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Programa Pesquisa Produtividade 2015

1. Programa Pesquisa Produtividade 2015 T tulo As Novas Tecnologias da Informa o e Comunica o e seu Emprego no Ensino das Ci ncias Sociais em N vel de Gradua o Docente pesquisador Eduardo Jord o De Araujo E mail edjordaoQterra com br PLANO DE TRABALHO ENSINO DA DISCIPLINA FUNDAMENTOS DAS CI NCIAS SOCIAIS EM CURSOS DE GRADUA OAVALIA O DA METODOLOGIA DO ESTUDO DE CASOINTRODU OA sociedade brasileira nos ltimos 20 anos vem vivenciando grandes transforma es no campo da educa o tanto nos n veis fundamental e m dio quanto no n vel universit rio Verificamos a forma o de uma consci ncia nacional a respeito da melhoria da qualidade do ensino e tamb m da efetiva o do direito educa o para todos os integrantes de antigas classes sociais historicamente desassistidas pelo Estado que hoje v m constituindo as chamadas novas ou emergentes classes e camadas sociais Neste sentido visualizamos no novo cen rio brasileiro algumas vari veis relativas ao ensino universit rio privado e em particular UNESA Pol ticas p blicas de inclus o social que favorecem o acesso s universidades privadas PROUNI e FIES nfase no ensino tecnol gico em n veis m dio e superior Interesse da UNESA em participar e se integrar ativamente a esse processo de generaliza o da educa o superior Reconfigura o do perfil da demanda de alunos da UNESA Introdu o de novos m todos e t cnicas de ensino entre
2. o b sica do munic pio O projeto contar com um question rio estruturado constru do com base na carteira de servi os da aten o b sica do munic pio a ser aplicado nas Unidades da rea a saber CMS SALLES NETTO CMS TURANO CMS MANOEL ARTHUR VILLABOIM XX RA C M S JOS MESSIAS DO CARMO IRA C M S MARCOLINO CANDAU III IRA PSF MARCOLINO CANDAU C M S ERNESTO ZEFERINO TIBAU JR VII RA C M S ERNANI AGR COLA XXII RA POLICL NICA ANT NIO RIBEIRO NETO C M S OSWALDO CRUZ II RA E S F PARA POPULA O EM SITUA O DE RUA C M S FERNANDO A BRAGA LOPES CSE LAPA C F S RGIO VIEIRA DE MELLO CSE S O FRANCISCO DE ASSIS e C F DONA ZICA Ser efetuada a amostragem em conglomerados em 3 est gios bairro Unidade de Sa de e rua a estrat gia tem como objetivo ter uma amostra aleat ria de toda a regi o sendo o tamanho da amostra calculado posteriormente em fun o da popula o estimada para a regi o adotando a lt 0 05 e Intervalo de confian a de 95 Quanto viabilidade econ mico financeira o estudo consiste em uma atividade de baixo custo sendo necess ria apenas a reprodu o de question rios que correr o por conta do pesquisador principal Programa Pesquisa Produtividade 2015 T tulo AVALIA O DO ACONSELHAMENTO PR CONCEPCIONAL EM MULHERES DIAB TICAS Docente pesquisador Daniel Barretto Kendler E mail dbkendlerQ hotmail com PLANO DE TRABALHO INTRODU O O mundo est vivendo uma epide
3. o das t cnicas junto ao software SPSS que j foi obtido com os recursos da FAPERJ que conseguimos neste ano de 2014 Acredito que terei recursos financeiros e material suficientes Vale destacar que irei solicitar um novo aux lio APQ 1 na FAPERJ no montante de aproximadamente R 15 mil para a compra de computadores e monitores que poder o ser usados na pesquisa talvez seja solicitada a compra de um tablet para que fique mais f cil a aplica o do question rio junto Faperj Como caracter stica do aux lio da Faperj todo o ativo imobilizado ser transferido posteriormente para a Unesa MetasSubmiss o de no m nimo 2 artigos acad micos para revistas Qualis na rea de administra o acredito que todas com nota superiores a B4 Al m de envio de artigos para o Enanpad e Adcont no ano de 2015 Ser enviado tamb m artigo para o Semin rio de Pesquisa conforme prev este edital Resultados de Pesquisas AnterioresDescrevo abaixo os peri dicos e congressos onde obtive a publica o ao longo de 2014 BBublica o na Revista Brasileira de Economia Qualis A2 80 Pontos Qualisi Br mio de Melhor artigo Lideran a Aut ntica do Adcont 2014 na rea de Administra o J foi encaminhado o trabalho para a revista Contabilidade da UFRJ Qualis B2 onde dever ser publicado ainda em 2014 ou no mais tardar no primeiro trimestre de 2015 40 Pontos Qualis Hi Artigo apresentado no Adcont 2014 Escala para Mensura o da Efic cia de Sistema de
4. o de pesquisadores como a emerg ncia de casos por transmiss o oral por consumo de a a e caldo de cana preparados de forma artesanal em v rias regi es do pa s5 Embora a transmiss o pelos principais vetores domiciliados Triatoma infestans e Rhodnius prolixus esteja sob controle em muitos pa ses end micos outros vetores nativos s o implicados em in meros casos de transmiss o no Brasil e em outros pa ses das Am ricas3 6 O estado do Rio de Janeiro RJ sempre foi considerado n o end mico para DC por m recente estudo demonstrou a exist ncia de transmiss o vetorial por triatom neos silvestres em reas rurais do estado particularmente na regi o Centro Norte do RJ7 Ao todo foi constatada a presen a de transmiss o em oito munic pios da regi o onde um vetor nativo da Mata Atl ntica Triatoma vitticeps encontrado invadindo os domic lios atra dos pela luz das casas7 8 9 Nesses pacientes a forma card aca da DC foi a apresenta o mais comum com diversos graus de comprometimento mioc rdico inclusive com casos de bito7 Apesar da preval ncia da doen a na regi o ser considerada baixa pouco se sabe a respeito da magnitude da endemia na regi o Nota se que a transmiss o vetorial da DC no RJ j ocorre h v rios anos e se perpetua at os dias atuais7 Com o intuito de conhecer melhor a preval ncia da DC no Centro Norte do RJ e a participa o da cardiopatia chag sica como importante agravo na sa de dos moradores de
5. se refere a uma altera o permanente de determinada fun o consequente a um est mulo ou agress o imprinting ocorrido em um per odo cr tico de vida como a gesta o ou lacta o BARKER 1995 LUCAS ZIEGER MORO 1999 MOURA PASSOS 2005 DE MOURA LISBOA PASSOS 2008 Diversos estudos epidemiol gicos cl nicos e experimentais mostraram que altera es nutricionais hormonais e ambientais nos per odos cr ticos do desenvolvimento poderiam influenciar permanentemente a estrutura e a fisiologia de rg os e tecidos WALKER COURTIN 1985 PRACYCK et al 1992 DORNER PLAGEMANN 1994 PASSOS RAMOS MOURA 2000 GODFREY ROBINSON 1998 predispondo a g nese na vida adulta de doen as cardiovasculares e da s ndrome metab lica obesidade dislipidemia hipertens o arterial e diabetes mellitus tipo 2 BARKER et al 1993 GODFREY BARKER 2000 PHILLIPS 2002 YURA FUJII 2006 A desnutri o proteica e ou cal rica na gesta o ou lacta o programa v rias modifica es na homeostase glic mica na vida adulta tais como hiperinsulinemia e resist ncia insulina FERNANDEZ TWINN et al 2003 menor secre o de insulina HALES et al 1991 MOURA et al 1997 BERTIN et al 1999 CALDEIRA FILHO MOURA 2000 OZANNE HALES 2002 MOURA et al 2002 BENYSHEK JOHNSTON MARTIN 2004 GRAVENA et al 2007 maior sensibilidade mesma MOURA et al 1997 CALDEIRA FILHO MOURA 2000 SAMPAIO de FREITAS et al 2003 diminui o d
6. ES DE ENSINO SUPERIOR Introdu oA organiza o contempor nea deve buscar a Qualidade isto a Qualidade Total qualidade ampliada e a excel ncia como forma de inser o e intera o no meio ambiente quer em termos ambientais quer a n vel da efici ncia viabilizada pela componente tecnol gica quer ainda no contexto s cio pol tico institucional Para al m disso na sua busca pela Qualidade Total a empresa deve considerar o paradigma energ tico tecnol gico produtivo existente bem como a transi o do mesmo Neste sentido cabe observar que se vive hoje uma fase de transi o entre paradigmas energ tico ambientais ou seja transita se do Paradigma dos Combust veis F sseis surgido com a Revolu o Industrial dos s culos XVIII e XIX para o Paradigma das Fontes Renov veis de Energia que tem in cio com a ocorr ncia dos choques petrol feros de 1973 e 1979 A empresa insere se em um contexto ambiental cada vez mais vol til e incerto numa estrat gia empresarial com foco na gest o empreendedora fruto da globaliza o est gio atual da economia sistema mundo capitalista do advento de um novo paradigma em termos energ ticos e meio ambientais da desregula o das economias e da acirrada concorr ncia a n vel dos mercados globais Com isto torna se cada vez mais dif cil a inser o da empresa no mbito de uma configura o contextual em que a incerteza o principal atributo Assim sendo a organiza o necessita cada ve
7. Planos de trabalho vinculados ao curso Odontologia Programa Pesquisa Produtividade 2015 T tulo COMPARA O ENTRE AS MEDIDAS PR VIAS E TRANS CIR RUGICAS DE INVAS O DO ESPA O BIOL GICO Docente pesquisador V vian De Carvalho Miceli E mail vcmiceli hotmail com PLANO DE TRABALHO COMPARA O ENTRE AS MEDIDAS PR VIAS E TRANS CIR RUGICAS DE INVAS O DO ESPA O BIOL GICO1 INTRODU OA t cnica de aumento de coroa cl nica um procedimento periodontal cir rgico ressectivo que tem como um de seus objetivos o restabelecimento do espa o biol gico O espa o biol gico compreende tr s estruturas nobres para a manuten o da sa de periodontal o sulco gengival o epit lio juncional e a inser o conjuntiva A soma das medidas dessas estruturas 3 mm Em muitas situa es cl nicas esse espa o invadido podemos citar com exemplos extensa les o de c rie atingindo regi o subgengival e fraturas Se ap s exame cl nico e radiogr fico for constatada a possibilidade de perman ncia do elemento dent rio h necessidade de cirurgia periodontal para restabelecimento do espa o biol gico A cirurgia para esse fim pode ser realizada atrav s de diversos m todos A medida de 3 mm do t rmino do preparo at a crista ssea s poder ser obtida em cirurgia se n o houver comprometimento ou exposi o de estruturas importantes como reas de furca A determina o pr via do tamanho do comprometimento da estrtura dent ria fund
8. es irregulares se revela como fundamental diante dos reflexos da expans o urbana e da pol tica habitacional tomando se como ponto inaugural para o estudo o per odo delimitado com as vicissitudes do plano diretor at a presente data para an lise de sua interfer ncia na qualidade de vida apontada e no desenvolvimento da cidade inclusiva e resiliente que se questiona O grande aumento do n mero de ocupa es informais no munic pio ap s o ano de 2000 IBGE que abrigam milhares de moradores confirma o fato de que a popula o mais desprestigiada economicamente acaba alijada dos projetos p blicos segregadas s regi es perif ricas participando das estat sticas de ocupa es irregulares expostos muitas vezes a toda a sorte de riscos acentuando assim o quadro de desigualdade social Sob esta esfera o panorama apresentado pelo munic pio n o parece ser muito animador tampouco apresentar uma trajet ria evolutiva o que se denota de epis dios como o ocorrido no bairro de Vi oso Jardim reconhecido como o desmoronamento do Morro do Bumba acarretando in meras v timas fatais e fam lias desabrigadas A postura assumida diante deste evento pode demonstrar o despreparo para atuar diante de desastres socioambientais numa assumida aus ncia de resili ncia fato que tamb m motiva a pesquisa em tela de forma que exista uma articula o entre as a es para a promo o de ambientes capazes de suportar os impactos ambientais diante dos
9. es nas quais os mesmos se encontram de forma a se propiciar a formula o de pol ticas que sejam efetivas e possam atender aos anseios daqueles diferentes atores sociais afastando se da simples ret rica quando do enfrentamento deste quadro de exclus o Esta atitude pode alimentar a necessidade de uma reconfigura o das propostas diante das demandas sociais urbanas para verifica o do seu comprometimento com valores sociais e democr ticos Desta forma pretende se estabelecer uma compara o das a es p blicas voltadas para a melhoria da qualidade de vida de 1980 a 1986 per odo de transi o do regime militar para a democracia e o per odo p s promulga o da Constitui o Federal de 1988 A es estas que devem estar articuladas com o planejamento urbano e o quadro de exclus o social e as perspectivas de desenvolvimento de um planejamento espacial atento s peculiaridades locais na atualidade Ademais deve ser avaliado em que medida seria o planejamento urbano invocado como ferramenta capaz de dar novos rumos para as cidades visando uma constru o mais equilibrada espacial e socialmente Busca se portanto a an lise dos planejamentos territoriais e o enfrentamento da informalidade que somada degrada o ambiental poderia atuar como fatores determinantes do comprometimento do conceito de cidade almejado Para cumprimento do objetivo proposto necess rio o recolhimento da bibliografia que cerca o tema bem como do trabalho emp
10. o O objetivo do trabalho descobrir todas as vari veis que possam estar gerando ru dos de reclama es Atrav s de filtragens cont nuas dos dendogramas pretendem se chegar a um diagn stico onde ser o mostradas as vari veis mais importantes em termos de pontos fortes e fracos e a partir dessas indica es iremos fazer uma liga o entre elas para descobrirmos os verdadeiros problemas do neg cio Baseado nesse caso podemos extrapolar as conclus es para outros tipos de neg cios 3 Metodologia Ser elaborado question rios acerca da satisfa o das clientes pelo servi o do neg cio Nessa pesquisa dimensionou se uma amostra utilizando um erro de estima o de 2 e os valores de p e q igual a 50 e um n vel de confian a de 95 A popula o em estudo comp e se de 120 clientes Na coleta de dados no campo optou se por utilizar escala de Likert exigindo dos entrevistados a indica o de notas de 1a 10 As vari veis do question rio ser o PIP1 Localiza o do Sal oRIP2 Marketing AP3 Formas de pagamentoRP4 Pre o BIP5 Infraestrutura do sal ofIP6 Quantidade de esmalteslIP7 Sala de espera BIP8 AtendimentolP9 Hor rio de abrir e fecharfP10 Produtos AP11 M sica ambienteBIP12 Recep oRP13 LimpezaBIP14 Hor rios dispon veis para marca o O processo de an lise ser dividido em etapas a saber A An lise descritiva onde os dados foram primeiramente sumarizado e depois auferido as estat sticas descritivas univariadas e
11. o da circula o de mercadorias e cargas estimulando uma maior integra o dos munic pios perif ricos e reduzindo os custos derivados da fric o da dist ncia Segundo a FIRJAN 2008 a regi o de influ ncia do Arco Metropolitano se estende por sete estado Os quatro do Sudeste teriam uma redu o maior no custo do transporte utilizando o Porto de Itagua com destaque para a regi o do Vale do Para ba tanto no lado do Rio de Janeiro quanto no de S o Paulo onde essa economia poder chegar 20 Outros tr s estados apesar de mais distantes Mato Grosso do Sul e Goi s ainda teriam uma redu o de at 2 5 no frete Al m disso o Arco trar uma economia da ordem de 3 no custo de transporte para a liga o entre o COMPERJ e a cidade de S o Paulo Os munic pios no entorno do Arco Metropolitano do Rio de Janeiro ter o redu o dos custos de transporte no acesso a Itagua entre 15 e 20 Portanto a integra o do Porto de Itagua malha rodovi ria e ferrovi ria provocar efeitos not veis na redu o de custo para seus usu rios garantindo a competitividade do com rcio portu rio nacional e internacional A articula o peculiar entre o Estado e o capital privado confere viabilidade crescente aos fluxos de mercadorias e capitais na metr pole fluminense permitindo a articula o de pontos nevr lgicos de produ o e garantindo a fluidez do territ rio atrav s da instala o de modernas redes de circula o A nova escala
12. o de professor orientador do programa de inicia o cient fica da UNESA obten o de materiais para fabrica o de corpos de prova para ensaio de propaga o de trinca de fadiga no modo de abertura fabrica o de corpos de prova realiza o de ensaios de propaga o de trinca em CP ntegros realiza o de ensaios de propaga o de trinca em CP corro dos realiza o de ensaios de propaga o de trina em CP com inibidor corros o realiza o de outros ensaios mec nicos e an lises metal rgicas que se fizerem necess rias an lise dos resultados experimentais desenvolvimento do modelo num rico enriquecido com dados experimentais e sugest es da literatura submiss o de dois artigos cient ficos a revistas das reas de ci ncia e tecnologia ou a eventos cient ficos submeter trabalho para o Semin rio de Pesquisa da Est cio de 2015 2 submeter relat rios mensais enviar formul rio da Lei do Bem REFER NCIAS 1 NORTON R L Projeto de M quinas 22 ed Porto Alegre Bookman 2004 2 SHIGLEY J E MISCHKE C R BUDYNAS R G Projeto de Engenharia Mec nica 72 ed Porto Alegre Bookman 2005 3 ABREU C V An lise Num rica da Propaga o da Trinca de Fadiga tese apresentada ao Instituto Militar de Engenharia em 1994 4 ABREU C V VIANA C S C A Finite Element Analysis of Fatigue Crack Propagation anais do 15th Riso International Symposium on Materials Science Roskilde Dinamarca 1994 5 h
13. o para se adaptarem s r pidas mudan as no ambiente de neg cios Novas tend ncias como a globaliza o da economia a competitividade acirrada e a cria o de valor para os produtos e servi os dentre outras conduziram a uma revis o do modo como as empresas executavam suas opera es e processos e as levaram a priorizar a inova o a fim de manter as condi es de concorr ncia no mercado e identificar oportunidades GAITHER 2001 RITZMAN 2004 Neste contexto um dos recursos mais valiosos e antigos da sociedade ganhou o destaque no ambiente acad mico e a aten o de grandes empres rios sendo apontado como o novo capital organizacional o conhecimento Se antes a riqueza das organiza es baseava se em ativos f sicos como equipamentos e instala es hoje essa percep o est alterada O conhecimento o respons vel pela capacidade das empresas gerarem conceitos inovadores e aplic los no desenvolvimento de novos produtos processos e servi os Desse modo o diferencial de uma organiza o consiste na habilidade que esta possui em criar e disseminar o conhecimento em toda sua estrutura Segundo Nonaka e Toyama 2000 a capacidade de cri lo e utiliz lo considerada como a mais importante fonte das firmas desenvolverem vantagem competitiva sustent vel A ado o do processo de cria o do conhecimento para solu o de problemas assume uma dimens o que permite s empresas atuarem de modo mais din mico em seu ambiente obt
14. Academia Americana de Dor Orofacial atrav s da quarta edi o de seu manual que a dividiu em dois grandes grupos disfun o temporomandibular muscular e disfun o temporomandibular articular 4 Por outro lado a disfun o temporomandibular articular envolve desarranjos do disco deslocamentos da articula o temporomandibular desordens inflamat rias desordens n o inflamat rias anquilose e fratura do processo condilar 4 As modifica es do estilo de vida e pr tica de Atividade F sica AF t m sido recomendadas para o tratamento e preven o da DTM A adequa o da AF moderada com caracter sticas personalizadas fundamental Essa condi o poderia ser alcan ada com o uso das vibra es mec nicas geradas em plataforma oscilante vibrat ria que acarretam Exerc cios de Vibra o no Corpo Inteiro EVCI com importante condicionamento f sico 4 5 6 Tempo de trabalho intercalado com tempo de repouso frequ ncia e amplitude devem ser ajustados nos protocolos 7 8 Quando o paciente est em p sobre a base da plataforma recomenda se que seja realizada uma flex o de joelhos cujo ngulo varia 8 O uso cl nico dos EVCI realizados com aux lio de PO mostra v rios efeitos ben ficos e t m sido descritos por diversos autores em adultos saud veis em popula es de idosos atletas bem como pacientes com diversas doen as Este fato tem estimulado um crescente uso dessas PO Por outro lado existe um n mero limitado de trabalhos co
15. Anais 50 Congresso Latino Americano de Hidrocarbonetos CONEXPO ARPEL 96 Rio de Janeiro 1996 5 MANIER F B DA SILVA R R de C M As formula es inibidoras de corros o e o meio ambiente Engevista 6 3 p 106 12 2004 6 SASTRI V S Green Corrosion Inhibitors Theory and Practice First Edition 2011 John Wiley amp Sons Inc Published 2011 by John Wiley amp Sons Inc Programa Pesquisa Produtividade 2015 T tulo Estudo e implementa o de uma interface computacional para a medi o de impress es de dureza Docente pesquisador Pedro Bastos Costa E mail pedrobcostarjOgmail com PLANO DE TRABALHO Introdu oA Vis o Computacional tem como objetivo realizar atrav s de m quinas tarefas de tomada de decis o a partir de an lise de imagens A utiliza o da Vis o Computacional em um determinado processo obedece em geral s seguintes etapas aquisi o segmenta o extra o de caracter sticas classifica o e reconhecimento e decis o Na aquisi o da imagem uma c mera posicionada de forma a visualizar o objeto de estudo Como forma de melhorar a visualiza o podem ser utilizados acess rios de fixa o ilumina o e etc A segmenta o o processo onde o objeto de estudo destacado da imagem ou seja todo o resto da imagem separado de uma determinada regi o ou objeto que se deseja analisar Ap s a segmenta o podem ser extra das da imagem informa es ou atributos relevante
16. LX s o metab litos do cido araquid nico produzidos in vitro e in vivo pela a o sequencial de diferentes lipoxigenases com importantes pap is anti inflamat rios e durante a resolu o da inflama o 6 11 Ap s ser acetilada pela Aspirina a COX 2 interrompe a s ntese de prostan ides e a enzima passa ent o a sintetizar 15 epi lipoxinas ou ATL aspirin triggered lipoxins 12 Em c lulas mononucleares as LX exibem atividades estimulat rias bastante espec ficas induzindo migra o e ades o por m sem ativar caracter sticas t xicas 13 14 Estas atividades em c lulas mononucleares podem ser protetoras para o hospedeiro em vista do importante papel destas c lulas no reparo tecidual e na resolu o da resposta inflamat ria LX tamb m apresentam potentes efeitos anti angiog nicos tanto in vivo como in vitro 6 8 Nosso grupo demonstrou anteriormente que a LX modula o perfil de ativa o de TAM e inibe o crescimento tumoral atrav s restaura o das propriedades citot xicas nestas c lulas unpublished data Sim es 2013 No entanto os mediadores sol veis respons veis pelos efeitos dos TAMs bem como as vias de sinaliza o envolvidas neste processo ainda precisam ser melhores elucidados JustificativaUma das vertentes mais promissoras das pesquisas sobre o microambiente tumoral est na descoberta de poss veis alvos para interfer ncia terap utica outrora focada unicamente na c lula tumoral Considerando q
17. coes o di dica consenso di dico express o afetiva Anexo B A EAD possui 32 itens 15 dos quais o respondente pode escolher uma entre seis respostas de sempre concordamos at sempre discordamos para uma s rie de situa es por exemplo tarefas dom sticas Outras sete quest es pedem que o respondente escolha uma entre seis respostas de o tempo todo at nunca para uma s rie de perguntas por exemplo Voc confia em seu c njuge Em quatro itens o respondente pode escolher uma entre seis respostas de nunca at mais frequente para algumas situa es por exemplo trabalhar juntos em um projeto Em seis outros itens o respondente pode escolher diferentes op es de respostas para eventos espec ficos Blernandez 2008 fez a avalia o estrutural da vers o brasileira desta escala O pesquisador encontrou evid ncias que d o razo vel suporte vers o brasileira do instrumento para sua utiliza o na pesquisa e na cl nica psicol gica Os 32 itens que comp em a vers o brasileira da escala se ajustaram razoavelmente a uma solu o de quatro fatores com os dados de indiv duos brasileiros O Coeficiente Alfa de Cronbach calculado para a EAD total foi de 0 93 Avalia o da Qualidade em Relacionamentos Rom nticos AQUARELA RJA AQUARELA R de Andrade e Garcia 2012 uma medida constru da para avaliar cinco dimens es de aspectos inerentes ao relacionamento rom ntico constitu da na v
18. deu continuidade aos estudos realizados no Doutorado em Pol tica Social PPGPS UFF Tamb m desdobramento do Programa Institucional de Bolsas de Inicia o Cient fica PIBIC 2014 2015 por interm dio do qual o pesquisador orienta discentes em projeto de inicia o cient fica que se prop e a uma investiga o sobre o tratamento dispensando pelo Tribunal de Justi a do Estado do Rio de Janeiro ao tema racismo por interm dio do exame dos ac rd os inseridos na p gina da internet do referido rg o jurisdicional dispon veis para consulta por qualquer pessoa interessada tomando se por marco inicial a primeira ementa de ac rd o sobre o tema identificada no momento da proposi o do presente projeto referente ao julgamento ocorrido em 15 de agosto de 1996 e tendo como marco final o dia 15 de agosto de 2014 perfazendo um per odo de 18 anos de acervo digital Por fim tamb m fruto da parceria entre o INCT INEAC Instituto de Estudos Comparados em Administra o Institucional de Conflitos e NEDCPD PPGD UNESA N cleo de Estudos sobre Direito Cidadania Processo e Discurso ObjetivosObjetivo geral identificar as percep es expressas no campo jur dico brasileiro relacionadas tem tica do racismo a partir de uma an lise da doutrina e da jurisprud ncia no per odo 1988 2014 Objetivos espec ficos Os objetivos espec ficos da pesquisa s o a Identificar e compreender a partir da doutrina esta sendo entendida como as obras de a
19. ncia na sele o de servi os de telecomunica es Compara o entre as t cnicas econom tricas propostas nas refer ncias e a l gica fuzzy em uma popula o de respondentes do campus Norte Shopping llentifica o e an lise do efeito superaditivo no bundling Compara o entre as t cnicas econom tricas propostas nas refer ncias e t cnicas de otimiza o multicrit rio eAvalia o da elasticidade da prefer ncia do consumidor aos fatores de influ ncia destacados em 01 Emprego de t cnicas de regress o estat stica em previs o de s ries temporais Hiabilidade Econ mico Financeira Tal projeto absolutamente vi vel sob o ponto de vista financeiro pois suas depend ncias s o Softwares de Estat stica Matlab R Octave gratuitos ou j dispon veis na Universidade Consulta a refer ncias bibliogr ficas j coletadas e analisadas pelo proponente al m de outras porventura dispon veis no Portal de Peri dicos CAPES eElabora o e submiss o de pesquisa a pelo menos 250 respondentes no campus Norte Shopping ambas a cargo deste proponente Metas Confec o de 03 tr s publica es internacionais relativas consecu o dos 03 tr s objetivos indicados anteriormente a saber com seus t tulos provis rios P1 Identifica o dos fatores de influ ncia na sele o de servi os de telecomunica es para o consumidor brasileiro P2 Modelo da motiva o dos consumidores aceita o de servi os agregados de telecomunic
20. o na ind stria do petr leo estes componentes s o submetidos aos ambientes de extrema agressividade que exigem o emprego e especifica o de materiais de alta resist ncia a o corrosiva alta temperatura e press o O a o atualmente a mais importante liga met lica sendo utilizado de forma intensiva em diversas aplica es tais como m quinas ferramentas em constru o civil entre outras Apresenta uma interessante combina o de propriedades mec nicas que podem ser modificadas variando se os componentes da liga e as suas quantidades ou por tratamentos f sico qu micos A grande utiliza o do a o devido a fatores econ micos a resist ncia oxida o na praticidade e na exist ncia de numerosas jazidas de minerais de ferro suficientemente ricas puras e f ceis de explora o Por m o desempenho do a o comprometido quando submetido a ambientes corrosivos como na explora o de petr leo na camada pr sal onde h uma grande quantidade de di xido de carbono CO2 e cido sulf drico H2S al m de altas temperaturas e press o Para adequar os materiais a determinadas aplica es de forma a alterar a resist ncia ao desgaste e a corros o utilizam se v rios tipos de revestimentos superficiais sejam esses met licos org nicos cer micos ou de materiais comp sitos A aplica o destes revestimentos prolonga o tempo de vida til dos componentes e posterga interrup es no processo produtivo O uso de materiais n
21. o paralela automatizada Os resultados obtidos por meio de simula o e aqueles obtidos com a utiliza o do prot tipo ser o comparados com os resultados reais obtidos na ind stria Estas compara es levar o em conta o teor alco lico e a composi o dos secund rios majorit rios regulamentados pela legisla o brasileira conforme indicados na Instru o Normativa N mero 13 do Minist rio da Agricultura Pecu ria e Abastecimento 4 Viabilidade Econ mico Financeira O presente projeto de pesquisa ser desenvolvido com os recursos material de consumo e equipamentos j existentes nos laborat rios da Universidade Est cio de S UNESA campus Nova Friburgo em conjunto com o Instituto Polit cnico de Nova Friburgo IPRJ da Universidade do Estado Rio de Janeiro UERJ uma vez que j existe uma rela o profissional do Grupo de Termodin mica e Otimiza o do IPRJ com representantes do setor produtivo regional 5 Metas 1 Realiza es de experimentos de destila o e bidestila o em alambiques de produtores da regi o incluindo an lise do vinho de alambique 2 Realiza es de experimentos de destila o e bidestila o em laborat rio incluindo an lise do vinho de alambique 3 An lise f sico qu mica dos fluidos obtidos nas destila es referidas nas metas 1 e 2 juntamente com a obten o das curvas de destila o associadas aos experimentos 4 Modelagem termodin mica e computacional de processos de destila
22. possibilidades abertas pela nova realidade de um mundo em r pida transforma o enxergaram na mecaniza o o catalisador das mudan as sociais que trariam um novo equil brio nas rela es entre o homem e seu meio A possibilidade de interpretar todos os aspectos da vida a partir de um processo abstrato e racional parecia apontar o caminho seguro a ser seguido na busca de solu es s condi es de vida degradantes nas metr poles emergentes na nova ordem do capitalismo industrial Seria atrav s das leis da raz o aplicadas a todas as inst ncias da vida que seria reestabelecida a harmonia abalada pela incompatibilidade entre o novo mundo industrial mecanizado e as estruturas f sicas culturais e sociais das cidades existentes A pr pria utopia maquinista portanto metropolitana na metr pole que as mudan as devem ocorrer e sobre seus porvires que ser o elaborados os argumentos do discurso moderno O objetivo deste estudo refletir sobre a estrutura do discurso ret rico da Utopia Maquinista no urbanismo e faz lo atrav s de um paralelo com o cinema brasileiro Se em estudos anteriores ambientados na Europa do entre guerras em ambos os casos identifica se um car ter de urg ncia e de cat strofe iminente que ir se impor tanto como consequ ncia dos avan os de um mundo mecanizado quanto como resultado da incapacidade de se adaptar a ele no caso brasileiro parece estar o Movimento Moderno muito mais atrelado a ideia de
23. projetos e estilos de vida Apesar de escolhas a n vel individual de certa forma aut noma KAUFMANN 2002 chama aten o de que as escolhas est o relacionadas a um fundo cultural social econ mico e pol tico individual fundamental Ao relacionar a fluidez do cen rio potencialidade de mobilidade espacial geogr fica e de comunica o KAUFMANN e MONTULET 2008 sugerem uma nova tipologia que fortalece a potencialidade de movimento quando alinham as l gicas de a o dos indiv duos s dimens es de espa o e de tempo s quais eles escolhem a saber sedentary mobility combina territ rio com perman ncia Em outras palavras o que preenche de significado este espa o limitado do no qual os atores atuam s o suas a es recorrentes O homem do campo um exemplo desta tipologia Para os que moram nas cidades este indiv duo seria aquele que privilegia a vida no bairro e na vizinhan a e que pouco se afasta de seu territ rio de origem Elre embedded mobility vivenciada por indiv duos que est o ligados a um territ rio mas n o acreditam mais no mito de perman ncia Isto pessoas que foram desenraizadas de seus lugares de origem mas pelos quais ainda possuem fortes la os Imigrantes s o um bom exemplo de indiv duos que experimentam deste tipo de mobilidade Em uma perspectiva mais urbana este grupo se refere queles que possuem mobilidade por trabalharem em outras regi es e que em fun o de carreira por exemp
24. r tulo auxilie o consumidor em suas escolhas e os profissionais de sa de na orienta o para a composi o da dieta Sendo assim um r tulo que atenda s especifica es das legisla es que traga informa es leg veis fidedignas e claras indispens vel aos alimentos Objetivo geral Avaliar a conformidade da rotulagem de produtos de origem animal comercializados no munic pio do Rio de Janeiro RJ em rela o s legisla es vigentes Objetivos espec ficos Verificar o n mero de r tulos que atendem e de r tulos que n o atendem s exig ncias das legisla es em vigor Identificar qual o grupo de produtos de origem animal que apresenta um maior n mero de irregularidades com rela o rotulagem Metodologia Ser o analisados os r tulos dos seguintes produtos de origem animal de diferentes fabricantes mel leite UHT leite em p creme de leite requeij o leite condensado doce de leite queijo minas frescal ovos iogurtes bebidas l cteas leites fermentados e produtos c rneos industrializados Para cada tipo de produto de origem animal ser o analisadas 10 marcas diferentes totalizando um estudo completo de 130 r tulos As amostras ser o analisadas em supermercados do munic pio do Rio de Janeiro RJ que comercializem os produtos Ds r tulos ser o avaliados quanto s exig ncias e especifica es constantes na Resolu o de Diretoria Colegiada RDC n 259 de 20 de setembro de 2002 ANVISA na RDC n 360 de 23 de
25. rico de levantamento de dados que propiciem o monitoramento destas ocupa es peculiaridades e a produ o do espa o urbano acrescido do acompanhamento da tentativa de implementa o de uma cidade inclusiva e comprometida com os valores ambientais A referida pesquisa ter baixo custo financeiro representado pela aquisi o do material necess rio para c pias impress o de trabalhos aquisi o de livros e acesso a rede de computadores o que denota sua viabilidade econ mica atuando ao final como estudo contributivo que interessa aos diversos atores envolvidos a toda a popula o diante do impacto na qualidade de vida almejada e possibilidade de participa o na implementa o deste modelo ao setor p blico e privado tendo em vista o impacto no desenvolvimento da cidade bem como comunidade acad mica que contribui para o estudo dos diversos fatores que envolvem o tema Programa Pesquisa Produtividade 2015 T tulo PERSPECTIVAS DA PROTE O JUR DICA DOS DESLOCADOS AMBIENTAIS Docente pesquisador Ana Paula Teixeira Delgado E mail ana delgadoDestacio br PLANO DE TRABALHO Introdu o A quest o migrat ria constitui grave problema no mundo contempor neo para diversos Estados e para as pr prias pessoas que participam destes fluxos que acabam privadas de seus direitos mais b sicos seja por pela falta de assimila o na comunidade pol tica do Estado receptor seja por medidas adotadas com o intuito de diminuir o fluxo
26. ticas de bundling Al m disto segundo os autores os fatores cr ticos do sucesso para a promo o efetiva de pacotes de servi os de telecomunica es junto ao mercado consumidor s o a redu o do pre o a qualidade do servi o prestado e a simplicidade auferida com a integra o de servi os instala o opera o e assist ncia t cnicalDocumento 2 GRZYBOWSKI L Fixed to mobile substitution in the European Union Elsevier Telecommunications Policy Vol 38 2014 p 601 612Neste trabalho de 2014 realizado com base em dados das ag ncias reguladoras de 27 pa ses da Uni o Europeia entre os anos de 2005 e 2010 o autor analisa o processo de substitui o de servi os de telecomunica es Tal processo consiste na migra o dos consumidores de telefonia fixa para a telefonia m vel a denominada substitui o fixo m vel SFM Assim a partir da cria o de modelos econom tricos foram constru das as curvas de demanda por servi os de telecomunica es de acordo com tr s modalidades fixo m vel somente fixo e somente m vel De acordo com os modelos propostos diversos fatores influenciam a percep o e a prefer ncia do consumidor acerca de cada uma das modalidades descritas no par grafo anterior em cada pa s analisado Os principais fatores s o o pre o pago pelo servi o a utilidade auferida com a modalidade fixo m vel somente fixo ou somente m vel a renda do consumi
27. tico sobre impacto ambiental produzido por drogas antiparasit rias atrav s da avalia o de presen a de bioindicadores INTRODU O Impacto ambiental caracteriza se pela altera o das propriedades f sicas qu micase biol gicas do meio ambiente mensurada por meio de indicadores ambientais podendo se apresentar como positivo ou negativo Demodo geral o impacto ambiental negativo pode ser entendido como umacondi o de deteriora o ambiental que pode ser traduzida em degrada o polui o e contamina o Tratando se de uma condi o em que existe a presen a de subst ncia estranhaem um determinado compartimento ou ser vivo solo gua ar plantas eanimais tem se a contamina o Como exemplos de contamina o tem se apresen a de agrot xicos e produtos qu micos diversos em concentra esprejudiciais sa de e ao ambiente Na pr tica da agricultura com do desenvolvimento tecnol gico e da mecaniza o das pr ticas agr colas a agricultura passa a gerar maiores impactos a sa de do homem e ao ambiente atrav s de pr ticas como as queimadas a monocultura a falta de pr ticas de conserva o de solo e o uso abusivo dos agrot xicos e fertilizantes qu micos passou se a observar diretamente alguns dos impactos negativos ao ambiente A difus o do emprego de agrot xicos tem contribu do para graves transforma es nos ecossistemas ocasionando o surgimento de novas variedades de pragas progressivamente mais resistentes tornando
28. www cienciadoiniciodavida orgREICH W Psicologia das Massas e do Fascismo Rio de Janeiro Editora Graal 1998 Programa Pesquisa Produtividade 2015 T tulo A voz dos usu rios de Sa de Mental um estudo no Hospital dia do Centro Psiqui trico do Rio de Janeiro Docente pesquisador Cristiane De Carvalho Guimar es E mail cris cguima gmail com PLANO DE TRABALHO A voz dos usu rios de Sa de Mental um estudo no Hospital dia do Centro Psiqui trico do Rio de JaneirolIntrodu o A assist ncia em sa de mental no Brasil desde o in cio da d cada de 90 do s culo passado passa por uma transforma o de seu modelo com amplia o significativa de sua rede de aten o psicossocial extra hospitalar de base comunit ria O Rio de Janeiro como outros estados e munic pios brasileiros vem dentro deste contexto passando por uma reorganiza o de seus servi os de sa de em fun o dos processos de luta por um pa s e um sistema de sa de mais democr ticos Essa reorganiza o tem como importante meta a ser alcan ada a descentraliza o administrativa financeira da sa de no pa s ou seja a implementa o de autonomia municipal e estadual na gest o de recursos financeiros e materiais na rea da sa de Aqui se inclui o Centro Psiqui trico Rio De Janeiro CPRJ O CPRJ um centro de aten o integrado de Sa de Mental sob a administra o da Secretaria Estadual de Sa de do Rio de Janeiro SES RJ que foi criado em agosto de 1998
29. ALVOS TERAP UTICOS e a consequente obten o de PATENTES uma vez que a lipoxina j apresenta parte de seus efeitos sob patente por um dos nossos colaboradores Serhan C amp Fierro IM Lipoxin analogs as novel inhibitors of angiogenesis EUA N mero do registro US 8 008 282 ViabilidadeA parte experimental ser realizada no Laborat rio de Farmacologia Celular e Molecular LFCM DBioCel IBRAG UERJ coordenado pela prof Dra Thereza Christina Barja Fidalgo em colabora o com o prof Dr Rafael Loureiro Sim es O LFCM oferece toda a infra estrutura e suporte financeiro necess rios execu o do projeto proposto al m de ter a disposi o um Biot rio de camundongos Este projeto est de acordo com os principios ticos para uso de animais tendo sido aprovado pelo CEUA UERJ N mero CEUA 077 2012 No caso de t cnicas que dependam de equipamento especial poder ocorrer a associa o com outros grupos com os quais mantemos colabora o As etapas se desenvolver o durante a vig ncia do projeto sendo analisadas na medida da obten o dos resultados Equipe de pesquisa e colaboradores cient ficos envolvidos no projetoDra Aline Cristina Brando L Sim es solicitante Professora UNESA Coordenador do projetoDr Rafael Loureiro Sim es Professor Visitante UERJ Pesquisador ColaboradorDra Thereza Christina Barja Fidalgo Professora Associada UERJ Pesquisadora ColaboradoraDra lolanda M FierroBERJ INPI Pesquisadora Colabora
30. Catarina UFSC Estudo dos documentos referentes forma o em jornalismo especialmente s novas DCNSs Pesquisa explorat ria sobre os pr mios de jornalismo que envolvam categorias universit rias ou que sejam eminentemente destinados a discentes Estudos de caso baseados na an lise de PPCs grades curriculares experi ncias laboratoriais com vistas identifica o da m ltiplas identidades propostas para o jornalista nesse in cio de s culo Pode se eventualmente fazer um estudo diacr nico de pr ticas pedag gicas e produtos laboratoriais bem como participar de discuss es em f runs profissionais e congressos da rea Viabilidade econ mico financeiraOs recursos para o desenvolvimento do projeto se restringem a aquisi o de bibliografia e eventuais deslocamentos para congressos Sabe se que o maior congresso do campo Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunica o Intercom ser realizado em setembro no Rio de Janeiro que possivelmente sediar tamb m o Encontro Regional RJ ES de Professores de Jornalismo promovido pelo F rum Nacional de Professores de Jornalismo FNPJ MetasBEntre as metas do projeto de pesquisa destaca se a melhor compreens o dos desafios de implanta o das DCNs e como relacion las identidade do jornalista em exerc cio profissional nos grandes centros urbanos na contemporaneidade Visa ainda o levantamento das premia es acad micas que oportunizam a participa o de nossos al
31. Centro Norte Fluminense o que justifica o tema desta proposta 2 Objetivos O objetivo deste projeto de pesquisa o desenvolvimento de tecnologia para a padroniza o da aguardente e da cacha a de alambique produzidas na Regi o Centro Norte Fluminense a maior produtora de cana de a car do Estado do Rio de Janeiro promovendo desta forma a melhor aceita o do produto no mercado interno e permitindo a sua exporta o O presente projeto apresenta como objetivos gerais 1 Criar um prot tipo de alambique em escala de laborat rio que seja capaz de reproduzir curvas de destila o caracter stica de alambiques reais em opera o nas destilarias da Regi o Centro Norte Fluminense 2 A utiliza o de cromatografia gasosa para an lise f sico qu mica dos destilados produzidos em laborat rio e tamb m dos destilados produzidos nos alambiques que se encontram em funcionamento na regi o 3 A modelagem termodin mica para a otimiza o de processos de destila o e de bidestila o juntamente com m todos num ricos robustos e t cnicas de simula o computacional de alto desempenho 3 Metodologia A metodologia proposta segue duas etapas de naturezas distintas Uma aborda experimentos de destila o em f bricas e em laborat rio juntamente com medidas para a determina o das propriedades f sico qu mica dos destilados A outra visa constru o de c digos e a simula o computacional do processo de destila o em alambiques Expe
32. Chagas em naturais do estado do Rio de Janeiro aspectos cl nico epidemiol gicos caracteriza o molecular parasitol gica e estudo ecoepidemiol gico dos casos aut ctones Tese Instituto Oswaldo Cruz Funda o Oswaldo Cruz RJ 2013 8 Lorosa ES Santos CM Juberg J Foco da doen a de Chagas em S o Fid lis no Estado do Rio de Janeiro Rev Soc Bras Med Trop 2008 41 419 420 9 Gon alves TCM et al An investigation on the ecology of Triatoma vitticeps Stal 1859 and its possible role in the transmission of Trypanosoma cruzi in the locality of Triunfo Santa Maria Madalena municipal district state of Rio de Janeiro Brazil Mem Inst Oswaldo Cruz 1998 93 711 717 Programa Pesquisa Produtividade 2015 T tulo ESTUDO DESCRITIVO SOBRE O CONHECIMENTO DAS MULHERES EM IDADE F RTIL SOBRE A P LULA DO DIA SEGUINTE E AVALIA O SOBRE OS MALEF CIOS DO USO DE CRACK E DE INGEST O DE BEBIDAS ALCO LICAS DURANTE A GESTA O Docente pesquisador Mildred Ferreira Medeiros E mail mferm23Ogmail com PLANO DE TRABALHO INTRODU OO ressurgimento da coca na no Brasil nas ltimas duas d cadas seguiu se ao estabelecimento de novos padr es para o consumo desta subst ncia assim como novas formas de apresenta o desta subst ncia il cita Estudos relatam que a coca na e o crack atingem atualmente todos os estratos da sociedade sendo consumida por aproximadamente 0 3 0 4 da popula o em todo mundo Estudos epidemiol gicos indicam que o Brasi
33. DE REVASCULARIZA O MIOC RDICA NO INSTITUTO NACIONAL DE CARDIOLOGIA H INVESTIGADOR PRINCIPALEERNANDO BASSANHI CO INVESTIGADOR EELIPE JOS MONASSA PITTELLAEY INTRODU OEm 2014 a cirurgia de revasculariza o mioc rdica completa 50 anos desde que foi realizada pela primeira vez em 1964 1 Desde ent o diversos progressos na t cnica cir rgica tem sido estabelecidos como o uso de enxertos arteriais e a cirurgia sem necessidade de circula o extra corp rea 2 3 gerando redu o na mortalidade cir rgica 4 Principalmente nos pacientes portadores de anatomia coronariana multivascular ou les o de tronco de art ria coron ria esquerda a CRVM permanece como o tratamento de escolha 5 6A op o pela CRVM como o tratamento da doen a coronariana apropriado quando os benef cios como a melhora de sintomas e ou redu o da mortalidade suplantam estas complica es operat rias Neste contexto diversos escores tem sido utilizados para estratificar o risco e o benef cio da interven o como o escore da sociedade de cirurgi es tor cicos STS 7 e o EUROCORE Il 8Notadamente a CRVM agrega maior risco operat rio quando comparado com a revasculariza o percut nea com uma maior incid ncia de acidente vascular cerebral AVC 9 e mediastinite 10 estabelecendo impacto direto na sobrevida destes pacientes 11 13 Em adi o a expertise e a estrutura hospitalar influenciam diretamente nos resultados cir rgicos cursando com resultados heterog neo
34. Est cio de S Os resultados obtidos dever o possibilitar um melhor entendimento da etiopatogenia da hipertens o arterial dos mecanismos que explicam sua associa o com as condi es orais e do papel da terapia periodontal na qualidade de vida dos pacientes Dessa forma acreditamos poder fazer com que no futuro a Faculdade de Odontologia da Universidade Est cio de S possa se tornar refer ncia no atendimento Odontol gico de pacientes hipertensos Refer ncias American Academy of Periodontology Position Paper Periodontal disease as a Potential risk factor for systemic diseases J Periodontol 1998 69 841 50 American Academy of Periodontology Parameter on systemic conditions affected by periodontal diseases J Periodontol 2000 71 5 880 3 American Academy of Periodontology Diagnosis of Periodontal diseases J Periodontol 2003 74 1237 1247 American Academy of Periodontology Guidelines for the Management of PatientsWith Periodontal Diseases J Periodontol 2006 77 1607 1611 Friedwald VE Kornman KS Beck JD Genco R Goldfine A Libby P et al The American Journal of Cardiology and Journal of Periodontology Editor s Consensus Periodontitis and Atherosclerotic Cardiovascular Disease J Periodontol 2009 80 7 1021 32 Planos de trabalho vinculados ao curso Psicologia Programa Pesquisa Produtividade 2015 T tulo O QUE FAZ O PSIC LOGO NA ESCOLA REFLEX ES SOBRE A ATUA O DO PSIC LOGO NA PREVEN O E ENFRENTAMENTO V
35. Gram negativas como causadoras de sepse Uma vez no hospedeiro estas bact rias s o capazes de liberar de sua parede celular o LPS endotoxina capaz de desencadear uma resposta inflamat ria no hospedeiro atrav s do lip dio A Esta resposta inflamat ria embora seja um importante elemento no controle de infec es pode levar o indiv duo morte atrav s da a o exacerbada de c lulas e mediadores inflamat rios produzidos e liberados que podem danificar tecidos e interferir no funcionamento dos rg os Com esta constata o o interesse nos mecanismos de reconhecimento e de sinaliza o envolvendo o LPS tornou se intenso nos ltimos anos At 1990 a concep o que prevalecia era que o LPS ativava as c lulas imunes atrav s de um mecanismo n o espec fico que envolvia a intera o do lip dio A a superf cie celular A descoberta da prote na plasm tica LPS binding protein LBP levou a reformula o desta concep o A LBP uma prote na capaz de aumentar a sinaliza o de LPS juntamente com a glicoprote na CD14 O CD14 foi inicialmente descoberto como um receptor para LPS ligado a LBP Contudo a aus ncia de um dom nio intracitoplasm tico da mol cula CD14 na superf cie celular sugeriu participa o de outras mol culas envolvidas na sinaliza o mediada por LPS Foi descoberta ent o uma prote na denominada Toll capaz de interagir com o complexo LPS CD14 promovendo a sinaliza o celular Esta prote na foi descob
36. Olympus GX51 e Eletr nico de Varredura Quanta 450 da FEI Company A caracteriza o de elementos qu micos ser realizada atrav s da t cnica de Espectroscopia de Energia Dispersiva EDS realizada atrav s do detector XS200i Quantax em colabora o com os pesquisadores Lincoln Silva Gomes e Suzana Bottega Peripolli Est cio de S e CTS SOLDA SENAI RJ Hi Microscopia de For a At mica AFM ser realizada por Cec lia Vilani PUC Rio e ser feita em um equipamento AFM STM Raman da NTEGRA Spectra da ND MDT iv Espalhamento raios x de Baixo ngulo SAXS Bruker AXS NanosTAR em colabora o com Jos Brant de Campos PPG EM UERJ e Roberto Ribeiro de Avillez PUC Rio 5 Resultados Esperados i Desenvolvimento de uma metodologia para produ o de revestimentos nanestuturados sobre superf cies de a os SAE 1020 e ARBL API 5L X80 ii Desenvolvimento de um filme nanoestruturado composto de pol mero grafeno com propriedades de ades o iii Forma o de recursos humanos dentro do tema proposto pelo projeto com a inser o de alunos de gradua o inicia o cient fica iv Publica o de trabalhos em congressos Planos de trabalho vinculados ao curso Engenharia de Produ o Programa Pesquisa Produtividade 2015 T tulo Modelos Estat sticos do Perfil de Aceita o do Consumidor Brasileiro Agrega o de Servi os de Telecomunica es Docente pesquisador David Fernandes Cruz Moura E mail dfcmoura gmail com PL
37. Realizar semestralmente uma reuni o do grupo de pesquisa 6 Submeter um projeto de pesquisa a um rg o de fomento em 2015 7 Submeter um trabalho ao 11 Congresso Brasileiro de Sa de Coletiva Goi nia 2015 8 Submeter um trabalho para publica o na revista Epidemiologia e Servi os de Sa de Programa Pesquisa Produtividade 2015 T tulo Vigil ncia epidemiol gica e perfil cl nico epidemiol gico dos casos de tuberculose notificados em um hospital geral e fatores associados a um desfecho desfavor vel do tratamento 2007 a 2014 Docente pesquisador Alessandra Gon alves Lisb a Pereira E mail alepereira md gmail com PLANO DE TRABALHO Introdu oA tuberculose uma doen a negligenciada1 end mica em diversas regi es e pa ses e que mata cerca de 1 3 milh es de pessoas a cada ano 2 Estima se que 1 3 da popula o mundial esteja infectada pelo Mycobacterium tuberculosis estando portanto sob risco de desenvolver a doen a e que 95 dos casos que adoecem ocorram em pa ses em desenvolvimento 3 Apesar dos esfor os empregados no estabelecimento de estrat gias de preven o e controle a tuberculose permanece como importante flagelo no mbito da sa de p blica mundial at os dias atuais Em 2012 a incid ncia global estimada para a tuberculose foi de 122 casos por 100 000 habitantes e cerca de 12 milh es de casos prevalentes no mundo Naquele ano o Brasil se encontrava entre os 22 pa ses com maior carga de doen a totaliza
38. a avalia o da qualidade da distribui o da energia el trica est na maioria das vezes associada aos transtornos causados aos clientes que impliquem na modifica o de par metros el tricos espec ficos e que resulte em interrup o ou degrada o do n vel de servi o para os consumidores Em suma a interrup o altera o do suprimento de energia interfere nos benef cios auferidos pelo pr prio consumo e ainda gera perdas pela pr pria indisponibilidade Uma das sa das para melhoria da qualidade na presta o de servi os de distribui o de energia el trica passa pelos investimentos em pesquisa e forma o de base de dados confi vel Por interm dio dos dados poss vel se gerar s ries hist ricas permitindo se a prospec o de demanda futura e desenvolver estrat gias e pol ticas para aperfei oamento da gest o Nesse sentido cabe citar uma das mais famosas cita es que relacionam causa e efeito e que podem justificar qualquer sistema de gest o N o se gerencia o que n o se mede n o se mede o que n o se define n o se define o que n o se entende n o h sucesso no que n o se gerencia Deming 1990 Atualmente tem se que o pensamento gerencial focado no atendimento ao cliente Entender lhes e buscar a sua satisfa o n o uma op o uma quest o de sobreviv ncia para qualquer organiza o A sua satisfa o o resultado de antecipar e superar as necessidades e expectativas impl citas e expl cit
39. a do pa s aos estudos do texto do discurso jur dico e da argumenta o por meio da an lise dos processos persuasivos presentes em decis es relativas aos Direitos da Personalidade Objetivos Espec ficosBIConstituir um corpus de pesquisa com decis es Ac rd os que tratem de tem ticas que envolvam direitos relativos aos cinco marcos fundamentais vida honra imagem nome e intimidade RICriar um banco de dados a partir do levantamento nos sites dos diversos Tribunais de Justi a do pa s de ac rd os cujos temas tratem de direitos da personalidade BlAnalisar os ac rd os selecionados trazendo tona as interpreta es e os pontos de vista debatidos Blldentificar na parte argumentativa dessa pe a Motiva o os modos de organiza o do discurso e os tipos de argumento de maior frequ ncia BlEstudar a forma composicional dos ac rd os as estrat gias argumentativas utilizadas na constru o do s sentido s os processos persuasivos empregados pelo relator para fundamentar a decis o BProduzir material did tico a partir dos resultados da pesquisa realizada Bllncentivar a pesquisa jur dica e os estudos interdisciplinares por meio da socializa o do banco de dados com o corpo docente e discente PIFomentar nos graduandos a partir do material que ser produzido com os resultados da pesquisa habilidades e compet ncias de leitura compreens o e produ o de textos da rea jur dica METODOLOGIAA metodologia de natureza bibliogr f
40. a equidade O M todo a ser utilizado na fase de Investiga o ser a colheita de dados nos rg os oficiais IBGE Controladoria Geral da Uni o Governo Federal Minist rio da Sa de Supremo Tribunal Federal O relat rio da pesquisa ser conclusivo e descritivo 4 VIABILIDADE ECON MICA E FINANCEIRA O projeto tem viabilidade econ mica e financeira visto que tem baixo impacto na utiliza o de recursos Assim a bolsa oferecida ir contribuir e auxiliar no desenvolvimento do projeto contudo a pesquisadora buscar outras fontes de aux lio para concretizar a pesquisa 5 METAS Durante o desenvolvimento da pesquisa algumas vari veis quantitativas e qualitativas ser o analisadas com base em pesquisas feitas por rg os de car ter p blico na doutrina dominante e a jurisprud ncia dos tribunais acerca do tema A pesquisa ser realizada em quatro etapa na primeira etapa ser feita an lise bibliogr fica e jurisprudencial na segunda etapa a leitura e an lise dos textos na terceira o recorte e desenvolvimento do texto e na quarta etapa as conclus es da pesquisa No desenvolvimento da pesquisa pretende se cumprir os prazos estabelecidos pelo programa na entrega de relat rios reuni es e participa o em semin rio O relat rio final da pesquisa previsto para ser entregue em janeiro de 2016 ser conclusivo e descritivo e possuir a seguinte estrutura b sica Introdu o desenvolvimento referencial te rico conclus o e refer ncias
41. a participa o da sociedade civil de modo democr tico participativo atrav s de conselhos urbanos debates confer ncias audi ncias p blicas e consultas populares diretas A partir destas premissas assume relev ncia o modo como se organizam e se desenvolvem as nossas cidades sendo ent o pertinente e importante ao desenvolvimento da tem tica o estudo das pol ticas urbanas implementadas pelos munic pios a partir da Constitui o de 1988 como a pol tica atualmente proposta pela poder p blico municipal e definida como um Projeto de Revitaliza o do Centro de Niter i JUSTIFICATIVA O Relat rio Final da Comiss o Nacional Sobre os Determinantes Sociais da Sa de no Brasil publicado em 2008 afirma que apesar dos importantes avan os dos ltimos anos na melhoria do valor m dio de seus indicadores o Brasil est entre os pa ses com maiores iniquidades em sa de ou seja desigualdades de sa de entre grupos populacionais que al m de sistem ticas e relevantes s o tamb m evit veis injustas e desnecess rias Tamb m destaca que o nosso processo de urbaniza o foi extremamente acelerado destitu do de planejamento cont nuo e desacompanhado de oferta de infraestrutura e de servi os urbanos para todos Em 1960 a maioria da popula o 55 possu a o seu domic lio na zona rural Havendo uma invers o na d cada seguinte com 56 da popula o residindo na rea urbana atingindo 81 em 2000 A urbaniza o da cidade de Niter i n
42. a pesquisa na rea de microbiologia de alimentosREst mulo de melhorias na produ o local de alimentos seguros para consumo Programa Pesquisa Produtividade 2015 T tulo Sustentabilidade na produ o de refei es em Unidades de Alimenta o e Nutri o no Norte Fluminense Docente pesquisador Samara Pinto Custodio Bernardo E mail samaranutriGOgmail com PLANO DE TRABALHO Introdu oNo Brasil observou se um aumento na demanda dos servi os de alimenta o fora do lar como fast food cozinhas industriais restaurantes e outros entre 1990 e 1997 com um crescimento de 42 33 no n mero de restaurantes e no n mero de refei es realizadas fora do mbito dom stico esse aumento chegou a 25 nos grandes centros urbanos e 20 no restante do pa s ABIA 1999 Maistro 2000 mostrou que em cinco diferentes UAN inseridas em ind strias da regi o de Piracicaba SP os resultados da an lise do ndice de resto IR foram insatisfat rios e refor ou a necessidade de se implantar medidas de racionaliza o redu o do desperd cio e otimiza o da produtividade A gest o e a disposi o inadequada dos res duos s lidos causam impactos socioambientais tais como degrada o do solo comprometimento dos corpos d gua e mananciais intensifica o de enchentes contribui o para a polui o do ar e prolifera o de vetores d
43. as vari veis de distribui o normal e como mediana percentil 25 75 para as vari veis com distribui o n o param trica de acordo com resultados do teste de normalidade de Shapiro Wilk Os dados ser o analisados atrav s de teste t pareado A hip tese nula ser rejeitada em p lt 0 05 VIABILIDADE ECON MICO FINANCEIRAO presente projeto d continuidade linha de pesquisa que investiga os efeitos micdrovasculares da suplementa o com creatina e conta com o apoio t cnico financeiro e de infra estrutura do Laborat rio de Investiga o Cardiovascular da Funda o Oswaldo Cruz que recentemente estabeleceu conv nio com o Instituto Nacional do Cora o Resultados preliminares desta linha de pesquisa resultaram no manuscrito Effects of dietary creatine supplementation on systemic microvascular density and reactivity in healthy young adults submetido ao Nutrition Journal em 16 10 2014 METAS1 Identificar o efeito da SCr sobre a reatividade microvascular densidade capilar cut nea e homocisteinemia em indiv duos diab ticos n 40 com normo n 20 ou hiperhomocisteinemia n 20 2 Identificar o efeito da SCr sobre a reatividade microvascular densidade capilar cut nea e homocisteinemia em indiv duos hipertensos n 40 com normo n 20 ou hiperhomocisteinemia n 20 3 Identificar o efeito da SCr sobre a reatividade microvascular densidade capilar cut nea e homocisteinemia em indiv duos dislipid micos n 40 com normo n 20 ou hi
44. campos sociais O assunto tem motivado debates entre os profissionais em diferentes inst ncias provocado a es estrat gicas dos ve culos para redefinir os seus contratos de comunica o com a sociedade mobilizado a categoria em torno da re defini o de novo ordenamento jur dico e incentivado o Minist rio da Educa o a propor novas diretrizes para a forma o dos profissionais focadas na natureza pr pria do trabalho jornal stico Objetivos Identificar as principais for as que atuam no campo jornal stico que est o reconfigurando o perfil do jornalismo do s culo XXI Continuar a reflex o sobre a t nue fronteira do campo jornal stico com as for as sociais inclusive as acad micas Relacionar as conex es entre o perfil de profissional que as Novas Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de Jornalismo DCNs pretendem formar e a configura o do campo jornal stico atual Coletar dados que revelem a situa o do mercado jornal stico brasileiro em especial no Rio de Janeiro Fazer o levantamento do estado da arte das pesquisas sobre o campo jornal stico em um ambiente de democratiza o da tecnologia digital e de prolifera o das redes sociais MetodologiaAl m da revis o bibliogr fica relacionada ao tema da pesquisa a metodologia ir contemplar o levantamento de falas das diferentes for as que atuam direta ou indiretamente no campo jornal stico em especial as for as acad micas porque atrav s delas que as batalh
45. como ferramenta principalmente quando a inten o for realizar o processo de codifica o dos sistemas de categorias tem ticas SANTOS 2009 p 128 Segundo SANTOS essa t cnica de codifica o se mostra interessante quando a investiga o pressup e uma an lise de temas emergentes e recorrentes na fala dos entrevistados que quantificados podem apontar para tend ncias de comportamento ou interesse do p blico alvo Sobre o p blico alvo o projeto prev entrevistar professores da UNESA que pela pr pria estrutura de campi espalhados pela cidade e pelo Estado do Rio de Janeiro exige certa mobilidade de seus docentes A ideia partir para uma amostra menor com perfil condizente ao corpo docente da institui o informa o disponibilizada pelo RH da IES e fazer as entrevistas pessoalmente ou por Skype com aqueles que se propuserem a participar da investiga o VIABILIDADE ECON MICO FINANCEIRAEquipamento notebook R 800 00Gastos mensais com deslocamento RioCard gt R 40 250 00 x 12 R 3 040 00Gastos mensais com celular R 150 00 x 12 R 1 800 00Viagem a S o Paulo R 1 500 00Total R 7 140 00 ou R 595 00 por m s em m dia METAS A meta do Projeto ap s um ano de pesquisa conseguir desenvolver uma nova formata o de segmenta o de mercado com base na mobilidade do indiv duo contempor neo Posteriormente se tudo der certo e o novo formato for validado a ideia poder tento desenvolvido este conh
46. corrosivo em a o de baixo carbono na propaga o de trinca de fadiga em confronto com dados dispon veis na literatura desenvolver t cnicas experimentais na tentativa de realizar ensaios de propaga o de trinca de fadiga com corpos de prova em ambiente corrosivo confrontar resultados alcan ados do modelo num rico com resultados obtidos em simula o no software ANSYS 7 e com dados experimentais dispon veis na literatura METODOLOGIA O trabalho envolver pesquisa bibliogr fica e pesquisa em laborat rios para subsidiar o desenvolvimento de programa de computador com par metros adequados previs o de vida A pesquisa bibliogr fica visar identificar os fen menos de fadiga e de corros o e sua intera o no decl nio da vida do material obter dados sobre as propriedades do material caracterizar os m todos normas e novas t cnicas para a correta execu o de ensaios de propaga o de trinca de fadiga sob a influ ncia da corros o desenvolver adequadas modifica es no modelo num rico existente familiarizar se com procedimento para simula o de propaga o de trinca de fadiga em programa de computador comercial A pesquisa experimental envolver ensaios de propaga o de trinca de fadiga no regime tens o tens o em diversos corpos de prova com diferentes graus de corros o e outros ensaios mec nicos e an lises metal rgicas que se fizerem necess rias 0O desenvolvimento de programa de computador incluir a ativa o do
47. custos e baixos rendimentos o que tem limitado geralmente sua implementa o em grandes escalas Al m disto a inevit vel transi o para estas novas fontes renov veis de energia requer de pol ticas e estudos adequados e ainda espec ficos para cada pa s ou regi o Neste contexto para que estes novos processos sejam uma realidade industrial criteriosas an lises tecnol gicas econ micas e ambientais s o necess rias Desta forma estudos visando a otimiza o da produ o de biocombust veis e o conhecimento que os impactos de diferentes condi es t cnicas e operacionais podem exercer na produtividade das tecnologias em escala industrial primordial no desenvolvimento dos mesmas e para a ind stria de um modo geral sendo uma rea de extrema import ncia atualmente Isto permitiria principalmente aumentar a efici ncia global dos processos reduzir gastos e garantir um melhor aproveitamento dos recursos A viabilidade t cnico econ mica da produ o de biocombust veis deve ser cuidadosamente avaliada visando especificamente a efic cia em alguns processos e ou progressiva melhoria em outros para que os mesmos possam atingir um mercado competitivo frente aos outros tipos de fontes energ ticas como os combust veis derivados do petr leo Outro aspecto importante atualmente que somado aos aspectos t cnicos e econ micos a an lise de viabilidade deve considerar tamb m os aspectos relacionados com os impactos ambientais e os ciclos d
48. de a o da acupuntura fosse puramente energ tico No entanto com a difus o da MTC no ocidente muitos pesquisadores come aram a questionar sobre a participa o de estruturas org nicas no mecanismo de a o da acupuntura e o desenvolvimento de pesquisas nessa rea principalmente nas ltimas d cadas evidenciou estreita rela o entre os efeitos da acupuntura e o sistema nervoso central SNC e o perif rico bem como v rios tipos de neuro horm nios 9 Atualmente reconhecido que a inser o de agulhas nos pontos de acupuntura atua sobre os receptores nociceptivos gerando um potencial de a o el trico e um pequeno processo inflamat rio local Dessa forma ocorre a libera o de neurotransmissores como bradicinina e histamina e os est mulos s o conduzidos ao SNC pelas fibras A delta espessas e mielinizadas e pelas fibras C finas e amiel nicas localizadas na pele e nos m sculos As fibras A delta ao terminarem no corno posterior da medula estimulam os neur nios encefalin rgicos por meio de sinapses a liberarem encefalina bloqueador da subst ncia P neurotransmissor que estimula a dor inibindo assim a sensa o dolorosa Os est mulos continuam por meio principalmente do trato espinotal mico lateral at o tronco encef lico liberando serotonina que ser respons vel pelo aumento dos n veis de endorfina e do horm nio adenocorticotr fico ACTH e consequentemente de cortisol nas suprarrenais garantindo assim o
49. de cupom met lico ser o realizados nas instala es da UNESA Caso isto n o seja poss vel os Cupons met licos ser o produzidos com apoio de institui es cong neres A realiza o dos demais ensaios ser solicitada ao IME a UERJ e a UFRJ METAS levantamento bibliogr fico obten o de materiais para fabrica o de cupons met licos preparo dos eletrodos de trabalho preparo do inibidor submiss o dos eletrodos em ambiente corrosivo an lise dos resultados experimentais submiss o de projeto de pesquisa a FAPERJ pleiteando recursos financeiros para aquisi o de materiais duas bolsas de inicia o cient fica submiss o de dois artigos cient ficos submeter trabalho para o Semin rio de Pesquisa da Est cio de 2015 2 submeter relat rios mensais enviar formul rio da Lei do Bem REFER NCIAS 1 ROMEIRO S B B S rie Qu mica e Tecnologia Porto Alegre 1997 2 BOSSARD K Nanotecnologia aplicada a tratamento superficiais para o a o carbono 1020 como alternativa ao fosfato de zinco Disserta o Porto Alegre 2007EB GENTIL V Corros o 4a Edi o Ed LTC Rio de Janeiro 200384 ROSA G C da Tanino como inibidor da corros o para a o carbono 1020 Portal de Eventos da ULBRA XVIII Sal o de Inicia o Cient fica e Tecnol gica 2012 5 TUSSOLINI M et al Estudo do comportamento eletroqu mico do benzotriazol e benzimidazol na oxida o do a o inox tipo ABNT 304 Revista Escola de Minas vol 60 n 1 2007
50. deve ter a responsabilidade de ampliar o poder da educa o de maneira geral Isto se a EaD conseguir tornar se realmente acess vel a todos e apresentar uma oferta de ensino de alta qualidade e seja poss vel compreender e controlar os fatores end genos ao curso que motivam o abandono Elma poss vel interpreta o para a manuten o do status quo seria o uso pol tico ideol gico dos discursos que sustentam as posi es institucionais o que pode gerar uma superficialidade na an lise da realidade educacional Simplificam se os resultados desvia se a aten o dos aspectos fundamentais ou cr ticos para a busca de culpas e culpados Nas vozes dos tutores que assumem a representa o institucional s o citados a falta de interesse responsabilidade e autonomia dos pr prios alunos como fatores causadores do abandono de cursos a dist ncia Encobrindo se quem sabe os caminhos que possibilitariam uma maior compreens o dos problemas enfrentados pelos alunos e pelos pr prios tutores no cotidiano da EAD Segundo Sawaia 1999 p 128 parece tarefa da ideologia criar suspeitos encobrir as verdades favorecer o jogo da busca pelos culpados para que n o seja desvelada a necessidade de se desejar ir muito al m Assim que cabe uma reflex o mais profunda que parece ainda estar sob o v u da culpabilidade apenas dos alunos Cabem ainda questionamentos sobre que motivos subjazem ao abandono do curso pelos alunos da EAD Quais fatores poderi
51. di logo Didi Huberman valoriza assim o trabalho de montagem Acredita que tanto a imagem quanto o evento est o em processo Justamente por isso a montagem assume um papel fundamental na constru o de sentido necess rio examinar de perto e evitar olhar para a imagem de arquivo como sendo apenas uma prova hist rica ou seja reduz la ou desqualific la Ao inv s disso importante analis la a partir de suas potencialidades atrav s dela poss vel gerar conhecimento e estimular o pensamento e a imagina o Didi Huberman observa a imagem como sendo lacunar Desta forma ela apresenta fissuras possibilidades de m ltiplas leituras e precisa ser compreendida desta forma para que n o seja interpretada equivocadamente Nesta busca por desenvolver reflex es a partir de imagens j existentes Harun Farocki faz coment rios sobre o mundo atrav s das imagens de arquivo Mais que isso ele busca extrair de imagens alheias significados escondidos que n o est o claros num primeiro olhar Parece ser justamente por isso que Harun Farocki prop e um gesto pol tico diante do gigantesco banco de imagens que vem sendo acumulado ao longo dos anos O diretor cinematogr fico alem o afirma que n o devemos procurar por novas imagens jamais vistas mas devemos trabalhar com as imagens j conhecidas de maneira que elas pare am novas Desta forma prop e uma reciclagem do pr prio olhar diante de imagens j conhecidas Parece corroborar o que
52. dire o da escola particular para melhor ades o das adolescentes Crit rios de exclus oSer o utilizados os seguintes crit rios relato de tratamento para desordem alimentar nos ltimos seis meses de diabetes mellitus de s ndrome do ov rio polic stico ou de hiperprolactinemia adolescentes gestantes lactantes tabagistas ou em uso de contraceptivos orais drogas il citas e ou cortic ides e horm nios tireoidianos n o poder o participar deste estudo j que estas caracter sticas podem influenciar as vari veis eleitas Aspectos ticosEsta pesquisa foi aprovada pelo Comit de tica em Pesquisa do Hospital Universit rio Clementino Fraga Filho da Universidade Federal do Rio de Janeiro protocolo de pesquisa 107 08 CEP Todos envolvidos ser o volunt rios e preencher o um termo de consentimento livre e esclarecido M todosAvalia o do desenvolvimento puberalA idade biol gica ser determinada com base na auto avalia o em rela o aos crit rios de Tanner MARSHALL amp TANNER 1969 pois o desenvolvimento puberal constitui um dos componentes essenciais na avalia o do processo de crescimento Avalia o do consumo alimentarSer realizada a avalia o diet tica a partir da aplica o do registro alimentar de tr s dias da semana alternados sendo dois dias da semana e um do final de semana preenchidos pelas pr prias adolescentes ap s orienta o da nutricionista e estudante de nutri o respons veis A quantifica o
53. do paciente atrav s do estudo da antropologia filosofia literatura sob um guarda chuva chamado humanidades A literatura por exemplo foi introduzida no curr culo da faculdade de medicina da Universidade Estadual da Pensilv nia em 1972 e em 1982 foi lan ada a revista cient fica Literature and Medicine pela Universidade John Hopkins reconhecimento de que uma educa o m dica n o s se amplia mas que na verdade depende desse estudo das humanidades e das artes assim como da ci ncia fundamental No curso de Medicina da Universidade Est cio de S campus Arcos da Lapa tivemos um projeto no ano de 2012 aceito pela FAPERJ para o desenvolvimento de uma experi ncia de ensino envolvendo literatura e medicina e que teve como um de seus frutos o livro Literatura e Medicina uma experi ncia de ensino Esse livro foi escrito em quase sua totalidade pelos alunos que participaram do projeto espontaneamente e foi recebido com muito interesse Seus dois lan amentos em livrarias do Rio de Janeiro foram bastante concorridos tendo o 2 deles acontecido na Livraria da Travessa com um interessante debate entre os autores e o p blico presente Com essa resposta bastante positiva por parte dos alunos da dire o dos professores da faculdade e de muitos outros profissionais envolvidos com a forma o m dica acreditamos que devemos continuar nessa tentativa de oferecer momentos de contato com a arte em suas diversas manifesta es
54. dos dados obtidos ser convertida em gramas e mililitros PINHEIRO te al 2004 para an lise quantitativa de energia macro e micronutrientes ingeridos mediante programa computadorizado DietPRO em sua vers o 5 1i profissional BRESSAN amp ESTEVES 2009 Avalia o da disponibilidade de energiaA disponibilidade de energia definida como energia da dieta subtra da do gasto energ tico com o exerc cio f sico ajustada para a massa livre de gordura NATTIV et al 2007 A energia proveniente da dieta ser calculada para cada participante a partir de registro alimentar de tr s dias da semana alternados O gasto energ tico do exerc cio f sico ser calculado pelo comp ndio de atividades f sicas para jovens RIDLEY et al 2008 e investigado por question rio A massa livre de gordura ser estimada pelo m todo de absortometria radiol gica de dupla energia DXA Lunar Prodigy Advanced Plus GELunar Milwaukee WI USA Bvalia o da presen a de desordens alimentares question rios utilizados ser o Eating Attitudes Test EAT 26 GARNER et al 1982 por ter maior foco na anorexia nervosa o Bulimic Investigatory Test Edinburgh BITE pelo foco ser na bulimia nervosa HENDERSON amp FREEMAN 1987 e Body Shape Questionnaire BSQ por investigar a distor o de imagem corporal COOPER et al 1987 As adolescentes com positividade para algum dos testes aplicados ser o classificadas como apresentando DA Avalia o da presen a de irregularida
55. e Esclarecido anexo 3 Crit rios de exclus o Pacientes com idade menor que 18 anos Pacientes sem confirma o do diagn stico de DTM N veis muito elevados de press o arterial com PA gt 180 x 110 mmHg Pacientes que se recusaram a assinar o Termo de Consentimento para participa o no estudo Eletromiografia Ser utilizado eletromi grafo modelo EMG830RF EMG System S o Jos dos Campos no qual os eletrodos de superf cie ser o posicionados nos M sculos Masseter Temporal e Pterig ideo Medial e Lateral dos pacientes antes da primeira sess o e ap s a quinta e d cima sess es 20 34 com armazenamento dos dados em software acoplado ao sistema Verifica o da escala num rica da dor END 22 Os pacientes dever o relatar o n vel de desconforto ou de dor atrav s da observa o de uma escala num rica de O a 10 onde zero representa aus ncia de dor e dez o grau m ximo de dor Esta escala estar afixada na parede do laborat rio e sua aferi o ocorrer antes e depois de cada sess o de tratamento anexo 6 Todos os pacientes ter o sua abertura de boca medidas utilizando se como refer ncia o bordo incisal dos incisivos inferiores e superiores em m xima abertura bucal atrav s de compassos de pontas secas e paqu metros ortod nticos milimetrados antes e depois de cada sess o de exerc cios em PO Caracteriza o dos par metros usados na plataforma oscilante A PO da marca Novaplate Fitness Evolution DAF Produtos Hospitalares Ltd
56. e as necessidades nutritivas durante o per odo de forma o de um indiv duo 42 etapa entrevista de avalia o da oficina culin ria realizada Os dados ser o analisados conforme estat stica descritiva sendo apresentados em tabelas e gr ficos com frequ ncia e percentual VIABILIDADE ECON MICA FINANCEIRA Como todas as etapas do projeto j possuem local e equipamentos este projeto possui or amento apenas de xerografia Objetivamos apresenta es em congressos e publica es em peri dico cient fico METAS Realizar no m nimo de 10 oficinas em educa o nutricional para os moradores da comunidade de vulnerabilidade social realizar atividades em educa o em sa de sobre a preven o da programa o metab lica visando melhora na aten o alimentar em per odos iniciais do desenvolvimento humano apresentar as conclus es do estudo em eventos cient ficos e publicar os resultados finais obtidos em peri dicos indexados Programa Pesquisa Produtividade 2015 T tulo Avalia o dos efeitos da lipoxina na modula o de macr fagos associados ao tumor Docente pesquisador Aline Cristina Brando Lima Sim es E mail abrandolimaGgmail com PLANO DE TRABALHO T tulo Avalia o dos efeitos da lipoxina na modula o de macr fagos associados ao tumor Bhtrodu o A associa o entre inflama o e c ncer j vem sendo investigada h algum tempo O processo inflamat rio apresenta um importante papel no in cio desenvolvimen
57. e neutraliza o com 10 mL de HCI 0 25 N obtendo se assim valores de mEq de NaOH referentes aos dois tipos livres e esterificadas MCCREEADY BICCOMB 1952 Os c lculos para quantifica o da pectina ser o realizados de acordo com FERTONANI 2006 Identifica o e Caracteriza oA identifica o e caracteriza o das pectinas obtidas ser o realizadas por titula o potenciom trica e an lise espectrosc pica de infravermelho An lise estat stica O delineamento experimental e a an lise dos resultados ser o realizados pelo software Excel com signific ncia a p lt 0 05 PUSTIFICATIVA TE RICA E VIABILIDADE ECON MICO FINANCEIRAR pectina uma mistura complexa de polissacar deos encontrados na parede celular dos vegetais inferiores e superiores que contribuem associadas a outros polissacar deos celulose e hemicelulose e prote nas para a firmeza da estrutura do tecido vegetal um polissacar deo ani nico constitu do predominantemente de pol meros lineares de cido a 1 4 D galactur nico com a cares neutros como L ramnose inseridos ou anexados s cadeias principais A pectina extra da e isolada comercialmente das cascas das frutas c tricas do tomate e do baga o da ma e outros produtos vegetais de import ncia econ mica Tamb m pode ser obtida por suspens o de cultura de c lulas cenoura espinafre e rosa no entanto esta representa uma fra o muito pequena de mercado COELHO 2008 DIAS 2009 A propriedade m
58. e paradigmas de desenvolvimento at culminando nas modernas plataformas orientado a objetos como o Java e as do universo da Microsoft representados pelo framework net Neste mesmo per odo surgiu a linguagem PHP que rapidamente se popularizou em virtude de sua f cil utiliza o e pelo fato de j vir integrada ao principal servidor web o Apache e ao servidor de banco de dados Mysql Em virtude de ser uma linguagem aberta e gra as de diversos colaboradores em todo mundo se transformou em uma das linguagem mais poderosas e flex veis hoje existentes No entanto todo esta flexibilidade a transformou em uma linguagem sem padr es e apesar de haver algumas iniciativas na constru o de frameworks constru dos a partir de padr es de projetos Orientado a Objetos nenhum deles se tornou um consenso entre os desenvolvedores ObjetivosDesenvolver uma plataforma de desenvolvimento web a partir da linguagem de programa o PHP baseado nas melhores pr ticas de padr es de projeto orientado a objetos composto de um conjuntos de frameworks e componentes combinando com o uso de Javascript e PHP para a constru o de interfaces ricas e poss vel integra o com Ajax MetodologiaO servidor de aplica es ter arquitetura MVC A base da plataforma ser composta por um mecanismo de controle e gest o de eventos no servidor transparente ao desenvolvedor e um Framework de componentes visuais destinadas a constru es de interfaces ricas para web responsiv
59. e passando a fazer parte do novo ordenamento no atendimento aos portadores de transtornos mentais Os avan os das Pol ticas P blicas voltadas abertura de servi os territoriais que significa atender o usu rio o mais pr ximo poss vel de sua resid ncia Atualmente o CPRJ a unidade de refer ncia na rea program tica 1 0 que abrange os bairros de S o Cristov o at a Gl ria e de outro lado at a Mar Funcionando com emerg ncia psiqui trica oferecendo leitos para interna o de crise e ainda tendo o Hospital Dia HD como seu principal instrumento para proporcional aos usu rios um atendimento de excel ncia nesse contexto hospitalar que nos chama a aten o a forma como a equipe de sa de mental que atende aos usu rios do CPRJ atende convive e se relaciona com os pacientes especialmente no que diz respeito forma como esses profissionais estabelecem formas coletivas de defesa ps quica contra a insalubridade das instala es contra a precariedade dos v nculos empregat cios e tamb m contra as condi es de abandono de sofrimento que muitas vezes os usu rios est o submetidos Da a necessidade n o s de mecanismos de prote o ps quicas individuais como tamb m os mecanismos coletivos de prote o ps quica PROBLEMA DA INVESTIGA O nvestigar as estrat gias t ticas e experi ncias que colaboram para a manuten o da integridade ps quica dos profissionais de sa de mentalOBJETIVO GERALVerificar se as estrat
60. em analisar o alcance do direito sa de e demonstrar a viabilidade de uma participa o maior do poder judici rio na arena pol tica al m de refletir sobre os limites e riscos da intensifica o do fen meno da judicializa o O tema vem sendo debatido por estudiosos em aprofundadas an lises te ricas e emp ricas em especial nos pa ses democr ticos Pretende se explorar que a gest o da desigualdade social versus a judicializa o de pol ticas p blicas de sa de que se constitui tema instigante porque a Administra o P blica tem prerrogativas tendo em regra liberdade discricion ria de fazer op es pol ticas em prol da sociedade contudo tal liberdade tende a ser amplamente questionada dentro de um Estado Democr tico de Direito visto que no exerc cio da discricionariedade os gestores p blicos se afastam dos seus deveres constitucionais fazendo op es somente nos pontos que se mostrarem convenientes em detrimento dos interesses maiores dos cidad os N o s o ato comissivo do agente p blico de responsabilidade do Estado mas tamb m se caracteriza a responsabilidade pela falta de agir do ente p blico ou seja na omiss o administrativa Assim a in rcia na presta o do servi o p blico configura a responsabilidade objetiva do Estado na qual o dever de presta o e o de indenizar decorre do nexo causal entre o ato administrativo e o preju zo causado ao cidad o Dessa forma o projeto de pesquisa que se pretende de
61. entre a jun o cemento esmalte e a crista ssea alveolar no estudo comparativo das t cnicas radiogr ficas interproximal e periapical do paralelismo Rev Periodontia 1999 Jul Set 11 2 25 32 Programa Pesquisa Produtividade 2015 T tulo Preval ncia de altera es bucais e efeitos da terapia periodontal na qualidade de vida de pacientes hipertensos resistentes Docente pesquisador F bio Vidal Marques E mail fabiovidalmarquesOhotmail com PLANO DE TRABALHO Introdu o A Periodontia m dica tenta elucidar a natureza das associa es entre as doen as periodontais e as condi es sist micas A hipertens o arterial parece ter mecanismos etiopatog nicos comuns com as doen as periodontais e evid ncias recentes t m mostrado que o tratamento periodontal pode levar melhora de aspectos inflamat rios sist micos associados com complica es m dicas importantes Aspectos gen ticos microbiol gicos e imuno inflamat rios s o alguns dos meios de se investigar a inter rela o das doen as periodontais com condi es m dicas importantes Al m disso pacientes hipertensos fazem uso cr nico de medicamento que podem acarretar em altera es bucais como crescimento gengival ard ncia bucal boca seca redu o do fluxo salivar e das propriedades protetoras da saliva Essas altera es podem aumentar o risco de c ries e doen as periodontais Apesar dessa rela o ser bem conhecida o real peso da sa de oral
62. entre ensino e fracasso Quem fracassa o ensino ou os alunos Se os exames requerem o dom nio dos automatismos ent o a melhor escola a que melhor treina 2 ObjetivosO objetivo investigar o problema do dito fracasso escolar do ensino das matem ticas como representa o social destas disciplinas para alunos dos cursos de pedagogia e matem tica Ser que o ensino de Matem tica o seu duplo A matem tica escolar ser uma representa o social 3 MetodologiaA metodologia sustentada no quadro te rico apresentado ser a an lise ret rica dos argumentos organizados nos discursos acerca da matem tica do seu ensino do exame das oposi es encontradas e das pesquisas em educa o matem tica Os quais condicionam as pr ticas sociais desenvolvidas pelos sujeitos que buscam o reconhecimento em seus respectivos grupos sociais que permite a manuten o de suas representa es sociais das Matem ticas O campo de pesquisa ser constitu do de institui es de Educa o B sica e que constituem o cen rio de est gio dos alunos do curso de licenciatura em pedagogia e matem tica escolas p blicas e particulares localizadas na regi o metropolitana do Rio de Janeiro bem como munic pios do interior do Estado A tomada de posi o de professores em rala o ao que representativo no saber matem tico escolar e do fracasso da matem tica pode ficar evidente Essas evid ncias podem manifestar se nos mais diferentes espa os e que n o s
63. equipe de sa de da fam lia e a fam lia assistida Acreditamos que a sa de da fam lia como programa de estrat gia de preven o de doen as e promo o de sa de do governo federal tem alcan ado uma mudan a significativa na compreens o da sa de e na dire o dada ao tratamento das doen as Mesmo assim de acordo com o Painel de Indicadores do SUS Sa de da Fam lia Brasil 2008 observa se ainda uma grande necessidade de integrar os trabalhos das equipes de sa de assim como avan ar na compreens o da complexa e muitas vezes problem tica din mica familiar De acordo ainda com o Painel as barreiras encontradas pelas a es est o na vis o fragmentada da sa de e conceitos de desenvolvimento indiferen a quanto aos determinantes da sa de falta de abordagem preventiva e de autocuidados enfoque excessivo na aten o curativa e especializada operacionaliza o insuficiente de conceitos de Aten o Prim ria Sa de e suas diferentes interpreta es J os fatores que facilitam o trabalho de aten o est o na abordagem integrada sa de e seus determinantes a promo o da sa de da comunidade a promo o da auto responsabilidade individual familiar e comunit ria p 45 Dbjetivos ampliar o conhecimento sobre as particularidades do funcionamento da estrat gia de sa de da fam lia do munic pio de Maca RJ realizar um levantamento das dificuldades encontradas pelos profissionais da ESF no trabalho com as fam
64. es de modo irregular sendo este perfil mais frequente entre as meninas como forma de perder peso PEARSON et al 2009 A nfase cultural atribu da massa e forma corporal aponta para um padr o de beleza direcionado para a magreza O exemplo anor xico de perfei o que desfila nas passarelas virou o sonho de adolescentes no mundo todo levando as ao extremo em busca do corpo ideal estereotipado POLIVY amp HERMAN 2002 A influ ncia do culto ao corpo e da press o pelo baixo peso corporal sofrida nas sociedades ocidentais parece estar associada ao desencadeamento de transtornos alimentares TA TREMBLAY amp LARIVIERE 2009 Os TA S o dist rbios mentais cl nicos definidos pela American Psychiatric Association APA 2013 e pela Organiza o Mundial de Sa de WHO 1992 como comportamentos anormais de alimenta o diagnosticados por crit rios restritos Segundo Nattiv et al 2007 as desordens alimentares DA tamb m se caracterizam por comportamentos alimentares anormais por m n o contemplam todos os crit rios para diagnosticar TA Geralmente as DA s o aceitas como TA subcl nicos e s o rastreadas por escalas de auto relato Assim a investiga o da presen a de DA e a identifica o de grupos de risco se tornam essenciais para o reconhecimento precoce do problema prevenindo assim poss veis agravamentos A baixa disponibilidade de energia BDE juntamente com agravos como irregularidas menstruais IM e baixa dens
65. essas limitadas apenas s publica es do autor do presente estudo e que foram citadas no plano de trabalho Caso seja necess rio tais refer ncias podem ser enviadas prontamente 7 REFER NCIAS BIBLIOGR FICASSantos DCM Martinho JMSG Pacheco Moreira LF Ara jo CC Caroli Bottino A Pannain VL Trinta KS et al 2009 Eosinophils Involved in Fulminant Hepatic Failure Are Associated with High Interleukin 6 Expression and Absence of Interleukin 5 in Liver and Peripheral Blood Liver International Official Journal of the International Association for the Study of the Liver 29 4 544 51 doi 10 1111 j 1478 3231 2008 01872 x Bantos DCM Neves PCC Azeredo EL Pelajo Machado M Martinho JMSG Pacheco Moreira LF Ara jo CCV Cruz OG Oliveira JM and Pinto MA 2012 Activated Lymphocytes and High Liver Expression of IFN I Are Associated with Fulminant Hepatic Failure in Patients Liver International Official Journal of the International Association for the Study of the Liver 32 1 147 57 doi 10 1111 j 1478 3231 2011 02654 x Programa Pesquisa Produtividade 2015 T tulo AVALIA O DOS RESULTADOS DOS PACIENTES SUBMETIDOS A CIRURGIA DE REVASCULARIZA O MIOC RDICA NO INSTITUTO NACIONAL DE CARDIOLOGIA Docente pesquisador Fernando Bassan E mail fbassanOglobo com PLANO DE TRABALHO PROJETO DE PESQUISAENSTITUTO NACIONAL DE CARDIOLOGIAR T TULO DO PROJETO AVALIA O DOS RESULTADOS DOS PACIENTES SUBMETIDOS A CIRURGIA
66. fases da hidroxiapatita sejam obtidas Outro fato importante que com o uso desta metodologia os produtos obtidos apresentam uma granulometria de cristais com tamanho de submicron a nano o que favorece a sua utiliza o tanto como biomaterial quanto como catalisador O presente projeto prop e a utiliza o de res duos de materiais biol gicos tais como casca de ovo de galinha e conchas fontes fornecedoras de c lcio para a s ntese de hidroxiapatita Ser utilizada uma rea o sol gel com controle de pH temperatura tempo de envelhecimento das solu es etc conjugada ao tratamento t rmico dos produtos precipitados no meio aquoso O estudo sobre a s ntese de hidroxiapatita se iniciou em 2011 com a an lise das rea es qu micas para a transforma o da casca de ovo em um precursor de ons c lcio Este projeto vem sendo desenvolvido com aux lio de fomento da FAPERJ na modalidade APQ1 ao longo de 2014 e j demonstrou resultados de obten o de hidroxiapatita a partir de conchas com o m todo sol gel utilizado H Objetivos T Brosseguir o estudo da metodologia sol gel empregada para a s ntese de hidroxiapatita utilizando materiais biol gicos para a produ o do precursor Ca OH 2 2 Estudar as vari veis de processo como temperatura pH do meio concentra o dos reagentes e tempo de envelhecimento que podem alterar as caracter sticas do produto obtido 3 Caracterizar morfologicamente os p s sintetizados de hidroxipatita utiliz
67. fio o aparelho detecta os movimentos realizados pelo usu rio em seguida os reconhece e transporta para o videogame O videogame Nintendo Wii tem como caracter stica jogos interativos e estimulantes para diversos movimentos O videogame promove os est mulos visual t til e auditivo atrav s de vibra o som e imagens O Wii pretende fazer a vida do jogador paciente mais saud vel S o oferecidos jogos que estimulam a realiza o de exerc cios aer bicos de condicionamento muscular de equil brio e for a PERIARD et al 2013 O objetivo deste trabalho e determinar os efeitos da utiliza o do videogame Nintendo Wii em um grupo de pacientes com DPOC leve e moderado MetodologiaEstudo prospectivo experimental comparativo que ser realizado na clinica Escola FisioCaboFrio da Universidade Est cio de S campus Cabo Frio no ano de 2015 com pacientes portadores de DPOC de ambos os g neros com idade acima de 50 anos com diagn stico de DPOC leve e moderado A sele o da amostra ser feita atrav s de convite aos indiv duos cadastrados na Associa o Cabofriense de portadores de DPOC e tamb m aos pacientes com DPOC que j frequentam a cl nica escola da Universidade Est cio de S Os pacientes ser o divididos em dois grupos de forma aleat ria e passar o a compor dois grupos o grupo 1 que ser submetido a um programa de reabilita o pulmonar e o grupo 2 que ter como nico componente de tratamento a utiliza o dos jogos i
68. for the Microbiological Examination of Foods 4th edition da American Public Health Association APHA 2001 Ds resultados das an lises ser o comparados com os padr es microbiol gicos estabelecidos pela legisla o vigente BRASIL 2001 Tratamento dos dados e m todos estat sticos De acordo com os dados dos resultados obtidos ser utilizado o teste do qui quadrado que ir comparar frequ ncias obtidas experimentalmente com as frequ ncias reais obtidas e verificar se h uma rela o estatisticamente significativa entre as vari veis do estudo e o teste exato de Fisher utilizando se o n vel de signific ncia de 5 VIABILIDADE ECON MICA FINANCEIRATodos os materiais permanentes e de consumo equipamentos e estrutura laboratorial j se encontram de forma adequada para serem utilizados no desenvolvimento deste projeto n o sendo necess rio qualquer investimento extra MetasAvaliar a efici ncia da higieniza o de hortali as feitos manualmente e mecanicamente visando identificar o melhor procedimento para a redu o de riscos relacionados contamina o bacteriol gica e parasit ria com relev ncia para a sa de p blica Realizar an lises microbiol gicas das hortali as higienizadas para Coliformes termotolerantes e Salmonela sp e verificar a adequa o dos resultados com os padr es microbiol gicos estabelecidos pela legisla o vigente BRASIL 2001 Identificar e quantificar endoparasitos e ou estruturas parasit rias de relev
69. gias e t ticas usadas pelos profissionais que atuam junto a sujeitos com transtornos mentais colaboram para a manuten o da integridade ps quica da equipe de sa de mental OBJETIVOS ESPEC FICOSHFazer o levantamento da hist ria do hospital Centro Psiqui trico do Rio de Janeiro CPRJ BRealizar entrevistas com os profissionais deste servi o em Sa de mental Entrevistaremos todos os profissionais ligados diretamente a assist ncia M dicos Enfermeiros Terapeutas Ocupacionais Psic logos Assistentes Sociais Oficineiros JUSTIFICATIVAO Interesse por esse tema surge a partir da constata o de que o cuidar de pessoas com transtornos mentais profundamente desgastante do ponto de vista ps quico Podemos observar em nossa pr tica profissional que h uma grande rotatividade nas equipes de sa de mental um desgaste nas rela es interpessoais dentro das unidades de atendimento e como n o podia deixar de ser conflitos e desacertos nas pr ticas e na aten o aos pacientes Pensamos que parte desses problemas ocorre porque ao longo do tempo o embate di rio e constante com a cronicidade do transtorno mental o abandono do paciente a gravidade dos transtornos coloca para o profissional uma limita o de sua atua o algo da ordem de uma impossibilidade Fazendo com que esse profissional necessite estabelecer procedimentos individuais ou coletivos para prote o do seu psiquismo Assim nosso estudo buscar compreender que estrat gias s o essa
70. gica do HFB e ocorreram entre os anos de 2000 e 2004 inclu das em blocos de parafina Amostras de f gado e sangue dos casos prospectivos de FHF foram obtidas a partir de 2004 durante os procedimentos de transplante hep tico sendo os dois ltimos casos inclu dos em 2012 Uma semana ap s a primeira coleta do sangue a qual foi feita durante o transplante uma segunda amostra de sangue foi coletada As amostras de f gado assim como as c lulas est o congeladas em nitrog nio l quido As amostras de f gado dos pacientes com HCC estocadas em blocos de parafina foram obtidas no Servi o de Anatomia Patol gica do HFB Por quest es ticas n o foram inclu das amostras de f gado de pacientes com hepatite aguda nesses casos foram utilizadas somente amostras de sangue Obten o dos dados cl nicos e bioqu micos Foram coletados dados cl nicos e laboratoriais junto ao hist rico m dico do paciente no HFB Imunofluresc ncia e imunohistoqu mica para detec o nas amostras hep ticasA marca o ser feita utilizando anticorpos espec ficos contra as prote nas de interesse As l minas imunomarcadas s o analisadas em microsc pio confocal de varredura a laser LSM 510 META Zeiss A an lise das imagens ser feita pelo software IMAGE PRO PLUS Processamento das amostras de sangue As c lulas ser o descongeladas e submetidas marca o espec fica com anticorpos fluorescentes apropriados e ser o analisadas por citometria de fluxo FACScali
71. ginas final para poder efetu lo O financiamento da UNESA caso o projeto seja aprovado proporcionar a edi o Esta por outro lado poder ser custeada tamb m pelo aux lio Editora o da FAPERJ pois o autor pretende submeter um projeto para aux lio editora o quando o livro estiver pronto em 2016 preciso ressaltar que a maior parte do material bibliogr fico livros j foi adquirida pelo autor atrav s do aux lio recebido pela UNESA no per odo anterior da pesquisa MetasA principal meta deste Projeto publicar um livro intitulado M sica e Teoria da Comunica o no Brasil em 2016 ap s o t rmino do projeto O projeto ser enviado FAPERJ para Aux lio Editora o Por m caso o mesmo n o seja aprovado ser editado com recursos pr prios do autor que j realizou isto anteriormente no livro Introdu o Hist ria da Comunica o 2009 E Papers Al m disto como metas do Projeto est o os requisitos previstos no Edital tais como a submiss o de dois artigos para publica o em peri dicos acad micos do Campo da Comunica o Social Programa Pesquisa Produtividade 2015 T tulo O Rio de Janeiro pelo olhar de seus fotojornalistas a identidade profissional e os desafios da cobertura factual Docente pesquisador Soraya Venegas Ferreira E mail sosovenegas yahoo com br PLANO DE TRABALHO Profiss o Jornalista identidade m ltipla Um estudo de alguns dispositivos de constru o do perfil p
72. homogeneizando a prepara o e levando para aquecimento at fervura Cerca de 200 mL da solu o cida tamb m ser o levados a aquecimento at a fervura A solu o cida ser vertida sobre a prepara o totalizando um volume final de 400 mL A rea o ser resfriada em banho maria gelado Ap s o resfriamento o extrato ser filtrado lavado com cerca de 200 mL de gua destilada e reservado para o isolamento das subst ncias p pticas FERTONANI et al 2009 Isolamento de pectina As subst ncias p pticas ser o precipitadas com etanol 2 1 v v sob agita o por cerca de 2 horas Ap s a precipita o ser o desidratadas com etanol 70 acetona e ter et lico ao ar e temperatura ambiente O material seco ser pulverizado em gral de vidro tamisado em peneira 60 mesh e armazenado em frascos pl sticos no dessecador SCHEMIN et al 2005 Quantifica o da Pectina As amostras de pectina ser o quantificadas por titula o potenciom trica seguindo metodologia descrita por BOCHECK et al 2001 Cerca de 250 mg de amostra ser o umedecidas com 2 mL de lcool e solubilizadas em 25 mL de gua destilada sob agita o constante por 30 minutos em agitador magn tico seguido da determina o do pH da solu o As carboxilas livres dos cidos anidro galactur nicos ser o neutralizadas com NaOH 0 1 N assim como as carboxilas esterificadas ap s processo de saponifica o com 10 mL de NaOH 0 25 N 30 minutos em temperatura ambiente
73. lias nos dispositivos de trabalho do munic pio planejar a es de capacita o dos agentes de sa de das equipes promover a inclus o do Servi o de Psicologia Aplicada do curso de Psicologia da UNESA Maca com a participa o de recursos humanos de trabalho junto s equipes de sa de do munic pio para promo o de sa de e preven o e doen as Justificativa Refor amos a ideia de que a sa de da fam lia como programa de estrat gia de preven o de doen as e promo o de sa de do governo federal tem alcan ado uma mudan a significativa na compreens o da sa de e na dire o dada ao tratamento das doen as Em Maca a Estrat gia de Sa de da Fam lia possui 31 postos de aten o distribu dos em 24 bairros Por compreender uma cidade log stica para extra o de petr leo e manuten o de plataformas a popula o dobrou o n mero de habitantes em 10 anos Oriunda de diversas partes do Brasil e do mundo a m o de obra da cidade traz consigo diversas demandas que ser o absorvidas pelo servi o p blico de sa de Com estas demandas crescentes de trabalho tamb m crescem os problemas de sa de f sica e mental que est o relacionados ao uso de lcool e de medicamentos desordenados ao abuso e exagero na alimenta o e tabaco Estes dados locais t m engrossado a estat stica do governo federal de problemas relacionados ao diabetes press o alta gravidez de alto risco depress o tentativa de suic dio viol ncia e acide
74. meros visto que n o apresenta custos e n o tem quase nenhum reaproveitamento ObjetivosOs principais objetivos deste projeto s o Aproveitar res duos pl sticos de PEAD os quais constituem a principal parcela do lixo pl stico dom stico assim como o res duo do beneficiamento dos gr os de caf palha e cascas cultura presente na regi o de Nova Friburgo e BlAvaliar as propriedades mec nicas resist ncia tra o e ao impacto reologia e propriedades t rmicas entalpia de fus o cristalina entalpia de cristaliza o grau de cristalinidade e cin tica de cristaliza o das misturas entre PEAD e os res duos de caf adicionados em diferentes propor es Metodologiaa Obten o dos res duos pl sticos de PEAD na forma de embalagens de produtos de limpeza e higiene pessoal fonte de coleta Central de Coleta Seletiva alocada no aterro sanit rio da cidade de Nova Friburgo b Moagem dos res duos pl sticos de PEAD e obten o dos flakes para o posterior processamento c Obten o dos res duos do beneficiamento dos gr os de caf RBGC nas propriedades rurais da regi o de Nova Friburgo palha e cascas d Moagem e classifica o granulom trica dos res duos para o posterior processamento e Processamento das diferentes misturas PEAD RBGC em extrusora monorosca em condi es de temperatura apropriadas S o projetadas misturas de PEAD contendo 10 20 30 e 40 em massa de RBGC f Inje o dos corpos de prova com geometr
75. na qualidade de vida dos indiv duos e os benef cios locais e sist micos provenientes do tratamento periodontal convencional tamb m ainda motivo de controv rsia periodontal Pacientes hipertensos especialmente aqueles considerados hipertensos resistentes cujos n veis press ricos mant m se acima dos valores de 140x90mmHg normalmente encontram dificuldade em conseguir atendimento odontol gico Muitas vezes por desconhecimento ou falta de preparo para o manejo dos pacientes hipertensos os profissionais recusam se a realizar o atendimento odontol gico quando encontram n veis press ricos acima dos considerados normais 120x80mmHg No entanto a literatura atual clara com rela o aos protocolos de atendimento a pacientes hipertensos e a recusa em atender tais pacientes n o justificada exceto em casos de n veis press ricos extremos acima de 180x100mmhHg e em casos de pacientes que desconhecem sua condi o de portadores de hipertens o arterial Al m disso pacientes hipertensos resistentes fazem uso cont nuo de medicamentos que podem levar repercuss es importantes na cavidade oral como crescimento gengival hiperplasias gengivais xerostomia redu o do fluxo salivar e sensa o de boca seca e ard ncia bucal Essas altera es aumentam o risco do desenvolvimento de c ries dent rias especialmente nas ra zes e de doen as periodontais al m de dificultar a utiliza o de pr teses remov veis por parte desses pacient
76. ncia de se compreender os mecanismos no desenvolvimento da Programa o Metab lica constitui subs dios para a formula o de estrat gias de a es em sa de p blica dirigidas preven o de dist rbios tardios decorrentes de condi o nutricional adversa nos per odos cr ticos de desenvolvimento OBJETIVO GERAL DO PROJETO Identificar as condi es nutricionais e socioecon micas de uma popula o em situa o de vulnerabilidade social e propor interven es em educa o em sa de sobre h bitos alimentares na gesta o e na lacta o Objetivos espec ficos Categorizar a popula o conforme o estado nutricional e socioecon mico Promover oficinas educativas sobre desnutri o como fonte patol gica e as necessidades nutritivas durante o per odo de forma o de um indiv duo e de aproveitamento dos alimentos Avaliar as atividades educativas realizada com os participantes do estudo METODOLOGIA O presente trabalho foi aprovado pelo Comit de tica em Pesquisa Envolvendo Seres Humanos da Universidade Gama Filho com o protocolo N 08747012 1 0000 5287 Trata se de um estudo de campo com an lise quali quantitativa Ser o realizadas visitas domiciliares na Comunidade Pingo D Agua no bairro de Guaratiba na Zona oeste do Munic pio do Rio de Janeiro para a verifica o do estado nutricional e socioecon mico Como proposta amplia o do projeto ser o realizadas reuni es com o grupo de m es atendidas pela Associa o de moradores A
77. o suficiente para que haja certa reincid ncia de informa es mas tamb m ser o levadas em considera o informa es outras que tenham potencial explicativo A trajet ria da an lise das entrevistas seguir as seguintes etapas a pr an lise leitura flutuante das entrevistas buscando mapear os sentidos atribu dos pelos sujeitos para as perguntas realizadas b an lise dos sentidos expressos e latentes com a finalidade de identificarmos n cleos de sentidos ou seja eixos em torno dos quais as ideias poder o gravitar c elabora o de tem ticas que sintetizem as falas acerca do objeto de estudo e d an lise final discuss o das tem ticas luz do quadro te rico Os participantes ser o informados sobre o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido conforme disposto na resolu o 466 12 do Conselho Nacional de Sa de que tratam de pesquisas envolvendo seres humanos Viabilidade econ mico financeira Recursos humanos necess rios Professora pesquisadora respons vel pela pesquisa Aproximadamente 07 alunos estagi rios de gradua o do curso de psicologia Recursos materiais necess rios Gravador Computador e impressora Material de consumo folhas de papel canetas e fotoc pias Metas Conhecer o perfil socioprofissional dos psic logos que atuam em escolas p blicas e ou privadas nos munic pios que comp em a Baixada Fluminense Identificar as pr ticas que psic logos v m realizando e ou realizam no contexto es
78. o cultivo e manuten o dos canaviais a produ o de a car a destila o de aguardente e o consumo das melhores cacha as do estado do Rio de Janeiro sempre fizeram parte da cultura do seu povo Esta realidade tem mudado Parte consider vel do setor produtivo regional tem se voltado para atender a ind stria de leo e g s natural e hoje em dia o Rio de Janeiro n o se encontra mais entre os maiores produtores De fato impulsionada pela produ o de biocombust veis a grande rota do cultivo de cana de a car do sudeste brasileiro come a na regi o pr xima cidade de Campinas e adentra o noroeste paulista at a fronteira com o estado do Mato Grosso do Sul Outra parte bifurca se na dire o do tri ngulo mineiro at encontrar os limites do estado Goi s Apesar disso segundo dados da Companhia Nacional de Abastecimento CONAB o Rio de Janeiro ainda o d cimo primeiro produtor nacional de cana de a car tendo produzido 3 558 3 toneladas na safra de 2008 2009 sendo a regi o Norte Fluminense a principal produtora Sem voca o para a produ o de biocombust veis vitimados por esta nova realidade econ mica e atra dos pelo boom da cacha a setores da agricultura familiar e pequenos e m dios produtores da regi o t m se voltado para a produ o de aguardente e da cacha a de alta qualidade destiladas em alambiques Como exemplo pode se citar a rec m criada cacha a artesanal denominada de Cacha a Sinh Brasil produzida
79. o de cacha a em alambiques e desenvolvimento dos c digos para simula o dos referidos processos 5 Simula es computacionais de destila es em alambiques alimentadas por dados experimentais com obten o de curvas de destila o preditadas pelos modelos 6 Compara es das curvas de destila o experimentais com as curvas de destila o preditadas pela modelagem computacional para o ajuste e calibragem do simulador num rico 7 Gera es de v rios resultados computacionais de processos de destila o de cacha a em alambique sob diversas condi es 8 Utiliza o dos resultados computacionais e experimentais nas predi es de melhores pontos de cortes das fra es cabe a cora o e cauda para utiliza o na ind stria de cacha a da Regi o Centro Norte Fluminense 9 Divulga o dos resultados atrav s de relat rios encontros palestras publica es cient ficas e patentes Espera se que a qualifica o do produto possa proporcionar a consolida o das pequenas e m dias empresas locais aumentando a gera o de empregos e contribuindo para a melhoria econ mica e social da regi o Planos de trabalho vinculados ao curso Sistemas de Informa o Programa Pesquisa Produtividade 2015 T tulo Aplica o da Minera o de Dados na Melhoria da Qualidade de Dados em Cole es Cient ficas Bot nicas Docente pesquisador Lu s Alexandre Estev o Da Silva E mail laes estacioO gmail com PLANO DE TRABALH
80. o de propriedades Cada propriedade representar uma unidade amostral Em conjunto com a coleta de amostras fecais ser preenchida uma ficha com dados observacionais referentes a pratica de manejo produtivo e sanit rio de cada propriedade incluindo a utiliza o de drogas antiparasit rias nome comercial princ pio qu mico forma de aplica o e estrat gia de aplica o e acompanhamento profissional na aplica o As amostras coletas ser o condicionadas em sacos pl sticos est ris devidamente etiquetados com informa es sobre a propriedade e localiza o geoespacial Ap s condicionamento as amostras ser o transportadas em caixas isot rmicas at o Laborat rio de Parasitologia Veterin ria Unidade Vargem Pequena RJ No laborat rio logo ap s a chegada todo material ser triado utilizando estiletes entomol gicos e lupas para visualiza o microsc pica Todos os exemplares invertebrados ser o retirados da amostra e ser o mantidos em recipientes de vidros e preservados em solu o alco lica a 70 para posterior identifica o O processo de identifica o ser tamb m realizado no pr prio laborat rio com aux lio de chaves dicot micas de identifica o entomol gica e acarol gica assim como artigos espec ficos de descri o de esp cies Eventualmente ser o realizadas montagens de l minas de identifica o permanente em microscopia caso material n o permita identifica o por esteromicroscopia Toda material ser d
81. o dos res duos s lidos na unidade Para tanto ser o elaborados materiais did ticos audiovisuais para melhor compreens o da tem tica apresenta es ilustradas e v deos entendendo essa etapa como fundamental para a implanta o do plano de gerenciamento de res duos s lidos 4 Viabilidade econ mico financeiraBiomo a coleta de dados ser realizada in loco atrav s da observa o sistem tica e aplica o de question rio nas UANS n o se faz necess rio a compra de novos utens lios e equipamentos 5 Metas Contribuir para a redu o de desperd cio de recursos alimentos gua e energia em unidades de alimenta o e nutri o otimiza o do fluxo do processo produtivo de refei es diminui o de custos de produ o e redu o de impacto ambiental causado pela destina o final de res duos s lidos Programa Pesquisa Produtividade 2015 T tulo Desordens alimentares e seus agravos em meninas adolescentes da cidade do Rio de Janeiro Docente pesquisador Gabriela Morgado De Oliveira Coelho E mail gabimorgado Dyahoo com br PLANO DE TRABALHO INTRODU ONa adolesc ncia o indiv duo adquire cerca de 50 da massa corporal 20 a 25 da estatura da idade adulta apresenta r pido crescimento e intensas mudan as corporais que aumentam as necessidades nutricionais Em rela o s pr ticas alimentares de adolescentes existe tend ncia de negligenciar o desjejum e substituir o jantar por lanche Eles consomem refei
82. o em contato com os a os carbono que estar sendo usado como referencia Para alguns ensaios visando uma melhor reprodutibilidade ser utilizado o equipamento de AUTOCLAVE que a UNESA tem em suas depend ncias para simular o ambiente de um po o de petr leo com alta press o e temperatura assim como as t cnicas eletroqu micas de microsc picas e ensaios de perda de massa e de tra o Sendo dividida conforme descri es abaixo Prepara o dos Corpos de ProvaOs corpos de prova utilizados ser o de a os carbono SAE 1020 e H40 previamente jateados e desengordurados Prepara o dos Fluidos de completa oO desempenho de um fluido de completa o depende de muitos fatores e estes devem ser considerados Os fatores podem ser relativos a composi o dos fluidos de completa o gua leo aditivos e outros apresentando suas caracter sticas espec ficas como densidade viscosidade grau de corrosividade pH dentre outros e o fator referente s condi es do meio a ser completado Com isso foi buscada na literatura estudos referentes composi o de fluidos de completa o a base aquosa com seus aditivos Com suas medidas feitas em Ib gal Os fluidos de completa o de base aquosa ser o preparados no laborat rio de qu mica da UNESA Campus Centro IV considerando os seguintes crit rios de escolha em concentra es variadas RISIMPLES NaCl KCl CaCl2 KBr NaBr CaBr2 EICOMPOSTOS NaCl CaCl2 CaCl2 CaBr2 CaBr2 ZnBr2 CaC
83. o escapou destas condi es Instituiu o modelo t pico das nossas cidades excludente destruidor do meio ambiente portando alto d ficit habitacional com infraestrutura urbana e presta o de servi os sem alcance universal al m de graves problemas de mobilidade e muitas vezes violentas Cabe destacar a forte inger ncia dos agentes privados em sua conforma o concebendo a como mercadoria ou fonte de lucros e n o como habitat humano estreitamente relacionado qualidade de vida dos que nela vivem Atualmente conforme o diagn stico proposto pela prefeitura aos mun cipes Niter i identificada como uma cidade com alta densidade urbana baixo analfabetismo e graves problemas na qualidade do ensino p blico maior concentra o de classes A e B do Brasil altos ndices de aglomerados subnormais bom sistema de coleta de lixo e razo vel saneamento portadora de graves problemas no sistema de sa de com s rios problemas na mobilidade urbana e altos ndices de mortes por armas de fogo e de roubo a transeuntes Desta forma ganha import ncia o estudo proposto da atual pol tica urbana definida e em processo de implementa o no munic pio de Niter i a fim de avaliarmos a sua adequa o e contribui o ao ide rio da inclus o social e da promo o da sa de no sentido da constru o da cidade inclusiva e saud vel enquanto um direito humano a ser conguistado OBJETIVOO objetivo geral do projeto abordar a tem tica proposta atrav s do e
84. o necessariamente os espa os da sala de aula convencional Assim grupos de discuss o representativos da matem tica e do seu ensino bem como entrevistas de oradores autorizados no mbito da educa o matem tica ser o as nossas fontes dos corpora discursivo a serem analisados A an lise ret rica das entrevistas com alunos da gradua o de pedagogia e de matem tica bem como professores dos iniciais e finais do ensino fundamental e da representa o dos discursos acerca da doc ncia ter por objetivo identificar os seus argumentos Tamb m ser necess rio analisar a hist ria do ensino da Matem tica que provavelmente trar elementos a respeito das raz es que sustentam o modo atual de fazer a matem tica Estas an lises provavelmente permitir o identificar a origem da representa o e do ensino da matem tica a partir das mudan as introduzidas pala lgebra na qual se sustenta o atual modelo centrado nos algoritmos Como as justificativas para o ensino das disciplinas sustentam se em argumentos n o declarados ou impl citos necess rio que esses argumentos sejam expostos para ent o serem analisados Ou seja o que se declara a respeito do que seja saber ou n o matem tica os opostos Esta an lise pressup e a identifica o de associa es e ou dissocia es e servir de base para propostas de a o no mbito do ensino da matem tica e da rela o com o fracasso escolar 4 Viabilidade FinanceiraN o h previs o de custos um
85. o paradigma da sa de bem como a forma o profissional em sa de as estruturas dos servi os e ainda o entendimento da popula o em rela o ao processo incluindo direitos e deveres Sendo assim a coordena o da rede a partir da Aten o Prim ria a Sa de APS tem sido desafiadora Em especial pelo surgimento de uma nova l gica de utiliza o e acesso a presen a de novos atores como o Agente comunit rio de sa de e ainda pela necessiadde de investimento em a es n o s de recupera o e reabilita o mas tamb m de promo o da sa de e preven o de doen as Anterior a Estrat gia de Sa de da Fam lia ESF a APS teve em sua log stica a pririza o da asssit ncia para aqueles com maior vulnerabilidade e menor acesso a servi os para posteriormente investir na amplia o do acesso GIOVANELLA ET al 2012 p 520 Nesse sentido Starfield Conill 2008 define como atributos da APS a busca ativa de usu rios a longitudinalidade a integralidade a coordena o a centraliza o na fam lia a orienta o para a comunidade e ainda o norteador pelo territ rio adstrito a adscri o de usu rios o acesso universal e cont nuo a coordena o da integralidade nos seus m ltiplos significados e o est mulo a participa o de usu rios A adscri o da clientela isoladamente n o assegura a participa o dos usu rios sendo este fruto dos h bitos institu dos cultura e cren as vigentes nos grupos populacionais Por essa ra
86. os recursos tecnol gicos podem potencializar a media o e a integra o e influenciar na perman ncia dos alunos De acordo com Gil 2002 usual a classifica o das pesquisas com base em seus objetivos gerais Assim poss vel classificar as pesquisas em tr s grandes grupos explorat rias descritivas e explicativas Seguindo a classifica o proposta a presente pesquisa pode ser considerada como descritiva j que tem como objetivo primordial o estabelecimento de rela es entre as vari veis atua o tutorial e evas o S o inclu das neste grupo as pesquisas que t m por objetivo levantar as opini es atitudes e cren as de uma popula o GIL 2002 p 42 o que concorre para a identifica o das representa es sociais que se formam e se manifestam neste circuito O procedimento t cnico escolhido para o trabalho o estudo de campo que proporciona mais aprofundamento das quest es propostas focaliza uma comunidade que n o necessariamente geogr fica j que pode ser uma comunidade de trabalho de estudo de lazer ou voltada para qualquer outra atividade humana GIL 2002 p 53 amp ParticipantesD trabalho de investiga o ser realizado com 40 alunos de diversos cursos superiores a dist ncia al m de 40 tutores tamb m de diferentes cursos num total de 30 participantes InstrumentosOs dados ser o obtidos em uma entrevista semiestruturada especificamente elaborada para este estudo com a utili
87. os agricultores cada vez mais dependentes do uso desses agrot xicos interferindo no padr o de desenvolvimento sustent vel para o ecossistema Os animais e os vegetais podem se tornar importantes aliados do homem e danatureza como indicadores ambientais podendo indicar v rias modifica es ocorridas no ambiente mostrando quando ele est contaminado ou sendodestru do pela presen a de produtos t xicos no solo na gua ou no ar contamina o de rios desmatamentos derramamentos de petr leo agrot xicos etc Esses seres vivos chamados bioindicadores aparecem em determinada cultura eem quantidade proporcional ao desequil brio Podem ser animais insetos vegetais fungos bact rias v rus e outros Segundo o Minist rio da Sa de o Brasil est entre os maiores consumidores mundiais de agrot xicos cujo uso indiscriminado provoca cerca de 10 000 bitos por ano Os problemas devido a contamina o de alimentos e os casos de intoxica es diretas em produtores rurais aumentaram significativamente segundo dados do Sistema Nacional de Informa es T xico Farmacol gicas SINITOX As preocupa es atuais tamb m v m crescendo pois a pr tica de controle e tratamento contra ectoparasitas em animais dom sticos popularizou o uso indiscriminado de medicamentos parasiticidas com base agrot xica sendo comercializados facilmente no com rcio Petshops em centros urbanos Al m do com rcio pouco controlado a utiliza o inadequada que e
88. ou estudo onde a pele e o tamanho dos animais s o preservados T cnica moderna de baixo custo e prepara o dur vel para conserva o dos animais pode ser utilizada com o objetivo de resgate e a conserva o de esp cimes em vias de extin o atrav s da reconstitui o de suas caracter sticas f sicas e da simula o de seu habitat pode ser utilizada como metodologia para educa o ambiental Sendo assim o objetivo do presente trabalho promover a difus o e populariza o da ci ncia atrav s da exposi o virtual da macroscopia e microscopia de animais silvestres e dom sticos atendidos na Faculdade de Medicina Veterin ria da Universidade Est cio de S Material e M todos Os animais que vierem a bito naturalmente ter o seus rg os retirados para a taxidermia Pequenos fragmentos de seu tegumento tamb m ser o retirados fixados e processados para inclus o em paraplast Os animais taxidermizados e as l minas histol gicas ser o fotografados para confec o de uma exposi o virtual no site da Universidade O material confeccionado tamb m ser disponibilizado para exposi o em escolas mediante solicita o seguida de devolu o Resultados Esperados Atrav s de estudos do tegumento de animais taxidermizados at mesmo pessoas com defici ncia visual tem condi es de entender a diferen as entre as classes do reino animal e as adapta es sofridas por eles para ocupar a Terra Sendo assim a disponibiliza o de anima
89. praticada e aperfei oada pelo Curso de Direito A proposta tamb m delimita a aplica o dessa metodologia ao estudo dos fundamentos te ricos das ci ncias sociais OBJETIVOSGeralAvaliar o ensino da disciplina Fundamentos das Ci ncias Sociais antiga Sociologia Geral no curso de gradua o em Direito da UNESA Universidade Est cio de S Espec ficosD estudo privilegiar a avalia o da Metodologia do Estudo de Caso sendo propostos os seguintes objetivos espec ficos Estudar o uso do recurso da internet Sistema de Informa o Acad mica no processo de aprendizagem particularmente a web aula Investigar a motiva o dos alunos para ado o da proposta metodol gica Identificar e delinear as possibilidades e modos de apropria o da inova o pelos alunos considerando a cultura do ensino tradicional de disciplinas dessa natureza Estudar a rela o aluno professor na aula presencial estabelecida a partir da metodologia do caso concreto Identificar outras dificuldades e entraves plena ado o da metodologia e propor medidas e procedimentos que aperfei oem a pr tica docente METODOLOGIA A partir da pr tica docente abordaremos o processo experimentado e desenvolvido durante os cinco ltimos anos de constru o coletiva da disciplina pelos seus professores enquanto idealiza o de conte do instrumentos metodol gicos sele o uso e elabora o de fontes bibliogr ficas e a pr tica da aprendizagem na rela o professor
90. procedimento num rico existente an lises comparativas com resultados experimentais do material alvo sem corros o introdu o de par metros que possam simular a propaga o da trinca sob corros o e predizer a vida da pe a estrutural nesta condi o VIABILIDADE ECON MICO FINANCEIRA O projeto vi vel com a bolsa proposta e garantida pela Universidade Est cio de S A concess o de outra bolsa a ser disponibilizada professora Maria de Lourdes trar substancial respaldo financeiro Os materiais necess rios ser o adquiridos com recursos pr prios caso n o seja atendido o projeto de pesquisa a ser submetido a rg o de fomento A fabrica o de corpos de prova CP ser tentada nas instala es da UNESA Caso isto n o seja poss vel os CP ser o feitos com apoio de institui es cong neres A realiza o dos ensaios em laborat rio ser solicitada ao IME a UERJ e a UFRJ METAS S o as seguintes as metas a serem perseguidas pesquisa bibliogr fica submiss o de projeto de pesquisa a FAPERJ pleiteando recursos financeiros para aquisi o de materiais duas bolsas de inicia o cient fica horas de ensaios em m quina de fadiga aluguel anual de programa comercial de elementos finitos ANSYS para ser implantado em um dos laborat rios de inform tica do Centro IV fomentar condi es para uma disciplina sobre o m todo dos elementos finitos no Centro IV sob a coordena o do Curso de Engenharia Mec nica participar na condi
91. propostas a es voltadas para a melhora da qualidade microbiol gica dos produtos avaliados com a elabora o de planos de APPCC An lise de Perigos e Pontos Cr ticos de Controle para os produtos que apresentarem desconformidade com os padr es determinados pela legisla o e para aqueles produzidos no pr prio estabelecimento como uma forma de retorno comunidade para melhoria na produ o dos mesmos Viabilidade econ mico financeira Os produtos a serem avaliados ser o obtidos nos estabelecimentos comerciais por compra pelo pesquisador proponente ou doa o do estabelecimento As an lises microbiol gicas ser o realizadas de acordo com as condi es do laborat rio multiuso do campus R9 material de consumo como reagentes meios de cultura placas de crescimento microbiano al as bacteriol gicas estufas autoclave Os materiais e reagentes definidos para as an lises s o de uso comum e recorrente na pr tica do laborat rio Materiais adicionais poder o ser adquiridos pelo pesquisador durante a pesquisa e em parceria com o Laborat rio de Microbiologia Industrial da Escola de Qu mica da UFRJ sob colabora o da profa Dra Selma Gomes Ferreira Leite http lattes cnpqg br 2878770983264825 MetasBEstimula o da pesquisa em laborat rio de alunos de gradua o em Nutri oPDesenvolvimento de compet ncias e habilidades relacionadas pesquisa envolvendo a microbiologia de alimentosPlEnvolvimento do curso de Nutri o da UNESA com
92. qualidade de vida ao ensejar uma situa o de bem estar f sico mental emocional e social aos seres humanos A cidade inclusiva aquela que integra igualmente todos os seus habitantes superando o modelo urbano da cidade cindida e excludente institu do historicamente em nosso pa s Dividida entre uma rea urbana legal provida de infraestrutura e de acesso a bens e servi os e outra que se ergue nas periferias atrav s de ocupa es irregulares faveliza o situa o de risco e de informalidade onde vivem as camadas sociais empobrecidas espacialmente segregadas e em condi es prec rias J em seu aspecto saud vel a cidade deve proporcionar qualidade de vida popula o ao viabilizar boas condi es de exist ncia humana como emprego renda educa o alimenta o adequada saneamento b sico meio ambiente equilibrado moradia digna transporte de qualidade lazer cultura etc Este outro paradigma de cidade deve ser constru do de modo democr tico participativo conforme previsto no Estatuto da Cidade exigindo novos meios institucionais de participa o e a capacita o das popula es para identificar os problemas que as afetam e impedem o alcance da qualidade de vida A qualifica o da participa o imprescind vel pois objetiva a necess ria supera o da postura restrita de apenas expressar as demandas sociais mas passando a atuar nos conselhos urbanos de modo propositivo e na tomada de decis es voltadas para a d
93. que receberam ou receber o doa o de vulos ap s a menopausa para dar in cio a uma gesta o Quais as motiva es Em que contexto esta doa o se insere Quais os modos de subjetiva o inseridos nesta pr tica OBJETIVOS DA PESQUISA Tomamos como refer ncia o conceito de modos de subjetiva o na perspectiva de Michel Foucault 1984 que o conceitua a partir de jogos de verdade que engendram o repert rio existencial dos indiv duos Ou seja a maneira pelo qual os sujeitos se reconhecem forma como vivem e percebem tanto a si como o mundo que o cercam Ao levantarmos brevemente a hist ria da mulher no ocidente podemos assinalar que a visibilidade e import ncia da mulher ocorreu em fun o do lugar destinado ao cuidado com sua prole A ideia de uma mulher perniciosa signo de maldi o perdura durante toda a Idade M dia e atinge seu pice no Renascimento cujo grande movimento representante de tal concep o a ca a s bruxas iniciada em 1400 e que se manteve at o s culo XVII NUNES 1992 Interessante ressaltar que a persegui o das bruxas e a concep o de uma mulher defeituosa tinha como base al m das concep es religiosas tamb m as cient ficas da poca que bebiam na fonte da primeira Segundo algumas teorias m dicas havia uma falha org nica que seria respons vel pela suposta falha moral das mulheres tornando as propensas imperfei o mentira e a todo tipo de falhas morais e ticas NUNES 1992 0 corpo
94. realidade brasileira pode ser consolidada com um dilema existente entre pr ticas sociais hier rquicas autorit rias e regras jur dicas igualit rias incorporadas ao direito constitucional O ordenamento jur dico brasileiro estabelece como garantia individual ou coletiva o acesso justi a atrav s da utiliza o do devido processo legal que deve ser prestado com dura o razo vel e de forma c lere Ocorre que na administra o de conflitos empresariais por meio do processo judicial ou administrativo existe o denominado procedimento composto por agentes sociais e rituais que imprimem velocidades espec ficas de cada local cart rio judicial ou Comiss o de Valores Mobili rios conforme realidades e igualdades subjetivamente constru das Ora para que o processo se desenvolva faz se necess rio um campo onde se possa identificar pr ticas sociais destinadas resolu o do conflito que podem ou n o estar conforme determina o constitucional Na rea empresarial identificam se o cart rio judicial ou em se tratando de Sociedade An nima de capital aberto a Comiss o de Valores mobili rios CVM entidade formalmente aut rquica com fun es de ag ncia reguladora fiscalizadora e punitiva das companhias abertas Tais normas e os comportamentos que se identificam como o objeto desta pesquisa ou seja quais s o e de que forma operam os fatores determinantes de interfer ncia nas pr ticas e velocidades de resolu o dos conflitos nas
95. realizar exerc cios ou atividades vigorosas 24h antes de cada sess o de treino observada S ser o aceitas as amostras que lerem e concordarem em assinar o termo de consentimento de acordo com a resolu o 196 96 do Conselho Nacional de Sa de para experimentos com humanos Antropometria Ser o avaliados massa total massa e porcentagem de gordura massa muscular massa ssea e massa residual por bioimped mcia Marca IronMan Tanita modelo BC558 Tamb m ser o coletados dados de estatura estadi metro marca Sanny com precis o de 1 0mm e circunfer ncia de cintura e quadril trena antropom trica marca Sanny modelo 4010 com precis o de 1 0mm Tamb m ser dosada a glicemia capilar de jejum e p s prandial em 15 30 e 60min marca Accu Chek modelo Active amp press o arterial sist mica ser medida marca UniTech Hospitalar modelo coluna de merc rio PLUS de mesa sempre ao chegar ao local de treino ap s o desjejum antes do treino aer bico e a cada 3min durante e ap s a se o de treinamento at que a PAS volte ao n veis controlados Treinamento O treinamento aer bio ter dura o de 30min composto por 5min de aquecimento 20min de atividade principal e 5min de volta a calma A intensidade pode r variar entre 65 a 70 da frequ ncia card aca m xima FCm x de acordo com o exposto por Karvonen e colaboradores 1957 17 ECtreino FC m xima FC repouso x intensidade FC repousoBnde FCm x 22
96. religiosas O referencial te rico consistir no conceito de corpo tal como discutido pelo soci logo Andr Le Breton e nas reflex es de Michel Foucault a respeito do poder Ressalto que essa proposta consiste numa continuidade dos esfor os investigativos que desenvolvo desde o in cio da minha trajet ria como pesquisador No ano de 2007 ainda graduando dediquei me ao estudo da enfermidade f sica na regra mon stica escrita por Isidoro de Sevilha no s culo VII Posteriormente no mestrado mantive o tema ampliando o corpus documental com a incorpora o da regra mon stica de Leandro de Sevilha do s culo VI Atualmente em meu projeto doutoral investigo as rela es entre corpo e alma na obra mon stica do monge marselh s Jo o Cassiano do s culo V BbjetivosBl valiar as diferen as de status e privil gios entre sujeitos estabelecidos por saberes sobre o corpo Pl nalisar os documentos escritos que regulamentavam a conduta corp rea luz das rela es de poder existentes entre o autor e seu p blico alvo BlBJentificar os mecanismos institucionais que possibilitariam com que saberes e normas a respeito do corpo influenciassem nas rela es de poder MetodologiaNa abordagem proposta recorrerei Anal tica do Poder metodologia apresentada por Michel Foucault no artigo The subject and power Conforme exposto por Foucault a an lise de uma rela o de poder deve identificar cinco aspectos o sistema de diferencia o que permite com que um
97. respeitando os preceitos de manejo odontol gico dos pacientes hipertensos As bi psias dos tecidos gengivais hiperplasiados ser o avaliadas por meio de t cnicas histol gicas e de imunohistoqu mica para identifica o das principais c lulas e mediadores inflamat rios envolvidos no processo de forma o das les es hiperpl sicas o preparo das pe as realizado em colabora o com os laborat rios de Patologia oral e de Imunohistoqu mica da UNESA Os alunos participantes formar o duplas para o atendimento aos pacientes No caso de n mero reduzido de alunos os atendimentos ser o realizados pelo Professor respons vel Viabilidade econ mico financeira Os recursos necess rios para o desenvolvimento do projeto j est o dispon veis Os instrumentais equipamentos e materiais de consumo foram adquiridos com verba FAPERJ APQ1 e a Coordena o de Cl nica Odontol gica isenta os pacientes participantes do Projeto de pesquisa das taxas normalmente cobradas pela Faculdade tornando os atendimentos vi veis Metas At o presente momento 172 pacientes hipertensos j foram examinados e referenciados para tratamento A meta do presente projeto completar 250 pacientes Os dados obtidos ser o tabulados juntamente com os dados j coletados nos anos anteriores e apresentados nos Congressos de especialidades m dicas e odontol gicas submetidos para publica o em Peri dicos indexados e para apresenta o no Semin rio de Pesquisa da Universidade
98. rias em atividade f sica esportes e sa de Esta capacidade seriamente reduzida com o envelhecimento e condi es patol gicas MORASSO 1999 PERRIN et al 2002 O controle postural ortost tico envolve um sistema complexo de estabiliza o onde o sistema nervoso central integra informa es sensoriais do sistema visual vestibular proprioceptivo t til e muscular NASHNER et al 1989 COLLINS e DE LUCA 1993 MORASSO 1999 REDFERN et al 2001 PETERKA 2002 Algumas propriedades f sicas do corpo humano na posi o b pede s o consideradas importantes no controle da postura ortost tica Duas vari veis f sicas s o particularmente relevantes para o estudo biomec nico do controle postural em humanos o centro de gravidade CG e do centro de press o CP CARON et al 1997 ROUGIER et al 2001 O CG a localiza o m dia ponderada de toda a massa corporal enquanto que o CP a resultante do campo de press o que o corpo exerce sobre a superf cie de apoio HAMILL et al 1999 O controle de oscila o do corpo atua para assegurar a estabilidade atrav s da manuten o do CG sobre a base de suporte CARON et al 2004 O resultado da oscila o causa o movimento do CP CARON et al 1997 RILEY et al 1997 HAMILL et al 1999 CARON et al 2004 de forma aproximadamente proporcional varia o do momento em torno do tornozelo CARON et al 2004 o qual pode ser monitorado atrav s da estabilometria Alguns estudos corr
99. sentido de contribuir para a reflex o acerca da necessidade de constru o de uma teoria jur dica da empresa que embora considere o crit rio econ mico como um importante instrumento de an lise a ele n o esteja integralmente vinculado Tomar esse caminho significa i sustentar a inadequa o de uma vis o puramente econ mica do direito desvinculada de aspectos sociais em prol do desafio de aliar efici ncia econ mica e efetividade social ii defender a intersec o entre direito e economia e n o a coloniza o de uma ci ncia pela outra e avaliar a possibilidade e adequa o da utiliza o da sociologia como ramo do conhecimento capaz de prestar contribui o proposta de elabora o de um novo conceito jur dico de empresa desenvolve se a partir da quadra final do s culo XX em Fran a a chamada teoria sociol gica da empresa que a considera uma institui o sobre a qual gravita um complexo feixe de interesses privados e p blicos que devem ser harmonizados e n o a mera express o de uma atividade econ mica voltada obten o de lucro pelo seu titular MetodologiaPara alcan ar os objetivos especificados a metodologia consistir no levantamento e an lise da literatura nos campos econ mico jur dico jusecon mico e jusfilos fico e sociol gico pautando se na abordagem transdisciplinar entre direito economia e sociologia Ser o exploradas doutrinas em mbito nacional e internacional acerca das rela es ent
100. sobretudo o maxixe conquistavam os p s dos mais jovens e ao mesmo tempo eram alvos de cr ticas dos mais conservadores por proporcionar maior proximidade entre os corpos e movimentos considerados deselegantes e lascivos O maxixe enquanto m sica e dan a tamb m chamado de tango brasileiro teve a sua origem na segunda metade do s culo XIX entre os conjuntos instrumentais de choro na cidade do Rio de Janeiro mais precisamente na regi o da Cidade Nova que concentrava grande n mero de habitantes negros e pobres O ritmo teria recebido influencias da polca da habanera e de ritmos africanos introduzidos no Brasil pela di spora africana DINIZ Andre 2006 0 maxixe foi a grande sensa o dos sal es cariocas chegando a ser exportado com muito sucesso para a Europa e os Estados Unidos De acordo com Villa Lobos e outros estudiosos que se dedicaram ao tema como Jota Efeg o maxixe dan ado pela elite carioca e que atravessou o Atl ntico n o era o mesmo que animava as festas populares nas ruas e casas do Rio de Janeiro ele teria sido domado O esp rito modernista do compositor de Bachianas Brasileiras e sua carater stica busca pela verdadeira cultura popular criticou a deturpa o que aquela dan a teria sofrido nos sal es da burguesia nacional e estrangeira EFEG J 1974 De qualquer forma na pena de intelectuais brasileiros e na pr pria imprensa carioca o maxixe tornou se s mbolo muitas vezes controverso da modernidade brasileira
101. sujeito exer a poder sobre o outro os tipos de objetivos perseguidos por quem exerce poder os modos instrumentais pelos quais o poder exercido as formas de institucionaliza o os graus de racionaliza o presente no momento em que exercido Compreendendo que ao menos na Idade M dia a reda o de um documento contendo saberes ou normas a respeito do corpo consiste num ato de exerc cio de poder a utiliza o da Anal tica do Poder foucaultiana permite a percep o dos v nculos entre essa produ o textual e a situa o das rela es de poder onde ela ocorreu Viabilidade econ mico financeiraPara a realiza o da pesquisa proposta recorro aos documentos medievais impressos e historiografia que adquiri ao longo da minha trajet ria acad mica dedicada desde a gradua o para o estudo do corpo na Idade M dia Tendo em vista a necessidade da cont nua atualiza o do levantamento bibliogr fico possivelmente ocorrer a aquisi o de material rec m publicado concernente ao tema Conjugando o valor do apoio financeiro com um planejamento dos investimentos a demanda por atualiza o bibliogr fica n o inviabilizar economicamente o projeto MetasBlAtualiza o do levantamento bibliogr fico j realizado previamente a respeito do corpo na Idade M dia com o fim de incorporar novas publica es ao acervo da pesquisa RElabora o de cronograma para a aquisi o de bibliografia recentemente publicada pertinente ao tema da pesqu
102. ticas usualmente adotadas pelo mercado da constru o e as exig ncias nas contrata es de projetos p blicos sustent veis Entende se que o sistema de gest o do empreendimento uma pe a chave na produ o de edifica es sustent veis Bntre os objetivos espec ficos destacam se Verificar os riscos das licita es sustent veis de projetos Verificar os riscos das exig ncias das novas metodologias certifica o visando a alta qualidadeambiental nas contrata es e processo de projeto dos edif cios Analisar o real desempenho de edifica es que receberam certifica o ambiental P Levantar e analisar as iniciativas do uso do BIM nas contrata es de projetos p blicos e os poss veis ganhos para a produ o de edifica es sustent veis Levantar as oportunidades de gera o de novos neg cios verdes na constru o sustent vel WMETODOLOGIAPara realiza o deste projeto de pesquisa est o previstas as seguintes atividades Revis o bibliogr fica sobre o estado da arte da gest o do processo de projeto e constru o sustent vel P Levantamento dos riscos e entraves produ o de edifica es p blicas sustent veis considerando as solicita es propostas pelas institui es certificadoras An lise do potencial dos softwares de modelagem digital da plataforma BIM para minimizar os riscos na gest o do processo de projeto de edifica es p blicas sustent veis P Visita s edifica es certificadas a serem selecionada
103. todas as etapas do projeto poder o ser realizadas no laborat rio de metrologia de for a do Inmetro onde os equipamentos estar o dispon veis MetasA proposta de projeto composta das seguintes etapas b sicas 1 Revis o bibliogr fica de m todos de processamento e an lise de imagens aplic veis a medi o de impress es de dureza Brinell e Vickers 2 Desenvolver das rotinas de implementa o dos algoritmos dos m todos escolhidos 3 Realizar a indenta o de blocos de dureza Brinell e Vickers em baixa m dia e alta dureza 4 Medi o de blocos de refer ncia de baixa m dia e alta dureza para a avalia o do desempenho do sistema proposto 5 Valida o dos resultados atrav s da medi o de padr es calibrados e ou compara es 6 Avalia o dos resultados e implementa o de a es corretivas ou de melhoria no software quando necess rio 7 Treinamento do corpo t cnico do laborat rio com novo sistema desenvolvido Programa Pesquisa Produtividade 2015 T tulo Simula o Num rica da Propaga o da Trinca de Fadiga sob Corros o Docente pesquisador Cicero Vianna De Abreu E mail cvabreuGmis com br PLANO DE TRABALHO Plano de TrabalhoBrof Cicero Vianna de Abreu matr 1049405ENTRODU OR A maioria das falhas em m quinas acontecem devido a cargas que variam no tempo e n o a esfor os est ticos Com esta frase inicia um dos cap tulos do livro de Norton 1 adotado como bibliografia b sica em disci
104. transposi o de uma barreira arcaica de ascens o e inclus o da sociedade em uma realidade nova progressista Balavras chave Urbanismo Moderno Metr poles e Cinema Discurso Ret rico do Movimento Moderno Utopia Maquinista OBJETIVOSEste projeto de pesquisa tem como objetivo principal Elaborar uma filmografia base que seja representativa do recorte proposto ou seja listar e descrever filmes produzidos no Brasil que tenham em sua produ o trama tipagem ou ambienta o um v nculo ideol gico e ou est tico com o Movimento Moderno e com a Utopia Maquinista E como objetivos secund rios Levantar algumas hip teses acerca do discurso ret rico das vanguardas modernistas brasileiras na arquitetura Verificar paralelos poss veis entre este discurso e a ret rica das vanguardas europeias METODOLOGIAO trabalho ser desenvolvido ao longo de tr s etapas Etapa 1 Pesquisa bibliogr fica e defini o da filmografia base Atrav s de pesquisa bibliogr fica ser o definidos os filmes a serem analisados de acordo com os crit rios de relev ncia tanto das produ es em si quanto do seu v nculo com o tema central da pesquisa Btapa 2 An lise das obras listadas a etapa que ir gerar os dados qualitativos da pesquisa Os filmes ser o analisados no intuito de verificar os meios produ o trama tipagem ou ambienta o pelos quais estabelecem um v nculo com o discurso do Movimento Moderno e da Utopia Maquinista Btapa 3 Conclus o e fo
105. varas empresariais da capital do Rio de Janeiro e como esta se contrasta com as formas e a velocidades de resolu o dos conflitos no mbito da Comiss o de Valores Mobili rios e suas implica es junto ao mercado 2 OBJETIVOS O presente projeto de pesquisa possui objetivo de contribuir para a constru o e consolida o de um Programa de Pesquisas Cient ficas na rea jur dica e econ mica que permita aprofundar o conhecimento sobre o efetivo funcionamento das institui es sociais e as diversas formas de administra o institucional do fen meno empresarial os conflitos da decorrentes e os diversos mecanismos institucionais de resolu o de conflitos utilizados na capital do Rio de Janeiro Pretende se tamb m promover a articula o dos saberes te ricos com as pr ticas e representa es dos agentes envolvidos nos diversos espa os de resolu o de conflitos empresariais Esta articula o ter por fim criar ou desenvolver mecanismos de conte do cient fico til e pass vel de intercambio de conhecimento agregado com outros pesquisadores institutos e institui es por meio da realiza o de diagn sticos das pr ticas sociais O presente projeto possui ainda objetivos espec ficos pertinentes obten o de dados e elabora o de diagn sticos qualitativos e quantitativos acerca dos m todos e fatores de interfer ncias nas diversas formas e velocidades de administra o de conflitos realizadas no mbito da Comiss o de Valores Mo
106. 0 idade D treinamento de for a ser realizado em esquema de 3 s ries de 8 repeti es prescrito com 50 da contra o volunt ria m xima CVM de acordo com FLECK amp KRAEMER 1999 Seguindo as orienta es do ACSM para prescri o e evolu o do treinamento de for a muscular o programa de treinamento de for a constar de quatro exerc cios puxada fechada supinada Leg press Cadeira extensora Supino com halteres Coleta de Dados Efeitos Agudos Os dados ser o coletados em tr s etapas que ocorrer o em dias n o consecutivos No primeiro dia antropometria Nas etapas seguintes as volunt rias ser o triadas aleatoriamente para uma das duas ordens da se o de treinamento for a e aer bio FA ou aer bio e for a AF Ap s 48h as volunt rias dever o regressar e efetuar a se o de treinamento complementar Efeitos Cr nicos Ap s a coleta de dados referentes a interfer ncia aguda da ordem de treinamento as volunt rias ser o triada para o grupo AF ou FA de forma aleat ria onde permanecer o por 20 semanas A cada 4 semanas de treinamento de for a a intensidade do treinamento ser reajustada a partir de nova testagem como apontada anteriormente An lise Estat stica Poss veis diferen as entre as sess es AF e FA e os grupos ser o medidas por an lise de vari ncia de duas entradas para medidas repetidas com post hoc de Bonferroni Statistical Package for the Social Sciences SPSS vers o 15 0 sendo considerado
107. 005 tais diretrizes foram mantidas e ampliadas com a eleva o da idade m xima para 24 anos levando o programa a se transformar em uma oportunidade nica de inser o social Nesta data havia 50 mil aprendizes no mercado de trabalho brasileiro e em 2013 esse n mero j atingiu 340 mil aprendizes conforme dados da coordena o de aprendizagem do Minist rio do Trabalho e Emprego A aprendizagem n o um instituto novo mas desde da poca oitocentista vem se caracterizando como palco de rela es laborais que representam uma for a simb lica de concretiza o da participa o dos trabalhadores e de sua inser o com maior dignidade no mundo do trabalho Essa pesquisa in dita que visa abordar a legisla o jur dica desde o imp rio at os dias de hoje analisando os desdobramentos da mobilidade social e aspectos territoriais na cidade do rio de janeiro resgata a mem ria de atores sociais que participar o ativamente nas mudan as econ micas e pol ticas sedimentadas na rela o capital trabalho com a consolida o da participa o coletiva dos trabalhadores e ascens o social dos mesmos em uma sociedade extremamente estamentada OBJETIVOSGeral Analisar atua o das corpora es de of cio na Am rica portuguesa com enfoque na cidade do Rio de Janeiro quanto import ncia social econ mica e jur dica que assumiram no meio urbano e na vida dos trabalhadores dessa regi o Espec ficos 1 Analisar o papel das corpora es de of cio
108. 03 108 795 801 B Musuf S Zucker D Peduzzi P Fisher LD Takaro T Kennedy JW et al Effect of coronary artery bypass graft surgery on survival overview of 10 year results from randomised trials by the Coronary Artery Bypass Graft Surgery Trialists Collaboration Lancet 1994 344 563 70 B Authors Task Force members Windecker S Kolh P Alfonso F Collet JP Cremer J et al 2014 ESC EACTS Guidelines on myocardial revascularization The Task Force on Myocardial Revascularization of the European Society of Cardiology ESC and the European Association for Cardio Thoracic Surgery EACTS Developed with the special contribution of the European Association of Percutaneous Cardiovascular Interventions EAPCI Eur Heart J 2014 35 2541 619 M Shahian DM O Brien SM Filardo G Ferraris VA Haan CK Rich JB et al The Society of Thoracic Surgeons 2008 cardiac surgery risk models part 1 coronary artery bypass grafting surgery Ann Thorac Surg 2009 88 S2 22 8 Biancari F Vasques F Mikkola R Martin M Lahtinen J Heikkinen J Validation of EuroSCORE Il in patients undergoing coronary artery bypass surgery Ann Thorac Surg 2012 93 1930 5 A Stamou SC Hill PC Dangas G Pfister AJ Boyce SW Dullum MKC et al Stroke After Coronary Artery Bypass Incidence Predictors and Clinical Outcome Editorial Comment Incidence Predictors and Clinical Outcome Stroke 2001 32 1508 13 10 Milano CA Kesler K Archibald N Sexton DJ Jones RH Mediastinitis after coronar
109. 2 03 Em 25 de mar o de 2011 o projeto foi ressubmetido aprecia o pelo CEP Fiocruz protocolo 222 03 tendo prazo estendido at 2016 O projeto tamb m foi submetido aprecia o do diretor do HFB que assinou termo de responsabilidade Inclus o dos Indiv duos na Pesquisa pelo Termo de Consentimento A inclus o dos indiv duos no estudo foi feita ap s o enquadramento dos seguintes grupos controles doadores de f gado saud veis pacientes com hepatite C cr nica HCC e pacientes com hepatite aguda e pacientes com FHF O recrutamento de pacientes ocorreu por meio de um convite e ap s a assinatura do termo de consentimento livre e esclarecido TCLE autorizando o emprego do material biol gico Nos casos de FHF devido altera o no quadro neurol gico e demais altera es cl nicas que impossibilitaram a assinatura do TCLE pelo pr prio paciente foram fornecidas as devidas informa es ao seu respons vel direto ao qual entregue o TCLE Obten o das amostras Todas as amostras de pacientes com FHF e dos casos controle j foram coletadas anteriormente e encontram se estocadas no Laborat rio de Desenvolvimento Tecnol gico em Virologia do IOC Fiocruz As amostras de tecido hep tico e ou sangue dos casos de FHF dos doadores de f gado saud veis e dos casos agudos foram obtidas no Servi o de Transplante Hep tico do HFB ou no ambulat rio do mesmo hospital Os casos pregressos de FHF foram obtidos no servi o de anatomia patol
110. 6 TRINDADE L G da Comportamento eletroqu mico do a o carbono ABNT 1006 em meio etan lico na presen a de cafe na Disserta o Porto Alegre 2008 7 GAFARI M D et al 8 MORAES J E Estudo da corros o microbiol gica no a o inox 316 em Na2S04 0 5 mol L 1 Disserta o Paran 2009 Planos de trabalho vinculados ao curso Engenharia de Petr leo e G s Programa Pesquisa Produtividade 2015 T tulo Produ o de Biodiesel por meio da Aloe Vera Barbosa Docente pesquisador Marcelo Da Silva E mail msc marcelosilvaO gmail com PLANO DE TRABALHO Renova o da Bolsa Produtividade Produ o do Biodiesel por meio da Aloe Vera Babosa Introdu oOs biocombust veis s o combust veis produzidos a partir da mat ria org nica denominada biomassa origin ria de fontes renov veis que s o produtos vegetais ou compostos de origem animal Entre as fontes mais conhecidas est o a cana de a car milho soja semente do girassol madeira celulose leo vegetal al m de outras mat rias primas que encontram se em fase de pesquisas em universidades e empresas como a Petrobras que investiga sobre biodiesel e etanol O presente projeto aborda a import ncia dos biocombust veis sob a tica do meio ambiente tecnologia economia e da tecnologia a partir da experi ncia de constru o do reator artesanal A produ o funcionar utilizando tipos de lcool metanol e ou etanol para que no processo vinculado a um catalisador
111. 6 09 casos a cada 100 mil mulheres 1 2 De acordo com os registros hospitalares a maioria dos tumores de mama diagnosticada em est dios avan ados o que contribui para a eleva o da taxa de mortalidade por c ncer de mama no pa s Buscando reverter este cen rio o Minist rio da Sa de vem desenvolvendo programas de controle de c ncer de mama de forma a possibilitar o diagn stico precoce da doen a e o tratamento no seu estadiamento inicial Sabe se que desta forma o tratamento torna se mais eficaz menos agressivo e reduz se a probabilidade de bito em cerca de 30 Atualmente a mamografia 2D desempenha um papel importante na detec o precoce do c ncer de mama onde uma quantidade de tecido fibroglandular presente na mama tem rela o direta com a densidade mamogr fica Quando existe uma alta densidade na imagem pode haver uma dificuldade na detec o de les es malignas pois ocorre a sobreposi o de tecidos 3 Dessa forma faz se necess rio a utiliza o de uma nova t cnica de imagem que possa detectar les es as quais n o s o visualizadas no exame de mamografia denominada de Tomoss ntese Digital da Mama TDM 3D Esta t cnica reduz os efeitos da sobreposi o do tecido da mama podendo oferecer uma melhor caracteriza o dos achados mamogr ficos e diminuindo a necessidade de incid ncias complementares adicionais 4 Entretanto este m todo produz maior consumo de tempo na realiza o do exame e com isso maior dose de r
112. 6compilado htm Acesso em 4 set 2014 Lei n 12 349 de 15 de dezembro de 2010 Altera as Leis nos 8 666 de 21 de junho de 1993 8 958 de 20 de dezembro de 1994 e 10 973 de 2 de dezembro de 2004 e revoga o 1 do art 2 da Lei n 11 273 de 6 de fevereiro de 2006 Di rio Oficial da Rep blica Federativa do Brasil Bras lia DF 16 dez 2010 Dispon vel em lt www planalto gov br gt Acesso em 10 jun 2013 CAUSO Aline Ferreira Tripodi Mecanismos pol ticos para promo o da efici ncia energ tica e gera o renov vel em edifica es um estudo de caso da Alemanha e aplica es para o Brasil S o Paulo Campinas s ed 2013 LAMBERTS R GOULART S V G FIRMINO S Dados clim ticos para projetos e avalia o energ tica de edifica es para 14 cidades Brasileiras In LAMBERTS R PEREIRA F DUTRE L et al Efici ncia Energ tica na Arquitetura S o Paulo PW Editores 2007 UK SUSTAINABLE PROCUREMENT TASK FORCE Procuring the Future London Department for Environment Food and Rural Affairs 2006 Dispon vel em lt http www defra gov uk sustainable government documents full document pdf gt Acesso em 24 out 2014 Planos de trabalho vinculados ao curso Engenharia Ambiental e Sanit ria Programa Pesquisa Produtividade 2015 T tulo Produ o de bio
113. 90 KOHLSDORF M E Apreens o da forma da cidade Bras lia Ed UnB 1996 LATOUR Bruno Ressassembling the Social an introduction to Actor Network Theory New York Oxford 2005 MORAES A M MONT ALV O C 2003 Ergonomia conceitos e aplica es Rio de Janeiro Ed 2AB S rie Design Programa Pesquisa Produtividade 2015 T tulo A UTOPIA MAQUINISTA NO URBANISMO E NO CINEMA BRASILEIRO A CONSTRU O DE UM DISCURSO Docente pesquisador Luciano De Topin Ribeiro E mail Idetopin gmail com PLANO DE TRABALHO A UTOPIA MAQUINISTA NO URBANISMO E NO CINEMA BRASILEIRO A CONSTRU O DE UM DISCURSOINTRODU OAprofundar se no estudo das propostas urbanas elaboradas pelas vanguardas do movimento moderno tamb m desenvolver um racioc nio sobre a relev ncia da arquitetura enquanto par metro de reflex o acerca da sociedade Faz lo a partir do estudo da produ o cinematogr fica brasileira em ltima inst ncia verificar o alinhamento das vanguardas nacionais com o pensamento e os ideais modernos Se o urbanismo conforme definido por Fran oise Choay uma mat ria elaborada como tal para solucionar o problema espec fico da cidade maquinista o urbanismo moderno agrega a este objetivo responsabilidades para com a transforma o da sociedade como um todo As vanguardas intelectuais do in cio do s culo XX entusiasmadas com as
114. A principal justificativa da pesquisa est em conceder destaque situa o dos direitos da pessoa humana em especial dos refugiados haitianos no Brasil tratados simplesmente como deslocados luz de uma prote o mais integral que estes merecem nos planos interno e externo Na atualidade grave a situa o dos chamados deslocados ambientais que segundo dados internacionais ultrapassam 50 milh es de pessoas O sistema internacional n o reconhece as cat strofes ambientais como fator que determina o ref gio Por tal raz o os deslocados ambientais n o contam com a prote o jur dica internacional tampouco interna visto que os Estados tamb m n o reconhecem esta causa como motivadora do instituto do ref gio Dentro da tem tica dos deslocados ambientais destaca se a situa o dos grupos de haitianos recebidos pelo Brasil ap s o terremoto de 2010 Segundo estimativas do Minist rio das Rela es Exteriores foram recebidos mais de 10 000 haitianos at o presente momento Como n o se enquadram na defini o de refugiado adotada pelo nosso ordenamento lhes foi dado visto humanit rio categoria inexistente em nosso sistema jur dico Paradoxalmente o grupo de haitianos aceito pelo Brasil que pretensamente os acolhe por m n o s o inclu dos encontrando se na situa o de limbo jur dico Em busca de maiores condi es de dignidade tornam se v trimas de coiotes que os exploram brutalmente Uma vez recepcion
115. ANO DE TRABALHO T tulo Perfil de Aceita o do Consumidor Brasileiro Agrega o de Servi os de Telecomunica esIntrodu o A presta o dos servi os de telecomunica es depende fundamentalmente de um conjunto de equipamentos e sistemas que s o configurados para a forma o de uma rede de telecomunica es Os servi os podem ser por exemplo de telefonia de comunica o de voz dados textos imagens s o ent o prestados com suporte nesta infraestrutura Em fun o da evolu o tecnol gica com a consequente redu o de custos e as simplifica es em m todos e processos verifica se um processo irrevers vel de integra o de servi os em uma nica rede a denominada converg ncia tecnol gica a qual se manifesta com o uso m ltiplo das infraestruturas de rede A partir de ent o cada vez mais se procurou realizar a converg ncia tecnol gica como por exemplo servi os de TV por assinatura e de acesso multim dia em banda larga Internet VolP v deo sob demanda a fim de aproveitar adaptar a infraestrutura existente Some se a isto a tend ncia substitui o tecnol gica da telefonia fixa pela telefonia m vel a denominada substitui o fixo m vel em fun o da crescente capilaridade dos sistemas m veis celulares e a consequente redu o de pre os de aparelhos e tarifas de servi os No entanto o arcabou o regulat rio brasileiro definido pela Ag ncia Nacional de Telecomunica es ANATEL apresenta diversa
116. AP 1 0 do munic pio do Rio de Janeiro visando compreender os itiner rios terap uticos adotados pela clientela local visando dotar a gest o local de recursos para ampliar a oferta segundo caracter sticas e demandas locais aperfei oando a comunica o da unidade com a popula o local OBJETIVOSGeral Avaliar os conhecimentos atitudes e pr ticas de moradores do territ rio adscrito na CAP 1 0 do munic pio do Rio de Janeiro visando compreender os itiner rios terap uticos adotados pela clientela local Espec ficos Verificar o conhecimento que a popula o local tem acerca das unidades de APS da CAP 1 0 do munic pio do Rio de Janeiro Investigar o quanto a popula o est apropriada da carteira de servi os ofertados Identificar quais os problemas de sa de apresentados pela fam lia e os servi os de sa de utilizados nos ltimos 6 meses Descrever a avalia o que os usu rios fazem dos servi os oferecidos na rea METODOLOGIA Trata se de um Estudo transversal E para a realiza o do inqu rito ser o criadas equipes de entrevistadores na gradua o em Medicina entre discentes matriculados nas disciplinas de Sa de da fam lia e Epidemiologia Ser o empreendidos esfor os para que todas as unidades de sa de da CAP 1 0 sejam contempladas no estudo A abordagem dos indiv duos ser no entorno e na interior das unidades sendo eleg veis para estudo residentes na rea adscrita com 18 ou mais anos de idade usu rios ou n o da rede de aten
117. Aguilar E mail marilzasaOoi com br PLANO DE TRABALHO S NTESE DE HIDROXIAPATITA NANOM TRICA PELO M TODO SOL GEL A PARTIR DE MATERIAIS BIOL GICOSE Introdu o Bpatita um termo geral que utilizado para minerais cristalinos que apresentem a seguinte composi o M10 Z04 6X2 onde as posi es M Z e X podem vir a ser ocupadas por v rios elementos qu micos met licos e n o met licos que promovem propriedades diferentes em fun o das suas caracter sticas qu micas A forma mais comum a apatita de c lcio Ca10 P04 6X2 Quando X igual OH obt m se a hidroxiapatita na sua forma estequiom trica As apatitas tamb m s o classificadas como biol gicas e sint ticas As apatitas biol gicas hidroxiapatita c lcio s o apontadas como sendo deficientes de c lcio n o estequiom tricas impuras ou apatitas contendo carbonatos Elas est o contidas na fase mineral dos tecidos calcificados como os dentes esmalte e ossos J a hidroxiapatita sint tica consiste em um material inorg nico usado em falhas sseas e como parte da fase mineral de tecidos calcificados Nos ltimos anos os compostos derivados do fosfato de c lcio em particular a hidroxiapatita t m sido objeto de intensas investiga es como material de implante como sistema de cobertura para superf cies de estruturas met licas como catalisador suporte para catalisadores fertilizantes e no tratamento de gua Esta diversidade de aplica es torna objeto de in mera
118. Bovespa Tal escolha foi feita pelo fato de que as empresas enquadradas dentro desses segmentos possu rem maior transpar ncia de informa es o que sugere que seus demonstrativos cont beis sejam de maior qualidade no sentido de evidencia o de informa es prevista em lei O per odo a ser estudado ser entre os anos de 2011 e 2013 Tal escolha se deve pelo fato de que a ado o integral as normas internacionais de contabilidade foi finalizado em 2010 Como antes da mudan a nos padr es cont beis informa es espec ficas sobre combina es de neg cio n o eram de divulga o obrigat ria per odos anteriores a 2010 n o fazem parte do escopo da pesquisa Depois de identificadas as combina es de neg cio ser feita a classifica o das mesmas de acordo com a tipologia proposta por Ross Westerfield e Jaffe 1995 De acordo com essa tipologia as fus es e aquisi es podem ser classificadas de acordo com o tipo de atividade das empresas envolvidas no processo de combina o de neg cio Dessa forma ser o consultados a classifica o setorial de cada uma das empresas envolvidas A pr xima etapa consiste em verificar quais formas de pagamento foram utilizadas nesses processos de fus o e aquisi o Basicamente as formas de pagamento s o a pagamento atrav s de caixa ou dep sito b emiss o de instrumentos patrimoniais c aquisi o de passivo e d uma forma que combine mais de uma das opera es anteriores Com os dados sob
119. Caracterizar a morfologia do filme formado por microscopia eletr nica de varredura METODOLOGIAL Pesquisa bibliogr fica fazer um levantamento na literatura sobre os processos de obten o dos extratos de cascas de caf e de folhas do cafeeiro 2 Preparo de eletrodos de trabalho envolve o preparo de eletrodos de a o carbono 1020 atrav s de polimento com lixas d gua com diferentes granulometrias 100 at 600 mesh Estes cupons met licos ser o utilizados nos ensaios de espectroscopia de imped ncia eletroqu mica 3 Preparo dos extratos inicialmente ser o preparados extratos aquosos e em etanol de cascas de caf e de folhas do cafeeiro de acordo com as condi es estabelecidas na pesquisa bibliogr fica 4 Ensaios de espectroscopia de imped ncia eletroqu mica ser o realizados com um potenciostato galvanostato e ap s os ensaios ser o levantadas curvas de imped ncia dos cupons met licos de a o carbono 1020 O potencial ser variado de 850 mV a 250 mV x ECS com velocidade de varredura de ImV s 5 Caracteriza o do filme formado a avalia o da morfologia do filme formado sobre a superf cie do a o carbono 1020 ap s a realiza o dos ensaios de espectroscopia de imped ncia eletroqu mica ser feita por microscopia eletr nica de varredura VIABILIDADE ECON MICAOS materiais necess rios ser o adquiridos com recursos pr prios caso n o seja atendido o projeto de pesquisa a ser submetido a rg o de fomento A fabrica o
120. Conduta e as audi ncias p blicas como formas de dirimir conflitos ambientais atrav s do estudo de casos principalmente no munic pio do Rio de Janeiro para afinal tentar confluir pela efic cia ou inefic cia destes modelos para a pacifica o de conflitos ambientais com vistas ao desenvolvimento sustent vel VIABILIDADE ECON MICO FINANCEIRA O trabalho ter gastos com compras de livros transporte p blico para pesquisas em bibliotecas coletas de dados in loco e copias sendo assim de baixo custo METAS A pesquisa tem por objetivo demonstrar que apesar da inexist ncia de incentivos por parte do poder p blico para a solu o extrajudicial das quest es ambientais a media o e demais formas extrajudiciais de solu o de conflitos s o um mecanismo c lere e eficaz na busca do desenvolvimento sustent vel uma vez que trata se de verdadeiro exerc cio da cidadania ao promover a concretiza o de direitos e deveres calcados nos princ pios da fraternidade solidariedade dignidade da pessoa humana e ainda tratando se de meio ambiente que constitui um interesse difuso e transindividual na supremacia do interesse coletivo sobre o particular Programa Pesquisa Produtividade 2015 T tulo A GEST O DA DESIGUALDADE SOCIAL VERSUS JUDICIALIZA O DE POL TICAS P BLICAS DE SA DE Docente pesquisador M rcia Aparecida Alves De Medeiros De Figueiredo E mail marcia figueiredoDestacio br PLANO DE TRABALHO UNIVERSIDADE EST CIO DE S PESQUI
121. ETIVOS E METAS DO PROJETO O objetivo inicial identificar o conhecimento de universit rias em idade f rtil sobre as consequ ncias do uso de lcool e ou crack durante a gesta o Em seguida objetiva se verificar o conhecimento destas universit rias sobre os efeitos do uso da p lula do dia seguinte suas vantagens e desvantagens uma vez que a ingest o de bebidas alco licas e ou uso de crack tem aumentado a frequ ncia de viol ncias sexuais ou de rela es sexuais consensuais ou sem o uso de m todo contraceptivo de barreira camisinha ou hormonal e desvantagens Paralelamente objetiva se compreender sobre os malef cios na sa de do feto incluindo sobre o desenvolvimento devido ao uso do crack e ou do lcool pela gestante durante a gravidez A partir da an lise dos resultados coletados nas entrevistas objetiva se desenvolver estrat gias de educa o em sa de direcionadas tanto para os temas abordados em geral como tamb m com nfase nos conte dos questionados s universit rias que apresentaram maior incid ncia de desconhecimento entre elas atrav s da promo o de mini palestras e a es educativas na universidade cen rio desta pesquisa e em reas de circula o p blica terminal rodovi rio esta o terminal das barcas entre outros M TODOSTrata se de estudo descritivo de natureza qualitativa realizado em uma institui o privada de ensino superior situada em Niter i Rio de janeiro Brasil A coleta de dados ocorrer
122. FINANCEIRAO projeto possui viabilidade econ mico financeira demonstr vel Todas as leis documentos e jurisprud ncia a serem utilizados est o dispon veis f sica ou eletronicamente com pouco ou nenhum custo Os livros necess rios e as horas envidadas sua an lise contudo necessitam de remunera o nos termos do Edital importante destacar que este projeto pode ensejar outros projetos a serem submetidos a mais rg os de fomento como a FAPERJ ou o CNPq buscando financiamentos suplementares ao projeto em reas de fomento como as do incentivo ind stria ao desenvolvimento regional e pr pria rea jur dica Tamb m h a possibilidade pelo interesse claro de empresas por estudos pareceres e outros tipos de produto acad mico na rea de que empresas se interessem em financiar o projeto o que somado s perspectivas de aprova o em rg os de fomento oficiais o torna um projeto vi vel a curto e tamb m em longo prazo 5 METASA principal meta a produ o de artigos sobre cada um dos temas abordados nas leis dando a cada um uma interpreta o que leve em considera o todos os rigores metodol gicos e te ricos apresentados nesse projeto quais sejam a an lise aprofundada e sist mica da lei e do discurso nela inclu do Ao menos dois artigo em atendimento ao edital ser o enviados para publica o em peri dicos externos ambos no segundo semestre quando as pesquisas j estar o mais adiantadas e os produtos t m maior ch
123. HPE pode ocorrer mesmo em indiv duos sob o efeito de medica o independentemente da idade apesar de que em indiv duos hipertensos com mais de 60anos de idade as mudan as hemodin micas ap s o exerc cio podem ser diferentes Esses benef cios da atividade f sica sobre a PAS fazem dela uma importante ferramenta na preven o e tratamento n o farmacol gico da hipertens o Aparentemente o exerc cio aer bio proporciona redu es de maior magnitude e dura o na PAS em compara o ao exerc cio resistido No entanto n o h um modelo de prescri o para o exerc cio com pesos que promova maiores redu es nos valores press ricos na HAS O Col gio Americano de Medicina Esportiva ACSM recomenda para indiv duos hipertensos a pr tica regular de exerc cio aer bico com 40 a 60 da reserva de consumo de oxig nio por um tempo superior a 30 minutos de prefer ncia todos os dias da semana complementado pelo treino de for a As Diretrizes Brasileiras de Hipertens o 2007 indicam exerc cios de for a com sobrecarga de at 50 a 60 de uma repeti o m xima e o exerc cio deve ser interrompido quando a velocidade de movimento diminuir antes da fadiga conc ntrica com intervalos m nimos de um minuto entre as s ries e os exerc cios e devem se utilizar exerc cios que solicitem principalmente os grandes grupos musculares Al m disso deve se evitar a utiliza o de s ries longas que levem at a exaust o fato que pode causar maio
124. I2BISIMPLES E COMPOSTOS COM INIBIDOR Medidas F sico QuimicaEssas medidas permitir o avaliar as caracter sticas f sico qu micas dos fluidos preparados em especial os valores de condutividade e de pH respectivamente com os equipamentos condutivimetro e peag metro no laborat rio de qu mica da UNESA Fatores de grande import ncia para compreens o da agressividade do meio em rela o ao efeito corrosivo sobre os a os que ser ensaiado neste projeto Ensaio de Imers o totalCom a finalidade de avaliar o desempenho dos a os estes ser o imersos nos fluidos de completa o mantendo um contato direto entre esses compostos Ap s cada tempo de imers o as amostras ser o submetidas ao ensaio de imped ncia eletroqu mica para que possa ser avaliado o comportamento dessa intera o Este ensaio regulamentado pelas especifica es da norma ASTM G31 72 Os ensaios ser o realizados no laborat rio da UNESA Campus Centro IV Ensaio Est tico Os ensaios est ticos ser o realizados com o autoclave da UNESA a uma temperatura elevada simulando o ambiente de um po o sendo utilizada uma raz o acima do m nimo de 40 ml de solu o por cm2 de corpos de prova indicados pela norma ASTM G31 72 Ensaios Eletroqu micosCurvas de polariza o an dica e cat dica em meio aerado para os a os SAE 1020 e H40 nos respectivos fluidos de completa o visando a caracteriza o do comportamento eletroqu mico de cada material em cada meio Os ensaios de polariz
125. IOL NCIA EM ESCOLAS DA BAIXADA FLUMINENSE Docente pesquisador Flaviany Ribeiro Da Silva E mail flaviany ribeiroGOgmail com PLANO DE TRABALHO T tulo do projeto O QUE FAZ O PSIC LOGO NA ESCOLA REFLEX ES SOBRE A ATUA O DO PSIC LOGO NA PREVEN O E ENFRENTAMENTO VIOL NCIA EM ESCOLAS DA BAIXADA FLUMINENSE Bhtrodu o Segundo a Organiza o Mundial de Sa de 2002 viol ncia consiste no uso intencional da for a f sica ou do poder real ou em amea a contra si pr prio contra outra pessoa ou contra um grupo ou uma comunidade que resulte ou tenha grande possibilidade de resultar em les o morte dano psicol gico ou priva o Esta defini o embora se apresente como relevante por possibilitar uma defini o operacional de viol ncia n o apresenta articula es com as especificidades sociais hist ricas e culturais de cada sociedade A aus ncia de contextualiza o s cio hist rica cultural se torna quest o relevante na defini o da Organiza o Mundial de Sa de especialmente por ser a viol ncia assim como as demais manifesta es sociais constitu da por um conjunto de disposi es que refletem as condi es s cio hist ricas da estrutura social de uma poca ODALIA 2004 Assim o que viol ncia para uma sociedade pode n o ser para outra principalmente quando se trata de regi es com diferen as culturais morais e regimentais capazes de legitimar ou n o a pr tica de viol ncia em uma sociedade
126. Informa o iv Artigo apresentando no Seget 2014v Artigo apresentado no Semin rio de Pesquisa da Unesa em 2014 vi Artigo submetido para a revista ADM MADE sobre abordagem quantitativa na avalia o de concess o de Benef cios no INSS em an lise Revista Qualis B3 ii PArtigo Submetido para a Revista Geintec Gest o Inova o e Tecnologias Qualis B3 Vale destacar que no ano de 2013 obtive os seguintes artigos aceitosa Revista Vianna Sapiens Qualis B3 em Administra o b Artigo na Revista ADM MADE Qualis B3 em Administra o c Artigo na Revista CCA da UNIFOR Qualis B3 em Administra o Bolsas Aux lios ConcedidosNo ano de 2014 entrei com um pedido de Bolsa de Pesquisador junto ao Capes CNPQ em agosto Ainda n o recebi o parecer se tive sucesso nesta solicita o No ano de 2014 fui agraciado com um auxilio da Faperj APQ 1 no montante de R 12 000 00 Sobre este valor j comprei uma c pia do SPSS no total de R 4 800 00 e o restante ser usado para a compra de computador e monitor que ap s o projeto final de maio de 2015 ser o repassados para o ativo permanente da Unesa conforme as regras da Faperj Programa Pesquisa Produtividade 2015 T tulo Qualidade estrat gia empresarial e sustentabilidade em institui es de ensino e pesquisa Docente pesquisador Manoel Gon alves Rodrigues E mail manoel grodrigues gmail com PLANO DE TRABALHO T tuloQUALIDADE ESTRAT GIA EMPRESARIAL E SUSTENTABILIDADE EM INSTITUI
127. LHO 1 Introdu oA gera o de energia a partir de fontes renov veis tem sido exaustivamente buscada com o objetivo de se diminuir a emiss o de gases t xicos para o ambiente principalmente os emitidos pelos combust veis f sseis Em especial a produ o de hidrog nio a partir de biomassa apresenta grande interesse Quando utilizado como vetor energ tico em c lulas a combust vel o hidrog nio emite apenas vapor de gua que pode ser considerado n o poluente quando comparado aos compostos CO2 CO SO2 VOC NOx e particulados A oxida o parcial de combust veis ou leos derivados de biomassa uma rota alternativa bastante atrativa para produ o de hidrog nio Na oxida o parcial os compostos oxigenados tipicamente encontrados ap s o processamento da biomassa reagem com um agente oxidante 02 em quantidade inferior a quantidade estequiom trica exigida para a combust o completa A oxida o parcial uma rea o exot rmica e portanto menos calor deve ser fornecido ao sistema reduzindo assim o custo de opera o A oxida o parcial de compostos oxigenados ocorre de acordo com a f rmula gen rica abaixo na seguinte equa o CnHmOk 1 2 n k 02 n CO m 2 H2 A an lise do mecanismo de oxida o parcial de compostos oxigenados ainda escassa na literatura quando comparado com processos de reforma a vapor Devido ao fato dos bio leos apresentarem uma composi o complexa interessante o estudo de mol culas repres
128. MINAYO 2007 com este olhar sobre a viol ncia que adentramos no territ rio escolar para problematizarmos a viol ncia que desemboca e fomentada neste contexto Ao considerar a experi ncia escolar cotidiana n o raras vezes torna se dif cil distinguir as diferentes manifesta es da viol ncia o que acarreta por fomentar a tend ncia a reduzir situa es complexas que envolvem v rias for as motivos e inten es a um mero entendimento pontual Assim preciso considerar a institui o escola como um espa o pedag gico que tamb m porta um importante espa o de conviv ncia Vale pontuar que nenhuma outra institui o atende anual e diariamente a mesma popula o com o mesmo grupo de profissionais Talvez por esta raz o as quest es de relacionamento e conviv ncia apare am explicitamente no contexto escolar promovendo m ltiplas fontes de tens o Ao colocar em an lise as quest es de conviv ncia e a viol ncia no contexto escolar descortina se o interesse em compreender e problematizar a inser o de psic logos neste campo em especial a atua o de profissionais psic logos na preven o e enfrentamento viol ncia Tal interesse se sobressai na medida em que algumas incertezas e questionamentos parecem fazer parte do cotidiano de um psic logo dentro de institui es escolares quais sejam Com qual objetivo o psic logo deve intervir em Unidades Escolares Qual aporte te rico e metodol gico deve balizar esta pr tica Qua
129. O 1 Introdu oUm herb rio uma cole o de plantas secas depositadas para estudo por taxonomistas em institui es de pesquisas em bot nica As amostras podem ser compreendidas como testemunhos da exist ncia de uma esp cie em uma determinada regi o e s o normalmente coletadas por pesquisadores da biologia Por meio do acesso a esse conjunto de dados da natureza diversas pesquisas s o realizadas tais como taxonomia conserva o xiloteca madeira e lamin rio laborat rio de algas laborat rio de biologia molecular de plantas laborat rio de bot nica estrutural laborat rio de micologia laborat rio de sementes carpoteca ecologia e modelagem Assim podemos considerar que esse material indispens vel estudos taxon micos e ecol gicos ou para estudos em outros ramos da ci ncia e teis tamb m para a elabora o de pol ticas de conserva o como an lises que permitem propostas de reflorestamentoNo Brasil existem 233 herb rios cadastrados na Rede Brasileira de Herb rios http www botanica org br rede herbarios php e um total aproximado de 7 milh es de registros j est o dispon veis em sistemas de informa o que cont m dados da biodiversidade http splink cria org br manager Somente o Instituto Jardim Bot nico do Rio de Janeiro disponibiliza 735 mil registros em sua base de dados http aplicacoes jbrj gov br jabot v2 estatisticapublica php Os diversos herb rios t m feito um esfor o muito grande no sentid
130. O DE TRABALHO Introdu o s filis na gesta o constitui um grande problema de sa de p blica negligenciada pelas autoridades sanit rias ao longo dos anos e consequentemente levando ao rec m nato a condi o de s filis cong nita ao nascer sendo respons vel por altos ndices de morbimortalidade intrauterina Anualmente tr s milh es de mulheres d o luz no Brasil Estimativas de 2004 apontam a preval ncia de s filis e 1 6 das mulheres no momento do parto aproximadamente 49 mil gestantes e 12 nascidos vivos com s filis considerando se uma taxa de transmiss o de 25 de acordo com a estimativa da Organiza o Mundial de Sa de OMS 1 Doen a infecciosa causada por uma bact ria o Treponema pallidum com predom nio por transmiss o sexual de f cil detec o por exame laboratorial e possui tratamento de baixo custo disponibilizada a administra o da penicilina nas unidades de Aten o B sica Sa de no mbito do Sistema nico de Sa de SUS e quando n o tratada pode ocasionar aborto afetar diferentes rg os e sistemas principalmente o sistema nervoso central al m de cegueira surdez defici ncia mental e malforma o no feto Segundo o Minist rio da Sa de MS o Brasil tem o desafio de eliminar a s filis cong nita no pa s at 2015 como preconiza a OMS 3 Para tanto se faz necess rio um investimento nas esferas Federal Estadual e Municipal al m do comprometimento dos gestores e profissionais de sa de tr
131. Programa Pesquisa Produtividade 2015 Centro de Ci ncias Jur dicas Planos de trabalho vinculados ao curso Direito T tulo A aprendizagem na cidade do Rio de Janeiro no per odo imperial suas consequ ncias sociais e jur dicas na forma o de uma identidade coletiva de trabalhadores e na mobilidade urbana em face da contemporaneidade Docente pesquisador Augusto Eduardo Miranda Pinto E mail augustoepinto gmail com PLANO DE TRABALHO INTRODU ODesde o in cio da coloniza o na Am rica Portuguesa esteve presente organiza o do trabalho artesanal Elas tiveram import ncia fundamental na pol tica local das cidades junto ao senado e da c mara com desdobramentos sociais e econ micos significativos O exerc cio desse labor teve uma organiza o significativa no Rio de janeiro tendo em 1972 103 oficiais examinados com lojas abertas trabalhando na cidade Embora houvesse um controle pelo poder r gio havia tamb m uma representa o pol tica perante o poder local de forma a defenderem seus interesses perante inclusive o senado e a c mara No in cio do s culo XIX houve altera es significativas neste sistema com o avan o das ideias liberais vindas da Europa e do fortalecimento do livre com rcio as corpora es de of cio com o controle sobre a produ o distribui o e controle de pre os acabou por perder seu f lego e a ter seu t rmino decretado na Constitui o de 1824 deixando marcar significativas na
132. RIO A doen a arterial coronariana DAC a principal causa de morbidade e mortalidade em pa ses desenvolvidos e em desenvolvimento incluindo o Brasil 1 5 Trata se de uma doen a que evolui silenciosamente por muito tempo com fatores de risco que muitas vezes podem n o se manifestar 6 O tratamento da doen a arterial coronariana consiste em tratamento medicamentoso e revasculariza o cir rgica ou percut nea O papel do tratamento cl nico otimizado como tratamento de primeira linha na DAC est vel est claramente definido nas diretrizes cl nicas mais recentes por m o papel da revasculariza o mioc rdica menos definido Na doen a arterial coronariana aguda o papel da revasculariza o mioc rdica est bem definido Por m na doen a coronariana est vel ensaios cl nicos randomizados demonstram de forma global que a revasculariza o mioc rdica n o previne eventos cardiovasculares maiores tais como morte ou infarto do mioc rdio 7 9 Al m disso os procedimentos de revasculariza o s o dispendiosos e podem apresentar complica es portanto devem apenas ser realizados quando houver indica o precisa Aceita se amplamente a id ia de que pacientes portadores de DAC e isquemia mioc rdica apresentam pior progn stico e utiliza se esse dado para decis o sobre realizar ou n o procedimento de revasculariza o mioc rdica conforme orienta o das diretrizes mais recentes de revasculariza o mioc rdica e doen a arterial corona
133. SA PRODUTIVIDADEM RCIA APARECIDA ALVES DE MEDEIROSGEST O DA DESIGUALDADE SOCIAL VERSUS JUDICIALIZA O DE POL TICAS P BLICAS DE SA DE1 INTRODU OO tema que dar origem a pesquisa ser a gest o da desigualdade social versus judicializa o de pol ticas p blicas de sa de Tendo como objeto de estudo as pol ticas sociais em especial uma avalia o de pol ticas e programas de governo na rea de sa de p blica e o fen meno da judicializa o de pol ticas p blicas no Brasil O foco principal da discuss o ser uma reflex o sobre a pol mica sa de p blica oferecida no pa s tudo em raz o do processo decis rio e de formula o na implementa o desse direito em muitos casos prestigiar desigualdades socioecon micas tnico social regionais e de outros g neros e ainda a interven o do Poder Judici rio em rela o implementa o de pol ticas p blicas que envolvem o direito sa de e o risco de tais decis es ofenderem a justi a equitativa na distribui o desse direito Castro afirma que tal fen meno de conformidade com a literatura especializada apresenta dois componentes o primeiro um novo ativismo judicial isto uma nova fun o dos tribunais judiciais decidindo al m daquilo claramente descrito na norma no sentido de expandir o escopo das quest es sobre as quais eles devem formar ju zos e em Segundo lugar o interesse de pol ticos e autoridades administrativas em adotar a procedimentos semel
134. Se os Estados Unidos tinham o fox trot Cuba a habanera e a irm Argentina tinha o tango o Brasil tinha o maxixe como express o nacional As reflex es em torno da dan a sensual giravam em torno da sua valoriza o e ou do seu descr dito enquanto ritmo e dan a que pudesse traduzir a identidade nacional VELLOSO M 2008 Nesse sentido consideramos que os sal es cariocas n o precisaram esperar o modernismo e sobretudo o Estado Novo para pensar e come ar a valorizar e incorporar de forma estilizada elementos tidos como populares Contudo entendemos tamb m que apesar de importante esse movimento n o significou uma rela o entre iguais foi marcada por negocia es e conflitos e n o promoveu uma reflex o aprofundada a respeito das contradi es econ micas e sociais da sociedade brasileira naquele momento Na imprensa carioca quando o assunto era o maxixe n o era somente o tema da modernidade da na o tema central da reflex o aqui proposta que aparece Em uma primeira investiga o temas transversais saltam aos olhos do historiador mais atento que busca sobretudo interpretar o esp rito de um poca as rela es entre a cultura popular sobretudo negra com a cultura das elites a liberdade da mulher moderna que dan a o maxixe as dan as modernas em oposi o ao classicismo acad mico e as dan as presentes nos sal es no s culo XIX os impactos da Primeira Guerra Mundial no comportamento da burguesia e a dan a como meio de ent
135. Sim es R L 2013 unpublished data No entanto mol culas presentes no ambiente tumoral induzem um perfil funcional M2 like produzindo maiores quantidades de citocinas anti inflamat rias IL 10 IL 4 e IL 13 e participando das rea es do tipo 2 Th2 induzindo o remodelamento e reparo tecidual No microambiente tumoral os macr fagos M2 s o denominados de TAM do ingl s tumor associated macrophage e possuem um papel crucial em diferentes etapas do desenvolvimento tumoral TAMs s o derivados de mon citos recrutados para o ambiente tumoral principalmente por CCL2 monocyte chemotactic protein MCP e diferentes quimiocinas MIP 1a M CSF 1 Neste microambiente TAMs s o capazes de regular a biologia da c lula tumoral atrav s da ativa o de fatores de transcri o NFkB HIF 1a e STAT 3 e 6 e consequente secre o de diferentes mediadores inflamat rios TNF a TGF B IFN y IL10 IL 1B e fatores angiog nicos VEGF e MMPs 1 Em uma grande variedade de tumores existe uma correla o positiva entre a densidade de TAMS e o fraco progn stico a respeito da doen a al m de apontar os TAMs como componentes centrais em um ambiente de invas o tornando se importantes alvos para a terapia do c ncer 4 5 Essa evidente rela o entre c lulas envolvidas na resposta inflamat ria e o desenvolvimento tumoral sugere que mediadores com propriedades anti inflamat rias possam modular e controlar a progress o tumoral Lipoxinas
136. a esP3 Avalia o da elasticidade da prefer ncia do consumidor aos fatores de influ ncia para escolha de servi os de telecomunica es Blronograma Fevereiro e Mar o de 2015 Referencial bibliogr ficolAbril de 2015 Elabora o da pesquisa de opini oMaio de 2015 Submiss o da Pesquisa aos respondentes Punho e Julho de 2015 An lise dos dados e elabora o da publica o P1 Agosto a Outubro de 2015 An lise dos dados e elabora o da publica o P2 Novembro de 2015 a Janeiro de 2016 An lise dos dados e elabora o da publica o P3 Programa Pesquisa Produtividade 2015 T tulo AVALIA O DA QUALIDADE DO FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA NA CIDADE DO RIO DE JANEIRO PELA VIS O DO USU RIO Docente pesquisador Marcelo Prado Sucena E mail marcelosucenaG gmail com PLANO DE TRABALHO 1 INTRODU OO setor de energia constitui um dos pilares estrat gicos de uma na o em qualquer estrutura de planejamento do desenvolvimento sustentado Praticamente todos os aspectos da qualidade de vida nas grandes cidades est o ligados aos sistemas de distribui o de energia pois h a vis o comum de que a disponibilidade de energia est associada ao potencial de crescimento econ mico de certa regi o portanto uma das atividades com maior representatividade na qualidade de vida das pessoas que usufruem da estrutura urbana pois influencia desde resid ncias at atividades fabris e comerciais Quanto ao aspecto pr tico
137. a o de mulheres envolvidas na doa o recep o de vulo para fertiliza o in vitro Docente pesquisador Neilza Alves Barreto E mail neilza barretoQhotmail com PLANO DE TRABALHO Discurso e subjetiva o de mulheres envolvidas na doa o recep o de vulo para fertiliza o in vitro 1 Introdu o O presente projeto de pesquisa pretende analisar as implica es psicol gicas das mulheres p s menopausa que recebem vulos de mulheres mais jovens para fertiliza o in vitro Nossa pesquisa pretende pontuar as subjetiva es contempor neas na compreens o de corpos e sentimentos tamb m contempor neos Os anos 70 e todo movimento feminista pretendeu dar s mulheres o seu pr prio corpo queimou os suti s e a obra freudiana em pra a p blica Anos depois no s culo XXI recuperamos os suti s em nossos corpos p s org nicos Breton 2013 desta vez para sustentar os seios siliconados A obra freudiana ainda vive talvez uma das mais importantes chave de entendimento para compreens o da maternidade como um dos eixos de subjetiva o da mulher em pleno s culo XXI Hoje ap s toda a inser o das mulheres no campo p blico muitas mulheres ap s a menopausa buscam doa es de vulos mais jovens para fertiliza es in vitro em busca de outros vulos novos corpos buscam antigos sonhos Uma vez que vulos envelhecem em fun o da idade e da menopausa Nossa pesquisa pretende fazer uma an lise institucional do discurso de mulheres
138. a o ser o realizados com um potenciostato AUTOLAB PGSTAT 302N acoplado a uma c lula eletroqu mica convencional de tr s eletrodos eletrodo de refer ncia de platina contra eletrodo de prata cloreto de prata Ag AgCI Os ensaios de imped ncia eletroqu mica ser o realizados Estes ensaios avaliar o o comportamento dos filmes de corros o ou protetores formados durante os processos corrosivos ao longo do per odo de teste Estes testes ser o realizados por um potenciostato galvanostato com m dulo de imped ncia do modelo AUTOLAB PGSTAT 302N com m dulo FRA Determina o de taxas de corros o As taxas de corros o dos testes realizados neste estudo foram determinadas de acordo com a norma NBR 6210 conforme equa o 1 Tcorros o k w A t d 1 onde Tcorros o taxa de corros o k constante depende da unidade desejada para a taxa de corros o w perda de massa A rea do corpo de prova t tempo de exposi o d densidade do a o Ap s determinadas as taxas de corros o estimou se para o per odo de at 30 anos quais seriam as perdas de espessura que os a os avaliados sofreriam por meio de metodologia desenvolvida por Pourbaix As amostras de a os ter o suas superf cies analisadas no in cio e ao final dos ensaios realizados com isto ser poss vel verificar alguma altera o nas amostras de a os devido a processos corrosivos para caracteriza o de alguma altera o Primeiramente as
139. a da Estek As S o Paulo Os pacientes ser o posicionados na PO sempre com um profissional da rea da sa de devidamente cadastrados em conselho regional respons vel local 26 Esse profissional ir acompanhar todo procedimento e ir instruir ao paciente a relatar qualquer desconforto Dependendo da situa o o procedimento poder ser encerrado Um tempo de trabalho de 1 min ser acompanhado de um tempo de repouso de 1 min O tempo total incluindo trabalho e repouso ser de 18 min O n mero total de sess es ser de 10 dez A menor frequ ncia utilizada 5Hz ser empregada na primeira sess o Nas sess es subsequentes a cada sess o as frequ ncias aumentar o progressivamente de 1Hz sendo a ltima de 14Hz As amplitudes usadas ser o sempre as mesmas e equivalentes a 2 2 mm posi o 1 4 04 mm posi o 2 e 7 07 mm posi o 3 Protocolo de exerc cios que ser realizado na plataforma Paciente em posi o ortost tica exercendo flex o de joelhos de 130 8 com apoio dos membros superiores sobre as laterais da plataforma oscilante em estrutura apropriada para tal dever realizar sob orienta o do profissional da rea de sa de devidamente cadastrado em conselho regional respons vel a sequ ncia a seguir I Posicionar os p s na amplitude 2 2 mm exercendo flex o de joelhos por 1 min seguido de igual tempo de repouso Il Posicionar os p s na amplitude 4 04 mm exercendo flex o de joelhos Permanecer por 1 min segu
140. a al m das salas das narrativas e dos modelos convencionais com que foi edificado De pequenos objetos que se tornam superf cies de proje o a grandes edifica esNum segundo momento a pesquisa bibliogr fica cede lugar a experimenta es com projetores em diferentes superf cies Nossa metodologia de explorat ria torna se experimental por excel ncia Testar novos lugares de proje o novas escalas para identificar outros espa os para o cinema A interfer ncia de trabalhos que j usam novas superf cies se faz presente nesse segundo momento Nossa metodologia incoroporar esses trabalhos atrav s de registros as nossas proje es Metas Refletir e analisar proje es em diferentes superf cies apontando para a necessidade de se pensar outros espa os al m das telas e outros lugares al m das salas de proje o para compreender essa configura o transcinematogr fica ou p s cinematogr fica Realizar proje es no campus chamando a aten o para esse tipo de pr tica que como mostramos em pesquisas anteriores desenvolvidas na institui o apontam que o cinema se estende para al m de seus lugares habituais Nossa principal meta demonstrar a necessidade de novos conceitos e revisitar outros para entender que uma esp cie de geocinema se desenvolve Uma teoria do cinema a partir da proje o articulada com pr ticas de exibi o precisam caminhar lado a lado em tempos nos quais a cidade se torna tela Na primeira parte da pesquisa jun
141. a aquecida a 120 C de forma que fosse evitada a forma o de produtos condensados A mistura efluente do reator ser analisada pelo espectr metro de massas e as an lises de TPR dos catalisadores permitir o obter uma medida quantitativa do c lculo de hidrog nio consumido para reduzir o catalisador e identificar as esp cies precursoras da fase ativa e observar a redutibilidade de alguns suportes rea BETAs reas espec ficas BET das amostras ser o medidas por um analisador autom tico ASAP Accelerated Surface Area and Porosimetry System Micromeritics 2010 Espectroscopia no infravermelho por reflect ncia difusa DRIFTS Espectros de infravermelho in situ ser o realizados com um equipamento V RTEX 70 da Brucker equipado com um detector de nitrog nio l quido LN MCT Ser usado um acess rio de reflect ncia difusa Harrick contendo uma c mara de rea o HVC DRP 4 Harrick que possui janelas de ZnSe para o monitoramento in situ da rea o de oxida o parcial do propanol 4 Viabilidade Econ mico financeira O projeto vi vel economicamente pois ainda se tem verba do projeto anterior aprovado com subs dio do rg o de fomento Esse projeto ainda ser realizado em parceria com a UFF com o INT e algumas an lises dever o ser feitas na COPPE UFRJ Programa Pesquisa Produtividade 2015 T tulo S NTESE DE HIDROXIAPATITA NANOM TRICA PELO M TODO SOL GEL A PARTIR DE MATERIAIS BIOL GICOS Docente pesquisador Marilza Sampaio
142. a como albumin ria 230 mg 24h ou seu equivalente em pelo menos duas amostras urin rias ou presen a de doen a renal cr nica com o c lculo estimado da fun o glomerular atrav s da f rmula MDRD dispon vel em http www nkdep nih gov conforme preconizado pela American Diabetes Association12 e de neuropatia diab tica quadro cl nico exame f sico ou eletroneuromiografia compat veis Tamb m ser pesquisado no prontu rio a presen a de complica es macrovasculares como por exemplo doen a coronariana doen a cerebrovascular e doen a oclusiva arterial perif rica Ser aplicado um question rio de 28 perguntas anexo 5 aos m dicos endocrinologistas que atuam no IEDE Brit rios de inclus o dos pacientes Pacientes do sexo feminino com diabetes de qualquer etiologia que estejam na menacme e frequentem os ambulat rios de DM do IEDE Erit rios de exclus o dos pacientes Idade inferior a 10 anos BI N o ter sido consultada no ambulat rio de DM nos ltimos 12 meses excluindo a consulta do dia da entrevista RI Ter se recusado a assinar o TCLE BI N o ter o TCLE assinado pelo seu respons vel se menor de 18 anos Gestantes cujo diagn stico de diabetes tenha sido dado durante a gesta o atual Brit rios de inclus o dos endocrinologistas l M dicos endocrinologistas que atendam no IEDE Erit rios de exclus o dos endocrinologistas Pl N o atender pacientes diab ticos VIABILIDADE ECON MICO FINANCEIRA Nenhum custo est previst
143. a comparativa entre os m todos de resolu o de conflitos existentes nos rg os investigados 4 VIABILIDADE ECON MICO FINANCEIRA Com a constitui o e desenvolvimento da presente pesquisa pretende se a realiza o de an lise dos dados para a submiss o dos resultados obtidos financiamento por rg os de fomento ou empresas privadas para permitir a realiza o de diagn sticos das pr ticas sociais a interlocu o permanente com outros pesquisadores por meio da participa o em jornadas e semin rios internos e externos existentes acerca dos temas com o intuito de intercambiar experi ncias e tecnologias a fim de contribuir para o desenvolvimento cient fico dos cursos e da articula o dos estudantes da gradua o e da p s gradua o interessados em desenvolver por meio de metodologia pr pria os objetos investigados Esta articula o ter por fim criar participar ou desenvolver eventos cient ficos espec ficos tais como Semin rios Jornadas e Encontros desenvolver a cria o ou a participa o de colet neas de artigos cient ficos a serem publicados em revistas especializadas digitalizadas ou n o que proporcionem a exposi o da realiza o da pesquisa cient fica realizada na Universidade Est cio de S 5 METAS A presente proposta tem como metas entre outras mobilizar e agregar de forma articulada com a gradua o a p s gradua o lato e estrito sensu os diversos grupos de pesquisa cient fica a fim de constituir ou des
144. a consequente tradu o e interpreta o tendo como refer ncia a tem tica dos agroneg cios No que se refere aos par metros de medida do n vel de comprometimento dos direitos humanos a pesquisa consistir na leitura de textos sobre o desenvolvimento agricultural sustent vel baseado no Climate Smart Agrocultural e ainda em outros par metros recomendados pela FAO OMS e OCDE A fase final ser de cruzamento das conclus es sobre os relat rios do FEM com os par metros avaliativos com a elabora o do Relat rio final A pesquisa tamb m exigir a leitura e fichamento de bibliografia espec fica sobre as tem ticas envolvidas Viabilidade econ mica a pesquisa j tem a estrutura m nima necess ria Programa Pesquisa Produtividade 2015 T tulo O MUTICULTURALISMO E OS INTRUMENTOS POL TICOS E JU DICOS DE PROTE O PARA MINORIA AFRO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Docente pesquisador Adinan Rodrigues Da Silveir E mail adinan rOig com br PLANO DE TRABALHO 1 INTRODU OO tema que dar origem a pesquisa ser a an lise dos instrumentos jur dicos e pol ticos promovidos no mbito do Estado do Rio de Janeiro que combatem a desigualdade social notadamente quelas relacionadas minoria afro brasileira Tendo como objeto pol ticas sociais em especial uma avalia o de pol ticas e programas de governo do Estado do Rio de Janeiro na rea da promo o da igualdade racial O foco principal da presente pesquisa tentar identificar s
145. a do Brasil cluster significa agrupamento ou seja visa agrupar vari veis com caracter sticas comuns sem perder informa es de todo o conjunto em estudo A an lise de cluster amplamente utilizada nas diversas reas do conhecimento por se tratar de uma medida cont nua e que possibilita a interpreta o individual de cada grupo e a rela o que este grupo possui com os demais 4 Viabiliade econ micaOs pacotes computacionais s o de dom nio da Universidade Est cio de S e o projeto ser feito em parceria com a empresa Beleza Carioca N o haver custos 5 MetasConseguir um aumento do lucro l quido mensal do neg cio em cerca de 80 Programa Pesquisa Produtividade 2015 Centro de Sa de Planos de trabalho vinculados ao curso Educa o F sica T tulo Classifica o das vari veis estabilom tricas de atletas de lutas utilizando an lise de componentes principais e regress o log stica Docente pesquisador Felipe Guimar es Teixeira E mail fegutel hotmail com PLANO DE TRABALHO 1 Introdu oA capacidade humana para manter a posi o b pede tem sido estudada em diversas reas principalmente devido ao seu papel nas atividades di
146. a do Lib ration In http www publico pt sociedade noticia a agonia do liberation 1623189 consulta em 1 mar o de 2014http www meioemensagem com br home midia noticias 2014 10 02 Diversidade de produtos e tema central no Inma html consulta em 21 de outubro de 2014http www meioemensagem com br home midia noticias 2013 11 07 Tres licoes para salvar os jornais html Consulta em 22 de dezembro de 2013 Planos de trabalho vinculados ao curso Design Gr fico Programa Pesquisa Produtividade 2015 T tulo O Comercial de Utilidade P blica na Internet Docente pesquisador Vitor Campos Guimar es E mail vitorguimaldyahoo com br PLANO DE TRABALHO Esta Pesquisa ter como autor Vitor Campos Guimar es portador do t tulo de Mestre e Professor da UNESA e coautor Rodolfo dos Santos Ferreira portador do t tulo de Doutor e Professor da UERJ T tulo O Comercial de Utilidade P blica na Internet A persuas o midi tica da Cruz Vermelha 1 Introdu o 1 1 Tema da PesquisaAtualmente vemos alguns estudantes de gradua o desejosos para lidar com novos interesses por atitudes socialmente respons veis demandada pela pr pria sociedade que est o inseridos FConsiderando o papel do design na nossa sociedade e sua responsabilidade social apontada a necessidade de se propor novos modelos para a pr tica e o ensino do design Pereira Jr 2001 Neste sentido h que se permitir uma contribui o mais efetiva do campo do design no desenvol
147. a est em andamento por ocasi o da escrita deste projeto visto que o cronograma anterior compreende o per odo entre fevereiro de 2014 e janeiro de 2015 Tendo quase finalizado este primeiro ano do projeto algumas conclus es e apontamentos v m se tornando evidentes Em primeiro lugar percebe se que h uma diversidade muito ampla de textos e abordagens te rico metodol gicas sobre o tema na obra dos autores cl ssicos estudados Al m disso estes textos n o s o necessariamente as principais refer ncias utilizadas pelas novas gera es de pesquisadores que v m desenvolvendo trabalhos sobre o tema pesquisado no Brasil H de fato a presen a destes autores nos trabalhos do GP da INTERCOM mas nem sempre s o citados os seus textos relacionados ao tema m sica Al m disto h cita es nos trabalhos deste GP de uma razo vel gama de autores contempor neos que escrevem sobre m sica em pa ses como EUA Inglaterra Espanha Portugal ou pa ses latino americanos No caso desta produ o atual brasileira nota se uma nfase maior nas quest es relativas ao processo de identifica o e constru o da subjetividade de grupos urbanos jovens em grandes metr poles brasileiras As quest es relativas dicotomia autenticidade x produ o em massa tamb m manifestam se com frequ ncia em diversos trabalhos apresentados no GP da INTERCOM Neste sentido o artif cio da imagem como no caso dos videoclipes algo sistematicamente mencionad
148. a partir da transfer ncia do Posto de Atendimento M dico PAM Psiqui trico localizado na Avenida Venezuela antiga emerg ncia psiqui trica que nos anos 1970 centralizava todas as interna es dos pacientes segurados do Instituto Nacional de Previd ncia Social INPS O CPRJ oferece diversas modalidades de tratamento hoje tais como Hospital Dia Atendimento de Emerg ncia 24 horas Enfermaria de Crise Ambulat rio Seu objetivo coordenar a articula o entre a aten o crise e assist ncia necess ria ao processo de ressocializa o da popula o atendida de forma gil com atendimento humanizado resolutivo e integrado aos demais servi os internos no CPRJ e aos da rede de aten o sa de mental A Reforma Psiqui trica Brasileira um processo em andamento que tem in meras facetas Segundo Pitta 2011 j existem no pa s evid ncias de n veis de efetividade individual e social maiores para pessoas com transtornos mentais que est o sendo tratadas na comunidade se comparadas quelas tratadas em regime de priva o de liberdade O estigma contra o louco persiste entretanto e de v rios modos expl citos ou sutis Evid ncias disso s o localizadas na n o escuta e n o credibilidade da palavra dessas pessoas gerando uma cr nica posterga o de suas demandas Em seu artigo denominado Escutem o louco na coluna Opini o do Jornal El Pa s em 3 03 14 Brum fala sobre o homem que em fevereiro deste ano empurrou uma passageira
149. a qualidade de vida do paciente atrav s do question rio WHOQOL Redu o do n vel de estresse ap s os tratamentos com acupuntura e crochetagem avaliados atrav s da Escala de Medida de Ansiedade e Depress o HAD Programa Pesquisa Produtividade 2015 T tulo Avalia o de efeitos de vibra es geradas em plataforma oscilante em pacientes alunos atletas do campus akxe da universidade estacio de s com disfun o temporomandibular Docente pesquisador Severo De Paoli E mail severodepaoli Ogmail com PLANO DE TRABALHO Introdu oIntrodu o A etiologia da disfun o temporomandibular DTM multifatorial sendo que os fatores mais comuns incluem m oclus o aus ncia de dentes restaura es ou pr teses mal adaptadas mastiga o unilateral h bitos bucais inadequados m postura tens o emocional estresse patologia ou trauma na articula o fatores sist micos c ncer oral p s cir rgico de c ncer oral entre outros 1 2 3 Dentre os sintomas mais comuns da disfun o temporomandibular pode ser citada a dor na face na cabe a na articula o temporomandibular e ou nos m sculos mastigat rios enquanto os sinais encontrados s o a sensibilidade muscular e na rea pr auricular al m da limita o na amplitude de movimento articular com presen a de ru dos cliques ou crepita es 4 5 A classifica o diagn stica da disfun o temporomandibular foi estabelecida pela
150. a vez que os alunos utilizar o o campo de est gio e os Campus Nova Am rica e Jo o Uchoa como cen rios de observa o Planos de trabalho vinculados ao curso Pedagogia Programa Pesquisa Produtividade 2015 T tulo Representa es Sociais da Educa o a Dist ncia Docente pesquisador Rosaria Maria De Castilhos Saraiva E mail professora roQhotmail com PLANO DE TRABALHO REPRESENTA ES SOCIAIS DO COTIDIANO DA EAD O PAPEL DO TUTOR E SUAS POSS VEIS IMPLICA ES NO ABANDONO DESTES ALUNOS NOS CURSOS A DIST NCIA comum ouvirmos a afirma o que a educa o representa o caminho para a salva o dos males que nos acometem social e politicamente Conforme ditos populares Povo sem educa o povo que n o se desenvolver Povo sem educa o povo que n o sabe votar Povo sem educa o povo que n o sabe seus direitos entre tantas outras afirma es Guardadas suas devidas propor es este pensamento tamb m atinge a educa o a dist ncia que recebeu como heran a desde o seu in cio o pesado fardo de auxiliar neste processo de supera o Assim entende se que a educa o a dist ncia pode e deve ser pensada como fator de desenvolvimento da pr pria educa o em seu sentido mais amplo Observa se que a EAD n o apenas amplia oportunidades para indiv duos ou grupos sociais em localidades distantes mas para os distanciados do sistema educativo pelo ritmo de vida e trabalho Por m a EaD tamb m
151. abitantes IGBE 2004 e com 129 km de extens o considerada urbana desperta aten o o fato de que apesar de ter mantido a mesma posi o no mbito estadual tal fator n o se reproduziu na an lise nacional diante da queda apresentada no ltimo censo realizado Sob estes aspectos import ncia se reconhece ao estudo da qualidade de vida no munic pio an lise esta realizada sob uma das determinantes sociais da sa de que a influenciam qual seja a moradia considerada al m do seu aspecto espacial o que abre ensejo evolu o do conceito de cidade que se busca implementar Nesta esfera de um lado se enfrenta o elevado ndice de desenvolvimento com a concentra o de pessoas com alto poder aquisitivo com grande concentra o das classes A e Be de outro a marginaliza o de parte da popula o que n o est integrada neste modelo excludente segregada periferia sem acesso a uma vida com dignidade engrossando as estat sticas da informalidade urbana Esta realidade se percebe no munic pio objeto de estudo diante da intensa especula o imobili ria e de projetos municipais que objetivam promover a revitaliza o da rea central sob o argumento de melhorias e interven es f sicas e urban sticas as quais interessariam aos mun cipes e sociedade como um todo tendo em vista a busca pela qualidade de vida e an lise das condi es de moradia como uma de suas determinantes sociais Sob este enfoque o estudo envolvendo as ocupa
152. acional de Assist ncia Social PNAS 2004 e na revis o do Estatuto da Crian a e do Adolescente ECA 1990 atrav s da Lei da ado o 12 010 2009 Contudo sua implementa o est em fase de constru o em diversos munic pios brasileiros e gera questionamentos a respeito de como efetivar na pr tica essa alternativa de prote o para crian as e adolescentes afastados ou em vias de o serem de sua fam lia de origem No Brasil o acolhimento familiar uma alternativa que se pretende de cuidados para crian as e adolescentes submetidos a diferentes situa es de vulnerabilidade social As crian as em fam lias acolhedoras migraram de sua fam lia de origem natural ou institui o para outra j constitu da no intuito de interrup o da continuidade de a es que as colocava em desfavorecimento rumo a um amadurecimento sadio Baptista 2006 A circunst ncia de perda provis ria ou n o da guarda de uma crian a por parte da fam lia gera separa o Dentro deste cen rio encontram se aquelas encaminhadas s fam lias acolhedoras cujos respons veis est o provisoriamente impedidos de atender s suas necessidades primordiais de sobreviv ncia Este afastamento por vezes progressivo por outras agressivo sugere atitude de cuidado por um Outro Dias 2012 dispon vel e apto ao acolhimento Tem estado as fam lias acolhedoras a ocupar este lugar de restitui o de afetos e contribui o para a melhoria da qualidade de vida dessas crian a
153. ada para a constru o de estruturas e equipamentos uma liga de ferro carbono Fe C que geralmente contem de 0 008 a 2 em massa de carbono al m de elementos resultantes do processo de fabrica o mangan s sil cio f sforo e enxofre 1 2 D termo corros o segundo Gentil 2003 define se como a deteriora o de um metal geralmente met lico por a o qu mica ou eletroqu mica do meio ambiente aliada ou n o a esfor os mec nicos Ds problemas causados pela corros o s o in meros ocorrem com frequ ncia e em v rias atividades como constru o civil petroqu mica petrol fera ind stria qu mica nos meios de transporte a reo telecomunica es na medicina etc O fator econ mico tamb m um fator importante que justifica a import ncia de se estudar a corros o pois os gastos da corros o alcan am 3 5 do Produto Interno Bruto 3 Com base na redu o do processo corrosivo buscam se agentes com baixo impacto ambiental em substitui o aos convencionalmente utilizados em processos industriais 4 Os inibidores de corros o s o subst ncias que adicionadas em concentra es adequadas no meio corrosivo diminuem a velocidade de oxida o do metal exposto a esse meio agressivo seja este oleoso gasoso ou aquoso 5 Eles agem sobre as rea es an dicas e ou cat dicas diminuindo a velocidade de corros o do meio no meio 6 A atua o dos inibidores baseia se na forma o de uma barreira na superf c
154. ade seja essa uma empresa uma comunidade uma pessoa e etc avaliando se suas inter rela es e cultura Ainda segundo Gil op cit alguns fatores devem ser observados para escolha do caso a ser estudado a Casos t picos objetos que baseados em informa es pr vias apresentam a melhor express o da categoria b Casos extremos os quais apresentam se dentro dos limites de determinada categoria c Casos marginais considerados at picos ou anormais ode se faz uma compara o ou contraste identificando as poss veis causas do desvio A fim de conferir maior consist ncia metodol gica caracteriza se esta pesquisa quanto aos seus fins e seus meios PlQuanto aos fins a pesquisa ser metodol gica porque utilizar o modelo de cria o do conhecimento para an lise do processo de tratamento de reclama es de clientes da empresa YIN 2001 Puanto aos meios a pesquisa ser de campo documental e bibliogr fica Pesquisa de campo pois ser feita uma observa o da maneira como o processo realizado na empresa Documental pois utilizar documentos internos da empresa referentes ao objeto da pesquisa de campo A investiga o ser tamb m bibliogr fica pois utilizar livros para obter embasamento te rico metodol gico VERGARA 2005 Viabilidde econ mico financeiraPesquisa de baixo custo basicamente sendo requerido acesso aos sistemas e levantamento de literatura n o requerindo inicialmente investimento mais elevado num primeiro momento P
155. adia o Sendo a Tomoss ntese Digital da Mama TDM 3D um m todo recente na pr tica cl nica existe a necessidade de estudar suas caracter sticas qualidade da imagem e dose de radia o de forma a maximizar os benef cios desta pr tica obtendo a qualidade da imagem requerida para o diagn stico com a menor dose na paciente 5 2 OBJETIVOSEste projeto tem como objetivo avaliar a dose de entrada na pele nos exames de Tomossi ntese digital da mama TDM 3D realizados no Rio de Janeiro A metodologia estabelecida neste trabalho levar em considera o s caracter sticas da popula o feminina brasileira analisando os requisitos de qualidade da imagem apresentados em regulamentos t cnicos nacionais e recomenda es internacionais 3 METODOLOGIAEste projeto foi subdividido em 8 etapas Etapa 1 Defini o dos hospitais e cl nicas participantes Inicialmente ser o avaliadas as doses de entrada na pele nos exames de Tomossintese digital da mama TDM 3D realizados em uma cl nica particular situada no munic pio do Rio de Janeiro O projeto ser apresentado aos respons veis t cnicos pelos servi os de TDM 3D para assegurar o perfeito entendimento desta proposta bem como a participa o dos t cnicos e radiologistas neste estudo Etapa 2 Grupo de pacientesDever ser estabelecido o n mero de pacientes necess rio para assegurar uma estat stica adequada ao estudo considerando que as pacientes ser o classificadas em grupos de acordo com a espess
156. ado do edital O material bibliogr fico de posse do professor Vale destacar que aguardamos o resultado da Faperj na categoria aux lio instala o para equipamentos que poderiam facilitar a pesquisa Vi vel economicamente o destaque aqui parece ser o uso criativos dos meios de proje o como se observa nos coletivos que exercem tal pr tica nos dias de hoje Metodologia conceito cinema expandido popularizado no livro de Gene Youngblood Expanded cinema 1970 Por cinema expandido entende se a associa o do cinema com outras artes e sobretudo as possibilidades tecnol gicas se tornando mais do que instrumento para o cinema mas articulando novas possibilidades de linguagem e est tica Nossa metodologia pretende explora conceitualmente a no o de expandido A pesquisa bibliogr fica faz parte de nosso m todo e alguns conceitos balizam esse caminho No liveness contempor neo pr ticas como vijing art performance a v trabalhos de cineastas como Peter Greenaway consolidam um cinema digitalmente expandido como j clama Jeffrey Shaw e entusiastas da pr tica Greenaway projeta para tela grande mas com uma tela de led que se torna sua mesa de edi o opera a imagem que ser vista em sua performance Nossa metodologia explorat ria pretende investigar as performances em tempo real em seu di logo com o cinema a tecnologia e a arte contempor neo revisitando c lebres autores e se debru ando sobre novas propostas nos ajuda a entender o cinema par
157. ados tais como oficiais de justi a serventu rios de cart rios assistentes e t cnicos judici rios que exercem fun es auxiliares para a entrega da presta o jurisdicional De maneira an loga ao Judici rio os outros rg os jur dicos estatais tais como a Comiss o de Valores Mobili rios CVM contam com m quinas burocr ticas an logas O ordenamento jur dico brasileiro estabelece como garantia individual ou coletiva o acesso justi a atrav s da utiliza o do devido processo legal que deve ser prestado com dura o razo vel e de forma c lere Ocorre que na configura o de crimes considerados econ micos no mbito da companhias abertas e sua consequente administra o de conflitos empresariais por meio do processo judicial ou administrativo existe o denominado procedimento composto por agentes sociais e rituais que imprimem atua es espec ficas de cada local ju zo criminal ou Comiss o de Valores Mobili rios conforme realidades pr prias Ora para que o processo se desenvolva faz se necess rio um campo onde se possa identificar pr ticas sociais destinadas resolu o do conflito que podem ou n o estar conforme determina o constitucional Na rea penal empresarial identificam se o cart rio judicial ou em se tratando de Sociedade An nima de capital aberto a Comiss o de Valores mobili rios CVM entidade formalmente aut rquica com fun es de ag ncia reguladora fiscalizadora e punitiva das companh
158. ados pelo Brasil s o desprovidos de seus direitos mais b sicos tanto os direitos individuais como os direitos pol ticos e sociais com destaque especial para os direitos trabalhistas Estes ltimos comumente lhes s o usurpados em virtude da alt ssima vulnerabilidade econ mica e social em que se encontram Dado o agravamento da situa o aponta se no sentido de que tanto os instrumentos internacionais como a legisla o brasileira e a pol tica migrat ria nacional devem ser reformuladas de modo a assimilarem de fatos grupos que se encontram em situa o igual ou pior do que os tradicionais refugiados Metodologia A pesquisa a ser desenvolvida ser de car ter explorat rio e apoiar se no m todo qualitativo preocupando se com o aprofundamento do assunto abordado imperioso ressaltar que a pesquisa possui um car ter interdisciplinar uma vez que o presente tema traz consegi ncias que n o se confinam estritamente rea jur dica conduzindo o pesquisador a repens lo sob uma nova tica na qual o Direito n o poder mais ser visto de forma estancada Desta forma o fen meno das migra es for adas ser investigado sob o espectro jur dico por m ter um cunho hist rico e social a fim de conferir maior amplitude na an lise objeto descrito Com vistas melhor compreens o do problema proceder se a uma abordagem internacional institucional e contratual atrav s do estudo de organiza es internacionais e de instrumentos in
159. agem passou a ser risco para o despenho profissional Aos poucos o jornalista foi saindo do n vel do ch o onde as a es acontecem para uma vis o de cima do telhado do helic ptero um afastamento perigoso que recoloca a discuss o sobre a fun o do profissional de jornalismo nas sociedades modernas H uma fronteira t nue entre a pr tica de investiga o jornal stica e as rela es do campo profissional com as demais for as sociais inclusive as do Estado Em contrapartida cresce a demanda no mercado por profissionais que atuem no que ficou popularmente conhecido como o outro lado do balc o ou seja as assessorias de comunica o e de imprensa que tendem a oferecer um cotidiano menos perigoso e uma remunera o mais atraente bem como a exigir compet ncias e habilidades muitas vezes incompat veis com o que demandado dos profissionais da grande m dia A determina o da identidade jornal stica t o relevante para atualiza o dos Projetos Pedag gicos do Curso PPCs resulta ent o da percep o dessa rede de representa es sociais que atrav s de conceitos t cnicas e procedimentos reproduz e produzida pelas pr ticas cotidianas originadas no campo Entre essas pr ticas est o as premia es estudadas em 2014 cujo aprofundamento ainda se faz necess rio as grades curriculares os projetos pedag gicos com seus respectivos perfis de egresso definidos por habilidades e compet ncias espec ficas A fo
160. agem mioaponeur tica uma t cnica manipulativa tamb m conhecida como diafibr lise percut nea Est indicada em qualquer afec o osteomioarticular que apresente uma fibrose ou forma o de ader ncias assim como nas neuralgias Nestas em especial nas ocasionadas por altera es miofasciais com indica o de rupturas das ader ncias onde a Crochetagem seja capaz de remover corp sculos irritativos ap s uma rea o inflamat ria nos tecidos conjuntivo e musculares 7 8 6 Crochetagem ser realizada no ponto da ATM com a utiliza o de um gancho de a o inoxid vel com 13 3 cm de comprimento 0 3 cm de espessura e 14 550 g de peso realizando fric es na parte superior da ATM no m sculo temporal a um cent metro acima e abaixo da cabe a da mand bula movimentos p stero anterior no m sculo pterig ideo lateral Ser o realizadas 7 fric es de 1 segundo cada este procedimento ser repetido 3 vezes a cada sess o com dura o total de 21 segundos sendo uma sess o por semana durante 10 A acupuntura um conjunto de conhecimentos te ricos emp ricos da Medicina Tradicional Chinesa MTC existentes aproximadamente h cinco mil anos e de acordo com a nova terminologia da Organiza o Mundial da Sa de OMS um m todo de tratamento complementar A acupuntura consiste em inser o de agulhas descart veis em pontos espec ficos do corpo para obter diferentes efeitos terap uticos Durante mil nios acreditou se que o mecanismo
161. aios de perda de massa ser feita por microscopia eletr nica de varredura VIABILIDADE ECON MICAOSs materiais necess rios ser o adquiridos com recursos pr prios caso n o seja atendido o projeto de pesquisa a ser submetido a rg o de fomento A fabrica o de CP e os ensaios de perda de massa ser o experimentados nas instala es da UNESA Caso isto n o seja poss vel os CP ser o produzidos com apoio de institui es cong neres A realiza o dos demais ensaios ser solicitada ao IME a UERJ e a UFRJ METAS pesquisa bibliogr fica obten o de materiais para fabrica o de corpos de prova preparo dos eletrodos de trabalho preparo do inibidor submiss o dos eletrodos em ambiente corrosivo an lise dos resultados experimentais submiss o de projeto de pesquisa a FAPERJ pleiteando recursos financeiros para aquisi o de materiais duas bolsas de inicia o cient fica submiss o de dois artigos cient ficos submeter trabalho para o Semin rio de Pesquisa da Est cio de 2015 2 Blsubmeter relat rios mensais Hlenviar formul rio da Lei do Bem BEFER NCIASEL GENTIL V Corros o 4a Edi o Ed LTC Rio de Janeiro 2003 2 ADAMIAN R Novos materiais Tecnologia e aspectos econ micos Rio de Janeiro COPPE UFRJ 2008 3 DA COSTA E SILVA A L V MEI P R A os e Ligas Especiais 3a ed revista ceampliada editora Edgard Blucher 2010 4 MANIER F B Inibidores de corros o na ind stria de petr leo ontem hoje e amanh
162. ais atrativa da pectina para a ind stria a sua capacidade de formar gel Sua utiliza o na ind stria aliment cia amplamente conhecida como agente espessante e estabilizante CAVALCANTI 2002 Estudos mais recentes demonstram um grande potencial de uso no desenvolvimento de sistemas de libera o de f rmacos em especial os de libera o c lon espec fico GUIMAR ES et al 2008 As principais pectinas comerciais s o obtidas de frutas c tricas como a laranja e o lim o Atualmente estudos demonstram a obten o da pectina tamb m a partir da casca do maracuj As fases de obten o da pectina s o O processo extrativo da pectina pode ser realizado por meio aquoso cido ou b sico com agentes quelantes ou por a o enzim tica Neste trabalho ser utilizado inicialmente o processo extrativo por meio cido MENDON A 2006 METASA id ia inicial a obten o de pectina com altos rendimentos a partir da extra o das frutas c tricas com um cido fraco e com aquecimento brando evitando a degrada o da pectina extra da ao longo do processo e viabilizando a escala industrial A partir destes resultados espera se obter uma pectina clarificada com melhores caracter sticas organol pticas para a ind stria aliment cia e farmac utica Espera se ainda estabelecer quantitativamente o melhor processo de extra o a partir das frutas escolhidas Atualmente o projeto j apresenta alguns resultados Foram elaborados 2 trabalhos de TCC i
163. al RECAP lei federal 11 196 de 21 de novembro de 2005 2 0BJETIVOSO objetivo principal do projeto dar uma interpreta o sist mica das fontes de investimento permitindo a publica o de novos artigos e estudos sobre a tem tica bem como fomentando novas pesquisas sobre formas jur dicas de impulsionar o desenvolvimento industrial Como objetivo secund rio o estudo da fun o de rg os como a FIRJAN e o F rum de Planejamento e Desenvolvimento Regional do Rio de Janeiro tamb m podem contribuir para uma melhor compreens o sist mica do investimento no Rio de Janeiro gerando produtos 3 METODOLOGIAPara a persecu o dos objetivos deste projeto faz se necess rio o uso da metodologia anal tica qualitativa com revis o bibliogr fica legal e jurisprudencial bem como o estudo de casos selecionados Desta forma poss vel a determina o do real teor para al m da interpreta o simples da lei o que exige uma exegese da lei a partir de um par metro constitucional e n o isolado Assim a revis o bibliogr fica se d n o apenas sobre a tica do direito financeiro e tribut rio mas tamb m a partir do discurso pol tico e jur dico inclu do na pr pria interpreta o da Constitui o de 1988 feita em sede judicial tanto pelo Supremo Tribunal Federal quanto por outras inst ncias judici rias Desta forma como metodologia auxiliar a an lise do discurso ter lugar para a complementa o da qualidade da an lise 4 VIABILIDADE ECON MICO
164. alo de 2 min de repouso sentados entre os mesmos Durante a estabilometria ser o monitorados os sinais de eletromiografia de gastrocn mio sincronizados com a estabilometria B 5 Processamento de SinaisOs sinais eletromiogr ficos ser o coletados numa frequ ncia de amostragem de 2 kHz Ap s coletados e digitalizados estes respectivos sinais ser o aplicados um filtro Butterworth passa altas em 10 Hz de segunda ordem um filtro Butterworth passa baixas em 400 Hz de oitava ordem O sinal de cada plataforma de for a ser submetido a um filtro anti aliasing do tipo Butterworth de segunda ordem com frequ ncia de corte igual a 5 Hz Os sinais de eletromiografia de gastrocn mio ser o sincronizados com os sinais de estabilometr a para o estudo dos efeitos da contra o muscular no controle postural Al m disso ser o calculadas as vari veis cl ssicas em todas as situa es de teste O comprimento de deslocamento do CP ser obtido a partir de comprimento total do deslocamento do CP e a velocidade m dia do CP ser calculada pela divis o do comprimento do CP pela a dura o do teste Portanto o comprimento do deslocamento e a velocidade m dia ser o calculados como grandezas escalares Finalmente a rea el ptica ser calculada pela an lise de componentes principais OLIVEIRA et al 1996 A an lise de componentes principais ser utilizada com o objetivo de extrair vari veis para classificar os atletas quanto ao n vel de desempenho bem
165. aluno Estes aspectos ser o analisados considerando elementos contextuais como o conte do da disciplina de natureza reflexiva e as caracter sticas sociais dos alunos perfil na maioria pessoas que trabalham e ou estiveram afastadas dos bancos escolares caracter sticas que em parte modelam sua possibilidade de acesso tempo e manejo dos recursos oferecidos e demandados pela metodologia O estudo ser conduzido sob a forma de pesquisa de campo incluindo uma parte de estudo documental relativa aos fundamentos e pressupostos da metodologia entrevistas com professores e alunos e a an lise do material coletado em sala de aula e postado no site No caso das entrevistas com professores elas ser o do tipo estruturadas com question rios e individuais segundo uma amostra intencional J as entrevistas com alunos ser o do tipo semi estruturadas base de roteiros e grupais Os entrevistados ser o escolhidos atrav s de uma amostra complementarmente intencional e probabil stica O material produzido pelos alunos casos concretos sofrer uma an lise pertinente que considere o conte do aprendido a forma de express o e o n vel de reflex o sobre o concreto e o abstrato pr tica e teoria exigido pelos casos contidos nos planos de aulas A an lise do material coletado atrav s das entrevistas e do material produzido pelos alunos ser de natureza qualitativa e se espelhar na Metodologia do Estudo de Caso considerando os seus fundamentos educacionais s
166. am tica 1 0 CAP 1 0 do munic pio do Rio de Janeiro visando compreender os itiner rios terap uticos adotados pela clientela local Este estudo articula se com o Programa Nacional de Reorienta o da Forma o Profissional em Sa de PR SA DE fazendo parte das a es intersetoriais direcionadas para o fortalecimento do Sistema nico de Sa de SUS JUSTIFICATIVAA cidade do Rio de Janeiro vive um momento hist rico onde podemos registrar uma acelerada tentativa de implanta o da APS com a expans o da ESF Contudo trata se de um munic pio com caracter sticas mpares em termos geogr ficos sociais econ micos de sa de seguran a e cultura que tornam esse processo um grande desafio Vive se hoje uma transi o demogr fica e econ mica de grupos populacionais que tentam se orientar frente a essa nova proposta de cuidado em sa de que traz novos m todos e novos atores a cena Trata se de uma popula o historicamente acostumada ao atendimento por profissionais especialistas e em servi os de urg ncias e emerg ncias Por ainda existir lacuna no conhecimento sobre o grau de ades o da popula o da rea selecionada ESF e observando que os indiv duos nem sempre reconhecem o territ rio como um ponto comum entre seus pares dif cil o reconhecimento de lideran as comunit rias bem como de seu papel Este estudo mostra sua relev ncia pois busca avaliar os conhecimentos atitudes e pr ticas de moradores do territ rio adscrito na C
167. am ser evidenciados refletidos e aprimorados para que a educa o a dist ncia cumprisse sua miss o de auxiliar no processo de desenvolvimento de nosso pa s O presente trabalho ter como objetivo geral investigar os fatores relacionados s a es ou omiss es da tutoria que culminam na desmotiva o dos alunos entendendo se o cotidiano da educa o a dist ncia como um local cultural contradit rio e desta forma analisar as representa es sociais do tutor ideal que necessitam ser consideradas para a decifra o do fen meno da evas o nos cursos da educa o a dist ncia a partir da vis o de alunos e tutores Zomo objetivos espec ficos do trabalho pretende se PlBlentificar as representa es sociais sobre tutoria e evas o que se formam e se manifestam nos discursos dos sujeitos envolvidos no processo de ensino e aprendizagem a dist ncia Procurar se desvelar os motivos subjacentes a estes discursos como fonte de entendimento do modus operandi do cotidiano da EAD na tentativa de decodificar os obst culos e impedimentos encontrados tanto pelos estudantes quanto pelos tutores em suas atividades pedag gicas e acad micas PlDescrever os principais fatores end genos relacionados evas o nos cursos a dist ncia e qual deve ser o papel institucional e tutorial diante do problema PlBlentificar de que forma o desempenho da tutoria incide sobre a decis o de perman ncia ou evas o dos alunos em cursos a dist ncia Bemonstrar como
168. ambiente causado pelos inibidores de corros o no descarte dos mesmos 6 Os inibidores de corros o convencionais utilizados apresentam uma redu o satisfat ria nos processos de corros o por m as implica es ambienttais causadas pela sua utiliza o n o s o completamente compreendidas No entanto bem conhecido que componentes qu micos de inibidores de corros o comerciais s o certamente prejudiciais vida marinha 6 Apesar da necessidade de regulamenta o diretrizes universais e claras sobre o uso e descarte de inibidores de corros o ainda n o est o dispon veis Diferentes pa ses est o direcionando seus esfor os para preparar e introduzir a sua pr pria legisla o 6 Os problemas ambientais devem ser a principal preocupa o devido import ncia de proteger a vida marinha para a preserva o do ecossistema Nesse sentido grande o interesse dos pesquisadores nos estudos de mitiga o do processo corrosivo e de inibi o da corros o com o uso de extratos de produtos naturais entre os quais se situam aqueles que atuam por mecanismo de adsor o Assim sendo o estudo de produtos naturais como inibidores de corros o consistir da metodologia a ser abordada no presente projeto de pesquisa como m todo de prote o contra a corros o de a o carbono em meio cido Dessa forma pretende se contribuir para a redu o de gastos com manuten o e trocas de tubula es de a o carbono pelas ind strias decorrentes de probl
169. amental que permite experienciar maior quantidade de vari veis e intera es Quanto ao recorte social prop e se a multiplicidade de informantes independente de diferen as de idade sexo sociocultural e de modalidades sensoriais e f sicas Etapa 3 Escolha e defini o dos aplicativos utilizados para monitoramento GPS Identifica o da interface humano mobile e sele o dos sistemas GPS que possibilitam uma maior intera o entre o usu rio e o espa o p blico Etapa 4 Pesquisa em Campos m todos de an lise do comportamento podem ser subdivididos em observa o direta ou indireta os que registram o comportamento na hora das pr prias ocorr ncias e aqueles que o fazem depois identificando pistas das ocorr ncias WHYTE 1977 apud DEL RIO 1990 Para Del Rio 1990 na defini o do m todos aplicados deve se saber a posi o do observador pesquisador em rela o ao objeto os instrumentos de registro nota es cheklists mapas fotografias filmes e v deos e o que observar a quem atores fazendo o que ato com quem outros participantes significativos quais rela es entre eles visuais auditivas simb licas etc o contexto e seu arranjo f sico Etapa 5 an lise dos dados obtidos nas etapas anteriores com base nos conceitos delimitados Etapa 6 constru o dos mapas RIIABILIDADE ECON MICO FINANCEIRABecursos financeiros necess rios para realiza o da pesquisa 1 Papel A4 5 resmas 2 Cartuchos para impressora
170. amental para o sucesso da cirurgia e principalmente para a manuten o do dente a longo prazo Os m todos utilizados para a avalia o do procedimento cir rgico s o exame cl nico periodontal e exame radiogr fico O exame cl nico periodontal consiste em sondagem ao redor de toda coroa cl nica dent ria remanescente avaliando o comprometimento do espa o biol gico O exame radiogr fico mais indicado para essa avalia o o do tipo bite wing que nos mostra de forma mais fidedigna a dist nicia entre a crista ssea e o t rmino do preparo restaurador 2 OBJETIVOSO objetivo deste trabalho ser avaliar se as medidas cl nicas e radiogr ficas pr vias reproduzem de forma real as medidas encontradas durante a cirurgia para restabelecer o espa o biol gico 3 METODOLOGIASer o avaliados 30 pacientes dos cursos de gradua o e p s gradua o da Faculdade de Odontologia da Universidade Est cio de S que tiverem indica o para cirurgia do restabelecimento de espa o biol gico Os pacientes selecionados ser o avaliados clinicamente atrav s de sondagem periodontal e radiograficamente pelo exame do tipo bite wing Esses exames ser o realizados previamente cirurgia e os dados devidamente anotados A cirurgia dever ser realizada e as medidas do t rmino do preparo at a crista ssea ser o avaliadas e registradas Posteriormente os dados ser o comparados e analisados comparativamente O trabalho j foi submetido no site plataforma Brasil pa
171. amento das fus es e aquisi es tamb m importante entender quais os determinantes para esses tipos de escolha Estudo como o de Faccio e Masulis 2004 procurou encontrar evid ncias emp ricas que ajudam a entender essas escolhas No caso do estudo citado os autores encontraram evid ncias que o n vel de endividamento da empresa entre outros fatores afeta a escolha da forma de pagamento Com base no exposto surge o seguinte problema de pesquisa Quais os determinantes na escolha do m todo de pagamento nas fus es e aquisi es realizadas no Brasil no per odo de 2011 a 2013 Esse estudo apresenta se como relevante visto que estudar e entender melhor o processo de fus es e aquisi es no Brasil muito importante visto que como citado anteriormente esse tipo de atividade comum dentro do contexto brasileiro Outro fator que torna o estudo relevante diz respeito a aus ncia de estudos similares no Brasil pois normalmente os estudos nacionais sobre combina o de neg cio abordam quest es de evidencia o cont bil ou de impactos econ micos Objetivo Geral ldentificar os determinantes na escolha do m todo de pagamentos nas fus es e aquisi es realizadas no Brasil no per odo de 2011 a 2013 0bjetivos espec ficos1 Identificar as fus es e aquisi es ocorridas no Brasil entre 2011 e 2013 2 Classificar as fus es e aquisi es de acordo com a tipologia de Ross Westerfield e Jaffe 1995 3 Identificar as formas de pagamento utilizadas na
172. amostras ser o secadas e submetidas a ensaios visuais para verifica o de presen a de corros o A primeira an lise ser realizada pelo Microsc pio tico com o objetivo de verificar a exist ncia de corros o e falhas na superf cie das amostras de a os Posteriormente ser realizada a an lise por microscopia eletr nica de varredura com o objeto de verificar a microestrutura do material ap s a o dos fluidos de completa o Esta an lise ser feita atrav s de um Microsc pio Eletr nico de Varredura MEV da marca JEOL JSM 6490 LV a 30 Kv constante no laborat rio de microscopia de universidade parceira Por esta an lise ser determinado o grau de corros o sofrida pelas amostras de a os testadas Os resultados ser o classificados de acordo com a norma sueca SIS 05 5900 Ensaio de Tra oEste ensaio permitir avaliar se o material sofreu alguma altera o em suas caracter sticas de resist ncia aplica o de uma for a No caso de uma corros o os a os perder o suas propriedades mec nicas tornando os mais favor vel fratura em uma menor tens o Os ensaios ser o realizados ap s os corpos de prova terem sido expostos aos meios corrosivos Ser o realizados ensaios segundo Norma ABNT NBR ISO 6892 1 e ABNT NBR ISSO 6892 1 Programa Pesquisa Produtividade 2015 T tulo Produ o de energia limpa a partir da acetona Docente pesquisador Raquel Lima Oliveira E mail professoraquel20000 gmail com PLANO DE TRABA
173. ance de aprova o Outras metas deste projeto s o a submiss o de ao menos um projeto para editais p blicos no in cio do primeiro semestre At a avalia o de seu consentimento o projeto seguir na primeira fase de suas an lises Sendo ou n o aprovado caso a pesquisa demonstre resultados que possam ser ofertados a empresas na forma de produtos acad micos tamb m meta auxiliar deste projeto que este tipo de produto seja oferecido na forma dos regulamentos da Universidade Uma terceira meta auxiliar a constitui o e manuten o de um grupo de pesquisa com a participa o de alunos de gradua o e p s gradua o dedicados s an lises de objeto deste projeto de modo a assegurar sua amplitude sobre a mat ria Programa Pesquisa Produtividade 2015 Centro de Comunica o e Artes Planos de trabalho vinculados ao curso Cinema T tulo O projetor um performer Novas possibilidades de exibi o audiovisual Docente pesquisador Wilson Oliveira Da Silva Filho E mail wilsonoliveirafilhoQyahoo com br PLANO DE TRABALHO Por uma nova proje o cinematogr fica Outros lugares para outros cinemas Em pesquisas realizadas na institui o em 2013 e 2014 observando e analisando as proje es pela cidade do Rio de Janeiro conseguimos perceber algumas tend ncias que essa nova pesquisa pretende se debru ar A primeira delas diz respeito a ideia de que a tela de proje o cinematogr fica passa por uma significativa trans
174. ando t cnicas de microscopia eletr nica de varredura MEV difra o de raios X DR X an lise de tamanho de part cula e B ET HIl Metodologia partir da an lise dos resultados obtidos no ano de 2014 ser escolhida a melhor rota de s ntese que ser adotada para a obten o e caracteriza o de hidroxiapatita 1 S ntese do composto hidroxiapatita pelo m todo sol gel 2 Separa o e secagem do precipitado do meio reacional 3 Tratamentos t rmicos do precipitado em diferentes temperaturas 4 Caracteriza o dos p s obtidos a partir de DR X MEV B E T e medi o de tamanho de part cula 5 A partir dos resultados das caracteriza es realizadas poder o vir a ser feitas altera es nos par metros reacionais e nas condi es dos tratamentos t rmicos Descri o dos procedimentos de s ntese 20157 Rea o por sol gel 2 Obten o do sol 3 Controle de pH temperatura taxa de adi o e envelhecimento 4 Obten o do gel 5 Filtra o lavagem e secagem do material 6 Obten o do s lido 7 Tratamento t rmico 8 Obten o do produto final 9 Caracteriza o por DR X CBPF MEV IFRJ e BET UERJ IME ZO An lise dos resultados das caracteriza es Viabilidade econ mica financeira Para dar continuidade a realiza o deste trabalho ser necess ria a utiliza o de equipamentos reagentes e de t cnicas de an lise para a avalia o da estrutura cristalina e da morfologia dos produtos o
175. anoestruturados em revestimentos que tenham caracter sticas tais como a baixa permeabilidade aos gases cidos e resist ncia s altas faixas de temperaturas ainda um grande desafio na rea de materiais Dentre estes nanoestruturas de carbono tais como o grafite os nanotubos de carbono e o grafeno apresentam propriedades peculiares quanto estabilidade mec nica t rmica e qu mica Estes compostos de carbono se tornam promissores ao serem utilizados como revestimento de instala es met licas pois podem atuar como revestimento de alta resist ncia corros o permitindo a redu o da permeabilidade das esp cies quimicamente agressoras e suportando a exposi o a altas temperaturas devido organiza o nanoestruturada destes materiais Este projeto apresenta como proposta o desenvolvimento de revestimentos nanoestruturados de carbono e de materiais polim ricos nanocomp sitos para a aplica o em superf cie dos substratos de a o SAE1020 e a o de alta resist ncia e baixa liga ARBL ou do ingl s HSLA high strength low alloy API 5L X80 0 projeto tem como meta principal o desenvolvimento de uma rea de interesse estrat gica nanotecnologia e ind stria de petr leo que possuir como resultado t cnico cient fico o desenvolvimento de revestimentos nanoestruturados para a prote o de a os utilizados na ind stria de petr leo O projeto abordar os principais aspectos t cnicos cient ficos 1 Prepara o e caracteriza o m
176. ante PERRIN et al 2002 2 1 Objetivo GeralEste projeto tem como objetivo classificar atletas de Jud e indiv duos fisicamente ativos baseado em par metros estabilom tricos utilizando an lise multivariada 2 2 Objetivos espec ficosPlAvaliar o comportamento do CP em diferentes condi es a partir de tr s vari veis cl ssicas comprimento de deslocamento velocidade m dia e rea el ptica BlBomparar o comportamento mioel trico do m sculo gastrocn mio entre os dois grupos durante o teste estabilom trico PlBlentificar as vari veis cl ssicas que melhor classificam os atletas de Jud e indiv duos fisicamente ativos utilizando an lise multivariada Materiais e M todosA 1 Casu sticaSer o selecionados 30 atletas de lutas e 30 indiv duos fisicamente ativos do sexo masculino O crit rio de exclus o ser o hist rico de les o osteomioarticular em um prazo menor do que seis meses da realiza o dos testes Os sujeitos responder o a uma anamnese para avaliar poss veis fatores que afetem os resultados e n o realizar o atividade f sica ou ingest o de lcool por 24 h antes dos testes Adicionalmente todos os volunt rios assinar o um termo de consentimento no qual todas as etapas do experimento ser o esclarecidas O protocolo experimental ser enviado para o comit de tica local 3 2 Instrumenta oPara a antropometria ser utilizada uma balan a mec nica HBF510 OMRON Brasil um adip metro um paqu metro e uma fita m
177. aos alunos de medicina Por isso estamos nos propondo a realizar agora o Cinema e Medicina Bilmes t m sido usados em muitas disciplinas nos cursos de medicina de forma pontual Acreditamos que essa utiliza o possa ser potencializada em muito se realizada com uma maior estrutura o uma maior intersec o com o ensino m dico formal e envolvendo filmes que n o estejam exclusivamente ligados a temas que diretamente envolvam problemas de sa de Acreditamos que os ganhos n o ocorram s em sensibilidade e empatia mas tamb m no reconhecimento das diferentes linguagens usadas nas diferentes artes assim como diferentes pacientes apresentam diferentes linguagens mesmo quando tratam de uma mesma doen a N o atendemos todos os pacientes da mesma forma Estamos a todo momento fazendo inflex es necess rias dependendo de cada paciente que linguagem e que recursos utilizar para seduzir aquele paciente a realizar mudan as de vida necess rias para a sua sa de Para alguns temos que ser mais incisivos para outros mais persuasivos para outros mais carinhosos e assim vai Entender que paciente se adequa melhor a que linguagem nosso desafio por exemplo alguns pacientes que apresentam alguma defici ncia f sica detestam ser tratados com excesso de compreens o enquanto isso muitas vezes necess rio em um outro paciente com as mesmos acometimentos f sicos um exemplo disso o filme j visto com os alunos Os intoc veis Bor tudo isso quer
178. ar a presen a de les es cariosas doen as periodontais e les es endod nticas al m de outras altera es patol gicas da cavidade bucal como cistos tumores infec es f ngicas e bacterianas e altera es de desenvolvimento ou adquiridas Al m dos exames ser conduzido um question rio m dico odontol gico estruturado com o objetivo de detectar poss veis repercuss es orais ou sist micas associadas com a utiliza o continuada de medicamentos ou com doen as sist micas Os pacientes responder o a um question rio que avalia o impacto da sa de oral na qualidade de vida OHIP 14 no in cio do atendimento Ap s os exames iniciais os pacientes ser o referenciados para atendimento nascl nicas das diferentes especialidades odontol gicas e ser o reavaliados ap s o t rmino do tratamento proposto para avaliar se houve resolu o das altera es bucais e se houve redu o nos processos infecciosos e inflamat rios que podem aumentar o risco cardiovascular Al m disso ser repetido o question rio OHIP 14 para avaliar se houve melhora na qualidade de vida dos pacientes Amostras de biofilme dental ser o coletadas para identifica o dos microorganismos associados com as infec o periodontal nos pacientes estudados por meio de t cnicas de PCR Os pacientes que apresentarem crescimento gengival hiperplasias gengivais ser o submetidos a procedimentos cir rgicos para remo o dos mesmos dentro dos protocolos cir rgicos preconizados e
179. as ao longo de cada semana Esperamos que nossos dados demonstrem mais precisamente os efeitos destas duas atividades distintas quanto ao n mero e diversidade de est mulos sobre o desenvolvimento da intelig ncia e estimular iniciativas educacionais ou orienta o familiar Objetivo prim rioInvestigar poss veis preju zos ou vantagens nos processos cognitivos da aten o e racioc nio em grupo de jovens com uso problem tico de jogos eletr nicos e grupo de jovens que se dedicam ao menos a duas atividades f sicas distintas ao longo de cada semana Objetivos secund riosEstabelecer os grupos de amostragem a partir da aplica o da escala PVP Moran amp Salguero 2002 e de question rio Aplica o dos testes da aten o concentrada AC Cambraia 2003 e de racioc nio BPR 5 Almeida amp Primi 1998 nos grupos de amostragem Determinar o desempenho dos jovens nos testes da aten o e racioc nio e estabelecer rela es com a natureza distinta das duas atividades pr tica de jogos eletr nicos e pr tica de atividade f sica Cambraia S V 2003 Teste de Aten o Concentrada Manual S o Paulo Vetor Editora Psicopedag gica Ltda Materiais e m todos Colocar o projeto no formato espec fico para avalia o pelo conselho de tica em pesquisa ou modificar o projeto j aprovado intitulado Estudo das consequ ncias da pr tica excessiva de videogames sobre a sociabilidade e a capacidade da aten o para diferentes est mulos inclusive aq
180. as com a utiliza o concomitante de novas tecnologias educacionais em formato de simula es anima es e jogos associados a recursos tutoriais 2 Objetivos2 1 Objetivo geralDesenvolver modelos e recursos computacionais baseados em contextos cl nicos espec ficos como abordagens metodol gicas para a constru o de tecnologias educacionais alternativas para o ensino de imunologia m dica 2 2 Objetivos espec ficosi contextualizar problem ticas cl nicas atuais e os mecanismos imunol gicos envolvidos na fisiopatologia diagn stico e tratamento das doen as abordadas de forma a compor a atividade tutorial das novas metodologias educacionais ii desenvolver anima es simula es e jogos associados a recursos tutoriais como base de novas tecnologias educacionais para o ensino de imunologia m dica 3 Metodologia3 1 Contextualiza o de situa es cl nicas O aprendizado profundo e consistente tem se mostrado bastante eficiente quando associado a contextos cl nicos 9 Dessa forma para desenvolvermos as metodologias propostas trabalharemos a contextualiza o de quatro situa es cl nicas atuais i microepidemias de doen a de Chagas oral ii leucemia linfobl stica aguda e a terapia celular com linf citos T geneticamente reprogramados iii resposta al rgica cr nica na dermatite at pica iv resposta imune deficiente e imunodesregula o na Sindrome de Wiskott Aldrich 3 2 Constru o do conhecimento de imunologia associado aos m t
181. as e deve ser a raz o de ser de todas as empresas Prazeres 2005 apud Cordeiro et al 2005 Rodrigues 2006 reitera que a opini o dos usu rios habituais do sistema serve para definir padr es de qualidade para efeito de planejamento projeto e avalia o dos sistemas de produtivos Para se gerar informa es sobre a opini o dos usu rios que servir o para os planejamentos t tico e operacional deve se formar base de dados que permitam o controle do sistema pelo poder concedente de forma abrangente o suficiente para gerar os indicadores necess rios mas tamb m direta e simples para que seja poss vel implement la sem muitos disp ndios de recursos Sendo assim entende se que a formula o de um modelo matem tico caracterizado para gerar informa es que complementem os mecanismos de fiscaliza o e regula o dos servi os de distribui o da energia el trica deve estar estruturado nas seguintes diretrizes Aumento da atratividade do servi o pelo incremento da confiabilidade e efici ncia ZRedu o dos impactos ambientais econ micos e sociais maximizando os preceitos de atividade sustent vel Demonstra o da preocupa o quanto qualidade do servi o prestado pelas concession rias e permission rias 2Est mulo ao investimento em tecnologias para tornar o sistema de distribui o de energia mais acess vel e com custo adequado 2 OBJETIVOConsiderando se ent o esse cen rio ressaltando se a necessidade de forma o de base de dad
182. as em torno do perfil do jornalista do s culo XXI se travam Para isso o acompanhamento do debate e as discuss es em f runs apropriados ser o fundamentais Estudo de caso focado nas iniciativas em torno da reafirma o do campo jornal stico brasileiro a partir do cen rio atual das novas tecnologias da comunica o e informa o e de novas orienta es para a forma o acad mica dos profissionais que ir o repercutir diretamente no perfil do jornalista do s culo XXI Viabilidade econ mico financeiraDo ponto de vista econ mico financeiro o projeto prev recursos para os poss veis deslocamentos a fim de coleta de dados e participa o em f runs de discuss o sobre o tema de pesquisa em especial o congresso da Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunica o Intercom e do F rum Nacional de Professores de Jornalismo FNPJ Al m disso para aquisi o da bibliografia necess ria pagamento de liga es telef nicas interurbanas acesso rede de computadores e material de expediente em geral Metasldentificar as diferentes for as que atuam no campo jornal stico e levantar as suas falas sobre as propostas sobre a atua o do profissional no s culo XXI cotejando com a realidade do mercado atual Compreender o papel que as Novas Diretrizes Nacionais Curriculares ir o desempenhar na delimita o da fronteira do campo jornal stico contempor neo cotejando com o paradigma dominante que rege a pr tica jornal stica Levan
183. at rios do F E M possibilitar o conhecimento e o mapeamento dos compromissos assumidos ou inten es do Brasil diante do mercado global de agroneg cios e a posterior avalia o do n vel de risco de comprometimento dos direitos humanos em consequ ncia destes compromissos e ou inten es A medi o do n vel de comprometimento ser feita de acordo com as propostas do modelo Climate smart Agriculture de desenvolvimento agricultural sustent vel e das determina es da FAO OMS e OCDE sobre alimenta o e agricultura da Constitui o e de diretrizes espec ficas do MAPA e da EMBRAPA como par metros norteadores do compromisso do Brasil com a realiza o dos direitos humanos nesta atividade O laborat rio ter como meta emitir relat rios anuais com os resultados obtidos e que ser o divulgados em evento p blico na UNESA Nos relat rios ser o detalhadamente apresentados os compromissos ou inten es do Brasil relativos ao mercado de agroneg cios assumidos durante o ano os par metros avaliativos adotados e a avalia o propriamente dita dos compromissos segundo os par metros acima indicados Os resultados poder o ser utilizados para nortear ou corrigir pol ticas p blicas e planos de a o para este setor do mercado brasileiro MetodologiaA pesquisa tem car ter interdisciplinar Quanto metodologia a pesquisa ser explorat ria e descritiva quanti quali A primeira fase da pesquisa consistir na sele o dos relat rios do FEM e su
184. ato as propriedades do solo est o sendo restabelecidas nas encostas que deslizaram e qual a sua rela o com a vegeta o em regenera o natural de suma import ncia para a elabora o de projetos futuros que visem a prote o restaura o e utiliza o sustent vel destas reas Objetivos Gerais Estudar e monitorar o processo de regenera o natural de encostas degradadas na microbacia de Barrac o dos Mendes no munic pio de Nova Friburgo uma das mais afetadas por quedas de barreiras e ou enchente Pretende se realizar o monitoramento temporal das reas j implantadas e a coleta e an lise f sico qu mico dos solos e da fauna ed fica das reas A longo prazo o projeto fornecer subs dios para a realiza o de experimentos de restaura o e estabiliza o de encostas Condi es criadas Projetos da EMBRAPA SOLOS NF v m sendo realizados nesta regi o Um termo de parceria j foi firmado entre os pesquisadores das duas institui es no qual ser aproveitada a infraestrutura j existente para a realiza o das atividades de pesquisa e a submiss o de projetos em conjunto Um termo de coopera o para a montagem de um laborat rio comum est em andamento estando em fase de an lise pela Universidade Est cio de S Uma parceria est em andamento com o Instituto de Pesquisa Jardim Bot nico do Rio de Janeiro IPJB RJ para dep sito do material f rtil coletado MetodologiaO trabalho est sendo feito em reas de encosta localiza
185. atro formas de coletar dados porque desejamos estabelecer compara es entre os dados obtidos no grupo focal na entrevista semiestruturada no question rio e na observa o participante Analise do materialAdotaremos como procedimento de an lise dos dados do material coletado a t cnica de an lise do discurso procurando compreender e captar o sentido da fala dos entrevistados bem como entender de que forma os profissionais percebem qualificam e compreendem suas estrat gias defensivas Estrutura Prevista na Pesquisal Observa o participante da atua o dos profissionais nas diversas depend ncias do hospital Quanto a observa o participante preciso recorrer a Valladares 2007 para esclarecer que essa t cnica sup e um longo per odo de tempo para ser realizada o pesquisador n o sabe de antem o onde esta pesquisando a observa o participante sup e a integra o pesquisador x pesquisado a observa o ouvir escutar e ver fazer uso de todos os sentidos A Grupo focal ser formado por variadas categorias profissionais e por diversos setores do hospital e contar com no m nimo cinco participantes 3 Estrutura das Entrevistas Semiestruturadas Hist rico da entrada do profissional no servi o Quanto tempo est trabalhando com sa de mental quanto tempo trabalha na institui o porque escolheu essa profiss o como se sente nesse trabalho quais as principais dificuldades encontradas quais os pacientes que mais mobiliza o pro
186. atura demonstra que a Gedunina capaz de modular a atividade e inibir os efeitos da HSP90 Sugerindo que a Gedunina pode inibir a atividade do LPS o que ainda precisa ser elucidado O objetivo geral deste projeto avaliar o efeito da Gedunina na ativa o de macr fagos murinos estimulados por LPS investigando o seu impacto sobre as vias de sinaliza o produ o de mediadores inflamat rios e o envolvimento da HSP90 As principais metas deste projeto ser o avaliar o efeito da Gedunina sobre a ativa o de macr fagos estimulados com LPS focando sobre a produ o de mediadores inflamat rios dependentes da ativa o do complexo TLR4 MD 2 na via dependente e independente de MyD88 o efeito da Gedunina sobre a transloca o nuclear de NF kB em macr fagos estimulados com LPS o efeito da Gedunina sobre a indu o de mecanismos anti inflamat rios em macr fagos estimulados com LPS avaliando a express o de Hsp70 HO 1 e a produ o de IL 10 se o efeito da Gedunina em macr fagos estimulados com LPS dependente da modula o de Hsp9o0 utilizando o inibidor de refer ncia espec fico geldanomicina 17 AAG o efeito da Gedunina sobre o influxo de c lcio intracelular na ativa o induzida por LPS Metodologia 1 Linhagem celular ser o utilizadas linhagens imortalizadas de macr fagos murinos obtidos a partir de medula ssea de camundongo C57BL 6 selvagens ou deficientes de TRAM TRIF MyD88 e Mal provenientes da University of Massach
187. bili rios C V M existente no centro da cidade do Rio de Janeiro e a realiza o de contraste comparativo com a formas e velocidades de administra o de conflitos nos cart rios judiciais das varas empresariais da capital do Rio de Janeiro a fim de permitir a an lise qualitativa e quantitativa dos referidos dados visando a elabora o de uma base de dados e de indicadores acerca do tema que permita uma an lise comparativa do sistema de administra o de conflitos empresariais 3 METODOLOGIA Ser o utilizadas metodologias que priorizam o tratamento qualitativo e quantitativo dos dados obtidos buscando se a utiliza o dos dois tipos de tratamento da informa o tendo como premissa que a sistematiza o quantitativa e a an lise qualitativa se complementam e permitem interpreta es mais aprofundadas e confi veis acerca do tema A abordagem qualitativa permite problematizar e contextualizar as informa es quantitativas no que concerne produ o e sua utiliza o face ao fato que os dados produzidos a partir das t cnicas qualitativas presentes no trabalho emp rico de observa o participante no campo somente ganham sentido e relev ncia quando confrontados com as demandas sociais locais e an lise dos discursos e das pr ticas dos sujeitos encarregados da administra o institucional dos conflitos Este projeto abranger portanto realiza o de pesquisas produ o e an lise de dados empiricamente obtidos e a an lise em perspectiv
188. bivariadas visando conhecer melhor a caracter stica das unidades amostradas b An lise dos Fatores aplicou se a an lise fatorial para testar se os dados estavam suficientemente ligados Para tal utilizou se o m todo de Kaiser Meyer Olkin Measure of Sampling Adequacy KMO que mede a adequa o dos dados onde valores iguais ou menores do que 0 5 indicam que a realiza o da an lise fatorial insatisfat ria devido correla o fraca entre as vari veis Os valores cr ticos para a interpreta o do teste KMO s o ZEm torno de 0 90 adequa o timaRilEm torno de 0 80 adequa o boaRllEm torno de 0 70 adequa o razo velRIEm torno de 0 60 adequa o mediocreRRIEm torno de 0 50 ou menos adequa o impr pria O KMO um teste que examina o ajuste de dados tomando todas as vari veis simultaneamente e prov uma informa o sint tica sobre os mesmos Outro teste usado com vistas verifica o de suas premissas foi o Bartlett Test of Sphericity BTS que testa a hip tese de que a matriz de correla o ser uma matriz identidade diagonal igual a 1 e todas as outras medidas igual zero ou seja que n o h correla o entre as vari veis c An lise de clusters foi feita a an lise de Cluster que visa classificar as vari veis em grupos relativamente homog neos As vari veis em cada cluster tendem a ser semelhante entre si mas diferentes de vari veis em outros clusters Conforme a CNI Confedera o Nacional da Ind stri
189. borativo da cria o art stica em atividades interdisciplinares acad micas FDiante do fato de que produtos hipermidi ticos necessitam do encadeamento de a es de seus usu rios para que possam cumprir seu des gnio comunicacional NEVES 2008 o projeto ir argumentar que tais produtos podem ser configurados em si pr prios os elementos que estimulam orientam e conectam entre si as a es de seus usu rios 3 MetodologiaA seguir veremos algumas possibilidades de m todos de pesquisa Estes m todos podem ser complementares e ou inclusivos a No primeiro momento ser o coletados discursos acerca de campanhas publicit rias por meio de entrevistas concedidas por estudantes de ltimo per odo de gradua o de duas institui es uma p blica e outra privada UERJ e Est cio na rea de artes e design da cidade do Rio de Janeiro Estas entrevistas ser o submetidas s t cnicas de an lise qualitativa do discurso Isto permite a detec o de recorr ncias e inconsist ncias nas respostas dos entrevistados b Al m disto poderemos realizar uma pesquisa quantitativa que pode identificar e analisar atrav s de softwares de an lise analytics quais campanhas est o sendo mais visualizada no setor utilidade p blica Os resultados poder o revelar quantitativamente qu o valorizados est o as estrat gias persuasivas de cada campanha e as atitudes da responsabilidade social de cada espectador c Para incrementar o trabalho poderemos tamb m no
190. btidos Os insumos e equipamentos ser o comprados atrav s da verba proveniente do fomento do projeto APQ1 da FAPERJ assim como o pagamento das an lises realizadas Metas l o final do projeto s o esperados os seguintes resultados T Bonsolida o da rota de s ntese de hidroxiapatita pelo m todo sol gel com a obten o de precipitados que apresentem hidroxiapatita pura 2 Verifica o da influ ncia da temperatura do tratamento t rmico sobre a cristalinidade do produto na dire o em que maiores temperaturas favore am a cristalinidade 3 Obten o de p s de granulometria na faixa de submicron a nano com alta rea superficial e volume de poros monomodais Programa Pesquisa Produtividade 2015 T tulo REVESTIMENTOS NANOESTRUTURADOS PARA PROTE O DE A OS NA IND STRIA DO PETR LEO Docente pesquisador Suzana Bottega Peripolli E mail speripolliOgmail com PLANO DE TRABALHO Um dos desafios para as ind strias do setor de petr leo onshore e offshore minimizar os per odos de interrup o manuten o de equipamentos e elementos estruturais que levam a uma diminui o da capacidade produtiva e da competitividade Uma das principais origens desta situa o encontra se no aparecimento de falhas de componentes f sicos presentes no processo de produ o Estas falhas s o decorrentes das limita es das propriedades f sicas e qu micas dos materiais que estes componentes s o constru dos Na aplica o em uma linha de produ
191. bur BD An lise estat stica dos resultados As an lises estat sticas ser o realizadas por meio do programa PRISM 4 0 GraphPad Inc 5 VIABILIDADE ECON MICO FINANCEIRA Toda a infraestrutura equipamentos insumos e materiais de consumo necess rios realiza o do projeto j est o dispon veis na institui o coparticipante Fiocruz IOC LDTV B METASAA presentar os resultados do presente estudo em congressos no Brasil e no exterior APublicar em revistas cient ficas de alto fator de impacto BlOrientar alunos de inicia o cient fica mestrado e doutorado nos projetos vinculados ao presente estudo FIManter nossa colabora o com a equipe de transplante hep tico que atualmente est atuando em dois hospitais Hospital da Ordem Terceira da Penit ncia na Tijuca e Hospital da Crian a em Vila Valqueire BlFortalecer nossas colabora es com outros grupos de pesquisa no Brasil e no exterior dentre eles BlServi o de Patologia da Universidade Federal de Minas Gerais UFMG Institute for Tropical Medicine WHO Collaborating Centre for Arbovirus and Haemorrhagic Fever Reference and Research Hamburg Germany PlInstitut f r Virologie Universit tsklinikum Ulm ULM Germay OBS Devido ao n mero de caracteres delimitado no edital n o foram inclu das todas as refer ncias bibliogr ficas estando
192. c ficos pertinentes obten o de dados e elabora o de diagn sticos qualitativos e quantitativos acerca dos m todos e fatores de interfer ncias nas diversas formas e velocidades de administra o de conflitos realizadas no mbito da Comiss o de Valores Mobili rios C V M existente no centro da cidade do Rio de Janeiro e a realiza o de contraste comparativo com a formas e velocidades de administra o de conflitos nos cart rios judiciais das varas criminais da capital do Rio de Janeiro a fim de permitir a an lise qualitativa e quantitativa dos referidos dados visando a elabora o de uma base de dados e de indicadores acerca do tema que permita uma an lise comparativa do sistema de administra o de conflitos empresariais 3 METODOLOGIA Ser o utilizadas metodologias que priorizam o tratamento qualitativo e quantitativo dos dados obtidos buscando se a utiliza o dos dois tipos de tratamento da informa o tendo como premissa que a sistematiza o quantitativa e a an lise qualitativa se complementam e permitem interpreta es mais aprofundadas e confi veis acerca do tema A abordagem qualitativa permite problematizar e contextualizar as informa es quantitativas no que concerne produ o e sua utiliza o face ao fato que os dados produzidos a partir das t cnicas qualitativas presentes no trabalho emp rico de observa o participante no campo somente ganham sentido e relev ncia quando confrontados com as demandas so
193. ceram significativamente no Brasil nos ltimos dez anos IBGE 2011 Trata se de informa o relevante para os profissionais da rea de sa de considerando que o rompimento de rela es amorosas est veis vem sendo apontado como um importante fator de estresse Epstein amp Schlesinger 1995 Estudos publicados na Am rica do Norte apontam que os servi os de sa de mental dessa regi o v m recebendo uma grande quantidade de casais para tratamento ries amp House 1998 Bradbury amp Fincham 1990 Outros estudos indicam ainda que os problemas que os parceiros enfrentam por conta das rela es conflituosas podem influenciar no desenvolvimento ou manuten o de transtornos ps quicos como por exemplo depress o e ansiedade Epstein 1985 Bonet amp Castilla 1998 Kung 2000 Mead 2002 Dentro deste contexto os testes psicol gicos desempenham um papel fundamental nas pesquisas sobre a efic cia das terapias baseadas em evid ncias Esses modelos terap uticos v m sendo definidos como tratamentos psicol gicos que claramente mostram ser eficazes em pesquisas controladas com uma popula o delimitada Chambless amp Hollon 1998 p 7 Ou seja os resultados obtidos com as medidas de avalia o estabelecem se um determinado procedimento eficaz ou n o no tratamento de uma popula o espec fica Chambless amp Hollon 1998 Baucom Shoham Mueser Daiuto e Stickle 1998 declararam que uma psicoterapia eficaz com casais defin
194. ciais Docente pesquisador Wagner De Mello Brito E mail wmbritoGgmail com PLANO DE TRABALHO PLANO DE TRABALHO E ENTRODU O Max Weber na introdu o de sua obra A tica protestante e o esp rito do capitalismo inclui o Estado ao lado capitalismo como um daqueles fen menos culturais que por tamb m serem encontrados em outros espa os e tempos n o podem ser considerados como cria o exclusiva da civiliza o ocidental tendo em vista o Estado como entidade pol tica com uma Constitui o racionalmente redigida um Direito racionalmente ordenado e uma administra o orientada por regras racionais as leis e administrado por funcion rios especializados Afirma ainda que o moderno capitalismo racional baseia se n o s nos meios t cnicos de produ o como num determinado sistema legal em numa administra o orientada por regras formais WEBER 1999 p 04 10 Estado moderno e posteriormente o Estado democr tico monopolizaram o exerc cio da fun o de administrar e solucionar conflitos de interesses Entretanto pode se dizer que existem duas posturas te ricas contempor neas acerca da ideia de atua o pol tica de administra o de conflitos Uma j mencionada que se identifica no monop lio do exerc cio da jurisdi o pelo Estado H tamb m outra vertente de pensamento que compara mas principalmente remonta identifica o da exist ncia de rela es hier rquicas DUMONT 2008 e que submetida
195. ciais locais e an lise dos discursos e das pr ticas dos sujeitos encarregados da administra o institucional dos conflitos Este projeto abranger portanto realiza o de pesquisas produ o e an lise de dados empiricamente obtidos e a an lise em perspectiva comparativa entre os m todos de resolu o de conflitos existentes nos rg os investigados 4 VIABILIDADE ECON MICO FINANCEIRA Com a constitui o e desenvolvimento da presente pesquisa pretende se a realiza o de an lise dos dados para a submiss o dos resultados obtidos financiamento por rg os de fomento ou empresas privadas para permitir a realiza o de diagn sticos das pr ticas sociais a interlocu o permanente com outros pesquisadores por meio da participa o em jornadas e semin rios internos e externos existentes acerca dos temas com o intuito de intercambiar experi ncias e tecnologias a fim de contribuir para o desenvolvimento cient fico dos cursos e da articula o dos estudantes da gradua o e da p s gradua o interessados em desenvolver por meio de metodologia pr pria os objetos investigados Esta articula o ter por fim criar participar ou desenvolver eventos cient ficos espec ficos tais como Semin rios Jornadas e Encontros desenvolver a cria o ou a participa o de colet neas de artigos cient ficos a serem publicados em revistas especializadas digitalizadas ou n o que proporcionem a exposi o da realiza o da pesquisa cient fica real
196. cionadas sobretudo a minoria afro brasileira Por fim o estudo buscar analisar as pol ticas p blicas do Governo do Estado do Rio de Janeiro que durante o per odo da pesquisa sugerem a prote o da popula o afrodescendente 3 METODOLOGIAO estudo ir desenvolver uma reflex o te rica e pr tica acerca dos mecanismos jur dicos e pol ticos de promo o da igualdade racial no mbito do estado do Rio de Janeiro O maior prop sito da pesquisa ser realizar um levantamento das principais leis estaduais e das principais pol ticas p blicas implementadas pelo Governo do Estado do Rio de Janeiro que estar o em desenvolvimento no momento da pesquisa O M todo a ser utilizado na fase de Investiga o ser a colheita de dados nos rg os oficiais IBGE Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro Governo do Estado do rio de Janeiro Secretaria de Estado e Cultura e a Secretaria de Estado de Assist ncia Social e Direitos Humanos O relat rio da pesquisa ser conclusivo e descritivo Pretende se tamb m realizar visitas in loco nos principais projetos do governo estadual analisado para uma melhor percep o acerca da efetividade da promo o da igualdade racial no Estado do Rio de Janeiro 4 VIABILIDADE ECON MICA E FINANCEIRA Este projeto tem viabilidade econ mica e financeira visto que tem baixo impacto nos custos de implanta o 5 METAS Durante o desenvolvimento da pesquisa algumas vari veis quantitativas e qualitativas ser o anal
197. colar Compreender de que forma e em que medida o psic logo atua na preven o e enfrentamento viol ncia em escolas p blicas e ou privadas da regi o Contribuir para o aprimoramento acad mico dos alunos do curso de psicologia participantes desta pesquisa Programa Pesquisa Produtividade 2015 T tulo O presente projeto foi aprovado e recebe apoio financeiro da FAPERJ Docente pesquisador Aline Vilhena Lisboa E mail lisboaavhotmail com PLANO DE TRABALHO Plano de trabalho Introdu o A sa de da fam lia tem sido eixo central de nossas pesquisas por mais de dez anos e vem subsidiando novos olhares sobre a rela o do homem com ele mesmo e com o meio Sob uma fundamenta o cl nico social priorizando aspectos intersubjetivos e culturais da fam lia nossos estudos e publica es realizados at o momento Lisboa 2005 Lisboa e F res Carneiro 2005 2008 2010 Lisboa F res Carneiro Jablonski 2007 Lisboa F res Carneiro e Magalh es 2011a Lisboa et al 2011a 2011b Lisboa et al 2013 possibilitam nos avan ar em outros ambientes de investiga o e promover uma devolu o de interven es poss veis de trabalhados a rg os p blicos e particulares Nesta dire o o presente plano de trabalho de pesquisa compreende um estudo transdisciplinar e interdisciplinar em que a tem tica sa de n o s perpassa por a es provenientes de pol ticas p blicas como est inscrita nas a es diretas na rela o entre
198. com dados evolutivos dos pacientes submetidos cirurgia de revasculariza o mioc rdica iniciando se em 2004 Foram realizadas deste ano at o ano de 2013 aproximadamente 4868 cirurgias card acas sendo 1900 cirurgias de revasculariza o mioc rdica Apenas no ano de 2013 foram realizadas 1398 cirurgias card acas 6371 procedimentos de cardiologia intervencionista e 67000 consultas m dicas O objetivo do presente estudo avaliar em um hospital terci rio os diferentes tipos de tratamento realizado em pacientes portadores de doen a arterial coronariana est vel e identificar fatores cl nicos e laboratoriais que se associem com o benef cio de realiza o de procedimentos de revasculariza o mioc rdica incluindo a identifica o de isquemia mioc rdica O estudo consistir na revis o de prontu rios e se necess rio com realiza o de contato telef nico com os pacientes Ser realizada an lise estat stica multivariada para identificar fatores de risco resultados de exames e ocorr ncia de eventos cardiovasculares associados aos diferentes tipos de tratamento realizado nestes pacientes ou seja tratamento cl nico ou de revasculariza o mioc rdica cir rgica ou percut nea O estudo vi vel economicamente pois necessita da m o de obra do pesquisador e orientandos na coleta de dados tendo sua an lise estat stica feita no Departamento de Estat stica do Instituto Nacional de Cardiologia O cronograma de trabalho inicia se em f
199. combust veis Estudos de viabilidade t cnica econ mica e ambiental Docente pesquisador Oselys Rodriguez Justo E mail oselysOgmail com PLANO DE TRABALHO Produ o de biocombust veis Estudos de viabilidade t cnica econ mica e ambiental Introdu o Os combust veis renov veis ou biocombust veis tem se mostrado importantes alternativas energ ticas a n vel mundial diante do crescimento populacional do aumento da demanda industrial e da ascens o no consumo de fontes energ ticas Estima se que o aumento da demanda energ tica mundial at 2035 seja aproximadamente um ter o das necessidades atuais e que as consequentes mudan as clim ticas associadas a este consumo sejam ainda mais amea adoras Apesar disto o interesse para a produ o de biocombust veis extrapola a quest o da produ o de energia e da redu o do impacto ambiental do uso das atuais fontes n o renov veis de energia Mostrando se uma escolha tamb m favor vel no sentido de promover novas oportunidades de neg cios trabalho gera o de renda e desenvolvimento Al m disto estes combust veis podem ser utilizados e distribu dos utilizando o sistema atual e dispon vel de distribui o dos combust veis f sseis Os biocombust veis podem ser obtidos a partir de diferentes materiais org nicos renov veis biomassas sejam de origem vegetal animal ou ainda de origem industrial florestal e de res duos e urbanos Contudo a produ o destes tem apresentado altos
200. comes Utilizing Revascularization and Aggressive Drug Evaluation COURAGE trial nuclear substudy 2008 Mar 11 117 10 1283 9113 Shaw LJ Cerqueira MD Brooks MM Althouse AD Sansing VV Beller GA et al Impact of left ventricular function and the extentof ischemia and scar by stress myocardial perfusion imaging onprognosis and therapeutic risk reduction in diabetic patientswith coronary artery disease results from the Bypass AngioplastyRevascularization Investigation 2 Diabetes BARI 2D trial J NuclCardiol 2012 19 4 658 69 Programa Pesquisa Produtividade 2015 T tulo CONHECIMENTOS ATITUDES E PR TICAS DE POTENCIAIS USU RIOS DOS CENTROS MUNICIPAIS DE SA DE E CL NICAS DA FAM LIA DA COORDENADORIA DA REA PROGRAM TICA 1 0 DO MUNIC PIO DO RIO DE JANEIRO Docente pesquisador Cristiane De Oliveira Novaes E mail novaes cristianeO gmail com PLANO DE TRABALHO CONHECIMENTOS ATITUDES E PR TICAS DE POTENCIAIS USU RIOS DOS CENTROS MUNICIPAIS DE SA DE E CL NICAS DA FAM LIA DA COORDENADORIA DA REA PROGRAM TICA 1 0 DO MUNIC PIO DO RIO DE JANEIRODesde a Constitui o Federal de 1988 com a cria o do Sistema nico de Sa de SUS foi determinado que a sa de como direito de todos e dever do Estado sendo especificados princ pios e diretrizes para a aten o em sa de da popula o brasileira a partir de aspectos tais como a integralidade a equidade e a universalidade Entretanto a implanta o do SUS exige que se modifique n o s
201. como para identificar quais s o as mais importantes nessa classifica o A ACP ser combinada com diferentes tipos de classificadores incluindo regress o log stica redes neurais e m quina de vetor de suporte MUNIZ et al 2010 Perspectivas de ViabilidadePara o desenvolvimento da pesquisa conta se com o Laborat rio de biomec nica da Universidade Est cio de S unidade Jo o Uchoa Este laborat rio disp e de todos os equipamentos necess rios para a execu o do projeto 5 Resultados esperados hip teses do estudo e metasEspera se que algumas vari veis tenham um maior poder de classifica o entre os dois grupos avaliados Com isso ser poss vel avaliar a capacidade de manuten o e adapta o do equil brio em atletas de Jud podendo inclusive contribuir como ferramenta de identifica o de novos talentos Programa Pesquisa Produtividade 2015 T tulo EFEITO DA SUPLEMENTA O COM CREATINA SOBRE A FUN O ENDOTELIAL MICROVASCULAR SIST MICA E HOMOCISTEINEMIA DE PORTADORES DE DOEN AS CARDIO METAB LICAS Docente pesquisador Roger De Moraes E mail moraesrDioc fiocruz br PLANO DE TRABALHO INTRODU OA suplementa o com creatina SCr um procedimento utilizado por atletas e praticantes de atividades f sicas com o objetivo de melhorar a pot ncia anaer bia Por sua a o anti oxidante e citoprotetora tamb m tem sido recentemente utilizada em terapias de tratamento de d
202. como significativa um p lt 0 05 VIABILIDADE ECON MICO FINANCEIRA O trabalho ser realizado em cl nica de fisiologia do exerc cio que j possui toda a infraestrutura necess ria Apenas os dejejuns e as glicofitas precisaram ser adquiridas Cada desjejum composto por duas fatias de p o de forma branco com uma fatia de queijo branco e um copo de 300ml com suco de laranja lima sem adi o de a car ou gua com um custo m dio de R 1 50 e cada glicofita tem o valor m dio de R 2 00 Como ser o 3 dosagens em 12 meses para 25 volunt rias o custo anual ser de R 126 00 e o custo mensal de R 10 5 o que torna o projeto extremamente vi vel economicamente METAS Captar fomento para custear congressos publica es e bolsa de inicia o cient fica Planos de trabalho vinculados ao curso Enfermagem Programa Pesquisa Produtividade 2015 T tulo Preval ncia da Doen a de Chagas em portadores de cardiopatia assistidos num hospital de refer ncia do Centro Norte Fluminense rea de transmiss o vetorial por triatom neos silvestres invasores domiciliares Docente pesquisador Marco Antonio Prates Nielebock E mail marco nielebockQuol com br PLANO DE TRABALHO Projeto de Pesquisa ProdutividadePreval ncia da Doen a de Chagas em portadores de cardiopatia assistidos num hospital de refer ncia do Centro Norte Fluminense rea de transmiss o vetorial por triatom neos silvestres invasores domiciliares Coordenador Respons vel Pro
203. cotr picas no Brasil realizado em 2005 pelo Centro Brasileiro de Informa es sobre Drogas Psicotr picas Cebrid envolvendo a popula o das 108 maiores cidades do pa s identificou a preval ncia do uso de lcool na vida aumentou para 74 6 estimando se para o sexo masculino percentual de 83 5 e no feminino de 68 3 com taxa de depend ncia da popula o pesquisada ficando em torno de 12 3 indicando um aumento no consumo de bebidas alco licas pela popula o feminina quando comparados aos dados coletados no levantamento anterior realizado em 2001 O uso de lcool na gesta o tamb m est relacionado a alguns fatores como n o possuir companheiro n o ter religi o presen a de epis dios depressivos e epis dios de viol ncia os quais favoreceriam a aquisi o ou intensifica o do h bito Ademais com o aumento da ingesta de bebidas alco licas por mulheres tamb m se verifica o in cio cada vez mais precoce desse uso muitas vezes associado a comportamento de risco no aspecto do exerc cio da sexualidade expondo as mulheres a risco de eventual gravidez precoce e ou n o planejada fazendo com que as mesmas intensifiquem o uso indiscriminado da p lula do dia seguinte na tentativa de evitar a gravidez n o planejada Nesse contexto o presente estudo torna se pertinente uma vez que o uso de crack assim como o consumo de bebidas alco licas durante a gesta o s o agravos que trazem s rias repercuss es para a gestante e o feto OBJ
204. culatura do pesco o cintura escapular e membros superiores e membros inferiores Os mesmos eram mantidos por 20 segundos em cada posi o com 3 repeti es para cada uma delas Protocolo de atendimento do grupo 2Como protocolo de tratamento ser utilizada uma televis o Videogame da marca Nitendo Wii com jogos que estimulem a utiliza o de grandes grupamentos musculares de membros superiores membros inferiores e tronco Durante a interven o os dois grupos ser o avaliados quanto s vari veis press o arterial frequ ncia card aca e satura o de oxig nio A peridiocidade ser de duas vezes por semana com tempo de atendimento de 40 minutos que ser composto por medida dos sinais vitais per odo de aquecimento e in cio da atividade para os dois grupos A estat stica ser realizada atrav s da an lise descritiva dos dados e compara o das m dias e frequ ncias Para as compara es das m dias ser o testadas a hip tese de normalidade dos dados e os dados que apresentarem distribui o normal ser utilizado o teste t para comparar a m dia dos dois grupos O n vel de signific ncia considerado ser de p lt 0 05 Planos de trabalho vinculados ao curso Medicina Programa Pesquisa Produtividade 2015 T tulo Livro Cinema e Medicina uma experi ncia de ensino Docente pesquisador Ana Luisa Rocha Mallet E mail anaQlargodasletras com br PLANO DE TRABALHO CINEMA E MEDICINA UMA EXPERI NCIA DE ENSINOIntrodu o A
205. da composi o e riqueza da fauna ed fica ser o realizados Resultados j alcan ados Delimita o das parcelas e marca o dos indiv duos arb reos de 3 reas de encosta e de floresta do entorno totalizando 36 unidades amostrais com rea total de 3 6ha com mensura o e coleta de amostras bot nicas de 519 indiv duos arb reos Dois artigos em fase de prepara o a saber Bl Species composition of arboreal community from Barrac o dos Mendes Nova Friburgo RJ forest and degraded areas Checklist http www checklist org br JB Compara o da riqueza e diversidade de reas de encosta florestadas e degradadas na regi o de Barrac o dos Mendes Nova Friburgo RJ Acta Bot nica Brasilica http acta botanica org br ASubmiss o do trabalho para o VI Semin rio de Pesquisa da Est cio Envolvimento do corpo discente em atividades de pesquisa extens o e horas de campo ao longo de todo o per odo do projeto Resultados esperados para a pr xima etapa Quantifica o do estrato de regenera o e amostragem e an lise dos par metros f sico qu micos dos solos Elabora o de um cat logo com a localiza o das esp cies vegetais da regi o e seu uso potencial em programas de restaura o e agrofloresta Viabilidade econ mico financeira At o momento o trabalho tem sido realizado com recursos pr prios Um termo de coopera o com a EMBRAPA est em an lise pela divis o de pesquisa da Est cio atrav s do qual o laborat r
206. da pesquisa Estima se um valor de R 1000 00 para compra de livros dividido em duas vezes uma no final de fevereiro e outra no final de julho MetasCom o fim de atingir os objetivos dessa pesquisa delineamos como metas investigar a rela o entre pensamento e imagens on ricas na psican lise estabelecer diferen a entre alucina o como fun o prim ria do psiquismo e alucina o na psicose realizar uma pesquisa sobre a biopol tica em Foucault e em Agamben para pensar metapsicologicamente a onipresen a das imagens t cnicas e seus efeitos sobre os processos de pensamento e as perturba es na ordem do pensar realizar um estudo geneal gico a partir das problematiza es e an lises que fil sofos e soci logos v m desenvolvendo sobre as mudan as produzidas pelas imagens t cnicas nos modos de subjetiva es contribuir a partir do pensar metapsicol gico com o fazer anal tico atrav s de estrat gias b sicas de cuidados no que diz respeito nas formas de adoecimentos contempor neos as perturba es do pensar e paralisa o subjetiva advindas da captura das imagens t cnicas Programa Pesquisa Produtividade 2015 T tulo Estudo epidemiol gico a cerca da demanda e fluxo de dispositivos de cuidados em sa de mental da cidade de Nova Friburgo Docente pesquisador B rbara Breder Machado E mail barbarabreder gmail com PLANO DE TRABALHO Introdu oA partir das d cadas de 70 e 80 iniciou se no Brasil a chamada luta ant
207. da produ o amplia o raio dos processos metropolitanos e integra o territ rio atrav s de um complexo emaranhado de fluxos que se processam simultaneamente nas escalas local regional e global ObjetivosAtrav s deste projeto objetivamos compreender a posi o estrat gica assumida pelo Estado e pelo capital privado no que se refere ao planejamento do territ rio e no que diz respeito destina o de investimentos vinculados dissemina o de empreendimentos produtivos e de sistemas de engenharia respons veis pela fluidez necess ria aos fluxos contempor neos do capitalismo globalizado nossa inten o estudar o Arco Metropolitano do Rio de Janeiro e sua implica o na determina o da din mica territorial vinculada reestrutura o econ mica capazes de reafirmar o papel de comando da regi o metropolitana do Rio de Janeiro face aos determinantes da atual fase de acumula o Dentre nossos objetivos espec ficos destacamos a necessidade de Identificar as peculiares intera es que se processam entre as diversas esferas de governo diante da instala o da nova estrutura Apontar transforma es em curso e ou previstas no uso do territ rio dos munic pios decorrentes da constru o do Arco Metropolitano Verificar transforma es em curso e ou previstas na estrutura socioecon mica e produtiva dos munic pios cortados pelo Arco Metropolitano Metodologia1l Levantamento bibliogr fico 2 Levantamento cartogr fico 3 Levantamento de da
208. da sociedade e suas implica es para a consolida o da na o moderna VELLOSO M 2010 Em rela o as fontes prim rias como j enunciado estas consistir o principalmente em peri dicos que circulavam na cidade do Rio de Janeiro entre os anos de 1900 e 1920 e ser o submetidas a an lise qualitativa Revista Ilustra o Brasileira Revista Garnier Revista Kosmos Jornal do Brasil Fon Fon Brasil Musical O Malho A Cena Muda Cienarte O Globo VIABILIDADE ECON MICO FINANCEIRA O presente projeto vi vel pelo fato das fontes prim rias se encontrarem todas digitalizadas nos sites de refer ncia Hemeroteca da Biblioteca Nacional Biblioteca Digital das Artes e Espet culos e J Carlos em Revista No mais a necessidade de suporte financeiro justifica se somente pela necessidade de aquisi o de parte da bibliografia pertinente ao projeto Metas Submiss o de dois artigos Revista Tempo UFF e Revista Escritos Casa de Rui Barbosa ASubmiss o de projeto FAPERJ Aux lio Pesquisa APQ1 Planos de trabalho vinculados ao curso Matem tica Programa Pesquisa Produtividade 2015 T tulo A matem tica escolar como representa o o que condensa o discurso dos alunos da gradua o de pedagogia e de matem tica sobre o fracasso da matem tica escolar Docente pesquisador Maria Inmaculada Chao Cabanas E mail maria cabanasODestacio br PLANO DE TRABALHO 1 Introdu oAs pesquisas a respeito do ensino da matem tica mostra
209. das na microbacia Barrac o dos Mendes que possui 244 agricultores familiares Esta microbacia est localizada no distrito de Campo do Coelho Nova Friburgo RJ At o momento parcelas foram alocadas em 3 encostas para o estudo do componente arb reo j realizado e dos estratos florestais inferiores pl ntulas e arvoretas Nestas parcelas foram avaliadas a composi o e estrutura da cobertura vegetal do estrato arb reo e ser o analisados o estrato de regenera o e as propriedades f sicas e qu micas do solo e do horizonte holorg nico tanto para a rea em estudo quanto para a rea de floresta do entorno Para a an lise da composi o e estrutura da vegeta o em cada rea selecionada foi realizado um invent rio com 12 parcelas de 10 x10m 6 em reas degradadas e 6 em reas florestadas adjacentes Em cada parcela de 10 x 10 m foram feitas sub parcelas de 1 x 1m e 2 x 2m localizadas nos cantos das parcelas aonde indiv duos com altura total H menor que 1m H lt 1m pl ntulas e indiv duos com circunfer ncia a altura do peito CAP menor do que 15 7cm CAP lt 9cm e H gt 1m arvoretas ser o medidos Para cada parcela de 10 x10m tamb m ser o retiradas amostras de solo do centro da parcela para an lise das propriedades f sicas e qu micas e uma amostra de serrapilheira horizonte holorg nico Ap s esta separa o o material ser seco em estufa a 600C pesado e quantificado Suas propriedades f sico quimicas e a avalia o
210. de Est cio de S PIDesenvolvimento de a es de estudo e pesquisa na rea jur dica a partir dos estudos do texto e do discurso da argumenta o e da ret rica BOrganiza o de material de apoio banco de dados e material did tico para fins pedag gicos e de pesquisa PlDivulga o da pesquisa gerada pelo projeto em eventos acad micos f runs e congressos Publica o de artigos cient ficos em revistas especializadas e Anais de eventos de que a pesquisadora participe BlInterc mbio com outros projetos de pesquisa e extens o desenvolvidos no curso com vistas a um efetivo interc mbio e interdisciplinaridade PIBusca de aux lio em rg os de fomento pesquisa BIBLIOGRAFIABAKHTIN Mikhail Est tica da cria o verbal 3 ed S o Paulo Martins Fontes 2000 BRONKART Jean Paul Atividade de linguagem textos e discursos por um interacionismo s cio discursivo Trad Anna Rachel Machado P ricles Cunha S o Paulo EDUC 2003BARROSO Lu s Roberto Curso de direito constitucional contempor neo 2 ed S o Paulo Saraiva 2010 CHARAUDEAU Patrick Linguagem e comunica o S o Paulo Contexto 2006 MENDON A Paulo Roberto Soares A argumenta o nas decis es judiciais Rio de Janeiro Renovar 2007 PERELMAN Chaim OLBRECHTS TYTECA Lucie Tratado de argumenta o a nova ret rica S o Pau
211. de Janeiro incluindo a tuberculose Atualmente h um conv nio firmado entre Universidade Est cio de S e o HFSE atrav s do qual alunos da gradua o m dica cumprem parte da carga do internato rea b sica Sa de Coletiva no Servi o de Epidemiologia em atividades de Vigil ncia Epidemiol gica Neste contexto justifica se a realiza o deste estudo que visa contribuir para um melhor conhecimento do perfil cl nico epidemiol gico dos casos de tuberculose notificados no HFSE e a identifica o de poss veis grupos de pacientes com maior probabilidade de n o concluir o tratamento seja pelo abandono ou pelo bito por tuberculose Na medida em que se difunde esse conhecimento ele poder contribuir para o melhor planejamento das a es de controle futuras 1 Ruffino Netto A Tuberculose a calamidade negligenciada Rev Soc Bras Med Trop 2002 Feb 35 1 51 58 DOI 10 1590 S0037 86822002000100010 2 World Health Organization Global tuberculosis report 2013 Internet Geneva 2013 Dispon vel em http www who int tb publications global report en 3 Brasil Minist rio da Sa de Secretaria de Vigil ncia em Sa de Guia de Vigil ncia Epidemiol gica Internet 72 edi o Bras lia 2009 Dispon vel em http portal saude gov br portal arquivos pdf gve 7ed web atual pdf 4 World Health Organization Global tuberculosis report 2013 Internet Geneva 2013 Dispon vel em http www who int tb publications global report en 5 Brasil Mi
212. de acordo com a escala Problem Video Game Playing PVP Moran amp Salguero 2002 apresentam preju zos no desempenho em testes de racioc nio verbal num rico abstrato mec nico e espacial Almeida amp Primi 1998 Estes resultados podem estar relacionados com poss veis altera es na sele o e processamento de est mulos naturais da aten o que estejam envolvidos inclusive na aprendizagem em ambiente escolar Portanto para fundamentar mais fortemente nossos achados precisamos aplicar o teste de aten o concentrada nestes jovens e no grupo controle A aten o concentrada pode ser definida como a capacidade de selecionar uma fonte de informa o est mulo do meio ambiente ou do mundo interior dentre todas as que est o dispon veis em um determinado momento e conseguir dirigir sua aten o manter o foco para este est mulo ou tarefa a ser realizada no decorrer do tempo Portanto em qualquer tarefa que precise ser realizada ou atividade em que esteja envolvido necess rio que o indiv duo focalize sua aten o concentrada por um maior intervalo de tempo a fim de facilitar o processo de aprendizagem promovendo o bom aproveitamento e a qualidade de seu trabalho Por outro lado a fim de estabelecer compara o com outra atividade que envolve exposi o a est mulos bem distintos daqueles restritos aos jogos eletr nicos aplicaremos os mesmos testes em jovens estudantes que se dedicam ao menos a duas atividades f sicas distint
213. de fadiga Docente pesquisador Maria De Lourdes Martins Magalh es E mail malu marQOuol com br PLANO DE TRABALHO INTRODU OO custo da corros o isto gastos com a reposi o de materiais e preven o alto correspondendo a 3 5 do Produto Interno Bruto PIB 1 A degrada o de materiais met licos decorrente da corros o qu mica ou eletroqu mica uma quest o de custo elevado presente em ind strias de diferentes setores Os processos corrosivos s o respons veis por in meros casos de falhas e acidentes envolvendo entre outros inconvenientes danos ao meio ambiente e paradas de produ o com elevadas perdas econ micas O a o considerado o material mais importante e mais til na sociedade moderna basicamente uma liga de ferro e carbono de tima resist ncia mec nica que pode ser conformado e trabalhado com o objetivo de formar um grande n mero de componentes para utiliza o em engenharia e no uso dom stico Sua utiliza o fundamental em todos os meios de transporte automotivo ferrovi rio mar timo e a reo 2 Al m disso apresenta import ncia estrat gica no processo de produ o e distribui o de energia do Pa s pois largamente empregado na fabrica o de diversos componentes para hidrel tricas termel tricas e nucleares torres de transmiss o transformadores plataformas e tubula es e demais equipamentos para prospec o e extra o de petr leo 3 V rios estudos t m sido realiza
214. de imigrantes Embora a Conven o de 1951 tenha inaugurado uma fase de constru o de prote o jur dica internacional dos refugiados e de ter definido a express o refugiado ela n o apresenta respostas a alguns problemas atuais que levam indiv duos a fugirem de seus pa ses como o caso de viol ncia generalizada e cat strofes ambientais Ainda que as migra es for adas tenham sido motivadas por esses eventos o Direito Internacional ignora as rela es entre eventos desta natureza naturais ou n o e as migra es uma vez que n o contemplados pelo referido documento o que lhes torna totalmente desprovidos de qualquer prote o jur dica e invis veis aos olhos da sociedade internacional Tal o caso dos mais de 10 000 haitianos que migraram for osamente para o Brasil ap s o terremoto de 2010 Seguindo a defini o jur dica tradicional da Conven o de 1951 e da legisla o brasileira que consect ria do referido instrumento jur dico os haitianos n o s o reconhecidos juridicamente como refugiados ficando desprovidos de prote o jur dica institucionalizada A despeito de o pa s aceit los a situa o de risco e vulnerabilidade deste grupo alt ssima Paradoxalmente s o aceitos mas continuam exclu dos da sociedade e da comunidade pol tica de seu pa s de origem e do Brasil Por n o fazerem parte de uma comunidade organizada os haitianos s o destitu dos de cidadania condi o constru da atrav s da conv
215. declarou Esther Shub em 1927 Tudo depende da abordagem e do m todo de trabalho Beorge Didi Huberman assim como Walter Benjamin j havia feito tamb m confere montagem um papel de destaque Como mencionado anteriormente defende que a imagem de arquivo n o pode ser decifrada e sequer apresentar um sentido sem que seja trabalhada na montagem Para ele essencial que as imagens estejam em rela o com outros elementos para que possam comunicar fundamental que sejam trabalhadas em s rie Argumenta que as imagens devem ser consideradas como um processo O que pode nos levar a perceber que elas est o sempre em cont nua constru o numa esp cie de devir Aponta tamb m para o aspecto de instabilidade deste processo e questiona o conhecimento constru do sobre o mesmo Afirma que este evento processo n o nem algo absoluto nem indiz vel ou inenarr vel Desta forma sugere a montagem como um modo de fazer conhecer como uma maneira de multiplicar possibilidades de imagina o sobre as imagens Atrav s deste m todo uma imagem se une outra mas tamb m a outras dimens es do pr prio evento Prop e atrav s deste conceito de distanciamento converter a imagem de arquivo em uma pe a para desenvolver o conhecimento e n o como uma ferramenta ilus ria Retoma o racioc nio de Brecht que defendia que Sem conhecer nada se pode mostrar como se faz para saber o que vale a pena conhecer Ou seja acredita que a investiga o dos i
216. des menstruaisSer o avaliadas quest es referentes idade da menarca utiliza o de contraceptivos orais e altera es no ciclo menstrual por meio de question rio validado por Oliveira et al 2003 Ser tamb m investigada a presen a de amenorr ia prim ria amenorr ia secund ria e oligomenorr ia As adolescentes que apresentarem qualquer destas disfun es caracterizar o a presen a de IM Avalia o antropom trica e de composi o corporalA composi o corporal das adolescentes ser estimada pelo m todo de absortometria radiol gica de dupla energia DXA Lunar Prodigy Advanced Plus GE Lunar Milwaukee WI USA do Hospital Universit rio Clementino Fraga Filho em parceria com a Universidade Federal do Rio de Janeiro As participantes ser o instru das a n o realizarem exerc cio f sico nas 12 horas que anteceder o o exame Para verificar a densidade mineral ssea o conte do mineral sseo e a rea total ser utilizado o software Prodigy desenvolvido para a avalia o de crian as e adolescentes Ser o avaliadas a densidade mineral ssea da coluna L1 L4 e de corpo inteiro como recomendado pela Sociedade Brasileira de Densitometria Cl nica e pela Sociedade Internacional de Densitometria Cl nica BRAND O et al 2009 LEWIECKI et al 2008 A massa corporal ser mensurada em duplicata em balan a plataforma da marca Filizola com capacidade m xima de 150 kg e a estatura ser medida em duplicata com estadi metro da ma
217. dezembro de 2003 ANVISA na RDC n 359 de 23 de dezembro de 2003 ANVISA na RDC n 163 de 17 de agosto de 2006 na Instru o Normativa n 22 de 24 de novembro de 2005 MAPA na Portaria n 157 de 19 de agosto de 2002 INMETRO na Lei n 10674 de 16 de maio de 2003 na RDC n 340 de 13 de dezembro de 2002 ANVISA e na RDC n 273 de 22 de setembro de 2005 ANVISA Ser elaborado um check list com um question rio desenvolvido a partir das legisla es em vigor Cada item ser avaliado percentualmente como conforme ou n o conforme E os resultados ser o organizados em tabelas por tipo de produto de origem animal Riabilidade econ mico financeira P projeto vi vel economicamente pois n o ser necess ria a aquisi o das amostras e nem de material de consumo Metas Tra ar um panorama da situa o de adequa o da rotulagem de produtos de origem animal s legisla es em vigor para ser utilizado como orientador de propostas para uma melhor adequa o dos r tulos Publica es de artigos cient ficos em revistas especializadas e apresenta es em eventos da rea Apresenta o do trabalho no Semin rio de Pesquisa da Est cio Programa Pesquisa Produtividade 2015 T tulo Estudo anal tico sobre impacto ambiental produzido por drogas antiparasit rias atrav s da avalia o de presen a de bioindicadores Docente pesquisador Luciana Guerim E mail lucianaguerimOyahoo com br PLANO DE TRABALHO Estudo anal
218. di o a partir da utiliza o de filtros ou atrav s do desenvolvimento de novas t cnicas ObjetivoEste projeto de pesquisa tem como principal objetivo o desenvolvimento de uma interface computacional que possibilite a padroniza o prim ria dos ensaios de dureza Brinell e Vickers no pa s Esta interface computacional consiste em um conjunto de algoritmos que possibilitam atrav s da vis o computacional a medi o de impress es de dureza de forma autom tica e com alta exatid o seguindo as recomenda es das normas NBR ISO 6506 e 6507 para medi o de dureza Brinell e Vickers respectivamente A utiliza o de um sistema de medi o completamente desenvolvido dentro do pa s garante o total conhecimento das ferramentas e dos algoritmos utilizado no processo de obten o da medida Al m de possibilitar a sua melhoria cont nua atrav s de mudan as que poder o ser realizadas no sistema O que n o poss vel quando s o utilizados pacotes de softwares comerciais MetodologiaA metodologia a ser empregada para o desenvolvimento da interface computacional consiste em uma revis o te rica de m todos de processamento e an lise de imagens para o desenvolvimento da nova interface O objetivo do processamento de uma imagem em um ensaio de dureza consiste na identifica o autom tica de bordas para a medi o de dist ncias nas imagens capturadas Para isto podem ser aplicadas t cnicas de segmenta o de imagens como m todo de Otsu segmenta o ba
219. dica es sobre os rem dios e o aproveitamento nas atividades realizadas pelos mesmos Viabilidade econ mico financeiraO estudo n o tem custos al m do financiamento do pesquisador MetasAcredita se que saber como estes cidad os percebem as mudan as que v m ocorrendo ouvir a voz das pessoas mais intimamente ligadas quest o contribui para a discuss o sobre esse movimento no Brasil possibilitando eventualmente a revis o de rumos e a proposta de alternativas Este trabalho servir para mostrar que poss vel o di logo com essas pessoas que apesar de terem passado por tantos tratamentos continuam lutando pela sua vida e pelo direito de serem reconhecidos como cidad os de fato Planos de trabalho vinculados ao curso Radiologia Programa Pesquisa Produtividade 2015 T tulo Tomoss ntese Digital da Mama Qualidade da Imagem e Dose de Entrada na Pele Docente pesquisador Larissa Concei o Gomes Oliveira E mail larissaconceicaoGDyahoo com br PLANO DE TRABALHO 1 INTRODU ODevido ao seu alto ndice de incid ncia e de mortalidade o c ncer de mama tem sido objeto de grande preocupa o em todo mundo No Brasil o c ncer de mama representa a segunda neoplasia maligna mais frequente entre as mulheres sendo a primeira causa de bito desta popula o Para o ano de 2014 segundo as estimativas do Instituto Nacional de C ncer INCA s o esperados 57 120 casos novos de c ncer de mama com um risco estimado de 5
220. do o n vel de refer ncia como o valor representativo do terceiro quartil Com este estudo tamb m ser poss vel avaliar a dose de entrada na pele aplicada nos exames TDM para diferentes espessuras e composi es de mama e comparar com os valores obtidos em publiva es Ser realizada ainda uma compara o com os valores de dose obtidos para o fantoma e os valores obtidos num exame cl nico para uma mama com a mesma caracter stica do fantoma 4 5cm de espessura 50 de tecido glandular e 50 de tecido adiposo PARTICIPA O EM CONGRESSOSEom os resultados obtido o trabalho ser enviado aos seguintes congressos 452 Jornada Paulista de Radiologia JPR 2015 30 de abril a 3 de maio em S o Paulo Congresso Brasileiro de Radiologia 8 a 10 de outubro de 2015 Rio de Janeiro X Congreso Regional Latinoamericano IRPA de Protecci n y Seguridad Radiol gica Abril de 2015 Buenos Aires Argentina Planos de trabalho vinculados ao curso Servi o Social Programa Pesquisa Produtividade 2015 T tulo A voz das fam lias acolhedoras Docente pesquisador Rachel Fontes Baptista E mail rachelbta gmail com PLANO DE TRABALHO SERA ENVIADO O PRINT DA INSCRICAO DO PROJETO NA PLATAFORMA BRASIL VIA E MAIL POIS ESTE ESPACO NAO ACEITA O ARQUIVO PROJETO DE PESQUISAA voz das fam lias acolhedorasProfa Rachel Baptista 2015Introdu oEssa pesquisa parte do ac mulo de conhecimento sobre o tema e tem como base duas inv
221. do se especificamente desconstruir o mito da democracia racial na sociedade brasileira mito este que desconsiderou as desigualdades seculares que a estrutura social hier rquica cria com preju zos para os negros bem como se as a es pol ticas desenvolvidas a partir da cria o da Secretaria Especial de Pol ticas de Promo o da Igualdade Racial no plano Federal se revelam no campo do Direito em situa es concretas de conflito submetidos ao Poder Judici rio e se j s o objeto de reflex es mais aprofundadas por parte daqueles que produzem a literatura especializada do campo Programa Pesquisa Produtividade 2015 T tulo A Constru o da Cidade Inclusiva e Saud vel estudo do processo de aprova o e implementa o do atual projeto urbano de Revitaliza o do Centro de Niter i e seus efeitos na conforma o da cidade e na sua qualidade de vida Docente pesquisador Eleonora Freire Bourdette Ferreira E mail eleonorafreireDig com br PLANO DE TRABALHO A Constru o da Cidade Inclusiva e Saud vel estudo do processo de aprova o e implementa o do atual projeto urbano de Revitaliza o do Centro de Niter i e seus efeitos na conforma o da cidade e na sua qualidade de vidaEleonora Freire mat 1009949 Campus Niter i INTRODU O O projeto proposto insere se na ampla tem tica dos determinantes sociais da promo o da sa de ou das condi es sociais econ micas urbanas ambientais e culturais capazes de promover melhor
222. dor o percentual de usu rios de telefonia m vel no pa s a raz o entre a disponibilidade de pacotes de servi os e o percentual de domic lios que j adquiriram tais pacotes a raz o entre a disponibilidade de servi os 3G ou banda larga a cabo e o percentual de domic lios que j adquiriram tais pacotes e o percentual de domic lios que disp em de acesso Internet Documento 3 MOREIRA L H MOURA D F C Emprego de Modelagem Multi agentes na Simula o do Processo de Decis o de Clientes de Planos de Telefonia 3G XXX Simp sio Brasileiro de Pesquisa Operacional Rio de Janeiro 2012Este artigo de co autoria deste pesquisador proponente apresenta um modelo para o processo de decis o de clientes de planos de telefonia m vel de terceira gera o 3G empregando modelagem e simula o multi agentes com base em dados reais do mercado de telecomunica es brasileiro e do perfil dos consumidores no pa s Com este modelo os autores mostram uma simula o da escolha e da contrata o de servi os efetuada pelos clientes com o objetivo de avaliar a parcela de mercado de cada operadora O modelo proposto verificado e validado com base em simula es do comportamento do mercado de telefonia 3G nos meses de janeiro e fevereiro de 2012 Por fim s o avaliados os impactos provocados por diferentes conjuntos de planos oferecidos Metodologia Estudo das refer ncias bibliogr ficas no tema Proposta de Emprego Identifica o dos fatores de influ
223. dor no desempenho das atividades cotidianas dos rg os p blicos e refletirmos sobre o alcance ambiental dessas atividades as novas perspectivas e riscos que surgem a partir de sua reestrutura o sob uma nova abordagem de preserva o ambiental e conscientiza o ambiental da sociedade Uma iniciativa importante do segmento p blico foi a publica o da lei n 12 349 10 que alterou o art 3 da lei 8 666 93 afirmando que a A licita o destina se garantir a observ ncia do princ pio constitucional da isonomia a sele o da proposta mais vantajosa para a administra o p blica e a promo o do desenvolvimento sustent vel Grifo da autora Apesar da real necessidade das institui es p blicas adotarem novas posturas a respeito do processo de projeto existe uma fragilidade nas contrata es com esse foco A lei geral de licita es 8 666 93 e a lei 12 349 10 incentivam a redu o de impactos ambientais mas n o apresentam diretrizes para operacionaliza o em termos de planejamento das licita es sustent veis Segundo o conceito estabelecido pelo documento Procuring the Future elaborado pela Sustainable Public Procurement Task Force UK 2006 tradu o da autora A Licita o Sustent vel deve considerar as consequ ncias ambientais sociais e econ micas dos seguintes aspectos elabora o de projeto utiliza o de materiais renov veis m todos de produ o log stica e distribui o uso opera o manuten o
224. dora direcionada no suporte na forma o empreendedora dos alunos e ou profissionais com elevado n vel de consci ncia cr tica e forma o t cnica com vis o de neg cios sustent veis JustificativasO estudo pretende demonstrar a possibilidade de aumento das pr ticas de sustentabilidade numa estrat gia empresarial com base no empreendedorismo nas universidades e com uso crescente de introdu o de tecnologias educacionais Tais a es possibilitam incrementar a qualidade ou gest o da qualidade numa organiza o e no seu entorno tendo como foco a constru o de uma vis o cultural sustent vel no mercado educacional Um dos benef cios adicionais deste estudo proporciona incrementar a educa o ambiental voltada para a sustentabilidade nos alunos e ou profissionais voltados para qualidade total e vis o em estrat gia com vis o empreendedora os neg cios nas suas vidas no dia a dia e com aumento da responsabilidade social e cidad MedodologiaO estudo ser realizado na forma de uma pesquisa explorat ria descritiva e de estudo de caso De acordo com a natureza deste trabalho a pesquisa tamb m ser bibliogr fica documental pois referente aos estudos sistematizados desenvolvidos por outros pesquisadores e institui es na mesma tem tica Uma pesquisa a o ser desenvolvida numa unidade da UNESA visando identificar as possibidades de pr ticas de sustentabilidade qualidade e empreendedorismo para a forma o consciente de alunos e
225. doraDra Vany Nascimento Silva Bi loga UERJ T cnicaRat lia Mesquita de Brito UERJEMestranda PesquisadoraBlayandra Cunha da Costa UERJ Mestranda PesquisadoraRayza Fernandes de Souza UNESA Inicia o CientificaMauro Vin cius de Carvalho UNESA Inicia o CientificaGenilson Rodrigues Bi logo UERJ T cnicoRefer nciasl Sica A e col 2008 Sem Can Biology 18 349 355 Z Sim es RL and Fierro 2005 J Immunol 1 175 3 1843 50 8 Bondeelis J and J W Pollard 2006 Cell 124 263 266 Peek R D amp Harris A L 2002 Neoplasia 7 177 189 5 Eobov I B e col 2005 Nature 437 417 421 B Bezar de Mello P F e col 2006 Oncogene 5 122 129 7 Bierro and Serhan C N 2001 Braz J Med Biol Res 34 555 566 8 Fierro I M 2002 J Pharmacol Exp Ther 300 385 392 9 Sodin Semrl S e col 2000 J Immunol 164 2660 2666 10 Soyombo O 2004 Allergy 49 230 23411 Wu S H e col 2005 Kidney Int v68 35 46 12 Claria J amp Serhan C N 1995 PNAS USA 92 9475 9479 13 Maddox J F amp Serhan C N 1996 J Exp Med 183 137 146 14 Maddosx J F 1997 J Biol Chem 272 6972 6978 Programa Pesquisa Produtividade 2015 T tulo Analisar o perfil cl nico epidemiol gico das gestantes com s filis e dos casos de s filis cong nita notificados no Hospital Federal dos Servidores do Estado HFSE no per odo de 2010 a 2014 Docente pesquisador Ricardo Cerqueira Campos Braga E mail rbiobragalglobo com PLAN
226. dos An lise dos DadosOs dados coletados ser o digitados e analisados no SPSS vers o 19 Nessa an lise ser o empregadas t cnicas estat sticas descritivas an lise fatorial confirmat ria coeficiente alfa de Cronbach an lise da estrutura e Coeficiente de correla o de Pearson validade convergente A an lise confirmat ria se far por meio da Modelagem de Equa es Estruturais INFRAESTRUTURA DISPON VEL Ser o utilizadas as infraestruturas da Universidade Est cio de S UNESA e da Universidade do Estado do Rio de Janeiro UERJ que compromissadas com o desenvolvimento da ci ncia e tecnologia pois v m desenvolvendo uma s rie de a es no sentido de promover a pesquisa em seus campi Essas a es tamb m visam promover uma forma o de qualidade e interc mbio entre seus alunos no mbito da gradua o e p s gradua o RESULTADOS ESPERADOSOSs resultados obtidos com o presente projeto poder o trazer contribui es importantes para o avan o do conhecimento te rico e aplicado ao estudo dos relacionamentos ntimos Programa Pesquisa Produtividade 2015 T tulo Estudo comparativo entre a Ci ncia do In cio da Vida e a abordagem reichiana sobre o desenvolvimento infantil Docente pesquisador Lia Toyoko Yamada E mail liayamadaG gmail com PLANO DE TRABALHO O presente projeto tem como objetivo central realizar um estudo comparativo entre a teoria de desenvolvimento infantil proposto por Wilhelm Reich e os neo reich
227. dos a fim de eliminar ou reduzir a corros o do a o carbono por processos de dissolu o an dica do metal em ambiente industrial e marinho que s o altamente corrosivos Dentre esses estudos destaca se o uso de inibidores de corros o Os inibidores de corros o s o utilizados nos mais diversos segmentos industriais Na ind stria petrol fera por exemplo apresentam grande efici ncia anticorrosiva na produ o interna de oleodutos gasodutos e caldeiras na rea de refino na produ o propriamente dita de petr leo na inje o de gua nas acidifica es nas recupera es secund rias e nos fluidos de perfura o 4 Tamb m atuam com bastante efici ncia nas ind strias metal rgicas e mec nicas principalmente em processos de decapagem cida na fosfatiza o na gera o de vapor nos sistemas de refrigera o nos leos de corte e nos protetores tempor rios aplicados aos produtos acabados 5 H uma preocupa o crescente com a toxicidade biodegradabilidade e bioacumula o de inibidores de corros o lan ados no meio ambiente Um exemplo not vel consiste na utiliza o de produtos qu micos como inibidores de corros o em campos petrol feros sendo descartados para o ambientes em plataformas de produ o offshore 6 Os inibidores de corros o em fase aquosa ao serem descartados no mar transformam se em um risco ambiental para a vida marinha Esfor os vem sendo realizados pelas ind strias a fim de reduzir o impacto ao meio
228. dos junto aos rg os de planejamento do Governo Federal e ao Instituto Brasileiro de Geografia e Estat stica IBGE d Pevantamento de dados junto Funda o Centro Estadual de Estat sticas Pesquisas e Forma o de Servidores P blicos do Rio de Janeiro Funda o Ceperj B Eevantamento de dados junto a Federa o das Ind strias do Estado do Rio do Janeiro FIRJAN 6 Levantamento de dados dispon veis no DIEESE 7 Tabula o dos dados e an lise preliminar das informa es 8 Realiza o de entrevistas junto s Secretarias de Estado e Prefeituras 9 Elabora o de relat rio final Viabilidade econ mico financeiraO desenvolvimento do projeto n o implicar em custos adicionais al m da bolsa Pesquisa Produtividade que ser utilizada para custear as a es previstas durante a pesquisa MetasO desenvolvimento da pesquisa servir de base conceitual e pr tica para a orienta o dos discentes da Universidade Est cio de S e ser um importante suporte para o desenvolvimento de monografias bem como de publica es de artigos cient ficos e participa o em eventos acad micos proporcionando a divulga o da Universidade Est cio de S Planos de trabalho vinculados ao curso Hist ria Programa Pesquisa Produtividade 2015 T tulo Hist ria do Corpo no Ocidente Medieval s cs IV XV saberes normas e rela es de poder Docente pesquisador Bruno Uchoa Borgongino E mail uchoa88Ogma
229. dos resultados h Organiza o do relat rio final Programa Pesquisa Produtividade 2015 Centro de Exatas e Engenharias Planos de trabalho vinculados ao curso Arquitetura e Urbanismo T tulo CARTOGRAFIA URBANA tecnologia mobile GPS e apropria o espacial em espa os p blicos Docente pesquisador Emika Apolonia De Campos Takaki E mail e takaki6Ogmail com PLANO DE TRABALHO CARTOGRAFIA URBANA tecnologia mobile GPS e apropria o espacial em espa os p blicosINTRODU OO Projeto de pesquisa proposto intitulado Cartografias Urbanas tecnologia mobile GPS e apropria o espacial em espa os p blicos tem como objetivo investigar a apropria o espacial em espa os p blicos atrav s do uso da tecnologia mobile GPS com intuito de identificar par metros projetuais e contribuir para pesquisas em projetos urbanos A pesquisa proposta d continuidade aos estudos desenvolvidos durante o doutorado conclu do em 2012 pelo Programa de P s gradua o em Urbanismo PROURB FAU UFRJ Este trabalho centra se no comportamento das pessoas na cidade sob o ponto de vista do uso da tecnologia mobile e da rela o corpo cidade Quando se fala nas rela es entre o corpo e a cidade significa trazer para o debate as formas de apropria o espacial deslocamentos pr ticas do cotidiano e resist ncias corporais As redes sociais locativas s o baseadas em servi os de localiza o via GPS e s o mediadores de comunica o inf
230. duos com HAS e normotensos Desta forma a pr tica regular de exerc cios f sicos recomendada para hipertensos inclusive sob o tratamento medicamentoso inclusive por reduzir o risco de doen a arterial coron ria acidentes vasculares cerebrais e mortalidade geral sabido que maiores redu es press ricas ap s o exerc cio aer bio tendem a ser verificadas em hipertensos e provavelmente a mesma rela o mantida no exerc cio de for a Estudos epidemiol gicos e cl nicos t m demonstrado efeitos ben ficos da pr tica de atividade f sica sobre a PAS em indiv duos de todas as idades O alto n vel de atividade f sica di ria est associado a menores n veis de PAS em repouso e pode ocorrer de forma cr nica ou aguda A redu o cr nica prov m do treinamento sistematizado tendo o modelo aer bio como um dos mais eficientes j a redu o aguda ocorre nos minutos ou horas subsequentes pr tica por meio do efeito denominado hipotens o p s exerc cio HPE A HPE pode ser atribu da diminui o da resist ncia vascular perif rica e ou do d bito card aco por m ainda existem controv rsias sobre seus mecanismos Ap s completar uma nica sess o de exerc cios subm ximos a press o arterial cai temporariamente at abaixo dos n veis de pr exerc cio para indiv duos normotensos e hipertensos A resposta hipotensiva ao exerc cio pode durar por at 12h e ocorre em resposta ao exerc cio de intensidade leve moderada A
231. e c lulas beta menor conte do de insulina pancre tica BERTIN et al 1999 BREANT GESINA BLONDEAU 2006 e aumento da gliconeog nese BURNS et al 1997 Sardinha et al 2006 verificaram que a a o anorexig nica da insulina varia de acordo com o g nero em animais adultos submetidos desnutri o na gesta o Ap s inje o intracerebroventricular de insulina os machos adultos apresentaram hipofagia diferente das f meas que apresentaram resist ncia hipotal mica a este horm nio Recentemente Pinheiro et al 2008 tamb m verificaram que a restri o proteica na gesta o e ou lacta o causa efeitos adversos na glicemia insulinemia leptinemia peso e gordura corporal da prole e que tais altera es podem ser passadas transgeracionalmente para a segunda gera o dos filhotes Torna se fundamental a difus o do conhecimento cient fico informando que a altera o provocada pela desnutri o durante o per odo de gesta o e lacta o pode provocar uma reprograma o do metabolismo do indiv duo favorecendo a doen as cr nicas na idade adulta tais como hipotireoidismo obesidade diabetes tipo Il e doen as cardiovasculares A divulga o deste tema para a popula o trabalhando na percep o de a es de preven o de patologias cr nicas colabora para a redu o de altos custos em sa de publica A desnutri o durante o desenvolvimento fetal bem como durante os anos iniciais de vida de um indiv duo tem sido as
232. e cinema mais uma camada a ser desbravada em meio as camadas de som e imagens que modificam um pouco mais o cinema tornando poss vel o sonho de um cineasta pr ximo a Frampton Stan Brakhage o projetor desponta como instrumento criativo e a exibi o do filme se torna uma performance O conceito de proje o tem a ver com as caracter sticas geom tricas psicol gicas a proje o de mundo e t cnicas Trata se em suma de investigar a proje o explorando suas possibilidades refazendo seus caminhos e propondo uma pr xis fundamental para a arte cinematogr fica numa visada tamb m arqueol gica dos meios ZIELINSKI 2006 Objetivos Analisar criticamente o atual cen rio da exibi o cinematogr fica atentando para a discuss o de que o parque exibidor encontra se em uma nova situa o com o advento de uma outra concep o da proje o cinematogr fica Estudar e analisar novas superf cies de proje o atrav s de registros de v deos j coletados e a coletar Levantar dispositivos tanto telas quanto projetores que possibilitam uma nova discuss o sobre a proje o cinematogr fica Projetar e analisar imagens por superf cies no campus onde o trabalho ser desenvolvido Viabilidade econ mico financeiraO trabalho do ponto de vista financeiro depende de poucos recursos Um projetor pessoa e outro do campus caso possa ser disponibilizado e um lap top pessoal s o suficientes para a parte de campo da pesquisa Ainda esperando o result
233. e fidedignidade desta vers o brasileira do instrumento com escores de sujeitos brasileiros Correlacionar a Escala de Ajustamento Di dico de Spanier 1976 na vers o brasileira produzida por Hernandez 2008 com outras medidas psicol gicas com a finalidade de gerar evid ncias de validade convergente Fornecer subs dios ao exerc cio profissional do psic logo cl nico no Brasil para atender casais M TODOVerifica o das propriedades psicom tricasO instrumento ser respondido pelos participantes e os dados ser o analisados para verifica o da estrutura fatorial e consist ncia interna dos escores Participantes Ser o examinadas 320 pessoas maiores de 18 anos de idade de ambos os sexos que estejam em algum tipo de rela o amorosa e que coabitem com seus parceiros Ser feita uma amostra n o probabil stica do tipo de conveni ncia InstrumentosSer o coletadas informa es sobre sexo dos sujeitos idade escolaridade tipo e tempo de rela o n mero de filhos na rela o Al m disso os seguintes instrumentos ser o utilizados Escala de Ajustamento Di dicoSer utilizada a vers o em portugu s da Escala de Ajustamento Di dico EAD de Spainer 1976 adaptada por Hernandez 2008 para avaliar a qualidade dos comportamentos emitidos pela percep o dos casais ou parceiros amorosos A principal caracter stica dessa escala que ela permite a avalia o de diferentes aspectos de uma rela o afetiva que incluem satisfa o di dica
234. e import ncia sanit ria nos centros urbanos e cata o em condi es insalubres nas ruas e nas reas de disposi o final BESEN et al 2010 No estudo desenvolvido por Kinasz 2004 que objetivou identificar a composi o f sica dos res duos s lidos e fatores relacionados com a sua produ o em sete servi os de alimenta o e nutri o cinco em Cuiab e dois em V rzea Grande no estado do Mato Grosso foi verificado que os componentes de maior representatividade foram provenientes dos restos de refei es de aparas do pr preparo e res duos de preparo de alimentos Os autores destacam como fatores relacionados com a gera o dos res duos s lidos a aus ncia de controles eficientes nos servi os analisados a inadequa o dos programas de treinamento e o n mero insuficiente de funcion rios para execu o das tarefas Indicam que se deve repensar em padr es de produ o distribui o e consumo que levem em considera o a racionaliza o na gera o de res duos s lidos Dentro da UAN a redu o do desperd cio pode ser resolvida com medidas simples j que a maior parte desse problema decorre de erros no planejamento com excesso de produ o compras realizadas sem crit rios desrespeito sazonalidade ao se adquirir g neros aliment cios falta de qualifica o dos funcion rios respons veis pela manipula o e sele o de mat rias primas e tamb m despreparo para elabora o de card pios SPINELLI CALE 2009 Kl
235. e o Brasil e consequentemente o Estado do Rio de Janeiro adotaram os princ pios do Multiculturalismo doutrina da filosofia pol tica que se alinha com a id ia de reconhecimento dos direitos das minorias e grupos vulner veis A referida doutrina tem como marco te rico o debate entre liberais vinculados ao formalismo racional kantiano e tendo como expoentes principais John Rawls Ronald Dowrkin entre outros e comunitaristas ligados a racionalidade hist rica hegeliana capitaneados por Charles Taylor A diferen a e a diversidade cultural s o temas que est o em voga desde as ltimas d cadas do s culo XX Na d cada de 60 movimentos anticolonialista e etnocentristas notadamente na frica contribu ram para que o mundo observasse as reivindica es destes novos sujeitos agora historicamente considerados Estas reflex es interferiram no campo jur dico e possibilitaram a cria o de documentos de prote o internacional direcionados a prote o das minorias e grupos minorit rios Deste per odo podemos destacar a Conven o Internacional sobre a Elimina o de todas as formas de Discrimina o Racial do ano de 1965 criado no mbito da ONU Em 1991 o pol mico Consenso de Washington que fundamentou o processo de globaliza o parecia ser um obst culo para a efetiva o da doutrina multiculturalista uma vez que a cultura numa perspectiva de elabora o comunit ria estaria perdendo espa o para a homogeneiza o provocado pelo p
236. e vida dos processos Objetivos Neste sentido a presente proposta visa o desenvolvimento de ferramentas integradas para a realiza o de an lises t cnica econ mica e de impacto ambiental de processos de produ o de biocombust veis ou combust veis renov veis A proposta atrativa pelo cen rio prop cio anteriormente exposto onde a an lise de decis es sobre investimentos baseadas nas informa es t cnicas e econ micas mostram as alternativas que permitem um aumento da efici ncia tecnol gica atrav s da redu o de custos mantendo ou aumentando a qualidade dos processos ou produtos Esta rea de estudos est principalmente direcionada ao estabelecimento de indicadores tecnol gicos de custos avalia o t cnico econ mica e gest o de riscos industriais e ambientais de processos tecnol gicos Metodologia Esta proposta inicialmente submetida e aprovada em 2014 teve um grande desenvolvimento no per odo onde se avaliaram tecnicamente v rios par metros do processo de obten o de Biodiesel Entre os par metros tecnol gicos avaliados no per odo se destacam o estudo de uma proposta tecnol gica para o aproveitando do subproduto ou principal res duo gerado no processo para obten o de outros produtos que possam agregar valor cadeia produtiva diminuir alguns custos aumentar os rendimentos e os lucros globais do processo Avaliou se tamb m a influ ncia na produtividade do processo da substitui o do catalisador qu mico
237. ear a regi o que ocupa boa parte da metr pole do Rio de Janeiro No entanto o usual tem sido considerar como compondo este territ rio as cidades origin rias do munic pio de Nova Igua u Duque de Caxias S o Jo o de Meriti Nil polis Queimados Japeri Belford Roxo e Mesquita Estas cidades historicamente t m sido caracterizadas por apresentarem caracter sticas socioecon micas e culturais semelhantes ALVES 2005 Objetivo Geral Compreender de que forma e em que medida os psic logos que atuam em escolas p blicas e ou privadas na Baixada Fluminense planejam e desenvolvem a es de preven o e enfrentamento a viol ncia no territ rio escolar Objetivos Espec ficos Realizar levantamento bibliogr fico sobre a tem tica a ser estudada Conhecer o perfil socioprofissional dos psic logos que atuam em escolas p blicas e ou privadas nos munic pios que comp em a Baixada Fluminense Identificar as pr ticas que psic logos v m realizando e ou realizam no contexto escolar Compreender de que forma e em que medida o psic logo atua na preven o e enfrentamento viol ncia em escolas p blicas e ou privadas da regi o Metodologia Com o intuito de compreender de que forma e em que medida os profissionais psic logos que atuam em escolas p blicas e ou privadas planejam e desenvolvem a es de preven o e enfrentamento a viol ncia ser realizado um estudo explorat rio utilizando m todo de investiga o quantitativa e qualitativa Em
238. ecialistas iii a gera o de 4 aulas cursos tutorias abordando contextos cl nicos diferentes na forma de recursos computacionais audiovisuais iv gera o de recursos did ticos inovadores a serem testados no ensino de Imunologia em curso de Medicina v publica o sobre a gera o dos recursos did ticos propostos 6 Bibliografial De Gregorio E Rappuoli R Nat Rev Immunol 14 505 514 2014 2 Paul W Fundamental Immunology 7th Ed Riverwoods IL Lippincott Williams amp Wilkins 2012 3 Iwasaki A Medzhitov R Science 327 291 295 2010 4 Notarangelo LD Adv Immunol 121 121 190 2014 5 Ber ot FF et al Biochem Mol Biol Educ 4 377 383 2013 A Griffin JD Rev Adv Physiol Educ 27 146 155 2003 7 Okuda Y et al Mt Sinai J Med 76 330 343 2009 8 Zier K et al Immunol Res 54 286 291 2012 9 Dacre JE Fox RA Ann Rheum Dis 59 662 667 2000 Programa Pesquisa Produtividade 2015 T tulo Papel da gedunina sobre a ativa o de macr fagos induzida por LPS avalia o do envolvimento da Hsp90 Docente pesquisador Patricia Pacheco Da Silva E mail patricia pacheco silva gmail com PLANO DE TRABALHO Introdu o Dados epidemiol gicos demonstram que a incid ncia da sepse e do choque s ptico tem aumentado de maneira preocupante nos ltimos anos A sepse pode ter uma etiologia multifatorial bact rias fungos helmintos protozo rios ou v rus entretanto v rios estudos t m demonstrado um predom nio das bact rias
239. ecimento fazer parcerias com ag ncias de publicidades com o intuito de aplicar a nova formata o experimentalmente em campanhas publicit rias de clientes de mercado Programa Pesquisa Produtividade 2015 T tulo As fronteiras jornal sticas notas para a compreens o da imprensa regional Docente pesquisador Milton Julio Faccin E mail miltonfaccinG yahoo com br PLANO DE TRABALHO Lat ncias do Campo Jornal stico no S culo XXI entre a academia o mercado e as novas tecnologias de comunica o Reflex es em torno das for as acad micas mercadol gicas corporativas e sociais na demarca o das fronteiras do trabalho jornal sticolntrodu oDiariamente imprensa coloca disposi o da sociedade uma sequ ncia de imagens palavras e efeitos gr ficos e visuais que pouco a pouco v o dando sentido realidade social baseada no paradigma fundante da profiss o jornal stica que o dom nio exclusivo da not cia Assim atrav s da mobiliza o de profissionais m quinas normas gerais rotinas de trabalho press es conjunturais hierarquias a imprensa oferece a seu p blico um conjunto de informa es selecionadas apuradas e tratadas discursivamente como se fossem a voz da coletividade ancorada no mito da objetividade jornal stica pr prio do modelo empresarial Ocidental Atrav s do tempo esse paradigma tem conseguido aglutinar for as em torno de um saber espec fico que garantiu n o apenas a forma o de um campo soc
240. ecimento Som tico In Arquivos Brasileiros de Psicologia Rio de Janeiro 63 2 1 121 Lisboa A V 2011 A hist ria familiar no processo de adoecimento som tico a viol ncia em destaque Tese de doutorado Departamento de P s gradua o em Psicologia PUC Rio Rio Janeiro 235p Eisboa A V et al 2011 Escuta de Fam lias em Domic lio A o do Psic logo na Estrat gia de Sa de In Psicologia Ci ncia e Profiss o 31 4 748 761 Lisboa AV 2012 Aspectos cl nico sociais da viol ncia familiar relato de experi ncia em atendimento cl nico ambulatorial em Juiz de Fora In CES Revista 26 1 289 300 Programa Pesquisa Produtividade 2015 T tulo O pensamento em um mundo sem media o Docente pesquisador Nelma De Mello Cabral E mail c nelmaQglobo com PLANO DE TRABALHO O pensamento num mundo de imagens t cnicasA pesquisa aqui delineada um desdobramento da pesquisa sobre o pensamento ainda em desenvolvimento Desdobramento previsto para ser iniciado em 2014 mas que foi postergado devido amplitude que o pensamento e suas perturba es alcan aram durante o ano que corre Se a pretens o inicial era ap s a investiga o do lugar do pensamento na contemporaneidade pesquisar a rela o entre pensamento imagens on ricas e imagens t cnicas atrav s do que foi desenvolvido at agora pode se enunciar como hip tese que a invas o de imagens t cnicas no cotidiano do vivente humano pode impedir ou paral
241. ecimento da rede de sa de mental municipal bem como relev ncia nacional na medida em que ajudar operacionalizar o projeto nacional de desisntitucionaliza o E oferecer a nossos alunos uma imers o rica na atua o pr tica em seus campos de estudo bem como uma entrada pelo vi s interdisciplinar via privilegiada de trabalho em sa de atualmente Metodologia A metodologia utilizada ser a pesquisa de campo com o objetivo de levantamento de dados quantitativo a cerca do n mero de entradas de pacientes com perfil psicopatol gico eleg veis ao acolhimento em dispositivos p blicos de sa de mental atrav s de pesquisa de material disponibilizado pelo Hospital Municipal da cidade E o estudo mapeado dos fluxos de encaminhamento destes pacientes a outras Institui es de sa de na cidade Viabilidade econ mico financeiraEntendemos que este projeto se faz vi vel financeiramente na medida em que solicita apenas uma ajuda de custo aos alunos para que se desloquem pela cidade para a realiza o das visitas t cnicas em torno de R 100 00 mensais Metas a Levantar dados quantitativos a fim de realizar o perfil epidemiol gico atendido no Hospital Raul Sert dos pacientes potencialmente usu rios da rede de sa de mental b Mapear o fluxo dos pacientes entre os dispositivos de sa de da cidade c Fortalecer a argumenta o da demanda de fortalecimento da rede de sa de mental Programa Pesquisa Produtividade 2015 T tulo Discurso e subjetiv
242. eeiro 2 Preparo de eletrodos de trabalho envolve o preparo de eletrodos de a o carbono 1020 atrav s de polimento com lixas d gua com diferentes granulometrias 100 at 600 mesh Estes corpos de prova ser o utilizados nos ensaios de perda de massa e de polariza o potenciodin mica 3 Preparo dos extratos inicialmente ser o preparados extratos aquosos e em etanol de cascas de caf e de folhas do cafeeiro de acordo com as condi es estabelecidas na pesquisa bibliogr fica 4 Ensaios de perda de massa e polariza o no a o carbono 1020 ap s ensaios de propaga o de trinca 5 Ensaios de perda de massa eletrodos de a o carbono 1020 previamente polidos ser o imersos em solu o de HCI 1 0 mol L na aus ncia e presen a dos extratos produzidos por um per odo de tempo pr estabelecido 6 Ensaios de polariza o ser o realizados com um potenciostato galvanostato e ap s os ensaios ser o levantadas curvas de polariza o dos corpos de prova CP de a o carbono 1020 nos mesmos meios empregados para os ensaios de perda de massa O potencial ser variado de 850 mV a 250 mV x ECS com velocidade de varredura de ImV s Os valores das densidades de corrente de corros o ser o obtidos a partir da extrapola o das retas de Tafel o que permitir o c lculo da efici ncia de inibi o 7 Caracteriza o do filme formado a avalia o da morfologia do filme formado sobre a superf cie do a o carbono 1020 ap s a realiza o dos ens
243. efeito ben fico da acupuntura no estresse e na ansiedade do paciente Esse processo segmentar via da dor o modo de a o mais simples e prov vel para explicar as modula es das fun es org nicas por meio da acupuntura 10 Dbjetivos BMensurar presen a de quadro lgico antes e ap s cada sess o com o aux lio da escala visual num rica de dor antes e ap s a execu o de cada sess o dos tratamentos de acupuntura e crochetagem fiVerificar altera es da press o arterial atrav s da mensura o da mesma antes a ap s cada sess o de acupuntura e de crochetagem Determinar poss veis altera es na qualidade de vida atrav s do question rio WHOQOL Bref World Health Organization Quality of Life Instrument Bref de cada paciente antes e ap s a realiza o do tratamento com acupuntura e crochetagem 10 sess es com dura o de 30 minutos semanais Metodologia Esse projeto parte integrante da pesquisa sobre associa es entre os sinais e sintomas da disfun o temporomandibular com fatores psicol gicos e altera es na coluna cervical em alunos da rea de sa de do campus R9 da Universidade Est cio de S aprovado pelo parecer consubstanciado do CEP CAAE 25678413 9000 5284 0s pacientes que fazem parte desse trabalho assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido antes da realiza o de qualquer procedimento deste estudo O projeto corresponde a um ensaio cl nico aberto com delineamento intergrupos as aferi es se
244. efini o e efetiva o de pol ticas urbanas municipais direcionadas no sentido da inclus o social e da promo o da sa de No que concerne ao tema nossa Constitui o ampliou o significado do direito sa de ao incluir em seu conte do o mbito da promo o estando sintonizada concep o de sa de definida pela ONU como um estado de bem estar f sico mental e social e n o somente uma situa o de aus ncia de doen a Sendo fundamental para o seu alcance a constru o de ambientes sociais favor veis como o da cidade inclusiva e saud vel aqui proposto O constituinte inseriu no texto constitucional uma demanda da sociedade brasileira expressa na Emenda Constitucional pela Reforma Urbana e inaugurou um cap tulo espec fico destinado quest o Em seus art 182 estabelece que cabe ao poder p blico municipal executar a pol tica urbana tendo por objetivo ordenar ou conformar a cidade e o seu processo de desenvolvimento no sentido da sua fun o social e da capacidade de garantir o bem estar de todos os seus habitantes Exigindo que cada cidade com mais de 20 mil habitantes elabore o seu plano diretor enquanto imprescind vel instrumento da pol tica de desenvolvimento e de expans o das mesmas al m de instituir a fun o social da propriedade e da pr pria cidade O Estatuto da Cidade Lei n 10 257 2001 que regulamentou o referido artigo exige que todo o processo de elabora o e de efetiva o da pol tica urbana se d com
245. egisla o infra constitucional Nossa hip tese que a prote o normativa e o tratamento constitucional relacionado ao racismo dependem para sua efetiva o de serem percebidas na pr tica do campo jur dico no contexto da prote o social pretendida Tendo em vista que essa pr tica se orienta pela produ o bibliogr fica de manuais e livros de Direito ao lado das decis es judiciais faz se necess rio investigar como e se estes conceitos s o compreendidos e utilizados bem como a partir do recorte encontrado e estes se relacionam ou n o em harmonia com recortes advindos do campo das ci ncias sociais A relev ncia desse estudo justifica se a partir da necessidade de se investigar se as pol ticas sociais que vem sendo criadas para a diminui o da desigualdade racial t m sido concretizadas bem se as a es pol ticas desenvolvidas a partir da cria o da Secretaria Especial de Pol ticas de Promo o da Igualdade Racial no plano Federal se revelam no campo do Direito em situa es concretas de conflitos submetidos ao Poder Judici rio e se j ocupam objeto de reflex es mais aprofundadas por parte daqueles que produzem a literatura especializada do campo A proposta de pesquisa desdobramento da pesquisa financiada pela Universidade Est cio de S cuja sele o do pesquisador foi decorrente da submiss o ao Edital de Concurso para Sele o de Docentes para aux lio financeiro de Pesquisa Produtividade 2014 por interm dio da qual
246. einados no sentido da realiza o de um pr natal de qualidade com a identifica o diagn stico e tratamento da s filis na gesta o conforme preconiza o protocolo do MS De acordo com a portaria 1 271 de 06 de junho de 2014 que define Lista Nacional de Notifica o Compuls ria de doen as agravos e eventos de sa de p blica nos servi os de sa de p blicos e privados em todo o territ rio nacional na qual est o inclu das a s filis na gesta o e a s filis cong nita 4 A notifica o deve ser realizada a partir do caso suspeito atrav s da ficha do Sistema de Informa o de Agravos de Notifica o SINAN A s filis na gesta o ainda n o possui o seu controle adequado sendo na maioria das vezes subnotificada Refer ncias Bibliogr ficas1 http www aids gov br pagina 2013 55240 consultado em 06 11 2014 2 Brasil Minist rio da Sa de Curso b sico de vigil ncia epidemiol gica S f lis cong nita s filis emgestantes infec o pelo HIV em gestantes e crian as expostas Bras lia Minist rio da Sa de 2006 3 http www aids gov br pagina sifilis na gestacao consultado em 06 11 20144 http bvsms saude gov br bvs saudelegis gm 2014 prt1271 06 06 2014 html consultado em 06 11 20140bjetivoAnalisar o perfil cl nico epidemiol gico das gestantes com s filis e dos casos de s filis cong nita notificados no Hospital Federal dos Servidores do Estado HFSE no per odo de 2010 a 2014 MetodologiaEstudo observacional seccional ret
247. eiraH previs o de solicita o de dois bolsistas de inicia o cient fica junto FAPERJ e UNESA a serem selecionados entre alunos da gradua o da Faculdade de Medicina Est cio de S N o h previs o de solicita o de fomentos adicionais Metas1 Contribuir para o melhor conhecimento sobre o perfil cl nico epidemiol gico dos casos de tuberculose no HFSE e os fatores associados ao abandono do tratamento 2 Submeter um trabalho ao Semin rio de Pesquisa da Est cio a se realizar no segundo semestre de 2015 3 Apresentar um relat rio mensal de acompanhamento das atividades de pesquisa 4 Apresentar um relat rio anual com todas as atividades de pesquisa desenvolvidas e os resultados obtidos 5 Realizar semestralmente uma reuni o do grupo de pesquisa 6 Submeter um projeto de pesquisa a um rg o de fomento em 2015 7 Submeter um trabalho ao 11 Congresso Brasileiro de Sa de Coletiva Goi nia 2015 8 Submeter um trabalho para publica o na revista Epidemiologia e Servi os de Sa de Programa Pesquisa Produtividade 2015 T tulo Estimativa da preval ncia de Staphylococcus aureus resistente meticilina adquirido na comunidade CA MRSA na comunidade da Lapa Rio de Janeiro RJ Docente pesquisador Claudio Querido Fortes E mail c fortesDig com br PLANO DE TRABALHO 1 Considera es GeraisO Staphylococcus aureus S aureus respons vel por um grande n mero de infec es bacterianas no homem A coloniza o na
248. elacionam estas duas vari veis considerando o CP como um controlador do CG na superf cie de suporte CARON et al 1997 ROUGIER et al 2001 CARON et al 2004 O deslocamento do CP tem um comportamento especial que pode mostrar algumas caracter sticas importantes no balan o do controle postural Para estudar essa propriedade f sica algumas vari veis como o comprimento de deslocamento velocidade m dia e rea el ptica t m sido utilizados CHIARI et al 2002 utilizaram o comprimento de deslocamento velocidade m dia e a rea como ferramentas importantes para a investiga o da influ ncia de fatores biomec nicos tais como medidas antropom tricas e posi o dos p s no controle da posi o b pede Igualmente aos autores supracitados PERRIN et al 2002 utilizaram a rea e o comprimento de deslocamento do CP para comparar o controle postural de atletas de Jud dan arinas de bal e indiv duos fisicamente ativos A capacidade de manuten o e adapta o do equil brio din mico essencial para a maioria dos atletas de ponta podendo inclusive contribuir para a identifica o de novos talentos uma vez que apenas em padr es mec nicos espec ficos do equil brio din mico podem ser geradas for a e pot ncia adequadas CHIANG et al 2000 para execu o das t cnicas Como atletas de luta est o em constante processo de reestrutura o do equil brio a influ ncia do sistema somatossensorial no restabelecimento da postura import
249. elecidas MetasaA partir da utiliza o desses conceitos ser poss vel desenvolver um reator para produ o de biodiesel de forma simples e econ mica As etapas 1 A primeira etapa Estudo do catalisador e anti oxidante e elabora o do equipamento 2 A segunda etapa an lise de reatores existentes e escolha do m todo de produ o 3 A terceira etapa constru o do prot tipo 4 A quarta etapa a produ o de biodiesel em pequena escala usando metanol e etanol e an lise de tipos diferentes de catalisadores para realizar as rea es qu micas por meio de um m todo estat stico das rela es reagentes tempo quantidade e qualidade dos produtos 5 An lise preliminares por meio de Viscos metro Salvat ponto de fulgor e espectrometria de massaConsidera es FinaisA potencialidade do projeto excelente pois pode ser gerada duas patentes A primeira a produ o de biodiesel por meio da aloe vera Conquistada com xito a segunda um catalisador sint tico mais eficiente para melhor a produtividade Programa Pesquisa Produtividade 2015 T tulo Avalia o da Corrosividade de Fluidos de Completa o em A os de Colunas de Revestimento Docente pesquisador Carlos Alberto Martins Ferreira E mail professorcarlosferreira gmail com PLANO DE TRABALHO Os fluidos de completa o s o utilizados durante as opera es de completa o ou em trabalhos posteriores visando obter um acr scimo de produ o S o colocados no po o por ocasi
250. em do in cio do Sec XIX at a contemporaneidade Ademais pela ineditividade do tema creio que haver uma pespectiva de aceite pelos org os de fomento de pesquisa do desenvolvimento da mesma de modo a resgatar uma an lise historicista e jur dica com efeitos a pr pria forma o sindical e pol tica dos trabalhadores no processo de forma o dos aprendizes no ambiente urbano e suas consequencias no locus urbano Programa Pesquisa Produtividade 2015 T tulo Criminalidade Econ mica e Mercado de Capitais Docente pesquisador Daniela De Oliveira Duque Estrada De La Pe a E mail daniela duqueDestacio br PLANO DE TRABALHO 1 INTRODU O Este projeto de pesquisa tem o objetivo de explicitar v rias quest es que despertam o sentimento de distribui o desigual de justi a que resulta na falta de seguran a jur dica e descr dito do Poder Judici rio brasileiro ante a popula o al m de um sentimento profundo de injusti a e impunidade O sistema processual brasileiro em todos os seus desmembramentos est vinculado fun o normativa da Constitui o da Rep blica de 1988 de modo as estabelecer que as ditas garantias fundamentais s o tamb m garantias processuais e como consect rio um sistema processual de garantias Bsualmente no entanto o processo penal costuma ser classificado para uns como um processo misto acusat rio inquisit rio enquanto para outros ele entendido como plenamente inquis
251. emas de corros o al m de um maior entendimento sobre a influ ncia de subst ncias ambientalmente n o agressivas no processo de corros o do a o carbono em meios cidos O presente estudo ser realizado em conson ncia ao projeto do professor Cicero Viana Abreu matr cula 1049405 tamb m colaborador no Centro IV o qual submeter inscri o pr pria OBJETIVOSObjetivo geralEstudar o comportamento do a o carbono 1020 a partir de ensaios de propaga o de trinca em solu o de HCI 1 mol L na aus ncia e presen a de extratos de casca de caf e de folhas do cafeeiro Objetivos espec ficos Estudar os processos de produ o de extratos de casca de caf Estudar os processos de produ o de extratos de folhas do cafeeiro Avaliar o processo corrosivo em a o ap s ensaios de propaga o de trinca Avaliar a efici ncia de inibi o de extratos de casca de caf em diferentes concentra es e obtidos por diferentes processos de extra o como inibidores de corros o para a o carbono 1020 em meio de HCI 1 mol L Avaliar a efici ncia de inibi o de extratos de folhas do cafeeiro em diferentes concentra es e obtidos por diferentes processos de extra o como inibidores de corros o para a o carbono 1020 em meio de HCI 1 mol L Caracterizar a morfologia do filme formado por microscopia eletr nica de varredura METODOLOGIAL Pesquisa bibliogr fica selecionar os processos de obten o dos extratos de cascas de caf e de folhas do caf
252. emas de libera o modificada de drogas 2 OBJETIVOSEste projeto tem como objetivo principal comparar a extra o e purifica o da pectina de frutas c tricas atrav s do m todo de extra o cida utilizando se cido c trico em concentra es e tempos vari veis de acordo com o delineamento experimental 3 METODOLOGIAObten o das amostras Ser o utilizados 3 tipos diferentes de res duos de frutas lim o laranja e maracuj obtidos a partir dos descartes de restaurantes e lojas de sucos da cidade do Rio de Janeiro As esp cies ser o definidas de acordo com a disponibilidade dos res duos Preparo das amostras Os baga os das frutas ser o lavados em gua corrente para a elimina o de impurezas e do excesso de a cares e cidos org nicos Desidratados em estufa a 602C por cerca de 8 horas Ser o ent o triturados tamisados em peneira de 60 Mesh e armazenados individualmente em frascos fechados e a temperatura ambiente SCABIO et al 2007 CANTERI et al 2010 Extra o cida Para o sistema de rea o ser o utilizados 5 g do baga o desidratado em p de cada esp cie adicionados de 400 mL de cido c trico em concentra o e tempo determinados atrav s de modelo experimental Para o processo de extra o 5 g do baga o desidratado em p ser o pesados e transferidos para um b cher de 500 mL adicionados 5 mL de lcool e mantido em repouso por cerca de 5 minutos Em seguida ser o adicionados 200 mL de gua destilada
253. emos continuar nosso programa de Medicina e Arte agora estudando a linguagem do cinema tanto do ponto de vista est tico quanto do ponto de vista tem tico onde escolheremos aqueles filmes que consideramos imprescind veis aos estudantes de medicina em 6 anos de faculdade Objetivos Contribuir para que atrav s da arte em especial o cinema os estudantes n o se congelem na t cnica diminuindo o enclausuramento que essa t cnica muitas vezes acarreta frente ao paciente Desenvolver discuss es e debates que permitam afirmar o compromisso do m dico com a minimiza o do sofrimento alheio atrav s de uma maior percep o e conhecimento do outro em seu lugar e tempo espec fico Ampliar a forma o do estudante de medicina e contribuir para o aperfei oamento dos relatos escritos desses alunosAmpliar no aluno e no futuro m dico sua disponibilidade de escuta e de vis o assim como em um filme temos que percebeu seu movimento suas pausas seu ritmo o mesmo acontece no nosso contato com o paciente Metodologia Algumas fases do projeto j foram realizadas Houve um edital de convoca o sendo os alunos inscritos submetidos a uma entrevista com 2 professoras e 3 alunas que participaram do Literatura e Medicina Bhiciamos as primeiras reuni es organizando uma lista de todos os filmes que pensamos pudessem ser utilizados Essa lista chegou a cerca de 120 t tulos Assistimos at o momento 2 filmes 2 curta metragens e alguns trechos de filmes tendo
254. endo respostas mais eficazes em face da necessidade de gerar inova o e desse modo promover a mellhoria cont nua do sistema e aperfei oamento do servi o prestado Neste contexto o processo de an lise de reclama es de cliente um fator cr tico de sucesso para a manuten o da boa rela o com os consumidores Al m disso a concentra o de informa es externas e internas presentes e necess rias para a realiza o dessa atividade caracterizam este processo como uma fonte de oportunidade para a empresa na gera o de novos conceitos podendo ser aplicados n o s para a solu o dos problemas mas tamb m como meio de inova o Considerando a import ncia do tema este trabalho pretende investigar como a aquisi o dissemina o convers o e aplica o do conhecimento vis a vis o processo de an lise de reclama o dos clientes pode oferecer oportunidade de melhoria e gera o de inova o Para tanto limita seu escopo an lise do sistema de informa es QNS Sistema de Notifica o da Qualidade da SAP utilizado pela Empresa do setor qu mico Acredita se que o processamento das reclama es de clientes uma atividade estrat gica para a Empresa do setor qu mico a qual uma vez bem estruturada pode agregar valor s reas de servi o da empresa causando impactos positivos n o s para os clientes mas tamb m para a pr pria organiza o A pesquisa bibliogr fica aborda a teoria da cria o do conhecimento a qual ap
255. enta o de mecanismos jur dicos e pol ticos na promo o da igualdade racial sobretudo pelas pol ticas p blicas universalistas ou de a es afirmativas direcionadas pela Secretaria Especial de Pol ticas e Promo o da Igualdade Contudo em rela o promo o destes mecanismos em n vel estadual precisamente no caso do Estado do Rio de Janeiro esta divulga o n o nos parece ser clara O presente trabalho pretender analisar as principais pol ticas de a es afirmativas executadas pelo Governo do Estado do Rio de Janeiro bem como investigar se a Constitui o Fluminense e as leis ordin rias estaduais reconhecem as orienta es da doutrina Multiculturalista promovendo assim o fortalecimento dos direitos de minorias notadamente a minoria afro brasileira bem como os efeitos que estas pol ticas p blicas geram na realidade social A relev ncia do estudo destas pol ticas publicas se d uma vez que se entende que s o as medidas mais efetivas no combate ao racismo e a exclus o social e consequentemente militam em favor da promo o da igualdade racial 2 O0BJETIVOSO primeiro objetivo desta pesquisa verificar se a Constitui o Estadual do Estado Rio de Janeiro mesmo que implicitamente reconheceu os princ pios da doutrina Multiculturalista Num segundo momento o trabalho pretender identificar as principais leis estaduais fluminenses que militam na promo o da igualdade racial e que est o em vig ncia na atual sociedade dire
256. entativas das fun es qu micas presentes nestas misturas como os lcoois Dentre os metais nobres Pd Pt Rue Rh o Rh o metal mais ativo utilizado para ativar a liga o C H e de acordo com a literatura tem mostrado uma boa resist ncia desativa o por dep sitos de carbono A alta atividade apresentada pelo Rh lhe confere uma vantagem econ mica de poder utilizar um baixo teor met lico desse catalisador aproximadamente de 0 1 a 1 em peso As aluminas de interesse no campo da cat lise s o as aluminas de transi o em especial as chamadas fases de transi o de baixa temperatura quais sejam y e n Al203 cataliticamente mais ativas e com maior rea espec fica Nesse projeto ser utilizada a y Al203 devido sua maior rea espec fica e estabilidade a partir da bohemita iv A c ria Ce02 um importante componente na cat lise automotiva para controle de emiss es principalmente por causa da sua capacidade de armazenamento e libera o de oxig nio A capacidade de armazenamento de oxig nio OSC crucial para o controle da raz o entre oxidantes e redutores na exaust o ent o CO e hidrocarbonetos podem ser oxidados simultaneamente com a redu o do NOw A zirc nia exibe uma interessante a o catal tica espec fica para isomeriza o de olefinas e ep xidos desidrata o de lcoois hidrogena o de olefinas e cidos carbox licos entre outros Muita aten o tamb m tem sido dada a utiliza o da ZrO2 como su
257. ento ficam registradas informa es t o b sicas e importantes quanto dados pessoais escolaridade dados familiares fonte de encaminhamento queixa suposto diagn stico ou diagn sticos pregressos tratamentos anteriores uso de medica o e tratamento sugerido As parcerias estabelecidas entre o Curso de Psicologia da Universidade Est cio de S Campus Nova Friburgo e o CAPs Il hoje coordenado por uma ex aluna do curso permitiram perceber a car ncia de sistematiza o desses dados compilados e a import ncia de tal sistematiza o para a elabora o de uma pol tica de sa de mental no munic pio Hoje completamos quase um ano de participa o de alunos do curso de psicologia como estagi rios do CAPs Il o que tem rendido tanto aumento da capacidade de atendimento do dispositivo quanto capacita o dos alunos estagi rios A pesquisa ser realizada em quatro etapas 1 sele o dos estagi rios e prepara o dos mesmos atrav s da leitura de textos de apoio 2 Leitura do livro de acolhimento e organiza o tabula o dos dados cria o de categorias para an lise qualitativa dos dados 3 an lise qualitativa dos dados luz de categorias elaboradas no decorrer do processo de leitura 4 Elabora o do relat rio de pesquisa A organiza o tabula o dos dados j constitui um primeiro passo de grande valia para ulterior formula o de pol ticas p blicas A an lise qualitativa dos dados permitir por sua vez que conhe amos
258. ento da hist ria deste servi o BlRealizar entrevistas com os usu rios deste servi o em Sa de mental A pesquisa concentrar seu interesse na an lise da representa o social de alguns dos usu rios deste servi o buscando sua percep o sobre a efetividade das mudan as realizadas pela Reforma MetodologiaEm primeiro lugar ser realizado estudo te rico sobre o tema Reforma Psiqui trica Brasileira explorando autores e as pesquisas mais recentes Em seguida ser descrito o servi o em sa de mental representativo do processo de Reforma no Estado do Rio de Janeiro Em acordo com a equipe t cnica deste servi o ser o escolhidos os usu rios que poder o participar da pesquisa A pesquisadora dever ser apresentada em reuni o dos usu rios usualmente uma assembleia Ser o realizadas entrevistas com alguns de seus usu rios com o objetivo de analisar sua percep o sobre a efetividade das propostas defendidas por esse movimento Buscar se na fala dos usu rios os par metros daquilo que eles estabelecem como novo em rela o realidade anterior Ser estabelecido como amostra um grupo de vinte de seus usu rios que tiverem experi ncia s pr via s de interna o es por no m nimo 3 meses ininterruptos ou n o e que agora participem desse novo servi o por pelo menos o mesmo per odo O tempo de tr s meses foi considerado suficiente para o sujeito vivenciar a experi ncia de ser usu rio de uma institui o e poder portanto ser co
259. ento posterior em extrusora monorosca As diferentes misturas que ser o processadas ter o teores diferenciados de RBGC em uma matriz termopl stica de PEAD d Meta 04 inje o dos corpos de prova e avalia o das propriedades mec nicas resist ncia tra o e resist ncia ao impacto B Meta 05 estudo da reologia das misturas PEAD RBGC an lise do comportamento pseudopl stico das misturas em fun o da taxa de cisalhamento e das condi es de temperatura Meta 06 estudo do comportamento t rmico das misturas PEAD RBGC uso da calorimetria explorat ria diferencial e determina o de par metros da cin tica de cristaliza o entalpia de fus o cristalina ElHm entalpia de cristaliza o BlHc temperatura de fus o cristalina Tm temperatura de cristaliza o Tc e grau de cristalinidade Xc g Meta 07 reda o de relat rios t cnicos e trabalhos para congressos e eventos cient ficos Al m disso tamb m s o delineados projetos para rg os de fomento Planos de trabalho vinculados ao curso Engenharia Civil Programa Pesquisa Produtividade 2015 T tulo Avalia o de extratos de caf e de folhas do cafeeiro como inibidores de corros o na propaga o de trinca de fadiga Docente pesquisador Suleima Evelyn Bitati Pereira E mail suleima pereiraDestacio br PLANO DE TRABALHO INTRODU OPor possuir excelentes propriedades mec nicas o a o carbono a liga mais utiliz
260. envolver o funcionamento de laborat rios de pesquisa na Universidade Est cio de S a fim de contribuir para a melhoria do ensino e aplica o da ci ncia das normas jur dicas bem como a sua difus o para o cidad o comum Dentro deste mbito tem se como meta mediata a constitui o de um N cleo de Pesquisa da Atividade Empresarial e Empreendedora de funcionamento permanente para a constitui o e an lise de informa es obtidas empiricamente que contar com uma base de dados quantitativos e qualitativos comparativa sobre os efeitos jur dicos e sociais do fen meno empresarial a natureza dos conflitos existentes e pertinentes justi a empresarial Programa Pesquisa Produtividade 2015 T tulo Meios alternativos a judicializa o para a pacifica o de conflitos ambientais Docente pesquisador Ana Paula Bustamante E mail anapaula bustamante gmail com PLANO DE TRABALHO MEIOS ALTERNATIVOS A JUDICIALIZA O PARA A PACIFICA O DE CONFLITOS AMBIENTAISINTRODU O ineg vel a exist ncia de uma crise da Jurisdi o decorrente da inefetividade dos modelos usuais de tratamento dos conflitos H em curso um processo de perda gradativa da confian a dos cidad os na capacidade do Estado em assegurar uma presta o jurisdicional de qualidade seja na remo o das barreiras ao acesso seja na lentid o ou principalmente na extrema dificuldade de alcance da pacifica o social atrav s da decis o judicial Todas estas quest es
261. epositado na Cole o Entomol gica e Acarol gica da Unidade Vargem Pequena Os dados de identifica o ser o anotados em tabelas desenvolvidas em programa Microsoft Excel para posterior an lise de incid ncia dos invertebrados pelo tipo de amostra coletada e propriedade analisada As vari veis qualitativas e quantitativas ser o analisadas a partir da confec o de tabelas de conting ncia 2x2 Nesse tipo de an lise ser o testadas as associa es entre o uso de drogas antiparasit rias e o impacto de seu efeito residual ao ambiente atrav s da observa o de invertebrados bioindicadores calculadas pelo Coeficiente de Risco Relativo e Oddsratio Ser o tamb m analisados os riscos relativos entre a utiliza o f rmacos antiparasit rios e as formas de aplica o a estrat gia de aplica o assim como o acompanhamento do profissional VIABILIDADE ECON MICO FINANCEIRAPara a execu o da pesquisa estabelecem se os seguintes custos Custos relacionados ao deslocamento para as propriedades Este deslocamento ser realizado atrav s de ve culo pr prio da pesquisadora com utiliza o de recurso pr prio para o abastecimento O deslocamento ser planejado para que se aproveite adequadamente o tempo e os recursos dispensados para tal projeto Ser tamb m de por conta da pesquisadora os gastos referentes alimenta o Custos relacionados ao material de coleta As embalagens pl sticas s o comercializadas em rolos pr ticos com total de 500 u
262. er risco relacionado com o projeto assegurando se sigilo sobre as informa es obtidas e a confidencialidade dos dados das bases e dos prontu rios Todos os dados coletados ser o armazenados em banco de dados eletr nicos acess vel exclusivamente atrav s de senha e mantido sob controle do pesquisador Os documentos em m dia papel ser o igualmente arquivados e mantidos sob sigilo tamb m sob a guarda do pesquisador Este projeto faz parte da pesquisa Vigil ncia epidemiol gica e perfil cl nico epidemiol gico dos agravos de notifica o compuls ria atendidos no Hospital Federal dos Servidores do Estado desde a implanta o do Servi o de Epidemiologia j aprovada pelo Comit de tica em Pesquisa em Seres Humanos CEP do HFSE Riabilidade econ mico financeiraBl previs o de solicita o de dois bolsistas de inicia o cient fica junto FAPERJ e UNESA a serem selecionados entre alunos da gradua o da Faculdade de Medicina Est cio de S N o h previs o de solicita o de fomentos adicionais Metas1 Contribuir para o melhor conhecimento sobre o perfil cl nico epidemiol gico dos casos de s filis em gestante e s filis cong nita no HFSE 2 Submeter um trabalho ao Semin rio de Pesquisa da Est cio a se realizar no segundo semestre de 2015 3 Apresentar um relat rio mensal de acompanhamento das atividades de pesquisa 4 Apresentar um relat rio anual com todas as atividades de pesquisa desenvolvidas e os resultados obtidos 5
263. eriza o de nanomateriais 3 Metas 3 1 Prepara o e caracteriza o microestrutural das superf cies dos substratos SAE 1020 e ARBL API 5L X80 3 2 s ntese direta do grafeno sobre as superf cies preparadas dos substratos 3 3 caracteriza o das amostras do a o e a o grafeno atrav s de an lises superficiais como Espectroscopia Raman Microscopia tica e Microscopia Eletr nica de Varredura MEV equipado com an lise de Raio X por Dispers o de Energia EDS Microscopia de For a At mica AFM e Espalhamento raios x de Baixo ngulo SAXS 3 4 sobreposi o e ades o do poliuretano 11 85 A na superf cie do a o grafeno 3 5 Estudo da ades o do grafeno e poliuretano sobre os substratos 3 6 An lise dos resultados e atividades para cumprimento das metas discuss o e divulga o dos resultados obtidos 4 MetodologiaAs metodologias empregadas ser o descritas de acordo com as atividades que objetivam o presente projeto 4 1 Prepara o e caracteriza o microestrutural das superf cies de a os SAE 1020 e ARBL API 5L X80 As etapas de prepara o e caracteriza o microestrutural das superf cies dos a os SAE 1020 e ARBL API 5L X80 ser o determinantes para desenvolver uma superf cie met lica ideal para ancoragem do grafeno uma vez que a t cnica de crescimento de grafeno em grande escala bem estabelecida para superf cie de cobre Estas etapas ser o desenvolvidas em coopera o com os pesquisadores Suzana Bottega Peripolli da U
264. erros de digita o no momento da entrada dos dados nos sistemas Por outro lado a disponibiliza o de grandes volumes de dados sobre a biodiversidade por meio dos in meros sistemas de informa es existentes provocou nos ltimos anos uma busca por formas mais eficientes do uso dos dados com o objetivo da extra o de conhecimento sobre a Flora Assim cada vez maior a quantidade de aplica es que fazem uso dos recursos da Minera o de Dados tendo em vista as vantagens de sua utiliza o Isto pode ser percebido pelos diversos exemplos de aplica es dos algoritmos da Minera o de Dados em setores tradicionais da economia e da pesquisa tais como marketing medicina economia engenharia e administra o de empresas mais recentemente nas redes sociais geografia gen tica Como fator comum em todas as reas citadas destaca se a necessidade de m todos para agilizar o processo de reconhecimento de padr es A rea de banco de dados hoje uma rea vital em qualquer empresa ou instituto As limita es para o armazenamento de dados h muito foram superadas e hoje grandes bases de dados contribuem para o fortalecimento do termo big data Analistas ou cientistas de dados s o profissionais cada vez mais valorizados nos diversos ramos da economia mostrando como as empresas tem percebido que podem ser mais competitivas extraindo n o apenas consultas comuns mas conhecimentos de suas bases de dados 2 0bjetivoEm fun o do problema a
265. ers o final de um total inicial de 46 itens interpolados por adjetivos opostos e sete intervalos Anexo C Os ndices de confiabilidade da escala ficaram acima de 0 90 Escala de Avalia o do Relacionamento EAR Os participantes responder o a EAR de Hendrick 1988 instrumento breve de sete itens que fornece uma medida gen rica unidimensional de satisfa o no relacionamento Os itens s o frases interrogativas e os respondentes usar o uma escala tipo Likert de cinco pontos para registrar suas respostas ao instrumento Na contagem dos escores os itens 4 e 7 necessitaram ser invertidos pois medem a insatisfa o no relacionamento Anexo D A vers o brasileira da escala foi testada por meio de AFE e AFC que confirmaram sua estrutura unidimensional A an lise da consist ncia interna da escala mostrou um Coeficiente Alfa de Cronbach de 0 89 Hernandez 2014 Coleta de DadosOs dados ser o coletados em locais variados p blicos e privados Em pra as parques shoppings em estabelecimentos de ensino superior em reuni es de casais e nos domic lios particulares dos participantes No contato os sujeitos ser o convidados a participar da pesquisa e esclarecidos sobre os objetivos da mesma preencher o e assinar o o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido Anexo A conforme as diretrizes ticas para pesquisa envolvendo seres humanos contidas na Resolu o CNS n 196 96 Ap s mediante as respostas aos instrumentos os dados ser o coleta
266. erta em insetos do g nero Drosophila e a prote na hom loga em mam feros foi denominada TLR Toll like receptor pertencentes a uma fam lia de receptores que reconhecem produtos microbianos das principais classes de pat genos levando a uma resposta imune direcionada a elimina o do agente invasor A fam lia de TLR pode ser encontrada em compartimentos celulares distintos no caso do TLR4 encontra se presente na por o extracelular da bicamada lip dica O reconhecimento do LPS depende da transfer ncia do LPS pela LBP para o CD14 que forma um complexo com o TLR4 Esse complexo formado pelo CD14 e TLR4 envolve uma pequena prote na sol vel a MD 2 essencial para a sinaliza o do TLR4 A forma o deste complexo parece induzir uma mudan a conformacional no TLR4 levando a ativa o da cascata de sinaliza o intracelular O dom nio citoplasm tico do TLR4 ativado permite o recrutamento de mol culas adaptadoras citoplasm ticas contendo dom nios TIR MyD88 Mal TIRAP TRIF TICAM 1 e TRAM TICAM 2 As prote nas adaptadoras ativam outras mol culas levando transloca o do NF KB do citoplasma para o n cleo Este por sua vez induz a transcri o de mol culas de ades o citocinas quimiocinas e pept deos antimicrobianos importantes para a resposta inflamat ria Nos ltimos anos progressos consider veis foram feitos em rela o a cada uma destas mol culas adaptadoras na resposta imune ativada por TLR4 Contudo a maneira como esta
267. erup es vulc nicas deslizamentos de encostas e alagamentos peri dicos que levam a perda do solo ou recobrimento do mesmo por outro substrato e ou a supress o completa da vegeta o levam as comunidades a um est gio de sucess o prim ria e possuem efeitos mais duradouros nas comunidades vegetais Em reas onde n o restaram praticamente indiv duos sobreviventes ou indiv duos de sub bosque e que as condi es do solo foram drasticamente alteradas o estabelecimento e a coloniza o das esp cies vegetais vai depender exclusivamente da capacidade de dispers o das esp cies e de caracter sticas fisiol gicas que possibilite a ocupa o de ambientes com pouco ou nenhum substrato O conhecimento dos par metros f sico qu micos do solo e e a intera o da fauna ed fica com microrganismos com as plantas capaz de modificar funcionalmente o solo ao regular os processos de decomposi o e ciclagem de nutrientes Nesse sentido o equil brio dos solos pode ser determinado n o s pelos suas caracter sticas f sico qu micas mas tamb m pelas caracter sticas populacionais de grupos de organismos espec ficos considerados bioindicadores do grau de altera o ou fragmenta o de um local O conhecimento desta din mica da regenera o e dos seus fatores condicionantes s o essenciais para o sucesso de projetos de restaura o parcial ou total da vegeta o em reas degradadas ou no manejo florestal Nesse sentido estabelecer o quanto de f
268. es podendo ser utilizadas em navegadores tablets e at mesmo em smartfones atrav s de seus navegadores Um conjunto de ActionList ficar o respons veis pela execu o das l gicas do modelo de neg cio A plataforma ser constru da em duas vers es Uma vers o b sica livre e gr tis composta com os principais recursos de desenvolvimento e algumas op es de Templates para as interfaces Futuramente ser disponibilizado uma vers o mais completa no qual o desenvolvedor ter a op o de comprar componentes Templates e cole es de objetos espec ficos Nesta etapa ser poss vel a qualquer desenvolver e comercializar novos componentes e Templates atrav s da plataforma nos mesmos moldes do Google Play e Apple store Viabilidade econ mica e financeiraToda a etapa de planejamento e de pre projeto j foram conclu dos diversos testes e simula es j foram realizados o que permitiu uma abrangente lista de requisitos e pre requisitos plataforma At mesmo uma vers o de estudo foi desenvolvida para este fim A pr xima etapa de produ o da vers o b sica e dos testes necess rios para o lan amento de uma vers o beta a ser disponibilizada ao p blico J s o diversos os alunos da universidade que desejam participar do projeto para tanto estar dispon vel uma plataforma de colabora o e de testes O objetivo disponibilizar vers es testes ao longo de 2015 para que tenhamos uma vers o beta at janeiro de 2016 MetasLan amen
269. es diminuindo consideravelmente a qualidade de vida desses indiv duos Ao mesmo tempo a literatura m dica e odontol gica atual reporta que as doen as periodontais podem aumentar o risco de infarto agudo do mioc rdio e de acidente vascular encef lico em pacientes com hist rico de hipertens o e doen a coronariana e que o controle das infec es orais pode reduzir esse risco cardiovascular Objetivos realizar o atendimento odontol gico de pacientes hipertensos fazendo um levandamento epidemiol gico das principais altera es orais observadas nos mesmos avaliando o impacto da sa de oral na qualidade de vidas desses pacientes e o efeito do tratamento odontol gico na qualidade de vida e na sa de geral dos indiv duos tratados Al m disso o Projeto tem o objetivo de contar com a participa o de alunos do curso de gradua o em Odontologia da Universidade Est cio de S preparando os para o atendimento de pacientes hipertensos de uma forma protocolada e segura Ao mesmo tempo o projeto visa beneficiar a popula o de pacientes de baixo poder aquisitivo que normalmente encontram resist ncia dos servi os de odontologia de institui es p blicas e privadas em atend los sob justificativa que os mesmos s o hipertensos Metodologia Os pacientes atendidos ser o examinados de acordo com o protocolo de atendimento da Faculdade de Odontologia da UNESA Os exames cl nicos e periodontais permitem juntamente com os exames radiogr ficos detect
270. es biol gicas e sociais cruzam se na mente Para Reich a crian a apresenta uma predisposi o para ser saud vel seguindo um fluxo vital de desenvolvimento de autoregula o que uma capacidade inata de todo ser humano Entretanto o medo da castra o ou seja o medo do castigo por atos ou pensamentos de natureza sexual bloqueia a atividade sexual da crian a e a apaga da mem ria tendo como efeito diversas perturba es patol gicas da mente Al m disso os c digos morais originadas da educa o tamb m atuam como mecanismo repressor da sexualidade da crian a Um dos efeitos dessa repress o a cria o do indiv duo submisso que se adapta ordem autorit ria a despeito do sofrimento e da humilha o A fam lia para Reich o principal meio pelo qual o Estado exerce sua ideologia e imposi o de um sistema social autorit rio Para Reich tamb m de fundamental import ncia para a preserva o da sa de do beb um contato orgon tico entre ele e seus cuidadores O orgone seria uma energia primordial presente em todo o universo e que no organismo vivo se manifesta na forma de energia biol gica Reich considera necess rio que a satisfa o das necessidades da crian a seja al m de um cuidado exclusivamente mec nico sendo importante estar implicado e envolvido A amamenta o foi um fen meno explorado por Reich para explicar a concep o de contato orgon tico Al m disso aspectos ambientais tamb m foram abordados em
271. es da pesquisaGastos de papel e impress o dos formul rios utilizados neste estudo ficar o a cargo da UNESA campus Nova FriburgoAux lio financeiro para publica o de trabalhos em revista cient fica ser o custeados pelo respectivo rg o de fomento de acordo com as normas do presente edital Metas 1 Estabelecer a preval ncia da DC em portadores de cardiopatia do Centro Norte Fluminense 2 Fornecer informa es para a Vigil ncia epidemiol gica do RJ para tra ar estrat gias de controle e educa o em sa de3 Fomentar conhecimento cient fico para pesquisadores e a popula oRefer ncias1 Moncayo A Silveira AC Current epidemiological trends for Chagas disease in Latin America and future challenges in epidemiology surveillance and health policy Mem Inst Oswaldo Cruz 2009 104 17 30 2 Martins Melo FR et al Prevalence of Chagas disease in Brazil a systematic review and meta analysis Acta Trop 2014 130 167 174 8 Abad Franch F et al On bugs and bias improving Chagas disease control assessment Mem Inst Oswaldo Cruz 2014 109 125 130 4 Rassi A Jr et al Chagas disease Lancet 2010 375 1388 1402 5 Coura JR Chagas disease what is known and what is need A background article Mem Inst Oswaldo Cruz 2007 102 113 122 8 Vinhaes MC et al 2014 Assessing the vulnerability of Brazilian municipalities to the vectorial transmission of Trypanosoma cruzi using multi criteria decision analysis Acta Trop 2014 137 105 110 7 Sangenis LHC Doen a de
272. esordens card acas neurol gicas musculares e metab licas De fato a SCr tem se mostrado capaz de exercer a o neuromoduladora no tratamento de transtornos de ansiedade e esquizofrenia e nas doen as de Parkinson Huntington e Alzheimer Da mesma forma tem sido utilizada para tratar miopatias inflamat rias no m sculo esquel tico reduzir a frequ ncia de arritmias e estabilizar o sarcolema melhorando a fun o contr til na fal ncia card aco e em conjunto com o exerc cio f sico melhorar o controle glic mico em pacientes com diabetes mellitus tipo 2 Apesar disso poucos estudos investigaram o efeito direto da SCr sobre a fun o vascular Neste contexto j foi demonstrado que a creatina capaz de exercer a o anti inflamat ria sobre o endot lio vascular bem como reduzir a rigidez arterial verificada ap s exerc cio de for a Tamb m j foram evidenciados efeitos de redu o da homocisteinemia ap s SCr capaz de melhorar a reatividade endotelial e reduzir o risco de doen a cardiovascular Recentemente nosso grupo demonstrou que a SCr em indiv duos saud veis e normohomocistein micos capaz de melhorar a densidade capilar cut nea e reatividade microvascular ap s hiperemia reativa sem exercer qualquer altera o sobre os n veis plasm ticos de homocisteina Tais resultados sugerem que a creatina exer a a o direta sobre o endot lio vascular capaz de aumentar a resposta de vasodilata o da microcircula o sendo especial
273. estiga es anteriores acerca do acolhimento familiar Baptista 2006 e Baptista 2014 no prelo Baseia se tamb m em dois artigos submetidos Baptista Zamora 2013 e 2014 assim como em outros peri dicos e publica es acerca do tema Concomitantemente toma como base a pesquisa bibliogr fica sobre legisla es e normativas nacionais e internacionais a respeito do assunto Diante de resultados alcan ados nas duas pesquisas citadas instalou se a necessidade de complementar os dados coletados a respeito do acolhimento familiar enquanto alternativa vi vel na atualidade j que est contemplada como uma Pol tica P blica em n vel nacional e carece de dados sistematizados acerca de algumas vari veis Constatei que h in meras d vidas a respeito do processo e questionamentos comuns perpassando o tema em diferentes regi es A troca de experi ncias tem sido enriquecedora nesse sentido e poder compartilhar essas indaga es e descobertas tende a fortalecer e subsidiar outras a es Esta nova pesquisa aprofundar a an lise de quest es recentemente levantadas na pesquisa intitulada Inf ncias partidas reflex es sobre acolhimento familiar cuja investiga o est contida na categoria Pesquisa Produtividade UNESA RJ onde indaga se o cen rio brasileiro atual dos servi os de acolhimento familiar Atualmente a pol tica p blica respons vel por subsidiar os servi os de acolhimento familiar em todo pa s encontra suporte legal na Pol tica N
274. estudo ser o considerados desfechos desfavor veis o bito por tuberculose e o abandono do tratamento Ap s a an lise descritiva inicial vari veis ser o inseridas num modelo de regress o log stica para a identifica o de poss veis fatores associados aos dois desfechos desfavor veis estudados As vari veis ser o selecionadas a partir das informa es registradas no SINAN e no prontu rio m dico do paciente A an lise estat stica ser realizada utilizando se o software SPSS 18 Para a an lise de bases de dados secund rias ser solicitada a assinatura de um termo de autoriza o do respons vel local pelas bases dados e prontu rios hospitalares N o identificamos qualquer risco relacionado com o projeto assegurando se sigilo sobre as informa es obtidas e a confidencialidade dos dados das bases e dos prontu rios Todos os dados coletados ser o armazenados em banco de dados eletr nicos acess vel exclusivamente atrav s de senha e mantido sob controle do pesquisador Os documentos em m dia papel ser o igualmente arquivados e mantidos sob sigilo tamb m sob a guarda do pesquisador Este projeto faz parte da pesquisa Vigil ncia epidemiol gica e perfil cl nico epidemiol gico dos agravos de notifica o compuls ria atendidos no Hospital Federal dos Servidores do Estado desde a implanta o do Servi o de Epidemiologia j aprovada pelo Comit de tica em Pesquisa em Seres Humanos CEP do HFSE Viabilidade econ mico financ
275. eus pressupostos te ricos e metodol gicos a gest o de sua aplica o pelos professores da disciplina e o produto do trabalho dos alunos Cogitamos em realizar dois eventos na etapa de an lise e interpreta o dos resultados com a presen a dos professores entrevistados A divulga o das conclus es obtidas com a pesquisa e as recomenda es formuladas pelo pesquisador seguir o as disposi es espec ficas contidas no edital de convoca o VIABILIDADE ECON MICO FINANCEIRAA viabilidade da execu o da pesquisa est diretamente relacionada concess o do aux lio financeiro por parte da UNESA para suporte do pesquisador As necessidades de material permanente computadores e m veis e de material de consumo papel e tinta para impressoras canetas etc poder o ser atendidas pela Coordena o do Curso de Direito METASA execu o do plano de trabalho sup e a realiza o das metas abaixo entrevistas com alunos 30 entrevistas com professores 05 an lise do material coletado casos concretos 30 reuni o com professores an lise e interpreta o dos resultados 01 elabora o de relat rio parcial 01 elabora o de relat rio final 01 elabora o de relat rios de Acompanhamento das Atividades 11 elabora o de textos Semin rio de Pesquisa 01 elabora o de trabalhos para publica o externa 02 submiss o de projeto de pesquisa a rg os de fomento 01 Programa Pesquisa Produtividade 2015 T tulo Uma an lise da ten
276. evereiro de 2015 com coleta de dados e contato telef nico com os pacientes at julho de 2014 Em seguida ser realizada an lise dos dados ap s coloca o dos resultados em banco de dados no per odo de agosto a setembro de 2015 Ap s obten o dos resultados ser o descritos os resultados em artigos cient ficos com reda o dos mesmos de outubro a dezembro de 2016 Em janeiro de 2016 os resultados obtidos e descritos ser o encaminhados para apresenta es nos principais congressos de cardiologia nacionais e internacionais e submetidos para publica o em peri dicos de cardiologia BIBLIOGRAFIA National Cholesterol Education Program NCEP Expert Panel on Detection Evaluation and Treatment of High Blood Cholesterol in Adults Adult Treatment Panel III Third Report of the National Cholesterol Education Program NCEP Expert Panel on Detection Evaluation and Treatment of High Blood Cholesterol in Adults Adult Treatment Panel III final report Circulation 2002 106 3143 3421 PMID 12485966 2 Ohira T Iso H Cardiovascular disease epidemiology in Asia an overview Circ J 2013 77 1646 1652 PMID 23803294DO 10 1253 circj CJ 13 0702 3 Hata J Kiyohara Y Epidemiology of stroke and coronary artery disease in Asia Circ J 2013 77 1923 1932 PMID 23842096 DOI 10 1253 circj CJ 13 0786 4 WHO Statistical Information System Causes of death Mortality and health statsu WHO data and statistics AccessedNovomber 12 2013 Available from URL ht
277. eza um sistema adjunto m quina de padroniza o prim ria que realiza a impress o de dureza HSM O sistema Galvision composto por um microsc pio ptico com a amplia o de 10x at 500x vezes em um jogo de 5 lentes com suas respectivas aberturas num ricas um transdutor de deslocamento linear vari vel LVDT e o software de medi o Avams A leitura das impress es realizada por um algoritmo interno do Avams onde a imagem capturada atrav s da c mera e uma an lise desta feita na tela As impress es s o identificadas pela diferen a de cor numa escala de cinza onde o ponto m ximo de cada extremidade determinado pelo software ap s um escaneamento de regi es pr definidas O deslocamento de uma extremidade a outra realizado por um motor de passo e as dist ncias s o indicadas no LVDT determinando assim as dimens es das impress es pela diferen a entre os pontos de m ximo em cada borda O desenvolvimento de em novo software que possibilite a substitui o do Avams representa um grande avan o para o Inmetro tendo em vista a independ ncia tecnol gica no que diz respeito s medi es de impress es de dureza Brinell e Vickers equiparando o Inmetro aos demais institutos de metrologia de grande relev ncia da rea de dureza A partir desse projeto poder o ser desenvolvidas novas pesquisas na rea de micro dureza focadas na influ ncia de algoritmos para detec o das impress es redu o da incerteza de me
278. f Marco Antonio Prates Nielebock Introdu oApesar de profundas mudan as epidemiol gicas em recentes d cadas com o controle da transmiss o vetorial por triatom neos domiciliados e da transmiss o por transfus es sangu neas a doen a de Chagas DC ainda um importante problema de sa de p blica na Am rica Latina Estima se que existam cerca de 12 milh es de infectados particularmente em pa ses da Am rica do Sul1 O Brasil o pa s com maior n mero de infectados Recente estudo demostrou existir cerca de 4 6 milh es de portadores da doen a no Brasil gerando uma grande demanda de recursos para tratamento e impacto econ mico na seguridade social2 A DC est enquadrada no rol das doen as infecciosas negligenciadas com pouca visibilidade nos meios de comunica o baixo investimento em pesquisas e pouco interesse dos rg os governamentais e de sa de Criou se um conceito de que a DC um problema superado e resolvido entretanto a situa o epidemiol gica atual nos faz crer que ainda estamos bem longe deste patamar3 O fen meno migrat rio de latino americanos para outros pa ses em d cadas recentes fez com que a DC se espelhasse pelo mundo Estima se que existam 300 000 portadores da doen a nos EUA e cerca de 90 000 na Europa4 A transmiss o cong nita ainda n o conta com medidas de controle na maior parte dos pa ses afetados sendo um importante fator no surgimento de casos novos1 No Brasil novos cen rios v m chamando a aten
279. fen menos da natureza Seguindo nesta perspectiva o presente projeto visa dar continuidade ao projeto anterior no qual se pretendeu analisar as pol ticas p blicas relacionadas moradia no Munic pio buscando se agora num necess rio estreitamento do objeto a an lise das ocupa es irregulares e a tens o entre a cidade informal e a constru o do modelo de cidade inclusiva e resiliente Por todo o exposto o trabalho se apoia no estudo j realizado das pol ticas habitacionais o que necess rio para apresenta o de um panorama do munic pio diante da implementa o do conceito de cidade esperado e o estudo dimens o e consequ ncia das ocupa es informais na qualidade de vida dos mun cipes frente ao almejado crescimento social e ambiental Assumindo a d cada de 1990 como marco temporal inicial o presente estudo pretende sinalizar os fatores que propiciaram o desenvolvimento da cidade informal no munic pio e questionar o planejamento urbano e a import ncia do engajamento e comprometimento municipal com o bem estar da popula o para que se promova a sa de e consequente qualidade de vida Para que se afirmem os valores esperados primordial compreender que um munic pio se faz de espa os habitados mas que essas habita es devem atender a padr es m nimos tra ados para que se promova o bem comum atendendo cidade que se espera Pretende se fazer um levantamento dos espa os comprometidos com este crescimento informal e as condi
280. figura do aprendiz como uma forma de ascens o social H poucas obras sobre classe oper ria anterior a 1885 H men es s associa es mutualistas mas sem admitir o importante papel dessas experi ncias condi o de antecedentes do movimento oper rio mas considerando apenas como uma esp cie de pr hist ria da classe estabelecendo um marco de distin o em 1888 em fase dos pre mbulos de uma forma o sindical Bs primeiros anos do s culo XX viram o surgimento de um novo tipo de organiza o oper ria criadas para exercer fun es de cunho sindicais lutando por melhores sal rios pela diminui o da jornada de trabalho e por condi es de trabalho mais dignas Essas organiza es pareciam se contraporem s sociedades de socorros m tuos existentes mas tinham aspectos semelhantes com elementos significantes de continuidade presentes relativas dignidade do trabalho valoriza o do trabalho manual e sobretudo valoriza o da classe N o obstante o lapso temporal do t rmino das corpora es de of cio e das primeiras sociedades de aux lios m tuos alguns elementos de continuidade na pr tica desses dois tipos de organiza o s o facilmente percept veis Ap s 1824 poss vel afirmar que as sociedades de socorros m tuos eram as nicas formas legalmente vi veis de organiza o para os trabalhadores manuais livres e que al m do socorro aos seus associados era intr nseco aos seus objetivos a defesa pro
281. fissional como continua o dos preceitos das corpora es anteriores que foram extintas Mas aquelas n o eram apenas a continua o destas havia uma caracteriza o maior quanto a defesa de determinadas condi es de trabalho e sal rio que aproximava as sociedades de socorro m tuo das sociedades de resist ncia do s culo XX que culminaria na forma o de sindicatos com representa o da coletividade de trabalhadores Sem sombra de d vida al m da ruptura institucional e jur dica da corpora o de of cio h mudan as na ritual stica que regem estas institui es as sociedades mutualistas perdem o aspecto religioso no discurso das pr ticas coletivas dos artes os Talvez o pr prio desaparecimento das corpora es de of cio tenha culminado para o enfraquecimento das irmandades religiosas Tamb m h fraturas sociais que explicam estas mudan as como a democratiza o das sociedades oper rias com jun o dos mestres aprendizes e oficiais descaracterizando o car ter hier rquico destas estrutura e com a participa o crescente de todos estes atores sociais na vida associativa A presente pesquisa deve se aprofundar em responder as quest es e problemas da hist ria oper ria no Brasil oitocentista quanto as suas formas de organiza o e as rela es com os trabalhadores escravos e suas influ ncias na forma o da classe oper ria do s culo XX com a forma o dos sindicatos e a participa o coletiva dos trabalhadores u
282. fissional se j se arrependeu de ter escolhido esse trabalho se pudesse hoje que tipo de profiss o escolheria como lida com o stress cotidiano se tem algum ritual para desestressar se percebe mudan as no comportamento ap s iniciar nesse trabalho Viabilidade FinanceiraO projeto n o necessita de aloca o de recursos financeiros MetasFavorecer o protagonismos da equipe de sa delncentivar o fortalecimento do sentimento de equipeProporcionar discuss es e reflex o sobre a pr tica profissional Programa Pesquisa Produtividade 2015 T tulo Mapeamento e an lise qualitativa da demanda pelos servi os de sa de mental do Munic pio de Nova Friburgo Docente pesquisador Raymundo De Oliveira Reis Neto E mail raymundo netoDestacio br PLANO DE TRABALHO T tulo Mapeamento e an lise qualitativa da demanda pelos servi os de sa de mental do Munic pio de Nova Friburgo Essa pesquisa visa trazer uma contribui o direta para a promo o de uma pol tica de sa de mental municipal na cidade de Nova Friburgo Para tanto prop e um mapeamento da demanda feita pelos usu rios que buscam o CAPs Il atrav s do chamado grupo de acolhimento deste servi o e dos registros feitos por esse grupo no chamado livro de acolhimento O CAPs II hoje uma refer ncia do programa de sa de mental do munic pio funcionando como uma das principais portas de entrada para o atendimento do usu rio pelos servi os de sa de mental No referido livro de acolhim
283. forma o ou como observou Gilles Deleuze a vertical da tela s resta um sentido convencional quando deixa de nos fazer ver um mundo em movimento quando tende a tornar se uma superf cie opaca que recebe informa es em ordem ou em desordem e sobre a qual as personagens os objetos as falas se inscrevem como dados DELEUZE 2005 p 315 grifos do autor Hoje v deos verticais e todo o discurso em torno deles como prop e MENOTTI 2014 proje es em monumentos objetos fazem parte de um novo cinema que presenciamos em meio a busca por qualidade da imagem que o digital enfatiza ultra high definition 8k e da imagem em dispositivos port teis como smart phones e tablets Se o cinema historicamente se depara com a busca por novas telas e possibilidades de exibi o widescreen omnimax imax nossa proposta pensar uma proje o que leva em conta outras superf cies Como domos escadas rvores edif cios etc se tornam telas e que novas percep es e est ticas podemos pensar para elas Essas s o hip teses que nosso projeto levanta nessa primeira configura o A segunda refere se s mudan as que o locus do cinema passa nesse momento De um lado a es preservacionistas muito v lidas sobre o destino e a mem ria das salas de cinema pal cios cinematogr ficos e pequenas salas ainda existentes convivem com mega empreendimentos multiplex e com coletivos que pensam a es para exibir filmes como o Ponto Cine Do outro toda uma nova
284. forme um ster A partir dessa forma o passa por um processo de transesterifica o de onde sai o produto e subproduto biodiesel e glicerina ObjetivosO principal objetivo continua o da a pesquisa e desenvolvimento da produ o de biodiesel e glicerina por meio de metanol etanol para que o processo vinculado a um catalisador forme um ster que a partir da forma o passa por um processo de transesterifica o Introduzir os alunos no senso cr tico da pesquisa cient fica por meio da an lise interpreta o planejamento e desenvolvimento do projeto Nessa nova etapa verifica o da rela o produ o qualidade tempo Metodologia detalhada sem restri o Em s ntese na transesterifica o a mol cula de triglicer deos se divide em tr s mol culas de metil ster e uma glicerina onde a soda c ustica quebra os enlaces unindo os cidos graxos com a glicerina ocorrendo a decanta o no recipiente e as cadeias de cidos graxos se unem ao metanol gerando o biodiesel Essa rea o ocorre em 3 etapas 1 etapa uma cadeia de cido graxo separa se do triglicer deos e une se ao metanol formando uma mol cula de metil ster ficando um diglicer deo 2 etapa Separa se da glicerina outra cadeia de cido graxo que tamb m une se a uma mol cula de metanol formando a segunda mol cula de metil ster deixando um monoglicer deo 3 etapa O monoglic rido se converte em metil ster por meio da substitui o da glicerina por metanol co
285. fulminante com foco na imunidade inata visando uma identifica o dos componentes inflamat rios espec ficos associados extensa les o do f gado os quais possam ser alvo de futuros tratamentos com drogas inibidoras 2 2 Espec ficos FlDetectar por imunohistoqu mica e imunofluoresc ncia a presen a de neutr filos eosin filos e de suas prote nas citot xicas marcadores de estresse oxidativo citocinas e quimiocinas seguida de avalia o quantitativa utilizando amostras de f gado de pacientes com fal ncia hep tica fulminante casos de hepatite cr nica e figados controle Rl nalisar por citometira de fluxo o percentual e o estado de ativa o de neutr filos e eosin filos por meio de marca o espec fica utilizando amostras de sangue perif rico de pacientes com FHF coletadas antes e ap s transplante hep tico amostras de sangue de pacientes com hepatite aguda e cr nica e controles saud veis 3 INSTITUI ES ENVOLVIDAS 3 1 Institui o ProponenteBUniversidade Est cio de S 3 2 Institui es CoparticipanteslFunda o Oswaldo Cruz Fiocruz Instituto Oswaldo Cruz IOC Laborat rio de Desenvolvimento Tecnol gico em Virologia LDTV Pavilh o Helio e Peggy Pereira BHospital Federal de Bonsucesso HFB Minist rio da Sa de Servi os de Transplante Hep tico e Anatomia Patol gica 8 METODOLOGIA Aspectos ticos da Pesquisa projeto foi aprovado pelo Comit de tica em Pesquisa da Fiocruz protocolo 22
286. hantes ao processo judicial e b par metros jurisprudenciais em suas delibera es muitas vezes o judici rio politicamente provocado a fornecer esses par metros Ser discutido que apesar dos avan os sociais dos ltimos anos o pa s continua enfrentando n veis anormais de pobreza desigualdades e exclus o social Boaventura enfatiza que a gest o moderna e capitalista da desigualdade e da exclus o um processo pol tico multidimencional A pesquisa pretende fazer uma reflex o sobre as pol ticas de sa de p blica oferecidas e implementadas pelo Estado a ordem Constitucional e a dimens o pol tica da jurisdi o constitucional no enfrentamento do Poder Judici rio em rela o implementa o de pol ticas p blicas que envolvem o direito sa de A independ ncia e harmonia entre os poderes constitu dos est o entre os principais alicerces de nossa democracia contudo a teoria dos freios e contrapesos busca um equil brio para o exerc cio das fun es dos tr s poderes esse sistema de controle prestigia a participa o democr tica Ser discutido o alto significado social e o irrecus vel valor que se reveste o direito Constitucional sa de e a dificuldade do Estado em tornar efetivos operantes e exequ veis tais direitos A desigualdade e a exclus o s o situa es do cotidiano do brasileiro que vive a merc das op es pol ticas do Poder Executivo que promete uma pol tica social nica leg tima e igualit ria
287. ho de aten o sa de mental b sica s fam lias com confec o de relat rio de observa o ap s encontro com as equipes Ser o consultados relat rios existentes sobre os trabalhos realizados em dez anos e ser o mantidos di logos com os gestores Resultados esperados maior aproxima o entre conhecimento acad mico e cient fico e servi o p blico de sa de integra o do servi o de psicologia aplicada da universidade como rede de apoio ao trabalho de aten o sa de da fam lia do munic pio integra o das informa es e melhor comunica o entre equipe e usu rio esclarecimento sobre os conflitos familiares colabora o com discuss o e planejamento de a es poss veis para o tratamento de doen as e promo o de sa de maior esclarecimento da equipe e das fam lias sobre a fun o da Psicologia na sa de Refer ncias Bibliogr ficas Brasil Minist rio da Sa de 2008 Painel de Indicadores do SUS N 4 Sa de da Fam lia Secretaria de Gest o Estrat gica e Participativa Bras lia Eisboa Aline Vilhena e F res Carneiro Terezinha 2008 At que a doen a nos separe A conjugalidade e o adoecer som tico In Revista Psico Rio Grande do Sul 39 1 p 83 90 Lisboa Aline Vilhena e F res Carneiro Terezinha 2010 O sonho na cl nica de casal Revista Estudos de Psicologia Natal 15 2 181 188 Lisboa A V Carneiro T F Magalh es A S 2011 Transmiss o ps quica geracional familiar no ado
288. ia segundo as normas ASTM para os ensaios de resist ncia tra o e resist ncia ao impacto g Avalia o das propriedades mec nicas em m quina de ensaios universal h Avalia o da reologia das diferentes misturas de PEAD RBGC atrav s do re metro capilar an lise do comportamento pseudopl stico em diferentes condi es de taxa cisalhamento e temperatura perfis isot rmicos e n o isot rmicos i Avalia o das propriedades t rmicas atrav s da t cnica de calorimetria explorat ria diferencial j Elabora o de relat rios t cnicos e de trabalhos para congressos cient ficos e eventos correlatos R Reda o de projetos para rg o de fomento FAPERJ CNPq Viabilidade econ micaO projeto ser desenvolvido no Campus de Nova Friburgo da UNESA Os laborat rios da unidade dar o o suporte necess rio para o cumprimento das metas experimentais Em paralelo h uma parceria t cnico cient fica com o Instituto Polit cnico IPRJ unidade localizada em Nova Friburgo e pertencente Universidade do Estado do Rio de Janeiro UERJ a qual possibilita a realiza o de experimentos complementares Metasa Meta 01 levantamento bibliogr fico em fontes apropriadas b Meta 02 obten o dos res duos pl sticos de PEAD e dos res duos do beneficiamento dos gr os de caf palha e cascas Em ambos os casos o material ser obtido na pr pria regi o de Nova Friburgo c Meta 03 moagem dos res duos pl sticos e do RBGC para fins de processam
289. ial aut nomo em rela o aos demais mas tamb m formou um lugar de fala para a sua perpetua o materializadas nos modelos de forma o acad mica da m o de obra adotados ao longo do tempo no estabelecimento dos manuais reda o e c digos deontol gicos que padronizam a pr tica jornal sticas nas distintas formas de regulamenta o jur dica e de organiza o corporativa da profiss o bem como no estabelecimento dos contratos de comunica o com a sociedade Essa capacidade de a imprensa definir fronteiras com outros campos sociais permitiu a forma o do chamado ethos profissional orientado a dar visibilidade social a outros campos e a intervir na esfera p blica no sentido de mediar o debate p blico das for as sociais pol ticas e culturais junto ao Estado Foi atrav s desse pressuposto que o jornalismo construiu seu lugar de fala no imagin rio coletivo contempor neo sendo o representante leg timo dos interesses da sociedade defensor do bem comum e com capacidade profissional para dar visibilidade p blica a temas sociais que servir o de refer ncia para a forma o da opini o p blica Nos ltimos anos diferentes fatores tem provocando fissuras no ethos profissional dos jornalistas Com certa frequ ncia indaga se sobre o papel de defensor dos interesses coletivos em especial aqueles que dizem respeito rela o da sociedade com o Estado A partir da populariza o das novas tecnologias de comunica o que intensificou a i
290. iamento dos res duos s lidos gerados nos restaurantes S ser o realizadas as entrevistas ap s assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido Ser realizado o registro da quantidade de res duos s lidos gerados em cada etapa do processo produtivo de refei es atrav s do uso de balan a mec nica A pesagem ser realizada se a UAN dispor de balan a mec nica com certificado de calibra o de empresa acreditada pelo INMETRO A pesagem dos res duos s lidos gerados em cada rea ser realizada ap s cada etapa do processo produtivo de refei es Ser o registrados os pesos das prepara es produzidas as sobras processadas e n o processadas e os restos deixados pelos comensais durante duas semanas nos restaurantes em estudo Ser ainda calculado o ndice de restos levando se em considera o o peso destes e o peso total das prepara es distribu das ndice de resto Peso do resto Peso das prepara es distribu das X 100 Na implanta o do plano de gerenciamento de res duos s lidos ser o enfocados meios para que sejam obtidos a m xima redu o da produ o de res duos na UAN estudada o m ximo reaproveitamento e reciclagem de materiais a reeduca o ambiental e ainda a disposi o tempor ria dos res duos de forma mais sanit ria e ambientalmente adequada fundamentados na abordagem da produ o mais limpa P L Ser o realizados encontros com os trabalhadores em pequenos grupos para discuss o sobre a gera
291. ianos Alexander Lowen e David Boadella e a rec m criada teoria intitulada Ci ncia do In cio da Vida proposta por Eleanor Madruga Luz O trabalho de Eleanor Luz foi desenvolvido a partir de sua tese de doutorado em Psicologia defendida pelo Programa de P s Gradua o em Psicologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro em 2007 Trata se de uma pesquisa explorat ria cuja metodologia da pesquisa bibliogr fica que ir utilizar artigos e publica es cient ficas relacionadas Ci ncia do In cio da Vida bem como as obras cl ssicas de Wilhelm Reich e de neo reichianos relacionados ao tema do desenvolvimento infantil A tese Ci ncia do in cio da vida de Eleanor Luzes ir se debru ar sobre os achados da ci ncia pr e perinatal com vistas a promover uma maior qualidade de vida popula o Para isso ir privilegiar a investiga o sobre a gesta o o parto humanizado a amamenta o e o cuidado direto ao filho prestado pela m e durante os tr s primeiros anos de vida Para a autora tal estudo tem por objetivo diminuir a mortalidade infantil e a longo prazo as doen as os ndices de criminalidade al m do aumento da expectativa de vida e o tempo de vida laborativa RWVilhem Reich 1998 na obra Psicologia das Massas e do Facismo faz refer ncia descoberta de Sigmund Freud em rela o sexualidade infantil e refor a a import ncia da libido como sendo o motor principal da vida ps quica onde as condi
292. ias abertas Tais normas e os comportamentos se identificam como o objeto desta pesquisa ou seja quais s o e de que forma operam os fatores determinantes de interfer ncia nas pr ticas e velocidades de resolu o dos conflitos no Ju zo Criminal Estadual e Federal da capital do Rio de Janeiro e como esta se contrasta com as formas e a velocidades de resolu o dos conflitos no mbito da Comiss o de Valores Mobili rios e suas implica es junto ao mercado 2 OBJETIVOS O presente projeto de pesquisa possui objetivo de contribuir para a constru o e consolida o de um Programa de Pesquisas Cient ficas na rea jur dica e econ mica que permita aprofundar o conhecimento sobre o efetivo funcionamento das institui es sociais e as diversas formas de administra o institucional do fen meno da criminalidade econ mica os conflitos da decorrentes e os diversos mecanismos institucionais de resolu o de conflitos utilizados na capital do Rio de Janeiro Pretende se tamb m promover a articula o dos saberes te ricos com as pr ticas e representa es dos agentes envolvidos nos diversos espa os de resolu o de conflitos penais econ micos Esta articula o ter por fim criar ou desenvolver mecanismos de conte do cient fico til e pass vel de intercambio de conhecimento agregado com outros pesquisadores institutos e institui es por meio da realiza o de diagn sticos das pr ticas sociais O presente projeto possui ainda objetivos espe
293. ica e documental A partir da sele o dos ac rd os que envolvem os Direitos da Personalidade nos sites dos diversos Tribunais de Justi a brasileiros ser constitu do um corpus de pesquisa O material coletado ser agrupado considerando os cinco marcos fundamentais vida honra imagem nome e intimidade Com os dados recolhidos e agrupados a partir dos crit rios supramencionados ser criado um banco de dados Em outra etapa os ac rd os ser o analisados considerando se o g nero textual a forma composicional da pe a os modos de organiza o discursiva Al m disso ser o identificados os tipos de argumento mais frequentes e as estrat gias argumentativas utilizadas pelo relator A an lise visa determinar ainda os processos persuasivos predominantes A partir dos resultados obtidos ser o elaborados materiais did ticos direcionados s disciplinas atinentes linguagem jur dica de modo que a pesquisa tenha tamb m um alcance pedag gico Os dados gerados pela pesquisa alimentar o tamb m trabalhos interdisciplinares que envolvam as disciplinas mais pr ticas do Curso VIABILIDADE ECON MICO FINANCEIRAA execu o do projeto n o implicar em custos para a Institui o A participa o de alunos da gradua o nesta pesquisa ser volunt ria Poss veis aux lios financeiros ser o buscados oportunamente quando da submiss o deste projeto a rg os de fomento pesquisa METASEIPromo o da pesquisa no Curso de Direito da Universida
294. icina Veterin ria Programa Pesquisa Produtividade 2015 T tulo Avalia o da adequa o da rotulagem de produtos de origem animal frente legisla o em vigor Docente pesquisador Carolina Victor De Oliveira Occhioni E mail carolinavictorQ yahoo com br PLANO DE TRABALHO Introdu o A rotulagem alimentar o elo entre o consumidor e o produto sendo um instrumento de educa o alimentar O r tulo de um alimento tem como objetivos identificar a composi o do alimento a origem e as suas caracter sticas nutricionais sendo imprescind vel para a sa de p blica O acesso informa o correta sobre o conte do dos alimentos uma quest o de seguran a alimentar e nutricional No Brasil a Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria ANVISA tem como uma de suas atribui es fazer a normatiza o da rotulagem Foi com a cria o da ANVISA em 1999 que a rotulagem nutricional tornou se obrigat ria Os r tulos s o um espa o de informa o ao consumidor e quando s o bem compreendidos permitem que as escolhas sejam feitas de forma mais criteriosa O acesso s informa es deve atender s exig ncias das legisla es e incentiva investimentos por parte das ind strias para melhorar o perfil nutricional dos produtos Pois a composi o declarada do produto pode ser determinante para a aquisi o ou n o do produto pelo consumidor A veracidade das informa es apresentadas pelo r tulo dos alimentos deve ser garantida para que o
295. icipar o no livro A ideia que todo o material te rico e textual esteja pronto ao final do projeto ficando a materializa o desse texto em formato de livro provavelmente ocorrendo no 1 Semestre de 2016 devido necessidade de editora o do material Programa Pesquisa Produtividade 2015 T tulo EDUCA O NUTRICIONAL COMO PROPOSTA NA PREVEN O DE DOEN AS CR NICAS PROVOCADAS PELA PROGRAMA O METAB LICA PARA POPULA ES EM SITUA O DE VULNERABILIDADE SOCIAL NO MUNIC PIO DO RIO DE JANEIRO Docente pesquisador Christiane Leal Correa E mail christiane lealOgmail com PLANO DE TRABALHO INTRODU O A desnutri o infantil continua a ser um dos problemas mais importantes de sa de p blica do mundo atual devido a sua magnitude e consequ ncias desastrosas para o crescimento desenvolvimento e sobreviv ncia das crian as MONTE 2000 Estudos epidemiol gicos e estudos experimentais com animais t m sugerido que as primeiras experi ncias nutricionais do indiv duo podem afetar sua suscetibilidade para doen as cr nicas na idade adulta tais como obesidade hipertens o doen a cardiovascular e diabetes Tipo Il o que tem recebido a denomina o de programa o metab lica RAVELLI STEIN SUSSER 1976 WATERLAND GARZA 1999 Sugere se que todos os processos do organismo entram em uma redu o funcional adaptativa como estrat gia para garantir a sobreviv ncia LATHAM 1991 WATERLOW 1996 D termo programa o
296. icita o de livros sob a forma de doa o a ser realizada pelas editoras no que se refere ao acervo bibliogr fico necess rio para investigar como os autores da rea do Direito Constitucional e do Direito Penal abordam o tema racismo a partir da Constitui o da Rep blica Federativa do Brasil promulgada em 5 de outubro de 1988 Outra hip tese utiliza o do acervo constante das bibliotecas da Universidade Est cio de S No que se refere a verifica o de como os diferentes tribunais situados no Estado do Rio de Janeiro tratam a quest o do racismo nos conflitos de interesse submetidos ao seu exame a busca inicialmente ser por interm dio do acervo digital Neste contexto n o havendo recursos dispon veis o tratamento ser dado a partir dos arquivos digitalizados t o somente MetasO presente estudo traz as seguintes hip teses de trabalho e metas a identificar a Como os autores da rea do Direito Constitucional e do Direito Penal abordam o tema racismo a partir da Constitui o da Rep blica Federativa do Brasil promulgada em 5 de outubro de 1988 b Como os diferentes tribunais situados no Estado do Rio de Janeiro tratam a quest o do racismo nos conflitos de interesse submetidos ao seu exame c Como as pol ticas sociais que v m sendo criadas para a promo o de uma mudan a nos discursos racioc nios l gicas gestos posturas modo de tratar as pessoas negras a partir da dissemina o da hist ria e cultura africanas buscan
297. icroestrutural das superf cies dos substratos de a os SAE 1020 e ARBL API 5L X80 2 s ntese do grafeno sobre as superf cies preparadas dos dois substratos 3 caracteriza o das amostras do a o e a o grafeno atrav s de an lises superficiais como Espectroscopia Raman Microscopia tica e Microscopia Eletr nica de Varredura MEV equipado com an lise de Raio X por Dispers o de Energia EDS Microscopia de For a At mica AFM e Espalhamento raios x de Baixo ngulo SAXS 4 sobreposi o e ades o do poliuretano 11 85 A na superf cie do a o grafeno l Justificativa para o ProjetoO desenvolvimento de novos materiais aplicados nas estruturas submarinas e equipamentos em ambientes altamente corrosivos est associado pesquisa de nanotecnologia O presente projeto envolve se com os aspectos tecnol gicos e cient ficos da manipula o da estrutura molecular para obten o de materiais que n o s o poss veis de obten o pela tecnologia convencional Este projeto abrange os estudos de nanoestruturas de carbono grafeno e de comp sitos h bridos grafeno pol mero a serem aplicados como revestimentos sobre superf cies met licas utilizadas na ind stria do petr leo Al m deste objetivo tecnol gico e cient fico o projeto permitir a capacita o de recursos humanos especializados com a atua o dos egressos na rea de engenharia dem uma rea interdisciplinar e capacit los na metodologia de t cnicas para a produ o e caract
298. ida pelo aumento da satisfa o e ou do ajustamento conjugal sendo esses crit rios medidos atrav s dos testes psicol gicos espec ficos para esse p blico Uma interven o baseada em evid ncia com casais pode utilizar as medidas de avalia o em diferentes momentos dos estudos As escalas podem ser empregadas antes e ap s tratamento Pode ser empregadas ainda durante cada etapa espec fica da terapia Os invent rios podem ser tamb m utilizados para mensurar os efeitos de uma t cnica espec fica Objetivo das medidas de avalia o pode ser avaliar os fatores dos indiv duos que afetam o relacionamento e vice versa Christensen Baucom Vu amp Stanton 2005 A adapta o e valida o de um teste psicol gico um procedimento econ mico em termos de tempo e dinheiro Essa tarefa muito mais r pida e menos onerosa do que o desenvolvimento de um instrumento original Contudo devem ser levadas em considera o as limita es dos processos de valida o e adapta o como por exemplo vieses culturais dos itens do teste Urbina 2007 Sardinha Nardi amp Eifert 2008 Apesar dessas vicissitudes medidas psicom tricas t m sido adaptadas por pesquisadores cognitivo comportamentais para diferentes popula es em nosso pa s Cunha 2001 Mattos Segenreich Saboya Louz Dias amp Romano 2006 Souza Foa Meyer Niederauer Raffin amp Cordioli 2008 OBJETIVOS DA PESQUISAVerificar as propriedades psicom tricas validade confirmat ria
299. idade econ mico financeira por ter baixo custo e alta relev ncia uma vez que ser necess rio verba para aquisi o de material de apoio para as entrevistas canetas pranchetas envelopes pastas etiquetas de identifica o de registros pagamento de fotoc pias e impress es assim como o pagamento quando requisitado de taxa para publica o de artigos cient ficos aceitos para publica o Planos de trabalho vinculados ao curso Farm cia Programa Pesquisa Produtividade 2015 T tulo Obten o de biopol meros para desenvolvimento de formula es farmac uticas de libera o modificada Docente pesquisador Patr cia De Castro Moreira Dias E mail pdcm dias gmail com PLANO DE TRABALHO 1 INTRODU OAs ind strias de sucos no Brasil produzem uma grande quantidade de res duos como cascas sementes e baga os que s o descartados mas que poderiam ser aproveitados para a produ o de fibras pectina e leos essenciais Para tanto necess rio o desenvolvimento de solu es vi veis no reaproveitamento desses res duos e preferencialmente com um bom rendimento A pectina tem um alto valor econ mico tanto na ind stria aliment cia como na farmac utica devido s suas propriedades gelificantes e espessantes sendo utilizada na fabrica o de gel ias e em sistemas de libera o de f rmacos O desenvolvimento de uma metodologia eficiente na extra o e caracteriza o de pectina a partir dos res duos da laranja do
300. idade mineral ssea DMO fazem parte da Tr ade da Mulher Atleta a qual pode gerar consequ ncias que a longo prazo s o irrevers veis THEIN NISSENBAUM 2013 De acordo com a posi o do American College of Sports Medicine ACSM NATTIV 2007 adolescentes que participam em uma ampla gama de atividades f sicas podem estar em risco para o desenvolvimento da TMA no entanto pougu ssimos estudos a investigaram em grupos de n o atletas praticantes recreacionais de atividade f sica e ou sedent rias As consequ ncias potencialmente irrevers veis destas situa es cl nicas enfatizam a necessidade cr tica de preven o diagn stico precoce e tratamento OBJETIVOSObjetivo geralEstimar a preval ncia de desordens alimentares e seus agravos em meninas adolescentes da cidade do Rio de Janeiro Objetivos especi ficosInvestigar o desenvolvimento puberal Investigar o consumo alimentar Verificar a disponibilidade de energia Estimar a presen a de desordens alimentares Verificar a presen a de irregularidades menstruais Realizar avalia o antropom trica e de composi o corporal icluindo a densidade mineral ssea METODOLOGIACasui sticaTrata se de estudo transversal em que participar o adolescentes entre 12 e 19 anos do g nero feminino As adolescentes ser o selecionadas em escola particular da cidade do Rio de Janeiro A escola ser previamente contatada sobre a realiza o da pesquisa em suas depend ncias O projeto ser apresentado
301. ido de igual tempo de repouso Ill Posicionar os p s na amplitude 7 07 mm exercendo flex o de joelhos Permanecer por 1 min seguido de igual tempo de repouso Esta sequ ncia ser realizada em um total de tr s vezes em cada posi o O grupo controle realizar o mesmo posicionamento na plataforma com igual tempo por m a plataforma estar desligada An lise dos dados Os resultados obtidos nos dois grupos ser o analisados utilizando o teste de Student para as vari veis cont nuas e o teste exato de Fisher para as vari veis categ ricas As an lises ser o feitas pelo programa de estat stica SPSS vers o 18 para Windows O valor de P lt 0 05 ser considerado estatisticamente significativo Programa Pesquisa Produtividade 2015 T tulo Efeitos da utiliza o do videogame Nintendo Wii em pacientes com DPOC Docente pesquisador Fl vio Boechat De Oliveira E mail fisioboechat Ogmail com PLANO DE TRABALHO Introdu oA doen a pulmonar obstrutiva cr nica DPOC definida como uma doen a progressiva caracterizada pela limita o ou diminui o do fluxo a reo pulmonar que n o totalmente revers vel NASCENTES R 2013 0 principal fator desencadeador da DPOC o tabagismo Outros fatores de risco incluem idade avan ada pode estar relacionada a um per odo longo de tabagismo e fatores gen ticos por exemplo defici ncia de alfa 1 antitripsina A DPOC engloba o enfisema pulmonar e bronquite cr nica que envolve tosse pro
302. ido utilizado em universidades como UFF e UERN o pesquisador acredita que o interesse sobre o tema m sica vem crescendo mas que nenhuma obra escrita no Brasil tenha at o momento procurado apresentar um panorama dos estudos sobre m sica em Comunica o Social de modo t o abrangente Trata se de um desafio para o pesquisador e de um material acad mico que se acredita de grande relev ncia para o Campo da Comunica o Social no Brasil ObjetivosO objetivo geral desta pesquisa redigir e posteriormente publicar um livro sobre M sica e Teoria da Comunica o no Brasil No sentido de realizar o objetivo geral os objetivos espec ficos desta pesquisa s o a a reuni o do material coletado no per odo anterior fevereiro de 2014 a janeiro de 2015 b a escrita de cada cap tulo do livro c a escrita e submiss o para publica o em peri dicos acad micos indexados na Base Qualis de peri dicos da CAPES categorias A ou B de dois artigos com a s ntese de aspectos importantes da pesquisa d a elabora o e submiss o de projeto rg o de fomento relacionado pesquisa MetodologiaAn lise te rica revis o de literatura reuni o dos dados coletados no ano anterior e escrita sistem tica do livro com base no cronograma apresentado neste plano de trabalho Viabilidade Econ mico FinanceiraAinda n o foi or ado o valor final da edi o deste livro pois necess rio possuir o material escrito completo com o n mero de p
303. ie do material que retarda ou impede as rea es de oxida o do metal Eles podem ser classificados como cat dicos an dicos neutralizantes ou mistos 5 A t cnica de espectroscopia de imped ncia eletroqu mica EIE um m todo n o destrutivo para a avalia o dos processos de corros o 7 Esta t cnica consiste em perturbar um potencial el trico vari vel em uma c lula eletroqu mica por meio de um potenciostato com o objetivo de se obter a resposta na forma de corrente el trica da c lula onde houve a excita o 8 Os diagramas de Nyquist ou Bode fase s o utilizados para interpretar os resultados do m todo da imped ncia OBJETIVOSObjetivo geralAvaliar o comportamento do a o carbono 1020 na aus ncia e presen a de extratos de casca de caf e de folhas do cafeeiro a partir de ensaios de espectroscopia de imped ncia eletroqu mica Objetivos espec ficos Analisar os processos de produ o de extratos de casca de caf Avaliar os processos de produ o de extratos de folhas do cafeeiro Avaliar a efici ncia de inibi o de extratos de casca de caf em diferentes concentra es e obtidos por diferentes processos de extra o como inibidores de corros o para a o carbono 1020 em meio de HCI 1 mol L Estudar a efici ncia de inibi o de extratos de folhas do cafeeiro em diferentes concentra es e obtidos por diferentes processos de extra o como inibidores de corros o para a o carbono 1020 em meio de HCI 1 mol L
304. ient fica sob a supervis o do proponente e com a execu o direta de programadores da F brica de Conhecimento da Est cio UNESA R importante salientar que atualmente j estamos desenvolvendo o roteiro piloto sobre o tema microepidemias de doen a de Chagas oral e j planejamos o in cio da constru o dos primeiros recursos computacionais para esse t pico 4 Viabilidade econ mico financeiraA proposta apresenta clara viabilidade de excu o em fun o de i equipe de execu o com a presen a de alunos de inicia o cient fica um aspecto fundamental para a constru o dos roteiros que devem partir de indiv duo n o especialista similar ao usu rio final do produto ii participa o da equipe de programadores da da F brica de Conhecimento da Est cio UNESA RJ com experi ncia na constru o dos recursos did ticos udio visuais iii aprova o do projeto no contexto do edital FAPERJ N 28 2014 Programa Apoio produ o de material did tico para atividades de ensino e ou pesquisa 2014 MetasPara o desenvolvimento do projeto temos como resultado principal esperado o desenvolvimento de recursos did ticos computacionais em forma de cursos tutoriais compostos por anima es simula es e jogos Dessa forma temos como metas i o desenvolvimento de roteiros base para a constru o de recursos educacionais audiovisuais ii avalia o e corre o dessas novas tecnologias educacionais por professores e esp
305. ificada atrav s do estudo do Arco Metropolitano do Rio de Janeiro Este empreendimento merece destaque em fun o de seu papel para a amplia o da fluidez e integra o do territ rio As necessidades do Arco Rodovi rio Metropolitano j eram sentidas pelo menos desde a d cada de 1970 quando um projeto mencionava a duplica o da rodovia RJ 109 que liga Itagua a Japeri e Nova Igua u As necessidades de log stica portu ria do Complexo Petroqu mico do Rio de Janeiro conduziram a constru o imediata do Arco Metropolitano a fim de garantir o acesso r pido entre o COMPER J e o Porto de Itagua Complementarmente as obras de duplica o do trecho da BR 101 entre a cidade do Rio de Janeiro e Mangaratiba foram conclu das e puderam facilitar o acesso das ind strias do munic pio do Rio de Janeiro ao Porto A finaliza o recente das obras desta rodovia implicar na integra o do Porto de Itagua malha rodovi ria nacional na liga o entre os cinco eixos rodovi rios beneficiados pelo projeto sem a necessidade de conex o via Avenida Brasil e Ponte Presidente Costa e Silva desviando assim o fluxo de tr fego das principais vias de acesso capital no aumento de acessibilidade e da mobilidade populacional dos munic pios pr ximos ao Arco Metropolitano Atualmente todas as estradas federais que cortam o estado BRs 116 040 e 101 convergem para a cidade do Rio de Janeiro A constru o do Arco Metropolitano romper com a centraliza
306. ificaram 45 536 fus es e aquisi es realizadas durante a d cada de 90 em 49 pa ses diferentes J Faccio e Masulis 2004 encontraram 3 667 fus es e aquisi es na Europa no per odo de 1997 a 2000 Esses n meros confirmam o volume de fus es e aquisi es pelo mundo No Brasil Nakayama 2012 encontrou 76 opera es de fus es e aquisi es no Brasil envolvendo empresas de capital aberto no ano de 2010 J Assis 2013 identificou em seu estudo 51 fus es e aquisi es no Brasil no ano de 2011 Bachir 2013 ainda indica que durante o per odo de 2002 a 2011 ocorreram 5 647 aquisi es no Brasil Esses n meros indicam a relev ncia dessa opera o dentro do cen rio brasileiro Um dos aspectos a ser observado no processo de fus o e aquisi o diz respeito as formas de pagamento adotadas pelas empresas adquirentes As formas de pagamento variam bastante de opera o para opera o e podem afetar a sa de financeira das empresas no futuro Ernest amp Yong e FIPECAFI 2013 analisaram 48 combina es de neg cio realizadas no Brasil e identificaram que em 41 8 delas o pagamento foi feito em esp cie em 10 a empresa constituiu passivos d vida enquanto que em 11 dos casos a combina o de neg cios foi feita atrav s de emiss o de instrumentos patrimoniais Esses n meros apontam para a variedade de formas de pagamento utilizadas nas fus es e aquisi es realizadas no BrasilT o importante como saber qual o m todo utilizado no pag
307. iga o epidemiol gica do Sistema de Informa o de Agravos de Notifica o SINAN do HFSE Os instrumentos para a notifica o e investiga o epidemiol gica dos casos suspeitos identificados atrav s da busca ativa ou notificados espontaneamente pelos setores de atendimento s o as fichas individuais de notifica o e investiga o padronizadas pelo SINAN cujo respons vel t cnico no HFSE o Servi o de Epidemiologia Os prontu rios m dicos ser o revistos no Servi o de Documenta o e Estat sticas M dicas a An lise do perfil dos casos notificados de tuberculose Para a an lise do perfill cl nico epidemiol gico dos casos notificados ser o selecionados todos os casos de tuberculose notificados no HFSE diagnosticados no per odo de 2007 a 2014 Somente ser o inclu dos na an lise os casos confirmados da doen a diagn stico laboratorial ou cl nico epidemiol gico Antes da an lise do perfil ser executada a rotina de duplicidades da base de dados e ser o analisadas a completitude e a consist ncia das informa es Esta an lise descritiva inicial ser desenvolvida com o programa Epi Info 2000 b An lise dos fatores associados ao desfecho desfavor vel do tratamento da tuberculose Para esta an lise ser o selecionados os casos de tuberculose notificados no HFSE diagnosticados no per odo de 2007 a 2014 e com informa o de encerramento registrada como cura bito por tuberculose e abandono do tratamento Para fins deste
308. igerman 2006 afirma que a quest o dos res duos s lidos deve estar agregada a uma pol tica de gest o integrada que vise ado o de medidas para reduzir a gera o com a utiliza o de tecnologias mais limpas na produ o industrial o reaproveitamento de tudo que for poss vel e por fim o tratamento final adequado dos res duos Diante do exposto faz se necess rio o desenvolvimento de trabalhos em UAN voltados para o processo de produ o de refei es que leve em considera o o desperd cio de mat ria prima a produtividade o controle financeiro mas tamb m que visem o gerenciamento adequado dos res duos produzidos para que possam contribuir para a minimiza o do impacto ambiental 2 Objetivos2 1 GeralElaborar e implantar plano de gerenciamento de res duos s lidos em Unidade de Alimenta o e Nutri o UAN fundamentado na abordagem da produ o mais limpa2 2 Espec ficos Caracterizar a Unidade de Alimenta o e Nutri o segundo a estrutura f sica rotina de atividades tipo de servi o prestado e contrato n mero de operadores tipo e n mero de refei es servidas sistema de distribui o hor rio de funcionamento do restaurante e comensais atendidos Descrever os res duos s lidos gerados por etapa do processo produtivo de refei es distribui o devolu o de bandeja pelo comensal e higieniza o de utens lios Caracterizar o n vel de conhecimento dos trabalhadores da UAN sobre a gera o de res duos
309. il com PLANO DE TRABALHO Introdu oNa d cada de 1970 com o advento da Nova Hist ria ampliou se a variedade de temas e objetos pertinentes disciplina Hist ria e se consolidou o di logo interdisciplinar Tal contexto propiciou a constitui o da Hist ria do Corpo ou seja um campo historiogr fico em que a corporeidade humana considerada em suas dimens es culturais sociais econ micas e pol ticas No mbito dos estudos medievais o debate a respeito do corpo foi intensificado a partir dos anos 1980 contando atualmente com contribui es de investigadores renomados como Jacques Le Goff Jean Claude Schmitt Caroline W Bynum e J r me Baschett Conforme constatado por especialistas no per odo no decorrer do medievo redigiram se documentos que visavam estabelecer explicar os fen menos da corporeidade ou codificar as pr ticas corporais de grupos espec ficos Contudo a historiografia disp e ainda de poucas an lises que vinculem tais saberes e normas s formas de exerc cio de poder ent o vigentes Visando aprofundar os conhecimentos concernentes ao tema proponho a seguinte quest o como problema para a presente pesquisa qual a inser o dos saberes e normas produzidas a respeito do corpo nas rela es de poder que perpassavam a Idade M dia Nesse esfor o investigativo pretendo recorrer a um conjunto amplo e variado de documentos escritos que compreendem desde tratados m dicos a c digos de conduta utilizados em comunidades
310. ilherme Bento De Faria Lima E mail guibflOig com br PLANO DE TRABALHO INTRODU O cada vez mais comum a presen a de imagens de arquivo no meio cinematogr fico O n mero de filmes ensaio filmes de fam lia filmes de found footage entre outras categorias que buscam ressignificar as imagens de arquivo tem sido crescente em festivais mostras cineclubes e museus Al m disso no meio acad mico o tema tem sido cada vez mais debatido analisado e investigado Trabalhar com imagens de arquivo n o implica em deixar de lado outros elementos que auxiliem na produ o de conhecimento e na busca por informa es mais apuradas Apropriar se de imagens de arquivo no sentido proposto por Georges Didi Huberman implica um trabalho de investiga o minuciosa e detalhada com o objetivo de desenvolvimento de uma reflex o cr tica Nesta proposta a imagem de arquivo n o substitui o testemunho mas serve para complement lo para enriquecer o conhecimento sobre a pr pria realidade Atrav s da interrela o entre imagens palavras e textos surge a possibilidade de uma investiga o mais profunda do acontecimento Ou seja fundamental colocar as imagens de arquivo em di logo para estimular o pensamento cr tico e extrair delas novas informa es e novos conhecimentos Torna se assim necess ria uma organiza o elaborada do material que separado n o teria nenhum sentido pr vio ou pelo menos que passaria a assumir um novo sentido ap s ser colocado em
311. imanicomial que trouxe importantes consolida es de direitos para os portadores de transtorno mental proporcionando grandes avan os no cuidado aos pacientes Tal movimento articula se diretamente com as lutas estabelecidas na sa de mental na Europa principalmente ao movimento italiano que defende uma grande transforma o no paradigma do tratamento desta popula o ao reconfigurar o cuidado sob a tica interdisciplinar garantindo os direitos dos pacientes e configurando na cidade o l cus de atua o da sa de a partir da dire o do territ rio e a atua o em rede No Brasil h o direcionamento nico a partir de leis promulgadas portarias e normas operacionais em conson ncia com a lei 8080 de 19 de setembro de 1990 que determinam a mudan a de paradigma na sa de mental ao determinar o fechamento gradativo dos manic mios em prol da cria o da rede de sa de mental Ou seja o entendimento do Minist rio da Sa de de substitui o do modelo hospitaloc ntrico neste caso dos grandes hospitais psiqui tricos por um novo modelo articulado atrav s de novos aparatos que viabilizam a pulveriza o de diversas portas de entrada formados por novos dispositivos como Caps em todas suas modalidades consult rio na rua resid ncias terap uticas dentre outros Portanto os diversos munic pios do Brasil iniciaram este processo de desistitucionaliza o e Nova Friburgo encontra se no processo de transi o entre os modelos supracitado
312. ina Veterin ria Escrever fundamentos te ricos sobre a histologia dos sistemas org nicos dessas esp cies disponibilizando material de consulta para a comunidade acad mico cient fica Publicar os resultados em anais de congresso e artigos cient ficos de Medicina Veterin ria e reas afins Relev ncia A classe das aves representa o maior n mero de indiv duos tanto silvestres quanto ex ticas que s o mantidas como animais de companhia em nosso meio e respondem diretamente pela crescente demanda pelo atendimento veterin rio Apesar do r pido desenvolvimento cient fico os estudos histol gicos em aves silvestres s o limitados necessitando se ampliar e enriquecer o conhecimento morfol gico b sico O desenvolvimento deste projeto nos dar informa es valiosas e originais quanto histologia de diferentes rg os de duas aves silvestres aqu ticas que a partir de seus h bitos migrat rios e pel gicos aparecem nas praias brasileiras Planos de trabalho vinculados ao curso NUTRI O Programa Pesquisa Produtividade 2015 T tulo AN LISE MICROBIOL GICA DE ALIMENTOS MINIMAMENTE PROCESSADOS COMERCIALIZADOS NA CIDADE DO RIO DE JANEIRO Docente pesquisador Manoela Pessanha Da Penha E mail manoela pessOgmail com PLANO DE TRABALHO Introdu o A demanda por dietas saud veis com alimentos frescos principalmente frutas e hortali as minimamente processados resultou em um aumento na quantidade e variedade de produtos dispon
313. incompreens o entre m dicos e pacientes parece s aumentar com a incorpora o cada vez maior de t cnicas avan adas de diagn stico e tratamento Mesmo quando se sabe que a grande maioria dos diagn sticos fruto de uma cuidadosa anamnese e exame f sico igualmente meticuloso e que novos tratamentos nem sempre garantem melhora na qualidade de vida de um indiv duo cada vez mais os m dicos s o formados com uma vis o predominantemente t cnica da profiss o N o fosse por isso n o ouvir amos tantas vezes termos at certo ponto inadequados como humaniza o do atendimento Ser que chegamos a t o elevado grau de desumaniza o que precisamos lembrar a todo momento ao profissional de sa de em especial ao m dico que ele est diante de um ser humano E um ser humano em momento de adoecimento e por isso mesmo momento de fragilidade E que esse ser humano s pode ser atendido de forma humanizada A medicina e as artes nem sempre estiveram separadas Essa fragmenta o das artes e ci ncias foi se cristalizando nas sucessivas divis es em disciplinas e subdisciplinas de um determinado curso sendo um evento recente na hist ria Uma separa o t o gritante entre a medicina e as artes tem com certeza contribu do para um distanciamento maior dos m dicos em rela o aos pacientes N o por acaso que em in meras universidades existem hoje disciplinas que tentam resgatar uma abordagem mais integral da vida e consequentemente
314. io de uso comun j contar com os equipamentos que j possuo e com equipamento da pesquisadora da EMBRAPA no qual ser o feitas a triagem e an lise da fauna ed fica As amostras de solo ser o analisadas pela EMBRAPA O espa o para o laborat rio est sendo arrumado na UNESA NF Metas Ensino Auxiliar na forma o continuada dos discentes por meio de momentos de discuss o e reflex o sobre os problemas ambientais dos munic pios B Contribuir para a cria o de recursos humanos tecnicamente qualificados atrav s de projetos de inicia o cient fica relacionados Pesquisa Facilitar a coopera o cient fica e tecnol gica entre as institui es e partes interessadas e o comp ndio dos resultados as investiga es dos riscos ambientais detectados pelas an lises locais Publicar pelo menos dois trabalhos cient ficos em revistas indexadas B Identificar esp cies e indiv duos matrizes potencialmente teis em projetos de restaura o florestal e de import ncia econ mica existentes na regi o que possam ser utilizadas na cria o de hortos regionais com esp cies nativas Extens o Desenvolver cartilhas did ticas a serem disponibilizadas em m dia eletr nica no meio acad mico a fim de receber contribui es das diferentes reas do conhecimento dispon veis dentro do pr prio universo acad mico da Universidade Est cio de S Fornecer documenta o t cnica que possa auxiliar o Poder P blico Local na elabora o de planos e pr
315. iografia atual repensa a interpreta o cristalizada que estabelece que cultura popular em sua totalidade teria sido rejeitada pela elite do Rio de Janeiro durante aquele per odo Questiona se a f rmula mental Rep blica Velha e Estado Novo estabelecida pelos ide logos do regime inaugurado em 1937 que definiu haver um total distanciamento por parte da burguesia carioca em rela o s manifesta es do povo Estudos recentes verificam um intenso interc mbio entre o popular e o erudito durante as primeiras d cadas do regime republicano ver entre outros Martha Abreu Angela de Castro Gomes Carolina Vianna Dantas Herculano Lopes Maria C P Cunha No sentido estabelecido por Chartier apropria es ressignifica es e conflitos se deram no campo da cultura e estabeleceram uma realidade muito mais complexa do que a simples dicotomia erudito X popular CHATIER Roger 1990 e 1995 A dan a que constituiu como importante meio de sociabilidade durante a Belle Ep que pode ser considerada objeto privilegiado para a observa o do di logo entre esses dois universos No Rio de Janeiro eventos pol ticos e sociais muitas vezes ocorriam em sal es nos quais casais rodopiavam embalados ao som de animadas orquestras A imprensa carioca cotidianamente registrava em suas p ginas cr nicas que retratavam os desafios de novas dan as estrangeiras e nacionais sobretudo o tango argentino o fox trot norte americano e o maxixe brasileiro Esses ritmos
316. iol gica de produtos minimamente processados precisa ser garantida em adi o manuten o da qualidade sensorial e nutricional Bact rias patog nicas como Salmonella Listeria monocytogenes Shigella Escherichia coli 0157 H7 Bacillus cereus Vibrio cholerae v rus como os da hepatite A e Norwalk e parasitas como Giardia lamblia Cyclospora cayetanensis e Cryptosporidium parvum s o de grande import ncia para a sa de p blica e est o relacionados com surtos de infec o alimentar em raz o do consumo em frutas e hortali as frescas contaminadas Beuchat 2002 O uso de temperatura baixa que constitui um importante fator para retardar a deteriora o de produtos minimamente processados n o um processo seguro para impedir o crescimento de alguns desses agentes Pat genos psicrotr ficos que s o aqueles capazes de crescer bem sob condi es de refrigera o s o de particular import ncia e entre esses se destacam L monocytogenes Yersinia enterocolitica e Aeromonas hydrophila Mesmo que n o cres am nas condi es de estocagem do produto refrigerado os demais pat genos podem sobreviver e quando ingeridos podem causar danos sa de do consumidor Esp cies microbianas potencialmente causadoras de deteriora o variam de acordo com o tipo de produto minimamente processado Vegetais mais ricos em a car est o sujeitos a uma deteriora o por fermenta o em raz o do crescimento de bact rias do cido l tico ou leveduras e
317. ipa o no estudo Avalia o Cl nica I Hist ria cl nica ser o considerados para an lise dados obtidos na anamnese anexo3 principalmente idade sexo tempo de doen a caracterizada como DTM outras doen as associadas uso de medicamentos tabagismo sedentarismo e hist ria familiar Il Press o arterial casual m dia de tr s medidas da press o arterial sist lica e diast lica obtidas na sala de atendimento em posi o sentada ap s 5 minutos de repouso e ap s protocolo de exerc cios pr determinado Ill Teste de qualidade de vida O paciente receber o question rio WHOQOL Bref 1998 anexo 5 para preenchimento junto da primeira sess o e ap s a d cima sess o do tratamento o paciente receber novamente o mesmo question rio para preenchimento e posterior compara o com o anterior feito antes da primeira sess o IV Verifica o da escala num rica da dor END Os pacientes dever o relatar o n vel de desconforto ou de dor atrav s da observa o de uma escala num rica de O a 10 onde zero representa aus ncia de dor e dez o grau m ximo de dor Esta escala estar afixada na parede do laborat rio e sua aferi o ocorrer antes e depois de cada sess o de tratamento Viabilidade econ mica financeira Financiamento pr prio Metas Comparar os n veis de efic cia analg sica obtida pelo uso da acupuntura e crochetagem nas DTMS atrav s da escala de dor Verificar os efeitos dos tratamentos com acupuntura e crochetagem n
318. ir de 2015 Assim tomando como objeto de estudo o curr culo dos anos iniciais do Ensino Fundamental 1 ao 5 ano utilizado nas escolas da Rede Municipal de Ensino de Petr polis a presente pesquisa apresenta como objetivo geral a compreens o de como os conte dos ser o desenvolvidos pelos professores e como os Orientadores Escolares das escolas acompanhar o este processo Trata se de analisar as repercuss es da nova proposta curricular no trabalho do professor identificando as transforma es e perman ncias ocorridas em sua atividade profissional A partir do objetivo geral da pesquisa ser o desenvolvidos os seguintes objetivos espec ficos a Descrever os processos de organiza o do trabalho docente frente nova proposta curricular b Analisar as interpreta es constru das pelos docentes sobre a proposta curricular e o reflexo na sua pr tica pedag gica c Identificar os elementos que contribuem para a ades o ou rejei o dos professores na implementa o da proposta curricular d Investigar como os orientadores escolares est o acompanhando o processo de implementa o da proposta curricular Os estudos sobre a forma o e o trabalho docente elaborados por Tardif e Lessard 2002 N voa 1999 Perrenoud 1999 contribuir o para o entendimento sobre as pr ticas e a compet ncias desenvolvidas pelos professores a partir de sua forma o A fundamenta o versar sobre os contextos do processo de formula o de uma pol tica e
319. is taxidermizados em exposi es itinerantes para serem manipulados por alunos do munic pio do Rio de Janeiro uma importante ferramenta para difus o e populariza o da ci ncia Al m disso atrav s da exposi o virtual onde al m das caracter sticas macrosc picas ser descrita a microscopia do tegumento promovendo assim um melhor conhecimento das diferentes classes e esp cies animais o que poder incentivar a popula o para sua preserva o Considera es finais e metas O projeto referido acima foi contemplado com verba da Faperj para sua execu o no bi nio 2015 2016 Havendo assim viabilidade financeira para execu o do mesmo Al m disso o mesmo trata de uma continuidade do projeto atualmente desenvolvido por mim no programa de Pesquisa e Produtividade da Est cio Com este complemento pretendo escrever um livro para o qual solicitarei financiamento da Faperj no Edital de apoio a confec o de material did tico T tulo Estudo histol gico dos rg os que comp em o sistema digestivo de duas aves aqu ticas migrat rias pinguim de Magalh es Spheniscus magellanicus e Phalacrocorax brasilianus bigu Um perfil comparativo com aves terrestres Docente pesquisador Bianca Da Silva Salmon Pompeu E mail salmonbia hotmail com PLANO DE TRABALHO ESTUDO COMPARATIVO ENTRE A HISTOLOGIA DO TRATO DIGESTIVO DE DUAS AVES AQU TICAS Spheniscus magellanicus pinguim de Magalh es e Phalacrocorax brasilianus bigu O presen
320. isa PIApresenta o de pelo menos tr s comunica es em eventos cient ficos privilegiando a inscri o naqueles em que houver publica o de texto em atas PlBeda o e submiss o de um artigo para publica o em peri dico cient fico flReda o e submiss o de projeto de pesquisa para a concorr ncia de bolsa de inicia o cient fica proporcionada por ag ncia externa RiBria o de um grupo de estudos com a participa o de graduandos incentivando que desenvolvam pesquisas concernentes ao tema sob minha orienta o Programa Pesquisa Produtividade 2015 T tulo A DAN A COMO MANIFESTA O DA MODERNIDADE NA CIDADE DO RIO DE JANEIRO DURANTE A PRIMEIRA REP BLICA REFLEX ES A RESPEITO DO DI LOGO ENTRE O POPULAR E O ERUDITO Docente pesquisador Karla Guilherme Carloni E mail KarlacarloniGbgmail com PLANO DE TRABALHO INTRODU OO presente projeto pretende contribuir para as pesquisas que se desenvolvem no campo da hist ria cultural a respeito da Primeira Rep blica no Brasil A partir da an lise de dan as observadas nos sal es de bailes cariocas e de como essas manifesta es r tmicas eram abordadas pela imprensa da capital do pa s no per odo que se estende de 1900 1920 a pesquisa prop e se observar rela o entre o popular e o erudito e o discurso da modernidade nas primeiras d cadas do regime republicano A histor
321. isadas com base em pesquisas feitas por rg os de car ter p blico e a doutrina acerca do tema A pesquisa pretende demonstrar o comportamento inconstitucional do poder p blico em tornar efetivo os direitos fundamentais previstos na Constitui o Federal e Estadual em especial a promo o da igualdade racial Pretende se durante a pesquisa comprovar que a tese Multiculturalista a mais adequada na prote o do direito de minorias e grupos vulner veis Por outro lado pretende ainda demonstrar que a inefici ncia da gest o p blica fluminense n o permite uma efetiva o destes direitos fundamentais o que est relacionado em grande parte com a conduta omissiva de nossos gestores p blicos entre outros motivos O relat rio final da pesquisa previsto para ser entregue em janeiro de 2016 ser conclusivo e descritivo e possuir a seguinte estrutura b sica Introdu o desenvolvimento referencial te rico conclus o e refer ncias O professor Doutor Rafael M rio l rio Filho acompanhar o desenvolvimento da pesquisa Programa Pesquisa Produtividade 2015 T tulo PROJETO AN LISES JUR DICAS SIST MICAS SOBRE O FOMENTO INDUSTRIAL NA REGI O DOS LAGOS E NORTE FLUMINENSE Docente pesquisador Evandro Pereira Guimar es Ferreira Gomes E mail egomesOeferreiragomes com br PLANO DE TRABALHO 1 INTRODU OO Rio de Janeiro voltou a ser grande foco de investimentos nacionais e estrangeiros por apresentar vantagens competitivas imp
322. isar os processos de pensamento A explos o de um mundo de imagens t cnicas que n o cessa de proliferar e invade o cotidiano do vivente humano desde antes de seu nascimento e em praticamente cada momento de seu viver implica em mudan as nos modos de subjetiva o com um predom nio do eixo narc sico em detrimento do eixo desejante e das figura es da puls o de morte em detrimento das puls es de vida Ao introduzir uma diferencia o entre pensamento inconsciente ou latente e pensamento consciente Freud introduziu tamb m uma teoriza o sobre o pensamento mostrando uma articula o estreita do pensamento consciente com o desejo Enquanto o pensamento latente o material que serve a produ o de sonhos o pensamento consciente tem por fun o coibir algo origin rio no humano a tend ncia aos excessos e alucina o do desejo com as quais o psiquismo se depara em sua busca de satisfa o O pensamento consciente uma fun o secund ria governada pelo princ pio de realidade cuja finalidade impedir que estimula es internas n o sejam totalmente descarregadas A problematiza o que se coloca neste projeto de pesquisa como coibir os excessos internos quando se invadido por imagens vindas de fora N o h mais d vida que as tecnologias de informa o e a engenharia das imagens v m transformando o modo como reproduzimos nascemos sonhamos pensamos aprendemos e morremos E como pensadores da rea da sa de psi
323. ista econ mico financeiro principalmente porque j temos a experi ncia de um primeiro projeto em que atrav s do apoio da Faperj nos foi poss vel obter alguns bens materiais que poder o ser utilizados nessa nova experi ncia ambas fazendo parte de um projeto maior denominado Medicina e Arte EPara a produ o dos textos para o livro a nossa ideia seguir o padr o do livro anterior os alunos escrevem os professores rediscutem com os alunos com o aux lio volunt rio de uma professora de literatura Quanto impress o do livro se poss vel tentaremos uma editora que possa arcar com as despesas envolvidas ou um aux lio da Faperj via projeto de editora o Caso n o consigamos mais uma vez repetiremos a f rmula anterior cotiza o entre os professores do pre o da impress o valores que ser o ressarcidos a medida que os livros forem vendidos em rela o ao Literatura e Medicina imprimimos 400 livros nos restam menos de 20 livros e todas as despesas de produ o foram ressarcidas Metas Estabelecer uma esp cie de card pio m nimo de filmes que deveriam ser vistos e discutidos com um estudante de medicina ao longo de sua forma o m dica Sugerir para cada filme seu momento de inser o na forma o m dica bem como temas a serem abordados relacionados a ele Produ o de textos pelos alunos sobre os 20 filmes que foram assistidos e discutidos por todo o grupo Dentre esses textos ser o escolhidos aqueles que part
324. it rio tendo em vista ser um processo em que h maior participa o do Estado na solu o do conflito Contribui ainda para identifica o da inquisitorialidade no processo penal a exist ncia do inqu rito policial procedimento que n o est submetido s garantias processuais pois n o tem prote o judicial j que realizado independentemente da esfera do Poder Judici rio Esta separa o entre o inqu rito policial e o processo leva muitos operadores do campo a identific lo como administrativo por ser realizado pela pol cia rg o do Poder Executivo federal ou estadual Estado moderno e posteriormente o Estado democr tico monopolizaram o exerc cio da fun o de administrar e solucionar conflitos de interesses Pode se dizer que existem duas posturas te ricas contempor neas acerca da ideia de atua o pol tica de administra o de conflitos Uma j mencionada que se identifica no monop lio do exerc cio da jurisdi o pelo Estado H tamb m outra vertente de pensamento que compara mas principalmente remonta identifica o da exist ncia de rela es hier rquicas DUMONT 2008 e que submetida realidade brasileira pode ser consolidada com um dilema existente entre pr ticas sociais hier rquicas autorit rias e regras jur dicas igualit rias incorporadas ao direito constitucional O campo jur dico depende na esfera do Poder Judici rio de uma m quina burocr tica constitu da por servidores concurs
325. ituloAgroneg cios no Brasil Monitoramento de direitos humanos a partir do modelo de desenvolvimento agricultural sustent vel da FAO Climate Smart Agricultural Introdu oO Brasil o quinto maior pa s do mundo em rea geogr fica e o maior em termos de terra ar vel e de abund ncia de recursos naturais contando ainda com um clima favor vel Esta constela o de atributos tem colocado o Brasil na posi o de l der global do setor dos agroneg cios extensa e complexa cadeia que engloba desde a agricultura pecu ria e silvicultura at o processo agro industrial marketing arranjos institucionais e finalmente o consumidor final As in meras vantagens do mercado brasileiro dos agroneg cios o torna extremamente atraente para o mercado internacional Sua crescente produ o e produtividade o leva a ser o grande fornecedor do mercado mundial aumentando a depend ncia deste mercado produ o brasileira O poder global do mercado dos agroneg cios brasileiro vem atraindo corpora es l deres no setor que investem na expans o deste mercado para al m das fronteiras do pa s o que levou ao crescimento do mercado brasileiro nos ltimos anos Segundo o Relat rio de 2009 do F rum Econ mico Mundial FEM sobre a Competitividade do Brasil a taxa de crescimento da produ o brasileira dos cinco principais gr os arroz milho feij o soja e trigo quase dobrou de 1975 a 2007 passando de 3 62 para 5 68 A an lise econ mica realizada pela Organi
326. iv ncia em sociedade e do acesso a um espa o p blico o que lhes retiraria a pr pria humanidade segundo formula o de Hannah Arendt Problema e Hip tese Os haitianos recebidos no Brasil ap s 2010 s o migrantes involunt rios que buscam amparo em outros pa ses encontram se por si s em situa o de vulnerabilidade Dirigem se ao desconhecido com uma s rie de incertezas e esperan as submetendo se a riscos de diversas matizes a come ar com a barreira do idioma e de diferen as hist ricas culturais e religiosas buscando a inclus o A aus ncia de defini o jur dica e por conseguinte da prote o institucionalizada acaba por gerar categorias de indiv duos que se encontram numa esp cie de limbo jur dico desprovidas de direitos de assist ncia e de qualquer prote o legal al m de tornarem se v timas de toda sorte de preconceitos por aqueles que se recusam a olh los como semelhantes Argumenta se deste modo a necessidade de uma releitura dos documentos internacionais de prote o dos refugiados com vistas ao reconhecimento de pessoas que est o margem da prote o internacional como os deslocados internos e os deslocados ambientais o que se coaduna perfeitamente com o princ pio da dignidade humana fundamento central do ordenamento jur dico contempor neo A pesquisa parte da premissa de que o grupo de haitianos recebido no Brasil ap s 2010 deve ser qualificado como refugiado defini o que doravante ser adotada
327. iversos pa ses e por esta raz o s o necess rios estudos regionais que avaliem n o s a preval ncia regional do CA MRSA mas tamb m o seu perfil de susceptibilidade aos antimicrobianos 3 Objetivos1 Objetivo geralDeterminar a preval ncia de indiv duos colonizados por S aureus meticilina sens vel e resistente em indiv duos residentes na regi o da Lapa e que s o atendidos pelo Programa de Sa de da Fam lia Centro de Servi o Escola Lapa2 0Objetivos especificosDeterminar a susceptibilidade aos antimicrobianos das amostras de CA MRSA isoladas no estudo 4 Metodologia4 1Desenho de estudoSer conduzido um estudo seccional da incid ncia de coloniza o por CA MRSA com avalia o dos fatores de risco associados mesma atrav s de question rio 8 2Bopula o de estudoMs fam lias cadastradas no Centro de Servi o Escola Lapa Programa Sa de da Fam lia na Lapa CSEL PSF ser o consideradas a popula o a ser avaliada A Lapa um bairro da Zona Central do munic pio do Rio de Janeiro Crit rios de inclus o Ser o inclu das no estudo as fam lias com endere o registrado no CSEL PSF Crit rios de exclus o Ser o exclu dos do estudo os indiv duos que n o forem localizados em domic lio ap s 2 tentativas de visita 4 3Coleta de dadosA listagem das fam lias na popula o com sua idade sexo e seus respectivos endere os ser obtida atrav s dos dados obtidos no cadastramento de usu rios no CSEL PSF Ap s randomiza o essas fam
328. izada na Universidade Est cio de S 5 METAS A presente proposta tem como metas entre outras mobilizar e agregar de forma articulada com a gradua o a p s gradua o lato e estrito sensu os diversos grupos de pesquisa cient fica a fim de constituir ou desenvolver o funcionamento de laborat rios de pesquisa na Universidade Est cio de S a fim de contribuir para a melhoria do ensino e aplica o da ci ncia das normas jur dicas bem como a sua difus o para o cidad o comum Dentro deste mbito tem se como meta mediata a constitui o de um N cleo de Pesquisa da Atividade Penal Econ mica de funcionamento permanente para a constitui o e an lise de informa es obtidas empiricamente que contar com uma base de dados quantitativos e qualitativos comparativa sobre os efeitos jur dicos e sociais do fen meno da criminalidade econ mica a natureza dos conflitos existentes e pertinentes justi a penal Programa Pesquisa Produtividade 2015 T tulo Discurso Jur dico e Processos Persuasivos em Decis es que envolvem Direitos da Personalidade Docente pesquisador Ana Maria Pires Novaes E mail profananovaes QOhotmail com PLANO DE TRABALHO INTRODU OA Constitui o Federal de 1988 consagrou in meros direitos e garantias fundamentais como Direito Integridade F sica art 199 Direito Liberdade de Manifesta o religiosa art 58 VI Manifesta o Art stica Intelectual e Cient fica art 52 IX Direito In
329. izer m vel ou im vel sedent ria ou cosmopolita Essa tipologia espa o temporal das mobilidades se apresenta como ponto de contato entre os dois conceitos chaves da pesquisa mobilidade e publicidade Ao pensar a mobilidade pela pot ncia a divulga o de produtos pode se encarada como potencialidade de movimento E para al m de pot ncia da comunica o ela mesma por defini o mobilidade a pesquisa pode ainda pensar na circula o dos objetos em rela o mobilidade dos atores Neste ponto retornamos a quest o do discurso publicit rio Ao saber qual o perfil de mobilidade do consumidor as empresas poder o discursivamente por meio de suas campanhas publicit rias vender potencial de mobilidade como benef cio b sico dos produtos servi os al m das solu es pr ticas que aquele objeto j oferece ao seu p blico alvo tendo assim mais chances de sucesso nas vendas e de lucratividade METODOLOGIAComo procedimento de an lise a pesquisa utiliza o m todo misto SANTOS 2009 no qual h a jun o de metodologias qualitativas e quantitativas numa mesma investiga o A princ pio a metodologia qualitativa a partir de seu car ter explorat rio e descritivo ser utilizada em entrevistas individuais em profundidade com o p blico alvo da pesquisa Todas as entrevistas ser o gravadas com o intuito de serem posteriormente compiladas e tratadas quantitativamente em um segundo momento A metodologia quantitativa ser empregada
330. jato de tinta colorido e preto 60XLOs recursos solicitados ser o utilizados para impress o dos dados obtidos check list mapas e imagens Tendo em vista a viabilidade econ mico financeira a pesquisa de baixo custo considerando a contribui o para sociedade e forma o de recursos humanos Como retorno pretende se fomentar a pesquisa e publicar tr s trabalhos cient ficos em peri dicos nacional e internacional Atrav s dos dados obtidos construir um banco de imagens e mapas dispon veis para pesquisadores externos Como tamb m estabelecer v nculos entre Institui es externas atrav s da participa o em grupos de pesquisa LAPU Laborat rio de Projetos Urbanos do Programa de P s gradua o em Urbanismo UFRJ e FACI N cleo de Pesquisa e Extens o Favela e Cidadania Escola de Servi o Social UFRJ BMETASB Desenvolver de instrumentos voltados para interpreta o do comportamento humano em espa os p blicos com base no uso da tecnologia mobile Publica o de artigos em peri dicos P Fortalecer a rea de concentra o do curso de Arquitetura e Urbanismo e Ci ncia da Computa o promovendo articula o do ensino e da pesquisa na gradua o P Constru o de um Banco de Mapas compartilhados wiki sobre a cidade que ser acess vel n o apenas para a pesquisa em quest o mas para outras institui es externas REFER NCIAS BIBLIOGR FICASDEL RIO V Introdu o ao desenho urbano no processo de planejamento S o Paulo Ed Pini 19
331. l o pa s emergente com maior mercado na Am rica do Sul em n meros absolutos a maior parte dos usu rios destas subst ncias concentra se nas Am ricas com mais de 900 000 usu rios quase o triplo dos levantamentos anteriores O in cio do uso de crack vem sendo detectado em idades cada vez mais precoces propagando se pelo Brasil por todas as classes sociais facilidade de acesso devido ao baixo custo e quase sempre antecedido do consumo de bebidas alco licas e ou uso de tabaco Pesquisa encomendada pelo Minist rio da Justi a MJ Fiocruz em 2013 revelou que cerca de aproximadamente 360 mil brasileiros de todas as idades usaram regularmente crack e similares pasta base merla e xi nas principais capitais do Pa s sendo que as mulheres fazem uso da droga por menos meses que os homens entretanto o consumo di rio relatado por elas mais intenso do que entre os homens O estudo identificou tamb m que cerca de 10 das mulheres usu rias relataram estar gr vidas no momento da entrevista e que mais da metade das usu rias de crack entrevistadas j haviam engravidado ao menos uma vez desde que iniciaram o uso da droga O consumo de lcool traz consigo forte simbolismo cultural por estar circunscrito a rituais religiosos comemora es e confraterniza es em geral originando depend ncias na humanidade pois um h bito que n o respeita etnia religi o g nero condi o social Dados do Il Levantamento Domiciliar sobre o Uso de Drogas Psi
332. l alcoolismo tabagismo diabetes e dislipidemias Ser o colhidas amostras de sangue por pun o digital apenas uma gota para realiza o de teste r pido imunocromatogr fico DPP Chagas BioManguinhos com leitura em aproximadamente 20 minutos O resultado do teste ser informado apenas para o paciente volunt rio ou para seu respons vel legal Todos os pacientes que tiverem resultado positivo ser o encaminhados para o Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas Fiocruz no Rio de Janeiro para repeti o do teste por m todos sorol gicos convencionais e exames de rastreamento de cardiopatia chag sica Todos os casos com diagn stico confirmado ser o matriculados no referido Instituto para acompanhamento de DC fodos os dados ser o tabulados e analisados pelo sistema Epi Info vers o 3 5 2 2010 Bonsidera es ticasEste estudo foi enviado ao CEP do Instituto Nacional de Infectologia da Funda o Oswaldo Cruz e inscrito na Plataforma Brasil Todos os pacientes ou seus respons veis legais que aceitarem a participar da pesquisa ser o informados sobre todos os aspectos inerentes ao estudo e convidados a assinar o termo de consentimento livre e esclarecidos TCLE elaborado especificamente para esta pesquisa Or amentoOs kits para testes r pidos imunocromatogr ficos ser o fornecidos sem nus pelo BioManguinhos Funda o Oswaldo Cruz exclusivamente para esta pesquisaDespesas de passagens ser o da responsabilidade dos participant
333. l a contribui o da forma o acad mica em psicologia para fomentar uma pr tica interdisciplinar e coletiva nos espa os escolares Dentre outros questionamentos Talvez estas incertezas traduzam a preocupa o em reeditar uma pr tica hegem nica que havia marcado e marca ainda hoje a hist ria de psic logos na escola Uma pr tica tecnicista de exclus o segrega o e marginaliza o de alunos e seus familiares BARBOSA 2010 Vale pontuar que se por um lado as quest es referentes a escola e a viol ncia s o discutidas de forma abundante pelo debate p blico por outro os estudos e pesquisas sobre viol ncia e escola ainda s o incipientes no Brasil SPOSITO 2002 em especial sobre a atua o de psic logos na preven o e enfrentamento a viol ncia em escolas Nesta perspectiva este estudo pode se apresentar como instrumento valioso ao possibilitar direcionar o olhar para a atua o de psic logos na preven o e enfrentamento viol ncia em escolas p blicas e ou privadas nos munic pios que comp em a Baixada Fluminense no estado do Rio de Janeiro A op o pelo recorte socioespacial da Baixada Fluminense n o se deve apenas sua classifica o como rea perif rica marginal e estigmatizada mas tamb m ao fato de que esta regi o estaria em processo constante de constru o BARRETO 2006 Conforme a divis o pol tico administrativa do governo do estado do Rio de Janeiro a nomenclatura Baixada Fluminense utilizada para nom
334. la o ambiente constru do e comportamento humano s o de suma import ncia para analisar e avaliar a at que ponto os ambientes produzidos contribuem na realiza o das atividades e na promo o do bem estar do indiv duo importante observar e registrar como o usu rio do ambiente o percebe e o experi ncia BBJETIVOSD presente projeto tem como objetivo investigar a apropria o espacial atrav s do uso da tecnologia mobile GPS em espa os p blicos na cidade do Rio de Janeiro com intuito de identificar par metros projetuais e contribuir para estudos em Projetos Urbanos METODOLOGIAR metodologia ser estruturada nas seguintes etapas M Etapa 1 delineamento conceitual e levantamento de bibliografia especificaDelineamento conceitual e levantamento bibliogr fico a partir de uma sustenta o te rico conceitual para pesquisa nesta fase ser o definidos conceitos aplic veis pesquisa sendo tamb m demarcado o universo do estudo P Etapa 2 Defini o do recorte espacial e socialA partir da constru o da fundamenta o te rica e defini o metodol gica dos modelos de an lise comportamental prop e se delimitar o recorte espacial para realiza o da pesquisa em campo Consistem em definir quais s o os locais para realiza o da pesquisa pretendem se investigar a apropria o espacial em espa os p blicos da cidade do Rio de Janeiro Acredita se que esta interface permitir uma investiga o e avalia o comport
335. laborados por Stephen Ball e Bowe 1992 Segundo os autores para a sua formula o existe um ciclo cont nuo constitu do por cinco contextos da influ ncia da produ o de texto da pr tica dos resultados e da estrat gia pol tica Para corroborar as ideias dos autores ser o confrontadas com o discurso dos professores coletados por meio de entrevistas an lise de documentos oficiais e observa o da pr tica docente Como l cus da pesquisa ser selecionada uma escola da Rede Municipal de Ensino conveniada com a Mitra Diocesana que apresenta um IDEB ndice de Desenvolvimento da Educa o B sica acima de cinco mais de dez turmas do 1 ao 5 ano A op o por uma escola conveniada se d pelo fato de serem consideradas escolas de prest gio na cidade e de apresentarem um bom desenvolvimento das pr ticas pedag gicas A partir da abordagem qualitativa como escolha para a realiza o dessa pesquisa utilizaremos como m todo de investiga o a observa o participante Etapas do projeto a Sele o das escolas a partir do IDEB 2013 b Apresenta o da pesquisa equipe gestora e pedag gica c Estudo da nova proposta curricular d Observa o da pr tica dos professores do 1 ao 5 ano do ensino fundamental e Observa o da pr tica do orientador escolar para acompanhamento da pr tica docente a partir da implementa o da nova proposta curricular f Entrevistas com os professores e orientadores escolares g An lise
336. les contempor neas a m sica vem se consolidando cada vez mais nos ltimos anos como um tema de pesquisa na rea da Comunica o Social Neste sentido o pesquisador respons vel por este projeto apontou em 2013 a necessidade de estudar o tema de modo a compreender a de que forma autores considerados cl ssicos no Campo da Comunica o Social trataram do tema m sica em alguns de seus escritos e b como vem se desenvolvendo a produ o acad mica sobre este tema no Brasil contempor neo Deste modo o Projeto M sica e Teoria da Comunica o no Brasil foi composto em um primeiro momento da realiza o de levantamento e an lise dos textos mais significativos dos autores considerados cl ssicos no campo da Comunica o Social que tratavam especificamente do tema m sica Em um segundo momento o pesquisador realizou a an lise dos 46 trabalhos apresentados nos dois primeiros anos do GP M sica Comunica o e Entretenimento de maneira a aferir que tipo de refer ncias te ricas e abordagens metodol gicas v m sendo privilegiadas na pesquisa sobre m sica realizada no Campo da Comunica o no Brasil contempor neo Al m dos trabalhos em si esta segunda etapa compreende tamb m o levantamento sele o e an lise de textos a respeito do tema dos autores contempor neos de refer ncia no Brasil justamente os fundadores do GP em quest o S o eles Michael Herschmann Simone S Jeder Janotti Jr e Felipe Trotta esta etap
337. lho o material utilizado ser constitu do de amostras de hortali as a serem obtidas de produtores na cidade de Petr polis RJ Material permanenteEquipamentos Balan a Centr fuga Microsc pio Estufa Banho Maria Higienizador mecanizado de frutas e hortali as Marca ANGELO PO Material de consumo Para os procedimentos de realiza o da pesquisa higieniza o an lises parasitol gicas e an lises microbiol gicas ser o utilizados os seguintes materiais Diversos Detergentes Sanitizantes lcool 70 at absoluto Placas de Petri Lamina e lam nula Saco pl stico est ril Gaze Frasco coletor est ril Al a de transfer ncia Vidraria B quer 100ml L mina e lam nula Proveta 100ml C lice c nico 225ml Reagentes gua destilada Lugol Caldo LST Caldo EC Agar BEM tubos de Durham M TODOSColeta das AmostrasAs amostras ser o obtidas na cidade de Petr polis RJ durante o per odo de Janeiro a outubro de 2015 Blentifica o das Amostraslfiodas as amostras ser o devidamente identificadas com data e local de coleta TransporteAs amostras ser o mantidas temperatura de refrigera o e acondicionadas em recipientes de isopor contendo gelo e transportadas ao Laborat rio de Tecnologia de Alimentos da Faculdade de Medicina Veterin ria da Universidade Est cio de S Campus Vargem Pequena UNESA RJ para a realiza o das an lises laboratoriais Processamento das amostras e an lises As amostras ser o separada
338. lias ser o sorteadas de forma aleat ria As fam lias selecionadas ser o visitadas em domic lio por um dos pesquisadores caso os indiv duos aceitem participar do estudo e concordem em assinar o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido ter o amostras de sua secre o nasal coletada de ambas as narinas atrav s de swabs est reis os quais ser o transportados ao Laborat rio de Bacteriologia do Hospital Universit rio Clementino Fraga Filho para processamento do esp cime cl nico identifica o bacteriana e realiza o de teste de susceptibilidade aos antimicrobianos Para avalia o molecular as amostras bacterianas ser o encaminhadas ao Instituto de Microbiologia Professor Paulo de G es Departamento de Microbiologia M dica no Laborat rio de Infec es Hospitalares DMM LIH Ser o tamb m colhidos atrav s de question rio dados de poss veis fatores de risco para coloniza o por CA MRSA dos indiv duos 4 4Processamento do esp cime cl nico e identifica o bacterianaO material recebido pelo laborat rio de Bacteriologia ser semeado em meio agar manitol salgado Difco e incubado por 48 horas a 352C buscando o isolamento para identifica o de microorganismos do g nero Staphylococcus sp As col nias suspeitas manitol positiva ser o submetidas a provas bioqu micas para identifica o bacteriana de acordo com protocolo utilizado no laborat rio colora o pelo m todo de Gram testes da catalase DNAse e teste da coagulase f
339. lidade de comida excelente Ao chegar ao restaurante teve que ficar uma hora na fila para almo ar Na hora da avalia o da qualidade da comida com certeza esse fator de desconforto vai afetar a nota do hor rio do funcionamento do restaurante O pesquisador deve estar atento para todos esses fatores no momento da elimina o de vari veis saber detectar as vari veis n o semelhantes um fator fundamental para uma an lise correta do problema A O dendograma representa a forma gr fica do estudo multivariado Ele de grande utilidade para a classifica o compara o e discuss o dos agrupamentos que s o formados nesse desenho clusters Como hoje ainda n o existe uma teoria que diga em qual altura deve se fazer um corte no dendograma para a cria o dos clusters o pesquisador quem decide esse fato A linha de corte no dendograma que geram os clusters denominada linha Fenon e ela arbitrada pelo pesquisador analisando profundamente o dendograma Na maioria das vezes linha Fenon feita onde ocorrer o maior salto entre as dist ncias euclidianas O objetivo da gera o de clusters reunir vari veis semelhantes dentro de cada um deles tornando se necess ria alguma medida para avaliar o qu o semelhantes ou diferentes s o as vari veis A avalia o de semelhan a feita utilizando a dist ncia euclidiana espalhamento das notas entre pares de vari veis As vari veis que possuem a menor dist ncia entre si s o mai
340. linas de Produ o Audiovisual Imagem Digital e Anima o amp Videografismo Este comercial teve o intuito de enfatizar a import ncia de manter a cidade limpa https www youtube com watch v NocoQZSc37gT tulo no Youtube Samba do Limpinho Est cio 2 Objetivos O Projeto tem por objetivo investigar as campanhas de utilidade p blica compartilhados na internet incluindo produ es audiovisuais com anima o videografismo e live action desenvolvida por alunos de cursos acad micos de reas interdisciplinares de artes e design Em um segundo momento com recursos ainda n o adquiridos pela UNESA iremos propor uma instala o com a tecnologia do kinect onde os alunos poder o gravar gestos e movimentos a serem aplicados em personagens tridimensionais Estes personagens ser o inclu dos nos v deos produzidos pelos alunos Pretendemos utilizar a institui o Cruz Vermelha como proposta de aplica o dos comerciais de utilidade p blica Na pesquisa poderemos verificar o poder de persuas o dos v deos utilizando recursos avan ados de anima o Para isto conduziremos nossa pesquisa de modo a contemplar tr s aspectos o ponto de vista do espectador p blico alvo a vis o dos alunos desenvolvedores dos projetos e por ltimo a an lise da pr pria campanha de utilidade p blica que os conecta Tudo isto tendo como ambiente os sites colaborativos onde v deos s o compartilhados Al m disto o projeto ir abordar assuntos do car ter cola
341. lo Martins Fontes 2007 REBOUL Olivier Introdu o ret rica S o Paulo Martins Fontes 2004 RODRIGUES Victor Gabriel Argumenta o jur dica t cnicas de persuas o e l gica informal S o Paulo Martins Fontes 2005 VENOSA S lvio Direito Civil S o Paulo Saraiva 2014 1v Programa Pesquisa Produtividade 2015 T tulo Racismo percep es e representa es do campo jur dico na doutrina e na jurisprud ncia do Estado do Rio de Janeiro Docente pesquisador Carlos Alberto Lima De Almeida E mail carlos almeidaDestacio br PLANO DE TRABALHO Introdu oA pesquisa busca identificar as percep es expressas no campo jur dico brasileiro relacionadas tem tica do racismo a partir de uma an lise da doutrina e da jurisprud ncia no per odo 1988 2014 No que se refere doutrina esta pode ser entendida como as obras de autores renomados do Direito que s o utilizadas pelos operadores e estudantes na operacionaliza o de leis e regras e por jurisprud ncia se entende aqui as decis es de rg os colegiados do Poder Judici rio situados no Rio de Janeiro acerca da tem tica do racismo A quest o que se coloca como que categorias como racismo inj ria racial discrimina o racial desigualdade racial dentre outras s o utilizadas no campo do Direito e na pr tica pelos Tribunais para al m da refer ncia simplesmente normativa assegurada pela Constitui o de 1988 e na l
342. lo ou de rela es sociais mais estreitas migram para outras vizinhan as Plincursive mobility nesse caso a perman ncia vivenciada em um espa o aberto de fluxos em expans o Os indiv duos que vivenciam esse tipo de mobilidade s o entusiastas das tecnologias que os permite viajar por novos lugares os quais eles permanecem o tempo que for Na perspectiva do projeto em refer ncia este indiv duo aquele que mora e ou trabalha em dois ou mais lugares diferentes e que por meio da tecnologia mantem la os localizados mesmo que transit rios em cada um dos lugares cosmopolitan mobility essa mobilidade combina espa o em expans o como tempo ef mero O indiv duo cosmopolita viaja de um ponto ao outro sem limita o Como um neon made o homem de neg cios global o que melhor encorpora esse tipo de mobilidade Sua nica exig ncia um r pido acesso as tecnologias de comunica o A sociabilidade do cosmopolita constru da baseada em rela es vivenciadas no aqui e agora Neste ponto se apresenta o objetivo deste projeto pensar esta tipologia como um novo crit rio de segmenta o do p blico alvo das mensagens publicit rias Se as empresas considerarem o p blico alvo pelo seu perfil de mobilidade acima descrito cada produto dever oferecer a este p blico a pot ncia de mobilidade a qual a princ pio ser para ele p blico de grande valia na aquisi o de qualidade de vida pretendida vale d
343. longada com muco por ao menos 3 meses por ano com evolu o m nima de 2 anos OLIVEIRA P C 2013 Al m da inflama o cr nica das vias a reas que provoca estreitamento e remodelagem das vias a reas GOLD 2013 outras manifesta es sist micas ocorrem como disfun o muscular esquel tica que resulta da perda de massa muscular o descondicionamento f sico que provoca atrofia muscular o metabolismo oxidativo reduzido a redu o da capilariza o muscular a mudan a da fibra muscular menor propor o de fibras do tipo e aumento da propor o de tipo Ilb a desnutri o a ingest o de corticoster ides a hip xia tecidual a doen a card aca coexistente e a inflama o sist mica Dourado et al 2006 Estudos de NASCIMENTO 2013 e GIRARD 2006 evidenciam que a reabilita o pulmonar tornou se componente fundamental no tratamento para pacientes com DPOC com a melhoria da qualidade de vida alivio na dispneia melhoria na toler ncia ao exerc cio e melhora da capacidade funcional A reabilita o respirat ria e cardiovascular j s o duas modalidades terap uticas amplamente aceitas e recomendadas pelas mais conceituadas institui es ao redor do mundo e devem fazer parte de um programa n o farmacol gico de atua o nos pacientes com doen a respirat ria cr nica e cardiovascular O Nintendo Wii o console da Nintendo que veio de maneira diferenciada e l dica trazer uma nova maneira de jogar Atrav s de um controle sem
344. luenciando no uso e produ o do espa o urbano Dessa forma as redes sociais locativas permitem ao usu rio produzir informa o sobre sua localidade e socializar O instrumento mais usado para isso s o os celulares ou os DHMCM Esses dispositivos s o port teis e praticamente aderidos ao corpo A rela o m dia e corpo torna se mais simbi tica Com isso esse dispositivo n o pode ser encarado como um simples objeto mas como um quasi objeto e o mesmo acontece com o corpo humano que n o mais o sujeito mas tamb m um quasi sujeito LATOUR 1993 amp cidade se desdobra como um campo de investiga o aberto a novas possibilidades de representa o Pretende se gerar mapas atrav s de plataformas gr ficas e da interface mobile cujo o di logo amplie o discurso formal leitura linear geogr fica Atrav s do desenvolvimento de mapas tendo em vista as novas formas de ocupa o do espa o e uso da tecnologia wikis check in mobile pretende se tornar vis vel as quest es relativas ao urbano e como os usu rios ocupam e produzem espa o Com efeito esta proposta fruto dos seguintes questionamentos Como interpretar as marcas e impress es deixadas no espa o p blico Como o uso da tecnologia app wikis check in mobile pode ser considerado uma ferramenta para an lise do espa o urbano Pode se considerar a conduta e comportamento das pessoas como aspecto importante para avalia o do desempenho e qualidade ambiental A aprop
345. luxograma Teste de susceptibilidade aos antimicrobianosaA avalia o do teste de susceptibilidade aos antimicrobianos ser realizada pelo m todo de Kirby Bauer disco difus o para os seguintes antimicrobianos cefoxitina sulfametroxazol trimetropim tetraciclina clindamicina eritromicina e mupirocina Para controle de qualidade ser utilizada cepa padr o S aureus ATCC 25923 Os isolados resistentes a eritromicina e sens veis a clindamicina ser o submetido ao D teste para detectar resist ncia induz vel a clindamicina Todos os testes ser o realizados e avaliados de acordo com o Cl nical Laboratory Standard Institute CLSI 2013 An lise molecular das amostras bacterianas Ser realizada no DMM LIH 4 5An lise de dadosOs resultados da an lise microbiol gica bem como os dados colhidos atrav s do question rio ser o digitadas pela pesquisadora principal e ser o armazenados em um aplicativo de banco de dados desenvolvido em Access Microsoft Corporation Os dados ser o analisados no programa SPSS Ser realizada regress o log stica tendo como vari vel dependente a coloniza o pelo CA MRSA e como vari veis independentes os fatores de risco hipotetizados como associados 4 6Tamanho amostralO tamanho da amostra necess ria foi estimado atrav s do software livre OpenEpi Vers o 3 Considerando o tamanho de popula o de 4000 n mero total de cadastrados no CSEL PSF e considerando como frequ ncia m xima 30 para obtermos um interval
346. m nio discursivo o uso de tecnologias e m todos para a permanente compreens o e aplica o do Direito A amplia o cont nua de acesso s tecnologias de comunica o e da informa o pelos indiv duos na contemporaneidade tem trazido mudan as significativas s pr ticas de leitura e escrita Desse modo importante possibilitar ao estudante o dom nio de tecnologias incentivar a pr tica da pesquisa na internet Para tanto que se pretende neste projeto criar um banco de dados com decis es dos Tribunais de Justi a relativas aos Direitos da Personalidade e por meio dele levar os alunos do curso pr tica efetiva da pesquisa jurisprudencial e de outras fontes jur dicas A fundamenta o te rica tem suas bases nas pesquisas do texto e do discurso em especial nas obras de Bakhtin 2000 2006 Bronkart 2003 Charaudeau 2006 2010 e nos estudos da argumenta o e da ret rica propostos por Perelman e Olbrechts Tyteca 2007 Reboul 2004 Mendon a 2012 Rodriguez 2011 entre outros estudiosos Ainda que a pesquisa proposta se situe no campo dos estudos da linguagem rea de forma o e atua o desta pesquisadora leituras de obras jur dicas de Direito Constitucional e Direito Civil como Barroso 2010 Moraes 2013 Venosa 2012 Diniz 2011 ser o realizadas para uma sele o pertinente dos ac rd os que constituir o o corpus OBJETIVOSObjetivo GeralArticular a pesquisa da jurisprud ncia que emana dos Tribunais de Justi
347. m desafio que valoriza a participa o dos artes os como embri o representativo dos trabalhadores que culminar na forma o pol tica e social dos sindicatos mais adiante Tamb m dentro dessa sistem tica a presente pesquisa avaliar os efeitos da forma o artes na mobilidade social da cidade do Rio de Janeiro principalmente no centro urbano a que chamamos de cidade nova V rias ruas at hoje mantem nomes caracter sticos da aprendizagem como Rua dos Barbeiros dos ourives etc Caracterizando um bairro central t pico da cidade pr capitalista respons vel por concentrar atividades de com rcio e servi o de maior signific ncia e que no in cio do s c XX teve varia es significativas Ser levantada documenta o comprobat ria que os artes es buscavam participa o na vida pol tica dos lugares que atuavam com import ncia fundamental na configura o do tecido social e na atividade econ mica da vida dos aglomerados urbanos Ademais ser verificada a influ ncia oitocentista na aprendizagem moderna Com o advento da Lei n 10097 de 19 12 2000 que versa sobre o novo contrato de aprendizagem se alterou toda a sistem tica do mesmo absorvendo regras sobre aprendizagem profissional do menor que antes eram tratadas por institutos jur dicos diferentes compatibilizando assim normas do Estatuto da Crian a e do Adolescente e a Constitui o Federal Com a regulamenta o do decreto de n 5 598 de 1 de dezembro de 2
348. m que o fracasso recorrente e tem ao que parece as mesmas raz es os alunos n o conseguem resolver problemas centrados nos modos de calcular estabelecidos na escolariza o ainda que capazes de o fazer por outros meios os quais s o desconsiderados pelos exames escolares e extra escolares Estes s o os crit rios para a institui o do que se diz ser a qualidade do ensino Ent o surgem outras quest es o que sustenta um ensino de matem tica eficaz e de qualidade O que coordena e determina o sistema de fazer escolar Uma vez que se ensina para que alunos sejam aprovados ent o este eficaz Desta maneira quem fracassa Se para os exames extra escolares e escolares saber matem tica saber calcular ent o os que fracassam s o os que n o s o h beis calculistas Em suma os discursos que sustentam as diretrizes e referenciais da escolariza o em matem tica expressam o seu car ter profici ncia em c lculo tal como estabelecido pelos autores consagrados Para responder os questionamentos propomos apresentar resultados de pesquisas no campo da educa o e educa o matem tica que acentuam o car ter cognitivo dos alunos e os modos de os avaliar e ensinar Para identificar a depend ncia entre a qualidade do ensino e os resultados dos exames buscamos identificar argumentos presentes na legisla o diretrizes e referenciais que coordenam o discurso da educa o de qualidade Este exame nos levam a inverter a rela o
349. ma no ar para cada par metro radiogr fico utilizado nos exames cl nicos Ser o realizadas as medidas de dose de entrada na pele para as proje es cr neo caudal e m dio lateral obl qua e para as diferentes espessuras 1 a 8 cm de mama comprimida e composi es adiposa semi substitu da e densa de mama Etapa 8 Avalia o Final dos ResultadosOs dados obtidos dever o ser analisados no decorrer do trabalho No entanto depois de conclu das todas as medidas a distribui o das doses obtidas clinicamente dever ser avaliada para a otimiza o da dose de radia o para as proje es cr neo caudal e m dio lateral obl quo Os valores obtidos com os fantomas ACR e CDMAM dever o ser tamb m comparados 4 MATERIAIS A SEREM UTILIZADOSOs materiais necess rios para a realiza o deste trabalho j se encontram dispon veis no Departamento de F sica M dica do Instituto de Radioprote o de Dosimetria IRD CNEN S o eles a C mara de ioniza o RADCAL 9095 6cc calibrado para energia do feixe de mamografia b Fantoma ACR c Fantoma CDMAM 5 RESULTADOS ESPERADOSEste trabalho permitir verificar se as doses de entrada na pele nos exames de Tomossintese Digital da Mama TDM 3D encontram se dentro dos n veis de refer ncia estabelecidos na Portaria 453 10 mGy para mamografia e dos valores apresentados em recentes publica es internacionais Avaliando a distribui o dos valores de dose obtidos para a espessura de mama de 4 5 cm ser determina
350. mandibular DTM multifatorial sendo que os fatores mais comuns incluem m oclus o aus ncia de dentes restaura es ou pr teses mal adaptadas mastiga o unilateral h bitos bucais inadequados m postura tens o emocional estresse patologia ou trauma na articula o fatores sist micos c ncer oral p s cir rgico de c ncer oral entre outros 1 2 3 Dentre os sintomas mais comuns da disfun o temporomandibular pode ser citada a dor na face na cabe a na articula o temporomandibular e ou nos m sculos mastigat rios enquanto os sinais encontrados s o a sensibilidade muscular e na rea pr auricular al m da limita o na amplitude de movimento articular com presen a de ru dos cliques ou crepita es 4 5 A classifica o diagn stica da disfun o temporomandibular foi estabelecida pela Academia Americana de Dor Orofacial atrav s da quarta edi o de seu manual que a dividiu em dois grandes grupos disfun o temporomandibular muscular e disfun o temporomandibular articular 4 A classifica o da disfun o temporomandibular muscular engloba mialgia local dor miofascial mialgia mediada centralmente mioespasmos miosite contratura miofibr tica e neoplasia Por outro lado a disfun o temporomandibular articular envolve desarranjos do disco deslocamentos da articula o temporomandibular desordens inflamat rias desordens n o inflamat rias anquilose e fratura do processo condilar 4 A Crochet
351. maneira o desenvolvimento e a depend ncia de infraestrutura espec fica 5 METASConsiderando se a metodologia proposta pretende se gerar os seguintes relat rios Relat rio 1 amp Defini o dos Atributos que redundar o nas vari veis de entrada do modelo matem tico PlElabora o da Rede Neural Artificial fDefini o das vari veis de sa da Belat rio 2 PlExposi o das s ries hist ricas dos IP e IQ com an lise dos resultados BIBLIOGRAFIACordeiro C lio de Oliveira Machado Waltair Vieira Carvalho Rafael Lira Silva Heloisa Maria Braga Cardoso Dacol Silvana A Vis o do Cliente para Melhoria da Qualidade do Sistema de Transporte Coletivo por nibus In XXV Encontro Nac de Eng de Produ o Porto Alegre 2005 da Cunha Lu sa Margarida Antunes Modelos Rasch e Escalas de Likert e Thurstone na medi o de atitudes Disserta o de Mestrado em Probabilidades e Estat stica Universidade de Lisboa Lisboa 2007 Deming W Edwards Qualidade A Revolu o da Administra o Editora Saraiva 367p ISBN 8585238151 S o Paulo 1990 Planos de trabalho vinculados ao curso Engenharia Mec nica Programa Pesquisa Produtividade 2015 T tulo Avalia o de extratos de casca de caf e de folhas do cafeeiro como inibidores de corros o na propaga o de trinca
352. maracuj e do lim o serve de alternativa para a produ o em larga escala deste biopol mero Al m disso a grande maioria dos processos extrativos da pectina ocorre em meio cido utilizando se cidos fortes como o cido clor drico ou sulf rico o que gera res duos t xicos principalmente para o meio ambiente A utiliza o de um cido fraco como o cido c trico pode contribuir significativamente para a redu o dos res duos t xicos gerados no meio ambiente principalmente em escala industrial mantendo se o alto rendimento de extra o Hoje no mercado existem in meros tipos de pectinas comerciais extra das principalmente da laranja do lim o e do baga o da ma Em algumas aplica es as pectinas de ma possuem propriedades gelificantes superiores se comparadas s das pectinas c tricas Sua cor marrom por m leva a limita o de seu uso em produtos de colora o clara A utiliza o do maracuj como alternativa s frutas c tricas laranja e lim o pode levar obten o de uma pectina mais clara e com bom rendimento O projeto de pesquisa foi desenvolvido inicialmente de acordo com as condi es f sicas e t cnicas atualmente encontradas nos laborat rios dispon veis no campus Rebou as A id ia por m dar continuidade a Linha de Pesquisa a partir da obten o e identifica o da pectina para que em longo prazo e com maiores investimentos o produto seja estudado e utilizado no desenvolvimento de sist
353. mas que oferece precariedade abandono desigualdades resultando flagrante ofensa aos direitos fundamentais O direito sa de consagrado na Constitui o direito de todos e dever do Estado tendo como finalidade prec pua promover a sa de o bem estar da coletividade sem esquecer de que uma sociedade justa e igualit ria n o pode afastar os objetivos legitimamente ating veis atrav s da prote o dos direitos sociais e fundamentais do homem e do cidad o As prerrogativas estatais legalmente estabelecidas em favor do Estado servem para a satisfa o e concretiza o do interesse p blico Dessa forma a destina o dos recursos p blicos sempre t o aqu m das realidades e necessidades dos cidad os faz instaurar situa es de conflito quer com a execu o do or amento p blico definidas pela Constitui o quer na implementa o de direitos sociais assegurados pela mesma tudo resultando num antagonismo que naturalmente imp e ao Estado a dif cil decis o de escolher mediante op es por determinados valores em detrimento de outros igualmente relevantes Em face desse dilema ou seja pela insufici ncia de disponibilidade financeira e or ament ria e a discricionariedade das decis es governamentais na gest o dos recursos pode inevitavelmente gerar ofensa ao princ pio da dignidade da pessoa humana e em especial a real efetividade das normas program ticas positivadas na Lei Fundamental 2 OBJETIVOSO objetivo da pesquisa consiste
354. mente promissores para portadores de doen as c rdio metab licas que se caracterizam por rarefa o capilar e reduzida resposta de dilata o dependente de endot lio Entretanto alguns estudos realizados em pacientes com doen a coronariana sugerem que a SCr n o apenas incapaz de alterar a reatividade macrovascular como contribui para hiperhomocisteinemia entre normohomocistein micos apesar de reduzir os n veis plasm ticos de homocisteina entre hiperhomocistein micos OBJETIVODiante da escassez de estudos que esclare am o papel da suplementa o com creatina SCr sobre indiv duos portadores de doen as cardio metab licas e a fim de esclarecer as influencias desta conduta sobre eventuais altera es nos n veis s ricos de homociste na o presente trabalho pretende investigar o efeito de uma semana de SCr sobre a reatividade microvascular e a homocisteinemia de indiv duos diab ticos e hipertensos METODOLOGIAAspectos ticosO protocolo do estudo foi submetido ao CEP do Instituto Nacional de Cardiologia INC e encontra se aprovado pelo CAAE 02471512 4 0000 5272 no parecer 53301 de 03 07 2012 Popula oSer o inclu dos pacientes do INC com idade entre 30 e 50 anos com diagn stico de diabetes tipo 2 glicemia em jejum superior a 110mg dl hipertens o arterial press o arterial superior a 135mmHg sist lica e 85mmHg diast lica e dislipidemia triglicer deos colesterol total e LDL superiores a 200mg dl e ou HDL inferior a 40mg dl que ap
355. mento econ mico e tecnol gico e a preserva o do meio ambiente para gera es presentes e futuras tem sido pauta corrente das agendas globais na tem tica dos direitos humanos e principalmente agora com a proximidade da data da apresenta o dos resultados da Declara o do Mil nio da ONU como previsto no objetivo 19 da mencionada Declara o Como resposta aos desafios impostos principalmente pelas mudan as clim ticas e como garantia do respeito ao direito alimenta o sa de e ao meio ambiente a Organiza o das Na es Unidas para a alimenta o e agricultura FAO na Confer ncia da Haia sobre Agricultura Seguran a alimentar e Mudan as Clim ticas de 2010 recomenda a Climate smart agriculture CSA definida como uma abordagem para o desenvolvimento de t cnicas pol ticas e condi es de investimento para alcan ar o desenvolvimento agricultural sustent vel para seguran a alimentar sob mudan as clim ticas Esta abordagem contribui para a realiza o da seguran a alimentar nacional A magnitude imediatismo e amplo escopo dos efeitos das mudan as clim ticas nos sistemas de agricultura criam uma necessidade imperiosa de garantir sua integra o compreensiva no planejamento da agricultura nos investimentos e programas de a o A abordagem CSA desenhada para identificar e operacionalizar o desenvolvimento agricultural sustent vel explicitamente integrando as mudan as clim ticas como seu principal par metro Objetiv
356. mia de diabetes mellitus DM Dados mais recentes do IDF indicam que 8 3 dos adultos 382 milh es de pessoas possuem diabetes 1 Estudos brasileiros apontaram uma preval ncia de DM de 13 5 em S o Carlos SP2 e de 15 em Ribeir o Preto3 Sabe se que o diabetes na gesta o quando n o controlado adequadamente pode resultar em graves complica es maternas obst tricas e fetais Pode interferir na fertiliza o e implanta o com destaque especial para a sua influ ncia na organog nese podendo aumentar o risco de aborto precoce malforma es cong nitas al m de bito intra uterino macrossomia fetal asfixia perinatal e outras complica es neonatais como hipoglicemia hipocalcemia hiperbilirrubinemia e s ndrome do desconforto respirat rio Al m disso o DM descompensado aumenta a probabilidade de complica es maternas como agravamento da retinopatia e nefropatia diab ticas pr existentes e obst tricas como polidr mnio ruptura prematura de membranas parto prematuro toxemia grav dica e maior frequ ncia de cesarianas 4Apesar desse risco aumentado menos da metade das mulheres com diabetes tem gesta es planejadas5 6 e a contracep o geralmente n o discutida com os profissionais de sa de 7 8 Em um estudo realizado no Reino Unido9 com mulheres com diabetes entre 16 e 44 anos 36 delas relataram n o ter recebido informa es sobre contracep o no ltimo ano por qualquer profissional de sa de e 36 34 n o haviam u
357. mo o alto consumo de recursos naturais o grande volume de res duos gerados da constru o o alto consumo de recursos materiais a falta de gest o de recursos os impactos sonoros dos canteiros entre outros aspectos Segundo Lamberts 2007 a constru o civil um dos setores mais importantes da economia no Brasil e os edif cios s o respons veis por 40 do consumo de energia el trica mundial Segundo este autor o setor da economia consome 16 da gua pot vel e 25 da madeira das florestas sendo respons vel tamb m por 50 das emiss es de CO2 no Brasil Dados de Causo 2013 indicam que em termos setoriais as edifica es s o respons veis por grande parte do consumo de energia el trica no Brasil representando 44 do total consumido Deste percentual os edif cios residenciais seriam respons veis por 22 1 os comerciais por 15 e os pr dios p blicos por 7 6 As discuss es e estudos a fim de desenvolver estrat gias e solu es para diminu rem esses impactos t m evolu do e despertado o setor da constru o civil para uma mudan a de paradigma que contribua para o desenvolvimento sustent vel e para incorporar pr ticas de sustentabilidade nas edifica es O segmento p blico deveria ter forte papel no processo de conscientiza o para a produ o de edifica es sustent veis j que respons vel pela forma o do arcabou o legal Trata se portanto de analisarmos o papel diferencial do Estado enquanto produtor e consumi
358. mo qualquer outro sistema metrol gico Na etapa de decis o devem ser desenvolvidos modelos eficazes para a obten o dos resultados para o mensurando Quanto mais se conhece as t cnicas e o pr prio mensurando mais completos podem ser os modelos matem ticos para a calibra o e mais confi veis ser o os resultados obtidos Diretamente ligada ao processo de decis o destaca se a an lise da incerteza necess ria em qualquer sistema de medi o A partir dos modelos matem ticos utilizados para a obten o dos resultados das medi es calculada a incerteza de medi o O bom entendimento de todas as vari veis do modelo resulta no c lculo confi vel da incerteza de medi o evitando que sejam desconsideradas importantes fontes de influ ncia no sistema de medi o Atualmente a vis o computacional pode ser encontrada em diversas rea da engenharia desde aplica es de inspe o em ch o de f brica at pesquisas realizadas em laborat rios Uma dessas aplica es pode ser encontrada nos ensaios de dureza de mat rias A padroniza o dos ensaios de dureza no Brasil realizada atualmente pelo Laborat rio de Metrologia de For a no Instituto Nacional de Metrologia Qualidade e Tecnologia o Lafor O lafor possui um sistema de medi o de impress es de dureza que utilizado com refer ncia para a dissemina o da grandeza dureza para todo o pa s O sistema Galvision utilizado no Lafor para realizar as medi es das impress es de dur
359. mparando o efeito de diferentes frequ ncias e ou amplitudes em determinada situa o cl nica 9 Objetivos Avaliar atrav s de eletromiografia de superf cie a resposta neuro muscular dos M sculos Masseter Temporal e Pterig ideo Lateral aos EVCI 20 Essa avalia o ser realizada antes da primeira sess o e ap s a quinta e d cima sess es Medir atrav s do dinam metro poss veis mudan as da for a de preens o na mastiga o nos M sculos Masseter Temporal e Pterig ideo Medial e Lateral ap s protocolo de EVCI antes da primeira sess o e ap s a quinta e d cima sess es Verificar altera es da press o arterial atrav s da mensura o da mesma antes e ap s o exerc cio na plataforma oscilante a cada sess o 3 Identificar presen a de quadro lgico antes e ap s os EVCI em cada sess o com o aux lio da escala visual num rica de dor anexo 2 antes e ap s a execu o de cada sess o do tratamento 22 Determinar poss veis altera es na qualidade de vida atrav s do question rio WHOQOL Bref World Health OrganizationQualityof Life Instrument Bref 24 de cada paciente antes e ap s a realiza o do protocolo com exerc cios EVCI em PO MetodologiaEsse projeto foi aprovado pelo Comit de tica em Pesquisa e cadastrado na Plataforma Brasil com o n mero CAAE 26113813 4 0000 5284 anexo 1 Os pacientes que fazem parte desse trabalho assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido antes de qualquer procedimento do estudo T
360. mpletando se a rea o Elm rela o ao catalisador o tipo b sico o mais empregado haja vista que apresenta melhor rendimento em menor tempo de rea o que o meio cido al m de apresentar um n mero menor de problemas de corros o de equipamentos Suarez 2007 nos diz que um ponto importante a ser destacado neste processo o equil brio qu mico da rea o de transesterifica o Neste aspecto ele afirma que A convers o no processo de transesterifica o usualmente baixa em temperaturas brandas poss vel deslocar o equil brio da rea o no sentido da produ o de biodiesel atrav s da utiliza o de grande excesso de lcool ou simplesmente rescindindo se o glicerol subproduto formais sendo esse ltimo o modelo economicamente mais atraente Entretanto a retirada de glicerol por decanta o natural muito lenta o que dificulta o desenvolvimento de um processo cont nuo Os instrumentos metodol gicos utilizados para constru o do reator de produ o de biodiesel artesanal de 20 L envolvem o uso de categorias conceituais de f sica com a est tica de corpos r gidos e a calorimetria e da f sico qu mica termodin mica Viabilidade Econ mica Financeira Na etapa micro escala os recursos utilizados ser o do laborat rio do campus O Projeto de Inicia o Cient fica conectado ao projeto com seis alunos do curso de Engenharia de Petr leo mantenha sob controle o desempenho e o cumprimento das metas estab
361. n o sabem em quais recursos podem aplicar o dinheiro que sobra do seu or amento A perspectiva de dar informa o a estas pessoas sobre finan as pessoais principalmente evidenciando os benef cios de um planejamento e demonstrando as grandes perdas que podem ocorrer ao longo da vida em fun o de decis es financeiras equivocadas demonstram que a educa o financeira um tema vital na forma o de todos os indiv duos ObjetivoEste projeto de pesquisa procurar buscar atrav s de uma pesquisa de campo que poder ser realizadas com os alunos da Unesa como visto a educa o Financeira pelas pessoas e como pode ser melhorado este conhecimento para os indiv duos Ser o realizados dois trabalhos nesta rea onde o objetivo ser a remessa de artigos para revistas acad micas QualisMetodologia o longo do projeto poder o ser usadas as seguintes metodologias na resolu o das quest es que forem propostas a An lise fatorial Confirmat riab Modelo de Equa es Estruturaisc M todos Econom tricos S ries TemporaisA ideia ser avaliar quest es perguntas presentes na rea de avalia o da educa o financeira pelos indiv duos Vale destacar que iremos usar os m todos quantitativos acima na abordagem dos relat rios pesquisa de campo Viabilidade Econ mico FinanceiraBs estudos de forma geral ser o realizados atrav s de referencial te rico papers e livros question rios que ser o passados para os estudos em quest o e aplica
362. n o se pode deixar de indagar e refletir sobre estas transforma es a n vel ps quico e suas consegi ncias O que ocorre com os processos de pensamento num psiquismo invadido por um excesso de imagens que n o pode ser integrado a sua realidade Que impactos acarretam no trabalho de pensar num mundo sob o imp rio das imagens t cnicas Sob que condi es os processos de sonhar e pensar podem ser assegurados e criar condi es para um viver melhor Tendo como um dos objetos de suas investiga es a rela o entre pensamento e imagens Freud enunciou em v rios artigos que o trabalho do sonho transformar pensamentos em imagens denominada de imagens on ricas pois nos sonhos experimenta se toda a sorte de coisas sob a forma de imagens visuais e raramente sob a forma de palavras ou ideias As imagens on ricas resultam da transforma o de pensamentos latentes que correspondem aos desejos inconscientes Atrav s de um dos mecanismos formadores dos sonhos a condi o figurabilidade as ideias s o por obra da censura e de outros mecanismos deslocamento e condensa o transformadas em imagens E se em 1900 o sonho foi concebido como uma experi ncia singular reveladora do desejo e da verdade do sujeito depois de 1920 o sonho foi considerado tamb m como uma experi ncia que exp e os traumas e as dores do sujeito como ocorre nas neuroses traum ticas De um modo ou de outro os sonhos se apresentam atrav s de imagens visuais claras ou enev
363. na cidade do Rio de Janeiro e seus efeitos para uma forma o coletiva de representa o permeando o trabalho escravo e livre 2 Verificar os efeitos sociais e jur dicos frente mobilidade social da cidade do Rio de Janeiro em rela o apropria o do espa o pelos aprendizes e mestres e suas consequ ncias na formata o de um centro urbano moderno 3 Analisar as consequ ncias jur dicas e sociais das corpora es de of cio no colonialismo portugu s a partir da inser o social do aprendiz na contemporaneidade METODOLOGIAO m todo de trabalho adota a metodologia dial tica a partir da produ o de conhecimento com uma intera o a realidade social circundante atrav s de uma pesquisa bibliogr fica com consulta aos meios de comunica o obras revistas jornais invent rios testamentos carta de aceite dos aprendizes decis es dos tribunais e de documentos que retratem o locus urbano do in cio do s culo XIX em compara o a realidade atual avaliando a mobilidade urbana na cidade do Rio de Janeiro a partir da ocupa o dos espa os pelos trabalhadores artes os METAS E VIABILIDADE ECON MICATendo em vista a prioriza o no financiamento de pesquisa de org os fomentadores como a FAPERJ em tem ticas que abordam aspectos regionais e seus desdobramentos na atualidade essa pesquisa tem como meta a produ o de material did tico para atividades de ensino e pesquisa acerca das consequencias sociais e jur dicas da aprendizag
364. na fazenda Boa Vista na cidade de Sumidouro Segundo comunica o pessoal dos propriet rios a Sinh Brasil fruto de investimento familiar que culminou com a completa reforma dos antigos alambiques da fazenda fundada em 1882 que estavam desativados h d cadas Outro exemplo este de efetiva experi ncia a produ o da Cacha a N ga Ful destilada nos alambiques da fazenda Soledade uma reserva da mata atl ntica incrustrada nas montanhas da cidade de Nova Friburgo O Concurso Estadual de Cacha a do Estado do Rio de Janeiro realizado em junho de 2012 com 46 amostras das diversas regi es produtoras organizado pela associa o dos Produtores e Amigos da Cacha a do Estado do Rio de Janeiro Apacerj e pelo Sindicato das Ind strias de Bebidas em Geral do Munic pio do Rio de Janeiro Sindbebi com apoio da FIRJAN e do SEBRAE evidenciou o desejo do setor produtivo de buscar a valoriza o e excel ncia dos seus produtos Com o reconhecimento da cacha a como patrim nio hist rico cultural por meio da lei estadual 6 291 12 o setor recebeu mais um impulso no sentido de fabricar produtos com maior valor agregado demandando para tal suporte tecnol gico para avan ar na qualidade dos processos produtivos Apesar das iniciativas enfatizadas acima ao contr rio do que j vem acontecendo nos estados de S o Paulo e Minas Gerais a tecnologia para a qualifica o da cacha a destilada em alambiques ainda n o permeou a cadeia produtiva da regi o
365. na pesquisa para denominar deslocados internos e deslocados ambientais Trata se da necessidade de proceder a uma releitura dos instrumentos jur dicos de prote o dos refugiados de modo que possam ser contempladas pessoas que fogem de seus lares por for a de novas situa es que se apresentam como os desastres ambientais ocasionados ou n o pelos seres humanos Objetivos A pesquisa tem por objetivo principal investigar o car ter jur dico da prote o concedida aos chamados deslocados em especial os haitianos que migraram para o Brasil ap s o terremoto de 2010 atrav s de um duplo enfoque a necessidade de prote o jur dica no mbito interno e no mbito das rela es internacionais Neste sentido a pesquisa procura demonstrar a necessidade de estender a prote o legal ao deslocado que se encontra em uma situa o de limbo jur dico por estar totalmente desvalido de quaisquer normas legais que o ampare Trata se de uma condi o de alt ssimo risco o que contribui cada vez mais para excluir sua seguran a e o seu pr prio destino j que dificilmente haver condi es de possibilidade para desfrutar se de um futuro digno e para participar da heran a social de qualquer pa s imperioso destacar que estender o conceito de refugiados de modo a abarcar pessoas com necessidades similares ou at mesmo maiores de prote o apenas o pr ximo passo para devolv los sua humanidade conforme constru o harendtiana Justificativa
366. na seguinte indaga o deve se negar as rela es entre efici ncia e justi a determinar uma ordem de prioridade de uma em rela o outra ou aceitar uma conex o entre ambas Para a constru o de resposta adequada indaga o faz se importante o exame e enfrentamento da discuss o acerca dos fundamentos filos ficos da An lise Econ mica do Direito findo o qual ser poss vel tomar um dos poss veis caminhos elencados acima o qual consistir em pressuposi o te rica que impactar diretamente nas escolhas normativas referentes a diversos fen menos econ mico sociais Em seguida a pesquisa prosseguir com a aplica o dos conceitos filos ficos em quest o ao estudo de um dos mais importantes fen menos econ mico sociais a empresa Muito embora a empresa apare a ao direito que dela tem de ocupar se como fen meno da vida econ mica e tamb m social tem prevalecido historicamente conforme destaca Jorge M Coutinho de Abreu um modus faciendi na sua capta o no plano jur dico que se opera por interm dio das no es que lhe emprestam determinadas escolas do pensamento econ mico como a Economia Neocl ssica e a Nova Economia Institucional Estas teorias econ micas da empresa t m constitu do suporte para o desenvolvimento de diferentes teorias jur dicas da empresa atrelada a tais pressuposi es te ricas Este caminho tem sido trilhado por adeptos da An lise Econ mica do Direito especialmente aqueles que assumem os pres
367. nais em todo o pa s Ao apontar os desafios das empresas jornal sticas na nova forma do neg cio imposta pela chamada era digital Costa alerta para as mudan as que est o corroendo as receitas dos jornais impressos emissoras de TV e de r dio sobretudo pela forma como as redes sociais canibalizam conte dos tradicionalmente produzidos e ao faz lo atraem anunciantes e igualmente canibalizam as verbas publicit rias das empresas tradicionais A mec nica simples explica o executivo e professor As empresas instigaram seus leitores e telespectadores a curtirem suas p ginas no Facebook e acompanharem seus posts no Twiter Os leitores passaram a postar conte dos lidos ou vistos em suas p ginas no Face e com isso os amigos desses leitores deixaram de ir ao site do ve culo tradicional para ler ou assistir esse conte do Por outro lado um anunciante que pagava X para veicular seus comerciais em sites tradicionais dos ve culos igualmente tradicionais e 2X para ter esse comercial impresso em p gina inteira ou num minuto de TV se viu diante de uma grande oferta de neg cio Entrando em contado com as redes sociais como o Facebook esses anunciantes podem escolher leitores e telespectadores dos ve culos tradicionais e tamb m os amigos deles que curtiram os conte dos que eles postaram Assim podem encaminhar cirurgicamente para esse grupo seus an ncios pagando apenas 0 00X por clique Nessa mec nica est na opini o de Costa revelada no estudo q
368. ncia em sa de p blica ap s os procedimentos de higieniza o das hortali as Programa Pesquisa Produtividade 2015 T tulo O sistema tegumentar Estudo macrosc pico e microsc pico de animais silvestres e dom sticos Docente pesquisador Veronica Clemente Villar Martini E mail veve villarWig com br PLANO DE TRABALHO Introdu o Iniciativas para a difus o e populariza o da ci ncia e tecnologia vem crescendo no Brasil atrav s da cria o de centros museus de ci ncias e disponibiliza o de recursos pagos por ag ncias governamentais financiadoras de pesquisa Por m mesmo com todas estas iniciativas o acesso educa o cient fica e informa o qualificada sobre Ci ncia e Tecnologia ainda fr gil e limitado Neste aspecto pr ticas que popularizem a ci ncia s o sempre bem vindas A Faculdade de Medicina Veterin ria da Universidade Est cio de S possui um Centro de Reabilita o de Animais Silvestres que recebe animais capturados por entidades governamentais e sociedade civil Muitos destes animais chegam muito doentes e debilitados e morrem naturalmente como alguns deles s o de outras regi es do pa s e at mesmo de outros continentes pouco se sabe sobre a histologia de seu tegumento e de seus rg os Al m disso por n o serem animais nativos do Rio de Janeiro s o pouco conhecidos pela popula o deste estado A taxidermia definida como a arte de conservar montar ou preparar animais para exibi o
369. nciam O corpo do s culo XXI visto e revisto por um novo discurso m dico se coloca como imperfeito O corpo muitas vezes considerado pela tecnologia como um rascunho a ser retificado sen o no n vel da esp cie pelo menos no n vel do indiv duo BRETON 2013 Em consequ ncia o corpo separado de si o org nico d espa o ao p s org nico que pretende vencer as barreiras antes intranspon veis do tempo e da finitude Outrora a menopausa no corpo feminino anunciava o decl nio reprodutivo e anunciava outro lugar social Na atualidade diante das in meras demandas da mulher frente ao mercado de trabalho n o h tempo para engravidar no per odo org nico destinado procria o Erramos a m o e passamos do prazo de procriar todavia rejinventamos um outro tempo e uma outra maternagem para tal buscamos um outro corpo mais jovem para minimizar as sequelas da passagem do tempo J que os vulos envelhecem e se faz necess rio importar vulos de mulheres com idade at 34 anos A fertiliza o in vitro utilizando o vulo de uma doadora tem algumas implica es na forma de compreens o da parentalidade e da genetiza o do parentesco A for a motriz para a busca de fertiliza o em contraposi o ado o o fato da crian a adotada ser um de fora da rela o entre o homem e a mulher que desejam o beb Todavia na concep o de uma crian a concebida com um vulo doado h tamb m algumas especificidades no que tange a
370. nco descendente de europeu heterossexual crist o detentor dos meios de produ o e n o portador de defici ncias seria o perfil do chamado sujeitos de direitos quem n o se encaixasse nesse modelo estiraria a margem do sistema de prote o jur dica correto afirmar que o escravo brasileiro estaria longe desse detentor de direitos Atuando como perpetuador do status quo o direito se apresenta de forma seletiva excludente e racista Hodiernamente verificam se grandes avan os na luta contra a discrimina o e o racismo existentes na sociedade brasileira Em termos jur dicos podemos destacar na ltima d cada a publica o das seguintes leis 1 Lei 10 639 de 2003 que introduziu no curr culo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da tem tica de hist ria da frica e dos africanos a luta dos negros no Brasil a cultura negra brasileira e o negro na forma o da sociedade nacional al m de incluir no calend rio escolar o dia 20 de novembro como o dia nacional da consci ncia negra 2 Lei 12 288 de 2010 que cria o Estatuto da Igualdade Racial 3 Lei 12 711 de 2012 que reserva 50 das vagas em universidades e institutos federais para estudantes egressos da escola p blica 4 Lei 12 990 de 2014 reserva 20 das vagas em concursos p blicos da administra o direta e indireta da Uni o a candidatos negros e 5 Lei 10 678 de 2003 que cria a Secretaria Especial de Pol ticas e Promo o da Igualdade No mbito federal n tida a implem
371. nd cios seja essencial para extrair sentido das imagens de arquivo O processo o gesto adotado para descobrir aquilo que ser mostrado fundamental para o distanciamento Pois distanciar mostrar um gesto dial tico que possibilita aproximar e fazer dialogar diferen as visuais e temporais Distanciar saber manipular o material visual e narrativo como uma montagem de cita es que fazem refer ncia hist ria real BDBJETIVOSBerais Cria o de um cineclube na Est cio espec fico para exibi o de filmes que utilizam imagens de arquivo Estimular os alunos principalmente os de cinema e audiovisual a desenvolverem uma reflex o cr tica atrav s da an lise de imagens de arquivo e dos m ltiplos processos de montagem Espec ficos Elabora o de um document rio acerca das imagens de arquivo no cinema Organiza o de uma mostra com filmes de arquivo em um centro cultural Oi Futuro ou Caixa Econ mica Federal e exibi o do document rio realizado ao longo do projeto de extens o durante a mostra METODOLOGIAA proposta do document rio trabalhar com entrevistas em profundidade com pesquisadores e profissionais da rea do Cinema Brasileiro que trabalham com imagens de arquivo Al m disso ser elaborada uma etapa pr via de pesquisa na qual ser desenvolvida an lise e leitura de imagens de arquivo A organiza o de um Cineclube ser essencial para aplica o de question rio e levantamento de dados quantitativos e qualitati
372. ndo 40 152 casos notificados com presen a de bacilos lcool cido resistentes no escarro e uma taxa de incid ncia de 46 casos por 100 000 habitantes 4 O Rio de Janeiro o estado brasileiro com a maior taxa de incid ncia da doen a 5No Brasil a tuberculose uma doen a de notifica o compuls ria desde 1961 definida nas Normas Gerais sobre defesa e prote o da sa de Neste documento institu do atrav s do Decreto no 49974 A foram definidos 45 agravos para fins de notifica o Em 1976 a obrigatoriedade da notifica o da tuberculose ficou ainda mais sedimentada com a regulamenta o do Sistema Nacional de Vigil ncia Epidemiol gica 6 Atualmente segundo a Portaria no 1271 de 06 de junho de 2014 a tuberculose permanece como um agravo de notifica o compuls ria em todo o territ rio nacional S o notificados todos os casos confirmados laboratorialmente ou com crit rio cl nico epidemiol gico dados cl nico epidemiol gicos e exames complementares sugestivos de tuberculose 7 Em grandes metr poles brasileiras nas duas ltimas d cadas houve um aumento do n mero de casos diagnosticados em ambiente hospitalar No Rio de Janeiro entre 1998 e 2004 28 a 33 dos casos de tuberculose diagnosticados foram detectados em hospitais 8 O Hospital Federal dos Servidores do Estado HFSE um hospital geral de ensino refer ncia para doen as infecto parasit rias e para vigil ncia epidemiol gica em mbito hospitalar no estado do Rio
373. nidades e possuem valor m dio de R 15 00 Quinze reais A caixa isot rmica j faz parte do material utilizado em outros projetos n o sendo necess ria sua compra As etiquetas tamb m s o comercializadas em papelarias s o vendidas em rolos contendo 1000 unidades com valor em m dia de R 17 00 dezessete reais Um caderno de anota es sobre as observa es da propriedade tem custo m dio de R 2 20 dois reais e vinte centavos um l pis com valor de aproximadamente R 0 50 cinquenta centavos Custos relacionados analise dos dados Os equipamentos a serem utilizados s o patrim nio da Universidade Est cio de S Neste caso n o ser necess ria a compra do equipamento existente no laborat rio As cole es liter rias para identifica o do material s o da pr pria pesquisadora assim como o computador utilizado para a confec o das tabelas e c lculos estat sticos Vale ressaltar que embora o material n o necessite ser adquirido pela institui o a submiss o do projeto ao rg o de fomento permitir a implementa o de equipamentos para o laborat rio da Universidade melhorando a qualidade de nossas instala es bem como cumprindo uma das fun es da Pesquisa Aplicada METAS Tornar evidente a preocupa o com a sustentabilidade no panorama agroindustrial Aproximar a Institui o de Ensino junto a Sociedade Conscientizar a Sociedade quanto s pr ticas inadequadas e negligenciadas de controle de parasitos Facilitar a com
374. nist rio da Sa de Secretaria de Vigil ncia em Sa de Manual de recomenda es para o controle da tuberculose no Brasil Internet Bras lia 2011 Dispon vel em http www cve saude sp gov br htm TB mat tec manuais MS11 Manual Recom pdf 6 Teixeira MG Penna GO Risi JB et al Sele o das doen as de notifica o compuls ria crit rios e recomenda es para as tr s esferas de governo Inf Epidemiol Sus 1998 Mar 7 1 7 28 7 Brasil Minist rio da Sa de Secretaria de Vigil ncia em Sa de Guia de Vigil ncia em Sa de Internet 12 edi o Bras lia 2014 Dispon vel em http cerest itapeva sp gov br pagina menus 312 guia vigilancia saude completo 20 2 pd8 Brasil Minist rio da Sa de Secretaria de Vigil ncia em Sa de Manual de recomenda es para o controle da tuberculose no Brasil Internet Bras lia 2011 Dispon vel em http www cve saude sp gov br htm TB mat tec manuais MS11 Manual Recom pdf Objetivos1 Descrever o perfil cl nico epidemiol gico dos casos de tuberculose notificados no HFSE e diagnosticados no per odo de 2007 a 2014 2 Analisar os fatores associados ao desfecho desfavor vel do tratamento da tuberculose abandono do tratamento e bito por tuberculose em pacientes notificados no HFSE e diagnosticados no per odo de 2007 a 2014 MetodologiaEstudo cl nico epidemiol gico observacional com an lise de bases de dados secund rias do HFSE e coleta de dados em prontu rios m dicos e nas fichas de invest
375. niversidade Est cio de S Lincoln Silva Gomes do CTS SENAI SOLDA R Dunieskys Roberto Gonz lez Larrud e Eric Cardona Romani Laborat rio Van de Graaff F sica da PUC Rio A prepara o dos substratos de a o ser feita pelo polimento deste material utilizando se politrizes manual e semiautom tica ECOMET 300 Pro Grinder POLISHER com a utiliza o de lixa de xido de Alum nio 1200 e solu o de polimento de diamante 1um 4 3 Caracteriza o das amostras do a o e a o grafenoAs caracteriza es das amostras de a o e a o grafeno ser o realizadas por an lise superficiais como Espectroscopia Raman Microscopia tica e Microscopia Eletr nica de Varredura MEV equipado com an lise de Raio X por Dispers o de Energia EDS Microscopia de For a At mica AFM e Espalhamento raios x de Baixo ngulo SAXS As t cnicas de caracteriza o e equipamentos ser o definidas a seguir e envolve todo o grupo de pesquisadores deste projeto i Espectroscopia Raman com alta resolu o espacial a an lise ser realizada e avaliada pelos pesquisadores Dunieskys Roberto Gonz lez Larrud e Eric Cardona Romani Laborat rio Van de Graaff F sica da PUC Rio e conta com o equipamento AFM STM Raman da NTEGRA Spectra da ND MDT ii Microscopia tica e Microscopia Eletr nica de Varredura MEV 30 kV equipado com an lise de Raio X por Dispers o de Energia EDS permitem a caracteriza o das superf cies do substrato atrav s dos Microsc pios optico
376. no per odo de mar o a maio de 2015 e o processo investigativo ser realizado por acad micos de enfermagem alunos de inicia o cient fica instru dos e treinados previamente para a realiza o adequada de entrevista semiestruturada que ser o realizadas com universit rias e com colaboradores t cnico administrativos e auxiliares de limpeza da universidade Cada participante ser convidada por meio de abordagem verbal preservando a identidade sendo que o nome da participante foi substitu do por nome de flor Para a sele o das participantes na pesquisa ser o utilizados os seguintes crit rios mulheres em idade f rtil estudantes da institui o ou funcion rias da referida institui o de ensino O n mero total de sujeitos da pesquisa a serem entrevistas estar foi condicionado ao crit rio de satura o dos dados que ocorre quando as informa es tornam se repetidas ou o acr scimo de novos dados for m nimo para serem submetidos aos procedimentos de an lise O instrumento da entrevista a ser utilizado conter dados sociodemogr ficos e quest es sobre o conhecimento das entrevistas sobre as poss veis com sequencias materno fetais devido a ingest o de lcool e do uso de crack na gesta o ades o ao pr natal avalia o de recebimento de orienta es pela equipe de enfermagem e ou m dico a respeito durante o acompanhamento pr natal O formul rio de entrevista conter perguntas elaboradas pelos integrantes de equipe de pesq
377. nos trilhos do metr de S o Paulo EH algo de tr gico nos loucos E n o apenas o que definido como loucura nessa poca hist rica H uma outra trag dia que a de n o ser escutado Sempre que algu m com um diagn stico de doen a mental comete um crime a patologia usada para anular as interroga es e esvaziar o discurso de sentido A pessoa n o mais uma pessoa com hist ria e circunst ncias na qual a doen a uma circunst ncia e uma parte da hist ria jamais o todo A pessoa deixa de ser uma pessoa para ser uma doen a Se h um hist rico o de sua ficha m dica marcada por interna es e medicamentos ou a falta de um e de outro Esvaziada de sua humanidade o que diz automaticamente descartado como sem subst ncia Ainda hoje esta aparentemente a realidade Ao louco o sil ncio Se falar tudo que disser poder ser usado contra ele mesmo Assim come ar a pesquisa No Hospital dia do CPRJ O objetivo analisar a representa o social dos usu rios do Hospital dia buscando sua percep o da efetividade das propostas realizadas pela Reforma Escutar o louco ObjetivosGeralPesquisar o tema Reforma Psiqui trica Brasileira e a representa o social dos usu rios de um servi o de sa de mental sobre as mudan as que a citada Reforma se prop e a realizar Espec ficosfiConhecer um Hospital dia para adultos estruturado de acordo com as novas tecnologias de cuidados propostas pela Reforma BFazer o levantam
378. nquanto outros produtos apresentam amolecimento do tecido em raz o do crescimento de bact rias Gram negativas pectinol ticas A microbiota de produtos frescos minimamente processados geralmente consiste de esp cies de bact ria da fam lia Enterobacteriaceae e Pseudomonas enquanto fungos podem estar presentes em n meros relativamente baixos Entre os g neros de bact rias relacionadas com a deteriora o de hortali as minimamente processadas destacam se Pseudomonas Xanthomonas Enterobacter Chromobacterium Flavobacterium Esses microrganismos podem rapidamente alcan ar popula es maiores do que 107 UFC g Unidades Formadoras de Col nias resultando no ac mulo de metab litos como etanol cido l tico e acetato de etila entre outros Guerzoni et al 1996 Jacxsens et al 2002 A RDC n 12 de 02 de Janeiro de 2001 da Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria estabelece que os alimentos minimamente processados tenham controle microbiol gico atrav s das pesquisas de Salmonella e que os coliformes termotolerantes No entanto para prevenir os riscos microbiol gicos deve se implantar o programa de Boas Pr ticas de Fabrica o estabelecido pela Portaria n 326 de 30 de julho de 1997 da Anvisa que um regulamento t cnico sobre as condi es higi nico sanit rias e de Boas Pr ticas de Fabrica o para Estabelecimentos Produtores e Industrializadores de Alimentos e a RDC 275 de 21 de outubro de 2002 da Anvisa que preconiza os Pr
379. nsa o do Controle autom tico de exposi o 7 Fator de absor o da grade 8 For a m xima do compressor 9 Alinhamento da bandeja de compress o 10 Dosimetria 11 Radia o de fuga do tubo de raios X b Controle de qualidade da Imagem 1 Avalia o da exist ncia de artefatos 2 Resposta do receptor de imagem 3 Avalia o do ru do 4 Avalia o da perda de tecido B Homogeneidade B Qualidade da Imagem Contraste e MTF Z Mapa de detectores mortos 8B Contraste de resolu o 8 Escala de cinza 10 Lumin ncia 11 Luz ambiente 12 Limpeza externa dos negatosc pios Etapa 6 Levantamento dos par metros de t cnica e registro dos par metros de qualidade de imagema codifica o de cada imagem dever ser registrada para permitir a posterior avalia o da qualidade da imagem Do ponto de vista cl nico ser necess rio acompanhar os radiologistas na avalia o destas imagens e verificar se estas atendem aos crit rios estabelecidos Os resultados da avalia o dever o ser registrados nos formul rios elaborados Etapa 7 Determina o da dose na entrada na pelePara estimar a dose de uma amostra de pacientes ser o utilizados os par metros de t cnica registrados em cada exame cl nico na etapa 6 O m todo de medida ser baseado no European Protocol on Dosimetry in Mammography 10 Para as medidas de kerma no ar ser utilizado a c mara de ioniza o da Radcal 9095 Este instrumento posicionado no feixe de raios X permitir a tomada de leitura de ker
380. nsamento MetodologiaPara o desenvolvimento da pesquisa ser adotada como estrat gias delimita o da bibliografia realiza o de um trabalho de leitura reflex o e an lise de textos te ricos textos cl nicos e textos filos ficos e sociol gicos que v m problematizando o papel das imagens t cnicas na cultura contempor nea A seguir ser realizado um mapeamento e extra o nesses textos de conceitos e proposi es que permitam demonstrar a hip tese da pesquisa Utilizando o m todo geneal gico desenvolvido por Foucault estabelecer uma an lise da proveni ncia do impacto das imagens t cnicas sobre o pensamento e com recurso da metapsicologia concebida por Freud a partir dos modelos de teoriza o da f sica e da interpreta o que inclui o trabalho metaf rico a pesquisa se desenvolver tendo como estrat gia de finaliza o a produ o de uma inteligibilidade e uma teoriza o sobre o pensamento num mundo de prolifera o de imagens t cnicas Vale ressaltar que o termo metapsicologia foi proposto para pensar te rica e clinicamente um objeto de estudo cuja natureza n o se conforma s exig ncias dos procedimentos cient ficos reprodut veis Conceitos como inconsciente puls o recalque exigiram outro modo de investiga o diferente da experimenta o Viabilidade econ mico financeiraAs despesas do projeto ser o com livros Ser necess rio comprar os livros levantados nos meses de janeiro e julho para o desenvolvimento
381. nsar uma proposta est tica diferente da hegem nica proposta por Hollywood A outra meta seria dar visibilidade para a rea de pesquisa da Est cio na rea das imagens de arquivo Por fim mas n o menos importante promover o curso de Cinema da Est cio como uma refer ncia no Rio de Janeiro Planos de trabalho vinculados ao curso Comunica o Social Programa Pesquisa Produtividade 2015 T tulo Diga me com quem quando e onde circulas que te direi quem s novas tipologias de mobilidade aplicada segmenta o de mercado Docente pesquisador Maria Alice De Faria Nogueira E mail ma nogueiraQterra com br PLANO DE TRABALHO SEDENT RIO OU COSMOPOLITA AS NOVAS TIPOLOGIAS DE MOBILIDADE COMO CRIT RIO DE SEGMENTA O DE MERCADOINTRODU O Este projeto de pesquisa tem com objetivo a participa o no edital de Pesquisa de Produtividade 2015 da Universidade Est cio de S O projeto possui como ponto de partida a pesquisa de Doutorado em Hist ria da autora em fase de conclus o que investiga a exist ncia de uma articula o discursiva entre as pr ticas da mobilidade e o discurso publicit rio das marcas globais nas ltimas tr s d cadas no Brasil O apoio financeiro permitiria a continuidade da investiga o no sentido de analisarmos a publicidade luz do Paradigma das Novas Mobilidades URRY 2007 E ao seguir com a pesquisa o projeto possui como principal objetivo a proposi o de um novo formato de segmenta o de me
382. nselho Municipal de Pol tica Urbana seus interesses e capacidade propositiva Investigar se o Conselho se traduz em efetivo espa o p blico de exerc cio da democracia participativa ou em simples f rum legitimador das decis es do poder p blico municipal Levantar e avaliar a influ ncia da imprensa municipal na forma o da opini o p blica acerca do projeto urbano seus poss veis aspectos pol micos o processo de implementa o e quais os resultados na conforma o da cidade Acompanhar a defini o de prioridades em sua implementa o identificar os resultados obtidos e sua pertin ncia para a constru o da cidade inclusiva e saud vel METODOLOGIAO estudo de caso ser feito atrav s da pesquisa bibliogr fica da pesquisa documental Atas do COMPUR documentos da Secretaria de Urbanismo levantamento de mat rias de jornal entrevistas aos participantes do COMPUR vereadores professores de urbanismo UFF METAS E CRONOGRAMA 2015fevereiro mar o pesquisa bibliogr ficaabril maio junho leitura an lise e fichamento da bibliografiafulho agosto setembro outubro novembro pesquisa emp ricadezembro estrutura o do ndice e reda oVIABILIDADE FINANCEIRARecursos financeiros na ordem de R 2 500 00 a fim de viabilizar a compra de livros papel xerox impress es locomo o e outros Programa Pesquisa Produtividade 2015 T tulo Conflitos Empresariais meios institucionais de administra o e seus impactos so
383. nsiderado indiv duo representativo dessas duas realidades Os usu rios n o ser o escolhidos em fun o de sua patologia Com esses vinte usu rios ser o realizadas entrevistas semiestruturadas que partir o de alguns t picos previamente selecionados em entrevistas piloto Como estrat gia de pesquisa a fim de gerar as categorias de an lise a serem utilizadas nas entrevistas propriamente ditas estabeleceu se como procedimento a realiza o de entrevistas piloto Ser o realizadas duas entrevistas piloto com dois usu rios do pr prio Hospital dia As entrevistas piloto permitir o a pesquisadora preparar um roteiro que ser utilizado nas entrevistas que foram feitas com os demais usu rios Como recurso para a transforma o dos dados em material de an lise bem como para sua interpreta o optou se pelo uso da an lise do discurso procurando compreender dentro deste discurso o modo como estes usu rios se percebem neste novo contexto agora enquanto atores sociais e n o mais como assujeitados tutelados por uma institui o As entrevistas com os usu rios do Hospital dia ser o realizadas em depend ncias do mesmo segundo as orienta es e indica o da equipe t cnica As entrevistas poder o ser gravadas com a autoriza o do usu rio Estrutura prevista das entrevistas M ist rico pr Reforma Hist rico de interna es pocas hospitais ou cl nicas e tempo de perman ncia nos mesmos A parti
384. nte de tr nsito Hip tese Damos continuidade ao cr dito de que a sa de da fam lia como programa de estrat gia de preven o de doen as e promo o de sa de do governo federal tem alcan ado uma mudan a significativa na compreens o da sa de e na dire o dada ao tratamento das doen as Temos como hip tese que a equipe de sa de da fam lia encontra alguma dificuldade de desenvolver o seu trabalho por n o conhecer a din mica familiar e n o saber administrar as quest es subjetivas no grupo Metas alcan ar o n mero maior de visita o poss vel nos 29 postos de sa de autorizados para a realiza o da pesquisa estabelecer uma rela o de pesquisa com o servi o p blico de sa de mental da cidade implementando a es futuras de capacita o de profissional promover a inclus o do Servi o de Psicologia Aplicada do curso de Psicologia da UNESA Maca com a participa o de recursos humanos de trabalho junto s equipes de sa de do munic pio e desenvolver dispositivos de atua o para promo o de sa de e preven o e doen as junto comunidade assistida em colabora o com a equipe de sa de nas reuni es de matriciamento M todo At o momento foram conhecidas tr s equipes de trabalho do ESF em tr s postos de sa de e mais os dispositivos de trabalho do n cleo de aten o sa de mental da cidade Foram autorizadas as visita es em mais 29 equipes Realizaremos um estudo qualitativo do funcionamento do trabal
385. ntera o do p blico com a grande imprensa mas tamb m permitiu que ele criasse suas pr prias redes de informa o come a se a questionar o lugar de fala do jornalismo O que antes era inst ncia quase exclusiva de visibilidade social agora divide espa o com novos fluxos informativos e espa os onde indiv duos e grupos sociais pol ticos e culturais se organizam e debatem temas de seus interesses Essa situa o refor ada por pr ticas end genas do pr prio jornalismo que deixou de ir para a rua apurar os fatos por exemplo porque as informa es poderiam ser acessadas pela rede internet em especial em sites de busca como o Google Em muitos casos o jornalista virou um gestor das informa es inclusive daquelas oriundas das assessorias de imprensa que come aram a alimentar em grande volume as reda es com trabalho estrategicamente produzido Particularmente no caso do Brasil o imagin rio criado em torno do fim do diploma superior para o exerc cio da profiss o em 2009 tamb m contribuiu para o esvaziamento do lugar de fala da profiss o jornal stica com a vulgariza o da ideia de que qualquer pessoa pode ser jornalista O ethos profissional tamb m enfrenta desafios externos diante de um novo cen rio social decorrente da maior participa o dos sujeitos na produ o jornal stica mas tamb m do uso crescente das novas tecnologias de comunica o e informa o pela popula o atrav s das redes sociais Esse pensamento ganh
386. nterativos Ser o exclu dos do estudo os indiv duos que n o tiverem seu diagnostico confirmado atrav s da espirometria e tamb m os pacientes que apresentarem co morbidades que os impe a de realizar as atividades propostas Todos ser o informados quanto a natureza do estudo e ser o convidados a assinar o termo de consentimento livre e esclarecido O estudo obedecer as normas estabelecidas pela lei 196 96 As avalia es consistir o de espirometria realizada com o espir metro da marca One Flow Clement Clarke teste de caminhada de 6 minutos medida da sensa o de dispneia por meio da Escala de Medical Research Council MRC verifica o da satura o de oxig nio com o ox metro da marca Choice Med e question rio de qualidade de vida Saint George para pacientes com DPOC Os mesmos procedimentos da avalia o ser o realizados ao final do tempo proposto de interven o para compara o dos resultados dos dois grupos Protocolo de atendimento do grupo 1 Cada sess o ser composta por exerc cios calist nicos de aquecimento global fortalecimento muscular de MMSS com halteres de 1 kg sendo associados a movimentos da articula o do cotovelo e de ombro com s ries e sequ ncias de 3 repeti es com tempo de dura o de 2 minutos Condicionamento aer bico mediante circuito no qual ser inclu do subida e descida de steps equil brio lateralidade agachamento flex o extens o de tronco O desaquecimento consistir em alongamento para a mus
387. ntes quest es norteadoras PDs investimentos em curso na metr pole fluminense conferem viabilidade crescente acumula o contempor nea permitindo a articula o de pontos nevr lgicos de produ o e garantindo a fluidez do territ rio atrav s da instala o de modernas redes de circula o PIA nova escala da produ o amplia o raio dos processos metropolitanos e integra o territ rio atrav s de um complexo emaranhado de fluxos que se processam em cadeias produtivas articuladas nas escalas local regional e global PIAs novas din micas econ micas e territoriais intrametropolitanas em curso ser o capazes de redefinir o papel das cidades e a produ o de novas centralidades no mbito metropolitano A op o pela escala metropolitana implica o reconhecimento de atividades articuladas especializa o expressiva da divis o global local do trabalho na metr pole que a nova organiza o decorrente dos processos de globaliza o ganha materialidade constituindo se num complexo din mico e concreto de estruturas pontualmente localizadas associadas a uma multiplicidade de atividades e interesses nela que se localizam as modernas infraestruturas e edifica es que abrigam trabalhos altamente especializados e tamb m aqueles n o t o qualificados ou t o bem remunerados que dinamizam os circuitos inferiores da economia urbana A acelerada transforma o no uso do territ rio da Metr pole Fluminense uma realidade em curso e pode ser ver
388. ntitulados respectivamente EXTRA O E IDENTIFICA O DA PECTINA DA CASCA DO MARACUJ AMARELO Passiflora Edulis f Flavicarpa Degener Aluna ILKA DE OLIVEIRA CARVALHO e EXTRA O DE PECTINA DE CASCAS DE LARANJA Aluno ANDR QUINTILHANO BEN CIO e uma apresenta o em Congresso Internacional no XVI Confer ncia Ibero Americana de Faculdades de Farm cia Coiffa V Congresso Ibero Americano de Ci ncias Farmac uticas VIII Confer ncia Nacional de Educa o Farmac utica AVALIA O E COMPARA O DE M TODOS DE EXTRA O E PURIFICA O DE PECTINA EM FRUTAS C TRICAS O trabalho foi interrompido em 2013 por quest es de ordem pessoais e o objetivo agora dar continuidade analisando os resultados j obtidos e buscando novos resultados na caracteriza o e identifica o das pectinas j obtidas e da obten o de pectina a partir da casca do lim o A ideia encaminhar o projeto para fomento pela FAPERJ e a publica o de pelo menos 2 artigos em peri dicos cient ficos Planos de trabalho vinculados ao curso Fisioterapia Programa Pesquisa Produtividade 2015 T tulo Avalia o dos efeitos da Acupuntura Sist mica associada a Crochetagem em pacientes Alunos dos cursos da rea de sa de do campus R9 da Universidade Est cio de S com disfun o temporomandibular Docente pesquisador Henrique Manoel Campos Baumgarth E mail virilhaOglobomail com PLANO DE TRABALHO Introdu o A etiologia da disfun o temporo
389. nvolve a utiliza o sem a prescri o e aplica o com acompanhamento veterin rio passou a ser muito frequente Esta situa o emergente visto a grande capacidade residual destas drogas e a associa o com problemas atuais como a qualidade e a disponibilidade de gua pot vel uma vez que o despejo destes produtos acaba atingindo o esgotamento dom stico os rios e mananciais h dricos importantes para o abastecimento populacional OBJETIVOS Geral Avaliar a densidade e a diversidade da macrofauna invertebrada em dejetos de animais de produ o Espec ficos Identificar os principais invertebrados considerados bioindicadores presentes em dejetos de animais de produ o Associar a densidade da macrofauna invertebrada com a utiliza o de produtos parasiticidas com base agrot xica Determinar a influ ncia da utiliza o drogas antiparasit rias para os diferentes ecossistemas modificados com nfase na produ o animal METODOLOGIAO projeto tem delineamento observacional longitudinal anal tico do tipo ecol gico O estudo ser aplicado em propriedades criadoras de animais com explora o zoot cnica localizadas na Regi o do M dio Para ba e Regi o Serrana RJ As propriedades ser o escolhidas aleatoriamente por sistema de sorteio Ap s o aceite em participar do projeto ser o realizadas visitas com intuito de colher amostras de dejetos animais produzidas durante a cria o As coletas ser o realizadas mensalmente sem a repeti
390. o o de Justi a como Efici ncia Este poss vel sentido vem sendo constru do na esteira do desenvolvimento do movimento de pensamento conhecido como Law and Economics que propugna a utiliza o de um instrumental te rico e emp rico da economia como forma de exame e compreens o dos impactos do ordenamento jur dico sobre o mundo dos fatos No Brasil Direito e Economia ou simplesmente An lise Econ mica do Direito tem sido tratada tanto erradamente como solu o para a apresenta o de respostas definitivas para dilemas normativos ou como disciplina limitada ao debate acerca do papel da efici ncia na determina o das normas jur dicas quanto para acertadamente apontar as diferentes implica es provenientes de escolhas normativas De todo modo tais maneiras de compreens o implicam num novo significado para o sujeito jur dico ao atrel lo ao homo oeconomicus O debate acerca da aplica o do instrumental te rico e emp rico da economia ainda que n o limitado problem tica geral do relacionamento entre a efici ncia e a justi a tem nessa discuss o significativo apelo na medida em que os poss veis caminhos a serem assumidos se encontram atrelados a pressuposi es te ricas diferentes que igualmente conduzem a distintas propostas de aplica es pr ticas a esse conhecimento com impactos nos respectivos resultados no mundo dos fatos Assim a primeira situa o problema que se buscar responder ao longo da pesquisa consiste
391. o Projeto Pedag gico do Curso de Direito da Universidade Est cio de S que tem como eixo central a Hermen utica Constitucional do Direito e como uma de suas linhas de pesquisa Direitos Fundamentais e Novos Direitos Al m disso a IES tem como alvo formar profissionais capazes de uma abordagem interdisciplinar dos problemas jur dicos Para tanto necess rio que no processo de sua forma o lhes seja propiciado o di logo entre v rios campos do conhecimento com vistas a uma vis o mais contextualizada da realidade Nesse sentido diferentes disciplinas do curr culo devem estar em interc mbio umas com as outras e com diferentes reas do conhecimento Este projeto visa justamente esse interc mbio ao fomentar a pesquisa da jurisprud ncia que emana dos Tribunais de Justi a brasileiros articulando a aos estudos do texto do discurso jur dico e da argumenta o A pesquisa da jurisprud ncia e de outras fontes do Direito poder contribuir para o desenvolvimento de estudos e trabalhos nas diferentes disciplinas do curso em estreita rela o com a pr tica Espera se principalmente que os reflexos dessa pesquisa cheguem sala de aula de modo a possibilitar aos alunos entre outras habilidades e compet ncias a utiliza o do racioc nio jur dico da argumenta o da persuas o e da reflex o cr tica o desenvolvimento da leitura an lise interpreta o e produ o de textos jur dicos de diferentes g neros que circulam neste do
392. o car ter subjetivo desta parentalidade algumas quest es se colocam tais como o narcisismo oriundo da carga gen tica e a dimens o imagin ria de saber que o companheiro ter um filho a com uma mulher desconhecida O que ocorre em termos de modos de subjetiva o o objetivo da pesquisa em quest o Metodologia Utilizaremos como m todo a an lise institucional do discurso que analisa o discurso a partir de elementos que se repetem e ao repetir sinalizam as institui es rela es sociais concretas que se repetem e nessa repeti o legitimam se e sinalizam as muitas vozes que ecoam numa s pessoa a subjetividade figuraria ent o como efeito de uma ordem discursiva de um discurso ato dispositivo GUIRADO 2010 Nos deteremos aos grupos de mulheres que entraram na menopausa per odo em que n o h mais produ o de vulos e que desejam receber vulos doados de mulheres mais jovens e portanto vulos mais jovens e capazes de serem fecundados para que sejam fecundados com os espermatozoides de seus companheiros Quem s o estas mulheres que desejam receber tais vulos Quais as institui es afetivas culturais hist ricas dentre outras que perpassam esta decis o Faremos entrevistas com 8 mulheres em diferentes cl nicas de reprodu o assistida Rio de Janeiro S o Gon alo RJ e S o Paulo VIABILIDADE ECON MICA E FINANCEIRA Precisaremos apenas de bolsas para dois monitores METAS Construir um diagn stico das principais que
393. o de 2014 n mero do parecer 813 108 6 Material de Consumo Swab Meio Stuart 350Placas gar M Hinton 90Kit coaguloplasmaCaixas disco mupirocina 7 Programa Pesquisa Produtividade 2015 T tulo Estudo das caracter sticas do infiltrado inflamat rio hep tico em coelhos ap s infec o experimental Implementa o de um modelo de fal ncia hep tica fulminante utilizando o v rus da doen a hemorr gica de coelhos no Laborat rio de Desenvolvimento Tecnol Docente pesquisador Dami o Carlos Moraes Dos Santos E mail damiao santosQhotmail com PLANO DE TRABALHO Estudo imunopatol gico sobre envolvimento de granul citos no dano hep tico em pacientes com fal ncia hep tica fulminante1 INTRODU OA fal ncia hep tica fulminante FHF uma s ndrome cl nica caracterizada pelo grave comprometimento das fun es do f gado decorrentes de um intenso processo inflamat rio hep tico As principais manifesta es cl nicas s o o aparecimento abrupto de encefalopatia e coagulopatia em indiv duos com fun o hep tica previamente normal O Grady Schalm and Williams 1993 Dentre as etiologias da FHF as mais frequentes s o as hepatites virais a superdosagem de medicamentos e as rea es idiossincr ticas Miyake et al 2012 Apesar das modernas op es de manejo cl nico o transplante hep tico ortot pico ainda a nica medida terap utica eficaz para a FHF Bernal et al 2008 Por outro lado o n mero limitado de doadore
394. o de confian a de 95 e erro m ximo de 5 ser necess ria uma amostra de 320 indiv duos 5 Aspectos ticos do estudoPara determina o da popula o do estudo ser o utilizados dados de cadastramento das fam lias Ficha A pela ESF Para utiliza o desses dados foi obtida autoriza o com os gestores das cl nicas respons veis pelo territ rio O estudo proposto um estudo seccional de preval ncias no qual haver coleta de dados e de material biol gico dos indiv duos participantes do estudo Esses procedimentos s ser o realizados em caso de consentimento livre e esclarecido do sujeito da pesquisa e ou de seu representante legal atrav s de TCLE O consentimento poder ser retirado pelos indiv duos sem qualquer penalidade a qualquer momento Durante todo o per odo da pesquisa o indiv duo ter o direito de tirar qualquer d vida ou pedir qualquer outro esclarecimento bastando para isso entrar em contato com algum dos pesquisadores O0 material biol gico colhido ap s an lise laboratorial ser devidamente desprezado Ser assegurado o sigilo dos dados obtidos que ser o divulgados apenas o conjunto dos resultados resguardando se a individualidade dos pacientes participantes Os dados obtidos n o poder o ser usados para outros fins que n o os previstos no protocolo Este estudo foi aprovado pelo Comit de tica em Pesquisa do Hospital Universit rio Clementino Filho da Universidade Federal do Rio de Janeiro em 25 de setembr
395. o de tornar acess vel aos pesquisadores os dados de suas cole es em bases de dados e disponibiliz los na internet para a pesquisa conserva o gest o ambiental e usos educacionais A amplia o do acesso aos dados e imagens permite aos especialistas visualizar anotar e analisar dados a partir de amostras muito mais do que agora poss vel aumentando assim o valor dos exemplares f sicos Apesar do Brasil ser o pa s com a maior biodiversidade do mundo outros herb rios no exterior cont m um volume muito maior de dados Somente o herb rio de Berlim possui 3 6 milh es de registros Um dos motivos para a menor quantidade de dados disponibilizada no Brasil a dificuldade de manter as cole es e ainda da exist ncia de sistemas de informa o adequados Acrescendo a dificuldade relacionada com a qualidade de dados dessas cole es Por m para que os dados existentes nos diversos sistemas sejam efetivamente utilizados os pesquisadores t m que dispensar um tempo razo vel na sele o e limpeza dos dados para que a qualidade desses n o influencie nos resultados de suas pesquisas Compreende se que muitos dos erros presentes nos dados deste tipo de aplica o s o justificados por erros relacionados com a pr pria natureza do dado sendo que as cole es possuem registros de coletas muito antigas alguns do s culo XVIII e com a etiquetas de identifica o da coleta escritas em nanquim e em latim Sendo a dificuldade de leitura um fator de
396. o do condicionamento do mesmo ou antes da opera o de canhoneio e posteriormente em todas as interven es que venham a ser realizadas no mesmo Devem ter densidade capaz de fornecer press o hidrost tica no fundo do po o suficiente para impedir que haja influxo de fluidos da forma o para dentro do po o e mantendo o po o amortecido Nos referidos fluidos utilizado um sal inorg nico com a finalidade de evitar a hidrata o das argilas da forma o o que causaria o inchamento da forma o com posterior dano mesma Geralmente os referidos fluidos utilizam como sal inorg nico o cloreto de s dio NaCl cloreto de pot ssio KCI etc sendo a escolha feita em fun o do peso espec fico do fluido a ser utilizado Este peso deve garantir um overbalance de 200 psi para um po o de leo e de 400 psi quando po o de g s O fluido de completa o deve ainda quando necess rio carrear s lidos em associa o com colch es viscosos para garantir a limpeza do po o deslocar fluidos de tratamento para um determinado intervalo do po o e manter a estabilidade das paredes do po o quando tratar se de completa o a po o aberto Com rela o corros o esses fluidos ao entrarem em contato com o revestimento do po o em especial os a os favorecem a deteriora o desses materiais Diante da diversidade de fluidos existentes este projeto avaliar o efeito da corros o de equipamentos durante o uso de fluidos de completa o base aq
397. o est vel de esp cies que evolu ram sob determinado clima o est gio cl max O deslizamento de pequenas extens es de terra em encostas altera as condi es abi ticas locais temperatura umidade e luz e permite o estabelecimento de esp cies heli filas e pioneiras Como resultado desta din mica florestas tropicais possuem uma heterogeneidade interna caracterizada pela exist ncia de um mosaico de est gios sucessionais onde a distribui o e a abund ncia das esp cies s o influenciadas ou determinadas pela din mica de tais dist rbios A velocidade e as caracter sticas da regenera o natural s o fortemente influenciadas pela severidade e frequ ncia dos dist rbios em alguns casos reduzindo drasticamente a habilidade de uma rea se recuperar naturalmente Seus efeitos podem ser vistos em um contexto de sucess o prim ria versus sucess o secund ria Florestas em sucess o secund ria onde ainda restaram parte dos indiv duos arb reos e os impactos nos solos n o s o t o severos apresentam diferen as quando comparadas florestas maduras tendo maior propor o de esp cies pioneiras o que leva a altera es nas rela es mutual sticas No entanto a exist ncia de vegeta o natural residual tem um papel central na regenera o pois proporciona em r pido incremento nestes processos e na reciclagem da mat ria org nica Por outro lado dist rbios que tem impactos muito dr sticos no solo e na vegeta o existente tais como
398. o modelo probit O modelo em quest o foi escolhido porque a vari vel dependente formas de pagamento da fus o e aquisi o uma vari vel categ rica que para fins desse estudo ser igual a 2 para pagamento feito totalmente integralmente em dinheiro O para pagamento feito integralmente atrav s de emiss o de instrumentos patrimoniais e 1 para outros casos forma de pagamento mista Destaca se ainda que tal metodologia foi utilizada em estudos semelhantes FACCIO MASULIS 2004 As vari veis independentes ser o escolhidas de acordo com a literatura buscando encontrar rela o explicativa entre a mesma e a vari vel dependente De forma preliminar as seguintes vari veis ser o colocadas no modelo VIABILIDADE ECON MICA FINANCEIRAO projeto apresenta se vi vel do ponto de vista econ mico e financeira pois o nico custo da pesquisa ser relacionada as horas gastas pelo professor Como o edital em quest o remunera o professor com horas atividade esse seria o nico custo atrelado ao projeto Planos de trabalho vinculados ao curso Logistica Programa Pesquisa Produtividade 2015 T tulo ESTRAT GIAS DE NEG CIOS DIRECIONADAS POR AN LISES MULTIVARIADAS Docente pesquisador Acacio Pontes Callim E mail acacio callimestacio br PLANO DE TRABALHO 1 Introdu o A An lise Multivariada corresponde a um grande n mero de m todos e t cnicas que utilizam simultaneamente diversas vari veis na interpreta o te rica do c
399. o nestes trabalhos Alguns inclusive possuem como metodologia principal uma an lise de discurso ou de conte do deste videoclipes por vezes comparando diferentes artistas An lises te ricas que buscam solidificar o uso de determinados conceitos ou mesmo aplicar estes conceitos em an lises emp ricas tamb m s o elementos presentes nestes trabalhos O pesquisador sentiu a aus ncia de trabalhos que busquem desenvolver metodologias originais de an lise dos temas relacionados m sica no Campo da Comunica o Social lomo ainda n o h no Brasil obras de refer ncia que sintetizam a produ o acad mica sobre o tema m sica no Campo da Comunica o Social o pesquisador pretende para o per odo compreendido neste edital fevereiro de 2015 a janeiro de 2016 redigir e revisar para editar posteriormente em 2016 um livro intitulado M sica e Teoria da Comunica o no Brasil Portanto este Projeto de Pesquisa intitulado M sica e Teoria da Comunica o no Brasil a elabora o do livro constitui se neste segundo ano da elabora o de uma obra de s ntese que possa se consolidar nos pr ximos anos como refer ncia no Campo Tendo experi ncia com este tipo de projeto pois o idealizador e autor de dois cap tulos do livro Introdu o Hist ria da Comunica o 2009 E PAPERS que vem se consolidando nos ltimos anos como um material importante para o ensino de Gradua o em Comunica o Social j tendo s
400. o para a UNESA ou para os pesquisadores V METAS Avaliar o aconselhamento anticoncepcional para gestante diab ticas em um hospital especializado em endocrinologia al m da percep o dos m dicos endocrinologista acerca do tema Com estas informa es tentar propor melhorias na abordagem do planejamento anticoncepcional das pacientes diab ticas contribuindo assim com a melhora dos desfechos materno fetais nesta popula o de alto risco Programa Pesquisa Produtividade 2015 T tulo Gera o de Novos Recursos Educacionais para o Ensino de Imunologia M dica Docente pesquisador Vin cius Cotta De Almeida E mail vini cottaQuol com br PLANO DE TRABALHO Gera o de Novos Recursos Educacionais para o Ensino de Imunologia M dica1 Introdu oOs estudos em imunologia se destacam por suas descobertas que contribuem para a preven o controle e a cura de diversas doen as como historicamente demonstrado pelos avan os alcan ados com a vacina o 1 Como uma disciplina com base na ci ncia experimental a imunologia abrange o estudo do desenvolvimento a anatomia e organiza o tecidual e os mecanismos fisiol gicos de prote o que compreendem o sistema imunol gico 2 Esse sistema apresenta se dividido em sistema imune inato e adaptativo 3 sendo constitu do por v rias subpopula es celulares e por diversas m
401. o param trico de Kruskal Wallis BibliografiasMoran RMB Salguero RAT Measuring problem video game playing in adolescents Blackwell Synergy Addiction 2002 97 12 1601 6 Cambraia S V Teste de Aten o Concentrada Manual Vetor Editora Psicopedag gica 2003 STAHL T 2004 Chronology of the History of Videogames http www thocp net software games early years htm Acesso em 03 05 2007VIANNA H 2004 O jogo da vida http wwwl1 folha uol com br fsp mais fs1801200404 htm Acesso em 03 05 2007 PricewaterhouseCooper PwC Dispon vel lt http www pwc com br gt Acesso em 2011 Young KS Rodgers RC The relationship between depression and Internet addiction Cyber Psychol Behav 1998 1 1 25 8Patel A Schieble T Davison M Tran M C J Schoenberg C Delphin E amp Benntte H 2006 Distraction with a hand held deo game reduces pediatric preoperative anxiety Pediatric Anesthesia 16 1019 1027 Quaiser Pohl C Geiser C amp Lehmann W 2006 The relationship between computer game preference gender and mental rotation ability Personality and Individual Differences 40 3 609 619 Rosser J C Lynch P J Cuddihy L Gentile D A Klonsky J amp Merrell R 2007 The impact of v deo games on train surgeons in the 21st century Arch Surg 142 181 186 Widman L M McDonald C M amp Abresch R T 2006 Effectiveness of na Upper Extremity Exercise Device Integrated With Computer Gaming for Aerobic T
402. o sentimento de inf ncia e em consequ ncia a fam lia come am a ganhar contornos espec ficos A amamenta o torna se um dos pilares para a constru o de uma mulher m e devotada a seus filhos cujo sacrif cio e dedica o eram fundamentais na forma o da fam lia Se no fim do s culo XVI e in cio do s culo XVII na Europa era moda enviar o rec m nascido para casa de uma ama de leite ap s o s culo XVIII tal ato ser ampla e enfaticamente condenado A entrega ama de leite no s culo XIX era uma forma de abandono e segundo os m dicos higienistas a grande respons vel pela morte de crian as rec m nascidas RIES 1978 Muitas mulheres foram sens veis a nova exig ncia contudo por um outro motivo que englobava dois novos conceitos a serem incorporados naquele contexto hist rico e social felicidade e igualdade Lembramos que no S culo das Luzes houve o desenvolvimento das ideias de igualdade e felicidade individuais A mulher subjetivada por estes valores acreditava que sua felicidade e sua liberdade estavam fundadas no aleitamento e em consequ ncia na maternidade O amor pelos filhos passou a ser a base da fam lia transformou se em sentimentos naturais e aparentemente espont neos A maternidade tornou se a gide da felicidade feminina o local de supervaloriza o do mundo privado em detrimento do p blico SENNET 2011 transformou se no signo de amor ao pr ximo Na contemporaneidade outras facetas do biopoder se anu
403. oadas prazerosas ou terrificantes mas pl sticas Acontece que os sonhos que remetem a experi ncias dolorosas e traum ticas n o adv m de uma transforma o de um pensamento latente e sim de uma impossibilidade do psiquismo em dominar o excesso que o acomete de modo terrificante frente a alguma situa o traum tica Esses tipos de sonhos buscam atrav s de uma repeti o compulsiva integrar a situa o traum tica ao psiquismo o que significa criar um meio de simbolizar tal experi ncia e desse modo produzir um pensamento sobre a mesma Na atualidade o que se constata por um lado que mais do que sonhos de realiza o de desejo o que se tem s o pesadelos e por outro lado uma dissemina o de imagens t cnicas que se imp e numa visibilidade total apontando para uma falata de horizontes poss veis ou para uma experi ncia des rtica do real na descri o de Zizek ObjetivosPretende se com essa pesquisa mostrar atrav s de uma an lise cl nica conceitual e geneal gica a hip tese a invas o de imagens t cnicas no cotidiano do vivente humano pode impedir ou paralisar os processos de pensamento investigar sob que condi es os processos de pensar podem ser assegurados diante de uma inunda o de imagens t cnicas sobre o psiquismo e contribuir com o fazer anal tico atrav s da produ o de artigos que discutam e problematizam as perturba es do pensamento advindas do impacto do excesso de imagens t cnicas sobre o pe
404. ocedimentos Operacionais Padr o Outro programa utilizado objetivando o controle de higiene e a qualidade dos produtos o sistema An lise de Perigos e de Pontos Cr ticos de Controle APPCC recomendado pela Organiza o Mundial de Sa de que tem como objetivo a avalia o de todas as etapas envolvidas na produ o de um alimento desde a obten o das mat rias primas at o uso pelo consumidor final Smanioto et al 2009 Objetivos Geral Avaliar a qualidade microbiol gica de alimentos minimamente processados comercializados na cidade do Rio de Janeiro no per odo de vig ncia do projeto EspecificosfDeterminar a qualidade microbiol gica de hortali as legumes e verduras minimamente processadosRDeterminar a qualidade microbiol gica de frutas minimamente processadasBPesquisar pat genos e agentes deteriorantes presentes nas amostras coletadasBl valiar as condi es de produ o quando houver e de armazenamento dos alimentos coletados nos estabelecimentos comerciaisBBropor a es voltadas para a melhoria da qualidade microbiol gica dos alimentos minimamente processados como um plano de APPCC para cada produto avaliado Metodologia Ser o coletadas amostras de alimentos hortali as e frutas minimamente processados comercializados em 10 dez estabelecimentos da cidade do Rio de Janeiro As amostras ser o dividas em dois grupos aquelas que s o processadas armazenadas e comercializadas pelo pr prio estabelecimento e aquelas que s o pr
405. ocessadas por produtor espec fico no entanto armazenadas e comercializadas no estabelecimento no qual ser coletada Todas as amostras ser o transportadas sob refrigera o e analisadas imediatamente ap s a aquisi o As an lises microbiol gicas ser o realizadas no laborat rio de ensino e pesquisa da unidade Est cio R9 pelos alunos do projeto sob orienta o da professora proponente Para avalia o da qualidade das amostras ser o feitas an lises microbiol gicas que compreenda os microrganismos contemplados pela legisla o para o perfil microbiol gico dos produtos avaliados As metodologias empregadas nas an lises microbiol gicas seguir o protocolo conforme Silva et al 2001 Para a pesquisa de coliformes totais e termotolerantes ser utilizada a t cnica do N mero Mais Prov vel NMP g 1 A pesquisa de Salmonella sp ser conduzida em 25 g da amostra Tamb m se buscar analisar Listeria monocytogenes conforme Tresseler et al 2009 Durante o andamento do projeto ser o elaborados question rios para avalia o das condi es de armazenamento e produ o quando for o caso dos estabelecimentos que comercializam os alimentos minimamente processados a serem coletados na pesquisa Os question rios contemplar o quest es sobre manipula o de alimentos higiene dos manipuladores e condi es de armazenamento dos produtos como temperatura e tempo de estocagem Ap s a avalia o do perfil microbiol gico das amostras ser o
406. odos computacionais Os m todos consistir o de constru o do conhecimento imunol gico associado aos diferentes contextos cl nicos escolhidos que ser o aplicados ao desenvolvimento de simula es anima es e jogos associado a recursos tutoriais Para cada uma das quatro situa es cl nicas definidas ser o abordados i o contexto cl nico da doen a ii os diversos grupos celulares e fun es imunes afetadas iii os mecanismos patol gicos iv as condutas de imunodiagn stico e imunoterap uticas As metodologias ser o constru das pelo Professor proponente que apresenta extensa experi ncia na rea de did tica de Imunologia em cursos de gradua o e p s gradua o Al m disso envolver a participa o de estudantes de inicia o cient fica do curso de Medicina da Universidade Est cio de S campus Arcos da Lapa Contar ainda com a consultoria de Pesquisadores especialistas na constru o de metodologias virtuais e nos t picos a serem abordados 3 3 Desenvolvimento de metodologias alternativas de ensino Para desenvolver as ferramentas computacionais utilizaremos as metodologias de anima es jogos e a associa o com recursos tutoriais Esses recursos compreendem softwares com conceitos e diretrizes que permitem ao estudante alcan ar a contextualiza o cl nica e a explora o dos mecanismos imunes pertinentes ao problema abordado Eles ser o constru dos a partir de roteiros desenvolvidos por estudantes de inicia o c
407. odos os procedimentos s o considerados n o invasivos n o trazendo riscos evidentes ao paciente O projeto corresponde a um ensaio cl nico aberto com delineamento intergrupos As aferi es ser o realizadas antes e ap s cada indiv duo receber as interven es referentes a cada grupo Esse tipo de estudo tamb m pode ser considerado como pesquisa experimental Casu stica Pacientes com idade maior que 18 anos alunos atletas do campus AKXE da Universidade Est cio de S que foram diagnosticados com DTM receber o avalia o cl nica e laboratorial e ser o encaminhados por profissionais da sa de devidamente cadastrados em conselhos regionais respons vel sendo posteriormente divididos em 2 grupos Grupo 1 com Pacientes Alunos com crit rios diagn sticos para DTM segundo o ndice Anamn sico de Fonseca IAF que realizar o exerc cios de corpo inteiro em PO e Grupo 2 ou Grupo Controle com Pacientes Alunos com crit rios diagn sticos para DTM segundo o ndice Anamn sico de Fonsceca IAF que realizar o o mesmo posicionamento do Grupo 1 pelo mesmo tempo sobre a base da plataforma oscilante desligada Os pacientes ser o admitidos no estudo se forem atendidos todos os crit rios de inclus o e nenhum dos crit rios de exclus o listados a seguir Crit rios de inclus o Pacientes adultos com idade maior que 18 anos estudantes atletas do campus AKXE da Universidade Est cio de S de ambos os g neros Assinatura do Termo de Consentimento Livre
408. ojetos de uso e ocupa o dos solos urbanos e rurais possibilitando a constru o e implementa o de pol ticas p blicas Programa Pesquisa Produtividade 2015 T tulo An lise do uso de res duos agr colas da regi o de Nova Friburgo em res duos termopl sticos Docente pesquisador Helson Moreira Da Costa E mail hmcos bol com br hmcostaDiprj uerj br PLANO DE TRABALHO Utiliza o de palha e casca de caf em res duos pl sticos de polietileno de alta densidade PEAD Bhtrodu obDs pl sticos s o de fundamental import ncia na sociedade moderna e possuem in meras aplica es inclusive atuam substituindo diversos materiais como metais vidros madeira entre outros O mercado de pl sticos est em constante expans o nos dias atuais e os dados de produ o mundial de pl sticos chegam a ser preocupantes quando se leva em considera o que estes materiais demoram em m dia cem anos para se decompor no meio ambiente implicando assim em um grave problema ambiental No entanto o problema da reciclagem de materiais pl sticos ainda n o encontra uma solu o satisfat ria Se por um lado a reciclagem prim ria possui mercado garantido uma vez que consiste na regenera o de um nico tipo de resina separadamente e geralmente associado produ o industrial pr consumo por outro lado a reciclagem secund ria um mercado cujo crescimento e
409. ol culas que atuando de forma coordenada evitam ou eliminam agentes infecciosos e c lulas tumorais al m de reparar tecidos lesionados Apesar de apresentar fun o protetora de longa dura o esse sistema tamb m participa de diversos processos patol gicos respondendo de forma desregulada e exacerbada aos mesmos agentes infecciosos e tumorais assim como a componentes in cuos e prote nas pr prias Como consequ ncia ao inv s de imunoprote o as respostas imunol gicas nessas condi es causam les es teciduais inflamat rias resultando em doen as cr nicas e neopl sticas com morbidade e mortalidade significativas 2 Ainda as intera es intricadas desse sistema sobressaem nas condi es de imunodefici ncias que se manifestam pelo maior risco a infec es e tumores 4 O conjunto extenso de conhecimentos que forma a imunologia deriva se primariamente de sua fundamenta o cient fica em metodologias de observa o e experimenta o Ainda os avan os cient ficos e tecnol gicos associados ao forte car ter interdisciplinar das abordagens contribu ram para uma gera o de conhecimento exponencial para a imunologia tornando a uma ci ncia com alto grau de complexidade Contudo as metodologias educacionais de ensino de imunologia particularmente nos cursos de medicina n o demonstram os mesmos avan os A observa o corrente que elas se apresentam com uma din mica aqu m da desejada e necess ria para o aprendizado e a
410. om um Termo de Consentimento Livre e Esclarecido TCLE a ser apreciado antes da concord ncia dos participantes em responder ao question rio Apresenta risco m nimo e est baseada na resolu o 466 de 12 de dezembro de 2012 que aprova diretrizes e normas regulamentadoras para pesquisas envolvendo seres humanos Ser constru do instrumento survey para coleta de dados contendo no corpo da mensagem o TCLE esclarecendo objetivos da pesquisa e compromisso de sigilo Ser enfatizada ainda a import ncia de um trabalho conjunto com a colabora o de todos para que se possa obter melhores resultados Os participantes ser o atores do SGD especialmente as fam lias acolhedoras como principais respondentes Todos escolhidos de acordo com sua disponibilidade e desejo de participar da pesquisa Ser enviado o instrumento survey monkey para coleta de dados quantitativos e qualitativos durante seis meses tendo como meta vinte coletas onde as respostas excedentes ser o igualmente aproveitadas Quanto distribui o geogr fica ser escolhida a regi o Sudeste especificamente os onze polos de atendimento os quais utilizam o acolhimento familiar como alternativa de prote o 1 2 Limpeza e Ordena o dos Dados dos Participantes Os dados chegar o atrav s do coletor online onde os nomes dos entrevistados ser o suprimidos aparecendo somente a regi o de origem e sua posi o no contexto do acolhimento Ser o categorizadas e analisadas as respostas Ser o pre
411. onjunto de dados obtidos O interesse verificar como as vari veis se relacionam ou seja o quanto estas s o semelhantes O estudo multivariado n o apresenta dificuldade em efetuar as rotinas computacionais mas sim em interpretar o conjunto de vari veis e ser capaz de traduzir as informa es que est o sendo reveladas que at ent o n o eram percebidas por estarem em um espa o dimensional maior do que tr s 2 A an lise multivariada pretende resolver problemas empresariais da seguinte forma dado um question rio de avalia o de quesitos com n perguntas cada uma delas medindo uma vari vel atrav s de notas dadas pelos consumidores procurar um esquema de classifica o que agrupe as perguntas em g grupos clusters que exista homogeneidade P O conceito fundamental desse m todo o espalhamento das notas dadas pelo p blico alvo O programa computacional que utilizado nesse m todo nossa universidade possui mas ainda n o otimizado arbitra que problemas relacionados possuem espalhamento de notas semelhantes Caso seja detectado por exemplo quatro vari veis com o mesmo espalhamento de notas ditas vari veis homog neas uma delas a principal para a ocorr ncia de um problema as outras 3 s o consequ ncia da mais importante Existe a possibilidade de uma vari vel n o homog nea se misturar as homog neas Como isso pode ocorrer Tentaremos explicar com um exemplo Suponha que voc tenha ido almo ar em restaurante com uma qua
412. or m servir de base para um pesquisa mais robusta o que ir requerer suporte financeiro o qual ser solicitado FAPERJ CNPQ Metas o final deste estudo espera se obter um mapa com os pontos fontes e oportunidades de desenvolvimento do sistema de gest o do conhecimento Desenvolver uma metodologia para potencializar a invova o a partir do sistema de gest o do conhecimento da Universidade Est cio de S refer ncias GIL Antonio Carlos Como elaborar projetos de pesquisa S o Paulo Atlas 1996 SABBADINI Francisco Santos FERREIRA FILHO Edson Pinto Teoria da cria o do conhecimento organizacional aplicada a uma ind stria de bebidas Revista Eletr nica de Administra o Ed 8 V 7 no 1 Janeiro Junho 2006 STEFANOVITZ J P NAGANO Marcelo Seido Aquisi o e cria o do conhecimento na ind stria de alta tecnologia Revista Produ o On Line V 6 nr 1 2006 Programa Pesquisa Produtividade 2015 T tulo Educa o Financeira Uma Abordagem da Imagem Baseado numa metodologia Quantitativa Docente pesquisador Antonio Carlos Magalh es Da Silva E mail amagalQOuol com br PLANO DE TRABALHO Introdu oA educa o financeira vista cada vez mais com um papel fundamental na sociedade No Brasil a grande maioria das empresas ainda n o apresenta uma educa o financeira adequada sendo que muitas vezes n o possuem no o nas opera es de financiamento e
413. orpecimento a quest o da alteridade a partir da dan a e da m sica na forma o dos m ltiplos discursos a respeito da identidade nacional S o muitos temas e cada um poderia virar tema individual de investiga o contudo todos se encontram quando tratamos das sensibilidades em rela o arte da dan a no Rio de Janeiro do in cio do s culo XX A portanto reside o desafio da pesquisa e da reflex o hist ricas OBJETIVOSInvestigar sensibilidades da elite carioca em rela o s dan as populares atrav s da imprensa Analisar os discursos presentes na imprensa carioca a respeito do valor das dan as populares e a necessidade de incorpor las ao repert rio acad mico e dan a de sal o Inserir debates sobre a dan a no Brasil na reflex o maior sobre a identidade nacional brasileira moderna Avaliar como o movimento de incorpora o e valoriza o de dan as negras no cen rio cultural carioca pode estar inserido em movimento internacional de valoriza o da cultura negra a partir da d cada de 1920 incluindo a os seus limites e contradi es MMETODOLOGIA A Nova Hist ria Cultural superou as inconsist ncias da hist ria das mentalidades principalmente ao incorporar como preocupa o o resgate do papel das classes sociais da estratifica o e mesmo do conflito social no processo de elabora o e consumo dos bens culturais VAINFAS Ronado 1997 Roger Chartier definiu o espa o de formula o e de apropria o de bens cul
414. orretamente PiCapazes de qualificar a express o do usu rio quanto qualidade do sistema de distribui o de energia ARepresent veis por medidas qualitativas e quantitativas Quanto sistem tica de avalia o processamento o modelo deve ser ADe f cil implementa o e manuten o FlSer pass vel de implementar em ferramenta informatizada BlGerar relat rios listando os Indicadores Parciais IP que redundar o em um Indicador de Qualidade IQ Para se atingir o objetivo pretende se seguir duas linhas de conduta 1 Por pesquisa explorat ria devem se caracterizar a Os atributos de controle IP b As m tricas contidas nos atributos de controle que ser o objeto de cada questionamento Elas receber o as observa es dos consumidores 2 Para modelagem da sistem tica para coleta e processamento dos dados a Elabora o de question rio para coleta de dados solicitando resposta qualitativa para cada m trica item 1 b de cada atributo IP segundo escala Likert se necess rio b Modelagem dos atributos segundo rede hier rquica utilizando se os preceitos de Redes Neurais Artificiais c Caracteriza o das m tricas como vari veis de entrada Formato de vari vel Fuzzy d Caracteriza o das vari veis de sa da IP Formato de vari vel Fuzzy e Defini o dos locais de coleta de dados f C lculo da amostra g Desenvolvimento de aplica o informatizada para registro e processamento de dados h Elabora o de relat rio gerencial com os dados proces
415. ortantes sobre os ouros estados da federa o O volume e investimentos vem aumentando ano a ano nas mais diversas reas desde a expans o do setor tur stico encabe ado pelos grandes eventos at um ressurgimento da ind stria fluminense nos seus diversos campos como o naval o automobil stico e o petroqu mico em especial na regi o em an lise que concentra os maiores investimentos recebidos no Estado do Rio de Janeiro nos ltimos dez anos tendo produzido Royalties decorrentes de Petr leo e G s Na esteira de todo investimento um dos principais fatores de decis o da localidade s o as condi es jur dicas principalmente no que tange a incentivos fiscais e disponibilidade de cr dito Nessa seara h legisla o Federal e Estadual que foi objeto de poucos estudos ainda mais de uma maneira sist mica que permita identificar a forma pela qual as leis interagem de modo a beneficiar verdadeiramente a ind stria Trata se das leis 11 540 de 12 de novembro de 2007 sobre o Fundo nacional de Desenvolvimento Cient fico e Tecnol gico especialmente importante ind stria de Petr leo e G s a Lei Estadual n 4 534 de 04 de abril de 2004 que cria o Fundo de Recupera o Econ mica dos Munic pios Fluminenses com financiamento de empreendimentos geradores de emprego e renda a Le Estadual n 5 636 de 06 de janeiro de 2010 que cria a pol tica de recupera o industrial regionalizada e o Regime Especial de Aquisi o de Bens de Capit
416. os GeraisNeste projeto pretende se a consolida o de um laborat rio institucional de mapeamento e monitoramento do direito ao desenvolvimento agricultural sustent vel como direito humano fundamental a partir das estrat gias e decis es tomadas no mbito do F rum Econ mico Mundial uma organiza o internacional de perfil peculiar composta pelas maiores corpora es econ micas do mundo e que tem adquirido ao longo do tempo identidade p blica e poder de influenciar a esfera p blica global no seu campo de atua o qual seja o desenvolvimento da economia global em detrimento das demandas e peculiaridades das na es de baixo desenvolvimento social e humano como o Brasil As propostas de desenvolvimento econ mico em especial do mercado dos agroneg cios e de fomento competitividade neste setor devem resultar na melhoria das condi es de vida da popula o o que inclui o direito alimenta o adequada e saud vel e prote o do meio ambiente como finalidade primeira dos diretos humanos como um todo nico e indivis vel dos valores humanos fundamentais Objetivos espec ficosO monitoramento ter como ponto de partida os relat rios anuais e o relat rio de competitividade emitidos pelo F rum Econ mico Mundial e que tenham como objeto estrat gias tomadas de decis o ou compromissos firmados neste espa o global pelo Brasil na tem tica dos agroneg cios e que possam comprometer a realiza o dos direitos humanos A leitura dos rel
417. os confi vel para acompanhamento das concess es e permiss es esse projeto objetiva o desenvolvimento de um modelo matem tico que permita processar as percep es dos consumidores comerciais de energia el trica na Cidade do Rio de Janeiro Tal modelo deve gerar informa es que subsidiar o o processo decis rio quanto fiscaliza o e regula o dos servi os de distribui o de energia el trica Al m disso o processamento do modelo dever convergir para determina o de um indicador de qualidade que servir para aferir a evolu o da qualidade sob o enfoque do consumidor Tais dados devem ter como premissa principal a vis o dos seus usu rios ou seja a metodologia proposta deve conter crit rios que permitam capturar tratar e gerar as informa es necess rias que complementem as medidas e indicadores disponibilizados para regula o Para o desenvolvimento do modelo matem tico e gera o de informa es gerenciais pretende se utilizar duas t cnicas de intelig ncia artificial Redes Neurais Artificiais e Teoria Fuzzy 3 METODOLOGIAQuanto caracteriza o das m tricas utilizadas para avaliar a qualidade dos sistemas de distribui o de energia el trica devem ser ACompat veis com qualquer concession ria permission ria independente inclusive da tecnologia adotada BPass veis de utilizar para compara es de qualidade entre empresas ASimples objetivas f ceis de coletar f ceis de interpretar e dif ceis de interpretar inc
418. os planos de sa de suplementar como nica alternativa a assist ncia privada Um estudo realizado por Escorel et al 2007 em 8 munic pios mostrou que foi baixa a propor o de fam lias que procurou a unidade de sa de da fam lia em epis dio de doen a ocorrido nos 30 dias anteriores pesquisa e embora a maior parte dos epis dios n o tenha sido grave os servi os mais procurados em seis das oito cidades pesquisadas foram os de urg ncia em 3 cidades outros servi os de aten o b sica como postos e centros de sa de continuavam sendo procurados indicando a sobreposi o de redes b sicas e a implanta o do ESF como um programa paralelo Todas essa quest es relacionadas a processo de trabalho ades o itiner rio terap utico conhecimentos atitudes e pr ticas relacionadas a APS mais especificamente a ESF merecem aten o constante no munic pio onde o processo de expans o da ESF se deu de forma tardia por m acelerada nos ltimos cinco anos De acordo com dados do Departamento de Aten o B sica DAB consulta em 30 de junho de 2013 atualmente o munic pio do Rio de Janeiro conta com cerca de 41 de cobertura de Sa de da Fam lia o que representa dizer quando comparado ao ano de 2008 7 2 um avan o de cerca de 34 ou seja cerca de 610 equipes foram implantadas no per odo O objeto desse estudo avaliar os conhecimentos atitudes e pr ticas de moradores do territ rio adscrito pertencente a coordenadoria da rea progr
419. os retirados dos jornais de forte venda em banca e por assinatura impressos no Rio de Janeiro O Globo Extra O Dia e Meia Hora OBJETIVOSLevantar a catalogar as chamadas estrat gias off line adotadas pelas empresas jornal sticas citadas como rea o ao quadro descrito de canibaliza o de seus conte dos e receitas pelas redes sociais Detalhar cada uma dessas estrat gias de modo ao material ser til para empresas de outras pra as e mesmo para preserva o da mem ria da imprensa nacional METODOLOGIALevantamento do objeto de estudo referente aos ltimos cinco anos nos arquivos dos jornais citados uma vez que as investidas off line s o amplamente divulgadas por eles antes e depois de sua realiza o Cataloga o do material coletado e posterior an lise VIABILIDADE ECON MICO FINANCEIRAProposta depende apenas de disponibilidade do pesquisador uma vez que acesso aos arquivos gratuito METASTornar p blico e disponibilizar para futuras consultas acad micas as estrat gias adotadas pelas empresas jornal sticas tradicionais como rea o ao quadro de canibaliza o de seus conte dos e receitas pelas redes sociais REFER NCIASCOSTA Caio Tulio Um modelo de neg cio para o jornalismo digital In Columbia Journalism Review Revista de Jornalismo ESPM n 9 S o Paulo ESPM 2014 SITESRelatorio Tend ncia Mundiais de Imprensa in http www wan ifra org microsites world press trends2009 visto em 20 de outubro de 2014TAVARES Jo o Miguel A agoni
420. ou eco com o aumento da participa o do p blico na produ o noticiosa a partir da cria o do jornalismo colaborativo Nesse ponto Ramonet 2012 p 22 considera que as m dias dominantes n o cessam de encorajar os internautas a se tornarem jornalistas Elas lhes pedem constantemente para que coloquem em seu site fotos v deos ou coment rios sobre os assuntos mais diversos que eles teriam testemunhado Seduzidas pelos novos equipamentos tecnol gicos cada vez mais eficientes as pessoas n o se contentam mais em apenas consumir as not cias ou navegar pela rede como usu rios receptores Elas tamb m se transformam em autores empreendedores impulsionadores de fluxos informativos que fogem do controle jornal stico Na condi o de internautas as pessoas direcionam mensagens postam fotografias e v deos em sites e comentam sobre diferentes assuntos os quais testemunharam Pelo entendimento de Ramonet estas pessoas viraram web atores na frente da sua tela de computador de telefone ou de plamtop o internauta domina os recursos da web 2 0 n o se julga inferior ao jornalista profissional Ele disputa com ele o seu status privilegiado RAMONET 2012 p 22 nesse cen rio que afloram as fissuras do ethos jornal stico provocando certo esvaziamento da pr tica profissional enquanto inst ncia privilegiada de visibilidade social e debate p blico al m de instabilizar a fronteira do campo jornal stico com os demais
421. ou profissionais Produtos da Pesquisal Publica o de um artigo em revista cient fica indexada qualificada no sistema Qualis Capes 2 Apresenta o e publica o em Anais dos resultados da pesquisa no Semin rio de Pesquisa e de Inicia o Cient fica da UNESA Equipe do ProjetoPesquisador Doutor autor do projeto Estagi rio de Inicia o Cient fica da UNESA Planos de trabalho vinculados ao curso Ci ncias Cont beis Programa Pesquisa Produtividade 2015 T tulo Fus es aquisi es e formas de pagamento um estudo em empresas brasileiras Docente pesquisador Thiago De Abreu Costa E mail thiago abreu adm gmail com PLANO DE TRABALHO Introdu oUma das estrat gias utilizadas por diversas empresas o processo conhecido como reestrutura o societ ria tamb m conhecido como combina o de neg cios Nesse processo a empresa altera a sua estrutura atrav s da aquisi o ou fus o com outras empresas De acordo com Ross Westerfield e Jaffe 1995 as reorganiza es societ rias podem ser classificadas em tr s tipos a horizontais quando a empresa adquirida executa a mesma atividade da empresa adquirente b verticais quando as empresas envolvidas s o da mesma cadeia produtiva e c conglomerados quando as empresas fazem parte de setores diferentes Bodemos considerar fus es e aquisi es como opera es comuns no mundo dos neg cios tanto no Brasil como no exterior Como exemplo Rossi e Volpi 2002 ident
422. outros web aula e estudo de casos concretos Amplia o das atividades extracurriculares a fim de sanar defici ncias de forma o do corpo discente acumuladas em n veis de ensino anteriores de estudo inicia o cient fica eventos de pesquisa oficinas de leitura oficinas de refor o palestras eventos cient ficos etc Forma o pedag gica e did tica continuada do corpo docente Introdu o no 1 per odo do Curso de Direito no grupo de fundamentos de disciplinas cuja natureza reflexiva e n o aplicada tem apresentado dificuldade de aprendizagem entre as quais a disciplina de Fundamentos das Ci ncias Sociais Aperfei oamento do m todo de ensino na perspectiva de supera o das dificuldades de aprendizagem no in cio do curso e amplia o das chances dos novos alunos prosseguirem no curso de Direito Isto posto e partindo da observa o cotidiana em sala de aula na viv ncia da disciplina de Fundamentos das Ci ncias Sociais agu a se nossa curiosidade cient fica em tentar compreender e interpretar os novos processos educativos desenvolvidos e praticados a sob a gide deste conjunto de vari veis o impacto daqueles processos na nova configura o de classe sociedade brasileira e suas repercuss es organizativas institucionais e pedag gicas para a UNESA No caso desta proposta de pesquisa concentraremos nossa aten o nos procedimentos metodol gicos de ensino enfocando a Metodologia do Estudo do Caso Concreto introduzida
423. passa a ser convocado ao cen rio social ao final do s culo XVIII a partir de significados instaurados pelo Iluminismo ROHDEN 2000 A ci ncia e seu estatuto de verdade ajudou a construir uma sociedade que continha o modelo de dois sexos A partir disto atribu a se natureza o car ter divis rio entre homens e mulheres Cabia sociedade respeitar tais diferen as e promover um comportamento pertinente e adequado ROHDEN 2000 A partir da elabora o de constructos biol gicos que se aliavam a nova ordem social foram prescritos na Europa do Iluminismo comportamentos ditos normais e consequentemente ideias e normativos para as mulheres Houve uma tentativa de patologizar os comportamentos sexuais que n o estavam circunscritos ao casamento reprodu o ou n o estavam voltados para manuten o da ordem social ent o vigente A medicina era nessa perspectiva um instrumento privilegiado de regula o f sica e moral do corpo NUNES 2001 p 91 No Brasil no in cio do s culo XX o discurso m dico era claro e objetivo ao afirmar s mulheres a necessidade biol gica do casamento e da maternidade A no o de amor materno teve como uma das bases de sustenta o a uni o mulher m e que obteve sustenta o no discurso m dico At o s culo XVIII segundo Badinter 1985 a sociedade europeia e todo conjunto de valores se sustentava sob o legado da autoridade legitimada pela autoridade do pai Por volta dos anos 1760 1770 a crian a
424. perhomocisteinemia n 20 Programa Pesquisa Produtividade 2015 T tulo Compara o do desempenho em testes de aten o concentrada e de racioc nio entre jovens estudantes que apresentam uso problem tico de jogos eletr nicos de acordo com a escala Problem Video Game Playing PVP e jovens que se dedicam a atividades f sicas Docente pesquisador Husten Da Silva Carvalho E mail hustencOgmail com PLANO DE TRABALHO Introdu oEmbora in meros trabalhos tenham investigado a pr tica de jogos eletr nicos e suas eventuais consequ ncias passando por quest es relacionadas desde socializa o at sua poss vel rela o com o metabolismo poucas informa es s o encontradas a respeito do potencial efeito sobre processos cognitivos Salguero et al 2002 Nathan et al 2003 Rooij et al 2009 Peukert et al 2010 Mentzone et al 2011 Choo et al 2012 Choo Demetrovics et al 2012 considerando um poss vel efeito da pr tica excessiva de jogos eletr nicos sobre os processos cognitivos interferindo no desempenho escolar e por outro lado a import ncia da atividade f sica que proporciona grande exposi o a est mulos sensoriais que propomos atrav s desse trabalho identificar as vantagens ou desvantagens destes dois tipos de atividades em processos cognitivos diretamente relacionados ao desenvolvimento da intelig ncia Nossos resultados preliminares demonstraram que jovens com uso problem tico de jogos eletr nicos
425. plica o transdisciplinar Contribuem para esse quadro o ac mulo intensivo de conhecimento em per odos recentes o forte car ter interdisciplinar e ainda a abordagem de mecanismos fisiopatol gicos complexos que para estudantes invocam a necessidade de abstra o para melhor entendimento Al m disso um parco contato pr vio no ensino fundamental e m dio e a dificuldade operacional de laborat rios de aulas pr ticas conjuntamente t m criado dificuldades para o ensino e a aprendizagem da imunologia Os cursos de medicina t m buscado modernizar seu ensino com estrat gias curriculares integradas e transversais e que valorizam as metodologias baseadas em problem ticas cl nicas De fato projetos acad micos bem estruturados que empregam centros de habilidades e tecnologias computacionais com recursos de multim dia 5 8 associados s atividades did ticas tradicionais motivam a comunica o entre professores especialistas e os alunos em aprendizagem e podem ser centrais para um melhor entendimento de processos complexos em contextos cl nicos De fato postula se que o aprendizado para o estudante de medicina ocorra de forma mais eficiente quando associado a contextos cl nicos 9 Nesse sentido a busca de inova o em estrat gias educacionais que proporcionem melhor compreens o de seus conte dos em contextos cl nicos torna se um objetivo central e atual da imunologia Assim definimos quatro situa es cl nicas atuais a serem explorad
426. plinas ativas na UNESA O carregamento c clico provoca a nuclea o e a propaga o de uma trinca o que resulta no colapso catastr fico da pe a estrutural j que ocorre tal como uma fratura fr gil mesmo em materiais considerados d cteis e com n veis de tens o inferiores ao limite de escoamento do material O fen meno denominado de FADIGA Um dos modelos de previs o de falha invoca a teoria da mec nica da fratura linear el stica MFLE a qual adequada para representar o est gio de propaga o da trinca no processo de Fadiga Pe as estruturais sujeitas a cargas c clicas cujos materiais s o pass veis de corros o ter o uma sens vel redu o da vida operacional 1 O problema de se encontrar o limite de resist ncia fadiga n o simples devido ocorr ncia de dois fen menos simultaneamente 2 Pretende se neste projeto de pesquisa a inclus o do efeito da corros o em um procedimento num rico existente 3 4 para a an lise da propaga o de trincas de fadiga em materiais o qual cont m m dulo elasto pl stico pois na ponta de uma trinca em progress o o limite de escoamento ultrapassado A busca de par metros que quantifiquem nesse procedimento o dano e sua influ ncia na vida do material dar se mediante a realiza o de ensaios em laborat rio Para fins de estudos iniciais o material alvo ser o a o ABNT 1020 largamente empregado pelas ind strias metal rgicas em fun o do custo reduzido As aplica e
427. popula o para o estudo ser composta de moradores principalmente mulheres de popula es em situa o de vulnerabilidade social numa regi o da zona oeste do Munic pio do Rio de Janeiro Crit rios de inclus o Ser o inclusos indiv duos do sexo feminino em diferentes est gios biol gicos ex gestante lactantes e diferentes faixas et rias Crit rios de exclus o Ser o exclu dos do estudo homens e crian as por m poder o participar das atividades educativas A amostra ser composta de 100 pessoas Todos receber o orienta es sobre as etapas do estudo e ser o esclarecidos sobre a assinatura do Termo de Consentimento Livre Esclarecido TCLE As seguintes informa es ser o coletadas por meio de question rio dados socioecon micos e dados sobre frequ ncia alimentar al m dos dados demogr ficos e pessoais do morador para caracterizar a amostra Procedimentos da Pesquisa 12 etapa os candidatos ao estudo ser o convidados a participar da pesquisa Os mesmos dever o assinar o TCLE Este dever explicitar os objetivos da pesquisa e os direitos dos participantes 22 etapa os sujeitos do estudo responder o a um question rio face a face contendo perguntas relativas a dados demogr ficos e socioecon micos e a avalia o de frequ ncia alimentar 32 etapa Nesta etapa ser realizada uma oficina culin ria de aproveitamento de alimentos Tamb m pretende se nesta oficina orientar os participantes sobre as consequ ncias da desnutri o
428. porte para uma variedade de catalisadores vi Um fator de grande relev ncia para a vida til dos catalisadores a estabilidade t rmica do suporte Nesse sentido a ZrO2 tem uma alta estabilidade t rmica como suporte e a sua fase tetragonal tem propriedades cidas e b sicas 2 Objetivo O principal objetivo do projeto estudar a oxida o parcial da acetona em catalisadores de Rh suportados objetivando a produ o de hidrog nio 3 Metodologia a Prepara o dos suportesOs materiais de partida que foram utilizados para a obten o dos suportes y AIZO3 ZrO2 e Ce02 foram bohemita catapal Zr OH 2 da MEL Chemicals e NH4 2Ce NO3 6 da Aldrich respectivamente A y Al203 foi obtida a partir da calcina o da bohemita em mufla a 550 C por 2 horas com taxa de aquecimento de 5 C min A y alumina e os sais precursores do ZrO2 e do Ce02 foram calcinados a 800 C por 1 hora com taxa de aquecimento de 5 C min b Prepara o da Fase Ativa A prepara o dos catalisadores foi baseada no m todo de impregna o seca utilizando se como precursor da fase ativa o Rh NO3 3 da MERCK Neste m todo utilizou se um volume de solu o impregnante igual ao volume de poros do suporte que foi impregnado Ap s a adi o da fase ativa os catalisadores foram secos em estufa a 120 C por 24 horas e seguiram para a calcina o em uma mufla com uma taxa de aquecimento de 10 C min at a temperatura final de 400 C mantendo se esta temperatura por 2h c Caracteri
429. posta poder ser utilizado o simulador WAR Waste Reduction Algorithm uma importante e dispon vel ferramenta nesta rea de gest o ambiental de novos processos e produtos Viabilidade econ mico financeira Durante a execu o do projeto se preveem despensas com a aquisi o de alguns programas como o SuperPro Designer e o WAR Contudo foram solicitados recursos Funda o Carlos Chagas Filho de Amparo Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro FAPERJ para a aquisi o destes programas como parte de um projeto de Aux lio Pesquisa 1 APq1 Metas Os resultados esperados permitir o otimizar as rotas tecnol gicas de produ o de biocombust veis atrav s de propostas para a redu o dos custos de convers o e do aumento da efici ncia e viabilidade Permitir o tamb m uma compara o dos ndices alcan ados com aqueles obtidos na produ o tradicional de outros tipos de biocombust veis como por exemplo biog s e bio leo Programa Pesquisa Produtividade 2015 T tulo ENCOSTAS SERRANAS MONITORAMENTO DA REGENERA O NATURAL EM REAS DE DESLIZAMENTO DE ENCOSTA NA MICROBACIA DE BARRAC O DOS MENDES NOVA FRIBURGO RJ Docente pesquisador Ricardo Finotti Leite E mail finottiricardoGgmail com PLANO DE TRABALHO Introdu oA regenera o natural em ecossistemas florestais o processo atrav s do qual se d a sucess o ecol gica onde espera se que como resultado final o desenvolvimento de uma comunidade culmine em um conjunt
430. pr tica que se associa com o cinema de museus as instala es e o live cinema ou cinema ao vivo Se com a televis o o cinema fora transportado para o lar com os novos projetores e programas de edi o e tamb m players de v deo permitem que a tela se transmute Os filmes criados ou remixados ao vivo por exemplo nos leva de volta a uma itiner ncia que cercava os prim rdios do cinema Estamos vivendo um outro cinema de atra es GUNNING 1995 2009 que se desenhava no in cio da arte cinematogr fica se reedita nos dias de hoje ampliando um outro conceito o de cinema expandido YOUNGBLOOD 1970 O live cinema ao reeditar e ressignificar imagens e sons em uma performance ao vivo afirma o cinema como arte das proje es Ou seria melhor dizer volta a afirmar O cinema como arte das proje es tem suas origens nos jogos de luz e sombras das lanternas m gicas nos dispositivos ticos Os espa os visuais fabricados que nos mostra Crary ou o design feito com aux lio do computador a holografia os simuladores de voo a anima o computadorizada o reconhecimento autom tico de imagens o rastreamento de raios o mapeamento de texturas 2012 p 11 que deslocam a vis o para al m do olho humano operando mais uma mudan a nos modos de ver ou indicando cada vez mais o campo da vis o como um s tio de uma escava o arqueol gica VIRILIO apud CRARY 2012 p 11 tem nos novos projetores digitais e nos novos projecionistas performers de liv
431. preens o sobre a intera o entre as cadeias produtivas e ecol gicas Programa Pesquisa Produtividade 2015 T tulo Avalia o da efici ncia dos procedimentos de higieniza o manual e mecanizado em amostras de hortali as produzidas na cidade de Petr polis RJ Docente pesquisador Marcio Reis Pereira De Sousa E mail marcioreisl gmail com PLANO DE TRABALHO INTRODU OA conjuga o de esfor os dos diversos Minist rios associa es e organiza es n o governamentais universidades e institui es de pesquisa sinalizaram a inten o do governo brasileiro de implantar estrat gias sustent veis que contribuam para que alimentos saud veis estejam dispon veis para todos Este ponto o elemento de converg ncia das pol ticas de sa de e de seguran a alimentar e nutricional como bem expressa a Pol tica Nacional de Alimenta o e Nutri o O aumento do consumo de frutas e hortali as est entre as prioridades da Pol tica Nacional de Alimenta o e Nutri o PNAN e da Promo o da Alimenta o Saud vel Diante destes novos desafios e da necessidade de se fornecer popula o alimentos seguros do ponto de vista higi nico sanit rios tornaram se de grande relev ncia estudos que verifiquem e identifiquem poss veis fatores de riscos inerentes ao aumento do consumo de furtas e hortali as As hortali as constituem um dos principais meios de contamina o por endoparasitos tanto em reas urbanas quanto em reas
432. presentado este projeto de pesquisa prop e a utiliza o da minera o de dados para a defini o de um processo de avalia o e melhora da qualidade em bases de dados de esp cies vegetais tanto em rela o aos poss veis erros taxon micos quanto em rela o aos erros de coordenadas georeferenciamento Na implementa o desta proposta ser definido um workflow cient fico no qual a qualidade de dados ser testada em todas as fases do ciclo de gera o de conhecimento desde a coleta do dados e an lise explorat ria dos mesmos a posterior aplica o sequencial dos algoritmos da minera o de dados a gera o e visualiza o dos resultados A justificativa para tal abordagem que este tipo de solu o cada vez mais aplicado em diversas reas de pesquisas muitas delas ligadas natureza como por exemplo a biologia tendo em vista que essas reas fazem acentuado uso de scripts para a execu o de seus processamentos cient ficos O uso de scripts isolados apresenta algumas desvantagens tais como a dificuldade de manuten o e a impossibilidade em alguns casos da reutiliza o do experimento aumentando assim o custo e o tempo de realiza o das experi ncias O uso de diferentes pacotes de softwares provoca o aumento do n vel de dificuldade da gera o do conhecimento exigindo conhecimentos na rea de computa o que em grande parte o pesquisador pode n o possuir Todo o desenvolvimento da proposta ser realizado com
433. r o realizadas antes e ap s cada indiv duo receber as interven es referentes a cada grupo Esse tipo de estudo tamb m pode ser considerado como pesquisa experimental Casu stica Pacientes adultos maiores de 18 anos estudantes nos cursos da rea da sa de do campus R9 da Universidade Est cio de S receber o avalia o cl nica e laboratorial e ser o encaminhados por profissionais da sa de devidamente cadastrados em conselhos regionais respons veis sendo posteriormente divididos em 2 grupos Grupo 1 Pacientes Alunos selecionados atrav s do ndice Anamn sico de Fonseca portadores de DTM realizar o 10 sess es de acupuntura sist mica e Grupo 2 Pacientes Alunos selecionados atrav s do ndice Anamn sico de Fonseca portadores de DTM n o realizar o as sess es de acupuntura Os pacientes ser o admitidos no estudo se forem atendidos todos os crit rios de inclus o e nenhum dos crit rios de exclus o listados a seguir Crit rios de inclus o I Pacientes adultos com idade maior que 18 anos estudantes nos cursos da rea da sa de do campus R9 da Universidade Est cio de S de ambos os sexos em Il Assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido anexo2 Crit rios de exclus o I Pacientes com idade menor que 18 anos II Pacientes sem confirma o do diagn stico de DTM Il N veis muito elevados de press o arterial com PA gt 180 x 110 mmHg IV Pacientes que se recusaram a assinar o Termo de Consentimento para partic
434. r desse primeiro est mulo os usu rios devem expor toda a sua carreira psiqui trica segundo Goffman 2001 Dentro desse tema ser perguntado ao usu rio se ele sabe algo de seu diagn stico e se acredita que o que sente constitui ou n o uma doen a que merece tratamento especializado Z Bontato com o Hospital dia ser perguntado aos usu rios como conheceram o Hospital dia h quanto tempo participam do mesmo e quais s o suas atividades no local B Bomparativo ser solicitado aos usu rios que coloquem suas impress es sobre os dois tipos de servi o aos quais tenham tido acesso diferen as semelhan as e prefer ncias B Wis o futura questionamento aos usu rios de seus planos para o futuro s usu rios tamb m ser o questionados sobre dados b sicos de identifica o como profiss o fonte de renda atual escolaridade pr pria e dos pais e se s o ou n o tutelados pela fam lia ou por algu m determinado pela Justi a A obten o destes dados possibilitar a forma o de um material para an lise do contexto s cio cultural do entrevistado Estes s o em ltima an lise os indicadores atrav s dos quais a sociedade identifica cada um destes sujeitos As lentes atrav s dos quais ela os enxerga Os prontu rios dos usu rios tamb m poder o ser analisados e colhidas as informa es relevantes para a pesquisa A inten o recolher dados como o Cid C digo internacional de doen as dos entrevistados assim como algumas in
435. ra a avalia o e autoriza o do Comit de tica e Pesquisa 4 VIABILIDADE ECON MICO FINANCEIRATodo o custo dos procedimentos para avalia o cl nica e radiogr fica assim como o procedimento cir rgico ser responsabilidade do pesquisador B METASBRealizar medidas do comprometimento do espa o biol gico durante 30 cirurgias para restabelecimento do mesmo e compar las com as medidas cl nicas e radiogr ficas pr vias BlSelecionar 2 alunos do curso de gradua o do curso de Odontologia que estiverem matriculados em disciplinas partir do quinto per odo para auxiliarem o pesquisador principal em todas as etapas do projeto B BRONOGRAMAEevereiro 2015 Sele o dos alunos e treinamento para participarem do projetoMMar o a Maio 2015 Sele o dos pacientes atendidos nos cursos de gradua o e p s gradua o que necessitarem de procedimento cir rgico para restabelecimento de espa o biol gicoFunho a Outubro 2015 Realiza o dos procedimentos cir rgicosNovembro e Dezembro 2015 An lise dos dadosfaneiro 2016 Entrega final dos dados da pesquisaREFER NCIASBragger U Lauchenauer D Lang NP Surgical lengthening of the clinical crown J Clin Periodontol 1992 Jan 19 1 58 63Reed BE Poison AM Relationships between betwing and periapical radiographs in assessing crestal alveolar bone levels J Periodontol 1984 Jan 55 1 22 7Miranda DAO Gomes Filho IS Trindade SC Flores PSC Rodrigues CL Miranda CB et al Avalia o da dist ncia
436. ra que uma pesquisa seja realizada com sucesso fatores como o conhecimento do assunto em quest o a exist ncia de dados e a necessidade de aquisi o de equipamentos e a contrata o de pessoal s o itens fundamentais Nessa proposta o pesquisador coordenador possui 12 anos de experi ncia na an lise de dados da biodiversidade no Instituto de Pesquisas Jardim Bot nico do Rio de Janeiro onde desenvolveu o projeto do maior banco de dados da flora nacional atual Possui ainda mestrado e doutorado na rea de banco de dados Em rela o aos outros itens necess rios h a necessidade pelo menos um ou idealmente dois alunos de inicia o cient fica para auxiliar no projeto Os equipamentos para o in cio da pesquisa j existem mas pretende se obter m quinas com uma configura o mais avan ada por meio de proposta aos rg os de fomento como a FAPERJ 5 Meta principalDesenvolver um workflow cient fico implementado no R e PostgreSQL que possibilite a melhoria da qualidade de dados de bancos de dados da biodiversidade Programa Pesquisa Produtividade 2015 Centro de Gest o e Neg cios Planos de trabalho vinculados ao curso Administra o T tulo Cria o do conhecimento e inova o no ensino superior Docente pesquisador Francisco Santos Sabbadini E mail franciscosabbadini gmail com PLANO DE TRABALHO Introdu o As organiza es do mundo todo foram submetidas nas ltimas d cadas a um intenso processo de reestrutura
437. raining in Adolescents With Spinal Cord Dysfunction J Spinal Cord Med 29 4 363 370 Programa Pesquisa Produtividade 2015 T tulo Efeitos agudos e cr nicos da ordem de treinamento f sico aer bio e de for a sobre os n veis press ricos em mulheres de meia idade e idosas hipertensas Docente pesquisador Eduardo Hippolyto Latsch Cherem E mail cheremehl hotmail com PLANO DE TRABALHO INTRODU O A press o arterial sist mica PAS corresponde for a que o sangue exerce durante o ciclo card aco contra as paredes das art rias e reflete os efeitos combinados do fluxo sangu neo arterial a cada minuto e efeitos da resist ncia a esse fluxo na rvore vascular perif rica O aumento cr nico da PAS conhecido como hipertens o arterial sist mica HAS hoje uma das principais doen as no Brasil al m de forte fator de risco para doen a cardiovascular com o maior impacto na morbidade e mortalidade representando alto custo social uma vez que respons vel por cerca de 40 dos casos de aposentadoria precoce e absente smo no trabalho No Brasil acomete 15 20 da popula o adulta possuindo tamb m consider vel preval ncia em crian as e adolescentes O treinamento f sico regular tem demonstrado prevenir o aumento da PAS associado idade mesmo em indiv duos com risco aumentado de desenvolv la Programas de atividade f sica t m demonstrado diminuir a PAS sist lica e diast lica 6 9 e 4 9 mmHg respectivamente em indiv
438. rca Personal Sanny com capacidade m xima de 210 cent metros VIABILIDADE ECN MICO FINANCEIRAEste projeto ser executado sob orienta o de docente pesquisadora com experi ncia comprovada na rea em quest o e pela integra o entre o Hospital Universit rio Clementino Fraga Filho da Universidade Federal do Rio de Janeiro UFRJ com a Universidade Est cio de S UNESA Devido a esta parceria n o haver custo em rela o avalia o da composi o coporal pelo DXA Outos recursos ser o necess rios realiza o do estudo Dentre eles o material de escrit rio ser o custeados pela pesquisadora respons vel Equipamentos de antropometria como balan a e estadi metro de posse do laborat rio de avalia o nutricional da UNESA Programa computadorizado DietPRO em sua vers o 5 1i profissional e laptop de posse da pesquisadora respons vel A pesquisadora se deslocar por conta pr pria at a escola que ir participar da pesquisa e at o Hospital Universit rio Clementino Fraga Filho da UFRJ para realizar o DXA METASComo metas principais pretende se priorizar a divulga o cient fica por meio de apresenta o dos resultados parciais em eventos cient ficos e elabora o de artigos para publica o em revistas de qualis A1 na rea de Alimenta o e Nutri o Ser o minimamente elaborados 2 artigos cient ficos o primeiro expondo as preval ncias dos desfechos da pesquisa e o segundo realizando associa es entre as mesmas
439. rcado que baseado nas tipologias de mobilidade de KAUFMANN amp MONTULET 2008 consideraria a segmenta o do p blico alvo e consequentemente a abordagem da campanha publicit ria a partir do perfil do estilo de vida m vel ou im vel dos consumidores OBJETIVOSSem d vida alguma a sociedade contempor nea a sociedade do movimento No entanto mobilidade n o diz mais respeito somente ao deslocamento f sico mas principalmente a pot ncia de movimento proporcionada pela velocidade das tecnologias A compress o espa o temporal altera a rela o dos indiv duos com a localidade e com as estruturas sociais Essa rela o entre os indiv duos e as dimens es de espa o e de tempo torna se diversa e pode ser vivenciada de maneiras potencialmente diferentes em fun o das experi ncias de mobilidade vividas pelos indiv duos Ao pensar a mobilidade a partir de sua pot ncia KAUFMANN 2002 lan a o conceito de motilidade emprestado do campo da biologia para aplic lo na mobilidade espacial a qual o autor define n o s como movimenta o geogr fica mas tamb m virtual visto que a no o de territ rio alterou se com a compress o espa o temporal caracter stica do cen rio social fluido Motilidade pot ncia de movimento e a um n vel individual definida pelas possibilidades de acesso as habilidades e as formas de apropria o que as pessoas fazem de objetos e possibilidades de mobilidade a partir de suas aspira es
440. re economia direito e efici ncia justi a O m todo utilizado ser o dedutivo qualitativo Viabilidade econ mico financeiraTendo em vista tratar se de pesquisa eminentemente bibliogr fica n o s o necess rios recursos financeiros salvo eventualmente algum suporte para a representa o da institui o em eventos acad micos de n vel de acordo com as pol ticas da institui o e disponibilidade MetasA partir das pesquisas construir artigos cient ficos e submet los a eventos cient ficos e revistas especializadas bem como apresentar comunica es orais em eventos contribuindo assim para a divulga o positiva do nome da institui o no cen rio de pesquisa Organizar no bimestre final um evento cient fico para discuss o do tema central da pesquisa e temas que o tangenciam associado ao Professor Dr Nilton Cesar da Silva Flores orientador do proponente por ocasi o de seu per odo de estudos no mestrado da UNESA com a solicita o de suporte financeiro a rg o de fomento Propor a rg o de fomento tamb m associado ao Professor Dr Nilton Cesar da Silva Flores projeto de pesquisa sobre o tema EMPRESA EFICI NCIA E JUSTI A Programa Pesquisa Produtividade 2015 T tulo Agroneg cios no Brasil Monitoramento de direitos humanos a partir do modelo de desenvolvimento agricultural sustent vel da FAO Climate Smart Agricultural Docente pesquisador Ana Luiza Da Gama E Souza E mail aninhaOism com br PLANO DE TRABALHO T
441. re a forma de pagamento realizada nas fus es e aquisi es ser feita inicialmente uma an lise descritiva dos dados Essa an lise preliminar ser realizada com o aux lio de estat stica descritiva e ter como objetivo verificar tend ncias dos dados o que ajudar a melhorar o entendimento sobre os mesmos Ap s essa fase ser feita a an lise univariada dos dados Ser o utilizados testes de diferen a de m dia para amostras independentes para verifica se existem diferen as estat sticas significativas entre o valor das fus es e aquisi es pagas atrav s de liquida o de ativos caixa e atrav s da emiss o de instrumentos patrimoniais Antes da aplica o do teste de diferen a de m dia os dados ser o submetidos a teste de normalidade Komolgorov Smirnov e Shapiro Wilk para verificar a distribui o dos dados De acordo com o resultado do teste de normalidade o teste de m dia mais indicado Mann Whitney U para dados n o param tricos ou Teste T para dados param tricos ser utilizado A hip tese testada ao n vel de signific ncia de 10 ser RO N o existem diferen as significativas entre o valor da fus o ou aquisi o paga atrav s de realiza o de ativos caixa e o valor da fus o ou aquisi o paga atrav s de emiss o de instrumentos patrimoniais Para verificar quais fatores determinam a escolha do m todo de pagamento nas fus es e aquisi es ser realizada an lise multivariada atrav s de regress o utilizando
442. realizada atrav s da observa o sistem tica e aplica o de question rio para o conhecimento da estrutura f sica e rotina de atividades do estabelecimento levando em considera o o n mero de refei es servidas e a complexidade das prepara es planejadas Nesse momento ser observada a composi o da rea tipo e n mero de equipamentos e utens lios estado de conserva o e fluxo de produ o itens que nortear o o conhecimento da estrutura f sica e a rotina de atividades Ser aplicado question rio por entrevistador treinado ao respons vel t cnico da UAN com o objetivo de obter informa es sobre a caracteriza o do restaurante em quest o estrutura f sica rotina de atividades tipo de servi o prestado e contrato n mero de operadores tipo e n mero de refei es servidas sistema de distribui o hor rio de funcionamento do restaurante e comensais atendidos Ser o identificados os tipos de res duos produzidos em cada etapa do processo produtivo das refei es e verificada a forma de segrega o dos mesmos por categoria papel o papel mido papel de escrit rio embalagens vidro lata pl stico alimento entre outras em cada etapa do processo de produ o bem como a forma de disposi o tempor ria dos mesmos Ser aplicado por entrevistador treinado question rio contendo perguntas abertas e fechadas ao respons vel t cnico da UAN com o objetivo de identificar medidas j adotadas em rela o a gerenc
443. realizados v rias atividades com algumas linguagens art sticas como artes pl sticas dan a etc Por exemplo com trechos dos filmes O baile Dan ando no escuro e Cisne Negro realizamos atividades que envolviam a m sica Binda para esse ano iremos escolher desses 120 t tulos quais ser o os 20 a serem assistidos em sua totalidade nos encontros de 2015 com um agendamento antecipado das atividades A cada filme visto um grupo de 3 a 4 alunos ser respons vel pela formula o de quest es que deveriam ser discutidas com os alunos em sala de aula A partir desse roteiro elaborado pelos alunos os professores poder o incluir algum tema pertinente e que n o tenha sido aventado pelo grupo A partir dessa discuss o final com a totalidade dos alunos do projeto cada um deles aluno escolher um ou mais t picos para abordar em um texto escrito Esses textos posteriormente ser o revisados individualmente com cada aluno e com uma professora de literatura e psicanalista que participa espontaneamente do grupo Medicina a Arte h 3 anos Ds t tulos que n o forem escolhidos para serem vistos por todo o grupo ser o divididos entre os alunos e professores e ser apresentada a melhor forma de inser o no ensino m dico Obs essa metodologia tem muitas semelhan as com a que foi utilizada para a produ o do livro Literatura e Medicina Riabilidade econ mico financeira A realiza o desse projeto nos parece bastante vi vel do ponto de v
444. rela o a sua teoria sobre o desenvolvimento infantil dando destaque a um ambiente vivo que permita o desenvolvimento dos potenciais do ser humano FARIA 2012 No tocante viabilidade econ mico financeira a pesquisa autossuficiente n o necessitando de recursos extras para o seu desenvolvimento e conclus o As metas a serem alcan adas durante o desenvolvimento da pesquisa s o levantamento das principais ideias de Wilhelm Reich Alexander Lowen e David Boadella em rela o ao desenvolvimento infantil sistematiza o das conclus es da teoria Ci ncia do in cio da vida de Eleanor Luzes estudo comparativo entre as teorias reichianas e neo reichianas e a teoria Ci ncia do in cio da vida apresenta o no ano de 2015 das conclus es parciais no Semin rio de Pesquisa da Est cio apresenta o no ano de 2016 das conclus es finais do estudo publica o de dois artigos em revista de peri dicos cient ficos solicitar no ano de 2015 aux lio financeiro ao projeto para ag ncias de fomento pesquisa Refer ncias bibliogr ficas FARIA C C M de M Wilhelm Reich e a forma o das crian as do futuro 2012 155f Disserta o Mestrado em Psicologia Instituto de Psicologia Universidade de S o Paulo S o Paulo 2012 BUZES E A Necessidade do Ensino da Ci ncia do In cio da Vida 2007 1538f Tese Doutorado em Psicologia Instituto de Psicologia Universidade Federal do Rio de Janeiro Rio de Janeiro 2007 Dispon vel em
445. res aceita o de servi os de telecomunica es de acordo com os objetivos intermedi rios descritos a seguir 01 Identifica o dos fatores de influ ncia na sele o de servi os de telecomunica es D2 Identifica o e an lise do efeito superaditivo no bundling tal efeito postula que o valor do todo superior soma das partes e 3 Avalia o da elasticidade da prefer ncia do consumidor aos fatores de influ ncia destacados em O1 Refer ncias Bibliogr ficas Documento 1 SCHILKE O WIRTZ B W Consumer acceptance of service bundles An empirical investigation in the context of broadband triple play Elsevier Information amp Management Vol 49 2012 p 81 880s autores desenvolveram um modelo estat stico que descreve o grau de interesse e aprova o dos consumidores s ofertas de servi os agregados de telecomunica es Os autores empregaram o Modelo de Aceita o de Tecnologias e a Teoria de Integra o da Informa o para avalia o de consist ncia e confiabilidade dos resultados obtidos com base em consultas feitas a consumidores de servi os de telefonia fixa Internet e televis o via Internet na Alemanha Com a metodologia proposta os autores identificaram a percep o do mercado consumidor em rela o qualidade e confiabilidade dos servi os prestados bem como a avalia o da agrega o de servi os bundling Os autores identificaram uma forte aprova o do mercado consumidor em rela o s pr
446. res eleva es na PAS McDonald e colaboradores 2000 relatam que a massa muscular trabalhada n o afeta diretamente a magnitude da HPE mas pode influenciar na dura o dessa resposta Lizardo e Sim es 2005 sugerem que diferentes formas de exerc cios resistidos resultam em HPE contudo as sess es envolvendo maior massa muscular como os membros inferiores apresentam um efeito hipotensor mais significativo e duradouro em rela o a exerc cios que utilizem menor massa muscular como os membros superiores Apesar de v rios trabalhos demonstrarem o efeito hipotensivo do treinamento aer bio e do treinamento de for a poucos s o os dados na literatura que tentam observar o efeito conjunto do treinamento aer bio e de for a ou treinamento de for a e aer bio especialmente em popula es espec ficas como obesos idosos diab ticos e mesmo hipertensos A partir do exposto o presente trabalho tem por objetivo avaliar o efeito hipotensivo p s exerc cio agudo e cr nico a partir de duas combina es de treinamento aer bio e for a for a e aer bio em uma amostra de idosas hipertensas METODOLOGIA Amostra Ser o utilizadas 25 mulheres com diagn stico de HAS com uso de medica o com idade entre 50 a 60 anos e com hist rico de treinamento aer bio e de for a de pelo menos 8 meses N o ser o aceitas volunt rias com contraindica o m dica para o treinamento proposto o uso de ergog nios tabagistas consumo de cafe na ou lcool e
447. resenta um modelo de gest o do conhecimento para obten o do aprendizado organizacional possibilitando empresa gerar inova o Exemplos de aplica o podem ser encontrados em Stefanovitz e Nakano 2006 em que um estudo de aquisi o e cria o do conhecimento na ind stria de alta tecnologia foi desenvolvido e em Sabbadini e Ferreira Filho 2006 que relacionaram e utilizaram a teoria na an lise de sistemas de informa o de uma ind stria de bebidas MetodologiaEste trabalho consiste num estudo de caso nico que analisa o Sistema de Gest o do conhecimento da Universidade Est cio de S como uma ferramenta que possibilite o aprendizado organizacional e a gera o de inova o a partir da teoria da cria o do conhecimento organizacional sendo estruturado nas seguintes etapas PIMMapeamento do processo de tratamento de reclama es de clientes da Empresa do setor qu mico realizado atrav s do Sistema de Notifica o da Qualidade QNS PlAplica o da teoria da cria o do conhecimento no sistema da empresa a fim de identificar suas limita es PRApresenta o de uma proposta de melhoria no sistema de tratamento de reclama es de clientes Bm estudo de caso segundo Gil 1996 p 58 caracterizado pelo estudo profundo e exaustivo de um ou poucos objetos de maneira que permita o seu amplo e detalhado conhecimento Este m todo de pesquisa consiste em um conjunto de dados referentes a uma parte ou a totalidade de uma unid
448. resentem n veis normais e elevados de homociste na acima de 15umol L Desenho do estudoAvalia o cl nica inicialincluir anamnese e exame f sico e registro de dados antropom tricos peso altura circunfer ncia da cintura ndice de massa corporal A medida da press o arterial ser feita com os pacientes em dec bito dorsal ap s 5 minutos em ambiente tranquilo repetida mais duas vezes com intervalo de dois minutos entre as aferi es Coleta de sangue e exames laboratoriaisNa manh destinada avalia o da microcircula o cut nea os pacientes comparecer o em jejum para coleta de sangue Ser o dosadas as seguintes vari veis Glicemia de jejum colesterol total colesterol HDL triglicer deos atrav s de rea es colorim tricas com leitura pelo aparelho Cobas Mira Roche e homociste na atrav s de leitura de placa de Elisa conforme descrito no manual do fabricante Cayman Chemical As amostras de sangue ser o coletadas antes e ap s a semana de suplementa o de creatina para em seguida serem analisadas no laborat rio do Instituto Nacional de Cardiologia INC Suplementa o com creatinaOs participantes do estudo ser o suplementados com creatina monohidratada durante uma semana com quatro doses di rias de 5 gramas 20 gramas dia de acordo com o proposto na literatura e correspondente a fase de carregamento desta mol cula Investiga o da reatividade microvascularA reatividade microvascular cut nea ser avaliada atrav
449. reuso op es de reciclagem e o comprometimento dos fornecedores em lidar essas consequ ncias ao longo de toda a cadeia produtiva Entretanto o segmento p blico caracterizado por realizar contrata es do tipo menor pre o que priorizam apenas a racionaliza o do dinheiro p blico e a falta de diretrizes para o planejamento das licita es com foco na qualidade e sustentabilidade ainda representado uma fragilidade no setor em fun o da dificuldade de compatibilizar os princ pios legislativos e as devidas exig ncias nas contrata es de projetos e obras com este foco Diante do cen rio atual percebe se a necessidade de estudos sobre o sistema de contrata o de projetos e obras p blicas e os entraves na gest o do processo de projeto a fim de mitigar os riscos existentes e verificar as possibilidades de inser o da sustentabilidade no ciclo de vida da edifica o Acredita se que quando o objeto da contrata o p blica apresenta as exig ncias impostas pelos objetivos da sustentabilidade este objeto definido no edital de licita o conduzir para o desempenho do produto final edificado Prop e se assim uma reflex o sobre a gest o de riscos e oportunidades nas licita es e na produ o de edifica es p blicas sustent veis OBJETIVOSO objetivo geral da pesquisa analisar os principais riscos e oportunidades na produ o de edifica es p blicas sustent veis Pretende se estabelecer uma correla o entre as pr
450. ria o espacial pode ser estudada a partir das marcas e impress es deixadas pelas pessoas no qual correspondem ao desempenho do ambiente constru do qualidade ambiental e a forma como o corpo se relaciona no espa o respons vel pelo o grau de satisfa o agradabilidade identidade mem ria constru o do Lugar A partir da interpreta o do comportamento dos usu rios pode se compreender e mapear quais s o as quest es f sico espaciais aceit veis e identificar quais s o os requisitos projetuais tendo em vista elabora o de projetos voltados s necessidades dos usu rios Ao propor novas formas de observar e descrever a cidade poss vel encontrar respostas e significados sobre o espa o p blico Destaca se que a representa o cartogr fica voltada para o comportamento das pessoas no espa o possibilita uma apreens o e leitura da cidade de forma significativa Segundo Kohlsdorf 1996 os lugares apresentam se no que se chama espa o urbano real uma totalidade complexa formada por atividades formas significados e pr ticas sociais que sensivelmente capt vel O comportamento das pessoas no espa o p blico reflete o desempenho e qualidade ambiental Sendo assim a interpreta o e compreens o das condutas dos usu rios atrav s da tecnologia mobile GPS pode contribuir para instituir par metros projetuais e diretrizes com vistas ao Desenho Urbano e Arquitetura Assim Mont Alv o 2004 afirma que estudos sobre a re
451. riana est vel 6 10 Por m as evid ncias s o discordantes em rela o ao conceito de que portadores de isquemia mioc rdica tenham benef cio adicional no que tange a preven o deeventos cardiovasculares maiores Estudos cl ssicos retrospectivos demonstraram a import ncia progn stica da identifica o de isquemia mioc rdica com cintigrafia de perfus o mioc rdica 11 No entanto alguns estudos cl nicos randomizados que compararam o tipo de tratamento realizado nos pacientes portadores de DAC est vel analisaram separadamente pacientes com isquemia mioc rdica e nem sempre conseguiram benf cio de procedimento de revasculariza o neste sugrupo 12 13 No nosso meio n o existem grandes estudos que comparem a estrat gia de revasculariza o mioc rdica guiada pela presen a ou n o de isquemia mioc rdica nos pacientes portadores de DAC est vel tornando se necess rio utilizarmos dados de estudos internacionais que nem sempre podem ter resultados semelhantes ao nosso no que tange s caracter sticas da popula o estudada dos dados de resultados de exames que pesquisam isquemia e nos resultados dos tratamentos cl nicos e de revasculariza o Evidencia se portanto a necessidade de estudos em nossa popula o O Instituto Nacional de Cardiologia no Rio de Janeiro representa um centro de excel ncia no atendimento ao paciente cardiol gico em nosso meio A insituti o possui banco de dados com as caracter sticas cl nicas laboratoriais e
452. rimentos de destila o ser o realizados em laborat rio usando um alambique de cobre com coluna especial para controle da taxa de refluxo interno capaz de reproduzir as curvas de destila o caracter sticas dos alambiques de cobre tradicionais A metodologia deste projeto inclui um estudo comparativo Para isso ser o feitos experimentos semelhantes em alambiques de cobre usados pelos produtores da regi o Em todos os experimentos amostras ser o colhidas ao longo de todo o processo de destila o Em especial em cada experimento ser o identificadas amostras das supostas fra es cabe a cora o e cauda Ser caracterizada a composi o inicial do vinho usado em cada destila o e as composi es das diversas fra es dos destilados Isso ser feito usando se as seguintes metodologias de an lise laboratorial 1 o teor alco lico ser determinado por refratometria densimetria 2 a acidez vol til ser determinada por titulometria 3 os teores de steres alde dos n propanol iso butano e do lcool iso am lico ser o determinados por cromatografia gasosa Por outro lado ser abordada a modelagem termodin mica do processo de destila o em alambique e o desenvolvimento de rotinas computacionais para a sua simula o Para garantir a efici ncia das simula es os c digos gerados ser o processados em m quinas de alto desempenho constitu das de v rios n cleos de processamento e munidas de compiladores para a computa
453. rma o dos jornalistas um tema que desafia a sociedade h muito tempo No Brasil ela ganha relevo nos anos 1940 quando o ensino de Jornalismo foi oficializado e as primeiras escolas come aram a funcionar em S o Paulo 1947 e Rio de Janeiro 1948 De l para c as institui es de ensino superior IES conviveram com diferentes modelos Em 2013 o Minist rio da Educa o homologou as novas Diretrizes Curriculares Nacionais DCN s a serem implantadas no territ rio nacional at outubro de 2015 BbjetivosPEazer o levantamento do estado da arte das pesquisas sobre a identidade profissional do jornalista brasileiro Estudar as Novas Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de Jornalismo DCNS e a identidade profissional que nela est posta PlAprofundar o estudo das premia es de jornalismo incluindo tamb m os certames universit rios para avalia o do paradigma de excel ncia proposto tamb m aos acad micos de jornalismo Discutir a identidade profissional do jornalista num cen rio dominado pelas novas tecnologias comunicacionaisPlAvaliar experi ncias did tico pedag gicas inclusive de pr ticas laboratoriais que visem a constru o da identidade profissional do jornalista do s culo XXI MetodologiaA metodologia utilizada para a pesquisa basear se em levantamento bibliogr fico sobre as pesquisas com foco na identidade do jornalista brasileiro com destaque para a que est em curso na Universidade Federal de Santa
454. rmata o da listagem final Elabora o do produto final da pesquisa ou seja um relat rio descritivo e anal tico dos filmes estudados desde a tica do recorte proposto VIABILIDADE ECONOMICO FINANCEIRAA pesquisa ir se desenvolver ao longo do per odo de FEV 2015 JAN 2016 Para tanto ser o dedicadas 20h a mensais A pesquisa ser desenvolvida de forma individual pelo proponente n o sendo necess rios materiais de apoio com custos significativos METASMaio 2015 Conclus o da Etapa 1 descrita na metodologia proposta Elabora o de relat rio resumo dos crit rios adotados na sele o dos filmes na forma de artigo para publica o Novembro 2015 Conclus o da Etapa 2 descrita na metodologia proposta Elabora o de relat rio resumo dos filmes analisados na forma de fichas e elabora o de artigo para publica o Paneiro 2016 Conclus o da Etapa 3 descrita na metodologia proposta Elabora o do relat rio final apontamentos acerca dos poss veis desdobramentos do trabalho e elabora o de artigo para publica o Programa Pesquisa Produtividade 2015 T tulo GEST O DE RISCOS E OPORTUNIDADES NA PRODU O DE EDIFICA ES P BLICAS SUSTENT VEIS Docente pesquisador Paula De Castro Brasil E mail paulabrasil arq0yahoo com br PLANO DE TRABALHO GEST O DE RISCOS E OPORTUNIDADES NA PRODU O DE EDIFICA ES SUSTENT VEISA constru o civil contribui para a degrada o do meio ambiente devido a diversos fatores tais co
455. rocesso globalizante Registre se que na Conven o de Viena de 1993 organizada pela UNESCO foi refor ado o direito de autodetermina o dos povos garantindo lhes liberdade para op es na esfera pol tica e no seu desenvolvimento econ mico social e cultural O s culo XXI come a com um fato pol tico que intensificou os debates culturais o epis dio americano de 11 de setembro Assim com o objetivo de fomentar o di logo intercultural os pa ses membros da UNESCO adotaram em novembro de 2001 a Declara o Universal sobre a Diversidade Cultural Como se p de notar o multiculturalismo est no cerne das principais discuss es do mundo contempor neo Assim de suma import ncia a discuss o da tem tica na sociedade brasileira principalmente aos assuntos relacionados minoria afro brasileira A luta pelo reconhecimento desta minoria nunca esteve t o em voga no Brasil De acordo com a ltima pesquisa nacional por amostra em domic lio 2011 2012 PNAD do Instituto Brasileiro de Geografia e Estat stica IBGE a popula o considerada negra ou seja aqueles que se autodeclararam pretos ou pardos corresponde a 51 3 da popula o brasileira Isto quer dizer que aproximadamente cem milh es cento e dezoito mil brasileiros pertencem a uma parcela da popula o onde a igualdade material n o percebida Durante toda a hist ria p tria esta parte de nossa sociedade vai experimentar a discrimina o e a exclus o social O homem bra
456. rofissional de excel nciaBhtrodu oBD resultado das pesquisas anteriores realizadas no Programa Pesquisa Produtividade sobre o jornalismo regional e sobre os pr mios de jornalismo impulsionou a atual proposta que visa aprofundar a investiga o sobre a identidade profissional do jornalista nesse in cio de s culo poss vel detectar que o ethos e a identidade profissional que configura a categoria dos jornalistas vem sofrendo r pidas fissuras desde o fim do s culo XX Com frequ ncia crescente indaga se sobre o papel do jornalista nas sociedades democr ticas e fala se de crise no modelo tradicional de jornalismo num cen rio em que as tecnologias digitais e a converg ncia de m dias assumem papel relevante na produ o noticiosa A morte do jornalista Tim Lopes a altera o do c digo de tica profissional e a queda da exig ncia formal do diploma para o exerc cio da profiss o foram eventos aparentemente n o interconectados na inten o mas fortemente pr ximos no tempo que evidenciaram um processo de questionamento sobre que tipo de jornalismo a sociedade demanda Bo tradicional equipamento jornal stico de cobertura externa c meras fotogr ficas e de v deo bloco e caneta foram adicionados n o apenas os celulares notebooks e tablets mas tamb m coletes a prova de balas capacetes e m scaras anti g s O que antes era sin nimo de seguran a o uso do crach canopla nos microfones a adesivagem do ve culo de report
457. rospectivo a ser realizado a partir dos dados da ficha do Sistema Nacional de Agravos de Notifica o SINAN para o per odo de 01 01 2010 a 31 12 2014 situado em base local do Servi o de Epidemiologia do Hospital Federal dos Servidores do Estado MS O HSFE um hospital federal terci rio de ensino e que possui um conv nio junto ao Minist rio da Sa de com a Universidade Est cio de S UNESA contemplando a realiza o de est gios dos alunos do curso de medicina em diferentes reas de atua o incluindo o Servi o de Epidemiologia O referido hospital possui uma maternidade de alto risco e os casos de s filis em gestante e s filis cong nita detectados pela vigil ncia epidemiol gica do Servi o de Epidemiologia do HSFE ser o notificados e investigados atrav s da ficha do SINAN Ser o selecionados todos os casos de s filis em gestante e s filis cong nita notificados no per odo As fichas do SINAN ser o avaliadas quanto a completitude e consist ncia das informa es realizando a busca ativa nos prontu rios para a complementa o das vari veis quando necess rio Quando identificadas inconsist ncias ser o corrigidas tanto nas fichas quanto no banco de dados A an lise de dados ser realizada atrav s do software Epilnfo 3 5 2 Bara a an lise de bases de dados secund rias ser solicitada a assinatura de um termo de autoriza o do respons vel local pelas bases dados e prontu rios hospitalares N o identificamos qualqu
458. rurais sendo estes causadores de enfermidades e historicamente apresentados como grave problema de sa de p bica decorrentes principalmente das baixas condi es sanit rias na produ o transporte comercializa o e consumo Por serem as hortali as ingeridas cruas in natura e frente ao incremento do seu consumo aumenta tamb m a preocupa o e a consequente necessidade da utiliza o de procedimentos de higieniza o eficientes que garantam a inocuidade do alimento minimizando a possibilidade de contamina o de quem consumi lo assim como da dissemina o das parasitoses O principal meio de contamina o aponta para as p ssimas condi es higi nico sanit rias na irriga o das hortali as no plantio em solo contaminado e no manuseio inadequado das mesmas al m das defici ncias dos procedimentos de higieniza o manipula o e de higiene facilmente encontrados no momento do preparo que antecede o consumo OBJETIVOSAvaliar a efici ncia dos procedimentos de higieniza o manual e mecanizado em amostras de hortali as produzidas na cidade de Petr polis RJ Quantificar e qualificar parasitos e formas parasitarias de relev ncia para a sa de p blica em hortali as ap s os procedimentos de higieniza o manual e mecanizado Verificar as caracter sticas microbiol gicas de relev ncia para a sa de p blica em hortali as ap s os procedimentos de higieniza o manual e mecanizado METODOLOGIAPara a realiza o do presente traba
459. s Como podemos ver com Fran a 2011 Pustiglione 1995 e Chaves 1994 o estresse cotidiano em que vivem os profissionais de sa de no contato direto com o abandono a indig ncia a falta de esperan a a cronicidade da doen a mental pode provocar em termos de uma vulnerabilidade doen a seja ela f sica ou ps quica S o comuns os casos de depress o ansiedade generalizada alcoolismo entre os profissionais de sa de mental Os profissionais de sa de tanto quanto os pacientes demandam a necessidade de apoio e suporte mas poucos s o os trabalhos cient ficos que discutem o atendimento aos profissionais que demandam esses cuidados Temos pouca literatura sobre a necessidade de oferecer esses cuidados poucos estudos sobre a forma como os profissionais se organizam em grupos ou individualmente para conseguir lidar com o cotidiano do trabalho Sabemos pouco sobre quais os mecanismos de defesa usam para se protegerem das demandas e dificuldades enfrentadas nas rela es de trabalho METODOLOGlAlInicialmente faremos o levantamento hist rico do hospital que tem uma participa o representativa na luta antimaniconial e onde ser realizada a pesquisa Faremos a sele o pr via dos profissionais que voluntariamente se habilitaram para participarem da pesquisa Participar o da pesquisa aproximadamente cinquenta profissionais da assist ncia divididos por todos os setores do hospital Enfermaria emerg ncia ambulat rio e o hospital dia HD Nessa pe
460. s Desta forma o presente projeto de extens o tem por objetivo somar for as ao processo de fortalecimento da rede de sa de mental em nosso munic pio que hoje conta com apenas um CAPS Il efetivamente instalado Trata se portanto de uma proposta que articular diversos campos de saber como pol ticas p blicas psicologia e direito E produzir um di logo entre diversos setores Universidade Secretaria de Sa de Coordena o de sa de mental Minist rio P blico Hospital Raul Sert entre outros Nossa frente de trabalho visa realizar um levantamento quantitativo e epidemiol gico de casos que poderiam ser atendido pela rede caso esta dispusesse de todos os seus dispositivos Tal levantamento dar se atrav s de visitas dos alunos aos dispositivos de sa de da cidade direcionados por um question rio espec fico Trata se portanto de um levantamento de dados oficiais quantitativos e qualitativos a cerca dos diversos casos psiqui tricos de uso abusivo de lcool e outras drogas atendidos no Hospital Municipal Raul Sert bem como o mapeamento dos fluxos destes pacientes pelas institui es da cidade Este projeto se faz relevante portanto ao valorizar a Universidade enquanto ator transformador da realidade na medida em que ampliar as a es para a comunidade oferecendo benef cios rec procos tanto para a popula o quanto para nossos alunos em forma o Desta maneira apresenta import ncia local ao auxiliar no processo de fortal
461. s Segundo Baptista 2014 no prelo os casos mais frequentes de encaminhamento ao acolhimento familiar de acordo com os participantes dessa pesquisa giram em torno de 84 por priva o e neglig ncia seguidos de viol ncia sexual relatados em aproximadamente 36 viol ncia f sica perto de 31 e psicol gica com 10 H tamb m relato de pobreza extrema associada neglig ncia e envolvimento com drogas por parte da fam lia de origem N o se exclui a concomit ncia de m ltiplas vertentes de viol ncia associadas num mesmo caso contudo n o houve cruzamento desses dados O foco desse trabalho est na avalia o da pr tica de acolhimento familiar enquanto alternativa para alguns casos em que a crian a ou adolescente encontra se vulner vel e privado a de cuidados suficientemente bons Dias 2012 necessitando ser direcionado a a um local que o a acolha de forma amorosa e protetora respeitando suas particularidades enquanto sujeito de direitos ECA 1990 Entende se que a fam lia acolhedora contempla essa alternativa e buscamos escutar o que t m a dizer sobre o cotidiano desse processo No intuito do melhor entendimento dessa iniciativa pretende se ampliar os dados da pesquisa anterior Baptista 2014 no prelo associando os com novos dados agora direcionados a essas fam lias Prop e se mencionar certos aspectos legais e pr ticas vigentes em diferentes localidades assim como ampliar a revis o bibliogr fica dispon vel sobre o tema Obje
462. s deste material 5 abrangem a fabrica o de parafusos eixos componentes forjados sem maiores exig ncias pe as cementadas e tubo soldados A corros o ser inclu da no modelo num rico desenvolvido em FORTRAN ap s a realiza o dos ensaios de propaga o de trinca do modo em corpos de prova padronizados com vistas obten o de curvas da dNxAK Alguns dos esp cimes estar o isentos de corros o outros apresentando corros o inicial e terceiros impregnados com inibidores corros o O dano por corros o em corpos de prova dar se pelo ataque de HCI Os ensaios obedecer o em princ pio norma ASTM E 647 6 procurando investigar principalmente o trecho linear da curva Estudos t m sido feitos no tema de corros o pela Professora Maria de Lourdes Martins Magalh es matr cula 1049410 tamb m colaboradora no Centro IV da UNESA a qual pretende desenvolver trabalho sobre inibidores de corros o n o degradantes ao ambiente e submeter inscri o pr pria Haver portanto correla o e apoio m tuo entre as pesquisas desenvolvidas neste projeto e aquelas que ela pretende realizar Os ensaios mec nicos ser o realizados com apoio de institui es de ensino cong neres OBJETIVOS O objetivo geral o desenvolvimento de um programa de computador que possibilite predizer a vida em pe as sob cargas c clicas sujeitas corros o Objetivos espec ficos a serem perseguidos s o avaliar experimentalmente a influ ncia de processo
463. s e entrevista com os gerentes respons veis para identificar as altera es empreendidas no processo de projeto para a obten o do selo P An lise das oportunidades de gera o de lucro a partir da ado o de pr ticas sustent veis visando realiza o dos neg cios verdes e a redu o dos impactos ambientais gerados pelo setor Consolida o dos resultados e divulga o VIABILIDADE ECON MICO FINANCEIRAA pesquisa visa utilizar o espa o f sico da sala de pesquisa que est sendo constru da no novo edif cio do curso de arquitetura e design da Est cio bloco D em Niter i Pretende se solicitar recursos para rg os de fomento FAPERJ e CNPQ para a compra de computadores e suprimentos para a sala de pesquisa METAS Identificar pr ticas de gest o que possam eliminar os principais entraves produ o de edifica es sustent veis Traduzir as novas possibilidades oferecidas pela tecnologia da informa o BIM aplicada ao desenvolvimento de projetos e execu o de obras que considerem a vari vel ambiental Divulgar os resultados entre as empresas de projeto e constru o com vistas a motivar o mercado na ado o de novas pr ticas REFER NCIA BIBLIOGR FICABRASIL Lei n 8 666 de 21 de junho de 1993 Regulamenta o art 37 inciso XXI da Constitui o Federal institui normas para licita es e contratos da Administra o P blica e d outras provid ncias Dispon vel em http www planalto gov br ccivil 03 leis L866
464. s lidos durante a produ o de refei es e seu impacto ambiental Investigar a forma de segrega o dos res duos gerados em cada etapa do processo produtivo de refei es Identificar medidas j adotadas em rela o a gerenciamento de res duos s lidos na Unidade de Alimenta o e Nutri o Quantificar os res duos s lidos gerados na Unidade de Alimenta o e Nutri o em cada etapa do processo produtivo de refei es Implantar plano de gerenciamento de res duos s lidos na Unidade de Alimenta o e Nutri o estudada com base nos 4 Rs reeducar reduzir reutilizar e reciclar 3 MetodologiaTrata se de um estudo de caso transversal explorat rio e quantitativo que ser realizado em tr s unidades de alimenta o e nutri o produtora de refei es no munic pio de Campos dos Goytacazes As UANS ser o selecionadas tendo sido selecionadas a partir dos seguintes crit rios a tipo de servi o e porte uma vez que ambos os crit rios influenciam diretamente no volume de res duos gerados a partir da produ o de refei es b tempo de vig ncia do contrato entre empresa e institui o garantindo tempo suficiente para a execu o da pesquisa A equipe de trabalho ser composta por alunos de gradua o e docentes do curso de nutri o A equipe respons vel pela coleta de dados ser treinada e supervisionada visando padroniza o dos procedimentos necess rios consecu o dos objetivos da pesquisa A coleta de dados ser
465. s o existente entre a ocupa o desordenada do espa o urbano e a tentativa de implementa o do conceito de cidade inclusiva e resiliente no munic pio de Niter i a partir da d cada de 1980 at os dias atuais Docente pesquisador Mariana Dias Ribeiro E mail marianadribeiroQ yahoo com br PLANO DE TRABALHO Uma an lise da tens o existente entre a ocupa o desordenada do espa o urbano e a tentativa de implementa o do conceito de cidade inclusiva e resiliente no munic pio de Niter i a partir da d cada de 1980 at os dias atuais Num contexto de crescente urbaniza o fen meno da transi o urbana pelo qual tem passado muitos pa ses da Am rica Latina reconhecidamente de urbaniza o recente e crescente uma tarefa cada vez mais dif cil conciliar os diversos interesses envolvidos para se propiciar a cidade que se espera moldada sob os par metros que proporcionem uma adequada qualidade de vida a seus habitantes Os problemas sociais urbanos se intensificam neste cen rio e o munic pio de Niter i analisado no presente estudo desperta interesse em nosso Estado pela posi o que tem ocupado nos ltimos censos atribu da em fun o do elevado ndice de desenvolvimento humano IDHm em n vel estadual revelando fatores que o enaltecem diante do desempenho obtido em rela o qualidade de vida Situado na Regi o Metropolitana do Rio de Janeiro ao leste da Ba a de Guanabara totalizando uma popula o de mais de 470 mil h
466. s de f gado e alto custo dos transplantes s o os principais obst culos desta op o de tratamento Moon and Lee 2009 Al m disso esta modalidade terap utica n o isenta de riscos ainda apresentando significativas morbidade e mortalidade Portela et al 2010 Estes fatos suportam a necessidade da identifica o de biomarcadores espec ficos que possam predizer a evolu o para um quadro de FHF podendo ser de grande impacto no manejo cl nico e na implementa o de medidas terap uticas preventivas Schmidt and Dalhoff 2005 Schigdt et al 2006 Sabe se que os mesmos agentes envolvidos na FHF podem induzir formas menos graves de doen a hep tica Neste contexto diversos estudos v m descrevendo uma forte associa o entre o extenso dano hep tico e a intensidade da resposta imunol gica do hospedeiro a qual envolve um sistema de mol culas sinalizadoras e c lulas inflamat rias Jaeschke and Hasegawa 2006 Em nossos estudos publicados recentemente observamos um aumento de c lulas Natural Killer e linf citos T ativados em pacientes com FHF al m de uma poss vel associa o dos eosin filos com a FHF hip tese levantada devido intensa eosinofilia presente em boa parte desses pacientes Santos et al 2009 Santos et al 2012 Contudo uma investiga o mais ampla que permita definir os mecanismos efetores destas c lulas ainda se faz necess ria 2 OBJETIVOS 2 1 Gerais BlEstudar os aspectos imunopatol gicos da fal ncia hep tica
467. s de seus interlocutores Aplica o Pr tica e MetasEm um primeiro momento este trabalho tem como objetivo conhecer as imagens ideias pensamentos dos atores sociais a respeito do assunto proposto Tomando por base a an lise de conte do Bardin 1977 os dados obtidos ser o categorizados em fun o de n cleos de sentido ou de agrupamentos tem ticos Ser o apresentados quadros resultantes do processo de an lise e as frequ ncias obtidas em cada uma delas Coment rios iniciais procurar o dar conta de incid ncia com que as diferentes categorias aparecer o ora no grupo de alunos ora no grupo de tutores com o intuito preliminar de destacar em cada dom nio as representa es sociais Gilly 2001 de evas o mais t picas de cada um desses grupos Em um segundo momento o foco ser na discuss o e interpreta o dessas representa es tendo em mente o quadro de refer ncia te rico que norteou esta pesquisa como os fundamentos pedag gicos e as pr ticas educativas que orientam o processo de ensinar e aprender 1 3 6 Apresenta o Geral dos ResultadosOs resultados do trabalho ser o apresentados sob a forma de relat rio cujo processo de composi o visar a identifica o do p blico alvo a caracteriza o sociodemogr fica dos participantes na pesquisa e a percep o dos entrevistados acerca da EaD dos fatores que motivam a persist ncia ou a evas o dos aspectos facilitadores e complicadores encontrados nos cursos a dist ncia Por tra
468. s de sistema de fluxometria laser speckle acoplado a sistema de microiontoforese para a avalia o n o invasiva e em tempo real das varia es de fluxo microvascular dependente acetilcolina de endot lio Os eletrodos de micro iontoforese ser o colados face ventral da pele do ante bra o e preenchidos com 200 ul de solu o de 2 de acetilcolina Ap s registro da linha de base do fluxo microvascular cut neo durante 5 minutos seis doses de acetilcolina de intensidades crescentes de 30 60 90 120 150 e 180 A e tempo de infus o de 10 segundos ser o administradas de maneira cumulativa a cada 60 segundos Para os testes de hiperemia reativa p s oclusiva HRPO a oclus o arterial ser realizada atrav s de manguito pneum tico inflado em press o supra sist lica 50 mmHg acima da press o sist lica dos pacientes durante 3 minutos Ap s a libera o do manguito ser o medidos os seguintes par metros fluxo cut neo m ximo tempo para o pico de fluxo m ximo time to peak e rea sob a curva de HRPO Avalia o da densidade capilarA densidade capilar cut nea m dia ser avaliada atrav s de microscopia intravital de alta resolu o utilizando um sistema de video microscopia com objetiva de imers o equipada de sistema de epi ilumina o na pele do dorso da segunda falange do dedo m dio da m o n o dominante tal como foi descrito na literatura An lise estat sticaOs valores ser o expressos como m dia erro padr o da m dia para
469. s debru ar sobre o potencial oferecido pelo design de hiperm dia a partir das teorias do emotional design e do design de experi ncia d Poderemos utilizar tamb m estudo de casos exemplares voltados para Internet e Utilizar o laborat rio com o pacote Adobe Com isto vamos utilizar os programas After Effects Premiere 3DStudio MAX entre outros j existentes nos Laborat rios da UNESA f Com recursos futuros vamos propor um incremento no laborat rio com o equipamento Kinect e seu respectivo software que possibilitar a captura de movimento humano a ser aplicado em personagens tridimensionais Como hip tese estas anima es poder o incrementar a capacidade de persuas o dos v deos de recrutamento de volunt rios da institui o Cruz Vermelha 4 Viabilidade Econ mico Financeira Facilidades e oportunidades para a realiza o da pesquisaO autor deste anteprojeto professor de Design al m do curso de Publicidade e Propaganda Produ o Audiovisual e Cinema da Universidade Est cio de S UNESA Os novos conceitos que iremos investigar est o associados ao design publicidade e arte eletr nica O coautor da pesquisa o professor da UERJ Doutor Rodolfo dos Santos Ferreira Contudo podemos utilizar argumentos e atividades desenvolvidas em sala de aula e dos laborat rios como fonte de estudos das an lises necess rias para a pesquisa Temos contato com o Diretor de Comunica o da Cruz Vermelha o Sr Leonardo Tavares onde podemos fa
470. s em dois grupos e higienizadas de forma manual seguindo orienta es de procedimentos da Agencia Nacional de Vigil ncia Sanit ria e de forma mecanizada em equipamento que utiliza o turbilhonamento de gua como mecanismo de limpeza Ser o realizadas an lises laboratoriais das hortali as in natura ap s os procedimentos de higieniza o manual e mecanizada determinados pela equipe de pesquisadores As mesmas ser o fatiadas e homogeneizadas e 100g de cada uma delas ser o lavadas com 200mL de uma solu o detergente O produto da lavagem ser filtrado em gaze para um frasco c nico e deixado em repouso por 24 horas Os sedimentos ser o retirados e centrifugados desprezando se o sobrenadante e ajustando se o volume final deste para 0 5 mL com gua destilada Ap s a homogeneiza o do sedimento retirar se uma fra o deste para uma l mina de vidro coberta com lam nula utilizando como corante o Lugol para o exame direto em um microsc pio ptico A leitura ser realizada em triplicata sendo calculado o n mero total de cistos ovos e larvas de acordo com Oliveira e Germano 1992 As amostras ser o submetidas analises bacteriol gicas para pesquisa de Coliformes termotolerantes e de Salmonela que s o as an lises obrigat rias estabelecidas na Resolu o de Diretoria Colegiada RDC n 12 de 2001 da ANVISA BRASIL 2001 As an lises bacteriol gicas ser o realizadas de acordo com a metodologia descrita no Compendium of Methods
471. s entre as unidades 14 15 o que claramente devem ser considerados quando da escolha deste tratamento 4Desta forma fundamental que os centros hospitalares tenham o pleno conhecimento dos seus resultados cir rgicos Este projeto de pesquisa se prop e a avaliar a taxa de eventos e os resultados cir rgicos da CRVM em uma unidade terci ria p blica de refer ncia nacional V OBJETIVOS A PRINCIPAIS1 Determinar a taxa de mortalidade infec o IAM e AVC nos pacientes submetidos a CRVM 2 Correlacionar se a taxa de mortalidade p s CRVM encontrada em uma popula o brasileira possui correla o com o escore EUROSCORE B SECUND RIOS1 Avaliar quais as vari veis cl nicas se apresentam como preditoras de risco operat rio na CRVM 2 Avaliar a qualidade do tratamento cl nico ambulatorial p s operat rio como o devido controle da press o arterial glicemia e a taxa de uso de medicamentos VI M TODOSTIPO DE ESTUDO Retrospectivo observacional tipo coorte de pacientes consecutivos e n o selecionados admitidos no Instituto Nacional de Cardiologia e submetidos a CRVM PER ODO DE RECRUTAMENTO DE PACIENTES 10 de Janeiro de 2013 a 31 de Dezembro de 2014 CRIT RIOS DE INCLUS O a Pacientes maiores de 18 anos b Submetidos a CRVM no Instituto Nacional de Cardiologia c Aceita o de participa o no estudo com a devida assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido CRIT RIOS DE EXCLUS O a Pacientes que se recusaram a participar do estudo b Pacien
472. s fus es e aquisi es ocorridas no Brasil no per odo de 2011 a 2013 4 Identificar os determinantes na escolha do m todo de pagamento das fus es e aquisi es ocorridas no Brasil no per odo de 2011 a 2013 Metodologia Primeiramente deve se identificar as fus es e aquisi es ocorridas no Brasil A identifica o dessas opera es ser feita atrav s de an lise das demonstra es cont beis de empresas brasileiras de capital aberto As demonstra es cont beis ser o acessadas atrav s de consulta ao site da CVM Ao fazer tal procedimento estamos limitando a pesquisa de fus es e aquisi es aquelas que envolvem empresas de capital aberto Tal escolha se deve pelo fato de que por serem empresas abertas s o obrigadas por lei a divulgar seus demonstrativos cont beis para todos os usu rios bem como evidenciar informa es sobre combina o de neg cio Como a realiza o dessa pesquisa n o depende apenas de identificar mas tamb m de informa es sobre essas opera es esses demonstrativos cont beis ser o a fonte principal de dados dessas pesquisas Al m disso espera se que grande parte das fus es e aquisi es envolva empresas de capital aberto devido ao seu poder econ mico e maior fluxo de caixa A identifica o das fus es e aquisi es ser feita atrav s de consulta ao demonstrativo cont bil das empresas de capital aberto enquadradas no Novo Mercado no N vel 1 e no N vel 2 de Governan a Corporativa definida pela BMF
473. s mol culas adaptadoras s o recrutadas e iniciam a sinaliza o induzida por TLR4 em resposta ao LPS ainda precisa ser melhor esclarecida O conhecimento dos mecanismos moleculares envolvendo a ativa o de TLR4 como alvos terap uticos e o estudo de subst ncias de origem vegetal que atuassem nestes alvos poderia representar uma inovadora contribui o para a descoberta de f rmacos minimizando os quadros de letalidade da sepse Trabalhos cient ficos demonstram que a Gedunina um tetranortriterpen ide isolado das sementes da esp cie vegetal Carapa guianensis apresenta uma atividade anti inflamat ria imunomoduladora e antitumoral em diferentes modelos experimentais Recentemente foi observado que o tratamento in vivo com a Gedunina inibe a resposta inflamat ria induzida por LPS De modo interessante dados da literatura demonstram que a sinaliza o do TLR4 depende de um segundo sinal das co chaperonas Heat Shock Protein HSP 90 e 70 Ambas s o componentes integrais constitutivamente presentes do complexo TLR4 CD14 MD 2 que se localizam em lipid rafts microdom nios lip dicos na bicamada lip dica Ap s a exposi o ao LPS o TLR4 recrutado para o lipid raft formando o complexo que em seguida internalizado pela c lula translocado para o Complexo de Golgi dependente de HSP90 e HSP70 A HSP90 encontrada na membrana celular capaz de se ligar ao LPS transfer lo ao lipid raft e apresent lo ao complexo TLR4 MD 2 A liter
474. s para a an lise como a dimens o a geometria a textura e etc De posse dessas informa es a respeito da imagem objetos podem ser reconhecidos atrav s de uma base de dados ou classificados atrav s do agrupamento dos dados obtidos na extra o das caracter sticas Por fim o objetivo de um sistema de Vis o Computacional tomar decis es com base em todas as informa es extra das e analisadas da imagem Estes passos podem ser realizados de diferentes formas dependendo dos objetivos Em um sistema de Vis o Computacional podem ser extra das informa es quantitativas ou qualitativas de um determinado processo Entre as aplica es em sistemas para obten o de informa es quantitativas podem ser enquadradas as medi es e calibra es de pe as ou padr es As poss veis varia es das etapas do processo de vis o na calibra o de padr es podem ocorrer em qualquer uma das etapas dependendo do objetivo do sistema Na aquisi o da imagem podem ser utilizadas c meras com maior velocidade de aquisi o quando se deseja obter imagens em sequ ncia ou em medi es din micas O processo de aquisi o tamb m pode ser modificado devido a diferentes resolu es das c meras ou devido aos tipos de interfaces USB FireWire e etc A etapa de pr processamento na qual se insere a segmenta o ocupa um espa o importante em processos de medi o por imagem Nesta etapa as t cnicas a serem empregadas necessitam ser testadas e validadas co
475. s pesquisas seja no desenvolvimento de novos materiais ou na melhoria da tecnologia da sua fabrica o Desta forma diversos m todos de s ntese de hidroxiapatitas v m sendo estudados tais como precipita o t cnica hidrot rmica m todo de fluxo eletro cristaliza o pir lise liofiliza o irradia o por micro ondas e sol gel Recentemente o interesse principal na s ntese de hidroxiapatitas n o somente controlar sua estequiometria mas tamb m controlar a caracter sticas de forma tamanho e aglomera o das suas part culas pois foi demonstrado que muitas das suas aplica es dependem principalmente destas caracter sticas texturais O controle sobre a microestrutura dos p s um grande desafio dos m todos de s ntese pois se sabe que com o controle da nuclea o e do crescimento do cristal poss vel obter produtos com uniformidade de tamanho e forma de part culas O m todo sol gel aplicado s ntese de hidroxiapatita tem apresentado in meras vantagens sobre as outras metodologias de s ntese tais como condi es reacionais de baixas temperaturas sem utiliza o de v cuo e alta pureza dos produtos obtidos Neste m todo a avalia o dos par metros de s ntese utilizados muito importante pois varia es no tipo de percussor usado na temperatura agita o pH e tempo de envelhecimento da solu o temperatura e tempo de secagem e de calcina o dentre outros par metros reacionais fazem com que diferentes
476. s restri es integra o entre tais servi os como a obrigatoriedade de independ ncia dos planos de numera o e de emprego da infraestrutura de rede entre servi os distintos como o Servi o Telef nico Fixo Comutado STFC o Servi o M vel Celular SMC o Servi o de Comunica o Multim dia SCM e o Servi o de Valor Agregado SVA No entanto n o h nenhum estudo que corrobore tal postura de independ ncia sob a tica do consumidor Em oposi o a tal fato h diversos estudos citados nas refer ncias bibliogr ficas que mostram o comportamento oposto em pa ses da Uni o Europeia Fatores como simplicidade de uso integra o de plataformas redu o de custos e facilidade de acionamento da assist ncia t cnica fazem com que os servi os equivalentes ao STFC e SCM nestes pa ses operem de forma integrada e complementar gerando a denominada agrega o de servi os em ingl s bundling J no Brasil h poucos estudos no tema desenvolvidos pelo Instituto de Pesquisa Econ mica Aplicada IPEA mas que n o trazem luz ao tema da percep o do consumidor acerca da integra o dos servi os STFC e SCM Isso posto o objetivo deste projeto de pesquisa responder seguinte pergunta luz dos fen menos de converg ncia e substitui o tecnol gicas a postura de independ ncia entre servi os adotada pela ANATEL traz benef cios ou preju zos ao consumidor Objetivo do Trabalho Desenvolver um modelo da motiva o dos consumido
477. s semelhantes uma da outra do que as vari veis com a maior dist ncia Com esse conceito de semelhan a entre vari veis poss vel fazer a exclus o de vari veis semelhantes menos importantes dentro do contexto do neg cio atrav s de filtragens consecutivas at chegarmos ao dendograma final onde s o mostrados os pontos mais fortes e mais fracos do neg cio As vari veis que formam o dendograma final s o as mais importantes na ocorr ncia dos problemas empresarias e geralmente as vari veis mais fortes possuem uma rela o com as vari veis mais fracas propiciando o aparecimento dos problemas Em um neg cio bem administrado n o pode existir pontos fortes e fracos deve sim existir um equil brio entre as vari veis promovendo uma harmonia entre as notas de um question rio de avalia o de servi o recebido em patamares elevados Uma nota muito alta dada a uma vari vel pode promover um transtorno muito grande em uma outra vari vel do neg cio caso ele n o esteja bem estruturado 2 Objetivo Optou se em utilizar a an lise multivariada para o entendimento do problema de neg cios por existirem muitas vari veis atuantes em paralelo O estudo multivariado atrav s da an lise de clusters se torna ideal devido possibilidade da elimina o de vari veis semelhantes levando a um racioc nio mais confi vel Nosso neg cio ser um estabelecimento especializado em servi os de manicure e seu diferencial a utiliza o de produtos de ltima gera
478. sado qualquer tipo de contracep o nos ltimos 12 meses Tamb m foram entrevistados m dicos especialistas em diabetes sendo que a maioria relatou que acreditava que orienta es sobre contracep o e m todos contraceptivos era papel do m dico generalista da enfermeira ou do posto de sa de da fam lia Alguns desses m dicos tamb m referiram que n o tinham conhecimento ou que estavam desatualizados sobre o assunto e por isso n o abordavam esse tema com as mulheres Il OBJETIVOS Ila PRIM RIOSAvalia o do aconselhamento pr concepcional em mulheres diab ticas atendidas nos ambulat rios do Instituto Estadual de Diabetes e Endocrinologia Luiz Capriglione IEDE Blb SECUND RIOSE Avaliar o atendimento dos m dicos endocrinologistas do IEDE em rela o abordagem do planejamento gestacional e prescri o de m todos contraceptivos Avaliar a percep o desses m dicos em rela o ao seu pr prio conhecimento acerca do aconselhamento pr concepcional das mulheres com DM IIl PACIENTES E M TODOS Ser realizado um estudo observacional transversal no qual ser o recrutadas de forma consecutiva pacientes do sexo feminino com DM que frequentem os ambulat rios de diabetes do IEDE No dia da consulta da paciente no Instituto ap s a autoriza o e assinatura do termo de consentimento livre e esclarecido TCLE ser aplicado um question rio com 39 perguntas anexo 3 com dura o de aproximadamente 15 minutos por um dos pesquisadores em
479. sados Como forma de elucidar o item 2 a anterior ser utilizada a Escala Likert que segundo da Cunha 2007 composta por um conjunto de frases itens em rela o a cada uma das quais se pede ao entrevistado para manifestar o grau de concord ncia desde o totalmente importante n vel 1 at ao nenhuma import ncia n vel 5 7 ou 11 No modelo Likert tradicional mede se a atitude do entrevistado calculando a m dia Esta m dia ser normalizada segundo o valor m ximo da escala a ser adotada redundando se em n mero entre O e 1 Ainda em rela o ao item 2 a pretende se utilizar campos qualificadores do entrevistado de forma que se possa caracteriz lo melhor e permita filtrar os resultados para certa situa o Como exemplo pode se expor os seguintes campos tipo de ramo comercial tempo de exist ncia quantidade de funcion rios receita aproximada e se pr prio 4 VIABILIDADE ECON MICO FINANCEIRAPara que esse projeto tenha xito ser o necess rios recursos pr prios para captura dos dados pois pretende se colet los durante a primeira semana de cada m s at o final do projeto Desta forma ser poss vel validar o modelo e tamb m gerar s rie hist rica pelos IP e IQ permitindo se por exemplo aplicar se modelos econom tricos de previs o de demanda viabilizando a an lise no futuro Para processamento dos dados e desenvolvimento do modelo ser necess rio somente recursos computacionais pr prios reduzindo sobre
480. sal por S aureus pode estabelecer apenas um estado de portador s o ou acarretar desde infec es locais de pouca gravidade at quadros sist micos que podem evoluir para o bito O primeiro relato de infec o por MRSA Methicillin Resistant Staphylococcus aureus Staphylococcus aureus resistente meticilina data de 1968 em um hospital em Boston Massachussets EUA Inicialmente os casos de MRSA eram considerados restritos infec es adquiridas em ambiente hospitalar HA MRSA Mesmo a partir de 1980 de quando data o primeiro relato de caso de MRSA adquirido em comunidade CA MRSA Community Associated Methicillin Resistant Staphylococcus aureus acreditava se que a mesma estaria restrita a pacientes institucionalizados Entretanto observou se a partir de ent o relatos crescentes da infec o em pacientes sem comorbidades e sem contato com o ambiente hospitalar O tratamento emp rico destas infec es tornou se mais complexo a partir da descoberta de cepas de S aureus resistentes meticilina adquiridos na comunidade CA MRSA que n o s o suscet veis aos antibi ticos beta lact micos drogas tradicionalmente utilizadas para o tratamento emp rico de infec es estafiloc ccicas adquiridas na comunidade Tendo em vista a crescente preval ncia de infec es por CA MRSA t m se sugerido v rios esquemas terap uticos emp ricos novos estes levam em considera o o perfil de susceptibilidade do CA MRSA outros antimicrobianos como s
481. seada em histograma ou segmenta o baseada em par metros estat sticos dos valores de pixel das imagens Al m disse tamb m ser o estudadas t cnicas de extra o de bordas As t cnicas de extra o de bordas s o algoritmos espec ficos para a identifica o da regi o limite de objetos Os algoritmos mais conhecidos s o os algoritmos de Canny Sobel Prewitt e Roberts Diferentemente dos m todos de segmenta o as t cnicas de extra o de bordas utilizam derivadas direcionais da imagem como forma de aumentar a exatid o desse tipo de detec o Al m de revis o e implementa o dos algoritmos dever o ser desenvolvidos e implementados modelos matem ticos com o objetivo de unir as informa es obtidas nos algoritmos de processamento de imagem com as informa es de deslocamentos que s o medidas pelo transdutor linear de deslocamento do equipamento de ensaio de dureza Viabilidade econ mico financeiraO projeto ser desenvolvido como forma de parceria entre os pesquisadores Pedro Bastos Costa da Universidade Est cio de S e Renato Reis Machado do Instituto Nacional de Metrologia Qualidade e Tecnologia INMETRO Nesta parceria estar o dispon veis no Inmetro para a utiliza o no projeto os seguintes equipamentos 06 blocos padr o de dureza M quina de ensaios de dureza que ser utilizada na impress o de blocos padr o de dureza Microsc pio de Medi o onde ser o capturadas as imagens das impress es Brinell e Vickers Assim
482. senvolver est consubstanciado num estudo das pol ticas de sa de p blica oferecidas pelo Estado e as decis es judiciais que determinam a implementa o de pol ticas p blicas al m de analisar a jurisprud ncia p tria nas a es coletivas e individuais como instrumento de democracia participativa apresentando se como elemento de realiza o e concretiza o dos direitos fundamentais Ainda h campo a ser explorado quando se trata de resolver quest es que dizem respeito a direitos fundamentais que se manifestam no mbito da sociedade civil H campo tamb m quando for imposs vel ou limitado a concretiza o de direitos fundamentais em virtude de falta de recursos financeiros e ainda quando o gestor n o coloca em pr tica op es ideol gicas do legislador e aquilo que est previsto na lei or ament ria 3 METODOLOGIAO estudo ir desenvolver uma reflex o te rica e pr tica acerca das decis es judicias que envolvem o direito sa de em raz o da complexidade grandeza e sutileza desse direito O maior prop sito da pesquisa ser descrever a amplitude do direito sa de e diante da omiss o do Poder Executivo em concretizar tais direitos a possibilidade da judicializa o desta pol tica E assim ser realizar um mapeamento das decis es do Supremo Tribunal Federal dos ltimos 5 anos visando investigar os pressupostos utilizados pelos ministros em suas decis es tendo como recorte principiol gico a dignidade da pessoa humana e
483. servadas as escritas originais dos entrevistados dentro de um padr o razo vel de entendimento para os futuros leitores 7 3 An lise dos DadosB Ser utilizada a an lise de discurso e de dados do material coletado com o intuito de ir al m da compreens o imediata do que foi dito ou escrito fazendo uma an lise interpretativa dos elementos contidos nos textos buscando compreender subs dios que reflitam a diversidade das experi ncias dos diversos grupos de acolhimento Estima se o surgimento de novas perguntas ao longo do trabalho de pesquisa que poder o ser articuladas reda o final ViabilidadeA pesquisa conta com risco m nimo sendo vi vel em sua totalidadeMetas Coletar vinte respostas de fam lias acolhedoras no per odo de seis meses fazer categoriza o e an lise dos conte dos submeter dois artigos e ao final restituir a pesquisa atrav s de apresenta o dos resultados em evento cientifico Programa Pesquisa Produtividade 2015 Centro de Tecnologia da Informa o Planos de trabalho vinculados ao curso Sistemas de Informa o T tulo Projeto de Plataforma de Desenvolvimento de Software para Web Segundo Padr es de Projeto Orientado a Objetos em PHP e Jquery Docente pesquisador Dimas Ferreira Vidal E mail dimasvidalOgmail com PLANO DE TRABALHO Introdu oAo longo dos ltimos 20 anos surgiram diversas plataformas e sistemas de apoio ao desenvolvimento de software baseadas em diversas metodologias
484. sociada ao desenvolvimento de obesidade s ndrome metab lica e doen as cardiovasculares na fase adulta REMACLE BIESWAL REUSENS 2004 Estudos recentes t m mostrado que diante da desnutri o o organismo se programa na tentativa de superar essa adversidade BARKER 1997 SAWAYA et al 2006 De acordo com a hip tese thrifty phenotype tanto o feto quanto a crian a em desenvolvimento crescimento utilizam duas estrat gias para tentar aumentar suas chances de sobreviv ncia quando est o expostos a uma oferta nutricional insuficiente A primeira concentrar o fluxo de nutrientes para rg os cr ticos como o c rebro em detrimento dos tecidos perif ricos e m sculos A segunda consiste em adapta es metab licas que promovem um mecanismo de armazenamento energ tico exacerbado podendo se tornar mal ficas quando a oferta nutricional se der de forma normal e ou abundante Esses mecanismos ocorrem principalmente quando essa priva o nutricional acontece nos per odos cr ticos de crescimento e desenvolvimento do indiv duo Dessa forma acredita se que indiv duos que apresentam sinais de desnutri o pregressa podem estar mais suscept veis a desenvolver doen as cr nicas na vida adulta quando se exp em a situa es de abastamento alimentar ou estilos de vida modernos REMACLE BIESWAL REUSENS 2004 SAWAYA et al 2004 VEL SQUEZ MEL NDEZ et al 2005 SICHIERI SILVA MOURA 2003 ESQUEDA et al 2004 CORR A et al 2011 A import
485. software livre Considera se o uso do pacote estat stico R e do sistema gerenciador de banco de dados PostgreSQL Desta forma o produto poder ser disponibilizado para uso dos diversos institutos de pesquisas ou mesmo de forma isolada aos pesquisadores da rea para aplica o em seus dados 3 MetodologiaA metodologia de pesquisa corresponde ao conjunto de procedimentos adotados para a obten o do conhecimento a aplica o do m todo cient fico que por meio de um conjunto de processos e t cnicas visa garantir a legitimidade cient fica do saber obtido O presente trabalho est direcionado para a rea de Banco de Dados mais especificamente para a Minera o de Dados A pesquisa proposta est dividida nas seguintes fases l Sele o do tema Aplica o da Minera o de Dados na Melhoria da Qualidade de Dados em Cole es Cient ficas Bot nicas ll Formula o do problema a qualidade de dados de cole es cient ficas bot nicas pode melhorar com o desenvolvimento de um workflow cient fico baseado em algoritmos da minera o de dados Ill Coleta de dados coleta de dados de herb rios nacionais a partir dos sistemas de informa es existentes IV Estudo e escolha dos recursos a serem usados na implementa o da proposta avalia o e sele o dos algoritmos da minera o de dados mais adequados a pesquisa V Interpreta o dos resultados obtidos VI Comunica o dos dados por meio do relat rio final 4 Estudo da viabilidade da propostaPa
486. squisa usaremos quatro formas diferentes de obten o dos dados Um que atende diretamente o nosso referencial te rico Grupo focal porque pretendemos avaliar estrat gia coletivas de defesa ps quica Portanto o grupo focal permite que os pesquisado falem discutam e partilhem suas experi ncias e outros dois um question rio e uma entrevista semiestruturada Pretendemos cotejar os dados dos instrumentos diferentes Para tanto criamos crit rio objetivos de sele o da mostra 1 Todos os entrevistados ser o volunt rios 2 Todos ter o acima e seis meses de trabalho na institui o 3 As amostras ser o compostas por variadas categorias profissionais Dos participantes alguns ir o participar do grupo focal outro grupo ser entrevistado individualmente e ainda outro contingente responder a um question rio fechado Usaremos tamb m a t cnica de Observa o Participante que nos permitir obter informa es sobre o modo e a l gica de funcionamento da institui o Utilizaremos tr s m todos para obter os dados a Observa o participante b grupo focal esse instrumento fundamental para a nossa pesquisa porque coincide com a forma como o nosso autor referencial Dejours prop e em suas teses c entrevista individual semiesestruturada que partir o de t picos selecionados na entrevista piloto A estrat gia dessa pesquisa buscar uma compreens o sobre como as estrat gias defensivas se estruturam Sendo assim procuramos trabalhar com qu
487. st condicionado ao encontro de novas tecnologias para processar os v rios subtipos de materiais pl sticos presentes rotineiramente no lixo urbano particularmente poliolefinas polietileno de alta densidade PEAD polietileno de baixa densidade PEBD polietileno linear de baixa densidade PEBDL e polipropileno PP poli etileno tereftlato PET poliestireno PS e poli cloreto de vinila PVC Segundo dados da Companhia Nacional de Abastecimento Conab o Brasil o maior produtor consumidor e exportador mundial de caf sendo que nos ltimos 14 anos o consumo de caf registrou um incremento de 55 74 Existem duas formas de beneficiamento do caf por via mida e por via seca sendo a ltima a t cnica mais simples e mais utilizada Na via seca os frutos s o secos ao sol ou em secadores artificiais e ap s s o levados a uma m quina descascadora para a remo o do material que envolve os gr os de caf sendo a casca o res duo s lido obtido O res duo do beneficiamento ainda pouco aproveitado em outros processos mesmo este apresentando grande quantidade de mat ria org nica A palha e a casca de caf ainda se limitam a aplica es como alimenta o de animais fertilizantes entre outras utiliza es simples Por m estas aplica es utilizam apenas uma fra o pequena do res duo e n o s o t o eficientes tecnicamente Deste modo este res duo apresenta se como uma potencial carga org nica para ser incorporada em pol
488. st es psicol gicas que envolvem a fertiliza o in vitro objetivando estabelecer parcerias de atendimento psicol gico com cl nicas de fertiliza o in vitro Bibliografia n o coube na formata o exigida Programa Pesquisa Produtividade 2015 T tulo Dr Ralf Mesquita Docente pesquisador Rosane De Albuquerque Costa E mail rosa acOterra com br PLANO DE TRABALHO O cuidado com quem cuida defesas ps quicas dos profissionais que trabalham em sa de mental Durante os ltimos anos a implementa o do modelo de reforma psiqui trica no Brasil tem sido o principal investimento da pol tica de Sa de Mental no Brasil O processo de extens o da cobertura desses servi os demonstra a crescente e intensiva difus o da rede substitutiva de Sa de Mental pelo pa s numa trajet ria repleta de vit rias alguns retrocessos e v rias conquistas na mudan a do modelo assistencial cen trado no hospital psiqui trico para um modelo baseado no atendimento humanizado que pretende restabelecer os la os afetivos sociais dos sujeitos e na reconquista da possibilidade de interven o social retirar do local fechado e excludente que o asilo para oferecer a rua como local de express o pol tica de luta e de empoderamento dos sujeitos com transtornos mentais O Centro Psiqui trico do Rio de Janeiro que at 1998 era um hospital psi qui trico no modelo de internamento e dentro da l gica do hospitalocentrico ele vai aos poucos mudando sua configura o
489. sta regi o estamos propondo a realiza o deste estudo DbjetivoEstimar a preval ncia da DC em portadores de cardiopatia assistidos no Hospital Municipal Raul Sert HMRS refer ncia para 12 munic pios da regi o Centro Norte FluminenseObjetivos espec ficos1 Identificar vari veis epidemiol gicas de risco para DC na popula o estudada como proced ncia rural tipo de moradia que habitou ou habita conhecimento do vetor h bitos alimentares recep o de sangue ou rg os naturalidade materna e viagens para reas end micas de DC 2 Identificar as doen as card acas prevalentes na popula o estudada e sua correla o com as formas de apresenta o da cardiopatia chag sica3 Estabelecer medidas de controle e de educa o em sa de para preven o da DCMetodologiaTipo de estudoEstudo transversal prospectivo de soropreval ncia e descritivo Crit rios de Inclus oTodos os pacientes internados no HMRS com diagn stico de cardiopatia de qualquer etiologia no per odo de fevereiro de 2015 a janeiro de 2016 maiores de 2 anos de idade Crit rios de exclus oMenores de 2 anos de idade e pacientes que se negarem a participar da pesquisa Coleta de dados e amostras para realiza o dos testesOs pacientes que aceitarem a participar deste estudo responder o a um question rio com identifica o endere o naturalidade dados epidemiol gicas de risco para DC diagn stico da doen a card aca presen a de co morbidades como hipertens o arteria
490. studo do processo de aprova o e implementa o do citado projeto enquanto diretriz urbana atual para o munic pio inserindo se na perspectiva te rica de avalia o de pol ticas p blicas e da efetiva o do direito sa de O projeto urbano objeto do estudo procura integrar duas perspectivas consideradas a princ pio inconcili veis a social e a econ mica Ambas j anteriormente delineadas e implementadas por governos de express es pol tico partid rias comprometidas com a democracia e a justi a social no processo de urbaniza o do munic pio ocorrido p s Constitui o de 1988 No per odo de 1989 a 2012 o modelo de pol tica urbana escolhido e implementado pelo poder p blico municipal sofreu altera es na sua diretriz De um perfil claramente social de constru o da cidade para outro em que predomina a perspectiva econ mica do que atualmente se denomina de City Marketing um modelo de cidade cujo maior objetivo estimular a vinda de empresas de turismo de servi os cultura e lazer atrav s da capta o de recursos p blicos e privados propiciando desta forma a sua inclus o no circuito nacional e internacional de turismo Pretende se analisar e avaliar quantitativa e qualitativamente a participa o dos setores da sociedade civil em f runs de discuss o e de delibera o acerca da elabora o e implementa o do referido projeto Identificar a express o pol tica dos diferentes setores sociais representados no COMPUR Co
491. supostos te ricos da Nova Economia Institucional que ora a definem como mecanismo de governan a voltado redu o dos custos de transa o ora como mecanismo de governan a voltado redu o dos custos de ag ncia Uma an lise portanto eminentemente econ mica deste complexo fen meno econ mico e tamb m social Surge a partir da a inquieta o que constitui base para a formula o do segundo problema de pesquisa poss vel e adequado a constru o de um novo conceito jur dico de empresa que embora considere o crit rio econ mico como um importante instrumento de an lise a ele n o esteja integralmente vinculado ObjetivosA pesquisa tem o objetivo de contribuir para o esclarecimento das principais concep es do movimento Direito e Economia para em seguida apresentar e questionar os seus fundamentos filos ficos a partir do pressuposto de que a efici ncia e a maximiza o n o podem consistir exclusivamente na fundamenta o tica do direito visto que ambos os princ pios se relacionam mais com m tricas quantitativas como a rela o custos versus benef cios do que com a de no o de Justi a e com a sensibilidade e ancoragem em valores Apresentados e questionados os fundamentos filos ficos da An lise Econ mica do Direito tomar se o caminho da aplica o pr tica desses conhecimentos como suporte te rico para uma discuss o em torno da proposta de elabora o de um novo conceito jur dico de empresa no
492. t m conduzido os pa ses a permanentes reflex es sobre mecanismos de solu o de controv rsias como alternativa aos modelos tradicionais de presta o jurisdicional assim a media o concilia o e a arbitragem aparecem como solu es fact veis crise do Judici rio na presta o jurisdicional O estudo deste trabalho se destina a analisar a aplica o satisfat ria ou n o destes meios alternativos de resolu o de controv rsias nos conflitos ambientais Para tanto ser abordado a in efic cia governamental na atua o da prote o e da preserva o do meio ambiente em nosso pa s as formas processuais de tutelas ambientais e a media o concilia o e arbitragem como instrumentos de pacifica o Num primeiro momento ser estudada a media o e sua caracter stica especial de participa o das partes e de um mediador que calcado no di logo e na autonomia dos envolvidos t m na comunica o e na fraternidade os fundamentos de sua aplica o de forma a reconstruir a integra o perdida assegurando um meio ambiente sustent vel para a maioria Posteriormente a pesquisa tamb m ir trabalhar com a concilia o e a arbitragem como instrumentos poss veis ou n o para pacifica o dos conflitos ambientais demonstrando tamb m a import ncia de utiliza o destes meios alternativos na busca de um desenvolvimento sustent vel tendo como base os princ pios da fraternidade e solidariedade uma vez que o meio ambiente cons
493. tar dados estat sticos sobre a tiragem de jornais impressos programas jornal sticos audiovisuais n mero de profissionais que possibilitem um estudo evolutivo da tend ncia nos dias atuais Analisar as negocia es do lugar de fala do campo jornal stico com os movimentos sociais em um cen rio das novas tecnologias de comunica o e informa o tomando como base as recentes manifesta es sociais ocorridas no Brasil gestada no mbito das redes sociais Consolidar as reflex es em torno da fronteira do campo jornal stico atrav s de publica o em peri dicos cient ficos e participa o em f runs de discuss o e divulga o cient fica da rea Estreitar rela es com outros pesquisadores inclusive da Est cio para que haja uma inser o proativa no campo jornal stico Programa Pesquisa Produtividade 2015 T tulo O neg cio jornalismo tradicional reage no Rio de Janeiro Docente pesquisador Marco Aurelio Reis E mail mreis1968O gmail com PLANO DE TRABALHO O neg cio jornalismo tradicional reageComo o avan o da era digital enfrentado por jornais do RioINTRODU OPesquisa do professor e executivo da comunica o digital Caio T lio Costa sob o t tulo Um modelo de neg cio para o jornalismo digital publicada na edi o brasileira do terceiro trimestre deste ano da Columbia Journalism Review a Revista de Jornalismo da ESPM pp 51 a 115 tem sido bastante comentada desde sua divulga o nas dire es de jor
494. tar se de uma investiga o qualitativa os dados ser o tratados utilizando o m todo qualitativo de an lise do discurso al m do m todo quantitativo estat stico para a determina o do n mero de eventos ocorridos em cada categoria discursiva em rela o ao total do conjunto amostral Para a an lise e discuss o dos resultados coletados na entrevista ser observado o mesmo procedimento inicialmente ser o destacados os resultados mais expressivos tanto para os alunos como para os professores e posteriormente ser realizada uma an lise comparativa entre os dois grupos Programa Pesquisa Produtividade 2015 T tulo TRABALHO DOCENTE E REFORMULA O CURRICULAR o caso da rede municipal de ensino de Petr polis Docente pesquisador Cintia Chung Marques Corr a E mail ccmchungOcompuland com br PLANO DE TRABALHO TRABALHO DOCENTE E REFORMULA O CURRICULAR o caso da rede municipal de ensino de Petr polisPara atender s necessidades educacionais previstas na Lei 9 394 96 a amplia o do ensino fundamental para nove anos e s avali es externas a Secretaria de Educa o do munic pio de Petr polis organizou durante o ano de 2014 encontros com professores e orientadores escolares no sentido de reformular a proposta curricular do 1 ao 5 ano do ensino fundamental Aconteceram reuni es quinzenais para estudo e organiza o dos conte dos a serem desenvolvidos pelas escolas a part
495. te trabalho tem como objetivos descrever a histologia do sistema digest rio de duas aves silvestres sendo representantes do meio aqu tico pinguim de magahl es e bigu O estudo ter como foco principal a descri o histol gica comparativa das papilas linguais es fago proventr culo ventr culo intestino delgado intestino grosso e cloaca desses animais provenientes da Cl nica de Animais Silvestres do Campus Vargem Pequena da UNESA Todos os animais vieram a bito naturalmente por motivos diversos sendo doados ent o para o presente trabalho que foi submetido Comiss o de tica para o cuidado e uso de animais experimentais da Funda o Educacional Dom Andr Arcoverde sendo aprovado sob o protocolo de n CEUA 09 12 Os rg os foram fotografados e fixados em formol para posterior inclus o em parafina Cortes de 5um de espessura ser o corados com hematoxilina e eosina tricr mico de Gomori e orce na para descri o detalhada da morfologia dos rg os do trato gastrointestinal destas aves Sendo assim meu plano de trabalho ser Gerar trabalhos de inicia o cient fica e ou trabalhos de conclus o de curso para o laborat rio de histot cnica do curso de Medicina Veterin ria da UNESA capacitando e incentivando os alunos da institui o pesquisa acad mica Cria o de uma cole o de imagens histol gicas dos diferentes sistemas org nicos de aves Reposi o de l minas histol gicas para a cole o do curso de Medic
496. ternacionais de prote o e a uma abordagem interna da prote o dos refugiados no mbito da legisla o dom stica dos Estados al m do estudo de casos atuais relacionados situa o dos direitos dos refugiados A investiga o levada a efeito ao longo do curso envolver as seguintes etapas de coleta de dados leitura explorat ria sobre o tema proposto por meio de sele o de livros artigos de peri dicos textos e documentos an lise de instrumentos internacionais no mbito da poca das organiza es e organismos internacionais sob cujos ausp cios foram concertados an lise da posi o legislativa do Brasil Ser o tamb m realizados question rios com haitianos que vivem no Brasil sob os ausp cios de organiza es n o governamentais espec ficas como a Conectas Programa Pesquisa Produtividade 2015 T tulo Empresa efici ncia e justi a Docente pesquisador Vinicius Figueiredo Chaves E mail viniciuschavesO gmail com PLANO DE TRABALHO Introdu oO apre o que se tem pelos valores que a justi a comporta t m conduzido fil sofos soci logos juristas e economistas elabora o de determinadas concep es fruto de representa es que lhe atribuem diferentes sentidos Tais no es destaca Chaim Perelman usualmente acoplam a esta palavra um valor que lhe define Dentre as perspectivas mais correntes de justi a uma delas em especial tem sido crescentemente discutida a partir da quadra final do s culo XX a n
497. tes submetidos a cirurgia valvar associada VIl AVALIA O DOS PACIENTESOS pacientes ser o avaliados das seguintes formas 1 Consulta ao prontu rio m dico 2 Consulta as informa es existentes no banco de dados do Departamento de Coronariopatia 3 Reavalia o ambulatorial para estabelecimento exclusivo do estado vital e complica es operat rias N o haver a realiza o de nenhuma terapia adicional 4 Contato telef nico em caso de inviabilidade presencial VIIl QUEST ES TICASO presente protocolo ser encaminhado para avalia o da Comiss o Cient fica e do Comit de tica em Pesquisa do INC devendo ser iniciado somente ap s aprova o por parte dos mesmos IX REFER NCIAS1 Head SJ Kieser TM Falk V Huysmans HA Kappetein AP Coronary artery bypass grafting Part 1 the evolution over the first 50 years Eur Heart J 2013 34 2862 72 2 Tranbaugh RF Dimitrova KR Friedmann P Geller CM Harris LJ Stelzer P et al Radial artery conduits improve long term survival after coronary artery bypass grafting Ann Thorac Surg 2010 90 1165 72 B Bankin JS Tuttle RH Wechsler AS Teichmann TL Glower DD Califf RM Techniques and Benefits of Multiple Internal Mammary Artery Bypass at 20 Years of Follow Up Ann Thorac Surg 2007 83 1008 15 B Blannan EL Wu C Ryan TJ Bennett E Culliford AT Gold JP et al Do hospitals and surgeons with higher coronary artery bypass graft surgery volumes still have lower risk adjusted mortality rates Circulation 20
498. titui um interesse difuso e transindividual na supremacia do interesse coletivo sobre o particular OBJETIVOS A pesquisa ter por objetivo demonstrar a efic cia dos meios alternativos de solu o de conflitos com enfoque num primeiro momento para a media o como instrumento extrajudicial de pacifica o de controv rsias agindo como uma op o diferente a atua o Jurisdicional uma vez que esta afasta a l gica determinista bin ria atrav s da qual se estabelece um ganhador e um perdedor Para tanto ir se analisar a in efic cia governamental na atua o da prote o e da preserva o do meio ambiente em nosso pa s as formas processuais de tutelas ambientais e a media o e demais meios alternativos como forma de pacificar controv rsias atrav s da participa o das partes envolvidas e de uma terceira pessoa mediador que na maioria das vezes s o rg os ou entes p blicos calcados no di logo e na autonomia dos envolvidos que possuem na comunica o e na fraternidade os fundamentos de sua aplica o de forma a reconstruir a integra o perdida assegurando o desenvolvimento sustent vel para as presentes e futuras gera es METODOLOGIA A pesquisa iniciar atrav s do estudo dos m todos alternativos de solu o de controv rsias com maior foco na media o atrav s do estudo da legisla o p tria jurisprud ncias e doutrinadores nacionais e estrangeiros que estudam o tema Ap s se analisar o Termo de Ajustamento de
499. tivo GeralAmpliar a investiga o sobre como atores do Sistema de Garantia de Direitos SGD ligados ao acolhimento familiar veem essa pol tica e quais s o para eles os poss veis entraves de implementa o e manuten o dos servi os focalizando a fam lia acolhedora como principal respondente neste momento Objetivos Espec ficos1 analisar as respostas de vinte atores do Sistema de Garantia de Direitos especificamente fam lias acolhedoras a fim de compreender como essa pol tica p blica est sendo vista e implementada nos onze polos de acolhimento familiar no Rio de janeiro 2 compreender as poss veis dificuldades dos atores de acolhimento dando nfase s fam lias acolhedoras no que tange a implementa o e manuten o do processo 3 investigar quais a es concretas tem possibilitado a continuidade dos servi os apesar dos grandes desafios Plano de trabalhoMetodologial Procedimentos metodol gicos A busca da literatura nacional e internacional do tema em estudo ser realizada atrav s das bases de dados Scopus PsycLIT e Scielo com as palavras chaves foster care child development public policies e domestic violence A maior parte da literatura consultada ser contemplada por artigos cient ficos e cap tulos de livros sendo monografias disserta es de Mestrado e Anais de Congressos a minoria representativa A pesquisa ser submetida Plataforma Brasil e ao Comit de tica da Universidade Est cio de S UNESA contando c
500. to elementos conceituais visando orientar a din mica do engajamento na web FCom o desenvolvimento da tecnologia digital nos ltimos 20 anos m dias como a televis o v deo cinema r dio impressos etc convergiram para a Internet adequando se a este novo instrumento de comunica o LIRA 2003 Projetos que buscam estimular a a o do p blico podem ser identificados nos percursos hist ricos da Arte e do Design Destes projetos emergem padr es que por sua vez podem ser observados em projetos de sites na web Neves 2008 HMA introdu o de novos elementos como som anima o e interatividade podem transformar a forma como as pessoas discutem temas de utilidade p blica LIRA 2003 Entretanto algumas vezes comerciais de utilidade p blica publicados na internet n o s o persuasivos suficientes para provocar rea o do p blico espectador conforme desejado Para tanto pretendemos responder seguinte quest o da pesquisa Como os comerciais de utilidade p blica produzido por alunos da gradua o em Design podem ser mais persuasivos Em uma breve retrospectiva de atividades de alunos de gradua o poss vel observar algumas atividades interdisciplinares usando o v deo para articular comerciais de utilidade p blica como vemos nos links abaixo https www youtube com watch v mfxuYd3vVET tulo no Youtube Comercial da Cruz Vermelha Est cio 2014 No link a seguir podemos ver uma atividade Interdisciplinar de alunos das discip
501. to a revis o de literatura nossa meta desenvolver e apresentar um artigo sobre outras possibilidades de proje o Para o outro artigo pretendemos articular algumas ideias nas proje es feitas pelo campus Desenvolver t cnicas de proje o no segundo semestre da pesquisa em diferentes locais Ainda um projeto para rg o de fomento para a aquisi o de um potente projetor para o campus faz parte de nosso intuito Referencias CRARY J T cnicas do observador vis o e modernidade no s culo XIX Rio de Janeiro Contraponto 2012 DELEUZE G Cinema 2 a imagem tempo S o Paulo Brasiliense 2005 GUNNING T Uma est tica do espanto O cinema das origens e o espectador in cr dulo Revista Imagens S o Paulo Editora da Unicamp n 5 ago dez 1995 The long and the short of it Centuries of projecting shadows from natural magic to avant garde In DOUGLAS Stan EAMON Christopher eds Art of projection Ostfiledern Hanje Cantz 2009 MENOTTI G Discurso acerca de v deos verticais Caderno de resumos Fortaleza XVIII SOCINE 2014 MCLUHAN M Os meios de comunica o como extens es do homem S o Paulo Cultrix 1964 YOUNGBLOOD G Expanded cinema New York E P Dulkton amp Co 1970 ZIELINSKI S Arqueologia da m dia S o Paulo Annablume 2006 Programa Pesquisa Produtividade 2015 T tulo Mostra de filme de arquivo ensaio compila o fam lia e found footage possibilidade de ser alterado Docente pesquisador Gu
502. to e progress o tumoral Al m disso o conceito de que o microambiente tumoral desempenha um papel importante na regula o do comportamento celular tornou se cada vez mais aceito no estudo da biologia do c ncer Al m da presen a de c lulas neopl sicas o microambiente tumoral caracteriza se pela participa o de c lulas do sistema imune que liberam mediadores inflamat rios tais como quimiocinas citocinas e fatores de crescimento respons veis por eventos como migra o celular remodelamento tecidual e angiog nese 1 Nesse microambiente macr fagos c lulas com papel importante na resposta imune e no processo inflamat rio desempenham diferentes fun es modulando a migra o invas o angiog nese e met stase Macr fagos s o c lulas derivadas de mon citos circulantes que migram do sangue para os tecidos em resposta a est mulos quimiot ticos 2 Quando ativados podem assumir diferentes fen tipos dependendo do tipo de est mulo A ativa o cl ssica ou M1 caracteriza se pela eficiente produ o de esp cies reativas de oxig nio ERO e nitrog nio ERN bem como de citocinas pr inflamat rias IL 1B TNF a e IL 6 e mediadores sol veis VEFG TGF B MMPs participando efetivamente como indutores e efetores da resposta Th1 Dessa maneira macr fagos podem levar a morte celular neopl sica atrav s da indu o da apoptose bem como iniciar a destrui o tumoral atrav s de altera es na microvasculatura tumoral 3 and
503. todologiaPara o desenvolvimento da pesquisa se pretende uma perspectiva metodol gica bibliogr fica documental Na primeira parte a pesquisa ter como foco as refer ncias bibliogr ficas de modo a conhecer e aprofundar conhecimento em rela o s categorias sob exame a partir da doutrina espec fica da rea do Direito Na segunda parte na pesquisa documental o foco envolver a an lise da jurisprud ncia selecionada trabalho em que a metodologia consiste em coletar as decis es sobre o tema racismo com o objetivo tanto de investigar as causas determinantes de cada conflito de interesses submetido ao exame do Poder Judici rio quanto o de revelar a partir do contexto da decis o colegiada proferida um retrato do estado da arte sobre o assunto Para tanto o foco recair sobre a jurisprud ncia do Tribunal de Justi a do Estado do Rio de Janeiro do Tribunal Regional do Trabalho da 12 Regi o e do Tribunal Regional Federal da 22 Regi o Para o recorte jurisprudencial ser o considerados os ac rd os que expressem as decis es mais recentes de cada rg o jurisdicional Viabilidade econ mico financeiraA viabilidade econ mico financeira est vinculada ao Edital APQ1 Aux lio Pesquisa b sica 2014 2 em que foi solicitante o proponente subscritor Carlos Alberto Lima de Almeida conforme pedido 206498 Entretanto caso o pesquisador n o seja contemplado no referido edital entende que a pesquisa tamb m vi vel por interm dio de sol
504. tos de vers es de testes ao longo de 2015 Lan amento de vers o beta em janeiro de 2016 Lan amento de primeira vers o est vel em junho de 2016 Lan amento da primeira release em janeiro de 2017 juntamente com a primeira vers o de componentes comerciais
505. tp www who int research en 5 WHO The global burden of disease Accessed Novomber 12 2012013 Available from URL http nww who int topics Blobal burden of disease en B Cesar LA Ferreira JF Armaganijan D Gowdak LH Mansur AP Bodanese LC et al Diretriz de Doen a Coron ria Est vel Arq Bras Cardiol 2014 103 2Supl 2 1 59 7 Frye RL August P Brooks MM Hardison RM Kelsey SF MacGregor JM etal A randomized trial of therapies for type 2 diabetes and coronary arterydisease N Engl J Med 2009 360 24 2503 15 8 Boden WE O Rourke RA Teo KK Hartigan PM Maron DJ Kostuk WJ et al Optimal Medical Therapy with or without PCI for Stable Coronary Disease N Engl J Med 2007 356 15 1503 16 9 De Bruyne B Pijls NHJ Kalesan B Barbato E Tonino PA Piroth Z et al Bractional flow reserve guided pci versus medical therapy in stable coronaryldlisease N Engl J Med 2012 367 11 991 1001 M0 Stephan Windecker et al 2014 ESC EACTS Guidelines on myocardialRevascularization European Heart Journal Advance Access published September 10 201471 Hachamovitch R Incremental prognostic value of myocardial perfusion single photon emission computed tomography for the prediction of cardiac death Differential stratification for risk of cardiac death and myocardial infarction Circulation 1998 97 535 43 12 Shaw LJ Optimal medical therapy with or without percutaneous coronary intervention to reduce ischemic burden results from the Clinical Out
506. tradicionalmente utilizado por um catalisador bioqu mico e as melhores condi es t cnicas para obter o Biodiesel em termos da concentra o deste biocatalisador da raz o molar leo lcool e da melhor temperatura do processo Outros par metros t cnicos como a influ ncia da imobiliza o do catalisador e das etapas de pr tratamento do mesmo ser o ainda avaliados neste e no pr ximo per odo para desta forma dar t rmino an lise t cnica do processo Para o pr ximo per odo se prev a realiza o dos fluxogramas do processo atrav s dos balan os de materiais energia e o dimensionamento de equipamentos para o in cio do levantamento dos custos como parte da an lise econ mica e posteriormente a realiza o da an lise de impacto ambiental As an lises econ micas ser o analisadas por interm dio de ndices baseados nos pre os dos equipamentos e da determina o e compara o de indicadores de viabilidade econ mica como o Per odo de Retorno do Investimento o Valor Presente L quido e a Taxa Interna de Retorno Ao mesmo tempo as an lises t cnico econ micas atuais devem se complementar com estudos de impacto ambiental de acordo com conceitos avan ados e reconhecidos internacionalmente definidos pela United States Environmental Protection Agency EPA atrav s do uso e implementa o de simuladores de ind strias qu micas para a redu o de res duos e atrav s das an lises dos ciclos de vida dos processos estudados Nesta pro
507. trica Para a an lise biomec nica ser utilizado em um eletromi grafo MyoSystem 1200 Noraxon USA e uma plataforma de for a Noraxon USA Para desenvolvimento de rotinas de processamento e an lise estat stica ser utilizado o aplicativo Matlab 7 4 The MathWorks EUA Para aquisi o dos sinais ser o utilizados aplicativos pr prios dos equipamentos utilizados 8 4 Protocolo equil brio dos volunt rios ser avaliado por meio de uma plataforma de estabilometria a qual ser utilizada para monitorar as oscila es do centro de press o dos p s Os volunt rios dever o subir na plataforma sob as mesmas condi es ambientais com p s descal os e os membros superiores relaxados ao longo do corpo Os indiv duos ser o submetidos a um protocolo de testes que consiste em seis condi es as quais ser o aplicadas de forma aleat ria olhos abertos e p s unidos olhos abertos e p s com 2 cm de dist ncia entre os calc neos e o antep lateralmente girado a 30 olhos fechados p s unidos olhos fechados e p s com 2 cm de dist ncia entre os calc neos e o antep lateralmente girado a 302 olhos abertos em posi o unipodal do lado dominante olhos fechados em posi o unipodal do lado dominante Nas condi es de olhos abertos os sujeitos dever o focalizar um ponto fixo posicionado na altura dos olhos a uma dist ncia de 1 5 m Os volunt rios permanecer o sobre a plataforma por um per odo de 3 min em cada condi o com um interv
508. ttps www comercialgerdau com br produtos acos especiais aocarbono asp p gina na Internet da GERDAU S A acessada em 12 11 2014 6 AMERICAN SOCIETY FOR TESTING AND MATERIALS ASTM E 647 Standard Test Method for Measurement of Fatigue Crack Growth Rates Philadelphia 2000 7 http www ansys com Products Workflow Technology ANSYS Workbench Platform p gina da plataforma Workbench do programa ANSYS 15 0 acessada em 13 11 2014 Planos de trabalho vinculados ao curso Engenharia Qu mica Programa Pesquisa Produtividade 2015 T tulo Identifica o dos Principais Compostos Vol teis Formados Durante Processos de Destila o de Cacha a em Alambiques por Cromatografia Gasosa Docente pesquisador Val ria Dutra Ramos E mail valeria ramosOestacio br PLANO DE TRABALHO T tulo do Projeto de Pesquisa Estudo dos Principais Compostos Vol teis Formados Durante Processos de Destila o de Cacha a em Alambiques por Cromatografia GasosaPlano de Trabalho 1 Introdu o O Rio de Janeiro figura entre os principais estados consumidores de cacha a e se dedica a produ o de cacha as em regi es tradicionais como Parati polo de produ o de cacha a mais antigo Quissam primeiro engenho central da Am rica Latina Vale do Caf Vassouras e Valen a e Regi o Centro Norte Fluminense Durante muito tempo a Regi o Centro Norte Fluminense esteve entre os mais importantes polos de produ o de cana de a car do Brasil onde
509. turais como marcado pela distin o e pelo conflito entre os grupos sociais O processo de domestica o ou rejei o da cultura popular por setores dominantes da sociedade n o implicaria em submiss o dos dominados Os produtos culturais s o selecionados apropriados e ressignificados por seus receptores Desta forma ao historiador cabe rastrear os mecanismos de produ o circula o e as diversas formas de apropria o de um nico bem cultural CHARTIER R 1995 Refor ando a no o de conflito social e a necessidade de mapeamento do processo de produ o circula o e consumo do bem simb lico Pierre Bourdieu destaca o poder impl cito nas formas simb licas e seu papel imposi o do mundo social O capital simb lico seria produto do poder e meio de domina o uma forma transformada quer dizer irreconhec vel transfigurada e legitimada das outras formas de poder BOURDIEU P 2005 p 15 Butra importante reflex o para o estudo aqui proposto o conceito de modernismo M nica Velloso prop e um alargamento do ideal modernista brasileiro ultrapassando os limites da gera o de 1922 tanto no tempo quanto em seu alcance social De forma resumida o projeto modernista passa a ser identificado a partir do ideal de constru o da moderna sociedade brasileira desde o advento do fim da escravid o e da instaura o da Rep blica no Brasil A nova realidade exigia reflex es a respeito da constitui o tnica
510. ue fez na universidade de Columbia nos Estados Unidos o fim da cadeia de valor cl ssica das empresas jornal sticas de todo o mundo Para tanto ele se ancora na queda de faturamento do jornal o tradicional New York Times que em 13 anos perdeu dois bilh es de d lares em receita com publicidade ou seja 73 de seu faturamento nesse segmento do neg cio O professor no entanto deixa claro que seu estudo n o se refere s formas de rea o do jornalismo na sua plataforma tradicional E O Estudo N o est interessado por exemplo no desenvolvimento de impressoras capazes de produzir jornais e revistas diretamente nos domic lios ou nas bancas como apareceu em 2013 na Su cia Nem na alternativa da distribui o de jornais impressos gratuitos movidos a publicidade de varejo em pontos de grande concentra o de pessoas Nem trata das investidas off line como a cria o de departamentos especializados em produzir eventos confer ncias e semin rios para aproveitar o poder de atra o que as marcas dos jornais ainda exercem COSTA 2014 p 57 58 presente trabalho diante desse desinteresse de Costa e pela necessidade de detalhar nem que seja que para efeito de mem ria da comunica o as estrat gias adotadas pelas empresas jornal sticas tradicionais como rea o ao quadro descrito de canibaliza o de seus conte dos e receitas se debru a sobre esse tema Diante da natureza da proposta limitou se ao estudo de caso de exempl
511. ue o papel de TAMS bastante consolidado estimamos que o atual projeto tenha grande potencial para gera o de conhecimento cient fico novo e relevante para a compreens o da patog nese da transforma o maligna de melan citos Al m dos efeitos diretos dos macr fagos sobre a biologia tumoral o estudo das vias de sinaliza o envolvidas nestes efeitos possibilita a descoberta de novas abordagens para o controle da evolu o tumoral Portanto a regula o apropriada da resposta inflamat ria a modula o do ambiente tumoral e o uso de mediadores lip dicos pr resolu o como as lipoxinas possibilitam o desenvolvimento de novas ferramentas na redu o da progress o e desenvolvimento tumoral Objetivos GeraisInvestigar os efeitos do 15 epi 16 para fl or fenoxi lipoxina A4 ATL 1 um an logo sint tico de 15 epi lipoxina A4 sobre macr fagos associados ao tumor bem como os mecanismos envolvidos nestes efeitos buscando importantes alvos terap uticos no controle desta patologia MetasNosso compromisso o de contribuir para o desenvolvimento acad mico e cient fico desta Universidade Al m da FORMA O DE RECURSOS HUMANOS PARA PESQUISA COM A COLABORA O de estudantes de gradua o e p s gradua o este projeto visa a CONSOLIDA O DE LINHA DE PESQUISA com a apresenta o dos dados em congressos cient ficos e a confec o de dois artigos cient ficos relativos ao projeto Este projeto almeja ainda a IDENTIFICA O DE NOVOS
512. ueles que n o s o frequentes nesse tipo de pr tica mas que s o importantes para o desenvolvimento da mem ria funcional e capacidade funcional do indiv duo no futuro CAAE 14909413 0 0000 5284 AmostrasEstabelecer emos os grupos de amostragem ap s assinatura do termo de consentimento pelos respons veis Identificaremos cinquenta jovens com idade entre 12 16 anos que se dedicam excessivamente pr tica de jogos eletr nicos atrav s da escala Problem Video Game Playing PVP Moran RMB amp Salguero RAT 2002 Definiremos atrav s de um question rio um segundo grupo constitu do por jovens com idade entre 12 16 anos que n o apresentam uso problem tico de jogos eletr nico de acordo com a escala PVP mas que se dedicam ao menos a duas atividades f sicas regulares ao longo da semana Por fim teremos um grupo controle com cinquenta jovens que n o apresentam uso problem tico de jogos eletr nicos e que tamb m n o realizam atividades f sicas regulares Teste de aten o concentrada AC Aplicaremos o teste de aten o concentrada AC de acordo com as orienta es contidas no manual t cnico Cambraia 2003 Bateria de testes de racioc nio BPR 5Aplicaremos a bateria de testes de racioc nio verbal Leonardo S Almeida amp Ricardo Primi 1998 A aplica o ser coletiva e seguir todas as outras orienta es conforme o manual t cnico An lise estrat sticaAn lise estat stica Qui Quadrado ou o teste Exato de Fisher e teste n
513. uisa baseadas nas percep es da equipe orientadora e alunos acad micos de enfermagem acerca dos par metros b sicos de educa o em sa de a serem analisados devido aos conhecimentos das entrevistadas Para an lise das informa es coletadas das entrevistas utilizaremos a an lise de conte do na modalidade tem tica definida como uma t cnica que consiste em apurar descri es de conte do aproximativas subjetivas para p r em evid ncia a objetividade a natureza e as for as relativas aos est mulos s quais o sujeito submetido Para que essa an lise ocorra de modo sistem tico s o propostas tr s fases distintas a fase de pr an lise tem por objetivo a organiza o das ideias iniciais levando elabora o de indicadores que fundamentem a interpreta o final a fase de explora o do material para realizar decomposi o do material coletado e agrupamento em unidades de significado utilizando codifica o espec fica terceira fase chamada tratamento dos resultados ocorrendo a descri o e posterior interpreta o das categorias evidenciadas Este estudo ser realizado perante assinatura espont nea do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido TCLE pelas mulheres entrevistadas respeitando os princ pios da Resolu o 196 96 no que se refere a pesquisas com seres humanos ap s ser aprovado pelo Comit de tica em Pesquisa VIABILIDADE ECON MICO FINANCEIRAO presente projeto de pesquisa apresenta boa viabil
514. ulfametoxazol associado ao trimetoprim clindamicina e tetraciclinas al m daqueles classicamente utilizados para o tratamento de infec es por MRSA adquiridas no hospital HA MRSA O perfil de susceptibilidade do CA MRSA estes outros antimicrobianos que n o atuam sobre o HA MRSA varia muito entre os diversos paises e por esta raz o s o necess rios estudos regionais 2 JustificativaA emerg ncia de coloniza o e infec o por CA MRSA como importante problema de sa de p blica t m sido reportada em estudos de todo o mundo especialmente nos Estados Unidos Sua import ncia deve se n o apenas sua grande preval ncia entre as piodermites mas tamb m sua associa o com quadros de infec es graves levando a um aumento dram tico nas hospitaliza es ao longo da ltima d cada Tendo em vista sua crescente preval ncia inclusive em pacientes sem comorbidades entre 38 e 74 em estudos americanos as recomenda es internacionais mais recentes trazem modifica es no tratamento emp rico dessas infec es Este novos esquemas terap uticos levam em considera o o perfil de susceptibilidade do CA MRSA outros antimicrobianos como sulfametoxazol associado ao trimetoprim clindamicina e tetraciclinas al m daqueles classicamente utilizados para o tratamento de infec es por MRSA adquiridas no hospital HA MRSA O perfil de susceptibilidade do CA MRSA estes outros antimicrobianos que n o atuam sobre o HA MRSA varia muito entre os d
515. um ambulat rio reservado na presen a apenas do entrevistador respeitando a privacidade do entrevistado A qualquer momento a entrevista poder ser suspensa caso seja o desejo da paciente Se a entrevistada for uma adolescente segundo a Organiza o Mundial da Sa dee o Minist rio da Sa de do Brasil10 a adolesc ncia vai dos 10 aos 19 anos o respons vel pela adolescente dever assinar o TCLE Se a adolescente desejar e o respons vel permitir a entrevista poder ser realizada na presen a apenas da adolescente desde que ela possua capacidade de discernimento o que vai de acordo com o artigo 74 do c digo de tica m dica11 vedado ao m dico revelar sigilo profissional relacionado a paciente menor de idade inclusive a seus pais ou representantes legais desde que o menor tenha capacidade de discernimento salvo quando a n o revela o possa acarretar dano ao paciente Vale mencionar que o pesquisador que aplicar o question rio far somente as perguntas e anotar as suas respostas sem realizar qualquer tipo de interven o ou coment rio em rela o s mesmas Poder entretanto esclarecer eventuais d vidas em rela o s quest es Ser realizada revis o de prontu rio e as seguintes informa es ser o coletadas anexo 4 medicamentos em uso ltima hemoglobina glicada HbA1C presen a de retinopatia diab tica diagnosticada atrav s do exame de fundo de olho de nefropatia diab tica albumin ria persistente definid
516. um pouco do imagin rio social que envolve a quest o da doen a mental e de seu tratamento Sabemos que o campo da sa de mental constitui regi o problem tica no interior da ci ncia m dica e que os diagn sticos e tratamentos na rea s o sujeitos a muitas discuss es e pontos de vista te rico t cnicosConhecer como os usu rios falam de suas experi ncias do que sup e dever ser objeto de tratamento e de suas expectativas quanto ao tratamento constitu riqu ssimo elemento para composi o de uma pol tica de sa de mental adequada as caracter sticas do munic pio A pesquisa ganha relev ncia tanto pelas car ncias da rede de sa de mental do munic pio quanto pela oportunidade de capacitar estudantes do curso de psicologia As rela es de parceria entre o Curso e a coordena o do CAPs Il constituem ainda elemento facilitador para o bom andamento dessa pesquisa A pesquisa dever contar com o apoio de dois duas estagi rios as do Curso de Psicologia da Universidade Est cio de S do Munic pio Programa Pesquisa Produtividade 2015 T tulo AN LISE FATORIAL DA ESTRUTURA DA ESCALA DE AJUSTAMENTO DI DICO Docente pesquisador Raphael Fischer Pecanha E mail raphaelfischerp gmail com PLANO DE TRABALHO INTRODU OEm nossa sociedade um n mero expressivo de casais vem enfrentando problemas por conta de suas rela es conflituosas Segundo o Instituto Brasileiro de Estat stica e Geografia IBGE as taxas de separa o e div rcio cres
517. um primeiro momento ser realizado levantamento quantitativo das escolas na regi o que apresentam o profissional psic logo em seu quadro de funcion rios Para acessar o quantitativo de psic logos atuantes em escolas p blicas e ou privadas da Baixada Fluminense ser realizado mapeamento das escolas da regi o atrav s das Secretarias Municipais de Educa o Posteriormente os profissionais psic logos ser o contactados e convidados para participar de uma estrevista semiestruturada Ser o entrevistados os psic logos que atuem exercendo a fun o de psic logos nas institui es escolares O n mero de psic logos entrevistados estar de acordo o quantitativo de profissionais atuantes na regi o As entrevistas ser o realizadas individualmente nos locais e hor rios que lhes forem mais convenientes Todas as entrevistas ser o gravadas e transcritas na ntegra preservando se de forma mais fiel poss vel o que foi dito Para auxiliar a realiza o da entrevista ser elaborado um roteiro previamente definido que poder balizar a interlocu o durante a entrevista No transcorrer da pesquisa a preocupa o central n o ser atravessada pela representatividade num rica ou a generaliza o e sim pelo aprofundamento e abrang ncia da compreens o MINAYO 1992 p 102 Deste modo ser considerada amostra ideal aquela que venha refletir as m ltiplas dimens es do objeto estudado em sua totalidade O n mero de entrevistados dever ser
518. unos bem como o tipo de pr tica valorizada que se refletir na identidade do jornalista em forma o Busca se a consolida o da produ o cient fica em revistas acad micas com classifica o Qualis ou mesmo livros de refer ncia para rea e a inser o mais intensa em f runs que discutem a forma o a produ o noticiosa bem como a identidade profissional do jornalista Brocurar se estabelecer v nculos mais sistem ticos com pesquisadores da Est cio ou n o que tenham interesses semelhantes no sentido de promover a constru o de grupos de pesquisa bem como fomentar publica es de car ter coletivo Programa Pesquisa Produtividade 2015 Centro de Educa o e Licenciaturas Planos de trabalho vinculados ao curso Geografia T tulo TERRIT RIO ESTADO E REESTRUTURA O PRODUTIVA NA METR POLE FLUMINENSE Uma an lise do Arco Metropolitano do Rio de Janeiro Docente pesquisador Regina Celi Pereira E mail regina pereiraQWestacio br PLANO DE TRABALHO Introdu oTomamos como objeto a reestrutura o territorial da Metr pole Fluminense tendo como foco anal tico a articula o peculiar entre o Estado e o capital privado no que refere dissemina o de empreendimentos produtivos e de sistemas de engenharia respons veis pela fluidez necess ria aos fluxos contempor neos do capitalismo globalizado no Brasil Nossa investiga o ser pautada pelas segui
519. uosa com aditivos a base de sais inorg nicos e assim sugerir sistemas de prote o para evitar tal a o danosa avaliando assim a agress o que esses fluidos podem fazer o revestimento do po o Ser realizada a prepara o dos fluidos de completa o no laborat rio de qu mica da UNESA a caracteriza o dos corpos de prova antes e ap s os ensaios que ser o atacados pelos fluidos A utiliza o do equipamento autoclave auxiliar a simular as condi es de press o e temperatura mais pr ximas das condi es de um po o assim como os ensaios de imers o e os ensaios est ticos com o uso do equipamento autoclave ser o testes importantes para avaliar a a o corrosiva dos fluidos de completa o sobre os a os carbono utilizado Outro ensaio importante ser a avalia o da taxa de corros o verificando assim a perda de massa do material podendo fazer uma classifica o de quais fluidos s o mais agressivos aos a os Os ensaios eletroqu micos de imped ncia permitir o analisar de forma mais segura a influ ncia da a o do eletr lito na superf cie do substrato Por fim realizar ensaios de tra o com o objetivo de verificar como a corros o caso ocorra comprometer a resist ncia dos a os utilizados Com isso poder analisar e propor os mais adequados para uso nas condi es de completa o A metodologia consistir em estudos que ir o avaliar de forma diversa a a o corrosiva dos fluidos de completa o que estar
520. ura e composi o da mama Etapa 3 Defini o dos crit rios de qualidade da imagemoOs crit rios de qualidade de imagem a serem verificados nas imagens cl nicas incluem os par metros cl nicos e f sicos estabelecidos nas recomenda es internacionais 6 7 8 Nesta etapa dever o ser pesquisados os crit rios a serem adotados neste estudo A imagem do fantoma do Col gio Americano de Radiologia ACR e o fantoma CDMAM Mamografia com detalhe de contraste ser o utilizadas como padr o para avalia o da qualidade da imagem da institui o selecionada e seguir os crit rios estabelecidos pelos manuais dos fantomas e pela Portaria 453 9 Etapa 4 Elabora o dos formul rios para aquisi o de dadosDever o ser elaborados os seguintes formul rios 1 Cadastro do equipamento e suas caracter sticas 2 Avalia o das condi es gerais do estabelecimento B Controle de qualidade do servi o d Registro dos par metros de t cnica dos exames H Par metros de qualidade da imagem aspectos cl nicos e f sicos Etapa 5 Realiza o dos testes de controle de qualidade Dever ser realizada uma avalia o das condi es gerais de Prote o Radiol gica da Institui o incluindo a avalia o de desempenho dos equipamentos a Testes de desempenho do equipamento 1 Exatid o do indicador da tens o do tubo 2 Camada semi redutora do feixe 3 Alinhamento do eixo central 4 Linearidade da taxa de kerma no ar 5 Reprodutibilidade da taxa de kerma no ar 6 Compe
521. usetts Medical School UMASS USA O laborat rio em Far manguinhos Fiocruz certificado como n vel Il pela CTNBio CQB 342 12 o que permite trabalhar com organismos geneticamente modificados 2 Cultura tratamento e est mulo de macr fagos os macr fagos imortalizados ser o plaqueados cultivados por 24h e pr tratados com Gedunina Dexametasona ou 17 AAG Os macr fagos ser o estimulados com LPS 6 e 24h e os sobrenadantes da cultura celular ser o posteriormente analisados 3 Citotoxicidade celular a citotoxicidade de macr fagos ser realizada pelo m todo de redu o de rezasurina e leitura em fluor metro 4 Dosagem de citocinas por ELISA os ensaios ser o realizados segundo a metodologia descrita pelo fabricante 5 Western blot Semi Dry a obten o do extrato celular e a incuba o de anticorpos ser o realizadas de acordo com a literatura 6 Influxo de c lcio as medidas da varia o da concentra o de c lcio intracelular ser o realizadas de acordo as descri es do fabricante FLIPR calcium assay Kit Molecular Devices O projeto de pesquisa apresentado tem m rito t cnico cient fico e viabilidade t cnica e financeira Os experimentos ser o desenvolvidos no Laborat rio de Farmacologia Aplicada em Farmanguinhos Fiocruz que apresenta total infra estrutura tendo como principais colaboradores a Dra Carmen Penido em Farmanguinhos e o Dr Douglas Golenbock UMASS EUA Planos de trabalho vinculados ao curso Med
522. utores renomados do Direito que s o utilizadas pelos operadores e estudantes na operacionaliza o de leis e regras como que categorias como racismo inj ria racial discrimina o racial desigualdade racial dentre outras s o utilizados no campo do Direito Eb Identificar e compreender a partir da jurisprud ncia que se entende para os efeitos dessa pesquisa como sendo as decis es de rg os colegiados do Poder Judici rio situados no Rio de Janeiro qual o tratamento dispensado nos julgamentos acerca do racismo no mbito dos diferentes tribunais situados no Estado do Rio de Janeiro c Investigar se as pol ticas sociais que vem sendo criadas para a promo o de uma mudan a nos discursos racioc nios l gicas gestos posturas modo de tratar as pessoas negras a partir da dissemina o da hist ria e cultura africanas buscando se especificamente desconstruir o mito da democracia racial na sociedade brasileira mito este que desconsiderou as desigualdades seculares que a estrutura social hier rquica cria com preju zos para os negros bem como se as a es pol ticas desenvolvidas a partir da cria o da Secretaria Especial de Pol ticas de Promo o da Igualdade Racial no plano Federal se revelam no campo do Direito em situa es concretas de conflito submetidos ao Poder Judici rio e se j ocupam objeto de reflex es mais aprofundadas por parte daqueles que produzem a literatura especializada do campo Me
523. veis para o consumidor A procura por alimentos saud veis tem aumentado a cada dia e os consumidores est o mais desejosos por produtos que tenham tima qualidade nutricional e que sejam convenientes no preparo e no consumo Ent o as ind strias de alimentos para atender a esta demanda lan aram no mercado frutas e hortali as minimamente processados preparados segundo unidades de opera es apropriadas tais como lavagem descascamento fatiamento corte etc mantendo as mesmas qualidades dos alimentos frescos Ferreira et al 2003 De acordo com o International Fresh Cut Produce Association IFPA 2001 produtos minimamente processados s o frutas ou hortali as que s o modificadas fisicamente mas que mant m o seu estado fresco As etapas atrav s das quais as hortali as s o minimamente transformadas s o basicamente pr sele o classifica o lavagem corte sanitiza o enx gue centrifuga o embalagem e armazenamento refrigerado SILVA e FERNANDES 2003 0s produtos minimamente processados s o mais perec veis do que os in natura Brackett 1987 e a inj ria nos tecidos em fun o da manipula o e cortes pode diminuir a qualidade e o tempo de vida til do produto por acelerar mudan as degradativas durante a senesc ncia Wiley 1994 Al m disso o manuseio favorece a contamina o por microrganismos e a libera o de exsudado celular disponibiliza nutrientes para a atividade microbiana Portanto a seguran a microb
524. vimento de comerciais de utilidade p blica disponibilizados na internet Com efeito evidenciada a import ncia de uma atua o de design mais sistematizada no sentido de se promover o desenvolvimento de solu es comunicacionais mais adequadas s necessidades de diferentes grupos sociais As novas m dias est o desafiadas a expandir seus mbitos explorando novas possibilidades Paulatinamente os comerciais est o transferindo seus ativos da m dia tradicional como a televis o para essa nova l gica de produ o circula o e consumo BO mundo est passando por um per odo de significativas mudan as nos meios de comunica o com o crescimento das chamadas novas m dias GEJFINBEIN 2012 Bomo um caso pr tico pr xis n s utilizaremos a Institui o Cruz Vermelha para desenvolver um comercial persuasivo de recrutamento de volunt rios com v deos disponibilizados na Internet Neste v deo pretendemos utilizar recursos bidimensionais e tridimensionais de anima o para explorar recursos avan ados que incrementam a persuas o do comercial 1 2 Problema da PesquisaObservamos que h projetos que buscam estimular a a o do p blico e que podem ser identificados nos percursos hist ricos da Arte e do Design NEVES 2008 Contudo destes projetos emergem padr es que por sua vez podem ser observados em v deos disponibilizados em sites colaborativos como no site do YouTube Os principais aspectos destes padr es s o categorizados enquan
525. violabilidade da Intimidade Vida privada Honra e Imagem art 58 X entre outros B C digo Civil de 2002 considera como Direitos da Personalidade aqueles que buscam a defesa dos valores inerentes pessoa humana em sua interioridade e nas suas rela es na sociedade Tais direitos s o considerados absolutos intr nsecos imprescind veis irrenunci veis e naturais vida de toda pessoa Segundo Barroso 2010 p 253 os denominados direitos da personalidade reconhecidos a todos os seres humanos e opon veis aos demais indiv duos e ao Estado tem como base o princ pio da dignidade da pessoa humana preciso considerar que a prote o pessoa tend ncia marcante do direito atual Os Direitos da Personalidade como j se disse s o inerentes pessoa e necess ria dignidade que desta decorre Desta rela o derivam cinco marcos fundamentais vida honra imagem nome e intimidade que se irradiam em variadas proje es Bom base nessas considera es o presente projeto de pesquisa Discurso Jur dico e Processos Persuasivos em Decis es que envolvem Direitos da Personalidade visa estudar em ac rd os produzidos por diversos Tribunais de Justi a de nosso pa s o modo como diferentes tem ticas relacionadas a esses direitos se estruturam discursivamente os mecanismos de organiza o textual os componentes argumentativos e os processos de persuas o presentes nessa pe a processual Tal proposta est em conson ncia com
526. vos sobre a tem tica pesquisada Ap s a exibi o dos filmes no cinema da Est cio ser aplicada uma pesquisa de opini o com os expectadores presentes em cada uma das sess es Por fim tendo como principais objetivos a elabora o dos artigos acad micos e a apresenta o da proposta nos editais dos espa os culturais ser realizada uma pesquisa bibliogr fica acerca das imagens de arquivo VIABILIDADE ECON MICO FINANCEIRAA Est cio cederia o espa o do cinema em um dia da semana todas as 22 feiras no hor rio da manh 10h s 13h em 4 meses mar o abril maio e junho do primeiro semestre Seriam exibidos 18 filmes ao longo deste per odo As passagens a reas as hospedagens e as inscri o nos respectivos congressos ser o custeados pelo professor proponente do Projeto de Extens o O equipamento utilizado para realiza o do document rio ser solicitado ao NUCINE caso n o seja poss vel ser utilizado o equipamento do professor proponente do Projeto de Extens o A divulga o do Cineclube ser realizada atrav s principalmente das redes sociais e de cartazes espalhados pelo campi Jo o Uchoa A verba utilizada para divulga o organiza o e realiza o da mostra de filmes de arquivo ser pleiteada junto ao edital dos espa os culturais Oi Futuro e Centro Cultural da Justi a Federal METASO projeto teria tr s principais metas A primeira estimular os alunos da Est cio sobretudo aqueles vinculados ao curso de Cinema a pe
527. y artery bypass graft surgery Risk factors and long term survival Circulation 1995 92 2245 51 M1 Risnes Abdelnoor M Almdahl SM Svennevig JL Mediastinitis after coronary artery bypass grafting risk factors and long term survival Ann Thorac Surg 2010 89 1502 9 12 Salazar JD Wityk RJ Grega MA Borowicz LM Doty JR Petrofski JA et al Stroke after cardiac surgery short and long term outcomes Ann Thorac Surg 2001 72 1195 1201 13 Braxton JH Marrin CA McGrath PD Ross CS Morton JR Norotsky M et al Mediastinitis and long term survival after coronary artery bypass graft surgery Ann Thorac Surg 2000 70 2004 7 14 Rosenthal GE Vaughan Sarrazin M Hannan EL In hospital mortality following coronary artery bypass graft surgery in Veterans Health Administration and private sector hospitals Med Care 2003 41 522 35 15 Maughan Sarrazin MS Hannan EL Gormley CJ Rosenthal GE Mortality in Medicare beneficiaries following coronary artery bypass graft surgery in states with and without certificate of need regulation JAMA 2002 288 1859 66 Programa Pesquisa Produtividade 2015 T tulo AVALIA O DOS PROCEDIMENTOS DE REVASCULARIZA O NA DOEN A ARTERIAL CORONARIANA EST VEL NO PER ODO DE 2004 A 2016 EM UM HOSPITAL TERCI RIO NA CIDADE DO RIO DE JANEIRO Docente pesquisador Aurora Felice Castro Issa E mail auroraissa gmail com PLANO DE TRABALHO AVALIA O DO TRATAMENTO DA DOEN A ARTERIAL CORONARIANA EST VEL EM UM HOSPITAL TERCI
528. z o vital que o processo de trabalho da Unidade siga uma organiza o e planejamento com vistas a assegurar a ades o da clientela Esmeraldo et al 2009 em um estudo sobre a avalia o do acolhimento na ESF aponta que embora o ingresso do usu rio na assist ncia seja de certa forma responsabilidade da equipe de acolhimento nem sempre h uma escuta qualificada e a uma resposta positiva Ent o a mudan a do processo do trabalho se deve compreens o de cada trabalhador sobre o modo de produzir sa de e ades o nova forma de agir na rela o com o usu rio Os servi os de sa de criam e atendem a necessidades e nesse escopo devemos conhecer a din mica estabelecida em determinado territ rio se o acolhimento tem sido um processo din mico inacabado que nunca est totalmente pronto e se h um processo de avalia o e reorienta o permanente Inicialmente a transi o entre o modelo de aten o prim ria a sa de tradicional e de sa de da fam lia se mostrou de dif cil compreens o tanto por parte dos profissionais e gestores quanto por parte dos usu rios haja vista suas claras diferen as na organiza o do processo de trabalho Pode se dizer que esta dif cil compreens o foi mais percebida em territ rios fora dos aglomerados subnormais A dificuldade de entendimento deste modelo passa pela brusca mudan a de paradigma na sa de ap s um longo per odo de descren a na sa de p blica pelo fortalecimento da id ia da necessidade d
529. z mais de um suporte estrat gico que lhe viabilize a sobreviv ncia em envolventes turbulentas e lhe possibilite alcan ar n veis elevados de capacita o tecnol gica e inovar de forma cont nua Nesse contexto as institui es de ensino e pesquisa tem enormes desafios futuros no que tange a uma crescente e persistente inova o das tecnologias educacionais na forma de ensinar produzir e transmitir o conhecimento ao corpo discente e ou profissionais numa nova din mica no bin mio de empreender e ser sustent vel Problem ticaDe que forma a qualidade e estrat gica empresarial podem contribuir para o desenvolvimento e forma o de novos profissionais em universidades privadas com vis es empreendedoras e com foco na sustentabilidade em neg cios lucrativos Qual is a s contribui o es efetiva s das novas tecnologias no processo ensino aprendizagem pesquisa nessas institui es de ensino pesquisa Delimita o do TemaNo desenvolvimento deste estudo pretende se evidenciar a import ncia de uma vis o empresarial sustent vel na forma o profissional nas institui es de ensino pesquisa e estas tendo um papel importante na forma o de uma mentalidade empreendedora e inovadora no corpo discente e profissionais para a constru o sustent vel de uma cultura educacional Objetivo GeralDesenvolver uma estrutura orientada no bin mio lt qualidade empreendedorismo gt nas universidade privadas para a promo o de uma cultura educacional inova
530. za o das Na es Unidas para a Alimenta o e Agricultura FAO aponta que o Brasil est entre os 12 maiores exportadores de produtos da agricultura gerando USS 29 2 milh es em 2009 e USS 32 7 milh es em 2010 O mesmo acontece com o setor agropecu rio que conta com mais de 5 milh es de estabelecimentos e foi em 2008 respons vel por 36 3 das exporta es e 23 7 do PIB Este setor responde diretamente pelo saldo positivo da balan a comercial brasileira de SS 60 bilh es A import ncia do mercado brasileiro de agroneg cio coloca o pa s na linha de frente no enfrentamento das novas quest es como o aumento da popula o mundial e consequentemente da demanda global por alimentos aliada ao fen meno das mudan as clim ticas que vem inviabilizando o cultivo de v rias plantas agr colas e as novas exig ncias dos consumidores despertadas pelas novas tecnologias Estes desafios impostos pela globaliza o econ mica devem ser considerados pelo Brasil tanto na defini o das pol ticas internas como nos compromissos firmados em prol da competitividade global e da expans o deste mercado em nome do desenvolvimento econ mico do pa s O desenvolvimento desordenado e indiscriminado deste mercado pode comprometer gravemente a realiza o dos direitos humanos no Brasil como o direito alimenta o adequada sa de humana e a prote o do meio ambiente A sustentabilidade proclamada pelos direitos humanos como o equil brio entre desenvolvi
531. za o de um question rio google docs enviado por e mail Na primeira parte ser o inclu das quest es destinadas a tra ar o perfil sociodemogr fico dos participantes Na segunda parte ser o apresentadas aos entrevistados as express es indutoras defini o de EAD Desist ncia dos estudos sendo lhes solicitado que produzam palavras que lhes venham prontamente mente Em outras palavras atrav s da t cnica de evoca o livre aos termos indutores pretende se colher dos entrevistados pensamentos opini es sentimentos espont neos e imediatamente suscitados pela refer ncia evas o Na terceira parte ser o feitas v rias quest es sobre a vida escolar desde aspectos ligados ao processo ensino aprendizagem passando por qualidade de material did tico relacionamento com tutores at expectativas de futuro As quest es abordar o sempre o mesmo conte do para alunos e tutores devidamente adaptado s diferen as inerentes ao papel desempenhado no contexto acad mico havendo o cuidado de fixar o mesmo foco de questionamento para ambos os grupos para efeito de posterior compara o entre eles Considerando que as representa es sociais dos tutores em rela o a seus alunos segundo Gilly 2001 p 346 podem contribuir fortemente para explicar as atitudes e comportamentos escolares destes alunos e vice versa as quest es estimuladoras focalizar o a vis o de uns e de outros sobre suas pr prias atitudes e comportamentos e o
532. za o dos catalisadores preparados Uma vez preparados os catalisadores pelos m todos descritos nas etapas a e b eles ser o caracterizados pela t cnica Redu o temperatura programada TPR Esta t cnica ser utilizada para estudar a redutibilidade dos catalisadores este teste ser realizado em uma unidade multiprop sito acoplada a um espectr metro de massas Balzeres Omnistar que se encontra no Laborat rio de Reatores Cin tica e Cat lise da Universidade Federal FluminenseA amostra de 150 mg ser submetida a um pr tratamento que consiste em se passar uma corrente gasosa de He a 150 C por 30 min com uma taxa de aquecimento de 10 C min e uma vaz o de 30 mL min de maneira a eliminar qualquer tra o de umidade presente na amostra Logo ap s as an lises ser o realizadas utilizando se uma vaz o de 30 mL min de uma mistura gasosa contendo 5 H2 Ar A faixa de temperatura de aquecimento para as an lises de TPR ser de 25 at 10002C com uma taxa de aquecimento de 102C min Na unidade multiprop sito a mistura gasosa passar por um controlador de vaz o e seguir em dire o ao reator de leito fixo O reator de quartzo em forma de tubo em U ser envolvido por um forno cer mico controlado por um programador linear de temperatura A taxa de aquecimento ser monitorada por um termopar enquanto que a temperatura do reator medida por outro termopar localizado no reator Toda a linha por onde a corrente gasosa passar ser mantid
533. zer a liga o com a UNESA 5 Bibliografia Design e Semiose Institucional no Atendimento Banc rio Mediado Por Tecnologias De Informa o PEREIRA JUNIOR CLORISVAL G E SPITZ REJANE 2001 Historia Em Quadrinhos Na Internet Uma Adapta o Aos Novos Desafios Da Narrativa Digital HIRAN FERREIRA DE LIRA 09 12 2003 Novos Encantamentos Design De Hiperm dia Enquanto Design de Engajamento ANA CLAUDIA ROCHA QUARTIN BAETA NEVES 18 07 2008 O Pr ximo Cap tulo Reflex es para um Novo Modelo De Novela Brasileira Nas Novas M dias LEANDRO GEJFINBEIN ORIENTADOR REJANE SPITZ 2011 Planos de trabalho vinculados ao curso Jornalismo Programa Pesquisa Produtividade 2015 T tulo Aux lio Editora o para o livro M sica e Teoria da Comunica o no Brasil Docente pesquisador Pablo Cezar Laignier De Souza E mail pablolaignier gmail com PLANO DE TRABALHO Introdu oDesde que foi criado em 2012 o Grupo de Pesquisa GP Comunica o M sica e Entretenimento da INTERCOM Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunica o aponta para uma tend ncia atual de aumento dos estudos acad micos no Campo da Comunica o Social que abordam o tema m sica Das estrat gias de divulga o publicit rias tais como videoclipes at coberturas segmentadas em jornais ou em revistas especializadas nesse tema passando ainda pelos estudos sobre identidade e sociabilidade dos grupos sociais urbanos nas grandes metr po

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