ria Professora Hist ria QPM Elisangela Rovaris Nesi F sica Matem tica Prof
41. cio Procura o Requerimento Esfera escolar de circula o Aula em v deo Ata de reuni o Exposi o oral Palestra Resenha Texto de opini o Esfera liter ria de circula o Conta o de hist ria Conto Pe a de teatro Romance Sarau de poema Esfera midi tica de circula o Aula virtual Conversa o chat Correio eletr nico e mail Mensagem de texto SMS RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 415 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 Videoclipe CONTE DOS B SICOS DA LEITURA Tema e finalidades do texto interlocutor aceitabilidade do texto informatividade situacionalidade temporalidade refer ncia textual part culas conectivas do texto discurso direto e indireto elementos composicionais sentido conotativo e denotativo ironia e humor polissemia l xico e marcas lingu sticas tais como coes o e coer ncia fun o das classes gramaticais no texto pontua o recursos gr ficos aspas travess o negrito etc e figuras de linguagem CONTE DOS ESPEC FICOS interpreta o de texto tema fonte intertextualidade identifica o de argumentos tipo de argumenta o produ o e refac o an lise lingu stica conota o e denota o
42. comunidade como forma o social Os conte dos estruturastes s o entendidos como saberes mais amplos da disciplina e podem ser desdobrados nos conte dos que fazem parte de um corpo estruturado de conhecimento constitu do e acumulados historicamente O discurso constituir o conte do estruturante entendido como pratica social sob seus v rios g neros Faz se necess rio que o professor leve em considera o a experi ncia no trabalho com a linguagem que o aluno j possui e que ele tenha que interagir com uma nova discursividade integrando assim elementos indispens veis da pr tica como conhecimentos ling isticos discursivos culturais e s cio pragm ticos Os conhecimentos ling isticos dizem respeito ao vocabul rio fon tica e s regras gramaticais elementos necess rios para que o aluno interaja com a l ngua que se lhe apresenta Os discursivos s o diferentes g neros que constituem a variada gama de pr ticas sociais que s o apresentadas aos alunos Os culturais a tudo aquilo que sente acredita pensa diz faz e tem uma sociedade ou seja a forma como um grupo social vive e concebe a vida Os s cios pragm ticos aos valores ideol gicos sociais e verbais que envolvem o discurso em contexto s cio hist rico particular Alem disso uma abordagem do discurso em sua totalidade ser realizada e garantida atrav s de uma atividade significativa em l ngua estrangeiras nas quais as pr ticas de leitura
43. contudo ressaltar que embora ocorram situa es complexas na escola e principalmente em sala de aula que na maioria das vezes demandam tempo e reflex o para serem solucionadas Ainda assim a intencionalidade do coletivo deste Col gio pautada pelo desenvolvimento de um trabalho pedag gico que tem o conte do como um elemento articulador do processo ensino aprendizagem de modo contextualizado e interdisciplinar visando ofertar a sua comunidade escolar em um ensino de qualidade 9 1 6 Avalia o Institucional A Avalia o Institucional realizada no interior da escola parte de um processo mais amplo que deve envolver todas as institui es respons veis pela educa o b sica Na escola como um processo de responsabilidade coletiva deve caracterizar se como um instrumento para diagnosticar os problemas e as dificuldades que atrav s dos resultados possam subsidiar as a es que permitam as transforma es necess rias para a melhoria da qualidade do ensino No Col gio Morski a avalia o institucional objetiva uma constante reflex o sobre o contexto escolar suas reais necessidades visando contribuir a partir dos resultados na RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 78 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 interven o do fazer pedag gico da
44. e que essas mudan as s o influenciadas por fatores externos tais como a m dia o consumismo a cultura global e modelos estereotipados de comportamento Assim a adolesc ncia transi o da inf ncia para a fase jovem momento de transforma es desafios experimenta o sentimento de que tudo pode e deve fazer Nesse contexto destaca se a import ncia do papel da fam lia e da escola para orientar dialogar e principalmente definir limites pois ainda o ser humano esta construindo seus princ pios seu processo de forma o cidad 8 2 6 Concep o de Escola A escola a institui o que oportuniza a viv ncia de experi ncias culturais amplas e diversificadas Um espa o de conhecimentos sistematizados que tem como objetivo formar cidad os capazes de atuar com dignidade na sociedade e como objeto de ensino conte dos que estejam em conson ncia com as quest es que marcam cada momento hist rico cuja aprendizagem essencial para que possam exercer seus direitos e deveres Portanto queremos uma escola que al m de produzir conhecimentos possa criar rela es positivas e democr ticas entre os sujeitos envolvidos no processo educativo para que se efetive realmente uma escola cidad tendo como prioridade o acesso a perman ncia e o sucesso dos alunos 8 2 7 Concep o de Conhecimento Como processo de constru o e reconstru o e sendo revestido de significado a partir das experi ncias dos sujeitos educados uma
45. es ao Respons vel pelo Ponto de Encontro mantendo o controle da turma RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 442 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 12 6 8 Equipe de Apoio Al m do telefonista e do porteiro na equipe de apoio deve conter funcion rios que devem ser previamente designados para realizar as seguintes fun es A bertura das sa das de emerg ncia corte de energia g s e da gua exceto em caso de inc ndio neste caso os funcion rios podem utilizar o extintor da sua rea sabendo manusear o equipamento 13 Organograma O Organograma da Brigada dever ser preenchido pelo diretor da escola que por sua vez det m o conhecimento da capacita o de cada um dos componentes Nele ser descrito o turno de trabalho e as fun es de cada brigadista necessitando ser inclu do o nome logo abaixo de cada fun o OBS Se n o houver pessoas suficientes para compor todos os quadros dever o ser priorizados os de chefia 13 1 Execu o Chefe de Eq E Nelson Ricardo Telefonista Eliane Cleuza hefe da Portari do Corredor do Ponto de Ex Edimara Chefe de Equipe Chefe de Equipe ETA E Encontro Mirian Auxiliar Auxiliar Auxiliar Rosicleia Anelita Sirlei Suplente Suplente Suplente Janaina Rosemari william RUA XV DE
46. gicos da educa o brasileira Toda educa o intencional especialmente aquela que acontece no sistema escolar est demarcada por princ pios e fins os quais j aparecem na Constitui o Federal e s o confirmados na Lei N 9394 96 e que d o sentido educa o oferecida nas escolas Precisamos conhecer e entender os termos que definem os princ pios e os fins da educa o nacional Analisar e avaliar o quanto estamos trabalhando no sentido certo ou seja o de contribuir com a forma o dos novos professores e consequentemente a forma o das crian as que passar o pelas m os desses professores A organiza o do trabalho pedag gico perpassa pela dimens o normativa ou legal para posteriormente buscar a concretiza o dos ideais e princ pios da escola brasileira compreendendo discutindo e questionando a partir da reflex o em sala de aula RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 250 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 Na organiza o do trabalho pedag gico a organiza o deve servir sempre como inspiradora do processo educativo Nunca como refer ncia cerceadora de cria o e de liberdade dos educadores Sirley Filipak 1999 OBJETIVOS GERAIS Possibilitar a compreens o da import ncia da educa o e da sua gest o na fo
47. lise dos recursos da oralidade tais como cenas de desenhos programas entrevistas reportagens entre outros PROGRAMAS SOCIOEDUCACIONAIS NO ENSINO DE LEM O professor ao selecionar os g neros textuais para a sala de aula deve levar em conta os Desafios Educacionais Contempor neos com o objetivo de refletir a abrang ncia da Educa o no mbito social bem como a responsabilidade desta Busca se uma educa o integral ou seja n o somente conteudista mas comprometida com a reflex o cr tica com a totalidade de um conte do contemplando assim fatos sociais relacionados ao enfrentamento viol ncia escolar a educa o ambiental ao uso indevido de drogas aos direitos humanos e educa o fiscal a fim de estimular a capacidade cr tica do aluno em detrimento da passividade Tamb m ser o abordados os temas referentes as rela es tnico raciais Afro e Ind genas contemplando as leis 10 635 03 e 11 645 08 RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 418 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 ABORDAGEM METODOL GICAS Todas as atividades devem ser centradas no aluno trabalhando ativamente interagindo o nas situa es do dia a dia e as informa es globais Assim sendo vista como uma atividade construtiva e criativa O texto apresenta se como um espa o de
48. neos Lygia Bojunga Eva Funari e Ana Maria Machado Ziraldo Pedro Bandeira Universo da poesia para crian as Cec lia Meireles Literatura Infantil e o desenvolvimento do preconceito pr ncipes reis fadas garotas que mudaram o mundo Detetives Mirins menino da rua Livro De trote agarreis um velhote ENCAMINHAMENTOS METODOL GICOS Os conte dos ser o abordados atrav s de textos selecionados como tamb m ser o desenvolvidas atividades mais pr ticas onde ter o como objetivo despertar o gosto e a criatividade dos alunos O aprendizado acontecer atrav s de RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 277 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 Aulas expositivas e leituras Trabalho em grupos Atividades pr ticas e confec o de cen rios fantoches e livros de tecidos Apresenta o art sticas Dramatiza o contos hist rias e poesias Tamb m ser o incentivados pesquisa cria o de historinhas e atividades coloridas CRIT RIOS DE AVALIA O Entrega no prazo solicitado Avaliar atrav s de Debates Participa o e frequ ncia em sala de aula Apresenta o de trabalhos individuais e em grupos Apresenta o de pesquisas bibliogr ficas Avalia o escrita s ntese relat rios e quest es pe
49. o exemplo a linguagem dissertativa RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 178 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 Sintaxe de concord ncia Sintaxe de reg ncia ENCAMINHAMENTO METODOL GICO O ensino de L ngua Portuguesa seguiu e ainda segue em alguns contextos uma concep o de linguagem n o privilegiada no processo de aquisi o e no aprimoramento da l ngua materna a hist ria o sujeito e o contexto DCE 2009 p 15 Os conte dos de L ngua Portuguesa ser o trabalhados de forma a oportunizar o dom nio discursivo da oralidade da leitura e da escrita interligando teoria pr tica e realidade possibilitando desta forma a emancipa o e autonomia do educando em rela o ao pensamento e s pr ticas de linguagem Espera se que o aluno amplie o seu dom nio quanto oralidade permitindo que gradativamente possa conhecer e usar a variedade lingu stica padr o bem como entender a necessidade do seu uso em determinados contextos sociais Tendo em vista os objetivos que se pretendem com os g neros as possibilidades para o trabalho com estes ser o realizadas por meio de diversas estrat gias como a apresenta o de temas variados depoimentos de situa es significativas viv
50. o Departamento de Ensino M dio LDP Livro Did tico P blico de Educa o F sica Curitiba SEED PR 2006 Proposta Curricular de Filosofia APRESENTA O DA DISCIPLINA A Filosofia como disciplina na matriz curricular do Ensino M dio tem um espa o a ocupar e muito a contribuir acerca dos poss veis sentidos dos valores ticos pol ticos est ticos e epistemol gicos Seus esfor os dizem respeito basicamente aos problemas e conceitos criados no decorrer de sua longa hist rica os quais por sua vez geram discuss es promissoras e criativas que desencadeiam muitas vezes a es e transforma es Como disciplina considera se que a filosofia pode viabilizar interfaces com as outras disciplinas para a compreens o do mundo da linguagem da literatura da hist ria das ci ncias e da arte A pr pria pr tica da Filosofia leva consigo o seu produto e n o poss vel fazer RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 141 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 Filosofia sem filosofar nem filosofar sem Filosofia porque Filosofia n o um sistema acabado nem o filosofar apenas a investiga o dos princ pios universais propostos pelos fil sofos O tratamento disciplinar da filosofia no Ensino M dio condi o elementar e pr via para que ela p
51. o de elabora o de hip teses e de reproblematiza o que envolvem a pr tica de ensino Fazer cumprir a programa o das atividades pertinentes ao est gio Orientar os alunos sobre a elabora o dos planejamentos de est gios de reg ncia e Atribui es da parte concedente Ced ncia das instala es que forem necess rias para a pr tica de forma o Propiciar condi es para que o estagi rio vivencie atividades pr ticas na sua linha de forma o e Atribui es do respons vel pela supervis o de Est gio na parte concedente Comunicar ao Coordenador de Est gio qualquer anormalidade que venha ocorrer durante o est gio Assinar a documenta o comprobat ria de Est gio constando o per odo de realiza o carga hor ria e atividades realizadas e Atribui es do estagi rio Conhecer e observar o Regulamento de Est gio RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 109 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 Realizar as atividades previstas nas aulas de est gio bem como manter um registro atualizado das mesmas Participar das atividades determinadas pelo professor de est gio Comunicar e ou justificar quando ocorrer de ausentar se nas aulas de est gio Repor as atividades previstas cuja justificativa
52. o Fundamental Parecer CNEICBE n 11 2000 e Resolu o CNE ICBE n 01 2000 Diretrizes Curriculares para a Educa o de Jovens e adultos Bras lia 2000 DI PIERRO M C As pol ticas p blicas de Educa o de Jovens e Adultos no Brasil do per odo 1985 1999 S o Paulo PUC SP Tese de Doutorado 2000 FREIRE P Conscientiza o teoria e pr tica da liberta o S o Paulo ed Moraes 1980 GADOTTI M ROM O J E org Educa o de Jovens e Adultos teoria pratica e proposta 42 ed S o Paulo Ed Cortez 2005 PINTO A V Sete li es sobre Educa o de Adultos 140 ed S o Paulo Cortez 2005 RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 282 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 SOEK A M Fundamentos e metodologia da educa o de jovens e adultos Curitiba Editora Fael 2010 145 p Proposta Curricular Metodologia do Ensino da Matem tica APRESENTA O DA DISCIPLINA Matem tica a ci ncia que estuda todas as poss veis rela es e interdepend ncias quantitativas entre grandezas comportando um vasto campo de teorias modelos e procedimentos de an lise metodologias pr prias de pesquisas formas de coletar e interpretar dados Do ponto de vista formativo o ensino da matem tica tem por objetivo organizar estruturas de
53. o curricular a disciplina de Ingl s passou a ser ofertada no CELEM e atualmente o col gio mant m o 1 Per odo das disciplinas de Ingl s e Espanhol Atualmente o CELEM est regulamentado pela Resolu o Secretarial N 3904 2008 e Instru o Normativa N 019 2008 ambas de 27 de agosto de 2008 sendo que a regulamenta o organiza o procedimentos e crit rios de implanta o e funcionamento do est o explicitados tamb m no Regimento Escolar deste Col gio 9 PROPOSI ES DE A ES 9 1 Da Organiza o dos Componentes Curriculares 9 1 1 Avalia o do Processo Ensino Aprendizagem Ao abordar o termo avalia o o ponto inicial a escola que se almeja Neste contexto a educa o como direito de todos prioriza a escola p blica e gratuita onde a rela o professor aluno a base de forma o constru o e reconstru o do conhecimento Assim a escola a articuladora e mentora da aprendizagem escolar e o educador na intera o com o educando lhe desperta o interesse em aprender os conhecimentos historicamente constru dos RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 70 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 pela humanidade e a partir destes agir conscientemente no entendimento do mundo tecnol gico econ mico e cultural do qual faz parte
54. o da nota simples decorr ncia da recupera o de conte do e Assim a avalia o do processo ensino aprendizagem entendida como quest o metodol gica de responsabilidade do professor determinada pela perspectiva de investigar para intervir A sele o de conte dos os encaminhamentos metodol gicos e a clareza dos crit rios de avalia o elucidam a intencionalidade do ensino enquanto a diversidade de instrumentos e t cnicas de avalia o possibilita aos estudantes variadas oportunidades e maneiras de expressar seu conhecimento Ao professor cabe acompanhar a aprendizagem dos seus alunos e o desenvolvimento dos processos cognitivos e Por fim destaca se que a concep o de avalia o que permeia o curr culo n o pode ser uma escolha solit ria do professor A discuss o sobre a avalia o deve envolver o coletivo da escola para que todos dire o equipe pedag gica pais alunos assumam seus pap is e se concretize um trabalho pedag gico relevante para a forma o dos alunos e Consideramos assim alguns instrumentos avaliativos para o processo de desnevolvimento e Avalia o escrita individual e Avalia o em grupo RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 219 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 e Testes escritos e orais e
55. o de base para o colegiado discutir e analisar os diagn sticos e proposi es levantadas os quais subsidiar o cada professor na retomada e redirecionamento do processo de ensino Ainda nesse momento dever o ser definidas as a es a serem efetivadas visando supera o das dificuldades de aprendizagem dos alunos Ap s esse processo caber portanto ao professor a revis o de alguns encaminhamentos metodol gicos como Retomada do Plano de Trabalho Docente An lise dos instrumentos e crit rios de avalia o Atendimento individual se poss vel na hora atividade para os alunos com maiores necessidades Dire o e Equipe Pedag gica Retorno aos alunos sobre sua situa o escolar Retorno aos pais ou respons veis sobre o aproveitamento escolar de seus filhos Acompanhamento na efetiva o das a es encerrando assim a ltima etapa ou seja o P s conselho Todo o processo do Conselho de Classe ser lavrado em ata e as a es efetivadas pelo professor registradas no Livro Registro de Classe na coluna Observa es Com a efetiva o de todo o processo estabelecido pode se afirmar que o Conselho de Classe neste Col gio est se tornando express o de uma escola reflexiva e comprometida em construir a autonomia moral e intelectual de todos os envolvidos RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 76
56. o do espa o RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 203 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 5 A transforma o demogr fica a distribui o espacial e os indicadores estat sticos da popula o 6 Os movimentos migrat rios e suas motiva es 7 A mobilidade populacional e as manifesta es socioespaciais e da diversidade cultural 8 O com rcio e as implica es socioespaciais 9 As diversas regionaliza es do espa o geogr fico 3 S RIE 1 A revolu o t cnico cient fica informacional e os novos arranjos no espa o da produ o 2 O espa o em rede produ o transporte e comunica o na atual configura o territorial 3 A circula o de m o de obra do capital das mercadorias e das informa es 4 A forma o mobilidade das fronteiras e a reconfigura o dos territ rios 5 As implica es socioespaciais do processo de mundializa o 6 A nova ordem mundial os territ rios supranacionais e o papel do Estado CONTE DOS ESPEC FICOS 1 S rie 1 Bimestre Introdu o Geografia Conceito Por que estudar Import ncia No es cartogr ficas Formas de representa o da Terra Tipos de mapas Elementos de um mapa Escala cartogr fica Proje es cartogr ficas O Planeta Terra Origem e caracteriza
57. parasitoses infec es bacterianas viroses protozooses e micoses Intoxica es causadas por plantas t xicas Diagn sticos exames cl nicos Preven o e tratamento alopatia homeopatia fitoterapia dentre outros Efeitos das intoxica es causadas por agentes f sicos e qu micos no organismo Sistema imunol gico imunidade barreira mec nica gl bulos brancos fagocitose anticorpos 72 Sistemas Biol gicos Corpo humano como um todo integrado Conhecimentos F sicos A o mec nica da digest o mastiga o degluti o movimentos perist lticos Transporte de nutrientes Press o arterial Inspira o e Expira o Tecnologia de reprodu o in RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 385 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 vitro insemina o artificial Tecnologias associadas ao diagn stico e tratamento das DSTs AIDS Tecnologias envolvidas na manipula o gen tica clonagem e c lulas tronco Tecnologias associadas ao aconselhamento gen tico como forma de preven o m forma o g nica Tecnologia envolvida na doa o de sangue e de rg os A luz e a vis o Propaga o retil nea da luz e a forma o de sombras Reflex o da luz e as cores dos objetos Olho humano como instrumento
58. percebe se que eles est o mais interessados nos grupos individuais do que nas organiza es oficiais RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 124 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 10 CONSIDERA ES FINAIS Este projeto o resultado de estudos discuss es e reflex es realizadas pelo coletivo escolar nas quais foram poss veis diagnosticar os problemas e dificuldades enfrentados no cotidiano escolar Esses momentos possibilitaram tamb m evidenciar a capacidade de iniciativa dos envolvidos na perspectiva de mudan as de supera o s resist ncias de reelabora o dos objetivos metas e a es visando o aprendizado e a forma o humana da comunidade escolar deste Col gio importante ressaltar que este projeto n o um documento pronto e definitivo Tem este um car ter din mico que possibilita mudan as quando necess rias redefinindo melhorias na qualidade da educa o que queremos para nossos alunos Assim este projeto dever ser constantemente avaliado e implementado pelo coletivo escolar acreditando sempre que poss vel educar com qualidade 11 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS ALMEIDA Claudia Mara de Pr tica de Forma o Est gio Supervisionada ideias iniciais ARAUJO L A de O Projeto pol tico pedag gico um novo paradi
59. ressaltada a import ncia do papel do professor dentro desta pr tica educativa como diz Napolitano 2009 p 15 preciso que o professor atue como mediador n o apenas preparando a classe antes do filme como tamb m propondo desdobramentos articulados a outras atividades fontes e temas Ou seja o professor deve prepar los antes da exibi o atrav s de roteiros ou sinopses propondo outros desdobramentos e discuss es levando interpreta o cr tica ou ao fim desejado no momento Se tratando em especial da disciplina de cinema e v deo de extrema import ncia o contato do aluno com experi ncias pr ticas do meio onde seja poss vel a constru o de ideias e a formula o de propostas para a execu o de filmes Para tanto as atividades propostas devem estar de acordo com os conte dos pretendidos sendo elaborada de modo criterioso e que atenda inten o da pr tica pedag gica n o deixando de lado a criatividade dentro do seu desenvolvimento e Cronograma O curso ter dura o de um semestre Neste semestre o conte do ser dividido da seguinte maneira RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 103 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 e Introdu o s t cnicas de cinema e v deo cria o de um roteiro cinematogr
60. sica 4 F sica 4 Filosofia 3 Geografia 4 Hist ria 4 Matem tica 6 LEM 4 Sociologia 3 L ngua portuguesa 6 Qu mica 4 Total semanal 25 Total Semanal 2 Os procedimentos da organiza o matr cula frequ ncia transfer ncia avalia o e documenta o da referida proposta devem estar em conformidade com a Resolu o N 5590 2008 SEED e Instru o N 021 08 de 08 de dezembro de 2008 Entretanto sabemos que o que faz uma grande escola hoje s o os educadores comprometidos bem como uma lideran a administrativa pautada na gest o democr tica onde todos assumem parte da responsabilidade tornando se gestores Tendo ainda uma proposta curricular capaz de concretizar seus ideais de educa o e cidadania 8 3 2 Programa Ensino M dio Inovador A Lei de Diretrizes e Bases da Educa o Nacional LDB 9394 96 ao situar o Ensino M dio como etapa da Educa o B sica define o como a conclus o de um per odo de escolariza o geral que tem por finalidade o desenvolvimento do indiv duo assegurando lhe a forma o comum indispens vel para o exerc cio da cidadania fornecer meios para progredir no trabalho e nos estudos posteriores art 22 RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 60 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 S
61. trabalhando ativamente integrando o nas situa es do dia a dia e as informa es globais Assim sendo a leitura vista como uma atividade construtiva e criativa O texto apresenta se como um espa o de tem tica fundamental para o desenvolvimento intercultural manifestado por um pensar e agir cr ticos com a pr tica cidad RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 337 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 imbu da de respeito s diferentes culturas cren as e valores Possibilita se desse modo a capacidade de analisar e refletir sobre os fen menos lingu sticos e culturais como realiza es discursivas as quais se revelam pela hist ria dos sujeitos que fazem parte desse processo apresentando assim como um princ pio gerador de unidades tem ticas e de desenvolvimento das pr ticas lingu stico dicursivas Portanto fundamental que se apresente ao aluno textos de diferentes g neros textuais mas sem categoriza los proporcionando ao aluno a possibilidade de interagir com a infinita variedade discursiva z Para tanto importante trabalhar a partir de temas referentes a quest es sociais tarefa que se encaixa perfeitamente nas atribui es da l ngua estrangeira disciplina que favorece a utiliza o de textos abordando assuntos relevantes pr
62. 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 154 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 Possibilita an lise de paradigmas j existentes e cria novas maneiras de construir sentidos do mundo construir significados para entender e estabelecer uma nova realidade e compreender as diversidades lingu sticas e culturais que influenciar o de forma positiva no aprendizado da l ngua como discurso para que o aluno se constitua socialmente importante ressaltar que no Col gio Professor M rio E Morski a partir do ano de 2011 a disciplina de L ngua Espanhol que anteriormente era contemplada atrav s do CELEM Centro de L ngua Estrangeira Moderna est organizada na grade curricular devido a uma solicita o do Col gio e da comunidade escolar O trabalho proposto abrange quatro destrezas para o ensino da l ngua leitura escrita oralidade e compreens o auditiva A abordagem dos conte dos previstos durante os dois anos do curso b sico contempla o trabalho com as quatro destrezas o estudo hist rico e cultural hispano americano o estudo sem ntico e sint tico de modo contextualizado via leitura interpreta o e produ o de textos priorizando situa es reais de comunica o tanto utilizando a linguagem formal quanto a informal com enfoque para possibilidades concretas Para tal prop sito utilizamos como suporte
63. 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 121 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 9 1 18 Est gio n o obrigat rio Atrav s do trabalho o homem foi capaz de evoluir deixando de ser mero consumidor para ser tamb m produtor Entretanto apesar de toda a evolu o n o foi capaz de propiciar a todos acesso aos produtos da cultura material e intelectual no contexto de uma sociedade capitalista que a escola est inserida dificultando assim o cumprimento da sua fun o social Entretanto o trabalho como princ pio educativo deve garantir ao aluno condi es para que saiba analisar e interpretar a realidade bem como assumir responsabilidades sociais ticas e pol ticas na sua atua o no mundo do trabalho Portanto formar para o mundo do trabalho vai al m de uma forma o t cnica mas tamb m proporcionar o acesso aos conhecimentos universais produzidos pela humanidade Assim o aluno estagi rio estar preparado para desenvolver a es que seu ambiente de trabalho requer Os alunos que optaram pelo est gio n o obrigat rio amparados pela Lei Federal N 11 788 08 e pela Delibera o N 02 09 t m ainda seus diretos e deveres explicitados no Regimento Escolar desta Institui o de Ensino 9 1 19 Hora Atividade De acordo com a Lei Estadual N 13807 de 03 09 2002 o docente conquistou o direito hora ativid
64. 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 130 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 e Estimular no aluno uma postura de busca pelo conhecimento de continuidade do aprendizado mesmo fora da escola e Compreender que a atual crise ambiental com seus respectivos problemas marcada pela degrada o socioambiental fruto da fragilidade dos valores que orientam a rela o antr pica desde o per odo de ocupa o e coloniza o do Paran e Brasil que submeteu as comunidades ind genas e afrodescendentes a explora o econ mica e cultural a qual se intensificou ao longo do tempo resultando na mis ria no consumismo e na exclus o social e econ mica ENCAMINHAMENTO METODOL GICO Pretende se que os conte dos sejam abordados de forma integrada destacando os aspectos essenciais do objeto de estudo da disciplina relacionando os conceitos oriundos das diversas ci ncias de refer ncia da Biologia Tais rela es dever o ser desenvolvidas ao longo do Ensino M dio num aprofundamento conceitual e reflexivo com a garantia do significado dos conte dos para a forma o do aluno nesse n vel de ensino O uso de diferentes recursos tecnol gicos e did ticos bem como e atividades experimentais s o recursos utilizados com frequ ncia nas aulas de Biologia e requerem uma problematiza o em torno da quest o demostra o interpreta o
65. 8 2 13 Concep o de Cultura As diferentes manifesta es culturais acumuladas ao longo do tempo traduzem identidade de cada sociedade Atualmente h o predom nio de uma cultura global pautada no RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 54 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 consumismo desperd cio e no individualismo sem perceber que a riqueza da humanidade est principalmente na diversidade cultural Considerando portanto a cultura como uma condi o b sica para preservar a mem ria hist rica os valores h bitos e postura do homem no seu grupo social z Nestes termos o compromisso do educador levar o aluno a compreender as diferentes culturas e as diversas formas de express las vinculando a valoriza o dosinteresses coletivos e sobretudo a import ncia da cultura do aluno na sua totalidade e de sua vis o de mundo 8 2 14 Concep o de Gest o Escolar Pautado nos princ pios da participa o autonomia e liberdade este Col gio procura organizar mobilizar e articular todos os segmentos da comunidade escolar no sentido de promover uma gest o democr tica a fim de garantir o avan o dos processos s cio educacionais em fun o de um ensino de qualidade para todos os seus alunos 8 2 15 Concep o de Tecnologia Atualmente
66. A an lise dos objetivos e expectativas a serem atingidas al m da concep o de ci ncia que se agrega a estas atividades pode contribuir para a compreens o do papel do aluno frente a tais atividades A participa o dos alunos durante as aulas demonstrativas muito importante pois ele passa de mero observador para colaborador e construtor de novos conceitos As atividades pr ticas como experimentos resolu o de problemas ou de hip tese pode trazer uma concep o de Ci ncia diferente como interpreta o da realidade sendo as teorias e hip teses consideradas explica es provis rias CONTE DOS Organiza o dos Seres Vivos RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 131 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 Mecanismo Biol gicos Biodiversidade Manipula o Gen tica Conte dos B sicos e Classifica o dos seres vivos crit rios taxon micos e filogen ticos e Sistemas Biol gicos anatomia morfologia e fisiologia e Mecanismos celulares biof sicos e bioqu micos e Teorias evolutivas e Transmiss o de caracter sticas heredit rias e Din mica dos ecossistemas rela o entre os seres vivos e interdepend ncia com o ambiente e Organismos geneticamente modificados Conte dos Espec ficos 1 S RIE Origem da
67. Apresenta es de trabalhos e Pesquisas e Oficinas e semin rios AVALIA O A avalia o deve ser parte integrante do processo de aprendizagem e contribuir para a constru o de saberes A l ngua concebida como uma pr tica social e a avalia o formativa na sua condi o continua e diagn stica que leva em conta os diferentes ritmos de aprendizagem dos alunos deve ser privilegiada a fim de promover a an lise e reflex o no encaminhamento das interven es pedag gicas RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 409 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS BRASIL SEMTEC Par metros curriculares nacionais ensino m dio Bras lia DF MEC SEMTEC 2000 BRUNO F tima Cabral org Ensino aprendizagem de l ngua estrangeira materna e l ngua como pr tica S o Paulo Clara Luz 2005 CORACINI Maria Jos O jogo discursivo na aula de leitura L ngua materna e l ngua estrangeira 2 ed Campinas Pontes 2002 SANTOS GARGALLO Isabel Lingu stica aplicada a la ensefianza aprendizaje del espa ol como lengua extranjera madriol Arco Liliros 1999 SEDYCIAS Jo o O ensino do espanhol no Brasil S o Paulo 2005 FERN NDEZ Dias Pr ticas de gram tica espa ola para dificuldades generals 1999 HERMOSO A G C
68. CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 205 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 Conceitos demogr ficos fundamentais Distribui o da popula o mundial Crescimento demogr fico mundial Estrutura da popula o mundial Migra es populacionais no mundo 2 Bimestre Espa o mundial da produ o Extrativismo o que Extrativismo mineral vegetal e animal O espa o rural e a moderniza o da agropecu ria A atividade agropecu ria no Brasil A produ o agr cola nas comunidades quilombolas e ind genas no Brasil e diferentes manifesta es culturais no campo Dimens o dos territ rios ind genas e os conflitos resultantes da invas o das reas pela minera o e agricultura grileiros Industrializa o Caracteriza o Evolu o e classifica o das ind strias Fatores da localiza o industrial concentra o e desconcentra o O desenvolvimento industrial dos pa ses O espa o da atividade industrial no Brasil RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 206 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 A produ o e os impactos s cio ambientais aqueci
69. COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 9 1 4 Metodologia de Ensino Considerando que toda a a o educativa intencional e planejada e que todo o processo educativo deve estar fundamentado em pressupostos e finalidades Sob esse enfoque fundamental que o ato de educar seja o pressuposto principal do educador A escola por sua vez deve promover uma interlocu o entre as atividades realizada por ela e a realidade social questionando as rela es pol ticas econ micas sociais culturais e hist ricas possibilitando alternativas de mudan a e interven o transformadora nessa realidade Portanto uma aprendizagem significativa pressup e o desenvolvimento de alternativas metodol gicas que favore am o ensino aprendizagem dos alunos Nesse sentido a interven o do professor nas situa es de aprendizagem indispens vel para a constru o da autonomia intelectual e moral dos alunos A metodologia deve primar pela constru o de novas verdades a partir dos conceitos oriundos da realidade do educando ou seja o mesmo ir desenvolver sua criticidade para elaborar conhecimentos cient ficos Este Col gio trabalha com uma organiza o curricular onde a metodologia um meio para efetivar o processo educativo atendendo ao que prop e as Diretrizes Curriculares do Estado do Paran fundamental que o ato de educar seja o pressuposto principa
70. COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 fam lia e de educa o em confronto com a sociedade entre os educadores as fam lias e at mesmo entre os docentes do curso que realizam Outro elemento aglutinador ser artes brinquedos crian as e a educa o nas diferentes institui es Inventariar o maior n mero poss vel de artes e brinquedos utilizados nas creches e pr escolas com o intuito de pensar seus fundamentos sociopsicol gicos e suas fun es no desenvolvimento infantil Analisar e recuperar a hist ria das brincadeiras das artes sobretudo das m sicas das dan as do teatro e da literatura Os contos e arte de contar est rias A partir das pr ticas pedag gicas para que os alunos contextualizem os conte dos desenvolvidos nas aulas das disciplinas Ou seja a Pr tica de Forma o garantir a possibilidade do aluno vivenciar as pr ticas pedag gicas nas escolas nesse espa o que o futuro professor desenvolve de fato a pr xis profissional elabora uma pr tica educativa a partir das teorias estudadas transformando simultaneamente as pr ticas e as teorias e alcan ando a a o pr xis entendida como a ess ncia de toda a pr tica educativa Dessa forma o est gio dever possibilitar ao aluno a elabora o de materiais did ticos a sele o adequada dos mesmos e o desenvolvimento de t cnicas de ensino adequadas para as crian
71. DE EDUCA O DO ESTADO DO PARAN superintend ncia de ensino departamento de ensino m dio Orienta es curriculares de Hist ria 2006 SCHMIDT Maria Auxiliadora M S Hist rias do cotidiano paranaense Curitiba Letraviva 1996 SORDI Mara R L Alternativas propositivas no campo da avalia o por que n o In Castanho M E Castanho S Temas e textos em metodologia do ensino superior Campinas Papirus 2001 VASCONCELLOS Celso dos S Avalia o da aprendizagem pr ticas de mudan a S o Paulo Libertad 1998 Avalia o Concep o dial tica Libertadora do processo de avalia o escolar S o Paulo Libertad 2006 16 a ed WACHOWICZ Ruy Christovam Hist ria do Paran Curitiba Editora Gr fica Vicentina Ltda 1995 Proposta Pedag gica Curricular da Disciplina de Matem tica APRESENTA O DA DISCIPLINA Considerando a matem tica como uma cria o humana mostrando suas necessidades e preocupa es de diferentes culturas em diferentes momentos hist ricos ao estabelecer RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 317 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 compara es entre os conceitos e processos matem ticos do passado e do presente o professor cria condi es para que o aluno desenvolva atitudes e valores mais favor ve
72. Desenvolver um trabalho educativo que atrav s do conhecimento forme um novo cidad o com capacidade de inser o cr tica que saiba reconhecer e respeitar as diferen as s cio econ micas culturais tnicas religiosas de g nero e outras Que saiba utilizar os conhecimentos sobre a realidade econ mica cultural pol tica e social na qual est inserido compreendendo este contexto e se necess rio transformando o 8 1 2 Pedag gica Um trabalho coletivo e permanente da comunidade escolar na efetiva o de uma escola que crie organize e desenvolva situa es de ensino aprendizagem que possibilite aos alunos a constru o de conhecimentos com base nas ci ncias e tecnologias desenvolvendo tamb m habilidades para oper las e transform las Que ainda atrav s do conhecimento consiga conquistar sua autonomia intelectual moral econ mica pol tica e social 8 2 Das Concep es e Princ pios 8 2 1 Concep o de Homem e Mundo O homem em contato com o mundo deve perceb lo como um espa o din mico em transforma o no qual deve superar a rela o virtual para estabelecer uma rela o dial gica Isso implica ao homem a capacidade de iniciativa para responder os desafios na sociedade contempor nea e construir uma nova realidade social buscando sempre avan ar em todas as reas social econ mica cultural e pol tica de forma que esse mesmo homem possa evoluir como ser humano e descobrir se como ser hist rico respei
73. E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 A qu mica busca a compreens o e a aprova o do conhecimento qu mico por meio do contato do aluno com o objeto de estudo da Qu mica subst ncias e materiais sustentado pela tr ade composi o propriedades e transforma es presentes nos conte dos estruturastes mat ria e sua natureza biogeoqu mica e qu mica sint tica A abordagem do ensino ser norteada pela constru o reconstru o de significados dos conceitos cient ficos vinculados aos contextos hist ricos pol ticos econ micos sociais e culturais atrav s do ensino da qu mica que proporcionamos o atendimento dos princ pios leis teorias e na sequ ncia do conhecimento adquirido suas aplica es pr ticas suas implica es ambientais sociais pol ticas e econ micas Ressaltando assim o conhecimento cient fico e o seu contexto tecnol gico e social fornecendo suporte para que o conhecimento seja assimilado pelo aluno de forma significativa A finalidade do estudo de qu mica Desenvolver atitudes e valores em uma perspectiva human stica diante das quest es sociais relativas ci ncia e a tecnologia Auxiliar na aprendizagem dos conceitos cient ficos e de aspectos relativos natureza da ci ncia Ensinar os alunos a relacionar suas experi ncias escolares em ci ncia com problemas reais Levar os alunos a verbalizar ouvir e argumentar Desenvolver habilidades de racio
74. ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 COL GIO ESTADUAL PROF M RIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL Projeto Pol tico Pedag gico Pinh o 2010 CONSELHO ESTADUAL DE EDUCA O Delibera o n 007 09 CEE PR DUARTE N Educa o escolar teoria do cotidiano e a escola de Vigotski Campinas Autores Associados 1996 FREIRE P Pedagogia do oprimido 5 ed Rio de Janeiro Paz e Terra 1978 FREIRE P Pedagogia da autonomia saberes necess rios pr tica educativa 29 ed S o Paulo Paz e Terra 2004 GASPARIN J L Uma did tica para a pedagogia hist rico cr tica 3 ed Campinas Autores Associados 2005 GIMENO Jose Curr culo uma reflex o sobre a pr tica Porto Alegre Artes M dicas 1998 LDBEN N 9394 96 Lei de Diretrizes e Base da Educa o Nacional SOUZA Rosa F tima de Escola e curr culo Curitiba IESDE 20083 RODRIGUES T Sociologia da educa o Rio de Janeiro DP amp A 2001 SECRETARIA DE EDUCA O DO ESTADO DO PARAN Diretrizes Curriculares da Rede P blica de Educa o B sica do Estado do Paran Sociologia Curitiba 2006 SECRETARIA DE EDUCA O DO ESTADO DO PARAN Proposta Pedag gica Curricular do Curso de Forma o de Docentes da Educa o Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental em N vel M dio na Modalidade Normal Secretaria de Educa o Superintend ncia de Educa o Departamento de Educa o Profissional Curitiba SEED P
75. ESTADUAL PROFESSOR M RIO EVALDO M RSKI EMN Entidade Mantenedora GOVERNO DO ESTADO DO PARAN MUNIC PIO 1950 PINH O NRE 014 GUARAPUAVA CURSO 4000 ENSINO FUNDAMENTAL 52 A 82 S RIE Turno 3 Tarde M dulo 40 SEMANAS Ano de Implanta o 2011 Forma Simult nea Disciplinas S rie dl q Sd tolgd glss O Arte 124122124 O k Ci ncias SS 4 todo Educa o F sica 2 2 Nei Ensino Religioso 1 1 Nacional Comum Geografia _ 3 4 Hist ria _ _ 4 3 L ngua Portuguesa 4 4 A Subtotal 2 2 23 23 k Parte LEM Ingl s Diversifi cada Total o et e Matriz Curricular de acordo com a LDB n 9394 96 e DISCIPLINA DE MATR CULA FACULTATIVA RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 427 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 12 3 Forma de Acompanhamento de est gio 12 3 1 Ficha de Avalia o Est gio de Reg ncia Caro professor a Queremos ter a sua opini o abalizada sobre o trabalho desenvolvido pelo a estagi rio a justificando cada resposta ao lado ESTAGI RIO A Postura timo Pontualidade Bom Apresenta o do Estagi rio Regular Rela o Professor x Aluno timo Dom nio de Turma Bom
76. Educa o Infantil e seus aspectos constitutivos s cio demogr ficos econ micos e culturais RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 248 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 Concep es de inf ncia contribui es das diferentes ci ncias Antropologia Filosofia Hist ria Psicologia Sociologia Inf ncia e fam lia Inf ncia e sociedade Inf ncia e cultura Hist ria do atendimento crian a brasileira pol ticas assistenciais e educacionais para a crian a de zero a seis anos A pol tica de educa o pr escolar no Brasil Perspectiva hist rica do profissional de Educa o Infantil no Brasil As crian as e suas fam lias diversidade Pol ticas atuais legisla o e financiamento ENCAMINHAMENTO METODOL GICO Por meio de uma abordagem te rico metodol gica cr tica com nfase na problematiza o dos conte dos e da contextualiza o dos mesmos Relacionando a realidade do cotidiano com a teoria buscando uma pr tica transformadora em Educa o Infantil CRIT RIOS DE AVALIA O Avalia es diagn sticas com nfase em a es coletivas al m das individuais com prioridade na compreens o dos conte dos em vez de simples memoriza o Oportunizando ao aluno rever o conte do que n o foi compreendido bem como reavali lo s
77. FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 281 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 ao conte do aplicado A metodologia deve ser de uma abordagem te rica cr tica por meio de estudos leituras an lises e discuss es bibliogr ficas como tamb m organiza o de trabalhos individuais e coletivos em sala e pesquisa fora dela AVALIA O A avalia o deve ser cont nua e processual primeiramente diagnosticada no que se refere ao aprendizado do educando que v al m da aferi o da apreens o do conte do simplesmente transmitido O educando ser avaliado com instrumentos por meio de avalia o escrita individual quantas forem necess rias para cada conte do e logo uma recupera o concomitante para cada avalia o em paralelo com trabalhos em sala como s ntese de textos quest es e resenhas para entrega em data pr via RECUPERA O A recupera o ser por conte do trabalhado concomitantemente que pode ser para avalia es escritas como trabalhos pesquisas e an lises de v deos e textos REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS ARROYO M A A educa o de jovens e adultos em tempo de exclus o Revista e Cidadania Rede de apoio A o Educadora do Brasil n 11 abril de 2001 BRASIL Constitui o Republica Federativa do Brasil Bras lia Senado Federal 1988 Minist rio da Educa o Secretaria de Educa
78. GREF F sica 1 2 3 GREEF ptica S o Paulo Edusp 1991 Diretrizes Curriculares da Educa o B sica Sites www materiaprima pro br www feiradeciencias com br www fc unesp br experimentosdefisica www fisica net http www fisica interessante com videos experimentos de fisica html RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario gmail com 200 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 Proposta Curricular de Geografia APRESENTA O DA DISCIPLINA Segundo La Blache 1957 p 176 apud DCE 2008 p 41 nas diferentes condi es de meio em que o homem se encontrou e tende primeiro de assegurar sua exist ncia concentrou tudo o que possu a de destreza e de engenho para alcan ar esse fim Os resultados que atingiu por inferiores que nos possam parecer testemunham qualidades que n o diferem daquelas que encontram o seu emprego em nossas civiliza es modernas se n o pela menor soma de experi ncia acumulada H com certeza desigualdades e graus diversos na inven o mas por toda parte o estudo do material etnogr fico denota engenho mesmo num c rculo restrito de id ias e necessidades No esfor o de conceituar o objeto de estudo de especificar os conceitos b sicos e de entender e agir sobre o espa o geogr fico os ge grafos de diferentes correntes de pensamento
79. HOR RIA Professor Matem tica 1 Diretor 40h QPM Professor Matem tica 1 Vice Diretor 20 h QPM Agente Educacional Il 1 Secret ria 40 h QFEB Agente Educacional Il 3 Administrativo 40 h QFEB Agente Educacional Il 2 Administrativo 20h QFEB Professora Pedagoga 1 Pedagoga licenciada 40 h QPM Pedagoga 20h Professora Pedagoga 1 Coordenadora de Curso 20h QPM Coordenadora de Pr tica de Forma o Professora Pedagoga 1 20h QPM Professora Pedagoga 2 Pedagoga 20h PSS RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 23 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 Agente Educacional 2 Infraestrutura 20h PSS Agente Educacional 5 Infraestrutura 40 h QFEB Agente Educacional 1 Infraestrutura 40 h CLAD Professor a 22 Docente 20 QPM Professor a 32 Docente 20 PSS 5 5 Recursos Humanos 2011 5 5 1 Equipe Administrativa e Pedag gica 2011 PROFESSOR A FORMA O FUN O DISCIPLINA CARGA V NCULO HOR RIA Ricardo M Druchak Matem tica Direito Diretor Matem tica 40h QPM Nelson de Camargo Matem tica Diretor Auxiliar Matem tica 20h QPM Neiva da Ap L Ribas Pedagogia Pedagoga Coord De 40h QPM Curso Forma o de Docentes Gees Ana Maria Pereira Pedagogia Pedagoga 40 h PSS Rosicl ia Dam
80. Infantil APRESENTA O DA DISCIPLINA A Educa o Infantil como direito adquiriu significativo prest gio pol tico com maior presen a no quadro educacional do Estado A educa o e o cuidado na primeira inf ncia vem sendo tratados como assuntos priorit rios por organismos internacionais e organiza es da sociedade civil com um n mero crescente de pa ses em todo o mundo Estamos vivendo um momento hist rico muito oportuno para a reflex o e a a o em prol das crian as Em considera o a fase transit ria pela qual passa a Educa o Infantil na busca por uma a o mais integrada que incorpore s atividades educativas o jogo o brinquedo e a brincadeira nos processos de desenvolvimento integral da crian a e suas aprendizagens afetividade corporeidade sexualidade A articula o entre cuidado educa o e o papel das intera es adulto crian a e crian a crian a Para que haja a efetiva o de todo esse processo faz se necess rio que o educador RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 298 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 compreenda a articula o cuidado educa o tenha conhecimento das concep es de tempo e espa o nas institui es bem como das a es pr ticas da educa o inclusiva dever ainda conhecer as espec
81. MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 JOGOS E BRINCADEIRAS Pr tica de jogos de tabuleiros desenvolvendo cognitivo do aluno Desenvolvimento de Jogos Cooperativos como meio de sociabiliza o dos alunos e de Jogos Adaptados como forma de alternativa aos modelos convencionais GIN STICA Atrav s da gin stica geral conhecimento dos alunos sobre as possibilidades e limita es do seu pr prio corpo reconhecendo o seu n vel de aptid o f sica DAN A Umas das formas do aluno desenvolver sua aptid o f sica sua express o corporal e conhecimento cultural ENCAMINHAMENTOS METODOL GICOS E RECURSOS DID TICOS ESPORTE Esporte de rendimento X qualidade de vida Regras oficiais e sistemas t ticos Conhecimento popular X conhecimento cient fico Rela o Esporte e Lazer Fun o social Organiza o de campeonatos montagem de tabelas formas de disputa pr ticas do Atletismo Basquete Futsal Handebol e Voleibol Recursos Textos e livro did tico quadra e bolas das modalidades m dias JOGOS E BRINCADEIRAS Organiza o de eventos Din mica de grupo Jogos e brincadeiras e suas possibilidades de utiliza o nos espa os e tempos de lazer teoria e pr tica do Xadrez e Dama Recursos Textos e livro did tico material alternativo para recrea o conforme o jogo e ou brincadeira tabuleiros e pe as para o Xadrez e Dama m dias GIN STICA Fun o soc
82. MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 8 2 11 Concep o de Curr culo Ao buscar a qualifica o do processo ensino aprendizagem a todos os sujeitos inseridos na escola fundamental refletir qual a op o curricular que se pretende adotar cuja intencionalidade educativa seja capaz de proporcionar a esses sujeitos conhecimento e saberes necess rios a sua exist ncia Assim a concep o de curr culo adotada pelo Col gio Morski deve estar centrada numa perspectiva interdisciplinar Um curr culo voltado realidade dos alunos fundamentado pelo saber cient fico visando prioritariamente uma forma o comprometida eticamente com a transforma o da sociedade O Curr culo deve redimensionar constantemente os espa os e tempos escolares bem como rever as pr ticas pedag gicas adotando diferentes metodologias no ato de ensinar e aprender 8 2 12 Concep o de Cidadania Cidadania exercida por todo o cidad o atuante com responsabilidades isto o sujeito que tem consci ncia de seus direitos e deveres constitucionalmente estabelecidos com participa o ativa na sociedade Desta forma cabe a escola proporcionar uma forma o integral que possa contribuir para que os sujeitos interpretem a realidade e se tornem um diferencial nas suas posturas e atitudes frente s quest es culturais sociais e ambientais ou seja um cidad o de direito mas tamb m de deveres
83. MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 CONTE DOS Os conte dos estruturantes da disciplina de Arte para o ensino fundamental s o Elementos Formais Composi o Movimentos e per odos ELEMENTOS B SICOS rea M sica Elementos Formais Altura Dura o Timbre Intensidade Densidade Composi o Ritmo Melodia Harmonia Tonal Modal Contempor nea Escalas Diat nica pentat nica crom tica improvisa o Movimentos e Per odos Arte Grego Romana RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 342 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 Arte Oriental Arte Africana Arte Medieval Renascimento Rap Tecno Barroco Neoclassicismo Romantismo Vanguardas Art sticas Arte Engajada M sica Serial M sica Eletr nica M sica Minimalista M sica Popular Brasileira Arte Paranaense Arte Ind gena Arte Brasileira Arte Paraense Ind stria Cultural World Music Arte Latino Americana rea Artes Visuais RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 343 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 Ele
84. MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 GUIA PR TICO PARA PROFESSORES Educa o Infantil Revistas Peri dicas S o Paulo KAMII Constante A crian a e o n mero Campinas Papirus 1987 MACHADO Nilson Jos Matem tica e realidade S o Paulo Cortez 1989 MIGUEL Antonio MORIM M Angela O ensino da matem tica no 1 grau Projeto Magist rio S o Paulo Atual 1986 NOVA ESCOLA Revistas Peri dicas S o Paulo Abril O AUGUSTINE Charles H M todos modernos para o ensino da matem tica Rio de Janeiro Ao Livro T cnico S A 1970 PROJETOS ESCOLARES Revistas Peri dicas S o Paulo On Line SOUZA J lio C zar de Mello de Souza Matem tica Divertida e Curiosa Rio de Janeiro Record 1997 Proposta Curricular Metodologia do Ensino de Portugu s e Alfabetiza o APRESENTA O DA DISCIPLINA Ensinar a L ngua Portuguesa mostrar sua fun o social fazendo com que o aluno se identifique com a l ngua materna percebendo que o dom nio desse emprego lhe garantir mecanismos para expressar suas ideias em diferentes situa es e que lhe possibilitar o ainda o desenvolvimento da sua criticidade e da sua autonomia dentro da sociedade A escola tem a fun o social de proporcionar e dar acesso a todos ao saber sistematizado e historicamente constru do e acumulado pela humanidade e ainda como profissional da educa o o professor pode contribuir tamb m para a perm
85. N meros e lgebra e No es de N meros Complexos e Geometrias e Geometria Plana e Geometria Espacial e Geometria Anal tica e No es de geometria n o Euclediana e Tratamento de Informa o e An lise Combinat ria e Probabilidade e Bin mio de Newton ENCAMINHAMENTO METODOL GICO NA DISCIPLINA assustador a grande dificuldade que o educando de modo geral tem demonstrado para pensar como um computador cheio de de informa es mas n o sabe fazer uso deles Para ensinar a pensar precisamos deixar que os estudantes pensem construam os RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 214 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 resultados e as provas mesmo que incorretas Deixamo los aprender a julgar por si o que exato N o devemos for los a aceitar os fatos Kline Morris 1976 A grande dificuldade que o educador encontra fazer com que os educandos tenham essa vis o da necessidade de se pensar pra resolver situa es diversas tanto escolar quanto no conv vio social Cabe ao professor pesquisar instigar no aluno a import ncia do uso do racioc nio assim sendo uma forma diversificada no trabalho de desenvolvimento escolar necess ria Nas Diretrizes Curriculares Estaduais de matem tica os procedimentos m
86. POL TICO PEDAG GICO 2010 Portanto os conhecimentos que a disciplina pode proporcionar aos que est o no Curso de Forma o de Docentes de grande relev ncia constituindo o mais que um professor desta modalidade e sim como um agente de contribui o de inova o e continua o dos projetos que favorecem a Educa o de Jovens e Adultos OBJETIVO GERAL Instrumentalizar o Professor alfabetizador de Jovens e Adultos com alguns subs dios que possa dar a ele um eixo norteador quando for alfabetizar no EJA OBJETIVOS ESPEC FICOS Desenvolver uma consci ncia critica do alfabetizador quanto a Educa o de Jovens a Adultos Proporcionar um conhecimento emp rico do assunto enquanto educandos da forma o de Docentes CONTEUDOS Aspectos hist ricos e filos ficos da educa o de Jovens e Adultos Mundialmente e no Brasil M todo de Paulo Freire para a modalidade EJA Analfabetismo Funcional Andragogia a arte de ensinar Rela es entre Letramento ensino alfabetiza o Inclus o no EJA desafios e perspectivas Sistema organizacional do EJA no Brasil Media o pedag gica no EJA A Educa o de Jovens e Adultos numa perspectiva s cio interacionista METODOLOGIA A metodologia adotada para a disciplina de uma perspectiva construtivista propondo aos educandos um estudo emp rico e de maneira que proporcione uma a o reflex o quanto RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE
87. Pesquisas dos temas abordados em sala de aula e Observa o da participa o do processo de aprendizagem e Atividades interdisciplinares e Desempenho e participa o em semin rios desenvolvidos e Ser proporcionado a todos os educandos recupera o de conte dos bem como de avalia es REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS Livro Did tico P blico SMOLE K C S Matem tica Ensino M dio Volume 1 S o Paulo Saraiva 2005 BARRETO F B Matem tica aula por aula Volume nico S o Paulo FTD 2000 Propostas Pedag gicas do Col gio M rio Evaldo Morski Diretriz Curricular BARBOSA J C Modelagem Matem tica e os professores a quest o da forma o Boletim da Educa o Matem tica Rio Claro 2001 Proposta Pedag gica Curricular da Disciplina de Sociologia APRESENTA O DA DISCIPLINA Para entender explicar e questionar os mecanismos de produ o organiza o dom nio controle e poder que resultam em rela es sociais Desafiando nos para o estudo para a pesquisa e para uma melhor compreens o e atua o pol tica e social no mundo em que vivemos Pois atrav s da Sociologia que teremos a percep o da amplitude das RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 220 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 transforma es socia
88. Professora L ngua Portuguesa QPM Paulo Sergio Wegrow Ed F sica Professor Ed F sica QPM Reginaldo de Lima Geografia Professor Geografia PSS Correia Roseane C Mazurechem Hist ria Professora Sociologia PSS Rosi Nei Pereira Hist ria Professora Hist ria QPM Tatiana P Da Silva Biologia Professora Biologia PSS Zedineia Montani Biologia Professora Qu mica PSS Z nio Antonichem Filosofia Professor Sociologia PSS 5 5 3 FORMA O DE DOCENTES MODALIDADE INTEGRADO E COM APROVEITAMENTO DE ESTUDO PROFESSOR A FORMA O FUN O DISCIPLINA V NCULO Alberto P Junior Matem tica Professor Matem tica QPM Andr Luiz Schueri L ngua Professor L ngua Portuguesa Arte PSS Portuguesa Antonio R Bastos Matem tica Professor F sica PSS Ariane dos P Kund Hist ria Ed Professora Sociologia PSS F sica Claudio M Francesconi Biologia Professor Biologia SC02 RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 27 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 Divanir A N Domingues Matem tica Professora Matem tica QPM Elizangela A Camargo Pedagogia Professora Pr tica de Forma o PSS Elizangela Oliveira Pedagogia Professora FHPEI MEEF FSE FEJA PSS Eroni A de Camargo Pedagogia Professora CNEE MEG FSE FFE QP
89. RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 151 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 Nesse sentido o trabalho pedag gico com os conte dos hist ricos deve ser fundamentado em v rios autores e suas respectivas interpreta es seja por meio dos manuais did ticos dispon veis ou por meio de textos historiogr ficos referenciais Espera se que ao concluir a Educa o B sica o aluno entenda que n o existe uma verdade hist rica nica e sim que verdades s o produzidas a partir evid ncias que organizam diferentes problematiza es fundamentadas em fontes diversas promovendo a consci ncia da necessidade de uma contextualiza o social pol tica e cultural em cada momento hist rico CRIT RIOS DE AVALIA O DA DISCIPLINA A avalia o deve estar a servi o da aprendizagem de todos os alunos permeando o conjunto das a es pedag gicas e n o como elemento externo a este processo Existem v rias possibilidades de avalia o substituindo as pr ticas avaliativas baseadas na memoriza o de conte dos como Atividades que possibilitem a apreens o das id ias hist ricas dos estudantes em rela o ao tema abordado Atividades que permitam desenvolver a capacidade de s ntese e reda o de uma narrativa hist rica Atividades que permitam ao
90. Radioatividade Compreender as formas pelas quais a Qu mica influ ncia no dia a dia Notar a import ncia no c lculo das subst ncias qu micas que s o utilizadas ou produzidas nas rea es e definir esses c lculos Entender os conceitos qu micos associando os aos processos qu micos inseridos no cotidiano Reconhecer novas fontes de energia Perceber que os estudos das quantidades de calor liberados ou absorvidos durante as rea es qu micas auxiliam na compreens o de fatos observados no dia a dia Entender o conceito de velocidade de uma rea o qu mica Compreender as condi es necess rias para a ocorr ncia de uma rea o qu mica por meio dos conceitos de contato e afinidade qu mica entre os reagentes Entender o que equil brio qu mico por meio dos conceitos de velocidades diretas e inversas de uma rea o qu mica Diferenciar os processos que ocorrem em uma pilha dos que ocorrem na eletr lise Compreender a corros o como processo eletroqu mico entendendo a necessidade pr tica e a import ncia na prote o ou retardamento na corros o de alguns materiais Conhecer os processos qu micos relativos ao funcionamento das pilhas e baterias relacionando os ao descarte correto desses materiais e suas consequ ncias ambientais RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 234 COL
91. Regular Dom nio de Conte do timo Bom Atividade Proposta Regular timo Recursos Materiais Bom Regular Oralidade timo Bom Regular Professor Regente Data RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 428 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 12 3 2 Conceitos e seus Significados Postura Pontualidade no hor rio predeterminado chegada sa da organiza o da sala de aula carteiras cartazes alunos materiais em geral Acompanha auxiliando Pontualidade x n aprendizagem dos alunos em sala de aula na resolu o das atividades Apresenta o do Estagi rio i z A p g Utiliza um tom de voz agrad vel aos ouvidos dos alunos Veste se adequadamente n o exagerando em decotes e ou roupas extravagantes em sala de aula Rela o Professor x Aluno Refere se a intera o entre a professora e aluno em sala de aula e intervalo Dom nio de Turma Consegue manter se com autoridade perante os alunos estabelecendo limites e respeito sem ser autorit rio Dom nio de Conte do Conduz com seguran a as atividades e conte dos ensinados aproveita situa es trazidas pelos alunos consegue transmitir o que sabe utiliza outros materiais Atividade Proposta Ea En al m do livro as atividades m
92. Ritter Humboldt La Blache Ratzel etc se especializaram percorreram caminhos e m todos de pesquisa diferentes Atualmente a discuss o da Geografia no Ensino M dio se fundamenta nas reflex es a respeito do seu objeto de estudo o espa o geogr fico problematizando a abrang ncia dos conte dos dessa rea do conhecimento t o necess ria para a compreens o do espa o vivido oferecendo subs dios para que o aluno conhe a a re organiza o do espa o na perspectiva das dimens es econ mica pol tica socioambiental cultural e demogr fica O conhecimento inter relacionado dessas dimens es aprimora a compreens o sobre os fen menos naturais e humanos evidenciando aspectos s cio espaciais presentes na organiza o dos diferentes lugares Entender esses processos e a es que comp em os diferentes fen menos atrav s da an lise em escalas local regional nacional e mundial fundamental para que o sujeito possa reconhecer se como parte do processo de reorganiza o espacial e dessa forma atuar na busca por melhorias que incidam diferentes no espa o por ele ocupado RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 201 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 Os conte dos estruturantes e os desafios contempor neos est o interrelacionados ampliando a abo
93. TICO PEDAG GICO 2010 Desenvolvimento da Astron utica e suas aplica es Telecomunica es sat lites internet ondas fibra ptica dentre outras Explora o aerofotogram trica monitoramento por imagens de sat lites Utiliza o dos sat lites na meteorologia Investiga o do espa o sideral por meio de foguetes sondas espaciais nibus espacial e esta o espacial Estrelas constela es e orienta o Sistema solar posi o da Terra e dos demais planetas Conhecimentos Qu micos Sol composi o qu mica Sistema solar composi o da Terra Conhecimentos Biol gicos Planeta Terra Biosfera Sol produ o de vitamina D Movimentos da Terra e suas consequ ncias ritmos biol gicos A lua como sat lite natural da Terra influ ncias ba Mat ria Constitui o da Mat ria tomo part culas Mol culas e substancias Solo Conhecimentos F sicos Tecnologia utilizada para preparar o solo para o cultivo Conhecimentos Qu micos Composi o do solo Tipos de solo arenoso argiloso calc rio e h mus Agentes de transforma o do solo gua ar seres vivos Utilidades do solo Aduba o org nica einorg nica compostagem e fertilizantes corre o do Ph dos solos Processos que contribuem para o empobrecimento do solo queimadas desmatamento e polui o dentre outros Conhecimentos Biol gicos RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX
94. a pr tica Podendo ser desenvolvidas estas atividades em grupos individualmente em apresenta es de mini aulas semin rios resenhas resumos s nteses etc AVALIA O O aluno ser avaliado durante todo o processo educativo durante os trabalhos de pesquisa apresenta o de mini aulas semin rios e registros escritos bem como avalia es formais relat rios outros REFER NCIA BIBLIOGR FICA ARIES Philippe Hist ria Social da Crian a e da fam lia BASSEDAS Eul lia et HUGUET Teresa SOL Isabel Aprender e ensinar na Educa o Infantil Artmed BONDIOLI Anna et MANTOVANI Suzana Manual de Educa o infantil BRITO Teca Alencar M sica na educa o infantil propostas para a forma o integral da crian a Estimula o precoce intelig ncia emocional e cognitiva KRAMER Sonia A pol tica do Pr escolar no Brasil KRAMER Sonia Com a pr escola nas m os RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 301 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 MOYLES Janete R S brincar O papel do brincar na educa o infantil Orienta es para a re elabora o implementa o e avalia o de proposta na Educa o Infantil Referencial Curricular para a Educa o Infantil Revista Crian a Para professores de educa o infant
95. a necessidade de garantir a sua sobreviv ncia e a do ambiente como um todo Desse modo a Biologia como parte do processo de constru o cient fica deve ser entendida e compreendida como processo do pr prio desenvolvimento humano mais uma das formas de conhecimento produzido pelo desenvolvimento do homem e determinado pelas necessidades materiais deste em cada momento hist rico OBJETIVOS GERAIS e Apresentar os assuntos da rea do conhecimento da Biologia de maneira a possibilitar que o aluno associe a realidade do desenvolvimento cient fico atual com os conceitos b sicos do pensamento biol gico e Possibilitar ao aluno participa o nos debates contempor neos que exige conhecimento biol gico fazendo com que percebam que esses conhecimentos interferem e modificam o contexto da vida na humanidade e Possibilitar ao aluno estabelecer rela es entre a produ o cient fica e seu contexto bem como desenvolver habilidades necess rias para compreender o papel do homem na natureza e Possibilitar ao aluno a aquisi o de um vocabul rio b sico de conceitos cient ficos a compreens o da natureza do m todo cient fico e a compreens o sobre o impacto da ci ncia e da tecnologia sobre os indiv duos e a sociedade e Oportunizar ao aluno que descubra na Biologia formas de solucionar problemas e de propor novos modelos interpretativos RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677
96. a serem analisadas para que estas tragam alguma contribui o para o processo Dentro deste tipo de an lise importante ressaltar dentro das obras produzidas a sua finalidade o p blico a que se destina o seu contexto social al m de outros itens capazes de esclarecer que o filme n o somente uma produ o art stica mas sim um conjunto entre a composi o de imagens sons textos e movimentos os quais foram analisados e retratados de acordo com a abordagem sugerida e pensada anteriormente Segundo M nica Almeida Kornis 2008 p 07 RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 102 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 Cinema e Hist ria tornou se nos ltimos tempos sin nimo de campo de estudo inovador nas ci ncias sociais e humanas Um campo de estudos talvez mais comentado e aceito como relevante do que pensado na sua complexidade e nos seus desafios enquanto espa o de reflex o necessariamente interdisciplinar baseado na id ia acima que o desenvolvimento da disciplina deve seguir se tornando uma aliada da educa o bem como um estudo novo capaz de preparar o aluno para o campo de trabalho ou simplesmente lhe despertar para novas possibilidades Tendo em vista o amplo campo de trabalho que pode ser desenvolvido que pode ser
97. adequa o da linguagem ao assunto ao objetivo e aos interlocutores Promover situa es que possibilitem maior integra o com os colegas e criem condi es para que o aluno construa discurso pr prio particularize seu estilo e expresse com objetividade e flu ncia suas id ias Analisar interpretar e aplicar os recursos expressivos das linguagens relacionando textos com seus contextos mediante a natureza fun o organiza o das manifesta es de acordo com as condi es de produ o e recep o comparando os recursos expressivos intr nsecos CONTE DOS e Hist ria e Consoantes e Uso de muy e Os posessivos da l ngua mucho e M xico e suas RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 406 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL espanhol a O espanhol e suas varia es atuais Apresent a es e dados pessoais O alfabeto espanhol Dias da semana Di logo N meros Meses e esta es As cores artigos PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 artesanias populares Preposi es Horas Preposi es artigos Verbo estar presente do indicativo Pronomes de tratamentos Verbo poder haver servir e outros Alimentos Argentina e seus costumes Verbo tener presente do indicativo Clima Regras de acent
98. aluno expressar o desenvolvimento de id ias e conceitos hist ricos Atividades que revelem se o educando se apropriou da capacidade de leitura de documentos com linguagens contempor neas como cinema fotografia hist rias em quadrinhos m sicas e televis o relativos ao conhecimento hist rico importante ter claro que o trabalho com documentos hist ricos exige formas diferentes de avalia o Deve se recorrer a diferentes atividades tais como leitura interpreta o e an lise de narrativas historiogr ficas mapas e documentos hist ricos RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 152 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 produ o de narrativas hist ricas pesquisas bibliogr ficas sistematiza o de conceitos hist ricos apresenta o de semin rios entre outras Ap s a avalia o diagn stica o professor e seus alunos poder o revisitar as pr ticas desenvolvidas at ent o de modo que identifiquem lacunas no processo pedag gico Essa a o permitir ao professor planejar e propor outros encaminhamentos para a supera o das dificuldades constatadas ou seja uma recupera o Deseja se que ao final do trabalho na disciplina de Hist ria os alunos tenham condi es de identificar processos hist ricos reconhecer criticamente a
99. aos seus alunos contudo essas regras precisam refor ar a compreens o de que como se estrutura um texto como essas regras se juntam para produzirem determinados efeitos de sentido e n o centrar se apenas em suas nomenclaturas e classifica es Enfim a partir dessas considera es fica evidente que as DCESs 2009 prop em o trabalho com uma l ngua viva dial gica em constante movimenta o permanentemente reflexiva e produtiva p 48 Para isso importante que a escola considere as pr ticas lingu sticas que o aluno apresenta ao ingressar nela para que da sejam trabalhados os saberes relativos ao uso da norma padr o e acesso aos conhecimentos para a constru o do multiletramento possibilitando que seus alunos se utilizem da leitura escrita e oralidade como forma de participa o na sociedade letrada OBJETIVOS GERAIS Garantir ao aluno do Ensino M dio um dom nio ainda maior das pr ticas socioverbais com uma elabora o condizente com seu n vel de ensino Capacitar cada vez mais o a aluno a a perceber nos diferentes textos as diferentes vis es de mundo bem como os interesses que eles carregam ou seja a n o neutralidade de todo texto Trabalhar no ensino de L ngua Portuguesa referindo o car ter social da l ngua que se realiza na intera o verbal e social dos as interlocutores as Compreender as varia es da linguagem como fen meno social e refletir as diferentes formas de manifesta o d
100. articulam e os alunos passam efetivamente a construir seu conhecimento sobre a disciplina Logo para que isso ocorra diversas fontes devem ser utilizadas entre elas livros cinema can es palestras relatos de mem ria jornais fotografias excertos de historiografia etc Nesse sentido o trabalho pedag gico com os conte dos hist ricos deve ser fundamentado em uma historiografia ampla e diversificada para que o aluno ao concluir o ensino m dio tenha a compreens o de que n o existe sujeito neutro e que n o existe uma verdade hist rica todavia as verdades s o produzidas a partir de um contexto e de acordo com as fontes analisadas Assim tanto o historiador quanto o pesquisador e professor de hist ria precisam conhecer mecanismos hist ricos contextos etnias culturas para fazer um trabalho mais aprofundado Assim de acordo com essa proposta o encaminhamento deve contemplar a Hist ria e Cultura Afro Brasileira Lei no 10 639 03 a Cultura Ind gena Lei no 11 645 08 a Hist ria do Paran Lei no 13 381 01 o Meio Ambiente Lei no 9 795 99 e o Programa Nacional de Educa o Fiscal Portaria 413 2002 Consequentemente entre os encaminhamentos metodol gicos adotados para 5a a 8a s ries e para e ensino m dio est o aqueles que permitir o investigar o pensamento hist rico a priori que cada aluno possui antes de iniciar a nova tem tica verificar como e porque a escrita hist rica possui vers es diferenciadas
101. assimila o de novos conceitos Para os professores n o poss vel se reduzir compromisso de avaliar ao simples preenchimento dos tr s pontinhos o aluno aprendeu que N o preenchendo essa frase com itens de conte do o aluno aprendeu que os mam feros s o classificados em selvagens e dom sticos que iremos responder a tais perguntas com seriedade e significado Tamb m n o se pode mais acreditar que se possa descrever e analisar o complexo processo de aprendizagem a partir de registros num ricos ou conceituais oriundos de um ou dois testes realizados pelos estudantes Para al m da complexidade pr pria da avalia o da aprendizagem preciso levar em conta igualmente as m ltiplas dimens es do ensino nas diferentes reas do conhecimento Assim para que cada professor defina par metros de avalia o na disciplina de Ci ncias ele dever refletir acerca das v rias dimens es da pr tica pedag gica em cada uma dessas reas de conhecimento Torna se necess rio assim clareza e amplo conhecimento para al m do que significa avaliar e aprender sobre o que representa aprender Ci ncias na contemporaneidade e em rela o popula o estudantil do nosso tempo Crit rios Avaliativos dos alunos nas s ries 5 S rie Conhecimento acumulado e pr tica social deles RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail
102. avalia es de outras naturezas diagn stica e formativa desde que essas se articulam com os objetivos espec ficos e conte dos definidos concep es e encaminhamentos metodol gicos respeitando as diferen as individuais e metodol gicas Constitui parte integrante do processo de ensino aprendizagem tendo como princ pio b sico o respeito diversidade de caracter sticas de necessidades e de ritmos de aprendizagem de cada aluno Sendo a recupera o cont nua e paralela deve ser realizada ao longo do ano a cada conte do trabalhado no momento em que s o constatadas as dificuldades fazendo assim as interven es necess rias REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS DIRETRIZES CURRICULARES DA REDE P BLICA DE EDUCA O B SICA DO ESTADO PARAN BRASIL Lei 9394 de 20 de dezembro de 1996 Estabelece as diretrizes e bases da educa o nacional Di rio Oficial da Uni o 23 de dezembro de 1996 LIBERATO Wilson Ant nio Compact English book S o Paulo FTD 1998 PRESCHER Elisabeth PASQUALIN Ernesto amp AMOS Eduardo Graded English S o Paulo Moderna 2000 Proposta Pedag gica Curricular da Disciplina de Arte APRESENTA O DA DISCIPLINA A hist ria da Arte se tornou presente com a generaliza o do ensino profissionalizante nas escolas p blicas com o direcionamento s habilidades e t cnicas valorizando a cultura do povo O ensino da arte passou a ter enfoque na expressividade espontaneidade e criatividade
103. bastante conhecidos por nossos educandos No entanto existem muitos outros que n o fazem parte do acervo cultural dessa comunidade escolar apesar de fazerem parte de grandes eventos esportivos internacionais A problematiza o ser feita com a seguinte pergunta provocativa Quantos esportes voc s conhecem Tomando se por base as respostas sugere se aos alunos que procurem conhecer a hist ria dos esportes e escolham alguns pouco conhecidos para que possam ser explorados na sequ ncia das aulas O pr ximo passo organizar os alunos para a realiza o das tarefas RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 402 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 Organiza o dos alunos Ser o organizados grupos de trabalho com no m ximo sete alunos Cada grupo ficar respons vel por uma modalidade Sele o dos esportes Junto com os alunos podemos propor uma pesquisa de diferentes modalidades esportivas pouco conhecidas ou desconhecidas e escolher algumas para serem trabalhadas nas aulas com base nos objetivos Fazer pesquisas para escolher uma modalidade esportiva Apresentar informa es para os outros grupos sobre o esporte escolhido hist ria fundamentos regras e materiais Propor altera es dos esportes adaptando regras materiais fundamentos
104. corredores at ao Ponto de Encontro L chegando o professor confere todos os alunos que est o sob a sua responsabilidade com o aux lio do livro de chamada e apresenta as altera es ao respons vel pelo Ponto de Encontro informando as faltas se houver Aos professores sugere se a pr tica da chamada no in cio das aulas para que em uma situa o de emerg ncia possa fazer a confer ncia dos alunos no Ponto de Encontro Aos alunos a orienta o de que deixem todo o material na sala de aula e n o retornem at que seja autorizado pelo respons vel Para os exerc cios simulados objetos de valor como celulares dever o ser guardados no bolso para evitar posteriores problemas de extravio mesmo porque n o s o objetos pedag gicos Os alunos encarregados de auxiliar o professor na retirada do colega portador de necessidades especiais dever o acompanh lo durante todo o trajeto ATEN O Se por algum motivo algu m se encontrar isolado dever seguir as setas de sa da indicadas na planta de emerg ncia onde se encontra e sair pela porta mais pr xima Caso n o o consiga dever fazer se notar para que o socorro possa lhe encontrar RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 445 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 14 3 O Plano de Abandono ser exe
105. da Mat ria Estados de Agrega o Natureza El trica da Mat ria Modelos At micos Tabela Peri dica Liga es Qu micas Fun es Qu micas Perceber que a Qu mica est presente no dia a dia Perceber que a energia sempre acompanha as transforma es da mat ria Perceber como as pesquisas cient ficas se entrela am tendo como consequ ncias novos modelos e novas teorias Entender os diferentes modelos at micos Entender o hist rico da Evolu o dos Modelos At micos e saber dar valor cada um deles na constitui o at mica Reconhecer a import ncia dos elementos qu micos no cotidiano Entender diferenciar e caracterizar as liga es qu micas Entender a necessidade em classificar subst ncias com propriedades funcionais semelhantes a reuni las em grupos ou fam lias Compreender a import ncia e a nomenclatura das fun es inorg nicas cidos bases sais e xidos RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 233 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 Reconhecer cidos e bases mediante altera es de cores de alguns indicadores qu micos e determina o do ph Reconhecer os tipos de drogas 2 Solu es Termoqu mica Cin tica Qu mica Equil brio Qu mico Eletroqu mica
106. das pr prias fam lias RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 114 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 O descaso da sociedade brasileira em rala o aos idosos merece uma aten o urgente de todos os segmentos sociais no sentido de reconhec los como seres humanos dignos de respeito e gratid o pela contribui o econ mica hist rica e cultural enquanto cidad os ativos Desta forma o Col gio Morski atendendo a legisla o vigente especificamente o que trata a Lei n 10 741 de 1 de outubro de 2003 definiu na sua organiza o did tica pedag gica a abordagem de temas relativos aos direitos dos idosos com o objetivo de implantar a cultura do reconhecimento e respeito a essas pessoas e o desenvolvimento de a es que levem nossos alunos a incorporar mais uma pr tica cidad 9 1 14 2 Educa o para o Tr nsito A Lei n 9 503 97 assim como o C digo de Tr nsito Brasileiro determinam Art 76 a obrigatoriedade das escolas trabalharem a Educa o para o Tr nsito em toda a Educa o B sica at a Universidade A m dia diariamente divulga um n mero elevado de mortes provocadas na maioria das vezes por imprud ncia das pessoas sejam elas condutores ou pedestres ficando evidente ainda que o maior ndice de mortalidade no tr nsito brasileiro e
107. de grandes propor es que provocam deslizamentos de encostas inunda es de cidades causando n o s perdas materiais mas tamb m de vidas Tamb m n o restam d vidas que tais eventos se potencializam quando n o h uma cultura prevencionista que mantenha cada habitante preparado para agir diante de uma ocorr ncia desastrosa N o se pode evitar a a o da natureza mas podemos minimizar seus efeitos quando enfrentamos as ocorr ncias de maneira mais organizada RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 432 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 Considerando que a popula o adulta s adquire h bitos preventivos ap s terem vivenciado uma situa o de crise ou por for a de uma legisla o pertinente optamos em trabalhar no ambiente escolar onde se espera mitigar os impactos promovendo mudan as de comportamento visto que crian as e adolescentes s o mais recept veis e menos resistentes a uma transforma o cultural e potencialmente capazes de influenciar pessoas atuando como multiplicadores das medidas preventivas Ficou definido que todos os profissionais do col gio independente dos que comp em a Brigada Escolar dever o ter conhecimentos gerais no que se refere o Plano de Abandono pois em caso de ocorr ncia de sinistro todos dever o desempenha
108. de aus ncia tenha sido aceita pelo professor e coordenador de est gio Cumprir individualmente o seu programa de est gio Elaborar os relat rios de est gio conforme as orienta es recebidas do professor Ter os registros de seu est gio feito segundo ficha modelo e entreg la ao professor dentro do prazo estipulado Assistir todas as aulas de est gio previstas em calend rio escolar de forma que complete a carga hor ria obrigat ria Participar de eventos e projetos previstos pela institui o de ensino Ter boa conduta moral e tica Responsabilizar se pelo material que lhe for confiado Entregar os trabalhos solicitados pelo professor de est gio nos prazos previstos Comparecer s aulas e encontros solicitados pelo professor e ou coordenador de est gio Ser pontual nos hor rios dias e locais do est gio Conhecer e observar os regulamentos e exig ncias da institui o onde vai realizar o est gio Revisar criteriosamente todo instrumento a ser distribu do no local de est gio RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 110 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 Usar crach para identifica o Observar o campo de est gio Registrar as atividades desenvolvidas Manter um comportamento compat ve
109. de entretenimento cartazes que est o expostos nos espa os internos e externos da escola livros did ticos propagandas revistas not cias veiculadas em jornais e r dios etc Justificativa O Brasil tem uma d vida hist rica em rela o popula o negra e ao povo ind gena dada as condi es de exclus o que lhes foi imposta historicamente Este plano justifica se pela import ncia de reparar as desigualdades e distor es hist ricas registradas nos livros did ticos e que resultaram na cria o de estere tipos que perduram propagados pelo senso comum at os tempos atuais As a es constantes do presente plano orientadas pelas leis vigentes possibilitar a reflex o a conscientiza o e a desconstru o de id ias cujo resultado pretende se provocar uma mudan a de comportamento de modo a reverter de maneira positiva na leitura de quaisquer quest es referentes a esses povos come ando pelo fato de repensarmos as rela es etnicorraciais al m de g nero e diversidade sexual que inclui padr es culturais determinando papeis que devem ser desempenhados por homens e mulheres at a regidez de esteri tipos de g neros que resultam quase sempre em preconceitos e discrimina es que devem ser combatidos com o desenvolvimento das consci ncias com a educa o e mediante a luta constante contra toda forma de discrimina o RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151
110. desempenho no presente orientar as possibilidades de desempenho futuro e mudar as pr ticas insuficientes apontando novos caminhos para superar problemas e fazer emergir novas pr ticas educativas LIMA 2002 2003 No cotidiano escolar a avalia o parte do trabalho dos professores Tem por objetivo proporcionar lhes subs dios para as decis es a serem tomadas a respeito do processo educativo que envolve professor e aluno no acesso ao conhecimento importante ressaltar que a avalia o se concretiza de acordo com o que se estabelece nos documentos escolares como o Projeto Pol tico Pedag gico e mais especificamente a Proposta Pedag gica Curricular e o Plano de Trabalho Docente documentos necessariamente fundamentados nas Diretrizes Curriculares RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 216 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 Esse projeto e sua realiza o explicitam assim a concep o de escola e de sociedade com que se trabalha e indicam que sujeitos se quer formar para a sociedade que se quer construir Nestas Diretrizes Curriculares para a Educa o B sica prop e se formar sujeitos que construam sentidos para o mundo que compreendam criticamente o contexto social e hist rico de que s o frutos e que pelo acesso ao conhecimento sejam capa
111. desenvolvimento da capacidade comunicativa aliada constru o do significado Os temas selecionados buscam despertar o estudante para a verifica o dos aspectos ling sticos e culturais que fazem parte da L ngua Espanhola o elo de toda civiliza o RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 158 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 Para a efetiva o das atividades a prioridade recai nas a es de trabalho que priorizam o desenvolvimento das capacidades de ouvir escrever interpretar situa es discutir pensar criticamente ampliar possibilidades de comunica o relacionar elementos da l ngua materna adquirir mecanismos de reconhecimento dos sons e de produ o de textos orais e escritos Dessa maneira busca se a integra o das dimens es ling sticas culturais cognitivas e instrumentais a fim de se produzir experi ncias significativas de constru o da linguagem Tem se como princ pio fundamental do ensino aprendizagem o uso da L ngua Espanhola como desenvoltura diante dos objetivos ling sticos e culturais requeridos nos mais diversos contextos s cio comunicativos do cotidiano AVALIA O Se pensarmos uma proposta para o ensino aprendizagem de LE numa perspectiva social e hist rico cultural evidente que a problem tica da avalia
112. dessa institui o e das propostas das diretrizes curriculares AVALIA O A avalia o da aprendizagem da L ngua Estrangeira est intrinsecamente atrelada concep o da l ngua e aos objetivos para o ensino dessa disciplina defendida nas Diretrizes Curriculares Assim o car ter educacional da avalia o sobrep e se ao seu car ter eventualmente punitivo e de controle constituindo num instrumento facilitador na busca de orienta es e interven es pedag gicas v o se atendo apenas no conte do desenvolvido nas aquelas vivenciadas ao longo do processo de forma que os objetivos espec ficos explicitados nas diretrizes sejam alcan ados Portanto a avalia o da aprendizagem precisa superar a concep o de mero instrumento de medi o de apreens o de conte dos visto que ela se configura como processual e como tal objetiva subsidiar discuss es a cerca das dificuldades e avan os dos alunos sujeitos a partir de suas produ es no processo de ensino e aprendizagem z O aluno envolvido no processo de avalia o tamb m construtor do conhecimento precisa superar a concep o de mero instrumento de medi o de apreens o de conte dos vista que ela se configura como processual e como tal objetiva subsidiar discuss es a cerca das dificuldades e avan os dos alunos sujeitos a partir de suas produ es no processo de ensino e aprendizagem No entanto faz se necess rio que os alunos tenham seu esfor o re
113. direitos humanos a fim de estimular a capacidade cr tica do aluno em detrimento da passividade CONTE DOS B SICOS DA LEITURA tema e finalidades do texto interlocutor aceitabilidade do texto informatividade situacionalidade temporalidade refer ncia textual part culas conectivas do texto discurso direto e indireto elementos composicionais sentido conotativo e denotativo ironia e humor polissemia l xico e marcas lingu sticas tais como coes o e coer ncia fun o das classes gramaticais no texto pontua o recursos gr ficos aspas travess o negrito etc e figuras de linguagem CONTE DOS ESPEC FICOS interpreta o de texto tema fonte intertextualidade identifica o de argumentos tipo de argumenta o produ o e refac o an lise lingu stica conota o e denota o operadores argumentativos do discurso direto e indireto rela o dos g neros liter rios intertexto e interpreta o sem ntica recursos gr ficos aspas travess o h fen fon tica e acentua o gr fica G rias neologismo forma o das palavras de acordo com o texto proporcionar an lises para estabelecer a refer ncia textual leituras para a compreens o das part culas conectivas textos n o verbais diversos gr ficos fotos imagens mapas e outros RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O
114. disciplina busca formar o futuro professor que busque uma aprendizagem interacionista construtivista A abordagem deve conter um estudo sobre as modalidades de educacionais envolvidas com a educa o f sica como a intencionalidade do movimento a historicidade da educa o f sica sentido e significado das pr ticas dos conte dos aplicados no mbito escolar Desta forma a disciplina prop e aspectos metodol gicos auxiliadores para um ensino de educa o f sica satisfat rio como estabelecer coerentes objetivos conte dos e m todos de ensino observar e avaliar mais apropriadamente os comportamentos de cada crian a interpretar o real significado do movimento dentro do ciclo de vida Para isso a disciplina estuda tamb m oito padr es diferentes que se refere ao andar correr saltar vertical e horizontal arremessar receber rebater chutar e quicar sendo estudado em tr s n veis sendo o primeiro o est gio inicial o segundo est gio elementar e o terceiro o est gio maduro RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 269 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 Para que o educando tenha no o e saiba reconhecer em qual etapa se encontra a crian a s o abordados os movimentos reflexos de cada fase desde a intra uterina at quatro meses ap s o nasciment
115. dramatiza o sobre a simula o de uma viagem para um dos pa ses hispanoamericanos e da produ o de f lders informativos para quem pretende viajar para algum pa s hispanohablante OBJETIVO DA L NGUA ESTRANGEIRA ESPANHOLA Promover aprendizagem de L ngua estrangeira moderna Desenvolver a compreens o de valores sociais Adquirir conhecimentos sobre outras culturas CONTE DO ESTRUTURANTE O estudo da L ngua Espanhola como pr tica social que vai desenvolver o processo ensino aprendizagem de forma din mica se utilizando das pr ticas de leitura de oralidade e de escrita Os conte dos ter o como base o texto em suas diversas manifesta es s cio culturais como um elemento de integra o a partir das caracter sticas comunicativas impl citas em sua constru o Possibilitando assim que os alunos percebam a interdiscurssividade existente nos textos e na l ngua bem como se desenvolver os n veis de organiza o ling sticas fon tico fonol gico l xico sem ntico e de sintaxe de forma que sejam instrumentos de uso da linguagem seja na compreens o e ou produ o verbal e n o verbal da l ngua Levando assim aos estudantes a adquirir um novo sistema ling stico de forma aplicada aos contextos e situa es de intera o presentes no dia a dia da comunidade onde a l ngua falada RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e m
116. e espa os Organizar as viv ncias com o esporte escolhido com ajuda do professor equipes tabelas de jogos ou de competi es Desenvolvimento Realiza o das tarefas o momento de apropria o do a conhecimento habilidade por parte dos alunos para aumentar e ou aprofundar o seu repert rio de experi ncias e reflex es sobre a tem tica em foco Tamb m o momento em que ocorrem o levantamento a discuss o e a pr tica das experi ncias as expectativas e as dificuldades dos alunos com as poss veis reelabora es cr ticas e criativas dos conte dos Organiza o das Media es Aulas de Organiza o Pesquisas organiza o das apresenta es Organiza o das pr ticas exerc cios e jogos Aulas de Execu o Apresenta o da sua modalidade na forma de semin rio podem se usar recursos audiovisuais RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 403 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 Realiza o das pr ticas exerc cios ejogos Sugest es da turma de altera es para melhorar o jogo Reflex o sobre as a es Criar fichas de observa o em que ser o feitos os registros para an lise de dificuldades de avan os e de futuros encaminhamentos O professor pode dar sugest es e construir com os alunos Aulas
117. e o Empuxo 2 S rie 1 Bimestre Conte dos Estruturantes Conte dos B sicos Conte dos Espec ficos Termodin mica Energia e o Princ pio da Conserva o de Energia Fen menos T rmicos calor e temperatura RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 195 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 Dilata o t rmica Mudan as de Estados F sicos da Mat ria Trocas de Calor Propaga o de Calor 2 Bimestre Conte dos Estruturantes Conte dos B sicos Conte dos Espec ficos Termodin mica Lei Zero da Termodin mica Teoria cin tica dos gases press o volume e energia interna Varia o de Energia sobre um g s Efeitos da varia o de temperatura a transfer ncia de energia na expans o e contra o 2 Lei da Termodin mica o Processos revers veis e irrevers veis A m quina de Carnot e o Zero Absoluto 3 S rie 1 Bimestre Conte dos Estruturantes Conte dos B sicos Conte dos Espec ficos Eletromagnetismo Carga El trica Fen menos el tricos Condutividade el trica Quantiza o da carga el trica RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151
118. espec ficos Reconhecimento dos fen menos f sicos e qu micos no seu dia a dia e da import ncia que estes tem no seu cotidiano e para exist ncia da vida como um todo Para tanto sugestionasse os seguintes instrumentos de avalia o Anterpreta o de imagens e textos Relat rio de atividades pr ticas Pesquisa Bibliogr fica Elabora o de Mapa de Conceito RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 397 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 Avalia o Descritiva Constru o de tabelas e gr ficos Resolu o de atividades de fixa o Avalia o objetiva Semin rio Exposi es Outros O Processo de recupera o do aluno dever ser paralelo e constante deixando de ser apenas um refazer do instrumento avaliativo mas acontecer de forma que o aluno possa recuperar ou assimilar o conte do que n o conseguiu entender REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS Diretrizes Curriculares para o Ensino da Ci ncia no Paran 2008 Lei de Diretrizes e Bases no 9394 96 ACOT Pascoal Hist ria da ecologia Rio de Janeiro Editora Campus 1990 ASTOLFI Jean DEVELAY Michel A did tica das ci ncias 4 ed Campinas Papirus 1995 BIZZO N lio M V Graves erros de conceitos em livros did ticos de ci ncia Ci ncia Hoje 21 121 26 25
119. filme Esfera art stica de circula o Autobiografia Biografia Esfera escolar de circula o Cartaz Di logo Exposi o oral Mapa Resumo Esfera liter ria de circula o Conto Cr nica F bula Hist ria em quadrinhos Poema Esfera midi tica de circula o Correio eletr nico e mail Mensagem de texto SMS Telejornal Telenovela RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 414 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 Videoclipe CONTE DOS B SICOS P2 ESFERA SOCIAL DE CIRCULA O E SEUS G NEROS TEXTUAIS Esfera cotidiana de circula o Comunicado Curriculum Vitae Exposi o oral Ficha de inscri o Lista de compras Piada Telefonema Esfera publicit ria de circula o An ncio Comercial para televis o Folder Inscri es em muro Propaganda Publicidade Institucional Slogan Esfera produ o de circula o Instru o de montagem Instru o de uso Manual t cnico Regulamento Esfera jornal stica de circula o Artigo de opini o Boletim do tempo Carta do leitor Entrevista Not cia Obitu rio Reportagem Esfera jur dica de circula o Boletim de ocorr ncia Contrato Lei Of
120. ideias com clareza coer ncia e que utilize adequadamente a entona o gestos e respeite os turnos de fala CRIT RIOS DE AVALIA O NA ESCRITA A escrita ter como finalidade a verifica o da capacidade de uso adequado de vocabul rio e outras express es a produ o de textos com clareza objetivos delimitados com uma estrutura organizada valendo se da norma culta com coer ncia e evitando a repeti o de palavras RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 421 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 RECUPERA O DE ESTUDOS Constitui parte integrante do processo de ensino aprendizagem tendo como princ pio b sico o respeito diversidade de caracter sticas de necessidades e de ritmos de aprendizagem de cada aluno Sendo a recupera o cont nua e concomitante deve ser realizada ao longo do ano a cada conte do trabalhado no momento em que s o constatadas as dificuldades fazendo assim as interven es necess rias Durante as avalia es ocorrer o recupera es concomitantes em que professores e alunos retomar o pontos essenciais dos conte dos para a revis o e fixa o destes REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS Diretrizes Curriculares da Educa o B sica L ngua Estrangeira Moderna SEED Paran 2008 O professor de L nguas Estrangeiras Con
121. leva ao sens vel nos dando raz o da exist ncia e diversidade das coisas Assim podemos dizer que as ci ncias matem ticas encontram se no lugar intelig vel onde origina se do mundo vis vel a partir de hip tese para a conclus o Isto nas ci ncias fazemos uso do racioc nio e n o dos sentidos Arist teles 384 322 a C desfaz a dualidade entre o sens vel e o intelig vel Segundo Meneghetti 2003 Arist teles considerava que os conceitos representam a estrutura inerente aos pr prios objetos os objetos estabelecem formas intelig veis que s o extra das por abstra o O ponto inicial a realidade a partir da base faz se a abstra o considerando as ca racter sticas comuns dos objetos A eleva o de um n vel para o n vel seguinte acontece com o agrupamento dos obje tos a partir de suas classes de equival ncia O conceito gen rico o supremo da pir mide esse conceito relaciona a representa o abstrata das coisas No realismo aristot lico o conhecimento nasce no mundo sens vel por m se separa deste por meio do processo de abstra o e o conceito propriamente funde se na concep o da ideia de Plat o Arist teles concebeu o conhecimento universal como superior s sensa es e a intui o A linguagem matem tica utilizada pelo racioc nio para decodificar informa es para compreender e elaborar id ias necess rio que o aluno aprenda a expressar s
122. matr cula facultativa ofertada no turno contr rio no CELEM RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 423 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 12 2 2 Curso Forma o de Docentes da Educa o Infantil e dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental Normal em N vel M dio na Modalidade Integrado Ano de Implanta o 2010 Turnos Diurno e Noturno M dulo 40 Carga Hor ria Total 4 800h Implanta o Gradativa DISCIPLINAS O HORA REL GIO meei A neah oi hd AE ps E S a o a A E E a a O 6 e A e 1 a a jd E cida 1 a Lo DIVERSIFICADA e E ni ES A ES e Ge pie a A ema AR a RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario W gmail com 424 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 a Fund Psicol gicos da Educa o 67 Funda Hist e Pol ticos da Ed i In f oncep es Nort da Ed Especial f rabalho Pedag gico na Educ m In Organiza o do Trabalho Pedag 2 2 Literatura Infantil Metodologia do Ens de Port Alfab Met do Ensino de Matem tica Metodologia do Ensino de Hist ria Met do Ensino de Geografia Ds Metodologia do Ensino de 2 67 i ncias Metodologia do Ensino de Ed 2 6
123. melhorar o seu desempenho escolar Integra o entre o Col gio e a UNICENTRO Equipe Pedag gica Professores Respons vel pelo PAC 14 Organizar um c rculo Circuito de palestras no 1 RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 82 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 de palestras com Semestre para os alunos do 1 e 2 Semestre Dire o Empres rios visando Bloco 1 e no 2 Semestre para Equipe Pedag gica orientar aos alunos alunos do Bloco 2 i Anci APMF e sobre a import ncia da forma o acad mica Conselho Escolar para o mercado de trabalho OBJETIVOS DETALHAMENTOS CRONOGRAMA RESPONS VEIS 15 Promover reuni es Espa o de discuss o com a Durante o Todos os segmentos para discutir e eliminar participa o de toda a per odo letivo do Col gio qualquer forma de comunidade discrimina o exclus o e atendimento a diversidade 16 Conscientizar os atividade de conscientiza o Durante o ano Dire o alunos sobre a dos alunos pelos professores todo A aa Professores import ncia do consumo durante as aulas da merenda escolar o Funcion rio funcionamento e as respons vel pela normas estabelecidas Merenda Escolar do pelo CAE Conselho de Col gio Alimenta o Es
124. ncia da educa o Curitiba 2008 Curr culo B sico p ra a Escola P blica do Estado do Paran Ensino Religioso Curitiba SEED 1992 CUNHA Antonio Geraldo Dicion rio Etimol gico Nova Fronteira da L ngua Portuguesa 2a ed Rio de Janeiro Nova Fronteira 1997 DIVERSIDADE religiosa e direitos humanos GAARDER Jostein O livro das religi es S o Paulo Companhia das Letras 2000 GHELLER Erinida G Cultura Religiosa o sentimento religioso e sua express o EDIPUCRS Mundo Jovem 2000 5a ed OTTO R O sagrado Lisboa Edi es 70 1992 OLIVEIRA Maria Antonieta Albuquerque Componente Curricular In Ensino Religioso no Brasil Junqueira Sergio Rog rio Azevedo Wagner Raul Curitiba Champahnat 2004 p 119 PEDRO Aquino Dicion rio de termos religiosos e afins Aparecida SP Santu rio 1993 Proposta Pedag gica Curricular da Disciplina de Ci ncias APRESENTA O DA DISCIPLINA Acreditar em educa o indubitavelmente acreditar em muta es estas com perspectivas direcionadas para a constru o do conhecimento cient fico e erudito Uma RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 374 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 proposta que se faz renova o para o ensino de metodologia da Ci ncia traz consigo a necessidade maio
125. neo suas m ltiplas particularidades e especializa es Nesse mundo que se manifesta quase sempre de forma fragmentada o estudante n o pode prescindir de um de um saber que opere por questionamentos conceitos e categorias de pensamento que busque RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 142 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 articular o espa o temporal e s cio hist rico em que se d o pensamento e a experi ncia humana 2 Conte dos 1 S rie Conte dos Conte dos Justificativa Estruturantes B sicos Mito e Filosofia saber m tico saber filos fico rela o mito e filosofia atualidade do mito Que o aluno seja capaz de Compreender a rela o do pensamento m tico com o pensamento racional no contexto grego e no presente Teoria do conhecimento possibilidades do conhecimento as formas de conhecimento o problema da verdade a quest o do m todo conhecimento e l gica Que o aluno seja capaz de Pensar a problematizar o conhecimento e seus conte dos b sicos sob a perspectiva da pluralidade filos fica percebendo os fatores hist ricos e temporais que influ ram na sua elabora o e assim retomar problem ticas j pensadas na perspectiva de novas solu es RUA
126. o medida que as atividades forem acontecendo inclusive com registros destas a es Cronograma As atividades listadas ser o adaptadas ao cronograma da escola e trabalhadas ao longo do ano de forma interligada e constante 9 1 17 PAC Programa de Avalia o Continuada Visando oportunizar aos alunos o crescimento intelectual al m do que se oferta na pr pria escola o Col gio Morski firmou conv nio do Programa de Avalia o Continuada com a UNICENTRO Universidade Estadual Centro Oeste de Guarapuava no in cio de 2009 O PAC UNICENTRO uma modalidade de sele o alternativa ao concurso vestibular para ingresso nos cursos superiores de gradua o dessa Universidade cujo objetivo orientar selecionar e classificar alunos candidatos oriundos das escolas conveniadas por meio dos desempenhos obtidos nas provas realizadas nas tr s s ries do Ensino M dio bem como contribuir para a melhoria do ensino nas escolas Este formato de concurso vestibular dividido em tr s fases onde cada fase avalia o desempenho do aluno com conhecimentos relativos s rie em que o aluno candidato estuda Em 2009 foi inscrita a primeira turma formada por alunos das primeiras s ries do Ensino M dio os quais realizaram as provas do PAC l sendo que neste ano ser o avaliados na fase Il e inscritos os alunos das primeiras s ries que optarem para a fase RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677
127. o dos ventos RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 379 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 Resist ncia do ar Press o atmosf rica Aparelhos que medem a press o do ar Press o atmosf rica e umidade Meteorologia e previs o do tempo Eletricidade atmosf rica Ar como recurso energ tico Tecnologia aeroespacial e aeron utica For a de atrito Aerodin mica Deslocamento de ve culos automotores Velocidade Conhecimentos Qu micos Composi o do ar Oxig nio 02 e G s Carb nico CO2 fotoss ntese respira o e combust o Ciclos biogeoqu micos Outros elementos presentes no ar Gases nobres suas propriedades e aplica es Conhecimentos Biol gicos O ar e os seres vivos Press o atmosf rica e a audi o contamina o do ar doen as causadas por bact rias e v rus preven o e tratamento Polui o do ar agentes causadores Causas e consequ ncias efeitos nocivos resultantes do contato com esses agentes Medidas para diminuir a polui o do ar Polui o t rmica Polui o sonora Medidas contra a polui o fontes alternativas de energia energia e lica hidrel trica solar entre outras Fen menos superaquecimento do planeta efeito estufa buraco na camada de oz nio altera es de temperatura e m
128. o para as mudan as do corpo e concentra suas energias no processo ps quico de perda do corpo infantil e da aceita o de suas novas formas A ansiedade gerada pela puberdade decorrente alem de outros aspectos do medo de fisicamente n o atingir o padr o socialmente aceito e ser ent o desprez vel Historicamente enquanto representa o fato social e psicol gico portanto inven o da sociedade Quando definimos a adolesc ncia como isto ou aquilo estamos constituindo significa es interpretando a realidade a partir de realidades sociais Estas significa es ser o refer ncias para a constitui o dos sujeitos os adolescentes passam a se verem como s o visto na sociedade A palavra adolesc ncia vem da palavra latina adoles o que significa crescer uma fase cheia de questionamentos e instabilidade que se caracteriza por uma intensa busca de si mesmo e da pr pria identidade Os padr es de vida s o RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 50 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 questionados bem como criticadas todas as escolhas feitas pelos seus pais buscando assim a liberdade e autoafirma o A concep o de adolesc ncia a partir de nossa realidade uma fase de transforma es f sicas biol gicas e sociais
129. pensamento que favore am o desenvolvimento do racioc nio l gico das necessidades de abstra o generaliza o previs o proje o ou seja a capacidade de transcender o que imediatamente sens vel Portanto esta disciplina destina se ao estudo do hist rico da ci ncia matem tica das concep es e metodologias que permeiam seu processo hist rico de ensino e aprendizagem Com o estudo e an lise hist rica social e pedag gica da disciplina os alunos e futuros educadores percebam as diferen as entre as concep es e m todos de ensino e ap s realizem uma escolha adequada visando o amplo e espec fico atendimento da realidade e das necessidades dos futuros alunos de modo que a educa o matem tica se torne mais prazerosa pr tica e significativa Espera se que esta disciplina contribua efetivamente na pr tica dos futuros educadores no sentido de refletir acerca da organiza o curricular conte dos metodologias formas e instrumentos para planejar aulas e avaliar os alunos alem do conhecimento e utiliza o adequada do l dico como instrumento de aprendizagem RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 283 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 OBJETIVOS GERAIS Contribuir com a produ o de conhecimento do aluno para que ele possa aplic
130. prio homem Sobre educa o Saviani afirma sabido que a educa o coincide praticamente com a pr pria exist ncia humana Sabe se que o trabalho assim como a educa o se constitui numa caracter stica essencialmente humana de tal forma que n o se d para entender a hist ria do homem RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 63 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 dissociado da ideia de trabalho bem como n o poss vel compreender o trabalho sem relacion lo ao homem O trabalho a o do homem sobre a natureza para atender as suas necessidades Conclui se que pelo trabalho o homem humaniza a natureza e pela educa o o homem se humaniza Pensar na educa o profissional dentro da escola significa refletir sobre quem a escola representa Est a servi o de quem e do qu Significa entender que por meio da educa o a sociedade forma seus membros sua imagem e em fun o de seus interesses Para Saviani O problema das rela es entre educa o e trabalho tem sido abordado de diferentes maneiras H uma estreita liga o entre educa o escola e trabalho isto considera se que a educa o potencializa o trabalho Durante muito tempo a escola formou e forma profissionais visando servir a interesses econ micos
131. ptico Modelo f sico do processo de vis o Espelhos lentes e refra o Polui o visual Fibras pticas Propaga o do som no ar Velocidade do som O som e a audi o A qualidade do som Reflexos sonoros eco polui o sonora Pr teses que substituem parte e fun es de alguns rg os do corpo Aparelhos e instrumentos que o homem constr i para corrigiralgumas defici ncias f sicas Objetos e aparelhos fabricados para corrigir defici ncias dos rg os dos sentidos Tecnologias utilizadas para diagnosticar problemas relacionados aos sistemas sensorial nervoso end crino locomotor esquel tico e muscular genital digest rio respirat rio cardiovascular e urin rio Tecnologias que causam danos ao sistema nervoso central radia o metais pesados drogas acidentes com armas de fogo acidentes de tr nsito automedica o dentre outras Corre o de les es sseas e musculares traumatismos fraturas e les es Conhecimentos Qu micos Nutri o necessidades nutricionais h bitos alimentares RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 386 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 Alimentos diet e light A o qu mica da digest o transforma o dos alimentos Aproveitamento dos nutrientes Rea es qu micas Equa es
132. que o aluno esteja constantemente provocado a relacionar a teoria com a viv ncia a viver conhecimentos e reconstruir coletivamente novos saberes RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 222 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 Dois conhecimentos metodol gicos s o pr prios do conhecimento sociol gico a pesquisa de campo e uso de recursos audiovisuais especialmente v deos e filmes O processo de avalia o no mbito do ensino da Sociologia deve perpassar todas as atividades relacionadas disciplina A apreens o de alguns conceitos b sicos da ci ncia articulados com a pr tica social a capacidade de argumenta o fundamentada teoricamente a clareza e coer ncia na exposi o das ideias seja no texto oral ou escrito s o alguns crit rios poss veis de serem verificados no decorrer do curso Tamb m a mudan a na forma de olhar para os problemas sociais assim como a iniciativa e a autonomia para tomar atitudes diferenciadas e criativas que rompem com a acomoda o e o senso comum s o dados que informado aos professores alcance a import ncia de seu trabalho no cotidiano de seus alunos As formas de avalia o em Sociologia portanto acompanham as pr prias pr ticas de ensino e de aprendizagem da disciplina seja a produ o de texto que demonstrem
133. reconhecendo opini es em fragmentos principais Contribuir para o desenvolvimento de habilidades e compet ncias do aluno por meio de atividades que estimulem o racioc nio Ampliar o universo cultural dos alunos por estudo da l ngua espanhola Os alunos poder o entrar em contato com uma diversidade de culturas de 21 pa ses que possuem o espanhol como l ngua oficial METODOLOGIA As aulas ser o expositivas e participativas podendo o aluno manifestar se atrav s de coment rios e perguntas expondo sua opini o e compreens o atrav s de trabalhos realizados em grupos duplas e individualmente A maioria dos trabalhos ser o expostos ou apresentados para observa o avalia o O trabalho durante o ano letivo ser realizado coletivamente respeitando se por m a individualidade dos alunos e Aula expositiva RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 408 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 e Trabalhos individuais e em grupo e Estudo dirigido e Debates e Estudo individualizado e Dramatiza es e Exposi o dialogada e Resolu o de exerc cios em sala de aula e Elabora o de trabalho escrito e apresenta o e Utiliza o de jogos e Ilustra o dos conte dos com a utiliza o das tecnologias dispon veis internet v deo e
134. rela es entre Conselho Escolar APMF Gr mio Estudantil Dire o Equipe Pedag gica Agentes Educacionais e Il Professores Pais e alunos para estabelecer se como um ambiente efetivamente democr tico As exig ncias burocr ticas solicitadas constantemente com prazos m nimos dificultam o contato com todos os segmentos escolares Ainda persiste a demora nas substitui es de docentes o que contribui para desorganiza o do espa o escolar Autonomia limitada aos gestores na aplica o dos recursos s reais necessidades da escola al m da inseguran a gerada na realiza o das presta es de contas Insufici ncia ainda de profissionais para o desempenho das fun es implicando no ac mulo destas RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 42 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 7 1 2 Aprendizagem A desmotiva o pelo conhecimento faz com que a grande parcela dos alunos n o desenvolva a consci ncia social sobre a import ncia da educa o escolar para a vida De acordo com o sistema atual o n mero de alunos por sala deveria ser reduzido por m alguns fatores impedem ainda essa redu o e que necessitam ser eliminados 7 1 3 Participa o dos pais A falta de acompanhamento e incentivo na vida escolar dos filhos um problema
135. representante das inst ncias colegiadas 4 quatro professores das diferentes reas 2 dois de humanas 1 um de exatas e 1 um de biol gicas e Plano de A o 2011 2012 Diagn stico O diagn stico ser realizado na escola e seu entorno como campo de investiga o do trabalho da Equipe Multidisciplinar Para efetivar esta a o ser necess rio pesquisar acerca do material did tico dispon vel na escola e os movimentos sociais da comunidade Dentre RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 117 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 esses movimentos destacam se dos trabalhadores rurais sem terra das comunidades quilombolas dos povos ind genas das popula es negras dos pequenos agricultores das pessoas l sbicas gays bissexuais travestis e transexuais LGBT de mulheres dos recicladores dos povos do campo e das comunidades tradicionais dos faxinalenses dos f runs de EJA das popula es das periferias das cidades das pessoas com defici ncias dentre outros Pesquisar tamb m as comemora es referentes aos povos negros e ind genas seus marcos hist ricos e her is bem como da contribui o destes para a cultura local estadual e nacional fazendo uma leitura de como estes grupos est o representados nos mais diversos espa os informativos e
136. s rio enfrentado pelo Col gio tendo em vista que a grande parcela de estudantes est na fase da adolesc ncia poucos atingiram a fase adulta Embora a lei sendo clara estabelecendo responsabilidade destes para com os filhos a participa o na escola reduz se para alguns pais em reuni es para entrega de resultados 7 1 4 Forma o Inicial e Continuada A forma o inicial depende de cada pessoa j a forma o continuada faz se necess rio mais oportunidades para o aperfei oamento principalmente nas reas da diversidade e inclus o social Em outras reas h maior oferta por m o pr prio calend rio escolar inviabiliza a participa o em especial dos professores RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 43 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 7 1 5 Organiza o do Tempo e Espa o Na organiza o atual alguns desafios precisam se superados pelos alunos os quais levam quase um bimestre para se adaptarem bem como a organiza o dos conte dos pelos professores em detrimento ao tempo de aula expresso no calend rio escolar A redu o das disciplinas por semestre requer a elabora o de um hor rio escolar que estimule a aprendizagem dos alunos por m alguns fatores impedem a organiza o das aulas conforme o que se considera mais adequad
137. se h continuidade tem tica se atende finalidade se a linguagem est adequada ao contexto CONTE DOS B SICOS NA ORALIDADE conte do tem tico finalidade aceitabilidade e informatividade do texto papel do locutor e interlocutor elementos extralingu sticos tais como entona o pausas express o facial corporal e gestual adequa o do discurso ao g nero varia es lingu sticas marcas lingu sticas tais como coes o e coer ncia g rias e repeti o sem ntica RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 417 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 adequa o da fala no contexto uso de conectivos g rias repeti es etc diferen as e semelhan as entre o discurso oral e escrito CONTE DOS ESPEC FICOS apresenta es de textos produzidos pelos alunos levando em considera o a aceitabilidade informatividade situacionalidade e finalidade do texto contexto social de uso do g nero oral selecionado apresenta es que explorem as marcas lingu sticas t picas da oralidade em seu uso formal e informal conta o de hist rias de diferentes g neros utilizando se dos recursos extralingu sticos tais como entona o pausas express o facial corporal e gestual discursos de outros para an
138. seja simultaneamente afinal o importante que o aluno vivencie cada etapa dessas Na metodologia devem ser focados esses tr s itens os quais podem ser desenvolvidos atrav s de aulas no formato expositivo e pr tico bem como debates exibi o de trechos de filmes exerc cios de edi o de cria o e desenho cria o e an lise de roteiros exerc cios de t cnicas pr ticas em est dio e externa levando em considera o que tamb m o total o resultado que se quer chegar deve ser algo organizado e estruturado que passou por estes itens e o aluno tem plena consci ncia do seu desenvolvimento A respeito disso Jacques Aumont et al 1995 p 53 fala que a representa o f lmica um dos tra os mais evidentes do cinema ser uma arte da combina o e da organiza o um fime sempre mobiliza uma certa quantidade de imagens de sons e de inscri es gr ficas em organiza es vari veis para tanto o nosso aluno deve ser aut nomo e ao mesmo tempo saber trabalhar em equipe para que tal montagem seja poss vel Nas aulas de cinema e v deo o que se quer a respeito da utiliza o de filmes nas pr ticas pedag gicas uma an lise cr tica e n o somente assistillos como simples espectador ou como entretenimento afinal deve ser algo que contribua na sua forma o e tamb m ajude na forma o do pensamento para a cria o Portanto faz se necess rio j ter em mente alguns questionamentos perante as obras
139. sistemas dispositivos e materiais artificiais que tem contribu do decisivamente para o progresso tecnol gico A F sica busca no atual contexto social conhecer os fen menos naturais do mundo moderno desde os n veis mais fundamentais at as aplica es tecnol gicas Assim deve ser analisada como uma ci ncia historicamente constru da e que contribui para a forma o de um ser humano que seja capaz de analisar e compreender o mundo ao seu redor Conv m destacar que na F sica o estudo dos fen menos prov m de uma s rie de estudos princ pios e leis tidas como fundamentais comprovadas experimentalmente Portanto ao possibilitar esse conhecimento ao educando adquire se tamb m uma nova vis o sobre a realidade Assim poss vel afirmar que o estudo da F sica permite aos educandos estarem frente a situa es concretas que podem ajud los a entender a natureza da ci ncia e o conhecimento cient fico Al m de perceber as limita es inerentes investiga o cient fica Nesse caso a proposta curricular pressup e um ensino de F sica que enfatize a compreens o qualitativa de conceitos e n o a memoriza o de f rmulas e que esteja baseado na discuss o de fatos do cotidiano e demonstra es feitas em aula Assim os alunos aprendem de forma mais eficiente e seus conhecimentos acabam evoluindo de forma l gica e ordenada RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 P
140. socializados nesse contexto Portanto necessita de uma transforma o cont nua e apropriada para facilitar as interlocu es entre todos os seus protagonistas para assim cumprir sua fun o social Dentro de seus padr es convencionais demarcado pelo muro a escola parece isolar se do mundo exterior sem se dar conta que o educando seu foco principal parte da realidade escolar proveniente da comunidade local Embora com caracter sticas pr prias a institui o escolar deve inserir se dialeticamente na sociedade adequando os tempos e transformando seus espa os em locais de conviv ncia e de aprendizagem visando prioritariamente a forma o do educando para a compreens o cr tica e transformadora da sua realidade 8 2 17 Concep o de Forma o Continuada O ser humano por fazer parte de um mundo globalizado mais que a necessidade tem a exig ncia de aprender e de atualizar se cada vez mais para acompanhar esse processo acelerado de evolu o da humanidade RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 56 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 Para o profissional da educa o torna se inevit vel ap s a forma o inicial a continuidade de atualiza o para o cumprimento da sua fun o de educador frente s novas demandas Desta forma a for
141. stica Boletim 25 08 2001 Acesso em 08 05 2006 Proposta Pedag gica Curricular da Disciplina de Ensino Religioso APRESENTA O DA DISCIPLINA A disciplina de Ensino Religioso tem como objeto de estudo o respeito diversidade cultural e religiosa as diferentes leituras do sagrado na sociedade em que haja a RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 368 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 compreens o sobre a sua religiosidade e a do outro na diversidade universal do conhecimento humano e de suas diferentes formas de ver o sagrado que enfoca paisagem religiosa s mbolo e texto sagrado OBJETIVOS GERAIS Contribuir para o reconhecimento e respeito s diferentes express es religiosas constru das na cultura do povo sobre o fen meno religioso Promover aos educandos a oportunidade de escolariza o fundamental para se tornarem capazes de entender os movimentos religiosos espec ficos de cada cultura de modo a colaborar com a forma o da pessoa e Valorizar a diversidade religiosa em todas as suas formas levando em considera o a composi o variada de grupos na sociedade brasileira permitindo desta forma aos educandos a reflex o e entendimento sobre a constitui o cultural dos grupos sociais e seu relacionamento com o sagrado Co
142. tampouco se resume na mec nica do conceito formal e estat stico ou simplesmente atribuir notas obrigat rias para o avan o ou reten o em determinadas disciplinas De acordo com essa concep o pedag gica o aluno tem a possibilidade de adquirir uma melhor qualidade de vida tornar se um ser digno de respeito e respeitado por todos Hoffmann 1998 avaliar muito mais que conhecer o aluno reconhec lo como uma pessoa digna de respeito e interesse O que de fato se almeja uma pr tica avaliativa onde o acesso ao conhecimento direito de todos mantendo o compromisso com o saber a qual favore a uma educa o transformadora RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 72 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 Assim o Col gio Morski garante a autonomia ao professor para organizar o processo avaliativo respeitando a LDB a Delibera o 007 99 e Regimento Escolar utilizando diversas metodologias de acordo com as especificidades de cada disciplina Conv m ressaltar que cada disciplina utiliza v rios instrumentos avaliativos oportunizando assim ao aluno melhorar seu desempenho escolar Isso se deve a uma pr tica incorporada pelos professores resultante da proposta de avalia o anterior No ano de 2008 este Col gio retomou o Sistema de Ava
143. te rico as DCE S Diretrizes Curriculares da Educa o B sica a contribui o das oficinas do estudo de g nero textual organizadas pelo CELEM do DEB Itinerante dos livros did ticos int rate espanhol s rie Brasil das apostilas da Hispano de outros materiais da internet do instituto cervantes da m dia escrita radiof nica e televisiva bem como sugeridos pelo site diadiadaeduca o pr gov Br Visando um trabalho mais abrangente da utiliza o da l ngua espanhola tal como a fun o de tradutor de int rprete e para que aprofundem e melhorem seus conhecimentos aperfei oando o uso da mesma acreditamos que um ano de aprimoramento de grande import ncia e valia para os alunos para os concluintes do Curso B sico Celem Espanhol De modo interdisciplinar s o desenvolvidos projetos em parceria com demais disciplinas do Col gio como a L ngua Portuguesa Neste sentido realizamos um projeto caracterizado como Fala poeta em espanhol Habla poeta que caracteriza se pela RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 155 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 declama o de poesias nas turmas do Col gio Al m do trabalho com os g neros textuais organizamos a publica o de textos produzidos pelos alunos no jornal informativo do Col gio e a
144. tem tica fundamental para o desenvolvimento intercultural manifestado por um pensar e agir cr ticos com a pr tica cidad imbu da de respeito s diferentes culturas cren as e valores Possibilita se desse modo a capacidade de analisar e refletir sobre fen menos lingu sticos e realiza es discursivos as quais se revelam pela hist ria dos sujeitos que fazem parte desse processo apresentando assim como em princ pio gerador de unidades tem ticas e de desenvolvimento das pr ticas lingu stico discursivos Portanto fundamental que se apresente ao aluno textos de diferentes g neros textuais mas sem categoriz los proporcionando ao aluno a possibilidade de interagir com a infinita variedade discursiva z Para tanto importante trabalhar a partir de temas referentes a quest es sociais tarefa que se encaixa perfeitamente nas atribui es de L ngua Estrangeira disciplina que favorece a utiliza o de textos abordando assuntos relevantes presentes na m dia nacional e internacional ou no mundo editorial publicit rios jornal sticos liter rios informativos de opini o etc interagindo com uma completa mistura da l ngua escrita visual e oral Sendo assim ser poss vel fazer discuss es orais sobre sua compreens o bem como produzir textos orais escritos e ou visuais interagindo todas as pr ticas discursivas nesse processo Ao apresentar textos liter rios deve se propor atividades que colaborem para que o al
145. tico Pr Modernismo Conte do Texto tem tico dissertativo Interlocutor Vanguardas elementos no Europeias Interlocutor Finalidade do texto estruturais tema Semana de Arte Finalidade do ponto de vista Intencionalidade Moderna texto argumenta o Argumentos do texto f Modernismo Intencionalidade Texto Contexto de produ o l dissertativo a Literatura Informatividade pane import ncia do Discurso ideol gico Contempor nea RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 e mail phomario O gmail com PINH O PARAN 177 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 Elementos composicionais do g nero Contexto de produ o da obra Marcas lingu sticas coes o coer ncia pontua o Progress o referencial Part culas conectivas do texto Rela o de causa e consequ ncia entre partes e elementos do texto Sem ntica operadores argumentativos Contexto de produ o Ideologia presente no texto Elementos composicionais do g nero Progress o referencial Rela o de causa e consequ ncia entre as partes e elementos do texto Sem ntica operadores argumentativos Marcas lingu sticas coes o coer ncia conectores pontua
146. tnico Raciais Educa o Fiscal e Cidadania Educa o e Direitos Humanos devem estar preferencialmente atrelados aos conte dos de acordo com as situa es vigentes no espa o escolar e na sociedade Portanto os desafios do cotidiano devem se tornar parte do curr culo sendo discutido em sua amplitude hist rica pol tica econ mica cultural e social nessa din mica que este Col gio na Semana Pedag gica de julho de 2013 voltou a refletir sobre a nfase que dever ser dado aos temas Sociais Contempor neos como tarefa de toda a escola de todos os professores e de todas as disciplinas em todo o decorrer do ano letivo respeitando o que prev a legisla o vigente sobre os conte dos obrigat rios hist ria do Paran Lei n 13381 01 hist ria e cultura afro brasileira africana e ind gena lei n 11645 08 m sica Lei n 11769 08 preven o ao uso indevido de drogas sexualidade humana educa o ambiental educa o fiscal enfrentamento viol ncia contra a crian a e o adolescente Direito das Crian as e Adolescentes L F n 11 525 07 Educa o Tribut ria Dec n 1143 99 Portaria n 413 02 Educa o Ambiental L F n 9795 99 Dec 4201 02 Educa o para o Tr nsito Lei n 9503 97 Estatuto do Idoso Lei n 10 741 03 9 1 14 1 Estatuto do Idoso Lei 10 741 03 O idoso no Brasil mesmo com os direitos pautados em estatuto sofre de discrimina o pelas gera es mais novas bem como o isolamento
147. um trabalho coletivo da institui o fruto de seu Projeto Pol tico Pedag gico Nesse sentido RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 290 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 todos os professores respons veis pela forma o do educador dever o participar em diferentes n veis da forma o te rico pr tica do seu aluno A seguir apresentaremos alguns pontos de partida como proposta inicial mas que poder o ser redefinidos ao longo do curso Durante o processo de forma o as pr ticas pedag gicas se concentrar o nos sentidos e significados do trabalho do professor educador em diferentes modalidades e dimens es bem como conhecer o a proposta pedag gica e estrutura curricular das escolas P P P Regimento Escolar APMF e Conselho Escolar O eixo ser possibilitar a observa o do trabalho docente pelos alunos Isso implicar em visitas em creches institui es que tenham maternal e pr escola e escolas preferencialmente na 12 e 22 S ries Colocando os alunos em contato com situa es problemas no mbito de algumas modalidades espec ficas e de experi ncias educacionais extra escolares A Pluralidade Cultural as diversidades as desigualdades e a educa o ser o o mote principal em torno do qual os professores ir o se organiza
148. 0 varia es lingu sticas marcas lingu sticas tais como coes o e coer ncia g rias e repeti o sem ntica adequa o da fala no contexto uso de conectivos g rias repeti es etc diferen as e semelhan as entre o discurso oral e escrito CONTE DOS ESPEC FICOS apresenta es de textos produzidos pelos alunos levando em considera o a aceitabilidade informatividade situacionalidade e finalidade do texto contexto social de uso do g nero oral selecionado apresenta es que explorem as marcas lingu sticas t picas da oralidade em seu uso formal e informal conta o de hist rias de diferentes g neros utilizando se dos recursos extralingu sticos tais como entona o pausas express o facial corporal e gestual discursos de outros para an lise dos recursos da oralidade tais como cenas de desenhos programas entrevistas reportagens entre outros ABORDAGEM METODOL GICAS Todas as atividades devem ser centradas no aluno trabalhando ativamente interagindo o nas situa es do dia a dia e as informa es globais Assim sendo vista como uma atividade construtiva e criativa O texto apresenta se como um espa o de tem tica fundamental para o desenvolvimento intercultural manifestado por um pensar e agir cr ticos com a pr tica cidad imbu da de respeito s diferentes culturas cren as e valores Possibilita se desse modo a capacidade de a
149. 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 378 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 Combate eros o tipos de eros o Mata ciliar Contamina o do solo doen as preven o e tratamento Condi es para manter a fertilidade do solo curvas de n vel faixas de reten o terraceamento rota o de culturas culturas associadas Polui o e contamina o da gua do ar e do solo gua Conhecimentos F sicos Estados f sicos da gua For as de atra o e repuls o entre as part culas da gua Mudan as de estado f sico da gua ciclo da gua Press o e temperatura Densidade Press o exercida pelos l quidos Empuxo gua como recurso energ tico Conhecimentos Qu micos Composi o da gua Potencial de Hidrog nio Ph Salinidade gua como solvente universal Pureza Solu es e misturas heterog neas Conhecimentos Biol gicos Ciclo da gua disponibilidade da gua na natureza gua e os seres vivos H bitat aqu tico Contamina o da gua doen as preserva o e tratamento Equil brio ecol gico Ar Conhecimentos F sicos Exist ncia do ar Aus ncia do ar v cuo Aplica o do v cuo Atmosfera camadas Propriedades compressibilidade expans o exercer press o Movimentos do ar forma o dos ventos tipos de vento brisa terrestre e mar tima Velocidade e dire
150. 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 399 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 as rela es entre a pr tica de atividades corporais o desenvolvimento das capacidades f sicas e os benef cios que trazem sa de e ao conv vio social Entende se que algumas quest es possuem amplas dimens es e devem ser trabalhadas durante as aulas tais como as manifesta es corporais das v rias culturas que mostram a riqueza da diversidade e os seus aspectos hist rico sociais as quest es de g nero que come am a aparecer com maior frequ ncia pois nessa fase iniciam se as altera es f sicas e psicol gicas da puberdade e do in cio da adolesc ncia Tamb m nessa fase comum a vergonha de expor o corpo e de mostrar desempenho Assim acredita se que o trabalho da Educa o F sica deva ampliar as viv ncias corporais por meio de conte dos da cultura corporal como os jogos os esportes as lutas as gin sticas as dan as entre outros que integrados ao contexto social dos alunos assumem uma conota o significativa e auxiliam na cria o da identidade e da autonomia corporal OBJETIVOS A amplia o do campo de interven o de Educa o F sica para al m das abordagens centradas na motricidade O desenvolvimento dos conte dos elencados no curr culo de maneira que sejam relevantes e estejam de acordo com a ca
151. 1 S A e 2 LA As diferen as entre creche e pr escola e a rela o entre ambas na proposta de Educa o Infantil vigente RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 299 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 Concep es de crian a na atualidade A rela o entre o cuidar e o educar Objetivos gerais da educa o infantil O papel das intera es adulto crian a e crian a crian a p jogo o brinquedo e a brincadeira linguagem intera es e constitui o da individualidade e diversidade Organiza o do tempo e do espa o na Educa o Infantil condi es externas condi es internas ambiente ambiente institucional espa o f sico e recursos materiais versatilidade etc Rela o entre fam lia e Institui o de Educa o Infantil a o educativa compartilhada respeito aos v rios tipos de estruturas familiares acolhimento das diferentes culturas valores e cren as sobre educa o de crian a acolhimento das fam lias e da crian a na Educa o Infantil inser o da crian a na Educa o Infantil os primeiros dias na Institui o A educa o inclusiva na Educa o Infantil o trabalho na educa o infantil com crian as portadoras de necessidades especiais o acolhimento das fam lias com portadores de nec
152. 10 12 5 Plano de Abandono do Col gio Brigada Escolar 12 5 1 Introdu o Aos dez dias do m s de junho do ano de dois mil e treze reuniran se nas dependencias do Col gio Estadual Mario Evaldo Morski EFMN Dire o Equipe Pedag gica Agentes de Apoio Agentes de Apoio Il Representantes da APMF e Representantes do Conselho Escolar para elaborar a es pertinentes ao Programa Brigadas Escolares Defesa Civil na Escola o qual tem como objetivo a prote o humana mantendo a comunidade escolar segura em situa es de risco realizando treinamentos pautados em normas de seguran a nacional e internacional buscando fundamentalmente organizar a sa da da popula o de maneira ordeira dos ambientes escolares doutrinando a popula o para agir proativamente em situa es que envolvam amea a de desastres Ap s todos tomarem conhecimento da Instru o 024 2012 e demais documentos norteadores para a cria o do Plano de Abandono deste Col gio deu se a elabora o do referido plano 12 5 2 Os desastres mais recentes As impensadas interfer ncias humanas no meio ambiente t m acarretado s rias consequ ncias para a popula o Diariamente temos not cias de desastres ao redor do mundo O Brasil pouco afetado por desastres naturais de grande magnitude tais como terremotos maremotos tuf es e tornados por m vem sofrendo as consequ ncias das mudan as clim ticas e tem registrado em seu territ rio ocorr ncias como enchentes
153. 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 212 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 e fun o polinomial e fun o exponencial e fun o logar tmica e fun o trigonom trica e fun o modular e progress o aritm tica e progress o geom trica Geometrias se desdobra nos seguintes conte dos e geometria plana e geometria espacial e geometria anal tica e no es b sicas de geometrias n o euclidianas Tratamento da Informa o e engloba os conte dos e an lise combinat ria e bin mio de Newton e estat stica e probabilidade e matem tica financeira RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 213 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 e 1 S rie e 2 S rie e 3 S rie N meros e lgebra e Conjunto dos n meros e reais e Fun es e Fun o Afim e Fun o Quadr tica e Fun o Exponencial e Fun o Logar tmica e Fun o Modular e Progress o Aritm tica e Progress o Geom trica e Tratamento da Informa o e Estat stica e Matem tica Financeira N meros e Algebra e Matrizes e Determinantes e Sistemas Lineares e Polin mios e Fun es e Fun o trigonom trica
154. 5a S RIE Os Diferentes Sujeitos Suas Culturas Suas Hist rias Das origens do ser humano ao s culo V as diferentes trajet rias e culturas Conte dos Estruturantes Rela es de Trabalho Cultura e Poder Conte dos B sicos A experi ncia humana no tempo Os sujeitos e suas rela es com o outro no tempo As culturas locais e a cultura comum Conte dos Espec ficos e Produ o do conhecimento hist rico O historiador e a produ o do conhecimento hist rico e Tempo e temporalidade Patrim nio Material e Imaterial Pesquisa e Articula o da Hist ria com outras reas do conhecimento e A Humanidade e a Hist ria De onde viemos quem somos como sabemos Os estudos do homem brasileiro atrav s da arqueologia Lagoa Santa MG S o Raimundo Nonato PI Sambaquis PR Desenvolvimento da Humanidade e grandes migra es Teorias do surgimento do ser humano na Am rica Mitos e lendas da origem do ser humano Desconstru o do conceito de Pr hist ria Povos grafos mem ria e hist ria oral Povos Ind genas no Brasil e no Paran RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 307 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 As primeiras civiliza es na frica Europa e sia Mesopot mia Egito N bia Hebreus China Greg
155. 7 F sica pesca A A e o ii AG E o E a a E ff fd id ii a A oem Observa es Matriz Curricular de acordo com a LDB n o 9394 96 Disciplina de matr cula facultativa ofertada no turno contr rio no CELEM RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 425 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 12 2 3 Curso de Forma o de Docentes da Educa o Infantil e dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental Normal com Aproveitamento de Estudos Turno Diurno e Noturno Ano de Implanta o 2010 Implanta o Gradativa M dulo 20 DISCIPLINAS Series Semestrais Hora Hora DISCIPLINAS Aula Rel gio EETA E O E e e E pre a pa MS E ES E pesei enem 5 por DEE E ES E RE O EE E A E O Da ES RR E E E E a a ea O CE ES RS E E O E E e E ES E e e E O DS ES RI MR meio E E GA E E EO o E E REI ser aja o o a me e B A cedo o a A a Ea RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario W gmail com 426 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 12 2 4 Ensino Fundamental ESTADO DO PARAN MATRIZ CURRICULAR DO ENSINO FUNDAMENTAL LEI N 9394 96 Estabelecimento 00166 COL GIO
156. 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 434 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 12 5 5 Terminologia Ponto de Encontro O ponto de encontro ser a cal ada em frente ao col gio pois bem ampla e com capacidade de acomodar todos os alunos professores e demais pessoas que estejam no espa o escolar A rua ser isolada por cones pelo respons vel deste local evitando assim o trafego de ve culos Neste local as faltas de alunos constatadas pelos professores ou a aus ncia de funcion rios dever o ser comunicadas o mais breve poss vel ao respons vel pelo Ponto de Encontro Ele por sua vez deve repassar as informa es ao chefe de equipe de emerg ncia para que as devidas provid ncias sejam tomadas Rota de Encontro Trajeto a ser percorrido em passo r pido do local onde esteja a pessoa at o Ponto de X Encontro Na an lise desse trajeto devem ser observados os pontos cr ticos do caminho como por exemplo cantos vivos de parede locais escorregadios escadarias sem corrim o guarda corpos irregulares portas e port es de dif cil acesso O monitor de cada sala saber qual o caminho que a sua turma dever seguir no caso de algum acontecimento que seja necess rio a evacua o do pr dio at o ponto de encontro Assim por mais que o professor que esteja no momento e
157. 800 oitocentas horas no final do Curso Na modalidade Com Aproveitamento de Estudos exige se 200 duzentas horas semestrais distribu das em 10 dez horas semanais totalizando 800 oitocentas horas no final do Curso A realiza o dos Est gios ocorrem nas segundas feiras e nas quartas feiras nos per odos matutino e vespertino e Atividades de est gio Fundamenta o te rica Visitas e observa es nos Centros de Educa o Infantil e nas Escolas dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental Socializa o das observa es Elabora o de relat rio final RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 107 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 e Atribui es do Coordenador de Est gio Elaborar com o Corpo Docente o hor rio de est gio nas escolas e institui es do Ensino Fundamental e Educa o Infantil Assessorar propor e avaliar a implementa o de projetos que envolvam os docentes e discentes da disciplina de est gio Promover a integra o dos professores de est gio com os do n cleo comum e parte espec fica Promover e coordenar reuni es sistem ticas de estudo e trabalho para o aperfei oamento constante do pessoal envolvido nos est gios Realizar os contatos e o que for necess rio junto aos mantenedo
158. 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 257 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 CONTE DOS 1 serie Introdu o a Psicologia Psicologia e a historia Senso comum Conhecimento cient fico Origem da Psicologia cientifica Instru o a psicologia da educa o principais teorias psicol gicas que influenciam a psicologia contempor nea Behaviorismo Gestalt Psican lise Skinner e a psicologia comportamental Psican lise e educa o O socio construtivismo Piaget Vigotsky Wallon Psicologia do desenvolvimento da crian a e do adolescente Desenvolvimento da crian a e do adolescente Rela o do desenvolvimento humano e a aprendizagem Desenvolvimento humano e sua rela o com a linguagem A linguagem Os aspectos sociais RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 258 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 Aspectos culturais e afetivos da crian a Cogni o Aprendizagem Conceitua o da aprendizagem Defini o da aprendizagem Teorias da aprendizagem Motiva o na aprendizagem Textos para leitura reflexiva Analises de textos METODOLOGIA DA DISCIPLINA Compete ao prof
159. A A ANAA AENEENAANAAEENEANEEEEEAEEAEEE NEEN EEE 442 RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario gmail com COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 13 1 EXECU O sais peardicitalas r paniain pasa a ea a ba gd PASSA Una SEN quad 442 14 Compet ncias do Diretor da escola e ou respons veis pelo Plano de Soro 6 6 epa GR ANE RR a RS RR a EEAS 443 14 1 Prepara o do Ambiente Escolar erre 443 14 2 Procedimento do exerc cios de abandono 444 14 3 O Plano de Abandono ser executado em casos de 445 14 4 Situa es que n o requerem o acionamento do Plano de Abando 445 14 5 Normas de procedimentos em situa es de risCO seene 445 15 Mapa a reo com a identifica o das entradas e pontos de encontro 447 16 Considera es FINAIS sapscasaona dessas adidas asia Lados Das nina 447 17 R fer ntiAS cas nassdrasis on soa Ea Sd rosado ganda SALE a Nha nen SO e 448 1 APRESENTA O RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 Construir Refletir e Reconstruir O presente documento tem como objetivo explicitar a pr
160. A avalia o tem como fun o diagnosticar o n vel de apropria o do conhecimento pelo aluno sendo um dos aspectos pelo qual o professor analisa e interpreta os dados da aprendizagem e de seu pr prio trabalho com a finalidade de acompanhar e aperfei oar o referido processo Ela cont nua cumulativa e processual com preponder ncia dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos Dar se relev ncia atividade cr tica o racioc nio l gico capacidade de s ntese e elabora o pessoal sobre a memoriza o A avalia o realizada em fun o dos conte dos utilizando se de m todos e instrumentos diversificados coerentes com as concep es e finalidades educativas expressas no Projeto Pol tico Pedag gico do Col gio Assim como vedado submeter o aluno a uma nica oportunidade e a um nico instrumento de avalia o A Recupera o de Estudos direito dos alunos independente do n vel de apropria o dos conhecimentos b sicos E dar se de forma permanente e concomitante ao processo ensino e aprendizagem REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS AZEVEDO F Princ pios de Sociologia pequena introdu o ao estudo da sociologia geral S o Paulo Duas Cidades 1973 COSTA C Sociologia introdu o ci ncia da sociedade 2 ed S o Paulo Moderna 1997 RODRIGUES T Sociologia da educa o Rio de Janeiro DP amp A 2001 RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX
161. AX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 19 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 3a C Tarde 1 18 3a D Noite 2 27 3a E Noite 1 28 CURSO S RIE TURMA TURNO MATR CULA ge A Manh 36 1 S Noite 35 2a S Noite 29 FORMA O DE DOCENTES 2a A Noite 20 3A S Noite 26 4a A Manh 11 CURSO S RIE TURMA TURNO MATR CULA 10 P Tarde 23 CELEM 2 P Intermedi rio 25 5 3 1 Oferta de Cursos e Turmas 2011 CURSO S RIE TURMA TURNO BLOCO MATRIC ENSINO M DIO ja A Manh 1 35 POR BLOCOS DE ja B Manh 1 36 DISCIPLINAS ja C Manh 1 35 RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 20 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 SEMESTRAIS 1a D Manh 2 39 1a E Manh 2 35 ja F Tarde 1 38 1a G Noite 1 42 2a A Manh 1 29 2a B Manh 2 26 2a C Manh 2 26 ENSINO M DIO 2a D Tarde 1 17 POR BLOCOS DE 2a E Tarde 2 24 DISCIPLINAS 2a F Noite 1 36 SEMESTRAIS 3a A Manh 1 37 3a B Manh 2 36 3a C Tarde 2 22 3a D Noite 1 16 3a E Noite 2 15 TOTAL 18 544 CURSO S RIE TURMA TUR
162. Aproveitamento de Estudos Nesse per odo a educa o vivia um momento de perdas de conquistas importantes adotando uma concep o neoliberal atendendo as exig ncias do mercado de trabalho Hoje vivemos num contexto diferente marcado por sucessivas e r pidas transforma es em consequ ncia de uma sociedade globalizada RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 Devido mudan as significativas ocorridas neste Col gio especialmente em 2009 o coletivo escolar sentiu a necessidade de reestruturar este projeto com o prop sito de torn lo cada vez mais um documento norteador do trabalho pedag gico aliando teoria e pr tica Assim na consolida o do desejo de uma educa o de qualidade a comunidade escolar tem procurado um modelo de educa o que eduque o cidad o para a sua transforma o e emancipa o ou seja que desenvolvam ao m ximo suas potencialidades para que saiba o que quer e para onde vai Diante disso temos o desafio de promover a es educativas que no processo de constru o e reconstru o do conhecimento proporcione a melhoria do processo ensino aprendizagem desvelando ainda as causas da exclus o originadas pelas desigualdades sociais O processo de constru o e reconstru o deste proje
163. CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 136 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 GREWANDSNAJDER Fernado Ci ncias a vida na Terra S o Paulo tica 2004 102 ed AMABIS J M MARTHO G R Biologia editora Moderna 2006 1 ed SP LAURENCE J Biologia editora Nova Gera o 2006 1 ed SP LOPES ROSSOS Biologia Volume nico editora Saraiva 12 ed 2006 SP Proposta Curricular de Educa o F sica APRESENTA O DA DISCIPLINA As modalidades f sicas s o muito diversas e com fun es tamb m muito variadas o esporte e as diversas atividades f sicas podem ser praticadas como profiss o terapia manuten o da forma aventura desafio lazer enfim para o indiv duo sentir se bem Estudando e praticando as atividades propostas pela Educa o F sica conseguimos educar aprimorar e melhorar os movimentos Al m do bem estar f sico ela proporcionar o bem estar ps quico desenvolvendo intelig ncia car ter e personalidade preparando o indiv duo para uma melhor conviv ncia social pol tica biol gica e ecol gica A Educa o F sica tem como finalidade no Ensino M dio consolidar os conhecimentos adquiridos no Ensino Fundamental Cada um dos Conte dos Estruturantes tratado sob uma abordagem que contempla os fundamentos da disciplina em articula o com asp
164. CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 304 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 EDWARDS V Os sujeitos do universo da escola S o Paulo tica 1997 FORQUIN J C Escola e cultura as bases sociais e epistemol gica do conhecimento escolar Porto Alegre Artes M dicas 1993 FREIRE P Pedagogia da esperan a Rio de Janeiro Paz e Terra 1992 GADOTTI M Pedagogia da Terra S o Paulo Peir polis 2000 GON ALVES C W P Os des caminhos do meio ambiente S o Paulo Contexto 1999 GOMES P C Geografia e modernidade Rio de Janeiro Bertrand Brasil 1997 SILVA T T org Curr culo cultura e sociedade S o Paulo Cortez 1994 SANTOS M A constru o do espa o S o Paulo Nobel 1986 SANTOS M O espa o interdisciplinar S o Paulo Nobel 1986 SAVIANI D Escola e democracia S o Paulo Cortez 1996 SILVA C da De quem o peda o Espa o e cultura S o Paulo Hucit ec 1996 12 1 3 ENSINO FUNDAMENTAL Proposta Curricular da Disciplina Hist ria APRESENTA O DA DISCIPLINA A disciplina de Hist ria nas escolas p blicas at o ltimo quartel do s culo XX possu a uma concep o tradicional factual e linear pois privilegiava a memoriza o e a repeti o caracter sticas oriundas do imp rio imperial numa perspectiva historiogr fica que chamamos de
165. CO PEDAG GICO 2010 Portanto esse o papel da a o pedag gica junto ao educando de suma import ncia a presen a constante e efetiva do professor uma vez que este deve ser um observador orientador mediador e avaliador na constru o do conhecimento a ser elaborado pelo aluno Dessa forma a aprendizagem dar se na rela o de troca e intera o entre ambos e n o o professor como detentor do saber e o aluno como um mero receptor Freire 1987 CONTE DOS 5 S RIE N meros opera es e lgebra e Sistema de Numera o e N meros Fracion rios e Decimais e M ltiplos e divisores e No es de potencia o e radicia o Grandezas e medidas e Sistema m trico decimal e Sistema monet rio e Per metro rea e volume e Transforma es de unidades medidas de massa capacidade comprimento e tempo Geometria e Geometria Plana e espacial Tratamento da Informa o e Leitura interpreta o e representa o de dados por meio de tabelas e gr ficos RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 321 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 e Porcentagem 6 S RIE N meros e lgebra e N meros inteiros e racionais e Compara o ordena o e representa o geom trica reta num rica e No o de vari vel e inc gnita c lculos co
166. COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 Projeto Pol tico Pedag gico 2010 2012 RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 SUM RIO 1 APRESENTA O one 9 IDENTIFICA O a ri 11 ORCANIAC O rs ia e Senda 12 A ATOS OFICIAIS priteni eae anaana died Uns a e E a aah sda aaa apena 13 5 CONTEXTUALIZA O imorais canis ni 13 5 1 O nosso Munic pio ereta ereerrenanenaenanaaaareananaaaraaaaaaaranaaaaaaraaaanarenaa 13 5 2 Hist rico do Col gio atarr iniiaieo Nai Enn EN NNE AE SEEE aE 14 5 3 Oferta de Cursos e Turmas 2010 eereeaa aitaan NANEN 19 5 3 1 Oferta d Cursos e Turmas 2011 bisana sas saradas anda dad arara gds Dadas 20 5 4 Recursos Humanos 20 0 asas scasssasisasnos ie piasdasastiad co suasaadi aaa na dead poa ils undu atenas 23 b o Recu rsos A umanos 2011 rrinte desfaba gama nenda Qudia a aadi Toia 24 5 5 1 Equipe Administrativa e Pedag gica 2011 ss ieeereaeaeereaaniaos 24 5 5 2 Ensino M dio por Blocos e Disciplinas Semestrais iieeeies 25 5 5 3 Forma o de Docentes s sie anei aaae anaia aeda aeiia Ea 27 954 Ensino FundamneMalkecca tenenan badalada cena senna do to biseatndos 29 55 5 C
167. D data show som instrumentos musicais jmaquiagem fantoches TV pincel tinta cola tesoura l pis de cor revistas quadrinhos jornais fantoches bonecos materiais alternativos materiais Artes Visuais Sob os temas estabelecidos para o Ensino Fundamental nas Artes Visuais o desenvolvimento dos conte dos dever contemplar os al m da produ o pict rica de conhecimento universal e artistas consagrados tamb m formas e imagens de diferentes aspectos presentes nas sociedades contempor neas O cinema televis o v deo clipe e outros s o formas art sticas constitu das pelas quatro reas de Arte onde a imagem tem uma refer ncia fundamental compostas por imagens bidimensionais e tridimensionais Os conte dos devem estar relacionados com a realidade do aluno e do seu entorno Considerando artistas produ es art sticas e bens culturais da regi o bem como outras produ es de car ter universal dando nfase ao cotidiano das crian as adolescentes e jovens alunos da escola p blica Uma obra de arte deve ser entendida como a forma pela qual o artista percebe o mundo reflete sua realidade sua cultura sua poca criando uma nova realidade dentre outros aspectos Esse conjunto de conhecimentos deve ser o ponto de partida para que a releitura da obra componha a pr tica pedag gica que inclui a experi ncia do aluno e a aprendizagem pelos elementos percebidos por ele na obra de arte Estabelecer rela es das arte
168. DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 11 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 Bairro Centro Telefone 42 36771151 E MAIL phomarioG gmail com ou phomarioDseed pr gov br CEP 85170 000 MUNIC PIO Pinh o ESTADO Paran NRE Guarapuava C digo 14 MANTENEDORA Governo do Estado do Paran CURSOS OFERTADOS Ensino M dio 3 ORGANIZA O Ensino Fundamental S ries Finais Ensino M dio por Blocos de Disciplinas Semestrais Ensino M dio Inovador Curso de Forma o de Docentes da Educa o Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental Modalidade Normal nas Formas Integrada e com Aproveitamentos de Estudos CELEM Centro de L ngua Estrangeira Moderna Espanhol RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 12 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 4 ATOS OFICIAIS Ato de Cria o do Estabelecimento de Ensino e Autoriza o de Funcionamento do estabelecimento de Ensino Decreto N 585 79 DOE 31 05 1979 Reconhecimento do Estabelecimento de Ensino Resolu o N 2187 82 DOE 30 08 1982 Reconhecimento do Curso de Ensino M dio Resolu o N 687 88 DOE 25 03 1988 Reconheciment
169. DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 443 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 14 Compet ncias do diretor da escola elou respons vel pelo Plano de Abandono Nomear os respons veis e os respectivos suplentes para atuarem em todas as fun es espec ficas A nomea o dever ser de car ter permanente e os nomeados ser o os respons veis numa situa o real Decidir se vi vel ou n o executar o Plano de Abandono Supervisionar o abandono Receber as equipes de socorro e fornecer informa es sobre casos pontuais de maior risco Determinar a desativa o do Plano de Abandono fazendo com que os alunos retornem as salas de aula ap s a simula o Em caso de uma situa o real depois de conferidas todas as pessoas e autorizado pelo Corpo de Bombeiros os alunos poder o ser liberados para os pais ou respons veis Convencionar o toque do alarme de emerg ncia que obrigatoriamente dever ser diferente do usado para in cio e t rmino das aulas Nomear um respons vel para acionar o toque de emerg ncia Tra ar as rotas de fuga nas plantas de emerg ncia Estabelecer locais para o Ponto de Encontro 14 1 Prepara o do ambiente escolar Manter em locais estrat gicos secretaria sala da dire o sala da orienta o e supervis o informa es e plantas b
170. DUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 Docentes forma o 31 Atualizar Dever o ser postados Durante Dire o Equipe constantemente o site do documentos eventos e per odo letivo Pedag gica Col gio visando informar atividades pedag gicas Professores e a comunidade escolar desenvolvidos no Col gio Funcion rios sobre a organiza o fera i Ser designado pela administrativa e Dire o um funcion rio pedag gica desta A respons vel pela Institui o postagem 32 Ampliar e melhorar a Melhorar o espa o de Fevereiro o n Dire o Equipe sala de professores perman ncia dos professores e dezembro no Pedag gica e APMF quanto ao espa o elparaa hora atividade equipamentos Disponibilizar computadores ligados internet Arm rios e acervo bibliogr fico 9 1 8 Gest o Democr tica Quando se prop e a organiza o do trabalho pedag gico e a constru o do projeto da escola com a participa o dos diferentes segmentos escolares pode se concluir que a institui o escolar est dando um passo importante no aprendizado da democracia Portanto conceber uma gest o democr tica na escola implica na autonomia e participa o de todos os envolvidos no processo educativo Por m a escola ainda enfrenta muitas limita es e obst culos que dificultam o poder de decis o e a democrati
171. ELEM isa et po RC rE RS ARLS An E E algo aee DUE ADE RA pe Rae A da 30 5 5 6 Ensino M dio Inovador erre arena aerea nara aaaaa narra nanaaa 30 5 5 6 1 Atividade Complementar Cinema e V deo iereiertareiana 30 5 6 Ambientes F sicos Pedag gicos e Tecnol gicos 2010 tie 30 RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 5 6 1 Ambientes F sicos Pedag gicos e Tecnol gicos 2011 35 G Comunidade Escola sendenta ea E E ENS CURA nana anita 40 T DIAGNOSTI O pd 41 7 1 An lise Cr tica do Coletivo Escolar rr erreeareeaaraarananas 42 7 1 1 Gest o EScolal osinaren ienai agitadas FHgae ide EiapedadEnagaddasGR alas aa AAEN 42 11 27 Aprendizagem seas assa shas isca aa aeaaaee eea a aa ra aa desde sa ea 43 7 1 3 Participa o dos PalS i sansssaesasasorosia sisadassa caldas i a Sana ES agita dns 43 7 2 4 Forma o Inicial e Continuada e iirerrreaaaaanaaaarrrenaa na aaaana 43 7 1 5 Organiza o do Tempo e do Espa o tera antera 44 7 1 6 ndices de Aproveitamento Escolar teeeeeeereeeereerereeeeeeeeerereeeereeearentos 44 7 1 7 Rela es de Trabalho no Col gio eerrireeaarreaaaaaerrraaanaeriana 45 7 1 8 Equipamentos F sicos e Pedag gicos
172. EMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 217 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 e importante a compreens o de que uma atividade de avalia o situa se entre a inten o e o resultado e que n o se diferencia da atividade de ensino porque ambas t m a inten o de ensinar e no Plano de Trabalho Docente ao definir os conte dos espec ficos trabalhados naquele per odo de tempo j se definem os crit rios estrat gias e instrumentos de avalia o para que professor e alunos conhe am os avan os e as dificuldades tendo em vista a reorganiza o do trabalho docente e os crit rios de avalia o devem ser definidos pela inten o que orienta o ensino e explicitar os prop sitos e a dimens o do que se avalia Assim os crit rios s o um elemento de grande import ncia no processo avaliativo pois articulam todas as etapas da a o pedag gica e os enunciados de atividades avaliativas devem ser claros e objetivos Uma resposta insatisfat ria em muitos casos n o revela em princ pio que o estudante n o aprendeu o conte do mas simplesmente que ele n o entendeu o que lhe foi perguntado Nesta circunst ncia o dif cil n o desempenhar a tarefa solicitada mas sim compreender o que se pede e os instrumentos de avalia o devem ser pensados e definid
173. ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 os bairros de nossa cidade bem como das diversas localidades e distritos do munic pio tanto no per odo diurno quanto noturno A l ngua estrangeira apontada como parte integrante na forma o do educando dada a sua import ncia na atua o do mundo do trabalho e da tecnologia e no prosseguimento dos estudos fornecendo um instrumento de a o no mundo contempor neo CONTE DO ESTRUTURANTE S o entendidos como saberes mais mais amplos da disciplina e podem ser desdobrados nos conte dos que fazem parte de um corpo estruturado de conhecimentos constitu dos e acumulados historicamente O discurso constituir o conte do estruturante entendido como pr tica social sob seus v rios g neros Faz se necess rio que o professor leve em considera o a experi ncias no trabalho com a linguagem que o aluno j possui e que ele tenha que interagir em uma nova discursividade interagindo assim elementos indispens veis da pr tica como conhecimentos lingu sticos discursivos culturais e s cio pragm ticos Os conhecimentos lingu sticos dizem respeito ao vocabul rio fon tica e s regras gramaticais elementos necess rios para que o aluno interaja com a l ngua que se lhe apresenta O discurso as diferentes g neros discursivos que constituem a variada gama de pr ticas sociais que s o apresentadas aos alunos As culturais a tudo aquilo que sente
174. EZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 61 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 N t reza Ci ncia e Literatura A Qu mica das tintas Literatura de textos cl ssicos de Filosofia A vida pol tica entre a liberdade e a coes o Din micas morfologicas da Terra Semestral 80h Ci ncias Turismo Cartogr fico Pol tica e M dia Humanas Fontes Hist ricas Arte Cinema e v deo Arte Produ es Audiovisuais Linguagens Literatura e M dia v deo clipe Semestral 80h Literatura e m dias Fotonovela liter rias no blog Corpo Cultura e Movimento Corpo e Resist ncia Laborat rio de Geometria e Desenho Laborat rio de Matem tica Matem tica na m sica e nas artes visuais Matem tica biodimensionais Matem tica nas esculturas e nas produ es Semestral 80h arquitet nicas Planejamento econ mico Familiar Planejamento econ mico de empresas Dom sticas RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 62 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 O n mero de atividades complementares do Ensino M dio Inovador ser ofertada de acordo com o porte do estabelecimento de ensino no formato do Programa
175. Educa o e a industrializa o Rela o entre saber e poder Educa o dentro e fora da escola Teorias sobre a educa o escolar e a desigualdade social Bordieu educa o e reprodu o cultural 2 S RIE Escola no Brasil A educa o como fato social com as caracter sticas de coer o exterioridade e generalidade Indiv duo e consci ncia coletiva A Educa o escolar e exclus o social Educa o em diferentes forma es sociais G nero e a educa o Desigualdades de acesso educa o Educa o escolar e exclus o social Educa o como fator essencial e constitutivo do do equil brio da sociedade A educa o como t cnica de planejamento e desenvolvimento da democracia Cr tica a essa vis o te rica RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 274 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 ENCAMINHAMENTO METODOL GICO Torna se necess rio que procuremos nos utilizar de uma metodologia fundamentada na a o reflex o a o por meio de uma abordagem te rico metodol gica cr tica com nfase na contextualiza o e problematiza o dos conte dos visando uma a o final transformada e transformadora em que o aluno deixe de ser apenas o objeto mas seja o sujeito dessa a o final CRIT RIOS DE AVALIA O
176. FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario gmail com 436 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 12 6 Fun es 12 6 1 Monitor Aluno designado com anteced ncia para conduzir a turma do ambiente onde estiver at o Ponto de Encontro seguindo a Rota de Fuga contida na Planta de Emerg ncia ou orientada pelo respons vel do bloco Se houver na turma alunos com necessidades especiais dever o ser escolhidos dois alunos para acompanh los O aluno representante de cada turma que escolhido no in cio do ano letivo como citado no item 3 2 e ir desempenhar a fun o de monitor da sua turma A dire o da escola dever selecionar criteriosamente os alunos para desenvolver a fun o de monitor RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 437 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 Ao soar o E necess rio alarme sair da sala z N o Sim Posicionar se frente da fila N H portadores de necessidades especiais Sim N o Aguarda orienta es do professor As Escolhe outro Sai em passos aluno para r pidos pela rota auxiliar o PNE de fuga Z Oque fazer no ponto de encontro Y Senta seemfilae responde a chamada Z H algum aluno faltan
177. FESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 Proporcionar a compreens o e a apropria o do conhecimento qu mico por meio do contato com o aluno numa rela o dial gica Este processo ser planejado organizado e dirigido pelo professor onde a aprendizagem dos conceitos se realizar no sentido da organiza o do conhecimento cient fico O conte do qu mico ser abordado atrav s de aulas experimentais no laborat rio do Col gio atrav s de testes orais e escritos trabalhos individuais e em equipes trabalhos de pesquisas relat rios debates e produ es de textos Utilizar se de equipamentos como v deo TV pendrive computador e laborat rios Qu mica Inform tica de vital import ncia para o homem na descoberta de conhecimentos atrav s desses recursos que a disciplina de Qu mica tentar aprimorar os conte dos b sicos da mesma Quanto inclus o o professor dever investigar as dificuldades apresentadas pelos alunos e assim trabalhar de maneira a atender as necessidades e dificuldades apresentadas Os desafios Educacionais Cidadania e Direitos Humanos Educa o Ambiental Lei n 9 795 99 Educa o Fiscal Enfrentamento Viol ncia na Escola Preven o do Uso Indevido de Drogas Cultura Ind gena Lei n 11 645 08 Cultura Afro Brasileira Lei n 10 639 03 Educa o Sexual G nero e Diversidade Sexual ser o contemplados no decorr
178. FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 111 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 a Desempenho nas atividades te rico pr ticas considerando o processo de constru o e o produto final b Fregu ncia e participa o nas aulas de est gio c Participa o em semin rios oficinas palestras apresenta es mini cursos projetos espec ficos visitas s institui es e apresenta o do relat rio final 9 1 13 Inclus o Escolar Nos ltimos tempos a inclus o escolar um tema que tem permeado as discuss es na rea educacional e que ir permanecer nas pautas at que haja o entendimento e respeito s diferen as Hoje a escola precisa considerar seus alunos como sujeitos culturais e adotar uma postura adequada e aberta s diferentes culturas e aos diferentes saberes visto que ofertar um ensino de qualidade e garantir o acesso a todos obriga o legal de toda institui o escolar O artigo 2 da LDB 9394 96 que trata dos fins da educa o brasileira garante A educa o dever da fam lia e do Estado inspirada no princ pio da liberdade e nos ideais de solidariedade humana tem por finalidade o pleno desenvolvimento do educando seu preparo para o exerc cio da cidadania e sua qualifica o para o trabalho Com base nesse artigo o papel da institui o escolar deve viabilizar uma
179. G neros Cenas do cotidiano ENSINO M DIO TEATRO RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 187 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI to sata mf a Eua Monty ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 ELEMENTOS FORMAIS COMPOSI O MOVIMENTOS E PER ODOS Personagem express es corporais vocais gestuais e faciais A o Espa o T cnicas jogos teatrais teatro direto e indireto m mica ensaio teatro f rum Encena o e leitura dram tica G neros trag dia com dia drama e pico Dramaturgia Representa o nas m dias Teatro do Oprimido Teatro Pobre Ind stria Cultural Teatro Greco Romano Teatro Medieval Teatro Brasileiro Teatro Paranaense Teatro Popular Ind stria Cultural Teatro engajado Teatro Dial tico Teatro Essencial Teatro de Vanguarda Teatro Renascentista Teatro Latino americano Teatro Realista Teatro Simbolista RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 188 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL to sata mf a Eua Monty ENSINO M DIO DAN A PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 ELEMENTOS FORMAIS COMPOSI O MOVIMENTOS E PER ODOS Movimento corporal
180. HADJI C Avalia o desmistificada Porto Alegre Artmed 2001 LIB NEO Jos Carlos Adeus professor Adeus professora Novas exig ncias educacionais e profiss o docente S o Paulo Cortez 2001 GOUV A Sylvia Figueiredo Os caminhos do professor na era da tecnologia Acesso Revista de Educa o e Inform tica Ano 9 n mero 13 abril 1999 RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 405 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 12 1 4 CELEM Proposta Curricular da Disciplina de L ngua Espanhola APRESENTA O DA DISCIPLINA Hist ria da L ngua Espanhola o espanhol e suas variantes atuais apresenta es e dados pessoal alfabeto espanhol dias da semana leitura di logo n meros meses e esta es as cores artigos preposi es horas pronomes pessoais pronomes de tratamento formal e informal vocabul rio verbo gostar uso de muy mucho regras de acentua o gosto e prefer ncia possessivos a diversidade espanhola os heterot nicos os heterosem nticos as literaturas e seus g neros discurso direto e indireto OBJETIVO O objetivo fundamental levar o educando atrav s de um processo comunicativo por um lado e estrutural por outro ao dom nio do idioma espanhol OBJETIVO GERAL Desenvolver a express o oral no sentido de
181. I ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 Utiliza o Modelagem matem tica surgimento significa o utiliza o Alfabetiza o matem tica Constru o da constitui o de n meros Historia da matem tica Jogos e desafios Pressupostos te ricos e metodol gicos da alfabetiza o matem tica Avalia o da aprendizagem em matem tica ENCAMINHAMENTO METODOL GICO Os conte dos ser o desenvolvidos atrav s de estudos leituras an lises e discuss es de textos cap tulos artigos etc pesquisas bibliogr ficas trabalhos individuais e coletivos aulas expositivas apresenta o e an lise de v deos e m sicas resolu o de problemas de racioc nio l gico jogos matem ticos CRIT RIOS DE AVALIA O E RECUPERA O Ser processual e cont nua explorando os diferentes aspectos da Matem tica as produ es dos futuros educadores bem como o crescimento pessoal e profissional destes REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS ARAN O Ivana V D A Matem tica atrav s de Brincadeiras e Jogos 4 Ed S o Paulo Papirus 2002 CARRAHER Terezinha et alii Na vida dez na escola zero S o Paulo Cortez 1988 CARVALHO Dione Lucchesi de Metodologia do Ensino da Matem tica S o Paulo Cortez 1991 RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 286 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO
182. INH O PARAN e mail phomario O gmail com 192 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 Tamb m importante que o conhecimento em desenvolvimento seja visto a partir de uma perspectiva hist rica para que o aluno possa perceber como as estruturas sociais econ micas e culturais podem influenciar e ser influenciadas pela evolu o da Ci ncia z Nesta perspectiva o que se prop e formar sujeitos que construam sentidos para o mundo que compreendam criticamente o contexto social e hist rico de que s o frutos e que pelo acesso ao conhecimento sejam capazes de uma inser o cidad e transformadora na sociedade DCE p 31 Portanto o ensino da F sica busca analisar o todo do educando e oferecer subs dios para que este seja capaz de compreender sua realidade construir continuamente o pr prio conhecimento tendo como base o conhecimento pr vio do aluno e a partir deste fazer uso de diferentes metodologias que possam fazer com que a ci ncia seja vista no seu contexto cient fico como resultado da produ o humana ao longo de gera es O ensino de F sica deve resgatar o esp rito questionador do aluno e o desejo de conhecer o mundo em que ele habita e t m como objetivos e Compreender a F sica como Ci ncia Natural e Observar a presen a da F sica no dia a dia e Perceber que a F sica til para compreender o mundo e atu
183. INH O PARAN e mail phomario O gmail com 294 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 CONTE DO Condicionantes da inf ncia e da fam lia no Brasil e os fundamentos da educa o infantil CONTE DOS B SICOS Tend ncias Pedag gicas na Educa o Infantil Artes brinquedos crian as e a educa o nas diferentes institui es Pr ticas de Forma o em Institui es de Educa o Infantil CONTE DOS ESPEC FICOS A forma o do profissional da Educa o Infantil Postura do professor de Educa o Infantil Tend ncias Pedag gicas na Educa o Infantil Est gios do desenvolvimento de Piaget O a 5 anos O Brincar e o l dico A import ncia da m sica e arte na educa o infantil Alfabetiza o na pr escola filosofia Como se elabora um Planejamento Como se elabora um Plano de aula Como se elabora um Projeto Pr tica de Ensino com crian as de 0 a 5 anos Educa o Infantil RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 295 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 4 S rie CONTE DO Pr ticas Pedag gicas CONTE DOS B SICOS A Organiza o do Ensino Fundamental por Ciclos Prop
184. IO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 LUCKESI C C Avalia o da aprendizagem escolar 14 Ed S o Paulo Cortez 2002 MACHADO N J Interdisciplinaridade e Matem tica Revista Quadrimental da Faculdade de Educa o UNICAMP proposi es Campinas n 1 10 p 25 34 mar 1993 MEDEIROS C F Por uma educa o matem tica como intersubjetividade In BICUDO M A V Educa o matem tica S o Paulo Cortez 1987 p 13 44 MENEGHETTI Renata Cristina G Plat o e Arist teles na Filosofia da Matem tica Porto Alegre Episteme 2003 Dispon vel em www ilea ufrgs br episteme16 artigo meneghetti pdt MIGUEL A MIORIM M A historia na educa o matem tica propostas e desafios Belo Horizonte Aut ntica 2004 MIORIM M A O ensino de matem tica evolu o e Moderniza o Campinas 1995 218f Tese Doutorado em Educa o Faculdade de Educa o Universidade Estadual de Campinas Introdu o hist ria da educa o matem tica S o Paulo Atual 1998 PARAN Secretaria de Estado da Educa o Superintend ncia da Educa o Diretrizes Curriculares de Matem tica para a Educa o b sica Curitiba 2006 PARAN Secretaria de Estado da Educa o Departamento de Ensino de Primeiro Grau Curr culo B sico para a Escola P blica do Paran Curitiba SEED DEPG 1990 Secretaria de Estado da Educa o Departamento de Ensino de Primeiro Grau Reestrutura o do ensino
185. Kinisfera Pr Hist ria Tempo Fluxo Greco Romana Espa o Peso Medieval Eixo Renascimento Salto e queda Giro Rolamento Movimentos articulares Lento r pido e moderado Acelera o e desacelera o N veis Deslocamento Dire es Planos improvisa o Dan a Cl ssica Dan a Popular Dan a Brasileira Dan a Paranaense Dan a Africana Dan a Ind gena Hip Hop Ind stria Cultural Dan a Moderna Vanguardas Dan a Contepor nea RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 189 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 Coreografia G neros espet culo ind stria cultural tnica folcl rica populares e sal o ENCAMINHAMENTO METODOL GICO NA DISCIPLINA O encaminhamento da disciplina se dar de acordo com as Diretrizes Curriculares de Arte onde tr s pontos centrais s o levantados e Teorizar fundamenta e possibilita ao aluno que perceba e aproprie a obra art stica bem como desenvolva um trabalho art stico para formar conceitos art sticos Sentir e perceber s o as formas de aprecia o frui o leitura e acesso obra de arte e Trabalho art stico a pr tica criativa o exerc cio com os elementos que comp e uma obra de arte Desse modo os tr s pontos fundamentais ser o o eixo b
186. L TICO PEDAG GICO 2010 3 S rie Conte dos estruturantes Rela es de Poder e Rela es Culturais As cidades na Hist ria Rela es culturais nas sociedades grega e romana na antiguidade mulheres plebeus e escravos Rela es culturais na sociedade medieval europ ia camponeses artes os mulheres hereges e doentes Movimentos sociais pol ticos culturais e religiosos na sociedade moderna Urbaniza o e industrializa o no s culo XIX Movimentos sociais pol ticos e culturais na sociedade contempor nea proibido proibir Urbaniza o e industrializa o na sociedade contempor nea ENCAMINHAMENTO METODOL GICO NA DISCIPLINA A proposta um ensino por temas hist ricos ou seja os conte dos b sicos e espec ficos ter o como finalidade a discuss o e a busca de solu o para um tema problema previamente proposto O trabalho pedag gico com os Conte dos Estruturantes b sicos e espec ficos tem como finalidade a forma o do pensamento hist rico dos estudantes Isso se d quando professor e alunos utilizam em sala de aula e nas pesquisas escolares os m todos de investiga o hist rica articulados pelas narrativas hist ricas desses sujeitos Assim os alunos perceber o que a Hist ria est narrada em diferentes fontes livros cinema can es palestras relatos de mem ria etc sendo que os historiadores se utilizam destas fontes para constru rem suas narrativas hist ricas
187. L ngua Estrangeira em sala de aula pesquisando o processo e o produto Org Porto Alegre Sagra Luzzato 2002 MULLER S S V O Ensino do Ingl s como a L ngua Estrangeira Estudos e Reflex es Org APIRS Porto Alegre 2004 Proposta Curricular de L ngua Portuguesa APRESENTA O DA DISCIPLINA A L ngua Portuguesa nem sempre teve papel de destaque no sistema de ensino do pa s e como disciplina s passou a integrar os curr culos nas ltimas d cadas do s culo XIX No entanto as experi ncias de ensino de portugu s come am com os jesu tas que as utilizavam com o intuito exclusivo de catequizar os ind genas servindo como arma no intuito de manter a obedi ncia f ao rei e lei Ainda no per odo colonial as escolas organizadas pelos jesu tas propunham se a ensinar a ler e escrever favorecendo o modelo de sociedade escravocrata e de reprodutoras do interesse de Portugal J no s culo XVIII o Marqu s de Pombal tornou obrigat rio o ensino de L ngua Portuguesa no Brasil e mesmo em Portugal e proibindo o uso da l ngua usada na col nia at ent o o tupi guarani Era a primeira tentativa de efetivar a hegemonia da l ngua portuguesa na Col nia Mesmo com essas mudan as o ensino de portugu s continuava ineficiente ministrado por professores despreparados e voltado para a elite da col nia que RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O
188. L PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 Escrita Frase ora o per odo O verbo na estrutura da ora o Flex o de verbo em todos os tempos do modo Indicativo Os termos essenciais da ora o sujeito e predicado Classifica o do sujeito simples composto oculto indeterminado O predicado verbal ORTOGRAFIA Termina es verbais Acentua o gr fica Ox tonas parox tonas e proparox tonas PONTUA O A v rgula e os termos ess ncias da ora o PRODU O TEXTUAL Texto narrativo descritivo A trama narrativa em diferentes g neros 2 Bimestre Escrita Sujeito inexistente Estrutura e classifica o do predicado verbal e do predicado nominal Preposi o essencial contra o e combina o Predica o dos verbos verbo intransitivo transitivo e de liga o Transitividade verbal objeto direto e objeto indireto Fun es sint ticas dos pronomes pessoais retos e obl quos O adjunto adverbial O adjunto adnominal PRODU O TEXTUAL A Cr nica O artigo ORTOGRAFIA Acentua o normas do acordo ortogr fico As aspas as retic ncias e o travess o RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 360 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL
189. M Evelyn Ap da S Almeida Pedagogia Professora LI FPE OTP QPM Juliana O de Paula Geografia Professora Geografia QPM Luciane G Ribeiro Matem tica Professora Matem tica QPM Maria Gisele V Batista Hist ria Professora Hist ria PSS Maria Joana k Sens Padagogia Professora OTP MEPA FHE QPM Marilene C Tavares Letras Literatura Professora L ngua Portuguesa SC02 Nilce Mar Machado Pedagogia Professora PR TICA DE FORMA O PSS MEC TPEI OTP Nelita de C A Martins Pedagogia Professora PR TICA DE QPM FORMA AO MEM TPEI Orlei Diogo de Deus Letras Ingl s Professora L ngua Inglesa PSS Rosi Nei Pereira Hist ria Professora Hist ria QPM Teresa de Q Barbieri Pedagogia Professora PR TICA DE FORMA O QPM MEA FSE Silvane de F Siqueira Biologia Professora Qu mica PSS Pamela P J dos Santos Ed F sica Professora Ed F sica PSS Maria Elvina Mendes Filosofia Professora Filosofia PSS Jocelita do R Dell Ed F sica Professora Ed F sica QPM 5 5 4 ENSINO FUNDAMENTAL RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 28 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 PROFESSOR A FORMA O FUN O DISCIPLINA V NCULO Adriana Vilczak Ci ncias Professora Ci ncias PSS Biologicas Adriano da Silva Arte Educa o Professor Arte P
190. MAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 fundamentais para que a aprendizagem seja um processo no qual todos se envolvam contribua e se transformem A teoria tem que estar vinculada ao trabalho dos futuros professores podendo lan ar m o de filmes relatos de experi ncias textos elabora o de textos observa es e pesquisas que sejam pertinentes para que o conhecimento tenha significa o concreta refletindo se em pr ticas pedag gicas coerentes com a teoria que se pretende ensinar OBJETIVOS GERAIS Compreender a import ncia da disciplina para a forma o pessoal e profissional Conhecer se como individuo cheio de potencialidades e construtor do seu pr prio conhecimento Incentivar a defesa do seu ponto de vista em rela o ao conhecimento adquirido Desenvolver a capacidade de fazer julgamentos analise critica e omitir opini es com clareza e objetividade Proporcionar interc mbio de id ias para aprimoramento da aprendizagem Analisar textos que ajudem na reflex o e forma o profissional Propor atividades que contextualize a influencia do meio social e cultural no desenvolvimento do educando Compreender que a crian a e um ser em desenvolvimento Valorizar a divulga o dos conhecimentos elaborados na escola para a comunidade Perceber a import ncia de aprimorar sua aprendizagem atrav s de leituras informativas e estudos diversos RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP
191. Manifesta es Culturais Coluna Prestes Crise de 1929 e surgimento do Welfare State As Era Vargas e JK Ascens o dos Regimes Totalit rios na Europa e Segunda Guerra Mundial Movimentos Populares na Am rica Latina Populismo Regimes militares Brasil e Am rica Latina A Economia como Transforma o do Espa o Paranaense Rela o campo cidade Constru o do Paran Moderno Movimentos Sociais no Campo e na Cidade A guerra Fria e o socialismo real Independ ncias na frica e sia conflitos no Oriente M dio A nova ordem mundial a redemocratiza o Das diretas j ao Brasil no s culo XXI ENCAMINHAMENTO METODOL GICO NA DISCIPLINA A proposta metodol gica o trabalho tem tico onde os conte dos b sicos e espec ficos possibilitam a discuss o sobre os temas previamente propostos O encaminhamento que utiliza Conte dos Estruturantes b sicos e espec ficos contribui para a forma o do pensamento e o entendimento da hist ria enquanto processos hist ricos permeados de rela es e interrela es socias culturais econ micas de todas as sociedades RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 311 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 Ao utilizar a pesquisa e a investiga o os conhecimentos hist ricos se
192. NE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 387 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 infec o urin ria dentre outros Sistema Genital Feminino Disfun es do Sistema Genital Feminino preven o Sistema Genital Masculino Disfun es do Sistema Genital Masculino preven o M todos anticoncepcionais tipos a o no organismo efic cia acesso causas e consequ ncias do uso Tecnologia de reprodu o in vitro insemina o artificial Tecnologias associadas ao diagn stico e tratamento das DSTs AIDS Manipula o gen tica clonagem e c lulas tronco Aconselhamento gen tico como forma de preven o m forma o g nica Doa o de sangue e rg os Reprodu o hereditariedade Causas e consequ ncias da gravidez precoce preven o Doen as Sexualmente Transmiss veis DSTs S ndrome da Imunodefici ncia Adquirida AIDS preven o Defesa do organismo Sistema Sensorial vis o audi o gusta o olfa o e tato Portadores de Necessidades Educacionais Especiais defici ncia cong nita e adquirida causas consequ ncias e preven o Sistema nervoso central perif rico e aut nomo Disfun es do sistema nervoso preven o Efeitos das drogas l citas e il citas no sistema nervoso Preven o ao uso de drogas Sistema End crino Gl ndulas ex crinas end crinas e
193. NH O PARAN e mail phomario O gmail com 40 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 7 DIAGN STICO Vive se hoje no Brasil um momento de profundas mudan as econ micas sociais e culturais em consequ ncia do processo de globaliza o o qual tem atingido muitos povos e v rios pa ses e em decorr ncia dessas mudan as sofridas pela sociedade contempor nea a educa o brasileira tamb m est se modificando embora de forma gradativa Teoricamente a educa o brasileira nas ltimas d cadas fez grandes progressos como exemplo podemos citar o compromisso assumido assegurando o direito educa o para todos o que tem permitido uma ampla discuss o sobre a inclus o social abrindo espa o para a diversidade tnica e cultural que por direito t m participa o na sociedade e no campo educacional No entanto persistem ainda alguns obst culos consider veis que perpetuam na sociedade como a falta de melhores oportunidades para as fam lias economicamente menos favorecidas problemas ainda como a marginaliza o a exclus o a inseguran a a crise de valores e padr es de conduta no plano social e pol tico Estes s o alguns dos problemas que refor am as desigualdades sociais afetando diretamente o campo educacional Tal situa o reflete se na escola aniquilando sua fun o de institui o formadora que no entanto continua persisti
194. NH O PARAN e mail phomario O gmail com 420 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 No entanto faz se necess rio que os alunos tenham seu esfor o reconhecido por meio de a es como o fornecimento de um retorno sobre seu desempenho do erro como parte integrante da aprendizagem Assim tanto o professor quanto os alunos poder o acompanhar o percurso desenvolvido at ent o e identificar bem como planejar e propor outros encaminhamentos que vise a supera o das dificuldades constatadas Contudo importante considerar na pr tica pedag gica avalia es de naturezas diversas diagn sticas e formativas desde que essas se articulem com os objetivos espec ficos e conte dos definidos concep es e encaminhamentos metodol gicos respeitando as diferen as individuais e metodol gicas Ser o aprovados os alunos que obtiveram nota igual ou superior a 6 0 e frequ ncia de no m nimo 75 nas aulas CRIT RIOS DE AVALIA O NA LEITURA A avalia o ser realizada com o objetivo de verificar se os alunos conseguem identificar temas diferentes caracter sticas dos g neros textuais ampliando seu l xico e identificando a ideia principal do texto CRIT RIOS DE AVALIA O NA ORALIDADE A avalia o ter o objetivo de verificar se o aluno capaz de utilizar o discurso de acordo com a situa o de produ o formal e informal de apresentar
195. NO MATR CULA 121 A Manh 40 12S A Noite 40 23 A Manh 27 FORMA O DE DOCENTES 235 A Noite 22 RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 21 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 CURSO S RIE TURMA TURNO MATR CULA 32 A Noite 17 325 A Noite 29 TOTAL 6 175 CURSO S RIE TURMA TURNO MATR CULA 5a A Tarde 36 62 A Tarde 37 ENSINO FUNDAMENTAL 72 A Tarde 39 aa A Tarde 37 TOTAL 4 149 CURSO S RIE TURMA TURNO MATR CULA 1 P Espanhol Intermedi rio 36 CELEM 1 P Ingl s Intermedi rio 20 TOTAL 2 56 CURSO TURMA TURNO MATR CULA ENSINO M DIO INOVADOR 1 Tarde 25 TOTAL 25 RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 22 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 CURSO S RIE DISCIPLINA TURNO MATR CULA 5a L ngua Manh Portuguesa 5a Matem tica Manh 8a L ngua Manh SALA DE APOIO Portuguesa 38a Matem tica Manh TOTAL 4 5 4 Recursos Humanos 2010 CURSO QUANTIDADE FUN O CARGA V NCULO
196. O N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 45 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 e interior do munic pio situa o esta que gera v rios problemas de ordem organizacional afetando desta forma o cotidiano escolar 7 1 10 Organiza o da Hora Atividade A dificuldade em rela o a hora atividade reside na forma considerada ideal de organiza o desta Ainda n o conseguimos planejar esse momento por rea ou por grupo de professores da mesma disciplina 8 FUNDAMENTA O 8 1 Dos Princ pios e Finalidades O mundo se apresenta hoje num processo de constantes mudan as tudo numa velocidade muito r pida fazendo com que o espa o mundial fique mais integrado enorme o desenvolvimento nas reas da comunica o da ci ncia e da tecnologia e isso vem desencadeando uma verdadeira revolu o na vida das pessoas Assim como as outras reas o setor educacional tamb m est passando por mudan as significativas a exemplo da educa o continuada e permanente a expans o da demanda e o ensino dist ncia Diante desse contexto os profissionais do Col gio Morski entendem a necessidade absoluta de acelerar tamb m o ritmo das mudan as no interior da escola na promo o uma institui o educativa com o compromisso coletivo de constantemente repensar o processo educati
197. O E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 Livro did tico de filosofia Secretaria de Estado da Educa o do Paran Diretrizes Curriculares da Rede P blica de Educa o B sica do Estado do Paran Secretaria de Estado da Educa o SEED Proposta Curricular de Hist ria APRESENTA O DA DISCIPLINA Por meio das Diretrizes Curriculares para o ensino de Hist ria na Educa o B sica busca se despertar reflex es a respeito de aspectos pol ticos econ micos culturais sociais e das rela es entre o ensino da disciplina e a produ o do conhecimento hist rico O ensino de Hist ria pode ser analisado sob duas perspectivas uma que o compreende a servi o dos interesses do Estado ou do poder institucional e outra que privilegia as contradi es entre a Hist ria apresentada nos curr culos e nos livros did ticos e a hist ria ensinada na cultura escolar OBJETIVOS GERAIS O estudo dos processos hist ricos relativos s a es e s rela es humanas praticadas no tempo bem como a respectiva significa o atribu da pelos sujeitos tendo ou n o consci ncia dessas a es CONTE DOS ESTRUTURANTES E B SICOS DE ACORDO COM CADA DCE Os Conte dos Estruturantes s o entendidos como conhecimentos que aproximam e organizam os campos da Hist ria e seus objetos Os Conte dos Estruturantes rela es de trabalho rela es de poder e rela es culturais podem ser identificados no processo hist rico
198. OCHINOV 1999 p 109 Isso implica dizer que os homens n o recebem a l ngua pronta para ser usada eles penetram na corrente da comunica o verbal RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 355 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 ou melhor somente quando mergulham nessa corrente que sua consci ncia desperta e come a a operar postula Bakhtin Volochinov 1999 p 108 Ensinar a l ngua materna a partir dessa concep o requer que se considerem os aspectos sociais e hist ricos em que o sujeito est inserido bem como o contexto de produto do enunciado uma vez que os seus significados s o sociais e historicamente constru dos A palavra significa na rela o com o outro em seu contexto de produ o Toda palavra comporta duas faces Ela determinada tanto pelo fato de que procede de algu m como pelo fato de que se dirige a algu m Ela constitui justamente o produto da intera o do locutor e do ouvinte Toda palavra serve de express o a um em rela o ao outro A palavra territ rio comum do locutor e do interlocutor BAKHTIN NVOLOCHINOV 1999 p 113 Qualificar para o exerc cio da cidadania implica compreender a dimens o tica e pol tica da linguagem ou seja ser capaz de refletir criticamente sobre a l ngua como atividade soci
199. OJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 pois o conhecimento matem tico deve ser entendido como parte de um processo global na forma o do aluno enquanto ser social importante que se estabele a uma intera o aluno realidade social que possibilite uma integra o real da matem tica com o cotidiano e com as demais reas do conhecimento Nesse sentido a resolu o de problemas uma ferramenta muito til pois possibilita abordagem ampla e que se adeque s v rias concep es da matem tica Resolver problemas muito mais que uma frase o feito espec fico da intelig ncia e intelig ncia dom espec fico do homem A maior parte dos nossos pensamentos conscientes est ligada a problemas quando nos satisfazemos em simples medita es ou devaneios nossos pensamentos est o dirigidos para algum fim Resolver problemas caracteriza a natureza humana e para muitos educadores a principal raz o de se ensinar matem tica AVALIA O Sob uma perspectiva diagn stica a avalia o vista como um conjunto de procedimentos que permitem ao professor e ao aluno detectar os pontos fracos e extrair as consequ ncias pertinentes sobre onde colocar posteriormente a nfase no ensino e na aprendizagem Visto dessa forma a avalia o considerada como um instrumento para ajudar o aluno a aprender fazendo parte do dia a dia em sala de aula e permitindo ao professor a reorganiza o do processo de ensino Para atender a pr
200. OS DE AVALIA O A avalia o ser cont nua atrav s de e Pesquisas liter rias e pr ticas e Elabora o de textos reda es planos de aula e Confec o de materiais did tico pedag gicos e Participa o nas aulas e Apresenta o oral de pesquisas individual e em equipes e Avalia o escrita com ou sem consulta a material de apoio individual ou em dupla REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS ASTOLFI Jean Pierre A did tica das ci ncias Campinas Papirus 1990 RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 264 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 IESD Instituto de Estudos Sociais e Desenvolvimento Educacional M dulo 1 2 e 3 DELIZOICOV Dem trio Metodologia do Ensino de Ci ncias S o Paulo Cortez 1990 Krasilchik Myriam O professor e o curr culo das ci ncias S o Paulo EPU 1987 Proposta Curricular Metodologia do Ensino de Hist ria 4 S RIE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS APRESENTA O DA DISCIPLINA A disciplina de Hist ria deve possibilitar aos educandos condi es que contribuam para a compreens o da realidade e forma o como cidad o bem como a capacidade de compreender a sua pr pria hist ria a hist ria de sua comunidade estado pa s mundo como sendo sujeito de m ltiplas mem rias e de experi ncias humanas No a
201. PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 Imagens do tempo presente passado e futuro di logos em festas t picas familiares no contexto esportivo e art stico Maneiras de se expressar a es e estados passados contextualizados textualmente O passado composto e o imperfeito nos di logos e narrativas Com vistas no PAC ENEM e vestibulares An lise e interpreta o identifica o do tema central das diferentes ideias contidas nos textos estabelecimento de rela o entre as diferentes ideias dos textos identifica o de elementos que exprime lugar tempo modo finalidade causa condi o consequencia e compara o Estudo do vocabul rio significado de palavras e express es semelhan as e diferen as de significado de palavras e express es Aspectos gramaticais flex o do nome do pronome do artigo flex o do tempo modo tempo n mero pessoa e voz Concord ncia nominal e verbal nexos preposi o conjun o processo de rela es atrav s de ideias de causa consequencia fim tempo condi o composi o concess o compara o Esses conte dos ser o trabalhados tendo como base a proposta dos conte dos b sicos conforme as Diretrizes Curriculares da disciplina de L ngua Estrangeira Moderna do Paran buscando sempre um aprofundamento e aprimoramento ABORDAGEM TE RICO METODOL GICA As atividades propostas priorizam o
202. Por conseguinte faz se necess rio avaliar Mas que modelo de avalia o queremos A avalia o da aprendizagem consiste em uma pr tica educacional que tem como foco diagnosticar o conhecimento que o aluno possui Trata se de uma constata o do conhecimento que o aluno possui bem como a constata o da qualifica o do mesmo E para que seja poss vel esse diagn stico coerente a defini o de crit rios de qualidade para a tomada de decis es Conv m destacar que esse trabalho avaliativo tem com pressuposto fundamental o planejamento estrat gico do educador os quais precisam ser adequados aos conte dos essenciais para a pr tica docente Villas Boas 2004 a avalia o existe para que se conhe a o que o aluno j aprendeu para que se providenciem os meios para que ele aprenda o necess rio para a continuidade dos estudos Portanto avaliar uma quest o do cotidiano e se traduz na intera o professor aluno no acompanhamento individual e coletivo no conhecimento e reconhecimento dos avan os e limites A avalia o deve subsidiar o professor com elementos para a reflex o cont nua sobre sua pr tica pedag gica sobre a cria o de novos instrumentos de trabalho e a retomada de aspectos que devem ser revistos ajustados ou reconhecidos como adequados para o processo ensino aprendizagem individual ou de todo o grupo Para o aluno instrumento de tomada de consci ncia de suas conquistas dificuldades e p
203. Qu micos Unidades de medida Conceitos b sicos col ides osmose difus o subst ncia org nicas e inorg nicas Conhecimentos Biol gicos Aspectos morfofisiol gicos b sicos das c lulas C lulas animais e vegetais membrana parede celular citoplasma e n cleo Divis o celular mitose c lulas som ticas c ncer divis o celular meiose gametog nese anomalias cromoss micas Aspectos morfofisiol gicos b sicos dos tecidos animais e vegetais Conceitos b sicos biosfera ecossistema comunidade popula o indiv duo sistemas rg os tecidos c lulas organelas mol culas tomos RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 383 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 Biodiversidade classifica o e adapta es morfofisiol gicas Conhecimentos F sicos Capilaridade Fototropismo Geotropismo Movimento e locomo o referencial impulso velocidade acelera o Conhecimentos Qu micos Osmose Absor o Fotoss ntese Respira o Transpira o Guta o Fermenta o Decomposi o Hibrida o Conhecimentos Biol gicos Modos de agrupar os seres vivos Crit rios de classifica o Cinco reinos dos seres vivos Biosfera adapta es dos seres vivos animais
204. REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS COSTA C Quest es de arte o belo a percep o est tica e o fazer art stico 2 Ed Reform S o Paulo Moderna 2004 FUSARI M F D R FERRAZ M H C D T Arte na educa o escolar S o Paulo Cortez 1992 FUSARI M F D R Metodologia do ensino da erte S o Paulo Cortez 1993 MARQUES A Dan ando na escola 2 edi o S o Paulo Cortez 2005 SECRET RIA DE ESTADO DA EDUCA O DO PARAN Proposta Pedag gica Curricular do Curso de Forma o de Docentes da Educa o Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental em N vel M dio na Modalidade Normal Curitiba SEED PR 2006 Proposta Curricular Fundamentos Hist ricos e Pol ticos da Educa o Infantil APRESENTA O DA DISCIPLINA A Educa o Infantil definida como sendo a primeira etapa da Educa o B sica atendendo crian as de O a 5 anos de idade A inf ncia uma no o que historicamente vem mudando ao longo dos anos est em permanente constru o Ela se constr i e se modifica na pr tica social em diferentes tempos e espa os ou seja na hist ria din mica das diferentes organiza es sociais RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 247 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 Considerada hoje cidad de direitos a crian a tem u
205. RIOS DE AVALIA O NA DISCIPLINA A avalia o ser realizada com o intuito de verificar se o aluno compreende e usa a l ngua portuguesa como geradora e integradora da percep o organiza o do mundo e da pr pria identidade Utiliza de modo eloquente a oralidade fazendo uso de argumenta o consistente Expressa se de forma clara e atinge seu objetivo comunicativo Mostra diferentes realidades e possibilidades de opini es nas rela es sociais e interpessoais Reafirma e refor a a import ncia da busca por novos conhecimentos e informa es Utiliza linguagem dos adolescentes Equilibra seriedade e humor Apresenta desempenho que evidencie as t cnicas trabalhadas na obten o de informa o Desperta a aten o do p blico que responde aos est mulos enviados com curiosidade risos sorrisos suspense Analisa interpreta e aplica recursos expressivos das linguagens relacionando textos com seus contextos segundo os seguintes aspectos natureza fun o organiza o estrutura condi es de produ o e de recep o Seleciona fontes confi veis e fidedignas que abrangem o universo pesquisado Relaciona os dados com o objetivo da pesquisa Coer ncia entre a fonte de informa o com a informa o que se deseja Estimula reflex o Formula proposta resposta solu o Domina a linguagem gr fica oral escrita corporal Conte do do texto tema originalidade harmonia coer ncia clareza dom nio de conceitos objet
206. RSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 12 2 4 Ensino Fundamental rencs Costa luas nba TG 427 12 3 Forma de Acompanhamento de est gio eriarerereaanaereaaanaaae 428 12 3 1 Ficha de Avalia o Est gio de Reg ncia iieereeeareaaanios 428 12 3 2 Conceitos e seus Significados a carararrerena nana aanaaaaarreaana 429 12 4 O Int rprete de Libras C digo de tica 430 12 5 Plano de Abandono do Col gio Brigada Escolar 432 12 5 1 Introdu o rnense ai aeaa faia ENTRE MEU UA ANE Una aeb OEA NAAR ES 432 12 5 2 Os desastres Mais recentes sas ssssastimiamiio Loancss ia aasimendo dadas Ea raae EE Nani aaa 432 125 3 Plano de Abandono saleisaas aneis ssieaaissaaadicsnastanaizas Erni ind aa ane ais d danada sina dn EAE 433 12 5 4 bs o fo os 6 PERORGMEESEEEDDE O DD E RR DR EEEn E Enana n nenna 434 es SRI inn 0 6 0 6 5 PR as E nunne nenene ena 435 12 0 FUN ES ss sas pano nie E a e EA E a 437 126 1 MONITO Diarsao aa a R aa Ea a A NATOa EE 437 12 6 2 Respons veis pelo Ponto de Encontro a 438 12 6 3 Respons veis pelo bloco de salas de aulas andares 439 12 6 4 Respons veis pelo setor administrativo 440 2 6 95 Telefonista aaionis izasa ad a ga ad 440 126 6 PONEO issaraen QD UR SR SR 440 126 7 ProleSSO a nen iae EO DR PR RARA A 440 2 6 8 Equipe de APOIO iringna RR 442 13 Organograma tnnt tnan nn nunnana An EA AAA
207. Religioso QUP 5 5 5 CELEM PROFESSOR A FORMA O FUN O DISCIPLINA V NCULO Terezinha D Szumilo Letras Espanhol Professor L ngua Espanhola PSS Rosana Gomes Baggio Letras Ingl s Professor L ngua Inglesa PSS 5 5 6 ENSINO M DIO INOVADOR 5 5 6 1 Atividade Complementar Cinema e V deo PROFESSOR A FORMA O FUN O ATIVIDADE V NCULO COMPLEMENTAR Reginaldo de Lima Geografia Professor Cinema e V deo PSS Correia 5 6 Ambientes F sicos Pedag gicos e Tecnol gicos 2010 Ambientes Quant Recursos materiais e tecnol gicos 13 salas Salas de aula 13 TV 29 com entrada USB 45 Conjuntos de carteiras e cadeiras p cada sala Salas de aula 13 Rack para TV 29 1 Sala RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 30 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 Sala de Dire o Secretaria Arquivos de a o com 04 gavetas Balc o Escrivaninhas Microcomputadores Mesas para computadores Cadeiras girat rias Rack Servidor Paran Digital Linhas telef nicas Aparelhos telef nicos sendo um com fax Impressora multifuncional Impressoras a lazer Arm rios de madeira com 08 portas Mural Cortinas Rel gio de parede Equipe Pedag gica Equipe Peda
208. SS Andr Luiz Schueri Letras Professor Sala de Apoio a PSS Literatura Aprendizagem Andreza R Nunes Letras Professora L ngua Portuguesa QPM Literatura Andreia Sviercoski Ci ncias Professora Ci ncias PSS Biol gica Antonio Sergio Liss Letras Professor L ngua Portuguesa PSS Literatura Andr Luiz Schueri Letras Professor L ngua Portuguesa PSS Literatura Delaine F de O Mendes Letras Professora L ngua Portuguesa QPM Literatura Denise T G Neves Educa o Professora Educa o F sica PSS F sica Divanir A N Domingues Matem tica Professora Matem tica QPM Eolete A Gomes Letras Ingl s Int rprete Letras Literatura QPM Ezineide dos Santos Matem tica Professora Sala de Apoio a PSS Aprendizagem Joseana A Spengler Letras Ingl s Professora L ngua Inglesa PSS Juliana O de Paula Geografia Professora Geografia QPM Jos Barbosa Neto Bioqu mica Professor Ci ncias QPM Jocelita do Rocio Dell Educa o Professora Educa o F sica QPM F sica RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 29 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 Marcos Paulo Ramos Geografia Professor Geografia QPM Rosi Nei Pereira Hist ria Professora Hist ria QPM Z nio Antonichen Filosofia Professor Ensino
209. STADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 Conceitos matem ticos linguagem matem tica e suas representa es Classifica o seria o grupos agrupamentos N meros naturais opera o com n meros naturais Espa o e formas o espa o de conviv ncia s lidos geom tricos classifica o a import ncia do estudo da geometria ngulos explora o de figuras planas simetria paralelismo geometria e arte tangran saberes geom tricas na pr tica do trabalho cotidiano Grandezas e medidas grandezas e medidas no Ensino Fundamental o calend rio quanto eu me o compras no mercadinho a historia das medidas do corpo humano padr o universal de medidas Tratamento das informa es C lculos e algoritmos algoritmo da adi o subtra o multiplica o e divis o tabuada fra es porque e para que surgem as fra es fra es equivalentes compara o de fra es Resolu o de problemas A ludicidade no ensino da matem tica O que um problema Problemas do tipo padr o livros did ticos Exerc cios ou problemas A import ncia de elaborar problemas Passos para a resolu o de problemas Etnomatem stica Surgimento Significa o RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 285 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSK
210. TADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 Entrevistas Uso de recursos udiovisuais filmes trechos de filmes document rios e imagens em geral fotografia slides charges ilustra es Mapas leitura e interpreta o problematiza o e an lises cr ticas correla o de duas cartas saber levantar hip teses sobre a origem de uma paisagem Contextualiza o com letras de m sicas e poemas AVALIA O A avalia o do processo ensino aprendizagem ser feita de forma cont nua priorizando a qualidade e o progresso das produ es feitas pelos alunos assim como aliar meios de avalia o formal e informal pois as duas se complementam A Geografia deve levar o aluno a entender as transforma es ocorridas no espa o a fim de poder agir e interagir com a realidade vivida pela sociedade Esse o verdadeiro papel da geografia portanto priorizar formas de avalia o que contemplem as diversas maneiras de express o dos alunos como leitura e interpreta o de textos produ o de textos leitura e interpreta o de fotos imagens gr ficos tabelas e mapas pesquisas bibliogr ficas relat rios de aulas de campo apresenta o de semin rios constru o e an lise de maquetes e provas entre outros Destacam se como os principais crit rios de avalia o em Geografia a forma o dos conceitos b sicos e o entendimento das rela es socioesp
211. TE DOS ESPEC FICOS 5 s rie English around me Greetings What s your name And presentation Personal pronouns subjective RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 334 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 Verb to be affirmative Article definite and indefinite Demonstrative this that these those Interrogatives what And where Nationalities Possessive pronouns Family Cardinal numbers 1 to 50 How old are you What s your address To be interrogative and negative Vocabulary things color fruits animals people months days of the week school objects sports and others Obs O vocabul rio ser trabalhado durante o ano conforme a necessidade dos conte dos 6 s rie Review personal pronouns verb to be Possessive pronouns Simple present and 3 person affirmative interrogative and negative Can and can t Abilities and occupations Plural of nouns RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 335 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 Cardinal numbers and ordinal num
212. TICO PEDAG GICO 2010 Oralidade Identifica o do tema coes o coer ncia marcas da fala 3 Bimestre Leitura Contextualiza o do tema rela es e di logos com outros textos Poemas narrativos entrevistas not cias an ncios via r dio e televis o Escrita PONTUA O Os complementos verbais e a pontua o REDA O Produ o de textos publicit rios Verbos Concord ncia Verbal Nominal Oralidade Varia o lingu stica entona es adequa o do discurso ao g nero 40 BIMESTRE Leitura poemas can es quadrinhas parlendas adivinhas trava l nguas piadas Escrita Concord ncia verbal Concord ncia verbal Il Crase PONTUA O O adjunto adverbial e a pontua o REDA O Texto dissertativo argumentativo ORTOGRAFIA Uso das express es que apresentam dificuldades Escrita Produ o de textos Po ticos narrativos contos cr nicas n o verbais 8 S RIE DO ENSINO FUNDAMENTAL RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 361 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 CONTE DO ESTRUTURANTE DISCURSO Declama o de poesias COMO PR TICA SOCIAL 1 Bimestre Leitura Conte do tem tico Interlocutor Intencionalidade do texto Argumentos do
213. TRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 182 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 Caderno Na Ponta do L pis n 11 Olimp ada de L ngua Portuguesa Escrevendo o Futuro CEREJA R W MAGALH ES T C Portugu s Linguagens S o Paulo Atual 2008 AMARAL E et al Novas Palavras 1 22 e 3 s ries S o Paulo FTD 2009 Sites http Anww diadiaeducacao pr gov br http www diaadia pr gov br cdec modules conteudo conteudo php conteudo 311 Proposta Curricular de Arte APRESENTA O DA DISCIPLINA Dentre os v rios enfoques que podem ser dados disciplina de arte na perspectiva de Proposta Curricular do Ensino M dio podemos destacar sua import ncia dentro da forma o pessoal do alunado atuado como objeto que age diretamente sobre o indiv duo isso confirmado nas Diretrizes Curriculares da Educa o B sica do Estado do Paran onde firmado que as diversas teorias sobre a arte estabelecem refer ncias sobre sua fun o social tais como da arte poder servir tica pol tica religi o ideologia ser utilit ria ou m gica transformar se em mercadoria ou simplesmente proporcionar prazer p 46 Desse modo nota se que a disciplina tem car ter formador seja qual for a rea atingida dentro da sua fun o social a qual objeto fundador d
214. TRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 68 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 Cumpre destacar que o aluno das s ries finais do Ensino Fundamental um sujeito independente do grau de maturidade j tem um hist rico de condi es socioecon micas culturais e religiosas diversificadas O Portanto ao reconhecer a identidade do aluno este col gio prop e a constru o coletiva de sua proposta pedag gica curricular embasada na legisla o vigente e que fundamentalmente amplie as oportunidades de aprendizagem aos alunos nessa etapa da educa o b sica 8 3 5 CELEM Centro de L nguas Estrangeiras Modernas A valoriza o do ensino das L nguas Estrangeiras Modernas se estabeleceu nas institui es p blicas educacionais brasileiras h mais de um s culo Atualmente numa sociedade vista como multicultural se torna cada vez mais necess rio a aprendizagem de uma l ngua estrangeira seja para a aquisi o de conhecimento sobre outras culturas seja para a compreens o de um mundo em constantes mudan as hist ricas sociais econ micas tecnol gicas e culturais Neste sentido a l ngua estrangeira apontada como parte integrante na forma o do educando dada a sua import ncia na atua o do mundo do trabalho e da tecnologia e no prosseguimento dos estudos fornecendo um instru
215. UENOT J R ALFARO M S Gram tica de espa ol lengua extranjera Madrid Edelsa 1994 Proposta Curricular da Disciplina de L ngua Estrangeira Moderna Ingl s APRESENTA O DA DISCIPLINA O estudo de uma l ngua estrangeira proporciona o acesso a uma outra cultura Atrav s dela tomamos contato com povos vis es de mundo h bitos e valores que comumente s o bastante diversos dos nossos e por essa raz o abrem nossa mente a outras possibilidades de ser no mundo Outro aspecto relevante na aprendizagem de uma nova l ngua o alargamento de possibilidade de acesso informa o A apropria o da informa o t o veloz nos dias de hoje depende certamente de nossa habilidade de l las ou ouvi las em outros idiomas Muitos acontecimentos do mundo chegam rapidamente at n s atrav s da Internet que d cobertura aos fatos no momento exato de sua ocorr ncia Essas comunica es s o obtidas atrav s de RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 410 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 redes internacionais de informa o que s o ferramentas de pesquisa utilizados em diversos pa ses dispon veis nas l nguas locais Do ponto de vista de uma forma o profissional a leitura de muitas obras especialmente quando se faz um curso superior pr
216. Viva a Escola o qual reger o processo de avalia o e autoriza o das atividades Conforme orienta es recebidas do MEC no final do segundo semestre 2009 este Col gio procedeu junto ao coletivo escolar a escolha de quatro atividades complementares denominadas anteriormente disciplinas optativas sendo escolhidas Corpo Cultura e Movimento Astronomia Matem tica Financeira e Pol tica e M dia Ap s a escolha foram elaborados os planos de a o pedag gica e as matrizes or ament rias os quais foram enviados ao MEC Recentemente recebemos novas orienta es da Secretaria de Estado da Educa o e realizamos nova escolha das referidas atividades as quais foram Corpo Cultura e Movimento e Cinema e V deo Os planos foram encaminhados ao Departamento de Educa o B sica para serem analisados e inscritos no sistema Iniciamos 2011 com novas orienta es para o Ensino M dio Inovador sendo portanto autorizado o funcionamento de apenas uma atividade complementar a qual foi escolhida pelos professores Cinema e V deo iniciando a primeira turma no segundo semestre deste ano Assim a expectativa do coletivo do Col gio Morski ap s a implanta o das atividades pedag gicas complementares garantir o cumprimento dos objetivos do programa na perspectiva de superar os desafios por uma pr tica educacional de maior qualidade 8 3 3 A Educa o Profissional Educa o e trabalho est o relacionados com a origem do pr
217. XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 143 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 2 S rie Conte dos Conte dos Justificativa Estruturantes B sicos tica e Moral Que o aluno seja capaz de Pluralidade tica Entender a tica como estudo dos a fundamentos da a o humana Etica e Viol ncia o n Eu propiciando uma an lise cr tica para a Raz o desejo e vontade atribui o de valores entre o sujeito e a i norma possibilitando uma an lise Etica Liberdade autonomia do sujeito e a necessidade das normas cr tica para atribui es de valores Filosofia Pol tica Pol tica e Ideologia Esfera p blica e privada Cidadania formal e ou participativa A filosofia pol tica deve proporcionar aos alunos uma compreens o e interpreta es sobre cidadania democracia soberania justi a igualdade e liberdade RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 144 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 3 S rie Conte dos Conte dos Justificativa Estruturantes B sicos Filosofia da A Concep es de Ci ncia Que o aluno seja
218. a Produ o de texto Conte do tem tico Interlocutor Finalidade do texto Intencionalidade Contexto de produ o Elementos composicionais do g nero Contexto de produ o da obra Marcas lingu sticas coes o coer ncia pontua o recursos gr ficos como Introdu o Literatura O texto liter rio Trovadorismo Humanismo Renascimento Quinhentismo Brasileiro Barroco Portugu s Barroco Brasileiro Conte do tem tico Interlocutor Finalidade do texto Intencionalidade Informatividade Contexto de produ o Refer ncia textual Elementos composicionais do g nero Progress o Tipos de linguagem Libera o da linguagem e do pensamento Exerc cios de imagina o Experi ncias de enumera o As modalidades cl ssicas de escrita narra o descri o e RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 174 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 aspas travess o negrito Progress o referencial Sem ntica figuras de linguagem Neoclassicismo Portugu s Neoclassicismo Brasileiro referencial Sem ntica figuras de linguagem Marcas lingu stica
219. a Cantos narrativas poemas ora es etc Exemplos Vedas Hinduismo Escrituras Bah s F Bah Tradi es Orais Africanas Afro brasileiras e Amer ndias Alcor o Islamismo etc V ORGANIZA ES RELIGIOSAS As organiza es religiosas comp em os sistemas religiosos organizados institucionalmente Ser o tratadas como conte dos destacando se as suas principais caracter sticas de organiza o estrutura e din mica social dos sistemas religiosos que expressam as diferentes formas de compreens o e de rela es com o sagrado RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 370 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 Fundadores e ou L deres Religiosos Estruturas Hier rquicas Exemplos de Organiza es Religiosas Mundiais e Regionais Budismo Sidarta Gautama Confucionismo Conf cio Espiritismo Allan Kardec Tao smo Lao Ts etc 6 S RIE UNIVERSO SIMB LICO RELIGIOSO Os significados simb licos dos gestos sons formas cores e textos Nos Ritos Nos Mitos No cotidiano Exemplos Arquitetura Religiosa Mantras Paramentos Objetos etc II RITOS S o pr ticas celebrativas das tradi es manifesta es religiosas formadas por um conjunto de rituais Podem ser compreendidos como a recapitula o de um acontec
220. a interpreta o e an lise de narrativas historiogr ficas mapas e documentos hist ricos produ o de narrativas hist ricas pesquisas bibliogr ficas sistematiza o de conceitos hist ricos apresenta o de semin rios entre outras A avalia o pretende ser diagn stica e processual ou seja a qualquer momento O professor pode voltar e rever conte dos que porventura n o tenham sido assimilados pelos alunos Pois ao final do trabalho os alunos devem ter condi es de identificar processos hist ricos reconhecer criticamente as rela es de poder neles existentes bem como intervirem no mundo hist rico em que vivem de modo a se fazerem sujeitos da pr pria Hist ria REFER NCIAS BIBLIOGRAFICAS ARRUDA Jos Jobson de A Piletti Nelson Toda a hist ria hist ria geral e do Brasil S o Paulo Editora tica 1998 BARBEIRO Her doto et alii Hist ria volume nico para o ensino m dio S o Paulo Scipione 2004 Cole o De olho no mundo do trabalho BITAR H lia de Freitas e outros Sistemas de avalia o educacional S o Paulo FDE 1998 S rie Id ias no 30 BITTENCOURT Maria Cirse Ensino de Hist ria fundamentos e m todos S o Paulo Cortez 2004 BOULOS Junior Alfredo Hist ria Sociedade e Cidadania S o Paulo FTD 2009 cole o 6 ao 9 ano RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomari
221. a 90 9 1 10 Plano de A o da Equipe Pedag gica iieerereaaaraeraneanrareenana 91 9 1 11 Plano de A o do Ensino M dio Inovador reseeeereeieaeaeannna 94 9 1 12 Plano de A o da Pr tica de Forma o Est gio Sup Obrigat rio 105 9 1 13 Inclus o Escolar vosci tanniini EaR TEEN AEE EE EO EE Fi nana Sana 112 9 1 14 Programas Socioeducacionais ie nnnttnttttnn Ennan ntent E EEEn E nenene 113 9 1 14 1 Estatuto do Idoso Lei 10 741 03 rninn ERAT ARR 114 9 1 14 2 Educa o para o Tr nsito errar EEEE nEnE EEE EEE EE nEn nenn EEEE 115 9 1 15 Programa Brigada Escolar Defesa Civil na Escola eeeeeeerereeeerrrerree 116 RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 9 1 16 Equipe Multidisciplinar sss ss ereeraraseraaaaniaaarreraanaaananananaa 117 9 1 17 PAC Programa de Avalia o Continuada arenas 121 9 1 18 Est gio N o Obrigat rio iii erreraanararananararerananaereaaaanaresananios 122 9 1 19Hora Atividade sonnan aae nn e pairando asc aaa darina 122 9 2 Inst ncias C legiadaS smiir ne aniier enaA ARAN iE nEaN AE EENAA EEES a 123 9 2 1 Conselho Escolar rena E EO 123 9 2 2 APMF Associa o de Pais Mestres e Funcion ri
222. a escola tamb m formar o cidad o Atrav s da arte que o ser humano torna se consciente da sua exist ncia social como individual segundo Carlos Alberto de Paula et al 2006 ele se percebe se interroga sendo levado a interpretar o mundo e a si mesmo p 15 e nessa perspectiva que a disciplina de arte parte para que seja possibilitado aos alunos a experi ncia desse conhecimento pessoal e social RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 183 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 Dentro da arte s o abordados e desenvolvidos assuntos pertinentes quest o hist rica da arte onde se faz um estudo racional da sua constru o hist rica e as influ ncias culturais sofridas pelos alunos Tamb m s o possibilitadas leituras de obras art sticas para a familiariza o do aluno com estas e por ltimo incentivada a produ o art stica atrav s de processos criativos onde s o colocados em pr tica todo processo de sensibiliza o do alunado Segundo os mesmos autores citados anteriormente O acesso que temos arte e ao seu conhecimento possibilita tornarmo nos mais cr ticos e conscientes em rela o ao mundo p 16 2006 ou seja quando a arte percebida e compreendida pode ser considerada objeto facilitador do reconhecimento da realida
223. a postura metodol gica dif cil de implementar pois exige a altera o de h bitos de ensino h muito consolidados N o se trata simplesmente de convencer os professores a adotarem uma nova pr tica o que por si s j dif cil mas de alterar o comportamento de alunos e da escola habituados por muito tempo ao aprendizado passivo em que o professor n o s coordena mas tamb m concentra as a es Especialmente nas ci ncias aprendizado ativo s vezes equivocadamente confundido com algum tipo de experimentalismo militante que n o sequer recomend vel pois o ensino interativo deve envolver muitas outras dimens es al m da observa o e das medidas como o di logo ou a participa o em discuss es coletivas e a leitura aut noma A partir dessa compreens o do processo educativo o desafio primeiro para o professor conseguir ligar a turma de alunos no tema num sentido mais amplo e n o simplesmente faz los prestar aten o mas sobretudo significando tomar parte ativa participar contribuir para o aprendizado coletivo Para isto uma primeira condi o estabelecer um di logo real ou seja entender e fazer se entender uma outra condi o tratar os conte dos de forma a ter os alunos permanentemente interessados e cientes do sentido do que se estuda Estas condi es permitir o ao professor conduzir o aprendizado de forma solid ria com a turma e n o em oposi o a ela As estrat gias que ser o ad
224. a realidade e interpret la Sob o aspecto ci ncia importante que o aluno perceba que as defini es demonstra es e os encadeamentos conceituais e l gicos tendo a fun o de construir novos conceitos e estruturas a partir de outros e que servem para validar intui es e dar sentido s t cnicas aplicadas Cabe ao professor de Matem tica ampliar os conhecimentos trazidos pelos alunos e desenvolver de modo mais amplo capacidades t o importantes quanto abstra o o racioc nio a pr pria raz o de se ensinar matem tica a resolu o de problemas de qualquer tipo de investiga o de an lise e compreens o de fatos matem ticos de interpreta o da pr pria realidade e acima de tudo fornecer lhes os instrumentos que a Matem tica disp e para que ele saiba aprender pois saber aprender condi o b sica para prosseguir aperfei oando se ao longo da vida Refletindo sobre a rela o matem tica e tecnologia n o se pode ignorar que esse impacto exigir do ensino da Matem tica um redirecionamento dentro de uma perspectiva curricular que favore a o desenvolvimento de habilidades e procedimentos que permitam ao RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 325 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 indiv duo reconhecer se e orientar se ne
225. a secretaria para p blico externo a organiza o dos Auxiliares trabalhos internos fixar o dia da semana o hor rio estabelecer hor rio ser utilizado para atualiza o e arquivo de documentos atualiza o de correspond ncias e demais documentos pertencentes a secretaria Administrativos RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 85 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 a secretaria ter expediente normal para o p blico interno 23 Instituir um dia para o mutir o da limpeza geral a limpeza geral dever ocorrer a cada 15 dias Ra Fevereiro a Dire o no col gio a limpeza dever contemplar Dezembro Agentes Educacionais todos os espa os do Col gio elabora o de uma escala de trabalho di ria onde conste o trabalho individual e coletivo de seus respectivos respons veis 24 Oportunizar Est mulo a participa o dos Durante o Dire o professores e funcion rios segmentos da escola em cursos per odo letivo a Equipe Pedag gica a participar de cursos de que promovam o crescimento forma o e capacita o qualitativo desses profissionais Organizar o trabalho hor rio de aulas propiciando a libera o dos profissionais do Col gio 25 Viabilizar enc
226. a visando a forma o integral do ser humano Propiciar ao educando para que ele saiba utilizar e associar de maneira prica e eficiente os conhecimentos adquiridos no seu dia a dia bem como relacionar com seu cotidiano com a aprendizagem Matem tica contribuindo assim na forma o de cidad os capazes de se sobreviver nas diversas situa es impostas no decorrer do seu exerc cio como cidad o RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 211 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 CONTE DOS ESTRUTURANTES E B SICOS DE ACORDO COM CADA DCE Para o Ensino M dio o Conte do Estruturante N meros e lgebra se desdobra nos seguintes conte dos e n meros reais e n meros complexos e sistemas lineares e matrizes e determinantes e equa es e inequa es exponenciais logar tmicas e modulares e polin mios Grandezas e Medidas aprofunda e amplia os conte dos do Ensino Fundamental e medidas de massa e medidas derivadas rea e volume e medidas de inform tica e medidas de energia e medidas de grandezas vetoriais e trigonometria rela es m tricas e trigonom tricas no tri ngulo ret ngulo e a trigonometria na circunfer ncia Fun es engloba os conte dos e fun o afim e fun o quadr tica RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85
227. aborem para que o aluno reflita sobre os textos e os perceba como uma pr tica social de uma sociedade em um determinado contexto s cio cultural particular O papel da gram tica relaciona seu entendimento quando necess rio aos procedimentos para a constru o de significados utilizados na l ngua estrangeira o trabalho com a gram tica portanto estabelece se como importante na medida que permite o entendimento dos significados poss veis das estruturas apresentadas Assim o conhecimento formal da gram tica deve estar subordinado ao conhecimento discursivo ou seja reflex es gramaticais devem ser decorrentes de necessidades espec ficas dos alunos afim de que possam expressar se ou construir com os textos A produ o escrita ainda que restrita a constru o de uma frase a um par grafo a um poema ou a uma carta precisa fazer desta produ o uma atividade menos artificial poss vel buscar leitores efetivos dentro ou fora da escola ou seja elaborar pequenos textos direcionado a um p blico determinado RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 167 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 Para tanto ser o utilizados materiais did ticos dispon veis tais como livros did ticos dicion rios TV multim dia DVD s CDS internet sob a tica da realidade
228. aciais para a compreens o e interven o na realidade Espera se que os alunos compreendam os conceitos geogr ficos e estabele am as rela es espa o tempo e sociedade natureza para entender o espa o nas diversas escalas geogr ficas DESAFIOS EDUCACIONAIS CONTEMPOR NEOS importante destacar que em Geografia os temas abordados pelos desafios contempor neos est o incorporados dentro dos conte dos espec ficos visto que s o temas que fazem parte das discuss es dessa disciplina No caso da 12 e 22 s ries a quest o RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 209 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 ambiental e a hist ria e a cultura afro e ind gena e na 32 s rie ser abordado o desafio sobre o uso de drogas dentro do processo de globaliza o onde uma das desvantagens seria a discuss o sobre a facilidade da circula o de mercadorias ilegais e suas consequ ncias para a sociedade como um todo Entretanto todas s vezes em que o conte do trabalhado fizer rela o com um dos temas que envolvem os desafios educacionais contempor neos este poder ser desenvolvido conforme o interesse dos alunos e o momento em que a comunidade esteja convivendo com esta realidade REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS CALLAI H C A geografia e a escola Muda a geo
229. acredita pensa diz faz e tem uma sociedade ou seja a forma como grupo social e vive e concebe a vida Os s cios pragm ticos aos valores ideol gicos sociais e verbais que envolvem o discurso em um contexto s cio hist rico particular Al m disso uma abordagem do discurso e uma totalidade ser realizada e garantida atrav s de uma atividade significativa em l ngua estrangeira nas quais as pr ticas de leitura escrita e oralidade interajam entre si e constituam uma pr tica social cultural RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 413 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL CONTE DOS B SICOS LEITURA ORALIDADE E ESCRITA CURSO B SICO DO CELEM 02 ANOS DE DURA O CONTE DOS B SICOS P1 PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 ESFERA SOCIAL DE CIRCULA O E SEUS G NEROS TEXTUAIS Esfera cotidiana de circula o Bilhete Carta pessoal Cart o felicita es Cart o postal Convite Letra de m sica Receita culin ria Esfera publicit ria de circula o An ncio Comercial para radio Folder Par dia Placa Publicidade Comercial Slogan Esfera produ o de circula o Bula Embalagem Placa Regra de jogo R tulo Esfera jornal stica de circula o An ncio classificados Cartum Charge Entrevista Hor scopo Reportagem Sinopse de
230. ade tempo destinado organiza o estudo e planejamento das suas aulas O professor realiza a hora atividade conforme hor rio organizado pelo Col gio S o disponibilizados aos professores materiais essenciais para planejamento de suas atividades como computadores com acesso internet impressora acervo bibliogr fico e outros materiais que possam contribuir na elabora o de um trabalho de qualidade RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 122 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 Obviamente que este momento seria mais produtivo se fosse poss vel os professores se reunirem por rea ou disciplina por m na nossa realidade alguns fatores impedem essa forma de organiza o como o sistema por Blocos e professores que na maioria s o comuns em v rias escolas Entretanto continua sendo uma meta a ser realizada por esta institui o 9 2 Inst ncias Colegiadas 9 2 1 Conselho Escolar Construir uma gest o democr tica que contribua efetivamente para o processo de constru o de uma cidadania ativa requer autonomia participa o cria o coletiva que combatam a id ia burocr tica de hierarquia construindo um alicerce para a conscientiza o e socializa o de uma vis o emancipadora de mundo Nessa perspectiva superam se concep es meramente buroc
231. ados e produzidos Cada linguagem art stica possui um conjunto de significados anteriores historicamente constru dos pelo homem composto de sentimentos que podem ser entendidos e reorganizados para se construir novas significa es sobre a realidade RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 352 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 preciso que o professor tenha conhecimento da linguagem art stica bem como da rela o entre o criador e o que foi criado Ela exige fundamenta o para que abra portas e aponte caminhos para o redimensionamento das pr ticas pedag gicas pois o professor participa do processo e compartilha a produ o do aluno A sistematiza o de avalia o se dar na observa o e registros dos caminhos percorridos pelo aluno em seu processo de aprendizagem acompanhando os avan os e dificuldades percebidas em suas cria es O professor observar como o aluno soluciona as problematiza es apresentadas e como se relaciona com o colega nas discuss es e consensos de grupo O aluno como sujeito desse processo tamb m ira elaborar seus registros de forma sistematizada As propostas podem ser socialzadas em sala possibilitando oportunidades para o aluno apresentar refletir e discutir a sua produ o e a dos colega sem perder de vista a dim
232. ail phomario O gmail com 156 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 CONTE DOS B SICOS E ESPEC FICOS 1 semestre Situa es comunicativas por meio de di logos partindo de diferentes tem ticas Formas de se dirigir a um interlocutor uso formal e informal da l ngua Vocabul rio direcionado a vida profissional Organiza o para viajar para um pa s hispanoamericano Atividades culturais refer ncias culturais hispanohablantes compreens o oral maneiras de falar escrita e leitura G neros textuais tiras di logos an ncios e publicidade comercial comercial para TV letras de m sicas textos informativos entrevistas f lder textos liter rios Adequa o do discurso ao g nero G nero textual poemas de escritores hispanoamericanos esfera de circula o social liter ria Verbos ligados ao questionamento e as estrat gias comunicativas no meio comercial estudantil e tur stico 2 semestre Vocabul rio de alimenta o passeios transportes restaurantes e cinemas moda pontos tur sticos do cotidiano Foto novela com abordagem de diversos temas veiculados pela m dia Interc mbio e bolsas de estudos para pa ses hispanohablantes Sinopses de filmes RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 157 COL GIO ESTADUAL
233. ais pessoas e modo de vida e que em meio a esta circula o de est a constru o cultural individual e tamb m coletiva Conceituar entender e agir sobre o espa o geogr fico analisando e criticando as rela es espaciais nas diversas escalas geogr ficas RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 202 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 CONTE DOS CONTE DOS ESTRUTURANTES Dimens o econ mica do espa o geogr fico Dimens o pol tica do espa o geogr fico Dimens o cultural demogr fica do espa o geogr fico Dimens o socioambiental do espa o geogr fico CONTE DOS B SICOS 1 S RIE 1 A forma o e transforma o das paisagens 2 A din mica da natureza e sua altera o pelo emprego de tecnologias de explora o e produ o 3 A distribui o espacial das atividades produtivas a transforma o da paisagem a reorganiza o do espa o geogr fico 4 A forma o localiza o e explora o dos recursos naturais 2 S RIE 1 O espa o rural e a moderniza o da agricultura 2 As rela es entre o campo e a cidade na sociedade capitalista 3 A forma o e o crescimento das cidades a din mica dos espa os urbanos e a urbaniza o recente 4 Os movimentos sociais urbanos e rurais e a apropria
234. aixas com orienta es contendo o quantitativo de salas alunos funcion rios e professores de cada ambiente escolar No setor administrativo deve haver rela o nominal de funcion rios por ambiente Todo ambiente escolar deve ser sinalizado indicando as sa das rotas de fuga e Ponto de Encontro RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 444 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 14 2 Procedimentos do exerc cio de abandono Aciona se o alarme definido pela escola por ordem do respons vel Diretor Vice Diretor Coordenador entre outros iniciando o processo de deslocamento da comunidade escolar que deve seguir as orienta es estabelecidas pelos respons veis pelos blocos andares evitando p nico e descontrole Na sa da das salas de aula o professor abre a porta e faz contato visual com o respons vel pelo andar Ao receber o aviso de sa da libera os alunos para iniciarem o deslocamento em fila indiana come ando pelos mais pr ximos da porta O professor se certifica da sa da de todos os alunos fecha a porta e a sinaliza com um tra o em diagonal mantendo se como ltimo da fila e evitando o p nico Os alunos seguem em passos r pidos sem correr com as m os cruzadas no peito pelo lado direito do corredor ou conforme indicado nas plantas afixadas nos
235. al capaz e regular incluir ou excluir o acesso dos indiv duos ao patrim nio cultural e ao poder pol tico Nesse sentido os conte dos e as pr ticas de ensino selecionados devem favorecer a forma o de cidad os capazes de participa o social e pol tica funcionando portanto como caminho para a democratiza o e para a supera o de desigualdades sociais e econ micas importante ter em mente que o aluno j utiliza a l ngua portuguesa cotidianamente Isso significa que ele j domina pelo menos uma das variedades dessa l ngua e que podemos e devemos partir de seus conhecimentos intuitivos de falante da l ngua Assim cabe escola levar o aluno a expandir sua capacidade de uso estimulando o desenvolvimento das habilidades de se comunicar em diferentes g neros de discursos sobretudo naqueles do dom nio p blico que exigem o uso do registro formal e da norma padr o preciso considerar que o dom nio das variedades cultas fundamental ao exerc cio cr tico frente aos discursos da ci ncia da pol tica da religi o e outros OBJETIVOS GERAIS Fazer com que o aluno reconhe a a leitura e a escrita como atividades interativas de produ o de sentido que colocam em jogo diferentes fatores como a situa o comunicativa O RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 356 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI
236. alizadores Prosa Rom ntica no Brasil Realismo e Naturalismo Portugal Realismo e Naturalismo Brasil Realismo psicol gico de Machado de Assis Parnasianismo no Brasil Simbolismo texto Intencionalidade Informatividade Contexto de produ o Intertextualidade Refer ncia textual Vozes sociais presentes no texto Ideologia presente no texto Elementos composicionais do g nero Progress o referencial Sem ntica modalizadores Marcas lingu sticas coes o coer ncia fun o das classes gramaticais no personagens Narrativa tipos de discurso Narrativa enredo linear e n o linear Narrativa tipos de narrador RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 176 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 texto conectores pontua o recursos gr ficos como aspas travess o negrito 32 S RIE Conte dos b sicos G neros poesia conto charge reportagem not cia tira an ncio cartaz artigo de opini o editorial romance cr nica 5 2 Conte dos espec ficos Leitura e Interpreta o Literatura An lise da Produ o de L ngua Textos Conte do tem
237. an ncia dos alunos que chegam at a escola Ao trabalhar com a Alfabetiza o e o ensino da L ngua Portuguesa o professor tem a tarefa de dar nfase s diferentes variedades lingu sticas e mostrar aos alunos que a L ngua RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 287 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 viva e faz parte de nossas vidas desde o momento em que nascemos e por meio dela que nos comunicamos e expressamos nossas ideias OBJETIVOS GERAIS Possibilitar ao aluno do Curso Forma o de Docentes o acesso uma metodologia cr tica a ser utilizada no processo de ensino e aprendizagem E que compreenda a import ncia de desenvolver estrat gias no ensino da Alfabetiza o e da L ngua Portuguesa a partir do que o aluno j sabe ampliando seus conhecimentos de forma reflexiva e transformadora CONTE DO O Discurso como pr tica social CONTE DOS B SICOS Metodologia de como trabalhar a Oralidade a Leitura a Escrita e a An lise Linguistica CONTE DOS ESPEC FICOS Linguagem e sociedade concep o de linguagem de linguagem escrita de alfabetiza o e de letramento concep o de ensino e de aprendizagem teorias sobre a aquisi o do conhecimento e sobre a aquisi o da leitura e escrita concep o de varia o lingu stica conce
238. ando no entendimento dos conte dos curriculares como o caso citado por Napolitano dentro da disciplina de l ngua portuguesa Como toda obra de arte o cinema pode estimular o desenvolvimento da linguagem verbal e da compreens o textual Al m disso o cinema em si constitui uma das linguagens mais importantes do mundo moderno possuindo c digos pr prios de significa o Boa parte dos filmes exibidos no Brasil estrangeira e neste caso os filmes possuem legendas que exigem do expectador maior habilidade de leitura quanto mais complexo e narrativo for o filme NAPOLITANO M 2009 p 41 Esta s uma das disciplinas analisadas mas al m desta podemos destacar os filmes hist ricos que podem revelar o passado e suas influ ncias na contemporaneidade dramas RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 100 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 sobre acidentes ambientais tamb m podem auxiliar o professor de biologia na educa o f sica muitos filmes que trabalham corpo e o movimento podem ser explorados assim como nas demais disciplinas os filmes podem ajudar na assimila o de algum conte do ou ainda expor conte dos transversais que s o importantes dentro da educa o Mas tratando a proposta de cinema e v deo como uma atividade complementa
239. ano de 1996 o Estado do Paran por meio da Secretaria de Estado da Educa o implantou o PROEM Programa de Expans o Melhoria e Inova o do Ensino M dio tendo como objetivo a reformula o do Ensino M dio extinguindo os cursos profissionalizantes visto RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 15 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 que o Programa previa a implanta o de cursos de P s M dio bem como a amplia o da estrutura f sica como espa os para biblioteca e laborat rio de inform tica Nesse mesmo ano o Col gio Morski atrav s de Assembl ia Geral de pais professores alunos funcion rios e Conselho Escolar aderiram ao programa na expectativa de receber as melhorias propostas pelo PROEM Por outro lado essa ades o custou a extin o gradativa do curso de Forma o de Docentes antigo Magist rio e assim este Col gio formou a ltima turma em 1999 Durante o tempo que se aguardava a implanta o e efetiva o do programa as salas de aula que estavam ociosas no per odo noturno este Col gio por entender que a escola um p lo integrador da comunidade cedeu o espa o para o funcionamento de cursos como CNS Curso Normal Superior CND Curso Normal Dist ncia e ainda cursos preparat rios de Enfermagem Ingl s e Ingresso Aer
240. ante ou seja a partir do procedimento que observa al m das capacidades motoras a conduta os conhecimentos e a capacidade intelectual do aluno Portanto o professor como participante do processo de ensino interage observa e conhece o trabalho realizado por cada educando utiliza a auto avalia o como um momento de reflex o do educando sobre as a es no processo educacional logo existe a necessidade de testes pr ticos escritos e ou orais Outro mecanismo recomendado o favorecimento de debate de ideias em sala de aula por oportunizar a reflex o e contribui para a forma o de um sujeito investigativo interessado que busca conhecer e compreender a realidade Crit rios de avalia o espec ficos da Disciplina e compreender que a Biologia assim como as ci ncias em geral n o um conjunto de conhecimentos definitivamente estabelecidos mas que se modifica ao longo do tempo buscando sempre corrigi los e aprimor los e compreender os conceitos cient ficos b sicos de modo que ele possa entender melhor os fen menos sobretudo aqueles relacionados ao cotidiano e acompanhar as descobertas cientificas divulgadas pelos meios de comunica o e avaliar os aspectos ticos dessas descobertas exercendo sua cidadania e capacitando os para progredir no trabalho em estudos posteriores RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomari
241. ao seu car ter eventualmente punitivo e de controle constituindo num instrumento facilitador na busca de orienta es e interven es pedag gicas n o se atendo apenas no conte do desenvolvido mas aqueles vivenciados ao longo do processo de forma que os objetivos espec ficos explicitados nas diretrizes sejam alcan ados Portanto a avalia o da aprendizagem precisa superar a concep o de mero instrumento de medi o de apreens o de conte dos visto que ela se configura como processual e como tal objetiva subsidiar discuss es a cerca das dificuldades e avan os dos alunos sujeitos a partir de suas produ es no processo de ensino e aprendizagem O aluno envolvido no processo de avalia o tamb m construtor do conhecimento precisa ter seu esfor o reconhecido por meio de a es com o fornecimento de um retorno sobre seu desempenho do erro como parte integrante da aprendizagem Assim tanto o professor quanto os alunos poder o acompanhar o percurso desenvolvido at ent o e identificar dificuldades bem como planejar e propor outros encaminhamentos que visem a z supera o das dificuldades constatadas Contudo importante considerar na pr tica RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 339 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 pedag gica
242. apitalistas do Estado Outro aspecto que deve ser contemplado pela disciplina de FEJA a LDB 5692 71 que diz respeito ao car ter supletivo da EJA excluindo as demais modalidades necess rio tamb m fazer uma abordagem sobre as o que n o difere dos objetivos do MOBRAL quanto a profissionaliza o para o mercado de trabalho e a vis o da leitura e da escrita apenas como decodifica o de signos Somente com a nova LDB n 9394 96 art 37 e art 38 que se passa a contemplar as v rias modalidades de educa o de jovens e adultos e uma melhor adequa o as novas exig ncias sociais Tamb m a disciplina proporciona ao educando estar a parte das altera es significativas que ocorreram no EJA podemos citar aqui redu o da idade m nima 15 anos para o ensino fundamental e 18 para o ensino m dio com um atraso de pelo menos 80 anos em rela o a divulga o das pesquisa do IBGE de 1910 suprime refer ncias ao ensino profissionalizante atrelado ao EJA criando um cap tulo nico cap tulo 07 para esta modalidade defendendo uso de did tica apropriada s caracter sticas do alunado condi es de vida e trabalho incentivando a aplica o de projetos especiais que proporcione o alcance dos objetivos desejados RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 280 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO
243. ar com xito os m todos t cnicas e conte dos que permeiam o ensino da matem tica favorecendo assim o sucesso dos futuros alunos Promover reflex o no sentido de desmistificar a disciplina e desenvolver o gosto pela matem tica valorizando suas contribui es di rias Perceber a evolu o hist rica e social da ci ncia matem tica favorecendo assim a adequada escolha para sua pr tica em sala de aula Conhecer saber e utilizar diferentes mat rias e jogos de apoio did tico bem como saber adequar s necessidades e n veis de desenvolvimento ou s rie dos futuros alunos CONTE DO Teoria e pr tica de conte dos espec ficos de matem tica na Educa o Infantil e S ries Iniciais do Ensino Fundamental CONTE DOS B SICOS Concep o da ci ncia matem tica Abordagens metodol gicas para o ensino da matem tica Conhecer saber e utilizar diferentes mat rias e jogos de apoio did tico bem como saber adequar s necessidades e n veis de desenvolvimento ou s rie dos futuros alunos CONTE DOS ESPEC FICOS Concep es de ci ncia e de conhecimento matem tico das escolas tradicionais novas tecnicista construtivistas hist rico cr tica Pressupostos te ricos e metodol gicos do ensino e aprendizagem de matem tica e tend ncias RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 284 COL GIO E
244. ar melhor nele Portanto o Ensino da F sica deve estar voltado a forma o de sujeitos que em sua forma o e cultura agreguem a vis o de natureza das produ es e de suas rela es OBJETIVOS Conhecer instrumentos e procedimentos experimentais b sicos Identificar aspectos fenomenol gicos tanto do cotidiano quanto dos fen menos naturais e da tecnologia que usamos assim como os aspectos formais e quantitativos envolvidos nesses fen menos RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 193 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 Interpretar uma f rmula qualquer e extrair da mesma as rela es que ela explicita entre as grandezas envolvidas Sintetizar separar os fatos importantes dos irrelevantes estabelecer rela es entre coisas diferentes e tirar conclus es al m de distinguir as hip teses simplificadoras impl citas em modelos te ricos usados no tratamento quantitativo de um problema Proporcionar um ensino que possibilite a an lise e compreens o da evolu o dos meios tecnol gicos e suas rela es din micas com a evolu o cient fica CONTE DOS ESTRUTURANTES E ESPEC FICOS NA DISCIPLINA DE F SICA 1 S rie 1 Bimestre Conte dos Estruturantes Conte dos B sicos Conte dos Espec ficos Movimento
245. ar o fornecimento de g s e energia el trica desligar o disjuntor fora do ambiente Caso n o consiga dominar a situa o fechar portas e janelas e comunicar imediata mente o acidente ao respons vel pelo Plano de Abandono Na ocorr ncia de sismo terremoto os ocupantes das instala es dever o imediatamente colocar se debaixo das mesas e nos v os das portas com as m os volta da cabe a como medida de prote o Nunca dever o abandonar a sala onde se encontram enquanto durar o sismo Se soar o alarme dever o se retirar do edif cio cumprindo as orienta es do Plano de Abandono Em outros tipos de ocorr ncias como explos es ou desabamentos mantenha a calma e saia do ambiente que estiver em risco comunique imediatamente o acidente ao respons vel pelo Plano de Abandono Importante Na ocorr ncia de temporais os ocupantes do edif cio permanecer o nas salas afastando se das janelas at que seja segura a sa da do edif cio RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 447 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 15 Mapa a reo com a identifica o das entradas e ponto de encontro Ponto de encontro 1 P 1 Cal ada em frente ao Col gio P1 Foto a rea Google Eearth Col gio Estadual Prof Mario E Morski Pinh o PR
246. as Obrigatoriamente os alunos dever o fazer primeiro o est gio com crian as de O a 6 anos e na Segunda fase com crian as de 7 a 10 anos Completando assim todo o ciclo dessa fase da educa o OBJETIVOS GERAIS Possibilitar a observa o do trabalho docente pelos futuros educadores atrav s da pr tica de observa o e participa o em Escolas dos Anos Iniciais e Centros de Educa o Infantil Propiciar ao aluno o contato com situa es diversas no mbito de algumas modalidades espec ficas e de experi ncias educacionais extra escolares RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 292 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 Compreender a rela o existente entre a teoria e a pr tica no processo educacional Reconhecer que para desenvolver uma pr tica significativa necess rio saber planejar pesquisar e atuar CONTE DOS 1 S rie Sentidos e significados do trabalho do professor educador CONTE DOS B SICOS Contextualiza o da disciplina da Pr tica de Forma o As especificidades do trabalho pedag gico na forma o do profissional da Educa o A observa o do trabalho docente teoria e pr tica CONTE DOS ESPEC FICOS e Regulamento do Est gio e Observa o Para que desenvolver o est gio de o
247. as pais e alunos deposita a esperan a na mudan a de uma vida melhor Por isso entendemos a necessidade de buscar uma escola que renove seus objetivos que supere a dist ncia entre o discurso e as teorias pedag gicas que priorize suas pr ticas pedag gicas melhorando as estrat gias de ensino aprendizagem criando e consolidando novas oportunidades e canais de participa o para os alunos se expressarem e aprenderem Uma escola que fortale a seu Projeto Pol tico Pedag gico na constru o de uma proposta curricular mais pr xima da realidade social dos seus participantes Priorizando ainda o v nculo entre a escola a fam lia e a comunidade Na busca de uma a o educativa que atenda as necessidades de aprendizagem dos alunos o Col gio Morski tem constantemente procurado inovar sua proposta pedag gica tanto para o curso de Forma o de Docentes quanto os cursos Ensino M dio Organizado em Blocos de Disciplinas Semestrais o Ensino M dio Inovador e CELEM na perspectiva de responder aos desafios enfrentados por este col gio Neste sentido os esfor os desta Institui o de Ensino convergem na organiza o de um trabalho escolar balizados nas diretrizes RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 47 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 8 1 1 Pol tica
248. as manifesta es da arte nas diferentes culturais afro brasileira africana e ind gena Trabalhar o conhecimento art stico levando o aluno a vivenciar e descobrir que a arte cultura e faz parte do nosso dia a dia CONTE DOS CONTE DOS B SICOS e Tend ncias pedag gicas com nfase nos marcos hist ricos e culturais do ensino da Arte no Brasil e Conhecimento te rico e pr tico dos elementos formais e de composi o e Abordagem da metodologia do ensino da m sica da dan a e do teatro CONTE DOS ESPEC FICOS e Escola Tradicional e Escola Nova e Escola Tecnicista e Artes Visuais e Artes visuais como produto cultural e hist rico e Encaminhamento metodol gico para o ensino das artes visuais e Arte culta e popular folclore RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 244 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 e Cultura afro brasileira e A expressividade infantil e Desenvolvimento do desenho infantil e Crit rios de avalia o em artes visuais e Dramatiza o m sicas par dias e Sons atuais e em extin o afro brasileira e Composi es infantis e Improvisa es musicais e Conhecimento das dimens es de cria o aprecia o e comunica o e com instrumental para Educa o Infantil e anos iniciais e Coreografias imp
249. ase de desenvolvimento das atividades no processo de ensino aprendizagem Na parte de teoriza o ser o levados aos alunos a fundamenta o te rica para que seja poss vel o entendimento da parte hist rica dos conte dos estruturantes Para que o aluno sinta e perceba os elementos estruturais da arte ser o possibilitadas viv ncias art sticas de m sica dan a artes visuais e teatro para que os alunos se familiarizem com as obras e as formas de produ o RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 190 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 No trabalho art stico ser o possibilitadas formas de express o a criatividade que impera nesse t pico o aluno poder criar sua maneira de acordo com o seu conhecimento obtido de arte CRIT RIOS DE AVALIA O NA DISCIPLINA A avalia o dentro da Disciplina de Arte ser diagn stica e processual Diagn stica pelo fato do professor planejar as aulas e avaliar os alunos e processual por envolver todos dentro da pr tica pedag gica onde o aluno mesmo dever se auto avaliar e sua evolu o dentro do processo de aprendizagem tamb m ser levada em considera o Al m disso a avalia o ser cont nua e cumulativa de acordo com o desempenho do aluno sendo prevalecentes os aspectos qualitativos sobre os q
250. aulas e planos de aulas de educa o f sica as propostas pe dag gicas aplicar question rios s cios culturais e Revisar propostas pedag gicas e metodol gicas do ensino de educa o f sica na edu ca o infantil e anos iniciais da educa o b sica RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 270 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 CONTE DOS Hist rico da origem e evolu o da Educa o F sica como disciplina curricular na Edu ca o B sica no mundialmente e no contexto brasileiro Legisla o federal e estadual da Educa o F sica A educa o f sica no processo de escolariza o nos diferentes n veis de ensino O movimento humano e sua rela o com o desenvolvimento dos dom nios motor cog nitivo e afetivo social Brinquedos e jogos cooperativos na educa o infantil Educa o F sica no trabalho com o corpo A cultura corporal como a o e reflex o Ludicidade e criatividade Habilidades e qualidades f sicas Prepara o e apresenta o de atividades l dicas dirigidas ENCAMINHAMENTOS METODOL GICOS A metodologia para a disciplina de uma perspectiva interacionista construtivista para uma analise emp rica e pedag gica do ensino de educa o f sica na educa o infantil e anos iniciais O conte do deve s
251. bers How many and How much There is and there are Prepositions in on at under from to behind beside between in front of What time Present continuous Information questions what when where Imperative form 7 s rie Review present continuous simple present Adverbs frequency Parts of the body Possessive pronouns subjective and adjective Prepositions and direction words Plural form review Countable and uncountable Many few much little Verb to have Past tense Regular Past tense Irregular RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 336 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 Verb to be past Past continuous There was there were Adverbs manner place time 8 s rie Review regular and irregular verbs and past continuous Conjunctions when and while Would and could drinks and foods Interrogative words Degree of adjectives comparative and superlative Reflexive pronouns Future will Future going to Questions tags Present perfect with since and for and others Present perfect and simple past METODOLOGIA Todas as atividades devem ser centradas no aluno
252. beu dois grandes impulsos no s culo passado que contribu ram essencialmente para transform la num poderoso instrumento cognoscente da natureza humana assim como est hoje em um est gio de desenvolvimento muito avan ado embora ainda nos laborat rios a a concep o da teoria da evolu o org nica de Charles Darwin e b a cria o da moderna qu mica org nica com duas grandes descobertas realizadas pelo cientista Frederico A Kekul 1820 1896 que foram a da polival ncia do carbono e da estrutura espacial molecular do benzeno assunto que os qu micos bastante entendem e que aqui ilustramos apenas para enriquecimento cultural dos professores RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 376 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 A f sica e a qu mica tomam como objeto os pr prios fen menos que acontecem nos seres vivos no meio em que vivem na intera o entre os dois e tamb m pesquisam no mbito espec fico de cada um Estas ci ncias por m investigam os fatores que ocorrem na mat ria inanimada ou seja os dissociam nos seus elementos constituintes buscando lhes a rela o com a vida Diferentemente a biologia se preocupa mais com os produtos destes fatores nos organismos vivos quer dizer ela se preocupa com os conjuntos complexos enquanto resultan
253. blem ticas do seu entorno do seu cotidiano A partir da tomada de consci ncia a respeito da import ncia de refletir sobre suas a es o professor formador tem papel fundamental na a o dos futuros professores contribuindo para a forma o de cidad os cr ticos reflexivos e comprometidos efetivamente com a educa o 8 3 3 2 A Pr tica de Forma o A pr tica de forma o o elemento por meio do qual se pretende estabelecer a rela o teoria e pr tica na forma o do educador e que esta n o pode deixar de estar pautada numa reflex o que discuta o fazer pedag gico em todas as suas dimens es o que ensinar como RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 67 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 ensinar para quem e para que CANDAU LELIS 1983 apud PIMENTA 1994 p 66 Neste contexto podemos afirmar que esta pr tica serve como base para a forma o de educadores Portanto o que se pretende instrumentalizar o aluno para que ele construa sua pr xis pedag gica aqui entendida como uma atitude humana de transforma o da natureza e da sociedade O est gio entendido desta forma como um elemento decisivo no que diz respeito qualidade de ensino No entanto compreens es equivocadas do significado de pr tica no processo de forma
254. br sistema crv minicurso arte ef cap eixo IlLht Proposta Pedag gica Curricular da disciplina L ngua Portuguesa APRESENTA O DA DISCIPLINA O dom nio da l ngua oral e escrita fundamental para a participa o social efetiva pois por meio dela que o homem se comunica tem acesso informa o expressa e defen de pontos de vista partilha ou constr i vis es de mundo produz conhecimento Por isso ao ensin la a escola tem a responsabilidade de garantir a todos os seus alunos o acesso aos saberes lingu sticos necess rios para o exerc cio da cidadania direito inalien vel de todos Nosso objeto de estudo a linguagem mostra se diferente aos olhos do observador conforme ele a investigue Por exemplo como representa o do pensamento e este como representa o do mundo Entretanto sabemos que no uso cotidiano da l ngua n o pensamos conscientemente em formas para traduzir conte dos nem em conte dos preexistentes que buscam formas Forma e pensamento nascem juntos nossos pensamentos e representa es s o feitos de palavras e se constroem ou na intera o contextualizada com o outro ou no di logo interno com outros discursos tamb m feitos de palavras Pensar o ensino da L ngua e da Literatura implica pensar tamb m as contradi es as diferen as e os paradoxos do quadro complexo da contemporaneidade Mesmo vivendo numa poca denominada era da informa o a qual possibilita acesso r pido l
255. bserva o O que observa o Por que observar Fun o da escola Escola de qualidade O ambiente em sala de aula Rela o Professor X Aluno Forma o geral do profissional perfil e postura RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 293 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 O que aprender e ensinar 2 S rie CONTE DO A Pluralidade Cultural as diversidades as desigualdades e a educa o CONTE DOS B SICOS A Pluralidade Cultural Tend ncias pedag gicas e Legisla es para a Educa o Inclusiva do campo Ind gena e Afro A observa o do trabalho docente teoria e pr tica em Classes Especiais e Salas de Recurso CONTE DOS ESPEC FICOS Pluralidade Cultural Pr conceitos Diversidade Cultural Desigualdades Sociais Educa o do Campo Teoria Concep o e Metodologia Tend ncias na Educa o Inclusiva Afro descendente Ind gena e do Campo Legisla o LDB Constitui o Federal Lei Estadual Lei Municipal para a Educa o Ind gena Afro descendente e do Campo Pr ticas de Ensino em Institui es de Classes Especiais e Salas de Recurso 3 S rie RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 P
256. c nio l gico CONTE DOS ESTRUTURANTES B SICOS DA DISCIPLINA Conte dos Estruturantes Mat ria e sua natureza Biogeoqu mica RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 226 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 Qu mica Sint tica Conte dos B sicos e Mat ria Mat ria e sua natureza biogeoqu mica constitui o da mat ria Estados de Agrega o Natureza el trica da mat ria Modelos at micos Rutherford Thomson Dalton Bohr Estudo de Metais Tabela Peri dica Solu o Mat ria e sua natureza Biogeoqu mica Qu mica Sint tica e Subst ncias simples e compostas Misturas M todos de separa o Solubilidade Concentra o For as inter moleculares Temperatura e press o Densidade Dispers o e suspens o Tabela Peri dica Velocidade das rea es Mat ria e sua Natureza biogeoqu mica RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 227 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 e Rea es Qu micas Leis das Rea es qu micas Representa o das Rea es Qu micas Condi es Fundamentai
257. capaz de refletir Ci ncia o A quest o do m todo cient fico criticamente sobre o conhecimento ua no cient fico para conhecer e analisar o Contribui es e limites da o a processo de constru o da ci ncia do ci ncia l a RA pio D ponto de vista l gico lingu stico Ci ncia e Ideologia sociol gico pol tico filos fico e hist rico Ci ncia e tica Natureza da arte Que o aluno seja capaz de Filosofia e Arte Compreender analisar e problematizar a o tica e a forma como como ela determina Categorias est ticas feio belo as rela es do homem com o mundo e sublime tr gico c mico a Est tica consigo mesmo possibilitando grotesco gosto etc e compreender a apreens o da realidade Est tica e Sociedade pela sensibilidade METODOLOGIA O trabalho com os conte dos estruturantes da filosofia e seus conte dos b sicos dar se o em quatro momentos e a mobiliza o para o conhecimento e a problematiza o RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 145 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 e a investiga o e a cria o gt Mito e Filosofia e A abordagem t cnica metodol gica deve ocorrer atrav s de e Transpar ncias da p lis grega e Textos de filosofia e Textos dos principais deuses da mit
258. car junto toda a comunidade escolar estrat gias para diminuir a evas o e reprova o escolar principalmente do per odo noturno al m do que j foi conseguido em 2009 e Dar apoio a todos os professores e funcion rios que queiram desenvolver a es para a melhoria das condi es do col gio e Reorganizar os espa os escolares e Buscar junto com a APMF a implanta o da cantina escolar e Continuar insistindo pelas reformas do Col gio e Continuar solicitando junto ao NRE e a SEED a implanta o de novos cursos e Propiciar momentos para a discuss o e reformula o do Projeto Pol tico Pedag gico RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 90 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 e Atualizar o Conselho Escolar e Buscar formas de propiciar aos professores um espa o mais adequado para a realiza o das horas atividades e intervalos de recreio e Realizar reuni o com os pais sempre que necess rio e Possibilitar momentos de atua o entre professores funcion rios e alunos e Estar mais pr ximo dos alunos para melhor compreender e atender suas necessidades e Continuar como em 2009 a democratiza o das informa es e Manter um di logo aberto visando uma gest o democr tica e Plano de A o da Equipe Pedag gica 9 1 10 Plano de A
259. cas vem intensificando os desastres naturais colocando em risco a vida e o bem estar de popula es inteiras no planeta H tamb m outras situa es de risco viol ncia sinistra causadas pelo fogo que afetam constantemente grande parcela dessa popula o Desta forma pela necessidade de subsidiar a comunidade para o enfrentamento das situa es de risco de acordo com o Decreto n 4 837 de 04 de junho de 2012 que regulamenta a Brigada Escolar est sendo implementado este Programa nas escolas estaduais do Paran com objetivo de orientar a comunidade escolar sobre as medidas b sicas de seguran a de maneira organizada em situa es de emerg ncia em casos de desastres naturais ou provocados pelo homem Assim este Col gio de acordo com a Instru o n 024 2012 de 21 dezembro de 2012 j efetivou algumas etapas como a cria o da Comiss o de Gerenciamento do Programa Grupo Brigada Escolar Plano do Col gio Plano de Abandono e as primeiras simula es com a comunidade escolar do referido plano bem como algumas reformas estruturais obedecendo as normas de seguran a RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 116 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 9 1 16 Equipe Multidisciplinar A sociedade brasileira ao longo de sua hist ria estabeleceu um modelo de
260. cias praticadas pelos professores incentivar a ousadia para mudar e ser instrumento de transforma o da cultura escolar sobre a avalia o Portanto o Conselho de Classe representa um espa o que requer a es pontuais inclusive de efeito preventivo e que al m de permitir uma an lise do educando tamb m favorece a auto avalia o dos participantes do Conselho Assim essencial que seja cont nua a reflex o a o do educador fundamentado em teorias que alicer am o trabalho Com base nos pressupostos citados algumas mudan as foram necess rias para que o Conselho de Classe possa cumprir seu verdadeiro papel Assim o Conselho de Classe proposto pelo coletivo do Col gio Morski est estruturado nas seguintes dimens es Pr conselho com os professores por meio de uma ficha de orienta o que permite diagnosticar o ensino aprendizagem dos alunos Com os alunos o pr conselho realizado atrav s do registro em ficha pr pria ap s an lise da turma sobre os RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 75 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 elementos determinantes na sua aprendizagem Ambos os momentos sob a coordena o da Equipe Pedag gica Outro momento significativo o Conselho de Classe onde os dados coletados no pr conselho servir
261. clico pois de modo geral os mesmos conte dos aparecem ao longo de toda a escolaridade variando apenas o grau de aprofundamento e sistematiza o Para garantir esse tratamento c clico preciso sequenciar os conte dos segundo crit rios que possibilitem a continuidade das aprendizagens S o eles e considerar os conhecimentos anteriores dos alunos em rela o ao que se pretende ensinar identificando at que ponto os conte dos ensinados foram realmente aprendidos e considerar o n vel de complexidade dos diferentes conte dos como definidor do grau de autonomia poss vel aos alunos na realiza o das atividades nos diferentes ciclos e considerar o n vel de aprofundamento poss vel de cada conte do em fun o das possibilidades de compreens o dos alunos nos diferentes momentos do seu processo de aprendizagem fundamental que esses crit rios sejam utilizados de maneira articulada de tal forma que em cada escola se possa organizar uma sequ ncia de conte dos que favore a a aprendizagem da melhor maneira poss vel Portanto este documento indica crit rios mas a sequencia o dos conte dos de ensino dentro de cada ciclo responsabilidade da escola RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 364 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 CRIT
262. colar 17 Instituir um dia para o A limpeza geral dever ocorrer mutir o da limpeza geral a cada 15 dias Fevereiro a Dire o do Col gio Dezembro Agentes Educacionais A limpeza dever contemplar todos os espa os do Col gio Fevereiro a RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 83 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 Elabora o de uma escala de Dezembro Dire o trabalho di ria onde conste o trabalho individual e coletivo de Res E PREEMIA seus respectivos respons veis 18 Reestrutura o do Criar uma pasta de Fevereiro a Dire o Regulamento Interno da agendamento para a utiliza o a Biblioteca incluindo a dos computadores e do espa o METRO AuipeRenadegIca utiliza o dos da biblioteca para alunos Funcion rios da computadores Proinfo professores e outros segmentos Biblioteca do Col gio 19 Realizar encontros Palestras ressaltando a Mar o e com os pais levando os a import ncia do o perceberem a import ncia acompanhamento dos pais no Mep dos mesmos na vida desempenho escolar dos filhos Agosto Equipe Pedag gica estudantil dos seus filhos assim como a presen a em reuni es quando convocado ou APMF convidado pelo Col gio Conselho Escolare Despertar nos pais o interesse Profes
263. com 395 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 Compreens o da necess ria rela o entre os conhecimentos f sicos qu micos e biol gicos para explicar os fen menos naturais envolvidos confronto entre esses conhecimentos e os conte dos espec ficos Assimila o dos conceitos sobre o universo suas caracter sticas e os astros que nele encontramos Compreens o da forma o do Sistema Solar principalmente no que diz respeito a Terra e a influ ncia dos fen menos que ocorrem no espa o sobre o nosso planeta Reconhecimento da exist ncia de uma part cula formadora de toda mat ria Entendimento sobre a constitui o e forma o da Litosfera e relacion la com o seu cotidiano e refletir sobre a import ncia do solo em seu dia a dia Assimila o dos conceitos explanados sobre a gua e compreende a import ncia dessa subst ncia para a sua exist ncia Compreens o sobre a constitui o do ar e suas influ ncias no seu dia a dia Reconhecimento sobre o que suas a es no meio ambiente podem acarretar ao planeta Compreens o sobre a organiza o dos seres vivos suas caracter sticas Reconhecimento dos diferentes ecossistemas existentes na Terra 6 S rie Conhecimento acumulado e pr tica social deles Compreens o da necess ria rela o entre os conhecimentos f sicos qu micos e biol gicos para
264. compreens o da hist ria a partir do desenvolvimento material da determina o das condi es materiais da exist ncia humana SAVIANI 2003 p 88 RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 65 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 Pensar a educa o numa concep o hist rico cr tica entender a escola como local onde o saber democratizado N o se trata somente do saber improvisado espont neo concreto mas da democratiza o do saber produzido e acumulado historicamente pela humanidade o saber cient fico o saber cl ssico Ao trazer esta reflex o sobre educa o trabalho e a concep o da Pedagogia Hist rico Cr tica fazem uma ponte de liga o entre a educa o profissional e o Curso Forma o de Docentes o qual tem entre seus princ pios o trabalho como princ pio educativo 8 3 3 1 O Curso Forma o de Docentes Com o retorno do Curso Forma o de Docentes constatou se uma outra realidade vivenciada nas turmas do referido curso em rela o ao perfil dos atuais alunos diferindo bastante dos alunos que anteriormente frequentavam o curso na poca denominado Magist rio no exerc cio do magist rio continua o predom nio feminino Mas qual feminino N o mais as mulheres oriundas das elites PIMENTA 2001 p 50 Os alunos q
265. conhecido por meio de a es como o fornecimento de um retorno sobre seu desempenho do erro como parte integrante da aprendizagem Assim tanto o professor quanto os alunos poder o acompanhar o percurso desenvolvido at ent o e identificar bem como planejar e propor outros encaminhamentos que vise a supera o das dificuldades constatadas E Contudo importante considerar na pr tica pedag gica avalia es de naturezas diversas diagn sticas e formativas desde que essas se articulem com os objetivos espec ficos RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 168 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 e conte dos definidos concep es e encaminhamentos metodol gicos respeitando as diferen as individuais e metodol gicas CRIT RIOS DE AVALIA O NA LEITURA A avalia o ser realizada com o objetivo de verificar se os alunos conseguem identificar temas diferentes caracter sticas dos g neros textuais ampliando seu l xico e identificando a ideia principal do texto CRIT RIOS DE AVALIA O NA ORALIDADE A avalia o ter o objetivo de verificar se o aluno capaz de utilizar o discurso de acordo com a situa o de produ o formal e informal de apresentar ideias com clareza coer ncia e que utilize adequadamente a entona o gestos e r
266. cretaria etc est o vazios e marcados com um tra o na diagonal s ent o se desloca at o Ponto de Encontro Caso algum funcion rio necessite retornar ao setor administrativo deve ser autorizado pelo diretor ou respons vel no Ponto de Encontro ap s conclu do o abandono 12 6 5 Telefonista Efetuar as liga es telef nicas pertinentes Ao soar o alarme dever se deslocar imediatamente ao Ponto de Encontro e apresentar se ao diretor ou respons vel solicitando autoriza o para retornar edifica o e fazer os devidos contatos se necess rio ou faz lo atrav s de um celular no pr prio Ponto de Encontro Manter lista de telefones de emerg ncia tais como Corpo de Bombeiros 193 Pol cia Militar 190 Copel 196 e Defesa Civil 199 12 6 6 Porteiro Funcion rio respons vel pela portaria S permitir a entrada das equipes de emerg ncia e ser respons vel pela libera o do tr nsito e acesso a edifica o Dever ter acesso ao clavicul rio onde estar o todas as chaves de portas port es e cadeados Se a escola tiver disponibilidade de funcion rios o ideal que o porteiro tenha outra pessoa para ajud lo Tamb m ser respons vel pelo impedimento da sa da de alunos e entrada de estranhos sem as devidas autoriza es evitando tumultos 12 6 7 Professor Assim como o monitor o professor deve orientar os alunos em sala de aula no dia do exerc cio expondo como ocorrer o deslocamento at o Ponto de E
267. cutado em casos de Inc ndio Explos o ou risco de por exemplo vazamento de g s Desabamento Abalo s smico de grande intensidade Acidentes de grande vulto que ofere am inseguran a s pessoas Outras situa es que o diretor entender necess rias 14 4 Situa es que n o requerem o acionamento do Plano de Abandono Vendavais ou ciclones pois o abrigo o edif cio escolar inunda o pelas chuvas que n o atinja o espa o escolar bem como em temporais com granizo Fuga de g s sem inc ndio pelas reas isoladas com central de g s independente e restritas deve ser considerado sinistro facilmente control vel Na ocorr ncia de sismos terremotos de fraca intensidade o espa o escolar o melhor abrigo 14 5 Normas de procedimentos em situa o de risco A primeira provid ncia garantir a integridade f sica das pessoas Se ocorrer vazamen to de g s desligar a v lvula do g s n o acionar qualquer dispositivo que provoque fa scas in clusive o interruptor de luz abrir portas e janelas arejando o local retirar se do local e comuni car o incidente ao respons vel pelo Plano de Abandono da escola Se ocorrer uma fuga de g s no laborat rio fechar a v lvula de seguran a arejar a sala abrindo portas e janelas lentamente n o acender f sforos ou isqueiros nem acionar interrupto res abandonar o laborat rio e comunicar imediatamente o acidente ao respons vel pelo Plano de Abandono da escola
268. da constitui o da disciplina e no referencial RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 149 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 te rico que sustenta a investiga o hist rica em uma nova racionalidade n o linear e tem tica 1 S rie Conte do Estruturante Rela es de Trabalho Conte do B sico Conceito de Trabalho O mundo do trabalho em diferentes sociedades A constru o do trabalho assalariado Transi o do trabalho escravo para o trabalho livre a m o de obra no contexto de consolida o do capitalismo nas sociedades brasileira e estadunidense Rela es de domina o e resist ncia no mundo do trabalho contempor neo s culos XVIII e XIX Urbaniza o e industrializa o no Brasil O trabalho na sociedade contempor nea 2 S rie Conte do Estruturante Rela es de Poder O Estado nos mundos antigo e medieval O Estado e as rela es de poder forma o dos Estados nacionais Rela es de poder e viol ncia no Estado O Estado imperialista e sua crise Urbaniza o e industrializa o no Paran RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 150 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO PO
269. da import ncia da diversidade de idiomas tamb m ocorreu na Universidade Federal do Paran UFPR a partir de 1982 quando foram inclu dos no vestibular a L ngua Espanhola Italiana e Alem Esse fato estimulou a demanda de professores dessas l nguas Em meados de 1980 a redemocratiza o do pa s era o cen rio prop cio para os professores organizados em associa es liderassem um amplo movimento pelo retorno da pluralidade de oferta de L ngua Estrangeira nas escolas p blicas Em decorr ncia de tais mobiliza es a secretaria de Estado de Educa o criou oficialmente os centros de L nguas Estrangeiras Modernas Celem em 15 de agosto de 1986 como forma de valorizar o plurilinguismo e a diversidade tnica Para tanto deve se possibilitar aos alunos que utilizem uma l ngua estrangeira em situa es de comunica o e tamb m inseri los como participantes ativos n o limitados as suas comunidades locais mas capazes de se relacionar com outras comunidades e outros conhecimentos O ensino deve contribuir para que os alunos percebam as diferen as entre os usos as conven es os valores de seu grupo social de forma cr tica percebendo que n o h um modelo a ser seguido ou uma cultura melhor que a outra mas apenas diferentes possibilidades que os seres humanos elegem para regular suas vidas e que s o pass veis de mudan as ao longo do tempo levando o mesmo a exercer uma atitude ao ambiente s cio his
270. da na Delibera o N 007 99 SEED PR no cap tulo Il artigos 10 e 13 onde prioriza os conte dos n o apropriados pelos alunos Al m disso deve constar no Regimento Escolar para respaldar o trabalho dos docentes e garantir o direito de todos os alunos de se apropriarem do processo ensino aprendizagem No Col gio Morski o trabalho de recupera o de estudos acontece de forma cont nua e concomitante ao desenvolvimento das aulas sendo registrado no Plano de Trabalho Docente e Livro Registro de Classe explicitando os crit rios e recursos utilizados Portanto adotando uma postura democr tica no que se refere avalia o e recupera o de estudos ficando o professor livre para defini las desde que se cumpra o contido na LDB na Delibera o 007 99 e Regimento Escolar 9 1 3 Conselho de Classe Diante do cotidiano escolar s o poucos os momentos que os profissionais da educa o t m para uma discuss o coletiva do processo ensino aprendizagem Assim o Conselho de Classe tornou se uma pr tica no interior da maioria das escolas totalmente desvinculado dos seus reais objetivos ou seja um momento de cr tica improdutiva realizada em finais de bimestres e que por fim extrapola seus fundamentos Portanto necess rio alterar esse contexto preciso querer mudar conceber o Conselho de Classe como uma etapa da avalia o um rg o colegiado que realmente se constitua em um espa o pedag gico na organiza o escola
271. da unidade de sentidos e enunciados Da a import ncia de se considerar n o somente a gram tica normativa mas tamb m as outras como a descritiva e a internalizada no processo de L ngua Portuguesa DESAFIOS CONTEMPOR NEOS Considerando a flexibilidade dada pelo trabalho com os g neros textuais ser o trabalhados ainda temas como cultura afro brasileira cultura ind gena sexualidade drogas meio ambiente entre outros que possibilitem o est mulo do pensamento cr tico do aluno AVALIA O Segundo Luckesi 1995 apud DCE 2009 p 69 para que a avalia o assuma o seuverdadeiro papel ela deve subsidiar a constru o da aprendizagem bem sucedida deixando de ser um simples instrumento de media o da apreens o de conte dos Assim o processo avaliativo dever servir para reflex o acerca dos avan os e dificuldades dos alunos e ainda servir como norteadora do trabalho do professor que poder a partir dele identificar RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 181 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 as dificuldades planejar e propor outros encaminhamentos que busquem super las DCE 2009 p 71 Para que isso se efetive o professor dever observar a participa o do aluno sua intera o verbal o uso que este faz da l ngua du
272. dade de pensamento e de cria o art stica para a expans o da capacidade de cria o e pensamento cr tico do aluno Despertar no aluno um olhar mais cr tico um interpretar da realidade al m das apar ncias com a cria o de uma nova realidade o imagin rio com possibilidades de amplia o e frui o da express o art stica Proporcionar o trabalho art stico como a m sica o teatro a dan a fortalecendo o eixo filos fico e conceitual da arte tanto moderno quanto antigo destacando a arte antiga as suas riquezas hist ricas as quais marcaram pocas e tempos Possibilitar ao aluno o conhecimento dos diferentes meios de express o e compreender a arte na sua vida e na escola como forma de representa o das vis es do mundo inovando a realidade da m sica teatro dan a e pintura Demonstrar como o ensino da arte no Brasil vem preservando ao longo da hist ria e constituindo as pr ticas pedag gicas e art sticas nos seus diversos momentos RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 243 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 Compreender a import ncia da arte na forma o humana desenvolvendo o conhecimento cr tico de diferentes interpreta es das artes visuais e avaliar os trabalhos da humanidade Conhecer e respeitar as divers
273. dado oportuniza ao aluno a proposi o de solu es explorar possibilidades levantar hip teses discutir justificar o racioc nio e validar suas pr prias conclus es E sob essa perspectiva metodol gica a resposta correta t o importante quanto a forma de resolu o permitindo a compara o entre as solu es obtidas e a verbaliza o do caminho que conduziu ao resultado O uso de diferentes recursos e materiais mostrar ao aluno uma nova face de uma mesma id ia que pode ser mais pr tica mais l dica mas que sempre exige reflex o A utiliza o de revistas e jornais pode ser excelentes fontes de situa es problemas atrav s de not cias gr ficos tabelas an ncios comerciais e outros que provocam questionamentos contextualizados pois representam material que possibilita a leitura da realidade Por outro lado uma not cia pode ser motivo para busca de maiores e variados conhecimentos favorecendo inclusive a interdisciplinaridade A contextualiza o e a interdisciplinaridade que permitir o conex o entre diversos temas matem ticos entre as diferentes formas do pensamento matem tico e as demais reas do conhecimento que dar o a t o importante significatividade aos conte dos estudados RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 327 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PR
274. dagem deve assumE a constru o do conhecimento cient fico escolar como primordial no processo ensino aprendizagem da disciplina e de seu objeto de estudo levando em considera o que para tal constru o h necessidade de valorizar as concep es alternativas do estudante em sua zona cognitiva real e as rela es substantivas que se pretende com a media o did tica RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 389 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 Aprender uma ci ncia n o se resume a conhecer conceitos e a aplicar f rmulas mas tamb m consiste na incorpora o de atitudes e valores condicionantes da a o humana que uma determinada vis o cient fica produz a exemplo do que representa para a humanidade hoje os avan os da clonagem expressados estes em distintas atividades do educando que incluem suas discuss es leituras observa es e experimenta es Por esta raz o se pode afirmar que aprender n o algo que se realiza pela simples absor o passiva de conhecimentos ao contr rio h a exig ncia de uma transforma o sobre aquilo que objeto de intera es constantes pois se assim n o o fosse poder amos tanto afirmar o princ pio do aluno t bula rasa quanto dizer que nada muda no mundo Essa convic o aponta para uma nov
275. de atrav s de algo que subjetivo Para que tal intuito seja poss vel a disciplina de Arte trabalha com a teoria e a pr tica ao mesmo tempo afinal al m de cria es ser o trabalhadas dentro da sala de aula o estudo e an lise dos conte dos necess rios express o art stica ou seja um n o destitu do do outro Por isso veremos a seguir os objetivos desta disciplina bem como o restante da sua estrutura de desenvolvimento OBJETIVOS GERAIS No decorrer do desenvolvimento da Disciplina de Arte pretende se que os alunos re nam conhecimento sobre a variedade de pensamento e de cria o art stica para que possam aumentar a sua capacidade de cria o desenvolvendo um pensamento cr tico Desse modo pretende se que o aluno V Seja capaz de interpretar os conceitos filos ficos pertinentes a Arte v Identifique se com a arte como forma de express o e comunica o do homem numa perspectiva hist rica v Interprete a fun o da arte como um dos instrumentos transformadores da hist ria da humanidade preservada pelos Patrim nios da Humanidade RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 184 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 Identifique a produ o art stica no contexto de desenvolvimento de uma civiliza o v Analise a arte popular no desenv
276. de ler S o Paulo Cortez Autores Associados 1982 GERALDI J W Linguagem e ensino exerc cios de milit ncia e divulga o Campinas Mercado das Letras 1996 JOLIBERT J Et al Formando crian as leitoras Porto Alegre Artes M dicas 1994 SMOLKA A L B A crian a na fase inicial da escrita alfabetiza o como processo discursivo S o Paulo Unicamp 1988 VYGOTSKY L S Forma o social da mente S o Paulo Martins Fontes 1991 Proposta Curricular Pr tica de Forma o APRESENTA O DA DISCIPLINA As pr ticas pedag gicas se constituem no eixo articulador dos saberes fragmentados nas disciplinas um mecanismo que garantir um espa o e um tempo para a realiza o da rela o e contextualiza o entre saberes e os fen menos comuns objetos de estudo de cadas ci ncia ou rea de conhecimento espec fica O objeto de estudo e de interven o comum a educa o Contudo esse fen meno geral ser traduzido em problemas de ensino aprendizagem contempor neos a partir dos pressupostos que orientam o curso e dos objetivos da forma o A Pr tica de Forma o nesta proposta de curr culo possui a carga hor ria de 800 horas atendendo legisla o vigente Del 10 99 do CEE A carga hor ria da Pr tica de Forma o integra a do curso como um todo considerando que o mesmo se configura como componente indispens vel para a integraliza o do curr culo A Pr tica de Forma o dever ser
277. de segundo grau do Paran Curitiba SEED DEPG 1993 PAULO Freire Pedagogia do Oprimido Rio de Janeiro Paz e Terra 1987 PAVANELLO R M O abandono do ensino da geometria no Brasil causas e consequ ncias Revista Zetetik Campinas ano 1 n 1 1993 PONTE J P et al Did ctica da Matem tica Lisboa Minist rio da Educa o Departamento do Ensino Secund rio 1997 RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 330 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 RAMOS M N Os contextos no ensino m dio e os desafios na constru o de conceitos 2004 RIBNIKOV K Hist ria de l s matem ticas Moscou Mir 1987 SCHOENFELD A H Heur sticas na sala de aula In KRULIK S REYS R E A resolu o de problemas na matem tica escolar S o Paulo Atual 1997 SCHUBRING G O primeiro movimento internacional de reforma curricular em matem tica e o papel da Alemanha In VALENTE W R org Euclides Roxo e a moderniza o do ensino de Matem tica no Brasil S o Paulo SBEM 2008 p 11 45 TAJRA SANMYA FEITOSA Comunidades virtuais um fen meno na sociedade do conhecimento S o Paulo tica 2002 VYGOTSKY L S Pensamento e linguagem 3 ed S o Paulo Martins Fontes 2000 Proposta Pedag gica Curricular da Disciplina L ngua Inglesa
278. der o sentido da determina o das tarefas compreender a ess ncia das tarefas a import ncia das tarefas Isso s poss vel mediante um processo cont nuo de planejamento dos afazeres um m nimo de reflex o organiza o e sistematiza o de um projeto pedag gico constru do coletivamente Se este o aspecto t cnico da atua o do pedagogo preciso mais preciso que essas a es sejam norteadas pelo estudo pela an lise pela reflex o persistente pois desse modo poderemos pensar o fazer e produzir a partir de ent o conhecimentos na forma o do pedagogo CZERNISZ 2007 p 7 Assim a atua o do pedagogo na organiza o do trabalho pedag gico fundamental em conjunto com a dire o e professores refletindo problematizando analisando e decidindo sobre a vida da escola sua especificidade e principalmente os processos de aprendizagem Objetivo Geral e Coordenar organizar implementar e analisar o trabalho pedag gico a partir do entendimento coletivo da din mica institucional em conson ncia com as Diretrizes Curriculares o Projeto Pol tico Pedag gico e o Regimento Escolar Objetivos Espec ficos RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 92 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 e Coordenar a elabora o coletiva e acompanhar a
279. desenvolvimento excludente onde milh es de brasileiros sempre estiveram privados de seus direitos principalmente ao acesso escola cujo espa o era afetado por profundas desigualdades sociais Embora haja um grande esfor o para enfrentar mudan as nos modelos tradicionais de transforma o da sociedade h ainda um longo caminho a percorrer A educa o tem um papel fundamental nesse processo Cabe portanto a escola o compromisso na forma o do ser humano na sua integralidade estimulando o desenvolvimento de atitudes posturas e valores que promovam o senso de respeito diversidade Para garantir o direito cidadania e a igualdade entre brancos e negros na educa o o pa s j disp e de dispositivos legais que exigem o cumprimento de a es educativas de combate ao racismo e aos diversos tipos de discrimina es A Constitui o Federal Leis Pareceres e outros Criaram se ainda rg os e Secretarias para tratarem dos direitos da igualdade da cidadania plena e dignidade da pessoa humana independente do seu pertencimento tnico cren a religiosa ou posi o pol tica Assim para efetivar as a es educativas sobre as Rela es tnico Raciais e ao Ensino da Hist ria e Cultura Afro Brasileira com base na Resolu o N 3399 GS SEED e Instru o N 010 SUED SEED ambas de 2010 o Col gio Morski institui sua Equipe Multidisciplinar a qual ficou composta por 1 um pedagogo 1 um agente educacional 1 um
280. do gt N o Sim 1 Y OGEI imediatamente 30 professor 12 6 2 Respons vel pelo ponto de encontro O respons vel pelo ponto de encontro e seus auxiliares tomar o providencias de isolamento do local bem como organizar a chegada de todos os ocupantes do pr dio realizando em seguida a confer ncia junto aos professores e monitores Os dois auxiliares devem estar em condi es de assumir a fun o caso o respons vel n o esteja na escola no momento do sinistro RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 438 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 Ao soar o necess rio alarme sairdasala 5a N o Aguarda Desloca se para o ponto de encontro orienta es do diretor Ha portadores de necessidades especiais Recebe a confer ncia dos alunos pelos professores Cadastra o aluno e prioriza o atendimento Ha necessidade atendimento especial Solicita apoio externo ao diretor Ha algum aluno faltando Relata imediatamente as equipes de emerg ncia RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 439 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 12 6 3 Resp
281. do atual sistema capitalista Saviani afirma da o car ter improdutivo da educa o isto o seu entendimento como bem de consumo objeto de frui o Entende se que a escola n o vem desempenhando sua primordial fun o que formar o cidad o e profissional cr tico e com condi es de enfrentar e procurar solu es para os problemas sociais referentes ao mundo do trabalho fundamentado pelo conhecimento que exclusivamente compete escola constru lo no coletivo e de forma democr tica No entanto a preocupa o da escola atual proporcionar a educando o acesso ao conhecimento nas dimens es filos fica cient fica e art stica e vincul lo ao conhecimento t cnico superando a concep o pragm tica de educa o buscando formar cidad os com capacidade argumentativa que ao apropriarem se do conhecimento se tornem aut nomos para sua pr tica produtiva na sociedade RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 64 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 Entende se o trabalho como centro de forma o humana em todo o ensino m dio Compreend lo numa perspectiva emancipadora e transformadora significa que por meio dele o ser humano n o s modifica o meio que o rodeia mas tamb m modifica o pr prio trabalho e a si mesmo Saviani 2003 p 7 atesta
282. do poder criador do homem O sujeito por meio de suas cria es amplia e enriquece a realidade j humanizada pelo trabalho Para o ensino Fundamental as formas de rela es da arte com a sociedade ser o tratadas numa dimens o ampliada enfatizando a associa o da arte com a cultura e da arte com a linguagem OBJETIVOS GERAIS O ensino de arte deve basear se num processo de reflex o sobre a finalidade da educa o os objetivos espec ficos dessa disciplina e a coer ncia entre tais objetivos os conte dos programados os aspectos te ricos e a metodologia proposta Pretende se que os alunos adquiram conhecimentos sobre a diversidade de pensamento e de cria o art stica para expandir sua capacidade de cria o e desenvolver o pensamento cr tico Import ncia do conhecimento desta disciplina como saber escolar e sua contribui o para a forma o do educando Objeto de estudo da disciplina As diferentes formar de pensar a arte e o seu ensino s o constitu das nas rela es socioculturais econ micas e pol ticas do momento hist rico em que se desenvolvem Nesse sentido as diversas teorias sobre a arte estabelecem referencias sobre a fun o social tais como ser utilit ria ou m gica transformar se em mercadoria ou simplesmente proporcionar prazer RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 341 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR
283. e avan os no sistema educacional ocorre a aprova o da Delibera o no 07 99 CEE com o seguinte prop sito Art 10 A avalia o deve ser entendida como um dos aspectos do ensino pelo qual o professor estuda e interpreta os dados da aprendizagem dos alunos bem como diagnosticar seus resultados e atribuir lhes valor A delibera o mencionada est em conson ncia com a LDB no 9394 96 que estabelece em seus artigos 13 e 24 a avalia o e os estudos de recupera o determinando que Art 13 Os docentes incumbir se o de RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 394 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 V a verifica o do rendimento escolar observar os seguintes crit rios a avalia o cont nua e cumulativa do desempenho do aluno com preval ncia dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo do per odo sobre os de eventual provas finais e obrigatoriedade de estudos de recupera o de prefer ncia paralelos ao per odo letivo para os casos de baixo rendimento escolar LDB 9394 96 O professor precisa estabelecer crit rios e selecionar instrumentos para analisar a aprendizagem afim de investigar se o processo de ensino aprendizagem possibilitou ao seu aluno o desenvolvimento ou a
284. e Arte Paranaense e Ind stria Cultural e Arte Latino Americana rea Dan a Elementos Formais e Movimento Corporal e Tempo e Espa o Composi o e Eixo e Din mica e Acelera o e Ponto de apoio e Salto e queda e Rota o e Forma o e Deslocamento e Sonoplastia e Coreografia e G neros Circular folcl rica performance moderna e T cnicas improvisa o coreografia RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 348 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 Movimentos e Per odos Arte Pr Hist rica Arte Greco Romana Arte Oriental Arte Africana Arte Medieval Renascimento Barroco Neoclassicismo Romantismo Expressionismo Vanguardas Art sticas Arte Popular Arte Ind gena Arte Brasileira Arte Paranaense Dan a Circular Ind stria Cultural Dan a Cl ssica Dan a Moderna Dan a Contempor nea Hip Hop RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 e mail phomario O gmail com PINH O PARAN 349 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 e Arte Latino Americana METODOLODIA DA DISCIPLINA Recursos did tico pedag gicos e tecnol gicos Ser o usados DVD C
285. e Pit goras Grandezas e Medidas e Rela es m tricas no tri ngulo ret ngulo e Geometria e No es de geometria espacial anal tica plana e n o euclidiana Tratamento da Informa o e Probabilidade e an lise combinat ria e Estat stica e Juro composto e Fun o no o intuitiva de fun o afim e quadr tica RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 324 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 METODOLOGIA Em seu papel formativo a Matem tica contribui para o desenvolvimento de processos de pensamento e a aquisi o de atitudes podendo formar no aluno a capacidade de resolver problemas gerando h bitos de investiga o proporcionando confian a e desprendimento para analisar e enfrentar situa es novas propiciando a forma o de uma vis o ampla e cient fica da realidade a percep o da beleza e da harmonia o desenvolvimento da criatividade concentra o e de outras capacidades pessoais Quanto ao seu papel instrumental ela vista como um conjunto de t cnicas e estrat gias para serem aplicadas a outras reas do conhecimento assim como para a atividade profissional e nesse sentido importante que o aluno veja a Matem tica como um sistema de c digos e regras que a tornam uma linguagem de comunica o de id ias e permite modelar
286. e assim houver necessidade REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS AFONSO L G nero e processo de socializa o em creches comunit rias Cadernos de Pesquisa S o Paulo n 93 p 3 87 maio 1985 ARCE A A pedagogia na era das revolu es uma an lise do pensamento de Pestalozzi e Froebel Campinas Autores Associados 2002 RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 249 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 ARI S P Hist ria social da crian a e da fam lia Rio de Janeiro Zahar 1978 SEBASTIANI M rcia Teixeira Fundamentos Te ricos e Metodol gicos da Educa o Infantil Curitiba IESDE Brasil 2003 BRASIL Estatuto da Crian a e do Adoiescente Lei n 8069 de 13 de julho de 1990 S o Paulo Cortez 1990 BRASIL Minist rio da Educa o Lei de Diretrizes e Bases da Educa o Nacional Lei n 9394 96 Bras lia 1996 BRASIL Minist rio da Educa o e do Desporto Secretaria de Educa o Fundamental Departamento de Pol ticas Educacionais Coordena o Geral de Educa o Infantil Referencial curricular nacional para a educa o infantil Bras lia MEC SEF DPE COEDI 1998 3 v Proposta Curricular da Disciplina de Organiza o do Trabalho Pedag gico APRESENTA O DA DISCIPLINA Esta disciplina abrange os aspectos legais e pedag
287. e capacita o e semin rios a todos os profissionais da educa o paranaense e demais inst ncias z Pinh o uma cidade de pequeno porte que apresenta problemas s cio pol tico econ mico cultural comuns maioria das cidades brasileiras com caracter sticas semelhantes a esta neste contexto com todos os contrastes que o Col gio Morski est inserido tendo como desafio a forma o de um ser humano pensante tico democr tico ativo e sobretudo conhecedor da realidade local e mundial capaz de contribuir para transformar a sociedade que se deseja 5 2 O Hist rico do Col gio Em virtude da dist ncia que separava o Munic pio de Pinh o de outros munic pios que na d cada de 70 j contavam com escola de 2 Grau e principalmente pelo elevado n mero de jovens que conclu fam o Ensino Fundamental e eram obrigados a interromper seus estudos a comunidade pinh oense tomou a iniciativa mobilizando se em prol da cria o de uma escola de 2 Grau na sede deste Munic pio RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 14 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 Assim em 31 de maio de 1979 o objetivo desta comunidade foi concretizado com a cria o do Col gio Estadual Jos de Matos Le o Ensino de 2 Grau com a habilita o B sico em Administ
288. e constru do n o ha como n o se preocupar com essas quest es onde a rela o ensino aprendizagem devera ser vista como uma rela o de complementaridade entre aluno e professor RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 237 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 A nova vis o do ensino de hist ria deve ser sob o mbito da pesquisa do questionamento autocr tica e principalmente da compreens o dos fatos pois a hist ria fragmentada e direcionada a identifica o de datas e nomes sem uma leitura contextualizada real dos acontecimentos j ha muito sendo questionada Uma transforma o qualitativa que se almeja com o ensino da historia passa pelo professor que se abre ao diferente que ousa abrir espa os incentivar diversos olhares sobre o mundo E essa uma das quest es ligadas ao ensino da Historia da Educa o no Curso de Forma o de Docentes da educa o Infantil e s ries iniciais do Ensino Fundamental especificadamente no tocante a disciplina de Fundamentos Hist ricos da Educa o pois esta se voltar exclusivamente a constru o e reformula o da hist ria da educa o humana Direcionar o trabalho para o ensino dos Fundamentos Hist ricos da Educa o no Curso Normal n o se resumira na simples exposi o de fatos e id ias conforme
289. e conter os seguintes passos Compreens o do problema o que se pede Quais s o os dados e condicionantes poss vel representar por uma figura RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 326 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 Estabelecimento de um plano voc j resolveu um problema como este poss vel colocar as informa es em uma tabela fazer um gr fico da situa o poss vel tra ar um ou mais caminhos para a resolu o Execu o do plano Execute o plano elaborado efetue os c lculos indicados no plano verifique cada passo dado Retrospecto poss vel verificar o resultado poss vel chegar ao resultado por um caminho diferente poss vel utilizar o resultado ou o m todo em problemas semelhantes A op o metodol gica da Resolu o de Problemas garante a elabora o de conjecturas a busca de regularidades a generaliza o de padr es e o exerc cio da argumenta o que s o elementos fundamentais para o processo da formaliza o do conhecimento matem tico Resolver um problema que n o significa apenas a compreens o da quest o proposta a aplica o de t cnicas ou f rmulas adequadas e da obten o da resposta certa mas sim uma atitude investigativa em rela o quilo que est sendo estu
290. e disciplinas por per odo e a melhoria do processo ensino aprendizagem Sendo essa perspectiva de organiza o curricular uma possibilidade de melhoria do ensino m dio o Col gio Morski na busca da aprendizagem de todos os alunos bem como pela necessidade de reverter os resultados negativos Assim em reuni o realizada com a comunidade escolar e anu ncia do Conselho Escolar em dezembro de 2008 aderiu proposta de Ensino M dio por Blocos de Disciplinas Semestrais sendo autorizado a funcionar no primeiro semestre de 2009 Esta organiza o curricular por s rie dividida em dois blocos de disciplinas que s o ofertados por semestre garantindo 100 dias letivos sendo que cada bloco possui 06 disciplinas organizadas numa matriz curricular nica A conclus o ocorre quando o aluno cumprir os dois blocos de disciplinas da s rie A carga hor ria da disciplina fica concentrada em um semestre garantindo o n mero de aulas da matriz curricular pois os blocos de disciplinas semestrais s o ofertados de forma concomitante nos dois semestres RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 59 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 Matriz Curricular 1 2 e 3 s rie Bloco 1 H A Bloco 2 H A Biologia 4 Arte 4 Ed F
291. e envolvem os conte dos em estudo No entanto importante destacar que o ensinar n o se concretiza por si s ou pela a o do professor os resultados s emergem se o aluno quiser e estiver disposto a aprender Portanto esfor o e estudo precisam fazer parte do cotidiano do educando CRIT RIOS DE AVALIA O NA DISCIPLINA O trabalho docente tem por fundamento sua constante avalia o o que permite o repensar da pr tica pedag gica e a an lise do desenvolvimento do educando Portanto avaliar consiste em um ato educacional direito de todos As formas de avalia o em F sica acompanham as pr ticas de ensino sendo que a avalia o deve ser utilizada como um instrumento para auxiliar no processo ensino aprendizagem em que ir o se constatar falhas e acertos no ensino bem como a possibilidade de corre es Especificamente na disciplina de F sica espera se que os alunos sejam capazes de Compreender os conceitos f sicos abordados em cada unidade de ensino e aprendizagem Saber interpretar textos cient ficos e n o cient ficos Ser capaz de relatar experimentos abordados em aula pr tica relacionando os conceitos estudados em sala Com base nos crit rios estabelecidos busca se um ensino direcionado aos conceitos e experimenta es a fim de compreender os fen menos da natureza Assim sendo o avaliar constitui se continuamente por meio de avalia es escritas trabalhos de pesquisa realizados em grupo e ou
292. e mail phomario O gmail com 357 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 Conhecimentos pr vios do aluno Formula o de questionamentos Levantamento de hip teses Contos fant sticos Escrita Planejamento da produ o textual reescrita de textos revis o das sequ ncias narrativas Paragrafa o Concord ncia nominal Oralidade Adapta es do discurso ao g nero entona o turnos da fala 4 Bimestre Leitura Interlocutor finalidade argumentos do texto figuras de linguagem Di rios de bordo biografias Escrita Elementos composicionais do texto Produ o de textos produ o de di rios de classe Pessoas verbais Oralidade Leitura em voz alta dramatiza es e relatos 6 S RIE DO ENSINO FUNDAMENTAL CONTE DO ESTRUTURANTE DISCURSO COMO PR TICA SOCIAL 1 Bimentre Leitura L ngua e linguagem Variedades e registro Substantivo Fam lia de palavras forma o de palavras Sinais de pontua o Escrita A a o no texto narrativo Cr nica Texto Narrativo organiza o do enredo Oralidade Leitura em voz alta dramatiza es e relatos 2 Bimestre RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 358 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL
293. e o car ter hist rico do aluno e do professor situado num espa o escolar que reflete as contradi es da sociedade A atual sociedade ocidental capitalista e neoliberal sistematiza seus conhecimentos atrav s da escola sendo o espa o escolar um dos locais onde tal ideologia pode ser reproduzida ou combatida um dos espa os para onde converge a pluralidade das categorias sociais representativas de tal realidade que possibilita ao ser humano de se apropriar do saber acumulado e se constituir como sujeito de transforma o das rela es sociais e de si mesmo A intera o do ser humano com a sociedade um processo no qual as rela es estabelecidas s o a s ntese da forma o do pr prio ser humano Embora o processo de intera o social ocorra na fam lia na escola e na comunidade a escola institui o encarregada da transmiss o do saber que permite a constru o e amplia o da consci ncia do ser humano a partir da modifica o das intera es existentes na escola e desta com as organiza es pol ticas e econ micas O papel do professor fundamental pois sua a responsabilidade de proporcionar media es significativas ao aluno no contexto escolar que apropriadas determinam novas rela es com a realidade A intera o deve iniciar considerando a assimetria existente e construindo novas rela es com o conhecimento de modo que ao final do processo haja simetria os alunos igualem ou at supere
294. e professores acad micos e outros para o Brasil a cultura do pa s foi tamb m de uma certa forma se expandindo entre os brasileiros e a popula o come ou a desejar o ensino de ingl s para conhecer a cultura e tamb m devido ao mercado de trabalho J a l ngua espanhola foi valorizada porque representava para o governo um modelo de patriotismo e respeito daquele para s suas tradi es e hist ria nacional Assim o ensino de espanhol passou a ser incentivado no lugar dos outros idiomas como italiano alem o ucraniano e franc s O Estado do Paran a partir da d cada de 1970 professores estavam insatisfeitos com a reforma do ensino Esses movimentos ecoaram no Col gio Estadual do Paran o qual contava com professores de Latim Grego Franc s Ingl s e Espanhol Uma das formas ent o para manter a oferta de l nguas estrangeiras nas escolas p blicas ap s o parecer n mero 581176 bem como a tentativa de superar a hegemonia de um nico idioma ensinada nas escolas foi a cria o do centro de L nguas Estrangeiras no Col gio Estadual do Paran RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 161 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 em 1982 que passou a oferecer Ingl s Espanhol Franc s e Alem o aos alunos do contra turno O reconhecimento
295. e vegetais nos ambientes terrestres e aqu ticos Biotecnologia da utiliza o industrial de microrganismos e vegetais ind stria farmac utica qu mica e aliment cia organismos geneticamente modificados dentre outras Vegetais raiz caule folha flor fruto e semente Vegetais reprodu o e hereditariedade poliniza o fecunda o forma o do fruto e semente dissemina o Animais digest o alimenta o respira o circula o excre o locomo o coordena o rela o com o ambiente reprodu o e hereditariedade Doen as infec es intoxica es e defesas do organismo Conhecimentos F sicos Diagn sticos exames cl nicos por imagens Tratamento RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 384 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 radioterapia Intoxica es por agentes f sicos elementos radioativos pilhas baterias dentre outros Conhecimentos Qu micos Imuniza o artificial soros vacinas medicamentos Diagn sticos exames cl nicos Tratamento quimioterapia Intoxica es por agentes qu micos agrot xicos inseticidas e metais pesados dentre outros Conhecimentos Biol gicos Doen as causadas por animais parasitoses zoonoses e verminoses Doen as causadas por microrganismos
296. e verbalmente e por escrito nesta linguagem transformando dados em gr ficos tabelas diagramas equa es f rmulas conceitos ou outras demonstra es matem ticas entre outros Deve compreender o car ter simb lico desta linguagem e valer se dela como recurso nas diversas reas do conhecimento e do mesmo modo em seu cotidiano Entender que enquanto sistema RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 319 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 de c digo e regras a matem tica um bem cultural que permite comunica o interpreta o inser o e transforma o da realidade A pr tica docente neste sentido precisa ser discutida constru da e reconstru da influenciando na forma o do pensamento humano e na produ o de sua exist ncia por meio das id ias e das tecnologias refletindo sobre sua pr tica que al m de um educador precisa ser pesquisador vivificando sua pr pria forma o continuada potencializando meios para supera o de desafios OBJETIVO GERAL Contribuir para o desenvolvimento de habilidades no sentido de observar e analisar regularidades matem ticas fazer generaliza es e apropriar se de linguagem adequada para resolver problemas e situa es ligadas a matem tica e outras reas do conhecimento visando a forma o global d
297. ecimento do trabalho coletivo 7 1 8 Equipamentos F sicos e Pedag gicos O fim da dualidade entre as escolas nos permitiu a organiza o dos espa os melhorando os ambientes de aprendizagem como salas de aula laborat rios e biblioteca Mesmo assim h muito que melhorar como sala de professores reforma da quadra poliesportiva piso das cal adas constru o de rampas de acessibilidade troca dos quadros de giz nas salas de aula bem como a substitui o total do alambrado visando maior seguran a a todos Atualmente h uma maior preocupa o em equipar as escolas com materiais did tico pedag gicos e recursos tecnol gicos Por m ainda necess rio aquisi o de equipamentos para o laborat rio de Ci ncias F sicas e Biol gicas amplia o e atualiza o do acervo bibliogr fico principalmente pela escassez de bibliografia para o Curso de Forma o de Docentes 7 1 9 Crit rios de Organiza o das Turmas por Turno e Professor Com a implanta o do Ensino M dio por Blocos de Disciplinas Semestrais houve incompatibilidade entre o que estabelece a Instru o N 021 2008 SUED SEED sobre a organiza o das turmas e a nossa realidade local Dificuldade esta que foi superada ap s an lise junto aos rg os competentes Persistem ainda dificuldades em rela o disponibilidade dos professores que comp em o corpo docente do Col gio os quais ministram aulas em diversas escolas da sede RUA XV DE DEZEMBR
298. ecimento para poder agir no contexto educacional valorizando a cultura advinda do grupo e utilizando a como meio de aprendizagem e aprimorando seus conceitos Obviamente que a comunidade do campo tem RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 57 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 direito a uma educa o oriunda dos seus princ pios mas tamb m de expandir seus conhecimentos evoluindo sua pr tica 8 2 19 Concep o de Cultura Afro descendente O reconhecimento da diversidade cultural fator essencial na forma o de uma sociedade Assim fundamental que ao abordar esses conceitos o educador tenha uma vis o ampla dos aspectos culturais econ micos e sociais e at mesmo da produ o cient fica da sociedade abordada Desta forma faz se necess rio reeducar o homem a respeito das rela es tnico raciais lembrando das dores e medos gerados ao longo da hist ria do povo brasileiro situa es estas que geraram altos pre os a pr pria sociedade no que condiz a marginaliza o e as desigualdades 8 2 20 Concep o de Educa o Escolar Ind gena fundamental a valoriza o da hist ria e a identidade do povo ind gena assim podendo firmar e garantir o respeito s diversidades culturais Considerando que nossa realidade n o contemplada di
299. ecisa ser feita em outras l nguas n o sendo poss vel esperar a sua tradu o para o portugu s sob pena de n o se acompanhar um curso nos n veis necess rios garantia de uma profissionaliza o s lida e atualizada O Contato com pesquisadores de universidades estrangeiras o acesso sites de revistas eletr nicas com informa es atualizadas sobre focos de investiga o faz se atrav s de idioma estrangeiro z z O estudo de uma l ngua estrangeira essencial pois importante que se tenha consci ncia de que conhecer apenas a nossa l ngua materna certamente um fator restritivo ao nosso crescimento profissional e cultural A necessidade de aprender Ingl s no Brasil se intensificou devido s rela es comerciais entre Estados Unidos e Brasil com a vinda de professores acad micos e outros para o Brasil a cultura do pa s foi tamb m de uma certa forma se expandindo entre os brasileiros e a popula o come ou a desejar o ensino de ingl s para conhecer a cultura e tamb m devido ao mercado de trabalho J a l ngua espanhola foi valorizada porque representava para o governo um modelo de patriotismo e respeito daquele para s suas tradi es e hist ria nacional Assim o ensino de espanhol passou a ser incentivado no lugar dos outros idiomas como italiano alem o ucraniano e franc s O Estado do Paran a partir da d cada de 1970 professores estavam insatisfeitos com a reforma do ens
300. ectos pol ticos hist ricos sociais econ micos culturais bem como elementos da subjetividade representados na valoriza o do trabalho coletivo e na conviv ncia com as diferen as Tamb m as transforma es que se podem fazer atrav s do conhecimento de forma duradoura para traduzir em qualidade de vida A abordagem da rela o entre atividade f sica e qualidade de vida dever ir al m das pr prias aulas de Educa o F sica mediante informa es que evidenciam a preocupa o com a promo o da sa de e que forne am subs dios que possam levar os alunos a se conscientizarem da import ncia da atividade f sica como uma pr tica regular no seu dia a dia RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 137 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 CONTE DOS ESTRUTURANTES A delimita o de conte dos na disciplina de Educa o F sica requer observa es quanto s necessidades objetivos clientela particularidades regionais e culturais Al m de que o n mero de ramifica es e atividades dentro da Educa o F sica muito grande Cabe se ent o tentar formatar e delimitar algumas destas atividades em quatro grupos assim propostos Esporte subdividido em esportes coletivos e individuais Nos coletivos temos como proposta o basquete futsal handebo
301. efetiva o do Projeto Pol tico Pedag gico e do Plano de a o do estabelecimento e Orientar a comunidade escolar na constru o de um processo pedag gico em uma perspectiva democr tica e Participar e intervir junto dire o na organiza o do trabalho pedag gico escolar no sentido de realizar a fun o social e a especificidade da educa o escolar e Coordenar a constru o coletiva e a efetiva o da Proposta Pedag gica Curricular do estabelecimento de ensino a partir da pol ticas educacionais da Secretaria de Estado da Educa o e das Diretrizes Curriculares Nacionais e Estaduais e Orientar o processo de elabora o dos Planos de Trabalho Docente junto ao coletivo de professores do estabelecimento de ensino e Promover e coordenar reuni es pedag gicas e grupos de estudo para a reflex o e aprofundamento de temas relativos ao trabalho pedag gico visando elabora o de propostas de interven o para a qualidade de ensino para todos e Participar da elabora o de projetos de forma o continuada dos profissionais do estabelecimento que tenham como finalidade a realiza o e o aprimoramento do trabalho pedag gico escolar e Organizar junto a dire o da escola a realiza o dos Pr Conselhos e dos Conselhos de Classe de forma a garantir um processo coletivo de reflex o a o sobre o trabalho pedag gico desenvolvido no estabelecimento de ensino e Coordenar a elabora o e ac
302. egundo o MEC o Ensino M dio Inovador pretende estabelecer mudan as significativas nas escolas p blicas brasileiras quanto ao desenvolvimento de a es voltadas pela melhoria dessa etapa da educa o b sica A proposta do Programa Ensino M dio Inovador no Paran dever executar algumas pol ticas educacionais em e Gest o Educacional e Forma o permanente para t cnicos e diretores e Forma o de Professores e condi es de trabalho docente e Aquisi o de equipamentos e materiais pedag gicos e Pr ticas Pedag gicas e Avalia o Infraestrutura f sica e recursos pedag gicos A integra o do Ensino M dio Inovador MEC e Ensino M dio por Blocos de Disciplinas Semestrais PR propiciar aos alunos dessa etapa da educa o b sica a oferta de atividades pedag gicas de complementa o curricular nas quatro reas do conhecimento Os alunos fazem a op o dentro de suas possibilidades e cursam tais atividades que ser o registradas no seu Hist rico Escolar como complementa o curricular As atividades de complementa o curricular s o independentes e de oferta semestral e buscam o aprimoramento curricular do Ensino M dio por meio do aprofundamento e novas abordagens das disciplinas da matriz curricular de acordo com as Diretrizes Curriculares do Estado do Paran Atividade Complementar Per odolCarga Hor ria E Fotografia Cient fica Astronomia Einstein e as relatividades RUA XV DE D
303. eitura de uma gama imensur vel de informa es convivemos com o ndice crescente de analfabetismo funcional e os resultados das avalia es educacionais revelam baixo desempenho do aluno em rela o compreens o dos textos que l O ensino de L ngua Portuguesa seguiu e ainda segue em alguns contextos uma concep o de linguagem que na privilegia no processo de aquisi o e no aprimoramento da RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 354 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 l ngua materna a hist ria o sujeito e o contexto TRAVAGLIA 2000 pautando se no repasse de regras e na mera nomenclatura da gram tica tradicional N o reconhecer os alunos notadamente os da escola p blica como sujeitos significa n o lhes dar voz o que na disciplina de L ngua Portuguesa traduz se por n o ensinar a todos a L ngua Materna n o possibilitar a todos o aprimoramento lingu stico discursivo e o acesso norma padr o que os instrumentalize para a inser o na sociedade N o podemos deixar de lembrar aqui as raz es que devem nortear nosso papel como mediadores das experi ncias dos alunos com a interlocu o liter ria O sentido do ensino e da aprendizagem imp e a amplia o de horizontes de forma a reconhecer as dimens es est ticas e
304. em formal e informal para transformar textos informais em formais adequar a linguagem ao contexto comunicativo e para utilizar o discurso de acordo com a situa o de produ o formal e informal reconhecer a diferen a entre o texto escrito e o texto falado Localizar as informa es expl citas e impl citas no texto com inten o de interpretar identificar o que subentendido no texto de di logos entre as leituras realizadas E ainda que elabore textos atendendo ao g nero interlocutor finalidade que expresse suas id ias com clareza verficando a mudan a de sentido dependendo do uso da pontua o e da entona o da leitura Utilizar adequadamente recursos lingu sticos como pronomes verbos pontua o Proposta Curricular de L ngua Estrangeira Moderna Ingl s Contemplada na grade de 2010 APRESENTA O DA DISCIPLINA O estudo de uma l ngua estrangeira proporciona o acesso a uma outra cultura Atrav s dela tomamos contato com povos vis es de mundo h bitos e valores que comumente s o bastante diversos dos nossos e por essa raz o abrem nossa mente a outras possibilidades de ser no mundo z Outro aspecto relevante na aprendizagem de uma nova l ngua o alargamento de possibilidade de acesso informa o A apropria o da informa o t o veloz nos dias de hoje depende certamente de nossa habilidade de l las ou ouvi las em outros idiomas Muitos acontecimentos do mundo chegam rapidamente at
305. enciadas pelo aluno ou por pessoas do seu conv vio dramatiza o conta o de hist rias declama o de poemas troca de opini es debates semin rios e outras atividades que possibilitem o desenvolvimento da argumenta o A partir das propostas dessas atividades o aluno poder perceber tanto pela sua fala quanto pela fala do outro as diferen as lexicais sint ticas e discursivas que caracterizam a linguagem formal e informal o papel do locutor e do interlocutor os argumentos utilizados os procedimentos e as marcas lingu sticas t picas da conversa o como a repeti o o uso das g rias a entona o entre outros RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 179 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 Com rela o pr tica da escrita deve se levar em considera o o aprendizado da l ngua sob a premissa de que o texto um elo de intera o social e os g neros textuais s o constru es coletivas Nessa perspectiva a escrita ser trabalhada associada ao estudo destes g neros uma vez que os mesmos s o din micos e refletem as necessidades culturais e sociais Desta forma o trabalho com a escrita dever ser feito pela sele o de um g nero das diversas esferas sociais de circula o como cotidiana liter ria art stica cient fica esco
306. endo obtidos no decorrer do trabalho conjunto do professor e dos alunos s o comparados com os objetivos propostos a fim de constatar progressos dificuldades e tamb m reorientar o trabalho docente Assim a avalia o uma tarefa complexa que n o resume a realiza o de provas e atribui es de notas A escola n o pode estar desvinculada da vida do mundo que a rodeia mas tem que estar em sintonia com a comunidade e com o tempo em que vivemos Logo a escola respons vel n o ensina a memorizar mas a refletir fazer rela es entre dados informa es RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 134 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 e ideias ou seja aprender a aprender aprendendo A avalia o no Col gio Morski ser emancipat ria e diagn stica e servir de momento de reflex o para determinar caminhos pois a Concep o Cr tico Emancipat ria utiliza categorias para o controle da aprendizagem s o eles 1 pela observa o sistem tica e assistem tica do aluno como um todo na realiza o dos trabalhos e experi ncias 2 testes pr ticos escritos e ou orais 3 auto avalia o do aluno e 4 avalia o cooperativa Assim a avalia o dever atingir a mensura o nos dom nios cognitivos afetivo e psicomotor de forma concomit
307. ens o sens vel contida no processo de aprendizagem de conte dos das linguagens art sticas REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS BOAL A Jogos para atores e n o atores Rio de Janeiro Civiliza o brasileira 1998 BOAL A Teatro do oprimido e outras po ticas pol ticas Rio de Janeiro Civiliza o brasileira 2005 COLL c sar e TEBEROSKY Ana Aprendendo Arte S o Paulo editora tica 2004 Educacionais Contempor neos Curitiba SEED PR 2088 112p Caderno Tem tico da diversidade 1 JAPISSU R O Vaz Metodologia do Ensino de Teatro Campinas SP Tapirus 2001 KOHL M Descobrindo a ci ncia pela arte proposta de experi ncias Porto Alegre Artmed 2008 OLIVERIA J Explicando a arte uma inicia o para entender e apreciar 2001 Diretrizes Curriculares Educa o B sica de arte Curitiba SEED PR 2008 HAUSE A Hist ria Social da arte e da literatura S o Paulo Martins Fontes 1995 OSTORWER F Sensibilidade do intelecto Rio de janeiro Campus 1998 RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 353 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 PARAN Secretaria de Estado de Educa o Departamento de Educa o B sica Diretrizes Curriculares da Educa o B sica de Arte Curitiba SEED PR 2008 Projeto Pol tico Pedag gico 2008 2010 http crv educacao mg gov
308. entes e educadores da comunidade A Faculdade Guairac disponibiliza os universit rios do Curso de Pedagogia para o desenvolvimento das oficinas aos alunos do Curso de Forma o de Docentes do Col gio Al m da diversidade dos temas abordados s o efetivas a es sociais as quais s o revertidas s entidades filantr picas S o reservadas tamb m vagas s escolas e centros de educa o municipal s o efetivadas no s bado com v rios temas e dura o de oito horas Uma oficina a cada semestre Dire o Coordena o de Curso Coordena o de Pr tica de Forma o Professores Alunos e Comunidade OBJETIVOS DETALHAMENTOS CRONOGRAMA RESPONS VEIS 30 Realizar a Festa do Guarda p numa confraterniza o entre os alunos iniciantes da 12 s rie os alunos das demais s ries do Curso de Forma o de No in cio do per odo letivo realizado o evento visando a confraterniza o das turmas e a entrega simb lica do jaleco aos alunos das 12s s ries os quais dever o ser usados em todos os da de momentos pr tica No in cio de cada per odo letivo Dire o Coordena o de Coordena o Curso de Pr tica de Forma o Professores Alunos e Familiares RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 88 COL GIO ESTA
309. epeusp 1995 Santos Projeto Coopera o 1997 FREIRE Jo o Batista SCAGLIA Alcides Jos Educa o como pr tica corporal S o Paulo Scipione 2003 S rie Pensamento e A o no Magist rio GARC A C M Forma o de professores para uma mudan a educativa Portugal Porto Editora 1999 KUNZ E org Did tica da Educa o F sica 1 4 Ed Iju UNIJU 2006 SOARES C L et al Metodologia do ensino de educa o f sica S o Paulo Cortez 1992 Cole o Magist rio 2 grau S rie forma o do professor GARC A C M Forma o de professores para uma mudan a educativa Portugal Porto Editora 1999 RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 272 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 TAFFAREL C N Z Criatividade nas aulas de Educa o F sica Rio de Janeiro Ao Livro T cnico 1985 VEIGA NETO A A did tica e as experi ncias de sala de aula uma vis o p s estruturalista Educa o amp Realidade Porto Alegre Editora da UFRGS p 161 175 1996 Proposta Curricular de Fundamentos Sociol gicos da Educa o APRESENTA O DA DISCIPLINA importante estudar os fundamentos sociol gicos da educa o porque permite que se compreenda que as coisas n o s o como parecem ser pois os homens s o seres culturais e sua
310. er abordado a partir do da realidade do educando e de suas experi ncias deve haver uma media o entre as v rias pr ticas da educa o f sica com o car ter de forma o docente para o ensino da disciplina A metodologia n o posso ser atendida separadamente nesta disciplina para que haja um melhor desempenho educacional da pr xis RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 271 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 CRIT RIOS DE AVALIA O A avalia o ser dar de forma continua e sistem tica O educando ser avaliado por cada ato e prepara o de atividades pedag gicas dentro e fora da sala como tamb m por meio de resenhas s nteses de textos e avalia o te rica individual ou coletiva grupo ou dupla RECUPERA O A avalia o ser concomitante com as avalia es e trabalhos em sala o valor ser atribu do a cada m todo de recupera o como processo de observa o qualitativa REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS BRANDL NETO Propostas para o ensino da Educa o F sica Caderno de Educa o F sica v 2 n 1 p 87 106 Nov 2000 BRASIL Lei de Diretrizes e Bases da Educa o Nacional Lei n 9394 de 20 de dezembro de 1996 BROTTO F O Jogos cooperativos se o importante competir o fundamental cooperar s o Paulo C
311. er do ano letivo Estes ser o trabalhados de acordo com a necessidade ou seja na medida relevante em cada conte do Por exemplo Preven o ao Uso Indevido de Drogas e Educa o Sexual incluindo G nero e Diversidade Sexual poder ser aplicado no conte do das Fun es Org nicas e nas Fun es Inorg nicas Educa o Ambiental Percebendo a import ncia quanto ao envolvimento do conte do de qu mica em rela o s quest es ambientais pol ticas econ micas ticas sociais e culturais possibilitaremos aos alunos leituras de textos e pesquisas promovendo discuss es e reflex es condi es para que eles desenvolvam uma postura cr tica em rela o ao mundo em que vivem RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 231 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 AVALIA O A avalia o deve ser concebida de forma processual e formativa sob condicionantes do diagn stico e da continuidade Esse processo ocorre de forma rec proca no dia a dia no transcorrer da pr pria aula e n o apenas de modo pontual portanto est sujeito as altera es durante o processo da avalia o O professor deve usar instrumentos que contemplem cada conte do e o objetivo de ensino Os alunos ser o avaliados atrav s de provas testes leitura e interpreta o de t
312. ermanente capacitando o aluno a aprender assuntos de seu interesse Hoje os novos desenvolvimentos computacionais sugerem que a escola seja antes de tudo um ambiente inteligente especialmente criado para a aprendizagem onde os alunos possam construir os seus conhecimentos segundo os estilos individuais que os caracterizam no campo da ci ncia simulando eventos do mundo natural e imagin rio Estas inova es possibilitam uma mudan a no papel do professor liberando se para ser mais um orientador um desafiador e equilibrador procura da informa o e do conhecimento com seus alunos Recursos metodol gicos sugeridos pelos professores Aulas pr ticas experimenta o com base em desafios constantes lan ados pelo professor as certezas estabelecidas da crian a sobre o mundo e sobre si pr pria combinando RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 392 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 elementos pr ticos e material te rico Pesquisa de campo com orienta o do professor di logo constante e avalia o durante o decorrer da mesma e Aulas demonsirativas com questionamentos confrontos entre coloca es feitas pelas crian as desafios s respostas dadas etc Elabora o e an lise de textos exerc cio da produ o escrita da cria o d
313. es os quais por sua vez j eram tradu es e adapta es de velhos textos helen sticos ou de tradi es caldaicas Afonso Goldfarb 2001 p 29 Os alquimistas Europeus buscavam o elixir da vida eterna e a Pedra Filosofal pr tica de transmuta o dos metais em ouro Dedicavam se a esses procedimentos mas agiam de modo herm tico ocultista uma vez que a sociedade da poca era contra essas pr ticas por acreditar tratar se de bruxaria Dentre as descobertas e avan os cient ficos nas ultimas quatro d cadas do s culo XX passou se a conviver com a crescente miniaturiza o dos sistemas de computa o com o aumento de suas efici ncias e a amplia o de seu uso o que constitui uma era de transforma es nas ci ncias que vem modificando a maneira de se viver Esse per odo marcado pela descoberta de novos materiais engenharia gen tica explora o da biodiversidade obten o de diferentes combust veis pelos estudos especiais e pela farmacologia marca o processo da consolida o cient fica com destaque Qu mica que participa das diferentes reas das ci ncias e colabora no estabelecimento de uma cultura cient fica cada vez mais arraigada no capitalismo e presente na sociedade e por conseguinte na escola RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 225 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO
314. es que influenciam Conhecimentos Qu micos Comunidade transfer ncia de mat ria e energia ciclos biogeoqu micos teias e cadeias alimentares Fotoss ntese import ncia do processo de produ o e armazenamento de energia qu mica glicose Conhecimentos Biol gicos Seres vivos Seres vivos Seres vivos Ambiente Biosfera Ecossistema Comunidade Popula o Indiv duo H bitat e nicho ecol gico Divis es da Biosfera biociclos terrestre marinho e de gua doce Teias e cadeias alimentares produtores consumidores e decompositores alimenta o e sa de tipos e fun es dos alimentos nutrientes RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 382 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 Conhecimentos Biol gicos Equil brio e conserva o da natureza fauna flora ar gua e solo Agentes causadores da contamina o e polui o da gua do ar e do solo Agentes causadores e transmissores de doen as Preven o e tratamento das doen as relacionadas polui o e contamina o do ar da gua e do solo N veis de organiza o dos seres vivos Organiza o celular Conhecimentos F sicos Unidades de medida Equipamentos para observa o e descri o de c lulas microsc pios e lupas Conhecimentos
315. es que embasam a proposta do curso e outra pratica pedag gica Pratica aqui entendida n o como a o cotidiana mec nica e repetitiva porem como pr xis Devemos levar em conta que a avalia o deve contemplar aspectos qualitativos e n o quantitativos possibilitando ao educando o desenvolvimento de capacidades e habilidades assim a avalia o n o se resume apenas em dar avalia es ou atribuir notas ao conceito fazendo com que a nossa metodologia para a avalia o deva ser entendida como pr tica refletir sobre ela e transform la em uma nova pr tica Assim devemos levar em conta que todo o esfor o do aluno parta da realiza o das atividades em sala e fora da sala suas capacidades em grupo O processo de avalia o dar se a atrav s de trabalhos escritos semin rios avalia es escritos e trabalho extraclasse RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 260 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 Ainda quando falamos em avalia o na disciplina de fundamentos psicol gicos devemos levar em conta as dificuldades de aprendizagem e comportamento para alguns alunos sendo ainda alguns portadores de defici ncia assim faz se necess rio a avalia o dentro das habilidades nas quais os educandos mais se destacam considerando seus limites e potencialidades dent
316. escola e modernidade S o Paulo Cortez 1997 FIORIN Jos Luiz O romance e a representa o da heterogeneidade constitutiva In FARACO Carlos Alberto org Di logos com Bakhtin Curitiba UFPR 2007 FREDERICO Enid Yatsuda OSAKABE Haquira PCNEM Literatura An lise cr tica In MEC SEB Departamento de Pol ticas de Ensino M dio Orienta es Curriculares do Ensino M dio Bras lia 2004 FONTES J B As obrigat rias met foras apontamentos sobre literatura e ensino S o Paulo lluminuras 1999 GARCIA W A C A Semiosis Liter ria e o Ensino In Maria de F tima Sabino Dias Suzani Cassiani de Souza Izabel Christine Seara Org Forma o de Professores experi ncias e reflex es Florian polis Letras Contempor neas 2006 v p 172 177 GERALDI Jo o W Concep es de linguagem e ensino de Portugu s In O texto na sala de aula 5 ed Cascavel Assoeste 1990 Unidades b sicas do ensino de portugu s In Jo o W org O texto na sala de aula 3 ed S o Paulo tica 2004 Refer ncias on line BRAND O Helena Hathsue Nagamine Analisando o Discurso USP Artigo dispon vel em lt www estacaodaluz org br gt 2005 Museu de L ngua Portuguesa Acesso em 06 09 2007 RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 367 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL
317. esentes Outras interpreta es METODOLOGIA A disciplina de Ensino Religioso pressup e um constante repensar das a es que subsidiar o este trabalho onde poder o fomentar o respeito s diversas manifesta es religiosas ampliando e valorizando o universo cultural dos alunos Tendo como base o estudo do sagrado os conte dos devem ser tratados interdisciplinarmente pois constituem partes de outras disciplinas envolvendo espa os e RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 372 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 culturas diferentes Poder o ser enriquecidos pelo professor para contribuir na constru o reflex o e socializa o do conhecimento religioso proporcionando assim conhecimentos que favore am a forma o integral do educando Portanto a linguagem a ser usada pedag gica e n o religiosa Oportunizar reflex o e an lises atrav s de conte dos destacando se os aspectos cient ficos do universo cultural do sagrado e da diversidade s cio cultural conhecimento das bases te ricas que comp em o universo das diferentes culturas nas quais se firmam o sagrado e suas express es coletivas Levando em considera o a diversidade de conte dos faz se necess rio o processo de pesquisa para que a diversidade de produ es seja realmente oportu
318. esentes na m dia nacional e internacional ou no mundo editorial publicit rios jornal sticos liter rios informativos de opini o etc interagindo com uma complexa mistura da l ngua escrita visual e oral Sendo assim ser poss vel fazer discuss es orais sobre sua compreens o bem como produzir textos orais escritos e ou visuais integrando todas as pr ticas discursivas nesse processo Ao apresentar textos liter rios deve se propor atividades que colaborem para que o aluno reflita sobre os textos e os perceba como uma pr tica social de uma sociedade em um determinado contexto s cio cultural particular O papel da gram tica relaciona seu entendimento quando necess rio dos procedimentos para a constru o de significados utilizados na l ngua estrangeira o trabalho com a gram tica portanto estabelece se como importante na medida em que permite o entendimento dos significados poss veis das estruturas apresentadas Assim o conhecimento formal da gram tica deve estar subordinado ao conhecimento discursivo ou seja reflex es gramaticais devem ser decorrentes de necessidades espec ficas dos alunos a fim de que possam expressar se ou construir sentidos com os textos A produ o escrita ainda que restrita a constru o de uma frase a um par grafo a um poema ou a uma carta precisa fazer desta produ o uma atividade menos artificial poss vel buscar leitores efetivos dentro ou fora da escola ou seja elaborar peq
319. especializado neste Col gio s o Int rpretes de L nguas de Sinais LIBRAS cada um com vinte horas semanais para o atendimento de alunos matriculados no Ensino Fundamental e Ensino M dio 9 1 14 Programas Socioeducacionais A fun o da escola de hoje vem carregada de desafios por estar inserida numa sociedade em processo acelerado de transforma o Portanto o modelo de escola tradicional n o d conta de formar essa gera o que hoje det m in meras informa es Precisa ent o ampliar suas possibilidades de trabalho para atender as diversidades presentes na escola e no entorno desta Desta forma percebe se a necessidade de fazer uma reflex o acerca das quest es sociais criando um ambiente de intera o entre os envolvidos neste contexto que tenham vez e voz nas a es propostas RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 113 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 Partindo desse pressuposto a comunidade escolar v como significativo abordar os Desafios Educacionais Contempor neos temas estes indispens veis para o educando compreender o espa o que vive e refletir sobre suas a es buscando a constru o de um pensamento cr tico e transformador Assim os Temas Socioeducacionais compreendendo Educa o Ambiental Educa o para as Rela es
320. espeite os turnos de fala CRIT RIOS DE AVALIA O NA ESCRITA A escrita ter como finalidade a verifica o da capacidade de uso adequado de vocabul rio e outras express es a produ o de textos com clareza objetivos delimitados com uma estrutura organizada valendo se da norma culta com coer ncia e evitando a repeti o de palavras RECUPERA O DE ESTUDOS Constitui parte integrante do processo de ensino aprendizagem tendo como princ pio b sico o respeito diversidade de caracter sticas de necessidades e de ritmos de aprendizagem de cada aluno Sendo a recupera o cont nua e concomitante deve ser realizada ao longo do ano a cada conte do trabalhado no momento em que s o constatadas as dificuldades fazendo assim as interven es necess rias Durante as avalia es ocorrer o recupera es concomitantes em que professores e alunos retomar o pontos essenciais dos conte dos para a revis o e fixa o destes RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 169 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS Diretrizes Curriculares da Educa o B sica L ngua Estrangeira Moderna SEED Paran 2009 LAFTA W J O professor de L nguas Estrangeiras Construindo a profiss o Org Pelotas Educat 2006 LIMA M S A
321. essidades especiais a inclus o social na Educa o Infantil econ mica estrutura familiar afro descendente e ind gena CONTE DOS ESPEC FICOS 2 S A e 3 LA Especificidades em rela o a organiza o do processo educativo o trabalho pedag gico na Educa o Infantil planejamento organiza o curricular avalia o rela o entre a Educa o Infantil p blica e privada e a proposta pedag gica concep es que a norteiam Pol ticas p blicas e financiamento da Educa o Infantil p blica e privada gest o democr tica autonomia descentraliza o e suas implica es no trabalho pedag gico RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 300 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 Legisla o e documentos normativos da Educa o Infantil Constitui o Federal Lei de Diretrizes e Bases da Educa o Nacional Estatuto da Crian a e do Adolescente LOAS FUNDEB METODOLOGIA As metodologias a serem utilizadas ser o estudos de textos e documentos oficiais que norteiam a Educa o Infantil como a Constitui o Federal LDB Resolu es bem como livros document rios revistas especializadas pesquisas na internet filmes outros No intuito de levar o aluno ao conhecimentos reflex o e discuss es com o objetivo de analisar a teoria e
322. essor no decorrer do seu processo de forma o do educando desenvolver alunos cr ticos aut nticos produtivos ativos conscientes participativos com opini es e elabora es pr prias tendo o dom nio dos conte dos te ricos e pr ticos necess rio para o exerc cio de sua profiss o Ainda o compromisso tico e profissional de orientar dinamizar motivar estabelecer metas princ pios e fins educativos avaliar o educando como tamb m se avaliar fazendo uso de recursos adequados Assim esse trabalho devera acontecer atrav s de leituras debates relacionamento da teoria com a pr tica fazendo com que os mesmos entendam a rela o do aprender do ser e do conviver O professor n o pode omitir se e n o se limita a mero facilitador ao contrario e tamb m um ser ativo e com um serio compromisso na medida em que propicia recursos e organiza os de forma a possibilitar o avan o do aluno com rela o aos conhecimentos e aos pr prios processos mentais envolvidos na atividade ensino aprendizagem Tais avan os n o existiram sem interven es sem preparo do professor nem sem a a o conjunta onde o RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 259 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 aluno cria os seus pr prios meios de onde e o construtor ativo de s
323. essora F sica QPM Fernando Swiercoswiski Filosofia Professor Filosofia QPM Jocelita do R Dell Ed F sica Professora Ed F sica QPM Jos Barbosa Neto Bioqu mica Professor Qu mica QPM Juliana O de Paula Geografia Professora Geografia QPM Larissa Resende Hist ria Professora Arte PSS Luciane G Ribeiro Matem tica Professora Matem tica QPM Marcia Costa F sica Professora F sica PSS Marcos Antonio Almeida Hist ria Int rprete Int rprete PSS Marcos Paulo Ramos Geografia Professor Sociologia QPM Maria Elvina Mendes Filosofia Professora Filosofia PSS Maria Clara T da S Sens Letras Espanhol Professora L ngua Espanhola PSS Maria daGra a B Argenta Filosofia Hist ria Professora Filosofia QPM Maria Gisele V Batista Hist ria Professora Hist ria Sociologia PSS Marilene C Tavares Letras Literatura Professora L ngua Portuguesa SC02 Maristela k Prudente Qu mica Professora Qu mica QPM RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 26 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 Mirian Francesconi Biologia Professora Biologia QPM N dia do Amaral Letras Espanhol Professora L ngua Espanhola QPM Nelson Caldas de Matem tica Professor Matem tica QPM Camargo Noriam C Bas lio Letras Literatura
324. etodol gicos recomendados devem propiciar a apropia o de conhecimentos matem ticos que expressem articula es entre os conte dos b sicos do mesmo conte do estruturante e entre b sicos de estruturantes diferentes de forma que suas significa es sejam refor adas redefinidas e intercomunicadas Assim os conte dos propostos nestas diretrizes devem ser abordados por meio das tend ncias metodol gicas da Educa o Matem tica Para tanto o educador usar de ferramentas tais como aulas expositivas atividades diversificadas de acordo com o tema abordado uso de recursos udio visuais TV Multim dia oficinas semin rios trabalhos individuais e em grupo levando o aluno a pensar discutir trocar experi ncias em situa es diversas ou na solu o problemas reais Os conte dos ser o trabalhados de forma expositiva e tamb m contextualizados sempre que poss vel ser o desenvolvidas maratonas entre alunos pesquisa de campo exposi o e apresenta o de trabalhados feitos pelos alunos Estas atividades metodologia devem ser feitas de formas coerentes com o momento do desenvolvimento geral do educando deve ser flex vel e de forma diversificada despertando assim maior interesse Nas palavras de Vasconcelos 1995 O trabalho principal do professor n o fazer os alunos se debru arem sobre os livros did ticos mas debru arem se sobre a realidade RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000
325. eus pr prios processos psicol gicos superiores com o auxilio do outro numa integra o dial tica do individual com o social Sendo assim o professor deve ser sempre sujeito ativo organizando intervindo sempre que necess rio possibilitando momentos de trabalho coletivo e individual proporcionando a eles troca de experi ncias e valorizando os saberes de cada um considerando a todos sendo portador ou n o de algum tipo de defici ncia respeitando as dificuldades que cada um apresenta e assim por diante e isto n o exclui sua posi o de constante aprendiz A reflex o acerca da educa o e seus desafios aos educadores provocam o surgimento de uma vasta gama de expectativas a respeito da efetiva o na pratica do ideal de uma escola publica de qualidade que acolha todos os alunos envolvendo a organiza o do processo de aprendizagem por meio da flexibilidade e adapta es curriculares conte dos m todos avalia o considerando seus conhecimentos pr vios suas necessidades lingu sticas diferenciadas e o contexto social Enfim aprendiz em sua pratica social em seu trabalho cotidiano de intera es com os alunos e com o conhecimento em suas leituras seus momentos de discuss o com seus pares e em sua luta pol tica CRIT RIOS DE AVALIA O Quando pensamos em avalia o vemos a possibilidade de mudan a dos processos avaliativos E um desafio porque exige fundamentalmente a compreens o te rica dos princ pios curricular
326. explicar os fen menos naturais envolvidos confronto entre esses conhecimentos e os conte dos espec ficos Verifica o se o aluno compreende que a Terra est em constante transforma o ao longo do tempo RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 396 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 Assimila o do conhecimento necess rio sobre as caracter sticas principais dos diferentes seres vivos existentes em nosso planeta e sua influ ncia no seu dia a dia doen as etc 7 S rie Conhecimento acumulado e pr tica social deles Compreens o da necess ria rela o entre os conhecimentos f sicos qu micos e biol gicos para explicar os fen menos naturais envolvidos confronto entre esses conhecimentos e os conte dos espec ficos Verifica o se houve a compreens o dos conhecimentos necess rios para entender a organiza o do ser vivo c lula tecido rg o e organismo mecanismos de fisiologia e anatomia do ser humano e a import ncia de se conhecer sobre o funcionamento do seu corpo 8 S rie Conhecimento acumulado e pr tica social deles Compreens o da necess ria rela o entre os conhecimentos f sicos e qu micos para explicar os fen menos naturais envolvidos confronto entre esses conhecimentos e os conte dos
327. extos pesquisas bibliogr ficas interpreta o da tabela peri dica e relat rios das aulas pr ticas O sistema de avalia o ser bimestral com fechamento ao final de cada semestre M dia Bimestral 10 0 pontos divididos em 4 0 pontos para atividades pedag gicas diversas trabalhos pesquisas atividade extraclasse relat rios etc 6 0 pontos para testes orais e escritos individuais e coletivos Frequ ncia M nimo 75 dos dias letivos previstos em cada disciplina Recupera o de Estudos O processo ser permanente e concomitante ao processo ensino aprendizagem recuperando os objetivos n o atingidos pelo aluno Rever as avalia es caso a caso recuperando os conte dos objetivos e consequentemente a recupera o de notas Instrumentos de Avalia o Anota es registros das atividades elaboradas Exerc cios de aprendizagem desenvolvidas no decorrer das aulas Relat rio as aulas pr ticas RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 232 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 Pesquisas bibliogr ficas provas escritas apresenta o oral de trabalhos e exerc cios propostos Esses instrumentos ser o adequados de acordo com cada conte do e objetivo de ensino Crit rios de Avalia o 1 Mat ria Constitui o
328. fico com marca o de cenas textos e hist rias e Tomadas de cena e como adaptar o roteiro na filmagem do mesmo e Compreens o das atividades de cinema e v deo que envolvem elabora o pr produ o produ o p s produ o apresenta o distribui o exibi o e A est tica do cinema e v deo e O cinema e o v deo do ponto de vista estil stico econ mico e industrial e Grandes diretores e cl ssicos do cinema mundial e O cinema no Brasil seu nascimento desenvolvimento as com dias dramas e outros estilos do cinema brasileiro e Produ o final O trabalho de conclus o ao t rmino do bloco dever ser uma produ o dos alunos de um filme com base nos movimentos e per odos estudados o qual dever obedecer s seguintes etapas Escolha de um movimento e per odo Elabora o de um roteiro Sele o de personagens equipe de produ o e dire o Defini o de cen rios e figurinos Ensaio e grava o das cenas Edi o de imagens e sons RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 104 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 Prepara o de um trailer Exibi o do filme e Dia da semana hor rio e local da atividade A atividade ser ofertada no ano de 2011 nas quartas feiras no per odo da
329. g gica Sala Estantes de a o com 7 prateleiras Arm rio de madeira Escrivaninha Mesas Mural Cadeira girat ria RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 31 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 2 Cadeiras estofadas sem bra o 1 Globo terrestre 1 Sala 1 Mesa 20 Cadeiras 1 Sof com 03 lugares 1 Tv 29 1 Aqu rio 2 Microcomputadores Sala de professores 2 Mesas para computadores 1 Balc o de madeira com 04 portas 1 Bebedouro 2 Cortinas 1 Ventilador 1 Data show tela 3 V deos 5 DVD 2 Retroprojetores 4 R dios microsystem 1 Episc pio 1 Antena digital 1 Mesa para reuni o RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 32 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 6 Mesas de leitura 9 Estantes em a o 1 Escrivaninha Biblioteca 10 Cadeiras girat rias e 5 Mesas de inform tica Laborat rio do Proinfo 1 Arm rio em a o c 02 portas 10 Microcomputadores 1 Impressora laser 1 Impressora multifuncional 3782 Liv
330. gma da gest o democr tica escolar Florian polis VDESC 2002 AUMONT J A est tica do filme Campinas SP Papirus 1995 AZZI R Cinema e educa o Paulinas 1996 BARRETO D bora Dan a ensino sentidos e significados na escola Campinas Autores Associados 2004 BERNARDET J O que cinema S o Paulo Brasiliense 1980 RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 125 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 BERTAZZO Ivaldo Cidad o corpo identidade e autonomia do movimento 2 ed S o Paulo Summus 1998 BRACHT Valter Educa o F sica e aprendizagem social Porto Alegre Magister 1992 BRASIL Minist rio da Educa o e Cultura Lei de Diretrizes e Bases da Educa o Nacional Lei n 9394 96 de 20 de dezembro de 1996 Bras lia 1996 BRASIL Minist rio da Educa o e Cultura Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educa o das Rela es tinicos Raciais e para o Ensino de Hist ria e Cultura Afro Brasileira e Africana 2004 CARVALHO Rosita Edler Removendo Barreiras para a aprendizagem educa o inclusiva Porto Alegre Media o 2000 CAVALHEIRO Elaine Do sil ncio do Lar ao Sil ncio Escolar COSTA C Educa o imagem e m dias S o Paulo Cortez 2005 CRUZ Carlos Henrique C Conselho de Classe espa o de diagn
331. gmail com 164 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 CONTE DOS B SICOS DA ESCRITA tema do texto interlocutor finalidade informatividade e elementos composicionais do g nero Marcas lingu sticas tais como coes o coer ncia fun o das classes gramaticais no texto pontua o recursos gr ficos aspas travess o e outros e figuras de linguagem acentua o gr fica espanhol ortografia concord ncia verbal e nominal CONTE DOS ESPEC FICOS produ o textual a partir da delimita o do tema do interlocutor do g nero da finalidade acompanhamento na produ o textual re escrita textual revis o dos argumentos das ideias dos elementos que comp e o g nero produ o textual est coerente e coesa se h continuidade tem tica se atende finalidade se a linguagem est adequada ao contexto CONTE DOS B SICOS NA ORALIDADE conte do tem tico finalidade aceitabilidade e informatividade do texto papel do locutor e interlocutor elementos extralingu sticos tais como entona o pausas express o facial corporal e gestual adequa o do discurso ao g nero RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 165 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 201
332. gra o com o mesmo Podemos citar por exemplo o aumento da pr tica de esportes chamados n o convencionais os quais em sua maioria s o praticados ao ar livre em meio natureza e Corpo e Diversidade As diferen as do corpo de acordo com as diversas etnias s o facilmente observ veis mas n o cabe apenas a observa o preciso maior entendimento sobre v rios aspectos destas diferen as suas culturas suas dan as seus jogos enfim uma an lise da pr tica f sica destes corpos diferenciados afim de perceber e respeitar a fundo todos os indiv duos j que vivemos num pa s de grande diversidade tnica e Corpo e Linguagem Conhecimento e estudo das v rias linguagens do corpo Afinal o corpo por si pr prio expressa sua comunica o seja naturalmente atrav s de gestos e caracter sticas espec ficas do sexo feminino e do masculino caracter sticas espec ficas de ra a e cultura ou tamb m as mudan as que o homem realiza no seu pr prio corpo onde expressa atrav s de linguagem nica seu estilo suas vontades sua id ias e express es para a sociedade e Corpo e T cnica RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 95 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 A t cnica esta relacionada atividade f sica sob v rias formas seja ela nos esportes n
333. grafia Muda o ensino Terra Livre S o Paulo n 16 p 133 152 2001 CARNEIRO S M M Import ncia Educacional da Geografia Educar Curitiba Editora UFPR n 9 p 117 120 1993 AVALCANTI L de S Geografia e pr ticas de Ensino Goi nia Alternativa 2002 OLIVEIRA A U Para Onde Vai o Ensino da Geografia S o Paulo Contexto 1989 RUA Jo o Para ensinar Geografia Access 2005 SEED PR Diretrizes Curriculares da Educa o B sica Curitiba SEED 2008 SEED PR Inclus o e diversidade reflex es para a constru o do Projeto Pol tico Pedag gico Curitiba SEED DEEIN 2005 SEED PR Os desafios educacionais contempor neos e os conte dos escolares reflexos na organiza o da Proposta Pedag gica Curricular e a especificidade da escola p blica Texto elaborado e organizado por Ana Carolina Soares Duarte Elisane Fank e Paulla Helena Silva de Carvalho da Coordena o de Gest o Escolar CGE SEED para a Semana Pedag gica Descentralizada nas escolas julho de 2008 VESENTINI J W org Geografia e textos Cr ticos Campinas Papirus 2005 RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 210 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 Proposta Curricular de Matem tica APRESENTA O DA DISCIPLINA Ao longo da hist ria da humanidade pode se dizer que mu
334. ial Fundamentos da gin stica Gin stica X sedentarismo e qualidade de vida Corre es posturais Val ncias f sicas Alongamento e relaxamento Papel da consci ncia corporal Recursos Textos e livro did tico material geral de gin stica m dias RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 139 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 DAN A De rua pr tica pedag gica da dan a no contexto escolar Dan a como express o coletiva dos povos Diversas manifesta es ritmos dramatiza o dan as tem ticas Tipos de dan a Interpreta o e recria o coreogr fica Recursos Textos e livro did tico local e aparelho de som m dias Desenvolvimento dos conte dos Aulas te ricas e pr ticas Din micas de grupos CRIT RIOS E INSTRUMENTOS DE AVALIA O e A avalia o ser diagn stica e processual diagn stica por ser a refer ncia do professor para planejar as aulas e avaliar os alunos e processual por pertencer todos os momentos de pr tica pedag gica A avalia o cont nua e cumulativa do desempenho do aluno com preval ncia dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo do per odo sobre os de eventuais provas finais e Instrumentos de avalia o trabalhos te ricos e pr ticos individuais ou grup
335. ico Como se organiza a administra o do ensino Constitui o Federal SEED CEE A estrutura de ensino e as normas educacionais Atos oficiais textos legais Ato Administrativo 3 S RIE Considera es a respeito do curr culo O que devemos entender por curr culo As contribui es das teorias cr ticas do curr culo Curr culo sociedade e poder Curr culo e reprodu o social A no o de curr culo oculto Curr culo e cultura O curr culo do ensino prim rio entre 1894 a 1971 Demandas atuais para o curr culo da educa o b sica A abordagem processual do curr culo A perspectiva te rico pr tica do curr culo O esquema de concretiza o curricular segundo GIMENO Jos 1998 RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 252 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 ENCAMINHAMENTO METODOL GICO Torna se necess rio que procuremos nos utilizar de uma metodologia fundamentada na a o reflex o a o por meio de uma abordagem te rico metodol gica cr tica com nfase na contextualiza o e problematiza o dos conte dos visando uma a o final transformada e transformadora em que o aluno deixe de ser apenas o objeto mas seja o sujeito dessa a o final CRIT RIOS DE AVALIA O A avalia
336. ificidades em rela o a organiza o e gest o do processo educativo planejamento organiza o curricular gest o avalia o fazendo distin o entre p blico e privado necess rio ainda conhecer pol ticas p blicas e financiamento e suas implica es para a organiza o do trabalho pedag gico propostas pedag gicas legisla o documentos normativos e documentos de apoio de mbito Federal MEC e CNE Estadual SEED e CEE e local sistemas municipais OBJETIVOS GERAIS Atualizar se quanto as teorias as pesquisas e os debates relativos a inf ncia assim como as pol ticas p blicas e a toda a situa o da inf ncia Conhecer pesquisar vivenciar e dispor de propostas que sejam adequadas s necessidades aos interesses as habilidades e as dificuldades das crian as Aprimorar conhecimento discutir valores dificuldades e ampliar a consci ncia em rela o a import ncia de perceber e estimular a ess ncia espec fica de cada crian a Pensar em um espa o significativo familiar feito pela e para a crian a preocupando se com a ambienta o as cores diversidade de materiais mobili rio flex vel e distribui o adequada para cada proposta CONTE DO A Educa o Infantil no contexto legal e institucional que lugar esse Legisla o vigente Constitui o Federal Lei de Diretrizes e Bases Educa o Nacional Estatuto da Crian a e do Adolescente LOAS FUNDEB CONTE DOS B SICOS
337. il Revista P tio Proposta Curricular Metodologia do Ensino de Geografia APRESENTA O DA DISCIPLINA A disciplina de Metodologia do Ensino de Geografia na forma o de docentes vem agregar ao conhecimento adquerido culturalmente novos conhecimentos cient ficos de forma sistematizada permitindo a aprendizagem e favorecendo uma abordagem ampla de no es de sociedade cultura e da natureza de maneira din mica e as rela es entre esse processo levando o aluno a agir refletir analisar de forma mais ampla e consciente a realidade do espa o no qual o mesmo encontra se inserido e as possibilidades de interferir nesse meio OBJETIVOS e Construir conhecimentos referentes a procedimentos atitudes e conceitos relacionados ao Espa o Geogr fico e Conhecer a organiza o do espa o geogr fico e da natureza em suas m ltiplas rela es e Compreender a import ncia do aprendizado espacial no contexto s cio cultural e o respeito a diversidade do lugar onde vive bem como de outros lugares e Estudar a forma o tnica da sociedade em que vive e sua rela o com as transforma es no espa o Quilombolas Ind genas RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 302 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 e Compreender a espacialidade e a tem
338. imento sagrado anterior imita o serve mem ria e preserva o da identidade de diferentes tradi es manifesta es religiosas e tamb m podem remeter a possibilidades futuras a partir de transforma es presentes Ritos de passagem Mortu rios Propiciat rios Outros Exemplos Dan a Xire Candombl Kiki Kaingang ritual f nebre Via RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 371 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 sacra Festejo ind gena de colheita etc IIl FESTAS RELIGIOSAS S o os eventos organizados pelos diferentes grupos religiosos com objetos diversos confraterniza o rememora o dos s mbolos per odos ou datas importantes Peregrina es festas familiares festas nos templos datas comemorativas Exemplos Festa do Dente Sagrado Budismo Ramada Isl mica Kuarup Ind gena Festa de Iemanj Afro brasileira Pessach Juda smo etc IV VIDA E MORTE As respostas elaboradas para vida al m da morte nas diversas tradi es manifesta es religiosas e sua rela o com o sagrado O sentido da vida nas tradi es manifesta es religiosas Reencarna o Ressurrei o a o de voltar vida Al m Morte Ancestralidade vida dos antepassados esp ritos dos antepassados se tornam pr
339. individual semin rios relat rios debates provas dissertativas ou objetivas considerando crit rios como participa o dom nio de conte do responsabilidade com a entrega de trabalhos nas datas previstas Oportunizando ao aluno diversas formas de demonstrar seu aprendizado detectando seus avan os ou dificuldades na apropria o do conhecimento para poss veis interven es que se dar em forma de recupera o de conte do e de notas REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS ALMEIDA R PASSINI E O espa o geogr fico ensino e representa o S o Paulo Contexto 1991 ALMEIDA R D de Do desenho ao mapa S o paulo Contexto 2003 ANDRADE M C de Uma geografia para o s culo XXI Campinas Papirus 1994 ANDRADE M C de Geografia ci ncia da sociedade S o Paulo Contexto 1999 CARLOS A F A org A geografia na sala de aula S o Paulo Contexto 1999 CARLOS A F A org O lugar no do mundo S o Paulo Hucitec 1996 CAVALCANTI L S Geografia e pr ticas de ensino Goi nia Alternativa 2002 CAVALCANTI L S Geografia escola e constru o do conhecimento Campinas Papirus 1998 CASTROGIOVANNI A C org Geografia em sala de aula pr ticas e reflex es Porto Alegre UFRS 1999 CORR A R L ROSENDAHL Z Introdu o geografia cultural Rio de janeiro Bertrand Brasil 2003 CUNHA M I da O bom professor e sua pr tica Campinas Papirus 1995 RUA XV DE DEZEMBRO N 78
340. individual e extra classe relat rios de atividades experimentais atividades realizadas em sala Todavia em alguns momentos o aluno n o consegue atingir os objetivos propostos no estudo portando lhe o direito de desenvolver atividades de recupera o concomitante as quais ser o realizadas no decorrer de cada conte do para que o mesmo possa compreender RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 199 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 os conceitos abordados Conv m afirmar que esta ser realizada no total de 100 As atividades de recupera o dos conte dos poder o ser feitas atrav s de atividades diversificadas como aulas laboratoriais provas escritas e an lises textuais ficando a crit rio do professor a metodologia a ser aplicada REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS SAMPAIO amp CAL ADA F sica S o Paulo Atual 2005 UENO P F sica S o Paulo tica 2005 MARTINS R A O Universo Teorias sobre sua origem e evolu o 5 ed S o Paulo Moderna 1997 PARAN D N F sica Edi o Completa S rie Novo Ensino M dio Volume nico S o Paulo Moderna 2001 RAMALHO Jr e outros Os Fundamentos da F sica 12 Ed Ver E ampl S o Paulo Moderna 1999 Universidade do Estado de S o Paulo Grupo de Reelabora o do Ensino de F sica
341. ino Esses movimentos ecoaram no Col gio Estadual do Paran o qual contava com professores de Latim Grego Franc s Ingl s e Espanhol Uma das formas ent o para manter a oferta de l nguas estrangeiras nas escolas p blicas ap s o parecer n mero 581176 bem como a tentativa de superar a hegemonia de um nico idioma ensinada RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 411 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 nas escolas foi a cria o do centro de L nguas Estrangeiras no Col gio Estadual do Paran em 1982 que passou a oferecer Ingl s Espanhol Franc s e Alem o aos alunos do contra turno O reconhecimento da import ncia da diversidade de idiomas tamb m ocorreu na Universidade Federal do Paran UFPR a partir de 1982 quando foram inclu dos no vestibular a L ngua Espanhola Italiana e Alem Esse fato estimulou a demanda de professores dessas l nguas Em meados de 1980 a redemocratiza o do pa s era o cen rio prop cio para os professores organizados em associa es liderassem um amplo movimento pelo retorno da pluralidade de oferta de L ngua Estrangeira nas escolas p blicas Em decorr ncia de tais mobiliza es a secretaria de Estado de Educa o criou oficialmente os centros de L nguas Estrangeiras Modernas Celem e
342. iplina de Refer ncia Educa o F sica rea do Conhecimento Linguagens Conte dos e Corpoe Trabalho O conhecimento da rela o Corpo x Trabalho de grande import ncia para o indiv duo estudar esta rela o auxilia e orienta o homem ao autoconhecimento de seus limites sejam eles direcionados determinadas profiss es ou pelas demais atividades do dia a dia comum ao cidad o Destacamos tamb m o conhecimento do corpo treinado com determinado objetivo RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 94 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 no caso de atletas do treino em academias e tamb m salientar a import ncia do lazer como recupera o do trabalho executado pelo corpo e Corpo e Natureza A atividade f sica est intimamente ligada ao meio em que o homem vive n o h como separar o homem em movimento o corpo deste homem da natureza Basta para tanto apenas analisar a pr pria evolu o do mesmo suas transforma es suas adapta es e os fatores biol gicos envolvidos neste processo todo Cada vez mais surgem formas de pr ticas f sicas intimamente ligadas ao meio ambiente variando l gico de situa es geogr ficas econ micas culturais O ser humano por sua pr pria natureza de tamb m esp cie vivendo no meio busca constantemente maior inte
343. iro Forense Universit ria 1979 HOBSBAWN Eric J O Mundo do Trabalho Rio de Janeiro Paz e Terra 2000 HOBSBAWN Eric J Revolucion rios Rio de Janeiro Paz e Terra 1982 HOFFMANN Jussara Avalia o Mito amp Desafio uma perspectiva construtivista Porto Alegre Educa o e Realidade 1995 17a ed LUCKESI Cipriano Carlos Avalia o da aprendizagem escolar 14 ed S o Paulo Cortez 2002 RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 315 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 Avalia o da aprendizagem escolar estudos e proposi es S o Paulo Cortez 2005 17a ed MACHADO Jo o Lu s Almeida Avalia o LDB Conte do on line Dispon vel em https labceducatio1 locaweb com br index php paga mat3 Acessado em 12 10 2006 MAGALH S Marion Brepohl de Paran pol tica e governo Cole o hist ria do Paran textos introdut rios Curitiba SEED 2001 NADALIN S rgio Odilon Paran ocupa o do territ rio popula o e migra es Cole o hist ria do Paran textos introdut rios Curitiba SEED 2001 NOVAIS FERNANDO ADAUTO Hist ria da vida Privada no Brasil Cia das Letras S o Paulo 4 volumes OLIVEIRA Dennison de Urbaniza o e industrializa o no Paran Cole o hist ria do Paran
344. is pol ticas culturais econ micas e ecol gicas que o planeta est vivendo Nesse sentido buscando saber o que sociologia e como surgiu saberemos de que forma poder nos ajudar a entendermos a sociedade e tudo que a envolve Estudar o comportamento social das intera es e organiza es humanas na busca de tornar as compreens es cotidianas de sociedade mais sistem ticas e precisas medida que as percep es v o al m das experi ncias pessoais analisando os s mbolos culturais que os seres humanos criam e usam para interagir e organizar a sociedade procurando explorar todas as estruturas sociais que ditam a vida Social examinando os processos sociais tais como desvio crime diverg ncia conflitos migra es e movimentos sociais que fluem atrav s da ordem estabelecida socialmente visando entender as transforma es que esses processos provocam na cultura e estrutura social Formam a percep o de indiv duo aut nomos que se transformem em pensadores independentes percebendo engodos e fal cias presentes nos discursos e quem eles efetivamente representam CONTE DOS CONTE DO CONTE DOS B SICOS JUSTIFICATIVAS ESTRUTURANTE Institui o familiar Espera se que os alunos indentifiquem se como seres O Processo de Socializa o Institui o escolar e e as Institui es Sociais o o eminentemente sociais Institui o religiosa entre outros Compreendam a organiza
345. is diante desse conhecimento Os conceitos abordados em conex o com sua hist ria constituem ve culos de informa es culturais sociol gicas e antropol gicas de grande valor formativo sendo a hist ria da matem tica um instrumento de resgate da pr pria identidade cultural Certos autores apontam que outra finalidade da matem tica fazer com que o aluno construa por interm dio do conhecimento matem tico valores e atitudes de natureza diversa z buscando a forma o integral do ser humano e do cidad o isto do homem p blico Prevendo assim a forma o de um estudante cr tico capaz de agir com autonomia nas suas rela es sociais necessitando apropriar se de uma gama de conhecimentos dentre eles o matem tico Na teoria de Plat o 427 347 a C de acordo com Meneghetti existem separadamente dois lugares o sens vel o intelig vel Nos quais originavam dois tipos de conhecimento a opini o a ci ncia Esse conhecimento a duas vertentes o sentido a raz o Que nos levam dois objetos do conhecimento Uma realidade m ltipla material espa o tempo objeto da opini o RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 318 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 Outra realidade imut vel una e imaterial que nos
346. itas matem ticas foram criadas em fun o das diferentes necessidades s cio culturais e pol ticas de distintas pocas e sociedades Entretanto ao acompanhar os avan os da humanidade a Matem tica adquire forma e desenvolve uma estrutura interna pr pria passando a possuir um car ter cient fico de que n o dispunha inicialmente assim a matemaica passa a avan ar tamb m a partir dos problemas que surgem em sua pr pria estrutura interna ou seja a matem tica surgida na antiguidade por necessidades da vida cotidiana converteu se em um imenso sistema de disciplinas OBJETIVOS GERAIS O ensino da Matem tica tem como objetivo associar o dom nio do conte do forma o de atitudes e procedimetos na organniza o e rigor cient fico dos dados e conceitos A forma o de indiv duos ticos pode ser estimulada nas aulas de matem tica ao direcionar se o trabalho ao desenvolvimento de atitudes do aluno como por exemplo a confian a da pr pia capacidade e nas dos outros para construir conhecimentos matem ticos o empenho em participar ativamente das atividades da sala de aula e o respeito forma de pensar dos colegas Assim a matem tica visa o conhecimento o desenvolvimento do indiv duo enquanto campo de investiga o e de produ o de conhecimento e a melhoria da qualidade do ensino e ada aprendizagem Fazer com que o educando construa por interm dio do conhecimento matem tico valores e atitudes de natureza divers
347. ito de texto de leitura e de escrita padr es sil bicos da l ngua tipologia textual e fun es da linguagem processo de avalia o hist ria da escrita an lise cr tica dos processos de alfabetiza o no es b sicas e fon tica caracter sticas do sistema gr fico da l ngua portuguesa procedimentos metodol gicos leitura e interpreta o produ o e re escrita de textos an lise lingu stica atividades de sistematiza o para o dom nio do c digo an lise cr tica dos PCNs e dos RCNEI an lise cr tica dos diferentes programas de alfabetiza o desenvolvidos no Brasil an lise cr tica de materiais did ticos de alfabetiza o e ensino da l ngua portuguesa o papel da escola como promotora de alfabetiza o e letramento como alfabetizar letrando RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 288 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 ENCAMINHAMENTO METODOL GICO Torna se necess rio que procuremos nos utilizar da metodologia baseada na a o reflex o a o ou seja uma metodologia em que a L ngua Portuguesa trabalhada em sala de aula seja a partir da linguagem em uso levando se em conta as varia es lingu sticas e tamb m o conhecimento das fun es de linguagem considerando seu conte do ideol gico e objetivando a aquisi o pelo a
348. ividade Conversa sobre o material apresentado faz consulta ou se interessa em pesquisar Estimula a vontade de colaborar para melhoria das rela es sociais Conduz os colegas e a si pr prio a se imaginarem em outras realidades outros tempos outras culturas ou como outros personagens nesse contexto portanto que os crit rios de avalia o devem ser compreendidos por um lado como aprendizagens indispens veis ao final de um per odo por outro como refer ncias que permitem se comparados aos objetivos do ensino e ao conhecimento pr vio com que o aluno iniciou a aprendizagem a an lise dos seus avan os ao longo do processo considerando que as manifesta es desses avan os n o s o lineares nem id nticas RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 365 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS AGUIAR Vera Teixeira de BORDINI Maria da Gl ria Literatura e Forma o do leitor alternativas metodol gicas Porto Alegre Mercado Aberto 1993 ANTUNES Irand Aula de portugu s encontro amp intera o S o Paulo Par bola 2003 Muito al m da Gram tica por um ensino de l nguas sem pedras no caminho S o Paulo Par bola 2007 BAGNO Marcos A norma oculta l ngua e poder na sociedade S o Paul
349. jun 1996 Cols DI CASTRI Francesco Ecologia g nese de uma ci ncia do homem e da natureza In Correio da UNESCO no 6 ano 9 Rio de Janeiro Funda o Get lio Vargas 1981 GIL PEREZ Daniel CARVALHO Anna M P Forma o de professores de ci ncias S o Paulo Cortez 1993 JOHN B Russell Qu mica geral S o Paulo MCGRAW HILL 1981 KNELLER G G A ci ncia como atividade humana Rio de Janeiro Zahar 1980 KRASILCHICK Mirian O ensino de biologia Colet neas do III Encontro Nacional de Ensino de Biologia S o Paulo USP 1991 RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 398 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 MENEZES Luiz Carlos de org Forma o continuada de professores de Ci ncias no contexto fbero americano Campinas Cole o forma o de professores 1996 ODUM Eugene Ecologia Rio de Janeiro Guanabara 1988 Proposta Pedag gica Curricular de Educa o F sica APRESENTA O DA DISCIPLINA Educa o F sica para este n vel salienta a necessidade de movimento dos alunos e alunas pensando no seu desenvolvimento e na melhoria da qualidade de vida Por isso devemos incentiv los a se conhecerem e reconhecerem como agentes ativos e criativos capazes de se apropriar das manifesta es corporais assim como de recri las De
350. l Outros defendem que n o h um nica inf ncia visto que as crian as s o diferentes umas das outras e nessa diversidade h fatores sociais acentuados que n o s o puramente individuais Desta forma h a necessidade de articular as v rias concep es para perceber o que comum a todas as crian as e para que sejam conhecidas em sua verdadeira realidade RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 49 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 Assim a partir do entendimento de que a crian a um sujeito social que pensa e sente o mundo de um jeito muito pr prio a institui o escolar respons vel pelo conhecimento formal e colaboradora de forma o integral deve ter como perspectiva do trabalho escolar a abertura de espa os para a crian a estar e atuar respeitando a como sujeito de conhecimento bem como preparando a para os desafios do mundo contempor neo 8 2 5 De Adolesc ncia A adolesc ncia uma fase de transi o durante a qual se perde uma crian a e se pode adquirir um adulto neste per odo que a maturidade biol gica e sexual atingida se define a identidade sexual e potencialmente onde se define o espa o social do homem ou da mulher No per odo da puberdade que corresponde a transforma o f sica da adolesc ncia a aten
351. l tico pedag gico Campinas SS Papirus 2003 22 ed VIANA Z O de A Planejamento participativo na escola um desafio ao educador s o Paulo EPU 1986 VILLAS BOAS Benigna M De Freitas Portif lio Avali o e Trabalho Pedagogico Campinas SP Papirus 2004 12 ANEXOS 12 1 Proposta Pedag gica Curricular 12 1 1 Ensino M dio por Blocos de Disciplinas Semestrais Proposta Curricular de Biologia APRESENTA O DA DISCIPLINA A busca por entender os fen menos naturais e a explica o racional da natureza levou o ser humano a propor concep es de mundo e interpreta es que influenciam e s o influenciadas pelo processo hist rico da pr pria humanidade O pensamento evolutivo permite a compreens o do mundo mut vel e revela uma concep o de ci ncia que n o pode ser considerada verdade absoluta O estudo da Biologia RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 129 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 busca explica es e constru o de modelos interpretativos baseados no conhecimento constru do ao longo da hist ria A disciplina de Biologia que tem como objetivo de estudo o fen meno da VIDA busca explicitar e compreender os conceitos elaborados sobre esse fen meno numa tentativa de entender o papel do ser humano como parte desse mundo e
352. l com a fun o de estagi rio Usar o guarda p ao se apresentar nas institui es na realiza o do est gio Ter boa apresenta o Permanecer no local de est gio at o final do tempo regulamentado obedecendo sempre os hor rios previstos Comunicar e justificar com anteced ncia ao professor de est gio sua aus ncia em atividade prevista em campo de est gio Manter em todas as atividades desenvolvidas durante o est gio uma atitude de tica conveniente ao desempenho profissional Comunicar ao professor de est gio todo conhecimento importante relacionado ao andamento do est gio Comportar se com discri o e tica profissional diante de fatos e situa es observados durante o est gio Ao final de cada etapa de realiza o do Est gio Supervisionado o aluno dever entregar ao professor de est gio um relat rio das atividades por ele desenvolvidas na institui o de est gio Obs N o permitido ao aluno estagi rio trazer objetos estranhos e ou desnecess rios ao ambiente escolar nem trazer crian as ou pessoas alheias ao est gio durante as aulas de Est gio Supervisionado salvo venha ser solicita o da institui o e Avalia o do est gio O trabalho de est gio dever ser avaliado com padr es estabelecidos pela institui o de ensino e condizente com as normas legais e vigentes observando os aspectos RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000
353. l do educador Esta id ia implica em desenvolver alternativas metodol gicas que venham favorecer o ensino aprendizagem do educando z Estabelecer crit rios e formas de trabalho um processo metodol gico que ser constru do na rela o entre os sujeitos da aprendizagem professor e alunos RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 77 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 9 1 5 Cotidiano Escolar Sala de aula Ao compreender a fun o social da escola p blica como um espa o de socializa o do conhecimento tamb m necess rio analisar e compreender as complexas rela es que se desenvolvem no contexto escolar mais especificamente na sala de aula nesse espa o da escola que acontece os momentos de intera o entre os educadores e alunos assim como a forma o de grupos organizados seja por afinidades ou por outros motivos Acontecem tamb m as rela es de companheirismo os conflitos entre os pr prios alunos ou entre estes e os professores tendo em vista a postura e atitudes de alguns alunos determinantes estes que se contrap em s constantes preocupa es dos docentes em rela o aprendizagem e aos resultados satisfat rios da turma como tamb m s normas estabelecidas na escola e na pr tica pedag gica dos professores preciso
354. l e voleibol e nos individuais o atletismo e t nis de mesa Jogos e brincadeiras afim de despertar e exercitar o cognitivo dos alunos tamb m levando como proposta o lazer e recrea o dos mesmos J que o desenvolvimento das diversas formas de jogos cooperativos de tabuleiros etc favorecem esta a o Tamb m busca uma forma alternativa e de motiva o de interesse aos alunos pela atividade f sica Gin stica uma das formas mais importantes de se praticar a Educa o F sica composta de exerc cios constru dos que se complementam para permitir um perfeito desenvolvimento do corpo desenvolvendo as qualidades f sicas do indiv duo como a for a velocidade agilidade etc Dan a uma das formas do aluno desenvolver sua aptid o f sica sua express o corporal e conhecimento cultural JUSTIFICATIVA ESPORTE Aperfei oamento dos conte dos do Ensino Fundamental com conte dos mais complexos nas modalidades ofertadas individuais e coletivas mas levando em considera o o conhecimento da pr tica de esportes sob diversos objetivos como a competitividade meio de atividade f sica como manuten o da sa de e forma de pr tica de esportes de forma recreativa Tamb m a rela o Esporte x Sociedade atual implica es positivas e negativas RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 138 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR
355. la es entre os modos como o homem produz a sua exist ncia e o mundo atrav s do conhecimento A avalia o tem como fun o diagnosticar o n vel de apropria o do conhecimento pelo aluno sendo um dos aspectos pelo qual o professor analisa e interpreta os dados e avalia seu pr prio trabalho com a finalidade de acompanhar e aperfei oar o referido processo cont nua cumulativa e processual com preponder ncia dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos Dar se relev ncia atividade cr tica o racioc nio capacidade de s ntese e elabora o pessoal sobre a memoriza o Portanto na disciplina de Metodologia do Ensino RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 246 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 da Arte o aluno ser avaliado atrav s de pesquisa apresenta o de trabalhos orais e escritos an lise e discuss o de textos realidade observada nas escolas que ofertem ensino nos anos iniciais e educa o infantil avalia o escrita e contextualiza o de m todos de ensino A recupera o de estudos ser concomitante para cada avalia o em paralelo com trabalhos em sala como s ntese de textos quest es resenhas para entrega em data pr via avalia es escritas como trabalhos pesquisas e an lises de v deos e textos
356. lacionadas com as propriedades deles RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 235 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 Perceber a import ncia dos pol meros na vida di ria Identificar as principais rea es org nicas Associar o estudo de pol meros e as s nteses org nicas com a import ncia destes na ind stria qu mica REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS Qu mica v rios autores Curitiba SEED PR 2006 FELTRE R 1928 Qu mica Ricardo Feltre 6 edi o S o Paulo Moderna 2004 Vol 1 Mateus L A Qu mica na cabe a 3 reimpress o Belo Horizonte ed UFMG DCES PPC da Escola Russel J B Qu mica geral S o Paulo M C Grawhil 1981 SARDELLA A MATEUS E Dicion rio escola de qu mica 3 ed S o Paulo tica 1992 RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 236 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 12 1 2 Forma o de Docentes Proposta Curricular de Fundamentos Hist ricos da Educa o APRESENTA O DISCIPLINA A mem ria da humanidade e conservada nos arquivos da hist ria As origens da sociedade a evolu o dos povo
357. lar publicit ria pol tica imprensa jur dica produ o e consumo e midi tica O trabalho com a pr tica da escrita poder ser desenvolvido atrav s de atividades de discuss o sobre o tema leitura de textos sobre o mesmo assunto g neros diferentes adequa o da linguagem ao g nero organiza o de par grafos coer ncia e coes o textual argumentatividade tipos de discursos v cios de linguagem e outras Nesse trabalho tanto o professor quanto o aluno precisa planejar o que ser produzido em seguida escrever a primeira vers o sobre a proposta apresentada e posteriormente fazer a revis o reestrutura o e reescrita do texto Por meio desse processo o aluno perceber que a reformula o da escrita um importante recurso para o aprimoramento dessa pr tica Na concep o utilizada pelas diretrizes para nortear o letramento a leitura vista como um ato dial gico interlocutivo O leitor nesse contexto tem um papel ativo e para se efetivar como coprodutor procura pistas formais formula e reformula hip teses aceita ou rejeita conclus es Utiliza ainda estrat gias baseadas no seu conhecimento lingu stico nas suas experi ncias e na sua viv ncia s cio cultural Visando um sujeito critico e atuante nas pr ticas de letramento da sociedade o trabalho pedag gico com a leitura acontecer pelo contato com diferentes textos produzidos no mbito social jornal stico art stico cient fico did tico
358. las abordando os temas propostos pela Equipe Multidisciplinar e Pesquisar e trabalhar com assuntos relativos religiosidade h bitos e costumes dan as e seus significados culin ria e sua influ ncia na cultura brasileira e a rela o destes povos ind genas e quilombolas com a natureza RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 119 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 e Pesquisar personalidades que lutaram por quest es tnicorraciais movimentos sociais teoria do branqueamento mito da democracia racial her is negros e ind genas cones que colaboraram com a constru o do conhecimento no Brasil Milton Santos irm os Rebou as entre outros e Trabalhar datas comemorativas da cultura ind gena e da popula o negra buscando aprofundamento de seus significados e Promover semin rios e palestras sobre a Consci ncia Negra e a Cultura Ind gena e Pesquisar as comunidades quilombolas no Paran com vistas a ampliar os conhecimentos a serem pautados e aplicados pelas equipes multidisciplinares das escolas e Discutir quotas para negros nas universidades desconstruindo a id ia de ser esta uma pol tica racista mas de repara o s desigualdades impostas a popula o negra e Estudar leis que defendem os ind genas e afrodescendentes e Deba
359. lia o por notas tendo em vista que a avalia o por conceitos n o de enquadra no programa SERE Sistema Estadual de Registro Escolar Para o c lculo da m dia no Ensino M dio utilizado a seguinte f rmula MF1 S 1 B 2 B LEGENDA 2 MF M dia Final MF 2 S 1 B 2 B 1 S Nota do Primeiro 2 2 S Nota do Segundo Semestre 1 B Nota do 1 Bimestre Para o c lculo da m dia no Curso de Forma o de Docentes da Educa o Infantil dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental e ainda para as S ries Finais do Ensino Fundamental utilizado a seguinte f rmula MF 1 B 2 B 3 B 4 B LEGENDA 2 MF M dia Final 1 B Nota do Primeiro Bimestre 2 B Nota do Segundo Bimestre 3 B Nota do Terceiro Bimestre 4 B Nota do Quarto Bimestre RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 73 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 9 1 2 Recupera o de Estudos A recupera o de estudos uma tarefa entre outras que faz parte da pr tica docente tendo como fun o oportunizar ao educando a constru o reconstru o do seu conhecimento ou seja a retomada de conte dos garantindo novas oportunidades de aprendizagem A obrigatoriedade da recupera o de estudos regulamentada pela LDB 9394 96 em seu artigo13 inciso Ill e IV e normatiza
360. liense 2007 MASCARELLO F Hist ria do cinema mundial Campinas SP Papirus 2006 MATTOS A M de A MATTOS C M de A O trabalho docente reflex es sobre as profiss o professor Revista Presen a Pedag gica Belo Horizonte set out 2001 p 70 73 MUNANGA Kabenguele GOMES Nilma L Superando o racismo na escola PDF dispon vel na WEB Orienta es e a es para as rela es etnicorraciais PDF dispon vel na WEB NAPOLITANO M Como usar o cinema em sala de aula S o Paulo Contexto 2009 NRE de Cascavel Cultura negra e ind gena sugest es de atividades e outros Cadernos tem ticos Refletindo G neros na escola PARAN S E E Diretrizes Curriculares da Educa o B sica arte Curitiba 2009 RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 127 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 PARAN Secretaria de Estado da Educa o Departamento de Ensino M dio LDP Livro Did tico P blico de Educa o F sica Curitiba SEED PR 2006 PARAN Secretaria de Estado da Educa o do Proposta Curricular do Curso Forma o de Docentes da Educa o Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental em N vel M dio na Modalidade Normal Departamento de Educa o Profissional Curitiba SEED 2006 100p PELLEGRINI T et al Li
361. liter rias e pr ticas e Elabora o de textos reda es planos de aula e Confec o de materiais did tico pedag gicos e Participa o nas aulas e Apresenta o oral de pesquisas individual e em equipes e Avalia o escrita com ou sem consulta a material de apoio individual ou em dupla RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 266 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS IESD Instituto de Estudos Sociais e Desenvolvimento Educacional M dulo 3 NEVES Maria Mamede Ensinando e Aprendo Hist ria S o Paulo EPU CNPq 1985 PENTEADO Heloisa Dupas Metodologia do Ensino de Hist ria e Geografia S o Paulo Cortez 1991 3 S RIE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS APRESENTA O DA DISCIPLINA No atual contexto pol tico social e educacional atribu do ao ensino de hist ria a reflex o Conhecer e perceber o mundo nossa volta como vem sendo constru do as transforma es pelas quais vem passando faz parte da leitura de mundo que precisamos ter A disciplina de Hist ria deve possibilitar aos educandos condi es que contribuam para a compreens o da realidade e forma o como cidad o bem como a capacidade de compreender a sua pr pria hist ria a hist ria de sua comunidade estado pa s mundo como se
362. lu o Industrial As lutas oper rias e os sindicatos Cartismo Ludismo O iluminismo e o uso da raz o Questionamentos sobre a origem das desigualdades sociais A revolu o Francesa e a Declara o dos Direitos do Homem e do Cidad o As independ ncias na Am rica Organiza o de poder domina o trabalho e cidadania no primeiro reinado e reg ncias do Brasil Brasil e EUA no s culo XIX Moderniza o imigra o aboli o da escravid o e a Rep blica 8 S RIE Rela o de Domina o e Resist ncia a Forma o do Estado e as Institui es Sociais REPENSANDO A NACIONALIDADE BRASILEIRA DO S CULO XX AO XXI ELEMENTOS CONSTITUTIVOS DA CONTEMPORANEIDADE Conte do Estruturante Rela es de Trabalho Cultura e Poder Conte dos B sicos A constitui o da Institui es Sociais A Consolida o do Estado Contempor neo Sujeitos Guerras e Revolu es Conte dos Espec ficos 22 Revolu o Industrial E o neocolonialismo e 12 Guerra Mundial e a Revolu o Russa RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 310 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 O Imperialismo A Rep blica no Brasil O Repensar da Nacionalidade A Semana de 1922 Economia Organiza o Social e Pol tico administrativo
363. luno da linguagem padr o especialmente a escrita CRIT RIOS DE AVALIA O A avalia o ser primeiramente diagn stica em rela o a aprendizagem do aluno tornando se tamb m instrumento de avalia o da pr pria metodologia de ensino do professor possibilitando assim uma reflex o cr tica do processo ensino aprendizagem Sendo assim conforme houver a necessidade ser o buscadas e pesquisadas novas formas para o desenvolvimento dos conte dos bem como as variadas formas de rever e re avaliar o conte do concomitantemente ao processo ensino aprendizagem REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS BAKHTIN M Marxismo e filosofia da linguagem S o Paulo Hucitec 1988 BASTOS L K MATTOS M A A de A produ o escrita e a gram tica S o Paulo Editora Martins Fontes 1992 BETTELHEIM B ZELAN K Psican lise da alfabetiza o Porto Alegre Artes M dicas 1984 BRAGGIO S L B Leitura e alfabetiza o da concep o mecanicista sociopsicolinguistica Porto Alegre Artes M dicas 1992 CAGLIARI L C Alfabetiza o e linguistica S o Paulo Scipione 1995 RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 289 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 FERREIRO E Reflex es sobre a alfabetiza o S o Paulo Cortez 1992 FREIRE P A import ncia do ato
364. m 449
365. m 15 de agosto de 1986 como forma de valorizar o plurilinguismo e a diversidade tnica Para tanto deve se possibilitar aos alunos que utilizem uma l ngua estrangeira em situa es de comunica o e tamb m inseri los como participantes ativos n o limitados as suas comunidades locais mas capazes de se relacionar com outras comunidades e outros conhecimentos O ensino deve contribuir para que os alunos percebam as diferen as entre os usos as conven es os valores de seu grupo social de forma cr tica percebendo que n o h um modelo a ser seguido ou uma cultura melhor que a outra mas apenas diferentes possibilidades que os seres humanos elegem para regular suas vidas e que s o pass veis de mudan as ao longo do tempo levando o mesmo a exercer uma atitude ao ambiente s cio hist rico ideol gico ao qual pertence Toda l ngua uma constru o hist rica e cultural em constante transforma o Como princ pio social e din mico a l ngua n o se limita a uma vis o sist mica e estrutural do c digo lingu stico Ela heterog nea ideol gica e opaca Col gio localiza se no centro do munic pio de Pinh o oferta os cursos de Ensino M dio e Profissionalizante Apesar de ser uma escola central atende alunos oriundos de todos RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 412 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI
366. m equipes e Avalia o escrita com ou sem consulta a material de apoio individual ou em dupla REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS IESD Instituto de Estudos Sociais e Desenvolvimento Educacional M dulo 3 NEVES Maria Mamede Ensinando e Aprendo Hist ria S o Paulo EPU CNPq 1985 RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 268 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 PENTEADO Heloisa Dupas Metodologia do Ensino de Hist ria e Geografia S o Paulo Cortez 1991 Proposta Curricular Metodologia do Ensino da Educa o F sica APRESENTA O DA DISCIPLINA A Educa o F sica escolar entendida e reconhecida recentemente como uma pr tica do componente curricular da Educa o B sica que visa a forma o integral dos educandos por meio de um car ter essencial de integra o interdisciplinar que deve ser vivenciada como uma pr xis transformado dentro da Forma o de Docentes Por isso a disciplina de Metodologia do Ensino de Educa o F sica tem como finalidade contribuir para que haja um desenvolvimento de atitudes ticas como por exemplo respeito ao pr ximo repudio viol ncia h bitos saud veis de higiene e alimenta o prepara o de atividades l dicas e jogos cooperativos Neste sentido a disciplina de MEEF sigla usada para a referida
367. m o professor RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 255 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 Para tanto fundamental o exerc cio da autoridade do professor sem cair no autoritarismo construindo a cidadania e o seu exerc cio com tica e compromisso pol tico As media es intencionais promovidas pelo professor na sala de aula devem trabalhar com a heterogeneidade e o respeito mesma contribuindo para o crescimento coletivo ao incrementar a troca O aluno precisa aprender a conviver com a diferen a sem segregar crescendo com o conflito e o interc mbio tornando se um ser humano com suas m ltiplas dimens es trabalhadas na totalidade As rela es afetivas na intera o professor aluno s o essenciais para a aprendizagem sendo fundamentais para a expans o das atividades e do pensamento do ser humano proporcionando condi es para a constru o da consci ncia As intera es devem promover aprendizagem e incidir sobre a zona de desenvolvimento proximal dos alunos levando os a dominar novas fun es e novos conceitos Tanto o professor quanto os alunos que j dominam uma dada fun o s o agentes de desenvolvimento dos demais promovendo o exerc cio de tal fun o na rela o de modo que possa ser apropriada pelo aluno menos experiente naquele momento
368. m sala n o saiba n o haver problemas para seguir a rota de fuga Todo in cio do ano letivo h nova elei o para os monitores dessa forma tamb m haver a necessidade de repasse das informa es necess rias para o momento de evacua o ou seja os representantes de turma passar o por uma capacita o promovida pelos brigadistas do Col gio RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 435 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 Planta de Emerg ncia Representa o gr fica em forma de planta que orienta os ocupantes de cada ambiente da escola sobre qual rota deve ser seguida para o abandono da edifica o em seguran a de forma a dirig los ao Ponto de Encontro Anexo A planta de emerg ncia ser confeccionada em formato de banner mapa em propor o ampliada o qual ficar fixado em um local onde todos tenham acesso e assim tenham condi es de saber a rota de fuga de cada grupo bem como o ponto de encontro agilizando desta forma a evacua o do pr dio Tamb m ser fixado em cada sala de aula um mapa para garantir que todos conhe am a rota de fuga C al egos ssa doa a Pr aleer DT arbe Erakko ria EFWE Hrigada E E TELL KF AFT TE Do ama E TERES E CE leli A RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE
369. m valores num ricos e Equa o do 1 grau com uma inc gnita e Inequa es do 1 grau com uma inc gnita e Raz o e propor o Grandezas e Medidas e ngulos e Medidas de temperatura Geometria e Plana e Espacial e N o euclidiana Tratamento da Informa o e Pesquisa Estat stica RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 322 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 e M dia Aritm tica e Moda e Mediana e Juros Simples 7 S RIE N meros e lgebra e N meros racionais e irracionais e Sistema de equa o do 1 grau e Pot ncias e Mon mios e polin mios e Produtos not veis Grandezas e Medidas e Medidas de comprimento e Medidas de rea e volume e Medidas de ngulo Geometria e Planae espacial e Geometria anal tica e Geometria n o euclidiana Tratamento da Informa o RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 323 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 e Gr fico e informa o e Popula o e amostra 8 S RIE N meros e lgebra e N meros reais e Propriedades radicia o e Equa o do 2 grau e Equa es irracionais e Regra de tr s composta e Teorema d
370. ma o T cnica efeitos especiais edi o montagem defini o de curta m dia e longa metragem Fundamentos te rico metodol gicos e Metodologia RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 99 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 O cinema pode ser abordado das mais diferentes formas dentro do processo educativo por m o foco a ser dado nesta disciplina o cinema em si vista como a s tima arte algo inovador e motivante para os alunos Ele contempla v rias disciplinas curriculares podendo ser abordadas separadamente ou em conjunto com as demais Napolitano 2009 p 37 fala que a abordagem mais comum tem como base os conte dos disciplinares tradicionais conforme os curr culos em voga mas que a interdisciplinaridade tamb m uma possibilidade interessante na medida em que mais professores de diferentes disciplinas estejam integrados as atividades E nessa perspectiva que o cinema trazido dentro desta proposta de atividade assumindo papel de integra o e debate de maneira din mica para os alunos Neste vi s s o in meros os exemplos que podem ser dados do cinema e a filmagem em si como instrumento do processo de aprendizagem Os filmes j v m sendo utilizados h muito tempo como ferramenta pedag gica auxili
371. ma o continuada possibilita ao professor promover mudan as a partir de uma pr xis reflexiva visando a qualifica o do processo ensino aprendizagem Possibilita ainda aos demais funcion rios conhecimentos que ir o melhorar seu desempenho e postura no seu fazer cotidiano dentro do contexto de forma o que a escola necess rio portanto que o professor tenha pleno dom nio dos conte dos de ensino bem como dos fundamentos te ricos de sua disciplina para que atrav s da forma o continuada possa viabilizar estrat gias mais adequadas para um ensino aprendizagem de mais qualidade Para que a forma o continuada se efetive com qualidade e de forma permanente necessita de pol ticas p blicas adequadas promovendo assim gradativamente oportunidades de melhoria na educa o brasileira 8 2 18 Concep o de Educa o do Campo Concebe se educa o do campo como espa o espec fico de produ o Assim apesar de termos alunos oriundos do espa o urbano uma grande parcela prov m do meio rural e ambas as formas direta ou indireta tem suas origens no espa o rural necess rio ent o que a escola aborde temas que contemplem a cultura produzida no campo Devendo portanto realizar uma interpreta o da realidade e suas realiza es para o mercado do trabalho o que acaba por definir se como a representa o da produ o material e cultural do ser humano Assim fundamental por parte do professor esse conh
372. ma identidade pr pria sendo a inf ncia um per odo de desenvolvimento com especificidades pr prias da idade e que deve ser vivida na totalidade dela mesma Na disciplina de Fundamentos Hist ricos e Pol ticos da Educa o Infantil oportunizado aos alunos do Curso Forma o de Docentes o conhecimento e a atualiza o da pr tica nos sistemas de Educa o Infantil H a necessidade que se acompanhe a cont nua revis o de teorias e propostas educativas e estar atento s mudan as que ocorre na sociedade para assim acompanh las criticamente Fundamentar a educa o infantil proporcionar uma forma o docente calcada em princ pios que v m fazendo parte atrav s dos tempos da educa o das crian as Pensar em educa o infantil projetar e realizar a constru o necess ria ao caminho de desenvolvimento de nossa sociedade a come ar pela forma o das crian as pequenas OBJETIVOS GERAIS Compreender os processos hist ricos legais e as diferentes concep es as quais v m acompanhando a educa o infantil no mundo e em especial no Brasil Formar um profissional cr tico e pesquisador tendo compreendido a indissociabilidade do educar e do cuidar superando a concep o assistencialista a respeito das institui es de educa o infantil CONTE DO Fundamentos Hist ricos e Pol ticos da Educa o Infantil CONTE DOS B SICOS Contexto s cio pol tico e econ mico em que emerge e se processa a
373. manh 07 30 s 11 50 h para os alunos da tarde e da noite e nas quartas feiras noite 18 50 s 23 00 h para os alunos da manh e tarde tamb m O local designado para as atividades ser as depend ncias do Col gio Estadual Professor M rio Evaldo Morski 9 1 12 Plano de A o da Pr tica de Forma o Est gio Supervisionado Obrigat rio Coordenadora de Curso Neiva Livinski Ribas Coordenadora de Est gio Supervisionado Maria Joana Kramer Sens e Justificativa O Est gio Supervisionado uma disciplina que comp e a Pr tica de Forma o e constitui uma atividade obrigat ria do Curso tendo como finalidade principal possibilitar ao aluno estabelecer rela es entre a teoria estudada na sala de aula e a pr tica vivenciada nas escolas podendo ser entendido como o eixo articulador entre a teoria e a pr tica A disciplina de Est gio Supervisionado pretende romper com a tradicional falta de articula o entre a forma o de professores e a realidade com a qual eles se deparam ao ingressarem no mercado de trabalho O Est gio vem contribuir com experi ncias pr ticas e reflexivas vivenciadas como estudantes do Curso e atuando nas escolas como estagi rios buscando se a integra o reflexiva entre a teoria e a pr tica nos momentos em que se trabalha a reflex o sobre a atividade profissional e vice versa RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN
374. mas de agir e criar novos conhecimentos que possam melhorar sua vida e a daqueles com quem convive isto demonstra o car ter efetivamente humano social da ci ncia N o entra em discuss o aqui uma vis o manique sta de ci ncia se ela boa ou m com seus erros e acertos uma produ o humana A quest o de como aplic la uma quest o de intelig ncia de reflex o de consci ncia e nem sempre muitos dos que com este saber lidaram ou lidam assim agiram Enquanto ci ncia produzida pelos cientistas este conhecimento constru do em uma linguagem mais elaborada requintada de dif cil acesso a um cidad o que n o tenha em si estruturado os c digos pr prios e complexos com que aqueles profissionais os cientistas est o familiarizados RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 3175 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 Os educadores podem n o apenas ter um papel determinante na forma o de atitudes positivas ou negativas nos seus alunos perante esse estudo mas tamb m serem capazes de mudar aqueles modelos espont neos de explica o dos fatos fen menos e processos biol gicos f sicos e qu micos que eles t m consolidados nas suas cabe as Muitas vezes os alunos sequer s o abalados diante de um outro modelo que lhes apresentad
375. mas observados durante o est gio Realizar leituras e pesquisas analisando situa es educativas e de ensino de modo a produzir conhecimentos te ricos e pr ticos Conhecer o processo de teoriza o de elabora o de hip teses e de reproblematiza o que envolva a pr tica profissional em educa o RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 106 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 Elaborar relat rios iniciais de observa o de acordo com as orienta es recebidas do professor de Est gio Reelaborar no final do ano letivo os relat rios de observa o identificando as modifica es ocorridas no percurso e o que conseguiram compreender sobre a natureza do trabalho professor educador e Local is de realiza o do est gio obrigat rio O Est gio Supervisionado se dar inicialmente em sala de aula do Col gio e posteriormente de forma alternada nas escolas municipais dos Anos iniciais nos Centros de Educa o Infantil na APAE e nas Escolas Ind genas e Carga hor ria e per odo de realiza o de est gio obrigat rio As turmas da modalidade Integrada necessitam obrigatoriamente cumprir 200 duzentas horas anuais de Est gio Supervisionado nas 4 quatro s ries do Curso distribu das em 5 cinco horas semanais totalizando
376. mento atmosf rico a polui o e a crise da gua polui o do solo e altera es clim ticas Fontes de energia utiliza o e impactos ambientais A import ncia da energia no crescimento econ mico no Brasil Com rcio mundial Organismos internacionais e d vida externa 3 S rie 1 Bimestre Multinacionais Defini o Maiores empresas Estrat gias de a o As multinacionais e o Estado na o Distribui o territorial das multinacionais Globaliza o O que Como ocorre na pr tica Fases Vantagens e desvantagens para a sociedade Blocos econ micos O que s o Objetivos Principais Blocos Europeu Asi tico e Americano Blocos regionais Pacto Andino MCCA e outros Mercosul e Alca Brasil Globaliza o nova ordem mundial e desigualdades regionais Comunica es transportes e turismo no mundo Comunica es novas tecnologias Evolu o e localiza o dos meios de transportes e vias de circula o O turismo como atividade econ mica Com rcio internacional e desigualdades RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 207 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 Com rcio globalizado Consequ ncias da globaliza o nos aspectos sociais econ micos ambientais Narcotr fico Conflitos mundiais H
377. mento de a o no mundo contempor neo Conforme o artigo 36 se o IV inciso Ill da LDB 9394 96 a institui o dentre suas possibilidades poder ofertar uma segunda L ngua Estrangeira de car ter optativo al m da disciplina obrigat ria no Ensino M dio Assim reconhecendo a import ncia da oferta al m da disciplina obrigat ria uma segunda disciplina de L ngua Estrangeira aos alunos o Col gio Morski optou pela implanta o do Curso B sico do CELEM Centro de L nguas Estrangeiras Modernas sendo escolhido pela RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 69 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 comunidade escolar a L ngua Francesa e iniciando suas atividades em 12 de fevereiro de 1998 A partir desse ano at 2008 v rias turmas conclu ram o curso No primeiro semestre de 2006 teve in cio a disciplina de L ngua Espanhola em funcionamento at a presente data com duas turmas P1 e P2 A partir de 2011 houve a altera o na grade curricular do Ensino M dio por Blocos de Disciplinas Semestrais sendo que a Parte Diversificada que contemplava a disciplina de Ingl s passou a ofertar a disciplina de Espanhol Vale lembrar que a mudan a ocorreu por consenso do coletivo escolar no 2 semestre de 2010 Visando dar continuidade a complementa
378. mentos composicionais sentido conotativo e denotativo ironia e humor polissemia l xico e marcas lingu sticas tais como coes o e coer ncia 6 s rie fun o das classes gramaticais no texto pontua o recursos gr ficos aspas travess o negrito etc e figuras de linguagem tema do texto interlocutor finalidade informatividade e elementos composicionais do g nero RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 333 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 Marcas lingu sticas tais como coes o coer ncia fun o das classes gramaticais no texto pontua o recursos gr ficos aspas travess o e outros e figuras de linguagem acentua o gr fica 7 s rie ortografia concord ncia verbal e nominal Conte do tem tico finalidade aceitabilidade e informatividade do texto papel do locutor e interlocutor elementos extralingu sticos tais como entona o pausas express o facial corporal e gestual adequa o do discurso ao g nero 8 s rie varia es lingu sticas marcas lingu sticas tais como coes o e coer ncia g rias e repeti o sem ntica adequa o da fala no contexto uso de conectivos g rias repeti es etc diferen as e semelhan as entre o discurso oral e escrito CON
379. mentos Formais Ponto Linha Superf cie Textura Volume Cor Luz Composi o e Figurativa e Abstrata e Figura fundo e Bidimensional e Tridimensional e Semelhan as e Contrastes e Ritmo visual e G neros Paisagem retrato natureza morta e T cnicas Pintura gravura escultura arquitetura fotografia v deo Movimentos e Per odos e Arte Pr hist rica e Arte no Antigo Egito e Arte Greco Romana RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 344 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 Arte Pr Colombiana Arte Oriental Arte Africana Arte Medieval Arte Bizantina Arte Rom nica Arte G tica Renascimento Barroco Neoclassicismo Romantismo Realismo Impressionismo Expressionismo Fauvismo Cubismo Abstracionismo Dada smo Construtivismo Surrealismo Op art Pop art Arte Naif ENSINO M DIO E NORMAL RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 345 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 e Vanguardas art sticas e Arte Popular e Arte Ind gena e Arte Brasileira e Arte Paranaense e Ind stria Cultural e Arte Latino Americana e Muralismo rea Teatro Elementos F
380. mesma trata da vida do meio ambiente a das transforma es que ocorrem Refletindo sobre o ensino de Ci ncias nos anos iniciais do ensino fundamental percebemos a import ncia da disciplina que contribui para a forma o do cidad o consciente de suas a es OBJETIVOS GERAIS e Compreender a import ncia da disciplina de Ci ncias para os anos iniciais do ensino fundamental e Compreender que a disciplina de ci ncias amplamente poss vel vivenciar na pr tica e Compreender a necessidade de uma postura de vida saud vel e Conhecer m todos de preven o das doen as atrav s da alimenta o e higiene e Desenvolver pr ticas pedag gicas diversificadas e produtivas RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 263 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 CONTE DOS e A rela o ci ncias sociedade e tecnologia e No es de espa o tempo e casualidade no que diz respeito mat ria energia e suas transforma es e A sa de do homem e O acompanhamento do processo de aprendizagem e Os conte dos espec ficos por s rie METODOLOGIA Os conte dos ser o trabalhados atrav s do desenvolvimento de atividades com aulas expositivas leitura de textos com discuss o e problematiza o dos temas pesquisas filmes slides etc CRIT RI
381. mistas Disfun es do sistema end crino preven o Sistema esquel tico Disfun es do sistema esquel tico preven o Sistema Muscular Disfun es do sistema muscular preven o RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 388 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 8a Energia Mat ria Sistemas Biol gicos Transforma es da mat ria e da energia Conhecimentos F sicos Energia condutores tipos fontes aplica es transforma es seguran a e preven o Eletricidade condutores fontes aplica es transforma es seguran a e preven o Magnetismo im s B ssola Conhecimentos Qu micos Qu mica e o ambiente tomo mol cula liga es qu micas Fotoss ntese Fermenta o Respira o Decomposi o Combust o Conhecimentos Biol gicos Cadeia Alimentar Teia Alimentar Rela es de interdepend ncia seres vivos seres vivos seres vivos ambiente Energia na c lula produ o transfer ncia fontes armazenamento utiliza o Nutrientes tipos e fun es METODOLOGIA DE ENSINO A abordagem te rico metodol gica dos conte dos a serem selecionados para a disciplina de Ci ncias envolve aspectos considerados essenciais pela DCE de Ci ncias Assim tal abor
382. n vel M dio na Modalidade Normal SEED 2006 Proposta Curricular da Disciplina de Metodologia do Ensino da Arte APRESENTA O DA DISCIPLINA Ao refletir sobre o papel da arte na forma o humana podemos considerar o Homem como aut ntica obra prima visto que original e essencialmente nico Para haver um entendimento b sico a respeito do que Arte necess ria a fundamenta o dos aspectos RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 242 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 hist ricos culturais e filos ficos como recurso reflex o cr tica da pr xis pedag gica da arte nas escolas brasileiras necess rio superar a vis o sob a perspectiva do senso comum e entender a Arte como rea do conhecimento e pass vel de acesso a toda pessoa atrav s da educa o Por meio de abordagem metodol gica e da sistematiza o dos conte dos a escola precisa garantir o ensino da m sica das artes visuais do teatro e da dan a e seus eixos filos ficos e conceituais bem como das culturas afro brasileira africana e ind gena A atividade art stica na escola deve fazer e apreciar a produ o como instrumental para a Educa o Infantil e anos iniciais OBJETIVOS GERAIS Compreender que a arte tem como finalidade o conhecimento sobre a diversi
383. nada mais pode ser considerado novo ou revolucion rio pois a cada instante surgem novas tecnologias que transformam nosso dia a dia e nos tornam dependentes dessas inova es Como profissionais da educa o faz se necess rio que avancemos al m das formas convencionais de transmiss o do conhecimento aceitando novas tecnologias como ferramentas pedag gicas ampliando a viso do professor e do aluno favorecendo os na constru o colabora o e reelabora o dos saberes RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 55 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 Todavia em nossa realidade a tecnologia ainda evolui lentamente e aos poucos vem sendo constru da uma vis o mais elaborada de mundo Portanto deve ser vista como instrumento de evolu o e n o como concorrente do ser humano 8 2 16 Concep o de Tempo e Espa o preciso que se encontre no espa o escolar caminhos consensuais que respeitem os diferentes tempos seja na organiza o do trabalho escolar seja na aprendizagem do educando posto que cada um dos envolvidos no processo aja e reaja de forma nica nas diversas situa es que se apresenta A escola situada num tempo e espa o hist rico cultural deve conscientizar se da sua responsabilidade na forma o dos sujeitos nascidos e
384. nalisar e refletir sobre fen menos lingu sticos e realiza es discursivos as RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 166 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 quais se revelam pela hist ria dos sujeitos que fazem parte desse processo apresentando assim como em princ pio gerador de unidades tem ticas e de desenvolvimento das pr ticas lingu stico discursivos Portanto fundamental que se apresente ao aluno textos de diferentes g neros textuais mas sem categoriz los proporcionando ao aluno a possibilidade de interagir com a infinita variedade discursiva z Para tanto importante trabalhar a partir de temas referentes a quest es sociais tarefa que se encaixa perfeitamente nas atribui es de L ngua Estrangeira disciplina que favorece a utiliza o de textos abordando assuntos relevantes presentes na m dia nacional e internacional ou no mundo editorial publicit rios jornal sticos liter rios informativos de opini o etc interagindo com uma completa mistura da l ngua escrita visual e oral Sendo assim ser poss vel fazer discuss es orais sobre sua compreens o bem como produzir textos orais escritos e ou visuais interagindo todas as pr ticas discursivas nesse processo Ao apresentar textos liter rios deve se propor atividades que col
385. ncontro e como devem se comportar no local RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 441 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 E E O professor s iniciar a retirada dos alunos ao sinal do funcion rio respons vel pelo andar ou bloco ou quando este considerar oportuno de modo a evitar aglomera es Caso verifique alguma emerg ncia iniciando em sua sala deve proceder o abandono imediato do local e avisar o Diretor sendo o ltimo a sair certificando se que ningu m permaneceu na sala de aula Somente ent o fechar a porta e far um risco de giz em diagonal nela ou na parede ao lado do acesso sala isso significa que foi conferido o ambiente e n o h mais ningu m l dentro Tal sinal ser identificado pelas equipes de emerg ncia direcionando as buscas a poss veis v timas em locais que n o tenham esse sinal O professor respons vel pela turma que acompanha desde a sa da da sala at o t rmino do evento o controle do professor da chegada ou n o de todos os seus alunos no Ponto de Encontro crucial para a o de resgate Obs Ao chegar sala de aula deve fazer imediatamente a chamada pois se necess rio o deslocamento ao Ponto de Encontro far uso do livro de chamada para confer ncia dos alunos Terminada a confer ncia informar as altera
386. ndo na efetiva o de seus objetivos metas e compromisso tico na forma o do cidad o e de rela es democr ticas entre a escola e a comunidade portanto neste contexto com todas as tens es do cotidiano que estamos inseridos Pinh o uma cidade de pequeno porte onde a grande parcela da popula o adulta apresenta baixa escolaridade outros mais jovens que ingressam precocemente no trabalho seja a n vel local ou se deslocando para outras cidades ambos priorizando a garantia do sustento das fam lias ficando a forma o escolar num plano secund rio Contudo observa se uma evolu o embora t mida na procura por uma melhor escolariza o tanto por parte dos adultos quanto jovens retornando escola a fim de RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 41 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 conclu rem a educa o b sica a procura por cursos profissionalizantes alguns ainda na perspectiva de uma forma o superior Assim como toda escola p blica o Col gio Morski como parte desse contexto social se depara com v rios problemas os quais acabam prejudicando direta ou indiretamente o trabalho pedag gico comprometendo sua qualidade 7 1 An lise Cr tica pelo Coletivo Escolar 7 1 1 Gest o Escolar Ainda precisam ser aprimoradas as
387. ndo sujeito de m ltiplas mem rias e de experi ncias humanas OBJETIVOS GERAIS e Reconhecer a import ncia da disciplina de Hist ria para os anos iniciais do ensino fundamental e Compreender que somos sujeitos hist ricos que fazemos a hist ria e Entender que nem sempre estudamos a Hist ria dentro do seu contexto onde apenas uma pessoa leva a fama por grandes feitos e Desenvolver pr ticas pedag gicas diversificadas e produtivas CONTE DOS e O ensino de Hist ria RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 267 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 e Metodologia e Avalia o da aprendizagem e Trabalhando com a Hist ria e Organiza o e Planejamento de atividades para o ensino de Hist ria e Elabora o de materiais para o ensino de Hist ria METODOLOGIA Os conte dos ser o trabalhados atrav s do desenvolvimento de atividades com aulas expositivas an lises leitura de textos com discuss o e problematiza o dos temas pesquisas filmes slides etc CRIT RIOS DE AVALIA O A avalia o ser cont nua atrav s de e Pesquisas liter rias e pr ticas e Elabora o de textos reda es planos de aula e Confec o de materiais did tico pedag gicos e Participa o nas aulas e Apresenta o oral de pesquisas individual e e
388. nidades e um instrumento de educa o que auxilie ao aluno como sujeito e construa seu processo de aprendizagem Ao contr rio de pocas passadas o ensino de LE se alicer a em dar suporte aos educandos sobre l ngua e cultura da disciplina afim A L ngua Estrangeira Moderna norteia se no princ pio de que o desenvolvimento do educando deve incorrer por meio da leitura oralidade e da escrita O que se busca hoje o ensino de LEM direcionado constru o do conhecimento e forma o cidad e que a l ngua aprendida seja caminho para o reconhecimento e compreens o das diversidades lingu sticas e culturais j existentes e crie novas maneiras de construir sentidos do e no mundo Ent o a leitura a oralidade e a escrita se configuram em discurso como pr tica social e portanto instrumento de comunica o Ao conhecer outras culturas e outras formas de encarar a realidade o aluno passa a refletir mais sobre a sua pr pria cultura e amplia sua capacidade de analisar o seu entorno social com maior profundidade e melhores condi es de estabelecer v nculos semelhan as e contrastes entre sua forma de ser agir pensar e sentir uma outra cultura fatores que ajudar o no enriquecimento de sua forma o O car ter pr tico do ensino de LE permite a produ o de informa o e o acesso a ela o fazer e o buscar aut nomo a comunica o e a partilha com semelhantes e diferentes RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170
389. nizada AVALIA O A disciplina de Ensino Religioso n o possui atribui o de nota n o se constitui como objeto de reprova o pois a disciplina facultativa para o aluno Por m faz se necess rio a pr tica de avalia es que permitam ao professor acompanhar o processo de apropria o de conhecimentos pelo aluno identificando em que medida os conte dos passam a ser referenciais para compreens o das manifesta es do sagrado pelos alunos A disciplina de Ensino Religioso pode avaliar em que medida o aluno expressa uma rela o respeitosa com os colegas de classe que possuem op es religiosas diferentes da sua aceitar as diferen as reconhecer o fen meno religioso como um dado da cultura e da identidade de cada grupo social emprega conceitos adequados ao referir se s diferentes manifesta es religiosas Atrav s desta avalia o o professor ter elementos para planejar as interven es no processo ensino aprendizagem retomando lacunas identificadas e dimensionando os n veis de aprofundamento REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS CADERNO pedag gico de ensino religioso O Sagrado no ensino religioso RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 373 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 Governo do Paran Secretaria de estado da educa o Superintend
390. no qual predominou a filosofia positivista e a hist ria met dica que tinha como objetivo a legitima o da lideran a da aristocracia como sujeitos construtores da hist ria RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 305 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 Ap s avan os e retrocessos no ano de 2003 adotou se nas escolas p blicas do Estado do Paran uma concep o pedag gica que tinha uma perspectiva de inclus o social denominada Hist rico Cr tico Social nessa o ensino de Hist ria procura despertar reflex es construir o conhecimento atrav s da an lise dos aspectos pol ticos econ micos culturais sociais presentes na constru o da Hist ria de todos e n o somente de uma parcela da popula o Logo o ensino de Hist ria deixou de perceber somente a perspectiva de uma hist ria oficial a servi o dos interesses do Estado ou do poder institucional e passou a privilegiar a hist ria regional a hist ria do Paran a hist ria e cultura afro brasileira De acordo com as Diretrizes Curriculares da disciplina a concep o de hist ria de Hist ria atual aquela em que verdades prontas e definitivas n o t m lugar por isso estabelecesse conte dos estruturantes que aproximam e organizam os campos da Hist ria e seus objetos O referencial te ric
391. no tempo e no espa o de cada cultura estudada desenvolver a escrita da hist ria atrav s da produ o de conhecimento hist rico por meio do livro did tico de imagens v deos e textos midi ticos trabalhos em grupos para a resolu o de exerc cios objetivos e subjetivos inclusive por meio da oralidade apresenta o de teatros elabora o de cartazes varal assim como a utiliza o do quadro negro e giz CRIT RIOS DE AVALIA O NA DISCIPLINA A avalia o realizada aquela que considera os conhecimentos pr vios e n o considera o aluno somente como elemento externo ao processo RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 312 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 Existem v rias possibilidades de avalia o entre elas est o as que possibilitam a apreens o dos conceitos hist ricos dos estudantes em rela o ao tema abordado permitam desenvolver a capacidade de s ntese e reda o de uma narrativa hist rica permitam ao aluno expressar o desenvolvimento de ideias e conceitos hist ricos revelem se o educando se apropriou da leitura de documentos com linguagens contempor neas como cinema fotografia hist rias em quadrinhos m sicas e televis o relativos ao conhecimento hist rico Na avalia o o aluno dever compreender e saber fazer a leitur
392. ntes para combater o fogo e pessoal treinado no uso correto Norma Regulamentadora NR 26 Sinaliza o de Seguran a Tem por objetivo fixar as cores que devam ser usadas nos locais de trabalho para preven o de acidentes identificando delimitando e advertindo contra riscos Norma Brasileira NBR 13 434 2 Esta Norma padroniza as formas as di mens es e as cores da sinaliza o de seguran a contra inc ndio e p nico utilizada em edifica es NBR 14276 Forma o de Brigada de Inc ndio Estabelece os requisitos m nimos para a composi o forma o implanta o e reciclagem de brigadas de inc ndio preparando as para atuar na preven o e no combate ao princ pio de inc ndio abandono de rea e primeiros socorros visando em caso de sinistro proteger a vida e o patrim nio reduzir as consequ ncias sociais do sinistro e os danos ao meio ambiente NBR 15 219 Plano de Emerg ncia Contra Inc ndio Esta Norma estabelece os requisitos m nimos para a elabora o implanta o manuten o e revis o de um plano de emerg ncia contra inc ndio visando proteger a vida e o patrim nio bem como reduzir as consequ ncias sociais do sinistro e os danos ao meio ambiente C digo de Preven o de Inc ndios do Corpo de Bombeiros do Paran de 2012 Institui o C digo de Seguran a Contra Inc ndio e P nico no mbito do Corpo de Bom beiros da Pol cia Militar do Estado do Paran RUA XV DE DEZEMBRO N
393. ntribuir para superar a desigualdade tnico religiosa e garantir o direito constitucional de liberdade de cren a e express o CONTE DOS POR S RIE 5 S RIE O Ensino Religioso na Escola P blica Orienta es legais Objetivos Principais diferen as entre as aulas de Religi o e o Ensino Religioso como disciplina Escolar RESPEITO DIVERSIDADE RELIGIOSA RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 369 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 Instrumentos legais que visam assegurar a liberdade religiosa Declara o Universal dos Direitos Humanos e Constitui o Brasileira respeito liberdade religiosa Direito a professar f e liberdade de opini o e express o Direito liberdade de reuni o e associa o pac ficas Direitos Humanos e sua vincula o com o Sagrado II LUGARES SAGRADOS Caracteriza o dos lugares e templos sagrados lugares de peregrina o de rever ncia de culto de identidade principais pr ticas de express o do sagrado nestes locais Lugares na natureza Rios lagos montanhas grutas cachoeiras etc Lugares constru dos Templos Cidades sagradas etc Il TEXTOS ORAIS E ESCRITOS SAGRADOS Ensinamentos sagrados transmitidos de forma oral e escrita pelas diferentes culturas religiosas Literatura oral e escrit
394. ntro de si desperta o imagin rio e caracteriza a criatividade pura da crian a o gosto e a paix o pela leitura desde a inf ncia A literatura infantil nada mais que uma fonte saud vel de alimenta o da imagina o infantil Os conte dos da disciplina dever o proporcionar conhecimentos estimular a criatividade humanizar e socializar OBJETIVOS Conhecer o hist rico da Literatura Infantil e sua influ ncia na forma o de valores humanos RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 276 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 Desenvolver a sensibilidade despertando o intelecto para a aprendizagem com o intuito de educar e instruir Interar se da origem das obras de Charles Perrault Irm os Grimm Hans Cristian Andersen Conhecer autores e obras da literatura infantil brasileira repert rio liter rio CONTE DOS Hist rico da literatura infantil cantiga de ninar cantigas de roda conta o de causos Palavra s mbolo poesia poesia para crian as de Vinicius de Moraes Arca de No entre outros Como contar hist rias Contos de Charles Perrault Irm os Grimm Hans Cristian Andersen A import ncia do contador de hist rias Literatura infantil brasileira Monteiro Lobato e o S tio do Pica pau amarelo Autores Comtempor
395. o necess rio que a disciplina favore a o entender sobre os primeiros vest gios da educa o de adultos no Brasil que s o not veis durante o processo de coloniza o com a chegada em 1549 dos padres jesu tas que voltaram se para a catequiza o e instru o de adultos e adolescentes tanto de ind genas que aqui habitavam quanto de colonizadores diferenciando apenas os objetivos para cada grupo social ou seja tinha diferen a no ensino Ap s a expuls o dos jesu tas pelo Marqu s de Pombal ocorreu uma desorganiza o do ensino Mais al m em 1910 segundo informa es do IBGE o direito a ler e escrever era negado a quase onze milh es e meio de pessoas com mais de quinze anos Logo alguns grupos sociais mobilizam se para organizar campanhas de alfabetiza o chamadas de Ligas Um fato que a disciplina deve abordar a aprova o do Decreto n 19 513 de 25 de agosto de 1945 a Educa o de Adultos torna se oficial data importante que deve ser trabalhada com os educandos e futuros alfabetizadores Adiante foram surgindo por projetos e campanhas com o intuito de alfabetizar jovens e adultos que n o tiveram acesso a educa o em per odo regular RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 279 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 Por is
396. o Fundamental para o ano letivo de 2011 Essa iniciativa justifica se sobretudo pelos in meros pedidos da comunidade pela exist ncia de demanda em excesso nos col gios pr ximos a este e ainda pelas condi es RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 18 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 favor veis do espa o f sico Em 25 de janeiro de 2011 foi ent o autorizado a matr cula para alunos de 52 a 82 s rie na qual o col gio optou pela abertura de uma turma por s rie totalizando quatro turmas no per odo vespertino Considerando a trajet ria percorrida assim como as sucessivas mudan as ocorridas nos ltimos dois anos pode se concluir que o Col gio Morski est sempre buscando estruturar se para superar as dificuldades e sobretudo concretizar seus objetivos 5 3 Oferta de Cursos e Turmas 2010 CURSO S RIE TURMA TURNO BLOCO MATRIC ja A Manh 2 32 1 B Manh 1 33 4 C Manh 1 28 1a D Tarde 2 30 1a E Tarde 1 27 1a F Noite 2 17 ENSINO M DIO 2a A Manh 2 28 POR BLOCOS DE 2a B Manh 2 28 DISCIPLINAS Ze C Manh 2 29 SEMESTRAIS 2a D Tarde 2 36 Ze E Noite 1 24 32 A Manh 2 34 32 B Manh 1 29 RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE F
397. o passo manuten o deste corpo de forma saud vel e respons vel Cabe tamb m o entendimento dos limites das pr ticas f sicas as diferen as de pessoa para pessoa de cultura para cultura de ra a para ra a Objeto de estudo important ssimo tamb m a linguagem do corpo suas diferen as entre os sexos suas formas naturais de a o e tamb m aquelas que transformam o corpo com a inten o de expressar algo muitas vezes n o inibido por algum motivo e Metodologia RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 96 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 A disciplina ser ministrada utilizando se de Aulas te ricas Aulas pr ticas Testes f sicos Pr ticas de campo Mini palestras Apresenta o de m dias Apresenta es pr ticas e Cronograma 1 e 2 semestre de 2011 obedecendo calend rio escolar e Produ o final Organiza o de uma feira aberta comunidade sobre o estudo do corpo envolvendo os conte dos trabalhados e Cronograma semanal A disciplina obedecer o seguinte Dias da semana ter as e quintas Hor rios Tarde 15 s 17 horas para os alunos dos turnos da manh e noite Noite 20 s 21 horas para os alunos dos turnos da manh e tarde Local nas depend ncias do C E Prof M
398. o Par bola 2008 BAKHTIN Michail Volochinov Marxismo e filosofia da linguagem Trad de Michel Lahud e Yara Frateschi 9 ed S o Paulo Hucitec 1999 Est tica da Cria o Verbal S o Paulo Martins Fontes 1992 BRAIT B Bakhtin dialogismo e constru o do sentido Campinas Editora da Unicamp 1997 BUNZEN Cl cio Da era da composi o era dos g neros o ensino de produ o de texto no ensino m dio In BUNZEN Clecio MENDON A M rcia orgs Portugu s no ensino m dio e forma o do professor S o Paulo Par bola 2006 CAVALCANTE Mariane C B MELLO Cristina T V de Oralidade no Ensino M dio Em busca de uma pr tica In BUNZEN Clecio MENDON A M rcia orgs Portugu s no ensino m dio e forma o do professor S o Paulo Par bola 2006 FARACO Carlos Alberto rea de Linguagem algumas contribui es para sua organiza o In KUENZER Ac cia org Ensino M dio Construindo uma proposta para os que vivem do trabalho 3 ed S o Paulo Cortez 2002 RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 366 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 Linguagem amp di logo as id ias ling sticas do c rculo de Bakhtin Curitiba Criar 2008 Linguagem escola e modernidade In GHIRALDELLI P J Inf ncia
399. o como os movimentos rudimentares apresentados nas idades de um a dois anos e os movimentos fundamentais padr es nas idades de dois a seis anos de idade devendo ser um estudo atrelado com o desenvolvimento motor cognitivo e afetivo elemento social do individuo A disciplina de MEEF deve favorecer o estudo do resgate do l dico e a criatividade dentro dos anos iniciais do ensino fundamental e educa o infantil etapa para qual o educando da Forma o de docentes esta se preparando No entanto a disciplina de Metodologia do Ensino de Educa o F sica deve ser voltada para uma rela o professor aluno que fundamenta se numa a o comunicativa problematizadora visando uma intera o respons vel e produtiva e a para uma avalia o do processo ensino aprendizagem dentro da educa o f sica OBJETIVO GERAL Desenvolver metodologicamente a consci ncia de corporeidade nos educandos como pr xis dentro da forma o de docentes num processo de apropria o reflex o e constru o de uma forma critica quanto a massifica o e tecnicismo da educa o f sica OBJETIVOS ESPEC FICOS e Abordar a criatividade ludicidade e pr ticas cooperativas dentro da educa o f sica e Desenvolver a es problematizadoras em que onde professor e alunos interagem na resolu o de problemas e no estabelecimento de temas geradores como a inclus o e Organizar determinados valores comportamentos e atitudes e Analisar criticamente as
400. o lixo Doen as relacionadas falta de saneamento b sico e preven o Biodigestor Fen menos superaquecimento do planeta efeito estufa buraco na camada de oz nio e seus efeitos nocivos aos seres vivos e ao ambiente Ga Mat ria Biodiversidade Sistemas Biol gicos Caracter sticas b sicas dos seres Conhecimentos F sicos Temperatura Calor diferen as entre os conceitos de calor e temperatura Equil brio t rmico Transfer ncia de calor Transmiss o de calor Isolamento T rmico Movimento e Locomo o Conhecimentos Qu micos RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 381 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 Metabolismo Transforma o da mat ria e da energia fotoss ntese respira o fermenta o decomposi o combust o Conhecimentos Biol gicos Caracter sticas b sicas que diferenciam os seres vivos dos n o vivos Rela es de interdepend ncia seres vivos seres vivos seres vivos ambiente Adapta es e controle da temperatura corporal nos organismos Intera es da pele com o meio prote o do organismo regula o de gua e temperatura Inter rela es entre os seres vivos e o ambiente Conhecimentos F sicos Popula o taxas densidade demogr fica e fator
401. o principalmente porque a maioria dos professores trabalha em diversas escolas Quanto ao espa o f sico eliminada a dualidade este Col gio conseguiu organizar se possibilitando melhores condi es de funcionamento 7 1 6 ndices de Aproveitamento Escolar Apesar dos avan os obtidos a partir de 2009 em rela o aos ndices de frequ ncia e aproveitamento escolar h ainda muito a ser melhorado como a redu o do n mero de alunos desistentes de alunos aprovados por Conselho de Classe S o diversos os fatores principalmente externos que contribuem para as desist ncias como mudan as de domic lios trabalhos que impedem o conciliamento com estudos casamentos precoces seguidos de mudan as de domic lios despreparo de alguns alunos que ingressam no Ensino M dio H tamb m algumas situa es de desinteresse dist ncia percorrida diariamente at o Col gio agravada pela falta de regularidade do transporte escolar RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 44 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 7 1 7 Rela es de Trabalho no Col gio preciso melhorar a intera o entre os segmentos escolares Mesmo tratando se de gest o democr tica necess rio o respeito hierarquia preciso tamb m ampliar o n mero de profissionais para o fortal
402. o se a explica o n o for muito bem armada de elementos l gicos suficientes bastante para desestruturar aqueles modelos e super los com um outro mais elaborado e indiscutivelmente mais l gico Ensino de Ci ncias est assentado em tr s bases fundamentais do entendimento humano biol gicas f sicas e qu micas O desconhecimento destas bases que s o constru das desde a inf ncia suscita o grande impasse que hoje perpassa toda a humanidade em que s o grandes os problemas ambientais o alto ndice do uso de agrot xicos do consumo de drogas e de doen as que ainda matam como a AIDs entre outras demonstrando o grande vazio de conhecimentos que ainda existe no ser humano sobre sua pr pria natureza Segundo nos alerta Maturana 1995 Ser poss vel que a humanidade tendo conquistado todos os ambientes da Terra inclusive o espa o extraterrestre possa estar chegando ao fim enquanto nossa civiliza o se v diante do risco real de extin o s porque o ser humano ainda n o conseguiu conquistar a si mesmo compreender sua natureza e agir a partir desse entendimento A forma o biol gica tem como objeto central a compreens o da organiza o do ser vivo cujo estudo possibilita o entendimento desde o funcionamento b sico desta organiza o e toda a transforma o operada na mat ria viva que resultou no aparecimento dos primeiros seres vivos e na hist ria estrutural a que n s pr prios pertencemos A biologia rece
403. o O gmail com 135 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 e desenvolver o pensamento l gico e o esp rito cr tico utilizados para identificar e resolver problemas formulando perguntas e hip teses testando discutindo e redigindo explica es para os fen menos e comunicando suas conclus es aos colegas para que elas sejam debatidas e identificar as rela es e a interdepend ncia entre todos os seres vivos at mesmo da nossa esp cie e os demais elementos do ambiente avaliando como o equil brio dessas rela es importante para a continuidade da vida em nosso planeta e aplicar os conhecimentos adquiridos de forma respons vel de modo a contribuir para a melhoria das condi es ambientais da sa de e das condi es gerais da vida de toda a sociedade e conhecer melhor o pr prio corpo valorizando h bitos e atitudes que contribuam para a sa de individual e coletiva e a organiza o semestral e a recupera o de estudos concomitante Para o calculo da m dia anual ser utilizada a seguinte f rmula M A M 1 SEM M 2 SEM 60 2 M A m dia anual M 1 SEM m dia do 1 semestre M 2 SEM m dia do 2 semestre REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS DCEs Secretaria de Estado da Educa o do PR PAULINO Wilson Roberto Biologia Novo Ensino M dio S o Paulo tica 2000 12 ed RUA XV DE DEZEMBRO N 78
404. o O gmail com 313 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 CARDOSO CIRO FLAMARION Uma Introdu o hist ria S o Paulo Brasiliense 1981 CARDOSO CIRO FLAMARION S BRIGNOLI HECTOR PEREZ Os m todos da Hist ria Rio de Janeiro Graal 1979 CHARLOT B Projeto Pol tico e Projeto Pedag gico In Moll J org Ciclos na escola tempos na vida criando possibilidades Porto Alegre Artemed 2004 COLEGIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI Projeto pol tico pedag gico 2010 Regimento Escolar 2010 DEMO P Ser professor cuidar que o aluno aprenda Porto Alegre reda o 2004 ENGUITA M F Educar em tempos incertos Trad F tima Murad Porto Alegre Artmed 2004 ESTEBAN Maria Tereza O que sabe quem erra Reflex es sobre a avalia o e o fracasso escolar Rio de Janeiro DP amp A 2001 ESCOLA ESTADUAL CORN LIO PIRES RIBEIRO Projeto pol tico pedag gico 2010 Regimento Escolar 2010 FARIA En as SEBASTIANI Sylvio Governadores do Paran a hist ria por quem construiu a hist ria Curitiba Sistani 1997 FIGUEIRA Divalte Garcia Hist ria volume nico S rie novo ensino m dio S o Paulo Editora tica 2005 FLORENTINO MANOLO Em costas negras Uma hist ria do tr fico de escravos entre a frica e o Rio de Janeiro Cia das Letras S o Paulo 1997 FREIRE P Pol tica e educa o ensaios S o Paulo Cor
405. o Per odo Colonial e Imperial Pedagogia Tradicional Primeira Republica e Educa o no Brasil 1889 1930 Transi o da Pedagogia Tradicional a Pedagogia Nova Educa o no per odo de 1930 a 1982 _ Liberalismo Econ mico escolanovismo e tecnicismo Pedagogias n o liberais no Brasil Caracter sticas e expoentes Educa o Brasileira Contempor nea _ Tend ncias Neoliberais P s _ Modernas versus Materialismo Hist rico METODOLOGIA DA DISCIPLINA Hoje gra as ao avan o da investiga o cientifica na rea da aprendizagem tomou se poss vel interpretar o erro como algo inerente ao processo de aprendizagem e ajustar a interven o pedag gica para ajudar a super lo A supera o do erro e resultado do processo de incorpora o de novas id ias e de transforma o das anteriores de maneira a dar conta das contradi es que se apresentarem ao sujeito para assim alcan ar n veis superiores de conhecimento RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 240 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 O que o aluno pode aprender em determinado momento da escolaridade depende das possibilidades delineadas pelas formas de pensamentos de que disp e naquela fase de desenvolvimento dos conhecimentos que j construiu anteriormente e do ensino q
406. o cidad o mediante a compreens o do ambiente natural e social do sistema pol tico das tecnologias das artes e dos valores nos quais se fundamenta a sociedade em que est inserido Nesta descri o contemplamos Descartes 1596 1650 como Meneghetti cita Assim fazemos correla o com a matem tica e o aluno que n o aceite como verdadeiro aquilo que se apresente evidentemente Ele deve decompor uma ideia complexa em seus elementos simples atrav s da dedu o Fazer revis o para garantir a certeza de nada ter omitido Usar sempre como fonte de conhecimento matem tico a intui o e a dedu o Pois os primeiros princ pios somente podem ser conhecidos por intui o e as conclus es distantes s se concretizam pela dedu o Diante dessa concep o busca se fundamentar a ci ncia em princ pios racionais e l gicos o que rege as ci ncias exatas No entanto a efic cia da aprendizagem para o aluno depender do desenvolvimento de estrat gias cognitivas que possibilitando o aluno a planejar e monitorar o seu desempenho saber como e quando regular suas a es frete s situa es propostas e auto avaliar seu desempenho e quando necess rio formar novas estrat gias para resolu o de problemas RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 320 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TI
407. o culto ao corpo perfeito est tica busca do resultado positivo muitas vezes a qualquer custo Estas particularidades t cnicas seus pontos positivos e negativos merecem especial aten o e estudo j que muitas vezes colocamos em risco o fator sa de deste corpo e Fundamentos Te ricos Metodol gicos A disciplina de Corpo Cultura e Movimento vem a propiciar ao aluno uma maior aproxima o do mesmo com seu pr prio eu atrav s do seu corpo Saber identificar como seu corpo funciona de que necessita que cuidados deve ter porque age e reage a determinados est mulos nos ajuda e entender o porque de muitas situa es que ocorrem no nosso dia a dia e muitas vezes nem percebemos mas que um dia este pr prio corpo nos alertar sobre determinado estado que em muitas vezes podem ser prejudiciais sa de Tamb m este estudo sobre o corpo nos ajudar na identifica o de nosso papel nas diversas culturas existentes suas formas de express o e comunica o Vivenciar seu pr prio corpo com o intuito de melhorar sua sensibilidade sobre o mesmo estimula a cuidar deste corpo seja ele atrav s de pr ticas esportivas l dicas maneiras mais fieis ele de compensar a carga de trabalho somente tende a melhorar a qualidade de vida do homem Quando come amos e entender sobre v rios aspectos o corpo e v rias rela es da nossa vida como por exemplo o corpo x trabalho corpo x t cnica j estamos dando o primeir
408. o da pr tica do esporte com regras adaptadas Origem do esporte fundamentos equipamentos e regras Exerc cios e jogos de fundamenta o dos gestos e t ticas espec ficos RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 401 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 Adapta o dos fundamentos equipamentos regras e espa os CONTE DOS ESPEC FICOS Aulas te ricas com introdu o e hist rico de jogos e brincadeiras aulas com confec o de cartazes pesquisas com os pais e viv ncia de brincadeiras antigas cantigas de roda e confec o de brinquedos com sucata Espera se que o aluno conhe a a origem do esporte suas principais regras sua rela o com jogos Experimenta o da pr tica do esporte com regras adaptadas Conhecer regras e executar os fundamentos b sicos saber alongar se adequadamente conhecer a quadra do esporte que esta sendo trabalhado conhecer regras da modalidade e tenta coloc las em pr tica ENCAMINHAMENTOS METODOL GICOS Mobiliza o dos alunos para as a es Problematiza o o momento de construir com os alunos o sentido para a atividade Para tanto sugere se uma conversa inicial discutindo os objetivos e a proposta do trabalho de forma geral Existem esportes que tradicionalmente s o desenvolvidos nas nossas escolas e
409. o do Curso de Forma o de Docentes Resolu o N 1074 08 DOE 15 05 2008 Aprova o do Regimento Escolar Ato N 478 2009 Aprova o do Conselho Escolar Ato N 257 2010 5 CONTEXTUALIZA O HIST RICA 5 1 O Nosso Munic pio De acordo com a Lei 4823 64 de 18 de fevereiro de 1964 Pinh o foi elevado categoria de munic pio conquistando sua Emancipa o Pol tica em 15 de dezembro do mesmo ano RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 13 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 Localizado no Terceiro Planalto regi o Centro Oeste do Estado do Paran possui uma rea de 2002 Km2 e uma popula o totalizando 29 113 habitantes sendo que desses 14 767 residem na rea rural e 14 346 na rea urbana Tem como base econ mica a agricultura apresentando se na forma mecanizada e de subsist ncia bem como e a pecu ria leiteira e de corte ambas abrangendo grandes reas no meio rural A rea urbana conta com um com rcio regular satisfazendo as necessidades b sicas da popula o bem como algumas micros e m dias empresas Neste Munic pio est o localizadas as usinas hidrel tricas Governador Bento Munhoz da Rocha Neto Santa Clara e Fund o al m do Centro de capacita o de Faxinal do C u grande p lo cultural onde promovido cursos d
410. o e das propostas das diretrizes curriculares AVALIA O A avalia o da aprendizagem da L ngua Estrangeira est intrinsecamente atrelada concep o da l ngua e aos objetivos para o ensino dessa disciplina defendida nas Diretrizes Curriculares Assim o car ter educacional da avalia o sobrep e se ao seu car ter eventualmente punitivo e de controle constituindo num instrumento facilitador na busca de orienta es e interven es pedag gicas v o se atendo apenas no conte do desenvolvido nas aquelas vivenciadas ao longo do processo de forma que os objetivos espec ficos explicitados nas diretrizes sejam alcan ados Portanto a avalia o da aprendizagem precisa superar a concep o de mero instrumento de medi o de apreens o de conte dos visto que ela se configura como processual e como tal objetiva subsidiar discuss es a cerca das dificuldades e avan os dos alunos sujeitos a partir de suas produ es no processo de ensino e aprendizagem z O aluno envolvido no processo de avalia o tamb m construtor do conhecimento precisa superar a concep o de mero instrumento de medi o de apreens o de conte dos vista que ela se configura como processual e como tal objetiva subsidiar discuss es a cerca das dificuldades e avan os dos alunos sujeitos a partir de suas produ es no processo de ensino e aprendizagem RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PI
411. o pensamento da liberdade de express o do argumento cient fico etc Aulas simuladas onde o aluno possa se colocar como coordenador e part cipe ativo do processo ensino aprendizagem melhor compreendendo o papel de seu professor e o seu pr prio neste ato e Visitas conhecimento de locais que possam auxiliar na compreens o de determinados conte dos ensinados em aula Entrevistas troca de informa es enriquecimento cultural etc Promo o de debates mesas redondas pain is semin rios e outros eventos participa o ativa em eventos que envolvem uma s rie de atividades educativas Montagem e discuss o de projetos exerc cio da t cnica de elabora o de projetos organiza o de procedimentos determina o de metas a alcan ar com o trabalho cient fico etc e Recursos tecnol gicos facilitam o trabalho do professor e permitem o desempenho independente de cada aluno An lise e discuss o de v deos programas na TV Escola Teleconfer ncias programas de TV e de computadores Manipula o de software pedag gicos e simuladores Filmes ilustrativos Trabalhos em equipe din mica de grupo capaz de envolver a todos e faz los participar ativamente criando um ambiente mais socializado de respeito m tuo de colabora o de troca de id ias etc Utiliza o de jogos com car ter formativo associar estudo e prazer sendo a tarefa do pensar um ato agrad vel na escola e indissociada do fa
412. o preconceito lingu stico como uma forma de preconceito social em que segundo BAGNO a no o de erro varia e flutua de acordo com quem usa e contra quem Desenvolver as atividades de produ o e compreens o de textos como extens o da tarefa de leitura e compreens o do mundo em que vivemos com a consequente produ o de reflex es RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 173 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 sobre o mundo vivido em textos cr tico reflexivos percebendo o pr prio aluno a sua produ o discursiva como tamb m interessada n o neutra Desenvolver despertar incentivar promover no a aluno a o prazer da leitura das obras liter rias como produtos da experi ncia da humanidade como relatos do nosso processo civilizat rio tanto Quanto nosso cotidiano A leitura das obras de fic o dever levar o a aluno a compreender que estes s o relatos da vida e que a hist ria de todos e de cada um est o ali expressas CONTE DO ESTRUTURANTE O discurso como pr tica social 1 S RIE Conte dos B sicos G neros poesia conto teatro cantigas mapas imagens charge quadrinhos publicidade serm o capa de revista informativo 5 Conte dos espec ficos Leitura e Interpreta o Literatura An lise da L ngu
413. o que sustenta os campos da investiga o da Hist ria pol tica econ mico social e cultural dado pela Nova Esquerda Inglesa e da Nova Hist ria Cultural al m da inser o de conceitos relativos consci ncia hist rica OBJETIVOS GERAIS A Hist ria tem como objeto de estudo dos processos hist ricos as a es e rela es humanas no tempo assim como a consci ncia ou n o dessas a es As rela es humanas nesse contexto podem ser definidas como estruturas s cio hist ricas que consideram tamb m fen menos naturais tais como as condi es geogr ficas f sicas e biol gicas de uma determinada poca e local que tamb m influenciam os processos hist ricos e essas pr prias a es As articula es do ensino de hist ria possuem abordagens te ricas metodol gicas distintas mas a oposi o tamb m aceita uma vez que possibilita os alunos compreender os sentidos que os sujeitos d o constru o da hist ria Pois logo que os alunos conseguem perceber as articula es as perman ncias e transforma es temporais dos processos hist ricos compreendem tamb m a complexidade da vida em sociedade RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 306 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 CONTE DOS ESTRUTURANTES B SICOS E ESPEC FICOS POR S RIE
414. obilizam os alunos estimulando aten o e Criatividade participa o o tema abordado traz informa o nova rompendo com o senso comum trazida pelo aluno ousado e criativo nas atividades provocando interesse das crian as Utiliza se de materiais pedag gicos did ticos na sua pr tica docente com a inten o de proporcionar aprendizagem das crian as tornando a aula mais Recursos Materiais atrativa Oralidade Faz uso de vocabul rio acess vel a compreens o dos alunos usa uma linguagem correta RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 429 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 12 4 O Int rprete de Libras C digo de tica 1 O int rprete ser uma pessoa de alto car ter moral honesto confi vel e de maturidade emocional Ele guardar informa es confidenciais e n o trair confid ncias as quais foram reveladas a ele 2 O int rprete manter imparcialidade ou atitudes neutras durante o decorrer da sua interpreta o evitando impor seus pr prios pontos de vista a menos que lhe pergunte que d sua opini o 3 O interprete interpretar fielmente e da melhor maneira poss vel sempre transmitindo o pensamento intento e esp rito do falante Ele dever lembrar os limites de sua particular fun o e n o ir al m da resp
415. ologia grega e An lise e interpreta o atrav s de charges Teoria do conhecimento e Leitura e interpreta o no livro did tico de filosofia e An lise de conceitos chave e Filme A vida de David Gale tema Pena de Morte gt tica e Leitura e debates de problem ticas atuais como e viol ncia social drogas desemprego tecnologia e Filme 2012 e Texto Desmistificar a imagem do negro e do ndio RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 146 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 Filosofia Pol tica e Interpreta es no livro did tico de filosofia e Apresenta es orais para a classe e debate entre entre grupos e Interpreta es de charges em jornais e revistas e Texto A educa o nas quest es ambientais Filosofia da Ci ncia e Leitura e interpreta o de textos cl ssicos e seus comentadores e An lise de conceitos chave e Interpreta es de charges em jornais e revistas gt Est tica e Interpreta o de textos do livro did tico de filosofia e Debate entre grupos e Elabora o de textos sobre padr es estabelecidos na sociedade atual AVALIA O A avalia o como um processo dever ocorrer sob os seguintes pressupostos qual discurso tinha antes qual conceito trabalhou qual discurso tem ap s
416. olvimento cultural do pa s v Aplique os conceitos filos ficos na interpreta o das obras de arte v Utilize a sensibilidade art stica e a capacidade criativa como forma de express o v Relacione obras com o contexto hist rico e cultural v Desenvolva o olhar cr tico sobre uma obra de arte v Valorize a cultura popular nacional CONTE DOS Os conte dos estruturantes da Disciplina de Arte dizem respeito aos saberes abrangidos dentro do processo educacional os quais s o fundamentais para o desenvolvimento global do aluno Sendo assim temos e elementos formais composi o movimentos e per odos Dentro dos elementos formais temos a forma propriamente dita ela que constitui a obra ou seja a partir dela que a obra torna se real o fundamento de todas as obras indiferente da linguagem art stica abordada Na composi o ocorre o desdobramento dos elementos formais como se fosse uma organiza o destes eles s o utilizados para formar a obra atrav s da sua jun o Se tratando de movimentos e per odos podemos dizer que estes s o a base do conhecimento da arte afinal atrav s deles que poss vel conhecer e entender as mais RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 185 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 diversas obras e sua constr
417. omogeneiza o e Pluralidade cultural Principais causas dos conflitos atuais reas de conflito no mundo 2 Bimestre A divis o do mundo em continentes sobre os aspectos naturais pol ticos humanos e econ micos Europa sia Am rica frica Oceania e Ant rtida METODOLOGIA DA DISCIPLINA Considerando o objeto de estudo da Geografia Espa o Geogr fico os principais conceitos geogr ficos os conte dos estruturantes bem como seus conte dos espec ficos sejam trabalhados de uma forma cr tica e din mica interligando teoria pr tica e realidade utilizando a cartografia como ferramenta essencial possibilitando assim transmitir em diferentes escalas espaciais Os conte dos espec ficos podem e devem ser abordado nos quatro conte dos estruturantes norteados por perguntas e respostas articuladas as din micas naturais e sociais e contemplar o maior n mero de vari veis s cio espaciais num esfor o de an lise cr tica do objeto da geografia Sugest es de encaminhamentos metodol gicos Aula de campo para que o aluno analise a rea em estudo Descri o sele o ordena o e organiza o de informa es Produzir maquetes desenhos murais cartazes Consultas bibliogr ficas e na Internet An lise de fotos antigos e atuais compara o RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 208 COL GIO ES
418. ompanhar a efetiva o de propostas de interven o decorrentes das decis es do Conselho de Classe e Proceder an lise dos dados do aproveitamento escolar de forma a desencadear um processo de reflex o sobre esses dados junto a comunidade escolar com vistas a promover a aprendizagem de todos os alunos RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 93 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 e Coordenar o processo coletivo de elabora o e aprimoramento do Regimento Escolar garantindo a participa o democr tica de toda a comunidade escolar e Participar do Conselho escola representando seu segmento e Participar da organiza o pedag gica da biblioteca do estabelecimento de ensino e Acompanhar as atividades desenvolvidas nos Laborat rios de Qu mica F sica e Biologia e de Inform tica e Propiciar o desenvolvimento da representatividade dos alunos e de sua participa o nos diversos momentos e rg os Colegiados da escola e Promover a constru o de estrat gias pedag gicas de supera o de todas as formas de discrimina o preconceito e exclus o social e Acompanhar o processo de avalia o institucional do estabelecimento de ensino 9 1 11 Planos de A o do Ensino M dio Inovador Atividade Complementar Corpo Cultura e Movimento Disc
419. on utica Em 1998 mediante solicita o da Dire o foi implantado o Curso B sico do CELEM Centro de L ngua Estrangeira Moderna ofertando a L ngua Francesa que em 12 de fevereiro do referido ano iniciou a primeira turma P1 atendendo as disposi es da Resolu o 92 2002 Com a altera o da Grade Curricular na Parte Diversificada a disciplina de Espanhol passou a ser ofertada no Ensino M dio e a disciplina de Ingl s ofertada no CELEM Assim em 2011 o col gio implantou o 1 Per odo de Ingl s permanecendo o 1 per odo de Espanhol O Departamento de Educa o Profissional implantou o Curso de Forma o de Docentes com habilita o conjugada de doc ncia na Educa o Infantil e s ries iniciais do Ensino Fundamental Assim no ano de 2004 este Col gio retomou o curso de Magist rio com uma nova denomina o Curso de Forma o de Docentes da Educa o Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental na modalidade Normal nas formas Integrada com dura o de quatro anos para os concluintes de 82 s rie e com Aproveitamento de Estudos para os concluintes do Ensino M dio iniciando com dura o de dois anos e organiza o semestral A RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 16 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 partir de 2007 passou a
420. ons vel por blocos de salas de aula andares Organiza o fluxo de alunos nos corredores das salas de aula Deve ficar atento para liberar uma turma de cada vez de modo a n o haver filas duplas Ao encerrar a sa da de seu andar ou bloco dever conferir se todas as salas est o vazias e marcadas com um tra o na diagonal s ent o deve se deslocar at o Ponto de Encontro Nos pontos de conflito cruzamentos escadas e etc orienta as filas que devem avan ar de acordo com a prioridade da emerg ncia n o permitindo cruzamentos das filas nem correria Importante n o esquecer de verificar os banheiros Conclu da a verifica o em todo o bloco ou andar segue atr s da fila de alunos para o Ponto de Encontro O bom desempenho desta fun o fundamental para a execu o e sucesso do abandono das instala es visto que os corredores s o os locais mais prov veis de haver aglomera o de pessoas o que pode gerar tumulto e p nico RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 440 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 12 6 4 Respons vel pelo setor administrativo Ordenar a sa da dos funcion rios do setor administrativo em dire o ao Ponto de Encontro Ao encerrar a retirada das pessoas deve conferir se todos os ambientes do seu setor ex banheiros laborat rios se
421. onsabilidade 4 O int rprete dever reconhecer seu pr prio n vel de compet ncia e usar discri o em aceitar tarefas procurando assist ncia de outro int rprete quando necess rio 5 O int rprete dever adotar um modo conservador de se vestir mantendo a dignidade da sua profiss o e n o chamar aten o sobre si mesmo 6 O int rprete dever usar discri o no caso de aceitar remunera o de servi os e ser volunt rio onde fundos n o s o dispon veis 7 O int rprete jamais dever encorajar pessoas surdas a buscarem decis es legais ou outras que lhe favore am simplesmente pelo fato do int rprete ser simp tico ao surdo 8 Em caso legal de interpreta o o int rprete dever informar o corte quando o n vel de compensa o da pessoa surda envolvida tal que a interpreta o tal que interpreta o literal n o poss vel e o int rprete ter de parafrasear grosseiramente e reafirmar ambos o que dito ao surdo e o que o surdo est dizendo corte 9 O int rprete dever se esfor ar para reconhecer os v rios tipos de recursos necess rios a uma compensa o adequada por parte do surdo Aqueles que n o conhecem a l ngua de RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 430 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 sinais
422. ontitizar os per odos de encontros Datas previstas Dire o Equipe entre as disciplinas para pedag gicos e reuni es no calend rio Pedag gica e discuss es em fun o da estabelecidos em calend rio escolar Professores linha pedag gica escolar e momentos da hora planejamento atividade metodologia e avalia o E Abril a maio Dire o Equipe 26 sobre o Gr mio Estudantil Promover incentivando a participa o dos alunos estudo studos sobre o Gr mio Estudantil e sua organiza o do como tema no Momento do Hino e em sala de aula Pedag gica e professores RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 86 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 na forma o de chapas e elei o de nova diretoria OBJETIVOS DETALHAMENTOS CRONOGRAMA RESPONS VEIS 27 Buscar junto aos Buscar parcerias com o NRE e Col gio NRE e Durante o per odo rg os competente e ou APMF no cumprimento do APMF letivo APMF a coloca o de objetivo cobertura na entrada principal do Col gioa constru o e adapta es necess rias conforme a lei de acessibilidade 28 Dar continuidade a s atividades pedag gicas implementando as quando necess rio como a Pare Escolha e Leia b Momento do Hino E
423. oposta de avalia o entre o sujeito e o seu ambiente vale ressaltar alguns objetivos do MEC 2005 conhecer para intervir de modo preventivo sobre as vari veis identificadas como barreiras para a aprendizagem e para a participa o conhecer os procedimentos e instrumentos de avalia o como subs dios pr tica pedag gica contribuir para o desenvolvimento global do aluno e para o aprimoramento das institui es de ensino RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 328 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 identificar potencialidades e necessidades educacionais dos alunos e das condi es da escola e da fam lia identificar elementos que interv m no processo de ensino aprendizagem e quando necess rio rever as pr ticas pedag gicas Alguns procedimentos s o indispens veis para a efetiva o da referida avalia o bem como as observa es entrevistas an lise da produ o escolar dos alunos an lise do Projeto Pol tico Pedag gico e utiliza o de instrumentos formais ou informais Instala se um clima de trabalho que assegura espa o para os alunos se arriscarem acertarem e errarem E o erro nessas condi es n o configura um pecado ou amea a mas uma pista para que atrav s das produ es realizadas professor e alun
424. oposta pol tico pedag gica desta institui o escolar objetivando ainda retratar a trajet ria de trabalho realizada por todos os seus protagonistas desde o in cio da constru o deste projeto em 2000 at a presente data H tamb m a necessidade de repensar e reorganizar as a es com base nos resultados anteriores estabelecendo novos caminhos para concretiz las com vistas transforma o da realidade No ano de 2000 com a participa o do coletivo da escola professores de institui es superiores de Guarapuava e Maring ap s reflex es realizadas foram levantadas v rias propostas como trabalho pela cidadania proposta curricular interdisciplinar trabalho com projetos contextualiza o do ensino como eixo norteador avalia o qualitativa com base nas compet ncias e habilidades professores e alunos com liberdade de tentar e o direito de errar enfrentar o desafio da inclus o que resultaram na elabora o do primeiro Projeto Pol tico Pedag gico deste Col gio No per odo de 2001 a 2004 o Col gio desenvolveu uma proposta de avalia o com base nas compet ncias e habilidades sendo que a pr tica avaliativa dava se atrav s de conceitos at 2007 retornando a nota no ano de 2008 Ainda em 2004 foi reativado o Curso de Magist rio com uma nova proposta e passando a denominar se Forma o de Docentes de Educa o Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental na Modalidade Normal na forma Integrada e com
425. orimetria Tabela Peri dica Radioatividade Mat ria e sua Natureza Biogeoqu mica Qu mica Sint tica Modelos At micos Qu micos Radioativos Tabela Peri dica Rea es Qu micas Velocidades das Rea es RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 229 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 Emiss es Radioativas Leis das rea es Qu micas Cin tica das rea es Qu micas Fen menos Radioativos Fus o e fiss o nuclear Gases Mat ria e sua Natureza Biogeoqu mica Estados F sicos da Mat ria Tabela Peri dica Propriedades Dos Gases Densidade Difus o e Efus o Press o x Temperatura Press o x Volume e Temperatura x Volume Modelo de Part culas para os materiais gasosos Misturas Gasosas Diferen a entre g s e vapor Leis dos Gases Fun es Qu micas Mat ria e sua Natureza Biogeoqu mica Qu mica Sint tica Fun es Org nicas Fun es Inorg nicas Tabela Peri dica METODOLOGIA DA DISCIPLINA A Qu mica ser tratada com os alunos de modo a possibilitar entendimento do mundo e sua intera o RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 230 COL GIO ESTADUAL PRO
426. ormais e Personagem express es corporais vocais gestuais e faciais e A o e Espa o Composi o e Representa o e Texto Dram tico e Dramaturgia e Roteiro e Espa o C nico e Sonoplastia ilumina o cenografia figurino adere os m scara caracteriza o e maquiagem e G neros Trag dia Com dia Drama pico Rua etc RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 346 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 e T cnicas jogos teatrais enredo Teatro direto Teatro indireto manipula o bonecos sombras improvisa o mon logo jogos dram ticos dire o produ o Movimentos e Per odos e Arte Greco Romana e Arte Oriental e Arte Africana e Arte Medieval e Renascimento e Barroco e Neoclassicismo e Romantismo e Realismo e Expressionismo e Vanguardas Art sticas e Teatro Dial tico e Teatro do Oprimido e Teatro Pobre e Teatro Essencial e Teatro do Absurdo e Arte Engajada e Arte Popular e Arte Ind gena RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 347 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 e Arte Brasileira
427. os seitas 124 9 2 3 Gremio Estudantis cererii raaa AE rE EE RENE EEEE 124 10 CONSIDERA ES FINAIS ir sreeneeeeeeeeeerasererarrenteaeaaeaeeeeereesesesarerarerers 125 11 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS rriteterreerereseeeererereererererrererrrererets 125 12 ANEXOS roinn eu a irasan na A Eaa E da A E NEATENTO ASAS Lao mma 129 12 1 Proposta Pedag gica Curricular rreieceereeaaaerraaaarereeaaanasenananiass 129 12 1 1 Ensino M dio por Blocos de Disciplinas Semestrais ciiierreas 129 12 1 2 Forma o de Docentes ttrt tnnt t ttt EEEAESENNEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEE EEEE E EEE 237 12 1 3 Ensino Fundamental soraiiiiis i R EEE 305 12 1 4 CELEM Centro de L ngua Estrangeira Moderna sssssssssesrrsserrrrsserrrrerrrrnnerrnn 406 12 2 Matriz CUfTIGUIAr ssizasssasoitasanirndeso sra eba pos LEciasab dia SaN ENED nona cabe ANNE dana ENESENN 423 12 2 1 Ensino M dio por Blocos de Disciplinas Semestrais iiseeeees 423 12 2 2 Curso de Forma o de Docentes da Ed Infantil e dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental Integrado errei aaa aa naaaanerrara nana 424 12 2 3 Curso de Forma o de Docentes da Ed Infantil dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental com Aproveitamento de Estudo 426 RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MO
428. os A organiza o dos conte dos e o modo que eles ser o sistematizados possibilitam utilizar um m todo de avalia o com essas caracter sticas H por exemplo uma se o em RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 241 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 especial denominada agora eu sei cuja proposta b sica e levar o educando a retomar registrar e organizar o que foi estudado E uma oportunidade para verificar e acompanhar o aprendizado A avalia o formativa prop e deslocar a regula o ao n vel de aprendizagem e individualiz la ou seja o diagnostico e individualizado e permanente num constante processo de verifica o REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS ABGNANO N amp Visalberghi A Historia da Pedagogia trad De Glicinis LOPES Eliane Teixeira Perspectivas Hist ria da Educa o S o Paulo tica 1995 UFRJ 1999 SAVIANI D Educa o do censo comum a consci ncia filos fica S o Paulo Cortez Autores associados 1980 ROMANELLI O Historia da Educa o no Brasil 1930 1973 Petr polis RIBEIRO M L Historia da Educa o Brasileira a organiza o escolar 4 ed S o Paulo Moraes 1982 Diretrizes Curriculares para o Curso de Forma o de Docentes da Educa o Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental Em
429. os provas e Recupera o ofertada a possibilidade de nova realiza o do trabalho ou prova aos alunos ap s o resultado dos mesmos REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS BARRETO D bora Dan a ensino sentidos e significados na escola Campinas Autores Associados 2004 BENJAMIN Walter Reflex es a crian a o brinquedo a educa o S o Paulo Summus 1984 BRACHT Valter Educa o F sica e aprendizagem social Porto Alegre Magister 1992 RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 140 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 CASTELLANI FILHO Lino Educa o F sica no Brasil hist ria que n o se conta 4 ed Campinas Papirus 1994 COLETIVO DE AUTORES Metodologia do ensino da educa o f sica S o Paulo Cortez 1992 FALC O Jos Luiz C Capoeira In KUNZ Elenor Did tica da Educa o F sica 1 3 ed Iju Uniju 2003 p 55 94 FIAMONCINI Luciana SARAIVA Maria do Carmo Dan a na escola a cria o e a co educa o em pauta In KUNZ Elenor Did tica da Educa o F sica 1 3 ed Iju Uniju 2008 p 95 120 PARAN Secretaria de Estado da Educa o do Diretrizes Curriculares de Educa o F sica para a Educa o B sica Departamento de Educa o B sica Curitiba 2008 PARAN Secretaria de Estado da Educa
430. os de acordo com as possibilidades te rico metodol gicas que oferecem para avaliar os crit rios estabelecidos Por exemplo para avaliar a capacidade e a qualidade argumentativa a realiza o de um debate ou a produ o de um texto ser o mais adequados do que uma prova objetiva e a utiliza o repetida e exclusiva de um mesmo tipo de instrumento de avalia o reduz a possibilidade de observar os diversos processos cognitivos dos alunos tais como memoriza o observa o percep o descri o argumenta o an lise cr tica interpreta o criatividade formula o de hip teses entre outros RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 218 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 e uma atividade avaliativa representa t o somente um determinado momento e n o todo processo de ensino aprendizagem e a recupera o de estudos deve acontecer a partir de uma l gica simples os conte dos selecionados para o ensino s o importantes para a forma o do aluno ent o preciso investir em todas as estrat gias e recursos poss veis para que ele aprenda A recupera o justamente isso o esfor o de retomar de voltar ao conte do de modificar os encaminhamentos metodol gicos para assegurar a possibilidade de aprendizagem Nesse sentido a recupera
431. os e Romanos Imp rio Bizantino 6 S RIE A Constitui o Hist rica do Mundo Rural e Urbano e a Forma o da Propriedade em Diferentes Tempos e Espa os Conte dos Estruturantes Rela es de Trabalho Cultura e Poder Conte dos B sicos As Rela es de Propriedade A Constitui o Hist rica do Mundo do Campo e do Mundo da Cidade As Rela es entre o Campo e a Cidade Conflitos e Resist ncias e Produ o Cultural Campo Cidade Conte dos Espec ficos Forma o do Sistema Feudal a influ ncia religiosa na atribui o de poderes pol ticos e na divis o social O homem feudal e os mitos da floresta do mal A influencia da cultura religiosa e Transi o do Feudalismo para o Capitalismo Surgimento e consolida o dos Estados Nacionais A ocupa o territorial resultante das reformas religiosas e do renascimento A ocupa o do solo em pa ses do oriente m dio de cultura isl mica A ocupa o do solo em reinos da frica e da China e Jap o eA Europa pr capitalsta e a ocupa o explora o do territ rio latinoamericano RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 308 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 Os des encontros entre Am rica e Europa Astecas Maias Incas Bin mio Tupi tapuia A coloniza o e
432. os investiguem quais os problemas a serem enfrentados pois considerando as raz es que os levaram a produzir esses erros ouvindo e debatendo sobre suas justificativas podem se detectar as dificuldades que est o impedindo o progresso e o sucesso do processo ensino aprendizagem Nas tentativas de compress o do que cada aluno produz e as solu es que apresenta podem se orient lo melhor e transformar os eventuais erros de percurso em situa es de aprendizagem A avalia o ser vista como um acompanhamento desse processo de ensino aprendizagem ela favorece ao professor ver os procedimentos que vem utilizando e replanejar suas interven es que podem exigir formas diferenciadas de atendimento e altera es de v rias naturezas na rotina cotidiana da sala de aula enquanto o aluno conscientiza se de seus avan os REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS BRASIL Minist rio da Educa o Secretaria da Educa o Especial Avalia o para identifica o das necessidades educacionais especiais Bras lia MEC SEESP 2005 LORENZATO S FIORENTINI D O profissional em educa o matem tica Dispon vel em http sites unisanta br teiadosaber apostila material O profissional em Educa o Matem tica Erica2108 pdf gt Acesso em 23 mar 2006 RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 329 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M D
433. ossa intervir com sucesso tamb m em projetos transversais e nesse n vel de ensino justamente com as outras disciplinas possa contribuir para o pleno desenvolvimento do educando tanto em seu preparo para o exerc cio da cidadania como reza a LDB Sendo assim a necessidade da Filosofia no Ensino M dio evidente Qual Filosofia ensinar Filosofar para que Na declara o de Paris para a Filosofia aprovada nas jornadas internacionais UNESCO 1965 diz A o filos fica formando esp ritos livres e reflexivos capazes de resistir s diversas formas de propagandas fanatismo exclus o e intoler ncia contribuir para a paz e prepara cada um para assumir suas responsabilidades face s grandes interroga es contempor neas Considerando que a atividade filos fica que n o deixa de discutir livremente nenhuma ideia que se esfor a em precisar as defini es exatas das no es utilizadas em verificar a validade dos racioc nios em examinar com aten o os argumentos dos outros permite a cada um aprender a pensar por si mesmo Ao pensar o ensino de Filosofia preciso definir o local onde ele se realiza e que sujeitos s o esses aos quais esse ensino se dirige Isso nos permitir pensar qual Filosofia ser ensinada Favaretto 1995 Um dos objetivos do Ensino M dio a forma o pluri dimensional e democr tica capaz de oferecer aos estudantes e possibilidades de compreender a complexidade do mundo contempor
434. ossibilidades para a reorganiza o de seus conceitos Vale destacar os artigos 2 e 6 da Delibera o N 07 99 CEE a qual prev RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 71 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 Art 2 Os crit rios de avalia o de responsabilidade dos estabelecimentos de ensino devem constar do Regimento Escolar obedecido a legisla o existente Par grafo nico Os crit rios de avalia o do aproveitamento escolar ser o elaborados em conson ncia com a organiza o curricular do Estabelecimento de Ensino Art 6 Para que a avalia o cumpra sua finalidade educativa dever ser cont nua permanente e cumulativa 81 A avalia o dever obedecer ordena o e sequ ncia do ensino e da aprendizagem bem como a orienta o do curr culo 82 Na avalia o dever o ser considerados os resultados obtidos durante o per odo letivo num processo cont nuo cujo resultado final venha a incorpor los expressando a totalidade do aproveitamento escolar tomado na sua melhor forma 83 Os resultados obtidos durante o per odo letivo preponderar o sobre os da prova final caso esta conste do regimento z Nessa perspectiva entende se que avaliar n o um momento final do processo educativo nem
435. ostas Pedag gicas Recursos e Materiais Did ticos Teoria e Pr tica Pr tica de Forma o em Escolas de Ensino Fundamental Anos Iniciais CONTE DOS ESPEC FICOS O que Ciclo Fundamenta o Sistema Avaliativo nos Ciclos Pareceres Descritivos Conhecer Propostas Curriculares e Planejamentos das escolas onde ser desenvolvida a Pr tica de forma o Elabora o de Plano de aula Recursos e Materiais Did ticos e suas fun es Pr tica de Ensino com alunos de 6 a 10 anos Ensino Fundamental ENCAMINHAMENTO METODOL GICO DA DISCIPLINA Estudo de textos pesquisas trabalhos individuais e em grupos semin rios aulas expositivas filmes palestras e confec o de materiais did ticos e pedag gicos e pr tica de ensino RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 296 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 AVALIA O Ser feita atrav s de Linguagem oral e escrita Articula o entre a teoria e a pr tica Desempenho do aluno durante as atividades propostas A atua o do estagi rio durante as pr ticas de ensino Materiais produzidos adequa o e pertin ncias REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS VYGOTSKY L S A forma o social da mente S o Paulo Martins Fontes 1984 ALVES Nilda org Fo
436. otadas em cada turma de alunos recomendando leituras RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 390 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 pr vias ou sugerindo atividades p s aula alternando trabalhos coletivos com tarefas individuais investiga o bibliogr fica com verifica es pr ticas exposi es e demonstra es com debates e experimenta es s o algo que cada professor pode desenvolver autonomamente a partir de sua experi ncia e sensibilidade levando em conta as caracter sticas gerais da escola e de seu entorno social assim como as peculiaridades das turmas Haja visto que tratasse de uma escola de campo onde o conhecimento pr vio dos alunos sobre a natureza amplamente significativo H algumas etapas que podem ser sugeridas como indutoras de uma metodologia de trabalho participativa Uma delas discutir mais com os alunos efetivamente com a participa o destes os assuntos a serem tratados no semestre ou no ano Isto soa estranho para quem toma os conte dos como prerrogativa do professor de quem sabe a mat ria mas fica natural quando se pensa em tratar eletricidade por exemplo como um campo de conhecimento que trata de aparelhos resistivos como chuveiros e ferros de passar sistemas motores como uma furadeira ou um ventilador sistemas gerado
437. pacidade cognoscitiva do aluno As pr ticas corporais tendo como princ pio b sico o desenvolvimento do sujeito onilateral A supera o do car ter da Educa o F sica como mera atividade de pr tica pela pr tica A integra o do processo pedag gico como elementos fundamentais para o processo de forma o humana do aluno Propiciar ao aluo uma vis o cr tica do mundo e da sociedade na qual est inserida RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 400 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 CONTE DOS Jogos e brincadeiras Express o corporal cantigas de roda jogos r tmicos e brincadeiras antigas jogos cooperativos e competitivos Abordar a hist ria dos jogos e brincadeiras onde os alunos possam conhecer vivenciar e diferenciar os jogos de brincadeiras O corpo no mundo dos s mbolos e como produ o da cultura e Pr ticas corporais e autonomia Condicionamentos e esfor os fisicos O esporte coletivos e individuais A dan a e As lutas e Os jogos As brincadeiras Conhecer regras e executar os fundamentos b sicos Saber alongar se adequadamente Conhecer a quadra do esporte que esta sendo trabalhado Espera se que o aluno conhe a a origem do esporte e suas principais regras Experimenta
438. partir do trabalho com o texto No entanto preciso lembrar que texto n o se restringe formaliza o do discurso oral ou escrito isso porque ele abrange um antes e um depois portanto n o pode ser pensado apenas em seus aspectos formais uma vez que a linguagem em uso efetivo Para Bakhtin os textos podem ser agrupados em g neros discursivos por m essa defini o n o limita o texto a determinada propriedade formal isso porque antes de o g nero constituir um conceito uma pr tica social e deve orientar a a o pedag gica com a l ngua DCE 2009 p 19 O trabalho pedag gico desenvolvido a partir dos g neros importante uma vez que muitos deles j fazem parte do cotidiano dos alunos desenvolvendo assim sua pr tica RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 172 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 pedag gica a escola n o priorizaria apenas textos didatizados mas levaria para sala textos presentes nas diversas esferas da sociedade possibilitando ao aluno a inser o social no sentido de poder formular seu pr prio discurso e interferir na sociedade da qual faz parte O trabalho com g neros sejam eles os mais diversificados poss veis no entanto n o exclui o ensino de gram tica nem impede que o professor apresente regras gramaticais
439. pedag gico cotidiano liter rio publicit rio etc bem como a leitura de fotos cartazes propagandas imagens digitais e virtuais Nessa perspectiva ser o desenvolvidas atividades de interpreta o e compreens o textual analisando os conhecimentos de mundo do aluno os conhecimentos lingu sticos o conhecimento da atua o comunicativa dos interlocutores RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 180 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 envolvidos dos g neros e suas respectivas esferas e do suporte em que o g nero est publicado Segundo Antunes A gram tica constitutiva do texto e o texto constitutivo da atividade da linguagem Tudo o que nos deve interessar no estudo da l ngua culmina com a explora o das atividades textuais e discursivas Desta forma o estudo do texto e da sua organiza o sint tico sem ntica permitir ao professor explorar as categorias gramaticais conforme o texto em an lise No entanto nesse estudo o que vale n o a categoria em si mas sim a fun o que ela desempenha para os sentidos do texto Sendo a an lise lingu stica pr tica did tica complementar s pr ticas de leitura oralidade e escrita os conte dos gramaticais ser o estudados a partir de seus aspectos funcionais na constitui o
440. phomario O gmail com 80 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 7 Oportunizar professores e funcion rios a participar de cursos de forma o e Est mulo a participa o dos segmentos da escola em cursos que promovam o crescimento Durante o per odo letivo Dire o Equipe Pedag gica capacita o qualitativo desses profissionais Organizar o trabalho hor rio de aulas propiciando a libera o dos profissionais do Col gio OBJETIVOS DETALHAMENTOS CRONOGRAMA RESPONS VEIS 8 Promover atividades Organizar e realizar a Festa do Maio Equipe Pedag gica de integra o para os Guarda P Junho Faculdades Guairac alunos do Curso de Realiza o de Oficinas Forma o Docentes e i Novembro Professores da Eos coordena o Faculdades Ensino M dio Forma o de Guairac Docentes Mostra de material did tico 9 Trabalhar Adequa o do Projeto Pol tico Durante o Dire o coletivamente para o Pedag gico s Diretrizes per odo letivo Equipe Pedag gica fortalecimento e Curriculares execu o de a es que propiciem a qualidade da aprendizagem dos alunos Estabelecer discuss es com os professores na hora atividade Encontro Pedag gico Conselho de Classe sobre o processo ensino aprendizagem Recupera o de Estudos Plano de Trabalho Docente Avalia o da A
441. poder o ser assistidos pela tradu o interpreta o oral da palestra original ou interpreta o parafraseando definindo explicando ou fazendo conhecer a vontade do palestrante sem considerar a linguagem original usada 10 Reconhecendo a necessidade de seu desenvolvimento profissional o int rprete ir se agrupar a colegas de rea com prop sitos de compartilhar novos conhecimentos Procurar compreender as implica es da surdez e as necessidades particulares da pessoa surda Desenvolver suas capacidades expressivas e receptivas em interpreta o e tradu o 11 O int rprete dever procurar manter a dignidade e a pureza da l ngua de sinais Ele tamb m dever estar pronto para aprender a aceitar sinais novos se isto for necess rio para entendimento 12 O int rprete dever se responsabilizar sempre que poss vel pela manuten o do respeito do p blico ao surdo Reconhecendo que muitos equ vocos m informa o t m surgido pela falta de conhecimento na rea da surdez e do tipo de comunica o utilizada pelos surdos Aprovado no Primeiro Encontro Nacional de Int rpretes realizado em 05 e 06 de novembro de 1992 durante o DEF RIO 92 na cidade do Rio de Janeiro RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 431 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 20
442. poralidade dos fen menos geogr ficos em suas din micas e intera es e Valorizar o patrim nio sociocultural e respeitar a diversidade social reconhecendo a como um direito dos povos e indiv duos e um elemento de fortalecimento da democracia CONTE DOS e Concep es de Geografia como Ci ncia e Diferentes tend ncias da Geografia e Fundamentos hist ricos da Geografia e Finalidades do ensino de Geografia na Educa o Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental e Aspectos te ricos e metodol gicos do ensino de Geografia na Educa o Infantil e nos Anos Iniciais do ensino Fundamental e O espa o produzido pela natureza e e as consequ ncias da a o do homem sobre esse espa o e Especificidades local munic pio estado e pa s cultura etnias religi o etc e Rela o conte do metodologia e avalia o e An lise cr tica dos livros did ticos do Ensino de Geografia dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental e Elabora o de recursos did ticos para Educa o Infantil e Anos Iniciais RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 303 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 AVALIA O Ser um processo cont nuo e cumulativo com a utiliza o de instrumentos variados escritos orais apresenta es de trabalhos em grupo e
443. pr tica pedag gica que tenha como pressuposto a educa o para todos tendo em vista o respeito pela diferen a Especiais devem ser consideradas as alternativas educativas que a escola precisa organizar para que qualquer aluno tenha sucesso especiais s o os procedimentos de ensino especiais s o as estrat gias que a pr tica RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 112 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 pedag gica deve assumir para remover barreira para a aprendizagem Com esse enfoque temos procurado pensar no especial da educa o parecendo nos mais recomendar do que atribuir essa caracter stica ao alunado CARVALHO 2000 p 17 Esse conceito permite identificar e repensar algumas pr ticas cotidianas do contexto escolar Obviamente h tamb m que salientar uma s rie de obst culos que impedem a escola construir uma nova cultura de inclus o os quais est o relacionados s mudan as f sicas e estruturais a efetiva o de pol ticas inclusivas e a forma o de professores entre outras O processo de inclus o est gradativamente se efetivando neste Col gio n o s atendendo os alunos com necessidades especiais mas tamb m as eventuais especificidades dos demais J uma realidade a exist ncia de dois profissionais de apoio
444. prendizagem Professores Inst ncias Colegiadas RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 81 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 Crit rios e instrumentos 10 Levantar junto aos os alunos de aprendizagem para os professores com d ficits encaminhamentos metodol gicos necess rios e poss veis melhorar a aprendizagem desses alunos bem como o ndice de aprova o Abril a outubro Dire o 11 Promover reuni es espa o de discuss o com a Durante o Todos os segmentos para discutir e eliminar participa o de toda a per odo letivo do col gio qualquer forma de comunidade discrimina o exclus o e atendimento a diversidade 12 Promover a atua o Troca de experi ncias entre os Ano todo Dire o dos da conjunta profissionais professores do curso do Ensino M dio e Forma o de Equipe Pedag gica educa o deste Col gio Docentes Professores nos diferentes turnos e Socializa o das atividades cursos realizadas nos dois cursos 13 Dar continuidade ao Divulga o do Programa Nos meses que Dire o Conv nio do antecede as Estimular o aluno candidato Secret rios PAC UNICENTRO provas Programa de Avalia o Continuada para
445. qu micas Transforma o energ tica Elimina o de res duos Hemodi lise Sabores odores e texturas cidos e bases identifica o nomenclatura e aplica es Ph de diversos produtos e subst ncias xidos e sais Subst ncias t xicas de uso industrial soda c ustica cal e cido sulf rico dentre outras subst ncias t xicas de uso agr cola agrot xicos fertilizantes e inseticidas dentre outras Subst ncias t xicas de uso dom stico detergentes sab es ceras solventes lustra m veis tintas e colas dentre outras Composi o qu mica do lcool Teor alco lico das bebidas Rea es que ocorrem no sistema nervoso e no organismo com a libera o de neurorm nios como por exemplo a adrenalina Conhecimentos Biol gicos Sistema digest rio digest o Disfun es do sistema digest rio preven o Aspectos preventivos da obesidade da anorexia e da bulimia dentre outros Sistema cardiovascular Disfun es do sistema cardiovascular preven o Aspectos preventivos do Acidente Vascular Cerebral AVC do enfarte da hipertens o e da arteriosclerose dentre outros Sistema Respirat rio Disfun es do sistema respirat rio preven o Aspectos preventivos do enfisema pulmonar da asma e da bronquite dentre outros Sistema urin rio Disfun es do sistema urin rio preven o Aspectos preventivos da nefrite da cistite e da RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FO
446. que o trabalho o ato de produzir direta e intencionalmente em cada indiv duo singular a humanidade que produzida hist rica e coletivamente pelo conjunto de homens Vive se numa sociedade em que o trabalho pensado a servi o do capital e da acumula o de bens Torna se um trabalho alienado por parte do trabalhador no sentido de que aquele que produz n o tem acesso quilo que produziu Pensar o trabalho como princ pio educativo pens lo num outro contexto social em que o produto do trabalho seja igualmente redistribu do de forma que o trabalhador produza n o apenas para uma determinada classe social mas que ele tamb m tenha acesso ao que ajudou a construir Ao pensar a escola como institui o onde se produz conhecimento torna se necess rio refletir se esse conhecimento destinado a todos que dela participam ou se somente para os poucos bem sucedidos dentro do ambiente escolar necess rio pensar nesse contexto educacional sobre qual o conhecimento produzido na escola Dessa forma torna se imprescind vel pensar a educa o na concep o hist rico cr tica sobre a qual Saviani comenta Em outros termos o que eu quero traduzir com a express o pedagogia hist rico cr tica o empenho em compreender a quest o educacional com base no desenvolvimento hist rico objetivo Portanto a concep o pressuposta nesta vis o de pedagogia hist rico cr tica o materialismo hist rico ou seja a
447. r 2006 Proposta Curricular Fundamentos Psicol gicos da Educa o APRESENTA O DA DISCIPLINA Os Fundamentos Te ricos do ensino de Psicologia da Educa o procura aprofundar quest es relacionadas ao desenvolvimento e a aprendizagem ao mesmo tempo que abordam situa es do cotidiano dando nfase ao contexto escolar Para o entendimento do papel do RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 254 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 professor e do aluno e das intera es entre a escola e a sociedade fundamental o dom nio dos fundamentos te rico metodol gicos da Psicologia da Inf ncia de Wallon e da Psicologia Hist rico Cultural de Vigotsky j apresentados nessa Proposta que norteiam os conte dos selecionados para referendar subsidiar a pr tica pedag gica do professor Tal referencial explicita como as rela es s cio econ micas constru das historicamente engendram a individualidade do ser humano e determinam o grau de autonomia para a constru o de novas rela es de novos seres humanos de nova sociedade A dificuldade de apreens o de qualquer dado da realidade humana n o est em se pesquisar um fato particular mas na tentativa de explic lo apenas pelas rela es internas a esse mesmo universo particular importante manter present
448. r seu papel para que consigamos amenizar ao m ximo as consequ ncias 12 5 3 Plano de Abandono Este manual adota procedimentos fundamentados em normas brasileiras e internacionais de seguran a Sugere um Plano Geral de Abandono para as Escolas do Estado do Paran Mas o que um Plano de Abandono um procedimento realizado pelas pessoas que ocupam uma edifica o que apresente algum risco a vida ou que esteja em emin ncia de sofrer um acidente De uma forma geral uma a o de desocupa o do pr dio que tem por objetivo minimizar e prevenir o m ximo poss vel a ocorr ncia de acidentes que possam provocar danos pessoais a efici ncia de um abandono que delimita as perdas humanas principalmente em edif cios de v rios pavimentos tais como hospitais creches escolas e qualquer estabelecimento em que haja um n mero consider vel de pessoas fixas e ou circulantes RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 433 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 12 5 4 Legisla o As normas previstas nesse estudo s o Norma Regulamentadora NR 23 Prote o Contra Inc ndios Esta NR estabelece os procedimentos que todas as empresas devam possuir no tocante prote o contra inc ndio sa das de emerg ncia para os trabalhadores equipamentos suficie
449. r com o prop sito de analisar e RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 74 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 discutir a respeito do ensino e aprendizagem dos alunos bem como a reflex o e avalia o da pr tica pedag gica do professor Como afirma Dalben 2006 sendo o Conselho de Classe uma inst ncia integradora pensa em seu papel diante de uma l gica em que esteja presente o desenvolvimento das atuais formas de organiza o social e ainda das atuais condi es de trabalho na escola leva ao repensar de uma nova rela o que deve ser estabelecida entre os profissionais e seu conte do de trabalho Isso s se faz numa a o participativa fundamentada no trabalho com o outro Desta forma o Conselho de Classe passa a determinar a es pedag gicas para a tomada de decis es que alterem a situa o de ensino e aprendizagem insatisfat ria do aluno ou seja tornando um espa o democr tico Nesta perspectiva o Conselho de Classe favorece aos professores a reestrutura o do Projeto Pol tico Pedag gico desta Institui o reflete num espa o de discurso coletivo reflex o cr tica articula o de a es que vem favorecer principalmente o desenvolvimento do aluno Cruz 2005 O Conselho de Classe pode refor ar e valorizar as experi n
450. r ticas e formais de gest o possibilitando efetivos processos democr ticos apoiados pela cria o e funcionamento dos Conselhos Escolares O Conselho Escolar rg o colegiado de natureza deliberativa consultiva avaliativa e fiscalizadora sobre a organiza o do trabalho pedag gico e administrativo do estabelecimento de ensino Portanto podemos consider lo o sustent culo de projetos pol tico pedag gicos que permitem a defini o dos rumos e das prioridades da escolas numa perspectiva emancipadora que considera os interesses e as necessidades da maioria da sociedade Nesse sentido fundamental a presen a e participa o constante dos conselheiros nas atividades definidas pela escola visando realiza o de um trabalho escolar que possibilite o crescimento intelectual afetivo pol tico e social dos envolvidos Sabe se que o Conselho Escolar composto por pais e m es de alunos e professores ambos com responsabilidades di rias de trabalho o que impossibilitam uma participa o efetiva nas atividades escolares Entretanto como volunt rios a medida do poss vel contribuem nas atividades escolares quando solicitados RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 123 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 9 2 2 APMF Associa o de Pais Mest
451. r de recome ar na tentativa constante e atuante de buscar qualidade no ato de ensinar O Professor de Ci ncias talvez mais do que seus colegas de outras reas deve despertar nos alunos a curiosidade pelas coisas do mundo pelos seus processos e fen menos fazendo o mesmo em rela o ao homem e aos outros seres que habitam o planeta assim estar desenvolvendo nos seus alunos a autonomia estimulando lhes o rigor intelectual e criando as condi es necess rias para o sucesso deles no campo do conhecimento tanto ao n vel da educa o formal quanto da educa o fora da escola e daquela que necessitam durante toda a sua vida Primeiramente preciso entender que a ci ncia um conhecimento produzido pelo homem e ela assim se constituiu mediante toda a hist ria de rela es que este manteve com o mundo para cada vez mais transform lo e adequ lo vida continuando a sobreviver e a evoluir A partir do momento em que se depara com certas situa es em sua vida cotidiana que n o consegue entender muitos das quais com enorme interfer ncia sobre ele mesmo como deve ter sido com as grandes tempestades no passado pr hist rico a pr pria presen a do fogo a falta de alimento a grande incid ncia de doen as fatais etc o ser humano se v cada vez mais desafiado a explicar a si pr prio estas quest es e a socializ las para sobre elas poder agir melhor transform las resolver os desafios postos e descobrir outras for
452. r e encaminhar as atividades junto com os alunos Far o observa es que ocorrer o em 1 creches e ou escolas regulares que tenham um n mero significativo de alunos portadores de necessidades educacionais especiais 2 institui es especializadas em diferentes necessidades tais como as APAES os institutos de deficientes visuais auditivos entre outros 3 projetos alternativos de educa o popular caso existam nas proximidades voltados para crian as ou adolescentes ou jovens e adultos coordenados por organiza es n o governamentais e ou prefeituras 4 projetos voltados para a educa o ind gena e ou educa o do campo caso existam nas proximidades Paralelamente acontecer o as observa es do trabalho docente em 3 e 4 s ries a qual dar continuidade aos est gios iniciados na 1 s rie Complementando o eixo norteador da pr tica de forma o abordar se os condicionantes da inf ncia e da fam lia no Brasil e os fundamentos da educa o infantil Justifica se essa problem tica porque para a forma o do educador infantil muito ainda h que se elaborar e refletir Nessa fase do curso os professores ter o que desenvolver atividades com esse foco O resultado esperado a produ o de pesquisas e observa es em institui es levando as concep es de inf ncia de RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 291
453. r para os alunos importante certa estrutura o na sua abordagem tendo em vista que esta se processa da mesma maneira das outras disciplinas curriculares Para tanto faz se necess rio a unidade dos seus conte dos estruturantes dentro de um encaminhamento metodol gico org nico onde assim como nas DCE s Diretrizes Curriculares Estaduais o conhecimento a pr tica e a frui o art stica estejam sempre presentes na pr tica pedag gica Assim a pr tica pedag gica deve se estruturar em tr s momentos Teorizar que segundo as DCE s 2008 de arte a parte do trabalho metodol gico que privilegia a cogni o em que a racionalidade opera para apreender o conhecimento historicamente produzido sobre arte p 70 Sentir e perceber segundo tamb m as DCE s trata se de envolver a aprecia o e apropria o dos objetos da natureza e da cultura em uma dimens o est tica p 70 Trabalho art stico de acordo com o mesmo documento express o privilegiada o exerc cio da imagina o e cria o p 71 RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 101 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 importante levar em considera o que o desenvolvimento do trabalho poder iniciar por qualquer um desses momentos bem como por todos ou
454. ra o Nesse mesmo ano deram se in cio as aulas com 01 turma com implanta o gradativa das s ries Esse curso foi reconhecido pela Resolu o N 2187 82de 30 de agosto de 1982 O Col gio formou a primeira turma no ano de 1981 sendo que a solenidade de formatura deu se em grande estilo envolvendo toda a comunidade pinh oense evento este que se repete todos os anos at a presente data Em 1986 em homenagem ao ex professor e diretor falecido em 04 de abril de 1984 este Col gio passou a denominar se Col gio Estadual Professor Mario Evaldo Morski Ensino de 2 Grau Mais uma vez a iniciativa da comunidade pinh oense das inst ncias colegiadas e dos alunos se concretizou atrav s da Resolu o N 668 86 de 21 de fevereiro de 1986 Posteriormente a Resolu o N 687 88 reconheceu o Curso de Ensino M dio em 25 de mar o de 1988 Em 1989 foi autorizado a funcionar o Magist rio primeiro curso profissionalizante neste Estabelecimento de Ensino pela Resolu o N 1450 89 de 05 de junho de 1989 prorrogada atrav s da Resolu o N 3901 90 de O7de janeiro de 1991 Seu reconhecimento deu se por for a da Resolu o N 5298 93 de 28 de setembro de 1998 A primeira turma formou se no referido curso em 1991 Assim este Munic pio pode contar com uma parcela de profissionais habilitados para as s ries iniciais do Ensino Fundamental sanando parcialmente as dificuldades pela falta destes no setor educacional local No
455. ra a pr tica em sala de aula continuasse pautada em livros did ticos que refor avam a concep o tradicional de linguagem n o possibilitando a todos os estudantes o aprimoramento no uso da l ngua materna tanto no ensino da l ngua propriamente dito quanto no trabalho com a literatura Diretrizes Curriculares de L ngua Portuguesa 2008 p 11 Quanto ao trabalho com a ltima o objetivo era servir se dela para exerc cios gramaticais e us la ainda para transmitir valores religiosos morais e c vicos com o intuito de formar cidad os respeitadores da ordem estabelecida Nesse per odo o ensino de Literatura ocorria somente no segundo grau com nfase em aspectos estruturais e ou historiogr ficos no qual cabia ao professor a condu o da an lise liter ria e aos alunos a condi o de meros ouvintes sem papel ativo no processo de leitura Tal pr tica pode ser compreendida pela an lise do contexto da poca ditadura militar n o era interessante despertar o esp rito cr tico RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 171 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 e criador dos alunos Assim a literatura perdia muito do seu valor nos sentido de instrumento para amplia o do conhecimento da reflex o e vis o de mundo do leitor A partir de 1979 os curso
456. rante as atividades propostas bem como a capacidade que ele demonstra para levantar hip teses a respeito da organiza o textual para perceber a intencionalidade do texto e seu autor etc Sendo assim a avalia o ser diagn stica somat ria e cumulativa Com o uso da l ngua oral e escrita em pr ticas sociais os alunos ser o avaliados continuamente em termos desse uso pois efetuam opera es com a linguagem e refletem sobre as diferentes possibilidades de uso da l ngua o que lhes permite o aperfei oamento lingu stico constante o letramento Ainda ao avaliar o desempenho dos alunos ser o levados em considera o os objetivos propostos no Regimento e no Projeto Pol tico Pedag gico da escola e ser o utilizados os seguintes instrumentos provas trabalhos orais e escritos individuais e em grupos produ o de textos orais e escritos que demonstram capacidade de articula o entre teoria e pr tica A recupera o para o aluno que n o atingir resultado satisfat rio se dar por meio de recupera o de conte do A express o dos resultados desse processo ser feita conforme o previsto no Regimento Escolar deste estabelecimento referente ao sistema de avalia o REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS PARAN Secretaria de Estado da Educa o Diretrizes Curriculares da Educa o B sica L ngua Portuguesa Curitiba SEED 2008 Regimento Escolar Projeto Pol tico Pedag gico RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CEN
457. rdagem dos conhecimentos espec ficos que deles s o derivados e ser o trabalhados atrav s de uma forma cr tica e din mica OBJETIVOS Abordar os conte dos de maneira a articular os aspectos naturais econ micos sociais pol ticos e culturais que os comp em transitando nas diversas escalas geogr ficas considerando as rela es entre o nacional global e o local e as rela es urbano rural Pensar e agir criticamente buscando elementos que permitam compreender e explicar o mundo do local para o global retornando para o local Ler e interpretar criticamente o espa o sem deixar de considerar a diversidade das tem ticas geogr ficas e suas diferentes formas de abordagem Compreender as rela es s cio hist rica da produ o capitalista e refletir sobre as quest es ambientais sociais pol ticas econ micas e culturais materializadas no espa o geogr fico Entender a geopol tica englobando os interesses relativos aos territ rios e as rela es de poder econ micos e sociais que os envolvem Entender o ambiente pelos aspectos sociais e econ micos e tamb m as quest es da pobreza da fome do preconceito das diferen as culturais materializadas no espa o geogr fico Analisar o espa o geogr fico sob a tica das rela es sociais e culturais bem como da constitui o distribui o e mobilidade demogr fica Compreender esse momento de intensa circula o de mercadorias capit
458. res como um d namo sistemas de comunica o registro e reprodu o de informa es como telefones r dios e gravadores toca fitas Pode se assim abrir a aula tratando com a turma algo como eletricidade sem abrir m o de lidar durante o curso com toda a riqueza abstrata do campo eletromagn tico com todo o seu quadro de leis gerais Outra etapa j no fecho seria ap s a obten o de leis e princ pios gerais convidar os alunos a reverem algumas das quest es pr ticas com que se iniciou o aprendizado dando lhes condi o de avaliarem tamb m o sentido que adquiriram do mesmo Isto tamb m contribui para realmente incorporar a avalia o como um momento do aprendizado superando se assim sua concep o punitiva O trabalho pedag gico deve ent o ter como base o saber fazer do aluno tornando se este momento fundamental pois significa dizer que o aluno ir aplicar os conhecimentos adquiridos em sua forma o geral Para tanto as rela es entre os conte dos estruturantes rela es conceituais rela es entre os conte dos estruturantes e outros conte dos pertencentes a outras disciplinas rela es interdisciplinares e rela es entre os conte dos RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 391 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010
459. res das escolas e institui es onde ocorrer o os est gios Acompanhar o trabalho dos docentes durante os est gios Comunicar a dire o e equipe pedag gica dos projetos hor rios e altera es significativas nas aulas de est gio _ Participar sempre que convocado para cursos semin rios reuni es e outros eventos _ Analisar os pedidos de dispensa de est gio nos casos previstos em lei e Atribui es do Professor de Est gio Orientar acompanhar e avaliar o estagi rio no desenvolvimento de todas as atividades relacionadas ao est gio Indicar as fontes de pesquisa e de consulta necess rias solu o das dificuldades encontradas Solicitar Coordena o de Est gio encaminhamento dos estagi rios s institui es selecionadas para a realiza o do est gio RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 108 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 Cumprir integralmente as normas estabelecidas no regulamento de Est gio Supervisionado Reunir se periodicamente com os colegas para organizar as atividades dessa disciplina Elaborar roteiros de observa es indicando leituras pr vias e obrigat rias _ Preparar os alunos para o contato com as institui es Levar os a lunos a compreender o processo e teoriza
460. res e Funcion rios Associa o composta por representantes de pais professores funcion rios e representantes da sociedade civil E mais um rg o colegiado regulamentado atrav s do seu estatuto com a importante fun o de trabalhar juntamente com a dire o escolar e acompanhar o trabalho administrativo e pedag gico realizado pela escola O Col gio Morski conta com uma APMF cujo presidente bem atuante procurando sempre trabalhar em consenso com a dire o 9 2 3 Gr mio Estudantil O Gr mio Estudantil um espa o onde os jovens criam refer ncia onde come am em sua maioria discutir os problemas ligados sua realidade mais espec fica O gr mio institu do exerce um papel importante na forma o do desenvolvimento educacional cultural e esportivo dos jovens favorecendo tamb m a conviv ncia e o relacionamento entre eles Este Col gio sempre incentivou seus alunos na organiza o do gr mio atrav s de orienta es tanto na forma o da entidade estudantil quanto na continuidade desta pelas elei es de diretoria O est mulo e apoio dado ao gr mio para o fortalecimento deste espa o oficial s o por entender que al m de ser um rg o que poder apoiar a Dire o tamb m somente atrav s da organiza o consciente dos alunos que aprender o reivindicar seus direitos responsabilizando se em cumprir tamb m seus deveres Embora este Col gio tenha a preocupa o de orientar seus alunos
461. retamente com esta popula o por m importante que o nosso educador seja capaz interagir com o educando para que este passe a adquirir os conhecimentos culturais do povo ind gena e principalmente respeit los enquanto seres humanos 8 3 Da Organiza o 8 3 1 Ensino M dio por Blocos de Disciplinas Semestrais RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 58 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 Com o objetivo de reverter os altos ndices de evas o e repet ncia nas escolas paranaenses do Ensino M dio constatados atrav s de pesquisas Houve portanto a preocupa o do DEB Departamento de Educa o B sica da Secretaria de Estado da Educa o em propor s escolas do Ensino M dio uma nova organiza o curricular que realmente atendesse aos anseios dos sujeitos no final dessa etapa da Educa o B sica Considerando que essa nova organiza o curricular tem por objetivo o enfrentamento dos problemas identificados no Ensino M dio com vistas ao aumento dos ndices de acesso e perman ncia a supera o das desigualdades de oportunidades Tendo ainda como finalidade garantir o direito do aluno continuidade dos estudos e ao aproveitamento dos estudos parciais a oportunidade de maior contato entre professores e alunos bem como a diminui o do n mero d
462. rio Evaldo Morski Atividade Complementar Cinema e V deo RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 97 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 Disciplina de Refer ncia Arte rea de conhecimento Linguagens Conte dos Elementos formais Composi o Movimentos e per odos Enquadramento O cinema ind stria Foco O cinema independente ngulos O cinema novo Angula es e movimenta es da O cinema marginal c mera O cinema da retomada Primeiro plano O cinema contempor neo corporais vocais f o Primeir ssimo plano gestuais e faciais Os festivais de cinema nacional Plano geral a Cinema mundial Impressionismo Plano m dio franc s Plano americano Expressionismo alem o Novell Vague Dogma 95 Plano detalhe RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 98 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 Som e trilha sonora Ilumina o luz difusa luz contrastada Cenografia Figurino Campo e fora de campo Espa o Som Olhar da c mera Olhar da cena An lise f lmica Fotografia G nero drama romance aventura a o fic o ani
463. rma o profissional e humana dos futuros educadores que conduzir o a educa o brasileira Possibilitar a compreens o de como na sociedade global o neoliberalismo e as ideologias conservadoras buscam para a educa o a manuten o de um pensamento nico para reafirmar seus projetos como os exclusivamente poss veis e v lidos Habilitar a exercer a profiss o de docentes e tamb m de gestores democr ticos do ensino CONTE DOS Gest o da educa o e a organiza o do trabalho pedag gico A gest o democr tica e a fun o social da escola CONTE DOS B SICOS 1 S RIE Dos princ pios e fins da educa o nacional Artigos 2 e 3 da LDB Do direito educa o e do dever de educar Artigos 4 5 6 e 7 da LDB N veis e modalidades de ensino Estrutura administrativa do sistema escolar brasileiro Da organiza o da educa o nacional Artigos 8 9 10 e 11 A estrutura pedag gica da educa o b sica Artigos 21 22 23 e 32 RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 251 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 22 S RIE Gest o Escolar Gest o Democr tica Pressupostos da gest o democr tica A import ncia do projeto pedag gico nas escolas Como se constr i o Projeto Pol tico Pedag g
464. rma o de professores pensar e fazer S o Paulo Cortez Editora 1996 SILVA Tomaz Tadeu da org Trabalho educa o e pol tica social por uma teoria de forma o humana Porto Alegre Artes M dicas 1991 PCNS Minist rio da Educa o Secretaria de Educa o Fundamental Bras lia A Secretaria 2001 CANANDAU V M O bom professor e a sua pr tica Campinas Papirus 1995 KOSIK K Dial tica do concreto 2 edi o S o Paulo Paz e Terra 1995 PICONEZ S C B org A pr tica de ensino e o est gio supervisionado Campinas Papirus 1994 PIMENTA S G O est gio da forma o de professores unidade teoria e pr tica S o Paulo Cortez 1994 RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 297 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 PILETTI Nelson Psicologia Educacional S o Paulo tica 1990 TIBA I ami Seja Feliz meu filho Integrares Editora S o Paulo 2006 TIBA I ami Disciplina limite na medida certa S o Paulo Editora Gente 1996 CURY Augusto Pais brilhantes professores fascinantes Rio de Janeiro Editora Sextante 2008 NOVA ESCOLA Revistas Peri dicas S o Paulo Abril PCNS Minist rio da Educa o Secretaria de Educa o Fundamental Bras lia 2001 Proposta Curricular Trabalho Pedag gico na Educa o
465. ro da aprendizagem fazendo assim com que todos realmente sejam inclusos no processo de avalia o Sendo assim ser dada nfase a avalia o considerando o interesse compromisso participa o e aprendizagem dos alunos Assim a escola devera ser prepositiva em rela o concep o assumida em seu Projeto Pol tico Pedag gico incentivando aos alunos a capacidade de pensar criticamente a realidade e a partir dela construir explica es poss veis estabelecendo rela es que lhes de a condi o de atuar pol tica e produtivamente de modo a transformar a realidade assumindo uma avalia o formativa inclusiva que n o legitime o autoritarismo e integrada as praticas pedag gicas que priorize a especificidade dos processos formativos do aluno N o se pode perder de vista a necessidade de um trabalho conjunto e interligado que se concretize interdisciplinarmente na aprendizagem de modo a n o se caracterizarem dois processos distintos e desvinculados REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS DAVIS Claudia e Zilma de Oliveira Psicologia na Educa o S o Paulo Cortez 1994 SABINI Caria Aparecida Maria Fundamentos de Psicologia Educacional S o Paulo Editora Atica 2000 DANTAS Heloysa Do ato motor ao ato mental a g nese da intelig ncia segundo Wallon in LA TAILLE Yves de amp OLIVEIRA Marta Kohl amp DANTAS Heloysa Piaget Vygotsky Wallon teorias psicogen ticas em discuss o S o Paulo Summus 1992 Diretrizes Curriculare
466. ros 447 Fitas de v deo Sala 1 Brinquedoteca 3 Arm rios a o com 02 portas cada 1 Pia Laborat rio de Ci ncias 1 Balc o azulejado 1 Arm rio em madeira com 06 portas 20 Microcomputadores Laborat rio de Inform tica 10 Mesas para computadores 1 Impressora laser 1 Fog o S IND 4B com forno C TEC 1 Freezer horizontal 152 litros 1 Geladeira residencial 270 litros RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 33 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 limpeza 1 Forno el trico 1 Batedeira el trica 1 Multiprocessador Cozinha e Despensa 2 Botij es de g s 4 Garrafas t rmicas grandes 4 Garrafas t rmicas pequenas 200 Copos 200 Pratos 200 Talheres 9 Panelas para merenda 6 Bacias grandes m dias e pequenas 1 Estante em madeira com 03 prateleiras Dep sito de merenda escolar 1 Estante em madeira com 04 prateleiras 2 Bebedouros 2 Banheiros com 04 sanit rios cada e 01 mict rio rea coberta 1 DVD 1 Aparelho de som 1 TV 29 Dep sito de materiais de 1 Materiais de limpeza diversos 5 6 1 Ambientes F sicos Pedag gicos e Tecnol gicos 2011 Ambientes Quant Recursos materiais e tecnol gicos RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000
467. rovisadas e Coreografia original afro brasileira e Espa os e A es e Din mica ritmo e Express o gestual e Express o vocal e Representa o teatral direta e indireta RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 245 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 e Improvisa o c nica e Dramatiza o e Artes visuais METODOLOGIA DA DISCIPLINA A metodologia utilizada dever fornecer aos educandos a oportunidade de descobertas ideias sentimentos atitudes ao observar os mais variados pontos de vista relacionando o individual e o coletivo desenvolvendo a socializa o O encaminhamento metodol gico da disciplina se realizar atrav s do desenvolvimento de atividades art sticas bem como desenho cartazes dobraduras teatro dan as m sicas e o uso de recursos como r dio televis o textos e a leitura de imagens e discuss o de textos variados Participa o em projetos art sticos para o desenvolvimento da expressividade Portanto cabe ao professor a partir dos conte dos instigar a mem ria a percep o e as poss veis associa es com realidade e o cotidiano do aluno CRIT RIOS DE AVALIA O E RECUPERA O Avalia o escolar n o dever considerar o aluno como um indiv duo mas como sujeito hist rico capaz de estabelecer re
468. rtinentes ao assunto trabalhado REFER NCIAS BIBLIOGR FIA CADEMORTIN Ligia O que literatura infantil S P Brasiliense 1995 KH DE S S Personagens da Literatura infanto juvenil S o Paulo tica LAJOLO M e ZILBERMAN R Literatura infantil brasileira hist ria amp hist rias S P tica 1988 BERALDO Alba Trabalhando com a poesia S o Paulo tica 1990 v 1 e 2 BORDINI Maria da Gl ria Poesia Infantil S P tica 1991 RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 278 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 ABRAMOVICH F Literatura Infantil gostosuras e bobices S o Paulo Scipione 1991 MACHADO Ana Maria Contos de Fadas de Perraut Grimm Andersen e outros R Janeiro Falar 2010 ZILBERMANN Regina A Literatura Infantil na Escola Ed Global 11 edi o 2008 Proposta Curricular Fundamentos da Educa o de Jovens e Adultos APRESENTA O DA DISCIPLINA A disciplina de Fundamentos da Educa o de Jovens e Adultos tem por finalidade trazer aos educandos do Curso de Forma o de docentes um encontro com o ensino da educa o de jovens e adultos a partir de estudos sobre o hist rico e metodologia do EJ sigla usada para Educa o de Jovens e Adultos Para isso necess rio fazer uma linha do tempo sobre essa educa o principalmente no Brasil Nesse context
469. s coes o coer ncia conectores pontua o recursos gr ficos como aspas travess o negrito V cios de linguagem disserta o Descri o sensibilidade e imagina o Descri o aprofundamento 2 S RIE Conte dos b sicos G neros poesia conto mapas imagens charge quadrinhos publicidade m sica fragmento de romance romance 5 1 Conte dos espec ficos Leitura e Interpreta o Literatura An lise da L ngua Produ o de texto Conte do tem tico O romantismo em Conte do Narrativa Portugal tem tico Interlocutor In cio de hist rias Os Poesia Rom ntica Interlocutor Finalidade do texto no Brasil Finalidade do Narrativa RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 e mail phomario O gmail com PINH O PARAN 175 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 Intencionalidade Argumentos do texto Contexto de produ o Intertextualidade Vozes sociais presentes no texto Discurso ideol gico Elementos composicionais do g nero Contexto de produ o da obra Marcas lingu sticas coes o coer ncia fun o das classes gramaticais no texto pontua o recursos gr ficos como aspas travess o negrito Sem ntica mod
470. s o auge e decad ncia das civiliza es os filhos de personagens ilustres os antecedentes de acontecimentos e situa es contempor neas e a trajet ria do homem ao longo do tempo s o temas hist ricos que constituem em uma parte fundamental da cultura individual e coletiva A nossa hist ria se ocupa do estudo de fatos do passado relativos ao homem ao longo do tempo se baseia na analise critica de testemunhos concretos e ver dicos Por isso esta disciplina deve ser considerada como portadora de valores ticos familiares sociais pol ticos ou religiosos fundamentais para a transmiss o de uma ideologia social Ao analisarmos a nova forma de ensinar Hist ria hoje partimos de uma concep o defendida por Herbert de Souza de que a hist ria e feita de muitas partes mas tamb m e nica Somos parte de um mesmo tempo estamos sendo inseridos no processo social mais amplo Perde o sentido da mudan a e perder o sentido da vida e das oportunidades que ela nos da todos os dias para transform la repensar o sentido do ensino de hist ria nos dias de hoje constitui se como um desafio para o professor pois a mudan a em rela o a esse campo de saber tornou se constante frente s inova es econ micas pol ticas sociais e culturais ocorridas na humanidade nos ltimos tempos Uma nova abordagem pedag gica na rela o entre quem ensina e quem aprendem Ha muito tempo vem sendo questionada pois considerando que o saber
471. s Semestrais com matriz curricular nica e implanta o simult nea Autorizado a funcionar pela Resolu o N 5590 08 SEED e Instru o N 021 08 de 08 de dezembro de 2008 Vale ressaltar que este Col gio um dos tr s sob a jurisdi o do N cleo Regional de Educa o de Guarapuava que acreditou na proposta mesmo esta estando ainda em constru o contribuindo tamb m para a efetiva o da mesma atrav s de entrevistas com professores dire o e alunos relat rios do desenvolvimento da proposta em sala de aula documentos estes enviados ao DEB Departamento da Educa o B sica Em um ano de funcionamento pode se afirmar que essa nova organiza o curricular apesar de aumentar consideravelmente os trabalhos para a dire o equipe pedag gica e RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 17 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 professores permitiu avan os significativos em rela o ao desempenho escolar do aluno assim como os resultados finais uma vez que a referida proposta garante o direito do aluno continuidade dos estudos aproveitamento de estudos parciais redu o do n mero de disciplinas por semestre aumento do n mero de aulas das disciplinas por semana propiciando maior contato entre professores e alunos Ainda em 2009 mais uma ve
472. s da educa o frente a novos paradigmas e concep es que embasam a realidade educacional vigente e que em alguns pontos divergem do embasamento te rico do atual Projeto Pol tico Pedag gico deste Col gio Portanto a reestrutura o se faz necess ria a qual vem sendo analisada estudada e refletida pelo coletivo escolar levando a constata o e consci ncia de que h necessidade de uma mudan a tendo como princ pio a fun o primordial da escola p blica que proporcionar o acesso ao conhecimento cient fico filos fico e art stico Pressupondo ainda um compromisso com a qualidade da aprendizagem do aluno capaz de orientar sua caminhada no dia a dia Ainda para o Curso de Forma o de Docentes este Col gio pretende formar profissional tendo como caracter stica de forma o um perfil profissional pautado na tica no respeito m tuo no di logo na solidariedade e dignidade humana Um profissional que conhe a os conte dos curriculares inerentes a sua pr tica respeitando as diversidades culturais que tenha como compromisso seu aperfei oamento profissional e principalmente a consci ncia na forma o de cidad os flex veis e competentes conscientes e compromissados com a sociedade e com a natureza 2 IDENTIFICA O Nome do Col gio Col gio Estadual Professor Mario Evaldo Morski Ensino M dio e Normal C digo do Col gio 1950 Localiza o rea Urbana Endere o Rua XV de Dezembro 78 RUA XV DE
473. s de p s gradua o aumentaram e consequentemente houve o aumento de uma elite de professores e pesquisadores voltados para o pensamento e discuss es cr ticas em rela o aos rumos da educa o Esse fato aliado abertura pol tica da poca possibilitou a partir dos anos 80 os estudos lingu sticos centrados no texto e na intera o social das pr ticas discursivas chegaram ao Brasil quando as primeiras obras do C rculo de Bakhtin passaram a ser estudadas nos meios acad micos Surgiram da produ es te ricas que influenciaram mudan as no ensino da l ngua n o mais voltado a teorias gramaticais mas que possibilitassem o dom nio efetivo de falar ler e escrever nesse sentido a linguagem passaria a ser vista como fen meno social pois nasce da necessidade de intera o pol tica social econ mica entre os homens DCE 2009 p 16 A partir dessas mudan as influenciadas por Bakhtin o ensino de l ngua materna requer que se considerem os aspectos sociais e hist ricos em que o sujeito est inserido bem como o contexto de produ o do enunciado DCE 2009 p 16 Nesse sentido o discurso oral ou escrito fundamental para o processo de ensino aprendizagem da l ngua porque a partir dele que se concretizam experi ncias reais do uso da l ngua do uso da palavra em toda sua amplitude enfim o ensino pautado nessa teoria considera que a aprendizagem n o ocorre a partir de elementos lingu sticos isolados ela se a
474. s do Estado do PARANA para o Curso de Forma o de Docentes SEED 2006 FIGUEIREDO Luis Cl udio Matrizes do pensameno psicol gico Petr polis Vozes 1995 FONTANA Roseli Aparecida Ca o Media o pedag gica na sala de aula Campinas Autores Associados 1996 RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 261 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 GALV O Izabel Henri Wallon uma concep o dial tica do desenvolvimento infantil Petr polis Vozes 1995 MACHADO Maria L cia de A Educa o Infantil e s cio interacionismo In OLIVEIRA Zilma de Moraes Ramos de org Educa o infantil muitos olhares S o Paulo Cortez 1995 MAHONEY Abigail A Almeida Laurinda R Org Henri Wallon Psicologia e Educa o S o Paulo Edi es Loyola 2008 OLIVEIRA Marta Kohl de Vigotsky aprendizado e desenvolvimento um processo s cio hist rico S o Paulo Scipione 1997 PALANGANA Isilda Campaner Desenvolvimento amp aprendizagem em Piaget e Vygotsky a relev ncia do social S o Paulo Plexus 1994 REGO Teresa Cristina Vigotsky uma perspectiva hist rico cultural da educa o Petr polis Vozes 1996 RODRIGUES Almir Sandro Teorias da Aprendizagem Curitiba IESDE Brasil 2005 SILVA Thomas Tadeu Desconstruindo o construtivi
475. s para ocorr ncia que interferem na velocidade das rea es Lei da velocidade das Rea es qu micas Equil brio Qu mico Mat ria e sua Natureza Biogeoqu mica Rea es qu micas revers veis Concentra o Rela es matem ticas e o equil brio qu mico Deslocamento de equil brio Equil brio qu mico em meio aquoso Tabela Peri dica Liga o Qu mica Mat ria e sua Natureza Biogeoqu mica Qu mica Sint tica e Tabela Peri dica Propriedade dos materiais Tipos de liga es qu micas em rela o s propriedades dos materiais Solubilidade e as liga es qu micas Intera es entre moleculares e as propriedades das subst ncias moleculares Liga es de Hidrog nio Liga es Met licas RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 228 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 Liga es sigma e PI Liga es polares e apolares Alotropia Rea es Qu micas Mat ria e sua Natureza Biogeoqu mica Qu mica Sint tica Rea es de Oxi Redu o Rea es endot rmicas e exot rmicas Diagramas das Rea es Exot rmicas e Endot rmicas Varia o de entalpia Calorias Equa es termoqu micas Princ pios da termodin mica Lei de Hess Entropia e energia livre Cal
476. s rela es de poder neles existentes bem como intervirem no mundo hist rico em que vivem de modo a se fazerem sujeitos da pr pria Hist ria REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS BITTENCOURT Maria Cirse Ensino de Hist ria fundamentos e m todos S o Paulo Cortez 2004 BRASIL Secretaria de Educa o M dia e Tecnol gica Par metros curriculares nacionais ensino m dio Bras liaIMEC SEF 1998 KUENZER Ac cia org Ensino M dio construindo uma proposta para os que vivem do trabalho 5 ed S o Paulo Cortez 2007 v 1 LUCKESI Cipriano Carlos Avalia o da aprendizagem escolar 14 ed S o Paulo Cortez 2002 RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 153 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 Proposta Curricular de L ngua Estrangeira Moderna Espanhol APRESENTA O DA DISCIPLINA Retomando momentos hist ricos significativos quando se analisa a trajet ria do ensino de LE no Brasil percebe se que a escola p blica foi marcada pela seletividade tend ncias e interesses Ent o diante da realidade brasileira o acesso a uma l ngua estrangeira consolidou se historicamente como privil gio de poucos Atualmente o interesse da escola p blica vem demonstrando mudan as e propostas para que o ensino de LE possa ter um papel democratizante das oportu
477. s rela es e da gest o escolar a qual dever acontecer anualmente 9 1 7 Plano de A o 2010 Na consolida o do desejo de uma educa o de qualidade n s Diretores Professores Equipe Pedag gica e Funcion rios buscamos um modelo de educa o fundamentada numa concep o transformadora que forme e eduque o cidad o para a sua transforma o e emancipa o Diante disso temos como desafio promover a es educativas que num processo de constru o do conhecimento d conta da melhoria do processo ensino aprendizagem OBJETIVOS DETALHAMENTOS CRONOGRAMA RESPONS VEIS 1 Organizar o trabalho pedag gico visando al constru o da qualidade de ensino e aprendizagem no M dio Profissional e CELEM Ensino Reuni o com todos os segmentos da comunidade escolar para al troca de experi ncia e discuss o sobre a fun o da escola Durante o per odo letivo Dire o Equipe Pedag gica Professores Inst ncias Colegiadas 2 Priorizar as a es Troca de experi ncia entre osFevereiro a Dire o educativas em prol doparticipantes da comunidadeDezembro E Equipe Pedag gica educando e da educa o escolar qap g9 Professores Funcion rios Alunos e pais Inst ncia Colegiadas 3 Dar suporte para a Compromisso de todos naDurante o per odoDire o RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN
478. s vis es de mundo s o resultado da socializa o A constru o da cidadania um processo de an lise das rela es sociais voltado a uma a o transformadora em que a institui o escolar como educa o formal vem dar a sua contribui o por meio desta disciplina em que tem como objeto de estudo os aspectos sociais do fen meno educativo tanto nas suas rela es externas como internas Dessa forma pesquisa analisa e interpreta tais fen menos sendo poss vel repensar os padr es as regularidades que ordenam a vida social e educacional procurando entender os paradoxos deste mundo contempor neo OBJETIVOS GERAIS Compreender o processo de organiza o nos diferentes momentos hist ricos estabelecendo rela es com a estrutura educacional correspondente Conhecer a estrutura educacional de cada sociedade CONTE DOS O que educa o e o que sociologia O surgimento da Sociologia da Educa o e os paradigmas educacionais RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 273 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 CONTE DOS B SICOS 1 S RIE A educa o como um fen meno Os diferentes olhares sobre a educa o Educa o em diferentes forma es sociais Educa o na teoria de Durkeim Karl Marx Weber Gramsci Floretan Fernandes
479. s visuais com as outras reas art sticas essa pr tica pedag gica promove uma forma de percep o mais ao se trabalhar com as manifesta es populares e midi ticas que s o compostas por reas art sticas RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 350 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 Dan a Sob os temas estabelecidos para o Ensino Fundamental na Dan a fundamental buscar no encaminhamento das aulas a rela o dos conte dos pr prios da dan a com os elementos culturais que a comp em necess rio rever as abordagens presentes e modificar a ideia que a Dan a aparece somente como meio ou recurso para relaxar para soltar as emo es para expressar se espontaneamente para trabalhar a coordena o motora ou at para acalmar os alunos MARQUES 2005 p 23 A dan a tem conte dos pr prios capazes de desenvolver aspectos cognitivos que uma vez integrados aos processos mentais possibilitam uma melhor compreens o est tica da Arte M sica Sob os temas estabelecidos para o Ensino Fundamental de M sica necess rio desenvolver o h bito de ouvir os sons com mais aten o de modo que se possa identificar os seus elementos formadores as varia es e as maneiras como esses sons s o distribu dos organizados em uma composi o mu
480. sanit rios e 4 mict rio Banheiro Feminino 1 Com 8 vasos sanit rios 13 cavaletes 2 Filmadora 2 M quinas fotogr ficas Digital 2 Tripe para m quina digital RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 39 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 Material do Programa do Ensino 4 Aparelho de Som M dio Inovador 2 Mesas de Som 2 Impressoras a laser 2 Notebook 5 Microfones 1 Cen rio Movel para teatro 5 Microfones 1 Conjunto para ilumina o 6 Comunidade Escolar O Col gio Morski localiza se na regi o central da cidade por m atende alunos nos turnos diurno e noturno provenientes tanto do centro como dos diversos bairros e distritos do Munic pio S o adolescentes jovens e adultos matriculados nos Cursos de Ensino M dio Forma o de Docentes e CELEM Embora nessa faixa et ria apresentem um perfil que aparentemente n o se interessam pelo que as fam lias idealizam para eles nessa fase da vida que os jovens est o buscando sua identidade passando por momentos de conflitos Contudo h uma parcela de estudantes que v na escola uma possibilidade de melhoria de vida procurando investir no seu processo de crescimento RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PI
481. sar dos tempos Tamb m s o considerados os conhecimentos e as concep es pr existentes dos alunos em rela o aos fen menos f sicos de forma a relacionar o conhecimento adquirido no decorrer de suas vidas com a aprendizagem Buscando a partir de ent o uma abordagem mais rigorosa do tema estudado apresentando a linguagem matem tica que formaliza a Lei F sica S o tamb m trabalhados experimentos que demonstram os fen menos f sicos para que o aluno comprove a teoria estudada passando o mesmo a atuar de forma ativa no processo de ensino aprendizagem Considerando o atual contexto social no qual os educandos est o inseridos de acordo com a evolu o da ci ncia e tecnologia vinculados m dia faz se necess rio o uso de diferentes a es pedag gicas Assim s o realizadas diferentes estrat gias de trabalho Leitura de textos did ticos com discuss o oral Apresenta o verbal de conte dos fazendo uso da TV pendrive Exerc cios te ricos relacionados com os conceitos abordados em sala de aula Aulas pr ticas relacionadas aos conte dos Interpreta o de tirinhas did ticas Uso de simuladores virtuais RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 198 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 Uso de m dias como v deos ilustrativos de situa es qu
482. scrita e da leitura por meio dos processos simult neos de alfabetiza o e letramento pois segundo Magda Soares letrar mais que alfabetizar ensinar a ler e escrever dentro de um contexto aonde a escrita e a leitura tenha sentido e fa a parte da vida do aluno ou seja a aquisi o do sistema de escrita alfab tico e ortogr fico e os usos e fun es desse sistema nas pr ticas sociais Portanto a escola dever estruturar uma proposta pedag gica que d suporte ao pleno desenvolvimento do aluno na aprendizagem da leitura e da escrita n o apenas para o universo infantil mas em todas as etapas de escolariza o da pessoa tendo como objetivo a forma o de um leitor e escritor aut nomo e competente RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 52 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 8 2 9 De ensino aprendizagem Partindo do pressuposto que aprender e ensinar s o fatores indissoci veis considera se que somente haver ensino se houver aprendizagem sendo o professor o mediador desse processo No entanto segundo Leontiev 1978 esse processo deve sempre ocorrer sem o que a transmiss o dos resultados do desenvolvimento s cio hist rico da humanidade nas gera es seguintes seria imposs vel e imposs vel consequentemente a continuidade do proces
483. sical Essa aten o vai propiciar o reconhecimento de como a m sica se organiza Desde o nascimento at a idade escolar a crian a submetida a uma grande oferta musical que tanto comp e suas prefer ncias relacionadas heran a cultural quanto interfere na forma o de comportamento e gostos instigados pela cultura de massa Por isso ao trabalhar uma determinada m sica importante contextualiz la apresentar suas caracter sticas espec ficas e mostrar que as influ ncias de regi es e povos misturam se em diversas composi es musicais No panorama musical existe uma diversidade de estilos e de g neros musicais cada qual com suas fun es correspondentes a pocas e regi es Cada povo ou grupo cultural produz m sicas diferentes ao longo de sua hist ria surgem assim diferentes g neros musicais cada qual com suas fun es correspondentes a pocas e regi es Cada povo ou grupo cultural produz m sicas diferentes ao longo de sua hist ria surgem assim diferentes g neros musicais Eles n o s o isolados sofrem transforma es com o tempo por influ ncia RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 351 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 de outros estilos e movimentos musicais que incorporam se e adaptam se aos costumes cultura
484. smo pedag gico Educa o amp Realidade UFRGS Porto Alegre vol 18 2 3 10 jul dez 1993 VYGOTSKY Liev Semi novich Teoria e m todo em psicologia S o Paulo Martins Fontes 1996 Obras escogidas Il Madrid Visor 1993 Obras escogidas Madrid Visor 1991 WALLON Henri Psicologia e educa o da inf ncia Lisboa Estampa 1981 As origens do pensamento na crian a S o Paulo Manole 1989 WALLON Henri As origens do car ter na crian a Tradu o de Pedro da Silva Dantas S o Paulo Difus o Europ ia do Livro 1971 RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 262 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 Do ato ao pensamento Ensaio da psicologia comparada Henri Wallon tradu o de Gentil Avelino Titton Petr polis RJ Vozes 2008 A evolu o psicol gica da crian a Trad Ana Maria Bessa Lisboa Cole o Psicologia e Pedagogia Edi es 70 S o Paulo Martins Fontes 2007 ZANELLA Andr a Vieira Zona de desenvolvimento proximal an lise te rica de um conceito em situa es variadas S o Paulo Disserta o de Mestrado PUC SP 1992 Proposta Curricular Metodologia do Ensino de Ci ncias APRESENTA O DA DISCIPINA Um ensino moderno e atualizado n o pode prescindir da disciplina de Ci ncias uma vez que a
485. so hist rico Quando se pensa no processo de ensino aprendizagem deve se considerar atentamente o fato de que muitos profissionais levam isto somente como mera transmiss o do conhecimento pronto e acabado Portanto no processo de ensino aprendizagem ressalta se a import ncia da valoriza o do conhecimento pr vio do aluno instigando a associa o do conhecimento emp rico com o cient fico Analisando a realidade da escola vemos a necessidade de diversificar constantemente a pr tica de ensino com o intuito de adequar os conte dos para que haja uma efetiva o da aprendizagem promovendo desta forma uma comunidade escolar mais condizendo com a filosofia da escola em que deve pautar pela forma o integral do aluno 8 2 10 Concep o de Avalia o A avalia o deve ser institu da como um processo reflexivo cont nuo e permanente das pr ticas pedag gicas cujo objetivo principal o planejamento e a interven o Portanto deve ser um processo orientador e interativo que possibilite diagnosticar os avan os e dificuldades dos alunos bem como um par metro para o replanejamento do trabalho docente e para a recupera o de estudos Assim buscamos uma avalia o diagn stica processual e mediadora envolvendo toda a comunidade escolar RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 53 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR
486. so na Disciplina de Fundamentos da Educa o de Jovens e Adultos deve se estudar esses projetos que fazem parte do hist rico dessa modalidade de ensino dentre os projetos cita se a Campanha de Educa o de Adolescentes e Adultos CEAA 1947 o Movimento de Educa o de Base MEB sistema r dio educativo criado na Confer ncia Nacional dos Bispos do Brasil com o apoio do Governo Federal 1961 al m dos Centros Populares de Cultura CPC 1963 Movimento de Cultura Popular MCP e a Campanha P no Ch o Tamb m se Aprende a Ler CPCTAL sendo que o primeiro estava mais voltado para atender s necessidades de qualifica o da m o de obra para o setor industrial al m da necessidade de ampliar os currais eleitorais mantidos pelas pr ticas clientel sticas os demais tinham o intuito de atender s popula es das regi es menos desenvolvidas al m da preocupa o de conscientiza o e integra o desse grupo atrav s da alfabetiza o e utiliza o do sistema Paulo Freire Por m durante o regime militar 1964 1985 estes movimentos e seus integrantes foram perseguidos e reprimidos pelos rg os do Governo Federal que em 1967 autorizou a cria o do MOBRAL Movimento Brasileiro de Alfabetiza o a partir de 1985 passa a se chamar Funda o Educar tendo como principal objetivo erradicar totalmente o analfabetismo mas principalmente preparar m o de obra necess ria aos seus fins aos interesses c
487. sores em conhecer e acompanhar a organiza o estrutura e funcionamento co Col gio 20 Organizar um encontro Convidar as representa es da Dire o e Equipe com as representa es da sociedade organizada para que esta auxilie no de conscientiza o dos pais processo em rela o ao acompanhamento dos sociedade organizada visando o desenvolvimento desta tanto na educa o como na conscientiza o dos pais sobre a responsabilidade que estes devem exercer sobre seus Abril e Setembro Abril e Setembro Pedag gica Equipe Pedag gica RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 84 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 filhos no Col gio filhos OBJETIVOS DETALHAMENTOS CRONOGRAMA RESPONS VEIS 21 Realizar reuni es por Reuni es com pais e semestre com pais e professores para que discutam a aprendizagem professores para discutirem a aprendizagem doa alunos Conhecerem os crit rios e Abril e Outubro Dire o Equipe Pedag gica dos alunos instrumentos utilizados pelos Professores professores na avalia o dos alunos 22 Estabelecer meio per odo de um dia da Durante o ano Dire o semanalmente meio semana sem atendimento ao todo z Pap Secret ria per odo n
488. spanhola e a portuguesa na Am rica 72 S RIE O Mundo do Trabalho e os Movimentos de Resist ncia Conte dos Estruturantes Rela es de Trabalho Cultura e Poder Conte dos B sicos Hist ria das rela es da humanidade com o trabalho O trabalho e a vida em sociedade O trabalho e as contradi es da modernidade Os trabalhadores e as conquistas de direito Conte dos Espec ficos O absolutismo e a evolu o do trabalho na Inglaterra Te ricos do Absolutismo A vida cotidiana na Era absolutista Revolu es Inglesas uma modifica o nas rela es religiosas e sociais A coloniza o da Am rica do Norte Explora o autonomia e povoamento O trabalho e escravid o na Africa negra O trabalho no per odo da explora o do ouro no Brasil M o de obra escrava de subsist ncia e de integra o a domina o portuguesa Revolta contra os impostos sobre o trabalho Forma o e crescimento do mercado interno e a vida urbana na col nia portuguesa RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 309 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 O processo de cercamentos a expuls o da m o de obra rural e forma o de m o de obra assalariada na Inglaterra Do artesanato maquinofatura Novas rela es de trabalho 1 Revo
489. ssa maneira a abordagem dos conte dos da cultura corporal mais complexa e profunda j que com o desenvolvimento do pensamento l gico e dedutivo os alunos passam a compreender melhor as regras atuam com maior independ ncia e autonomia o que torna os jogos e brincadeiras mais desafiantes e possibilita que os aspectos estrat gicos das atividades integrem os problemas a serem resolvidos pelo grupo importante explorar os movimentos anal ticos que combinam movimentos fundamentais e formas t cnicas de execu o Isso n o significa que a t cnica constitui o objetivo central das aulas mas pode ser inserida para ampliar o acervo motor j que os n veis de efici ncia dos movimentos permitem maior rapidez aperfei oamento e din mica na assimila o e no desenvolvimento das atividades Assim o grau de complexidade e de dificuldade das atividades pode aumentar com desafios que levem os alunos a buscar solu es para superar diversas experi ncias como por exemplo receber uma bola em deslocamento saltar e arremessar em suspens o ou ainda realizar uma parada de m o seguida de um rolamento Nas s ries finais do EF2 os alunos passam a conhecer e a controlar melhor o corpo o que permite acompanhar seu desempenho adequando o grau de exig ncia e de dificuldade de algumas tarefas Podem tamb m pela percep o do pr prio corpo come ar a compreender RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX
490. sse mundo do conhecimento em constante movimento Estudiosos t m mostrado que escrita leitura vis o audi o cria o e aprendizagem est o sendo influenciados cada vez mais pelos recursos da inform tica e que as calculadoras computadores e outros elementos tecnol gicos est o cada vez mais presentes nas diferentes atividades da popula o Logo o uso desses recursos traz significativas contribui es para que seja repensado o processo ensino aprendizagem de matem tica podendo ser usados pelo menos com as seguintes finalidades Como fonte de informa o Como auxiliar no processo da constru o do conhecimento Como meio para desenvolver autonomia pelo uso de softwares que possibilitem pensar refletir e criar situa es Como ferramenta para realizar determinadas atividades tais como o uso de planilhas eletr nicas processadores de texto banco de dados etc Quanto ao uso de calculadoras especificamente constata se que ela um recurso til para a verifica o de resultados corre o de erros favorece a busca da percep o de regularidades matem ticas e o desenvolvimento de estrat gias de resolu o de situa es problema uma vez que os alunos ganham tempo na execu o dos c lculos mas sem d vida apenas mais um recurso Para desenvolver o trabalho matem tico neste Col gio propomos a metodologia da resolu o de problemas que segundo Polya o pai da resolu o de problemas dev
491. st entre os jovens A aus ncia de valores que afetam as rela es sociais entre as pessoas s o agravantes que contribuem para o aumento da viol ncia no tr nsito A escola tem fundamental papel no desenvolvimento do cidad o no sentido de aprender que um dos princ pios b sicos para viver em sociedade por meio da conviv ncia colaborativa Assim este Col gio reconhece a import ncia da Educa o para o Tr nsito portanto a necessidade de integrar aos componentes curriculares conte dos que RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 115 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 promovam nos alunos conhecimentos sobre as leis de tr nsito e consequentemente mudan as de comportamento que contribuam para a seguran a de todos Como proposta de trabalho aos docentes foi organizado um kit contendo uma colet nea de textos filmes e diversos v deos relacionados aos temas Cidadania Cultura da Paz Drogas Educa o Ambiental Educa o Fiscal Pluralidade Cultural Pluralidade Cultural Etnias Pluralidade Cultural Religiosidade e Sexualidade Este material ser implementado constantemente a fim de subsidiar a a o pedag gica dos docentes deste Col gio 9 1 15 Programa Brigada Escolar Defesa Civil na Escola Atualmente as transforma es clim ti
492. sta atividade constitui se da de semanalmente em sala de aula e organiza o leituras em todo o Col gio onde todos leem a bibliografia que desejarem Com cronograma semestral estabelecido sobre os hinos a serem cantados e temas que s o apresentados pelos alunos sob a orienta o do professor Ocorre no Dia do Estudante oportunidade impar para os alunos mostrarem seus talentos sobre esportes cultura e aprendizagem nas diversas reas do conhecimento Todos os segmentos do Col gio Todos os segmentos do Col gio APMF e convidados especiais Professores de L ngua Portuguesa e alunos Um dia por semana conforme cronograma estabelecido Utilizado 20 minutos de cada aula um dia por semana M s de agosto Durante o per odo letivo RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 87 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 c Gincana Estudantil Esportiva e Cultural d Fala Poeta Esta atividade ocorre em classe e extraclasse possibilitando aos alunos o estudo sobre a literatura e obras dos grandes poetas brasileiros e de apresenta es no Col gio e na outros pa ses Com comunidade 29 Ofertar Pedag gicas aos alunos as Oficinas do Curso de Forma o de Doc
493. stico da pr tica educativa escolar S o Paulo Edi es Louola 2005 DALBEN A I L De Freitas Conselhos de Classe e Avalia o perspectiva na gest o pedag gica da escola 32 ed Campinas SP Papirus 2006 FANTON Frantz Pele Negra M scaras Brancas FIAMONCINI Luciana SARAIVA Maria do Carmo Dan a na escola a cria o e a co educa o em pauta In KUNZ Elenor Did tica da Educa o F sica 1 3 ed Iju Uniju 2003 p 95 120 FREIRE Paulo Pedagogia da autonomia saberes necess rios pr tica educativa S o Paulo Paz e Terra 1996 RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 126 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 GASPARIN Jo o Luiz Uma did tica para a Pedagogia Hist rico Cr tica 32 ed Campinas SP Autores Associados 2005 HAVDT R C C Avalia o do Processo Ensino aprendizagem S o Paulo tica 1988 HOFMANN Jussara Em Media o 1998 14 Ed Porto Alegre KORNIS M A Cinema televis o e hist ria Rio de Janeiro Jorge Zahar 2008 LIMA Ivan C SILVEIRA S nia M ROM Jeruse As ideias racistas os negros e a educa o LUCKESI C C Avalia o da Aprendizagem escolar estudos e proposi es S o Paulo Cortez 1999 MARTIN M A linguagem cinematogr fica S o Paulo Brasi
494. stre 1 Sala 1 Mesa 11 Cadeiras Sala de professores 1 Sof com 03 lugares 1 TV 29 1 Aqu rio 2 Mesas para computadores 1 Balc o de madeira com 04 portas 1 Bebedouro 2 Cortinas 1 Ventilador RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 36 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 1 Data show tela 3 V deos Sala de professores 5 DVD 2 Retroprojetores 4 R dios microsystem 1 Episc pio 1 Conjunto de s lidos e geom tricos em acr lico 1 Antena digital 1 Antena anal gica 1 Mesa para reuni o 6 Mesas de leitura 9 Estantes em a o Biblioteca 1 Escrivaninha e 10 Cadeiras girat rias Laborat rio do Proinfro 5 Mesas de inform tica 1 Arm rio em a o c 02 portas 10 Microcomputadores 1 Impressora laser Biblioteca 1 Impressora multifuncional e 3782 Livros Laborat rio do Proinfro 447 Fitas de v deo Sala para Brinquedoteca 1 Brinquedoteca com 50 itens RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 37 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 3 Arm rios a o com 02 portas cada 1 Pia
495. struindo a profiss o Org Por Wilson J Lafta Pelotas Educat 2006 A L ngua Estrangeira em sala de aula pesquisando o processo e o produto Org Por Mar lia dos Santos Lima Porto Alegre Sagra Luzzato 2002 O Ensino do Ingl s como a L ngua Estrangeira Estudos e Reflex es Org Simone Sarmento Vera Muller APIRS Porto Alegre 2004 RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 422 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 12 2 Matriz Curricular 12 2 1 Ensino M dio por Blocos de Disciplinas Semestrais MATRIZ CURRICULAR PARA O ENSINO MEDIO POR BLOCOS DE DISCIPLINAS SEMESTRAIS ESTADO DO PARAN SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCA O NRE 14 GUARAPUAVA MUNIC PIO 1950 PINH O ESTABELECIMENTO 00166 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENDERE O XV DE DEZEMBRO 78 BAIRRO CENTRO FONE 42 3677 1151 e mail phomarioseed pr gov br ENTIDADE MANTENEDORA GOVERNO DO ESTADO DO PARAN CURSO 0010 ENSINO M DIO POR BLOCOS DE DISCIPLINAS SEMESTRAIS ANO DE IMPLANTA O 2011 FORMA Simult nea soon o J e e A oucas J e a oa CE E C A pist na a uasem rici E emesan 4 focosa 3 mms S e uia a TOTAL SEMANAL TOTAL SEMANAL E Observa es TURNO MANH TARDE NOITE Matriz Curricular de acordo com a LDB n o 9394 96 Disciplina de
496. t rico ideol gico ao qual pertence Toda l ngua uma constru o hist rica e cultural em constante transforma o Como princ pio social e din mico a l ngua n o se limita a uma vis o sist mica e estrutural do c digo lingu stico Ela heterog nea ideol gica e opaca RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 162 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 CONTE DO ESTRUTURANTE S o entendidos como saberes mais mais amplos da disciplina e podem ser desdobrados nos conte dos que fazem parte de um corpo estruturado de conhecimentos constitu dos e acumulados historicamente O discurso constituir o conte do estruturante entendido como pr tica social sob seus v rios g neros Faz se necess rio que o professor leve em considera o a experi ncias no trabalho com a linguagem que o aluno j possui e que ele tenha que interagir em uma nova discursividade interagindo assim elementos indispens veis da pr tica como conhecimentos lingu sticos discursivos culturais e s cio pragm ticos Os conhecimentos lingu sticos dizem respeito ao vocabul rio fon tica e s regras gramaticais elementos necess rios para que o aluno interaja com a l ngua que se lhe apresenta O discurso as diferentes g neros discursivos que constituem a variada gama de
497. tar e ser respeitado como cidad o RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 48 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 8 2 2 Concep o de Sociedade Buscamos construir uma sociedade que n o se baseie no individualismo mas que tenha uma vis o mais ampla e que prime pela coletividade com seres humanos conscientes de sua situa o e que participem efetivamente da sociedade de forma cr tica transformadora tica harm nica e fraterna desenvolvendo a autonomia de reflex o respeitando as diversidades 8 2 3 Concep o de Educa o Segundo Paulo Freire n o se transforma o mundo somente pela educa o mas tamb m n o se faz sem ela Com efeito a partir da sua especificidade a educa o deve atuar na sociedade contribuindo na constru o de uma nova realidade social Neste sentido almejamos uma educa o de qualidade na qual o conhecimento seja base de forma o humana Uma educa o que priorize o desenvolvimento do cidad o com rela o ao respeito a si e aos outros a natureza o multiculturalismo e a diversidade possibilitando tamb m sua atua o democr tica em qualquer setor da sociedade 8 2 4 De Inf ncia Diferentes autores discutem a concep o de inf ncia historicamente e na atualidade a partir da perspectiva social e educaciona
498. te ricas com introdu o e hist rico de jogos e brincadeiras aulas com confec o de cartazes pesquisas com os pais e viv ncia de brincadeiras antigas cantigas de roda e confec o de brinquedos com sucata Pesquisar e trabalhar em sala de aula o hist rico dos esportes sua origem e evolu o na atualidade Vivenciar atividades pr desportiva possibilitando o aprendizado com os fundamentos b sicos e poss veis adapta es formas e regras do jogo material com sucatas pesquisa em internet bolas cones materiais alternativos papel bobina e quadra poli espotiva Permitir julgar o aproveitamento do aluno nas diferentes etapas da aprendizagem tamb m ser avaliado o interesse e participa o dos mesmos atrav s da realiza o dos trabalhos que ser o de forma coletiva em sala de aula como cartazes pesquisas com os pais constru o de brinquedos com sucata e vivencia dos mesmos A avalia o ser atrav s da realiza o dos movimentos interesse e participa o dos alunos nas aulas pr ticas Pesquisar e trabalhar em sala de aula o hist rico dos esportes sua origem Vivenciar atividades pr desportiva possibilitando o aprendizado com os fundamentos b sicos e poss veis adapta es formas e regras do jogo AVALIA O A avalia o se caracteriza pela administra o das informa es a respeito de todos os momentos do processo de ensino e de aprendizagem Portanto importante registrar o maior
499. tecnologia aos m sicos e aos instrumentos de cada povo e de cada poca Na linguagem musical a simples percep o e memoriza o dos sons presentes no cotidiano n o se caracteriza como conhecimento musical Teatro Dentre as possibilidades de aprendizagem oferecidas pelo teatro na educa o destacam se a criatividade socializa o memoriza o e a coordena o sendo o encaminhamento metodol gico proposto pelo professor o momento para que o aluno os exercite Com o teatro o educando tem a oportunidade de se colocar no lugar de outros experimentando o mundo sem correr risco A partir da linguagem teatral poder o ser explorados como conte do a dan a as possibilidades de improvisa o e composi o no trabalho com os personagens AVALIA O Concep o de Avalia o de acordo com a legisla o educacional LDBEN 9394 96 Delibera o 07 99 do CEE A avalia o em arte devera levar em conta as rela es estabelecidas pelo aluno entre os conhecimentos em arte e sua realidade evidenciadas tanto no processo quanto na produ o individual e coletiva desenvolvida a partir desses saberes z Para se tratar de da avalia o em arte necess rio referir se ao conhecimento espec fico das linguagens art sticas tanto em seu aspectos experienciais pr ticos quanto conceituais te ricos pois a avalia o consistente e fundamentada permite ao aluno posicionar se em rela o aos trabalhos art sticos estud
500. ter acerca do uso de express es estereotipadas e pejorativas que contribuem para a amplia o do processo de exclus o de alunos negros e ind genas das escolas e Pesquisa sobre dados da FUNAI FUNASA e IBGE sobre esses povos de modo a possibilitar um di logo interdisciplinar para explora o destes dados e Convidar representantes dos movimentos sociais e de grupos que trabalhem com elementos da cultura negra ANPIR UNEGRO ACNAP IPAD QUILOMBOLAS comemora es como a FOLIA DE REIS CAPOEIRA ETC para palestras no espa o escolar e Reconhecer nas diversas reas do conhecimento as contribui es dos negros e ind genas e LGBTS e Promover a invers o de pap is numa din mica de reflex o e respeito m tuo RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 120 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 e Promover pe as teatrais abordando as tem ticas e Promover semana de filmes que possibilitem debates sobre as tem ticas abordadas com o objetivo de se fazer uma leitura da realidade desconstruindo conceitos tidos como verdades absolutas e A partir do desenvolvimento das propostas acima desenvolver tantas outras que se fizerem necess rias para a efetiva o do Plano de A o da Equipe Multidisciplinar envolvendo a comunidade escolar propondo avalia
501. ter dura o de tr s anos com organiza o anual e em 2010 retornando para dois anos e meio sendo presencial em ambas as modalidades A procura foi relativamente grande que no ano de implanta o foi poss vel efetivar a matr cula para 10 dez na forma Integrada e 05 cinco turmas na forma com Aproveitamento de Estudos mantendo at a presente data abertura de no m nimo 2 turmas a cada ano O Col gio Morski desde sua cria o dividiu o espa o f sico com a Escola Municipal Professora Eroni Santos Ferreira Ensino Fundamental o que apesar do enriquecimento pedag gico dos profissionais em ambas as escolas propiciava ainda maior aproxima o com a Prefeitura Municipal Por outro lado as dificuldades em rela o ao espa o f sico eram dif ceis de administr las No in cio de 2010 a escola municipal mudou se para a sede pr pria permitindo a este Col gio reorganizar seu espa o f sico A trajet ria educacional do Col gio Morski pode ser definida pela busca constante da inova o do enfrentamento de desafios e mudan as sejam elas propostas pela escola ou pela Secretaria de Estado da Educa o no entanto sempre com o prop sito de empenhar se na melhoria da qualidade da educa o ofertada por esta Institui o Assim frente proposta apresentada pela referida Secretaria por meio do DEB Departamento de Educa o B sica este Col gio fez a ades o em 2009 ao Ensino M dio Regular organizado por Blocos de Disciplina
502. teratura cinema e televis o S o Paulo Ed Senac Instituto Ita Cultural 2003 PIMENTA Selma G O Est gio na Forma o de Professores unidade teoria e pr tica 4 ed S o Paulo Cortez 2001 PIMENTA Selma G Saberes Pedag gicos e atividade docente 22 ed S o Paulo Cortez 2000 PINSKY Jaime O preconceito nosso de cada dia dispon vel na WEB RODRIGUES C O cinema e a produ o Para quem gosta faz ou quer fazer cinema Rio de Janeiro DP amp A 2007 SAVIANI Dermeval Saviani Pedagogia Hist rico Cr tica 8 ed Revista ampliada Campinas SP Autores Associados 2003 SILVA Jo o Bosco da Educa o F sica esporte lazer aprender a aprender fazendo Londrina Lido 1995 SODR Muniz A verdade seduzida VASCONCELOS Carlos dos S Planejamento projeto de ensino aprendizagem e projeto pol tico pedag gico S o Paulo Libertad 2000 9 ed RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 128 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 Coordena o do Trabalho Pedag gico do projeto pol tico pedag gico ao cotidiano da sala de aula S o Paulo Libertad 2004 5 ed Projeto pol tico pedag gico da escola uma constru o poss vel Campinas SP Papirus 2000 112 ed VEIGA lIma Passos A Org As dimens es do projeto po
503. tes em organiza o vital A qu mica difere da f sica ao estudar as propriedades de tipos especiais de mat ria a resist ncia do ferro ouro a o etc em vez das propriedades da mat ria em geral a condutibilidade do calor nos corpos etc Por exemplo os qu micos podem se preocupar com o ponto de fundi o do ferro enquanto que para o f sico interessa como esta propriedade fus o se comporta em qualquer mat ria A combina o f sico qu mica hoje avan a bastante contribuindo para novas descobertas CONTE DOS S RIE CONTE DO CONTE DO B SICO E ESPEC FICO ESTRUTURANTE 5a Astronomia UNIVERSO Conhecimentos F sicos Sol fonte de luz e calor Radia o Instrumentos constru dos para estudar os astros astrol bio lunetas telesc pios sat lites foguetes esta es espaciais radiotelesc pio Planeta Terra movimento de rota o dias e noites e movimento de transla o esta es do ano Inclina o do eixo da Terra em rela o ao plano da rbita For a gravitacional Medidas de tempo instrumentos constru dos pelo ser humano para marcar os dias no tempo e no espa o rel gio de sol ampulhetas rel gios anal gicos digitais e calend rios RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 377 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL
504. texto Contexto de produ o Marcas lingu sticas coes o coer ncia fun o das classes gramaticais pontua o recursos gr ficos An lise conforme itens enumerados de textos po ticos narrativos Escrita Produ o de textos Po ticos narrativos contos cr nicas n o verbais Oralidade Depoimentos sobre situa es significativas ocorridas na inf ncia 2 Bimestre Leitura Conte do tem tico Interlocutor Intencionalidade do texto Argumentos do texto Contexto de produ o Marcas lingu sticas coes o coer ncia fun o das classes gramaticais pontua o recursos gr ficos An lise conforme itens enumerados de textos instrucionais descritivos Escrita Produ o de textos Instrucionais bulas receitas orienta es sinaliza es e descritivos com base em imagens e sons Oralidade Dar e ouvir instru es RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 362 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 Ler os textos produzidos sobre as imagens e sons ouvidos 3 Bimestre Leitura Conte do tem tico Interlocutor Intencionalidade do texto Argumentos do texto Contexto de produ o Marcas lingu sticas coes o coer ncia fun o das classes gramaticais pontua o recursos gr ficos
505. textos introdut rios Curitiba SEED 2001 ORDONEZ Marlene QUEVEDO J lio Hist ria Cole o Horizontes S o Paulo IBEP s d PARAN SEED Diretrizes Curriculares de Hist ria para o Ensino Fundamental 2008 PARO V H Reprova o escolar ren ncia educa o S o Paulo Xam 2001 PERRENOUD P Dez novas compet ncias para ensinar Trad Patr cia C Ramos Porto Alegre Artes M dicas 2000 PERROT Michelle Os Exclu dos da Hist ria Rio de Janeiro Paz e Terra 1988 PETTA Nicolina Luiza OJEDA Eduardo Apar cio Baez Hist ria uma abordagem integrada volume nico S o Paulo Editora Moderna PRAIS M de L M Administra o colegiada na escola p blica Campinas Papirus 1990 RIOS Terezinha A Compreender e ensinar por uma doc ncia de melhor qualidade S o Paulo Cortez 2002 RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 316 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 ROM O Jos Eust quio Avalia o dial gica desafios e perspectivas S o Paulo IPF Cortez 1998 SANTOS Carlos Roberto Antunes dos Vida material e econ mica Cole o hist ria do Paran textos introdut rios Curitiba SEED 2001 SAVIANI D Pedagogia hist rico cr tica primeiras aproxima es Campinas Autores Associados 1997 SECRETARIA
506. tez 1995 FREITAS Luiz Carlos Cr tica da organiza o do trabalho pedag gico e da did tica S o Paulo Papirus 1995 RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 314 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 FREITAS Luiz Carlos Ciclos seria o e avalia o confronto entre duas l gicas S o Paulo Moderna 2003 Cole o cotidiano escolar GANDIN D A pr tica do planejamento participativo na educa o e em outras institui es grupos e movimentos dos campos cultural social pol tico religioso e governamental Petr polis Vozes 1994 HADJI Charles A avalia o regras do jogo das inten es aos instrumentos Portugal Editora Porto 1994 Cole o Ci ncias da Educa o n 15 HOBSBAWM Eric J A Era dos Extremos o breve s culo XX 1914 1991 S o Paulo Cia das Letras 1996 HOBSBAWM Eric J Os trabalhadores S o Paulo Cia das Letras 2000 HOBSBAWM Eric J Sobre a Hist ria S o Paulo Cia das Letras 1998 HOBSBAWM Eric J Revolu es Europa 1778 1848 Rio de Janeiro Paz e Terra 1977 HOBSBAWM Eric J A Era do Capital 1848 1875 Rio de Janeiro Paz e Terra 2004 HOBSBAWM Eric J A Era dos Imp rios Rio de Janeiro Paz e Terra 1988 HOBSBAWM Eric J Da Revolu o Industrial Inglesa ao Imperialismo Rio de Jane
507. to foi e hoje o resultado de contribui es dos segmentos escolares e comunit rios Um aspecto relevante que permeou as contribui es dos envolvidos nesta reconstru o foi seu conte do para que realmente retrate a pr tica do cotidiano escolar Uma pr tica que defina as concep es e princ pios coerentes com a legisla o vigente bem como as rela es de ensino aprendizagem a gest o escolar a necessidade em estabelecer um trabalho integrado entre a escola e a comunidade e a coer ncia entre a teoria e a pr tica uma vez que O projeto busca um rumo uma dire o E uma a o intencional com um sentido expl cito com um compromisso definido coletivamente Por isso todo o projeto pedag gico da escola tamb m um projeto pol tico por estar intimamente articulado ao compromisso s cio pol tico com os interesses reais e coletivos da popula o majorit ria Saviani apud VEIGA 995 p 93 RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 10 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 Com base nas discuss es e reflex es coletivas pautadas numa concep o cr tica e dial tica o Col gio Morski optou n o pela realimenta o mas pela reestrutura o do seu Projeto Pol tico Pedag gico Reestrutura o esta que mais uma vez coloca os profissionai
508. tual contexto pol tico social e educacional atribu do ao ensino de hist ria a reflex o formando o cidad o cr tico e participativo OBJETIVOS GERAIS e Reconhecer a import ncia da disciplina de Hist ria para os anos iniciais do ensino fundamental e Compreender que somos sujeitos hist ricos que fazemos a hist ria e Entender que nem sempre estudamos a Hist ria dentro do seu contexto onde apenas uma pessoa leva a fama por grandes feitos e Conhecer as diferentes culturas que formam nosso Pa s em especial a da nossa regi o e Desenvolver pr ticas pedag gicas diversificadas e produtivas RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 265 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 CONTE DOS e O ensino de Hist ria e Metodologia e Avalia o da aprendizagem e Trabalhando com a Hist ria e Organiza o e Planejamento de atividades para o ensino de Hist ria e Elabora o de materiais para o ensino de Hist ria e Pluralidade Cultural METODOLOGIA Os conte dos ser o trabalhados atrav s do desenvolvimento de atividades com aulas expositivas an lises leitura de textos com discuss o e problematiza o dos temas pesquisas filmes slides etc CRIT RIOS DE AVALIA O A avalia o ser cont nua atrav s de e Pesquisas
509. u o dentro da po tica de cada movimento no seu per odo todos os fatores que influenciaram e que foram determinantes para tal cria o Nos conte dos b sicos teremos o desenvolvimento da linguagem musical linguagem c nica linguagem visual e linguagem da dan a Vejamos como os mesmos est o dispostos segundo instru o do NRE de Guarapuava no ano de 2010 ENSINO M DIO M SICA ELEMENTOS FORMAIS COMPOSI O MOVIMENTOS E PER ODOS Altura Ritmo Ind stria Cultural Dura o Melodia Eletr nica Timbre Escala Minimalista Intensidade G nero erudito M sica Popular cl ssico popular pop Densidade T cnicas eletr nica inform tica e mista improvisa o ENSINO M DIO ARTES VISUAIS RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 186 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 ELEMENTOS FORMAIS COMPOSI O MOVIMENTOS E PER ODOS Ponto Bidimensional Arte ocidental Linha Tridimensional Arte oriental Forma Figurativa Arte africana Textura Abstrato Arte brasileira Superf cie Perspectiva Arte paranaense Volume Semelhan as Arte popular Cor Contrastes Ind stria cultural Luz Ritmo visual Arte contempor nea Deforma o Estiliza o T cnica Pintura desenho modelagem instala o performance escultura e arquitetura
510. ua o Pronomes Objetos de uso pessoal Verbos regulares Panorama geral de nossa Am rica Latina Verbo poder llegar y suponer Gostos e prefer ncias Pr ticas e express es Express es idiom ticas Oralidade e pr tica da escrita Eufonia Verbos ser estar e outros pret rito indefinido As diversidades da l ngua Na na es andinas Os heterot nicos Principais autores e obras literais RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 407 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 OBJETIVOS GERAIS Despertar ao aluno interesse por a l ngua espanhola e suas curiosidades para conhecer as culturas dos pa ses em que se fala o idioma Proporcionar ao aluno aquisi o de um vocabul rio e estruturas essencial da l ngua espanhola Capacitar os alunos para utilizar adequadamente vocabul rio e estrutura da l ngua espanhola em determinadas situa es Promover pr ticas de uso da l ngua espanhola de forma de contexto inseridas no universo dos alunos Estimular a produ o escrita e oral em l ngua espanhola atrav s de di logos exerc cios jogos dramatiza es e investiga es Fazer que o aluno seja capaz de interpretar textos em l ngua espanhola identificando id ias centrais e
511. uantitativos de maneira que o desenvolvimento a participa o e o envolvimento deste com a disciplina ser de car ter decisivo REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS ARANHA H AKEL D M GON ALVES D A Arte de Fazer Arte Cole o de 7 de livros 1 Edi o S o Paulo Saraiva 2002 Artel v rios autores Curitiba SEED PR 2006 306 p BARBOSA A M org Inquieta es e mudan as no ensino da arte S o Paulo Cortez 2008 BARRETO D Dan a ensino sentidos e possibilidades na escola S o Paulo Campinas Autores Associados 2005 GOMBRICH E H A hist ria da Arte Rio de Janeiro LTC 2006 JAPIASSU R O V Metodologia do ensino do teatro Campinas SP Papirus 2001 PARAN Governo Diretrizes Curriulares da Educa o B sica Arte Paran 2008 RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 191 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 Proposta Curricular de F sica APRESENTA O DA DISCIPLINA A F sica a ci ncia que estuda o Universo em toda a sua complexidade de forma a buscar compreender a natureza e elaborar leis formalizadas matematicamente que descrevam os fen menos f sicos A partir desses conhecimentos a F sica tem possibilitado humanidade compreender aspectos cada vez mais complexos da natureza e atrav s deles criar
512. udan as de estado f sico da mat ria Conhecimentos Qu micos Gases t xicos res duos industriais metais pesados chuva cida elementos radioativos dentre outros Causa e consequ ncias da polui o e contamina o da gua do ar e do solo efeitos nocivos nos seres vivos e no ambiente Preven o e tratamento dos efeitos nocivos resultantes do contato com agentes qu micos RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 380 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 Preven o e recupera o de reas degradadas por agentes qu micos Subst ncias puras misturas homog neas e heterog neas Densidade das subst ncias Separa o de misturas Fase qu mica do tratamento da gua Fen menos superaquecimento do planeta efeito estufa buraco na camada de oz nio e poluentes respons veis Conhecimentos Biol gicos Equil brio e conserva o da natureza fauna flora ar gua e solo Agentes causadores da contamina o e polui o da gua do ar e do solo Agentes causadores e transmissores de doen as Preven o e tratamento das doen as relacionadas polui o e contamina o do ar da gua e do solo Saneamento b sico esta es de tratamento da gua ETA de esgoto ETE e do lixo aterros sanit rios reaproveitamento e reciclagem d
513. ue frequentam o curso em grande parte s o provenientes de uma forma o cultural desfavorecida realidade sobre a qual ainda n o se havia refletido at ent o causando um impacto social e posteriormente uma preocupa o nesse sentido que se faz necess rio rever conceitos e terem outro olhar para a realidade na busca de a es que satisfa am as verdadeiras necessidades do futuro profissional proporcionando lhe uma forma o com senso cr tico e onilateral ou seja com uma vis o do todo de forma integral No Curso Forma o de Docentes o trabalho como princ pio educativo deve perpassar a forma o inicial dos professores de forma que a atividade humana seja compreendida numa dimens o n o alienada portanto consciente em que o conhecimento escolar o n cleo fundamental da pr xis pedag gica do professor Segundo N voa 1991 n o h ensino de qualidade nem reforma educativa nem renova o pedag gica sem uma adequada forma o de professores Nesse cen rio privilegia se hoje a forma o do professor pesquisador ou seja ressalta se a import ncia da RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 66 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 forma o do profissional reflexivo aquele que reflete sobre sua a o aliando a a sua atividade
514. ue recebe Isto e a interven o pedag gica deve se ajustar ao que os alunos conseguem realizar em cada momento de sua aprendizagem para que possa constituir verdadeira ajuda educativa O conhecimento e resultado de um complexo e intrincado processo de modifica o reorganiza o e constru o utilizado pelos alunos para assimilar e interpretar os conte dos escolares Por mais que o professor os companheiros de classe e os materiais did ticos possam contribuir para que a aprendizagem possa se realizar nada pode substituir a atua o do pr prio aluno na tarefa de construir significados sobre os conte dos da aprendizagem E ele quem modifica enriquece e portanto constroem novos e mais potentes instrumentos de a o e interpreta o Mas o desencadeamento da atividade mental construtiva n o e suficiente para que a educa o esteja compat vel com o que significa socialmente CRIT RIOS DE AVALIA O ESPEC FICA DA DISCIPLINA E importante ressaltar que a avalia o e pensada como um processo Tem a perspectiva de ser formativa continua global e adapt vel a diversidade que caracteriza os diferentes grupos de alunos Apos a fase de diagnosticar em que e detectado o que pretende abordar E fundamental verificar o estagio inicial a fim de que possa desenvolver estrat gias de ensino aprendizagem A avalia o ser cont nua ao longo do processo de aprendizagem sendo orientado por objetivos inicialmente propost
515. uenos textos direcionados a um p blico determinado RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 338 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 Ser o utilizados os materiais did ticos dispon veis na pr tica pedag gica livro did ticos paradid ticos dicion rios v deos dvds cd rooms internet sob a tica da realidade dessa institui o e das propostas das Diretrizes Curriculares O professor ao selecionar os g neros textuais para a sala de aula deve levar em conta os Desafios Educacionais Contempor neos com o objetivo de refletir a abrang ncia da Educa o no mbito social bem como a responsabilidade desta Busca se uma educa o integral ou seja n o somente conteudista mas comprometida com a reflex o cr tica com a totalidade de um conte do contemplando assim fatos sociais relacionados por exemplo com a viol ncia as rela es tnico raciais a educa o ambiental ao uso indevido de drogas e direitos humanos a fim de estimular a capacidade cr tica do aluno em detrimento da passividade AVALIA O A avalia o da aprendizagem da l ngua inglesa est intrinsecamente atrelada concep o de l ngua e aos objetivos para o ensino dessa disciplina defendidos nas Diretrizes Curriculares Assim o car ter educacional da avalia o sobrep e se
516. uma cronologia Mais que isso dependera da sele o interna de conte dos e elementos significativos seguindo se os pressupostos que orientar nosso futuro educador a interpreta o dos dados Ao tornar se especificadamente a Historia da Educa o Brasileira estar permitindo uma vis o clara e conhecida sobre o aspecto real do aluno ofertando lhe possibilidades de entender analisar e atuar sobre essa realidade Com isso pretende se apresentar de modo geral uma vis o global clara e concisa dos principais t picos que marcaram a historia da educa o desde a Primitividade at os dias atuais proporcionando um ensino din mico levando ao aluno a busca constante do saber Portanto espera se que por meio desse enfoque a disciplina de Fundamentos Hist ricos da Educa o no curso Normal possa desenvolver no futuro professor a consci ncia de que por meio da reflex o hist rica poderemos contribuir para transforma o de que constru mos e somos a fim de que as nossas a es possam transformar e n o apenas reproduzir OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA Compreender a cidadania como participa o social e pol ticas assim como exerc cio de RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 238 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 direito e deveres pol ticos ci
517. uno reflita sobre os textos e os perceba como uma pr tica social de uma sociedade em um determinado contexto s cio cultural particular O papel da gram tica relaciona seu entendimento quando necess rio aos procedimentos para a constru o de significados utilizados na l ngua estrangeira o trabalho com a gram tica portanto estabelece se como importante na medida que permite o entendimento dos significados poss veis das estruturas apresentadas RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 419 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 Assim o conhecimento formal da gram tica deve estar subordinado ao conhecimento discursivo ou seja reflex es gramaticais devem ser decorrentes de necessidades espec ficas dos alunos afim de que possam expressar se ou construir com os textos A produ o escrita ainda que restrita a constru o de uma frase a um par grafo a um poema ou a uma carta precisa fazer desta produ o uma atividade menos artificial poss vel buscar leitores efetivos dentro ou fora da escola ou seja elaborar pequenos textos direcionado a um p blico determinado Para tanto ser o utilizados materiais did ticos dispon veis tais como livros did ticos dicion rios TV multim dia DVD s CDS internet sob a tica da realidade dessa institui
518. upo Trabalho Produ o e Classes Sociais e Avalia es escritas individuais dos textos de apoio Direito Cidadania e Movimentos Sociais e Apresenta o de trabalhos escritos individuais e elabora o de textos REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS OLIVEIRA P S Introdu o Sociologia 1998 CHAUI M S O que ideologia S o Paulo Brasiliense 1980 DURKHEIM Sociologia S o Paulo tica 1978 AZEVEDO F Princ pios de sociologia pequena introdu o ao estudo da sociologia geral 11 ed S o Paulo Duas Cidades 1973 Diretrizes Curriculares da Rede P blica de Educa o B sica do Estado do Paran SEED RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 224 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 Livro Did tico de Sociologia Secretaria do Estado do Paran Proposta Curricular de Qu mica APRESENTA O DA DISCIPLINA O desenvolvimento dos saberes e pr ticas ligadas transforma o da mat ria e presentes nas diversas civiliza es foram estimulados por necessidades humanas tais como a comunica o o dom nio do fogo e posteriormente o dom nio do processo de cozimento necess rio sobreviv ncia bem como a fermenta o o tingimento e a vitrificar o Na Europa a alquimia chegou atrav s de tradu es de textos rab
519. vez que toda a crian a jovem ou adulto quando chega escola traz consigo viv ncias pessoais familiares e pr ticas culturais comunit rias e RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 51 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 sociais as quais dever o ser articuladas com os conhecimentos cient ficos filos ficos e art sticos historicamente produzidos pela sociedade 8 2 8 De Letramento Sabemos que os conhecimentos que circulam na escola prov m de pr ticas letradas de outros contextos culturais Sabemos tamb m que no processo de escolariza o da pessoa a escola o nico contexto que oferta uma educa o sistematizada com base no aprendizado de v rios conhecimentos o desenvolvimento cognitivo e moral e a aprendizagem de leitura e escrita bem como seu uso e suas fun es sociais e culturais Assim papel da escola tornar o aluno alfabetizado dominar o c digo de escrita e leitura mas de acordo com Tfouni o principal desafio da escola tornar o aluno um indiv duo letrado habilitando o a usar a escrita e a leitura em atividades comunicativas e culturais Para tornar letrado um indiv duo preciso que a escola contextualize o uso da escrita no cotidiano e a partir do cotidiano Dessa forma a proposta atual prev a entrada de crian as no mundo da e
520. vida na terra teoria sobre o surgimento dos primeiros seres vivos Biog nese e Abiog nese evolu o e diversifica o da Vida defini es hist ricas sobre o fen meno Vida rela es entre ci ncias a tecnologia e a sociedade n veis de organiza o dos seres vivos composi o qu mica dos seres vivos Rela o entre os seres vivos e estes com o ambiente biomassa e din mica dos ecossistemas RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 132 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 Potencial bi tico e resist ncia do meio Sucess o ecol gica fluxo de mat ria e energia redes alimentares A c lula das observa es de Antonie Van Leeuwenhoek ao uso do microscopio eletronico Teoria celular de Robert Hooke atualidade Partes fundamentais da celula Mecanismos celulares e bioqu mica celular permeabilidade seletiva Mecanismos celulares e produ o de energia Reconhecimento do n cleo celular como componente fundamental das celulas e do organismo Caracter sticas gerais dos cromossomos cari tipo humano e outros Divis o celular e s ntese prot ica Diferencia o e organiza o celular em tecidos nos diferentes seres vivos Desenvolvimento embrion rio comparado 2 S RIE N veis de organiza o dos seres vi
521. vis e sociais posicionando de maneira pratica critica e respons vel utilizando o dialogo como forma de mediar conflitos e de tomar decis es questionar a realidade para ser agente de transforma o do meio em que vivemos Preocupar se com rela o diferenciada com a mem ria coletiva uma historia na qual assume papel de destaque o homem comum o trabalhador an nimo as estrutura econ micas e sociais e a vida cotidiana a imagem do homem Direcionar o trabalho coletivamente ofertando lhes possibilidades de entender analisar e fazer rela o entre o passado e o presente e atuar sobre a realidade Estudar e compreender as transforma es ocorridas com o tempo hist rico e traduzir os princ pios metodol gicos e did ticos em decis es concretas sobre a organiza o de dados teoria e pratica CONTE DOS POR S RIE 1 S RIE Conceito de Historia e Historicidade Divis es dos tempos e Eras hist ricas Historia da Educa o Recorte e metodologia Educa o Cl ssica _ Gr cia e Roma Educa o Medieval _ Renascimento RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 239 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 Educa o Humanista Aspectos Educacionais da Reforma e da Contra Reforma _ Religi o e Escola Educa o Brasileira n
522. vo A necessidade de redefinir qual o melhor caminho a percorrer e que projeto de educa o deseja construir que atenda as necessidades atuais tornando a uma institui o democr tica capaz de agir frente aos problemas do cotidiano escolar e que pela sua RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 46 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 interven o obtenha avan os significativos no ambiente de aprendizagem Enfim uma institui o que acompanhe a realidade social e se for necess rio consiga modific la Desta forma acreditamos na escola como um centro de reflex o e constru o do conhecimento que foi e ser produzido historicamente pelos homens em suas rela es com o meio Acreditamos tamb m que ao trabalhar com o ensino aprendizagem sistematizado e organizado temos este como condi o essencial para a concretiza o de um ideal de cidadania com a clareza de que cidadania a a o consciente do indiv duo na sociedade a o esta que deve buscar a felicidade deste por m sem esquecer ou subjugar o coletivo Considerando a realidade na qual nossa escola est inserida onde grande parcela dos alunos pertence classe m dio baixa e muitos s o oriundos do meio rural considerando tamb m que a escola ainda um lugar onde a maioria das fam li
523. vos Diferentes formas de agrupar a diversidade Biol gica Taxonomia comparada gerais e estrutura celular Anatomia morfologia e fisiologia comparadas RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 133 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 Seres vivos e interdepend ncia m tua com o ambiente Estrat gias de adapta o e sobreviv ncia dos seres vivos ao longo do processo evolutivo 3 S RIE Origem da vida na Terra teorias sobre o surgimento dos primeiros seres vivos biog nese abiog nese evolu o e diversifica o da vida Cari tipo humano e outros divis o celular e s ntese proteica Gen tica humana e sistema ABO O papel do ambiente e transmiss o de caracter sticas monoibridismo polialelia intera o g nica epistasia jheran a quantitativajheran a de cromossomos sexuais Evolu o conceitos e evid ncias Adapta o e teorias evolutivas Diversidade dos seres vivos muta es gen ticas evid ncias evolutivas teorias evolutivas evolu o evolu o origem das esp cies e gen ticas de popula es AVALIA O E RECUPERA O DE ESTUDOS A avalia o uma tarefa did tica necess ria e permanente do trabalho docente que deve acompanhar passo a passo o processo de ensino aprendizagem Por meio delas os resultados que v o s
524. z num processo democr tico o coletivo escolar optou pelo Programa Ensino M dio Inovador apresentado pelo MEC Minist rio de Educa o e Cultura aderido pela Secretaria de Estado da Educa o do Paran e considerado por esta um programa que veio para fortalecer o Ensino M dio por Blocos de Disciplinas Semestrais Assim o DEB Departamento de Educa o B sica criou alguma disciplinas optativas a serem ofertadas aos alunos possibilitando a expans o da carga hor ria de estudo nessa etapa de ensino Foram ent o encaminhados em 30 de setembro de 2009 os seguintes documentos of cio ao DEB com justificativa da op o c pia da ata do Conselho Escolar aprovando a op o do col gio e as planilhas Plano de A o Pedag gica e Matriz de Distribui o Or ament ria Nessa mesma data foram escolhidas as quatro disciplinas optativas Corpo Cultura e Movimento Astronomia Matem tica Financeira e Pol tica e M dia de acordo com os interesses da comunidade escolar Entretanto como uma proposta onde os projetos ainda est o em constru o j com alguma mudan as e desdobramentos de algumas disciplinas este Col gio est aguardando nova orienta es e possivelmente far nova escolha na expectativa de funcionamento a partir do segundo semestre de 2010 Ainda no Bi nio 2009 2010 foi encaminhado ao N cleo Regional de Educa o de Guarapuava a documenta o necess ria solicitando a implanta o das s ries finais do Ensin
525. za o das decis es no mbito escolar A LDB N 9394 96 estabelece que os sistemas de ensino definir o as normas de gest o democr tica do ensino p blico na educa o b sica de acordo com as suas peculiaridades Determina que os estabelecimentos de ensino respeitadas as normas RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 89 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 comuns e as do seu sistema de ensino ter o a incumb ncia entre outras de elaborar e executar sua proposta pedag gica articular se com as fam lias e a comunidade criando processos de integra o da sociedade com a escola constituir conselhos escolares com a representa o da comunidade prestar contas e divulgar informa es referentes ao uso de recursos e a qualidade de servi os prestados Assim este Col gio trabalha na perspectiva de materializar suas a es articulando a participa o dos diferentes segmentos escolares sem perder de vista sua fun o de escola p blica 9 1 9 Plano de A o do Gestor As a es aqui propostas s o de responsabilidade do gestor e de todos aqueles que se predisp em a acreditar neste plano tendo claro que ele n o uma imposi o mas uma proposta de trabalho aberta a discuss es e poss veis modifica es e Bus
526. zer alguma coisa com conhecimento RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 393 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 de causa e Outros AVALIA O Em primeiro lugar avaliar por ess ncia o ato de valorar de atribuir valor a algo de perceber as v rias dimens es de qualidade acerca de uma pessoa de um objeto de um fen meno ou situa o Estas percep es da qualidade do objeto avaliado poder o ser positivas ou negativas para aquele que avalia As propostas pedag gicas implantadas a partir de 1989 passaram a abranger mudan as de encaminhamentos metodol gicos na educa o b sica Foram medidas que implementaram a reestrutura o curricular a capacita o docente o incentivo ao Projeto Pol tico Pedag gico e a expans o da rede f sica Discutimos os problemas educacionais tamb m no documento intitulado Avalia o escolar um compromisso tico PARAN 1993 Nesse documento h a defesa da escola p blica como um espa o de oportunidades para que a crian a oriunda da classe trabalhadora tenha a promo o humana e n o seja mais v tima social Que se avalie o aluno de forma cont nua priorizando sua aprendizagem em conson ncia com a organiza o do saber sistematizado Em decorr ncia dessas medidas e do compromisso no sentido d
527. zes de uma inser o cidad e transformadora na sociedade A avalia o nesta perspectiva visa contribuir para a compreens o das dificuldades de aprendizagem dos alunos com vistas s mudan as necess rias para que essa aprendizagem se concretize e a escola se fa a mais pr xima da comunidade da sociedade como um todo no atual contexto hist rico e no espa o onde os alunos est o inseridos N o h sentido em processos avaliativos que apenas constatam o que o aluno aprendeu ou n o aprendeu e o fazem ref m dessas constata es tomadas como senten as definitivas Se a proposi o curricular visa forma o de sujeitos que se apropriam do conhecimento para compreender as rela es humanas em suas contradi es e conflitos ent o a a o pedag gica que se realiza em sala de aula precisa contribuir para essa forma o Para concretizar esse objetivo a avalia o escolar deve constituir um projeto de futuro social pela interven o da experi ncia do passado e compreens o do presente num esfor o coletivo a servi o da a o pedag gica em movimentos na dire o da aprendizagem do aluno da qualifica o do professor e da escola Nas salas de aula o professor quem compreende a avalia o e a executa como um projeto intencional e planejado que deve contemplar a express o de conhecimento do aluno como refer ncia uma aprendizagem continuada No cotidiano das aulas isso significa que RUA XV DE DEZ
528. zio Magist rio Secret ria 40h QFEB Ana Rosa de O Santos Ensino M dio Agente Educacional 40h QFEB Anelita R R de Moura Ensino M dio Agente Educacional II 40h QFEB Cleusa de O Ferreira Administra o Agente Educacional II 40h QFEB Eliane Damazio Ensino M dio Agente Educacional II 40h QFEB Eliane de F L A Zaluski Pedagogia Coord de Est gio 20h QPM Forma o de Docentes RUA XV DE DEZEMBRO N 78 CENTRO CEP 85 170 000 FONE FAX 042 3677 1151 PINH O PARAN e mail phomario O gmail com 24 COL GIO ESTADUAL PROFESSOR MARIO EVALDO MORSKI ENSINO M DIO E NORMAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2010 Erica Gulhak Ensino M dio Agente Educacional 40 h QFEB Irene Mandiziuk Ensino M dio Agente Educacional 40 h QFEB Janaina A da Silva Pedagogia Agente Educacional II 40 h QFEB Lygia M Vaz Pereira Biologia Agente Educacional II 18h QFEB Maria L De Oliveira Ensino M dio Agente Educacional 40 h QFEB Nara Coelho Pedagogia Pedagoga licenciada 40 h QPM Neuracy A dos Reis Ensino Agente Educacional 40 h PEAD Fundamental Odete do C R Taborda Ensino M dio Agente Educacional 40 h QFEB Sirlei T de O Silva Ensino M dio Agente Educacional 40 h QFEB

Projeto Político Pedagógico Col. Est. Professor Mario Evaldo Morski

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