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PPP 2014 - COLEGIO ESTADUAL JOÃO XXIII EFMP

1. Jovens e crian as trazem para sala de aula muitas d vidas e curiosidades sobre o assunto ou seja as d vidas e curiosidades de hoje n o s o as mesmas de amanh Por isso a sexualidade e as quest es de G nero devem ser trabalhadas no cotidiano inseridas no Projeto Pol tico Pedag gico e tamb m no plano de trabalho Docente mas n o apenas como atividades pontuais mas ainda partindo das necessidades e curiosidades dos alunos Segundo Louro 1997 p 62 na pr tica educativa percebemos alguns preconceitos em rela o ao g nero dos educandos Muitas vezes na escola ainda h espa os delimitados brincadeiras jogos e atividades distintas para meninas e meninos natural na escola que meninos e meninas se separem para trabalhos em grupos ou na organiza o das filas Algumas atividades nas aulas de educa o f sica tamb m s o diferenciadas para meninos e meninas Sob novas formas a escola continua imprimindo sua marca distintiva sobre os sujeitos Atrav s de m ltiplos e discretos mecanismos escolarizam se e distinguem se os corpos e as mentes LOURO 1997 p 62 Nas s ries finais do Ensino Fundamental e no Ensino M dio diferen as de g nero n o s o mais apontadas dessa maneira Os alunos permanecem misturados no p tio Entretanto ainda presenciamos algumas formas de coment rios que se referem preconceito em rela o diferen as de g nero n o s por educadores como pelos pr prios alu
2. 046806 6 73 PROPOSTAS PEDAG GICAS CURRICULARES 77 AIT 78 91 CI NCIAS u sea dao 99 Educa o aile 105 3 erineb 113 a 00 117 Geografia 134 EFlist rla u un a uu 141 Port seas usa l 148 Matem liCa at ul amp ba uha u auqa akaqa ansa ia a q aka sa 168 QulfmmiCa u u A T E SEDE Raso as A 174 gt 178 CGELEM Espanhol uy musayana aa apa Sa a DS E 189 SOCIO Jla u a g S aa aa S an QS A auqa a huu 199 Sala d RECUISOS ss u a a ha Quan tasa uQ udus 203 PLANO DE CURSO T CNICO EM ENFERMAGEM 208 APRESENTA O O Projeto Pol tico Pedag gico do Col gio Estadual Jo o XXIII documento norteador das a es da escola foi elaborado coletivamente por todos os segmentos escolares dire o equipe pedag gica professores funcion rios alunos pais e rg os colegiados APMF Conselho Escolar e Gr mio Estudantil atendendo aos princ pios da gest o democr tica O presente documento amparado pelas legisla es vigentes e fundamentado luz dos prin
3. 4 AVALIA O A avalia o educacional deve se fazer presente tanto como meio de diagn stico do processo de ensino aprendizagem quanto como instrumento de investiga o da pr tica pedag gica Dessa forma assume uma dimens o formadora uma vez que o fim desse processo a aprendizagem ou a verifica o dela contribuindo para uma reflex o sobre a a o da pr tica pedag gica Para tanto os objetivos e metas da avalia o s o os seguintes Verificar como est ocorrendo o processo de aprendizagem permitindo que o professor tenha condi es de avaliar seu trabalho e se necess rio retom lo atrav s de novos m todos e t cnicas para certificar se da efetiva o da aprendizagem Possibilitar a melhoria do processo de aprendizagem onde alunos professores e a pr pria institui o acompanhem o trabalho desenvolvido aperfei oando o processo atrav s de reflex es cont nuas dos resultados obtidos e realizem as mudan as necess rias Segundo a Delibera o 007 99 a avalia o deve ser entendida como um dos aspectos do ensino pelo qual o professor estuda e interpreta os dados da aprendizagem e do seu pr prio trabalho com as finalidades de acompanhar e aperfei oar o processo de aprendizagem dos alunos bem como diagnosticar seus resultados e atribuir lhes valor O aproveitamento escolar ser avaliado atrav s da observa o do desempenho do aluno em situa es de aprendizagem utilizando se de t cnicas e instrumento
4. 100 Assist ncia de Enfermagem em sa de Coletiva 2 so 18 semestre 120h a de est gio 28 semestre 200h a de est gio 39 semestre 200h a de est gio v Vv Vv 48 semestre 240h a de est gio 8 Atividades do Est gio 235 Descri o das atividades desenvolvidas em cada est gio a INTRODU O ASSIST NCIA EM ENFERMAGEM 1 Identificar necessidades humanas b sicas Prestar cuidados e assist ncia de Enfermagem ao paciente Conhecer e identificar os setores e os Servi os de Sa de gt O N Realizar procedimentos e t cnicas b sicas de Enfermagem de acordo com os conte dos j estudados Observar e realizar o processo desde a admiss o at a alta hospitalar Manter e realizar limpeza e desinfec o da unidade Realizar procedimento quanto ao dom nio e t cnicas de desinfec o Promover conforto aos pacientes o Auxiliar e encaminhar para exames 10 Registrar e anotar ocorr ncias e cuidados 11 Aferir SSVV 12 Preparar administrar medica es 13 Fazer anota es e relat rios de Enfermagem em cada turno 14 Auxiliar pacientes em situa es de emerg ncias b ASSIST NCIA DE ENFERMAGEM EM SA DE COLETIVA VIII Conhecer o funcionamento de uma Unidade de Sa de IX Identificar a comunidade assistida pela Unidade de Sa de X Desenvolver atividades de promo o preven o prote o e recupera o da sa de da comunidade XI Realizar trabalhos d
5. Quanto Forma o Continuada para professores e funcion rios ser ofertada oportunidade desde que respeitando o m nimo e o m ximo de carga hor ria do per odo letivo O N cleo Regional de Educa o e a SEED t m oferecido forma o continuada por rea para troca de ideias conversa o sobre planejamento atividades dentro do munic pio e na escola h grupos de estudos com profissionais das universidades e professores em curso do PDE palestras Na biblioteca a entrada controlada reservando um espa o para guardar bolsas e mochilas solicitado aos professores que n o seja usada a biblioteca para desenvolver atividades que possam ser realizadas em sala de aula Pretende se informatizar a biblioteca Dentro de uma avalia o emancipat ria preciso estar sempre conscientizando os alunos da necessidade de se ter conhecimento para realizar as avalia es e para a vida futura Numa avalia o 62 diagn stica cont nua e cumulativa Oportuniza se uma auto avalia o para que o aluno consiga auto avaliar se O cronograma das horas atividades desenvolvidas pelos professores deve ser fixado na secretaria podendo ser aproveitada para troca de experi ncias forma o continuada orienta es da equipe pedag gica al m de preparar aulas corre es receber pais e realizar leituras registrando no mesmo hor rio a atividade desenvolvida Os alunos estagi rios e bolsistas receber o apoio e oportunidade de troc
6. SEE LEM Espanhol J 4 4 E TOTAL GERAL O 2 me MATRIZ CURRICULAR DE ACORDO COM A LDB N 9394 96 NINININININ N N N N N o 27 Disciplina de matr cula facultativa ofertada no CELEM ministrada em turno contr rio Irati 17 de novembro de 2010 MATRI7 CURRICULAR ENSINO M DIO NRE IRATI 15 MUNIC PIO IRATI 1080 ESTABELECIMENTO COL GIO ESTADUAL JO O XXIII ENSINO FUNDAMENTAL M DIO E PROFISSIONAL 00090 ENTIDADE MANTENEDORA Governo do Estado do Paran CURSO 0009 Ensino M dio TURNO NOTURNO ANO DE IMPLANTA O 2011 SIMULT NEA M DULO 40 SEMANAS DISCIPLINAS 3 _ 3 Jo BASE Bilga E O 25 N N N NACIONAL Educa o F sica 2 2 2 Filosofia I 2 J 2 J 2 comum F sica 2 22 Geografia 2 22 ss 2 lol ii L ngua Portuguesa 2 1 4 NININININ NININININ NININININ N SUB TOTAL waves LEM Ingl s 2 LEM Espanhol 4 N N N N SUB TOTAL TOTAL GERAL 29 N N o o NOTA MATRIZ CURRICULAR DE ACORDO COM A LDB N 9394 96 Disciplina de matr cula facultativa ofertada no CELEM ministrada em turno contr rio Irati 17 de novembro de 2010 28 MATRI2 CURRICULAR DO CURSO T CNICO EM ENFERMAGEM ESTABELECIMENTO Col gio Estadual 3080 XXIII Ensino Fundamental M dio e
7. o Enfermagem Materna 6 ed Porto Alegre Artes M dicas 1995 CARVALHO A B R de org etal Rotinas de Neonatologia Londrina EDUEL 2002 COLLET N ROCHA S M M Transforma es no Ensino das T cnicas em Enfermagem Pedi trica Goi nia AB 1996 HALBE H W Tratado de Ginecologia Edi o revisada S o Paulo Roca 1990 KENNER C Enfermagem Neonatal trad Da 2 Ed Original revis o t cnica Maria Isabel Carmagnani Rio de Janeiro Reichmann amp Affonso editora 2001 KING F S Como Ajudar as M es a Amamentar Londrina UEL 1991 LARGURA M Assist ncia ao Parto no Brasil S o Paulo 1998 210 LOURO L G G nero Sexualidade e Educa o Uma perspectiva p s estruturalista 2 ed Rio de Janeiro Editora Vozes 1998 MARIN H de F PAIVA M S BARROS S M O de Aids e Enfermagem Obst trica S o Paulo EPU 1991 MARTINS FILHO J Como e porque Amamentar S o Paulo Sarvier 1984 Minist rio da Sa de Assist ncia Pr Natal Manual T cnico 5 ed Bras lia DF 2000 REGO J D Aleitamento Materno S o Paulo 2002 REZENDE J de Obstetr cia 7 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 1995 1361p VIEGAS 0 Neonatologia para o Estudante de Pediatria e de Enfermagem Pedi trica S o Paulo Atheneu 1996 ZIEGEL E E CRANLEY M S Enfermagem Obst trica 8 ed Rio de Janeiro Interamericana 1985 696p 5 ASSIST NCIA DE ENFERMAGEM CIR RGICA Carga hor ria total 100 h a 83h
8. o de Conv nio com a entidade mantenedora da institui o de ensino II celebra o do Termo de Compromisso com a institui o de ensino e o estudante III a oferta de instala es que tenham condi es de proporcionar ao estudante atividades de aprendizagem social profissional e cultural IV indica o de funcion rio do seu quadro de pessoal com forma o ou experi ncia profissional na rea de conhecimento desenvolvida no curso do estagi rio para orientar e supervisionar at 06 seis estagi rios simultaneamente V contrata o de seguro contra acidentes pessoais em favor do estagi rio cuja ap lice seja compat vel com valores de mercado devendo constar no Termo de Compromisso de Est gio nos casos de est gio n o obrigat rio VI entrega do termo de realiza o do est gio institui o de ensino por ocasi o do desligamento do estagi rio com indica o resumida das atividades desenvolvidas dos per odos e da avalia o de desempenho VII relat rio de atividades enviado institui o de ensino elaborado pelo funcion rio respons vel pela orienta o e supervis o de est gio com pr via e obrigat ria vista do estagi rio e com periodicidade m nima de 6 seis meses XIII ATRIBUI ES DO PROFESSOR COORDENADOR Elaborar o plano de est gio e orientar sua execu o Organizar formul rios e registros para acompanhamento do est gio de cada aluno 263 Manter permanente contato com
9. um sentido para o que l que o fa a retomar os textos sempre que necess rio para uma leitura de fato compreensiva importante considerar o contexto da sala de aula a experi ncia de leitura dos alunos os horizontes de expectativas e as sugest es sobre textos que gostariam de ler para ent o oferecer textos cada vez mais complexos que possibilitem ampliar as leituras dos educandos C Pr tica da escrita Pensar a pr tica da escrita ter em mente que planejar preciso Tanto professor e aluno necessitam planejar o que ser produzido para poder escrever revisar reestruturar e reescrever o texto preciso saber quem ser destinat rio do texto a ser produzido Por fim importante garantir a socializa o da produ o textual Quanto aos g neros podem ser trabalhados relatos bilhetes cartas cartazes avisos textos pragm ticos poemas contos cr nicas textos liter rios not cias editoriais cartas de leitor entrevistas textos de imprensa relat rios resumos de artigo e verbetes de enciclop dia textos de divulga o cient fica Essa pr tica orientar n o apenas a produ o de textos significativos como incentivar a pr tica da leitura A a o com a l ngua escrita deve valorizar a experi ncia lingu stica do estudante em situa es espec ficas e n o a l ngua ideal Durante a produ o de textos o estudante aumenta seu universo referencial aprimora sua compet ncia na escrita compreen
10. Enfermagem S o Paulo Atheneu 20002 13 FUNDAMENTOS DO TRABALHO Carga hor ria total 40 h a 33 h EMENTA A perspectiva ontol gica do trabalho O trabalho como condi o de sobreviv ncia e de realiza o humana A perspectiva hist rica do trabalho Mudan as no mundo do trabalho aliena o desemprego qualifica o do trabalho e do trabalhador CONTE DOS 1 Otrabalho humano a o sobre o ambiente produ o de cultura e humaniza o Perspectiva hist rica Diferentes modos de produ o Industrialismo Aliena o e explora o de mais valia Emprego desemprego e subemprego Organiza es dos trabalhadores o No A A won O papel do estado na prote o aos incapacitados BIBLIOGRAFIA CHESNAIS F Mundializa o do capital Petr polis Vozes 1997 FROMM E Conceito marxista de homem Rio de Janeiro Zahar 1979 227 GENRO T O futuro por armar Democracia e socialismo na era globalit ria Petr polis Vozes 2000 GENTILI P A educa o para o desemprego A desintegra o da promessa integradora In Frigotto G Org Educa o e crise do trabalho perspectivas de final de s culo 4 ed Petr polis Vozes 2000 GRAMSCI A Concep o dial tica da hist ria Rio de Janeiro Civiliza o Brasileira 1978 HOBSBAWM E A era dos extremos O Breve S culo XX 1914 1991 S o Paulo Editora da UNESP 1995 JAMESON F 4 cultura do dinheiro Petr polis Vozes 2001 LUK CS G As
11. Mariano Amabis Gilberto Rodrigues Martho 2 2 ed S o Paulo Moderna 2004 Volume 3 Gen tica Evolu o biol gica Ecologia DIRETRIZES CURRICULARES DA REDE P BLICA DE EDUCA O B SICA DO ESTADO DO PARAN BIOLOGIA 2009 INSTRU O N 009 11 SUED SEED SANTOS Judite Maria Velasquez Pr ticas de Laborat rio 1 2 s rie Ensino M dio Belo Horizonte MG Editora Universidade 2006 SANTOS Judite Maria Velasquez Pr ticas de Laborat rio 2 2 s rie Ensino M dio Belo Horizonte MG Editora Universidade 2006 DIRETRIZES CURRICULARES DA EDUCA O B SICA BIOLOGIA 2008 103 COL GIO ESTADUAL JO O XXIII ENSINO FUNDAMENTAL M DIO E PROFISSIONAL PROPOSTA PEDAG GICA CURRICULAR ENSINO FUNDAMENTAL CI NCIAS IRATI 2014 104 1 APRESENTAC O DA DISCIPLINA Ao longo da hist ria da humanidade o homem sempre procurou entender como os fen menos naturais ocorrem o universo em que est inserido s formas de energia qual a origem e evolu o da mat ria viva e quais os fatores determinantes para a sobreviv ncia das esp cies Para isto o desenvolvimento da pesquisa levou o homem a elaborar um conhecimento mais sistematizado incluindo os aspectos cient ficos para poder explicar os fen menos vitais Sendo os seres vivos objeto de estudo da Ci ncia e a intera o destes com os demais componentes do meio em que vivem as diversas formas de vida est o sujeitas a transforma es que ocor
12. acompanhem o trabalho desenvolvido aperfei oando o processo atrav s de reflex es cont nuas dos resultados obtidos e realizem as mudan as necess rias 166 Segundo a Delibera o 007 99 a avalia o deve ser entendida como um dos aspectos do ensino pelo qual o professor estuda e interpreta os dados da aprendizagem e do seu pr prio trabalho com as finalidades de acompanhar e aperfei oar o processo de aprendizagem dos alunos bem como diagnosticar seus resultados e atribuir lhes valor O aproveitamento escolar ser avaliado atrav s da observa o do desempenho do aluno em situa es de aprendizagem utilizando se de t cnicas e instrumentos diversificados tais como avalia o oral escrita pesquisa trabalho individual e em grupo relat rio semin rio interpreta o participa o dos alunos nas atividades Jamais se praticar uma s oportunidade de aferi o nem se adotar procedimentos que assegurem compara o dos alunos entre si Dar se relev ncia atividade cr tica capacidade de s ntese e elabora o pessoal sobre a memoriza o E para que cumpra sua finalidade educativa a avalia o ser cont nua cumulativa e formativa obedecendo ordena o da sequ ncia do ensino e da aprendizagem Ser o considerados os resultados obtidos durante o per odo letivo num processo cont nuo cujo resultado final venha a incorpor los expressando a totalidade do aproveitamento escolar O acompanhamento do
13. considerar hip teses questionar se ampliando assim sua capacidade ling stico discursiva em atividades de uso da l ngua LITERATURA A Literatura como produ o humana est ligada vida social O entendimentos do que seja o produto liter rio est sujeito a modifica es hist ricas portanto deve ser apreens vel em suas rela es dial gicas com outros textos e sua articula o com outros campos o contexto da produ o a cr tica liter ria a linguagem a cultura a Hist ria entre outros fundamental que o professor tenha claro o que pretende com o ensino de literatura qual a concep o de literatura que quer privilegiar e que tipo de leitor quer formar Prop e se que se pense no ensino da literatura a partir dos pressupostos te ricos da Est tica da Recep o Zappone diz que o valor est tico de um texto medido pela recep o inicial do p blico que o compara com outras obras j lidas percebe lhe as singularidades e adquire novo par mentro para a avalia o de obras futuras elabora um novo horizonte de expectativas Ao iniciar o trabalho com a literatura p professor precisa tomar conhecimento da realidade s cio cultural dos educandos e ent o inicialmente apresentar lhes textos que atendam a esse universo Contudo para que haja uma ruptura desse horizonte de expectativas importante que o professor trabalhe com obras que se distanciem das experi ncias de leitura dos alunos afim de que haja
14. constituir um conjunto integrado ao processo de ensino al m de se adequar s dificuldades dos alunos de acordo com o artigo 13 da Delibera o 007 99 do CCE PR A recupera o realizada durante o ano letivo ser considerada para efeito de documenta o escolar obedecendo ao disposto no par grafo nico do artigo 13 da delibera o acima mencionada Segundo Dalben 2004 p 38 o Conselho de Classe como uma inst ncia coletiva de avalia o do processo ensino e aprendizagem configura se como um momento de discuss es e reflex es sobre o desempenho pedag gico dos alunos De acordo com o Regimento Escolar do Col gio Jo o XXIII artigo 27 o Conselho de Classe participativo constitu do por Pr Conselho de Classe realizado em sala de aula coordenado pelo professor representante de turma ou pedagogo Conselho de Classe Integrado conta com a participa o de equipe de dire o equipe pedag gica e docentes sendo facultativa a representa o de alunos e pais o P s Conselho de Classe s o os encaminhamentos e a es previstas no Conselho de Classe que implicam em retorno aos alunos sobre sua situa o escolar retomada do plano de trabalho docente no que se refere organiza o curricular encaminhamentos metodol gicos instrumentos e crit rios de avalia o retorno aos pais respons veis sobre o aproveitamento escolar e o acompanhamento necess rio Os alunos com necessidades educativas especiais ser o ava
15. http Anww youtube com watch v rKkM8SsshiyQ amp feature relmfu Eu n o quero voltar sozinho Dispon vel em http Inww youtube com Awatch v 1Wav5KjBHbI 87 N o gosto de meninos Dispon vel em http www youtube com watch v HHA WpPSK4s DIVERSIDADE EDUCACIONAL TNICO RACIAL Considerado instrumento indispens vel para a economia o negro africano e afrodescendente enquanto escravo s interessou ao brasileiro branco como m o de obra constituindo a massa trabalhadora durante o per odo da coloniza o brasileira Contudo a contribui o africana no per odo colonial foi muito al m do campo econ mico uma vez que os escravos souberem reviver suas culturas de origem e recriarem novas pr ticas culturais atrav s do contato com outras culturas O Brasil foi o pa s que mais recebeu escravos africanos sendo que em diversos campos os negros executaram todos os tipos de of cios e realizaram toda forma de trabalho existente durante quase quatro s culos O escravo africano era essencialmente importante no campo econ mico do per odo colonial sendo considerado as m os e os p s dos senhores de engenho ANTONIL 1982 p 89 Estas palavras nos revelam uma grande verdade os p s que sustentam o nosso corpo As m os por outro lado s o os membros do corpo respons veis por tudo que fazemos Segundo Antonil padre que viveu na col nia no in cio do s culo XVIII toda riqueza dos senhores era obtida pelos escrav
16. o cient fica instrumentos musicais rg os sensoriais e a arte RELA ES CONTEXTUAIS Instrumentos de medidas tecnologias em produtos de eletr nica dessaniliza o panela de press o ligas met licas aterro sanit rio biodiesel corantes e tingimento de tecidos esta es de tratamento de esgoto biog s adubos e fertilizantes qu micos coleta seletiva e reciclagem usinas geradoras de energia instrumentos e escalas termom tricas acidentes forno microondas l mpadas chuveiro el trico consumo de energia el trica residencial b ssola microfone e alto falante p ra quedas e asa deltas tecnologia da comunica o reprodu o humana assistida projeto Genoma Humano gravidez precoce DSTs Pilhas baterias e quest es ambientais C digo de Tr nsito acidentes de tr nsito 3 METODOLOGIA DA DISCIPLINA O estudo de Ci ncias transcorrer de forma a desenvolver no estudante o esp rito investigativo e cr tico despertando o interesse pela leitura e pesquisa buscando conhecer e compreender a realidade Deste modo ser o adotados crit rios pedag gicos na sele o de instrumentos did ticos como v deos document rios textos Slides livros jogos revistas e internet que auxiliar o as aulas expositivas Na produ o de textos ser o considerados os conhecimentos vivenciados pelos alunos seus posicionamentos percep es e interpreta es uma vez que aprender envolve a produ o de novos significados Sempre
17. o intencional Logo a educa o caracter stica pr pria do ser humano e essa produ o se refere a ideias conceitos valores s mbolos h bitos atitudes habilidades conforme destaca o autor O Col gio Jo o XXIII desenvolve suas atividades educacionais pautado na Pedagogia Hist rico Cr tica Embasado nessa tend ncia pedag gica compreende se a Educa o no seu desenvolvimento hist rico objetivo e por consequ ncia a possibilidade de se articular uma proposta pedag gica cujo ponto de refer ncia cujo compromisso seja a transforma o da sociedade e n o sua manuten o a sua perpetua o Saviani 1995 p 108 A Pedagogia Hist rico Cr tica defende a fun o prec pua da escola p blica como transmissora do conhecimento acumulado historicamente pela humanidade Conhecimento este sequenciado e dosado de forma que seja apropriado pelos sujeitos hist ricos que fazem parte da escola afirmando se sobre uma base historicizante A atua o da escola consiste na prepara o do aluno para o mundo adulto e suas contradi es fornecendo lhe um instrumental por meio da aquisi o de conte dos e da socializa o para uma participa o organizada e ativa na democratiza o da sociedade LIB NEO 2005 p 39 36 Na concep o de Lib neo 2005 a fun o social da escola a valoriza o desta como espa o social respons vel pela apropria o do saber universal e a socializa o do
18. o t cnicocient fica informacional e os novos arranjos no espa o da produ o 6 O espa o rural e a moderniza o da agricultura 7 O espa o em rede produ o transporte e comunica o na atual configura o territorial 8 A circula o de m o de obra do capital das mercadorias e das informa es 9 Forma o mobilidade das fronteiras e a reconfigura o dos territ rios 10 As rela es entre o campo e a cidade na sociedade capitalis ta 11 A forma o o crescimento das cidades a din mica dos espa os urbanos e a urbaniza o recente 12 A transforma o demogr fica a distribui o espacial e os indicadores estat sticos da popula o 13 0s movimentos migrat rios e suas motiva es 14 As manifesta es socioespaciais da diversidade cultural 15 0 com rcio e as implica es socioespaciais 16 As diversas regionaliza es do espa o geogr fico 17 As implica es socioespaciais do processo de mundializa o 18 A nova ordem mundial os territ rios supranacionais e o papel do Estado 3 METODOLOGIA DA DISCIPLINA 138 Prop e se que os conte dos espec ficos sejam trabalhados de forma cr tica e din mica interligados coma realidade pr xima e distante dos alunos O processo de apropria o e constru o dos conceitos fundamentais do conhecimento geogr fico se d a partir da interven o intencional pr pria do ato docente mediante um planejamento que articule
19. 13 Descontamina o limpeza e desinfec o de artigos odonto m dico hospitalares 14 Procedimentos de conforto conten o e preven o de lceras de press o 15 Transporte e Movimenta o do paciente 228 16 Sinais vitais Medidas antropom tricas 17 Administra o de medicamentos c lculos matem ticos e ven clise oxig nioterapia e nebuliza o 18 Aplica es de calor e frio 19 Sondagens g stricas e ent ricas 20 Cuidados com sondagem vesical e outras 21 Enter clise 22 Curativos e bandagens 23 Coleta de material para exames laboratoriais e preparo para exames diagn sticos 24 Anota es de enfermagem e terminologias 25 Cuidados com o corpo ap s a morte 26 T cnicas de alimenta o BIBLIOGRAFIA BRUNNER L S SUDDARTH D S Pr tica de Enfermagem 2 ed Rio de Janeiro Interamericana 1980 1 62 CAMPEDELLI M C GAIDZINSKI R R Escara Problema na Hospitaliza o S o Paulo tica 2002 64p CASTELLANOS B E P Injec es Modos e M todos Sao Paulo tica 1987 630 CIANCIARULLO T Instrumentos B sicos para o Cuidar Um Desafio para a Qualidade de Assist ncia S o Paulo Atheneu 1997 CLARKE M Manual Pratico de Enfermagem 13 ed S o Paulo Manole 1986 323p Dicion rio de Especialidades Farmac uticas DEF 03 04 27 ed Rio de Janeiro Ed Pub Cient ficas 2004 FERNANDES M V et al Manual de Procedimentos T cnicos e Administrativos de Enfermagem Londrina
20. 266 1 Denomina o Completa do Estabelecimento de Ensino Col gio Estadual Jo o XXIII Ensino Fundamental M dio e Profissional 2 Endere o completo Rua Santa Catarina 260 3 Bairro Distrito 4 Munic pio 5 NRE Vila 580 3080 Irati Irati 6 CEP 7 Caixa Postal 8 DDD 9 Telefone 84500 000 42 3422 3542 10 Fax 11 E mail 12 Site 3422 3542 irjoao seed pr gov br www irijoao seed pr gov br 13 Entidade mantenedora Governo do Estado do Paran 14 CNPJIMF 76416890 0001 89 15 Local e data Irati 22 de abril de 2010 16 Assinatura Dire o 267 ll IDENTIFICA O DO CURSO E EIXO T CNOL GICO 1 Educa o Profissional Habilita o Profissional T cnico em Enfermagem Eixo Tecnol gico Ambiente Sa de e Seguran a Forma Subsequente Carga hor ria do curso 1 440 h a 1 200 horas Est gio 760 h a 633 horas Total do Curso 2 200 hIa 1 833 horas Regime de funcionamento de 22 a 62 feira no per odo noturno Regime de matr cula Semestral N mero de vagas 40 alunos por turma Per odo de integraliza o do curso m nimo 2 dois anos e o m ximo de 5 cinco anos Requisitos de acesso Conclus o do Ensino M dio e 18 anos completos no ato da matr cula Modalidade de oferta Presencial HIST RICO DO COL GIO ESTADUAL JO O XIII As atividades dos cursos profissionalizantes do Col gio Estadual Jo
21. 413 02 educa o ambiental L F N 9795 99 Dec N 4201 02 conforme a Instru o n 009 2011 XV Indicar a inclus o do nome social das travestis e transexuais nos registros escolares livros de chamadas cadernetas escolares hist ricos certificados declara es e demais registros das escolas e dos Col gios do Estado do Paran conforme parecer n 01 09 XVI Implantar campanhas sobre Educa o Sexual a serem veiculadas nos estabelecimentos de ensino estadual de 1 e 2 Graus do Estado do Paran conforme Lei 1133 97 XVII Tornar obrigat ria a veicula o de programas de informa o e preven o da AIDS para os alunos de primeiro e segundo graus no Estado do Paran conforme a Lei 11734 28 de Maio de 1997 32 IV MARCO SITUACIONAL Considerando a realidade que temos na institui o escolar e a concep o de que o papel do aluno na sociedade a transforma o do espa o em que vive torna se necess rio que este compreenda de onde veio e para que est na escola Partindo desse pressuposto o aluno deve estar aberto a aprendizagem n o somente em rela o ao conhecimento cient fico mas tamb m na forma o do indiv duo capaz de atuar de forma integrada e com discernimento em suas a es A sociedade influencia o meio em que vivemos atrav s dos costumes valores cultura que esta mesma sociedade prega Os valores b sicos e fundamentais da fam lia e o senso de responsabilidade perante as a es
22. A a o de subst ncias qu micas no organismo gases RELA ES INTERDISCIPLINARES Evolu o cultural do ser humano formas de comunica o humana o ser humano e suas rela es com o sagrado mitos e outras explica es sobre a origem da vida distribui o da popula o humana importa o e exporta o de alimentos pr ticas esportivas RELA ES CONTEXTUAIS Ra as e preconceitos raciais fome e desnutri o quest es de higiene tecnologia e testes diagn sticos saneamento b sico obesidade anorexia e bulimia melhoramento gen tico e transgenia alimentos transg nicos exames sang neos transfus es e doa es sang neas soros e vacinas medicamentos hemodi lise terapia g nica CTNBio influ ncia da alimenta o na sa de consumo de drogas m todos contraceptivos Organiza o Mundial da Sa de CONTE DOS ESTRUTURANTES CONTE DOS B SICOS ASTRONOMIA 106 Gravita o universal oOoOOSSSS O MAT RIA Propriedades da mat ria SISTEMAS BIOL GICOS Morfologia e fisiologia dos seres vivos Mecanismos de heran a gen tica ENERGIA Formas de energia Conserva o de energia BIODIVERSIDADE P SS VEIS RELA ES ENTRE OUTRAS RELA ES CONCEITUAIS fontes de energia renov veis e n o renov veis Ilhas de calor m quinas simples alavancas polia engrenagens RELA ES INTERDISCIPLINARES taxas de natalidade mortalidade e fecundidade medidas de grandezas o contexto da Revolu
23. ABRASCO v 4 n 1 2000 CAMPEDELLI M C Org Processo de Enfermagem na Pr tica S o Paulo tica 1989 136p CAMPOS J de Q O Hospital e sua Organiza o Administrativa S o Paulo LTr 1978 CAMPOS V F TQC Controle da Qualidade Total no estilo japon s Belo Horizonte Funda o Christiano Ottoni Escola de Engenharia da UFMG Bloch 1992 FELDMANN M A GELAIN Administra o do Servi o de Enfermagem S o Paulo Sociedade Beneficente S o Camilo 19 205p GENTILE M Os Desafios do Munic pio Saud vel Programa o da sa de munic pio saud vel Minist rio da Sa de m 1 ago out 1999 KRON T GRAY A Administra o dos Cuidados de Enfermagem ao Paciente colocando em a o as habilidades de lideran a 6 ed Rio de Janeiro Interlivros 1989 302p KURCGANT P Coord Administra o em Enfermagem S o Paulo EPU 1991 237p MELO Cristina Divis o Social do Trabalho de Enfermagem S o Paulo Corterz 1986 MUNCK s coord et al Registros de Sa de Rio de Janeiro Editora Fiocruz 1999 SANTOS do Supervis o em Enfermagem Rio de Janeiro Cultura Medica 1987 880 SCHURR M C Enfermagem e Administra o S o Paulo EPU 1976 1020 VASCONCELOS E M Educa o Popular dos Servi os de Sa de 3 ed S o Paulo Cortez 1997 17 PROCESSO SA DE DOEN A Carga hor ria total 60 h a 50 h EMENTA Determina o social do processo sa de doen a Ecossistema Necessidades h
24. Educa o a Cultura ao Esporte e ao Lazer conforme o artigo 53 do cap tulo IV do Estatuto da Crian a e Adolescente lei n 8069 90 que diz a crian a e o adolescente t m direito a educa o visando ao pleno desenvolvimento de sua pessoa preparo para o exerc cio da cidadania e qualifica o para o trabalho 31 X Implantar o Ensino de 9 anos em todos os Estabelecimentos de Ensino de Fundamental conforme a Instru o N 008 2011 XI Incluir no Curr culo Oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da tem tica Hist ria e Cultura Afro Brasileira e Ind gena conforme a lei N 11 645 2008 XII Incluir no Curr culo Oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da tem tica Hist ria e Cultura Afro Brasileira conforme a lei N 10 639 2008 XII Tornar obrigat rio no Ensino Fundamental e M dio da Rede P blica Estadual de Ensino conte dos da Hist ria do Paran conforme a Lei n 13381 2001 XIV Tornar obrigat rio na Proposta Pedag gica Curricular de todas as disciplinas os conte dos obrigat rios Hist ria do Paran lei n 13381 01 Hist ria e Cultura Afro Africana e Ind gena lei n 11 645 08 m sica lei n 11 645 08 preven o ao uso indevido de drogas sexualidade humana educa o ambiental educa o fiscal enfrentamento viol ncia contra a crian a e o adolescente Direito das crian as e adolescente L F N 11525 07 educa o tribut ria Dec N 1143 99 Portaria n
25. FERA que realizou se em Guarapuava de 09 a 13 de maio de 2006 O grupo apresentou a pe a de sua autoria Pluft o fantasminha parte II como continua o da obra de Maria Clara Machado O sucesso foi tanto que houve a participa o tamb m do FERA em Umuarama que tinha como tema SAZONAL teatro Alguns alunos do grupo tiveram a oportunidade de participar do FERA em Campo Mour o neste mesmo ano No ano de 2007 foram desenvolvidos v rios projetos Agenda 21 Escolar com o tema Saindo da Rotina onde foram abordados os seguintes temas SA DE PREVEN AO AO USO INDEVIDO DE DROGAS 1 SOCORROS SIMULA O DE INC NDIO MEIO AMBIENTE RELACIONAMENTO INTERPESSOAL E PREVEN O DO PATRIM NIO ESCOLAR QUALIDADE DE VIDA ATIVIDADES F SICAS E PREVEN AO DE DEFICI NCIAS CULTURA AFRO BRASILEIRA E AFRICANA participa o do prof Angolano Alberto Tomo Chirinda e EDUCA O DO CAMPO Semana Cultural oficinas coordenadas pelos pr prios alunos enfatizando o tema Cultura Afro brasileira e africana apresenta es e oficina de ritmos de origem africana Patrulha Escolar Comunit ria Participa o e apoio Comunidade Escolar Professores Alunos e Fam lias Projeto Evas o e Repet ncia Tendo como objetivo diminuir os casos de abandono e reprova o Para valorizar e capacitar os agentes educacionais foi ofertado pela SEED a primeira turma do Curso PROFUNCION RIO Destaca se o interesse dos fu
26. Parasitologia Humana e seus Fundamentos Gerais 2 ed S o Paulo Atheneu 2001M Guanabara Koogan MIKAT D M amp MIKAT K W Dicion rio de Bact rias Um Guia para o M dico 1 ed s l Eli Lilly do Brasil 1981 Minist rio da Sa de do Brasil Representa o no Brasil da OPAS OMS Elizabeth Costa Dias e colaboladores Idelberto Muniz Almeida et al Brasilia Minist rio da Sa de do Brasil 2001 NEVES D P MELO L GNEARO O Parasitologia Humanas Rio de Janeiro Atheneu 2000 Neves David Pereira Parasitologia Humana 4 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 1979 Spicer John W Bacteriologia Micologia e Parasitologia Cl nica Rio de Janeiro RJ VERONESI Ricardo Doen as Infecciosas e Parasitarias Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2000 233 Plano de Est gio 1 Identifica o da Institui o de Ensino Nome do estabelecimento Col gio Estadual Jo o XXIII Ensino Fundamental M dio e Profissional Entidade mantenedora Governo Estadual do Paran Endere o Rua Santa Catarina 260 Vila S o Jo o Munic pio Irati NRE Irati 2 Identifica o do curso Habilita o T cnico em Enfermagem Eixo Tecnol gico Ambiente Sa de e Seguran a Carga hor ria total 2200 H A Do curso 1440 H A Do est gio 760 H A 3 Justificativa Como consta na RESOLU O 04 99 CEBICNE o est gio dever ser supervisionado no curso de n vel T cnico de Enfermagem imprescind
27. RIO DA SA DE Profae Sa de Coletiva Fiocruz Bras lia Rio de Janeiro 2001 MINIST RIO DA SA DE Cadernos de Aten o B sica Hipertens o Arterial Sist mica e Diabetes Mellitus Protocolo Bras lia Minist rio da Sa de 2001 MINIST RIO DA SA DE Divis o Nacional de Epidemiologia Manual de Vigil ncia Epidemiol gica MINIST RIO DA SA DE Divis o Nacional de Epidemiologia Programa Nacional de Imuniza es Manual de Imuniza o MINIST RIO DA SA DE Guia Pr tico do Programa Sa de da Fam lia Bras lia Minist rio da Sa de 2001 MINIST RIO DA SA DE Manual de Hansen ase e Tuberculose Bras lia Minist rio da Sa de 2002 MINIST RIO DA SA DE Manual de Procedimentos para Unidades B sicas de Sa de 221 MINIST RIO DA SA DE Manual de Vigil ncia Epidemiol gica Manual de Imuniza o e Manual de Procedimentos para Unidades B sicas de Sa de Norma Operacional da Assist ncia Sa de SUS NOAS SUS 01 2001 Portaria 95 de 26 de janeiro de 2001 SOERENSEM B MARULLI K B B Manual de Sa de P blica Ed Arte e Ci ncia 8 ASSIST NCIA DE ENFERMAGEM EM SA DE MENTAL Carga hor ria total 60 h a 50 EMENTA Fases do crescimento e desenvolvimento humano Sexualidade Relacionamento interpessoal Hist ria da psiquiatria Pol tica nacional de sa de mental Assist ncia integral e humanizada de enfermagem sa de mental e seus transtornos CONTE DOS a Fases do
28. T CNICO EM ENFERMAGEM FORMA SUBSEQUENTE IDENTIFICA O DO ESTABELECIMENTO DE ENSINO Col gio Estadual Jo o XXIII Ensino Fundamental M dio e Profissional Il PARECER E RESOLU O DO CREDENCIAMENTO DA INSTITUI O PARECER CEE CEB N 581 10 DE 08 06 2010 RES 2841 2010 DOE 31 08 2010 HI JUSTIFICATIVA A reestrutura o Curricular do Curso T cnico em Enfermagem visa o aperfei oamento na concep o de uma forma o t cnica que articule trabalho cultura ci ncia e tecnologia como princ pios que sintetizem todo o processo formativo O plano ora apresentado teve como eixo orientador a perspectiva de uma forma o profissional como constituinte da integralidade do processo educativo Assim os componentes curriculares integram se e articulam se garantindo que os saberes cient ficos e tecnol gicos sejam a base da forma o t cnica Por outro lado introduziram se disciplinas que ampliam as perspectivas do fazer t cnico para que o estudante se compreenda como sujeito hist rico que produz sua exist ncia pela intera o consciente com a realidade construindo valores conhecimentos e cultura O curso estruturou se de forma que ao final do 3 semestre possa se ofertar certifica o intermedi ria de auxiliar de enfermagem j que o conjunto de disciplinas e est gios realizados at ent o lhe propiciam condi es de exercer esta atividade profissional A rea da sa de ao democratizar se com amplia o
29. Vila S o Jo o CEP 84500 000 Fone 42 34223542 Irati PR E mail irjoao Dseed pr gov br SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCA O Anexo da Resolu o 4235 2013 GSISEED CALEND RIO ESCOLAR 2014 DIURNO NOTURNO Janeiro Fevereiro 16 17 18 19 20 23 24 25 26 27 1 Dia Mundial da Paz Abril 23 24 25 26 27 28 29 12 3 4 5 7 8 9 10 11 13 14 15 16 17 18 20 21 22 23 24 25 18 19 20 21 22 27 28 29 30 25 26 27 28 29 18 Paix o 20 P scoa 1 Dia do Trabalho 19 Corpus Christi 21 Tiradentes 7 Dia do Meio Ambiente Julho Agosto Setembro 12 3 4 5 3 4 5 6 7 22 7 8 9 10 11 12 13 21 15 16 17 18 10 11 12 13 14 dias 14 15 16 17 18 19 20 dias 29 17 18 19 20 21 21 22 23 24 25 26 24 25 26 27 28 28 29 30 31 15 Feriado Municipal 07 Dia do Funcion rio de Escola 7 Independ ncia 8 Feriado Municipal Outubro Novembro Dezembro 1 2 3 5 6 7 8 910 12 13 14 15 16 17 19 20 21 22 23888 26 27 28 29 30 31 23 24 25 26 27 28 29 12 N S Aparecida 2 Finados 19 Emancipa o Pol tica do PR 15 Dia do Professor 15 Proclama o da Rep blica 25 Natal 20 Dia Nacional da Consci ncia Negra In cio T rmino das aulas Planejamento R eplanejamento Recesso Semana Pedag gica 0005 do Brasil na Copa do Mundo opa 12 06 16 06 a 23 06 sem atividades escolares rmino do 1 semestre e in cio do 2 semestre onselho de Classe de Abandono da Brigada Escolar Forma o Continuada OBS Ser o minist
30. artigo dos pronomes etc Conhecer e ampliar o vocabulario Sugest es de g neros discursivos para a 6 ano historia em quadrinho piada poemas exposi o oral di logos comercial de tv diario quadrinhas bilhetes fotos hor scopo carta textos midi ticos e e mail cartaz lista de compras avisos m sicas etc 7 ano Conte do Conte dos Espec ficos Abordagem Avalia o Estruturante Metodol gica Discurso como pr tica social Leitura Identifica o do tema do argumento principal Interpreta o observando conte do veiculado fonte intencionalidade e intertextualidade do texto Linguagem n o verbal Praticas de leitura de textos de diferentes g neros Utiliza o de materiais diversos fotos gr ficos quadrinhos para interpreta o de textos An lise dos textos levando em considera o a complexidade dos mesmos Quest es que levam o aluno a interpretar e compreender o texto Leitura de outros textos para a observa o das rela es dial gicas Realizar leitura compreensiva do texto levando em considera o a sua condi o de produ o Localizar informa es expl citas no texto Conhecer e utilizar a l ngua estudada como instrumento de acesso a informa es de outras culturas e de outros grupos sociais Oralidade Variedades lingu sticas Intencionalidade do texto Exemplos de p
31. aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo do per odo de recupera o usando os seguintes crit rios As disciplinas dever o ter no m nimo duas avalia es utilizando de diferentes instrumentos Os instrumentos dever o ser variados contemplando as diversas formas de aprendizagem do aluno tendo o professor liberdade em sua disciplina de atribuir valores aos instrumentos de avalia o conforme os crit rios previamente estabelecidos e discutidos com os alunos objetivando os dez pontos A recupera o de estudos ser realizada concomitante ao per odo letivo e paralela aos conte dos procedendo da seguinte forma sendo diagnosticado atrav s da avalia o a n o obten o dos objetivos 167 propostos ser o retomados os conte dos e proporcionado novas avalia es com instrumentos diferenciados a crit rio do professor dentre os quais orais escritos ou pr ticos A recupera o dos instrumentos de avalia o ser realizada durante o bimestre sendo no m nimo duas recupera es ap s retomada de conte dos O aluno que n o realizar avalia o ou a recupera o paralela por motivo de falta poder realizar posteriormente mediante justificativa dos pais ou respons veis se menor de idade para as s ries finais do Ensino Fundamental No Ensino M dio e profissionalizante os alunos dever o solicitar requerimento com justificativa e ou atestado m dico na secretaria da escola e entreg los Equip
32. conceitos que valorizam e promovem a vida em clima favor vel ao ensino e aprendizagem A es de forma o continuada em servi o e troca de experi n cias vivenciadas Pr ticas de valoriza o e reco nhecimento do trabalho da equi 70 pessoas forma o continuada e avalia o de pe escolar desempenho 6 Gest o de Conhecimento e Decis o em Aumentar a participa o do servi os de envolvimento de grupo maior n mero poss vel de apoio recursos todos os rg os Avalia o do pessoas nas tomadas de f sicos e colegiados nas atendimento ao decis es na aplica o dos financeiros pela escola Estadual decis es referentes a aplica o dos recursos recebidos enviados pelos rg os Federal e publico da manuten o do pr dio dos equipamentos bem como da utiliza o e da aplicabilidade dos recursos financeiros da presta o de servi os a comunidade quanto ao atendimento a atualiza o da documenta o e escritura o da vida dos escolares recursos oriundos dos Governos Federal e Estadual Otimiza o dos recursos did ticos dispon veis nos espa os pedag gicos da escola Preserva o do patrim nio escolar Aplica o dos recursos financeiros da escola planejamento acompanhamento presta o de contas e avalia o do seu uso considerando o Projeto Pol tico Pedag gico e os princ pios da gest o publi
33. em outras palavras em possibilitar que ele possa pensar por si mesmo n o poderemos dar continuidade a uma tal tradi o de coment rios filos ficos Devemos ent o centrar nossos esfor os acima de tudo na cria o de conceitos que estejam diretamente ligados nossa realidade e n o a um contexto social hist rico completamente diferente da nossa forma de vida Sendo assim a presente proposta pedag gica curricular pretende apresentar uma dire o para a pr tica docente ao longo do ano mas primordialmente deve justificar o andamento das aulas em suas especificidades ou seja a confian a na capacidade dos professores em trazer a Filosofia para mais pr ximo do aluno e que acima de qualquer inten o secund ria como a prepara o para a continuidade dos seus estudos atrav s do vestibular ou mesmo para o mercado de trabalho ele possa tirar proveito das aulas para sua vida tornando se verdadeiramente um cidad o A inten o principal das aulas pode ent o ser encontrada no esfor o reflexivo conjunto que possa possibilitar aos alunos seu desenvolvimento intelectual e cr tico atrav s do contato com temas e problemas filos ficos concordantes com nossa realidade social considerando ainda que por vezes surge a necessidade de perpassar para al m do dito real tratando de termos especificamente filos ficos e da busca constante pelo entendimento dessa realidade das estruturas de mundo em seus diversos meand
34. gico maneiras e Escolar Tomar como base o resultado chamando a fam lia crit rios para Equipe do IDEB alcan ado em 2009 de para o uma avalia o pedag gica e 4 3 como refer ncia na busca acompanhamento do integral da dire o de superar esse ndice 69 processo O PPP atualizado serve como diretriz de a es aprendizagem e da forma o do aluno envolvendo se no Processo educacional analisando ndices reavaliando dados reestruturando a es pedag gica respaldando o trabalho do professor bem como o seu assessoramento Melhor avalia o do curr culo da aprendizagem do aluno e sua forma o geral Refletir junto a equipe de professores estrat gias e a es para reverter resultados superar dificuldades Promover o aperfei oamento coletivo dos pontos que eventualmente venham a ser evidenciados no decorrer do ano letivo Plano de oferta de Atividades Complementares em contraturno Desenvolvimento de a es para fortalecer 0 compromisso vinculo entre aluno professor comunidade fam lia 4 Gestao de Inclus o Socioeduca o Processo via NRE com o pedido de acompanhamento de um professor de libras Int rprete de Libras acompanhando o aluno com defici ncia auditiva Comunidade escolar com grande heterogeneidade e diversidade tanto de compet ncias quanto culturais Equipe de apoio pedag gico e
35. guas tornou se cada vez mais pauta de discuss es e de pesquisas que alcan aram e ultrapassaram o contexto das grandes navega es At o s culo XVI entretanto esses assuntos eram temas do pensamento especulativo ou seja a Filosofia e a ci ncia formavam um nico campo racional Ara jo 2003 p 24 A partir do s culo XVI os viajantes colonialistas passaram a descrever e representar alguns elementos do espa o rios montanhas e tamb m as rela es homem natureza Assuntos que mais tarde constituiram parte do conhecimento disciplinar da Geografia tornaram se preocupa o de Estados sociedades e pensadores interessados por diferentes raz es em conhecer o espa o geogr fico Nos fins do s culo XVII temas como com rcio forma de poder solos crescimento populacional entre outros come aram a passar pelo olhar objetivador da ci ncia At o s culo XIX contudo n o havia sistematiza o da produ o geogr fica Esses assuntos estavam dispersos em obras diversas por isso embora a Geografia ainda n o existisse como ci ncia os temas geogr ficos estavam legitimados como quest es relevantes sobre as quais cabia dirigir indaga es cient ficas Moraes 1987 p 41 Enquanto na Europa principalmente na Alemanha e na Fran a a Geografia j se encontrava sistematizada e presente nas universidades desde o s culo XIX no Brasil isso s aconteceu mais tarde porque antes de ser objeto de desenvolvimen
36. m T GARNER A A Arte da Conversa e do Conv vio 5 ed Editora Saraiva 1999 222 MANUAL DO AUXILIAR PSIOUI TRICO Traduzido NATIVIDADE E M 33 ed S o Paulo Rhodia 1973 Nota texto original HANDBOOK FOR PSYCHIATRIC AIDES MANZOLLI M C CARVALHO E C de RODRIGUES A R F Psicologia em Enfermagem Teoria e Pesquisa 580 Paulo Sarvier 1981 1140 ORLANDO J O Relacionamento Din mico EnfermeirolPaciente Fun o Processo e Princ pios 580 Paulo EPU EDUSP 1978 1100 SARACENO B et al Manual de Sa de Mental Guia B sico para a Aten o Prim ria S o Paulo ed HUCITEC 1998 STUART G W LARAIA M T Enfermagem Psiqui trica Princ pios e Pr tica 6 ed Porto Alegre Artmed 2001 TIBA Adolesc ncia o Despertar do Sexo Um Guia para Entender o Desenvolvimento Sexual e Afetivo nas Novas Gera es 14 ed S o Paulo 1994 9 ASSIST NCIA DE ENFERMAGEM EM URG NCIAS E EMERG NCIAS Carga hor ria total 100 h a 83 h EMENTA Pol ticas p blicas pr hospitalar Estrutura organiza o e funcionamento da Unidade de Emerg ncias e Urg ncias Assist ncia integral e humanizada de enfermagem ao ser humano nas diferentes fases do ciclo vital em situa es de urg ncias e emerg ncias CONTE DOS 1 Pol ticas p blicas relacionadas a situa es de urg ncias e emerg ncias SAMU SIATE e outras 2 Organiza o estrutura e funcionamento das unidades de atendimento de urg ncia e em
37. neas Apropria o M sica dispon veis de fazer pr tica e te rica popular e dan a atrav s de de t cnicas e tnica diferentes espa os modos de ocidental e onde elaborada e composi o oriental executada Teorias da musical visual Altura Ritmo Arte m sica das Artes teatral e da dan a Dura o Melodia ind gena Visuais do teatro e da presentes no M sica Timbre Escalas Arte Africana dan a Produ o de cotidiano Intensidade G neros Arte Popular trabalhos musicais com Densidade T cnicas Brasileira e caracter sticas Paranaense populares e Renasciment composi o de sons da o Barroco paisagem sonora de Com dia dell artes visuais com arte caracter sticas da cultura popular relacionando os conte dos com o cotidiano do aluno com teatro de arena de rua e indireto com dan a utilizando diferentes modos de composi o Propor o Tridimension al Figura e fundo Abstrata Ponto Linha Perspectiva Textura T cnicas Artes Visuais Forma Pintura Superf cie escultura Volume Cor modelagem Luz gravura G neros Paisagem retrato natureza morta 82 Teatro Personagem express es corporais vocais gestuais e faciais A o Espa o Representa o Leitura dram tica Cenografia T cnicas jogos teatrais M mica improvisa o formas animadas G neros Rua arena Caracteriza 0
38. nicas e cir rgicas 15Apoio diagn stico em pediatria 16Administra o de medicamentos em pediatria Nutri o infantil Aleitamento materno e alimenta o complementar 17 Assist ncia integral e humanizada de enfermagem em sa de do escolar 18Recrea o ludoterapia 19Preven o de acidentes na inf ncia 20Viol ncia na inf ncia BIBLIOGRAFIA Associa o Brasileira de Enfermagem Adolescer compreender atuar acolher Projeto Acolher _ Bras lia ABEn 2001 304 p BRASIL Estatuto da Crian a e do Adolescente e Legisla o Correlata S o Paulo Editora Revista dos Tribunais 2004 CURSINO M R Coord Assist ncia de Enfermagem em Pediatria S o Paulo Sarvier 1992 MARCONDES E Pediatria B sica 8 ed S o Paulo Sarvier 1994 V 1 e 2 OLIVEIRA V B org et al O Brincar e a Crian a do Nascimento aos 6 Anos 4 ed Petr polis Rio de Janeiro Editora Vozes 2002 REGO J D Aleitamento Materno S o Paulo 2002 RUSSO R G SOUTO E O TORRES A P Colab Manual de Procedimentos para Auxiliar de Enfermagem em Pediatria S o Paulo Centro S o Camilo de Desenvolvimento em Administra o da Sa de 1981 216p SANTOS S Guia Curricular para a Forma o de Auxiliares de Enfermagem Escola de Enfermagem da UFMG Proden 1995 SCHIMITZ E M R et al A Enfermagem em Pediatria e Puericultura S o Paulo Atheneu 2002 SCHMITZ E M R et alii A Enfermagem em Pediatria e Puericul
39. o Sindical CUT Minist rio do Trabalho Bras lia 1995 BRASIL Minist rio da sa de Doen as Relacionadas ao Trabalho Manual de Procedimentos para os Servi os de Sa de OPAS MS Bras lia 2001 580 p BRASIL Minist rio da sa de Manual de condutas em exposi o ocupacional a material biol gico Bras lia 2001 SARQUIS L M M et al O Uso dos Equipamentos de Prote o Individual entre os Trabalhadores de Enfermagem Acidentados com Instrumentos P rfuro Cortantes Rev Bras Enfermagem v 53 n 4 p 564 573 out dez 2000 TEIXEIRA P VALLE S org Biosseguran a Uma Abordagem Multidisciplinar Rio de Janeiro Fiocruz 1996 362 p 11 ENFERMAGEM NA VIGIL NCIA EM SA DE Carga hor ria total 80 h a 67 h EMENTA A es de enfermagem na vigil ncia em sa de epidemiol gica sanit ria e ambiental com sistemas de informa es e estat sticos Participa o social Educa o em Sa de CONTE DOS e Vigil ncia epidemiol gica e Conceito atribui es etapas das atividades medidas de controle e Indicadores de sa de e Doen as de notifica o compuls ria e Sistemas de informa o 225 e Vigil ncia sanit ria e ambiental conceito atribuicoes campo de atua o e medidas de controle e A es de enfermagem na vigil ncia em sa de e Controle social em sa de o papel dos conselhos municipais e Estaduais e nacional de sa de o papel do trabalhador em sa de na formula o das pol t
40. o XXIII tiveram in cio no ano de 2005 quando o curso de T cnico em Enfermagem foi autorizado Valorizando a qualidade de ensino a lisura nos procedimentos administrativos e a forma o de profissionais qualificados para atuarem no mercado exigente e globalizado dos tempos atuais o Col gio Estadual Jo o XXIII expandiu se em laborat rios biblioteca e em outras instala es f sicas para oferecer melhores condi es de aprendizagem mas sobretudo na qualifica o do corpo docente IV PROFESSOR ORIENTADOR Professora Coordenadora Ninfa Maria Vogh formada em Enfermagem V JUSTIFICATIVA A Lei n 11 788 08 que disp e sobre o est gio obrigat rio e n o obrigat rio de estudantes e a Delibera o n 02 09 do CEE que estabelece normas para a organiza o e a realiza o dos Est gios definem tamb m obriga es da Institui o de Ensino para com os est gios n o obrigat rios No Par grafo nico do Art 7 da Lei 11 788 08 O plano de atividades do estagi rio elaborado em acordo das 3 tr s partes a que se refere o inciso Il do caput do art 3 desta Lei ser incorporado ao termo de compromisso por meio de aditivos medida que for avaliado progressivamente o desempenho do estudante Na Delibera o 02 09 do CEE Art 1 Par grafo 1 incisos e II o est gio obrigat rio e n o obrigat rio assumido pela institui o de ensino dever estar previsto no Projeto Pol tico P
41. o entre o estabelecimento de ensino e institui es que tenham rela o com o Curso T cnico em Enfermagem nas formas de entrevistas visitas palestras reuni es com temas espec ficos com profissionais das Institui es conveniadas X PLANO DE AVALIA O DO CURSO O Curso ser avaliado com instrumentos espec ficos constru dos pelo apoio pedag gico do estabelecimento de ensino para serem respondidos amostragem de metade mais um por alunos professores pais de alunos representante s da comunidade conselho escolar APMF Os resultados tabulados ser o divulgados com alternativas para solu o XI INDICA O DO COORDENADOR DE CURSO Ninfa Maria Vogh XII RELA O DE DOCENTES Pessoal Administrativo e Especialista NOME FUN O RG ERNANI PEDRO DE RAMOS DIRETOR 6 066 685 7 SANDRA BERNASKI DIRETORA AUXILIAR 6 935 919 1 SANDRO LUIS VERISSIMO SECRET RIO 6 122 881 0 NINFA MARIA VOGT COORDENADOR DE CURSO 10 767 579 5 Rela o de Docentes Disciplina Professor Forma o Anatomia e Fisiologia Aplicada Sidnei Jos Ferreira Bacharelado em Enfermagem com Habilita o a Enfermagem em Licenciatura Plena Assist ncia de Enfermagem a Crianca e ao Adolescente Sueli Aparecida Burnato Bacharelado em Enfermagem com Habilita o em Licenciatura Plena Assist ncia de Enfermagem a pacientes Cr ticos Luciane Batista da Luz Bacharelad
42. o paralela por motivo de falta poder realizar posteriormente mediante justificativa dos pais ou respons veis se menor de idade para as s ries finais do Ensino Fundamental No Ensino M dio e profissionalizante os alunos dever o solicitar requerimento com justificativa e ou atestado m dico na secretaria da escola e entreg los Equipe Pedag gica no prazo de 48 horas ap s a avalia o Casos espec ficos ser o analisados pelo Conselho de Classe Ser aprovado o aluno que apresentar frequ ncia igual ou superior a 75 setenta e cinco por cento do total da carga hor ria do per odo letivo e m dia anual igual ou superior a 6 0 seis v rgula zero resultante da m dia aritm tica dos bimestres nas respectivas disciplinas como segue MA M1 B M2 B M3 B M4 B 4 6 0 De acordo com a Lei 9394 96 da LDB cap tulo 5 artigo 58 os alunos com necessidades educativas especiais t m direito educa o escolar em escola regular Portanto ser o avaliados de acordo com suas especificidades levando em considera o que todos os sujeitos s o singulares nicos com caracter sticas pr prias Diante disso ser o proporcionadas as Adapta es Curriculares necess rias de acordo com as peculiaridades de cada aluno Os conte dos obrigat rios da Instru o n 009 11 SUED SEED ser o tratados em conjunto com os conte dos espec ficos pertencentes disciplina propostos nas DCE s 127 O que deve ser levado em conta na discip
43. pesquisa trabalho individual e em grupo relat rio semin rio interpreta o participa o dos alunos nas atividades Jamais se praticar uma s oportunidade de aferi o nem se adotar procedimentos que assegurem compara o dos alunos entre si Dar se relev ncia atividade cr tica capacidade de s ntese e elabora o pessoal sobre a memoriza o E para que cumpra sua finalidade educativa a avalia o ser cont nua cumulativa e formativa obedecendo ordena o da sequ ncia do ensino e da aprendizagem Ser o considerados os resultados obtidos durante o per odo letivo num processo cont nuo cujo resultado final venha a incorpor los expressando a totalidade do aproveitamento escolar O acompanhamento do processo de avalia o ser por turma e ser analisado aperfei oado e orientado pela equipe pedag gica da escola em conjunto com os professores A individualidade do aluno e do seu dom nio dos conte dos necess rios ser assegurada nas decis es sobre o processo de avalia o A avalia o ser registrada nos livros Registro de Classe do professor nos boletins e no sistema escola A recupera o ser paralela num processo cont nuo durante a apreens o de conte dos b sicos segundo o regimento da escola assegurando as condi es pedag gicas definidas no artigo 1 da Delibera o 007 99 A recupera o se constituir em um conjunto integrado entre o processo de ensino e adequa o do mesm
44. rg o colegiado de natureza consultiva deliberativa e fiscal n o tendo car ter pol tico partid rio religioso racial e nem lucrativo n o sendo remunerados seus Dirigentes e ou Conselheiros O Conselho Escolar tem como objetivo estabelecer na Proposta Pedag gica do Col gio Estadual Jo o XXIII crit rios relativos sua a o organiza o funcionamento e relacionamento com a comunidade nos limites da legisla o em vigor compat veis com as Diretrizes e Pol ticas Educacionais tra adas pela Secretaria de Estado da Educa o Este tem participado como consultor e colaborador nos projetos de iniciativa do Col gio Estadual Jo o XXIII O Conselho Escolar tem por finalidade promover a articula o entre os v rios segmentos organizados da sociedade e os setores da Escola constituindo se como rg o auxiliar da Dire o do Estabelecimento de Ensino a fim de garantir a efici ncia e a qualidade do Ensino P blico O Conselho de Classe um rg o colegiado de natureza consultiva e deliberativa em assuntos did tico pedag gicos com atua o restrita a cada classe do Estabelecimento de Ensino tendo por objetivo avaliar o processo ensino aprendizagem na rela o professor aluno e os procedimentos adequados a cada aluno O Conselho de Classe tendo papel fundamental na vida escolar do aluno tem considerado as dificuldades encontradas tanto social afetiva e economicamente tentando acompanhar as mudan as ocorridas no proce
45. rios da Instru o n 009 11 SUED SEED ser o tratados em conjunto com os conte dos espec ficos pertencentes disciplina propostos nas DCE s 4 AVALIA O A avalia o educacional deve se fazer presente tanto como meio de diagn stico do processo de ensino aprendizagem quanto como instrumento de investiga o da pr tica pedag gica Dessa forma assume uma dimens o formadora uma vez que o fim desse processo a aprendizagem ou a verifica o dela contribuindo para uma reflex o sobre a a o da pr tica pedag gica Para tanto os objetivos e metas da avalia o s o os seguintes Verificar como est ocorrendo o processo de aprendizagem permitindo que o professor tenha condi es de avaliar seu trabalho e se necess rio retom lo atrav s de novos m todos e t cnicas para certificar se da efetiva o da aprendizagem Possibilitar a melhoria do processo de aprendizagem onde alunos professores e a pr pria institui o acompanhem o trabalho desenvolvido aperfei oando o processo atrav s de reflex es cont nuas dos resultados obtidos e realizem as mudan as necess rias Segundo a Delibera o 007 99 a avalia o deve ser entendida como um dos aspectos do ensino pelo qual o professor estuda e interpreta os dados da aprendizagem e do seu pr prio trabalho com as finalidades de acompanhar e aperfei oar o processo de aprendizagem dos alunos bem como diagnosticar seus resultados e atribuir lhes valor O aproveitam
46. vel em fun o da natureza da qualifica o e ou habilita o profissional considerando as compet ncias profissionais gerais e especificas O ensino de Enfermagem exige continuidade e perman ncia no est gio Continuidade porque Enfermagem n o simplesmente execu o de tarefas mas um processo com fundamenta o cient fica Perman ncia porque esta lhe permite sedimenta o da aprendizagem junto ao cliente paciente que evolui em suas necessidades de acordo com o desenvolvimento do seu estado de sa de e assist ncia prestada principalmente pela equipe de Enfermagem A carga hor ria total destinada aos est gios supervisionados dos quatro semestres ser de 760 horas aula essenciais para adequar o aluno na situa o real de trabalho Durante o est gio supervisionado o aluno tem a oportunidade de conhecer a realidade do campo ocupacional ocorre o desenvolvimento e o aperfei oamento das caracter sticas inerentes a profiss o como responsabilidade integra o iniciativa conhecimento cient fico pr ticos e aspectos ticos 4 Objetivos do Est gio 4 1 Geral Proporcionar ao educando o desenvolvimento cient fico pr tico 4 2 Espec ficos 4 2 1 Desenvolver princ pios de a o profissional aplicando conhecimentos na execu o das t cnicas de Enfermagem com m todo habilidade e responsabilidade numa postura de percep o hol stica dos servi os de sa de 234 4 2 2 Avaliar de forma cont nua e progressiv
47. 3542 sendo mantido pelo Governo do Estado do Paran foi inaugurado em 27 de junho de 1965 atrav s do Decreto 7378 o Grupo Escolar Jo o XXIII substituiu a antiga Escola Isolada da Vila S o Jo o O pr dio foi constru do num terreno que media 40 m proveniente de doa o da Mitra diocese de Ponta Grossa O Governo do Estado do Paran usando das atribui es que lhes s o conferidas no art 49 item XVI da Constitui o Estadual e sob proposta da Secretaria da Educa o e Cultura decreta Art 1 Fica elevada categoria de Grupo a Casa Escolar Jo o XXIII no Munic pio de Irati PR Art 29 Nos termos do art 3 do Decreto n 7857 de 29 de mar o de 1962 fica alterado o anexo Il do referido decreto com inclus o da fun o gratificada de Diretor Simb lico 7 F A obra para constru o do pr dio teve in cio no Governo do Sr Ney Braga e seu t rmino no Governo Paulo Pimentel com muito empenho e trabalho do Professor Jos Maria Orreda Inspetor Regional de Ensino na poca No ato inaugural estiveram presentes autoridades municipais e estaduais destacando algumas delas Dr Ildefonso Zanetti Prefeito Municipal Dr Lourival Luiz Fornazari Presidente da C mara Dr Lauro Rego Barros Secret rio da Educa o Professor Jos Maria Orreda Inspetor Regional de Ensino Professora Doracy Castaggnoli Inspetora de Ensino Prim rio Professora Antonina F Panka Inspetora Auxiliar de Ensino Deputado Jo o
48. 85 de 04 12 85 no seu artigo 1 descreve Fica autorizado com implanta o gradativa 0 funcionamento de 53 a 82 s ries do Ensino de 1 Grau Munic pio de Irati mantido pelo Governo do Estado do Paran PAR GRAFO NICO A implanta o a que se refere este artigo ser por s rie iniciando em 1986 com 52 s rie A e as demais s ries nos anos subsequentes Cumprindo os dispostos legais do Conselho Estadual de Educa o conforme parecer n 144 89 de 09 05 89 vimos nosso projeto de implanta o do 1 Grau realizado 11 A partir de 1986 a Escola Jo o XXIII passou a chamar se Escola Jo o XXIII Ensino de 1 Grau Durante a gest o de Marlene de F tima Henrique foi requerido o reconhecimento do Curso completo de 1 Grau na data de 15 de junho de 1989 o qual foi oficializado com a Resolu o n 2453 89 de 06 de setembro de 1989 Em 1992 sob a dire o de Irene de Souza a Escola Jo o XXIII passou por muitas dificuldades pois a APM e a comunidade praticamente mantinham a Escola com material e merenda escolar Mesmo assim algum progresso foi alcan ado Foi implantada a Cl nica Odontol gica que hoje est funcionando nas depend ncias do Posto de Sa de da Vila S o Jo o Com muita luta da comunidade APM e Dire o da Escola Jo o XXIII foi conseguido um terreno que na poca era um campo de futebol do time do Sanha o Futebol Clube o qual foi trocado por outro e ent o iniciou e a constru o da n
49. A recupera o ser paralela num processo cont nuo durante a apreens o de conte dos b sicos segundo o regimento da escola assegurando as condi es pedag gicas definidas no artigo 1 da Delibera o 007 99 A recupera o se constituir em um conjunto integrado entre o processo de ensino e adequa o do mesmo s dificuldades dos alunos Ser considerada para efeito de documenta o escolar Fundamentando se na Pedagogia Hist rico Cr tica a avalia o cont nua processual e transformadora sem car ter punitivo empreendendo o processo de participa o individual e coletiva contemplando momentos de auto avalia o e de avalia o grupal atrav s de instrumentos diversificados como avalia o escrita e oral pesquisa trabalhos individual e em grupo relat rios semin rios interpreta es participa o e envolvimento do aluno nas atividades A s ntese do processo avaliativo do Col gio Estadual Jo o XXIII se dar da seguinte forma Avalia o ser cont nua cumulativa e formativa do desempenho do aluno com preval ncia dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo do per odo de recupera o usando os seguintes crit rios As disciplinas dever o ter no m nimo duas avalia es utilizando de diferentes instrumentos Os instrumentos dever o ser variados contemplando as diversas formas de aprendizagem do aluno tendo o professor liberdade em sua disciplina de atribuir valores aos in
50. APECIH 2004 BARBOZA L F Guia de Recomenda o Manuten o e Cuidados com o Instrumental Cir rgico Endosc pico Rio de Janeiro Rev 4 2002 FERNANDES T FERNANDES M FILHO N R Infec o Hospitalar e suas Interfaces na rea da Sa de 10 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2000 224 LACERDA R A et al Buscando Compreender a Infec o Hospitalar no Paciente Cir rgico S o Paulo Atheneu 1992 MOURA M L P de A Enfermagem em Centro de Material e Esteriliza o 8 ed Ver e Ampl S o Paulo Ed Senac S o Paulo 2006 s rie Apontamentos 80p SANTOS N C M Enfermagem na Preven o e Controle da Infec o Hospitalar S o Paulo L tria 2008 123p SILVA A A organiza o do Trabalho na Unidade de Centro de Material Rev Escola de Enfermagem da USP v 32 S o Paulo USP 1996 SILVA A Trabalhador de Enfermagem na Unidade de Centro de Material e os Acidentes de Trabalho S o Paulo Escola de Enfermagem da USP 1996 SOBECC Sociedade Brasileira de Enfermeiros de Centro Cir rgico Recupera o Anest sica e Centro de Material e Esteriliza o Pr ticas Recomendadas Centro Cir rgico Recupera o Anest sica e Centro de Material e Esteriliza o 38 Ed revisada e atualizada 2007 157 p BRASIL Minist rio da Sa de Biosseguran a para os Trabalhadores de Sa de S d BRASIL Minist rio da sa de Sa de Meio Ambiente e Condi es de Trabalho Conte dos B sicos para uma A
51. COL GIO ESTADUAL JO O XXIII E Ao dia do m s de de de um um lado o situado na Rua CNPJ n tendo como Presidente o a Sr a CPF n e de outro o Col gio Estadual Jo o XXIII Ensino Fundamental M dio e Profissional situado a Rua Santa Catarina 260 Vila S o Jo o Irati representado pelo Diretor Sr CPF n a seguir denominado de Institui o de Ensino ajustam o conv nio nos termos da Lei 6 949 de 07 de dezembro de 1977 regulamentadas pelo decreto n 87 497 de 18 de agosto de 1982 e de acordo com a resolu o n 19 90 mediante as seguintes CL USULAS CL USULA PRIMEIRA O presente conv nio tem por objetivo propiciar ao estudante de Enfermagem do Col gio Estadual Jo o XXIII mantido pelo Estado experi ncia profissional visando a O aprimoramento T cnico Cient fico em sua forma o b A maior proximidade de pr ticas com a natureza e especificidades do curso CL USULA SEGUNDA A unidade concedente dispor de suas depend ncias e instala es para 0 Curso T cnico em Enfermagem do Col gio Estadual Jo o XXIII para o desenvolvimento de est gio supervisionado do referido curso CL USULA TERCEIRA A unidade concedente reserva se no direito de regulamentar e denominar as atividades estagiarias podendo se o desejar celebrar o Termo de Compromisso com os estagi rios com a interveni ncia da Institui o de Ensino CL USULA QUARTA A unidad
52. CURRICULAR ARTE ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO M DIO IRATI 2014 78 79 1 APRESENTAC O DA DISCIPLINA Durante o per odo colonial j havia uma educa o de tradi o religiosa cujos registros revelam o uso pedag gico da arte O ensino da Arte apesar de atrelado a conceitos e pol ticas educacionais sempre foi uma disciplina de indispens vel import ncia na hist ria da educa o brasileira Em Arte trabalham se os seguintes conte dos Hist ria da Arte Artes Visuais e suas linguagens teatro e seus elementos Dan a M sica e seus elementos Pode se dizer que a ARTE nada mais do que uma linguagem de sinais com contexto hist rico trazendo tona a diferen a cultural e geogr fica Com isso a ARTE tem por objetivo possibilitar e promover conhecimentos ideol gicos buscando assim o fortalecimento do poder da subjetividade do ser ou seja a ARTE uma arma que funciona como construtora de identidade criativa do indiv duo na rea de comunica o atrav s das manifesta es art sticas e culturais Portanto a ARTE n o veio apenas para ser contemplada mas serve como instrumento da compreens o das formas de vida do ser humano no contexto hist rico e atrav s deste conhecimento contextualizar as produ es art sticas que a sociedade imp s no decorrer da hist ria Desta maneira a ARTE segue a proposta citada pelo sistema educacional onde deve se buscar o crescimento intelectual e sentimental do indiv duo priorizand
53. Cultural 10 Desenvolvimento antropol gico do conceito de cultura e sua contribui o na an lise das diferentes sociedades 11 Diversidade cultural 12 Identidade 13 Ind stria Cultural 14 Meios de comunica o de massa 15 Sociedade de consumo 16 Ind stria cultural no Brasil 17 Quest es de g nero 18 Culturas afro brasieleiras e africanas 19 Culturas ind genas 20 Trabalho Produ o e Classes 21 O conceito de trabalho e o trabalho nas diferentes sociedades 22 Desigualdades sociais estamentos castas classes sociais 23 Organiza o do trabalho nas sociedades capitalistas e suas contradi es 24 Globaliza o e Neoliberalismo 25 Rela es de trabalho 26 Trabalho no Brasil 27 Poder Pol tica e Ideologia 28 Forma o e desenvolvimento do Estado Moderno 29 Democracia autoritarismo totalitarismo 30 Estado no Brasil 31 Conceitos de Poder 32 Conceitos de ideologia 33 Conceitos de domina o e legitimidade 34 As express es da viol ncia nas sociedades contempor neas 35 Direitos Cidadania e Movimentos 36 Direitos civis pol ticos e sociais 193 Sociais 37 Direitos Humanos 38 Conceito de cidadania 39 Movimentos Sociais 40 Movimentos Sociais no Brasil 41 A quest o ambiental e os movimentos ambientalistas 42 A quest o das ONGs 3 METODOLOGIA DA DISCIPLINA Os conte dos estruturantes
54. Danca Movimento Corporal Tempo Espaco Ponto de Apoio Rota o Coreografia Salto e queda Peso leve pesado Fluxo livre interrompido e conduzido Lento r pido e moderado N veis alto m dio e baixo Formac o Dire o G nero Folcl rica popular tnica 83 8 ano Conte dos estruturantes Abordagem Objetivos Metodol gica Movimento Elementos no Composi o se Formais 2 Per odos Conte dos B sicos Ind stria Cultural Eletr nica Percep o dos modos Minimalist de fazer m sica Fraic formas a Rap trabalhos com artes m sicais vistas Rock visuais de fazer i i i teatrais e da dan a no Tecno teatro de fazer ia Cinema e nas m dias Arte no dan a atrav s de sua funes sociala S c XX diferentes m dias 200 ica d Altura Ritmo Arte Teorias sobre m sica a E I veicula o e consumo Dura o Melodia Contempo artes visuais teatro e Se i amp Fin Apropria o pr tica e M sica Timbre Harmonias r nea dan a nas m dias e a En te rica das tecnologias Intensidade Escalas Realismo ind stria cultural S modos de Densidade T cnicas Expressio Produ o de s nismo trabalhos de CIPSI musical Cinema composi o musical hin Novo Hip artes visuais teatro A S l Hop dan a utilizando rodu o divulqac o e Musicais equipamento
55. EDUEL 2002 FISCHBACH F Manual de Enfermagem Exames Laboratoriais amp Diagn sticos 6 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2002 GIOVANI A M M Enfermagem C lculo e Administra o de Medicamentos S o Paulo Legnar Inform tica amp Editora 1999 KAWAMOTO E E FORTES Fundamentos de Enfermagem S o Paulo EPU 1986 137p KOCH R M etal T cnicas B sicas de Enfermagem 14 ed Curitiba Florence 1996 LIMA A B D de ARONE E M PHILIPPI M L dos S No es sobre Medicamentos S o Paulo Editora SENAC 1994 LIMA A B D de Intera es Medicamentosas S o Paulo SENAC 1994 LIMA A B D de ARONE E M PHILIPPI M L dos S Introdu o Farmacologia S o Paulo Editora SENAC 1994 15 PROCESSO DE COMUNICA O E INFORMA O EM ENFERMAGEM 229 Carga hor ria total 60 h a 50 h EMENTA Processo de comunica o Diferentes tipos de linguagem Codifica o e decodifica o de informa es em diferentes meios Estrat gias pedag gicas Uso da inform tica e de instrumental eletr nico CONTE DOS l Processo de comunica o emissor receptor e mensagem Il Tipos de comunica o escrita verbal e n o verbal IIl Normas e padr es da linguagem escrita e oral ortografia sintaxe concord ncia IV Linguagem cient fica t cnicas informal matem tica art stica jornal stica informacional inform tica V Leitura an lise compreens o e interpreta o de diferentes tip
56. Educa o Avalia o Novos Paradigmas Ano 24 n 94 Janeiro Mar o de 1995 Revista Escola Novembro 1995 RIBEIRO Jackson amp SOARES Elisabeth Construindo Consci ncias Matem tica 5 a 8 s ries 1 ed S o Paulo Scipione 2008 SMOLE K tia Cristina Stocco amp DINIZ Maria Ignez Matem tica Ensino M dio S o Paulo ed Saraiva 2005 176 COL GIO ESTADUAL JO O XXIII ENSINO FUNDAMENTAL M DIO e PROFISSIONAL PROPOSTA CURRICULAR ENSINO MEDIO QUIMICA 177 IRATI _ 2014 1 APRESENTAC O DA DISCIPLINA O estudo de qu mica para o educando consiste em descobrir seu mundo a fim de conhec lo esclarecer suas d vidas e valorizar o ambiente que o cerca A preocupa o do ensino de Ci ncias fazer com que o educando sinta que a vida tem grande significado para cada um de n s e a Qu mica se preocupa em comprovar o porque de cada fato de cada mudan a A Qu mica um processo de descoberta de fatos e busca de leis para explicar os fen menos e enriquecer de maneira ordenada e inteligente os conhecimentos do homem a respeito da natureza Desde os prim rdios o ser humano busca explica es para o mundo seus fen menos naturais e procura meios de melhor adaptar se vida na Terra A Hist ria da Qu mica tem sido til nessa proposta de ensino pois o conhecimento das teorias do passado pode ajudar a compreender as concep es dos estudantes do presente al m de tamb m constituir conte do relevante
57. Equipe Pedag gica no prazo de 48 horas ap s a avalia o Casos espec ficos ser o analisados pelo Conselho de Classe Ser aprovado o aluno que apresentar frequ ncia igual ou superior a 75 setenta e cinco por cento do total da carga hor ria do per odo letivo e m dia anual igual ou superior a 6 0 seis v rgula zero resultante da m dia aritm tica dos bimestres nas respectivas disciplinas como segue MA M1 B M2 B M3 B M4 B 4 6 0 De acordo com a Lei 9394 96 da LDB cap tulo 5 artigo 58 os alunos com necessidades educativas especiais t m direito educa o escolar em escola regular Portanto ser o avaliados de acordo com suas especificidades levando em considera o que todos os sujeitos s o singulares nicos com caracter sticas pr prias Diante disso ser o proporcionadas as Adapta es Curriculares necess rias de acordo com as peculiaridades de cada aluno Os conte dos obrigat rios da Instru o n 009 11 SUED SEED ser o tratados em conjunto com os conte dos espec ficos pertencentes disciplina propostos nas DCE s permitam aos professores e estudantes conscientizarem se da necessidade de uma transforma o emancipadora desse modo que uma contraconsci ncia estrategicamente concebida como alternativa necess ria internaliza o dominada colonialmente poderia realizar sua grandiosa miss o educativa MESZ ROS 2007 p 212 Um projeto educativo nessa dire o precisa atender
58. G neros T cnicas Ritmo Melodia Brasileira Percep o da Paranaense paisagem sonora Ind stria como constitutiva da Cultural m sica Engajada contempor nea Vanguarda popular e Ocidental Orie erudita dos modos ntal Africana de fazer m sica de Latino fazer as artes Americana visuais de fazer o Popular teatro e de fazer a Contempor n dan a atrav s de eaGreco diferentes espa os Romano onde elaborada e Medieval executada e sua Dial tico fun o social Teoria Essencial do da M sica Artes Oprimido visuais teatro e Pobre dan a Produ o de Realista trabalhos com os Simbolista modos de Pr hist ria Renascimento Dan a Cl ssica Ind gena Hip Hop Dan a Moderna organiza o e visual teatral e da dan a com enfoque nas diversas culturas espa os e recursos tecnol gicos e sua articula o com os movimentos e per odos composi o musical Compreens o dos elementos que estruturam e organizam a m sica as artes visuais 0 teatro e a dan a e sua rela o com o movimento art stico no qual se originaram e a sociedade contempor nea Produ o de trabalhos musicais visuais e teatrais e da dan a visando atua o do sujeito em sua realidade singular e social Apropria o pr tica e te rica dos modos de composi o musical visual teatral e dan a das diversas culturas e m dias relacionadas produ o divulga o e co
59. Ib rica os jesu tas foram considerados pelos espanh is um entrave para as demarca es territoriais o que culminou com a expuls o da Ordem dos territ rios portugueses na Am rica A partir de 1759 foi constitu do o ensino r gio no Brasil o qual era garantido pelo Estado A l ngua estrangeira oferecida continuava sendo o latim e os professores contratados eram n o religiosos O ensino de l nguas modernas ganhou reconhecimento com a chegada da fam lia real ao Brasil e abertura dos portos ao com rcio Os curr culos passaram a oferecer o Ingl s e Franc s visando o interc mbio comercial Em 1837 foi fundado o Col gio Pedro Il que se tornou modelo por quase um s culo as l nguas ensinadas ali eram o franc s o ingl s e o alem o De 1929 a 1931 a l ngua italiana tamb m foi ofertada neste col gio A abordagem tradicional que tinha como m todo ensinar atrav s da escrita e da gram tica durou desde a educa o jesu tica at o advento da Reforma Francisco Campos a qual instituiu o M todo Direto Neste a l ngua materna perdia a fun o de mediadora no processo de aprendizagem o professor se comunicava exclusivamente em l ngua estrangeira durante as aulas No governo Vargas 1937 o franc s apresentava pouca vantagem em rela o ao ingl s O espanhol come ou a ser ensinado em detrimento ao alem o o italiano e o japon s por motivo da 2a Guerra Mundial e 0 latim permaneceu como l ngua cl ssica A l ngua espanhola
60. O DE EST GIO CURSO T CNICO DE ENFERMAGEM Identifica o Discente Semestre Disciplina Docente Local Est gio In cio do Est gio T rmino do Est gio CRIT RIOS VALOR NOTA Pontualidade e Assiduidade Apresenta o Pessoal Desempenho T cnico Relacionamento Interpessoal Conduta Profissional tica Interesse Iniciativa e Criatividade 2 Anotac es Relat rios e Estudo de Caso gt s Destreza Manual e Execu o da T cnicas TOTAL 241 OBS A nota de cada item avaliado ser de acordo com o desempenho do estagi rio avaliado pelo instrutor Aluno Supervisor Coordenador OBS obrigat rio o preenchimento da data de in cio e t rmino do est gio 242 ANEXO 2 REGISTRO DE EST GIO 243 COL GIO ESTADUAL JO O XXIII ENSINO FUNDAMENTAL M DIO E PROFISSIONAL Rua Santa Catarina 260 Vila S o Jo o Fone 3422 3542 CEP 84500 000 Irati e mail irijoao Qseed pr gov br REGISTRO DE EST GIO Aluno Local de est gio Est gio em Curso Est gio de 1 Experi ncias que adquiriu Pontos Positivos e Negativos 2 Tem inseguran a cite a 3 Anota es do Professor de est gio 4 Assinaturas Professor Aluno Coordenador OBS obrigat rio o preenchimento da data de in cio e t rmino do est gio 244 ANEXO 3 COM
61. Profissional MUNIC PIO Irati CURSO T CNICO EM ENFERMAGEM FORMA SUBSEO ENTE TURNO Noturno M DULO 20 ANO DE IMPLANTAC O 2008 Gradativa C H 1440 Hora aula 1200 horas mais 633 horas de Est gio ORGANIZA O SEMESTRAL Auxiliar de T c em Est gio Supervisionado Enfermagem Enfermag as 195 225 305 45 Horas Auxiliar de Horas T cnico em Aula Enfer T P rT P T T P Enfermagem magem 13 45 n Anatomia e Fisiologia Aplicada Enfermagem Assist ncia de Enfermagem Crian a e ao Adolescente Assist ncia de Enfermagem a Pacientes Cr ticos Assist ncia de Enfermagem Sa de da Mulher 5 Assist ncia de Enfermagem Cir rgica Assist ncia de Enfermagem Clinica Discipli 4 Assist ncia de Enfermagem em Sa de Coletiva Assist ncia em Enfermagem em Urg ncias e Emerg ncias Biosseguran a e Processamento de Artigos 11 Enfermagem na Vigil ncia em Sa de 10 2 3 4 Assist ncia de Enfermagem em Sa de Mental 1 13 Fundamentos do Trabalho o i Introdu o Assist ncia em Enfermagem Processo de Comunica o e F ga 16 Processo de Trabaho em 17 Processo Sa de Doenga fe Total da Carga Hor ria do Curso 1440 1200 6 jio 10 2 arga Hor ria do Est gio Supervisionado 760 833 OTAL GERAL DO CURSO Carga Hor ria Disciplinas Est gio 2200 1833 2 12 Calend rio Escolar 2014 29 Rua Santa Catarina 260
62. Regulamento pr prio auxiliar na implementa o dos projetos de leitura previstos na proposta pedag gica curricular do estabelecimento de ensino auxiliar na organiza o do acervo de livros revistas gibis v deos DVDs entre outros encaminhar dire o sugest o de atualiza o do acervo a partir das necessidades indicadas pelos usu rios zelar pela preserva o conserva o e restauro do acervo registrar o acervo bibliogr fico e dar baixa sempre que necess rio receber organizar e controlar o material de consumo e equipamentos da biblioteca manusear e operar adequadamente os equipamentos e materiais zelando pela sua manuten o participar de eventos cursos reuni es sempre que convocado ou por iniciativa pr pria desde que autorizado pela dire o visando ao aprimoramento profissional de sua fun o auxiliar na distribui o e recolhimento do livro did tico 56 participar da avalia o institucional conforme orienta es da SEED zelar pelo sigilo de informa es pessoais de alunos professores funcion rios e fam lias manter e promover relacionamento cooperativo de trabalho com seus colegas com alunos com pais e com os demais segmentos da comunidade escolar exercer as demais atribui es decorrentes do Regimento Escolar e aquelas que concernem especificidade de sua fun o Compete ao Agente Educacional Il indicado pela dire o para atuar no laborat r
63. a abordagem dos conte dos com a avalia o Cavalcanti 1998 No ensino de Geografia tal abordagem deve considerar o conhecimento espacial pr vio dos alunos para relacion lo ao conhecimento cient fico no sentido de superar o senso comum Ao inv s de simplesmente apresentar o conte do que ser trabalhado recomenda se que o professor crie uma situa o problema instigante e provocativa 139 Atrav s do desenvolvimento das atividades em sala de aula levar o aluno a constru o dos conceitos de modo que ele possa chegar ao conhecimento concreto e ao aprendizado bem como criar estrat gias para se chegar a seus objetivos Estabelecer rela es interdisciplinares dos conte dos geogr ficos em estudo por m sem perder a especificidade da Geografia Tamb m outro pressuposto metodol gico a contextualiza o dos conte dos importante para o ensino da Geografia e atrav s do di logo debates tentar desenvolver a consci ncia cr tica dos alunos T o importante tamb m utilizar se das novas tecnologias como filmes reportagens laborat rio de inform tica da escola TV Pendrive DVD que tornam o conhecimento mais agrad vel e criativo Devemos ainda conduzir o processo de aprendizagem de forma dialogada possibilitando o questionamento e a participa o dos alunos para que a compreens o dos conte dos e a aprendizagem aconte a Todo esse procedimento tem por finalidade que o ensino de Geografia contribua para a
64. a e compreenda a diversidade lingu stica e cultural bem como seus benef cios para o desenvolvimento cultural do pa s Assim a pedagogia cr tica deve ser o referencial te rico que alicer a o trabalho pedag gico com a L ngua Inglesa com o objetivo de levar o educando apropria o cr tica e hist rica do conhecimento como instrumento de compreens o das rela es sociais e para transforma o da realidade DCE 2009 p 52 180 2 OBJETIVOS e Oportunizar ao aluno a compreens o de textos na LEM estimulando a compet ncia comunicativa Levar o aluno a interagir na LEM para ampliar seu conhecimento de mundo e ser capaz de interferir criticamente na sociedade Proporcionar por meio e estudo da LEM reflex es sobre a l ngua materna diferen as culturais valores de cidadania e identidade e Contribuir para que os alunos analisem as quest es da nova ordem global suas implica es e que desenvolvam uma consci ncia cr tica a respeito do papel das l nguas na sociedade e Buscar o resgate da fun o social e educacional da l ngua Estrangeira Moderna na Educa o B sica de modo a superar os fins utilitaristas pragm ticos ou instrumentais que historicamente t m marcado o ensino desta disciplina e Vivenciar na aula de L ngua Estrangeira formas de participa o que lhe possibilite estabelecer rela es entre a es individuais e coletivas e Favorecer para que o educando reconhe a e compreenda a diversidade l
65. a elabora o e acompanhar a implementa o do Projeto Pol tico Pedag gico da escola constru do coletivamente e aprovado pelo Conselho Escolar coordenar e incentivar a qualifica o permanente dos profissionais da educa o implementar a proposta pedag gica do estabelecimento de ensino em observ ncia s Diretrizes Curriculares Nacionais e Estaduais coordenar a elabora o do Plano de A o do estabelecimento de ensino e submet lo aprova o do Conselho Escolar convocar e presidir as reuni es do Conselho Escolar dando encaminhamento s decis es tomadas coletivamente elaborar os planos de aplica o financeira sob sua responsabilidade consultando a comunidade escolar e colocando os em edital p blico prestar contas dos recursos recebidos submetendo os aprova o do Conselho Escolar e fixando os em edital p blico coordenar a constru o coletiva do Regimento Escolar em conson ncia com a legisla o em vigor submetendo o aprecia o do Conselho Escolar e ap s encaminh lo ao NRE para a devida aprova o garantir o fluxo de informa es no estabelecimento de ensino e deste com os rg os da administra o estadual encaminhar aos rg os competentes as propostas de modifica es no ambiente escolar quando necess rias aprovadas pelo Conselho Escolar deferir os requerimentos de matr cula elaborar o calend rio escolar de acordo com as orienta es da SEED s
66. a partir da resolu o de simples exerc cios e se relacionam com a resolu o de problemas 173 Na investiga o matem tica o aluno chamado a agir como um matem tico n o apenas porque solicitado a propor quest es mas principalmente porque formula conjecturas a respeito do que est investigando Este campo de investiga o prev a forma o de um estudante cr tico capaz de agir com autonomia nas suas rela es sociais e para isso necess rio que ele se aproprie de conhecimentos dentre eles o matem tico Desta forma o ensino da matem tica tratar a constru o do conhecimento matem tico por meio de uma vis o hist rica em que os conceitos foram apresentados discutidos constru dos e reconstru dos influenciando na forma o do pensamento humano e na produ o de sua exist ncia por meio das id ias e das tecnologias Os conte dos dever o ser trabalhados a partir de uma abordagem hist rica atrav s de aulas expositivas trabalhos em equipes pesquisa de campo trabalho com textos diversificados medi es constru es alg bricas e geom tricas materiais manipulativos uso de calculadoras e computadores como instrumentos tecnol gicos facilitadores e incentivadores do esp rito de pesquisa A Educa o Matem tica requer um professor que saiba estabelecer uma postura te rico metodol gica e seja questionador frente s concep es pedag gicas hist ricamente difundidas O como ensinar matem t
67. absoluto interesse para o conhecimento geogr fico A organiza o da sociedade na agricultura e na ind stria a din mica demogr fica o crescimento e a organiza o das cidades suas causas e consequ ncias fazem parte da preocupa o da Geografia Assim fazemos com que os nossos alunos tenham uma vis o cr tica do espa o ocupado por eles deixando de lado a teoria inativa e a geografia tradicional a qual era predominante em nossa sociedade Compreender a organiza o e as transforma es sofridas por esse espa o essencial para a forma o do cidad o consciente e cr tico dos problemas do mundo em que vive Por consequ ncia pensamos no aluno como agente atuante e modificador do espa o geogr fico dentro de uma proposta educacional que requer responsabilidade de todos visando construir um mundo mais tico e menos desigual 2 CONTE DOS ESTRUTURANTES ENSINO FUNDAMENTAL Conte dos Estruturantes Conte dos B sicos 6 ano Dimens o econ mica do espa o 1 Forma o e transforma o das paisagens naturais e culturais geogr fico 2 Din mica da natureza e sua altera o pelo emprego de tecnolo gias de explora o e produ o Dimens o pol tica do espa o 3 A forma o localiza o explora o e utiliza o dos recursos na geogr fica turais 4 A distribui o espacial das atividades produtivas e a reJorganiza o do espa o geogr fico Dimens o cultural demogr fica do 5 As rela es entre campo e a
68. conceitos de participa o e sobre cada uma das inst ncias colegiadas na forma o do aluno cr tico e transformador Na disciplina de Ci ncias a professora realizou interven o juntos aos alunos da quinta s rie do Ensino Fundamental por meio de pequenos filmes com nfase em situa es cotidianas provocando os reflex o para construir um processo din mico e desafiador para que estes explorem suas capacidades Dessa forma levando os alunos a compreenderem o conceito de energia considerado abstrato para os alunos Em Geografia o professor realizou um trabalho sobre no es te ricas e pr ticas com mapas com a finalidade de levar os alunos a aprenderem a se orientar no espa o atrav s dos mesmos O trabalho foi direcionado aos alunos do Ensino Fundamental mais especificamente os da s tima s rie O afastamento do professor de Geografia que acumulava a fun o de Diretor Auxiliar para o PDE promoveu mudan as na Dire o Auxiliar assumindo esta fun o a Professora Pedagoga Gisele Simone Kovalski Primom no per odo de maio de 2009 a fevereiro de 2010 e a Professora Pedagoga Ivone Lipovieski da Silva de fevereiro a agosto de 2010 Em agosto de 2010 o Professor Jos Airto Foga a volta a Dire o Auxiliar ap s retornar do PDE Na quarta edi o do Programa de Desenvolvimento Educacional iniciaram as atividades a professora de Matem tica Ana Maria Musiaski Correia a professora de Hist ria Gisele Maria Albuquerqu
69. concom itante ao per odo letivo e paralela aos conte dos procedendo da seguinte forma sendo diagnosticado atrav s da avalia o a n o obten o dos objetivos propostos ser o retomados os conte dos e proporcionado novas avalia es com instrumentos diferenciados a crit rio do professor dentre os quais orais escritos ou pr ticos A recupera o dos instrumentos de avalia o ser realizada durante o bimestre sendo no m nimo duas recupera es ap s retomada de conte dos O aluno que n o realizar avalia o ou a recupera o paralela por motivo de falta poder realizar posteriormente mediante justificativa dos pais ou respons veis se menor de idade para as s ries finais do Ensino Fundamental No Ensino M dio e profissionalizante os alunos dever o solicitar requerimento com justificativa e ou atestado m dico na secretaria da escola e entreg los Equipe Pedag gica no prazo de 48 horas ap s a avalia o Casos espec ficos ser o analisados pelo Conselho de Classe 189 Ser aprovado o aluno que apresentar frequ ncia igual ou superior a 75 setenta e cinco por cento do total da carga hor ria do per odo letivo e m dia anual igual ou superior a 6 0 seis v rgula zero resultante da m dia aritm tica dos bimestres nas respectivas disciplinas como segue MA M1 B M2 B M3 B M4 B 4 6 0 De acordo com a Lei 9394 96 da LDB cap tulo 5 artigo 58 os alunos com necessidades educativas especiais t m direit
70. concretas colaborando para o aperfei oamento pessoal do indiv duo o que ter consequ ncias para seu grupo e sua comunidade O estudante de Filosofia ter a oportunidade de adquirir uma forma o que lhe ser proveitosa e ajudar a bem viver 2 CONTE DOS ESTRUTURANTES E B SICOS CONTE DO CONTE DOS ABORDAGEM TE RICO AVALIA O ESTRUTURANTE B SICOS METODOL GICA Saber m tico abordagem te rico complexidade mundo Saber deve ocorrer com suas filos fico mobilizando os estudantes m ltiplas particularidades e Rela o Mito e para o estudo da filosofia especializa es espera se que 0 Filosofia sem doutrina o estudante possa compreender Atualidade do dogmatismo e niilismo pensar e problematizar os MITO E mito O ensino de Filosofia conte dos b sicos do conte do FILOSOFIA O que dever dialogar com os estruturante Mito e Filosofia Filosofia problemas do cotidiano elaborando respostas aos com o universo do problemas suscitados e estudante as ci ncias investigados arte hist ria cultura afim Com a problematiza o e de problematizar e investiga o 0 estudante investigar o conte do desenvolver a atividade estruturante Mito e filos fica com os conte dos Filosofia e seus conte dos b sicos e poder formular suas b sicos sob a perspectiva respostas quando toma posi es da pluralidade filos fica e de forma escrita ou oral tomando como refer nc
71. condi o de produ o Localizar informa es expl citas no texto Conhecer e utilizar a l ngua estudada como instrumento de acesso a informa es de outras culturas e de outros grupos sociais Ortografia ESCRITA Apresenta o de Utilizar seu discurso de Tema do texto pequenos textos acorodo com a situa o Interlocutor produzidos pelos alunos de produ o formal e Finalidade do texto Aceitabilidade do texto Informatividade Situacionalidade Intertextualidade Temporalidade Refer ncia textual Part culas conectivas do texto Discurso direto e indireto Elementos composicionais do g nero Emprego do sentido conotativo e denotativo no texto Palavras e ou express es que detonam ironia e humor no texto Polissemia Marcas lingu sticas coes o coer ncia fun o das classes gramaticais no texto pontua o recursos gr ficos como aspas travess o negrito figuras de linguagem Acentua o gr fica Ortografia Concord ncia verbal nominal Sele o de discursos de outros como entrevista cenas de desenhos reportagem An lise dos recursos pr prios da oralidade Dramatiza o de pequenos di logos informal Apresentar clareza nas ideias 186 reportagem slogan sinopse de filme textos midi ticos anuncio publicit rio outdoor blog etc Conte do Conte dos Espec f
72. contato direto com o aluno e com suas fragilidades lingu stico discursivas selecionar os g neros a serem trabalhados de acordo com as necessidades objetivos pretendidos faixa et ria bem como os conte dos sejam eles de oralidade leitura escrita e ou an lise lingu stica Os conte dos b sicos est o apresentados a seguir por s rie e eles se articulam com os conte dos estruturantes da disciplina a que tipo de abordagem te rico metodol gica devem receber e a que expectativa de aprendizagem est o atrelados 3 CONTE DOS B SICOS 151 Destaca se que preciso considerar o g nero a ser trabalhado em sala de aula para ent o selecionar os conte dos espec ficos Os conte dos obrigat rios da Instru o n 009 11 SUED SEED ser o tratados com os conte dos espec ficos pertencentes disciplina propostos nas DCE s 6 ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL CONTE DO ESTRUTURANTE DISCURSO COMO PR TICA SOCIAL CONTE DOS B SICOS Para o trabalho com as pr ticas de leitura escrita oralidade e an lise lingu stica ser o adotados como conte dos b sicos os g neros discursivos conforme suas esferas sociais de circula o Caber ao professor fazer a sele o de g neros nas diferentes esferas de acordo com o Plano de Trabalho Docente e o livro did tico em conformidade com o n vel de complexidade adequado a cada uma das s ries A seguir sugest es de g neros discursivos para a s rie hist rias em quadrinhos
73. culturais sociais tnicas e econ micas envolvendo se na defini o das estrat gias de aten o e cuidados formuladas de forma participativa e solid ria com o usu rio da sa de V DADOS GERAIS DO CURSO Habilita o Profissional T cnico em Enfermagem Eixo Tecnol gico Ambiente Sa de e Seguran a Forma Subsequente Carga Hor ria do Curso 1440 horas aula ou 1200 horas mais 633 horas de Est gio Profissional Supervisionado Regime de Funcionamento de 22 a 6 feira no per odo noturno Regime de Matr cula Semestral 210 N mero de Vagas 40 por turma Per odo de Integraliza o do Curso m nimo 02 dois anos e o m ximo de 05 cinco anos Requisitos de Acesso Conclus o do Ensino M dio e idade igual ou superior a 18 anos no ato da matr cula Modalidade de Oferta Presencial VI PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUS O DE CURSO O Auxiliar em Enfermagem det m conhecimentos t cnicos cient ficos que lhe permitem participar de forma consciente na sociedade e no mundo do trabalho Atua na observa o reconhecimento descri o de sinais e sintomas executando a es de tratamento simples pautado nos princ pios e diretrizes do Sistema nico de Sa de em equipe de enfermagem e multiprofissional com supervis o do enfermeiro Desenvolve atividades de promo o preven o recupera o e reabilita o dos processos sa de doen a Colabora com o atendimento das necessidades de sa de dos pacien
74. de Est gio I automaticamente ao t rmino do est gio II automaticamente ao t rmino do curso HI a qualquer tempo por interesse da Institui o de Ensino IV a pedido do Estagi rio V em decorr ncia do descumprimento de qualquer compromisso assumido na oportunidade da assinatura do Termo de Compromisso de Est gio VI pelo n o comparecimento sem motivo justificado por mais de cinco dias consecutivos ou n o no per odo de um m s ou por trinta dias durante todo o per odo de est gio e VII pela interrup o do curso na institui o de ensino a que perten a o estagi rio CL USULA 6 A Institui o de Ensino poder dar publicidade a este Termo em conson ncia com preceitos legais vigentes CL USULA 75 De comum acordo as partes elegem o foro da cidade de para dirimir qualquer d vida ou lit gio que se originem da execu o deste Termo renunciando a qualquer outro por mais privilegiado que seja Por estarem de pleno acordo com seus termos as partes acima nominadas subscrevem este documento impresso em 3 tr s vias de igual teor e forma assinando as tamb m 2 duas testemunhas instrument rias para que se produza o leg timo efeito de direito Cidade
75. de Sala de Aula Laboratorio Informatica Enfermagem Sala dos Secretaria Laboratortio Professores Quim fis biol Rua Para Cozinha Biblioteca Rua Santa Catarina 19 20 2 4 Oferta de cursos Oferta de Cursos modalidades e Ensino Fundamental de 69 ao 9 ano Resolu o n 5 337 85 de 04 12 85 e Sala de Recursos Series iniciais Finais rea da Defici ncia Mental Intelectual e Transtornos Funcionais Espec ficos de 6 ao 9 ano Resolu o 4197 04 de 20 12 04 e Sala de Apoio 6 e 9 serie Portugu s e Matem tica Resolu o 371 2008 e Ensino M dio 12 28 e 32 serie Resolu o Secretarial n 3120 98 de 11 09 98 e Ensino Profissional T cnico em Enfermagem Resolu o 2841 10 de 30 06 2010 e Est gio Instru o SUED SEED 006 2009 e CELEM Parecer n 10 705 919 9 2 5 Regime Escolar O Col gio Estadual Jo o XXIII funciona em tr s turnos Matutino das 7 30 s 11 55 horas Vespertino das 13 05 s 17 30 horas Noturno das 18 45 s 23 00 horas No per odo da manh ofertado o 8 e 9 ano do Ensino Fundamental Sala de Recursos Multifuncional Tipo 1 do 6 a 9 ano Sala de Apoio Aprendizagem do 6 ano ao 8 ano nas disciplinas de L ngua Portuguesa e Matem tica e as tr s s ries do Ensino M dio No per odo da tarde s o ofertadas turmas de 6 ao 8 ano do Ensino Fundamental Sala de Recursos do 8 e 9 ano e tamb m para a
76. de aprendizagem e em meta a essa heterogeneidade cumprir o seu papel de formadora de futuros cidad os inseridos em seu meio social com compet ncia dignidade e participa o Observamos na hist ria da matem tica de que forma a matem tica dos dias atuais surgiu e se desenvolveu nas antigas civiliza es de acordo com as suas necessidades Os pensadores da antiguidade buscavam respostas sobre a origem do universo com o uso de c lculos matem ticos Com o decorrer dos s culos houve mudan as adaptando se a cada poca desenvolvendo a educa o num processo de conhecimento para solucionar os problemas de ordem pr tica satisfazendo as exig ncias de ordem social Ao refletirmos sobre essas caracter sticas percebemos que poss vel desenvolver atitudes e h bitos de pensamento que pode possibilitar uma maior compreens o do cotidiano A tend ncia Hist rico Cr tica no contexto educacional visa na matem tica a constru o de um saber vivo sempre compreendendo e atribuindo significado ao que se est fazendo contribuindo na constru o da nova sociedade na forma o integral do aluno tornando o um cidad o participativo social justo respons vel e consciente de suas obriga es e direitos Considerando que os alunos desenvolvem uma atividade construtiva quando realizam aprendizagens espec ficas nossa tentativa de ensinar n o intrinsicamente negativa Os conte dos ser o selecionados e transmitidos aos alunos atrav s de at
77. de atua o do T cnico em Enfermagem incluindo k Rede b sica de sa de D Ambulat rio de Empresas m Hospitais n Cl nicas Especializadas IX CARGA HOR RIA E PER ODO DE REALIZA O DE EST GIO N O OBRIGAT RIO 261 A jornada de est gio ter no m ximo a seguinte dura o a 6 seis horas di rias e 30 trinta horas semanais no caso de estudantes de Educa o Profissional T cnica de N vel M dio e do Ensino M dio A Institui o de Ensino dever negociar com a institui o concedente o hor rio de in cio e t rmino do est gio de cada aluno durante a semana de forma a garantir que o aluno cumpra pontualmente seus compromissos escolares X CR TERIOS PARA OS EST GIOS O est gio remunerado ou n o remunerado constitui se no exerc cio de alunos as do curso T cnico em Enfermagem contratados por institui es de sa de p blicas ou privadas para colaborar no atendimento a pacientes Somente poder propor o est gio remunerado ou volunt rio a institui o que possuir profissional enfermeiro no seu quadro e no turno da pr tica do a aluno a Somente ser permitido o est gio remunerado ou volunt rio ap s a conclus o das disciplinas do ciclo profissional compat veis com as atividades a serem desenvolvidas na pr tica al m da disciplina de Assist ncia Introdu o Enfermagem As horas de trabalho realizadas a n vel de est gio remunerado ou volunt rio n o poder o ser utilizadas pel
78. de aula al m de coordenar a elabora o de propostas de interven o decorrentes desse processo e Informar ao coletivo da comunidade escolar os dados do aproveitamento escolar coordenar 0 processo coletivo de elabora o e aprimoramento do Regimento Escolar garantindo a participa o democr tica de toda a comunidade escolar e Orientar a comunidade escolar na proposi o e constru o de um processo pedag gico numa perspectiva transformadora e Ampliar os espa os de participa o de democratiza o das rela es de acesso ao saber da comunidade escolar participar do Conselho Escolar subsidiando te rica e metodologicamente as discuss es e reflex es acerca da organiza o e efetiva o do trabalho pedag gico escolar e Propiciar o desenvolvimento da representatividade dos alunos e sua participa o nos diversos momentos e rg os colegiados da escola e Promover a constru o de estrat gias pedag gicas de supera o de todas as formas de discrimina o preconceito e exclus o social e de amplia o do compromisso tico pol tico com todas as categorias e classes sociais 3 METODOLOGIA 77 e Realiza o de reuni es de pais juntamente com dire o e professores promovendo meios de integra o entre escola e fam lia visando um melhor aproveitamento no processo de ensino aprendizagem auxiliando os pais na reflex o de sua fun o no acompanhamento permanente dos filhos e Mobiliza o da comunidad
79. de ensino do latim para o da L ngua Portuguesa a qual foi dividida em Gram tica Ret rica e Po tica Com a ascens o da burguesia a L ngua Portuguesa do povo falada pela elite burguesa ganha prest gio Somente em 1871 surge a disciplina de L ngua Portuguesa e o cargo de professor de Portugu s e com a obrigatoriedade em 1869 do exame de Portugu s para ingressar nas faculdades de Direito a disciplina passa ent o a ser valorizada Esse sistema de ensino permanece at o final do s culo XIX quando mudan as pol ticas Rep blica sociais surgimento da classe oper ria e econ micas desenvolvimento industrial demandam um sistema de ensino da linguagem A partir de 1950 altera es significativas ocorreram no conte do da disciplina de Portugu s fruto da vis o de um ensino para todos Outra altera o ocorreu no Regime militar em 1964 quando a disciplina ganhou o nome de Comunica o e Express o nas s ries iniciais e Comunica o em L ngua Portuguesa nas s ries finais do 1 Grau Nos anos 60 houve a primeira mudan a significativa da concep o de l ngua em que ela passa a ser concebida como um sistema do qual os usu rios precisam se apropriar para que haja comunica o Na d cada de 70 surgem novas propostas que se preocupam mais com o modo de ensinar do que com os conte dos ensinados Nos primeiros anos da d cada de 80 havia uma proposta de ensino que considerava a leitura a produ o textual
80. de g neros discursivos para as s ries Textos dram ticos romance novela fant stica cr nica conto poema contos de fada contempor neo f bulas di rios testemunhos biografia debate regrado artigos de opini o editorial classificados not cia reportagem entrevista an ncio carta de leitor carta ao leitor carta de reclama o tomada de notas resumo resenha relat rio cient fico disserta o escolar semin rio confer ncia palestra pesquisa e defesa de trabalho acad mico mesa redonda instru es regras em geral leis estatutos lendas mitos piadas hist rias de humor tiras cartum charge caricaturas par dia propagandas placas outdoor chats e mail folder blogs fotoblog orkut fotos pinturas esculturas debate depoimento folhetos mapas croqui explica o hor scopo prov rbios e outros 1 ANO DO ENSINO M DIO LEITURA Interpreta o textual observando conte do tem tico interlocutores fonte finalidade intencionalidade intertextualidade ideologia informatividade situacionalidade marcas lingu sticas Identifica o do argumento principal e dos argumentos secund rios Infer ncias As particularidades lexicais sint ticas e composicionais do texto em registro formal e informal As vozes sociais presentes no texto Discurso ideol gico Rela es dial gicas entre textos Textos verbais n o verbais midi ticos etc Figuras de li
81. do conte do filos fico 124 A partir do conte do em discussao a problematiza o ocorre quando professor e estudantes levantam quest es identificam problemas e investigam o conte do importante ressaltar que os recursos escolhidos para tal mobiliza o filme m sica texto e outros podem ser retomados a qualquer momento do processo de aprendizagem Ao problematizar o professor convida o estudante a analisar o problema o qual se faz por meio da investiga o que pode ser o primeiro passo para possibilitar a experi ncia filos fica imprescind vel recorrer hist ria da Filosofia e aos textos cl ssicos dos fil sofos pois neles o estudante se defronta com o pensamento filos fico com diferentes maneiras de enfrentar o problema e com as poss veis solu es j elaboradas as quais orientam e d o qualidade discuss o O ensino de Filosofia deve estar na perspectiva de quem dialoga com a vida por isso importante que na busca da resolu o do problema haja preocupa o tamb m com uma an lise da atualidade com uma abordagem que remeta o estudante sua pr pria realidade Dessa forma a partir de problemas atuais estudados da Hist ria da Filosofia do estudo dos textos cl ssicos e de sua abordagem contempor nea o estudante do Ensino M dio pode formular conceitos e construir seu discurso filos fico O texto filos fico que ajudou os pensadores a entender e analisar filosoficamente o problema em qu
82. do Ensino Fundamental de 8 anos correspondem aos 39 anos finais do Ensino Fundamental de 9 anos quanto a idade s rie ano que n o haver altera es significativas na Proposta Pedag gica no que diz respeito a conte dos e Matriz Curricular ressalvando se que os encaminhamentos metodol gicos ser o revistos na perspectiva das necessidades dos sujeitos no processo de ensino aprendizagem a transfer ncia de alunos de outros Estados da Federa o onde a implanta o do ensino Fundamental de 9 anos foi simult nea as implica es na manuten o concomitante de turmas do Ensino Fundamental de 8 anos e o de 9 anos CEE CEB Parecer n 407 11 Do ponto de vista te rico h muitos e significativos estudos sobre a identidade da crian a e complexas dimens es de sua constru o tem tica social e ps quica hist rica e pedag gica Ao longo da hist ria temos pensado as crian as como seres sem identidade Por isso mesmo estamos sempre questionando o que vai ser quando crescer Esta quest o nos remete a cren a de que a crian a s ser algu m quando definir seu futuro profissional Segundo Nunes 2006 Esta tem sido a forma de tratar em nossa cultura a crian a e seu mundo Reducionismos estanques e delimita es de import ncia e consider vel ou relativa valoriza o a partir de sua identifica o com o mundo adulto marcam a trajet ria da crian a e as dificuldades em circunscrever suas identidades pr prias
83. e vivenciamento profissional tem ticas multidisciplinares Habilidades cognitivas e profissionais Nesta etapa nossa proposta abrange fundamentos de enfermagem e acrescenta a assist ncia de enfermagem exercitando na pr tica a teoria aprendida Esta pr tica dever ser realizada nos mbitos individual e coletivo a serem prestadas crian a ao adolescente ao idoso a adulto e a mulher considerando os determinantes s cio culturais econ micos e ecol gicos do processo sa de doen a bem como os princ pios ticos Legais e human sticos inerentes ao cuidado de enfermagem Os quesitos acima requerem observa es no n vel prim rio de atendimento secund rio e terci rio propondo a intersetorialidade para a compreens o da causa e do efeito participantes do processo sa de doen a Aliando ao perfil de educador em sa de incentivado participa o em atividades de promo o de sa de orienta es e campanhas de identifica o e controle de agravos est gios observat rios em unidades complexas de atendimento especializado participa o em eventos cient ficos relacionados pratica de enfermagem cursos de atualiza o programas de inicia o cient fica eventos municipais mutir es e outras que permeiem os pressupostos mencionados Quarto Semestre 271 Planejamento Marketing Metodologia e Habilidades Profissionais Orienta o e Ensaios voltados a rea relativas as disciplinas j cursadas em curso e a
84. e a an lise lingu stica como unidades b sicas do ensino de Portugu s Nos anos de 80 e 90 o pensamento de Jo o Wanderley Geraldi que prop e a reflex o sobre como o sujeito constr i seu conhecimento sobre a l ngua foi a base para a elabora o de v rios curr culos estaduais e da proposta dos Par metros Curriculares Atualmente a caracter stica de ensino da disciplina de L ngua Portuguesa assume a concep o de linguagem como intera o que se realiza nos g neros apontando para um estudo mais funcional centrado no estudo do texto nos processos de leitura em uma nova metodologia do ensino da linguagem voltado para o trabalho de an lise lingu stica Muitos estudos foram e continuam sendo desenvolvidos nesse ramo do conhecimento entre os mais atuais est o os estudos do te rico russo Mikhail Michailovicht Bakthin os quais dever o orientar a Proposta Pedag gica Curricular de L ngua Portuguesa do Ensino Fundamental e M dio do Col gio Estadual Jo o XXIII Baseando se nos estudos de Bakthin a l ngua ser vista como uma atividade que se realiza historicamente entre sujeitos num espa o de intera o entre os mesmos num conjunto de pr ticas s ciointeracionais orais e escritas No processo de ensino e aprendizagem da L ngua Portuguesa e Literatura assume se o texto verbal oral e escrito e tamb m as outras linguagens tendo em vista o multiletramento como unidade b sica como pr tica discursiva que se manifesta e
85. e de formas conexas de discrimina o Na esteira desse debate foi aprovada a Lei 11 645 2008 que d a mesma orienta o quanto tem tica ind gena S o leis afirmativas porque reconhece a escola como lugar de forma o de pessoas espa o ideal necess rio para a valoriza o das diversas matrizes culturais que fizeram do Brasil o pa s rico m ltiplo e plural que somos 88 REFER NCIAS ANTONIL Andr Jo o Cultura e Opul ncia do Brasil Belo Horizonte Itatiaia S o Paulo EDUSP 1982 BRASIL Lei n 9 394 de 20 12 1996 Estabelece as Diretrizes e Bases da Educa oNacional Di rio Oficial da Uni o Bras lia Gr fica do senado 1995 BRASIL Lei Federal n 10 639 de 9 01 2003 Estabelece a obrigatoriedade do ensino daHist ria e Cultura Afro brasileira no curr culo da Rede de Ensino no Brasil Bras lia Gr fica do senado 2003 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA A EDUCA O DAS RELA ES TICORACIAIS BRASIL leis decretos etc Lei n 9394 96 Bras lia 1996 BRASIL Constitui o Constitui o da Rep blica Federativa do Brasil Bras lia 1988 Conte dos M dulo 3 L ngua Portuguesa e Literatura e Estudos e pesquisas de pa ses que falam a l ngua portuguesa O que os une Quais as raz es Atual mente como est o estes pa ses Qual a composi o tnica Diferen as do Portugu s falado e escrito entre eles Exemplos Na alimenta o vatap acaraj caruru canjica etc Na m si
86. e do conhecimento da l ngua escrita pois estar ativamente inserido na cultura significa ter comportamentos letrados isto atitudes e disposi es frente ao mundo da escrita A compreens o geral do mundo da escrita 0 letramento favorece o progresso da alfabetiza o e como consequ ncia a aprendizagem Compreender o que alfabetiza o e o que letramento bem como os conhecimentos adquiridos pelos alunos do 1 ao 5 ano s o aspectos fundamentais para os professores do 6 ao 9 ano mais especificamente do 6 ano A introdu o da compreens o e valoriza o da cultura escrita e do letramento j se aplica no primeiro ano do Ensino Fundamental e n o mais apenas na primeira s rie conforme legisla o anterior Para a compreens o da Instru o N 008 2011 SUED SEED e do Parecer N o 407 11 CEE CESB na semana pedag gica de julho 2011 foi realizada uma palestra com a Coordenadora Pedag gica da Secretaria Municipal de Educa o de Irati Gabriele S para todos os professores e funcion rios Ao considerar que o curr culo implica a inter rela o entre o que se elabora se planeja e o que se executa compreende se o ensino e a aprendizagem como processos indissoci veis pois ensinar J 0 ato de produzir direta e intencionalmente em cada indiv duo singular a humanidade que produzida hist rica e coletivamente pelo conjunto dos homens SAVIANI 1994 P 17 O conhecimento trabalhado deve ser
87. e os conte dos espec ficos n o devem ser pensados e trabalhados de maneira aut noma como se bastassem por si pr prios da mesma forma como tamb m n o exigem uma obedi ncia sequencial ou seja apesar de estarem articulados poss vel o estudo e a apreens o pelos alunos de cada um dos conte dos sem a necessidade de uma amarra o com os demais Devemos atender especialmente para a proposi o de problematiza es contextualiza es investiga es e an lises que podem ser realizados a partir da leitura de textos sociol gicos textos did ticos textos jornal sticos e obras liter rias Estes podem partir de recursos audiovisuais que assim como os textos tamb m s o pass veis de leitura A utiliza o de filmes imagens m sicas e charges constituem importante elemento para que os alunos relacionem teoria com a pratica social possibilitando a constru o coletiva dos novos saberes Cabe Sociologia a pesquisa de campo articulando os dados levantados teoria estudada propiciando um efetivo trabalho de compreens o e critica de elementos da realidade social do aluno Os conte dos obrigat rios da Instru o n 009 11 SUED SEED ser o tratados em conjunto com os conte dos espec ficos pertencentes disciplina propostos nas DCE s 4 AVALIA O A avalia o do Col gio Jo o XXIII est em conformidade com a Delibera o 007 99 do CEE PR que disp e em seu artigo 1 que a avalia o deve ser ente
88. em fevereiro de 2005 atrav s da autoriza o de funcionamento pela Resolu o N 1074 06 de 28 03 2006 No final de 2005 foi realizada a elei o para Diretores a qual teve como candidato o professor Isafas Maneira e que no in cio de 2006 devido ao crescimento do n mero de alunos escolheu como diretor auxiliar o professor Jos Airto Foga a A partir de 2006 o Col gio Estadual Jo o XXIII Ensino Fundamental e M dio passou a denominar se Col gio Estadual Jo o XXIII Ensino Fundamental M dio e Profissional atrav s da Resolu o N 1074 06 de 28 03 2006 Parecer N 0138 2006 Departamento de Educa o Profissional Nesse ano formou se um novo grupo de teatro coordenado pela Pedagoga Marili das Gra as Vieira Teixeira e pela professora de Educa o F sica K tia Osinski Ferreira As oficinas de teatro eram realizadas como trabalho volunt rio em hor rio de contra turno Desse trabalho resultou a encena o da pe a teatral 14 Pluft o fantasminha de Maria Clara Machado pe a que recebeu premia o de destaque no 2 FERA realizado em Castro e tamb m muitos elogios quando de sua participa o na Primeira Mostra de Teatro Amador de Irati e em apresenta o nas escolas da cidade No in cio de 2006 a oficina de teatro teve continuidade sendo realizada aos s bados pela manh com a participa o de alunos e adolescentes da comunidade com o objetivo principal de prepar los para participarem do 3
89. est o dispostos a ajudar participando e colaborando da melhor forma poss vel Com o objetivo de fortalecer essas inst ncias colegiadas os v rios segmentos da escola est o recebendo capacita o por meio de Curso de Extens o Universit ria Os professores afirmam que a equipe de trabalho eficiente t m liberdade de express o a maioria dos alunos s o participativos interessados e cr ticos Comentam que ainda um dos problemas a indisciplina de alguns alunos muitos s o pessimistas em rela o a esta quest o A participa o da fam lia na escola ainda constitui se em um desafio para atender ao que disp em os princ pios da Gest o 34 Democr tica pois pelo fato de exercerem suas atividades profissionais h pais ausentes quanto educa o dos filhos O corpo docente exerce sua fun o juntamente com a equipe pedag gica dialogando com ela com pais e incentivando os alunos a ter prazer em aprender e a melhorar como pessoas proporcionando boas aulas e experi ncias gratificantes Quanto aos funcion rios acreditam que t m na escola a oportunidade de poder opinar e terem suas sugest es aceitas pela dire o e equipe pedag gica apoiando os e participando democraticamente nas suas decis es Os funcion rios se comprometem a participar de reuni es pedag gicas e eventos escolares desempenhando suas fun es da melhor maneira poss vel Deixaram de pertencer ao Quadro Pr prio do Poder Executivo passand
90. estudo dos fatores que interferem na cultura camponesa e ind gena Filosofia reflex o sobre o capitalismo e sua interfer ncia no campo e nas aldeias ind genas Alternativas Metodol gicas Estudo pesquisas debates atividades recreativas desenho pintura etc G NERO E DIVERSIDADE SEXUAL Tanto a fam lia quanto a escola tem receio de falar sobre sexo e sexualidade com os filhos mesmo com os adolescentes Quando os pais conversam sobre o assunto apenas sobre forma de serm o N o fa am isso Voc ainda n o tem idade pra isso Acreditam que abrindo espa o para di logo sobre o assunto despertar o o interesse pelo sexo Sendo assim preferem ignorar o assunto desconversar desviar sua aten o tratar com serm o ou ainda punir quem ousar tocar no assunto Segundo Foulcautl 1988 p 10 o sexo negado e expulso reduzido ao sil ncio Como se deixando de falar nele este fosse deixar de existir ou de chamar a aten o das pessoas principalmente de jovens e crian as FOUCAULT 1998 p 10 A escola acredita que se n o tocar no assunto far os jovens esquecerem sua sexualidade Temem n o dar conta de conduzir um debate sobre o assunto E ainda temem a rea o dos pais Ainda ignoram o assunto pelo ac mulo de conte dos a serem trabalhados em cada disciplina afirmando que s o muitos os conte dos extracurriculares que a escola tem que dar conta A escola tem receio de tratar so
91. fazer cumprir o Regulamento de uso do laborat rio de Qu mica F sica e Biologia incentivar o corpo docente a utilizar este espa o pedag gico atrav s de projetos educativos aplicar em regime de coopera o e de co responsabilidade com o corpo docente e discente normas de seguran a para o manuseio de materiais e equipamentos preparar e disponibilizar materiais de consumo e equipamentos para a realiza o de atividades pr ticas de ensino receber controlar e armazenar materiais de consumo e equipamentos do laborat rio utilizar as normas b sicas de manuseio de instrumentos e equipamentos do laborat rio assistir aos professores e alunos durante as aulas pr ticas do laborat rio 57 zelar pela manuten o limpeza e seguran a dos materiais de consumo instrumentos e equipamentos de uso do laborat rio participar de eventos cursos reuni es sempre que convocado ou por iniciativa pr pria desde que autorizado pela dire o visando ao aprimoramento profissional de sua fun o comunicar imediatamente dire o qualquer irregularidade incidente ou acidente ocorridos no laborat rio manter atualizado o invent rio de instrumentos ferramentas equipamentos solventes reagentes e demais materiais de consumo participar da avalia o institucional conforme orienta es da SEED zelar pelo sigilo de informa es pessoais de alunos professores funcion rios e fam lias manter e pr
92. fica Argumenta o Paragrafa o Clareza de ideias Marcas lingu sticas coes o coer ncia fun o das classes gramaticais no texto pontua o recursos gr ficos Refac o textual AN LISE LING STICA perpassando as pr ticas de leitura escrita e oralidade Coes o e coer ncia do texto lido ou produzido pelo aluno Expressividade dos substantivos e sua fun o referencial no texto Fun o do adjetivo adv rbio pronome artigo e de outras categorias como elementos do texto A pontua o e seus efeitos de sentido no texto Recursos gr ficos aspas travess o negrito h fen it lico Acentua o gr fica G rias Algumas figuras de linguagem prosopop ia ironia Procedimentos b sicos de concord ncia verbal e nominal Particularidades de grafia de algumas palavras Ortografia Marcas lingu sticas g rias repeti es recursos sem nticos Varia o lingu stica linguagem formal e informal Fon tica fonema e letra fonemas da l ngua encontros fon ticos a palavra e suas s labas a palavra e sua s laba t nica 7 ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL CONTE DO ESTRUTURANTE DISCURSO COMO PR TICA SOCIAL CONTE DOS ESPEC FICOS Para o trabalho das pr ticas de leitura escrita oralidade e an lise lingu stica ser o adotados como conte dos b sicos os g neros discursivos conforme suas esferas sociais de circula o Caber ao professor fazer a sele o de g neros nas diferentes esferas de a
93. fronteiras Favorecer enfim toda experimenta o que torne dif cil o retorno do eu e do n s ao id ntico De acordo com a cita o acima a escola deve produzir uma pedagogia da diferen a uma pedagogia que represente algum questionamento n o apenas identidade mas tamb m ao poder ao qual ela est estreitamente associada Um curr culo e uma pedagogia da diferen a e da multiplicidade Sem essa pedagogia estar amos reproduzindo o mesmo e o id ntico um mundo parado e morto VI MARCO OPERACIONAL O Col gio Jo o XXIII reconhece o potencial humano e profissional do seu quadro funcional apoiando os continuamente e oferecendo boas condi es de trabalho Entretanto espera atitudes de co responsabilidade no resgate de valores educacionais e o compromisso de garantir um ambiente prop cio educa o Na organiza o interna da escola contamos com os seguintes profissionais suas fun es espec ficas e respectivas forma es acad micas EOUIPE DE PROFESSORES 44 Nome Fun o Forma o 1 ALESSANDROJOSE SZCZYPIOR Professor Geografia 2 ALINE MIERZVA Professora Enfermagem 3 ALINE SEIDL Professora Enfermagem 4 ALZILENE BATISTA Professora Enfermagem 5 ANA MARIA CORREIA MUSIASKI Professora Matem tica 6 ANUNCIATA MARIA SIMIONATO Professora Portugu s Ingl s 7 CARLOS GUTERV
94. gio Supervisionado Enfermagem Horas Auxiliar de T cnico em Enfermagem Enfermagem Disciplinas Es 35 Horas Aula re N P Q O Assist ncia de Enfermagem Crian a e ao Adolescente Assist ncia de Enfermagem a Pacientes Cr ticos Assist ncia de Enfermagem Sa de da Mulher Assist ncia de Enfermagem Cir rgica re 2 5 3 Anatomia e Fisiologia Aplicada Enfermagem i re re O 4 2 5 GE Assistenca de Enfermagem cima Assist ncia de Enfermagem em Assist ncia de Enfermagem em 2 Assist ncia em Enfermagem em Urg ncias e Emerg ncias di Biosseguran a e Processamento de Artigos Enfermagem na Vigil ncia em Sa de Fundamentos de Enfermagem 3 Fundamentos do Trabalho Introdu o Assist ncia em E Enfermagem lt Seicis E Informa o em Enfermagem E assasi s 20 Total da Carga Hor ria do Curso 1200 6 10 1 12 Carga Hor ria do Est gio Supervisionado 760 633 TOTAL GERAL DO CURSO Carga Hor ria Disciplinas Est gio 2200 1833 Irati 07 de Dezembro de 2007 BB 2 w 2 e a gt ra gt N O 8 ia w oo oo oo oo 5 hm o q 5 N VIII SISTEMA DE AVALIA O E CRIT RIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS COMPE
95. igualmente aos sujeitos seja qual for sua condi o social e econ mica seu pertencimento tnico e cultural e s poss veis necessidades especiais para aprendizagem Essas caracter sticas devem ser tomadas como potencialidades para promover a aprendizagem dos conhecimentos que cabe escola ensinar para todos 2 CONTE DOS ESTRUTURANTES Os conte dos estruturantes s o definidos Organiza o dos Seres Vivos 97 Mecanismos Biol gicos Biodiversidade Manipulacao Gen tica OBS A recuperac o paralela dever ser feita atrav s da retomada dos conte dos necess rios para se efetivar a aprendizagem do aluno CONTE DOS CONTE DOS B SICOS CONTE DOS ESPEC FICOS ESTRUTURA OBJETIVOS NTES Classificacao biol gica taxonomia e Conhecer os modelos te ricos dos Seres Vivos historicament Organiza o e constru dos dos Seres que prop em a Vivos Vivos organiza o dos seres vivos relacionando os exist ncia de caracter sticas comuns entre estes e sua origem nomenclatura Os grandes reinos A diversidade Biol gica Import ncia Biol gica dos Seres nica ancestralidad e comum Conhecer as V rus e Bact rias Manipula o implica es Rotavirus Gen tica dos Material gen tico conhecimentos da biologia molecular sobre a VIDA na perspectiva dos avan os da Biologia com possibilidade Mecanismos Biol gicos Biodiversidade Mecanismos Biol gicos de manip
96. imensos recursos da l ngua e principalmente praticar e aprender a conviv ncia democr tica que sup e o falar e o ouvir A oralidade deve partir da informalidade para a formalidade em diversas situa es de uso Por isso precisam ser desenvolvidas atividades que favore am o desenvolvimento das habilidades de falar e ouvir e as possibilidades do trabalho com os g neros orais s o diversas e apontam diferentes caminhos como Apresenta o de temas variados hist rias de fam lia da comunidade um filme um livro um acontecimento Depoimentos sobre situa es significativas vivenciadas pelo aluno ou por pessoas de seu conv vio Troca de opini es Recado elogio explica o conta o de hist rias Uso de discurso oral para emitir opini es justificar ou defender op es tomadas colher e dar informa es fazer e dar entrevistas apresentar resumos expor programa es dar avisos fazer convites Declama o de poemas leitura dram tica e representa o teatral Confronto entre os mesmos n veis de registros de forma a constatar similaridades e diferen as entre a escrita e a oralidade Relatos de acontecimentos experi ncias mantendo se a unidade tem tica Debates dramatiza es semin rios e outras atividades que possibilitem o desenvolvimento da argumenta o An lise de entrevistas televisivas radiof nicas e escritas propagandas novelas jornais No que se refere literatura oral valoriza
97. la na dire o desejada Os recursos did ticos a serem utilizados ser o estrutura f sica quadra poli esportiva sala de aula sala de v deo e DVD laborat rio de inform tica TV pendrive entre outros Os recursos materiais a serem utilizados ser o material das modalidades esportivas a serem trabalhadas como bolas redes raquetes mesa de t nis de mesa jogos de xadrez domin dama trilha colchonetes aparelho de som balan a aparelho de v deo cassete e DVD retro projetor livro did tico bibliografia particular e da escola entre outros Os conte dos obrigat rios da Instru o n 009 11 SUED SEED ser o tratados em conjunto com os conte dos espec ficos pertencentes disciplina propostos nas DCE s 4 AVALIA O A avalia o educacional deve se fazer presente tanto como meio de diagn stico do processo de ensino aprendizagem quanto como instrumento de investiga o da pr tica pedag gica Dessa forma assume uma dimens o formadora uma vez que o fim desse processo a aprendizagem ou a verifica o 110 dela contribuindo para uma reflex o sobre a a o da pr tica pedag gica Para tanto os objetivos e metas da avalia o s o os seguintes Verificar como est ocorrendo o processo de aprendizagem permitindo que o professor tenha condi es de avaliar seu trabalho e se necess rio retom lo atrav s de novos m todos e t cnicas para certificar se da efetiva o da aprendizagem Possibilita
98. legisla o sanit ria em vigor selecionar e preparar a merenda escolar balanceada observando padr es de qualidade nutricional servir a merenda escolar observando os cuidados b sicos de higiene e seguran a informar ao diretor do estabelecimento de ensino da necessidade de reposi o do estoque da merenda escolar conservar o local de prepara o manuseio e armazenamento da merenda escolar conforme legisla o sanit ria em vigor zelar pela organiza o e limpeza do refeit rio da cozinha e do dep sito da merenda escolar receber armazenar e prestar contas de todo material adquirido para a cozinha e da merenda escolar cumprir integralmente seu hor rio de trabalho e as escalas previstas respeitado o seu per odo de f rias participar de eventos cursos reuni es sempre que convocado ou por iniciativa pr pria desde que autorizado pela dire o visando ao aprimoramento profissional auxiliar nos demais servi os correlatos sua fun o sempre que se fizer necess rio respeitar as normas de seguran a ao manusear fog es aparelhos de prepara o ou manipula o de g neros aliment cios e de refrigera o participar da avalia o institucional conforme orienta es da SEED zelar pelo sigilo de informa es pessoais de alunos professores funcion rios e fam lias manter e promover relacionamento cooperativo de trabalho com seus colegas com alunos com pais e com os demais seg
99. m no aluno pesquisador e ambos professor e aluno situando se numa perspectiva interrogativa reflexiva e cr tica frente ao conhecimento procurando entend lo em seu contexto social cultural hist rico conferindo lhe a aplicabilidade adequada e buscando o necess rio aprofundamento quando isto se fizer necess rio No entanto independente da disciplina a proposta deve ser pautada no respeito diversidade seja ela qual for A Educa o do Campo que tamb m faz parte da diversidade considerando que este um espa o de vida digna que possu a car ncia de pol ticas p blicas de valoriza o e respeito a sua particularidade Depois de lutas empreendidas muitos avan os aconteceram por m o maior desafio est na consolida o da pr xis De acordo com Roseli Salete Caldart a Educa o do Campo faz o di logo com a teoria pedag gica desde a realidade particular dos camponeses ou mais amplamente da classe trabalhadora do campo e de suas lutas E sobretudo trata de construir uma educa o do povo do campo e n o apenas com ele nem muito menos para ele O conhecimento que se tem sobre a educa o do campo n o mudou muitos ainda pensam na escola rural multi seriada apesar de todos os movimentos pelo seu reconhecimento O primeiro passo seria a transposi o de paradigmas atrav s do conhecimento dos aspectos hist ricos que compreendem a passagem da vis o simplista de escolinha rural para apreens o do que realmente s
100. mito da democracia racial a ideia de sermos um pa s mesti o as desigualdades existentes no Brasil seriam casos isolados A Lei de Diretrizes de Bases da Educa o Nacional 9 394 96 amplia a concep o de educa o incluindo novos agentes e espa os educativos quando nos esclarece no seu Art 1 que A educa o abrange os processos formativos que se desenvolvem na vida familiar na conviv ncia humana no trabalho nas institui es de ensino e pesquisa nos movimentos sociais e organiza es da socie dade civil e nas manifesta es culturais A educa o um dos principais mecanismos de transforma o de uma sociedade e papel da escola de forma democr tica e comprometida com a promo o do ser humano na sua totalidade estimular a forma o de valores e comportamentos que respeitem as diferen as e as caracter sticas pr prias de grupos e minorias para que a verdadeira cidadania seja alcan ada As pr ticas discriminat rias e preconceituosas devem ser abolidas para se possibilitem a inser o social no desenvolvimento igualit rio dos indiv duos A Lei 10 639 03 art 26 incluiu a obrigatoriedade da Hist ria da frica da luta dos negros no Brasil da cultura negra brasileira e da participa o do negro na forma o da sociedade brasileira foi uma das primeiras leis assinadas pelo presidente Lula abrindo caminho para se retratar e corrigir os danos materiais f sicos e psicol gicos resultantes do racismo
101. nesta perspectiva de acordo com Paran 2008 p 17 representa as formas culturais do movimentar se humano historicamente produzidas pela humanidade apontando a gin stica esporte a dan a a luta os jogos brinquedos e brincadeiras como conte dos estruturantes que devem ser abordados com os alunos de forma contextualizada na sua dimens o hist rica cultural e social Estando integrada a Proposta Pedag gica da Escola a Educa o F sica torna se um componente curricular da Educa o B sica e deve ajustar se faixas et rias e realidade da comunidade escolar Dentro de um projeto mais amplo de educa o do Estado do Paran entende se a escola como um espa o que dentre outras fun es deve garantir o acesso aos alunos ao conhecimento produzido hist ricamente pela humanidade DCE 2008 necess rio desta forma uma adequa o s diversas s ries e idades tendo conhecimento sobre a rea e sobre os educandos que se trabalha havendo necessidade de propostas diferenciadas com uma nova abordagem de conte dos estimulando a curiosidade o resgate a auto estima e tamb m a cultura devendo ent o a disciplina como meio integrante ao processo educacional trabalhar para o fim comum de tal trabalho Compreender a Educa o F sica sob um contexto mais amplo significa entender que ela composta por intera es que se estabelecem nas rela es sociais pol ticas econ micas e culturais dos povos par
102. no sistema escola A recupera o ser paralela num processo cont nuo durante a apreens o de conte dos b sicos segundo o regimento da escola assegurando as condi es pedag gicas definidas no artigo 1 da Delibera o 007 99 A recupera o se constituir em um conjunto integrado entre o processo de ensino e adequa o do mesmo s dificuldades dos alunos Ser considerada para efeito de documenta o escolar Fundamentando se na Pedagogia Hist rico Cr tica a avalia o cont nua processual e transformadora sem car ter punitivo empreendendo o processo de participa o individual e coletiva contemplando momentos de auto avalia o e de avalia o grupal atrav s de instrumentos diversificados como avalia o escrita e oral pesquisa trabalhos individual e em grupo relat rios semin rios interpreta es participa o e envolvimento do aluno nas atividades A s ntese do processo avaliativo do Col gio Estadual Jo o XXIII se dar da seguinte forma Avalia o ser cont nua cumulativa e formativa do desempenho do aluno com preval ncia dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo do per odo de recupera o usando os seguintes crit rios As disciplinas dever o ter no m nimo duas avalia es utilizando de diferentes instrumentos Os instrumentos dever o ser variados contemplando as diversas formas de aprendizagem do aluno tendo o professor liberdade em sua disciplina de a
103. o nem se adotar procedimentos que assegurem compara o dos alunos entre si Dar se relev ncia atividade cr tica capacidade de s ntese e elabora o pessoal sobre a memoriza o E para que cumpra sua finalidade educativa a avalia o ser cont nua cumulativa e formativa obedecendo ordena o da sequ ncia do ensino e da aprendizagem Ser o considerados os resultados obtidos durante o per odo letivo num processo cont nuo cujo resultado final venha a incorpor los expressando a totalidade do aproveitamento escolar O acompanhamento do processo de avalia o ser por turma e ser analisado aperfei oado e orientado pela equipe pedag gica da escola em conjunto com os professores A individualidade do aluno e do seu dom nio dos conte dos necess rios ser assegurada nas decis es sobre o processo de avalia o A avalia o ser registrada nos livros Registro de Classe do professor nos boletins e no sistema escola A recupera o ser paralela num processo cont nuo durante a apreens o de conte dos b sicos segundo o regimento da escola assegurando as condi es pedag gicas definidas no artigo 1 da 180 Delibera o 007 99 A recupera o se constituir em um conjunto integrado entre o processo de ensino e adequa o do mesmo s dificuldades dos alunos Ser considerada para efeito de documenta o escolar Fundamentando se na Pedagogia Hist rico Cr tica a avalia o cont nua pro
104. o abordados articuladamente contemplando os conte dos ministrados no ensino fundamental e tamb m atrav s da intercomunica o dos conte dos estruturantes Conte do Estruturante Conte dos B sicos N meros e Algebra N meros reais N meros complexos Sistemas lineares Matrizes e determinantes Polin mios Equa es e inequa es exponenciais 172 4 Logar tmicas e Modulares Grandezas e Medidas Medidas de rea Medidas de volume Medidas de grandezas vetoriais Medidas de inform tica Medidas de energia Trigonometria Fun es Fun o Afim Fun o Quadr tica Fun o Polinomial Fun o Exponencial Fun o Logar tmica Fun o Trigonom trica Fun o Modular Progress o Aritm tica Progress o Geom trica Geometrias Geometria Plana Geometria Espacial Geometria Anal tica Geometrias N o Euclidianas Tratamento da Informa o An lise Combinat ria Bin mio de Newton Estudo das Probabilidades Estat stica Matem tica Financeira 3 METODOLOGIA DA DISCIPLINA Cada vez mais necess rio criar formas diversificadas de transmiss o de conhecimentos ligadas ao como se aprende Matem tica e porque devemos dominar a linguagem Matem tica em contraste com a simples id ia de que atrav s do esfor o e repeti o seriam a melhor forma de se dominar essa disciplina e com isso aplic la s suas necessidades
105. o aluno tamb m tome conhecimento dos resultados de sua aprendizagem e organize se para as mudan as necess rias DCE s p 69 Os instrumentos dever o ser variados contemplando as diversas formas de aprendizagem do aluno tendo o professor liberdade em sua disciplina de atribuir valores aos instrumentos de avalia o conforme os crit rios previamente estabelecidos e discutidos com os alunos objetivando os dez pontos A recupera o de estudos ser realizada concomitante ao per odo letivo e paralela aos conte dos procedendo da seguinte forma sendo diagnosticado atrav s da avalia o a n o obten o dos objetivos 102 propostos ser o retomados os conte dos e proporcionado novas avalia es com instrumentos diferenciados a crit rio do professor dentre os quais orais escritos ou pr ticos A recupera o dos instrumentos de avalia o ser realizada durante o bimestre sendo no m nimo duas recupera es ap s retomada de conte dos O aluno que n o realizar avalia o ou a recupera o paralela por motivo de falta poder realizar posteriormente mediante justificativa dos pais ou respons veis se menor de idade para as s ries finais do Ensino Fundamental No Ensino M dio e profissionalizante os alunos dever o solicitar requerimento com justificativa e ou atestado m dico na secretaria da escola e entreg los Equipe Pedag gica no prazo de 48 horas ap s a avalia o Casos espec ficos ser o analisados
106. o contemplada dentro de uma perspectiva exclusivamente gramatical Assumindo se a concep o de l ngua como pr tica que se efetiva nas diferentes inst ncias sociais acorda se que o objeto de estudo da disciplina a L ngua e o Conte do Estruturante de L ngua Portuguesa e Literatura o discurso enquanto pr tica social desdobrado em tr s pr ticas leitura escrita e oralidade Torna se necess rio ent o esclarecer o que termo discurso assume na nova concep o Discurso significa curso percurso movimento Isso significa que a postura frente aos conceitos fixos imut veis deve ser diferenciada A l ngua n o algo pronto disposi o dos falantes mas algo em que eles ingressam numa corrente m vel de comunica o verbal E quando se assume a concep o s cio interacionista inconveniente fragmentar a l ngua em conte dos estanques e determinar o que se ensinar em cada bimestre A sele o dos conte dos deve considerar o aluno como sujeito de um processo hist rico social detentor de um repert rio lingu stico que precisa ser considerado na busca da amplia o de sua compet ncia comunicativa Sendo assim o conte do estruturante no campo da disciplina de L ngua Portuguesa e Literatura entende se como um campo de a o onde se concretizam pr ticas de uso real da l ngua sendo portanto contempladas as pr ticas de leitura oralidade escrita e a an lise lingu stica Cabe assim ao professor o qual tem
107. o ser por turma e ser analisado aperfei oado e orientado pela equipe pedag gica da escola em conjunto com os professores A individualidade do aluno e do seu dom nio dos conte dos necess rios ser assegurada nas decis es sobre o processo de avalia o A avalia o ser registrada nos livros Registro de Classe do professor nos boletins e no sistema escola A recupera o ser paralela num processo cont nuo durante a apreens o de conte dos b sicos segundo o regimento da escola assegurando as condi es pedag gicas definidas no artigo 1 da Delibera o 007 99 A recupera o se constituir em um conjunto integrado entre o processo de ensino e adequa o do mesmo s dificuldades dos alunos Ser considerada para efeito de documenta o escolar Fundamentando se na Pedagogia Hist rico Cr tica a avalia o cont nua processual e transformadora sem car ter punitivo empreendendo o processo de participa o individual e coletiva 133 contemplando momentos de auto avalia o e de avalia o grupal atrav s de instrumentos diversificados como avalia o escrita e oral pesquisa trabalhos individual e em grupo relat rios semin rios interpreta es participa o e envolvimento do aluno nas atividades A s ntese do processo avaliativo do Col gio Estadual Jo o XXIII se dar da seguinte forma Avalia o ser cont nua cumulativa e formativa do desempenho do aluno com preval ncia dos aspectos qu
108. o trabalho das pr ticas de leitura escrita oralidade e an lise lingu stica ser o adotados como conte dos b sicos os g neros discursivos conforme suas esferas sociais de circula o Caber ao professor fazer a sele o de g neros nas diferentes esferas de acordo com o Plano de Trabalho Docente e o livro did tico em conformidade com o n vel de complexidade adequado a cada uma das s ries A seguir sugest es de g neros discursivos para a s rie artigo de opini o debate reportagem oral e escrita manifesto semin rio relat rio cient fico resenha cr tica narrativa fant stica romance hist rias de humor contos cr nicas m sica charges editorial curriculum vitae entrevista oral e escrita assembleia agenda cultural reality show novela fant stica confer ncia palestra depoimento imagens instru es literatura de cordel texto dram tico poema caricatura trova cartaz outdoor not cia LEITURA Interpreta o textual observando conte do tem tico contexto de produ o finalidade interlocutores fonte intencionalidade intertextualidade ideologia informatividade marcas lingu sticas temporalidade Identifica o do argumento principal e dos argumentos secund rios Discurso ideol gico presente no texto Rela o de causa e consequ ncia Operadores argumentativos Informa es impl citas em textos As vozes sociais presentes no texto Est tica do texto liter rio Text
109. onde o objetivo perceber e denotar dar significa o s concep es alternativas do aluno a partir de uma vis o sincr tica desorganizada de senso comum a respeito do conte do a ser trabalhado PROBLEMATIZA O o momento para detectar e apontar as quest es que precisam ser resolvidas no mbito da pr tica social e em consequ ncia estabelecer que conhecimentos s o necess rios para a resolu o destas quest es e as exig ncias sociais de aplica o desse conhecimento INSTRUMENTALIZA O consiste em apresentar os conte dos sistematizados para que os alunos assimilem e os transformem em instrumentos de constru o pessoal e profissional Neste contexto que os 100 alunos apropriem se das ferramentas culturais necess rias a luta social para superar as condi es de explora o em que vivem CATARSE a fase de aproxima o entre o que o aluno adquiriu de conhecimento e o problema em quest o A partir da apropria o dos instrumentos culturais transformados em elementos ativos de transforma o social e assim sendo o aluno passa do entendimento de elabora o de novas estruturas de conhecimento ou seja passa de a o para a conscientiza o RETORNO PR TICA SOCIAL caracteriza se pelo retorno pr tica social com o saber concreto e pensado para atuar e transformar as rela es de produ o que impedem a constru o de uma sociedade mais igualit ria A situa o de compreens o sincr tica apresent
110. parecer dos professores atrav s da ficha de interc mbio entre a Sala de Recursos e o Ensino Regular a respeito do processo e ou regresso da aprendizagem do aluno Todas as atividades ficar o registradas nos cadernos individuais que ser o vistados pela pedagoga e tamb m servir o como fontes avaliadoras do processo educacional do aluno no decorrer do ano letivo 7 REFER NCIAS 7 1 Apostila da SEED Departamento de educa o Especial DEE abril de 1998 7 2 Apostila Din micas Curso de Ensino Religioso Kleberson Massaro Rodrigues Faxinal do C u 2 005 7 3 Jornal e Cadernos Fonte do Saber Planalto Sudoeste do Paran Ed Uma Luz no Fim do T nel Bimestral 7 4 S Gabriel Sandy B de Monografia Aten o Alternativas de Trabalho Pedag gico com Psicomotricidade Junho de 2 001 Irati Pr 7 5 Virgolim ngela M Rodrigues TOC TOC PLIM PLIM Lidando com as emo es brincando com o pensamento atrav s da Criatividade Denise de Souza Fleith M nica Souza Neves Pereira Campinas SP 1 999 52 Edi o 7 6 Pr Letramento Alfabetiza o e Linguagem MEC Bras lia 2 008 199 7 7 Programa da Gestao da Aprendizagem Escolar Atividades de apoio a Aprendizagem Bras lia 2 008 Cadernos 7 8 Diretrizes Curriculares da Educa o Especial para a Constru o de Curr culos Inclusivos SEED Curitiba 2 006 208 dead ko GOVERNO DO PARANA PLANO DE CURSO
111. pedag gico da escola e comprometida com uma transforma o social que ultrapasse os limites da mesma Partindo do pressuposto de que o nosso corpo ao mesmo tempo modo e meio de integra o do indiv duo na realidade do mundo ele necessariamente carregado de significado Sempre soubemos que as posturas as atitudes os gestos sobretudo o olhar exprimem melhor do que as palavras as tend ncias e puls es bem como as emo es e os sentimentos da pessoa que vive numa determinada situa o num determinado contexto 107 A Educa o F sica enquanto ci ncia tem no corpo em movimento as suas diferentes formas de manifesta es Entendemos que o movimento humano a express o objetivada da consci ncia corporal formada pelo conjunto das rela es que comp em uma determinada sociedade e dos saberes sistematizados pela classe dominante sobre esta consci ncia corporal Portanto necess rio como ponto de partida a concep o do corpo que a sociedade tem produzido historicamente levando os seus alunos a se situarem na contemporaneidade dialogando com o passado e visando o conhecimento de seu corpo consci ncia corporal Dever ser considerado o tipo de sociedade onde este saber produzido proporcionando lhes condi es de an lise e reflex o para reelabora o do seu saber e consequentemente reelabora o da consci ncia e cultura corporal A Educa o F sica tem como objeto de estudo e de ensino a cultura corporal que
112. pensar e problematizar os conte dos b sicos do conte do estruturante Est tica elaborando respostas aos problemas suscitados e investigados Com a problematiza o e investiga o 0 estudante desenvolver a atividade filos fica com os conte dos b sicos e poder formular suas respostas quando toma posi es e de forma escrita ou oral argumenta ou seja cria conceitos Portanto ter condi es de ser construtor de id ias com car ter inusitado e criativo cujo resultado pode ser avaliado pelo pr prio estudante e pelo professor O trabalho com os conte dos estruturantes da Filosofia e seus conte dos b sicos dar se em quatro momentos a mobiliza o para o conhecimento a problematiza o a investiga o a cria o de conceitos O ensino da Filosofia pode come ar por exemplo pela exibi o de um filme ou de uma imagem da leitura de um texto jornal stico ou liter rio ou da audi o de uma m sica S o in meras as possibilidades de atividades conduzidas pelo professor para instigar e motivar poss veis rela es entre 0 cotidiano do estudante e o conte do filos fico a ser desenvolvido A isso se denomina nestas Diretrizes mobiliza o para o conhecimento A seguir inicia se o trabalho propriamente filos fico a problematiza o a investiga o e a cria o de conceitos o que n o significa dizer que a mobiliza o n o possa ocorrer diretamente a partir
113. preval ncia dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo do per odo de recupera o usando os seguintes crit rios As disciplinas dever o ter no m nimo duas avalia es utilizando de diferentes instrumentos Os instrumentos dever o ser variados contemplando as diversas formas de aprendizagem do aluno tendo o professor liberdade em sua disciplina de atribuir valores aos instrumentos de avalia o conforme os crit rios previamente estabelecidos e discutidos com os alunos objetivando os dez pontos A recupera o de estudos ser realizada concomitante ao per odo letivo e paralela aos conte dos procedendo da seguinte forma sendo diagnosticado atrav s da avalia o a n o obten o dos objetivos propostos ser o retomados os conte dos e proporcionado novas avalia es com instrumentos diferenciados a crit rio do professor dentre os quais orais escritos ou pr ticos A recupera o dos instrumentos de avalia o ser realizada durante o bimestre sendo no m nimo duas recupera es ap s retomada de conte dos O aluno que n o realizar avalia o ou a recupera o paralela por motivo de falta poder realizar posteriormente mediante justificativa dos pais ou respons veis se menor de idade para as s ries finais do Ensino Fundamental No Ensino M dio e profissionalizante os alunos dever o solicitar requerimento com justificativa e ou atestado m dico na secretaria da escola e entreg los
114. pria institui o acompanhem o trabalho desenvolvido aperfei oando o processo atrav s de reflex es cont nuas dos resultados obtidos e realizem as mudan as necess rias Segundo a Delibera o 007 99 a avalia o deve ser entendida como um dos aspectos do ensino pelo qual o professor estuda e interpreta os dados da aprendizagem e do seu pr prio trabalho com as finalidades de acompanhar e aperfei oar o processo de aprendizagem dos alunos bem como diagnosticar seus resultados e atribuir lhes valor O aproveitamento escolar ser avaliado atrav s da observa o do desempenho do aluno em situa es de aprendizagem utilizando se de t cnicas e instrumentos diversificados tais como avalia o oral escrita pesquisa trabalho individual e em grupo relat rio semin rio interpreta o participa o dos alunos nas atividades Jamais se praticar uma s oportunidade de aferi o nem se adotar procedimentos que assegurem compara o dos alunos entre si Dar se relev ncia atividade cr tica capacidade de s ntese e elabora o pessoal sobre a memoriza o E para que cumpra sua finalidade educativa a avalia o ser cont nua cumulativa e formativa obedecendo ordena o da sequ ncia do ensino e da aprendizagem Ser o considerados os resultados obtidos durante o per odo letivo num processo cont nuo cujo resultado final venha a incorpor los expressando a totalidade do aproveitamento escolar O acompanh
115. processo de avalia o ser por turma e ser analisado aperfei oado e orientado pela equipe pedag gica da escola em conjunto com os professores A individualidade do aluno e do seu dom nio dos conte dos necess rios ser assegurada nas decis es sobre o processo de avalia o A avalia o ser registrada nos livros Registro de Classe do professor nos boletins e no sistema escola A recupera o ser paralela num processo cont nuo durante a apreens o de conte dos b sicos segundo o regimento da escola assegurando as condi es pedag gicas definidas no artigo 1 da Delibera o 007 99 A recupera o se constituir em um conjunto integrado entre o processo de ensino e adequa o do mesmo s dificuldades dos alunos Ser considerada para efeito de documenta o escolar Fundamentando se na Pedagogia Hist rico Cr tica a avalia o cont nua processual e transformadora sem car ter punitivo empreendendo o processo de participa o individual e coletiva contemplando momentos de auto avalia o e de avalia o grupal atrav s de instrumentos diversificados como avalia o escrita e oral pesquisa trabalhos individual e em grupo relat rios semin rios interpreta es participa o e envolvimento do aluno nas atividades A s ntese do processo avaliativo do Col gio Estadual Jo o XXIII se dar da seguinte forma Avalia o ser cont nua cumulativa e formativa do desempenho do aluno com preval ncia dos
116. processo de constru o da consci ncia hist rica imprescind vel retomar constantemente com os alunos como se d a produ o do conhecimento ou seja como produzido a partir do trabalho de um pesquisador que tem como objeto de estudo as a es e as rela es humanas praticadas no tempo bem como os sentidos que os sujeitos lhes deram de modo consciente ou n o Para estud las o historiador adota um m todo de pesquisa de forma que possa problematizar o passado e buscar por meio de documentos e perguntas respostas s suas indaga es A partir disso o pesquisador produz uma narrativa hist rica cujo desafio contemplar a diversidade das experi ncias pol ticas sociais econ micas e culturais O que se pretende com o ensino da Hist ria que o aluno tenha acesso ao conhecimento historicamente acumulado e reflita criticamente sobre ele De posse desse conhecimento o aluno poder se situar no tempo e na sociedade e estabelecer rela es com outros tempos A problematiza o dever estar presente em sala de aula para que seja criado o h bito de levantar quest es diante de acontecimentos e a es dos sujeitos hist ricos o que possibilita que sejam interpretados e compreendidos a partir das rela es que se estabelecem com os outros sujeitos e fatos do seu pr prio tempo e lugar e de outros tempos e lugares Ler e interpretar fontes bibliogr ficas com sele o de textos em diferentes estilos formas ou conte dos mas co
117. produ o o aluno adquire a necess ria autonomia para avali lo D An lise lingu stica A an lise lingu stica uma pr tica did tica complementar s pr ticas de leitura oralidade e escrita possibilitando a reflex o consciente sobre fen menos gramaticais e textual discursivos que perpassam os usos lingu sticos seja no momento de ler escutar de produzir textos ou de refletir sobre esses mesmos usos da l ngua Essa pr tica abre espa o para as atividades de reflex o dos recursos lingu sticos e seus efeitos de sentido nos texto preciso objetivar a forma o de usu rios competentes da l ngua atrav s da fala escrita e leitura exercitando a linguagem de forma consistente e flex vel adaptando se a situa es de uso Quanto mais variado for o contato do aluno com diferentes tipos de g neros textuais mais f cil ser assimilar as regularidades que determinam o uso da norma padr o Assim um texto se faz a partir de elementos com organiza o unidade coer ncia coes o clareza dentre outros O aluno precisa ent o ampliar sua capacidade discursiva em atividades de uso da l ngua de maneira a compreender outras exig ncias de adequa o da linguagem como por exemplo argumenta o situacionalidade intertextualidade informatividade referencia o concord ncia reg ncia formalidade e informalidade Considerando a interlocu o como ponto de partida para o trabalho com o texto os conte dos grama
118. que poss vel ser o desenvolvidas atividades pr ticas de experimenta o relacionadas com os conte dos trabalhados utilizando se de t cnicas de demonstra o e microscopia para uma melhor compreens o do estudo dos processos cient ficos Dentre as estrat gias metodol gicas te rico pr ticas a serem desenvolvidas ser o realizadas atividades din micas para promover a socializa o entre eles e o trabalho em equipe feiras de ci ncias possibilitando a integra o de conhecimentos com nfase na interdisciplinaridade para que o sucesso ensino aprendizagem seja alcan ado O processo de ensino aprendizagem deve ser prazeroso para o aluno e de forma que desperte sua aten o e interesse pelos assuntos abordados na disciplina de Ci ncias como diz Paulo Freire Sonhamos com uma escola que porque s ria se dedique ao ensino de forma competente mas dedicada s ria e competente ao ensino seja uma escola geradora de alegria O que h de s rio at de penoso de trabalhoso nos processos de ensinar de aprender de conhecer n o transforma este que fazer em algo triste Pelo contr rio a alegria de ensinar aprender deve acompanhar professores e alunos em suas buscas constantes FREIRE p 37 2005 Os conte dos obrigat rios da Instru o n 009 11 SUED SEED ser o tratados em conjunto com os conte dos espec ficos pertencentes disciplina propostos nas DCE s 4 AVALIA O 107 A avalia o educacional deve
119. rica do mundo do campo e do Rela es de poder mundo da cidade Rela es culturais 3 As rela es entre o campo e a cidade 4 Conflitos resist ncias e produ o cultural campo cidade 8 ano O mundo do trabalho e os movimentos de resist ncia Conte dos Estruturantes Conte dos B sicos Temas Hist ricos 1 Hist ria das rela es da humanidade com o trabalho Rela es de trabalho 2 O trabalho e a vida em sociedade Rela es de poder 3 O trabalho e as contradi es da modernidade Rela es culturais 4 Os trabalhadores e as conquistas de direito 9 ano Rela es de domina o e resist ncia a forma o do Estado e as institui es sociais Conte dos Estruturantes Conte dos B sicos Temas Hist ricos Rela es de trabalho 1 A constitui o das institui es sociais Rela es de poder 2 A forma o do Estado Rela es culturais 3 Sujeitos Guerras e Revolu es 144 ENSINO M DIO CONTE DOS ESTRURURANTES CONTE DOS B SICOS 1 ANO Rela es de trabalho Trabalho escravo servil e o trabalho livre Rela es de Poder Rela es Culturais CONTE DOS ESTRUTURANTES CONTE DOS B SICOS Rela es de trabalho 2 Ano Rela es de Poder Urbaniza o e industrializa o Rela es Culturais Rela es de trabalho 3 ANO ENSINO M DIO Rela es de Poder O Estado e as rela es de poder Rela es Culturais 3 METODOLOGIA DA DISCIPLINA No
120. saber elaborado s camadas populares entendendo a apropria o cr tica e hist rica do conhecimento enquanto instrumento de compreens o da realidade social e atua o cr tica e democr tica para a transforma o desta realidade Considerando que a educa o possibilita a compreens o da realidade hist rico social e explicita 0 papel do sujeito que a constr i e a transforma nos fundamentamos na Pedagogia Progressista que tem como um dos expoentes Paulo Freire e segundo o autor 1996 p 50 90 Ensinar exige consci ncia do inacabamento O inacabamento do ser humano sua inconclus o o que o faz estar presente na escola portanto devemos ter a consci ncia dessa caracter stica presente no aluno e n o ter a pretens o de que esta venha a se concluir na escola Ensinar exige reconhecimento de ser condicionado A educa o um processo permanente e para isso preciso estarmos sempre a procura de respostas adaptando se s novas mudan as e desafios sendo sujeitos e participando da hist ria Sem a o n o poss vel viver Ensinar exige respeito autonomia do ser do educando Como educador devo estar constantemente advertido com rela o a esse respeito que implica igualmente que devo ter por mim mesmo Educar exige bom senso Ao pensar sobre o dever que tem o professor de respeitar a dignidade do educando sua autonomia sua identidade em processo deve se pensar tamb m em como ter
121. se fazer presente tanto como meio de diagn stico do processo de ensino aprendizagem quanto como instrumento de investiga o da pr tica pedag gica Dessa forma assume uma dimens o formadora uma vez que o fim desse processo a aprendizagem ou a verifica o dela contribuindo para uma reflex o sobre a a o da pr tica pedag gica Para tanto os objetivos e metas da avalia o s o os seguintes Verificar como est ocorrendo o processo de aprendizagem permitindo que o professor tenha condi es de avaliar seu trabalho e se necess rio retom lo atrav s de novos m todos e t cnicas para certificar se da efetiva o da aprendizagem Possibilitar a melhoria do processo de aprendizagem onde alunos professores e a pr pria institui o acompanhem o trabalho desenvolvido aperfei oando o processo atrav s de reflex es cont nuas dos resultados obtidos e realizem as mudan as necess rias Segundo a Delibera o 007 99 a avalia o deve ser entendida como um dos aspectos do ensino pelo qual o professor estuda e interpreta os dados da aprendizagem e do seu pr prio trabalho com as finalidades de acompanhar e aperfei oar o processo de aprendizagem dos alunos bem como diagnosticar seus resultados e atribuir lhes valor O aproveitamento escolar ser avaliado atrav s da observa o do desempenho do aluno em situa es de aprendizagem utilizando se de t cnicas e instrumentos diversificados tais como avalia o oral escrita
122. se necess rio retom lo atrav s de novos m todos e t cnicas para certificar se da efetiva o da aprendizagem Possibilitar a melhoria do processo de aprendizagem onde alunos professores e a pr pria institui o acompanhem o trabalho desenvolvido aperfei oando o processo atrav s de reflex es cont nuas dos resultados obtidos e realizem as mudan as necess rias Segundo a Delibera o 007 99 a avalia o deve ser entendida como um dos aspectos do ensino pelo qual o professor estuda e interpreta os dados da aprendizagem e do seu pr prio trabalho com as finalidades de acompanhar e aperfei oar o processo de aprendizagem dos alunos bem como diagnosticar seus resultados e atribuir lhes valor O aproveitamento escolar ser avaliado atrav s da observa o do desempenho do aluno em situa es de aprendizagem utilizando se de t cnicas e instrumentos diversificados tais como avalia o oral escrita pesquisa trabalho individual e em grupo relat rio semin rio interpreta o participa o dos alunos nas atividades Jamais se praticar uma s oportunidade de aferi o nem se adotar procedimentos que assegurem compara o dos alunos entre si Dar se relev ncia atividade cr tica capacidade de s ntese e elabora o pessoal sobre a memoriza o E para que cumpra sua finalidade educativa a avalia o ser cont nua cumulativa e formativa obedecendo ordena o da sequ ncia do ensino e da aprendizag
123. se praticar uma s oportunidade de aferi o nem se adotar procedimentos que assegurem compara o dos alunos entre si Dar se relev ncia atividade cr tica capacidade de s ntese e elabora o pessoal sobre a memoriza o E para que cumpra sua finalidade educativa a avalia o ser cont nua cumulativa e formativa obedecendo ordena o da sequ ncia do ensino e da aprendizagem Ser o considerados os resultados obtidos durante o per odo letivo num processo cont nuo cujo resultado final venha a incorpor los expressando a totalidade do aproveitamento escolar O acompanhamento do processo de avalia o ser por turma e ser analisado aperfei oado e orientado pela equipe pedag gica da escola em conjunto com os professores A individualidade do aluno e do seu dom nio dos conte dos necess rios ser assegurada nas decis es sobre o processo de avalia o A avalia o do Ensino de Educa o F sica de Artes e das disciplinas pr ticas do curso T cnico em Enfermagem adotar procedimentos pr prios visando o desenvolvimento formativo e cultural do aluno respeitando sua capacidade individual desempenho e participa o A avalia o ser registrada nos livros Registro de Classe do professor nos boletins e no sistema escola A recupera o ser paralela num processo cont nuo durante a apreens o de conte dos b sicos segundo o regimento da escola assegurando as condi es pedag gicas definidas no
124. ser efetivada mediante I celebra o de Conv nio com a entidade mantenedora da institui o de ensino II celebra o do Termo de Compromisso com a institui o de ensino e o estudante III a oferta de instala es que tenham condi es de proporcionar ao estudante atividades de aprendizagem social profissional e cultural IV indica o de funcion rio do seu quadro de pessoal com forma o ou experi ncia profissional na rea de conhecimento desenvolvida no curso do estagi rio para orientar e supervisionar o estagi rio V contrata o de seguro contra acidentes pessoais em favor do estagi rio cuja ap lice seja compat vel com valores de mercado devendo constar no Termo de Compromisso de Est gio nos casos de est gio n o obrigat rio a no caso de est gio obrigat rio a responsabilidade pela contrata o do seguro contra acidentes pessoais poder alternativamente ser assumida pela mantenedora institui o de ensino VI entrega do termo de realiza o do est gio institui o de ensino por ocasi o do desligamento do estagi rio com indica o resumida das atividades desenvolvidas dos per odos e da avalia o de desempenho VII relat rio de atividades enviado institui o de ensino elaborado pelo funcion rio respons vel pela orienta o e supervis o de est gio com pr via e obrigat ria vista do estagi rio e com periodicidade m nima de 6 seis meses VIII a remunera o do agente
125. serem cursadas com objetivos interdisciplinares Sobre as metodologias de desenvolvimento t cnico profissional aux lio ao enfermeiro a elabora o de diagn sticos e projetos Para due o aluno realize determinada atividade complementar deve levar em considera o 0 conhecimento que o aluno possui sobre as atividades que ir realizar n o podendo ser autorizadas atividades que exijam uma habilidade superior a que o aluno possui XII ATRIBUIC ES DA INSTITUIC O DE ENSINO Celebrar Termo de Compromisso com alunos e parte concedente ap s firmado o Termo de Conv nio autorizado pelo Sr Governador incluir o est gio obrigat rio no PPP regimentar o est gio obrigat rio indicar supervisor de est gio respons vel pelo acompanhamento e avalia o das atividades de est gio zelar pelo cumprimento do Plano de Est gio avaliar as instala es da parte concedente do est gio e sua adequa o forma o cultural e profissional do educando exigir do educando a apresenta o peri dica em prazo n o superior a 6 seis meses de relat rio das atividades comunicar parte concedente do est gio no in cio do per odo letivo as datas de realiza o de avalia es escolares ou acad micas XIII ATRIBUI ES DO COORDENADOR DE CURSO 27Elaborar o plano de est gio e orientar sua execu o 280rganizar formul rios e registros para acompanhamento do est gio de cada aluno 29manter permanente contato
126. seus projetos de interven o pedag gica do PDE Programa de Desenvolvimento Educacional A interven o da pedagoga possibilitou discuss es sobre a avalia o numa din mica qualitativa atrav s de um curso de extens o universit ria destinada aos docentes da institui o educativa O professor de Matem tica fez a interven o com os discentes do Ensino M dio respeitando o m todo de ensino da Tend ncia Pedag gica Hist rico Cr tica o qual considera a pr tica social com ponto de partida para a assimila o de conhecimentos perpassando pela problematiza o instrumentaliza o catarse e retornando pr tica social com uma vis o sint tica 10 Em 2010 a pedagoga In s Pedrozo Brandalise a professora de Ci ncias Sirlei Maria Bacheladenski e o professor de Geografia Jos Airto Foga a tamb m iniciaram interven es pedag gicas decorrentes do Programa de Desenvolvimento Educacional PDE terceira edi o Com a intencionalidade de fortalecer as inst ncias colegiadas a pedagoga ministrou um curso de extens o universit ria destinada a todos os segmentos da escola fundamentando se em te ricos estatutos e legisla es vigentes para as abordagens necess rias Foram realizados estudos sobre as Teorias Gerais da Administra o para facilitar a compreens o sobre a origem da administra o escolar a Gest o Democr tica embora amplamente discutida foi retomada e abordou se sobre a fun o prec pua da escola
127. tecnicocient fico informacional e os novos arranjos no espa o da produ o 4 O com rcio mundial e as implica es socioespaciais 5 A forma o mobilidade das fronteiras e a reconfigura o dos territ rios 6 A transforma o demogr fica a distribui o espacial e os indica dores estat sticos da popula o 7 As manifesta es sociespaciais da diversidade cultural 8 Os movimentos migrat rios mundiais e suas motiva es 9 A distribui o das atividades produtivas a transforma o da paisagem e a re organiza o do espa o geogr fico 10 A din mica da natureza e sua altera o pelo emprego de tecno logias de explora o e produ o 11 O espa o em rede produ o transporte e comunica es na ll atual configura o territorial CONTE DOS ESTRUTURANTES ENSINO M DIO Conte dos Estruturantes Conte dos B sicos Ensino M dio Dimens o econ mica do espa o geogr fico Dimens o pol tica do espa o geogr fica Dimens o cultural demogr fica do espa o geogr fico Dimens o socioambiental do espa o geogr fico 1 A forma o e transforma o das paisagens 2 A din mica da natureza e sua altera o pelo emprego de tecnologias de explora o e produ o 3 A distribui o espacial das atividades produtivas e a reJorga niza o do espa o geogr fico 4 A forma o localiza o explora o e utiliza o dos recursos naturais 5 A revolu
128. tica Nas salas de aula foram instalados as TVs Pendrives mais um recurso did tico de acesso aos professores Com recursos do PDDE foram adquiridos um projetor de multim dia e uma tela buscando uma melhor qualidade de imagem nos eventos promovidos pelo Col gio sendo mais um recurso did tico a disposi o dos professores Neste mesmo ano a SUDE aprovou um protocolo de solicita es de melhorias no Col gio e algumas adequa es e reformas foram executadas Melhoria na quadra esportiva Reforma nos banheiros Rampa de acesso para cadeirantes e banheiro adaptado Pintura interna das salas de aula corredores e outros ambientes Melhoria na estrutura do telhado e revis o dos pontos de energia Com recursos do Fundo Rotativo tamb m foi feito a Pintura Externa melhorando o aspecto f sico do pr dio Foi re elaborado o projeto de Cobertura da Quadra Houve tamb m a reformula o da grade curricular do Curso T cnico em Enfermagem onde o aluno ao concluir o 3 semestre recebe a habilita o de Auxiliar de Enfermagem Em julho foi aberto mais uma turma deste curso abrangendo mais alunos da comunidade em geral No final do 2 semestre houve a elei o para diretores e os candidatos Isa as Maneira e Jos Airto Foga a concorreram a elei o chapa nica com aprova o de 96 do total de votos Em 2009 a pedagoga Ana Roseli Valenga e o professor de Matem tica Edemilson Krupek Bonko realizaram a implementa o dos
129. tico de escrita o que em linhas gerais significa na leitura a capacidade de decodificar os sinais gr ficos transformando os em 41 5005 e na escrita a capacidade de codificar os sons da fala transformando os em sinais gr ficos BRASIL p 10 A partir dos anos 80 surge o termo letramento due significa a ampliacao do conceito de alfabetiza o que passa do ato de apenas codificar e decodificar sons e letras para o uso da leitura e escrita em pr ticas sociais ou seja a aplica o da leitura no cotidiano O processo de letramento deve ter orienta o sistem tica com vistas compreens o e apropria o da cultura escrita pelos alunos O trabalho voltado para o letramento n o deve ser feito separado do trabalho espec fico de alfabetiza o preciso investir nos dois ao mesmo tempo porque os conhecimentos e capacidades adquiridos pelos alunos numa rea contribuem para o seu desenvolvimento na outra rea A cultura escrita diz respeito s a es valores procedimentos e instrumentos que constituem que mundo letrado Esse processo possibilita aos alunos compreenderem os usos sociais da escrita suas pr ticas e significados Todo cidad o est de algum modo inserido numa cultura letrada tem documentos escritos exemplo tomar nibus pagar contas realizar compras etc O objetivo da educa o escolar nas s ries finais do Ensino Fundamental com vistas no letramento deve ser o da amplia o da conviv ncia
130. tr s modalidades de Ensino Fundamental M dio e Profissional est o organizados por disciplinas No Ensino Fundamental e M dio os conte dos devem estar em conson ncia com as Diretrizes Curriculares do Estado do Paran e com o Caderno de Expectativas de aprendizagem constru dos coletivamente pelos educadores do Estado do Paran e dispon veis no Portal dia a dia educa o no seguinte link http www educadores diaadia pr gov br modules conteudo conteudo php conteudo 1 http www educadores diaadia pr gov br arquivos File diretrizes caderno expectativas pdf Os conhecimentos b sicos definidos nesta proposta ser o desenvolvidos ao longo da carga hor ria total estabelecida para cada disciplina de acordo com a matriz curricular A escola garantir cem por cento dos conte dos que integram cada disciplina Do total de carga hor ria distribu da na matriz curricular do Ensino Fundamental M dio e Profissional obrigat ria a frequ ncia de 75 setenta e cinco por cento conforme legisla o vigente 25 2 11 Matriz Curricular MATRIZ CURRICULAR ENSINO FUNDAMENTAL MUNIC PIO 1080 IRATI ENDERE O RUA SANTA CATARINA 260 VILA S O JO O IRATI PR CURSO 4039 ENSINO FUNDAMENTAL 6 9 ANO TURNO TARDE M DULO 40 SEMANAS ANO DE IMPLANTA O 2012 DISCIPLINAS 7 2 3 2 Ci ncias Educa o F sica BASE NACIONAL COMUM Ensino Religioso Geografia Hist ria L ngua Portuguesa W
131. uma pr tica educativa em que esse respeito que sabe se dever ter ao educando se realize em lugar de ser negado Educar exige humildade toler ncia e luta em defesa dos direitos dos educadores O respeito do professor pessoa do educando sua curiosidade sua timidez que n o deve inibir os alunos e nem agrav los exige o cultivo da humildade e toler ncia Mas al m disso o professor deve valorizar se e engajar se na busca de melhores condi es de trabalho para como o exemplo educar para a conquista dos direitos humanos Ensinar exige apreens o da realidade preciso conhecer as diferentes dimens es due caracterizam a ess ncia da pr tica o que pode tornar o desempenho profissional mais seguro A capacidade de aprender n o deve ser vista apenas para que o indiv duo se adapte a realidade mas sim que atue nessa realidade podendo transform la Teorizar ent o passar do senso comum para os conceitos cient ficos e a consequente compreens o da realidade Acreditar exige alegria e esperan a Professor e aluno podem juntos aprender ensinar produzir e igualmente juntos podem lutar e resistir aos obst culos que tendem a impedir que se fa a tudo isto com alegria num movimento constante de busca como se buscasse a esperan a Educar exige a convic o de que a mudan a poss vel importante pensarmos o saber como possibilidade e n o como determina o n o podemos ficar no dis
132. uso de um recurso tecnol gico e a forma de incorpora o sua a o pedag gica A partir da se estabelece o uso de um recurso tecnol gico em fun o do conte do a ser ministrado e da realidade escolar Qualquer que seja o recurso tecnol gico utilizado preciso que esteja de acordo com o plano de trabalho docente feito pelo professor O computador o livro TV o filme s o meramente instrumentos e recursos para o ensino e n o substituem o professor Os conte dos obrigat rios da Instru o n 009 11 SUED SEED ser o tratados em conjunto com os conte dos espec ficos pertencentes disciplina propostos nas DCE s 132 4 AVALIA O A avalia o educacional deve se fazer presente tanto como meio de diagn stico do processo de ensino aprendizagem quanto como instrumento de investiga o da pr tica pedag gica Dessa forma assume uma dimens o formadora uma vez que o fim desse processo a aprendizagem ou a verifica o dela contribuindo para uma reflex o sobre a a o da pr tica pedag gica Para tanto os objetivos e metas da avalia o s o os seguintes Verificar como est ocorrendo o processo de aprendizagem permitindo que o professor tenha condi es de avaliar seu trabalho e se necess rio retom lo atrav s de novos m todos e t cnicas para certificar se da efetiva o da aprendizagem Possibilitar a melhoria do processo de aprendizagem onde alunos professores e a pr pria institui o acompanhe
133. vigor e ao Estatuto da Crian a e do Adolescente como princ pios da pr tica profissional e educativa participar com a equipe pedag gica da an lise e defini o de projetos a serem inseridos no Projeto Pol tico Pedag gico do estabelecimento de ensino comparecer ao estabelecimento de ensino nas horas de trabalho ordin rias que lhe forem atribu das e nas extraordin rias quando convocado zelar pelo sigilo de informa es pessoais de alunos professores funcion rios e fam lias manter e promover relacionamento cooperativo de trabalho com seus colegas com alunos com pais e com os demais segmentos da comunidade escolar participar da avalia o institucional conforme orienta o da SEED cumprir e fazer cumprir o disposto no Regimento Escolar participar do processo de avalia o no contexto escolar realizar a flexibiliza o adapta o curricular para alunos com necessidades educativas especiais Agentes Educacionais Il A fun o de agentes educacionais exercida por profissionais que atuam nas reas da secretaria biblioteca laborat rio de Inform tica e laborat rio de Qu mica F sica e Biologia do estabelecimento de ensino O Agente Educacional que atua na secretaria escolar como secret rio a indicado pela dire o do estabelecimento de ensino e designado por Ato Oficial conforme normas da SEED O servi o da secretaria coordenado e supervisionado pela dire o Compete ao Secr
134. 2 DAMASCENO M N A constru o do saber social pelo campon s na sua pr tica produtiva e pol tica In THERRIEN J DAMASCENO M N orgs Educa o e escola no campo Campinas Papirus 1993 Diretrizes Operacionais para a Educa o B sica das Escolas do Campo CNE MEC Bras lia 2002 DUARTE Valdir P Escola p blicas do campo problem tica e perspectiva uma estudo a partir do Projeto Vida na Ro a Francisco Beltr o 2003 FERNANDES B M A quest o agr ria no Brasil hoje subs dios para pensar a educa o do campo Cadernos Tem ticos Educa o do Campo SEED PR Curitiba 2005 FREIRE P Pedagogia do Oprimido 17 ed Rio de Janeiro Paz e Terra 1987 SCHELLING Vivian A presen a do povo na cultura brasileira Campinas Editora da UNICAMP 1991 SOUZA M A Educa o do campo propostas e pr ticas pedag gicas desenvolvidas no MST Petr polis Vozes 2006 Prelo As rela es entre o Movimento Sem Terra MST e o Estado Programas de Alfabetiza o de Jovens e Adultos no Paran In DAGNINO E org Sociedad civil e espa os p blicos no Brasil S o Paulo Paz e Terra 2002 VEIGA J E da Cidades Imagin rias o Brasil menos urbano do que se calcula 2 Ed Campinas SP Autores Associados 2003 Conte dos interdisciplinares para educa o do Campo Trabalho divis o social e territorial Cultura e identidade Interdepend ncia campo cidade quest o agr ria e desenvolvimento su
135. 8 de maio de 1997 que autoriza o Poder Executivo a implantar campanhas sobre Educa o Sexual a serem veiculadas nos estabelecimentos de ensino estadual de primeiro e segundo graus do Estado do Paran Lei no 11 734 de 28 de maio de 1997 que torna obrigat ria a veicula o de programas de informa o e preven o da AIDS para os alunos de primeiro e segundo graus no Estado do Paran Metodologias a serem utilizadas Leitura e interpreta o de textos V deos Recortes de filmes Leitura de artigos ensino m dio Leituras de cap tulos de livros ensino m dio Grava es de Programas de TV para debates e discuss es Produ es de v deos sobre discrimina o An lise de Produ es art sticas Din micas de grupo Produ o pesquisa e an lise de gr ficos estat sticos sobre gravidez homofobia discrimina es de g nero viol ncia sexual abuso sexual diversidade sexual etc Sugest es de filmes 00 segredo de Vera Drake 10 jogo da verdade 2Quando um homem ama uma mulher 3Beleza roubada 4Colcha de retalhos 5Minha vida em cor de rosa 60Ora es para Bob 7 Anjos do Sol V deos Comercial irland s contra homofobia Dispon vel em http Ayww youtube comAvatch v PNt9HO94AU4 amp feature related amp noredirect 1 Era uma vez outra Maria parte 1 Dispon vel em http www youtube com watch v 0MEHILLIEZg amp feature relmfu Era uma vez outra Maria parte 2 Dispon vel em
136. 9 11 SUED SEED ser o tratados em conjunto com os conte dos espec ficos pertencentes disciplina propostos nas DCE s 5 REFER NCIAS ALMEIDA Marcos Bezerra de Basquetebol inicia o Marcos Bezerra de Almeida Rio de Janeiro 3 edi o Sprint 2002 ANJOS Rubens Flor ncio dos Futebol regras esquemas t ticos posi es e fun es do goleiro ao ponta esquerda 3 edi o S o Paulo Rumo 1993 112 ARA JO S O futebol e seus fundamentos Rio de Janeiro Imago 1976 BARBANTI Valdir Jos 1948 Teoria e pr tica do treinamento esportivo S o Paulo Edgard Bl cher 1979 2 edi o 1997 BARBANTI Valdir Jos 1948 Treinamento f sico bases cient ficas S o Paulo CLR Balieiro 1986 2 edi o 1988 BORSARI Jos Roberto et ali Manual de educa o f sica futebol de campo futebol de sal o Vol 3 s o Paulo EPU MEC 1975 BRASIL Minist rio da Educa o e Cultura Caderno t cnico did tico de futebol Bras lia DF SEED DDD BRASIL Minist rio da Educa o e Cultura Voleibol manual do treinador Rio de Janeiro Confedera o Brasileira de Voleibol BRASIL Minist rio da Educa o e Cultura Basquetebol caderno t cnico did tico Bras lia MEC DDD 1980 CAPINUSS M A linguagem popular do futebol S o Paulo IBRASA 1988 Caderno Pedag gico de Atividades R tmicas Secretaria de Estado da Educa o PR Coordena o de Educa o F sica Curitib
137. 92 71 a Educa o F sica passa a ser entendida como atividade conforme pode ser evidenciado no decreto lei 69450 de 11 de novembro de 1971 que apresenta a seguinte concep o de Educa o F sica A atividade que por seus meios processos e t cnicas desperta desenvolve e aprimora for as f sicas morais ps quicas e sociais do educando constitui um dos fatores b sicos para a conquista das finalidades da educa o nacional Passando a Educa o F sica ent o a ter uma legisla o espec fica instituindo a integra o dessa disciplina como atividade escolar regular e obrigat ria no curr culo dos cursos em todos os n veis e sistemas de ensino Apesar de ser revogada pela Lei de Diretrizes e Bases da Educa o Nacional LDB n 9394 96 de 20 de dezembro de 1996 o decreto lei n 69450 71 ainda representa a referencia para a Educa o F sica nos dias de hoje pois o mesmo disp e sobre objetivos padr es de refer ncia planejamento crit rios de avalia o fundamentos b sicos para a compreens o dos significados da Educa o F sica contidos em instrumentos legais sendo que a lei em vigor n o estabelece esses referenciais Atrav s dos diferentes contextos hist ricos e Educa o F sica Escolar determinou o que deveria ensinar At o final do s culo XIX quase toda produ o ligada Educa o F sica era de car ter m dico higienista dando grande import ncia gin stica com o objetivo de conservar e rest
138. 98 passou por reformas e no local atualmente funciona a Escola Municipal Rosalina Cordeiro de Ara jo Educa o Infantil e Ensino Fundamental A partir de 1986 a Escola Jo o XXIII passou a chamar se Escola Jo o XXIII Ensino de 1 Grau Durante a gest o de Marlene de F tima Henrique foi requerido o reconhecimento do Curso completo de 1 66 Grau na data de 15 de junho de 1989 0 qual foi oficializado com a Resolu o n 2453 89 de 06 de setembro de 1989 No ano de 1995 sob a Dire o da Rita de C ssia Ludvig Gadens iniciou o curso de Auxiliar de Enfermagem sob Resolu o 3084 97 do Di rio Oficial de 30 09 97 Ainda em 1996 sob a Dire o da Rita de C L Gadens a Escola Jo o XXIII foi renomeada passando a chamar se Col gio Estadual Jo o XXIII Ensino de 1 e 2 Graus sob Resolu o n 3859 97 e em Di rio Oficial de 09 01 98 para Educa o Geral Prepara o Universal e Resolu o n 3084 97 e em Di rio Oficial de 30 09 97 para o Curso de Auxiliar de Enfermagem O novo pr dio foi inaugurado em 26 de julho de 1996 pelo Governo do Estado do Paran Foi um grande passo na Educa o de nossas crian as O mesmo foi constru do numa rea de 10 000 m e tem atualmente 2 105 43 m de rea constru da dividida em tr s blocos Posteriormente houve a implanta o gradativa do Ensino M dio e novamente mudan a no nome do Col gio para Col gio Estadual Jo o XXIII Ensino Fundamental e M dio sob Re
139. AL M S nia Vivendo ci ncias 89 s rie S nia Sal m Carlos Alberto Mattoso Ciscato S o Paulo FTD 1999 GOWDAK Dem trio Ci ncias Natureza e vida 8 ano Dem trio Gowdak Eduardo Martins S o Paulo FTD 1996 ALVARENGA Jenner Proc pio de Ci ncias naturais no dia a dia v 2 Jos Luiz Pedersoli Moacir Assis d Assun o Filho Wellington Caldeira Gomes Belo Horizonte Dimens o 2000 FONSECA Albino Caderno do Futuro Ci ncias 6 ano S o Paulo IBEP GEWANDSZNAIDER Fernando Ci ncias livro do professor 52 62 72 e 8 s rie S Paulo tica 2002 INSTRU O N 009 11 SUED SEED REVISTA DO PROFESSOR Ed CPOEC n 44 VALLE C Cole o Ci ncias Curitiba Nova Did tica 2004 VALLE Cec lia Cole o Ci ncias Positivo 2005 105 COL GIO ESTADUAL JO O XXII ENSINO FUNDAMENTAL M DIO E PROFISSIONAL PROPOSTA PEDAG GICA CURRICULAR EDUCAC O F SICA ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO M DIO IRATI 2014 106 1 APRESENTA O DA DISCIPLINA A Educa o F sica ao longo da sua hist ria sofreu influ ncias de v rias correntes filos ficas e estas interferiram na a o pedag gica dos profissionais desta rea Al m disso o ensino da Educa o F sica esteve atrelado apropria o do conhecimento sem permitir ao aluno a devida reflex o cr tica pautando sua pr tica no cotidiano escolar sem significado social e cultural Com a promulga o da Lei de Diretrizes e Bases n 56
140. C 1992 quando se fala de adapta es curriculares est se falando sobretudo e em primeiro lugar de uma estrat gia de planejamento e de atua o docente e nesse sentido de um processo para tratar de responder s necessidades de aprendizagem de cada aluno fundamentado em uma s rie de crit rios para guiar a tomada de decis es com respeito ao que ao que o aluno ou aluna deve aprender como e quando e qual a melhor forma de organizar o ensino para que todos saiam beneficiados MEC 1992 apud MANJ N 1995 p 82 A efetiva o da educa o inclusiva um desafio para os pais educadores e gestores para o ideal de uma escola p blica de qualidade que acolha todos os alunos Hoje muito de fala em identidade e diferen a E a escola como espa o social n o pode deixar de estudar e buscar caminhos para os atritos provocados pela diferen a dentro dela Para isso antes de tolerar respeitar e admitir a diferen a preciso refletir coletivamente no espa o escolar como ele ativamente produzida Segundo SILVA 2009 s os estudantes e as estudantes deveriam ser estimulados a explorar as possibilidades de perturba o transgress o e subvers o das identidades existentes Um curr culo e uma pedagogia da diferen a deveriam ser capazes de abrir o campo da identidade para as estrat gias que tendem a colocar seu congelamento e sua estabilidade em xeque hibridismo nomadismo travestismo cruzamento de
141. COL GIO ESTADUAL JO O XXIII ENSINO FUNDAMENTAL M DIO E PROFISSIONAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO IRATI 2014 VI VII SUM RIOatualizar Marili APRESENTA O mmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmiHacH 04 INTRODUC O 05 2 1 Identifica o da Escola 07 2 2 Aspectos Hist ricos 08 2 3 Organiza o do Espa o F sico 18 2 4 Oferta de CURSOS 19 2 5 Regime Escolaf u ua M Su saan shao A Soda GH SC aaa Ma 19 2 6 Forma de Matr QUIA asus u u uuu u ass anaia n Ea a aE i 19 2 7 Avaliacao gt 20 2 8 Processo de avalia o classifica o e promo o 20 2 9 Crit rio de Organiza o de Turmas 21 2 10 CUCU 21 2 11 Matrizes 8 UUUs 11 mmmmmmu wvwwvwwvvvvwvvvvvvvvvvvvvvvv 22 2 12 Calend rio Escolar 26 OBJETIVOS 27 MARCO SITUACIONAL 29 MARCO CONCEITUAL LL I L Ua sata dimana naaadik Naita Gs sis 32 MARCO OPERACIONAL n nsnsi 40 PLANO DE A O DA DIRE O DIRE O AUXILIAR 65 PLANO DE A O DA EQUIPE
142. DA DEFICIENCIA INTELECTUAL E OU TRANSTORNOS FUNCIONAIS ESPECIFICOS Os preceitos legais que regem a Educa o especial s o Constitui o da Rep blica Federativa do Brasil 1 988 Art 205 e art 208 III Lei de Diretrizes e Bases da Educa o Nacional n 9394 96 Diretrizes nacionais para a Educa o Especial na Educa o B sica Parecer CNE n 17 01 Resolu o CNE n 02 01 Delibera o n 02 03 CEE Pr Diretrizes Curriculares da Ed Especial para a Constru o de Curr culos Inclusivos PR 2006 Instru o n 013 08 SUED SEED A Educa o especial conceituada e praticada como modalidade educacional cujo fim oferecer recursos e servi os educacionais especializados aos alunos que apresentem necessidades educacionais em todo o fluxo educacional A partir dessa concep o fica evidente que h muitos alunos que apresentam problemas ou dificuldades de aprendizagem por raz es inerentes sua forma o f sica limita es sensoriais ou d ficits intelectuais Entretanto h um n mero ilimitado de alunos que n o conseguem atingir as expectativas de aprendizagem e avalia o da escola em decorr ncia das condi es econ micas e culturais desfavor veis que vivencia ou ainda pelo despreparo dos profissionais da educa o no trato das quest es pedag gicas Para tal faz se necess rio que os profissionais do nosso Col gio estejam preparados para lidar com as diferen as que sej
143. E Friedrich Wilhelm Assim falou Zaratustra S o Paulo Martin Claret 2008 PARAN Secretaria de Estado da Educa o Proposta curricular para o ensino de filosofia no 2 grau Curitiba 1994 PARAN Secretaria de Estado da Educa o Departamento de Educa o B sica Filosofia Curitiba SEED 2007 Livro did tico p blico impresso PLAT O A Rep blica 8 ed Lisboa Funda o Calouste Gulbenkian 1996 PLAT O Di logos o banquete Fedon Sofista Pol tico Teeteto S o Paulo Abril Cultural 1972 POPER Karl Raimund Conjecturas e Refuta es Cole o Pensamento Cientifico Editora Universidade de Bras lia 1972 POPPER Karl Raimund A l gica da pesquisa cientifica Editora Cultrix Universidade de S o Paulo 1975 QUINE Willard Van Orman Relatividade Ontol gica e outros Ensaios Em Os Pensadores Editora Abril Cultural S o Paulo 1980 RUSSELL B Os problemas da filosofia Tradu o Ant nio S rgio Coimbra Almedina 2001 SARTRE Jean Paul O Ser e o Nada Editora Vozes 22 Edi o Petr polis 1997 SCHOPENHAUER Arthur O mundo como vontade e representa o Rio de Janeiro Contraponto 2001 SEARLE John Rogers Mente c rebro e ci ncia Editora Edi es 70 Lisboa 1984 129 SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCA O DO PARAN Departamento de Ensino M dio Orienta es Curriculares de Filosofia Curitiba 2006 TUGENDHAT Ernst amp WOLF Ursula Proped utica L gico S mantica Edi
144. EMENTA Estrutura organiza o e funcionamento da Unidade Cir rgica Centro Cir rgico e Recupera o anest sica Assist ncia integral e humanizada de enfermagem pacientes cir rgicos nos per odos pr trans e p s operat rio CONTE DOS a Aspectos bio psico social do paciente cir rgico nos diferentes ciclos de vida b Terminologias cir rgicas c Classificac o das cirurgias quanto a indica o finalidade e potencial de contamina o d Fatores de risco para infec o cir rgica ligadas ao paciente ambiente material e equipe e Assist ncia integral e humanizada de enfermagem no per odo pr operat rio admiss o exames pr operat rios preparo e transporte do paciente ao centro cir rgico f Organiza o estrutura e funcionamento do centro cir rgico e recuperacao anest sica g Preparo do ambiente para o procedimento cir rgico circula o da sala controle de gastos de materiais e insumos h Paramenta o e instrumenta o cir rgica i Assist ncia integral e humanizada de enfermagem ao paciente durante o procedimento anest sico tipos de anestesia principais anest sicos e analg sicos posicionamento para anestesia principais complica es anest sicas j Assist ncia integral e humanizada de enfermagem ao paciente durante o procedimento cir rgico recep o do paciente posi es cir rgicas monitoriza o do paciente e anota es de enfermagem 217 k Assist ncia integral
145. Enfermagem S o Paulo Ed Pedag gica e Universit ria Ltda 1978 DALLARI Sueli Gandolfi Municipaliza o dos Servi os de sa de S o Paulo Ed Brasiliense 1985 DANIEL Liliana Felcher Atitudes interpessoais em enfermagem S o Paulo EPU 1983 DANIEL Liliana Felcher Enfermagem Planejada 3 ed S o Paulo EPU 1981 DIAS Anderson Fernandes Apontamentos de anatomia e fisiologia humana 9 ed S o Paulo tica 1969 DONNANGELO M C F Medicina e sociedade DUGAS Beverly Witter Enfermagem Pr tica 4 ed Rio de Janeiro Guanabara 1988 FERRAZ Admundo Machado Manual de controle de infec o em cir rgica S o Paulo EPU 1982 FIGUEREDO N bia Maria Almeida de Ensinando cuidar de clientes em situa es cl nicas e cir rgicas FIGUEREDO N bia Maria Almeida de Fundamentos conceitos situa es e exerc cios FIGUEREDO N bia Maria Almeida de Ensinando a cuidar em sa de p blica FIGUEREDO N bia Maria Almeida de Ensinando a cuidar da mulher do homem e do rec m nascido FIGUEREDO N bia Maria Almeida de Administra o de medicamentos FIGUEREDO N bia Maria Almeida de Ensinando a cuidar da crian a GELAIN Ivo Deontologia e enfermagem 2 ed S o Paulo EPU 1987 GUYTON Arthur C Fisiologia humana 6 ed Rio de Janeiro Ed Afiliada 1988 HERMANN Hellma PEGORARO Aildes dos Santos Enfermagem em doen as transmiss veis S o Paulo EP
146. HER Carga hor ria total 100 h a 83 h EMENTA Hist ria da pol tica p blica Assist ncia integral e humanizada de enfermagem nos programas de aten o integral sa de da mulher Assist ncia integral e humanizada de enfermagem nas afec es ginecol gicas no ciclo grav dico e puerperal no per odo neonatal e nas complica es obst tricas Climat rio CONTE DOS f Sa de da mulher e g nero g Pol ticas p blicas de aten o sa de da mulher h Sa de reprodutiva e Planejamento familiar i Gravidez e desenvolvimento fetal Intercorr ncias no ciclo grav dico Infec o do trato urin rio j Doen as hipertensivas espec ficas da gesta o k S ndromes hemorr gicas l Diabetes gestacional m Trabalho de parto prematuro Isoimuniza o pelo fator Rh DST AIDS e outros n Aleitamento Materno o Organiza o estrutura e funcionamento das unidades obst trica e neonatal p Assist ncia integral e humanizada de enfermagem sa de da mulher pr natal normal e alto risco parto puerp rio complica es obst tricas afec es ginecol gicas a es preventivas e imuniza o q Assist ncia integral e humanizada de enfermagem ao rec m nascido r Alojamento conjunto Climat rio e menopausa s Viol ncia mulher BIBLIOGRAFIA Anticoncep o manual de orienta o Dispon vel em http Awmww febrasgo com br ou http www anticoncep o com br BURROUGHS A Uma Introdu
147. IL Professor Filosofia 8 CESAR CHICALSKI Professor Enfermagem 9 CASSIANO ALVES BELLO Professor Biologia 10 CRISTIANA MARIA SCHVAIDAK Professora Enfermagem 11 CRISTIANI MORAES LEANDRO Professora Ingl s 12 DAVI FIRMO DE OLIVEIRA Professor Educa o F sica 13 DAVID BORGES Professor Educa o F sica 14 DENISE HOMIAK FERNANDES Professora Enfermagem 15 EDI SCHUBALSKI DA SILVA Professora Portugu s Ingl s 16 ELAINE CRISTINA RIBEIRO DA SILVA Professora Enfermagem 17 ELAINE CRISTINA SEDOSKI Professora Matem tica 18 ERNANI PEDRO DE RAMOS Professor F sica 19 ELISIANA ANA FALAT Professora Ci ncias 20 ELIZANGELA DO ROCIO CORDEIRO Professora Pedagogia 21 ENISIONETE PADILHA BATISTA Professora Portugu s Ingl s 22 FABIANA DE GODOY ROCHA Professora Hist ria 23 FRANCIELI SIMA Professora Enfermagem 24 GENILSE APARECIDA HOLTMAN Professora Enfermagem 25 GERSON NUNES DE ALMEIDA Professor Filosofia 26 GILDA PAULINA CHMULEK Professora Portugu s Ingl s 27 GISELE MARIA ALBUQUERQUE Professora Hist ria 28 HELITON DIEGO LAU Professor Ingl s 29 IRACI KNESEBECH FOGA A Professora Portugu s 30 IRACINY CAPELINI NETO Professor Arte 31 IVO MARCELO FALCHAK Professor Geografia 32 ISAIAS MANEIRA Professor Portugu s Ingl s 33 JAQUELINE CORDEIRO DA SILVA Professora Portugu s Ingl s 34 JERUSA FABRIS Professora Enfermagem 35 JOICE BONMANN COSTA CARARO Professora Enfermagem 36 JOSE AIRTO FOGA A Professor Geografia 37 JOSE DOS SANTOS OLIVE
148. IRA Professor Sociologia 38 JOSEANE NAZARETE GEHRKE Professora Ci ncias 45 39 KARIN OSINSKI FERREIRA Professora Arte 40 KARIN ROBERTA MENON Professora Enfermagem 41 KATIA OSINSKI FERREIRA Professora Educa o F sica 42 LIDIANE BOBROVICZ HOLZAPFEL Professora Portugu s 43 LEILA CELIA WODONOS Professora Hist ria 44 LILAINE ZUB Professora Qu mica 45 LIZIA GON ALVES FERNANDES Professora Ingl s 46 LUCELIA LUCAVEI Professora Hist ria 47 LUCIANE BATISTA DA LUZ Professora Enfermagem 48 LUIS ALEXANDRE RAUCH Professor F sica 49 MARCELA GADENS ANCIUTI KAMINSKI Professora Educa o F sica 50 MARCIA APARECIDA PIRES DA SILVA Professora Biologia 51 MARCIO CAMARGO Professor Enfermagem Filosofia 52 MARCIO JOS FERNANDES Professor Enfermagem 53 MARILENE NEINESKA Professora Matem tica 54 MARIZA TRIBECK Professora Portugu s 55 MELISSA WINKLER Professora Artes 56 MICHEL ADRIANO DE FRAN A Professor Matem tica 57 NINFA MARIA VOGT Professora Enfermagem 58 NOEMI RODRIGUES DE ALMEIDA Professora Sociologia 59 RAFAELA PIOLI CAETANO Professora Enfermagem 60 REGEANE VAZ GUEDES Professora Educa o F sica 61 REGIANE GOMES DE ARA JO Professora Matem tica 62 ROSALLY PEREIRA DA COSTA Professora Enfermagem 63 ROSANA ALES Professora F sica 64 ROSANA TERESINHA SIKORA Professora Enfermagem 65 ROSANGELA
149. Imprensa Universit ria VIANA Moacir da Cunha Ensino Fundamental Moacir da Cunha Viana ilustra es de F bio Martins Marcelo do Salete Andr Monteiro S o Paulo Did tica Paulista 1998 113 COL GIO ESTADUAL JO O XXIII ENSINO FUNDAMENTAL M DIO E PROFISSIONAL PROPOSTA PEDAG GICA CURRICULAR ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO IRATI 2014 114 1 APRESENTAC O DA DISCIPLINA Em nosso pa s a disciplina de Ensino Religioso teve o seu in cio como sendo o ensino da religiao Cat lica Apost lica Romana caracterizando se assim com fun o catequ tica por m ap s a proclama o da Rep blica ocorreram mudan as em rela o sua concep o e sua aplica o As altera es come aram com a admiss o do Ensino Religioso como mat ria de curr culo na escola p blica e de frequ ncia livre para os alunos Posteriormente tal disciplina deixou de ensinar apenas o Catolicismo e por consequ ncia perdeu sua fun o doutrin ria O Ensino Religioso tornou se paulatinamente o estudo e a discuss o do Sagrado atrav s das diferentes manifesta es religiosas existentes em nossa sociedade No Estado do Paran a disciplina de Ensino Religioso s foi implantada a partir do ano de 1972 quando a Associa o Interconfessional de Curitiba foi criada A referida associa o formada por um pequeno grupo de car ter ecum nico elaborou um material pedag gico e cursos de forma o continuada para os educador
150. Jogos intelectivos e motores Rela es e simboliza es 4 OBJETIVOS Proporcionar a adapta o a socializa o dos alunos em atividades grupais acad micas e recreativas refor ando sempre a sua auto estima Trabalhar atividades que desenvolvam a aten o o racioc nio concentra o mem ria auditiva visual t til e a persist ncia 198 Promover situac es de relacionamento interpessoal para due os alunos expressem suas necessidades emocionais Adquirir h bitos de auto sufici ncia cuidado higi nicos pessoal do vestu rio e necess rios em rela o sa de necessidades b sicos do seu dia a dia Estimular a criatividade respeitando as intelig ncias m ltiplas Expressar seus pensamentos de forma l gica e organizada ampliando o vocabul rio atrav s da fala sentimentos desenhos m micas etc Ler escrever e interpretar textos gr ficos dados bulas filmes desenhos Desenvolver ou aprimorar a ortografia fixando palavras com dificuldades especifica Ouvir e ler observando a articula o pontua o e ritmo Resolver c lculos matem ticos que envolvam situa es da vida di ria Estimular o racioc nio matem tico com jogos intelectivos desafios senten as matem ticas situa es problemas compra venda empr stimos juros porcentagem etc Efetuar c lculos envolvendo as 4 opera es situa es reais e abstratas C lculo mental Fixar as tabuadas f
151. M C S org et al Pesquisa Social Teoria M todo e Criatividade Petr polis Rio de Janeiro Editora Vozes 2000 MOSCOVICI F Desenvolvimento Interpessoal Rio de Janeiro Livros T cnicos e Cient ficos S A 1985 MULLER M S CORNELSEN J M Normas e Padr es para Teses Disserta es e Monografias 5 ed Atual Londrina Eduel 2003 MUNCK s coord et al Registros de Sa de Rio de Janeiro Editora Fiocruz 1999 VASCONCELOS E M Educa o Popular dos Servi os de Sa de 3 ed S o Paulo Cortez 1997 16 PROCESSO DE TRABALHO EM SA DE Carga hor ria total 60 h a 50 h EMENTA Processos de trabalho em sa de Diferentes processos de trabalho em enfermagem Pr ticas participativas em equipe multiprofissional CONTE DOS a Processo de trabalho em sa de e enfermagem b Organiza o estrutura e funcionamento dos servi os de enfermagem nas institui es hospitais cl nicas UBS ambulat rios asilos cooperativas espec ficas escolas etc C Equipe multiprofissional d Diagn stico situacional dos servi os e a es de sa de e Planejamento das a es de sa de 231 f Implementa o das a es de sa de 9 Supervis o e treinamento de pessoal h Avalia o e controle de qualidade i Atribui es do t cnico de enfermagem no atendimento domiciliar j Humaniza o usu rio e trabalhador BIBLIOGRAFIA BUSS P Qualidade de Vida e Sa de ci ncia e sa de coletiva
152. Mansur e o Governador em exerc cio Sr Paulo Pimentel No ano de 1966 o Col gio passou a chamar se Grupo Escolar Jo o XXIII Na poca o pr dio ainda n o tinha gua encanada Para fazer a limpeza as serventes buscavam gua no rio e para o preparo da merenda contavam com a gentileza dos vizinhos A vacina o na poca era considerada uma doen a e n o o rem dio para prevenir a doen a As m es invadiam as salas de aula retirando seus filhos da escola para que n o tomassem a vacina exaltadas amea avam bater nas professoras porque elas repreendiam seus filhos As crian as eram recolhidas na cozinha durante o inverno servindo uma bebida quente e ao mesmo tempo massageando as m os e p s destas crian as devido ao frio muito intenso Estas tarefas eram realizadas pela merendeira Dona Dida Na poca n o tinha professora auxiliar Dona Dida substitu fa as professoras quando estas faltavam e com suas hist rias formava e informava quelas crian as Com sua linguagem simples transmitia a elas a sua li o de vida A Escola j estava ficando pequena Foi conseguido com o prefeito da poca ano de 1968 Dr Ildefonso Zanetti a constru o de mais duas salas de aula Nessa poca o pr dio possu a quatro salas de aula medindo 6m x 8m uma cantina dois p tios para recreio um jardim um pavilh o uma sala para gabinete da diretoria uma sala para aula de Educa o F sica e Religi o O n mero de alunos matricula
153. NCIA DE ENFERMAGEM CL NICA Carga hor ria total 120 h a 100h EMENTA Assist ncia integral e humanizada de enfermagem ao adulto e ao idoso que apresentam altera es cl nicas relacionando com o perfil epidemiol gico regional Hemoderivados Cuidados paliativos Educa o em sa de CONTE DOS 4 Atendimento pr Hospitalar desmaio lipotimia acidentes com animais pe onhentos e venenosos intoxica es hemorragias ferimentos fraturas queimaduras crise convulsiva afogamento choques acidentes com corpos estranhos entre outros Parada Cardio respirat ria na modalidade do Suporte B sico de Vida Organiza o estrutura e funcionamento das unidades de interna o geral e especialidades Terminologias cl nicas DO ES Dn O Assist ncia humanizada em enfermagem na promo o preven o e recupera o da sa de do adulto e do idoso 9 As rela es interpessoais com o cliente fam lia e a equipe multidisciplinar 10 Cuidados de enfermagem nos diferentes tipos de dietas 11 Caracter sticas dos principais f rmacos utilizados nas afec es clinicas 12 Administra o de medicamentos soroterapia hemoterapia e intera o droga nutriente 13 Assist ncia integral e humanizada de enfermagem nas afec es cl nicas mais comuns ao adulto e ao idoso de acordo com o perfil epidemiol gico regional 14 Sistema Cardiovascular hipertens o arterial insufici ncia card aca congestiva Infarto agudo do m
154. O O MARIA PADILHA DE ANDRADE Agente Educacional Ensino M dio 6 LOURDES BERNADETE SECATO Agente Educacional Ensino M dio Pr Funcion rio 7 LUZIA FREITAS TCHMOLA Agente Educacional II Pedagogia Pr Func 8 MAFALDA MULLER BOZA Agente Educacional Ensino M dio 9 MARCIA DALUZ LOPES PREIS Agente Educacional II Ci ncias Cont beis Pr Fun 10 MARIA DIRLEI SKIBA Agente Educacional Ensino M dio Pr Func 11 MARISA RIBEIRO DA SILVA Agente Educacional Ensino M dio 12 ROSA MATTOZO Agente Educacional Ensino M dio Pr Func A comunidade escolar composta pela equipe de dire o professores pedagogos coordenador de curso agentes educacionais Il agentes educacionais e inst ncias colegiadas Conselho Escolar Associa o de Pais Mestres e Funcion rios Cada segmento escolar possui suas atribui es conforme registra se na sequ ncia Dire o e Dire o Auxiliar 47 A dire o escolar composta pelo diretor e diretor auxiliar escolhidos democraticamente entre os componentes da comunidade escolar conforme legisla o em vigor A fun o de diretor como respons vel pela efetiva o da gest o democr tica a de assegurar o alcance dos objetivos educacionais definidos no Projeto Pol tico Pedag gico do estabelecimento de ensino Compete ao diretor cumprir e fazer cumprir a legisla o em vigor responsabilizar se pelo patrim nio p blico escolar recebido no ato da posse coordenar
155. Org Projeto Ararib Geografia Obra Coletiva S o Paulo Editora Moderna 2006 INSTRUC O N 009 11 SUED SEED Diretrizes Curriculares da Educa o B sica Geografia Curitiba SEED PR 2008 TERRA Lygia COELHO Marcos de Amorin Geografia Geral e Geografia do Brasil O Espa o natural e socioecon mico Volume nico S o Paulo Editora Moderna 2005 141 COL GIO ESTADUAL JO O XXIII ENSINO FUNDAMENTAL M DIO E PROFISSIONAL PROPOSTA PEDAG GICA CURRICULAR HIST RIA ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO M DIO IRATI 2014 142 1 APRESENTAC O DA DISCIPLINA Nesta proposta os temas hist ricos ser o abordados de forma a consolidar a no o de processo hist rico e de articular a realidade local do aluno a um conhecimento hist rico que lhe sirva de referencial cultural te rico ideol gico social e econ mico H a valoriza o dos sujeitos como indiv duos fam lias comunidades que sofrem e enfrentam os condicionamentos do processo hist rico mais amplo Nesse sentido conceitos de perman ncia e transforma o ruptura e crise tempo e espa o ganham significado na produ o do conhecimento hist rico e na constru o de vis es de mundo fundamentais para a forma o do senso cr tico da qualifica o para o trabalho do exerc cio da cidadania e da autonomia na busca de conhecimentos fins ltimos da a o educativa Nos temas propostos em Hist ria o aluno vai conhecer diversos povos e descobrir como viviam
156. PUTAC O DE HORAS DE EST GIO 245 COL GIO ESTADUAL JO O XXIII ENSINO FUNDAMENTAL M DIO E PROFISSIONAL Rua Santa Catarina 260 Vila S o Jo o Fone 3422 3542 CEP 84500 000 Irati e mail irijjoao seed pr gov br COMPUTA O DE HORAS DE EST GIO DATA HORA DE SA DA ASSINATURA ASSINATURA ENTRADA ALUNO INSTRUTOR EO tl 4 lt 246 ANEXO 4 RELAT RIO DI RIO 247 COL GIO ESTADUAL JO O XXIII ENSINO FUNDAMENTAL M DIO E PROFISSIONAL Rua Santa Catarina 260 Vila S o Jo o Fone 3422 3542 CEP 84500 000 Irati e mail irijoao Qseed pr gov br RELAT RIO DI RIO 248 Os planos de est gio obrigat rio e n o obrigat rio foram aprovados pelo N cleo Regional de Educa o atrav s do Parecer n 62 e 55 respectivamente c Descri o das pr ticas profissionais previstas No desenvolvimento do curso os alunos ter o contato com outros profissionais da rea de sa de ter o oportunidade de ministrar palestras em outras institui es de ensino bem como participar o de outros projetos planejados pelo Col gio d Matriz Curricular Matriz Curricular ESTABELECIMENTO Col gio Estadual Jo o XXIII Ensino Fundamental M dio e Profissional MUNIC PIO Irati CURSO T CNICO EM ENFERMAGEM FORMA SUBSEQUENTE ANO DE IMPLANTA O 2008 Gradativa TURNO Noturno CH 1440 Hora aula 1200 horas mais 633 horas de Est gio M DULO 20 ORGANIZA O SEMESTRAL T cnico em Ea gado Est
157. Seguindo a tend ncia dos dias atuais associamos a aprendizagem HIST RIA DA MATEM TICA pela hist ria de matem tica que se tem possibilidade de entender como o conhecimento constru do oportunizando ao aluno conhecer a matem tica MODELAGEM MATEM TICA Proporciona ao aluno uma an lise global da realidade onde se constr i o saber de forma contextualizada partindo de experi ncias vividas sendo refor adas pelos significados da cultura em que est inserido RESOLU O DE PROBLEMAS Atrav s da resolu o de problemas o aluno tem a possibilidade de construir de forma desafiadora o seu saber matem tico desenvolvendo o racioc nio e demonstrando a aplicabilidade dos conte dos em seu cotidiano ETNOMATEM TICA Deve valorizar e usar como ponto de partida os conhecimentos matem ticos do grupo cultural ao qual os alunos pertencem tornando significativas as experi ncias do seu dia a dia M DIAS Instrumento que auxilia em motivar o aprendizado aplicar e exercitar o que se aprendeu fazer descobertas e outros Levando em considera o que os alunos possuem muitos conhecimentos matem ticos antes de ingressar em uma determinada s rie fundamental que o professor fa a um diagn stico do dom nio que cada aluno tem sobre os diferentes conte dos que ser o explorados e identifique quais s o suas possibilidades e dificuldades diante da aprendizagem desses conte dos INVESTIGA ES MATEM TICAS Podem ser desencadeadas
158. T NCIAS E EXPERI NCIAS ANTERIORES a Sistema de Avalia o A avalia o ser entendida como um dos aspectos do ensino pelo qual o professor estuda e interpreta os dados da aprendizagem e de seu pr prio trabalho com as finalidades de acompanhar e aperfei oar o processo de aprendizagem dos alunos bem como diagnosticar seus resultados e o seu desempenho em diferentes situa es de aprendizagem Preponderar o os aspectos qualitativos da aprendizagem considerada a interdisciplinariedade e a multidisciplinariedade dos conte dos com relev ncia atividade cr tica capacidade de s ntese e elabora o sobre a memoriza o num processo de avalia o cont nua permanente e cumulativa A avalia o ser expressa por notas sendo a m nima para aprova o 6 0 seis v rgula zero Recupera o de Estudos O aluno cujo aproveitamento escolar for insuficiente ser submetido recupera o de estudos de forma concomitante ao per odo letivo b Crit rios de aproveitamento de conhecimentos e experi ncias anteriores Somente no Subseqgiiente Art 68 da Delibera o 09 06 CEE PR O estabelecimento de ensino poder aproveitar mediante avalia o compet ncia conhecimentos e experi ncias anteriores desde que diretamente relacionadas com o perfil profissional de conclus o da respectiva qualifica o ou habilita o profissional adquiridas a no Ensino M dio b em qualifica es profissionais etapas ou m dul
159. Tourinho 122 ed S o Paulo IBRASA 1992 INSTRU O N 009 11 SUED SEED TAFFAREL Celi Nelza Z lke Criatividade nas aulas de educa o f sica Celi Nelza Z lke Taffarel pref cio Prof Dr J rgen Dieckert Rio de Janeiro Ao Livro T cnico 1985 Cole o Educa o F sica s rie fundamenta o 5 113 TEIXEIRA Hudson Ventura Aprenda a jogar Voleibol S o Paulo cone 1992 TEIXEIRA Hudson Ventura 1935 Aulas de Educacao F sica 1 grau Hudson Teixeira Ventura M rio Carvalho Pini ilustra es de Alberto Mascheroni 2 edi o S o Paulo IBRASA 1981 TEIXEIRA Hudson Ventura Educa o F sica e Desportos 2 edi o S o Paulo Saraiva 1996 TENROLLER Carlos Alberto Handebol Teoria e Pr tica Carlos Alberto Ternroller Rio de Janeiro Sprint 2004 TIRADO Augusto C S 8 Meu primeiro livro de xadrez curso para escolares Augusto C S B Tirado e Wilson da Silva Curitiba Expoente 1995 TOLKMITT Valda Marcelino Educa o f sica uma produ o cultural do processo de humaniza o robotiza o Valda Marcelino Tolkmitt Curitiba PR M dulo 1993 TREUHERZ Rolf M rio 1930 Educa o f sica exerc cios b sicos e espec ficos Rolf M rio Treuherz ilustra es Otoni Gali Rosa 2 edi o S o Paulo Maltese 1996 VIANA A R et ali Futebol pr tico prepara o f sica t cnica e t tica Vi osa MG
160. U 1986 JACOB Stanley W FRANCONE Clarice Ascwoeth LOSSOW Walter J Anatomia e fisiologia humana 5 ed Rio de Janeiro Guanabara 1982 KLOETZEL Kurt Higiene f sica e do ambiente 3 ed S o Paulo Edart 1977 KOCH Rosi M MOTTA Helena S WALTER Reni L T cnicas b sicas de enfermagem 12 ed Curitiba PR 1990 LANDMAN Jayme Evitando a sa de promovendo a doenca 4 ed Rio de Janeiro Guanabara 1986 LUCCHESE Dr Fernando Desenbarcando o diabetes MAIA Freire Newton Radiogen tica humana S o Paulo Edgard Blucher 1972 MAMEDE Marli Vilela CARVALHO Emilia Campos CUNHA Ana Maria Palerma T cnicas em enfermagem 2 ed S o Paulo Editora Sarvier 1991 MANZOLLI Maria Cec lia Relacionamento em enfermagem S o Paulo Ed Sarvier 1987 MARTHO Gilberto Cole o de olho na ci ncia 2 ed S o Paulo tica 1992 MEDEIROS Raimunda Germano Educa o e ideologia da enfermagem no Brasil 2 ed Rio de Janeiro Cortez 1985 MINN R M H HUTCHINGS R T Atlas terramicina de anatomia humana Ed Pfizer 1982 MIRANDA Antonio A de Nutri o e vigor PARKER Steve Cole o o corpo humano S o Paulo Scipione 1992 PORTELA Cristina Rodrigues CORREA Gladis Tenenboym Manual de consulta para est gio em enfermagem ROCHA Semiramis Melani Melo Puericultura e enfermagem S o Paulo Cortez 1987 SILVEIRA Antonio Manoel da Salvamento e soco
161. ZUBER Professora Matem tica 66 SANDRA BEATRIZ RODRIGUES FRAN A Professora Portugu s 67 SANDRA BERNANSKI Professora Geografia 68 SERGIO RICARDO DLUGOSZ Professor Hist ria 69 SIDNEI JOSE FERREIRA Professor Enfermagem 70 SILVIO CESAR MACHADO Professor Enfermagem 71 SILVANA MARIA SCHEIDT Professora Educa o F sica 72 SIRLEI MARIA BACHELADENSKI Professora Ci ncias 73 SUELI APARECIDA BURNATO Professora Enfermagem 74 SUZAN KARLLA MAIESKI SILVA Professora Hist ria COORDENA O DO CURSO DO T CNICO EM ENFERMAGEM 1 NINFA MARIA VOGT Coordenadora Enfermagem EOUIPE PEDAG GICA 46 Nome Fun o Forma o 1 INES PEDROZO BRANDALISE Pedagoga Pedagogia 2 MARILI DAS GRA AS VIEIRA TEIXEIRA Pedagoga Pedagogia EQUIPE DE DIRE O E SECRET RIO Nome Fun o Forma o ERNANI PEDRO DE RAMOS Diretor Ci ncias Licenciatura SANDRA BERNASKI Dire o Auxiliar Geografia SANDRO LUIS VERISSIMO Agente Ed Il Secret rio Ci ncias licenciatura Pr Funcion rio EQUIPE DE AGENTES EDUCACIONAIS Nome Fun o Forma o 1 AM LIA BOIANO Agente Educacional ll Com Exterior Pr Funcion rio 2 ANA PAULA FLESCHER DA LUZ Agente Educacional II Geografia Profuncion rio 3 ELAINE SOARES Agente Educacional II Pedagogia Pr Funcion rio 4 ERONI DA LUZ RIBEIRO GAIEVSKI Agente Educacional I Ensino M dio 5 J
162. a Utilizar adequadamente recursos lingu sticos como o uso da pontua o o uso do artigo dos pronomes etc Conhecer e ampliar o vocabulario Sugest es de g neros discursivos para a 8 ano reportagem slogan sinopse de filme textos midi ticos anuncio publicit rio outdoor blog etc 9 ano Conte do Conte dos Espec ficos Abordagem Avalia o Estruturante Metodol gica Discurso como pr tica social Leitura Identifica o do tema do argumento principal Interpreta o observando conte do veiculado fonte intencionalidade e intertextualidade do texto Linguagem n o verbal Praticas de leitura de textos de diferentes g neros Utiliza o de materiais diversos fotos gr ficos quadrinhos para interpreta o de textos An lise dos textos levando em considera o a complexidade dos mesmos Quest es que levam o aluno a interpretar e Realizar leitura compreensiva do texto levando em considera o a sua condi o de produ o Localizar informa es expl citas no texto Conhecer e utilizar a l ngua estudada como instrumento de acesso a informa es de outras culturas e de outros grupos sociais 184 compreender o texto Leitura de outros textos para a observa o das relacoes dial gicas Oralidade Variedades lingu sticas Intencionalidade do texto Exemplos de pronuncias e d
163. a es mobilizando o coletivo escolar e a comunidade para a import ncia da manuten o e preserva o do patrim nio p blico VII AVALIA O INSTITUCIONAL Pr tica Pedag gica Curr culos Este tem nfase nas DCE s Diretrizes Curriculares Estaduais e no Caderno de expectativas de Aprendizagem os quais ressaltam os meios para aprendizagem partindo da experi ncia pessoal do aluno onde o professor aprimora este conhecimento dando uma vis o mais ampla e cient fica dos conte dos Os planejamentos devem ser elaborados de forma interdisciplinar mas ainda os docentes encontram dificuldades para edit los e aplic los dentro desta perspectiva Projeto Pol tico Pedag gico procura se elaborar de forma democr tica entretanto n o se consegue envolver todos os segmentos devido a pouca participa o dos pais na escola tempo dispon vel para reunir todos os profissionais internos da escola Avalia o Adotada pela Escola No decorrer do ano letivo busca se uma avalia o democr tica onde o aluno possa demonstrar seus conhecimentos Hora Atividade A carga hor ria de 30 destinada para hora atividade de grande import ncia pois nesse momento que os professores podem debater conte dos atender pais e alunos organizar suas pr ticas 65 Sala de Recursos Educa o Inclusiva no dia 11 04 2005 iniciou se no Col gio Estadual Jo o XXIII a Sala de Recursos de 69 a 99 anos cujos
164. a o orientados pelo NRE Foram aprovados projetos na rea de amplia o e reforma do Col gio conquistas extraordin rias em parcerias com a APMF e Conselho Escolar Conquistas na rea pedag gica com o funcionamento do Curso T cnico em Enfermagem o qual tem formado profissionais de qualidade para atuar na rea de sa de VIII REFER NCIAS PARAN SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCA O Departamento de Educa o B sica Diretrizes Curriculares 2009 Dispon vel em http www diaadiaeducacao pr gov br diaadia diadia modules conteudo conteudo php conteudo 98 mm SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCA O Departamento de Educa o B sica Diretrizes Curriculares da Educa o Especial para a Constru o de Curriculos Inclusivos Curitiba SEED 2006 Dispon vel em http www educadores diaadia pr gov br modules conteudo conteudo php conteudo 1 mm SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCA O Departamento de Educa o B sica Diretrizes Curriculares da Educa o Profissional fundamentos pol ticos e pedag gicos Curitiba SEED 2006 Dispon vel em http www educadores diaadia pr gov br modules conteudo conteudo php conteudo 1 LIB NEO Jos Carlos Democratiza o da Escola P blica A Pedagogia Cr tico Social dos Conte dos 20 8 edi o Loyola S o Paulo 2005 SAVIANI Dermeval Escola e Democracia Editora Autores Associados 37 edi o Campinas S o Paulo 2005 08 Pedagogia Hist
165. a o do legado deixado pelos africanos Geografia Sendo a Geografia a ci ncia cujo objeto o espa o geogr fico e suas inter rela es caber ao professor desta disciplina tratar dos seguintes contextos Popula o brasileira miscigena o de povos Distribui o espacial da popula o afrodescendente no Brasil A contribui o do negro na constru o da na o brasileira O movimento do povo africano no tempo e no espa o e Quest es relativas ao trabalho e renda e A coloniza o da frica pelos europeus A origem dos grupos tnicos que foram trazidos para o Brasil a rota da escravid o A pol tica de imigra o e a teoria do embranquecimento no mundo Localizar no mapa e pesquisar sobre a atualidade de alguns pa ses como vivem popula o idioma eco nomia cultura hist ria m sica religi o e Estudo da organiza o espacial das aldeias africanas quest es urban sticas Estudo de como o continente africano se configurou espacialmente as re divis es territoriais e An lise de dados do IBGE sobre a composi o da popula o brasileira por cor renda e escolaridade no pa s e no munic pio em uma perspectiva geogr fica e Discuss es a respeito de pr ticas de segrega o racial como as acontecidas por exemplo na frica do Sul e nos Estados Unidos da Am rica Ensino Religioso Estudar a influ ncia das celebra es religiosas das tradi es afros na cultura d
166. a s contradi es sociais pol ticas e econ micas presentes nas estruturas da sociedade contempor nea e propiciem compreender a produ o cient fica a reflex o filos fica a cria o art stica nos contextos em que elas se constituem Essa concep o de escola orienta para uma aprendizagem espec fica colocando em perspectiva o seu aspecto formal e institu do o qual diz respeito aos conhecimentos historicamente sistematizados e selecionados para compor o curr culo escolar Nesse sentido a escola deve incentivar a pr tica pedag gica fundamentada em diferentes metodologias valorizando concep es de ensino de aprendizagem internaliza o e de avalia o que A avalia o educacional deve se fazer presente tanto como meio de diagn stico do processo de ensino 95 aprendizagem quanto como instrumento de investiga o da pr tica pedag gica Dessa forma assume uma dimens o formadora uma vez que o fim desse processo a aprendizagem ou a verifica o dela contribuindo para uma reflex o sobre a a o da pr tica pedag gica Para tanto os objetivos e metas da avalia o s o os seguintes Verificar como est ocorrendo o processo de aprendizagem permitindo que o professor tenha condi es de avaliar seu trabalho e se necess rio retom lo atrav s de novos m todos e t cnicas para certificar se da efetiva o da aprendizagem Possibilitar a melhoria do processo de aprendizagem onde alunos professores e a pr
167. a 1984 Caderno Pedag gico de Basquetebol Secretaria de Estado da Educa o PR Coordena o de Educa o F sica Curitiba 1984 Caderno Pedag gico de Handebol Secretaria de Estado da Educa o PR Coordena o de Educa o F sica Curitiba 1987 Caderno Pedag gico de Voleibol Secretaria de Estado da Educa o PR Coordena o de Educa o F sica Curitiba 1984 CARVALHO Oto Moravia de Voleibol 1000 exerc cios Rio de Janeiro Sprint 1993 Cole o Xadrez para Crian as Regina L cia Santos Ribeiro Fernanda Let cia de Souza Loth Editora BrasiLeitura Blumenau SC CURSO DE XADREZ B SICO Wilson da Silva Curitiba PR 2002 DANTAS Est lio Henrique Martin Corrida Ed Sprint Ano III n 02 1984 DANTAS Est lio H M Flexibilidade alongamento amp flexionamento Est lio H M Dantas Rio de Janeiro Shape 1989 Diretrizes Curriculares da Educa o B sica Educa o F sica Governo do Paran Secretaria de Estado da Educa o do Paran Departamento de Educa o B sica 2008 DUARTE Orlando Futebol hist ria e regras S o Paulo Makron Books 1993 GRUMBACH Manfred T nis de Mesa ensino b sico para col gios e clubes Rio de Janeiro Ed Tecnoprint 1984 GUILHERME Adolfo beira da quadra t cnica e t tica de voleibol 39 ed S o Paulo Ed Brasipal 1979 HOROWITZ A REIFELD Fred Primeiro livro de xadrez Tradu o de A
168. a acompanhando as a es desenvolvidas pelo aluno constatando o aproveitamento e dificuldades encontradas 4 2 3 Oferecer condi es de trabalho ao estagi rio que permitam o desenvolvimento das atividades programadas 4 2 4 Oportunizar atrav s da pr tica est gios a compreens o da realidade de sa de do Pa s e sua regi o possibilitando uma inser o no mercado de trabalho de forma mais cr tica reflexiva participativa e comprometida como um cidad o 5 Locais de realiza o do Est gio Hospital Santa Casa de Irati Secretaria Municipal de Sa de de Irati Hospital Dona Darci Vargas de Rebou as Secretaria Municipal de Sa de de Rebou as Secretaria Municipal de Sa de de Fernandes Pinheiro 6 Distribui o da Carga Hor ria por semestre Os est gios supervisionados ser o desenvolvidos em diferentes servi os de sa de e setores dentro das diversas institui es locais e regionais de sa de conveniadas para que o profissional de Enfermagem adquira conhecimentos e habilidades espec ficos e distintos de cada clientela As 760 horas aula destinadas ao est gio supervisionado dever o ser cumpridas integralmente e ser o desenvolvidas em quatro semestres conforme o quadro a seguir CARGA DISCIPLINAS SEMESTRE 3 HORARIA Assist ncia de Enfermagem crian a e ao adolescente 3 6 100 Assist ncia de Enfermagem a sa de da mulher 2 6 Assist ncia de Enfermagem Cir rgica _ v J 89
169. a apropria o de uma concep o de mundo em suas implica es sociais pol ticas econ micas culturais e ambientais Os conte dos estruturantes de Biologia est o relacionados sua historicidade para que se perceba a n o neutralidade da constru o do pensamento cient fico e o car ter transit rio do conhecimento elaborado Nas novas Diretrizes Curriculares a disciplina de Biologia deve ser capaz de relacionar diversos conhecimentos espec ficos entre si e com outras reas de conhecimento deve priorizar o desenvolvimento de conceitos cientificamente produzidos e propiciar reflex o constante sobre as mudan as de tais conceitos em decorr ncia de quest es emergentes Os conte dos dever o ser abordados de forma integrada com nfase nos aspectos essenciais do objeto de estudo da disciplina relacionados a conceitos oriundos das diversas ci ncias de refer ncia da Biologia Tais rela es dever o ser desenvolvidas ao longo do ensino m dio num aprofundamento conceitual e reflexivo com vistas a dotar o aluno das significa es dos conte dos em sua forma o neste n vel de ensino Os conte dos disciplinares devem ser tratados na escola de modo contextualizado estabelecendo se entre eles rela es interdisciplinares e colocando sob suspeita tanto a rigidez com que tradicionalmente se apresentam quanto o estatuto de verdade atemporal dado a eles Desta perspectiva prop e se que tais conhecimentos contribuam para a cr tic
170. a ci ncia reconhecer os limites ticos e morais que podem ser envolvidos no desenvolvimento da qu mica e da tecnologia reconhecer a influ ncia e a contribui o das culturas ind genas brasileiras e as culturas afro brasileira e africana para o status cultural social ambiental e cient fico atual no Brasil reconhecer a si como agente do campo e a identidade cultural 179 relacionada aos conhecimentos cient ficos organiza o social do trabalho a independ ncia campo cidade a quest o agr ria e o desenvolvimento sustent vel no campo As aulas n o ser o apenas experimentais ou apenas te ricas mas de forma a assegurar a rela o interativa entre o professor e o aluno Portanto al m de aulas experimentais no laborat rio de ci ncias laborat rio de inform tica ser o utilizados outros recursos como o uso da TV pendrive confec o e utiliza o de jogos e materiais did ticos relat rios question rios sobre assuntos do cotidiano semin rios avalia es com tipos diferentes de quest es que poder o ser objetivas ou descritivas Os conte dos obrigat rios da Instru o n 009 11 SUED SEED ser o tratados em conjunto com os conte dos espec ficos pertencentes disciplina propostos nas DCE s 4 AVALIA O A avalia o educacional deve se fazer presente tanto como meio de diagn stico do processo de ensino aprendizagem quanto como instrumento de investiga o da pr tica pedag gica Dessa forma assume uma dim
171. a de Organiza o Social e Pol tica Brasileira passou a compor o curr culo O Ensino de Estudos Sociais foi radicalmente contestado no in cio dos anos de 1980 tanto pela academia quanto pela sociedade organizada principalmente pela Associa o Nacional dos Professores Universit rios de Hist ria que defenderam ao retorno da disciplina de Hist ria como condi o para que houvesse uma maior aproxima o entre investiga o hist rica e o universo de sala de aula Na segunda metade da d cada de 1980 e no in cio dos anos de 1990 cresceram os debates em torno das reformas democr ticas na rea educacional repercutindo novas propostas no Ensino de Hist ria No Paran houve tamb m uma tentativa de aproxima o da produ o acad mica de Hist ria com o ensino da disciplina no Primeiro Grau fundamentada na pedagogia Hist rico cr tica por meio do curr culo da Escola P blica do Estado do Paran em 1990 Essa proposta da renova o do Ensino de Hist ria tinha como pressupostos te ricos a historiografia social pautada no materialismo hist rico dial tico indicando alguns elementos da Nova Hist ria e no Segundo Grau o documento embasava se na pedagogia hist rico cr tica dos conte dos reorganizando os a partir do estudo da forma o do capitalismo no mundo ocidental e a inser o do Brasil nesse quadro Destaca se tamb m a aprova o da Lei n 13 381 01 que torna obrigat rio no Ensino Fundamental e M dio da rede p blica es
172. a de algumas palavras Processos de forma o de palavras Ortografia 153 8 ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL CONTE DO ESTRUTURANTE DISCURSO COMO PR TICA SOCIAL CONTE DOS B SICOS Para o trabalho das pr ticas de leitura escrita oralidade e an lise lingu stica ser o adotados como conte dos b sicos os g neros discursivos conforme suas esferas sociais de circula o Caber ao professor fazer a sele o de g neros nas diferentes esferas de acordo com o Plano de Trabalho Docente e o livro did tico em conformidade com o n vel de complexidade adequado a cada uma das s ries A seguir sugest es de g neros discursivos para a s rie regimento slogan reportagem oral e escrita pesquisa conto fant stico narrativa de terror charge narrativa de humor not cia par dia resumo an ncio publicit rio sinopse de filme poema biografia narrativa de fic o cient fica relato pessoal outdoor haicai disserta o escolar regulamentos caricatura escultura pintura relatos mitol gicos textos cient ficos LEITURA Interpreta o textual observando conte do tem tico contexto de produ o interlocutores fonte ideologia intencionalidade informatividade marcas lingu sticas intertextualidade elementos composicionais do g nero rela o de causa e consequ ncia entre as partes e elementos do texto Identifica o do argumento principal e dos argumentos secund rios As difere
173. a de turno escolar desde que apresentem frequ ncia satisfat ria e realizem as avalia es bimestrais No Conselho de Classe podem e devem ser realizadas discuss es para promover a melhora do ensino n o apenas para se discutir notas Ver o aluno como um todo e avaliar a pr tica educativa Quanto a sala de recursos apoio cobrar dos pais um comprometimento maior quanto ao envio dos filhos escola no hor rio do contra turno O professor da sala de apoio deve ser da rea e que tenha padr o em escola Para impedir a invas o de estranhos no p tio do Col gio ser solicitado SEED via NRE a readequa o do espa o f sico da secretaria e cozinha onde o acesso ficar mais restrito garantindo uma melhor seguran a aos alunos secretaria e assim os demais port es poder o permanecer fechados Quando houver 5 cinco faltas consecutivas ou 7 sete alternadas de alunos os professores preencher o a Ficha de Controle Interno encaminhando esta Professora Pedagoga que preencher a FICA Ficha de Comunica o de Aluno Ausente encaminhar ao rg o competente Quanto a merenda escolar realizaremos um card pio para cada dia da semana implementando com Recursos da Escola Cidad No item repet ncia a escola vem realizando um processo de avalia o somat ria cont nua cumulativa e diagn stica que favorecem os alunos Mas precisamos criar mecanismos que levem os pais a intervir mais no processo educativo da escola comprome
174. a e funcionamento Por se assumir a concep o s cio interacionista a sele o de conte dos deve considerar o aluno como sujeito de um processo hist rico social detentor de um repert rio lingu stico que precisa ser considerado na busca da amplia o de sua compet ncia comunicativa necess rio que o professor tenha sempre em mente que o objeto de ensino e de aprendizagem o conhecimento lingu stico e discursivo com o qual o educando opera ao participar das pr ticas sociais mediadas pela linguagem preciso criar situa es de intera o nas quais esses conhecimentos sejam constru dos e ou tematizados organizar atividades que procurem recriar na sala de aula situa es de outros espa os que n o o escolar saber que a escola um espa o de intera o social onde pr ticas sociais de linguagem acontecem e se circunstanciam Ent o conv m ressaltar que o ensino da L ngua Portuguesa ser pautado em tr s grandes eixos a pr tica da oralidade leitura e escrita permeados pela an lise lingu stica Os conte dos obrigat rios da Instru o n 009 11 SUED SEED ser o tratados em conjunto com os conte dos espec ficos pertencentes disciplina propostos nas DCE s 163 A Pr tica da oralidade A fala a pr tica discursiva mais utilizada Por isso as atividades orais precisam oferecer condi es ao aluno de falar com flu ncia em situa es formais adequar a linguagem conforme as circunst ncias aproveitar os
175. a extens o dificilmente era tratado pelos professores na aula de Hist ria O retorno da Hist ria do Brasil nos curr culos escolares deu se apenas no governo de Get lio Vargas vinculado ao projeto pol tico nacionalista do Estado Novo por meio da lei org nica do Ensino Secund rio de 1942 ap s a implanta o do regime militar 1964 manteve seu car ter estritamente pol tico pautado no estudo de fontes oficiais e narrado apenas do ponto de vista factual mantendo os grandes her is como sujeitos da Hist ria Narrada exemplos a serem seguidos e n o contestados pelas novas gera es Modelo da ordem estabelecida de uma sociedade hierarquizada e nacionalista o ensino passou a n o ter espa o para an lises cr ticas e interpreta es de fatos objetivando formar indiv duos que aceitassem e valorizassem a organiza o da P tria Os Estado figurava como o principal sujeito hist rico respons vel pelos grandes feitos da na o exemplificado nas obras dos governantes e das elites condutoras do pa s Com a Lei n 5692 71 o Estado organizou o Primeiro Grau de oito anos e o Segundo Grau profissionalizante centrado numa forma o tecnicista voltada prepara o de m o de obra para 0 mercado de trabalho No Primeiro Grau as disciplinas de Hist ria forma condensadas como rea de estudos Sociais dividindo ainda a carga hor ria com Educa o Moral e C vica No Segundo Grau a carga hor ria de Hist ria foi reduzida e a disciplin
176. a n o apenas considerar diferentes leitura de mundo experi ncias de vida e consequentemente diferentes leituras mas tamb m o di logo dos estudantes com o texto e n o sobre o texto analisando os recursos lingu sticos e estat sticos apresentados na constru o do texto A forma o de leitores contar com atividades que contemplem as linhas que tecem a leitura Mem ria suscitar os sonhos as opini es a vis o de mundo convocando o leitor ao ato de pensar Intersubjetividade intera o n o s do leitor com o texto mas com as vozes presentes no texto marcas que os falantes fazem da l ngua discursos que atravessam os textos e os leitores Interpreta o o encontro da subjetividade e da mem ria resulta na interpreta o Frui o o ato de ler n o se esgota ao final da leitura e das sensa es Intertextualidade o ato de ler envolve resposta a muitos textos em diferentes linguagens que antes do ato de leitura permeiam o mundo e criam uma rede de refer ncias e recria es palavras sons cores imagens versos ritmos t tulos gestos vozes etc No ato de ler a mem ria recupera intertextualidades Al m disso o trabalho com a leitura implica reconhecer a incompletude dos processos discursivos 05 vazios que eles apresentam impl citos pressupostos subentendidos que devem ser preenchidos pelo leitor As atividades de interpreta o de texto precisam apresentar quest es que levam o aluno a construir 104
177. a pedag gica Dessa forma assume uma dimens o formadora uma vez que o fim desse processo a aprendizagem ou a verifica o dela contribuindo para uma reflex o sobre a a o da pr tica pedag gica Para tanto os objetivos e metas da avalia o s o os seguintes Verificar como est ocorrendo o processo de aprendizagem permitindo que o professor tenha condi es de avaliar seu trabalho e se necess rio retom lo atrav s de novos m todos e t cnicas para certificar se da efetiva o da aprendizagem Possibilitar a melhoria do processo de aprendizagem onde alunos professores e a pr pria institui o acompanhem o trabalho desenvolvido aperfei oando o processo atrav s de reflex es cont nuas dos resultados obtidos e realizem as mudan as necess rias Segundo a Delibera o 007 99 a avalia o deve ser entendida como um dos aspectos do ensino pelo qual o professor estuda e interpreta os dados da aprendizagem e do seu pr prio trabalho com as finalidades de acompanhar e aperfei oar o processo de aprendizagem dos alunos bem como diagnosticar seus resultados e atribuir lhes valor O aproveitamento escolar ser avaliado atrav s da observa o do desempenho do aluno em situa es de aprendizagem utilizando se de t cnicas e instrumentos diversificados tais como avalia o 22 oral escrita pesquisa trabalho individual e em grupo relat rio semin rio interpretacao participacao dos alunos nas atividades Jamais
178. a significa o de criar combinar e recombinar estas possibilidades de humaniza o Pois a crian a representa a inova o do ser e se estiver em conformidade com a inf ncia poder representar a pr pria renova o da humanidade Uma vez que o desenvolvimento do homem processual e cont nuo entenderemos melhor esta continuidade medida em que relembrarmos e valorizarmos a crian a que fomos com as dificuldades e facilidades que vivenciamos Ent o aprender a crian a e respeit la uma das mais aut nticas demonstra es de civilidade NUNES 2006 p 12 Do ponto de vista te rico j dispomos de muitos e significativos estudos sobre a identidade da crian a e as complexas e din micas dimens es de sua constru o tem tica social e ps quica hist rica e pedag gica Os estudos sobre a crian a e a inf ncia s o considerados hoje um dos mais exigentes dos temas pedag gicos um dos mais fecundos elementos de an lise antropol gico pol tica lebertadora e n cleo epistemol gico desafiador 40 O conceito de inf ncia se diferencia conforme a posi o da crian a e de sua fam lia na estrutura socioecon mica em que se inserem Portanto n o h uma concep o infantil homog nea uma vez que as crian as e suas fam lias est o submetidas a processos desiguais de socializa o e de condi es objetivas de vida Nesse sentido cabe escola reconhecer estes sujeitos como capazes de aprender os diferentes conhecim
179. abelecer a sa de por meio do exerc cio Esta pr tica se orientava pela dimens o biol gica que essa disciplina ainda n o superou completamente Por m no in cio do s culo XX o panorama de Educa o F sica escolar no Brasil incorporou um novo determinante para seu ensino o esporte Esta tend ncia pode ser explicada pelo desenvolvimento do sistema capitalista de produ o que incorpora os princ pios de rendimento competi o da racionaliza o t cnica na busca constante de sua supera o e vit ria Esta pr tica no campo da Educa o F sica Escolar persiste at a d cada de 70 quando perde sua especificidade O discurso e pr tica da psicomotricidade vieram a substituir o conte do at ent o de natureza esportiva As propostas de ensino mais diretamente voltadas a psicomotricidade preocupavam se com o desenvolvimento da crian a nos processos cognitivos afetivos e psicomotor A Educa o F sica era apenas um meio Um meio para aprender e tamb m era um meio de socializa o Neste contexto a Educa o f sica perde sua especificidade uma vez que n o tem mais conte do pr prio e este talvez passa a ser o momento mais contradit rio da sua hist ria Quando se trata das s ries iniciais constata se que a psicomotricidade ainda hoje est muito presente na Educa o F sica brasileira buscando aprimoramento do esquema corporal lateralidade percep o espacial e temporal entre outros na busca da melhoria do co
180. ada pelo o aluno no in cio do processo passa de um est gio de menor compreens o do conhecimento cient fico a uma frase de maior clareza e compreens o explicitada em uma vis o sint tica Neste contexto o processo educacional p em se a servi o da referida transforma o das rela es de produ o A metodologia de ensino da Biologia envolve o conjunto de processos organizados e integrados quer no n vel de c lula de indiv duo de organismo no meio na rela o ser humano e natureza e nas rela es sociais pol ticas econ micas e culturais As aulas experimentais podem significar uma cr tica ao ensino com nfase exclusiva na divulga o dos resultados do processo de produ o do conhecimento cient fico e apontar solu es que permitam a constru o racional do conhecimento cient fico em sala de aula sem dissociar as implica es deste conhecimento para o ser humano Cabe ressaltar que a aula assim concebida deve introduzir momentos de reflex o te rica com base na exposi o dialogada bem como a experimenta o como possibilidade de superar o modelo tradicional das aulas pr ticas dissociadas das te ricas As aulas pr ticas passam a fazer parte de um processo de ensino pensado e estruturado pelo professor n o ficando restritas ao espa o de laborat rio As aulas n o ser o apenas experimentais ou apenas te ricas mas de forma a assegurar a rela o interativa entre o professor e o aluno Os conte dos obrigat
181. ade cultura valores fazendo parte da forma o como sujeitos humanos Transpondo todas as informa es que se adquiriu por meio dos textos de apoio para a realidade escolar foi poss vel perceber que ainda h necessidade de incentivar o professor a ser um pesquisador O embasamento te rico primordial para que a diversidade seja abordada de forma natural a sensibiliza o importante mas n o basta deve estar atrelada a informa es concretas Embora no mbito escolar sejam desenvolvidos trabalhos afins ainda precisamos avan ar para que se tornem uma unidade REFER NCIAS Texto Semana Pedag gica DEDI 2012 Caderno Tem tico Educa o do Campo SEED 81 ARROYO M G Imagens quebradas Petr polis Vozes 2004 ARTICULA O PARANAENSE POR UMA EDUCA O DO CAMPO A hist ria da Articula o Caderno n 1 Porto Barreiro PR 2000 BENINC e CAIMI F E Org Forma o de Professores um di logo entre a teoria e a pr tica Passo Fundo UPF 2002 BRASIL LDB 9394 96 Bras lia 1996 BROIETTI M H Os assalariados rurais tempor rios da cana S o Paulo Plano Editora o 2003 CALDART Roseli S Por uma educa o do campo tra os de uma identidade em constru o In Educa o do campo identidade e pol ticas p blicas Caderno 4 Bras lia Articula o Nacional Por Uma Educa o Do Campo 2002 CORAZZA Sandra Mara Tema Gerador concep es e pr ticas Iju Ed Uniju 199
182. ade filos fica com os conte dos b sicos e poder formular suas respostas quando toma posi es e de forma escrita ou oral argumenta ou seja cria conceitos Portanto ter condi es de ser construtor de id ias com car ter inusitado e criativo cujo resultado pode ser avaliado pelo pr prio estudante e pelo professor CONTE DO ESTRUTURANTE FILOSOFIA POLITICA CONTE DO ESTRUTURANTE FILOSOFIA DA CIENCIA CONTE DOS B SICOS Rela es entre comunidade e poder Liberdade e igualdade pol tica Pol tica e Ideologia Esfera p blica e privada Cidadania formal e ou participativa CONTE DOS B SICOS Concep es de ci ncia A quest o do m todo cient fico Contribui es e limites da ci ncia Ci ncia e ideologia Ci ncia e tica ABORDAGEM TE RICO METODOL GICA A abordagem te rico metodol gica deve ocorrer mobilizando os estudantes para o estudo da filosofia sem doutrina o dogmatismo e niilismo O ensino de Filosofia dever dialogar com os problemas do cotidiano com o universo do estudante as ci ncias arte hist ria cultura a fim de problematizar e investigar o conte do estruturante Filosofia Pol tica e seus conte dos b sicos sob a perspectiva da pluralidade filos fica tomando como refer ncia os textos filos ficos cl ssicos e seus comentadores ABORDAGEM TE RICO METODOL GICA A abordagem te rico metodol gica deve ocorrer
183. adu o de Maria Thereza da Costa Albuquerque revis o T cnica de Jos Augusto Guilhon Albuquerque Rio de Janeiro Graal 1985 FURLANI Jimena Mitos e Tabus da Sexualidade Humana subs dios ao trabalho em Educa o Sexual 3 Ed Belo Horizonte Aut ntica 2007 HALL Stuart Identidades culturais na p s modernidade Rio de Janeiro DP amp A 1997 LOURO Guacira Lopes G nero sexualidade e educa o uma perspectiva p s estruturalista Petr polis RJ Vozes 1997 Sexualidade Secretaria de Estado da Educa o Superintend ncia da Educa o Diretoria de Pol ticas e Programas Educacionais Coordena o de Desafios Educacionais Contempor neos Curitiba SEED Pr 2008 216 p Cadernos tem ticos dos desafios educacionais contempor neos 2 PARAN SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCA O Superintend ncia da Educa o Departamento da Diversidade N cleo de G nero e Diversidade Sexual NGDS Sexualidade Curitiba SEED PR 2009 Dispon vel em http www diaadia pr gov br ngds arquivos File caderno ngds caderno ngds pdf SUPLICY Marta Guia de Orienta o Sexual diretrizes e metodologia Tradu o e adapta o Grupo de Trabalho e Pesquisa em Orienta o Sexual Associa o Brasileira Interdisciplinar de AIDS Centros de Estudos e Comunica o em Sexualidade e Reprodu o Humana 22 Ed S o Paulo Casa do Psic logo 1994 SILVA Tomaz Tadeu da org Stuart Hall Katryn Woodward Ide
184. agi rios das institui es de ensino superior quanto s atividades a serem desenvolvidas no estabelecimento de ensino acompanhar o desenvolvimento do Programa Nacional de Valoriza o dos Trabalhadores em Educa o Profuncion rio no acompanhamento da Pr tica Profissional Supervisionada dos funcion rios cursistas da escola e de outras unidades escolares promover a constru o de estrat gias pedag gicas de supera o de todas as formas de discrimina o preconceito e exclus o social coordenar a an lise de projetos a serem inseridos no Projeto Pol tico Pedag gico do estabelecimento de ensino acompanhar o processo de avalia o institucional do estabelecimento de ensino participar na elabora o do Regulamento de uso dos espa os pedag gicos orientar coordenar e acompanhar a efetiva o de procedimentos did tico pedag gicos referentes avalia o processual e aos processos de classifica o reclassifica o aproveitamento de estudos adapta o e progress o parcial conforme legisla o em vigor organizar as reposi es de aulas acompanhando junto dire o as reposi es de dias horas e conte dos aos discentes orientar acompanhar e visar periodicamente os Livros de Registro de Classe organizar registros de acompanhamento da vida escolar do aluno organizar registros para o acompanhamento da pr tica pedag gica dos profissionais do estabelecimento de ensino solicita
185. al T cnico em Enfermagem Eixo Tecnol gico Ambiente Sa de e Seguran a Forma Subsequente Carga hor ria do curso 1 440 h a 1 200 horas Est gio 760 h a 633 horas Total do Curso 2 200 hIa 1 833 horas Regime de funcionamento de 22 a 62 feira no per odo noturno Regime de matr cula Semestral N mero de vagas 40 alunos por turma Per odo de integraliza o do curso m nimo 2 dois anos e o m ximo de 5 cinco anos Requisitos de acesso Conclus o do Ensino M dio e 18 anos completos no ato da matr cula Modalidade de oferta Presencial HIST RICO DO COL GIO ESTADUAL JO O XIII As atividades dos cursos profissionalizantes do Col gio Estadual Jo o XXIII tiveram in cio no ano de 2005 quando o curso de T cnico em Enfermagem foi autorizado Valorizando a qualidade de ensino a lisura nos procedimentos administrativos e a forma o de profissionais qualificados para atuarem no mercado exigente e globalizado dos tempos atuais o Col gio Estadual Jo o XXIII expandiu se em laborat rios biblioteca e em outras instala es f sicas para oferecer melhores condi es de aprendizagem mas sobretudo na qualifica o do corpo docente IV PROFESSOR ORIENTADOR Professora Coordenadora Ninfa Maria Vogh formada em Enfermagem V JUSTIFICATIVA A Lei n 11 788 08 que disp e sobre o est gio obrigat rio e n o obrigat rio de estudantes e a Delibera o n 02 09 do CEE que estabelece normas para a or
186. alitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo do per odo de recupera o usando os seguintes crit rios As disciplinas dever o ter no m nimo duas avalia es utilizando de diferentes instrumentos Os instrumentos dever o ser variados contemplando as diversas formas de aprendizagem do aluno tendo o professor liberdade em sua disciplina de atribuir valores aos instrumentos de avalia o conforme os crit rios previamente estabelecidos e discutidos com os alunos objetivando os dez pontos A recupera o de estudos ser realizada concomitante ao per odo letivo e paralela aos conte dos procedendo da seguinte forma sendo diagnosticado atrav s da avalia o a n o obten o dos objetivos propostos ser o retomados os conte dos e proporcionado novas avalia es com instrumentos diferenciados a crit rio do professor dentre os quais orais escritos ou pr ticos A recupera o dos instrumentos de avalia o ser realizada durante o bimestre sendo no m nimo duas recupera es ap s retomada de conte dos O aluno que n o realizar avalia o ou a recupera o paralela por motivo de falta poder realizar posteriormente mediante justificativa dos pais ou respons veis se menor de idade para as s ries finais do Ensino Fundamental No Ensino M dio e profissionalizante os alunos dever o solicitar requerimento com justificativa e ou atestado m dico na secretaria da escola e entreg los Equipe Pedag gica no prazo d
187. aluno Os conte dos obrigat rios da Instru o n 009 11 SUED SEED ser o tratados em conjunto com os conte dos espec ficos pertencentes disciplina propostos nas DCE s 5 REFER NCIAS 181 PARAN SEED Secretaria de Estado da Educa o Diretrizes Curriculares Estaduais da Educa o 2008 V RIOS AUTORES Qu mica Ensino M dio SEED PR Curitiba 2006 FELTRE Ricardo Qu mica Volumes 1 2 e 3 Moderna S o Paulo 2004 INSTRU O N 009 11 SUED SEED REIS Martha Qu mica Integral Volume nico FDT S o Paulo 1993 USBERCO Jo o Qu mica Volume nico Saraiva S o Paulo 2002 MOL Gerson de Souza Qu mica e Sociedade Nova Gera o S o Paulo 2005 SARDELLA Antonio Dicion rio Escolar de Qu mica tica S o Paulo 1990 SBQ Divis o de Ensino de Qu mica Cadernos Tem ticos de Qu mica Nova na Escola dispon vel em lt http gnesc sbg org br online cadernos 178 COL GIO ESTADUAL JO O XXIII ENSINO FUNDAMENTAL M DIO E PROFISSIONAL PROPOSTA PEDAGOGICA CURRICULAR L E M INGL S ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO M DIO IRATI 2014 179 1 APRESENTAC O DA DISCIPLINA No Brasil o ensino de l nguas estrangeiras est vinculado organiza o social e hist rica do pa s No in cio da coloniza o os jesu tas ensinavam latim s comunidades ind genas com o prop sito de domina o e expans o do catolicismo De 1581 a 1640 per odo em que se estabeleceu a Uni o
188. am lias moram em aldeias ind genas e outras em pequenas cidades do interior do Estado Popula o Kaingang conhecidos como Tradi o Casa de Pedra prov vel que tenham chegado primeiro ao Paran e sua cultura material era predominantemente composta de objetos perec veis faziam tamb m objetos de cer mica Popula o Xokleng s o conhecidos como Tradi o Itarar por m conhece se pouco sobre ascendentes pr hist ricos Suas aldeias eram pequenas no interior das florestas fabricavam vasilhas e cer micas Fundamentando se no texto Etnomatem tica e A o Pedag gica de Roseli de Alvarenga Corr a que prop e um trabalho investigativo do conhecimento de acordo com o tempo e espa os considerando a realidade e tamb m fazendo refer ncia forma o do professor pesquisador que se oportuniza reflex es com os envolvidos no processo Enquanto unidade escolar e preocupados com a diversidade que 80 caracteriza nossas escolas torna se fundamental a constru o de propostas due possam atingir todos os grupos constitutivos da nossa realidade Segundo a autora Assim conhecer a cultura do outro valoriz la respeitar a diversidade os modos locais de medir de contar de operar de explicar comunicar de denominar de construir de organizar no tempo e espa o de classificar e de aprender constituem se em conjunto em mais um dos princ pios orientadores desse fazer na educa o Pensamos tamb
189. am capazes de oferecer oportunidades de atendimento educacional que prevejam as necessidades as limita es as potencialidades e os interesses de cada aluno ou seja individualizando o ensino de acordo com suas necessidades espec ficas Entretanto devemos ser cautelosos no sentido de n o admitirmos uma id ia falsa de escola inclusiva caracterizada apenas como aquela que possuem matriculados em suas turmas alunos com defici ncias ainda que continue a apresentar altos ndices de evas o e repet ncia grande n mero de analfabetos funcionais ou alunos marginalizados por sua condi o de pobreza extrema ou pela sua cor da pele entre outras situa es de exclus o e fracasso pois para Carvalho 2 004 p 26 As escolas inclusivas s o escolas para todos implicando um sistema educacional que reconhe a e atenda as diferen as individuais respeitando as necessidades de qualquer um dos alunos Na era da globaliza o em que a competi o tem marcado as rela es interinstitucionais e as humanas mais do que nunca h de se cuidar para que os direitos reconhecidos e t o proclamados sejam de fato consumados Para Ferreira e Guimar es 2003 p 32 o termo necessidades especiais n o deve ser tomado como sin nimo de defici ncias intelectuais sensoriais f sicas ou m ltiplas pois abrange uma s rie de situa es e ou condi es pelas quais qualquer um pode estar submetido em decorr ncia de uma limita o tempor
190. amb adulto reanimador c reservat rio 03 aparelho de HGT 05 estetosc pio 05 esfigmomanometro 01 balan a digital portatil tanita Outros equipos para soro seringas v rios tamanhos agulhas luvas papel toalha drenos etc 3 Pin as anat micas XIV PLANO DE FORMA O CONTINUADA DOCENTES Os professores da educa o profissional participar o dos eventos promovidos pela SEED juntamente com a programa o relativa a forma o profissional da Secretaria de Sa de COL GIO ESTADUAL JO O XXIII ENSINO FUNDAMENTAL M DIO E PROFISSIONAL PLANO DE EST GIO N O OBRIGAT RIO CURSO T CNICO EM ENFERMAGEM Irati Paran 2014 I IDENTIFICA O DA INSTITUI O DE ENSINO 1 Denomina o Completa do Estabelecimento de Ensino Col gio Estadual Jo o XXIII Ensino Fundamental M dio e Profissional 2 Endere o completo Rua Santa Catarina 260 3 Bairro Distrito 4 Munic pio 5 NRE Vila S o Jo o Irati Irati 6 CEP 7 Caixa Postal 8 DDD 9 Telefone 84500 000 42 3422 3542 10 Fax 11 E mail 12 Site 3422 3542 irjoao Qseed pr gov br www irijoao seed pr gov br 13 Entidade mantenedora 14 CNPJIMF Governo do Estado do Paran 76416890 0001 89 15 Local e data 16 Assinatura Irati 22 de abril de 2010 Dire o 259 ll IDENTIFICA O DO CURSO E EIXO T CNOL GICO 1 Educa o Profissional Habilita o Profission
191. amento do processo de avalia o ser por turma e ser analisado aperfei oado e orientado pela equipe pedag gica da escola em conjunto com os professores A individualidade do aluno e do seu dom nio dos conte dos necess rios ser assegurada nas decis es sobre o processo de avalia o A avalia o ser registrada nos livros Registro de Classe do professor nos boletins e no sistema escola A recupera o ser paralela num processo cont nuo durante a apreens o de conte dos b sicos segundo o regimento da escola assegurando as condi es pedag gicas definidas no artigo 1 da Delibera o 007 99 A recupera o se constituir em um conjunto integrado entre o processo de ensino e adequa o do mesmo s dificuldades dos alunos Ser considerada para efeito de documenta o escolar Fundamentando se na Pedagogia Hist rico Cr tica a avalia o cont nua processual e transformadora sem car ter punitivo empreendendo o processo de participa o individual e coletiva contemplando momentos de auto avalia o e de avalia o grupal atrav s de instrumentos diversificados como avalia o escrita e oral pesquisa trabalhos individual e em grupo relat rios semin rios interpreta es participa o e envolvimento do aluno nas atividades A s ntese do processo avaliativo do Col gio Estadual Jo o XXIII se dar da seguinte forma 96 Avalia o ser cont nua cumulativa e formativa do desempenho do aluno com
192. amplia o desse universo e consequentemente o entendimento do evento est tico O objetivo principal a forma o de leitores para isso fundamental que o professor selecione n o apenas obras can nicas da literatura para o trabalho na sala de aula mas que tenha um senso est tico agu ado e perceba a diversidade de leituras pode suscitar a busca de autores consagrados da literatura de obras cl ssicas O trabalho com a Literatura potencializa uma pr tica diferenciada com o conte do estruturante da L ngua Portuguesa O Discurso como pr tica social e constitui forte influxo capaz de fazer aprimorar o pensamento trazendo sabor ao saber 5 AVALIA O A avalia o educacional deve se fazer presente tanto como meio de diagn stico do processo de ensino aprendizagem quanto como instrumento de investiga o da pr tica pedag gica Dessa forma assume uma dimens o formadora uma vez que o fim desse processo a aprendizagem ou a verifica o dela contribuindo para uma reflex o sobre a a o da pr tica pedag gica Para tanto os objetivos e metas da avalia o s o os seguintes Verificar como est ocorrendo o processo de aprendizagem permitindo que o professor tenha condi es de avaliar seu trabalho e se necess rio retom lo atrav s de novos m todos e t cnicas para certificar se da efetiva o da aprendizagem Possibilitar a melhoria do processo de aprendizagem onde alunos professores e a pr pria institui o
193. ancisco de Assis Hist ria do Brasil Ed Moderna SP 1937 THOMPSON E P O tempo a disciplina do trabalho e o capitalismo industrial 148 COL GIO ESTADUAL JO O XXIII ENSINO FUNDAMENTAL M DIO E PROFISSIONAL PROPOSTA PEDAG GICA CURRICULAR L NGUA PORTUGUESA ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO M DIO IRATI 2014 149 1 APRESENTAC O DA DISCIPLINA No primeiro s culo do Brasil Col nia o sistema de ensino baseava se no bilinguismo tupi e a L ngua Portuguesa havendo entretanto diferencia o de uso dessas duas l nguas A l ngua geral baseada nas l nguas do grupo tupi usada na comunica o e nas rela es de produ o n o tinha prest gio social J o portugu s era a l ngua da escola considerada passaporte para a aquisi o do conhecimento Houve a preval ncia do uso da l ngua portuguesa e a vis o de que as l nguas ind genas eram marginais havendo ent o restri o ao uso delas Nas escolas jesu ticas seguia se o modelo europeu de ensino valorizando assim a l ngua latina Em 1759 a Reforma Pombalina torna obrigat rio o ensino da L ngua Portuguesa em Portugal e no Brasil com objetivo da moderniza o do ensino Mas no nosso pa s isso n o se concretizou pois o ensino continuou nas m os dos jesu tas Ent o coube ao ensino elementar difundir a L ngua Portuguesa em princ pios religiosos e na forma o pol tica A principal consequ ncia dessa Reforma no Brasil foi a transposi o da forma
194. ando mais tempo para adaptar se com as mudancas planejadas Resultados Educacionais 2012 S rie Total de Reprovados Evadidos Transferidos Aprovados alunos S m 4 6 J 8 Msc SIS o ET lmss St FR o Li ig RE ni Tip 10 2 232 7 ZEM ar ie fa j 3 j 4 C si RBS E NES Nem 73 4 0 0 4 2Sm 5 0 Ls j 0 4 gt C O oi Br er hi 2 lt Lem sg 0 ib Po c tod Assiduidade e Pontualidade de Alunos Professores Funcion rios e Dire o Alunos Percebe se que com rela o aos alunos h uma diferencia o em rela o aos turnos Manh geralmente s o pontuais havendo uma toler ncia de dez minutos para a entrada da primeira aula ap s essa toler ncia fecha se o port o e os alunos que chegarem al m do permitido entram na segunda aula Tarde s o alunos que cumprem os hor rios com exce o de poucos que utilizam o transporte escolar Noturno a escola mant m um tratamento diferenciado em rela o aos outros turnos visto que a maioria dos alunos trabalham durante o dia longe da escola dificultando a sua chegada no hor rio previsto Por isso h uma toler ncia para que os alunos sejam prejudicados e n o haja tanta evas o Professores cumprem os hor rios tanto de entrada quanto de sa da como tamb m os hor rios de hora atividade Funcion rios os funcion rios tanto administrativo biblioteca
195. andos Tamb m deve se prestar aten o nas quest es art sticas que a regi o e a comunidade produz clara a diversidade envolvendo trabalhos na rea de arte onde pode se trabalhar os conte dos em equipes imagens de obras de arte aulas expositivas na TV pen drive pesquisas teatro m sica dan a pintura t cnicas de desenho e colagem Al m dos m todos citados tamb m ser o utilizados jornais revistas l pis compasso r gua etc Os conte dos obrigat rios da Instru o n 009 11 SUED SEED ser o tratados em conjunto com os conte dos espec ficos pertencentes disciplina propostos nas DCE s Na quest o de alunos de sala de recursos e alunos de inclus o ser o feitas adapta es baseadas nas orienta es pedag gicas como S ntese dos conte dos Xerox e outros por m sem que haja a exclus o dos conte dos repassados classe 4 AVALIA O 88 A avalia o educacional deve se fazer presente tanto como meio de diagn stico do processo de ensino aprendizagem quanto como instrumento de investiga o da pr tica pedag gica Dessa forma assume uma dimens o formadora uma vez que o fim desse processo a aprendizagem ou a verifica o dela contribuindo para uma reflex o sobre a a o da pr tica pedag gica Para tanto os objetivos e metas da avalia o s o os seguintes Verificar como est ocorrendo o processo de aprendizagem permitindo que o professor tenha condi es de avaliar seu trabalho e
196. anhar e aperfei oar o processo de aprendizagem dos alunos bem como diagnosticar seus resultados e atribuir lhes valor O aproveitamento escolar ser avaliado atrav s da observa o do desempenho do aluno em situa es de aprendizagem utilizando se de t cnicas e instrumentos diversificados tais como avalia o oral escrita pesquisa trabalho individual e em grupo relat rio semin rio interpreta o participa o dos alunos nas atividades Jamais se praticar uma s oportunidade de aferi o nem se adotar procedimentos que assegurem compara o dos alunos entre si Dar se relev ncia atividade cr tica capacidade de s ntese e elabora o pessoal sobre a memoriza o E para que cumpra sua finalidade educativa a avalia o ser 174 cont nua cumulativa e formativa obedecendo ordena o da sequ ncia do ensino e da aprendizagem Ser o considerados os resultados obtidos durante o per odo letivo num processo cont nuo cujo resultado final venha a incorpor los expressando a totalidade do aproveitamento escolar O acompanhamento do processo de avalia o ser por turma e ser analisado aperfei oado e orientado pela equipe pedag gica da escola em conjunto com os professores A individualidade do aluno e do seu dom nio dos conte dos necess rios ser assegurada nas decis es sobre o processo de avalia o A avalia o ser registrada nos livros Registro de Classe do professor nos boletins e
197. aradigmas A percep o da ci ncia e as ci ncias como algo em transforma o e transformador inclusive no cotidiano de cada ser desperta a necessidade de interagirmos com a vida Al m disso h a perspectiva da profissionaliza o futura e os modos de ingresso a essas etapas Levar a pessoa aluno a conseguir inteirar se interagir usufruir e at mesmo a produzir com as ci ncias pode e deve respeitar todas as perspectivas hist ricas pela qual passou e passa utilizando os mais diversos encaminhamentos metodol gicos poss veis A aprendizagem b sica para a vida e para futura profissionaliza o precisa de v rias perspectivas de abordagens visto serem diversas as potencialidades de assimilar determinados conhecimentos Assim se criam v rias perspectivas de xito com a utiliza o de v rias metodologias desde a observa o direcionada compara es contextualiza es an lise de textos inclusive atualidades pesquisa bibliogr fica elabora o de hip teses experimenta es an lise de resultados proje es produ o de relat rios esquemas desenhos cartazes maquetes participa o em projetos Segundo as DCEs O ensino dos conte dos espec ficos de Biologia apontam para as seguintes estrat gias metodol gicas de ensino pr tica social problematiza o instrumentaliza o catarse e o retorno pr tica social GASPARIN 2002 SAVIANI 1997 PR TICA SOCIAL caracteriza se por ser o ponto de partida
198. artigo 1 da Delibera o 007 99 A recupera o se constituir em um conjunto integrado entre o processo de ensino e adequa o do mesmo s dificuldades dos alunos Ser considerada para efeito de documenta o escolar Fundamentando se na Pedagogia Hist rico Cr tica a avalia o cont nua processual e transformadora sem car ter punitivo empreendendo o processo de participa o individual e coletiva contemplando momentos de auto avalia o e de avalia o grupal atrav s de instrumentos diversificados como avalia o escrita e oral pesquisa trabalhos individual e em grupo relat rios semin rios interpreta es participa o e envolvimento do aluno nas atividades A s ntese do processo avaliativo do Col gio Estadual Jo o XXIII se dar da seguinte forma Avalia o ser cont nua cumulativa e formativa do desempenho do aluno com preval ncia dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo do per odo de recupera o usando os seguintes crit rios A Avalia o do ensino de Educa o F sica e Arte dever adotar procedimentos pr prios visando ao desenvolvimento formativo e cultural do aluno tamb m dever ser resultante da soma de todos os trabalhos propostos durante o bimestre As disciplinas dever o ter no m nimo duas avalia es utilizando de diferentes instrumentos A avalia o das disciplinas de Estagio obrigat rio do Curso T cnico em Enfermagem ser de acordo com
199. as Matem tica SUB TOTAL M Ingl s SUB TOTAL TOTAL GERAL MATRIZ CURRICULAR DE ACORDO COM A LDB N 9394 96 ENSINO RELIGIOSO DISCIPLINA DE MATRICULA FACULTATIVA Id Irati 03 de janeiro de 2014 MATRIZ CURRICULAR ENSINO FUNDAMENTAL NRE 15 IRATI MUNIC PIO 1080 IRATI ESTABELECIMENTO 00090 JO O XXIII 6 E E FUND M DIO E PROF ENDERE O RUA SANTA CATARINA 260 VILA S O JO O IRATI PR TELEFONE 42 34223542 ENTIDADE MANTENEDORA GOVERNO DO ESTADO DO PARAN CURSO 4039 ENSINO FUNDAMENTAL 6 99 ANO TURNO MANH M DULO 40 SEMANAS ANO DE IMPLANTA O 2012 FORMA SIMULT NEA 26 i a NACIONAL COMUM S s ss EX E M Ingl s Farma MATRIZ CURRICULAR DE ACORDO COM A LDB N 9394 96 ENSINO RELIGIOSO DISCIPLINA DE MATRICULA FACULTATIVA Irati 03 de janeiro de 2014 MATRIZ CURRICULAR ENSINO M DIO NRE IRATI 15 MUNIC PIO IRATI 1080 ESTABELECIMENTO COL GIO ESTADUAL JO O XXIII ENSINO FUNDAMENTAL M DIO E PROFISSIONAL 00090 ENTIDADE MANTENEDORA Governo do Estado do Paran CURSO 0009 Ensino M dio TURNO MANH ANO DE IMPLANTA O 2011 SIMULT NEA M DULO 40 SEMANAS ME SS SERES Ss BASE Etr j 2 F 22 NACIONAL Educa oF sca 3 j 2 2 Filosofia 2 1 2 1 2 comum F sica 222 Geografia 2 1 2 1 2 Hist ria 1 2 1 2 2 i 1 lL nguaPotuguesa 2 3 4 ii Po ns
200. as especifidades do curso regimentadas no Plano de Curso Os instrumentos dever o ser variados contemplando as diversas formas de aprendizagem do aluno tendo o professor liberdade em sua disciplina de atribuir valores aos instrumentos de avalia o conforme os crit rios previamente estabelecidos e discutidos com os alunos objetivando os dez pontos A recupera o de estudos ser realizada concomitante ao per odo letivo e paralela aos conte dos procedendo da seguinte forma sendo diagnosticado atrav s da avalia o a n o obten o dos objetivos 23 propostos ser o retomados os conte dos e proporcionado novas avaliac es com instrumentos diferenciados a crit rio do professor dentre os quais orais escritos ou pr ticos A recupera o dos instrumentos de avalia o ser realizada durante o bimestre sendo no m nimo duas recupera es ap s retomada de conte dos O aluno que n o realizar avalia o ou a recupera o paralela por motivo de falta poder realizar posteriormente mediante justificativa dos pais ou respons veis se menor de idade para as s ries finais do Ensino Fundamental No Ensino M dio e profissionalizante os alunos dever o solicitar requerimento com justificativa e ou atestado m dico na secretaria da escola e entreg los Equipe Pedag gica no prazo de 48 horas ap s a avalia o Casos espec ficos ser o analisados pelo Conselho de Classe Ser aprovado o aluno que apresentar frequ ncia igual o
201. as no artigo 1 da Delibera o 007 99 A recupera o se constituir em um conjunto integrado entre o processo de ensino e adequa o do mesmo s dificuldades dos alunos Ser considerada para efeito de documenta o escolar Fundamentando se na Pedagogia Hist rico Cr tica a avalia o cont nua processual e transformadora sem car ter punitivo empreendendo o processo de participa o individual e coletiva contemplando momentos de auto avalia o e de avalia o grupal atrav s de instrumentos diversificados como avalia o escrita e oral pesquisa trabalhos individual e em grupo relat rios semin rios interpreta es participa o e envolvimento do aluno nas atividades A s ntese do processo avaliativo do Col gio Estadual Jo o XXIII se dar da seguinte forma Avalia o ser cont nua cumulativa e formativa do desempenho do aluno com preval ncia dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo do per odo de recupera o usando os seguintes crit rios As disciplinas dever o ter no m nimo duas avalia es utilizando de diferentes instrumentos Os instrumentos dever o ser variados contemplando as diversas formas de aprendizagem do aluno tendo o professor liberdade em sua disciplina de atribuir valores aos instrumentos de avalia o conforme os crit rios previamente estabelecidos e discutidos com os alunos objetivando os dez pontos A recupera o de estudos ser realizada con
202. as para seu EST GIO comunicando parte concedente em tempo h bil se houver impossibilidade de faz lo b elaborar e entregar INSTITUI O DE ENSINO relat rios sobre seu est gio c observar e obedecer s normas internas da PARTE CONCEDENTE e da INSTITUI O DE ENSINO bem como outras eventuais recomenda es emanadas pela chefia imediata e ou pelo supervisor e ajustadas entre as partes d responder por perdas e danos decorrentes da inobserv ncia das normas internas ou das constantes no presente Termo e Respeitar as normas internas referentes seguran a HI INSTITUI O DE ENSINO a Realizar avalia es que indiquem se as condi es para a realiza o do est gio est o de acordo com as firmadas no Plano de Est gio no Termo de Compromisso e no relat rio sobre a avalia o dos riscos b Observar se o n mero de horas estabelecidas compromete ou n o o rendimento escolar do estudante e neste caso propor uma revis o do Termo de Compromisso 278 c Solicitar ao respons vel pela supervis o de est gio na parte concedente sempre que necess rio subs dios que permitam o acompanhamento e a avalia o das atividades desenvolvidas pelo estagi rio d Solicitar parte concedente o Relat rio de Avalia o de Riscos e Comunicar parte concedente quando o estudante interromper o curso CL USULA 5 Constituem motivos para o cancelamento autom tico da vig ncia do presente Termo de Compromisso
203. as teorias f sicas sobre um experimento ou qualquer outro evento que envolva os conhecimentos da F sica 5 REFER NCIAS CURR CULO B SICO para a Escola P blica do Estado do Paran DIRETRIZES CURRICULARES DA REDE P BLICA DE EDUCA O B SICA DO ESTADO DO PARAN 2007 INSTRU O N 009 11 SUED SEED SAMPAIO E CAL ADA F SICA volume nico F SICA 1 MEC NICA Gref F SICA 2 F SICA T RMICA PTICA Gref F SICA 3 ELETROMAGNETISMO Gref Quadro com as altera es feitas nas Diretrizes Curriculares na disciplina de F SICA Secretaria de Estado da Educa o Revista Galileu Galilei 2002 UNIVERSO DA F SICA 1 2 E 3 Sampaio Cal ada F SICA Bonjorno Regina F S Azenha 134 COL GIO ESTADUAL JO O XXIII ENSINO FUNDAMENTAL M DIO E PROFISSIONAL PROPOSTA PEDAG GICA CURRICULAR GEOGRAFIA ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO M DIO IRATI 2014 135 1 APRESENTA O DA DISCIPLINA A Geografia nasceu entre os Gregos junto com o nascimento da Filosofia da Hist ria do teatro Foi na Gr cia onde as lutas pela democracia mais ganharam profundidade e dura o entre os povos da antiguidade E tamb m porque a base econ mica da Gr cia era o com rcio Embora houvesse a escravatura n o era o trabalho escravo a fonte da riqueza na Gr cia Da sua organiza o espacial em Cidades Estados Desse modo a Geografia nasce calada de um lado s lutas democr ticas que se desenrolam nas cidades gregas e atra
204. bara Koogan 2002 FISCHBACH F Manual de Enfermagem Exames Laboratoriais amp Diagn sticos 6 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2002 JORGE S S DANTAS S R P E Abordagem Multiprofissional do Tratamento de Feridas S o Paulo Atheneu 2003 KAWAMOTO E E Enfermagem em Cl nica Cir rgica S o Paulo EPU 1986 LACERDA R A et al Buscando Compreender a Infec o Hospitalar no Paciente Cir rgico S o Paulo Atheneu 1992 LIMA L et al Manual do T cnico e Auxiliar de Enfermagem Goi nia AB editora 2000 MEEKER M H JANEC R Cuidados de Enfermagem ao Paciente Cir rgico 10 ed Rio de Janeiro Guananbara Koogan 1997 MEEKER M H ROTHROCK J C Alexander Cuidados ao Paciente Cir rgico 103 ed Trad ARA JO C L C de CABRAL I E Rio de Janeiro Ed Guanabara Koogan 1997 1249p 218 ROGANTE M M FURCOLIN M I R Procedimentos Especializados de Enfermagem S o Paulo Atheneu 2000 SAMANA G ED Enfermagem no Centro Cir rgico S o Paulo Andrei 1986 2v SILVA M D A A RODRIGUES A L CEZARETI U R Enfermagem na Unidade de Centro Cir rgico S o Paulo EPU EDUSP 1982 89p SOBECC Sociedade Brasileira de Enfermeiros de Centro Cir rgico Recupera o Anest sica e Centro de Material e Esteriliza o Pr ticas Recomendadas Centro Cir rgico Recupera o Anest sica e Centro de Material e Esteriliza o 3 Ed revisada e atualizada 2007 157 p 6 ASSIST
205. bases ontol gicas do pensamento e da atividade do homem Temas de Ci ncias Humanas S o Paulo s n 1978 MARTIN H P SCHUMANN H A armadilha da globaliza o O assalto democracia e ao bem estar S o Paulo Globo 1996 NEVES L M W Brasil 2000 nova divis o do trabalho na educa o S o Paulo Xam 2000 NOSELLA P Trabalho e educa o In Frigotto G Org Trabalho e conhecimento dilemas na educa o trabalhador 4 ed S o Paulo Cortez 1997 SANTOS B Reinventando a democracia Entre o pre contratualismo e o p s contratuialismo In Beller Agnes et al A crise dos paradigmas em ci ncias sociais Rio de Janeiro Contraponto 1999 14 INTRODU O ASSIST NCIA EM ENFERMAGEM Carga hor ria total 140 h a 117 h EMENTA T cnicas b sicas para as a es de enfermagem no processo do cuidar CONTE DOS 1 Conceito de cuidado e processo de cuidar 2 Conceitos das t cnicas b sicas de enfermagem objetivos e m todos de trabalho 3 Precau es universais lavagem das m os 4 Equipamentos de prote o individual 5 Conceitos de descontamina o tipos de limpeza desinfec o antissepsia e assepsia 6 Procedimentos e t cnicas b sicas Admiss o do paciente alta e transfer ncia 7 Higiene oral e corporal 8 Tipos de banho 9 Pedicure e manicure 10 Tricotomia tratamento de pediculose e escabiose 11 Limpeza e desinfec o da unidade terminal e concorrente 12 Preparo do leito
206. basicamente aos problemas e conceitos criados no decorrer de sua longa hist ria os quais por sua vez geram discuss es promissoras e criativas que desencadeiam muitas vezes a es e transforma es Por isso permanecem atuais Um dos objetivos do Ensino M dio a forma o pluridimensional e democr tica capaz de oferecer aos estudantes a possibilidade de compreender a complexidade do mundo contempor neo suas m ltiplas particularidades e especializa es Nesse mundo que se manifesta quase sempre de forma fragmentada o estudante n o pode prescindir de um saber que opere por questionamentos conceitos e categorias e que busque articular o espa o temporal e s cio hist rico em que se d o pensamento e a experi ncia humana Como disciplina na matriz curricular do Ensino M dio considera se que a Filosofia pode viabilizar interfaces com as outras disciplinas para a compreens o do mundo da linguagem da literatura da hist ria das ci ncias e da arte Segundo as Orienta es Curriculares da Secretaria de Estado da Educa o do Paran para a disciplina de Filosofia a quest o dos conte dos tem sido fonte de grandes inquieta es e interroga es por parte dos professores de Filosofia no Ensino M dio A quest o colocada Quais conte dos poder o ser trabalhados no Ensino M dio e com que objetivos Existem conte dos espec ficos ou tudo pode ser objeto de reflex o filos fica O recorte curricular proposto de forma mais g
207. bre sexo e sexualidade Falta lhes a coragem pol tica necess ria conforme afirma Britzman 2007 Algumas desculpas s o apresentadas por educadores e educadoras como forma de n o tratar da sexualidade na escola dif cil falar de sexo e sexualidade na escola Eu n o sei como abordar esses assuntos Esses s o conte dos para serem trabalhados por professores de ci ncias e Educa o F sica N o recebi forma o espec fica para isso Um atribui ao outro o papel de educador sexual O outro mais preparado com forma o espec fica ou com mais habilidade para tratar do assunto Conforme RIBEIRO 2004 Essas falas mostram que em se tratando da sexualidade h a necessidade de ser chamado um outro a figura autorizada aquela que tem mais conhecimento e que est mais preparada por ser o porta voz do discurso cient fico O outro nesse caso aquele que est alicer ado fundamentado para falar no e do corpo atrav s dos discursos do campo biol gico RIBEIRO Paula Regina C e outros Sexualidade na sala de aula pedagogias escolares de professoras das s ries iniciais do Ensino Fundamental Estudos Feministas Florian polis 12 1 360 janeiro abril 2004 P 123 83 Segundo a autora esse outro pode ser o a professor a de Ci ncias ou Biologia m dico a enfermeiro a enfim algu m de esteja mais preparado para o discurso Algu m que n o possa ser que
208. c pios conceituais e diretrizes da Secretaria de Estado da Educa o do Paran Tem o intuito de garantir o bom desempenho da comunidade escolar e principalmente resgatar a fun o social da escola p blica Al m da transmiss o dos conhecimentos acumulados historicamente na humanidade pretende se vivenciar valores apresentados pela comunidade escolar e inserir outros considerados necess rios para que o ser humano possa viver e conviver bem consigo mesmo e com os demais seres O coletivo do Col gio Estadual Jo o XXIII visa potencializar a forma o de alunos enquanto cidad os plenos e conscientes capazes de transformar a sociedade e o mundo com atitudes e a es as quais lhes foram incutidas em nossas escolas atrav s do seu papel socializador II INTRODU O O presente projeto representa a identidade do Col gio Estadual Joao XXIII e foi elaborado fundamentando se nas Diretrizes Curriculares Estaduais e na LDB 9394 96 alicercado nos pressupostos da Tend ncia Hist rico Cr tica tendo como princ pio a pr tica social compromissada em solucionar os desafios da educa o e do ensino de nosso Col gio propiciando situa es e novas formas de pensar 0 fazer pedag gico dentro do contexto de luta favor vel e ou desfavor vel da pr pria Escola A Tend ncia Pedag gica Progressista Cr tico Social dos Conte dos ou Hist rico Cr tica tem como papel da Escola a difus o dos conte dos Conte dos estes culturais universais qu
209. ca Estrangeirismos G rias Neologismos Linguagem l ngua fala e discurso Processos de forma o e estrutura das palavras Fonologia Sem ntica Discurso direto indireto e indireto livre na manifesta o das vozes que falam no texto A pontua o e seus efeitos de sentido no texto Recursos gr ficos aspas travess o negrito h fen it lico Acentua o gr fica Concord ncia verbal e nominal Reg ncia verbal e nominal Ortografia 2 ANO DO ENSINO M DIO LEITURA Conte do tem tico Interlocutor Finalidade do texto Intencionalidade Contexto de produ o Intertextualidade Vozes sociais presentes no texto Discurso ideol gico Contexto de produ o das obras liter rias Marcas lingu sticas Identifica o do argumento principal e dos argumentos secund rios Infer ncias As particularidades lexicais sint ticas e composicionais do texto em registro formal e informal Rela es dial gicas entre textos Textos verbais n o verbais midi ticos etc 159 Est tica do texto liter rio Di logo da literatura com outras reas ORALIDADE Adequa o ao g nero Conte do tem tico Elementos composicionais Marcas lingu sticas Finalidade Varia es lingu sticas Intencionalidade do texto Papel do locutor e do interlocutor Participa o e coopera o Turnos de fala Elementos extralingu sticos entona o express es facial corporal e gestual pausas Adequa o
210. ca com a es que contribuam para a transpar ncia dos procedimentos Solicitar ao rg o competente na SEED a amplia o f sica do Col gio pois n o atende mais as necessidades atuais METAS DE MELHORIA DO PROCESSO EDUCATIVO Prioridades Objetivos A es Per odo P blico Alvo Recursos Respons veis Resultados pela a o esperados Elevar os Melhorar a Dar suporte 2012 Comunidade Apostilas Equipe Conservar ndices na qualidade de pedag gico 2014 Escolar Editora pedag gica e e ou superar avalia o do ensino e a IBEP professores o atual IDEB e SAEB aprendiza professores apostilas da ndice gem alunos e Prova Brasil alcan ado chamar a Atualizadas no IDEB 4 3 Comunidade Escolar a participar dessa supera o Propiciar um Sensibilizar Palestras 2012 Professores Data Dire o e Respeito e clima de professo res interativas 2014 alunos show slides equipe harmonia respeito alunos durante a equipe filmes pedag gica nas rela es harm nico e funcion Semana pedag gica palestrante interpessoais favor velao rios equipe Cultural ou a e processo de pedag gi ca Agenda 21 funcion rios ensino e quanto a por pessoal aprendiza import n cia capacitado gem das rela es como interpessoais profissionais da sa de da 71 Universidade entre outros conforme a necessidade sem feri
211. ca os instrumentos musicais ma rac cu ca atabaque reco reco agog Na religi o umbanda e candombl Debates em sala a partir de textos trabalhados com os alunos solicitar que produzam textos sobre temas como o racismo no Brasil a presen a do negro na m dia pol ticas afirmativas cotas mercado de trabalho etc e Trabalhar com as implica es da carga pejorativa atribu da ao termo negro e outras express es do voca bul rio e Realizar com os alunos estudos de obras liter rias de escritores negros como Cruz e Souza Lima Barreto Machado de Assis Solano Trindade etc destacando a contribui o do povo negro cultura nacional e Incluir os conte dos de literatura o estudo do Teatro Experimental de negro iniciado no Rio de Janeiro em 1944 e a pesquisa sobre a Imprensa negra brasileira no in cio da d cada de 20 Alguns jornais produzidos por afrodescendentes que circularam semanalmente durante at mais de 50 anos e Trabalhar a leitura e interpreta o de letras de m sicas relacionadas quest o racial Trabalhar com os g neros musicais do samba e rap Poesias que podem ser feitas pelos pr prios alunos relacionadas ao povo afro descendente e sua cultura e Realizar estudos de obras brasileiras que discutam abordem quest es relacionadas a cultura afro brasilei ra Macuna ma M rio de Andrade Casa Grande e Senzala Gilberto Freyre O Escravo Castro Alves Ser m es do Pe Antonio Vieira A Cidade de De
212. cado das palavras sentido denotativo e conotativo express es que denotam ironia e humor no texto Concord ncia verbal e nominal Papel sint tico e estil stico dos pronomes na organiza o retomadas e sequencia o do texto AN LISE LING STICA perpassando as pr ticas de leitura escrita e oralidade Semelhan as e diferen as entre o discurso escrito e oral Conota o e denota o A fun o das conjun es na conex o de sentido do texto Progress o referencial locu es adjetivas pronomes substantivos Fun o do adjetivo adv rbio pronome artigo e de outras categorias como elementos do texto A pontua o e seus efeitos de sentido no texto Recursos gr ficos aspas travess o negrito h fen Acentua o gr fica Figuras de linguagem Procedimentos de concord ncia verbal e nominal A elipse na sequ ncia do texto Estrangeirismos As irregularidades e regularidades da conjuga o verbal A fun o do adv rbio modificador e circunstanciador Complementa o do verbo e de outras palavras Sintaxe frase ora o per odo estudo do sujeito tipos de verbo na ora o predicado termos relacionados ao verbo termos relacionados a nomes aposto e vocativo Papel sint tico e estil stico dos pronomes na organiza o retomadas e sequ ncia do texto 9 ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL CONTE DO ESTRUTURANTE DISCURSO COMO PR TICA SOCIAL CONTE DOS B SICOS 155 Para
213. capacidades e potencialidades Isto requer de todos que assumem responsabilidades institucionais afetivas sociais e pedag gicas novas atitudes e desafios de reorienta o conceitual e compreensiva de modo a gerar novas id ias e comportamentos atitudinais que se preocupem em apurar sua sensibilidade para compreender a crian a e seu tempo a inf ncia em novas coordenadas antropol gicas e educacionais NUNES C sar 2006 p 11 Entretanto a inf ncia em sua singularidade acontece independentemente do reconhecimento que se possa ter de suas dimens es a parte da vida em que se d o as primeiras descobertas do mundo e das rela es que a partir do ambiente e do sujeito possam acontecer Os estudiosos sobre a tem tica da crian a e da inf ncia apontam ser esta fase da vida consubstanciada em sua identidade pr pria uma constru o institucional da sociedade burguesa industrial Dessa forma a inf ncia passa a ser o espa o das descobertas e de necessidades que comprometem o adulto a participar da satisfa o destas como colaborador sens vel do desenvolvimento desse novo ser Pois a crian a um ser em cria o um ser que come ou seu desenvolvimento e n o um ser j completo ou acabado do qual possam ser exigidas complei es de suposta perfei o E talvez mais ainda que o adolescente e o adulto seja a crian a sinal forte de evolu o e o maior signo de novas possibilidades humanas A crian a a pr pri
214. ceito trabalhou qual discurso tem ap s qual conceito trabalhou A avalia o de Filosofia se inicia com a mobiliza o para o conhecimento por meio da an lise comparativa do que o estudante pensava antes e do que pensa ap s o estudo Com isso torna se poss vel entender a avalia o como um processo 5 REFER NCIAS APPEL E Filosofia nos vestibulares e no ensino m dio Cadernos PET Filosofia 2 Curitiba 1999 ARANHA Maria Lucia de Arruda MARTINS Maria Helena Pires Filosofando introdu o filosofia 2 ed rev e atual S o Paulo Moderna 1993 ARA JO In s Lacerda Do Signo Ao Discurso Introdu o Filosofia da Linguagem Editora Par bola 2004 ARIST TELES Metaf sica Editora Globo Porto Alegre 1969 ARMIJOS PAL CIOS Gon alo De como fazer filosofia sem ser grego estar morto ou ser g nio Goi nia Ed Da UFG 1998 CHAUI M Convite a Filosofia 133 edi o S o Paulo tica 2003 CHAUI M Filosofia Ensino M dio Livro do Professor Editora tica S o Paulo SP 2003 DELEUZE G GUATTARI F O que a filosofia Tradu o de Bento Prado Jr e Alberto Alonso Mu oz Rio de Janeiro Ed 34 1992 DESCARTES Ren Discurso do M todo em Os Pensadores Editora Abril 1983 FEITOSA Charles Explicando a Filosofia com Arte 128 GALLO S lvio Coordenador tica e Cidadania Caminhos da Filosofia Editora Papirus Campinas SP 2003 HUME David Investiga o a
215. cerca do entendimento humano Editora Nacional S o Paulo 1972 IONS Veronica Hist ria Ilustrada da Mitologia KANT Immanuel Cr tica da Raz o Pura e Outros Textos Filos ficos Cole o Os Pensadores Editora Abril Cultural 1 Edi o 1974 INSTRU O N 009 11 SUED SEED KUHN S Thomas A Estrutura das Revolu es Cient ficas Editora Perspectiva S o Paulo 1975 LANGON M Filosofia do ensino de filosofia In GALLO S CORNELLI G DANELON M Org Filosofia do ensino de filosofia Petr polis Vozes 2003 LEIBNIZ Gottfried Wilhelm Novos Ensaios Sobre o Entendimento Humano Livro III As Palavras Em Os Pensadores Editora Nova Cultural 2000 LERNER Delia Ler e escrever na escola o real o poss vel e o necess rio Trad Emani Rosa Porto Alegre Artmed 2002 LIVRO DID TICO P BLICO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCA O DO PARAN Dispon vel em http nww8 pr gov br portals livrodidatico frm buscaLivro phpacesso Leitor amp PHPSESSID 2007070913192778 LIPMAN MATTEW Filosofia na sala de aula Editora Nova Alexandria S o Paulo 2001 MARCONDES Danilo Textos B sicos de Filosofia Dos pr socr ticos a Wittgenstein Jorge Zahar Ed Rio de Janeiro 2007 MORTARI Cezar A Introdu o L gica Editora UNESP 2001 NICOLA UBALDO Antologia Ilustrada de Filosofia GLOBO S o Paulo 2005 NIETZSCHE Friedrich Wilhelm A gaia ciencia S o Paulo Companhia das Letras 2001 NIETZSCH
216. cessual e transformadora sem car ter punitivo empreendendo o processo de participa o individual e coletiva contemplando momentos de auto avalia o e de avalia o grupal atrav s de instrumentos diversificados como avalia o escrita e oral pesquisa trabalhos individual e em grupo relat rios semin rios interpreta es participa o e envolvimento do aluno nas atividades A s ntese do processo avaliativo do Col gio Estadual Jo o XXIII se dar da seguinte forma Avalia o ser cont nua cumulativa e formativa do desempenho do aluno com preval ncia dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo do per odo de recupera o usando os seguintes crit rios As disciplinas dever o ter no m nimo duas avalia es utilizando de diferentes instrumentos Os instrumentos dever o ser variados contemplando as diversas formas de aprendizagem do aluno tendo o professor liberdade em sua disciplina de atribuir valores aos instrumentos de avalia o conforme os crit rios previamente estabelecidos e discutidos com os alunos objetivando os dez pontos A recupera o de estudos ser realizada concom itante ao per odo letivo e paralela aos conte dos procedendo da seguinte forma sendo diagnosticado atrav s da avalia o a n o obten o dos objetivos propostos ser o retomados os conte dos e proporcionado novas avalia es com instrumentos diferenciados a crit rio do professor dentre os quais orai
217. cial e indicadores estat sticos 6 Movimentos migrat rios e suas motiva es 7 O espa o rural e a moderniza o da agricultura 8 O forma o o crescimento das cidades a din mica dos espa os urbanos e a urbaniza o 9 A distribui o espacial das atividades produtivas a reJorganiza o do espa o geogr fico 10 A circula o de m o de obra das mercadorias e das informa es Conte dos B sicos 8 ano 1 As diversas regionaliza es do espa o geogr fico 2 A forma o mobilidade das fronteiras e a reconfigura o dos territ rios do continente americano 3 A nova ordem mundial os territ rios supranacionais e o papel do Estado 4 0 com rcio em suas implica es socioespaciais 5 A circula o da m o de obra do capital das mercadorias e das informa es 6 A distribui o espacial das atividades produtivas a reJorganiza o do espa o geogr fico 7 As rela es entre o campo e a cidade na sociedade capitalista 8 0 espa o rural e a moderniza o da agricultura 9 A transforma o demogr fica da popula o sua distribui o es pacial e os indicadores estat sticos da popula o 10 Os movimentos migrat rios e suas motiva es 11 As manifesta es sociespaciais da diversidade cultural Conte dos B sicos 8 S rie 1 As diversas regionaliza es do espa o geogr fico 2 A nova ordem mundial os territ rios supranacionais e o papel do Estado 3 A revolu o
218. cializadas como por exemplo Microbiologia Citologia Ecologia etc A Biologia teve origem no s culo XIX quando cientistas descobriram que todas as esp cies vivas compartilham certas caracter sticas fundamentais as quais eram melhores estudadas como um todo Hoje uma disciplina padr o de instru o em escolas e universidades sendo publicados muitos artigos reportagens na rea das c lulas e cada vez mais pesquisas comparativas De acordo com Freire Maia 1990 O avan o da Biologia portanto determinado pelas necessidades materiais do homem com vistas ao seu desenvolvimento em cada momento hist rico De fato o homem sofre a influ ncia das exig ncias do meio social e das inger ncias econ micas dele decorrentes ao mesmo tempo que nelas interfere Desse modo os mitos do acaso da descoberta do cientista genial na pesquisa e do cientista em miniatura na escola devem ser superados Para isso deve se aceitar o conhecimento do educando partindo de seus princ pios e conhecimento emp rico para fundamentar os conte dos estruturantes e espec ficos para fazer com que eles tenham interesse em participar das pesquisas as quais s o oferecidas pelos projetos em conjunto com as Universidades para desenvolver no curso superior Para o ensino da disciplina de Biologia constitu da como conhecimento os conte dos estruturantes propostos evidenciam de que modo a ci ncia biol gica tem influenciado a constru o e
219. cidade na sociedade capitalista espa o geogr fico 6 A transforma o demogr fica a distribui o espacial da popula o e os indicadores estat sticos Dimens o socioambiental do espaco geogr fico Conte dos Estruturantes Dimens o econ mica do espaco geogr fico Dimens o pol tica do espa o geogr fica Dimens o cultural demogr fica do espa o geogr fico Dimens o socioambiental do espa o geogr fico Conte dos Estruturantes Dimens o econ mica do espa o geogr fico Dimens o pol tica do espa o geogr fica Dimens o cultural demogr fica do espa o geogr fico Dimens o socioambiental do espa o geogr fico Conte dos Estruturantes Dimens o econ mica do espa o geogr fico Dimens o pol tica do espa o geogr fica Dimens o cultural demogr fica do espa o geogr fico Dimens o socioambiental do espa o geogr fico 137 7 A mobilidade populacional e as manifesta es socioespaciais da diversidade cultural 8 As diversas regionaliza es do espa o geogr fico Conte dos B sicos 7 ano 1 A forma o mobilidade das fronteiras e a reconfigura o do territ rio brasileiro 2 A din mica da natureza e sua altera o pelo emprego de tecnologias de explora o e produ o 3 As diversas regionaliza es do espa o brasileiro 4 As manifesta o socioespaciais da diversidade cultural 5 A transforma o demogr fica da popula o sua distribui o espa
220. cionamento atender a comunidade escolar na rea de sua compet ncia prestando informa es e orienta es sobre a legisla o vigente e a organiza o e funcionamento do estabelecimento de ensino conforme disposi es do Regimento Escolar zelar pelo uso adequado e conserva o dos materiais e equipamentos da secretaria orientar os professores quanto ao prazo de entrega do Livro Registro de Classe com os resultados da frequ ncia e do aproveitamento escolar dos alunos cumprir e fazer cumprir as obriga es inerentes s atividades administrativas da secretaria quanto ao registro escolar do aluno referente documenta o comprobat ria de adapta o aproveitamento de estudos progress o parcial classifica o reclassifica o e regulariza o de vida escolar organizar 0 livro ponto de professores e funcion rios encaminhando ao setor competente a sua frequ ncia em formul rio pr prio secretariar os Conselhos de Classe e reuni es redigindo as respectivas Atas conferir registrar e patrimoniar materiais e equipamentos recebidos comunicar imediatamente dire o toda irregularidade que venha ocorrer na secretaria da escola participar de eventos cursos reuni es sempre que convocado ou por iniciativa pr pria desde que autorizado pela dire o visando ao aprimoramento profissional de sua fun o manter atualizado o sistema de controle e remanejamento dos livros did ticos fornece
221. com os supervisores respons veis pelo est gio na parte concedente 30explicitar a proposta pedag gica da Institui o de Ensino e do plano de est gio obrigat rio e n o obrigat rio parte concedente 31planejar com a parte concedente os instrumentos de avalia o e o cronograma de atividades a serem realizadas pelo estagi rio 32realizar avalia es que indiquem se as condi es para a realiza o do est gio est o de acordo com o Plano de Est gio e o Termo de Compromisso mediante relat rio 33zelar pelo cumprimento do Termo de Compromisso 34orientar a parte concedente e o aluno sobre a finalidade do est gio 3borientar a parte concedente quanto legisla o educacional e s normas de realiza o do est gio 36solicitar relat rios de est gios da parte concedente e do aluno 37realizar visitas nas institui es concedentes para avaliar as condi es de funcionamento do est gio 380rientar previamente o estagi rio quanto s exig ncias da empresa 272 s normas de est gio aos relat rios que far durante o est gio aos direitos e deveres do estagi rio IV ATRIBUI ES DA PARTE CONCEDENTE XXI Considerar se o partes concedentes de est gio os dotados de personalidade jur dica p blica ou privada e profissionais liberais desde que estejam devidamente registrados em seus respectivos conselhos de fiscaliza o profissional XXII A oferta de est gio pela parte concedente
222. comitante ao per odo letivo e paralela aos conte dos procedendo da seguinte forma sendo diagnosticado atrav s da avalia o a n o obten o dos objetivos propostos ser o retomados os conte dos e proporcionado novas avalia es com instrumentos diferenciados a crit rio do professor dentre os quais orais escritos ou pr ticos A recupera o dos instrumentos de avalia o ser realizada durante o bimestre sendo no m nimo duas recupera es ap s retomada de conte dos De acordo com a Lei 9394 96 da LDB cap tulo 5 artigo 58 os alunos com necessidades educativas especiais t m direito educa o escolar em escola regular Portanto ser o avaliados de acordo com suas especificidades levando em considera o que todos os sujeitos s o singulares nicos com caracter sticas pr prias Diante disso ser o proporcionadas as Adapta es Curriculares necess rias de acordo com as peculiaridades de cada aluno Os conte dos obrigat rios da Instru o n 009 11 SUED SEED ser o tratados em conjunto com os conte dos espec ficos pertencentes disciplina propostos nas DCE s Na disciplina de Ensino Religioso alguns crit rios de avalia o devem ser levados em considera o o aluno expressa uma rela o respeitosa com os colegas de classe que t m op es religiosas diferentes da sua o aluno aceita as diferen as de credo ou de express o de f 117 o aluno reconhece que o fen meno religioso um da
223. companhar a evolu o do quadro cl nico dos clientes pacientes VII Realizar procedimentos de enfermagem diante de situa es de urg ncia e emerg ncia VIII Comunicar sinais e sintomas de complica es e proceder assist ncia de enfermagem eticamente 237 g ASSIST NCIA DE ENFERMAGEM A PACIENTES CR TICOS VI Realizar exame f sico adequado em pacientes graves VII Aferir PVC e PAM com exatid o VIII Aspirar pacientes entubados e traqueostomizados IX Realizar assist ncia espec fica de enfermagem planejada X Comunicar qualquer tipo de altera o com o paciente XI Realizar anota es de enfermagem h ASSIST NCIA DE ENFERMAGEM SA DE DA MULHER Efetuar orienta es preventivas junto as m es e acompanhantes Identificar assist ncia de enfermagem na admiss o da gestante e ou parturiente no trabalho de parto parto puerp rio e ao rec m nascido Identificar sinais e sintomas do trabalho de parto verdadeiro _ Realizar e auxiliar nos cuidados de enfermagem ao rec m nascido sadio Realizar assist ncia de enfermagem no puerp rio imediato e mediato Identificar sinais de complica es nas mamas fissuras ingurgitamentos Realizar palestra sobre Aleitamento materno Orientar na alta hospitalar cuidados com o rec m nascido e mulher Prestar cuidado de enfermagem em procedimentos ginecol gicos i ASSIST NCIA CRIAN A E AO ADOLESCENTE realizar assist ncia de enfe
224. companhar e aperfei oar o desenvolvimento do aluno e trabalho de cada professor A Avalia o Final dever considerar para efeito de promo o todos os resultados obtidos durante os quatro bimestres Ex 1 Bim 2 Bim 3 Bim 4 Bim 6 0 4 e a frequ ncia que corresponde a 75 setenta e cinco por cento das 800 oitocentas horas anuais Em rela o ao Curso T cnico em Enfermagem as avalia es seguem as mesmas normas de forma semestral e com 100 cem por cento de frequ ncia no est gio obrigat rio 2 9 Crit rio de organiza o de turmas As turmas s o organizadas por s ries heterog neas de modo a possibilitar a troca de conhecimentos entre os alunos 24 2 10 Curr culo O curr culo concebido como uma produ o social constru do por pessoas que vivem em determinados contextos hist ricos e sociais portanto sem pretens o de constru o de uma proposta curricular prescritiva mas uma interven o a partir do que est sendo vivido pensando e realizado na escola Essa produ o necessariamente deve se dar coletivamente num fazer e pensar articulado O objetivo central que o professor seja competente para agir criticamente em seu cotidiano Tal competencia se constr i num processo coletivo no qual tanto o crescimento individual quanto o coletivo resultante da troca e da reflexao sobre as experi ncias e conhecimentos acumulados por todos e por cada um Os conte dos curriculares nas
225. conta os produtos formados e os fatores que interferem nesses fen menos Em laborat rio as subst ncias e os fen mnos ser o observados e comparados aos conhecimentos te ricos A qu mica ser relacionada com as necessidades b sicas do aluno tais como alimenta o vestu rio sa de moradia transporte etc procurando desenvolver valores humanos como respeito pela opini o dos colegas pelo trabalho em grupo responsabilidade lealdade e toler nia O uso da Inform tica possibilitar a cria o de um novo ambiente motivando e facilitando a aprendizagem O acesso a outras culturas e o aumento do prazer pela pesquisa propiciar uma aprendizagem cont nua e aut noma Dentre os desafios da disciplina de Qu mica encontram se promover a integra o do ser humano com os conhecimentos cient ficos permitindo uma melhor compreens o do mundo qu mico social cultural ambiental e tecnol gico promovendo tamb m a pr tica da cidadania e a consci ncia humana nas rela es sociais e com o ambiente analisar criticamente os produtos de consumo com base no conhecimento qu mico para adquirir alimentos rem dios produtos de limpeza produtos agr colas entre outros reconhecer a qu mica como uma cria o humana compreendendo os aspectos hist ricos e suas rela es com o contexto cultural socioecon mico e pol tico entender conceitos princ pios e leis da Qu mica e utiliz los para interpretar os fen menos relacionados a ess
226. cordo com o Plano de Trabalho Docente e o livro did tico em conformidade com o n vel de complexidade adequado a cada uma das s ries A seguir sugest es de g neros discursivos para a s rie entrevista oral e escrita cr nica de fic o m sica not cia estatutos narrativa m tica tiras propaganda exposi o oral mapas par dia chat prov rbios torpedos lbum de fam lia literatura de cordel carta de reclama o di rio carta ao leitor instru es de uso cartum hist ria em quadrinhos placas pinturas prov rbios entre outros LEITURA Interpreta o textual observando conte do tem tico interlocutores fonte ideologia pap is sociais representados intertextualidade intencionalidade informatividade ambiguidade Contexto de produ o Discurso direto e indireto Elementos composicionais do g nero 152 Identifica o do argumento principal e dos argumentos secund rios As particularidades lexicais sint ticas e textuais do texto em registro formal e informal Texto verbal e n o verbal Marcas lingu sticas coes o coer ncia fun o das classes gramaticais no texto pontua o recursos gr ficos aspas travess o figuras de linguagem ORALIDADE Adequa o ao g nero conte do tem tico elementos composicionais marcas lingu sticas Procedimentos e marcas lingu sticas t picas da conversa o entona o repeti es pausas g rias coe
227. cozinha e servi os gerais cumprem assiduamente seu devido hor rio observa se que sempre est o em seus postos cumprindo seus deveres Evas o e Abandono Noturno a maioria dos alunos abandona a escola alegando n o conseguir conciliar o hor rio de trabalho e a escola j que a escola est localizada em um bairro perif rico havendo um deslocamento muito grande entre o seu local de trabalho e a escola Mudam constantemente de turno para acompanhar o est gio CIEE n o acompanhando essas mudan as na aprendizagem e por isso se evadem h um trabalho da orienta o educacional para o retorno desses alunos mas muitas vezes n o h o apoio da fam lia Ainda temos o problema da gravidez na adolesc ncia que por dificuldades financeiras e emocionais n o conseguem conciliar maternidade e escola 67 Alguns casos ocorridos no ensino fundamental onde os pais n o conseguem impor limites aos filhos e estes se evadem da escola mesmo com o apoio do Conselho Tutelar n o retornam j os meninos que est o fora da faixa et ria para as s ries que cursam se evadem porque precisam trabalhar para sobreviver Diretor e Diretor Auxiliar Houve um grande entrosamento entre equipe pedag gica professores e funcion rios conquistas na rea pedag gica superando os ndices de aprova o do ano anterior diminu ram consideravelmente as incid ncias de conflitos todos os professores tiveram oportunidade de participar de cursos de capacit
228. crescimento e desenvolvimento humano fisiol gico estrutural e psicol gico b Forma o da identidade auto estima auto imagem auto conhecimento pap is sociais c Desenvolvimento e forma o da identidade sexual Relacionamento interpessoal din mica dos grupos pap is no grupo altern ncia trabalho em equipe multiprofissional d Relacionamento do profissional com o cliente e sua fam lia Hist ria da psiquiatria e Pol ticas p blicas de sa de mental f Organiza o estrutura e funcionamento das unidades de atendimento sa de mental e transtornos psiqui trico 9 Transtornos mentais mais comuns fatores de risco tratamento e complica es h Depend ncias qu micas drogas l citas e il citas medicamentosas i Abordagens ao paciente nos diferentes transtornos Assist ncia integral e humanizada de enfermagem na sa de mental e seus transtornos BIBLIOGRAFIA ALTSCHUL A SIMPSON R Enfermagem Psiqui trica Princ pios Gerais Mem Martins Publ Europa Am rica 1977 242p DALLY P HARRINGTON H Psicologia e Psiquiatria na Enfermagem S o Paulo EPU EDUSP 1978 DANIEL L F Atitudes Interpessoais em Enfermagem S o Paulo EPU 1983 176p GRAEFF F G Drogas Psicotr picas e seu Modo de A o 2 ed ver e ampl S o Paulo EPU 1989 KEYS J HOFLING C K Conceitos B sicos em Enfermagem Psiqui trica 4 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 1986 551p MALDONADO
229. cretaria de Estado da Educa o oficializou a cria o dos Centros de L nguas Estrangeiras Modernas CELEMSs em 1986 Baseada em dar suporte aos educandos sobre a cultura de outros povos e consequentemente sua l ngua a L ngua Estrangeira Moderna estrutura se no princ pio de que o desenvolvimento do educando deve incorrer as tr s pr ticas essenciais ao processo de ensino aprendizagem de uma l ngua leitura escrita e oralidade No entanto preciso que esse processo supere segundo as Diretrizes a vis o de ensino apenas como meio para atingir fins comunicativos que restringem sua aprendizagem como experi ncia de identifica o social e cultural DCE 2009 p 53 e sim ofere a possibilidades para que o aluno perceba e compreenda a diversidade cultural e lingu stica presente na aprendizagem da l ngua e consequentemente construa significados em rela o ao mundo em que vive Dessa forma o objetivo do ensino de l ngua estrangeira deixa de ser apenas o lingu stico e passa a ser um caminho para que o aluno e use a l ngua em situa es de comunica o oral e escrita e vivencie na aula de Ingl s formas de participa o que lhe possibilitem estabelecer rela es entre a es individuais e coletivas e compreenda que os significados s o sociais e historicamente constru dos e portanto pass veis de transforma o na pr tica social e tenha maior consci ncia sobre o papel da L ngua Inglesa na sociedade e reconhe
230. crit rios de funcionamento estao estabelecidos na Instru o n 05 05 LDB n 9394 96 Parecer n 17 05 CNE a Resolu o 02 01 CNE e a Delibera o 02 03 CEE PR Atualmente contamos com alunos devidamente matriculados no Ensino Regular que frequentam aulas de 8 e 9 anos EF e 13 a 38 s rie EM nos per odos da manh e a Sala de Recursos no per odo da tarde e alunos do 6 ao 8 anos EF do per odo da tarde que frequentam a Sala de Recursos no per odo da manh conforme cronograma de atendimento agendado com os alunos e seus pais em reuni es pedag gicas para atender suas necessidades educacionais As atividades desenvolvidas na Sala de Recursos colaboram para que o mesmo venha a ter melhor desempenho no ensino regular tornando se de suma import ncia o apoio e o funcionamento da referida sala Sala de Apoio a sala de apoio indispens vel para a nossa clientela Visto que muitos alunos s o carentes e necessitam de refor o para que consigam alcan ar xito nos estudos preciso portanto que os pais se responsabilizem em mandar os filhos para as aulas de refor o e tamb m que os professores que v o ministrar essas aulas sejam os que t m padr o fixo na escola Assim haver um maior comprometimento dos professores e isso servir tamb m de incentivo aos alunos Profissionais da Educa o Agentes Educacionais O porte de nosso Col gio permite um n mero de funcion rios que n o condiz com a real
231. curso acomodado de que n o h o que fazer pois na curiosidade que nos move nos inquieta e nos insere na busca do aprender e do ensinar natural do ser humano sempre querer e ser mais Ensinar exige curiosidade O exerc cio da curiosidade implica na capacidade cr tica da observa o aproxima o met dica dos objetos capacidade de comparar perguntar Professores e alunos A devem ser pesquisadores O est mulo ao questionamento e reflex o tornam as aulas sempre 37 desafiadoras n o cansam e os alunos permanecem atentos e surpresos com suas d vidas e incertezas A curiosidade agu a a imagina o as emo es e a investiga o Quanto mais pratica se essas emo es mais se aproxima do conhecimento O sujeito faz a sua pr pria hist ria ele que direciona suas a es de acordo com informa es e conhecimentos pr vios e ou adquiridos Partindo desta observa o almejamos nos esfor ar ao m ximo para contribuir da melhor maneira poss vel para que os alunos obtenham xito em suas conquistas transmitindo lhes n o s conte dos relacionados as disciplinas curriculares mas valores e no es de cidadania para que eles possam escolher qual caminho trilhar para alcan ar os seus objetivos Os alunos necessitam e n s educadores precisamos proporcionar saberes significativos relacionados com o cotidiano para que o indiv duo tenha facilidade para buscar informa es e aplic las de acordo com as suas n
232. d os inseridos em seu meio social com compet ncia dignidade e participa o Observamos na hist ria da f sica de que forma a f sica dos dias atuais surgiu e se desenvolveu nas antigas civiliza es de acordo com as suas necessidades Os pensadores da antiguidade buscavam respostas sobre a origem do universo com o uso de c lculos matem ticos e dessa forma originou se a f sica Com o decorrer dos s culos houve mudan as adaptando se a cada poca desenvolvendo a educa o num processo de conhecimento para solucionar os problemas de ordem pr tica satisfazendo as exig ncias de ordem social Ao refletirmos sobre essas caracter sticas percebemos que poss vel desenvolver atitudes e h bitos de pensamento que pode possibilitar uma maior compreens o do cotidiano A tend ncia Hist rico Cr tica no contexto educacional visa na f sica a constru o de um saber vivo sempre compreendendo e atribuindo significado ao que se est fazendo contribuindo na constru o da nova sociedade na forma o integral do aluno tornando o um cidad o participativo social justo respons vel e consciente de suas obriga es e direitos Considerando que os alunos desenvolvem uma atividade construtiva quando realizam aprendizagens espec ficas nossa tentativa de ensinar n o intrinsecamente negativa Os conte dos ser o selecionados e transmitidos aos alunos atrav s de atividades desafios exerc cios leituras questionamentos culturais qu
233. da lingua Utilizar adequadamente recursos lingu sticos como o uso da pontua o o uso do artigo dos pronomes etc Conhecer e ampliar o vocabulario Sugest es de g neros para a 7 ano entrevista not cia m sica tiras textos midi ticos propaganda charges prov rbios diario cartoon narrativa etc 8 ano Conte do Conte dos Espec ficos Abordagem Avalia o Estruturante Metodol gica Discurso como pr tica social Leitura Identifica o do tema do argumento principal Interpreta o observando conte do veiculado fonte intencionalidade e intertextualidade do texto Linguagem n o verbal Praticas de leitura de textos de diferentes g neros Utiliza o de materiais diversos fotos gr ficos quadrinhos para interpreta o de textos An lise dos textos levando em considera o a complexidade dos mesmos Quest es que levam o aluno a interpretar e compreender o texto Leitura de outros textos para a observa o das rela es dial gicas Realizar leitura compreensiva do texto levando em considera o a sua condi o de produ o Localizar informa es expl citas no texto Conhecer e utilizar a l ngua estudada como instrumento de acesso a informa es de outras culturas e de outros grupos sociais Oralidade Variedades lingu sticas Apresenta o de pequenos textos Utilizar seu d
234. da Ci ncia elaborando respostas aos problemas suscitados e investigados Com a problematiza o e investiga o 0 estudante desenvolver a atividade filos fica com os conte dos b sicos e poder formular suas respostas quando toma posi es e de forma escrita ou oral argumenta ou seja cria conceitos Portanto ter condi es de ser construtor de id ias com car ter inusitado e criativo cujo resultado pode ser avaliado pelo pr prio estudante e pelo professor CONTE DOS B SICOS Natureza da arte Filosofia e arte Categorias est ticas feio belo sublime tr gico c mico grotesco gosto etc Est tica e sociedade CONTE DO ESTRUTURANTE EST TICA METODOLOGIA DA DISCIPLINA ABORDAGEM TE RICO METODOL GICA A abordagem te rico metodol gica deve ocorrer mobilizando os estudantes para o estudo da filosofia sem doutrina o dogmatismo e niilismo O ensino de Filosofia dever dialogar com os problemas do cotidiano com 0 universo do estudante as ci ncias arte hist ria cultura a fim de problematizar e investigar o conte do estruturante Est tica e seus conte dos b sicos sob a perspectiva da pluralidade filos fica tomando como refer ncia os textos filos ficos cl ssicos e seus comentadores 123 AVALIA O Na complexidade do mundo contempor neo com suas m ltiplas particularidades e especializa es espera se que o estudante possa compreender
235. damente recursos lingu sticos como o uso da pontua o o uso do artigo dos pronomes etc Conhecer e ampliar o vocabulario Sugest es de g neros discursivos para a 9 ano reportagem oral e escrita textos midi ticos hist rias de humor m sicas charges entrevistas depoimentos narrativa imagem etc ENSINO M DIO Conte do Conte dos Espec ficos Abordagem Avalia o Estruturante Metodol gica Discurso como pr tica social LEITURA Tema do texto Identifica o do tema Praticas de leitura de textos de diferentes g neros Realizar leitura compreensiva do texto levando em considera o 185 Intencionalidade Vozes sociais presentes no texto L xico Coes o e coer ncia Fun es das classes gramaticais no texto Discurso direto e indireto Emprego do sentido denotativo e conotativo no texto Recursos estil sticos figuras de linguagem Marcas lingu sticas particularidades da l ngua pontua o recursos gr ficos como aspas travess o negrito A variedade lingu stica Acentua o gr fica Utiliza o de materiais diversos fotos gr ficos quadrinhos para interpreta o de textos An lise dos textos levando em considera o a complexidade dos mesmos Quest es que levam o aluno a interpretar e compreender o texto Leitura de outros textos para a observa o das rela es dial gicas a sua
236. de Enfermagem 01 sala de v deo 03 salas de aula e 02 banheiros sendo um adaptado para alunos portadores de necessidades especiais no bloco 3 08 salas de aula 02 banheiros grandes 01 pavilh o 01 sala para material esportivo 01 sala para o Gr mio 01 sala para a Equipe Pedag gica 01 cozinha 02 salas para merenda escolar O Col gio est situado na Rua Santa Catarina n mero 260 Vila S o Jo o CEP 84 500 000 em Irati PR Em 1998 sob a Dire o do Senhor Edemilson Krupek Bonko e da Vice diretora Marili das Gra as Vieira Teixeira iniciaram se as atividades tendo como prioridade o processo de amplia o das depend ncias do Col gio Duas salas de uso m ltiplo foram constru das em um dos blocos medindo cada uma 73 5 m perfazendo um total de 166 95m Ainda neste mesmo ano foi criado o Laborat rio de Inform tica adapta o de uma das salas de aula onde foram instalados 03 tr s microcomputadores pelo programa PROEM PROINFO Posteriormente houve a implanta o gradativa do Ensino M dio e novamente mudan a no nome do Col gio para Col gio Estadual Jo o XXIII Ensino Fundamental e M dio sob Resolu o Secretarial n 3120 98 em Di rio Oficial de 11 09 98 Ficando assim Ensino Fundamental antigo 1 Grau 52 a 8 s ries e Ensino M dio antigo 2 Grau Educa o Geral Em 1998 foi formado um grupo de alunos Grupo GAIA que se preocupava se com quest es ambientais participando de eventos do
237. de cobertura pelo Sistema nico de Sa de e pela introdu o de programas de prote o especial a diversos segmentos da popula o bem como pela amplia o do Programa Sa de da Fam lia requisita cada vez mais profissionais qualificados e imp e permanente atualiza o Uma parcela da popula o jovem que concluiu o ensino m dio e que n o escolheu ou logrou continuar seus estudos a n vel superior e que pretende ingressar no mundo do trabalho com uma capacita o que lhe amplie as possibilidades tem no curso t cnico subsequente em enfermagem a oportunidade de faz lo a partir de uma proposta curricular que responde s exig ncias de forma o para as novas demandas na rea da sa de IV OBJETIVOS 209 Organizar experi ncias pedag gicas que levem a formac o de sujeitos cr ticos e conscientes capazes de intervir de maneira respons vel na sociedade em que vivem Oferecer um processo formativo que sustentado na educacao geral obtida no n vel m dio assegure a integra o entre a forma o geral e a de car ter profissional Articular conhecimentos cient ficos e tecnol gicos das reas naturais e sociais estabelecendo uma abordagem integrada das experi ncias educativas Oferecer um conjunto de experi ncias te ricas e pr ticas na rea de enfermagem com a finalidade de consolidar o saber fazer Destacar em todo o processo educativo a import ncia da preserva o dos recursos e do equil brio ambiental Capac
238. de de vida aos demais integrantes iniciou se o processo de alfabetiza o dentro das comunidades de forma a respeitar e valorizar a cultura Pois at ent o foram ignoradas a contribui o desse povo na constru o do nosso pa s mais especificamente para o Estado do Paran Reconhecendo a exist ncia e dados quantitativos de comunidades quilombolas torna se imprescind vel a constru o e efetiva o de pol ticas p blicas de acordo com a realidade A falta de uma proposta pedag gica coerente com a realidade das comunidades contribu a para 0 xodo pois muitos jovens partiam para centros urbanos em busca de cursos considerados incompat veis com sua realidade e tamb m na tentativa de conseguir emprego para melhorar suas condi es de vida Por m a associa o da cultura com conte dos escolares e a contribui o para qualidade social e profissional levaram os quilombolas a darem in cio constru o de propostas de desenvolvimento sustent vel e perman ncia de seu povo nas comunidades Outros povos que fazem parte da diversidade de nosso estado s o os ind genas No Paran e nos demais estados Sul brasileiros tivemos as seguintes popula es Tradi o Humait estudando vest gios dessa popula o constatou se que viviam em pequenos grupos de 40 a 60 pessoas sobreviviam da ca a pesca coleta e dos vegetais As habita es poderiam ser meia gua ou at mesmo casa de madeira coberta com palha formando acampamentos
239. de o funcionamento de um texto escrito que se faz a partir de elementos como organiza o unidade tem tica coer ncia coes o e elementos pr prios da escrita como o tamanho e tipo de letras cores formatos etc A fun o do professor de L ngua Portuguesa e Literatura ajudar seus alunos a ampliarem seu dom nio de uso das linguagens verbais e n o verbais pelo contato direto com textos de variados g neros orais e escritos necess rio que a inclus o da diversidade textual possa relacionar os g neros com as atividades sociais em que os alunos se constituem importante que as atividades com a escrita se realizem de modo interlocutivo que os educandos possam relacionar o dizer escrito s circunst ncias de sua produ o Isso implica o produtor de texto assumir se como locutor e dessa forma ter o que dizer raz o para dizer como dizer interlocutores para quem dizer Na pr tica da escrita h tr s etapas interdependentes e complementares planejamento tanto do professor quanto do aluno escrita da primeira vers o sobre a proposta apresentada depois a revis o reestrutura o e reescrita do texto tendo em vista a inten o que se teve ao produzi lo Durante a produ o de um texto o aluno aumenta seu universo referencial e aprimora sua compet ncia de escrita aprende as exig ncias dessa manifesta o lingu stica e o seu sistema de organiza o Ao analisar seu texto conforme as inten es e as condi es de sua
240. de trabalho considerando que o ser humano transforma a natureza para adapt la s suas necessidades por meio do trabalho que o homem se diferencia dos outros animais pois suas capacidades mentais o tornam capaz de prever a finalidade de suas a es No entanto uma das caracter sticas do homem enquanto sujeito social a de que precisa produzir sua exist ncia E isso s poss vel pelo trabalho pois este possibilita a constru o do mundo hist rico cultural e humano A escola como locus da educa o sistematizada n o pode passar ao largo do pr prio conceito de educa o em sua inteireza enquanto apropria o da cultura Esta tem a ver com a pr pria concep o de homem que constr i sua especificidade e se constr i enquanto ser hist rico medida que transcende o mundo natural pelo trabalho PARO 2002 p 60 Portanto na sua constru o de homem enquanto ser social ele produz conhecimentos valores atitudes enfim o saber historicamente produzido pela humanidade que repassado permanentemente de gera o a gera o Essa media o realizada pela educa o como centro da realiza o hist rica do homem pois pela educa o que o homem tem a possibilidade de construir se historicamente segundo a vis o de Paro 2002 p 61 Complementando Saviani 1995 p 15 afirma que o trabalho n o qualquer tipo de atividade mas uma a o adequada a finalidades pois uma a
241. didas 17 turmas sendo 02 turmas de 8 s rie do Ensino Fundamental 02 turmas de 12 s rie do Ensino M dio 02 turma de 22 s rie do Ensino M dio e 01 turma de 3 s rie do Ensino M dio no per odo da manh totalizando 215 alunos 03 52 s ries 02 62 s ries e 02 72 s ries do Ensino Fundamental no per odo da tarde totalizando 229 alunos 01 12 s rie e 01 22 s rie e 01 3 s rie do Ensino M dio no per odo da noite num total de 101 alunos Total de alunos do Col gio Jo o XXIII no ano de 2002 era de 545 Entre 2004 a 2005 a escola teve como Diretor Edemilson Krupek Bonko ficando na Dire o Auxiliar o professor Isa as Maneira Nesta administra o foram realizadas algumas benfeitorias no Col gio como constru o do laborat rio de Qu mica F sica e Biologia medindo 97m padr o FUNDEPAR constru o de 520m de muro pela APMF constru o da cancha de areia pela APMF instala o de 6 seis ventiladores com dinheiro do PDDE reforma de 100 metros corridos do alambrado da frente do col gio atrav s do DECON constru o de uma moradia medindo 56m padr o FUNDEPAR com conv nio COAPAR Tamb m um grupo de alunos e ex alunos foram premiados com destaque no 1 FERA Festival de Arte da Rede Estudantil realizado em Ponta Grossa com a pe a teatral Um assalto quase perfeito Foi solicitado a abertura do Curso T cnico em Enfermagem tendo o parecer favor vel da Secretaria Estadual de Educa o o qual teve inicio
242. dizagem no decorrer do per odo letivo participar do processo de avalia o educacional no contexto escolar dos alunos com dificuldades acentuadas de aprendizagem sob coordena o e acompanhamento do pedagogo com vistas identifica o de poss veis necessidades educacionais especiais e posterior encaminhamento aos servi os e apoios especializados da Educa o Especial se necess rio participar de processos coletivos de avalia o do pr prio trabalho e da escola com vistas ao melhor desenvolvimento do processo ensino e aprendizagem participar de reuni es sempre que convocado pela dire o assegurar que no mbito escolar n o ocorra tratamento discriminat rio em decorr ncia de diferen as f sicas tnicas de g nero e orienta o sexual de credo ideologia condi o s cio cultural entre outras viabilizar a igualdade de condi es para a perman ncia do aluno na escola respeitando a diversidade a pluralidade cultural e as peculiaridades de cada aluno no processo de ensino e aprendizagem participar de reuni es e encontros para planejamento e acompanhamento junto ao professor de Servi os e Apoios Especializados da Sala de Apoio Aprendizagem da Sala de Recursos e de Contra turno a fim de realizar ajustes ou modifica es no processo de interven o educativa estimular o acesso a n veis mais elevados de ensino cultura pesquisa e cria o art stica participar ativamente dos Pr Con
243. do aprendizado Conhecer Qu mica ampliar a possibilidade de participa o social e desenvolvimento mental e portanto capacitar ao aluno a exercer desde j seu papel de cidad o do mundo O conhecimento qu mico dar se a partir dos conte dos estruturantes Mat ria e a sua natureza biogeoqu mica e Qu mica Sint tica e visa Priorizar o aprendizado de Qu mica no Ensino M dio Interagindo interdisciplinarmente com outros ramos do conhecimento cient fico faz se necess ria compreens o das informa es recebidas levando a indaga o dos fen menos qu micos que ocorrem na realidade da nossa vida abordando a pr tica cient fica da aplica o compreens o de conceitos e procedimentos levando o individuo a desenvolver capacidade Intelectual e racioc nio l gico nas habilidades de inserir o conhecimento qu mico na vida humana devendo partir de situa es concretas que possibilitem observa es qualitativas dos fen menos qu micos O estudo do desenvolvimento das teorias at micas dos conceitos de tomos e mol cula de modelos representacionais de fen menos de s mbolos f rmulas e equa es qu micas devem proporcionar 0 entendimento do que representam como e porque s o usados 2 CONTE DOS ESTRUTURANTES A ci ncia entitulada Qu mica trabalha com as subst ncias e os diversos materiais presentes em nosso dia a dia As rela es e as transforma es bio f sico qu micas observadas no cotidiano das pessoas est o fu
244. do de cultura e de identidade de cada grupo social o aluno emprega conceitos adequados para referir se s diferentes manifesta es do Sagrado Apesar de n o haver aferi o de notas ou conceitos que impliquem aprova o ou reprova o do aluno o processo avaliativo ser registrado em fichas pr prias para esse fim Dessa forma ser permitido escola ao aluno aos seus pais ou respons veis a identifica o dos progressos obtidos na disciplina 5 REFER NCIAS Cartilha Diversidade Religiosa e Direitos Humanos material fornecido pelo Governo Federal Delibera o n 03 02 Conselho Estadual de Educa o do Paran Diretrizes Curriculares Nacionais de Ensino Religioso Diretrizes Curriculares Educacionais 2008 Instru o n 005 04 SEED SUED DEF Instru o n 009 11 SUED SEED JUNQUEIRA S rgio amp WAGNER Raul O Ensino Religioso no Brasil Curitiba Champagnat 2004 LDBEN Artigo 33 Lei 9 474 97 SILVA Isa as Redescobrindo o universo religioso Ensino Fundamental Rio de Janeiro Vozes 2001 117 COL GIO ESTADUAL JO O XXIII ENSINO FUNDAMENTAL M DIO E PROFISSIONAL PROPOSTA PEDAG GICA CURRICULAR FILOSOFIA ENSINO MEDIO IRATI 2014 118 1 APRESENTAC O DA DISCIPLINA Na atual pol mica mundial acerca dos poss veis sentidos dos valores ticos pol ticos est ticos e epistemol gicos a Filosofia tem um espa o a ocupar e muito a contribuir Seus esfor os dizem respeito
245. do diagnosticado atrav s da avalia o a n o obten o dos objetivos propostos ser o retomados os conte dos e proporcionado novas avalia es com instrumentos diferenciados a crit rio do professor dentre os quais orais escritos ou pr ticos A recupera o dos instrumentos de avalia o ser realizada durante o bimestre sendo no m nimo duas recupera es ap s retomada de conte dos O aluno que n o realizar avalia o ou a recupera o paralela por motivo de falta poder realizar posteriormente mediante justificativa dos pais ou respons veis se menor de idade para as s ries finais do 147 Ensino Fundamental No Ensino M dio e profissionalizante os alunos dever o solicitar requerimento com justificativa e ou atestado m dico na secretaria da escola e entreg los Equipe Pedag gica no prazo de 48 horas ap s a avalia o Casos espec ficos ser o analisados pelo Conselho de Classe Ser aprovado o aluno que apresentar fregu ncia igual ou superior a 75 setenta e cinco por cento do total da carga hor ria do per odo letivo e m dia anual igual ou superior a 6 0 seis v rgula zero resultante da m dia aritm tica dos bimestres nas respectivas disciplinas como segue MA M1 B M2 B M3 B M4 B 4 6 0 De acordo com a Lei 9394 96 da LDB cap tulo 5 artigo 58 os alunos com necessidades educativas especiais t m direito educa o escolar em escola regular Portanto ser o avaliados de acordo com suas especi
246. do discurso ao g nero e ao contexto da fala Particularidades de pron ncia de algumas palavras Procedimentos e marcas lingu sticas t picas da conversa o entona o repeti es pausas Finalidade do texto oral Materialidade f nica dos textos po ticos ESCRITA Adequa o ao g nero Conte do tem tico Contexto de produ o Finalidade do texto Intencionalidade Informatividade Intertextualidade Refer ncia textual Vozes textuais presentes no texto Ideologia Elementos composicionais do g nero Rela o entre causa e consequ ncia entre as partes e elementos do texto Marcas lingu sticas Argumenta o Coes o e coer ncia textual Finalidade do texto Paragrafa o Par frase de textos Resumos Di logos textuais Refac o textual Sem ntica Operadores argumentativos e modalizadores V cios de linguagem Sintaxe de concord ncia e de reg ncia Escolas e obras liter rias AN LISE LING STICA perpassando as pr ticas de leitura escrita e oralidade V cios de linguagem Operadores argumentativos e os efeitos de sentido Sem ntica Discurso direto indireto e indireto livre na manifesta o das vozes que falam no texto Expressividade dos substantivos e sua fun o referencial no texto Progress o referencial no texto 160 Classes de palavras e constru o de sentido nos textos Coloca o pronominal Fun o das conjun es e elementos coesivos na conex o das partes do texto Usos do ve
247. documentais e textos historiogr ficos e Estabelecem compara es simples entre passado e presente com diferen as refer ncia a uma diversidade de per odos culturas e contextos s cio hist ricos e Entendem que a Hist ria tanto um estudo da continuidade mudan a como da mudan a e da simultaneidade e S o capazes de se identificar como sujeitos que viveram no passado e cujas opini es atitudes culturas e perspectivas temporais s o diferentes das suas e Explicitam o respeito diversidade tnico racial religiosa social e econ mica a partir do conhecimento dos processos hist ricos e Compreendem a Hist ria como experi ncia social de sujeitos que constroem e participam do processo hist rico vedado submeter o aluno a uma nica oportunidade e a um nico instrumento de avalia o conforme prev o par grafo nico do artigo 123 do Regimento Escolar No artigo 24 da LDB 9394 96 al nea e consta a obrigatoriedade de estudos de recupera o de prefer ncia paralelos ao per odo letivo para os casos de baixo rendimento escolar A recupera o de estudos direito dos alunos conforme prev o artigo 129 de Regimento Escolar do Col gio Jo o XXIII Portanto a recupera o de estudos dar se de forma permanente e concomitante ao processo ensino e aprendizagem de acordo com o artigo 130 do Regimento Escolar No entanto o 148 professor dever considerar a aprendizagem do aluno no deco
248. dos elementos do movimento do som dos elementos pl sticos da cor da forma etc BiologialCi ncias Sugere se aqui algumas tem ticas poss veis a serem desenvolvidas no ensino de Ci ncias e Biologia que contemplam as Rela es tnico Raciais e o Ensino de Hist ria e Cultura Afro Brasileira e Africana e Estudo sobre as teorias antropol gicas e Desmistifica o das teorias racistas destituindo de significado a pseudo superioridade racial e Estudo das caracter sticas biol gicas biotipo dos diversos povos Contribui es dos povos africanos e de seus descendentes para os avan os da Ci ncia e da Tecnologia An lise e Reflex o sobre o panorama da sa de dos africanos in loco Essa an lise deve considerar os as pectos pol ticos econ micos ambientais culturais e sociais intr nsecos referida situa o Neste sentido o professor de Ci ncias e Biologia pode abordar os conflitos entre epidemias endemias e o atendimento sa de entre as doen as e as condi es de higiene proporcionadas a popula o bem como o ndice de desen volvimento humano IDH Educa o F sica Atividades que podem ser desenvolvidas nas aulas de Educa o F sica e Estudo das pr ticas corporais da cultura negra em diferentes momentos hist ricos As dan as e suas manifesta es corporais na cultura Afro Brasileira Os brinquedos e brincadeiras na cultura africana e sua ressignifica o nas pr ticas corporais af
249. dos em 1966 era de 222 distribu dos em classes que variavam entre 20 e 40 alunos 14 era o n mero de professores sendo 01 professora para educa o f sica 02 auxiliares e 02 merendeiras Em 1986 foi criada uma classe de 5 s rie O antigo pr dio do Col gio Jo o XXIII situado na Rua Amazonas s n Vila S o Jo o no ano de 1998 passou por reformas e no local 10 atualmente funciona a Escola Municipal Rosalina Cordeiro de Ara jo Educacao Infantil e Ensino Fundamental A primeira da Diretora do Col gio Jo o XXIII foi Clari Gomes Pedro de 1966 a 1967 Na sequ ncia vieram 29 Diretora Diva Gaspar Teixeira Mar o de 1967 39 Diretora Maria Osinski Ferreira Mar o de 1968 48 Diretora Elizabeth Krinski Beraldo Maio de 1981 58 Diretora Marlene de F tima Henrique e Vice Cleidi Aparecida Ribeiro Fevereiro de 1988 62 Diretora Irene de Souza e Vice Eva Ferreira Harptranf Janeiro de 1992 7 Diretora Maria Zenilda Chmulek e Vice Raul Ad o Luitz Janeiro de 1993 89 Diretora Rita de C ssia Ludvig Gadens e Vice L cia de F tima da Luz Julho de 1993 99 Diretora L cia de F tima da Luz e Vice Tereza Belo Fel cio Janeiro de 1997 10 Diretor Edemilson Krupek Bonko e Vice Marili das Gra as Vieira Teixeira Janeiro de 1998 11 Diretor Jos Aguinaldo Rodrigues e Vice Jos Airto Foga a Janeiro de 2001 12 Diretor Edemilson KrupekK Bonko e Vice Marili das Gra as Vieira Teixeira Janeiro de 2002 co
250. e 48 horas ap s a avalia o Casos espec ficos ser o analisados pelo Conselho de Classe Ser aprovado o aluno que apresentar frequ ncia igual ou superior a 75 setenta e cinco por cento do total da carga hor ria do per odo letivo e m dia anual igual ou superior a 6 0 seis v rgula zero resultante da m dia aritm tica dos bimestres nas respectivas disciplinas como segue MA M1 B M2 B M3 B M4 B 4 6 0 De acordo com a Lei 9394 96 da LDB cap tulo 5 artigo 58 os alunos com necessidades educativas especiais t m direito educa o escolar em escola regular Portanto ser o avaliados de acordo com suas especificidades levando em considera o que todos os sujeitos s o singulares nicos com caracter sticas pr prias Diante disso ser o proporcionadas as Adapta es Curriculares necess rias de acordo com as peculiaridades de cada aluno Os conte dos obrigat rios da Instru o n 009 11 SUED SEED ser o tratados em conjunto com os conte dos espec ficos pertencentes disciplina propostos nas DCE s Quanto aos crit rios de avalia o em F sica deve se verificar e A compreens o dos conceitos f sicos essenciais a cada unidade de ensino e aprendizagem planejada A compreens o do conte do f sico expressado em textos cient ficos 134 A compreens o de conceitos f sicos presentes em textos n o cient ficos A capacidade de elaborar relat rios tendo como refer ncia os conceitos as leis e
251. e Diversidade 2004 Lei no 9 394 de 20 de dezembro de 1996 In BRASIL MEC Lei de Diretrizes e Bases da Educa o Nacional Bras lia MEC 1996 INSTRU O N 009 11 SUED SEED PARAN Lei 13 381 de 18 de dezembro de 2001 Torna obrigat rio no ensino fundamental e m dio da rede p blica estadual de ensino conte dos da disciplina hist ria do Paran Di rio Oficial do Paran Curitiba n 6134 18 dez 2001 Secretaria de Estado da Educa o Diretrizes Curriculares da Educa o B sica L ngua Estrangeira Moderna Curitiba 2009 Projeto Pol tico Pedag gico da Escola Estadual Jo o XXIII Fundamental M dio e Profissionalizante SITES Portal Dia a dia Educa o htpp Awmww diaadiaeducacao pr gov br atividadeseducativas com br http www diaadia pr gov br cdec http Anww ingles seed pr gov br 190 COL GIO ESTADUAL JO O XXIII ENSINO FUNDAMENTAL M DIO E PROFISSIONAL 191 PROPOSTA PEDAG GICA CURRICULAR SOCIOLOGIA ENSINO MEDIO IRATI 2014 1 APRESENTAC O DA DISCIPLINA Compreender as caracter sticas das sociedades capitalistas tem sido a preocupacao da Sociologia desde o inicio da sua consolida o como ci ncia da sociedade no final do s culo XIX Nesse per odo o capitalismo se configurava como uma nova forma de organiza o da sociedade caracterizada por novas rela es de trabalho Essas mudan as levaram os pensadores da sociedade da poca a indaga es e a elabora o d
252. e Pedag gica no prazo de 48 horas ap s a avalia o Casos espec ficos ser o analisados pelo Conselho de Classe Ser aprovado o aluno que apresentar frequ ncia igual ou superior a 75 setenta e cinco por cento do total da carga hor ria do per odo letivo e m dia anual igual ou superior a 6 0 seis v rgula zero resultante da m dia aritm tica dos bimestres nas respectivas disciplinas como segue MA M1 B M2 B M3 B M4 B 4 6 0 De acordo com a Lei 9394 96 da LDB cap tulo 5 artigo 58 os alunos com necessidades educativas especiais t m direito educa o escolar em escola regular Portanto ser o avaliados de acordo com suas especificidades levando em considera o que todos os sujeitos s o singulares nicos com caracter sticas pr prias Diante disso ser o proporcionadas as Adapta es Curriculares necess rias de acordo com as peculiaridades de cada aluno Os conte dos obrigat rios da Instru o n 009 11 SUED SEED ser o tratados em conjunto com os conte dos espec ficos pertencentes disciplina propostos nas DCE s 6 RECURSOS DID TICOS e TECNOL GICOS Livros did ticos paradid ticos jornais revistas HQs papel A4 papel com pauta Cds Dvds pendrive Tv x rox de textos e de atividades computador impressora laborat rio de inform tica data show 7 REFER NCIAS ANTUNES Irand Aula de Portugu s encontro e intera o 6 ed S o Paulo Par bola Editorial 2003 AZEREDO Cri
253. e apoio de 6 ano nas disciplinas de L ngua Portuguesa e Matem tica e as tr s s ries do Ensino M dio No per odo da tarde s o ofertadas turmas de 6 ao 9 ano do Ensino Fundamental Sala de Recursos de 6 ao 9 ano e sala de apoio de 9 ano nas disciplinas de L ngua Portuguesa e Matem tica No ensino noturno s o ofertadas as tr s s ries do Ensino M dio quatro s ries de Ensino Profissionalizante T cnico em Enfermagem Equipe de Gest o Diretor Ernani Pedro de Ramos Vice Diretora Sandra Bernaski 2 CARACTERIZA O DA UNIDADE ESCOLAR O Col gio Estadual Jo o XXIII foi inaugurado em 27 de junho de 1965 atrav s do Decreto 7378 o Grupo Escolar Jo o XXIII substituiu a antiga Escola Isolada da Vila S o Jo o O pr dio foi constru do num terreno que media 40 m proveniente de doa o da Mitra diocese de Ponta Grossa A obra para constru o do pr dio teve in cio no Governo do Sr Ney Braga e seu t rmino no Governo Paulo Pimentel sendo que em 1966 o Col gio passou a chamar se Grupo Escolar Jo o XXIII A Escola j estava ficando pequena Foi conseguido com o prefeito da poca ano de 1968 Dr Ildefonso Zanetti a constru o de mais duas salas de aula O n mero de alunos matriculados em 1966 era de 222 distribu dos em classes que variavam entre 20 e 40 alunos 14 era o n mero de professores O antigo pr dio do Col gio Jo o XXIII situado na Rua Amazonas s n Vila S o Jo o no ano de 19
254. e concedente proporcionar a institui o de Ensino condi es para o acompanhamento supervis o e avalia o das atividades dos estagi rios CL USULA QUINTA O estagi rio n o n o ter v nculo empregat cio com a Unidade Concedente conforme Legisla o em vigor CL USULA SEXTA A jornada de atividades dos Estagi rios obedecer ao hor rio disposto pela Unidade Concedente mas de sorte a satisfazer as necessidades dos Estagi rios CL USULA SETIMA Conclu do o Curso cessar automaticamente o est gio 275 CL USULA OITAVA Oualguer dano ou preju zo causado por estagi rios Unidade Concedente ser de responsabilidade do autor do evento com a interveni ncia da Institui o de Ensino CL USULA NONA A unidade Concedente fica isenta de qualquer nus material ou did tico pedag gico CL USULA D CIMA O presente conv nio vigora pelo prazo de seis meses a partir da data de sua assinatura podendo ser revisto ou rescindido desde que a parte interessada notifique a outra com anteced ncia m nima de 30 dias CL USULA D CIMA PRIMEIRA Fica eleito o Foro da C mara de Irati para quaisquer d vidas ou quest es jur dicas advindas deste conv nio CL USULA D CIMA SEGUNDA A Unidade concedente n o de responsabilizar por danos f sicos e morais que porventura aconte am com o estagi rio que venham a ocasionar acidentes de trabalho E por estarem de acordo firmam o presente em duas vias de igual teor e u
255. e e a professora de L ngua Portuguesa Iraci Knesebeck Foga a que retornaram s atividades profissionais em 2011 para a aplica o de seus projetos intervencionistas A professora de L ngua Portuguesa desenvolveu o Tema Contos Populares hist rias de ontem de hoje e de sempre P blico alvo 795 s ries A e B A professora de Hist ria realizou o projeto que tem como tema O Cinema e o Ensino da frica Representa es do Genoc dio em Ruanda em 1994 a partir do filme Hotel Ruanda de Terry George P blico alvo 88 s rie 8 A professora de matem tica trabalhou com o projeto Resolu o de Problemas Em busca de uma matem tica descontra da na escola tendo como p blico alvo 58 s rie C Todos os professores e funcion rios participaram do NRE ITINERANTE como mais uma forma de aperfei oamento profissional e de forma o continuada promovida pela SEED Hoje comunidade escolar do estabelecimento de ensino pode usufruir de mais um espa o para o desenvolvimento de atividades esportivas e s cio culturais Trata se da quadra poliesportiva coberta constru da com recursos advindos do governo estadual Com a parceria do Gr mio Estudantil s o promovidos torneios e gincanas entre salas com a finalidade de socializa o entre os alunos 17 Na administra o de Ernani Pedro de Ramos e Sandra Bernaski foram realizadas as seguintes benfeitorias projetos e programas Semana de Enfermagem Exposi o do Curso T cnico em Enf
256. e educa o e sa de junto comunidade XII XIII Realizar visitas domiciliares Participar dos programas de sa de desenvolvidos pela Unidade de Sa de XIV Interpretar a caderneta de vacina o XV Administrar vacinas e ou acompanhar procedimentos em sala de vacina XVI Proceder 0 armazenamento conservac o e transporte adequado das vacina XVII Realizar palestras de acordo com as necessidades atuais da Unidade para esclarecimento da comunidade XVIII Prestar assist ncia de enfermagem na pr trans e p s consulta multidiciplinar c ASSIST NCIA DE ENFERMAGEM SA DE MENTAL Observar o cliente paciente como ser hol stico Identificar sinais e sintomas de cada patologia Desenvolver a capacidade de reflex o sobre a pr tica de enfermagem em institui es de atendimento psiqui trico Avaliar a qualidade da assist ncia atrav s da observa o e participa o da assist ncia de enfermagem ao cliente 236 Realizar assist ncia de enfermagem quanto ao conforto higiene alimenta o medica o etc Identificar sinais e sintomas que indiquem altera es no quadro cl nico Fazer anota es de enfermagem Desenvolver cuidados de enfermagem em sa de mental em unidade de atendimento e emerg ncias psiqui tricas d ASSIST NCIA DE ENFERMAGEM CIR RGICA Conhecer a terminologia aplicada rea Reconhecer e prestar assist ncia de enfermagem nos per odos pr trans e p s opera
257. e escolar funcion rios alunos pais e professores para a compreens o da realidade na qual est inserida objetivando tra ar a es consistentes na escola e Desenvolvimento de projetos de intera o escola comunidade ampliando espa o de participa o da comunidade nas decis es pedag gicas da escola e Participa o nas inst ncias colegiadas subsidiando te rica e metodologicamente as reflex es e decis es sobre o trabalho pedag gico escolar e Incentivo participa o dos alunos nos diversos momentos e em rg os colegiados da escola e Elabora o de estrat gias para a supera o de todas as formas de discrimina o preconceito e exclus o social e de compromisso tico e pol tico com todas as categorias e classes sociais e Orienta es quanto ao cumprimento dos preceitos constitucionais a legisla o educacional em vigor e o Estatuto da crian a e do adolescente como fundamentos da pr tica educativa e Promo o de reuni es de car ter formativo e informativo e Estimulo participa o dos pais distinguindo presen a de participa o e Repasse do projeto pol tico pedag gico da escola para conhecimento dos pais 4 AVALIA O A avalia o incidir sobre os aspectos pedag gicos da atividade escolar devendo ser realizada atrav s de procedimentos de observa o e registros cont nuos para permitir o acompanhamento sistem tico do processo de ensino e aprendizagem de acordo com os objetivos da
258. e estimulem a curiosidade o esp rito investigativo e o desenvolvimento da capacidade de resolver situa es problema que surgem na sociedade em que est em constante modifica o 2 CONTE DOS ESTRUTURANTES No Ensino M dio os conte dos ser o abordados articuladamente atrav s da intercomunica o dos conte dos estruturantes Movimento Conserva o na quantidade de movimento Varia o na quantidade de movimento Leis de Newton Gravidade Trabalho e pot ncia Princ pio da conserva o de energia Fluidos Leis da termodin mica Lei zero da termodin mica Primeira lei da termodin mica Segunda lei da termodin mica Terceira lei da termodin mica Eletromagnetismo Carga corrente el trica campo For a eletromagn tica Equa es de Maxwell lei de Gauss lei de Coulomb lei de Amp re lei de Faraday ptica natureza da Luz 131 3 METODOLOGIA DA DISCIPLINA Cada vez mais necess rio criar formas diversificadas de transmiss o de conhecimentos ligadas ao como se aprende F sica em contraste com a simples ideia de que atrav s do esfor o e repeti o seriam a melhor forma de se dominar essa disciplina e com isso aplic la s suas necessidades Seguindo a tend ncia dos dias atuais associamos a aprendizagem HIST RIA DA F SICA pela hist ria e evolu o da f sica que se tem possibilidade de entender como o conhecimento constru do oportunizand
259. e humanizada de enfermagem ao paciente durante a recupera o anest sica e p s operat rio 1 Complica es p s operat rias m Cuidados de enfermagem com curativos drenos sondas estomas tra es e outros n Rela es interpessoais com o cliente fam lia e a equipe multidisciplinar 0 Educa o em sa de orienta o para alta hospitalar BIBLIOGRAFIA BERRY E C KOHN M L A T cnica na Sala de Opera es 4 ed Rio de Janeiro Interamericana 1977 307p BEYERS M Enfermagem M dico Cir rgica Tratado de Pr tica Cl nica Rio de Janeiro Guanabara Koogan 1989 BROOKS S M Enfermagem na Sala de Cirurgia 2 ed Rio de Janeiro Interamericana 1980 179p BRUNNER L S SUDDARTH D S Tratado de Enfermagem M dico Cir rgica 9 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2002 v 1 e 2 CAMPBELL D SPENCE A A A Anestesia Reanima o e Cuidados Intensivos Mem Martins Europa America 1975 199p Dicion rio de Especialidades Farmac uticas DEF 03 04 27 ed Rio de Janeiro Ed Pub Cient ficas 2004 DONAHOO C A DIMON III J H Enfermagem em Ortopedia e Traumatologia S o Paulo EPU EDUSP 1979 288p Enfermagem Ortop dica S o Paulo Icone 1996 FERNANDES T FERNANDES M FILHO N R Infec o Hospitalar e suas Interfaces na rea da Sa de 10 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2000 FISCHBACH F Manual de Enfermagem Exames Laboratoriais amp Diagn sticos 6 ed Rio de Janeiro Guana
260. e ou omiss es do indiv duo devem ser mantidos Por m algumas leis devem ser cumpridas entre elas destaca se a cobran a com maior rigidez a obrigatoriedade de ensino at os 18 anos e fazer cumprir e aplicar as leis do Estatuto da Crian a e do Adolescente ECA Historicamente a escola surgiu para atender aos interesses da classe hegem nica sendo a educa o considerada um instrumento para ascens o social e manuten o de status Por m na atual conjuntura entende se que o papel da escola formar o aluno em sua totalidade Portanto a escola deve reconhecer as individualidades dos alunos e ao mesmo tempo transmitir conceitos no es de ordem limites oferecendo oportunidades e proporcionando a forma o do indiv duo como um todo A grande parte dos alunos que frequentam esta institui o de ensino prov m de classes populares com baixa renda mensal em sua grande maioria s o filhos de pais oper rios trabalhadores bra ais As turmas s o heterog neas pois cada aluno possui talentos individuais facilidades e dificuldades comuns a qualquer ser humano Existem alunos que se destacam na aprendizagem em certas reas no entanto todos est o na escola buscando o desenvolvimento e o aprendizado A maioria dos alunos s o oriundos de diversas estruturas familiares tios substituindo pai av s substituindo m e padrastos madrastas entre outros As rela es sociais destes alunos tamb m s o diversificadas pois alguns t m ma
261. e que necess rio subs dios que possibilitem o acompanhamento a supervis o e a avalia o do Est gio art 90 VID c Para EST GIO N O OBRIGAT RIO conceder Bolsa Aux lio mensal com base no valor hora referencial correspondente ao n vel de escolaridade do ESTAGI RIO aux lio transporte e eventual concess o de benef cios relacionados sa de e outros na forma da legisla o vigente art 12 d Conceder ao ESTAGI RIO recesso remunerado de 30 dias preferencialmente durante suas f rias escolares sempre que o est gio tenha dura o igual ou superior a 12 meses ou de maneira proporcional quando se tratar de Est gio n o obrigat rio e Por ocasi o do desligamento do estagi rio entregar termo de realiza o do est gio certificado com indica o resumida das atividades desenvolvidas com especifica o dos per odos e da avalia o de desempenho art 90 V f Fornecimento de equipamento de prote o toda vez que as circunst ncias 0 exigirem g Contratar em favor do estagi rio seguro contra acidentes pessoais cuja ap lice seja compat vel com a cumprida pelos valores de mercado h Encaminhar institui o de ensino com periodicidade m nima de 6 meses relat rio das atividades com vista obrigat ria ao estagi rio a i Encaminhar institui o de ensino o relat rio sobre a avalia o dos riscos do local de est gio II AO ESTAGI RIO a cumprir com empenho e interesse as atividades estabelecid
262. e respeitoso entre todos Os conte dos obrigat rios da Instru o n 009 11 SUED SEED ser o tratados em conjunto com os conte dos espec ficos pertencentes disciplina propostos nas DCE s 4 AVALIA O A avalia o educacional deve se fazer presente tanto como meio de diagn stico do processo de ensino aprendizagem quanto como instrumento de investiga o da pr tica pedag gica Dessa forma assume uma dimens o formadora uma vez que o fim desse processo a aprendizagem ou a verifica o dela contribuindo para uma reflex o sobre a a o da pr tica pedag gica Para tanto os objetivos e metas da avalia o s o os seguintes Verificar como est ocorrendo o processo de aprendizagem permitindo que o professor tenha condi es de avaliar seu trabalho e se necess rio retom lo atrav s de novos m todos e t cnicas para certificar se da efetiva o da aprendizagem Possibilitar a melhoria do processo de aprendizagem onde alunos professores e a pr pria institui o acompanhem o trabalho desenvolvido aperfei oando o processo atrav s de reflex es cont nuas dos resultados obtidos e realizem as mudan as necess rias Segundo a Delibera o 007 99 a avalia o deve ser entendida como um dos aspectos do ensino pelo qual o professor estuda e interpreta os dados da aprendizagem e do seu pr prio trabalho com as finalidades de acompanhar e aperfei oar o processo de aprendizagem dos alunos bem como diagnosticar seus
263. e s o incorporados pela humanidade frente realidade social cujos m todos partem de uma rela o direta da experi ncia do aluno sendo confrontada com o saber sistematizado tendo o aluno o papel de participador e o professor como mediador do processo entre o saber e o aluno A aprendizagem baseia se nas estruturas cognitivas j estruturadas nos educandos atribuindo a instru o e ao ensino o papel de proporcionar aos alunos o dom nio de conte dos cient ficos de modo a formarem uma consci ncia cr tica face s realidades sociais e capacitando os a assumir a condi o de agente ativo de transforma o de si e da sociedade onde est inserido Para tanto temos como Referencial Te rico os pressupostos s cio hist ricos ou s cio interacionistas de Vygotsky que apontam para uma aprendizagem de forma construtivista Vygotsky afirma que o ser humano constitui se como tal na sua rela o social com o outro As fun es psicol gicas superiores s o constru das ao longo da hist ria social do homem mediadas pelos instrumentos e s mbolos desenvolvidos culturalmente criando as formas de a o que o distinguem de outros animais Percebe se o respeito e a valoriza o pelo meio social a que o indiv duo pertence e a contribui o desta para o seu desenvolvimento A implica o dessa concep o para o ensino escolar imediata Se o aprendizado impulsiona o desenvolvimento ent o a escola tem um papel essencial que conhece
264. e teorias explicativas dessa din mica social sob diferentes olhares e posicionamentos pol ticos Desde ent o essa tem sido a principal preocupa o dessa ci ncia qual seja entender explicar e questionar os mecanismos de produ o organiza o controle e poder institucionalizados ou n o que resultam em rela es sociais de maior ou menor explora o ou igualdade preciso perceber que a amplitude das transforma es sociais pol ticas culturais econ micas e ecol gicas que a sociedade e o planeta est o vivendo n o permite explica es estreitas ou sect rias com pretens es de apropriar se da verdade Por outro lado a complexidade e a amplitude que caracterizam as sociedades contempor neas n o devem intimidar ou amedrontar mas sim desafiar o estudo para a pesquisa e para uma melhor compreens o e atua o pol tica no mundo em que vivem Portanto espera se da disciplina de Sociologia que ela contribua para melhorar o senso critico dos seus alunos para que estes possam transformar a realidade e conquistar mais participa o ativa na sociedade 2 CONTE DOS ESTRUTURANTES 192 3 CONTE DOS ESTRUTURANTES 4 CONTE DOS B SICOS 5 Processo de Socializa o e as Institui es Sociais 6 Processo de Socializa o 7 Institui es sociais familiares escolares religiosas 8 Institui es de Reinser o pris es manic mios educand rios asilos etc 9 Cultura e Ind stria
265. ecessidades Poderemos ousar a esperar e at mesmo querer uma sociedade justa e fraterna sem corrup o e discrimina o com oportunidades a todo cidad o Mas imprescind vel que tenhamos pelo menos uma escola com infra estrutura b sica para 0 bom desempenho das atividades pedag gicas podendo priorizar uma educa o com qualidade visando a totalidade do educando Construindo ent o uma avalia o justa cont nua e coerente A avalia o do Col gio Jo o XXIII est em conformidade com a Delibera o 007 99 do CEE PR que disp e em seu artigo 1 que a avalia o deve ser entendida como um dos aspectos do ensino pelo qual o professor estuda e interpreta os dados de aprendizagem e de seu pr prio trabalho com as finalidades de acompanhar e aperfei oar o processo de aprendizagem dos alunos bem como diagnosticar seus resultados e atribuir lhes valor Sendo diagn stica a avalia o ser realizada durante todo o processo pedag gico detectando se os alunos apresentam ou n o os pr requisitos necess rios para as novas aprendizagens e sendo formativa ter a fun o de acompanhar o processo de ensino e aprendizagem onde os alunos conhecem seus erros e acertos A verifica o do rendimento escolar observar a avalia o cont nua e cumulativa de desempenho do aluno com preval ncia dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo do per odo sobre eventuais provas finais de acordo com o d
266. edag gico 268 II o desenvolvimento do est gio dever estar descrito no Plano de Est gio A Delibera o 02 09 Art 4 Incisos Ill Plano de Est gio a ser apresentado para an lise juntamente com o Projeto Pol tico Pedag gico ou em separado no caso de est gio n o obrigat rio implantado posteriormente visar assegurar a import ncia da rela o teoria pr tica no desenvolvimento curricular dever ser incorporado ao Termo de Compromisso e ser adequado medida da avalia o de desempenho do aluno por meio de aditivos VI CARGA HOR RIA DO CURSO T CNICO EM ENFERMAGEM O Curr culo concebido para o curso contempla Carga hor ria do curso 1 440 h a 1 200 horas Est gio 760 h a 633 horas Total do Curso 2 200 h a 1 833 horas em regime de funcionamento de segunda feira a sexta feira no per odo noturno com regime de matricula semestral VII EST GIO SUPERVISIONADO OBRIGAT RIO O Est gio possui um total de 760 horas aula de atividades sua operacionaliza o est descrita no Plano de Curso VIII OBJETIVO GERAL Oportunizar em campo de est gio a complementa o do ensino e da aprendizagem na forma o t cnica cient fica cultural e de relacionamento interpessoal do a aluno a de t cnico em enfermagem com a equipe multidisciplinar e reconhecer a estrutura de sa de bem como desenvolver a capacidade de relacionar a teoria e a pr tica IX OBJETIVOS ESPEC FICOS a Perm
267. egue MA M1 B M2 B M3 B M4 B 4 6 0 141 De acordo com a Lei 9394 96 da LDB cap tulo 5 artigo 58 os alunos com necessidades educativas especiais t m direito a educa o escolar em escola regular Portanto ser o avaliados de acordo com suas especificidades levando em consideracao que todos os sujeitos s o singulares nicos com caracter sticas pr prias Diante disso ser o proporcionadas as Adapta es Curriculares necess rias de acordo com as peculiaridades de cada aluno Os conte dos obrigat rios da Instru o n 009 11 SUED SEED ser o tratados em conjunto com os conte dos espec ficos pertencentes disciplina propostos nas DCE s Considerando que vedado submeter o aluno a uma nica oportunidade e a um nico instrumento de avalia o conforme prev o par grafo nico do artigo 123 do Regimento Escolar na disciplina de Geografia ser o utilizadas as seguintes t cnicas e os instrumentos de avalia o interpreta o e produ o de textos de Geografia interpreta o de fotos imagens gr ficos tabelas e mapas pesquisas bibliogr ficas relat rios de aulas de campo apresenta o e discuss o de temas em semin rios constru o representa o e an lise do espaco atrav s de maquetes entre outros 5 REFER NCIAS ALMEIDA L cia Marina Alves de RIGOLIN T rcio Barbosa Geografia Geral e do Brasil S o Paulo Editora tica 2005 AOKI Virginia
268. eita atrav s da Secretaria de Estado da Educa o em fun o da implanta o do Ensino M dio em n vel nacional Ainda em 1996 sob a Dire o da Rita de C L Gadens a Escola Jo o XXIII foi renomeada passando a chamar se Col gio Estadual Jo o XXIII Ensino de 1 e 2 Graus sob Resolu o n 3859 97 e em Di rio Oficial de 09 01 98 para Educa o Geral Prepara o Universal e Resolu o n 3084 97 e em Di rio Oficial de 30 09 97 para o Curso de Auxiliar de Enfermagem Em 1997 sob a Dire o de L cia de F tima da Luz tudo transcorreu normalmente quanto as atividades escolares e recreativas Neste mesmo ano foi implantado o Gr mio Estudantil Juventude mais tarde denominado Gr mio Estudantil Manoel Cruz do Nascimento entidade esta que luta pelos direitos dos alunos reunindo se mensalmente para discuss o e realiza o de atividades em prol dos educandos O novo pr dio foi inaugurado em 26 de julho de 1996 pelo Governo do Estado do Paran Foi um grande passo na Educa o de nossas crian as O mesmo foi constru do numa rea de 10 000 m com 2 105 43 m de rea constru da dividida em tr s blocos 12 no bloco 1 01 sala da dire o 01 sala para secretaria 01 sala para professores 01 sala para biblioteca 01 sala para informatiza o de dados dos alunos e materiais did tico pedag gicos 01 sala de almoxarifado e 02 banheiros no bloco 2 01 laborat rio de Inform tica 01 laborat rio
269. ela dire o visando ao aprimoramento profissional zelar pela preserva o do ambiente f sico instala es equipamentos e materiais did tico pedag gicos auxiliar a equipe pedag gica no remanejamento organiza o e instala o de equipamentos e materiais did tico pedag gicos atender e identificar visitantes prestando informa es e orienta es quanto estrutura f sica e setores do estabelecimento de ensino participar da avalia o institucional conforme orienta es da SEED zelar pelo sigilo de informa es pessoais de alunos professores funcion rios e fam lias manter e promover relacionamento cooperativo de trabalho com seus colegas com alunos com pais e com os demais segmentos da comunidade escolar participar das atribui es decorrentes do Regimento Escolar e exercer as espec ficas da sua fun o Permission rio O Permission rio ter como atribui es Zelar pela seguran a do pr dio principalmente nos finais de semana Manter as depend ncias do im vel em ordem Auxiliar na organiza o geral do Col gio e demais atribui es conforme Instru o Normativa 02 2005 DIE SEED Conselho Escolar 60 O Conselho Escolar um rg o colegiado de natureza deliberativa consultiva avaliativa e fiscalizadora sobre a organiza o e a realiza o do trabalho pedag gico e administrativo do estabelecimento de ensino em conformidade com a legisla o educacio
270. em Ser o considerados os resultados obtidos durante o per odo letivo num processo cont nuo cujo resultado final venha a incorpor los expressando a totalidade do aproveitamento escolar O acompanhamento do processo de avalia o ser por turma e ser analisado aperfei oado e orientado pela equipe pedag gica da escola em conjunto com os professores A individualidade do aluno e do seu dom nio dos conte dos necess rios ser assegurada nas decis es sobre o processo de avalia o A avalia o do Ensino de Artes adotar procedimentos pr prios visando o desenvolvimento formativo e cultural do aluno respeitando sua capacidade individual desempenho e participa o A avalia o ser registrada nos livros Registro de Classe do professor nos boletins e no sistema escola A recupera o ser paralela num processo cont nuo durante a apreens o de conte dos b sicos segundo o regimento da escola assegurando as condi es pedag gicas definidas no artigo 1 da Delibera o 007 99 A recupera o se constituir em um conjunto integrado entre o processo de ensino e adequa o do mesmo s dificuldades dos alunos Ser considerada para efeito de documenta o escolar Fundamentando se na Pedagogia Hist rico Cr tica a avalia o cont nua processual e transformadora sem car ter punitivo empreendendo o processo de participa o individual e coletiva 89 contemplando momentos de auto avalia o e de avalia o
271. emocional ao estagi rio em situa es adversas Professores A equipe docente constitu da de professores regentes devidamente habilitados Compete aos docentes participar da elabora o implementa o e avalia o do Projeto Pol tico Pedag gico do estabelecimento de ensino constru do de forma coletiva e aprovado pelo Conselho Escolar elaborar com a equipe pedag gica a proposta pedag gica curricular do estabelecimento de ensino em conson ncia com o Projeto Pol tico Pedag gico e as Diretrizes Curriculares Nacionais e Estaduais participar do processo de escolha juntamente com a equipe pedag gica dos livros e materiais did ticos em conson ncia com o Projeto Pol tico Pedag gico do estabelecimento de ensino elaborar seu Plano de Trabalho Docente desenvolver as atividades de sala de aula tendo em vista a apreens o cr tica do conhecimento pelo aluno 52 proceder a reposi o dos conte dos carga hor ria e ou dias letivos aos alunos quando se fizer necess rio a fim de cumprir o calend rio escolar resguardando prioritariamente o direito do aluno proceder avalia o cont nua cumulativa e processual dos alunos utilizando se de instrumentos e formas diversificadas de avaliacao previstas no Projeto Pol tico Pedag gico do estabelecimento de ensino promover o processo de recupera o concomitante de estudos para os alunos estabelecendo estrat gias diferenciadas de ensino e apren
272. ens o formadora uma vez que o fim desse processo a aprendizagem ou a verifica o dela contribuindo para uma reflex o sobre a a o da pr tica pedag gica Para tanto os objetivos e metas da avalia o s o os seguintes Verificar como est ocorrendo o processo de aprendizagem permitindo que o professor tenha condi es de avaliar seu trabalho e se necess rio retom lo atrav s de novos m todos e t cnicas para certificar se da efetiva o da aprendizagem Possibilitar a melhoria do processo de aprendizagem onde alunos professores e a pr pria institui o acompanhem o trabalho desenvolvido aperfei oando o processo atrav s de reflex es cont nuas dos resultados obtidos e realizem as mudan as necess rias Segundo a Delibera o 007 99 a avalia o deve ser entendida como um dos aspectos do ensino pelo qual o professor estuda e interpreta os dados da aprendizagem e do seu pr prio trabalho com as finalidades de acompanhar e aperfei oar o processo de aprendizagem dos alunos bem como diagnosticar seus resultados e atribuir lhes valor O aproveitamento escolar ser avaliado atrav s da observa o do desempenho do aluno em situa es de aprendizagem utilizando se de t cnicas e instrumentos diversificados tais como avalia o oral escrita pesquisa trabalho individual e em grupo relat rio semin rio interpreta o participa o dos alunos nas atividades Jamais se praticar uma s oportunidade de aferi
273. ento escolar ser avaliado atrav s da observa o do desempenho do aluno em situa es de aprendizagem utilizando se de t cnicas e instrumentos diversificados tais como avalia o oral escrita pesquisa trabalho individual e em grupo relat rio semin rio interpreta o participa o dos alunos nas atividades 101 Jamais se praticar uma s oportunidade de aferi o nem se adotar procedimentos que assegurem compara o dos alunos entre si Dar se relev ncia atividade cr tica capacidade de s ntese e elabora o pessoal sobre a memoriza o E para que cumpra sua finalidade educativa a avalia o ser cont nua cumulativa e formativa obedecendo ordena o da sequ ncia do ensino e da aprendizagem Ser o considerados os resultados obtidos durante o per odo letivo num processo cont nuo cujo resultado final venha a incorpor los expressando a totalidade do aproveitamento escolar O acompanhamento do processo de avalia o ser por turma e ser analisado aperfei oado e orientado pela equipe pedag gica da escola em conjunto com os professores A individualidade do aluno e do seu dom nio dos conte dos necess rios ser assegurada nas decis es sobre o processo de avalia o A avalia o ser registrada nos livros Registro de Classe do professor nos boletins e no sistema escola A recupera o ser paralela num processo cont nuo durante a apreens o de conte dos b sicos segundo o reg
274. entos acumulados pela humanidade e sistematizados como conte dos pela escola respeitando a singularidade da inf ncia KRAMER apud BRASIL 2007 Enquanto escola percebemos a crian a como um ser em forma o n o est tico Podemos dizer que a crian a um ser din mico e at el trico A crian a parece estar sempre em movimento e por vezes n s adultos n o conseguimos acompanhar esse movimento Como educadores nos percebemos estar sempre correndo atr s do carrossel a crian a Na atualidade os estudos sobre a crian a e a inf ncia t m sido considerados um dos mais exigentes dos temas pedag gicos e um dos mais fecundos elementos de an lise antropol gico pol tica libertadora A origem etimol gica do termo adolesc ncia prov m do verbo adolescer que significa brotar fazer se grande De modo geral a concep o que se tem sobre o fen meno da adolesc ncia de um processo de mudan a que marca a passagem da inf ncia para a fase adulta V rios autores concordam com a ideia de que a fase adolescente inicia por volta dos 12 doze anos e termina em torno do 18 dezoito n o existindo consenso determinando o per odo exato de dura o da adolesc ncia Para efeitos legais conforme o Estatuto da Crian a e do Adolescente em seu artigo 2 considera se crian a a pessoa at doze anos de idade incompletos e adolescente aquela entre doze e dezoito anos de idade Par grafo nico Nos casos expres
275. epresentantes de entidades e organiza es n o governamentais das popula es negra ind gena e do segmento de Gays L sbicas Travestis Transsexuais e Bissexuais GLTB Portaria no 4 032 de 24 de novembro de 2005 que institui o Grupo de Trabalho GT para acompanhar a implementa o do Programa Brasil sem Homofobia no Minist rio da Educa o Al m de outras finalidades esse GT prop e a formula o de a es que garantam o direito 86 educacao da populacao GLTTB e due promovam 0 respeito a diversidade de orientacao sexual e de identidade de g nero nos sistemas educacionais Portaria no 928 de 26 de abril de 2006 que designa membros representantes de diversas institui es governamentais e n o governamentais al m de Institui es de Ensino Superior IES para compor o Grupo de Trabalho que acompanha a implanta o do Programa Brasil sem Homofobia no Minist rio da Educa o Confer ncia Nacional GLBT que tem como tem tica Direitos Humanos e Pol ticas P blicas O Caminho para Garantir a Cidadania de Gays L sbicas Bissexuais Travestis e Transexuais Decreto de 15 de julho de 2004 que institui Grupo de Trabalho Interministerial com a finalidade de elaborar Plano Nacional de Pol ticas para as Mulheres Decreto no 5 390 de 8 de mar o de 2005 que aprova o Plano Nacional de Pol ticas para as Mulheres Lei Federal no 11 340 de 7 de agosto de 2006 a Lei Maria da Penha Lei no 11 733 de 2
276. equipe pedag gica do desempenho da equipe escolar dos alunos e dos demais funcion rios nos diferentes momentos do trabalho educacional bem como da participa o da comunidade escolar nas atividades propostas pela escola 78 COL GIO ESTADUAL JO O XXIII ENSINO FUNDAMENTAL M DIO E PROFISSIONALIZANTE PLANO DE A O GRUPO DIVERSIDADE T tulo Diversidade na escola Disciplinas L ngua Portuguesa Hist ria Geografia Educa o F sica Ingl s Ensino Religioso e Arte Justificativa A educa o deve ser contextualizada pois os protagonistas que usufruem de todo o processo ou seja nossos alunos s o parte integrante do meio social em que vivem E nesse contexto social convivem diretamente com o preconceito e a discrimina o e acabam reproduzindo esse comportamento no interior das escolas Diante disso seria necess ria uma reflex o sobre a diversidade em sala de aula Objetivos Discutir a diversidade na escola a fim de minimizar o preconceito e a discrimina o presentes na sociedade eliminando o pr conceito existente por falta de conhecimento Buscar a valoriza o de cada um enquanto ser humano Conhecer a legisla o pertinente diversidade Refletir sobre a educa o do campo valorizando os sujeitos que nele vivem a fun o que exercem suas ideias suas concep es seus gostos suas cren as sua cultura suas categorias de conhecimentos seus anseios e suas necessidades Propiciar con
277. eral opta por uma articula o a partir de seis conte dos estruturantes relevantes na Hist ria da Filosofia e que segundo os documentos apresentados pela Secretaria desmembrados em um plano de ensino de Filosofia poder o garantir conte dos m nimos relevantes e significativos para que o aluno possa refletir filosoficamente Os conte dos propostos s o Mito e Filosofia Teoria do Conhecimento Filosofia Pol tica tica Filosofia da Ci ncia e Est tica com base principalmente nessa estrutura que a presente proposta est formulada por m ainda outras propostas organizacionais s o de grande valia em rela o ao desenvolvimento docente na pr tica nesse sentido vale citar a organiza o encontrada no livro tica e Cidadania Caminhos da Filosofia de S lvio Gallo e tamb m as reflex es encontradas no livro De como fazer filosofia sem ser grego estar morto ou ser g nio de Gon alo Armijos Pal cios livro este que ainda pouco divulgado e ou citado quanto s orienta es curriculares do Estado do Paran possui um conte do de fato reflexivo sobre uma Filosofia que possa talvez ser aclamada como nossa filosofia em detrimento do paradigma acad mico estabelecido e enraizado no Brasil onde a tradi o prima demasiadamente pelo estudo e entendimento das filosofias que j est o prontas por assim dizer Quando se trata do ensino de Filosofia comum retomar a cl ssica quest o a respeito da cis o entre Filosofia e
278. erg ncia 3 Assist ncia integral e humanizada de enfermagem na promo o preven o e recupera o do ser humano em situa es de urg ncia e emerg ncia 4 Rela es interpessoais com o cliente fam lia e a equipe multidisciplinar frente a situa es de urg ncias e emerg ncias 5 Protocolos de atendimento de urg ncia e emerg ncia 6 Assist ncia integral e humanizada de enfermagem ao paciente politraumatizado 7 Assist ncia integral e humanizada de enfermagem na parada cardio respirat ria 8 Assist ncia integral e humanizada de enfermagem nas emerg ncias cl nicas e cir rgicas 9 Administra o de medicamentos em urg ncia e emerg ncia 10 Educa o em sa de BIBLIOGRAFIA BRASIL Minist rio da Sa de Projeto de Profissionaliza o dos Trabalhadores da rea de Enfermagem Profissionaliza o de Auxiliares de Enfermagem cadernos do aluno Sa de do Adulto Assist ncia Cir rgica Atendimento de Emerg ncia Minist rio da Sa de Projeto de 223 Profissionaliza o dos Trabalhadores da rea de Enfermagem Bras lia Minist rio da Sa de Rio de Janeiro FIOCRUZ 2001 96 p PARAN Secretaria de Estado da Sa de Protocolo de Gesta o de Alto Risco Secretaria de Sa de do Paran 3 ed Curitiba SESA 2002 ROGERS J H Enfermagem de Emerg ncia Um Manual Pr tico Porto Alegre Artes M dicas 1992 VITAL EMERG NCIAS M DICAS Protocolo de Atendimento Pr Hospitalar socorr
279. ermagem com a equipe multidisciplinar e reconhecer a estrutura de sa de bem como desenvolver a capacidade de relacionar a teoria e a pr tica VII OBJETIVOS ESPEC FICOS a Permitir que o a alunos a de t cnico em enfermagem aplique os conhecimentos te rico pr ticos j adquiridos b Proporcionar a reflex o das atividades desenvolvidas nas diversas disciplinas te ricas no que diz respeito a finalidade e coer ncia das mesmas c Levar o a aluno a a identificar os pressupostos te ricos norteadores da pr tica terap utica desenvolvida d Permitir ao aluno a vivenciar o cotidiano das institui es de sa de de modo que este possa conscientizar se dos problemas t cnicos cient ficos econ micos pol ticos e humanos existentes neste ambiente e Integrar o a aluno a de t cnico em enfermagem equipe multidisciplinar de sa de favorecendo assim seu relacionamento com estes profissionais em vista de uma maior qualidade na assist ncia de sa de prestada nos diversos n veis f Permitir ao a aluno a participar juntamente com a equipe de enfermagem da institui o conveniada da assist ncia de sa de aos clientes 9 Favorecer a participa o do a aluno a em atividades de pesquisa desenvolvidas pela institui o conveniada ou pelos professores do curso de T cnico em Enfermagem do Col gio Estadual Jo o XXIII VIII LOCAIS DE REALIZA O DE EST GIO N O OBRIGAT RIO O aluno poder realizar est gio em todas as reas
280. ermagem no IFPR Visitas no Col gio Florestal UNICENTRO Unigua u e Faculdades Guairac Visitas ao IBAMA Visita Mineropar e Parque da Ci ncia por alunos acompanhados por estagi rios do PIBID e Coordenadora do Projeto Geografia Sandra Bernarski Visita cidade da Lapa pontos hist ricos coordenado pela professora de Hist ria Loriane Visita Vila Velha projeto o PIBID coordenadodo pela professora de Geografia Sandra Bernaski Festividades em homenagem aos pais e m es pela passagem de seu dia 12 Festa da Primavera Intercolegiais Projetos desenvolvidos em parceria com a UNICENTRO PIBID em Hist ria Ingl s Geografia e Matem tica Semana do Tr nsito Passeio cicl stico participa o c ncer de mama Implanta o de Sistema de Monitoramento Instala o de arm rios nas salas de aula Interc mbio Cultural SESI Jo o XXIII Homenagens aos melhores alunos bimestral com a presen a dos pais Instala o da Brigada Escolar Torneio e Gincanas parceria com o Gr mio Estudantil Incentivo ao ingresso na universidade com sorteio de pagamentos de inscri es pago co fundos da APMEF Constru o de mesa fixa de t nis de mesa Constru o de sala ao ar livre Projeto Horta Comunit ria Projeto Paisagismo Projeto Bonsai Semana de doa o de sangue e doador de rg os Festas internas p scoa dia da crian a Formaturas de Enfermagem e do Ensino M dio Pro
281. ers slogan Pol tica Carta de emprego panfleto Jur dica Contrato of cio Produ o e Consumo Resumo placas bulas verbetes de encicolop dias Midi tica Blog Reality Show Chat Desenho Animado Telejornal 4 ENCAMINHAMENTO METODOL GICO O objeto de estudo de L ngua Estrangeira a l ngua contempla as rela es com a cultura o sujeito e a identidade Torna se fundamental que os professores compreendam o que se pretende com o ensino da L ngua Estrangeira na Educa o B sica ou seja ensinar e aprender l nguas tamb m ensinar e aprender formar subjetividades permitir que se reconhe a no uso da l ngua os diferentes prop sitos comunicativos independentemente do grau de profici ncia percep es de mundo e maneiras de atribuir sentidos atingido As aulas de L ngua Estrangeira se configuram como espa os de intera es entre professores e alunos e pelas representa es e vis es de mundo que se revelam no dia a dia Objetiva se que os alunos 187 analisem as quest es sociais pol ticas econ micas da nova ordem mundial suas implica es e que desenvolvam uma consci ncia cr tica a respeito do papel das l nguas na sociedade Busca se tamb m superar a ideia de que o objetivo de ensinar L ngua Estrangeira na escola apenas o lingu stico ou ainda que o modelo de ensino dos Institutos de Idiomas seja par metro para definir seus objetivos de ensino na Educa o B sica Tal aproxima o
282. es e com o passar do tempo tais materiais e recursos foram sendo ampliados e aprofundados Por m entre 1995 e 2002 quando o Ensino Religioso ainda n o havia sido regulamentado pelo Conselho Estadual de Educa o do Paran poucas eram as escolas que ofertavam a disciplina Somente em 2002 que o Conselho regulamentou a administra o do Ensino Religioso nas escolas p blicas do nosso Estado A partir de ent o os avan os referentes efetiva o do Ensino Religioso passaram a ser percept veis e expressivos Como disciplina escolar e fazendo uso da linguagem pedag gica e n o religiosa o Ensino Religioso ocupa se em fazer reconhecer as diversas manifesta es do Sagrado construindo refletindo e socializando o conhecimento religioso Tal disciplina tamb m oferece aos indiv duos uma base de forma o integral de respeito e de conv vio com o diferente uma vez que o seu conhecimento proporciona a supera o do preconceito e da discrimina o a cren as religiosas divergentes al m do reconhecimento das express es do Sagrado como sendo componentes do patrim nio cultural e da garantia do Direito Constitucional de liberdade de cren a e express o conforme Artigo 5 Inciso VI da Constitui o Brasileira 2 CONTE DOS ESTRUTURANTES Paisagem religiosa lugares onde as religi es s o manifestadas Universo simb lico religioso uso de pr ticas celebrativas e de m todos utilizados pelas religi es para explicar a e
283. es finalidades n veis de complexidade e fluxograma Il Hist ria da enfermagem desenvolvimento no mundo e no Brasil IIl Perspectivas conceituais na pr tica de enfermagem teorias de enfermagem sistematiza o da assist ncia e humaniza o IV tica bio tica e direitos do paciente V Lei do exerc cio profissional c digo de tica da enfermagem VI Equipe de enfermagem e multiprofissional VII reas de atua o da enfermagem 226 VIII Entidades de classe BIBLIOGRAFIA BRASIL C digo de tica dos Profissionais de Enfermagem Sao Paulo COREn 1993 CAMARGO M tica Vida e Sa de 5 ed s I Editora Vozes Ltda 1980 CIANCIARULLO T Instrumentos B sicos para o Cuidar Um Desafio para a Qualidade de Assist ncia S o Paulo Atheneu 1997 DANIEL L F Enfermagem Modelos e Processos deTrabalho S o Paulo EPU 1987 GELAIN Deontologia e Enfermagem 2 ed S o Paulo EPU 1987 1070 GERMANO R M A tica e o Ensino de tica na Enfermagem do Brasil S o Paulo Cortez 1993 LIRA N F DE amp BONFIM M E DE S Hist ria da Enfermagem e Legisla o Rio de Janeiro Cultura M dica 1989 OGUISSO T SCHMIDT M J O Exerc cio da Enfermagem Uma Abordagem tico Legal S o Paulo LTr editora 1999 PAIXAO W Hist ria da Enfermagem 5 ed ver e aum Rio de Janeiro J C Reis 1979 138p SANTOS E F et al Legisla o em Enfermagem Atos Normativos do Exerc cio e do Ensino de
284. escolar conforme o Projeto Pol tico Pedag gico a Proposta Pedag gica Curricular o Plano de A o da Escola e as Pol ticas Educacionais da SEED e Coordenar a elabora o de crit rios para aquisi o empr stimo e sele o de materiais equipamentos e ou livros de uso did tico pedag gico a partir da Proposta Pedag gica Curricular e do Projeto Pol tico Pedag gico da Escola e Participar da organiza o pedag gica da biblioteca assim como do processo de aquisi o de livros e peri dicos orientar o processo de elabora o dos Planos de Trabalho Docente junto ao coletivo de professores da escola e Subsidiar o aprimoramento te rico metodol gico do coletivo de professores da escola promovendo estudos sistem ticos trocas de experi ncia debates e oficinas pedag gicas e Organizar a hora atividade do coletivo de professores da escola de maneira a garantir que esse espa o tempo seja utilizado em fun o do processo pedag gico desenvolvido em sala de aula e Atuar junto ao coletivo de professores na elabora o de propostas de recupera o de estudos a partir das necessidades de aprendizagem identificadas em sala de aula de modo a garantir as condi es b sicas para efetiva o do processo de socializa o e apropria o do conhecimento cient fico e organizar a realiza o dos Conselhos de Classe de forma a garantir um processo coletivo de formula o do trabalho pedag gico desenvolvido pela escola e em sala
285. est o ser trazido para o presente com o objetivo de entender o que ocorre hoje e como podemos a partir da Filosofia atuar sobre os problemas de nossa sociedade Ao final desse processo o estudante via de regra encontrar se apto a elaborar um texto no qual ter condi es de discutir comparar e socializar ideias e conceitos A inten o que o processo de ensino e aprendizagem tenha o professor na posi o de mediador do conhecimento que ele seja em certa medida neutro mas que tamb m exponha posi es contundentes evitando qualquer relativismo exacerbado Tal processo ser desenvolvido a partir das experi ncias e do conhecimento pr vio do aluno para chegar sistematiza o rigorosa do conhecimento As aulas devem levar em conta o contexto em que est o inseridos os alunos e atrav s do movimento de reflex o e a o buscar sempre alcan ar os objetivos estabelecidos As aulas em sua maioria s o expositivas por m de forma peri dica o aluno deve articular se atrav s de apresenta es em forma de semin rios e tamb m debates Ap s esse exerc cio o estudante poder perceber o que est e o que n o est impl cito nas ideias como elas se tornam conhecimento e por vezes discurso ideol gico de modo que ele desenvolva a possibilidade de argumentar filosoficamente por meio de racioc nios l gicos num pensar coerente e cr tico imprescind vel que o ensino de Filosofia seja permeado por atividades investigativa
286. estabelecimento de ensino com o objetivo de defender os interesses individuais e coletivos dos alunos incentivando a cultura liter ria art stica e desportiva de seus membros O Gr mio Estudantil regido por Estatuto pr prio aprovado e homologado em Assembleia Geral convocada especificamente para este fim Compete ao Gr mio Estudantil Reunir se ordinariamente uma vez por m s e extraordinariamente sempre que necess rio Congregar todos os alunos do col gio atrav s de atividades s cio culturais Cooperar com dire o professores funcion rios e alunos no trabalho escolar buscando seu aprimoramento Editar o jornal mensal ou bimestral coletando informativos dos alunos Participar de eventos promovidos pela SEED e pela Escola Plano de A o Projeto e Programas Para uma Gest o Democr tica efetiva necess rio envolver toda a comunidade escolar promovendo encontros peri dicos com todos os segmentos da escola N o s para tomada de decis es como para o desenvolvimento de a es voltadas para a melhoria da qualidade do espa o f sico e social importante instituir o dia da sa de 07 04 devido escola oferecer o Curso T cnico em Enfermagem e estabelecer atividades relacionadas com a sa de e o bem estar dos alunos e comunidade a serem realizadas nesse dia ou semana Promover a escola de pais desenvolvendo palestras significativas aos pais e aos filhos Criar ouvidoria na escola
287. estabelecimento de ensino acompanhar o trabalho docente quanto s reposi es de horas aula aos discentes promover e coordenar reuni es pedag gicas e grupos de estudo para reflex o e aprofundamento de temas relativos ao trabalho pedag gico visando elabora o de propostas de interven o para a qualidade de ensino para todos participar da elabora o de projetos de forma o continuada dos profissionais do estabelecimento de ensino que tenham como finalidade a realiza o e o aprimoramento do trabalho pedag gico escolar organizar junto dire o da escola a realiza o dos Pr Conselhos e dos Conselhos de Classe de forma a garantir um processo coletivo de reflex o a o sobre o trabalho pedag gico desenvolvido no estabelecimento de ensino coordenar a elabora o e acompanhar a efetiva o de propostas de interven o decorrentes das decis es do Conselho de Classe subsidiar o aprimoramento te rico metodol gico do coletivo de professores do estabelecimento de ensino promovendo estudos sistem ticos trocas de experi ncia debates e oficinas pedag gicas organizar a hora atividade dos professores do estabelecimento de ensino de maneira a garantir que esse espa o tempo seja de efetivo trabalho pedag gico proceder an lise dos dados do aproveitamento escolar de forma a desencadear um processo de reflex o sobre esses dados junto comunidade escolar com vistas a promover a aprendizage
288. este Plano de A o pretende direcionar as atividades desenvolvidas no Col gio buscando sempre a forma o de sujeitos que atrav s do acesso ao conhecimento tornem se cidad os cr ticos e conscientes de sua import ncia na transforma o da sociedade OUADRO DE METAS 68 INDICADORE A ESCOLA OUE TEMOS HOJE A ESCOLA OUE PRETENDEMOS O QUE VAMOS FAZER AC ES CURTO M DIO E LONGO PRAZO POTENCIALIDADES DIFICULDADES 1 Gest o de resultados educacionais An lise e acompanhamento dos ndices do IDEB e o desenvolvimento do Projeto PDE escola visando alcan ar eleva o desses ndices nos pr ximos anos Envolver toda Comunidade Escolar A taxa de evas o escolar ainda persiste principalmente no per odo noturno Alunos precisam trabalhar e n o conseguem conciliar com o estudo a fam lia n o apoia o retorno a escola e a isto se soma o problema da gravidez na adolesc ncia Eleva o de ndices na avalia o como IDEB e SAEB assim como atingir a melhoria e a qualidade de ensino Diminuir a taxa de evas o bem como de reprova o buscando para isso uma maior participa o das fam lias junto escola para supera o das dificuldades atrav s do di logo Tomar como base ndices do IDEB para redirecionar a es pedag gicas que visem superar as dificuldades encontradas respeitando o calend rio escolar Continuar com a es q
289. et rio Escolar conhecer o Projeto Pol tico Pedag gico do estabelecimento de ensino cumprir a legisla o em vigor e as instru es normativas emanadas da SEED que regem o registro escolar do aluno e a vida legal do estabelecimento de ensino distribuir as tarefas decorrentes dos encargos da secretaria aos demais t cnicos administrativos receber redigir e expedir a correspond ncia que lhe for confiada organizar e manter atualizados a colet nea de legisla o resolu es instru es normativas ordens de servi o of cios e demais documentos efetivar e coordenar as atividades administrativas referentes matr cula transfer ncia e conclus o de curso elaborar relat rios e processos de ordem administrativa a serem encaminhados s autoridades competentes encaminhar dire o em tempo h bil todos os documentos que devem ser assinados 54 organizar manter atualizado o arquivo escolar ativo e conservar o inativo de forma a permitir em qualquer poca a verifica o da identidade e da regularidade da vida escolar do aluno e da autenticidade dos documentos escolares responsabilizar se pela guarda e expedi o da documenta o escolar do aluno respondendo por qualquer irregularidade manter atualizados os registros escolares dos alunos no sistema informatizado organizar e manter atualizado o arquivo com os atos oficiais da vida legal da escola referentes sua estrutura e fun
290. eve ser de interesse curricular e pedagogicamente til entendido o EST GIO como uma estrat gia que integra 0 processo de ensino aprendizagem nos termos da Lei 11 788 2008 277 CL USULA 21 O Termo de Compromisso de Est gio entre a INSTITUI O CONCEDENTE 0 ESTUDANTE e INSTITUI ODE ENSINO nos termos do Art 30 da Lei 11 788 2008 tem por finalidade particularizar a rela o jur dica especial caracterizando a n o vincula o empregat cia CL USULA 3 Ficam estabelecidas entre as partes as seguintes condi es b sicas para a realiza o do Est gio a Este Termo de Compromisso de Est gio ter vig ncia de _ a podendo ser denunciado a qualquer tempo unilateralmente mediante comunica o escrita ou ser prorrogado atrav s da emiss o de um TERMO DE COMPROMISSO DE EST GIO ADITIVO b O Est gio ser realizado em hor rio compat vel com o escolar de acordo com escala previamente elaborada pela Unidade de Recursos Humanos n o podendo exceder a 6 horas di rias e 30 horas semanais c As atividades principais a serem desenvolvidas pelo ESTAGI RIO compat veis com o Curso do aluno s o as descritas no Plano de Est gio CL USULA 4 No desenvolvimento do est gio caber I CONCEDENTE a proporcionar ao ESTAGI RIO atividades de aprendizagem social profissional e cultural compat veis com o contexto b sico do Curso a que se refere art 9o ID b proporcionar INSTITUI O DE ENSINO sempr
291. f sico por meio de uma vis o hist rica em que os conceitos foram apresentados discutidos constru dos e reconstru dos influenciando na forma o do pensamento humano e na produ o de sua exist ncia por meio das ideias e das tecnologias Os conte dos dever o ser trabalhados a partir de uma abordagem hist rica atrav s de aulas expositivas trabalhos em equipes pesquisa de campo trabalho com textos diversificados experi ncias materiais manipulativos uso de calculadoras e computadores como instrumentos tecnol gicos facilitadores e incentivadores do esp rito de pesquisa A Educa o F SICA requer um professor que saiba estabelecer uma postura te rico metodol gica e seja questionador frente as concep es pedag gicas historicamente difundidas as tecnologias s o produtos da a o humana historicamente constru dos expressando rela es sociais das quais dependem mas que tamb m s o influenciados por eles Os produtos e processos tecnol gicos s o considerados artefatos sociais e culturais que carregam consigo rela es de poder inten es e interesses diversos OLIVEIRA 2001 p 101 102 A presen a de laborat rios de inform tica com acesso internet nas escolas bem como a chegada de aparelhos de televis o com porta USB para entrada de dados via pen drive abrem muitas perspectivas para o trabalho docente no ensino de f sica Desse modo faz se necess rio uma reflex o cr tica do docente quanto ao
292. ficidades levando em considera o que todos os sujeitos s o singulares nicos com caracter sticas pr prias Diante disso ser o proporcionadas as Adapta es Curriculares necess rias de acordo com as peculiaridades de cada aluno Os conte dos obrigat rios da Instru o n 009 11 SUED SEED ser o tratados em conjunto com os conte dos espec ficos pertencentes disciplina propostos nas DCE s 90 5 REFER NCIAS AZEVEDO Fernando de A cultura brasileira 5 ed rev e ampl S o Paulo Melhoramentos USP 1971 BARBOSA Ana Mae B A imagem no ensino da arte S o Paulo Perspectiva 1991 BARBOSA Ana Mae B Inguietac es no ensino da arte S o Paulo Cortez 2002 BERTHOLD Margot Hist ria mundial do teatro 2 ed Campinas Perspectiva 2004 BOAL Augusto Jogos para atores e n o atores Rio de Janeiro Civiliza o Brasileira 1998 BOAL Augusto Teatro do oprimido e outras po ticas pol ticas Rio de Janeiro Civiliza o Brasileira Alfredo Reflex es sobre a arte 580 Paulo tica 1991 BOURCIER Paul Hist ria da dan a no ocidente S o Paulo Martins Fontes 2001 BOURO S B Olhos due pintam a leitura de imagens e o ensino da arte S o Paulo Educ Fapesp Cortez 2002 BRASIL Leis decretos etc Lei n 5692 71 lei de diretrizes e bases da educa o nacional LDB Bras lia 1971 BRASIL Leis decretos etc Lei n 9394 96 lei de diretrizes e bases da educa o nacional LDB Bras
293. ficidades levando em considera o que todos os sujeitos s o singulares nicos com caracter sticas pr prias Diante disso ser o proporcionadas as Adapta es Curriculares necess rias de acordo com as peculiaridades de cada aluno Os conte dos obrigat rios da Instru o n 009 11 SUED SEED ser o tratados em conjunto com os conte dos espec ficos pertencentes disciplina propostos nas DCE s Na disciplina de Hist ria as estrat gias de avalia o ser o as seguintes e T m experi ncias no estabelecimento de limites hist ricos S o capazes de estabelecer sequ ncia de datas e per odos determinar sequ ncia de objetos e imagens e relacionar acontecimentos com uma cronologia S o capazes de compreender tipos de testemunho que o historiador utiliza Distinguem fontes prim rias de secund rias S o conscientes da necessidade de serem cr ticos na an lise de documento T m consci ncia de como os historiadores empregam os testemunhos para chegarem a uma explica o do passado Analisam as diferentes conjunturas hist ricas a partir das rela es de trabalho de poder e culturais Compreendem o significado de determinadas palavras num contexto conceitos hist ricos hist rico Apropriam se de conte dos e conceitos hist ricos Empregam conceitos hist ricos para analisarem diferentes contexto Compreendem que o conhecimento hist rico produzido com base no m todo da problematiza o de distintas fontes
294. filosofar ensinamos a filosofar ou ensinamos Filosofia Para Kant 1985 s poss vel ensinar a filosofar isto exercitar a capacidade da raz o em certas tentativas filos ficas j realizadas preciso contudo reservar atividade filos fica em sala de aula o direito de investigar as ideias at suas ltimas consequ ncias conservando as ou recusando as Em Hegel o conhecimento do conte do da Filosofia indispens vel a sua pr tica ou seja do filosofar A Filosofia constitui seu conte do visto que reflete sobre ele 119 Nesse sentido que diversos preconceitos cada vez mais arraigados por tal paradigma anteriormente citado nos levaram a formar um entendimento de certa forma incorreto e por vezes tais preconceitos nos levam a pensar que boa Filosofia aquela que foi feita na Gr cia antiga ou no per odo moderno na Alemanha ou ainda qualquer outra tradi o filos fica a exemplo do citado que de fato s o dignas de todo respeito e podem ser consideradas grandes expoentes filos ficos devido principalmente ao seu alcance e profundidade Por m esse tipo de entendimento faz com que a Filosofia pare a algo morto meramente hist rico algo est tico e que n o poder ajudar em nada nas efetivas mudan as sociais que buscamos atrav s da educa o A Filosofia algo vivo pulsante e considerando a inten o mais primordial da disciplina no ensino m dio que consiste no desenvolvimento do senso cr tico do aluno
295. foi valorizada como l ngua estrangeira porque representava um modelo de patriotismo a ser seguido pelos estudantes e o respeito do povo espanhol s suas tradi es Com o tempo o ensino de l ngua inglesa foi fortalecido e se deu pela depend ncia econ mica e cultural do Brasil em rela o aos Estados Unidos O ingl s teve garantia curricular por ser o idioma mais utilizado no com rcio internacional Ap s a Segunda Guerra a partir de 1950 a educa o no Brasil passou a direcionar o foco para a profissionaliza o do estudante visando sobretudo o desenvolvimento econ mico do pa s Com a promulga o da LDB no 4024 em 1961 os estados ficaram desobrigados a manter nos curr culos o ensino de LE Este por sua vez ficou ainda mais desprestigiado com a ascens o dos militares ao comando do Brasil Os militares alegavam que as l nguas estrangeiras eram prejudiciais cultura brasileira e ainda que a escola n o deveria ser porta de entrada de meios anticulturais Em 1976 o ensino de LE voltou a ser prestigiado e obrigat rio no 2 grau e recomendado no 10 grau Por m uma condi o gerou insatisfa o ao quadro de professores o n mero de aulas ficou reduzido a uma aula semanal No Paran houve movimentos de professores insatisfeitos com o modelo de curr culo para LE e dessa insatisfa o surgiu o Centro de L nguas Estrangeiras no Col gio Estadual do Paran Com a mobiliza o de professores organizados em associa es a Se
296. forma o de um sujeito capaz de interferir na realidade de maneira consciente e cr tica Os conte dos obrigat rios da Instru o n 009 11 SUED SEED ser o tratados em conjunto com os conte dos espec ficos pertencentes disciplina propostos nas DCE s 4 AVALIA O A avalia o educacional deve se fazer presente tanto como meio de diagn stico do processo de ensino aprendizagem quanto como instrumento de investiga o da pr tica pedag gica Dessa forma assume uma dimens o formadora uma vez que o fim desse processo a aprendizagem ou a verifica o dela contribuindo para uma reflex o sobre a a o da pr tica pedag gica Para tanto os objetivos e metas da avalia o s o os seguintes Verificar como est ocorrendo o processo de aprendizagem permitindo que o professor tenha condi es de avaliar seu trabalho e se necess rio retom lo atrav s de novos m todos e t cnicas para certificar se da efetiva o da aprendizagem Possibilitar a melhoria do processo de aprendizagem onde alunos professores e a pr pria institui o acompanhem o trabalho desenvolvido aperfei oando o processo atrav s de reflex es cont nuas dos resultados obtidos e realizem as mudan as necess rias Segundo a Delibera o 007 99 a avalia o deve ser entendida como um dos aspectos do ensino pelo qual o professor estuda e interpreta os dados da aprendizagem e do seu pr prio trabalho com as finalidades de acompanhar e aperfei oar
297. g nero com apresenta es teatrais ecogincanas e F runs do Meio Ambiente tendo representado a regi o de Irati nas cidades de Tibagi e Curitiba No ano 2000 tomou se iniciativa de transform lo em uma Organiza o N o Governamental ONG com estatuto pr prio registrado em cart rio com o nome de ORGANIZA O JUVENTUDE GAIA visando a melhoria da qualidade de vida por meio de uma vis o hol stica para o desenvolvimento sustent vel coordenado pela Professora Silvana Aparecida Kszan O grupo teve seu encerramento em dezembro de 2004 Em 1999 foi feita uma experi ncia nas salas de aula com as salas ambiente onde os alunos que mudavam de salas Reformou se a cancha de areia Construiu se um muro na quadra com ajuda dos membros da APM Diante da preocupa o com quest es sociais entre as quais destacam se o uso abusivo de drogas e a gravidez precoce formou se o grupo de teatro METAMORFOSE coordenado pela Pedagoga In s Pedrozo Brandalise Os alunos inseridos no grupo constitu am se em agentes de transforma o atrav s da express o corporal foram capacitados pelo ex integrante do Grupo de Teatro Ir a Ti Nelson Susko em parceria com a UNICENTRO e tiveram participa o ativa em eventos de Protagonismo Juvenil coordenados pela SEED e ocorridos no Faxinal do C u O grupo foi ativado em 1999 e teve seu encerramento em dezembro de 2002 No in cio do ano de 2000 ocorreram danos na estrutura do co
298. ganiza o e a realiza o dos Est gios definem tamb m obriga es da Institui o de Ensino para com os est gios n o obrigat rios No Par grafo nico do Art 7 da Lei 11 788 08 O plano de atividades do estagi rio elaborado em acordo das 3 tr s partes a que se refere o inciso Il do caput do art 3 desta Lei ser incorporado ao termo de compromisso por meio de aditivos medida que for avaliado progressivamente o desempenho do estudante Na Delibera o 02 09 do CEE Art 1 Par grafo 1 incisos e II o est gio obrigat rio e n o obrigat rio assumido pela institui o de ensino dever estar previsto no Projeto Pol tico Pedag gico II o desenvolvimento do est gio dever estar descrito no Plano de Est gio 260 A Delibera o 02 09 Art 4 Incisos Ill Plano de Est gio a ser apresentado para an lise juntamente com o Projeto Pol tico Pedag gico ou em separado no caso de est gio n o obrigat rio implantado posteriormente visar assegurar a import ncia da rela o teoria pr tica no desenvolvimento curricular dever ser incorporado ao Termo de Compromisso e ser adequado medida da avalia o de desempenho do aluno por meio de aditivos VI OBJETIVO GERAL Oportunizar em campo de est gio a complementa o do ensino e da aprendizagem na forma o t cnica cient fica cultural e de relacionamento interpessoal do a aluno a de t cnico em enf
299. grupal atrav s de instrumentos diversificados como avalia o escrita e oral pesquisa trabalhos individual e em grupo relat rios semin rios interpreta es participa o e envolvimento do aluno nas atividades A s ntese do processo avaliativo do Col gio Estadual Jo o XXIII se dar da seguinte forma Avalia o ser cont nua cumulativa e formativa do desempenho do aluno com preval ncia dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo do per odo de recupera o usando os seguintes crit rios A Avalia o do ensino de Educa o F sica e Arte dever adotar procedimentos pr prios visando ao desenvolvimento formativo e cultural do aluno tamb m dever ser resultante da soma de todos os trabalhos propostos durante o bimestre As disciplinas dever o ter no m nimo duas avalia es utilizando de diferentes instrumentos A avalia o das disciplinas de Estagio obrigat rio do Curso T cnico em Enfermagem ser de acordo com as especifidades do curso regimentadas no Plano de Curso Os instrumentos dever o ser variados contemplando as diversas formas de aprendizagem do aluno tendo o professor liberdade em sua disciplina de atribuir valores aos instrumentos de avalia o conforme os crit rios previamente estabelecidos e discutidos com os alunos objetivando os dez pontos A recupera o de estudos ser realizada concomitante ao per odo letivo e paralela aos conte dos procedendo da seguinte fo
300. gu stico de L ngua Estrangeira Moderna assegurar a realiza o do processo de avalia o Institucional do estabelecimento de ensino manter e promover relacionamento de trabalho cooperativo de trabalho com alunos pais e demais segmentos da comunidade escolar zelar pelo sigilo de informa es pessoais de alunos professores funcion rios e fam lia elaborar seu plano de a o cumprir e fazer cumprir com o disposto no Regimento Escolar organizar e ou acompanhar o processo de avalia o no contexto escolar Coordenador de Curso Informar o estagi rio sobre procedimentos e normas de funcionamento do setor em que desenvolver o Est gio Programar com o estagi rio as atividades a serem desenvolvidas Acompanhar o estagi rio em todos os procedimentos a serem realizados Proporcionar a revis o dos procedimentos quando o estagi rio n o alcan ou o rendimento desejado Controlar frequ ncia e pontualidade avaliando todas as atividades do est gio Promover reuni es com os estagi rios quando sentir necessidade Manter constante contato com a Coordena o e Dire o da Escola comunicando fatos relevantes que possam estar interferindo no processo de est gio Fazer a avalia o final do est gio encaminhando a a Coordena o e Dire o da Escola de acordo com datas estabelecidas Participar do Conselho de Classe para avalia o do estagi rio e do campo de est gio Dar suporte psico
301. hecimento sobre a cultura ind gena seus povos sua cultura a fim de desmitificar conceitos e pr conceitos Buscar fundamenta o te rica a respeito da diversidade sexual para reduzir a discrimina o e consequentemente a viol ncia causada categoria Promover reflex es sobre a diversidade sexual desconstruindo mitos tabus conceitos e pr conceitos Despertar a consci ncia do aluno da import ncia do negro na sociedade e sua contribui o ao longo do processo hist rico Desconstruir o mito da democracia racial que se forjou na sociedade brasileira mascarando o tratamento desigual destinados aos afrodescendentes Construir um novo olhar sobre a hist ria nacional e regional local ressaltando a contribui o dos africanos e afrodescendentes na constitui o da na o brasileira Promover reflex es sobre a autonomia a igualdade no mundo do trabalho e a cidadania a melhoria da sa de das mulheres a garantia dos direitos sexuais e reprodutivos Refletir sobre a pol tica de enfrentamento viol ncia contra as mulheres sua busca e efetiva o Refletir a ideia de que todos somos sujeitos hist ricos agentes construtores e transformadores do espa o social econ mico pol tico e cultural valorizando todos os povos religi es cultura cren as e outros DIVERSIDADE ESCOLAR ESCOLAS DO CAMPO ESCOLAS IND GENAS E ESCOLAS QUILOMBOLAS A diversidade precisa ser amplamente discutida nas escolas com o prop sito de min
302. i 10328 de 12 12 2001 Introduz a palavra obrigat rio ap s a express o curricular constante do item 3 da Lei 9394 de 20 12 1996 que estabelece as diretrizes e bases da Educa o Nacional Instru o 01 2004 SUED Lei 10793 de 01 12 2008 que altera a reda o do art 26 par grafo 3 da LDB e parecer 1093 de 18 12 2003 do Conselho Estadual de Educa o que expede c A Educa o F sica integrada Proposta Pedag gica do estabelecimento componente curricular obri gat rio da Educa o B sica no Sistema Estadual de Ensino ou seja Redes Estaduais Municipais e Particulares d Os estabelecimentos dever o contemplar a Base Nacional Comum a disciplina de Educa o F sica em todos os turnos de atua o sendo computada na carga hor ria anual e ofertada no hor rio normal de aulas Isto dever ocorrer em todas as s ries nas Matrizes Curriculares do Ensino Fundamental e M dio inclusive na Educa o de Jovens e Adultos e Educa o Profissional de N vel T cnico cujas Mat rizes Curriculares contemplam tamb m o Ensino M dio e Na Educa o de Jovens e Adultos da Rede P blica Estadual presencial e semipresencial considerar a carga hor ria de Educa o F sica constante na Proposta Pedag gica aprovada pela Delibera o 008 00 CEE que Il III IV V VI 1 2 Somente a parte pr tica da Educa o F sica poder ser facultativa mediante solicita o ao aluno Cump
303. ia o escrita e oral pesquisa trabalhos individual e em grupo relat rios semin rios interpreta es participa o e envolvimento do aluno nas atividades A s ntese do processo avaliativo do Col gio Estadual Jo o XXIII se dar da seguinte forma Avalia o ser cont nua cumulativa e formativa do desempenho do aluno com preval ncia dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo do per odo de recupera o usando os seguintes crit rios As disciplinas dever o ter no m nimo duas avalia es utilizando de diferentes instrumentos Os instrumentos dever o ser variados contemplando as diversas formas de aprendizagem do aluno tendo o professor liberdade em sua disciplina de atribuir valores aos instrumentos de avalia o conforme os crit rios previamente estabelecidos e discutidos com os alunos objetivando os dez pontos A recupera o de estudos ser realizada concomitante ao per odo letivo e paralela aos conte dos procedendo da seguinte forma sendo diagnosticado atrav s da avalia o a n o obten o dos objetivos propostos ser o retomados os conte dos e proporcionado novas avalia es com instrumentos diferenciados a crit rio do professor dentre os quais orais escritos ou pr ticos A recupera o dos instrumentos de avalia o ser realizada durante o bimestre sendo no m nimo duas recupera es ap s retomada de conte dos O aluno que n o realizar avalia o ou a recupera
304. ia Anatomia S o Paulo Editora Parma ed GUYTON H Tratado de Fisiologia M dica Rio de Janeiro Guanabara Koogan 1999 Anatomia e Fisiologia Humana Curitiba ETECLA 1983 KAWAMOTO E E Anatomia e Fisiologia Humana S o Paulo EPU 1988 SOBOTTA Atlas de Anatomia Humana Tradu o de WERNEK H 212 ed Rio de Janeiro Editora Guanabara Koogan S A vol 1 e 2 2000 VON BRANDIS H J Anatomia e Fisiologia para Profissionais da Equipe de Sa de S o Paulo EPU 1977 2 ASSIST NCIA DE ENFERMAGEM CRIAN A E AO ADOLESCENTE Carga hor ria total 120 h a 100h EMENTA Hist ria da pol tica p blica de aten o crian a e ao adolescente Crescimento e desenvolvimento par metros vitais Imuniza o Assist ncia integral e humanizada de enfermagem nas afec es cl nicas e cir rgicas Acidentes mais comuns Viol ncia Sa de escolar CONTE DOS 8Hist ria da Pediatria 9Pol ticas p blicas de atendimento sa de da crian a e do adolescente 10Estatuto da crian a e do adolescente 11Crescimento e desenvolvimento da crian a e do adolescente 213 12Programa de Assist ncia Integral e humanizada sa de da crian a do adolescente e fam lia com enfoque na imuniza o puericultura gravidez na adolesc ncia e DST 130rganiza o estrutura e funcionamento da unidade pedi trica 14Assist ncia integral e humanizada de enfermagem crian a e ao adolescente e fam lia com afec es cl
305. ia argumenta ou seja cria os textos filos ficos conceitos Portanto ter cl ssicos e seus condi es de ser construtor de comentadores id ias com car ter inusitado e criativo cujo resultado pode ser avaliado pelo pr prio estudante e pelo professor CONTE DO CONTE DOS ABORDAGEM TE RICO AVALIA O ESTRUTURANTE B SICOS METODOLOGICA Possibilidade do conhecimento As formas de conhecimento O problema da verdade TEORIA DO A quest o do CONHECIMENT m todo 0 Conhecimento e l gica CONTE DO ESTRUTURANTE CONTE DOS B SICOS tica e moral Pluralidade tica tica e viol ncia Raz o desejo e vontade Liberdade autonomia do sujeito e a necessidade das normas A abordagem te rico metodol gica deve ocorrer mobilizando os estudantes para o estudo da filosofia sem doutrina o dogmatismo e niilismo O ensino de Filosofia dever dialogar com os problemas do cotidiano com 0 universo do estudante as ci ncias arte hist ria cultura a fim de problematizar e investigar o conte do estruturante Teoria do Conhecimento e seus conte dos b sicos sob a perspectiva da pluralidade filos fica tomando como refer ncia os textos filos ficos cl ssicos e seus comentadores ABORDAGEM TE RICO METODOL GICA A abordagem te rico metodol gica deve ocorrer mobilizando os estudantes para o estudo da filosofia sem doutrina o dogmatismo e niilismo O ensino de Filosof
306. ia dever dialogar com os problemas do cotidiano com 0 universo do estudante as ci ncias arte hist ria cultura a fim de problematizar e investigar o conte do estruturante tica e seus conte dos b sicos sob a perspectiva da pluralidade filos fica tomando como refer ncia os textos filos ficos cl ssicos e seus comentadores 121 Na complexidade do mundo contempor neo com suas m ltiplas particularidades e especializa es espera se que 0 estudante possa compreender pensar e problematizar os conte dos b sicos do conte do estruturante Teoria do Conhecimento elaborando respostas aos problemas suscitados e investigados Com a problematiza o e investiga o 0 estudante desenvolver a atividade filos fica com os conte dos b sicos e poder formular suas respostas quando toma posi es e de forma escrita ou oral argumenta ou seja cria conceitos Portanto ter condi es de ser construtor de id ias com car ter inusitado e criativo cujo resultado pode ser avaliado pelo pr prio estudante e pelo professor AVALIA O Na complexidade do mundo contempor neo com suas m ltiplas particularidades especializa es espera se que o estudante possa compreender pensar e problematizar os conte dos b sicos do conte do estruturante tica elaborando respostas aos problemas suscitados e investigados Com a problematiza o e investiga o 0 estudante desenvolver a ativid
307. ica est vinculado as propostas metodol gicas que procuram alterar as maneiras pelas quais ensina matem tica Os conte dos obrigat rios da Instru o n 009 11 SUED SEED ser o tratados em conjunto com os conte dos espec ficos pertencentes disciplina propostos nas DCE s 4 AVALIA O A avalia o educacional deve se fazer presente tanto como meio de diagn stico do processo de ensino aprendizagem quanto como instrumento de investiga o da pr tica pedag gica Dessa forma assume uma dimens o formadora uma vez que o fim desse processo a aprendizagem ou a verifica o dela contribuindo para uma reflex o sobre a a o da pr tica pedag gica Para tanto os objetivos e metas da avalia o s o os seguintes Verificar como est ocorrendo o processo de aprendizagem permitindo que o professor tenha condi es de avaliar seu trabalho e se necess rio retom lo atrav s de novos m todos e t cnicas para certificar se da efetiva o da aprendizagem Possibilitar a melhoria do processo de aprendizagem onde alunos professores e a pr pria institui o acompanhem o trabalho desenvolvido aperfei oando o processo atrav s de reflex es cont nuas dos resultados obtidos e realizem as mudan as necess rias Segundo a Delibera o 007 99 a avalia o deve ser entendida como um dos aspectos do ensino pelo qual o professor estuda e interpreta os dados da aprendizagem e do seu pr prio trabalho com as finalidades de acomp
308. icas Essas dimens es do conhecimento constituem parte fundamental dos conte dos nas disciplinas do curr culo da Educa o B sica Nas aulas de Arte os conte dos devem ser selecionados a partir de uma an lise hist rica abordados por meio do conhecimento est tico e da produ o art stica de maneira cr tica o que permitir ao aluno uma percep o da arte em suas m ltiplas dimens es cognitivas e possibilitar a constru o de uma sociedade sem desigualdades e injusti as O sentido de cogni o implica n o apenas o aspecto intelig vel e racional mas tamb m o emocional e o valorativo de maneira a permitir a apreens o plena da realidade FARACO apud KUENZER 2000 A disciplina de Arte al m de promover conhecimento sobre as diversas reas de arte deve possibilitar ao aluno a experi ncia de um trabalho de cria o total e unit rio O aluno pode assim dominar todo o processo produtivo do objeto desde a cria o do projeto a escolha dos materiais e do instrumental 80 mais adequado aos objetivos que estabeleceu a metodologia que adotar e finalmente a produ o e a destina o que dar ao objeto criado CONTE DOS ESTRUTURANTES 2 6 ano Conte dos estruturantes Abordagem Objetivos Metodol gica Elementos Compo Movimentos e Formais si o Per odos Conte dos B sicos M sica Altura Dura o Timbre Intensidade Ritmo Melodia Pr hist ria Greco Densidade Escalas R
309. icas p blicas em sa de e Educa o em sa de BIBLIOGRAFIA A Classifica o das Pr ticas de Enfermagem em Sa de Coletiva e o Uso da Epidemiologia Social Bras lia Associa o Brasileira de Enfermagem 1997 AMATO NETO V BALDY J L da S SILVA L J da Imuniza es 3 ed S o Paulo Sarvier 1991 ANDRADE S M de SOARES D A CORDONI Jr L org Bases da Sa de Coletiva Londrina EDUEL 2001 BRASIL Minist rio da Sa de Projeto de Profissionaliza o dos Trabalhadores da rea de Enfermagem Profissionaliza o de Auxiliares de Enfermagem cadernos do aluno Sa de Coletiva Minist rio da Sa de Projeto de Profissionaliza o dos Trabalhadores da rea de Enfermagem Bras lia Minist rio da Sa de Rio de Janeiro FIOCRUZ 2001 150 p il BRASIL Minist rio da Sa de Projeto de Profissionaliza o dos Trabalhadores da rea de Enfermagem Profissionaliza o de Auxiliares de Enfermagem cadernos do aluno Sa de da Mulher da Crian a e do Adolescente Minist rio da Sa de Projeto de Profissionaliza o dos Trabalhadores da rea de Enfermagem Bras lia Minist rio da Sa de Rio de Janeiro FIOCRUZ 2001 160 p 12 FUNDAMENTOS DE ENFERMAGEM Carga hor ria total 60 h a 50 h EMENTA Organiza o dos servi os de sa de Hist ria da enfermagem legisla o entidades de classe e tica profissional CONTE DOS l Organiza o dos Servi os de sa de Institui
310. icos Abordagem Avalia o Estruturante Metodol gica Discurso como pr tica social ORALIDADE Conte do tem tico Finalidade Aceitabilidade do texto Informatividade Papel do locutor e interlocutor Elementos extralingu sticos entona o express es facial corporal e gestual pausas Adequa o do discurso ao g nero Turnos de fala Varia es lingu sticas Marcas lingu sticas coes o coer ncia g rias repeti o sem ntica Adequa o da fala ao contexto uso de conectivos g rias repeti es etc Diferen as e semelhan as entre o discurso oral ou escrito Praticas de leitura de textos de diferentes g neros Utiliza o de materiais diversos fotos gr ficos quadrinhos para interpreta o de textos An lise dos textos levando em considera o a complexidade dos mesmos Quest es que levam o aluno a interpretar e compreender o texto Leitura de outros textos para a observa o das rela es dial gicas Realizar leitura compreensiva do texto levando em considera o a sua condi o de produ o Localizar informa es expl citas no texto Conhecer e utilizar a l ngua estudada como instrumento de acesso a informa es de outras culturas e de outros grupos sociais Sugest es de g neros discursivos para Ensino M dio Publicit ria an ncio m sicas par dias comercial para TV fold
311. idade pois com a abertura de novas turmas do curso T cnico em Enfermagem aumentou o n mero de alunos e n o houve a contrata o de novos funcion rios O trabalho bem realizado pois a participa o dos profissionais nos cursos de capacita o ajudam no desempenho de suas fun es com mais qualidade Professores Faltam profissionais de apoio psicol gicos neurologistas fonoaudi logos para orientar os professores em suas dificuldades em sala de aula Al m disso necess rio que haja redu o do n mero de alunos nas salas de aula para maior acompanhamento e rendimento dos mesmos preciso que sejam contratados professores para substitui o nos casos de cursos atestados m dicos licen a m dica e licen a especial Agentes Educacionais II Conforme o porte de nosso Col gio observa se que o n mero de funcion rios n o condiz com a nossa realidade Houve um aumento consider vel de alunos com a abertura de novas turmas para o Curso T cnico em Enfermagem e o n mero de funcion rios permaneceu o mesmo Com o surgimento de cursos para a forma o continuada dos funcion rios os mesmos est o capacitados para desenvolver suas atividades com mais efici ncia 66 Compromisso e Envolvimento com a Escola Ainda temos profissionais que n o iniciam o ano letivo nos estabelecimentos devido demora na contratac o dos mesmos no caso PSS Fica impossibilitado de participar das reunioes da semana pedag gica lev
312. ignifica ou deveria significar a educa o do campo Desde que se deu in cio a luta pela valoriza o da educa o dos camponeses em muitos lugares a educa o do campo foi desenvolvida por meio de programas de pr ticas comunit rias de experi ncias pontuais Mas isso n o o suficiente o que se busca a universaliza o da educa o para que todo o povo do campo tenha acesso educa o Percebe se na atualidade que temos os movimentos sociais do campo que trazem uma nova consci ncia novas aspira es novos valores nova cultura nova identidade nova consci ncia de dignidade nova consci ncia de direitos direito a terra direito educa o Tem se portanto um novo momento sociocultural Por isso a import ncia de se trabalhar um novo modelo de educa o no campo onde a escola e o aluno sejam compreendidos como um aparelho ideol gico do Estado na medida que difundem saberes que enquadram os sujeitos do campo de acordo com a fun o que exercem no meio em que vivem difundem as suas ideias suas concep es seus gostos cren as cultura categorias de conhecimentos de acordo com os seus anseios e com as suas necessidades Arroyo afirma Educar significa formar sujeito humano em todas as suas dimens es e somente formamos sujeitos humanos culturais cognitivos ticos de mem ria de emo o e de indigna o no lugar na terra E ainda refor a que o direito terra importante porque d a identid
313. imento da escola assegurando as condi es pedag gicas definidas no artigo 1 da Delibera o 007 99 A recupera o se constituir em um conjunto integrado entre o processo de ensino e adequa o do mesmo s dificuldades dos alunos Ser considerada para efeito de documenta o escolar Fundamentando se na Pedagogia Hist rico Cr tica a avalia o cont nua processual e transformadora sem car ter punitivo empreendendo o processo de participa o individual e coletiva contemplando momentos de auto avalia o e de avalia o grupal atrav s de instrumentos diversificados como avalia o escrita e oral pesquisa trabalhos individual e em grupo relat rios semin rios interpreta es participa o e envolvimento do aluno nas atividades A s ntese do processo avaliativo do Col gio Estadual Jo o XXIII se dar da seguinte forma Avalia o ser cont nua cumulativa e formativa do desempenho do aluno com preval ncia dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo do per odo de recupera o usando os seguintes crit rios As disciplinas dever o ter no m nimo duas avalia es utilizando de diferentes instrumentos na disciplina de Biologia avaliar implica um processo cuja finalidade obter informa es necess rias sobre o desenvolvimento da pr tica pedag gica para nela intervir e reformular os processos de ensino aprendizagem Pressup e se uma tomada de decis o em que
314. imizar o preconceito e a discrimina o presentes na sociedade As crian as e jovens possuem pr conceitos por falta de conhecimento Ent o a escola cumprindo com sua fun o social contribuir para a apropria o de conceitos b sicos que levar o os alunos a transformarem o meio onde vivem respeitando as diferen as Em linhas gerais aborda se sobre a diversidade escolar na qual incluem se Escolas Quilombolas Ind genas e do Campo H in meras d vidas pertinentes diversidade devido ao despreparo para abordar quest es como sexualidade g nero ind genas quilombolas entre outras diferen as Por m os educadores devem compreender que a diversidade no mbito escolar se constitui em uma grande riqueza que pode ser estudada e apreendida pelos discentes de forma que se minimize o preconceito e isso n o se constitua em um problema para a escola Certamente as diferen as existem mas todos possuem direitos e o papel da escola justamente garantir n o s o direito educa o mas a valoriza o de cada um enquanto ser humano Afinal todos t m direito assegurado na legisla o de usufruir de uma educa o p blica e de qualidade E valorizar as pessoas enquanto seres humanos dotados de diferen as n o um trabalho a ser realizado esporadicamente em sala de aula mas um trabalho a ser desenvolvido na escola como um todo ou seja 79 deve ser proposto no Projeto Pol tico Pedag gico e ser vivenciado
315. ingu stica e cultural bem como seus benef cios para o desenvolvimento cultural do pa s Fazer uso da l ngua estrangeira em situa es significativas relevantes que n o se limitem ao exerc cio de uma mera pr tica de formas lingu sticas descontextualizadas 3 CONTE DOS ESTRUTURANTES 6 ano Conte do Conte dos Espec ficos Abordagem Avalia o Estruturante Metodol gica Discurso como pr tica Leitura Praticas de leitura de Realizar leitura social Identifica o do tema textos de diferentes compreensiva do texto do argumento principal g neros levando em considera o Interpreta o Utiliza o de materiais a sua condi o de observando conte do diversos fotos gr ficos produ o veiculado fonte quadrinhos para Localizar informa es intencionalidade e interpreta o de textos expl citas no texto intertextualidade do texto An lise dos textos Conhecer e utilizar a Linguagem n o verbal levando em considera o l ngua estudada como a complexidade dos instrumento de acesso a mesmos informa es de outras Quest es que levam o culturas e de outros aluno a interpretar e grupos sociais compreender o texto Leitura de outros textos para a observa o das rela es dial gicas Oralidade Apresenta o de Utilizar seu discurso de Variedades lingu sticas pequenos textos acorodo com a situa o Intencionalidade do produzidos pelos alu
316. ingu stico discursivos 4 Aprofundar por meio da leitura de textos liter rios a capacidade de pensamento cr tico e a sensibilidade est tica permitindo a expans o l dica da oralidade da leitura e da escrita 5 Aprimorar os conhecimentos lingu sticos de maneira a propiciar acesso s ferramentas de express o e compreens o de processos discursivos proporcionando ao aluno condi es de adequar a linguagem aos diferentes contextos sociais apropriando se tamb m da norma padr o importante ressaltar que as pr ticas decorrentes com a l ngua sup em um processo longitudinal de ensino e aprendizagem que se inicia na alfabetiza o consolida se no decurso da vida acad mica e n o se esgota no per odo escolar mas se estende por toda a vida 2 CONTE DO ESTRUTURANTE A a o pedag gica referente l ngua precisa pautar se na interlocu o em atividades planejadas que possibilitem ao aluno n o s a leitura e a express o oral e escrita mas tamb m refletir sobre o uso que faz da linguagem nos diferentes contextos e situa es Essas a es est o circunscritas no dom nio da discursividade ou seja o conte do estruturante da L ngua Portuguesa e Literatura que o discurso enquanto pr tica social O conceito de conte do estruturante lan a um novo olhar sobre esse aspecto Possibilita o di logo com conceitos diversos que somados conseguem abranger toda a complexidade que envolve o processo de uso da l ngua n
317. inidas no artigo 1 da Delibera o 007 99 A recupera o se constituir em um conjunto integrado entre o processo de ensino e adequa o do mesmo s dificuldades dos alunos Ser considerada para efeito de documenta o escolar Fundamentando se na Pedagogia Hist rico Cr tica a avalia o cont nua processual e transformadora sem car ter punitivo empreendendo o processo de participa o individual e coletiva contemplando momentos de auto avalia o e de avalia o grupal atrav s de instrumentos diversificados como avalia o escrita e oral pesquisa trabalhos individual e em grupo relat rios semin rios interpreta es participa o e envolvimento do aluno nas atividades A s ntese do processo avaliativo do Col gio Estadual Jo o XXIII se dar da seguinte forma Avalia o ser cont nua cumulativa e formativa do desempenho do aluno com preval ncia dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo do per odo de recupera o usando os seguintes crit rios As disciplinas dever o ter no m nimo duas avalia es utilizando de diferentes instrumentos Os instrumentos dever o ser variados contemplando as diversas formas de aprendizagem do aluno tendo o professor liberdade em sua disciplina de atribuir valores aos instrumentos de avalia o conforme os crit rios previamente estabelecidos e discutidos com os alunos objetivando os dez pontos A recupera o de estudos ser realizada
318. integrado entre o processo de ensino e adequa o do mesmo s dificuldades dos alunos Ser considerada para efeito de documenta o escolar Fundamentando se na Pedagogia Hist rico Cr tica a avalia o cont nua processual e transformadora sem car ter punitivo empreendendo o processo de participa o individual e coletiva contemplando momentos de auto avalia o e de avalia o grupal atrav s de instrumentos diversificados como avalia o escrita e oral pesquisa trabalhos individual e em grupo relat rios semin rios interpreta es participa o e envolvimento do aluno nas atividades A s ntese do processo avaliativo do Col gio Estadual Jo o XXIII se dar da seguinte forma Avalia o ser cont nua cumulativa e formativa do desempenho do aluno com preval ncia dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo do per odo de recupera o usando os seguintes crit rios As disciplinas dever o ter no m nimo duas avalia es utilizando de diferentes instrumentos Os instrumentos dever o ser variados contemplando as diversas formas de aprendizagem do aluno tendo o professor liberdade em sua disciplina de atribuir valores aos instrumentos de avalia o conforme os crit rios previamente estabelecidos e discutidos com os alunos objetivando os dez pontos A recupera o de estudos ser realizada concomitante ao per odo letivo e paralela aos conte dos procedendo da seguinte forma sen
319. integrador pelos servi os prestados se houver XV ATRIBUI ES DO RESPONS VEL PELA SUPERVIS O DE EST GIO NA PARTE CONCEDENTE Acompanhar o plano de atividades do est gio proposto pela parte concedente e a institui o de ensino t tomar conhecimento do Termo de Compromisso u orientar e avaliar as atividades do estagi rio em conson ncia com o Plano de Est gio v preencher os relat rios de est gio e encaminhar institui o de ensino w manter contato com o Supervisor de Est gio da escola x propiciar instala es e ambiente favor veis aprendizagem social profissional e cultural dos alunos 273 y encaminhar relat rio de atividades com pr via e obrigat ria vista do estagi rio institui o de ensino com periodicidade m nima de 6 meses XVI ATRIBUI ES DO ESTAGI RIO Considerando a Concep o de Est gio p ter assiduidade e pontualidade tanto nas atividades desenvolvidas na parte concedente como na institui o de ensino q respeitar as normas da parte concedente e da institui o ensino r associar a pr tica de est gio com as atividades previstas no plano de est gio s realizar e relatar as atividades do plano de est gio e outras executadas mas n o previstas no plano de est gio t entregar os relat rios de est gio no prazo previsto XVII FORMA DE ACOMPANHAMENTO DO EST GIO O est gio como ato educativo escolar supervisionado dever ter acompanhamento efetivo pelo S
320. io de Inform tica do estabelecimento de ensino cumprir e fazer cumprir Regulamento de uso do laborat rio de Inform tica assessorando na sua organiza o e funcionamento auxiliar o corpo docente e discente nos procedimentos de manuseio de materiais e equipamentos de inform tica preparar e disponibilizar os equipamentos de inform tica e materiais necess rios para a realiza o de atividades pr ticas de ensino no laborat rio assistir aos professores e alunos durante a aula de Inform tica no laborat rio zelar pela manuten o limpeza e seguran a dos equipamentos participar de eventos cursos reuni es sempre que convocado ou por iniciativa pr pria desde que autorizado pela dire o visando ao aprimoramento profissional de sua fun o receber organizar e controlar o material de consumo e equipamentos do laborat rio de Inform tica participar da avalia o institucional conforme orienta es da SEED zelar pelo sigilo de informa es pessoais de alunos professores funcion rios e fam lias manter e promover relacionamento cooperativo de trabalho com seus colegas com alunos com pais e com os demais segmentos da comunidade escolar exercer as demais atribui es decorrentes do Regimento Escolar e aquelas que concernem especificidade de sua fun o Compete ao Agente Educacional II que atua no laborat rio de Qu mica F sica e Biologia do estabelecimento de ensino cumprir e
321. ioc rdio doen a de chagas lcera vascular e outras 15 End crino diabetes altera es tireoideanas e outras 16 Neurol gico acidente vascular cerebral Parkinson Alzheimer e outras 17 Respirat rio pneumonia doen a pulmonar obstrutiva cr nica asma bronquite e outras 18 Digest rio esofagite lceras g stricas gastrite e outras 19 Sistema Urin rio Insufici ncia renal aguda e cr nica infec o urin ria lit ase e outras 20 Mol stias infecciosas tipos de isolamento e precau es universais 219 21 Oncol gicas cuidados paliativos Doencas auto imunes 22 Cuidados de Enfermagem nos exames diagn sticos exames laboratoriais RAIOS X USG ECG EEG e outros 23 Orienta o e preparo do paciente fam lia para a alta hospitalar BIBLIOGRAFIA BELAND I L PASSOS J Y Enfermagem clinica Aspectos Fisiopatol gicos e Psicossociais S o Paulo EPU EDUSP 1978 79 3v BEYERS M Enfermagem m dico cir rgica tratado de pr tica cl nica Rio de Janeiro Guanabara Koogan 1989 BRASIL Estatuto do Idoso e Legisla o Correlata S o Paulo Editora Revista dos Tribunais 2004 BRUNNER L S SUDDARTH D S Tratado de Enfermagem M dico Cir rgica 9 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2002 v 1 e 2 BURNSIDE I M ED Enfermagem e os Idosos S o Paulo Organiza o Andrei 1979 5470 CAMPEDELLI M C GAIDZINSKI R R Escara Problema na Hospitaliza o S o Pa
322. ionamento do sistema m sculo esquel tico tegumentar circulat rio respirat rio digest rio urin rio nervoso end crino e reprodutor CONTE DOS Corpo humano Constitui o c lulas tecidos rg os e sistemas Divis es e planos Sistema m sculo esquel tico ossos m sculos e cartilagens Articula es pele e anexos Sistema respirat rio rg os e fun es Processo da respira o Sistema circulat rio Sangue Cora o e vasos sangu neos Pequena e grande circula o Linfa Sistema digest rio rg os e fun es Processo de digest o Sistema urin rio e excretor rg os e fun es Processo de filtragem do sangue Composi o da urina Sistema nervoso Sistema nervoso central Sistema nervoso perif rico Sistema nervoso aut nomo rg os dos sentidos vis o paladar olfato audi o e tato Sistema end crino 212 Hip fise Tire ide Paratire ide Supra renais P ncreas Ov rios Test culos Sistema Reprodutor rg os e fun es Reprodu o BIBLIOGRAFIA AMABIS Mariano MARTHO Gilberto R Fundamentos da Biologia Moderna S o Paulo moderna 1999 GARDNER Ernest et al Anatomia Rio de Janeiro Guanabara Koogan 1998 GARDNER GRAY O RAHILLY Anatomia 3 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 1971 GON ALVES R P FERREIRA A L M VALDER R de Anatomia para Enfermagem Rio de Janeiro Guanabara Koogan 1982 189 p Grande Atlas de Anatom
323. iro Flamarion Egito Antigo S o Paulo Brasiliense 1982 CASELI Giovanni As primeiras civiliza es S o Paulo Contexto 1990 CHAUN Pierre A Hist ria da Am rica Latina O Encontro dos dois Mundos Deferiu difus o Editorial S A I Comiss o Pr ndio O ndio e a Cidadania S o Paulo Brasiliense 1983 CORVISIER Andr Historia Moderna S o Paulo DIFEL 1980 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA O ENSINO FUNDAMENTAL pela C mara de Educa o B sica do Conselho Nacional de Educa o In Presen a Pedag gica v 4 n 20 mar abr 1998 DIRETRIZES CURRICULARES DE HIST RIA PARA A EDUCA O B SICA Secretaria de Estado da Educa o 2006 FERREIRA Jorge Luiz A Conquista e Coloniza o da Am rica Espanhola Ed tica FLORES Maril ia D amp STECA Lucin ia C Hist ria do Paran Londrina Ed Da UEL 2002 GREGORY Valdir Os eurobrasileiros e o espa o colonial Cascavel Ed Unioste 2005 HOBSBAWM Eric A era do capital 2 ed Rio de Janeiro Paz e Terra 1979 HOBSBAWM Eric Sobre hist ria S o Paulo Cia das letras 1998 INSTRU O N 009 11 SUED SEED LE GOFF Jacques Historia de Mem ria Campinas UNICAMP 1996 MARTINS Jos Roberto Ferreira Hist ria FTD 5 2 a 8 2 s rie 149 ORLANDI Eni Pulcinelli Terra a Vista Discurso do Confronto Velho e Novo Mundo Cortez editora 1990 PIAGET J Paulo Onde vai a educa o Ed Rio de Janeiro Jos Olympio 1994 SILVA Fr
324. iros diretor representante da equipe pedag gica pedagogos representante da equipe docente representante da equipe t cnico administrativa representante da equipe auxiliar operacional representante dos discentes alunos representante dos pais ou respons veis pelo aluno representante do Gr mio Estudantil representante dos movimentos sociais organizados da comunidade APMF Associa es de Moradores Igrejas Unidades de Sa de etc APMF Dar todo o apoio necess rio Dire o do Col gio sendo co respons veis no sistema organizacional da escola Reunir se sempre que necess rio para discutir assuntos referentes ao andamento da Escola Dar opini es quanto a compra de equipamentos e ou materiais necess rios escola Manter a comunidade informada sobre a proposta pedag gica estimulando a participa o efetiva da mesma no processo 61 Diagnosticar as reais necessidades da Escola na aplicacao dos recursos dispon veis Administrar juntamente com a dire o as verbas recebidas das esferas estadual e ou federal Promover eventos culturais e educativos visando lucros beneficentes a institui o Participar de eventos promovidos pela SEED e Escola A APMF regida por Estatuto pr prio aprovado e homologado em Assembleia Geral convocada especificamente para este fim Gr mio Estudantil O Gr mio Estudantil o rg o m ximo de representa o dos estudantes do
325. is necess rios para as aulas pr ticas de Laborat rio cumprir e fazer cumprir o disposto no Regimento Escolar compete ao diretor auxiliar assessorar o diretor em todas as suas atribui es e substitu lo a na sua falta ou por algum impedimento Professor Pedagogo A equipe pedag gica respons vel pela coordena o implanta o e implementa o no estabelecimento de ensino das Diretrizes Curriculares definidas no Projeto Pol tico Pedag gico e no Regimento Escolar em conson ncia com a pol tica educacional e orienta es emanadas da Secretaria de Estado da Educa o A equipe pedag gica composta por professores graduados em Pedagogia Compete equipe pedag gica coordenar a elabora o coletiva e acompanhar a efetiva o do Projeto Pol tico Pedag gico e do Plano de A o do estabelecimento de ensino orientar a comunidade escolar na constru o de um processo pedag gico em uma perspectiva democr tica 49 participar e intervir junto dire o na organiza o do trabalho pedag gico escolar no sentido de realizar a fun o social e a especificidade da educa o escolar coordenar a constru o coletiva e a efetiva o da proposta pedag gica curricular do estabelecimento de ensino a partir das pol ticas educacionais da SEED e das Diretrizes Curriculares Nacionais e Estaduais orientar o processo de elabora o dos Planos de Trabalho Docente junto ao coletivo de professores do
326. is oportunidades que os outros mas apresentam as rela es b sicas escola e fam lia Na sua grande maioria s o alunos aparentemente saud veis com assist ncia m dica e dent ria b sicas Muitas fam lias s o beneficiadas por Programas Sociais do Governo Estadual Leite das Crian as Bolsa Fam lia Luz Fraterna Campanha do Agasalho Cesta B sica No decorrer dos anos tem crescido o ndice de aprova o e participa o nos vestibulares Os alunos buscam a escola para uma boa forma o com perspectivas de conseguir bons empregos ou serem aprovados em concursos p blicos consequentemente melhorando sua qualidade de vida Os alunos que apresentam dificuldades e ou dist rbios de aprendizagem frequentam a Sala de Apoio e a Sala de Recursos respectivamente fundamental mencionar ainda que um dos entraves encontrados atualmente neste Col gio o n mero excessivo de alunos por sala de aula o que dificulta o atendimento individual necess rio ao bom desempenho do ensino aprendizagem devido heterogeneidade de cada turma Os professores da escola s o ex alunos da rede p blica de ensino trabalhadores idealistas eficientes humanit rios sonhadores de melhores condi es de trabalho esperan osos de urgentes melhorias salariais S o profissionais em constante aperfei oamento procurando estudar as diversas ci ncias do conhecimento para obter xito no processo de educa o Envolvem se nos eventos promovidos 33 pe
327. isados pelo Conselho de Classe Ser aprovado o aluno que apresentar frequ ncia igual ou superior a 75 setenta e cinco por cento do total da carga hor ria do per odo letivo e m dia anual igual ou superior a 6 0 seis v rgula zero resultante da m dia aritm tica dos bimestres nas respectivas disciplinas como segue MA M1 B M2 B M3 B M4 B 4 6 0 De acordo com a Lei 9394 96 da LDB cap tulo 5 artigo 58 os alunos com necessidades educativas especiais t m direito educa o escolar em escola regular Portanto ser o avaliados de acordo com suas especificidades levando em considera o que todos os sujeitos s o singulares nicos com caracter sticas pr prias Diante disso ser o proporcionadas as Adapta es Curriculares necess rias de acordo com as peculiaridades de cada aluno Os conte dos obrigat rios da Instru o n 009 11 SUED SEED ser o tratados em conjunto com os conte dos espec ficos pertencentes disciplina propostos nas DCE s 5 REFER NCIAS BARROS C O Corpo humano S o Paulo tica 2002 109 BARROS Carlos O corpo humano Carlos de Barros Wilson Roberto Paulino S o Paulo tica 2001 Diretrizes Curriculares de Ci ncias para a Educa o B sica DCE 2009 Secretaria Estadual de educa o FREIRE Paulo 1921 1997 A educa o na cidade Paulo Freire pref cio Moacir Gadotti e Carlos Alberto Torres notas de Vicente Chel 6 ed S o Paulo Cortez 2005 S
328. iscurso de acorodo com a situa o 183 Intencionalidade do texto Exemplos de pronuncias e do uso de voc bulos da l ngua estudada em diferentes pa ses produzidos pelos alunos Sele o de discursos de outros como entrevista cenas de desenhos reportagem An lise dos recursos pr prios da oralidade Dramatiza o de pequenos di logos de produ o formal e informal Apresentar clareza nas ideias Escrita Adequa o ao g nero elementos composicionais elementos formais e marcas lingu sticas Clareza de ideias Discuss o sobre o tema a ser produzido Leitura de textos sobre o tema Produ o textual Revis o textual Reestrutura e reescrita textual Produzir textos atendendo as circunsancias de produ o proposta Diferenciar a linguagem formal da informal An lise Lingu stica Coes o e coerencia fun o dos pronomes artigos numerais adjetivos palavras interrogativas substantivos preposi es verbos concordancia verbal e nominal e outras categorias como elementos do texto Pontua o e seus efeitos de sentido no texto Vocabulario Estudo dos conhecimentos lingu sticos a partir de g neros selecionados para leitura ou escrita de textos produzidos pelos alunos _ das dificuldades apresentadas pela turma Leitura de textos diversos que permitam ampliar o dominio da lingu
329. isposto no artigo 24 da LBD 9394 96 Est contemplado no artigo 123 de Regimento Escolar do Col gio Jo o XXIII que a avalia o realizada em fun o dos conte dos utilizando m todos e instrumentos diversificados como provas orais e escritas objetiva e ou subjetivas question rios tarefas espec ficas relat rios pareceres exposi o oral trabalhos individuais ou em grupo observa o espont nea ou dirigida desenhos maquetes exerc cios pesquisas produ es de textos semin rios debates coerentes com as concep es e finalidades educativas expressas neste momento No par grafo nico deste artigo consta vedado submeter o aluno a uma nica oportunidade e a um nico instrumento de avalia o No artigo 24 da LDB 9394 96 al nea e consta a obrigatoriedade de estudos de recupera o de prefer ncia paralelos ao per odo letivo para os casos de baixo rendimento escolar A recupera o de estudos direito dos alunos conforme prev o artigo 129 de Regimento Escolar do estabelecimento de ensino 38 Portanto a recupera o de estudos dar se de forma permanente e concomitante ao processo ensino e aprendizagem de acordo com 0 artigo 130 do Regimento Escolar No entanto o professor dever considerar a aprendizagem do aluno no decorrer do processo ensino e aprendizagem e ap s verifica o de conte dos proporcionar novas situa es de aprendizagem A recupera o de estudos dever
330. istas e Aux Enfermagem 1998 10 BIOSSEGURAN A E PROCESSAMENTO DE ARTIGOS Carga hor ria total 80 h a 67h EMENTA Biosseguran a Higiene e Seguran a do Trabalho em Sa de Processamentos de artigos odonto m dico hospitalares Central de materiais e esteriliza o CME Gerenciamento dos res duos de sa de Comiss o e Servi o de Controle de Infec o nos servi os de Sa de CONTE DOS A Biosseguran a B Medidas profil ticas para a higiene e seguran a do trabalhador em sa de NR5 e NR32 C Riscos e doen as ocupacionais em sa de EPIs e EPCs D Exposi o acidental com material biol gico E Organiza o estrutura e funcionamento da central de material e esteriliza o F Classifica o das reas e artigos odonto m dico hospitalares G Processamento e reprocessamento de artigos e controle da qualidade nos diferentes servi os de sa de H Gerenciamento dos res duos s lidos de sa de Comiss o e servi os de controle de infec o nos servi os de sa de BIBLIOGRAFIA JUNQUEIRA M S e col Acondicionamento de Materiais Hospitalares Pontos Importantes a serem Observados s l Enfoque 19 110 ASSOCIA O PAULISTA DE ESTUDOS E CONTROLE DE INFEC O HOSPITALAR Esteriliza o de Artigos em Unidades de Sa de S o Paulo APECIH 2008 ASSOCIA O PAULISTA DE ESTUDOS E CONTROLE DE INFEC O HOSPITALAR Limpeza Desinfec o de Artigos e reas Hospitalares e Anti Sepsia S o Paulo
331. it rios institucionais e entre os territ rios que a eles se sobrep em como campos de for a e pol ticas Os alunos dever o entender as rela es de poder que os envolvem e de alguma forma os determinam sem que haja necessariamente uma institucionaliza o estatal como preconizado pela geografia pol tica institucional Dimens o Socioambiental do Espa o Geogr fico espera se que os alunos entendam a g nese da Din mica da natureza quanto as altera es nela causadas pelo homem como efeito de participar na constitui o da fisicidade do espa o geogr fico Dimens o Cultural e demogr fica Levar ao aluno uma an lise do espa o geogr fico sob a tica das rela es culturais bem como da constitui o distribui o e mobilidade demogr fica A Geografia de hoje preocupa se em conhecer cada dia mais o ambiente natural de sobreviv ncia do homem bem como entender o comportamento das sociedades humanas suas rela es com a natureza e suas rela es socioecon micas e culturais Os grupos sociais por mais auto suficientes e simples que sejam n o conseguem sobreviver de forma absolutamente isolada e estabelecem uma teia complexa de rela es socioculturais e econ micas Essa intensa troca de conhecimentos mercadorias e moedas determinada pelas necessidades reais e pelas necessidades criadas que na atualidade cada dia mais se intensificam Esse complexo jogo de rela es locais regionais nacionais e internacionais de
332. itar Auxiliares e T cnicos de Enfermagem qualificados para exercer sua pr tica profissional orientada pelo saber t cnico fundado no conhecimento cient fico consolidado e capaz de acompanhar os avan os das pesquisas na rea da sa de Formar Auxiliares e T cnicos de Enfermagem que sejam capazes de identificar os determinantes e condicionantes do processo sa de doen a Formar Auxiliares e T cnicos de Enfermagem que compreendam a din mica do Sistema nico de Sa de seu processo de constru o e determinantes hist ricos Formar Auxiliares e T cnicos de Enfermagem capazes de atuar em equipe multiprofissional distinguindo a responsabilidade profissional de cada membro nos diferentes n veis de atendimento sa de Formar Auxiliares e T cnicos de Enfermagem com base te rica pr tica que sejam capazes de compreender e aplicar normas do exerc cio profissional e princ pios ticos que regem a conduta do profissional de sa de Desenvolver conhecimento t cnico cient fico e human stico que permitam cuidar de indiv duos fam lias grupos sociais e comunidade durante todo o processo vital desenvolvendo atividades de promo o preven o recupera o e reabilita o Desenvolver capacidade de reflex o de trabalho em equipe de flexibilidade e de resolu o de problemas no ambiente de trabalho Formar Auxiliares e T cnicos de Enfermagem capazes de responder s demandas de diferentes grupos sociais respeitando as diferen as
333. itir que o a alunos a de t cnico em enfermagem aplique os conhecimentos te rico pr ticos j adquiridos b Proporcionar a reflex o das atividades desenvolvidas nas diversas disciplinas te ricas no que diz respeito a finalidade e coer ncia das mesmas c Levar o a aluno a a identificar os pressupostos te ricos norteadores da pr tica terap utica desenvolvida d Permitir ao aluno a vivenciar o cotidiano das institui es de sa de de modo que este possa conscientizar se dos problemas t cnicos cient ficos econ micos pol ticos e humanos existentes neste ambiente e Integrar o a aluno a de t cnico em enfermagem equipe multidisciplinar de sa de favorecendo assim seu relacionamento com estes profissionais em vista de uma maior qualidade na assist ncia de sa de prestada nos diversos n veis f Permitir ao a aluno a participar juntamente com a equipe de enfermagem da institui o conveniada da assist ncia de sa de aos clientes 269 g Favorecer a participa o do a aluno a em atividades de pesquisa desenvolvidas pela instituicao conveniada ou pelos professores do curso de T cnico em Enfermagem do Col gio Estadual Jo o XXIII X ATIVIDADES COMPLEMENTARES As Atividades Complementares servir o para a integraliza o do curr culo e dever o ser cumpridas pelos discentes contemplando aspectos de ensino pesquisa e extens o e permitindo assim que haja uma melhor forma o As atividades complementares cons
334. itos de sentido Express es modalizadoras que revelam a posi o do falante em rela o ao que diz como felizmente comovedoramente Sem ntica Expressividade dos substantivos e sua fun o referencial no texto Fun o do adjetivo adv rbio pronome artigo e de outras categorias como elementos do texto A pontua o e seus efeitos de sentido no texto Recursos gr ficos aspas travess o negrito h fen Acentua o gr fica Estrangeirismos neologismos g rias Procedimentos de concord ncia verbal e nominal Valor sint tico e estil stico dos modos e tempos verbais A fun o das conjun es e preposi es na conex o das partes do texto Coordena o e subordina o nas ora es do texto Sintaxe de concord ncia Sintaxe de reg ncia Processos de forma o de palavras Sem ntica e estil stica polissemia figuras de linguagem sentido conotativo e denotativo ENSINO M DIO CONTE DO ESTRUTURANTE DISCURSO COMO PR TICA SOCIAL CONTE DOS B SICOS Para o trabalho das pr ticas de leitura escrita oralidade e an lise lingu stica ser o adotados como conte dos b sicos os g neros discursivos conforme suas esferas sociais de circula o Caber ao professor fazer a sele o de g neros nas diferentes esferas de acordo com o Plano de Trabalho Docente e o livro did tico em conformidade com o n vel de complexidade adequado a cada 157 uma das s ries A seguir sugest es
335. ividades desafios exerc cios leituras questionamentos culturais que estimulem a curiosidade o esp rito investigativo e o desenvolvimento da capacidade de resolver situa es problema que surgem na sociedade em que est em constante modifica o Os objetivos b sicos para a educa o matem tica visam desenvolv la enquanto campo de investiga o e de produ o de conhecimento que tem natureza cient fica e ainda a melhoria da qualidade de ensino e da aprendizagem visando a forma o do estudante cr tico capaz de agir com autonomia nas suas rela es sociais e para isso necess rio que ele se aproprie de conhecimento dentre eles 0 matem tico para que possibilite ao aluno a cria o de rela es sociais 2 CONTE DOS ESTRUTURANTES PARA O ENSINO FUNDAMENTAL Os conte dos b sicos do Ensino Fundamental ser o abordados de forma articulada possibilitando uma intercomunica o e complementa o dos conceitos pertinentes a disciplina de matem tica Ano N meros e lgebra Sistemas de numera o N meros Naturais M ltiplos e divisores Potencia o e Radicia o N meros Fracion rios N meros Decimais Grandezas e Medidas Medidas de Comprimento Medidas de Massa Medidas de rea Medidas de volume Medidas de tempo Medidas de ngulos Sistema monet rio Geometria espacial Tratamento da Informa o Dados tabelas e gr ficos Porcentagem Ano 7 N meros e lgebra N
336. ivo controle social as condi es necess rias de apoio ao trabalho da equipe pedag gica professores e funcion rios em conson ncia com o Projeto Pol tico Pedag gico do estabelecimento de ensino garantindo o acesso a perman ncia e a fun o social da escola 64 IIl buscar a integra o dos segmentos da sociedade organizada no contexto escolar discutindo a pol tica p blica educacional visando o interesse p blico de acordo com a realidade da comunidade IV proporcionar aos educandos a participa o em todo o processo escolar estimulando sua forma o pol tica por meio da organiza o de um Gr mio Estudantil aprovado pelo Conselho Escolar V representar os reais interesses da comunidade escolar contribuindo para a melhoria da qualidade do ensino aprendizagem e garantindo a todos uma escola p blica gratuita e universal VI promover o entrosamento entre pais estudantes professores funcion rios e toda a comunidade por meio de atividades sociais educativas culturais desportivas e de forma o pol tico pedag gica consoante ao Conselho Escolar VII gerir e administrar os recursos financeiros pr prios e os que lhes forem repassados por meio de conv nios de acordo com as prioridades estabelecidas nos incisos e Il deste artigo em Assembleia Geral e em reuni o conjunta com o Conselho Escolar com registro em livro ata VIII colaborar com a manuten o e conserva o do pr dio escolar e suas instal
337. iza o de suas metodologias com a finalidade de superar as dificuldades e desigualdades encontradas no processo ensino aprendizagem Pois para ser competente a escola p blica tem o desafio de seduzir seus alunos ao desejo de aprender que se configura como condi o imprescind vel para despertar o interesse E considerando que n o apenas na escola que o aluno constr i seus valores urge a necessidade da amplia o da fam lia nas a es da escola Pois o trabalho da escola se torna mais eficaz quando a fam lia compreende a import ncia da escolaridade e estimula os filhos a adquirir os conhecimentos transmitidos por esta O desafio da inclus o escolar enfrentado como nova forma de repensar e reestruturar pol ticas e estrat gias educativas de maneira a criar oportunidades efetivas de acesso para crian as e adolescentes com necessidades educacionais especiais e sobretudo garantir condi es indispens veis para que possam manter se na escola e aprender Segundo Paran 2006 Entende se que neste momento de transi o de paradigmas as conquistas j consolidadas pelas pessoas com necessidades educacionais especiais e seus familiares historicamente n o podem ser descartadas e as estruturas desmanteladas como se n o tivessem um valor hist rico indiscut vel na complexa rede de rela es que constituem o sujeito social FERNANDES 2006 apud PARAN 2006 P 39 Segundo Carvalho 2004 a inclus o educacional
338. jeto Basquete contra turno Campe Jogos Escolares Fase Municipal e Regional Futebol Feminino No per odo da manh h a Sala de Recursos Multifuncional Tipo 1 que atende alunos do Ensino Fundamental do 6 ao 9 ano e que frequentam as classes regulares no per odo da tarde No per odo da 18 tarde h a Sala de Recursos Multifuncional Tipo 1 que oferece atendimento aos alunos do Ensino Fundamental s ries finais e tamb m alguns alunos do ensino m dio que j frequentavam a sala de recursos no ensino fundamental de acordo com a Resolu o 4197 04 de 20 12 04 Ainda no per odo da manh h sala de apoio de portugu s e matem tica para atender os alunos do 6 7 e 8 ano que apresentam dificuldades de aprendizagem e que frequentam o ensino regular no per odo da tarde J no per odo da tarde h a sala de apoio de portugu s e matem tica para os alunos que frequentam o 8 e 9 ano do ensino regular no per odo da manh e que apresentam dificuldade e ou defasagem de aprendizagem de acordo com a Resolu o 371 2008 2 3 Organiza o do Espa o F sico Rua Manoel da Cruz Nascimento Sala de aulaimultiuso Sala de aulaimultiuso Quadra Coberta Quadra Casa Rua Amazonas Sala de Aula Sala de Aula Sala de Aula _ Sala de Aula Sala de Aula Sala de Aula Sala de Aula Sala de Aula Sala de Video Laboratorio
339. l gio com uma precipita o de granizo em janeiro que trouxe preju zo com a destrui o de mais de 250 telhas e vidros quebrados por todo o pr dio Foram feitos alguns reparos de emerg ncia efetuados pelo funcion rio Carlos in memorian para 13 que n o houvesse agravamento da situa o devido s chuvas que sucederam o ocorrido at que o DECON solucionasse o problema por definitivo fazendo a substitui o das mesmas Aconteceu um festival de m sicas para alunos e comunidade homenageando os amigos e colaboradores do Col gio As festas tradicionais passaram a ter apresenta es art sticas com gincana entre os tr s turnos aflorando a criatividade dos alunos Promoveu se a uni o e a descontra o por meio do futebol entre professores funcion rios e alunos durante os s bados Na participa o do projeto Gest o Compartilhada no ano de 1999 o col gio obteve a classifica o de 3 lugar no N cleo Regional de Irati Implantou se a constru o de gr ficos estat sticos para detectar as defici ncias do Col gio e foram promovidas reuni es quinzenais entre professores e alunos A APM construiu um muro de conten o protegendo o alicerce do Col gio e reformou parte das cercas Em 2001 passaram a exercer a fun o de diretor o Sr Jos Agnaldo Rodrigues tendo como Vice Jos Airto Foga a A partir de 2002 assumiu a dire o o professor Edemilson Krupek Bonko e Vice Marili das Gra as Vieira Teixeira Eram aten
340. lia 1996 CAMPOS Neide P A constru o do olhar est tico cr tico do educador Florian plois UFSC 2002 CANDAU Vera Maria org Sociedade educa o e cultura quest es e propostas Petr polis Rio de Janeiro Vozes 2002 CHAU Marilena Convite Filosofia S o Paulo tica 2003 FERRAZ M FUSARI M R Metodologia do ensino da Arte 22 ed S o Paulo Cortez 1998 FISCHER Ernst A necessidade da arte Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2002 FREIRE Paulo Pedagogia do Oprimido 123 ed Rio de Janeiro Paz e Terra 1983 GOMBRICH Ernest H Arte e ilus o S o Paulo M Fontes 1986 HAUSER Arnold Hist ria social da arte e da literatura S o Paulo Martins Fontes 1995 INSTRU O N 009 11 SUED SEED KUENZER Ac cia Zeneida Ensino m dio construindo uma proposta para os que vivem do trabalho S o Paulo Cortez 2000 LABAN Rudolf Dom nio do movimento S o Paulo Summus 1978 MAGALDI S bato Inicia o ao Teatro S o Paulo Editora tica 2004 MARCHESI J NIOR Isa as Atividades de Educa o Art stica Volume 1 2 3 4 S o Paulo tica MARQUES Isabel Dan ando na escola S o Paulo Cortez 2005 MARQUES Isabel A Ensino de dan a hoje textos e contextos 2 ed S p Paulo Cortez 2001 91 MARTIN BARBERO Jesus REY Germ n Os exerc cios do ver hegemonia audiovisual e fic o televisiva S o Paulo Senac 2001 MESZ ROS A educa o para al m do capital In O desafi
341. liados de acordo com suas especificidades e de acordo com a instru o n 013 08 SUED SEED que estabelece crit rios para funcionamento da sala de recursos e alunos com dificuldade de aprendizagem Devemos e queremos respeitar a diversidade cultural observando os princ pios da boa conviv ncia ressaltando que essas diferen as podem ser f sica social cultural de aprendizagem emocional entre outras Entre os princ pios norteadores da SEED Secretaria de Estado da Educa o contempla se a inclus o a preocupa o da escola com o atendimento diversidade social econ mica e cultural existente que lhe garante ser reconhecida como institui o voltada indistintamente para a inclus o de todos os indiv duos o grande desafio dos educadores estabelecer uma proposta de ensino que reconhe a e valorize pr ticas culturais de tais sujeitos sem perder de vista o conhecimento historicamente produzido que constitui patrim nio de todos PARAN 2005 De acordo com a Instru o N 008 2011 SUED SEED as institui es do Sistema Estadual de Ensino com oferta do Ensino Fundamental anos finais devem a partir de 2012 implantar o 60 ao 9 ano do Ensino Fundamental Em conformidade com o Parecer N o 407 11 CEE CEB Quanto possibilidade da implanta o do 60 ao 90 ano em 2012 de forma simult nea para os estabelecimentos de ensino que comp em o Sistema Estadual do Paran considerando que as s ries finais
342. lidade educativa a avalia o ser cont nua cumulativa e formativa obedecendo ordena o da sequ ncia do ensino e da aprendizagem Ser o considerados os resultados obtidos durante o per odo letivo num processo cont nuo cujo resultado final venha a incorpor los expressando a totalidade do aproveitamento escolar O acompanhamento do processo de avalia o ser por turma e ser analisado aperfei oado e orientado pela equipe pedag gica da escola em conjunto com os professores A individualidade do aluno e do seu dom nio dos conte dos necess rios ser assegurada nas decis es sobre o processo de avalia o A avalia o ser registrada nos livros Registro de Classe do professor nos boletins e no sistema escola 126 A recuperacao ser paralela num processo cont nuo durante a apreens o de conte dos b sicos segundo o regimento da escola assegurando as condi es pedag gicas definidas no artigo 1 da Delibera o 007 99 A recupera o se constituir em um conjunto integrado entre o processo de ensino e adequa o do mesmo s dificuldades dos alunos Ser considerada para efeito de documenta o escolar Fundamentando se na Pedagogia Hist rico Cr tica a avalia o cont nua processual e transformadora sem car ter punitivo empreendendo o processo de participa o individual e coletiva contemplando momentos de auto avalia o e de avalia o grupal atrav s de instrumentos diversificados como aval
343. lina de Filosofia a atividade com conceitos a capacidade de construir e tomar posi es de detectar os princ pios e interesses subjacentes aos temas e discursos Abordados A avalia o de Filosofia se inicia com a mobiliza o para o conhecimento por meio da an lise comparativa do que o estudante pensava antes e do que pensa ap s o estudo vedado submeter o aluno a uma nica oportunidade e a um nico instrumento de avalia o conforme prev o par grafo nico do artigo 123 do Regimento Escolar por m o ensino de Filosofia tem uma especificidade que deve ser considerada no processo de avalia o A Filosofia como pr tica como discuss o com o outro e como constru o de conceitos encontra seu sentido na experi ncia de pensamento filos fico portanto o educador pode propiciar e preparar o aluno e n o determinar avaliar ou medir Sua aprendizagem Ao avaliar o professor deve ter profundo respeito pelas posi es do estudante mesmo que n o concorde com elas pois o que est em quest o a capacidade de argumentar e de identificar os limites dessas posi es O que deve ser levado em conta a atividade com conceitos a capacidade de construir e tomar posi es de detectar os princ pios e interesses subjacentes aos temas e discursos Assim torna se relevante avaliar a capacidade do estudante do Ensino M dio de trabalhar e criar conceitos sob os seguintes pressupostos gual discurso tinha antes gual con
344. lo SEED buscando inserir se nos ideais da escola Participam na construcao do Projeto Pol tico Pedag gico PPP das Diretrizes Curriculares Estaduais apresentando e cumprindo o seu Plano de Trabalho Docente O Col gio hoje n o funciona sem a participa o os agentes educacionais e juntamente com dire o equipe pedag gica e professores Os funcion rios s o na maioria concluintes do Ensino Supletivo Segundo Segmento Ensino M dio ou Superior participando de uma formacao continuada atrav s do Pr Funcion rio vindo a conquistar aos poucos seu espa o Est o sempre presentes sem preconceito em reuni es escolares conselhos de classe reuni es com pais e comunidade e principalmente nas decis es da escola Almejam constantemente a valoriza o como profissionais e pessoas Recentemente houve a conquista do Plano de Carreira e Cargos e Sal rios bem como sua estabilidade no quadro de funcion rios do Estado ou seja a efetiva o atrav s de concurso p blico No Curso Profissionalizante T cnico em Enfermagem iniciado em 2005 enfrentamos algumas dificuldades quanto aos recursos financeiros na aquisi o de materiais para o laborat rio materiais pedag gicos O curso T cnico em Enfermagem apresenta como dificuldade a evas o de alunos em raz o de perceberem a falta de aptid o para o exerc cio da fun o Por m a maioria dos alunos demonstra empenho e capacidade durante a realiza o dos est gios o que oport
345. lunos do Ensino M dio oriundos da Sala de Recursos no Ensino Fundamental e Sala de Apoio Aprendizagem do 8 e 9 ano nas disciplinas de L ngua Portuguesa e Matem tica No ensino noturno s o ofertadas as tr s s ries do Ensino M dio quatro s ries de Ensino Profissionalizante T cnico em Enfermagem 2 6 Forma de Matr cula Matr cula o ato formal que vincula o educando a um Estabelecimento de Ensino autorizado conferindo lhe a condi o de aluno A matr cula ser requerida pelo interessado ou por seus respons veis quando menor de 18 anos e deferida pelo Diretor do Estabelecimento de Ensino em conformidade com os dispositivos regimentais no prazo m ximo de 60 dias Material did tico o col gio utiliza livros did ticos fornecidos pelo MEC FNDE e tamb m material adquirido pela APMF e com verba do PDDE mapas v deos jogos material esportivo material de expediente que n o vem sendo suficiente para atender ao n mero de alunos matriculados e para manter as despesas com o Curso Profissionalizante de T cnico em Enfermagem 21 Levando em conta o cen rio em due vivemos tanto os jovens quanto as criancas de nossa sociedade sendo sens vel aos acontecimentos percebem e sentem como ningu m as crises das duais todos n s temos enfrentado inclusive os adultos Seja ela de valores educacional tica moral econ mica pol tica etc Dentre outras coisas percebe e vivencia a viol ncia cotidiana mui
346. m a mesma tem tica propondo aos alunos a questionarem uma obra a l la criticamente e a compar la com outras obras que se distinguem por abordagens diferentes O trabalho com documentos fundamental como fonte de informa es a serem interpretadas analisadas e comparadas Entendemos documentos hist ricos como obras humanas produzidas em 145 diferentes contextos sociais e com objetivos variados obras de arte textos de jornal utens lios ferramentas de trabalho textos liter rios di rios relatos de viagem leis mapas vestimentas edifica es filmes e outras O trabalho com os documentos propicia reflex es sobre a rela o presente passado e permite a ado o de procedimentos de como interrogar obras humanas do presente e de outras pocas Cabe lembrar que a produ o do conhecimento hist rico discutida nos fundamentos te rico metodol gicos das Diretrizes essencial para que os alunos compreendam 05 limites do livro did tico as diferentes interpreta es de um mesmo acontecimento hist rico a necessidade de ampliar o universo de consultas para entender melhor diferentes contextos a import ncia do trabalho do historiador e da produ o do conhecimento hist rico para compreens o do passado que o conhecimento hist rico uma explica o sobre o passado que pode ser complementada com novas pesquisas e pode ser refutada ou validada pelo trabalho de investiga o do historiador Entender tais a
347. m conjunto com os conte dos espec ficos pertencentes disciplina propostos nas DCE s 5 AVALIA O A avalia o educacional deve se fazer presente tanto como meio de diagn stico do processo de ensino aprendizagem quanto como instrumento de investiga o da pr tica pedag gica Dessa forma assume uma dimens o formadora uma vez que o fim desse processo a aprendizagem ou a verifica o dela contribuindo para uma reflex o sobre a a o da pr tica pedag gica Para tanto os objetivos e metas da avalia o s o os seguintes Verificar como est ocorrendo o processo de aprendizagem permitindo que o professor tenha condi es de avaliar seu trabalho e se necess rio retom lo atrav s de novos m todos e t cnicas para certificar se da efetiva o da aprendizagem Possibilitar a melhoria do processo de aprendizagem onde alunos professores e a pr pria institui o acompanhem o trabalho desenvolvido aperfei oando o processo atrav s de reflex es cont nuas dos resultados obtidos e realizem as mudan as necess rias Segundo a Delibera o 007 99 a avalia o deve ser entendida como um dos aspectos do ensino pelo qual o professor estuda e interpreta os dados da aprendizagem e do seu pr prio trabalho com as finalidades de acompanhar e aperfei oar o processo de aprendizagem dos alunos bem como diagnosticar seus resultados e atribuir lhes valor O aproveitamento escolar ser avaliado atrav s da observa o do desem
348. m de todos os alunos coordenar o processo coletivo de elabora o e aprimoramento do Regimento Escolar garantindo a participa o democr tica de toda a comunidade escolar participar do Conselho Escolar quando representante do seu segmento subsidiando te rica e metodologicamente as discuss es e reflex es acerca da organiza o e efetiva o do trabalho pedag gico escolar coordenar a elabora o de crit rios para aquisi o empr stimo e sele o de materiais equipamentos e ou livros de uso did tico pedag gico a partir do Projeto Pol tico Pedag gico do estabelecimento de ensino participar da organiza o pedag gica da biblioteca do estabelecimento de ensino assim como do processo de aquisi o de livros revistas fomentando a es e projetos de incentivo leitura acompanhar as atividades desenvolvidas nos Laborat rios de Qu mica F sica e Biologia e de Inform tica propiciar o desenvolvimento da representatividade dos alunos e de sua participa o nos diversos momentos e rg os Colegiados da escola coordenar o processo democr tico de representa o docente de cada turma 50 colaborar com a dire o na distribui o das aulas conforme orienta o da SEED coordenar junto dire o o processo de distribui o de aulas e disciplinas a partir de crit rios legais did tico pedag gicos e do Projeto Pol tico Pedag gico do estabelecimento de ensino acompanhar os est
349. m enuncia es concretas cujas formas s o estabelecidas na dinamicidade que caracteriza o trabalho com experi ncias reais do uso da l ngua importante ter claro que quanto maior o contato com a linguagem na diversidade textual mais possibilidades se tem de entender o texto como material verbal carregado de inten es e de vis es de mundo A a o pedag gica estar pautada na interlocu o em atividades que permitam ao aluno a reflex o sobre o uso que faz da linguagem nos diferentes contextos e situa es priorizando sua participa o na an lise lingu stica perpassando as tr s pr ticas oralidade leitura e escrita O discurso enquanto pr tica social ser o conte do estruturante da L ngua Portuguesa e Literatura Tendo em vista a concep o de linguagem como discurso que se efetiva nas diferentes pr ticas sociais 0 processo de ensino aprendizagem na disciplina de l ngua busca 1 Empregar a l ngua oral em diferentes situa es de uso saber adequ la a cada contexto e interlocutor reconhecer as inten es impl citas nos discursos do cotidiano e propiciar a possibilidade de um posicionamento diante deles 150 2 Desenvolver o uso da l ngua escrita em situa es discursivas por meio de pr ticas sociais que considerem os interlocutores seus objetivos o assunto tratado al m do contexto de produ o 3 Analisar os textos produzidos lidos e ou ouvidos possibilitando que o aluno amplie seus conhecimentos l
350. m mandato de tr s anos sendo que em 2004 quem assumiu a vice dire o foi Isa as Maneira 13 Diretor Edemilson Krupek Bonko e vice Isa as Maneira janeiro de 2005 14 Diretor Isa as Maneira e Vice Jos Airto Foga a Janeiro de 2006 sendo re eleitos em novembro de 2008 Em junho de 2009 assume a Dire o Auxiliar a Professora Pedagoga Gisele Simone Kovalski Primom e em fevereiro de 2010 a Pedagoga Ivone Lipovieski da Silva Em agosto de 2010 o Professor Jos Airto Foga a volta a Dire o Auxiliar ap s retornar do PDE Isa as Maneira e Jos Airto Foga a permaneceram na dire o at dezembro de 2011 15 Diretor Ernani Pedro de Ramos e Dire o Auxiliar Sandra Bernaski que assumiram a dire o em janeiro de 2012 Na dire o de Elizabeth Krinski Beraldo foi conquistada a implanta o da 52 a 8 s ries pois at ent o era oferecido o ensino de 12 a 4 s ries Para a implanta o do ensino de 52 a 82 s ries a Sra Lenita Ruva Chefe do N R E e a professora Edite Andreassa Grochoski tiveram papel fundamental para a efetiva o do prop sito A maior dificuldade encontrada foi o espa o f sico prec rio e com poucas salas de aula Para solucionar este problema foi necess rio tomar emprestadas salas do Posto de Sa de e tamb m da Igreja al m disso faltavam livros did ticos na biblioteca da escola Superadas as dificuldades tornou se realidade o sonho daquelas pessoas que com a Resolu o n 5 337
351. m o trabalho desenvolvido aperfei oando o processo atrav s de reflex es cont nuas dos resultados obtidos e realizem as mudan as necess rias Segundo a Delibera o 007 99 a avalia o deve ser entendida como um dos aspectos do ensino pelo qual o professor estuda e interpreta os dados da aprendizagem e do seu pr prio trabalho com as finalidades de acompanhar e aperfei oar o processo de aprendizagem dos alunos bem como diagnosticar seus resultados e atribuir lhes valor O aproveitamento escolar ser avaliado atrav s da observa o do desempenho do aluno em situa es de aprendizagem utilizando se de t cnicas e instrumentos diversificados tais como avalia o oral escrita pesquisa trabalho individual e em grupo relat rio semin rio interpreta o participa o dos alunos nas atividades Jamais se praticar uma s oportunidade de aferi o nem se adotar procedimentos que assegurem compara o dos alunos entre si Dar se relev ncia atividade cr tica capacidade de s ntese e elabora o pessoal sobre a memoriza o E para que cumpra sua finalidade educativa a avalia o ser cont nua cumulativa e formativa obedecendo ordena o da sequ ncia do ensino e da aprendizagem Ser o considerados os resultados obtidos durante o per odo letivo num processo cont nuo cujo resultado final venha a incorpor los expressando a totalidade do aproveitamento escolar O acompanhamento do processo de avalia
352. m s efeito na presen a de testemunhas abaixo Irati de de ENTIDADE CONCEDENTE INSTITUI O DE ENSINO TESTEMUNHAS Z I arena 7 270 TERMO DE COMPROMISSO DE EST GIO No Aos de 2009 na cidade de IPR em decorr ncia do Termo de Convenio no firmado entre ea neste ato representadas pelas partes a seguir nominadas INSTITUI O DE ENSINO NOME DA INSTITUI O DE ENSINO MUNIC PIO ENDERE O CNPJ N MERO TELEFONE RAMAL COMPLEMENTO FAX RAMAL NOME BAIRRO DISTRITO E MAIL CARGO FUN O CEP INSTITUI O CONCEDENTE MUNIC PIO NOME ENDERE O TELEFONE RAMAL CNPJ N MERO FAX RAMAL COMPLEMENTO E MAIL NOME BAIRRO DISTRITO CARGO FUN O CEP ESTAGI RIO NOME DO A ESTAGI RIO A RG MUNIC PIO CPF ENDERE O TELEFONE RAMAL DATA DE NASCIMENTO N MERO FAX RAMAL CURSO COMPLEMENTO CELULAR S RIE PER ODO BAIRRO DISTRITO E MAIL CEP TURNO TURMA MATR CULA CL USULA Celebram este Termo de Compromisso de Est gio estipulando entre si as cl usulas e condi es seguintes com vistas aa EST GIO OBRIGAT RIO E N O OBRIGAT RIO CL USULA 1 O Termo de Compromisso de Est gio tem por objetivo formalizar as condi es b sicas para a realiza o de est gio de ESTUDANTE da INSTITUI O DE ENSINO junto A INSTITUI O CONCEDENTE e o ALUNO o qual obrigat rio ou n o d
353. mais espec ficos que foram constru dos e acumulados historicamente Desta forma os conte dos devem agrupar as diversas reas da Ci ncia mantendo uma integra o entre elas de maneira que o aluno n o tenha mais uma vis o fragmentada dos conhecimentos cient ficos Al m disso deve se considerar a analise dos aspectos hist ricos sociais pol ticas e econ micas em que 105 vivemos de relevancia e abrang ncia dos conhecimentos due se pretendem serem desenvolvidos nessa modalidade de ensino 6 ano CONTE DOS ESTRUTURANTES CONTE DOS B SICOS ASTRONOMIA Universo Sistema solar Movimentos terrestres Movimentos celestes MAT RIA Constitui o da mat ria SISTEMAS BIOL GICOS N veis de organiza o Celular ENERGIA Formas de energia Convers o de energia Transmiss o de energia BIODIVERSIDADE Organiza o dos seres vivos Ecossistema Evolu o dos seres vivos 7 ano CONTE DOS ESTRUTURANTES CONTE DOS B SICOS ASTRONOMIA Astros Movimentos terrestres Movimentos celestes MAT RIA Constitui o da mat ria SISTEMAS BIOL GICOS C lula Morfologia e fisiologia dos seres vivos ENERGIA Formas de energia Transmiss o de energia BIODIVERSIDADE Origem da vida 8 ano CONTE DOS B SICOS Origem e evolu o do Universo Constitui o da mat ria C lula e Morfologia e fisiologia dos seres vivos Formas de energia Evolu o dos seres vivos P SS VEIS RELA ES ENTRE OUTRAS RELA ES CONCEITUAIS
354. mais que a presen a f sica mais que acessibilidade arquitet nica mais que matricular alunos com defici ncia nas salas de aula do ensino regular Carvalho afirma ainda que a inclus o se imp e como um movimento respons vel que n o pode abrir m o de uma rede de ajuda e apoio aos educadores alunos e familiares Uma inclus o respons vel requer uma constante avalia o da qualidade do ensino ministrado Portanto h a necessidade de um trabalho conjunto e interligado entre os especialistas da educa o especial e os professores do ensino regular para que se concretize interdisciplinarmente aprendizagem n o sendo um processo distinto e desvinculado entre as duas educa es a regular e a especial Para isso faz se necess rio um contato cont nuo entre esses dois educadores Conceber e praticar uma educa o para todos requer um curr culo aberto e flex vel comprometido com o atendimento s necessidades educacionais de todos os alunos sejam eles especiais ou n o Pois o conhecimento sistematizado pela educa o escolar deve oportunizar aos alunos id nticas possibilidades e direitos mesmo que apresentem diferen as sociais culturais ou pessoais efetivando se a igualdade de oportunidades sobretudo em condi es semelhantes aos demais 43 A adaptacao curricular como estrat gia de planejamento e de atua o docente deve ser um processo para tratar e responder s necessidades de aprendizagem de cada aluno Segundo ME
355. mentos da comunidade escolar participar das atribui es decorrentes do Regimento Escolar e exercer as espec ficas da sua fun o S o atribui es do agente educacional I que atua na rea de vigil ncia da movimenta o dos alunos nos espa os escolares coordenar e orientar a movimenta o dos alunos desde o in cio at o t rmino dos per odos de atividades escolares 59 zelar pela seguranca individual e coletiva orientando os alunos sobre as normas disciplinares para manter a ordem e prevenir acidentes no estabelecimento de ensino comunicar imediatamente dire o situac es due evidenciem riscos seguranca dos alunos percorrer as diversas depend ncias do estabelecimento observando os alunos quanto as necessidades de orienta o e aux lio em situa es irregulares encaminhar ao setor competente do estabelecimento de ensino os alunos que necessitarem de orienta o ou atendimento observar a entrada e a sa da dos alunos para prevenir acidentes e irregularidades acompanhar as turmas de alunos em atividades escolares externas quando se fizer necess rio auxiliar a dire o equipe pedag gica docentes e secretaria na divulga o de comunicados no mbito escolar cumprir integralmente seu hor rio de trabalho e as escalas previstas respeitado o seu per odo de f rias participar de eventos cursos reuni es sempre que convocado ou por iniciativa pr pria desde que autorizado p
356. mentos de avalia o em Sociologia atentando para a constru o da autonomia do educando acompanham as pr prias pr ticas de ensino e aprendizagem da disciplina e podem ser registros de reflex es cr ticas em debates que acompanham os textos ou filmes participa o nas pesquisas de campo produ o de textos que demonstrem capacidade de articula o entre teoria e pr tica dentre outras possibilidades V rias podem ser as formas 194 desde que se tenha como perspectiva ao selecion las a clareza dos objetivos que se pretende atingir no sentido da apreens o compreens o reflex o dos conte dos pelo aluno e sobretudo express o oral ou escrita da sua percep o de mundo DCE S 2009 p 98 vedado submeter o aluno a uma nica oportunidade e a um nico instrumento de avalia o conforme prev o par grafo nico do artigo 123 do Regimento Escolar No artigo 24 da LDB 9394 96 al nea e consta a obrigatoriedade de estudos de recupera o de prefer ncia paralelos ao per odo letivo para os casos de baixo rendimento escolar A recupera o de estudos direito dos alunos conforme prev o artigo 129 de Regimento Escolar do Col gio Jo o XXIII Portanto a recupera o de estudos dar se de forma permanente e concomitante ao processo ensino e aprendizagem de acordo com o artigo 130 do Regimento Escolar No entanto o professor dever considerar a aprendizagem do aluno no decorrer do processo e
357. meros Inteiros N meros Racionais Equa o e Inequa o do 1 Grau Raz o e Propor o Regra de tr s 171 e e ii ngulos Geometrias Geometria plana Geometria espacial Geometrias N o Euclidianas Tratamento da Informa o Pesquisa estat stica M dia aritm tica Moda e mediana Juros simples N meros e lgebra N meros irracionais Sistemas de equa es do 1 grau Pot ncias Mon mios e polin mios Produtos not veis Grandezas e Medidas Medida de comprimento Medida de rea Medidas de ngulos Geometrias Geometria plana Geometria espacial Geometria anal tica Geometrias N o Euclidiana Tratamento da Informa o Gr fico e Informa o Popula o e amostra N meros e lgebra N meros Reais Propriedades dos radicais Equa o do 2 grau Teorema de Pit goras Equa es Irracionais Equa es biquadradas Regra de tr s composta pasto Rela es m tricas no tri ngulo ret ngulo Trigonometria no Tri ngulo Ret ngulo Ea AN Nocao intuitiva de Funcao Afim No o intuitiva de Fun o Quadr tica Geometrias Geometria Plana Geometria Espacial Geometria Anal tica Geometria N o Euclidiana Tratamento da Informa o No es de An lise Combinat ria No es de Probabilidade Estat stica Juros Compostos 2 CONTE DOS ESTRUTURANTES PARA O ENSINO M DIO No Ensino M dio os conte dos ser
358. mobilizando os estudantes para o estudo da filosofia sem doutrina o dogmatismo e niilismo O ensino de Filosofia dever dialogar com os problemas do cotidiano com o universo do estudante as ci ncias arte hist ria cultura a fim de problematizar e investigar o conte do estruturante Filosofia da Ci ncia e seus conte dos b sicos sob a perspectiva da pluralidade filos fica tomando como refer ncia os textos filos ficos cl ssicos e seus comentadores 122 AVALIA O Na complexidade do mundo contempor neo com suas m ltiplas particularidades e especializa es espera se que o estudante possa compreender pensar e problematizar 05 conte dos b sicos do conte do estruturante Filosofia Pol tica elaborando respostas aos problemas suscitados e investigados Com a problematiza o e investiga o 0 estudante desenvolver a atividade filos fica com os conte dos b sicos e poder formular suas respostas quando toma posi es e de forma escrita ou oral argumenta ou seja cria conceitos Portanto ter condi es de ser construtor de id ias com car ter inusitado e criativo cujo resultado pode ser avaliado pelo pr prio estudante e pelo professor AVALIA O Na complexidade do mundo contempor neo com suas m ltiplas particularidades e especializa es espera se que o estudante possa compreender pensar e problematizar os conte dos b sicos do conte do estruturante Filosofia
359. mportamento das crian as Em pleno s culo XXI o ensino da Educa o F sica na escola constitui se em muitos momentos na instrumentaliza o do corpo com movimentos mec nicos e gestos estereotipados sem reflex o cr tica geralmente com a fixa o nas pr ticas esportivas que normalmente desconsideram o ser humano no sentido de sua totalidade As pr ticas corporais se restringem ao mbito da motricidade Com a Educa o F sica e o Desporto o aluno compreender de maneira pr tica como a atividade f sica melhora a qualidade de vida em todos os sentidos f sicos intelectual e psicol gico Reconhecendo o desempenho individual sem discrimina o por caracter sticas pessoais f sicas sexuais ou sociais O movimento uma caracter stica fundamental sobreviv ncia do ser humano o que o leva a aproximar se da Educa o F sica e dos esportes integrando o a sociedade como ser participativo cr tico e criativo Segundo Plat o Todo ser vivo tem necessidade de saltar e brincar e portador de um ritmo que produz a dan a e o canto Repudiar qualquer esp cie de viol ncia adotando atitudes de respeito m tuo dignidade e solidariedade nas pr ticas da cultura corporal do movimento Conhecendo valorizando e desfrutando da pluralidade de manifesta es de cultura humana e corporal A disciplina de educa o f sica como parte integrante do processo educacional tem o compromisso de estar articulada com o projeto pol tico
360. n Jos org Leitura escrita e gram tica no Ensino Fundamental Maring Eduem 2010 PARAN Secretaria de Estado da Educa o Diretrizes Curriculares da Educa o B sica do Paran Curitiba SEED 2008 ROSSI Maria Ap G Lopes org G neros discursivos no ensino de leitura e produ o de textos Taubat SP Cabral Editora e Livraria Universit ria 2002 SILVA Ezequiel Theodoro da Confer ncias sobre leitura trilogia pedag gica 2 ed Campinas SP Autores Associados 2005 SOL Isabel Estrat gias de Leitura Trad Cl udia Schilling 6 ed Porto Alegre Artmed 1998 RIOLFI Cl udia et al Ensino da L ngua Portuguesa S o Paulo Thomson Learning 2008 COL GIO ESTADUAL JO O XIII ENSINO FUNDAMENTAL M DIO E PROFISSIONAL 169 PROPOSTA PEDAG GICA CURRICULAR MATEM TICA ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO M DIO IRATI 3 2014 1 APRESENTA O DA DISCIPLINA A matem tica na educa o b sica tem como finalidade fazer com que o aluno construa por interm dio do conhecimento matem tico valores e atitudes de natureza diversificada visando sempre a forma o do ser humano e especialmente do cidad o Essa disciplina tamb m ajuda a desenvolver o racioc nio do aluno fazendo com que este compreenda o mundo a sua volta vendo a como rea do conhecimento que estimula o interesse a curiosidade e o esp rito de investiga o Segundo Sacristan 2000 p 14 o curr culo como conjunto de conhecimentos
361. nal vigente e orienta es da SEED O Conselho Escolar composto por representantes da comunidade escolar e representantes de movimentos sociais organizados e comprometidos com a educa o p blica presentes na comunidade sendo presidido por seu membro nato o diretor escolar A comunidade escolar compreendida como o conjunto dos profissionais da educa o atuantes no estabelecimento de ensino alunos devidamente matriculados e frequentando regularmente pais e ou respons veis pelos alunos a participa o dos representantes dos movimentos sociais organizados presentes na comunidade n o ultrapassar um quinto 1 5 do colegiado O Conselho Escolar poder eleger seu vice presidente dentre os membros que o comp em maiores de 18 dezoito anos O Conselho Escolar tem como principal atribui o aprovar e acompanhar a efetiva o do Projeto Pol tico Pedag gico do estabelecimento de ensino Os representantes do Conselho Escolar s o escolhidos entre seus pares mediante processo eletivo de cada segmento escolar garantindo se a representatividade dos n veis e modalidades de ensino As elei es dos membros do Conselho Escolar titulares e suplentes realizar se o em reuni o de cada segmento convocada para este fim para um mandato de 2 dois anos admitindo se uma nica reelei o consecutiva O Conselho Escolar de acordo com o princ pio da representatividade e da proporcionalidade constitu do pelos seguintes conselhe
362. ncia da disciplina de Biologia como a pr pria palavra diz Bio vida e logia estudo a disciplina tem como objeto de estudo o fen meno VIDA Ao longo da hist ria da humanidade muitos foram os conceitos elaborados sobre este fen meno numa tentativa de explic lo e ao mesmo tempo compreend lo A preocupa o com a descri o dos seres vivos e dos fen menos naturais levou o homem a diferentes concep es de vida de mundo e de seu papel enquanto parte deste mundo Essa preocupa o humana representa a necessidade de garantir sua sobreviv ncia Essa tentativa de definir a vida tem sua origem registrada desde a antiguidade As ideias daquele per odo contribu ram com o desenvolvimento da Biologia tiveram como principais pensadores e estudiosos os fil sofos Plat o 428 27 a C 347 a C e Arist teles 384 a C 322 a C que deixaram contribui es relevantes quanto classifica o dos seres vivos A Biologia um campo da ci ncia emp rica que examina a estrutura a fun o crescimento origem evolu o e distribui o de organismos vivos no passado e no presente Classifica e descreve as v rias formas de organismos como funcionam como as esp cies vem a existir e as intera es que eles t m com outros e com o ambiente natural Biologia inclui um amplo campo que envolve grande n mero de disciplinas altamente especializadas como na medicina e pesquisa gen tica s o mais complexos e envolvem muitas subdisciplinas espe
363. ncion rios deste estabelecimento de ensino em buscar o aperfei oamento atrav s da forma o continuada Em 2008 os alunos participaram de eventos promovidos pela SEED Col gio e outras entidades FERA Festival de Arte da Rede Estudantil Com Ci ncia Caminhada Contra as Drogas Passeio Cicl stico Semana da Sa de Semana do Meio Ambiente Semana do Tr nsito Campanha da Vacina o 15 Em parceria com a UNICENTRO atrav s da Universidade Sem Fronteiras foi desenvolvido o projeto Pesquisa estimativa desenvolvimento e execu o de tecnologias e programas preventivos ao uso de drogas na popula o estudantil de institui es p blicas do ensino municipal de Irati e regi o Em conjunto com o Gr mio Estudantil foram realizadas atividades culturais recreativas e esportivas inter salas festa junina palestra comunidade sobre drogadi o no Pavilh o da Capela S o Jo o Batista proporcionando melhor intera o entre alunos e esta instancia colegiada Para inovar e garantir uma educa o com mais qualidade ainda foram desenvolvidos Projeto Momento de Alegria Conselhos de Classe de Alunos An lise de filmes com professores Feira Cultural Palestras com alunos do Curso T cnico em Enfermagem exposi o de trabalhos das diversas disciplinas e apresenta es natalinas Foi implementado o Programa Paran Digital e TV Paulo Freire com melhorias no laborat rio de Inform
364. ndamentadas pela tr ade Composi o Propriedades e Transforma es presentes nos conte dos estruturantes Mat ria e a sua Natureza Biogeoqu mica e Qu mica Sint tica Desta forma ser o abordados na disciplina de Qu mica os temas mais relevantes para haver articula o entre conhecimento adquirido e aplica o pr tica diante de problemas sociais ambientais e tecnol gicos Atrav s desse processo de ensino aprendizagem ocorrer o exerc cio da cidadania e da vida em sociedade 178 18 S rie Conte dos Estruturantes Mat ria e a sua Natureza Biogeoqu mica Conte dos B sicos Mat ria Solu o Liga o Qu mica Func6es Qu micas e Rea es Qu micas Conte dos Espec ficos Constituic o da mat ria Estados de agregacao Natureza el trica da mat ria Modelos at micos Estudo de metais Tabela peri dica Subst ncia Misturas Tipos de liga es qu micas em rela o s propriedades dos materiais Solubilidade e as liga es qu micas Alotropia Fun es inorg nicas Rea es de oxirredu o Rea es exot rmicas e endot rmicas 23 S rie Conte dos Estruturantes Mat ria e a sua Natureza Biogeoqu mica Conte dos B sicos Mat ria Solu o Rea es qu micas Equil brio qu mico e Velocidade das Rea es Conte dos Espec ficos Tabela peri dica M todos de separa o Solubilidade Concentra o Rea es de Oxirredu o Rea es Exot rmicas e Endot rmicas Varia o de en
365. ndida como um dos aspectos do ensino pelo qual o professor estuda e interpreta os dados de aprendizagem e de seu pr prio trabalho com as finalidades de acompanhar e aperfei oar o processo de aprendizagem dos alunos bem como diagnosticar seus resultados e atribuir lhes valor Sendo diagn stica a avalia o ser realizada durante todo o processo pedag gico detectando se os alunos apresentam ou n o os pr requisitos necess rios para as novas aprendizagens e sendo formativa ter a fun o de acompanhar o processo de ensino e aprendizagem onde os alunos conhecem seus erros e acertos A verifica o do rendimento escolar observar a avalia o cont nua e cumulativa de desempenho do aluno com preval ncia dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo do per odo sobre eventuais provas finais de acordo com o disposto no artigo 24 da LBDEN 9394 96 Contempla se no artigo 123 de Regimento Escolar do Col gio Jo o XXII que a avalia o realizada em fun o dos conte dos utilizando m todos e instrumentos diversificados como provas orais e escritas objetiva e ou subjetivas question rios tarefas espec ficas relat rios pareceres exposi o oral trabalhos individuais ou em grupo observa o espont nea ou dirigida desenhos maquetes exerc cios pesquisas produ es de textos semin rios debates coerentes com as concep es e finalidades educativas expressas neste momento Os instru
366. nguagem Est tica do texto liter rio Contexto de produ o da obra liter ria Di logo da literatura com outras reas ORALIDADE Adequa o ao g nero conte do tem tico elementos composicionais marcas lingu sticas finalidade Variedades lingu sticas Intencionalidade do texto Papel do locutor e do interlocutor Participa o e coopera o Turnos de fala Adequa o do discurso ao g nero e ao contexto Particularidades de pron ncia de algumas palavras Procedimentos e marcas lingu sticas t picas da conversa o entona o repeti es pausas Finalidade do texto oral Materialidade f nica dos textos po ticos ESCRITA Adequa o ao g nero Conte do tem tico Elementos composicionais Marcas lingu sticas fun es das classes gramaticais no texto conectores pontua o 158 Argumenta o Coes o e coer ncia textual Finalidade do texto Ideologia presente no texto Elementos composicionais do g nero Sem ntica Sintaxe de concord ncia e de reg ncia Paragrafa o Par frase de textos Resumos Escolas e obras liter rias Origem da L ngua Portuguesa G neros liter rios Literatura Informativa sobre o Brasil Di logos textuais AN LISE LING STICA perpassando as pr ticas de leitura escrita e oralidade Significa o das palavras hom nimos par nimos polissemia anton mia sinon mia Conota o e denota o Figuras de linguagem Varia o lingu sti
367. nir seu papel consequentemente o trabalho do pedagogo nesta conjuntura deve enfatizar a dimens o humana social da aprendizagem dos alunos O professor pedagogo no exerc cio de sua fun o se pauta nos princ pios de gest o democr tica e participativa e para que haja um desempenho eficiente O pedagogo deve conhecer a realidade circundante da escola as origens da parcela da popula o que atende e se integra com todos os segmentos da institui o sendo o elo entre toda a comunidade escolar criando condi es de que todos possam ser ouvidos e respeitados colaborando para a constru o e forma o do ser humano como cidad o 2 OBJETIVOS e Coordenar a elabora o coletiva e acompanhar a efetiva o do Projeto Pol tico Pedag gico e do Plano de A o da Escola e Coordenar a constru o coletiva e a efetiva o da Proposta Pedag gica Curricular da Escola a partir das Pol ticas Educacionais da SEED PR e das Diretrizes Curriculares Nacionais e Estaduais e Promover e coordenar reuni es pedag gicas e grupos de estudo para reflex o e aprofundamento de temas relativos ao trabalho pedag gico e para a elabora o de propostas de interven o na realidade da escola e Participar e intervir junto dire o da organiza o do trabalho pedag gico escolar no sentido de realizar a fun o social e a especificidade da educa o escolar e Sistematizar junto comunidade escolar atividades que levem efetiva o do pr
368. nos Precisamos aprender a lidar com as diferen as Silva 2009 faz um alerta aos educadores e educadoras A quest o da identidade da diferen a e do outro um problema social ao mesmo tempo que um problema pedag gico e curricular um problema social porque em um mundo heterog neo o encontro com o outro com o estranho com o diferente inevit vel SILVA 2009 p 97 H muitos estudos a respeito das quest es sexistas De acordo com Louro 2010 A conformidade com as regras tradicionais que definem tanto homens como mulheres com a mesma defini o est sendo transcrito na escola desde as primeiras s ries Assim uma menina dever aprender que quando a professora disser que ap s terminada a tarefa todos os alunos podem sair para o recreio ela deve se sentir inclu da Muito mais do que mudar essa realidade na escola definindo os sujeitos como masculino e feminino ao nos referirmos a eles ou elas deve se observar outras adjetiva es que s o atribu das aos sujeitos pelo uso ou n o do diminutivo pelos atributos ou comportamentos e os g neros 84 Provavelmente nada mais exemplar disso do due 0 ocultamento ou a negacao dos das homossexuais e da homossexualidade pela escola LOURO 2010 p 67 Como se n o falar na homossexualidade ela deixar de existir Assim finge se que n o se percebe os ditos diferentes dos meninos e das meninas Gays e L sbicas s o tratados sem sex
369. nos de produ o formal e texto Sele o de discursos informal Exemplos de de outros como Apresentar clareza nas pronuncias e do uso de entrevista cenas de ideias voc bulos da l ngua desenhos reportagem estudada em diferentes An lise dos recursos pa ses pr prios da oralidade Dramatiza o de pequenos di logos Escrita Discuss o sobre o tema Produzir textos Adequa o ao g nero a ser produzido atendendo as elementos Leitura de textos sobre o circunsancias de composicionais tema produ o proposta 181 elementos formais e marcas lingu sticas Clareza de ideias Produ o textual Revis o textual Reestrutura e reescrita textual Diferenciar a linguagem formal da informal An lise Lingu stica Coes o e coerencia fun o dos pronomes artigos numerais adjetivos palavras interrogativas substantivos preposi es verbos concordancia verbal e nominal e outras categorias como elementos do texto Pontua o e seus efeitos de sentido no texto Vocabulario Estudo dos conhecimentos lingu sticos a partir de g neros selecionados para leitura ou escrita de textos produzidos pelos alunos _ das dificuldades apresentadas pela turma Leitura de textos diversos que permitam ampliar o dominio da lingua Utilizar adequadamente recursos lingu sticos como o uso da pontua o o uso do
370. nos de idade Tomou 0 nome de Jo o XXIII mesmo nome crist o do antipapa Baldassare Cossa Jo o XXIII revelou se logo homem da hist ria dando in cio a uma radical mudan a das diretrizes cat licas surpreendendo a todos com suas oportunidades e magistrais enc clicas nas quais ele procurava promover a moderniza o Em 1 959 publicava sua primeira enc clica AN PETRI CATHEDRAM Na sequ ncia publicou MATER ET MAGISTRA 1 961 sobre quest es sociais AETERNA DEI SAPIENTIA 1961 sobre a unidade dos crist os PACEM IN TERRIS 1963 sobre os imperativos da justi a caridade e liberdade para alcan ar a paz mundial Jo o XXIII reconheceu e procurou dar solu o aos dois maiores problemas do s culo o do conflito entre capitalismo e proletariado e o da emin ncia de uma nova conflagra o universal A sua simplicidade humildade bondade e sua simpatia tornaram no respeitado por todos os homens sem distin o de credo religioso ou pol tico Em 1963 recebeu o pr mio BALZAN DA PAZ oferecido pelo Presidente da Rep blica da It lia Jo o XXIII faleceu em 03 junho de 1963 A inseguran a do presente e a inquieta o com rela o ao futuro n o devem paralisar em voc s a coragem e o entusiasmo Jo o XXIII Hist rico do Col gio Estadual Joao XXIII O Col gio Estadual Jo o XXIII situado a rua Santa Catarina 260 Vila S o Jo o Irati PR telefone 42 3422
371. nos quais se possa compreender o presente em sua organiza o social estabelecendo condi es necess rias para que os alunos percebam as constantes mudan as sociais pol ticas econ micas culturais e tnicas que permeiam a sociedade nas suas mais diversas conjecturas Pretende se assim resgatar a hist ria ci ncia uma nova postura em rela o ao professor aluno com um novo m todo e uma nova organiza o dos conte dos articulados cr ticos que considerem a hist ria de todos os homens as suas rela es contradit rias e conflituosas instauradas na sociedade contempor nea necessidades postas pelo cotidiano exige uma inser o cr tica com o presente levando o professor e aluno a olharem o passado de forma diferenciada um passado que questiona que problematiza a rela o dos homens 2 CONTE DOS ESTRUTURANTES ENSINO FUNDAMENTAL 6 ano Os diferentes sujeitos suas culturas suas hist rias Conte dos Estruturantes Conte dos B sicos Temas Hist ricos Rela es de trabalho 1 A experi ncia humana no tempo Rela es de poder 2 Os sujeitos e suas rela es com o outro no tempo Rela es culturais 3 A cultura local e a cultura comum 7 ano A constitui o hist rica do mundo rural e urbano e a forma o da propriedade em diferentes tempos e espa os Conte dos Estruturantes Conte dos B sicos Temas Hist ricos 1 As rela es de propriedade Rela es de trabalho 2 A constitui o hist
372. nsino da Educa o F sica FUNDAMENTA O LEGAL O ensino e a pr tica da Educa o F sica nos estabelecimentos da rede Estadual de Ensino Fundamental e M dio do Estado do Paran est o regulamentados pelo Decreto lei 60450 de 01 11 1971 que regulamenta a Educa o F sica a n vel nacional como disciplina obrigat ria Resolu o 7251 de 08 10 1984 do Estado do Paran que aprova o regulamento para pr tica do ensino da Educa o F sica nos estabelecimentos da Rede Estadual de Ensino Fundamental e M dio do Estado do Paran resultante do Decreto Federal 69450 c pia fiel Resolu es 314 85 1735 85 5540 86 que fazem altera es na resolu o 7251 de 08 10 1984 Decreto lei 1044 69 e Lei 6503 que tratam da quest o em que facultativo ao aluno fazer a pr tica da Educa o F sica e daqueles incapacitados portadores de problemas excepcionais 108 Lei 5692 de 11 08 1971 que fixa diretrizes e bases para o Ensino Fundamental e M dio e d outras provid ncias Instru o normativa 02 89 da SEED Disciplina constante do Curr culo Escolar art 7 da Lei 5692 71 Lei 9394 de 20 12 1996 nova LDB cap tulo II da Educa o B sica se o I art 26 item 3 A Educa o F sica integrada Proposta Pedag gica da Escola componente curricular da Educa o B sica ajustando se s faixas et rias e s condi es da popula o escolar sendo facultativa nos cursos noturnos Le
373. nsino e aprendizagem e ap s verifica o de conte dos proporcionar novas situa es de aprendizagem A recupera o de estudos dever constituir um conjunto integrado ao processo de ensino al m de se adequar s dificuldades dos alunos de acordo com o artigo 13 da Delibera o 007 99 do CCE PR Para aferi o da m dia bimestral ser levado em considera o as notas das avalia es de recupera o quando estas forem superiores as da avalia o j realizada Os alunos com necessidades educativas especiais ser o avaliados de acordo com suas especificidades tendo claro que todos os sujeitos s o singulares nicos com caracter sticas diferenciadas e portanto cada um se apropria do conhecimento de acordo com suas especificidades sendo assim a aprendizagem passa a ser um processo individual e cont nuo 5 REFER NCIAS PARAN Secretaria de Estado da Educa o Cadernos das diretrizes curriculares Curitiba s d Sociologia Ensino m dio Curitiba s d AZEVEDO Fernando Princ pios de Sociologia 9 ed S o Paulo INSTRU O N 009 11 SUED SEED COL GIO ESTADUAL JO O XXIII ENSINO FUNDAMENTAL M DIO E PROFISSIONAL PROPOSTA PEDAG GICA CURRICULAR SALA DE RECURSOS S RIES FINAIS REA DA DEFICI NCIA INTELECTUAL E OU TRANSTORNOS FUNCIONAIS ESPECIFICOS 195 ENSINO FUNDAMENTAL IRATI 2014 196 1 APRESENTA O DA MODALIDADE DE ENSINO ED ESPECIAL SALA DE RECURSOS SERIES FINAIS NA AREA
374. nsmiss veis DST AIDS IX Programa de preven o hansen ase e tuberculose X Programa de preven o ao tabagismo XI Programa de imuniza o para adulto e idoso XII Programa de portadores de necessidades especiais Sa de do idoso XIII Programa de sa de bucal XIV Educa o em sa de nas doen as mais comuns veiculadas pela gua por alimentos transmitidas por vetores e causadas por ectoparasitas XV Pol tica de Pr ticas Integrativas e Complementares do SUS plantas medicinais fitoterapia cromoterapia acupuntura florais e outros BIBLIOGRAFIA BIER OEMENTAtto Microbiologia e Imunologia S o Paulo Melhoramento 1994 LIMA L et al Manual do T cnico e Auxiliar de Enfermagem Goi nia AB editora 2000 AMATO NETO V BALDY J L da S SILVA L J da Imuniza es 3 ed S o Paulo Sarvier 2003 BRASIL Estatuto do Idoso e Legisla o Correlata S o Paulo Editora Revista dos Tribunais 2004 BRASIL Minist rio da Sa de Guia Curricular para Forma o de Auxiliar de Enfermagem para Atuar na Rede B sica do SUS rea Curricular Rompendo a Cadeia de Transmiss o de Doen as Bras lia Minist rio da Sa de 1994 BRASIL Minist rio da Sa de Secretaria Nacional de Assist ncia Sa de ABC do SUS Doutrinas e Princ pios Bras lia Secretaria Nacional de Assist ncia 1990 DUARTE Y AO DIOGO M J D Atendimento Domiciliar Um Enfoque Gerontol gico S o Paulo Atheneu 2000 MINIST
375. nsumo Artes Visuais Ponto Linha Bidimensional Textura Tridimensional Forma Figura e fundo Superf cie Figurativo Abstr Volume Cor ato Luz Perspectiva Semelhan as Contrastes Ritmo Visual Simetria Deforma o Estiliza o T cnicas G neros Teatro Personagem T cnicas jogos express es teatrais teatro corporais direto e indireto vocais m mica ensaio gestuais e Teatro F rum faciais A o Roteiro Espa o Encena o leitura dram tica G neros Trag dia 87 Com dia Drama e pico Dramaturgia Representa o nas m dias Caracteriza o Cenografia sonoplastia figurino ilumina o dire o Produ o Dan a Movimento Kinesfera Corporal Fluxo Peso Tempo Eixo Salto e Espa o Queda Giro Rolamento Movimentos articulares Lento r pido e moderado Acelera o e desacelera o N veis Deslocamento Dire es Planos improvisa o Coreografia G neros Espet culo industria cultural tnica folcl rica populares sal o 3 METODOLOGIA DA DISCIPLINA A metodologia est centrada em tr s momentos Na organiza o pedag gica Sentir e perceber Conhecimento hist rico sobre Arte Trabalhos art sticos 0 fazer art stico importante que antes de escolher um desses momentos se fa a uma pequena conversa para verificar a viv ncia cultural dos educ
376. nte do seu papel de homem transformador cr tico participativo capaz de descobrir e assumir a responsabilidade de elemento de mudan a na sociedade e no mundo LEMA Caminhar juntos com responsabilidade e otimismo MISS O Propiciar ao educando forma o de qualidade para permitir que ele se desenvolva integralmente em todos os aspectos e estabelecer um ambiente positivo no qual os alunos possam alcan ar o sucesso e os profissionais a realiza o plena no seu trabalho 2 2 Aspectos Hist ricos Patrono do Col gio Jo o XXIII ngelo Giuseppe Roncalli 1881 1963 nasceu na aldeia de Solto Il Monte em B rgamo na It lia em 25 de novembro de 1881 descendente de uma fam lia de agricultores Foi ordenado sacerdote em 1904 doutorando se em Teologia pelo Semin rio Pontif cio de Roma Foi sucessivamente secret rio do bispo de B rgamo professor do Semin rio capel o e primeiro sargento do ex rcito na guerra de 1914 Em 1921 chamam no a Roma para trabalhar na Congrega o da Propaganda Em 1925 entrou para o servi o diplom tico da Igreja Foi representante do Papa na Bulg ria legado apost lico na Turquia e N ncio Apost lico da Fran a 1944 Este cargo desempenhou por oito anos ao fim dos quais foi proclamado Cardeal 1953 e logo depois Arcebispo e Patriarca de Veneza Ap s demorada elei o foi escolhido para Sumo Pont fice da Igreja Cat lica sucessor de Pio XII em outubro de 1958 aos 77 a
377. ntes vozes sociais representadas no texto Linguagem verbal n o verbal midi tico infogr ficos etc Rela es dial gicas entre textos causa e consequ ncia Sem ntica argumentos ambiguidade sentido conotativo e denotativo ironia e humor no texto ORALIDADE Adequa o ao g nero conte do tem tico finalidade argumentos elementos composicionais marcas lingu sticas Coer ncia global do discurso oral Variedades lingu sticas Papel do locutor e do interlocutor participa o e coopera o turnos de fala Particularidades dos textos orais e escritos Adequa o do discurso ao g nero e ao contexto Elementos extralingu sticos entona o pausas gestos Finalidade do texto oral Diferen as e semelhan as ente o discurso oral e o escrito 154 Turnos de fala ESCRITA Adequa o ao g nero Conte do tem tico Elementos composicionais Marcas lingu sticas coes o coer ncia fun o das classes gramaticais no texto pontua o recursos gr ficos Informatividade Intertextualidade Finalidade Intencionalidade Contexto de produ o Argumenta o e operadores argumentativos Vozes sociais presentes no texto Rela o de causa e consequ ncia entre as partes e elementos do texto Coer ncia e coes o textual Par frase de textos Paragrafa o Elementos composicionais do g nero Rela o de causa e efeito entre as partes do texto Sem ntica ambiguidade signifi
378. ntidade e Diferen a a perspectiva dos estudos culturais 9 ed Petr polis RJ Vozes 2009 85 Documentos de Idetidade uma introdu o s teorias do curr culo 2002 2 ed Belo Horizonte Aut ntica In Revista Aulas ISSN 1981 1225 Dossi Foucault N 3 dezembro 2006 mar o 2007 Organiza o Margareth Rago amp Adilton L Martins SILVA Carmem A Duarte et al Meninas bem comportadas boas alunas meninos inteligentes indisciplinados Cadernos de Pesquisa n 107 julho 1999 ROSEMBERG F lvia et alii A educa o da mulher no Brasil S o Paulo Global 1982 Educa o formal e mulher um balan o parcial In COSTA Albertina de O amp BRUSCHINI Cristina orgs Uma quest o de g nero Rio de Janeiro S o Paulo Rosa dos Tempos Funda o Carlos Chagas 1992 Educa o formal mulher e g nero no Brasil contempor neo Estudos Feministas vol 9 n 2 Florian polis 2001 ZAGURY T nia Os direitos dos pais construindo cidad os em tempos de crises Rio de Janeiro Record 2004 Conte dos Interdisciplinares G NERO E DIVERSIDADE SEXUAL G nero Diversidade Sexual M todos Anticoncepcionais Reprodu o Humana DST s Aids Gravidez precoce Conceitos e pr conceitos sobre orienta o sexualidade Homofobia Viol ncia por discrimina o orienta o sexual G nero sexo e poder Diversidade e representa o social Viol ncia sexual Aborto e aborto legal Abuso sexual contra crian a
379. nvolvimento da intelig ncia dos indiv duos A incapacidade de lidar com as pr prias emoc6es pode destruir vidas e impedir que se tenha sucesso Os alunos precisam de est mulos para trabalhar em equipes salientando a import ncia da contribui o de todos o esp rito de companheirismo o bom relacionamento para que cada um possa perceber emocionalmente a si mesmo e aos outros Paulo Freire um dos expoentes da Tend ncia Progressista Libertadora evidencia que as atividades escolares nesta tend ncia pedag gica est o centradas em temas sociais e pol ticos onde professores e alunos analisam problemas e realidades do meio s cio econ mico e cultural da comunidade local com seus recursos e necessidades tendo em vista a a o coletiva frente a esses problemas e realidades vividas O processo educativo acontece nos grupos sociais Nessa a o conjunta professores e alunos atingindo um n vel de consci ncia dessa realidade v o em busca de solu es e da transforma o social t o almejada Conhecer o que o aluno j sabe deve ser considerado a base para a estrutura o cognitiva A experi ncia representa o fazer e o seu resultado ao mesmo tempo Se as tarefas escolares n o produzirem uma intera o cognitiva com o sujeito ser o atos mec nicos Refletir sobre a experi ncia explicitar o processo realizado As proposi es Vygotskianas explicitadas por Oliveira 1992 2000 indicam que a aprendizagem compreendida como resultan
380. o educa o escolar em escola regular Portanto ser o avaliados de acordo com suas especificidades levando em considera o que todos os sujeitos s o singulares nicos com caracter sticas pr prias Diante disso ser o proporcionadas as Adapta es Curriculares necess rias de acordo com as peculiaridades de cada aluno Os conte dos obrigat rios da Instru o n 009 11 SUED SEED ser o tratados em conjunto com os conte dos espec ficos pertencentes disciplina propostos nas DCE s 6 REFER NCIAS MOS Eduardo PRESCHER Elisabeth PASQUALIN Ernersto New our way 4a Edi o Volumes 1 2 3 e 4 Richmond Publishing 2002 BRASIL MEC Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educa o das Rela es tnico Raciais e para 0 Ensino de Hist ria e Cultura Afro Brasileira e Africana Bras lia DF 2004 Lei n 10 639 de 9 de janeiro de 2003 Altera a Lei n 9 394 de 20 de dezembro de 1996 que estabelece as diretrizes e bases da educa o nacional para incluir no curr culo oficial da Rede de Ensino a obrigatoriedade da tem tica Hist ria e Cultura Afro Brasileira e d outras provid ncias In Brasil Minist rio da Educa o Diretrizes curriculares nacionais para a educa o das rela es tnico raciais e para o ensino de hist ria e cultura afro brasileira e africana Bras lia MEC Secretaria Especial de Pol ticas de Promo o de Igualdade Racial Secretaria de Educa o Continuada Alfabetiza o
381. o s dificuldades dos alunos Ser considerada para efeito de documenta o escolar Fundamentando se na Pedagogia Hist rico Cr tica a avalia o cont nua processual e transformadora sem car ter punitivo empreendendo o processo de participa o individual e coletiva contemplando momentos de auto avalia o e de avalia o grupal atrav s de instrumentos diversificados como avalia o escrita e oral pesquisa trabalhos individual e em grupo relat rios semin rios interpreta es participa o e envolvimento do aluno nas atividades A s ntese do processo avaliativo do Col gio Estadual Jo o XXIII se dar da seguinte forma 108 Avalia o ser cont nua cumulativa e formativa do desempenho do aluno com preval ncia dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo do per odo de recupera o usando os seguintes crit rios As disciplinas dever o ter no m nimo duas avalia es utilizando de diferentes instrumentos Os instrumentos dever o ser variados contemplando as diversas formas de aprendizagem do aluno tendo o professor liberdade em sua disciplina de atribuir valores aos instrumentos de avalia o conforme os crit rios previamente estabelecidos e discutidos com os alunos objetivando os dez pontos A recupera o de estudos ser realizada concomitante ao per odo letivo e paralela aos conte dos procedendo da seguinte forma sendo diagnosticado atrav s da avalia o a n o ob
382. o Brasil Pesquisa sobre as religi es africanas presentes no Brasil e Estudo dos orix s Educa o Art sticalArte A presen a de elementos e rituais das culturas de matriz africana nas manifesta es populares brasileiras Puxada de rede Maculul Capoeira Congada Maracatu Tambor de crioulo Samba de roda Umbigada Carimb C co e etc Dan as de natureza Religiosa candombl L dica brincadeira de roda Funer rias Axex Guerreira Congada Dram ticas Maracatu Profanas Jongo 90 e A contribui o art stica da cultura africana na forma o da M sica Popular Brasileira origem do Batuque do Lundu e do Samba entre outros e Po tica musical envolvendo a tem tica do negro e Nossos cantores e compositores negros A Cultura Africana e Afro brasileira e as Artes Pl sticas m sca ras esculturas argila madeira metal ornamentos tape aria tecelagem pintura corporal estamparia Artistas pl sticos como Mestre Didi Bahia Brasil e a presen a influ ncia da arte africana nas obras de ar tistas contempor neos Proposta interdisciplinar explorar os conte dos sobre a estrutura de Fractais f sica e matem tica pre sentes na arte africana penteado arquitetura m sica estamparia objetos decorativos etc As sugest es devem ultrapassar a condi o de conte dos para que possam ser analisados e recontextuali zados pela tica das artes e serem avaliadas esteticamente atrav s
383. o Brasil h uma hist ria de organiza o e resist ncia desde as vindas nos navios negreiros as fugas indi viduais e coletivas para os quilombos a organiza o em irmandades a resist ncia da cultura nas manifes ta es religiosas dos batuques e terreiros at as formas de negocia o para a conquista da liberdade a da democracia racial que se forjou na sociedade brasileira mascarando o tratamento desigual destina do aos afrodescendentes Sugest es de atividades multidisciplinares Estudo debate e reflex o sobre os grandes reinos africanos as organiza es culturais pol ticas e sociais de Mali do Congo do Zimba bwe do Egito entre outros OS povos escravizados trazidos para o Brasil pelo tr fico negreiro e as consequ ncias da Di spora Africa na e as resist ncias do povo negro Quilombos Revolta dos Mal s Canudos Revolta da Chibata e todas as formas de negocia o e conflito e a promulga o da Lei de Terras e do fim do tr fico negreiro 1850 e o impacto das ideologias de bran queamento darwinismo social sobre o processo de imigra o europ ia 05 remanescentes de quilombos sua cultura material e imaterial e a Frente Negra Brasileira no in cio dos anos 30 criada em S o Paulo O significado da data 20 de novembro repensando o 13 de maio a import ncia do cumprimento da Lei N 10 639 2003 para melhor entendimento da Hist ria e Cultura Afro Brasileira e Africana a valoriz
384. o a aluno a de T cnico em Enfermagem com a finalidade de diminuir a carga hor ria do est gio curricular que dever ser cumprida integralmente de acordo com a modalidade de ensino em que o aluno a est inserido a N o permitido ao estagi rio executar atividades privativas das categorias de enfermagem previstas em lei sem a supervis o e acompanhamento do enfermeiro que dever estar presente durante 0 per odo de perman ncia do estagi rio O exerc cio de atividades de Enfermagem por parte de estudantes de T cnico em Enfermagem configura exerc cio ilegal da profiss o portanto o a aluno a n o poder substituir o enfermeiro do setor ou da unidade na aus ncia do mesmo A institui o de sa de contratante deve inteirar se do calend rio escolar e hor rio das aulas do curso de T cnico em Enfermagem evitando com isto preju zo na forma o dos estudantes O planejamento a supervis o e a avalia o das atividades de est gio remunerado ou volunt rio dever o ser realizadas pelo a enfermeiro a de servi o na institui o contratante com a co responsabilidade da institui o de ensino Cabe a institui o contratante a elabora o do Plano de Ensino da referida pr tica o qual dever estar em conformidade com o Projeto Pedag gico do Curso T cnico em Enfermagem e ser submetido a avalia o da Comiss o Supervisora de Est gios do Curso de T cnico em Enfermagem do Col gio Estadual Jo o XXIII Os crit rios de avalia
385. o ao aluno conhec la MODELAGEM DA F SICA Proporciona ao aluno uma an lise global da realidade onde se constr i o saber de forma contextualizada partindo de experi ncias vividas sendo refor adas pelos significados da cultura em que est inserido ENTENDIMENTO DOS FEN MENOS Atrav s dos seus conhecimentos o aluno tem a possibilidade de construir de forma desafiadora o seu saber f sico desenvolvendo o racioc nio e demonstrando a aplicabilidade dos conte dos em seu cotidiano ETNOF SICA Deve valorizar e usar como ponto de partida os conhecimentos F SICOS do grupo cultural ao qual os alunos pertencem tornando significativas as experi ncias do seu dia a dia M DIAS Instrumento que auxilia em motivar o aprendizado aplicar e exercitar o que se aprendeu fazer descobertas e outros Levando em considera o que os alunos possuem muitos conhecimentos NATURAIS antes de ingressar em uma determinada s rie fundamental que o professor fa a um diagn stico do dom nio que cada aluno tem sobre os diferentes conte dos que ser o explorados e identifique quais s o suas possibilidades e dificuldades diante da aprendizagem desses conte dos Este campo de investiga o prev a forma o de um estudante cr tico capaz de agir com autonomia nas suas rela es sociais e para isso necess rio que ele se aproprie de conhecimentos dentre eles o f sico Desta forma o ensino da f sica tratar a constru o do conhecimento
386. o dever o estar em conformidade com o Projeto Pedag gico do Curso T cnico em Enfermagem devendo o aluno apresentar um relat rio mensal conforme modelo definido pela Comiss o Supervisora de Est gios do curso de T cnico em Enfermagem XI ATRIBUI ES DA INSTITUI O DE ENSINO 262 e Celebrar Termo de Compromisso com alunos e parte concedente ap s firmado o termo de Conv nio autorizado pelo Sr Governador XVI Incluir o est gio n o obrigat rio no PPP XVII Regimentar o est gio n o obrigat rio XVIII Indicar o Coordenador de Curso como respons vel pelo acompanhamento e avalia o das atividades de est gio XIX Zelar pelo cumprimento do Plano de est gio XX Avaliar as instala es da parte concedente do est gio e sua adequa o forma o cultural e profissional do educando XXI Exigir do educando a apresenta o peri dica em prazo n o superior a 6 seis meses de relat rio das atividades XXII Comunicar a parte concedente do est gio no in cio do per odo letivo as datas de realiza o de avalia es escolares ou acad micas XII ATRIBUI ES DA PARTE CONCEDENTE 11 Considerar se o partes concedentes de est gio os dotados de personalidade jur dica p blica ou privada e profissionais liberais desde que estejam devidamente registrados em seus respectivos conselhos de fiscaliza o profissional 12 A oferta de est gio pela parte concedente ser efetivada mediante I celebra
387. o e o fardo do tempo hist rico o socialismo no s culo XXI S o Paulo Boitempo 2007 p 195 224 MORAES J Jota O que m sica S o Paulo Brasiliense 1983 NETO Manoel J de S Org A des constru o da M sica na Cultura Paranaense Curitiba Aos Quatro Ventos 2004 OSINSKI Dulce R B Ensino da arte os pioneiros e a influ ncia estrangeira na arte educa o em Curitiba Curitiba UFPR 1998 Disserta o Mestrado OSTROWER Fayga Criatividade e Processos de Cria o Petr polis Vozes 1987 OSTROWER Fayga Universos da arte Rio de Janeiro Campus 1983 PARAN Secretaria de Estado da Educa o do Cadernos de Arte 1 e 2 Departamento de Ensino de Primeiro Grau Curitiba PR PARAN Secretaria de Estado da Educa o Departamento de Ensino de Primeiro Grau Curr culo b sico para a escola p blica do Paran Curitiba SEED DEPG 1992 PARAN Secretaria de Estado da Educa o do Diretrizes Curriculares de Arte para a Educa o B sica Departamento de Educa o B sica Curitiba 2008 PARAN Secretaria de Estado da Educa o Departamento de Ensino M dio LDP Livro Did tico P blico de Arte Curitiba SEED PR 2006 PAREYSON Luigi Os problemas da est tica S o Paulo Martins Fontes 1989 PEIXOTO Maria In s Hamann Arte e grande p blico a dist ncia a ser extinta Campinas Autores Associados 2003 Cole o pol micas do nosso tempo 84 PINTO Inami Cust dio Folclore as
388. o e organiza o e dan a Visando Dura o Melodia Arte Latino composi o musical atua o do M sica Timbre Harmonia americana visual teatral e dan a sujeito em sua Intensidade G neros Hip Hop como fator de realidade Densidade T cnicas Teatro do transforma o social singular e social Oprimido Teatro Pobre Teatro do Absurdo Vanguardas Dan a Moderna Artes Visuais Linha Textura Forma Super f cie Volume Cor Luz Bidimensiona Tridimension al Figura fundo Ritmo Visual T cnica Pintura grafitte performance G neros Paisagem urbana cenas do cotidiano Teatro Personagem express es corporais vocais gestuais e faciais A o Espa o T cnicas Mon logo jogos teatrais dire o ensaio Teatro F rum Dramaturgia Cenografia Sonoplastia Ilumina o Figurino Dan a Movimento Corporal Tempo Espa o Kinesfera Ponto de Apoio Peso Fluxo Quedas Saltos Giros Rolamen tos Extens o perto e longe Coreogra fia Desloca mento G nero Performa nce moderna 85 ENS M DIO Conte dos estruturantes Abordagem Metodol gica Objetivos Elementos Formais Composi o Movimento se Per odos Conte dos B sicos 86 M sica Altura Dura o Timbre Intensidade Densidade Harmonia
389. o em Enfermagem Assist ncia de Enfermagem sa de da Mulher Francieli Sima Bacharelado em Enfermagem com Habilita o em Licenciatura Plena Assist ncia de Enfermagem Rosally Pereira da Costa Bacharelado em Enfermagem com Habilita o Cir rgica em Licenciatura Plena Assist ncia de Enfermagem Sueli Aparecida Burnato Bacharelado em Enfermagem com Habilita o Cl nica em Licenciatura Plena Assist ncia de Enfermagem em Sa de Coletiva Francieli Sima Bacharelado em Enfermagem com Habilita o em Licenciatura Plena Assist ncia de Enfermagem em Sa de Mental Sidnei Jos Ferreira Bacharelado em Enfermagem com Habilita o em Licenciatura Plena Assist ncia em Enfermagem em Urg ncias e Emerg ncias Francieli Sima Bacharelado em Enfermagem com Habilita o em Licenciatura Plena Biosseguran a e processamento de Artigos Sidnei Jos Ferreira Bacharelado em Enfermagem com Habilita o em Licenciatura Plena Enfermagem na Vigil ncia em Sa de Rafaela Pioli Caetano Bacharelado em Enfermagem com Habilita o em Licenciatura Plena Fundamentos de Enfermagem Francieli Sima Bacharelado em Enfermagem com Habilita o em Licenciatura Plena Introdu o Assist ncia em Enfermagem Rafaela Pioli Caetano Bacharelado em Enfermagem com Habilita o em Licenciatura Plena Processo de Comunica o e Info
390. o escolar os servi os do seu setor efetivar os registros na documenta o oficial como Ficha Individual Hist rico Escolar Boletins Certificados Diplomas e outros garantindo sua idoneidade organizar e manter atualizado o arquivo ativo e conservar o arquivo inativo da escola classificar protocolar e arquivar documentos e correspond ncias registrando a movimenta o de expedientes realizar servi os auxiliares relativos parte financeira cont bil e patrimonial do estabelecimento sempre que solicitado coletar e digitar dados estat sticos quanto avalia o escolar alimentando e atualizando o sistema informatizado executar trabalho de digita o participar da avalia o institucional conforme orienta es da SEED zelar pelo sigilo de informa es pessoais de alunos professores funcion rios e fam lias manter e promover relacionamento cooperativo de trabalho com seus colegas com alunos com pais e com os demais segmentos da comunidade escolar exercer as demais atribui es decorrentes do Regimento Escolar e aquelas que concernem especificidade de sua fun o Compete ao Agente Educacional Il que atua na biblioteca escolar indicado pela dire o do estabelecimento de ensino cumprir e fazer cumprir o Regulamento de uso da biblioteca assegurando organiza o e funcionamento atender a comunidade escolar disponibilizando e controlando o empr stimo de livros de acordo com
391. o para o Quadro de Funcion rios da Educa o B sica houve mudan a de nomenclatura da equipe Auxiliar Operacional para Agente Educacional e Agente Operacional para Agente Educacional II O Gr mio Estudantil e demais alunos elogiam a qualidade do ensino ministrado no col gio a compreens o e dedica o de alguns professores a dire o a qualidade no preparo do lanche a organiza o do trabalho escolar a amizade o companheirismo e a seguran a Os alunos em sua maioria contribuem com a escola cumprindo com seus deveres estudando e respeitando o regimento interno participando auxiliando na conserva o do patrim nio e zelando pela limpeza da escola Quando n o h cumprimento do Regimento Escolar pelos mesmos s o primeiramente orientados em caso de reincid ncia s o advertidos verbalmente e atrav s de registros no Livro de Ocorr ncias Posteriormente os pais ou respons veis s o convocados para comparecer na escola para receberem informa es sobre fatos ocorridos Em caso de danos ao patrim nio p blico os pais ou respons veis legais assumem e compensam os preju zos causados Devem responsabilizar se tamb m e tomar provid ncias em rela o frequ ncia indisciplina ou rendimento escolar Referindo se aos temas socio educacionais a equipe multidisciplinar e os professores das diversas disciplinas t m promovido debates e discuss es para sensibilizar os alunos em prol da paz da n o viol ncia da pre
392. o processo de aprendizagem dos alunos bem como diagnosticar seus resultados e atribuir lhes valor O aproveitamento escolar ser avaliado atrav s da observa o do desempenho do aluno em situa es de aprendizagem utilizando se de t cnicas e instrumentos diversificados tais como avalia o oral escrita pesquisa trabalho individual e em grupo relat rio semin rio interpreta o participa o dos alunos nas atividades Jamais se praticar uma s oportunidade de aferi o nem se adotar procedimentos que assegurem compara o dos alunos entre si Dar se relev ncia atividade cr tica capacidade de s ntese e elabora o pessoal sobre a memoriza o E para que cumpra sua finalidade educativa a avalia o ser cont nua cumulativa e formativa obedecendo ordena o da sequ ncia do ensino e da aprendizagem Ser o considerados os resultados obtidos durante o per odo letivo num processo cont nuo cujo resultado final venha a incorpor los expressando a totalidade do aproveitamento escolar 140 O acompanhamento do processo de avalia o ser por turma e ser analisado aperfei oado e orientado pela equipe pedag gica da escola em conjunto com os professores A individualidade do aluno e do seu dom nio dos conte dos necess rios ser assegurada nas decis es sobre o processo de avalia o A avalia o ser registrada nos livros Registro de Classe do professor nos boletins e no sistema escola
393. o seu intelecto em constru o Os conte dos disciplinares devem ser tratados na escola de modo contextualizado estabelecendo se entre eles rela es interdisciplinares e colocando sob suspeita tanto a rigidez com que tradicionalmente se apresentam quanto o estatuto de verdade atemporal dado a eles Desta perspectiva prop e se que tais conhecimentos contribuam para a cr tica s contradi es sociais pol ticas e econ micas presentes nas estruturas da sociedade contempor nea e propiciem compreender a produ o cient fica a reflex o filos fica a cria o art stica nos contextos em que elas se constituem Essa concep o de escola orienta para uma aprendizagem espec fica colocando em perspectiva o seu aspecto formal e institu do o qual diz respeito aos conhecimentos historicamente sistematizados e selecionados para compor o curr culo escolar Nesse sentido a escola deve incentivar a pr tica pedag gica fundamentada em diferentes metodologias valorizando concep es de ensino de aprendizagem internaliza o e de avalia o que permitam aos professores e estudantes conscientizarem se da necessidade de uma transforma o emancipadora desse modo que uma contra consci ncia estrategicamente concebida como alternativa necess ria internaliza o dominada colonialmente poderia realizar sua grandiosa miss o educativa MESZ ROS 2007 p 212 O conhecimento art stico tem como caracter sticas centrais a c
394. o uso de voc bulos da l ngua estudada em diferentes pa ses Apresenta o de pequenos textos produzidos pelos alunos Sele o de discursos de outros como entrevista cenas de desenhos reportagem An lise dos recursos pr prios da oralidade Dramatiza o de pequenos di logos Utilizar seu discurso de acorodo com a situa o de produ o formal e informal Apresentar clareza nas ideias Escrita Adequa o ao g nero elementos composicionais elementos formais e marcas lingu sticas Clareza de ideias Discuss o sobre o tema a ser produzido Leitura de textos sobre o tema Produ o textual Revis o textual Reestrutura e reescrita textual Produzir textos atendendo as circunstancias de produ o proposta Diferenciar a linguagem formal da informal An lise Lingu stica Coes o e coerencia fun o dos pronomes artigos numerais adjetivos palavras interrogativas substantivos preposi es verbos concordancia verbal e nominal e outras categorias como elementos do texto Pontua o e seus efeitos de sentido no texto Vocabulario Estudo dos conhecimentos lingu sticos a partir de g neros selecionados para leitura ou escrita de textos produzidos pelos alunos das dificuldades apresentadas pela turma Leitura de textos diversos que permitam ampliar o dominio da lingua Utilizar adequa
395. oar o processo de aprendizagem dos alunos bem como diagnosticar seus resultados e atribuir lhes nota conforme a Delibera o 007 99 IV Respeitar as determina es da Delibera o 007 99 artigo 1 compreendendo que a avalia o deve ser entendida como um dos aspectos do ensino pelo qual o professor estuda e interpreta os dados da aprendizagem e de seu pr prio trabalho com as finalidades de acompanhar e aperfei oar o processo de aprendizagem dos alunos bem como diagnosticar seus resultados e atribuir lhes valor V Assegurar o direito elabora o do Projeto Pol tico Pedag gico envolvendo todos os segmentos da comunidade bem como sua plena execu o zelando pela aprendizagem dos alunos adaptando o curr culo a fun o social da Escola conforme a Delibera o 014 99 VI Garantir a unidade filos fica pol tico pedag gica estrutural e funcional do Estabelecimento de Ensino conforme a Delibera o 016 99 que trata do Regimento Escolar VII Proporcionar aos profissionais da Educa o envolvidos no processo ensino aprendizagem a oportunidade de participar de cursos grupos de estudos e eventos de forma o continuada bem como um ambiente positivo onde possam alcan ar a realiza o plena de seu trabalho VIII Oportunizar em campo de est gio a complementa o do ensino e da aprendizagem na forma o t cnica cient fica cultural e de relacionamento interpessoal IX Garantir o direito
396. oc conseguir corrigir aquilo que n o est t o adequado t o espec fico o que demonstrar qualidade em sua produ o proporcionando uma escrita objetiva Cronograma O seguinte plano de a o ser anexado a Projeto Pol tico Pedag gico e desenvolvido durante o ano letivo a partir de 2014 91 Avalia o A avalia o se dar a partir da redu o da discrimina o e ainda considerando o respeito m tuo entre a comunidade escolar Recursos Materiais dispon veis na escola TV Pendrive Datashow Laborat rio de Inform tica passeios etc Sugest o de v deos l Tradi es ciganas Dispon vel em http www educadores diaadia pr gov br modules debaser singlefile php id 23538 a Vista minha pele Dispon vel em Parte 1 http www youtube com watch v NssyiM3 Y8 Parte 2 http www youtube com watch v h 5MpJS6ckKg Parte 3 http Awww youtube com watch v anBESp9o G4 amp feature relmfu b Di logo das religi es Dispon vel em Parte 1 http www youtube com watchv mTbeLOzbCgl amp feature player embedded Parte 2 http www youtube com watchNR 1 amp feature endscreen amp v VOMgTISODE Parte 3 http Anww youtube com Awatch v HRgsY YbqgoE amp feature relmfu Parte 4 http www youtube com watch v Dh80Ob4f3Pul amp feature relmfu VIII PROPOSTAS PEDAG GICAS CURRICULARES 92 COL GIO ESTADUAL JO O XXIII ENSINO FUNDAMENTAL M DIO E PROFISSIONAL PROPOSTA PEDAG GICA
397. ocedimentos a serem realizados Proporcionar a revis o dos procedimentos quando o estagi rio n o alcan ou o rendimento desejado Controlar frequ ncia e pontualidade avaliando todas as atividades do est gio Promover reuni es com os estagi rios quando sentir necessidade Manter constante contato com a Coordena o e Dire o da Escola comunicando fatos relevantes que possam estar interferindo no processo de est gio Fazer a avalia o final do est gio encaminhando a a Coordena o e Dire o da Escola de acordo com datas estabelecidas Participar do Conselho de Classe para avalia o do estagi rio e do campo de est gio Dar suporte psico emocional ao estagi rio em situa es adversas 11 Atribui es do rg olinstitui o que concede o Est gio Proporcionar ambiente receptivo e favor vel ao estagi rio proporcionando a institui o de ensino condi es para o acompanhamento supervis o e avalia o das atividades Formalizar as oportunidades de Est gio a serem concedidas 12 Atribui es do Estagi rio 2 3 4 5 6 7 8 Ser ass duo e pontual em total as atividades do est gio N o se ausentar do local de est gio sem autoriza o expressa do Supervisor Estar sempre asseado e uniformizado de acordo com as normas da escola e do setor de est gio Portar consigo sempre vista o crach de identifica o e instrumental exigido para o est gio Nos Campos de est gios portar
398. ocesso ensino e aprendizagem de modo a garantir o atendimento s necessidades do educando e Participar da elabora o do projeto de forma o continuada de todos os profissionais da escola e promover a es para a sua efetiva o tendo como finalidade a realiza o e o aprimoramento do trabalho pedag gico escolar e Analisar as propostas de natureza pedag gica a serem implantadas na escola observando a legisla o educacional em vigor e o Estatuto da Crian a e do Adolescente como fundamentos da pr tica educativa e Coordenar a organiza o do espa o tempo escolar a partir do Projeto Pol tico Pedag gico e da Proposta Pedag gica Curricular da Escola intervindo na elabora o do calend rio letivo na forma o de turmas na defini o e distribui o do hor rio semanal das aulas e disciplinas da hora atividade no preenchimento do Livro Registro de Classe de acordo com as Instru es Normativas da SEED e em outras atividades que interfiram diretamente na realiza o do trabalho pedag gico 76 e Coordenar junto direc o o processo de distribui o de aulas e disciplinas a partir de crit rios legais pedag gicos e did ticos e da Proposta Pedag gica Curricular da Escola e Organizar e acompanhar a avalia o do trabalho pedag gico escolar pela comunidade interna e externa e Apresentar propostas alternativas sugest es e ou cr ticas que promovam o desenvolvimento e o aprimoramento do trabalho pedag gico
399. odules conteudo conteudo php conteudo 98 PARO Vitor Henrique Administra o Escolar e Qualidade do Ensino o que os pais ou respons veis t m a ver com isso In BASTOS Jo o Baptista Org Gest o Democr tica DP amp A SEPE 2002 SILVA Tomaz Tadeu da Identidade e diferen a a perspectiva dos estudos culturais Tomaz Tadeu da Silva org Stuart Hall Kathyn woosward 9 ed Petr polis RJ Vozes 2009 VYGOTSKY Lev S et alli Linguagem Desenvolvimento e Aprendizagem cone S o Paulo 1988 VYGOTSKY Lev S A forma o Social da Mente Ed Martins Fontes 48 edi o S o Paulo 1991 VYGOTSKI Pensamento e Linguagem Ed Martins Fontes 3 edi o S o Paulo 1991 73 COL GIO ESTADUAL JO O XXIII ENSINO FUNDAMENTAL M DIO E PROFISSIONAL PLANO DE A O DA EQUIPE PEDAG GICA IRATI PARAN 2014 74 75 1 JUSTIFICATIVA A escola tem uma grande import ncia na vida do ser humano havendo a necessidade de se criar uma forma de trabalho que atenda os alunos a fim de desenvolver uma consci ncia cr tica para que possam participar efetivamente no contexto social em que vivem Os profissionais da educa o assumem um papel de respons veis pelo desenvolvimento integral do educando em seus m ltiplos aspectos f sico intelectual social moral e emocional Devido s mudan as s cio econ micas e culturais ocorridas na sociedade a escola teve que reformular suas fun es tradicionais e redefi
400. om Habilita o em Licenciatura Plena Rosana Teresinha Sikora Bacharel em Enfermagem Silvio Cesar Machado Bacharelado em Enfermagem com Habilita o em Licenciatura Plena XIII CERTIFICADOS E DIPLOMAS Certificado O aluno ao concluir os 3 tr s primeiros semestres do Curso T cnico em Enfermagem conforme organiza o curricular aprovada receber o Certificado de Auxiliar em Enfermagem Diploma O aluno ao concluir os 4 quatro semestres do Curso T cnico em Enfermagem conforme organiza o curricular aprovada receber o Diploma de T cnico em Enfermagem XIV RECURSOS MATERIAIS a Biblioteca ACERVO BIBLIOGR FRICO PARA O CURSO T CNICO EM ENFERMAGEM ALLEN Grururay Pediatria em Pr tica 2 ed S o Paulo Livraria Atheneu 1980 ALEXANDER Mary M BROWN Marie Scott Diagn stico na Enfermagem Pedi trica S o Paulo Editora Angro 1987 BENSON Ralph C Manual de Obstetr cia e Ginecologia 7 ed Rio de Janeiro Editora Guanabara Koogan 1981 BIER Otto Microbiologia e Imunologia S o Paulo Ed Melhoramentos 1994 CASTRO Sebasti o Vicente de Anatomia Fundametal 2 ed S o Paulo Afiliada 1974 CAMPEDELLI Maria Coeli GAUDZINSKI Raquel Rapone Escara Problema na hospitaliza o S rie Princ pios S o Paulo tica 1987 CARROLL Mary BRUE L Jane Enfermagem para idosos S o Paulo Andrei Ltda 1991 DALLY Peter HARRINGTON Heather Psicologia e Psiquiatria na
401. omana Medieval Renascimento Dan a improvisa o Cl ssica Arte Africana Arte Oriental Ocidental Renascimento Dan a Cl ssica Artes Visuais Ponto Linha Textura Forma Superf cie Volume Cor Luz Bidimensional Figurativa Geom trica Simetria T cnicas Pintura escultura arquitetura G neros cenas da mitologia Enredo roteiro Teatro Personagem express es corporais vocais gestuais e faciais A o Espa o Espa o C nico Adere os T cnicas jogos teatrais teatro indireto e direto improvisa o manipula o m scara G nero Trag dia Com dia Circo Dan a Movimento Corporal Tempo Espa o Kinesfera Eixo Ponto de Apoio Movimentos articulares Fluxo livre interrompido R pido e lento Deslocamento Dimens es T cnica improvisa o Forma o N veis direto e indireto Abordagem G nero Circular Objetivos 7 ano Conte dos estruturantes Metodol gica 81 Elementos Formais Composi o Movimento se Per odos Conte dos B sicos Percep o dos modos de fazer m sica atrav s de diferentes formas musicais de estruturar e compor as artes visuais na cultura destes povos de fazer teatro atrav s de diferentes espa os Compreens o das diferentes formas musicais visuais teatrais e de dan a populares suas origens e pr ticas contempor
402. omar conhecimento do Termo de Compromisso Orientar e avaliar as atividades do estagi rio em conson ncia com o Plano de Est gio Preencher os relat rios de est gio e encaminhar institui o de ensino Manter contato com o Coordenador do Curso da escola Propiciar instala es e ambiente favor veis aprendizagem social profissional e cultural dos alunos Encaminhar relat rio de atividades com pr via e obrigat ria vista do estagi rio institui o de ensino com periodicidade m nima de 6 meses XV ATRIBUI ES DO ESTAGI RIO Considerando a Concep o de Est gio 21 Ter assiduidade e pontualidade tanto nas atividades desenvolvidas na parte concedente como na institui o de ensino 22 Celebrar Termo de Compromisso com a parte concedente e com alnstitui o de ensino 23 Respeitar as normas da parte concedente e da institui o ensino 24 Associar a pr tica de est gio com as atividades previstas no plano de est gio 25 Realizar e relatar as atividades do plano de est gio e outras executadas mas n o previstas no plano de est gio 264 26 Entregar os relat rios de est gio no prazo m ximo de 6 meses XVI FORMA DE ACOMPANHAMENTO DO EST GIO O est gio como ato educativo escolar supervisionado dever ter acompanhamento efetivo pelo professor coordenador da institui o de ensino e por supervisor da parte concedente comprovado por vistos nos relat rios referidos no inciso IV do capu
403. omover relacionamento cooperativo de trabalho com seus colegas com alunos com pais e com os demais segmentos da comunidade escolar participar das atribui es decorrentes do Regimento Escolar e exercer as espec ficas da sua fun o Agentes Educacionais O agente educacional tem a seu encargo os servi os de conserva o manuten o preserva o seguran a e da alimenta o escolar no mbito escolar sendo coordenado e supervisionado pela dire o do estabelecimento de ensino Compete ao agente educacional que atua na limpeza organiza o e preserva o do ambiente escolar e de seus utens lios e instala es zelar pelo ambiente f sico da escola e de suas instala es cumprindo as normas estabelecidas na legisla o sanit ria vigente utilizar o material de limpeza sem desperd cios e comunicar dire o com anteced ncia a necessidade de reposi o dos produtos zelar pela conserva o do patrim nio escolar comunicando qualquer irregularidade dire o auxiliar na vigil ncia da movimenta o dos alunos em hor rios de recreio de in cio e de t rmino dos per odos mantendo a ordem e a seguran a dos estudantes quando solicitado pela dire o atender adequadamente aos alunos com necessidades educacionais especiais tempor rias ou permanentes que demandam apoio de locomo o de higiene e de alimenta o auxiliar na locomo o dos alunos que fazem uso de cadeira de rodas andado
404. or los expressando a totalidade do aproveitamento escolar O acompanhamento do processo de avalia o ser por turma e ser analisado aperfei oado e orientado pela equipe pedag gica da escola em conjunto com os professores A individualidade do aluno e do seu dom nio dos conte dos necess rios ser assegurada nas decis es sobre o processo de avalia o A avalia o do Ensino de Educa o F sica adotar procedimentos pr prios visando 0 desenvolvimento formativo e cultural do aluno respeitando sua capacidade individual desempenho e participa o A avalia o ser registrada nos livros Registro de Classe do professor nos boletins e no sistema escola A recupera o ser paralela num processo cont nuo durante a apreens o de conte dos b sicos segundo o regimento da escola assegurando as condi es pedag gicas definidas no artigo 1 da Delibera o 007 99 A recupera o se constituir em um conjunto integrado entre o processo de ensino e adequa o do mesmo s dificuldades dos alunos Ser considerada para efeito de documenta o escolar Fundamentando se na Pedagogia Hist rico Cr tica a avalia o cont nua processual e transformadora sem car ter punitivo empreendendo o processo de participa o individual e coletiva contemplando momentos de auto avalia o e de avalia o grupal atrav s de instrumentos diversificados como avalia o escrita e oral pesquisa trabalhos individual e em grupo rela
405. or o escolar ou repeti o de conte dos program ticos da classe comum do Ensino Regular por m s o utilizadas programa es espec ficas metodol gicas estrat gias equipamentos recursos e materiais pedag gicos atividades diversificadas e extracurriculares 3 CONTE DOS ESTRUTURANTES Os conte dos trabalhados na Sala de Recursos por s ries finais priorizam as reas DO DESENVOLVIMENTO Cognitivo s cio afetivo emocional e motor Autonomia motiva o respeito responsabilidade iniciativa e atitude em grupo Coordena o din mica global Imagem e esquema corporal Lateralidade Estrutura e organiza o espacial Estrutura e orienta o espacial T nus postura e equil brio Din mica manual Percep o visual auditiva gustativa t til e olfativa Mem ria visual auditiva gustativa e viso motora Aten o concentra o racioc nio l gico Conceitua o e linguagem DO CONHECIMENTO ACAD MICO Linguagem oral e escrita e c lculos matem ticos Express o oral e escrita Habilidades b sicas de leitura Habilidades b sicas na compreens o da leitura Habilidades b sicas da escrita tra ado das letras Produ o de textos diversificados Exerc cios do pensamento c lculos matem ticos Racioc nio l gico Desafios curiosidades probabilidades e situa es problemas C lculo mental quest es de tempo medidas peso contagens e experimenta es
406. ormular hip teses bingos domin quebra cabe a jogo da mem ria e testes psicol gicos Motivar refor ar e valorizar os alunos sempre 5 METODOLOGIA O trabalho pedag gico especializado na Sala de Recursos deve constituir um conjunto de procedimentos espec ficos de forma a desenvolver os processos cognitivo motor s cio afetivo emocional necess rios para a apropria o e produ o de conhecimentos cujo planejamento pedag gico individual com metodologias e estrat gias diferenciadas de forma a atender as interven es sugeridas na avalia o psicoeducacional de cada aluno sendo organizado e reorganizado conforme os interesses necessidades e dificuldades espec ficas dos mesmos H de se usar atividades diversificadas prazerosas como jogos m sicas dan as teatros atividades no computador desafios din micas de sensibiliza o observa es cont nuas leituras de auto ajuda v deos de motiva o e principalmente estimulando o exerc cio do pensamento o relacionamento interpessoal a valoriza o pessoal e a persist ncia 6 AVALIA O Os alunos ser o avaliados continuamente em todas as reas cognitiva psicomotora acad mica linguagem oral escrita interpreta o c lculos matem ticos auto cuidado rela o fam lia escola no interesse pelos estudos participa o autonomia na execu o das tarefas no rendimento escolar e na auto estima Ser o elaborados relat rios semestrais com o
407. orrela o com o curso f participa o em sess es de V deos Tem ticos 9 visitas t cnicas atividades voltadas oportuniza o do conhecimento de empresas ou institui es da futura rea de atua o do discente h oficinas pr ticas atividades relacionadas ao desenvolvimento de habilidades voltadas s diversas t cnicas e procedimentos inerentes profiss o escolhida i apresenta o de produtos ou servi os de empresas apresenta o de produtos e ou servi os pela empresa convidada t cnicas e tecnologias com a finalidades de manter a comunidade acad mica atualizada viv ncia profissional trabalho ou est gio na rea de sua forma o k projetos de treinamento profissional comunit rio observa o ou realiza o de atividades pr ticas dentro ou fora do Col gio Estadual Jo o XXIII sob orienta o de docente ou profissionais resultando na presta o de servi os comunit rios Ddiscente volunt rio atividade especial de suporte na organiza o e execu o das atividades complementares dentro do hor rio em que cursa as disciplinas 270 XI RECOMENDAC ES PARA 0 PLANEJAMENTO 045 ATIVIDADES COMPLEMENTARES Primeiro Semestre Estabelecimento do perfil do aluno verificac o do conhecimento gen rico e de conceitos b sicos desenvolvimento das habilidades cognitivas leitura reda o interpreta o assimila o e racioc nio Metodologia em Aprendizagem Metodologia Experimental incenti
408. os pois sustentavam o luxo e a riqueza dos seus donos A cultura Afro brasileira est presente em toda trajet ria do povo brasileiro na forma o de na o Quando mencionamos a cultura Afro brasileira abordamos a miscigena o a discrimina o as lutas sociais 0 sincretismo Dessas pr ticas culturais os africanos ainda incorporaram algumas pr ticas europ ias e ind genas influenciando os culturalmente O intercambio cultural entre os povos contribuiu para uma forma o cultural afro brasileira h brida e bastante peculiar No entanto no final do s culo XIX o trabalho servil extinguiu se e a sociedade excludente da heran a da escravid o procurou de diferentes maneiras organizar se atrav s de alternativas de supera o das dificuldades de ser negroe das grandes desigualdades sociais entre negros e brancos da discrimina o e preconceito racial A sociedade contempor nea e o Estado tentam atrav s de pol ticas de repara es minimizarem os problemas psicol gicos materiais sociais educacionais com a es de combate ao racismo sofrido sob o regime escravista brasileiro As iniciativas de reconhecimento e valoriza o da hist ria e cultura dos afro brasileiros v m de encontro a oferecer garantias de ingresso perman ncia na cultura e hist ria do negro compreendendo suas lutas valores buscando desconstruir o mito da democracia racial na sociedade brasileira por conta de que alguns estudiosos costumam chamar de
409. os de texto dom nio das representa es estat sticas matem ticas gr ficas e textuais VI Levantamento bibliogr fico e busca na internet VII Produ o de textos relat rios anota es de enfermagem descri o de procedimentos fichamento resumo VIII A pr tica educativa em sa de e seus objetivos IX Educa o versus informa o X Planejamento de ensino e estrat gias pedag gicas para a educa o em sa de XI Utiliza o de recursos audiovisuais confec o de cartazes folders banners lbum seriado din micas retroprojetor data show etc BIBLIOGRAFIA BERLO D K O Processo da Comunica o Tradu o Jorge Arnaldo Fontes 9 ed S o Paulo Martins Fontes 1999 LITTLEJOHN Stephen W Fundamentos Te ricos da Comunica o Humana Tradu o de lvaro Cabral Rio de Janeiro Guanabara 1978 Gest o da Informa o Pedagogia Cidad S o Paulo Unesp Pr reitoria de gradua o 2005 ALBINO J P A Sociedade do Conhecimento e as Comunidades Virtuais In JESUS A C org Cadernos de Forma o Gest o da Informa o Pedagogia Cidad S o Paulo Unesp Pr reitoria de gradua o 2005 BACCEGA Maria Aparecida org Gest o de Processos Comunicacionais S o Paulo Atlas 2002 BELLUZZO R C B Gest o da Informa o do Conhecimento e da Documenta o In JESUS A C org Cadernos de Forma o BIBLIOGR FICAS CAMPOS T C P Psicologia Hospitalar A Atua o do P
410. os em n vel t cnico conclu dos em outros cursos desde que cursados nos ltimos cinco anos c em cursos de forma o inicial e continuada de trabalhadores no trabalho ou por meios informais d em processos formais de certifica o e no exterior Solicita o e avalia o do aproveitamento de estudos dever estar aprovado no Regimento Escolar a 0 aluno preencher o requerimento solicitando o aproveitamento de estudos considerando o perfil profissional do curso t cnico e a indica o dos cursos realizados anexando fotoc pia de comprova o de todos os cursos ou conhecimentos adquiridos b uma comiss o de professores do curso t cnico designada pela Dire o far a an lise da documenta o apresentada pelo aluno c mediante aprova o da comiss o ser indicado os conte dos disciplinas que dever o ser estudadas pelo aluno a fim de realizar a avalia o com data hora marcada e professores escalados para aplica o e corre o d Para efetiva o da legalidade do aproveitamento de estudos ser lavrado ata constando o resultado final da avalia o e os conte dos aproveitados na forma legal e pedag gica Art 69 da Delibera o 09 06 CEE PR A avalia o para fins de aproveitamento de estudos ser realizada conforme os crit rios estabelecidos no Plano de Curso e no Regimento Escolar IX ARTICULA O COM O SETOR PRODUTIVO A articula o com o setor produtivo estabelecer uma rela
411. os recursos em editais murais bilhetes 72 informati vos Materiais pedag gicos como apoio ao processo de ensino e aprendiza gem Disponibilizar recursos e materiais pedag gi cos necess rios para a melhoria do processo educacional Adquirir e ofertar material pedag gico necess rio ao desenvolvi mento a es educativas 2012 2014 Professores e alunos Materiais pedag gicos necess rios para a es educativas Dire o e equipe pedag gica Melhoria nas pr ticas pedag gicas Refer ncias BRASIL Lei de Diretrizes e Bases da Educa o Nacional 9394 86 Dispon vel em http Anww planalto gov br ccivil 03 Leis L9394 htm DALBEN ngela L De Freitas Conselho de Classe e Avalia o perspectivas na gest o pedag gica da escola 3 edi o Editora Papirus 2006 LIB NEO Jos Carlos Democratiza o da Escola P blica A Pedagogia Cr tico Social dos Conte dos 20 edi o Loyola S o Paulo 2005 Associados Campinas S o Paulo 1995 LUCKESI Cipriano C Avalia o de Aprendizagem Escolar Ed Cortez S o Paulo Pedagogia Hist rico Cr tica Primeiras Aproxima es Editora Autores 2005 PARAN SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCA O Departamento de Educa o B sica Diretrizes Curriculares 2009 Dispon vel em http www diaadiaeducacao pr gov br diaadia diadia m
412. os supervisores respons veis pelo est gio na parte concedente Explicitar a proposta pedag gica da Instituic o de Ensino e do plano de est gio obrigat rio e n o obrigat rio parte concedente Planejar com a parte concedente os instrumentos de avalia o e o cronograma de atividades a serem realizadas pelo estagi rio Realizar avalia es que indiquem se as condi es para a realiza o do est gio est o de acordo com o Plano de Est gio e o Termo de Compromisso mediante relat rio Zelar pelo cumprimento do Termo de Compromisso Orientar a parte concedente e o aluno sobre a finalidade do est gio Orientar a parte concedente quanto legisla o educacional e s normas de realiza o do est gio Solicitar relat rios de est gios da parte concedente e do aluno Realizar visitas nas institui es concedentes para avaliar as condi es de funcionamento do est gio Orientar previamente o estagi rio quanto a s exig ncias da empresa b s normas de est gio c aos relat rios que far durante o est gio d aos direitos e deveres do estagi rio Obs No caso de estudante com defici ncia que apresente dificuldades para elaborar o relat rio o Coordenador do Curso dever auxiliar esse estagi rio XIV ATRIBUI ES DO RESPONS VEL PELA SUPERVIS O DE EST GIO NA PARTE CONCEDENTE Acompanhar o plano de atividades do est gio proposto pela parte concedente e a institui o de ensino T
413. os verbais e n o verbais Elementos composicionais do g nero Part culas conectivas do texto Sem ntica polissemia express es que denotam humor e ironia ORALIDADE Adequa o ao g nero conte do tem tico elementos composicionais marcas lingu sticas Variedades lingu sticas Intencionalidade do texto oral Argumenta o Papel do locutor e do interlocutor turnos de fala Elementos extralingu sticos entona o pausas gestos Varia es lingu sticas Vozes sociais Sem ntica Adequa o da fala ao contexto Adequa o do discurso ao g nero Diferen as e semelhan as entre o discurso oral e o escrito ESCRITA Adequa o ao g nero 156 Conte do tem tico Interlocutor Intencionalidade do texto Informatividade Intertextualidade Vozes sociais presentes no texto Contexto de produ o Elementos composicionais do g nero Rela o de causa e consequ ncia entre as partes do texto Part culas conectivas do texto Progress o referencial no texto Marcas lingu sticas Sintaxe de concord ncia e de reg ncia Processos de forma o de palavras V cios de linguagem Argumenta o Sem ntica polissemia Resumo de textos Paragrafa o Par frase Intertextualidade Refac o textual AN LISE LING STICA perpassando as pr ticas de leitura escrita e oralidade Conota o e denota o Coes o e coer ncia textual V cios de linguagem Operadores argumentativos e os efe
414. ou mat rias a serem superadas pelo aluno dentro de um ciclo n vel educativo ou modalidade de ensino a acep o mais cl ssica e desenvolvida o curr culo como programa de atividades planejadas devidamente sequ ncializadas ordenadas metodol gicamente tal como se mostram num manual ou num guia do professor o curr culo tamb m foi entendido s vezes como resultados pretendidos de aprendizagem o curr culo como concretiza o do plano reprodutor para a escola de determinada sociedade contendo conhecimentos valores e atitudes o curr culo como experi ncia recriada nos alunos por meio da qual podem desenvolver se o curr culo como tarefa e habilidade a serem dominadas como o caso da forma o profissional o curr culo como programa que proporciona conte dos e valores para que os alunos melhorem a sociedade em rela o a reconstru o social da mesma Tendo em vista que a miss o da escola antes de qualquer coisa acolher os alunos e suas fam lias com suas diversidades sociais religiosas culturais efetivas e econ micas considerando os iguais em seus direitos e deveres na forma o de construtores da cidadania porem diferentes na sua individualidade e potencialidade Para tanto a matem tica deve propor atividades diversificadas que estimulem a experimenta o e a reflex o possibilitando a constru o e apropria o gradativa dos 170 conhecimentos Desta forma propiciar articula o das diferen as e semelhan as
415. ova escola em meados de junho ficando a constru o para a pr xima gest o dando in cio tamb m a um movimento para futura implanta o de cursos de 2 Grau Tamb m no mesmo ano foi implantado o Conselho Escolar No m s de julho de 1993 sob a Dire o de Rita de C ssia Ludvig Gadens e Vice L cia de F tima da Luz foi realizado uma s rie de eventos na Escola Jo o XXIII em agosto teve a 12 Feira de Ci ncias em outubro a Semana do Dia da Crian a e comemora o do Dia do Professor Em 1994 sob a mesma dire o na semana pedag gica discutiram se as necessidades da escola Foi elaborado o Projeto Pol tico Pedag gico e as normas da institui o contendo os direitos e deveres dos professores e alunos Neste ano foi feito um concurso de logotipo para a Escola onde o vencedor foi o seguinte desenho Q de autoria do aluno Gerson Freitas Segundo o aluno o desenho das pir mides tem rela o com o conhecimento e com as Pir mides do Egito que foi um grande conhecimento arquitet nico utilizado para sua poca Esse logotipo passou a ser utilizado em documentos escolares e tamb m no uniforme escolar Tamb m em 1994 solicitou se tamb m a implanta o do Curso de Enfermagem No ano de 1995 sob a Dire o da Rita de C ssia Ludvig Gadens iniciou o curso de Auxiliar de Enfermagem sob Resolu o 3084 97 do Di rio Oficial de 30 09 97 O curso formou duas turmas uma em 1997 e outra em 1998 A extin o do curso foi f
416. para difus o de sua cultura e rituais Tradi o Umbu assim como os humait s os umbus n o deixaram descendentes conhecidos Ocuparam as regi es de maior altitude nos planaltos do Paran habitaram tanto em c u aberto como se abrigaram em rochas Essa tradi o deixou pontas de proj teis e res duos de lascamento como vest gio de sua cultura Tradi o Sambaqui ocuparam uma vasta faixa da Serra do Mar desde o Rio Grande do Sul at a Bahia Seus vest gios s o os montes constru dos intencionalmente com restos de alimentos adornos conchas ferramentas armas carv es de fogueiras sepultamentos e antigas moradias Al m das tradi es ind genas acima mencionadas as popula es hist ricas que contribu ram para a cultura paranaense foram Popula o Guarani s o os mais conhecidos em termos arqueol gicos hist ricos antropol gicos e ling sticos Possu am uma organiza o social nas aldeias onde viviam por meio de la os de parentesco ou alian a pol tica Quanto cultura mat ria desses povos tem se conhecimento por meio da pesquisa que confeccionavam objetos de ossos penas madeira palha fibras conchas etc Popula o Xet n o h pesquisas sobre os s tios arqueol gicos Xet mas o que se tem de informa o que pequenos grupos viveram em alguns munic pios paranaenses e desapareceram Seus remanescentes hoje s o casados com guaranis kaingang e mesmo com brancos Atualmente algumas f
417. pectos gerais Ibpex Curitiba 2005 PROEN A Gra a Hist ria da Arte S o Paulo tica 1994 RAYNOR H Hist ria social da m sica da Idade M dia a Beethoven Tradu o Nathanael C Caixeiro Rio de Janeiro Guanabara 1986 REZENDE E FUSARI Arte na Educa o Escolar S o Paulo Cortez 1992 SOLTI Georg O mundo maravilhoso da m sica tradu o Luciano Jelen S o Paulo Melhoramentos 1997 SOUZA Jusamara M sica cotidiano e educa o Porto Alegre Corag 2000 TROJAN Rose Meri Pedagogia das compet ncias e diretrizes curriculares A estetiza o das rela es entre trabalho e educa o Curitiba Tese Doutorado UFPR 2005 V SQUEZ Adolfo S nchez As id ias est ticas de Marx 2 ed Rio de Janeiro Paz e Terra 1978 V SQUEZ Adolfo S nchez Filosofia da pr xis 2 ed Rio de Janeiro Paz e Terra 1977 VYGOTSKY Lev Semenovitch A forma o social da mente S o Paulo M Fontes 1991 VYGOTSKY Lev Semenovitch Psicologia da arte S o Paulo M Fontes 1999 WILLIAMS Raymond Marxismo e Literatura Rio de Janeiro Zahar 1979 WISNIK Jos Miguel O som e o sentido uma outra hist ria das m sicas S o Paulo Companhia das Letras 1 92 COL GIO ESTADUAL JO O XXIII ENSINO FUNDAMENTAL M DIO E PROFISSIONAL PROPOSTA PEDAG GICA CURRICULAR BIOLOGIA ENSINO MEDIO IRATI 2014 93 94 1 APRESENTAC O DA DISCIPLINA Para fundamentar o PPC ser descrito um pouco sobre a import
418. pelo Conselho de Classe Ser aprovado o aluno que apresentar frequ ncia igual ou superior a 75 setenta e cinco por cento do total da carga hor ria do per odo letivo e m dia anual igual ou superior a 6 0 seis v rgula zero resultante da m dia aritm tica dos bimestres nas respectivas disciplinas como segue MA M1 B M2 B M3 B M4 B 4 6 0 De acordo com a Lei 9394 96 da LDB cap tulo 5 artigo 58 os alunos com necessidades educativas especiais t m direito educa o escolar em escola regular Portanto ser o avaliados de acordo com suas especificidades levando em considera o que todos os sujeitos s o singulares nicos com caracter sticas pr prias Diante disso ser o proporcionadas as Adapta es Curriculares necess rias de acordo com as peculiaridades de cada aluno Os conte dos obrigat rios da Instru o n 009 11 SUED SEED ser o tratados em conjunto com os conte dos espec ficos pertencentes disciplina propostos nas DCE s 5 REFER NCIAS AMABIS Jos Mariano 1947 Biologia Jos Mariano Amabis Gilberto Rodrigues Martho 2 2 ed S o Paulo Moderna 2004 Volume 1 Origem da vida Citologia e histologia Reprodu o e desenvolvimento AMABIS Jos Mariano 1947 Biologia Jos Mariano Amabis Gilberto Rodrigues Martho 2 2 ed S o Paulo Moderna 2004 Volume 2 A diversidade dos seres vivos Anatomia e fisiologia de plantas e de animais AMABIS Jos Mariano 1947 Biologia Jos
419. penho do aluno em situa es de aprendizagem utilizando se de t cnicas e instrumentos diversificados tais como avalia o oral escrita pesquisa trabalho individual e em grupo relat rio semin rio interpreta o participa o dos alunos nas atividades Jamais se praticar uma s oportunidade de aferi o nem se adotar procedimentos que assegurem compara o dos alunos entre si Dar se relev ncia atividade cr tica capacidade de s ntese 188 e elabora o pessoal sobre a memoriza o E para que cumpra sua finalidade educativa a avalia o ser cont nua cumulativa e formativa obedecendo ordena o da sequ ncia do ensino e da aprendizagem Ser o considerados os resultados obtidos durante o per odo letivo num processo cont nuo cujo resultado final venha a incorpor los expressando a totalidade do aproveitamento escolar O acompanhamento do processo de avalia o ser por turma e ser analisado aperfei oado e orientado pela equipe pedag gica da escola em conjunto com os professores A individualidade do aluno e do seu dom nio dos conte dos necess rios ser assegurada nas decis es sobre o processo de avalia o A avalia o ser registrada nos livros Registro de Classe do professor nos boletins e no sistema escola A recupera o ser paralela num processo cont nuo durante a apreens o de conte dos b sicos segundo o regimento da escola assegurando as condi es pedag gicas def
420. piadas adivinhas lendas f bulas contos de fadas poemas narrativa de enigma narrativa de aventura dramatiza o exposi o oral comercial para TV causos carta pessoal carta de solicita o e mail receita convite autobiografia cartaz carta do leitor classificados verbete quadrinhas cantigas de roda bilhetes fotos mapas aviso hor scopo regras de jogo anedotas entre outros LEITURA Identifica o do tema Interlocutor Finalidade Argumentos do texto principal e secund rios Discurso direto e indireto Elementos composicionais do texto L xico Marcas lingu sticas coes o coer ncia fun o das classes gramaticais no texto pontua o recursos gr ficos aspas travess o negrito figuras de linguagem ORALIDADE Adequa o ao g nero conte do tem tico elementos composicionais marcas lingu sticas Variedades lingu sticas Intencionalidade do texto Finalidade Turnos de fala Papel do locutor e do interlocutor participa o e coopera o Particularidades de pron ncia de algumas palavras Marcas lingu sticas coes o coer ncia g rias repeti o recursos sem nticos Elementos extralingu sticos entona o pausas gestos ESCRITA Adequa o ao g nero conte do tem tico elementos composicionais marcas lingu sticas tema Contexto de produ o Discurso direto e indireto Concord ncia nominal e verbal Ortografia Acentua o gr
421. plinar frente a situa es de alta complexidade X Afec es cl nicas e cir rgicas graves mais comuns de acordo com o perfil epidemiol gico regional XI Apoio diagn stico a pacientes cr ticos XII Assist ncia integral e humanizada de enfermagem na hemodi lise e oncologia XIII Assist ncia integral e humanizada de enfermagem na ventila o assistida monitoriza o card aca hemodin mica invasiva e nutri o parenteral total XIV Assist ncia integral e humanizada de enfermagem ao paciente queimado XV Transfer ncia de Unidade de Interna o BIBLIOGRAFIA ASPERHEIM M K Farmacologia para Enfermagem 7 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 1994 BRUNNER L S SUDDARTH D S Tratado de Enfermagem M dico Cir rgica_ 9 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2002 CARVALHO A B R de org etal Rotinas de Neonatologia Londrina EDUEL 2002 CASTELLI M Enfermagem no Centro de Terapia Intensiva Pedi trica S o Paulo Editora Rocca 1998 CINTRA E A NISHIDA V M NUNES W A Assist ncia de Enfermagem ao Paciente Gravemente Enfermo 2 ed S o Paulo Atheneu 2001 MINIST RIO DA SA DE Protocolos da Unidade de Emerg ncia 10 ed 2002 PARAN Secretaria de Estado da Sa de Protocolo de Gesta o de Alto Risco 3 ed Curitiba SESA 2002 UENISHI E K Enfermagem M dico Cir rgica em Unidade de Terapia Intensiva S o Paulo SENAC 1994 215 4 ASSIST NCIA DE ENFERMAGEM SA DE DA MUL
422. por todos os educadores independente se s o professores ou n o Pois de nada adiantaria trabalhar teoricamente a quest o e na hora da a o demonstrar preconceito Portanto fica claro que um trabalho coletivo com a intencionalidade de enfrentar a problem tica e super la importante que se direcione o olhar durante o processo educacional para as contribui es das pessoas que fazem parte do grupo dos diferentes para a constru o da hist ria do nosso pa s Em primeiro lugar o aluno precisa conhecer a diversidade para ent o respeit la e am la Fazendo refer ncia Comunidade de Remanescentes de Quilombos destaca se que houve um levantamento da forma o tnico cultural do povo paranaense mapeando se as comunidades quilombolas e negras verificando se que as caracter sticas socioecon micas culturais e educacionais eram prec rias bem como a inexist ncia de pol ticas p blicas para melhorar aspectos como sa de saneamento educa o entre outros A partir desse diagn stico do direito a uma educa o p blica de qualidade e respeitando suas ra zes culturais a SEED atrav s do Departamento da Diversidade deu in cio a um projeto destinado a especificidade dessas comunidades Para atender os quilombolas com qualidade houve a necessidade de preparar os docentes para compreender a cultura do povo e para elabora o de material pedag gico Al m das crian as em idade escolar para proporcionar qualida
423. qual as informa es e os conhecimentos transmitidos se transformem em instrumentos de compreens o mudan a e previs o da realidade e Aprimorar os conhecimentos cient ficos e tecnol gicos adquiridos informalmente e Relacionar o conhecimento das diversas disciplinas para o entendimento de fatos ou processos cient ficos evitando desta forma uma vis o fragmentada do conhecimento e Propiciar ao aluno condi es para refletir sobre seus conhecimentos e seu papel como sujeito capaz de atuar em na realidade agindo com responsabilidade consigo com o outro e com o ambiente em que viver e Compreender a rela o m tua existente entre a vida e o ambiente e Conhecer seu corpo zelar por ele valorizando o e adotando h bitos para a sua sa de e dos que est o a sua volta e Estar consciente de que a natureza um organismo vivo do qual a humanidade depende e deve preserv lo para as gera es futuras e Estabelecer conceitos de maneira cr tica e construtiva em diferentes situa es e Descrever processos e caracter sticas do ambiente ou dos seres vivos observados em microsc pio ou a olho nu e Entender o impacto da tecnologia associada Ci ncia na sua vida pessoal nos processos de produ o de energia no desenvolvimento do conhecimento e na vida social 2 CONTE DOS ESTRUTURANTES DA DISCIPLINA Os conte dos estruturantes s o entendidos como os saberes mais amplos da disciplina podendo ser desdobrados em conte dos
424. que temos na institui o escolar e a concep o de que o papel do aluno na sociedade a transforma o do espa o em que vive torna se necess rio que este compreenda de onde veio e para que est na escola Partindo desse pressuposto o aluno deve estar aberto a aprendizagem n o somente em rela o ao conhecimento cient fico mas tamb m na forma o do indiv duo capaz de atuar de forma integrada e com discernimento em suas a es Ressalta se que o Col gio Jo o XXIII o nico estabelecimento de ensino do NRE de Irati que oferta o Curso T cnico em Enfermagem o qual atende todos os munic pios da regi o Percebe se que a equipe de trabalho eficiente t m liberdade de express o a maioria dos alunos s o participativos interessados e cr ticos Comentam que ainda um dos problemas a indisciplina de alguns alunos muitos s o pessimistas em rela o a esta quest o A participa o da fam lia na escola ainda constitui se em um desafio para atender ao que disp em os princ pios da Gest o Democr tica pois pelo fato de exercerem suas atividades profissionais h pais ausentes quanto educa o dos filhos Referindo se aos Desafios Educacionais Contempor neos a equipe multidisciplinar e os professores das diversas disciplinas t m promovido debates e discuss es para sensibilizar os alunos em prol da paz da n o viol ncia e da n o discrimina o de qualquer natureza Com base nas considera es anteriores
425. r a melhoria do processo de aprendizagem onde alunos professores e a pr pria institui o acompanhem o trabalho desenvolvido aperfei oando o processo atrav s de reflex es cont nuas dos resultados obtidos e realizem as mudan as necess rias Segundo a Delibera o 007 99 a avalia o deve ser entendida como um dos aspectos do ensino pelo qual o professor estuda e interpreta os dados da aprendizagem e do seu pr prio trabalho com as finalidades de acompanhar e aperfei oar o processo de aprendizagem dos alunos bem como diagnosticar seus resultados e atribuir lhes valor O aproveitamento escolar ser avaliado atrav s da observa o do desempenho do aluno em situa es de aprendizagem utilizando se de t cnicas e instrumentos diversificados tais como avalia o oral escrita pesquisa trabalho individual e em grupo relat rio semin rio interpreta o participa o dos alunos nas atividades Jamais se praticar uma s oportunidade de aferi o nem se adotar procedimentos que assegurem compara o dos alunos entre si Dar se relev ncia atividade cr tica capacidade de s ntese e elabora o pessoal sobre a memoriza o E para que cumpra sua finalidade educativa a avalia o ser cont nua cumulativa e formativa obedecendo ordena o da sequ ncia do ensino e da aprendizagem Ser o considerados os resultados obtidos durante o per odo letivo num processo cont nuo cujo resultado final venha a incorp
426. r autoriza o dos pais ou respons veis para realiza o da Avalia o Educacional do Contexto Escolar a fim de identificar poss veis necessidades educacionais especiais coordenar e acompanhar o processo de Avalia o Educacional no Contexto Escolar para os alunos com dificuldades acentuadas de aprendizagem visando encaminhamento aos servi os e apoios especializados da Educa o Especial se necess rio acompanhar os aspectos de socializa o e aprendizagem dos alunos realizando contato com a fam lia com o intuito de promover a es para o seu desenvolvimento integral acompanhar a frequ ncia escolar dos alunos contatando as fam lias e encaminhando os aos rg os competentes quando necess rio acionar servi os de prote o crian a e ao adolescente sempre que houver necessidade de encaminhamentos orientar e acompanhar o desenvolvimento escolar dos alunos com necessidades educativas especiais nos aspectos pedag gicos adapta es f sicas e curriculares e no processo de inclus o na escola manter contato com os professores dos servi os e apoios especializados de alunos com necessidades educacionais especiais para interc mbio de informa es e trocas de experi ncias visando articula o do trabalho pedag gico entre Educa o Especial e ensino regular 51 assessorar os professores do CELEM e acompanhar as turmas quando o estabelecimento de ensino ofertar o ensino extracurricular plurilin
427. r dados estat sticos inerentes s atividades da secretaria escolar quando solicitado participar da avalia o institucional conforme orienta es da SEED zelar pelo sigilo de informa es pessoais de alunos professores funcion rios e fam lias manter e promover relacionamento cooperativo de trabalho com seus colegas com alunos com pais e com os demais segmentos da comunidade escolar participar das atribui es decorrentes do Regimento Escolar e exercer as espec ficas da sua fun o Compete aos agentes educacionais que atuam na secretaria dos estabelecimentos de ensino sob a coordena o do secret rio cumprir as obriga es inerentes s atividades administrativas da secretaria quanto ao registro escolar do aluno referente documenta o comprobat ria necessidades de adapta o aproveitamento de estudos progress o parcial classifica o reclassifica o e regulariza o de vida escolar atender a comunidade escolar e demais interessados prestando informa es e orienta es cumprir a escala de trabalho que lhe for previamente estabelecida 55 participar de eventos cursos reuni es sempre que convocado ou por iniciativa pr pria desde que autorizado pela dire o visando ao aprimoramento profissional de sua fun o controlar a entrada e sa da de documentos escolares prestando informa es sobre os mesmos a quem de direito organizar em colabora o com o secret ri
428. r o calend rio escolar Incentivar Manerem 2012 Professores Profissionais Dire o Uso das professores perfeito 2014 alunos e e recursos equipe TICS por para o uso funciona Comunidade tecnol gicos pedag gica todos os Uso das TICS dos TICS no mento o Escolar CRTE setores no processo processo laborat rio envolvidos educacional educacional de bem como a inform tica alunos e televisores Comunidade multim dias Escolar data show dvds e controles Solicitar t cnicos do CRTE para apoiar e orientar assim como funcion rio contratado pela SEED para acompanhar diariamente o laborat rio bem como outros materiais tecnol gicos Pr dio Conservar o 2012 Comunidade Materiais Dire o e Pr dio escolar em pr dio Aplica o de 2014 Escolar necess rios rg os conservado perfeito escolar em recursos para a Colegiados ambiente estado de perfeitas financeiros conserva o f sico higiene e condi es de dispon veis agrad vel e conserva o uso e de em perfeitas higiene condi es de uso Transpar nci Consultar a 2012 rg os Materiais Dire o e Comunidade ana Comunida de Envolver os 2014 Colegiados para rg os Escolar aplica o dos Escolar rg o divulga o Colegiados participativa recursos quanto a colegiados e envolvida financeiros aplica o dos nas decis es nas recursos e a es quest es Divulgar financeiras amplamen te a aplica o d
429. r o n vel de desenvolvimento dos alunos Para o educando o aprendizado escolar o elemento central para o seu desenvolvimento e o processo de ensino aprendizagem na escola deve ser constru do tomando como ponto de partida o n vel de desenvolvimento real do aluno com rela o a um determinado conte do a ser desenvolvido os objetivos estabelecidos pela escola adequados faixa et ria e ao n vel de conhecimento e habilidades de cada grupo de alunos Nas rela es entre desenvolvimento e aprendizado o papel da interven o pedag gica muito importante pois a interfer ncia de outros indiv duos na aprendizagem a mais transformadora Essa concep o te rica coloca o papel do professor em fun o de destaque com sua importante tarefa de mediar uma articula o significativa entre conceitos espont neos e conceitos cient ficos de tal forma que o conceito espont neo abra caminhos aos conceitos cient ficos promovendo a evolu o no educando de novas e mais elaboradas formas de compreens o da realidade Portanto o professor tem o papel expl cito de interferir na zona de desenvolvimento proximal dos alunos provocando avan os que n o ocorreram espontaneamente pois o bom ensino segundo Vygotsky aquele que se adianta ao desenvolvimento 6 Em virtude de pertencermos a uma sociedade que por d cadas apostou s no intelecto imprescind vel valorizar o aspecto emocional dos nossos alunos fator essencial para o dese
430. ra jornada igual ou superior a 6 horas Maior de 30 anos de idade Que estiver prestando servi o militar inicial ou que em situa o similar estiver obrigado pr tica da Educa o F sica Amparado pelo decreto lei 1044 de 21 10 1969 Que tenha prole Aos alunos dispensados da pr tica da Educa o F sica cabe ao respectivo professor possibilitar atividades alternativas de modo a garantir a integraliza o da carga hor ria A disciplina de Educa o F sica no turno noturno da Rede P blica Estadual de Ensino regular contar com o m nimo de 02 duas aulas semanais na Base Nacional Comum ficando revogada a letra b do item 7 da Instru o 11 2003 SUED Os estabelecimentos que optarem por ofertar na Parte Diversificada disciplinas compat veis com Educa o F sica poder o transportar esta carga hor ria para a Base Nacional Comum 2 CONTE DOS ESTRUTURANTES CONTE DOS B SICOS ENSINO FUNDAMENTAL CONTE DOS ESTRUTURANTES CONTE DOS B SICOS Esporte Coletivos Individuais Radicais Jogos e brincadeiras populares Brincadeiras e cantigas de roda Jogos e Brincadeiras Jogos de tabuleiro Jogos dram ticos Jogos cooperativos Dan a Dan as folcl ricas Dan as de sal o Dan as de rua Dan as criativas Dan as circulares Gin stica art stica ol mpica 109 Gin stica r tmica Gin stica Gin stica de academia Gin stica circense Gin stica geral L
431. radas 05 aulas de 50 minutos no notumo 30 lll OBJETIVOS GERAIS O Col gio Estadual Jo o XXIII oferta servi os educacionais aos educandos com base nos princ pios emanados das Constituicoes Federal e Estadual da LDB e outros documentos oficiais a fim de I Propiciar uma escola de qualidade oferecendo um ambiente favor vel para que o educando se desenvolva integralmente em todos os aspectos respeitando as diferen as individuais no que diz respeito ra a credo ideologia pol tica valorizando os limites e o desempenho de cada um refor ando a inclus o social e educacional dos indiv duos portadores de necessidades especiais conforme deliberacao 002 03 da Educa o Especial II Ofertar matr cula de ingresso por transfer ncia classifica o e reclassifica o s adapta es a revalida o e equival ncia de estudos feitos no exterior e regulariza o da vida escolar no estabelecimento em que ofertado Ensino Fundamental M dio e Profissional nas suas diferentes modalidades no Sistema Estadual do Paran conforme Delibera o 009 01 II Possibilitar que a avalia o seja cont nua e cumulativa do desempenho do aluno com preval ncia dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos conforme prev a LDBN 9394 96 A mesma deve ser entendida como um dos meios do ensino pelo qual o professor estuda e interpreta os dados da aprendizagem e de seu pr prio trabalho com as finalidades de acompanhar e aperfei
432. rbo A pontuac o e seus efeitos de sentido no texto Recursos gr ficos aspas travess o negrito h fen Acentua o gr fica Crase Procedimentos de concord ncia verbal e nominal Particularidades de grafia de algumas palavras Polissemia Ortografia 3 ANO DO ENSINO M DIO LEITURA Interpreta o textual observando Conte do tem tico Contexto de produ o Interlocutores Intencionalidade Ideologia Informatividade Situacionalidade Intertextualidade Finalidade do texto Marcas lingu sticas Argumentos Infer ncias As particularidades lexicais sint ticas e composicionais do texto em registro formal e informal As vozes sociais presentes no texto Rela es dial gicas entre texto causa e consequ ncia Part culas conectivas do texto Est tica do texto liter rio Sem ntica Contexto de produ o da obra liter ria Di logo da literatura com outras reas ORALIDADE Adequa o ao g nero Conte do tem tico Finalidade Intencionalidade Elementos extralingu sticos entona o express es facial corporal gestual pausas Argumentos Papel do locutor e do interlocutor Marcas lingu sticas Variedades lingu sticas Intencionalidade do texto Papel do locutor e do interlocutor Participa o e coopera o Turnos de fala Particularidades de pron ncia de algumas palavras Procedimentos e marcas lingu sticas t picas da conversa o entona o repeti es pausas Finalidade do texto oral Dife
433. rca de seu papel enquanto sujeito social reconhecendo se como agente capaz de intervir no meio o qual est inserido 136 A discuss o acerca do ensino de Geografia inicia se pelas reflex es epistemol gicas do seu objeto de estudo Muitas foram as denomina es propostas para esse objeto hoje entendido como o Espa o Geogr fico e sua composi o conceitual b sica lugar paisagem regi o territ rio natureza sociedade entre outros Portanto atrav s do Espa o Geogr fico entendido como o espa o produzido e apropriado pela sociedade composto por objetos naturais culturais e t cnicos e a es rela es sociais culturais pol ticas e econ micas que entenderemos as inter rela es existentes Os objetos que interessam Geografia n o s o apenas objetos m veis mas tamb m im veis tal uma cidade uma barragem uma estrada de rodagem um porto uma floresta uma planta o um lago uma montanha Tudo isso s o objetos geogr ficos Entre alguns objetivos Dimens o Econ mica do Espa o Geogr fico podemos citar a possibilidade proporcionada ao aluno a compreender a quest o s cio hist rica das rela es de produ o capitalista para que ele reflita sobre as quest es socioambientais pol ticas econ micas e culturais materializadas no espa o geogr fico Dimens o pol tica do espa o geogr fico espera se que o aluno compreenda o espa o onde vive apartir das rela es estabelecidas entre os terr
434. rem no tempo e no espa o tamb m como agentes transformadores do ambiente Compreender estes processos e 05 recentes avan os tecnol gicos e as expans es das pesquisas cient ficas principalmente na rea da Ci ncia levando o aluno a tornar se um sujeito investigativo e cr tico interessado em buscar e compreender a realidade Desta forma a disciplina de Ci ncias no ensino fundamental justifica se dentro do contexto escolar por propiciar ao educando condi es para refletir sobre seus conhecimentos e seu papel como sujeito capaz de atuar em sua realidade de forma a n o separar a rela o homem natureza agindo com responsabilidade consigo com a sociedade e com o ambiente em que vive e compreender o mundo sua complexidade para que possa nele atuar com vistas s transforma es que nele acontecem e contribuir para a melhoria da qualidade de vida pessoal e de sua comunidade OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA O ensino de Ci ncias essencial para o desenvolvimento de posturas e valores pertinentes s rela es entre os seres humanos o meio em que vivem e o conhecimento contribuindo para uma educa o que formar cidad os conscientes capazes de realizar a es pr ticas de fazer julgamentos e tomar decis es Dessa forma o ensino de Ci ncias deve e Preparar o educando para a cidadania no sentido universal aprimorando o como ser humano sens vel solid rio e consciente e Propiciar um aprendizado til vida e ao trabalho no
435. ren as e semelhan as entre o discurso oral e o escrito Adequa o da fala ao contexto uso de conectivos g rias repeti es 161 102 ESCRITA Adequa o ao g nero Conte do tem tico Interlocutor Finalidade do texto Intencionalidade Informatividade Intertextualidade Refer ncia textual Contexto de produ o Vozes textuais presentes no texto Elementos composicionais do g nero Progress o referencial Rela o de causa e consequ ncia entre as partes e elementos do texto Marcas lingu sticas Argumenta o Coes o e coer ncia textual Sintaxe de concord ncia e de reg ncia Pontua o Sem ntica Escolas e obras liter rias AN LISE LING STICA perpassando as pr ticas de leitura escrita e oralidade Fun es das classes gramaticais no texto conectores pontua o recursos gr ficos Operadores argumentativos e os efeitos de sentido no texto Progress o referencial no texto Termos da ora o essenciais integrantes e acess rios Vocativo Coordena o e subordina o nas ora es do texto A pontua o e seus efeitos de sentido no texto Acentua o gr fica Concord ncia verbal e nominal Reg ncia verbal e nominal Ortografia 4 METODOLOGIA DA DISCIPLINA A concep o s cio interacionista pretende uma pr tica diferenciada uma vez que considera que a l ngua s existe em situa es de intera o e atrav s de pr ticas discursivas que assumem a l ngua em sua hist ri
436. res muletas e outros facilitadores viabilizando a acessibilidade e a participa o no ambiente escolar auxiliar os alunos com necessidades educacionais especiais quanto a alimenta o durante o recreio atendimento s necessidades b sicas de higiene e as correspondentes ao uso do banheiro auxiliar nos servi os correlatos sua fun o participando das diversas atividades escolares cumprir integralmente seu hor rio de trabalho e as escalas previstas respeitado o seu per odo de f rias participar de eventos cursos reuni es sempre que convocado ou por iniciativa pr pria desde que autorizado pela dire o visando ao aprimoramento profissional 58 coletar lixo de todos os ambientes do estabelecimento de ensino dando lhe o devido destino conforme exig ncias sanit rias participar da avalia o institucional conforme orientac es da SEED zelar pelo sigilo de informa es pessoais de alunos professores funcion rios e fam lias manter e promover relacionamento cooperativo de trabalho com seus colegas com alunos com pais e com os demais segmentos da comunidade escolar exercer as demais atribui es decorrentes do Regimento Escolar e aquelas que concernem especificidade de sua fun o S o atribui es do agente educacional I que atua na cozinha do estabelecimento de ensino zelar pelo ambiente da cozinha e por suas instala es e utens lios cumprindo as normas estabelecidas na
437. resultados e atribuir lhes valor O aproveitamento escolar ser avaliado atrav s da observa o do desempenho do aluno em situa es de aprendizagem utilizando se de t cnicas e instrumentos diversificados tais como avalia o oral escrita pesquisa trabalho individual e em grupo relat rio semin rio interpreta o participa o dos alunos nas atividades Jamais se praticar uma s oportunidade de aferi o nem se adotar procedimentos que assegurem compara o dos alunos entre si Dar se relev ncia atividade cr tica capacidade de s ntese e elabora o pessoal sobre a memoriza o E para que cumpra sua finalidade educativa a avalia o ser cont nua cumulativa e formativa obedecendo ordena o da sequ ncia do ensino e da aprendizagem Ser o considerados os resultados obtidos durante o per odo letivo num processo cont nuo cujo resultado final venha a incorpor los expressando a totalidade do aproveitamento escolar 116 O acompanhamento do processo de avalia o ser por turma e ser analisado aperfei oado e orientado pela equipe pedag gica da escola em conjunto com os professores A individualidade do aluno e do seu dom nio dos conte dos necess rios ser assegurada nas decis es sobre o processo de avalia o A recupera o ser paralela num processo cont nuo durante a apreens o de conte dos b sicos segundo o regimento da escola assegurando as condi es pedag gicas definid
438. ria o e o trabalho criador A arte cria o qualidade distintiva fundamental da dimens o art stica pois criar fazer algo in dito novo e singular que expressa o sujeito criador e simultaneamente transcende o pois o objeto criado portador de conte do social e hist rico e como objeto concreto uma nova realidade social PEIXOTO 2008 p 39 Esta caracter stica da arte ser cria o um elemento fundamental para a educa o pois a escola a um s tempo o espa o do conhecimento historicamente produzido pelo homem e espa o de constru o de novos conhecimentos no qual imprescind vel o processo de cria o Assim 0 desenvolvimento da capacidade criativa dos alunos inerente dimens o art stica tem uma direta rela o com a produ o do conhecimento nas diversas disciplinas Desta forma a dimens o art stica pode contribuir significativamente para humaniza o dos sentidos ou seja para a supera o da condi o de aliena o e repress o qual os sentidos humanos foram submetidos A Arte concentra em sua especificidade conhecimentos de diversos campos possibilitando um di logo entre as disciplinas escolares e a es que favore am uma unidade no trabalho pedag gico Por isso essa dimens o do conhecimento deve ser entendida para al m da disciplina de Arte bem como as dimens es filos fica e cient fica n o se referem exclusivamente disciplina de Filosofia e s disciplinas cient f
439. ria ou permanente oferecendo obst culos vida em sociedade considerando se idade sexo fatores emocionais entre outros Por m n o s os alunos apresentam necessidades especiais mas tamb m as escolas os sistemas educacionais os modelos econ micos e as pol ticas p blicas Conceber e praticar uma educa o para todos pressup e a pr tica de curr culos abertos e flex veis comprometidos com o atendimento s necessidades educacionais de todos os alunos sejam elas especiais ou n o In meros estudiosos s o un nimes em afirmar que n o se deve ter um curr culo diferenciado ou adaptado para alguns alunos tornando a quest o da flexibiliza o do curr culo como instrumento de exclus o em pr ticas de banaliza o de conceitos esvaziamento de conte dos e baixa expectativa avaliat ria dos alunos rotulados como deficientes diferentes ou especiais As adapta es curriculares implicam na planifica o pedag gica e nas a es docentes fundamentadas em crit rios que definem o que ensinar o qu como e quando avaliar Assim a Educa o especial no mbito da escola regular oferecer recursos e servi os de apoio pedag gico especializado que complementem e ou suplementem a escolariza o formal dos alunos com necessidades educacionais especiais 2 SALA DE RECURSOSIS RIES FINAIS REA DA DEFICI NCIA INTELECTUAL E OU TRANSTORNOS FUNCIONAIS ESPECIFICOS 197 A Sala de Recursos uma modalidade de Ensino da Educacao E
440. rico Cr tica Primeiras Aproxima es Editora Autores Associados Campinas S o Paulo 1995 BRASIL Lei de Diretrizes e Bases da Educa o Nacional 9394 86 Dispon vel em http Anww planalto gov br ccivil 03 Leis L9394 htm PARO Vitor Henrique Administra o Escolar e Qualidade do Ensino o que os pais ou respons veis t m a ver com isso In BASTOS Jo o Baptista Org Gest o Democr tica DP amp A SEPE 2002 FREIRE Paulo Pedagogia da Autonomia saberes necess rios pr tica educativa 30 edi o Editora Paz e Terra 1996 DALBEN ngela L De Freitas Conselho de Classe e Avalia o perspectivas na gest o pedag gica da escola 3 edi o Editora Papirus 2006 65 SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCACAO SEED ANEXO XXI da Resolu o n 4122 2011 GSISEED PLANO DE A O NA GEST O DA ESCOLA 2012 a 2014 IDENTIFICA O DA UNIDADE ESCOLAR O Col gio Estadual Jo o XXIII Ensino Fundamental M dio e Profissional situa se Rua Santa Catarina n 260 Vila S o Jo o Irati PR CEP 84500 000 TELEFONE 42 3422 3542 Fax 0xx42 34223542 Email irijoao Dseed pr gov br O Col gio Estadual Jo o XXIII funciona em tr s turnos Matutino das 7 30 s 11 55 horas Vespertino das 13 05 s 17 30 horas Noturno das 18 45 s 23 00 horas No per odo da manh ofertada a 8 e 9 ano do Ensino Fundamental sala de Recursos Multifuncional de 6 a 9 ano sala d
441. rma o em Enfermagem Sueli Aparecida Burnato Bacharelado em Enfermagem com Habilita o em Licenciatura Plena Processo de Trabalho Sa de em Sidnei Jos Ferreira Bacharelado em Enfermagem com Habilita o em Licenciatura Plena Processo Sa de Doen a Sueli Aparecida Burnato Bacharelado em Enfermagem com Habilita o em Licenciatura Plena Fundamentos do Trabalho Marcio Camargo Licenciatura em Filosofia Est gio Alice Bernadete Slezinsky Simioni Bacharel em Enfermagem Aline Mierzva Bacharelado em Enfermagem com Habilita o em Licenciatura Plena Alzilene Batista Bacharelado em Enfermagem com Habilita o em Licenciatura Plena Cesar Chicalski Bacharelado em Enfermagem com Habilita o em Licenciatura Plena Francieli Sima Bacharelado em Enfermagem com Habilita o em Licenciatura Plena Joice Bonmann Costa Bacharel em Enfermagem Cararo Luciane Batista da Luz Bacharelado em Enfermagem Marcia de Castro Bacharel em Enfermagem Coutinho Marcio Jos Fernandes Bacharelado em Enfermagem com Habilita o em Licenciatura Plena Milena Naldi Bacharel em Enfermagem Ninfa Maria Vogh Bacharelado em Enfermagem com Habilita o em Licenciatura Plena Rafaela Pioli Caetano Bacharelado em Enfermagem com Habilita o em Licenciatura Plena Rosally Pereira da Costa Bacharelado em Enfermagem c
442. rma sendo diagnosticado atrav s da avalia o a n o obten o dos objetivos propostos ser o retomados os conte dos e proporcionado novas avalia es com instrumentos diferenciados a crit rio do professor dentre os quais orais escritos ou pr ticos A recupera o dos instrumentos de avalia o ser realizada durante o bimestre sendo no m nimo duas recupera es ap s retomada de conte dos O aluno que n o realizar avalia o ou a recupera o paralela por motivo de falta poder realizar posteriormente mediante justificativa dos pais ou respons veis se menor de idade para as s ries finais do Ensino Fundamental No Ensino M dio e profissionalizante os alunos dever o solicitar requerimento com justificativa e ou atestado m dico na secretaria da escola e entreg los Equipe Pedag gica no prazo de 48 horas ap s a avalia o Casos espec ficos ser o analisados pelo Conselho de Classe Ser aprovado o aluno que apresentar frequ ncia igual ou superior a 75 setenta e cinco por cento do total da carga hor ria do per odo letivo e m dia anual igual ou superior a 6 0 seis v rgula zero resultante da m dia aritm tica dos bimestres nas respectivas disciplinas como segue MA M1 B M2 B M3 B M4 B 4 6 0 De acordo com a Lei 9394 96 da LDB cap tulo 5 artigo 58 os alunos com necessidades educativas especiais t m direito educa o escolar em escola regular Portanto ser o avaliados de acordo com suas especi
443. rmagem da crian a quanto a higiene ao conforto medica o alimenta o curativos etc Fazer anota es de enfermagem pedi trica Identificar fatores patol gicos sua interna o Dar assist ncia na sua admiss o e alta hospitalar DENFERMAGEM NA VIGIL NCIA EM SA DE Redigir relat rio di rio com visto peri dico do enfermeiro do setor e orientador de est gio Analisar regimentos e manuais existentes na unidade para identifica o de estrutura organizacional da institui o e a posi o do servi o de enfermagem Identificar os sistemas de informa o e comunica o de enfermagem Avaliar qualidade de assist ncia atrav s da observa o e participa o da assist ncia de enfermagem prestada aos clientes Conhecimento do setor de vigil ncia epidemiol gica sanit ria e suas atribui es Redigir relat rio final 9 Atribui es do Estabelecimento de Ensino 238 Proporcionar condi es m nimas para garantir a realiza o do Est gio do aluno conforme exigido pelas Diretrizes Curriculares Realizar conv nios com as institui es para a realiza o do Est gio Fornecer material necess rio aos estagi rios 10 Atribui es do Coordenador Informar o estagi rio sobre procedimentos e normas de funcionamento do setor em que desenvolver o Est gio Programar com o estagi rio as atividades a serem desenvolvidas Acompanhar o estagi rio em todos os pr
444. ro brasilei ras Os jogos praticados no Brasil pelos afro descendentes e africanos numa perspectiva hist rica s As manifesta es corporais expressas no folclore brasileiro e A capoeira seus significados e sentidos no contexto hist rico social como elemento da cultura corporal Atrav s da capoeira poss vel resgatar toda historicidade do negro desde o momento em que foi retirado do continente africano S o exemplos significativos as suas dan as de guerra ca a festas como a da pu berdade e as grandes caminhadas pelas florestas Tais elementos representam subs dios na constru o de propostas para o trabalho pedag gico nas escolas Matem tica e An lise dos dados do IBGE sobre a composi o da popula o brasileira e por cor renda e escolaridade no pa s e no munic pio e Analisar pesquisas relacionadas ao negro e mercado de trabalho no pa s e Realizar com os alunos pesquisas de dados no munic pio com rela o popula o negra Metodologia e estrat gias Nesse campo deve ser definido e detalhado quais ser o as metodologias utilizadas pelas disciplinas para discutir o assunto Lembre se sempre que devemos discutir a tem tica pelo conte do das disciplinas As a es devem ser descritas passo a passo tendo em vista as especificidades de cada rea do conhecimento Deve se imaginar sempre que outra o professora o poder utilizar esse mesmo Plano de A o preparada por voc s Com esta preocupa o v
445. ronuncias e do uso de voc bulos da l ngua estudada em diferentes Apresenta o de pequenos textos produzidos pelos alunos Sele o de discursos de outros como entrevista cenas de desenhos reportagem An lise dos recursos Utilizar seu discurso de acorodo com a situa o de produ o formal e informal Apresentar clareza nas ideias 182 pa ses pr prios da oralidade Dramatiza o de pequenos di logos Escrita Discuss o sobre o tema Produzir textos Adequa o ao g nero elementos composicionais elementos formais e marcas lingu sticas Clareza de ideias a ser produzido Leitura de textos sobre o tema Produ o textual Revis o textual Reestrutura e reescrita textual atendendo as circunsancias de produ o proposta Diferenciar a linguagem formal da informal An lise Lingu stica Coes o e coerencia fun o dos pronomes artigos numerais adjetivos palavras interrogativas substantivos preposi es verbos concordancia verbal e nominal e outras categorias como elementos do texto Pontua o e seus efeitos de sentido no texto Vocabulario Estudo dos conhecimentos lingu sticos a partir de g neros selecionados para leitura ou escrita de textos produzidos pelos alunos _ das dificuldades apresentadas pela turma Leitura de textos diversos que permitam ampliar o dominio
446. ros preciso for a para perceber que toda estrada vai al m do que se v Obviamente que todo esse esfor o n o pode ser feito sem deixar de considerar a hist ria da Filosofia em v rios de seus momentos significativos mas atrav s de um exerc cio dial tico de confronto entre ideias intuitivas num primeiro momento para um posterior exerc cio de entendimento hist rico Buscando dessa forma atingir n o uma verdade incontest vel mas sim um consenso com inten es pragm ticas Na pr tica docente di ria a inten o buscar o aproveitamento mais abrangente poss vel da disciplina considerando tamb m seu aspecto interdisciplinar Portanto alguns conceitos e temas obrigat rios podem ser organizados ou reorganizados no decorrer do ano letivo de forma talvez n o t o convencional ou seja seguindo rigorosamente a sequ ncia cronol gica de acontecimentos e empreendimentos filos ficos uma vez que n o essa a nica inten o das aulas isto estudar apenas e a rigor a hist ria da Filosofia Assim fica assegurada a liberdade dos professores em rela o estrutura o dos conte dos e tamb m a inclus o de temas que possam ser considerados igualmente importantes O estudo da Filosofia auxilia a compreender com sabedoria a condi o humana contribui para a constru o dos sentidos para a exist ncia pode ajudar a julgar com tino as circunst ncias a enfrentar as vi 120 cissitudes pr prias das situa es
447. rrer do processo ensino e aprendizagem e ap s verifica o de conte dos proporcionar novas situa es de aprendizagem A recupera o de estudos dever constituir um conjunto integrado ao processo de ensino al m de se adequar s dificuldades dos alunos de acordo com o artigo 13 da Delibera o 007 99 do CCE PR Para aferi o da m dia bimestral ser levado em considera o as notas das avalia es de recupera o quando estas forem superiores as da avalia o j realizada Os alunos com necessidades educativas especiais ser o avaliados de acordo com suas especificidades tendo claro que todos os sujeitos s o singulares nicos com caracter sticas diferenciadas e portanto cada um se apropria do conhecimento de acordo com suas especificidades sendo assim a aprendizagem passa a ser um processo individual e cont nuo 5 REFER NCIAS AUINO Rubim Hist ria das sociedades Rio de Janeiro livro t cnico 1985 AZEVEDO Gislaine Campos SERIACOPI Reinaldo Hist ria S o Paulo tica 2008 BAITY Elizabeth Chesley A America antes de Colombo Ed Itatiaia Belo Horizonte 1961 BONIFAZI Elio amp DELLAMONICA Umberto Cole o Descobrindo a hist ria Ed Atica S o Paulo 2004 BRAIDWOOD Robert J Homens pr hist ricos Bras lia UnB 1985 BRANDI Paulo Vargas da vida para a Hist ria Zahar Editores S A 1983 BURKE Peter org A escrita da Hist ria novas perspectivas S o Paulo UNESP 1992 CARDOSO C
448. rro pr hospitalar 4 ed Florian polis Etaiel 1995 SOIFER Raquel Psicologia da gravidez parto e puerp rio 6 ed ed Artes M dicas 1980 SUDDART Brunner Enfermagem M dica cir rgica 7 ed Rio de Janeiro Ed Guanabara 1981 VEIGA Deborah de Azevedo CROSSETTE Maria da Gra a Oliveira Manual de T cnicas de enfermagem 5 ed Porto Alegre Ed Afiliada 1994 VERONESI Ricardo Doen as infecciosas e parasit rias 8 ed Rio de Janeiro Guanabara 1991 WARTAK Joseph Interpreta o do eletrocardiograma 2 ed Rio de Janeiro 1984 WERNECK H lcio Atlas de anatomia humana 19 ed Rio de janeiro Guanabara 1993 WERNER David Onde n o h m dico 15 ed S o Paulo Paulus 1994 Conhecendo a apilepsia Publica o da liga Brasileira de Epilepsia b Laborat rio PROINFO com 10 computadores ligados rede exclusivo do Curso T cnico c Equipamentos e Materiais 4 Pin a Kell 6 Cubas Rim 1 cama hospitalar c colch o 1 suporte para soro 1 arm rio de ferro e portas com vidro 1 papagaio 5 jogos de term metro 1 suporte em tecido para roupas 4 jarras inox 2 5L Guarda algod o inox c tampa 2 bolsas t rmicas 1 medidor para crian as com 1m 3 Pin as de dente de rato 3 Pin as Kochel 3 Pin as Cheron 01 cabo de laringo com l mina 02 tesouras ponta romba 02 tesouras com ponta 1 irrigador em PVC 2000ml 01 amb adulto com 2 m scaras 01
449. rta servi os educacionais aos educandos com base nos princ pios emanados das Constitui es Federal e Estadual da LDB e outros documentos oficiais a fim de Propiciar uma escola de qualidade oferecendo um ambiente favor vel para que o educando se desenvolva integralmente em todos os aspectos valorizando os limites e o desempenho de cada um refor ando a inclus o social e educacional dos indiv duos portadores de necessidades especiais conforme delibera o 002 03 da Educa o Especial Possibilitar que a avalia o seja cont nua e cumulativa do desempenho do aluno com preval ncia dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos conforme prev a LDBN 9394 96 67 Respeitar as determina es da Delibera o 007 99 artigo 1 compreendendo que a avalia o deve ser entendida como um dos aspectos do ensino pelo qual o professor estuda e interpreta os dados da aprendizagem e de seu pr prio trabalho com as finalidades de acompanhar e aperfei oar o processo de aprendizagem dos alunos bem como diagnosticar seus resultados e atribuir lhes valor pois a avalia o seguir os princ pios estabelecidos no Projeto Pol tico Pedag gico Assegurar o direito elabora o do Projeto Pol tico Pedag gico envolvendo todos os segmentos da comunidade bem como sua plena execu o zelando pela aprendizagem dos alunos adaptando o curr culo a fun o social da Escola conforme a Delibera o 014 99 Considerando a realidade
450. s escritos ou pr ticos A recupera o dos instrumentos de avalia o ser realizada durante o bimestre sendo no m nimo duas recupera es ap s retomada de conte dos O aluno que n o realizar avalia o ou a recupera o paralela por motivo de falta poder realizar posteriormente mediante justificativa dos pais ou respons veis se menor de idade para as s ries finais do Ensino Fundamental No Ensino M dio e profissionalizante os alunos dever o solicitar requerimento com justificativa e ou atestado m dico na secretaria da escola e entreg los Equipe Pedag gica no prazo de 48 horas ap s a avalia o Casos espec ficos ser o analisados pelo Conselho de Classe Ser aprovado o aluno que apresentar frequ ncia igual ou superior a 75 setenta e cinco por cento do total da carga hor ria do per odo letivo e m dia anual igual ou superior a 6 0 seis v rgula zero resultante da m dia aritm tica dos bimestres nas respectivas disciplinas como segue MA M1 B M2 B M3 B M4 B 4 6 0 De acordo com a Lei 9394 96 da LDB cap tulo 5 artigo 58 os alunos com necessidades educativas especiais t m direito educa o escolar em escola regular Portanto ser o avaliados de acordo com suas especificidades levando em considera o que todos os sujeitos s o singulares nicos com caracter sticas pr prias Diante disso ser o proporcionadas as Adapta es Curriculares necess rias de acordo com as peculiaridades de cada
451. s o e coer ncia Turnos de fala Variedades lingu sticas Intencionalidade do texto Papel do locutor e do interlocutor participa o e coopera o Particularidades de pron ncia de algumas palavras Turnos de fala Sem ntica Marcas lingu sticas coes o coer ncia g rias repeti o ESCRITA Adequa o ao g nero conte do tem tico elementos composicionais marcas lingu sticas Linguagem formal informal Argumenta o Contexto de produ o Informatividade Discurso direto e indireto Marcas lingu sticas Sem ntica Coer ncia e coes o textual Organiza o das id ias par grafos Finalidade do texto Refac o textual AN LISE LING STICA perpassando as pr ticas de leitura escrita e oralidade Discurso direto indireto e indireto livre na manifesta o das vozes que falam no texto Fun o do adjetivo adv rbio pronome artigo e de outras categorias como elementos do texto A pontua o e seus efeitos de sentido no texto Recursos gr ficos aspas travess o negrito it lico par nteses h fen Acentua o gr fica Valor sint tico e estil stico dos modos e tempos verbais A representa o do sujeito no texto expressivo el ptico determinado indeterminado ativo passivo N veis de linguagem Neologismo Figuras de pensamento hip rbole ironia eufemismo ant tese Alguns procedimentos de concord ncia verbal e nominal Linguagem digital Sem ntica Particularidades de grafi
452. s diversificados tais como avalia o 146 oral escrita pesquisa trabalho individual e em grupo relat rio semin rio interpretacao participacao dos alunos nas atividades Jamais se praticar uma s oportunidade de aferi o nem se adotar procedimentos que assegurem compara o dos alunos entre si Dar se relev ncia atividade cr tica capacidade de s ntese e elabora o pessoal sobre a memoriza o E para que cumpra sua finalidade educativa a avalia o ser cont nua cumulativa e formativa obedecendo ordena o da sequ ncia do ensino e da aprendizagem Ser o considerados os resultados obtidos durante o per odo letivo num processo cont nuo cujo resultado final venha a incorpor los expressando a totalidade do aproveitamento escolar O acompanhamento do processo de avalia o ser por turma e ser analisado aperfei oado e orientado pela equipe pedag gica da escola em conjunto com os professores A individualidade do aluno e do seu dom nio dos conte dos necess rios ser assegurada nas decis es sobre o processo de avalia o A avalia o ser registrada nos livros Registro de Classe do professor nos boletins e no sistema escola A recupera o ser paralela num processo cont nuo durante a apreens o de conte dos b sicos segundo o regimento da escola assegurando as condi es pedag gicas definidas no artigo 1 da Delibera o 007 99 A recupera o se constituir em um conjunto
453. s e adolescentes M dia e sexualidade As rela es de g nero na m dia Hist ria da sexualidade humana Comercias e programas de TV que produzem discrimina o Legisla o Pertinente Artigos 3 e 5 da Constitui o Federal de 1988 Art 30 Constituem objetivos fundamentais da Rep blica Federativa do Brasil IV promover o bem de todos sem preconceitos de origem ra a sexo cor idade e quaisquer outras formas de discrimina o Art 50 Todos s o iguais perante a lei sem distin o de qualquer natureza garantindo se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no Pa s a inviolabilidade do direito vida liberdade igualdade seguran a e propriedade II Ningu m ser obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa sen o em virtude da lei III Ningu m ser submetido tortura nem a tratamento desumano ou degradante X S o inviol veis a intimidade a vida privada e a honra dos cidad os Decreto no 5 397 de 22 de mar o de 2005 que disp e sobre a composi o a compet ncia e o funcionamento do Conselho Nacional de Combate Discrimina o CNCD o qual compete propor acompanhar e avaliar as pol ticas p blicas afirmativas de promo o da igualdade e da prote o dos direitos de indiv duos e grupos sociais e tnicos afetados por discrimina o racial e demais formas de viol ncia Esse conselho composto por al m de rg os ministeriais r
454. s e p a Expressio recursos tecnol gicos nismo Dan a Moderna Semelhancas Contrastes Linha Ritmo Visual Textura Estiliza o Artes Visuais Forma Supe peg rf cie T cnicas Volume desenho Cor Luz fotografia audiovisual mista Representa o no Cinema e Personagem M dias Texto express es dram tico corporais Maquiagem vocais Sonoplastia Teatro i i gestuais e Roteiro faciais T cnicas A o jogos teatrais Espa o sombra adapta o c nica Giro Rolamento Saltos Acelera o e desacelera o Dire es Movimento frente lados D Corporal atr s direita e an a Tempo esquerda Espa o Improvisa o Coreografia Sonoplastia G nero Ind stria Cultural e espet culo 9 ano Conte dos estruturantes Objetivos Metodol gica Movimento Elementos Eormais Composi o se Per odos Conte dos B sicos Engajada Percep o dos modos Compreens o da M sica de fazer m sica artes m sica artes Popular visuais teatro e dan a visuais teatro e Brasileira e sua fun o social dan a como fator M sica Teorias da M sica de transforma o Contempor das Artes visuais do social Produ o nea teatro da dan a de trabalhos Realismo Produ o de trabalhos musicais visuais Vanguardas com os modos de teatrais e com Altura Ritmo Muralism
455. s individuais e coletivas que organizem e orientem o debate filos fico dando lhe um car ter din mico e participativo Ao articular v rios elementos o ensino de Filosofia pressup e um planejamento que inclua leitura debate produ o de textos entre outras estrat gias a fim de que a investiga o seja fundamento do processo de cria o de conceitos RECURSOS DID TICOSITECNOL GICOS Quanto aos recursos utilizados para conduzir os alunos em dire o aos objetivos vale citar 1 Aulas expositivas utilizando quadro negro retro projetor livro did tico e TV pen drive 125 2 Resolucao de exerc cios no caderno e desenvolvimentos dissertativos diversos 3 Semin rios para apresenta o de trabalhos e pesquisas Leituras em sala e indica es bibliogr ficas complementares diversas 4 Recursos complementares em sala e sugest es diversas sobre m sicas filmes poesias e textos liter rios 5 Pesquisas diversas utilizando recursos da biblioteca e sala de inform tica 4 AVALIA O A avalia o educacional deve se fazer presente tanto como meio de diagn stico do processo de ensino aprendizagem quanto como instrumento de investiga o da pr tica pedag gica Dessa forma assume uma dimens o formadora uma vez que o fim desse processo a aprendizagem ou a verifica o dela contribuindo para uma reflex o sobre a a o da pr tica pedag gica Para tanto os objetivos e metas da avalia o s o os seguin
456. s respectivas disciplinas como segue MA M1 B M2 B M3 B M4 B 4 6 0 De acordo com a Lei 9394 96 da LDB cap tulo 5 artigo 58 os alunos com necessidades educativas especiais t m direito educa o escolar em escola regular Portanto ser o avaliados de acordo com suas especificidades levando em considera o que todos os sujeitos s o singulares nicos com caracter sticas pr prias Diante disso ser o proporcionadas as Adapta es Curriculares necess rias de acordo com as peculiaridades de cada aluno Os conte dos obrigat rios da Instru o n 009 11 SUED SEED ser o tratados em conjunto com os conte dos espec ficos pertencentes disciplina propostos nas DCE s 5 REFER NCIAS CURR CULO B SICO para a Escola P blica do Estado do Paran DIRETRIZES CURRICULARES DA REDE P BLICA DE EDUCA O B SICA DO ESTADO DO PARAN 2009 GIOVANNI amp GIOVANNI Jr Matem tica pensar e descobrir FTD Cole o Matem tica pensar e descobrir S o Paulo 2000 GIOVANNI Jos Ruy A Conquista da Matem tica a mais nova S o Paulo FTD 2002 GUELLI Oscar Contando a hist ria da matem tica S o Paulo Editora tica IMENES Luiz M rcio amp LELLIS Marcelo Matem tica 1 Grau S o Paulo Editora Scipione 1998 INSTRU O N 009 11 SUED SEED Memorando n 007 2008 Quadro com as altera es feitas nas Diretrizes Curriculares na disciplina de Matem tica Secretaria de Estado da Educa o Revista da
457. se a pot ncia dos textos liter rios como Arte os quais produzem oportunidade de considerar seus estatutos sua dimens o est tica e suas for as pol ticas particulares O trabalho com os g neros orais deve ser consistente O que necess rio avaliar juntamente com os falantes por meio da reflex o sobre os usos da linguagem o conte do de sua participa o oral preciso esclarecer os objetivos a finalidade de uma apresenta o referente ao g nero oral escolhido Analisar a linguagem em uso nas outras esferas sociais analisando os discursos selecionando os conte dos que se pretende abordar B Pr tica da leitura Ler familiarizar se com diferentes textos produzidos em diferentes esferas sociais jornal stica art stica judici ria cient fica did tico pedag gica cotidiana midi tica liter ria publicit ria etc A leitura deve ser uma pr tica consistente do leitor perante a realidade O texto deve ser entendido como um ve culo de interven o no mundo ao mesmo tempo em que est articulado ao modo de produ o textual Propor ao aluno uma infinidade de textos a fim de desenvolver a subjetividade do aluno considerando a prefer ncia e a opini o dele ao selecion los Importante promover estrat gias que favore am na escola o envolvimento com a leitura contemplando uma vasta variedade textual que povoam o nosso cotidiano As atividades de leitura devem considerar a forma o do leitor e isso implic
458. se de acordo com os princ pios ticos e normas da institui o com rela o aos profissionais e pacientes Estar sempre assistido e orientado pelo instrutor de est gio Cumprir com as Atividades relat rios estudo de caso pesquisa cient fica etc propostas pelo supervisor Participar das reuni es promovidas pelo Instrutor Coordena o e Dire o da Escola 10 Zelar pela conserva o do ambiente limpeza do material instrumental utilizado do setor e evitar gastos desnecess rios 239 13 Forma de acompanhamento do Est gio Os est gios ser o realizados concomitantemente com as aulas te rico pr ticas conforme Plano de Curso Para fins de est gio os alunos ser o divididos em grupos de acordo com cada setor ou unidade acompanhados diretamente por instrutores da entidade formadora Durante o est gio supervisionado a frequ ncia exigida ser de 100 sendo concedida a reposi o da carga hor ria mediante a apresenta o de atestado m dico ou outro instrumento entregue na secretaria da escola no prazo de 48 horas ap s a falta A autoriza o para reposi o ser de acordo com a situa o e ap s parecer favor vel do Conselho de Classe A reposi o ocorrer em turno oposto ao da realiza o do est gio de Segunda a Sexta feira caso o aluno n o reponha neste per odo dever cumprir a carga hor ria ap s o t rmino do per odo de est gio Em situa es de falta no est gio sem apresenta o do ates
459. selhos e Conselhos de Classe na busca de alternativas pedag gicas que visem ao aprimoramento do processo educacional responsabilizando se pelas informa es prestadas e decis es tomadas as quais ser o registradas e assinadas em Ata propiciar ao aluno a forma o tica e o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento cr tico visando ao exerc cio consciente da cidadania zelar pela frequ ncia do aluno escola comunicando qualquer irregularidade equipe pedag gica cumprir o calend rio escolar quanto aos dias letivos horas aula e horas atividade estabelecidos al m de participar integralmente dos per odos dedicados ao planejamento avalia o e ao desenvolvimento profissional cumprir suas horas atividade no mbito escolar dedicando as a estudos pesquisas e planejamento de atividades docentes sob orienta o da equipe pedag gica conforme determina es da SEED instru es n 02 04 da SUED manter atualizados os Registros de Classe conforme instru o 03 06 DIE SEED e orienta o da equipe pedag gica e secretaria escolar deixando os dispon veis no estabelecimento de ensino 53 participar do planejamento e da realiza o das atividades de articula o da escola com as fam lias e a comunidade desempenhar o papel de representante de turma contribuindo para o desenvolvimento do processo educativo dar cumprimento aos preceitos constitucionais legisla o educacional em
460. seria um equ voco considerando que o ensino de L ngua Estrangeira nas escolas de l ngua n o tem necessariamente as mesmas preocupa es educacionais da escola p blica Os objetivos de uma escola de idiomas est o direcionados para a profici ncia lingu stico comunicativa Prop e se a fazer da aula de LEM um espa o para que o aluno reconhe a e compreenda a diversidade lingu stica e cultural de sua realidade oportunizando o a engajar se discursivamente e a perceber possibilidades de reconstru o de significados em rela o ao mundo em que vive Ser o trabalhados textos m sicas filmes di logos jogos entre outros a fim de que o aluo saiba enfrentar situa es de leitura com sucesso sabendo reconhecer as informa es essenciais de qualquer tipo de texto Textos de crescentes graus de dificuldades dar o suporte para o aluno compreender a realidade lingu stica e ser capaz de perceber as ideias principais de cada texto com autonomia Exerc cios orais e escritos dramatiza es repeti o oral em grupo e individual s o algumas das estrategias usadas para ajudar os alunos a desenvolverem as habilidades necess rias para uma comunica o efetiva Entende se que o ensino de l ngua estrangeira deve possibilitar ao aluno rela es com culturas e ideologias diversas objetivando desenvolver consci ncia e postura cricas sobre seu papel no mundo Os conte dos obrigat rios da Instru o n 009 11 SUED SEED ser o tratados e
461. sic logo em Hospitais S o Paulo EPU 1995 CASTELLS M A Sociedade em Rede 6 ed S o Paulo Paz e Terra 2002 DA MATTA Roberto A Casa e a Rua 4 ed Guanabara Koogan cidade e ano n o identificados Mimeo 230 DANIEL L F Atitudes Interpessoais em Enfermagem S o Paulo EPU 1983 1760 MANZOLLI M C CARVALHO E C de RODRIGUES A R F Psicologia em Enfermagem Teoria e Pesquisa S o Paulo Sarvier 1981 114p FILHO J T Gerenciando conhecimento 2 ed Rio de Janeiro Senac 2003 FREIRE Paulo Pedagogia da Indigna o S o Paulo UNESP 2000 IANNI Octavio A Era do Globalismo 4 ed Rio de Janeiro Civiliza o Brasileira 1999 JOHNSON Steven Cultura da Interface Como o Computador Transforma Nossa Maneira de Criar eComunicar Rio de Janeiro Jorge Zahar 2001 LEMOS Andr Cibercultura Tecnologia e Vida Social na Cultura Contempor nea Porto Alegre RS Sulina 2004 LIMA Frederico A Sociedade Digital O Impacto da Tecnologia na Sociedade na Cultura na Educa o e nas Organiza es Rio de Janeiro Qualitymark 2000 MARCONI Marina de LAKATOS T cnicas de Pesquisa Planejamento e Execu o de Pesquisas Amostragens e T cnicas de Pesquisas Elabora o An lise e Interpreta o de Dados 3 ed S o Paulo Atlas 1996 MCLUHAN M Os Meios de Comunica o como Extens es do Homem S o Paulo Cultrix 2000 MENDES I A C Pesquisa em Enfermagem S o Paulo EDUSP 1991 153p M MINAYO
462. sionada do funcion rio cursista do Programa Nacional de Valoriza o dos Trabalhadores em Educa o Profuncion rio no hor rio de trabalho correspondendo a 50 cinquenta por cento da carga hor ria da Pr tica Profissional Supervisionada conforme orienta o da SEED contida no Plano de Curso participar com a equipe pedag gica da an lise e defini o de projetos a serem inseridos no Projeto Pol tico Pedag gico do estabelecimento de ensino juntamente com a comunidade escolar cooperar com o cumprimento das orienta es t cnicas de vigil ncia sanit ria e epidemiol gica viabilizar salas adequadas quando da oferta do ensino extracurricular pluri lingu stico da L ngua Estrangeira Moderna pelo Centro de L nguas Estrangeiras Modernas CELEM disponibilizar espa o f sico adequado quando da oferta de Servi os e Apoios Pedag gicos Especializados nas diferentes reas da Educa o Especial assegurar a realiza o do processo de avalia o institucional do estabelecimento de ensino zelar pelo sigilo de informa es pessoais de alunos professores funcion rios e fam lias manter e promover relacionamento cooperativo de trabalho com seus colegas com alunos pais e com os demais segmentos da comunidade escolar viabilizar espa o para pr tica de Est gio Supervisionado via conv nio firmado com outras institui es renovar a cada dois anos os termos de conv nio disponibilizar dos materia
463. solu o Secretarial n 3120 98 em Di rio Oficial de 11 09 98 Tamb m em 1998 foi criado o Laborat rio de Inform tica onde foram instalados 08 tr s microcomputadores pelo programa PROEM PROINFO Em 2006 foi solicitado a abertura do Curso T cnico em Enfermagem tendo o parecer favor vel da Secretaria Estadual de Educa o o qual teve in cio em fevereiro de 2005 atrav s da autoriza o de funcionamento pela Resolu o N 1074 06 de 28 03 2006 j em 2006 o Col gio Estadual Jo o XXIII Ensino Fundamental e M dio passou a denominar se Col gio Estadual Jo o XXIII Ensino Fundamental M dio e Profissional atrav s da Resolu o N 1074 06 de 28 03 2006 Parecer N 0138 2006 Departamento de Educa o Profissional Atualmente o Col gio oferece os seguintes cursos modalidades Ensino Fundamental de 52 72 s ries Resolu o n 5 337 85 de 04 12 85 Sala de Recursos Series iniciais Finais rea da Defici ncia Mental Intelectual e Transtornos Funcionais Espec ficos de 5 a 8 series Resolu o 4197 04 de 20 12 04 Sala de Apoio 5 serie Portugu s e Matem tica Resolu o 371 2008 Ensino M dio 12 22 e 32 serie Resolu o Secretarial n 3120 98 de 11 09 98 Ensino Profissional T cnico em Enfermagem Resolu o 2841 10 de 30 06 2010 Est gio Instru o SUED SEED 006 2009 2 2 LINHAS BASICAS DO PROJETO POLITICO PEDAGOGICO DA ESCOLA O Col gio Estadual Jo o XXIII ofe
464. sos em lei aplica se excepcionalmente s pessoas entre dezoito e vinte e um anos de idade PARAN Lei 8 069 1990 p 13 As caracter sticas f sicas e biol gicas devem ser levadas em considera o como marcas de transi o entre a vida infantil e a adulta por m preciso considerar de modo especial os aspectos psicol gicos fatores s cio culturais cognitivos bem como conhecer e pensar no contexto em que o jovem est inserido Pesquisas revelam o baixo n vel de desempenho lingu stico dos alunos para a assimila o de novos conceitos exigidos na sociedade letrada Portanto o desenvolvimento da capacidade em utilizar a linguagem em diversas situa es comunicativas se constitui no principal objetivo do ensino da l ngua na educa o escolar A partir do 6 ano de 9 ano do Ensino Fundamental as capacidades lingu sticas devem ser desenvolvidas com as crian as gradualmente ou seja partindo daquilo que cada crian a deve ser capaz de realizar Assim o aprendizado e a progress o da crian a depender o do processo por ela desenvolvido do patamar em que ela se encontra e das possibilidades que o ambiente escolar possa lhe propiciar Para isso deve haver consolida o entre os princ pios definidos nas propostas das s ries iniciais com os princ pios das s ries finais Historicamente o conceito de alfabetiza o se identificou ao ensino aprendizado da tecnologia da escrita quer dizer do sistema alfab
465. special e tem como preceitos legais a Constitui o Federal 1988 a LDBEN n 9394 96 as Diretrizes nacionais para Educa o Especial na Educa o B sica Parecer CNE n 17 01 a Resolu o CNE n 02 01 a Delibera o n 02 03 CEE Pr as Diretrizes Curriculares da Educa o Especial para a Constru o de Curr culos Inclusivos Pr 2 006 e a Instru o n 013 08 SUED SEED A Sala de Recursos um servi o de apoio especializado de natureza pedag gica que complementa o atendimento educacional realizado em classes comuns do Ensino Fundamental s ries finais onde o aluno atendido por cronogramas em per odo contr rio ao da classe comum de forma individualizada ou em grupos por faixa et ria e ou conforme necessidades pedag gicas sendo flex vel e reorganizado quando necess rio O Plano de Trabalho Docente PTD deve atender os interesses necessidades e dificuldades especiais de cada aluno de forma que trabalhe as interven es pedag gicas sugeridas na avalia o psicoeducacional nas reas de desenvolvimento cognitiva motora e s cio afetivo emocional bem como os conte dos defasados das s ries iniciais principalmente em L ngua Portuguesa leitura escrita e interpreta o em matem tica atividades que exercitem o pensamento c lculos com as 4 opera es situa es problemas possibilidades t ticas e estrat gias O trabalho desenvolvido na Sala de Recursos n o deve ser confundido com ref
466. specializado para cada dificuldade encontrada na inclus o de alunos com defici ncias educacionais Al m de oferecer igualdade de oportunidades trabalhar com diversas formas de transmiss o de conhecimento bem como de avalia o e valoriza o de potencialidades Procurar junto ao NRE e SEED a solu o de problemas encontrados na inclus o s cio educacional quanto ao suprimento de professores especializados Procurar junto aos rg os competentes pela administra o p blica adapta es que se fizerem necess rias Desenvolver projetos que busquem incluir as manifesta es culturais dos alunos assim como outras diversas habilidades dentro da escola fazendo com que os alunos se sintam motivados valorizados e aceitos 5 Gest o de Pessoas Envolvimento de professores alunos equipe pedag gica funcion rios e dire o nas quest es administrativas pedag gicas Individualismo de alguns membros Sensibiliza o dos envolvidos no processo educacional Gestores professores e funcion rios comprometidos com o Projeto Pol tico Pedag gico da escola e com o desenvolvimento de equipes e lideran as valoriza o e motiva o de Incentivar no mbito escolar a iniciativa e as a es inovadoras Todos envolvidos e respons veis pelo processo educacional visando o crescimento individual e coletivo da Comunidade Escolar Desenvolver e praticar os
467. spectos possibilita que os alunos valorizem e contribuam para a preserva o de documentos dos lugares de mem ria como museus bibliotecas acervos privados e p blicos de fotografias de documentos escritos e audiovisuais entre outros seja pelo uso adequado dos locais de mem ria pelo manuseio cuidadoso de documentos que podem constituir fontes de pesquisas seja pelo reconhecimento do trabalho feito pelos pesquisadores e se poss vel visita o a locais de mem ria para concretizar e ampliar a aprendizagem A produ o do conhecimento hist rico e sua apropria o pelos alunos processual e desse modo necess rio que o conceito em quest o seja constantemente retomado Os alunos devem ser instigados a questionar e criticar os conte dos e as abordagens existentes no texto consultado de modo que constituam gradativamente autonomia na busca do conhecimento Nessa perspectiva n o cabe t o somente trabalhar por meio de c pia do que os livros trazem preciso explicitar o que pretende que os alunos investiguem com vistas a ampliar refutar ou validar a an lise de determinado conte do trazido no livro did tico Para a amplia o do conhecimento utilizaremos recursos tecnol gicos como TV multim dia gravuras fotos pesquisas em laborat rio de inform tica Os conte dos obrigat rios da Instru o n 009 11 SUED SEED ser o tratados em conjunto com os conte dos espec ficos pertencentes disciplina propostos nas DCE s
468. sso educativo tendo como objetivo n o s a discuss o de notas mas procurando solu es para a resolu o de problemas de aprendizagem ou outros encontrados na escola O Gr mio Estudantil passou a denominar se Gr mio Trabalhista Juvenil do Col gio Estadual Jo o XXIII partir de abril de 2008 configura se como um rg o colegiado de representa o de alunos e regido por Estatuto pr prio devidamente aprovado pela Assembleia Geral A Associa o de Pais Mestres e Funcion rios regida por estatuto pr prio devidamente aprovado pela Assembleia Geral registrada no Cart rio de Registro de T tulos e Documentos e no N cleo Regional de Educa o rg o competente da Secretaria de Estado da Educa o tem os seguintes objetivos conforma afirma o artigo 3 do Estatuto discutir no seu mbito de a o e assegurar ao educando por meio da participa o no processo de tomadas de decis es no interior da escola e do exerc cio de efetivo controle social as condi es necess rias e poss veis de aprimoramento do ensino aprendizagem e integra o fam lia escola comunidade apresentando sugest es em conson ncia com o Projeto Pol tico Pedag gico para aprecia o do Conselho Escolar e equipe pedag gica e administrativa II agir de acordo com suas atribui es e possibilidades no sentido de assegurar por meio da participa o no processo de tomadas de decis es no interior da escola e do exerc cio de efet
469. stent vel Organiza o pol tica movimentos sociais e cidadania 82 L ngua Portuguesa leitura e discussao de textos relacionados ao tema Artes estudo da arte e cultura dos povos do campo e ind genas Educa o F sica atividades esportivas e recreativas dos povos dos camponeses e ind genas valoriza o das m sicas e dan as apreciadas por eles Matem tica estudo pesquisa e cria o de gr ficos sobre diversos fatores da realidade dos camponeses Ci ncias estudo pesquisa sobre alimenta o agricultura e outros fatores resultantes da alimenta o dos camponeses bem como doen as adquiridas por uso indevido de agrot xicos fatores resultantes da alimenta o e sa de dos ndios Hist ria Estudo e pesquisa sobre o trabalho divis o social e territorial Geografia Estudo e pesquisa sobre o trabalho divis o social e territorial Ensino Religioso estudo e valoriza o da cultura dos camponeses e ndios Biologia estudo pesquisa sobre alimenta o agricultura e outros fatores resultantes da alimenta o dos camponeses bem como doen as adquiridas por uso indevido de agrot xicos fatores resultantes da alimenta o e sa de dos ndios Qu mica estudo pesquisa sobre alimenta o agricultura e outros fatores resultantes da alimenta o dos camponeses bem como doen as adquiridas por uso indevido de agrot xicos fatores resultantes da alimenta o e sa de dos ndios Sociologia
470. stina Soares de Lara L ngua Portuguesa Curitiba Editora Positivo 2010 BAKHTIN M Os G neros do discurso In Est tica da cria o verbal Tradu o Paulo Bezerra S o Paulo Fontes 2003 Delibera o n 03 02 Conselho Estadual de Educa o do Paran DIRETRIZES CURRICULARES DE L NGUA PORTUGUESA PARA A EDUCA O B SICA Secretaria de Estado da Educa o 2006 168 DOLZ J SCHNEUWLY B e colaboradores G neros orais e escritos na escola Tradu o e organiza o de Roxane Rojo e Gla s Sales Cordeiro 28 ed Campinas SP Mercado das Letras 2010 GERALDI Jo o Wanderlei O texto na sala de aula 4 ed S o Paulo tica 2006 GUIMAR ES Maria Flora O conto popular In BRAND O Helena Nagamine coord G neros do discur so na escola S o Paulo Cortez 2000 Cole o aprender e ensinar com textos v 5 coord Geral L gia Chiappini HILA Cl udia Val ria Don Ressignificando a aula de leitura a partir dos g neros textuais In NASCIMENTO E L Org G neros Textuais da did tica das l nguas aos objetos de ensino 1 ed S o Carlos Editora Claraluz 2009 p 151 194 INSTRU O N 009 11 SUED SEED KAUFMAN Ana Mar a Erodr guez Mar a H Escola Leitura e Produ o de Textos Trad Inajara Rodri gues Porto Alegre Artes M dicas 1995 MARCUSHI Luiz Antonio Produ o textual an lise de g neros e compreens o S o Paulo Par bola Editorial 2008 MENEGASSI Renilso
471. stionado pelos pais uma figura maior de fora Louro 2010 afirma que queira se ou n o a sexualidade est presente na escola Essa presen a da sexualidade independe da inten o manifesta ou dos discursos expl citos da exist ncia ou n o de uma disciplina de educa o sexual da inclus o ou n o desses discursos nos regimentos escolares A sexualidade est na escola porque ela faz parte dos sujeitos ela n o algo que possa ser desligado algo da qual algu m possa se despir LOURO 2010 p 81 A autora ainda afirma que mitos e tabus cren as e credos tamb m fazem parte da realidade escolar O poder impl cito nessa tem tica impossibilita a inser o de conte dos como Educa o Sexual ou Sexualidade ou G nero ou Homossexualidade ou Explora o Sexual ou Promiscuidade ou Abuso Sexual ou Inicia o Sexual ou qualquer outro conte do relacionado sexualidade De acordo com Britzman 2007 devemos estar dispostas a fazer uma explora o a criar a coragem pol tica necess ria quando tentamos aproximar o sexo e a educa o De acordo com a autora a sexualidade ainda n o tolerada no curr culo escolar apesar de estar presente no cotidiano das pessoas e no dom nio da cultura Segundo Furlani 2007p 179 Um trabalho pedag gico deve partir de uma re significa o dos mitos e tabus sociais sexuais que passa pelo corajoso ato de encarar os medos as vergonhas e os preconceitos
472. strumentos de avalia o conforme os crit rios previamente estabelecidos e discutidos com os alunos objetivando os dez pontos A recupera o de estudos ser realizada concomitante ao per odo letivo e paralela aos conte dos procedendo da seguinte forma sendo diagnosticado atrav s da avalia o a n o obten o dos objetivos propostos ser o retomados os conte dos e proporcionado novas avalia es com instrumentos diferenciados a crit rio do professor dentre os quais orais escritos ou pr ticos A recupera o dos instrumentos de avalia o ser realizada durante o bimestre sendo no m nimo duas recupera es ap s retomada de conte dos O aluno que n o realizar avalia o ou a recupera o paralela por motivo de falta poder realizar posteriormente mediante justificativa dos pais ou respons veis se menor de idade para as s ries finais do Ensino Fundamental No Ensino M dio e profissionalizante os alunos dever o solicitar requerimento com justificativa e ou atestado m dico na secretaria da escola e entreg los Equipe Pedag gica no prazo de 48 horas ap s a avalia o Casos espec ficos ser o analisados pelo Conselho de Classe Ser aprovado o aluno que apresentar frequ ncia igual ou superior a 75 setenta e cinco por cento do total da carga hor ria do per odo letivo e m dia anual igual ou superior a 6 0 seis v rgula zero resultante da m dia aritm tica dos bimestres nas respectivas disciplinas como s
473. t rios Detectar poss veis complica es no per odo trans e p s operat rio Conhecer e desenvolver as atividades de Enfermagem na central de materiais o doou Avaliar a prestar assist ncia de Enfermagem dentro de padr es ticos 10 Prestar assist ncia de enfermagem integral clientes pacientes em tratamento cir rgico quanto ao conforto curativos drenos medica o alimenta o sondagens 11 Prestar assist ncia de enfermagem clientes pacientes na sala de recupera o p s anest sica 12 Identificar complica es cir rgicas 13 Comunicar e anotar qualquer tipo de altera es com o cliente paciente e ASSIST NCIA DE ENFERMAGEM CL NICA e Reconhecer as fases do tratamento cl nico e as necessidades do cliente paciente e Relacionar os diversos tipos de patologias e exames com a assist ncia de enfermagem e Conhecer as terminologias t cnica e Verificar sinais vitais e Realizar higiene corporal e oral e Aspirar secre es e Relacionar sinais e sintomas com s patologias e sua respectiva assist ncia de enfermagem e auxiliar nos procedimentos m dicos e Preparar e administrar medicamentos e Comunicar e anotar qualquer tipo de altera o com o cliente paciente e Proceder a assist ncia de enfermagem eticamente f ASSIST NCIA EM ENFERMAGEM EM URG NCIA E EMERG NCIA V Prestar assist ncia de enfermagem quanto higiene conforto alimenta o medica o transfer ncia e alta hospitalar VI A
474. t rios semin rios interpreta es participa o e envolvimento do aluno nas atividades 111 A s ntese do processo avaliativo do Col gio Estadual Jo o XXIII se dar da seguinte forma Avalia o ser cont nua cumulativa e formativa do desempenho do aluno com preval ncia dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo do per odo de recupera o usando os seguintes crit rios A Avalia o do ensino de Educa o F sica dever adotar procedimentos pr prios visando ao desenvolvimento formativo e cultural do aluno tamb m dever ser resultante da soma de todos os trabalhos propostos durante o bimestre As disciplinas dever o ter no m nimo duas avalia es utilizando de diferentes instrumentos Os instrumentos dever o ser variados contemplando as diversas formas de aprendizagem do aluno tendo o professor liberdade em sua disciplina de atribuir valores aos instrumentos de avalia o conforme os crit rios previamente estabelecidos e discutidos com os alunos objetivando os dez pontos A recupera o de estudos ser realizada concomitante ao per odo letivo e paralela aos conte dos procedendo da seguinte forma sendo diagnosticado atrav s da avalia o a n o obten o dos objetivos propostos ser o retomados os conte dos e proporcionado novas avalia es com instrumentos diferenciados a crit rio do professor dentre os quais orais escritos ou pr ticos A recupera o dos instrumen
475. t do art 7 da Lei n 11 788 de 25 de setembro de 2008 XVII AVALIA O DO EST GIO Analisar em que medida o Plano de Est gio est sendo cumprido a No que se refere ao aluno embora n o tenha fun o de veto ao est gio n o obrigat rio faz se necess rio avaliar em que medida est contribuindo ou n o para o desempenho escolar do aluno Desta forma o professor orientador precisa ter acesso a tr s documentos do aluno J Rendimento e aproveitamento escolar K Relat rio elaborado pelo aluno L Relat rio de desempenho das atividades encaminhado pela parte concedente b No que se refere parte concedente o professor coordenador mediante visitas s institui es e an lise dos relat rios tem a incumb ncia de avaliar as condi es de funcionamento do est gio recomendando ou n o sua continuidade Aspectos a serem observados Cumprimento do Artigo 14 da Lei 11 788 08 e Artigos 63 67 e 69 da Lei 8 069 90 Estatuto da Crian a e do Adolescente XVIII REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS XVI Lei n 11 788 98 XVII Lei n 8 069 90 Estatuto da Crian a e do Adolescente XVIII Decreto n 87 497 de 18 de agosto de 1982 XIX Delibera o n 02 09 do CEE XX Instru o n 006 2009 SUED SEED 205 COL GIO ESTADUAL JO O XXIII ENSINO FUNDAMENTAL M DIO E PROFISSIONAL PLANO DE EST GIO OBRIGAT RIO CURSO TECNICO EM ENFERMAGEM Irati Paran 2014 I IDENTIFICA O DA INSTITUI O DE ENSINO
476. tado m dico ou instrumento justificativo o aluno ser considerado reprovado devendo refazer o semestre Situa es especiais como Gestantes doen as infecto contagiosas cirurgias de emerg ncias e internamento hospitalar ser o avaliadas pelo Conselho Escolar 14 Avalia o do Est gio A avalia o do Est gio Supervisionado se dar paralelamente a sua realiza o Os crit rios a serem avaliados ser o seguidos ao anexo 1 O aluno ter um registro de est gio o qual ter a oportunidade de fazer suas anota es e avalia es referentes ao est gio como segue ao anexo 2 a seguir ter um documento para computa o de horas de est gio como segue anexo 3 para comprovar sua presen a e frequ ncia no est gio Para a aprova o no Est gio Supervisionado o aluno dever obter no m nimo a nota 6 0 seis com frequ ncia de 100 as faltas ser o avaliadas conforme crit rios citados anteriormente O aluno reprovado em est gio ser considerado inapto para a continuidade do curso devendo o mesmo repetir o semestre A avalia o ser registrada em ficha individual do aluno e a nota final do Est gio Supervisionado em documentos pr prios 15 Anexos 240 ANEXO 1 FICHA DE AVALIA O DE EST GIO COL GIO ESTADUAL JO O XXIII ENSINO FUNDAMENTAL M DIO E PROFISSIONAL Rua Santa Catarina 260 Vila S o Jo o Fone 3422 3542 CEP 84500 000 Irati e mail irijjoao seed pr gov br FICHA DE AVALIA
477. tadual de ensino os conte dos de Hist ria do Paran al m da Lei n 11 645 03 que altera a Lei n 9394 96 que estabelece as diretrizes e bases da educa o nacional para incluir no curr culo oficial da rede de Ensino a obrigatoriedade da tem tica Hist ria e Cultura Afro brasileira seguidas das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educa o das rela es tnico raciais e para o Ensino de Hist ria e Cultura Afro brasileira e Africana que tornam obrigat rias a inser o dos conte dos de hist ria e cultura afro brasileira e africana nos curr culos escolares 143 Procurando romper com 0 ensino tradicional com 0 desinteresse dos alunos pelo ensino de Hist ria conte dos deslocados do cotidiano metodologias due obrigam os alunos a decorar os conte dos aulas enfatiotas assuntos repetitivos verdades prontas sentiu se a necessidade de analisar o passado n o como algo distante e preso no tempo mas perceber a intera o passado presente a partir das realiza es humanas situando o aluno na sua realidade vivida enquanto ser pensante em evolu o ativo e norteador do seu pr prio destino na medida em que constr i o mundo Levando em conta a necessidade da presente proposta de encaminhar os alunos produ o e rela o cr tica dos ser possibilitando manejar e produzir conhecimento como atitude construtiva no sentido da emancipa o do aluno e da sociedade tendo o cuidado de criar situa es de aprendizagem
478. talpia Calorias Equa es termoqu micas Rea es qu micas revers veis Rela es matem ticas do equil brio qu mico Deslocamento de equil brio qu mico Condi es e fatores interferentes da velocidade das rea es qu micas 32 S rie Conte dos Estruturantes Mat ria e a sua Natureza Biogeoqu mica Qu mica Sint tica Conte dos B sicos Liga o qu mica Fun es Qu micas Rea es qu micas Conte dos Espec ficos Tabela peri dica Fun es org nicas Rea es de oxirredu o Rea es Endot rmicas e Exot rmicas 3 METODOLOGIA DA DISCIPLINA O estudo da qu mica ser iniciado pelo hist rico da qu mica para possibilitar ao aluno a compreens o do processo de elabora o desse conhecimento Os elementos qu micos e as subst ncias qu micas ser o estudadas de maneira que o aluno possa conhecer os m todos de obten o e caracter sticas procurando compreender melhor os seus efeitos e a sua utiliza o nos diversos setores da vida humana A leitura e interpreta o de textos cient ficos a constru o de tabelas e gr ficos a confec o de materiais bem como a an lise de embalagens que servir o para conhecer a composi o qu mica de produtos industrializados Ser o realizados individualmente ou em grupo com apresenta es e debates em sala de aula Nas transforma es qu micas ser o trabalhados n o s os aspectos quantitativos mas tamb m os qualitativos levando em
479. tas vezes banalizada o individualismo e consumismo exacerbado a problem tica das drogas o stress de cada dia e o desemprego Nesse sentido n s educadores temos o dever de lev los a refletir criticamente sobre esses assuntos para a n o naturaliza o desses problemas Em rela o as tem ticas s cio educacionais que fazem parte da Cidadania e Educa o Fiscal da Educa o em para os Direitos Humanos da Hist ria e Cultura Afro Brasileira e Africana e Ind gena da Sexualidade e a Diversidade Sexual da Educa o Ambiental do Enfrentamento Viol ncia na Escola e a da Preven o ao Uso Indevido de Drogas devem estar impl citos no cotidiano da sala de aula em todas as disciplinas e tamb m com propostas implantadas e sugeridas pela equipe multidisciplinar que tem realizado encontros mensais para discutir sobre essas novas demandas e culturas que devem ser debatidas estudadas e realizadas interven es na escola para a supera o da discrimina o de qualquer natureza 2 7 Avalia o Institucional e do Ensino e Aprendizagem Atrav s dos dados da Prova Brasil SAEB e da participa o dos alunos no ENEM a escola realiza reflex es e interven es para a supera o dos resultados obtidos 2 8 Processo de avalia o classifica o e promo o A avalia o educacional deve se fazer presente tanto como meio de diagn stico do processo de ensino aprendizagem quanto como instrumento de investiga o da pr tic
480. te da intera o entre os processos externos e internos da cogni o O sujeito constitui se por intera o por rela o por media o Nas rela es interpessoais a sala de aula como ambiente de aprendizagem caracteriza se como movimento como pr xis em que a produ o de professores e alunos direciona se para a mesma finalidade Segundo os professores na pr tica pedag gica professor e alunos transformam se e transformam o conhecimento em aprendizagem Como estrat gias de aprendizagem a realiza o de conversas entre o professor e entre os alunos parece ser uma das possibilidades para se descobrir como os alunos aprendem 2 1 Identificacao da Escola O Col gio Estadual Joao XXIII Ensino Fundamental M dio e Profissional situa se a Rua Santa Catarina n 260 Vila S o Jo o Irati PR CEP 84500 000 Ato de autoriza o do Col gio Estadual Jo o XXIII Decreto 1644 76 DOE de 24 02 76 Ato de reconhecimento do Col gio Estadual Jo o XXIII Resolu o 2453 89 DOE de 25 09 89 Parecer do NRE de aprova o do Regimento Escolar Parecer n 207 2007 de 31 12 2007 Dist ncia do Col gio do NRE 6 quil metros FILOSOFIA DA ESCOLA O Col gio Estadual Jo o XXIII Ensino Fundamental M dio e Profissional tem como princ pios filos ficos e educacionais a forma o integral do ser humano preocupando se com todas as suas dimens es biopsicosocial e cultural tornando o conscie
481. ten o dos objetivos propostos ser o retomados os conte dos e proporcionado novas avalia es com instrumentos diferenciados a crit rio do professor dentre os quais orais escritos ou pr ticos A recupera o dos instrumentos de avalia o ser realizada durante o bimestre sendo no m nimo duas recupera es ap s retomada de conte dos Avaliar no ensino de Ci ncias implica intervir no processo ensino aprendizagem do estudante para que ele compreenda o real significado dos conte dos cient ficos escolares e do objeto de estudo de Ci ncias visando uma aprendizagem realmente significativa para sua vida Principalmente dos conceitos que envolvem origem e evolu o do universo constitui o e propriedades da mat ria e sistemas biol gicos de funcionamento dos seres vivos e conserva o e transforma o de energia e diversidade de esp cies em rela o din mica com o ambiente em que vivem bem como os processos evolutivos envolvidos O aluno que n o realizar avalia o ou a recupera o paralela por motivo de falta poder realizar posteriormente mediante justificativa dos pais ou respons veis se menor de idade para as s ries finais do Ensino Fundamental No Ensino M dio e profissionalizante os alunos dever o solicitar requerimento com justificativa e ou atestado m dico na secretaria da escola e entreg los Equipe Pedag gica no prazo de 48 horas ap s a avalia o Casos espec ficos ser o anal
482. tendo se a enviar os filhos escola conforme o Estatuto da Crian a e do Adolescente que disp e em seu artigo 129 inciso V obriga o de matricular o filho ou pupilo e acompanhar sua frequ ncia e aproveitamento escolar Al m de encaminhar os filhos da escola os pais devem cobrar da escola uma educa o de qualidade bem como incentivar o filho a estudar e valorizar os estudos Quanto ao cumprimento do hor rio por professores e funcion rios este deve ser cumprido conforme estabelecem os artigos 180 incisos XVII e XVIII e 184 inciso Il do Regimento Escolar respectivamente Para a execu o do Hino Nacional continuar sendo realizada escala de professores para organiza o e solicitar a presen a de todos os funcion rios e alunos na execu o do mesmo Quanto a falta de professores por cursos ou por atestados m dicos os alunos permanecer o com atividades recreativas ou ser o realizadas mudan as no hor rio para que outro professor assuma a turma sendo compensado posteriormente pois a escola n o disp e de inspetor de alunos e ou funcion rio dispon vel Em rela o higiene nas salas de aula pap is no ch o o professor deve ser responsabilizar pela sala e sensibilizar os alunos para n o a sujarem 63 A escola solicitar ao NRE a redu o do n mero de alunos por turma onde estiver inserido um aluno portador de necessidades educativas e ou f sicas especiais moderadas O Conselho Escolar um
483. tes Verificar como est ocorrendo o processo de aprendizagem permitindo que o professor tenha condi es de avaliar seu trabalho e se necess rio retom lo atrav s de novos m todos e t cnicas para certificar se da efetiva o da aprendizagem Possibilitar a melhoria do processo de aprendizagem onde alunos professores e a pr pria institui o acompanhem o trabalho desenvolvido aperfei oando o processo atrav s de reflex es cont nuas dos resultados obtidos e realizem as mudan as necess rias Segundo a Delibera o 007 99 a avalia o deve ser entendida como um dos aspectos do ensino pelo qual o professor estuda e interpreta os dados da aprendizagem e do seu pr prio trabalho com as finalidades de acompanhar e aperfei oar o processo de aprendizagem dos alunos bem como diagnosticar seus resultados e atribuir lhes valor O aproveitamento escolar ser avaliado atrav s da observa o do desempenho do aluno em situa es de aprendizagem utilizando se de t cnicas e instrumentos diversificados tais como avalia o oral escrita pesquisa trabalho individual e em grupo relat rio semin rio interpreta o participa o dos alunos nas atividades Jamais se praticar uma s oportunidade de aferi o nem se adotar procedimentos que assegurem compara o dos alunos entre si Dar se relev ncia atividade cr tica capacidade de s ntese e elabora o pessoal sobre a memoriza o E para que cumpra sua fina
484. tes e comunidade em todas as faixas et rias Orienta e prepara o paciente para exames Realiza curativos administra o de medicamentos e vacinas banho de leito mensura o antropom trica e verifica o dos sinais vitais dentre outros O T cnico em Enfermagem det m conhecimentos cient ficos tecnol gicos que lhe permitem participar de forma consciente na sociedade e no mundo do trabalho Atua nos diferentes n veis de aten o a sa de pautado nos princ pios e diretrizes do Sistema nico de Sa de em equipe de enfermagem e multiprofissional com a supervis o do enfermeiro Desenvolve atividades de promo o preven o recupera o e reabilita o dos processos sa de doen a Colabora com o atendimento das necessidades de sa de dos pacientes e comunidade em todas as faixas et rias Orienta e prepara o paciente para exames Realiza cuidados de enfermagem tais como curativos administra o de medicamentos e vacinas nebuliza es banho de leito mensura o antropom trica e verifica o dos sinais vitais dentre outros Presta assist ncia de enfermagem a pacientes cl nicos e cir rgicos 211 VII ORGANIZA O CURRICULAR CONTENDO AS INFORMA ES RELATIVAS ESTRUTURA DO CURSO a Descri o de cada disciplina contendo ementa 1 ANATOMIA E FISIOLOGIA APLICADA ENFERMAGEM Carga hor ria total 80 hla 67 h EMENTA Estrutura b sica dos rg os que comp em o corpo humano e o func
485. ticais devem ser estudados a partir de seus aspectos funcionais na constitui o da unidade de sentido dos enunciados Cabe ao professor planejar e desenvolver atividades que possibilitem aos alunos a reflex o sobre seu pr prio texto revisando reestruturando e refazendo de an lise coletiva de um texto e sobre outros 165 textos de diversos g neros que circulam no contexto escolar e extraescolar O estudo do texto e da sua organiza o sint tica sem ntica permite ao professor a explora o das categorias gramaticais conforme cada texto em an lise N o perdendo de vista a fun o que ela desempenha para os sentidos do texto Mesmo quando se faz uma an lise lingu stica de categorias gramaticais o objeto de estudo o texto Para al m do contato com diferentes textos o professor deve propiciar que o aluno expresse sua an lise por meio de diferentes g neros considerando sua criatividade Antes est a interpreta o que faz proliferar o pensamento que abre a possibilidade de o aluno jogar criar atualizar os g neros Levar em conta o erro e a d vida como elementos constitutivos do processo de trabalho em an lise lingu stica deve ter o efeito de propiciar que o aluno se capacite a construir met foras a transformar conceitos a ser afirmativo de seus valores e compreensivo dos valores do outro concordando ou n o com as tais diferen as por m discernindo as para que possa fazer suas pr prias escolhas elaborar perguntas
486. tindo dessa posi o que estas Diretrizes apontam a Cultura Corporal como objeto de estudo e ensino da Educa o F sica evidenciando a rela o estreita entre a forma o hist rica do ser humano por meio do trabalho e as pr ticas corporais decorrentes A a o pedag gica da Educa o F sica deve estimular a reflex o sobre o acervo de formas e representa es do mundo que o ser humano tem produzido exteriorizadas pela express o corporal em jogos e brincadeiras dan as lutas gin sticas e esportes Essas express es podem ser identificadas como formas de representa o simb lica de realidades vividas pelo homem COLETIVO DE AUTORES 1992 apud DCE S 2008 O conte do adotado para o Ensino Fundamental e M dio a Cultura Corporal que atrav s dos conte dos espec ficos permitem aflorar diferentes manifesta es corporais tornando se essenciais quando se fala em educa o do corpo constituindo se assim como a base do projeto educativo Partindo do conte do proposto o professor dever abordar as manifesta es corporais observando sempre as diferentes possibilidades de express o alegria dor preconceito prazer raiva medo etc atrav s das manifesta es corporais podem vir a se transformar em uma pr tica escolar voltada para a busca da autonomia conscientizando se dos limites e das possibilidades de express o de cada indiv duo Destas pr ticas emergem elementos que constituir o os conte dos espec ficos de e
487. tituem um dos espa os flex veis da grade curricular as quais poder o ser executadas de diversas atividades As Atividades Complementares compreendem as a es educativas desenvolvidas com o prop sito de aprimorar a forma o do discente na rela o entre teoria e pr tica em acr scimo s atividades curriculares e se prop em a Flexibilizar o curr culo propiciando ao aluno personalizar o curso no que se refere parte extracurricular permitindo o contato com as reas de conhecimento de seu maior interesse II Fomentar o enriquecimento interdisciplinar da trajet ria acad mica do discente proporcionando uma profissionaliza o mais til sociedade iratiense As Atividades Complementares para o fim de garantir a interdisciplinaridade est o classificadas a cursos de atualiza o realizados pelo Col gio Estadual Jo o XXIII b aperfei oamento acad mico participa o em semin rios palestras congressos confer ncias j ris simulados encontros e defesas de monografias disserta es e teses concursos de monografias e outros similares c participa o em programas de voluntariado atua o regular em campanhas e projetos sociais credenciados pelo Col gio Estadual Jo o XXIII os discentes dever o passar por um treinamento d est gios extracurriculares desde que previamente conveniados com o Col gio Estadual Jo o XXIII e participa o ou realiza o de quaisquer outras atividades que guardem c
488. to cient fico a Geografia foi trabalhada como mat ria de ensino A institucionaliza o da Geografia no Brasil consolidou se apenas a partir da d cada de 1930 quando as pesquisas desenvolvidas buscavam compreender e descrever o territ rio brasileiro com o objetivo de servir aos interesses pol ticos do Estado na perspectiva do nacionalismo econ mico Essa forma de abordagem do conhecimento em Geografia perdurou at os anos de 1950 1960 caracterizando se na escola por um ensino de comp ndio e pela nfase na memoriza o de fatos e informa es que refletiam a valoriza o dos conte dos em si sem levar necessariamente a compreens o do espa o Assim o foco do ensino de Geografia estava na descri o do espa o esse modo de ensinar ficou conhecido como Geografia tradicional A Geografia cr tica surge no final da d cada de 1970 a qual tinha como proposta realizar uma revolu o no pensamento geogr fico trazendo uma vis o mais cr tica acerca dos fatos geogr ficos da produ o do espa o das rela es sociedade natureza bem como das rela es entre os diferentes grupos sociais A Geografia passa portanto por uma reformula o deixando o car ter meramente descritivo e conteudista A atual Geografia pautada no materialismo hist rico prop e que o ensino de Geografia permita ao aluno compreender o mundo em que vive as espacialidades dos fen menos e da produ o e ainda deve levar o aluno uma reflex o ace
489. tora Vozes Petr polis 2005 WITTGENSTEIN Ludwig Investiga es Filos ficas em Os pensadores Editora Nova Cultural 1999 129 COL GIO ESTADUAL JO O XXIII ENSINO FUNDAMENTAL M DIO E PROFISSIONAL PROPOSTA PEDAG GICA CURRICULAR F SICA ENSINO M DIO IRATI 2014 130 1 APRESENTAC O DA DISCIPLINA A F SICA na educac o b sica tem como finalidade fazer com que o aluno construa por interm dio do conhecimento f sico valores e atitudes de natureza diversificada visando sempre a forma o do ser humano e especialmente do cidad o Essa disciplina tamb m ajuda a desenvolver o racioc nio do aluno fazendo com que este compreenda o mundo a sua volta vendo a como rea do conhecimento que estimula o interesse a curiosidade e o esp rito de investiga o Tendo em vista que a miss o da escola antes de qualquer coisa acolher os alunos e suas fam lias com suas diversidades sociais religiosas culturais efetivas e econ micas considerando os iguais em seus direitos e deveres na forma o de construtores da cidadania porem diferentes na sua individualidade e potencialidade Para tanto a f sica deve propor atividades diversificadas que estimulem a experimenta o e a reflex o possibilitando a constru o e apropria o gradativa dos conhecimentos Desta forma propiciar articula o das diferen as e semelhan as de aprendizagem e em meta a essa heterogeneidade cumprir o seu papel de formadora de futuros cida
490. tos de avalia o ser realizada durante o bimestre sendo no m nimo duas recupera es ap s retomada de conte dos O aluno que n o realizar avalia o ou a recupera o paralela por motivo de falta poder realizar posteriormente mediante justificativa dos pais ou respons veis se menor de idade para as s ries finais do Ensino Fundamental No Ensino M dio e profissionalizante os alunos dever o solicitar requerimento com justificativa e ou atestado m dico na secretaria da escola e entreg los Equipe Pedag gica no prazo de 48 horas ap s a avalia o Casos espec ficos ser o analisados pelo Conselho de Classe Ser aprovado o aluno que apresentar frequ ncia igual ou superior a 75 setenta e cinco por cento do total da carga hor ria do per odo letivo e m dia anual igual ou superior a 6 0 seis v rgula zero resultante da m dia aritm tica dos bimestres nas respectivas disciplinas como segue MA M1 B M2 B M3 B M4 B 4 6 0 De acordo com a Lei 9394 96 da LDB cap tulo 5 artigo 58 os alunos com necessidades educativas especiais t m direito educa o escolar em escola regular Portanto ser o avaliados de acordo com suas especificidades levando em considera o que todos os sujeitos s o singulares nicos com caracter sticas pr prias Diante disso ser o proporcionadas as Adapta es Curriculares necess rias de acordo com as peculiaridades de cada aluno Os conte dos obrigat rios da Instru o n 00
491. trabalhavam e se divertiam que problemas enfrentavam e como tentavam soluciona los quais as id ias e as cren as dessas sociedades Neste sentido procura se o di logo entre a historiografia cl ssica e a hist ria das mentalidades do cotidiano e das rela es de g nero n o definindo uma nica linha de interpreta o Contextualizam se temas e conceitos enfatizando intera es entre Hist ria do Brasil e Hist ria Geral Desse modo podem desenvolver uma consci ncia hist rica que leve em conta as diversas pr ticas culturais dos sujeitos sem abandono do rigor do conhecimento hist rico Tamb m se far observar o cumprimento da Lei n 13 381 01 que trata da inser o dos conte dos de Hist ria do Paran e da Lei n 11 645 08 que trata da inser o dos conte dos de Hist ria e Cultura Afro Brasileira nos curr culos escolares baseados sobretudo em eixos tem ticos No contexto hist rico a disciplina de Hist ria passou a fazer parte obrigatoriamente como disciplina escolar a partir da cria o do Col gio D Pedro Il em 1837 sendo criado o Instituto Hist rico e Geogr fico Brasileiro IHGB que instituiu a Hist ria como disciplina acad mica sendo alterado o curr culo do Col gio pelo corpo docente em 1901 onde foi proposto que a Hist ria do Brasil passasse a compor a cadeira da Hist ria Universal Com essa nova configura o a Hist ria do Brasil passou a ser relegada a um espa o restrito do curr culo que devido su
492. tribuir valores aos instrumentos de avalia o conforme os crit rios previamente estabelecidos e discutidos com os alunos objetivando os dez pontos A recupera o de estudos ser realizada concom itante ao per odo letivo e paralela aos conte dos procedendo da seguinte forma sendo diagnosticado atrav s da avalia o a n o obten o dos objetivos propostos ser o retomados os conte dos e proporcionado novas avalia es com instrumentos diferenciados a crit rio do professor dentre os quais orais escritos ou pr ticos A recupera o dos instrumentos de avalia o ser realizada durante o bimestre sendo no m nimo duas recupera es ap s retomada de conte dos O aluno que n o realizar avalia o ou a recupera o paralela por motivo de falta poder realizar posteriormente mediante justificativa dos pais ou respons veis se menor de idade para as s ries finais do Ensino Fundamental No Ensino M dio e profissionalizante os alunos dever o solicitar requerimento com justificativa e ou atestado m dico na secretaria da escola e entreg los Equipe Pedag gica no prazo de 48 horas ap s a avalia o Casos espec ficos ser o analisados pelo Conselho de Classe 175 Ser aprovado o aluno que apresentar frequ ncia igual ou superior a 75 setenta e cinco por cento do total da carga hor ria do per odo letivo e m dia anual igual ou superior a 6 0 seis v rgula zero resultante da m dia aritm tica dos bimestres na
493. tura Rio de Janeiro Atheneu 1 989 SCHVARTSMAN S Medicamentos em Pediatria 3 ed S o Paulo Sarvier 1986 STEINSCHNEIDER R PERIVIER A COLAB Pediatria Rio de Janeiro Masson 1981 270p TIBA Adolesc ncia o despertar do sexo um guia para entender o desenvolvimento sexual e afetivo nas novas gera es 14 ed S o Paulo 1994 VIEGAS D Neonatologia para o Estudante de Pediatria e de Enfermagem Pedi trica S o Paulo Atheneu 1996 WALEY L F WONG D L Enfermagem Pedi trica Elementos Essenciais a Interven o Efetiva 2 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 1989 910p 214 WONG D L Enfermagem Pedi trica Elementos Essenciais a Interven o Efetiva Rio de Janeiro Guanabara Koogan 1999 3 ASSIST NCIA DE ENFERMAGEM A PACIENTES CR TICOS Carga hor ria total 100 hla 83 h EMENTA Estrutura organiza o e funcionamento da Unidade de Terapia Intensiva Assist ncia integral e humanizada de enfermagem ao paciente cr tico nas diferentes fases do ciclo vital CONTE DOS VII Organiza o estrutura e funcionamento das unidades de interna o de alta complexidade UTI hemodi lise e Oncologia VIII Assist ncia integral e humanizada de enfermagem na promo o preven o e recupera o e reabilita o da sa de ao rec m nascido crian a adolescente gestante adulto e idoso em situa es de alto risco IX As rela es interpessoais com o cliente fam lia e a equipe multidisci
494. u superior a 75 setenta e cinco por cento do total da carga hor ria do per odo letivo e m dia anual igual ou superior a 6 0 seis v rgula zero resultante da m dia aritm tica dos bimestres nas respectivas disciplinas como segue MA M1 B M2 B M3 B M4 B 4 6 0 De acordo com a Lei 9394 96 da LDB cap tulo 5 artigo 58 os alunos com necessidades educativas especiais t m direito educa o escolar em escola regular Portanto ser o avaliados de acordo com suas especificidades levando em considera o que todos os sujeitos s o singulares nicos com caracter sticas pr prias Diante disso ser o proporcionadas as Adapta es Curriculares necess rias de acordo com as peculiaridades de cada aluno Os conte dos obrigat rios da Instru o n 009 11 SUED SEED ser o tratados em conjunto com os conte dos espec ficos pertencentes disciplina propostos nas DCE s Classifica o o procedimento que o Estabelecimento adota segundo crit rios pr prios para posicionar o aluno na etapa de estudos compat vel com a idade experi ncia e desempenho adquiridos por meios formais ou informais A promo o o resultado da avalia o do aproveitamento escolar do aluno expresso na forma de notas e apura o da assiduidade Conforme Regimento Escolar a nota do bimestre ser resultante da somat ria dos valores atribu dos em cada instrumento de avalia o numa escala de O zero 10 0 dez v rgula zero com objetivo de a
495. ualidade Os alunos e alunas diferentes s o tratados com risinhos piadinhas ou fofocas no interior da escola tanto por professores e professoras como por colegas de classe Muitas vezes sua sexualidade ignorada como forma de exclus o Ao n o se falar a respeito deles e delas talvez se pretenda evitar que os alunos e as alunas normais os as conhe am e possam desej los as a ignor ncia vista como a mantenedora dos valores ou dos comportamentos bons e confi veis A nega o dos as homossexuais no espa o legitimado da sala de aula acaba por confi los s goza es e aos insultos dos recreios e dos jogos fazendo com que desse modo jovens gays e l sbicas s possam se reconhecer como desviantes indesejados ou rid culos LOURO 2010 p 68 Nos aprofundarmos em teorias sobre as rela es homoafetivas o que precisamos pois como educadores n o podemos apenas afirmar que n o aceitamos que nossa religi o n o permite que isso errado REFER NCIAS FOCAULT Michel Hist ria da sexualidade A vontade de saber Tradu o de Maria Thereza da Costa Albuquerque revis o t cnica de Jos Augusto Guilhon Albuquerque Rio de Janeiro Graal 1988 Michel Hist ria da sexualidade O uso dos prazeres Tradu o de Maria Thereza da Costa Albuquerque revisa T cnica de Jos Augusto Guilhon Albuquerque Rio de Janeiro Graal 1984 Michel Hist ria da sexualidade O cuidado de si Tr
496. ubmet lo aprecia o do Conselho Escolar e encaminh lo ao NRE para homologa o acompanhar o trabalho docente referente s reposi es de horas aula aos discentes assegurar o cumprimento dos dias letivos horas aula e horas atividade estabelecidos promover grupos de trabalho e estudos ou comiss es encarregadas de estudar e propor alternativas para atender aos problemas de natureza pedag gico administrativa no mbito escolar propor Secretaria de Estado da Educa o via N cleo Regional de Educa o ap s aprova o do Conselho Escolar altera es na oferta de ensino e abertura ou fechamento de cursos participar e analisar da elabora o dos Regulamentos Internos e encaminh los ao Conselho Escolar para aprova o supervisionar o preparo da merenda escolar quanto ao cumprimento das normas estabelecidas na legisla o vigente relativamente a exig ncias sanit rias e padr es de qualidade nutricional 48 presidir o Conselho de Classe dando encaminhamento s decis es tomadas coletivamente definir hor rio e escalas de trabalho da equipe t cnico administrativa e equipe auxiliar operacional articular processos de integra o da escola com a comunidade solicitar ao NRE suprimento e cancelamento de demanda de funcion rios e professores do estabelecimento observando as instru es emanadas da SEED organizar hor rio adequado para a realiza o da Pr tica Profissional Supervi
497. ue envolvam a Comunidade Escolar na inten o de sensibilizar a fam lia da import ncia do seu envolvimento Buscar a participa o dos pais Trabalhar junto com a comunidade em projetos que visem superar os problemas da pr pria comunidade atrav s de um trabalho de coopera o 2 Gest o Presen a de Sensibiliza o Desenvolver projetos e a es participativa Participa o dos todos os de todos os os quais a comunidade fam lia democr tica rg os colegiados envolvidos envolvidos da possa participar e sentir a nas decis es nesses rg os import ncia da Escola como sua extens o administrativas e participa o no Refletir sobre ndices pedag gicas processo alcan ados na inten o da priorizando a retomada de a es concretas forma o integral para atingir melhoria nos Projeto Escola de dos alunos resultados Pais com a inten o Continuar o projeto Escola de de trazer a Pais Comunidade para o Definir coletivamente as regras Espa o escolar democr ticas de gest o aperfei oando as permanentemente Divulga o do Regimento Escolar das normas legais e de conviv ncia 3 Gest o Equipe pedag gica Aus ncia de Aumentar a Chamar a Comunidade Escolar Pedag gica e dire o alguns pais discuss o do a envolver se em todas as acompanha todo o Dificuldade em PPP junto quest es pertinentes a a es processo encontrar Comunidade administrativas e pedag gicas pedag
498. ular o material gen tico dos seres vivos Privilegiar o estudo dos mecanismos que explicam como os sistemas org nicos dos seres vivos funcionam Estudar an lisar e induzir sobre 0 conhecimento de biodiversidade para a busca de novos conhecimentos ha tentativa de compreender o conceito biodiversidade relacionando os a exist ncia de aracter sticas omuns entre Os Seres Vivos e o Ambiente Caracter sticas animais gerais Gen tica Gen tica dos 98 Diversidade e das plantas Desenvolvimento fisiologia e morfologia da plantas angiospermas Anatomia e fisiologia da esp cie humana reprodu o Por feros e Cnid rios Platelmintos e Nema telmintos Moluscos e Anel deos Artr podes Equinodermos e Proto cordados Vertebrados As origens da gen tica Lei da segrega o gen tica Rela o entre gen tipo e fen tipo Lei da segrega o in dependente dos genes Mapeamento dos genes nos romossomos Heran a e sexo Evolu o biol gica 99 Evolu o eoria moderna da evolu o Ecologia Aplica es do conhecimento Gen tica gen tico lonagem Manipula o i aberrac es cromoss micas Gen tica da biologia ndromes molecular sobre de manipular Imaterial gen tico dos seres vivos 3 METODOLOGIA DA DISCIPLINA A ci ncia vai al m de um resultado pronto acabado plena mutacao inclusive com o surgimento de novos p
499. ulo tica 1987 64p Dicion rio de Especialidades Farmac uticas DEF 03 04 27 ed Rio de Janeiro Ed Pub Cient ficas 2004 DONAHOO C A DIMON III J H Enfermagem em Ortopedia e Traumatologia S o Paulo EPU EDUSP 1979 288p FISCHBACH F Manual de Enfermagem Exames Laboratoriais amp Diagn sticos 6 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2002 LIMA L et al Manual do T cnico e Auxiliar de Enfermagem Goi nia AB editora 2000 POLISUK J GOLDFELD S Pequeno Dicion rio de Termos M dicos 4 Ed Rio de Janeiro Atheneu 1995 3240 STAUT N da S DURAN M D E M BRIGATO M J M Manual de Drogas e Solu es S o Paulo EPU 1986 7 ASSIST NCIA DE ENFERMAGEM EM SA DE COLETIVA Carga hor ria total 80 h a 67h EMENTA Hist ria das pol ticas de sa de SUS A es de enfermagem nos programas de sa de para o adulto e o idoso Educa o em sa de CONTE DOS Introdu o sa de p blica sa de coletiva e comunit ria ll Evolu o hist rica das pol ticas de sa de e previdenci rias no Brasil HI Sistema nico de Sa de SUS 220 IV Legisla o Vigente V Organiza o da Aten o B sica em sa de Estrat gia sa de da fam lia ESF VI Programa dos Agentes Comunit rios de Sa de PACS VII Programa de assist ncia aos adultos hiperdia sa de do trabalhador Vigil ncia Alimentar e Nutricional VIII Programa de preven o de doen as sexualmente tra
500. umanas b sicas Cadeia epidemiol gica das doen as sistema imunol gico higiene e profilaxia CONTE DOS gt Conceito de sa de doen a e sua determina o hist rico social gt Ecossistema seres vivos e meio ambiente equil brio e perpetua o das esp cies gt Necessidades humanas b sicas e qualidade de vida habita o alimenta o trabalho transporte seguran a educa o afetividade espiritualidade e outras gt Processos de adoecimento sociais psicol gicos e biol gicos Principais Agentes etiol gicos macro e microbiol gicos 232 gt Bact rias v rus fungos ricketsias prions conceito nomenclatura caracter sticas gerais ciclo evolutivo formas de infesta o cont gio e principais doen as gt Parasitologia protozo rios helmintos e artr podes conceito nomenclatura caracter sticas gerais ciclo evolutivo formas de infesta o cont gio e principais doen as gt Sistema imunol gico rela o ant geno anticorpo resist ncia e imunidade natural e adquirida N veis de aten o sa de prim ria secund ria e terci ria gt Saneamento b sico abastecimento de gua sistema de esgoto coleta remo o e destina o do lixo drenagem de guas pluviais controle de insetos e roedores higiene fontes de contamina o polui o e medidas profil ticas BIBLIOGRAFIA BIER O Microbiologia e Imunologia S o Paulo Melhoramento 1994 CIMERMAN B CIMERMAM S
501. uniza uma garantia segura no mercado de trabalho ap s a conclus o do curso Ressalta se que o Col gio Jo o XXIII o nico estabelecimento de ensino do N cleo Regional de Educa o de Irati que oferta o Curso T cnico em Enfermagem o qual atende todos os munic pios da regi o Os profissionais que atuam neste curso possuem forma o na rea aspecto considerado relevante para oferecer um ensino de qualidade A cada ano que passa a procura por vagas no curso T cnico em Enfermagem cada vez maior o que nos faz ter orgulho de estar formando profissionais de qualidade para atuar na rea de sa de Atrav s da aplica o de question rios reuni es e conversas informais constatou se que os pais acreditam na qualidade do ensino oferecido pela escola e que a aprendizagem ocorre de maneira satisfat ria a dire o tem bom desempenho os professores na sua grande maioria v m procurando ensinar bem os alunos e cumprir com a sua fun o Os mesmos procuram comprometer se e colaborar com o Col gio cobrando mais dos filhos em casa participando de reuni es e eventos promovidos pela escola dialogando com professores Quanto a APMF e Conselho Escolar h a boa intera o entre todos os membros e com a comunidade escolar concordam com o uso do uniforme pelos alunos aprovam o ensino ministrado e a gest o escolar Acreditam que h falta de conscientiza o de alguns alunos quanto escola materiais funcion rios professores mas
502. upervisor de Est gio da institui o de ensino e por supervisor da parte concedente comprovado por vistos nos relat rios referidos no inciso IV do caput do art 7 da Lei n 11 788 de 25 de setembro de 2008 e por men o de aprova o final XVIII AVALIA O DO EST GIO O Supervisor de Est gio precisa ter acesso aos documentos do aluno rendimento e aproveitamento escolar relat rio elaborado pelo aluno fichas de acompanhamento de est gio carga hor ria relat rio di rio avalia o No que se refere parte concedente o Supervisor de Est gio mediante visitas s institui es e an lise dos relat rios tem a incumb ncia de avaliar as condi es de funcionamento do est gio recomendando ou n o sua continuidade Aspectos a serem observados Cumprimento do Artigo 14 da Lei 11 788 98 e Artigos 63 67 e 69 da Lei 8 069 90 Estatuto da Crian a e do Adolescente XIX REFER NCIAS BIBLIOGRAFICAS 24 Lei n 11 788 98 25 Lei n 8 069 90 Estatuto da Crian a e do Adolescente 26 Decreto n 87 497 de 18 de agosto de 1982 27 Delibera o n 02 09 do CEE 274 28 Instrucao n 006 2009 SUED SEED XX ANEXO TERMO DE CONV NIO PARA CONCESS O DE EST GIO OBRIGAT RIO COL GIO ESTADUAL JO O XXII ENSINO FUNDAMENTAL M DIO E PROFISSIONAL Rua Santa Catarina 260 Vila S o Jo o Irati Pr Fone 42 3422 3542 CEP 84500 000 TERMO DE CONV NIO QUE ENTRE SI CELEBRAM O
503. us Paulo Lins O Mulato Alu sio Azevedo O Bom Crioulo Adolfo Caminha Na pintura leitura e interpreta o de obras de Di Cavalcanti Lazar Segall e C ndido Portinari que retratam a figura do negro Hist ria Desmitificar vis es equivocadas sobre o negro e o continente africano entre elas a do negro visto como escravo n o se pode naturalizar a situa o do negro como escravo Os negros n o eram escravos foram escravizados A frica n o uma terra de escravos Os povos africanos eram portadores de hist ria de saberes conhecimentos na maioria das vezes transmitidos pela oralidade a da frica como um continente primitivo a imagem de que o continente africano povoado por tribos primitivas em imensas florestas est presente no imagin rio da maioria das pessoas Imagem constru da pelos meios de comunica o e pelos pr prios livros did ticos Na frica tivemos grandes na es e imp rios como por exemplo o Egito Antigo Muito das tecnologias utilizadas no Brasil no cultivo da cana de a car e na minera o foram trazidos pelos negros oriundos da frica e a de que o negro foi escravizado porque era mais d cil menos rebelde que os ind genas Esta id ia est presente em boa parte dos livros did ticos Omite se que a hist ria dos africanos escravizados est in serida num contexto de acumula o de bens de capital ocorrida entre os s culos XVI e XIX envolvendo frica Europa e Am ricas 89 N
504. utas de aproxima o Lutas Lutas que mantem a dist ncia Lutas com instrumento mediador Capoeira ENSINO M DIO CONTE DOS ESTRUTURANTES CONTE DOS B SICOS Coletivos Esporte Individuais Radicais Jogos de tabuleiro Jogos e Brincadeiras Jogos dram ticos Jogos cooperativos Dancas folcl ricas Danca Dancas de sal o Dancas de rua Gin stica art stica ol mpica Gin stica Gin stica de Condicionamento F sico Gin stica geral Lutas com aproxima o Lutas Lutas que mant m a dist ncia Lutas com instrumento mediador Capoeira 3 METODOLOGIA DA DISCIPLINA A metodologia do Ensino da Educa o F sica ter como ponto de partida uma pr xis pedag gica vinculada aos conte dos proposta de forma a abranger interesses que venham ao encontro das necessidades individuais do educando e expectativas da realidade escolar Ser aplicada atrav s de aulas expositivas demonstrativas teatros v deos palestras passeios implicando tarefas indissoci veis reflex o conhecimento interpreta o da realidade e a sua transforma o sempre partindo da pr tica fazendo com que o pr prio aluno seja capaz de superar seus desafios de uma maneira clara e f cil para que realize suas tarefas refletindo sobre a mesma atrav s da reflex o cr tica e coletiva atrav s de debates entre os pr prios alunos chegando a um consenso onde todos entendam de maneira clara o seu cotidiano procurando sempre gui
505. vado estudos complementares realiza o de disciplinas eletivas em reas afim cursos dist ncia participa o em Simp sios e mini cursos frequ ncia nos espa os Esperamos assim incentivar a interdisciplinaridade que envolvem as Ci ncias biol gicas e da Sa de as Ci ncias Humanas e Sociais com o prop sito de fundamentarmos a necessidade das disciplinas oferecidas e familiarizar o t cnico s nomenclaturas e teorias que comp e o profissional T cnico em Enfermagem Segundo Semestre Desenvolvimento do tema comunica o sua aplica o em ensino e aprendizagem Metodologia da Aprendizagem e Experimental Inicia o Cient fica Extens o e Tem tica Multidisciplinares Diante do exposto s o recomendadas as atividades que perpetuem e contemplem a Ci ncia de Enfermagem por assim dizer envolvendo a pr tica observat ria e o estudo dos fundamentos de enfermagem que sinon mia os conte dos t cnicos metodol gicos e os meios utilizados como instrumento inerente ao trabalho do profissional T cnico em Enfermagem em n vel individual e coletivo para tanto ser o necess rias as atividades participa o em eventos programas de extens o participa o em simp sios e congressos que correspondam a rea da sa de programas de inicia o cient fica e outras que permeiem os pressupostos mencionados Terceiro Semestre Planejamento e Metodologias Aspectos inerentes a Ci ncias Sociais Administra o Geral Produ o
506. ven o ao uso indevido de drogas e da n o discrimina o de qualquer natureza Quanto a hora atividade esta organiza se conforme o ajuste na distribui o da carga hor ria de cada professor tendo como objetivos o planejamento das aulas a corre o de atividades e avalia es o atendimento a pais e alunos leituras para embasamento te rico e aperfei oamento metodol gico De acordo com a instru o n 02 2011 GRHS SEED foi conquistada a h a para pedagogos o que vem de encontro valoriza o desse profissional Em conson ncia com a Instru o N 008 2011 SUED SEED e o Parecer N 407 11 CEE CEB na semana pedag gica de julho 2011 iniciamos uma parceria com a Secretaria Municipal de Educa o atrav s de palestra realizada pela Coordenadora Pedag gica da Secretaria para uma explana o sobre o Ensino de 9 anos para todos os professores e funcion rios Na semana pedag gica de fevereiro 2012 pretendemos organizar um momento de discuss o sobre o curr culo do Ensino Fundamental de 9 anos das s ries iniciais e das s ries finais para que haja um interc mbio entre essas duas modalidades de ensino Municipal Estadual 35 V MARCO CONCEITUAL Fundamentando se em autores que abordam a educa o como forma de instrumentaliza o para superar a vis o institu da pela sociedade capitalista e acreditando na educacao transformadora enfatizamos algumas concep es A concep o de educa o est atrelada
507. vessam praticamente toda a sua hist ria e de outro lado aos interesses dos mercadores que imp em aos gregos uma talassocracia Embora n o haja a uma separa o talvez se possa falar que a Geografia evolui sobre duas vertentes Da primeira sobram vest gios dispersos nas obras que brotam das lutas democr ticas e v em as solu es dos problemas do homem como ato pol tico coletivo e totalmente sem a preocupa o do nome nela est presente a Geografia enquanto a sociedade pensada e posta transforma o Da segunda sobram registros igualmente abundantes sobretudo na forma de relatos de povos terras e mapas feitos para servir o com rcio e ao Estado Registre se que entre os gregos o saber n o um cat lago como presentemente A Geografia como a Hist ria e como o teatro conhecimento dilu do na Filosofia que uma reflex o colada pratica da vida e por isto referenciada pelo conhecimento Na idade m dia o pensamento geogr fico foi influenciado pela vis o de mundo imposta pelo poder e pela organiza o socioespacial ent o estabelecida Constestou se a ideia da esfericidade da terra a distribui o das terras e das guas na superf cie da terra A forma do planeta voltou a ser discutida a partir do s culo XII quando os mercadores precisavam representar o espa o com detalhes para registrar as rotas mar timas a localiza o e as dist ncias entre os continentes A quest o da distribui o das terras e das
508. voltado para o desenvolvimento do cidad o Mas para que tudo o que foi explicitado ocorra preciso que haja rela es de respeito no es de cidadania e hierarquia conhecendo seus direitos e seus deveres na escola e na sociedade conforme o Regimento Interno da Escola E para que a escola p blica cumpra com seu papel necess rio que os educadores que dela fazem parte compreendam na como locus da produ o e sistematiza o do saber Um dos procedimentos para tal compreens o a forma o continuada que na tica de Lib neo p 227 condi o para a aprendizagem permanente e para o desenvolvimento pessoal cultural e profissional de professores e especialistas 42 O professor como detentor do conhecimento cient fico deve desempenhar o seu papel conquistando o respeito dos alunos e da comunidade e tamb m respeitando e valorizando o aluno como ser humano ativo e participativo com suas individualidades N o esquecendo que a escola necessita dos pais presentes na vida escolar do seu filho trabalhando juntos cada qual cumprindo o seu papel Queremos ainda uma escola din mica criativa e participativa fundamentada nos princ pios das m ltiplas intelig ncias onde haja valoriza o da arte a m sica a dan a o teatro as habilidades manuais o esporte jogos interativos o l dico Almejamos de cada profissional atitude tica compromisso pol tico e educacional reflex o de sua pr tica e atual
509. xist ncia do Sagrado e o contato do ser humano com Ele Texto sagrado textos que servem de inspira o para as religi es e suas pr ticas 2 1 CONTE DOS B SICOS 6 ano Organiza es religiosas Lugares sagrados Textos sagrados orais ou escritos S mbolos religiosos 79 ano Temporalidade sagrada Festas religiosas Ritos Vida e morte 3 METODOLOGIA DA DISCIPLINA 115 Objetivando a identifica o o conhecimento e o entendimento da diversidade cultural e religiosa do ser humano fundamental que as aulas de Ensino Religioso tomem por base a no o que os alunos t m at ent o a respeito do Sagrado Os conte dos ser o ministrados usando relatos de experi ncias de vida trabalhos com textos informativos debates e trocas de ideias sobre conte dos abordados leituras de imagens aprecia o de m sicas de fitas de v deo ou DVDs como tamb m confec o de trabalhos art sticos e pesquisas Os alunos ser o instigados a debater sobre temas que envolvam situa es e problemas sociais fazendo os compreender que nossa sociedade plural e democr tica e que devemos portanto encontrar melhores maneiras para vivermos e convivermos nela Quando preciso e se poss vel for ser o realizados passeios a igrejas templos e espa os religiosos Al m de que ser o desenvolvidas din micas que t m a finalidade de entrosamento e participa o solid ria com nfase para o conv vio pac fico

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