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Projeto Político Pedagógico (PPP)

1. Os Desafios Educacionais Contempor neos s o Educa o Ambiental O trabalho desenvolvido com a quest o ambiental visa implementar a Lei 9795 99 e promover o desenvolvimento da Educa o Ambiental em um processo permanente de forma o e de busca de informa o voltada para a preserva o do equil brio ambiental para a qualidade de vida e para a compreens o das rela es entre o homem e o meio bio f sico bem como para os problemas relacionados a estes fatores Para concretizar esse intento os educadores necessitam de subs dios para que a partir de uma compreens o cr tica e hist rica das quest es relacionadas 76 ao meio ambiente possam por meio do tratamento pedag gico e orientados pelas Diretrizes Curriculares da Rede P blica de Educa o B sica do Estado do Paran construir a identidade da Educa o Ambiental na escola p blica Educa o Fiscal Esse programa visa despertar a consci ncia dos estudantes sobre direitos e deveres em rela o ao valor social dos tributos e do controle social do estado democr tico A din mica de arrecada o de recursos pelo Estado e o papel dos cidad os no acompanhamento da arrecada o e de sua aplica o em benef cios da sociedade s o quest es a serem tratadas e desenvolvidas A abordagem pedag gica desses assuntos a partir dos conte dos historicamente acumulados s o a t nica da Educa o Fiscal nas escolas Enfrentamento a Viol ncia Ao trabalhar e
2. 346 palavras e ou express es no sentido conotativo e denotativo Identifique e reflita sobre as vozes sociais presentes no texto ESCRITA Espera se que o aluno Expresse suas ideias com clareza Elabore textos atendendo s situa es de produ o propostas g nero interlocutor finalidade continuidade tem tica e Diferencie o contexto de uso da linguagem formal e informal Utilize recursos textuais como coes o e coer ncia informatividade etc Utilize adequadamente recursos lingu sticos como pontua o uso e fun o do artigo pronome substantivo adjetivo adv rbio etc Empregue palavras e ou express es no sentido conotativo e denotativo bem como de express es que indicam ironia e humor em conformidade com o g nero proposto ENSINO FUNDAMENTAL 8 S RIE 9 ANO CONTE DO ESTRUTURANTE DISCURSO COMO PR TICA SOCIAL 347 CONTE DOS B SICOS ABORDAGEM TE RICO METODOL GICA AVALIA O G NEROS DISCURSIVOS E SEUS ELEMENTOS COMPOSICIONAIS Caber ao professor a sele o de g neros nas diferentes esferas sociais de circula o de acordo com a Proposta Pedag gica Curricular e com o Plano de Trabalho Docente adequando o n vel de complexidade a cada s rie Vide rela o dos g neros ao final deste documento LEITURA Identifica o do tema Intertextualidade Intencionalidade e Vozes sociais presentes n
3. Intencionalidade dos textos Adequa o da linguagem oral em situa es de comunica o conforme as inst ncias de uso da linguagem Diferen as l xicas sint ticas e discursivas que caracterizam a fala formal e informal Compreens o do texto de maneira global e n o fragmentada Contato com diversos g neros textuais Entendimento do aluno sobre o funcionamento dos elementos lingu sticos gramaticais do texto Import ncia dos elementos coesivos e marcadores de discurso Provocar outras leituras A abordagem hist rica em rela o aos textos liter rios Trabalho com o texto visando provocar reflex o transforma o Adequar o conhecimento adquirido norma padr o Clareza na exposi o de id ias Utiliza o dos recursos coesivos Elementos de coes o e coer ncia incluindo os conte dos relacionados aos aspectos sem nticos e l xicos Conte dos relacionados norma padr o concord ncia verbal e nominal reg ncia verbal e nominal tempos verbais G neros discursivos jornal sticos charges cartas receitas cartoons informativos liter rios Interdiscurso intertextualidade intencionalidade contextualiza o etc Particularidades lingu sticas aspectos pragm ticos e sem nticos no uso das 498 diferentes l nguas G neros Textuais diversificados Narrativos Imprensa Divulga o cient fica Da ordem do rela
4. Conceitos fundamentais da Economia Valor Introdu o s Teorias Econ micas Teoria Monet ria conceito evolu o tipo fun es ofertas e demanda de moeda Quantidade de moeda e n vel de pre os Moeda e valor Teoria Banc ria e Financeira conceito evolu o e institui es do sistema banc rio Atua o dos bancos comerciais e do banco Central Intermedi rios Financeiros n o Banc rios O cr dito e a evolu o da economia Teorias da infla o teoria monet ria teoria estruturalista e teoria da infla o em economias oligop licas Moeda e Bancos no Brasil A moeda no Brasil O sistema Banc rio Brasileiro QO sistema Financeiro no Brasil A infla o brasileira No es de com rcio internacional Os determinantes do com rcio internacional Fun es do setor p blico O papel do Estado Impostos em geral Papel dos tributos na sociedade Infla o o fen meno causas e efeitos ndices econ micos Economia Fechada Mensura o da atividade econ mica Sistema econ mico Crises econ micas MATEM TICA FINANCEIRA E ESTAT STICA 435 Carga hor ria total 80 h a 66 h r EMENTA No es de Matem tica financeira Derivadas e Integrais usos pr ticos Capitaliza o Simples Capitaliza o Composta Equival ncia de Capitais Opera es de Desconto S ries de Pagamentos Sistemas de Amortiza o An lise de Invest
5. Primeiros socorros 42 S RIE Esportes Fundamentos T cnicos Voleibol Hist rico Regras oficiais Fundamentos b sicos Jogo Basquetebol Hist rico Regras oficiais Fundamentos b sicos Jogo Sa de e Higiene Carboidradros Prote nas Gorduras Colesterol 398 Dan as de sal o 399 SOCIOLOGIA EMENTA Conte do estruturante O surgimento da Sociologia e teorias sociol gicas Conte dos espec ficos Modernidade Renascimento Reforma Protestante Iluminismo Revolu o Francesa e Revolu o Industrial Desenvolvimento das ci ncias Senso comum e conhecimento cient fico Te ricos da Sociologia Comte Durkheim Weber Engels e Marx Produ o Sociol gica Brasileira Conte dos por Semestre 1 SEMESTRE Conhecimento em ci ncias sociais Introdu o ao estudo da sociedade Hist ria origem e precursores da Sociologia Principais te ricos suas teorias e m todos Augusto Comte mile Durkheim Marx Max Weber Antonio Gramsci Pierre Bourdie e Florestan Fernandes Rela o homem natureza quest o do trabalho na perspectiva antropol gica e hist rica rela o homem natureza nas diversas sociedades Capitalismo e trabalho Indiv duo identidade e socializa o quest o do indiv duo individualidade e socializa o quest o da fam lia e da escola na forma o do indiv duo Estrutura e estr
6. gato e rato adolet capelinha de mel o atirei o pau no gato ciranda cirandinha escravos de J len o atr s dan a da cadeira Dama trilha domin restaum xadres futpar volen ol tato contato olhos de guia cadeira livre dan a das cadeiras cooperativas salve se com um abra o Abordagem Pedag gica Origem e hist rico dos jogos brinquedos e brincadeiras Brinquedos jogos e brincadeiras com e sem materiais alternativos Constru o dos Brinquedos Disposi o e movimenta o b sica dos jogos de tabuleiro Expectativas de Aprendizagem Conhecer o contexto hist rico em que foram criados os diferentes jogos brinquedos e brincadeiras bem como experimentar e vivenciar ou seja apropriar se efetivamente das diferentes formas de jogar Reconhecer as possibilidades de vivenciar o l dico a partir da constru o de brinquedos com materiais alternativos ciranda Conte do Estruturante Dan a Conte dos B sicos Dan as folcl ricas dan a de rua e circulares Conte dos Espec ficos Quadrilha fandango dan a de fitas frevo samba de roda cu fubb Break funk ragga Abordagem Pedag gica Origem e hist rico das dan as Contextualiza o da dan a Atividades de cria o e adaptadas 265 Movimentos de experimenta o corporal sequ ncia de movimentos Expectativas de Aprendizagem Conhecimento sobre a origem e alguns significados m s
7. Conceitue e interprete matrizes e suas opera es Conhe a e domine o conceito e as solu es de problemas que se realizam por meio de determinante e Identifique e polin mios Identifique e resolva equa es sistemas de equa es e inequa es inclusive as exponenciais logar tmicas e modulares realize opera es com Grandezas e e Medidas de rea Perceba que as unidades de medidas s o Medidas Medidas de Volume utilizadas para a determina o de diferentes e Medidas de Grandezas grandezas e compreenda a rela es Vetoriais matem ticas Medidas de Inform tica existentes nas suas unidades Medidas de Energia Aplique a lei dos senos e a lei dos cossenos Trigonometria de um tri ngulo para determinar elementos desconhecidos Fun es Fun o Afim e Identifique diferentes fun es e realize Fun o Quadr tica c lculos Fun o Polinomial envolvendo as Fun o Exponencial Aplique os conhecimentos sobre fun es Fun o Logar tmica para e Fun o Trigonom trica resolver situa es problema Fun o Modular e Realize an lise gr fica de diferentes e Progress o Aritm tica fun es e Progress o Geom trica Reconhe a nas sequ ncias num ricas particularidades que remetam ao conceito das progress es aritm ticas e geom tricas Generalize c lculos para a determina o de termos de uma sequ ncia num rica Geomet
8. O direito educa o direito subjetivo da crian a e do adolescente devendo ser garantida pelo Estado Elenca o dispositivo os direitos do menor quanto ao acesso e perman ncia devendo haver crit rios claros e ison micos por parte do respons vel legal Diretor Delegado de Ensino e Secretario da Educa o Ainda elenca referida norma o direito de respeito pelos educadores o direito de constestar crit rios avaliativos de organiza o em entidades estundantis bem como o acesso a escola p blica e gratuita Aos pais cabe lhes o direito de participa o 6 1 10 CONCEP O DE INF NCIA A palavra inf ncia vem do latim infantia e refere se ao indiv duo que ainda n o capaz de falar Essa incapacidade atribu da primeira inf ncia estende se at os sete anos que representaria a idade da raz o Percebe se no entanto que a idade cronol gica n o suficiente para caracterizar a inf ncia o que Khulmann Jr 1998 p 16 afirma categoricamente Inf ncia tem um significado gen rico e como qualquer outra fase da vida esse significado fun o das transforma es sociais toda sociedade tem seus sistemas de classes de idade e a cada uma delas associado um sistema de status e de papel A concep o de inf ncia dos dias atuais bem diferente de alguns s culos atr s importante salientar que a vis o que se tem da crian a algo 41 historicamente constru do por isso que se pode per
9. Organizar e manter atualizado o arquivo ativo e conservar o arquivo inativo da escola classificar protocolar e arquivar documentos e correspond ncias registrando a movimenta o de expedientes realizar servi os auxiliares relativos parte financeira cont bil e patrimonial do estabelecimento sempre que solicitado coletar e digitar dados estat sticos quanto avalia o escolar alimentando e atualizando o sistema informatizado executar trabalho de mecanografia reprografia e digita o participar da avalia o institucional conforme orienta es da Secretaria de Estado e da Educa o zelar pelo sigilo de informa es pessoais de alunos professores funcion rios e fam lias manter e promover relacionamento cooperativo de trabalho com seus colegas com alunos com pais e com os demais segmentos da comunidade escolar manter e promover relacionamento cooperativo de trabalho com seus colegas com alunos com pais e com os demais segmentos da comunidade escolar anexar a Ficha Individual de Servi o de Atendimento Rede de escolariza o Hospitalar Ficha Individual do Aluno e posteriormente arquivar na Pasta Individual exercer as demais atribui es decorrentes do regimento Escolar e aquelas que concernem especificidade de sua fun o Compete ao funcion rio que atua na biblioteca escolar indicado pela dire o do estabelecimento de ensino cumprir e fazer cumprir o Regulam
10. 4 AVALIA O O aspecto final relevante desta proposta curricular pedag gica a avalia o a qual ter o papel norteador ao professor e ao aluno proporcionar a dimens o de onde se encontra no processo ensino aprendizagem Portanto como menciona 314 Luckesi a avalia o assume a fun o de subsidiar a constru o da aprendizagem bem sucedida Al m dos instrumentos de avalia o formais ou seja provas escritas trabalhos em grupo pesquisas apresenta es orais entre outros o professor dever observar dentro do ambiente escolar a participa o dos alunos atrav s do engajamento discursivo de seus alunos a intera o com o material did tico nos discursos em Lingua Estrangeira e tamb m Materna segundo pontua a DCE s No que tange a avalia o de L ngua Estrangeira Moderna o prop sito avaliativo dever ultrapassar o conceito de avalia o como instrumento de medi o da apreens o de conte dos mas que seja suporte s discuss es sobre as dificuldades e avan os dos alunos atrav s de suas pr prias produ es A avalia o segundo as DCE s ser realizada nas tr s pr ticas pedag gicas leitura escrita e oralidade atrav s de diferentes instrumentos de avalia o Onde ser di ria e constante No mbito da leitura espera se que os alunos compreenda o texto localize informa es expl citas amplie seu l xico perceba o ambiente ao qual circula o g nero identifique a ideia principal do texto
11. 83 6 13 CONCEP O AVALIA O sie raca a sal ES 84 6 14 PLANOS DE AVALIA O ireeeeeeeeeerereeeeeeaeereeeeeeeeeeeeaeeeeeeeeeeeneeanes 87 Sl Adapta o C rric laf zeen pal asian BasLADiS SS ao DIAL ain DaD sda aa 87 6 142 Progress o Parcial srecni a oia do a a a e a a 88 6 14 3 RECUPELA O us caia a ED Goa A dad 88 0 144 CIASSINCA O iiie a led DU SD E O a a ae 90 6 14 5 ReCIASSIMCA O arraiianiieaiicorad os added ap dd De A 91 6 15 Procedimento de Informa es aos Pais ea 92 7 0 SAREH ATENDIMENTO DOMICILIAR GESTANTE 7 1 Sareh 7 2 Licen a 8 0 MARCO OPERACIONAL PROPOSI O DE A ES ST PLANO DE A O ro parent rena 7 den oro a E AA I TEEN OTEN e 95 8 1 2 Escola de Supera o amarrar pao LIA OTA GU ai E 96 E SEDES Escola ni iai SNS ALTO A a GE Saias 96 9 1 4 Organiza o aaa ses sLeaB R DAE GRC AG IS DEAL E LO 97 8 1 4 1 Hora Atividade errar nana nara nana 97 8 1 4 2 Reuni es pedag gicas i a cusisisimantasadassiiiadonto cuca ceraa vo noamsnsa dada dn anieantos 97 8 1 4 3 Conselhos de Classe eeir eren Ra a a 97 8 1 5 Facilitadores da Aprendizagem cciiisiiiseaissrsreranaeaasassnosaacocenatenamanenanenia 98 8 1 6 Recupera o de Estudos e Progress o Parcial 98 8 1 7 Plano de Trabalho DOCENte casa inss pers inigata sad dnaal Ini ad gd da Os IRA ea 100 8 1 8 Recursos FINANCEIROS a reu nents moita sra iinadenda igoe S
12. Ambiguidade e Marcas lingu sticas coes o coer ncia fun o das classes gramaticais no texto pontua o recursos gr ficos como aspas travess o negrito figuras de linguagem ESCRITA e Contexto de produ o Interlocutor Finalidade do texto Informatividade e Discurso direto e indireto Elementos composicionais do LEITURA importante que o professor e Propicie pr ticas de leitura de textos de diferentes g neros ampliando tamb m o l xico e Considere os conhecimentos pr vios dos alunos Formule questionamentos que possibilitem infer ncias sobre o texto Encaminhe discuss es sobre tema e inten es e Contextualize a produ o suporte fonte interlocutores finalidade poca Utilize textos verbais diversos que dialoguem com n o verbais como gr ficos fotos imagens mapas e outros e Relacione o tema com o contexto atual com as diferentes possibilidades de sentido ambiguidade e com outros textos e Oportunize a socializa o das id ias dos alunos sobre o texto ESCRITA importante que o professor e Planeje a produ o textual a partir da delimita o do tema do interlocutor do g nero da finalidade e Estimule a amplia o de leituras sobre o tema e o g nero propostos e Acompanhe a produ o do texto Encaminhe a reescrita textual revis o dos argumentos das ideias dos elementos que comp em o g nero por exemplo se for uma
13. CONTE DO ESTRUTURANTE DISCURSO COMO PR TICA SOCIAL 244 CONTE DOS B SICOS ABORDAGEM TE RICO AVALIA O METODOL GICA G NEROS DISCURSIVOS Para o trabalho das pr ticas de leitura escrita oralidade e an lise lingu stica ser o adotados como conte dos b sicos os g neros discursivos conforme suas esferas sociais de circula o Caber ao professor fazer a sele o de g neros nas diferentes esferas de acordo com o Projeto Pol tico Pedag gico com a Proposta Pedag gica Curricular com o Plano Trabalho Docente ou seja em conformidade com as caracter sticas da escola e com o n vel de complexidade adequado a cada uma das s ries Vide rela o dos g neros ao final deste documento LEITURA e Conte do tem tico e Interlocutor e intencionalidade do texto e Argumentos do texto Contexto de produ o e Intertextualidade e Discurso ideol gico presente no texto e Vozes sociais presentes no texto Elementos composicionais do g nero e Rela o de causa e consequ ncia entre as partes e elementos do texto e Part culas conectivas do texto Progress o referencial no texto e Marcas lingu sticas coes o coer ncia fun o das classes gramaticais no texto pontua o recursos gr ficos como aspas travess o negrito e Sem ntica operadores argumentativos polissemia express es que denotam ironia e humor no texto ESCRITA e Conte do tem tico
14. Educa o um direito inalien vel de todo cidad o escola deve garantir acesso e perman ncia a todos que pretendem ingressar no ensino p blico 125 universaliza o e a gratuidade do ensino nos seus diferentes n veis e modalidades s o deveres constitucionais constru o cont nua e permanente da qualidade da educa o e compet ncia pol tico pedag gica A democratiza o da gest o escolar responsabilidade de todos os sujeitos que constituem a comunidade escolar bem como privilegia a legitimidade a transpar ncia a coopera o a responsabilidade o respeito o di logo e a intera o em todos os aspectos pedag gicos administrativos e financeiros da organiza o do trabalho escolar ATRIBUI ES DO CONSELHO ESCOLAR De modo geral podem ser identificadas algumas atribui es dos Conselhos Escolares elaborar o regimento Interno do Conselho Escolar coordenar o processo de discuss o elabora o ou altera o do Regimento Escolar convocar assembl ias gerais da comunidade escolar ou de seus segmentos garantir a participa o das comunidades escolares locais na defini o do projeto pol tico pedag gico da unidade escolar promover rela es pedag gicas que favore am o respeito ao saber do estudante e valorize a cultura da comunidade local propor e coordenar altera es curriculares na unidade escolar respeitada a legisla o vigente a partir da an lis
15. Gametog nese animal Embriologia Histologia animal Lei 10 639 03 e 11 645 08 S RIE 2 ANO DO ENSINO M DIO Classifica o Biol gica Taxonomia O sistema binomial Os reinos do mundo vivo V rus Reino Monera Bact rias e cianobact rias Reino Protista Protozo rios e algas Reino Fungi Fungos Reino Anim lia Filos Invertebrados por feras cnid rios platelmintos nemat deos moluscos anel deos artr podes Reino Anim lia Il Filos Vertebrados cordados peixes anf bios r pteis aves mam feros Fisiologia Animal nutri o respira o circula o excre o sustenta o e locomo o controle nervoso controle hormonal e reprodu o Reino Vegetal Bri fitas Pterid fitos Gimnospermas Angiospermas Histologia e fisiologia vegetal Lei 10 639 03 e 11 645 08 S RIE 3 ANO DO ENSINO M DIO Introdu o ao ensino da Gen tica 163 Primeira Lei de Mendel Os experimentos Teoria cromoss mica da heran a e fundamentos de probabilidade Monoibridismo Domin ncia completa e incompleta co domin ncia genes letais e subletais Alelos m ltiplos Polialelia grupos sangu neos e o sistema ABO e fator RH Segunda Lei de Mendel diibridismo Triibridismo e poliibridismo Intera o g nica Epistasia heran a quantitativa e pleiotropia Heran a sexual Determina o do sexo Heran a ligada ao sexo e irrestrita Heran a influenciada pelo sexo
16. Identifique a ideia principal do texto ESCRITA Espera se que o aluno Expresse as ideias com clareza Elabore reelabore textos de acordo com o encaminhamento do professor atendendo s situa es de produ o propostas g nero interlocutor finalidade continuidade tem tica e Diferencie o contexto de uso da linguagem formal e informal Use recursos textuais como coes o e coer ncia informatividade etc Utilize adequadamente recursos lingu sticos como pontua o uso e fun o do artigo pronome numeral substantivo etc ORALIDADE Espera se que o aluno 342 Use recursos textuais como coes o e coer ncia informatividade etc Utilize adequadamente recursos lingu sticos como pontua o uso e fun o do artigo pronome numeral substantivo etc ORALIDADE Espera se que o aluno e Utilize o discurso de acordo com a situa o de produ o formal informal Apresente suas ideias com clareza coer ncia mesmo que na l ngua materna Utilize adequadamente entona o pausas gestos etc Respeite os turnos de fala e Utilize o discurso de acordo com a situa o de produ o formal informal Apresente suas ideias com clareza coer ncia mesmo que na l ngua materna Utilize adequadamente entona o pausas gestos etc Respeite os turnos de fala 343 ENSINO FUNDAMENTAL 6 S RIE 7 ANO CONTE DO EST
17. Movimentos Sociais no Brasil Uma Sociedade desigual De quem e a terra MST As terras ind genas O Movimento oper rio no Brasil O Trabalho Infantil O Movimento Negro amea a totalit ria ascens o do totalitarismo O nascimento do facismo Sob o toc o Nazista O facismo na Espanha Estado Imperialista e sua crise Forma o do Estado Republicano Brasileiro Per odo de Ditadura Militar Brasil As Oligarquias no Poder O Socialismo no Mundo Conceitos de Estado P tria e Na o Primeira Guerra Mundial 1914 1918 O Tenentismo e a Revolu o de 1930 A Revolu o Russa Segunda Guerra Mundial 1939 1945 Guerra Fria Processo de coloniza o no Paran e a resist ncia dos grupos ind genas Processo de escravid o africana no Paran e a forma o de quilombos como forma de resist ncia a ela Revoltas no Per odo Imperial Revoltas no Per odo Colonial 367 HIST RIA ENSINO M DIO Conte dos Estruturantes Conte dos B sicos Conte dos Espec ficos Rela es de Trabalho Tema 1 Trabalho Escravo Servil Assalariado e o Trabalho Livre Rela es de Poder Rela es Culturais Rela es de Tema 2 Trabalho Urbaniza o e Industrializa o Rela es de Poder Rela es Culturais 368 Consci ncia Hist rica O tr fico Negreiro O Pensamento Europeu e a Escravid o
18. Na pr tica da escrita h tr s etapas articuladas planejar o que ser produzido tendo em vista a inten o escrever a primeira vers o sobre a proposta apresentada g revisar reestruturar e reescrever o texto na perspectiva da intencionalidade definida Crit rios de avalia o Produzir textos atendendo s circunst ncias de produ o g nero interlocutor finalidade etc Expressar as id ias com clareza coer ncia e coes o Adequar a linguagem s exig ncias do contexto de produ o dando lhe diferentes graus de formalidade ou informalidade atendendo especificidades da disciplina em termos de l xico de estrutura Elaborar argumentos consistentes Produzir textos respeitando o tema Estabelecer rela es entre as partes do texto Estabelecer rela o entre a tese e os argumentos elaborados para sustent la 3 ATIVIDADES EXPERIMENTAIS A proposi o de uma atividade experimental requer clareza no enunciado para que o aluno compreenda o que vai fazer que recursos vai utilizar O registro das hip teses e dos passos seguidos no procedimento s o importantes para que professor e aluno avaliem a atividade 4 PROJETO DE PESQUISA DE CAMPO O projeto de pesquisa de campo possibilita que o professor avalie o desempenho dos alunos durante todo o processo observando a adequa o de seus procedimentos em rela o ao tema da pesquisa e aos dados que se quer coletar A conclus
19. SOUZA Neli De Jesus de Curso de Economia S o Paulo Atlas 2003 VASCONCELLOS Marco Antonio Sandoval de Et Al Economia Brasileira 535 Contempor nea S o Paulo Atlas 2005 VASCONCELLOS Marco Antonio Sandoval de Economia Micro e Macro S o Paulo Atlas 2006 MATOS Orlando Carneiro de Economia B sica S o Paulo Atlas 2000 MATEM TICA FINANCEIRA Carga hor ria total 40 h a 33 h EMENTA Estudo dos m todos e t cnicas de c lculos financeiros na aprendizagem do conhecimento das ci ncias cont beis CONTE DOS Conceitos gerais de juros simples Juros compostos Descontos Matem tica financeira e infla o Matem tica financeira e empr stimos para capital de giro Matem tica financeira reciprocidade banc ria e taxa de over Fluxo de caixa Coeficiente de financiamento Matem tica financeira e estrat gias comerciais de compra e venda An lise de investimentos e reposi o de ativos Matem tica financeira e t tulos de renda fixa Sistemas de amortiza o de empr stimos e financiamentos Matem tica financeira e avalia o de a es BIBLIOGRAFIA ASSAF NETO Alexandre Matem tica Financeira e suas Aplica es S o Paulo Atlas 2006 ASSAF NETO Alexandre Mercado Financeiro S o Paulo Atlas 2006 536 BRUNI Adriano Leal e FAM Rubens Matem tica Financeira com HP 12C e Excel S o Paulo Atlas 2004 BRUNI Adriano Leal Administra o de
20. a garantia do direito educa o a todos por meio de pol ticas programas e a es articulados para a melhoria dos processos de organiza o e gest o dos sistemas e das escolas privilegiando a constru o da qualidade social inerente ao processo educativo A gest o democr tica da escola e dos sistemas um dos princ pios constitucionais do ensino p blico segundo o art 206 da Constitui o Federal de 1988 O pleno desenvolvimento da pessoa marca da educa o como dever de Estado e direito do cidad o conforme o art 205 da mesma Constitui o ficar incompleto se tal princ pio n o se efetivar em pr ticas concretas no espa o da escola A Lei de Diretrizes e Bases da Educa o Nacional Lei n 9 394196 confirmando esse princ pio e reconhecendo o princ pio federativo repassou aos sistemas de ensino a defini o das normas da gest o democr tica de acordo com o inciso VIII do art 3 Al m disso a mesma lei explicitou dois outros princ pios a serem considerados no processo de gest o democr tica a saber participa o dos profissionais da educa o na elabora o do projeto pedag gico da escola Il participa o das comunidades escolar e local em conselhos escolares ou equivalentes Vale destacar que tamb m o Plano Nacional de Educa o PNE Lei n 10 172 01 estabeleceu em suas diretrizes uma gest o democr tica e participativa a ser concretizada por programas e projetos espe
21. o Tribut ria Decreto n 1143 99 portaria n 413 02 Educa o Ambiental Lei Federal n 9795 99 Decreto n 4201 02 284 Tamb m ser o atendidas especialidades da Educa o do campo Essas tem ticas ser o abordadas como conte dos e ou quando surgirem oportunidades METODOLOGIA O encaminhamento metodol gico pretende compreender as pr ticas corporais representando uma reorienta o das pr ticas da Educa o F sica Por consequ ncia essa constru o da dimens o corporal tenta superar a Educa o F sica t cnica e instrumentadora do corpo por meio das pr ticas corporais seja do esporte da dan a da gin stica dos jogos das brincadeiras e brinquedos O professor de Educa o F sica deve compreender a nova organiza o e sistematiza o dessas pr ticas corporais e investigar os conceitos de corpo veiculados em outras disciplinas O conte do de aula apresentada aos alunos das seguintes formas fase de problematiza o buscando a melhor forma de execu o fase de apreens o do conhecimento e no terceiro momento a reflex o sobre a pr tica A metodologia deve ampliar a vis o do educando por meio da cultura corporal contribuindo para que os alunos se tornem sujeitos capazes de reconhecerem o pr prio corpo adquirindo uma expressividade corporal consciente refletindo de forma critica sobre as pr ticas corporais Nesta perspectiva os conte dos n o precisam ser organizados numa sequ ncia baseada e
22. o e as formas de gerenciamento Em suma construir o projeto pol tico pedag gico significa enfrentar o desafio da transforma o global da escola tanto na dimens o pedag gica administrativa como na sua dimens o pol tica 542 REFER NCIAS CARDOSO Jarbas J A Gest o Democr tica da Escola Jarbas Jos Cardoso Revista Espa os da Escola 542P Uniju ano 4 n 19 Jan Mar 96 p 31 38 DALBEN ngela I L de Freitas Gest o escolar democr tica e o lugar dos conselhos de classe In Conselhos de classe e avalia o perspectivas na gest o pedag gica da escola Campinas SP Papirus 2004 p 31 39 55 68 SANTOM J Torres A organiza o relevante dos conte dos nos curr culos In Desafios da Globaliza o Ladislau Dawbor Ot vio lanni Paulo E A Rezende orgs Petr polis R J Vozes 1998 p 95 128 PASSOS I As dimens es do projeto pol tico pedag gico Novos dsafios para a escola llma Passos Alencastro Veiga Mar lia Fonseca orgs Campinas SP Papirus 2001 cole o Magist rio Forma o e Trabalho Pedag gico PINO A Escola e Cidadania apropria o do conhecimento e exerc cio da cidadania In Severino A J Martins de S Zawar A e outros Sociedade Civil e Educa o Campinas SP Papirus Cedes S o Paulo Cinde Anped 1992 p 15 25 CHARLOT Bernard O fracasso escolar um objeto de pesquisa inencontr vel Ser o a reprodu o a origem social e as defici nc
23. vir a ser A l ngua n o algo pronto mas algo em que se ingressa numa corrente m vel de comunica o verbal O discurso produzido por um eu um sujeito respons vel por aquilo que fala e escreve e preza o trabalho com os enunciados orais e escritos O professor criar oportunidades para que os discentes percebam a interdiscursividade as condi es de produ o dos diferentes discursos das vozes que permeiam as rela es sociais e de poder E tamb m levar em conta que o objeto de estudo da LEM a l ngua permite o trabalho em sala de aula com os mais variados textos de diferentes g neros Nesta perspectiva a proposta de constru o de significados por meio do engajamento discursivo estar completada O foco na abordagem cr tica de leitura enfatiza a intera o dos sujeitos com o discurso dando condi es de construir sentidos para o texto O professor considerar a diversidade de g neros existentes a fim de estabelecer crit rios para definir os conte dos espec ficos para o ensino CONTE DOS B SICOS Entende se por conte dos b sicos os conhecimentos fundamentais para o Ensino Fundamental e M dio S o os g neros discursivos a serem trabalhados nas pr ticas discursivas assim como os conte dos b sicos que pertencem s pr ticas da leitura identifica o intertextualidade intencionalidade l xico coes o e coer ncia fun es das classes gramaticais no texto elementos sem nticos recursos esti
24. A finalidade da Hist ria a busca da supera o das car ncias humanas fundamentadas por meio de um conhecimento constitu do por interpreta es hist ricas Essas interpreta es s o compostas por teorias que diagnosticam as necessidades dos sujeitos hist ricos e prop em a es no presente e projetos de futuro J a finalidade do ensino de Hist ria a forma o de um pensamento hist rico a partir da produ o do conhecimento Esse conhecimento provis rio configurado pela consci ncia hist rica dos sujeitos Entretanto provisoriedade n o 359 significa relativismo te rico mas sim que existem v rias explica es e interpreta es para um mesmo fato Outro aspecto fundamental da provisoriedade hist rica que as explica es e interpreta es sobre um determinado processo hist rico tamb m se modificam temporalmente ou seja os diferentes contextos espa os temporais das sociedades produzem suas pr prias concep es de Historia Neste sentido o conhecimento hist rico possui formas diferentes de explicar seu objeto de investiga o a partir das experi ncias dos sujeitos e do contexto em que vivem Assim sendo espera se que ao concluir a Educa o B sica o aluno entenda que n o existe uma verdade hist rica nica e sim que verdades s o produzidas a partir de evid ncias que organizam diferentes problematiza es fundamentadas em fontes diversas promovendo a consci ncia da necessidade de uma cont
25. BARROS Jos D Assun o O campo da hist ria especialidades e abordagens 2 ed Petr polis Vozes 2004 FONTANAM Josep A hist ria dos homens Tradu o de Heloisa J Reichel e Marclo F da Costa Bauru Edusc 2004 L NGUA PORTUGUESA E LITERATURA Carga hor ria total 400 h a Teoria 400 h a EMENTA O discurso enquanto pr tica social em diferentes situa es de uso Pr ticas discursivas oralidade leitura e escrita e an lise lingu stica CONTE DOS Oralidade Coer ncia global Unidade tem tica de cada g nero oral Uso de elementos reiterativos ou conectores repeti es substitui es pronominais sin nimos etc Intencionalidade dos textos As variedades lingu sticas e a adequa o da linguagem ao contexto de uso diferentes registros grau de formalidade em rela o fala e escrita 486 Adequa o ao evento de fala casual espont neo profissional institucional etc reconhecimento das diferentes possibilidades de uso da l ngua dados os ambientes discursivos Elementos composicionais formais e estruturais dos diversos g neros discursivos de uso em diferentes esferas sociais Diferen as lexicais sint ticas e discursivas que caracterizam a fala formal e a informal Papel do locutor e do interlocutor na pr tica da oralidade Participa o e coopera o Turnos de fala Variedades de tipos e g neros de discursos orais Observ ncia da rela o entre os parti
26. Entenda o estilo que pr prio de cada g nero ORALIDADE Espera se que o aluno Utilize seu discurso de acordo com a situa o de produ o formal informal e Apresente ideias com clareza e Obtenha flu ncia na exposi o oral em adequa o ao g nero proposto e Compreenda os argumentos do discurso do outro Exponha objetivamente seus argumentos e defenda claramente suas ideias e Organize a sequ ncia da fala de modo que as informa es n o se percam Respeite os turnos de fala e Analise contraponha discuta os argumentos apresentados pelos colegas em suas apresenta es e ou nos g neros orais trabalhados e Contra argumente ideias formuladas pelos colegas em discuss es debates mesas redondas di logos discuss es etc e Utilize de forma intencional e consciente express es faciais corporais e gestuais pausas e entona o nas exposi es orais e Varia es lingu sticas lexicais sem nticas pros dicas entre outras e Marcas lingu sticas coes o coer ncia g rias repeti o Elementos sem nticos e Adequa o da fala ao contexto uso de conectivos g rias repeti es etc e Diferen as e semelhan as entre o discurso oral e o escrito entre outros elementos extralingu sticos exposi es orais dos alunos e sobre a utiliza o dos recursos de causa e consequ ncia entre as partes e elementos do texto e Oriente sobre o contexto social d
27. Estrutura e organiza o do bilhete Estrutura e organiza o da ordem de servi o Estrutura e organiza o de declara o Estrutura e organiza o do edital Estrutura e organiza o de recibo Aspectos gramaticais pertinentes linguagem cont bil BIBLIOGRAFIA ASPARY Adalberto Portugu s nas Comunica es Administrativas BARBOSA Severino Antonio M Reda o 5 ed Campinas Papiros 1989 CINTRA Anna Maria Marques MARQUESI Sueli Cristina e FONSECA Jos Ismar 1992 Portugu s Instrumental para a rea de Ci ncias Cont beis S o Paulo Atlas Gram ticas normativas e manuais de ensino MARQUES Ana Maria et aliii Portugu s Instrumental para a rea de Ci ncias Cont beis S o Paulo Atlas 1992 MEDEIROS Jo o Bosco Portugu s Instrumental Para Cursos de Contabilidade Economia e Administra o S o Paulo Atlas 2005 NADOLKIS H ndricas Comunica o Redacional Atualiza o S o Paulo IBEP 1994 PINTO Elisa Guimar es A articula o do texto S o Paulo Paulo tica SERAFINI Maria Teresa Como escrever textos 5 ed S o Paulo Globo 1992 538 SOARES Magda e CAMPOS Edson Nascimento T cnica de Reda o Rio de Janeiro Livro T cnico 1978 VANOYE Francis Usos da linguagem S o Paulo Martins Fontes 1978 ZIBERKNOP L bia Scliar e MARTINS Dileta Silveira Portugu s Instrumental S o Paulo Atlas 2004 TEORIA GERAL DA CONTABILIDADE Car
28. Gest o de estoques Codifica o e classifica o dos materiais Fun o Pol tica de estoques Previs o o que quanto quando de quem Custos de armazenagem de compras N veis de estoques m ximo m nimo seguran a ponto de pedido rotatividade giro e cobertura Curva ABC Sistemas de controle Indicadores Gerenciais N vel de Atendimento Acur cia Giro Cobertura de estoque Fun o Sistema solicita o cota o pedido contrato Desenvolvimento de novos fornecedores uso da Internet 446 Follow up Prazos de entrega pagamento Negocia o Recursos Patrimoniais Introdu o Log stica Armazenamento Movimenta o Distribui o F sica Almoxarifado o edif cio especifica es para a guarda de materiais comuns inflam veis alimentos pesados etc Lay out Equipamentos de armazenagem Uso de EPI responsabilidade legal do administrador Embalagens Localiza o Invent rio geral e rotativo Movimenta o Recebimento Controle de Qualidade quarentena Armazenagem modelos e t cnicas Fomecimento Distribui o N vel de Atendimento Equipamento Patrim nio da Empresa Sistemas de Produ o Estruturas e Roteiros Fluxo de Produ o BIBLIOGRAFIA MARTINS Petr nio Garcia e LAUGENI Fernando P Administra o da Produ o S o Paulo Saraiva 1998 MAYER R R Administra o de
29. Identifica o e Delimita o das Condi es de Contorno de um Problema Exemplares de Problemas Coletividade e Competitividade Conceito de Sistema Abordagem Sist mica Otimiza o de Sistemas Grafos Diagramas e Mapas conceituais Defini o de Fluxo e Fluxograma 442 Heur sticas e Meta heur sticas Unidades Gerenciais B sicas Procedimentos Operacionais Planejamento Estrat gico curto m dio e longo prazo Resolu o de Problemas Reuni es Rel mpagos Circuitos de Controle Gest o da Rotina MASP Brainstorning Multi vota o Conceito de Negocia o Contrata o terceiriza o contrato por tarefa pr labore Participa o no lucro e na produ o Contrato coletivo de trabalho Rela es com as entidades representativas de classe sindicatos conselhos profissionais TECNOLOGIA DA INFORMA O Carga hor ria total 60 h a 50 h r EMENTA A tecnologia da informa o e seu uso nas organiza es As principais quest es t cnicas e gerenciais sobre a tecnologia da informa o para o desenvolvimento e implanta o de sistema de informa es em recursos humanos CONTE DOS Informa o diferen a entre dado informa o e conhecimento aplicado a aspectos empresariais Caracter sticas fundamentais da informa o Processo de Gest o Gerenciamento da Informa o defini o aplica es nas empresas e estilos Import ncia da gest o do conhecimento no
30. Inform tica Editora Makron Books 1997 local MINK CARLOS Microsoft Office 2000 Editora Makron Books Ltda 1999 local WHITE R Como Funciona o Computador 8 ed Editora QUARK 1998 local CATAPULT Inc Microsoft Windows 98 passo a passo S o Paulo Makron Books 1999 CATAPULT Inc Microsoft Excel 2000 passo a passo S o Paulo Makron Books 2000 10 INTRODU O ECONOMIA Carga hor ria total 100 h a Teoria 100 h a EMENTA Conhecimentos gerais sobre os diversos aspectos que envolvem a economia atual Abordagem hist rica da economia defini es e abordagens conceituais Vari vel micro e macroecon micas O Brasil no mercado globalizado contas nacionais o papel do setor p blico emprego e renda pol tica monet ria c mbio e balan a de pagamentos transfer ncias estabiliza o e crescimento A din mica da depend ncia econ mica e tecnol gica D ficits ambientais CONTE DO Introdu o ao Estudo da Economia Problemas b sicos de um sistema econ mico Necessidades do ser humano Lei da Escassez Defini o de economia Rela o da economia com as demais ci ncias Dez princ pios da economia Evolu o do pensamento econ mico A economia na antiguidade Mercantilismo Liberalismo Econ mico A Escola Fisiocrata A Escola Cl ssica 458 Pensamento Liberal e rea es A Teoria Marginalista O Keinesyanismo Demanda Principais vari veis determinantes da demanda Desl
31. PUBLICIT RIA Comercial para TV Publicidade Comercial E mail Publicidade Institucional Folder Publicidade Oficial Fotos Texto Pol tico Slogan Abaixo Assinado Debate Regrado Assembleia Discurso Pol tico de POL TICA Carta de Emprego Palanque Carta de Reclama o F rum Carta de Solicita o Manifesto Debate Mesa Redonda Panfleto Boletim de Ocorr ncia Estatutos Constitui o Brasileira Leis Contrato Of cio JUR DICA Declara o de Direitos Procura o Depoimentos Regimentos Discurso de Acusa o Discurso de Defesa Regulamentos Requerimentos PRODU O E CONSUMO Bulas Manual T cnico Placas 352 Relato Hist rico Relat rio Relatos de Experi ncias Cient ficas Resenha Resumo Semin rio Texto Argumentativo Texto de Opini o Verbetes de Enciclop dias Blog Reality Show Chat Talk Show Desenho Animado Telejornal MIDI TICA E mail Telenovelas Entrevista Torpedos Filmes V deo Clip Fotoblog V deo Confer ncia Home Page 3 METODOLOGIA DA DISCIPLINA A partir do Conte do Estruturante Discurso Como Pr tica Social ser o trabalhadas quest es lingu sticas s cio pragm ticas culturais e discursivas e tamb m as pr ticas do uso da l ngua como leitura oralidade e escrita O ponto de partida da aula de L ngua Inglesa ser o texto verbal e n o verbal abordando v rios g neros textuais com atividades diversificadas analisando a fun o do g ne
32. Regra de Tr s Composta Rela es M tricas no Tri ngulo Ret ngulo Trigonometria no Tri ngulo Ret ngulo No o intuitiva de Fun o Afim No o intuitiva de Fun o Quadr tica Geometria Plana Geometria Espacial Geometria Anal tica Geometrias n o euclidianas No es de An lise Combinat ria No es de Probabilidade Estat stica Juros Compostos Ensino M dio 216 AVALIA O Opere com expoentes fracion rios Identifique a pot ncia de expoente fracion rio como um radical e aplique as propriedades para a sua simplifica o Extraia uma raiz usando fatora o Identifique uma equa o do 2 grau na forma completa e incompleta reconhecendo seus elementos Determine as ra zes de uma equa o do 2 grau utilizando diferentes processos Interprete problemas em linguagem gr fica e alg brica Identifique e resolva equa es irracionais Resolva equa es biquadradas atrav s das equa es do 2 grau Utilize a regra de tr s composta em situa es problemas Conhe a e aplique as rela es m tricas e trigonom tricas no tri ngulo ret ngulo Utilize o Teorema de Pit goras na determina o das medidas dos lados de um tri ngulo ret ngulo Realize c lculo da superf cie e volume de poliedros Expresse a depend ncia de uma vari vel em rela o outra Reconhe a uma fun o afim e sua representa o gr fica inclusive sua declividade em rela o ao sin
33. Tabela Peri dica Classifica o Propriedades Liga es Qu micas Regras de Liga es Liga o l nica Liga o Covalente Geometria Molecular Polaridade de liga es e mol culas Oxi redu o liga o met lica For as intermoleculares Rea o de Simples Troca ou Deslocamento Rea o de S ntese ou Adi o Rea o de An lise ou Decomposi o Rea o de Dupla Troca Rea es de oxi redu o Radioatividade Introdu o a Qu mica Org nica Estudo do Carbono Tipos de liga es covalentes e as formas de hibrida o do carbono Fun es org nicas Identifica o propriedades nomenclatura e elabora o de f rmulas Isomeria Conceito de cidos e bases de acordo com as teorias de Arrhenuis Br nsted Lowry e Lewis Propriedades qu micas das ligas met licas observando o intervalo de fus o ea densidade da liga Distinguir os problemas causas e solu es no processo da fundi o tais como falhas na fundi o e solidifica o com o preenchimento incompleto 494 do molde porosidade por contra o porosidade por g s e por retroaspira o BIBLIOGRAFIA CAMPOS Marcelo de Moura Fundamentos de Qu mica Org nica S o Paulo Editora da Universidade de S o Paulo 1980 CARVALHO Geraldo Camargo de Qu mica Moderna volumes 1 2 e 3 5 o Paulo Editora Scipione 2000 COMPANION Audrey Lee Liga o Qu mica S o Paulo Edgard Blucher 1975 FELTRE Ricardo Qu
34. atualidade Tanto quanto as outras disciplinas a F sica deve educar para a cidadania e isso se faz considerando a dimens o cr tica do conhecimento cient fico sobre o universo de fen menos e a n o neutralidade da produ o desse conhecimento mas seu comprometimento e envolvimento com aspectos sociais pol ticos econ micos e culturais n o reduzindo a F sica memoriza o de modelos conceitos e defini es excessivamente matematizados e tomados como verdades absolutas como coisas reais Dentro do ensino de F sica nos tr s anos do Ensino M dio os conte dos estruturantes a serem trabalhados s o Movimento Termodin mica e Eletromagnetismo O estudo movimento importante para o aluno vivenciar o tempo e o espa o para se situar nele e interagir com os mesmos a termodin mica necess ria pois estuda a transforma o de calor como forma de energia relacionada ao Movimento o Eletromagnetismo abrange toda for a de atra o repuls o toda parte eletrost tica e todas inova es tecnol gicas surgidas nos ltimos cem anos O ensino de F sica se justifica em atender aos alunos da disciplina no ensino m dio na realiza o de atividades experimentais desenvolvida de v rios modos em situa es simuladas de computador em constru o de equipamentos e utiliza o dos mesmos nas atividades de demonstra o em sala de aula e ou em atividades did ticas sequenciais de modeliza o de conhecimento de todos os
35. de acordo com o Projeto Pol tico Pedag gico com a Proposta Pedag gica Curricular com o Plano Trabalho Docente ou seja em conformidade com as caracter sticas da escola e com o n vel de complexidade adequado a cada uma das s ries Vide rela o dos g neros ao final deste documento LEITURA Tema do texto e Interlocutor Finalidade Argumentos do texto e Discurso direto e indireto Elementos composicionais do g nero e L xico e Marcas lingu sticas coes o coer ncia fun o das classes gramaticais no texto pontua o recursos gr ficos como aspas travess o negrito figuras de linguagem ESCRITA e Contexto de produ o e Interlocutor Finalidade do texto e Informatividade Argumentatividade e Discurso direto e indireto Elementos composicionais do g nero e Divis o do texto em par grafos e Marcas lingu sticas coes o coer ncia fun o das classes gramaticais no texto pontua o recursos gr ficos como aspas travess o negrito figuras de linguagem Processo de forma o de palavras Acentua o gr fica e Ortografia Concord ncia verbal nominal ORALIDADE LEITURA importante que o professor e Propicie pr ticas de leitura de textos de diferentes g neros e Considere os conhecimentos pr vios dos alunos Formule questionamentos que possibilitem infer ncias sobre o texto Encaminhe discuss es sobre tema
36. o de ideias com Turnos de fala e Vozes sociais presentes no texto Varia es lingu sticas e Marcas lingu sticas coes o coer ncia g rias repeti o Diferen as e semelhan as entre o discurso oral e o escrito Adequa o da fala ao contexto Pron ncia Prepare apresenta es que explorem as marcas lingu sticas t picas da oralidade em seu uso formal e informal Estimule conta o de hist rias de diferentes g neros utilizando se dos recursos extralingu sticos como entona o express es facial corporal e gestual pausas e outros Selecione discursos de outros para an lise dos recursos da oralidade como cenas de desenhos programas infanto juvenis entrevistas reportagem entre outros 351 clareza Compreens o de argumentos no discurso do outro Exposi o objetiva de argumentos Organiza o da sequ ncia da fala Respeito aos turnos de fala Participa o ativa em di logos relatos discuss es quando necess rio em l ngua materna etc Utiliza o consciente de express es faciais corporais e gestuais de pausas e entona o nas exposi es orais entre outros elementos extralingu sticos L NGUA ESTRANGEIRA MODERNA ENSINO M DIO CONTE DO ESTRUTURANTE DISCURSO COMO PR TICA SOCIAL ESFERAS SOCIAIS DE EXEMPLOS DE G NEROS CIRCULA O An ncio M sicas Caricatura Par dia Cartazes Placas
37. 07 COORDENADORES 04 FUNCION RIOS 24 DIRETOR AUXILIAR 2 5 1 3 TURNO DE FUNCIONAMENTO MATUTINO Hor rio 1 7 30 s 8 20 2 8 20 s 9 10 3 9 10 s 10 00 Intervalo 10 00 s 10 20 4 10 20 s 11 10 5 11 10 s 12 00 VESPERTINO Hor rio 1 13 00 s 13 40 2 13 40 s 14 30 3 14 30 s 15 20 Intervalo 15 20 s 15 40 4 15 40 s 16 30 5 16 30 s 17 30 NOTURNO Hor rio 1 19 00 s 19 50 2 19 50 s 20 40 3 20 40 s 21 25 Intervalo 21 25 21 35 4 21 35 s 22 20 5 22 20 s 23 00 5 1 4 AMBIENTES PEDAG GICOS N MERO TOTAL DE SALAS DE AULA 22 N DE SALAS DE AULA UTILIZADAS POR TURNO MANH 22 TARDE 05 NOITE 12 SALA DE RECURSOS 02 ALTAS HABILIDADES 01 MULTIFUNCIONAL 01 SALA DE APOIO 04 CLASSE ESPECIAL N O TEM BIBLIOTECA 01 LABORAT RIO DE QU MICA E BIOLOGIA 01 LABORAT RIO DE F SICA E MATEM TICA LABORAT RIO DE INFORM TICA 01 COM 50 COMPUTADORES E COM INTERNET PARAN DIGITAL LABORAT RIO DE INFORM TICA PROINFO 20 AUDIT RIO 01 QUADRAS COBERTA 01 DESCOBERTA 02 5 2 HIST RICO DA REALIDADE 12 Um breve olhar sobre os problemas que a sociedade precisa enfrentar no momento presente de imediato nos mostra os desafios que a escola e o professor s o solicitados a enfrentar para responder s exig ncias dos novos tempos Globaliza o nova ord
38. 28 projetar suas estrat gias para o pr ximo bimestre Deve ter a participa o de todos os professores da turma As a es p s conselho devem ser tomadas o mais r pido poss vel O aluno com problema ao ser detectado no Conselho deve ser notificado aos pais imediatamente 5 15 2 CONSELHO ESCOLAR O nosso Conselho Escolar tem uma participa o efetiva A comunidade escolar tem conhecimento sobre a composi o desse rg o pais alunos professores funcion rios diretores pedagogos cabe a ela a postura de tomar parte das delibera es e fiscaliza es constitu das pelos princ pios da representatividade democr tica da legitimidade e da coletividade sendo esse rg o m ximo de gest o do estabelecimento de ensino O funcionamento deste rg o obedece aos crit rios estabelecidos e aprovados no Regimento Escolar estabelecendo rela es de uma conviv ncia harm nica e co respons vel procurando estabelecer tais rela es com a institui o local 5 15 3 GR MIO ESTUDANTIL O Gr mio Estudantil um rg o colegiado de representatividade dos alunos um apoio dire o de uma gest o democr tica e est assegurado pela Lei 7398 da Constitui o Federal como entidade aut noma Para que haja uma intera o do verdadeiro papel do gr mio preciso desenvolver o esp rito de solidariedade e coopera o entre os estudantes e a escola a fim de serem conscientes de seus direitos e deveres tornando essa classe
39. AVALIA O G NEROS DISCURSIVOS E SEUS ELEMENTOS COMPOSICIONAIS Caber ao professor a sele o de g neros nas diferentes esferas sociais de circula o de acordo com a Proposta Pedag gica Curricular e com o Plano de Trabalho Docente adequando o n vel de complexidade a cada s rie Vide rela o dos g neros ao final deste documento LEITURA Identifica o do tema Intertextualidade Intencionalidade e Vozes sociais presentes no texto e L xico Coes o e coer ncia Marcadores do discurso Fun es das classes LEITURA importante que o professor Propicie pr ticas de leitura de textos de diferentes g neros Considere os conhecimentos pr vios dos alunos Formule questionamentos que possibilitem infer ncias sobre o texto Encaminhe discuss es e reflex es sobre tema inten es intertextualidade aceitabilidade informatividade situacionalidade temporalidade vozes sociais e ideologia Proporcione an lises para estabelecer a refer ncia textual Conduza leituras para a compreens o das part culas conectivas e Contextualize a produ o suporte fonte interlocutores finalidade poca Utilize textos n o verbais diversos gr ficos fotos imagens mapas e LEITURA Espera se do aluno Realiza o de leitura compreensiva do texto Localiza o de informa es expl citas e impl citas no texto Posicionamento argum
40. Afro Brasileira e Africana ao longo do ano letivo PARAN SEED 2006 Dessa forma importante tamb m salientar que tanto a Lei n 10 639 2003 quanto os demais documentos al m de promover o devido reconhecimento dessa parcela da popula o para o desenvolvimento nacional tamb m t m entre suas metas garantir o direito dos negros assim como de todos os cidad os brasileiros cursarem cada um dos n veis de ensino em escolas devidamente instaladas e equipadas orientados por professores qualificados para o ensino de diferentes reas de 68 conhecimentos com forma o para lidar com as tensas rela es produzidas pelo racismo e discrimina es sens veis e capazes de conduzir a reeduca o das rela es entre diferentes grupos tnico raciais entre eles descendentes de africanos de europeus de asi ticos e povos ind genas Estas condi es materiais das escolas e de forma o de professores s o indispens veis para uma educa o de qualidade para todos assim como o reconhecimento e valoriza o da hist ria cultura e identidade dos descendentes de africanos BRASIL CNE 2004 p 11 As a es formativas e pol ticas afirmativas da Secretaria de Estado da Educa o do Paran SEED no que diz respeito implementa o da legisla o espec fica nos ltimos cinco anos caminharam no sentido de proporcionar espa os de di logo viv ncias e conhecimento entre diversos sujeitos que comp em a socie
41. DENARI Zelmo Curso de direito Tribut rio S o Paulo Atlas 2002 DOWER Nelson Godoy Bassil Institui es do Direito P blico e Privado S o Paulo Saraiva 2005 FABRETTI L udio Camargo Direito Tribut rio Aplicado Impostos e Contribui es das Empresas S o Paulo Atlas 2000 FIPECAFI Manual de Contabilidade das Sociedades por A es S o Paulo Atlas 2003 FUHRER Maximilianus Cl udio Am rico e MILARE Edis Manual de Direito P blico e Privado Editora RT 2005 GLADSTON Mamede Direito Empresarial Brasileiro V 1 e V 2 S o Paulo Atlas 2004 HERKENHOFF Jo o Baptista Introdu o ao Direito Editora Thex 2006 MARTINS Sergio Pinto Coment rios CLT S o Paulo Atlas 2006 MARTINS Sergio Pinto Direito do Trabalho S o Paulo Atlas 2006 MARTINS Sergio Pinto Direito Processual do Trabalho S o Paulo Atlas 2006 MARTINS Sergio Pinto Flexibiliza o das Condi es do Trabalho S o Paulo Atlas 2005 MARTINS Sergio Pinto Fundamentos do Direito da Seguridade Social S o Paulo Atlas 2006 MARTINS Sergio Pinto Fundamentos do Direito Processual do Trabalho S o Paulo Atlas 2006 MARTINS Sergio Pinto Institui es de Direito P blico e Privado S o Paulo Atlas 2006 524 MARTINS Sergio Pinto Legisla o Previdenci ria S o Paulo Atlas 2006 MARTINS Sergio Pinto Manual do Imposto sobre Servi os S o Paulo Atlas 2006 NASCIMENTO Amauri mascaro e PINHO
42. Diferencie o contexto de uso da linguagem formal e informal Use recursos textuais como coes o e coer ncia e Informatividade e Contexto de produ o e Intertextualidade e Vozes sociais presentes no texto Elementos composicionais do g nero e Rela o de causa e consequ ncia entre as partes e elementos do texto e Part culas conectivas do texto e Progress o referencial no texto e Marcas lingu sticas coes o coer ncia fun o das classes gramaticais no texto pontua o recursos gr ficos como aspas travess o negrito etc e Sintaxe de concord ncia e Sintaxe de reg ncia e Processo de forma o de palavras e V cios de linguagem e Sem ntica operadores argumentativos modalizadores polissemia ORALIDADE e Conte do tem tico Finalidade e Argumentos e Papel do locutor e interlocutor e Elementos extralingu sticos entona o express es facial corporal e gestual pausas e Adequa o do discurso ao g nero e Turnos de fala e Varia es lingu sticas lexicais sem nticas pros dicas entre outras e Marcas lingu sticas coes o coer ncia g rias repeti o conectivos e Sem ntica Adequa o da fala ao contexto uso de conectivos g rias repeti es etc e Diferen as e semelhan as entre o discurso oral e o escrito express es no sentido conotativo e denotativo bem como de express es que denotam ironia e humor
43. Muta es Cromoss micas num ricas estruturais e g nicas evolu o da vida Id ias fixistas teorias evolucionistas Darwin Lamarck rg o hom logos e an logos estruturas vestigiais semelhan as anat micas e embrion rias O ambiente conquistado Os seres produtores consumidores e decompositores ecossistema energia e mat ria habitat e nicho ecol gico Ciclos da mat ria gua carbono oxig nio e nitrog nio Simbiose rela es entre os seres vivos rela es intra espec ficas e interespec ficas Desequil brios ambientais polui o do ar gua e solo Lei 10 639 03 e 11 645 08 METODOLOGIA A metodologia de ensino deve promover inter rela es entre os conte dos selecionados de modo a promover o entendimento do objeto de estudo da disciplina de Ci ncias Essas inter rela es devem se fundamentar nos Conte dos Estruturantes As t cnicas utilizadas para desenvolver os conte dos s o Pesquisas e leitura de textos atuais em revistas livros jornais e Internet de fatos cotidianos do aluno Trabalhos em grupo Exposi o e apresenta o de trabalhos Montagem de pain is cartazes Exibi o e an lise de filmes document rios Debates Relat rios Entrevistas Visitas t cnicas com roteiro RECURSOS DID TICOS 164 Livros did ticos e livro did tico p blico Revistas jornais textos atuais livros computador Internet Pain is cartazes Filmes e document rio
44. Propostas metodol gicas Petr polis Vozes 1991 MALHOTRA N Pesquisa de Mkt Porto Alegre Bookman 2001 RODRIGUES Tui Martinho PESQUISA ACAD MICA Como Facilitar o Processo de Prepara o de suas Etapas Editora Atlas 2007 GEST O DE PESSOAS Carga hor ria total 120 h a Teoria 120 h a EMENTA Evolu o das modalidades de gest o de pessoas nas organiza es Processos e atividades de gest o de pessoas nas organiza es CONTE DOS 506 Evolu o da Administra o de Pessoas Evolu o hist rica da Administra o de R H no Brasil A Administra o de R H e os seus Processos As principais tend ncias da gest o de pessoas na organiza o Fun o do gestor de recursos humanos As Organiza es e a Administra o de Pessoas Intera o organiza o indiv duo Planejamento Estrat gico da Gest o de Pessoas Desenvolvendo objetivos pol ticas planejamento e desenvolvimento Recrutamento e Sele o M todos de recrutamento T cnicas de sele o Entrevistas Din micas Provas de conhecimento Testes de personalidade Desenvolvimento e Treinamento Diagn stico Processo Avalia o Pol tica de sal rios Remunera o Avalia o de desempenho Auto avalia o Avalia o 360 BIBLIOGRAFIA CHIAVENATO Recursos Humanos S o Paulo Atlas 2000 GIL A de L Administra o de Recursos Humanos um enfoque profissional S
45. RIOS DE ORGANIZA O E DISTRIBUI O DE TURMAS A organiza o escolar feita de forma seriada composta por ensino fundamental de 6 ano a 9 ano Ensino M dio Curso de Magist rio T cnico em Administra o T cnico em Inform tica e T cnico em Recursos Humanos 5 16 DESAFIOS EDUCACIONAIS CONTEMPOR NEOS Cidadania e Educa o Fiscal Educa o Ambiental Enfrentamento Viol ncia na Escola Preven o ao Uso Indevido de Drogas Hist ria e Cultura Afro Brasileira Africana e Ind gena Sexualidade Os temas citados acima s o trabalhados pelos professores e constam no Plano de Trabalho Docente 5 17 DIVERSIDADE 30 A escola o espa o onde se encontra a maior diversidade cultural e tamb m o local mais discriminador Tanto assim que existem escolas para ricos e pobres de boa e m qualidade respectivamente Por isso trabalhar as diferen as um desafio para o professor por ele ser o mediador do conhecimento ou melhor um facilitador do processo ensino aprendizagem A escola em que ele foi formado e na qual trabalha reprodutora do conhecimento da classe dominante classe esta que dita as regras e determina o que deve ser transmitido aos alunos Mas se o professor for detentor de um saber cr tico poder questionar esses valores e saber extrair desse conhecimento o que ele tem de valor universal A proposta de uma educa o voltada para a diversidade coloca a todos n s educadores o grande de
46. Ruy Rebelo Institui es de Direito P blico e Privado S o Paulo Atlas 2004 OLIVEIRA Luiz Martins de et al Manual de Contabilidade Tribut ria S o Paulo Atlas 2006 SOUZA Thelma de Mesquita Garcia e Governan a Corporativa e o Conflito de Interesses na Sociedade An nima V 1 e V 2 S o Paulo Atlas 2005 VENOSA Silvio de Salvo e AZEVEDO lvaro Villa a C digo Civil Anotado e Legisla o Complementar S o Paulo Atlas 2004 YOSHIAKI Ichihara Direito Tribut rio S o Paulo Atlas 2006 CONTAS E BALAN OS Carga hor ria total 80 h a 67 h EMENTA Estudo dos saldos das contas das Demonstra es Cont beis para constatar seu fluxo de movimenta o e sua exist ncia f sica bem como gerar os indicadores de estrutura e de desempenho interpretando os e reportando os aos interessados CONTE DOS Necessidade e import ncia da estrutura an lise e interpreta o das demonstra es cont beis Sistema de informa o cont bil e os princ pios de contabilidade An lise das contas Estruturas das demonstra es cont beis Introdu o an lise de balan os e DRE Demonstrativo de Resultados Exerc cios an lise horizontal e an lise vertical T picos especiais de an lise de relat rios 525 BIBLIOGRAFIA ASSAF NETO Alexandre Estrutura e An lise de Balan os S o Paulo Atlas 2006 HOJI Masakuzu Administra o Financeira S o Paulo Atlas 2004 IUD CIB
47. SCHUMANN H A armadilha da globaliza o O assalto democracia e ao bem estar S o Paulo Globo 1996 NEVES L M W Brasil 2000 nova divis o do trabalho na educa o S o Paulo Xam 2000 NOSELLA P Trabalho e educa o In Frigotto G Org Trabalho e conhecimento dilemas na educa o trabalhador 4 ed S o Paulo Cortez 1997 SANTOS B Reinventando a democracia Entre o pre contratualismo e o p s contratuialismo In Beller Agnes et al A crise dos paradigmas em ci ncias sociais Rio de Janeiro Contraponto 1999 533 INFORM TICA Carga hor ria total 40 h a 33 h EMENTA Estudo dos recursos computacionais de gera o de textos planilhas eletr nicas banco de dados e de apoio a confer ncias CONTE DOS A organiza o Processamento de dados e sistemas de informa o cont bil financeiros Ci ncias cont beis banco de dados e sistemas Hist rico processamento de dados O computador hardware O computador software Processamento de dados solu es Microprocessador microinform tica Sistemas operacionais Entendendo sistemas operacionais e ambiente gr fico Entendendo processadores de texto Entendendo planilhas de c lculos Entendendo gerenciadores de banco de dados Entendendo apresenta o em PowerPoint Usando a Internet T picos especiais relativos s inova es tecnol gicas computacionais contempor neas BIBLIOGRAFIA
48. Ser estudada a Lei n 10 639 03 relacionado a hist ria e cultura afro brasileira e africana e dos povos ind genas Lei n 11 645 08 de forma contextualizada favorecendo a compreens o da diversidade biol gica e cultural Sugere se estudo que contemplem as rela es tnicos raciais e o Ensino de Hist ria e Cultura Afro Brasileira e Africana Assim deve se Estudar as teorias antropol gicas Desmistificar teorias racistas destituindo significado superioridade racial Estudo das caracter sticas biol gicas bi tipo dos diversos povos Contribui o dos povos africanos e de seus descendentes para os avan os da Ci ncia e da Tecnologia An lise e Reflex o sobre o panorama da sa de dos africanos in loco Neste sentido o professor de Biologia pode abordar os conflitos entre epidemias endemias e o atendimento sa de entre as doen as e as condi es de higiene proporcionado a popula o bem como o ndice de desenvolvimento humano IDH CONTEUDOS BASICOS DA DISCIPLINA S RIE 1 ano do Ensino M dio 162 A vida na Terra como tudo come ou teoria Celular Ciclo de vida das c lulas Tipos de c lulas quanto ao n cleo Composi o qu mica celular Compostos org nicos e inorg nicos Membrana celular e envolt rios celulares Animal e Vegetal Citoplasma e organelas citoplasm ticas O n cleo celular O c digo gen tico e a s ntese prot ica Divis o celular mitose e meiose
49. a express o pedag gica de uma vis o essencialista do homem Rousseau 1712 1831 oposi o pedagogia da ess ncia Dewey 1859 1952 o pragmatismo Marx e Gramsci a concep o hist rico cr tica da educa o Conte dos por Semestre 1 SEMESTRE Conceito import ncia e metodologia da Filosofia atitude filos fica a reflex o cr tica Mito e Filosofia Cl ssicos da Filosofia Os pr socr ticos e os sofistas Os principais fil sofos gregos S crates Plat o e Arist teles e suas concep es de educa o sociedade mundo homem Os principais per odos da Hist ria da Filosofia As fontes do conhecimento O Emp rico e o Racionalismo As bases do pensamento moderno Descartes a ci ncia positiva Locke a experi ncia e Kant s ntese do empirismo e do racionalismo As bases do 404 pensamento contempor neo Comte e Durkhein o positivismo Hegel o conhecimento universal Sartre o existencialismo e Hussel a fenomenologia concep o dial tica da filosofia Marx e Engels materialismo hist rico e dial tico As rela es de trabalho e poder trabalho e aliena o 2 SEMESTRE Filosofia da Educa o enquanto reflex o O homem como ser hist rico Educa o como reden o reprodu o e transforma o da sociedade As teorias socialistas cr tico reprodutivistas progressistas e construtivistas abordagem hist rico c
50. amplie seu horizonte de expectativas perceba os diferentes estilos e estabele a rela es entre obras de diferentes pocas com o contexto hist rico atual Deduza os sentidos de palavras e ou express es a partir do contexto e Compreenda as diferen as decorridas do uso de palavras e ou express es no sentido conotativo Conhe a e utilize os recursos para determinar causa e consequ ncia entre as partes e elementos do texto Reconhe a palavras e ou express es que estabelecem a progress o referencial Entenda o estilo que pr prio de cada g nero ESCRITA Espera se que o aluno Expresse ideias com clareza gramaticais no texto pontua o recursos gr ficos como aspas travess o negrito e Progress o referencial e Part culas conectivas do texto e Rela o de causa e consequ ncia entre partes e elementos do texto e Sem ntica operadores argumentativos modalizadores figuras de linguagem ESCRITA e Conte do tem tico e Interlocutor Finalidade do texto e Intencionalidade e Informatividade e Contexto de produ o e Intertextualidade Refer ncia textual e Vozes sociais presentes no texto Ideologia presente no texto Elementos composicionais do g nero Progress o referencial e Rela o de causa e consequ ncia entre as partes e elementos do texto Sem ntica operadores argumentativos modalizadores figuras de linguagem e Marcas
51. arcos e ngulos ciclo trigonom trico arcos c ngruos linhas trigonom tricas rela es trigonom tricas opera es com arcos e entidades trigonom tricas Fun es trigonom tricas Equa es trigonom tricas Tri ngulos Quaisquer Lei dos Senos e Lei dos Cossenos 390 3 S RIE 1 Conte do Estruturante Fun es Trigonometria Fun es trigonom tricas Equa es trigonom tricas 1Tri ngulos Quaisquer Lei dos Senos e Lei dos Cossenos 2 Conte do Estruturante Fun es Sequ ncias Num ricas Sequ ncias Progress es Aritm ticas Progress es Geom tricas 3 Conte do Estruturante N meros e lgebra Matrizes Determinantes e Sistemas Lineares Matrizes e Determinantes Sistemas Lineares 4 Conte do Estruturante Tratamento da Informa o An lise Combinat ria Princ pio Fundamental da Contagem Fatorial Arranjos Simples Permuta es Simples e com elementos repetidos Combina es Simples 4 S RIE 1 Conte do Estruturante Tratamento da Informa o Probabilidades Probabilidades 2 Conte do Estruturante Tratamento da Informa o Matem tica Financeira Porcentagem Lucro e Desconto Acr scimos Sucessivos e Descontos Sucessivos 391 F SICA EMENTA Movimentos tempo espa o massa leis de conserva o momentum e energia e movimento oscilat rio Termodin mica leis da termodin mica entropia e calor Eletromagnetismo conceito de
52. beis e an lise das demonstra es cont beis CONTE DOS No es b sicas de contabilidade Fun es Princ pios e normas Campos de atua o M todos das partidas dobradas Mecanismos de escritura o cont bil Plano de contas Fun es das contas e lan amentos M todos de avalia o de estoque PEPS UEPS e Custo M dio No es das demonstra es cont beis DRE e BP No es de folha de pagamento No es de Custos Capital de giro Fluxo de Caixa An lise das demonstra es cont beis e financeiras Vertical e Horizontal ndices Econ micos e Financeiros Uso de recursos informatizados BIBLIOGRAFIA FRANCO Hil rio Contabilidade Gerencial 13 ed S o Paulo Atlas 1989 IUD CIBUS S rgio Contabilidade Gerencial S o Paulo Atlas 1998 505 RIBEIRO Osni Moura Contabilidade b sica 19 ed S o Paulo Saraiva 1995 S Ant nio Lopes Princ pios Fundamentais de Contabilidade S o Paulo Atlas 2000 ELABORA O E ANALISE DE PROJETOS Carga hor ria total 80 h a Teoria 80 h a EMENTA Projeto desenvolvido nas modalidades de plano de neg cio estudo de caso perfil de consumidor entre outros CONTE DO Roteiro de Projeto Coleta de dados Reda o do projeto T cnicas de Apresenta o BIBLIOGRAFIA VERGARA Sylvia Constant Projetos e Relat rios de Pesquisa em Administra o S o Paulo Atlas 2000 Projeto de pesquisa
53. como tempo espa o mat ria movimento for a campo energia e vida As ci ncias naturais passaram a ser tomada ainda como um saber distinto das ci ncias sociais das ci ncias matem ticas das ci ncias aplicadas bem como dos conhecimentos filos ficos art sticos e do saber cotidiano Rela es entre seres humanos como os demais seres vivos e com a Natureza ocorrem busca de condi es favor veis de sobreviv ncia Contudo a interfer ncia do homem sobre a natureza possibilita incorporar experi ncias t cnicas conhecimentos e valores 287 produzidos na coletividade e transmitidos culturalmente Sendo assim a elabora o e a circula o do conhecimento estabelecem novas formas de pensar de dominar a natureza de compreend la e se apropriar dos seus recursos A ci ncia uma atividade humana complexa hist rica e coletivamente constru da que influencia quest es sociais tecnol gicas culturais ticas e pol ticas Refletir sobre a ci ncia implica em consider la como uma constru o coletiva produzida por grupos de pesquisadores e institui es num determinado contexto hist rico num cen rio s cio econ mico tecnol gico cultural religioso tico e pol tico A historicidade de ci ncia est ligada ao conhecimento cient fico as t cnicas as tradi es de pesquisas analisar o passado da ci ncia e daqueles que a constru ram significa identificar as diferentes formas de pensar sobre a Natureza interp
54. da arte Somente abordando metodologicamente de forma horizontal os elementos 143 formais composi o e movimentos e per odos relacionados entre si e demonstrando que s o interdependentes possibilita se ao aluno a compreens o da arte como forma de conhecimento como ideologia e como trabalho criador proposto nesta Diretriz Neste sentido vide a partir da p gina 87 a proposta de seria o de conte dos para a elabora o do Plano de Trabalho Docente HIST RIA E CULTURA AFRO BRASILEIRA E AFRICANA CNE CP N 01 06 04 e A presen a de elementos e rituais de cultuas de matriz africana nas manifesta es populares brasileira puxada de rede maculel capoeira congada maracatu tambor de crioulo samba de roda umbigada carimbo coco etc e Dan as de natureza Religiosa Candombl L dica brincadeira de roda Funer ria axex Guerreira congada Dram tica maracatu Profana jongo e A contribui o art stica da cultura africana na forma o da M sica Popular Brasileira origem do batuque do lundu e do samba entre outros e A po tica musical envolvendo a tem tica do negro e Novos cantores e compositores negros A cultura africana e afro brasileira e as artes pl sticas mascaras esculturas argila madeira e metal ornamento tape aria tecelagem pintura corporal estamparia e Artistas pl sticos como Mestre DIDI Bahia Br e a presen a e influencia da arte africana nas obras de
55. das estrat gias e recursos a serem utilizados e dos crit rios e instrumentos de avalia o Para isso necess rio que os conte dos espec ficos de Ci ncias sejam entendidos em sua complexidade de rela es conceituais n o dissociados em reas de conhecimento f sico qu mico e biol gico mas visando uma abordagem integradora A metodologia de ensino deve promover inter rela es entre os conte dos selecionados de modo a promover o entendimento do objeto de estudo da disciplina de Ci ncias Essas inter rela es devem se fundamentar nos Conte dos Estruturantes As t cnicas utilizadas para desenvolver os conte dos s o Pesquisas e leitura de textos atuais em revistas livros jornais e Internet de fatos cotidianos do aluno Trabalhos em grupo Exposi o e apresenta o de trabalhos Montagem de pain is cartazes Exibi o e an lise de filmes document rios Debates Relat rios Entrevistas Visitas t cnicas com roteiro RECURSOS DID TICOS Livros did ticos e livro did tico p blico Revistas jornais textos atuais livros computador Internet Pain is cartazes Filmes e document rio TV pendrive Aparelho de som A Lei 10 639 03 e a Lei 11 645 08 ser o trabalhadas de acordo com o caderno tem tico atrav s de leituras com confec o de materiais como reda o 301 apresenta o de slydes confec o de mural entre outras AVALIA O A avalia o um instrumento reflexivo prev um co
56. diversas religi es As culturas locais e a cultura comum Heran a cultural das sociedades mu ulmanas ENSINO FUNDAMENTAL 72 S RIE 8 ANO O Mundo do Trabalho e os Movimentos de Resist ncia 363 364 Conte dos Conte dos B sicos Conte dos Espec ficos Estruturantes Hist ria das rela es da Os holandeses e o neg cio do Rela es de humanidade com a car Trabalho trabalho A insurrei o Pernambucana Rela es de Poder O trabalho e a vida em Grandes e Pequenos sociedade exploradores Rela es Culturais A sociedade Mineira O trabalho e as contradi es da A vida cultural na regi o das modernidade minas A revolu o industrial Os trabalhadores e as conquistas de direito Uma nova forma de produ o A revolu o industrial em movimento A Revolu o Francesa As sementes da Revolu o Revoltas e conflitos na col nia Portuguesa Conflitos revoltas e reivindica es Lutas pela consolida o da independ ncia O movimento social dos trabalhadores ENSINO FUNDAMENTAL 8 S RIE 9 ANO Rela es de Domina o e Resist ncia 365 A Forma o do Estado e das Institui es Sociais Conte dos Estruturantes Conte dos B sicos Conte dos Espec ficos Rela es de trabalho A constitui o das institui es sociais Rela es de Poder Rela es Culturais A forma o do Estado Sujeitos Guerras e revolu es 366
57. dos n vel estrutural n vel expressivo 3 Pr tica de Reflex o da L ngua Norma culta acentua o ortografia pontua o concord ncia verbal e nominal reg ncia verbal e nominal fon tica morfologia sintaxe Morfossintaxe que e se 4 Concep es Te ricas e Pr ticas da Literatura Contextualiza o Liter ria s culo XV ao XX Obras e autores contempor neos brasileiros portugueses africanos 381 L NGUA ESTRANGEIRA MODERNA EMENTA Textos em diferentes g neros textuais Conhecimentos lingu sticos dis cursivos s cio pragm ticos e culturais Pr ticas de oralidade de leitura e de escrita trabalhadas simultaneamente Articula o com as demais disciplinas do curr culo relacionando os v rios conhecimentos Conte dos por S rie 32 S RIE Textos mais complexos e mais longos ser o propostos Traditional celebrations Cognates Nacionalities There is there are Emprego do presente passado e futuro observando os mecanismos de concord ncia relativos a n mero g nero grau e emprego de preposi es adv rbios dias da semana meses esta es do ano ordinais horas Emprego de adjetivos Emprego sauda es cumprimentos fazendo apresenta es segundo um contexto Emprego dos pronomes pessoais possessivos indefinidos interrogativos contextualizados Emprego adequado de ordens pedidos e produ es P ginas de guias tur sticos Textos informa
58. elabora o e interpreta o de textos di logos poemas e m sicas fichamentos de filmes e obras liter rias entre outros crit rios Onde haver um m nimo de duas avalia es instrumentos diversificados totalizando a nota final 10 00 dez v rgula zero Conforme a Instru o Normativa n 19 2008 de 31 de outubro de 2008 a avalia o de aprendizagem ter registro de notas expressos em uma escala de 0 0 zero v rgula zero a 10 0 dez v rgula zero Os alunos do CELEM que apresentarem frequ ncia m nima de 75 do total de horas letivas e a m dia anual igual ou superior a 6 0 seis v rgula zero ser o considerados aprovados ao final do ano letivo SUED SEED 2008 p 5 A recupera o de estudos um direito dos alunos independentemente do n vel de apropria o dos conhecimentos b sicos Portanto dar se de forma permanente e concomitante ao processo ensino e aprendizagem Onde ser organizada com atividades significativas por meio de procedimentos did tico metodol gicos diversificados 5 REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS ALMEIDA J C P F ORG O professor de L ngua Estrangeira em Forma o Campinas Pontes 2005 ALONSO E C mo ser profesor la y querer seguir si ndole Principios y pr ctica de la ensenanza del espafiol como segunda lengua libro de referencia para profesores y futuros profesores Madrid Edelsa 2005 BAKHTIN M Os g neros do discurso In Est tica da cria o verbal S o Pau
59. es e reflex es sobre tema inten es intertextualidade aceitabilidade informatividade situacionalidade e Contextualize a produ o suporte fonte interlocutores finalidade poca Utilize textos n o verbais diversos que dialoguem com n o verbais como gr ficos fotos imagens mapas e outros Relacione o tema com o contexto atual Oportunize a socializa o das ideias dos alunos sobre o texto Instigue a identifica o e reflex o das LEITURA Espera se que o aluno Realize leitura compreensiva do texto Localize informa es expl citas e impl citas no texto Posicione se argumentativamente Amplie seu horizonte de expectativas e Amplie seu l xico Perceba o ambiente no qual circula o g nero Identifique a ideia principal do texto Analise as inten es do autor e Identifique o tema Reconhe a palavras e ou express es que denotem ironia e humor no texto e Compreenda as diferen as decorridas do uso de de linguagem e Marcas lingu sticas particularidades da l ngua pontua o recursos gr ficos como aspas travess o negrito Variedade lingu stica Acentua o gr fica Ortografia ESCRITA Tema do texto e Interlocutor Finalidade do texto Intencionalidade do texto Intertextualidade Condi es de produ o e Informatividade informa es necess rias para a coer ncia do texto e Vozes
60. es sobre o mundo O hist rico do ensino de Ci ncias O pensamento racional e o pensamento intuitivo na aprendizagem de Ci ncias A rela o ci ncia sociedade tecnologia energia para a vida e a inser o do homem no contexto do universo 421 No es de espa o tempo e casualidade no que diz respeito mat ria energia e suas transforma es 2 SEMESTRE O acompanhamento do processo de aprendizagem e os conte dos espec ficos por s rie 12 a 5 s ries do ensino fundamental Curr culo B sico para a escola p blica do Paran eixos No es de Astronomia Transforma o e Intera o de Mat ria e Energia Sa de Melhoria da Qualidade de Vida Diretrizes Curriculares Estaduais Ci ncias Referenciais Curriculares Nacionais da Educa o Infantil e Par metros Curriculares Nacionais Ensino Fundamental an lise cr tica Livros Did ticos an lise cr tica METODOLOGIA DO ENSINO DA ARTE EMENTA O papel da arte na forma o humana como conhecimento como trabalho como express o Estudos das diferentes concep es de arte Conhecimento trabalho e express o sua rela o com o ensino Estudo das tend ncias pedag gicas Escola Tradicional Nova e Tecnicista com nfase nos marcos hist ricos e culturais do ensino da arte no Brasil Conhecimento te rico e pr tico dos elementos formais e de composi o das artes visuais da m sica da dan a e do teatro e
61. gico Para Chau em fun o das interfer ncias da ind stria cultural as produ es art sticas correm riscos em sua for a simb lica de modo que ficam sujeitas a e perda da expressividade tendem a tornar se reprodutivas e repetitivas empobrecimento do trabalho criador tendem a tornar se eventos para consumo e redu o da experimenta o e inven o do novo tendem a 146 supervalorizar a moda e o consumo e efemeridade tendem a tornar se parte do mercado da moda passageiro sem passado e sem futuro e perda de conhecimentos tendem a tornar se dissimula o da realidade ilus o falsificadora publicidade e propaganda Ressalta se ainda que a humaniza o dos objetos e dos sentidos se faz pela apropria o do conhecimento sistematizado em arte tanto pela percep o quanto pelo trabalho art stico A pr tica art stica o trabalho criador express o privilegiada o exerc cio da imagina o e cria o Apesar das dificuldades que a escola apresenta para desenvolver essa pr tica ela fundamental pois a arte n o pode ser apreendida somente de forma abstrata De fato o processo de produ o do aluno acontece quando ele interioriza e se familiariza com os processos art sticos e humaniza seus sentidos Essa abordagem metodol gica essencial no processo pedag gico em Arte Os tr s aspectos metodol gicos abordados nesta Diretriz teorizar sentir e perceber e trabalho art stico
62. gio busca tratar o aluno com respeito procurando dar oportunidades iguais buscando facilitar o conv vio entre educadores e educandos As contradi es e conflitos presentes na pr tica docente atualmente que a boa conviv ncia exige cada dia mais que saibamos lidar com as diferen as que s o muitas g nero ra a classe social maneira de pensar Se olharmos para o nosso pa s ent o temos tantas maneiras diferentes de viver E hoje se exige que as pessoas saibam conviver em grupos trabalhar em equipes aceitar os diversos tipos de posicionamentos pessoais e ideol gicos a pluralidade das cren as religiosas as varia es musicais e n o s saber os v rios idiomas bem como os dialetos No entanto o exerc cio da conviv ncia com o diferente o novo ainda muito prec rio e o que se v o confronto dos valores principalmente no interior da fam lia e da escola E a que ocorrem atritos conflitos e choques de valores h bitos e ideias que geram uma mobiliza o afetiva e pode nos ensinar a praticar a democracia e proporcionar a cidadania Uma outra contradi o vivida no nosso dia a dia s o aqueles alunos que 24 t m pouco ou nenhum acesso s novas tecnologias como os videogames acesso internet entre outros Nesse sentido observa se que a escola est distante de favorecer as condi es para que esses alunos n o fiquem exclu dos desse mundo digital Sabe se que o computador pode trazer benef cios
63. inten es intertextualidade Contextualize a produ o suporte fonte interlocutores finalidade poca e Utilize textos verbais diversos que dialoguem com n o verbais como gr ficos fotos imagens mapas e outros Relacione o tema com o contexto atual e Oportunize a socializa o das ideias dos alunos sobre o texto ESCRITA importante que o professor Planeje a produ o textual a partir da delimita o do tema do interlocutor do g nero da finalidade e Estimule a amplia o de leituras sobre o tema e o g nero proposto Acompanhe a produ o do texto Encaminhe a reescrita textual revis o dos argumentos das ideias dos elementos que comp em o g nero por exemplo se for uma narrativa de aventura observar se h o narrador quem s o os personagens tempo espa o se o texto remete a uma aventura etc Analise se a produ o textual est coerente e coesa se h continuidade tem tica se atende finalidade se a linguagem est adequada ao contexto e Conduza na reescrita a uma reflex o dos elementos discursivos textuais estruturais e normativos ORALIDADE importante que o professor Organize apresenta es de textos produzidos pelos alunos 238 LEITURA Espera se que o aluno Identifique o tema Realize leitura compreensiva do texto e Localize informa es expl citas no texto Posicione se argumentativamente Amplie seu ho
64. jogos educativos filmes relat rios etc Espera se Que o aluno seja capaz de identificar e comparar as caracter sticas dos diferentes grupos e seres vivos 165 Classifique os seres vivos quanto ao numero de c lulas tipo de organiza o celular forma de obten o de energia e tipo de reprodu o Reconhe a e compreenda a classifica o filogen tica morfol gica estrutural e molecular dos seres vivos Compreenda a anatomia morfologia fisiologia e embriologia dos sistemas biol gicos excretor reprodutor cardiovascular respirat rio end crino esquel tico excretor sensorial e nervoso Identifique a estrutura e o funcionamento das organelas citoplasm ticas Reconhe a a import ncia e identifique os mecanismos bioqu micos e biof sicos que ocorrem no interior das c lulas Compare e estabele a diferen as morfofisiol gicas entre os tipos celulares mais frequentes nos sistemas biol gicos A Lei n 10 639 03 referente Hist ria e Cultura Afro brasileira e Africana e a Lei Complementar 11 645 08 referente Educa o Ind gena ser o observadas quando tratarmos da biodiversidade da biogeografia do isolamento das esp cies da pigmenta o da pele nos alimentos na resist ncia org nica dos diferentes organismos conhecimento de plantas medicinais para cura de varias doen as Espera se que o aluno Reconhe a a import ncia da estrutura gen tica para manuten o
65. jud jiu jitso sumo Abordagem Pedag gica Origens e aspectos hist ricos Expectativas de Aprendizagem Conhecer os aspectos hist ricos filos ficos e as caracter sticas das formas de lutas e se poss vel vivenciar algumas manifesta es ENSINO M DIO Conte do Estruturante Esporte Conte dos B sicos Coletivo individual e radical Conte do Espec fico Futebol Futsal Handebol Voleibol Basquetebol Atletismo T nis de mesa e Xadrez skate rappel surf rafting bungee jumping Abordagem Pedag gica Recorte hist rico delimitando tempos e espa os Esporte de rendimento X qualidade de vida 279 An lise dos diferentes esportes no contexto social e econ mico Regras oficiais e sistemas t ticos S mulas no es e preenchimento Scalt Conhecimento popular X conhecimento cient fico Rela o Esporte e Lazer Fun o social Esporte e m dia Esporte e ci ncia Doping e recursos ergog nicos Nutri o sa de e pr tica esportiva Expectativas de Aprendizagem Organizar e vivenciar atividades esportivas trabalhando com constru o de tabelas arbitragens s mulas e as diferentes no es de preenchimento Aprofundar e compreender as diferen as entre esporte da escola o esporte de rendimento e a rela o entre esporte e lazer Compreender a fun o social do esporte Reconhecer a influ ncia da m dia da ci ncia e da ind stria cult
66. m n o correto considerar o desenvolvimento da Geografia de um modo linear houve um corte epistemol gico entre o final do s culo XIX e o in cio do s culo XX que serviu para jogar no esquecimento da Geografia pr universit ria que esteve ligada s preocupa es dos chefes de Estado dos oficiais e dos homens de neg cios Assim a Geografia escolar foi imposta no fim do s culo XIX LACOSTE 1977 38 A Geografia universit ria vai moldando a Geografia escolar caindo no enciclopedismo A renova o do ensino de Geografia no Brasil come ou na d cada de 1970 e relaciona se com uma crise mais ampla que atingiu todas as ci ncias desde o p s guerra Nesse processo de redescoberta da Geografia graves problemas se colocaram como a constru o de fundamentos epist micos necess rios consolida o de sua cientificidade a defini o e clareza do sujeito desta ci ncia capaz de desvelar a organiza o espacial e suas rela es segundo PCN 1996 309 A Geografia Cr tica mesmo com v rios problemas chegou aos alunos na d cada de 1980 propondo o fim do saber escolar neutro da valoriza o da paisagem e do ensino conteudi stico As transforma es ocorridas no Brasil e no mundo no final do s culo XX suscitadas pela Revolu o tecnocient fica pela globaliza o da economia e pelos problemas ambientais deram aos conhecimentos geogr ficos um novo significado passando de ci ncia descritiva Geografia cr tica A chama
67. mar o de 2008 incluindo portanto diversos aspectos da hist ria e da cultura que caracterizam a forma o da popula o brasileira a partir desses dois grupos tnicos tais como o estudo da hist ria da frica e dos africanos Dentro do trabalho com as pr ticas discursivas n o ser privilegiado uma ou outra pr tica onde por um longo per odo fora privilegiado no ensino de LEM o estudo de formas gram ticas memoriza o de regras e na prioridade da linguagem escrita Desta feita dentro de um contexto discursivo as pr ticas de oralidade escrita e leitura n o s o segmentadas pois formam uma unidade de comunica o Portanto o trabalho de intera o dos alunos com o texto ser o primeiro passo dentro das pr ticas pedag gicas A pr tica da leitura ser pautada na leitura cr tica do texto e no confronto 306 com as leituras de mundo que os alunos trazem consigo E prioritariamente segundo a DCE a leitura dever superar uma vis o tradicional de leitura condicionada extra o de informa es E de acordo com Marcuschi n o se deve esquecer se de aspectos relevantes no processo de compreens o tais como ironia a an lise de inten es e a met fora E na intera o leitor e texto o aluno dever perceber que as formas linguisticas s o heterosem nticas e que dependem de um contexto para ter seu significado efetivado Outro aspecto importante a ser apresentado aos alunos no que concerne leitura s o os aspe
68. mica da Terra SISTEMAS BIOL GICOS BIODIVERSIDAD E C LULA MORFOLOGIA E FISIOLOGIA DOS SERES VIVOS ORIGEM DA VIDA ORGANIZA O DOS SERES VIVOS 294 Caracter sticas gerais dos seres vivos Teoria celular O conhecimento dos mecanismos de constitui o da c lula e tipos de c lulas Tipos de c lulas Compreens o do fen meno de fotoss ntese Mecanismos celulares O entendimento das rela es entre os rg os e sistemas animais e vegetais a partir do entendimento Fotoss ntese dos mecanismos celulares Reserva energ tica rg os e sistemas animais e vegetais Conceito de biodiversidade Classifica o dos seres vivos Categorias taxon micas Filogenia Popula es Intera es ecol gicas Sucess es ecol gicas O entendimento do conceito de biodiversidade e sua amplitude de rela es com os seres vivos O Seres aut trofos e heter trofos ecossistema e os processos evolutivos Cadeia alimentar O conhecimento sobre as teorias da origem da vida Teorias sobre o surgimento da vida Gera o espont nea Biog nese 295 Estudo sobre as teorias antropol gicas Desmistifica o das teorias racistas Lei 10 639 03 e l f NNF Estudo das caracter sticas biol gicas dos diversos povos 11 645 08 Hist ria e Contribui o dos povos africanos e de seus descendentes para os avan os da Ci ncias e da Cultura Afro Tecnologia An lise do panorama da sa de dos africanos
69. micos Estrutura at mica Distribui o eletr nica Tabela peri dica Liga es qu micas Fun es qu micas 393 Radioatividade BIOGEOQU MICA solu es Termoqu mica Cin tica qu mica Equil brio qu mico QU MICA SINT TICA qu mica do carbono Fun es oxigenadas Pol meros Fun es nitrogenadas Isomeria Conte dos por S rie 32 S RIE 1 semestre Estrutura da Mat ria Subst ncia Misturas M todos de Separa o Fen menos F sicos e qu micos Estrutura At mica Distribui o Eletr nica 2 semestre Tabela Peri dica Liga es Qu micas Fun es Qu micas Radioatividade 4 S RIE 1 semestre Solu es Termoqu mica Cin tica Qu mica Equil brio Qu mico 2 semestre Qu mica do Carbono Fun es Oxigenadas Fun es Nitrogenadas Pol meros Isomeria 394 BIOLOGIA EMENTA A Ci ncia no decorrer da hist ria da humanidade Organiza o dos seres vivos classifica o e distribui o dos seres vivos Mecanismos biol gicos funcionamento dos sistemas biol gicos Biodiversidade rela es ecol gicas variabilidade gen tica origem e evolu o dos seres vivos 1 S RIE 1 Hist rico import ncia e abrang ncia da Biologia 2 Organiza o Celular e Molecular Hist rico e m todos de estudo aspectos f sico qu micos da c lula membrana citoplasma n cleo div
70. nculo com sua realidade fora do hospital assegurando seu desenvolvimento intelectual Por outro lado sabido que este processo de escolariza o auxilia na recupera o diminuindo o estresse causado pela situa o da doen a ocupando o tempo ocioso e possibilitando inclusive redu o no per odo de interna o 7 2 ALUNA GETANTE Lei 6202 75 Atribui estudante em estado de gesta o o regime de exerc cios domiciliares institu do pelo Decreto lei n 1 044 de 1969 e d outras provid ncias Art 1 A partir do oitavo m s de gesta o e durante tr s meses a estudante em estado de gravidez ficar assistida pelo regime de exerc cios domiciliares institu do pelo Decreto lei n mero 1 044 21 de outubro de 1969 Par grafo nico O in cio e o fim do per odo em que permitido o afastamento ser o determinados por atestado m dico a ser apresentado dire o da escola Art 2 Em casos excepcionais devidamente comprovados mediante atestado m dico poder ser aumentado o per odo de repouso antes e depois do parto Par grafo nico Em qualquer caso assegurado s estudantes em estado de gravidez o direito presta o dos exames finais 8 MARCO OPERACIONAL PROPOSI O DE A ES 8 1 PLANO DE A O Objetivos Envolver os pais na vida escola dos filhos Utilizar os recursos tecnol gicos como potencializadores do processo ensino aprendizagem Incentivar atividades culturais
71. o s mudan as no conhecimento preciso ressaltar as transforma es no saber com multiplicidade de saberes a transitoriedade das verdades a ruptura de paradigmas a velocidade do desenvolvimento tecnol gico As mudan as culturais que interessam organiza o e funcionamento das institui es escolares dizem respeito s novas formas de socializa o do saber ligadas ao mundo das imagens Essa reorganiza o cultural traz consigo mudan as nas formas de ver sentir conhecer representar e aprender com o consequente desafio de ser capaz de fazer novas perguntas Esse contexto estabelece novos desafios para a educa o O mundo 13 globalizado ao mesmo tempo multiculturalista fragmentado e em mudan a cont nua exige dos novos profissionais uma forma o flex vel que lhes proporcione o desenvolvimento de racioc nio l gico autonomia articula o verbal capacidade de iniciativa comunica o e coopera o capacidade de tomar decis es As grandes linhas do cen rio educacional dos anos 90 em seus aspectos mais gerais inserem se na discuss o da redu o do tamanho do Estado com as consequentes pol ticas de descentraliza o na nfase em indicadores de efici ncia do sistema mediante sistemas de avalia o na participa o concilia o e envolvimento dos atores educativos e segmentos da sociedade mediante rg os colegiados e parcerias A d cada atual caracterizada com mudan as constantes nos rumos ed
72. o Paulo Atlas 1994 FILHO J C O amp M Integrado Inform tica Rio de Janeiro LTC 2001 TEORIA GERAL DA ADMINISTRA O Carga hor ria total 120 h a Teoria 120 h a EMENTA Conceitos b sicos de administra o e organiza o Tipos de organiza es Desenvolvimento hist rico diferentes abordagens e seus pressupostos Mudan a nas organiza es empresariais e a integra o da empresa com o mercado CONTE DOS Conceitos b sicos de administra o e organiza o Organiza o e Administra o 513 Defini o e vis o geral do papel da administra o Abordagem sobre a Administra o e suas perspectivas Antecedentes hist ricos da Administra o Abordagem cient fica cl ssica da administra o A Administra o Cient fica de Taylor Gilberth Gantt e Emerson A abordagem Anat mica de Fayol O Fordismo e outras t cnicas Abordagem human stica da administra o Teoria das Rela es Humanas da Administra o Mary P Follett A experi ncia de Hawthorne Elton Mayo Decorr ncias da teoria das Rela es Humanas Influ ncia da motiva o humana Lideran a Comunica es Din mica de grupo N veis da administra o Processo administrativo Fun es da administra o Perfil do administrador Administra o contempor nea Mundializa o e a emerg ncia do Terceiro Setor BIBLIOGRAFIA CHIAVENATO Idalberto Introdu
73. o de conhecimentos pelo aluno em articula o INSTRUMENTOS DE AVALIA O Ser o utilizados como instrumentos de avalia o elabora o de textos resumos pesquisas an lises individuais e em grupo confec o de cartazes leituras e interpreta es etc REFER NCIAS Caderno Pedag gico de Ensino Religioso O Sagrado no Ensino Religioso SEED 2008 PARAN Secretaria de Estado da Educa o Diretrizes Curriculares Orientadoras da Educa o B sica de Ensino Religioso Curitiba SEED 2008 330 PROPOSTA PEDAG GICA CURRICULAR DE QU MICA APRESENTA O GERAL DA DISCIPLINA A Qu mica est presente em todo o processo de desenvolvimento das civiliza es por esse motivo considera se essencial resgatar momentos marcantes sobre a hist ria do conhecimento qu mico N o se pode falar da hist ria da Qu mica sem se reportar a fatos pol ticos religiosos e sociais O poder representado pela riqueza e a cura de todas as doen as sin nimo de vida eterna foram e s o buscas incessantes da humanidade Nessas diretrizes a preocupa o central resgatar a especificidade da disciplina de Qu mica deixando de lado o modo simplista como era tratada nos PCN onde era vista como rea do conhecimento recuperando a import ncia de seu papel no curr culo escolar Por isso a nfase dada na import ncia do estudo da hist ria da disciplina em seus aspectos epistemol gicos buscando uma sele o de conte dos estru
74. o dos profissionais da educa o e sua valoriza o que A forma o continuada do Magist rio parte essencial da estrat gia de melhoria permanente da qualidade da educa o e visar a abertura de novos horizontes na atua o profissional A Forma o Continuada dos profissionais da Educa o P blica dever ser garantida pelas Secretarias Estaduais e Municipais da Educa o cuja atua o incluir a coordena o o financiamento e a manuten o dos programas como a o permanente e a busca de parceria com universidades e institui es de ensino superior Aquela relativa aos professores que atuam na esfera privada ser de 60 responsabilidade das respectivas institui es A Secretaria de estado da Educa o do Paran ao se debru ar na proposta pol tico pedag gica que vem norteando a condu o do processo educacional do Estado estabelece como uma de suas metas a Valoriza o dos Profissionais da Educa o e neste prop sito um Programa de Forma o Continuada dos professores e profissionais da Educa o Assim pensar a forma o continuada dos profissionais da educa o constitui se em considerar as dimens es cient ficas te ricas e pr ticas do trabalho uma vez que a pol tica de forma o em servi o passa a considerar o conhecimento e a experi ncia vinculados realidade educacional que se situa no contexto hist rico pol tico social e econ mico 6 1 27 CONCEP O DA HORA ATIVID
75. o em suas vidas de acordo com HOFFMANN 2003 p 37 a discuss o direta desse tema encontra um forte complicador que se constitui na rela o estreita estabelecida por professores do tipo dar nota avaliar fazer prova avaliar A avalia o precisa ser entendida pelo professor como um conjunto de a es que ir auxili lo a refletir sobre as condi es de aprendizagem oferecida no ambiente escolar e readequar quando necess rio para atender s necessidades dos alunos Tamb m ter a condi o de auxiliar o aluno no momento em que este est precisando de ajuda ser um meio mais pr tico de se observar s dificuldades que o aluno ou a turma em geral est passando Sendo assim que tipo de avalia o iremos trabalhar dentro de uma proposta que tem a educa o emancipadora como ponto de partida Segundo a professora Jussara Hoffmann avaliar num novo paradigma dinamizar oportunidades de a o reflex o num acompanhamento permanente do professor e este deve propiciar ao aluno em seu processo de ensino aprendizagem reflex es acerca do mundo formando seres cr ticos libert rios e participativos na constru o 85 de verdades formuladas e reformuladas Na lei de Diretrizes e Bases da Educa o Nacional n 9394 96 de acordo com o art 24 inciso V sobre a avalia o escolar segue se uma avalia o cont nua e cumulativa do desempenho do aluno com preval ncia dos aspectos qualitativos sobr
76. o lingu stica fon tica fonol gica l xico sem ntica e a sintaxe servem compreens o de textos verbais e n o verbais Quanto L ngua Francesa pela sua complexidade e riqueza ela permite o trabalho com os mais variados textos de diferentes g neros A constru o de significados se d por meio de engajamento discursivo e n o pela mera pr tica de estruturas lingu sticas Com a abordagem cr tica pela leitura ocorre a intera o dos sujeitos alunos com o discurso apresentado e dando lhes condi es de construir sentidos para outros textos Quanto aos conte dos espec ficos eles abrangem diversos g neros discursivos al m de elementos ling sticos como unidades lingu sticas linguagem unidades tem ticas objeto ou finalidade e unidades composicionais Ainda sobre os conte dos procura se a continuidade uma progress o entre as duas s ries de estudo respeitando as peculiaridades da L ngua Francesa Os textos s o escolhidos buscando se a instigar o aluno pesquisa e discuss o levando o reflex o de que a percep o do mundo est ligada ao conhecimento de l nguas estrangeiras no caso espec fico tamb m L ngua Francesa Tem se no ensino da L ngua Francesa procurado atender aos objetivos preconizados pelas DCEs no que se refere aos conte dos estruturantes e aos conte dos espec ficos METODOLOGIA DA DISCIPLINA O trabalho com a L ngua Francesa fundamenta se na diversidade de g neros
77. o pol tica Democracia Direitos Humanos e Pol ticos e Direitos Sociais B sicos Onde est o n da quest o O sentido do poder na soberania na democracia na liberdade e na toler ncia Pol tica na perspectiva da Filosofia Sulamericana Filosofia da liberta o Est tica Arte Conceitos e objetos da est tica A arte e a ind stria cultural Ideologia no belo e da arte rela o entre est tica e pol tica 7 Filosofia da Ci ncia Cr tica aos princ pios e m todos cient ficos 402 A provisoriedade do conhecimento cient fico Ci ncia ref m da ideologia da religi o da pol tica da economia FUNDAMENTOS HIST RICOS DA EDUCA O EMENTA Conceitos de hist ria e historiografia Hist ria da Educa o recorte e metodologia Educa o Cl ssica Gr cia e Roma Educa o Medieval Renascimento e Educa o Humanista Aspectos Educacionais da Reforma e da Contra Reforma Educa o Brasileira no Per odo Colonial e Imperial pedagogia tradicional Primeira Rep blica e Educa o no Brasil 1889 1930 transi o da pedagogia tradicional pedagogia nova Educa o no per odo de 1930 a 1982 liberalismo econ mico escolanovismo e tecnicismo Pedagogias n o liberais no Brasil caracter sticas e ex poentes Educa o Brasileira contempor nea tend ncias neoliberais p s modernas versus materialismo hist rico Conte dos por Semestre 1 SEMESTRE Educa o Cl ssica Gr ci
78. o vivenciar as mesmas coisas que outro adolescente por exemplo a chamada crise da adolesc ncia pode ser saud vel possibilitando que cada um seja sujeito de sua pr pria hist ria capaz de fazer suas escolhas dentro de suas possibilidades objetivas e subjetivas desenvolvendo uma autoconsci ncia e autonomia diante do contexto Essa compreens o n o nega as 43 mudan as biol gicas mas as entende tamb m como significadas hist rica e socialmente Aguiar e Ozella 2008 Ozella 2003 Vigotski 1984 6 1 12 CONCEP ES DAS CAPACITA ES CONTINUADAS A valoriza o dos Profissionais da Educa o do Estado do Paran constitui um dos princ pios b sicos estabelecidos por esta Secretaria de Estado de Educa o Dentre as in meras a es desencadeadas para que esta valoriza o se efetive s o ofertados eventos de forma o continuada aos profissionais da educa o considerando o contido na LDB 9394 96 em seus artigos 67 80 e 87 bem como na Lei Nacional n 10172 2001 Plano Nacional de Educa o e Plano Estadual de Educa o A forma o continuada dos professores funcion rios e equipe pedag gica obedecer ao Calend rio da SEED quanto a realiza o de cursos e grupos de estudos espec ficos para cada segmento tamb m com a elabora o de programas de forma o com quest es como um todo abordando temas de interesse de toda a sociedade Os professores e funcion rios em sua maioria participam de todos os
79. os c nico figurino ilumina o sonoplastia e cen rio rela o do homem com a realidade na a o dram tica Artes audiovisuais televis o v deo cinema telas de inform tica Improvisa o Teatral e DAN A Hist ria da Dan a Corpo Espa o e Tempo G nero Coreografia Rota o Forma o 384 GEOGRAFIA EMENTA Hist rico da Geografia como ci ncia Objeto de estudo e de ensino da Geografia o espa o geogr fico Conceitos b sicos da Geografia paisagem regi o lugar territ rio natureza e sociedade A interpreta o do objeto de estudo e dos conceitos b sicos nas diferentes linhas de pensamento geogr fico An lise espacial hist rica social econ mica e cultural nas diferentes escalas geogr ficas tais como local regional nacional e global Categorias de an lise do espa o geogr fico rela es espa o temporais e rela es sociedade natureza Conte dos por S rie 1 S RIE Conte do Estruturante A dimens o econ mica da produ o do espa o Hist rico da Geografia Categorias cient ficas evolu o dos conhecimentos geogr ficos O espa o lugar territ rio e paisagem espa os ec menos e anec menos fronteiras Representa es Cartogr ficas As coordenadas geogr ficas latitudes e longitudes No es de astronomia teoria do Big Bang Sistema Solar OS movimentos da Terra e suas consequ ncias solst cio e equin cio fusos ho
80. participativa e unida 5 15 4 APMF uma importante inst ncia de participa o democr tica e representa pais professores e funcion rios que buscam integrar os segmentos escolares e colaborar no aprimoramento do processo educacional e na integra o fam lia escola AAPMF n o tem car ter pol tico partid rio atua sem fins lucrativos e n o remunera seus membros Atualmente sua principal fun o em conjunto 29 com o Conselho Escolar atuar na gest o da unidade escolar participar das decis es relativas organiza o e funcionamento da institui o nos aspectos administrativos pedag gicos e financeiros 5 15 5 PARTICIPA O DOS PAIS A escola tem feito trabalho de conscientiza o e prepara o do aluno no conhecimento mas a escola de forma geral vem enfrentando problemas como pouca participa o dos pais na vida escolar de seu filho alguma das causas que poderiam ser apontadas s o as seguintes a falta de motiva o e o desinteresse causados pela pouca conscientiza o e integra o da escola para com os pais a pouca comunica o e di logo entre a dire o da escola e a APMF o desconhecimento do valor dos pais na educa o de seus filhos o excesso de trabalho dos pais causado pela baixa renda familiar a cultura de que os pais acham que educa o responsabilidade nica da escola Existe a necessidade da escola criar condi es para que a participa o dos pais aconte a 5 15 6 CRIT
81. principalmente pela media o did tica Cada estudante ent o encontra se num 288 n vel de desenvolvimento cognitivo diferenciado O aprendizado dos estudantes come a muito antes do contato com a escola O educando nos dias atuais tem mais acesso a informa es sobre o conhecimento cient fico no entanto constantemente reconstr i suas representa es a partir do conhecimento cotidiano formando as bases para a constru o de conhecimentos alternativos teis na sua vida di ria os conhecimentos cient ficos escolares selecionados para serem ensinados na disciplina de Ci ncias t m origem nos modelos explicativos constru dos a partir da investiga o da Natureza Pelo processo de media o did tica o conhecimento cient fico sofre adequa o para o ensino na forma de conte dos escolares tanto em termos de especificidade conceitual como de linguagem Na organiza o do trabalho docente ser o trabalhados as abordagens e rela es a ser estabelecidas entre os conte dos estruturantes b sicos e espec ficos a partir da media o did tica estabelecida pelo professor que pode fazer uso de estrat gias que procurem estabelecer rela es interdisciplinares e contextuais No ensino de ci ncias s o considerados essenciais a hist ria da ci ncia a divulga o e atividade experimental T o importante quanto selecionar conte dos espec ficos para o ensino de Ci ncias a escolha de abordagens estrat gias e recurs
82. qual par metro de homem de mulher de adolescente de jovem de idoso de homossexual de ndio de negro de pessoa com necessidades educativas especiais Como esses sujeitos est o representados no curr culo nos livros did ticos nas imagens e textos selecionados nos projetos pol tico pedag gicos nos planos de aula nos ndices do IDEB ndice de Desenvolvimento da Educa o B sica nos discursos e rela es dentro da escola Para qu o processo educativo para padronizar adequar e manter a opress o ou para provocar a liberta o politiza o protagonismo e a emancipa o dos sujeitos Entende se que urge a tarefa de refletirmos nas reuni es pedag gicas nos cursos de forma o continuada nos conselhos de classe nas reuni es do Conselho Escolar e das APMFs a quest o da diversidade e da inclus o e por vezes 132 da inclus o perversa dos diferentes sujeitos Para tal segundo Capelo 2008 p 10 11 compreendemos como necessidades mais imediatas no espa o escolar Reconhecer que sabemos pouco ou quase nada sobre as culturas com as quais lidamos no trabalho docente na educa o de diferentes crian as jovens adultos e idosos Reconhecer que somos preconceituosos e raramente nos esfor amos para superar esses preconceitos Pesquisar sobre as rea es e a es resultantes das intera es entre culturas e etnias diferentes Ouvir e permitir que os diferentes e desiguais possam expressar seus pen
83. resgatar o querer e a vontade pol tica da comunidade escolar consciente da necessidade e import ncia para uma educa o mais acess vel aos nossos alunos diante da realidade do meio em que est inserido sendo assim diante desta vis o de organiza o de trabalhos e metas que elaboramos coletivamente o Projeto Pol tico Pedag gico sendo discutida decidida e planejada pelos diferentes segmentos da comunidade escolar superando a ruptura entre concep o e execu o entre o pensar e o agir dentro da teoria e da pr tica ci ncia e cultura Desta forma a a o fundamental para nortear a organiza o do trabalho pedag gico da escola a constru o de um Projeto assentado na concep o de sociedade homem cidad o escola e mundo que vise a emancipa o humana refor ada no esfor o integrado e organizado da equipe escolar enaltecendo a sua fun o primordial de coordenar a a o educativa visando atingir os objetivos por ela propostos e o compromisso com a forma o do cidad o para exercer seus deveres e ter seus direitos na sociedade onde est inserido 3 0 IDENTIFICA O DO ESTABELECIMENTO 3 1 COL GIO COL GIO ESTADUAL PROFESSOR S LVIO TAVARES ENSINO FUNDAMENTAL M DIO NORMAL E PROFISSIONAL C DIGO 00015 3 2 ENDERE O Rua Jo o Manoel dos Santos n 1350 3 3 TELEFONE 043 3532 4305 ou 043 3532 5682 3 4 FAX 043 3532 4305 3 5 MUNIC PIO CAMBAR 3 6 DEPEND NCIA ADMINISTRATIVA ESTADU
84. rios constituindo se num laborat rio de aprendizagem da fun o pol tica da educa o e do jogo democr tico Possibilita ainda que os estudantes aprendam a se organizarem politicamente e a lutar pelos seus direitos O gr mio estudantil foi institu do legalmente por meio da Lei n 7 398 85 a qual explicita que a organiza o e a cria o do gr mio estudantil um direito dos alunos Essa lei caracteriza o como rg o independente da dire o da escola ou de qualquer outra inst ncia de controle e tutela que possa ser reivindicada pela institui o VEIGA 1998 p 122 6 1 26 CONCEP O DE FORMA O CONTINUADA A Forma o Continuada dos Profissionais da Educa o tornou se uma meta de pol ticas educacionais nos ltimos 20 anos A LDB da Educa o Nacional Lei n 9394 96 ao tratar dos Profissionais da Educa o estabelece no art 67 que Os sistemas de ensino promover o a valoriza o dos profissionais da educa o assegurando lhes inclusive nos termos dos estatutos e dos planos de carreira do magist rio p blico Il aperfei oamento profissional continuado inclusive com licenciamento peri dico remunerado para esse fim Iv progress o funcional baseada na titula o ou habilita o e na avalia o do desempenho V per odo reservado a estudos planejamento e avalia o inclu do na carga de trabalho O Plano Nacional de Educa o por sua vez refor a como diretrizes para a forma
85. sobretudo a reflex o sobre os aspectos socioculturais e ideologia formadores da pr tica social Segundo DOLZ e SCHNEUWLY 2004 p 97 o trabalho com as pr ticas de linguagem devem ser pautadas nas sequ ncias did ticas as quais consistem em 312 um conjunto de atividades escolares organizadas de maneira sistem tica em torno de um g nero textual oral ou escrito Portanto a pr tica docente atrav s das sequ ncias did ticas dever ser organizada em m dulos did ticos Deste modo objetivando a aquisi o da l ngua alvo partindo dos diferentes g neros textuais de diferentes esferas de circula o conte do b sico da disciplina de LEM conforme abaixo a m dulo did tico de leitura no qual o aluno ser levado a caracterizar o g nero de estudo e a reconhec lo na sociedade tendo como base uma necessidade ou motivo de produ o de intera o escrita ou oral bem como discutir e conhecer as propriedades discursivas tem ticas o que geralmente dito nesses mesmos g neros estil sticas o que geralmente registrado como marca enunciativa do produtor desses g neros o que utilizado como recurso linguistico e a an lise linguistica recursos gramaticais lexicais e recursos n o verbais e composicionais como geralmente organizado esse g nero qual a sua caracter stica e a sua sequ ncia tipol gica do g nero selecionado b m dulo did tico de produ o escrita no qual aluno e professor p
86. unidades Capacidade calor fica e calor espec fico de subst ncias nos estados s lido l quido e gasoso mudan a de fase calor latente calor sens vel e o calor como energia energia interna de um g s ideal conserva o de energia varia o da energia e o trabalho sobre um g s etc unidades M quinas t rmicas varia o de energia de um sistema trabalho pot ncia e rendimento o ciclo de Carnot etc unidades Processos revers veis e irrevers veis a energia como uma constante do universo e a 155 Carga El trica Condutividade el trica carga el trica quantiza o da carga el trica processos de eletriza o unidades Campo Campo e o campo eletromagn tico eletromagn tico indu o eletromagn tica Transformadores etc vetores ELETROMAGNETISMO unidades For a For a el trica e for a magn tica eletromagn tica For a de Lorentz vetores etc unidades Equa es de Maxwell Lei de Gauss converg ncia e diverg ncia das linhas de campo Lei de Coulomb Lei de Lenz e a conserva o da energia Lei de Amp re a indu o eletromagn tica e o gerador etc vetores unidades Energia e o Princ pio Lei de Lenz e a conserva o da da conserva o da energia transforma o de energia energia geradores e motores trabalho e potencial el trico a energia potencial el trica energia nuclear fiss o e fus o nuclear etc unidades Elementos de um A varia
87. vel O estudo do Movimento Termodin mica e Eletromagnetismo permitem o aprofundamento as contextualiza es e rela es interdisciplinares os avan os da f sica dos ltimos anos e as perspectivas do futuro Assim o eletromagnetismo apresenta como um estudo de carga el trica que pode conduzir a um conceito geral de carga no contexto da f sica de particular de campo el trico e magn tico circuitos el tricos e eletr nicos portanto a f sica moderna destaca se o efeito fotoel trico a descoberta dos quanta de luz que deu in cio mec nica qu ntica e a imutabilidade da velocidade luz como um dos princ pios da relatividade CONTE DOS ESTRUTURANTES CONTE DOS B SICOS CONTE DOS ESPEC FICOS DA DISCIPLINA ESTRUTURANTE BASICO ESPECIFICO MOVIMENTO Momentum in rcia e a conserva o do momentum Varia o da quantidade de movimentos Impulso e a 2 Lei de Newton Gravidade Campo de For as 3 Lei de Newton e condi es de equil brio Energia e o Princ pio da Conserva o da Energia 153 Espa o tempo e massa Velocidade in rcia de rota o e transla o 12 Lei de Newton referenciais inerciais e n o inerciais vetores etc Unidades Impulso for a for a resultante a 2 Lei de Newton e a F rmula de Euler para for a F ma massa inercial Acelera o movimentos acelerados e retardados etc unidades vetores Rota o e transla o Leis de Kepler Lei da Gravi
88. 80 h a EMENTA Linguagens da Arte m sica teatro dan a e artes visuais Estrutura morfol gica e sint tica das diferentes linguagens Hist ria e movimentos das diferentes linguagens O impacto do desenvolvimento tecnol gico na produ o divulga o e conserva o de obras de arte CONTE DOS Linguagens da Arte m sica teatro dan a artes visuais M sica estrutura morfol gica som sil ncio recursos expressivos qualidades sonoras movimento imagina o estrutura sint tica modalidades de organiza o musical Organiza o sucessivas de sons e ru dos linhas ritmicas mel dicas e timbricas organiza es simult neas de sons e ru dos sobreposi es r tmicas mel dicas harmonias clusters contraponto granular etc 469 estruturas musicais c lulas repeti es varia es frases formas blocos etc textura sonora melodias acompanhadas polifonias poliritmia pontilhismo etc est ticas estilos e g neros de organiza o sonora cria o execu o e frui o de m sicas fontes de cria o musical corpo voz sons da natureza sons do quotidiano paisagens sonoras instrumentos musicais ac stico eletroac stico eletr nicos e novas m dias Hist ria da m sica Impacto da ci ncia e da tecnologia na cria o produ o e difus o da m sica A intera o da m sica com as outras linguagens da arte A m sica brasileira est t
89. Aprendizagem aeee 51 6 1 21 Concep o de Cidadania eee 52 6 1 22 Concep o de Escola de Supera o e ereeaaeeereeeeeena 53 6 23 DE ESCOloal ainsi gia RNA pa LOS digas a pi ST e eaat 54 6 1 24 Concep o de Tempo e Espa o na Escola eemereeees 55 6 1 25 Concep o e Princ pios da Gest o Democr tica i 56 6 1 26 Concep o de Forma o Continuada ee 59 6 1 27 Concep o da Hora Atividade eee ceeaeaaas 60 6 1 28 Concep o de Plano de Trabalho Docente ee 62 6 1 29 Concep o da Reuni o Pedag gica nn ni iieeenenananasasaaaana 62 6 1 30 Concep o do Conselho de Classe ii eeeerererereneererenaa 64 6 2 CONCEP O DO TEMPO ESCOLAR emeeeeeeeeeeeeeeeeerereneeeenes 65 6 3 RESOLU O CP N 1 DE 17 06 2004 E LEI COMPLEMENTAR 11 645 08 67 6 4 LEL13381 200 aereas dad a DSG ASMA tp a 69 6 5 LEI n 11788 2008 Lei do Est gio n o obrigat rio 69 6 6 ENSINO DE FILOSOFIA E SOCIOLOGIA erre 70 6 7 CONCEP O DAS A ES DID TICO PEDAG GICAS 71 6 8 ATIVIDADES COMPLEMENTARES CURRICULARES DE CONTRATURNO 74 6 9CONCEP O DE DESAFIOS EDUCACIONAIS CONTEMPOR NEOS 75 6 10 CONCEP O DE DIVERSIDADE iss rdias Sd salas 78 6 11 CONCEP O CURRICULAR DE CURR CULO 79 6 12 CONCEP O DE EDUCA O PROFISSIONAL
90. Brasiliense 1995 Cole o Primeiros Passos http www diaadia pr gov br nre toledo arquivos File afro pdf Acesso em 03 03 2010 http www sed sc gov br secretaria estagio nao obrigatorio Acesso em 06 03 2010 http www diaadia pr gov br cdec modules conteudo conteudo php conteudo 163 Acesso em 06 03 2010 http www diaadiaeducacao pr gov br diaadia diadia arquivos File sem ped 2009 tex tos apoio DEDlI arquivo CD DEDI pdf Acesso em 06 03 2010 http www plprhelioantonio seed pr gov br modules conteudo conteudo php conteudo 43 Acesso em 13 03 2010 http www diaadiaeducacao pr gov br portals pde arquivos 2533 8 pdf PHPSESSID 2010012615581245 Acesso em 14 03 http portal mec gov br seb arquivos pdf Ensfund noveanorienger pdf Acesso em 26 de JUL de 2011 REFERENCIAS CONSULTADAS Conselho Escolar e a Aprendizagem na Escola elabora o Ignez Pinto Navarro Bras lia 543P543 Seed 2004 cadernos 2 3 4 e 5 Estatuto APMF SEED Gest o em rede Heloisa L ck e Marta Alencar Parente n 62 junho de 2005 Consed 544 A constru o do projeto de ensino e a avalia o s rie Id ias n 8 S o Paulo FDE 1990 544P 73 80 Delibera o n 007 99 Normas Gerais para Avalia o do Aproveitamento Escolar Recupera o de Estudos e Promo o de Alunos do Sistema Estadual de Ensino em N vel de Ensino Fundamental e M dio Texto Aprender desaprender reaprender prof Dr
91. CORNACHIONE JR Edigard B Inform tica Aplicada s reas de Contabilidade Administra o e Economia livro texto S o Paulo Atlas 2001 CORNACHIONE JR Edigard B Inform tica Aplicada s reas de Contabilidade Administra o e Economia livro exerc cio S o Paulo Atlas 2003 SANTOS Aldemar de A Inform tica na Empresa S o Paulo Atlas 2003 534 GIL Antonio de Loureiro Qualidade Total em Inform tica S o Paulo Atlas 1999 GUEVARA Praza Antonio Inform tica Aplicada a La Gestion de La Empresa Espanha Editora Pir mide 2004 INTRODU O A ECONOMIA Carga hor ria total 40 h a 33 h EMENTA Estudo dos aspectos importantes da economia bem como as a es sociais pol ticas empresariais e institucionais no relacionamento e tratamento com ci ncia CONTE DOS Evolu o do pensamento econ mico Fundamentos da economia conceito escassez e problemas econ micos economia positiva e economia normativa rela o da economia com as demais ci ncias divis o do estudo econ mico Comportamento do consumidor comportamento da firma e funcionamento do com rcio Oferta e demanda no Mercado de bens e servi os Microeconomia e Macroeconomia Contas Nacionais investimento impostos tributos produ o governo Teoria da determina o da renda Infla o Defla o Economia internacional Economia no setor p blico Crescimento e desenvolvimento econ mico BIBLIOGRAFIA
92. Carga hor ria total 100 h a Teoria 100 h a EMENTA O estado moderno e a no o de direito fundamentos e doutrina do direito Ordenamento Jur dico Legisla o Constitui o Federal legisla o trabalhista e previdenci ria Direito Civil Administrativo Tribut rio e Direito Difuso CONTE DO Estado moderno e a no o de direito Fundamentos e doutrina do direito Legisla o Constitui o Federal Legisla o trabalhista 462 Previdenci ria Hierarquia das Leis Norma fundamental Norma secund ria Norma de validade derivada Hierarquia das fontes formais Fontes estatais do direito Processo Legislativo e Esp cies Normativas No es B sicas de Direito do Trabalho Princ pios gerais do direito do trabalho Trabalho da mulher menor e portador de necessidades especiais Organiza o Internacional do Trabalho OIT Principais conven es internacionais sobre direito do trabalhador Conte do legal do contrato de trabalho Elementos da responsabilidade civil e criminal do empregador Compet ncias Direito Civil Pessoas Capacidade Bens Esp cies de Contrato Responsabilidade contratual Direito Comercial Legisla o Direito de Empresa Lei n 10 406 de 22 01 2002 Direito Administrativo Administra o direta e indireta Leide Responsabilidade Fiscal 4 3 A Lei 4320 Or amento e licita o Direito Tribut rio C T N Responsabili
93. Cr tica a essa vis o te rica 405 Conte dos por Semestre 1 SEMESTRE O que Educa o e o que Sociologia Educa o como um fen meno que estudado pelas ci ncias sociais especialmente pela sociologia Os diferentes olhares sobre a educa o Augusto Comte Positivismo Educa o e o Funcionalismo de Emile Durkeheim Educa o Republicana laica de acordo com o desenvolvimento da divis o do trabalho social os soci logos brasileiros que desenvolveram estudos a partir dessa teoria tais como Fernando de Azevedo e Louren o Filho Educa o como fator essencial e constitutivo do equil brio da sociedade Educa o como t cnica de planejamento social e desenvolvimento da democracia Criticas a essa vis o As teorias Criticas sociol gicas da educa o escolar O trabalho e a educa o no pensamento de Karl Marx e F Engels racionaliza o da sociedade e a educa o no pensamento de Max Weber A Educa o como esfera de constitui o de hegemonia e de contra hegemonia Educa o produ o e reprodu o social escola como aparelho ideol gico do estado escola p blica enquanto mecanismo de integra o da for a de trabalho 2 SEMESTRE Estudos socioantropol gicos sobre a educa o e escola no Brasil urbano e rural educa o no campo Movimento dos trabalhadores Sem Terra e das ONGs Educa o dos Jovens e Adul
94. Entre os s culos VIII e IX o ensino passa por mudan as significativas com o surgimento das escolas e a organiza o do sistema de ensino 209 As produ es matem ticas do s culo XVI a geometria anal tica e a projetiva o c lculo diferencial e integral a teoria das s ries e das equa es diferenciais fizeram com que o conhecimento matem tico alcan asse um novo per odo de sistematiza o Nesse per odo as descobertas matem ticas contribu ram para um grande progresso cient fico e econ mico que se aplicou na constru o aperfei oamento e uso produtivo de m quinas e equipamentos como armas de fogo imprensa moinhos de ventos rel gios e embarca es No Brasil na metade do s culo XVII os jesu tas instalaram col gios cat licos com uma educa o de car ter cl ssico humanista no qual a matem tica viria a ser introduzida como disciplina nos curr culos escolares brasileiros No s culo XVII a matem tica desempenhou um papel fundamental para a comprova o e generaliza o de resultados Surgiu a concep o de lei quantitativa que levou ao conceito de fun o e c lculo O s culo XVIII demarcado pelas revolu es francesas e industriais Este momento marca o in cio da interven o estatal na educa o No Brasil ministrava se um ensino matem tico de car ter t cnico com o objetivo de preparar os estudantes para as academias militares influenciado pelos acontecimentos pol ticos que ocorriam na Eu
95. Jo o Luiz Gasparin Texto A constru o coletiva do Projeto Pol tico Pedag gico da Escola P blica um roteiro de elabora o Texto Contexto Educacional dos anos 90 Lourdes Marcelino Machado Jornal O Diretor edi o de Janeiro 98 pela Uni o dos Diretores do Ensino M dio Oficial http www diaadiaeducacao pr gov br diaadia diadia arquivos File conteudo artigos t eses 2010 Pedagogia treunioesped pdf Acesso em 30 de JUN de 1011 http www abemeducacaomusical org br Masters revista21 revista21 artigo8 pdf Acesso em 05 de SE de 2011 ANEXOS 545
96. Leva o aluno a conhecer a din mica do meio f sico frente s interven es humanas para que ele possa conhecer e contribuir para preservar aquilo que ainda resta compreendendo as rela es entre a preserva o ou degrada o da natureza em fun o do conhecimento de sua din mica e a integra o de seus elementos biof sicos gt Leva o aluno a distinguir as v rias representa es sociais da realidade vivida realizando a leitura das constru es humanas como um documento importante que as sociedades em diferentes momentos imprimiram sobre uma base natural gt Subsidia os alunos no enriquecimento e sistematiza o dos saberes para que sejam sujeitos capazes de interpretar com olhar cr tico o mundo que os cerca CONTE DOS ESTRUTURANTES CONTE DOS B SICOS DA DISCIPLINA De acordo com a concep o te rica assumida ser o apontados os 181 Conte dos Estruturantes da Geografia para Educa o B sica considerando que seu objeto de estudo ensino o espa o geogr fico Entende se por conte do estruturantes os conhecimentos de grande amplitude que identificam e organizam os campos de estudos de uma disciplina escolar considerados fundamentais para a compreens o de seu objeto de estudo ensino S o neste caso dimens es geogr ficas da realidade a partir das quais os conte dos espec ficos devem ser abordados Os Conte dos Estruturantes est o em permanente rela o uns com os outros e na realidade concreta
97. Paulo Atlas 2000 GIL A de L Administra o de Recursos Humanos um enfoque profissional S o Paulo Atlas 1996 RIBEIRO A de L Gest o de Pessoas S o Paulo Editora Saraiva 2006 DESSLER G Administra o de Recursos Humanos S o Paulo Prentice Hall 2008 PONTELO Juliana Cruz Lucineide Gest o de Pessoas Manual de Rotinas Trabalhistas Brasilia Senac 2006 9 INFORM TICA Carga hor ria total 120 h a Teoria 120 h a EMENTA Aspectos te ricos e pr ticos para o uso de informa o na gest o empresarial Aplica o de ferramentas informatizadas Opera o de Computadores e de Sistemas Operacionais CONTE DO Arquitetura geral de computadores Perif ricos Mouse convencional tico Monitores convencional LCD Teclados ABNT Impressoras Matricial Jato de Tinta Laser Scanner C meras Fun es do sistema operacional Servi os do sistema operacional Configura es Painel de Controle Gerenciamento de arquivos Opera o e configura o de programas de computadores Processadores de Texto formata o b sica organogramas desenho figuras mala direta etiquetas Planilha eletr nica Formata o f rmulas fun es gr ficos BIBLIOGR FIA CAPRON H L JOHNSON J A Introdu o Inform tica S o Paulo 457 Pearson Prentice Hall 2004 MARILYN M ROBERTA B amp PFAFFENBERGER B Nosso Futuro e o Computador 3 ed Bookman 2000 local NORTON PETER Introdu o
98. Primeiro e Segundo Reinados Brasil Rep blica EDUCA O F SICA EMENTA Aspectos hist ricos da disciplina de Educa o F sica Elementos l dicos da Cultura Corporal jogos dan a luta esporte gin stica levando em considera o a pr xis pedag gica Reflex es cr ticas da educa o psicomotora Conte dos por S rie 1 S RIE 1 Corpo Humano Fatores de risco das doen as degenerativas Efeitos do exerc cio f sico regular sobre o organismo Implica es para a sa de quanto a ado o de est mulo de vida ativa e n o ativa fisicamente 2 Gin stica Import ncia dos exerc cios localizados Consci ncia da import ncia de executar exerc cios corretos Hist ria da Educa o F sica da pr hist ria aos dias de hoje Jogos desportivos cooperativos e l dicos trabalhando fundamenta o compreens o das regras intera o e socializa o 22 S RIE Aptid o F sica Fisiologia nutri o capacidade f sicas relacionadas com a sa de e com o desempenho f sico Esportes Voleibol handebol e basquetebol Jogos e Brincadeiras Brincadeiras contadas jogos sensoriais intelectuais e motores folcl ricas e populares 3 S RIE Condutas Psicomotoras Coordena o din mica f sica postura e equil brio Educa o da respira o Organiza o espacial e organiza o temporal Gin stica aer bica e gin stica localizada No es de higiene
99. Reconhe a os s lidos geom tricos em sua forma planificada e seus elementos Interprete e identifique os diferentes tipos de gr ficos gr ficos e compila o de dados sendo capaz de fazer a leitura desses recursos nas diversas formas em que se apresentam Resolva situa es problema que envolvam porcentagem e relacione as com os n meros na forma decimal e fracion ria CONTE DOS B SICOS AVALIA O N MEROS E LGEBRA GRANDEZAS E MEDIDAS GEOMETRIA TRATAMENTO DA INFORMA O N meros Inteiros N meros Racionais Equa o e Inequa o do 1 grau Raz o e propor o Regra de tr s simples Medidas de temperatura Medidas de ngulos Geometria Plana Geometria Espacial Geometrias n o euclidianas Pesquisa Estat stica M dia Aritm tica Moda e mediana Juros simples 7 S RIE 8 ANO CONTE DOS 214 Reconhe a n meros inteiros em diferentes contextos Realize opera es com n meros inteiros Reconhe a n meros racionais em diferentes contextos Realize opera es com n meros racionais Compreenda o princ pio de equival ncia da igualdade e desigualdade Compreenda o conceito de inc gnita Utilize e interprete a linguagem alg brica para expressar valores num ricos atrav s de inc gnitas Compreenda a raz o como uma compara o entre duas grandezas numa ordem determinada e a propor o como uma igualdade entre duas raz es Reconhe a sucess e
100. Regional de Educa o Secretaria de Estado da Educa o analisar as condi es de oferta infraestrutura do curso e propor adequa es necess rias 107 esclarecer a comunidade sobre o plano de Curso elaborar relat rios para avalia o do s curso s orientar e acompanhar os professores juntamente com a equipe pedag gica quanto elabora o da Proposta Pedag gica Curricular Plano de Curso e a articula o da mesma com a pr tica social e ao mundo do trabalho mediada pelos conte dos relativos a sua rea de atua o orientar os alunos quanto s d vidas em rela o ao s conte dos hor rios de aula entre outros definir as necessidades de materiais de consumo e de equipamentos de laborat rio pertinentes sua rea de atua o definir a necessidade de manuten o e ou conserto de equipamentos danificados do s curso s de que est o sob sua coordena o supervisionar o cumprimento do hor rio das aulas para as turmas do curso sob coordena o coordenar o est gio n o obrigat rio da rea quando o aluno estiver desempenhado fun o na mesma rea profissional ao curso t cnico ofertado pelo estabelecimento de ensino providenciar e divulgar o material did tico necess rio para o desenvolvimento do trabalho pedag gico coordenar reuni es sistem ticas com a equipe pedag gica e professores para avalia o do processo de ensino aprendizagem supervisionar as atividades d
101. Sociedade Natureza e as rela es Espa o Temporais s o fundamentais para a compreens o dos conte dos As realidades local e paranaense dever o ser consideradas sempre que poss vel Os conte dos devem ser espacializados e 184 Entenda que o espa o geogr fico composto pela materialidade natural e t cnica e pelas a es sociais econ micas culturais e pol ticas Localize se e oriente se no espa o atrav s da leitura cartogr fica Identifique as formas de apropria o da natureza a partir do trabalho e suas consegu ncias Econ micas socioambientais e pol ticas Entenda o processo de transforma o de recursos naturais em fontes de energia Forme e signifique os conceitos de paisagem lugar regi o territ rio natureza e sociedade Identifique as rela es existentes entre o espa o urbano e rural quest es econ micas ambientais pol ticas culturais movimentos demogr ficos atividades produtivas Entenda a transforma o e a distribui o espacial da popula o como resultado de fatores hist ricos naturais e econ micos Entenda o significado dos indicadores demogr ficos refletindo a organiza o espacial Identifique as manifesta es espaciais dos diferentes grupos culturais 185 tratados em Reconhe a as diferentes As diversas diferentes escalas formas de regionaliza o do regionaliza es geogr fica
102. Textos pr ticos carta not cia par dia relat rio resumo prov rbio informativo publicit rio Marcas da oralidade Qualidade do texto coes o coer ncia Recontextualiza o oralidade escrita formal 3 Pr tica de Reflex o da L ngua An lise Lingu stica Norma culta acentua o gr fica ortografia pontua o concord ncia Classe de palavras verbo pronome adv rbio preposi o interjei o Sintaxe Termos da ora o 379 4 Concep es Te ricas e Pr ticas da Literatura Contextualiza o liter ria revis o Romantismo Poesia e prosa rom ntica Realismo transi o Realismo e naturalismo Parnasianismo Simbolismo Literatura de origem africana em L ngua Portuguesa e de autoria de brasileiros afro descendentes Leitura de autores diversos 3 S RIE 1 Pr tica de Leitura e Interpreta o Sele o organiza o e an lise de argumentos Debates utilizando conhecimentos e informa es de diferentes reas e indica o de solu es que conciliem interesses e necessidades de toda humanidade Inten o textual Reelabora o de id ias com pontos de vistas diferentes considerando a articula o tem tica associa es lexicais ou estil sticas 2 Pr tica de Produ o de Texto Texto dissertativo expositivo ou pol mico Carta argumentativa e persuasiva e mail e anexos Artigo de opini o resenha cr tica sinopse relat rio Reda
103. a implanta o das diretrizes pedag gicas emanadas da SEED Aplicar normas procedimentos e medidas administrativas baixadas pela SEED 102 Manter o fluxo de informa es entre o estabelecimento e os rg os da administra o estadual de ensino Supervisionar a explora o da cantina comercial onde estas tiverem autoriza o de funcionamento respeitada a lei vigente Cumprir e fazer cumprir a legisla o em vigor comunicando ao Conselho Escolar e aos rg os da administra o atrav s de reuni es encontros grupos de estudo e outros eventos Exercer as demais atribui es decorrentes deste Regimento e no que concerne especificidade de sua fun o EQUIPE PEDAG GICA Compete a Equipe Pedag gica coordenar a elabora o coletiva e acompanhar a efetiva o do Projeto Pol tico pedag gico e do Plano de A o do estabelecimento de ensino orientar a comunidade escolar na constru o de um processo pedag gico em uma perspectiva democr tica participar e intervir junto dire o na organiza o do trabalho pedag gico escolar no sentido de realizar a fun o social e a especificidade da educa o escolar coordenar a constru o coletiva e a efetiva o da Proposta Pedag gica Curricular do estabelecimento de ensino a partir das pol ticas educacionais da Secretaria de Estado e da Educa o e das Diretrizes Curriculares Nacionais e Estaduais orientar o processo de elabora o
104. adquiridos 259 Refer ncias PARAN Secretaria de Estado da Educa o Superintend ncia da Educa o Diretrizes Curriculares Orientadoras de L ngua Portuguesa Curitiba SEED 2008 PARAN Secretaria de Estado da Educa o Superintend ncia de Educa o Departamento de Ensino Fundamental Cadernos Tem ticos inser o dos conte dos de hist ria e cultura afro brasileira e africana nos curr culos escolares Curitiba SEED 2005 PARAN Secretaria de Estado da Educa o Departamento de Educa o B sica Grupo de Estudos 2008 2 Encontro Avalia o um processo Intencional e Planejado Curitiba SEED 2008 PROPOSTA CURRICULAR EDUCA O F SICA APRESENTA O DA DISCIPLINA 260 Para boa parte das pessoas que frequentaram a escola a lembran a das aulas de Educa o F sica marcante para algunsjuma experi ncia prazerosa de sucesso e de muitas vit rias para outros uma mem ria amarga de sensa o de incompet ncia de falta de jeito medo de errar e o DCEs que procura democratizar numanizar e diversificar a pr tica pedag gica da rea buscando ampliarde uma vis o biol gica para um trabalho que incorpore dimens es afetivas cognitivas e socioculturais dos alunos Incorporando de forma organizada as principais quest es que o professor deve considerar no desenvolvimento de seu trabalho subsidiando as discuss es os planejamentos e as avalia es da pr tica da Educa o F sica Entendemos qu
105. as crian as prossigam nos estudos alcan ando maior n vel de escolaridade O PNE estabelece ainda que a implanta o progressiva do Ensino Fundamental de nove anos com a inclus o das crian as de seis anos deve se dar em conson ncia com a universaliza o do atendimento na faixa et ria de 7 a 14 anos Ressalta tamb m que esta a o requer planejamento e diretrizes norteadoras para o atendimento integral da crian a em seu aspecto f sico psicol gico intelectual e social al m de metas para a expans o do atendimento com garantia de qualidade Essa qualidade implica assegurar um processo educativo respeitoso e constru do com base nas m ltiplas dimens es e na especificidade do tempo da inf ncia do qual tamb m fazem parte as crian as de sete e oito anos No Estado do Paran atrav s da Instru o n 008 2011 SUED SEED nas institui es de ensino da rede p blica municipal e da rede privada a oferta do 6 ao 9 ano ser de forma simult nea 6 1 8 LETRAMENTO Letramento uma palavra rec m chegada ao vocabul rio da Educa o e das Ci ncias Ling sticas uma nova perspectiva sobre a pr tica social da escrita Se a palavra letramento nos causa estranheza uma vez que n o muito antiga outras do mesmo campo sem ntico sempre nos foram familiares como 39 analfabetismo analfabeto alfabetizar alfabetiza o alfabetizado e mesmo letrado e iletrado A palavra letramento talvez tenha surgido em
106. brios em grupo Conte do Estruturante 274 Lutas Conte dos B sico Lutas que mantenham dist ncia Conte dos Espec ficos Karate Taekwondo boxe muythai Abordagem Pedag gica Roda de capoeira Proje o e imobiliza o Jogos de oposi o Expectativas de Aprendizagem Conhecer os aspectos hist ricos filos ficos e as caracter sticas das diferentes formas de lutas e se poss vel vivenciar algumas manifesta es Aprofundar alguns elementos da capoeira procurando compreender a constitui o os ritos e os significados da roda Conhecer as diferentes proje es e imobiliza es do jud S RIE 9 ano Conte do Estruturante Esporte Conte dos B sicos Coletivos individuais e coletivos Conte dos Espec ficos Futebol Handebol Voleibol Basquetebol Atletismo Futsal Tenis de mesa e Xadrez 275 Abordagem Pedag gica Recorte hist rico delimitando tempos e espa os Organiza o de festivais esportivos Analise dos diferentes esportes no contexto social e econ mico Regras oficiais e sistemas t ticos A pr tica dos fundamentos das diversas modalidades esportivas S mulas no es e preenchimento Expectativas de Aprendizagem Vivenciar atividades esportivas trabalhando com arbitragens s mulas e as diferentes no es de preenchimento Reconhecer o contexto social e econ mico em que os diferentes esportes se desenvolveram Conte do Estrutura
107. carga el trica conceito de campo el trico e magn tico leis de Maxwell onda eletromagn ticas e ptica Conte dos por S rie 32 S RIE 1 semestre Hist ria da F sica Mec nica Cinem tica escalar Conceitos e defini es Movimento Uniforme Movimento uniformemente variado e queda dos corpos Cinem tica vetorial Opera es com vetores Din mica Leis de Newton 2 semestre Energia Energia Potencial Gravitacional e el stica Energia Cin tica e Mec nica Termologia Calorimetria Estudo dos gases Introdu o a ondulat rio 4 S RIE 1 semestre Eletrost tica 392 Conceitos fundamentais Carga el trica Tipos de eletriza o Princ pios da eletrost tica Isolantes e condutores processos de eletriza o Eletrosc pio pendular e de folha For a El trica Lei de Coulomb Campo El trico Vetor campo el trico Campo el trico de uma Campo el trico de v rias cargas puntiformes Linhas de for a Eletrodin mica Corrente el trica Leis de Ohm 2 semestre Estudo de resistores Instrumentos de medidas el tricas Geradores e receptores Circuito El trico Eletromagnetismo Campo magn tico For a magn tica Indu o eletromagn tica QU MICA EMENTA MAT RIA E SUA NATUREZA estrutura da mat ria Subst ncia Misturas M todos de separa o Fen menos f sicos e qu
108. casos 4 Ed S o Paulo Atlas 1997 12 MATEM TICA FINANCEIRA Carga hor ria total 80 h a Teoria 80 h a EMENTA Revis o de lgebra e aritm tica Regimes de capitaliza o conceitos de juro capital e taxa de juros capitaliza o a juros simples e a juros compostos Taxas equival ncia taxa efetiva e nominal taxa de desconto Uso de recursos da inform tica CONTE DOS Raz es e propor es N meros proporcionais Regra de sociedade Grandezas proporcionais Regra de tr s simples Regra de tr s composta Porcentagem Opera es Comerciais Capitaliza o simples 461 Juros simples Descontos simples Montante simples Taxas equivalentes Capitaliza o composta Juro composto Desconto composto C lculos de taxas Amortiza o Deprecia o BIBLIOGRAFIA ARAUJO C R V Matem tica Financeira S o Paulo Atlas 2000 ASSAF NETO A Matem tica Financeira e suas Aplica es 8 ed S o Paulo Atlas 2008 CRESPO A A Matem tica Comercial e Financeira 13 ed S o Paulo Saraiva 2002 MENDON A L G Matem tica Financeira 3 ed Rio de Janeiro FGV 2004 PARAN Secretaria do Estado da Educa o Diretrizes Curriculares da Rede P blica de Educa o B sica Matem tica Curitiba SEED PR 2006 VIEIRA SOBRINHO J D Matem tica Financeira 7 ed S o Paulo Atlas 2000 13 NO ES DE DIREITO E LEGISLA O SOCIAL E DO TRABALHO
109. cio da competi o Os alunos regulares s o divididos por sexo e nas seguintes classes CLASSE A 15 a 17 anos e CLASSE B 12 a 14 anos com exce o nas modalidades de Gin stica R tmica somente sexo feminino e Xadrez masculino e feminino em que existe somente uma classe com alunos de 11 a 14 anos Para os alunos com necessidades educacionais especiais NEE 9 a divis o realizada por sexo e da seguinte maneira CLASSE A 15 anos ou mais e CLASSE B 12 a 14 anos As modalidades esportivas disputadas nos JOCOPs para os alunos do ensino regular est o divididas em coletivas basquetebol futebol futsal handebol e voleibol e individuais atletismo gin stica r tmica jud nata o t nis de mesa e xadrez Para os alunos com NEE as modalidades s o as seguintes coletivas basquetebol e futsal e individuais atletismo nata o t nis de mesa e xadrez Com isso os alunos s o divididos por sexo idade classe A ou B e de acordo com as modalidades que participam observando que cada aluno poder participar somente em uma modalidade individual e em uma modalidade coletiva em cada Fase dos Jogos No que se refere a sua execu o de acordo com o Regulamento dos JOCOPs Os jogos escolares s o realizados em todas as escolas e tem o objetivo de incentivar a pr tica e a cultura do esporte lazer e atividade f sica no Paran promovendo a cidadania inclus o social e a melhoria da qualidade de vida Os j
110. com o vivido a rever conhecimentos de um pensamento cr tico e instigante Todas as metodologias utilizadas devem sempre desenvolver um olhar sociol gico atrav s dos conceitos e teorias dos cl ssicos da sociologia S o pr prios da metodologia da disciplina de Sociologia Pesquisa Simp sios Filmes Semin rios Leitura e an lises de textos Sociol gicos O livro did tico p blico ou outro material did tico n o esgota ou supre todas as necessidades de ensino de Sociologia Avalia o O processo de avalia o no mbito do ensino da Sociologia necessita de um tratamento met dico e sistem tico elaborada de forma transparente e coletiva seus crit rios devem ser debatidos criticados e acompanhados por todos os envolvidos pela disciplina A apreens o de alguns conceitos b sicos articulado com a pr tica social a clareza capacidade de argumenta o fundamentada teoricamente a coer ncia na exposi o das ideia oral ou escrita s o crit rios poss veis de serem verificados no decorrer do curso As formas de avalia o em Sociologia acompanham as pr ticas 177 do ensino da disciplina seja reflex o cr tica nos debates que acompanham os textos e filmes enfim v rias podem ser as formas desde que se tenha como perspectiva a clareza dos objetivos a atingir no sentido da apreens o compreens o e reflex o dos conte dos pelos alunos Entendemos que n o s o aluno mas tamb m profe
111. com o conhecimento pr vio do sujeito para que possam adicionar diferenciar integrar modificar e enriquecer o conhecimento podendo ser substitu do O estudante deve ser capaz de perceber e aprender as situa es da sala de aula e transformar o conhecimento buscando avaliar todo processo pois para o aluno o ensino de F sica deve Ter um pr vio requisito que saber matem tica utilizar tecnologias para c lculos propiciando aos estudantes condi es para entender as teorias f sicas utilizando o laborat rio para experimenta o e melhor compreens o dos fen menos f sicos onde o professor pode verificar a aprendizagem atrav s de relat rios textos e discuss es Avalia o Ap s ter trabalhado o conte do de F sica espera se que o aluno possa Realizar an lise do texto cient fico Apresentar a ideia com clareza diante dos colegas Dar opini es sobre o assunto Produzir um texto utilizando linguagem cient fica ap s ter feito leitura de outros textos Ter racioc nio argumentativo e l gico Ter compreens o dos conceitos f sicos essenciais para o entendimento de uma unidade de ensino Elaborar um relat rio tendo como refer ncia os conceitos as leis e teorias f sicas sobre um experimento ou qualquer outro evento que envolva a F sica Instrumentos de Avalia o Apresenta o de Trabalhos Debates Semin rios Relat rio escrito individual Avalia o escrita Participa o nos trabal
112. como um ser humano inserido no contexto das rela es que permeiam a constru o do conhecimento cient fico escolar A avalia o deve ser diagn stica utilizando v rios recursos com experimenta o e participa o dos alunos nas diversas produ es A nota final dever totalizar 10 0 sendo dividida 6 0 pontos em avalia es escritas com ou sem consulta 4 0 pontos em atividades como debates exposi o de trabalhos an lise de textos montagem de pain is e cartazes trabalhos em grupo exibi o e an lise de filmes document rios e exerc cios sobre o conte do 302 Mediante as avalia es realizadas quando necess rio ser realizada a recupera o de conte dos com os mesmos crit rios e instrumentos utilizados nas avalia es e registradas no Livro Registro de Classe REFER NCIAS SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCA O DO PARAN Diretrizes Curriculares Orientadoras da Educa o B sica de Ci ncias Curitiba 2008 SEED PARAN Secretaria de Estado da Educa o Cadernos Tem ticos Curitiba SEED Pr 2005 303 PROPOSTA PEDAG GICA CURRICULAR DE ESPANHOL APRESENTA O DA DISCIPLINA Desde a implanta o do ensino oficial em nosso pa s at a atualidade foram muitas as l nguas que permearam o curr culo escolar brasileiro Os motivos para a inclus o ou a desvaloriza o de uma l ngua da grade curricular foram entre outros fatores as abordagens de ensino o pr prio curr culo e aspecto
113. comunica o escrita verbal e n o verbal Normas e padr es da linguagem escrita e oral ortografia sintaxe concord ncia Linguagem cient fica t cnicas informal matem tica art stica jornal stica informacional inform tica Leitura an lise compreens o e interpreta o de diferentes tipos de texto dom nio das representa es estat sticas matem ticas gr ficas e textuais Levantamento bibliogr fico Produ o de textos relat rios anota es descri o de procedimentos fichamento resumo Educa o versus informa o Papel da Linguagem Verbal na Comunica o N veis de Abstra o Sistema Norma e Fala 439 A Linguagem Verbal nos Meios de Comunica o Constru o de Identidades As Normas Lingu sticas Variedades Geogr ficas e Socioculturais A Norma Culta e o Conceito de Erro na L ngua Portuguesa Crit rios para a Conceitua o de Erro Ling stico O Purismo Adequa o e Inadequa o A Representa o Escrita das Estruturas Faladas PSICOLOGIA SOCIAL E DO TRABALHO Carga hor ria total 80 h a 66 h r EMENTA Objeto e correntes da Psicologia Campos de estudo da Psicologia Psicologia social e institucional Comportamento humano nas organiza es formais e informais motiva o rela es interpessoais din mica dos grupos e da lideran a Forma o da identidade e da auto estima Consci ncia ecol gica e comportamento ambie
114. constituem a es estrat gicas para garantir aten o e desenvolvimento integral s crian as aos adolescentes e jovens por meio da aplica o de tempos espa os e oportunidades educativas que qualificam o processo educacional e melhoram o aprendizado dos alunos a AGENDA 21 Elos de cidadania foi criado em 2007 com objetivo de debater a tem tica socioambiental nas escolas e de estimular o di logo com as comunidades vizinhas buscando solu es coletivas e a participa o de estudantes professores e dos demais moradores na vida p blica local estimular o aprendizado de conte dos curriculares e a produ o cultural e despertar na comunidade educacional o interesse pela cultura pela arte e pela ci ncia fortalecendo a para entender o conhecimento adquirido a todos os dom nios da vida c JOGOS COLEGIAIS 72 Atualmente os Jogos Colegiais do Paran fazem parte dos Jogos Oficiais do Paran e s o organizados dirigidos e supervisionados pelo Governo do Paran atrav s do corpo t cnico da Secretaria de Estado da Educa o e da autarquia Paran Esporte com a participa o dos N cleos Regionais de Educa o NRESs Centros Regionais de Esporte e Lazer CRELs e a co participa o das Prefeituras Municipais Os JOCOPs s o disputados por alunos do ensino regular e especial que estejam devidamente matriculados em institui es de ensino p blicas ou privadas e que tenham a frequ ncia m nima de 75 at o in
115. cursos ministrados via escola ofertados pela SEED e tamb m de outros cursos de forma o ministrados por outras entidades em particular estando sempre em constante aprimoramento para melhor exerc cio de suas fun es E interesse de todos que continue a serem ofertados os cursos de Forma o Continuada e Grupos de Estudos nas escolas e As Equipes Multidisciplinares s o inst ncias de organiza o do trabalho escolar preferencialmente coordenadas pela equipe pedag gica e institu das por Instru o da SUED SEED de acordo com o disposto no art 8 da Delibera o n 04 06 CEE PR com a finalidade de orientar e auxiliar o desenvolvimento das a es relativas Educa o das Rela es tnico Raciais e ao Ensino de Hist ria e Cultura Afro Brasileira Africana e Ind gena ao longo do per odo letivo As Equipes Multidisciplinares se constituem por meio da articula o das disciplinas da Base Nacional Comum em conson ncia com as Diretrizes Curriculares Estaduais da Educa o B sica e Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educa o das Rela es tnico Raciais e para o Ensino de Hist ria e Cultura Afro Brasileira e Africana com vistas a tratar da Hist ria e Cultura da frica dos Africanos Afrodescendentes e Ind genas no Brasil na perspectiva de contribuir para que o aluno negro e ind gena mire se positivamente pela valoriza o da hist ria de seu povo da cultura da contribui o para o pa s e para a
116. da diversidade dos seres vivos Compreenda o processo de transmiss o das caracter sticas heredit rias entre os seres vivos Compreenda o processo de transmiss o das caracter sticas heredit rias entre os seres vivos Identifique os fatores bi ticos e abi ticos que constituem os ecossistemas e as rela es existentes entre estes Valorize a diversidade biol gica para manuten o do equil brio dos ecossistemas Reconhe a as rela es de interdepend ncia entre os seres vivos e destes como o meio que vivem Identifique algumas t cnicas de manipula o do material gen tico e os resultados decorrentes de sua aplica o utiliza o 166 Compreenda a evolu o hist rica da constru o dos conhecimentos biotecnol gicos aplicados melhoria da qualidade de vida da popula o e solu o de problemas s cio ambientais Relacione os conhecimentos biotecnol gicos s altera es produzidas pelo homem na diversidade biol gica Analise e discuta interesses econ micos pol ticos aspectos ticos e bio ticos da pesquisa cient fica que envolvem a manipula o gen tica JUSTIFICATIVA Espera se que os conte dos sejam abordados de forma integrada com nfase nos aspectos essenciais do objeto de estudo da disciplina relacionados a conceitos oriundos das diversas ci ncias de refer ncia da Biologia Tais rela es dever o ser desenvolvidas ao longo do ensino m dio num aprofundamento conc
117. da globaliza o O assalto democracia e ao bem estar S o Paulo Globo 1996 NEVES L M W Brasil 2000 nova divis o do trabalho na educa o S o Paulo Xam 2000 NOSELLA P Trabalho e educa o In Frigotto G Org Trabalho e conhecimento dilemas na educa o trabalhador 4 ed S o Paulo Cortez 1997 8 GEST O DE PESSOAS 455 Carga hor ria total 100 h a Teoria 100 h a EMENTA Evolu o das modalidades de gest o de pessoas nas organiza es Processos e atividades de gest o de pessoas nas organiza es CONTE DOS Evolu o da Administra o de Pessoas Evolu o hist rica da Administra o de R H no Brasil A Administra o de R H e os seus Processos As principais tend ncias da gest o de pessoas na organiza o Fun o do gestor de recursos humanos As Organiza es e a Administra o de Pessoas Intera o organiza o indiv duo Planejamento Estrat gico da Gest o de Pessoas Desenvolvendo objetivos pol ticas planejamento e desenvolvimento Recrutamento e Sele o M todos de recrutamento T cnicas de sele o Entrevistas Din micas Provas de conhecimento Testes de personalidade Desenvolvimento e Treinamento Diagn stico Processo Avalia o Pol tica de sal rios Remunera o Avalia o de desempenho Auto avalia o Avalia o 360 BIBLIOGRAFIA 456 CHIAVENATO Recursos Humanos S o
118. dan a Hip Hop apresenta o dos elementos de forma cr tica DJ MC GRAFITE E BREAK Elementos e t cnicas de dan a Esquetes s o pequenas sequ ncias c micas Expectativas de Aprendizagem 273 Conhecer e compreender os diferentes elementos do Hip Hop a partir do contexto hist rico Conhecer os diferentes ritmos passos posturas condu es formas de deslocamento entre outros elementos que identificam as diferentes dan as circense Montar pequenas composi es coreogr ficas Conte do Estruturante Gin stica Conte dos B sicos Gin stica art stica Gin stica r tmica Gin stica geral e gin stica Conte dos Espec ficos solo salto sobre o cavalo barra fixa argolas paralelas assim tricas corda arco bola ma as fitas Jogos gimnicos movimentos gimnicos malabares tecido trap zio acrobacias trampolim Abordagem Pedag gica Recorte hist rico delimitando tempos e espa os na gin stica No es de postura e elementos gin sticos Origem da Gin stica com enfoque espec fico nas diferentes modalidades pensando suas mudan as ao longo dos anos Manuseio dos elementos da Gin stica R tmica Movimentos acrob ticos Expectativas de Aprendizagem Manusear os diferentes elementos da GR como corda fita bola ma as arco Reconhecer as possibilidades de vivenciar o l dico a partir das atividades circenses como acrobacias de solo e equil
119. de Ano MOVIMENTOS CELESTES Conceito mat ria gua Solo E Entendimento da constitui o e propriedade da mat ria suas transforma es como fen meno da i CONSTITUI A Rocha us MATERIA 3 l i natureza Compreens o da contitui o do planeta Terra no que se refere a atmosfera e crosta solo O DA MATERIA Minerais Atmosfera f ao UA rochas minerais manto e n cleo Primitiva Camadas Atmosf ricas 291 Organismo Sistemas rg os O entendimento da constitui o dos sistemas org nicos e fisiol gicos como um todo integrado SISTEMAS N VEIS DE f l Tecidos O reconhecimento das caracter sticas gerais dos seres vivos BIOL GICOS ORGANIZA O Dep C lulas O conhecimento dos n veis de organiza o celular Unicelular Pluricelular ORGANIZA O f Diversidade das esp cies l i e At DOS SERES O reconhecimento da diversidade das esp cies e sua classifica o BIODIVERSIDA Comunidade pes f P VIVOS x A distin o entre ecossistema comunidade e popula o DE Popula o Conceito de biodiversidade ECOSSISTEMA i Ecossistemas A interpreta o do conceito de energia por meio da an lise das suas mais diversas formas de ENERGIA manifesta o e mudan as de estado f sico FORMAS DE O conhecimento a respeito da convers o de uma forma de energia em outra ENERGIA f a 4 A interpreta o do conceito de transmiss o de energia Energia e lica f l i A a O reconhecimento da
120. de aplica o desse conhecimento INSTRUMENTALIZA O o Professor apresenta o conte do sistematizado para que os alunos assimilem e os transformem em instrumento de constru o do conhecimento pessoal e profissional e ser capaz de se apropriar das 169 ferramentas culturais necess rias luta para superar a condi o de explora o em que vivem CATARSE a aproxima o entre o aluno e o conhecimento adquirido se apropria dos instrumentos culturais transforma o social o aluno passa ao entendimento e elabora o da a o para conscientiza o RETORNO A PR TICA SOCIAL o retorno a pratica social o saber concreto e a atua o nas rela es de produ o da compreens o sincr tica do aluno de menor compreens o do conhecimento cient fico a fase de maior clareza e compreens o uma vis o sincr tica conclu da AVALIA O A avalia o um instrumento reflexivo prev um conjunto de a es pedag gicas pensadas e realizadas pelo professor ao longo do ano letivo professores e alunos tornam se observadores dos avan os e dificuldades a fim de superar os obst culos preciso compreender a avalia o como pr tica emancipat ria Deste modo a avalia o na disciplina de Biologia passa a ser entendida como instrumento cuja finalidade obter informa es necess rias sobre o desenvolvimento pedag gico para nela intervir e reformular os processos de aprendizagem Pressup e se uma tomada de
121. de m sica pesquisa entrevista e outras fontes possibilidades hist ricas do meio METODOLOGIA DO ENSINO DE GEOGRAFIA EMENTA Concep es de Geografia a Geografia como Ci ncia Compreens o do espa o produzido pela sociedade espa o relacional Aspectos te ricos metodol gicos de ensino da geografia Objetivos e finalidades do Ensino da Geografia na Proposta Curricular do Curso de Forma o de Docentes da Educa o Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental atendendo as especificidades do Estado do Paran quilombolas ind genas campo e ilhas Rela o entre conte dos m todo e avalia o Os conte dos b sicos de Geografia na Educa o Infantil e Anos Iniciais Diferentes tend ncias da Geografia Bibliografia e concep o de Geografia como ci ncia An lise cr tica e elabora o de recursos did ticos para 419 Educa o Infantil e Anos Iniciais An lise cr tica dos livros did ticos dos Anos Iniciais Conte dos por Semestre 1 SEMESTRE Mas que coisa homem que h sob o nome uma geografia Carlos Drumond Andrade 1 A geografia tem hist ria 1 1 O Homem encaixado no quadro natural 1 2 A matem tica a servi o da geografia 1 3 Em busca de um espa o mais humanizado 1 4 A geografia no Brasil 2 A escrita da terra 2 1 Espa o geogr fico 2 2 Tempo na origem dos espa os 2 3 Produ o de necessidades 2 4 Transformando a natureza e o pr prio homem 3 Ciclo B si
122. de outra disciplina 82 ao tratar do objeto de estudo de uma disciplina buscam se nos quadros conceituais de outras disciplinas referenciais te ricos que possibilitem uma abordagem mais abrangente desse objeto Assim estabelecer rela es interdisciplinares n o uma tarefa que se reduz a uma readequa o metodol gica curricular como foi entendido no passado pela pedagogia dos projetos A interdisciplinaridade uma quest o epistemol gica e est na abordagem te rica e conceitual dada ao conte do em estudo concretizando se na articula o das disciplinas cujos conceitos teorias e pr ticas enriquecem a compreens o desse conte do A interdisciplinaridade est relacionada ao conceito de contextualiza o s ciohist rica como princ pio integrador do curr culo Isto porque ambas prop em uma articula o que v al m dos limites cognitivos pr prios das disciplinas escolares sem no entanto recair no relativismo epistemol gico Ao contr rio elas refor am essas disciplinas ao se fundamentarem em aproxima es conceituais coerentes e nos contextos s cio hist ricos possibilitando as condi es de exist ncia e constitui o dos objetos dos conhecimentos disciplinares De acordo com Ramos p 1 s d Sob algumas abordagens a contextualiza o na pedagogia compreendida como a inser o do conhecimento disciplinar em uma realidade plena de viv ncias buscando o enraizamento do conhecimento expl cito
123. decis o onde o aluno toma conhecimento dos resultados de sua aprendizagem e organiza se para as mudan as necess rias enfim a avalia o como instrumento reflexivo prev um conjunto de a es pedag gicas pensadas e realizadas pelo professor ao longo do ano letivo Professores e alunos tornam se observadores dos avan os e dificuldades a fim de superar os obst culos A avalia o deve ser diagn stica atrav s de recursos como leitura de textos diversos e discuss o testes objetivos e subjetivos di logo nas aulas experimenta o com a participa o dos alunos produ o de imagens com v deos transpar ncias manipula o de material ou demonstra o jogos educativos apresenta o com semin rios e oficinas filmes relat rios pesquisas etc Refer ncia Bibliogr fica 170 PARAN Diretrizes Curriculares Orientadoras de Biologia E M SEED 2008 PARAN Hist ria e Cultura afro brasileira e africana educando para as rela es tnicos raciais Paran Secretaria de Estado e Educa o Superintend ncia da Educa o Departamento de Ensino Fundamental Curitiba SEED PR 2006 110p Cadernos Tem ticos Livro Did tico de Biologia do Ensino M dio LDP SEED Livro Did tico de Biologia de Ensino M dio Vol II Ill Cezar e Cezar MEC Livro Did tico de Biologia de Ensino M dio Vol Il III Amabis J M amp Martho G R Ed Moderna Livro de Biologia para o Ensino M dio Augusto
124. diversos conhecimentos espec ficos entre s e com outras reas de conhecimentos e deve priorizar o 160 desenvolvimento de conceitos cientificamente produzidos e propiciar reflex o constante sobre mudan as e conceitos que nela existe de forma cr tica O estudo de biologia tem como caracter stica o pensamento biol gico descritivo onde conceitua Vida como express o da natureza idealizada pelo sujeito racional pelo pensamento biol gico mecanicista onde sob influ ncia positivista mostra o funcionamento da Vida A biologia fracionou os organismos vivos em partes e o funcionamento de cada uma destas partes o pensamento evolutivo vinculado ao materiais gen ticos unificados s ci ncias biol gicas utilit ria pela aplica o de seus conhecimentos na medicina agricultura e outras reas O pensamento biol gico da manipula o gen tica caracteriza pela compreens o f sica qu mica dos seres vivos e as consequentes altera es biol gicas CONTEUDOS ESTRUTURANTES A biologia constitui se como parte do processo de constru o cient fica que deve ser entendida e compreendida como processo de produ o do pr prio desenvolvimento humano preocupa se com o entendimento dos fen menos naturais e a explica o racional da natureza levando o homem a propor uma concep o de mundo e interpreta es que influenciam e s o influenciados pelo processo hist rico da pr pria humanidade A biologia ci ncia que estuda a Vida em sua Di
125. do ensino m dio das redes p blica e privada gra as Resolu o n 4 de 16 de agosto de 2006 da C mara de Educa o B sica do Conselho Nacional de Educa o CEB CNE Esta norma teve como fundamento o Parecer n 38 2006 aprovado em 7 de julho de 2006 regulamentando o inciso Ill do 81 do art 36 da Lei de Diretrizes e Bases da Educa o Nacional LDB Lei n 9 394 1996 As disciplinas de Sociologia e Filosofia permitem compreender as rela es sociais que nos cercam compreender que no ambiente de trabalho na fam lia na participa o da vida pol tica da comunidade nem sempre tudo o que aparenta ser concreto para os olhos resiste a uma an lise mais aprofundada Nas palavras do pr prio parecer do Conselho Nacional de Educa o esse ensino permite um processo educacional consistente e de qualidade na forma o cidad os ticos cr ticos e protagonistas de suas hist rias Al m de ser dispositivo observado na Lei de Diretrizes e Bases e resolvido pelo Conselho Nacional de Educa o os ensinos de Sociologia e Filosofia no ensino m dio podem ser inclu dos dentro das garantias constitucionais que regem o direito educa o dentre elas mas n o exclusivamente a garantia do padr o m nimo de qualidade Isso implica na possibilidade inclusive de responsabilizar civilmente o Estado pela omiss o ou m presta o do servi o p blico educacional 6 7 CONCEP ES DAS A ES DID TICO PEDAG GICAS atividad
126. do que manejar f rmulas saber fazer contas ou marcar X nas respostas interpretar criar significados construir seus pr prios instrumentos para resolver problemas estar preparado para perceber estes mesmos problemas desenvolver o racioc nio l gico a capacidade de conceber projetar e transcender o imediatamente sens vel A partir de 1998 o Minist rio da Educa o distribui os Par metros Curriculares Nacionais PCN que para o Ensino Fundamental apresentavam conte dos da Matem tica Por m para o Ensino M dio orientavam as pr ticas docentes t o somente para o desenvolvimento de compet ncias e habilidades 208 destacando o trabalho com os temas transversais em preju zo da discuss o da import ncia do conte do disciplinar e da apresenta o de uma rela o desses conte dos para aquele n vel de ensino assim questiona se os PCNEM A partir de 2003 a SEED deflagrou um processo de discuss o coletiva com professores que atuam em sala de aula nos diferentes n veis e modalidades de ensino com educadores dos N cleos Regionais e das equipes pedag gicas da Secretaria de Estado de Educa o Assim constitui se Diretrizes Curriculares as quais resgatam importantes considera es te rico metodol gicas para o ensino de Matem tica O objeto de estudo da educa o matem tica ainda est em constru o por m est centrada na pr tica pedag gica e engloba as rela es entre ensino a aprendizagem e o con
127. dos funcion rios assim estaremos construindo uma escola democr tica superando a dicotomia entre o t cnico e pedag gico entre manual e intelectual entre o fazer e o saber onde todos temos a ganhar 8 1 11 QUALIFICA O DOS EQUIPAMENTOS PEDAG GICOS O Col gio conta com uma boa estrutura de espa os pedag gicos para atendimento de alunos professores funcion rios e comunidade conforme quadro abaixo Salas de aula rea m Finalidade sala 21 70 Sala de aula sala 22 49 Sala de aula sala 23 54 Sala de aula sala 24 49 Sala de aula sala 25 45 Sala de aula sala 26 49 Sala de aula sala 27 49 Sala de aula sala 28 49 Sala de aula sala 29 69 Sala de aula sala 33 69 Sala de aula sala 34 59 Sala de aula sala 39 59 Sala de aula sala 40 59 Sala de aula sala 44 70 Sala de aula sala 45 49 Sala de aula sala 46 49 Sala de aula sala 47 49 Sala de aula sala 48 49 Sala de aula sala 49 49 Sala de aula sala 50 49 Sala de aula sala 51 49 Sala de aula sala 52 69 Sala de aula sala 41 78 Sala de v deo sala 15 22 Sala de estudos sala 19 19 Sala de Professores sala 09 20 Sala de professores sala 12 19 Sala de Dire o sala 14 105 Secretaria sala 10 10 Sala de Orienta o sala 16 19 Sala de Supervis o Sal o nobre 165 Eventos 122 sala de gin stica Quadra poliesportiva coberta q
128. e necessidades funda o conseguiu autoriza o para que os exames de admiss o fossem realizados em Cambar A 1 s rie Ginasial em virtude da falta de um pr dio que cumprisse as exig ncias do Minist rio da Educa o funcionou em salas gentilmente cedidas pela dire o da Santa Casa de Miseric rdia de Cambar ent o em constru o No entanto de dois em dois meses por ocasi o das provas parciais os alunos se locomoviam cidade de Ourinhos Estado de S o Paulo a fim de prestarem as referidas provas Era Diretor do Gin sio de Ourinhos bem como de Cambar o Senhor Jos Augusto de Oliveira e o Inspetor Federal o Senhor Jos de Souza Soares Os professores que ministravam aulas eram Dr Amadeu Rocha Jos Fernandes da Cunha Artur da Silva Pimentel Pedro Alves dos Anjos e Francisco de Paula J nior de salientar que os alunos foram regularmente matriculados em Ourinhos e posteriormente em 1941 em virtude da cidade j ter atendido s exig ncias do MEC salas de aula material did tico salas de administra o biblioteca etc foram os mesmos transferidos para o Gin sio de Cambar primeiro nome do estabelecimento de ensino que ent o j possu a autoriza o para funcionamento Pela Portaria n 138 de 11 de junho de 1942 o Minist rio da Educa o e Cultura concedeu ao Gin sio de Cambar o regime de fiscaliza o preliminar Em 22 de dezembro de 1943 no recinto do Cine S o Carlos desta cid
129. e DAN A 2 semestre 1 HIST RIA DA ARTE Idade Moderna Impressionismo Expressionismo Fovismo Cubismo Futurismo Abstracionismo e Dada smo Idade Contempor nea Concretismo Surrealismo Tachismo Grafismo Pop Art Op Art Diversidade Etnico Racial ARTES PL STICAS M SICA TEATRO DAN A 383 M sica Artes Visuais EMENTA Conhecimento te rico pr tico dos elementos b sicos da linguagem musical e a utiliza o da m sica como instrumento para a educa o infantil e anos iniciais Conhecimento te rico pr tico dos fundamentos das artes visuais Enfoque da arte como rea do conhecimento nas suas dimens es de cria o aprecia o e comunica o como instrumento para a educa o infantil e anos iniciais Os eixos ser o desenvolvidos de acordo com o per odo hist rico ou seja durante todo o ano e ARTES PL STICAS Elementos visuais e formas linhas pontos plano volume textura cor luz etc Qualidade pl sticas equil brio harmonia din mico Qualidade est ticas dos objetos e da realidade atrav s da linguagem pl sticas Composi o pl sticas figurativa Abstrata Figura fundo G nero T cnicas e M SICA Hist ria da M sica Elementos sonoros altura dura o timbre intensidade e densidade Qualidades sonoras ritmos melodias formas e estilo e TEATRO Hist ria do teatro Elementos fundamentais do teatro ator espectador express o Texto espa
130. e o tema deduza os sentidos das palavras e ou express es a partir do contexto J na pr tica da escrita se o aluno expressa suas ideias com clareza elabora textos atendendo s situa es de produ o propostas g nero interlocutor finalidade diferencia o contexto de uso de linguagem formal e informal usa recursos textuais como coer ncia e coes o utiliza recursos linguisticos como pontua o uso e fun o do artigo do pronome substantivo etc Por fim na pr tica da oralidade ser verificado se o aluno utiliza o discurso de acordo com a situa o de produ o formal e informal apresenta suas ideias com clareza compreende os argumentos no discurso do outro organiza a sequ ncia de sua fala respeita os turnos de fala analisa os argumentos apresentados pelo colega de classe em suas apresenta es e ou nos g neros orais trabalhados e por fim se participa ativamente dos di logos relatos discuss es quando necess rio em l ngua materna Ademais alem do que orienta a DCE em rela o avalia o tamb m devem ser observados os crit rios avalia o que cont m Projeto Pol tico Pedag gico do Col gio Estadual Lucy Requi o de Mello e Silva que est em vigor O curso ser avaliado de forma diagn stica e formativa mediante a atrav s do somat rio da nota 315 4 0 quatro v rgula zero referentes s atividades diversificadas mais a nota 6 0 seis v rgula zero avaliadas atrav s de prova escrita
131. educadores que uma atividade experimental seja como elemento de apropria o ou demonstra o desempenha um papel importante no processo ensino aprendizagem Neste sentido pretende se oportunizar aos esse momento de forma sistem tica para o desenvolvimento das atividades experimentais O Ensino de F sica tem como objetivo Quantificar e qualificar as diferentes formas de energia envolvidas em todos os fen menos f sicos e inseridos num contexto hist rico social desenvolvendo a tecnologia e a pol tica voltada a realidade do aluno 151 Possibilitar ao educando que se coloque como agente cada vez mais atuante que lhe permita evoluir seu esp rito cr tico o racioc nio associado s capacidades dedutivas e aplica es no cotidiano Desenvolver no aluno a curiosidade e criatividade para que possa transformar e desenvolver experimentos criados por ele mesmo Reconhecer a ci ncia como um objeto humano tornando o conte do cient fico mais interessante e compreens vel humanizando a ci ncia aproximando a dos estudantes desenvolvendo a teoria e a pr tica Levar o aluno do Ensino M dio forma o de sujeitos que em sua forma o e cultura agreguem a vis o da natureza das produ es e das rela es humanas CONTE DOS ESTRUTURANTES Os conte dos estruturantes tratados nas s ries do Ensino M dio s o gt Movimento gt Termodin mica gt Eletromagnetismo Movimento O estudo dos Movimentos i
132. encaminhando os aos rg os competentes quando necess rio acionar servi os de prote o crian a e ao adolescente sempre que houver necessidade de encaminhamentos Orientar e acompanhar o desenvolvimento escolar dos alunos com necessidades educacionais especiais nos aspectos pedag gicos adapta es f sicas e curriculares e no processo de inclus o na escola manter contato com os professores dos servi os e apoios especializados de alunos com necessidades educacionais especiais para interc mbio de informa es e trocas de experi ncias visando articula o do trabalho pedag gico entre Educa o Especial e ensino regular acompanhar a oferta e o desenvolvimento do Centro L nguas Estrangeiras Modernas CELEM assegurar a realiza o do processo de avalia o institucional do estabelecimento de ensino manter e promover relacionamento cooperativo de trabalho com colegas alunos pais e demais segmentos da comunidade escolar zelar pelo sigilo de informa es pessoais de alunos professores funcion rios e fam lias elaborar seu Plano de A o assegurar que no mbito escolar n o ocorra qualquer tratamento discriminat rio em decorr ncia de diferen as f sicas etnias de g nero orienta o 106 sexual credo ideologia condi o s cio cultural viabilizar a igualdade de condi es para a perman ncia do aluno na escola respeitando a diversidade a pluralidade cultural e as pec
133. es facial corporal e gestual pausas e Adequa o do discurso ao g nero e Turnos de fala e Varia es lingu sticas lexicais sem nticas pros dicas entre outras e Marcas lingu sticas coes o coer ncia g rias repeti o Elementos sem nticos e Adequa o da fala ao contexto uso de conectivos g rias repeti es etc e Diferen as e semelhan as entre o discurso oral e o Encaminhe a reescrita textual revis o dos argumentos das ideias dos elementos que comp em o g nero por exemplo se for uma not cia observar se o fato relatado relevante se apresenta dados coerentes se a linguagem pr pria do suporte ex jornal se traz vozes de autoridade etc e Conduza na reescrita a uma reflex o dos elementos discursivos textuais estruturais e normativos ORALIDADE importante que o professor Organize apresenta es de textos produzidos pelos alunos levando em considera o a aceitabilidade informatividade situacionalidade e finalidade do texto e Proponha reflex es sobre os argumentos utilizados nas exposi es orais dos alunos e sobre a utiliza o dos recursos de causa e consequ ncia entre as partes e elementos do texto Oriente sobre o contexto social de uso do g nero oral selecionado Prepare apresenta es que explorem as marcas lingu sticas t picas da oralidade em seu uso formal e informal Estimule conta o de hist rias de dife
134. favorecem a reflex o e amplia o de sentido sobre o que foi lido o texto deve ser entendido como um ve culo de interven o no mundo ao mesmo tempo em que esta articulado ao modo de produ o social O que n o pode ocorrer que a leitura seja feita somente atrav s dos livros did ticos O professor pode propor uma infinidade de textos por m a fim de desenvolver a subjetividade do aluno deve considerar tamb m a prefer ncia e a opini o dele ao solucion lo Criar momentos da leitura em que alunos exponham suas id ias opini es e experi ncias de leitura n o vincular leitura a question rios trabalhos puramente escritos e cansativos A disciplina de l ngua portuguesa Literatura deve ser orientada por pr ticas de oralidade leitura e escrita vivenciando experi ncias com a l ngua em uso concretizadas em atividades de leitura produ o de textos e reflex es com e sobre a l ngua em permanente constitui o na intera o entre sujeitos hist ricos e socialmente situados Para estabelecer articula es entre teoria e pr tica o professor poder trabalhar com a l ngua oral e escrita simultaneamente Dessa forma o trabalho com projetos de leitura incentivar tanto a leitura escrita produ o de textos variados e o esp rito consciente de competitividade preparando o aluno para situa es da vida em sociedade Trabalhar propostas de produ o de textos com variedades de g neros e de situa es visando apl
135. garantir o bom desempenho de sua escola o diretor deve prestar muita aten o correta aplica o e presta o de contas pois ela que garante que a escola continue recebendo recursos 8 1 9 ORGANIZA O INTERNA DO COL GIO COMPETE AO DIRETOR Planejamento de todos os setores Pedag gicos e Administrativo Convocar e presidir as reuni es do Conselho Escolar tendo direito a voto somente nos casos de empate nas decis es ocorridas em Assembl ia Submeter o Plano Anual de Trabalho aprova o do Conselho Escolar Elaborar os planos de aplica o financeiras a respectiva presta o de contas e submeter aprecia o e aprova o do Conselho Escolar Elaborar e encaminhar SEED as propostas de modifica o aprovadas pelo Conselho Escolar Submeter o calend rio escolar a aprova o do Conselho Escolar Instituir grupos de trabalho ou comiss es encarregadas de estudar e propor alternativas de solu o para atender aos problemas de natureza pedag gica administrativa e situa o de emerg ncia Propor a Secretaria de Estado da Educa o ap s aprova o do Conselho Escolar altera es na oferta de servi os de ensino prestados pela escola cessando ou implantando cursos ampliando ou reduzindo o n mero de turnos e turmas e a composi o das classes Propor a SEED implanta o de experi ncias pedag gicas ou de gest o administrativa ap s aprova o do Conselho Escolar Coordenar
136. humana Lideran a Comunica es Din mica de grupo N veis da administra o Processo administrativo Fun es da administra o Perfil do administrador Administra o contempor nea Mundializa o e a emerg ncia do Terceiro Setor BIBLIOGRAFIA CHIAVENATO Idalberto Introdu o teoria geral da administra o 6 ed S o Paulo Makron Books 1999 MAXIMIANO Antonio C sar Amaru Teoria Geral da Administra o 3 3d S o Paulo Atlas 2002 KWASNICKA Eunice Lacava Teoria Geral da Administra o 2 ed S o Paulo Atlas 1997 MAXIMIANO Antonio C sar Amaru Introdu o Administra o 4 ed S o Paulo Atlas 1995 MONTANA Patrick J Administra o 2 ed S o Paulo Saraiva 1998 SILVA Reinaldo Oliveira Teorias da Administra o S o Paulo Pioneira Thomson Learning 2001 PREDEBON Jos Criatividade abrindo o lado inovador da mente 2 ed S o 467 Paulo Atlas 1998 WOOD J NIOR Thomaz Gurus Curandeiros e Modismos Gerenciais 2 ed S o Paulo Atlas 1999 Col gio Estadual Professor S lvio Tavares Ensino Fundamental M dio Normal e Profissional Rua Jo o Manoel dos Santos 1350 Fone Fax 532 4305 Cambar PR Aut De Func Dec 2432 76 D O E d 29 10 76 Rec Do Estab Res 1709 82 D O E de 15 07 82 10 5 PROPOSTA PEDAG GICA CURRICULAR CURSO T CNICO EM ADMINISTRA O INTEGRADO 468 ARTE Carga hor ria total 80 h a Teoria
137. informal e Estimule conta o de hist rias de diferentes g neros utilizando se dos recursos extralingu sticos como entona o pausas express o facial e outros e Selecione discursos de outros para an lise dos recursos da oralidade como cenas de desenhos programas infanto juvenis entrevistas reportagem entre outros ENSINO FUNDAMENTAL 7 S RIE 8 ANO CONTE DO ESTRUTURANTE DISCURSO COMO PR TICA SOCIAL AVALIA O CONTE DOS B SICOS ABORDAGEM TE RICO 242 DO METODOL GICO Em G NEROS DISCURSIVOS Para o trabalho das pr ticas de leitura escrita oralidade e an lise lingu stica ser o adotados como conte dos b sicos os g neros discursivos conforme suas esferas sociais de circula o Caber ao professor fazer a sele o de g neros nas diferentes esferas de acordo com o Projeto Pol tico Pedag gico com a Proposta Pedag gica Curricular com o Plano Trabalho Docente ou seja em conformidade com as caracter sticas da escola e com o n vel de complexidade adequado a cada uma das s ries Vide rela o dos g neros ao final deste documento LEITURA Conte do tem tico e Interlocutor Intencionalidade do texto Argumentos do texto e Contexto de produ o e Intertextualidade e Vozes sociais presentes no texto Elementos composicionais do g nero e Rela o de causa e consequ ncia entre as partes e elementos do texto e Marcas lingu stica
138. limitar s apar ncias necess rio compreender as leis que regem o desenvolvimento da sociedade Obviamente que n o se trata aqui de leis naturais mas sim de leis hist ricas ou seja de leis que se constituem historicamente 6 1 15 CONCEP O DE CULTURA A cultura resultado de toda a produ o humana e segundo Saviani para sobreviver o homem necessita extrair da natureza ativa e intencionalmente os meios de subsist ncia Ao fazer isso ele inicia o processo de transforma o da natureza criando um mundo humano o mundo da cultura 1992 p 19 Podemos considerar que de um ponto de vista antropol gico cultura tudo o que elabora e elaborou o ser humano desde a mais sublime m sica ou obra liter ria at as formas de destruir se e as t cnicas de tortura a arte a ci ncia a linguagem os costumes os h bitos de vida os sistemas morais as institui es sociais as cren as as religi es as formas de trabalhar Sacristan 2001 p 105 46 Todo conhecimento na medida em que se constitui num sistema de significa o cultural Al m disso como sistema de significa o todo conhecimento est estreitamente vinculado com rela es de poder Tomas Tadeu1999 Toda a organiza o curricular por sua natureza e especificidade precisa completar v rias dimens es da a o humana entre elas a concep o de cultura Na escola em sua pr tica h necessidade da consci ncia de tais diversida
139. na dimens o do conhecimento t cito Tal enraizamento seria poss vel por meio do aproveitamento e da incorpora o de rela es vivenciadas e valorizadas nas quais os significados se originam ou seja na trama de rela es em que a realidade tecida Esta argumenta o chama a aten o para a import ncia da pr xis no processo pedag gico o que contribui para que o conhecimento ganhe significado para o aluno de forma que aquilo que lhe parece sem sentido seja problematizado e apreendido 6 12 A CONCEP O DE EDUCA O PROFISSIONAL NO PARAN A pol tica de retomada da Educa o Profissional no Estado implementada a partir de 2 003 assume uma concep o para essa modalidade que rompe com a dimens o que a articula diretamente ao mercado de trabalho e a quest o da empregabilidade e laboralidade assumindo compromisso com a forma o humana 83 dos alunos a qual requer a apreens o dos conhecimentos cient ficos tecnol gicos e hist rico sociais pela via escolarizada Ao assumir esta concep o requer que sejam explicitados os pressupostos constituintes do arcabou o conceitual para a Educa o Profissional conforme a seguir s o apresentados Articula o com a Educa o B sica Por se desenvolver de forma sistematizada em institui es pr prias ao ensino conforme o disposto na LDB a Educa o Profissional se inscreve no mbito da educa o escolar e se articula forma o b sica que deve ser comum a
140. na sociedade burguesa ela passa a ser algu m que precisa de ser cuidada escolarizada e preparada para uma fun o futura Este conceito de inf ncia pois determinado historicamente pela modifica o das formas de organiza o da sociedade 2003 19 6 1 11 CONCEP O DE ADOLESCENCIA Adolesc ncia deriva de Adolecere uma palavra latina que significa crescer desenvolver se tornar se jovem BECKER 1994 p 8 Segundo Becker 1994 a etimologia da palavra adolescente vem do latim ad que significa para e olescere que quer dizer crescer ou seja crescer para Na verdade in meras 42 palavras s o associadas a este momento do ciclo vital da fam lia crise ruptura crescimento descobertas oportunidades inicia o incertezas esperan as e forma o da personalidade Falamos aqui em ciclo vital pois s o mudan as que afetam n o apenas ao adolescente mas a todos que est o ao seu redor Em meio a essa crise de identidade o jovem vai partir em busca de novas identifica es novos padr es de comportamento sempre que poss vel bem diferentes daqueles que seus pais representam H uma enorme necessidade de pertencer a um grupo fato que ajuda o indiv duo a encontrar a pr pria identidade nos contextos sociais Dessa forma atualmente a adolesc ncia considerada uma fase de transi o entre a inf ncia e a idade adulta caracterizada por aspectos biol gicos psicol gicos sociais e culturais que lev
141. narrativa de enigma observar se h o narrador quem s o os personagens tempo espa o se o texto remete a um mist rio etc e Analise se a produ o textual est coerente e coesa se h continuidade tem tica se atende finalidade se a linguagem est adequada ao contexto e Conduza na reescrita a uma reflex o dos elementos discursivos textuais estruturais e normativos LEITURA Espera se que o aluno e Realize leitura compreensiva do texto e Localize informa es expl citas e impl citas no texto Posicione se argumentativamente e Amplie seu horizonte de expectativas e Amplie seu l xico Perceba o ambiente no qual circula o g nero Identifique a ideia principal do texto e Analise as inten es do autor e Identifique o tema e Deduza os sentidos das palavras e ou express es a partir do context ESCRITA Espera se que o aluno Expresse suas ideias com clareza Elabore textos atendendo s situa es de produ o propostas g nero interlocutor finalidade continuidade tem tica Diferencie o contexto de uso da linguagem formal e informal Use recursos textuais como coes o e coer ncia informatividade etc e Utilize adequadamente recursos lingu sticos como pontua o uso e fun o do artigo pronome substantivo etc ORALIDADE Espera se que o aluno Utilize o discurso de acordo com a situa o de produ o formal informal Apres
142. neo o papel do professor trata se de um lado de obter o acesso do aluno aos conte dos ligando os com a experi ncia concreta dele a continuidade mas de outro lado de proporcionar elementos de an lise cr tica que ajudem o aluno a ultrapassar a experi ncia os estereotipo as press es difusas da ideologia dominante a ruptura ENCAMINHAMENTO METODOL GICO A metodologia de ensino da Biologia nessa concep o envolve o conjunto de processos organizados e integrados quer no n vel de c lula de individuo de organismo no meio na rela o ser humano e natureza e nas rela es sociais pol ticas econ micas e culturais De acordo com as novas tend ncias metodol gicas para que a Biologia tenha o seu ensino voltado para uma aplica o social no entorno do aluno ser o contempladas pr ticas pedag gicas envolvendo Pr tica social problematiza o instrumentaliza o catarse e o retorno da pr tica social PR TICA SOCIAL caracteriza se por ser o ponto de partida onde o objetivo perceber dar significa es s concep es alternativas do aluno a partir de uma vis o sincr tica desorganizada do senso comum aos conte dos a ser trabalhados PROBLEMATIZA O o momento para detectar e apontar as quest es que o aluno dever ser capaz de resolver no mbito da pr tica social e em consegu ncia estabelecer que conhecimento seja necess rio para resolver tais quest es e as exig ncias sociais
143. o BIBLIOGRAFIA MARTINS Petr nio Garcia e LAUGENI Fernando P Administra o da Produ o S o Paulo Saraiva 1998 MAYER R R Administra o de Produ o S o Paulo Atlas 1997 SLACK Nigel et al Administra o da Produ o S o Paulo Atlas 1999 VIANA Jo o Jos Administra o de Materiais um enfoque pr tico S o Paulo 502 Atlas 2000 ARNOULD J R Tony Administra o de Materiais uma introdu o S o Paulo Atlas 1999 BALLOU Ronald H Log stica Empresarial S o Paulo Atlas 1995 COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL Carga hor ria total 80 h a Teoria 80 h a EMENTA Abordagem Comportamental da Administra o Teoria Comportamental e Teoria do Desenvolvimento Organizacional Abordagem Contingencial Teoria Z Administra o Participativa Administra o da Qualidade Fundamentos e princ pios da Qualidade Total Estrutura organizacional comunica o rela es intergrupais lideran a CONTE DOS Teoria comportamental fundamentos e princ pios Teorias do Desenvolvimento Organizacional Origens e Princ pios b sicos Motiva o humana Estilos de Administra o Processo de decis o e Mudan a Organizacional Comportamento Organizacional Cultura Organizacional Aprecia o cr tica Teoria da Conting ncia Origens e Princ pios b sicos Ambiente e tecnologia Desenho Organizacional Modelo Contingencial de Motiva o Aprecia o Cr tica
144. o poss vel atender a esse objetivo se o ensino privilegiar uma nica forma de an lise dos fen menos lingu sticos Sabe se das dificuldades enfrentadas pelo professor nas aulas de l ngua portuguesa ao deparar se com situa es em que imprescind vel trabalhar com conceitos de gram tica Faz se necess rio deter se um pouco nas diferentes formas de se entender as estruturas de uma l ngua e consequentemente as gram ticas que procuram sistematiz las Considerando a interlocu o como ponto de partida para o trabalho com o texto os conte dos gramaticais devem ser estudados a partir de seus aspectos funcionais na constitui o da unidade de sentido dos enunciados Da a import ncia de se considerar n o s a gram tica normativa mas tamb m outras como a descritiva e a internalizada no processo de Ensino de L ngua Portuguesa PREPOSI O DE ENCAMINHAMENTOS METODOL GICOS N o seria coerente pois com esta proposta fragmentar a l ngua em conte dos estanques e arbitrariamente determinar o que se ensinar em cada s rie No processo de aquisi o da l ngua materna n o se aprende obedecendo a uma escala de valores que parte do mais simples ao mais elaborado 252 Sendo assim as indica es que seguem precisam ser problematizadas a partir da pesquisa reflex o discernimento e comprometimento de cada profissional educa o AVALIA O imprescind vel que a avalia o seja cont nua e priorize a qualida
145. o teoria geral da administra o 6 ed S o Paulo Makron Books 1999 MAXIMIANO Antonio C sar Amaru Teoria Geral da Administra o 3 3d S o Paulo Atlas 2002 MAXIMIANO Antonio C sar Amaru Introdu o Administra o 4 ed S o Paulo Atlas 1995 MONTANA Patrick J Administra o 2 ed S o Paulo Saraiva 1998 SILVA Reinaldo Oliveira Teorias da Administra o S o Paulo Pioneira Thomson Learning 2001 PREDEBON Jos Criatividade abrindo o lado inovador da mente 2 ed S o Paulo 514 Atlas 1998 WOOD J NIOR Thomaz Gurus Curandeiros e Modismos Gerenciais 2 ed S o Paulo Atlas 1999 515 Col gio Estadual Professor S lvio Tavares Ensino Fundamental M dio Normal e Profissional Rua Jo o Manoel dos Santos 1350 Fone Fax 532 4305 Cambar PR Aut De Func Dec 2432 76 D O E d 29 10 76 Rec Do Estab Res 1709 82 D O E de 15 07 82 10 6 PROPOSTA CURRICULAR T CNICO EM CONTABILIDADE SUBSEQUENTE 516 ABERTURA E FECHAMENTO DE EMPRESAS Carga hor ria total 60 h a 50 h EMENTA Estudo dos fatores determinantes do processo de abertura e encerramento de empresas bem como a aplica o das pr ticas inerentes a este processo CONTE DOS Empresa Sociedade Teoria geral das sociedades contratuais Funcionamento das sociedades contratuais Dissolu o e liquida o Sociedade simples Sociedade em nome coletivo Sociedade e comandit
146. o a partir de colet neas de textos Padr es de aceita o n vel de conte dos n vel estrutural n vel expressivo 3 Pr tica de reflex o da L ngua Norma culta acentua o gr fica crase ortografia pontua o ortoepia e pros dia Classe de palavras conjun o revis o das demais Concord ncia verbal e nominal Reg ncia verbal e nominal Uso dos pronomes obl quos Sintaxe coordena o e subordina o 380 4 Concep es te ricas e pr ticas da literatura Revis o dos s culos de XV a XIX Pr Modernismo Vanguardas europ ias Modernismo verso e prosa 1 2 e 3 fase Literatura de origem africana em L ngua Portuguesa e de autores brasileiros afro descendentes Leitura de autores modernos e contempor neos 4 S RIE 1 Pr tica de Leitura e Interpreta o Sele o organiza o e an lise de argumentos Debates utilizando conhecimentos e informa es de diferentes reas e indica o de solu es que conciliem interesses e necessidades de toda humanidade Inten o textual Reelabora o de id ias com pontos de vistas diferentes considerando a articula o tem tica associa es lexicais ou estil sticas 2 Pr tica de Produ o de Texto Texto dissertativo expositivo ou pol mico Carta argumentativa e persuasiva Artigo de opini o resenha cr tica sinopse relat rio Reda o a partir de colet neas de textos Padr es de aceita o n vel de conte
147. o contempladas nesta disciplina Hist ria do Paran Lei 13 381 2001 Hist ria e Cultura Afro Brasileira e Africana Lei 10639 03 Hist ria e Cultura Afro Brasileira Africana e Ind gena Lei 11645 08 M sica Lei 11 769 08 Preven o ao uso indevido de drogas sexualidade humana educa o ambiental educa o fiscal enfrentamento a viol ncia contra a crian a e o adolescente Direitos das Crian as e Adolescente Lei Federal 11525 07 Educa o Tribut ria Decreto n 1143 99 Portaria n 413 02 Educa o Ambiental Lei Federal n 9795 99 Decreto n 4201 02 Essas tem ticas ser o abordadas como conte dos e ou quando surgirem oportunidades 4 AVALIA O Quanto aos processos avaliativos v lido salientar que a sua fun o a aprendizagem Isso implica considerar n o apenas os instrumentos formais como 355 as provas mas sistematicamente trabalhos em que os alunos precisam escrever elaborar argumentar e que efetivamente revelem a sua participa o como protagonista na aquisi o do conhecimento escolar No caso das provas e dos testes sugere se que os crit rios sejam explicitados aos alunos essencial que na constru o desses instrumentos haja quest es de natureza diversa como por exemplo aquelas que investiguem as habilidades de an lise e s ntese que d o significado s aquisi es que exigem o uso da mem ria O importante que as quest es cons
148. p blicas de n vel fundamental e m dio o acesso universal televis o educativa e a outras redes de programa o educativo cultural com o fornecimento do equipamento correspondente promovendo sua integra o no projeto pedag gico da escola al m de constar tamb m como meta equipar em dez anos todas as escolas de n vel m dio e todas as escolas de ensino fundamental com mais de 100 alunos com computadores e conex es de internet que possibilitem a instala o de uma Rede Nacional de Inform tica na Educa o e desenvolver programas educativos apropriados especialmente a produ o de softwares educativos de qualidade Atendendo lei n 10 172 de 9 de janeiro de 2001 que aprovou o Plano nacional de educa o o Presidente da Rep blica atrav s do Decreto n 6 300 de 12 de dezembro de 2007 disp e em seu art 1 sobre o Programa Nacional de Tecnologia Educacional Proinfo executado no mbito do Minist rio da Educa o o qual promover o uso pedag gico das tecnologias de informa o e comunica o nas redes p blicas de Educa o b sica Por sua vez o Plano Estadual de Educa o tem como meta investir 50 anualmente na compra de equipamentos garantindo que no final do dec nio todas as escolas de Ensino Fundamental disponham de laborat rios de inform tica com n mero de conjuntos compostos de micro computadores conectados internet e impressoras na propor o de no m nimo um conjunto para cad
149. podendo contribuir para sua transforma o uma rela o dial tica onde uma influ ncia sobre a outra Considerando a educa o em sentido lato podemos afirmar que ela envolve todas as inst ncias sociais Uma delas a escola que tem como fun o social garantir o acesso a todos os saberes cient ficos produzidos pela humanidade Nereide Saviani afirma que a ci ncia merece lugar destacado no ensino como meio de cogni o e enquanto objeto de conhecimento ou seja ao mesmo tempo em que eleva o n vel de pensamento dos estudantes permite lhes o conhecimento da realidade ampliando sua capacidade de descobrir criar criticar transformar a realidade o local onde o aluno deve se sentir feliz alegre criar responsabilidade para viver e conviver se tornar um cidad o construindo uma nova questionar sociedade atrav s das rela es sociais e solid rias A escola deve dar condi es para que a crian a tenha uma forma o humana e sua fun o garantir educa o aos estudantes para se tornarem autores e senhores de suas vidas para que eles possam decidir pensar e tornar se livres respons veis aut nomos e emancipados 6 1 3 PRINC PIOS NORTEADORES DA EDUCA O A edi o da Lei n 9394 96 LDB elaborada em conson ncia com os 33 princ pios da Constitui o Federal trouxe profundas mudan as para o Sistema Educacional Brasileiro tanto em rela o gest o e organiza o quanto a o educat
150. pr ticas de compra log stica de suprimento e produ o com controle de qualidade Simula o de pr ticas de mensura o de custos com controle de qualidade Simula o de pr ticas de log stica de distribui o com controle de qualidade Simula o de pr ticas de gest o de tesouraria com controle de qualidade Simula o de pr ticas de R amp H com controle da qualidade Simula o de pr ticas de gest o de servi os gerais com controle da qualidade Simula o de avalia o do desempenho organizacional com base em vari veis da contabilidade financeira e gerencial Simula o de t picos estrat gicos e competitivos da organiza o BIBLIOGRAFIA GRAMIGNA Maria Rita Miranda Jogos de Empresa e T cnicas Vivenciais Editora Makron 1996 JALOWITZKY Marise Manual Comentado de Jogos e T cnicas de Viv ncias Editora Sulina 2002 KIRBY Andy 150 Jogos de Treinamento T amp D Editora 1995 KROEHNERT Gary Instru es B sicas Para Treinamentos em Empresas um manual pr tico Editora Manole 2000 SUGIURA Tadashi Introdu o a Jogos de Treinamento para Equipes Editora Qualitymark 1998 528 VICENTE Paulo Jogos de Empresas A Fronteira do Conhecimento em Administra o de Neg cios Ed Makron 2000 ESTAT STICA APLICADA Carga hor ria total 40 h a 33 h EMENTA Estudo das ferramentas de estat stica descritiva na aprendizagem do conhecimento das ci ncias cont beis CONT
151. priorizava a escrita em detrimento das habilidades orais Em 1939 com o in cio da Segunda Guerra Mundial o Minist rio de Educa o e Sa de privilegiou nos curr culos oficiais os conte dos de Hist ria do Brasil e seus her is Isto dificultou a atua o das minorias tnicas lingu sticas e culturais pois para o governo estas minorias representavam riscos seguran a nacional O resultado dessa avers o ao estrangeiro foi que muitas escolas alem s e de outras l nguas foram fechadas Em 1942 com a Reforma Capanema atribuiu se ao ensino secund rio um car ter patri tico e o curr culo atrelava todos os conte dos ao nacionalismo O Franc s se apresentava ainda com uma vantagem sobre o Ingl s e o Espanhol O Latim permaneceu como l ngua cl ssica O Minist rio da Educa o e Sa de indicava aos estabelecimentos de ensino o idioma a ser ministrado nas escolas e o 335 MEC preconizava que a disciplina de LE deveria contribuir para a forma o do aluno e para o acesso ao conhecimento das tradi es e civiliza es de outros povos O ensino do Espanhol passou a ser incentivado no lugar dos idiomas Alem o Japon s e Italiano O ensino de Ingl s teve espa o garantido nos curr culos oficiais por ser o idioma mais usado nas transa es comerciais Com isso intensificou se a necessidade de aprender Ingl s e houve anseio das popula es urbanas em falar o idioma Em 1950 o sistema educacional brasileiro se viu respons vel
152. processo de montagem de hor rios portanto a adequa o foi parcial de acordo com as orienta es repassadas na reuni o realizada no dia 16 12 2011 pelo NRE A hora atividade o espa o de tempo que o professor tem para desenvolver suas seguintes atividades corre o de tarefas dos alunos planejamento das aulas estudos de textos com orienta o da equipe pedag gica troca de experi ncias e outros assuntos educacionais de interesse dos professores 5 15 8 INCLUS O S o destacados no conhecimento dos professores e equipe pedag gica que a inclus o social implica no reconhecimento e atendimento s diferen as de qualquer aluno que seja por causas end genas ou ex genas tempor rias ou permanentes apresenta dificuldades de aprendizagem A inclus o desses alunos destacada atrav s do trabalho pedag gico que os professores realizam em sala de aula destacando certas habilidades e valorizando o educando independentemente de sua classe social O grande desafio de criar mecanismos que permitam ao aluno com 27 necessidades educacionais especiais se integrarem com sucesso educacionalmente socialmente e emocionalmente com seus colegas e professores Nossa escola possui profissionais qualificados e espec ficos que d o suporte acompanhamento e orienta o ao pr prio educando A inclus o educacional para efetivar se necessita do suporte da Educa o Especial incluindo a implanta o e ou implementa o de uma
153. que v al m daquela superficial linear Para compreender um enunciado em particular devem ter em mente quem disse o qu para quem onde quando e por que O papel do estudo gramatical relaciona se ao entendimento quando necess rio de procedimentos para constru o de significados usados na L ngua Inglesa Ent o o trabalho com a an lise lingu stica torna se importante na medida em que permite o entendimento dos significados poss veis das estruturas apresentadas Ela deve estar subordinada ao conhecimento discursivo Destaca se tamb m que nenhuma l ngua neutra e as l nguas podem representar diversas culturas e maneiras de viver Passa a ser fun o da disciplina possibilitar aos alunos o conhecimento de valores culturais estabelecidos nas e pelas comunidades de quem queiram participar O professor criar condi es para que o aluno n o seja um leitor ing nuo mas propiciar situa es de aprendizagem que favore am um olhar cr tico reagindo aos textos com os quais se depare e entenda que por tr s deles h um sujeito uma hist ria uma ideologia e valores particulares pr prios da comunidade a qual est o inseridos As estrat gias espec ficas de oralidade t m como objetivo expor os alunos a textos orais pertencentes aos diferentes discursos explicitando que h uma diversidade de g neros na oralidade assim tamb m como na escrita A escrita deve ser vista como uma atividade significativa e importante que o docen
154. realidades regionais culturais e econ micas contribuindo com sua forma o cidad O plano de trabalho docente portanto o curr culo em a o Nele estar a express o singular e de autoria de cada professor da concep o curricular constru da nas discuss es coletivas DCESs p 75 A partir da proposta pedag gica curricular o professor elaborar seu plano de trabalho docente documento de autoria vinculado realidade e s necessidades de suas diferentes turmas e escolas de atua o 62 No plano se explicitar o os conte dos espec ficos a serem trabalhados no semestre letivo bem como as especifica es metodol gicas que fundamentam a rela o ensino aprendizagem al m dos crit rios e instrumentos que objetivam a avalia o no cotidiano escolar DCESs p 26 Sua dimens o legal aparece no Artigo 13 Ile IV da LDB como Plano de Trabalho que deve ser feito pelo professor isso justifica o termo Plano de Trabalho Docente Sendo assim para a elabora o do Plano de Trabalho todos os professores precisam ter conhecimento sobre os m todos principalmente o da concep o que est no Projeto Pol tico Pedag gico Nenhum m todo inteiramente eficaz no entanto o desconhecimento dos mesmos deixa o professor desorientado para a realiza o de seu trabalho 6 1 29 CONCEP O DA REUNI O PEDAG GICA As reuni es pedag gicas em escolas p blicas t m algumas especificidades a fazem parte do calend rio es
155. realiza o das diversas atividades escritas e orais bem como na produ o de textos A avalia o n o se ater a testar conhecimentos ling sticos e gramaticais e sim a verificar a sua intera o com os textos e sua produ o textual nele incutindo a sua criatividade e compreens o Na avalia o do ensino da L ngua Francesa busca se superar a avalia o de conte dos e sim focar a avalia o da constru o de significados e compreens o de sentidos atrav s de discuss es em sala de aula Observando se a entona o durante a leitura a rea o a o durante os di logos entre os alunos dentro da sala de aula procura se avaliar o discurso como pr tica social na aquisi o de outra l ngua A escolha dos textos bem como seus conte dos deve viabilizar os objetivos propostos e os resultados que se pretende atingir Enfim toda avalia o seja da oralidade ou da escrita ter os mesmos crit rios preconizados pelas DCEs e o m todo institucionalizado pelo Projeto Pol tico Pedag gico da escola ou seja dar se nota 10 0 dez sendo 4 0 quatro s atividades diversificadas em sala de aula ou em pesquisa e nota 6 0 seis na avalia o escrita quanto interpreta o e composi o de textos verbais e n o verbais REFER NCIAS BAKHTIN M Os g neros do discurso In Est tica da cria o verbal S o Paulo Martins Fontes 1952 p 279 326 FERRO JEFERSON BERGAMANN Juliana Produ o e Avalia o d
156. rede de apoio No espa o f sico do col gio h rampas no p tio que d acesso aos corredores e s salas de aulas Mas ainda n o existem os banheiros adaptados Sabemos que n o somente a efici ncia f sica visual e auditiva que merecem um projeto especial para lidar com a inclus o mas estes seriam os casos que necessitam do acompanhamento profissional j que no Paran a Delibera o n 02 03 CEE fixa normas para a educa o Especial na modalidade b sica no contexto inclusivo preferencialmente Hoje o col gio atende os seguintes alunos com necessidades educacionais especiais atrav s da Sala de Recursos que s o 59 alunos com defici ncia intelectual 02 alunos com vis o subnormal baixa vis o 02 alunos deficientes auditivo 07 alunos transtorno funcional espec fico 01 aluno com S ndrome de Hasper 01 aluno deficiente f sico 08 alunos altas habilidades Outros alunos est o passando por avalia es pelas professoras da Sala de Recursos 5 15 GEST O DEMOCR TICA GEST O COMPARTILHADA 5 15 1 CONSELHO DE CLASSE O Conselho de Classe um momento colegiado que tem finalidades pr prias Mas nota se que ainda h a necessidade de conscientizar alguns professores da real finalidade atribu da a esse rg o que a de estudar e interpretar a aprendizagem do aluno em rela o ao seu trabalho realizado em sala de aula bem como revelar as necess rias e poss veis modifica es metodol gicas a fim de
157. resultado maior obtido 97 A recupera o paralela assumir v rias formas de metodologias a Revis o do conte do trabalhado b Discuss o e reconstru o de trabalhos mal apresentados e ou elaborados c A reavalia o poder ser feita por escrito apresenta o oral explana o apresenta o de pain is etc dependendo do conte do e a crit rio do professor d A forma da recupera o dever estar registrada no Di rio De Classe bem como a nota atribu da e jRecuperar notas abaixo da m dia em todos os bimestres concomitantemente ao per odo letivo f Ap s o encerramento do per odo letivo se o educando n o atingiu a m dia exigida e o Conselho de Classe julgar que o mesmo ter condi es de acompanhar a s rie seguinte aprovado pelo conselho de classe Os resultados da recupera o dever o incorporar se aos das avalia es efetuadas durante o per odo letivo constituindo se em mais um componente do aproveitamento escolar A Sala de Apoio funciona com no m ximo 20 alunos que devem frequentar as aulas em turno contr rio ao qual est o matriculados participando de atividades com metodologias diferenciadas desenvolvidas especificamente para o dom nio dos conte dos de oralidade leitura escrita bem como as formas espaciais e quantidades nas suas opera es b sicas e elementares essenciais para a continuidade do processo educativo nas s ries finais do Ensino Fundamental Ao constatar se a aprend
158. ria do Paran e da Hist ria da cultura ind gena constituintes da hist ria do nosso pa s No Ensino Fundamental os Conte dos Estruturantes Rela es de Trabalho Rela es de Poder e Rela es Culturais tomados em conjunto articulam os conte dos b sicos e espec ficos a partir das hist rias locais e do Brasil e suas rela es ou analogias com a Hist ria Geral e permitem acesso ao conhecimento de m ltiplas a es humanas no tempo e no espa o Por meio do processo pedag gico 361 buscando construir uma consci ncia hist rica que possibilite compreender a realidade contempor nea e as implica es do passado em sua constitui o Para o Ensino M dio os conte dos b sicos temas hist ricos selecionados para o ensino devem articular se aos Conte dos Estruturantes propostos nas Diretrizes Curriculares Tom los como ponto de partida uma forma de responder s cr ticas a respeito da impossibilidade de ensinar toda a hist ria da humanidade A organiza o do trabalho pedag gico por meio de temas hist ricos possibilita ao professor ampliar a percep o dos estudantes sobre um determinado contexto hist rico sua a o e rela es de distin o entre o passado e presente Assim ao problematizar situa es ligadas s Rela es de Trabalho de Poder e Culturais poss vel explicar interpretar e narrar o objeto de estudo da disciplina da Hist ria ou seja a es e rela es humanas no tempo sen
159. rio onde esta situada em contraturno a fim de atender s necessidades socioeducacionais dos alunos As atividades devem estar vinculadas ao Projeto Pol tico Pedag gico da escola respondendo s demandas educacionais e aos anseios da comunidade tem como objetivo principal sanar as dificuldades de aprendizagem dos alunos da 5 s rie e 8 s rie e diminuir a taxa de repet ncia As turmas da sala de apoio funcionam no turno da manh e tarde Atividades Complementares Curriculares de Contraturno foi institu da pela Instru o N 004 2011 entendida como atividades educativas integradas ao Curr culo Escolar com a amplia o de tempos espa os e oportunidades de aprendizagem que visam ampliar a forma o do aluno t m os seguintes objetivos promover a melhoria da qualidade do ensino por meio da amplia o de tempos espa os e oportunidades educativas realizadas na escola ou no territ rio em que est situada em contratumo a fim de atender s necessidades socioeducacionais dos alunos Ofertar atividades complementares ao curr culo escolar em contraturno vinculadas ao Projeto Pol tico Pedag gico da Escola respondendo s demandas educacionais e aos anseios da comunidade possibilitar maior integra o entre alunos escola e comunidade democratizando o acesso ao conhecimento e aos bens culturais 75 Portanto as atividades curriculares est o voltadas para atender alunos do Ensino Fundamental e M dio em sit
160. sociais presentes no texto e L xico Coes o e coer ncia Fun es das classes gramaticais no texto Elementos sem nticos e Recursos estil sticos figuras de linguagem e Marcas lingu sticas particularidades da l ngua pontua o recursos gr ficos como aspas travess o negrito Variedade lingu stica e Ortografia Acentua o gr fica diferen as decorridas do uso de palavras e ou express es no sentido conotativo e denotativo bem como de express es que denotam ironia e humor ESCRITA importante que o professor Planeje a produ o textual a partir da delimita o do tema do interlocutor do g nero da finalidade Estimule a amplia o de leituras sobre o tema e o g nero propostos Acompanhe a produ o do texto Acompanhe e encaminhe a reescrita textual revis o dos argumentos das ideias dos elementos que comp em o g nero por exemplo se for uma narrativa de aventura observar se h o narrador quem s o os personagens tempo espa o se o texto remete a uma aventura etc Analise se a produ o textual est coerente e coesa se h continuidade tem tica se atende finalidade se a linguagem est adequada ao contexto Estimule o uso de palavras e ou express es no sentido conotativo e denotativo bem como de express es que denotam ironia e humor e Conduza a uma reflex o dos elementos discursivos textuais estruturais e normativos
161. sociedade em que vive Propiciar o conhecimento de forma que compreenda os conceitos e princ pios matem ticos raciocine claramente e comunique as ideias matem ticas reconhe a suas aplica es e aborde problemas matem ticos com seguran a CONTE DOS ESTRUTURANTES Entende se por Conte dos Estruturantes os conhecimentos de grande amplitude os conceitos e as pr ticas que identificam e organizam os campos de estudos de uma disciplina escolar considerados fundamentais para a sua compreens o Constituem se historicamente e s o legitimados nas rela es sociais Os Conte dos Estruturantes propostos para o Ensino Fundamental e M dio s o e N meros e lgebra Grandezas e Medidas Geometrias Fun es Tratamento da informa o ENSINO FUNDAMENTAL N MEROS E LGEBRA Para o Ensino Fundamental o Conte do Estruturante N meros e lgebra se desdobra nos seguintes conte dos conjuntos num ricos e opera es equa es e inequa es 211 e polin mios e proporcionalidade GRANDEZAS E MEDIDAS Para o Ensino Fundamental o Conte do Estruturante Grandezas e Medidas englobam os seguintes conte dos e sistema monet rio e medidas de comprimento e medidas de massa e medidas de tempo e medidas derivadas reas e volumes e medidas de ngulos e medidas de temperatura e medidas de velocidade e trigonometria rela es m tricas no tri ngulo ret ngulo e rela es trigonom tricas n
162. te rico metodol gicos do ensino e aprendizagem de Matem tica e ou tend ncias em Educa o Matem tica Conceitos matem ticos linguagem matem tica e suas re presenta es C lculos e ou algoritmos Resolu o de problemas Etnomatem tica Modelagem matem tica Alfabetiza o tecnol gica Hist ria da matem tica Jogos e desafios Pressupostos te rico metodol gicos da alfabetiza o matem tica Conte dos por Semestre 1 SEMESTRE Concep es de ci ncia e de conhecimento matem tico das escolas tradicional nova tecnicista construtivismo e pedagogia hist rica cr tica Pressupostos te ricos e metodol gicos do ensino e aprendizagem de Matem tica e ou tend ncias em Educa o Matem tica Conceitos matem ticos 417 Linguagem matem tica e suas representa es C lculos e ou algoritmos Resolu o de problemas Etnomatem tica Modelagem matem tica Alfabetiza o tecnol gica Hist ria da matem tica Jogos e desafios 2 SEMESTRE Especificidades inter rela es entre eixos de matem tica n meros e medidas geom tricas Conte dos espec ficos por s ries METODOLOGIA DO ENSINO DE HIST RIA EMENTA Hist ria e mem ria social As finalidades do ensino de Hist ria na sociedade brasileira contempor nea A transposi o did tica da hist ria e a constru o da compreens o e explica o hist rica Rela o entre a constru o da no o de tempo e espa o
163. textuais com o intuito de alargar a compreens o dos diversos usos da linguagem e suas diferentes interpreta es S o utilizados textos verbais e n o verbais de diferentes g neros para que o aluno participe dos processos sociais de constru o de linguagem e de seus sentidos levando o a atribuir o seu pr prio sentido aos textos S o explorados textos como uma figura um slogan uma propaganda uma m sica um poema a partir dos quais os conte dos espec ficos ser o tratados 323 Nesses textos considerar se sempre o contexto e o momento hist rico de sua produ o Os alunos s o levados a ter consci ncia das variadas formas de produ o e circula o em nossa cultura e que as pr ticas de linguagem tamb m s o diferentes em outras sociedades As cores os sons as imagens e situa es do cotidiano constroem significados em textos orais escritos e hipertextos A leitura ter abordagem cr tica a fim de extrapolar a extra o de informa es e sim buscar perspectivas de reconstru o de atitudes diante da sociedade O texto verbal e n o verbal ser o ponto de partida para a aula de L ngua francesa e tendo como base o Discurso como pr tica social Nesse texto ser o trabalhadas as quest es lingu sticas utilizando se as pr ticas de leitura oralidade e escrita O aluno ter acesso a textos de v rias esferas sociais como publicit ria jornal stica liter ria e informativa O objetivo ser o aluno
164. tica da Diferen a e as Rela es de Ra a G nero Etnia Prefer ncia Sexual etc Legisla o e Pol ticas de Inclus o e de Exclus o preconceitos segrega es e discrimina es Legitimidade dos movimentos sociais Conceito de organiza o Tipos de organiza es Din mica das organiza es Organiza o pessoas estrat gia estrutura e processo de trabalho Institui es e organiza es Concep es de sociedade Sociedade a Produ o e Distribui o de Bens em Sociedade a Conota o Moral e a tica Domina o Poder e Racionalidade Burocr tica Novos formatos organizacionais Competitividade e sobreviv ncia no contexto atual Lideran a Comunica o no trabalho Indiv duos e Organiza es Rela es de Poder H bitos 430 Rela es interpessoais Dimens o intrapessoal no ambiente organizacional Capital Social e Cultural Cultura Identidade e Estilo de Vida Din micas das Organiza es continuidade e ruptura FUNDAMENTOS TE RICOS DA ADMINISTRA O Carga hor ria total 80 h a 66 h r EMENTA Fundamentos da administra o Principais abordagens te ricas Planejamento organiza o gest o controle e avalia o Administra o de Recursos Humanos Conceitos b sicos de Log stica Principais conceitos e t cnicas utilizados pelo Marketing CONTE DOS Os fundamentos da administra o Contextualiza o Abordagens Vis o sist mica das organiza e
165. todos os brasileiros e brasileiras de modo a lhes assegurar a forma o indispens vel ao exerc cio da cidadania efetiva participa o nos processos sociais e produtivos e continuidade dos estudos na perspectiva da educa o ao longo da vida Trabalho como princ pio educativo Tomar como ponto de partida a concep o mais ampla de educa o de modo a incorporar todas as dimens es educativas que ocorrem no mbito das rela es sociais que objetivam a forma o humana nas dimens es social pol tica e produtiva implica adotar o trabalho como princ pio educativo e como categoria orientadora das pol ticas projetos e pr ticas de Educa o Profissional As mudan as no mundo do trabalho e as novas demandas de Educa o Profissional Tomar a politecnia como concep o epistemol gica derivando do trabalho como princ pio educativo uma proposta alternativa de Educa o Profissional significa adotar como princ pio metodol gico a articula o dial tica entre teoria e pr tica na perspectiva da pr xis Embora muito se tenha falado pouco se tem avan ado nos projetos pedag gicos que se dizem comprometidos com as necessidades dos que vivem do trabalho As rela es entre ci ncia tecnologia e educa o profissional Do ponto de vista da Educa o Profissional sup e que ela progressiva e igual para todos resumindo se acumula o pura e simples de conhecimentos cient fico tecnol gicos como condi o suficie
166. trabalho O trabalho como condi o de sobreviv ncia e de realiza o humana A perspectiva hist rica do trabalho Mudan as no mundo do trabalho aliena o desemprego qualifica o do trabalho e do trabalhador Rela es sociais e tica padr es valorativos determinismo da produ o responsabilidade social e cidadania determinantes culturais tradi o e neg cios padr es de comportamento profissional desempenho profissional e cultura A tica nas rela es de trabalho CONTE DOS 428 O trabalho humano a o sobre o ambiente produ o de cultura e humaniza o Perspectiva hist rica Diferentes modos de produ o Industrialismo Aliena o e explora o de mais valia Emprego desemprego e subemprego Organiza es dos trabalhadores O papel do estado na prote o aos incapacitados C digo de tica Profissional An lise e Defini es da Profiss o Prescri o Normativa de Conduta Situa es Concretas o Comportamento do Profissional e do Indiv duo a tica do Administrador Gerente ou Gestor de Dados de Pessoas de Recursos ou de Informa es Crise de Valores Imper cia Neglig ncia Fraudes de Qualidade e Quantidade Desvios de Conduta x Normalidade de Conduta Permissividade Valores Individuais Valores Predominantes ou Gerais Conflito de Interesses Insider Information Insider Trading Elei es com Governos Rela es com Partidos Pol ticos e
167. tratamento dos conte dos pertinentes Sociologia fundamenta se e sustenta se em teorias origin rias de diferentes tradi es sociol gicas cada uma delas com seu potencial explicativo a ci ncia dessa forma pode ser mobilizada para a conserva o ou para a transforma o da sociedade para a melhoria ou para a degrada o humana tarefa inadi vel da escola e a Sociologia a forma o de novos valores de uma nova tica e de novas pr ticas sociais que apontem para a possibilidade de constru o de novas rela es sociais CONTE DOS ESTRUTURANTES E B SICOS Os conte dos estruturantes de Sociologia s o os conhecimentos de grande amplitude os conceitos e as pr ticas que identificam e organizam os campos de estudo da Sociologia considerados centrais e b sicos para a compreens o dos processos de constru o do social Os conte dos estruturantes e os conte dos espec ficos deles desdobrados n o devem ser pensados e trabalhados de maneira aut noma como se bastassem a si pr prios e nem de forma sequencial como se exigissem obedi ncia incondicional A Sociologia surgiu como a ci ncia centrada na busca de solu es para os problemas sociais gerados pelo modo de produ o capitalista como a mis ria o desemprego e as consequentes greves e rebeli es Processo de Socializa o de import ncia central na constru o do pensamento sociol gico especialmente no contexto escolar porque n o s 172 p
168. trouxe consequ ncias ambientais Estabele a rela o entre o uso de tecnologias nas diferentes atividades econ micas e as consequentes mudan as nas rela es s cio espaciais e ambientais Reconhe a a configura o do espa o de circula o de m o de obra mercadorias e sua rela o com os espa os produtivos brasileiros CRIT RIOS DE AVALIA O Espera se que o aluno Forme e signifique os conceitos de regi o territ rio paisagem natureza sociedade e lugar Dimens o econ mica do espa o geogr fico Dimens o pol tica do espa o geogr fico Dimens o cultural e demogr fica do espa o geogr fico Dimens o socioambiental do espa o geogr fico A forma o mobilidade das fronteiras e a reconfigura o dos territ rios do continente americano A nova ordem mundial os territ rios supranacionais e o papel do Estado O com rcio em suas implica es socioespaciais A circula o da m o de obra do capital das mercadorias e das informa es A distribui o espacial das atividades produtivas a rejorganiza o do espa o geogr fico As rela es entre o campo e a cidade na sociedade capitalista O espa o rural e a moderniza o da agricultura A transforma o demogr fica a abordagem dos conte dos b sicos Os conceitos fundamentais da Geografia paisagem lugar regi o territ rio natureza e sociedade s
169. urbaniza o b sicos Os conceitos fundamentais da Geografia paisagem lugar regi o territ rio natureza e sociedade ser o apresentados numa perspectiva cr tica A compreens o do objeto da Geografia espa o geogr fico a finalidade do ensino dessa disciplina As categorias de an lise da Geografia as rela es Sociedade Natureza e as rela es Espa o Temporais s o fundamentais para a compreens o dos conte dos As realidades local e paranaense dever o ser consideradas sempre que poss vel Os conte dos devem ser espacializados e tratados 186 territ rio brasileiro utilizando a linguagem cartogr fica e Identifique o processo de forma o do territ rio brasileiro e as diferentes formas de regionaliza o do espa o geogr fico Entenda o processo de forma o das fronteiras agr colas e a apropria o do territ rio Entenda o espa o brasileiro dentro do contexto mundial compreendendo suas rela es econ micas culturais e pol ticas com outros pa ses Verifique o aproveitamento econ mico das bacias hidrogr ficas e do relevo Identifique as reas de prote o ambiental e sua import ncia para a preserva o dos recursos naturais Identifique a diversidade cultural e regional no Brasil constru da pelos diferentes povos Compreenda o processo de crescimento da popula o e sua obilidade no territ r
170. virtude de n o utilizarmos a palavra alfabetismo enquanto seu contr rio analfabetismo nos familiar Isso conhecemos bem e h muito tempo o estado ou condi o de analfabeto mas s recentemente o seu oposto tornou se necess rio pois recentemente passamos a enfrentar uma nova realidade social onde faz necess rio fazer uso do ler e do escrever saber responder s exig ncias de leitura e de escrita que a sociedade faz continuamente Portanto letramento o resultado da a o de ensinar e aprender as pr ticas sociais de leitura e de escrita o estado ou a condi o que adquire um grupo social ou um indiv duo como consequ ncia de ter se apropriado da escrita e de suas pr ticas sociais Apropriar se da escrita torn la pr pria ou seja assumi la como propriedade Um indiv duo alfabetizado n o necessariamente um indiv duo letrado pois ser letrado implica em usar socialmente a leitura e a escritura e responder s demandas sociais de leitura e de escrita 6 1 9 CONCEP ES DO ESTATUTO DA CRIAN A E DO ADOLESCENTE O Estatuto da Crian a e do Adolescente Lei 8069 90 inaugurou um novo marco ideol gico para as concep es sobre a crian a e o adolescentes orientando a atua o do Estado tanto no que se refere aos poderes legislativo executivo pol ticas p blicas e o judici rio O Estatuto prop e uma doutrina de prote o integral que considera crian as e adolescentes como sujeitos de direito e
171. 2004 EDUCA O F SICA Carga hor ria total 320 h a Teoria 320 h a EMENTA A Educa o F sica como instrumento de sa de sociabilidade forma o e express o de identidades para a coopera o e competitividade Movimento for a resist ncia equil brio energia harmonia ritmo e coordena o atrav s dos diferentes tipos de esportes gin stica jogos e dan as Atitudes que favorecem a 475 sa de e a qualidade de vida CONTE DOS Gin stica Geral e de Manuten o Gin stica aer bica Gin stica localizada Gin stica laboral especificidades de trabalho na constru o civil Alongamento Exerc cios para a melhoria das qualidades f sicas Exerc cios de corre o postural Avalia o postural T cnicas de relaxamento Percep o corporal leitura corporal Jogos Cooperativos Dram ticos L dicos Intelectivos Esporte Fundamentos t cnicos Regras T ticas An lise cr tica das regras Origem e hist ria Para quem e a quem serve Modelos de sociedade que os reproduziram Incorpora o na sociedade brasileira O esporte como fen meno cultural O esporte na sociedade capitalista Competi es de grande porte Pan olimp ada copa do mundo Massifica o do esporte Esportes radicais Lutas Recrea o Brincadeiras 476 Gincanas Dan a De sal o Folcl rica Popular Qualidade de vida Higiene e sa de Corpo
172. 35 10 0 PROPOSTA PEDAG GICA CURRICULAR eres 136 10 1 ENSINO FUNDAMENTAL E M DIO eee 136 10 2 FORMA O DE DOCENTES assa a ns Rios sor ELO St o 377 10 3 RECURSOS HUMANOS sara mad Sarita S S SAAE 425 10 4 TECNICO EM ADMINISTRA O SUBSEQUENTE 445 10 5 TECNICO EM ADMINSTRA O INTEGRADO e 461 10 6 TECNICO EM CONTABILIDADE 2 2u0 0500050000 sa neradotaso anda Dacas ad EE Cras da asian 509 10 AVALIA O INSTITUCIONAL DO PROJETO POL TICO PEDAG GICO 534 REFERENCIAS nitendo Taio a e a o Ea de Dado aa UE 536 ANEXOS jangiga Nes aguia pe DaniraNa AEE DI OEE NI EREA A EE nb ada 539 2 0 APRESENTA O O presente Projeto Pol tico Pedag gico resultado do trabalho coletivo realizado com todos os envolvidos no processo educacional professores funcion rios diretores equipe pedag gica e comunidade escolar visando o interesse na melhoria e qualidade do ensino deste estabelecimento de ensino procurando melhorar e adequar um planejamento participativo para a execu o das a es para atingir os objetivos propostos resgatando a unidade do trabalho escolar e garantindo que n o haja uma divis o entre os que planejam e os que executam A LDB Lei n 9 394 96 prev no seu art 12 inciso que os estabelecimentos de ensino respeitadas as normas comuns e as do seu sistema de ensino ter o a incumb ncia de elaborar e executar sua proposta pedag gica Esse preceito legal est sustentado na i
173. 67 Por m neste conte do estruturante deve se entender a vis o mecanicista do pensamento biol gico ampliando se a discuss o sobre a organiza o dos seres vivos numa vis o macrosc pica e descritiva da natureza para uma vis o evolutiva com prop sito de compreender a constru o de conceitos cient ficos na Biologia Entende se por Biodiversidade como um sistema complexo de conhecimentos biol gicos interagindo num processo integrado din mico envolvendo a variabilidade gen tica a diversidade de seres vivos rela es ecol gicas entre elas e a natureza os processos evolutivos p los quais os seres vivos tem sofrido transforma es ocorridos nos seres vivos ao longo do tempo e de toda diversidade de esp cies as caracter sticas heredit rias de cada esp cie e a sele o natural Os conhecimentos da gen tica e os caminhos abertos para a compreens o dos processos de modifica es dos seres vivos ao longo da hist ria da humanidade o DNA considerado como mol cula da vida as implica es sociais ticas e legais que surgiram e ainda surgir o em consequ ncias de pesquisas feitas Pretende se com este conte do discutir a respeito dos processos p los quais os seres vivos sofrem modifica es perpetuam uma variabilidade gen tica e estabelecem rela es ecol gicas garantindo a diversidade dos seres vivos a constru o do pensamento biol gico evolutivo e os pensamentos descritivo e mecanicista Outro conte do estrutur
174. 7 S rie 8 ANO 296 CONTE DOS CONTE DOS A p x CONTEUDOS ESPEC FICOS OBJETIVOS ESTRURANTES B SICOS ORIGEM E EVOLU O DO ASTRONOMIA UNIVERSO P CONSTITUI O MATERIA DA MATERIA Teorias sobre a origem do Entendimento das ocorr ncias astron micas como fen meno da natureza Universo Conhecimento das teorias sobre a origem e evolu o do Universo Conceito da mat ria tomo Elementos Qu micos Tabela i TR o asa Entendimento da constitui o e propriedade da mat ria Peri dica ns do ES y Conceitua o de tomo ons elementos qu micos tabela peri dica subst ncias e rea es Subst ncias y ds Ea na f qu micas Conhecimento da lei de conserva o de massa e compostos org nicos Liga es Qu micas Lei de Conserva o de massa Compostos Org nicos 297 Mecanismos celulares Estrutura e funcionamento dos O conhecimento dos compostos org nicos e rela es destes com a constitui o dos organismos C LULA tecidos vivos Alimenta o Os mecanismos celulares e sua estrutura de modo a estabelecer um entendimento de como esses SISTEMAS MORFOLOGIA Nutri o mecanismos se relacionam no trato das fun es celulares BIOL GICOS E FISIOLOGIA Sistema digest rio O conhecimento da estrutura e funcionamento dos tecidos DOS SERES Sistema cardiovascular O entendimento dos conceitos que fundamentam os sistemas digest rio cardiovascular respirat rio VIVOS Sistema
175. ADE Elementos extralingu sticos entona o pausas gestos etc Adequa o do discurso ao g nero outros Relacione o tema com o contexto atual e Oportunize a socializa o das ideias dos alunos sobre o texto Instigue o entendimento reflex o das diferen as decorridas do uso de palavras e ou express es no sentido conotativo e denotativo bem como de express es que denotam ironia e humor Estimule leituras que suscitem no reconhecimento do estilo pr prio de diferentes g neros ESCRITA importante que o professor Planeje a produ o textual a partir da delimita o tema do interlocutor inten es intertextualidade aceitabilidade informatividade situacionalidade temporalidade e ideologia Proporcione o uso adequado de palavras e express es para estabelecer a refer ncia textual Conduza utiliza o adequada das part culas conectivas Estimule a amplia o de leituras sobre o tema e o g nero propostos Acompanhe a produ o do texto Acompanhe e encaminhe a reescrita textual revis o dos argumentos das ideias dos elementos que comp em o g nero e Instigue o uso de palavras e ou express es no sentido conotativo e denotativo bem como de express es que denotam ironia e humor Estimule produ es em diferentes g neros e Conduza a uma reflex o dos elementos discursivos textuais estruturais e normativos ORALIDADE importante que o
176. ADE No art 67 da LDB da Educa o Nacional n 9394 96 sobre a hora atividade diz que Os sistemas de ensino promover o a valoriza o dos profissionais da educa o assegurando lhes inclusive nos termos dos estudos e dos planos de carreira do magist rio p blico VI per odo reservado a estudos planejamento e avalia o inclu do na carga hor ria de trabalho ou seja A hora atividade o tempo reservado ao professor em exerc cio de doc ncia para estudos avalia o e planejamento A organiza o da hora atividade dever favorecer o trabalho coletivo dos professores priorizando se o coletivo de professores que atuam na mesma rea do conhecimento e ou m dulos tendo em vista a implementa o do processo de elabora o das diretrizes curriculares para a rede p blica estadual de Educa o B sica o coletivo dos professores que atuam na s mesma s turma s s rie s etapas s do ciclo ou ano s diferentes n veis e modalidades de ensino a forma o de grupos de professores para o planejamento e para o desenvolvimento de a es necess rias ao enfrentamento de problem ticas espec ficas diagnosticadas no interior do estabelecimento a corre o de atividades discentes estudos e reflex es a respeito de atividades que envolvam a elabora o e implementa o de projetos e a es que 61 visem a melhoria da qualidade de ensino propostos por professores dire o equipe pedag gica e
177. AL C DIGO 0360 3 7 NRE JACAREZINHO C DIGO 17 3 8 ENTIDADE MANTENEDORA GOVERNO DO ESTADO DO PARAN SEED 3 9 ATO DE AUTORIZA O DO COL GIO DECRETO N 2432 76 DE 29 10 1976 3 10 ATO DE RECONHECIMENTO DO COL GIO RESOLU O N 1709 82 DE 15 07 1982 3 11 ATO DE RENOVA O DO RECONHECIMENTO DO COL GIO ENSINO M DIO RESOLU O N 1401 08 DATA VENC 31 12 13 ENSINO FUNDAMENTAL RESOLU O N 1685 08 DATA VENC 31 12 13 ATO ADMINISTRATIVO DE APROVA O DO REGIMENTO ESCOLAR N 007 05 NRE SEF PARECER N 145 00 E ATO ADMINISTRATIVO N 209 00 3 12 ATO DE AUTORIZA O DE CURSOS FORM DOC ED INF RESOLU O N 125 06 T C INFOR INTEG RESOLU O N 862 06 T C ADM INTEG RESOLU O N 714 06 T C INFORM SUBS RESOLU O N 723 06 T C ADM SUBS RESOLU O N 715 06 3 13 DIST NCIA DO COL GIO DO NRE 20 Km 3 14 LOCAL Urbana 3 15 SITE DO COL GIO www cbrsilviotavares seed pr gov br 3 16 E MAIL cbrsilviotavares QOseed pr gov br 4 0 OBJETIVOS GERAIS DO PROJETO POL TICO PEDAG GICO Discutir elaborar e assumir coletivamente oferecendo garantia vis vel e sempre aperfei o vel da qualidade no processo educativo Considerar o projeto como processo sempre em constru o cujos resultados s o gradativos e mediatos Situar e realizar com a devida abrang ncia e vis o integradora o processo e os procedimentos de planejamento da escola de sua organiza o e de seu funcionamen
178. Adolfo Marcos Crozetta e Samuel Lago Editora IBEP BRASIL Congresso Nacional Lei 11 741 de 16 de julho de 2008 Altera dispositivos da Lei 9 394 de 20 de dezembro de 1996 que estabelece as diretrizes e bases da educa o nacional para redimensionar institucionalizar e integrar as a es da educa o profissional t cnica de n vel m dio da educa o de jovens e adultos e da educa o profissional e tecnol gica PROPOSTA CURRICULAR DE SOCIOLOGIA APRESENTA O GERAL DA DISCIPLINA A Lei Estadual n 15 228 de 25 07 2006 que institui a disciplina de Sociologia na Matriz Curricular do Ensino M dio no Estado do Paran uma vez dita no art 36 dominar os conhecimentos de Filosofia e Sociologia necess rios ao exerc cio da cidadania 171 A Sociologia desde a sua constitui o como conhecimento sistematizado tem contribu do para a amplia o do conhecimento dos homens sobre sua pr pria condi o de vida e fundamentalmente para a an lise das sociedades ao compor consolidar e alargar um saber especializado pautado em teorias e pesquisas que esclarecem muitos dos problemas sociais Seu objeto de estudo o conhecimento e a explica o da sociedade atrav s da compreens o das diversas formas pelas quais os seres humanos vivem em grupos das rela es que se estabelecem no interior e entre esses diferentes grupos bem como a compreens o das consequ ncias dessas rela es para indiv duos e coletividades O
179. Ambiental rela o com os espa os de produ o Compreenda a import ncia da revolu o t cnico cient fica informacional e sua rela o com os espa os de produ o circula o de mercadorias e nas formas de consumo Entenda como as guerras fiscais atuam na reorganiza o espacial das regi es onde as ind strias se instalam Compreenda a import ncia da tecnologia na produ o econ mica nas comunica es nas rela es de trabalho e na transforma o do espa o geogr fico Analise as novas tecnologias na produ o industrial e agropecu ria como fator de transforma o do espa o Identifique a concentra o fundi ria resultante do sistema produtivo agropecu rio as implica es socioespaciais As diversas regionaliza es do espa o geogr fico As implica es socioespaciais do processo de mundializa o A nova ordem mundial os territ rios supranacionais e o papel do Estado 195 moderno Entenda a import ncia das redes de comunica o e de informa o na forma o dos espa os mundiais Reconhe a a import ncia da circula o das mercadorias m o de obra capital e das informa es na organiza o do espa o mundial Analise a expans o das fronteiras agr colas o uso das t cnicas agr colas na atualidade e sua repercuss o ambiental e social Identifique a rela o entre a produ o industrial e agropecu ria e
180. CRIT RIOS DE AVALIA O ESTRUTURAN B SICOS TE RICO TES METODOL GICA Forma o e Os conte dos Espera se que o aluno transforma o estruturantes Reconhe a o Processo de das dever o forma o e Transforma o das paisagens fundamentar a paisagens Geogr ficas naturais e Dimens o econ mica culturais do espa o geogr fico Din mica da natureza Dimens o pol tica do espa o geogr fico pelo emprego de tecnologias de explora o e Dimens o cultural e demogr fica do espa o geogr fico produ o A forma o localiza o explora o e utiliza o dos recursos naturais Dimens o socioambiental do espa o geogr fico A distribui o espacial das atividades produtivas ea rejorganiza o do espa o geogr fico As rela es entre campo e a cidade na sociedade capitalista A transforma o demogr fica a distribui o espacial e os indicadores estat sticos da popula o A mobilidade populacional e as manifesta es socioespaciais da diversidade cultural e sua altera o abordagem dos conte dos b sicos Os conceitos fundamentais da Geografia paisagem lugar regi o territ rio natureza e sociedade ser o apresentados numa perspectiva cr tica A compreens o do objeto da Geografia espa o geogr fico a finalidade do ensino dessa disciplina As categorias de an lise da Geografia as rela es
181. Col gio Estadual Professor S lvio Tavares Ensino Fundamental M dio Normal e Profissional Rua Jo o Manoel dos Santos 1350 Fone Fax 532 4305 Cambar PR Aut De Func Dec 2432 76 D O E d 29 10 76 Rec Do Estab Res 1709 82 D O E de 15 07 82 PROJETO POL TICO PEDAG GICO Cambar Paran Mar o 2012 1 0 SUM RIO 2 OAPRESENTA O cria ee eo Da reais ee ri 06 3 0 IDENTIFICA O DO ESTABELECIMENTO seis 08 4 0 OBJETIVOS GERAIS DO PROJETO POL TICO PEDAG GICO 09 5 0 MARCO SITUACIONAL 5 1 ORGANIZA O DA ENTIDADE ESCOLAR etemeeeeeeeeeeeeereeees 10 5 2 HIST RICO DA REALIDADE sata sitio fessagatasaena sda ALE dESa agp Slaaaa 11 5 3 DADOS HIST RICOS DA INSTITUI O eae 14 5 4 CARACTERIZA O DA COMUNIDADE ESCOLAR eee 16 5 5 ESCOLA DE SUPERA O suas ELAS ROS Sad O RR 17 RO RPDE ESCOLA certas a tando dd sea o ea dr Ce Re a a Sa a 18 SA PORTE DRESCOLA se arara Aa e A SUIS ad Saad d 18 58 REGIME ESCOLAR oz 0 sedes r Dna a Se ng 19 E OCUASSIFICA O sas e inndas aa ED ai dC DE ed a 19 5410 PROMO O Senac Rr E de E a a a aaan 19 5 11 REGIME DE PROGRESS O PARCIAL eneeeeeeeeeereereneeaeeeeeeees 19 5 12 QUANTIDADE DE PROFISSIONAIS EM CADA SETOR 20 5 13 FORMA O DOS PROFISSIONAIS EM EDUCA O 20 5 14 PROBLEMAS EXISTENTES NA COL GIO teens 20 5 14 1 ndice de Aproveitamento Escolar iis
182. Concomitantemente tempo e espa o n o somente est o no interior dos conte dos como s o tamb m elementos articuladores entre eles A explicita o dos conte dos de Arte uma preocupa o e uma necessidade para o melhor entendimento de como os conte dos estruturantes podem ser organizados no encaminhamento metodol gico Por isso no quadro a seguir se explicita um recorte dos conte dos da disciplina a partir de seus conte dos estruturantes em cada rea de Arte CONTE DOS ESTRUTURANTES ua Elementos Formais Composi o Movimentos e Per odos M sica Altura Dura o Timbre Intensidade Densidade Artes Ponto Visuais Linha Superf cie Textura Volume Luz Cor Ritmo Melodia Harmonia Tonal Modal Contempor nea Escalas Sonoplastia Estrutura G neros erudita folcl rica T cnicas instrumental vocal mista improvisa o Figurativa Abstrata Figura fundo Bidimencional Tridimencional Semelhan as Contrastes Ritmo visual G neros Paisagem retrato natureza morta T cnicas Pintura gravura escultura arquitetura fotografia v deo Arte Greco Romana Arte Oriental Arte Africana Arte Medieval Renascimento Rap Tecno Barroco Classicismo Romantismo Vanguardas Art sticas Arte Engajada M sica Serial M sica Eletr nica M sica Minimalista Musica Popular Brasileira Arte Popular Arte Ind gena Arte Brasileira Arte Paranaense Ind stria
183. Cultural Word Music Arte Latino Americana Arte Pr hist rica Arte no Antigo Egito Arte Greco Romana Arte Pr Colombiana Arte Oriental Arte Africana Arte Medieval Arte Bizantina Arte Rom nica Arte G tica Renascimento Barroco Neoclassicismo Romantismo Realismo Impressionismo Expressionismo Fauvismo Cubismo Abstracionismo Teatro Personagem express es corporais vocais gestuais e faciais A o Espa o Movimento Corporal Tempo Espa o Representa o Texto Dram tico Dramaturgia Roteiro Espa o C nico Sonoplastia cenografia figurino adere os m scara caracteriza o e maquiagem G neros Com dia Rua etc T cnicas jogos teatrais enredo Teatro direto Teatro indireto manipula o bonecos sombras improvisa o mon logo jogos dram ticos dire o produ o ilumina o Trag dia Drama Epico Eixo Din mica Acelera o Ponto de apoio Salto e queda Rota o Forma o Deslocamento Sonoplastia Coreografia G neros folcl ricas de sal o tnica T cnicas improvisa o coreografia 141 Dada smo Construtivismo Surrealismo Op art Pop art Arte Naif Vanguardas art sticas Arte Popular Arte Ind gena Arte Brasileira Arte Paranaense Ind stria Cultural Arte Latino Americana Muralismo Arte Greco Romana Arte Oriental Arte Africana Arte Medieval Renascimento Barroco Neoclassicis
184. Custos Pre os e Lucros com aplica es na HP 12C e Excel V 5 S o Paulo Atlas 2006 HIRSCHFELD Henrique Engenharia Econ mica e An lise de Custos S o Paulo Atlas 2000 MERCHEDE Alberto Matem tica Financeira para Usu rios de Excel e HP 12C S o Paulo Atlas 2001 REDA O COMERCIAL Carga hor ria total 40 h a 33 h EMENTA Estudo dos aspectos lingu sticos e gramaticais pertinentes produ o textual na rea de Ci ncias Cont beis Levar o aluno constru o de textos t cnicos pertinentes ao discurso do contador Desenvolver estudos lingu sticos sobre as principais dificuldades no uso da l ngua materna na produ o textual na rea cont bil CONTE DOS Aspectos ling sticos da comunica o escrita Otexto t cnico A abordagem instrumental N veis de linguagem A organiza o do texto O par grafo As fun es da linguagem Aspectos estruturais dos textos t cnicos Estrutura e organiza o do of cio Estrutura e organiza o do requerimento Estrutura e organiza o do atestado Estrutura e organiza o da ata 537 Estrutura e organiza o da procura o Estrutura e organiza o do relat rio Estrutura e organiza o de circular Estrutura e organiza o do memorando Estrutura e organiza o do regulamento Estrutura e organiza o do estatuto Estrutura e organiza o da convoca o Estrutura e organiza o do aviso
185. DA L NGUA PORTUGUESA E ALFABETIZA O EMENTA A leitura e a escrita como atividades sociais significativas A atua o do professor de L ngua e Alfabetiza o pressupostos te rico pr ticos As contribui es das diferentes Ci ncias Hist ria Filosofia Psicologia Pedagogia Linguistica Psicolingu stica Socioling stica na forma o do professor de L ngua Portuguesa e Alfabetiza o Estudo e an lise cr tica dos diferentes processos de Ensino da L ngua Portuguesa da Alfabetiza o e do Letramento Considera es te rico metodol gicas para a pr tica pedag gica de Alfabetiza o e Letramento Conte dos B sicos lin guagem e sociedade concep o de linguagem de linguagem escrita de alfabetiza o e de letramento concep o de ensino e de aprendizagem teorias sobre aquisi o do conhecimento e sobre aquisi o da leitura e escrita concep o de varia o linguistica conceito de texto de leitura e de escrita padr es sil bicos da l ngua tipologia textual e fun es da linguagem processo de avalia o hist ria da escrita an lise cr tica dos processos de alfabetiza o no es b sicas e fon tica caracter sticas do sistema gr fico da l ngua portuguesa procedimentos metodol gicos leitura e interpreta o produ o e reescrita de textos an lise linguistica atividades de sistematiza o para o dom nio do c digo an lise cr tica dos PCNs e dos RCNEI an lise cr tica dos diferentes p
186. DUCACIONAL A educa o uma pr tica social uma atividade espec fica dos homens situando os dentro da hist ria ela n o muda o mundo mas o mundo pode ser mudado pela sua a o na sociedade e nas suas rela es de trabalho Educa o um fen meno pr prio dos seres humanos significa afirmar que ela ao mesmo tempo uma exig ncia do e para o processo de trabalho Bem 32 como ela pr pria um processo de trabalho Saviani 1992 p 19 Segundo Pinto 1994 a educa o um processo hist rico de cria o do homem para a sociedade e simultaneamente de modifica o da sociedade para benef cio do homem Vista como processo de desenvolvimento da natureza humana a educa o tem suas finalidades voltadas para o aperfei oamento do homem que dela necessita para constituir e transformar a realidade Segundo Brand o 1986 p 9 73 Ningu m escapa da educa o Ela existe em toda parte e faz parte dela existir entre os opostos inevitavelmente uma pr tica social que por meio da inculca o de tipos de saberes reproduz tipos de sujeitos sociais A educa o como a cultura a sociedade sofre influ ncia do pensamento dominante A educa o condi o necess ria para vida humana mas paradoxal pois ao mesmo tempo que pode ser instrumento de controle social de opress o ela pode contribui para a modifica o das condi es existentes e libertar A educa o interfere na sociedade
187. E DOS Conceitos b sicos S ries estat sticas Medidas de tend ncia central Medidas separatrizes Medidas de dispers o Medidas de assimetria e curtose Probabilidade C lculo de probabilidades BIBLIOGRAFIA EPPRECHT Eug nio Kahn et al Controle Estat stico de Qualidade S o Paulo Atlas 2005 HOFFMANN Ronaldo e VIEIRA Sonia Elementos de Estat stica S o Paulo Atlas 2003 LAPPONI Juan Carlos Estat stica Usando o Excel Rio de Janeiro Campus 2005 MARTINS Gilberto de Andrade e FONSECA Jairo Simon da Curso de Estat stica S o Paulo Atlas 1996 MARTINS Gilberto de Andrade Estat stica Geral e Aplicada S o Paulo Atlas 2005 529 MUROLO Afr nio Carlos et al Estat stica para Cursos de Economia Administra o e Ci ncias Cont beis V 1 S o Paulo Atlas 1999 SMAILES Joane e MCGRANE ngela Estat stica Aplicada na Administra o com Excel S o Paulo Atlas 2002 TICA GERAL E COMERCIAL Carga hor ria total 40 h a 33 h EMENTA Estudo da tica em suas principais abordagens bem como dissemin la principalmente no conv vio social empresarial e profissional CONTE DOS Moral e tica Defini es sua import ncia no dimensionamento humano Fundamenta o de tica pessoa humana atributos principais fim e ltimo O bem principais posicionamentos ticos Valores defini es valores supremos A tica e as mudan as s cio cultur
188. Empresas psicologia do comportamento organizacional S o Paulo Atlas 1996 FIORELLI Jos Osmir Psicologia para Administradores integrando teoria e pr tica S o Paulo Atlas 2000 ROBBINS S Comportamento Organizacional S o Paulo Editora Pearson Educatio 2002 CONTABILIDADE Carga hor ria total 100 h a Teoria 100 h a EMENTA T cnicas cont beis e an lise das demonstra es cont beis CONTE DOS No es b sicas de contabilidade Fun es Princ pios e normas Campos de atua o M todos das partidas dobradas Mecanismos de escritura o cont bil Plano de contas 451 Fun es das contas e lan amentos M todos de avalia o de estoque PEPS UEPS e Custo M dio No es das demonstra es cont beis DRE e BP No es de folha de pagamento No es de Custos Capital de giro Fluxo de Caixa An lise das demonstra es cont beis e financeiras Vertical e Horizontal ndices Econ micos e Financeiros Uso de recursos informatizados BIBLIOGRAFIA FRANCO Hil rio Contabilidade Gerencial 13 ed S o Paulo Atlas 1989 IUD CIBUS S rgio Contabilidade Gerencial S o Paulo Atlas 1998 RIBEIRO Osni Moura Contabilidade b sica 19 ed S o Paulo Saraiva 1995 S Ant nio Lopes Princ pios Fundamentais de Contabilidade S o Paulo Atlas 2000 5 ELABORA O E ANALISE DE PROJETOS Carga hor ria total 60 h a Teoria 60 h a EMENTA Pr
189. Escravos do s culo XXI Mundo Feudal Servos e Vil es Revolu o Industrial Divis o Social do Trabalho A situa o da classe oper ria Trabalhadora Os trabalhadores reagem Movimento Oper rio Legisla o Trabalhista 1934 CLT Os Problemas da Vida Sedent ria Mesopot mia uma encruzilhada de povos As primeiras cidades Forma o da Gr cia Antiga O conceito de P leis Atenas e Esparta O Renascimento Comercial e Urbano A Coloniza o Portuguesa A 1 Vila do Brasil S o Vicente SP O Brasil no In cio do S culo XX Expans o Industrial A Era Mau Brasile a Rela es de Trabalho Rela es de Poder Rela es Culturais Rela es de Trabalho Rela es de Poder Rela es Culturais Tema 3 O Estado e as rela es de Poder Tema 4 Os sujeitos as revoltas e as guerras 369 Industrializa o Vargas Industrializa o no Paran Soberania e o Estado Nacional As Monarquias Nacionais Humanismo e Renascimento A Reforma Protestante Forma o dos Imp rios Coloniais Os Estados Modernos e o Absolutismo O Iluminismo Independ ncia da Am rica Espanhola As Revolu es Socialistas Ditadura e Viol ncia na Am rica Latina As Guerras Greco P rsicas Guerra do Peloponeso O Helenismo Roma Ascens o da Peble A Revolta de Esp rtaco O
190. Hist ria e Cultura Afro Brasileira Africana e Ind gena Lei 11645 08 M sica Lei 11 769 08 Preven o ao uso indevido de drogas sexualidade humana educa o ambiental educa o fiscal enfrentamento a viol ncia contra a crian a e o adolescente Direitos das Crian as e Adolescente Lei Federal 11525 07 Educa o Tribut ria Decreto n 1143 99 Portaria n 413 02 Educa o Ambiental Lei Federal n 9795 99 Decreto n 4201 02 329 Essas tem ticas ser o abordadas como conte dos e ou quando surgirem oportunidades AVALIA O A avalia o pode revelar tamb m em que medida a pr tica pedag gica fundamentada no pressuposto do respeito diversidade cultural e religiosa contribui para a transforma o social A apropria o do conte do trabalhado pode ser observada pelo professor em diferentes situa es de ensino e aprendizagem CRIT RIOS DE AVALIA O O aluno expressa uma rela o respeitosa com os colegas de classe que t m op es religiosas diferentes da sua O aluno aceita as diferen as de credo ou de express o de f O aluno reconhece que o fen meno religioso um dado de cultura e de identidade de cada grupo social O aluno emprega conceitos adequados para referir se s diferentes manifesta es do Sagrado Cabe ao professor implantar pr ticas avaliativas e construir instrumentos de avalia o que permitam acompanhar e registrar o processo de apropria
191. IE A din mica cultural e demogr fica An lise espacial hist rica econ mica local cultural das diferentes sociedades nas diferentes escalas geogr ficas local regional nacional e mundial A popula o mundial O crescimento vegetativo as taxas de natalidade mortalidade e fecundidade O crescimento demogr fico e as migra es O crescimento positivo neutro e negativo transi o demogr fica as taxas demogr ficas como refer ncias do desenvolvimento e subdesenvolvimento pir mides et rias Teorias do crescimento da popula o Teoria de Malthus Neomalthusianismo e pol ticas demogr ficas Reformistas A dimens o econ mica da produ o do no espa o Setores da economia setor prim rio setor secund rio 387 setor terci rio trabalho informal a mulher no mercado de trabalho trabalho infantil Urbaniza o mundial origem e evolu o das cidades O xodo rural causas e consequ ncias popula o urbana nos pa ses desenvolvidos popula o urbana nos pa ses subdesenvolvidos As migra es Xenofobia Problemas sociais e ambientais das cidades O ndice de Desenvolvimento Humano Crit rios de an lise Classifica o dos pa ses atualmente Sistemas econ micos Capitalismo e Socialismo fases dos capitalismo caracter sticas do capitalismo e socialismo keynesianismo Fordismo Taylorismo e Toyotis
192. Imp rio Romano Crise Social e Guerra Civil As Revoltas Populares na Idade M dia Peste Negra A Revolu o Francesa 370 A Am rica Portuguesa Os portugueses e os nativos Os Africanos e a Escravid o na Am rica Portuguesa Os Quilombos Uma forma de Resist ncia Am rica Portuguesa no s culo XVIII Os Sinais da crise do Sistema Colonial O Imp rio Portugu s Inconfid ncia Mineira Proclama o da Rep blica Conte dos Estruturantes Conte dos B sicos Conte dos Espec ficos Rela es de Trabalho Rela es de Poder Rela es Culturais Tema 5 Movimentos sociais pol ticos e culturais e as guerras e evolu es 371 A Revolu o Inglesa Uma Revolu o Pol tica Pioneira Revolu o Francesa Primeira Guerra Mundial Segunda Guerra Mundial A Revolu o Russa Descoloniza o da Africa e da sia Am rica Latina Revolu o Cubana Chilena Argentina etc Brasil e a Constru o da Ditadura Desafio da Redemocratiza o Brasileira Fim do Regime Militar A Reforma Agr ria As Guerras Separatistas frica do Sul Apartheid 1994 Apartheid chega ao fim Mandela Presidente Enfim a Mulher conquista seu espa o Rela es de Tema 6 Trabalho Cultura e religiosidade Rela es de Poder Rela es Culturais 372 Mitologia Grega Imp rio Romano do Po
193. M dio o procedimento que o estabelecimento de ensino adota para posicionar o aluno na etapa de estudos compat vel com a idade experi ncia e desenvolvimento adquiridos por meios formais ou informais 5 10 PROMO O A promo o o resultado da avalia o do aproveitamento escolar do aluno aliada apura o da sua frequ ncia Sendo assim os alunos dos anos finais do Ensino Fundamental Ensino M dio e Ensino M dio Integrado a Educa o Profissional que apresentarem frequ ncia m nima de 75 do total de horas letivas e m dia anual igual ou superior a 6 0 seis v rgula zero em cada disciplina ser o considerados aprovados ao final do ano letivo resultante da m dia aritm tica nas respectivas disciplina como segue 1 B 2 B 3 B 4 B 6 0 4 Poder o ser promovidos por Conselho de Classe os alunos que demonstrem apropria o dos conte dos m nimos essenciais e que demonstrem condi es de dar continuidade de estudos nas s ries anos seguintes 20 5 11 REGIME DE PROGRESS O PARCIAL O estabelecimento de ensino n o oferta matr cula com Regime de Progress o Parcial ao aluno mas transfer ncias s o aceitas 5 12 QUANTIDADE DE PROFISSIONAIS EM CADA SETOR Dire o 03 Das equipes dos funcion rios que atuam nas reas de Administra o Escolar e Opera o de Multimeios Escolares 12 Da equipe dos Funcion rios que atuam nas reas de Manuten o de Infraestrutura Escolar e Preserva o do Meio Ambi
194. Manoel dos Santos 1350 Fone Fax 532 4305 Cambar PR Aut De Func Dec 2432 76 D O E d 29 10 76 Rec Do Estab Res 1709 82 D O E de 15 07 82 PROPOSTA PEDAG GICA CURRICULAR LINGUA ESTRANGEIRA MODERNA FRANC S Proposta Pedag gica Curricular elaborada pela professora Marisilvia Aparecida Fonseca para a disciplina de L ngua Estrangeira Moderna Franc s para o estabelecimento de Ensino Col gio Estadual Professor Silvio Tavares 319 PROPOSTA PEDAG GICA CURRICULAR DE FRANC S APRESENTAC O DA DISCIPLINA O ensino de L nguas Estrangeiras no Brasil e sua inclus o nos curr culos escolares sofreram in meras mudan as em virtude da organiza o social pol tica e econ mica ao longo da hist ria e era instigado a atender s expectativas e demandas sociais contempor neas As l nguas estrangeiras tiveram sua ascens o e decl nio do prest gio conforme as diretrizes pol ticas do pa s O grego e o latim foram exemplos de l nguas cultas na evangeliza o e desenvolvimento do pensamento e da literatura Com as demandas comerciais criaram se as cadeiras de ingl s e franc s O Franc s representava um ideal de cultura e civiliza o seguido do ingl s e do alem o A partir do in cio do s culo XX muitos europeus acreditando numa melhoria da qualidade de vida vieram ao Brasil e aqui criaram as col nias de imigrantes cujo ensino centrava se no ensino da sua l ngua e cultura aos descendentes O movimento na
195. O ss e a a iS 31 60 1 2 Concep o Educacional reee eee a aaeeeo ea ST a Eae aite 32 6 1 3 Princ pios Norteadores da Educa o eae 33 6 1 4 Objetivos do COIOGIO a arestas pres ads EA DA DU AR Ran bina 34 BD Lo FINS EdUCANVOS ora lia pois USED EEE GR a A a DESSE TR 35 6 1 6 Concep es Norteadas pelas Diretrizes e Bases da Educa o Nacional 35 6 1 7 Ensino Fundamental de 9 Anos Finais eee 38 Bolso EEIAMEN O sacras pia bass EEE Riga isa aa obra Dada sa ai pao a Ds E 39 6 1 9 Concep es do Estatuto da Crian a e do Adolescente iio 40 6 1 10 Concep o de Infancia aan naros so dasa dns Ga datada digo ISSA Ro a aiii sacia adia 41 6 1 11 Concep o de Adolesc ncia e eeeeeeeeseaeeeerrereeaa 42 6 1 12 Concep es das Capacita es Continuadas eee 43 6 1 13 Concep o de HOMEM palace siridd d dor pa bsios es d a ED CE DADE DE E da 44 6 1 14 Concep o de Sociedade e eeeeeeereeeeeserereaeeranenanaa 45 6 1 15 C ncep o de C lt ras sise e a a a a nb Lia sacadas 46 6 1 16 Concep o de trabalho pis serasa serap ape Sad aaa sado bia LATER SSL gad aa nannten en reneeene 47 Bl ir Concep o de ESCOLA saias ais E a said SiS aaa ada indaga 48 6 1 18 Concep o de Conhecimento asas duda abra ud Renda CE Dinda 49 6 1 19 Concep o de Tecnologia rea eeeenae nnan nnmnnn 49 6 1 20 Concep o de Ensino
196. O tempo escolar tal como o tempo cronol gico criado pela raz o iluminista em que se estabelece a narrativa da hist ria ocidental e crist linear e posto como 56 universal assim nos explica a autora sobre o conceito de tempo O conceito de tempo no pensamento moderno o tempo cronol gico do calend rio crist o foi utilizado pelo iluminismo europeu como correspondendo a uma no o universal de temporalidade Gauer 1998 p 18 A escola pode ser um espa o de tempo e viv ncias democr ticas A vida escolar ocorre dentro deste tempo e espa o que compreende o per odo de viv ncias pedag gicas dos estudantes no ambiente escolar O tempo escolar o tempo pedag gico de aprendizagens significativas para toda a vida Dentro deste contexto o col gio participa do Programa VIVA ESCOLA e SEGUNDO TEMPO 6 1 25 CONCEP O E PRINC PIOS DA GEST O DEMOCR TICA Entre os princ pios que devem nortear a educa o escolar contidos na nossa Carta Magna a Constitui o de 1988 em seu art 206 assumidos no art 3 da Lei 9394 96 Lei de Diretrizes e Bases da educa o Nacional LDB consta explicitamente a gest o democr tica do ensino p blico na forma desta Lei e da legisla o dos sistemas de ensino inciso VIII do art 3 da LDB Trata se de enfrentar o desafio de constituir uma gest o democr tica que contribua efetivamente para o processo de constru o de uma cidadania emancipadora o que requer autonomia part
197. OFESSOR DA REA DE HUMANAS Cristina Malerba S Boldi de Pinho e Ivonete Pirolo Jamberci PROFESSORA DA REA DE EXATAS Keila Teixeira Erthal PROFESSORA DA REA DE BIOL GICAS M rcia Regina Franco de Oliveira 5 15 5 ORGANIZA O DO TEMPO E DO ESPA O O Col gio Estadual Prof S lvio Tavares Ensino Fundamental M dio Normal e Profissional funciona em tr s turnos matutino 6 ano a 9 ano Ensino M dio 12 2 e 3 s rie T cnico de Administra o Integrado 1 s rie e CELEM das 7 30 as 12 00 vespertino 13 00 S 17 30 6 ano a 9 ano CELEM noturno 19 00 S 23 00 Ensino M dio Forma o de Docentes T cnico em Administra o Subsequente e Recursos Humanos Subsequente O Col gio conta com espa os adequados para realiza o de suas atividades oferecendo boas condi es de trabalhos aos professores e funcion rios recursos f sicos para desenvolvimento de suas atividades 5 15 5 EQUIPAMENTOS F SICOS E PEDAG GICOS A Escola conta com acervo bibliogr fico para consultas dos professores alunos e literatura infanto juvenil para utiliza o em sala de aula e leitura em casa materiais pedag gicos adequados tais como cartazes mapas alfabeto m vel emborrachado de madeira domin s de alfabetiza o quebra cabe as caixas de medida material dourado r gua de fra es disco de fra es blocos l gicos pega varetas fitas de v deo Cds fitas cassete microsc pio globos terre
198. ONE Jorge Sebasti o Guerra Curso de Contabilidade de Custos exerc cio S o Paulo Atlas 2000 MAHER Michael Contabilidade de Custos S o Paulo Atlas 2001 MARTINS Eliseu Contabilidade de Custos exerc cios S o Paulo Atlas 2006 MARTINS Eliseu Contabilidade de Custos texto S o Paulo Atlas 2003 WERNKE Rodoney Gest o de Custos S o Paulo Atlas 2004 ELABORA O E AN LISE DE PROJETOS Carga hor ria total 40 h a 33 h EMENTA Estudo das vari veis de decis es contempladas nas atividades da empresa voltadas para o ambiente competitivo de neg cios CONTE DOS Estrutura b sica e aspectos gr ficos e materiais de uma empresa Diagn stico da realidade de empresa no mercado Estudando da sistem tica desenvolvida nas atividades da contabilidade 527 Pratica dos procedimentos cont beis dentro da empresa Desenvolvimento da pr tica profissional do contador Conhecimento do plano de contas das empresas Execu o da escritura o cont bil Concilia o cont bil Fechamento de Balancetes Mensais Execu o da Apura o de Resultado do Exerc cio Exerc cio da legisla o fiscal Simula o de pr ticas de criatividade Simula o de pr ticas de integra o e trabalho em equipe Simula o de pr ticas na gest o de marketing com controle de qualidade Simula o de pr ticas de lideran a em vendas com controle de qualidade Simula o de
199. Os conceitos fundamentais da Geografia paisagem lugar regi o territ rio natureza e sociedade ser o apresentados numa perspectiva cr tica A compreens o do objeto da Geografia espa o geogr fico a finalidade do ensino dessa disciplina As categorias de an lise da Geografia as rela es Sociedade Natureza e as rela es Espa o Temporal s o fundamentais para a compreens o dos conte dos As realidades local e paranaense dever o ser consideradas sempre que poss vel Os conte dos devem ser espacializados e tratados em 193 lugar Fa a a leitura do espa o atrav s dos instrumentos da cartografia mapas tabelas gr ficos e imagens Compreenda a forma o natural e transforma o das diferentes paisagens pela a o humana e sua utiliza o em diferentes escalas na sociedade capitalista Analise a import ncia dos recursos naturais nas atividades produtivas Compreenda o uso da tecnologia na altera o da din mica da natureza e nas atividades produtivas em sua espacialidade Estabele a rela o entre a explora o dos recursos naturais e o uso de fontes de energia na sociedade industrializada Identifique os problemas ambientais globais decorrentes da forma de explora o e uso dos recursos naturais Evidencie a import ncia das atividades extrativistas para a produ o de mat rias primas e a organiza o es
200. Parecer 15 98 da C mara de Educa o B sica CEB na Resolu o n 03 98 instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino M dio ocorrendo a exclus o gradativa dos cursos profissionalizantes No ano de 2005 os Cursos T cnicos retornam atrav s do decreto 51 ofertando os seguintes cursos Forma o de Docentes da Educa o Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental Integrado T cnico em Inform tica N vel M dio Integrado T cnico em Administra o de N vel M dio Integrado 5 4 CARACTERIZA O DA COMUNIDADE ESCOLAR O Col gio localiza se na parte central da cidade de Cambar A rea possui boa estrutura rede de abastecimento de gua suficiente de boa qualidade coleta de lixo em dias alternados saneamento b sico asfalto e ilumina o p blica O entorno da escola considerado um local bom para morar A rua que d acesso escola arborizada com tr nsito razo vel de carros e por onde circula a linha de nibus espec fica para os estudantes uma vez que nela h mais tr s escolas A popula o residente na rea de renda m dia Quanto situa o profissional dos pais uma grande parte est concentrada na agricultura seja como produtor agr cola ou trabalhador rural na 17 condi o de empregado H casos em que a fam lia mora na zona rural e os filhos v m para a escola nos nibus e Van da prefeitura Os alunos trabalham no com rcio como balconistas ou entregadores de su
201. Paulo Cortez 2005 MARTIN BARBERO Jesus REY Germ n Os exerc cios do ver hegemonia audiovisual e fic o televisiva S o Paulo Senac 2001 NETO Manoel J de S Org A des constru o da M sica na Cultura 471 Paranaense Curitiba Aos Quatro Ventos 2004 PEIXOTO Maria In s Hamann Arte e grande p blico a dist ncia a ser extinta Campinas Autores Associados 2003 Cole o pol micas do nosso tempo 84 BIOLOGIA Carga hor ria total 240 h a Teoria 240 h a EMENTA Compreens o da classifica o dos seres vivos componentes celulares e suas respectivas fun es Sistemas que constituem os grupos de seres vivos Biodiversidade biotecnologias e gen tica CONTE DOS Origem da Vida Evolu o Formas de organiza o dos seres vivos Metabolismo reprodu o e adapta o Tipos celulares procariontes e eucariontes V rus estrutura morfol gica ciclo de vida aspectos de interesse sanit rio e econ mico Reino Monera Estrutura dos moneras Reprodu o Nutri o Metabolismo celular energ tico Fotossintese Quimiossintese 472 Respira o Fermenta o Controle do metabolismo pelos gens Aspectos hist ricos e ambientais relacionados s bact rias Doen as causadas por bact rias Emprego na ind stria Armas biol gicas Reino Protista Reprodu o e nutri o Algas e protozo rios aspectos evolutivos Aspect
202. Portanto o conhecimento que o aluno acumula deve ser socializado entre os colegas e ao mesmo tempo constitui se como refer ncia para o professor propor abordagens diferenciadas A fim de se obter uma avalia o efetiva individual e do grupo s o necess rios v rios instrumentos de verifica o tais como trabalhos art sticos individuais e em grupo pesquisas bibliogr fica e de campo debates em forma de semin rios e simp sios e provas te ricas e pr ticas registros em forma de relat rios gr ficos portf lio udio visual e outros Por meio desses instrumentos o professor obter o diagn stico necess rio para o planejamento e o acompanhamento da aprendizagem durante o ano letivo visando s seguintes expectativas de aprendizagem e A compreens o dos elementos que estruturam e organizam a arte e sua rela o com a sociedade contempor nea e A produ o de trabalhos de arte visando atua o do sujeito em sua realidade singular e social e A apropria o pr tica e te rica dos modos de composi o da arte nas diversas culturas e m dias relacionadas produ o divulga o e consumo REFERENCIA BIBLIOGR FICA PARANA Secretaria de Estado da Educa o DCE B sica 2008 149 PARAN Hist ria e Cultura afro brasileira e africana educando para as rela es tnicos raciais Paran Secretaria de Estado e Educa o Superintend ncia da Educa o Departamento de Ensino Fundamental Curi
203. Produ o S o Paulo Atlas 1997 SLACK Nigel et al Administra o da Produ o S o Paulo Atlas 1999 VIANA Jo o Jos Administra o de Materiais um enfoque pr tico S o Paulo Atlas 2000 ARNOULD J R Tony Administra o de Materiais uma introdu o S o Paulo 447 Atlas 1999 BALLOU Ronald H Log stica Empresarial S o Paulo Atlas 1995 ADMINISTRA O FINANCEIRA E OR AMENT RIA Carga hor ria total 60 h a Teoria 60 h a EMENTA Mercado financeiro e mercado de capitais Moedas taxas e mercado de c mbio entre pa ses Fontes de financiamento de curto e longo prazo Ciclo econ mico financeiro Introdu o ao or amento Princ pios do or amento Componentes do or amento Demonstra es financeiras projetadas Acompanhamento e an lise or ament ria Prepara o de relat rios financeiros or ament rios Or amento de capital Tomada de decis o de investimento CONTE DO Mercado financeiro e mercado de capitais Sistema financeiro nacional Mercados financeiros Bolsa de valores Pol ticas econ micas Moedas taxas e mercado de c mbio entre pa ses Fontes de financiamento de curto e de longo prazo Estrutura de capital Fontes de curto prazo Fontes de longo prazo Custo de capital Ciclo econ mico financeiro A Atividade financeira s ciclos Or amento Introdu o ao or amento 448 Princ pios Componentes Elabora o Demonst
204. Proporcionar Melhor qualidade do Ensino Democratizar a gest o da escola mediante rg os colegiados Inser o das demandas Desafios Educacionais Contempor neos Oferecer maior seguran a em todo estabelecimento de ensino e envolvidos no processo ensino aprendizagem Despertar nos alunos maior interesse e acesso ao conhecimento atrav s do uso da biblioteca Oportunizar um espa o amplo e acolhedor para viabilizar o acesso e uso do Sal o Nobre Integra o fam lia e escola Incentivar os Professores a utilizarem as TV Pendrive e Laborat rio de Inform tica como recurso metodol gico Favorecer o crescimento cultural e art stico dos alunos Desenvolver pr ticas pedag gicas que despertem maior interesse dos alunos utilizando materiais e metodologias diversificadas Comparticipar com a equipe e a comunidade os sonhos as esperan as as d vidas e os anseios surgidos na busca de mudan a para construir uma nova realidade Desenvolver atividades interdisciplinares Proporcionar a todos envolvidos no contexto escolar maior seguran a e comodidade no ambiente educacional bem como desenvolver atitudes consciente de dignidade e cidadania Modificar o ambiente de pesquisa tornando o mais atraente atrav s do uso de recursos variados que sejam inovador aos educandos de modo a estimular seu interesse acad mico Oferecer aos alunos um ambiente prop cio qualificado e acolhedor para que os mesmos possam uti
205. RANTES CONTEUDOS BASICOS O surgimento da Sociologia e Forma o e consolida o da Sociedade Teorias Sociol gicas Capitalista e o desenvolvimento do pensamento social Teorias sociol gicas cl ssicas Comte O processo de socializa o e as Institui es sociais Cultura e Ind stria Cultural Trabalho Produ o e Classes Sociais Poder Pol tica e Ideologia Direito Cidadania e Movimentos Sociais 174 Durkheim Engels e Marx Weber O desenvolvimento da Sociologia no Brasil Processo de Socializa o Institui es Sociais familiares Escolares Religiosas Institui es de Reinser o pris es manic mios educand rios asilos etc Desenvolvimento antropol gico do conceito de cultura e sua contribui o na an lise das diferentes sociedades Diversidade cultural Identidade Ind stria cultural Meios de comunica o de massa Sociedade de consumo Ind stria cultural no Brasil e no Paran Quest es de g nero Cultura afro brasileira e africana Culturas ind genas O conceito de trabalho e o trabalho nas diferentes sociedades Desigualdades sociais estamentos castas classes sociais Organiza o do trabalho nas sociedades capitalistas e suas contradi es Globaliza o e Neoliberalismo Rela es de trabalho Trabalho no Brasil e no Paran Forma o e desenvolvimento do Estado Moderno Democracia autorit
206. RUTURANTE DISCURSO COMO PR TICA SOCIAL CONTE DOS B SICOS ABORDAGEM TE RICO METODOL GICA AVALIA O G NEROS DISCURSIVOS E SEUS ELEMENTOS COMPOSICIONAIS Caber ao professor a sele o de g neros nas diferentes esferas sociais de circula o de acordo com a Proposta Pedag gica Curricular e com o Plano de Trabalho Docente adequando o n vel de complexidade a cada s rie Vide rela o dos g neros ao final deste documento LEITURA Identifica o do tema Intertextualidade Intencionalidade e L xico e Coes o e coer ncia Fun es das classes gramaticais no texto Elementos sem nticos e Recursos estil sticos figuras de linguagem e Marcas lingu sticas LEITURA importante que o professor Propicie pr ticas de leitura de textos de diferentes g neros ampliando tamb m o l xico Considere os conhecimentos pr vios dos alunos Formule questionamentos que possibilitem infer ncias sobre o texto Encaminhe discuss es sobre tema e inten es e Contextualize a produ o suporte fonte interlocutores finalidade poca Utilize textos verbais diversos que dialoguem com n o verbais como gr ficos fotos imagens mapas e outros Oportunize a socializa o das ideias dos alunos sobre o texto ESCRITA importante que o professor Planeje a produ o textual a partir da delimita o do tema do interlocutor do g ner
207. Resumos Resenhas e Relat rios Coleta de dados Question rio Entrevista Formul rio Normas da ABNT Etapas de um Projeto de Pesquisa BIBLIOGRAFIA Projeto de Pesquisa Propostas Metodol gicas Petr polis Vozes 1991 BASTOS C et al Introdu o Metodologia Cient fica Petr polis Vozes 1993 CANONICE B C F Manual Para Elabora o de Trabalhos Acad micos Maring Unicorpore 2006 16 TEORIA GERAL DA ADMINISTRA O Carga hor ria total 100 h a Teoria 100 h a EMENTA Conceitos b sicos de administra o e organiza o Tipos de organiza es Desenvolvimento hist rico diferentes abordagens e seus pressupostos Mudan a nas organiza es empresariais e a integra o da empresa com o mercado CONTE DOS Conceitos b sicos de administra o e organiza o Organiza o e Administra o Defini o e vis o geral do papel da administra o Abordagem sobre a Administra o e suas perspectivas Antecedentes hist ricos da Administra o 466 Abordagem cient fica cl ssica da administra o A Administra o Cient fica de Taylor Gilberth Gantt e Emerson A abordagem Anat mica de Fayol O Fordismo e outras t cnicas Abordagem human stica da administra o Teoria das Rela es Humanas da Administra o Mary P Follett A experi ncia de Hawthorne Elton Mayo Decorr ncias da teoria das Rela es Humanas Influ ncia da motiva o
208. SLA O SOCIAL E DO TRABALHO Carga hor ria total 120 h a Teoria 120 h a EMENTA O estado moderno e a no o de direito fundamentos e doutrina do direito Ordenamento Jur dico Legisla o Constitui o Federal legisla o trabalhista e previdenci ria Direito Civil Administrativo Tribut rio e Direito Difuso CONTE DO Estado moderno e a no o de direito Fundamentos e doutrina do direito Legisla o Constitui o Federal Legisla o trabalhista Previdenci ria Hierarquia das Leis Norma fundamental Norma secund ria Norma de validade derivada Hierarquia das fontes formais Fontes estatais do direito Processo Legislativo e Esp cies Normativas No es B sicas de Direito do Trabalho Princ pios gerais do direito do trabalho Trabalho da mulher menor e portador de necessidades especiais Organiza o Internacional do Trabalho OIT Principais conven es internacionais sobre direito do trabalhador Conte do legal do contrato de trabalho Elementos da responsabilidade civil e criminal do empregador 511 Compet ncias Direito Civil Pessoas Capacidade Bens Esp cies de Contrato Responsabilidade contratual Direito Comercial Legisla o Direito de Empresa Lei n 10 406 de 22 01 2002 Direito Administrativo Administra o direta e indireta Lei de Responsabilidade Fiscal 4 3 A Lei 4320 Or amento e lici
209. TV pendrive Aparelho de som AVALIA O Na lei de Diretrizes e Bases da Educa o Nacional n 9394 96 de acordo com o art 24 inciso V sobre a avalia o escolar segue se uma avalia o cont nua e cumulativa do desempenho do aluno com preval ncia dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo do per odo sobre as eventuais provas finais a possibilidade de acelera o de estudos para alunos com atraso escolar a possibilidade de avan os nos curso e nas s ries mediante verifica o do aprendizado O aproveitamento de estudos conclu dos com xito a obrigatoriedade de estudos de recupera o de prefer ncia paralelos ao per odo letivo para os casos de baixo rendimento escolar a serem disciplinados pelas institui es de ensino e seus regimentos A avalia o ser continua e cumulativa no decorrer do bimestre e realizada por meio de instrumentos diversificados A avalia o tamb m ser atrav s da participa o do aluno nas atividades da escola de pesquisas escritas em forma de trabalho com men es de notas de 0 a 10 0 pontos sendo 6 0 pontos para a avalia es e 4 0 para atividades diversificadas relat rios feitos pelos alunos leitura de textos diversos e discuss o avalia o objetiva e subjetiva e semin rios e oficinas experimenta o com a participa o dos alunos produ o de imagens com v deos transpar ncia manipula o de material ou demonstra o
210. Teoria Z Origens e Princ pios b sicos Administra o Participativa Administra o da Qualidade Fundamentos e princ pios Globaliza o 503 Reengenharia Benchmarketing Downsizing Perspectivas de compreens o da Estrutura Organizacional Organiza o Formal E Informal Caracter sticas Organizacionais Tipos de Organiza o Din mica comunicativa Estruturas Comunicativas Bloqueios e Conflitos Aspectos Formais e Informais Din mica das rela es intergrupais Grupos e Equipes Medidas de Atitudes Lideran a Abordagem de Tra o e de Tipo Abordagem Comportamental Teorias de Lideran a Motiva o e atitudes Teorias de Motiva o Satisfa o e Desempenho Clima Organizacional BIBLIOGRAFIA AGUIAR Maria Aparecida Ferreira de Psicologia aplicada administra o teoria cr tica e a quest o tica nas organiza es S o Paulo Excellus 1992 SPECTOR Paulo E Psicologia nas organiza es S o Paulo Saraiva 2002 BERGAMINI C W Psicologia Aplicada Administra o de Empresas psicologia do comportamento organizacional S o Paulo Atlas 1996 FIORELLI Jos Osmir Psicologia para Administradores integrando teoria e pr tica S o Paulo Atlas 2000 504 ROBBINS S Comportamento Organizacional S o Paulo Editora Pearson Educatio 2002 CONTABILIDADE Carga hor ria total 120 h a Teoria 120 h a EMENTA T cnicas cont
211. Turma o aluno que eleito democraticamente por sua turma ajuda na organiza o na participa o e representa o pensamento da maioria dos alunos de sua sala junto Dire o Equipe Pedag gica ao Professor Monitor e ao Representante de Alunos no Conselho Escolar deste estabelecimento de ensino A elei o ocorre no final do m s de mar o e os eleitos recebem orienta es da Equipe Pedag gica do Col gio sobre suas atribui es S o atribui es do Representante de Turma Manter o bom relacionamento com todos os alunos de sua turma Acolher e levar sugest es votadas pela maioria dos alunos da sala para o representante dos alunos no Conselho Escolar o Professor Monitor Dire o e Equipe Pedag gica de acordo com o teor da quest o votada Participar das reuni es de Representantes de Turma sempre que convocado pela Dire o pela Equipe Pedag gica ou pelo 8 2 5 APMF A Associa o de Pais Mestres e Funcion rios t m como objetivo tra ar a es de assist ncia ao educando de aprimoramento do ensino e integra o fam lia escola e comunidade Ela regida por estatuto pr prio mas tem poucas oportunidades e s o pouco estimuladas a colaborar para que a escola atinja os objetivos educacionais Na realidade as APM podem e devem participar da pr pria formula o dos objetivos educacionais ou ao menos devem poder discutir tais objetivos para que a escola realmente tenha condi es de trabalho em conso
212. US Sergio de An lise de Balan os an lise de liquidez e do endividamento an lise do giro rentabilidade e alavancagem financeiro S o Paulo Atlas 2006 MATARAZZO Dante C An lise Financeira de Balan os S o Paulo Atlas 2003 CUSTOS Carga hor ria total 40 h a 33 h EMENTA Estudo dos elementos e vetores de custos bem como os m todos e t cnicas de mensura o e contabiliza o de custos nas empresas CONTE DOS Princ pios b sicos de custos terminologia sistemas de custos Natureza da Contabilidade de Custos e Conceitos B sicos Classifica o dos custos Materiais diretos M o de obra direta Custos Indiretos de Fabrica o M todos de Custeio e apropria o Contabiliza o Custos para decis o Ponto de equil brio Custos por Processo Or amento Flex vel Forma o de pre o de venda Pre o de transfer ncia Sistema de acumula o de custos 526 Margem de contribui o Rela o custo x volume x lucro An lise e Controle Relat rios gerenciais de custos BIBLIOGRAFIA BANKER Ragiv D et al Contabilidade Gerencial S o Paulo Atlas 2000 FARIA Ana Cristina de Gest o de Custos Log sticos S o Paulo Atlas 2005 HANSEN Don R e MOWEN Maryanne M Gest o dos Custos Contabilidade e Controle Ed Thomson Pioneira 2001 LEONE Jorge Sebasti o Guerra Curso de Contabilidade de Custos texto S o Paulo Atlas 2000 LE
213. a o qualifica o do trabalho e do trabalhador CONTE DOS Oser social Mundo do trabalho Sociedade Dimens es do trabalho humano Perspectiva hist rica das transforma es do mundo do trabalho O trabalho como mercadoria processo de aliena o Emprego desemprego e subemprego O processo de globaliza o e seu impacto sobre o mundo do trabalho O impacto das novas tecnologias produtivas e organizacionais no mundo do trabalho qualifica o do trabalho e do trabalhador Perspectivas de inclus o do trabalhador na nova din mica do trabalho 532 BIBLIOGRAFIA CHESNAIS F Mundializa o do capital Petr polis Vozes 1997 FROMM E Conceito marxista de homem Rio de Janeiro Zahar 1979 GENRO T O futuro por armar Democracia e socialismo na era globalit ria Petr polis Vozes 2000 GENTILI P A educa o para o desemprego A desintegra o da promessa integradora In Frigotto G Org Educa o e crise do trabalho perspectivas de final de s culo 4 ed Petr polis Vozes 2000 GRAMSCI A Concep o dial tica da hist ria Rio de Janeiro Civiliza o Brasileira 1978 HOBSBAWM E A era dos extremos O Breve S culo XX 1914 1991 S o Paulo Editora da UNESP 1995 JAMESON F A cultura do dinheiro Petr polis Vozes 2001 LUK CS G As bases ontol gicas do pensamento e da atividade do homem Temas de Ci ncias Humanas S o Paulo s n 1978 MARTIN H P
214. a o recupera O qu 2000 p 78 Nesse sentido a recupera o de estudos tem como intencionalidade recuperar os conte dos n o apropriados e n o os instrumentos de avalia o Para tanto necess rio que o professor seja competente na elabora o e constru o desses instrumentos para levar todos a adquirirem o saber n o eliminando os que n o o adquiriram Com a fun o classificat ria a avalia o constitui se num instrumento est tico e frenador do processo de crescimento com a fun o diagn stica ao contr rio ela constitui se num momento dial tico do processo de avan ar no desenvolvimento da a o do crescimento para autonomia do crescimento da compet ncia Como diagn stica ela ser um momento dial tico do senso do est gio em que se est e de sua dist ncia em rela o perspectiva que est colocada como ponto a ser atingido frente LUCKESI 1986 p 47 Diante do exposto discutir Recupera o de Estudos significa questionar o processo de ensino aprendizagem na sua dimens o hist rica e pol tica considerando suas rela es sociais tendo claro que todos os participantes do processo devam ser respeitados na sua singularidade e portanto cada um se apropria do conhecimento de acordo com suas especificidades Sendo assim a avalia o deve ser emancipadora o que implica em garantir o acesso ao conhecimento por parte do aluno e avali lo durante todo esse processo de apropria o do sabe
215. a o tribut ria Fato Gerador Obriga o tribut ria Cr dito tribut rio Sujei o ativa e passiva em mat ria tribut ria Exonera es tribut rias Infra es e san es tribut rias Administra o tribut ria Contencioso tribut rio Previd ncia Social Assist ncia Social e a Sa de Minist rio da Previd ncia e Assist ncia Social Demais rg os da Seguridade Social Princ pios e fontes da Seguridade Social Custeio da Seguridade social natureza jur dica das contribui es sociais Segurados e contribuintes Arrecada o e recolhimento Crimes contra a seguridade social Previd ncia Social Sistema nacional Previdenci rio e legisla o vigente Presta es benef cios e servi os previdenci rios Legisla o tribut ria federal estaduais e municipais Princ pios constitucionais tribut rios elementos fundamentais do tributo imunidade e isen o tribut ria regulamentos dos impostos Principais fun es e atividades da contabilidade tribut ria Normas para escritura es dos livros fiscais e cont beis Contribui es sociais e tributos sobre o lucro das pessoas jur dicas Contribui es sociais sobre o faturamento Contabiliza o de contribui es e impostos 523 BIBLIOGRAFIA CASSONE Vit rio Direito Tribut rio S o Paulo Atlas 2006 COELHO F bio Ulhoa Curso de Direito Comercial V 1 V 2 e V 3 de Acordo com a nova Lei de Fal ncias S o Paulo Saraiva 2006
216. a mercadoria Essa ind stria se alimenta da produ o art stica tanto da arte popular cultura popular como da arte erudita descaracteriza as por meio de equipamentos e tecnologias sofisticadas e as direciona para uma produ o em s rie e consumo 139 em grande escala Pelas caracter sticas do mercado ao qual essa ind stria submete a divulga o da produ o art stica o artista sente se compelido a veicular sua obra em algum meio de comunica o que nas sociedades de consumo tendem a constituir uma forma significativa de socializa o da arte Como a m dia em suas diversas formas est fortemente presente na vida da popula o de forma acentuada a TV e na dos mais jovens MTV videoclipe videogame MP3 MP4 etc facilmente passa a definir padr es de conduta e pensamento Assim de grande urg ncia que os professores explicitem e instiguem seus alunos a perceber como as artes bens da cultura humana podem ser utilizadas pela ind stria cultural como mecanismos de padroniza o de comportamentos e modos de pensar presentes por exemplo em telenovelas e na publicidade Educa o em especial os professores de Arte cabe ter como foco o esclarecimento de que o segmento da ind stria cultural como parte integrante das grandes corpora es capitalistas e do com rcio em geral visa t o somente a fragiliza o da autonomia de decis o dos indiv duos e a manipula o do desejo pela cria o d
217. a orianas Revista de Educa o F sica UEM Maring v 13 n 1 2002 p 71 77 VAZ Alexandre Fernandez SAY O Deborah Thom PINTO F bio Machado Org Treinar o corpo dominar a natureza notas para uma an lise do esporte com base no treinamento corporal Cadernos CEDES n 48 ago 1999 p 89 108 FILOSOFIA Carga hor ria total 80 h a Teoria 80 h a EMENTA Diferentes perspectivas filos ficas na compreens o do conhecimento humano O estado e a organiza o social tica e Est tica CONTE DOS Mito e Filosofia Desenvolvimento do pensamento racional do homem Desenvolvimento do pensamento cient fico Teoria do Conhecimento O problema do conhecimento Filosofia e m todo em Plat o Arist teles Decartes Hume Kant Marx e Hegel tica Virtude Liberdade As quest es ticas do mundo moderno Filosofia Pol tica Oque o pol tico A quest o do Estado e a democracia Liberalismo Cl ssico Neoliberalismo Socialismo Cient fico Social Democracia 478 Est tica A beleza O gosto finalidade da arte dimens o pol tico cultural e econ mica e apropria o da arte padr es culturais e est ticas BIBLIOGRAFIA CHAU Marilena O que Ideologia 30 ed S o Paulo Brasiliense 1989 125p Col Primeiros Passos 13 ENGELS F Sobre o Papel do Trabalho na Transforma o do Macaco em Hom
218. a 80 alunos matriculados e TVs de 29 polegadas e aparelhos de DVD na propor o de um conjunto para cada 160 alunos matriculados Hoje a escola conta com o Laborat rio de Inform tica PROINFO e Paran Digital e as salas de aulas s o equipadas com TV Multim dias N o se pode mais dizer que a escola n o disp e de recursos para atender atualidade Assim as pessoas envolvidas neste processo devem rever sua postura diante dessas novas tecnologias reconhecendo suas potencialidades para que ocorra de fato uma melhora significativa no processo ensino aprendizagem As novas tecnologias v m modificando significativamente as rela es do homem com o mundo visto que em cada segmento social encontramos a presen a de instrumentos tecnol gicos A escola n o pode ficar exclu da desta realidade devendo apropriar se dos avan os tecnol gicos e incorpor los pratica educativa 6 1 20 CONCEP O DE ENSINO APRENDIZAGEM Para a concep o socio hist rica de Vygotsky 1991 o processo de aprendizagem ocorre por meio da intera o entre o educando o objeto de conhecimento e educador que assume o papel de mediador intervindo na aprendizagem supondo que o educando possui conhecimento que podem ser reelaborados e aprofundados O ser humano n o nasce com intelig ncia pronta por m pode desenvolv la atrav s da conviv ncia com outros indiv duos porque este traz consigo ao existir a capacidade de constru la que constitui a sua he
219. a das a es protecionistas da abertura econ mica e da OMC para o com rcio mundial Compreenda as a es adotadas pelas organiza es econ micas internacionais FMI e Banco Mundial em suas implica es na organiza o do espa o geogr fico mundial 197 Diferencie as formas de regionaliza o do espa o mundial considerando a divis o norte sul e a forma o dos blocos econ micos Analise a forma o dos territ rios supranacionais decorrentes das rela es econ micas e de poder na nova ordem mundial Compreenda a regionaliza o do espa o mundiale a import ncia das rela es de poder na configura o das fronteiras e territ rios Ser o contempladas nesta disciplina Hist ria do Paran Lei 13 381 2001 Geografia do Paran Instru o n 04 2005 e DCE 2008 pag 50 Hist ria e Cultura Afro brasileira e Africana Lei 10 639 08 Hist ria e Cultura Afro brasileira e Africana e Ind gena Lei 11 645 08 M sica Lei 11 769 08 Preven o ao uso indevido de drogas sexualidade humana educa o ambiental educa o fiscal enfrentamento viol ncia contra a crian a e o adolescente Direito das Crian as e Adolescente Lei Federal 11 525 07 Educa o Tribut ria Decreto n 1143 99 Portaria n 413 02 Educa o Ambiental Lei Federal n 9795 99 Decreto n 4201 02 Tamb m ser o atendidas as especificidades da Educa o do Campo Essa
220. a e Roma Educa o Medieval Renascimento e Educa o Humanista O Mercantilismo e os Aspectos Educacionais da Reforma e a Contra Reforma religiosa Os Jesu tas Um projeto pol tico educacional O Iluminismo e a Reforma Pombalina Ascens o da burguesia na Europa e as origens da Escola P blica a chegada da fam lia Real ao Brasil Educa o no Imp rio Constitui o de 1824 Primeira Rep blica Constitui o de 1891 O entusiasmo pela educa o e o otimismo pedag gico 2 SEMESTRE Segunda Rep blica Getulio Vargas e as propostas educacionais Constitui es de 1932 e 1937 403 Governos Populistas Constitui o de 1946 e o projeto de tramita o da LDB 4024 61 Regime Militar Constitui o de 1967 e as consequ ncias para a educa o brasileira Rep blica p s ditadura Constitui o de 1988 e a constru o da nova LDBEN 9394 96 FUNDAMENTOS FILOS FICOS DA EDUCA O EMENTA Pensar filosoficamente criticamente o ser social a produ o do conhe cimento e a educa o fundados no princ pio hist rico social Introdu o Filosofia da Educa o norteada pela reflex o com base nas categorias de totalidade historicidade e dial tica Principais pensadores da Filosofia da Educa o moderna e contempor nea Locke 1632 1704 e o papel da experi ncia na produ o do conhecimento Comenius 1592 1670 e Hebart 1776 1841
221. a pauta previamente distribu da aos conselheiros para que possam junto a cada segmento escolar e representante da comunidade local inform los do que ser discutido e definir em conjunto o que ser levado reuni o Os conselheiros devem convocar novamente os segmentos que representam para informar a respeito das decis es tomadas As reuni es do Conselho Escolar devem ser realizadas com a presen a da maioria dos representantes sendo todas as discuss es vota es e decis es registradas em atas que ser o lidas aprovadas assinadas e colocadas disposi o da comunidade escolar 8 2 2 CONSELHO DE CLASSE O Conselho de Classe tem por fun o possibilitar dire o professores pais e alunos uma auto avalia o na perspectiva das pr ticas docente e pedag gica dos encaminhamentos metodol gicos da organiza o dos conte dos e 127 do processo de apropria o do conhecimento observando sempre a filosofia do estabelecimento Tem por fun o ainda acompanhar e aperfei oar os processos de ensino e de aprendizagem diagnosticando seus resultados para um estudo com leitura de dados avalia o reavalia o e replanejamento de ensino e de aprendizagem referente s atividades desenvolvidas no processo educativo 8 2 3 GR MIO ESTUNDANTIL O Gr mio Estudantil tornou se atuante a partir do m s de dezembro do ano de dois mil e seis estabelecido de acordo com seu estatuto O gr mio estudantil se consti
222. a produ o Marx amp Engels 1984 O trabalho uma atividade que est na base de todas as rela es humanas condicionando e determinando a vida uma atividade humana intencional que envolve forma de organiza o objetivando a produ o dos bens necess rios vida Andery 1998 p 13 6 1 17 CONCEP O DE ESCOLA A escola como institui o social que tem como fun o a democratiza o dos conhecimentos produzidos historicamente pela humanidade um espa o de media o entre sujeito e sociedade Compreender a escola como media o significa entender o conhecimento como fonte para efetiva o de um processo de emancipa o humana e logo de transforma o social O que implica em ver o papel pol tico da escola atrelado ao seu papel pedag gico e mais dimensionar a pr tica pedag gica em todas suas caracter sticas e determinantes com intencionalidade e coer ncia o que transparece um compromisso pol tico ao garantir que o processo de ensino e aprendizagem esteja a servi o da mudan a necess ria Fazer a escola funcionar de maneira que garanta o interesse da maioria comunidade educando educadores especialistas e gestor passa por diversas inst ncias mas a capacidade de organiza o e coordena o talvez represente o primeiro passo dessa longa e complexa caminhada na realiza o do Projeto Pol tico Pedag gico 6 1 18 CONCEP O DE CONHECIMENTO Conhecimento uma atividade huma
223. a simples Sociedade Ltda Sociedade por a es Outras sociedades institucionais Pr tica de abertura e fechamento de empresa processo institucional legal e processo cont bil T picos espec ficos sobre sociedades regidas por contratos ou por estatutos BIBLIOGRAFIA FABRETTI L udio Camargo Fus es Aquisi es Participa es e outros Instrumentos de Gest o de Neg cios Tratamento Jur dico Tribut rio e Comercial S o Paulo Atlas 2005 FABRETTI L udio Camargo Pr tica Tribut ria Da Micro Pequena E M dia Empresa Legisla es Tribut ria E Empresarial Lei Do Simples Tributa o Da M dia Empresa S o Paulo Atlas 2006 MAMEDE Gladston Manual do Direito Empresarial S o Paulo Atlas 2005 517 RUSSO Luiz Roberto Romero Como Abrir sua Empresa Comercial S o Paulo Atlas 2003 RUSSO Luiz Roberto Romero Como Abrir sua Empresa de Presta o de Servi os S o Paulo Atlas 2003 RUSSO Luiz Roberto Romero Como alterar Contratos Sociais Manual de Altera o de Contrato e Adequa o ao Novo C digo Civil S o Paulo Atlas 2004 CONTABILIDADE GERAL Carga hor ria total 120 h a 100 h EMENTA Estudo dos elementos b sicos da est tica e da din mica patrimonial t cnicas de escritura o cont bil por meio do sistema de partidas dobradas bem como pr ticas de elabora o de balancetes balan o patrimonial e demonstra o de resultado CONTE DOS No es pre
224. abalho pedag gico na El concep o de educa o planejamento organiza o curricular gest o avalia o Rela es entre p blico e privado Gest o democr tica autonomia descentraliza o Pol ticas p blicas e financiamento da El e suas implica es para organiza o do trabalho pedag gico Propostas pedag gicas para a El Legisla o demais documentos normativos e documentos de apoio de mbito federal MEC e CNE estadual SEED e CEE e local sistemas municipais para a organiza o do trabalho na El contexto de elabora o interpreta es e implica es para as institui es Conte dos por S rie 2 S RIE Fundamentos e objetivos da disciplina Processo de desenvolvimento da crian a de 0 a 5 anos nos aspectos bio psico social e afetivo Intera o social na Educa o Infantil adulto crian a e crian a crian a Concep es de tempo e espa o nas institui es de Educa o Infantil O jogo o brinquedo e a brincadeira na Educa o Infantil Estimula o como fator de aprendizagem O processo de desenvolvimento da linguagem da crian a Rela es entre fam lia e institui o de Educa o Infantil M todos pedag gicos na Educa o Infantil Tend ncia rom ntica Froebel Decroly e Montessori Tend ncia cognitiva J Piaget e Wallon Tend ncia cr tica C Freinet Trabalho da Educa o Infantil nas creches realidade das creches no Brasi
225. aciais dos diferentes grupos tnicos americanos em suas manifesta es culturais e em seus conflitos tnicos e pol ticos configura es e Compreenda a forma o localiza oe import ncia estrat gica dos recursos naturais para a sociedade contempor nea Relacione as quest es ambientais com a utiliza o dos recursos naturais no Continente Americano CRIT RIOS AVALIA O Espera se que o aluno Forme e signifique os conceitos geogr ficos de lugar territ rio natureza sociedades regi o e paisagem Dimens o econ mica do espa o geogr fico Dimens o pol tica do espa o geogr fico Dimens o cultural e demogr fica do espa o geogr fico Dimens o socioambiental do espa o geogr fico territ rios supranacionais e o papel do Estado A revolu o tecnico cient fico informacional e os novos arranjos no espa o da produ o O com rcio mundial e as implica es socioespaciais A forma o mobilidade das fronteiras e a reconfigura o dos territ rios A transforma o demogr fica a distribui o espacial e os indicadores estat sticos da popula o As manifesta es socioespaciais da diversidade cultural Os movimentos migrat rios mundiais e suas motiva es A distribui o das b sicos Os conceitos fundamentais da Geografia paisagem lugar regi o territ rio natureza e sociedade ser o apresent
226. ade ocorreu a festa de entrega dos certificados primeira turma de 16 alunos do Gin sio de Cambar Pela Portaria n 217 de 04 de maio de 1949 o MEC transferiu o Gin sio de Cambar para a rede oficial de ensino do Paran com o nome de Gin sio Estadual de Cambar Pelo Decreto n 18610 de 21 de agosto de 1958 ficou criado o curso e pela Portaria n 708 de 04 de agosto de 1960 do MEC foi autorizado o seu funcionamento Em 1962 mudou do antigo pr dio situado Rua Jo o Manoel dos Santos 1014 para o pr dio pr prio rec m constru do na mesma Rua n 1029 Pelo Decreto n 5709 de 25 de outubro de 1978 o Col gio Estadual de Cambar passou a denominar se Col gio Estadual Professor S lvio Tavares Ensino de 1 Grau Regular e Supletivo e de 2 Grau Regular em homenagem ao Professor S lvio Tavares pelo seu trabalho e dedica o prestados educa o e comunidade principalmente a este estabelecimento onde foi Diretor durante 13 anos Pela Resolu o n 1709 de 28 de junho de 1982 Art 1 ficaram reconhecidos nos termos da Delibera o n 030 80 do Conselho Estadual da Educa o os seguintes cursos ministrados no Col gio Estadual Professor S lvio Tavares Curso de 1 Grau Regular Curso de 1 Grau Supletivo Fase Il e Curso de 2 Grau com as habilita es plena de Magist rio e parcial de Auxiliar de Escrit rio e consequentemente o reconhecimento deste Estabelecimento de Ensin
227. ados numa perspectiva cr tica A compreens o do objeto da Geografia espa o geogr fico a finalidade do ensino dessa disciplina As categorias de an lise da Geografia as rela es Sociedade Natureza e as rela es Espa o Temporal s o fundamentais para a compreens o dos conte dos As realidades local e paranaense dever o ser consideradas sempre que poss vel Os conte dos devem ser espacializados e tratados em diferentes escalas 190 Identifique a configura o socioespacial mundial por meio da leitura dos mapas gr ficos tabelas e imagens Reconhe a a constitui o dos blocos econ micos considerando a influ ncia pol tica e econ mica na regionaliza o mundial Compreenda a atual configura o do espa o mundial em suas implica es sociais econ micas e pol ticas Entenda as rela es entre pa ses e regi es no processo de mundializa o Compreenda que os espa os est o inseridos numa ordem econ mica e pol tica global mas tamb m apresentam particularidades Relacione as diferentes formas de apropria o espacial com a diversidade cultural Compreenda como ocorreram os problemas sociais e as mudan as demogr ficas geradas no processo de industrializa o Identifique os conflitos tnicos e separatistas e suas consequ ncias no espa o geogr fico Entenda a import ncia ativ
228. agem cr tica aconte am Todo esse procedimento tem por finalidade que o ensino de Geografia contribua para a forma o de um sujeito capaz de interferir na realidade de maneira consciente e cr tica AVALIA O A Lei de Diretrizes e Bases da Educa o Nacional LDBEN determina que a avalia o do processo de ensino aprendizagem seja formativa diagn stica e processual Nessa concep o de avalia o considera se que os alunos t m diferentes ritmos de aprendizagem identificam se dificuldades e isso possibilita a interven o pedag gica a todo o tempo O professor pode ent o procurar caminhos para que todos os alunos aprendam e participem das aulas Assim recomenda se que a avalia o em Geografia seja mais do que a defini o de uma nota ou um conceito Desse modo as atividades desenvolvidas ao longo do ano letivo devem possibilitar ao aluno a apropria o dos conte dos e posicionamento cr tico frente aos diferentes contextos sociais O processo de avalia o deve considerar na mudan a de pensamento e atitude do aluno alguns elementos que demonstram o xito do processo de ensino aprendizagem quais sejam a aprendizagem a compreens o o questionamento e a participa o dos alunos A pr tica docente sob os fundamentos te rico metodol gicos discutidos nas Diretrizes Curriculares contribui para a forma o de um aluno cr tico que atua em seu meio natural e cultural e portanto capaz de aceitar rejeitar o
229. agrupados histograma e outros gr ficos No es de correla o e regress o Aplica o da estat stica a Administra o BIBLIOGRAFIA BARBOSA J C Modelagem matem tica e os professores a quest o da forma o Bolema Boletim de Educa o Matem tica Rio Claro n 15 p 5 23 2001 BICUDO M A V BORDA M C Orgs Educa o matem tica pesquisa em movimento S o Paulo Cortez 2004 BORBA M C PENTEADO M G Inform tica e educa o matem tica Belo Horizonte Aut ntica 2001 BORBA M Educa o Matem tica pesquisa em movimento S o Paulo Cortez 2004 p 13 29 ARA A B J Conceitos fundamentais da matem tica 4 ed Lisboa Gradiva 2002 COURANT R ROBBINS H O que matem tica Uma abordagem elementar de m todos e conceitos Rio de Janeiro Ci ncia Moderna 2000 D AMBR SIO U Etnomatem tica elo entre as tradi es e a modernidade Belo Horizonte Aut ntica 2001 QU MICA Carga hor ria total 240 h a Teoria 240 h a EMENTA Mat ria e sua natureza Qu mica org nica sint tica As ligas met licas de ouro n quel cromo estanho antim nio etc e suas propriedades qu micas CONTE DOS A Qu mica na abordagem do cotidiano Defini es de Qu mica Estrutura da Mat ria Subst ncias Simples e Compostas M todos de Separa o de Misturas Fen menos F sicos e Qu micos Modelos At micos 493 Diagrama de Energia e Distribui o eletr nica
230. ais 499 Sistema financeiro nacional Mercados financeiros Bolsa de valores Pol ticas econ micas Moedas taxas e mercado de c mbio entre pa ses Fontes de financiamento de curto e de longo prazo Estrutura de capital Fontes de curto prazo Fontes de longo prazo Custo de capital Ciclo econ mico financeiro AAtividade financeira Os ciclos Or amento Introdu o ao or amento Princ pios Componentes Elabora o Demonstra es financeiras projetadas Acompanhamento e an lise or ament ria Or amento de capital e Decis es de investimentos Alavancagem Financeira Capacidade de Endividamento da Empresa Planejamento Or amento de Vendas Or amento de Produ o Or amento de M o de Obra Or amento de Custos Receita despesa BIBLIOGRAFIA HOJI Masakazu Administra o Financeira uma abordagem pr tica S o Paulo Atlas 2000 500 WELSCHE G A Or amento Empresarial planejamento e controle do lucro S o Paulo USP 1996 AGUSTINI Carlos Alberto Di Capital de Giro S o Paulo Atlas 1999 NGELO C F de e SILVEIRA J A G da Finan as no varejo gest o operacional S o Paulo Atlas 1997 BRAGA R Fundamentos e T cnicas de Administra o Financeira S o Paulo Atlas 1998 ADMINISTRA O DE PRODU O E MATERIAIS Carga hor ria total 120 h a Teoria 120 h a EMENTA Gest o de Estoques Compr
231. ais O trabalho a condi o de sobreviv ncia humana imposs vel uma pessoa individualmente retirar da natureza tudo o que necessita para sobreviver o trabalho mais do que uma utilidade garantir a exist ncia humana tamb m e principalmente uma rela o social que pode ser organizado de variadas formas Tanto pode ser resultado de coopera o como de confronto e concorr ncia pela sobreviv ncia entre os homens Poder Pol tica e Ideologia A ideologia uma vis o de mundo que se mostra verdadeira mas nem sempre o pois varia de acordo com os grupos que est o no poder com o tipo de sociedade e com os interesses que ser o objetivados por esses O poder e a ideologia que o permeia s o exercidos sob a forma de organiza es formais como o Estado mas est o presentes tamb m na sociedade civil e todas as suas rela es s o pol ticas 173 importante mostrarmos aos alunos do Ensino M dio que o poder e a ideologia que permeiam as rela es pol ticas podem e devem ser sempre problematizadas O Estado Moderno Nas sociedades nacionais socialistas ou capitalistas o Estado desempenha seu papel de acordo com a ideologia predominante se a sociedade for socialista o Estado deve suprir todas as necessidades da popula o n o existe iniciativa privada de outra forma se a sociedade capitalista o Estado a representa o da vontade da popula o cobra determinados valores impostos e taxas
232. ais O mundo em que vivemos posicionamento da tica a realidade brasileira face ao progresso moral Intelig ncia emocional A Forma o tica e as profiss es Forma o tica dos profissionais Profissionais da contabilidade A tica profissional e o trabalho humano Deveres profissionais Conduta do profissional de contabilidade C digo de tica Profissional do Contabilista Segredo profissional Legisla o da Profiss o Cont bil 530 BIBLIOGRAFIA CAMARGO Marculino tica na Empresa Editora Vozes 2006 CFC Conselho Federal de Contabilidade tica na Profiss o do Contador 2006 CRUZ Sebasti o C Velasco E Globaliza o Democracia e Ordem Internacional Ensaios de Teoria e Hist ria Editora UNESP 2004 HBR Cole o Harvard Business Review tica e Responsabilidade Social nas Empresas Rio de Janeiro Campus 2004 RACHELS James Elementos da Filosofia Moral Editora Gradiva 2004 RUSSELL Bertrand Sociedad Humana Etica y Politica Editora Catedra 1987 VAZQUEZ Adolfo Sanchez tica Editora Civiliza o Brasileira 2005 FUNDAMENTOS DA ADMINISTRA O Carga hor ria total 40 h a 33 h EMENTA A evolu o e as fun es da administra o e a rela o com o ambiente contempor neos das organiza es CONTE DOS Gerenciamento e funcionalidade do sistema corporativo da empresa Conceitos b sicos de administra o Esquema de classifica o das atividades a
233. al portanto t m significados espec ficos para diferentes grupos sociais O professor necessita ent o iniciar sua a o pedag gica partindo do acervo de conhecimentos e habilidades de seus alunos e ampli los Outra discuss o sobre as pr ticas corporais na escola remete a quest es relativas s pr ticas esportivas S o pr ticas determinadas culturalmente que podem fazer parte de um programa de Educa o F sica enriquecendo assim o acervo cultural dos alunos Entretanto a aprendizagem dos gestos esportivos n o deve se limitar aos movimentos padronizados ensinados pelo professor mas devem contemplar a experi ncia dos alunos e incentivar a sua criatividade e capacidade de explora o Esta posi o n o contr ria utiliza o das pr ticas esportivas nas aulas de Educa o F sica Questiona se t o somente que os movimentos esportivos n o podem se tornar uma camisa de for a que impe a os alunos de expressarem outros movimentos frutos de hist rias de vidas diferentes e de especificidades culturais diferentes Salienta se ainda que trabalhar com pr ticas corporais nas aulas de 262 Educa o F sica vai muito al m de simplesmente ensinar as regras e t cnicas pr prias de cada tema da cultura corporal necess rio acima de tudo contextualizar essa pr tica realidade a qual ela se encontra O parecer procura oferecer uma resposta entre outras na rea da educa o demanda da popula o afrod
234. al selecionado Prepare apresenta es que explorem as marcas lingu sticas t picas da oralidade em seu uso formal e informal e Estimule conta o de hist rias de diferentes g neros utilizando se dos recursos extralingu sticos como entona o pausas express o facial e outros Selecione discursos de outros para an lise dos recursos da oralidade como cenas de desenhos programas infanto juvenis entrevistas reportagem entre outros 239 240 CONTE DOS B SICOS ABORDAGEM TE RICO AVALIA O METODOL GICO G NEROS DISCURSIVOS Para o trabalho das pr ticas de leitura escrita oralidade e an lise lingu stica ser o adotados como conte dos b sicos os g neros discursivos conforme suas esferas sociais de circula o Caber ao professor fazer a sele o de g neros nas diferentes esferas de acordo com o Projeto Pol tico Pedag gico com a Proposta Pedag gica Curricular com o Plano Trabalho Docente ou seja em conformidade com as caracter sticas da escola e com o n vel de complexidade adequado a cada uma das s ries Vide rela o dos g neros ao final deste documento LEITURA Tema do texto e Interlocutor Finalidade do texto Argumentos do texto e Contexto de produ o e Intertextualidade e Informa es expl citas e impl citas e Discurso direto e indireto Elementos composicionais do g nero e Repeti o proposital de palavras e L xico
235. al da fun o Relacione gr ficos com tabelas que descrevem uma fun o Reconhe a a fun o quadr tica e sua representa o gr fica e associe a concavidade da par bola em rela o ao sinal da fun o Analise graficamente as fun es afins Analise graficamente as fun es quadr ticas Verifique se dois pol gonos s o semelhantes estabelecendo rela es entre eles Compreenda e utilize o conceito de semelhan a de tri ngulos para resolver situa es problemas Conhe a e aplique os crit rios de semelhan a dos tri ngulos Aplique o Teorema de Tales em situa es problemas No es b sicas de geometria projetiva Desenvolva o racioc nio combinat rio por meio de situa es problema que envolvam contagens aplicando o princ pio multiplicativo Descreva o espa o amostral em um experimento aleat rio Calcule as chances de ocorr ncia de um determinado evento Resolva situa es problema que envolvam c lculos de juros compostos 217 N MEROS E LGEBRA Para o Ensino M dio o Conte do Estruturante N meros e lgebra se desdobra nos seguintes conte dos n meros reais n meros complexos sistemas lineares matrizes e determinantes e equa es e inequa es exponenciais logar tmicas e modulares polin mios GRANDEZAS E MEDIDAS Para o Ensino M dio o Conte do Estruturante Grandezas e Medidas aprofunda e amplia os conte dos do Ensino Fundamental medidas de massa medidas derivadas r
236. am lia vida pessoal religi o s institui es e pr ticas de significados e valores Essa concep o veio do conceito alem o de Kultur ELIAS 1990 vinculado s produ es intelectuais art sticas e religiosas tais como obras de arte livros sistemas religiosos e filos ficos nas quais se expressa a individualidade de um povo Esse conceito descreve o car ter e o valor de determinados produtos humanos com nfase especial nas diferen as nacionais e na identidade particular dos grupos Outro sentido dado cultura nesse per odo o externo isto que prioriza a apar ncia e sua imposi o a outros grupos sociais estabelecendo um processo geral de reconhecimento Willians 1979 argumenta que esta concep o de cultura teve papel importante no desenvolvimento das Ci ncias Humanas e Sociais Est relacionado ao conceito de civiliza o franc s e ingl s que vincula cultura ao valor que a pessoa tem em virtude de sua mera exist ncia e conduta sem a necessidade de qualquer realiza o Sua origem remonta aos modos e atitudes de apar ncia pr prios da corte francesa e foi usado para a dissemina o da id ia de 137 superioridade dos colonizadores em rela o aos povos colonizados ELIAS 1990 Nestas diretrizes entende se cultura como toda produ o humana resultante do processo de trabalho que envolve as dimens es art stica filos fica e cient fica do fazer e do conhecer A Arte fonte de human
237. ante a Implica es dos Avan os Biol gicos no Fen meno Vida que est voltado s implica es da engenharia gen tica sobre a vida os avan os da biologia molecular a manipula o do material gen tico aos seres vivos Deve se ainda ser estudado gen tica molecular as biotecnologias os aspectos bio ticos dos avan os da biotecnologia a fertiliza o in vitro c lulas tronco clonagem eutan sia transg nicos entre outros microorganismos na contribui o para produ o de produtos farmac uticos horm nios vacina alimentos medicamentos solu es para os problemas ambientais reflex es ticos morais pol ticos e econ micos dessas manipula es A ci ncia e a tecnologia s o conhecimentos produzidos p los seres humanos e interferem no contexto da vida da humanidade n o se pode impedir o desenvolvimento da ci ncia mas todo cidad o tem direito de receber esclarecimentos sobre como as novas tecnologias v o afetar sua vida 168 Os conte dos espec ficos n o estabelecem as posi es entre cultura conhecimentos espont neos e cultura erudita mas uma rela o de continuidade em que o conhecimento sistematizado supera a apreens o da realidade pela experi ncia imediata Diante dessa postura pedag gica onde se admite um conhecimento relativamente aut nomo assume se que o saber tente a um conhecimento objetivo mas ao mesmo tempo a possibilidade de realiza o cr tica frente a esse conte do Para Lib
238. antes do grupo que assiste a apresenta o INSTRUMENTO 7 ATIVIDADES A PARTIR DE RECURSOS AUDIOVISUAIS Os recursos audiovisuais permitem situa es de ensino aprendizagem que podem enriquecer o trabalho com os conte dos das disciplinas O trabalho com filmes document rios m sicas teatro entre outros demanda a nossa pesquisa sobre o recurso a ser levado para os alunos Qualquer que seja o recurso escolhido preciso considerar que o conte do abordado naquela m dia n o est adequado didaticamente vem apresentado em linguagem espec fica e com intencionalidade diferente daquela que existe na escola A adequa o do conte do cabe a n s professores CRIT RIOS DE AVALIA O a compreens o e interpreta o da linguagem utilizada a articula o do conceito conte do tema discutido nas aulas com o conte do apresentado pelo audiovisual O reconhecimento dos recursos expressivos espec ficos daquele recurso INSTRUMENTO 8 TRABALHO EM GRUPO O objetivo do trabalho em grupo desenvolver din micas com pequenos grupos na tentativa de proporcionar aos alunos experi ncias que facilitem o 230 processo de aprendizagem A perspectiva para o trabalho em grupo aquela em que as a es pedag gicas envolvam o aluno seja nas tarefas realizadas por seu grupo seja na defini o de atitudes que promovam uma intera o social aquela em que as a es de um aluno o conduzem a compartilhar conhecimento c
239. apacita o e desenvolvimento Elabora o execu o e avalia o de programas de capacita o e desenvolvimento Avalia o de desempenho CONTE DOS Treinamento e Desenvolvimento de Pessoal 426 Aspectos gerais import ncia da capacita o legisla o e pol ticas pertinentes Evolu o do treinamento empresarial Atribui es e organiza o de um rg o de treinamento Legisla o relativa ao treinamento Pol ticas de capacita o de recursos humanos Papel da capacita o na empresa e na sociedade Educa o e treinamento Planejamento e desenvolvimento de programas de treinamento Levantamento de necessidades de treinamento Elabora o de programas de treinamento Desenvolvimento de planos de treinamento Programas de cursos cronogramas Registro e controle de cursos T cnicas e recursos utilizados Tecnologia moderna e a capacita o Recursos complementares a capacita o Treinamento T cnico e Administrativo Treinamento de Estagi rio Treinamento Introdut rio Forma o Profissional Treinamento e desenvolvimento gerencial Forma o e aperfei oamento de instrutores Sistema de avalia o do treinamento Conceito de Avalia o do Desempenho Avalia o do Desempenho versus Avalia o e Gest o de Compet ncias Avalia o do desempenho como processo Objetivos da Avalia o do Desempenho Intervenientes e Respons veis pela Avalia o Principais etapas de um Process
240. ar exercer as demais atribui es decorrentes do regimento Escolar e aquelas que concernem especificidade de sua fun o Compete ao funcion rio pela dire o para atuar no laborat rio de Inform tica do estabelecimento de ensino cumprir e fazer cumprir Regulamento de uso do laborat rio de Inform tica assessorando na sua organiza o e funcionamento auxiliar o corpo docente e discente nos procedimentos de manuseio de materiais e equipamentos de inform tica 116 preparar e disponibilizar os equipamentos de inform tica e materiais necess rios para a realiza o de atividades pr ticas de ensino no laborat rio assistir aos professores e aos alunos durante a aula de Inform tica no laborat rio zelar pela manuten o limpeza e seguran a dos equipamentos participar de eventos cursos reuni es sempre que convocado ou por iniciativa pr pria desde que autorizado pela dire o visando ao aprimoramento profissional de sua fun o receber organizar e controlar o material de consumo e equipamentos do laborat rio de Inform tica participar da avalia o institucional conforme orienta es da Secretaria de Estado e da Educa o zelar pelo sigilo de informa es pessoais de alunos professores funcion rios e fam lias manter e promover relacionamento cooperativo de trabalho com seus colegas com alunos com pais e com os demais segmentos da comunidade escolar exercer as dema
241. ar o a crian a a se tornar adulta acrescida da capacidade de reprodu o conforme acrescenta Aberastury 1986 e Zagury 1996 H que se ressaltar que o adolescente vivencia tal conquista como a irrup o de um novo papel que modifica sua posi o frente ao mundo e que tamb m o influencia em outros planos da vida dele A adolesc ncia inclui este momento de sa da do mundo privado para o mundo p blico de uma forma mais efetiva mais aut noma em contato com um novo leque de possibilidades de vir a ser A inc gnita que permanece se todos passam por esta fase de forma semelhante ou se ampliando a quest o podemos pensar que alguns adolescentes parecem mais identificados propensos e sens veis ao envolvimento com situa es de risco como por exemplo o envolvimento com drogas A adolesc ncia compreendida como um momento de um processo e como tal em constru o que pode ser diferente do que est sendo para o pr prio adolescente e para uma sociedade entendido como n o natural e universal mas produto de sua hist ria de vida enquanto sujeito pertencente a um grupo social a uma cultura da qual recebe influ ncia e sobre a qual age dialeticamente n o desenvolvimentista pois cada sujeito o vivenciar de uma maneira dependendo de suas intera es sociais do desenvolvimento de seus interesses de suas necessidades e da significa o que as mudan as biol gicas t m ou tiveram e n o patol gico no sentido de que n
242. ar por qualquer um desses momentos ou pelos tr s simultaneamente Ao final das atividades em uma ou v rias aulas espera se que o aluno tenha vivenciado cada um deles Teorizar a parte do trabalho metodol gico que privilegia a cogni o em que a racionalidade opera para apreender o conhecimento historicamente produzido sobre arte Tal conhecimento em arte alcan ado pelo trabalho com os conte dos estruturantes elementos formais composi o movimentos e per odos abordados nas Artes Visuais Dan a M sica e Teatro Esse conhecimento se efetiva quando os tr s momentos da metodologia s o trabalhados imprescind vel que o professor considere a origem cultural e o grupo social dos alunos e que trabalhe nas aulas os conhecimentos originados pela comunidade Tamb m importante que discuta como as manifesta es art sticas podem produzir significado de vida aos alunos tanto na cria o como na frui o de 145 uma obra Al m disso preciso que ele reconhe a a possibilidade do car ter provis rio do conhecimento em arte em fun o da mudan a de valores culturais que pode ocorrer atrav s do tempo nas diferentes sociedades e modos de produ o Assim o conte do deve ser contextualizado pelo aluno para que ele compreenda a obra art stica e a arte como um campo do conhecimento humano produto da cria o e do trabalho de sujeitos hist rica e socialmente datados No processo pedag gico os alunos devem ter ac
243. ares ou equivalentes Ao democratizar as rela es que se desenvolvem no interior da escola fazendo com que a comunidade interna em conjunto com a comunidade externa participe da an lise discuss o e delibera o a respeito da proposta educativa a ser concretizada fica claro que essa administra o possibilita uma pr tica pedag gica qualitativamente adequada s necessidades e interesses das camadas populares H pelo menos duas raz es que justificam a implanta o de um processo de gest o democr tica na escola p blica A primeira porque a escola deve formar para a cidadania e para isso ela deve dar o exemplo A gest o democr tica da escola um passo importante no aprendizado da democracia A escola n o tem um fim em si mesma Ela est a servi o da comunidade Nisso a gest o democr tica da escola est prestando um servi o tamb m comunidade que a mant m A segunda porque a gest o democr tica pode melhorar o que espec fico da escola isto o seu ensino A participa o na gest o da escola proporcionar um melhor conhecimento do funcionamento da escola e de todos os seus setores propiciar um contato permanente entre professores e alunos o que leva ao conhecimento m tuo e em consequ ncia aproximar tamb m as necessidades dos alunos dos conte dos ensinados pelos professores O aluno aprende quando ele se torna sujeito da sua aprendizagem e para tornar se sujeito da sua aprendizagem ele precisa parti
244. arismo totalitarismo Estado no Brasil Conceitos de Poder Conceitos de Ideologia Conceitos de denomina o e legitimidade As express es da viol ncia nas sociedades contempor neas Direitos civis pol ticos e sociais Direitos Humanos Conceito de cidadania Movimentos Sociais Movimentos Sociais no Brasil e no Paran A quest o ambiental e os movimentos 175 ambientalistas A quest o das ONG s Ser o contempladas nesta disciplina Hist ria do Paran Lei 13 381 2001 Hist ria e Cultura Afro Brasileira e Africana Lei 10639 03 Hist ria e Cultura Afro Brasileira Africana e Ind gena Lei 11645 08 M sica Lei 11 769 08 Preven o ao uso indevido de drogas sexualidade humana educa o ambiental educa o fiscal enfrentamento a viol ncia contra a crian a e o adolescente Direitos das Crian as e Adolescente Lei Federal 11525 07 Educa o Tribut ria Decreto n 1143 99 Portaria n 413 02 Educa o Ambiental Lei Federal n 9795 99 Decreto n 4201 02 Essas tem ticas ser o abordadas como conte dos e ou quando surgirem oportunidades Sugest es de Atividades Discuss es e atividades que tenha como foco a crian a e o jovem negro a sua fam lia em diferentes contextos sociais e profissionais para a valoriza o da diversidade tnica brasileira Pesquisas e debates sobre o espa o dos afrodescendentes e de sua c
245. arketing na integra o das estrat gias empresariais Comportamento do consumidor ambiente concorrencial ferramentas fundamentais do Marketing CONTE DOS Conceito de Marketing O que marketing Hist ria do marketing Os 4 P s produto pre o promo o pra a Ferramentas do Marketing Merchandising Marketing Direto E commerce P s vendas An lise de comportamento de mercado Defini o de Consumidor Segmenta o de Mercado Processo de Decis o de Compra Defini o de necessidades desejos satisfa o Produtos Marcas e embalagens Defini o de Produto Ciclo de vida dos Produtos Conceito de marcas Conceito de embalagens Vendas An lise de Concorr ncia Atendimento Comunica o saber usar uma linguagem com o consumidor Sistema Integrado de Marketing 460 Pesquisa de Mercado Tabula o de Dados Aplica o da Pesquisa BIBLIOGRAFIA Philip Kotler Administra o de Marketing S o Paulo Atlas data COBRA Marcos Administra o de Marketing S o Paulo Atlas 2000 GRACIOSO Francisco Marketing Estrat gico S o Paulo Atlas 2001 BENNETT P D O Comportamento do Consumidor S o Paulo Atlas 1995 GRACIOSO Francisco Marketing o sucesso em 5 movimentos S o Paulo Atlas 1998 GRUENWALD G Como Desenvolver e Lan ar um Produto Novo no Mercado S o Paulo Makron Books 1994 LAS CASAS Alexandre Luzzi Marketing Conceito exerc cios
246. art culas conectivas b sicas do texto Elementos textuais levantamento lexical de palavras italicizadas negritadas sublinhadas n meros substantivos pr prios interpreta o da rede de rela es sem nticas existentes entre itens lexicais recorrentes no t tulo subt tulo legendas e textos S o conte dos b sicos da pratica discursiva da escrita Fatores de textualidade centradas no leitor Tema do texto Conte do tem tico do texto Elementos composicionais do g nero Propriedades estil sticas do g nero Aceitabilidade do texto Finalidade do texto Informatividade do texto Intencionalidade do texto Situacionalidade do texto Papel do locutor e interlocutor Conhecimento de mundo Temporalidade Refer ncia textual Fatores de textualidade centradas no texto Intertextualidade Part culas conectivas b sicas do texto Vozes do discurso direto e indireto L xico emprego de repeti es conota o denota o polissemia forma o das palavras figuras de linguagem Emprego de palavras e ou express es com mensagens impl citas e explicitas 311 Marcas lingu sticas coes o coer ncia fun o das classes gramaticais no texto pontua o figuras de linguagem recursos gr ficos como aspas travess o negrito Acentua o gr fica Ortografia Concord ncia verbal e nominal 3 METODOLOGIA DA DISCIPLINA Partindo da premissa o dis
247. artistas contempor neos gt Lei n 10 639 03 e Lei n 11 645 08 Hist ria e Cultura Afro brasileira africana e ind gena gt Lei n 11 769 08 M sica gt preven o ao uso indevido de drogas sexualidade humana educa o ambiental ed Fiscal enfrentamento a viol ncia contra a crian a e o adolescente gt Lei n 11 525 07 Educa o tribut ria gt Lei n 9795 99 Educa o Ambiental gt Hist ria do Paran Lei n 13381 2001 METODOLOGIA Nas aulas de Arte necess ria a unidade de abordagem dos conte dos estruturantes em um encaminhamento metodol gico org nico onde o conhecimento as pr ticas e a frui o art stica estejam presentes em todos os momentos da pr tica pedag gica em todas as s ries da Educa o B sica Para preparar as aulas preciso considerar para quem elas ser o ministradas como por que e o que ser trabalhado tomando se a escola como espa o de conhecimento Dessa forma devem se contemplar na metodologia do ensino da arte tr s momentos da organiza o pedag gica Teorizar fundamenta e possibilita ao aluno que perceba e aproprie a obra art stica bem como desenvolva um trabalho art stico para formar conceitos art sticos Sentir e perceber s o as formas de aprecia o frui o leitura e acesso obra de arte Trabalho art stico a pr tica criativa o exerc cio com os elementos que comp e uma obra de arte O trabalho em sala poder inici
248. as Atividades que utilizem materiais alternativos Jogos de oposi o Musicaliza o Ginga esquiva e golpes Expectativas de Aprendizagem Conhecer os aspectos hist ricos filos ficos e as caracter sticas das diferentes formas de lutas e se poss vel vivenciar algumas manifesta es Reconhecer as possibilidades de vivenciar o l dico a partir da utiliza o de materiais alternativos e dos jogos de oposi o Crit rios e meios que ser o trabalhados no Ensino Fundamental e M dio A partir da avalia o diagn stica tanto o professor quanto os alunos devem estar envolvidos no processo de ensino e aprendizagem procurando outros 267 encaminhamentos que visem a supera o das dificuldades apresentadas Dever ser um processo cont nuo permanente aos alunos onde o professor organizar o seu trabalho possibilitando aos alunos refletirem e se posicionarem criticamente S RIE 7 ano Conte do Estruturante Esporte Conte dos B sicos Coletivos individuais Conte dos Espec ficos Futebol Handebol Voleibol Basquetebol Atletismo T nis de mesa Futsal e Xadrez Atletismo t nis de mesa Abordagem Pedag gica Origem dos diferentes esportes e mudan as no decorrer da hist ria No es das regras e elementos b sicos Pr tica dos fundamentos das diversas modalidades esportivas Sentido da competi o esportiva Expectativas de Aprendizagem Espera se que o aluno possa con
249. as Indicadores Gerenciais Recursos Patrimoniais Estudo da log stica e nfase a todos os processos presentes nos setores produtivos CONTE DO Gest o de estoques Codifica o e classifica o dos materiais Fun o Pol tica de estoques Previs o o que quanto quando de quem Custos de armazenagem de compras N veis de estoques m ximo m nimo seguran a ponto de pedido rotatividade giro e cobertura Curva ABC Sistemas de controle Indicadores Gerenciais N vel de Atendimento Acur cia Giro Cobertura de estoque Fun o Sistema solicita o cota o pedido contrato 501 Desenvolvimento de novos fornecedores uso da Internet Follow up Prazos de entrega pagamento Negocia o Recursos Patrimoniais Introdu o Log stica Armazenamento Movimenta o Distribui o F sica Almoxarifado o edif cio especifica es para a guarda de materiais comuns inflam veis alimentos pesados etc Lay out Equipamentos de armazenagem Uso de EPI responsabilidade legal do administrador Embalagens Localiza o Invent rio geral e rotativo Movimenta o Recebimento Controle de Qualidade quarentena Armazenagem modelos e t cnicas Formecimento Distribui o N vel de Atendimento Equipamento Patrim nio da Empresa Sistemas de Produ o Estruturas e Roteiros Fluxo de Produ
250. as diretrizes objetiva se favorecer a busca da coer ncia entre a concep o defendida e as pr ticas avaliativas que integram o processo ensino aprendizagem Nesta perspectiva a avalia o deve ser colocada a servi o da aprendizagem de todos os alunos de modo que permeie o conjunto das a es pedag gicas e n o como um elemento externo a este processo De acordo com as especificidades da disciplina de Ed F sica avalia o deve estar vinculada ao Projeto Pol tico Pedag gico da escola com crit rios estabelecidos de forma clara a fim de priorizar a qualidade e o processo de ensino e aprendizagem sendo cont nuo e identificando dessa forma os progressos do aluno durante o ano letivo levando se em considera o o que preconiza a LDB 939 96 pela chamada avalia o formativa em compara o avalia o tradicional qual seja somativa ou classificat ria com vistas diminui o das desigualdades sociais e com a luta por uma sociedade justa e mais humana Todas as atividades ser o explicitadas ao aluno Os valores de cada teste de cada trabalho mesmo atividades desenvolvidas pelos educandos em sala ou no espa o f sico ofertado pelo estabelecimento A avalia o na Educa o F sica significa reconhecer a insufici ncia das discuss es e teoriza es sobre esse tema no mbito dessa disciplina curricular necess rio assumir o compromisso pela busca constante de novas ferramentas e estrat gias metodol gicas que sirva
251. as Ci ncias Cont beis no Brasil S o Paulo FGV 2005 MARTINS Eliseu e LOPES Alexsandro Broedel Teoria da Contabilidade S o paulo Atlas 2005 MARTINS Eliseu e LOPES Alexsandro Broedel Teoria da Contabilidade uma nova Abordagem S o Paulo Atlas 2000 S Antonio Lopes de Teoria da Contabilidade 4 ed S o Paulo Atlas 2006 SCHMIDT Paulo et al Fundamentos da Teoria da Contabilidade S o Paulo Atlas 2005 SCHULER Maria Comunica o Estrat gica S o Paulo Atlas 2004 540 AVALIA O INSTITUCIONAL DO PROJETO POL TICO PEDAG GICO Para Gadotti avalia o um tema que qualifica a educa o como tamb m os servi os prestados pela institui o Ele cita alguns temas a respeito da avalia o sendo a avalia o da aprendizagem e a avalia o institucional Podemos faz lo atrav s de um di logo construtivo ou ao contr rio transformar a avalia o num momento autorit rio e repressivo Esta ou aquela op o depender da nossa concep o educacional e dos objetivos que desejamos atingir A avalia o institucional n o pode reduzir se a um processo t cnico por que ela deve estar inserida num projeto de educa o e de sociedade um projeto pol tico pedag gico Como sustenta Celso dos Santos Vasconcellos 1998 na perspectiva de uma pr xis transformadora a avalia o deve ser considerada como um compromisso com a aprendizagem de todos e compromisso com a mudan a institucio
252. as e sujeitos da educa o p blica est de acordo que a democratiza o da escola e das inst ncias executivas da pol tica educacional imprescind vel para a constru o da qualidade social da educa o das maiorias e principalmente que responsabilidade do poder p blico a manuten o integral das escolas p blicas cujo papel social muito mais do que produzir inova es fugidias garantir a todos o direito apropria o do conhecimento historicamente constru do Assim sendo a SEED PR e suas inst ncias descentralizadas os N cleos Regionais de Educa o NRE optaram por remodelar os instrumentos do Programa PDE Escola que ora apresenta se s escolas estaduais integrantes do rol de prioridades do PDE Nacional Tal remodela o elaborada em conjunto pela Coordena o de Planejamento e Avalia o CPA pela Coordena o de Gest o Escolar CGE em estreita colabora o com profissionais dos NRE visa adequar a metodologia dos instrumentos do PDE Escola aos princ pios elementares de gest o democr tica da educa o que v m sendo defendidos e coletivamente implementados na rede estadual ao longo dos ltimos cinco anos Importante frisar que a positividade do PDE Escola reside al m dos recursos que este disponibiliza s escolas na contribui o para o desenvolvimento da pr tica cotidiana do planejamento escolar Esta pr tica que deve envolver todos os sujeitos da escola aliada elabora o e r
253. aseados em bibliografia especializada 69 8 O Conselho Estadual de Educa o do Estado do Paran usando de suas atribui es que lhe s o conferidas por lei tendo em vista a lei Estadual n 13 381 2001 e considerando a Indica o n 01 06 CEE PR que a esta se incorpora e ouvida a C mara de Legisla o e Normas Atendendo a Lei n 13 381 01 a qual torna obrigat ria no Ensino Fundamental e M dio da Rede P blica Estadual o trabalho com os conte dos de Hist ria do Paran ser trabalhado dentro das propostas metodol gicas das Disciplinas em geral com maior nfase nas disciplinas de Hist ria e Geografia 6 5 LEI N 11788 2008 LEI DO EST GIO N O OBRIGAT RIO De acordo com a Lei n 11 788 2008 o est gio o ato educativo escolar supervisionado desenvolvido no ambiente de trabalho que visa ao aprendizado de compet ncias pr prias da atividade profissional e contextualiza o curricular objetivando o desenvolvimento do educando para a vida cidad e para o trabalho O objetivo do est gio n o obrigat rio servir para que o aluno possa desenvolver atividades que ajudem a sua forma o escolar Em outras palavras o est gio uma atividade de complementa o pedag gica Qualquer aluno do ensino m dio ou profissional de escola p blica estadual pode realizar o est gio desde que tenha 16 anos ou mais O estudante pode fazer seu est gio em qualquer empresa que estiver cadastrada na Ger ncia Regi
254. atidas nas ltimas d cadas como um elemento fundante para repensar os processos pedag gicos a organiza o escolar e o reconhecimento dos sujeitos educandos educadores gestores e comunidades que l se encontram Este recente e inovador desafio da SEED compartilhado com o MEC SECAD em pautar o conceito e a perspectiva da diversidade assume a frente da cena pol tica no Paran e no pa s como organizador de um Departamento que pela primeira vez na hist ria da Secretaria passa a lidar com a diversidade tnico racial de g nero geracional de orienta o sexual territorial e cultural como 78 prioridade pol tica e pedag gica Desde 1930 no pa s nunca houve o discernimento de se reconhecer a relev ncia da diversidade como organizadora da pauta educacional Esse tema nunca participou da organiza o institucional sequer de uma diretoria ou mesmo de uma coordena o quanto mais de uma secretaria do MEC bem como de um Departamento da SEED Por que isto t o fundamental Porque em ltima inst ncia a Secretaria de Estado da Educa o em conjunto com os NREs assumem para si a agenda da inclus o educacional como meta priorit ria e entende a complexidade do nosso Paran e do Brasil no que se refere sua diversidade HENRIQUES 2007 Nesta perspectiva a pol tica p blica de educa o e diversidade conduzida pelo DEDI SEED se organiza por meio de tr s Coordena es Coordena o de Alfabetiza o de Jovens A
255. atifica o social as desigualdades sociais Rela o entre estrutura social e estratifica o diversidade das desigualdades sociais 400 Mudan as transforma o social e movimentos sociais Mudan as sociais e revolu es diferentes abordagens te ricas Movimento oper rio Os movimentos sociais contempor neos Pol tica Cultura e diversidade Pol tica Estado domina o e poder O conceito antropol gico de cultura e a compreens o do homem como totalidade unidade humana e a diversidade cultural Ind stria cultural e ideologia Os meios de comunica o e a massifica o homogeneiza o cultural Educa o como t cnica de planejamento social e desenvolvimento da democracia FILOSOFIA EMENTA A Diretriz Curricular de Filosofia do Estado do Paran DCE PR organiza seu ensino a partir de seis conte dos estruturantes conhecimentos de maior amplitude e relev ncia que desmembrados em um plano de Ensino de Filosofia de ver o garantir conte dos relevantes e significativos ao estudante Estes conte dos estruturantes s o Mito e Filosofia Teoria do Conhecimento tica Filosofia Pol tica Est tica Filosofia da Ci ncia Conte dos por Semestre 1 SEMESTRE 1 Ferramentas do filosofar do estudar Orienta es para resumo cursivo e esquem tico Orienta es para resenha Orienta es para apresenta o em semin rios em aulas etc 2 Mito de Filosofia E
256. ca o de car ter cl ssico humanista no qual a matem tica viria a ser introduzida como disciplina nos curr culos escolares brasileiros No s culo XVII a matem tica desempenhou um papel fundamental para a comprova o e generaliza o de resultados Surgiu a concep o de lei quantitativa que levou ao conceito de fun o e c lculo O s culo XVIII demarcado pelas revolu es francesas e industriais Este momento marca o in cio da interven o estatal na educa o No Brasil ministrava se um ensino matem tico de car ter t cnico com o objetivo de preparar os estudantes para as academias militares influenciado pelos acontecimentos pol ticos que ocorriam na Europa Com a chegada da Corte Portuguesa ao Brasil em 1808 implementou se um ensino de matem tica atrav s de cursos t cnico militares nos quais ocorreu o processo de separa o dos conte dos matem tica elementar e matem tica superior Ap s v rias tend ncias como Formalista Cl ssica Formalista Moderna tecnicista Construtivista Socioetnocultural Hist rico Cr tico no final da d cada de 1980 e in cio da d cada de 1990 o Estado do Paran fez um movimento no sentido de produzir um documento de refer ncia curricular para rede p blica de Ensino Fundamental este documento foi distribu do para os professores da rede em 1991 quando iniciou se um processo de forma o continuada baseada no texto curr culo Nesta proposta aprender matem tica mais
257. ceber os grandes contrastes em rela o ao sentimento de inf ncia no decorrer dos tempos O que hoje pode parecer uma aberra o como a indiferen a destinada crian a pequena h s culos atr s era algo absolutamente normal Por maior estranheza que se cause a humanidade nem sempre viu a crian a como um ser em particular e por muito tempo a tratou como um adulto em miniatura Segundo ries o sentimento de inf ncia n o significa o mesmo que afei o pelas crian as corresponde consci ncia da particularidade infantil essa particularidade que distingue essencialmente a crian a do adulto mesmo jovem ries 1978 99 Nessa perspectiva o sentimento de inf ncia algo que caracteriza a crian a a sua ess ncia enquanto ser o seu modo de agir e pensar que se diferencia da do adulto e portanto merece um olhar mais espec fico A vida familiar ganha um car ter mais privado e aos poucos a fam lia assume o papel que antes era destinado comunidade importante salientar que esse sentimento de inf ncia e de fam lia representa um padr o burgu s que se transformou em universal Segundo Kramer id ia de inf ncia aparece com a sociedade capitalista urbano industrial na medida em que mudam a sua inser o e o papel social da crian a na comunidade se na sociedade feudal a crian a exercia um papel produtivo direto de adulto assim que ultrapassava o per odo de alta mortalidade
258. cer n 581 76 do Conselho Federal a LE seria ensinada por acr scimo conforme as condi es de cada estabelecimento O grande interesse despertado pelos m todos audiolinguais imperava de modo que o ensino de Ingl s tornou se hegem nico sob a finalidade instrumental Ent o deixava se de ensinar l ngua e civiliza o estrangeiras para ensinar apenas a l ngua como recurso instrumental No Estado do Paran originou se uma insatisfa o por parte de professores com a reforma de 336 ensino Esses movimentos ecoaram no Col gio estadual do Paran que tinha professores de latim grego franc s ingl s e espanhol Com a cria o do Centro de L nguas Estrangeiras neste mesmo Col gio em 1982 passou se a oferecer aulas de ingl s espanhol franc s e alem o aos alunos do contra turno A UFPR tamb m reconheceu a import ncia da diversidade de idiomas incluindo em seus vestibulares as L nguas espanholas italiana e alem Em meados de 1980 os professores lideraram um amplo movimento pelo retorno da pluralidade de oferta de LE nas escolas p blicas e em virtude disto a Secretaria de Educa o criou oficialmente o CELEM para valorizar o plurilinguismo Neste contexto hist rico a Abordagem Comunicativa m todo desenvolvido na Europa desde os anos 70 come ou a ser discutido no Brasil Em tal abordagem a l ngua concebida como instrumento de comunica o ou de intera o social concentrada em aspectos sem nticos e n o mais
259. cia o resultam ent o a zona de desenvolvimento proximal Nesta rela o o educador o planejador transformador e o condutor do processo de aprendizagem intervindo no processo de aprendizagem considerando n o somente o n vel de desenvolvimento 52 potencial e real mas principalmente que o educando possui uma zona de desenvolvimento proximal fun es que est o em processo de matura o Se o educador envolver a crian a em um processo de aprendizagem adequadamente organizado a mesma conseguir amadurecer estas fun es e consequentemente elevar o seu n vel de desenvolvimento real como tamb m despertar novas fun es para o estado embrion rio O educador tem que estar ciente de que deve criar situa es problemas que levem o educando a questionamentos e a busca de respostas orientando o a chegar a uma conclus o ou seja a construir os seus conceitos O trabalho do educador de decidir sobre a qualidade e quantidade de conhecimento id ias conceitos e princ pios a serem explorados nas atividades curriculares estabelecendo uma rela o intr nseca coma realidade social que est inserida contextualizando assim o ensino 6 1 21 CONCEP O DE CIDADANIA A constru o da cidadania e de uma cultura baseada em direitos sociais e pol ticos constitui hoje um dos problemas mais cruciais para o processo de democratiza o do Brasil A est o envolvidas quest es n o apenas de fatores sociais capazes de cria o de es
260. cia e da fam lia no Brasil e os fundamentos da Educa o infantil Artes brinquedos crian as e a educa o nas diferentes institui es O processo de conhecimento e aprendizagem da crian a numa perspectiva hist rico cultural 4 A o docente e pr ticas pedag gicas 424 Col gio Estadual Professor S lvio Tavares Ensino Fundamental M dio Normal e Profissional Rua Jo o Manoel dos Santos 1350 Fone Fax 532 4305 Cambar PR Aut De Func Dec 2432 76 D O E d 29 10 76 Rec Do Estab Res 1709 82 D O E de 15 07 82 11 3 PROPOSTA PEDAG GICA CURRICULAR RECURSOS HUMANOS 425 DIREITO E LEGISLA O SOCIAL E DO TRABALHO Carga hor ria total 100 h a 83 h r EMENTA Rela es de trabalhistas Direito dos trabalhadores e dos empregadores sobre a tica da CF OIT CLT e Legisla es Espec ficas CONTE DOS Hist ria da Legisla o do Trabalho e sua Raz o de Ser Legisla o Trabalhista Sindicatos Acordos e Conven es Coletivas de Trabalho Processos Trabalhistas Caracter sticas das Demandas Judiciais partes e substitutos Legisla o Previdenci ria Reflexos Legais Ass dio Moral e Sexual OIT Restri es Legais s Pol ticas de RH a Regula o do Mercado de Trabalho FORMA O E DESENVOLVIMENTO DE PESSOAL Carga hor ria total 80 h a 66 h r EMENTA Estrat gias de capacita o e desenvolvimento de pessoas Gerenciamento de necessidades de c
261. cialmente no que concerne organiza o e fortalecimento de colegiados em todos os n veis da gest o educacional Com isso cabe destacar a necessidade de democratizar a gest o da educa o e da escola garantindo a participa o de estudantes funcion rios pais professores equipe gestora e comunidade local nas pol ticas educacionais estabelecer mecanismos democr ticos como forma de provimento ao cargo fun o de diretor para todos os sistemas de ensino e implantar formas colegiadas de gest o da escola No campo das pol ticas educacionais as quest es referentes forma o desenvolvimento profissional e valoriza o dos trabalhadores em educa o professores e funcion rios sempre estiveram de alguma forma presentes na agenda de discuss o mas possivelmente em nenhum outro momento hist rico tal quest o tenha merecido tanta nfase como nas ltimas d cadas por diferentes agentes institui es organismos nacionais internacionais e multilaterais 37 Nessa perspectiva a quest o da forma o e profissionaliza o por perpassar quase todos os demais temas tem gerado in meros debates no cen rio educacional brasileiro desencadeando pol ticas assim como a mobiliza o dos diversos agentes na tentativa de construir uma educa o p blica de qualidade para todos Nesses debates tem ficado claro que as duas facetas forma o e valoriza o profissional s o indissoci veis Considerando a legi
262. cidad os portanto a Lei instaura direitos para todas as crian as e adolescentes garantindo um atendimento integral Levando em conta as diversas necessidades desse p blico instituiu a co responsabilidade de toda a sociedade civil e do poder p blico em garantir o direito a uma vida saud vel Art 53 A crian a e o adolescente t m direito educa o visando ao pleno desenvolvimento de sua pessoa preparo para o exerc cio da cidadania e qualifica o para o trabalho assegurando lhes l igualdade de condi es para o acesso e perman ncia na escola Il direito de ser respeitado por seus educadores 40 Ill direito de contestar crit rios avaliativos podendo recorrer s inst ncias escolares superiores IV direito de organiza o e participa o em entidade estundantis V acesso escola p blica e gratuita pr xima de sua resid ncia Par grafo nico direito dos pais ou respons veis ter ci ncia do processo pedag gico bem como participar da defini o das propostas educacionais Paulo Afonso Garrido de Paula 1995 94 menciona o conceito de educa o e sua abrang ncia Educa o em sentido amplo abrange o atendimento em creches e pr escolas s crian as de zero a seis anos de idade o ensino fundamental inclusive aqueles que a ele n o tiverem acesso na idade pr pria o ensino m dio e o ensino em seus n veis mais elevados inclusive aqueles relacionados pesquisa e educa o art stica
263. cidadania Dotar o aluno das habilidades m nimas que lhe permitam lidar com as 235 linguagens levando o a estud las de forma sistem tica organizada fruto de reflex o Esse processo inicia se na alfabetiza o consolida se no discurso da vida acad mica do aluno e n o se esgota no per odo escolar mas se estende por toda a sua vida CONTE DO ESTRUTURANTE O Discurso enquanto pr tica social concretizando se na oralidade leitura e escrita Unidade de Ensino texto pr tica de recep o e produ o de textos Na abordagem dos conte dos de todas as s ries o professor deve considerar Os conhecimentos anteriores dos alunos em rela o ao que se pretende ensinar N vel de aprofundamento poss vel de cada conte do em fun o das possibilidades de compreens o dos alunos nos diferentes momentos do seu processo de aprendizagem Amplia o do n vel de complexidade dos diferentes conte dos conforme autonomia lingu stica adquirida pelos alunos na realiza o das propostas discursivas CONTE DOS ENSINO FUNDAMENTAL E M DIO e Variedades lingu sticas Norma culta dialetos g rias regionalismos outras formas de registros Fun es da linguagem Linguagem verbal e n o verbal e G neros textuais ou discursivos Elementos da constru o dos diferentes g neros discursivos e tipos de textos informativo instrucional po tico narrativo carta bilhete sinopse etc An lise do discurso linguag
264. cimentos pr vios para em seguida apresentar o conte do que ser trabalhado A abordagem te rica do conte do por sua vez pressup e sua contextualiza o pois o conhecimento s faz sentido quando associado ao contexto hist rico pol tico e social cotidiana Ou seja estabelecem se rela es entre o que ocorre na sociedade o objeto de estudo da disciplina nesse caso o Sagrado e os conte dos estruturantes A interdisciplinaridade fundamental para efetivar a contextualiza o do conte do pois se articulam os conhecimentos de diferentes disciplinas curriculares e ao mesmo tempo assegura se a especificidade dos campos de estudo do Ensino Religioso Para efetivar esse processo de ensino aprendizagem com xito faz se necess rio abordar cada express o do Sagrado do ponto de vista laico n o religioso Assim O professor estabelecer uma rela o pedag gica frente ao universo das manifesta es religiosas tomando o como constru o hist rico social e patrim nio cultural da humanidade Nestas Diretrizes repudiam se ent o quaisquer ju zos de valor sobre esta ou aquela pr tica religiosa Os recursos did ticos e tecnol gicos a serem utilizados s o livro quadro giz sulfites cartolinas revistas variadas jornais CDS v deos TV multim dia computador etc Ser o contempladas nesta disciplina Hist ria do Paran Lei 13 381 2001 Hist ria e Cultura Afro Brasileira e Africana Lei 10639 03
265. cionalista fechou as escolas estrangeiras e ou de imigrantes Com a reforma da educa o em 1930 buscou se um modelo de modernidade e desenvolvimento e a l ngua estrangeira teve um modelo oficial de ensino o m todo direto visando s habilidades orais O ensino das l nguas estrangeiras foi mantido nas primeiras s ries onde o Franc s se apresentava com uma certa vantagem sobre o ingl s Mesmo com a valoriza o do Espanhol no ensino secund rio o ingl s teve espa o garantido nos curr culos oficiais como idioma para as transa es comerciais enquanto o Franc s foi mantido pela sua tradi o curricular Com a depend ncia econ mica do Brasil em rela o aos Estados Unidos acentuou se a necessidade da aprendizagem do ingl s que passou a ser um anseio das popula es urbanas ganhando assim cada vez mais espa o do que o franc s Por outro lado a exig ncia do mercado trouxe o ensino profissionalizante em detrimento da carga hor ria das l nguas estrangeiras e identificou se a valoriza o da L ngua Inglesa devido s demandas do mercado de trabalho 320 O governo militar com o seu nacionalismo desobrigou a inclus o de l nguas estrangeiras nos curr culos e ap s 1976 o ensino da l ngua estrangeira volta a ser valorizado mas obrigat rio apenas no segundo grau No Estado do Paran a partir da d cada de 1970 professores insatisfeitos com a reforma de ensino criaram o centro de L nguas estrangeiras o qual passo
266. cipantes conhecidos desconhecidos n vel social forma o etc Similaridades e diferen as entre textos orais e escritos Ampla variedade X modalidade nica Elementos extralingu sticos gestos entona o pausas representa o c nica X sinais gr ficos Pros dia e entona o X sinais gr ficos Frases mais curtas X frases mais longas Redund ncia X concis o Materialidade f nica dos textos po ticos entona o ritmo sintaxe do verso Aprecia o das realiza es est ticas pr prias da literatura improvisada dos cantadores e repentistas Leitura Os processos utilizados na constru o do sentido do texto de forma colaborativa infer ncias coer ncia de sentido previs o conhecimento pr vio leitura de mundo contextualiza o express o da subjetividade por meio do di logo e da intera o Intertextualidade A an lise do texto para a compreens o de maneira global e n o fragmentada tamb m relevante propiciar ao aluno o contato com a integralidade da obra liter ria 487 Utiliza o de diferentes modalidades de leitura adequadas a diferentes objetivos ler para adquirir conhecimento frui o obter informa o produzir outros textos revisar etc Constru o de sentido do texto Identifica o do tema ou id ia central Finalidade Orienta o ideol gica e reconhecimento das diferentes vozes presentes no texto Identifica o do argumento principal e dos argumentos secun
267. cipar das decis es que dizem respeito ao projeto da escola que faz parte tamb m do projeto de sua vida A autonomia e a participa o pressupostos do projeto pol tico pedag gico da escola n o se limita mera declara o de princ pios consignados em algum documento Sua presen a precisa ser sentida no conselho de escola ou colegiado mas tamb m na escolha do livro did tico no planejamento do ensino na organiza o de eventos culturais de atividades c vicas esportivas recreativas N o 58 basta apenas assistir reuni es A gest o democr tica deve estar impregnada por uma certa atmosfera que se respira na escola na circula o das informa es na divis o do trabalho no estabelecimento do calend rio escolar na distribui o das aulas no processo de elabora o ou de cria o de novos cursos ou de novas disciplinas na forma o de grupos de trabalho na capacita o de recursos humanos etc A gest o democr tica portanto atitude e m todo A atitude democr tica necess ria mas n o suficiente Precisamos de m todos democr ticos de efetivo exerc cio da democracia Ela tamb m um aprendizado demanda tempo aten o e trabalho Entre os mecanismos de participa o que podem ser criados na escola destacam se o conselhoescolar o conselho de classe a associa o de pais e mestres e o gr mio escolar Conselho escolar O conselho escolar um rg o de representa o da comunida
268. co A geogr fica da vida cotidiana 3 1Conhecimento que a crian a traz 3 2Explorando o espa o da escola 3 3Alfabetizar par o mapa 3 4Procurando o rumo 3 5ltiner rio casa escola 3 6Movimentos do sol 2 SEMESTRE 4 O trabalho organiza o espa o 4 1Rela o cidade campo 4 20 local de produ o 4 3Recursos da natureza 420 4 4Produzir reproduzir espa o 4 5A sociedade modifica a natureza 4 6Construindo com o aluno 5 Recortes do Espa o 5 1Mapas e Plantas 5 2Pesquisa e estudo do meio 5 3Filmes 5 4Documentos hist ricos 5 5Pain is de textos e figuras 5 6Jogos para sala de aula 5 7Livro did tico um gira ou uma camisa de for a METODOLOGIA DO ENSINO DE CI NCIAS EMENTA O Ensino de Ci ncias e a constru o de uma cultura cient fica que possi bilite ao cidad o comparar as diferentes explica es sobre o mundo A energia para a vida e a inser o do homem no contexto do universo Aprendizagem integrada de ci ncias como possibilidade para a compreens o das rela es ci ncias sociedade tecnologia e cidadania A constru o dos conceitos cient ficos O pensamento racional e o pensamento intuitivo na aprendizagem de ci ncias O papel dos professores das fam lias e das comunidades na aprendizagem formal e informal de ci ncias Conte dos por Semestre 1 SEMESTRE O ensino de Ci ncias e a constru o de uma cultura cient fica que possibilite ao cidad o comparar as diferentes explicita
269. co de empobrec lo A escrita deve ser pensada e trabalhada em uma perspectiva discursiva que aborda o texto como unidade potencializadora de sentidos atrav s da pr tica textual Pr tica esta n o ligada apenas a norma padr o pois a assimila o da escrita e a desconsidera o pela linguagem do aluno tende a ser mais eficiente Quanto aos g neros previstos para a pr tica da produ o de texto podem ser trabalhados dentre outros hist rias de vida bilhetes cartas cartazes avisos textos pragm ticos poemas contos e cr nicas textos liter rios not cias editoriais cartas de leitor e entrevistas textos de imprensa relat rios resumos de artigo e verbetes de enciclop dia textos de divulga es cient fica Assim esta pr tica orientar n o apenas a produ o de textos significativos como incentivar a pr tica da leitura Dessa forma quanto mais variado for o contato do aluno com diferentes 250 tipos e g neros textuais mais f cil ser assimilar as regularidades que determinam o uso da norma padr o As aulas de L ngua Portuguesa devem propor situa es de interlocu o que fomentar o atividades de produ o e reflex o discursivas No que se refere s pr ticas de leitura a interlocu o dever n o s estimular como fazer dialogar leituras distintas suscitadas pelos textos apresentados Um texto fornece v rias informa es conhecimentos opini es que uma vez socializados pela turma
270. cola p 122 Portanto devemos transformar o espa o de reuni o pedag gica em efetivamente pedag gico ou seja transformador de educa o Devemos perseguir a forma o a transforma o o grupo a indaga o e os desafios colocados por nossa profiss o n o devemos abrir m o da generosidade de falar aos ouvidos 64 daqueles que escutam as suas palavras pois no m nimo o que se ganha com esses espa os o tempo que constr i uma cultura coletivizada de um grupo de educadores 6 1 30 CONCEP O DO CONSELHO DE CLASSE Nascido de uma experi ncia francesa o Conselho de Classe chegou ao Brasil em 1959 em car ter experimental escolhendo se algumas turmas do Col gio de Aplica o da Universidade do Rio de Janeiro CAP para desenvolver o trabalho devido ao xito foi estendido ao total de turmas do estabelecimento tendo como objetivo discutir o aproveitamento das turmas no todo e a situa o de cada aluno em particular buscando especificar com base em observa es causas de baixo e alto rendimento escolar estabelecia a fixa o de metodologias e recursos espec ficos para atendimento ao aluno ou turma com aproveitamento insuficiente bem como determinava o mesmo para o aluno bem dotado Evidenciava a necessidade de a o conjunta do colegiado objetivando a melhoria do processo educacional Os objetivos inicialmente estabelecidos para a exist ncia do conselho de classe nas escolas continuam mantidos pois
271. colar b t m car ter administrativo de planejamento e pedag gico c s o obrigat rias independentemente do interesse que os professores tenham sobre os assuntos tratados d congregam professores de diversas disciplinas e tratam de temas muitas vezes determinados por inst ncias superiores como a SEED ou o MEC ao inv s de temas escolhidos pela comunidade local Vasconcellos enfatiza que a reuni o pedag gica pode despertar ou criar uma nova postura educativa Em suas palavras O trabalho do professor tem uma dimens o essencialmente coletiva n o o nico que atua na escola e o que faz n o para si j que presta um servi o comunidade Al m disso um sujeito isolado lutando por uma id ia n o vai muito longe Na medida em que possibilita a unidade entre o sujeito da a o e o da reflex o este espa o revolucion rio Devemos nos empenhar para consegui lo pois desta forma h condi es para se criar na escola uma nova pr tica pedag gica e um novo relacionamento VASCONCELLOS 2009 p 120 As reuni es pedag gicas seriam um espa o coletivo prop cio reflex o 63 cr tica sobre a pr tica de sala de aula e sobre a pr pria institui o Conforme Vasconcellos esse espa o se caracterizaria por Troca de experi ncias Partilha de d vidas inquieta es ang stias Descoberta o problema n o s comigo Partilha de esperan as pr ticas Descoberta o sonho de mudan a n
272. com Pol ticos Rela es com Agentes Fiscalizadores Padr es de Qualidade Monitoramento da conduta tica Controle Interno C digos Internos de Conduta das Organiza es Legisla o e Normas ticas Profissionais FUNDAMENTOS SOCIOLOGICOS DAS ORGANIZA ES Carga hor ria total 80 h a 66 h r EMENTA Sociedades complexas diferenciadas desiguais multirraciais e pluri tnicas que se formaram a partir da modernidade Classe social e identidade diversidade cultural e o multiculturalismo movimentos sociais grupos minorit rios e amplia o de direitos civis sociais e pol ticos Pol ticas de inclus o e de exclus o social de ra a de g nero etc Efeitos da globaliza o para a cidadania a identidade cultural e as pol ticas p blicas Din mica das Organiza es Pr ticas Sociais nas Organiza es 429 CONTE DOS Conceitos de Sociedade Complexa Diversificada Desigual Multirracial e Pluri tnica Descontinuidades da Modernidade e Tens es Sociais Pol ticas e Culturais Contempor neas Liberdade e Igualdade na Forma o da Esfera P blica Indiv duo Sociedade e A o Coletiva Import ncia da Cultura e a Quest o das Identidades Tradi o Valores e Ordem Moral Diversidade Cultural e Multiculturalismo Globaliza o e Cultura Conectividade Media o e Comunica o Cidadania Expans o dos Direitos civis sociais e pol ticos Movimentos Sociais ONGs e Grupos Minorit rios Pol
273. consta com a colabora o total dos diretores equipe pedag gica professores e funcion rios em geral Faz se necess rio proporcionar aos educandos a liberdade de criar e desenvolver suas aptid es nas Artes Esporte e Ci ncias O Col gio desenvolve e participa durante todo ano letivo v rias atividades e projetos escolares dentre eles Jogos Escolares Segundo Tempo Programa de Seguran a com paz nas Escolas Agenda 21 Gincana Cultural Projeto SOS Natureza Projetos Concurso Municipal de Soletra o Projeto Medalha do M rito Estudantil Artes e Linguagens e Grupo de Estudos Em Anexo 8 5 ATIVIDADES COMPLEMENTARES DE CONTRATURNO Consta no Anexo as Atividades Complementares que est o sendo desenvolvidas na escola 8 6 DESAFIOS EDUCACIONAIS CONTEMPOR NEOS Os Desafios Educacionais Contempor neos ser o trabalhados nas diversas disciplinas utilizando como material de apoio s sugest es contidas nos cadernos Tem ticos e tamb m o desenvolvimento de atividades Os programas que envolvem Educa o Ambiental Educa o Fiscal Enfrentamento a Viol ncia Hist ria e Cultura Afro Brasileira Africana e Ind gena Preven o ao uso indevido de Drogas Sexualidade A Patrulha Escolar Comunit ria a alternativa inteligente que a PMPR encontrou para assessorar as comunidades escolares na busca de solu es para os problemas de seguran a encontrados nas escolas Problemas esses que se faziam presentes em quase todos
274. contextualizar a aprendizagem com exemplos fazendo com que os alunos percebam seu significado Buscaremos motivar os alunos para n o estudarem apenas preocupados com a realiza o da prova mas com o conhecimento que adquirir o 8 1 6 RECUPERA O DE ESTUDOS PROCEDIMENTOS A ES E PROGRESS O PARCIAL Para os alunos cujo rendimento escolar for insuficiente ser proporcionado Recupera o de estudos de forma paralela ao longo da s rie ou per odo letivo A recupera o de Estudos ser paralela constituindo se num conjunto integrado ao processo de ensino al m de se adequar s dificuldades dos alunos A recupera o um dos aspectos da aprendizagem no seu desenvolvimento cont nuo pelo qual o aluno com aproveitamento insuficiente disp e de condi es que lhes possibilitem a apreens o de conte dos b sicos Na Recupera o de Estudos o professor considera a aprendizagem do aluno no decorrer do processo e para a aferi o do bimestre entre a nota da avalia o e da recupera o prevalecer sempre a maior Entende se por recupera o de estudos o processo did tico pedag gico que visa oferecer novas oportunidades de aprendizagem ao aluno para superar defici ncias ao longo do processo de ensino e de aprendizagem A Unidade Escolar oferecer novas oportunidades de avalia o sempre que verificado o aproveitamento insuficiente durante os bimestres assegurando a promo o de recupera o paralela e prevalecer o
275. cooperativo de trabalho com seus colegas com alunos com pais e com os demais segmentos da comunidade escolar exercer as demais atribui es decorrentes do Regimento Escolar e aquelas que concernem especificidade de sua fun o coordenar e orientar a movimenta o dos in cios at o t rmino dos per odos de atividades escolares 119 zelar pela seguran a individual e coletiva orientando os alunos sobre as normas disciplinares para manter a ordem e prevenir acidentes no estabelecimento de ensino comunicar imediatamente a dire o situa es que evidenciam riscos a seguran a dos alunos percorrer as diversas depend ncias do estabelecimento observando os alunos quanto as necessidades de orienta o e aux lio em situa es irregulares encaminhar ao setor competente ao estabelecimento de ensino os alunos que necessitarem de orienta o ou atendimento Observar a entrada e a sa da dos alunos para prevenir acidentes e irregularidades acompanhar as turmas de alunos em atividades escolares externas quando se fizer necess rio auxiliar a dire o equipe pedag gica docentes e secretaria na divulga o de comunicados no mbito escolar cumprir integralmente se hor rio de trabalho e as escalas previstas respeitando seus per odos de f rias participar de eventos cursos reuni es sempre que convocado ou por iniciativa pr pria desde que autorizado pela dire o visando ao aprimoramento pr
276. cou relegado a um espa o restrito do curr culo que devido sua extens o dificilmente era tratado pelos professores nas aulas de Hist ria Desde o in cio da d cada de 1930 por m debates te ricos sobre a inclus o da disciplina de Estudos Sociais na escola foram incentivados pelo rec m criado Minist rio da Educa o e Cultura Para dar viabilidade inser o dessa disciplina nos curr culos escolares An sio Sp nola Teixeira 1900 1971 respons vel pela Diretoria de Instru o P blica do Distrito Federal e intelectual da Escola Nova publicou uma proposta de Estudos Sociais para a escola elementar em 1934 denominada Programa de Ci ncias Sociais contudo essa proposta n o chegou a ser institu da no Brasil dos anos 1930 e 1940 Durante o regime militar a partir de 1964 o ensino de Hist ria manteve seu car ter estritamente pol tico pautado no estudo de fontes oficiais e narrado apenas do ponto de vista factual Mantiveram se os grandes her is como sujeitos da Hist ria narrada exemplos a serem seguidos e n o contestados pelas novas gera es Modelo da ordem estabelecida de uma sociedade hierarquizada e nacionalista o ensino n o tinha espa o para an lise cr tica e interpreta es dos fatos mas objetivava formar indiv duos que aceitassem e valorizassem a organiza o da p tria Ainda no regime militar a partir da Lei n 5692 71 o Estado organizou o Primeiro Grau de oito anos e o Segundo Grau profissionalizan
277. ctos semi ticos tais como cores sons imagens e design que constroem significados em textos orais escritos e hipertextos LOPES e ROJO em DCE 200 p 59 Aspectos os quais s o pertencentes linguagem especificamente de computadores internet Com rela o s pr ticas da oralidade segundo a DCE ter o como objetivo expor os alunos a textos orais pertencentes aos diferentes discursos aprender a expressar ideias em l ngua estrangeira mesmo que com limita es tamb m importante que o aluno se familiarize com os sons espec ficos da l ngua que est aprendendo Muitos autores defendem o trabalho especialmente Marcuschi com oralidade em sala de aula O autor elenca quatro justificativas para o uso efetivo desta pr tica primeiramente porque a l ngua heterog nea e vari vel segundo tem seu sentido concretizado pelo uso da l ngua terceiro porque seus interlocutores se interagem entre si atrav s do discurso e n o com estruturas gramaticais e por fim o foco do ensino se desloca do c digo linguistisco para o uso da l ngua ou an lises de textos e discursos Em que pese a divis o da interprete muito mais que independentes as afirmativas se complementam Sobre a pr tica de escrita meio de comunica o formal do homem Octavio Paz diz que a resposta a um texto nunca deve ser uma interpreta o Deve ser um outro texto Portanto na pr tica da escrita em sala de aula devem se proporcionar ao aluno oportu
278. ctos sobre o territ rio e a vida das popula es Industrializa o dos pa ses pobres diferen as tecnol gicas econ micas e ambientais A Nova Ordem Mundial no in cio do s culo XXI oposi o Norte Sul Fim do Estado de Bem estar social e o Neoliberalismo Os atuais conceitos de Estado Na o pa s fronteira e territ rio Regionaliza o do espa o mundial 483 Redefini o de fronteiras conflitos de base territorial tais como tnicos culturais pol ticos econ micos entre outros Movimentos sociais e reordena o do espa o urbano Conflitos rurais e estrutura fundi ria Quest o do clima da seguran a alimentar e da produ o de energia BIBLIOGRAFIA CALLAI H C A A Geografia e a escola muda a Geografia Muda o ensino Terra Livre S o Paulo n 16 p 133 152 2001 CORR A R L ROSENDAHL Z Introdu o Geografia Cultural Rio de Janeiro Bertrand Brasil 2003 COSTA W M da Geografia pol tica e geopol tica discurso sobre o territ rio e o poder S o Paulo HUCITEC 2002 DAMIANI A L Geografia pol tica e novas territorialidades In PONTUSCHKA N N OLIVEIRA A U de Orgs Geografia em perspectiva ensino e pesquisa S o Paulo Contexto 2002 HAESBAERT R Territ rios alternativos Niter i EdUFF S o Paulo Contexto 2002 MARTINS C R K O ensino de Hist ria no Paran na d cada de setenta as legisla es e o pioneirismo do estado na
279. curso como pr tica social a qual a fOs conte dos program ticos contemplar o a Lei N 11 645 de 10 de mar o de 2008 incluindo portanto diversos aspectos da hist ria e da cultura que caracterizam a forma o da popula o brasileira a partir desses dois grupos tnicos tais como o estudo da hist ria da frica e dos africanos A jun o primordial do ensino de l nguas a pr tica docente nas aulas de L nguas Estrangeiras Modernas dever se pautar portanto no entendimento do papel das l nguas nas sociedades como mais do que meros instrumentos de acesso informa o as l nguas estrangeiras s o possibilidades de conhecer expressar e transformar modos de entender o mundo e de construir significados DCE 2008 p 63 Portanto o contato com outras l nguas e culturas dar ao aluno mais uma possibilidade de aprendizado e sobretudo de confrontar com sua realidade possibilitando assim sua evolu o no contexto social e a consci ncia do papel que ocupa no mundo Assim segundo a DCE os procedimentos te ricos metodol gicos partir o de um texto verbal e n o verbal como unidade de linguagem em uso onde ser o trabalhadas quest es lingu sticas sociopragm ticas culturais e discursivas bem como as pr ticas do uso da l ngua leitura oralidade e escrita A pr tica docente dever abordar tamb m textos liter rios de diferentes pocas pois proporcionar ao aluno o confronto com diferentes estruturas linguisticas e
280. d rios Contato com g neros das diversas esferas sociais observando o conte do veiculado poss veis interlocutores assunto fonte pap is sociais representados intencionalidade e valor est tico Os elementos ling sticos do texto como pistas marcas ind cios da enuncia o e sua relev ncia na progress o textual A import ncia e a fun o das conjun es no conjunto do texto e seus efeitos de sentido Os operadores argumentativos e a produ o de efeitos de sentido provocados no texto Import ncia dos elementos de coes o e coer ncia na constru o do texto Expressividade dos nomes e fun o referencial no texto substantivos adjetivos adv rbios e efeitos de sentido O uso do artigo como recurso referencial e expressivo em fun o da intencionalidade do conte do textual Rela es sem nticas que as preposi es e os numerais estabelecem no texto A pontua o como recurso sint tico e estil stico em fun o dos efeitos de sentido entona o e ritmo inten o significa o e objetivos do texto Papel sint tico e estil stico dos pronomes na organiza o retomada e sequencia o do texto Valor sint tico e estil stico dos tempos verbais em fun o dos prop sitos do texto estilo composicional e natureza do g nero discursivo An lise dos efeitos de sentido dos recursos lingu stico discursivos Em rela o ao trabalho com literatura Amplia o do repert rio de leitura do aluno textos q
281. da seu pensamento sua pr pria origem e sua import ncia como ser humano que vive em constante busca do conhecimento levando o a entender a Organiza o dos seres vivos e os mecanismos biol gicos entender a biodiversidade suas aplica es dos avan os na ci ncia at a manipula o gen tica dos seres vivos organiza o dos conhecimentos biol gicos constitu dos ao longo da hist ria da humanidade e adequ los ao sistema de ensino compreender a estrutura f sica qu mico dos seres vivos e as consequentes altera es biol gicas sua import ncia e utilidade nos conhecimentos da medicina agricultura e outras reas entender o estudo da vida e a busca constante de explica es sobre o fen meno da vida da ci ncia do m todo cient fico e tecnol gico e todas suas diversidades e manifesta es entender a partir dele mesmo formando sujeitos cr ticos reflexivos e atuantes pensar na valoriza o da Vida e da sua diversidade a tica o respeito pela ci ncia e o interesse pela preserva o do ambiente e assim preparar o educando para a cidadania aprimorando o como ser humano solid rio e consciente colocar assim em pr tica tudo o que ele aprendeu atrav s do Estudo da Vida promover uma rela o entre professor aluno conhecimento diante dos conte dos estruturantes definidos como Organiza o dos Seres Vivos Mecanismos Biol gicos Biodiversidade e Manipula o Gen tica Portanto a Biologia capaz de relacionar
282. da Geografia Cr tica em seus fundamentos te rico metodol gicos deu novas interpreta es ao quadro conceitual de refer ncia e ao objeto de estudo valorizou os aspectos hist ricos e a an lise dos processos econ micos sociais e pol ticos constitutivos do espa o geogr fico utilizando o m todo dial tico segundo o qual nenhum fen meno pode ser entendido isoladamente s sendo poss vel conhecer o particular quando situado na totalidade No Paran as discuss es sobre a emergente Geografia Cr tica ocorreram no final da d cada de 1980 em cursos de forma o continuada e em discuss es 179 sobre reformula o curricular promovidos pela Secretaria de Estado da Educa o que publicou em 1990 o Curr culo B sico para a Escola P blica do Paran A abordagem te rica cr tica proposta para o Ensino da Geografia naqueles documentos baseava se na compreens o do espa o geogr fico como social produzido e reproduzido pela Sociedade Humana Atualmente as Diretrizes Curriculares apresentam se como documento norteador para um repensar da pr tica pedag gica dos professores de Geografia a partir de quest es epistemol gicas te ricas e metodol gicas que estimulam a reflex o sobre a Geografia e seu ensino Problematizar a abrang ncia dos conte dos desse campo do conhecimento bem como reconhecer os impasses e contradi es existentes s o procedimentos fundamentais para compreender e ensinar o espa o geogr fico no a
283. da finalidade e Estimule a amplia o de leituras sobre o tema e o g nero propostos Acompanhe a produ o do texto Analise se a produ o textual est coerente e coesa se h continuidade tem tica se atende finalidade se a linguagem est adequada ao contexto Estimule o uso de figuras de linguagem no texto Incentive a utiliza o de recursos de causa e consequ ncia entre as partes e elementos do texto e Proporcione o entendimento do papel sint tico e estil stico dos pronomes na organiza o retomadas e sequencia o do texto LEITURA Espera se que o aluno e Realize leitura compreensiva do texto e Localize de informa es expl citas e impl citas no texto Posicione se argumentativamente Amplie seu horizonte de expectativas e Amplie seu l xico e Perceba o ambiente no qual circula o g nero Identifique a ideia principal do texto e Analise as inten es do autor e Identifique o tema Reconhe a palavras e ou express es que denotem ironia e humor no texto e Compreenda as diferen as decorridas do uso de palavras e ou express es no sentido conotativo e denotativo Identifique e reflita sobre as vozes sociais presentes no texto e Conhe a e utilize os recursos para determinar causa e consequ ncia entre as partes e elementos do texto ESCRITA Espera se que o aluno e Expresse suas ideias com clareza Elabore textos atendendo s situa es de pr
284. dade civil e penal Sujeitos da rela o tribut ria Tributos Lei 123 Super Simples Direito Difuso Direito do Consumidor 463 Direto Ambiental Direito da crian a e adolescente Direito do Idoso BIBLIOGRAFIA BRASIL Constitui o da republica federativa do brasil SP Saraiva 2007 C digo civil brasileiro CCB lei 10 406 02 SP Saraiva 2007 Consolida o das leis do trabalho CLT lei 5452 43 SP Saraiva 2007 C digo de defesa do consumidor CDC SP Saraiva 2007 C digo tribut rio nacional CTN SP Saraiva 2007 Estatuto da crian a e do adolescente ECA SP Saraiva 2007 Estatuto do idoso SP Saraiva 2007 Legisla o previdenci ria SP Saraiva 2007 Legisla o ambiental SP Saraiva 2007 PALAIA Nelson No es essenciais de direito 3 ed Saraiva SP 2005 NUNES Luiz Antonio Rizzato Manual de introdu o ao estudo do direito 4 ed Saraiva SP 2002 BRASIL C digo Civil Brasileiro 19 ed Saraiva SP 2004 BRASIL Vade Mecum Saraiva SP 2006 COTRIM Euclides L Direito b sico Curitiba LBR 2004 MONTEIRO Washington de B Direito civil SP Saraiva 2003 NASCIMENTO Amauri Mascaro Inicia o ao direito do trabalho SP LTR 2004 REQUI O Rubens Curso de direito comercial SP Saraiva 2003 GIAMBIAGI Fabio ALEM Claudia Ana Finan as p blicas teoria e pr tica no Brasil RJ Campus 1999 MORAES Alexandre Direito administrativo SP Atla
285. dade e estat stica Experimento aleat rio espa o amostral evento Fun o ou distribui o de probabilidade Probabilidade frequencista e lei dos grandes n meros Curva de distribui o e distribui o normal Utiliza o de recursos da inform tica para organiza o e apresenta o de informa es BIBLIOGRAFIA CRESPO AA Estat stica F cil 17 ed S o Paulo Saraiva 2002 DANTE L R Matem tica Contexto e Aplica es Ensino m dio Volume nico S o Paulo Editora tica 2000 DOWNING D Estat stica Aplicada Douglas Downing Jeffey Clark Tradu o de Alfredo Alves de Farias 2 ed S o Paulo Saraiva 2003 MARTINS G de Estat stica Geral e Aplicada 2 ed S o Paulo Atlas 2002 PARAN Secretaria do Estado da Educa o Diretrizes Curriculares da Rede P blica de Educa o B sica Matem tica Curitiba SEED PR 2006 FUNDAMENTOS DO TRABALHO Carga hor ria total 40 h a Teoria 40 h a EMENTA O Trabalho humano nas perspectivas ontol gicas e hist rica o trabalho como realiza o da humanidade como produtor da sobreviv ncia e da cultura o trabalho como mercadoria no industrialismo e na din mica capitalista As transforma es no mundo do trabalho tecnologias globaliza o qualifica o do trabalho e do trabalhador CONTE DOS O ser social mundo do trabalho sociedade Dimens es do trabalho humano Perspectiva hist rica das transforma es do mundo do trabal
286. dade paranaense Nesta trajet ria entende se que os esfor os para se efetivar o ensino da Hist ria e Cultura Afro Brasileira e Africana perpassa pela forma o continuada dos as professores as e pelo comprometimento do Estado em efetivar a es que imprimam novos olhares acerca das rela es tnico raciais O caminho estende se desde a percep o da sua import ncia no contexto hist rico brasileiro ao estudo aprofundado da Hist ria e Cultura Afro Brasileira e Africana at as possibilidades de se trabalhar esses conte dos no curr culo escolar 6 4 LEI 13381 2001 OBRIGATORIEDADE DO ENSINO DA HIST RIA DO PARAN O Conselho Estadual de Educa o do Estado do Paran usando de suas atribui es que lhe s o conferidas por lei tendo em vista a lei Estadual n 13 381 2001 e considerando a Indica o n 01 06 CEE PR que a esta se incorpora e ouvida a C mara de Legisla o e Normas Delibera que Art 1 A presente Delibera o institui a inclus o dos conte dos de Hist ria do Paran nos curr culos da Educa o B sica no mbito do Sistema Estadual de Ensino objetivando a forma o de cidad os conscientes da identidade do potencial e das possibilidades de valoriza o do nosso Estado Art 2 Os estabelecimentos de Ensino poder o ofertar a disciplina Hist ria do Paran na parte diversificada do curr culo em mais de uma s rie ou distribuir os seus conte dos em outros componentes curriculares b
287. dades que possibilitem aos alunos e professores experi ncias reais de uso da l ngua materna Os conceitos de texto e de leitura n o se restringem aqui linguagem escrita eles abrangem al m dos textos escritos e falados a integra o da linguagem verbal com as outras linguagens As artes visuais a m sica o cinema a fotografia a semiologia gr fica o v deo a televis o o r dio a publicidade os quadrinhos as charges a multim dia a todas as formas infogr ficas ou qualquer outro meio linguageiro criado pelo homem percebendo seu ch o comum s o todas pr ticas sociais discursivas e suas especificidades seu diferentes suportes tecnol gicos seus diferentes 234 modos e de gera o de significados FARACO 2002 p 101 OBJETIVOS O trabalho pedag gico com a L ngua Portuguesa Literatura tem por objetivo a prolifera o do pensamento o aprimoramento da express o da leitura cr tica bem como da compreens o do fen meno est tico mbito da literatura de maneira a contribuir tanto na constitui o da identidade dos sujeitos quanto com usa forma o para o efetivo exerc cio da cidadania A leitura fundamentalmente uma pr tica social Enquanto tal n o pode prescindir de situa es vividas socialmente no contexto da fam lia da escola do trabalho etc Todos os seres humanos podem se transformar em leitores da palavra e dos outros c digos que expressam a cultura Empregar a l ngua oral em diferente
288. dag gico da Escola Tem ainda a fun o de associar diferentes an lises e avalia es dos trabalhos individual e coletivo dos professores equipe pedag gica e dire o o que possibilita an lises globais dos alunos em rela o aos trabalhos desenvolvidos Assim concebido o conselho de classe torna se espa o coletivo de reflex o e an lises cont nuas das pr ticas pedag gicas sociais e escolares Portanto a avalia o no Conselho de Classe uma a o pedag gica hist rica isto inserida dentro do processo de vida da escola intencionalmente executada e com um fim claro CRUZ 2005 p 16 exigindo o conhecimento do aluno do processo educativo da sociedade dos caminhos a serem trilhados objetivando a forma o do aluno para a futura vida social 6 2 CONCEP O DO TEMPO ESCOLAR A organiza o social do tempo um elemento que simultaneamente reflete e constitui as formas organizacionais mais amplas de uma dada sociedade Dentre os meios de organiza o do tempo social destaca se o tempo de escola que sendo a mais importante refer ncia para a vida das crian as e adolescentes tem sido no mundo contempor neo um pilar para a organiza o da vida em fam lia e da sociedade em geral Tempo espa o s o categorias que sempre estiveram no centro da preocupa o humana com a vida O ser humano reconhece no tempo a sua exist ncia finita Com o avan o cient fico tecnol gico o tempo e o espa o passaram a se
289. de contribuir com um ideal mais amplo de forma o de um ser humano cr tico e reflexivo reconhecendo se como sujeito que produto mas tamb m agente hist rico pol tico social e cultural 261 Com isso explicitamos de forma clara e objetiva a Import ncia da disciplina de Educa o F sica como saber escolar imprescind vel que o professor de Educa o F sica acredite que o conjunto de posturas e movimentos corporais constitu do de valores representativos de uma determinada sociedade portanto atuar no corpo implica atuar na sociedade na qual este corpo est inserido Encaminhando essa discuss o para o micro espa o social que a escola e especificamente o espa o das aulas de Educa o F sica salienta se que atualmente prop e se como objeto de estudo para a Educa o F sica na escola a denominada cultura corporal Por cultura corporal compreende se todo um acervo de pr ticas corporais que ao longo do tempo o homem vem criando e modificando conforme suas necessidades E para discutir e p r em pr tica na escola as diversas formas em que a cultura corporal se apresenta at o presente momento os jogos as gin sticas as dan as as lutas e os esportes necess rio discutir alguns pressupostos Uma primeira afirma o que soa bvia que a Educa o F sica escolar deve partir do acervo cultural dos alunos porque os movimentos corporais que eles possuem extrapolam a influ ncia da escola cultur
290. de dura o esgotando as possibilidades de um conte do CRIT RIOS DE AVALIA O Conhecimento do conte do Argumentos selecionados Adequa o da linguagem para apresenta o do conte do Sequ ncia l gica e clareza na apresenta o Produ o e uso de recursos INSTRUMENTO 4 ATIVIDADES EXPERIMENTAIS 226 S o aquelas atividades que t m de fato a caracter stica de experimenta o investiga o S o pr ticas que d o espa o para que o aluno crie hip teses sobre o fen meno que est ocorrendo investiga o matem tica Com as atividades experimentais levaremos em considera o as d vidas o erro o acaso a intui o N o devemos portanto antecipar para o nosso aluno os resultados ou os pr prios caminhos da observa o uma vez que na constru o do conhecimento o processo que ocorre t o importante quanto o produto fundamental que o experimento seja significativo no contexto daquele conhecimento com o qual nossos alunos est o envolvidos entendemos que esta significa o est diretamente relacionada a uma discuss o te rica consistente muito mais do que com a sofistica o dos equipamentos A atividade experimental nos possibilita que avaliemos o aluno quanto sua compreens o do fen meno experimentado do conceito a ser constru do ou j constru do a qualidade da intera o quando o trabalho se realiza em grupo entre outras possibilidades Ressaltaremos que o uso adeq
291. de e o processo de aprendizagem A avalia o precisa ser analisada sob novos par metros precisa dar ao professor pistas concretas do caminho que o aluno est trilhando para se apropriar efetivamente das atividades verbais a fala a leitura e a escrita Logo por usar caracter stica diagn stica a avalia o formativa a que mais se presta ao processo de ensino e aprendizagem da l ngua Nessa perspectiva a oralidade ser avaliada considerando se a participa o do aluno nos di logos relatos e discuss es a clareza que ele mostra ao expor suas id ias a flu ncia da sua fala o seu desembara o a argumenta o que ele apresenta ao defender seus pontos de vista a sua capacidade de adequar o discurso texto aos diferentes interlocutores e situa es Quanto a leitura o professor pode propor aos alunos quest es abertas discuss es debates e outras atividades que lhe permitam avaliar as estrat gias que eles empregam no decorrer da leitura a compreens o do texto lido e o seu posicionamento diante do tema bem como valorizar a reflex o que o aluno faz a partir do texto Em rela o a escrita preciso ver os textos de alunos como uma fase do processo de produ o nunca como um ponto final s se pode avaliar a qualidade de um texto quando ficam muito claras as regras do jogo de sua produ o Portanto preciso haver clareza na proposta de produ o textual os par metros em rela o ao que se vai avaliar d
292. de escolar Trata se de uma inst ncia colegiada que deve ser composta por representantes de todos os segmentos da comunidade escolar e constitui se num espa o de discuss o de car ter consultivo e ou deliberativo Ele n o deve ser o nico rg o de representa o mas aquele que congrega as diversas representa es para se constituir em instrumento que por sua natureza criar as condi es para a instaura o de processos mais democr ticos dentro da escola Portanto o conselho escolar deve ser fruto de um processo coerente e efetivo de constru o coletiva Associa o de pais e mestres A associa o de pais e mestres enquanto inst ncia de participa o constitui se em mais um dos mecanismos de participa o da comunidade na escola tornando se uma valiosa forma de aproxima o entre os pais e a institui o contribuindo para que a educa o escolarizada ultrapasse os muros da escola e a democratiza o da gest o seja uma conquista poss vel Gr mio estudantil Numa escola que tem como objetivo formar indiv duos participativos cr ticos e criativos a organiza o estudantil adquire import ncia fundamental medida que se constitui numa inst ncia onde se cultiva gradativamente o interesse 59 do aluno para al m da sala de aula VEIGA 1998 p 113 Nesse sentido o gr mio estudantil torna se um mecanismo de participa o dos estudantes nas discuss es do cotidiano escolar e em seus processos decis
293. de os prim rdios da humanidade uma forma de trabalho criador Pelo trabalho o ser humano transforma a natureza e a si pois ao produzir a pr pria exist ncia retirando da natureza o seu sustento gradativamente transforma os objetos naturais em ferramentas que lhe possibilitam acelerar o processo de transforma o do natural em humano FISCHER 2002 p 23 Ao produzir os seus pr prios objetos o Homem teve que criar meios de express o e comunica o palavras articuladas e diferenciadas para atender as necessidades de organiza o e produ o Assim o pensamento e a linguagem foram criados e desenvolvidos no processo de trabalho pelo qual os seres humanos passaram a ter muito que dizer uns aos outros FISCHER 2002 p 30 O homem transformou o mundo e a si pr prio pelo trabalho e por ele tornou se capaz de abstrair simbolizar e criar arte Assim em todas as culturas constata se a presen a de maneiras diferentes daquilo que hoje se denomina arte tanto em objetos utilit rios quanto nos ritual sticos muitos dos quais vieram a ser considerados objetos art sticos O ser humano produz ent o maneiras de ver e sentir diferentes em cada tempo hist rico e em cada sociedade Por isso fundamental considerar as influ ncias sociais pol ticas e econ micas sobre as rela es entre os Homens e destes com os objetos para compreender a relatividade do valor est tico as diversas fun es que a Arte tem cumprido ao longo da
294. deia de que a escola deve assumir como uma de suas principais tarefas o trabalho de refletir sobre sua intencionalidade Art 12 Os estabelecimentos de ensino respeitadas as normas comuns e as do seu sistema de ensino ter o a incumb ncia de elaborar e executar sua proposta pedag gica Il administrar seu pessoal e seus recursos materiais e financeiros HI assegurar o cumprimento dos dias letivos e horas aula estabelecidas IV velar pelo cumprimento do plano de trabalho de cada docente V prover meios para a recupera o dos alunos de menor rendimento VI articular se com as fam lias e a comunidade criando processos de integra o da sociedade com a escola VII informar os pais e respons veis sobre a frequ ncia e o rendimento dos alunos bem como sobre a execu o de sua proposta pedag gica Art 13 Os docentes incumbir se o de l participar da elabora o da proposta pedag gica do estabelecimento de ensino II elaborar e cumprir plano de trabalho segundo a proposta pedag gica do estabelecimento de ensino HI zelar pela aprendizagem dos alunos IV estabelecer estrat gias de recupera o para os alunos de menor rendimento V ministrar os dias letivos e horas aula estabelecidos al m de participar integralmente dos per odos dedicados ao planejamento avalia o e ao desenvolvimento profissional VI colaborar com as atividades de articula o da escola com as fam lias e a co
295. dentifique e reconhe a o n mero T pi como um n mero irracional especial Compreenda o objetivo da nota o cient fica e sua aplica o Opere com sistema de equa es do 1 grau Identifique mon mios e polin mios e efetue suas opera es Utilize as regras de Produtos Not veis para resolver problemas que envolvam express es alg bricas Calcule o comprimento da circunfer ncia Calcule o comprimento e rea de pol gonos e c rculo Identifique ngulos formados entre retas paralelas interceptadas por transversal Realize c lculo de rea e volume de poliedros Reconhe a tri ngulos semelhantes Identifique e some os ngulos internos de um tri ngulo e de pol gonos regulares Desenvolva a no o de paralelismo trace e reconhe a retas paralelas num plano Compreenda o Sistema de Coordenadas Cartesianas marque pontos identifique os pares ordenados abscissa e ordenada e analise seus elementos sob diversos contextos Conhe a os fractais atrav s da visualiza o e manipula o de materiais e discuta suas propriedades Interprete e represente dados em diferentes gr ficos Utilize o conceito de amostra para levantamento de dados N MEROS E LGEBRA GRANDEZAS E MEDIDAS FUN ES GEOMETRIA TRATAMENTO DA INFORMA O CONTE DOS B SICOS N meros Reais Propriedades dos radicais Equa o do 2 grau Teorema de Pit goras Equa es Irracionais Equa es Biquadradas
296. des culturais especialmente da sua fun o de trabalhar as culturas populares de forma a lev los produ o de uma cultura erudita como afirma Saviani a media o da escola institui o especializada para operar a passagem do saber espont neo ao saber sistematizado da cultura popular cultural erudita assume um papel pol tico fundamental Saviani apud Frigotto 1994 p 189 Ao mesmo tempo em que se tornam vis veis manifesta es e express es culturais de grupos dominados observa se o predom nio de formas culturais produzidas e vinculadas pelos meios de comunica o de massa nas quais aparecem e visa completar v rias dimens es da a o humana entre elas a concep o de cultura Na escola em sua pr tica h a necessidade da consci ncia de tais diversidades culturais especialmente da sua fun o de trabalhar as culturas populares de forma a lev los produ o de uma cultura erudita como afirma Saviani a media o da escola institui o especializada para operar a passagem do saber espont neo ao saber sistematizado da cultura popular cultura erudita assume um papel pol tico fundamental Saviani apud Frigotto 1994 p 189 Respeitando a diversidade cultural e valorizando a cultura popular e erudita cabe a escola aproveitar a diversidade existente para fazer dela um espa o motivador aberto e democr tico 6 1 16 CONCEP O DE TRABALHO O trabalho uma condi o da exist ncia h
297. desenvolvimento e esta ativa o n o poderia produzir se sem aprendizagem A aprendizagem e o desenvolvimento s o fen menos distintos e interdependentes cada um tornando o outro poss vel Ao dar um passo em frente no campo da aprendizagem o sujeito da dois passos no campo do desenvolvimento por esta raz o eles n o s o fen menos coincidentes Para Vygotsky o educador deve descobrir as rela es reais entre o processo de desenvolvimento e a capacidade de aprendizagem do educando para isto elaborou a teoria da zona de desenvolvimento proximal que explica como sendo as fun es que ainda n o amadureceram que est o em processo de matura o a dist ncia entre o n vel de desenvolvimento real grau de desenvolvimento mental j conquistado por um sujeito ou seja a sua capacidade de solucionar um problema sem ajuda de ningu m e o n vel de desenvolvimento potencial que define tudo aquilo que um indiv duo pode fazer por ser da esp cie humana o previs vel e o esper vel como por exemplo a capacidade de imitar de falar Numa atividade coletiva ou sob a orienta o de um mediador usando a imita o o educando capaz de fazer muito mais coisas do que se estivesse sozinho Por m esta imita o n o fica limitada a processo mec nico como nos animais mas sim num processo din mico resultando em desenvolvimento O processo de desenvolvimento cognitivo progride de forma mais lenta e atr s do processo de aprendizagem desta sequen
298. dimento educacional aos alunos com necessidades educacionais especiais e apoio pedag gico especializado nas reas da educa o especial Avalia o no contexto escolar Flexibiliza o curricular servi os e apoios especializados reas das defici ncias mental f sica neuromotor visual da surdez das condutas t picas da superdota o e altas habilidades Conte dos por Semestre 1 SEMESTRE Concep o hist rica da pessoa com necessidades especiais Conceitua o da educa o especial Fundamenta o da educa o especial Constitui o Federal Constitui o Estadual Lei de Diretrizes e Bases da Educa o Nacional n 9394 96 Estatuto da Crian a e do Adolescente Plano Nacional da Educa o Lei 10 172 01 Declara o Mundial de Educa o Para Todos JOMTIEN 1990 Declara o de Salamanca 1994 Delibera o n mero 02 03 CEE Diretrizes Nacionais da Educa o Especial na Educa o B sica 2001 411 Classifica o e caracteriza o da pessoa com necessidades educacionais especiais Altas habilidades defici ncia mental defici ncia f sica surdez defici ncia visual m ltiplas defici ncias condutas t picas Preven o de defici ncias Per odo pr natal per odo peri natal e per odo p s natal 2 SEMESTRE Identifica o da pessoa com necessidades educacionais especiais Avalia o psicoeducacional import ncia objetivos instru
299. diversifica o dos instrumentos de avalia o est indissociavelmente ligada concep o de avalia o cont nua e formativa Se a avalia o cont nua e formativa visa a aprendizagem a forma o do aluno ent o essa continuidade precisa se concretizar de fato nas diferentes atividades de ensino aprendizagem que acontecem na sala de aula INSTRUMENTO 1 ATIVIDADE DE LEITURA COMPREENSIVA DE TEXTOS A avalia o da leitura de textos uma das possibilidades para que verifiguemos a compreens o dos conte dos abordados em aula analisando o conhecimento pr vio do aluno e tamb m a quest o de interpreta o matem tica na resolu o de problemas Os textos utilizados para leitura devem se referir ao conte do e discuss o atual apresentada em aula podendo aqui o professor fazer o uso do Livro Did tico P blico Folhas artigos cient ficos etc Entre outros s o importantes a adequa o ao n vel de ensino bem como faixa et ria do aluno A escolha criteriosa dos textos relevante para n o se perder o foco do conte do abordado de modo a permitir com a reflex o e a discuss o a amplia o dos horizontes de conhecimento 224 CRIT RIOS DE AVALIA O Neste contexto ser o utilizaremos crit rios que possibilitem avaliar os conhecimentos dos alunos de forma clara e adequada na especificidade de cada disciplina Ao avaliar a compreens o dos alunos devemos considerar houve compreens o das ideias pr
300. dministrativas Fun es de administra o geral e de administra o espec fica Aevolu o da Administra o como ci ncia Administra o cient fica teoria da burocracia teoria geral de sistemas e abordagem contingencial da administra o Organiza o e os estilos gerenciais administra o por objetivos Auto conhecimento criatividade desenvolvimento da vis o e identifica o de oportunidades valida o de uma id ia constru o de um Plano de Neg cios e negocia o 531 BIBLIOGRAFIA CABRAL E H S Terceiro Setor Editora Saraiva 2006 CHIAVENATO Idalberto Introdu o a Teoria Geral da Administra o Edi o Compacta Rio de Janeiro Campus 2004 DRUCKER Peter Introdu o Administra o Editora Thomson Pioneira 1998 KWASNICKA Eunice La ava Introdu o Administra o S o Paulo Atlas 2004 MAXIMIANO Antonio C sar Amaru Introdu o Administra o Edi o Compacta S o Paulo Atlas 2006 MOTTA Fernando C P VASCONCELOS Isabella F G Teoria Geral da Administra o S o Paulo Thomson 2002 FUNDAMENTOS DO TRABALHO Carga hor ria total 40 h a 33 h EMENTA O Trabalho humano nas perspectivas ontol gicas e hist rica o trabalho como realiza o da humanidade como produtor da sobreviv ncia e da cultura o trabalho como mercadoria no industrialsmo e na din mica capitalista As transforma es no mundo do trabalho tecnologias globaliz
301. do que essas devem ser abordadas didaticamente no processo ensino aprendizagem CONTE DOS ESTRUTURANTES CONTE DOS B SICOS CONTE DOS ESPEC FICOS POR S RIE ANO ENSINO FUNDAMENTAL 5 S RIE 6 ANO Os Diferentes Sujeitos Suas Culturas Suas Hist rias 362 ENSINO FUNDAMENTAL 6 S RIE 7 ANO A Constitui o Hist rica do Mundo Rural e Urbano e a Forma o da Propriedade em Diferentes Tempos e Espa os Conte dos Estruturantes Conte dos B sicos Conte dos Espec ficos sociedade feudal Terra e trabalho propriedade O mundo feudal e a igreja a Rela es de Trabalho As rela es de Marcando o tempo po a ituic o hist rich ndl gicoO fortalecimento do Rela es Culturais A constitui o hist rica dO omae das dades mundo do campo e dq mundo da cidade Rela o de Poder Vest gios de uma longa Hist tia A centraliza o do poder nas monarquias europ iaS As rela es entre o campgripuida dan a da eamponesas sanidade Cultura afro brasileira e resist ncia as m ltiplas Rela es Culturais Conflitos e resist ncias as deenadescdni mieaatra a STEU RI RS RHAN campBersas TerAvid e hebreus rela es com o outro Aspecto da cultura grega origem de Roma segundo os historiadores H bitos e culturas dos germ nicos A Igreja se divide o cisma do Oriente Justiniano o auge do poder bizantino Um local
302. dos Planos de Trabalho Docente junto ao coletivo de professores do estabelecimento de ensino promover e coordenar reuni es pedag gicas e grupos de estudo para reflex o e aprofundamento de temas relativos ao trabalho pedag gico visando elabora o de propostas de interven o para a qualidade de ensino para todos participar da elabora o de projetos de forma o continuada dos profissionais do estabelecimento de ensino que tenham como finalidade a realiza o e o aprimoramento do trabalho pedag gico escolar organizar junto dire o da escola a realiza o dos Pr Conselhos e dos Conselhos de Classe de forma a garantir um processo coletivo de reflex o a o sobre o trabalho pedag gico desenvolvido no estabelecimento de ensino 103 coordenar a elabora o e acompanhar a efetiva o de propostas de interven o decorrentes das decis es do Conselho de Classe subsidiar o aprimoramento te rico metodol gico do coletivo de professores do estabelecimento de ensino promovendo estudos sistem ticos trocas de experi ncia debates e oficinas pedag gicas organizar a hora atividade dos professores do estabelecimento de ensino de maneira a garantir que esse espa o tempo seja de efetivo trabalho p edag gico proceder an lise dos dados do aproveitamento escolar de forma a desencadear um processo de reflex o sobre esses dados junto comunidade escolar com vistas a promover a aprendizagem de tod
303. dultos e Idosos respons vel pela condu o do Programa Paran Alfabetizado e demais a es necess rias para a alfabetiza o e a forma o de neo leitores tendo em vista a supera o do analfabetismo no Paran Nesta tarefa a participa o das escolas estaduais diretores pedagogos professores funcion rios e dos agentes mobilizadores de alfabetiza o fundamental como um espa o de acolhida orienta o e organiza o das turmas de alfabetiza o Coordena o da Educa o do Campo respons vel pela condu o da pol tica de educa o do campo no Paran voltada s diretrizes ao diagn stico e orienta o das escolas do campo ao atendimento escolar s popula es quilombolas ilh us e ribeirinhos faxinalenses agricultores familiares assentados e acampados da reforma agr ria por meio das Escolas Itinerantes como preconiza a legisla o brasileira Coordena o da Educa o Escolar Ind gena respons vel pela condu o da pol tica de educa o escolar ind gena no Paran voltada s diretrizes e organiza o das escolas ind genas estadualizadas a partir do ano de 2008 forma o inicial e continuada dos professores kaingang guarani e xet do estado dentre outras a es fundamentais para uma educa o escolar intercultural bilingue espec fica e diferenciada como preconiza a legisla o brasileira Contudo por maior que seja a organiza o institucional da SEED e dos NREs em pa
304. e DIMENS O SOCIOAMBIENTAL A l gica das rela es sociedade capital natureza balizam as discuss es deste conte do estruturante Pode se destacar ainda a produ o do espa o geogr fico a cria o de necessidades e a mobiliza o de recursos naturais para satisfaz las no modelo econ mico do capitalismo Os conceitos de modo de produ o classes sociais consumo sustentabilidade din mica da natureza e tempo s o discutidos da perspectiva da produ o espacial e da paisagem bem como discutir a g nese da din mica da natureza quanto as altera es nela causadas pela sociedade como efeito de participar da constitui o da fisicidade do espa o geogr fico 183 DIN MICA CULTURAL E DEMOGR FICA As quest es demogr ficas da constitui o do espa o geogr fico s o centrais neste conte do estruturante bem como as constitui es regionais em fun es das especificidades culturais a ocupa o e distribui o da popula o no espa o geogr fico e suas consequ ncias econ micas culturais sociais Merece destaque os grupos sociais e tnicos em sua configura o espacial urbana rural e regional assim como os estudos da forma o demogr fica das diferentes sociedades as migra es que imprimem novas marcas nos territ rios e produzem novas territorialidades e as rela es pol ticas e econ micas que influenciam esta din mica ENSINO FUNDAMENTAL 5 S RIE 6 ANO CONTE DOS CONTE DOS ABORDAGEM
305. e entre outros aspectos do aproveitamento significativo do tempo e dos espa os pedag gicos da escola propor e coordenar discuss es junto aos segmentos e votar as altera es metodol gicas did ticas e administrativas na escola respeitada a legisla o vigente participar da elabora o do calend rio escolar no que competir a unidade escolar observada a legisla o vigente acompanhar a evolu o dos indicadores educacionais abandono 126 escolar aprova o aprendizagem entre outros propondo quando se fizerem necess rias interven es pedag gicas e ou medidas socioeducativas visando melhoria da qualidade social da educa o escolar elaborar o plano de forma o continuada dos conselheiros escolares visando ampliar a qualifica o de sua atua o aprovar o plano administrativo anual elaborado pela dire o da escola sobre a programa o e a aplica o de recursos financeiros promovendo altera es se for o caso fiscalizar a gest o administrativa pedag gica e financeira da unidade escolar promover rela es de coopera o e interc mbio com outros Conselhos Escolares O exerc cio dessas atribui es em si mesmo um aprendizado que faz parte do processo democr tico de divis o de direitos e responsabilidades no processo de gest o escolar FUNCIONAMENTO DO CONSELHO ESCOLAR O Conselho Escolar deve reunir se com periodicidade as reuni es devem ser mensais com um
306. e uso do g nero oral selecionado e Prepare apresenta es que explorem as marcas lingu sticas t picas da oralidade em seu uso formal e informal e Estimule conta o de hist rias de diferentes g neros utilizando se dos recursos extralingu sticos como entona o express es facial corporal e gestual pausas e outros e Selecione discursos de outros para an lise dos recursos da oralidade como semin rios telejornais entrevistas reportagens entre outros e Propicie an lise e compara o dos recursos veiculados em diferentes fontes como jornais emissoras de TV emissoras de r dio etc a fim de perceber a ideologia dos discursos dessas esferas Ser o contempladas nesta disciplina Hist ria do Paran Lei 13 381 2001 Hist ria e Cultura Afro Brasileira e Africana Lei 10639 03 Hist ria e Cultura Afro Brasileira Africana e Ind gena Lei 11645 08 M sica Lei 11 769 08 Preven o ao uso indevido de drogas sexualidade humana educa o 248 ambiental educa o fiscal enfrentamento a viol ncia contra a crian a e o adolescente Direitos das Crian as e Adolescente Lei Federal 11525 07 Educa o Tribut ria Decreto n 1143 99 Portaria n 413 02 Educa o Ambiental Lei Federal n 9795 99 Decreto n 4201 02 Essas tem ticas ser o abordadas como conte dos e ou quando surgirem oportunidades METODOLOGIA Essa diretriz pretende uma pr t
307. e An lise e Descri o de Fun es M todos de Recolha de Dados Observa o Direta Question rios Entrevistas Aimport ncia da Descri o de Fun es na Gest o de Recursos Humanos A descri o de Fun es e a avalia o forma o e gest o Aimport ncia da clarifica o de pap is Descri o de Fun es Princ pios da An lise e Qualifica o de Fun es Objetivos Estrutura e M todos de An lise e Descri o de Fun es As diferentes tipologias de descri o de Fun es Mapas e Fun es Conhecimento dos elementos chave de uma descri o de fun es Aentrevista de an lise de Fun o Comportamentos a adotar e a evitar durante a entrevista T cnicas para a reda o dos dossiers de an lise Processos Subsequentes Relacionados com a An lise e Descri o de Fun es Qualifica o de Fun es Defini o 438 Objetivo Motivos M todos Vantagens e Desvantagens PROCESSO DE COMUNICA O E INFORMA O EM RECURSOS HUMANOS Carga hor ria total 80 h a 66 h r EMENTA Processo de comunica o Diferentes tipos de linguagem Codifica o e decodifica o de informa es em diferentes meios Linguagem Verbal dos meios de Comunica o An lise cr tica da linguagem dos meios de comunica o Linguagem escrita e falada Norma Culta Teoria da Informa o CONTE DOS Processo de comunica o emissor receptor e mensagem Tipos de
308. e Estaduais participar do processo de escolha juntamente com a Equipe Pedag gica dos livros e materiais did ticos em conson ncia com o Projeto Pol tico Pedag gico do Estabelecimento de Ensino elaborar seu Plano de Trabalho Docente desenvolver as atividades de sala de aula tendo em vista a apreens o cr tica do conhecimento pelo aluno proceder a reposi o dos conte dos carga hor ria e ou dias letivos aos aluno quando se fizer necess rio a fim de cumprir o calend rio escolar resguardando prioritariamente o direito do aluno proceder a avalia o cont nua cumulativa e processual dos alunos utilizando se dos instrumentos e formas diversificadas de avalia o previstas no Projeto Pol tico Pedag gico do estabelecimento de ensino promover o processo de recupera o concomitante de estudos para os alunos estabelecendo estrat gias diferenciadas de ensino e aprendizagem no decorrer do per odo letivo participar do processo de avalia o educacional no contexto escolar dos alunos com dificuldades acentuadas de aprendizagem sob coordena o e acompanhamento do pedagogo com vistas identifica o de poss veis necessidades educacionais e posterior encaminhamento aos servi os e apoios especializados da Educa o Especial se necess rio participar do processo coletivo de avalia o do pr prio trabalho e da escola com vistas ao melhor desenvolvimento do processo ensino aprendizagem participar de reu
309. e Interlocutor Intencionalidade do texto LEITURA importante que o professor Propicie pr ticas de leitura de textos de diferentes g neros e Considere os conhecimentos pr vios dos alunos Formule questionamentos que possibilitem infer ncias sobre o texto Encaminhe discuss es e reflex es sobre tema finalidade inten es intertextualidade aceitabilidade informatividade situacionalidade temporalidade vozes sociais e ideologia Proporcione an lises para estabelecer a refer ncia textual e Contextualize a produ o suporte fonte interlocutores finalidade poca Utilize textos verbais diversos que dialoguem com n o verbais como gr ficos fotos imagens mapas e outros e Relacione o tema com o contexto atual e Oportunize a socializa o das ideias dos alunos sobre o texto Instigue o entendimento reflex o das palavras em sentido figurado e Estimule leituras que suscitem no reconhecimento do estilo que pr prio de cada g nero e Incentive a percep o dos recursos utilizados para determinar causa e consequ ncia entre as partes e elementos do texto Conduza leituras para a compreens o das part culas conectivas ESCRITA importante que o professor e Planeje a produ o textual a partir da delimita o tema do interlocutor finalidade inten es intertextualidade aceitabilidade informatividade situacionalidade temporalidade e ideologia e Proporcione
310. e Materiais Did ticos em L ngua Materna e Estrangeira MARCUSCHI L A Produ o textual an lise de g neros e compreens o S o Paulo Par bola 2008 325 MEURER J L MOTTA ROTH D ORGS G neros Textuais Bauru Edusc 2002 PARAN Secretaria do Estado da Educa o Superintend ncia da Educa o Departamento de Educa o B sica Diretrizes Curriculares da Educa o B sica L ngua Estrangeira Moderna Curitiba 2008 PARAN Secretaria do Estado da Educa o Superintend ncia da Educa o Instru o Normativa n 019 2008 Centro de L nguas Estrangeiras Modernas CELEM Curitiba 2008 PARAN Secretaria do Estado da Educa o Superintend ncia da Educa o Resolu o n 3904 2008 Centro de L nguas Estrangeiras Modernas CELEM Curitiba 2008 p 01 SEED Educa o Nadalin M thodologie de Langues trang res Fran ais Langue trang re 4 maio 2006 WOGINSKI Gilson Rodrigo Proposta Pedag gica Curricular L ngua Estrangeira Moderna Centro de L nguas Estrangeiras Modernas CELEM Curitiba 2009 WOGINSKI Gilson Rodrigo G neros Textuais e Didatiza o de G neros Reflex es sobre as Dimens es das Propostas Did ticas no Ensino Aprendizagem de L nguas Estrangeiras 8 Encontro de Inicia o Cient fica Prof Mestre de P s Gradua o 326 PROPOSTA PEDAG GICA CURRICULAR ENSINO RELIGIOSO APRESENTA O DA DISCIPLINA Religi o e conhecimento religioso s o patrim nio
311. e Trabalho Docente Tempo do Plano de Trabalho O Plano de Trabalho Docente pode ser organizado de forma mensal bimestral trimestral ou semestral de acordo com a organiza o do trabalho pedag gico da escola Conte dos Definidos por conte dos estruturantes ou seja saberes conhecimentos de grande amplitude conceitos ou pr ticas que identificam e organizam os diferentes campos de estudos das disciplinas escolares sendo fundamentais para a compreens o do objeto de estudo das reas do conhecimento Arco Verde 2006 O desdobramento dos conte dos estruturantes em conte dos espec ficos ser feito pelo professor em discuss o com os demais professores da rea que atuam na escola O professor deve dominar o conte do escolhido em sua ess ncia de forma a tomar o conhecimento em sua totalidade e em seu contexto o que exige uma rela o com as demais reas do conhecimento Esse processo de contextualiza o visa a atualiza o e aprofundamento do conte do pelo professor possibilitando ao aluno estabelecer rela es e an lises cr ticas sobre o conte do Objetivos justificativa Referem se s inten es educativas Expressam as inten es de 99 mudan as no plano individual institucional e estrutural Est o voltados aos conte dos e n o s atividades Explicita a escolha dos conte dos estruturantes e espec ficos como op o pol tica educativa e formativa Encaminhamentos metodol gicos
312. e Tratamento de Informa o e as rela es existentes entre os campos de estudo da disciplina de Matem tica CONTE DOS Conjunto de n meros reais e no es de n meros complexos Matrizes Determinantes Sistemas Lineares Polin mios Fun o afim Fun o quadr tica Fun o exponencial Fun o logar tmica 491 Fun o trigonom trica Fun o modular Progress o Aritm tica Progress o Geom trica Geometria Plana Geometria Espacial Geometria Anal tica No es B sicas de geometria n o euclidiana An lise Combinat ria Bin mio de Newton Probabilidades Matem tica Financeira Capitaliza o composta juro composto desconto composto por dentro e por fora C lculos de taxas Amortiza o Deprecia o Financiamento Estat stica Conceito de estat stica Arredondamento de n meros Propriedades da somat ria Vari vel discreta e continua Popula es e amostras T cnicas de amostragem amostragem causal simples sistem tica e estratificada Tendenciosidade da amostra S ries estat sticas Medidas de tend ncia central ou de posi o m dia mediana moda quartis Medidas de dispers o Vari ncia desvio padr o coeficiente de varia o Distribui o de frequ ncias dados brutos rol tabela de frequ ncias elementos de uma distribui o de frequ ncias tipos de frequ ncias Apresenta o gr fica 492 Dados
313. e a Educa o F sica assumiu um novo papel no contexto educacional Esse novo papel vem atender aos longos dos processos de discuss es e produ es mais forte e iniciados nos anos oitenta Trata se de um papel pedag gico formativo e informativo de nossas crian as ovens e adolescente integrados no processo educacional Formativo no sentido de estar contribuindo com aspectos relacionados a transmiss o e produ o de conhecimentos vinculado ao objeto de estudo da area ou seja o corpo com movimento Esse entendimento exige que a Educa o F sica escolar seja estudada e organizada de forma a atender ao m ximo poss vel a condi o formativa e informativa Para tanto coloca se como um ponto central dessa inser o pedag gica o planejamento etapa imprescind vel estrutura e desenvolvimento de um componente curricular Nessa perspetivao movimento humano em sua express o considerado significativo no processo de ensino aprendizagem pois est presente em todas as viv ncias e rela es expressivas que constituem o ser no mundo nesse sentido parte do entendimento de que a expressividade corporal forma de linguagem pela qual o ser humano se relaciona com o meio Nesse sentido partindo de seu objeto de estudo e ensino Cultura Corporal a Educa o F sica se insere neste projeto ao garantir o acesso ao conhecimento e reflex o cr tica das in meras manifesta es ou pr ticas corporais historicamente produzidas pela humanidade na busca
314. e computadores Perif ricos Mouse convencional tico Monitores convencional LCD Teclados ABNT Impressoras Matricial Jato de Tinta Laser Scanner C meras Fun es do sistema operacional Servi os do sistema operacional Configura es Painel de Controle Gerenciamento de arquivos Opera o e configura o de programas de computadores Processadores de Texto formata o b sica organogramas desenho figuras mala direta etiquetas Planilha eletr nica Formata o f rmulas fun es gr ficos BIBLIOGR FIA CAPRON H L JOHNSON J A Introdu o Inform tica S o Paulo Pearson Prentice Hall 2004 MARILYN M ROBERTA B amp PFAFFENBERGER B Nosso Futuro e o Computador 3 ed Bookman 2000 NORTON PETER Introdu o Inform tica Editora Makron Books 1997 MINK CARLOS Microsoft Office 2000 Editora Makron Books Ltda 1999 WHITE R Como Funciona o Computador 8 ed Editora QUARK 1998 CATAPULT Inc Microsoft Windows 98 passo a passo S o Paulo Makron Books 1999 CATAPULT Inc Microsoft Excel 2000 passo a passo S o Paulo Makron Books 2000 497 LEM INGL S Carga hor ria total 160 h a Teoria 160 h a EMENTA O discurso enquanto pr tica social em diferentes situa es de uso Pr ticas discursivas oralidade leitura e escrita e an lise lingu stica CONTE DOS Oralidade Aspectos contextuais do texto oral
315. e desenhos programas infanto juvenis entrevistas reportagem entre outros 245 informatividade intertextualidade etc Utilize adequadamente recursos lingu sticos como pontua o uso e fun o do artigo pronome substantivo adjetivo adv rbio verbo preposi o conjun o etc e Empregue palavras e ou express es no sentido conotativo e Perceba a pertin ncia e use os elementos discursivos textuais estruturais e normativos bem como os recursos de causa e consequ ncia entre as partes e elementos do texto e Reconhe a palavras e ou express es que estabelecem a progress o referencial ORALIDADE Espera se que o aluno e Utilize o discurso de acordo com a situa o de produ o formal informal Apresente ideias com clareza e Obtenha flu ncia na exposi o oral em adequa o ao g nero proposto e Compreenda argumentos no discurso do outro Exponha objetivamente argumentos Organize a sequ ncia da fala e Respeite os turnos de fala Analise os argumentos apresentados pelos colegas em suas apresenta es e ou nos g neros orais trabalhados e Participe ativamente de di logos relatos discuss es etc e Utilize conscientemente express es faciais corporais e gestuais pausas e entona o nas exposi es orais entre outros elementos extralingu sticos e Analise recursos da 246 oralidade em cenas de desenhos programas infanto juvenis entrevi
316. e est gio obrigat rio da Pr tica de Forma o e da Pr tica Profissional Supervisionada dos alunos em conjunto com a Coordena o de Est gio e Professores Tutores do eixo Tecnol gico de Apoio Educacional Pro Funcion rio articular juntamente com a Coordena o de Est gio obrigat rio campos de est gio com institui es p blicas ou privadas zelar pelo sigilo de informa es pessoais de alunos professores funcion rios e fam lias manter e promover relacionamento cooperativo de trabalho com professores funcion rios alunos e pais respons veis cumprir e fazer cumprir o disposto no regimento Escolar Na Educa o Profissional as Coordena es de est gio obrigat rio ser o supridas por profissionais com habilita o espec fica no curso e ou conforme 108 orienta o da SEED Cabe ao coordenador de est gio obrigat rio elaborar e coordenar o Plano de Est gio segundo orienta es da Secretaria de Estado da Educa o coordenar o desenvolvimento do aluno no local de est gio zelando pelo cumprimento do termo de Compromisso organizar a Banca de Avalia o de Est gio quando for o caso acompanhar as atividades de est gio dos alunos em conjunto com a coordena o de curso acompanhar a implementa o do Plano de Est gio proposto pelo estabelecimento de ensino e aprovado pelo N cleo Regional de Educa o realizar a avalia o institucional conforme orienta es da Secreta
317. e estabelecidos al m de participar integralmente dos per odos dedicados ao planejamento avalia o e ao desenvolvimento profissional cumprir suas horas atividade no mbito escolar dedicando se a estudos pesquisas e planejamento de atividades docentes sob orienta o da equipe pedag gica conforme determina es da Secretaria de Estado e da Educa o manter atualizados os registros de classes conforme orienta es da equipe pedag gica e secretaria escolar deixando os dispon veis no estabelecimento de ensino participar do planejamento das atividades de articula o da escola com as fam lias e a comunidade desempenhar o papel de representante de turma contribuindo para o desenvolvimento do processo educativo dar cumprimento aos preceitos constitucionais legisla o educacional em vigor e ao Estatuto da Crian a e do Adolescente como princ pios da pr tica profissional e educativa participar com a equipe pedag gica da an lise e defini o de Programas a serem inseridos no Projeto Pol tico Pedag gico do estabelecimento de ensino 111 comparecer ao estabelecimento de ensino nas horas de trabalho ordin rias que lhe forem atribu das e nas extraordin rias quando convocados zelar pelo sigilo de informa es pessoais de alunos professores funcion rios e fam lias manter e promover relacionamento cooperativo de trabalho com seus colegas com alunos com pais e com os demais segme
318. e estar estreitamente articulado ao Plano de Trabalho Docente levando em considera o quest es concernentes Matriz Curricular Calend rio Escolar Proposta Pedag gica Curricular Plano de A o da Escola e por fim o Projeto Pol tico Pedag gico 8 1 8 RECURSOS FINANCEIROS De forma geral recurso financeiro o dinheiro dispon vel para o custeio das atividades de uma escola As escolas p blicas estaduais no Estado do Paran contam com recursos oriundos de tr s fontes 1 Recurso do Governo Federal Programas Federais de Assist ncia Educacional entre eles Programa Dinheiro Direto na Escola PDDE e PDE Escola 2 Recursos do Estado Como o Fundo Rotativo e 3 Recursos Pr prios arrecadados atrav s da APMF Portanto pensar o Conselho Escolar como rg o colegiado representativo das rela es existentes na escola significa indic lo como inst ncia democr tica que assegura e legitima condi es para redistribui o dos recursos e assim como 101 espa o poss vel de pensar os crit rios de aplica o financeira com fins pedag gicos Esta rela o confere ao or amento uma objetividade uma vez que assegura a racionaliza o dos recursos para a finalidade qual a escola se prop e enquanto exist ncia Caber ao gestor escolar observar as regras e crit rios relativos capta o dos recursos utiliza o dos mesmos e presta o de contas Al m de ter que gerir esses recursos de forma a
319. e leitura do mundo pela crian a O trabalho com as fontes hist ricas Objetivos e conte dos program ticos de hist ria dos anos iniciais do Ensino Fundamental Planejamento sele o e avalia o em hist ria An lise cr tica do material did tico Conte dos por Semestre 1 SEMESTRE Hist ria e mem ria social as finalidades do ensino de Hist ria na sociedade brasileira contempor nea Concep o de Hist ria Hist rico do ensino no Brasil Estudos Sociais fundamentos implanta o e experi ncias no Brasil O ensino de Hist ria no quadro das tend ncias hist ricas da educa o brasileira 418 Novas tend ncias A transposi o did tica da hist ria e a constru o da compreens o e explica o hist rica Teorias cr ticas da aprendizagem construtivismo e sociointeracionismo Ensinar Hist ria o que como quando O papel do professor no ensino de Hist ria Rela o entre a constru o da no o de tempo e espa o e leitura do mundo pela crian a Temporalidade tempo vivido percebido e concebido desenvolvimento da no o de tempo e espa o na crian a dura o perman ncia continuidade e mudan a rela o passado presente no pensamento hist rico aqui hoje hoje em outro lugar e aqui ontem 2 SEMESTRE Trabalho com as fontes hist ricas Textos de pocas mapas hist ricos Constitui o do Brasil meios de comunica o poemas e letras
320. e necessidades artificiais com vista estimula o do consumo preciso elucidar que tudo isso gerado e impulsionado pela prem ncia do aumento constante da produ o e venda no processo de alimenta o do sistema produtivo capitalista que s consegue sobreviver e crescer pelo consumo exacerbado e pela cria o e amplia o de mercados Assim fragilizados que todos perdem a autonomia como seres humanos como cidad os pensantes A arte erudita a arte popular e a ind stria cultural s o tr s formas de contato com a arte na sociedade em que se vive Todas se relacionam entre si e est o permeadas por discursos ideol gicos CONTE DOS ESTRUTURANTES E B SICO Os conte dos estruturantes apesar de terem as suas especificidades s o interdependentes e de m tua determina o Nas aulas o trabalho com esses conte dos deve ser feito de modo simult neo pois os elementos formais organizados por meio da t cnica do estilo e do conhecimento em arte constituir o a composi o que se materializa como obra de arte nos diferentes movimentos e per odo Arte 140 A op o pelos elementos formais e de composi o trabalhados pelos artistas determinam os estilos e g neros dos movimentos art sticos nos diferentes per odos hist ricos Da mesma forma a vis o de mundo caracter stica dos movimentos e per odos tamb m determina os modos de composi o e de sele o dos elementos formais que ser o privilegiados
321. e observa o car ter excludente da sociedade brasileira e suas repercuss es na garantia dos direitos sociais e humanos Mas al m de sensibilidade e reconhecimento para desencadear a es concretas s o necess rios posicionamentos pr ticas pol ticas e o entendimento da rela o entre inclus o exclus o e diversidade articulados a uma vis o ampla de educa o e desenvolvimento sustent vel Essa uma reflex o que precisa ocupar mais espa o na agenda educacional do Pa s Nesse sentido as pol ticas educacionais devem se estruturar de forma a contribuir na discuss o da rela o entre forma o diversidade inclus o 38 e qualidade social da educa o b sica Assim fundamental problematizar quest es como a contextualiza o curricular a partir da diversidade regional educa o ind gena educa o e afro descend ncia educa o no campo educa o de pessoas com defici ncias e altas habilidades educa o de pessoas privadas de sua liberdade educa o e diversidade sexual 6 1 7 ENSINO FUNDAMENTAL DE 9 nove anos ANOS FINAIS Conforme o PNE a determina o legal Lei n 10 172 2001 meta 2 do Ensino Fundamental de implantar progressivamente o Ensino Fundamental de nove anos pela inclus o das crian as de seis anos de idade tem duas inten es oferecer maiores oportunidades de aprendizagem no per odo da escolariza o obrigat ria e assegurar que ingressando mais cedo no sistema de ensino
322. e os quantitativos e dos resultados ao longo do per odo sobre os eventuais provas finais a possibilidade de acelera o de estudos para alunos com atraso escolar a possibilidade de avan os nos curso e nas s ries mediante verifica o do aprendizado O aproveitamento de estudos conclu dos com xito a obrigatoriedade de estudos de recupera o de prefer ncia paralelos ao per odo letivo para os casos de baixo rendimento escolar a serem disciplinados pelas institui es de ensino e seus regimentos A avalia o de aprendizagem na perspectiva transformadora predominam se os aspectos qualitativos sobre os quantitativos Nesta concep o a avalia o deve ter uma finalidade diagn stica voltada para o levantamento das dificuldades dos alunos visando corre o de rumos reformula o de procedimentos did ticos ou at mesmo dos objetivos A avalia o um processo cont nuo e paralelo ao processo ensino aprendizagem Ela deve ser permanente permitindo se a periodicidade no registro das dificuldades e avan os do aluno relativamente s suas pr prias situa es pregressas Nesse processo de avalia o o professor deve conhecer seus alunos seus avan os e dificuldades e tamb m que o pr prio aluno deve aprender a se avaliar descobrindo o que preciso mudar para garantir maior desempenho O professor pode acompanhar o desempenho dos alunos tomando como par metros os crit rios formais da aprendizagem obs
323. e recursos did ticos tecnol gicos O conjunto de determinados princ pios e recursos para chegar aos objetivos o processo de investiga o te rica e de a o pr tica Crit rios e instrumentos de avalia o recupera o Crit rios definem os prop sitos e a dimens o do que se avalia Para cada conte do precisa se ter claro o que dentro dele se deseja ensinar desenvolver e portanto avaliar Os crit rios refletem de que forma vai se avaliar s o as formas previamente estabelecidas para se avaliar um conte do Deve constar a proposta de recupera o dos conte dos Os instrumentos de avalia o s o os meios e recursos utilizados para se alcan ar determinado fim de acordo com os encaminhamentos metodol gicos e em fun o dos conte dos e crit rios estabelecidos para tal O importante destacar que este fim n o a aquisi o pura e simples de conhecimento mas o seu processo de rejelabora o e as a es a que conduz os alunos em rela o a uma pr tica social tendo em vista a pr pria condi o humana Alguns instrumentos de avalia o provas semin rios trabalhos exposi es orais e escritas etc o que existe talvez seja a sua inadequa o quanto ao uso Muitas vezes os professores utilizam metodologias de ensino sem perceber que ao mesmo tempo em que se d o os encaminhamentos para efetiv las a avalia o j pode estar acontecendo sem que seja preciso primeiro aplicar a t cnica para ao seu
324. e tem assim a obriga o de nos devolver bens p blicos como sa de educa o seguran a e prote o Direitos Cidadania e Movimentos Sociais Na an lise da quest o dos direitos deve se considerar se esses foram sendo inscritos nas leis lentamente ou foram sendo conquistados pela press o dos que n o tinham direitos sejam civis pol ticos ou sociais S o os direitos que definem a cidadania ou seja a possibilidade de sermos indiv duos atuantes com direitos e deveres Mas os direitos s se tornam direitos plenos portanto elementos da cidadania se forem exercidos no cotidiano das a es das pessoas Direito na lei que n o exercido apenas um direito formal A organiza o e a luta dos grupos sociais est o presentes no mbito de v rias sociedades de v rios tempos hist ricos no entanto o conceito de movimentos sociais como entendemos e pr prio das sociedades capitalistas sejam eles urbanos ou rurais Os movimentos sociais s o pr ticas civis de confronto que desempenham o papel de criadoras de novas pol ticas que acabam por impactar o desenvolvimento desta mesma sociedade e criar possibilidades de novos projetos sociais O estudo deste conte do estruturante possibilitar aos alunos a compreens o da din mica que os cerca como tamb m a capacidade de inserir se e participar de movimentos j organizados ou em processo de organiza o CONTE DOS ESTRUTURANTES B SICOS DA DISCIPLINA CONTEUDOS ESTRUTU
325. ea e volume medidas de inform tica medidas de energia medidas de grandezas vetoriais trigonometria rela es m tricas e trigonom tricas no tri ngulo ret ngulo e a trigonometria na circunfer ncia GEOMETRIAS Para o Ensino M dio o Conte do Estruturante Geometrias se desdobra nos seguintes conte dos geometria plana geometria espacial geometria anal tica no es b sicas de geometrias n o euclidianas FUN ES 218 Para o Ensino M dio o Conte do Estruturante Fun es engloba os conte dos fun o afim fun o quadr tica fun o polinomial fun o exponencial e fun o logar tmica e fun o trigonom trica e fun o modular e progress o aritm tica e progress o geom trica TRATAMENTO DA INFORMA O Para o Ensino M dio o Conte do Estruturante Tratamento da Informa o engloba os conte dos e An lise combinat ria e bin mio de Newton e estat stica e probabilidade e matem tica financeira Ensino M dio Conte dos Estruturantes Conte dos B sicos Avalia o N meros e lgebra N meros Reais e Amplie os conhecimentos sobre conjuntos N meros Complexos Sistemas lineares Matrizes e Determinantes e Polin mios Equa es e Inequa es Exponenciais Logar tmicas e Modulares 219 num ricos e aplique em diferentes contextos Compreenda os n meros complexos e suas opera es
326. ebate 8 ATIVIDADES COM TEXTOS LITER RIOS O trabalho com o texto liter rio passa por tr s momentos necess rios para sua efetiva o a escolha do texto a elabora o da atividade em si seja atrav s de quest es seja por um roteiro de leitura os crit rios de avalia o Na escolha do texto o professor deve atentar para adequa o do mesmo tanto no que tange ao n vel de ensino do aluno quanto faixa et ria do mesmo ou ainda a linguagem utilizada A atividade com o texto liter rio possibilita que o professor avalie a compreens o e interpreta o da linguagem utilizada no texto a articula o do conceito conte do tema discutido nas aulas com o texto liter rio lido o reconhecimento dos recursos expressivos espec ficos do texto liter rio 9 ATIVIDADES A PARTIR DE RECURSOS AUDIOVISUAIS As atividades efetivadas com os recursos audiovisuais possibilitam que o professor avalie entre outros crit rios a compreens o e interpreta o da linguagem utilizada a articula o do conceito conte do tema discutido nas aulas com o conte do apresentado pelo audiovisual o reconhecimento dos recursos expressivos espec ficos daquele 258 recurso 10 TRABALHO EM GRUPO Quando se considera que os estudantes se aproximam do objeto de estudo de formas e com intensidades diferentes a realiza o do trabalho em grupo apresenta se como ocasi o de enriquecimento desta aproxima o tendo em vista o
327. ecessidade de Educa o Infantil no passado Origem das institui es infantis Principais educadores do passado que influenciaram a Educa o Infantil As primeiras institui es infantis no Brasil Import ncia da Educa o Infantil Finalidades e objetivos Fun es brincar educar e cuidar 2 SEMESTRE pol tica da Educa o Infantil Legisla o Constitui o de 1988 Parecer 22 98 Delibera o 03 99 408 Delibera o 02 05 Diretrizes Curriculares Nacionais LDB 9394 96 ECA Profissional de Educa o Infantil no Brasil Rela o adulto crian a fam lia e sua influ ncia escola ambiente f sico e social Perfil profissional do atendente infantil TRABALHO PEDAG GICO DA EDUCA O INFANTIL EMENTA Os processos de desenvolvimento aprendizagem e desenvolvimento in tegral da crian a de O a 6 anos afetividade corporeidade sexualidade Concep o de desenvolvimento humano como processo rec proco e conjunto o papel das intera es adulto crian a e crian a crian a Articula o cuidado educa o Concep es de tempo e espa o nas institui es de El O jogo o brinquedo e a brincadeira na El Linguagem intera es e constitui o da subjetividade da crian a Rela es entre fam lia e institui o de El A educa o inclusiva na EIl Especificidades em rela o organiza o e gest o do processo educativo o tr
328. ecimento democr tico que o conhecimento possa ser para todos Este todo ou seja este coletivo envolve toda a comunidade escolar tomada em sua especificidade alunos professores dire o equipe pedag gica pais funcion rios enfim todos os que tenham na escola a express o de sua necessidade e identidade 8 2 REDIMENSIONAMENTO DA GEST O DEMOCR TICA COMPARTILHADA 8 2 1 CONSELHO ESCOLAR Consta de um Estatuto com base e amparos legais sendo um rg o colegiado representativo da Comunidade Escolar de natureza deliberativa consultiva e avaliativa sobre a organiza o e a realiza o do trabalho pedag gico e administrativo da institui o escolar em conformidade com as pol ticas e diretrizes educacionais da SEED observando a Constitui o a LDB 9394 96 o ECA e o Regimento Escolar para o cumprimento da fun o social e espec fica da escola O Conselho Escolar concebido enquanto um instrumento de gest o colegiada e de participa o da comunidade escolar numa perspectiva de democratiza o da escola p blica constituindo se como rg o m ximo de dire o do Estabelecimento de Ensino E enquanto rg o colegiado dever ser constitu do pelos princ pios da representatividade democr tica da legitimidade e da coletividade sem os quais o conselho perde sua finalidade e fun o pol tico pedag gica na gest o escolar A A o do Conselho Escolar dever estar fundamentada nos seguintes pressupostos
329. edades Mudan as nos padr es de sociabilidade provocados pela globaliza o desemprego subemprego cooperativismo agroneg cios produtividade capital humano reforma trabalhista Organiza o Internacional do Trabalho Neoliberalismo Estatiza o e Privatiza o Parcerias P blico privadas Rela es de Mercado avan o cient fico e tecnol gico e os novos modelos de sociabilidade Elementos de Sociologia Urbana rela es sociais nas cidades novas organiza es familiares territ rios marginais estigma preconceito exclus o padr es de domina o e viol ncia BIBLIOGRAFIA ANTUNES R Org A dial tica do trabalho Escritos de Marx e Engels S o Paulo Express o Popular 2004 AZEVEDO F Princ pios de sociologia pequena introdu o ao estudo da sociologia geral 11 ed S o Paulo Duas Cidades 1973 BOBBIO N A teoria das formas de governo 4 ed Bras lia Unb 1985 DURKHEIM E Sociologia S o Paulo tica 1978 ENGELS F A origem da fam lia da propriedade privada e do Estado Rio de Janeiro Civiliza o Brasileira 1978 POCHMANN M O emprego na globaliza o S o Paulo Bomtempo INFORM TICA Carga hor ria total 160 h a Teoria 160 h a 496 EMENTA Aspectos te ricos e pr ticos para o uso de informa o na gest o empresarial Aplica o de ferramentas informatizadas Opera o de Computadores e de Sistemas Operacionais CONTE DO Arquitetura geral d
330. educa o a concep o de forma o em seus diferentes aspectos est ticos ticos cognitivos afetivos culturais biol gicos sociais e religiosos Desenvolver a es respons veis e conscientes quanto a prote o e restitui o do meio ambiente 34 Favorecer o desenvolvimento da capacidade do aluno de apropriar se de conhecimentos cient ficos sociais e tecnol gicos produzidos historicamente devendo ser resultante de um processo coletivo de avalia o diagn stica Resgatar a escola como espa o p blico lugar de debate di logo fundado na reflex o coletiva promovendo a integra o escola x fam lia x comunidade Dar condi es reeduca o das rela es tnico raciais positivas enfrentando e superando discord ncias conflitos e contesta es valorizando as diferen as Atingir sua finalidade pol tica social ao formar o indiv duo para a participa o pol tica que implica direitos e deveres da cidadania Possibilitar a compreens o do papel do trabalho na forma o profissional dos alunos Priorizar a es educativas especificas que oportunizem o acesso a perman ncia e o xito dos alunos inclus o nos espa o escolar Resgatar a import ncia da Cultura Afro brasileira em nossa sociedade sua influencia na forma o tnica atual e sua diversidade no meio cultural Preparar o aluno para agir com autonomia solidariedade e responsabilidade desenvolvendo a auto estima e conduzindo co
331. educa o divulgou entre os anos de 1997 e 1999 os PCN para o ensino Fundamental e M dio A disciplina de Hist ria foi apresentada de forma pragm tica com a fun o de resolver problemas imediatos e pr ximos ao aluno Ressaltou se a rela o que o conhecimento deve ter com a viv ncia do educando sobretudo no contexto do trabalho e do exerc cio da cidadania Essa perspectiva abriu espa o para uma vis o presentista da Hist ria porque n o se ocupava em contextualizar os per odos hist ricos estudados A Hist ria tem como objeto de estudo os processos hist ricos relativos s a es e s rela es humanas praticadas no tempo bem como a respectiva significa o atribu da pelos sujeitos tendo ou n o consci ncia dessas a es As rela es humanas produzidas por essas a es podem ser definidas como estruturas s cio hist ricas ou seja s o as formas de agir pensar sentir representar imaginar instituir e de se relacionar social cultural e politicamente Fen menos processos acontecimentos rela es ou sujeitos podem ser analisados a partir do conhecimento hist rico constru do Ao confrontar ou comparar documentos entre si e com o contexto social e te rico que os constitu ram a produ o do conhecimento propicia validar refutar ou complementar a produ o historiogr fica existente Como resultado pode ainda contribuir para rever teorias metodologias e t cnicas na abordagem do objeto de estudo historiogr fico
332. eitos Estat sticos Conceitos Matem ticos importantes para o Estudo da Estat stica Arredondamento de Dados An lise Combinat ria Permuta o Simples Arranjo e Combina o Conceito de Probabilidade Teoria Elementar da Probabilidade Fases do M todo Estat stico Tabelas e Gr ficos Constru es e An lises Gr fico de Linha de Colunas e de Setores Distribui o de Frequ ncias para dados n o agrupados em classes e para dados agrupados em classes Elementos para agrupamento de dados em classes Frequ ncia Absoluta Relativa Acumulada Amplitude Total Amplitude da Classe Representa o Gr fica de uma Distribui o de Frequ ncia Histograma Pol gono de Fregu ncia Ogiva Medidas de Tend ncia Central M dia Aritm tica e M dia Ponderada Mediana Moda Medidas de Dispers o Desvio Absoluto M dio Vari ncia Desvio Padr o 437 PLANEJAMENTO E AN LISE DE FUN ES Carga hor ria total 60 h a 50 h r EMENTA Princ pios objetivos m todos fun o da An lise de Fun es O planejamento na gest o dos Recursos Humanos os objetivos e as estrat gias de curto m dio e longo prazo integra o reintegra o adapta o etc CONTE DOS Pol ticas e pr ticas da Gest o de Pessoas nas empresas Planejamento na Gest o de RH Objetivos Pol ticas e Estrat gias A Gest o Estrat gica de RH A Gest o de Pessoas por Compet ncias Etapas de Um Processo d
333. eitual e reflexivo com vista a levar o aluno das significa es dos conte dos em sua forma o neste n vel de ensino O Conte do Estruturante Organiza o dos Seres Vivos deve ser trabalhado em todas as s ries do Ensino M dio para tornar poss vel ao aluno conhecer a rela o dos seres Vivos suas caracter sticas e classifica o sua origem sua diversidade biol gica Esse conte do est relacionado com a classifica o dos seres vivos a fim de compreender toda diversidade agrupando e categorizando as esp cies extintas e existentes de acordo com a classifica o de Carl Van Linn que situou os seres vivos em 5 reinos Animal Vegetal Fungos Bact rias Protozo rios e suas rela es em ambientes reais A biologia celular e o funcionamento dos rg os e dos sistemas as abordagens Gen tica evolutiva e ecol gica os avan os cient ficos e tecnol gicos est o dentro desse conte do estruturante de forma clara e cr tica Os estudos dos mecanismos biol gicos explicam como os sistemas org nicos os componentes celulares e suas fun es at o funcionamento dos sistemas que constituem os diferentes grupos dos seres vivos como locomo o digest o respira o circula o organismos uni e pluricelulares e a constitui o f sico qu mico considerando o papel fundamental suas fun es vitais estudo da Teoria celular como soendo a c lula unidade morfofisiol gica dos seres vivos unidade b sica da vida 1
334. eles nunca se separam Os conte dos espec ficos est o organizados a partir de cada Conte do Estruturante apenas como estrat gia de ensino enfatizando ora a abordagem de um deles ora de outro Por m a articula o entre eles deve ser sempre mencionada pelo professor para evitar a compreens o equivocada de que esses conte dos n o dialogam Os Conte dos Estruturantes s o considerados basilares e fundamentais para a compreens o do Espa o Geogr fico no ambiente da educa o B sica A partir destes derivam se os conte dos espec ficos que comp em o trabalho e a rela o de ensino e aprendizagem no cotidiano escolar sendo os mesmos flex veis e abord veis em todas as s ries A abordagem pedag gica em Geografia deve desenvolver um ou mais conceitos b sicos da disciplina regi o paisagem territ rio lugar sociedade rede e natureza e as categorias de an lise do espa o geogr fico rela es espa o temporais e rela es sociedade natureza Os conte dos estruturantes da disciplina de geografia para o Ensino Fundamental e M dio s o e Dimens o econ mica da produ o do no espa o e Geopol tica e Dimens o socioambiental e Din mica cultural e demogr fica DIMENS O ECON MICA DA PRODU O DO NO ESPA O Este Conte do Estruturante articula se com os demais pois a apropria o da natureza e sua transforma o em produto para o consumo humano envolvem as sociedades em rela es geopol tica
335. em in ANTUNES R A dial tica do Trabalho escritos de Marx e Engels S o Paulo Express o Popular 2004 GENRO FILHO Adelmo A ideologia da Marilena Chau In Teoria e Pol tica S o Paulo Brasil Debates 1985 GENRO FILHO Adelmo Imperialismo fase superior do capitalismo Uma nova vis o do mundo In L nin Cora o e Mente c Tarso F Genro Porto Alegre Ed TCH 1985 s rie Nova Pol tica F SICA Carga hor ria total 240 h a Teoria 240 h a EMENTA A produ o do conhecimento em F sica Movimento Termodin mica e eletromagnetismo e seus elementos dist ncia velocidade tempo acelera o espa o for a temperatura calor ondas tica e eletricidade para a compreens o do universo f sico CONTE DOS Momentum e In rcia Intervalo de tempo Deslocamento Referenciais Conceito de velocidade 22 Lei de Newton 479 Grandezas f sicas Vetores dire o e sentido de uma grandeza f sica vetorial 3 Lei de Newton e condi es de equil brio Centro de gravidade Equil brio est tico For a Acelera o Massa gravitacional e inercial Lei da gravita o de Newton Leis de Kepler Leis de Newton Energia e o princ pio da conserva o da energia Varia o da energia de parte de um sistema trabalho e pot ncia Fluidos Massa espec fica Press o em um fluido Princ pio de Arquimedes Viscosidade Peso aparente Emp
336. em aspecto formal finalidade estilo ideologia posi o do autor ideologia contexto hist rico social econ mico pol tico entre outros 236 Elementos coesivos e coer ncia textual unidade tem tica elementos l gico discursivos tese organiza o dos par grafos contexto discursivo interlocutor id ia central sequ ncia l gica progress o retomada dos elementos coesivos t tulo como elemento coesivo entre outros Discurso direto e indireto Recursos visuais sonoros olfativos gr ficos etc Rela es referenciais elipse repeti o sinais de pontua o Aspectos formais do texto acentua o pontua o ortografia paragrafa o t tulo legibilidade aceitabilidade entre outros Ambig idade como recurso de constru o do texto Ambig idade como problema de constru o do texto Informa es expl citas impl citas e intertextualidade Rela es entre imagem e texto e Elementos Gramaticais na constru o do texto Pontua o e seus efeitos de sentido na constru o do texto v rgula ponto e v rgula ponto final ponto de interroga o exclama o dois pontos aspas par nteses travess o retic ncias entre outros Emprego da crase na constru o do texto Classes de palavras substantivo adjetivo verbo preposi o conjun o artigo numeral pronome adv rbio e interjei o na constru o do texto Sujeito e predicado na constru o do texto Vozes do verbo na c
337. em mundial terceira revolu o industrial ou revolu o t cnico cient fica multipolaridade competi o econ mica e tecnol gica crise em todos os setores novos valores sociais for a e aud cia dos meios de comunica o social tend ncia neoliberal fim dos empregos sociedade p s capitalista p s neoliberalismo multiculturalismo estas s o algumas das manifesta es e desafios que estamos acostumados a ver e a ouvir quotidianamente Dentro da escola esses desafios da sociedade se manifestam em tend ncias novas como interdisciplinaridade psicopedagogia escola respons vel analfabetos tradicionais e novos analfabetos digitais qualidade total na educa o sociedade do conhecimento inclus o cotas para negros ndios passagem da monocultura escolar para o atendimento s diversas correntes culturais etc Segundo ME JA os ventos que sopram no mundo nos colocam diante de uma mudan a mais global n o mais de signo pol tico ou de per odo hist rico mas de poca e civiliza o Isto traz uma nova maneira de ver o mundo e exige de todos os habitantes do planeta o abandono das certezas para interpretar de maneira diferente o fazer humano ME JA 1994 p46 Analisar essa nova ordem sob a tica das pol ticas educacionais implica considerar as mudan as no conhecimento e mudan as culturais bem como fazer a cr tica organiza o social vigente e forma que a moderniza o assume entre n s Em rela
338. em ser abordados isoladamente pois s o referencias que se relacionam intensamente Os conte dos b sicos para a disciplina de Ensino Religioso t m como refer ncia os conte dos estruturantes j apresentados Ao analisar os conte dos b sicos para a 5 e 6 s ries 6 e 7 anos podem se identificar sua proximidade e mesmo sua recorr ncia em outras disciplinas O Sagrado o objeto de estudo e o tratamento a ser dado aos conte dos estar sempre a ele relacionado S o conte dos b sicos para a 5 serie 6 ano Organiza es Religiosas Lugares Sagrados Textos Sagrados Orais ou escritos S mbolos Religiosos 6 serie 7 ano Temporalidade Sagrada Festas religiosas Ritos Vida e morte METODOLOGIA DA DISCIPLINA Nas aulas baseadas na pedagogia tradicional os conte dos eram trabalhados com nfase no estudo condicional A transmiss o desse conhecimento era feita a partir da exposi o de conte dos sem oportunidade para an lises ou questionamentos A aprendizagem se dava de forma receptiva passiva sem um contexto reflexivo de modo que ao aluno restava a memoriza o e a aceita o 328 O trabalho pedag gico proposto nestas diretrizes para a disciplina de Ensino Religioso ancora se na perspectiva da supera o dessas pr ticas tradicionais que t m marcado o ensino escolar Prop e se um encaminhamento metodol gico baseado na aula dialogada isto partir da experi ncia religiosa do aluno e de seus conhe
339. ementos sem nticos Recursos estil sticos figuras de linguagem e Marcas lingu sticas particularidades da l ngua pontua o recursos gr ficos como aspas travess o negrito e Variedade lingu stica e Ortografia e Acentua o gr fica ORALIDADE Elementos extralingu sticos entona o pausas gestos etc Adequa o do discurso ao g nero Turnos de fala e Varia es lingu sticas e Marcas lingu sticas coes o coer ncia g rias repeti o Pron ncia textual revis o dos argumentos das ideias dos elementos que comp e o g nero Analise se a produ o textual est coerente e coesa se h continuidade tem tica se atende finalidade se a linguagem est adequada ao contexto Conduza a uma reflex o dos elementos discursivos textuais estruturais e normativos ORALIDADE importante que o professor Organize apresenta es de textos produzidos pelos alunos Oriente sobre o contexto social de uso do g nero oral selecionado Prepare apresenta es que explorem as marcas lingu sticas t picas da oralidade em seu uso formal e informal Selecione discursos de outros para an lise dos recursos da oralidade como cenas de desenhos etc LEITURA Espera se que o aluno e Identifique o tema Realize leitura compreensiva do texto Localize informa es expl citas no texto Amplie seu horizonte de expectativas Amplie seu l xico
340. entativo Amplia o do horizonte de expectativas e Amplia o do l xico Percep o do ambiente no qual circula o g nero Identifica o da ideia principal do texto An lise das inten es do autor Identifica o do tema Dedu o dos sentidos de palavras e ou express es a partir do contexto gramaticais no texto Elementos sem nticos Discurso direto e indireto Emprego do sentido denotativo e conotativo no texto e Recursos estil sticos figuras de linguagem e Marcas lingu sticas particularidades da l ngua pontua o recursos gr ficos como aspas travess o negrito Variedade lingu stica Acentua o gr fica e Ortografia ESCRITA Tema do texto e Interlocutor Finalidade do texto Intencionalidade do texto e Intertextualidade Condi es de produ o e Informatividade informa es necess rias para a coer ncia do texto e Vozes sociais presentes no texto Vozes verbais Discurso direto e indireto Emprego do sentido denotativo e conotativo no texto e L xico e Coes o e coer ncia Fun es das classes gramaticais no texto Elementos sem nticos Recursos estil sticos figuras de linguagem e Marcas lingu sticas particularidades da l ngua pontua o recursos gr ficos como aspas travess o negrito Variedade lingu stica e Ortografia Acentua o gr fica ORALID
341. ente Alimenta o Escolar e Intera o com o Educando 14 Equipe Pedag gica 07 Professores 94 Coordenador de Curso 04 5 13 FORMA O DOS PROFISSIONAIS EM EDUCA O Os profissionais em educa o s o habilitados com Licenciatura Plena e p s gradua o 5 14 PROBLEMAS EXISTENTES NO COL GIO Um dos problemas que aflige os educadores o excesso de alunos em sala de aula que dificulta o trabalho individualizado por parte dos professores e se o n mero fosse menor certamente o aluno poderia adquirir maior e melhor qualidade de ensino Uma dificuldade enfrentada em rela o ao espa o destinado ao laborat rio de Inform tica onde temos toda a estrutura mas n o temos um profissional que d suporte para que o professor possa desenvolver algumas atividades com o aluno nesse ambiente Em rela o repet ncia as justificativas v m sempre atreladas a modelos de efici ncia de desempenho inadequa o da avalia o do trabalho 21 docente e do rendimento escolar dificuldades de aprendizagem por n o terem tido um boa forma o inicial alguns alunos simplesmente n o gostam de estudar e por isso n o valoriza a escola e a falta de acompanhamento familiar nos estudos de seus filhos Enfim esses s o alguns aspectos relacionados a evas o e repet ncia diagnosticado em nossa comunidade escolar que teremos que enfrentar enfrentar s n o mas sim encontrar coletivamente as a es adequadas para
342. ente suas ideias com clareza Expresse oralmente suas ideias de modo fluente e adequado ao g nero proposto e Compreenda os argumentos no discurso do outro Exponha objetivamente seus argumentos Organize a sequ ncia de sua fala Respeite os turnos de fala e Analise os argumentos dos colegas de classe em suas apresenta es e g nero e Marcas lingu sticas coes o coer ncia fun o das classes gramaticais no texto pontua o recursos gr ficos como aspas travess o negrito figuras de linguagem e Processo de forma o de palavras e Acentua o gr fica e Ortografia e Concord ncia verbal nominal ORALIDADE Tema do texto Finalidade e Papel do locutor e interlocutor e Elementos extralingu sticos entona o pausas gestos etc Adequa o do discurso ao g nero e Turnos de fala e Varia es lingu sticas e Marcas lingu sticas coes o coer ncia g rias repeti o e Sem ntica 241 ou nos g neros orais trabalhados Participe ativamente dos di logos relatos discuss es etc ORALIDADE importante que o professor e Organize apresenta es de textos produzidos pelos alunos e Proponha reflex es sobre os argumentos utilizados nas exposi es orais dos alunos e Oriente sobre o contexto social de uso do g nero oral selecionado e Prepare apresenta es que explorem as marcas lingu sticas t picas da oralidade em seu uso formal e
343. ento Todo ser humano normal possui um potencial biops quico para atribuir significados s coisas e aos diferentes c digos verbais e n o verbais que servem para expressar ou simbolizar o mundo Esse potencial desenvolvido no seio do grupo social atrav s de pr ticas coletivas espec ficas e dentro das condi es concretas que estabelecem a sua possibilidade A disciplina de L ngua Portuguesa Literatura deve ser orientada por pr ticas de oralidade leitura e escrita vivenciando experi ncias com a l ngua em uso concretizadas em atividades de leitura produ o de textos e reflex es com e sobre a l ngua norteada por uma concep o te rica que v a l ngua em permanente constitui o na intera o entre sujeitos hist rica e socialmente situados O objeto de estudo da disciplina a L ngua e o Conte do Estruturante de L ngua Portuguesa e Literatura o discurso enquanto pr tica social leitura escrita e oralidade Cabe ao educador selecionar os aspectos a serem trabalhados de acordo com as necessidades do educando tendo em vista a apropria o do c digo lingu stico nas dimens es da oralidade da leitura e da escrita Nessa concep o de l ngua o texto visto como lugar onde os participantes da intera o dial gica se constroem e s o constru das Nessa perspectiva toda reflex o com e sobre a l ngua s tem sentido se considerar como ponto de partida a dimens o dial gica da linguagem presentes em ativi
344. ento de uso da biblioteca assegurando organiza o e funcionamento atender a comunidade escolar disponibilizando e controlando o empr stimo de livros de acordo com Regulamento pr prio 115 auxiliar na implementa o dos projetos de leitura previstos na proposta pedag gica curricular do estabelecimento de ensino auxiliar na organiza o do acervo de livros revistas gibis v deos DVDs entre outros encaminhar dire o sugest o de atualiza o do acervo a partir das necessidades indicadas pelos usu rios zelar pela preserva o conserva o e restaura o do acervo registrar o acervo bibliogr fico e dar baixa sempre que necess rio receber organizar e controlar o material de consumo e equipamentos da biblioteca manusear e operar adequadamente os equipamentos e materiais zelando pela sua manuten o participar de eventos cursos reuni es sempre que convocado ou por iniciativa pr pria desde que autorizado pela dire o visando ao aprimoramento profissional de sua fun o auxiliar na distribui o e recolhimento do livro did tico participar da avalia o institucional conforme orienta es da Secretaria de Estado e da Educa o zelar pelo sigilo de informa es pessoais de alunos professores funcion rios e fam lias manter e promover relacionamento cooperativo de trabalho com seus colegas com alunos com pais e com os demais segmentos da comunidade escol
345. entre estados e na es poder econ mico e b lico A posi o do Brasil do cen rio mundial educa o ci ncia e tecnologia processo hist rico e depend ncia cient fica Movimentos sociais pol ticos culturais e religiosos na Sociedade Moderna O Estado Imperialista e sua crise O neocolonialismo Urbaniza o e industrializa o no Brasil O trabalho na sociedade contempor nea Rela es de poder e viol ncia no Estado Urbaniza o e industrializa o no Paran Urbaniza o e industrializa o no s culo XIX Movimentos sociais pol ticos e culturais na sociedade contempor nea proibido proibir Urbaniza o e industrializa o na sociedade contempor nea O processo brasileiro de urbaniza o Globaliza o e Neoliberalismo 485 BIBLIOGRAFIA A CONQUISTA DO MUNDO Revista de Hist ria da Biblioteca Nacional Rio de Janeiro ano 1 n 7 jan 2006 ALBORNOZ Suzana O que trabalho S o Paulo Brasiliense 2004 AQUINO Rubim Santos Le o de et al Sociedade brasileira uma hist ria atrav s dos movimentos sociais Rio de Janeiro Record s d BARCA Isabel org Para uma educa o de qualidade actas das Quartas Jornadas Internacionais de Educa o Hist rica Braga Centro de Investiga o em Educa o CIEd Instituto de Educa o e Psicologia Universidade do Minho 2004 BARRETO T lio Velho A copa do mundo no jogo do poder Nossa Hist ria S o Paulo ano 3 n 32 jun 2006
346. er o apresentados numa perspectiva cr tica A compreens o do objeto da Geografia espa o geogr fico a finalidade do ensino dessa disciplina As categorias de an lise da Geografia as rela es Sociedade Natureza e as rela es Espa o Temporal s o fundamentais para a compreens o dos conte dos As realidades local e paranaense dever o ser consideradas sempre que poss vel 188 Identifique a configura o socioespacial da Am rica por meio da leitura dos mapas gr ficos tabelas e imagens Diferencie as formas de regionaliza o do Continente Americano nos diversos crit rios adotados Compreenda o deforma o diferencia o mundiais processo Transforma o e das paisagens Compreenda a forma o dos territ rios e a reconfigura o das fronteiras do Continente Americano Reconhe a a constitui o dos blocos econ micos considerando a influ ncia pol tica e regionaliza o do Americano econ mica na Continente e Identifique as diferentes paisagens e compreenda sua explora o econ mica no continente Americano Reconhe a a import ncia da rede de transporte comunica o e circula o das mercadorias pessoas e informa es na economia regional Entenda como as atividades produtivas interferem na espacial e ambientais organiza o nas quest es Estabele a a processo de industrializa o e a u
347. eros e lgebra Teoria dos Conjuntos Conjuntos dos n meros reais e no es de n meros complexos Intervalos Reais 3 Conte do Estruturante Fun es Rela es conceito valor num rico dom nio imagem e contradom nio 389 Fun es conceito valor num rico raiz dom nio imagem e contradom nio Classifica o de Fun es Invers o de Fun es Composi o de Fun es Tipos de Fun es Fun o Polinomial do 1 Grau defini o valor num rico gr fico e seus elementos estudo de sinais resolu o de inequa es resolu o de problemas Fun o Polinomial do 2 Grau defini o valor num rico gr fico e seus elementos estudo de sinais resolu o de inequa es resolu o de problemas Fun o Modular defini o gr fico e seus elementos resolu o de equa es e inequa es modulares resolu o de problemas Fun o Exponencial defini o gr fico e seus elementos resolu o de equa es e inequa es exponenciais resolu o de problemas 2 S RIE 1 Conte do Estruturante Fun es Fun o Logar tmica defini o do logaritmo e aplica o de suas propriedades defini o da fun o gr fico e seus elementos resolu o de equa es e inequa es logar tmicas resolu o de problemas 2 Conte do Estruturante Fun es Trigonometria Raz es trigonom tricas no tri ngulo ret ngulo Trigonometria da 1 volta
348. ervando o n vel de aprendizagem relacionado ao conhecimento o interesse e a iniciativa do aluno para a leitura o estudo a pesquisa a qualidade do conte do elaborado e da linguagem utilizada a sistematiza o e ordena o das partes relacionadas produ o individual a qualidade de elabora o em conjunto com outros alunos a capacidade cr tica indicando a criatividade a capacidade de reconstru o pr pria e de relacionar os conte dos das diversas reas do conhecimento Nesse processo de avalia o o professor tamb m deve se avaliar refletindo sobre seu pr prio trabalho verificando 86 seus procedimentos e quando necess rio reestruturando sua pr tica LIB NEO 1994 p 195 afirma que a avalia o uma tarefa complexa que n o se resume realiza o de provas e atribui o de notas A avalia o assim cumpre fun es pedag gico did ticas de diagn stico e de controle em rela o s quais se recorre a instrumentos de verifica o do rendimento escolar Desta forma necess rio leituras e levantamento de dados bibliogr ficos baseados em v rios autores para a compreens o da avalia o escolar mostrando a sua evolu o no par metro escolar discutindo os diversos modelos avaliativos existentes no sistema escolar brasileiro e analisar de fato qual o modelo de avalia o mais eficaz para atender a conjuntura da educa o brasileira A avalia o deve ser vinculada concep o de mund
349. erven o do estudante nos problemas reais do meio social e cultural em que vive por isso contribui para sua forma o cr tica Na pr tica da escrita h tr s etapas articuladas planejar o que ser produzido tendo em vista a inten o escrever a primeira vers o sobre a proposta apresentada 225 revisar reestruturar e reescrever o texto na perspectiva da intencionalidade definida CRIT RIOS DE AVALIA O e Produzir textos atendendo s circunst ncias de produ o criar um texto para que haja a interpreta o matem tica e Expressar as ideias com clareza coer ncia e coes o e Adequar a linguagem s exig ncias do contexto de produ o dando lhe diferentes graus de formalidade ou informalidade atendendo especificidades da disciplina e Elaborar argumentos consistentes e Produzir textos respeitando o conte do a ser trabalhado e Estabelecer rela es entre as partes do texto INSTRUMENTO 3 PALESTRA APRESENTA O ORAL A apresenta o oral uma atividade que nos possibilita avaliar a compreens o do aluno a respeito do conte do abordado a qualidade da argumenta o a investiga o matem tica a organiza o e exposi o das ideias Tanto pode ser a apresenta o oral de um trabalho que foi escrito como pode ter a forma de uma palestra logicamente adequada em quest es como tempo de dura o N o se vai pedir a um aluno da Educa o B sica que pronuncie uma palestra de gran
350. es escolares a serem desenvolvidas durante o tempo escolar por exemplo Agenda 21 Jogos Colegiais Educa o Fiscal Celem Eureka atividades de 71 envolvimento com a comunidade Cultura Afro Brasileira e Ind gena do Paran outros Sabedores de que a Pedagogia investiga a natureza das finalidades da educa o como processo social a did tica coloca se para assegurar o fazer pedag gico na escola na sua dimens o pol tico social t cnica afirmando da car ter essencialmente pedag gico Definindo se as a es did ticos pedag gicos como a media o escolar entre os objetivos e os conte dos do ensino dando como resultado a assimila o s lida de conhecimentos tendo o curr culo como express o dos conte dos a metodologia como conjunto dos procedimentos de investiga o e as t cnicas sendo os recursos ou meios de aplicabilidade do ensino que vai determinar o fazer docente Este fazer docente que vai determinar a linha de qualidade do ensino O processo did tico est centrado na rela o ensino e aprendizagem cujos elementos constitu dos s o conte dos das disciplinas a o de ensinar e a o de aprender As A es Did ticos Pedag gicos ser o de contato direto e transparente com a comunidade escolar construindo em relacionamento harmonioso de forma que percebem a import ncia da participa o e intera o para a concretiza o de uma escola de qualidade Ser o atividades de integra o curricular que
351. es de conduzir a reeduca o das rela es entre diferentes grupos tnico raciais ou seja entre descendentes de africanos de europeus de asi ticos e povos ind genas Estas condi es materiais das escolas e de forma o de professores s o indispens veis para uma educa o de qualidade para todos assim como o conhecimento e valoriza o da historia cultura e identidade dos descendentes de africanos CONTE DOS B SICOS PARA A DISCIPLINA DE EDUCA O F SICA 263 S RIE 6 ano CONTE DO ESTRUTURANTE Esporte Conte dos B sicos Coletivos e Individuais Conte dos Espec ficos Futebol Handebol Voleibol Basquetebol Atletismo T nis de mesa Futsal e Xadrez Abordagem Pedag gica Origemhist rico dos esportes Atividades pr desportivas com fundamentos e regras adaptadas Fundamentos b sicos Expectativas de Aprendizagem Espera se que o aluno conhe a na origem dos diferentes esportes O surgimento de cada esporte com suas primeiras regras sua rela o com jogos populares experimenta o de diferentes esportes com regras adaptadas Conte do Estruturante Jogos e brincadeiras Conte dos B sicos Jogos e Brincadeiras Populares Brincadeira e cantigas de roda Jogos de tabuleiro Jogos cooperativos Conte dos Espec ficos Amarelinha el stico m e pega el stico bulica stop peteca corrida de saco jogo do pi o queimada pol cia e ladr o 264
352. escendente no sentindo de pol ticas de a es afirmativas isto de pol ticas de repara es e de reconhecimento e valoriza o de sua hist ria cultura identidade Trata ele de pol tica curricular fundada em dimens es hist ricas sociais antropol gicas oriundas da realidade brasileira e busca combater o racismo e as discrimina es que atingem particularmente os negros Nesta perspectiva prop e A divulga o e produ o de conhecimentos a forma o de atitudes posturas e valores que eduquem cidad os orgulhosos de seu pertencimentos tnico racial descendentes de africanos povos ind genas descendentes de europeus de asi ticos para interagirem na constru o de uma na o democr tica em que todos igualmente tenham seus direitos garantidos e sua identidade valorizada importante salientar que tais pol ticas t m como meta o direito dos negros se reconhecerem na cultura nacional expressarem vis es de mundo pr prias manifestarem com autonomia individual e coletiva seus pensamentos necess rio sublinhar que tais pol ticas t m tamb m como meta o direito dos negros assim como de todos cidad os brasileiros cursarem cada um dos n veis de ensino em escolas devidamente instaladas e equipadas orientados por professores qualificados para o ensino das diferentes reas de conhecimentos com forma o para lidar com as tensas rela es produzidas pelo racismo e discrimina es sens veis e capaz
353. esentes no texto transformou numa linguagem matem tica e chegou a resolu o do problema O aluno ao falar sobre o texto expressou suas ideias com clareza e sistematizou o conhecimento matem tico de forma adequada foram estabelecidas rela es entre o texto e o conte do abordado em sala de aula INSTRUMENTO 2 PRODU O DE TEXTO As atividades de produ o escrita devem considerar a caracter stica dial gica e interativa da linguagem e o processo interlocutivo Isso significa compreender que a linguagem e por conseguinte os textos se constroem justamente nas pr ticas de linguagem que se concretizam nas atividades humanas Qualquer texto produzido folhas por exemplo sempre uma resposta a outros textos est sempre inserido num contexto dial gico As propostas de produ o textual precisam corresponder quilo que na verdade se escreve fora da escola e assim sejam textos de g neros que t m uma fun o social determinada conforme as pr ticas vigentes na sociedade Por meio da modelagem matem tica fen menos di rios sejam eles f sicos biol gicos e sociais constituem elementos para an lises cr ticas e compreens es diversas de mundo Assim sendo a modelagem Matem tica consiste na arte de transformar problemas reais com os problemas matem ticos e resolv los interpretando suas solu es na linguagem do mundo real O trabalho pedag gico com a modelagem matem tica possibilita a int
354. esses povos tanto em nosso pa s como tamb m nos pa ses onde a l ngua inglesa usada organizar um vocabul rio com as contribui es africana e ind genas para a l ngua inglesa procurando estas palavras em sites de busca livros etc ENSINO FUNDAMENTAL 5 S RIE 6 ANO CONTE DO ESTRUTURANTE DISCURSO COMO PR TICA SOCIAL 341 CONTE DOS B SICOS ABORDAGEM AVALIA O TEORICO METODOLOGICA G NEROS DISCURSIVOS E LEITURA LEITURA SEUS ELEMENTOS E importante que o professor Espera se que o aluno COMPOSICIONAIS Caber ao professor a sele o de g neros nas diferentes esferas sociais de circula o de acordo com a Proposta Pedag gica Curricular e com o Plano de Trabalho Docente adequando o n vel de complexidade a cada s rie Vide rela o dos g neros ao final deste documento LEITURA Identifica o do tema e Intertextualidade e Intencionalidade e L xico e Coes o e coer ncia Fun es das classes gramaticais no texto Elementos sem nticos e Recursos estil sticos figuras de linguagem e Marcas lingu sticas particularidades da l ngua Propicie pr ticas de leitura de textos de diferentes g neros Considere os conhecimentos pr vios dos alunos Formule questionamentos que possibilitem infer ncias sobre o texto Encaminhe discuss es sobre tema inten es intertextualidade e Contextualize a produ o suporte fonte interlocutores f
355. esso s obras de M sica Teatro Dan a e Artes Visuais para que se familiarizem com as diversas formas de produ o art stica Trata se de envolver a aprecia o e apropria o dos objetos da natureza e da cultura em uma dimens o est tica A percep o e apropria o das obras art sticas se d o inicialmente pelos sentidos De fato a frui o e a percep o ser o superficiais ou mais aprofundadas conforme as experi ncias e conhecimentos em arte que o aluno tiver em sua vida O trabalho do professor de possibilitar o acesso e mediar a percep o e apropria o dos conhecimentos sobre arte para que o aluno possa interpretar as obras transcender apar ncias e apreender pela arte aspectos da realidade humana em sua dimens o singular e social Ao analisar uma obra espera se que o aluno perceba que no processo de composi o o artista imprime sua vis o de mundo a ideologia com a qual se identifica o seu momento hist rico e outras determina es sociais Al m de o artista ser um sujeito hist rico e social tamb m singular e na sua obra apresenta uma nova realidade social Para o trabalho com os produtos da ind stria cultural importante perceber os mecanismos de padroniza o excessiva dos bens culturais da homogeneiza o do gosto e da amplia o do consumo A fil sofa Marilena Chau 2003 apresenta alguns efeitos da massifica o da ind stria cultural que constituem refer ncia para este trabalho pedag
356. est sempre aberto para receber os pais e fornecer dados sobre as avalia es de seus filhos No entanto as notas que s o apuradas bimestralmente at o 3 bimestre ser o informadas aos alunos pais ou respons veis atrav s de boletins Sendo que no quarto e ltimo bimestre do ano letivo as notas e resultado final ser o expostos em edital no mural do col gio As informa es referentes a aprendizagem escolar feita bimestralmente atrav s dos boletins escolares e reuni es pedag gicas Tendo em vista a educa o dos filhos visando ao pleno desenvolvimento de suas pessoas preparo para a cidadania e qualifica o para o trabalho constitui deveres dos pais ou respons veis impostos na lei 7 SAREH ATENDIMENTO DOMICILIAR GETANTE Lei 6202 75 7 1 SAREH O Sareh tem como objetivo Implantar o atendimento educacional aos educandos que se encontram impossibilitados de frequentar a escola em virtude de situa es de internamento hospitalar ou sob outras formas de tratamento de sa de permitindo lhes a continuidade do processo de escolariza o bem como a reinser o em seu ambiente escolar Justifica se por dispor de atendimento educacional no hospital mesmo 93 que por um tempo m nimo tem car ter fundamental para a crian a hospitalizada uma vez que este tipo de atendimento possibilita ao aluno sentir se parte de um sistema estruturado com igualdade de condi es para o acesso ao conhecimento mantendo seu v
357. etende se que estas Diretrizes para a disciplina de Arte apontem aos professores da rea formas efetivas de levar o aluno a apropriar se do conhecimento em arte que produza novas maneiras de perceber e interpretar tanto os produtos art sticos quanto o pr prio mundo Nesse sentido educar os alunos em arte possibilitar lhes um novo olhar um ouvir mais cr tico um interpretar da realidade al m das apar ncias com a cria o de uma nova realidade bem como a amplia o das possibilidades de frui o Sob tal perspectiva V zquez 1978 aponta tr s interpreta es fundamentais da arte a serem consideradas Arte como forma de conhecimento 138 Arte como ideologia Arte como trabalho criador Estas abordagens norteiam e organizam a metodologia a sele o dos conte dos e a avalia o de Arte na Educa o B sica A arte desempenha tamb m uma fun o ideol gica e pode se tornar elemento de imposi o de modos de ser pensar e agir hegem nicos pois pela m dia em geral TVs jornais r dios grandes editoras empresas de marketing e produtoras e distribuidoras de filmes v deos etc alcan a quase toda popula o do pa s Por isso fundamental levar ao conhecimento dos alunos as tr s principais formas de como a arte produzida e disseminada na sociedade contempor nea A primeira denominada arte erudita ensinada difundida e consagrada nos cursos de gradua o como a grande arte tais cursos formam
358. eval ncia dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos A a o avaliativa importante no processo ensino aprendizagem pois pode propiciar um momento de intera o e constru o de significados no qual o estudante aprende Para que tal a o torne se significativa o professor precisa refletir e planejar sobre os procedimentos a serem utilizados e superar o modelo 374 consolidado da avalia o t o somente classificat ria e excludente No processo avaliativo necess rio que o professor fa a uso da observa o sistem tica para diagnosticar as dificuldades dos alunos e criar oportunidades diversificadas para que possam expressar seu conhecimento A nota final dever totalizar 10 0 sendo dividida 6 0 pontos em avalia es escritas com ou sem consulta 4 0 pontos em atividades como debates exposi o de trabalhos an lise de textos montagem de pain is e cartazes trabalhos em grupo exibi o e an lise de filmes document rios e exerc cios sobre o conte do Mediante as avalia es realizadas quando necess rio ser realizada a recupera o de conte dos com os mesmos crit rios e instrumentos utilizados nas avalia es CRIT RIOS DE AVALIA O Ser o utilizados crit rios que possibilitem avaliar os conhecimentos dos alunos de forma clara e adequada como por exemplo Compreens o e produ o de textos relat rios resumos debates trabalho em grupo quest es discursivas e objetivas pesq
359. evem estar bem definidos para o professor e para o aluno Al m disso deve estar em contextos reais de intera o comunicativa para que os crit rios de avalia o que tomam como base as condi es de produ o tenham alguma validade utilizando a l ngua oral e escrita em pr ticas sociais sendo avaliados continuamente em termos desse uso efetuando opera es com a linguagem e refletindo sobre as diferentes possibilidades de uso da l ngua que os alunos 253 gradativamente chegam a almejada profici ncia em leitura e escrita ao letramento Tal pr tica requer um professor que em primeiro lugar compreenda as concep es de linguagem que assumem a l ngua enquanto intera o enquanto discurso um professor que tenha os necess rios conhecimentos sobre o sistema de escrita para orientar com seguran a os alunos no processo de aprendizagem desse sistema um professor que respeite as diferen as e promova uma a o pedag gica de qualidade para todos os alunos desmistificando padr es preestabelecidos e conceitos tradicionalmente aceitos Produzir bons e adequados instrumentos para coletar dados na avalia o da aprendizagem dos nossos educandos sem subterf gios sem enganos sem complica es desnecess rias sem armadilhas significa preparar uma avalia o intencional e bem planejada Esse processo de avalia o requer instrumentos e estrat gias que 1 ofere am desafios situa es problema a serem resolvidas 2 seja
360. ever notificar o NRE para que este proceda orienta o e acompanhamento quanto aos preceitos legais ticos e das normas que o fundamentam Os alunos quando maior ou seus respons veis poder o solicitar reclassifica o facultando escola aprov lo Cabe Comiss o elaborar relat rio referente ao processo de reclassifica o anexando os documentos que registeem os procedimentos avaliativos realizados para que sejam arquivados na Pasta individual do aluno O aluno reclassificado deve ser acompanhado pela equipe pedag gica durante dois anos quanto aos seus resultados de aprendizagem O resultado do processo de reclassifica o ser registrado em Ata e integrar a Pasta Individual do aluno O resultado final do processo de reclassifica o realizado pelo estabelecimento de ensino ser registrado no Relat rio Final a ser encaminhado Secretaria de Estado da Educa o A reclassifica o vedada para a etapa inferior anteriormente cursada A reclassifica o vedada aos cursos da Educa o Profissional 6 15 PROCEDIMENTO DE INFORMA ES AOS PAIS Segundo a LDB Lei de Diretrizes e Bases Lei 9394 96 A educa o abrange os processos formativos que se desenvolvem na vida familiar na conviv ncia humana O Col gio Estadual Prof Silvio Tavares possui caracter sticas similares quando o assunto reuni o de pais visto realizar esse procedimento As reuni es acontecem em geral em determinados pe
361. evis o constante do Projeto Pol tico Pedag gico em muito auxilia a escola a definir e reorientar sua atua o considerando sua autonomia e especificidades mas tamb m seus limites enquanto parte de um contexto institucional e social mais amplo Ao longo da adequa o dos instrumentos originais teve se em mente os alicerces de uma educa o p blica cuja qualidade reside entre outras caracter sticas na j reiterada democratiza o da gest o mediante os processos coletivos de planejamento e execu o do trabalho administrativo gestor pedag gico e docente no respeito s peculiaridades individuais tnicas e culturais na valoriza o dos profissionais da educa o e na defesa do car ter gratuito e laico da educa o p blica Acredita se que ao mobilizar seus coletivos para elaborar e executar o seu Plano de A es PDE Escola da forma que esta proposta 55 remodelada orienta as escolas fortalecer o ainda mais seus projetos pr prios medida que os instrumentos obrigam que as escolas atualizem seu diagn stico e avaliem coletivamente suas pr ticas e processos para ent o com base nas fragilidades evidenciadas definam as prioridades que ser o objeto de financiamento deste Programa Em suma com a inten o de contribuir para a supera o das dificuldades das escolas participantes tamb m co autoras e signat rias do grande pacto nacional pela educa o coordenado pelo governo federal que a Secreta
362. evolu o da psicologia Principais teorias psicol gicas e da aprendizagem Reflexol gico Paula Behaviorismo B F Skinner Gestalt Kohler Wertheiner Kofka Psican lise de S Freud 2 SEMESTRE Introdu o psicologia da educa o e as abordagens de ensino Desenvolvimento e aprendizagem Epistemologia gen tica de Jean Piaget 407 Psicologia s cio hit rica L S Vygotsky Psicog nese de H Wallon Pensamento e linguagem FUNDAMENTOS HIST RICOS E POL TICOS DA EDUCA O INFANTIL EMENTA Contexto s cio pol tico e econ mico em que emerge e se processa a El e seus aspectos constitutivos s cio demogr ficos econ micos e culturais Con cep es de inf ncia contribui es das diferentes ci ncias Antropologia Filosofia Hist ria Psicologia Sociologia Inf ncia e fam lia Inf ncia e sociedade Inf ncia e cultura Hist ria do atendimento crian a brasileira pol ticas assistenciais e educa cionais para a crian a de zero a seis anos A pol tica de educa o pr escolar no Bra sil Perspectiva hist rica do profissional de El no Brasil As crian as e suas fam lias diversidade Pol ticas atuais legisla o e financiamento Conte dos por Semestre 1 SEMESTRE Fundamentos da disciplina Concep o de inf ncia nas sociedades passadas e poca contempor nea Relacionamento entre pais e filhos na Hist ria do Brasil Principais causas da n
363. extualiza o social pol tica e cultural em cada momento hist rico OBJETIVOS DO ENSINO DE HIST RIA Identificar rela es sociais no seu grupo de conv vio na localidade na regi o e no pa s e outras manifesta es estabelecidas em outros tempos e espa os Situar acontecimentos hist ricos e localiz los em uma multiplicidade de tempos Reconhecer que o conhecimento hist rico parte de um conhecimento interdisciplinar Compreender que as hist rias individuais s o partes integrantes de historias coletivas Conhecer e respeitar o modo de vida de diferentes grupos em diversos tempos e espa os em suas manifesta es culturais econ micas pol ticas e sociais reconhecendo semelhan as e diferen as entre eles continuidades e descontinuidades conflitos e contradi es sociais Questionar sua realidade identificando problemas e poss veis solu es conhecendo formas pol tico institucionais e organiza es da sociedade civil que possibilitem modos de atua o 360 Dominar procedimentos de pesquisa escolar e de produ o de texto aprendendo a observar e colher informa es de diferentes paisagens e registros escritos iconogr ficos sonoros materiais Valorizar o patrim nio sociocultural e respeitar a diversidade social considerando crit rios ticos Valorizar o direito da cidadania dos indiv duos dos grupos e dos povos como condi o de efetivo fortalecimento da democracia mante
364. falar sobre o texto expressou suas id ias com clareza e sistematizou o conhecimento de forma adequada foram estabelecidas rela es entre o texto e o conte do abordado em sala de aula 2 PROJETO DE PESQUISA BIBLIOGR FICA O projeto de pesquisa bibliogr fica demanda do professor o papel de orientador Isso requer que o professor conhe a o acervo da Biblioteca Escolar tanto os livros quanto peri dicos ou outros materiais para poder fazer indica es de leituras para os alunos Al m da Biblioteca Escolar o professor pode e deve indicar artigos ou textos e mesmo sites ampliando o leque de op es de leitura para que o aluno tenha subs dios de qualidade para fundamentar a produ o de seu texto A solicita o de uma pesquisa exige enunciado claro e recortes precisos do que se prop e ao aluno Passos para uma consulta bibliogr fica 1 Contextualiza o Significa abordar o tema de forma a identificar a situa o o contexto espa o temporal no qual o problema a seguir ser identificado uma introdu o ao tema 2 Problema Uma quest o levantada sobre o tema uma situa o problema apresentados de forma clara objetiva e delimitando o foco da pesquisa na busca de solu o para o problema 255 H diversos g neros nas diferentes disciplinas da Educa o B sica que podem e devem ser trabalhados em sala de aula para aprimorar a pr tica de escrita numa abrang ncia maior de esferas de atividade
365. feras p blicas e democr ticas Os cidad os numa democracia n o apenas s o titulares de direitos estabelecidos existindo possibilidade de expans o de cria o de novos direitos Segundo Martins 2000 p 54 pode se afirmar que aquela rela o entre cidadania e democracia explicita se no fato de que ambas s o processos o processo n o se d num vazio a cidadania exige institui es media es e comportamentos pr prios constituindo se na cria o de espa os sociais de luta na defini o de institui es permanentes para express o pol tica Neste sentido a autora distingue a cidadania passiva aquela que outorgada pelo Estado com a id ia moral da tutela e do favor Cidadania Ativa aquela que institui o cidad o como portador de direitos e deveres mas essencialmente criador de direitos de abrir espa os de participa o Confirma ainda que a cidadania requer a consci ncia clara sobre o papel da educa o e as novas exig ncias colocadas para a escola que como institui o para o ensino a educa o formal pode ser um l cus excelente para a constru o da cidadania 53 6 1 22 CONCEP O DE ESCOLA DE SUPERA O O Programa Supera o composto de a es integradas entre os diversos Departamentos Coordena es e N cleos Regionais de Educa o da Secretaria de Estado da Educa o e coordenadas pela Diretoria de Pol ticas e Programas com o objetivo de potencializar a qualidade educaci
366. ficado que a escola tem para as fam lias das classes trabalhadoras que experi ncias escolares os adultos tiveram na inf ncia como est o sendo tratados nas vezes em que comparecem escola de seus filhos Ao considerar que cada momento constru do para a viv ncia integrada exige a participa o efetiva dos pais temos tido a preocupa o em resgatar tal participa o despertando na comunidade o prazer em estar na escola Percebe se 123 que os pais inibem se em receber apenas noticias desagrad veis sobre seus filhos e em participar de reuni es meramente administrativas Para atingir o objetivo ser realizada reuni es palestras e extens o das campanhas que vem sendo destacada na m dia como Eu acompanho a Avalia o do meu filho e voc Foram feito reuni o com os pais sobre a import ncia da participa o da fam lia no acompanhamento do processo educativo dos filhos Com essas a es espera se que o rendimento escolar tenha um progresso consider vel atingindo uma gama de outros objetivos como manter o ndice de aprova o e elevando o uma admiss o de qualidade real diminuindo tamb m a evas o escolar 8 1 13 ORGANIZA O DO TRABALHO PEDAG GICO E A PR TICA DOCENTE A organiza o do trabalho pedag gico deve ser compreendida numa perspectiva democr tica pautada no trabalho coletivo da comunidade escolar com observ ncia dos dispositivos constitucionais da LDBEN n 9 394 96 e da Legisla o do Sis
367. figuras de linguagem no texto e Incentive a utiliza o de recursos de causa e consequ ncia entre as partes e elementos do texto e Conduza a utiliza o adequada das part culas conectivas Encaminhe a reescrita textual revis o dos argumentos das ideias dos elementos que comp em o g nero por exemplo se for uma cr nica verificar se a tem tica est relacionada ao cotidiano se h rela es estabelecidas entre os personagens o local o tempo em que a hist ria acontece etc e Conduza na reescrita a uma reflex o dos elementos discursivos textuais estruturais e normativos ORALIDADE importante que o professor e Organize apresenta es de textos produzidos pelos alunos levando em considera o a aceitabilidade informatividade situacionalidade finalidade do texto e Proponha reflex es sobre os argumentos utilizados nas exposi es orais dos alunos e sobre a utiliza o dos recursos de causa e consequ ncia entre as partes e elementos do texto e Oriente sobre o contexto social de uso do g nero oral selecionado Prepare apresenta es que explorem as marcas lingu sticas t picas da oralidade em seu uso formal e informal e Estimule conta o de hist rias de diferentes g neros utilizando se dos recursos extralingu sticos como entona o express es facial corporal e gestual pausas e outros e Selecione discursos de outros para an lise dos recursos da oralidade como cenas d
368. final avali la Todo processo de avalia o pressup e clareza nos seus crit rios Refer ncias As refer ncias permitem perceber em que material e em qual concep o o professor vem fundamentando seu conte do Fundamentar conte dos de forma historicamente situada implica buscar outras refer ncias n o sendo portanto o livro did tico o nico recurso 100 Observa o As avalia es s o bimestrais feitas atrav s do somat rio da nota 3 0 tr s v rgula zero referentes s atividades diversificadas mais a nota 7 0 sete v rgula zero Haver um m nimo de duas avalia es instrumentos diversificados totalizando a nota final 10 00 dez v rgula zero Nos cursos T cnicos Subsequente a promo o ser feita tendo em vista a verifica o do rendimento escolar semestral que envolver a apura o da assiduidade e do aproveitamento sendo aprovado para o semestre seguinte o aluno que apresentar a frequ ncia igual ou superior a 75 setenta e cinco por cento do total da carga hor ria do semestre igual ou superior a 6 0 seis virgula zero resultante da media aritm tica nas respectivas disciplinas O Plano de Trabalho Docente feito por s rie disciplina As especifica es quanto aos demais encaminhamentos que variam de turma para turma devem constar no Livro de Registro de Classe O Livro Registro de Classe enquanto documento que legitima a vida legal do educando e explicita entre o pretendido e o feito dev
369. ga hor ria total 60 h a 50 h EMENTA Estudo dos principais fatos hist ricos inerentes ao conhecimento cont bil no tempo e no espa o inclusive no Paran CONTE DOS Pensamento cont bil prim rdios evolu o e contemporaneidade Evolu o do conceito e dos procedimentos cont beis nos continentes europeu americano latino americano no Brasil e no Paran Conceito objetivo finalidade e metodologia da contabilidade Seguimentos abordagens x usu rios da contabilidade Profissionais da contabilidade Evolu o hist rica da ci ncia cont bil Doutrina Cont bil Estrutura conceitual b sica da contabilidade Evolu o e import ncia da Contabilidade no mundo moderno Conceitos fundamentais da Contabilidade bens direitos obriga es ativo passivo despesa receita invent rios fatos cont beis administrativos escritura o e lan amentos No es de d bito e cr dito Contabilidade entre matriz e filial Demonstra es cont beis Consolida o de Demonstra es Cont beis A contabilidade comercial e a inform tica Importa o e exporta o 539 BIBLIOGRAFIA HENDRIKSEN Eldon S e Breda Michael F Van Teoria da Contabilidade S o Paulo Atlas 1999 IUDICIBUS Sergio e MARION Jos Carlos Introdu o Teoria da Contabilidade S o Paulo Atlas 2002 IUDICIBUS Sergio et al Teoria da Contabilidade S o Paulo Atlas 2000 LEITE Carlos Eduardo Barros A Evolu o d
370. geogr fico em seus aspectos econ micos s cias pol ticos e culturais Rela es de poder que determinam fronteiras constroem e destroem parcelas do espa o geogr fico nos diferentes tempos hist ricos An lises de quest es socioambientais a partir das transforma es advindas no contexto social econ mico pol tico e cultural Forma o demogr fica das diferentes sociedades Migra es novas territorialidades e as rela es pol tico econ micas dessa din mica Geografia urbana territ rio ocupado e o direito cidade CONTE DOS Modos de Produ o e forma es socioespaciais A Revolu o t cnico cient fico informacional e o novo arranjo do espa o da produ o A revolu o tecnol gica e seu impacto na produ o conhecimento e controle do espa o geogr fico tecnologia da informa o e a perspectiva macro e micro dos territ rios Distribui o espacial da ind stria nas diversas escalas geogr ficas Oposi o Norte Sul e aspectos econ micos da produ o Forma o dos blocos econ micos regionais Urbaniza o e a hierarquia das cidades habita o infra estrutura territ rios marginais e seus problemas narcotr fico prostitui o sem teto etc mobilidade urbana e transporte Apropria o do espa o urbano e distribui o desigual de servi os e infra estrutura urbana Novas Tecnologias e altera es nos espa os urbano e rural Obras infra estruturais e seus impa
371. hecer a difus o e diferen as de cada esporte relacionando as com as mudan as do contexto hist rico brasileiro Reconhecer e se apropriar dos fundamentos b sicos dos diferentes esportes Conhecimento das no es b sicas das regras das diferentes manifesta es Conte do Estruturante Jogos e brincadeiras 268 Conte dos B sicos Brincadeiras e cantigas de roda Conte dos Espec ficos gato e rato adolet capelinha de mel o carangueijo atirei o pau no gato ciranda cirandinha escravos de J len o atr s dan a da cadeira Abordagem Pedag gica Recorte hist rico delimitando tempos e espa os nos jogos brinquedos e brincadeiras brasileiro Diferen a entre brincadeira jogo e esporte A constru o coletiva dos jogos brincadeiras e brinquedos Os Jogos as brincadeiras e suas diferen as regionais Difus o dos jogos e brincadeiras populares e tradicionais no contexto Expectativas de Aprendizagem Conhecer as diferen as e as poss veis rela es existentes entre os jogos brincadeiras e brinquedos Construir individualmente ou coletivamente diferentes jogos e brinquedos Conte do Estruturante Dan a Conte dos B sicos Dan a de rua Dan a folcl rica Dan a criativa Conte dos Espec ficos Break funk ragga fandango quadrilha dan a de fitas dan a de S o Gon alo frevo samba de roda batuque cateret ciranda carimbo 269 Elementos de
372. hecimento matem tico e envolve o estudo de processos que investigam como o estudante compreende e se apropria da pr pria Matem tica concebida como um conjunto de resultados m todos procedimentos algoritmos etc Investiga tamb m como o aluno por interm dio do conhecimento matem tico desenvolve valores e atitudes de natureza diversa visando a sua forma o integral como cidad o Aborda o conhecimento matem tico sob uma vis o hist rica de modo que os conceitos s o apresentados discutidos constru dos e reconstru dos influenciado na forma o do pensamento do aluno DCEs 2008 A hist ria da Matem tica nos proporciona oportunidade de compreender essa ci ncia desde sua origem at a disciplina de Matem tica configurada no curr culo escolar brasileiro As primeiras propostas do ensino de Matem tica baseadas em pr ticas pedag gicas ocorreram no s culo V a C com os sofistas considerados profissionais do ensino O objetivo desse grupo era a forma o do homem pol tico que pela hist ria deveria dominar a arte da persuas o A Matem tica ensinada baseava se nos conhecimentos de Aritm tica geometria m sica e astronomia A Matem tica s se configurou como disciplina b sica na forma o de pessoas a partir do s culo a C No s culo V d C o ensino da Matem tica teve um car ter estritamente religioso com objetivo de entender os c lculos dos calend rios lit rgicos e determinar as datas religiosas
373. hist ria bem como o modo de organiza o das sociedades PARAN 1992 p 149 A hist ria social da arte 11 demonstra que as formas art sticas exprimem 136 sua contemporaneidade por serem produ o do Homem um ser que simultaneamente constitu do constituinte do social Essas formas art sticas como express o concreta de vis es de mundo s o determinadas mas tamb m determinam o contexto hist rico social econ mico e pol tico isto as transforma es da sociedade implicam condi es para uma nova atitude est tica e s o por elas modificadas Novas maneiras de ver e de ouvir n o s o apenas resultado de aperfei oamentos ou refinamentos na percep o sensorial mas tamb m uma decorr ncia de novas realidades sociais o ritmo o barulho e o tempo das grandes cidades estimulam novos modos de ver e ouvir um campon s enxerga uma paisagem de maneira diversa da de um homem da cidade e assim por diante FISCHER 2002 p 170 Para compreender a rela o entre arte sociedade e cultura importante observar a complexidade do conceito de cultura Um dos primeiros sentidos dados o termo cultura foi o de cultivo de crescimento de cuidado com colheitas e animais e por extens o de cuidado com o crescimento das faculdades humanas Mais tarde nos per odos do Iluminismo e do Romantismo relacionou se cultura com o processo de desenvolvimento ntimo de vida intelectual o que associava cultura arte f
374. ho 454 O trabalho como mercadoria processo de aliena o Emprego desemprego e subemprego O processo de globaliza o e seu impacto sobre o mundo do trabalho O impacto das novas tecnologias produtivas e organizacionais no mundo do trabalho qualifica o do trabalho e do trabalhador Perspectivas de inclus o do trabalhador na nova din mica do trabalho BIBLIOGR FIA SANTOS B Reinventando a democracia Entre o pre contratualismo e o p s contratuialismo In Beller Agnes et al A crise dos paradigmas em ci ncias sociais Rio de Janeiro Contraponto 1999 CHESNAIS F Mundializa o do capital Petr polis Vozes 1997 FROMM E Conceito marxista de homem Rio de Janeiro Zahar 1979 GENRO T O futuro por armar Democracia e socialismo na era globalit ria Petr polis Vozes 2000 GENTILI P A educa o para o desemprego A desintegra o da promessa integradora In Frigotto G Org Educa o e crise do trabalho perspectivas de final de s culo 4 ed Petr polis Vozes 2000 GRAMSCI A Concep o dial tica da hist ria Rio de Janeiro Civiliza o Brasileira 1978 JAMESON F A cultura do dinheiro Petr polis Vozes 2001 LUK CS G As bases ontol gicas do pensamento e da atividade do homem Temas de Ci ncias Humanas S o Paulo s n 1978 HOBSBAWM E A era dos extremos O Breve S culo XX 1914 1991 S o Paulo Editora da UNESP 1995 MARTIN H P SCHUMANN H A armadilha
375. hos propostos em sala e tarefas para casa Pr tica demonstrativa Auto avalia o contextualizada quest es relacionadas a aplica o de pr ticas problemas com significado acompanhados por desenhos gr ficos 158 esquema etc Recupera o de conte dos CRIT RIOS DA AVALIA O ESPEC FICOS DA DISCIPLINA Avaliar os conhecimentos de F sica deve se levar em conta os pressupostos te ricos adotados pela diretriz curricular considerando os aspectos hist ricos conceituais e culturais A avalia o deve ter um car ter diversificado considerando a compreens o dos conceitos f sicos a capacidade de an lise de um texto elabora o de relat rio visitas feira de ci ncia etc Portanto a avalia o n o deve ser utilizada para classificar com nota deve auxili lo na aprendizagem A avalia o s tem sentido quando utilizada como instrumento para intervir no processo de aprendizagem dos estudantes visando ao seu crescimento BIBLIOGRAFIA PARANA DIRETRIZES CURRICULARES ORIENTADORAS DE F SICA PARA O ENSINO M DIO SEED 2008 PARAN Hist ria e Cultura afro brasileira e africana educando para as rela es tnicos raciais Paran Secretaria de Estado e Educa o Superintend ncia da Educa o Departamento de Ensino Fundamental Curitiba SEED PR 2006 110p Cadernos Tem ticos PROPOSTA CURRICULAR DA DISCIPLINA DE BIOLOGIA APRESENTA O GERAL DA DISCIPLINA A disciplina de Biologia tem com
376. humanidade 6 1 13 CONCEP O DE HOMEM O homem um ser natural e social ele age na natureza transformando a segundo suas necessidades e para al m delas Nesse processo de transforma o ele envolve m ltiplas rela es em determinado momento hist rico assim acumula experi ncias e em decorr ncia destas ele produz conhecimentos Sua a o intencional e planejada mediada pelo trabalho produzindo bens materiais e n o materiais que s o apropriados de diferentes formas pelo homem conforme Saviani 1992 Considerando o homem um ser social ele atua e interfere na sociedade se encontra com o outro nas rela es familiares comunit rias produtivas e tamb m na organiza o pol tica garantindo assim sua participa o ativa e criativa nas diversas esferas da sociedade O homem como sujeito de sua hist ria segundo Santoro aquele que na sua conviv ncia coletiva compreende suas condi es existenciais transcende as e reorganiza as superando a condi o de objeto caminhando na dire o de sua emancipa o participante da hist ria coletiva compreende seu trabalho nas suas rela es Conforme Veiga VEIGA 1995 p 27 Portanto o homem necessita produzir continuamente sua pr pria exist ncia Para tanto em lugar de se adaptar a natureza ele tem que adaptar a natureza a si isto transform la pelo trabalho 6 1 14 CONCEP O DE SOCIEDADE Quando se questiona o pr prio sentido da escola a sua f
377. humano e sexualidade Primeiros socorros Acidentes e doen as do trabalho Caminhadas Alimenta o Avalia o cal rica dos alimentos ndice de massa corporal Obesidade Bulimia Anorexia Drogas l citas e il citas e suas consequ ncias Padr es de beleza e sa de BIBLIOGRAFIA Luiz Cirqueira As Pr ticas Corporais e seu Processo de Re signfica o apresentado os subprojetos de pesquisa In Ana M rcia Silva lara Regina Damiani Org Pr ticas Corporais G nese de um Movimento Investigativo em Educa o F sica 1 ed Florian polis NAUEMBLU CI NCIA amp ARTE 2005 FALC O J L C Capoeira In KUNZ E Did tica da Educa o F sica 1 3 ed lju Uniju 2003 p 55 94 OLIVEIRA Maur cio Romeu Ribas amp PIRES Giovani De Lonrezi O esporte e suas manifesta es m diaticas novas formas de produ o do conhecimento no espa o escolar XXVI Congresso Brasileiro de Ci ncias da Comunica o Belo Horizonte MG 2003 SILVA Ana M rcia Pr ticas Corporais inven o de pedagogias In Ana M rcia Silva lara Regina Damiani Org Pr ticas Corporais G nese de um Movimento Investigativo em Educa o F sica 1 ed Florian polis Nauemblu Ci ncia amp Arte 477 2005 v 1 p 43 63 VAZ Alexandre Fernandez PETERS Leila Lira LOSSO Cristina Doneda Identidade cultural e inf ncia em uma experi ncia curricular integrada a partir do resgate das brincadeiras
378. i o do saber cientifico 6 3 RESOLU O CP N 1 DE 17 06 2004 INSTITUI DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA A EDUCA O DAS RELA ES TNICO RACIAIS E PARA O ENSINO DE HIST RIA E CULTURA AFRO BRASILEIRA E AFRICANA E LEI COMPLEMENTAR 11 645 08 A sociedade brasileira embora ainda enfrente impasses e contradi es acerca do reconhecimento de direitos aos quais todos os grupos humanos devem ter acesso apresenta gradativamente mudan as significativas No campo educacional entre as medidas afirmativas que visam combater as desigualdades sociais brasileiras bem como propiciar desconstru es e constru es necess rias para pr ticas da promo o de igualdade racial encontra se a legisla o pertinente Educa o das Rela es tnico Raciais Um conjunto de documentos que mantendo cada qual sua especificidade vislumbram desenvolver mudan as de olhares e sentidos sobre a popula o negra brasileira e imprimir novas 67 abordagens hist ricas sociais e culturais relacionadas ao continente africano S o essas 1 A Lei n 10 639 20039 que alterou os artigos 26 A e 79 B da Lei n 9394 96 determinando a obrigatoriedade de estudos relacionados Hist ria e Cultura Afro Brasileira nos diferentes n veis de ensino da educa o b sica estabelecendo como conte do program tico nas disciplinas do curr culo o estudo da Hist ria da frica e dos Africanos a Luta dos negros no Brasil a cultura negra brasile
379. iais e de g nero ainda presentes na sociedade e na escola brasileira Por isso a sua realiza o assim como o cumprimento e atendimento legal s normas constitucionais que orientam essa tarefa s ser poss vel por meio do debate p blico e da articula o entre Estado escola e movimentos sociais em prol de uma sociedade democr tica direcionada participa o e a constru o de uma cultura de paz Quanto fun o social da educa o cabe destacar o entendimento de que a educa o processo e uma pr tica social constitu da e constituinte das rela es sociais mais amplas Essa concep o de educa o al m de ampliar os espa os por onde pode ocorrer sinaliza para a import ncia de que ela seja um processo cont nuo de forma o ao longo da vida Assim para se concretizar como direito inalien vel do cidad o em conson ncia com o artigo 1 da LDBEN a pr tica social da educa o deve ocorrer em espa os e tempos pedag gicos diferentes para atender s diferenciadas demandas Como pr tica social a educa o tem como l cus privilegiado a escola entendida como espa o de garantia de direitos Para tanto fundamental atentar para as demandas da sociedade como par metro para o desenvolvimento das atividades Como direito social avulta de um lado a defesa da educa o p blica gratuita democr tica inclusiva e de qualidade A democratiza o da gest o e a educa o com qualidade social implicam 36
380. ias a causa do fracasso escolar In da rela o com o saber elementos para uma teoria Trad Bruno Magne Porto Alegre Artes m dicas Sul 2000 p 13 31 HOFFMANN Jussara Avaliar para promover as setas do caminho Porto Alegre Media o 2001 p 144 EDLER CARVALHO Rosita Educa o inclusiva com os pingos nos is Porto Alegre Media o 2004 EDLER CARVALHO Rosita Removendo barreiras para a aprendizagem educa o inclusiva Porto Alegre Media o 2001 FERREIRA Maria Elisa Caputo GUIMAR ES Marly Educa o in siva Rio de Janeiro DP amp A 2003 LAND VAR J Adaptaciones curriculares Guia para los professores tutores de educaci n primaria y de educaci n especial Espanha Madrid Ci encias de la educaci n preescolar y especial 2002 543 GONZ LEZ Jos A T Educa o e diversidade bases did ticas e organizativas Porto Alegre ARTMED 2002 p 67 FERNANDES Sueli Metodologia da Educa o Especial Curitiba IBPEX 2006 http portal mec gov br arquivos pdf conferencia seb pdf acesso em 26 de fevereiro 2010 ISHIDA Valter Kenji Estatuto da Crian a e do Adolescente doutrina e jurisprud ncia Coment rios Valter Kenji Ishida 10 ed S o Paulo Atlas 2009 GAUER Ruth M Chit Falar em Tempo Viver o Tempo In Tempo Hist ria Org Mouzart Linhares da Silva Porto Alegre Edipurcs 1998 BRAND O Carlos Rodrigues O Que Educa o 33 543P S o Paulo
381. ica 192 dos recursos naturais para as atividades produtivas Compreenda o processo de transforma o dos recursos naturais em fontes de energia Entenda a import ncia das redes de transporte e comunica o no desenvolvimento das atividades produtivas ENSINO M DIO CONTE DOS CONTE DOS ABORDAGEM CRIT RIOS DE AVALIA O ESTRUTURAN BASICOS TEORICO TES METODOLOGICA A forma o e Os conte dos transforma o estruturantes Espera se que o aluno das dever o Aproprie se dos conceitos de paisagens fundamentar a regi o sociedade territ rio abordagem dos paisagem natureza e Dimens o econ mica do espa o geogr fico Dimens o pol tica do espa o geogr fico Dimens o cultura e demogr fica do espa o geogr fico Dimens o sociambiental do espa o geogr fico A din mica da natureza e sua altera o pelo emprego de tecnologias de explora o e produ o A distribui o espacial das atividades produtivas e a rejorganiza o do espa o geogr fico A forma o localiza o explora o e utiliza o dos recursos naturais A revolu o t cnico cient fica informacional e os novos arranjos no espa o da produ o O espa o rural ea moderniza o da agricultura O espa o em rede produ o transporte e comunica o na atual configura o territorial A circula o de m o conte dos b sicos
382. ica o dos conte dos j estudados Debates com a sala e ou em pequenos grupos resolu o oral e em conjunto de uma atividade para posterior socializa o das conclus es Uma nova perspectiva de trabalho com texto liter rio seria o que poder amos chamar de perspectiva rizom tica o rizoma uma raiz subterr nea que se prolonga horizontalmente Ex gengibre O rizoma sugere um movimento que 251 leva a liberta o do pensamento em rela o a linha do tempo Um movimento mais preocupado em fazer mapas de leitura do que enfeix las em gavetas imobilizadas na hist ria O professor estimular as conex es entre um ponto e outro a serem realizadas pelos alunos e estabelecer ele mesmo suas conex es a partir dos textos apresentados pelos alunos produzidos por eles ou n o Ao trabalhar com textos selecionados por ele mesmo o professor estimular as rela es dos textos escolhidos com o contexto presente Destaca se aqui o potencial da literatura para trazer sabor ao saber verdadeiramente enciclop dia ela faz girar os saberes n o fixa n o fetichiza nenhum deles A literatura n o diz que sabe alguma coisa mas que sabe de coisa alguma que ela sabe algo das coisas que sabe muito dos homens Bartes 1989 O objetivo dessa proposta formar usu rios competentes da l ngua que atrav s da fala escrita e leitura exercitem a linguagem de forma consistente e flex vel adaptando se a diferentes situa es de uso N
383. ica o para ingresso no ano inicial do Ensino Fundamental No Curso de Educa o Profissional n vel m dio a classifica o ser efetuada por promo o e por transfer ncia para a mesma habilita o Par grafo nico vedada a classifica o independentemente da escolariza o anterior para s rie etapas per odos posteriores considerando a necessidade do dom nio de conte dos para a forma o em Educa o Profissional 6 14 5 RECLASSIFICA O De acordo com o Regimento Escolar a reclassifica o um processo pedag gico que se concretiza atrav s da avalia o do aluno matriculado e com frequ ncia na s rie ano bloco disciplina s sob a responsabilidade do estabelecimento de ensino que considerando as normas curriculares encaminha o aluno etapa de estudos carga hor ria da s disciplina s compat vel com a experi ncia e desempenho escolar demonstrado independentemente do que registre o seu Hist rico Escolar O processo de reclassifica o poder ser aplicado como verifica o da possibilidade de avan o em qualquer s rie ano bloco carga hor ria da s disciplina s do n vel da Educa o B sica quando devidamente demonstrado pelo aluno sendo vedada a reclassifica o para conclus o do Ensino M dio O estabelecimento de ensino quando constatar possibilidade de avan o 91 de aprendizagem apresentado por aluno devidamente matriculado e com frequ ncia nas serie ano bloco disciplina s d
384. ica contribuindo eventualmente para a cria o de h bito da leitura CRIT RIOS DE AVALIA O ESPEC FICOS DA DISCIPLINA A avalia o deve ser concebida de forma processual e formativa sob as condicionantes do diagn stico e da continuidade Esse processo ocorre por meio de intera es rec procas no dia a dia no transcorrer da pr pria aula e n o apenas de modo pontual portanto sujeita a altera es no seu desenvolvimento Utilizar crit rios como leitura e interpreta o de textos produ o de textos leitura e interpreta o da tabela peri dica pesquisas bibliogr ficas relat rios de aulas em laborat rio apresenta o de semin rios entre outros Referencia PARAN Secretaria de Estado da Educa o Diretrizes Curriculares Orientadoras da Educa o B sica de Qu mica para o Ensino M dio Curitiba SEED 2008 333 PROPOSTA PEDAGOGICA CURRICULAR LINGUA ESTRANGEIRA MODERNA INGLES ENSINO FUNDAMENTAL E M DIO APRESENTA O DA DISCIPLINA Tendo em vista as exig ncias do mundo contempor neo o desenvolvimento tecnol gico quase di rio a l ngua Inglesa tornou se necess ria e requisito b sico pelos atuais meios de comunica o como a Internet a TV a cabo entre outros Considerando se ainda a influ ncia que essa L ngua Estrangeira exerce em nosso pr prio idioma e cotidiano fez se necess rio consider la objeto de estudo e aprendizado em nosso curr culo Desde o in cio da coloniza o do li
385. ica g nero estilos e influ ncias Teatro Introdu o Hist ria do Teatro Personagem Express es corporais vocais gestuais e faciais A o Espa o C nico Representa o Sonoplastia ilumina o Cenografia figurino caracteriza o maquiagem adere os Jogos teatrais Roteiro Enredo G neros T cnicas Dan a Movimento corporal Tempo Espa o Ponto de apoio Salto e queda 470 Rota o Forma o Deslocamento Sonoplastia Coreografia G neros T cnicas Artes Visuais Ponto Linha Superf cie Textura Volume Luz Cor Composi o Figurativa Abstrata Figura fundo Bidimensional tridimensional Semelhan as Contrastes Ritmo visual G neros T cnicas O impacto do desenvolvimento cient fico e tecnol gico na produ o divulga o e conserva o das obras de arte R dio cinema televis o internet populariza o massifica o e novos padr es de valoriza o Novos conhecimentos e produtos qu micos e f sicos e preserva o tecnologia digital e novos par metros est ticos BIBLIOGRAFIA BAKHTIN M Est tica da cria o verbal S o Paulo Martins Fontes 1992 BARBOSA A M org Inquieta es e mudan as no ensino da arte S o Paulo Cortez 2002 MAGALDI S bato Inicia o ao Teatro S o Paulo Editora tica 2004 MARQUES I Dan ando na escola 2 ed S o
386. ica diferenciada uma vez que a l ngua s 249 existe em situa es de intera o e atrav s das pr ticas discursivas que assumem a l ngua em sua hist ria e funcionamento Acerca do tratamento dado oralidade na escola que muitas vezes desconsidera sua forte influ ncia em nossa hist ria cultural e assumindo a fala como conte do que implica conhecimentos relativos as variedades lingu sticas e as diferentes constru es da l ngua inclusive quanto aos aspectos argumentativos do discurso precisam ser desenvolvidas em sala de aula atividades que favore am o desenvolvimento das habilidades de falar e ouvir Embora a modalidade oral e a modalidade escrita da l ngua apresentem similaridade e m tuas influ ncias t m tamb m diferen as que precisam ser refletidas a fala em geral n o planejada fragment ria incompleta pouco elaborada e apresenta comumente frases curtas simples ou coordenadas J a escrita planejada n o fragment ria completa elaborada e tem predomin ncia de frases complexas e subordinadas O saber ouvir escutar com aten o e respeito os mais diferentes tipos de interlocutores fundamental Se n o houver ouvinte a intera o n o acontece Logo preciso desenvolver a sensibilidade de saber ouvir o outro O trabalho com a escrita apresenta dificuldades devido complexidade de articula o com o conceito de l ngua sendo assim ao ligar o texto a gram tica tradicional corre se o ris
387. icas discursivas Tais conte dos devem ser abordados a partir de um g nero conforme as esferas sociais de circula o cotidiana cient fica escolar imprensa pol tica liter ria art stica produ o e consumo publicit ria midi tica e jur dica Sendo assim ser o trabalhados os seguintes g neros textuais no P1 Primeiro Ano Esfera cotidiana Esfera publicit ria de Esfera produ o Esfera de circula o circula o de circula o jornal stica de Bilhete An ncio Bula circula o Carta pessoal Comercial para radio Embalagem An ncio Cart o felicita es Folder Placa classificados Cart o postal Par dia Regra de jogo Cartum Convite Placa R tulo Charge Letra de m sica Publicidade Comercial Entrevista Receita culin ria Slogan Hor scopo Reportagem Sinopse de filme Esfera art stica Esfera escolar de Esfera liter ria de Esfera de circula o circula o circula o midi tica de Autobiografia Cartaz Conto circula o Biografia Di logo Cr nica Correio Exposi o oral F bula eletr nico e Mapa Hist ria em mail Resumo quadrinhos Mensagem de Poema Embora apresentados oralmente dependem da escrita para existir G neros textuais com caracter sticas das modalidades escrita e oral de uso da l ngua S o conte dos b sicos do P2 SEGUNDO ANO Esfera cotidiana Esfera publicit ria de Esfera produ o de circula o circula o Comunicado An ncio Curriculum Vitae Co
388. icidade CONTE DOS POR S RIE 1 S RIE Reflex o sobre a Hist ria Pr Hist ria Civiliza es da antiguidade Vis o Geral Civiliza o Bizantina Civiliza o Isl mica forma o dos Reinos B rbaros Reino dos Francos O Sistema Feudal O Poder da igreja medieval O Fim da Idade M dia Cultura na Idade M dia Idade Moderna O Estado Moderno conquista da Am rica Mercantilismo e o sistema colonial O Renascimento Cultural Europeu reforma protestante e a rea o cat lica Revolu o Inglesa O Iluminismo e o despotismo esclarecido Revolu o Industrial Independ ncia dos Estados Unidos 2 S RIE Idade Contempor nea Revolu o Francesa Era Napole nica e o Congresso de Viena independ ncia dos pa ses da Am rica Latina Revolu es Europ ias Nacionalismo e Unifica o Estados Unidos A Conquista do Oeste e a Guerra de Secess o Expans o do Imperialismo Primeira Guerra Mundial Revolu o Russa crise do capitalismo e os regimes totalit rios Segunda Guerra Mundial descoloniza o e os conflitos regionais Os pa ses do primeiro mundo 396 397 Historia do Brasil Hist ria do Paran Cultura Afro Brasileira Hist ria do Brasil A conquista do Brasil Sistema Colonial Expans o Territorial Emancipa o Pol tica
389. icipa o cria o coletiva dos n veis de decis o e posicionamentos cr ticos que combatam a id ia burocr tica de hierarquia Para tanto fundamental que a escola tenha a sua filosofia pol tico pedag gica norteadora resultante de uma an lise cr tica da realidade nacional e local e expressa em um projeto pol tico pedag gico que a caracterize em sua singularidade permitindo um acompanhamento e avalia o cont nuos por parte de todos os participantes das comunidades escolar estudantes pais professores funcion rios e dire o e local entidades e organiza es da sociedade civil identificadas com o projeto da Escola A autonomia da escola para experienciar uma gest o participativa tamb m est prevista no art 17 da LDB que afirma os sistemas de ensino assegurar o s unidades escolares p blicas de educa o b sica que os integram progressivos graus de autonomia pedag gica e administrativa e de gest o financeira observadas as normas gerais de direito financeiro p blico 57 A LDB mais precisa ainda nesse sentido no seu art 14 quando afirma que Os sistemas de ensino definir o as normas de gest o democr tica do ensino p blico na educa o b sica de acordo com as suas peculiaridades conforme os seguintes princ pios participa o dos profissionais da educa o na elabora o do projeto pol tico pedag gico da escola Il participa o das comunidades escolar e local em conselhos escol
390. icultura familiar ou no seu local de trabalho QU MICA SINT TICA Conte dos Espec ficos Qu mica do Carbono Fun es Oxigenadas Pol meros Fun es Nitrogenadas Isomeria A Qu mica Sint tica tem o papel importante a cumprir pois com a s ntese de novos materiais e o aperfei oamento dos que j foram sintetizados alarga horizontes em todas as atividades humanas Al m disso o sucesso econ mico de um pa s n o se restringe apenas a fabrica o de produtos novos mas sim a capacidade de aperfei oar desenvolver materiais e transform los Obs Todos os conte dos estruturantes com seus respectivos desdobramentos ser o aplicados nas tr s s ries do Ensino M dio METODOLOGIA DA DISCIPLINA Considerando os conhecimentos que o aluno traz o que propomos nessas Diretrizes Curriculares de Qu mica que o aluno do Ensino M dio tenha condi es de formar conhecimentos cient ficos a respeito dos conceitos qu micos Nessas diretrizes prop e se que esse tipo de encaminhamento metodol gico seja superado e que o professor ao utilizar o laborat rio tenha em mente a necessidade de que os mesmos encaminhamentos realizados numa aula te rica estejam presentes A Qu mica estuda o mundo material e sua constitui o Considera se bastante importante propor aos alunos leituras que contribuam para a sua forma o 332 e identifica o cultural que possam se constituir num elemento motivador para a aprendizagem da Qu m
391. id rios e democr ticos de uma sociedade similar Para isso a sele o de conte dos curriculares deve promover a constru o de conhecimentos destrezas atitudes valores e normas necess rias a uma cidadania consciente Trata se de favorecer uma reconstru o reflexiva e cr tica da realidade tomando como ponto de partida as teorias os conceitos os procedimentos os costumes etc que existem nessa comunidade Para isso h que se prestar aten o n o s nos conte dos curriculares mas tamb m nas estrat gias de ensino e de aprendizagem bem como nos procedimentos de avalia o empregados Alguns princ pios que poder o embasar nossas reflex es na constru o curricular s o os seguintes Propiciar ferramentas te ricas e pr ticas atrav s dos conte dos das diversas reas do conhecimento que capacitem n o apenas os educandos como tamb m os demais sujeitos escolares Respeitar e incentivar a liberdade de pensamento a discuss o a 80 capacidade argumentativa o gosto e o reconhecimento da import ncia do debate no interior da escola Organizar os programas atrav s de conte dos socialmente significativos permitindo compreender a din mica e as rela es existentes entre os diversos aspectos da realidade numa interpreta o dial tica Criar o entendimento sobre a necessidade de estudo permanente e de forma o cont nua e atualizada o gosto e o h bito de pesquisar e de aprender para desenvo
392. idades produtivas a transforma o da paisagem e a rejorganiza o do espa o geogr fico A din mica da natureza e sua altera o pelo emprego de tecnologias de explora o e produ o O espa o em rede produ o transporte e comunica es na atual configura o territorial geogr ficas com uso da linguagem cartogr fica signos escala e orienta o As culturas afro brasileira e ind gena dever o ser consideradas no desenvolvimento dos conte dos bem como a Educa o Ambiental l 191 econ mica pol tica e cultural do com rcio mundial Identifique as implica es socioespaciais na atua o das organiza es econ micas internacionais Reconhe a a reconfigura o das fronteiras e a forma o de novos territ rios nacionais Fa a a leitura dos indicadores sociais e econ micos e compreenda a desigual distribui o de renda Identifique a estrutura da popula o mundial e relacione com as pol ticas demogr ficas adotadas nos diferentes espa os Reconhe a as motiva es dos fluxos migrat rios mundiais Relacione o desenvolvimento das inova es tecnol gicas nas atividades produtivas Entenda as consequ ncias ambientais geradas pelas atividades produtivas Analise as transforma es na din mica da natureza decorrentes do emprego de tecnologias de explora o e produ o Reconhe a a import ncia estrat g
393. ientadoras da Educa o B sica de L ngua Estrangeira Moderna Curitiba SEED 2008 356 PROPOSTA PEDAG GICA CURRICULAR DE HIST RIA ENSINO FUNDAMENTAL E M DIO APRESENTA O DA DISCIPLINA De acordo com a DCOE a Hist ria passou a existir como disciplina escolar com a cria o do Col gio Pedro Il em 1837 Neste mesmo ano foi criado o Instituto Hist rico e Geogr fico Brasileiro IHGB e constru ram os programas escolares os manuais did ticos e as orienta es dos conte dos que seriam ensinados Essas produ es foram elaboradas sob a influ ncia da Hist ria met dica e do positivismo caracterizadas em linhas gerais por uma racionalidade hist rica orientada pela linearidade dos fatos pelo uso restrito dos documentos oficiais como fonte e verdade hist rica e por fim pela perspectiva da valoriza o pol tica dos her is O curr culo oficial de Hist ria tinha como objetivo legitimar os valores aristocr ticos no qual o processo hist rico conduzido por l deres exclu a a possibilidade das pessoas comuns serem entendidas como sujeitos hist ricos Este modelo de ensino de Historia foi mantido no inicio da Rep blica 1889 e o Col gio Pedro Il ainda era refer ncia para a organiza o educacional brasileira No ano de 357 1901 o corpo docente alterou o curr culo do col gio e prop s que a Hist ria do Brasil passasse a compor a Hist ria Universal Dessa maneira o conte do de Hist ria do Brasil fi
394. imento TEORIA DO CONHECIMENTO O problema da verdade quest o do m todo Conhecimento e l gica TICA ETICA E MORAL FILOSOFIA DA CI NCIA Pluralidade tica tica e viol ncia Raz o desejo e vontade Liberdade autonomia do sujeito e a necessidade das normas Concep es de ci ncia quest o do m todo cient fico Contribui es e limites da ci ncia Ci ncia e ideologia Ci ncia e tica Filosofia Pol tica Rela es entre comunidade e poder Liberdade e igualdade pol tica Pol tica e ideologia Esfera p blica e privada Cidadania formal e ou participativa Natureza e arte EST TICA Filosofia e arte Categorias est ticas feio belo sublime tr gico c mico grotesco gosto etc Est tica e sociedade Ser o contempladas nesta disciplina Hist ria do Paran Lei 13 381 2001 Hist ria e Cultura Afro Brasileira e Africana Lei 10639 03 Hist ria e Cultura Afro Brasileira Africana e Ind gena Lei 11645 08 M sica Lei 11 769 08 Preven o ao uso indevido de drogas sexualidade humana educa o ambiental educa o fiscal enfrentamento a viol ncia contra a crian a e o 204 adolescente Direitos das Crian as e Adolescente Lei Federal 11525 07 Educa o Tribut ria Decreto n 1143 99 Portaria n 413 02 Educa o Ambiental Lei Federal n 9795 99 Decreto n 4201 02 Essas tem tica
395. imentos Produtos do Mercado Financeiro Levantamento Leitura Interpreta o An lise e Aplica o de Dados Estat sticos CONTE DOS Conceitos de Matem tica Financeira Risco e An lise Financeira Informa o Contabil stica Prepara o de Balan os e de Demonstra es de Resultado para An lise Gr ficos Modelos Econ micos Representados por Fun es No es de Limite Derivada Regras de Deriva o Deriva o da Fun o Composta Derivadas Sucessivas No es de Integra o Indefinida T cnicas de Integra o Integra o Definida Modelos de Otimiza o com Aplica o de Limites Capitaliza o simples juros montante valor presente Capitaliza o composta juros montante valor presente Equival ncia de alternativas de recebimentos e pagamentos Opera es com taxas de juros taxa equivalente taxas nominal e efetiva taxa over Descontos comercial e racional Efeitos da infla o Reciprocidades saldo m dio opera es casadas S ries de pagamentos postecipadas antecipadas e diferidas 436 Sistemas de amortiza o de empr stimos franc s americano amortiza o constante e amortiza o mista An lise de investimentos taxa interna de retorno valor presente l quido payback Produtos do mercado financeiro Derivadas e Integrais Introdu o a Estat sitica Objeto da Estat stica Natureza do M todo Conc
396. imentos na disciplina de Arte em que no processo de debate grande parte dos professores relataram adotar o seguinte procedimento metodol gico Nas s ries anos iniciais 1 a 4 s ries 1 ao 5 ano o trabalho pedag gico centra se nas atividades art sticas na pr tica com m sicas jogos teatrais desenho e dan a Nessas atividades priorizam se os elementos formais como estudos sobre cores prim rias e secund rias artes visuais timbre dura o e altura m sica express o facial corporal e gestual teatro e movimento corporal dan a Nas s ries anos finais do Ensino Fundamental 5 a 8 s ries 6 ao 9 ano gradativamente abandona se a pr tica art stica e a nfase nos elementos formais tratando se de forma superficial os conte dos de composi o e dos movimentos e per odos No Ensino M dio a prioridade para a Hist ria da Arte com raros momentos de pr tica art stica centrando se no estudo de movimentos e per odos art sticos e na leitura de obras de arte Em s ntese durante a Educa o B sica o aluno tem contato com fragmentos do conhecimento em Arte percorrendo um arco que inicia se nos elementos formais com atividades art sticas s ries iniciais e finaliza nos movimentos e per odos com exerc cios cognitivos abstratos Ensino M dio Diante deste diagn stico torna se imprescind vel adotar outra postura metodol gica que propicie ao aluno uma compreens o mais pr xima da totalidade
397. inalidade poca Relacione o tema com o contexto atual Oportunize a socializa o das ideias dos alunos sobre o texto ESCRITA importante que o professor Planeje a produ o textual a partir da delimita o do tema do interlocutor do g nero da finalidade Estimule a amplia o de leituras sobre o tema e o g nero proposto Acompanhe a produ o do texto Encaminhe e acompanhe a reescrita e Identifique o tema Realize leitura compreensiva do texto Localize informa es expl citas no texto Amplie seu horizonte de expectativas e Amplie seu l xico Identifique a ideia principal do texto ESCRITA Espera se que o aluno Expresse as ideias com clareza Elabore reelabore textos de acordo com o encaminhamento do professor atendendo s situa es de produ o propostas g nero interlocutor finalidade continuidade tem tica e Diferencie o contexto de uso da linguagem formal e informal pontua o recursos gr ficos como aspas travess o negrito Variedade lingu stica Acentua o gr fica e Ortografia ESCRITA Tema do texto e Interlocutor Finalidade do texto Intencionalidade do texto Intertextualidade Condi es de produ o e Informatividade informa es necess rias para a coer ncia do texto e L xico e Coes o e coer ncia Fun es das classes gramaticais no texto El
398. ingu sticas particularidades da l ngua pontua o recursos gr ficos como aspas travess o negrito Variedade lingu stica e Acentua o gr fica e Ortografia ESCRITA Tema do texto e Interlocutor Finalidade do texto Intencionalidade do texto e Intertextualidade Condi es de produ o e Informatividade informa es necess rias para a coer ncia do texto e Vozes sociais presentes no texto Discurso direto e indireto Emprego do sentido denotativo e conotativo no texto e L xico e Coes o e coer ncia Fun es das classes gramaticais no texto Elementos sem nticos Recursos estil sticos figuras de linguagem e Marcas lingu sticas particularidades da l ngua pontua o recursos gr ficos como aspas travess o negrito e Variedade lingu stica e Ortografia Acentua o gr fica dos alunos sobre o texto Instigue o entendimento reflex o das diferen as decorridas do uso de palavras e ou express es no sentido conotativo e denotativo bem como de express es que denotam ironia e humor Estimule leituras que suscitem no reconhecimento do estilo pr prio de diferentes g neros Incentive a percep o dos recursos utilizados para determinar causa e consequ ncia entre as partes e elementos do texto ESCRITA importante que o professor Planeje a produ o textual a partir da delimita o tema do interlocutor
399. inhe discuss es e reflex es sobre tema finalidade inten es intertextualidade aceitabilidade informatividade situacionalidade temporalidade vozes sociais e ideologia e Contextualize a produ o suporte fonte interlocutores finalidade poca referente obra liter ria explore os estilos do autor da poca situe o momento de produ o da obra e dialogue com o momento atual bem como com outras reas do conhecimento Utilize textos verbais diversos que dialoguem com n o verbais como gr ficos fotos imagens mapas e outros Relacione o tema com o contexto atual e Oportunize a socializa o das ideias dos alunos sobre o texto e Instigue o entendimento reflex o das palavras em sentido figurado Estimule leituras que suscitem o reconhecimento do estilo que pr prio de cada g nero e Incentive a percep o dos recursos utilizados para determinar causa e consequ ncia entre as partes e elementos do texto LEITURA Espera se que o aluno Efetue leitura compreensiva global cr tica e anal tica de textos verbais e n o verbais Localize informa es expl citas e impl citas no texto Produza infer ncias a partir de pistas textuais e Posicione se argumentativamente e Amplie seu l xico Perceba o ambiente no qual circula o g nero e Identifique a ideia principal do texto Analise as inten es do autor e Identifique o tema Referente obra liter ria
400. inten es intertextualidade aceitabilidade informatividade situacionalidade temporalidade e ideologia Estimule a amplia o de leituras sobre o tema e o g nero propostos Acompanhe a produ o do texto Acompanhe e encaminhe a reescrita textual revis o dos argumentos das ideias dos elementos que comp em o g nero Instigue o uso de palavras e ou express es no sentido conotativo e denotativo bem como de express es que denotam ironia e 348 Compreens o das diferen as decorridas do uso de palavras e ou express es no sentido conotativo e denotativo ESCRITA Espera se do aluno Express o de ideias com clareza Elabora o de textos atendendo s situa es de produ o propostas g nero interlocutor finalidade continuidade tem tica Diferencia o do contexto de uso da linguagem formal e informal Uso de recursos textuais como coes o e coer ncia informatividade intertextualidade etc Utiliza o adequada de recursos lingu sticas como pontua o uso e fun o do artigo pronome substantivo etc Emprego de palavras e ou express es no sentido conotativo e denotativo bem como de express es que indicam ironia e humor em conformidade com o g nero proposto L NGUA ESTRANGEIRA MODERNA ENSINO M DIO CONTE DO ESTRUTURANTE DISCURSO COMO PR TICA SOCIAL 349 CONTE DOS B SICOS ABORDAGEM TE RICO METODOL GICA
401. interagir com a variedade discursiva nas diversas pr ticas sociais necess rio que o aluno identifique entre uma receita e uma can o a diferen a estrutural e funcional do autor e do p blico Novos extratextos dar o ao aluno apoio na produ o de seu pr prio texto ampliando a sua express o comunicativa Nas aulas de l ngua francesa diferentes recursos e fontes como jogos e adivinha es ser o utilizados em sala de aula a fim de que sejam realizadas atividades significativas A cada texto apresentado ser o trabalhados o g nero discursivo O aspecto cultural a variedade lingu stica a an lise lingu stica e atividades de pesquisa discuss o e produ o de texto Os mesmos conte dos ser o retomados na 2 s rie do curso com maior grau de profundidade A l ngua materna ser um subs dio para a produ o textual uma vez que nem sempre o aluno disp e de conte do l xico suficiente para um di logo na l ngua francesa Enfim atrav s de diferentes recursos e textos leva se o aluno a constatar que a l ngua e ou cultura francesa n o superior e sim diferente uma vez que os 324 autores e leitores s o diferentes dos brasileiros mas que podem se interagir e desfrutarem um do outro de suas belas e t o diferentes culturas AVALIA O No processo de avalia o ser observada a participa o do aluno na sala de aula e seu engajamento na intera o verbal na intera o com o material did tico na
402. io Relacione as migra es e a ocupa o do territ rio brasileiro Identifique a import ncia dos fatores naturais e o uso de novas tecnologias na agropecu ria brasileira Estabele a rela es entre a estrutura fundi ria e os movimentos sociais no campo A distribui o espacial das atividades produtivas a reorganiza o do espa o geogr fico A circula o de m o de obra das mercadorias e das informa es em diferentes escalas geogr ficas com uso da linguagem cartogr fica signos escala e orienta o As culturas afro brasileira e ind gena dever o ser consideradas no desenvolvimento dos conte dos bem como a Educa o Ambiental ENSINO FUNDAMENTAL 72 S RIE 8 ANO CONTE DOS ESTRUTURAN TES CONTEUDOS B SICOS As diversas regionaliza es do espa o geogr fico ABORDAGEM TE RICO METODOL GIC A Os conte dos estruturantes dever o fundamentar a 187 Entenda o processo de forma o e localiza o dos microterrit rios urbanos Compreenda como a industrializa o influenciou o processo de urbaniza o brasileira Entenda o processo de transforma o das paisagens brasileiras levando em considera o as formas de ocupa o as atividades econ micas desenvolvidas a din mica populacional e a diversidade cultural Entenda como a industrializa o acelerou a explora o dos elementos da natureza e
403. ira e o negro na sociedade nacional resgatando a contribui o do povo negro nas reas social econ mica e pol tica pertinentes a hist ria do Brasil BRASIL 2003 2 O Parecer 003 2004 do Conselho Nacional de Educa o CNE CP que institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educa o das Rela es tnico Raciais e para o Ensino de Hist ria e Cultura Afro Brasileira e Africana 3 E finalmente no Paran a Delibera o 04 2006 do Conselho Estadual de Educa o CEE que prev normas complementares para as citada Diretrizes importante destacar que todos esses documentos nasceram das reivindica es dos movimentos negros organizados comprometidos com uma educa o anti racista e visam romper com modelos e padr es pr estabelecidos de uma educa o excludente euroc ntrica e hegem nica No Paran com o objetivo de ampliar a implementa o de tal legisla o nas escolas da Rede P blica Estadual a Secretaria de Estado de Educa o por meio da Superintend ncia da Educa o SUED expediu a Instru o n 017 2006 SUED SEED Entre seus objetivos encontra se o de apoiar a efetiva o da Delibera o 04 2006 CEE A Instru o tamb m prev a cria o de Equipes Multidisciplinares que poder envolver a dire o equipe pedag gica professores as e funcion rios para orientar e auxiliar o desenvolvimento das a es relativas Educa o das Rela es tnico Raciais e o Ensino de Hist ria e Cultura
404. is o celular histologia 3 Reprodu o Embriologia Sexualidade e Sa de Bio tica Biotecnologia 4 Biodiversidade Biomas terrestres e aqu ticos rela es ecol gicas ecossistemas ciclos biogeoqu micos desequil brio ambiental urbano e rural educa o ambiental pesquisas cient ficas e biol gicas 2 S RIE Organiza o e distribui o dos Seres Vivos Os seres vivos e o ambiente classifica o geral nos reinos Origem das esp cies Fisiologia comparada Pesquisas cient ficas e biol gicas Ci ncia e sa de Bio tica Biotecnologia 2 Processo de Modifica o dos Seres Vivos Origem e evolu o da vida Gen tica Biotecnologia 3 Implica es dos Avan os Biol gicos no Contexto da Vida Bio tica Ci ncia e sa de Pesquisas cient ficas biol gicas HIST RIA 395 EMENTA A es e rela es humanas como objeto de estudo da hist ria Categorias de an lise espa o e tempo como contextualizadoras do objeto de estudo A constru o hist rica das comunidades e sociedades e seus processos de trabalho no espa o e no tempo A configura o das rela es de poder nos espa os sociais no tempo As experi ncias culturais dos sujeitos ao longo do tempo e as perman ncias e mudan as nas diversas tradi es e costumes sociais A hist ria e cultura afro brasileira e hist ria do Paran An lise de fontes e histor
405. is atribui es decorrentes do Regimento Escolar e aquelas que concernem especificidade de sua fun o Compete ao assistente de execu o que atua no laborat rio de Qu mica F sica e Biologia do estabelecimento de ensino cumprir e fazer cumprir o Regulamento de uso do laborat rio de Qu mica F sica e Biologia aplicar em regime de coopera o e de co responsabilidade com o corpo docente e discente normas de seguran a para o manuseio de materiais e equipamentos preparar e disponibilizar materiais de consumo e equipamentos para a realiza o de atividades pr ticas de ensino receber controlar e armazenar materiais de consumo e equipamentos do laborat rio Utilizar as normas b sicas de manuseio de instrumentos do laborat rio assistir aos professores e alunos durante as aulas pr ticas do laborat rio zelar pela manuten o limpeza e seguran a dos materiais de consumo 117 instrumentos e equipamentos de uso do laborat rio participar de eventos cursos reuni es sempre que convocado ou por iniciativa pr pria desde que autorizado pela dire o visando ao aprimoramento profissional de sua fun o comunicar imediatamente dire o qualquer irregularidade incidente e ou acidente ocorridos no laborat rio manter atualizado o invent rio de instrumentos ferramentas equipamentos solventes reagentes e demais materiais de consumo participar da avalia o instituciona
406. iva ao consagrar como princ pio a liberdade a autonomia a flexibilidade e a democracia Em seu art 3 da LDBEN a abordagem do projeto pol tico pedag gico como organiza o do trabalho est fundada nos princ pios que dever o nortear a escola p blica e gratuita que s o igualdade de condi es para o acesso e perman ncia na escola liberdade de aprender ensinar pesquisar e divulgar a cultura o pensamento a arte e o saber pluralismo de id ias e de concep es pedag gicas respeito liberdade e apre o toler ncia coexist ncia de institui es p blicas e privadas de ensino gratuidade do ensino p blico em estabelecimentos oficiais valoriza o do profissional da educa o escolar gest o democr tica do ensino p blico garantia de padr o de qualidade valoriza o da experi ncia extra escolar vincula o entre a educa o escolar o trabalho e as pr ticas sociais 6 1 4 OBJETIVOS DO COL GIO S o objetivos da Escola al m daqueles previstos na LDB n 9394 de 20 de dezembro de 1996 e demais normas complementares Atender aos educandos com necessidades educacionais especiais respeitando suas individualidades ofertando a flexibiliza o curricular e adequa es necess rias para o pleno desenvolvimento das potencialidades Promover a forma o integral do educando como sujeito do processo cont nuo de educa o seu direito de acesso a universalidade da
407. ivos e a produ o de efeitos de sentido provocados no texto 489 O efeito do uso de certas express es que revelam a posi o do falante em rela o ao que diz ou o uso das express es modalizadoras ex felizmente comovedoramente principalmente provavelmente obrigatoriamente etc Os discurso direto indireto e indireto livre na manifesta o das vozes que falam no texto Import ncia dos elementos de coes o e coer ncia na constru o do texto Expressividade dos substantivos e sua fun o referencial no texto A fun o do adjetivo adv rbio e de outras categorias como elementos adjacentes aos n cleos nominais e predicativos A fun o do adv rbio modificador e circunstanciador O uso do artigo como recurso referencial e expressivo em fun o da intencionalidade do conte do textual Rela es sem nticas que as preposi es e os numerais estabelecem no texto A pontua o como recurso sint tico e estil stico em fun o dos efeitos de sentido entona o e ritmo inten o significa o e objetivos do texto Recursos gr ficos e efeitos de uso como aspas travess o negrito it lico sublinhando par nteses etc Papel sint tico e estil stico dos pronomes na organiza o retomadas e sequencia o do texto Valor sint tico e estil stico dos modos e tempos verbais em fun o dos prop sitos do texto estilo composicional e natureza do g nero discursivo A elipse na sequ ncia do texto A
408. iza o da pr tica de or amento como instrumento para o acompanhamento da evolu o de uma entidade propiciando condi es de avalia o e decis es gerenciais CONTE DOS Planejamento e Or amento Empresarial Aspectos conceituais b sicos do planejamento Aspectos conceituais b sicos do or amento 520 Elabora o e controle do or amento Or amento de Vendas Or amento de Produ o Or amento de compras de mat rias primas Or amento de M o de obra Or amento de custos indiretos e despesas comerciais e administrativas Or amento de investimentos Or amento de caixa Or amento de resultados Balan o Patrimonial Projetado Demonstra o de Resultado do Exerc cio Projetada Fluxos de Caixa Projetados An lise do Or amento Empresarial Medidas para a avalia o de desempenho econ mico financeiras An lise do or amento Or ado X Realizado BIBLIOGRAFIA CASAROTTO FILHO Nelson KIPITTKE Bruno Hartmut An lise de Investimentos S o Paulo 2000 HOJI Masakazu Administra o Financeira uma abordagem pr tica S o Paulo Atlas 2000 PE ANHA Djalma Contabilidade P blica e Administra o Financeira e Or ament ria AFO CESPE S o Paulo M todo 1 Edi o 2009 CONTABILIDADE TRIBUT RIA E LEGISLA O SOCIAL DO TRABALHO Carga hor ria total 120 h a 100 h EMENTA A contabilidade tribut ria e a legisla o social do traba
409. iza o e por meio dela o ser humano se torna consciente da sua exist ncia individual e social percebe se e se interroga levado a interpretar o mundo e a si mesmo A Arte ensina a desaprender os princ pios das obviedades atribu das aos objetos e s coisas desafiadora exp e contradi es emo es e os sentidos de suas constru es Por isso o ensino da Arte deve interferir e expandir os sentidos a vis o de mundo agu ar o esp rito cr tico para que o aluno possa situar se como sujeito de sua realidade hist rica Al m dos conceitos de trabalho e cultura preciso explicitar o conceito de obra de arte Relembrando as concep es de arte mais representativas da hist ria e presentes no senso comum ora apresentam a arte somente como representa o da realidade e por ela determinada ora como express o da genialidade da pura subjetividade do artista caracter stica do romantismo ou ainda como mero fazer Nestas Diretrizes considera se que toda produ o humana inclusive a art stica parte da estrutura social e express o da produtividade social e espiritual do homem uma totalidade estruturada e complexa cujos elementos ideol gicos tem ticos de composi o de linguagem s o interligados na unidade dial tica KOS K 1976 Assim a compreens o dial tica reafirma os v nculos da obra com a realidade reconhece a subjetividade do autor e supera a fragmenta o hist rica do conceito de Arte Pr
410. izagem o aluno deve ser dispensado do programa o que confere car ter din mico Sala de Apoio Aprendizagem O Programa Sala de Recurso foi institu do nas escolas na rede estadual para ser um servi o de apoio especializado conduzido por professor especializado que suplementa no caso dos superdotados e complementa para os demais alunos o col gio oferta as duas modalidades A Sala de Recursos representa uma modalidade integradora de atendimento crian a que apresenta problemas com a aprendizagem escolar Caracteriza se pelas alternativas de procedimentos did ticos espec ficos adequados s necessidades educacionais dos alunos O trabalho na Sala de Recursos norteado pela filosofia do respeito s diferen as individuais bem 98 como no direito de cada um ter oportunidades iguais mediante atendimento diferenciado respeitando o ritmo de aprendizagem de cada aluno Este trabalho desenvolvido de forma integrada com o professor no ensino regular A Sala de Recursos para Altas Habilidades busca trabalhar um equil brio no desenvolvimento da criatividade do aluno Com motiva o dentro da rea de interesse e ou de habilidade do estudante ela vem ampliar as possibilidades dele vir a ter sucesso e satisfa o pessoal aprofundando seus conhecimentos e habilidades j evidentes e desenvolvendo outros comportamentos necess rios para o progresso na rea de habilidade 8 1 7 PLANO DE TRABALHO DOCENTE Estrutura do Plano d
411. l O profissional das creches 32 S RIE Fundamentos e objetivos da disciplina Pol ticas P blicas da Educa o Infantil Amplia o do Ensino Fundamental para nove anos no Estado do Paran Educa o Infantil as novas defini es e a legisla o O financiamento da Educa o Infantil e suas implica es para organiza o do trabalho pedag gico Situa o da Educa o Infantil no Paran Rela es entre o P blico e o Privado O curr culo da Educa o Infantil RCNEI Curr culo B sico Proposta Pedag gica Planejamento Avalia o Educa o Infantil e a diversidade Gest o democr tica autonomia da crian a Declara o de Salamanca Educa o Inclusiva objetivos 409 410 O trabalho de Inclus o O profissional de Educa o Infantil CONCEP ES NORTEADORAS DA EDUCA O ESPECIAL EMENTA Reflex o cr tica de quest es tico pol ticas e educacionais na a o do educador quanto intera o dos alunos com necessidades educacionais especiais A proposta de inclus o visando qualidade de aprendizagem e sociabilidade para todos e principalmente ao aluno com necessidades educacionais especiais Conceito legisla o fundamentos hist ricos s cio pol ticos e ticos Formas de atendimento da Ed Especial nos sistemas de ensino A a o do educador junto a comunidade escolar inclus o preven o das defici ncias As especificidades de aten
412. l brios Conte do Estruturante Lutas Conte dos B sicos Lutas de aproxima o Conte dos espec ficos Jud luta ol mpica jiu jitsu sumo Abordagem Pedag gica Origem das lutas mudan as no decorrer da hist ria Jogos de oposi o Ginga esquiva e golpes Rolamentos e quedas Expectativas de Aprendizagem Conhecer os aspectos hist ricos filos ficos e as caracter sticas das diferentes formas de lutas e se poss vel vivenciar algumas manifesta es Conhecer a hist ria do jud karate taekwondo e alguns movimentos b sicos como as quedas rolamentos e outros movimentos Reconhecer as possibilidades de vivenciar o l dico a partir da utiliza o de materiais alternativos e dos jogos de oposi o S RIE 8 ano 271 Conte do Estruturante Esporte Conte dos B sicos Coletivos e individuais Conte dos Espec ficos Futebol Handebol Voleibol Basquetebol Atletismo Futsal Xadrez e T nis de mesa Abordagem Pedag gica Recorte hist rico delimitando tempos e espa os no esporte Possibilidade do esporte como atividade corporal lazer esporte de rendimento Condicionamento f sico Esporte e m dia Esporte benef cios e malef cios sa de Pr tica dos fundamentos das diversas modalidades esportivas Expectativas de Aprendizagem Discutir e refletir sobre no es de tica nas competi es esportivas Entender que as pr ticas esportivas podem
413. l conforme orienta es da SEED zelar pelo sigilo de informa es pessoais de alunos professores funcion rios e fam lias manter e promover relacionamento cooperativo de trabalho com seus colegas com pais e com os demais segmentos da comunidade escolar participar das atribui es decorrentes do Regimento Escolar e exercer as espec ficas da sua fun o Se o IX Da Equipe dos Funcion rios que atuam nas reas de Manuten o de Infraestrutura Escolar e Preserva o do Meio Ambiente Alimenta o Escolar e Intera o com o Educando Os funcion rios que atuam nas reas de Manuten o de Infraestrutura Escolar e Preserva o do Meio Ambiente Alimenta o Escolar e Intera o com a Manuten o Preserva o Alimenta o e no mbito Escolar sendo coordenado e supervisionado pela dire o do estabelecimento de ensino Compete aos funcion rios que zelam pela seguran a e atuam nos servi os de conserva o manuten o e preserva o do ambiente escolar e seus utens lios e instala es zelar pelo ambiente f sico da escola e de suas instala es cumprindo as normas estabelecidas na legisla o sanit ria vigente utilizar o material de limpeza sem desperd cios e comunicar 118 dire o com anteced ncia a necessidade de reposi o dos produtos zelar pela conserva o do patrim nio escolar comunicando qualquer irregularidade dire o auxiliar no acompanhamento da movi
414. l sticos marcas lingu sticas variedade lingu stica acentua o gr fica e ortografia Escrita tema do texto interlocutor finalidade do texto intencionalidade do texto intertextualidade condi es de produ o informatividade l xico coes o e coer ncia fun es das classes gramaticais no texto estilos sem nticos recursos estil sticos marcas lingu sticas particularidades da l ngua variedade 339 lingu stica ortografiaacentua o gr fica oralidade elementos extralingu sticos adequa o do discurso ao g nero turnos de fala varia es lingu sticas marcas lingu sticas pron ncia A Lei n 10 639 sancionada em 09 de janeiro de 2003 pelo Presidente do Brasil Luiz In cio Lula da Silva torna obrigat rio nos estabelecimentos de Ensino Fundamental e M dio oficiais e particulares o ensino sobre Hist ria e Cultura Afro brasileiras contemplando o estudo da Hist ria da frica e dos Africanos Com diversos g neros textuais em L ngua Inglesa podemos abordar e A situa o contempor nea de africanos que vivem na Am rica do Norte ou Inglaterra sua cultura e A participa o dos africanos nos cen rios pol tico econ mico e social dos EUA e Os atuais conflitos tnicos e pol ticos as epidemias e Informar os alunos sobre fatos interessantes como exist ncia de um museu de arte africana na Filad lfia e tamb m que toda universidade americana de porte tem departamentos para estudar litera
415. l o ser humano entende e marca sua exist ncia no mundo Dessa forma pode se conceber as v rias inst ncias de produ o de conhecimento ou seja os conte dos pessoais de cada sujeito interligados a produ o cultural local regional global com fonte geradora de significados em arte tanto para os artistas quanto para o professor e para o aluno Nesse sentido as Diretrizes Curriculares para o Ensino Fundamental e M dio da disciplina de Artes elaborada a partir do coletivo dos professores da rede orientam para a aproxima o e re elabora o de saberes deste componente curricular com as manifesta es e produ es culturais 135 O enfoque dado ao ensino de Arte na Educa o B sica funda se nos nexos hist ricos entre arte e sociedade Nesse sentido s o abordadas as concep es arte como ideologia arte como forma de conhecimento e arte como trabalho criador tendo como refer ncia o fato de serem as tr s principais concep es de arte no campo das teorias cr ticas as quais t m no trabalho sua categoria fundante Assim torna se importante explicitar como o ser humano transformou o mundo construindo simultaneamente a hist ria a sociedade e a si pr prio atrav s do processo do trabalho que constituiu o universo simb lico composto pela linguagem pela filosofia pelas ci ncias e pela arte Tudo isso no conjunto comp e algo que exclusivamente humano o mundo da cultura A arte em sentido lato est presente des
416. lho aplicadas contabilidade CONTE DOS Distin o entre Direito P blico e Direito Privado Direito Administrativo 521 Administra o P blica e Cidadania Ato administrativo Poderes Administrativos Agentes e Cargos P blicos Responsabilidades Servi os P blicos Licita o e Contrato Administrativo Dom nio P blico Responsabilidade Civil do Estado Direitos dos Usu rios dos Servi os P blicos Organiza es Sociais Introdu o ao Direito Empresarial Sociedades empres rias T tulos de cr ditos Fal ncia e concordata Contratos comerciais Prote o do consumidor Introdu o aos direitos societ rio e comercial Contrato de sociedade Personifica o das sociedades Contrato social Direitos e obriga es dos s cios Administra o societ ria Dissolu o parcial e total da sociedade Liquida o da sociedade Coliga o transforma o incorpora o fus o e cis o Descontinuidade da personalidade jur dica Sociedades contratuais em esp cies Sociedades institucionais estatut rias Fal ncia e recupera o da empresa Abordagens ao direito comercial Com rcio eletr nico Direito do consumidor No es gerais e evolu o do direito tribut rio 522 Princ pios jur dicos da tributa o Sistema tribut rio Tributo conceito esp cies e fun o Vig ncia e aplica o da norma tribut ria Interpreta o e integra o da legisl
417. liminares Est tica patrimonial o balan o Procedimentos cont beis b sicos segundo o m todo das partidas dobradas As varia es do patrim nio l quido Opera es com mercadorias Balan o patrimonial e demonstra o de resultado aspectos cont beis legais e societ rios Problemas cont beis diversos Ativo imobilizado e o problema das amortiza es T picos especiais na introdu o de procedimentos cont beis BIBLIOGRAFIA AKEMI Cec lia et al Contabilidade Introdut ria Exerc cios S o Paulo Atlas 2006 518 ALMEIDA Marcelo Cavalcanti Curso B sico de Contabilidade S o Paulo Atlas 2005 FIPECAFI Contabilidade Introdut ria Texto S o Paulo Atlas 2006 MARION Jos Carlos Contabilidade B sica Exerc cios S o Paulo Atlas 2006 MARION Jos Carlos Contabilidade B sica Texto S o Paulo Atlas 2006 PADOVEZE Cl vis Luiz Manual de Contabilidade B sica S o Paulo Atlas 2004 CONTABILIDADE INTERMEDI RIA Carga hor ria total 80 h a 67 h EMENTA Estudo das t cnicas cont beis relativas aos fatos de natureza intermedi ria bem como casos emp ricos ou simulados a gera o de todas as demonstra es cont beis tidas como imprescind veis CONTE DOS Estoques aspectos gerais Estoques de mercadorias com rcio Estoques de ind stria produtos Folha de pagamento Opera es banc rias Opera o para cr ditos de liquida o duvid
418. lingu sticas coes o coer ncia fun o das classes gramaticais no texto conectores pontua o recursos gr ficos como aspas travess o negrito etc e V cios de linguagem e Sintaxe de concord ncia e Sintaxe de reg ncia ORALIDADE e Conte do tem tico e Finalidade e Intencionalidade e Argumentos Papel do locutor e interlocutor Elementos extralingu sticos entona o express es facial corporal e gestual pausas e Adequa o do discurso ao g nero e Turnos de fala e Proporcione an lises para estabelecer a progress o referencial do texto e Conduza leituras para a compreens o das part culas conectivas ESCRITA E importante que o professor e Planeje a produ o textual a partir da delimita o do tema do interlocutor inten es contexto de produ o do g nero e Proporcione o uso adequado de palavras e express es para estabelecer a refer ncia textual e Conduza a utiliza o adequada dos conectivos Estimule a amplia o de leituras sobre o tema e o g nero proposto Acompanhe a produ o do texto Instigue o uso de palavras e ou express es no sentido conotativo e Estimule produ es que suscitem o reconhecimento do estilo que pr prio de cada g nero e Incentive a utiliza o de recursos de causa e consequ ncia entre as partes e elementos do texto Encaminhe a reescrita textual revis o dos argumentos das ideias dos elementos
419. lite smo Grandes Deuses ao Monote smo ndia Tradi o e Modernidade Hindu smo Bramanismo O Egito e o processo de Mumifica o sia durante o Per odo Medieval Budismo Imp rio Isl mico Os Reinos Africanos Religi es Africanas Igreja e Poder Judeus e Cat licos As Festas Populares no Brasil Nordeste principalmente cavalhadas Folia de Reis Boi de Mam o etc Uma forma de manter a tradi o Em nosso trabalho ser contemplado a legisla o vigente Lei 10 639 03 Hist ria da Cultura Afro Brasileira e Africana a Lei 11 645 08 Hist ria Cultura Afro Brasileira e Ind gena a Lei 13381 01 Hist ria do Paran a Lei federal 11769 08 ensino da M sica Lei federal 11525 07 direito das crian as e adolescentes decreto n 1143 99 portaria 413 02 educa o tribut ria Lei federal 9795 99 decreto n 4201 02 educa o ambiental Preven o ao uso indevido de drogas sexualidade humana educa o ambiental educa o fiscal enfrentamento a 373 viol ncia contra crian a e o adolescente educa o do campo METODOLOGIA DA DISCIPLINA DE HIST RIA A metodologia proposta tem como base a utiliza o dos conte dos estruturantes Rela es de Trabalho Rela o de Poder e Rela es Culturais os quais dever o estar articulados com a fundamenta o te rica e os temas selecionados pelos professores e devem estar assegurando no PPP da escola O professor a
420. liz lo para expor seus trabalhos cultural art sticos bem como participar de palestras e ou cursos para amplitude de seus conhecimentos 94 A es Administrativas Financeiras e Pol tico Pedag gicas Reuni es para conscientizar os pais da import ncia dos estudos buscando dessa forma parceria e apoio realizar palestras que propiciem conscientiza o e integra o fam lia escola com profissionais especializados Indicar pr ticas pedag gicas alternativas contribuindo para a melhoria do trabalho docente e atender a atualidade Participa o nos Programas Viva Escola Segundo Tempo Fera com Ci ncia Jogos Escolares Olimp adas Estudantis Realizar reuni es com professores dire o e equipe pedag gica com o prop sito de expor os problemas e discutir estudar e propor novas metodologias Atualiza o Gr mio Estudantil Reuni es peri dicas com o Conselho Escolar e APMF Rever a atua o do Conselho de Classe Desenvolver atividades que fa am abordagem pedag gica dos seguintes assuntos Educa o Ambiental Preven o ao uso indevido de drogas Rela es tnico Raciais Sexualidade e Viol ncia na Escola Instala o de port es grades de seguran a e c meras nas reas de entrada sa da do estabelecimento de ensino Melhorias da rea murada da escola altura para dificultar o acesso de pessoas estranhas bem como fuga dos alunos conscientiz los sobre a import ncia do us
421. lo Martins Fontes 1952 p 279 326 BRASIL Minist rio da Educa o e Desporto Secretaria de Educa o B sica Orienta es Curriculares para o Ensino M dio Linguagem C digos e suas Tecnologias Bras lia MEC SEB 2006 p 127 164 DOLZ J NOVERRAZ M SCHNEUWLY B Sequ ncias di ticas para o oral e a 316 escrita apresenta o de um procedimento In DOLZ J SCHNEUWLY B G neros orais e escritos na escola Campinas SP Mercado das Letras 2004 p 95 128 Tradu o de Roxane Helena Rodrigues Rojo e Gla s Sales Cordeiro FREIRE P Pedagogia da indigna o cartas pedag gicas e outros escritos S o Paulo UNESP 1997 KATO M A No mundo da escrita Uma perspectiva psicolingu stica S o Paulo tica 2005 LEFFA V J ORG A internaliza o na aprendizagem das l nguas Pelotas EDUCAT 2006 LEFFA V J ORG O Professor de L nguas Estrangeiras Construindo a profiss o Pelotas EDUCAT 2006 MARCUSCHI L A Da fala para a Escrita Atividades de retextualiza o 6 Ed S o Paulo Cortez 2005 MARCUSCHI L A Produ o textual an lise de g neros e compreens o S o Paulo Par bola 2008 MEURER J L MOTTA ROTH D ORGS G neros Textuais Bauru Edusc 2002 MOREIRA A F SILVA T T ORGS Curr culo Cultura e Sociedade S o Paulo Afiliada 2005 MOURA T M M As Pr ticas Pedag gicas dos Alfabetizadores de Jovens e Adultos Contribui es de Freire Ferreiro e Vygotsk
422. logia Conceitos b sicos Componentes Abi ticos e Bi ticos Cadeias e Teia Alimentar Fluxo de Energia e Mat ria Biosfera Biomas Principais caracter sticas e implica es ambientais Ecossistema Din mica das popula es Rela es ecol gicas Rela es entre o homem e o ambiente Implica es do desequil brio ambiental 474 Gen tica leis tipos de heran a gen tica conceitos b sicos da hereditariedade Projeto GENOMA Clonagem Transgenia Bio tica Biotecnologia Impacto das novas tecnologias no desenvolvimento do conhecimento em Biologia materiais equipamentos e modelos para compreens o da din mica da vida BIBLIOGRAFIA BERNARDES J A et al Sociedade e natureza In CUNHA S B da et al A quest o ambiental diferentes abordagens Rio de Janeiro Bertrand Brasil 2003 CHASSOT A A ci ncia atrav s dos tempos S o Paulo Moderna 2004 CUNHA S B da e GUERRA A J T A quest o ambiental diferentes abordagens Rio de Janeiro Bertrand Brasil 2003 DARWIN C A Origem das esp cies Rio de Janeiro Ediouro 2004 FERNANDES J A B Ensino de ci ncias a biologia na disciplina de ci ncias Revista da Sociedade Brasileira de Ensino de Biologia S o Paulo v 1 n 0 ago 2005 FRIGOTTO G et al Ensino M dio ci ncia cultura e trabalho Bras lia MEC SEMTEC 2004 KRASILCHIK M Pr tica de ensino de biologia S o Paulo EDUSP
423. lores que precisam ganhar amplitude e status de conhecimento na perspectiva de uma sociedade multicultural e pluri tnica lei 11 645 03 08 que integra a Hist ria e Cultura afro Brasileira e Ind gena ao Curr culo de Ensino Fundamental e M dio METODOLOGIA Os conte dos propostos devem ser abordados por meio de tend ncias metodol gicas da Educa o Matem tica que fundamentam a pr tica docente das quais destacamos resolu o de problemas modelagem matem tica m dias tecnol gicas e etnhomatem stica e hist ria da Matem tica investiga es matem ticas RESOLU O DE PROBLEMAS Possibilita aos estudantes compreender os argumentos matem ticos e ajuda a v los com um conhecimento pass vel de ser aprendido por todos os sujeitos presentes de ensino e da aprendizagem As etapas da resolu o de problemas s o compreender o problema destacar informa es dados importantes do problema para a sua resolu o elaborar um plano de resolu o executar o plano conferir resultados estabelecer nova estrat gia se necess rio at chegar a uma solu o aceit vel POLYA 2006 ETNOMATEM TICA O papel da etnomatem tica reconhecer e registrar quest es de relev ncia social que produzem o conhecimento matem tico Leva em conta que n o existe um nico mas v rios e distintos conhecimentos e todos s o importantes As manifesta es matem ticas s o percebidas por meio de diferentes teorias e
424. lver a autonomia intelectual e superar a depend ncia das informa es e das elabora es da domina o cultural burguesa Permitir aos sujeitos escolares conhecerem e vivenciarem as manifesta es populares compreendendo as rela es de interdepend ncia entre as culturas e sem qualificar uma delas como superior Possibilitar a pr tica da solidariedade respeitando e incentivando a diversidade cultural Incentivar a auto organiza o dos sujeitos escolares trabalhando a participa o coletiva nos processos de estudo Assegurar as alegrias do presente e n o apenas pensar nas promessas do futuro pois quando a escola consegue proporcionar o prazer de se aprender no momento atual as crian as e os jovens ir o pressentir o prazer de aprender sempre A escola o espa o para que a crian a tenha acesso aos conhecimentos produzidos pelo conjunto da humanidade de forma sistematizada portanto democr tico que ela seja espa o de socializa o de um conhecimento que possibilite a todos os envolvidos compreender as contradi es do real para modific lo nesta compreens o que se situa a intencionalidade do papel da escola que n o trabalhar no acaso na espontaneidade no experimentalismo e no vazio do pragmatismo do cotidiano neste pressuposto que se situa a defesa pela unidade na diversidade Pessoas sujeitos e comunidade diversos e diferentes t m igualmente a necessidade de aprender nem mais e
425. m contextualizadas coerentes com as expectativas de ensino e aprendizagem 3 possibilitem a identifica o de conhecimentos do aluno e as estrat gias por ele empregadas 4 possibilitem que o aluno reflita elabore hip teses expresse seu pensamento 5 permitam que o aluno aprenda com o erro 6 exponham com clareza o que se pretende 7 revelem claramente o que e como se pretende avaliar Se a avalia o cont nua e formativa visa a aprendizagem a forma o do aluno ent o essa continuidade precisa se concretizar de fato nas diferentes atividades de ensino aprendizagem que acontecem na sala de aula 1 ATIVIDADE DE LEITURA COMPREENSIVA DE TEXTOS Os textos utilizados para leitura devem se referir ao conte do e discuss o atual apresentada em aula S o importantes a adequa o ao n vel de ensino bem como faixa et ria do aluno A escolha criteriosa dos textos relevante para n o se perder o foco do conte do abordado de modo a permitir com a reflex o 254 e a discuss o a amplia o dos horizontes de conhecimento Neste contexto s o necess rios crit rios que possibilitem avaliar os conhecimentos dos alunos de forma clara e adequada na especificidade de cada disciplina Ao avaliar a leitura dos alunos o professor deve considerar se houve compreens o das id ias presentes no texto com o aluno interagindo com o texto por meio de questionamentos concord ncias ou discord ncias o aluno ao
426. m p blico ordene as ideias para exp las ou a cr ticas debatendo as perca a inibi o e fale aos colegas com seriedade Essa forma de avalia o em semin rio merece aten o especial por nossa parte pois podemos cometer erros em rela o aos alunos que t m dificuldade em se expressar importante que a a avalia o do semin rio seja dividida em itens com valores espec ficos para cada um deles Entre algumas possibilidades importante que avaliemos a consist ncia dos argumentos tanto na apresenta o quanto nas r plicas a compreens o do conte do abordado a leitura compreensiva dos textos utilizados a adequa o da linguagem a pertin ncia das fontes de pesquisa os relatos trazidos para enriquecer a apresenta o a adequa o e relev ncia das interven es dos integrantes do grupo que assiste a apresenta o O aluno precisa saber como foi realizada essa avalia o para que veja 229 onde falhou e possa melhorar em outras oportunidades Os itens devem ser discutidos com os alunos na ocasi o em que o semin rio for proposto CRIT RIOS DE AVALIA O a consist ncia dos argumentos tanto na apresenta o quanto nas r plicas a compreens o do conte do abordado a leitura compreensiva dos textos utilizados a adequa o da linguagem a pertin ncia das fontes de pesquisa OS relatos trazidos para enriquecer a apresenta o a adequa o e relev ncia das interven es dos integr
427. m paga a educa o que recebe 2 realimentar o processo educativo que a escola desenvolve revelando erros e acertos que servem para redirecionar pr ticas e reformular as estrat gias que devem levar aos objetivos visados 3 Estabelecer diretrizes b sicas de organiza o e funcionamento da escola integradas s normas comuns do sistema nacional e do sistema ou rede ao qual ela pertence 4 Reconhecer e expressar a identidade da escola de acordo com sua realidade caracter sticas pr prias e necessidades locais 5 Definir coletivamente objetivos e metas comuns escola como um todo 6 Possibilitar ao coletivo escolar a tomada de consci ncia dos principais problemas da escola e das possibilidades de solu o definindo as responsabilidades coletivas e pessoais 7 Estimular o sentido de responsabilidade e de comprometimento da escola na dire o do seu pr prio crescimento 8 Dar unidade ao processo de ensino integrando as a es desenvolvidas seja na sala de aula ou na escola como um todo seja em suas rela es com a comunidade 9 Estabelecer princ pios orientadores do trabalho do coletivo da escola 10 Definir de forma racional os recursos necess rios ao desenvolvimento da proposta A partir dessas finalidades preciso destacar que o projeto pol tico pedag gico extrapola a dimens o pedag gica englobando tamb m a gest o financeira e administrativa ou seja os recursos necess rios sua implementa
428. m para garantir maior coer ncia Isto pensar formas de avaliar que sejam coerentes com os objetivos inicialmente definidos Partindo destes crit rios a Avalia o deve se caracterizar como um processo cont nuo permanente e cumulativo devendo estar relacionadas aos encaminhamentos metodol gicos constituindo se na forma de resgatar experi ncias de sistematiza o realizadas durante o processo de ensino e aprendizagem 286 O Professor deve buscar reconhecer as experi ncias individuais e coletivas advindas das diferentes realidades dos alunos problematizando as quando surge a 1 fonte de avalia o que possibilita ao professor reconhecer as experi ncias corporais e o entendimento pr vio por parte dos alunos sobre o conte do que ser desenvolvido isso pode ser feito de v rias maneiras como Di logo em grupo Din micas Jogos dentre outros REFERENCIA PARAN Secretaria de Estado da Educa o Diretrizes Curriculares Orientadoras da Educa o B sica de Curitiba SEED 2008 PROPOSTA PEDAG GICA CURRICULAR DE CI NCIAS APRESENTA O DA DISCIPLINA A disciplina de ci ncias tem como objeto de estudo o conhecimento cient fico que resulta da investiga o da Natureza Entende se por natureza o conjunto de elementos integradores que constitui o Universo em toda sua complexidade Ao ser humano cabe interpretar racionalmente os fen menos observados na Natureza resultantes das rela es entre elementos fundamentais
429. m pr requisitos mas sim abordados segundo o princ pio da complexidade crescente qquando necess rio desdobrados considerando se o aprofundamento para as s ries e n veis O Professor de Educa o F sica tem assim a responsabilidade de organizar e sistematizado conhecimento sobre as pr ticas corporais o que possibilita a comunica o e o di logo com as diferentes culturas No processo pedag gico o senso de investiga o e de pesquisa pode transformaras as aulas de Educa o F sica e ampliar o conjunto de conhecimentos que n o se esgotam nos conte dos Cabe ressaltar que tratar o conhecimento n o significa abordar o conte do te rico mas sobretudo desenvolver uma metodologia que tenha um eixo central a Constru o do conhecimento CRIT RIOS DE AVALIA O 285 A avalia o da aprendizagem em Ed F sica tem conduzido os professores reflex o ao estudo e aprofundamento visando buscar novas formas de entendimento e compreens o de seus significados no contexto Apesar da vasta literatura existente a avalia o da aprendizagem em Ed F sica denota claramente os aspectos quantitativos de mensura o do rendimento do aluno atrav s de gestos t cnicos destrezas motoras e qualidades f sicas visando principalmente a sele o e classifica o Muitas vezes o nico crit rio para a aprova o e reprova o de assiduidade do aluno nas aulas Ao propor reflex es sobre a avalia o no ensino da Ed F sica nest
430. mano e sua rela o com o desenvolvimento dos dom nios motor cognitivo e afetivo social do ser humano Desenvolvimento motor e aprendizagem motora A Educa o F sica como componente curricular A cultura corporal de movimentos a o e reflex o A crian a e a cultura corporal de movimentos o resgate do l dico e a express o da criatividade Conte dos por Semestre 423 1 SEMESTRE Educa o F sica como componente curricular Desenvolvimento psico motor e aprendizagem motora O movimento humano e sua rela o com o desenvolvimento dos dom nios motor cognitivo e afetivo social do ser humano 2 SEMESTRE cultura corporal de movimentos a o e reflex o crian a e a cultura corporal de movimentos o resgate do l dico e a express o da criatividade PR TICA DE FORMA O EST GIO SUPERVISIONADO EMENTA Sentidos e significados do trabalho docente Pluralidade cultural as diver sidades as desigualdades e a educa o Condicionantes da inf ncia e da fam lia no Brasil e a organiza o da educa o A a o docente as pr ticas pedag gicas e a formula o da did tica na Educa o Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental Fundamentos te rico metodol gicos da pesquisa Tem ticas do Est gio 1 Sentidos e significados do trabalho do professor educador 2 A pluralidade cultural as diversidades as desigualdades e a educa o 3 Condicionantes da inf n
431. menta o dos alunos em hor rios de recreio de in cio e de t rmino dos per odos mantendo a ordem e a seguran a dos estudantes quando solicitado pela dire o atender adequadamente aos alunos com necessidades educacionais especiais tempor rias ou permanentes que demandam apoio de locomo o de higiene e de alimenta o auxiliar na locomo o dos alunos que fazem uso de cadeiras de rodas andadores muletas e outros facilitadores viabilizando a acessibilidade e a participa o no ambiente escolar auxiliar os alunos com necessidades educacionais especiais quanto a alimenta o durante o recreio atendimento s necessidades b sicas de higiene e as correspondentes ao uso do banheiro auxiliar nos servi os correlatos sua fun o participando das diversas atividades escolares cumprir integralmente seu hor rio de trabalho e as escalas previstas respeitado o seu per odo de f rias participar de eventos cursos reuni es sempre que convocado ou por iniciativa pr pria desde que autorizado pela dire o visando ao aprimoramento profissional coletar lixo de todos os ambientes do estabelecimento de ensino dando lhe o devido destino conforme exig ncias sanit rias participar da avalia o institucional conforme orienta es da Secretaria de estado de Educa o zelar pelo sigilo de informa es pessoais de alunos professores funcion rios e fam lias manter e promover relacionamento
432. mentos de avalia o e recursos humanos envolvidos Modalidades de atendimento educacional Servi os especializados Classe Especial Escolas Especiais Classes de Educa o Biling e Escola de Educa o Especial para Surdos com Educa o B sica Servi os de apoio pedag gicos especializados para apoiar complementar e suplementar a escolariza o formal Int rprete de Libras L ngua Portuguesa Instrutor surdo de Libras atua nos CAES Escolas para surdos Professor de apoio permanente Sala de recursos 1a 4 e 5a 8 s ries Centro de atendimento especializado CAE Centro de Apoio Pedag gico para atendimento s pessoas com defici ncia visual CAP Inclus o na escola e sociedade Na rea educacional no mbito do trabalho e no campo do lazer ORGANIZA O DO TRABALHO PEDAG GICO 412 EMENTA Organiza o do sistema escolar brasileiro aspectos legais N veis e mo dalidades de ensino Elementos te rico metodol gicos para an lise de pol ticas p blicas Nacional Estadual e Municipal Pol ticas para a Educa o B sica An lise da pol tica educacional para a Educa o B sica Nacional Estadual e Municipal Pol ticas para a Educa o B sica An lise da pol tica educacional para a Educa o B sica Nacional Estadual e Municipal Apresenta o e an lise das Diretrizes Curriculares Nacionais de Educa o Apresenta o e an lise cr tica do
433. mercial para Exposi o oral televis o Ficha de inscri o Folder Lista de compras Inscri es em muro Piada Propaganda Telefonema Publicidade Institucional Slogan Esfera jur dica de Esfera escolar de circula o circula o Boletim de Aula em v deo ocorr ncia Ata de reuni o Contrato Exposi o oral Lei Palestra Of cio Resenha Procura o Texto de opini o Requerimento de circula o Instru o de montagem Instru o de uso Manual t cnico Regulamento Esfera liter ria de circula o Conta o de hist ria Conto Pe a de teatro Romance Sarau de poema Embora apresentados oralmente dependem da escrita para existir G neros textuais com caracter sticas das modalidades escrita e oral de uso da l ngua 308 texto SMS Telejornal Telenovela Videoclipe Esfera jornal stica de circula o Artigo de opini o Boletim do tempo Carta do leitor Entrevista Not cia Obitu rio Reportagem Esfera midi tica de circula o Aula virtual Conversa o chat Correio eletr nico e mail Mensagem de texto SMS Videoclipe Tais g neros acima mencionados ser o abordados atrav s das pr ticas discursivas em conjunto com os conte dos b sicos relacionados a cada pr tica S o conte dos b sicos da pr tica discursiva ORALIDADE Fatores de textualidade centradas no leitor Tema do texto Aceitabilidade do texto Finalidade do tex
434. merenda escolar conforme legisla o sanit ria em vigor zelar pela organiza o e limpeza do refeit rio da cozinha e do dep sito da merenda escolar receber armazenar e prestar constas de todo material adquirido para a cozinha e da merenda escolar cumprir integralmente seu hor rio de trabalho e as escalas previstas respeitado o seu per odo de f rias participar de eventos cursos reuni es sempre que convocado ou por iniciativa pr pria desde que autorizado pela dire o visando ao aprimoramento profissional auxiliar nos demais servi os correlatos sua fun o sempre que se fizer necess rio respeitar as normas de seguran a ao manusear fog es aparelhos de prepara o ou manipula o de g neros aliment cios e de refrigera o participar da avalia o institucional conforme orienta es da Secretaria de Estado e da Educa o zelar pelo sigilo de informa es pessoais de alunos professores funcion rios e fam lias manter e promover relacionamento cooperativo de trabalho com seus colegas com alunos com pais e com os demais segmentos da comunidade escolar participar das atribui es decorrentes do Regimento Escolar e exercer as espec ficas da sua fun o 121 8 1 10 RELA ES ENTRE OS ASPECTOS ADMINISTRATIVO E PEDAG GICOS atrav s da rela o entre os aspectos Pedag gicos e Administrativos que ampliaremos os espa os de participa o incluindo as contribui es
435. mica volumes 1 2 e 3 S o Paulo Moderna 1996 FERNANDEZ J Qu mica Org nica Experimental Porto Alegre Sulina 1987 GALLO NETTO Carmo Qu mica volumes Ill e Ill S o Paulo Scipione 1995 SOCIOLOGIA Carga hor ria total 120 h a Teoria 120 h a EMENTA O surgimento da Sociologia Processo de socializa o e institui es sociais Cultura e ind stria cultural Trabalho produ o e classes sociais Poder pol tica e ideologia Cidadania e movimentos sociais a partir das diferentes teorias sociol gicas Sociologia urbana rela es sociais na cidade estigmas preconceitos e domina o nos espa os marginais CONTE DO Modernidade Renascimento Reforma Protestante Iluminismo Revolu o Francesa e Revolu o Industrial desenvolvimento das ci ncias senso comum e conhecimento cientifico te ricos da sociologia Conte Durkheim Weber Engels e Marx Produ o Sociol gica Brasileira Conceito de Estado Estado moderno Conceito de poder domina o pol tica ideologia e aliena o 495 Democracia As express es da viol ncia na sociedade moderna Conceitos de Direito Movimento Social Cidadania Direitos Humanos Socializa o Institui o familiar Institui es Escolares Institui es Religiosas Institui es Pol ticas Diversidade Cultural Cultura de Massa Cultura Erudita e Popular Sociedade de Consumo Desigualdade Social Trabalho nas diferentes soci
436. miss o dos conte dos pelo professor o que reduz as possibilidades de participa o do aluno e n o atende a diversidade cultural e religiosa Assim nestas diretrizes qualquer religi o deve ser tratada como conte do escolar uma vez que o Sagrado comp e o universo cultural humano e faz parte do modelo de organiza o de diferentes sociedades A disciplina de Ensino Religioso 327 deve propiciar a compreens o compara o e an lise das diferentes manifesta es do Sagrado com vistas interpreta o dos seus m ltiplos significados Ainda subsidiar os educando na compreens o de conceitos b sicos no campo religioso e na forma como as sociedades s o influenciadas pelas tradi es religiosas tanto na afirma o quanto na nega o do Sagrado CONTE DOS ESTRUTURANTES CONTE DOS B SICOS DA DISCIPLINA Nestas Diretrizes Curriculares o conhecimento religioso entendido como um patrim nio por estar presente no desenvolvimento hist rico da humanidade O Ensino Religioso uma disciplina que contribui para o desenvolvimento humano al m de possibilitar o respeito e a compreens o de que a nossa sociedade formada por diversas manifesta es culturais e religiosas O trabalho pedag gico da disciplina de Ensino Religioso ser organizado a partir de seus conte dos estruturantes Tr s s o os conte dos estruturantes a saber Paisagem Religiosa Universo Simb lico Religioso e Texto Sagrado Tais conte dos n o pod
437. mo Geopol tica Ordem Bipolar Guerra fria Pot ncias econ micas EUA e URSS Objetivos da Guerra fria Muro de Berlim Os pa ses em transi o econ mica Desintegra o da URSS Por que ocorreu a desintegra o da URSS cria o da CEI Comunidade dos Estados Independentes situa o dos pa ses que se desintegraram situa o da R ssia A Ordem Multipolar Globaliza o 388 O capitalismo financeiro A tr ade capitalista Estados Unidos Alemanha e Jap o As caracter sticas de um mundo globalizado As consequ ncias de um mundo globalizado para os pa ses desenvolvidos e subdesenvolvidos Os blocos econ micos 3 Revolu o Industrial MATEM TICA EMENTA Conjuntos dos n meros reais No es sobre n meros complexos Polin mios No es b sicas de geometria n o Euclidiana An lise combinat ria Bin mio de Newton Estat stica e matem tica financeira Fun es Progress es Matrizes Determinantes Sistemas lineares Geometria plana Trigonometria Geometria espacial e de posi o Probabilidade Conte dos por S rie 1 S RIE 1 Conte do Estruturante N meros e lgebra Revis o Matem tica B sica M ximo Divisor Comum e M nimo M ltiplo Comum Fra es Produtos Not veis Fatora o Equa es e Inequa es do 1 Grau Equa es do 2 Grau Potencia o Radicia o 2 Conte do Estruturante N m
438. mo Romantismo Realismo Expressionismo Vanguardas Art sticas Teatro Dial tico Teatro do Oprimido Teatro Pobre Teatro Essencial Teatro do Absurdo Arte Engajada Arte Popular Arte Ind gena Arte Brasileira Arte Paranaense Ind stria Cultural Arte Latino Americana Arte Pr Hist rica Arte Greco Romana Arte Oriental Arte Africana Arte Medieval Renascimento Barroco Neoclassicismo Romantismo Expressionismo Vanguardas Art sticas Arte Popular Arte Ind gena Arte Brasileira Arte Paranaense Dan a Circular Ind stria Cultural Dan a Cl ssica Dan a Moderna Dan a Contempor nea Hip Hop Arte Latino Americana 142 Os conte dos estruturantes e espec ficos resultado do debate entre professores apontam uma parte dos conhecimentos a serem trabalhados na disciplina de Arte e ao mesmo tempo explicitam formas de encaminhamento metodol gico presentes na Educa o B sica Neste sentido para o planejamento das aulas de todas as s ries da Educa o B sica prop e se a organiza o dos conte dos de forma horizontal vide tabela de conte dos estruturantes Esta forma de organiza o tamb m uma indica o de encaminhamento metodol gico pois em toda a o pedag gica planejada devem estar presentes conte dos espec ficos dos tr s conte dos estruturantes ou seja dos elementos formais composi o e movimento e per odos Esta proposta visa superar uma fragmenta o dos conhec
439. mo sua opera o inversa Relacione as pot ncias e as ra zes quadradas e c bicas com padr es num ricos e geom tricos GRANDEZA SE MEDIDAS GEOMETRI A TRATAMENT O DA INFORMA O Medidas de comprimento Medidas de massa Medidas de rea Medidas de volume Medidas de tempo Medidas de ngulos Sistema monet rio Geometria Plana Geometria Espacial Dados tabelas e gr ficos Porcentagem 6 S RIE 7 ANO 213 Identifique o metro como comprimento Reconhe a e compreenda os diversos sistemas de medidas Opere com m ltiplos e subm ltiplos do quilograma Calcule o per metro usando unidades de medida padronizadas Compreenda e utilize o metro c bico como padr o de medida de volume Realize transforma es de unidades de medida de envolvendo seus m ltiplos e subm ltiplos Reconhe a e classifique ngulos retos agudos e obtusos Relacione a evolu o do Sistema Monet rio Brasileiro com os demais sistemas mundiais Calcule a rea de uma superf cie usando unidades de medidas de superf cie padronizada Reconhe a e represente ponto reta plano semireta e segmento de reta Conceitue e classifique pol gonos Identifique corpos redondos Identifique e relacione os elementos geom tricos que envolvem o c lculo de rea e per metro de diferentes figuras planas Diferencie c rculo e circunfer ncia identificando seus elementos unidade padr o de medida de tempo
440. movimento tempo espa o peso e fl ncia atividades de express o corporal qualidades de movimentos improvisa o Abordagem Pedag gica Recorte hist rico delimitando tempos e espa os na dan a Desenvolvimento de formas corporais r tmico expressivas Cria o e adapta o de coreografias Constru o de instrumentos musicais Expectativas de Aprendizagem Conhecer a origem e o contexto em que se desenvolveram o Break Frevo e Maracatu Vivenciar as diferentes manifesta es r tmicas e expressivas por meio da cria o e adapta o de coreografias Reconhecer as possibilidades de vivenciar o l dico a partir da constru o de instrumentos musicais como por exemplo o pandeiro e o chocalho Conte do Estruturante Gin stica Conte dos B sicos Gin stica circense Gin stica r tmica Gin stica art stica Gin stica geral Conte dos espec ficos Malabares tecidos trap zio acrobacia trampolim Corda arco bola ma as fitas Salto o cavalo barra fixa argolas paralelas assim tricas Jogos g micos movimentos g mnicos Abordagem Pedag gica Aspectos hist ricos e culturais da gin stica No es de posturas e elementos gin sticos Cultura do Circo 270 Expectativas de Aprendizagem Conhecer os aspectos hist ricos da gin stica r tmica GR Experimentar e vivenciar outras formas de movimentos e os elementos da GR como saltos piruetas equi
441. mplada a legisla o vigente Lei 10639 03 Hist ria e Cultura Afro Brasileira e Africana Lei 11645 08 Hist ria Cultura Afro Brasileira e Ind gena ist ria do Paran Lei 13381 01 M sica Lei 11 769 08 Direito das Crian as e Adolescente Lei Federal 11 525 07 Educa o Tribut ria Decreto n 1143 99 Portaria n 9795 99 Decreto n 4201 02 tamb m ser contemplado a preven o ao uso indevido de drogas sexualidade humana educa o ambiental educa o fiscal enfrentamento a viol ncia contra a crian a e o adolescente ser o atendidas as especificidades da educa o do campo No Ensino Fundamental e M dio ser o trabalhadas todas as leis acima mencionado e em rela o a Lei 10 639 03 referente Hist ria e Cultura Afro Brasileira e Africana ser o trabalhadas as seguintes atividades An lise dos dados do IBGE sobre a composi o da popula o brasileira por cor renda e escolaridade no pa s e no munic pio An lise de pesquisas relacionadas ao negro e mercado de trabalho no pa s Realiza o com os alunos de pesquisas de dados no munic pio com rela o popula o negra Dessa forma ser o inseridos temas relacionados a Hist ria e Cultura Afro Brasileira e Ind gena atrav s de an lise e reflex o sobre a diversidade cultural 221 e racial reconhecendo os afro brasileiros como sujeitos na constru o da sociedade e do pa s ressaltando os va
442. mportante porque est fortemente ligada s quest es externas ao meio cient fico como guerras o com rcio os mitos e a religi o permite a compreens o de fen menos ligados ao cotidiano do estudante como o caminho o movimento de projetis e dos autom veis o equil brio dos corpos num meio fluido o movimento dos planetas em torno do Sol e da Lua em torno da Terra Termodin mica A termodin mica como conte do estruturante e derivada do grego therm calor e dynamis for a baseiam se nos conceitos de temperatura calor e entropia e as rela es entre calor e trabalho mec nico Entender os processos em que ocorreu trocas de calor t o presentes no cotidiano dos estudantes e os seus principais conceitos torna se fundamental para um estudante ao qual se deseja apresentar a F sica como uma ci ncia em constru o e portanto compreender o universo em que vivemos 152 Eletromagnetismo O eletromagnetismo um importante estudo para o Ensino M dio visto que seu conhecimento e aplica o n o est o ligados apenas a compreens o da natureza mas tamb m s in meras inova es tecnol gicas surgidas nos ltimos cem anos Assim os tr s conte dos estruturantes Movimento Termodin mica e Eletromagnetismo foram escolhidos como estruturantes porque indicou campos de estudo da F sica que a partir de desdobramentos em conte dos pontuais possam garantir os objetos de estudo da disciplina de forma mais abrangente poss
443. munidade Art 14 Os sistemas de ensino definir o as normas da gest o democr tica do ensino p blico na educa o b sica de acordo com as suas peculiaridades e conforme os seguintes princ pios l participa o dos profissionais da educa o na elabora o do projeto pedag gico da escola II participa o das comunidades escolar e local em conselhos escolares ou equivalentes O Estatuto da Crian a e do Adolescente em seu art 53 diz que a crian a e o adolescente t m direito educa o visando ao pleno desenvolvimento de sua pessoa preparo para o exerc cio da cidadania e qualifica o para o trabalho assegurando lhes l igualdade de condi es para o acesso e perman ncia na escola ll direito de ser respeitado por seus educadores Ill direito de contestar crit rios avaliativos podendo recorrer s inst ncias escolares superiores IV direito de organiza o e participa o em entidade estudantis V acesso escola p blica e gratuita pr xima de sua resid ncia Par grafo nico direito dos pais ou respons veis ter ci ncia do processo pedag gico bem como participar da defini o das propostas educacionais O Projeto Pol tico Pedag gico um instrumento de fundamental valor para implantar um processo de ideias e reflex es dentro de um movimento que vise aplicar os objetivos e buscar resultados efetivando assim um ensino de qualidade na escola p blica um esfor o coletivo que exigir
444. n ncia com a comunidade 8 3 FORMA O CONTINUADA O processo de forma o continuada de profissionais da educa o implica uma reflex o sobre o pr prio significado do processo educativo na sua rela o com o processo mais amplo de constitui o e desenvolvimento hist rico social do ser humano A rede p blica estadual de ensino do Paran tem um amplo programa de forma o continuada sob as formas centralizada e descentralizada presencial e a dist ncia por meio de cursos simp sios semin rios grupos de estudos com a 129 utiliza o de diferentes recursos tecnol gicos e com apoio de materiais impressos uso de m dias como a WEB TV Paulo Freire Portal Dia a dia Educa o etc A Dire o do col gio tem sempre a preocupa o de divulgar e incentivar professores e funcion rios para participar das capacita es Podemos perceber uma melhora significativa na realiza o do trabalho docente e dos demais funcion rios As Equipes Multidisciplinares possuem seu pr prio Plano de A o a ser trabalhado no Estabelecimento A ES A SEREM DESENVOLVIDAS Realizar um diagn stico das a es desenvolvidas em todas as disciplinas bem como de poss veis problemas a serem resolvidos envolvendo a quest o tnico racial Organizar reuni es de planejamento com todos os membros da Equipe Multidisciplinar a fim de subsidiar o trabalho pedag gico visando buscar estrat gias para implementa es de a es previ
445. na que busca explicitar as rela es entre os homens e a natureza Desta forma o conhecimento produzido nas rela es sociais mediadas pelo trabalho Sendo assim o conhecimento pressup e as concep es de homem de mundo e das condi es sociais que o geram configurando as din micas hist ricas 49 que representam as necessidades do homem a cada momento implicando necessariamente nova forma de ver a realidade novo modo de atua o para obten o do conhecimento mudando portanto a forma de interferir na realidade Essa interfer ncia traz consequ ncias para a escola cabendo a ela garantir a socializa o do conhecimento que foi expropriado do cidad o 6 1 19 CONCEP O DE TECNOLOGIA A Lei de Diretrizes e Bases da Educa o Nacional LDBEN Lei n 9 394 de 20 de dezembro de 1996 prop e uma pr tica educacional adequada realidade do mundo ao mercado de trabalho e integra o do conhecimento Desta forma a utiliza o efetiva das tecnologias da informa o e comunica o na escola uma condi o essencial para inser o mais completa do cidad o nesta sociedade de base tecnol gica A utiliza o das tecnologias no mundo atual est fortemente inserida nessas exig ncias Al m disso nunca houve tanta informa o e conhecimento dispon veis num espa o de tempo t o curto Consta no Plano Nacional de Educa o Lei n 10 172 de 9 de janeiro de 2001 em suas metas e objetivos assegurar s escolas
446. nal A avalia o institucional e escolar coloca em evid ncia o projeto institucional os fins da educa o e as concep es pedag gicas ela se constitui num momento privilegiado de discuss o do projeto pol tico pedag gico da escola A avalia o institucional interna e externa s o tamb m maneiras de estimular a melhoria do desempenho e de evitar que a rotina descaracterize os objetivos fundamentais A avalia o institucional preocupa se essencialmente com os resultados das a es educativas da escola em particular os relativos a ensinar e aprender Deve ser um processo cont nuo e aberto no qual os setores da escola pedag gicos e administrativos reflitam sobre seus modos de atua o e os resultados de suas atividades em busca da melhoria da escola como um todo A avalia o do Projeto Pol tico Pedag gico ser da seguinte forma Semestral durante a Semana Pedag gica O projeto pol tico pedag gico estar a disposi o para a comunidade escolar avalia o se faz importante e necess ria no sentido de rever os objetivos retomar caminhos refazer o processo para atingir as finalidades numa linha pedag gica hist rico cr tica A contrapartida da autonomia a transpar ncia Ela vem associada necessidade de avalia o n o s do aprendizado dos alunos mas tamb m dos 541 professores e da escola como um todo Somente dessa maneira pode se 1 prestar contas sociedade que afinal que
447. ndizagem e a participa o dos pais no acompanhamento deste processo com uma gest o democr tica onde as inst ncias colegiadas e em espec fico o Conselho Escolar tamb m acompanhem o processo No entanto para que a aprendizagem ocorra a escola deve pensar na organiza o de situa es e ambientes facilitadores desse processo pois a escola tem sua maneira pr pria de organizar e propor situa es de aprendizagem criar mecanismos para a perman ncia dos alunos na escola Segundo N voa os professores det m alquimia do conhecimento Ora o que faziam os alquimistas Diz a hist ria que buscavam a transforma o da mat ria na tentativa de encontrar a f rmula para produzir o ouro Pensar uma escola com essas caracter sticas implica o desafio de pensar uma escola curiosa sobre si mesma sobre sua poca sobre seu papel uma escola que procure novos crit rios de organiza o novas formas de trabalho e novas rela es com o saber com os alunos com a ci ncia em outras palavras uma escola que valorize e estimule a ousadia uma escola que tenha a diversidade cultural em seu horizonte de preocupa es deixando de representar a figura de dona da verdade e que aprenda a respeitar as diferen as uma escola centrada no sucesso dos alunos significando que para al m de ter acesso e permanecerem na escola os alunos devem sair dela com dom nio de conhecimentos b sicos necess rios vida moderna 6 1 2 CONCEP O E
448. ndo se o respeito s diferen as e a luta contra as desigualdades CONTE DOS ESTRUTURANTES DO ENSINO FUNDAMENTAL E M DIO Entendemos por Conte dos Estruturantes os conhecimentos de grande amplitude os conceitos e as pr ticas que identificam e organizam os campos de estudos de uma disciplina escolar considerados fundamentais para a sua compreens o Constituem se historicamente e s o legitimados nas rela es sociais Os conte dos estruturantes propostos para o Ensino Fundamental e M dio s o rela es de trabalho rela es de Poder e rela es Culturais estruturam o campo da investiga o do conhecimento hist rico Os conte dos estruturantes s o interligados entre si e permitem a busca do entendimento da totalidade das a es humanas A articula o desses conte dos poss vel a partir das categorias de an lise espa o e tempo as quais permitem a conex o para se compreender essas rela es Estes Conte dos Estruturantes apontam para o estudo das a es e rela es humanas que constituem o processo hist rico o qual din mico Nas Diretrizes Curriculares as rela es culturais de trabalho e de poder s o consideradas recortes deste processo hist rico Por meio destes Conte dos Estruturantes o professor deve discorrer acerca de problemas contempor neos que representam car ncias sociais concretas Dentre elas destacam se no Brasil as tem ticas da Hist ria local Hist ria e Cultura Afro Brasileira da Hist
449. neg cio da organiza o Tipos de conhecimento t cito e explicito Processo de convers o do conhecimento Necessidade individual do investimento no aprendizado continuado 443 Compartilhamento de conhecimento Sistemas de Informa o Gerencial conceitos e aplica es Banco de Dados de RH Representa o de dados e de conhecimento Aplica es Conceitos b sicos de sistemas de informa o Classifica es de sistemas de informa o Sistemas de informa es gerenciais e de apoio decis o Sistema de Informa es de RH Sistema de Monitora o de RH Sistemas de informa o interna Sistemas de informa o externa Internet como fonte de informa o Sistema de informa o integrada Tecnologia da Informa o como ferramenta de compartilhamento do conhecimento Col gio Estadual Professor S lvio Tavares Ensino Fundamental M dio Normal e Profissional Rua Jo o Manoel dos Santos 1350 Fone Fax 532 4305 Cambar PR Aut De Func Dec 2432 76 D O E d 29 10 76 Rec Do Estab Res 1709 82 D O E de 15 07 82 10 4 PROPOSTA PEDAG GICA CURRICULAR CURSO T CNICO EM ADMINISTRA O SUBSEQUENTE 445 ADMINISTRA O DE PRODU O E MATERIAIS Carga hor ria total 100 h a Teoria 100 h a EMENTA Gest o de Estoques Compras Indicadores Gerenciais Recursos Patrimoniais Estudo da log stica e nfase a todos os processos presentes nos setores produtivos CONTE DO
450. nem menos Desta forma a democracia na escola se fundamenta sobretudo na socializa o do conhecimento democr tico que o conhecimento possa ser para todos Este todo ou seja este coletivo envolve toda a comunidade escolar tomada em sua especificidade alunos professores dire o equipe pedag gica pais funcion rios caciques enfim todos os que tenham na escola a express o de sua necessidade e identidade A comunidade escolar constitu da por seus sujeitos 81 determinantes e determinados pelas quest es sociais econ micas pol ticas culturais geogr ficas locais e hist ricas t m necessidades e expectativas no mbito do papel da escola Contudo as demandas que incidem sobre a escola devem ser refletidas e at ponderadas no limite e na forma como ela a escola pode ou n o se responsabilizar pelas quest es que muitas vezes est o nela mas n o s o inerentes a ela como por exemplo as desigualdades sociais a falta de emprego a fome a viol ncia a mis ria o preconceito a discrimina o e a exclus o na escola que estas quest es convivem ou colidem Elas expressam portanto desafios a se enfrentar os quais muitas vezes revelam um enfrentamento que hist rico cultural e social Embora estas quest es n o possam ser resolvidas no espa o escolar devem ser discutidas para que possamos pensar na possibilidade de se construir uma outra hist ria que obrigatoriamente coletiva Estas ques
451. ni es sempre que convocado pela dire o assegurar que no mbito escolar n o ocorra qualquer tratamento discriminat rio em decorr ncia de diferen as f sicas e tnicas de g nero orienta o sexual de credo ideologia condi o s cio cultural viabilizar a igualdade de condi es para a perman ncia do aluno na escola respeitando a diversidade a pluralidade cultural e as peculiaridades de cada 110 aluno no processo de ensino e aprendizagem participar de reuni es e encontros para planejamento e acompanhamento junto ao professor de servi os e apoios especializados da Sala de Apoio Aprendizagem da Sala de Recursos e de Contraturno a fim de realizar ajustes e modifica es no processo de interven o educativa estimular o acesso a n veis mais elevados do ensino cultura pesquisa e cria o art stica participar ativamente dos pr conselhos e conselhos de classe na busca de alternativas pedag gicas que visem ao aprimoramento do processo educacional responsabilizando se pelas informa es prestadas e decis es tomadas as quais ser o registradas em Ata propiciar ao aluno forma o tica e o desenvolvimento da autonomia intelectual e o pensamento cr tico visando ao exerc cio conscientes da cidadania zelar pela frequ ncia do aluno escola comunicando qualquer irregularidade equipe pedag gica cumprir o calend rio escolar quanto aos dias letivos horas aula e horas atividad
452. nidades reais do uso da escrita atrav s de produ es de textos e n o meramente usar o texto como pretexto para o ensino de regras gramaticais Woginski E ademais disponibilizar recursos pedag gicos junto com a interven o do pr prio professor para oferecer ao aluno elementos discursivos linguisticos sociopragm ticos e culturais para que ele melhore sua produ o DCE 2008 p 67 307 necess rio que esta pr tica escrita esteja vinculada ao uso de diferentes g neros textuais desta forma o aluno desenvolver suas habilidades em se comunicar em diferentes g neros adequando seu discurso s necessidades que enfrentar ao longo de sua vida como agente social na medida em que provocado E quanto s formas linguisticas seu aprendizado se dar atrav s da identifica o destas em diferentes textos Onde o aluno perceber que s o heterosem nticas ou seja que assumem diferentes significados variando conforme o contexto e a necessidade do interlocutor Mediante a esta pr tica de oralidade leitura e escrita atrav s de diferentes g neros do discurso e suas diferentes esferas de circula o o aluno dever ser instigado a buscar respostas e solu es aos seus questionamentos necessidades e anseios relativos aprendizagem DCE 2008 p 66 Tais pr ticas se concretizam por meio de conte dos b sicos Esses conte dos b sicos s o formados pelos g neros discursivos E pelos conte dos pertencentes s pr t
453. niza o necess ria para a forma o do ser humano Ao enfatizar o mundo do trabalho na sua historicidade como rela o social fundamental que n o se reduz ocupa o tarefa emprego mas n o exclu e que abarca o conjunto que n o se reduz ocupa o tarefa emprego mas n o exclu e que abarca o conjunto das rela es produtivas culturais l dica etc estou querendo sinalizar que ai situa se o L cus da unidade te rica pratica e pol tica ponto de partida e de chegada das a es educativas que na escola nos sindicatos nas f bricas interessam luta hegem nica das classes populares SNYDERS 1981 O trabalho aparece como virtude universal pela qual a acumula o de capital leg tima Martins 1981 Podemos distinguir os homens dos animais pela consci ncia pela religi o por tudo que o quiser Mas eles come am a distinguir se dos animais assim que come am a produzir os seus meios de vida O modo como os homens produzem seus meios depende em primeiro lugar da natureza dos pr prios meios de vida encontrados e a reproduzir Este modo de produ o n o deve ser considerado no mero aspecto de produ o da exist ncia f sica dos indiv duos Trata se j isso sim de forma determinada de atividade destes indiv duos de uma forma determinada de 48 exprimirem a sua vida determinando modo de vida dos mesmos Aquilo que os indiv duos s o depende portanto das condi es materiais de su
454. njunto de a es pedag gicas pensadas e realizadas pelo professor ao longo do ano letivo professores e alunos tornam se observadores dos avan os e dificuldades a fim de superar os obst culos preciso compreend la como pr tica emancipat ria a avalia o na disciplina de Ci ncias passa a ser entendida como instrumento cuja finalidade obter informa es necess rias sobre o desenvolvimento pedag gico para nela intervir e reformular os processos de aprendizagem A avalia o deve ser diagn stica utilizando v rios recursos com experimenta o e participa o dos alunos nas diversas produ es A avalia o atividade essencial do processo ensino aprendizagem dos conte dos cient ficos e de acordo com a Lei de Diretrizes e Bases n 9394 96 deve ser cont nua e cumulativa em rela o ao desempenho do estudante com preval ncia dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos Como pr tica pedag gica a avalia o comp e a media o did tica realizada pelo professor e um retorno para os educandos A a o avaliativa importante no processo ensino aprendizagem pois pode propiciar um momento de intera o e constru o de significados no qual o estudante aprende Para que tal a o torne se significativa o professor precisa refletir e planejar sobre os procedimentos a serem utilizados e superar o modelo consolidado da avalia o t o somente classificat ria e excludente Ser preciso respeitar o estudante
455. no Fundamental de LE pautados numa concep o de l ngua como pr tica social fundamentada na abordagem comunicativa Este documento dava nfase na pr tica da leitura em detrimento das demais pr ticas Em 1999 o MEC publicou os PCNs de LE para o Ensino M dio enfatizando a comunica o orla e escrita Esta diferen a entre as concep es de l ngua nos dois n veis de ensino influencia resultados da aprendizagem desta disciplina na Educa o B sica Em 2004 para valorizar o ensino da LEM a SEED abriu concurso p blico para compor o quadro pr prio do magist rio com vagas para professores de espanhol e ampliou o n mero de escolas que ofertam o CELEM Em 2005 para destacar o Brasil no Mercosul foi criada a lei 11 161 que tornou a l ngua espanhola obrigat ria no Ensino M dio A oferta desta disciplina obrigat ria para a escola mas de matr cula facultativa para o aluno No mbito Federal o MEC tem feito parcerias e promovido discuss es sobre o ensino de espanhol nas escolas brasileiras e tamb m distribuiu material de suporte para professores da disciplina Indispens vel nesta apresenta o citar tamb m que n s vivemos em um pa s aberto para diferentes culturas n o estamos isolados no mundo e h um cont nuo processo de intera o e globaliza o entre os povos Todo esse processo tem como meio de comunica o a L ngua Inglesa portanto ao inserirmos em nosso curr culo este idioma estamos proporcionando aos noss
456. no c digo lingu stico A concep o de aprendizagem pautava se no cognitivismo para desenvolver a compet ncia comunicativa O antrop logo Hymes criou a Socioling stica por considerar a linguagem parte de um sistema cultural maior Halliday desenvolveu a teoria de fun es da linguagem e a l ngua passou a ser vista como um sistema de escolhas de acordo com o contexto de uso Em 1980 Canale e Swain ampliaram o conceito de compet ncia incorporando a compet ncia gramatical socioling stica estrat gica e discursiva e propuseram quatro habilidades leitura escrita fala e audi o Com o aparecimento das teorias da an lise do discurso da Escola Francesa surgiu uma nova orienta o de ensino aprendizagem baseada em textos e n o em gram tica Em 1990 a abordagem comunicativa recebeu cr ticas por intelectuais adeptos da pedagogia cr tica inspirados nos ideais de Paulo Freire Identificou se ent o a oferta da L ngua Inglesa que continua a ser prestigiada pelos estabelecimentos de ensino Por corresponder diretamente s demandas da sociedade Em 1996 a LDB n 9 394 determinou a obrigatoriedade de pelo menos uma LEM no Ensino Fundamental a partir da 5 s rie Para o Ensino M dio a lei determinou que fosse inclu da uma LEM como disciplina obrigat ria e uma segunda l ngua em car ter optativo dentro das disponibilidades da institui o Em 1998 com o desdobramento da LDB 96 o MEC publicou os PCNs 337 para o Ensi
457. no durante a exposi o discuss o do conte do dos conceitos Al m disso a resposta a uma quest o discursiva permite que identifiguemos com maior clareza o erro do aluno para que possamos dar a ele a import ncia pedag gica que tem no processo de constru o do conhecimento 231 Este tipo de quest o exige resposta clara concisa e completa e estas caracter sticas decorrem da compreens o que o aluno tenha sobre o conte do abordado pela quest o e de sua capacidade de an lise e s ntese uma vez que escrever muito n o garante uma resposta completa CRIT RIOS DE AVALIA O Verificar se o aluno compreendeu o enunciado da quest o Se n o houve esta compreens o preciso considerar se est havendo falha na leitura do aluno ou se o pr prio enunciado carece de clareza e objetividade Observar quando for o caso se o aluno planejou a solu o e se essa tentativa foi adequada Capacidade do aluno se comunicar por escrito com clareza utilizando se da norma padr o da l ngua portuguesa Observar se houve a sistematiza o do conhecimento de forma adequada Na elabora o destas quest es devemos apresentar um enunciado de forma clara com qualidade e linguagem adequada O bom planejamento da quest o o grau de dificuldade e os crit rios previamente considerados s o pontos importantes que constituem o processo de avalia o INSTRUMENTO 10 QUEST ES OBJETIVAS Este tipo de quest o dever ser utili
458. no e de aprendizagem diagnosticando seus resultados para um estudo com leitura de dados avalia o reavalia o e replanejamento de ensino e de aprendizagem referente s atividades desenvolvidas no processo educativo O Conselho de Classe reunir se ordinariamente uma vez por bimestre em datas previstas no calend rio escolar e extraordinariamente sempre que um fato relevante assim o exigir e acontecer em tr s momentos distintos 1 momento Pr conselho a equipe pedag gica far levantamento junto aos professores e alunos sobre as dificuldades referentes aos conte dos a avalia o e as metodologias utilizadas em cada disciplina para an lise no Conselho de Classe 2 momento Conselho de Classe an lise dos dados levantados 3 momento P s Conselho ap s o Conselho de Classe a Equipe 96 Pedag gica com apoio da Dire o far o trabalho junto aos educandos e ou pais ou respons veis com a ficha seguindo as sugest es dos professores e ou alunos pr conselho para poss veis solu es das dificuldades dos problemas e viabilidade das propostas diferenciadas visando o bem individual e coletivo dos estudantes 8 1 5 FACILITADORES DA APRENDIZAGEM Quando o professor ministra uma aula deve facilitar a aprendizagem dos alunos estimulando os na busca de dados informa es e conte dos na expectativa de que eles pr prios os utilizem na constru o do seu conhecimento Sendo assim os professores dever o
459. nstru o de um projeto de vida que considere o bem estar pessoal e da comunidade Desenvolver a capacidade do aluno em se comunicar interagir participar e decidir em grupo cooperar respeitar o outro compreender a interdepend ncia entre os seres humanos e a necessidade de partilhar de projetos coletivos Preparar o aluno para o ingresso no mundo do trabalho tendo como foco a forma o pessoal o desenvolvimento das aptid es o comportamento social o trabalho em equipe a capacidade de decidir tomar iniciativa partilhar decis es e atuar em grupo Formar o aluno para o dom nio da leitura da escritura da express o oral do c lculo e da solu o de problemas para o despertar da curiosidade intelectual do senso cr tico da compreens o do real e da capacidade de discernir e formar as bases que permitir o ao indiv duo continuar aprendendo ao longo de toda a vida 35 6 1 5 FINS EDUCATIVOS Conforme a LDBEN n 9394 96 a educa o dever da fam lia e do Estado inspirada nos princ pios de liberdade e nos ideais de solidariedade humana tem por finalidade o pleno desenvolvimento do educando seu preparo para o exerc cio da cidadania e sua qualifica o para o trabalho 6 1 6 CONCEP ES NORTEADAS PELAS DIRETRIZES E BASES DA EDUCA O NACIONAL A consolida o de um sistema nacional de educa o n o pode ser realizada sem considerar a urgente necessidade de supera o das desigualdades sociais tnico rac
460. ntal das empresas CONTE DOS Objeto de estudo da Psicologia Correntes de pensamento em Psicologia comportamentalismo psican lise e humanismo Campos da Psicologia Organiza es humanas organiza es formais e informais caracter sticas das organiza es e seu impacto sobre o comportamento humano Abordagem Sist mica e as Rela es Interpessoais Processos Interpessoais nos Relacionamentos Desenvolvimento de Habilidades Interpessoais Papel do Contexto Social e Cultural na Forma o Subjetiva do Indiv duo Psicologia das Rela es Interpessoais aplicada Rela o de Ajuda As Quest es da Subjetividade no Mundo Moderno Alteridade e Personalidade O Olhar sobre o Outro Motiva o humana modelos explicativos necessidades desejos e est mulos Rela es interpessoais 440 A Forma apropriada para Express o de Pedidos Conselhos Instru es e Ordens formas de cortesia Comportamento e Bem estar H bitos e Qualidade de Vida Fatores Sensoriais e Hormonais que influenciam o Comportamento Din mica dos diferentes grupos import ncia na modelagem do comportamento Import ncia da lideran a na modelagem e funcionamento dos grupos autonomia heteronomia competi o coopera o tens o estresse organiza es e sa de mental ROTINAS TRABALHISTAS Carga hor ria total 80 h a 66 h r EMENTA Rotinas de admiss o e demiss o Dados para elabora o da folha de pagamen
461. nte Jogos e Brincadeiras Conte dos B sicos Jogos cooperativos e Jogos de tabuleiro Conte dos Espec ficos Futpar cadeira livre volen ol eco nome olhos de guia dan a das cadeiras cooperativas salve se com um abra o dama trilha resta um Abordagem Pedag gica Organiza o e cria o de gincanas e RPG Role Playing Game Jogo de Interpreta o de Personagem compreendendo que um jogo de estrat gia e imagina o em que os alunos interpretam diferentes personagens vivendo aventuras e superando desafios Diferencia o dos jogos cooperativos e competitivos Expectativas de Aprendizagem Reconhecer a import ncia da organiza o coletiva na elabora o de 276 gincanas e R P G Diferenciar os jogos cooperativos e os jogos competitivos a partir dos seguintes elementos Vis o do jogo Objetivo O outro Rela o Resultado Consequ ncia Motiva o Conte do Estruturante Dan a Conte dos B sicos Dan a de sal o Dan a Folcl rica Conte dos Espec ficos Valsa merengue forr vaner o samba soltinho xote salsa bolero tango swing Abordagem Pedag gica Recorte hist rico delimitando tempos e espa os na dan a Organiza o de festivais Elementos e t cnicas de dan a Reconhecer a import ncia das diferentes manifesta es presentes nas dan as e seu contexto hist rico Conhecer os diferentes ritmos passos posturas c
462. nte desse espa o temos de conhec lo bem H muito tempo o homem vem transformando o espa o natural em seu 180 benef cio Ser cidad o pleno em nossa poca significa antes de tudo estar integrado criticamente na sociedade participando ativamente de suas transforma es Considerando ent o que cada conceito geogr fico se constituiu em diferentes momentos hist ricos em fun o das transforma es sociais pol ticas e econ micas que alteram maneiras e ritmos de produzir e organizar o espa o para a forma o de um aluno consciente das rela es s cio espa iais de seu tempo assume se nesta Proposta Pedag gica Curricular o quadro conceitual das teorias cr ticas da Geografia que incorporam em suas constru es conceituais os conflitos e as contradi es sociais econ micas culturais e pol ticas que constituem o espa o geogr fico Cabe salientar ainda que os conte dos espec ficos bem como os grandes conceitos geogr ficos sociedade natureza territ rio regi o paisagem lugar etc somente inter relacionados tornam se significativos e contribuem para a compreens o do espa o geogr fico A disciplina de Geografia muito importante por que gt Contribui para a forma o do cidad o participante dos movimentos promovidos pela sociedade tendo uma vis o mais ampla e profunda do mundo sendo capaz de dialogar com o espa o geogr fico para compreender como os diferentes elementos se relacionam gt
463. nte para garantir o progresso econ mico e social a todos pondo fim pobreza e trazendo paz e felicidade a toda a humanidade A posse do conhecimento cient fico e tecnol gico pelos trabalhadores e a sua participa o nos espa os decis rios que definem a pol tica de C amp T e de 84 Educa o Profissional podem criar as condi es necess rias para que se inicie uma reorienta o para antecipar demandas da sociedade que n o encontram possibilidade de serem satisfeitas dada a atual correla o de for as pol ticas 6 13 CONCEP O DE AVALIA O Muito se tem falado e discutido sobre a avalia o escolar mas pouco se tem entendido e chegado a conclus es espec ficas j que um assunto muito pol mico nos ambientes escolares Sabemos que para termos uma escola e uma educa o de qualidade precisamos trabalhar com processos avaliativos Desta forma preciso trabalhar com os p s no ch o para n o ocorrer distor es nos processos avaliativos O que vem ocorrendo na maioria das vezes que segundo HOFFMANN 2008 p 11 a avalia o uma tentativa de defini o do significado primordial de sua pr tica educativa preciso verificar a que ponto os professores est o aptos a avaliar os alunos de acordo com as exig ncias pr estabelecidas da nossa sociedade moderna sabendo se que os indiv duos precisam comunicar se argumentar tomar e encontrar solu es para os problemas que eventualmente ter
464. ntos da comunidade escolar participar da Avalia o Institucional conforme orienta o da Secretaria de Estado da Educa o trabalhar a tem tica da Educa o das Rela es tico Raciais para o ensino de Hist ria e Cultura Afrobrasileira Africana e Ind gena nas disciplinas quando o conte do exigir cumprir e fazer cumprir o disposto no Regimento Escolar FUNCION RIOS Da Equipe dos Funcion rios que atuam nas reas de Administra o Escolar e Opera o de Multimeios Escolares Os funcion rios das reas de administra o escolar e opera o de multimeios escolares atuam na secretaria biblioteca e laborat rio s do estabelecimento de ensino O funcion rio que atua na secretaria como secret rio a escolar indicado pela dire o do estabelecimento de ensino e designado por Ato Oficial conforme normas da Secretaria de Estado e Educa o O servi o da secretaria coordenado e supervisionado pela dire o Compete ao secret rio escolar conhecer o Projeto Pol tico Pedag gico do Estabelecimento de Ensino cumprir a legisla o em vigor e as instru es normativas emanada da SEED que regem o registro escolar do aluno e a vida legal do Estabelecimento de Ensino distribuir as tarefas decorrentes dos encargos da secretaria aos demais funcion rios receber redigir e expedir a correspond ncia que lhe for confiada Organizar e manter atualizados a colet nea de legisla o resolu es inst
465. o No ano de 1983 devido reorganiza o das escolas da rede oficial de ensino do Paran o Col gio Professor S lvio Tavares passou a denominar se Col gio Estadual Professor S lvio Tavares Ensino de 1 Grau Regular e Supletivo e de 2 Grau Regular Em 1986 houve a implanta o e funcionamento do Curso Proped utico de 2 Grau regido pela Lei 7044 81 e pelo Parecer n 23 86 de 13 de janeiro de 1986 Atendendo s necessidades e aspira es dos educandos cambaraenses foi proposta a cria o e implanta o do Curso Educa o Geral Ensino de 2 Grau Este curso foi homologado e reconhecido atrav s da Resolu o n 3207 88 de 17 de outubro de 1988 assinada pelo Diretor Geral da Secretaria de Estado da Educa o Sr Otaviano Fabbri Ferraz Este curso passou a ter seu reconhecimento integrado Resolu o do Estabelecimento n 1709 82 de 28 de junho de 1982 J em 199 foi autorizado o funcionamento do Curso Auxiliar de Contabilidade com implanta o gradativa a partir do in cio do ano letivo de 1991 atrav s da Resolu o n 1392 91 de 25 de abril de 1991 pela Secretaria de Estado da Educa o Dr Elias Abrah o No in cio de 1993 foi implantado o Curso de 2 Grau com Habilita o de Magist rio no per odo noturno aprovado e autorizado pela Resolu o n 3208 92 implanta o gradativa Em 1998 a Lei 9394 96 que estabelece as Diretrizes e Bases da Educa o Nacional LDB
466. o s meu Sistematiza o da pr pria pr tica resgate do saber docente Pesquisa a partir da reflex o surge a necessidade do estudo que feito ent o tendo um significado uma vez que corresponde a um problema localizado na realidade Desenvolvimento da atitude de coopera o e co responsabilidade Elabora o de formas de interven o pessoais qualificadas pela reflex o conjunta e ou coletivas possibilitando a integra o entre diferentes reas ou n veis Avalia o do trabalho Replanejamento VASCONCELLOS 2009 p 120 121 A caracteriza o do espa o feita por Vasconcellos implica uma maior integra o entre teoria e pr tica a primeira como decorr ncia das necessidades reais dos professores seria tamb m uma forma de valoriza o do saber acumulado pelos docentes vistos aqui como produtores de conhecimento O autor parte dos conceitos postulados por Dewey 1916 e por Sch n 1992 2000 para a caracteriza o desse espa o visto como um momento para reflex o para na e sobre a pr tica No entanto Vasconcellos 2009 insiste que as reuni es n o poderiam se dar de forma espor dica ou com um espa amento muito grande entre uma e outra Ele prop e reuni es pedag gicas semanais o que parece ser uma realidade distante de muitas escolas p blicas Pare ele n o se trata de um requinte mas de uma absoluta necessidade sua inexist ncia dificulta muito qualquer mudan a na es
467. o Paulo Atlas 1996 RIBEIRO A de L Gest o de Pessoas S o Paulo Editora Saraiva 2006 DESSLER G Administra o de Recursos Humanos S o Paulo Prentice Hall 2008 PONTELO Juliana Cruz Lucineide Gest o de Pessoas Manual de Rotinas Trabalhistas Brasilia Senac 2006 507 INTRODU O ECONOMIA Carga hor ria total 120 h a Teoria 120 h a EMENTA Conhecimentos gerais sobre os diversos aspectos que envolvem a economia atual Abordagem hist rica da economia defini es e abordagens conceituais Vari vel micro e macroecon micas O Brasil no mercado globalizado contas nacionais o papel do setor p blico emprego e renda pol tica monet ria c mbio e balan a de pagamentos transfer ncias estabiliza o e crescimento A din mica da depend ncia econ mica e tecnol gica D ficits ambientais CONTE DO Introdu o ao Estudo da Economia Problemas b sicos de um sistema econ mico Necessidades do ser humano Lei da Escassez Defini o de economia Rela o da economia com as demais ci ncias Dez princ pios da economia Evolu o do pensamento econ mico A economia na antiguidade Mercantilismo Liberalismo Econ mico A Escola Fisiocrata A Escola Cl ssica Pensamento Liberal e rea es A Teoria Marginalista O Keinesyanismo Demanda Principais vari veis determinantes da demanda Deslocamento da curva e ao longo da curva de demanda Oferta Principais vari
468. o da finalidade LEITURA Espera se que o aluno Realize leitura compreensiva do texto Localize informa es expl citas Amplie seu horizonte de expectativas Amplie seu l xico Perceba o ambiente em que circula o g nero Identifique a ideia principal do texto e Identifique o tema e Deduza os sentidos das palavras e ou express es a partir do contexto ESCRITA Espera se que o aluno Expresse suas ideias com clareza Elabore textos atendendo s situa es de produ o propostas g nero particularidades da l ngua pontua o recursos gr ficos como aspas travess o negrito Variedade lingu stica e Acentua o gr fica Ortografia ESCRITA Tema do texto e Interlocutor Finalidade do texto Intencionalidade do texto Intertextualidade Condi es de produ o e Informatividade informa es necess rias para a coer ncia do texto e L xico e Coes o e coer ncia Fun es das classes gramaticais no texto Elementos sem nticos e Recursos estil sticos figuras de linguagem e Marcas lingu sticas particularidades da l ngua pontua o recursos gr ficos como aspas travess o negrito Variedade lingu stica e Ortografia e Acentua o gr fica ORALIDADE Elementos extralingu sticos entona o pausas gestos etc Adequa o do discurso ao g nero Turnos de fala Va
469. o de sociedade e de ensino que queremos permeando toda a pr tica pedag gica e as decis es metodol gicas a avalia o dentro desta concep o visar a emancipa o voltada para a constru o do sucesso escolar e a inclus o como princ pio e compromisso social 6 14 PLANOS DE AVALIA O 6 14 1 ADAPTA O CURRICULAR Com a implementa o da atual Lei de Diretrizes e Bases a ado o e a execu o de curr culos abertos e flex veis que atendam diversidade presente na escola deve oportunizar aos alunos id nticas possibilidades e direitos ainda que apresentem diferen as sociais culturais e pessoais efetivando se a igualdade de oportunidades sobretudo em condi es semelhantes aos demais In meros estudiosos CARVALHO 2001 2004 FERREIRA GUIMAR ES 2003 LAND VAR 2002 GONZ LEZ 2002 s o un nimes em afirmar que n o deve haver um curr culo diferenciado ou adaptado para alguns alunos Portanto conceber e praticar uma educa o para todos pressup e a pr tica de curr culos abertos e flex veis comprometidos com o atendimento s necessidades 87 educacionais de todos os alunos sejam elas especiais ou n o As a es pedag gicas que buscam flexibilizar o curr culo para oferecer respostas educativas s necessidades especiais dos alunos no contexto escolar denominadas adapta es curriculares envolvem diferentes segmentos dentro do mbito escolar que formam um conjunto de condi es necess ria
470. o texto e L xico Coes o e coer ncia Fun es das classes LEITURA importante que o professor Propicie pr ticas de leitura de textos de diferentes g neros e Considere os conhecimentos pr vios dos alunos Formule questionamentos que possibilitem infer ncias sobre o texto Encaminhe discuss es e reflex es sobre tema inten es intertextualidade aceitabilidade informatividade situacionalidade temporalidade vozes sociais e ideologia e Contextualize a produ o suporte fonte interlocutores finalidade poca Utilize textos n o verbais diversos gr ficos fotos imagens mapas e outros Relacione o tema com o contexto atual Oportunize a socializa o das ideias LEITURA Espera se do aluno Realiza o de leitura compreensiva do texto e Localiza o de informa es expl citas e impl citas no texto Posicionamento argumentativo Amplia o do horizonte de expectativas Amplia o do l xico Percep o do ambiente no qual circula o g nero Identifica o da ideia principal do texto An lise das inten es do autor Identifica o do tema Dedu o dos sentidos de palavras e ou express es a partir do contexto gramaticais no texto Elementos sem nticos Discurso direto e indireto Emprego do sentido denotativo e conotativo no texto e Recursos estil sticos figuras de linguagem e Marcas l
471. o Paran a Delibera o no 007 99 em seu capitulo Il artigos 10 a 13 normatiza a recupera o de estudos pontuando quest es sobre a obrigatoriedade do estabelecimento de ensino em proporcionar a oferta Ressalta a legalidade do instrumento indicando seu registro no regimento escolar bem como o per odo que deve ser realizada Enfatiza a recupera o como um processo cont nuo pela qual o aluno com aproveitamento insuficiente disp e de condi es que lhe possibilitem a apreens o de conte dos b sicos Como mais um respaldo legal a C mara de Educa o B sica CEB CNE emitiu parecer 12 97 explicitando o tema esclarecendo e ou reafirmando quest es j contempladas na LDBEN no 9394 96 al m da Indica o no 001 99 CEE PR quando exp e sobre a obrigatoriedade dos estudos de recupera o situa es que devem merecer de cada institui o de ensino um rigoroso programa capaz de promover a valoriza o real dos alunos nelas envolvidos Vasconcellos afirma que Os estudos de recupera o padecem de uma ambiguidade s o apontados como a grande sa da para ajudar os alunos com dificuldades mas frequentemente n o passam de uma proposta que n o sai do papel em fun o das condi es objetivas de trabalho dos professores A partir da alguns problemas se apresentam a recupera o da nota mas n o da aprendizagem a recupera o da 89 aprendizagem mas n o da nota nem uma nem outra Cabe pois a pergunta a recuper
472. o com o conhecimento pr vio do sujeito para que possam adicionar diferenciar integrar modificar e enriquecer o conhecimento podendo ser substitu do O estudante deve ser capaz de perceber e aprender as situa es da sala de aula e transformar o conhecimento buscando avaliar todo processo pois para o aluno o ensino de F sica deve ter um pr vio requisito que saber matem tica utilizar tecnologias para c lculos propiciando aos estudantes condi es para entender as teorias f sicas utilizando o laborat rio pra experimenta o e melhor compreens o dos fen menos f sicos onde o professor pode verificar a aprendizagem atrav s de relat rios textos e discuss es O ensino da F sica deve partir de um conhecimento pr vio dos estudantes Ter suas concep es alternativas ou espont neas sobre os quais a ci ncia tem um conceito cient fico A concep o espont nea o aluno adquire no seu cotidiano atrav s da intera o com os objetos no seu espa o de conviv ncia na escola a concep o cient fica envolve um saber socialmente constru do e sistematizado necessita de metodologias espec ficas para ser transmitida no seu ambiente escolar A metodologia utilizada pelo professor utilizada pelo professor necess rio que considere o que o aluno conhece pois o ponto de partida para a 157 aprendizagem preciso que professores e alunos compartilhem significados na busca da aprendizagem onde devem interagir a informa o
473. o conhecimento mais profundo do desempenho dos alunos a integra o dos professores e de outros elementos da equipe da escola s o primordiais para o sucesso do processo ensino e aprendizagem O que se tem definido hoje atrav s do Regimento Escolar que este espa o faz parte do processo coletivo de avalia o na escola a ele confere se a prioridade de abrir caminhos para uma reestrutura o do processo de ensinar e aprender a mais importante das inst ncias colegiadas da escola pelos objetivos de seu trabalho DALBEN 2004 p 57 O Conselho de Classe como rg o colegiado cujas reuni es tem car ter avaliativo e reflexivo sobre a pr tica pedag gica em busca de alternativas que garantam a efetiva o do processo ensino e aprendizagem apresenta algumas caracter sticas que o torna diferente dos demais rg os colegiados ligados institui o escolar Assim havendo no conselho de classe a forma de participa o direta efetiva e entrela ada dos profissionais que atuam no processo pedag gico uma organiza o interdisciplinar e a centralidade da avalia o escolar como foco de trabalho DALBEN 2004 Atribuem lhe a import ncia de articulador do trabalho 65 docente passando a ser espa o capaz de organizar a a o pedag gica do conjunto de professores visando a supera o da dicotomia educar e avaliar permitindo um olhar de conjunto e ainda a percep o da din mica da constru o do Projeto Pol tico Pe
474. o consumidor ambiente concorrencial ferramentas fundamentais do Marketing CONTE DOS 509 Conceito de Marketing Oque marketing Hist ria do marketing Os 4 P s produto pre o promo o pra a Ferramentas do Marketing Merchandising Marketing Direto E commerce P s vendas An lise de comportamento de mercado Defini o de Consumidor Segmenta o de Mercado Processo de Decis o de Compra Defini o de necessidades desejos satisfa o Produtos Marcas e embalagens Defini o de Produto Ciclo de vida dos Produtos Conceito de marcas Conceito de embalagens Vendas An lise de Concorr ncia Atendimento Comunica o saber usar uma linguagem com o consumidor Sistema Integrado de Marketing Pesquisa de Mercado Tabula o de Dados Aplica o da Pesquisa BIBLIOGRAFIA Philip Kotler Administra o de Marketing S o Paulo Atlas 2000 COBRA Marcos Administra o de Marketing S o Paulo Atlas 2000 GRACIOSO Francisco Marketing Estrat gico S o Paulo Atlas 2001 BENNETT P D O Comportamento do Consumidor S o Paulo Atlas 1995 GRACIOSO Francisco Marketing o sucesso em 5 movimentos S o Paulo Atlas 510 1998 GRUENWALD G Como Desenvolver e Lan ar um Produto Novo no Mercado S o Paulo Makron Books 1994 LAS CASAS Alexandre Luzzi Marketing Conceito exerc cios casos 4 Ed S o Paulo Atlas 1997 NO ES DE DIREITO E LEGI
475. o da Educa o disponibiliza apostilas contendo aulas do Ensino M dio As aulas transpostas para as apostilas articulam se com as 96 aulas gravadas e veiculadas pela TV Paulo Freire Desta forma integrando linguagem escrita e linguagem televisiva o material impresso visa fornecer aos nossos estudantes o aprofundamento de conte dos disciplinares consistindo em um importante apoio para que eles se preparem para os exames do Ensino M dio e para os concursos vestibulares EUREKA TV Paulo Freire V deo aulas ministradas por professores com experi ncia em cursos pr vestibulares priorizando a prepara o do aluno para o vestibular Os conte dos das disciplinas foram pautados nas apostilas que tiveram a orienta o e a supervis o do 74 Departamento de Educa o B sica DEB S o 96 video aulas com 30 minutos de dura o que contemplam todas as disciplinas do Ensino M dio EUREKA TV Paran Educativa Programa pr vestibular p blico que tem como objetivo auxiliar os alunos em sua prepara o para concursos vestibulares bem como para os exames do Ensino M dio apresentado aos s bados e reprisado aos domingos pela manh na TV Paran Educativa 6 8 ATIVIDADES COMPLENTARES CURRICULARES DE CONTRATURNO Sala de Apoio foi institu da pela Resolu o N 1690 2011 que visa a melhoria da qualidade do ensino por meio da amplia o de tempos espa os e oportunidades educativas realizadas na escola ou no territ
476. o da carga el trica no circuito el trico tempo corrente el trica fontes de energia geradores motores resistores capacitores etc unidades Fen menos luminosos refra o e reflex o interfer ncia e difra o efeito fotoel trico efeito Compton dualidade onda part cula De Broglie espalhamento etc unidades Ser o contempladas nesta disciplina Hist ria do Paran Lei 13 381 2001 Hist ria e Cultura Afro Brasileira e Africana Lei 10639 03 Hist ria e Cultura Afro Brasileira Africana e Ind gena Lei 11645 08 156 M sica Lei 11 769 08 Preven o ao uso indevido de drogas sexualidade humana educa o ambiental educa o fiscal enfrentamento a viol ncia contra a crian a e o adolescente Direitos das Crian as e Adolescente Lei Federal 11525 07 Educa o Tribut ria Decreto n 1143 99 Portaria n 413 02 Educa o Ambiental Lei Federal n 9795 99 Decreto n 4201 02 Essas tem ticas ser o abordadas como conte dos e ou quando surgirem oportunidades METODOLOGIA O ensino da F sica deve partir de um conhecimento pr vio dos estudantes ter suas concep es alternativas ou espont neas sobre os quais a ci ncia tem um conceito cient fico A metodologia utilizada pelo professor o ponto de partida para a aprendizagem preciso que professores e alunos compartilhem significados na busca da aprendizagem onde devem interagir a informa
477. o de Avalia o do Desempenho Da Avalia o de Compet ncias Gest o das Compet ncias Defini o de Compet ncia Atitudes Personalidade e Compet ncia Compet ncia e Desempenho Identifica o e Avalia o das Compet ncias Identifica o das 427 Compet ncias Fatores determinantes do Desempenho Humano Avalia o das Compet ncias Individuais M todos de Avalia o do Desempenho M todos Tradicionais M todos Modernos e M todos Mistos Consequ ncias da Avalia o do Desempenho Consequ ncias para as Pessoas Avaliadas Consequ ncias para os Avaliadores Consequ ncias para a Organiza o A Cultura Organizacional a Gest o e a Avalia o das Compet ncias Concep o e Elabora o de um Plano de Avalia o Defini o das principais etapas Instrumentos de Diagn stico Defini o dos M todos vantagens e limites de cada m todo An lise e Avalia o do Plano Avaliando e Descobrindo a Produtividade do Trabalhador Incentivos Remunera o Fixa ou Vari vel Incentivos Remunera o Relativa e Torneios Benef cios Aposentadoria Complementar e Participa o Acion ria Incentivos baseados em Senioridade Competi o pelos Talentos Pol ticas em Rela o a Ofertas Externas Trabalho em Grupo team production Tarefas Autoridade e Delega o empowerment FUNDAMENTOS DO TRABALHO Carga hor ria total 80 h a 66 h r EMENTA A perspectiva ontol gica do
478. o de aulas e 104 disciplinas a partir de crit rios legais did tico pedag gicos e do Projeto Pol tico Pedag gico do estabelecimento de ensino acompanhar os estagi rios das institui es de ensino superior quanto s atividades a serem desenvolvidas no estabelecimento de ensino avaliar as instala es da parte concedente do est gio n o obrigat rio e sua adequa o forma o cultural e profissional do aluno exigir do aluno a apresenta o peri dica em prazo n o superior a 6 seis meses de relat rio das atividades quando tratar se de est gio n o obrigat rio zelar pelo cumprimento do termo de compromisso reorientando o estagi rio para outro local em caso de descumpriemnto de suas normas quando tratar se de est gio n o obrigat ria elaborar normas complementares e instrumentos de avalia o dos est gios de seus educandos quando se tratar se de est gio n o obrigat rio acompanhar o desenvolvimento do s Curso s T cnicos em n vel M dio do Eixo Tecnol gico de Apoio Educacional Pro Funcion rio promover a constru o de estrat gias pedag gicas de supera o de todas as formas de discrimina o preconceito e exclus o social coordenar a an lise de projetos a serem inseridos no Projeto Pol tico Pedag gico do estabelecimento de ensino acompanhar o processo de avalia o institucional do estabelecimento de ensino participar na elabora o do Regulamento de uso do
479. o discurso de acordo com a situa o de produ o formal informal Apresente suas ideias com clareza e Compreenda os argumentos no discurso do outro e Organize a sequ ncia de sua fala Respeite os turnos de fala Analise os argumentos apresentados pelos colegas de classe em suas apresenta es e ou nos g neros orais trabalhados Participe ativamente dos di logos relatos discuss es quando necess rio em l ngua materna ENSINO FUNDAMENTAL 7 S RIE 8 ANO CONTE DO ESTRUTURANTE DISCURSO COMO PR TICA SOCIAL 345 CONTE DOS B SICOS ABORDAGEM TE RICO METODOL GICA AVALIA O G NEROS DISCURSIVOS E SEUS ELEMENTOS COMPOSICIONAIS Caber ao professor a sele o de g neros nas diferentes esferas sociais de circula o de acordo com a Proposta Pedag gica Curricular e com o Plano de Trabalho Docente adequando o n vel de complexidade a cada s rie LEITURA Identifica o do tema Intertextualidade Intencionalidade e Vozes sociais presentes no texto e L xico e Coes o e coer ncia Fun es das classes gramaticais no texto Elementos sem nticos Recursos estil sticos figuras LEITURA importante que o professor Propicie pr ticas de leitura de textos de diferentes g neros Considere os conhecimentos pr vios dos alunos Formule questionamentos que possibilitem infer ncias sobre o texto Encaminhe discuss
480. o do projeto poder ocorrer na forma de relat rios elabora o de croquis produ o de texto cartazes avalia o escrita entre outros nos quais os alunos ter o avaliada sua compreens o a respeito do conhecimento constru do sua 256 capacidade de an lise dos dados coletados sua capacidade de s ntese 5 RELAT RIO O Relat rio um conjunto de descri es e an lise da atividade desenvolvida Na Educa o B sica os relat rios auxiliam no aprimoramento da habilidade nesta rea espec fica da comunica o escrita tamb m um instrumento de ensino pois possibilita ao estudante a reflex o sobre o que foi realizado reconstruindo seu conhecimento o qual foi desenvolvido na aula de campo pesquisa laborat rio atividade experimental entre outras O relat rio deve apresentar quais dados ou informa es foram coletadas ou desenvolvidas e como esses dados foram analisados bem como quais resultados podem se extrair deles 6 SEMIN RIO A forma de avalia o em semin rio merece aten o especial por parte do professor pois podem se cometer erros em rela o aos estudantes que t m dificuldade em se expressar importante que a a avalia o do semin rio seja dividida em itens com valores espec ficos para cada um deles Entre algumas possibilidades importante que se avalie a consist ncia dos argumentos tanto na apresenta o quanto nas r plicas a compreens o do conte do abordado a leitura c
481. o do uniforme para identifica o dos mesmos Instala o de ar condicionado estantes amplas e de f cil acesso instala o de meios tecnol gicos que faciltem a pesquisa e aquisi o de novos livros Restaurar o Sal o Nobre e equip lo com a instala o de som tel o data show arm rio fixo para tecnologias multim dias ar condicionado cortinas apropriadas para o ambiente e repara o no mobili rio fixo 95 resultados desejados do PDE 8 1 4 ORGANIZA O HORA ATIVIDADE De acordo com as possibilidades do estabelecimento de ensino a hora atividade ser distribu da de modo a favorecer o trabalho coletivo dos professores seguindo as orienta es da Instru o N 02 2003 SUED Em rela o a hora atividade concentrada sugerida pelo NRE a ades o do col gio foi parcial REUNI ES PEDAG GICAS Ser realizada no in cio do ano letivo no in cio do segundo semestre e durante o ano letivo como prev o calend rio escolar e tamb m em alguns momentos na hora atividade do professor CONSELHO DE CLASSE O Conselho de Classe tem por fun o possibilitar dire o professores pais e alunos uma auto avalia o na perspectiva das pr ticas docente e pedag gica dos encaminhamentos metodol gicos da organiza o dos conte dos e do processo de apropria o do conhecimento observando sempre a filosofia do estabelecimento tem por fun o ainda acompanhar e aperfei oar os processos de ensi
482. o e an lise do espa o atrav s de maquetes entre Outros REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS ANDRADE Manuel Correia de Geografia Ci ncia da Sociedade S o Paulo Atlas 1987 CAVALCANTI L de S Geografia Escola e Constru o de Conhecimento Campinas Papirus 1998 LACOSTE Ives A Geografia serve antes de mais nada para fazer a guerra Lisboa Iniciativas Editoriais 1977 SANTOS M A Natureza do Espa o T cnica e Tempo Raz o e emo o S o Paulo Hucitec 1996 Diretrizes Curriculares de Geografia SEED 2008 Caderno Tem tico Referente Lei 10 639 03 e 11 645 08 SEED 2005 Lei 13 381 2001 Hist ria do Paran Instru o n 04 2005 a DCE 2008 pag 50 Geografia do Paran Lei 10 639 08 Hist ria e Cultura Afro brasileira e Africana 639 08 Hist ria e Cultura Afro brasileira e Africana e Ind gena Lei 11 645 08 M sica Lei 11 769 08 Lei Federal 11 525 07 Direito das Crian as e Adolescente 201 Decreto n 1143 99 Portaria n 413 02 Educa o Tribut ria Lei Federal n 9795 99 Decreto n 4201 02 Educa o Ambiental PROPOSTA PEDAG GICA CURRICULAR DE FILOSOFIA APRESENTA O GERAL DA DISCIPLINA A Lei Estadual n 15 228 de 25 07 2006 que institui a disciplina de Filosofia afirma que numa poca caracterizada pela complexidade e rapidez das mudan as a Filosofia adquire uma forte import ncia na forma o ela pode oferecer um suporte fundamental para o de
483. o elaborar o problema e selecionar o conte do estruturante que melhor responde problem tica constitui o tema E este se desdobra nos conte dos espec ficos que fundamentam a resposta para a problem tica Assim prop em se como encaminhamento metodol gico que os conte dos estruturantes da disciplina de Hist ria sejam abordados atrav s de temas na compreens o de que n o poss vel representar o passado em toda a sua complexidade A proposta de sele o de temas tamb m pautada em rela es interdisciplinares considerando que na disciplina no caso a Hist ria que ocorre a articula o dos conceitos metodol gicos das diversas reas do conhecimento Assim narrativas gravuras museus filmes m sicas etc s o documentos que podem ser transformados em materiais did ticos de grande valia na constru o do conhecimento hist rico Os documentos citados podem ser utilizados de diferentes maneiras em sala de aula Na elabora o de biografias confec es de dossi representa es de dan as folcl ricas exposi es de objetos sobre o passado que estejam no alcance do aluno com a descri o de cada objeto exposto e o contexto em que os mesmos foram produzidos e estabelecer rela es entre as fontes AVALIA O A avalia o atividade essencial do processo ensino aprendizagem de acordo com a Lei de Diretrizes e Bases n 9394 96 ela deve ser cont nua e cumulativa em rela o ao desempenho do estudante com pr
484. o frente a gest o escolar 5 1 Identidade Profissional 5 2 Forma o de recursos humanos 5 3 Gest o democr tica e os trabalhadores em educa o LITERATURA INFANTIL EMENTA Contexto hist rico da Literatura Infanto Juvenil A primeira Leitura Natureza mito po tica na inf ncia da humanidade e na inf ncia do homem Narrativa oral o mundo simb lico dos contos de fadas A import ncia do contador de hist rias Universo da poesia para crian as Cec lia Meireles Sid nio Muralha e outros Monteiro Lobato realidade e imagin rio A forma o do conceito de inf ncia no educador Lygia Bojunga Nunes Ana Maria Machado e outros Os cl ssicos reinventados e o panorama atual na narrativa e na poesia Conte dos por Semestre 1 SEMESTRE Unidade hist ria da Literatura Infantil no mundo Literatura Infantil no Brasil com Monteiro Lobato Literatura Infantil p s Lobato Unidade II Literatura Infantil Contempor nea Tend ncias tem ticas e estil sticas da atual literatura contempor nea 2 SEMESTRE Unidade III O texto liter rio e as metodologias de abordagem textual G neros liter rios poesia infantil a narrativa Contos de Fadas o Teatro ditos po ticos Unidade IV Interesses de Leitura e sele o de Textos O professor leitor e formador de leitores Projeto leitura pelas alunas de todo acervo de Literatura Infantil dispon vel 415 METODOLOGIA DO ENSINO
485. o objeto de estudo o fen meno da Vida diante deste objeto de estudo houve a necessidade e preocupa o de se estudar e descrever os seres vivos e os fen menos naturais que envolvem e inserem o homem com isso necess ria disciplina de biologia em todas as s ries do Ensino M dio Os conhecimentos de biologia no Ensino M dio n o devem ser 159 representados como um conhecimento contemplativo da natureza mas mostrar os modelos te ricos da aprendizagem de forma que possa ser capaz de entender explicar utilizar e manipular os recursos naturais e para isso buscou na Hist ria das Ci ncias os contextos hist ricos mesmo com press es religiosas econ micas pol ticas e sociais que deram um grande impulso nos conceitos fazendo com que o homem passasse a compreender a natureza e tudo que o cerca desenvolvendo o entendimento da Biologia como o estudo da vida passando do pensamento biol gico descritivo para o pensamento biol gico mecanicista da para pensamento evolutivo e enfim para o pensamento biol gico da manipula o gen tica A disciplina de biologia tem a fundamental import ncia no Ensino M dio pois oferece e disponibiliza aos alunos recursos para o conhecimento da Biologia compreendendo o mundo complexo at o entendimento do concreto da teoria a pr tica do mito verdade dando possibilidades de entender a Biologia como Ci ncia din mica estando em constante transforma o desenvolve o entendimento do que Vi
486. o uso adequado de palavras e express es para estabelecer a refer ncia textual Estimule a amplia o de leituras sobre o tema e o g nero proposto Acompanhe a produ o do texto e Analise se a produ o textual est coerente e coesa se h continuidade tem tica se atende finalidade se a linguagem est adequada ao contexto e Estimule o uso de palavras e ou LEITURA Espera se que o aluno e Realize leitura compreensiva do texto e das part culas conectivas e Localize informa es expl citas e impl citas no texto e Posicione se argumentativamente Amplie seu horizonte de expectativas e Amplie seu l xico e Perceba o ambiente no qual circula o g nero Identifique a ideia principal do texto e Analise as inten es do autor e Identifique o tema Deduza os sentidos de palavras e ou express es a partir do contexto e Compreenda as diferen as decorridas do uso de palavras e ou express es no sentido conotativo e denotativo Conhe a e utilize os recursos para determinar causa e consequ ncia entre as partes e elementos do texto Reconhe a palavras e ou express es que estabelecem a progress o referencial e Reconhe a o estilo pr prio de diferentes g neros ESCRITA Espera se que o aluno e Expresse ideias com clareza Elabore textos atendendo s situa es de produ o propostas g nero interlocutor finalidade continuidade tem tica
487. ocamento da curva e ao longo da curva de demanda Oferta Principais vari veis determinantes da oferta Deslocamento da curva e ao longo da curva de oferta Elasticidade Elasticidade pre o Elasticidade renda e receita total Economia Brasileira Desenvolvimento e depend ncia As contas nacionais e papel do setor p blico PIBe distribui o da riqueza O papel do mercado interno e da matriz de exporta es O Brasil no mercado globalizado Crescimento e d ficit ambiental BIBLIOGRAFIA LANZANA Ant nio Evaristo Teixeira Economia Brasileira fundamentos e atualidades S o Paulo Atlas 2001 VASCONCELOS Marco Ant nio Sandoval amp outros Economia Brasileira Contempor nea para cursos de economia e administra o S o Paulo Atlas 1999 ARA JO C R V Hist ria do Pensamento Econ mico uma abordagem introdut ria S o Paulo Atlas 1996 GIAMBIAGI Fabio AL M Cl udia Ana Finan as P blicas Teoria e Pr tica no Brasil Rio de Janeiro Campus 1999 LACERDA Ant nio Corr a de O impacto da globaliza o na economia brasileira S o Paulo Editora Contexto 1998 ROSSETTI Jos Paschoal Introdu o Economia S o Paulo Atlas 2000 VASCONCELOS Marco Antonio 5 ed amp GARCIA Manuel E Fundamentos de economia S o Paulo Saraiva 1998 459 11 MARKETING Carga hor ria total 60 h a Teoria 60 h a EMENTA Conceitos e fundamentos do Marketing O conhecimento do mercado O M
488. oder o planejar a produ o e coletar informa es para a primeira vers o da escrita do texto na sequ ncia revisar e re escrever o texto produzido em colabora o aluno e professor e por fim a produ o final procurando aproxim lo daqueles g neros que circulam na sociedade c m dulo did tico de divulga o ao p blico no qual aluno e professor poder o indicar o suporte meio para a circula o do g nero produzido bem como realizar a es para efetivar esta circula o fora da sala de aula e poss vel da escola Para as atividades que ser o desenvolvidas pelo professor a DCE orienta que dever o ser desenvolvidas em tr s etapas a etapa de pr leitura na qual pretende se ativar os conhecimentos pr vios do aluno bem como discutir quest es referentes tem tica construir hip teses e antecipar elementos do texto que poder o ser tratados a partir do texto antes mesmo da leitura 313 b etapa de leitura na qual pretende se comprovar ou desconsiderar as hip teses anteriormente apresentadas c etapa de p s leitura na qual pretende se explorar a compreens o de leitura e express o escrita bem como atividades que explorem a compreens o e express o oral e a elabora o de atividades variadas n o necessariamente ligadas aos elementos gramaticais Outro aspecto importante o qual dever ser abordado nas aulas de LEM Espanhol s o os aspectos culturais pertinentes l ngua alvo pois sem te
489. odu o propostas g nero interlocutor finalidade continuidade tem tica e Diferencie o contexto de uso da linguagem formal e informal e Utilize recursos textuais como coes o e coer ncia informatividade etc Utilize adequadamente recursos lingu sticos como pontua o uso e fun o do artigo pronome substantivo adjetivo adv rbio etc e Empregue palavras e ou express es no sentido conotativo Entenda o papel sint tico e estil stico dos pronomes na organiza o retomadas e sequencia o do texto Perceba a pertin ncia e use os elementos discursivos textuais estruturais e normativos bem como e Contexto de produ o e Intertextualidade e Vozes sociais presentes no texto Elementos composicionais do g nero e Rela o de causa e consequ ncia entre as partes e elementos do texto e Marcas lingu sticas coes o coer ncia fun o das classes gramaticais no texto pontua o recursos gr ficos como aspas travess o negrito e Concord ncia verbal e nominal e Papel sint tico e estil stico dos pronomes na organiza o retomadas e sequencia o do texto e Sem ntica operadores argumentativos ambiguidade significado das palavras sentido figurado express es que denotam ironia e humor no texto ORALIDADE e Conte do tem tico Finalidade Argumentos Papel do locutor e interlocutor Elementos extralingu sticos entona o express
490. ofissional zelar pela preserva o do ambiente f sico instala es equipamentos e materiais did tico pedag gicos auxiliar a equipe pedag gica no remanejamento organiza o e instala o de equipamentos e materiais did tico pedag gicos atender e identificar visitantes prestando informa es e orienta es quanto estrutura f sica e setores do estabelecimento de ensino participar da avalia o institucional conforme orienta es da Secretaria de Estado da Educa o zelar pelo sigilo de informa es pessoais de alunos professores funcion rios e fam lias manter e promover relacionamento cooperativo de trabalho com seus colegas com alunos com pais e com os demais segmentos da comunidade escolar participar das atribui es decorrentes do Regimento Escolar e exercer as espec ficas da sua fun o 120 Art 51 S o atribui es do funcion rio que atua na cozinha do estabelecimento de ensino zelar pelo ambiente da cozinha e por suas instala es e utens lios cumprindo as normas estabelecidas na legisla o sanit ria em vigor selecionar e preparar a merenda escolar balanceada observando padr es de qualidade nutricional servir a merenda escolar observando os cuidados b sicos de higiene e seguran a informar ao diretor do estabelecimento de ensino da necessidade de reposi o do estoque da merenda escolar conservar o local de prepara o manuseio e armazenamento da
491. ogos permitem destacar o esfor o de todos os participantes para que se efetive a transforma o da realidade convivendo com a solidariedade com as regras pr prias com a dedica o com o planejamento e com a mobiliza o que tornam poss vel o seu desempenho frente s situa es do mundo f EDUCA O FISCAL 73 A proposta da Educa o Fiscal estimular o cidad o a refletir sobre a fun o socioecon mica dos tributos possibilitar aos cidad os o conhecimento sobre administra o p blica incentivar o acompanhamento pela sociedade da aplica o dos recursos p blicos e criar condi es para uma rela o harmoniosa entre o Estado e o Cidad o Cabe aos profissionais da educa o fazer na medida do poss vel a abordagem pedag gica dos assuntos da Educa o Fiscal relacionando os aos conte dos historicamente acumulados conte dos do curr culo g CELEM CENTRO DE L NGUAS ESTRANGEIRA MODERNAS Regulamentado e organizado pela Resolu o n 3904 2008 Tem o objetivo promover a aprendizagem de L ngua Estrangeira Moderna LEM Desenvolver a compreens o de valores sociais adquirir conhecimentos sobre outras culturas A oferta dos cursos feita al m dos alunos comunidade professores e agentes educacionais Este col gio optou pela l ngua estrangeira o espanhol com atendimento em contra turno f EUREKA EUREKA material impresso O Departamento de Educa o B sica da Secretaria de Estad
492. ojeto desenvolvido nas modalidades de plano de neg cio estudo de caso perfil de consumidor entre outros CONTE DO Roteiro de Projeto Coleta de dados Reda o do projeto T cnicas de Apresenta o BIBLIOGRAFIA VERGARA Sylvia Constant Projetos e Relat rios de Pesquisa em Administra o S o Paulo Atlas 2000 Projeto de pesquisa Propostas metodol gicas Petr polis Vozes 1991 MALHOTRA N Pesquisa de Mkt Porto Alegre Bookman 2001 RODRIGUES Tui Martinho PESQUISA ACAD MICA Como Facilitar o Processo de Prepara o de suas Etapas Editora Atlas 2007 local 452 ESTAT STICA APLICADA Carga hor ria total 60 h a EMENTA Teoria 60 h a Bases conceituais de Estat stica Coleta Organiza o An lise e interpreta o de dados Instrumentos estat sticos Apresenta o de resultados CONTE DOS Conceitos de estat stica Coleta Organiza o An lise e interpreta o e valida o de dados de fontes prim rias e secund rias Fontes de dados Popula o Amostra tipos de vari veis Frequ ncia absoluta Frequ ncia relativa Analise de gr ficos estat sticos Representa o gr fica Medidas descritivas Tend ncia central moda mediana media aritm tica Medidas de dispers o Amplitude total Interquatr lica Desvio m dio 453 Coefeciente de varia o Medidas de assimetria Medidas de curtose Probabili
493. ol ticas e culturais comunicam se e buscam entender se mutuamente A percep o do mundo est intimamente ligada ao conhecimento das l nguas Como afirma Jord o ao aprender uma l ngua estrangeira eu adquiro procedimentos de constru o de significados diferentes daqueles dispon veis na minha l ngua e cultura materna eu aprendo que h outros dispositivos al m daqueles que me apresenta a l ngua materna para construir sentidos que h outras possibilidades de constru o do mundo diferentes daquelas a que o conhecimento de uma nica l ngua me possibilitaria Nessa perspectiva quantas mais l nguas estrangeiras eu souber potencialmente maiores ser o minhas possibilidades de construir sentidos entender o mundo e transform lo Jord o 2004 a p 164 CONTE DOS ESTRUTURANTES CONTE DOS B SICOS DA DISCIPLINA Conte dos estruturantes s o os conhecimentos basilares pelos quais se abordam os conte dos espec ficos e os campos de estudo da L ngua Estrangeira Os conte dos estruturantes est o relacionados ao momento hist rico e por isso s o provis rios Uma vez que a l ngua tratada de forma din mica o Discurso como pr tica social definido como conte do estruturante e efetivado atrav s das pr ticas da leitura da oralidade e da escrita 322 O foco do discurso s o os enunciados orais e escritos onde os alunos percebem os diferentes discursos nas rela es sociais e a organiza
494. olegas importante ter em vista que os alunos apresentam uma viv ncia e um capital cultural pr prio constitu do em outros espa os sociais al m da escola como a fam lia grupos associa es religi o e outros Al m disso t m um percurso escolar diferenciado de conhecimentos art sticos relativos M sica s Artes Visuais ao Teatro e Dan a O professor deve fazer um levantamento das formas art sticas que os alunos j conhecem e de suas respectivas habilidades como tocar um instrumento musical dan ar desenhar ou representar Durante o ano letivo as tend ncias e habilidades dos alunos para uma ou mais reas da arte tamb m devem ser 148 detectadas e reconhecidas pelo professor Esse diagn stico a base para planejar futuras aulas pois ainda que estejam definidos os conte dos a serem trabalhados a forma e a profundidade de sua abordagem dependem do conhecimento que os alunos trazem consigo Essa outra dimens o da avalia o a zona de desenvolvimento proximal conceito elaborado por Lev Semenovich Vigotsky que trabalha a quest o da apropria o do conhecimento Vigotsky argumenta que a dist ncia entre o n vel de desenvolvimento real determinado pela capacidade de resolver um problema sem ajuda e o n vel de desenvolvimento potencial determinado pela resolu o de um problema sob a orienta o de um adulto ou em colabora o com outro colega denominado de zona de desenvolvimento proximal
495. ompreensiva dos textos utilizados a adequa o da linguagem a pertin ncia das fontes de pesquisa os relatos trazidos para enriquecer a apresenta o a adequa o e relev ncia das interven es dos integrantes do grupo que assiste a apresenta o O estudante precisa saber como foi esta avalia o para que veja onde falhou e possa melhorar em outras oportunidades Os itens devem ser discutidos com os estudantes na ocasi o em que o semin rio for proposto 7 DEBATE no debate que podemos expor nossas id ias e ouvindo os outros nos tornarmos capazes de avaliar nossos argumentos Mas para que isso ocorra preciso garantir a participa o de todos Na tentativa de assegurar a tica e a qualidade do debate os participantes devem atender as seguintes normas que 257 constituem se em poss veis crit rios de avalia o 1 Aceitar a l gica da confronta o de posi es ou seja existem pensamentos divergentes 2 Estar dispostos e abertos a ultrapassar os limites das suas posi es pessoais 3 Explicitar racionalmente os conceitos e valores que fundamentam a sua posi o 4 Admitir o car ter por vezes contradit rio da sua argumenta o 5 Buscar na medida do poss vel por meio do debate da persuas o e da supera o de posi es particulares uma posi o de unidade ou uma maior aproxima o poss vel entre as posi es dos participantes 6 Registrar por escrito as id ias surgidas no d
496. onais mudan as que est o longe de serem obtidas em curto prazo Atrav s dos projetos implantados pelo Minist rio da Educa o PDE o governo Federal vem investindo financeiramente com o repasse de verbas para as escolas O PDE serve para auxiliar as escolas a se organizar de maneira eficiente e eficaz com a melhor concentra o de esfor os e recursos para reverter Os ndices de repet ncia abandono escolar e m qualidade da aprendizagem De acordo com a Resolu o n 1150 2002 os estabelecimentos da rede estadual que ofertam a Educa o B sica Ensino Fundamental e M dio regular Educa o de Jovens e Adultos presencial e Educa o Especial para fins de organiza o e distribui o de seu pessoal n o regente de classe orientar se o pelos par metros contidos na presente Resolu o e respectivos anexos Para efeito de composi o de turmas ser o obedecidos os crit rios estabelecidos na Resolu o n 864 2001 SEED de 04 04 01 19 5 7 PORTE DA ESCOLA O Porte de escola definido pela Resolu o n 1150 2002 Para efeito de composi o de turmas ser o obedecidos os crit rios estabelecidos na Resolu o n 864 2001 SEED de 04 04 01 5 8 REGIME ESCOLAR Neste estabelecimento de ensino os regimes escolares adotados s o por s ries no ensino regular e semestral nos Cursos T cnicos Subsequente da Educa o Profissional 5 9 CLASSIFICA O A classifica o no Ensino Fundamental e
497. onal s vezes o contato entre o estudante e a empresa feito pelo Orientador de Est gio um funcion rio da escola encarregado de cuidar do est gio e s vezes existe um Agente Integrador uma empresa especializada em encontrar est gios para os estudantes Quando estiver fazendo seu est gio o estudante dever ser respons vel e profissional como qualquer trabalhador dever ser pontual ao trabalho n o faltar e cumprir suas atividades da melhor forma poss vel Ele ser avaliado pela empresa e pela escola por isso O estagi rio tamb m vai avaliar a empresa e todos os que acompanham o est gio Isso serve para evitar irregularidades e para garantir o melhor tratamento poss vel aos estagi rios por isso fa a as avalia es de est gio sempre com muita responsabilidade 70 A inser o do Est gio n o obrigat rio no Projeto Pol tico pedag gico da escola n o pode contrapor se pr pria concep o de escola p blica ainda que o est gio seja uma atividade que vise a prepara o para o trabalho produtivo conforme Lei n 11788 2008 a fun o social da escola vai para al m do aprendizado de compet ncias pr prias da atividade profissional e nesta perspectiva vai para al m da forma o articulada s necessidades do mercado de trabalho 6 6 ENSINO DE FILOSOFIA E SOCIOLOGIA Os ensinos de Sociologia e Filosofia tornaram se obrigat rios em todo o territ rio nacional passando a componente curricular b sico
498. onal no Paran buscando superar problemas constatados e localizados em determinadas escolas da rede p blica estadual de ensino Os crit rios para a escola ser inclu do no Programa s o Aprova o menor que 70 Reprova o maior que 25 Abandono maior que 25 IDEB de 2007 menor que 3 0 Resultado da Prova Brasil 2007 8 s rie L ngua Portuguesa menor que 235 71 Matem tica menor que 252 18 Todas as escolas da Fase Il tamb m est o inclu das no PDE Nacional sendo chamadas de escolas priorit rias Mas ainda assim as a es dentro do Programa demandam assessoramento pedag gico do NRE prev em planejamento de a es concretas sempre levando se em conta as Diretrizes Curriculares do Estado do Paran DCE s o Projeto Pol tico Pedag gico da Escola PPP e que vai confluir na Proposta Pedag gica Curricular PTD o qual representa o projeto de aulas com a fundamenta o te rico metodol gico do professor O professor o mediador entre o conhecimento e o educando 6 1 23 PDE Escola O PDE Escola objetiva em regime de parceria e responsabilidade social alcan ar a efic cia a efici ncia e a equidade no ensino fundamental p blico por meio da oferta de servi os produtos e assist ncia t cnico financeira inovadores e de qualidade que 54 focalizam o ensino aprendizagem e as pr ticas gerenciais das escolas e secretarias de educa o Na atualidade grande parte das lideran
499. ondu es formas de deslocamento entre outros elementos presentes no forr vaner o e nas dan as africanas Expectativas de Aprendizagem Criar e vivenciar atividades de dan a nas quais sejam apresentadas as 277 diferentes cria es coreogr ficas realizadas pelos alunos Conte do Estruturante Gin stica Conte dos B sicos Gin stica de condicionamento f sico gin stica r tmica Conte dos Espec ficos Alongamento gin stica aer bica gin stica localizada step pular corda core board pilates corda arco bola ma as fita Abordagem Pedag gica Gin stica art stica Gin stica r tmica e Gin stica de academia Abordagem Pedag gica Origem da Gin stica trajet ria at o surgimento da Educa o F sica Constru o de coreografias Gin stica e a cultura de rua circo malabares e acrobacias An lise sobre o modismo Viv ncia das t cnicas espec ficas das gin sticas desportivas Recursos ergog nicos doping Expectativas de Aprendizagem Conhecer e vivenciar as t cnicas da gin sticas ocidentais e orientais Compreender a rela o existente entre a gin stica art stica e os elementos presentes no circo A influ ncia da gin stica na busca pelo corpo perfeito Conte do Estruturante Lutas Conte dos B sicos diferentes 278 Lutas que mantenham a dist ncia e lutas de aproxima o Conte do Espec fico Taekwondo boxe capoeira karate
500. one Fax 532 4305 Cambar PR Aut De Func Dec 2432 76 D O E d 29 10 76 Rec Do Estab Res 1709 82 D O E de 15 07 82 10 2 PROPOSTA PEDAG GICA CURRICULAR FORMA O DE DOCENTES 377 EMENTAS DAS DISCIPLINAS DA BASE NACIONAL COMUM L NGUA PORTUGUESA E LITERATURA EMENTA Concep es te ricas e pr ticas da L ngua Portuguesa O discurso e as pr ticas de oralidade a leitura e a escrita como princ pios norteadores do Ensino de L ngua Materna Concep es te ricas e pr ticas da Literatura Conte dos por S rie 1 S RIE 1 Pr tica de leitura e interpreta o Id ia central e informa es impl citas dos textos textos ficcionais n o ficcionais liter rios Estrutura da narrativa tipos de discurso Linguagem verbal e n o verbal charges cartuns quadrinhos Variedades lingu sticas Linguagem formal e informal 2 Pr tica de Produ o de Textos G neros textuais Paragrafa o per odos argumentativos Textos pr ticos carta not cia par dia relat rio resumo prov rbio Recursos coesivos Textos argumentativos persuasivos 3 Pr tica da Reflex o ou An lise Lingu stica Origens da L ngua Portuguesa e desdobramentos no territ rio lus fono Estrutura textual morfologia estrutura e forma o das palavras classes de palavras substantivo adjetivo artigo numeral sintaxe frase ora o per odo Controle da norma padr o fon tica le
501. onstru o do texto Adjunto adnominal e complemento adnominal na constru o do texto Aposto e vocativo na constru o do texto Ora es coordenadas subordinadas reduzidas e intercaladas na constru o do texto Concord ncia verbal e nominal na constru o do texto Coloca o pronominal na constru o do texto Figuras de linguagem na constru o do texto Forma o de palavras prefixo sufixo radical deriva o e composi o Para o Ensino M dio devem ser acrescidos os seguintes conte dos de Literatura 237 Arte liter ria e as outras artes Hist ria e literatura Os g neros liter rios e os elementos recursos que os comp em Periodiza o e estilos de poca da literatura brasileira O Quinhentismo brasileiro literatura de informa o Barroco Arcadismo Romantismo Realismo e Naturalismo Parnasianismo Simbolismo vanguarda europ ias Pr Modernismo Modernismo P s Modernismo Os per odos liter rios e a rela o com o per odo hist rico as artes e o cotidiano L NGUA PORTUGUESA ENSINO FUNDAMENTAL 5 ANO 6 S RIE CONTE DOS B SICOS ABORDAGEM TE RICO AVALIA O METODLOGICO G NEROS DISCURSIVOS Para o trabalho das pr ticas de leitura escrita oralidade e an lise lingu stica ser o adotados como conte dos b sicos os g neros discursivos conforme suas esferas sociais de circula o Caber ao professor fazer a sele o de g neros nas diferentes esferas
502. ontendo uma parte diversificada e uma parte de forma o espec fica Integrado ou forma o espec fica subsequente 9 2 Matriz Curricular ANEXO Col gio Estadual Professor S lvio Tavares Ensino Fundamental M dio Normal e Profissional Rua Jo o Manoel dos Santos 1350 Fone Fax 532 4305 Cambar PR Aut De Func Dec 2432 76 D O E d 29 10 76 Rec Do Estab Res 1709 82 D O E de 15 07 82 10 PROPOSTA PEDAG GICA CURRICULAR ENSINO FUNDAMENTAL E M DIO 134 PROPOSTA CURRICULAR DA DISCIPLINA DE ARTE APRESENTA O GERAL DA DISCIPLINA O ensino de Arte deve ter como enfoque na expressividade espontaneidade e criatividade pensada para o aluno Essa valoriza o da arte encontrou espa o na pedagogia da Escola Nova fundamentada na livre express o de formas individual inspira o e sensibilidade desfocando o conhecimento em arte e procurando romper a transposi o mecanicista de padr es est ticos da escola tradicional O ensino de Arte deixa de ser coadjuvante no sistema educacional e passa tamb m a se preocupar com o desenvolvimento do sujeito frente a sociedade constru da historicamente em constante transforma o Pela arte o ser humano se torna consciente da sua exist ncia social ele se percebe e se interroga sendo levado a interpretar o mundo e a si mesmo Analisando a Arte por uma perspectiva Antropol gica poss vel considerar que toda produ o art stica e cultural um modo pelo qua
503. ontribuindo de forma significativa para a sua aprendizagem Nesta pr tica pedag gica nossas a es s o as de um orientador que acompanha o trabalho do grupo e que na medida da necessidade redireciona as atividades Quando se considera que os alunos se aproximam do objeto de estudo de formas e com intensidades diferentes a realiza o do trabalho em grupo apresenta se como ocasi o de enriquecimento desta aproxima o tendo em vista o trabalho coletivo Al m disso perguntas ou observa es que muitos alunos n o colocam para n s s o socializadas no grupo O trabalho em grupo pode ser proposto a partir de diferentes atividades sejam elas escritas orais gr ficas corporais constru o de maquetes pain is mural jogos e outros abrangendo os conhecimentos art sticos filos ficos e cient ficos CRIT RIOS DE AVALIA O Demonstrar os conhecimentos formais da disciplina estudados em sala de aula na produ o coletiva de trabalhos na sala de aula ou em espa os diferenciados Compreender a origem da constru o hist rica dos conte dos trabalhados e sua rela o com a contemporaneidade e o seu cotidiano INSTRUMENTO 9 QUEST ES DISCURSIVAS Essas quest es fazem parte do cotidiano escolar dos alunos e possibilitam verificar a qualidade da intera o do aluno com o conte do abordado em sala de aula Uma quest o discursiva nos possibilita avaliar o processo de investiga o e reflex o realizado pelo alu
504. os educandos a oportunidade de gerar meios para que progridam em seus estudos posteriores perante a necessidade e import ncia de um conhecimento sistem tico dessa L ngua Estrangeira Esse processo de aprendizado principia se no ensino fundamental e complementa se no Ensino M dio procurando envolver o aluno na constru o de significados sobre si e o mundo atrav s de textos escritos e orais considerando se a adequa o idade dos alunos e ao meio social Assim ao propor a es de trabalho efetivo para os alunos priorizam se as que desenvolvem as capacidades de ouvir falar escrever interpretar situa es discutir pensar criativamente fazer suposi es aprimorar possibilidades de comunica o relacionar propriedades da l ngua materna atrav s de temas que possam possibilitar trocas de experi ncias e dar continuidade na constru o de novos conhecimentos 338 2 CONTE DO ESTRUTURANTE O conte do estruturante est relacionado com o momento hist rico social sendo assim define se como conte do estruturante da l ngua estrangeira moderna o discurso como pr tica social A l ngua ser tratada de forma din mica por meio de leitura de oralidade e escrita que s o as pr ticas que efetivam discurso A palavra discurso significa curso percurso correr por movimento Isso indica que a postura frente aos conceitos fixos imut veis deve ser diferenciada A linguagem n o um sistema acabado mas um cont nuo processo de
505. os estabelecimentos de ensino e que em uns mais que 131 em outros determinavam comprometimento na seguran a dos alunos professores funcion rios e instala es dos estabelecimentos A participa o efetiva de todos as autoridades locais juntamente com a comunidade escolar nas reflex es sobre a realidade n o desejada as solu es para mudan as e o compromisso de cada um para juntos se chegar realidade projetada a retomada para a conquista do sentimento de seguran a e das r deas do crescimento social O processo educativo deve ser constante e certeiro para que os resultados sejam satisfat rios Por isso a Patrulha Escolar Comunit ria acontece de acordo com o ritmo e caracter stica de cada Comunidade Escolar FICA Comigo programa de Mobiliza o para a Inclus o Escolar e a Valoriza o da Vida foi concebido pela SEED e seu objetivo garantir que nenhuma crian a fique fora da escola impedindo a evas o escolar motivada por v rios fatores hist ricos sociais e mesmo educacionais continuem a crescer no Paran em propor es alarmantes 8 7 DIVERSIDADE Ao colocar na pauta da escola a quest o da diversidade a SEED instiga a reflex o sobre quem s o os sujeitos educandos e educadores suas origens suas express es suas expectativas e como os mesmos t m se expressado no ambiente escolar Provoca nos a compreender quais par metros a escola t m utilizado para representar a diversidade existente na sociedade
506. os hist ricos e ambientais relacionados descoberta dos protozo rios Saneamento b sico e meio ambiente tratamento e abastecimento de gua coleta destina o e tratamento de esgoto Doen as causadas por protozo rios Impactos da a o do homem sobre os habitats naturais Reino Fungi Estrutura e organiza o dos fungos Reprodu o e nutri o Tipos de fungos liquens emprego nas industrias e aspectos econ micos e ambientais Doen as causadas por fungos Reino Plantae Aspectos evolutivos da classifica o das plantas Rela es dos seres humanos com os vegetais Desmatamento Agricultura Plantas medicinais Ind stria Biopirataria de princ pios ativos Reino Animalia Aspectos evolutivos da classifica o dos invertebrados e vertebrados Citologia Bioqu mica celular 473 C lula e estruturas celulares Osmose Difus o N cleo e estruturas nucleares DNA e RNA S ntese de prote nas Mitose e Meiose Gametog nese Tipos de Reprodu o Embriologia Classifica o dos animais pelo desenvolvimento embrion rio Anexos embrion rios Embriologia animal comparada Aspectos da sexualidade humana Subst ncias teratog nicas Fertiliza o in vitro Aborto Histologia Animal e vegetal Principais tipos de tecidos e suas fun es Fisiologia e Anatomia Principais aspectos do funcionamento dos sistemas e rg os do corpo humano Eco
507. os os alunos coordenar o processo coletivo de elabora o e aprimoramento do Regimento Escolar garantindo a participa o democr tica de toda a comunidade escolar participar do Conselho do Escolar quando representante do seu segmento subsidiando te rica e metodologicamente as discuss es e reflex es acerca da organiza o e efetiva o do trabalho pedag gico escolar orientar e acompanhar a distribui o e disponibiliza o conserva o e utiliza o dos livros e demais materiais pedag gico no estabelecimento de ensino fornecidos pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educa o MEC FNDE coordenar a elabora o de crit rios para aquisi o empr stimo e sele o de materiais equipamentos e ou livros de uso did tico pedag gico a partir do Projeto Pol tico Pedag gico do estabelecimento de ensino planejar com o coletivo escolar os crit rios pedag gicos de utiliza o dos espa os da biblioteca acompanhar as atividades desenvolvidas nos Laborat rio de Qu mica F sica e Biologia e de Inform tica propiciar o desenvolvimento da representatividade dos alunos e de sua participa o nos diversos momentos e rg os Colegiados da escola coordenar o processo democr tico de representa o docente de cada turma Colaborar com a dire o na distribui o das aulas conforme orienta o da Secretaria de Estado e da Educa o coordenar junto dire o o processo de distribui
508. os pedag gicos adequados media o pedag gica A escolha adequada desses elementos contribui para que o estudante se aproprie de conceitos cient ficos de forma mais significativa e para que o professor estabele a crit rios e instrumentos de avalia o tais como a abordagem problematizadora a rela o contextual a rela o interdisciplinar a pesquisa a leitura cient fica atividade em grupo a observa o atividade experimental os recursos instrucionais e o l dico CONTE DOS ESTRUTURANTES B SICOS E ESPEC FICOS Os Conte dos Estruturantes fundamentados na hist ria da ci ncia base estrutural de integra o conceitual para a disciplina de Ci ncias no Ensino Fundamental s o Astronomia Mat ria Sistemas Biol gicos Energia Biodiversidade Lei 10 639 03 Hist ria e Cultura Afro Brasileira e Africana Lei 11 645 08 Hist ria e Cultura Afro Brasileira e Ind gena 289 290 52 S rie 6 ANO CONTE DOS CONTE DOS i CONTEUDOS ESPECIFICOS OBJETIVOS ESTRURANTES B SICOS UNIVERSO SIST EMA SOLAR Gal xia Movimentos das Gal xias Entendimento das ocorr ncias astron micas como fen meno da natureza ASTRONOMIA MOVIMENTOS Geocentrismo Helioc ntrico Conhecimento da hist ria da ci ncia a respeito das teorias geoc ntricas e helioc ntricas TERRESTRES Rota o Transla o Compreens o dos movimentos de rota o e transla o dos planetas constituintes do Sistema Solar Esta es
509. os problemas sociais e ambientais Reconhe a as interdepend ncias econ micas e culturais entre campo e cidade e suas implica es socioespaciais Compreenda as rela es de trabalho presentes nos espa os produtivos rural e urbano Relacione o processo de urbaniza o com as atividades econ micas Compreenda o processo de urbaniza o considerando as reas de segrega o os espa os de consumo e de lazer e a ocupa o das reas de risco Entenda o processo de crescimento urbano e as implica es socioambientais 196 Compreenda que os espa os de lazer s o tamb m espa os de trabalho consumo e de produ o Compreenda a espacializa o das desigualdades sociais evidenciadas nos indicadores sociais Entenda como se constitui a din mica populacional em diferentes pa ses Estabele a a rela o entre impactos culturais demogr ficos e econ micos no processo de expans o das fronteiras agr colas Reconhe a o car ter das pol ticas migrat rias internacionais referentes aos fatores de est mulo dos deslocamentos populacionais Compreenda o conceito de lugar e dos processos de identidade que os grupos estabelecem com o espa o geogr fico na organiza o das atividades sociais e produtivas Identifique os conflitos tnicos e religiosos existentes e sua repercuss o na configura o do espa o mundial Entenda a import nci
510. os tri ngulos GEOMETRIAS Para o Ensino Fundamental o Conte do Estruturante Geometrias se desdobra nos seguintes conte dos e geometria plana e geometria espacial e geometria anal tica e no es b sicas de geometrias n o euclidianas FUN ES Para o Ensino Fundamental o Conte do Estruturante Fun es engloba os seguintes conte dos e fun o afim e fun o quadr tica TRATAMENTO DA INFORMA O Para o Ensino Fundamental o Conte do Estruturante Tratamento da Informa o engloba os seguintes conte dos 212 no es de probabilidade e estat stica e matem tica financeira no es de an lise combinat ria 5 S RIE 6 ANO N MEROS E LGEBRA CONTE DOS B SICOS Sistemas de numera o N meros Naturais M ltiplos e divisores Potencia o e radicia o N meros fracion rios N meros decimais AVALIA O Conhe a os diferentes sistemas de numera o Identifique o conjunto dos n meros naturais comparando e reconhecendo seus elementos Realize opera es com n meros naturais Expresse matematicamente oral ou por escrito situa es problema que envolvam as opera es com n meros naturais Estabele a rela o de igualdade e transforma o entre fra o e n mero decimal fra o e n mero misto Reconhe a o MMC e MDC entre dois ou mais n meros naturais Reconhe a as pot ncias como multiplica o de mesmo fator e a radicia o co
511. osa Adiantamentos Aquisi o de bens por interm dio de cons rcio Despesas de exerc cio seguinte Deprecia o exaust o e amortiza o Outras previs es cont beis Matriz e filiais centraliza o versus descentraliza o Demonstra o de Fluxos de Caixa DFC T cnicas de elabora o de fluxo de caixa Notas explicativas Desenvolvimento de exerc cios Estudo de casos com a gera o de todas as 519 demonstra es cont beis balan o patrimonial demonstra o de resultado do exerc cio demonstra o de muta o do patrim nio l quido demonstra o de origens e aplica es de recursos demonstra o de fluxo de caixa e notas explicativas BIBLIOGRAFIA ALMEIDA Marcelo Cavalcanti Contabilidade Intermedi ria S o Paulo Atlas 2005 FIPECAFI Manual de Contabilidade das Sociedades por A es S o Paulo Atlas 2003 OLIVEIRA Luis Martins de e PEREZ JUNIOR Jos Hernandez Manual de Contabilidade Tribut ria S o Paulo Atlas 2006 SCHMIDT Paulo et al Contabilidade Avan ada Aspectos Societ rios e Tributos S o Paulo Atlas 2003 SCHMIDT Paulo et al Fundamentos de Contabilidade Intermedi ria S o Paulo Atlas 2004 CONTABILIDADE OR AMENTAL Carga hor ria total 80 h a 67 h EMENTA O processo or ament rio como instrumento do sistema de informa o gerencial e sua aplica o no processo decis rio das entidades Desenvolver estudos acerca da util
512. ossibilita ao professor refletir e orientar criticamente sua a o pedag gica como tamb m possibilita ao aluno de Ensino M dio ter acesso a conhecimentos elaborados de forma rigorosa complexa e cr tica acerca da realidade social na qual est inserido Possibilitando ao professor e ao aluno cada um no seu n vel de compreens o uma altera o qualitativa da sua pr tica social As institui es sociais devem ser estudadas em sua constante din mica a qual manifesta se de forma sempre conflituosa e que muitas vezes aponta para o seu fim Institui o Escolar reflex o sobre a import ncia e o papel da escola e de seus atores professores alunos funcion rios dire o nas sociedades atuais Institui o religiosa origens e import ncia do pensamento religioso reflex o sobre id ias pr concebidas e sectarismo Institui o familiar origens hist ricas diferentes configura es nos diversos lugares sociais e principalmente a din mica das fam lias das sociedades contempor neas Cultura e Ind stria Cultural importante problematizar para o aluno de Ensino M dio o conceito de cultura e suas deriva es para que ele perceba que n o existem culturas superiores ou inferiores mas que temos grupos que s o diferentes e que tem uma apropria o distinta de mesmos aspectos de constitui o de vida como a fam lia o trabalho o lazer a religi o e etc Trabalho Produ o e Classes Soci
513. ou NRE SEED bem como o atendimento de alunos pais e outros de interesse da comunidade escolar a organiza o da hora atividade dever garantir tamb m carga hor ria que permita ao professor a realiza o de atividades pedag gicas individuais inerentes ao exerc cio da doc ncia cabe ao conjunto de professores sob a orienta o e coordena o da equipe pedag gica ou dire o do estabelecimento planejar executar e avaliar as a es a serem desenvolvidas durante o cumprimento da hora atividade Cabe equipe pedag gica coordenar as atividades coletivas e acompanhar as atividades individuais a serem desenvolvidas durante a hora atividade Cabe dire o do estabelecimento sistematizar o quadro da distribui o da hora atividade que dever constar em edital permitindo o seu acompanhamento e informando comunidade escolar da disponibilidade de hor rio de atendimento do professor aos alunos e pais de responsabilidade do Diretor do estabelecimento de ensino a distribui o e a verifica o do cumprimento da hora atividade ser atribu do 25 de hora atividade sobre o total de horas aula assumidas pelo professor em efetiva reg ncia de classe 6 1 28 CONCEP O DE PLANO DE TRABALHO DOCENTE O plano o lugar da cria o pedag gica do professor onde os conte dos receber o abordagens contextualizadas hist rica social e politicamente de modo que fa am sentido para os alunos nas diversas
514. pacial Reconhe a as influ ncias das manifesta es culturais dos diferentes grupos tnicos no processo de configura o do espa o geogr fico Compreenda as a es internacionais de prote o aos recursos naturais frente a sua de obra do capital das mercadorias e das informa es Forma o mobilidade das fronteiras e a reconfigura o dos territ rios As rela es entre o campo e a cidade na sociedade capitalista A forma o o crescimento das cidades a din mica dos espa os urbanos e a urbaniza o recente A transforma o demogr fica a distribui o espacial eos indicadores estat sticos da popula o Os movimentos migrat rios e suas motiva es As manifesta es socioespaciais da diversidade cultural O com rcio e 194 diferentes escalas import ncia estrat gica geogr ficas com Compreenda o processo de uso da linguagem forma o dos recursos cartogr fica minerais e sua import ncia signos pol tica estrat gica e escala e econ mica orienta o Reconhe a a influ ncia dos As culturas afro avan os tecnol gicos na brasileira e distribui o das atividades ind gena produtivas nos deslocamentos dever o ser de popula o e na consideradas no distribui o da popula o desenvolvimento dos conte dos Compreenda a import ncia da bem revolu o t cnico cient fica como a Educa o informacional e sua
515. pas ae AEE nAToLEU alas adia Dea Ea aa nas De ntadrad 102 8 1 9 Organiza o Interna do Col gio een 103 8 1 10 Rela es entre Aspectos Administrativos e Pedag gicos 123 8 1 11 Qualifica o dos Equipamentos Pedag gicos 123 8 1 12 Fam lia e Comunidades asas DL DR ERIGIDA E A 125 8 1 13 Organiza o do Trabalho Pedag gico e a Pr tica Docente 126 8 2 REDIMENSIONAMENTO DA GEST O DEMOCR TICA 127 8 2 1 Conselho ESCOAR sa atata ira asa cn ia a dd a a 127 8 2 2 Conselho de CIASSO apresaro orA bad sala dis ada da IA e DEU et a aan 129 8 2 3 Gr mio Es ud amais asas oo aiaE selar ab degradar nisi de Poe ADS E ssea 129 8 2 4 Elei o do aluno representante de 0 9 Ae E RENDER DR SER AR RE 130 BZ Ee esineen en bias rO OAA PEEKE douto Aaen ldem bd casa ra bd EEEL EEKE 131 8 3 FORMA O CONTINUADA reersereneeeraeeseraaeeseraerseeaesareerer o 131 8 4 A ES DID TICO PEDAG GICAS eterno a 132 8 5 ATIVIDADES COMPLEMENTARES DE CONTRATURNO 133 8 6 DESAFIOS EDUCACIONAIS CONTEMPOR NEOS s 133 8 7 Diversidade n seiden dba sad beat de ct id D a So nd ml 134 9 0 REGIME DE FUNCIONAMENTO eee 135 9 1 ORGANIZA O CURRICULA eteeeeeeereeeeeemeerereraeeeerereeereneeeea 135 9 2 MATRIZ CURRICULAR ANEXO asssseaa assis igesasa ns ULES a sda aid ada AE 1
516. pela forma o dos seus alunos para o mercado de trabalho e diante das exig ncias deste o ensino foi substitu do por um curr culo cada vez mais t cnico A LDB n 4 024 61 criou os Conselhos Estaduais de Educa o e cabia lhes decidir da inclus o ou n o da LE nos curr culos Essa mesma lei determinou a retirada da obrigatoriedade do ensino da l ngua estrangeira no colegial e instituiu o ensino profissionalizante Identificou se a valoriza o do Ingl s devido s exig ncias de mercado de trabalho Os linguistas Bloomfield Fries e Lado apoiavam se na Escola Behaviorista que defende que s poss vel teorizar e agir sobre o que cientificamente observado Com isso criaram os M todos Audiovisual e udio Oral Na d cada de 1960 a validade da teoria Behaviorista passou a ser questionada Surgiu o Modelo de Descri o Lingu stica postulado por Chomsky onde a l ngua n o poderia ser reduzida a um conjunto de enunciados a serem memorizados Nas d cadas de 1970 e 1980 com Widdowson Halliday e Hymes que se contrapunham s ideias de Chomsky que houve uma contribui o real para mudan as Predominantemente na d cada de 1970 com a lei 5692 71 o pensamento nacionalista do regime militar tornava o ensino de LE um instrumento a mais das classes favorecidas para manter privil gios Em 1976 o ensino de LE voltou a ser valorizado porque a disciplina se tornou novamente obrigat ria somente no segundo grau De acordo com o Pare
517. permercados empregados na agricultura e tamb m aqueles que s estudam e esperam uma oportunidade de emprego Nos cursos Fundamental M dio Forma o de Docentes Administra o e Inform tica nota se uma ligeira superioridade num rica das mulheres sobre os homens 5 5 ESCOLA DE SUPERA O 5 5 1 APRENDIZAGEM EVAS O E REPET NCIA Nenhum resultado seja ele bom ou mau se d do dia para a noite Nada acontece inesperadamente quando o assunto Educa o Educa o um processo de desenvolvimento da capacidade f sica intelectual e moral do ser humano defini o Dicion rio Aur lio da L ngua Portuguesa A aprendizagem acontece como resultado deste processo de desenvolvimento Por m para que a aprendizagem aconte a de fundamental import ncia que haja um sincronismo entre aluno professor fam lia Esta parceria important ssima para o sucesso do processo de ensino e aprendizagem O mundo atual complexo e consequentemente os problemas a serem superados s o m ltiplos principalmente no que diz respeito a repet ncia e o abandono escolar Estes s o dilemas a serem equacionados pela escola p blica As diferentes concep es de comunidade escolar expressam expectativas hist ricas que n o s responsabilizam o aluno e suas fam lias pelo fracasso escolar como tamb m sinalizam para a situa o em que se encontra o ensino no pa s que apesar de universalizado ainda n o garante qualidade para todos A res
518. ponsabilidade pela interrup o nos estudos n o recai exclusivamente sobre o aluno A interrup o consequ ncia de m ltiplos fatores condi es de trabalho stress moradia desinteresse pelas aulas falta de motiva o e incentivo s vezes do pr prio professor Em rela o a repet ncia as justificativas v m sempre atreladas a 18 modelos de efici ncia de desempenho inadequa o da avalia o do trabalho docente e do rendimento escolar dificuldades de aprendizagem por n o terem tido um boa forma o inicial alguns alunos simplesmente n o gostam de estudar e por isso n o valoriza a escola e a falta de acompanhamento familiar nos estudos de seus filhos Enfim esses s o alguns aspectos relacionados a evas o e repet ncia diagnosticado em nossa comunidade escolar que teremos que enfrentar enfrentar s n o mas sim encontrar coletivamente as a es adequadas para que consigamos amenizar essa situa o 5 6 PDE ESCOLA O Plano de Desenvolvimento da Escola PDE foi criado para atender objetivos do programa FUNDESCOLA Fundo de Desenvolvimento da Escola de conformidade com o Acordo de Empr stimo n mero 4311BR com o Banco Mundial no mbito do projeto BRA 98 011 do PNUD Programa das Na es Unidas Para o Desenvolvimento A inefici ncia do sistema escolar que evid ncia altos ndices de evas o de repet ncia e baixa qualidade da aprendizagem escolar passou a ser prioridade dos sistemas educaci
519. pr ticas das mais diversas reas que emergem dos ambientes culturais 222 MODELAGEM MATEM TICA A modelagem matem tica tem como pressuposto a problematiza o de situa es do cotidiano Ao mesmo tempo em que prop e a valoriza o do aluno no contexto social procura levantar problemas que sugerem questionamentos sobre situa es de vida Consiste na arte de transformar problemas reais com os problemas matem ticos e resolv los interpretando suas solu es na linguagem do mundo real M DIAS TECNOL GICAS Os recursos tecnol gicos como o software a televis o as calculadoras os aplicativos da Internet entre outros t m favorecido as experimenta es matem ticas e potencializado formas de resolu o de problemas De posse dos recursos tecnol gicos os estudantes conseguem desenvolver argumentos e conjecturas resultado dessa experimenta o Enfim esse trabalho insere formas diferenciadas de ensinar e aprender e valorizar o processo de produ o de conhecimento HIST RIA DA MATEM TICA A hist ria da Matem tica um elemento orientador na elabora o de atividades na cria o das situa es problema na busca de refer ncias para compreendermelhor os conceitos matem ticos Possibilita ao aluno analisar e discutir raz es para aceita o de determinados fatos racioc nios e procedimentos INVESTIGA ES MATEM TICAS Uma investiga o um problema em aberto e por isso as coisas acontecem de fo
520. professor Organize apresenta es de textos produzidos pelos alunos levando em considera o a aceitabilidade informatividade situacionalidade e finalidade do texto Oriente sobre o contexto social de uso do g nero oral selecionado 350 Compreens o das diferen as decorridas do uso de palavras e ou express es no sentido conotativo e denotativo Reconhecimento de palavras e ou express es que estabelecem a refer ncia textual ESCRITA Espera se do aluno Express o de ideias com clareza Elabora o de textos atendendo s situa es de produ o propostas g nero interlocutor finalidade continuidade tem tica Diferencia o do contexto de uso da linguagem formal e informal Uso de recursos textuais como coes o e coer ncia informatividade intertextualidade etc Utiliza o adequada de recursos lingu sticos como pontua o uso e fun o do artigo pronome substantivo etc Emprego de palavras e ou express es no sentido conotativo e denotativo bem como de express es que indicam ironia e humor em conformidade com o g nero proposto ORALIDADE Espera se do aluno Pertin ncia do uso dos elementos discursivos textuais estruturais e normativos Reconhecimento de palavras e ou express es que estabelecem a refer ncia textual e Utiliza o do discurso de acordo com a situa o de produ o formal informal Apresenta
521. que consigamos amenizar essa situa o 5 14 1 NDICE DE APROVEITAMENTO ESCOLAR Ano 2008 EnsinolS rio TODO Reprova o Abandono 25 70 4 00 NORMAL MAGISTERIO 86 90 2 70 10 20 TOTAL SERIES m M EDUCACAO PROFISSIONAL 59 70 20 60 19 50 NIVEL TECNICO Ano 2009 Ensino S rie Rendimento Escolar Escolar E o aA de Taxa de Taxa de Aprova o Reprova o Abandono NORMAL MAGISTERIO 80 70 9 20 10 00 TOTAL EDUCACAO PROFISSIONAL 54 20 22 50 23 20 NIVEL TECNICO Ano 2010 Ensino S rie Rendimento Escolar Taxa de Taxa de Aprova o eprova o Abandono 5 SERIE 6 SERIE 7 SERIE 86 3 11 3 2 40 22 23 1 2 3 Semestre 68 6 16 2 15 2 NORMAL MAGISTERIO 77 3 10 6 11 3 TOTAL 1 SERIE 69 4 16 6 14 0 22 SERIE 68 0 18 8 13 2 3 SERIE 85 2 11 1 5 14 2 CONTRADI O E CONFLITOS PRESENTES NA PR TICA DOCENTE Ao analisar o ndice de aproveitamento escolar do Col gio nos anos de 2008 2009 2010 foi poss vel observar normalidade quanto a taxa de aprova o reprova o e abandono Um n mero razo vel quanto ao abandono se d pelo fato de ser um munic pio onde a agricultura ainda a maior taxa de empregabilidade portanto muitos de nossos alunos deixam de estudar para trabalhar na agricultura Com rela o ao IDEB 2009 o col gio superou a meta projetada que era de 2 8 ficando com 3 9 Assim o Col
522. que comp e o g nero por exemplo se for um artigo de opini o observar se h uma quest o problema se apresenta defesa de argumentos se a linguagem est apropriada se h continuidade tem tica etc e Analise se a produ o textual est coerente e coesa se h continuidade tem tica se atende finalidade se a linguagem est adequada ao contexto e Conduza na reescrita a uma reflex o dos elementos discursivos textuais estruturais e normativos ORALIDADE importante que o professor e Organize apresenta es de textos produzidos pelos alunos levando em considera o a aceitabilidade informatividade situacionalidade e finalidade do texto e Proponha reflex es sobre os argumentos utilizados nas 247 Elabore textos atendendo s situa es de produ o propostas g nero interlocutor finalidade continuidade tem tica Diferencie o contexto de uso da linguagem formal e informal e Use recursos textuais como coes o e coer ncia informatividade intertextualidade etc Utilize adequadamente recursos lingu sticos como pontua o uso e fun o do artigo pronome substantivo adjetivo adv rbio verbo preposi o conjun o etc Empregue palavras e ou express es no sentido conotativo e Perceba a pertin ncia e use os elementos discursivos textuais estruturais e normativos Reconhe a palavras e ou express es que estabelecem a progress o referencial
523. r 6 14 4 CLASSIFICA O De acordo com o Regimento Escolar a classifica o no Ensino Fundamental e M dio o procedimento que o estabelecimento de ensino adota para posicionar o aluno na etapa de estudos compat vel com a idade experi ncia e desenvolvimento adquiridos por meios formais ou informais podendo ser realizada por promo o para alunos que cursaram com aproveitamento a s rie ou fase anterior na pr pria escola Il por transfer ncia para alunos procedentes de outras escolas do pa s ou do exterior considerando a classifica o da escola de origem Ill independentemente da escolariza o anterior mediante avalia o para posicionar o aluno na s rie ciclo disciplina ou etapa compat vel ao seu grau de desenvolvimento e experi ncia adquiridos por meios formais ou informais A classifica o tem car ter pedag gico centrado na aprendizagem e 90 exige as seguintes a es para resguardar os direitos dos alunos das escolas e dos profissionais organizar comiss o formada por docentes pedagogos e dire o da escola para efetivar o processo Il proceder avalia o diagn stica documentada pelo professor ou equipe pedag gica Hl comunicar o aluno e ou respons vel a respeito do processo a ser iniciado para obter o respectivo consentimento IV arquivar Atas provas trabalhos ou outros instrumentos utilizados V registrar os resultados no Hist rico Escolar do aluno vedada a classif
524. r odos do ano especialmente no fechamento dos bimestres momento que marca a entrega de notas Em linha geral os pais dos alunos que obtiveram notas elevadas e que apresentam bom comportamento s o parabenizados e os pais daqueles que n o atingiram as m dias estabelecidas pela escola e que n o apresentam comportamento apreciado s o alertados quanto falta de interesse e disciplina do filho Diante desse panorama temos algumas proposi es mais abrangentes 92 Estamos organizando para a escola deve abrir espa os para solucionar ou pelo menos buscar alternativas para uma melhoria na realidade escolar do aluno Queremos estabelecer parcerias entre a escola e os pais para que haja uma condu o positiva dos poss veis problemas al m disso os professores devem compreender a realidade em que vive determinado educando para que n o venha fazer julgamentos precipitados a respeito do mesmo Para atingir esse objetivo estamos organizando as discuss es sobre o PPP com os pais Al m disso realizamos uma pesquisa com os alunos sobre a profiss o dos pais a inten o convidar os pais para colaborar para as melhorias da escola Os pais ou respons veis t m direito ao conhecimento do processo pedag gico bem como de participar da defini o das propostas educacionais por si mesmos ou por seus representantes do Conselho Escolar e de requerer cancelamento de matr cula ou transfer ncia nos termos do Regimento Escolar O col gio
525. r rios a corrida espacial O desenvolvimento tecnol gico dos pa ses ricos O INPE e suas fun es no Brasil Pontos de Orienta o Pontos Cardeais colaterais e sub colaterais Cartografia Proje es cartogr ficas escala e legenda de um mapa Geologia e geomorfologia do planeta Conte do Estruturante Dimens o s cio ambiental A origem da Terra As camadas da Terra a teoria da tect nica de placas as eras geol gicas OS minerais e as rochas os combust veis f sseis Dom nios climatobot nicos Climas do planeta forma es vegetais do planeta Atmosfera O tempo e o clima a temperatura press o atmosf rica a distribui o dos climas no planeta as massas de ar as correntes mar timas O El Nino e a La Nina Hidrologia Caracter sticas da hidrografia relevo submarino as guas de superf cie as guas subterr neas O consumo de gua na Terra as bacias hidrogr ficas brasileiras 385 386 a navega o fluvial no Brasil O Uso dos rios para irriga o as hidrel tricas do Brasil Configura o Espacial Brasil Localiza o pontos extremos a organiza o pol tica do Brasil a organiza o regional do Brasil divis o do IBGE a atual divis o em complexos regionais Nordeste Amaz nia e Centro Sul caracter sticas naturais econ micas e culturais de cada regi o 2 S R
526. r da interven o intencional pr pria do ato docente mediante um planejamento que articule a abordagem dos conte dos com a avalia o CAVALCANTI 1998 No ensino de Geografia tal abordagem deve considerar o conhecimento espacial pr vio dos alunos para relacion lo ao conhecimento cient fico no sentido de superar o senso comum Outro pressuposto metodol gico para a constru o do conhecimento em sala de aula a contextualiza o do conte do Na perspectiva te rica desta Proposta contextualizar o conte do mais do que relacion lo realidade vivida do aluno principalmente situ lo historicamente e nas rela es pol ticas sociais econ micas culturais em manifesta es espaciais concretas nas diversas escalas geogr ficas Sempre que poss vel o professor dever estabelecer rela es interdisciplinares dos conte dos geogr ficos em estudo por m sem perder a especificidade da Geografia Nas rela es interdisciplinares as ferramentas te ricas pr prias de cada disciplina escolar devem fundamentar a abordagem do conte do em estudo de modo que o aluno perceba que o conhecimento sobre esse assunto ultrapassa os campos de estudo das diversas disciplinas mas que cada uma delas tem um foco de an lise pr prio O professor deve ainda conduzir o processo de aprendizagem de 199 forma dialogada possibilitando o questionamento e a participa o dos alunos para que a compreens o dos conte dos e a aprendiz
527. r dimensionados em fun o de novas possibilidades criadas pelo homem A escola est situada num determinado espa o e tem que lidar com a simultaneidade e a complexidade do tempo de hoje A LDB 9394 96 estabelece uma dura o para o tempo pedag gico escolar s o 200 dias e 800 horas anuais Art 24 Inciso A dimens o tempo outro fator associado ao aprendizado Por meio de como ele est estruturado pode se conhecer e qualificar a a o educativa o cotidiano da escola a vida de alunos e 66 professores Esse tempo escolar sucessivamente fracionado em semestres bimestres dias letivos e cada dia subdividido em tempos nucleares as aulas Esse o tempo que para o aluno assume a dimens o educativa propriamente dita O tempo escolar oferece estruturas variadas como a dos n veis e modalidades de ensino no qual temos 5 a 8 s ries dura o de 4 anos 2 grau Ensino M dio dura o de 3 anos Forma o de Docentes dura o de 4 anos T cnico em Administra o Integrado e T cnico em Inform tica Integrado dura o de 4 anos T cnico em Inform tica Subsequente e T cnico em Administra o Subsequente dura o de 1 ano e meio T cnico em Recursos Humanos 1 ano CELEM dura o de 2 anos O uso do tempo escolar em atividades efetivamente educativas um recurso altamente significativo para os alunos da escola p blica que contam com a escola como um dos poucos espa os para a aquis
528. r se a no es destes aspectos n o haver uma comunica o efetiva Enfim se a l ngua est vinculada a um contexto real estar repleta de elementos s cio culturais O documento elaborado pelo MEC sobre os conhecimentos de L ngua Estrangeira Espanhol orienta os componentes do curr culo b sico dever o servir para que os estudantes se apropriem de outras maneiras de se expressar uma realidade diferente de sua desta forma se apropriar de peculiaridades linguisticas e socioculturais do outro E reitera segundo MARCO cap tulo 1 orienta es curriculares para o ensino m dio que la lengua no es s lo un aspecto importantes de la cultura sino tambi n un medio de acceso a las manifestaciones culturales JEn la competencia cultural de una persona las distintas culturas nacional regional social a las que ha accedido esa persona no coexisten simplesmente una junto a otra Se las compara se las contrasta e interact an activamente para producir una competencia pluricultural enriquecida e integrada de la que la competencia plurilingue es un componente que a su vez interact a con otros componentes Finalmente uma tarefa importante a ser desempenhada pelo professor al m dos aspectos pertinentes ao processo ensino aprendizagem o de despertar a curiosidade a busca pelo saber enfim como sugestiona Rubem Alves a tarefa do professor a mesma da cozinheira antes de dar a faca e queijo ao aluno provocar a fome
529. ra es financeiras projetadas Acompanhamento e an lise or ament ria Or amento de capital e Decis es de investimentos Alavancagem Financeira Capacidade de Endividamento da Empresa Planejamento Or amento de Vendas Or amento de Produ o Or amento de M o de Obra Or amento de Custos Receita despesa BIBLIOGRAFIA CASAROTTO FILHO Nelson KIPITTKE Bruno Hartmut An lise de Investimentos S o Paulo 2000 HOJI Masakazu Administra o Financeira uma abordagem pr tica S o Paulo Atlas 2000 WELSCHE G A Or amento Empresarial planejamento e controle do lucro S o Paulo USP 1996 AGUSTINI Carlos Alberto Di Capital de Giro S o Paulo Atlas 1999 NGELO C F de e SILVEIRA J A G da Finan as no varejo gest o operacional S o Paulo Atlas 1997 BRAGA R Fundamentos e T cnicas de Administra o Financeira S o Paulo Atlas 1998 COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL Carga hor ria total 60 h a Teoria 60 h a EMENTA Abordagem Comportamental da Administra o Teoria Comportamental e Teoria do Desenvolvimento Organizacional Abordagem Contingencial Teoria Z Administra o Participativa Administra o da Qualidade Fundamentos e princ pios da Qualidade Total Estrutura organizacional comunica o rela es intergrupais 449 lideran a CONTE DOS Teoria comportamental fundamentos e princ pios Teorias do Desenvolvimento Organizacional Origens e P
530. ra necess rio promover o crescimento local para tanto o munic pio tornou se um chamariz para a instala o de ind strias Com possibilidades reais de moradia e emprego as pessoas est o 14 retornando ao munic pio em busca de uma melhor qualidade de vida Embora a administra o p blica d especial aten o a rea social nem todas as pessoas que procuram nossa cidade conseguem um emprego muitas vezes por falta de qualifica o profissional Nossas ind strias possuem tecnologias de ponta e o funcionamento deve acompanhar essas inova es Com o desemprego vemos aumentar os ndices de criminalidade principalmente os delitos juvenis Precisamos formar cidad os capazes de construir uma sociedade mais justa e igualit ria Essa consci ncia social tarefa da escola criar com o apoio do poder p blico e da sociedade Buscamos o progresso mas devemos afastar ou ao menos minimizar os seus efeitos colaterais para que o crescimento seja sustent vel necess rio agora focar a educa o de nossas crian as e jovens como prioridade absoluta caso contr rio a hist ria se repetir 5 3 DADOS HIST RICOS DA INSTITUI O O Col gio Estadual Professor S lvio Tavares Ensino Fundamental M dio e Profissional foi criado por uma sociedade particular em 1940 com o nome de GIN SIO DE CAMBAR A sociedade era liderada pelo Dr Alceu Marques Ladeira Prefeito Municipal que consultando o MEC a respeito das exig ncias
531. ran a biol gica A viv ncia em sociedade essencial pois atrav s da intera o com o meio social impregnado de cultura que o ser humano constr i a sua intelig ncia Ao estabelecer com estas rela es m tuas evoluem e v o mudando as formas de compreender o mundo ao longo de seu desenvolvimento intelectual do ser humano n o produto s da matura o biol gica sim pelo conhecimento acumulado atrav s das intera es com o ambiente rico em cultura e significado As fun es psicol gicas superiores 51 dos seres humanos percep o aten o mem ria capacidade para solucionar problemas surgiram atrav s da intricada intera o dos fatores biol gicos e de fatores culturais que evolu ram no decorrer da hist ria humana Na sua busca constante de respostas para as suas indaga es e satisfa o das suas necessidades o ser humano transforma a natureza e ao mesmo tempo transforma se passando a ser um produto de seu ambiente como tamb m um agente ativo no processo de constru o do conhecimento Por meio da a o em busca de significados consegue transformar se em um ser com um grau de intelig ncia super desenvolvido Ao longo do seu desenvolvimento e da sua aprendizagem o ser humano vai conseguindo progredir cada vez mais e mais Para Vygotsky a aprendizagem n o em si mesma desenvolvimento entretanto uma correta organiza o de aprendizado conduz ao desenvolvimento mental ativa todo um grupo de processos de
532. rbaniza o rela o entre o Compreenda as inova es distribui o espacial e os indicadores estat sticos da popula o Os movimentos migrat rios e suas motiva es As manifesta es sociespaciais da diversidade cultural Forma o localiza o explora o e utiliza o dos recursos naturais Os conte dos devem ser espacializados e tratados em diferentes escalas geogr ficas com uso da linguagem cartogr fica signos escala e orienta o As culturas afro brasileira e ind gena dever o ser consideradas no desenvolvimento dos conte dos bem como a Educa o Ambiental ENSINO FUNDAMENTAL 8 SERIE 9 ANO CONTE DOS ABORDAGEM BASICOS TEORICO CONTE DOS ESTRUTURAN TES As diversas regionaliza es do espa o geogr fico A nova ordem mundial os METODOLOGICA Os conte dos estruturantes dever o fundamentar a abordagem dos conte dos 189 tecnol gicas sua rela o com as atividades produtivas industriais e agr colas e suas consequ ncias ambientais e sociais Entenda o processo de industrializa o e a produ o agropecu ria em sua rela o com a apropria o dos recursos naturais analise os indicadores Reconhe a e diferentes demogr ficos e suas implica es Socioespaciais Compreenda os fatores que influenciam na mobilidade da popula o e sua distribui o espacial Reconhe a as esp
533. reconhe a e compreenda a diversidade lingu stica e cultural a pr tica docente dever ter como foco central o trabalho com textos pois a comunica o somente se d atrav s de g neros textuais os quais em situa es reais de uso o interlocutor se ad qua ao tipo de g nero que queira se comunicar BAKHTIN p 301 Levando o aluno a perceber possibilidades de constru o de significados em rela o ao mundo em que vive percebendo se como integrante da sociedade e participante ativo de sua realidade Portanto a DCE afirma que um dos objetivos da disciplina de L ngua Estrangeira Moderna que os envolvidos no processo pedag gico fa am o uso da l ngua que est o aprendendo em situa es significativas relevantes isto que n o se limitem ao exerc cio de uma mera pr tica de formas lingu sticas descontextualizadas Trata se da inclus o do aluno numa sociedade reconhecidamente diversa e complexa atrav s do comprometimento m tuo DCE 2008 p 57 Isso tudo sem deixar de explorar as habilidades de compreens o e express o oral elementos gramaticais e socioculturais priorizando o trabalho em tr s pr ticas discursivas leitura oralidade e escrita em diferentes g neros textuais CONTE DOS De acordo com a DCE o ensino de LEM deve se pautar no conte do 305 estruturante Discurso como pr tica social e elegem os g neros textuais textos verbais e n o verbais como conte dos b sicos abordados dentro das pr
534. rente el trica Capacitores Resistores e combina o de resistores Leis de Ohm Leis de Kirchhoff Diferen a de potencial Geradores Dualidade onda Part cula Fen menos Luminosos Refra o difra o reflex o interfer ncia absor o e espalhamento Forma o de imagens e instrumentos ticos BIBLIOGRAFIA CHAVES A SHELLARD R C Pensando o futuro o desenvolvimento da F sica e sua inser o na vida social e econ mica do pa s S o Paulo SBF 2005 MARTINS R Andrade F sica e Hist ria o papel da teoria da relatividade In Ci ncia e Cultura 57 3 25 29 jul set 2005 MENEZES L C A mat ria Uma Aventura do Esp rito Fundamentos e Fronteiras do Conhecimento F sico S o Paulo Editora Livraria da F sica 2005 NARDI R e ALMEIDA M J P M Analogias Leituras e Modelos no Ensino de Ci ncia a sala de aula em estudo S o Paulo Escrituras 2006 SAAD F D Demonstra es em Ci ncias explorando os fen menos da press o do ar e dos l quidos atrav s de experimentos simples S o Paulo Editora Livraria da F sica 2005 TIPLER P A MOSCA G F sica Mec nica Oscila es e Ondas v 1 3 ed Rio de Janeiro LTC 2006 TIPLER P A MOSCA G F sica Eletricidade Magnetismo e ptica v 2 3 ed Rio de Janeiro LTC 2006 GEOGRAFIA Carga hor ria total 240 h a Teoria 240 h a 482 EMENTA As rela es de produ o s cio hist rica do espa o
535. rentes g neros utilizando se dos recursos extralingu sticos como entona o express es facial corporal e gestual pausas e outros e Propicie an lise e compara o dos recursos veiculados em diferentes fontes como jornais emissoras de TV emissoras de r dio etc a fim de perceber a ideologia dos discursos dessas esferas e Selecione discursos de outros para an lise dos recursos da oralidade como cenas de desenhos programas infanto juvenis entrevistas reportagem entre outros 243 os recursos de causa e consequ ncia entre as partes e elementos do texto ORALIDADE Espera se que o aluno e Utilize o discurso de acordo com a situa o de produ o formal informal e Apresente ideias com clareza e Obtenha flu ncia na exposi o oral em adequa o ao g nero proposto e Compreenda os argumentos no discurso do outro Exponha objetivamente seus argumentos e Organize a sequ ncia da fala e Respeite os turnos de fala e Analise os argumentos dos colegas em suas apresenta es e ou nos g neros orais trabalhados e Participe ativamente de di logos relatos discuss es etc e Utilize conscientemente express es faciais corporais e gestuais pausas e entona o nas exposi es orais entre outros elementos extralingu sticos Analise recursos da oralidade em cenas de desenhos programas infanto juvenis entrevistas reportagem entre outros ENSINO FUNDAMENTAL 7 SERIE 8 ANO
536. representa o do sujeito no texto expresso el ptico determinado indeterminado ativo passivo e a rela o com as inten es do texto O procedimento de concord ncia entre o verbo e a express o sujeito da frase Os procedimentos de concord ncia entre o substantivo e seus termos adjuntos Figuras de linguagem e os efeitos e sentido efeitos de humor ironia ambiguidade exagero expressividade etc As marcas lingu sticas dos tipos de textos e da composi o dos diferentes g neros As particularidades ling sticas do texto liter rio 490 As varia es ling sticas BIBLIOGR FIA BAGNO Marcos A L ngua de Eul lia S o Paulo Contexto 2004 BARTHES Roland O rumor da l ngua S o Paulo Martins Fontes 2004 BASTOS Neusa Barbosa CASAGRANDE Nancy dos Santos Ensino de L ngua Portuguesa e pol ticas lingu sticas s culos XVI e XVII In BASTOS Neusa Barbosa org L ngua Portuguesa uma vis o em mosaico S o Paulo Educ 2002 GARCIA Wladimir Ant nio da Costa A Semiologia Liter ria e o Ensino Texto in dito prelo KLEIMAN ngela Texto e leitor aspectos cognitivos da leitura 7 ed Campinas SP Pontes 2000 KRAMER Por entre as pedras arma e sonho na escola 3 ed S o Paulo tica 2000 MARCUSCHI Luiz Ant nio Da fala para a escrita S o Paulo Cortez 2001 MATEM TICA Carga hor ria total 400 h a Teoria 400 h a EMENTA N meros e lgebra Geometrias Fun es
537. respirat rio excretor e urin rio Sistema excretor Sistema urin rio EVOLU O DOS SERES Teorias evolutivas O entendimento das teorias evolutivas VIVOS BIODIVERSIDAD E Estudo sobre as teorias antropol gicas Desmistifica o das teorias racistas Estudo das caracter sticas biol gicas dos diversos povos Lei 10 639 03 e Contribui o dos povos africanos e de seus descendentes para os avan os da Ci ncias e da 11 645 08 Hist ria Tecnologia Cultura Afro An lise do panorama da sa de dos africanos 8 S rie 9 ANO 298 CONTE DOS CONTE DOS i CONTEUDOS ESPEC FICOS OBJETIVOS ESTRURANTES B SICOS ASTROS ASTRONOMIA GRAVITA O UNIVERSAL PROPRIEDADE MATERIA S DA MATERIA Gal xia Estrelas Planetas Entendimento das Leis de Kepler para as rbitas dos planetas e as Leis de Newton Leis de Kepler Compreens o dos fen menos terrestres relacionados gravidade com as mar s Leis de Newton As mar s Massa Volume Densidade f Compreens o das propriedades gerais e espec ficas da mat ria Propriedades gerais da mat ria Propriedades espec ficas da mat ria SISTEMAS BIOL GICOS BIODIVERSIDAD E Lei 10 639 03 e 11 645 08 Sistema nervoso MORFOLOGIA E FISIOLOGIA DOS SERES VIVOS Sistema sensorial Sistema reprodutor Sistema end crino Cromossomos Gene MECANISMOS DE HERAN A GEN TICA Mitose Meiose INTERA ES Ciclos biogeoqu mico
538. ret la e compreend la nos diversos momentos hist ricos apontando caminhos para a compreens o de que na ci ncia rompe se com modelo cient fico anteriormente aceitos com explica es para determinados fen menos da natureza O pensamento pr cient fico representa segundo Bachelard 1996 um per odo marcado pela constru o racional e emp rica do conhecimento cient fico Com o pensamento m tico o ser humano se preocupava com a divindade dos acontecimentos e n o com as causas desses fen menos Outra possibilidade de explica o do mundo ocorreu a partir da proposi o de modelos cient ficos que valorizavam a observa o das regularidades dos fen menos da Natureza para compreend los por meio da raz o em contraposi o simples cren a O m todo cient fico como estrat gia de investiga o constitu do por procedimentos experimentais levantamento e teste de hip teses axiomatiza o e s ntese em leis ou teorias A incurs o pela hist ria da ci ncia permite identificar que n o existe um nico m todo cient fico mas a configura o de m todos cient ficos que se modificaram com o passar do tempo As etapas que comp em o m todo cient fico s o determinadas historicamente sob influ ncias e exig ncias sociais econ micas ticas e pol ticas Com base nessa concep o afirma se que o n vel de conhecimento real e o n vel de conhecimento potencial de cada estudante s o vari veis e determinados
539. retriz Curricular apresenta os conte dos estruturantes que s o os saberes conhecimentos que identificam e organizam os campos de estudo em todas as disciplinas S o eles gt Organiza o dos Seres Vivos gt Mecanismos Biol gicos gt Biodiversidade rela es ecol gicas gt Manipula o Gen tica gt Lei n 10 639 03 e Lei n 11 645 08 Hist ria e Cultura Afro brasileira africana e ind gena gt Lei n 11 769 08 M sica preven o ao uso indevido de drogas sexualidade humana educa o ambiental ed Fiscal enfrentamento a viol ncia contra a crian a e o adolescente gt Lei n 11 525 07 Educa o tribut ria gt Lei n 9795 99 Educa o Ambiental A disciplina de Biologia capaz de relacionar diversos conhecimentos 161 espec ficos entre si e com outras reas do conhecimento e deve valorizar os conhecimentos cient ficos e tecnol gicos produzidos e propiciar uma reflex o constante sobre as mudan as de tais conceitos em decorr ncia de quest es emergentes Pretende se que os conte dos sejam abordados de forma integrada com nfase aos aspectos essenciais do objetivo de estudo da disciplina relacionados a conceitos oriundos das diversas ci ncias de refer ncia da Biologia Tais rela es dever o ser desenvolvidas ao longo do Ensino M dio num aprofundamento conceitual e reflexivo com vistas a dotar o aluno das significa es dos conte dos em sua forma o neste n vel do ensino
540. retrizes e Bases da Educa o Nacional LDB foram criados os Par metros Curriculares Nacionais PCNs orientando o ensino de l ngua estrangeira l ngua como pr tica social fundamentada na abordagem comunicativa DCE 2008 p 48 Essas diretrizes trazem a abordagem comunicativa da l ngua estrangeira e a escolha da l ngua deve atender s necessidades da sociedade contempor nea o resgate da fun o social e educacional do ensino da L ngua estrangeira e o respeito diversidade cultural e lingu stica de nosso povo 321 Dentro da abordagem comunicativa o ensino de LEM objetiva desenvolver os aspectos ling sticos textuais discursivos e culturais Segundo Bakhtin 1988 toda enuncia o envolve a presen a de pelo menos duas vozes a voz do eu e do outro e todo discurso se constr i no processo de intera o e em fun o de outro A L ngua Estrangeira deve trazer amplia o do contato com outras formas de conhecer com outros procedimentos interpretativos de constru o da realidade o essencial na tarefa de decodifica o n o consiste em reconhecer a forma lingu stica utilizada mas compreend la num contexto concreto preciso compreender sua significa o numa enuncia o particular Em suma trata se de perceber seu car ter de novidade e n o somente sua conformidade norma BAKHTIN 1992 As sociedades contempor neas n o sobrevivem de modo isolado relacionam se atravessam fronteiras geop
541. ria es lingu sticas e Marcas lingu sticas coes o coer ncia g rias repeti o Pron ncia Estimule a amplia o de leituras sobre o tema e o g nero propostos Acompanhe a produ o do texto Acompanhe e encaminhe a reescrita textual revis o dos argumentos das ideias dos elementos que comp e o g nero Analise se a produ o textual est coerente e coesa se h continuidade tem tica se atende finalidade se a linguagem est adequada ao contexto Conduza a uma reflex o dos elementos discursivos textuais estruturais e normativos ORALIDADE importante que o professor Organize apresenta es de textos produzidos pelos alunos Proponha reflex es sobre os argumentos utilizados nas exposi es orais dos alunos Oriente sobre o contexto social de uso do g nero oral selecionado Prepare apresenta es que explorem as Marcas lingu sticas t picas da oralidade em seu uso formal e informal Selecione discursos de outros para an lise dos recursos da oralidade como cenas de desenhos etc 344 interlocutor finalidade continuidade tem tica Diferencie o contexto de uso da linguagem formal e informal Use recursos textuais como coes o e coer ncia informatividade etc Utilize adequadamente recursos lingu sticos como pontua o uso e fun o do artigo pronome substantivo etc ORALIDADE Espera se que o aluno e Utilize
542. ria de Estado da Educa o zelar pelo sigilo de informa es pessoais de alunos professores funcion rios pais e ou respons veis manter e promover relacionamento cooperativo de trabalho com professores funcion rios e pais respons veis cumprir e fazer cumprir o disposto no Regimento Escolar Na Pr tica de Forma o de docentes da Educa o Infantil e dos Anos Iniciais do ensino fundamental em n vel M dio na Modalidade Normal o Coordenador tem como fun o Organizar e acompanhar todos os momentos do desenvolvimento da Pr tica de Forma o elaborar em conjunto com os professores o plano da pr tica e instrumentos para acompanhamento e avalia o Orientar os alunos quanto a import ncia da articula o dos conte dos apreendidos e a pr tica pedag gica manter contato permanente com os professores do curso e do local cedente assim como coordenador do curso e equipe t cnico pedag gica provendo os de todas as informa es quanto aos procedimentos desenvolvidos na pr tica de forma o PROFESSORES Compete aos docentes 109 participar da elabora o implementa o e avalia o do Projeto Pol tico Pedag gico do Estabelecimento de Ensino constru do de forma coletiva e aprovado pelo Conselho Escolar elaborar com a equipe pedag gica a proposta pedag gica curricular do Estabelecimento de Ensino em conson ncia com o Projeto Pol tico Pedag gico e as Diretrizes Curriculares Nacionais
543. ria de Estado da Educa o do Paran apresenta esta vers o revista dos instrumentos constantes no Programa PDE Escola 6 1 24 CONCEP O DE TEMPO E ESPA O NA ESCOLA No interior da escola h todo um processo de rela es sociais que se constr i onde al m dos objetivos pretendidos pela a o intencional de ensinar surgem outros processos n o intencionais como resultado do encontro de sujeitos individuais e coletivos S o esses processos os respons veis pela cria o da cultura da escola Na cultura escolar vivenciam se os costumes constroem se e obedecem se as regras transgridem se as normas e inventa se o cotidiano escolar Nessa inven o a linguagem e os s mbolos s o express es significativas dos v rios momentos do ato de comunicar Mas como surgiu o tempo escolar Quando se inventou a escola no s culo XIX educa o tornou se ensino instru o Educar passa a ser um processo de forma o escolar pois a educa o deixa de se limitar aos ausp cios da vida familiar Ocorre uma ruptura com o lugar e o tempo de se ensinar e aprender O l cus da educa o escolar torna se o espa o onde se administra e vive se o tempo escolar a escola Nas palavras de Brand o O ensino formal o momento em que a educa o se sujeita pedagogia a teoria da educa o os seus m todos estabelecem suas regras e tempos e constitui executores especializados quando aparecem a escola o aluno e o professor 1995 p 26
544. rias Geometria Plana Amplie e aprofunde os conhecimentos de Geometria Espacial e Geometria Anal tica Geometrias n o euclidianas geometria Plana e Espacial e Determine posi es e elementos geom tricos atrav s da Geometria Anal tica Perceba a necessidade das geometrias n o euclidianas para a compreens o de conceitos geom tricos quando analisados em planos diferentes do plano de Euclides Compreenda a necessidade das geometrias n o euclidianas para o avan o das teorias cient ficas medidas de 220 e Articule ideias geom tricas em planos de curvatura nula positiva e negativa e Conhe a os conceitos b sicos da Geometria El ptica Hiperb lica e Fractal Tratamento da informa o e An lise Combinat ria Bin mio de Newton Estudo das Probabilidades e Estat stica e Matem tica Financeira Recolha interprete e analise dados atrav s de c lculos permitindo lhe uma leitura cr tica dos mesmos e Realize c lculos utilizando Bin mio de Newton Compreenda a ideia de probabilidade Realize estimativas conjecturas a respeito de dados e informa es estat sticas e Compreenda a Matem tica Financeira aplicada ao diversos ramos da atividade humana Perceba atrav s da leitura a constru o e interpreta o de gr ficos a transi o da lgebra para a representa o gr fica e vice versa Em nosso trabalho ser conte
545. rinc pios b sicos Motiva o humana Estilos de Administra o Processo de decis o e Mudan a Organizacional Comportamento Organizacional Cultura Organizacional Aprecia o cr tica Teoria da Conting ncia Origens e Princ pios b sicos Ambiente e tecnologia Desenho Organizacional Modelo Contingencial de Motiva o Aprecia o Cr tica Teoria Z Origens e Princ pios b sicos Administra o Participativa Administra o da Qualidade Fundamentos e princ pios Globaliza o Reengenharia Benchmarketing Downsizing Perspectivas de compreens o da Estrutura Organizacional Organiza o Formal E Informal Caracter sticas Organizacionais Tipos de Organiza o Din mica comunicativa Estruturas Comunicativas Bloqueios e Conflitos Aspectos Formais e Informais Din mica das rela es intergrupais 450 Grupos e Equipes Medidas de Atitudes Lideran a Abordagem de Tra o e de Tipo Abordagem Comportamental Teorias de Lideran a Motiva o e atitudes Teorias de Motiva o Satisfa o e Desempenho Clima Organizacional BIBLIOGRAFIA AGUIAR Maria Aparecida Ferreira de Psicologia aplicada administra o teoria cr tica e a quest o tica nas organiza es S o Paulo Excellus 1992 SPECTOR Paulo E Psicologia nas organiza es S o Paulo Saraiva 2002 BERGAMINI C W Psicologia Aplicada Administra o de
546. rizonte de expectativas e Amplie seu l xico Identifique a ideia principal do texto ESCRITA Espera se que o aluno Expresse as ideias com clareza Elabore reelabore textos de acordo com o encaminhamento do professor atendendo s situa es de produ o propostas g nero interlocutor finalidade continuidade tem tica e Diferencie o contexto de uso da linguagem formal e informal e Use recursos textuais como coes o e coer ncia informatividade etc Utilize adequadamente recursos lingu sticos como pontua o uso e fun o do artigo pronome numeral substantivo etc ORALIDADE Espera se que o aluno e Utilize discurso de acordo com a situa o de produ o formal informal Apresente suas ideias com clareza coer ncia e argumentatividade e Compreenda argumentos no discurso do outro Explane diferentes textos utilizando adequadamente entona o pausas gestos etc e Respeite os turnos de fala Tema do texto Finalidade Argumentos Papel do locutor e interlocutor Elementos extralingu sticos entona o pausas gestos Adequa o do discurso ao g nero Turnos de fala Varia es lingu sticas e Marcas lingu sticas coes o coer ncia g rias repeti o recursos sem nticos ENSINO FUNDAMENTAL 6 S RIE TOANO CONTE DO ESTRUTURANTE DISCURSO COMO PR TICA SOCIAL e Oriente sobre o contexto social de uso do g nero or
547. rma s necessidades individuais dos alunos com dificuldades de aprendizagem e ou necessidades especiais 6 14 2 PROGRESS O PARCIAL A matr cula com Progress o Parcial aquela por meio da qual o aluno n o obtendo aprova o final em at 03 tr s disciplinas em regime seriado poder curs las subsequente e concomitantemente s s ries seguintes O estabelecimento de ensino n o oferta aos seus alunos matr cula com Progress o Parcial 88 vedada a progress o parcial na Educa o Profissional T cnica de N vel M dio ofertada na Rede Estadual As transfer ncias recebidas de alunos com depend ncia em at tr s disciplinas ser o aceitas e dever o ser cumpridas mediante plano especial de estudos 6 14 3 RECUPERA O Com a promulga o da nova Lei de Diretrizes e Bases da Educa o Nacional LDBEN no 9394 96 em seu artigo 13 incisos Ill e IV normatiza sobre o papel do professor em rela o ao zelar pela aprendizagem do aluno bem como estabelecer estrat gias de recupera o de estudos para os alunos de menor rendimento Este princ pio refor ado pelo artigo 24 inciso V que orienta os procedimentos para a verifica o do rendimento escolar com nfase na al nea e que trata da obrigatoriedade de estudos de recupera o de prefer ncia paralelos ao per odo letivo para os casos de baixo rendimento escolar a serem disciplinados pelas institui es de ensino em seus regimentos No sistema de ensino d
548. rma diferente do que na resolu o de problemas e exerc cios O objeto a ser investigado n o explicitado pelo professor por m o m todo de investiga o dever ser indicado atrav s por exemplo de uma introdu o oral de maneira que o aluno compreenda o significado de investigar Assim uma mesma situa o apresentada poder ter objetos de investiga o distintos por diferentes grupos de alunos E mais se os grupos partirem de pontos de investiga o diferentes com certeza obter o resultados tamb m diferentes Na investiga o matem tica o aluno chamado a agir como um matem tico n o apenas porque solicitado a propor quest es mas principalmente 223 porque formula conjecturas a respeito do que est investigando Assim as investiga es matem ticas envolvem naturalmente conceitos procedimentos e representa es matem ticas mas o que mais fortemente as caracteriza este estilo de conjectura teste demonstra o PONTE BROCARDO OLIVEIRA 2006 p 10 AVALIA O No processo avaliativo necess rio que o professor fa a uso da observa o sistem tica para diagnosticar as dificuldades dos alunos e criar oportunidades diversificadas para que possam expressar seu conhecimento Tais oportunidades devem incluir manifesta o escritas orais e de demonstra o inclusive por meio de ferramentas e equipamentos tais como materiais manipul veis computador e calculadora INSTRUMENTOS A
549. ro estudado a intertextualidade os recursos coesivos a coer ncia e ap s a gram tica em si Deve se provocar no aluno uma reflex o maior sobre o uso de cada de texto trabalhado considerando o contexto de uso e os seus interlocutores e por isso os g neros discursivos t m um papel t o importante para o trabalho na escola Os g neros do discurso organizam as falas e se constituem historicamente a partir de novas situa es de intera o verbal O aluno ter acesso a textos de v rias esferas sociais publicit ria liter ria informativa etc O trabalho pedag gico com o texto trar uma problematiza o e a busca por uma solu o despertar o interesse dos alunos para desenvolverem uma pr tica anal tica e cr tica ampliando seus conhecimentos lingu sticos culturais percebendo as implica es sociais hist ricas e ideol gicas presentes num discurso no qual se revele s diferen as culturais cren as e valores 353 O professor criar estrat gias para que os alunos percebam a heterogeneidade da l ngua dizendo que um texto apresenta v rias possibilidades de leitura e quem faz essa variedade o sujeito Na abordagem da leitura discursiva a infer ncia um processo cognitivo relevante porque possibilita construir novos conhecimentos a partir daqueles existentes na mem ria do leitor Com isso as experi ncias dos alunos e o conhecimento de mundo ser o valorizados Espera se que o aluno trabalhe com a leitura
550. rogramas de alfabetiza o desenvolvidos no Brasil an lise cr tica de materiais did ticos de alfabetiza o e ensino da l ngua portuguesa o papel da escola como promotora de alfabetiza o e letramento como alfabetizar letrando Conte dos por S rie 3 S RIE Concep o de l ngua e linguagem escrita e sua hist ria Conceito hist rico de alfabetiza o Evolu o das concep es do processo de alfabetiza o M todos de alfabetiza o Vocabul rio infantil pensamento e linguagem 416 Aquisi o da linguagem oral e escrita Fatores psico s ciolingu sticos que interferem na aprendizagem da leitura e da escrita Proposta Pedag gica para a alfabetiza o An lise do Curr culo B sico e RCNELI Principais destaques dos programas de alfabetiza o Programas de alfabetiza o para jovens e adultos 42 S RIE Tipologia textual os diferentes tipos de texto Encaminhamento metodol gico a leitura produ o de textos reescrita de textos e an lise lingu stica Processo de avalia o An lise cr tica de materiais did ticos utilizados no ensino da L ngua Portuguesa An lise dos PCNs segundo ciclo Diretrizes curriculares do Ensino Fundamental METODOLOGIA DO ENSINO DE MATEM TICA EMENTA Concep es de ci ncia e de conhecimento matem tico das Escolas Tradi cional Nova Tecnicista Construtivismo e Pedagogia Hist rico Cr tica Pressupostos
551. ropa Com a chegada da Corte Portuguesa ao Brasil em 1808 implementou se um ensino de matem tica atrav s de cursos t cnico militares nos quais ocorreu o processo de separa o dos conte dos matem tica elementar e matem tica superior A disciplina de matem tica tem como objetivos gerais Desenvolver o campo da investiga o matem tica e a produ o do conhecimento com relev ncia a hist ria da matem tica Associar o conhecimento matem tico com outras reas do conhecimento Desenvolver um pensamento reflexivo que lhe permita a elabora o de conjecturas a descobertas a descoberta de solu es e a capacidade de concluir resolu o de problemas Relacionar o conte do matem tico com o ambiente do individuo e suas manifesta es culturais e rela es de produ o e trabalho etnomatem tica 210 Formular resolver e elaborar express es que valham n o apenas para uma solu o particular mas que tamb m sirvam posteriormente como suporte para outras aplica es e teorias modelagem matem tica Ampliar suas possibilidades de observa o e investiga o atrav s das m dias tecnol gicas Proporcionar a forma o integral do aluno para que este possa ser capaz de interagir com autonomia nas suas rela es sociais Permitir a todos os acessos dos conhecimentos matem ticos presentes em qualquer situa o da realidade como condi o necess ria para participarem e interferirem na
552. rovido de valores e cren as pessoais Por meio da busca do conhecimento educadores e educandos s o instigados a conhecer a legisla o que reporta direta ou indiretamente a esse desafio educacional contempor neo bem como a debater assuntos presentes em nosso cotidiano como drogadi o vulnerabilidade preconceito e discrimina o ao usu rio de drogas narcotr fico viol ncia influ ncia da m dia entre outros Sexualidade A Sexualidade entendida como uma constru o social hist rica e cultural precisa ser discutida na escola espa o privilegiado para o tratamento pedag gico desse desafio educacional contempor neo O trabalho educativo com a Sexualidade por meio dos conte dos elencados nas Diretrizes Curriculares da Rede P blica de Educa o B sica do Estado do Paran deve considerar os referenciais de g nero diversidade sexual classe e ra a etnia Assim inserida nos conte dos das diferentes disciplinas do curr culo contempladas no Projeto Pol tico Pedag gico a abordagem pedag gica desses assuntos a partir dos conte dos escolares e da apropria o dos conhecimentos sistematizados visa propiciar o resgate da fun o social da escola 6 10 CONCEP O DE DIVERSIDADE Paran Alfabetizado Educa o Escolar Ind gena Educa o do Campo Rela es tnicos Racial e Afrodescend ncia G nero e diversidade sexual As quest es da diversidade sociocultural e da inclus o na escola t m sido deb
553. rsnteeeeeerateeserteenanaa 21 5 14 2 Contradi o e conflitos presentes na pr tica docente sacenminmenseeracisneaiancatiro 23 5 14 3 Atividades Complementares de Contratumo i eres 24 5 14 4 Forma o Inicial e Continuada e rttntenernnennnn nennen 25 5 14 5 Organiza o do Tempo e do Espa o errar 25 5 14 6 Equipamentos F sicos e Pedag gicos ii iiieeseesessanassenssaanaacanaio 26 5 14 7 Rela es Humanas de Trabalho no Col gio 26 5 14 8 Organiza o da Hora Atividade raras 26 5 14 9 Inclus o Alunos com Necessidades Especiais o 27 5 15 GEST O DEMOCR T ICA seeeeeeeeeeeeeieieieeserarerertisisisitieuritarsrersrsrsnaenesrns 28 to C nselho de Classe sera eent ranea SNS ES TC RU 28 5 15 2 Conselho Escolar aaa se a a a a e e a aa 28 5 15 3 Gr mio Estudantil raene ereer eee e e eaa aa a a e eE e ea 29 515 4APMF kepanasan ICE rt DI E a SR A DO a a A 29 Sor aricipa o dos PAIS sara caras aguda ca Cota e EEEa Tai Sd aa 29 5 16 6 Crit rios de organiza o e distribui o de turmas 30 5 15 7 Desafios Educacionais Contempor ncos sa aa ceras inantiauaia di e idea radiais 30 190 DIVERSIDADE ne nanana e Apa aa ini a i SEGA UPAR Saga 30 6 0 MARCO CONCEITUAL 6 1 FUNDAMENTA O crreeeereeeeeeaeeererereseraaeseeaaereneseraeesaraaeenesaena 31 6 1 1 Filosofia do COlEGI
554. rtir da solu o encontrada generalizando abstraindo e desvinculando o de todas as condi es particulares socializar os resultados obtidos utilizando para isso uma linguagem adequada argumentar a favor ou contra os resultados PAVANELLO amp NOGUEIRA 2006 p 29 Deve se considerar as no es que o estudante traz decorrentes da sua viv ncia de modo a relacion las com os novos conhecimentos abordados nas aulas de Matem tica REFER NCIAS DEPARTAMENTO DE EDUCA O B SICA Grupos de Estudos 2008 2 Encontro Avalia o um processo Intencional e Planejado SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCA O DO PARAN Superintend ncia da Educa o Diretrizes Curriculares de Matem tica para o Ensino Fundamental e M dio 2008 PROPOSTA CURRICULAR DA DISCIPLINA DE L NGUA PORTUGUESA APRESENTA O GERAL DA DISCIPLINA Historicamente o processo de ensino de l ngua portuguesa no Brasil iniciou se com a educa o jesu tica Essa educa o era instrumento fundamental na 233 forma o da elite colonial ao mesmo tempo em que se propunha a alfabetizar e catequizar os ind genas A concep o de educa o e o trabalho de escolariza o dos ind genas estavam vinculados ao entendimento de que a linguagem reproduzia o modo de pensar ou seja pensava se segundo uma concep o filos fica intelectualista que a linguagem se constitu a no interior da mente e sua materializa o f nica revelava o pensam
555. ru es normativas ordens de servi o of cios e demais documentos efetivar e coordenar as atividades administrativas referentes a matr cula 112 transfer ncia e conclus o de curso elaborar relat rios e processos de ordem administrativa a serem encaminhados s autoridades competentes encaminhar dire o em tempo h bil todos os documentos que devem ser assinados Organizar e manter atualizado o arquivo escolar ativo e conservar o inativo de forma a permitir em qualquer poca a verifica o da identidade e da regularidade da vida escolar do aluno da autenticidade dos documentos escolares responsabilizar se pela guarda e expedi o da documenta o escolar do aluno respondendo por qualquer irregularidade manter atualizado os registros escolares dos alunos nos sistemas informatizados Organizar e manter organizado o arquivo com os Atos Oficiais da vida legal da escola referentes a sua estrutura e funcionamento atender a comunidade escolar na rea de sua compet ncia prestando informa es e orienta es sobre a legisla o vigente e organiza o e funcionamento do estabelecimento de ensino conforme disposi es do Regimento Escolar zelar pelo uso adequado e conserva o dos materiais e equipamentos da secretaria orientar os professores quanto ao prazo de entrega do Livro Registro de Classe com os resultados da frequ ncia e do aproveitamento escolar dos alunos cumprir e fazer c
556. rutura dos Computadores Breve Descri o do seu Funcionamento Perif ricos Representa o da Informa o em Computador Sistemas de Numera o Utiliza o dos Computadores Conceitos de Hardware e de Software Software de base Sistemas Operacionais Aplicativos 432 SISTEMAS OPERACIONAIS Os Elementos B sicos de um GUI Graphic User Interface A Interfaces de sistemas Janelas Componentes Principais e sua Manipula o O Sistema de Armazenamento de Informa o O Painel de Controle Os Acess rios de sistemas PROCESSADOR DE TEXTO Edi o do Texto Formata o do Texto Defini o dos Par metros de Impress o e Impress o de Documentos Constru o e Manipula o de Tabelas Gera o de ndices e ndices Alfab ticos Corre o de Erros Ortogr ficos Ferramentas de Desenho Escrita de Equa es Matem ticas Constru o de Gr ficos Introdu o aos Efeitos Art sticos de Programas APRESENTA ES Navega o na Janela Manipular Ficheiros e Cria o de Apresenta es Formata o Inser o de Objetos Exteriores Ferramentas de Anima o Temporiza o de Apresenta es INTERNET Evolu o da Internet Tipos de Conex o Servi os Dispon veis E mail Correio Eletr nico Grupos de Discuss o Transfer ncia de Ficheiros ftp Utiliza o Remota de Computadores telnet Pesquisa e Acesso Informa o 433 Protocolos www world
557. s 2006 Direito constitucional SP Atlas 2006 DOWER Nelson Godoy Bassil Institui es de direito p blico e privado 13 ed SP Saraiva 2007 14 ORGANIZA O SISTEMAS E M TODOS Carga hor ria total 60 h a Teoria 60 h a 464 EMENTA Organiza o empresarial e de seus componentes estruturais Distribui o processamento e m todos de trabalho e implanta o de projetos de mudan a organizacional CONTE DOS Sistemas Administrativos Sistemas de informa es gerenciais Departamentaliza o Arranjo f sico T cnica de representa o gr fica Manuais administrativos Desenvolvimento Organizacional Empreendedorismo BIBLIOGRAFIA ARAUJO L C de Organiza o Sistemas e M todos S o Paulo Atlas 2001 OLIVEIRA D de P R O amp M S o Paulo Atlas 1994 FILHO J C O amp M Integrado Inform tica Rio de Janeiro LTC 2001 Cury A ORGANIZA O amp M TODOS Uma Vis o Hol stica Editora Atlas local e data PR TICA DISCURSIVA E LINGUAGEM Carga hor ria total 60 h a Teoria 60 h a EMENTA Metodologia de produ o e apresenta o de trabalhos instrumentos de coletas de dados CONTE DOS Conceitos de metodologia cient fica Tipos de conhecimento Popular Cient fico Filos fico 465 Teol gico Tipos de pesquisa Documental De campo Experimental Bibliogr fica Leitura e interpreta o de texto
558. s Conceitos As organiza es e seu ambiente Os subsistemas de uma organiza o Administra o como um processo Planejamento Organiza o Dire o Controle Contexto hist rico da Administra o de RH Hist ria da forma o profissional no Brasil Administra o de RH nas organiza es objetivos pol ticas e estrat gias v nculo empregat cio Conceitos b sicos de Log stica 431 Custo Log stico Conceito e evolu o do Marketing Mercado Conceito Restrito e Alargado Dimens o Estrutura e Ciclo de Vida de um Mercado Fatores de Evolu o dos Mercados Efeitos do Meio Envolvente Teorias e Modelos Explicativos do Comportamento dos Consumidores As Vari veis Psicol gicas e Sociol gicas que influenciam o Consumo Os Meios de Comunica o de Marketing INFORM TICA Carga hor ria total 60 h a 50 h r EMENTA Uso avan ado de Planilhas Eletr nicas Elabora o de Palestras Semin rios e Videoconfer ncias utilizando Hiperm dias No es de Redes Locais e Remotas de Computadores Internet Acesso Remoto WAP Wireless etc Pesquisa Avan ada Downloads Web Spaces e Ontologias de Web Acesso a Informa es On Line CMA Broadcast Conceitos B sicos Ferramentas de Apoio e Gerenciamento de Banco de Dados SIG GPS etc Sistemas Informatizados de Intelig ncia Empresarial e Rastreabilidade ERP MRP Benchnarking etc CONTE DOS EVOLU O DOS COMPUTADORES Est
559. s ECOL GICAS Rela es ecol gicas Hist ria Cultura Afro 299 O entendimento dos conceitos que fundamentam os sistemas nervoso sensorial reprodutor e end crino Compreens o do s mecanismos de heran a gen tica e os processos de divis o celular O entendimento dos fundamentos te rico que descrevem os ciclos biogeoqu micos bem como as rela es interespec ficas e intraespec ficas Estudo sobre as teorias antropol gicas Desmistifica o das teorias racistas Estudo das caracter sticas biol gicas dos diversos povos Contribui o dos povos africanos e de seus descendentes para os avan os da Ci ncias e da Tecnologia An lise do panorama da sa de dos africanos 300 METODOLOGIA DA DISCIPLINA Com base nas Diretrizes Curriculares o ensino de Ci ncias prop em uma pr tica pedag gica que leve integra o dos conceitos cient ficos e valorize o pluralismo metodol gico Para isso necess rio superar pr ticas pedag gicas centradas num nico m todo e baseadas em aulas de laborat rio que visam t o somente comprova o de teorias e leis apresentadas previamente aos estudantes Ao selecionar os conte dos a serem ensinados na disciplina de Ci ncias o professor organiza o seu trabalho docente tendo como reflex o a respeito das abordagens e rela es a serem estabelecidas entre os conte dos estruturantes b sicos e espec ficos Refletindo tamb m a respeito das expectativas de aprendizagem
560. s ambientais e culturais 182 O professor deve enfatizar a apropria o do meio natural artificial pela sociedade criando uma rede de transforma o e circula o de mercadorias pessoas informa es e capitais discutindo como as sociedades produzem o espa o geogr fico sob a perspectiva da produ o de objetos fixos e m veis necess rios para a manuten o da din mica da sociedade capitalista Pode enfatizar ainda as desigualdades econ micas na produ o de necessidades nas diferentes classes sociais e na configura o s cio espacial Os conceitos de paisagem lugar territ rio natureza sociedade e regi o podem ser desenvolvidos mas o conceito de rede na atualidade recebe nfase GEOPOL TICA Neste Conte do Estruturante as rela es de poder e dom nio sobre os territ rios bem como as inst ncias e institui es oficiais ou n o que governam os territ rios devem ser abordadas O professor dever enfatizar as rela es de poder sobre territ rios da escala micro rua bairro at a escala macro pa s institui es internacionais e o papel do Estado e das for as pol ticas n o estatais ONG narcotr fico crime organizado associa es As redefini es de fronteiras orientadas por motivos econ micos culturais sociais s o fundamentais para a discuss o dos conte dos espec ficos e merecem destaque Os conceitos de territ rio e lugar ganham destaque neste Conte do Estruturant
561. s coes o coer ncia fun o das classes gramaticais no texto pontua o recursos gr ficos como aspas travess o negrito e Sem ntica operadores argumentativos ambiguidade sentido figurado express es que denotam ironia e humor no texto ESCRITA e Conte do tem tico Interlocutor Intencionalidade do texto Informatividade LEITURA importante que o professor e Propicie pr ticas de leitura de textos de diferentes g neros e Considere os conhecimentos pr vios dos alunos Formule questionamentos que possibilitem infer ncias sobre o texto Encaminhe discuss es e reflex es sobre tema finalidade inten es intertextualidade aceitabilidade informatividade situacionalidade e Contextualize a produ o suporte fonte interlocutores finalidade poca e Utilize textos verbais diversos que dialoguem com n o verbais como gr ficos fotos imagens mapas e outros e Relacione o tema com o contexto atual e Oportunize a socializa o das ideias dos alunos sobre o texto e Instigue a identifica o e reflex o dos sentidos de palavras e ou express es figuradas bem como de express es que denotam ironia e humor Promova a percep o de recursos utilizados para determinar causa e consequ ncia entre as partes e elementos do texto ESCRITA importante que o professor Planeje a produ o textual a partir da delimita o do tema do interlocutor do g nero
562. s com espa o geogr fico do uso da linguagem espa o cartogr fica geogr fico signos escala e orienta o As culturas afro brasileira e ind gena dever o ser consideradas no desenvolvimento dos conte dos bem como a Educa o Ambiental ENSINO FUNDAMENTAL 6 S RIE 7 ANO CONTE DOS CONTEU DOS ABORDAGEM CRIT RIOS DE AVALIA O ESTRUTURANTES BASICOS TEORICO METODOLOGICA A forma o Os conte dos Espera se que o aluno mobilidade estruturantes eAproprie se dos conceitos de das fronteiras e dever o regi o territ rio paisagem a fundamentar a natureza sociedade e lugar reconfigura o abordagem do dos conte dos e Localize se e oriente se no Dimens o econ mica do espa o geogr fico Dimens o pol tica do espa o geogr fico Dimens o cultural e demogr fica do espa o geogr fico Dimens o socioambiental do espa o geogr fico territ rio brasileiro A din mica da natureza e sua altera o pelo emprego de tecnologias de explora o e produ o As diversas regionaliza es do espa o brasileiro As manifesta es socioespaciais da diversidade cultural A transforma o demogr fica a distribui o espacial e os indicadores estat sticos da popula o Movimentos migrat rios e suas motiva es O espa o rural ea moderniza o da agricultura A forma o o crescimento das cidades a din mica dos espa os urbanos e a
563. s o importantes porque sendo interdependentes permitem que as aulas sejam planejadas com recursos e encaminhamentos espec ficos O encaminhamento do trabalho pode ser escolhido pelo professor entretanto interessa que o aluno realize trabalhos referentes ao sentir e perceber ao teorizar e ao trabalho art stico AVALIA O A concep o de avalia o para a disciplina de Arte proposta nestas Diretrizes Curriculares diagn stica e processual diagn stica por ser a refer ncia do professor para planejar as aulas e avaliar os alunos processual por pertencer a todos os momentos da pr tica pedag gica A avalia o processual deve incluir formas de avalia o da aprendizagem do ensino desenvolvimento das aulas bem como a autoavalia o dos alunos De acordo com a LDB n 9 394 96 art 24 inciso V a avalia o cont nua e cumulativa do desempenho do aluno com preval ncia dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo do per odo sobre os de eventuais provas finais Na Delibera o 07 99 do Conselho Estadual de Educa o 147 Cap tulo art 80 a avalia o almeja o desenvolvimento formativo e cultural do aluno e deve levar em considera o a capacidade individual o desempenho do aluno e sua participa o nas atividades realizadas De fato a avalia o requer par metros para o redimensionamento das pr ticas pedag gicas pois o professor participa do proces
564. s Par metros Curriculares e temas transversais Financiamento educacional no Brasil Fundamentos te rico metodol gicos do trabalho docente na Educa o B sica O trabalho pedag gico como princ pio articulador da a o pedag gica O trabalho pedag gico na Educa o Infantil e Anos Iniciais Os paradigmas educacionais e sua pr tica pedag gica Planejamento da a o educativa concep es de curr culo e ensino O curr culo e a organiza o do trabalho escolar Conte dos por S rie 1 S RIE 1 Organiza o do Sistema Escolar Brasileiro 1 1 O que Educa o Hist rico Constitui o Lei n 4024 61 Lei n 5692 71 Lei n 9394 96 1 2 Sistema Escolar 1 3 Sociedade e Sistema Escolar 1 4 Estrutura e Funcionamento do Sistema Escolar Brasileiro 2 A Escola P blica como espa o da educa o de qualidade 2 1 Princ pios da Educa o 2 2 Estrutura Administrativa do Ensino Nacional Estadual Municipal 2 3 Recursos Financeiros da Educa o 3 Estrutura Administrativa e Pedag gica do Cotidiano Escolar Institui o 3 1 Hist rico da Escola 3 2 Organiza o Curricular Curr culo matriz calend rio terminalidade 3 3 Gest o Escolar Conselho Escolar 3 4 Organiza o disciplinar Regime Escolar Estatuto da Crian a e do Adolescente Regimento Escolar 3 5 Organiza o Did tica Filosofia da Escola Objetivo do Curso Avalia o Aprova o Conselho de Classe 413 4 Es
565. s da humanidade pois constitu ram se historicamente na inter rela o dos aspectos culturais sociais econ micos e pol ticos No Brasil a atua o de alguns segmentos social culturais vem consolidando o reconhecimento da diversidade religiosa e demandando da escola o trabalho pedag gico com o conhecimento sobre essa diversidade frutos das ra zes culturais brasileiras A disciplina de Ensino Religioso deve oferecer subs dios para que os estudantes entendam como os grupos sociais se constituem culturalmente e como se relacionam com o Sagrado Essa abordagem possibilita estabelecer rela es entre as culturas e os espa os por elas produzidos em suas marcas de religiosidade O Ensino Religioso contribuir para superar desigualdades tnico religiosas para garantir o direito Constitucional de liberdade de cren a e express o e por consequ ncia o direito liberdade individual e pol tica Desta forma atender um dos objetivos da educa o b sica que segundo a LDB 9394 96 o desenvolvimento da cidadania Em termos metodol gicos prop e se nestas diretrizes um processo de ensino e de aprendizagem que estimule a constru o do conhecimento pejo debate pela apresenta o da hip tese divergente da d vida real e met dica do confronto de id ias de informa es discordantes e ainda da exposi o competente de conte dos formalizados Op e se portanto a um modelo educacional que centra o ensino t o somente na trans
566. s de alunos professores funcion rios e fam lias manter e promover relacionamento cooperativo de trabalho com seus colegas com alunos com pais e com demais segmentos da comunidade escolar Participar das atribui es decorrentes do Regimento Escolar e exercer as espec ficas da sua fun o Compete aos funcion rios que atuam na secretaria dos estabelecimentos de ensino sob a coordena o do a secret rio a cumprir as obriga es inerentes s atividades administrativas da secretaria quanto ao registro escolar do aluno referente documenta o comprobat ria necessidades de adapta o aproveitamento de estudos progress o parcial classifica o reclassifica o e regulariza o de vida escolar atender a comunidade escolar e demais interessados prestando informa es e orienta es cumprir a escala de trabalho que lhe for previamente estabelecida participar de eventos cursos reuni es sempre que convocado ou por iniciativa pr pria desde que autorizado pela dire o visando ao aprimoramento profissional de sua fun o controlar a entrada e sa da de documentos escolares prestando informa es sobre os mesmos a quem de direito organizar em colabora o com o a secret rio a escolar os servi os do seu setor 114 efetivar os registros na documenta o oficial como Ficha Individual Hist rico Escolar Boletins Certificados Diplomas e outros garantindo sua idoneidade
567. s de grandezas direta e inversamente proporcionais Resolva situa es problema aplicando regra de tr s simples Compreenda as medidas de temperatura em diferentes contextos Compreenda o conceito de ngulo Classifique ngulos e fa a uso do transferidor e esquadros para medi los Classifique e construa a partir de figuras planas s lidos geom tricos Compreenda no es topol gicas atrav s do conceito de interior exterior fronteira vizinhan a conexidade curvas e conjuntos abertos e fechados Analise e interprete informa es de pesquisas estat sticas Leia interprete construa e analise gr ficos Calcule a m dia aritm tica e a moda de dados estat sticos Resolva problemas envolvendo c lculo de juros simples AVALIA O B SICOS N meros Racionais e Irracionais Sistemas de Equa es do 1 grau Pot ncias Mon mios e Polin mios Produtos Not veis N MEROS E LGEBRA Medidas de comprimento GRANDEZAS E Medidas de rea MEDIDAS Medidas de volume Medidas de ngulos Geometria Plana Geometria Espacial Geometria Anal tica Geometrias n o euclidianas GEOMETRIA Gr fico e Informa o Popula o e amostra TRATAMENTO DA INFORMA O 8 S RIE 9 ANO 215 Extraia a raiz quadrada exata e aproximada de n meros racionais Reconhe a n meros irracionais em diferentes contextos Realize opera es com n meros irracionais Compreenda i
568. s espa os pedag gicos orientar coordenar e acompanhar a efetiva o de procedimentos did ticos pedag gicos referentes avalia o processual e aos processo de classifica o reclassifica o aproveitamento de estudos adapta o e progress o parcial conforme legisla o em vigor organizar e acompanhar juntamente com a dire o as reposi es de dias letivos horas e conte dos aos discentes orientar acompanhar e vistar periodicamente os Livros Registros de Classe e a Ficha Individual de Controle de Nota e Frequ ncia sendo esta espec fica para Educa o de Jovens e Adultos registrar o acompanhamento da vida escolar do aluno 105 organizar registros para o acompanhamento da pr tica pedag gica dos docentes do estabelecimento de ensino solicitar autoriza o dos pais ou respons veis para realiza o da Avalia o Educacional do Contexto Escolar a fim de identificar poss veis necessidades educacionais especiais coordenar e acompanhar o processo de Avalia o Educacional no Contexto Escolar para os alunos com dificuldades acentuadas de aprendizagem visando encaminhamento aos servi os e apoios especializados da Educa o Especial se necess rio acompanhar os aspectos de socializa o e aprendizagem dos alunos realizando contato com a fam lia com o intuito de promover a es para o seu desenvolvimento integral acompanhar a frequ ncia escolar dos alunos contando as fam lias e
569. s para que as adapta es realmente se efetivem no contexto educativo de acordo com as caracter sticas individuais do aluno com necessidade especial Segundo FERNANDES 2006 nesse curr culo deve prevalecer id ia de que a flexibiliza o ou a adapta o curricular sejam prerrogativas para celebrar as diferen as em sala de aula contrariando a pr tica tradicional de que todos os alunos aprendem da mesma forma com as mesmas estrat gias metodol gicas com os mesmos materiais e no mesmo tempo faixa et ria Dentro do Projeto Pol tico Pedag gico da escola est o previstas medidas que visam contemplar toda a a o pedag gica em um espa o de heterogeneidade De acordo com FERNANDES 2006 a preocupa o mais relevante que n o haja fragmenta o nesse processo tomando a quest o da flexibiliza o curricular como instrumento de exclus o em pr ticas de banaliza o de conceitos esvaziamento de conte dos e baixa expectativa avaliat ria dos alunos rotulados como deficientes diferentes ou com necessidades especiais Al m das a es diretamente relacionadas ao planejamento e execu o do curr culo conte dos program ticos objetivos m todos planejamento avalia o enfim todo processo de ensino aprendizagem as propostas e recursos discutidos em crit rios pr estabelecidos atrav s de reuni es com os professores da sala comum e professores das salas de apoio e de recursos ser o voltadas para responder da melhor fo
570. s particularidades relativas energia mec nica t rmica luminosa nuclear no CONVERS O Energia el trica f f ata NASN E a i que diz respeito a poss veis fontes e processos de irradia o convec o e condu o DE ENERGIA Fontes de energia f K y E gt O entendimento a respeito da forma o dos f sseis e sua rela o com a produ o contempor nea Mudan as de estado f sico Eos 3 de energia n o renov vel TRANSMISSAO DE ENERGIA Hist ria e Estudo sobre as teorias antropol gicas 292 Desmistifica o das teorias racistas Lei 10 639 03 e 11 645 08 Estudo das caracter sticas biol gicas dos diversos povos Contribui o dos povos africanos e de seus descendentes para os avan os das Ci ncias e da Cultura Afro Tecnologia An lise do panorama da sa de dos africanos 6 S RIE 7 ANO 293 CONTE DOS CONTE DOS ESTRURANTES B SICOS ASTROS CONTE DOS ESPEC FICOS OBJETIVOS Constitui o f sico qu mico do Sol e a produ o de energia MOVIMENTOS E Entendimento dos movimentos celestes a partir do referencial do planeta Terra ASTRONOMIA TERRETRES Conhecimento da constitui o do planeta Eclipse do Sol MOVIMENTOS CELESTE Eclipse da Lua Composi o da Terra primitiva A Terra antes do surgimento da A CONSTITUI A OPIN f MATERIA vida Entendimento da constitui o do planeta antes do surgimento da vida O DA MATERIA Atmosfera primitiva Estrutura qu
571. s proporcionar esta oportunidade Trataremos neste documento n o s das propostas pedag gicas para o ensino de LEM como tamb m de alguns aspectos inclusivos da L ngua Espanhola O ensino da referida l ngua iniciou se a partir da segunda metade do s culo passado A raz o de ser segundo o MEC seria a poss vel contribui o para a 304 forma o do cidad o atrav s do modelo de patriotismo desse pa s Europeu V rias discuss es foram realizadas sobre a aquisi o de uma Segunda L ngua L2 tamb m no que diz respeito ao melhor m todo de ensino A partir da inser o no ordenamento jur dico da Lei Federal n 9394 96 que disciplinou as Diretrizes e Bases da Educa o Nacional LDB foram criados os Par metros Curriculares Nacionais PCNs os quais orientam o ensino do LEM na seguinte assertiva l ngua como pr tica social fundamentada na abordagem comunicativa DCE 2008 p 48 Pretende se a partir da Abordagem Comunicativa desenvolver o ensino aprendizado de LEM tendo como objetivo a incorpora o da gram tica no processo de interpreta o express o e negocia o dos sentidos em que a situa o da fala serve aos objetivos da comunica o sempre pautados na pedagogia cr tica que visa atrav s do aprendizado de uma L2 a transforma o da escola em um ambiente de inclus o social e democr tica Desta forma prop em se que a aula de L ngua Estrangeira Moderna constitua um espa o para que o aluno
572. s reformas educacionais Hist ria e ensino Revista do Laborat rio de Ensino de Hist ria UEL Londrina n 8 p 7 28 2002 HIST RIA Carga hor ria total 200 h a Teoria 200 h a EMENTA Processo de constru o da sociedade no tempo e no espa o Forma o cultural do homem Ascens o e consolida o do capitalismo Produ o cient fica e tecnol gica e suas implica es Aspectos hist ricos pol ticos sociais e econ micos do Brasil e do Paran a partir das rela es de trabalho poder e cultura Processo de urbaniza o CONTE DOS 484 A Constru o do sujeito hist rico A produ o do conhecimento hist rico O mundo do trabalho em diferentes sociedades O Estado nos mundos antigo e medieval As cidades na Hist ria Rela es culturais nas sociedades Grega e Romana na Antiguidade mulheres plebeus e escravos Rela es culturais na sociedade medieval europ ia camponeses artes os mulheres hereges e outros Forma o da Sociedade Colonial Brasileira A constru o do trabalho assalariado Transi o do trabalho escravo para o trabalho livre a m o de obra no contexto de consolida o do capitalismo nas sociedades brasileira e estadunidense O Estado e as rela es de poder forma o dos Estados Nacionais Rela es de domina o e resist ncia no mundo do trabalho contempor neo s c XVIII e XIX Desenvolvimento tecnol gico e industrializa o Reordenamento das rela es
573. s s cio pol ticos Recentemente no intuito de nortear o trabalho dos professores de L ngua Estrangeira Moderna a Secretaria de Estado da Educa o do Paran juntamente com os professores da rede p blica de ensino elaboraram as Diretrizes Curriculares da Educa o DCE O qual trata se de um documento que se apresenta como fundamental para as pr ticas pedag gicas na escola No que concerne ao Ensino aprendizagem de uma L ngua Estrangeira Moderna LEM a DCE consolida que As propostas curriculares e os m todos de ensino s o instigados a atender s expectativas de demandas sociais contempor neas e a propiciar a aprendizagem dos conhecimentos historicamente produzidos s novas gera es DCE 2008 p 38 Atendendo a estas expectativas da sociedade no ano de 2009 fez se a inclus o da disciplina de L ngua Espanhola no rol de disciplinas ofertadas comunidade escolar atrav s do Centro de L nguas Estrangeiras CELEM mais especificamente ao Munic pio de Cambar pertencente ao N cleo Regional de Ensino de Jacarezinho A import ncia da oferta da l ngua espanhola no CELEM para os alunos da comunidade onde est inserido o Col gio Estadual Professor S lvio Tavaresse deve a atual necessidade de que as pessoas aprendam n o somente o ingl s mas tamb m uma outra l ngua estrangeira visto que n o possuem em sua maioria recursos para realizarem esta l ngua estrangeira em um estabelecimento particular o curso CELEM lhe
574. s ser o abordadas como conte dos e ou quando surgirem oportunidades METODOLOGIA Faz se necess rio a participa o ativa fazendo com que o aluno desenvolva o pensamento cr tico exercitando sua consci ncia apresentando nos na forma de reflex o tica e pol tica para promover sistematicamente condi es indispens veis para a forma o da cidadania plena O ensino se dar por meio da mobiliza o para o conhecimento da problematiza o da investiga o e da cria o recria o de conceitos Problematizando o estudo o estudante ser convidado a analisar o problema por meio da investiga o que pode ser o primeiro passo para possibilitar a experi ncia filos fica O ensino de Filosofia uma vez que articula v rios elementos pressup e um planejamento que inclua leitura debate e produ o de textos entre outras estrat gias desde a sensibiliza o at a produ o de conceitos para que se garanta de fato a reflex o filos fica As pr ticas utilizadas ser o aula em grupo expositiva pesquisa de trabalho em grupo e individual produ o de texto debates exibi o de v deo de imagens m sicas leituras de textos AVALIA O A avalia o dever tomar como referencial a elabora o escrita do aluno a respeito do que foi apropriado por ele de modo reflexivo a partir das pesquisas leituras an lises discuss es em grupos de trabalhos e inclusive apontamentos e conte dos fornecidos pelo profes
575. s situa es de uso sabendo adequ la a cada contexto e interlocutor descobrindo as inten es que est o impl citas nos discursos do cotidiano e posicionando se diante dos mesmos Desenvolver o uso da l ngua escrita em situa es discursivas realizadas por meio de pr ticas sociais considerando se os interlocutores os seus objetivos o assunto tratado os g neros e suportes textuais e o contexto da produ o leitura Refletir sobre os textos produzidos lidos ou ouvidos atualizando o g nero e tipo de texto assim como os elementos gramaticais empregados na sua organiza o Aprimorar pelo contato com os textos liter rios a capacidade de pensamento cr tico e a sensibilidade est tica dos alunos propiciando atrav s da Literatura a constitui o de um espa o dial gico que permita a expans o l dica do trabalho com as pr ticas da oralidade da leitura e da escrita O principal objetivo do trabalho com os conhecimentos lingu sticos melhorar a capacidade de compreens o e express o dos alunos tanto nas situa es de comunica o oral quanto nas de comunica o escrita Levar o aluno a pensar o mundo a posicionar se diante dele e a assumir sua capacidade de transform lo Possibilitar aos alunos o conhecimento das linguagens e seus c digos entre outras coisas a analisar com maior compet ncia a realidade em que vive a reconhecer se nessa realidade a fazer suas pr prias op es e a exercer seu direito de plena
576. s tem ticas ser o abordadas como conte dos e ou quando surgirem oportunidade no desenvolvimento dos conte dos no decorrer do ano letivo METODOLOGIA DA DISCIPLINA Para desenvolver os conte dos espec ficos prop es se que sejam trabalhados de forma cr tica e din mica abordando os a partir do enfoque de cada 198 Conte do Estruturante possibilitando ao aluno compreender os diversos desdobramentos que um mesmo conte do espec fico pode sofrer Durante o processo o professor deve estar atento para a forma o de conceitos geogr ficos b sicos regi o paisagem espa o lugar territ rio sociedade utilizando para tal todos os recursos dispon veis aula de campo recursos audiovisuais aulas expositivas pesquisas debates semin rios recursos cartogr ficos leitura e interpreta o de textos produ o de textos leitura e interpreta o de fotos imagens gr ficos tabelas e mapas etc A metodologia de ensino proposta nesta PPC deve permitir que os alunos se apropriem dos conceitos fundamentais da Geografia e compreendam o processo de produ o e transforma o do espa o geogr fico Para isso os conte dos da Geografia devem ser trabalhados de forma cr tica e din mica interligados com a realidade pr xima e distante dos alunos em coer ncia com os fundamentos te ricos propostos neste documento O processo de apropria o e constru o dos conceitos fundamentais do conhecimento geogr fico se d a parti
577. safio de estar atentos s diferen as econ micas sociais e raciais e de buscar o dom nio de um saber cr tico que permita interpret las Nessa proposta educacional ser preciso rever o saber escolar e tamb m investir na forma o do educador possibilitando lhe uma forma o te rica diferenciada da euroc ntrica O curr culo monocultural at hoje divulgado dever ser revisado e a escola precisa mostrar aos alunos que existem outras culturas E a escola ter o dever de dialogar com tais culturas e reconhecer o pluralismo cultural brasileiro 6 0 MARCO CONCEITUAL 6 1 FUNDAMENTA O TE RICA E ORGANIZA O PEDAG GICA DO COL GIO 6 1 1 FILOSOFIA DO COL GIO O Projeto Pol tico Pedag gico do Col gio Estadual Prof S lvio EFMNP consiste no uso do m todo dial tico cujo objetivo envolver o educando na aprendizagem significativa dos conte dos oferecendo aos mesmos uma possibilidade de aprender criticamente o conhecimento cient fico Seguindo tal pensamento a escola tem compromisso de respeitar os saberes dos educandos 31 aproveitando sua experi ncia discutindo sua realidade associando os saberes curriculares e a experi ncia social que eles t m valorizando e resgatando a diversidade cultural e assim enriquecendo o conhecimento pois ao mesmo tempo em que se ensina estamos num constante aprender Assim ao trabalhar nesta perspectiva nosso col gio ter como quest o central o processo de ensino apre
578. samentos Reconhecer a heterogeneidade e a complexidade do ser humano Valorizar os outros como eles s o em seus mundos de culturas estabelecendo di logos interculturais como ensinou Paulo Freire 9 0 REGIME DE FUNCIONAMENTO 9 1 Organiza o Curricular A organiza o curricular disciplinar tanto no Ensino Fundamental como no Ensino M dio e Educa o Profissional de acordo com as Diretrizes Curriculares Estaduais da Secretaria de Educa o do Estado do Paran tendo uma Base Nacional Comum e uma Diversificada Tamb m s o organizadas em s ries anuais com base na idade e outros crit rios seguindo a lei vigente Os conte dos estruturantes b sicos e espec ficos bem como a metodologia e avalia o s o organizados no Plano de Trabalho Docente tendo como fundamento as Diretrizes Curriculares Estaduais com atendimento individual e coletivo conforme as necessidades e realidade procurando sempre a melhoria do processo ensino e aprendizagem A organiza o curricular do curso T cnico Educa o Profissional Integrado e Subsequente segue de acordo com o que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educa o Profissional de N vel T cnico definidas pelo Conselho Nacional de Educa o para o Ensino M dio e para a Educa o Profissional T cnico de N vel M dio s disposi es do Decreto n 5 154 2004 em 133 conson ncia com a lei n 9 394 96 normatizadas pelo Conselho Estadual de Educa o c
579. senvolvidas durante o processo de ensino e aprendizagem O relat rio deve apresentar os dados ou informa es coletadas ou procedimentos desenvolvidos que an lises foram feitas e a quais resultados obtivemos S o elementos do relat rio 1 Introdu o Informa es iniciais que apresentem o trabalho que deu origem ao relat rio apontando quais s o os objetivos desta atividade bem como a relev ncia do conte do abordado dos conceitos constru dos 2 Metodologia e materiais descreve objetiva e claramente como realmente se deu o trabalho ou atividade desenvolvida Embora seja uma descri o suscinta n o pode omitir informa es que sejam relevantes para que o leitor compreenda a respeito do que se est falando ou para uma reflex o que permita que se aprimore a atividade 3 An lise a descri o dos dados coletados durante os procedimentos e dos resultados que foram obtidos Na an lise podem constar os elementos e situa es interessantes que tenham acontecido Nesta parte do relat rio o estudante pode utilizar tabelas gr ficos imagens que permitam uma visualiza o melhor dos resultados importante na an lise que se estabele am as rela es entre a atividade os procedimentos realizados e o objeto de estudo e as discuss es te ricas que deram origem atividade em quest o Considera es Finais Neste item do relat rio ser poss vel observar se a atividade desenvolvida foi significativa na con
580. senvolvimento dos educandos tornando os 202 capazes de se auto determinar de interpretar a realidade de maneira adequada de refletir de julgar criticamente e de re elaborar o saber de maneira construtiva Ela permite compreender as ideias fundamentais de uma poca busca tamb m p r em evid ncia o quadro epistemol gico que est a base das diferentes formas de saber Mito e Filosofia Teoria do Conhecimento tica Filosofia Pol tica Est tica e Filosofia da Ci ncia A filosofia diante da atual pol mica mundial e brasileira acerca dos poss veis sentidos dos valores ticos pol ticos est ticos epistemol gico tem um espa o a ocupar e uma rica contribui o a dar Ela busca demonstrar aquilo que lhe pr prio O pensamento cr tico cria o e provoca o do pensamento original da busca da compreens o da imagina o da investiga o e da cria o de conceitos O que se espera que o estudante ao tomar contato com os problemas e textos filos ficos possa pensar e argumentar criticamente e que nesse processo crie e varie entre si os conceitos filos ficos tendo como objetos de estudo os problemas conceitos e ideias CONTE DOS ESTRUTURANTES CONTE DOS B SICOS CONTEUDOS ESTRUTURANTES CONTEUDOS BASICOS MITO E FILOSOFIA Saber m tico Saber filos fico Rela o mito e filosofia Atualidade do mito O que Filosofia 203 Possibilidade do conhecimento As formas do conhec
581. ser vivenciadas no tempo espa o de lazer como esporte de rendimento ou como aptid o f sica e sa de esportes Compreender a influ ncia da m dia no desenvolvimento dos diferentes Reconhecer os aspectos positivos e negativos das pr ticas esportivas Conhecer e vivenciar diferentes modalidades esportivas Conte do Estruturante Jogos e brincadeiras Conte dos B sicos Jogos cooperativos Jogos de tabuleiro Conte dos Espec ficos 272 Futpar volen ol eco nome tato contato olhos de guia cadeira livre dan a das cadeiras cooperativas salve se com um abra o Dama trilha resta um xadrez Abordagem Pedag gica Recorte hist rico delimitando tempos e espa os nos jogos brincadeiras e brinquedos Festivais Estrat gias de jogo Desenvolver atividades coletivas a partir de diferentes jogos conhecidos adaptados ou criados sejam eles cooperativos competitivos ou de tabuleiro Conhecer o contexto hist rico em que foram criados os diferentes jogos brincadeiras e brinquedos Conte do Estruturante Dan a Conte dos B sicos Dan as folcl ricas Dan a de rua Dan a de sal o Conte dos Espec ficos Fandango quadrilha dan a de fitas frevo bai o cateret samba de roda dan a do caf ciranda carimb Break funk hip hop ragga Valsa vaner o samba salsa tango soltinho Abordagem Pedag gica Recorte hist rico delimitando tempos e espa os na
582. sileiro As primeiras propostas do ensino de Matem tica baseadas em pr ticas pedag gicas ocorreram no s culo V a C com os sofistas considerados profissionais do ensino O objetivo desse grupo era a forma o do homem pol tico que pela hist ria deveria dominar a arte da persuas o A Matem tica ensinada baseava se nos conhecimentos de Aritm tica geometria m sica e astronomia A Matem tica s se configurou como disciplina b sica na forma o de pessoas a partir do s culo a C No s culo V d C o ensino da Matem tica teve um car ter estritamente religioso com objetivo de entender os c lculos dos calend rios lit rgicos e determinar as datas religiosas Entre os s culos VIII e IX o ensino passa por mudan as significativas com o surgimento das escolas e a organiza o do sistema de ensino As produ es matem ticas do s culo XVI a geometria anal tica e a projetiva o c lculo diferencial e integral a teoria das s ries e das equa es diferenciais fizeram com que o conhecimento matem tico alcan asse um novo 207 per odo de sistematiza o Nesse per odo as descobertas matem ticas contribu ram para um grande progresso cient fico e econ mico que se aplicou na constru o aperfei oamento e uso produtivo de m quinas e equipamentos como armas de fogo imprensa moinhos de ventos rel gios e embarca es No Brasil na metade do s culo XVII os jesu tas instalaram col gios cat licos com uma edu
583. sla o vigente e as necessidades dos sistemas de ensino e ainda a garantia de um padr o de qualidade na forma o dos que atuam na educa o b sica fundamental que se crie uma Pol tica Nacional de Forma o e Valoriza o dos Trabalhadores em Educa o articulando de forma org nica as a es das institui es formadoras dos sistemas de ensino e do MEC A diversidade do ponto de vista cultural pode ser entendida como a constru o hist rica cultural e social das diferen as Ela constru da no processo hist rico cultural na adapta o do homem e da mulher ao meio social e no contexto das rela es de poder Os aspectos tipicamente observ veis que se aprende a ver como diferentes s passaram a ser percebidos dessa forma porque os sujeitos sociais no contexto da cultura assim os nomearam e identificaram Assim como a diversidade os processos e a luta pela inclus o na educa o b sica representam mais do que a incorpora o total ou parcial dos chamados diferentes aos espa os e tempos escolares a eles negados historicamente Eles implicam posicionamento pol tico reorganiza o do trabalho na escola do tempo escolar da forma o de professores o trato tico e democr tico dos alunos e seus familiares novas alternativas para a condi o docente e uma postura democr tica diante do diverso Pode se dizer que h consenso na educa o brasileira acerca da necessidade da inclus o sobretudo quando s
584. so e compartilha a produ o do aluno Ou seja a avalia o permite que se saia do lugar comum dos gostos pessoais de modo que se desvincula de uma pr tica pedag gica pragmatista caracterizada pela produ o de resultados ou a valoriza o somente do espontane smo Ao centrar se no conhecimento a avalia o gera crit rios que transcendem os limites do gosto e das afinidades pessoais direcionando de maneira sistematizada o trabalho pedag gico Assim a avalia o em Arte supera o papel de mero instrumento de medi o da apreens o de conte dos e busca propiciar aprendizagens socialmente significativas para o aluno Ao ser processual e n o estabelecer par metros comparativos entre os alunos discute dificuldades e progressos de cada um a partir da pr pria produ o de modo que leva em conta a sistematiza o dos conhecimentos para a compreens o mais efetiva da realidade O m todo de avalia o proposto nestas Diretrizes inclui observa o e registro do processo de aprendizagem com os avan os e dificuldades percebidos na apropria o do conhecimento pelos alunos O professor deve avaliar como o aluno soluciona os problemas apresentados e como ele se relaciona com os colegas nas discuss es em grupo Como sujeito desse processo o aluno tamb m deve elaborar seus registros de forma sistematizada As propostas podem ser socializadas em sala com oportunidades para o aluno apresentar refletir e discutir sua produ o e a dos c
585. sor e dessa forma tomar conhecimento da opini o do outro para aprender a negociar seus interesses no conjunto de outras prefer ncias debater tomando posi o em face de argumentos mais consistentes Este um procedimento pedag gico sempre necess rio pois permite ao professor avaliar seu aluno percebendo sua vis o de acordo com seus 205 questionamentos e tamb m diversas outras formas de avalia o ser o desenvolvidas de forma a desenvolver o pensamento cr tico reflexivo no aluno Ao avaliar deve ser levado em considera o a capacidade do aluno em argumentar criar conceitos construir e tomar posi es detectar os princ pios e interesse subjacentes aos temas e discursos A avalia o ter fun o diagn stica n o para medir mas para argumenta o e reflex o atrav s de produ o de textos debates din micas etc REFER NCIAS CHAUI Marilena Filosofia Cole o Vit ria R gia Jean Carlo Moreno e Antonio Fontoura J nior COTRIN Parisi Trabalho dirigido de Filosofia Diretrizes Curriculares do Estado do Paran de Filosofia Jornais Revistas LDP filosofia Cadernos Tem ticos Hist ria e Cultura Afro Brasileira e Africana 206 PROPOSTA PEDAG GICA CURRICULAR DA DISCIPLINA DE MATEM TICA APRESENTA O DA DISCIPLINA A hist ria da Matem tica nos proporciona oportunidade de compreender essa ci ncia desde sua origem at a disciplina de Matem tica configurada no curr culo escolar bra
586. specificidades dos conhecimentos do Senso Comum Bom Senso Conhecimento M tico e Filosofia Ci ncia Contexto hist rico e pol tico do surgimento da Filosofia 401 O processo de constru o da cultura humana processo de humaniza o cultura e humaniza o A ci ncia como mito interesses pol ticos e econ micos 3 Teoria do Conhecimento O conhecimento como problema O que conhecer Conceitua o da ci ncia da filosofia Saber acumulado concreto abstrato Modos de conhecer o mundo Tradi o Senso Comum Bom Senso Conhecimento M tico Religioso Filos fico e Cient fico Teorias do conhecimento Inatismo Ceticismo dogmatismo empirismo racionalismo idealismo materialismo dial tico subjetivismo relativismo Crit rios de verdade possibilidade e Abrang ncia do conhecimento Origem do conhecimento Fatores hist ricos e temporais que interferem na constru o do conhecimento 4 tica Diferen a entre problema tico e problema moral tica especulativa normativa propositiva e transgressiva Rela es de trabalho trabalho e liberta o trabalho e aliena o tica na perspectiva da Filosofia Sulamericana Filosofia da liberta o 2 SEMESTRE 5 Filosofia Pol tica Iluminismo liberalismo Neoliberalismo marxismo socialismo comunismo Rela es de poder pol tica ideologia e contra ideologia Democracia participa o do povo e crise da representa
587. sse desafio buscar se a amplia o da compreens o e formar uma consci ncia cr tica sobre a viol ncia e assim transformar a escola em espa o onde o conhecimento toma o lugar da for a O Enfrentamento Viol ncia na Escola requer forma o continuada dos profissionais da educa o sobre as causas da viol ncia e suas manifesta es bem como a produ o de material de apoio did tico pedag gico Hist ria e Cultura Afro Brasileira Africana e Ind gena Faz se necess rio e urgente o trabalho para a implementa o da Lei 10 639 03 e para a consolida o das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educa o das Rela es tnico Raciais e para o Ensino da Hist ria e Cultura Afro Brasileira e Africana acrescida da Delibera o Estadual n 04 06 do CEE o cumprimento da Lei n 11 645 08 que inclui no Curr culo Oficial a obrigatoriedade do ensino da Hist ria e cultura dos povos Ind genas do Brasil Assim trabalho com esse desafio tem como intuito promover o reconhecimento da identidade da hist ria e da cultura da popula o negra paranaense assegurando a igualdade e valoriza o das ra zes africanas ao lado das ind genas europ ias e asi ticas a partir do ensino da Hist ria e Cultura Afro Brasileira e Africana 77 Preven o ao uso indevido de Drogas A Preven o ao Uso Indevido de Drogas um trabalho desafiador que requer tratamento adequado e cuidadoso fundamentado em resultados de pesquisa desp
588. ssores e a institui o escolar devem constantemente ser avaliados em suas dimens es pr ticas e discursivas principalmente em seus princ pios pol ticos com a qualidade e a democracia Bibliografia Documentos da SEED Livro did tico p blico Sociologia 2008 OLIVEIRA P rsio Santos Introdu o Sociologia 24 ed S o Paulo tica PARAN Orienta es Diretrizes Curriculares de Sociologia para o Ensino M dio 2008 SANTOS M rio Bispo dos A Sociologia no Ensino M dio Condi es e perspectivas epistemol gicas 2008 PROPOSTA CURRICULAR DA DISCIPLINA DE GEOGRAFIA APRESENTA O GERAL DA DISCIPLINA Muitos s o os estudos sobre a hist ria da Geografia por m de acordo com ANDRADE 1987 20 essa rea do conhecimento est em utiliza o desde a pr hist ria fato comprovado pela an lise das pinturas rupestres Na Antiguidade ANDRADE 1987 23 26 destaca a contribui o dos gregos e romanos pela 178 evolu o da Geografia Durante a Idade M dia apesar do retrocesso dos conhecimentos ANDRADE 1987 32 destaca as viagens de Marco P lo que muito contribu ram para amplia o dos conhecimentos geogr ficos Parafraseando ANDRADE na Idade Moderna nas bases do positivismo neutralidade cient fica a Geografia ganha status de ci ncia por m passa a seguir as ideologias dos Estados tornando se assim uma ci ncia comprometida com os governantes de cada pa s em que se criava as Escolas de Geografia Por
589. stas reportagem entre outros L NGUA PORTUGUESA ENSINO M DIO CONTE DO ESTRUTURANTE DISCURSO COMO PR TICA SOCIAL CONTE DOS B SICOS ABORDAGEM TE RICO AVALIA O METODOL GICO GENEROS DISCURSIVOS Para o trabalho das pr ticas de leitura escrita oralidade e an lise lingu stica ser o adotados como conte dos b sicos os g neros discursivos conforme suas esferas sociais de circula o Caber ao professor fazer a sele o de g neros nas diferentes esferas de acordo com o Projeto Pol tico Pedag gico com a Proposta Pedag gica Curricular com o Plano Trabalho Docente ou seja em conformidade com as caracter sticas da escola e com o n vel de complexidade adequado a cada uma das s ries Vide rela o dos g neros ao final deste documento LEITURA e Conte do tem tico e Interlocutor Finalidade do texto e Intencionalidade Argumentos do texto e Contexto de produ o e Intertextualidade e Vozes sociais presentes no texto e Discurso ideol gico presente no texto Elementos composicionais do g nero e Contexto de produ o da obra liter ria e Marcas lingu sticas coes o coer ncia fun o das classes LEITURA importante que o professor e Propicie pr ticas de leitura de textos de diferentes g neros e Considere os conhecimentos pr vios dos alunos Formule questionamentos que possibilitem infer ncias a partir de pistas textuais Encam
590. stas no PPP a serem efetivadas no Estabelecimento de Ensino Subsidiar as a es da equipe pedag gica com os professores para elabora o do Plano de Trabalho Docente no que se refere s rela es tnicos raciais Realizar eventos que promovam as intera es tnico raciais e a comunidade escolar tais como semin rios gincana culturais apresenta o de dan as concurso Miss P rola Negra e outros Envolver o Gr mio Estudantil tendo como objetivo incentiv los a promover debates e gincanas abordando a diversidade Promover grupos de estudos pesquisas e debates para troca de id ias textos e informa es sobre o tema com a participa o aberta a toda a comunidade escolar Acompanhar e divulgar todos os projetos elaborados sobre o tema 8 4 ATIVIDADES ESCOLARES EM GERAL E AS A ES DID TICO PEDAG GICOS A SEREM DESENVOLVIDAS DURANTE O TEMPO ESCOLAR Repensar os encaminhamentos dados aos programas no interior das escolas e dos meios did tico pedag gicos torna se fundamental para resgatar tanto 130 o sentido dos mesmos Coloc las como espa o de inclus o significa credit la como locus de ensino e aprendizagem a todos os seus alunos vinculando os recursos did tico pedag gicos intencionalidade da forma o s necessidades dos sujeitos e s condi es estruturais e pedag gicas disponibilizadas pela e para a escola A proposta das atividades e a es did tico escolares desenvolvidas
591. stres planet rio retroprojetor computadores calculadoras impressoras fotocopiadoras televis o Tv Multim dia aparelho de data show v deos cassete aparelhos de DVDs aparelho de fax mime grafo a lcool aparelhos de som microfones caixa grande de som m quina fotogr fica bebedouros ventiladores de teto material esportivo mesas de ping pong arcos colchonetes bolas petecas raquetes e outros jogos teatro de fantoches esqueleto humano torso bissexual instrumentos musicais de fanfarra s lidos geom tricos tangran bacos escala cuisenaire dentre outros 26 5 15 6 RELA ES HUMANAS DE TRABALHO NO COL GIO De forma geral necess rio articular as partes envolvidas no processo educacional Hoje o fazer coletivo se faz necess rio pois somos comparados a uma m quina onde cada pe a tem o seu valor para que a mesma funcione de maneira eficaz Diretores professores pedagogos t cnicos administrativos servi os gerais estudantes mant m um ritmo harm nico e sintonizados num s objetivo educa o As a es desenvolvidas por cada uma dessas partes est o articuladas de forma que uma depende da outra e que no fazer coletivo das ideias atingem as metas determinadas pelo corpo escolar 5 15 7 ORGANIZA O DA HORA ATIVIDADE Em rela o a hora atividade temos dificuldades em estabelecer dias da semana para as disciplinas uma vez que temos um n mero grande de professores inviabilizando o
592. stru o do conhecimento j que aqui o aluno vai apresentar os resultados obtidos de forma cr tica confrontando os com os objetivos da 228 atividade realizada Este um item importante pois vai possibilitar ao estudante a aprecia o sobre o trabalho realizado seus objetivos a aprendizagem alcan ada CRIT RIOS DE AVALIA O Avaliaremos analisando os elementos do relat rio e o conte do matem tico em pauta INSTRUMENTO 6 SEMIN RIO O semin rio um procedimento metodol gico que tem por objetivos a pesquisa a leitura e a interpreta o de textos Assim os alunos podem analisar quest es do ENEM quest es OBMEP racioc nio l gico resolu o de problemas jogos etc Trata se de uma discuss o rica de ideias onde cada um participa questionando de modo fundamentado os argumentos apresentados A elabora o de um semin rio al m de aprofundar e complementar as explica es feitas em aula cria ainda a possibilidade de colocar o aluno em contato direto com a atividade cient fica e engaj lo na pesquisa Segundo Frota Pessoa os semin rios n o devem ser trabalhados como se fossem aulas expositivas dadas pelos alunos onde relatam sobre assuntos estudados em livros Os semin rios devem trazer tamb m o relato de atividades realizadas pela equipe tais como experimentos observa es coleta de dados entrevista com especialistas entre outros Al m disso esta atividade permite que o aluno fale e
593. sua contribui o na forma o dos sentidos humanos desde a Educa o Infantil e Anos Iniciais Abordagens metodol gicas para o ensino de artes A atividade art stica na escola fazer e apreciar a produ o art stica As atividades art sticas como instrumental para a Educa o Infantil e Anos Iniciais Conte dos por Semestre 1 SEMESTRE Estudo das tend ncias pedag gicas com nfase nos marcos hist ricos e culturais do ensino de arte no Brasil O papel da arte na forma o humana 422 Hist ria da arte Pr Hist ria Antiguidade Arte Crist Arte Bizantina Europa Ocidental e Idade M dia Renascimento Barroco Neoclassicismo e Romantismo Realismo Principais Movimentos Art sticos do S culo XX arte no Brasil arte ind gena e estilo barroco Conhecimento te rico e pr tico dos elementos formais e de composi o das Artes Visuais da M sica da Dan a e do Teatro artes c nicas e sua contribui o na forma o dos sentidos humanos desde a Educa o Infantil e s ries iniciais 2 SEMESTRE Abordagens metodol gicas para o ensino de artes na Educa o Infantil e Ensino Fundamental Curr culo B sico X PCN Diretrizes Curriculares do Ensino Fundamental atividade art stica na escola fazer e apreciar a produ o art stica Artistas brasileiros e estrangeiros METODOLOGIA DO ENSINO DE EDUCA O F SICA EMENTA O movimento hu
594. t es n o podem ser tomadas e ou discutidas no vazio do senso comum e na espontaneidade A escola n o espa o de terapias mas de conhecimento e encaminhamentos que s podem ser feitos a partir dos fundamentos necess rios para pensar na sua a o Estes fundamentos est o postos na concep o de educa o que vai ao encontro das necessidades daqueles que est o na escola p blica e portanto vivem do seu trabalho Esta concep o n o da SEED nem de um ou outro governo o que a define a necessidade hist rica da escola p blica e de seus sujeitos como espa o de ensinar e aprender A op o pol tico pedag gica por um curr culo organizado em disciplinas que devem dialogar numa perspectiva interdisciplinar requer que se explicite qual concep o de interdisciplinaridade e de contextualiza o o fundamenta pois esses conceitos transitam pelas diferentes matrizes curriculares das conservadoras s cr ticas h muitas d cadas Nas DCEs as disciplinas escolares s o entendidas como campos do conhecimento e se identificam pelos respectivos conte dos estruturantes e por seus quadros te ricos conceituais Considerando esse constructo te rico as disciplinas s o o pressuposto para a interdisciplinaridade A partir das disciplinas as rela es interdisciplinares se estabelecem quando conceitos teorias ou pr ticas de uma disciplina s o chamados discuss o e auxiliam a compreens o de um recorte de conte do qualquer
595. ta o Direito Tribut rio C T N Responsabilidade civil e penal Sujeitos da rela o tribut ria Tributos Lei 123 Super Simples Direito Difuso Direito do Consumidor Direto Ambiental Direito da crian a e adolescente Direito do Idoso BIBLIOGRAFIA BRASIL Constitui o da republica federativa do Brasil SP Saraiva 2007 PALAIA Nelson No es essenciais de direito 3 ed Saraiva SP 2005 BRASIL Vade Mecum Saraiva SP 2009 COTRIM Euclides L Direito b sico Curitiba LBR 2004 REQUI O Rubens Curso de direito comercial SP Saraiva 2003 MORAES Alexandre Direito administrativo SP Atlas 2006 Direito constitucional SP Atlas 2006 DOWER Nelson Godoy Bassil Institui es de direito p blico e privado 13 ed SP Saraiva 2007 512 ORGANIZA O SISTEMAS E M TODOS Carga hor ria total 80 h a Teoria 80 h a EMENTA Organiza o empresarial e de seus compo componentes estruturais Distribui o processamento e m todos de trabalho e implanta o de projetos de mudan a organizacional CONTE DOS Sistemas Administrativos Sistemas de informa es gerenciais Departamentaliza o Arranjo f sico T cnica de representa o gr fica Manuais administrativos Desenvolvimento Organizacional Empreendedorismo BIBLIOGRAFIA ARAUJO L C de Organiza o Sistemas e M todos S o Paulo Atlas 2001 OLIVEIRA D de P R O amp M S
596. ta o Universal for a da gravidade peso massa gravitacional e inercial etc unidades vetores Centro de gravidade sistema massa mola Lei de Hooke centro de gravidade for a resultante massa inercial unidades etc vetores Energia cin tica e potencial a conserva o da energia mec nica transforma o de energia e trabalho massa energia e quantiza o da energia diferentes formas de energia por exemplo energia nuclear etc unidades Fluidos TERMODIN MICA Oscila es Lei zero da Termodin mica Propriedades t rmicas e dilata o dos materiais 1 Lei da Termodin mica 2 Lei da Termodin mica Entropia 154 Massa espec fica e densidade press o e volume Princ pio de Arquimedes e o empuxo press o hidrost tica e a atmosfera lei de Stevin teorema de Stevin vasos comunicantes e o Princ pio de Pascal Tens o superficial capilaridade viscosidade etc unidades Ondas mec nicas ac stica sistema massa mola p ndulo resson ncia refra o e reflex o interfer ncia ondas estacion rias efeito doopler etc unidades Teoria cin tica dos gases leis dos gases ideais calor e temperatura propriedades t rmicas instrumentos de medida de temperatura o term metro e as escalas termom tricas equil brio t rmico etc unidades Condutividade t rmica coeficiente de dilata o dilata o t rmica em s lidos l quidos e gases etc
597. tais como acelerar o desenvolvimento cognitivo agu ar a curiosidade aumentar a criatividade auxiliar na aprendizagem e proporcionar uma produtividade maior e com uma imensid o de informa es 5 14 3 ATIVIDADES COMPLEMENTARES CURRICULARES DE CONTRATURNO No momento o col gio conta com Sala de Apoio Enfrentamos alguns problemas especialmente pela frequ ncia a ndices de evas o por parte dos alunos A partir do m s de setembro o col gio foi contemplado com duas Atividades Complementares Curriculares de Contraturno que s o as seguintes Experimenta o e Inicia o Cient fica ensino fundamental Esporte e Lazer Atletismo 5 14 4 FORMA O INICIAL E CONTINUADA Os profissionais de Educa o deste estabelecimento participam dos programas de Forma o continuada ofertada pelos rg os oficiais e quando necess rio fazemos momentos de reflex es sobre temas que s o do interesse comum de todos Ex Regimento Escolar PPP PPC PTD e outros com o objetivo de sanar as dificuldades encontradas em nosso dia a dia de trabalho e assim melhorar o desempenho dos profissionais envolvidos no processo de ensino aprendizagem A Equipe Multidisciplinar composta por professores do Estabelecimento e tem como objetivo trabalhar a Diversidade tnico Racial Seus componentes s o PEDAGOGA Maria ngela Cegatte AGENTE EDUCACIONAL Valdriana Forteza 25 INST NCIAS COLEGIADAS Rosilaene dos Santos Am ncio PR
598. tango Abordagem Pedag gica Dan a e express o corporal e diversidade de culturas Diversidade de manifesta es ritmos dramatiza o dan as tem ticas Interpreta o e cria o coreogr fica 281 Alongamento relaxamento e consci ncia corporal Apropria o da Dan a pela Ind stria Cultural Diferentes tipos de dan a Organiza o de Festival de Dan a Expectativas de Aprendizagem Conhecer os diferentes passos posturas condu es formas de deslocamento entre outros Reconhecer e aprofundar as diferentes formas de ritmos e express es culturais por meio da dan a Discutir e aprofundar a forma de apropria o das dan as pela ind stria cultural Cria o e apresenta o de coreografias Conte do Estruturante Gin stica Conte dos B sicos Gin stica geral Gin stica de condicionamento f sico Conte do Espec fico Jogos ginmicos e movimentos gimnicos alongamento gin stica aer bica gin stica localizada step core board pular corda pilates Abordagem Pedag gica Fun o social da gin stica Fundamentos da gin stica Gin stica no mundo do trabalho ex laboral Gin stica X sedentarismo e qualidade de vida Corre es posturais Grupos musculares resist ncia muscular diferen a entre resist ncia e for a tipos de for a fontes energ ticas Diferentes m todos de avalia o e an lise com testes f sicos e planejamen
599. tanto artistas quanto professores de Arte profissionais que dessa maneira passam igualmente a difundi la Sua principal forma de divulga o e distribui o s o museus teatros galerias sal es de arte bienais etc Legitima se por meio dos cr ticos de arte e da circula o pela venda de suas obras a uma elite financeira Essa forma de arte tem um campo de a o restrito pois est dispon vel quase que exclusivamente para uma pequena parcela da popula o que possui grande poder aquisitivo A segunda denominada arte popular produzida e vivenciada pela classe trabalhadora por grupos sociais menos favorecidos e tnicos e comp e o espa o de sociabilidade que constitui a identidade dessa classe e desses grupos Nesse campo inclui se o folclore que tem a particularidade de ser uma manifesta o art stica a qual permanece por um tempo maior na hist ria de uma determinada cultura A terceira denominada ind stria cultural pelos fil sofos da Escola de Frankfurt tamb m conhecida como cultura de massa ela respons vel pela produ o e difus o em larga escala de formas art sticas pela grande m dia atrav s dela que a arte transformada em mercadoria para o consumo de um grande n mero de pessoas Para a ind stria cultural de pouca import ncia a qualidade dos produtos pois a uma quantidade cada vez maior de p blico que se prop e a atingir tendo por objetivo principal a obten o do lucro das vendas dess
600. tc Artes marciais hist rico t cnicas t ticas estrat gias Apropria o da Luta pela Ind stria Cultural Expectativas de Aprendizagem Conhecer os aspectos hist ricos filos ficos e as caracter sticas das diferentes formas de lutas e se poss vel vivenciar algumas manifesta es Discutir a quest o que se refere a diferen a entre lutas e artes marciais Vivenciar os diferentes estilos de jogo luta dan a Discutir e aprofundar sobre a forma de apropria o das lutas pela ind stria cultural Conhecer os diferentes ritmos golpes posturas condu es formas de deslocamento entre outros Organizar um festival de demonstra o no qual os alunos apresentem as diferentes tipos de golpes OBS Em nosso trabalho ser contemplada a legisla o vigente Lei 10639 03 Hist ria e Cultura Afro Brasileira e Africana Lei 11645 08 Hist ria e Cultura Afro Brasileira e Ind gena tanto no ensino fundamental quanto no m dio Ser o contempladas nesta disciplina Hist ria do Paran Lei 13 381 2001 Hist ria e cultura afro brasileira e africana 10 639 08 Hist ria e cultura afro brasileira africana e indidena Lei 11 645 08 M sica Lei 11 769 08 Preven o ao uso indevido de drogas sexualidade humana educa o ambiental e educa o fiscal enfrentamento viol ncia contra a crian a e o adolescente Direito das crian as e adolescentes Lei Federal 11 525 07 Educa
601. te O ensino centrou se numa forma o tecnicista voltada a prepara o de m o de obra para o mercado de trabalho No Primeiro Grau as disciplinas de Hist ria e Geografia foram condensadas como rea de Estudos Sociais dividindo ainda a carga hor ria para o ensino de Educa o Moral e C vica No Segundo Grau a carga hor ria de Hist ria foi reduzida a disciplina de Organiza o Social e Pol tica Brasileira OSPB passou a compor o curr culo Na d cada de 70 o ensino de Hist ria era predominantemente tradicional tanto pela valoriza o de alguns personagens como sujeitos da hist ria e de sua atua o em fatos pol ticos quanto pela abordagem dos conte dos hist ricos de forma factual e linear formal e abstrato sem rela o com a vida do aluno A pr tica do professor era marcada por aulas expositivas a partir das quais cabia aos alunos a memoriza o e a repeti o do que era ensinado como verdade 358 No in cio dos anos 80 o ensino de Estudos Sociais foi radicalmente contestado sobretudo pela Associa o Nacional dos Professores Universit rios de Hist ria ANPUH que defendiam o retorno da disciplina de Hist ria ao universo da sala de aula Na segunda metade da d cada de 80 e in cio dos anos 1990 cresceram os debates em torno das reformas democr ticas na rea educacional processo que repercutiu nas novas propostas de ensino de Hist ria Durante as reformas educacionais na d cada de 90 o minist rio da
602. te direcione as atividades de produ o textual definindo em seu encaminhamento qual o objetivo da produ o e para quem escreve em situa es reais de uso A finalidade e o g nero discursivo ser o explicitados ao aluno no momento de orient lo para uma produ o assim como a necessidade de adequa o ao g nero planejamento articula o das partes sele o da variedade lingu stica formal ou informal 354 Propondo uma tarefa de escrita essencial disponibilizar recursos pedag gicos oferecendo ao aluno elementos discursivos lingu sticos s cio pragm ticos e culturais para que ele melhore sua produ o Articular sempre a L ngua Inglesa coma as demais disciplinas do curr culo para relacionar os v rios conhecimentos importante pois o aluno verificar que outras disciplinas podem estar relacionadas com a l ngua inglesa As atividades ser o abordadas a partir do contexto e envolver o pr ticas e conhecimentos mencionados de modo a proporcionar ao aluno condi es para assumir uma atitude cr tica e transformadora com rela o aos discursos apresentados O professor poder trabalhar conforme o texto escolhido o g nero aspecto cultural interdiscursivo variedade lingu stica an lise lingu stica Por fim ao tratar os conte dos de l ngua inglesa nessa perspectiva o professor proporcionar ao aluno pertencente a uma determinada cultura ir ao encontro de outras l nguas e culturas Ser
603. tema Estadual de Ensino O trabalho pedag gico compreende todas as atividades te ricas pr ticas desenvolvidas pelos profissionais do estabelecimento de ensino para a realiza o do processo educativo escolar A organiza o democr tica no mbito escolar fundamenta se no processo de participa o e co responsabilidade da comunidade escolar na tomada de decis es coletivas para a elabora o implementa o e acompanhamento do Projeto Pol tico Pedag gico A organiza o do trabalho pedag gico constitu da pelo Conselho Escolar equipe de dire o rg os colegiados de representa o da comunidade escolar Conselho de Classe equipe pedag gica equipe docente equipe t cnico administrativa e assistente de execu o e equipe auxiliar operacional A partir do PPP se organiza o curr culo escolar o qual se legitima no regimento escolar e se expressa no plano de trabalho docente Estes quatro s o portanto alguns dos documentos que fundamentam organizam e legitimam o trabalho pedag gico Contudo que estes princ pios e fundamentos se definem no mbito das necessidades daqueles que est o e dependem da escola p blica 124 consequentemente do coletivo escolar Assim sendo somente na perspectiva da gest o democr tica a qual oportuniza a instrumentaliza o dos envolvidos na escola que se efetiva a discuss o e defini o destes princ pios A democracia na escola se fundamenta sobretudo na socializa o do conh
604. tiba SEED PR 2006 110p Cadernos Tem ticos PROPOSTA CURRICULAR DA DISCIPLINA DE F SICA APRESENTA O GERAL DA DISCIPLINA O objeto de estudo da F sica o Universo em toda sua complexidade como disciplina escolar que prop e aos estudantes o estudo da natureza entendida segundo Menezes 2005 como realidade material sens vel O estudo dos movimentos em F sica se d com o olhar a natureza desde os tempos remotos no per odo paleol tico na tentativa humana de resolver seus problemas de ordem pr tica e garantir sua subsist ncia Na tentativa de resolver problemas de ordem pr tica e de garantir subsist ncia a humanidade come ou a observar para compreender a natureza em tempos remotos provavelmente desde o per odo paleol tico observa a natureza por m as primeiras sistematiza es surgiram bem mais tarde com o interesse dos gregos em explicar as varia es c clicas observadas nos c us onde esses registros deram origem astronomia talvez a mais antiga das ci ncias e com ela o in cio do estudo dos movimentos As explica es a respeito do Universo mudam em cada poca de acordo com o que se conhece sobre ele Assim as inconsist ncias e insufici ncias dos modelos explicativos do Universo exigiram novos estudos que produziram novos 150 conhecimentos f sicos estimulados pelas mudan as econ micas pol ticas e culturais iniciadas no final do s c XV com a amplia o da sociedade comercial estendendo se
605. ticas pedag gicas Bakhtin afirma que a utiliza o da l ngua efetua se em forma de enunciados orais e escritos pautados em tr s elementos conte do tem tico o estilo e a constru o composicional formando ent o a grande riqueza e a variedade dos g neros do discurso Desta forma a pr tica pedag gica deve se pautar no ensino de pr ticas sociais ou seja n o ensinar ao aluno somente a ler e a escrever contudo propiciar situa es para que o aluno seja capaz de escolher dentre os diversos g neros discursivos o que melhor se adapte para que possa haver a efetiva o da intera o social O conhecimento e o uso cr tico dos g neros e pr ticas discursivas t m sido de grande relev ncia como cita Meurer e Motta Roth sobre o trabalho do linguista Norman Fairclough o que enfatiza que este conhecimento est se tornando um pr requisito para a cidadania democr tica Se a comunica o se concretiza atrav s de enunciados orais e escritos dever o ser priorizadas dentro do contexto escolar as pr ticas discursivas oralidade leitura e escrita Al m de quest es ling sticas sociopragm ticas e culturais Atrav s de v rios textos de diferentes g neros e diferentes esferas de circula o Partindo de esferas mais significativas para os alunos ou seja g neros textuais e esferas os quais sejam mais pr ximos da realidade do educando Os conte dos program ticos contemplar o a Lei N 11 645 de 10 de
606. ticos religiosos entre outros das dan as circulares Experimenta o cria o e adapta o tanto das cantigas de rodas quanto de diferentes sequencias de movimentos Conte do Estruturante Gin stica Conte dos B sicos Gin stica art stica Atividades circenses Gin stica geral Conte dos Espec ficos Solo salto sobre o cavalo barra fixa argolas paralelas assim tricas Malabares tecido trap zio acrobacias trampolim Jogos gimnicos movimentos gimnicos balancinha vela rolamentos paradas estrela rodante ponte Abordagem Pedag gica Origem e hist rico da gin stica art stica Movimentos B sicos ex rolamento parada de m o roda Constru o e experimenta o de materiais utilizados nas diferentes modalidades gin sticas Cultura do Circo Consci ncia Corporal Expectativas de Aprendizagem Conhecer os aspectos hist ricos da gin stica art stica e das pr ticas corporais circenses Experimenta o dos fundamentos b sicos da gin stica Saltar 266 Equilibrar Rolar Girar Trepar Balan ar Embalar Reconhecer as possibilidades de vivenciar o l dico a partir da utiliza o de materiais alternativos Conte do Estruturante Lutas Conte dos B sicos Lutas de aproxima o Capoeira Conte dos Espec ficos Jud luta ol mpica sumo jiu jitso Angola e reginal Abordagem Pedag gica Origem e hist rico das lut
607. tivos argumentativos 4 S RIE Dar t tulos e identificar o assunto de diferentes tipos de texto skimming Identifica o de informa es presentes em diferentes tipos de texto Textos informativos narrativos descritivos dissertativos po ticos tiras charges propagandas correspond ncias e fotos Identificar rela es de causalidade temporalidade oposi o compara o conclus o condi o organizando as informa es Emprego de palavras de acordo e aferi o de significados a partir de um contexto Sele o de verbetes e significado de um verbete adequado ao contexto 382 Emprego dos verbos modal em diferentes contextos can may must should ARTE Teatro e Dan a EMENTA Conhecimento te rico pr tico dos fundamentos do teatro dan a m sica e artes visuais como elementos essenciais para a forma o dos sentidos humanos e familiariza o dos bens culturais produzidos na hist ria da humanidade O conheci mento em arte constitui se pelos seus elementos formais e de composi o re lacionados aos movimentos e per odos e a compreens o do tempo e espa o nas obras de arte e no cotidiano 1 semestre 1 HIST RIA DA ARTE Antiguidade Pr hist ria Eg pcia Mesopot mia Grega e Romana Idade M dia Crist Primitiva Bizantina Rom nica G tica Renascimento Barroco e Rococ Academismo Neoclassicismo Romantismo e Realismo e ARTES PL STICAS e M SICA e TEATRO
608. to 282 Diferentes m todos de avalia o e an lise com testes f sicos e planejamento de treinos Festival de gin stica Frequ ncia card aca Fonte metab lica e gasto energ tico Composi o corporal Ergonomia DORT e Les o por Esfor o Repetitivo LER Constru o cultural do corpo Desvios posturais Apropria o da Gin stica pela Ind stria Cultural Expectativas de Aprendizagem Organizar eventos de gin sticas na qual sejam apresentadas as diferentes cria es coreogr ficas ou sequ ncia de movimentos gin sticos elaborados pelos alunos Aprofundar e compreender as quest es biol gicas ergon micas e fisiol gicas que envolvem diferen a entre resist ncia e for a gin stica Tipos de for a Fontes energ ticas Compreender a fun o social da gin stica Discutir sobre a influ ncia da m dia da ci ncia e da ind stria cultural na Compreender e aprofundar a rela o entre a gin stica e trabalho Conte do Estruturante Lutas Conte dos B sicos Lutas de aproxima o e com instrumento mediador Conte do Espec fico Jjiu jitsu jud sumo luta ol mpica esgrima e kend Abordagem Pedag gica 283 Hist rico filosofia e caracter sticas das diferentes artes marciais Lutas X Artes Marciais Hist rico estilos de jogo luta dan a musicaliza o e ritmo ginga confec o de instrumentos movimenta o roda e
609. to 309 Informatividade do texto Intencionalidade do texto Situacionalidade do texto Papel do locutor e interlocutor Conhecimento de mundo Elementos extralingu sticos entona o pausas gestos Adequa o do discurso ao g nero Turnos de fala Varia es lingu sticas Fatores de textualidade centradas no texto Marcas lingu sticas coes o coer ncia g rias repeti o recursos sem nticos Adequa o da fala ao contexto uso de distintivos formais e informais como conectivos g rias express es repeti es Diferen as e semelhan as entre o discurso oral ou escrito Na pr tica discursiva da leitura ser o trabalhadas os seguintes conte dos b sicos Fatores de textualidade centradas no leitor Tema do texto Conte do tem tico do texto Elementos composicionais do g nero Propriedades estil sticas do g nero Aceitabilidade do texto Finalidade do texto Informatividade do texto Intencionalidade do texto Situacionalidade do texto Papel do locutor e interlocutor Conhecimento de mundo Temporalidade Refer ncia textual 310 Fatores de textualidade centradas no texto Intertextualidade L xico repeti o conota o denota o polissemia Marcas lingu sticas coes o coer ncia fun o das classes gramaticais no texto pontua o figuras de linguagem recursos gr ficos aspas travess o negrito P
610. to Incid ncia de impostos sobre o sal rio Acidentes de Trabalho Condi es Ambientais e as condi es de trabalho Como gerenciar eficazmente no meio ambiente laboral a sa de e a seguran a ocupacional Modalidades de contratos CONTE DOS Recrutamento e Sele o de Pessoal AAtua o do Gestor de RH no Processo de Admiss o Fases do Recrutamento e Sele o Defini o do Perfil do Cargo a Ser Preenchido Iniciando o Recrutamento Op es de Recrutamento Recrutamento Interno Recrutamento Externo Sele o dos Curr culos Entrevista de Sele o Sele o de Candidatos O Convite A tica na Contrata o 441 Rotatividade de m o de obra Desligamento de Pessoal Prepara o de Procedimentos A Atua o do Gestor de RH no Processo de Demiss o Procedimentos Burocr ticos e Legais na Demiss o Comunica o de Aviso Pr vio Demiss o por Justa Causa Homologa o da Rescis o Outros Procedimentos Procedimentos para evitar Reclamat rias Trabalhistas Rotatividade de Pessoal Turn Over Absente smo Procedimentos Trabalhistas F rias Individuais 13 Sal rio Atestado M dico Conceitos de terceiriza o e sa de ocupacional Acordo de Compensa o de Horas Aviso Pr vio Est gio Profissional F rias Coletivas Guarda de Documentos Prazos Licen a Maternidade Sal rios Prazo de Pagamento CIPA O conceito de Problema
611. to para que alcance seus objetivos e cumpra sua tarefa s cio educativa Buscar um n vel de interdisciplinaridade e de complementaridade epistemol gica para dar conta da consecu o dos fins educacionais implementa o de projeto pol tico pedag gico condi o para que se firme a identidade da escola como espa o pedag gico necess rio constru o do conhecimento e da cidadania Propiciar a qualidade das atividades escolares nas dimens es t cnica e pol tica visando o bom desenvolvimento da educa o no preparo para a cidadania e na qualifica o para o trabalho 5 0 MARCO SITUACIONAL 5 1 ORGANIZA O DA ENTIDADE ESCOLAR 5 1 1 MODALIDADES DE ENSINO ENSINO FUNDAMENTAL 6 Ano a 9 Ano ENSINO M DIO FORMA O DE DOCENTES T CNICO EM ADMINISTRA O INTEGRADO T CNICO EM ADMINISTRA O SUBSEQUENTE T CNICO EM RECURSOS HUMANOS SUBSEQUENTE CELEM FRANC S E ESPANHOL SALAS DE RECURSOS MULTIFUNCIONAL TIPO 1 para oferta na Educa o B sica nas reas da defici ncia intelectual Defici ncia f sica neuromotora transtornos globais do desenvolvimento transtornos globais espec ficos Instru o n 16 11 SALAS DE RECURSOS MULTIFUNCIONAL TIPO 1 na Educa o B sica altas habilidades superdota o Instru o n 020 10 DEFICI NCIAINTELECTUAL TRANST FUNC ESPEC FICOS 5 1 2 N MERO DE TURMAS 39 ALUNOS 1141 PROFESSORES 92 PEDAGOGOS
612. tor Da ordem do expor Instrucionais ou prescritivos L dicos Narrativa gr fica visual Midi ticos Correspond ncia etc Imagens fotos pinturas esculturas Mapas croqui recado aviso advert ncia textos n o verbais no geral etc BIBLIOGRAFIA AMOS Eduardo PRESCHER Elizabeth PASQUALIN Ernesto Sun Ingl s para o Ensino M dio 1 2 Edi o Rischmond 2004 AMOS Eduardo PRESCHER Elizabeth PASQUALIN Ernesto Sun Ingl s para o Ensino M dio 2 2 Edi o Rischmond 2004 AMOS Eduardo PRESCHER Elizabeth PASQUALIN Ernesto Sun Ingl s para o Ensino M dio 3 2 Edi o Rischmond 2004 MURPHY RAYMOND Essenssial Grammar in use Gram tica B sica da l ngua inglesa Cambridge Editora Martins fontes ZAMARIN Laura MASCHERPE Mario Os Falsos Cognatos 7 Edi o BERTRAND BRASIL 2000 ADMINISTRA O FINANCEIRA E OR AMENT RIA Carga hor ria total 80 h a Teoria 80 h a EMENTA Mercado financeiro e mercado de capitais Moedas taxas e mercado de c mbio entre pa ses Fontes de financiamento de curto e longo prazo Ciclo econ mico financeiro Introdu o ao or amento Princ pios do or amento Componentes do or amento Demonstra es financeiras projetadas Acompanhamento e an lise or ament ria Prepara o de relat rios financeiros or ament rios Or amento de capital Tomada de decis o de investimento CONTE DO Mercado financeiro e mercado de capit
613. toral brasileiro houve uma preocupa o do estado portugu s em facilitar o processo de expandir o catolicismo ent o coube aos jesu tas a responsabilidade de evangelizar e ensinar o latim aos povos que ali habitavam Durante a Uni o Ib rica os jesu tas foram expulsos do litoral em fun o de serem os principais incentivadores da resist ncia dos nativos Com a retirada dos jesu tas o Marqu s de Pombal instituiu o sistema de ensino r gio no Brasil ficando com o Estado a responsabilidade de contratar professores n o religiosos As l nguas que integravam o curr culo eram o Grego e o Latim Em 22 de junho de 1809 D Jo o VI assinou o decreto criando as cadeiras de Ingl s e Franc s E ent o o ensino das l nguas modernas passou a ser valorizado Em 1837 com a funda o do Col gio Pedro Il constava em seu programa curricular sete anos de Franc s cinco de Ingl s e tr s de Alem o Este modelo se manteve at 1929 incluindo tamb m a l ngua Italiana A l ngua era concebida como um conjunto de regras e privilegiava a escrita Tinha como objetivo permitir o acesso a textos liter rios possibilitando o dom nio da gram tica normativa As atividades tratavam de regras gramaticais tradu o ditado e vers es preocupando se com o conhecimento gramatical Com a publica o de Cours de linguistique g n rale de Ferdinand de 334 Saussure em 1916 os estudos assumem assumiram um car ter cient fico Devido a um conjunto de fa
614. tores que marcaram a hist ria da Europa passou se a creditar esperan as de melhoria da qualidade de vida no Brasil Em alguns territ rios brasileiros foram criadas col nias de imigrantes e numa tentativa de preservar suas culturas muitos colonos constru ram escolas para seus filhos uma vez que a educa o j fazia parte da vida destes povos Nestas escolas eram ensinadas a l ngua e a cultura dos ascendentes das crian as e a L ngua Portuguesa era tida como uma l ngua estrangeira a ser ensinada Em 1917 o governo federal fechou as escolas estrangeiras e criou as escolas prim rias buscando assim impedir a desnacionaliza o da escola e da inf ncia No estado de S o Paulo em 1920 admitia a oferta do ensino prim rio respeitando o car ter nacionalista dando nfase ao ensino da L ngua Portuguesa e proibindo o ensino de L ngua Estrangeira para menores de dez anos Esta onda nacionalista estendeu se durante o primeiro governo de Get lio Vargas e foi intensificada a partir do golpe de Estado em 1937 Em 1930 Get lio Vargas criou o Minist rio da educa o e Sa de e as secretarias de Educa o nos Estados A Reforma de 1931 feita por Francisco Campos atribu a escola secund ria a responsabilidade pela forma o geral e pela prepara o para o ensino superior dos alunos Nesta Reforma estabeleceu se um m todo oficial de ensino de L ngua Estrangeira o M todo Direto em contraposi o ao M todo Tradicional onde s se
615. tos Concep es de Crian a inf ncia como constru o hist rica e social A inf ncia no Brasil urbano e rural Encaminhamento Metodol gico 406 O encaminhamento metodol gico para a disciplina de Fundamentos Sociol gicos da Educa o dever observar os seguintes itens Compor um arsenal te rico que ajude os professores a se orientarem juntamente com as outras disciplinas mas que deva oferecer aos futuros professores instrumentos para olhar a sociedade e a escola as crian as as fam lias a sua pr tica docente e o contexto macro social e pol tico Transi o do senso comum para a consci ncia cientifica por meio do desprendimento das imagens j constru das sobre a escola os professores os pobres os ricos as igrejas as religi es FUNDAMENTOS PSICOL GICOS DA EDUCA O EMENTA Introdu o ao estudo da Psicologia Introdu o Psicologia da educa o Principais teorias psicol gicas que influenciaram e influenciam a psicologia contempor nea Skinner e a psicologia comportamental Psican lise e educa o O s cioconstrutivismo Piaget Vygotsky Wallon Psicologia do desenvolvimento da crian a e do adolescente Desenvolvimento da crian a e do adolescente Desenvolvimento humano e sua rela o com aprendizagem A linguagem os aspectos sociais culturais e afetivos da crian a e a cogni o Conte dos por Semestre 1 SEMESTRE Introdu o ao estudo da psicologia Hist rico
616. tra fonemas s laba tonicidade centua o gr fica ortografia significado das palavras hom nimos e par nimos Dom nio dos recursos expressivos Ci ncia da linguagem l ngua linguagem discurso contexto interlocutor enunciado e enuncia o Figuras de linguagem Contribui es dos afrodescendentes e demais nacionalidades empr stimos lingu sticos m sica religi o costumes etc 378 4 Concep es Te ricas e Pr ticas da Literatura Conceito de Literatura Linguagem liter ria verso e prosa G neros e estilos liter rios Contextualiza o liter ria Idade M dia Trovadorismo Humanismo Era Cl ssica Classicismo Portugu s Manifesta es liter rias em Portugal Literatura de Informa o Literatura Barroca Literatura rcade Literatura de origem africana em L ngua Portuguesa e de autoria de brasileiros afro descendentes diversos contos cr nicas romances poesias Leitura de autores diversos contos cr nicas romances poesias 2 S RIE 1 Pr tica de Leitura e Interpreta o Id ia central e informa es impl citas do texto Reelabora o de id ias com pontos de vistas diferentes Debates relacionados realidade dos jovens em fase de forma o e transforma o subsidiando os para a escrita pesquisa e apresenta o de semin rios O sentido l gico e o sentido abstrato das palavras 2 Pr tica de Produ o de Texto G neros textuais
617. trabalho coletivo 11 QUEST ES DISCURSIVAS Essas quest es fazem parte do cotidiano escolar dos alunos e possibilitam verificar a qualidade da intera o do aluno com o conte do abordado em sala de aula Alguns crit rios devem ser considerados Verificar se o aluno compreendeu o enunciado da quest o Se n o houve esta compreens o preciso considerar se est havendo falha na leitura do aluno ou se o pr prio enunciado carece de clareza e objetividade Observar quando for o caso se o aluno planejou a solu o e se essa tentativa foi adequada Capacidade do aluno se comunicar por escrito com clareza utilizando se da norma padr o da l ngua portuguesa Observar se houve a sistematiza o do conhecimento de forma adequada Na elabora o destas quest es o professor deve apresentar um enunciado de forma clara com qualidade e linguagem adequada O bom planejamento da quest o o grau de dificuldade e os crit rios previamente considerados s o pontos importantes que constituem o processo de avalia o 12 QUEST ES OBJETIVAS Este tipo de quest o dever ser utilizada como um componente da avalia o nunca deve ser aplicada como a nica ou principal forma avaliativa pois seu principal objetivo a fixa o do conte do A quest o objetiva possibilita que se avalie a leitura compreensiva do enunciado a apropria o de alguns aspectos definidos do conte do a capacidade de se utilizar de conhecimentos
618. tru das permitam identificar os saberes e as compet ncias que foram desenvolvidas e apropriadas Assim quando se faz refer ncia aos processos avaliativos n o feita alus o apenas aos acertos e aos erros cometidos mas ao redimensionamento das metodologias de ensino utilizadas Os pressupostos avaliativos em sala de aula precisam estar vinculados postura de trabalho de professor durante e ap s o ensino de cada unidade de trabalho Por isso eles podem auxiliar na defini o de a es seja no espa o da sala de aula seja no contexto escolar Nesse sentido o car ter educacional da avalia o sobrep e se ao seu car ter eventualmente punitivo e de controle Por conseguinte a avalia o se constitui num instrumento facilitador na busca de orienta es e interven es pedag gicas n o se atendo apenas ao conte do desenvolvido mas queles vivenciados ao longo do processo de forma que os objetivos explicitados nesta Proposta Curricular sejam alcan ados respeitando as diferen as individuais e escolares A adapta o do processo de avalia o seja por meio da modifica o de t cnicas como dos instrumentos utilizados ser realizada a partir dos ajustes que se fizerem necess rios tais como utilizar diferentes procedimentos de avalia o adaptando os aos diferentes estilos e possibilidades de express o dos alunos 5 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS PARAN Secretaria de Estado da Educa o Diretrizes Curriculares Or
619. trutura Administrativa e Did tica da Educa o B sica 4 1 Finalidade da Educa o B sica 4 2 N veis Etapas Modalidades 4 3 A Lei de Diretrizes e Bases e a Educa o B sica Ed Infantil matr cula jornada di ria ano letivo frequ ncia estudos de Recupera o compet ncias do Ensino fundamental 22 S RIE 1 A Escola P blica como espa o da Educa o de Qualidade 1 1 Garantia do direito educa o 1 2 Pol ticas para a Educa o P blica 1 3 A Constru o da Gest o democr tica amparo legal 1 4 Plano de Educa o PNE PEE PME 2 Gest o da Escola P blica 2 1 Antonomia conceitos dimens es formas 2 2 Gest o democr tica na escola e os mecanismos de participa o 2 3 Pol tica Educacional para a Educa o B sica 2 4 Diretrizes Curriculares Nacionais da Educa o 3 Projeto Pol tico Pedag gico 3 1 Princ pios pressupostos constru o do P P P Diversidade Cultural Inclus o 3 3 Trabalho como princ pio educativo 3 4 Interdisciplinaridade 3 5 Propostas curriculares disciplinas 4 O trabalho docente na Educa o B sica 4 1 O trabalho pedag gico na Educa o Infantil e s ries iniciais 4 2 Planos e programas oficiais 4 3 Par metros Curriculares Nacionais e Temas transversais 4 4 Proposta Curricular do Estado do Paran 4 5 Paradigmas Curriculares 4 6 Planejamento da A o Educativa 414 5 O papel dos profissionais da educa
620. tual per odo hist rico A relev ncia da Geografia est no fato de que todos os acontecimentos do mundo t m uma dimens o espacial onde o espa o a materializa o dos tempos da vida social Portanto h de se empreender um ensino capaz de fornecer aos alunos conhecimentos espec ficos de Geografia com os quais ele possa ler e interpretar criticamente o espa o sem deixar de considerar a diversidade das tem ticas geogr ficas e suas diferentes formas de abordagem refletindo sobre o nosso mundo compreendendo o do mbito local at os mbitos nacional e planet rio sendo a Geografia um instrumento indispens vel para essa reflex o Estudar Geografia uma forma de compreender o mundo em que vivemos O campo de preocupa o de Geografia o espa o da sociedade humana em que homens e mulheres vivem e ao mesmo tempo produzem modifica es que o re constroem permanentemente A Geografia tem como objeto de estudo o Espa o Geogr fico entendido como o espa o produzido Lefebrere 1974 e apropriado pela sociedade composta por objetos naturais culturais e t cnicos e a es rela es sociais culturais pol ticas e econ micas inter relacionadas Santos 1996 Desta perspectiva os objetos geogr ficos s o indissoci veis das a es humanas mesmo sendo eles objetos naturais no Espa o Geogr fico que se realizam as manifesta es da natureza e as atividades humanas Para nos posicionarmos inteligentemente dia
621. tui em uma representa o legitima e democr tica dos estudantes Podem ocorrer diferentes formas de organiza o e atua o destas entidades estudantis por m em nosso entender o gr mio tido como meio de estar desenvolvendo a pol tica estudantil participando ativamente nos projetos desenvolvidos pelos professores e alunos ajudando os a idealizar solu es para uma melhor participa o e envolvimento dos alunos com a institui o na sua conserva o e utiliza o como bem p blico e para todos O nosso colegiado deseja um gr mio que Colabore na constru o da comunidade escolar como elo entre alunos com o corpo docente e com t cnico administrativo Junto com a administra o da unidade de ensino e professores busque as mudan as necess rias para a educa o Apresente propostas e sugest es concretas para minimizar os problemas da escola e da comunidade na qual esteja inserido Desenvolva o esp rito de solidariedade e coopera o entre os estudantes e a escola Promova atividades recreativas culturais desportivas liter rias e educacionais estimulando a uni o de toda classe estudantil Crie mecanismos que possibilitem incentivar desenvolver e estimular o estudante em sua vida educacional social e profissional Mas sobretudo que possa unir a classe tornando a mais participativa e consciente de seus deveres e direita 8 2 4 ELEI O DO ALUNO REPRESENTANTE DE TURMAS 128 O Representante de
622. tura africana e latino americana e Assistir aos filmes propostos pelo Caderno Tem tico HIST RIA E CULTURA AFRO BRASILEIRA E AFRICANA EDUCANDO PARA AS RELA ES TNICO RACIAIS S rie Cadernos tem ticos meu mestre minha vida Mississipi em chamas Homens de Honra A encruzilhada Crossroads A cor P rpura e Informa es sobre as palavras e a hist ria de certas regi es africanas que influenciaram a l ngua inglesa e Mostrar as comemora es do calend rio africano e fazer uma analogia com o calend rio brasileiro A Lei n 11 645 08 diz que Nos estabelecimentos de ensino fundamental e de ensino m dio p blicos e privados torna se obrigat rio o estudo da hist ria e cultura afro brasileira e ind gena Dentre as v rias abordagens e metodologias sobre a import ncia desta lei poder amos atrav s da pr tica do discurso 340 visitar o site do instituto s cio ambiental www socioambiental org br para conhecer as mais de duzentas culturas ind genas brasileiras e entrar em contato com sua cultura jmodo de vida aspectos f sicos fazendo uma analogia com os ind genas americanos explicitar e difundir entre os alunos as contribui es dos povos negros e ind genas em quest o para a forma o do nosso povo e demais aspectos mencionados na pr pria lei bem como as diversas tribos ind genas da Am rica do Norte e suas contribui es trazendo assim um enriquecimento da cultura d
623. turantes que identifiquem a disciplina como campo do conhecimento que se constituem historicamente nas rela es pol ticas econ micas sociais e culturais das diferentes sociedades Esses s o pressupostos considerados fundamentais para uma abordagem pedag gica cr tica da disciplina de qu mica que ultrapasse a postura subserviente da educa o ao mercado de trabalho A nova proposta apresenta os seguintes conte dos estruturantes Mat ria e sua Natureza Biogeoqu mica e Qu mica Sint tica Objetivo Geral Formar um aluno que se aproprie dos conhecimentos qu micos e tamb m seja capaz de refletir criticamente sobre o per odo hist rico atual CONTE DOS ESTRUTURANTES MAT RIA E SUA NATUREZA Conte dos Espec ficos Estrutura da mat ria Subst ncias Misturas 331 M todos de Separa o Fen menos F sicos e Qu micos Estrutura At mica Distribui o Eletr nica Tabela Peri dica Liga es Qu micas Fun es Qu micas Radioatividade Esses conte dos identificam a disciplina de Qu mica por se tratar de ess ncia da mat ria ele que abre caminho para um melhor entendimento dos Conte dos Estruturantes na disciplina de Qu mica BIOGEOQU MICA Conte dos Espec ficos Solu es Termoqu mica Cin tica Qu mica Equil brio Qu mico importante a abordagem desses temas nas aulas de Qu mica de modo especial nas regi es agr colas para que o aluno possa intervir positivamente seja na agr
624. u a oferecer aulas de Ingl s espanhol franc s e alem o E em 15 de agosto de 1986 criou se oficialmente os Centros De L nguas Estrangeiras Modernas CELEM para valorizar a pluralidade lingu stica e a diversidade tnica que marca a hist ria paranaense Tal oferta tem sido preservada pela SEED h mais de vinte anos oferecendo ensino de diversas l nguas ligadas sua coloniza o entre elas a l ngua francesa O curso do CELEM vendo sendo oferecido no Col gio Estadual Prof S lvio Tavares j h quase uma d cada com aulas de Franc s tendo se posicionado no munic pio quanto oferta do ensino de l ngua estrangeira no contraturno A partir de ent o o ensino da l ngua estrangeira passou a ser pautada na abordagem comunicativa que n o atenda somente s demandas da sociedade brasileira mas que contribua para uma consci ncia cr tica e para reduzir as desigualdades sociais Ao contextualizar o ensino da l ngua estrangeira procura se envolver o ensino da disciplina nos aspectos pol ticos sociais econ micos e culturais Conforme as Diretrizes Curriculares da Educa o b sica a aula de l ngua Estrangeira Moderna oferecida como um espa o onde o aluno deva reconhecer e compreender a diversidade ling stica e cultural do mundo que o rodeia e com o qual possa ter possibilidades de comunica o com a constru o de significados pass veis de transforma o A partir da Lei federal n 9 394 96 que disciplinou as Di
625. u mesmo transformar esse meio esse que se espera constatar no processo de avalia o do ensino de Geografia Para isso destacam se como os principais crit rios de avalia o em Geografia a forma o dos conceitos geogr ficos b sicos e o entendimento das rela es socioespaciais para compreens o e interven o na realidade O professor deve observar se os alunos formaram os conceitos geogr ficos e assimilaram as rela es Espa o Temporais e Sociedade lt Natureza para compreender o espa o nas diversas escalas geogr ficas No entanto ao assumir a concep o de avalia o formativa importante 200 que o professor tenha registrado de maneira organizada e precisa todos os momentos do processo de ensino aprendizagem bem como as dificuldades e os avan os obtidos pelos alunos de modo que esses registros tanto explicitem o car ter processual e continuado da avalia o quanto atenda s exig ncias burocr ticas do sistema de notas Para diversificar as t cnicas e os instrumentos de avalia o ao inv s de avaliar apenas por meio de provas o professor pode usar t cnicas e instrumentos que possibilitem v rias formas de express o dos alunos como interpreta o e produ o de textos de Geografia interpreta o de fotos imagens gr ficos tabelas e mapas pesquisas bibliogr ficas relat rios de aulas de campo apresenta o e discuss o de temas em semin rios constru o representa
626. ua o de risco social e ou com dificuldade de aprendizagem com atividades no contraturno 6 9 CONCEP O DE DESAFIOS EDUCACIONAIS CONTEMPOR NEOS Desafios Educacionais Contempor neos s o demandas que possuem uma historicidade por vezes fruto das contradi es da sociedade capitalista outras vezes oriundas dos anseios dos movimentos sociais e por isso prementes na sociedade contempor nea S o de relev ncia para a comunidade escolar pois est o presentes nas experi ncias pr ticas representa es e identidades de educandos e educadores O desafio maior sem d vida o conhecimento em si raz o do nosso trabalho e fun o essencial da escola No entanto constantemente vai al m demonstrando nos demandas novas exigindo um posicionamento em rela o aos novos desafios que se op em para a educa o e que devem ser trabalhados neste contexto tanto para os profissionais da escola como para os educandos seus pais e a comunidade em toda a complexidade de cada um desses segmentos Tais desafios trazem as inquietudes humanas as rela es sociais econ micas pol ticas e culturais levando nos a avaliar os enfrentamentos que devemos fazer Implica imediatamente a organiza o de nossas tarefas e o projeto pol tico pedag gico que aponta a op o pela dire o educacional dada pelo coletivo escolar nossos planos m todos e saberes a serem enfrentados para hoje sobre o ontem e com a intensidade do nosso pr ximo passo
627. uado e conveniente dos materiais s poder ser avaliado de fato se as atividades de experimenta o forem sistem ticas N o conseguiremos uma utiliza o apropriada do ambiente e do instrumental se estas atividades forem apenas eventuais A proposi o de uma atividade experimental requer clareza no enunciado para que o aluno compreenda o que vai fazer que recursos vai utilizar O registro das hip teses e dos passos seguidos no procedimento s o importantes para avaliarmos juntos a atividade CRIT RIOS DE AVALIA O quanto sua compreens o do fen meno investigado do conceito a ser constru do ou j constru do a qualidade da intera o quando o trabalho se realiza em grupo entre outras possibilidades INSTRUMENTO 5 RELAT RIO O Relat rio um conjunto de descri es e an lise da atividade desenvolvida Os relat rios auxiliam no aprimoramento da habilidade nesta rea 227 espec fica da comunica o escrita tamb m um instrumento de ensino pois possibilita ao aluno a reflex o sobre o que foi realizado reconstruindo seu conhecimento o qual foi desenvolvido na aula de campo pesquisa laborat rio atividade experimental entre outras O relat rio deve apresentar quais dados ou informa es foram coletadas ou desenvolvidas e como esses dados foram analisados bem como quais resultados podem se extrair deles Este um instrumento que pode ser utilizado a partir de quaisquer atividades de
628. uadra poliesportiva 598 Campo de futebol 2625 quadra poliesportiva Laborat rios Area m Finalidade Laborat rio 98 Inform tica Sala 35 59 Laborat rio Ci ncias Biblioteca 98 9 3 Materiais e equipamentos Inform tica Materiais e equipamentos Quantidade Laborat rio 01 Computadores Pentium 64 MB 20 Impressoras HP 692 C Jato de tinta 03 Scaners de mesa 02 Internet 01 8 1 12 FAM LIA E COMUNIDADE Entendemos e somos favor veis ao envolvimento da fam lia com a vida escolar favorecendo cada vez mais o processo ensino aprendizagem As viv ncias na doc ncia e a reflex o sobre a pr tica pedag gica com momentos de maior interc mbio com a fam lia completam o nosso objetivo e com efeito podemos afirmar que o sucesso escolar tem dependido em grande parte do apoio direto e sistem tico da fam lia que respons vel pelos filhos compensa tanto as dificuldades individuais quanto as defici ncias na escola Assim segundo Patto ao pensarmos na quest o das dificuldades de aprendizagem na evas o escolar na repet ncia preciso pensar tamb m que a crian a n o a nica destinat ria da mensagem escolar e usu ria da escola sua fam lia tamb m o irreal esperar que essas m es e pais ajudem seus filhos nas li es preciso que os pais se sintam bem no ambiente escolar preciso que saibam que a escola lhes pertence necess rio lidar com sensibilidade para entender esses pais e o signi
629. ucacionais gerando uma situa o ca tica N o h certezas quanto ao rumo a tomar e as cr ticas e reflex es geram d vidas e temores Algumas tend ncias buscam o resgate da valoriza o da gest o e a avalia o institucional Nesse contexto a escola busca resgatar seu valor cumprindo o seu papel diante de uma sociedade descompromissada com os fins educativos na forma o humana e comunit ria dos indiv duos que a comp e Ao refazer o trabalho pedag gico a escola busca caminhos para tornar a sociedade justa e igualit ria O Munic pio de Cambar de tradi o econ mica essencialmente agr cola experimentou a partir dos anos 90 o processo de industrializa o Ao refletirmos sobre a hist ria da cidade conclui se que vivemos um processo semelhante ao ocorrido na d cada de 40 quando a atividade agr cola local atingiu seu ponto m ximo a popula o era o dobro da atual em seguida houve o xodo rural as pessoas movidas pelo desejo de prosperidade buscavam nos grandes centros coloca o profissional na ind stria Entretanto o sonho de uma vida melhor foi destru do pela falta de qualifica o profissional altos ndices de criminalidade desemprego mis ria O Munic pio passou de porta de ouro do Paran para estagna o n o apresentando no cen rio regional e estadual import ncia significativa A partir da d cada de 90 o poder p blico investiu maci amente a fim de zerar o d ficit habitacional contudo ainda e
630. ue atendam e ampliem seu horizonte de expectativas 488 Di logo da Literatura com outras artes e outras reas do conhecimento cinema m sica obras de Arte Psicologia Filosofia Sociologia etc O contexto de produ o da obra liter ria bem como o contexto de sua leitura Escrita Unidade tem tica Escrita como a o interfer ncia no mundo Atendimento natureza da informa o ou do conte do veiculado Adequa o ao n vel de linguagem e ou norma padr o Coer ncia com o tipo de situa o em que o g nero se situa situa o p blica privada cotidiana solene etc Relev ncia do interlocutor na produ o de texto Utiliza o dos recursos coesivos fatores de coes o referencial recorrencial e sequencial Import ncia dos aspectos coesivos coerentes situacionais intencionais contextuais intertextuais Adequa o do g nero proposto s estruturas mais ou menos est veis Elementos composicionais formais e estruturais dos diversos g neros discursivos de uso em diferentes esferas sociais Fonologia Morfologia Sintaxe Sem ntica Estil stica Pontua o Elementos de coes o e coer ncia Marcadores de progress o textual operadores argumentativos fun o das conjun es sequencia o etc An lise lingu stica Adequa o do discurso ao contexto inten es e interlocutor es A fun o das conjun es na conex o de sentido do texto Os operadores argumentat
631. uisas entre outros Para tanto o professor deve se utilizar de diferentes atividades leitura interpreta o e analise de textos historiogr ficos mapas e documentos hist ricos produ o de narrativas hist ricas pesquisas bibliogr ficas sistematiza o de conceitos hist ricos apresenta o de semin rios entre outras Tanto no Ensino Fundamental quanto no Ensino M dio ap s a avalia o diagn stica o professor e seus alunos poder o revisitar as pr ticas desenvolvidas at ent o de modo que identifiquem lacunas no processo pedag gicos Deseja se que ao final do trabalho na disciplina de Hist ria os alunos tenham condi es de identificar processos hist ricos reconhecer criticamente as rela es de poder neles existentes e investirem no mundo hist rico em que vivem de modo a se fazerem sujeitos da pr pria Hist ria 375 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS BITTENCOURT Circe Org O saber hist rico na sala de aula S o Paulo Contexto 1997 BRASIL Leis decretos etc Lei n 9394 96 Lei de Diretrizes e Bases da educa o nacional LDB Bras lia 1996 SCHIMIDT Maria Auxiliadora CAINELLI Marlene Ensinar Hist ria S o Paulo Scipione 2004 SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCA O DO PARAN Diretrizes Curriculares da Educa o B sica de Hist ria Curitiba 2008 376 Col gio Estadual Professor S lvio Tavares Ensino Fundamental M dio Normal e Profissional Rua Jo o Manoel dos Santos 1350 F
632. uliaridades de cada aluno no processo de ensino e aprendizagem participar da equipe multidisciplinar da Educa o das Rela es tnico Raciais subsidiando professores funcion rios e alunos fornecer informa es ao respons vel pelo Servi o de Atendimento Rede de Escolariza o Hospitalar no N cleo Regional de Educa o e ao Pedagogo que presta servi o na institui o conveniada cumprir e fazer cumprir o disposto no Regimento Escolar COORDENADORES Cabe ao Coordenador de Curso da Educa o Profissional trabalhar de forma articulada com a equipe pedag gica orientar e acompanhar o Plano de Trabalho Docente viabilizar os recursos did ticos participar da reorganiza o da biblioteca orientando quanto distribui o conserva o e utiliza o dos livros organizar a hora atividade dos docentes do curso acompanhar a frequ ncia dos docentes reorganizando hor rios quando se fizer necess rio acompanhar o Pr Conselho e o Conselho de Classe acompanhar a frequ ncia desempenho recupera o paralela e evas o dos alunos acompanhar o processo de matr culas transfer ncias e remanejamentos de alunos acompanhar o processo de avalia o institucional do curso e do estabelecimento de ensino promover a intermedia o com o mundo do trabalho est gios pr ticas e projetos identificar e divulgar os resultados dos cursos t cnicos em mbito escolar junto ao N cleo
633. ultura nos meios de comunica o de massa em especial e TV Ap s debates sobre textos propostos aos alunos solicitar que produzam textos sobre os temas O racismo no Brasil O negro e o ndio visto como escravo e outros Pesquisa relacionada ao negro e mercado do trabalho no pa s Textos complementares que enriquecer o os conhecimentos dos alunos Metodologia O aluno do Ensino M dio deve ser considerado em sua especificidade et ria e em sua diversidade cultural al m de importantes aspectos como a 176 linguagem interesses pessoais e profissionais necessidades materiais deve se ter em vista as peculiaridades da regi o em que a escola est inserida e a origem social do aluno para que a metodologia utilizada possa responder as necessidades desse grupo social Conforme sugere a Diretriz a disciplina deve ser iniciada a t tulo de introdu o com uma breve contextualiza o da constru o hist rica da Sociologia e das teorias sociol gicas fundamentais as quais devem ser constantemente retomadas numa perspectiva cr tica no sentido de fundamentar teoricamente os conte dos espec ficos fundamental a utiliza o de v rios instrumentos metodol gicos sejam eles exposi o a leitura e esclarecimento do significado e dos conceitos e da l gica dos textos a an lise a discuss o a pesquisa de campo charges entre outros Importa que o aluno esteja constantemente provocado a relacionar a teoria
634. ultural de Vigotsky Tend ncias pedag gicas na pr tica escolar pedagogia libertadora tradicional renovada progressista renovada n o diretiva e tecnicista Pedagogia progressista libertadora libert ria e cr tico social dos conte dos Os novos pensadores da Educa o e suas teorias Morin Perrenoud Coll N voa Hern ndez e Toro FUNDAMENTOS SOCIOL GICOS DA EDUCA O EMENTA O que educa o e o que sociologia A Educa o como um fen meno que estudado pelas ci ncias sociais especialmente pela sociologia Os diferentes olhares sobre a educa o Educa o em diferentes forma es sociais Educa o na teoria de Durkeim Educa o na teoria de Karl Marx Educa o na teoria de Weber Educa o na teoria de Gramsci Educa o na teoria de Florestan Fernandes Educa o e a industrializa o Rela o entre saber e poder Educa o dentro e fora da escola Teorias sobre a educa o escolar e a desigualdade social Bordieu educa o e reprodu o cultural Escola no Brasil A educa o como fato social com as caracter sticas de coer o exterioridade e generalidade Indiv duo e consci ncia coletiva A Educa o em diferentes forma es sociais G nero e a educa o Desigualdades de acesso educa o Educa o escolar e exclus o social Educa o como fator essencial e constitutivo do equil brio da sociedade A educa o como t cnica de planejamento e desenvolvimento da democracia
635. umana independentemente de qual seja a forma de sociedade uma necessidade natural eterna que medeia o metabolismo entre o homem e natureza e portanto a pr pria vida humana O que distingue o homem dos animais o fato de que as cria es humanas constroem se primeiro na imagina o somos arquitetos e n o abelhas Karl Marx O trabalho uma atividade que est na base de todas as rela es humanas 47 condicionando e determinando a vida uma atividade humana intencional que envolve forma de organiza o objetivando a produ o dos bens necess rios vida Andery 1998 p 13 Nesta perspectiva preciso entender o trabalho como a o intencional o homem em suas rela es sociais dentro da sociedade capitalista na produ o de bens Por m preciso compreender que o trabalho n o acontece de forma tranquila estando sobrecarregado pelas rela es de poder Quando produz bens estes s o classificados em mat rias ou n o materiais Os bens materiais s o produzidos para posterior consumo gerando o com rcio J nos bens n o materiais produ o e consumo acontecem simultaneamente No trabalho educativo o fazer e o pensar entrela am se dialeticamente e nesta dimens o que esta posto a forma o do homem Ao considerarmos o trabalho uma pr xis humana importante o entendimento de que o processo educativo um trabalho n o material uma atividade intencional que envolve formas de orga
636. umprir as obriga es inerentes s atividades administrativas da secretaria quanto ao registro escolar do aluno referente documenta o comprobat ria de adapta o aproveitamento de estudos progress o parcial classifica o reclassifica o e regulariza o de vida escolar organizar o Livro Ponto de professores e funcion rios encaminhando ao setor competente a sua frequ ncia em formul rio pr prio secretariar os Conselhos de Classe e reuni es redigindo as respectivas Atas conferir registrar e ou patrimoniar materiais e equipamentos recebidos comunicar imediatamente a dire o toda irregularidade que venha ocorrer na secretaria da escola participar de eventos cursos reuni es sempre que convocado ou por 113 iniciativa pr pria desde que autorizado pela dire o visando ao aprimoramento profissional de sua fun o organizar a documenta o dos alunos matriculados no ensino extracurricular e plurilingu stico de L ngua Estrangeira Moderna Atividades Complementares no Contraturno CAIC quando desta oferta no estabelecimento de ensino auxiliar a equipe pedag gica e dire o para manter atualizados os dados no Sistema de Controle e Remanejamento dos Livros Did ticos fornecer dados estat sticos inerentes s atividades da secretaria escolar quando solicitado participar da avalia o institucional conforme orienta es da SEED zelar pelo sigilo de informa es pessoai
637. un o social e a natureza do trabalho educativo enquanto docentes aparecemos sem iniciativa arredados ou deslocados pela for a arroladora dos fatos pela vertiginosa sucess o de acontecimentos que tornaram obsoletos os conte dos e as pr ticas educativas 45 Peres Gomes 1998 E para que isso n o aconte a que precisamos entender em que tipo de sociedade estamos inseridos Para Severino 1998 a sociedade um agrupamento tecido por uma s rie de rela es diferenciadoras configurada pelas experi ncias individuais do homem havendo uma interdepend ncia em todas as formas da atividade humana desenvolvendo rela es instaurando estruturas sociais institui es sociais e produzindo bens garantindo a base econ mica e o jeito espec fico do homem realizar sua humildade sendo que A sociedade configura todas as experi ncias individuais do homem transmite lhe resumidamente todos os conhecimentos adquiridos no passado do grupo e recolhe as contribui es que o poder de cada indiv duo engendra e que oferece a sua comunidade Nesse sentido a sociedade cria o homem para si Pinto 1994 A sociedade mediadora do saber e da educa o presente no trabalho concreto dos homens que criam novas possibilidades de cultura e do agir social a partir das contradi es geridas pelo processo de transforma o da base econ mica Segundo Demerval Saviani o entendimento do modo como funciona a sociedade n o pode se
638. ural no esporte Compreender as quest es sobre o dopping recursos ergo g nicos utilizados e nutri o Organiza o de campeonatos montagem de tabelas formas de disputa Apropria o do Esporte pela Ind stria Cultural Conte do Estruturante Jogos e brincadeiras Conte dos B sicos Jogos populares jogos cooperativos jogos de tabuleiro Conte do Espec fico 280 amarelinha el stico 5 marias caiu no po o m e pega stop bulica bets corrida de saco relha jogo dopi o pol cia e ladr o queimada tato contato futpar volen ol olhos de guia cadeira livre salve se com um abra o dan a das cadeiras cooperativas Abordagem Pedag gica Apropria o dos Jogos pela Ind stria Cultural Organiza o de eventos Din mica de grupo Jogos e brincadeiras e suas possibilidades de frui o nos espa os e tempos de lazer Recorte hist rico delimitando tempo e espa o Expectativas de Aprendizagem Reconhecer a apropria o dos jogos pela ind stria cultural buscando alternativas de supera o Organizar atividades e din micas de grupos que possibilitem aproxima o e considerem individualidades Conte do Estruturante Dan a Conte dos B sicos Dan a folcl rica e Dan a de sal o Conte do espec fico Quadrilha fandango dan a de fitas frevo samba de roda ciranda carimbo cateret valsa forr vaner o samba soltinho xote salsa swing
639. utar a pol tica p blica de educa o e diversidade no espa o da escola que ela se revela ou mesmo se oculta ou se invisibiliza Entende se que urge a tarefa de refletirmos nas reuni es pedag gicas nos cursos de forma o 79 continuada nos conselhos de classe nas reuni es do Conselho Escolar e das APMFSs a quest o da diversidade e da inclus o e por vezes da inclus o perversa dos diferentes sujeitos 6 11 CONCEP O CURRICULAR DE CURR CULO o papel do curr culo na forma o humana do aluno os limites e as possibilidades da pr tica docente O curr culo deve ser entendido como instrumento de compreens o do mundo de transforma o social e de cunho pol tico pedag gico ou seja a cultura e o saber da comunidade fazem parte da vida do estudante a ponto de constitu rem a educa o com a qual ele chega escola O curr culo dever ser descrito como um projeto educacional planejado e desenvolvido a partir de uma sele o da cultura e das experi ncias das quais deseja se que as novas gera es participem a fim de socializ las e capacit las para ser cidad os solid rios respons veis e democr ticos Toda institui o escolar quer estimular e ajudar os alunos a compreender e comprometer se com a experi ncia acumulada pela humanidade e mais concretamente com a sociedade na qual vivem Segundo Santom O curr culo deve visar o preparo do alunado para a cidadania cr tica e ativa para serem membros sol
640. uxo Oscila es Ondas mec nicas Fen menos ondulat rios Refra o Reflex o Difra o Interfer ncia Efeito Dopller Resson ncia Superposi o de Ondas Lei zero da Termodin mica Temperatura Term metros e escalas termom tricas Equil brio t rmico 480 Lei dos gases ideais Teorias cin tica dos gases 1 Lei da Termodin mica Capacidade calor fica dos s lidos e dos gases Calor espec fico Mudan a de fase Calor latente Energia interna de um g s ideal Trabalho sobre um g s Calor como energia Dilata o t rmica Coeficiente de dilata o t rmica Transfer ncia de energia t rmica condu o convec o e radia o Diagrama de fases 22 Lei da Termodin mica M quinas t rmicas Efici ncia das m quinas t rmicas rendimento M quina de Carnot ciclo de Carnot Processos revers veis e irrevers veis Entropia 3 Lei da Termodin mica Entropia Entropia e probabilidade Propriedades el tricas dos materiais Processos de eletriza o Propriedades Magn ticas dos materiais im s naturais Efeito magn tico da corrente el trica e os demais efeitos Lei de Ampere Lei de Gauss Lei de Coulomb Lei de Faraday Lei de Lenz For a de Lorenz Indu o eletromagn tica 481 Transforma o de energia Campo eletromagn tico Ondas eletromagn ticas Cor
641. veis determinantes da oferta 508 Deslocamento da curva e ao longo da curva de oferta Elasticidade Elasticidade pre o Elasticidade renda e receita total Economia Brasileira Desenvolvimento e depend ncia As contas nacionais e papel do setor p blico PIBe distribui o da riqueza O papel do mercado interno e da matriz de exporta es O Brasil no mercado globalizado Crescimento e d ficit ambiental BIBLIOGRAFIA LANZANA Ant nio Evaristo Teixeira Economia Brasileira fundamentos e atualidades S o Paulo Atlas 2001 VASCONCELOS Marco Ant nio Sandoval amp outros Economia Brasileira Contempor nea para cursos de economia e administra o S o Paulo Atlas 1999 ARA JO C R V Hist ria do Pensamento Econ mico uma abordagem introdut ria S o Paulo Atlas 1996 GIAMBIAGI Fabio AL M Cl udia Ana Finan as P blicas Teoria e Pr tica no Brasil Rio de Janeiro Campus 1999 LACERDA Ant nio Corr a de O impacto da globaliza o na economia brasileira S o Paulo Editora Contexto 1998 ROSSETTI Jos Paschoal Introdu o Economia S o Paulo Atlas 2000 VASCONCELOS Marco Antonio 5 ed amp GARCIA Manuel E Fundamentos de economia S o Paulo Saraiva 1998 MARKETING Carga hor ria total 80 h a Teoria 80 h a EMENTA Conceitos e fundamentos do Marketing O conhecimento do mercado O Marketing na integra o das estrat gias empresariais Comportamento d
642. wide web Aplica es de Navega o na Internet browsers Introdu o ao HTML Estrutura das P ginas Utiliza o de programas de texto para Constru o de P ginas CRIA O DE PLANHILHAS Folha de C lculo Entrada de Informa o Valores Num ricos F rmulas e Texto Apagar Copiar e Mover Informa o Formata o Apresenta o e Impress o de Folhas de C lculo Grava o e Leitura de Folhas de C lculo Configura o e Personaliza o Utiliza o de Folhas de C lculo Conjuntas Defini o e Utiliza o de F rmulas Utiliza o das Fun es Cria o de Gr ficos Cria o e Manipula o de Listas Formata o Condicional Macros INTRODU O A ECONOMIA Carga hor ria total 60 h a 50h r EMENTA Introdu o economia e ao pensamento econ mico Conceitos b sicos No es de Microeconomia teoria elementar do funcionamento do mercado Estruturas de mercado Macroeconomia b sica medidas de atividade econ mica teoria da determina o da renda e do produto nacional Conceitos e instrumentos da ci ncia para analisar o comportamento de indiv duos e atividades empresariais e sua rela o com o ambiente econ mico Economia Brasileira impacto da globaliza o o papel do Estado desigualdades sociais e ou de renda CONTE DOS 434 Evolu o do pensamento econ mico Pensamento econ mico na Hist ria Problemas econ micos
643. y Macei Ufal 2006 81p PARAN Secretaria de Estado da Educa o Superintend ncia da Educa o Departamento de Educa o B sica Diretrizes Curiculares da Educa o B sica L ngua Estrangeira Moderna Curitiba 2008 317 PARAN Secretaria de Estado da Educa o Superintend ncia da Educa o Instru o Normativa n 019 2008 Centro de L nguas Estrangeiras Modernas CELEM Curitiba 2008 PARAN Secretaria de Estado da Educa o Superintend ncia da Educa o Resolu o n 3904 2008 Centro de L nguas Estrangeiras Modernas CELEM Curitiba 2008 01 p SANT ANNA M Por que avaliar Como avaliar Crit rios e instrumentos 6 Ed Petr polis 2004 VEIGA P A ORG Projeto pol tico pedag gico da escola uma constru o poss vel S o Paulo Papirus 1995 WOGINSKI G R G neros textuais e didatiza o de g neros reflex es sobre as dimens es das propostas did ticas no ensino e aprendizagem de l nguas estrangeiras In Anais 8 Encontro de Inicia o Cient fica e 8 Mostra de P s Gradua o Faculdade Estadual de Filosofia Ci ncias e Letras FAFIUV Uni o da Vit ria PR Meio Magn tico CD ROOM 2004 05p WOGINSKI G R Proposta Pedag gica Curricular L ngua Estrangeira Moderna Centro de L nguas Estrangeiras Modernas CELEM Curitiba 2009 Col gio Estadual Professor S lvio Tavares 318 Ensino Fundamental M dio Normal e Profissional Rua Jo o
644. zada como um componente da avalia o nunca deve ser aplicada como a nica ou principal forma avaliativa pois seu principal objetivo a fixa o do conte do Uma quest o objetiva deve apresentar um enunciado objetivo e esclarecedor usando um vocabul rio conceitual adequado possibilitando ao aluno a compreens o do que foi solicitado Para a constru o desse tipo de quest o devemos definir o grau de dificuldade de cada quest o direcionada para cada s rie com vistas a n o cometer injusti as A quest o objetiva possibilita avaliarmos a leitura compreensiva do enunciado a apropria o de alguns aspectos definidos do conte do a capacidade de se utilizar de conhecimentos adquiridos 232 CRIT RIOS DE AVALIA O comunica se matematicamente oral ou por escrito BURIASCO 2004 compreende por meio da leitura o problema matem tico elabora um plano que possibilite a solu o do problema encontra meios diversos para a resolu o de um problema matem tico e realiza o retrospecto da solu o de um problema Dessa forma no processo pedag gico o aluno ser estimulado a e partir de situa es problema internas ou externas matem tica pesquisar acerca de conhecimentos que possam auxiliar na solu o dos problemas elaborar conjecturas fazer afirma es sobre elas e test las perseverar na busca de solu es mesmo diante de dificuldades sistematizar o conhecimento constru do a pa

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