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1. VI 17 Tabela 6 5 Classes de Vegeta o no Setor 4 VI 18 Tabela 6 6 Classes de Vegeta o no Setor 5 VI 18 Tabela 6 7 Classes de Vegeta o no Setor 6 VI 19 Tabela 6 8 Classes de Vegeta o no Setor 7 VI 20 Tabela 7 1 In cio da Implementa o de Projetos a Curto M dio e Longo Prazo por sas di nn VII 4 Tabela 7 2 Padr es para Implementa o de Trilhas por Zona de VII 12 Tabela 7 3 Padr es para Implementa o de Trilhas por Tipo de Uso VII 12 Tabela 7 4 A es Espec ficas para Implementa o Curto Prazo das Trilhas da Anta edo Poco do ALEM O VII 14 Tabela 7 5 Conselho Consultivo r VII 25 Tabela 7 6 Temas para o Treinamento dos Funcion rios do PEL VII 30 Tabela 8 1 Atividades a Serem Inciadas em Curto VIII 2 Tabela 8 2 Atividades a Serem Iniciadas em M dio Prazo VIII 9 Tabela 8 3 Ativid
2. II 1 2 TRABALHOS DAS REAS TEM TICAS MEIO F SICO E USO P BLICO onnenn II 1 III INFORMA ES GERAIS SOBRE A UNIDADE DE III 1 b FICHA TECNICA AAA LOI pM ME ER EL LM E UE M e LM d III 1 DO RICE ND O NONE sr ebrii x ur aM Leu L AM LP III 3 S LOCALIZACXAO B ACESSO A UNIDADES uw III 3 4 HIST RICO E ANTECEDENTES LEGA IS a a III 6 5 SILUA O FIUNDIA Ud III 8 DOCONTEXTOUBSTADUXNDu metit sins escasas Ed i III 11 TOCONTEXTO REGIONE rr titi III 13 JS ORCI ELI EID DE a maa III 13 Jo Jd e GO IDE O tesis rasta Sra o ence III 17 IV INFORMACOES ESPEC FICAS SOBRE ZONA DE AMORTECIMENTO E UNIDADE DE CONSERVACAO 1 1 CARACTERIZA O DA ZONA DE AMORTECIMENTO cesses IV 1 LARIOS DESC uu IV 1 ZAFIRA CI DOIS AAA ES RINT TEE IV 4 oil O nasus n IV 9 TA Aspectos Culturais e Organizacionais os etae oec eie pe SEN cd TAER a IV 10 2 CARACTERIZA O DOS FATORES ABIOTICOS 2 un Zum Du a D lapsus IV 11 M A uuu u prr pom eec O IV 11 T UE S esa IV 11 A Ol O tusuyun apun ay unt PO AO NR M elm sas uay IV 13 2 4 E 2t nios uk uma A ote aite IV 13 Pu Ra HidtOStATd a oi Lu
3. a 21 Dysithamnus mentalis choquinha lisa X 100 900 3 4 8 9 1317 19 21 23 25 27 X X n Ja Ja 74 Dysithamnus xanthopterus _ choquinha de asaferrugem X l0 3 4 J A 5 X 140830 46 13 14 16 19 26 X X Ja fa 42 Herpsilochmus rufimarginatus chororozinho de asa vermelha X X 150800 49 11 16 282 JA 26 Drymophila ferruginea trovoada X J X X 100 810 3 5 13 15 17 18 21 23 Ja X X ja 42 Drymophila rubricollis trovoadadeberoni X 300940 3594 P Ju 26 Drymophila ochropyga choquinha de dorsovermelho x 100810 4 5 10 11 15 1619 L 32 Drymophila mala choqunhacarj X X X X X 7501000 13491 A 32 Drymophila squamata pintado X X 120 220 14161 2128 quo Terenura maculata zided X X 100930 34 8 11 1416 19 21 23 27 X ja 47 Pyriglena leucoptera papataocaddosu U X X X 100890 3 6 8 10 13 17 18 19 21 23 25 27 r a J 74 _ Myrmeciza squamosa jformigueio da grota x 100900 3 58 13 14 16 19 2527 Ja a ja JA 63
4. V 13 Figura 5 5 Vista da Sede Caratuval a partir da Entrada do Parque V 31 Figura 5 6 Casa do Gerador V 32 Figura 5 7 Estruturas que Necessitam de Readequa ao V 32 Figura 5 8 Localiza o do PEL em Rela o Outras UC Pr ximas V 36 Figura 6 1 Zoneamento nennen nnn nnne nnns VI 6 Figura 6 2 Zoneamento Detalhe Estrada de Acesso AD Rio Larguinho VI 7 Figura 6 3 Zoneamento Detalhe AD Sede Caratuval VI 8 Figura 6 4 Zoneamento Detalhe AD Rio Larguinho VI 9 Figura 6 5 Programas e Subprogramas Estabelecidos para o PEL VI 22 Figura 7 1 Vista das Duas Lagoas Encontradas ao Longo do VII 15 Figura 7 2 N vel da gua da Lagoa Menor Encontrada na Trilha da Anta VII 15 Figura 7 3 Atrativos da Trilha Poco do Alem o Cachoeira do Rio Larguinho e Cachoeira GOIPOCO bin uuu a VII 16 Figura 7 4 Locais para as Placas de Sinaliza o ao PEL VII 19 Figura 7 5 Modelo de Placa de Sinaliza o
5. 60 qo pp LL I Chlorostilbon aureoventris besouinho ebicovemelho X X 500860 55 M Thaluaniaglaucopis lesoua dedronewolta X X X 100900 84 7 11 13 1526 Ja x X 68 Leucochloris albicollis papebamo X x 68080 34 o bi h ANEXOS a Fam lia Esp cie Nome comum H IN Amb part Altitude S tio de amostragem ornitol gica Per odo Fr aa san OI Amazilia versicolor beij florde banda brana X X X 120850 354345 fa X ja la 37 Clytolaema rubricauda beiaflorrubi X X 820940 3 XJ J DAJ fat pal 26 TROGONIDAE me femme Al amarela Trogon rufus suncu debarigagamaea 9 5 Trogon sumoa suucekdepetoaza X L 100950 rasa mias 63_ ALCEDINIDAE Ceruletorquata mar m pescadorgrande X 100 790 2 18 19 25 16 Chloroceryle amazona marim pescadorvrde X 10 19 5 5 Chloroceryle americana martim pescador pequeno IX 200 900 1 313 Jrlala 121 MOMOTIDAE Baryphthengus ru capitas Juma XT T LL T T eosa a LL IIIS BUCCONIDAE Malacoptila striata jodobabudo IX X
6. Bl o Mionectesrufiventis labre asadecabe adnza 25090 34 i4 fp 1M Leptopogon amaurocephalus cabe udo X 100900 35 11 1416 19 21 2526 a A A 53 Phyloscateseximius babuino X 28080 3425 b fa 126 maria pequena E T l s js _ Tt hh EC w 20 ANEXOS Un faun stica Amb ornitol gico Fam lia Esp cie Nome comum H IN Amb part Altitude S tio de amostragem ornitol gica Per odo Fr A Phylloscartes ventralis bortoletinta domato x eso 3 X Jl ls gt Phylloscartes oustalet pape moscesdeoheras X 66085 346 A 2 Phylloscartes paulistus n amp opodepae 1X 406 420 J Xf dtCofhopisdelalandi _ Jestalador xp o 4 hj L LIS Myiornis auricularis miudo x 100870 35 810 13161 9 a x x x X58 Hemitriccus diops ohofaso Ix 250920 3582426 a fase F Hemitriccus obsoletus catraca X 90 po LAI Hemitrccusnidpenduus techukcampamha x x X 120850 3 11 1344 1621 a a x fe aer Todrostumpoliocephaum tequeseqe X x x X 10070 5842452426 p Todirostrum plumbeiceps femei
7. IV 23 Tabela 4 4 rea e Percentual das Classes de Vegeta o no PEL IV 46 Tabela 4 5 Caracter sticas das Esp cies no IV 56 Tabela 4 6 Utiliza o das Esp cies no PEL IV 57 Tabela 5 1 Ocorr ncia das Aves Ameacadas de Extinc o do PEL nos Ambientes V 12 Tabela 5 2 Aves Registradas PEL Amea adas de Extin o por Consenso V 16 Tabela 5 3 Esp cies da Mastofauna Encontradas no PEL por Ambiente V 21 Tabela 5 4 Ocorr ncia dos Mam feros do PEL nos Diferentes Ambientes V 22 Tabela 5 5 Esp cies End micas Raras ou Amea adas na Floresta Atl ntica V 25 Tabela 5 6 Mam feros do PEL Sujeitos Press o de Cag a V 26 Tabela 5 7 Mam feros de Import ncia Econ mica e ou Introduzidas no PEL V 27 Tabela 6 1 reas e Porcentagens Estimadas das Zonas em Rela o rea Total VI 5 Tabela 6 2 Classes de Vegeta o no Setor 1 VI 16 Tabela 6 3 Classes de Vegeta o no Setor 2 VI 16 Tabela 6 4 Classes de Vegeta o no
8. JA ja fa fa 63 Campephilus robustus J picapaurei X 740850 34 J 2A J Mo Psilorhamphus guttatus tapaculo pintado X X 100 850 3 1115 Jaja A 116 FSw Wopusspeunae tpewopeo po 1 1 1 ido FScytaiopusindigoticus macuquinho X X X X 420850 amem Ph b x 74 ANEXOS Un faun stica Amb ornitol gico Fam lia Esp cie Nome comum 1 H IN Amb part Altitude S tio de amostragem ornitol gica Per odo Fr ss EA EA MEA Ea THAMNOPHILIDAE M AAA Hypoedaleus guttatus choc o carij 150 850 3 5 11 14 16 23 25 26 A A 53 Batara cinerea _ matracio X X X 60090 349 b aS 42 Mackenziaenaleachii bomalhareassobadora X 150 900 317 _ 116 Mackenziaena severa bomahaa X X 100 900 3411 7222 _ X X X ja 58 Thamnophilus caerulescens chocada mata X X X 100900 3 4 9 14 15 Ju 5 A 58 Thamnophilus ruficapillus choca de chap uvermelho X X 140890 3 5 11 15 21 26 A JA 47 Dysithamnus sticiothorax choquinha de peito pintado X 100 200 13141619
9. 200 830 943 Jal D qm RAMPHASTIDAE Selenidera maculirostris X 2940 434426 Ja hfe Balousbalon X x 104 646426 la cf Ramphastos vitellinus tucano de bico preto X 680 4 P 5 Ramphastosdicoonus tucanodebicoverde X X X X L L L L 10950 35911161725 h I Ix 88 Picumnus temminckii pica pau ando de colera X X X X 100920 3 5 13 16 21 25 X Ja ja ja ja 68 Colaptes campestris X 140 900 591624 Jaja A 21 Colaptes melanochloros pica pau verde barado X X 150850 3 14 15 21 Ja ja 26 Celeus flavescens pica pau de cabega amaela X X 10060 5 8 15 19 21 26 1 Jaja X a 37 Dryocopus lineatus pica pau de banda brana X 150250 1445 16 Melanerpesflavifrons benedito de testa amarela X X 100 900 1 35 11 13 16 19 21 25 26 a fa Ja 79 Melanerpes candidus biro X X 150 250 12 15 17 18 2425 D fr 32 Veniliornis spilogaster pica pauzimho verdeccarj X 12090 34 9 13 15 23
10. 6090 34 _ B D 9 Pachyramphus validus caneleo de chap umego X X X 150850 4 4 a f Tiyra cayana anamb brano deraopro X 44085 341316 if bli s PIPRIDAE HRPipafascicauda Turapurataranja x 1 LLL 129 mwm dI FI FI Chiroxiphia caudata _ tenga 100950 3 5 8 13 7 19 24 23 2527 x x aja a180 licuamilfais x De 4 Il pi 115 Manacus manacus rendeira x X 11040 1558192125825 pi o Schifomisviescens d fauim 1001000 1 34 9 00 1221 2527 bh X 79 COTINGIDAE Carpornis cucullatus cwooc x x 9090 34729 p Ja gt Lipaugus lanioides iropeirodasera x 25080 3592226 0 x D he Pyroderus scutatus pav o domao x 4090 34262 Th 2 Procnias nudicollis larapna x 035090 3526 9 po Piprites chloris papnhoamaeo x fas B M Oxyruncus cristaus arpongadohoto 200750 513 bh 1 121 Tachycineta albiventer andoinadoso x io 5 15 19 2021 24 pI he Progne chalybea andorinha dom sticagrande X x x 12090 ris la hh 6 Notiochelidon cyanoleuca a
11. X X X 120 930 1 34 6 9 1316 21 23 26 Ja a A ja 84 Vieochivi jurwiaa X X X X 100950 1 3 5 10 14 15 J hfj ja 74 Hylophilus poicilois verdinno coroado X X X 240870 34 89 14 21 1 Ja ja 53 EMBERIZIDAE PARULINAE Parula pitiayumi mariquita X X 100 940 1 3 4 9 13 14 16 19 21 26 X a A 79 Geothlypis aequinoctialis piacobra x x x 100 860 3 4 13 16 182222526 X a jaja 95 PFI 21 Basileuterus leucoblepharus pula pulaxassobiador X X X 800 950 36 la 32 Phaeofhlypis rivularis pula pularibeiino X x 1100800 3 13 15 17 19 21 25 26 jaja X 593 EMBERIZIDAE COEREBINAE Coerebaflavela cambacica X XIX 100760 4 5 13 17 19 21 2426 a Ja 98 Orchesticus abeillei sanha opardo X o Jh JX o 95 j Cissopisleveiana tieinga X X X X 100 900 3 5 13 17 19 21 23 25 Ja jaja 79 Hemithraupis gura sa radepapoprto X X 139990 324 J ae Hemithraupis ruficapilla sairadamata X x 100 900 3 5 11 13 14 16 19 21 25 26 X ja
12. X 00200 4346202624 x x BE 4 Leptotila verreauxi _ juriti X XxX 100 900 3 5 14 15 17 19 Jj ja fa 68 Leptotila rufaxilla gemedera X 700 850 34 Ja 6 Geotrygon montana parii X 200 900 34 13 1 lala 16 PSITTACIDAE _ tiriba de testa vermelha X X 100950 3 5 8 11 13 18 21 26 Ja jaja ja 79 tim X X 100 870 3 5 12 15 16 18 21 2326 Ja X JA 74 Eme umm nman 27 0 L 134 13 92325 x x x x 88 Pionus maximiliani maacedemexmano X 45090 3413452526 fa x D Dx 58 gt gt ANEXOS e Leal 8 9 D JE Amazona vinacea papagaio de peito roxo X X 600900 35 P faz Triclaria malachitacea sab cia x Ix 1070 4 I x plo CUCULIDAE Coccyzus melacoryphus papadagata X Bo Piyacayams aimadegao X X 100500 1 5 111344 22206 x x X X 58 Crotophaga ani ampet XX 100860 94 132128 aa 68 Guira gurar X 42020 13 11 20 1 pl x Dx 28 TYTONIDAE Tyoaba sina 1 k o Bb TRILLE STRIGIDAE Ouschoiba
13. MANEJO DA UNIDADE DE CONSERVA O TABELA 6 2 CLASSES DE VEGETA O NO SETOR 1 AREA DA CLASSE HA ZONA Agricultura pecu ria e outros 381 72 19 92 Fase inicial da sucess o 173 34 9 04 Fase intermedi ria da sucess o 865 01 45 13 Floresta Ombr fila Densa Montana 240 04 12 52 Floresta Ombr fila Densa Submontana 252 54 13 18 Floresta Ombr fila Mista Montana 2 50 0 14 Corpos d gua interiores 1 36 0 07 Total 1 916 51 100 00 e Setor S o Jo o 2 formado por uma faixa de aproximadamente 1 0km de largura por 12km de extens o delimitada pelo rio S o Jo o divisa do PEL e pela linha de cumeada ou espig o do divisor de guas da margem esquerda do rio S o Jo o desde as proximidades da foz do rio Larguinho at o bairro C rrego Comprido Possui uma rea de 2 177 ha equivalente a 16 0 do PEL Apenas 40 43 deste Setor s o compostos por reas degradadas ou em regenera o natural Tabela 6 3 e 59 57 de florestas alteradas TABELA 6 3 CLASSES DE VEGETA O NO SETOR 2 AREA CLASSE HA DA ZONA Agricultura pecu ria e outros 7539 3 46 Fase inicial da sucess o 344 03 15 80 Fase Intermedi ria da Sucess o 460 93 21 17 Floresta Ombr fila Densa Montana 995 00 45 70 Floresta Ombr fila Densa Submontana 301 88 13 87 Total 2 177 22 100 00 VI 16 MANEJO DA UNIDADE DE CONSERVA O e Setor Jo o Surr 3 consiste de uma rea que acompanha o vale do rio Jo o Surr e v rios de seu
14. de sucess o secund ria e vegetac o rupicola montana Ambientes n o florestais est gios iniciais e intermedi rios 06 08 01 01 de sucess o secund ria e vegetac o rup cola submontana Formac o Pioneira de Influ ncia Fluvial 02 02 02 02 Total 24 44 19 24 09 10 As florestas e os est gios avancados montanos predominam na regi o central do PEL e em Mato Preto encontram se bastante comprometidos pelas reas desmatadas S o extremamente importantes para os mam feros principalmente por ainda apresentarem extens es pouco alteradas como as reas localizadas no vale do rio S o Jo o Foram comprovadas 15 esp cies Tabela 5 4 A diversidade de esp cies de mam feros que fazem uso dos ambientes florestais submontanos grande sendo este tamb m o principal h bitat para muitos mam feros ameacados de desaparecimento pela press o humana Na floresta que acompanha as margens dos rios s o esp cies residentes a capivara Hidrochaeris hidrochaeris o fur o Galictis cuja a lontra Lutra longicaudis o m o pelada V 21 AN LISE DA UNIDADE DE CONSERVA O Procyon cancrivorus a cu ca d gua Chironectes minimus e os ratos d gua Na regi o do Caratuval a floresta submontana est pouco representada e registrou se apenas uma esp cie o bugio Allouata fusca s margens do rio S o Jo o TABELA 5 4 OCORR NCIA DOS MAM FEROS DO PEL NOS DIFERENTES AMBIENTES NOME COMUM ESPECIE 1 2 Cu ca d gua
15. ur tp ue e UE IV 18 PX IV 22 3s CARACTERIZA O DOS FATORES BIO TIC OS eerie pactio eiecit ood Suay Leo E IV 45 DUE OC E cM Rr O T A IV 45 S L L VesetacaoOrigrmmal da Reca odit kausa an a iu IV 45 3 1 2 Principais Tipologias po Pargug u yuyu eo G a d t a ends IV 46 3 1 3 Levantamento BIOPISUQO sis aa nu unu IV 56 DN Uu a O e A M IV 56 JEANINE O II dean pueden uu IV 58 SAVE COIT UE dada IV 63 V AN LISE DA UNIDADE DE CONSERVA O V J MEIO F SICO L uD an us V ob iq e GOODmIOF OIOOIG V 1 1 hosii ER V 2 T NB DI OLOO 6 T H ra V 2 LADOS DECO A a endete im ect tested V 3 Z MBIOUBTOTIC O tidad iii V 6 LIED do esee e V 6 Pa OUN I E V 8 Se SITU AC AO DA UNDADE Qu um mua poe aaa qan DD Ta ER V 31 Jur V 31 ATIVIDADE L L uuu T E EO EO E V 33 S SIGNIFICANCIADA UNIDADE idos V 33 5 1 Conserva o do Patrim nio Natural nnn eese rns V 33 5 2 Conectividade com Outras Unidades de Conserva o sse V 34 IOL napar T Si uuu A a V 36 6 PRINCIPAIS FATORES LIMITANTES IMPLANTA O cete ennt retener ninnan V 37 VI MANEJO
16. 8 000 00 UC em t cnicas de m nimo impacto monitoramento e manuten o de trilhas e definir ORIS eno capacidade de carga recreacional Sistema de construir 1 5 km da Trilha da Anta Administrac o 2 000 00 Trilhas construir 1 6 km da Trilha do Poco do Alem o Administrac o 2 800 00 Implantar o construir 250 m Trilha da Cachoeira do Poco de Luz do in cio da trilha at a base da Administrac o 800 00 cachoeira instalar sinalizac o nas Trilhas da Anta e Cachoeiras do Rio Larguinho Administrac o 2 000 00 definir os locais para instalac o das placas e mensagens Administrac o O SE contratar servi os de terceiros para elabora o do projeto layout e estrutural das placas Administra o 3 500 00 dentro da Unidade Implantar o criar logomarca do PEL 3 000 00 Sistema de checar locais definidos para implanta o da sinaliza o de acesso ao Parque rodovias BR Administra o DNER DER Comunica o 476 e BR 116 Prefeituras municipais Visual contratar servi os de terceiros para elabora o do projeto layout e estrutural das placas de Administra o 4 500 00 acesso Unidade Confeccionar e implantar placas 30 placas e fazer o monitoramento constante das suas Servicos de terceiros 25 000 00 condic es Criar Temas para Administrac o ONGs DIBAP elaborar temas interpretativos sobre fauna flora espeleologia entre outros Interpretac o Universidade VIII 3 PLANOS OPERACIONAIS
17. Barra Bonita Pacas Marqu s de Abrantes Tatupeba Mamonas Praia do Peixe Jo o Surr e Poco Grande Muito pr xima do limite noroeste da Zona localiza se a Col nia Sete Barras um dos nucleos mais urbanizados juntamente com a sede de Barra do Turvo e Marqu s de Abrantes IV 2 INFORMA ES ESPEC FICAS SOBRE ZONA DE AMORTECIMENTO E UNIDADE DE CONSERVA O FIGURA 4 1 ZONA DE AMORTECIMENTO IV 3 INFORMA ES ESPEC FICAS SOBRE ZONA DE AMORTECIMENTO E UNIDADE DE CONSERVA O 1 2 Principais Atividades As atividades predominantes na Zona de Amortecimento s o os plantios de pinus entremeados por reas de pecu ria extensiva a oeste e sudoeste cobertura florestal nativa em diferentes est gios de desenvolvimento e agricultura de subsist ncia ao sul e sudeste pecu ria extensiva e agricultura a leste ao longo dos vales dos rios Pardo Turvo e S o Jo o cobertura florestal nativa quando dentro dos limites do Parque Estadual de Jacupiranga e pecu ria no vale do rio Pardo a nordeste pecu ria agricultura comercial e de subsist ncia ao longo do vale do rio Ribeira Al m deste cen rio de uso do solo a regi o rica em min rios como calc rio fluorita barita chumbo ouro prata e m rmores dentre outros havendo in meras jazidas em explora o e muitas outras reas sob pesquisa ou com direito de lavra j concedida pelo Departamento Nacional de Produ o Mineral DNPM Os direitos miner rios segundo o DNPM
18. X X 110900 3 4 6 13 15 17 19 20 23 25 ja a 63 Pipilejacuinga jactinga X 83 3 C 4 bD I Is PHASIANIDAE Odontophorus capueira uu X f30870 3345 HJ d la A 2 132 RALLIDAE Rallus nigricans Jsaracurasan X 120 850 3 9 11 13 15 Ja fa ja 5 26 Aramides saracura saracuradomato X X X 100 870 3 4 13 15 25 ja a 47 Laterallus melanophaius X 20 7 13 f pl po 5 JACANIDAE Jacanajacana ljagan f 24 J lx 15 CHARADRIIDAE Vanellus chilensis quer quro IX 120865 3 24125 X a COLUMBIDAE Columba livia pombo X 3 t2 J J 5 Columba speciosa pombatrooal XI 1750 4 3 al 5 Columbapicazuo asabrana X X 100 110 152024 pp fa f Columba cayennensis pombagalega X X 110 690 4 14168 Jaja 2 Columba plumbea pombaamargosa X 3004001359 gt A 147 Columbina apao foa
19. corujmhadomato XIX eo po Y PI nj Pulsatrix koeniswaldana murucututu de barga amala X 80 Geuodumbreslianm caw j js L hili L o Speoyocwicwaras buraqueira X X i20 ps pI bj L po Stikhyophia 7 X il 4 RI l l 5 NYCTIBIIDAE Nyctibius griseus uua IX IT 1 1 1 1 T e Bo TRILLE CAPRIMULGIDAE Lurocalis semitorquatus uu p 3990 4413 TAL D Nyctidromusalbicolis orano xp T 1 h I L M Streptoprocne zonaris andorimh o de colera xx x ozs misan YT Dx p p far Cypseloidesfumigatus andorinh o preto dacascata X x Jas hj I Chaetura cinereiventris andornh o de sobrecinzeno X X x 15085 54 18 x qi Chaetura andrei andorinh o do tempora 1X X X X x 120 500 1 35 13 4 16 19 26 x lar c Ramphodonnaevus beieflorgendedomao x po pzs TT j Phaethornis eurynome rabo branco de gargantarajada X X 100900 5579814110 x X x 63 Phaethornis squalidus rabo brancomi do X x 1004875 3 5 1356 1921 p p x x 22 Melanotochlusfuscus beieflorpreioesrano X X 300380 ss L L T Stephanoxslalandi bejeflodedopee
20. y Barra Adrian polis Turvo da 7 C rrege 4 do Frafico Tr s anais 7 Pimentas 5 Caratuval Indaiatuba 4 8 e N Tunas si do Paran E Parque Estadual das Laur ceas Pontos cr ticos para a fiscaliza o Divisa interestadual c Divisa intermunicipal Areia Zona de amortecimento Y Sedes municipais S Localidades Bocaiuva do Sul Pontos cr ticos para a fiscaliza o 2000 O 2000 4000m N P Legenda Wome Mem _ 4 3 Sii sma Tis Caras oaea DE Relata O mm 00 FIGURA 7 8 MAPA DE REAS PRIORIT RIAS PARA FISCALIZA O VII 42 IMPLEMENTA O DA UNIDADE DE CONSERVA O b Atividade Implantar o Projeto de Seguran a do Visitante e de Pessoal A visita o em reas naturais oferece riscos inerentes a este tipo de atividade e frequentemente requer medidas especiais Geralmente o n vel de prote o p blica m nimo em reas naturais para garantir uma experi ncia de visita a mais natural poss vel A maior parte da infra estrutura desenvolvida em reas naturais tem como objetivo principal a prote o dos recursos e para a seguran a do visitante apenas o essencialmente necess rio j que atividades de visita o normalmente acontecem em reas remotas de dif cil acesso contrastando com o valor urbano onde a seguran a do p blico se destaca Mortes e ferimentos graves n o s o incomuns em reas naturais e as pessoas devem estar conscientes
21. Baccharis dracunculifolia DC Baccharis erioclada DC Baccharis semiserrata Steud G M Barroso Baccharis singularis Vell G M Barroso Baccharis trimera Less A DC ASTERACEAE cont Bidens pilosus L Chaptalia nutans L Hemsl Eclipta alba L Hassk Elephantoppus molllis Humb Bonpl et Kunth Erechtites valerianifolia Wolf DC Eupatorium betoniciforme DC Baker Eupatorium bupleurifolium DC var bupleurifolium Eupatorium compressum Gardner Eupatorium intermedium DC Eupatorium inulaefolium Sims Eupatorium laevigatum Lam Eupatorium sanctopaulense B L Rob Eupatorium tremulum Hook et Arn Eupatorium vauthierianum DC Eupatorium sp 1 Jungia floribunda Less Mikania diversifolia DC Mikania glomerata Spreng Mikania lundiana DC TB Fitofisionomia TREP FSEC HBTR VSIN HBTR VSIN TREP VSIN HBTR VSIN HBTR VSIN HBTR VSIN HBTR VSIN HBTR VSAV ARBT VSAV ARBT VSIT HBTR VSIN VSIT ARBT VSIN VSIT HBTR VSIN VSIT SBBT VSIN FPIF HBTR VSIN HBTR VSIN HBTR VSIN VSIT HBTR VSIN VSIT VSAV HBTR VSIN HBTR VSIN HBTR VSIN ARVR VSIN ARBT VSIN VSIT ARBT VSIN VSIT HBTR VSIN HBTR VSIN HBTR VSIN ARBT VSIN HBTR VSIN HBTR VSIN TREP VSIN TREP VSIN TREP VSIN Nome s popular es Utiliza o SD SP cip milone paina de sapo macela marcela cabiju vassoura vassoura assa flor vassoura carqueja pic o preto l ngua de vaca saguassai capurucova vassoura charrua vassoura eu
22. Chamaeza campanisona tovacacampamha X X 120920 35 9 11 19 21 2526 a Ja fa 68 Chamaeza meruloides tovacaccanador X 120 700 45 11 15 15 21 26 aja 37 Formicarius colma galinhadomato X 2060 414 Ja qa ft Grallaiava a tovacwgu X 606 34 m b 26 _ Hylopezus nattereri pinto domato X X X X 40090 34 26 Ja fo ja JA 42 Conopophaga melanops chupa dente de m scara X 100820 7 13 1519 2326 X afa fa 42 Conopophagalineata chupa dene X Ix x 100920 13 4 13 16 19 21 2526 Ja X ja ja JA 89 Furnarius rufus jo odebaro X x 100 920 1 3 12 13 15 16 18 20 21 2426 X a Ja 63 Synallaxis spixi jo o tenen m J X X f20 1010 1 3 5 9 11 13 16 18 19 21 25 26 a ja ja f 95 Synallaxis ruficapilla pichorr X X X X 100920 3 5 8 11 13 16 19 25 26 _ X Ja a A 74 Certhiaxis cnnamomea cuuti X IX 100 120 15182021 h fael Cranioleuca obsoleta amedi merndona X X 700900 3411 fal 32 IL AQ Y 2Q ANN IT
23. O Ribeira 7265000 7260000 7255000 7250000 7245000 Escala de Cores 1300 m 1100 m 7240000 900 m 700 m 500 m 7235000 300 m 100 m 745000 750000 730000 735000 740000 FIGURA 4 5 ALTIMETRIA DO PEL IV 16 INFORMA ES ESPEC FICAS SOBRE ZONA DE AMORTECIMENTO E UNIDADE DE CONSERVA O O modelado fluvial caracterizado por vales abruptos e profundamente encaixados em zonas de falhas ou fraturas em meio a paredes verticalizadas ou sub verticais criando se formas de pequenos canyons por onde escoam os c rregos em cursos r pidos ou encachoeirados Na rea do PEL foram identificados dois grandes dom nios geomorfol gicos e dom nio dos metassedimentos ocupando uma grande por o do Parque localizada a NW e representado predominantemente por litologias como xistos calco xistos filitos quartzitos metarenitos epicalc rios e raros diques de rocha b sica que aparecem formando morros alongados de dire o NW e e dom nio das rochas do complexo gn issico migmat tico ocorre em uma pequena por o a SE do Parque apresentando uma grande uniformidade em quase toda a sua extens o com exce o de poucas faixas acidentadas Na regi o sul do Parque predomina encostas convexas decorrentes do intenso dissecamento diferencial das rochas ao desgaste um relevo muito trabalhado pela eros o deixando assim um labirinto de vales em me
24. ao atendimento das atividades previstas pelos demais programas de manejo Objetivos e dota o do Parque da infra estrutura necess ria ao cumprimento de seus objetivos de manejo e e realiza o da constru o e reforma da estrutura f sica aquisi o e recupera o de equipamento permanente bem como da manuten o das condi es de funcionamento Atividades do Subprograma 9 pos NL DOR uem JU Readequar Estradas Construir o Portal de Entrada do Parque Instalar o Camping na AD Caratuval Instalar o Camping na AD Rio Larguinho Readequar a Sede Administrativa 1 Fase Construir Alojamento de Guarda parques Construir o Dep sito Adquirir Materiais e Equipamentos Readequar a Sede Administrativa 2 e 3 Fases 10 Construir a Base em Pimentas 11 Construir do Centro de Pesquisa 12 Construir o Centro de Capacitac o T cnica VI 40 MANEJO DA UNIDADE DE CONSERVA O Diretrizes para a Realiza o das Atividades para Instala o de Infra estrutura e Aquisi o Equipamentos A realiza o das atividades relacionadas manuten o dever o estar em conson ncia com o Subprograma de Administra o e Manuten o O detalhamento e respectivas a es contidas no Subprograma de Infra estrutura e Equipamentos encontram se listados nas tabelas dos Planos Operacionais PLOPs Cap tulo VIII e em linhas gerais envolvem e a escolha ou sele o dos materiais e equipamentos necess r
25. continuac o curto prazo ATIVIDADES AC ES RESPONS VEL CUSTOS R PROGRAMA DE USO PUBLICO Subprograma de Educac o Ambiental Implantar o definir o conjunto de normas e condutas relacionadas ao m nimo impacto a serem adotadas i Administrac o Projeto pela Unidade Educa o para elabora material sobre condutas e normas para m nimo impacto ao ambiente Administrac o 1 Fr 000003 00 M nimo Impacto produzir material de divulgac o folhetos e cartazes AP 800000 Implantar o Projeto Escola inventariar e cadastrar as escolas existentes no entorno da Unidade Administrac o no Parque PROGRAMA DE INTEGRACAO COM A AREA DE INFLU NCIA Subprograma de Rela es P blicas estabelecer contato com a Prefeitura Municipal de Barra do Turvo Administra o Implantar o Projeto de buscar apoio das prefeituras municipais de Tunas do Paran e Adrian polis especialmente Administrac o DIBAP BEEN Integrac o e para suporte operacional e log stico s atividades na Unidade Articulac o Inter estabelecer contato com o Instituto Florestal de S o Paulo para troca de experi ncias e Institucional defini o de estrat gias conjunta de manejo especialmente em rela o conectividade Administra o DIBAP entre UCs e fiscalizac o estabelecer normas para o uso da imagem do Parque e de seu patrim nio natural junto Divulgar o PEL 9 q p J IAP aos meios de comunicac o definir a co
26. 1 2 Hidrografia As drenagens existentes no Parque acompanham as caracter sticas do seu relevo ou seja encaixadas em vales abruptos n o raro na forma de V tendo seus leitos embasados por variadas litologias A grande maioria das drenagens do Parque possuem um gradiente elevado fazendo com que seus fluxos caracterizem se como turbulentos e com r pidas flutua es de n vel causadas por eventos atmosf ricos Devido a essa escassez de acessos ao interior do Parque os caminhos naturais acabam sendo os rios existentes e ou as margens destes por apresentarem sempre inclina es mais suaves que as encostas e cristas da regi o montanhosa do entorno Deve se dissociar os caminhos da drenagem devido r pida eleva o dos n veis dos rios quando ocorrem chuvas intensas devido principalmente aos padr es morfol gicos Poss veis atrativos como cachoeiras e po os para banho devem ter a sua visita o interrompida em ocasi es de grandes chuvas devido ao risco que as flutua es de n vel da drenagem causam como o surgimento de verdadeiras trombas d gua em alguns locais O PEL apesar de in meras reas degradadas protege in meras nascentes Assim num contexto global possui uma importante fun o de interliga o ambiental com outras unidades de conserva o pr ximas PETAR Parques Estaduais Carlos Botelho Faz Intervales Jacupiranga e outras reas menores 1 3 Espeleologia Na rea do Parque localizam se ap
27. A constru o de estradas indiretamente beneficia a popula o do entorno melhorando o seu acesso tamb m aos mercados e servi os b sicos Por outro lado as p ssimas vias de acesso da regi o imp em um sobrecusto atividade reduzindo lhe a rentabilidade e retardando o seu desenvolvimento Dentro do setor madeireiro florestal brasileiro o Vale do Ribeira devido s caracter sticas f sicas da regi o representa a ltima fronteira da atividade onde a terra e a mat ria prima s o mais baratas devido ao dif cil acesso para o corte e transporte No cen rio globalizado segundo especialistas do setor num per odo de seis a dez anos a demanda de pinus em n vel mundial ser maior do que os reflorestamentos existentes ser o capazes de abastecer Nessa perspectiva regi es com estoque de pinus podem tornar se rea de interesse de grandes investidores poss vel que um segundo momento num cen rio de escassez de oferta de madeira as grandes serrarias ou as pr prias ind strias madeireiras mais consolidadas se voltem para a regi o interessadas em garantir o fornecimento de mat ria prima para si com possibilidades de deslocar as pequenas serrarias O cen rio previs vel para os pr ximos anos o de que a extra o da madeira empregue m todos mais manuais do que mecanizados para a extra o encarecendo o custo da opera o e consequentemente da mat ria prima o que inviabiliza a instala o de grandes serrarias Para os
28. As atividades previstas neste Subprograma dever o inicia se ap s a implanta o da infra estrutura b sica na Unidade dotando a mesma dos meios necess rios para sua realiza o O detalhamento das atividades e respectivas a es previstas no Subprograma encontram se listados nas tabelas dos Planos Operacionais PLOPs Cap tulo VIII e em linhas gerais compreendem e contribui o para o desenvolvimento de alternativas econ micas para as comunidades vizinhas incentivando por exemplo o cultivo da agricultura org nica produ o de mel org nico pupunha palmeira real do artesanato entre outros e e proporcionar de forma planejada e bem orientada a capacita o de moradores locais como condutores de visitantes incentivando seu envolvimento nas atividades desenvolvidas na Unidade e ao mesmo tempo criando uma alternativa de obten o de renda Normas Al m daquelas definidas na normatiza o geral da Unidade fica estabelecido que e os participantes dos cursos de capacita o devem ser moradores locais e a atua o como condutor estar condicionada participa o em cursos e inscri o VI 34 MANEJO DA UNIDADE DE CONSERVA O no cadastro da Unidade e e para atuarem os condutores dever o conhecer e respeitar as normas e regulamentos da Unidade 4 4 Programa de Manejo do Meio Ambiente O objetivo geral deste Programa o de possibilitar a evolu o natural dos ambientes no todo ou em amostras
29. Muitos rios existentes no Parque possuem potencial de sustenta o para uma popula o desta esp cie mas aconselh vel direcionar pesquisas em termos de suporte alimentar principalmente relacionado a peixes e crust ceos para comprova o de sua ocorr ncia V 24 TABELA 5 5 ESP CIES END MICAS RARAS OU AMEACADAS NA FLORESTA ATL NTICA NOME COMUM Cu ca guaiquica Morcego Morcego Mico le o da cara preta Macaco sau Bugio Cachorro vinagre Jaguatirica Gato do mato Sussuarana On a pintada Lontra Anta Queixada Veado mateiro Ouri o cacheiro Pre Paca Rato silvestre Rato silvestre Rato de espinho ESP CIE Marmosa incana Eumops hansae Myotis levis Leontopithecus caissara Callicebus personatus Alouatta fusca Speothos venaticus Leopardus pardalis Leopardus tigrinus Puma concolor Panthera onca Lontra longicaudis Tapirus terrestris Tayassu pecari Mazama americana Sphiggurus roberti Cavia rosida Agouti paca Akodon serrensis Oxymycterus quaestor Phyllomys medius V 25 AN LISE DA UNIDADE DE CONSERVA O ESPECIES OCORRENTES NO PEL AN LISE DA UNIDADE DE CONSERVA O TABELA 5 6 MAM FEROS DO PEL SUJEITOS PRESS O DE CA A NOME COMUM Tatu galinha Bugio Macaco prego Jaguatirica Gato do mato On a parda On a pintada Quati Anta Cateto Queixada Veado mateiro Veado pardo Veado boror Capivara Cutia Paca Tapiti ESPECIE Dasypus novemcinctus Alouatta fusc
30. PRAZO A PROGRAMA DE OPERACIONALIZACAO Subprograma de Administrac o e Manutenc o Ampliar o Quadro de Funcion rios L Capacitar Funcion rios Implantar o Projeto de Voluntariado Implantar o Projeto de Manutenc o de Infra estrutura Implantar a Coleta e Destinac o de Res duos S lidos Implantar a Cobran a e Destinac o de Taxas Implantar Concess es M L Subprograma de Infra estrutura e Equipamentos Readequar Estradas Construir o Portal de Entrada do PEL Instalar o Camping na AD Caratuval Instalar o Camping na AD Rio Larguinho Adaptar a Sede Administrativa Caratuval 1 Fase Construir o Alojamento para Guarda parques Construir o Dep sito Adquirir Materiais e Equipamentos Adaptar a Sede Administrativa Caratuval 2 e 3 Fases Construir o Centro de Pesquisa Construir a Base Pimentas Construir o Centro de Capacitac o T cnica L Proteger o Patrim nio Natural C Remover Posseiros C C Curto Prazo at 03 anos M M dio Prazo de 03 a 06 anos L Longo Prazo a partir de 6 anos lt 000000 ss A seguir ser o descritas as atividades e sua distribuic o ao longo dos per odos que compreendem curto m dio e longo prazo 2 1 Curto Prazo Neste prazo ocorrer significativo desenvolvimento da administrac o e da infra estrutura e o in cio da execuc o dos projetos considerados como priorit rios ou seja a efetiva implementac o da Unidade depende da realizac o das atividades
31. _ Zona Primitiva PROJECAO HORIZONTAL Figura 11 2 Zoneamento Proposto para a Gruta Filho do Darci Gruta do Pimentas a cavidade mais indicada visitac o dentro da Unidade devido aos aspectos c nicos e facilidade de caminhamento interno Apesar disso at o momento n o foi poss vel o levantamento de um acesso vi vel mesma para a implementac o do seu uso p blico Apesar disso prop e se aqui o seu zoneamento interno prevendo se a possibilidade de uso em uma etapa posterior de implementac o do Plano de Manejo A cavidade foi subdividida em tr s zonas de uso Figura 11 3 e Zona de Uso Intensivo rea compreendida entre a entrada da cavidade at o segundo terco m dio do seu conduto principal correspondendo a cerca de 51 da rea total da cavidade Corresponde ao percurso natural no interior da cavidade e n o necessita de nenhuma interven o ou adequa o para o seu uso intensivo e Zona de Uso Extensivo corresponde s por es laterais do conduto principal da cavidade e que n o s o naturalmente percorr veis como pode ser visualizado na Corresponde a 30 de sua rea total e Zona Primitiva compreendida pelos condutos e sal es n o englobados pelas XI 59 ANEXOS zonas anteriormente descritas e que localizam se na por o final da cavidade Trata se das regi es em que se observou a maior presenca de fauna associada corresponde a cerca de 20 da rea total da caverna
32. at a data de agosto de 2002 constam na Figura 4 2 Contudo o processo din mico de solicita es de pesquisa e direito de lavra faz com que este cen rio altere se constantemente m s a m s Os produtores encontrados na regi o do entorno podem ser enquadrados em 5 tipos a reflorestadores b grandes pecuaristas c pequenos e m dios fazendeiros d produtores familiares de subsist ncia e e pequenos posseiros e sem terras Num cen rio realista sem mudan as estruturais na pol tica econ mica pode se dizer que o futuro econ mico da regi o prescrito pela sa de de dois setores predominantes a do setor florestal madeireiro e a agricultura familiar de subsist ncia O primeiro por constituir a nova atividade econ mica e o segundo por ser o que mais emprega e mant m a popula o no campo Reflorestadores Devido aos recursos facilitados pelos incentivos fiscais dos anos 70 parte das empresas que adentraram na atividade n o eram ligadas ao setor florestal Como consequ ncia os reflorestamentos careciam de planejamento e foram mal manejados As empresas beneficiadas visavam principalmente o investimento em terra e plantio para dedu o fiscal Nas duas d cadas seguintes muitos desses empreendimentos foram vendidos Atualmente permanecem no setor os madeireiros com maior tradi o como por exemplo a Madeireira Berneck Tabela 4 1 A Madeireira Berneck possui 13 000 ha confrontantes na faixa ocidental do Parque Estadu
33. complementa o do invent rio de mastofauna amplia o do conhecimento sobre a ecologia de esp cies raras e amea adas de extin o confirma o da presen a de esp cies como o mono carvoeiro Brachyteles arachnoides realizac o de estudos que permitam avaliar o status do palmito Euterpes edulis na Unidade levantamentos de fauna e flora e ecodin mica para o adequado manejo na rea das Lagoas Verdes e Aqu rio das Fadas ampliac o do conhecimento sobre as cavidades situadas no interior e entorno imediato da Unidade realizac o de estudos em reas lim trofes da Unidade que contenham indicativos de s tios arqueol gicos e levantamento de novos atrativos definic o de acessos e viabilidade para o uso p blico Normas Al m daquelas estabelecidas na normatizac o geral da Unidade este Subprograma inclui as pesquisas dever o contar com o acompanhamento dos funcion rios do Parque durante o maior per odo de tempo poss vel e VI 24 MANEJO DA UNIDADE DE CONSERVA O e por motivo de seguran a ser o proibidas sa das de campo de pesquisador desacompanhado sendo necess rio uma equipe de no m nimo duas pessoas 4 1 2 Subprograma de Monitoramento Ambiental O Subprograma tem como objetivo geral a identifica o da efetividade das estrat gias de manejo atrav s do acompanhamento dos impactos resultantes das atividades realizadas na Unidade Os resultados dessas atividades podem ser expressos a
34. de estudantes e professores A a o a ser realizada em curto prazo de inventariar e VII 20 IMPLEMENTA O DA UNIDADE DE CONSERVA O cadastrar as escolas existentes no entorno da Unidade 2 1 3 Programa de Integra o com a rea de Influ ncia A press o sobre os recursos ambientais do Parque tem origem na sua Zona de Amortecimento e rea de Influ ncia Ela agravada pelas caracter sticas socioecon micas da regi o que oferece poucas alternativas de sustento popula o Atividades isoladas e exclusivamente voltadas para o manejo dentro dos limites n o assegurar o sua prote o Na regi o leste onde a ocupa o intensa partem as principais rotas de palmiteiros e ca adores Para que o Parque possa cumprir com seus objetivos de manejo a administra o da Unidade dever envidar esfor os para reverter ou minimizar esta situa o atrav s da execu o de atividades voltadas para a integra o do Parque com sua Zona de Amortecimento e rea de Influ ncia Subprograma de Rela es P blicas a Atividade Implantar o Projeto de Integra o e Articula o Inter Institucional O contato com as prefeituras locais deve buscar o envolvimento e apoio dos munic pios nas atividades realizadas no Parque A amplia o do quadro de funcion rios da Unidade repress o aos crimes ambientais divulga o de pr ticas econ micas menos impactantes e apoio recupera o das estradas de acessos constituem alguns dos
35. iC iC iC iC ANEXOS Fam lia Esp cie Pilea sp Urera baccifera Gaudich Urera nitida Vell Brack VERBENACEAE Aegiphila sellowiana Cham Cytharexylum myrianthum Cham Lantana camara L Stachytarpheta cayennensis L R Rich Vall Verbena minutiflora Bric Vitex montevidensis Cham Vitex polygama Cham VOCHYSIACEAE Vochysia bifalcata Warm WINTERACEAE Drymis brasiliensis Miers ZINGIBERACEAE Hedychium coronarium Koehne Renealmia petasites Gagnep PINOPHYTA ARAUCARIACEAE Araucaria angustifolia Bert Kuntze CUPRESSACEAE Cupressus sp PINACEAE Pinus sp PODOCARPACEAE Podocarpus sellowii Klotzsch PTERIDOPHYTA ASPLENIACEAE Asplenium abscissum Willd TB HBTR ARBT ARBT ARVR VSIT VSAV FSEC ARVR ARBT HBTR HBTR ARVR ARVR ARVR ARVR HBTR HBTR ARVR ARVR ARVR ARVR HBTR Fitofisionomia FPRI FSEC FSEC VSAV FSEC VSIT VSIN VSIT VSIN VSIT FSEC FPRI FSEC FPRI FSEC FPRI VSIN VSIT FPIF canaf stula l rio do brejo VSIN FPRI CULT CULT FPRI FPRI Nome s popular es urtiga vermelha pau de gaiola jacata va pau de c tara cv md ml sv cambar gerv o fel da terra tarum tarum guaricica catala capitiu pinheiro do Paran pinheiro bravo samambaia XI 27 Utilizac o SI al me mv me SI Si me me Si Si me md me me or ra me md Si md Si SI SD S
36. md me Si Si Si Si Si Si Si Si Si Si me Si me mv Si Si me me Si Si Si me al me an an an an ZO ZO ZO ZO ZO ZO ep ep ep ep ep ep ep ep ep ep ZO ZO ZO ZO ZO ZO ZO ZO ZO ZO ZO au en en or or en en en en en en an an an an an an an an an an en en en en en en en en en en en an C O O N O 2 6 C 0000000000 N OD OS O O 2 3 C Status ic Fonte 2 ANEXOS Fam lia Esp cie TB Fitofisionomia Nome s popular es Utilizac o SD SP POACEAE Andropogon bicornis L HBTR VSIN capim rabo de burro si an an Andropogon leucostachys Hunb Bonpl et Kunth HBTR VSIN VSIT capim colch o si an an Bambusa tagoara Nees ARBT VSAV FSEC taquaru u au an Brachiaria brizantha Hochst ex A Rich Stapf HBTR VSIN VSIT brizanta Si au an Brachiaria mutica Forssk Stapf HBTR VSIN VSIT braqui ria si au an Chusquea bambusoides Raddi Hack ARBT VSAV FSEC taquara si au an Chusquea sp HBTR FSEC taquara si au an Coix lacrima jobi L HBTR VSIN capi arme au an Cortaderia selloana Schult Asch et Graeb HBTR VSIN VSIT paina arco an Erianthus asper Nees HBTR FPIF paina si an an Erianthus cf trinii Hack Hack HBTR VSIN paina si an an Hymenachne donacifolia Raddi Chase HBTR FPRI si an an Ichnanthus leiocarpus Spreng Kunth HBTR FSEC si an an Ichnanthus pallens Sw Munro ex Benth HBTR FSEC
37. ser bi ou trianual e conter um banco de dados sobre as regi es do PEL onde est o sendo monitoradas as popula es A a o a ser realizada em curto prazo elaborar e implantar o sistema de monitoramento do palmito VII 8 IMPLEMENTA O DA UNIDADE DE CONSERVA O c Atividade Monitorar o Patrim nio Espeleol gico As visitas t cnicas realizadas nas cavidades do Parque nos ltimos anos demonstraram que em todas existe uma visita o incipiente com exce o da Gruta do Pimentas e do Abismo do Jo o Surr onde esta n o ocorre Devido inexist ncia de dados sobre a frequ ncia da visita o nas cavidades e quais outros fatores interferem diretamente na defini o da capacidade de suporte tais como objetivos de manejo da rea expectativas do visitante e capacidade de resist ncia dos recursos entre outros n o foi poss vel at este momento definir o n mero de visitantes Por m considerando se que a Gruta do Le o definida como alvo priorit rio para o uso p blico em curto prazo determinou se um referencial num rico experimental que dever ser testado Assim pretende se direcionar o fluxo de visitantes tomando se por base uma estimativa do n mero de pessoas pass vel de visitar a Gruta do Le o por hora Esta levou em considera o as condi es de visita o da caverna e sua fragilidade aliados a outros fatores O tempo de percurso estimado no circuito interno da Gruta de 45 minutos considerando
38. 724 Ss 80 545560 22455 EXE Entrada Zona Primitiva Zona de Uso Extensivo Zona de Uso Intensivo 7 36750 R g S 736 830 73 6 840 736859 736 260 7362 736 289 23679 236800 736810 7368 Figura 11 3 Zoneamento Proposto para a Gruta do Pimentas Gruta do Jo o Surr Cavidade de pequeno interesse c nico situada nos limites do Parque e composta basicamente por um sal o e uma galeria desprovidos de espeleotemas Prop e se o zoneamento definido por apenas duas zonas conforme descrito a seguir Figura 11 4 e Zona de Uso Intensivo engloba o sal o localizado na regi o oeste da cavidade correspondendo a cerca de 79 da rea total da caverna e Zona de Uso Extensivo corresponde as por es do conduto localizado na por o leste da cavidade Corresponde a 21 da rea total da cavidade Nessa zona visualizou se a maior parcela da fauna associada cavidade XI 60 ANEXOS lt I gt 255 2A ENTRADA 1 E Zona de Uso Extensivo Z ease E Zona de Uso Intensivo e le lt Si X 3 E 3 5 e o Y Y f 9 E N ND N N Figura 11 4 Zoneamento Proposto para a Gruta do Jo o Surr Abismo do Jo o Surr Devido a sua dificuldade de acesso entrada vertical com cerca de 20 m de desn vel que s pode ser vencido via o uso de t cnicas e equipamentos de vertical n o se justifica um uso intensivo e ou extensivo da ca
39. A casa dever sofrer um reordenamento interno sendo adaptada para funcionar como sede administrativa alojamento para o administrador guarda parques e pesquisadores escrit rio e almoxarifado e uma sala de recep o de visitantes As adapta es propostas VII 36 IMPLEMENTA O DA UNIDADE DE CONSERVA O dever o ser estabelecidas em tr s fases em curto m dio e longo prazo como indicado na Figura 7 7 A Sede Caratuval concentrar todo o controle da administrac o do Parque mesmo que o manejo esteja presente em outras reas ou ainda que sejam constru dos postos avancados no interior ou limites do mesmo como em Jo o Surr no acesso para a Gruta do Pimentas ou outros pontos estrat gicos O atual gerador de energia dever ser mantido at ser substitu do por um sistema com energia solar no in cio da implementac o em m dio prazo Um estudo de viabilidade realizado pela administra o h cerca de tr s anos determinou que a energia solar uma alternativa poss vel para a Unidade Na verdade a primeira opc o a energia convencional no entanto devido ao seu alto custo esta n o poder ser instalada neste momento VII 37 IMPLEMENTA O DA UNIDADE DE CONSERVA O Alojamento dos Sede Administrativa guarda parques Almoxarifado e escrit rio Recep o C modo do administrador Alojamento de pesquisadores 1 Fase curto prazo Sede Administrativa Almoxarifado e escrit rio Alo
40. ANEXOS rvores ca das 2 rea plana com in cio de problemas de drenagem formac o de lama no leito da trilha Construir canal de drenagem Bifurcag o A direita tem se acesso trilha do c rrego Mangueirinha Ocultar este acesso A partir deste ponto pioram os problemas de drenagem formac o de pontos com lama Arvore ca da Arvore ca da Buraco de 1 5m de profundidade indicando problemas de eros o esquerda da trilha Mudar o tracado levando a trilha para a rea mais alta direita Arvore ca da Arvore ca da Trilha em aclive Arvore ca da Trilha cruza drenagem natural Estudar canal de drenagem ou barreira de desvio de gua neste trecho do percurso em aclive Trilha cruza a mesma drenagem natural para o lado direito Trilha em aclive mais suave presenca de canal natural Subida mais suave Arvore muito inclinada sobre a trilha deve ser removida rvore fina Final da subida segue trilha plana com vegetac o na encosta direita bem aberta caratuval Arvore ca da Arvore ca da Arvore ca da Arvores ca das 2 Trilha continua plana Arvore ca da Arvore ca da Trilha continua plana necessita apenas limpeza Remo o de galhos ca dos Monitorar condi es do leito rea plana sujeita a problemas de drenagem Primeira percep o de cachoeira ainda um pouco longe Muitos galhos ca dos Final da rea com galhos ca dos Inicio de leve declive da trilha Galhos ca
41. CABRERA A L amp WILLINK A 1973 Biogeografia de America Latina Washington D C Organizaci n de los Estados Americanos 119 p CAMPANHA G A 1991 Tect nica Proteroz ica no Alto e M dio Vale do Ribeira estados de Sao Paulo e Paran Tese de Doutorado Instituto de Geoci ncias Universidade de Sao Paulo 1991 296 p CAMPANHA R A C E H FOWLER 1993 Roosting assemblages of bats in arenitic caves in remmant fragments of Atlantic forest in southeastern Brazil Biotropica 25 3 362 365 1993 CARVALHO JUNIOR O Dieta padr es de atividades e de agrupamento do mono carvoeiro Brachyteles arachnoides no Parque Estadual Carlos Botelho SP Master thesis Universidade Federal do Par Bel m Brasil 1988 CHANG M Y amp SVOLENSKI A C Tend ncias socioecon micas da regi o do entorno do Parque Estadual das Laur ceas 2000 CLARK R STANKEY G H The recreation opportunity spectrum a framework for planning management and research Washington USDA Forest Service Pacific North X 1 BIBLIOGRAFIA Forest and Range Experiment General Technical Report PNW 98 1979 32p CONSERVATION INTERNATIONAL DO BRASIL et al Avalia es e a es priorit rias para a conservac o da biodiversidade da Mata Alt ntica e Campos Sulinos Brasilia MMA SBF 2000 40 CRACRAFT J Historical biogeography and patterns of differentiation within the South American avifauna reas of endemism In P A BUCKLEY et al orgs
42. FPRI si au an Ichnanthus tenuis Presl Hitchc et Chase HBTR FPRI si au an Imperata brasiliensis Trin HBTR VSIN sap si an an Mellinis minutiflora Beauv HBTR VSIN VSIT capim gordura me a an an POACEAE cont Panicum maximum Kunth HBTR VSIN capim coloni o si au an Panicum pilosum Sw HBTR VSAV FSEC si au an Panicum sp 1 HBAQ FPIF si au an Panicum sp 2 HBTR VSAV si au an Paspalum sp HBTR VSIN si au an Pseudochinolaena polystachya Humb Bonpl et Kunth Stapf HBTR VSAV si au an Schizachyrium condensatum Kunth Nees HBTR VSIN capim rabo de burro si an an Setaria geniculata Lam Beauv HBTR VSIN capim rabo de gato si an an POLYGONACEAE Homalocladium platycladum Meisn HBTR VSIN carqueja de horta me or en Polygonum acuminatum Hunpl Bonpl et Kunth HBTR FPIF si au en Polygonum punctatum Elliot HBAQ FPIF erva de bicho me au en Polygonum sp 1 HBTR FPIF VSIN si au en PORTULACACEAE Talinum patens Andr HBTR FSEC FPRI erva de piolho me zo en PROTEACEAE Roupala brasiliensis KI ARVR FSEC carvalho me md au en XI 23 Fonte 1 6 OO OCOOGONNOGOONO O O 00000000 O N 2 C 2 C 2 C Status Fonte 2 vu 10 ANEXOS ANEXOS Fam lia Esp cie QUINACEAE Quina glaziovii Engl RHAMNACEAE Gouania ulmifolia Hook et Arn ROSACEAE Prunus sp Rubus rosifolius Sm Rubus urticaefolius Poir RUBIACEAE Alibertia concolor Cham K Schum Amaioua guianensis Aubl Bat
43. Myrtaceae 44 Bromeliaceae 30 Melastomataceae 28 Poaceae 25 Piperaceae Rubiaceae Polypodiaceae cada uma com 21 esp cies e Lauraceae 20 Estas fam lias foram apontadas por v rios autores como t picas da regi o da Floresta Atl ntica algumas notadamente de reas com vegetac o secund ria como o caso de Asteraceae Poaceae e Melastomataceae enquanto outras caracterizam os diferentes tipos florestais prim rios e ou secund rios como Myrtaceae L auraceae e Bromeliaceae TABELA 4 5 CARACTER STICAS DAS ESP CIES NO PEL ESPECIES COM ESPECIES COM CLASSES N DE N DE ALGUM TIPO DE ALGUM GRAU DE BOTANICAS FAMILIAS ESPECIES USO AMEACA Magnoliophyta 111 620 180 37 Pinophyta 4 4 2 1 Pteridophyta 18 126 1 1 Total 133 750 183 39 Do total de esp cies 340 foram encontradas nas florestas prim rias 404 nas florestas secund rias 148 nas reas secund rias em est gio avancado de regenerac o 83 no est gio intermedi rio 124 no est gio inicial 19 nos brejos Forma es Pioneiras com Influ ncia Fluvial e 10 encontravam se cultivadas geralmente em antigas reas reas ocupadas e hoje abandonadas Muitas esp cies n o foram exclusivas de apenas um tipo vegetacional apesar de existirem algumas com ocorr ncia mais restrita a determinadas tipologias O maior n mero de esp cies nas florestas secund rias deveu se provavelmente ao fato desta tipologia apresentar esp cies t picas tanto das forma
44. Naud Miconia cubatanensis Hoehne Miconia dodecandra Cogn Miconia flammea Casar Miconia paulensis Naudin Miconia cf theaezans Bonpl Cogn Miconia rigidiuscula Cogn Mouriri chamissoana Cogn Ossaea amygdaloides DC Triana Ossaea sp Tibouchina clavata Pers Wurd Tibouchina clinopodifolia DC Cogn Tibouchina pulchra Cogn Tibouchina sellowiana Cogn Tibouchina trichopoda DC Baill Tibouchina urvilleana DC Cogn MELIACEAE Cabralea canjerana Vell Reitz Cedrela fissilis Vell Cedrela odorata Vell Guarea macrophylla Vahl Trichilia casaretti C DC Trichilia lepidota Mart ssp schumanniana Penn Trichilia silvatica C DC MENDONCIACEAE Mendoncia puberula Mart Nees MENISPERMACEAE Cissampelos pareira L MIMOSACEAE Acacia grandistipula Tourn L Acacia recurva Benth Acacia sp Anadenanthera colubrina Vell Brenan Calliandra foliolosa Benth Inga affinis DC Inga edulis Mart ARVR VSAV FSEC VSAV FSEC VSAV FSEC VSAV FSEC ARVR VSAV FSEC ARVR FSEC ARVR FPRI ARVR VSAV FSEC ARVR FSEC FPRI HBTR VSIT HBTR VSIN VSIT VSAV ARBT FSEC FPRI HBTR VSIN VSIT ARVR VSAV FSEC VSAV FSEC ARBT FSEC ARBT FSEC VSAV FSEC FPRI ARVR FSEC FPRI ARVR FSEC FPRI ARVR FSEC FPRI ARVR FSEC ARVR FSEC ARVR FSEC TREP FSEC TREP VSAV FSEC ARVR VSAV FSEC ARVR VSAV FSEC ARVR VSAV ARVR FSEC F
45. O FIGURA 4 27 ACESSO CACHOEIRA PELO VALE DO RIO PIMENTAS IV 43 INFORMA ES ESPEC FICAS SOBRE ZONA DE AMORTECIMENTO E UNIDADE DE CONSERVA O PROJE O HORIZONTAL D e N e X IS Entrada a 556 254 554 8 PERFIL LONGITUDINAL CONVENCOES acungui Grupo de Estudos SS do Paran ESPELEOLOGIA GEEP Acungui Contorno topografado da galeria Blocos abatidos Contorno da galeria inferior Estalactite AVALIACAO ECOLOGICA RAPIDA DO PARQUE ESTADUAL DAS LAURACEAS Contorno da galeria superior Estalagmite Mapa Topogr fico da Gruta do Pimentas PR 0247 Contorno estimado da galeria Estalactite Estalagmite O Longitude 48939 207W Altitude 558 m Fonte Folha Barra do Turvo IBGE 1987 1 50 000 2827 4 Contorno externo Coluna Proj Horizontal 138 m Qualificativo U Desenvolvimento Linear 145 m Qualificativo U Chamada p os cortes longitudinais Vela Desnivel 10 5 m 2 Qualificativo I rea da Proje o 557 m Parede Calc ria Escorrimento Calc tico e CUM Hidro N o Lago subterr neo Marquise e ou Patamar Topo Graun M todo UIS Poco e ou abismo Aclive sobre Escorrimento Eauipe Respons vel i E lt fi i Microtravertinos Panandes kadha Escala Gr fica Aelive Croquista Lu s Fernando S Rocha 10 20 Aclive abrupto Macrotravertinos Escriba Em lio Toshiro Osato a a smm MM FIGURA 4 25 MAPA TOPOGR FICO DA GRUTA DO PIMENTA
46. Recuperar reas contatar institui es de pesquisa que possam apoiar os trabalhos de recupera o Administra o granadas elaborar e executar o planejamento para intervenc o e recuperac o das reas cr ticas a definir plane p perag Universidade SEMA fiscalizar as reas em processo de recuperac o Administrac o A Realocar o Antigo contatar a Prefeitura Municipal de Tunas do Paran para remoc o das sepulturas no antigo Administrac o Prefeituras Cemit rio cemit rio municipais Subprograma Manejo do Patrim nio Espeleol gico estabelecer di logo com propriet rios de terras onde encontram se as Grutas do Le o Saboroso e Jo o Surr para o reconhecimento e implantac o do zoneamento proposto e Administrac o das normas para visitac o Cavidades e ET propor um sistema de parceria com o propriet rio da rea onde encontra se a Gruta do Externas ao _ 3 Administra o Administra o Le o implanta o da visita o e capacit lo para conduzir os visitantes retirar res duos inorg nicos estranhos da Gruta do Le o Administrac o Propriet rio MEN definir dist ncia e posi es exatas da Gruta do Saboroso em rela o divisa da Unidade Administrac o SEMA NAS PROGRAMA DE OPERACIONALIZACAO Subprograma de Administrac o e Manutenc o Ampliar o Quadro viabilizar a contratac o ou relocac o institucional de u
47. V 3 AN LISE DA UNIDADE DE CONSERVA O troglomorfismos Os trogl bios s o esp cies notadamente importantes pois possuem reas de distribui o geogr fica bastante restrita uma ou mais cavernas pr ximas sempre na mesma lente calc ria no caso de cavernas carbon ticas Portanto s o esp cies potencialmente amea ados de extin o Os trogl filos s o as esp cies cujos indiv duos s o capazes de realizar todo seu ciclo vital tanto dentro como fora da caverna E os trogloxenos s o as esp cies que utilizam a caverna para abrigo ou reprodu o e necessitam sair ao meio externo a fim de completar seu ciclo vital A sinopse da fauna cavern cola brasileira revelou que at 1994 eram conhecidos 613 animais cavern colas dos quais apenas 76 eram vertebrados PINTO DA ROCHA 1995 Desta data em diante poucas informa es foram acrescidas A grande maioria dos 537 invertebrados presentes nas cavernas brasileiras PINTO DA ROCHA 1995 possui menos de 10 mm de comprimento e muitos deles apenas 1 2 mm N o de se estranhar que a fauna cavern cola seja t o negligenciada n o s pelo leigo que adentra a este espa o para apreciar suas forma es minerais como pelos cientistas que somente em 1980 produziram o primeiro levantamento geral dos animais das cavernas brasileiras DESSEN et al 1980 Os estudos com a fauna cavern cola brasileira embora abrangentes est o concentrados na regi o do Vale do Ribeira A por o paranaens
48. XI 3 Nome s popular es Utili samambaia samambaia samambaia samambaia samambaia samambaia samambaia samambaia samambaia samambaia samambaia samambaia samambaia samambaia samambaia za o SD SP Fonte 1 Si Si Si Si Si Si Si Si Si Si Si Si Si Si Si Si Si Si Si Si Si Si Si Si Si Si Si Si Si an an an an an an an an an an an an an an an an an an an an an an an an an an an an an C 000000000 00000000 6 OO OOO 0000 Status Fonte 2 ANEXOS ANEXOS Fam lia Esp cie TB Fitofisionomia Nome s popular es Utilizac o SD SP Fonte 1 Status Fonte 2 Thelypteris Amauropelta sp HBTR VSIN samambaia si an C ic Thelypteris Steiropteris sp HBTR FPRI samambaia si an C IC VITTARIACEAE Vittaria lineata L Sm EPIF FSEC Si an C IC Vittaria cf scabrida Klotzsch ex F e EPIF FSEC si an C ic XI 32 ANEXOS ANEXO 5 Lista de Esp cies da Avifauna Aves registradas no Parque Estadual das Laur ceas leste do Paran Brasil relacionadas por unidade faun stica ambiente ornitol gico altitude m s tios de amostragem ornitol gica per odo e frequ ncia de ocorr ncia Fr em porcentagem Un faun stica florestal ll campestre lll palustre Amb part ambiente ornitol gico particular n o inclu do em nenhuma unidade faun stica Amb ornitol gico 1 floresta 2 floresta com ar
49. a 68 Orthogonys chloricterus Jcatirumbava X 200878 313 A 11 Tachyphonus cristatus ti galo X X 180250 13 1421 a aJa ti preto X X X X 100920 3 5 8 1316 18 19 21 25 la faja 89 ti de topete X X 150 900 3 4 8 1315 21 25 a la Jaja A 58 Habia rubica Jti domatogrosso X X X 130 890 35 8 13 14 16 19 AJA X 47 Ramphocelus bresilius ti sangie X X X 100 200 13 16 2021 A 137 Thraupis sayaca sanhagocinzeno X X X X 100900 3 5 1315 21 2425 X a jaja 63 Thraupis cyanoptera sanhago de encontroazu X X X 140950 35 11 16 21 25 Ja laja 53 Thraupis ornata sanhago de enconto camaelo X 200 800 3 1325 A h28 Thraupis palmarum samapdocoero x L L L TL T L 154949 ee e ANEXOS demo CMM ume HT TIR 7 8 9 D JE Thraupis bonariensis samhago papalaranjas x ers 3 lA e Stephanophorus diadematus samago rede X X X X 8999 h9 TR Dl 47 Pipraeidea melanonota ia X pas 28 TIT ls Euphonia chlorotica 1 X 80 EI Jj Euphonia violacea getwamoverdadero X X X X 120880 55152520 hh h x 32 Eupho
50. abrange condutos e sal es situados no n vel inferior e o desn vel que d acesso a estes Trata se das regi es em que se observou a maior presenca de fauna associada Corresponde a cerca de 21 6 da sua rea total XI 62 ANEXOS L Zona Primitiva Zona de Uso Extensivo Zona de Uso Intensivo ENTRADA Figura 11 6 Zoneamento Proposto para a Gruta do Saboroso 63 ANEXOS ANEXO 10 Poss veis Indicadores de Impactos Ecol gicos e Sociais TIPO DE IMPACTO 1 F sico 2 Biol gico INDICADOR Densidade do solo Compactac o do solo pH do solo Quantidade de serapilheira e camada org nica superficial rea sem vegetac o rea total de camping Tamanho das reas das fogueiras Eros o vis vel Drenagem do solo Qu mica do solo Produtividade do solo Profundidade de serrapilheira e camada org nica rea de solo n N de fogueiras N de trilhas n o oficiais Fauna do solo e microflora de perda de cobertura vegetal Diversidade de esp cies de plantas Altura das plantas Extens o de vegeta o doente N de pl ntulas Abund ncia de esp cies silvestres Frequ ncia de observa o de fauna silvestre Sucesso na reprodu o da fauna silvestre Densidade de cobertura do solo Composi o de esp cies de plantas Propor o de esp cies ex ticas Vigor das esp cies selecionadas Extens o dos danos s rvores Exposi o das ra zes das rvores Presen a aus ncia de fau
51. cr tica as atividades de operacionaliza o e manuten o no PEL Assim um sistema de cobran a de taxas a exemplo do que vem ocorrendo em outras unidades de conserva o no Brasil dever ser desenvolvido logo no primeiro ano antes que ocorra um aumento significativo na visita o Ser o cobradas taxas de entrada e outras taxas adicionais para o atendimento de certas atividades especiais camping e bicicletas Igualmente importante sustentabilidade da rea a habilidade em reter pelo menos 50 das taxas arrecadadas no uso direto da rea em um fundo especial para manuten o e opera o Para financiar as atividades de busca e salvamento deve se avaliar a possibilidade de futuramente instituir uma taxa de resgate al m da taxa de entrada na Unidade para as atividades classificadas como sujeitas a risco como por exemplo caminhadas n o guiadas As a es a serem realizadas em curto prazo para esta atividade s o as seguintes e identificar junto ao IAP mecanismos para cobran a de ingresso e utiliza o pela Unidade de parte dos recursos financeiros arrecadados e e implantar sistema de taxas ainda no primeiro ano VII 33 IMPLEMENTA O DA UNIDADE DE CONSERVA O Subprograma de Infra estrutura e Equipamentos a Atividade Readequar Estradas A empresa Berneck realiza a manuten o da estrada de acesso ao Parque de maneira informal A superf cie da estrada n o recebe nenhum tipo de tratamento na ma
52. es secund rias avan adas como das forma es IV 56 INFORMA ES ESPEC FICAS SOBRE ZONA DE AMORTECIMENTO E UNIDADE DE CONSERVA O prim rias Como a maior parte da rea do Parque ocupada por floresta prim ria e considerando as dificuldades de acesso maior parte desta poss vel que o n mero de esp cies ocorrentes nesta tipologia esteja subestimado necessitando se de levantamentos mais aprofundados para um diagn stico qualitativo mais preciso Dentre os tipos biol gicos verificou se maior n mero de ocorr ncias de rvores 249 o que at certo ponto era esperado em se tratando de um ambiente tipicamente florestal Listaram se tamb m 231 esp cies herb ceas terr colas 119 epif ticas 59 arbustivas 57 trepadeiras 11 fetos arborescentes 9 herb ceas rup colas 6 herb ceas aqu ticas 6 hemiepif ticas secund rias 3 subarbustivas e 2 hemiparasitas Destaque deve ser dado ao grande n mero de esp cies epif ticas pois apesar de tratar se de um tipo biol gico de dif cil visualizac o principalmente quando desenvolve densas comunidades sobre rvores de grande porte trata se de um componente muito importante das florestas mais desenvolvidas da regi o Com base em outros estudos j executados em Floresta Ombr fila Densa no Brasil pode se pressupor que este n mero dobraria mediante a realiza o de estudos mais detalhados nestas florestas O n mero de esp cies arb reas tamb m pode estar subestimado dev
53. lidos gerados como resultado das atividades humanas lixo inorg nico org nico restos de material de constru o material t xico etc podem trazer impactos negativos tanto est ticos como biof sicos para as reas naturais As normas de uso e os princ pios de m nimo impacto podem reduzir significativamente mas n o eliminar os problemas com a destina o dos res duos s lidos No Parque a origem da produ o de res duos s lidos pode provir de e visitantes que n o levam o lixo quando deixam a rea e utiliza o dos sanit rios e atividades de manejo e administra o e funcion rios residentes no Parque e atividades de constru o e atividades de voluntariado e atividades de pesquisa e e jogar lixo em locais impr prios trilha camping Uma estrat gia importante aplicada no manejo de res duos s lidos o estabelecimento da filosofia traga seu lixo de volta proposto pelo MMA no Programa Excursionismo de M nimo Impacto para todos os visitantes sejam eles turistas ou pesquisadores Por m deve se ter em conta que esta estrat gia resolver cerca de 80 dos problemas Al m disso a pr pria equipe de funcion rios do Parque gerar uma quantidade significativa de res duos s lidos que dever o receber destina o adequada Estes res duos devem ser removidos regularmente atrav s de parcerias com as prefeituras pela pr pria equipe do Parque ou pela contrata o de servi os de terceir
54. me al me al co me mv mi sv Or al me md pe sv Si al me md mv Si Si SD SP ZO ZO ZO ZO au ZO au au au ZO ZO ZO ZO ZO ZO ZO ZO ZO ZO ZO ZO ZO ZO ZO ZO en en en en en en en en en au au au en en en en en en an an an en qu en en en en en Fonte 1 2 6 2 3 6 C 2 1 2 3 4 5 6 C 2 3 C 1 2 3 4 C 4 6 C ANEXOS Status Fonte 2 iC IC IC iC IC IC IC ic ra vu 8 12 en 11 iC IC ANEXOS Fam lia Esp cie TB Fitofisionomia Nome s popular es Utiliza o SD SP Fonte 1 Status Fonte 2 Blepharocalyx salicifolius Hunb Bonpl et Kunth O Berg ARVR FSEC FPRI Si zo en 6 ic Calycorectes australis D Legrand ARVR FSEC FPRI mamona Si zo 3 6 C IC Calycorectes sellowianus O Berg ARVR FSEC FPRI Si zo en C ic MYRTACEAE cont Calyptranthes clusiifolia O Berg ARVR FPRI guamirim si zo en 3 ic Calyptranthes lanceolata O Berg ARVR FPRI guamirim Si zo en 3 ic Calyptranthes lucida O Berg ARVR FPRI guamirim ferro si zo en 3C ic Campomanesia guavirova DC Kiaersk ARVR VSAV FSEC FPRI guabiroba guavirova Si zo en 5 6 C IC Campomanesia cf guazumifolia Camb O Berg ARVR FPRI guavirova de porco Si zo en C ic Campomanesia neriiflora Nied ARVR FSEC FPRI guabiroba guavirova al me sv zo en 2 3 iC Campomanesia xanthocarpa O Berg ARVR FSEC FPRI guabiroba guavirova si zo en 3 IC Eugenia beaurepaireana
55. o PEL s superado pela parte baixa da APA de Guaratuba PR entre as altitudes de O a 30 m s n m com 319 esp cies somente registros recentes que maior em extens o territorial conta com mais ambientes e foi pesquisada por mais tempo No entanto pode se considerar o Parque como uma unidade de conserva o cuja avifauna encontra se amea ada devido ao impacto da atividade antr pica na regi o No que diz respeito aos desmatamentos h que se considerar que as quatro barragens projetadas para o vale do rio Ribeira alagar o 11 000 ha de florestas e deslocar o 3 000 pessoas ALEIXO amp GALETTI 1997 o que descaracterizar mais a regi o e poder aumentar a press o antr pica sobre o Parque A determina o da sufici ncia de uma Unidade de Conserva o muitas vezes arbitr ria especialmente por faltarem dados b sicos sobre as esp cies como o tamanho da rea de vida Para a popula o do papagaio de peito roxo Amazona vinacea a rea do Parque insuficiente pois a esp cie desloca se para o planalto durante o inverno para alimentar se contudo deve ser considerado que a Unidade n o foi criada especialmente para preserva o dessa esp cie que neste caso exige reas de dimens es consider veis O Parque possui muitas esp cies residentes migrat rias altitudinais ou seja que descem das montanhas para as partes baixas no inverno Apenas uma pequena por o da rea do Parque encontra se em altitudes baixas
56. o que ocorre na entrada que foi utilizada pelo grupo Tamb m mostrar a entrada de mat ria org nica pelas bocas e sua import ncia e a da conserva o das florestas associadas Ainda neste setor apontar as galerias de cupins e as teias de aranhas existentes Figura 11 9 Marcas de Redissolu o de Espeleotemas na Gruta do Le o Na parede da descida da clarab ia podem se observar escorrimentos corro dos Esse espeleotema foi corro do possibilitando interpretar que sua forma o e sua redissolu o se deu pela a o das guas mete ricas num processo cont nuo Esse espeleotema f ssil interessante para explicar como uma mudan a clim tica pode afetar o sistema da caverna Com a mudan a de um clima mido para um clima mais rido o n vel do len ol fre tico cai drasticamente reduzindo a atividade h drica Assim o espeleotema para de receber a XI 79 ANEXOS precipitac o de carbonato e com o pr prio contato com o ar ele comeca o processo de corrosao Segue se pelo caminho que agora passa pelo ponto de estrangulamento e chega se a ao primeiro sal o da caverna Nessa passagem percebe se o ac mulo de sedimento terr geno provavelmente devido a enxurradas que trouxeram esse sedimento da superf cie visualizam se ainda alguns espeleotemas quebrados onde observam se suas linhas de crescimento sendo estes did ticos para explicac o sobre o processo de formac o e crescimento dos espeleotemas Nesse primeiro sal o
57. temos uma s rie de espeleotemas das mais variadas formas e tamanhos fato que torna o sal o extremamente did tico pois pode se explicar os v rios processos de formac o dos espeleotemas o porque das formas tamanhos e cores diferentes Em muitas das forma es observam se ainda as gotas de gua em suas pontas Figura 11 10 indicativas do processo de precipitac o dos carbonatos Ainda no primeiro sal o observa se em seu canto S um pequeno empocamento que encontra se com uma s rie de pegadas de algum animal reforcar a quest o dos animais acidentais Em alguns pontos do sal o observam se ainda ootecas fauna e teias de aranha sendo essa visualiza o importante para explana es acerca da fauna cavern cola Figura 11 10 Processo de Precipitac o dos Carbonatos nos Espeleotemas da Gruta do Le o Saindo se do primeiro sal o em direc o ao segundo sal o passa se por um trecho de condutos estreitos e bem definidos com muito ac mulo de sedimento fino e grande ponto de empocamento com muitas gretas de contra o Nesse trecho deve se explicar o condicionamento dos condutos das cavernas por planos de falhas e ou fraturas como pode se XI 80 ANEXOS observar no teto Explica se ainda a quest o do embasamento ser formado por sedimentos fazendo com que toda a gua acumulada nesse ponto infiltre se at a rocha matriz que est recoberta causando assim a formac o das gretas Visualiza se ainda na parede marcas do pont
58. 3 67 19 2627 X aja 37 Lochmias nematura X 120 920 3 4 6 7 13 21 25 27 AD jaja 42 DENDROCONEIDAEE ESA NY DENDROCOLAPTIDAE Dendrocinclaturdina jarapagudiso X 450700 426 a JA qm 27 Xiphocolaptes albicollis arspagude garantabrana X 190 34 4341525 aa ajaja 58 Dendrocolaptes platyrostris arapa ugrande x x 120910 34891 15462525 ala ajaja fee Lepidocolaptes falcinellus arapagwescamado 1X xx 80870 jaa L a Lepidocolaptes fuscus arapasurajado x x 1100900 assisti hh lala 142 Phyllomyias fasciatus piohimo xxx 5080 35 I x LL o pnu AA FPhyllomyasbummeistei _ poeem dosu XX 80 mM As Phyllomyias virescens poiemeverde X 89 5 Camptostoma obsoletum saina x x 12087 111 amp 1521 ha pap 53 Myiopagis caniceps mara acoa 120780 4141515212526 a 26 Elaenia flavogaster guaracava de barigaamarela X X X mosso 8 13 16 18 20 21 h a 88 Eaenaobscua to x x 80 Bo B L par Eaenasp guaracava X 2086 ala X fio Serpophaga subcristata alegin x x 89985 4
59. 300 309 58 319 24 326 48 368 12 374 06 380 34 393 56 400 409 94 421 52 423 50 433 46 435 22 457 96 493 26 497 26 502 66 022 58 539 90 579 76 600 603 56 620 12 665 86 700 732 84 736 737 30 ANEXOS Final do barranco com a encosta paralela ao sentido de caminhamento Inicia o percurso no antigo leito da estrada O percurso continua em vegetac o fechada Arvore ca da Antiga casa abandonada esquerda da trilha Vegetac o com algumas rvores mais altas Arvore ca da A 2m para o lado direito da trilha barranco de corte da estrada com 2m de altura Percurso mais sombreado devido proximidade com a encosta direita floresta mais desenvolvida Segunda casa abandonada esquerda da trilha Area sem muitos problemas de drenagem apesar da trilha continuar plana Arvore ca da In cio da rea alagada Poss vel local para constru o de canal de drenagem Poss vel local para constru o de canal de drenagem Final da rea alagada Terceira casa abandonada esquerda da trilha Bifurcac o A trilha segue direita subindo um barranco Final da subida do barranco com 1m de altura Mudar o tracado acompanhando o leito da estrada para evitar subida pelo barranco In cio da subida Percurso sombreado com floresta alta em ambos os lados da trilha Arvore ca da Problemas de eros o em canal no centro da estrada com profundidade de 10cm
60. Administrac o ONG 3 000 00 Espeleol gico Gruta do Le o para realizar monitoramento das cavidades VIII 2 PLANOS OPERACIONAIS continuac o curto prazo ATIVIDADES AC ES RESPONS VEL CUSTOS R PROGRAMA DE CONHECIMENTO Subprograma de Monitoramento determinar e monitorar a potabilidade da gua nos locais destinados ao uso p blico Administra o IAP monitorar trimestralmente os resultados das an lises da qualidade da gua dos tr s 03 pontos de coleta rios Jo o Surr Larguinho e Putun Monitorar a Qualidade da Agua Administra o IAP BEEN identificar de manejo dentro e fora dos limites da Unidade para garantir a Administrac o Universidade manutenc o da qualidade dos recursos h dricos acompanhar e controlar as reas cr ticas identificadas pelo projeto de recupera o de reas A Jministrac o Universidade Monitorar Areas degradadas com base nos diferentes setores que comp e a Zona de Recuperac o xem Degradadas acompanhar a recuperac o natural das reas Administra o Universidade controlar as reas onde foram removidas esp cies ex ticas Administrac o Universidade a definir PROGRAMA DE USO PUBLICO Subprograma de Recrea o e Interpreta o Ambiental contratar servicos de terceiros para detalhar o planejamento implantar as trilhas elaborar o projeto de monitoramento e normas de m nimo impacto dos campings treinar pessoal da
61. COMEC Institui es de pesquisa Empresa de Assist ncia T cnica e Extens o Rural EMATER PR Instituto Brasileiro do Meio Ambiente IBAMA CATI SP Agentes financiadores Total 2 Na CG G 2 2 2 N N Subprograma de Conscientizac o Ambiental a Atividade Implantar o Projeto de Conscientizac o Ambiental das Comunidades Vizinhas ao Parque A conscientizac o ambiental das comunidades locais essencial para garantir que os objetivos de conservac o do PEL sejam alcancados O envolvimento com estas comunidades e as sedes dos munic pios dever ser gradativo e bem planejado inclusive para que n o sejam geradas expectativas err neas ou que n o possam ser alcan adas Dever o ser identificadas lideran as locais para cataliza o do processo e sua legitima o Os trabalhos dever o ser iniciados atrav s das escolas da regi o especialmente aquelas existentes no entorno imediato da Unidade Pacas e Marqu s de Abrantes ou nas sedes dos munic pios que tenham grande influ ncia sobre o Parque Barra do Turvo e Tunas do Paran Palestras e reuni es dever o ter como tema a import ncia do Parque seus objetivos os benef cios diretos e indiretos de sua exist ncia para a regi o de que forma moradores e munic pios poder o envolver se nas atividades da Unidade entre outros VII 25 IMPLEMENTA O DA UNIDADE DE CONSERVA O Sempre que poss vel dever o ser dadas orienta es
62. CONSERVA O podendo aparecer novas aves colonizadoras e as j estabelecidas certamente aumentar o seus contingentes populacionais Os est gios iniciais e intermedi rios bem como a vegeta o rup cola presentes no s tio de amostragem ornitol gica Serraria por exemplo j perderam uma esp cie o jo o de barro Furnarius rufus Sabe se que ele ocorria no local porque se achou um ninho da sua esp cie mas quando a atividade madeireira foi interrompida e os moradores se mudaram o capim cresceu tornando a rea impr pria para a sua subsist ncia Na sede do Parque no Caratuval existe pelo menos um casal de jo o de barro e nenhum do quero quero Vanellus chilensis Se ocorrer incremento de infra estrutura no local e isto implicar em um aumento de reas abertas a primeira poder aumentar sua popula o e a segunda poder se estabelecer A forma o de reas abertas de origem antr pica e a consequente coloniza o de aves contribuiu com a riqueza de esp cies do Parque e possivelmente seja um fator que colabore para a alta diversidade de aves que se acredita que o PEL possua As esp cies colonizadoras destes ambientes que possivelmente desapareceriam da regi o com a recupera o ambiental se as reas abertas retornarem condi o de floresta s o perdiz Rhynchotus rufescens codorna comum Nothura maculosa gar a vaqueira Bubulcus ibis peneira Elanus leucurus quiriquiri Falco sparverius quero quer
63. Calc tico K Aclive sobre Escorrimento Concentra es de Guano Ossada AAN x 7249970 BEN ES a E 195 OT e zo HEH 7249965 Escala Gr fica Grupo de Estudos Espeleol gicos do Paran GEEP Acungui 7249960 AVALIAC O ECOL GICA R PIDA DO PARQUE ESTADUAL DAS LAUR CEAS Mapa Topogr fico da Gruta do Filhos do Darci PR 0221 Latitude 24950 51 Longitude 48 42 16 W Altitude 326 m 7249962nu E730980 Fonte Folha Barra do Turvo IBGE 1987 1 50 000 2827 4 PERFIL RETIFICADO a i E Qualificativo U Desn vel 18 E Qualificativo I Hidro N o Escala Gr fica M todo UIS 7249955 PROJEC O HORIZONTAL uc P de Trena Rafael Ballestieri Escala original 1 250 FIGURA 4 13 MAPA TOPOGR FICO DA GRUTA FILHO DO DARCI PR 0221 IV 30 INFORMA ES ESPEC FICAS SOBRE ZONA DE AMORTECIMENTO E UNIDADE DE CONSERVA O Buraco do Larguinho Cavidade n o cadastr vel devido a suas dimens es 5 m de extens o e 1 m de desn vel A entrada desta cavidade Figura 4 14 encontra se em uma pequena dolina com cerca de 5 m de di metro nas coordenadas Seu acesso feito a partir de uma antiga trilha de que parte da serraria e segue at a barra do Larguinho com o rio S o Jo o na regi o dos Tr s Canais A cavidade encontra se
64. Chironectes minimus e Gamb Didelphis sp Tatu rabo mole Cabassous sp Tatu galinha Dasypus novemcinctus Tamandu mirim Tamandua tetradactyla Morcego vampiro Desmodus rotundus Macaco prego Cebus apella Bugio Alouatta fusca Cachorro do mato Cerdocyon thous Jaguatirica Leopardus pardalis Gato do mato Leopardus tigrinus Puma On a parda concolor Irara Eira barbara Lontra Lontra longicaudis Quati Nasua nasua M o pelada Procyon cancrivorus Anta Tapirus terrestris Cateto Tayassu tajacu Queixada Tayassu pecari Veado pardo Mazama gouazoupira Serelepe Sciurus aestuans Ouri o cacheiro Sphiggurus sp Pre Cavia aperea Capivara Hydrochaeris hydrochaeris Cutia Dasyprocta azarae Paca Agouti paca Tapiti Sylvilagus brasiliensis Totaldeesp ces x 25 11 9 Ambientes florestais Florestas Prim rias Secund rias e Est gios avancados de sucess o secund ria 1 Ambientes n o florestais Est gios iniciais e intermedi rios de sucess o secund ria e Vegeta o Rupicola 2 e Forma es Pioneiras de Influ ncia Fluvial 3 V 22 AN LISE DA UNIDADE DE CONSERVA O Na localidade Jo o Surr foram registradas 19 esp cies Na Barra do Turvo foram constatadas nove esp cies entre elas mam feros vulner veis e ou amea ados como o bugio a jaguatirica Leopardus pardalis a capivara o cateto Tayassu tajacu e a anta Tap
65. Ctenanthe sp e Calathea sp Marantaceae Ichnanthus pallens Poaceae Begonia spp Begoniaceae e v rias pterid fitas Sua cobertura m dia est em torno de 60 e 1 6 m de altura A composic o flor stica dos estratos arbustivo e arb reo inferior n o se diferencia muito da jdescrito para a forma o Submontana com piper ceas rubi ceas melastomat ceas arec ceas sapot ceas e mirt ceas como as principais fam lias A altura m dia dos arbustos de 8 m com 60 de cobertura J o estrato arb reo inferior chega a 18 m de altura m dia tamb m com 60 de cobertura O estrato arb reo superior por sua vez pode chegar a 30 m de altura e 80 de cobertura onde destacam se figueiras Ficus spp cajaranas Cabralea canjerana cedros Cedrela odorata caovis Pseudopiptadenia warmingii canelas Ocotea spp e Nectandra spp e tapi s Alchornea triplinervia e A glandulosa dentre outras Tanto na formac o Submontana como na Montana as esp cies arb reas principalmente as de maior porte suportam comunidades epif ticas ricas em esp cies de bromeli ceas Aechmea spp Vriesea spp e Tillandsia spp orquid ceas Pleurothallis spp Oncidium spp Maxillaria spp Dichaea sp piper ceas Peperomia spp cact ceas Rhipsalis spp gesneri ceas Nematanthus spp e Codonanthe spp e polipodi ceas Microgramma spp IV 49 INFORMA ES ESPEC FICAS SOBRE ZONA DE AMORTECIMENTO E UNIDADE DE CONSERVA O Pleopelti
66. DA UNIDADE DE CONSERVA O rrenan VI 1 DE MANETO unu imayu Qa uk alo caue h uu VI 1 2 NORMATIZACAO GERA Derre asum u uman o A A E ue u Sra VI 2 ZONEAMENTO RE UR m T Tr VI 3 IA LONE FUNI au utn tque SA a O VI 10 S Zar L A di VI 11 So Zona de SO INTENSIVO scidit A t a AE VI 12 IA Lona de USO ESPOSA VEIS 32 Zona de USO ra E E a a a a A VEI4 3 0 Zona de USO TEMPOYA O dd du ace VI 14 ZOng de RE UPA CI eiae tette EA E DE VI 15 7 PROGRAMAS DE AS AA bdo otii od actu A ce VI 21 z T P roorama del ti ole VI 23 4 Subprograma de Pesquisa aiii VI 23 4 1 2 Subprograma de Monitoramento Ambtitental VI 25 DAMOS RAMA de CIO AUDIO ROSE Rp SRM lcd tuus RN ER OP UE VI 26 4 2 1 Subprograma de Recrea o e Interpreta o 1 26 4 2 2 Subprograma de Educa o Ambiental saias e b eo dep bet fedes VI 29 4 3 Programa de Integra o com a rea de Influ ncia VI 30 4 3 1 Subprograma de Rela es Publicas iii VI 31 4 3 2 Subprograma de Conscientiza o Ambliental VI 32 4 3 3 Subprograma de Incentivo a Alternativas de Desenvolvimento VI 33 4 4 Programa de Manejo do Mei
67. DE CONSERVA O A gruta j era anteriormente conhecida da popula o local e foram visualizados sinais de visita o composto de concentra es de peda os de madeira no interior da cavidade Estes podem ter sido utilizado para v rios fins execu o de armadilha para a fauna uso de tochas e ou para se espantar os morcegos Como resultado do mapeamento topogr fico interno Figura 4 16 obteve se uma proje o horizontal total de 70 m e um desenvolvimento linear total de 71 m ambos obtidos pelo m todo da descontinuidade e um desn vel total de 5 m obtido pelo m todo da continuidade Este mapeamento alcan ou um grau de precis o detalhamento 4C segundo a classifica o da UIS SBE 1989 IV 33 PERFIL LONGITUDINAL A A INFORMA ES ESPEC FICAS SOBRE ZONA DE AMORTECIMENTO E UNIDADE DE CONSERVA O lt ENTRADA 2 3740 5 CORTE TRANSVERSAL C C PERFIL LONGITUDINAL B B FIGURA 4 16 MAPA TOPOGR FICO DA GRUTA DO JOAO SURR PR 0244 IV 34 370 64 lt ENTRADA 1 CONVENCOES N 1 Contorno topografado da galeria gt Contorno externo Contorno da entrada Chamada p os cortes e perfis Parede Calc ria Aclive Blocos abatidos Estalactite Estalagmite Escorrimento Calc tico Coluna Conce
68. FSEC FPRI FSEC FSEC FPRI VSAV FSEC FPRI FSEC FPRI FPRI FSEC FPRI FSEC FSEC FPRI balieira ch de bugre jurut louro pardo sordinha brom lia brom lia brom lia brom lia brom lia brom lia brom lia abacaxi anan s brom lia brom lia brom lia brom lia brom lia brom lia brom lia brom lia barba de velho caraguat brom lia brom lia brom lia 10 Si md envirucu embirucu me md mi si si Si md Si me Si Or Or Or Or Or Or Or al co me Or Or Or Or Or Or Or Or Or Or Or Or Or Nome s popular es Utilizac o SD Pithecoctenium crucigerum L Gentry pente de macaco ip amarelo an an an ZO ZO ZO an au au au ZO ZO ZO ZO ZO ZO ZO ZO au au ZO ZO an an an an an an an an an SP en en qu en en en en en en en or en en en en en en en en or en en en en en en en or or or or Fonte 1 Status Fonte 2 C 3 2 9 3 C 1 3 6 C 2 H C 2 C o O O O O IC iC ANEXOS ANEXOS Fam lia Esp cie TB Fitofisionomia Nome s popular es Utiliza o SD SP Fonte 1 Status Fonte 2 BROMELIACEAE cont Vriesea gigantea Gaudich EPIF FSEC FPRI brom lia or an or C ic Vriesea guttata Linden EPIF FPRI brom lia or an or C en vu 10 11 Vriesea incurvata Gaudich EPIF FSEC FPRI caraguat or an or 3 C IC Vriesea inflata Wawra
69. K Schum ARVR FSEC FPRI nhumbi va md au en 2 IC ERYTHROXYLACEAE Erythroxylum ambiguum Peyr ARVR VSAV FSEC si zo en 1 3 ic EUPHORBIACEAE Acalypha sp 1 ARBT FSEC FPRI si au en C IC Acalypha sp 2 HBTR FSEC FPRI si au en C IC Alchornea glandulosa Poepp et Endl ARVR FSEC FPRI tapi branco me md pe sv au an 2 5 C IC Alchornea triplinervia Spreng M ll Arg ARVR VSAV FSEC FPRI tapi vermelho ar md sv zo an 1 2 3 4 5 6 C ic Aparisthmium cordatum Juss Baill VSAV FSEC canel de veado si au en 1 6 C ic Croton celtidifolius Baill ARVR VSAV FSEC sangueiro me md sv au en 2 C IC Croton cf macrobothrys Baill ARVR FSEC si au en C ic Croton urucurana Baill ARVR FSEC sangra d agua ml au en C IC EUPBORBIACEAE cont Dalechampia cf clausseniana Baill TREP VSIN cip urtiga si au en C IC Dalechampia ficifolia Lam TREP FSEC cip urtiga si au en C IC Dalechampia triphyllla Lam TREP VSIN cip urtiga si au en C IC Hyeronima alchorneoides Allem o ARVR VSAV FSEC urucurana licurana zo en 1 2 3 4 5 6 C ic Manihot utilissima Pohl ARBT CULT mandioca aipim alcome en 2 C IC Pausandra morisiana Casar Radlk ARVR FPRI alm cega vermelha Si au en 3 4 6 C ic Pera glabrata Schott Baill ARVR VSAV FSEC tabocuva seca ligeiro zo en 1 2 3 5 6 ic Phyllanthus niruri L HBTR FSEC quebra pedra me au en 2 C IC Richeria australis M ll Arg ARVR FSEC
70. Kiaersk D Legrand ARVR FSEC FPRI ingaba Si zo en 3 ic Eugenia brasiliensis Lam ARVR FSEC FPRI guamexama al zo en 2 IC Eugenia burkartiana D Legrand D Legrand ARVR FPRI si zo en C ic Eugenia cayophyllata Thunb ARVR FSEC FPRI cravo al zo en 2 ic Eugenia cerasiflora Miq ARVR FSEC FPRI mamona Si zo en 3 ic Eugenia florida DC ARVR FSEC FPRI cereja al zo en 3 IC Eugenia involucrata DC ARVR FSEC FPRI cerejeira al zo en 2 3 ic Eugenia leptoclada O Berg ARVR FSEC FPRI cambuc al zo en 2 ic Eugenia multicostata D Legrand ARVR FSEC FPRI Si zo en 4 ic Eugenia paniculata Jacq ARVR FSEC si zo en C IC Eugenia umbelliflora O Berg ARBT FSEC FPRI Si zo en 6 IC Eugenia uniflora L ARVR FSEC FPRI pitangueira zo 2 ic Eugenia verrucosa A Rich ARVR FPRI Si zo en C ic Gomidesia anacardiaefolia Gardner O Berg ARVR FSEC FPRI Si zo en C ic Gomidesia affinis DC ARVR FSEC FPRI Si zo en 6 IC Gomidesia flagellaris D Legrand ARVR FSEC FPRI jaguapiroca guamirim branco md zo en 2 34 IC Gomidesia palustris DC D Legrand ARVR FSEC Si zo 6 C ic Gomidesia schaueriana O Berg ARVR FSEC FPRI Si zo en 1 6 ic Gomidesia spectabilis DC O Berg ARVR FSEC FPRI guamirim vermelho al me md ml pe zo en 2 3 5 6 6 Marlierea cf eugeniopsoides D Legrand et Kausel D Legrand ARVR FPRI Si zo en 6 C ic Marlierea obscura O Berg ARVR FSEC FPRI Si zo en 4 ic Marlie
71. M G Price Pleopeltis angusta Humb et Bonpl ex Willd Pleopeltis astrolepis Liebm E Fourn Pleopeltis macrocarpa Bory ex Willd Kaulf Polypodium cf catharinae Langsd et Fisch Polypodium fraxinifolium Jacq Polypodium hirsutissimum Raddi Polypodium cf latipes Langsd et Fisch Polypodium pleopeltidis F e PTERIDACEAE Adiantopsis chlorophylla Sw F e Adiantum sp Doryopteris sp Pteris cf decurrens C Presl Pteris deflexa Link Pteris lechleri Mett Pteris sp 1 Pteris sp 2 SCHIZAEACEAE Anemia phyllitidis L Sw Ligodium volubile Sw SELAGINELLACEAE Selaginella cf sulcata Desv ex Poir Spring ex Mart Selaginella sp THELYPTERIDACEAE Macrothelypteris torresiana Gaudich Ching Thelypteris cf retusa Sw C F Reed Thelypteris decussata L Proctor Thelypteris cf dentata Forssk E P St John THELYPTERIDACEAE cont Thelypteris cf juergensii Rosenst C F Reed Thelypteris ptarmica Kunze ex Mett C F Reed Thelypteris cf serrata Cav Alston TB EPIF EPIF EPIF EPIF EPIF EPIF EPIF EPIF HBTR EPIF HBTR HBTR HBTR HBTR HBTR HBTR HBTR HBTR Fitofisionomia FSEC FSEC FPRI FSEC FSEC FSEC FPRI FPRI FSEC FSEC FSEC VSIN FSEC VSIT FPRI VSIN VSIT VSIT FPRI HBTR VSIN VSIT VSAV FSEC TREP VSIN VSIT VSAV FSEC HBTR HBTR HBTR HBTR HBTR HBTR HBTR HBTR HBTR FPRI FPRI FSEC VSIT FSEC FSEC FSEC VSIT
72. Neotropical Ornithology Washington American Ornithologists Union ornithological Monograhs 36 1985 CRACRAFT J Historical biogeography and patterns of differentiation within the South American avifauna areas of endemism In P A BUCKLEY et al orgs Neotropical Ornithology Washington American Ornithologists Union Ornithological Monographs 36 1985 p 49 84 CRAWSHAW JUNIOR P G Comparative ecology of Ocelot Felis pardalis and Jaguar Panthera onca in a protected subtropical forest in Brazil and Argentina PhD Thesis University of Florida 190 p 1995 DESSEN ESTON M S SILVA M T TEMPERINI BECK amp E TRAJANO Levantamento preliminar da fauna de cavernas de algumas regi es do Brasil Ci ncia Cultura 32 6 714 725 1980 EMMONS L H Neotropical Rainforest Mammals A Field Guide Chicago The University of Chicago Press 1990 281p FIORI A P Tect nica e estratigrafia do Grupo Acungui a norte de Curitiba Inst de Geoci ncias Universidade de S o Paulo S o Paulo Tese de Livre Doc ncia 1991 261 p FIORI A P SALAMUNI E FASSBINDER E Geologia da regi o de Bateias Bocai va do Sul In SBG Simp sio Sul Brasileiro de Geologia 3 Curitiba Anais 2 773 787 1987 FONSECA G A B et al 1994 Livro Vermelho dos Mam feros Brasileiros Ameacados de Extin o Funda o Biodiversitas Belo Horizonte 1994 FONSECA G A B amp KIERULFF 1989 Biology and natural history of Braz
73. Phytolacca dioica L Phytolacca thyrsiflora Fenzl ex Schmidt PIPERACEAE Peperomia catharinae Miq Peperomia emarginella Sw DC Peperomia glabella Sw A Dietr Peperomia obtusifolia var cuneata Miq Griseb Peperomia cf quadrifolia L Hunb Bonpl et Kunth Peperomia tetraphylla Forst Hook et Arn var tetraphylla Peperomia urocarpa Fisch et Mey Peperomia sp 1 Peperomia sp 2 Peperomia sp 3 PIPERACEAE cont Piper aduncum L Piper arboreum Aubl Piper caldense C DC Piper cernuum Vell Piper dilatatum Rich Piper gaudichaudianum Kunth Piper mikanianum Steud Piper solmsianum DC Piper sp 1 Piper sp 2 Potomorphe umbellata L Miq PLANTAGINACEAE Plantago sp TB Fitofisionomia EPIF FPRI EPIF FPRI EPIF FPRI EPIF FPRI TREP FSEC FPRI TREP FSEC FPRI TREP FSEC TREP FSEC ARVR FPRI HBTR VSIN EPIF FSEC EPIF FSEC EPIF EPIF FPRI EPIF FPRI EPIF FSEC EPIF FSEC FPRI EPIF FSEC EPIF FSEC FPRI EPIF FPRI ARBT VSIT VSAV ARBT VSAV FSEC FPRI ARBT FPRI ARVR FPRI ARBT FSEC ARBT FSEC ARBT FSEC FPRI HBTR FPRI ARBT VSIT ARBT VSIT ARBT VSIT VSAV FSEC HBTR VSIN Nome s popular es Utilizac o SD SP Fonte 1 orqu dea orqu dea orqu dea orqu dea maracuj maracuj ceboleiro caruru erva de junta jaborandi grande pimenteira pimenteira jaguarandi pata de burro pariparoba tanchase tanchagem XI 22 Si Si Si Si Si al me Si Si
74. Poir Hieron Lindsaea cf lancea L Bedd Pteridium arachnoideum Kaulf Maxon Hypolepis sp TB HBRP EPIF HBTR HBTR EPIF EPIF HBTR HBTR EPIF EPIF HBTR EPIF HBRP HEMS HBTR HBTR HBTR HBTR FEAR FEAR TREP FEAR VSAV FSEC FPRI FEAR FEAR FEAR FEAR FEAR FEAR HBTR HBTR HBTR HBTR Fitofisionomia FPRI FSEC FSEC FSEC FPRI FSEC FPRI FPRI FSEC FPRI FPRI FSEC FPRI FSEC FPRI FPRI FPRI FSEC FSEC VSIN FPRI VSIN VSIT VSIT FSEC FSEC VSIN FSEC FSEC FPRI FSEC FSEC FPRI FSEC FSEC VSIN FSEC XI 28 samambaia samambaia samambaia samambaia samambaia samambaia samambaia samambaia samambaia samambaia samambaia samambaia samambaia samambaia samambaia samambaia samambaia samambaia samambaia xaxim samambaia samambaia xaxim xaxim xaxim xaxim xaxim xaxim xaxim samambaia samambaia samambaia das taperas samambaia Si Si Si Si Si Si Si Si Si Si Si Si Si Si Si Si Si Si Si Si Si Si Si Si Si Si Si Si Si Si n Si an an an an an an an an an an an an an an an an an an an an an an an an an an an an an an an an Nome s popular es Utiliza o SD SP Fonte 1 OOOOS005 000900 O O 0000 00000000 ANEXOS Status Fonte 2 IC Fam lia Esp cie DICKSONIACEAE Dicksonia sellowiana Hook DRYOPTERIDACEAE Ctenitis cf anniesii Rosenst Copel Ct
75. UCs e fiscaliza o b Atividade Divulgar o PEL Atualmente as atividades realizadas no PEL restringem se administra o fiscaliza o e pesquisa por isso a unidade n o um destino conhecido para aqueles que buscam o contato com reas naturais Devido sua localiza o a cerca de tr s horas de Curitiba e sua proximidade com outros atrativos tur sticos da regi o como Parque Estadual de Campinhos a divulga o do PEL no primeiro ano de abertura visita o deve ser feita de maneira cautelosa e gradativa at que seja estabelecida uma rotina de administra o e atendimento ao p blico A divulga o do Parque em roteiros de turismo regional dever enfatizar os atrativos e atividades que poder o ser realizadas na Unidade A divulga o poder ser feita junto s prefeituras dos munic pios de Tunas do Paran e Adrian polis e nas comunidades de Pacas Marqu s de Abrantes Jo o XXIII al m de escolas e outras institui es na regi o A divulga o nos munic pios de Barra do Turvo SP distrito Sete Barras PR e comunidade de Jo o Surr poder ter influ ncia tanto positiva como negativa sobre o Parque A influ ncia positiva pode ocorrer atrav s da expectativa de que a circula o de visitantes na rea uma vez intensificada coibir a realiza o de atividades clandestinas Por outro lado a divulga o pode despertar um interesse latente de que estes recursos protegidos pelo Estado poder o ser utili
76. VSAV FSEC VSAV FSEC FSEC VSAV FSEC FSEC FPRI FSEC FPRI FSEC FPRI VSIN FSEC FPRI VSAV VSAV FSEC FSEC FSEC FPRI VSIN FSEC FPRI VSIN FSEC FPRI Nome s popular es buri mamoeiro emba ba vermelha emba ba branca figueira mata pau embauvarana espinheira santa erva de santa maria casco de tatu carne de vaca carne de vaca coc o mangue formiga bacupari guarajuva troperava 12 Utilizac o si si Or fi me md pe fi me md pe si si me SI Si me md Si Si Si al me md pe me md pe Si Or SD au au au ZO ZO ZO ZO au ZO au au ZO au ZO ZO SP or or or en en en en en en en en an en en en en en en an en en Fonte 1 2 C 1 2 3 5 C 1 2 3 4 6 3 6 C 1 3 C 5 6 1 3 6 2 C 1 2 3 C 1 3 6 C 3 5 C 2 3 4 5 6 C 1 3 Status Fonte 2 IC IC ra vu 9 11 ANEXOS Fam lia Esp cie Dichorisandra thyrsiflora Mik Tripogandra diur tica Kunth CONVOLVULACEAE Ipomoea ramosissima Choisy Ipomoea sp Jacquemontia sp Merremia dissecta Jacq Hallier f COSTACEAE Costus spicatus Sw Costus spiralis Jacq Roscoe CUCURBITACEAE Cayaponia biflora Congdon ex Harms Melothria cf pendula L CUNONIACEAE Weinmannia paullinifolia Pohl CYPERACEAE Carex cf brasiliensis A St Hil Cyperus pohli Nees Steud Eleocharis sp P
77. Wawra EPIF FSEC brom lia or an or C IC Vriesea morreniana Hortus ex E Morren EPIF FPRI brom lia or an or C ic Vriesea phillipoccoburgii Wawra EPIF FPRI brom lia or an or C IC Vriesea platynema Gaudich EPIF FPRI brom lia or an or C ic Vriesea rodigasiana E Morris EPIF FPRI caraguat vermelho me an or 2 ic Vriesea vagans L B Sm L B Smi EPIF FSEC FPRI brom lia or an or C ic BURSERACEAE Protium kleinii Cuatrec ARVR FSEC FPRI alm cega arm ssica md zo en 4 5 6 C 10 CACTACEAE Hatiora salicornioides Britton et Rose EPIF FSEC FPRI Or zo en C iC Lepismum cruciforme Vell Miq EPIF FSEC FPRI or zo en C ic Lepismium houlettianum Lem Barthlott EPIF FSEC or zo en C IC Lepismium warmingianum K Schum Barthlott EPIF FPRI or zo en C ic Rhipsalis floccosa subsp pulvinigera G Lindb Barthlott et N P Taylor EPIF FSEC FPRI or zo en C ic Rhipsalis pachyptera Pfeiff EPIF FSEC FPRI Or zo en C IC Ripsalis teres Vell Steud EPIF FSEC FPRI or zo en C ic Rhipsalis sp 1 EPIF FPRI or zo en C IC CAESALPINIACEAE Bauhinia forficata Lindl ARVR FSEC pata de vaca me au qu 2 C IC Bauhinia langsdorffiana Bong TREP FSEC escada de macaco me auen 2 C ic Bauhinia microstachya Raddi J F Macbr TREP FSEC cip estribo si au en C ra 9 Copaifera trapezifolia Hayne ARVR FPRI pau d leo me md zo en 2 3 5 C IC Peltophorum dubium Spreng Taub ARVR FSEC canaf stula md an en C ic Schizolobium
78. Willd A Gray POLYPODIACEAE Campyloneurum cf austrobrasilianum Alston de la Sota Campyloneurum minus F e Campyloneurum nitidum Kaulf C Presl Dicranoglossum furcatum L J Sm Microgramma percussa Cav de la Sota Microgramma squamulosa Kaulf de la Sota Microgramma tecta Kaulf Alston Microgramma vaccinifolia Langsd et Fisch Copel Niphidium rufosquamatum Lellinger Pecluma pectinatiformis Lindm M G Price Pecluma recurvata Kaulf M G Price TB Fitofisionomia Nome s popular es Utilizac o SD SP Fonte 1 EPIF HBRP EPIF HBRP EPIF EPIF EPIF HBTR EPIF EPIF HBTR EPIF EPIF HBTR HBTR HBTR HBTR HBTR HBTR EPIF EPIF EPIF EPIF EPIF EPIF EPIF EPIF EPIF EPIF FPRI FPRI FPRI FPRI FPRI FPRI FPRI FPRI FPRI FPRI VSIT FPRI FPRI VSIN VSIN FPRI FSEC FPRI FPIF FSEC FSEC FPRI FSEC FPRI FSEC FPRI FPRI FSEC FSEC FPRI FPRI FSEC FSEC FSEC FPRI erva de sabi XI 30 si si si si si si si si si si si si si si si SI SI Si SI si si si si si si si me SI SI SI an an an an an an an an an an an an an an an an an an an an an an an an an an an an an an Soooo O0000 O OO 3 C OO000000 O O Status Fonte 2 ANEXOS Fam lia Esp cie Pecluma sicca Lindm M G Price POLYPODIACEAE cont Pecluma truncorum Lindm
79. a casa do administrador 2 Fase e e readequar a sede para abrigar o almoxarifado e escrit rio a recep o e mini audit rio e complementar a aquisi o de mobili rio e equipamentos 3 Fase VII 57 IMPLEMENTA O DA UNIDADE DE CONSERVA O c Atividade Construir o Dep sito A manuten o melhorias na infra estrutura e atividades como o combate a inc ndios e reparo de equipamentos requerem um local adequado para armazenamento de ferramentas e equipamentos assim como espa o para o desenvolvimento destas atividades Para tanto deve ser constru do um dep sito com aproximadamente 7 x 8 m junto do alojamento dos guarda parques No entanto a localiza o deste dep sito dever ser ratificada a medida que ocorrer o desenvolvimento das atividades na Unidade O dep sito dever conter prateleiras para organiza o dos equipamentos e bancadas para facilitar o trabalho de manuten o O projeto de constru o dever prever seu tratamento paisag stico para n o causar impacto visual A a o a ser realizada em m dio prazo construir o dep sito de aproximadamente 70 m d Atividade Adquirir Materiais e Equipamentos Nesta etapa para viabiliza o das diversas atividades dever o ser adquiridos novos ve culos As a es relacionadas s o adquirir uma caminhonete tra o 4x4 e uma motocicleta c Atividade Construir a Base do Pimentas Ao final do m dio prazo dever ser constru da a outra base da Uni
80. adensar o palmito Euterpe edulis em capoeir es e florestas secund rias para garantir a manuten o das popula es desta esp cie e minimizar a press o de extra o exercida 2 2 Fauna A ocorr ncia de esp cies da fauna no PEL foi expressa em ambientes Figura 5 2 definidos com base nas classes de vegeta o encontradas no gradiente altitudinal as quais foram agrupadas em e ambientes florestais florestas prim rias secund rias e est gios avan ados de sucess o secund ria subdivididas em submontana e montana em altitudes acima e abaixo de 600 m s n m respectivamente e ambientes n o florestais est gios iniciais e intermedi rios de sucess o secund ria e vegeta o rupicola tamb m subdivididos em submontana e montana de acordo com os mesmos crit rios acima e e Forma o Pioneira com Influ ncia Fluvial a nica mancha de banhado que ocorre no Parque detectada durante os estudos V 8 AN LISE DA UNIDADE DE CONSERVA O Parque Estadual das Laur ceas Ambientes de Ocorr ncia da Fauna Forma o Pioneira com Influ ncia Fluvial N o Florestal Submontano N o Florestal Montano Florestal Submontano Florestal Montano Deslizamento 0 2000 4000m FIGURA 5 2 AMBIENTES DE OCORR NCIA DA FAUNA DO PEL AN LISE DA UNIDADE DE CONSERVA O Avifauna As florestas prim rias secund rias e os est gios avan ados de sucess o secund ria comp em a maior parcela do PEL e abrigam
81. ano e longo a partir do sexto ano prazos indicando os custos espec ficos de cada ac o e respons veis pela sua realiza o A defini o do prazo refere se ao in cio da atividade e n o ao seu tempo de durac o O custo total de R 350 500 00 definido para curto prazo uma estimativa uma vez que provavelmente existir o ao longo do tempo altera es nos valores da presta o de servicos dos equipamentos de materiais na frequ ncia de diversas ac es como por exemplo os cursos de capacitac o e atividades nas escolas locais entre outros Na coluna custos o tra o indica que n o h custos ou na maioria das vezes estes s o indiretos referindo se a gastos com combust vel normalmente fornecido na sede do IAP hospedagem no alojamento e trabalho de escrit rio A express o a definir indica que o valor dever ser levantado mais pr ximo a realizac o da atividade ou dependem da elaborac o dos projetos espec ficos para que seu valor seja calculado Os valores indicados para algumas das ac es em m dio prazo s o apenas referenciais com base em valores atuais para auxiliar a administrac o caso tenham seus prazos de execuc o antecipados fornecendo uma id ia de custo Os recursos destinados para a manuten o da infra estrutura dever o aumentar medida que sejam implantadas novas edifica es sinaliza o e adquiridos equipamentos entre outros A administra o deve alocar esfor os no sentido de
82. as aves florestais que totalizam 223 esp cies o que perfaz 76 6 das aves registradas no Parque Destas 138 foram exclusivas destas classes 61 9 e 85 n o 38 1 A presen a de esp cies em mais de um ambiente demonstra que as aves envolvidas possuem grande plasticidade quanto ao uso do h bitat Esp cies com grande plasticidade normalmente n o correm risco de extin o enquanto aquelas com menor plasticidade s o potencialmente mais vulner veis Este ambiente florestal conta ainda com 21 esp cies de aves amea adas de extin o o que representa 9 4 de todas as esp cies registradas na unidade e 95 de todas as amea adas registradas no Parque Tamb m foram registradas 74 esp cies end micas do Bioma da Floresta Atl ntica o que perfaz 33 2 de todas as esp cies registradas neste ambiente e 100 das end micas registradas no PEL donde concui se que as Florestas Prim rias Secund rias e os Est gios avan ados de sucess o secund ria s o ricos em esp cies de aves e bem representados por esp cies amea adas de extin o e end micas o que os torna os mais importantes do Parque Atribui se a riqueza de esp cies em parte pela grande extens o das florestas e est gios avan ados por conter floresta prim ria e por apresentar grande amplitude altim trica de 100 a 1 200 m sobre o n vel do mar Apesar desta ornitofauna ser t pica da Floresta Atl ntica quatro esp cies tiveram ocorr ncia inesperada por serem comuns
83. buscar alternativas que diminuam os custos da implementa o da Unidade V rias a es poder o ser executadas com aux lio de outros t cnicos do IAP e da SEMA ou atrav s de conv nios com universidades institui es de pesquisa e extens o ONGs ou da capta o de recursos atrav s de projetos e patroc nio para a realiza o de determinadas atividades VIII 1 PLANOS OPERACIONAIS TABELA 8 1 ATIVIDADES A SEREM INCIADAS EM CURTO PRAZO PROGRAMA DE CONHECIMENTO Subprograma de Pesquisa Implantar Projeto Inventariar a fitodiversidade do Parque principalmente nas florestas prim rias Universidade ONG de Investiga o Ventariar a herpetofauna prioritariamente aquela existente nas Lagoas IAP Universidade ONG T Inventariar a ictiofauna prioritariamente aquela existente no Aqu rio das Fadas___ IAP Universidade ONG Produ o Inventariar a popula o de Palmito iniciando pelo setor central do Parque Universidade ONG Cient fica estudar esp cies migrat rias especialmente o papagaio de peitoroxo TIAP Universidade ONG estudar quir pteros nas Grutas do Le o e TIAP Universidade ONG estudar ecodin mica das Lagoas Verdes e Aqu rio das Fadas lAP Univesidade ONG____ instituir um sistema de acompanhamento para todas as pesquisasrealizadas JAdministra o romove
84. conservac o destas florestas A maior riqueza espec fica e o grande n mero de esp cies com interesse comercial que ocorrem nesta tipologia leva em alguns casos a explorac o de alguns de seus recursos especialmente nas reas mais pr ximas aos n cleos habitacionais A extrac o clandestina de palmito flagrante em muitos locais o que leva a crer que a continuidade desta esp cie pode estar comprometida A extrac o de madeira apesar de ocorrer em menor escala tamb m realizada em alguns locais principalmente ao longo dos vales dos rios Esp cies ameacadas como a canela coqueiro Ocotea catharinensis e o xaxim bugio Dicksonia sellowiana podem ser encontradas nesta forma o No estrato herb ceo v rias esp cies s o comuns aos capoeir es tais como os caet s Marantaceae taquaras Merostachys spp e Chusquea spp Poaceae e algumas esp cies de Piper Piperaceae po ceas Ichnanthus pallens Panicum pilosum ciper ceas Pleurostachys spp comelin ceas Dichorisandra spp e rubi ceas Coccocypselum spp Este estrato apresenta 70 de cobertura e 1 1 5 m de altura m dia Dentre as lianas as IV 51 INFORMA ES ESPEC FICAS SOBRE ZONA DE AMORTECIMENTO E UNIDADE DE CONSERVA O esp cies que se destacam nas reas mais alteradas s o Malpighiaceae Sapindaceae Bignoniaceae Smilacaceae Mimosaceae e Asteraceae Densos agrupamentos das taquaras Chusquea sp foram encontrados em v rios trechos do Parque
85. cria o do Parque devem ser imediatamente desocupadas conforme determina a legisla o VI 14 3 7 Zona de Recuperac o As reas degradadas localizadas dentro do PEL est o distribu das na forma de mosaicos de diferentes est gios sucessionais e florestas prim rias alteradas Est o presentes ora em pequenas reas isoladas pr ximas ou n o umas das outras ora em grandes e continuas extens es Para viabilizar o planejamento da Unidade estes mosaicos foram agrupados em sete zonas de recuperac o utilizando se como crit rio os locais onde estas estavam mais concentradas Cerca de 60 0 8 146 ha da Zona de Recuperac o s o compostos por est gios sucessionais iniciais a avancados e reas antropizadas e ou 40 0 5 428 ha por florestas prim rias alteradas secund rias e formac es pioneiras MANEJO DA UNIDADE DE CONSERVA O Cada uma destas reas possui suas pr prias peculiaridades e s o descritas a seguir e Setor Po o Grande 1 limitado pela divisa do PEL na regi o de Jo o Surr acompanha as partes altas dos espig es das Serras do Caco e do Nunes seguindo parcialmente pelo c rrego Po o Grande Possui uma rea de 1 916 ha correspondente a 6 96 da rea do PEL sendo formada por grandes extens es de est gios sucessionais intermedi rios capoeiras iniciais capoeirinhas samambaiais e capinzais 74 0996 e florestas secund rias e prim rias alteradas 25 84 Tabela 6 2 VI 15
86. da Unidade salvo em locais cr ticos onde existam atividades que suscitem d vidas limite com propriedades onde haja cria o de gado agricultura entre outros ou riscos de invas o das divisas Normas Aquelas definidas na normatiza o geral da Unidade e para a Zona de Uso Tempor rio VI 44 IMPLEMENTA O DA UNIDADE DE CONSERVA O VII IMPLEMENTA O DA UNIDADE DE CONSERVA O 1 PR REQUISITOS PARA A IMPLEMENTA O A atual situa o administrativa n o adequada para que o PEL cumpra com os objetivos de conserva o ou para tratar de quest es relativas ao manejo de visitantes Ser o necess rias melhorias na rea administrativa tanto no que diz respeito ao aperfei oamento t cnico dos funcion rios quanto a benfeitorias em infra estrutura j existentes e implementa o de novas estruturas de apoio Pessoal Para o in cio das atividades de visita o no PEL imprescind vel a contrata o de pelo menos mais dois funcion rios que exer am a fun o de guarda parques e um gerente de campo que permane a efetivamente na Unidade Uma vez contratados estes funcion rios e aqueles j existentes dever o receber treinamento em temas como manejo do uso p blico administra o manuten o da infra estrutura busca e resgate primeiros socorros entre outros Nestes treinamentos dever estar inclu da a realiza o de cursos pr ticos de curta dura o no pr prio Parque ao longo das zonas o
87. da defini o das a es abaixo se encontram algumas recomenda es para o melhor andamento da implanta o do Sistema de Comunica o da Unidade Recomenda es e priorizar a instala o de placas nos acessos ao Parque e devido constante abertura de estradas e caminhos na regi o do Parque sugere se que seja feita uma checagem dos locais para instala o da sinaliza o de acesso antes da confec o das placas e O projeto espec fico de sinaliza o das trilhas dever ocorrer preferencialmente ap s a implanta o das mesmas definindo a real necessidade de instala o o local mais apropriado e o conteudo das placas e nas reas de uso extensivo n o devem ser instaladas placas nos locais onde se encontram os atrativos como nas cachoeiras do rio Larguinho e no Pico do Jeremias resguardando sua paisagem natural e desej vel que somente no in cio dos trajetos ou em bifurca es sejam utilizadas placas informando os pontos de interesse a dist ncia a percorrer o tempo estimado de caminhada e eventuais perigos ou necessidade de equipamento apropriado ou ainda a obriga o de estar acompanhado por um guia e efetuar monitoramento para verifica o de poss veis danos causados ao sistema de sinaliza o e providenciar sua imediata manuten o ou troca de acordo com a necessidade e contratar profissionais de marketing para cria o do logotipo do PEL e e logotipo dever ser registrado para proteger
88. de endemismo Serra do Mar Center de CRACRAFT 1985 que engloba a estreita faixa de floresta situada ao longo da costa brasileira desde o Nordeste at a Regi o Sul 11 16 INFORMA ES GERAIS SOBRE A UNIDADE DE CONSERVA O 7 2 Vale do Ribeira A hist ria dos munic pios pertencentes rea de Influ ncia est diretamente relacionada ao vale do rio Ribeira principal eixo de colonizac o e expans o regional durante os s culos XVI a XIX cuja ocupac o ocorreu no s culo XVI impulsionada pelo ciclo do ouro iniciada no litoral paranaense No in cio do s culo XVII com o esgotamento do ouro de aluvi es estes povoados entraram em decl nio sem ter desenvolvido n cleos populacionais Ap s o ciclo do ouro a populac o do Vale do Ribeira se dispersou na agricultura tradicional de subsist ncia praticando a roca itinerante em terras devolutas e empregando o fogo para a limpeza do terreno Devido presenca de solos rasos sobre as encostas e topos de morro e ao regime pluviom trico da regi o esta pr tica contribuiu para o desmatamento permanente de alguns cumes de morros Mais tarde a atividade dos tropeiros e o corte da madeira reavivaram a economia do Ribeira Durante o s culo XX as aten es voltaram se para as reas planas do norte e oeste do Paran com o caf e a agricultura diversificada cada vez mais mecanizada marginalizando o Vale do Ribeira no processo de desenvolvimento econ mico do Estado O desenvolviment
89. de incentivos fiscais agravando ainda mais a concentra o da 3 Segundo levantamento dominial do Parque Estadual das Laur ceas realizado pelo C T C Coordenadoria de Terras e Cadastro da SEMA o im vel rural lancado n 07 Im vel Sesmaria do Putun com rea de 13 068 ha no limite sul do Parque foi concedido ao Sr Ant nio Jos Pinto Bandeira registrado em S o Paulo em 14 01 1805 Atualmente esta rea pertence Agropecu ria Novo Horizonte do Sr Zugmann Glebas 01 02 e 03 da Col nia E a leste do Parque e N cleo Colonial Marqu s de Abrantes a oeste III 8 INFORMA ES GERAIS SOBRE A UNIDADE DE CONSERVA O terra No entorno do Parque encontra se hoje de um lado grandes empresas reflorestadoras com at 25 000 ha e de outro pequenos posseiros nativos com 1 a 3 ha e inclusive sem terras MAN YU amp SVOLENSKI op cit Devido justamente ao dif cil acesso e ao relevo acidentado o Parque n o apresenta hoje moradores dentro dos limites As fam lias que ali residiam e desenvolviam a agricultura de subsist ncia foram realocadas h 10 anos para a comunidade de S o Jo o Duas fam lias em Mato Preto remanescentes da poca da explorac o madeireira se encontram em situac o duvidosa quanto localizac o de parte de suas terras onde se conclui que tal indefinic o antes fruto de imprecis o dos limites do Parque do que de invas o No c rrego do Querosene na Regi o Nordeste do Parque ainda existe uma fa
90. do Parque ou por estarem em grupos conduzidos por guias ou pessoas experientes externas ao Parque Desta forma na rea de uso intensivo do PEL a visita o n o deve ser atrelada utiliza o compuls ria de condutores a qualquer um dos atrativos A a o a ser realizada em m dio prazo identificar e capacitar moradores locais para compor o quadro de condutores b Atividade Incentivar Pr ticas Econ micas Conservacionistas Este projeto dever estar integrado aos demais que comp em o Programa de Integra o com a rea de Influ ncia sendo alguns destes pressupostos sua implementa o O contato com as comunidades vizinhas e munic pios dever ter sido iniciado bem como despertado o interesse pelo Parque Como j alertado n o devem ser criadas falsas expectativas pois o Parque n o dever ser visto como solu o para os problemas socioecon micos da regi o Atrav s de sua administra o este constituir se em p lo difusor de id ias e posturas incentivando a realiza o de atividades econ micas menos impactantes ao ambiente que beneficiem direta ou indiretamente a Unidade As a es a serem realizadas em m dio prazo s o e buscar junto a institu es como EMATER e IAPAR atividades que ofere am alternativas de renda e diminuam a press o sobre os recursos naturais especialmente a extra o de palmito e a ca a e e identificar e divulgar atividades econ micas de baixo impacto ao meio ambiente que be
91. e an lise da situa o ambiental e caracter sticas das cavidades e seu entorno ecoleta de dados das cavidades fauna cavern cola elementos de interesse e acessos existentes em cada regi o e e confecc o de mapas croquis e relat rio com os dados levantados na fase de campo Os dados ambientais analisados foram utilizados para embasamento e detalhamento das propostas dos programas e atividades de manejo bem como na proposic o do zoneamento das cavidades infra estrutura manejo de visitantes e sugest es de realizac o de pesquisas e ac es para o monitoramento Neste estudo foram tamb m consideradas as cavidades que se encontram nos limites da Unidade E Programa do governo financiador do Plano de Manejo 11 2 INFORMA ES GERAIS SOBRE A UNIDADE DE CONSERVA O Uso P blico Durante o levantamento das caracter sticas do PEL foi realizado o diagn stico do potencial de uso recreativo da Unidade o qual serviu como base para o planejamento da estrutura f sica e administrativa necess rias realizac o das atividades de uso p blico As propostas de manejo foram direcionadas para cada rea de acordo com o n vel de primitividade como por exemplo na rea da serraria onde deve se implementar o m nimo de infra estrutura poss vel Para um melhor planejamento e execu o das diversas atividades que ocorrer o no PEL foram definidas duas reas de Desenvolvimento AD AD Sede Caratuval e AD Rio Larguinho As re
92. em seu entorno potencialmente impactantes para a Unidade propondo medidas mitigadoras e compensat rias e tomar conhecimento sobre os investimentos realizados na Unidade e receitas geradas atrav s da visita o e zelar para que o PEL cumpra seus objetivos com a participa o e o envolvimento dos rg os competentes e da popula o local e compatibilizar os interesses dos diversos atores sociais envolvidos com os objetivos da Unidade e seu entorno e zelar pela transpar ncia da gest o e tomada de decis es que afetem o Parque e e buscar a integra o da Unidade com as demais unidades de conserva o existentes na regi o Estrutura e presidente Gerente do Parque Estadual das Laur ceas e primeiro Secret rio e e segundo Secret rio Constitui o A Tabela 7 5 mostra o n mero de vagas sugerido para cada ocupante do Conselho Consultivo VII 24 IMPLEMENTA O DA UNIDADE DE CONSERVA O TABELA 7 5 CONSELHO CONSULTIVO OCUPANTE N DE VAGAS Instituto Ambiental do Paran IAP Prefeitura Municipal de Adrian polis Prefeitura Municipal de Tunas do Paran Prefeitura Municipal de Bocai va do Sul Prefeitura Municipal de Barra do Turvo Reflorestadoras e grandes propriet rios Batalh o da Pol cia Florestal BPFlo Minist rio P blico Populac o local por regi o leste sudoeste e norte Organiza es N o governamentais ONGS Coordenac o da Regi o Metropolitana de Curitiba
93. erva de passarinho HEMP VSIN VSIT VSAV FSEC erva de passarinho 16 Utilizac o si me md si md si md pe sv md pe md si co md pe sv si md md me md pe sv md me md pe md md md alme fi md sv pe si SI SI Si Si au au au ZO ZO SP en en en en en en en en en en en en en en en en en en en en en en en en en en Fonte 1 1 3 6 2 4 5 C 1 3 6 C 2 C C 2 1 2 6 C 2 C C 2 9 5 6 C 1 6 C 1 2 3 1 2 3 5 6 C N N O O PK O S 2 4 5 6 C Status ra vu IC IC ra ra en ra en vu ANEXOS Fonte 2 9 8 10 11 12 9 9 10 11 12 8 9 10 11 12 12 Fam lia Esp cie Cuphea mesostemon Koehne Heimia myrtifolia Cham et Schltdl MAGNOLIACEAE Talauma ovata A St Hill MALPIGHIACEAE Bunchosia pallescens Skottsb Heteropteris nitida Lam Hunb Bonpl et Kunth Tetrapteris sp Malpighiaceae 1 MALVACEAE Abutilon sp Pavonia cf sepium A St Hil Sida carpinifolia L Sida rhombifolia L Urena lobata L MARANTACEAE Calathea sp Ctenanthe sp 1 Ctenanthe sp 2 Maranta divaricata Roscoe MARCGRAVIACEAE Marcgravia polyantha Delpino Norantea brasiliensis Choisy MELASTOMATACEAE Bertolonia acuminata Gardner Bertolonia mosenii Cogn Clidemia blepharodes DC Clidemia hirta L D Don Clidemia neglecta D Don Leandra acutiflora Naudin Cogn Leandra australis Cham Cogn Leandra dasytricha A Gray Cogn Leandra xan
94. es Florestais Floresta prim ria e Floresta secund ria at 600 m x X X gt X X X X X X 600 m a 1200 m x X gt X X X X X X 45 Tipos de Ambiente Vegetac o secund ria est dios avancado de regenerac o at 600 m 600m a 1200 m X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X Vegetac o secund ria est dios intermedi rio e inicial de regenerac o at 600 m 600 m a 1200 m X X X X X X X X ANEXOS Vegetac o Vegetac o pioneira rup cola com influ ncia fluvial gt gt Ordenamento Taxon mico Myotis ruber Myotis riparius Histiotus velatus Molossidae Molossus ater Furipteridae Furipterus horrens Ordem Primates Cebidae Brachyteles arachnoides Alouatta fusca Cebus apella Ordem Carnivora Canidae Cerdocyon thous Speothos venaticus Felidae Herpailurus yaguarondi Leopardus pardalis Leopardus tigrinus Puma concolor Panthera onca Mustelidae Eira barbara Galictis cuja Lontra longicaudis Procyonidae Nasua nasua Procyon cancrivorus Nome comum mono carvoeiro muriqui bugio macaco prego cachorro do mato cachorro vinagre gato mourisco jaguatirica gato do mato puma sussuarana on a pintada irara fur o lontra quati m o pelada guaxinim Status Ameacada Vulner vel Ameacada Vulner vel Vulner vel Vulner vel Vulner vel E
95. es e oferecendo condi es m nimas para sua execu o quais sejam e inventariar a fitodiversidade do Parque e inventariar a herpetofauna prioritariamente a existente nas Lagoas Verdes e inventariar a ictiofauna prioritariamente a existente no Aqu rio das Fadas e inventariar a popula o de Palmito iniciando pelo setor central do Parque e estudar esp cies migrat rias especialmente o papagaio de peito roxo e estudar quir pteros nas Grutas do Le o e Saboroso e estudar a ecodin mica das Lagoas Verde e Aqu rio das Fadas e investigar a possibilidade de remo o de sedimentos na Gruta do Le o e e elaborar mapa de vegeta o a partir da escala 1 25 000 base digital Para incentivar a realiza o das pesquisas dever ser oferecido alojamento para os pesquisadores e sempre que poss vel deslocamento dentro da Unidade Como o espa o do atual alojamento limitado a administra o dever organizar um calend rio para a disponibiliza o das instala es e apoio para o acompanhamento dos trabalhos em campo Como j ressaltado em outros cap tulos do Plano importante que os pesquisadores sejam informados sobre as normas e regulamentos da Unidade Ap s o t rmino dos trabalhos VII 6 IMPLEMENTA O DA UNIDADE DE CONSERVA O dever o ser retiradas toda e qualquer marca o de campo tais como fitas equipamentos coletores e redes neblina Devido s caracter sticas do PEL importante que se cum
96. exemplos que poder o resultar das parcerias Um canal de comunica o deve ser estabelecido com a prefeitura de Barra do Turvo para que gradativamente este munic pio possa integrar se s a es desenvolvidas na Unidade Caso bem sucedida a administra o do Parque poder estabelecer parcerias para o gerenciamento de sua futura base de apoio em Pimentas atraindo investimentos na rea e oportunidades de renda para os moradores locais Devido proximidade do Parque com o Estado de S o Paulo e sua inser o no contexto da regi o do Vale do Ribeira imprescind vel a articula o entre a administra o da Unidade e o Instituto Florestal de S o Paulo O estabelecimento de estrat gias conjuntas que envolvam as unidades de conserva o localizadas nas divisas dos Estados proporcionar a melhor gest o ambiental da regi o possibilitando por exemplo a realiza o de a es que visem a conectividade entre si VII 21 IMPLEMENTA O DA UNIDADE DE CONSERVA O As a es a serem realizadas em curto prazo s o e estabelecer contato com a Prefeitura Municipal de Barra do Turvo e buscar apoio das prefeituras municipais de Tunas do Paran e Adrian polis especialmente para suporte operacional e log stico s atividades na Unidade e e estabelecer contato com o Instituto Florestal de S o Paulo para troca de experi ncias e defini o de estrat gias conjunta de manejo especialmente em rela o conectividade entre
97. gios das sepulturas e possivelmente restos mortais A administra o do Parque e o IAP n o t m compet ncia para remover o cemit rio mesmo que n o seja uma rea legalmente definida pelo munic pio como tal Assim caber administra o entrar em contato com a prefeitura de Tunas do VII 27 IMPLEMENTA O DA UNIDADE DE CONSERVA O Paran para que a mesma se responsabilize e efetue a remo o das sepulturas ou ent o que autorize formalmente o IAP a fazer uso da rea At l esta rea foi enquadrada como Zona de Conflito A a o a ser realizada em curto prazo contatar a Prefeitura Municipal de Tunas do Paran para remo o das sepulturas no antigo cemit rio Subprograma Manejo do Patrim nio Espeleol gico d Atividade Manejar as Cavidades Externas ao Parque A influ ncia da administra o junto s cavidades que se encontram fora do Parque limitada Ela dever basear se na legisla o ambiental Anexo 17 e no di logo com propriet rios e institui es que possam orientar seu manejo Os esfor os para tornar a Gruta do Le o apta a receber visita o dever o ter in cio em curto prazo para que a implanta o ocorra em m dio prazo Al m dos trabalhos junto ao propriet rio algumas provid ncias dever o ser tomadas e caber administra o alocar esfor os neste sentido Entre elas a instala o da infra estrutura defini o do sistema de monitoramento e treinamento do pessoal envolvi
98. governamentais e n o governamentais que atuem na regi o do Parque inclusive aquelas que desenvolvem projetos de extens o e implanta o do Conselho Consultivo garantindo a participa o e a integra o com o entorno da Unidade Sua composi o dever ser heterog nea envolvendo tamb m representantes de institui es ambientais do Estado de S o Paulo que possam influir nas atividades da Unidade e identifica o de potenciais doadores e colaboradores e divulga o das atividades realizadas no Parque e e divulga o dos resultados de estudos e pesquisas realizados na Unidade Zona de Amortecimento e rea de Influ ncia Normas Al m daquelas definidas na normatiza o geral da Unidade fica estabelecido que e projeto de divulga o da Unidade dever ser implantado de forma planejada e gradativa conforme o desenvolvimento da infra estrutura disponibilidade de pessoal e sua capacita o e e a cria o e funcionamento do Conselho Consultivo dever o obedecer as determina es contidas no SNUC at que o SEUC seja implementado 4 3 2 Subprograma de Conscientiza o Ambiental O principal objetivo do Subprograma estimular nas comunidades vizinhas a consci ncia e o entendimento sobre os valores naturais do PEL visando a mudan a de comportamento em prol da conserva o do meio ambiente o incentivo uma postura mais consciente e cr tica em rela o ao uso dos recursos ambientais e a gradativa diminu
99. i i fi li I LEGEND JEFE E FO i ETA qi monta a TiO Ta E li 1 li FREI EA LEG KRE m ATTE e M I DEMO 227 HAWE CIRO WATER A i E DA A E E por BETET l Pla gt i de a dE Ga Praia Pra ges lam Y E 1 q a Far Pietri emm prm pam rem E Jl To amp Fu i Baku do CC F f j MED ADI ED y NM ira Lhe ea i 1 de To RE ur M Re a BH rh damn Fawn ES 1 pj iim g pin d pH T A ACA MODAS a Ex mora roo Ene HA ie A A D par Qu PUTA C XI 88 ANEXOS ANEXO 17 Legislac o Ambiental Relacionada s Cavidades O Patrim nio Espeleol gico Nacional constitui um recurso natural e ambiental de relev ncia cient fica cultural e econ mica que encontra se protegido por mecanismos espec ficos que buscam assegurar sua valorizac o e protec o os quais seriam Resoluc o CONAMA 005 de 1987 instituiu o Programa Nacional de Protec o do Patrim nio Espeleol gico Artigo XX da Constitui o Federal define as cavernas como bens da Uni o Portaria Normativa do IBAMA nO 887 1990 objetivou promover a realizac o de um diagnostico sobre a situac o do Patrim nio Espeleol gico Nacional identificando reas cr ticas e definindo a es e instrumentos necess rios para sua prote o e uso adequado C
100. lanternas de m o polainas entre outros para 06 pessoas e adquirir equipamentos de prote o individual EPIs e realizar manuten o anual do carro e motos e e Adquirir extintores Subprograma de Protec o a Atividade Proteger o Patrim nio Natural VII 40 IMPLEMENTA O DA UNIDADE DE CONSERVA O A circula o constante dos guarda parques ter fun o preventiva e indicar a presen a do Estado na Unidade na tentativa de inibir a atua o de infratores especialmente palmiteiros e ca adores Sempre que necess rio a administra o da Unidade acionar a fiscaliza o do IAP sede em Curitiba e ou o BPFlo Opera es conjuntas entre IAP e BPFlo dever o ser realizadas atrav s de incurs es a p e motorizadas tamb m efetuando se opera es rel mpago blitz barreiras em estradas e visitas a f bricas de palmito existentes na regi o Barra do Turvo Adrian polis Sete Barras entre outras O roteiro da fiscaliza o depender da exist ncia de den ncias e ocorrer de forma sigilosa aumentando as chances de sua efic cia Os resultados de cada incurs o dever o subsidiar a defini o do roteiro da pr xima As atividades di rias realizadas pelos guarda parques devem concentrar se na por o central da Unidade nos locais onde encontram se os posseiros e em reas com hist rico de invas o recente As atividades de fiscaliza o que envolvem os fiscais do IAP e policiais do BPFlo dever o ser qu
101. muitas esp cies de marsupiais gamb s e cu cas o ambiente t pico de pre s ratos d gua e capivaras Este ambiente quando associado floresta ciliar pode apresentar uma composic o de mam feros bastante significativa ocorrendo v rias esp cies de felinos m o pelada cachorro do mato paca e fur o Muitas vezes a presenca da anta pode estar ligada a este tipo de ambiente No Caratuval foi registrada a ocorr ncia de paca neste ambiente mas ao contr rio das expectativas n o houve ind cios de capivara Em Jo o Surr na divisa do PEL houve indicativos da presenca de ratos d gua e da cu ca listrada ou cu ca d gua marsupial considerado pouco comum em sua rea de ocorr ncia V 23 AN LISE DA UNIDADE DE CONSERVA O Considera es sobre o Status das Esp cies Ocorrentes na Unidade Esp cies End micas Raras e Amea adas A fauna da Floresta Atl ntica rica em endemismos principalmente entre os marsupiais os primatas e os roedores os quais atualmente dominam este bioma EMMONS 1990 Os principais fatores que levam as esp cies ao risco de extin o s o a ca a a retirada de indiv duos para o com rcio e principalmente a destrui o de h bitats Muitas esp cies cujas densidades populacionais s o baixas tornaram se cada vez mais vulner veis e atualmente encontram se nas diversas categorias de amea a constando de listagens oficiais A maioria das esp cies de mam feros citadas para a reg
102. na rea do PEL por m s o encontrados em reas pr ximas como o Parque Estadual Carlos Botelho e Parque Estadual Intervales CARVALHO JUNIOR 1988 GALETTI 1996a GALETTI 1996b VIEIRA 1990 poss vel que este primata habite tamb m as florestas melhor conservadas no Parque Ordem Carnivora Nas florestas neotropicais s o encontradas quatro fam lias Canidae Procyonidae Mustelidae e Felidae A maioria dos can deos carn vora alimentando se de todos os tipos de vertebrados assim como de moluscos crust ceos e insetos alguns comem tamb m vegetais e frutos Sua presen a no PEL foi constatada pelo registro do cachorro do mato Speothos venaticus que por sua versatilidade pode distribuir se em v rios tipos de ambientes tendo sido encontradas pegadas e fezes na regi o do Caratuval Jo o Surr e Barra do Turvo Nesta ltima na Localidade Andorinhas pr ximo do PEL foram encontrados os restos de um indiv duo atropelado A fam lia Procyonidae representada por animais on voros excelentes trepadores geralmente fazendo ninhos em rvores O quati Nasua nasua uma esp cie presente no PEL IV 65 INFORMA ES ESPEC FICAS SOBRE ZONA DE AMORTECIMENTO E UNIDADE DE CONSERVA O tem h bitos diurnos e sociais O m o pelada ou guaxinim Procyon cancrivorus esp cie noturna e solit ria tem seu h bitat restrito s margens dos principais rios tendo sido registrado em Caratuval Jo o Surr e Barra do Turv
103. nem enterre o lixo As embalagens podem n o queimar completamente e animais podem cavar at o lixo e espalh lo Traga todo o seu lixo de volta com voc Utilize as instala es sanit rias que existirem Caso n o haja instala es sanit rias banheiros ou latrinas na rea enterre as fezes em um buraco com 15 cm de profundidade e a pelo menos 60 m de qualquer fonte de gua trilhas ou locais de acampamento e em local onde n o seja necess rio remover a vegeta o Traga o papel higi nico utilizado de volta 5 Deixe cada coisa em seu lugar v v N o construa qualquer tipo de estrutura como bancos mesas pontes etc N o quebre ou corte galhos de rvores mesmo que estejam mortas ou tombadas pois podem estar servindo de abrigo para aves ou outros animais Nada se leva de um parque ou de uma unidade de conservac o Animais plantas rochas frutos sementes e conchas encontrados no local fazem parte do ambiente e a devem permanecer Tire apenas fotografias deixe apenas leves pegadas e leve para casa apenas suas mem rias 6 Tome extremo cuidado com o fogo v v s v Fogueiras matam o solo enfeiam os locais de acampamento e representam uma das grandes causas de inc ndios florestais Para cozinhar utilize um fogareiro pr prio para acampamento Os fogareiros modernos s o leves e f ceis de usar Cozinhar com um fogareiro muito mais r pido e pr tico que acender uma fogueira Para iluminar o ac
104. o do Centro de Capacita o T cnica O local exato para sua instala o precisar ser definido bem como a ratifica o de sua funcionalidade pela administra o quando ocorrer a primeira revis o do Plano de Manejo Outra atividade a ser iniciada em longo prazo a contrata o de pelo menos mais dois guarda parques mas seu numero exato depender da magnitude das atividades desenvolvidas Prevista para esta fase est a continuidade dos trabalhos de pesquisa implantac o de concess es de servi os projeto de divulga o da Unidade implanta o da Gruta do Saboroso e demais atividades iniciadas nas fases anteriores 2 3 1 Programa de Uso Publico Subprograma de Recrea o e Interpreta o Ambiental a Atividade Implantar o Sistema de Trilhas Est prevista para esta fase a implanta o da trilha do Aqu rio das Fadas Sua descri o encontra se a seguir A a o para esta atividade construir 200 m da trilha do Aqu rio das Fadas instalar passarela corrim o deck e guarda corpo VII 59 IMPLEMENTA O DA UNIDADE DE CONSERVA O Trilha do Aqu rio das Fadas Caracteriza se por uma rea geologicamente interessante Figura 7 12 localizada ao norte do antigo galp o da serraria O acesso rea se d a 200 m ap s o in cio da trilha das cachoeiras do rio Larguinho cruzando se o rio por uma ponte formada por dois troncos roli os Para que possa haver visita o na rea deve ser constru da uma pon
105. o de novas benfeitorias de apoio administra o manuten o fiscaliza o e pesquisa Compreende uma rea de 0 5 ha 0 002 Zona de Uso Conflitante Esta zona delimita reas cujos usos atuais sejam conflitantes com os objetivos de manejo da Unidade e tem car ter provis rio Ocupa 0 6 ha 0 002 da rea do Parque e representada por um ponto no mapa do zoneamento da Unidade onde se encontra um cemit rio Zona de Uso Tempor rio S o reas dentro da UC onde ocorre ocupa o humana Corresponde apenas a 2 0 ha 0 007 da rea do Parque onde est o localizados os posseiros existentes dentro de seus limites Uma vez sendo feita a remo o das ocupa es a rea ser incorporada a outra zona Zona de Recuperac o aquela que cont m reas muito alteradas ou completamente descaracterizadas de sua cobertura vegetal original quer seja por atividade antr pica ou por fen menos naturais deslizamentos de encostas movimentos de massa enchentes repentinas quedas de grandes rvores entre outros Caracteriza se pelo seu aspecto transit rio uma vez que dever ser incorporada s outras zonas na medida em que a recuperac o ocorra Corresponde a cerca de 13 575 ha 49 5 96 da rea do Parque As reas aproximadas das zonas definidas para o PEL bem como sua participac o em relac o rea total da Unidade expressa em porcentuais constam na Tabela 6 1 Estes n meros correspondem a estimativas e podem sofrer
106. o e a valoriza o da cultura local e e estabelecimento de parcerias com organiza es da sociedade civil para a realiza o de atividades de educa o ambiental Normas e o estabelecimento de parcerias para desenvolvimento de atividades dever esta em conformidade com o SNUC e sua regulamenta o e e devem ser tamb m seguido os itens estabelecidos na Normatiza o Geral da Unidade N 2 deste cap tulo 4 3 3 Subprograma de Incentivo a Alternativas de Desenvolvimento Este subprograma tem por objetivo buscar junto com as comunidades vizinhas Unidade e setores produtivos alternativas econ micas com menor impacto sobre o ambiente com garantia do aumento da rentabilidade e melhoria da qualidade de vida Ele ser implantado em m dio prazo quando espera se haver maior integra o entre a Unidade e sua Zona de VI 33 MANEJO DA UNIDADE DE CONSERVA O amortecimento Objetivos e est mulo busca de alternativas de renda locais para as comunidades com base sustent vel e divulga o e apoio ao uso de alternativas econ micas diversificadas e de baixo impacto ao ambiente e e incentivo e orienta o na forma o de moradores locais como condutores de visitantes Atividades do Subprograma 1 Implantar o Projeto de Forma o de Condutores 2 Implantar o Projeto de Incentivo a Pr ticas Conservacionistas Diretrizes para a Realiza o das Atividades de Incentivo a Alternativas de Desenvolvimento
107. o projeto de monitoramento e normas de m nimo impacto dos campings treinar pessoal da UC em t cnicas de m nimo impacto monitoramento e manuten o VII 11 IMPLEMENTA O DA UNIDADE DE CONSERVA O de trilhas e definir capacidade de carga recreacional construir 1 5 km da Trilha da Anta construir 1 6 km da Trilha do Po o do Alem o construir 250 m Trilha da Cachoeira do Po o de Luz do in cio da trilha at a base da cachoeira e instalar sinaliza o nas Trilhas da Anta e Cachoeiras do Rio Larguinho O desenvolvimento das trilhas sua estrutura e tamanho devem em todos os casos adequar se aos objetivos e normas de cada zona proposta As trilhas na Zona de Uso Extensivo por exemplo devem ter o m nimo de desenvolvimento de largura e corredor Tabelas 7 2 e 7 3 Durante os primeiros tr s anos de visita o deve se concentrar esfor os na identifica o e mapeamento de todas as trilhas potenciais e priorizar seu desenvolvimento baseado no custo de manejo visita o e resgate TABELA 7 2 PADR ES PARA IMPLEMENTA O DE TRILHAS POR ZONA DE USO CORREDOR LARGURA REA INCLINA O Y LARGURA X ZONA DE PISOTEIO SUPERFICIE MAXIMA ALTURA EM metros METROS Primitiva 0 60 a 0 90 natural 1 20 x 2 55 20 Uso extensivo 0 60 a 0 90 natural 1 20 x 2 55 20 Uso intensivo 0 90 a 1 20 natural cascalho 2 00 x 4 00 15 pavimentada TABELA 7 3 PADR ES PARA IMPLEMENTA O DE TRILHAS POR TIPO
108. odo que estiver prestando trabalho volunt rio Resido pr ximo unidade e posso me deslocar por conta pr pria at l Necessito de aux lio de hospedagem e alimenta o durante o per odo que estiver prestando trabalho volunt rio Assinatura Data XI 94
109. ou condutores de visitantes Visitantes inexperientes podem causar grandes impactos sem perceber e correr riscos desnecess rios 3 Cuide das trilhas e dos locais de acampamento v Mantenha se nas trilhas pr determinadas n o use atalhos Os atalhos favorecem a eros o e a destruic o XI 83 NS ANEXOS das ra zes e plantas inteiras Mantenha se na trilha mesmo se ela estiver molhada lamacenta ou escorregadia A dificuldade das trilhas faz parte do desafio de vivenciar a natureza Se voc contorna a parte danificada de uma trilha o estrago se tornar maior no futuro Acampando evite reas fr geis que levar o um longo tempo para se recuperar ap s o impacto Acampe somente em locais pr estabelecidos quando existirem Acampe a pelo menos 60 m de qualquer fonte de gua N o cave valetas ao redor das barracas escolha melhor o local e use um pl stico sob a barraca Bons locais de acampamento s o encontrados n o constru dos N o corte nem arranque a vegeta o nem remova pedras ao acampar 4 Traga seu lixo de volta v v v Se voc pode levar uma embalagem cheia para um ambiente natural pode traz la vazia na volta Embalagens vazias pesam pouco e n o ocupam espa o na mochila Ao percorrer uma trilha ou sair de uma rea de acampamento certifique se de que ela permanece como se ningu m houvesse passado por ali Remova todas as evid ncias de sua passagem N o deixe rastros N o queime
110. parahybae Vell Blake ARVR VSAV FSEC FPRI guapuruvu ar md mi pe sv au en 2 C ic Senna multijuga A Rich VSAV FSEC caquera aleluia md orsv en 1 2 3 4 5 6 C CAESALPINIACEAE cont Senna neglecta Vogel H S Irwin et R C Barneby ARBT VSAV FSEC fedegoso me au en 2 ic Senna occidentalis L Link HBTR FSEC fedegoso me au en C ic CAMPANULACEAE Isotoma longiflora Presl HBTR VSIN si au or 3 e 11 Fam lia Esp cie Lobelia sp Siphocampylus cf convolvulaceus Cham E Don CANNACEAE Canna limbata Roscoe CARICACEAE Carica papaya L CECROPIACEAE Cecropia glaziovii Snethl Cecropia pachystachya Tr cul Coussapoa microcarpa Schott Rizzini Porouma acutiflora Tr cul CELASTRACEAE Maytenus ilicifolia Mart ex Reissek Maytenus robusta Reissek Maytenus schumanniana Loes CHENOPODIACEAE Chenopodium ambrosioides L CHRYSOBALANACEAE Hirtella hebeclada Moric CLETHRACEAE Clethra brasiliensis Cham et Schltdl Clethra scabra Pers CLUSIACEAE Clusia criuva Cambess Garcinia gardneriana Planch et Triana Zappi Hypericum sp COMBRETACEAE Buchenavia kleinii Exell COMMELINACEAE Commelina diffusa Burm f Dichorisandra hexandra Aubl Standl TB HBTR HBTR HBTR ARBT ARVR ARVR ARVR ARVR ARVR ARVR ARVR HBTR ARVR ARVR ARVR ARVR EPIF ARVR HBTR ARVR HBTR HBTR Fitofisionomia VSIN FPRI VSIT VSAV FSEC VSIN CULT
111. pequenas variac es uma vez que a escala do mapa em que foram obtidas 1 50 000 n o permite precis o maior VI 4 MANEJO DA UNIDADE DE CONSERVA O TABELA 6 1 REAS E PORCENTAGENS ESTIMADAS DAS ZONAS EM RELA O REA TOTAL ZONA AREA HA DO PARQUE Primitiva 13 808840 50 490 Uso Extensivo 36 32 0 142 Uso Intensivo 11 11 0 040 Uso Especial 0 50 0 002 Uso Conflitante 0 60 0 002 Uso Tempor rio 2 0 0 007 Recuperac o 13 575 40 49 317 Total 21 024 33 100 00 VI 5 MANEJO DA UNIDADE DE CONSERVA O FIGURA 6 1 ZONEAMENTO GERAL VI 6 MANEJO DA UNIDADE DE CONSERVA O FIGURA 6 2 ZONEAMENTO DETALHE ESTRADA DE ACESSO AD RIO LARGUINHO VI 7 MANEJO DA UNIDADE DE CONSERVA O FIGURA 6 3 ZONEAMENTO DETALHE AD SEDE CARATUVAL VI 8 MANEJO DA UNIDADE DE CONSERVA O FIGURA 6 4 ZONEAMENTO DETALHE AD RIO LARGUINHO VI 9 3 1 Zona Primitiva A Zona Primitiva tem in cio ao norte da Estrada do Rio Larguinho seguindo aproximadamente o interfl vio dos rios S o Jo o Jo o Surr alcan ando seu limite norte na Serra do Nunes Ao sul desta estrada estende se de lado a lado no Parque e tem como limite sul o rio S o Miguel Objetivo Geral O objetivo geral de manejo a preserva o do ambiente natural e ao mesmo tempo a facilita o das atividades de pesquisa cient fica educa o ambiental e eventualmente visita o Objetivos Espec ficos MANEJO DA UNIDADE DE CONS
112. pois al m de mais distantes est o mais voltadas para as serrarias de pinus A refer ncia urbana destas comunidades a pr pria sede do munic pio As duas comunidades situadas na faixa ocidental Mato Preto e Caratuval s o praticamente inexpressivas dado o pequen ssimo n mero de fam lias as quais vivem em isolamento total IV 9 INFORMA ES ESPEC FICAS SOBRE ZONA DE AMORTECIMENTO E UNIDADE DE CONSERVA O As comunidades ao norte e noroeste do Parque Sete Barras Tatupeba Mamonas Praia do Peixe Jo o Surr e Po o Grande recebem influ ncia da sede de Adrian polis por m pela dist ncia entre 24 a 40 km acabam por ficarem isoladas Sete Barras entre Adrian polis e Jo o Surr apresenta uma urbaniza o em n vel distrital Com rela o dispers o das resid ncias nas comunidades observa se um padr o de 40 das casas aglomeradas em torno de uma escola prim ria rural ou posto de sa de e 60 dispersas nos respectivos lotes As comunidades menores abaixo de 50 fam lias n o chegam a apresentar um aglomerado de casas permanecendo dispersas MAN YU amp SVOLENSKI 2000 De modo geral as comunidades apresentam uma redu o da popula o com evas o principalmente dos mais jovens A produ o agr cola foi reduzida na mesma propor o voltando quase estritamente para o consumo pr prio A subsist ncia complementada pela aposentadoria dos mais velhos e pelas di rias avulsas recebidas nas fazendas Mu
113. pr ximos anos cujo processo j se observa em Tunas do Paran espera se um aumento de pequenas serrarias com possibilidades de atrair pequenos investimento para transforma o e agrega o de valor da madeira A nova atividade deve demandar m o de obra bra al da regi o tanto para a extra o quanto para a serragem A m o de obra jovem semi ociosa da zona rural provavelmente responderia a esta demanda aglutinando se ao redor das serrarias nos distritos rurais pr ximos aos reflorestamentos A m o de obra mais especializada em geral se desloca junto com a serraria acompanhando a em sua nova regi o Pecuaristas Uma segunda categoria tamb m grande detentora de terra s o os pecuaristas constitu dos principalmente de pessoas jur dicas O investimento em terras era uma das A rea total da madeireira Berneck em Adrian polis de 13 000 ha com apenas 1 400 ha de pinus 3 000 ha de capoeiras e 8 600 ha de floresta nativa Parte deste trecho j est conclu do restando completar um trecho em linha reta de 12 km de Pacas at a entrada da BR 116 Como as fazendas da fam lia Gunther Algayer dona da construtora Cidadela que possui um total de 7 200 ha distribu dos em torno do Parque IV 7 INFORMA ES ESPEC FICAS SOBRE ZONA DE AMORTECIMENTO E UNIDADE DE CONSERVA O alternativas encontradas pelas empresas para fazer frente infla o galopante dos anos 80 e da primeira metade dos anos 90 Os grandes pecuari
114. preciso necessita ser ainda definido Ser necess rio efetuar um estudo espec fico para defini o do tra ado de chegada ao Pico Ap s a chegada no Pico do Jeremias tem se uma vis o ampla da paisagem do Parque com suas diversas linhas de morros Cuidado especial deve ser dado vegeta o neste local quando da implementa o desta trilha extens o a ser definida metros tempo de caminhada a ser definido horas grau de dificuldade moderado atrativo vistas panor micas vegeta o de altitude desafio de se chegar montanha e uma caminhada que provavelmente ser mais longa em compara o com as outras trilhas propostas Figura 7 11 VII 49 IMPLEMENTA O DA UNIDADE DE CONSERVA O FIGURA 7 11 PICO DO JEREMIAS atividades caminhada em diferentes ambientes reas alteradas ambiente palustre e vegetac o natural em diferentes est gios sucessionais contemplac o interpretac o fotografia filmagem pintura ilustrac o bot nica observac o da avifauna e escuta da vocalizac o de primatas A visitac o ocorrer atrav s de agendamento pr vio dos grupos temas sugeridos para interpreta o altera es antr picas desmatamento vegeta o ex tica fogo criminoso altera es naturais por fogo por escorregamentos de encostas etc conectividade com outras UCs utilizar a paisagem como elemento para subsidiar este enfoque avalia o da resist ncia e da resili ncia fr gil nas
115. qu o Elanoides forficatus gav otesowa X 55090 135 JJ J24 Tal 200 o Harpagus diodon gav obombachma _ X 80 5 3 C j5 Buteo swainsoni gav amp opapagafanoto X 11 Il 5 Buteo brachyurus gav odecaudacuta X Mmo 517 C Ia 5 Rupornis magnirostris gavid ocarj X X X X x 1120 1000 3 9 13 15 18 21 24 25 X X X 47 Leucopternis polionota gavi opombogrande 30090 35 X J J Jal 26 dune cuu SAO A N Ed Spizaetus omatus gav odepencho X 290 13 bbb a pe APR FALCONIDAE ANEXOS arc Fam lia Esp cie Nome comum 1 H IN Amb part Altitude S tio de amostragem ornitol gica Per odo Fr 112138 5 6 7 8 9 FI c een Micrastur ruficollis_ gavi o cabur X x 700900 349 A pao jr 4 om chimachim 1 IA RT Ti Polyborus plancus carca X X 140 850 3 16 21 2425 j Ja ja 26 Falco sparverius quiquri X 150260 2425 han CRACIDAE Penelope superciliaris X 600 e JX AJ j 5 Penelope obscura jacuguagu
116. que das esp cies registradas 74 25 do total s ocorrem na Floresta Atl ntica e em nenhum outro lugar do planeta e 22 7 6 do total s o ameacadas de extinc o como a jacutinga Pipile jacutinga sabi cica Triclaria malachitacea papagaio de peito roxo Amazona vinacea gavi o pombo grande Leucopternis polionota gavi o de penacho Spizaetus ornatus tropeiro da serra Lipaugus lanioides e o curi Oryzoborus angolensis As esp cies mais vistas foram o jo o tenen m Synallaxis spixi pia cobra Geothlypis aequinoctialis periquito rico Brotogeris tirica e o sabi laranjeira Turdus rufiventris Algumas IV 58 INFORMA ES ESPEC FICAS SOBRE ZONA DE AMORTECIMENTO E UNIDADE DE CONSERVA O esp cies s o frequentes no Parque e raras ou mesmo ausentes noutros locais da Floresta Atl ntica do Paran Bons exemplos s o o papagaio de peito roxo Amazona vinacea a choquinha de dorso vermelho Drymophila ochropyga o tropeiro da serra Lipaugus lanioides e o tietinga Cissopis leveriana Foram observadas aves que passam a vida toda no Parque enquanto outras procriam na rea e depois durante o inverno migram em busca de reas mais quentes no Norte da Am rica do Sul ou no nosso litoral O ameacado papagaio de peito roxo Amazona vinacea nidifica no Parque e depois vai para as reas frias do planalto para se alimentar de pinh es Ao contr rio destas esp cies que reproduzem no Parque e depois v o para o
117. rea de alta declividade Sua nica entrada vertical clarab ia e possui cerca de 17 m de desn vel do seu n vel externo at o interior da cavidade O acesso executado somente com o aux lio de equipamentos pr prios de seguranca Figura 4 18 FIGURA 4 18 EQUIPAMENTOS DE SEGURANCA E T CNICAS VERTICAIS PARA ACESSO AO ABISMO JO O SURR Internamente a cavidade caracteriza se por um conduto nico orientado no sentido preferencial W E e possui o seu trecho m dio relativamente ornamentado por espeleotemas de m dio porte principalmente estalactites e canudos Observou se ainda neste ponto a presenca do espeleotema ch o de estrelas que relativamente raro N o foi observada no interior da cavidade nenhuma atividade h drica a n o ser alguns espeleotemas que continuam ativos Como resultado do mapeamento topogr fico interno obteve se uma projec o horizontal total de 4 m e um desenvolvimento linear total de 89 m ambos obtidos pelo m todo da descontinuidade e um desn vel total de 18 m obtido pelo m todo da continuidade Este mapeamento alcan ou um grau de precis o detalhamento 4C segundo a classifica o da UIS SBE 1989 IV 35 INFORMA ES ESPEC FICAS SOBRE ZONA DE AMORTECIMENTO E UNIDADE DE CONSERVA O mnm 4 mE PROJE O HORIZONTAL ENTRADA PERFIL LONGITUDINAL N M N G CONVENCOES Grupo de Estudos Espeleol gicos do Para
118. reas pr ximas ao Pico do Jeremias com vegeta o bastante sens vel e limita es o excesso de visitantes dever ser evitado para minimizar os danos trilha e garantir a qualidade da experi ncia dos visitantes b Atividade Implantar o Uso de Bicicleta As caracter sticas peculiares do PEL com uma marcante sensa o de isolamento e com a possibilidade de realizar in meras atividades recreacionais associada ao fato da necessidade de percorrer grandes dist ncias demonstra que o uso de bicicletas para o deslocamento entre a AD Sede Caratuval e a AD rio Larguinho al m de vi vel perfeitamente compat vel com os objetivos do PEL O percurso da estrada com aproximadamente 11 km oferece a oportunidade de um VII 50 IMPLEMENTA O DA UNIDADE DE CONSERVA O maior contato com o ambiente onde podem ser instalados locais para descanso contempla o bicas d gua mirantes e observa o de fauna e flora Esta atividade pode ser realizada por um concession rio que deve seguir as normas definidas pelo IAP Deve se fazer um estudo para verificar as responsabilidades legais e penalidades prevendo o acontecimento de acidentes que envolvam ve culos e bicicletas Placas de limite de velocidade devem ser instaladas ao longo da estrada de acordo com o projeto de sinaliza o do Parque As a es que dever o ser realizadas em m dio prazo s o e definir normas para a circula o de bicicletas e e levantar info
119. registro Maria do Carmo Gabardo T cnica em operac o de estac o gr fica Ana Paula Zampieri da Silva T cnica em interpretac o de imagens Maciel Jos Paludo T cnico em processamento de imagens Simone Tonetti T cnica em interpretac o de imagens XI 2 ANEXOS ANEXO 2 Espeleofauna Encontrada na Gruta do Le o FILO CLASSE FAMILIA GENERO E ESPECIE HAB Pholcidae Mesabolivar spp de LE Mc Theridiosomatidae Plato spp Opiliones Gonyleptidae Tem fu K man Insecta Heteroptera Reduviidae Zelurus travassosi TX pr da Formicidae EE Anura BENE asp Proceratrophtyssp Chiroptera rios Chrotopterus auritus lt e O O O ad E ad lt lt lt ad O O Abreviaturas AC acidental TF trogl filo TM troglom rfico TX trogloxeno TX TF trogloxeno ou trogl filo AC TX acidental ou trogloxeno de detrit voro on on voro fu fung voro pr predador ENT esp cie restrita a entrada XI 3 ANEXOS ANEXO 3 Espeleofauna Encontrada na Gruta do Pimentas FILO CLASSE ORDEM FAMILIA GENERO E ESPECIE Theridiosomatidae Plato spp Arachnida Ctenus fasciatus LN HAB TX TF Diplopoda Polydesmida Crypturodesmus sp TB TB TX TX TX Desmodus rotundus Mammalia Chiroptera Phyllostomidae Chrotopterus auritus ai Abreviaturas AC acidental TF trogl filo TM troglom rfico TX trogloxeno TX TF Coll
120. rios que fazem divisa S o Jo o Jo o Surr Pardo e III 2 INFORMA ES GERAIS SOBRE A UNIDADE DE CONSERVA O 2 ORIGEM DO NOME O nome adotado para o Parque Estadual das Laur ceas PEL foi motivado pela grande ocorr ncia de exemplares da familia bot nica Lauraceae canelas em geral na rea onde se encontra a Unidade 3 LOCALIZACAO E ACESSO A UNIDADE O PEL est localizado na porc o nordeste do Estado do Paran pr ximo divisa com o Estado de S o Paulo nos munic pios de Adrian polis e Tunas do Paran Microrregides Geogr ficas n 35 e n 37 Estes munic pios fazem parte da Regi o Metropolitana de Curitiba RMC e suas sedes encontram se respectivamente a 127 km e 74 km da capital Figura 3 1 O limite extremo setentrional da Unidade de Conserva o est situado a 24 40 44 5 o meridional a 24 58 39 S o oriental a 48 32 1 W e o ocidental a 48 44 29W PAREM 15194 EAT MO YP 15 RES Mai s r jew Epi lk S o Paule 4 c ME i E IA Tar PME 1 1 z 1 sonia LOTO Ad O ai ds FIGURA 3 1 LOCALIZA O DO PEL EM RELA O REGI O A nica forma de acessar o Parque utilizando se de autom vel uma vez que n o h linhas regulares de nibus que atendam a regi o 11 3 INFORMA ES GERAIS SOBRE A UNIDADE DE CONSERVA O O acesso pode ser feito por duas rodovias feder
121. s o extremamente suscet veis a acomoda es de massas como pode se observar na regi o do m dio curso do rio Jo o Surr e na regi o sul do Parque Por isso a manuten o da qualidade da cobertura vegetal da Unidade de suma import ncia tamb m para o meio f sico pois a aus ncia dessa cobertura gera uma grande intensifica o do processo de eros o e assoreamento que naturalmente j ocorrem devido s altas declividades encontradas na Unidade Al m disso amplia se o problema do escorregamento de massas Para abertura de novas trilhas e acessos no interior da unidade torna se necess rio uma an lise criteriosa do embasamento e declividades da rea a ser utilizada para tal uma vez que reas com embasamento fr gil e alta declividade s o comuns no Parque e tornam a manuten o de trilhas e acessos oneroso e muitas vezes invi vel nessas condi es Litologicamente muitos dos afloramentos encontrados no interior do Parque apesar do aspecto convidativo pared es para pr tica de atividades como a escalada nem sempre o s o pois a grande maioria desses pared es no Parque formado por quartzito uma rocha extremamente fri vel que causa uma s rie de riscos as atividades de escalada Em vista disso sugere se que para a abertura de atrativos que visem a execu o de atividades como a escalada deva ser precedida de uma an lise da viabilidade geol gica de tal atividade V 1 AN LISE DA UNIDADE DE CONSERVA O
122. s popular es Utilizac o SD SP Fonte 1 HBTR FSEC samambaia si an C HBTR FSEC samambaia si an C EPIF FSEC si C FSEC FPRI si an C EPIF FSEC si an C HBTR FPRI si an C HBTR FSEC FPRI samambaia si an C TREP FPRI samambaia si an C HBTR FSEC FPRI samambaia si an C HBTR FSEC FPRI samambaia si an C HBTR FPRI si an C EPIF FPRI samambaia si an LG HBTR VSIT samambaia CO an 3 HBTR FPRI samambaia si an C HBTR FSEC samambaia si an C HBTR VSIN samambaia si an HBTR VSIN samambaia Si an EPIF FPRI si an C HBRP FPRI samambaia si an C HBRP FPRI samambaia si an C EPIF samambaia si an C HBRP FPRI samambaia si an C HBTR FPRI si an C XI 29 Status en IC Status Fonte 2 8 11 Fonte ANEXOS Fam lia Esp cie Hymenophyllum cf hirsutum L Sw Hymenophyllum cf elegans Spreng Hymenophyllum sp 1 Hymenophyllum sp 2 Trichomanes anadromum Rosenst HYMENOPHYLLACEAE cont Trichomanes angustatum Carmich Trichomanes cf collariatum Bosch Trichomanes elegans Rich Trichomanes pyxidiferum L Trichomanes rigidum Sw Trichomanes sp 1 LYCOPODIACEAE Huperzia fontinaloides Spring Trevis Huperzia heterocarpon F e Holub Lycopodiella cf camporum llg et P G Windisch Lycopodium clavatum L MARATTIACEAE Danaea cf moritziana C Presl Marattia laevis Sm Marattia raddii Desv OSMUNDACEAE Osmunda regalis var spectabilis
123. santa rita si au en 3 ic Ricinus comunis L ARBT VSIN mamona me au en C IC Sapium glandulatum Vell Pax ARVR VSAV FSEC pica cu leiteiro Si zo en 2 6 C ic FABACEAE Andira fraxinifolia Benth ARVR VSIT VSAV FSEC FPRI lombrigueira md pe zo en 1 2 3 6 C IC Dahlstedtia pentaphylla Taub Harm ARVR VSAV FSEC jacar catinga me au or 2 3 4 6 C IC Dalbergia brasiliensis Vogel ARVR FSEC sapuv o md an en C ic Dalbergia frutescens Jack TREP VSIT VSAV cip braco de rei ml an en 1 2 C IC Desmodium adscendens Sw DC HBTR VSIN pega pega ml ep en C IC Desmodium incanum DC HBTR VSIN erva tost o me ep en 2 C IC Erythrina speciosa Andr ARVR FPIF FSEC FPRI suin CV Or au or 26 IC Machaerium aculeatum Raddi ARVR VSIT VSAV FSEC FPRI arranha gato ml an en C iC Machaerium brasiliensis Vogel ARVR VSAV FSEC FPRI sapuva md an en C iC Machaerium stipitatum Vogel ARVR FSEC sapuva md an en C IC Machaerium uncinatum Benth TREP FSEC farinha seca unha de gato md an en 2 3 C IC 14 Fam lia Esp cie Ormosia arborea Vell Harm Pterocarpus rohri Vahl FLACOURTIACEAE Casearia decandra Jack Casearia obliqua Spreng Casearia sylvestris Sw FLACOURTIACEAE cont Xylosma sp GENTIANACEAE Macrocarpaea rubra Malme GESNERIACEAE Codonanthe devosiana Lem Codonanthe gracilis Mart Ham Nematanthus fissus Vell L S Kog Nematanthus tessmanii Hoehne Chautems Sinningia douglasii Lindl Chautems HELI
124. seguir s o apresentados os objetivos defini es e normas dessas tr s Zonas que s o comuns a todas as cavidades No entanto diferem em relac o descric o n mero de zonas e caracter sticas espec ficas A descric o das cavidades realizada de forma individual ap s a caracterizac o geral Zona Primitiva Definic o Esta zona consiste de reas naturais onde a intervenc o humana ocorrida tenha sido pequena ou m nima e pode conter ecossistemas nicos esp cies da fauna ou fen menos naturais de grande valor cient fico Objetivos O objetivo geral o de preservar o ambiente para que evolua naturalmente podendo se permitir o uso cient fico autorizado e eventualmente o uso limitado do p blico para recreac o primitiva Objetivos espec ficos e prote o do ecossistema cavern cola e prote o de esp cies da fauna cavern cola especialmente os trogl bios e e realiza o de atividades de pesquisa cient fica que forne am informa es XI 54 ANEXOS para o melhor conhecimento dos recursos naturais da caverna servindo como subs dio para o manejo Normas e as atividades cient ficas permitidas ser o aquelas que n o comprometam a integridade do ecossistema cavern cola uma vez que possuam autoriza o da ger ncia do Parque e no caso de coletas autoriza es de acordo com a legisla o espec fica em vigor Zona de Uso Extensivo Defini o Esta zona consiste principalmente de
125. ser umas das poucas reas abertas que restar o no Parque Por estes motivos mesmo esta diminuta rea deve ser considerada de grande import ncia para as aves do PEL Considera es sobre o Status das Esp cies Ocorrentes na Unidade Abaixo se encontra descrito o estado da arte das esp cies registradas no PEL e os principais riscos e amea as que comprometem sua exist ncia na regi o Aves End micas Setenta e quatro esp cies registradas s o end micas do Bioma Floresta Atl ntica Anexo 5 O que representa 25 do total de esp cies inventariadas no Parque e cerca de 39 do total de aves end micas do bioma cerca de 190 esp cies Para listar as aves end micas do Bioma Floresta Atl ntica que inclui as florestas de grande parte da costa brasileira e de parte do interior do pa s at o Leste do Paraguai e Nordeste da Argentina como tamb m os ambientes n o florestais inclu dos nesta regi o adotou se PARKER et al 1996 com ressalvas BROOKS et al 1999 adotaram esta obra mas assinalaram muitas esp cies que julgaram n o estritamente end micas Em um estudo sobre aves do Norte do Paran BORNSCHEIN e REINERT 2000 tamb m usaram da mesma fonte mas desconsideraram algumas esp cies como end micas por serem residentes em outras regi es como o dom nio do cerrado no Brasil Central Adotou se aqui o mesmo crit rio tendo se retirado da condi o de end micas algumas outras esp cies que PARKER et al 1996 consi
126. tendo como base a an lise e compila o de trabalhos regionais incluindo outros estados al m do Paran onde algumas destas esp cies podem ser raras naturalmente H a possibilidade de muitas esp cies da Floresta Ombr fila Densa ainda n o terem sido sequer descritas cientificamente ou estudadas sobre o ponto de vista conservacionista o que pode ser um outro fator que contribuiu para este n mero baixo de esp cies amea adas Destaque deve ser dado s laur ceas principalmente Ocotea porosa imbuia e Ocotea catharinensis canela coqueiro presentes em todas as listas de esp cies amea adas que foram consultadas Como a maior parte da rea do Parque ocupada por floresta prim ria apesar de alterada e considerando as dificuldades de acesso maior parte desta poss vel que o n mero de esp cies ocorrentes nesta tipologia esteja subestimado necessitando se de levantamentos mais aprofundados para um diagn stico qualitativo mais preciso com base em mapa de escala mais detalhada Press o Existente A AER identificou que diversas atividades antr picas impactantes sobre as comunidades vegetais naturais dentre as quais destacam se e extra o de palmito Euterpe edulis observou se a extra o clandestina do palmito em diversos pontos no entorno do Parque e dentro de seus limites principalmente pr ximo s divisas norte e leste Trilhas de palmiteiros e restos do corte folhas e tocos s o as evid ncias mais comuns des
127. um estrato herb ceo com cerca de 1 80 m de altura e constitu do quase exclusivamente por indiv duos de Baccharis trimera Osmunda regalis e algumas po ceas Panicum spp e Erianthus asper p ex Associadas a esta rea brejosa ainda sobre solo encharcado encontra se uma floresta mais aberta e aparentemente alterada formada por Gomidesia palustris llex brevicuspis Myrcia hatschbachii Vitex montevidensis e Araucaria angustifolia V rias esp cies de ep fitas vasculares e trepadeiras ocorrem sobre estas rvores e apesar de apresentar sinais de IV 55 INFORMA ES ESPEC FICAS SOBRE ZONA DE AMORTECIMENTO E UNIDADE DE CONSERVA O antropismo a presenca de indiv duos de A angustifolia e de outras esp cies mais caracter sticas da Floresta Ombr fila Mista Floresta com Arauc ria um indicativo do car ter ecotonal entre este tipo vegetacional e a Floresta Ombr fila Densa nesta regi o do Parque 3 1 3 Levantamento Flor stico Uma relac o das esp cies bot nicas levantadas no Parque baseada tanto em observac es de campo como na literatura consultada encontra se no Anexo 4 que relaciona o tipo biol gico nome popular fitofisionomia preferencial de ocorr ncia potencial de uso s ndromes de poliniza o e dispers o status conservacionista e fontes das cita es Encontram se listadas cerca de 750 esp cies pertencentes a 133 fam lias Tabela 4 5 com destaque em n mero de esp cies para Asteraceae 51
128. um grupo de visitantes com no m ximo 5 pessoas Os hor rios de visita o seriam das 8 00 h s 17 00 h definindo um limite de 9 grupos por dia com um n mero m ximo de 45 pessoas dia importante ressaltar que esses n meros s o referenciais para iniciar o controle da visita o na Gruta Somente a implementa o do projeto de monitoramento e a defini o de seus indicadores poder o apontar os impactos resultantes da visita o bem como as a es de manejo necess rias para minimiz los A sele o de indicadores deve considerar por exemplo as condi es microclim ticas das cavidades poss veis altera es na presen a de esp cies da fauna cavern cola devido visita o e quebra de espeleotemas entre outros O projeto deve estar em conson ncia com aqueles desenvolvidos no Programa de Conhecimento pois muitas informa es precisam ser obtidas atrav s de estudos e pesquisas para a correta defini o de indicadores e interpreta o dos resultados Como ressaltado no monitoramento do uso p blico aqui tamb m se faz necess rio o envolvimento de especialista na rea de manejo do patrim nio espeleol gico para a correta e eficaz condu o dos trabalhos mas que dever ser acompanhado por funcion rios da Unidade O projeto espec fico dever incluir por exemplo o monitoramento mensal de visitantes e a identifica o do seu perfil o monitoramento anual do grupo de quir pteros e demais indicadores a serem de
129. www ibama gov br acesso em junho 2002 IBGE Censo Agropecu rio 1970 1975 1980 1995 1996 IBGE Manual T cnico da Vegeta o Brasileira Rio de Janeiro Funda o Instituto Brasileiro de Geografia e Estat stica DERNA Manuais T cnicos de Geoci ncias n 1 1992 92p INSTITUTO AMBIENTAL DO PARAN Plano de manejo do Parque Estadual de Campinhos Curitiba lAP 2000 INSTITUTO DE TERRAS CARTOGRAFIA E FLORESTAS ITCF Plano de Gerenciamento da Area de Interesse Tur stico do Marumbi Curitiba Instituto de Cartografia Terras e Florestas ITCF 1987 KARMANN amp SANCHEZ L E Distribui o das Rochas Carbon ticas e Provincias Espeleol gicas do Brasil Espeleo Tema 13 112 117 1979 KARMANN amp SANCHEZ L E Speleological Provinces in Brazil In IUS Congresso Internacional de Espeleologia 9 Barcelona Anais 1 151 153 1986 LIMA R X de Estudos Etnobot nicos em Comunidades Continentais da rea de Protec o Ambiental de Guaraquecaba Paran Brasil Dissertac o Mestrado Setor de Ci ncias Agr rias UFPR Curitiba 1996 MAACK R Breves not cias sobre a geologia do Estado do Paran e Santa Catarina Arq Biol Tecnol Curitiba PR 1947 M LLER P 1979 Introducci n a la Zoogeografia Barcelona Editorial Blume 232 p NATIONAL PARK SERVICE The visitor experience and resource protection VERP framework a handbook for planners and managers Denver US Department of Interior Nat
130. 1 INFORMA ES GERAIS SOBRE A UNIDADE DE CONSERVA O FIGURA 3 4 UNIDADES DE CONSERVA O NO PARAN 11 12 INFORMA ES GERAIS SOBRE A UNIDADE DE CONSERVA O 7 CONTEXTO REGIONAL 7 1 rea de Influ ncia A rea de Influ ncia do PEL composta pelos munic pios onde est inserida a Unidade e aqueles muito pr ximos a ela Figura 3 5 ou seja Adrian polis Tunas do Paran e Bocai va do Sul no Estado do Paran e Barra do Turvo e Iporanga no Estado de S o Paulo Nesta rea residem 32 410 habitantes com 19 668 nos tr s munic pios paranaenses e 12 772 habitantes nos dois munic pios paulistas Cerca de 64 2 desta populac o rural e 35 8 urbana Quatro munic pios possuem uma concentrac o superior a 60 de sua populac o residente no campo com as maiores taxas em Adrian polis 77 0 e Barra do Turvo 64 4 Apenas lporanga tem uma taxa de 54 2 de populac o rural Destes munic pios Bocai va do Sul o que possui o maior n mero de habitantes 9 047 seguido por Barra do Turvo 8 180 e Adrian polis 7 006 As taxas de crescimento da populag o nos munic pios paranaenses variam de negativas em Adrian polis com 1 15 a baixas em Bocai va do Sul 1 32 e Tunas do Paran 1 35 Economia Em Adrian polis a maior participac o no PIB prov m da ind stria 44 96 seguida pelo setor de com rcio e servicos 41 28 e pela agricultura 13 75 As tr s principais atividades sao agricultura pe
131. 1 80 Poco 900 100 800 9 800 4 66 22 0 76 1 12 Grande 1 Medidas em metros 2 rea da bacia hidrogr fica dentro do PEL 3 rea total da bacia hidrogr fica 2 1 5 Espeleologia O carste do Parque Estadual das Laur ceas est inserido na Prov ncia Espeleol gica Alto Ribeira KARMANN amp SANCHEZ 1979 caracterizada por abranger a regi o do rio Ribeira e seus tribut rios No Estado do Paran esta prov ncia caracterizada por tr s faixas calc rias dispostas no sentido NE SW constituindo grandes conjuntos diferenciados litologicamente estruturalmente Segundo FIORI 1991 estas tr s faixas est o sempre obedecendo alinhamentos tect nicos segundo as falhas a que s o condicionadas respectivamente Falha da Lancinha Morro Agudo e Itapirapu Os calc rios da Faixa Leste s o constitu dos basicamente dolomitos metamorfizados O carste do PEL encontra se situado predominantemente nesta faixa na Forma o Capir do Grupo Acungui A Faixa Central constitu da predominantemente por calc rios calc ticos e estende se desde a Escarpa Devoniana Segundo Planalto Paranaense at a regi o de Iporanga Apia no estado de S o Paulo A terceira grande faixa denominada de Faixa lItaiacoca sendo composta preferencialmente por calc rios dolom ticos A Forma o Capir corresponde a uma sequ ncia plataformal de guas rasas e litor neas com altern ncias de pacotes carbon ticos psam ticos e pel ticos O
132. 10 PLANOS OPERACIONAIS continua o m dio prazo PROGRAMA DE OPERACIONALIZA O Subprograma de Administra o e Manuten o Ampliar o quadro viabilizar a contrata o de dois 02 guarda parques e um 01 t cnico de n vel m dio junto 2 MY e Administrac o de funcion rios ao Estado e ou prefeituras municipais Implantar realizar estudo para definir viabilidade econ mica de concess es de servicos para o aluguel ds u Consultoria 6 000 00 Concess es de bicicletas e administra o dos campings das ADs Caratuval e Rio Larguinho Subprograma de Infra estrutura e Equipamentos definir local exato das reas de acampamento capacidade n mero de barracas e local para Instalar o Administrac o estacionamento ld elaborar e implantar sistema de monitoramento do camping x JAdministra o Adaptar a Sede readequar a sede para abrigar o almoxarifado e escrit rio a recepc o o alojamento para Administrativa pesquisadores e o c modo do administrador Caratuval 2 Fase quarto ano Construir construir dep sito cerca de 70 m n 0 000 00 Adquirir Materiais adquirir 01 Caminhonete 4x4 seguro IPVA 60 000 00 e Equipamentos adquirir 01 motocicleta adicional seguro IPVA 5 000 00 Adaptar a Sede Administrativa readequar a sede para abrigar o almoxarifado e escrit rio a recep o e mini audit rio e Administrac o Administrac o 2 000 00 Caratuva
133. 15 TABELA 6 7 CLASSES DE VEGETA O NO SETOR 6 AREA CLASSE HA Agricultura pecu ria e outros 0 36 Fase inicial da sucess o 42 28 Fase intermedi ria da sucess o 12 51 Floresta Ombr fila Densa Montana 238 24 Formac es Pioneiras com Influ ncia Fluvial 54 55 Total 347 95 Setor S o Miguel 7 a maior rea componente da Zona de Recuperac o est localizada no sul do Parque limitada pelos rios Putun S o Miguel Uberaba e Pimentas e por alguns divisores de guas destes rios e de seus afluentes Possui uma rea de 5 477 ha equivalente a 40 33 da rea do Parque Abrange a maior extens o de reas degradadas do Parque Estadual das Laur ceas 74 54 da rea deste Setor onde estas apresentam se mais concentradas e cont guas As florestas comp em 25 46 Tabela 6 8 VI 19 MANEJO DA UNIDADE DE CONSERVA O 4 DA ZONA 0 10 12 15 3 60 68 47 15 68 100 00 MANEJO DA UNIDADE DE CONSERVA O TABELA 6 8 CLASSES DE VEGETA O NO SETOR 7 AREA Y DA CLASSE HA ZONA Agricultura pecu ria e outros 15 10 0 28 Fase inicial da sucess o 925 94 16 91 Fase intermedi ria da sucess o 3141 91 57 36 Floresta Ombr fila Densa Montana 1394 32 25 46 Total 9 477 27 100 00 Objetivo Geral da Zona de Recuperac o O objetivo geral de manejo a recuperac o do ecossistema original e a revers o da degrada o dos recursos naturais Objetivos Espec ficos recupera o natural destas reas de
134. 1570 ha Sub bacia do rio S o Jo o rea externa 2433 ha 6 rea interna 5912 ha Sub Bacia do rio Jo o Surr rea externa 2352 ha rea interna 7985 ha Sub bacia do rio Guaracu rea externa 2576 ha 1256 rea interna 1257 ha Sub bacia do rio Pimentas rea externa 3480 ha J rea interna 1667 ha Sub bacia do rio Poco Grande rea externa 367 ha 7252 rea interna 757 ha Sub bacia do c rr dos Veados rea externa 532 ha rea interna 1266 ha utras Sub bacias rea externa 1358 ha rea interna 1194 ha r 7232 Declinac o Magn tica 2000 e Converg ncia Meridiana do Centro da Folha MNQNG Escala Gr fica 17046 03 Wk T 7228 1 70953 37 Projec o Universal Transversa de Mercator Meridiano Central 519 W GR Datum Horizontal SAD 69 Variac o Anual 7 5 W Datum Vertical Mar grafo Imbituba S C IBGE 706 710 714 118 722 726 730 734 FIGURA 4 6 BACIAS HIDROGR FICAS NA UNIDADE DE CONSERVACAO IV 19 INFORMA ES ESPEC FICAS SOBRE ZONA DE AMORTECIMENTO E UNIDADE DE CONSERVA O A seguir realizada uma an lise das principais bacias de drenagem que comp em a rea do PEL Bacia do Rio S o Miguel um dos rios for
135. 2 748 98 762 40 795 84 825 04 834 62 843 869 70 873 82 885 42 893 70 900 928 80 929 58 961 58 965 70 990 02 1000 1114 24 1126 36 1136 80 1164 46 1169 08 1183 96 1188 24 1194 62 1213 38 1225 44 1227 12 1235 74 1239 32 1248 86 ANEXOS Trilha perpendicular encosta at 697 30m Pedra grande esquerda com caratuval Final pedra grande Local com grande quantidade de caratuva Arvore ca da Trilha em forte aclive Final do aclive Encosta ngreme esquerda poss vel local para muro de conten o Grande quantidade de caratuva e lianas Arvores ca das 2 Arvore ca da com torr o de terra Trilha sobe esquerda Percurso acompanhando encosta ngreme esquerda Local para muro de conten o encosta ngreme Arvore ca da Arvore ca da Arvore ca da Local para muro de conten o encosta ngreme Impress o de que h uma rea mais aberta abaixo lagoa verde sem ainda poder distingui la Arvore ca da in cio da descida para a lagoa Arvore ca da Mudan a de dire o para direita em dire o lagoa Area plana sub bosque limpo com grande quantidade de caet s Arvore ca da rea alagada travessia de c rrego Implementar passagem com pedras locais Arvore ca da Arvore da cobra amarela Area alagada de 1 5m de largura com pequeno c rrego de 0 50m Implementar passagem com pedras locais Area alagada direita da trilha onde passa pequeno c rr
136. 5 IMPLEMENTA O DA UNIDADE DE CONSERVA O definidos como priorit rios tais como estudos das intera es flora fauna intera es entre flora e meio abi tico entre outros Ainda nesta fase dever o ser identificados novos atrativos dentro dos limites do PEL diversificando as atra es dispon veis As pesquisas priorit rias para esta parte do processo de implementa o do Plano de Manejo s o e investigar a prov vel ocorr ncia do mono carvoeiro e inventariar a vegeta o rup cola iniciando os trabalhos no Pico do Jeremias e estudar quir pteros nas Grutas do Pimentas e Jo o Surr e estudar a bioespeleologia da Gruta do Le o e do Pimentas e investigar ind cios de s tios arqueol gicos como o Caminho da Cal adinha pr ximo do Parque na localidade de Tr s Canais e e investigar potenciais novos atrativos no interior da Unidade Subprograma de Monitoramento b Atividade Implantar o Projeto de Monitoramento Meteorol gico Este Projeto visa ampliar os conhecimentos sobre o clima local e obter informa es que possam contribuir com as a es de manejo da Unidade e Zona de Amortecimento N o deve ser considerado priorit rio ante as urg ncias que demanda o PEL mas poder ser implantado em m dio prazo de acordo com o interesse do IAP e de institui es como o IAPAR e o SIMEPAR al m da disponibilidade de recursos Assim antes de iniciar este projeto a administra o dever contatar o IAPAR
137. 6 Crypturellus tataupa inhambuchin X 185070 44447 j AA 32 Rhynchotus rufescens perdz X 120200 1215 Ia j5 Nothura maculosa codomacomum j x j j j j80 j 3 5 PODICIPEDIDAE Polilymbus podiceps merguh o j X liso 24 f Jj j j ds PHALACROCORACIDAE amp Phalacrocoraxbrasilianus big Ix 10 79 2 1821 J l l bl ARDEIDAE Casmerodiusalbus garabracagrnde XL 40 224 L j JA 5 Egretta thula gar abrancapequena Xp 40 24 5 Bubulcus ibis gargavaqwiraa X 110160 202124 T 5 Nycticorax nycticorax savacu x 10801818 2 J xp j tt CATHARTIDAE Coragyps atratus uubu decabegaprta x 100950 1 3 5 9 11 13 15 19 2124 jaja 84 aura urubu deccabegavermeha X X XT 120900 11 13 15 19 26 1 ja A faja 32 Amazonettabrasiliensis p vermelho X 1590 24 Ja 11 Elanusleucurus X 19020 1315 x
138. 600 m neste ponto o seu gradiente chega a 11 3 Al m deste ponto as suas nascentes encontram se em vertentes muito inclinadas gerando um gradiente de 9 O restante do rio possui um gradiente bem menos elevado que os anteriores e que oscila entre 0 e 2 5 um rio de quinta ordem e seus dois afluentes de maior import ncia s o os rios Caratuval e Larguinho Bacia do Rio Jo o Surr Suas nascentes encontram se pr ximo sede do Caratuval numa cota de 1 035 m apresenta um percurso de 31 km e sua foz localiza se no seu encontro com o rio Pardo na IV 20 INFORMA ES ESPEC FICAS SOBRE ZONA DE AMORTECIMENTO E UNIDADE DE CONSERVA O cota 100 m s n m um rio de quinta ordem com um perfil uniforme de alta energia de transporte de sedimentos e com alguns trechos mais acentuados onde est o os pequenos saltos Figura 4 7 Pr ximo nascente observa se uma porc o plana formada por um amplo alagado O rio condicionado pela litologia notando se n tida diferenciac o em seu perfil ao cruzar os calc rios no brejo e os quartzitos porc o mais inclinada no terco superior do perfil Observou se no trecho m dio do rio Jo o Surr em v rios pontos de suas margens ac mulos de materiais diversos troncos solo entre outros que foram arrastados pelo rio em pocas de cheias Em cerca de cinco pontos subseq entes localizados no terco final do percurso do rio verificou se grandes deslizamentos de massa causados pro
139. 7 1 IN CIO DA IMPLEMENTA O DE PROJETOS A CURTO M DIO E LONGO PRAZO POR SUBPROGRAMA PRAZO PROJETO PRAZO PROGRAMA DE CONHECIMENTO Subprograma de Pesquisa re Implantar Projeto de Investigac o e Produc o Cient fica C M Apoiar e Acompanhar Pesquisas C Monitorar o Uso P blico Implantar Projeto de Monitoramento Meteorol gico Monitorar a Populac o de Palmito Monitorar o Patrim nio Espeleol gico Monitorar a Qualidade da gua Monitorar reas Degradadas Implantar o Sistema de Trilhas L Implantar o Sistema de Comunicac o Visual Criar Temas para Interpretac o Implantar o Uso de Bicicleta M Implantar o Projeto Educa o para M nimo Impacto Implantar o Projeto Escola no Parque C M PROGRAMA DE INTEGRACAO COM A AREA DE INFLU NCIA Subprograma de Rela es P blicas Implantar o Projeto de Integra o e Articula o Inter Institucional Divulgar o PEL Implantar o Conselho Consultivo ao Parque Incentivar Pr ticas Econ micas Conservacionistas M Remover Esp cies Ex ticas C Recuperar Areas Degradadas Realocar o Antigo Cemit rio C Subprograma Manejo do Patrim nio Espeleol gico Manejar as Cavidades Externas ao Parque C M L Implantar Visitac o na Gruta do Pimentas M C Curto Prazo at tr s anos M M dio Prazo do quarto ao sexto ano L Longo Prazo a partir do sexto ano VII 4 IMPLEMENTA O DA UNIDADE DE CONSERVA O continua o PRAZO PROJETO
140. A TOPOGR FICO DA GRUTA DO SABOROSO PR 0246 IV 39 INFORMA ES ESPEC FICAS SOBRE ZONA DE AMORTECIMENTO E UNIDADE DE CONSERVA O Gruta do Pimentas Esta cavidade localiza se no interior do Parque Figura 4 22 em meia encosta a cerca de 100 m em projec o da margem direita do rio Pimentas em seu alto curso Sua nica entrada sub vertical Figura 4 23 A encosta na qual insere se a cavidade de alta declividade e formada por um grande ac mulo de blocos provavelmente tratando se de um talus FIGURA 4 22 VIS O DA REGI O ONDE LOCALIZA SE A GRUTA NO VALE DO RIO PIMENTAS Internamente a cavidade caracteriza se por uma nica galeria orientada no sentido E W Figura 4 24 al m do seu trecho final composto um pequeno ramo de galerias superiores de diminutas dimens es N o foi constatado no interior da cavidade nenhuma rede h drica por m existem muitos pontos de gotejamento comprovando a atividade dos espeleotemas Estes ultimos s o encontrados em grande quantidade e variedade IV 40 INFORMA ES ESPEC FICAS SOBRE ZONA DE AMORTECIMENTO E UNIDADE DE CONSERVA O FIGURA 4 23 ENTRADA SUB VERTICAL DA GRUTA DO PIMENTAS FIGURA 4 24 PADR O INTERNO DA GALERIA PRINCIPAL DA GRUTA DO PIMENTAS IV 41 INFORMA ES ESPEC FICAS SOBRE ZONA DE AMORTECIMENTO E UNIDADE DE CONSERVA O A caverna de f cil percurso em toda a sua extens o e visualmente a mais atraente dentre as grutas levantadas pelo p
141. APRESENTA O DO DOCUMENTO I APRESENTACAO O Parque Estadual das Laur ceas PEL foi criado em 1979 com o objetivo de conservar importantes remanescentes de uma outrora vasta biodiversidade paranaense e promover a visitac o p blica pesquisa e educac o ambiental Laur ceas atualmente o maior parque estadual do Paran com aproximadamente 27 524 ha Inserido em uma regi o caracteristicamente montanhosa e com vales profundos o PEL abriga uma extensa rede de drenagem protegida pela Floresta Atl ntica onde tamb m est o presentes cavernas e forma es calc rias associadas a uma significativa biodiversidade Constituindo se um dos ltimos remanescentes de Floresta Atl ntica na regi o o PEL possui atributos naturais que o enquadram em uma regi o estrat gica em rela o ao Componente Corredor Central da Mata Atl ntica estabelecido para possibilitar a efetiva conserva o da diversidade biol gica no Brasil No entanto esse patrim nio encontra se severamente amea ado pela sua gradativa situa o de insulariza o pela dr stica diminui o do estoque de palmito e pela ca a de animais amea ados de extin o como a anta Tapirus terrestris e a jacutinga Pipile jacutinga entre tantas outras As constantes ocupa es de reas em seu per metro queimadas extra o de madeira e o desmatamento definem boa parte da paisagem da sua rea de entorno Por n o dispor ainda da infra estrutura necess ria o Parque nunc
142. AS SOBRE ZONA DE AMORTECIMENTO E UNIDADE DE CONSERVA O CONVENCOES Contorno topografado da galeria Contorno da galeria inferior Contorno externo Chamada p os cortes longitudinais Parede Calc ria Poco e ou abismo Aclive Aclive sobre Escorrimento Concentrag es de Guano Escala Gr fica 0 12 3 4 5 10m a N M N G ENTRADA 18903 18 W l s PROJEC O HORIZONTAL ANUAL TENE T ca 382 5 Grupo de Estudos Espeleol gicos do Paran GEEP Acungui AVALIAC O ECOL GICA R PIDA DO PARQUE ESTADUAL DAS LAUR CEAS Mapa Topogr fico da Gruta do Saboroso PR O246 Latitude 240424 18 5 Longitude 498932 47 W Altitude 386 m 7261793n 748163 Fonte Folha Ipora 000 2827 2 j Horizontal Qualificativo U Ivi to L Qualificativo U 2 Qualificativo I 8 m 3 o proximado 2 846 m 7 i Hidro N o fica IS Refer ncia GEEP Acungui Escala Gr Topo Grau 3B M todo U 37148 372 AS Equipe Respons vel Processamento e Desenho final Lu s Fernando S Rocha Topogr fo Lu s Fernando S Rocha Croquista Luciano Rabelo PERFIL RETIFICADO CORTE A A E rena Luciano Rabelo FIGURA 4 21 MAP
143. Amortecimento do PEL foram divididos em e Crit rios estrat gicos a dist ncia m nima em que a ocupa o o uso do solo e eventos associados que possam afetar o Parque como por exemplo expans o urbana desmatamentos minera o inc ndios florestais polui o atmosf rica do solo e h drica devem ser controlados e Crit rios operacionais a possibilidade de delimitar a Zona fisicamente no terreno utilizando se de marcos geogr ficos como rios serras e bacias hidrogr ficas e Crit rios ecol gicos buscar inserir bacias hidrogr ficas que atravessam o Parque e fragmentos florestais relevantes para a conserva o e a manuten o de corredores ecol gicos e para a continuidade da paisagem na regi o A Figura 4 1 mostra a rea compreendida pela Zona de Amortecimento do PEL cujos limites ser o descritos a seguir A Zona de Amortecimento abrange a sudoeste e sul do Parque as sub bacias hidrogr ficas dos rios S o Miguel e Putun Na localidade de Ilha Grande corta em dire o sudeste at o rio Capivari o qual segue at sua foz com o rio Pardo e da at a localidade de Areia Branca nas proximidades da foz do Rio da D vida A partir deste ponto acompanha um espig o da Serra da Bironha j no Estado de S o Paulo que o divisor de guas entre as bacias dos rios Pardo e Turvo Na Serra Reginaldo segue por uma crista noroeste at encontrar o rio Pardo por onde segue at uma conflu ncia na estrada que liga Barra
144. Barra Bonita Putun e Rodeio Em Adrian polis esta atividade encontra se num est gio menos desenvolvido pois os plantios ainda n o atingiram idade de corte A reflorestadora Berneck a mais pr xima do Parque e portanto de influ ncia imediata no entorno tem seu talh o mais antigo com 17 anos sendo o primeiro desbaste previsto para 2003 Nas proximidades da comunidade de Sete Barras outros reflorestadores praticam a resinagem atividade que emprega pouca m o de obra Nos ltimos dois anos a Madeireira Berneck vem realizando o replantio em Mato Preto e em dire o a Tatupeba completando as falhas de plantio Entretanto este trabalho deve se encerrar at 2002 pois as capoeiras j est o desenvolvidas e logo tornar se o protegidas contra corte No plano de manejo da reflorestadora o replantio s seria retomado ap s o corte raso previsto para 2003 Al m disso a empresa est priorizando os seus investimentos pois a rentabilidade da atividade no Vale do Ribeira em vista dos custos elevados para a explora o da madeira tem se mostrado menos atraente em compara o a outras propriedades da IV 6 INFORMA ES ESPEC FICAS SOBRE ZONA DE AMORTECIMENTO E UNIDADE DE CONSERVA O empresa em Mato Grosso e Rond nia Para o escoamento da madeira a madeireira necessita construir estradas de acesso A Berneck possui projeto de uma estrada vicinal ligando a sede em Caratuval at Tatupeba ao norte e at a BR 116 ao sul
145. CONIACEAE Heliconia velloziana Emygdio HYDROCHARITACEAE Limnobium stoloniferum G Mey Griseb ICACINACEAE Citronela paniculata Mart R A How IRIDACEAE Crocosmia crocosmifolia Nichols N E Br Neomarica cf candida Hassl Sprague Sisyrinchium vaginatum Spring JUNCACEAE Juncus sp LAMIACEAE Hyptis pectinata Poit Ocimum selloi Benth TB ARVR ARVR ARVR VSAV FSEC FPRI VSAV FSEC VSAV FSEC ARVR ARVR ARVR HBTR EPIF EPIF EPIF EPIF EPIF HBTR HBAQ ARVR HBTR HBTR HBTR HBAQ HBTR HBTR Fitofisionomia FSEC FSEC FSEC FPRI FPRI FPRI FPRI FPRI FSEC FPRI FSEC FPRI FPIF FSEC FPRI VSIN VSIN VSIN FPIF VSIT VSAV FSEC coronha pau sangue cafezeiro do mato guacatunga pau ferro sucar puaia caet banana ca na vararec junco alfavaca 15 me pe sv me ml sv Si me Or Or Or Or Or Or Si Si me Si Si Si Si me Nome s popular es Utilizac o SD ZO an ZO ZO ZO ZO au au au au au au au hi ZO au au au an au au SP en en en en en en en en en or or or or hi en or en en an or or Fonte 1 1 2 3 6 C 6 C 3 4 5 C 1 2 4 5 6 C 1 2 3 4 5 6 C 1 6 C 2 C O 09000 1 2 3 C 3 C 2 C Status Fonte 2 10 10 10 12 ANEXOS Fam lia Esp cie LAURACEAE Aniba firmula Ne
146. Cissopis leveriana e t picas dos banhados pia cobra Geothlypis aequinoctialis e t picas de ambientes naturais semelhantes capoeiras ocorrentes por exemplo em clareiras ou em banhados em est gio avancado de sucess o vegetacional onde abundam arbustos e arvoretas BORNSCHEIN e REINERT 1999 bentevi Pitangus Sulphuratus e e t picas da vegeta o rupicola Embora este ambiente n o tenha sido investigado que nele deva ocorrer e ter empreendido coloniza o pelo menos o tico tico Zonotrichia capensis e o canarinho rasteiro Sicalis citrina De outros locais houve a coloniza o de esp cies que habitavam paisagens campestres naturais coloniza o de longa dist ncia e que certamente n o encontravam suporte nas diminutas manchas de campos rup colas como por exemplo perdiz Rhynchotus rufescens codorna comum Nothura maculosa peneira Elanus leucurus quiriquiri Falco sparverius quero quero Vanellus chilensis anu branco Guira guira coruja buraqueira Speotyto cunicularia pica pau do campo Colaptes campestris birro Melanerpes candidus choca de chap u vermelho Thamnophilus ruficapillus jo o de barro Furnarius rufus sabi do campo Mimus saturninus tico tico do campo verdadeiro Ammodramus humeralis can rio da terra verdadeiro Sicalis flaveola tiziu Volatinia jacarina coleirinho Sporophila caerulescens tico tico rei Coryphospingus cucullatus pol cia ing
147. Cruzamento em Marques de Abrantes junto 50 2 Marques de Abrantes Parque Estadual das Laur ceas seta Mercearia Oliveira X km Esquerda 10 1710578 7236732 Parque Estadual das Laur ceas X km BR116 ES mE XI 75 ANEXOS continua o DIT CHEN IT NN Ein pi a DIT E ECN _ Creme Dm pe Cep pe 222 EO m _ EI ANNI n _ 76 ANEXOS ANEXO 14 Proposta para o Circuito de Caminhamento Turistico Infra Estrutura e Texto B sico para Interpretac o da Gruta do Le o Circuito de Caminhamento O circuito de visitac o dever ser iniciado pela clarab ia da entrada 1 Figura 11 8 sendo que o acesso a clarab ia ser executado por uma trilha j existente mas que dever ser recuperada e melhor demarcada Externamente clarab ia dever ser constru do um pequeno patamar para que o visitante possa fazer os seus ltimos ajustes e receber instru es antes da entrada na caverna Sugere se a colocac o de um quebra corpo neste ponto de forma a melhorar a seguranca A partir da clarab ia adentra se na caverna e segue se em direc o ao ponto em declive acentuado onde o piso constitu do por sedimento e alguns poucos blocos Neste trecho torna se necess rio a colocac o de uma escada de seguranca at o primeiro patamar e a remo o reorganiza o de blocos que encontram se em alguns pontos do trajeto A escadaria de seguran a ser composta por cinco degra
148. DA UNIDADE DE CONSERVA O de cauda preta Myiobius atricaudus bentevizinho penacho vermelho Myiozetetes similis rendeira Manacus manacus garrinch o de bico grande Thryothorus longirostris ti galo Tachyphonus cristatus ti sangue Ramphocelus bresilius sa verde Chlorophanes spiza TABELA 5 1 OCORR NCIA DAS AVES AMEA ADAS DE EXTIN O DO PEL NOS AMBIENTES FLORESTAIS SITIOS DE AMOSTRAGEM Ambientes Ambientes ESP CIE NOME COMUM florestais florestais montanos submontanos AA DO e El IM IE paa A O O O O ll lorena ar O LISTES M I SIRE nsa NNNM ooo nn l j RR CR RR Pp FMs O La I Sareen ons ACP ta ochropyga choquinha de dorso vermelho Conopophaga melanops chupa dente de m scara rp frio Anabazenops fuscus trepador coleira EE 3 0 again p ED AD Total Jo o 9 Mato Preto 19 Andorinhas 23 Serra do rio S o Jo o e 27 rio Pimentas A Figura 5 4 mostra um macho acima e uma f mea abaixo do pintadinho Drymophila squamata Thamnophilidae esp cie end mica da Floresta Atl ntica na foto menor uma f mea da rendeira Manacus manacus Pipridae fotos do arquivo de BORNSCHEIN e REINERT AN LISE DA UNIDADE DE CONSERVA O FIGURA 5 4 ESP CIES DO PEL RESTRITAS AO AMBIENTE FLORESTAL SUBMONTANO Os est gios iniciais e intermedi rios de sucess o secund ria bem como a ve
149. DE CONSERVA O 3 5 Zona de Uso Conflitante 3 Wil 4 Zona de lxv Compreende a rea ocupada por um antigo Uso Conflitante E A cemit rio localidade Caratuval esporadicamente d j utilizado pela popula o do entorno Uma vez ocorrendo d F 1 a transfer ncia do cemit rio para outro local fora dos C limites do Parque a rea ser incorporada s demais zonas de acordo com suas caracter sticas d x e AF Norma e cemit rio n o ser o permitidos sua manuten o e novos sepultamentos 3 6 Zona de Uso Tempor rio zonas de Liso Tempor rio ai F t Compreende a rea ocupada por posseiros f bh Lv EA nas localidades de Mato Preto e Putun E dl i F respectivamente nas regi es nordeste e sul do F r A Parque Jj 1 _ n uU C a Normas ut e caso das posses existentes e que eventualmente tenham direito a indeniza o de benfeitorias recomenda se at que ocorra sua remo o que n o seja permitido ao ocupante da rea ampli la construir novas edifica es ou benfeitorias utilizar se de t cnicas de cultivo potencialmente impactantes para o solo rios vegeta o e fauna da regi o maquin rio pesado agrot xicos etc ou utilizar o fogo para manejo da rea cultivada e as novas gera es que contra rem matrim nio ou contratos similares n o poder o se estabelecer dentro da Unidade e e reas ocupadas ap s a
150. DE CONSERVA O FIGURA 5 6 CASA DO GERADOR DIESEL A rea gramada ao redor da casa abriga estruturas que necessitam de readequa o como poste de luz tampas de caixas de passagem para esgoto e gua casa do gerador e reas n o delimitadas para estacionamento Figura 5 7 Para a manuten o da rea o Parque disp e de alguns equipamentos b sicos FIGURA 5 7 ESTRUTURAS QUE NECESSITAM DE READEQUA O Os sanit rios possuem sistema de fossa s ptica que necessita de readequa o Atualmente a Unidade n o disp e de um sistema de coleta de lixo aterro dep sito ou plano formal de destina o dos res duos s lidos o lixo org nico enterrado As ferramentas equipamentos e o combust vel s o acondicionados em um dos c modos do alojamento de guarda parques n o havendo disponibilidade de um local apropriado A nica estrada atualmente em uso dentro do Parque com 11 km de extens o remanescente de atividades de extra o de madeira desenvolvidas at o ano de 1991 e sua manuten o realizada de maneira informal pela Empresa Berneck Esta estrada possui de 4 a 5 m de largura e facilmente transit vel na esta o seca por m na esta o mida ou depois de chuvas moderadas requer a utiliza o de carros com V 32 AN LISE DA UNIDADE DE CONSERVA O tra o 4 x 4 O tr nsito em m o dupla limitado devido pequena largura da estrada e falta de acostamento Em alguns pontos a estrada
151. DE DE CONSERVA O no sentido de participarem ativamente da conserva o E sobretudo deve transmitir uma imagem positiva do trabalho de conserva o informa o e educa o Para poder contar com o reconhecimento e portanto com o respeito do visitante e dos parceiros administrativos ou particulares uma unidade de conserva o deve ser identificada e entendida como tal A sinaliza o de vital import ncia para cumprir estas fun es e deve ser padronizada para criar uma identidade visual da rea Ainda em rela o a sua identidade o PEL ainda n o possui um logotipo Uma caracter stica que marca o Parque a presen a de um relevo extremamente acidentado e a pr pria origem do nome Laur ceas que poderiam ser utilizados para retratar a identidade do Parque em um logotipo O PEL n o conta atualmente com nenhum tipo de placa tanto em seus acessos como no interior da Unidade O IAP j possui um padr o de placas com especifica es de tamanhos cores e materiais que dever ser seguido al m das recomenda es de um projeto espec fico Sistema de Sinaliza o a ser elaborado que deve conter a indica o do atrativo a ser visitado a dist ncia do percurso o grau de dificuldade da caminhada e o tempo necess rio para sua realiza o Al m dessas recomenda es deve se ter cuidado ao instalar placas nas reas de uso extensivo pois devido ao car ter de maior primitividade interessante mant las o mais
152. DE USO LARGURA REA LARGURA DO PESA INCLINA O USO DE PISOTEIO CORREDOR M XIMA metros metros metros Yo Caminhada em reas naturais 0 60 a 0 90 1 20 a 1 55 2 44 20 Ciclismo 0 60 a 0 90 1 20 a 1 55 2 44 15 Deficiente f sico 0 90 a 1 20 1 20 a 1 55 3 66 6 A seguir s o descritas as duas trilhas a serem implantadas em curto prazo VII 12 IMPLEMENTA O DA UNIDADE DE CONSERVA O Trilha da Anta e Parte da Trilha das Cachoeiras do Rio Larginho Durante os primeiros est gios de visita o ser o implantadas duas trilhas Trilha da Anta e Trilha das Cachoeiras do Rio Larguinho A Trilha da Anta tem aproximadamente 2 200 m de percurso iniciando na sede administrativa AD Caratuval e estende se na dire o sudoeste passando por uma vegeta o que apesar de secund ria oferece o contato com uma amostra consider vel de ambiente natural O percurso de caminhada tem dura o aproximada de 2 h ida e volta de acordo com as atividades disponibilidade e interesse do visitante em permanecer no local O tra ado da Trilha das Cachoeiras do rio Larguinho de aproximadamente 1 560 m Est localizada entre a antiga serraria e as cachoeiras deste rio A trilha principal conduz a uma bifurca o onde esquerda chega se a uma pequena piscina natural Po o do Alem o localizada no topo da cachoeira maior Cachoeira do rio Larguinho e direita permite que o visitante chegue a uma cachoeira ainda maior que a p
153. ERVA O Primitiva protec o de amostras significativas de ecossistemas da Floresta Ombr fila Densa Floresta Atl ntica e das reas de contato entre esta e a Floresta Ombr fila Mista Floresta com Arauc ria perpetuac o de ambientes favor veis a manutenc o da fauna em especial aquelas raras ou ameacadas de extinc o atuac o como centro de dispers o natural de esp cies nativas deste bioma incentivo a pesquisa cient fica e ao monitoramento ambiental e manutenc o de banco gen tico para a fauna e a flora da Floresta Atl ntica Normas n o ser permitida a visitac o do p blico em geral exceto em casos excepcionais e com autoriza o da administra o da Unidade proibida a coleta de qualquer tipo de material biol gico geol gico e pedol gico salvo para pesquisas cient ficas cumpridos todos os requisitos legais definidos pelo IAP as instala es ser o limitadas a trilhas com m nima ou nenhuma infra estrutura essenciais para a manuten o e prote o da Unidade e a soltura de qualquer esp cie nativa somente ser permitida depois de comprovada VI 10 MANEJO DA UNIDADE DE CONSERVA O sua necessidade e viabilidade t cnica 3 2 Zona de Uso Extensivo A Zona de Uso Extensivo situa se ao longo da estrada de acesso a AD rio Larguinho e da Trilha da Anta respectivamente em uma faixa de 15 m Aia de e 3 m para cada lado destes caminhos i cont
154. GERAIS SOBRE A UNIDADE DE CONSERVA O 6 CONTEXTO ESTADUAL O Estado do Paran conta com 73 unidades de conservac o em seu territ rio das quais 10 s o federais e 63 estaduais Destas 33 s o de manejo sustent vel 5 federais e 28 estaduais e 40 de prote o integral 5 federais e 36 estaduais Figura 3 4 Das unidades de conservac o de protec o integral existentes no Paran 27 s o Parques Estaduais 3 s o Parques Florestais 5 s o Esta es Ecol gicas Estaduais 4 s o Parques Nacionais e apenas uma Reserva Biol gica Estadual REBIO S o Camilo A rea protegida pelo Governo do Estado do Paran atrav s das unidades de conserva o de 1 86 01 4 ha dos quais 62 960 94 ha est o sob a categoria de manejo Parque Estadual ou seja 5 31 da rea O PEL a maior unidade de conserva o de prote o integral gerenciada pelo Estado do Paran e contribui oficialmente com 27 524 33 ha o que representa 43 2 do total de reas protegidas sob esta categoria de manejo Algumas das categorias de manejo atualmente utilizadas nas UCs estaduais n o se enquadram no Sistema Nacional de Unidades de Conserva o SNUC Lei Federal n 9 985 00 como o Parque Florestal a rea Especial de Interesse Tur stico AEIT e o Horto Florestal Encontra se em tramitac o a aprovac o o Sistema Estadual de Unidades de Conservac o SEUC que demandar o reenquadramento dessas categorias de forma a atender ao SNUC 11 1
155. GOVERNO DO ESTADO DO PARAN SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE E RECURSOS H DRICOS INSTITUTO AMBIENTAL DO PARAN DIRETORIA DE BIODIVERSIDADE E REA PROTEGIDAS PLANO DE MANEJO DO PARQUE ESTADUAL DAS LAUR CEAS CURITIBA 2002 GOVERNO DO ESTADO DO PARAN GOVERNADOR JAIME LERNER SECRETARIO DO MEIO AMBIENTE E RECURSOS H DRICOS JOS ANT NIO ANDREGUETTO DIRETOR PRESIDENTE DO INSTITUTO AMBIENTAL DO PARAN MARIO SERGIO RASERA DIRETORA DE BIODIVERSIDADE E REAS PROTEGIDAS MARIESE CARGNIN MUCHAILH CHEFE DO DEPARTAMENTO DE UNIDADES DE CONSERVACAO JUNIA WOHEL COORDENACAO DE PLANOS DE MANEJO M RCIA DE GUADALUPE PIRES TOSSULINO JO O BATISTA CAMPOS COORDENADOR DO PROGRAMA PROTE O DA FLORESTA ATL NTICA VALMIR AUGUSTO DETZEL EQUIPE T CNICA SILVICONSULT ENGENHARIA Coordenac o Geral Sandra Maria dos Santos Guapyass Bi loga Coordena o Adjunta Augusto Cesar Svolenski Eng Florestal M Sc Apoio T cnico Elisabeth Hildebrand Eng Florestal M Sc Dr Silviconsult Eng Ltda Meio F sico e Patrim nio Espeleol gico Luiz Fernando Silva da Rocha Grupo de Estudos Espeleol gicos do Paran GEEP Acungui Apoio aos Trabalhos de Espeleologia Fl via Fernanda de Lima acad mica de Geologia campo Gisele Cristina Sessegolo Bi loga M Sc manejo e revis o Ives Sim es Arnoni acad mico de Biologia campo Karina Luiza de Oliveira Bi loga revis o Rafael Balstieri dos Santos a
156. IF EPIF HBTR EPIF EPIF EPIF EPIF EPIF EPIF EPIF Fitofisionomia FSEC FPRI FSEC FPRI FSEC FPRI VSAV FSEC FSEC FPRI VSAV FPRI FSEC FPRI FSEC FPRI FSEC FSEC FPRI FPRI FSEC FSEC VSIT FSEC FPRI FPRI FSEC FSEC FPRI FSEC FSEC FSEC FSEC FPRI Nome s popular es Cambu guamirim chor o de foha grande guamirim arac guamirim da foha fina aracazeiro goiabeira maria mole maria mole canela de veado casca de tatu cruz de malta brinco de princesa orqu dea orqu dea orqu dea orqu dea orqu dea orqu dea orqu dea orqu dea orqu dea orqu dea orqu dea orqu dea orqu dea orqu dea orqu dea XI 21 Utiliza o SD me md ZO si ZO si ZO md pe 20 al me md ml zo ZO si ZO md ZO si ZO me ZO si ZO md ZO si au or ZO or an si an si an si an Or an Or an si an si an Or an Or an si an Si an Si an Si an Si an SP en en en en en en en en en en en en en Or en en en en Or en en en en en en en en en en Fonte 1 2 6 3 4 6 C 3 1 2 C 2 3 6 C 2 3 4 C C 1 2 3 6 1 2 3 6 1 3 6 1 6 OO 000000000 000000 Status Fonte 2 ANEXOS Fam lia Esp cie Pleurothallis sp 3 Prescotia sp Promenaea cf xanthina Lindl Scaphyglottis sp PASSIFLORACEAE Passiflora amethystina J C Mikan Passiflora edulis Sims Passiflora jileckii Wawra Passiflora organensis Gardner PHYTOLACCACEAE
157. INICIADAS EM M DIO PRAZO PROGRAMA DE CONHECIMENTO Subprograma de Pesquisa investigar a prov vel ocorr ncia do mono ccarvoero IAP Universidade ONG Implantar o inventariar a vegeta o rup cola iniciando os trabalhos no Pico do Jeremias IAP Universidade ONG Projeto de estudar quir pteros nas Grutas do Pimentas e Jo o Sur AP Universidade ONG Investigac o e estudar a bioespeleologia da Gruta do Le o e do Pimentas Universidade ONG Produc o investigar ind cios de s tios arqueol gicos como o Caminho da Cal adinha pr ximo do IAP Universidade ONG Cient fica Parque na localidade de Tr s Canais investigar potenciais novos atrativos existentes no interior da Unidade Administra o ONG EE Subprograma de Monitoramento Implantar o Projeto de Monitoramento Meteorol gico Monitorar o Patrim nio realizar o monitoramento clim tico da Gruta do Le o ONG a definir Espeleol gico PROGRAMA DE USO P BLICO Subprograma de Recreac o e Interpretac o Ambiental Implantar o Sistema de definir tracado e implantar a Trilha do Pico do Jeremias e de acesso a Gruta do Le o Trilhas Implantar o definir normas para a circulac o de bicicletas Administra o 1 Projeto Uso de levantar informa es sobre responsabilidades legais e penalidades em casos de acidentes E Administra o IAP Bicicleta envolvendo ve culos e bicicletas Subprog
158. IO ANEXOS Un faun stica Amb ornitol gico Fam lia Esp cie Nome comum H IN Amb part Altitude S tio de amostragem ornitol gica Per odo Fr Anabazenopsfuscus tepadorcoera X X 280850 3 584021 A jaja 47 Syndactyla rufosuperciliata tepadorquete X X X X X 2009200 3 4 13 Tata A 47 Anabacerthia amaurotis limpa olha m do X 70094 347 Z3 J X 32 cf Philydor atricapillus X 80 5 34 34 S 5 Philydor lichtensteini limpadolnaocr cea X vo 4 C A 5 limpa folha testa baia x 120930 35 7 9 21 2526 jaja 58 Automolus leucophthalmus baranqueirode olhobrano 140 690 4543405462 Mafa laj X 21 Cichlocolaptes leucophrus trepadorsobrancella 400920 3 426 Mf jaja 32 Heliobletus contaminatus trepadorzmo X 7300 4 aJ f Xenops minutus bicoviradomm do X 160 200 42349 apo J X 11 Xenops rutilans bicovwiadocarj X 450850 34 1126 A jaja f6 Sclerwusscansr _ viafohes 120 950
159. Infelizmente imposs vel precisar o grau de endemismo deste col mbolo e do dipl pode pois n o existem revis es sistem ticas dispon veis sobre estes grupos Cabe ressaltar que v rias esp cies n o descritas desses dois grupos j foram descobertas por m ainda n o publicadas Assim como o ocorrido na Gruta do Le o o n mero de amostragem 01 insuficiente o para fornecer uma lista confi vel da fauna da Gruta do Pimentas Especial aten o deve ser dada para a manuten o da col nia de morcegos nesta caverna pois como j mencionado s o os principais importadores da mat ria org nica que mant m as popula es de cavern colas Os dipl podes trogl bios se alimentam diretamente dessas fezes e os col mbolos trogl bios se alimentam dos fungos e bact rias encontrados V 5 AN LISE DA UNIDADE DE CONSERVA O 2 MEIO BI TICO 2 1 Vegeta o Estado de Conserva o e Sufici ncia da rea As diversas atividades geradoras de press o sobre os recursos naturais no entorno e dentro dos limites do Parque principalmente sobre as florestas prim rias devem ser consideradas para a defini o das estrat gias de manejo mais adequadas para o PEL visando minimizar os efeitos destas interfer ncias sobre a composi o e din mica da vegeta o especialmente de suas formas mais desenvolvidas estruturalmente Os levantamentos realizados durante a AER indicaram que a situa o da cobertura vegetal predominante no PEL p
160. LEMENTA O DA UNIDADE DE CONSERVA O e propor um sistema de parceria com o propriet rio da rea onde encontra se a Gruta do Le o para implanta o da visita o e capacit lo para conduzir os visitantes e retirar res duos inorg nicos estranhos da Gruta do Le o e e definir dist ncia e posi es exatas da Gruta do Saboroso em rela o divisa da Unidade 2 1 5 Programa de Operacionalizac o Subprograma de Administra o e Manuten o a Atividade Ampliar o Quadro de Funcion rios O quadro de funcion rios do PEL deve ser ampliado pois a atual equipe composta por dois guarda parques atuantes na Sede Caratuval e um na base de Jo o Surr e por um administrador com perman ncia eventual na Unidade n o suficiente para um manejo eficaz da rea A equipe deve ser acrescida de no m nimo mais dois guarda parques um auxiliar e um gerente de campo ambos dividindo a fun o de capitanear as atividades di rias na Unidade e resgatar ou iniciar rela es com as comunidades tornando not ria a presen a da administra o do Parque na regi o A contrata o de pessoal poder ser feita pelo Estado atrav s de remanejamento de pessoal ou das prefeituras municipais utilizando se os termos de compromissos definidos atrav s do ICMS ecol gico As ac es a serem realizadas em curto prazo constam de e viabilizar a contrata o ou relocac o institucional de um 01 gerente de campo e de um 01 auxiliar de camp
161. Leito compactado da estrada funcionando como canal de escoamento superficial com barranco do lado direito e ac mulo de terra do lado esquerdo Presenca de boa quantidade de serrapilheira m o cheia Indicador para monitoramento quantidade de serrapilheira Trilha continua em aclive Estudar construc o de barreiras de desvio d gua In cio de rea plana Arvore ca da Arvore ca da Arvore ca da Inicia leve aclive Presenca de canal de drenagem natural com trilha cruzando o Vale pronunciado esquerda Arvore ca da f cil passagem Talvez deixar como ponto interpretativo Entre 500 e 600m planejar 2 canais de drenagem com pedra local Arvore ca da Final da leve subida Area plana leito de f cil caminhamento apenas necessitando limpeza da vegetac o lateral Barranco de 3 5m do lado direito da trilha Grande quantidade de serrapilheira sub bosque limpo Arvores ca das 2 Mudan a de dire o vira se esquerda com encosta seguindo pelo lado direito da trilha Arvores ca das 3 XI 71 lt lt lt gt 2 lt lt lt lt lt lt lt 744 06 764 92 769 86 774 08 780 20 790 98 793 42 821 14 832 42 841 86 847 70 861 50 880 54 900 911 84 929 36 931 84 952 92 955 969 74 975 08 991 72 1000 1100 1139 36 1144 48 1169 20 1194 28 1199 94 1204 22 1230 1290 08 1295 58
162. Mart Solanum sp 1 Solanum sp 2 Solanum sp 3 Solanum sp 4 STERCULIACEAE Byttneria sp THYMELAEACEAE Daphnopsis sp TILIACEAE Luehea divaricata Mart Triumpheta semitriloba L TYPHACEAE Typha domingensis Kunth ULMACEAE Celtis sp Trema micrantha L Blume URTICACEAE Boehmeria caudata Sw Pilea artrogramma Miq TB Fitofisionomia ARBT VSIN VSIT VSAV FSEC HBTR FSEC HBTR FPRI HBTR VSIN VSIT ARVR VSAV ARVR VSAV HBTR VSIN ARBT VSIT VSAV HBTR VSIN VSIT HBTR VSIN VSIT VSAV FSEC HBTR VSAV ARVR VSAV FSEC HBTR VSIT HBTR VSIN ARBT VSAV HBTR FSEC ARBT FPRI TREP FPRI ARBT FPRI ARVR VSAV SBBT VSIT VSAV HBAQ FPIF SBBT VSIT VSAV ARVR VSIT VSAV ARBT VSIT VSAV HBTR FPRI Nome s popular es trombeteira coerana quina erva moura jurubeba jo fumo bravo fumo bravo canema jurubeba arranha gato acoita cavalo carrapicho paineira crindi va urtiga branca XI 26 Utiliza o al me ra pe si si si me si me si si si si me me si si si si SI SI me md Si ar SI me md ra sv ra me or SD SP au ZO ZO ZO ZO ZO ZO ZO ZO ZO ZO ZO ZO ZO ZO ZO ZO au ZO an ep an ZO au au qu en en en en en en en en en en en en en en en en en en en en an en en an an Fonte 1 2 G C C 3 2 3 C C 2 3 2 5 C Status Fonte 2 iC iC iC iC
163. NSERVA O gerais compreendem refinamento do mapeamento das reas degradadas existentes no Parque Zona de Recupera o atrav s do uso de sensores remotos de maior precis o e da defini o dos limites do Parque ap s a conclus o da revis o de sua demarca o a remo o de esp cies ex ticas dever ocorrer de forma gradativa definindo se as reas priorit rias e os meios necess rios realiza o do tratamento paisag stico na Zona de Uso Intensivo onde se encontra a sede da Unidade em Caratuval recupera o natural das reas ocupadas por posseiros invasores e a rea do antigo cemit rio interven es nessas reas somente ocorrer o em locais cr ticos como por exemplo para o controle de processos erosivos ou a remo o dos sepultamentos Normas Al m daquelas definidas na normatiza o geral da Unidade fica estabelecido que 44 25 interven es para recupera o de reas somente ser o permitidas baseadas em estudos ou quando provada sua necessidade o produto madeir vel das esp cies ex ticas a serem erradicadas poder ser utilizado mediante autoriza o do IAP DIBAP e as plantas ex ticas ao serem eliminadas dever o ser removidas do Parque ubprograma de Manejo do Patrim nio Espeleol gico Este Subprograma visa a conserva o do patrim nio espeleol gico na regi o do PEL e a sua integ ra o s a es de manejo previstas para a Unidade Objetiva o estabelecimento de um
164. P au ZO ZO ZO ZO ZO au ZO ZO au au au ZO au an ZO an an en en en en or en en en en en en en en an an an an Fonte 1 C 2 C C 1 3 C 1 2 3 5 6 C OONNO O 2 C 2 C 2 C 2 C 5 6 C Status IC IC IC cr ra vu en Fonte 2 10 9 8 11 12 11 ANEXOS Fam lia Esp cie Asplenium auriculatum Sw Asplenium auritum Sw Asplenium cf campos portoi Brade Asplenium claussenii Hieron Asplenium cf feei Kunze ex F e Asplenium cf gastonis F e Asplenium kunzeanum Klotzsch ex Rosenst Asplenium cf martianum C Chr Asplenium mucronatum C Presl Asplenium radicans var cirrhatum Rich ex Willd Rosenst Asplenium raddianum Gaudich Asplenium scandicinum Kaulf Asplenium triquetrum N Murak et R C Moran BLECHNACEAE BLECHNACEAE cont Blechnum binervatum subsp acutum Desv R M Tryon et Stolze Blechnum cf euraddianum Brade Blechnum cf occidentale L Blechnum cf plumieri Desv Mett Blechnum cf polypodioides Raddi Blechnum cf schomburgkii Klotzsch C Chr Blechnum sp Salpichlaena volubilis Kaulf J Sm CYATHEACEAE Alsophila setosa Kaulf Alsophila sternbergii Pohl ex Sternb D S Conant Cyathea atrovirens Langsd et Fisch Domin Cyathea corcovadensis Raddi Copel Cyathea delgadii Sternb Cyathea leucofolis Domin Cyathea phalerata Mart DENNSTAEDTIACEAE Dennstaedtia cf globulifera
165. PRI ARBT FSEC FPRI ARVR FSEC FPRI ARVR FSEC FPRI 18 pixirica jacatir o de copada pixirica jacatir o jacatir o pixiric o guamirim ripa orelha de onca jacatir o quaresmeira jacatir o quaresmeira jacatir o do brejo quaresmeira canjerana cedro cedro camboat baga de morcego guac mijo de gato pintado cip arranha gato arranha gato angico branco chuva de ouro ing do rio ing banana si md sv ml si md si si si md si si si Or si ar me md pe md or md si md sv ar me md mv pe sv md md SI SI SI or Si ml ml si si Or si al ml ZO ZO ZO ZO ZO ZO ZO ZO ZO ZO ZO an an an an an an ZO an ZO ZO ZO ZO ZO ZO au au au au au ZO ZO en en en en en en en en en en en en en en en en en en en en en en en en or an en en en en en en en 3 6 1 2 3 4 6 1 3 6 2 3 6 1 2 3 4 5 6 C 2 4 5 C 1 2 3 4 5 6 C 6 C 3 6 3 O N O O N NN ANEXOS iC e IC iC IC iC IC iC IC IC IC iC iC iC ra iC iC IC iC ic ra vu ic 9 10 Inga marginata Willd Inga sellowiana Benth Inga sessilis Mart Mimosa bimucronata DC Kuntze Mimosa pudica L Piptadenia gonoacantha Mart Brenan Fam lia Esp cie Inga luschnatiana Benth Pseudopiptadenia warmingii Benth G P Lewis et M P ARVR Lima Mimosaceae 1 MONIMIACEAE Mollinedia floribun
166. Protegidas Departamento Estadual de Estradas e Rodagem Departamento Nacional de Estradas e Rodagem Departamento Nacional de Produc o Mineral Departamento de Unidades de Conservac o Empresa de Assist ncia T cnica e Extens o Rural Escrit rio Regional de Curitiba Fiscaliza o do IAP Funda o Paranaense de Coloniza o e Imigra o Grupo T cnico Instituto Ambiental do Paran Instituto Agron mico do Paran Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renov veis Instituto Brasileiro de Geografia e Estat stica Instituto Nacional de Coloniza o e Imigra o Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econ mico e Social Instituto de Terras e Cartografia Instituto de Terras Cartografia e Florestas Kreditanstalt f r Wiederaufbau Organizac o N o Governamental Minist rio do Meio Ambiente dos Recursos H dricos e da Amaz nia Legal Parque Estadual das Laur ceas Parque Estadual Tur stico do Alto Ribeira Programa Nacional para a Agricultura Familiar Programa da Terra Rede Brasileira Agroflorestal Reflorestadora do Paran Recreational Oportunity Spectrum Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos H dricos oistema de Gest o Ambiental Sistema Metrorol gco do Paran Sobre o N vel do Mar Sistema Nacional de Unidades de Conservac o Sistema Estadual de Unidades de Conservac o Superintend ncia de Recursos H dricos e Meio Ambiente Unidade s de Conservac o Union International of Speleology viii
167. S PR 0247 IV 44 18903 18 W k d DECLINAC O MAGN TICA Jun 2000 CRESCE 7 5 ANUALMENTE INFORMA ES ESPEC FICAS SOBRE ZONA DE AMORTECIMENTO E UNIDADE DE CONSERVA O 3 CARACTERIZA O DOS FATORES BI TICOS 3 1 Vegeta o 3 1 1 Vegeta o Original da Regi o O Parque Estadual das Laur ceas est situado no grande dom nio morfo clim tico Atl ntico AB SABER 1970 que nesta regi o est representado pela Floresta ou Mata Atl ntica Floresta Ombr fila Densa conforme classifica o adotada por IBGE 1992 A composi o e estrutura da Floresta Atl ntica variam ao longo da costa brasileira de acordo com as influ ncias flor sticas das forma es vegetacionais vizinhas e tem como caracter sticas gerais uma grande diversidade biol gica e ambiental rvores de grande porte at 30 m de altura sub bosque denso formado por arvoretas arbustos e ervas e um componente epif tico ep fitas e lianas desenvolvido Conforme crit rios altim tricos e ed ficos a Floresta Ombr fila Densa pode ser classificada em cinco forma es VELOSO et al 1991 a Aluvial b das Terras Baixas c Submontana d Montana e e Altomontana A Floresta Ombr fila Densa Aluvial ocorre ao longo das v rzeas dos cursos fluviais normalmente sobre solos mais f rteis e sazonalmente inund veis enquanto a Floresta Ombr fila Densa das Terras Baixas ocupa reas da plan cie cos
168. SEC FPRI FSEC FPRI FSEC FPRI FPRI FPRI VSAV FSEC FSEC ARVR VSAV FSEC FPRI FSEC FPRI FSEC FPRI FSEC FPRI FSEC FPRI FPRI FSEC FPIF FPRI Nome s popular es cip de leite leiteiro ca na ca na ca na da serra erva mate congonha cip imb mandioc o breja va indai tucum palmito jucara guaricana guamiova jeriv liguri 7 Utilizac o Si Si Si Si Si Si Si me Si Si Si Si Si Si Si Si Si Si ar fi me Si Si md Si al ar al ar fi ml al fi pe al ar co me md sv or ar ar al or Or SD SP an an an ZO ZO ZO ZO ZO ZO ZO ZO ZO ZO ZO ZO ZO ZO ZO ZO ZO ZO ZO ZO ZO en or en en en en en en en en en en en en en en en en en en en en en en en en en en en en en Fonte 1 3 iC C iC C iC 6 C iC 4 C iC 1 3 6 ra 3 vu 2 IC 6 vu C iC C iC C iC C iC C iC C iC C ra C iC C iC 2 540 IC C iC C iC 1 3 4 6 C IC 3 C IC 2 3 4 5 6 C ic 2 3 4 5 6 IC 256 IC 1 2 3 4 5 C en vu 2 3 5 6 IC 1 22 5 5 2 3 5 6 C IC C iC Status Fonte 2 11 10 10 11 12 11 ANEXOS Fam lia Esp cie Aristolochia sp ASCLEPIADACEAE Asclepias curassavica L Ditassa sp Oxypetalum sp ASTERACEAE Achyrocline alata Kunth DC Achyrocline satureoides DC Ageratum conyzoides L Aster sp Baccharis cf anomala DC Baccharis calvescens DC
169. Sede Servicos de terceiros 10 000 00 implantar projeto de monitoramento e manejo da rea do camping Administrac o VIII 6 PLANOS OPERACIONAIS continuac o curto prazo PROGRAMA DE OPERACIONALIZACAO Subprograma de Infra estrutura e Equipamentos adaptar o espa o interno da sede administrativa e fazer pequenos reparos pintura troca de Administrac o 2 000 00 Adaptar a Sede azulejos quebrados adequac o do sistema s ptico entre outros Administrativa adquirir mobili rio e equipamentos TV videocassete entre outros 4 000 00 Caratuval 1 readequar paisagisticamente a AD Caratuval Administrac o 1 500 00 Fase adequar sistema de gerac o de energia no pr dio administrativo energia solar ao final da 10 000 00 80 000 00 1 500 00 1 500 00 3 000 00 1 000 00 15 000 00 Servicos de terceiros construc o do alojamento dos guarda parques construir alojamento de 100 m com tr s quartos para guarda parques Servicos de terceiros Construir o construir sistema de captac o de gua Administrac o Alojamento para construir sistema s ptico Servicos de terceiros Guarda parque adquirir mobili rio revisar e instalar o atual gerador alojamento para guarda parques Administrac o adquirir e instalar o sistema de r diocomunicac o no centro administrativo casa de guarda IAP Servicos de terceiros parques e 3 r dios port teis HTs adquirir 02 rocadeiras 3 000 00 adq
170. TA DO LE O e atividades caminhada em rea com vegeta o em diferentes est gios sucessionais interpreta o contempla o recrea o e fotografia da natureza e temas sugeridos para interpreta o espeleologia e tamb m sobre o comportamento necess rio visita o de cavernas e avalia o da resist ncia e da resili ncia fr gil na encosta que d acesso gruta por VII 48 IMPLEMENTA O DA UNIDADE DE CONSERVA O possuir vegeta o em fase inicial de recupera o ap s abandono da rea por agricultura n vel de seguran a atividades de pequeno risco na descida de entrada para a Gruta do Le o necessidade de interven o corretiva de trilha e desenvolvimento de infra estrutura e a es de manejo necess rias planejamento implementa o manuten o sinaliza o e monitoramento O excesso de visitantes dever ser evitado para minimizar os danos trilha a degrada o dos recursos espeleol gicos e a qualidade da experi ncia de visita o Orientar o propriet rio da rea onde localiza se a gruta para suprimir a vegeta o ex tica presente nesta regi o e na recupera o da vegeta o nativa ao longo da trilha e no morro que d acesso Gruta Trilha do Pico do Jeremias localiza o AD Sede Caratuval tipo a ser definido descri o esta trilha d acesso ao Pico do Jeremias e seu in cio encontra se ap s a AD Caratuval na estrada que liga esta AD Rio Larguinho o local
171. Utiliza o SD SP Fonte 1 Status Fonte 2 ANEXOS Fam lia Esp cie Tabebuia serratifolia Toledo BOMBACACEAE Pseudobombax grandiflorum Cav A Robyns BORAGINACEAE Cordia monosperma Jacq Roem et Schultz Cordia sellowiana Cham Cordia silvestris Fresen Cordia trichotoma Vell Arr b ex Steud BRASSICACEAE Coronopus didymus L Sm Lepidium virginicum Gren et Godr Raphanus sp BROMELIACEAE Aechmea cf caudata Lindm Aechmea dystichantha Lem Aechmea gamosepala Wittm var gamosepala Aechmea nudicaulis L Griseb Aechmea ornata Gaudich Aechmea pectinata Bak Aechmea sp 1 Ananas comosus Merr Bilbergia amoena var amoena Lodd Lind Canistropsis bilbergioides Schult f Leme Nidularium innocentii Mez Smith Nidularium procerum Lindm Tillandsia geminiflora Brongn Tillandsia linearis Vell Tillandsia stricta Sol ex Sims Tillandsia tenuifolia L Tillandsia usneoides L Vriesea carinata Wawra Vriesea ensiformis Vell Beer Vriesea erythrodactylon E Morris Mez Vriesea flammea L B Sm i TB TREP ARVR ARVR ARBT ARVR HBTR ARVR HBTR HBTR HBTR EPIF EPIF EPIF HBTR HBTR HBTR EPIF HBTR EPIF EPIF EPIF HBTR EPIF EPIF EPIF EPIF EPIF EPIF EPIF EPIF HBTR EPIF Fitofisionomia FSEC FSEC FPRI FSEC FPRI VSIN VSAV FSEC FPRI VSIN VSIN VSIN FSEC FPRI FSEC FSEC FPRI FSEC FPRI FSEC FSEC FPRI CULT FPRI FPRI FSEC FPRI FPRI VSAV
172. VR FSEC FPRI ARVR FPRI ARVR FSEC FPRI ARVR FSEC TREP VSAV FSEC TREP VSAV FSEC TREP FSEC TREP FSEC TREP FSEC ARVR VSAV FSEC ARVR VSAV FSEC FPRI ARVR VSAV FSEC ARVR FSEC ARVR VSAV FSEC FPRI ARVR FSEC FPRI ARVR FSEC FPRI ARVR FSEC FPRI ARVR FSEC FPRI HBTR VSIT VSAV TREP VSIT TREP FSEC ARBT VSAV Nome s popular es mamica de porca vacunzeiro vacum cuvat cambar de folha larga camboat miguel pintado miguel pintado cip camar o timb timb timb cip timb aleixo agua agua agua guapeva guapeva vassourinha japecanga salsaparrilha barrilheira 25 Utilizac o SD me ZO si au me au ml ZO md ZO md ZO md ZO si ZO me au me au mi au ml an me ml pe an si ZO md pe zo si ZO si ZO si ZO si ZO si ZO md ZO si ZO me au me ZO si ZO rape zo SP en en en en en en en en en en en en en en en en en en en en en en en en en en Fonte 1 2 3 4 5 6 2 C 3 6 C 1 2 3 6 C 1 3 4 5 6 C Status Fonte 2 iC ANEXOS Fam lia Esp cie Brugmansia suaveolens Bercht et Presl Capsicum sp 1 Capsicum sp 2 Cestrum amictum Schltdl Cyphomandra diploconos Mart Sendtn Cyphomandra sciadostylis Sendtn Solanum americanum Mill Solanum aspero lanatum Ruiz et Pav Solanum ciliatum Lam Solanum granuloso leprosum Dunal Solanum cf mauritianum Scop Solanum pseudoquina A St Hil Solanum variabile
173. a o do n vel do banhado e a interela o existente entre este e a caverna XI 81 ANEXOS Como o assunto extenso o guia deve ser suscinto em suas palavras e pode retornar ao assunto em outro momento 82 ANEXOS ANEXO 15 Texto do Folheto Excursionismo deM nimo Impacto Conduta Consciente de M nimo Impacto em Ambientes Naturais Estas regras de conduta consciente m nimo impacto resumidas nos 8 princ pios descritos a seguir est o sendo adotadas pelas pessoas no mundo inteiro Seguindo e difundindo estas regras voc estar ajudando a garantir que o lugar que est desfrutando hoje permanecer sempre na melhor das condi es para voc e para os outros visitantes 1 Planejamento fundamental v v Ne UR Entre em contato pr vio com a administrac o da rea que voc vai visitar para tomar conhecimento dos regulamentos e restri es existentes Informe se sobre as condi es clim ticas do local e consulte a previs o do tempo antes de qualquer atividade em ambientes naturais Viaje em grupos pequenos de at 10 pessoas Grupos menores se harmonizam melhor com a natureza e causam menos impacto Evite viajar para as reas mais populares durante feriados prolongados e f rias Certifique se que voc possui uma forma de acondicionar seu lixo sacos pl sticos para traz lo de volta Aprenda a diminuir a quantidade de lixo deixando em casa as embalagens desnecess rias Escolha a
174. a Cebus apella Leopardus pardalis Leopardus tigrinus Puma concolor Panthera onca Nasua nasua Tapirus terrestris Tayassu tajacu Tayassu pecari Mazama americana Mazama gouazoupira Mazama nana Hydrochaeris hydrochaeris Dasyprocta azarae Agouti paca Sylvilagus brasiliensis A associac o da ca a com a supress o de habitas t m levado v rias esp cies a entrarem na lista de animais vulner veis ou ameacados A anta teve dr stica reduc o de popula es em fun o a caca predat ria e destrui o das florestas O tapiti era frequente em todos os estados brasileiros mas atualmente considerado raro pela intensa destruic o de seu h bitat natural A paca Agouti paca restrita a reas florestadas principalmente nas proximidades de cursos d gua e banhados Sua vulnerabilidade acentuada ainda por ser muito perseguida pela caca e consta da lista de esp cies ameacadas O cateto e o queixada tamb m s o bastante vulner veis alterac o ambiental e muito perseguidas pela caca e constituem um importante recurso alimentar para a onca pintada A cutia Dasyprocta azarae um roedor dependente de ambientes florestais e mais comuns em florestas ciliares Est o presentes no PEL mas em densidade aparentemente baixa Al m disso as cutias tamb m s o cacadas sendo consideradas incomuns na maior parte de sua rea de distribuic o WILSON amp REEDER 1992 V 26 AN LISE DA UNIDADE DE CONSERVA O Esp cies de I
175. a varia es dentro de um determinado h bitat podem ser boas indicadoras de ambientes primitivos As esp cies arbor colas s o dependentes de ambientes florestais e dessa maneira a presen a do tamandu mirim e dos bugios indica florestas com relativamente baixo ndice de altera o Os animais dependentes de cursos d gua e floresta ciliar conservada como a lontra e a paca tamb m s o bastante vulner veis e sua ocorr ncia nos rios sugere um pequeno grau de perturba o inclusive o representado pela ca a Os predadores de topo de cadeia alimentar como os felinos possuem uma dieta alimentar especializada essencialmente carn vora Os de grande porte como as on as devido s V 28 AN LISE DA UNIDADE DE CONSERVA O exig ncias alimentares e territoriais s o dependentes de extensas reas florestadas A anta tamb m habita exclusivamente florestas bem conservadas e principalmente devido ao seu grande porte e ao seu baixo potencial reprodutivo altamente vulner vel s altera es no ambiente Sua presen a no PEL principalmente no Caratuval sugere uma capacidade adequada de suporte das forma es florestais Tradicionalmente apenas os mam feros mais consp cuos e de maior porte vem sendo utilizados como indicadores dos diferentes graus de perturba o ambiental j que s o mais vulner veis e os primeiros a desaparecer sob situa es de desequil brio No entanto recentemente intensificam se os estudos com
176. a 7 7 O aumento do quadro de pessoal e o estreitamento das rela es com a prefeitura municipal de Barra de Turvo e moradores locais permitir o a implanta o da Base Pimentas regi o leste da Unidade para que a visita o gruta possa ocorrer de forma controlada e bem manejada V rias atividades ser o iniciadas neste prazo tais como Forma o de Condutores de Visitantes Incentivo a Pr ticas Econ micas Conservacionistas e Monitoramento Meteorol gico Tamb m em m dio prazo dever ser levantada a possibilidade de se implantar concess es de servi os de terceiros na Unidade A seguir encontra se o detalhamento das atividades a serem implementadas em m dio prazo 2 2 1 Programa de Conhecimento Subprograma de Pesquisa a Atividade Implantar o Projeto de Investiga o e Produ o Cient fica Em m dio prazo os projetos de pesquisa dever o ter continuidade Uma vez iniciados ou conclu dos aqueles definidos como priorit rios em curto prazo a administra o dever alocar esfor os para a realiza o daqueles que se encontram listados abaixo Contudo as pesquisas aqui identificadas para serem realizadas em m dio prazo dever o ser reavaliadas na ocasi o e definida sua real necessidade para subsidiar o manejo da Unidade Eventualmente ao longo da implementa o do PEL pode ser detectada a necessidade de antecipa o para o final do curto prazo de alguns desses estudos Outros poder o ser VII 4
177. a cerca de 15 minutos de caminhada a partir da serraria no lado esquerdo desta trilha A caverna n o possui atividade h drica e desprovida de espeleotemas O nico fato relevante a utiliza o da cavidade como abrigo pela fauna local Tanto na entrada como no interior foram constatados vest gios desta utiliza o oz Ko LA b PROJE O HORIZONTAL PERFIL LONGITUDINAL CONVENCOES LA Contorno topografado da galeria Escala Gr fica Contorno da dolina de entrada 1 2 4 Parede Calc ria Gru o de Estudos Es eleol l icos do Paran aG unygygoui ESPELEOLOGIA GEEP Acungoui AVALIAGAO ECOL GICA R PIDA DO PARQUE ESTADUAL DAS LAUR CEAS Mapa Topogr fico da Gruta do Buraco do Larguinho Latitude 24949047S Longitude 1250 523 1 NM Altitude 725 mm 2553155N 7 38626 Fonte Folha Barra do Turvo IBG E 1987 1 50 0007 2 827 4 Proj Horizontal 3 mm Qualifica tivo U Desenvolvimento Linear mM Desnivel 2 mm Rocha Polomito Refer ncia GEEP Acungoui Topo Grau 2B Qualificativo U Qualificativo I Hidro N o Escala Gr fica M todo UIS Respons vel Lu s Fernando S Rocha Escala original 1 250 238 04 22 000 FIGURA 4 14 MAPA TOPOGR FICO DO BURACO DO LARGUINHO IV 31 INFORMA ES ESPEC FICAS SOBRE ZONA DE AMORTECIMENTO E UNIDADE DE CONSERVA O Gruta do Jo o Surr Esta cavidade localiza se na rea externa do Parque a cerca de 80 m da
178. a foi aberto a visitac o p blica para fins educativos e recreacionais e sua utilizac o atual tem sido limitada realizac o de visitas t cnicas e algumas pesquisas cient ficas entre as quais sobre o papagaio de peito roxo Amazona vinacea esp cie seriamente ameacada de extinc o Este documento apresenta o planejamento do PEL que fundamentado nos objetivos de criac o da Unidade estabelece seu zoneamento normas e diretrizes para o manejo dos recursos naturais bem como a indicac o das estruturas f sicas necess rias sua gest o propiciando o desenvolvimento das atividades em curto m dio e longo prazo A efetiva implementa o do PEL exige a utiliza o de estrat gias voltadas para resgatar a Unidade das m os dos infratores que atualmente utilizam de forma il cita e criminosa os recursos naturais da Unidade Estas estrat gias visam o desenvolvimento do uso p blico especialmente na porc o central da Unidade como forma de coibir as ac es ilegais e criar demandas que movimentem a estrutura do Estado e da regi o onde est inserido para obtenc o dos meios necess rios que permitam o cumprimento de seus objetivos de manejo Uma vez ocorrendo a visitac o ser o gradativamente criadas as diretrizes que dar o suporte a financiamentos ac es volunt rias e pol ticas conservacionistas garantindo assim a viabilidade das ac es a m dio e longo prazo APRESENTA O DO DOCUMENTO Deve ser ressaltado que na implement
179. a forma sistem tica de prote o destes ambientes aliada a um melhor atendimento aos visitantes e sua orienta o para um comportamento adequado assim como a efetiva o de pesquisas e a manuten o da rea Objetivos implanta o do zoneamento espeleol gico para cada uma das cavidades na regi o do Parque e buscar seu reconhecimento junto aos propriet rios das reas onde se encontram as Grutas do Le o Saboroso e Jo o Surr bem como das normas e diretrizes de manejo dessas cavidades conserva o em estado natural de amostras do patrim nio espeleol gico da regi o VI 36 MANEJO DA UNIDADE DE CONSERVA O e prote o de esp cies da fauna cavern cola e fomento de atividades de pesquisa cient fica e monitoramento ambiental do patrim nio espeleol gico e e realiza o de atividades de recrea o e educa o ambiental estimulando a compreens o p blica sobre import ncia das cavernas Atividades do Subprograma 1 Manejar as Cavidades Externas ao Parque 2 Implementar a Visita o na Gruta do Pimentas Diretrizes para a Realiza o das Atividades de Manejo do Patrim nio Espeleol gico As a es dever o voltar se tamb m para a prote o e manejo das cavidades externas a Unidade pois estas localizam se a dist ncias muito pequenas que variam entre 50 e 100m de seu limite atual como no caso da Gruta do Le o e Jo o Surr Uma s rie de estrat gias dever ser desenvolvida junto aos pro
180. a hapyja constatou se que al m dos desmatamentos e abate dos pr prios a ca a de mam feros diminui a oferta de alimento contribuindo severamente no decl nio de suas popula es Um indiv duo desta esp cie que tem boas probabilidades de ser registrada no Parque foi ca ado em 1989 no litoral de S o Paulo na divisa com a Ilha de Superagui GALETTI et al 1997a A ca a apontada como uma das maiores amea as juntamente com o desmatamento as popula es da jacutinga Pipile jacutinga que muito procurada pelos ca adores superando qualquer mam fero GALETTI et al 1997b Na margem do rio S o Jo o na divisa com o Parque foram encontradas evid ncias de ca a como esperas e armadilhas em acampamentos recentes de palmiteiros Corte do Palmito O corte do palmito Euterpe edulis afeta diretamente uma parcela da comunidade de aves frug voras por diminuir a quantidade de alimento dispon vel Traz consequ ncias s rias conserva o da natureza principalmente por reduzir os estoques desta esp cie importante na cadeia alimentar especialmente de aves Diversas esp cies frug voras utilizam os frutos do palmito em sua dieta como a jacutinga Pipile jacutinga e o jacu Penelope obscura al m de esp cies menores como o tucano de bico verde Ramphastos dicolorus araponga Procnias nudicollis entre muitas outras A retirada do palmito atividade corriqueira em toda a regi o tanto dentro quanto fora dos l
181. a imagem do Parque impedindo que outras entidades ou pessoas f sicas utilizem se de sua imagem sem benef cio para o mesmo al m de permitir Unidade conceder a venda de produtos de qualidade identificados mediante o pagamento de royalties VII 18 IMPLEMENTA O DA UNIDADE DE CONSERVA O Parque 2 Estadual def Campinhos Placas indicativas llacas de BR 1 16 lacus Placas de Boonus do Sul m Carnival FIGURA 7 4 LOCAIS PARA AS PLACAS DE SINALIZACAO AO PEL Parque Estadual das Lauraceas p FIGURA 7 5 MODELO DE PLACA DE SINALIZACAO PARA INDICACAO DO ACESSO AO PEL VII 19 IMPLEMENTA O DA UNIDADE DE CONSERVA O c Atividade Criar Temas para Interpreta o A administra o da Unidade deve identificar os temas a serem explorados nas atividades interpretativas Dever o ser elaborados textos de apoio e definidos locais espec ficos que contenham exemplos de fen menos naturais ou resultantes da a o antr pica Este material servir de apoio s palestras e materiais expostos no local destinado recep o de visitantes e dever subsidiar o trabalho de funcion rios volunt rios e condutores No Anexo 14 encontra se um texto b sico que dever ser utilizado para a interpreta o ambiental da Gruta do Le o A principal a o a ser realizada em curto prazo referente a esta atividade elaborar temas interpretativos sobre fauna flora espeleologia entre outros Subpr
182. a margem sudeste da Plataforma Continental Sulamericana e engloba unidades geol gicas do Cintur o M vel Ribeira descrito por BRITO NEVES E CORDANI 1991 como um sistema complexo de nappes e fatias tect nicas formadas pela interac o das massas crat nicas do S o Francisco e rio Paran com a projec o nordeste do cr ton rio de La Plata No Paran este cintur o composto principalmente por rochas deformadas de diferentes graus metam rficos pertencentes ao Grupo Acungui Complexo Setuva Complexo Pr Setuva e ainda por intrus es gran ticas diversas FIORI et al 1987 sendo o embasamento deste cintur o constitu do pelas rochas do Complexo Costeiro Hidrografia Em relac o hidrografia a rea de Influ ncia est localizada na Bacia Hidrogr fica do Atl ntico representada pelo rio Ribeira e seus tribut rios O maior tribut rio do Ribeira na rea de Influ ncia o rio Pardo que divide os Estados do Paran e S o Paulo a leste do PEL S o seus afluentes significativos os rios Turvo no munic pio de Barra do Turvo SP e o Capivari que nasce em Bocai va do Sul PR Vegetac o A rea de Influ ncia est localizada na regi o de dom nio da Floresta Ombr fila Densa Floresta Atl ntica em sua maior parte As partes oeste e sudoeste dos munic pios paranaenses est o no dom nio da Floresta Ombr fila Mista Floresta com Arauc ria Fauna A regi o do ponto de vista da avifauna esta inserida na rea
183. a o Estado a estrat gia inicial da administra o da Unidade dever ser a identifica o e mapeamento das reas cr ticas que necessitam de interven es principalmente aquelas onde ocorram situa es que ofere am algum risco aos visitantes e funcion rios a fen menos naturais como por exemplo o Aqu rio das Fadas ou ainda quando houver instala o de processos erosivos de origem antr pica que sejam considerados cr ticos A recupera o das reas ocupadas por posseiros invasores e a rea do antigo cemit rio dever ocorrer naturalmente sendo acompanhada sua evolu o atrav s da atividade Monitorar reas Degradadas Contudo somente uma avalia o mais detalhada poder indicar a necessidade de eventuais interven es nesses locais A fiscaliza o ter importante papel na manuten o da recupera o natural da Unidade As a es a serem realizadas em curto prazo s o as seguintes e identificar e mapear reas cr ticas e contatar institui es de pesquisa que possam apoiar os trabalhos de recupera o e elaborar e executar o planejamento para interven o e recupera o das reas cr ticas e e fiscalizar as reas em processo de recupera o c Atividade Realocar o Antigo Cemit rio Pr ximo AD Caratuval existe um antigo cemit rio criado na poca onde houve intensa ocupa o da rea H cerca de tr s anos n o s o mais realizados sepultamentos no local Contudo ainda cont m vest
184. ac o do PEL devido as caracter sticas de solo e relevo qualquer decis o relacionada ao desenvolvimento de infra estrutura pode causar impactos negativos tanto no curto como no longo prazo principalmente se n o for considerado um planejamento din mico e monitorado A efetiva implementac o da Unidade depende ainda dos recursos humanos necess rios pois nem mesmo o melhor plano de manejo e infra estrutura poder o ser satisfat rios caso n o hajam funcion rios treinados e em n mero suficiente para a realiza o das atividades Estrutura do Documento O Plano de Manejo encontra se dividido em XI cap tulos Os quatro primeiros cont m as informa es gerais sobre a Unidade e sua rea de Influ ncia e aquelas espec ficas que caracterizam n o s o PEL como tamb m sua Zona de Amortecimento seus aspectos culturais e organizacionais e os fatores abi tico e bi ticos O cap tulo V apresenta uma an lise sobre o estado da arte dos recursos naturais da Unidade as principais amea as sua integridade e manuten o e os aspectos que os tornam relevantes O manejo da unidade e sua implementa o s o tratados respectivamente nos cap tulos VI e VII que detalham as diretrizes e bases do planejamento atrav s da defini o dos objetivos de manejo Zoneamento normatiza o programas subprogramas atividades e a es que se encontram distribu das ao longo de tr s fases de implementa o da Unidade em curto m dio
185. aceito os termos da LEI DO SERVI O VOLUNT RIO n 9 608 de 18 de fevereiro de 1998 Curitiba de de 20 Assinatura do Volunt rio Nome do Respons vel Assinatura do Respons vel Respons vel pela Instituic o do Nacional Cargo da Regi o ou do Distrito Testemunhas OBS Este documentos tem 2 vias 1 para o volunt rio e 1 para a Instituic o XI 93 ANEXOS ANEXO 21 Modelo de Formul rio para Trabalho Volunt rio em UC MMA Dados pessoais Nome Idade Telefone Endereco Interesses Listados abaixo est o algumas reas de interesse e habilidades necess rias para o trabalho volunt rio em parques Marque aquelas nas quais voc j tem experi ncia E ou interesse I Arqueologia Educac o e interpretac o ambiental Cartografia Recepc o de visitantes Estat stica Apoio a populac o do entorno Digita ao Fotografia Programac o de computadores Legislac o Busca e salvamento Esportes de natureza Geologia Elabora o de projetos Cria o de p ginas na internet Biologia Constru o e manuten o de trilhas Outros Preven o e combate a inc ndios florestais Agora descreva a sua experi ncia nas atividades indicadas adicione mais folhas caso necess rio Disponibilidade Durante a semana Em finais de semana e feriados Acomoda o e alimenta o Posso ficar acampado e me manter por conta pr pria durante o per
186. ada Parede Calc ria Lago subterr neo Poco e ou abismo Aclive Aclive abrupto Canudos d 1 1 ul 1 1 externo DECLINAC O MAGN TICA Jun 2000 CRESCE 7 5 ANUALMENTE Escala Gr fica 12345 10 20 FIGURA 4 11 MAPA TOPOGR FICO DA GRUTA DO LE O PR 0220 97 SE A L 275 i topografado da galeria da galeria inferior da galeria superior estimado da galeria p os cortes longitudinais P 77 6 Bep 95 19 Maf 00 3 Ad 11731 b14 501 s p PERFIL RETIFICADO 3 nj TT 6 SN 2 1010 1 RS 810 11 DT nz i EE k IIT a18 iis TA 770 1 1 PERFIL RETIFICADO 2 1409 17 Blocos abatidos Estalactite Estalagmite Estalactite Esta Coluna Vela Escorrim ento Calc tico IV 28 Concentrag es de Guano Aclive sobre Escorrimento Microtravertinos Gretas de Contrac o 1811 114821 810 220 54222 acungui AVALIAC O ECOL GICA R PIDA DO PARQUE ESTADUAL DAS LAUR CEAS Grupo de Estudos Espeleol gicos do Paran GEEP Acungui PR O220 Altitude 823 m Mapa Topogr fico da Gruta do Le o Latitude 25095103 7249620n Fonte Folha Barra do Turvo Proj Horizontal 313 m Desenvolvimento Linear 334 m Desn vel 17 m rea da Proje o 883 m Volume aproximado 2 215 m Rocha Dolomit
187. adaria de Seguran a PERFIL RETIFICADO DO CIRCUITO DE CAMINHAMENTO Figura 11 8 Caminhamento Tur stico Proposto e Interven es Indicadas XI 78 ANEXOS ANEXOS Texto B sico para Interpretac o da Gruta do Le o No in cio da visita ainda na superf cie caminha se por trilha definida at a entrada da clarab ia Figura 11 8 No pequeno patamar situado junto essa entrada da caverna explicado o conceito de relevo c rstico aquele onde a altera o e dissolu o de rochas carbonatadas forma fei es singulares como a que se encontra aqui representada por uma clarab ia de dissolu o e desabamento que abriu uma entrada de caverna O guia deve aproveitar o painel explicativo ali instalado para mostrar a caverna e seu zoneamento bem como suas normas de visita o Adentra se pela clarab ia at o Ponto da gruta Neste primeiro contato com a caverna o guia deve explanar sobre as caracteristicas ambientais da caverna como aus ncia de luz a relativa baixa varia o de temperatura e a alta umidade relativa Logo direita do circuito de caminhamento passa se ao lado de uma parede onde observa se um escorrimento em fase de corros o Figura 11 9 e tamb m ra zes que chegam aquela profundidade representando uma forma natural de destrui o mec nica da rocha Nesta por o pode se explicar sobre a fauna associada s entradas e que podem utilizar a caverna como abrigo ou cair acidentalmente na caverna que
188. adas de anta local muito mido necessita de canais de drenagem pedras locais Trilha n o acompanha mais leito da estrada Valeta de 0 40m de altura e 1m de largura Acesso ao antigo leito da trilha In cio de aclive para acessar nova trilha Encosta direita In cio do zigue zague Com mudanga de direc o encosta esquerda Final do zigue zague chega se ao novo tracado da trilha Poss vel local para instalac o de placa de orienta o XI 69 lt lt lt lt lt ANEXOS ANEXO 12 Atividades de Manejo no Percurso da Trilha Cachoeiras do Rio Larguinho Percurso 1 560 m tipo linear Tempo 2 h ida e volta Atrativos Poco do Alem o Cachoeira do Poco de Luz Atividades Caminhada de um dia banhos de cachoeira interpreta o contempla o filmagem fotografia Grau de dificuldade leve Legenda i Placa 2 Zigue zague lt Remo o de rvores e galhos ca dos Ponte de pedra ou madeira Escada Piso de pedra usb gt ho Muro de contenc o ZN Canal de drenagem ou barreira de desvio d gua Estudar mudan a de tracado DIST NCIA OBSERVA ES ATIVIDADES XK 00 Acesso trilha no ponto final da estrada interna do Parque direita de um galp o em ru nas onde funcionava a serraria O percurso inicial d se em rea plana com denso capinzal Instalar placa de orienta o lt gt 72 14 Problema de drenagem rea plana com pouca inclina o para escoament
189. ade s o e contratar servi os de terceiro para elabora o do projeto e e construir o portal de entrada c Atividade Instalar o Camping na AD Caratuval A implanta o de uma rea de acampamento no PEL permitir ao visitante entrar em contato com os outros atrativos devido ao maior tempo de perman ncia das pessoas na Unidade Por estar dentro de uma Zona de Uso Intensivo o camping na Sede Caratuval contar com uma infra estrutura mais desenvolvida com banheiros chuveiros com gua quente e plataforma gramada para instala o das barracas Na primeira fase de implementa o do Plano o banheiro constru do para os visitantes ser compartilhado tamb m pelos usu rios do camping Dever contar com seis sanit rios e seis chuveiros sendo metade para homens e a outra para mulheres Externamente devem ser previstos tanques para lavar roupas Os sanit rios devem estar voltados para a sede e a rea de banho separada dos sanit rios voltada para o camping conforme croqui Inicialmente este camping ser dimensionado para comportar at dez barracas Nas proximidades do camping ser constru do um pequeno galp o r stico com mesas de piquenique uma pia e ponto de gua pot vel Nesta rea dever ser planejado um estacionamento com capacidade inicial para at 15 carros com poss vel expans o conforme a demanda incluindo melhorias no sistema de drenagem e adi o de cascalho A rea til aproximada de cerca de 40 m d
190. ades a Serem Iniciadas em Longo Prazo VIII 12 Tabela 9 1 Monitoria e Avalia o das Atividades em Curto 0 IX 2 LISTA DE FIGURAS Figura 3 1 Localiza o do PEL em Rela o III 6 Figura 3 2 Localiza o e Acessos III 8 Figura 3 3 reas em Processo de Anexa o aaa 13 Figura 3 4 Unidades de Conserva o no III 15 Figura 3 5 rea de Influ ncia do PEL 17 Figura 4 1 Zona de Amortecimentio a IV 3 Figura 4 2 Situa o dos Direitos Miner rios Agosto de 2002 IV 5 Figura 4 3 Base Cartogr fica do PEL e econ IV 12 Figura 4 4 Principais Unidades Geol gicas no PEL adaptado de et al 1977 IV 15 Figura AS AIEA do PEL core uu t aldo Dl g IV 16 Figura 4 6 Bacias Hidrogr ficas na Unidade de Conserva ao IV 19 Figura 4 7 Pequenos Saltos no Ter o M dio Inicial do Rio Jo o Surr IV 21 Figura 4 8 Localiza o das Cavernas do PEL IV 24 Figura 4 9 C
191. ados a partir da Zona de Uso Intensivo que neste caso corresponde ao leito da estrada e ao da trilha Compreende tamb m a rea ocupada pela antiga serraria e uma faixa de 8 m de largura ao longo de toda Trilha das Cachoeiras do rio Larguinho Objetivo Geral O objetivo do manejo a manutenc o de um ambiente natural com m nimo impacto humano apesar de oferecer acesso e facilidade ao p blico para fins educativos e recreativos de car ter contemplativo Esta zona destina se a receber a circulac o moderada de visitantes Nas faixas que margeiam as trilhas o objetivo do manejo amortecer o impacto causado pelo uso p blico sobre as reas Objetivos Espec ficos e desenvolvimento de atividades educativas e recreativas em baixa intensidade compat veis com os objetivos de conservac o dos ambientes naturais e Oferecimento de alternativas de visitac o p blica dentro do Parque e e diminuic o dos impactos negativos resultantes das atividades de visitac o na zona de uso intensivo Normas e OUSO Ser exclusivo para atividades de m nimo impacto e nas trilhas ser o permitidas apenas estruturas que tenham por objetivo proteger a integridade f sica do visitante e evitar ou mitigar impactos decorrentes da visitac o e e construc o e manutenc o da s trilha s ser feita de modo a provocar o menor VI 11 MANEJO DA UNIDADE DE CONSERVA O impacto ambiental e paisag stico na rea 3 3 Zona de Uso Inten
192. ais distintas a BR 476 conhecida como Estrada da Ribeira e a BR 116 rodovia R gis Bittencourt que liga Curitiba a S o Paulo Ambas em timo estado de conservac o Figura 3 2 A BR 476 est em fase de pavimenta o j tendo atingido as proximidades do acesso ao Parque Estadual de Campinhos durante a elaborac o deste Plano de Manejo Deve se por m observar que por ter sido aproveitado seu antigo tracado uma estrada muito sinuosa que requer atenc o redobrada e baixas velocidades As estradas n o pavimentadas encontram se em bom estado de conservac o abril junho de 2002 com cobertura de saibro em quase toda sua extens o e permitem o tr fego de autom veis normais de passeio Atualmente apenas nos dois quil metros finais entre a sede da fazenda da madeireira Berneck e o port o de entrada do Parque pode haver situac es em que motoristas de ve culos de passeio encontrem maiores dificuldades devido a um ngreme aclive al m de um ou dois pontos de eros o na estrada Assim ve culos com trac o integral 4x4 ou traseira s o recomendados mas n o obrigat rios exceto em pocas chuvosas quando a referida rampa torna se muito escorregadia e dificulta sen o impede a subida de ve culos com trac o dianteira Em determinadas pocas o tr fego de caminh es de toras e equipamentos florestais pode tornar se mais intenso devido explorac o dos plantios de pinus da regi o exigindo maiores cuidados por parte dos v
193. ais e pessoal dispon vel para E elaborados elabora o R Realizado PR Parcialmente Realizado NR N o Realizado IX 2 MONITORIA E AVALIA O DO PLANO DE MANEJO continua o Est gio de Causas pata da Atividade Pressupostos Indicadores Implementa o Cusos dos A es Monitoria R Corretivas PR NR Desvios platero Pue Escolsitio Parme pessoal dispon vel funcion rios n mero de escolas p J q volunt rios entre outros cadastradas trilhas e camping constru dos Implantar o Projeto Educac o para funcion rios dispon veis e normas e condutas definidas e 4 000 00 M nimo Impacto capacitados material produzido AT TET pessoal dispon vel funcion rios n mero de escolas Implantar o Projeto Escola no Parque E volunt rios entre outros cadastradas E pessoal dispon vel funcion rios M a Implantar o Projeto de Integrac o e conv nios parcerias e a es P dee parceiros colaboradores entre RN e Articulac o Interinstitucional inter institucionais firmadas defini o das normas para uso Divulgar o PEL Infra estrutura implantada I p da imagem do PEL Implementar o Conselho Consultivo definir sua composic o conselho constitu do e atuante adefinir Implantar o Projeto de Conscientiza o pessoal dispon vel funcion rios a e n mero de palestras e Ambiental das Comunidades Vizinhas volunt rios entre outros e se 4 500 00 reuni es realizadas ao Pa
194. al das Laur ceas al m de outras grandes extens es em Mato Grosso IV 4 INFORMA ES ESPEC FICAS SOBRE ZONA DE AMORTECIMENTO E UNIDADE DE CONSERVA O FIGURA 4 2 SITUA O DOS DIREITOS MINER RIOS AGOSTO DE 2002 IV 5 INFORMA ES ESPEC FICAS SOBRE ZONA DE AMORTECIMENTO E UNIDADE DE CONSERVA O TABELA 4 1 GRANDES PROPRIEDADES NO ENTORNO DO PEL LOCALIZA O PROPRIET RIO REA TIPO em rela o ao ha ESTABELECIMENTO Parque Sul Zugmann 15 000 Agropecu ria Novo Horizonte Sul Kielsin Pecuarista Sudoeste REPAR 24 000 Reflorestadora Oeste BERNECK 13 000 Reflorestadora Oeste Ademir Molinari Pecuarista Norte Nino Pecuarista Nordeste Garcia 1 200 Pecuarista Nordeste Dona Geni 250 Fazenda Santa Catarina Leste Ilha do Cedro 85 Pecuarista Leste Gunther Algayer 7 200 Fazendas n o cont guas da Construtora Cidadela Fonte MAN YU E SVOLENSKI 2000 Entre os diversos setores presentes na regi o o madeireiro n o obstante as dificuldades de acesso o que se destaca com perspectiva mais promissora de m dio a longo prazo na regi o Em Tunas do Paran cujas condi es de explora o s o mais competitivas a atividade florestal come a a despontar como nova din mica municipal em particular nos ultimos dois anos H perspectivas da atividade de serraria atrair investimentos na explora o e processamento da madeira e de absorver a m o de obra dispon vel nas comunidades mais pr ximas ao Parque como Jo o XXIII
195. al de cada fase estas foram apresentadas e discutidas em plen ria com um grupo de t cnicos pertencentes ao IAP e Coordena o do Programa Pr Atl ntica Este grupo t cnico constituiu se no embri o do Conselho Consultivo da Unidade tendo como fun o an lise e discuss o das propostas apresentadas pela equipe e o fornecimento de contribui es t cnicas e gerenciais legitimando e fortalecendo o processo participativo para que este tenha continuidade Uma vez discutidas as propostas foram incorporadas ao Plano de Manejo cabendo equipe fazer os ajustes necess rios e redigir as se es do Plano Com o intuito de obter contribui es sobre os diferentes temas tratados alguns cap tulos da vers o preliminar do Plano foram encaminhados pela ger ncia da Unidade a integrantes do Grupo de Planejamento e funcion rios de diversos setores do IAP e da SEMA 2 TRABALHOS DAS REAS TEM TICAS MEIO F SICO E USO PUBLICO Durante dois dos quatro meses de trabalho a equipe respons vel pela elabora o do Plano foi integrada por especialistas na rea de manejo do Meio F sico geomorfologia espeleologia e recursos h dricos e Uso P blico As informa es sobre as demais reas de conhecimento que subsidiaram a reda o de diversos cap tulos do Plano foram obtidas no relat rio da Avalia o Ecol gica R pida AER realizada em 2000 atrav s de equipe multidisciplinar Anexo 1 No entanto deve ser ressaltado que hou
196. al por alguns IV 26 INFORMA ES ESPEC FICAS SOBRE ZONA DE AMORTECIMENTO E UNIDADE DE CONSERVA O meses se movimentam para outros pousos e podem retornar ap s algumas semanas meses ou mesmo anos TRAJANO 1996 Este fato j foi observado em Bonito Itacarambi MG e no Alto Ribeira SP O morcego orelhudo Chrotopterus auritus alimenta se de insetos como grandes besouros e mariposas frutos e pequenos vertebrados incluindo roedores aves anf bios r pteis e at mesmo morcegos ACOSTA y LARA 1951 O guano desta esp cie muito importante para a fauna associada Esta esp cie bastante d cil e ao contr rio dos outros quir pteros n o foge ante a presen a de humanos apenas abandonando o local de pouso caso seja disparado o flash fotogr fico ou seja dirigido um feixe de luz em sua direc o Figura 4 12 FIGURA 4 12 COL NIA DE CHROTOPTERUS AURITUS VISUALIZADA NA GRUTA DO LEAO IV 27 ntrada 1 SAS HT PROJE O HORIZONTAL o e 0 D o 0 0 0 Y N o 0 2 N N INFORMA ES ESPEC FICAS SOBRE ZONA DE AMORTECIMENTO E UNIDADE DE CONSERVA O Entrada 2 CORTE A A Q CORTE B B e CORTE E E CORTE D D CORTE C C 0 CORTE H H CORTE CORTE G G CORTES LONGITUDINAIS oou 1 m y p 417 f CONVENCOES Contorno Contorno Contorno Contorno Contorno Cham
197. aliza o das Atividades de Pesquisa Os estudos e pesquisas no PEL devem ser intensificados devido aus ncia de informa es em v rias reas de conhecimento e a necessidade de subsidiar futuras revis es do Plano de Manejo Assim as atividades deste Subprograma devem inicialmente estar voltadas para as demandas identificadas na primeira fase de implementa o da Unidade curto prazo medida que os trabalhos forem desenvolvidos novas demandas de conhecimento VI 23 MANEJO DA UNIDADE DE CONSERVA O ser o identificadas e inseridas no cronograma de execu o da Unidade cabendo administra o fornecer os meios para sua execu o A implanta o de projetos de monitoramento de fauna depender dos avan os das pesquisas em rela o ao tema especialmente na Unidade O detalhamento das atividades e respectivas a es previstas neste Subprograma encontram se listados nas tabelas dos Planos Operacionais PLOPs Cap tulo VIII e em linhas gerais compreendem a complementa o do invent rio de vegeta o especialmente em rela o s reas de maior risco como as florestas prim rias bem como estudos quantitativos da vegeta o a continuidade da realiza o de invent rios envolvendo os demais grupos de vertebrados peixes anf bios e r pteis complementa o do invent rio de avifauna especialmente das esp cies migrat rias e de esp cies chave para dispers o de sementes de vegeta o nativa
198. altas dos morros a nordeste norte e noroeste do Parque provavelmente onde as atividades antr picas foram mais intensas Al m desta esp cie destacam se outras tanto de pterid fitas Dicranopteris pectinata Sticherus penniger Blechnum serrulatum Blechnum brasiliense Lycopodiella camporum como de faner gamas Mellinis minutiflora Erianthus trinii Imperata brasiliensis Andropogon bicornis Schizachyrium condensatum Setaria geniculata Paspalum sp e aster ceas Baccharis spp Vernonia scorpioides V beirychii Eupatorium spp Achyrocline satureoides Ageratum conyzoides Senecio brasiliensis Dentre as esp cies ex ticas presentes nestas comunidades ressalta se o l rio do brejo Hedychium coronarium nas reas brejosas alteradas e o capim coloni o Panicum maximum normalmente proveniente de pastagens plantadas Apesar das diferencas flor sticas e estruturais observadas entre os pontos amostrados IV 54 INFORMA ES ESPEC FICAS SOBRE ZONA DE AMORTECIMENTO E UNIDADE DE CONSERVA O nesta tipologia comum esta apresentar somente um estrato herb ceo com altura e cobertura m dias de 1 70 m e 90 respectivamente Estas esp cies dos est gios iniciais da sucess o secund ria t m um importante papel na estabilizac o do substrato no incremento de mat ria org nica e na oferta de recursos para a fauna fundamentais para a continuidade do processo de regenerac o da vegetac o e estabelecimento das etapas
199. alto dissecado O relevo da regi o montanhoso e acidentado justificado pela grande variedade de litologias com diferentes graus de resist ncia a eros o Exibe vales profundos interfl vios estreitos uma s rie de cristas alongadas de orientac o preferencial NE al m de um r gido controle tect nico estrutural das drenagens adquirindo localmente um padr o retangular e subordinadamente paralelo No geral as cotas altim tricas variam entre 800 e 900 m sendo que a cota m xima observada de 1 226 m localizada na porc o centro leste do Parque IV 13 INFORMA ES ESPEC FICAS SOBRE ZONA DE AMORTECIMENTO E UNIDADE DE CONSERVA O enquanto que a cota m nima de aproximadamente 100 m Figura 4 5 Observam se reas com muitas cicatrizes de deslizamentos recentes em fun o da fragilidade do substrato rochoso associada alta pluviosidade concentrada em curtos per odos de tempo e interfer ncia humana sobre a cobertura florestal Quanto morfologia das regi es onde ocorrem as rochas carbon ticas observam se espor dicas fei es c rsticas como as depress es em forma de dolinas colmatadas na maioria dos casos por sedimentos e algumas grutas isoladas em meia encosta IV 14 INFORMA ES ESPEC FICAS SOBRE ZONA DE AMORTECIMENTO E UNIDADE DE CONSERVA O pe sgnx 289 POR LE e LIPPE eet ae T EC ipe AA ME A cia sa
200. aluvionares interiores restritas e com muitos vales apresentando se secos na forma de V O rio Ribeira adapta se s principais linhas estruturais da geologia entalhando profundamente a paisagem Seus afluentes apresentam saltos e corredeiras bem como setores de aluvionamento A maior por o do territ rio do Parque abrangida por tr s sub bacias hidrogr ficas principais sendo elas e Sub bacia Hidrogr fica do Rio Uberaba 7 ordem e Sub bacia Hidrogr fica do Rio Jo o Surr 5 ordem e e Sub bacia Hidrogr fica do Rio S o Jo o 5 ordem A Sub bacia do Rio Uberaba pode ainda ser dividida em duas outras sub bacias que possuem por es dentro do Parque e Sub bacia Hidrogr fica do Rio S o Miguel 6 ordem e e Sub bacia Hidrogr fica do Rio Putun 6 ordem Dentro dos seus limites podem ser encontradas ainda por es menores de outras sub bacias de drenagem como Sub bacias do Guaracu do Pimentas do Veados e do Po o Grande al m de pequenos afluentes que des guam diretamente no rio Pardo ao norte do Parque Figura 4 6 IV 18 INFORMA ES ESPEC FICAS SOBRE ZONA DE AMORTECIMENTO E UNIDADE DE CONSERVA O LEGENDA acia do rio Ribeira Sub bacia do rio Pardo ub bacia do rio Uberaba rea externa 40487 ha rea interna 7587 ha Sub bacia do rio S o Miguel rea externa 18751 ha rea intema 6017 ha Sub bacia do rio Putun rea externa 17003 ha rea interna
201. ameacas Extrac o de palmito caca captura de animais silvestres fogo esp cies ex ticas samambaia pinus l rio do brejo capins para pastagens desmatamentos e explora o seletiva depreda es em grutas e cavernas pr ximas aos limites do PEL 111 1 INFORMA ES GERAIS SOBRE A UNIDADE DE CONSERVA O NOME DA UNIDADE DE CONSERVA O PARQUE ESTADUAL DAS LAUR CEAS PEL UGR Unidade Gestora Respons vel Instituto Ambiental do Paran IAP Infra estrutura instalada 1 casa com 2 m dulos resid ncia guarda Parque 5 c modos e alojamento para administra o fiscaliza o pesquisa 6 c modos casa gerador alvenaria Clima Predomina Cfb K eppen subtropical mido mesot rmico com ocorr ncia de geadas severas e freq entes sem estac o seca definida temperatura m dia anual entre 17 e 18 pluviosidade entre 1400 a 1500 mm ano umidade relativa entre 80 e 85 Geologia geomorfologia Inserido na margem SE da Plataforma Continental Sulamericana nas unidades geol gicas do Cintur o M vel Ribeira Grupo Acungui Formac es Setuva e Capir Encontra se no 1 Planalto Paranaense com relevo montanhoso e vales profundos cotas altim tricas entre 100 m e 1 226 m Bacia s Inserido na porc o leste da Bacia Hidrogr fica do Ribeira Recursos h dricos Rios com nascentes no Parque Guaracu Pimentas Veados S o Jo o e Poco Grande rios de reas externas S o Miguel e Putuna
202. amente depredadas e a fauna cavern cola constitu da por diversas esp cies end micas poder desaparecer A partir da identificac o desses fatores de riscos e ameacas foram tracadas as diretrizes de manejo e as estrat gias para a eficaz implementac o da Unidade e que s o apresentadas nos cap tulos que se seguem V 40 MANEJO DA UNIDADE DE CONSERVA O VI MANEJO DA UNIDADE DE CONSERVA O Este cap tulo cont m as diretrizes de planejamento do Parque Estadual das Laur ceas e a defini o dos diferentes graus de prote o e interven o sobre a Unidade S o aqui identificadas as principais atividades que uma vez executadas permitir o o cumprimento dos objetivos indicados em seu Decreto de cria o O cap tulo constitu do pelos Objetivos de Manejo Normatiza o Geral Zoneamento e Programas de Manejo 1 OBJETIVOS DE MANEJO Objetivos Gerais O Parque Estadual das Laur ceas tem como objetivos gerais de manejo a prote o de amostras da diversidade natural dos ecossistemas da Floresta Ombr fila Densa Floresta Atl ntica e reas de contato desta com a Floresta Ombr fila Mista Floresta com Arauc ria a prote o e manuten o da qualidade c nica e ambiental e o desenvolvimento de pesquisas cient ficas e monitoramento ambiental Objetivos Espec ficos de Manejo prote o de esp cies end micas raras ou amea adas de extin o tais como canelas laur ceas palmito ju ara Euter
203. ampamento utilize um lampi o ou uma lanterna em vez de uma fogueira Se voc realmente precisa acender uma fogueira consulte previamente a administrac o da rea que estiver visitando e utilize locais estabelecidos A madeira do local n o pode ser utilizada Caso o visitante necessite fazer uma fogueira a madeira deve ser levada por ele Tenha absoluta certeza de que sua fogueira est completamente apagada antes de abandonar a rea 7 Respeite os animais e as plantas XI 84 ANEXOS Observe os animais dist ncia A proximidade pode ser interpretada como uma ameaca e provocar um ataque mesmo de pequenos animais Al m disso animais silvestres podem transmitir doencas graves N o alimente os animais Os animais podem acabar se acostumando com comida humana e passar a invadir os acampamentos em busca de alimento danificando barracas mochilas e outros equipamentos retire flores e plantas silvestres Aprecie sua beleza no local sem agredir a natureza e dando a mesma oportunidade a outros visitantes 8 Seja cort s com os outros visitantes v v Ande e acampe em sil ncio preservando a tranq ilidade e a sensac o de harmonia que a natureza favorece Deixe r dios e instrumentos sonoros em casa Ao se aproximar de moradores da rea trate os com cortesia e respeito Comporte se como um visitante em casa alheia Mantenha fechadas porteiras e cancelas evitando a fuga de animais para as propriedades viz
204. anto o de Tunas do Paran t m nesta atividade a primeira em utiliza o da terra e a principal geradora de renda e de empregos Segundo dados fornecidos pela Prefeitura de Tunas do Paran 47 29 000 ha de uma rea total de 625 ocupada por plantio de pinus No munic pio de Adrian polis a rea menor comparada a Tunas e a floresta nativa ocupa uma rea maior do que os povoamentos plantados A atividade florestal mais din mica e adiantada em Tunas do Paran do que em Adrian polis pois al m de possuir uma rea mais extensa os povoamentos j est o em idade de desbaste Tunas tamb m conta com a vantagem adicional de estar mais pr ximo do mercado consumidor regional que a Regi o Metropolitana de Curitiba H in meras serrarias instaladas neste munic pio as quais empregam significativamente a m o de obra local Segundo dados da EMATER local 60 da popula o oficialmente empregada vinculada a atividades florestais Percebe se que as comunidades a sudoeste do Parque pertencentes ao munic pio de Tunas est o prioritariamente voltadas atividade de beneficiamento enquanto os servi os florestais nas comunidades pertencentes a Adrian polis t m se limitado resinagem FPCI Funda o Paranaense de Coloniza o e Imigra o que se transformou no ITC Instituto de Terras e Cartografia Mais tarde incorporou a fiscaliza o e o controle das florestas transformando se em ITCF e no final dos anos 80 fu
205. anuten o Subprograma de Infra estrutura e Equipamentos Subprograma de Prote o Subprograma de Regulariza o Fundi ria MANEJO DA UNIDADE DE CONSERVA O 4 1 Programa de Conhecimento O objetivo principal deste Programa o de proporcionar subs dios mais detalhados para a prote o e o manejo ambiental da Unidade conforme identificado na sua an lise Cap tulo V Est relacionado aos estudos pesquisas cient ficas e ao monitoramento ambiental a serem desenvolvidos na Unidade Compreendem este Programa os Subprogramas de Pesquisa e de Monitoramento Ambiental 4 1 1 Subprograma de Pesquisa Este Subprograma deve proporcionar de forma progressiva o melhor conhecimento dos recursos ambientais e culturais da Unidade S o aqui definidos pesquisas e estudos para subsidiar a prote o e seu adequado manejo Objetivos e aumento do conhecimento sobre o patrim nio natural da Unidade atrav s do desenvolvimento de invent rios e pesquisas e subs dio aos projetos de revegeta o e recupera o de reas degradadas e fornecimento de subs dios para a defini o de esp cies bioindicadoras e fortalecimento da import ncia e representatividade da Unidade de Conserva o atrav s da an lise e disponibiliza o das informa es geradas Atividades do Subprograma de Pesquisa 1 Implantar o Projeto de Investiga o e Produ o Cient fica 2 Apoiar e Acompanhar Pesquisas Diretrizes para a Re
206. aptac o conseguindo sobreviver em v rios tipos de ambientes inclusive os alterados pela ac o humana Ordem Xenarthra tamandu s e tatus A fam lia do tamandu mirim Tamandu tetradactyla a nica esp cie da familia Myrmecophagidae que ocorre no PEL e bastante dependente de ambientes florestais Foi registrado no interior do PEL no Caratuval em poca anterior realizac o desta AER Apesar de ser uma esp cie vulner vel pode ocorrer ainda nas principais forma es florestais A fam lia Dasypodidae representada por tr s esp cies de tatus como o tatu rabo mole Cabassous tatouai tatu galinha Dasypus novemcinctus e tatu peba Euphractus sexcintus que se alimentam de vegetais insetos e pequenos vertebrados sendo bastante perseguidos pela ca a O registro desta fam lia foi feito atrav s de relatos de ocorr ncia como no caso do tatu de rabo mole e do tatu peba O tatu galinha foi registrado atrav s de pegadas e de tocas sendo entre os tatus a esp cie mais perseguida por ca adores Ordem Chiroptera morcegos Existem apenas tr s esp cies hemat fagas sendo o morcego vampiro Desmodus rotundus registrada visualmente na rea do PEL no Caratuval durante o trabalho de campo da AER e posteriormente nas grutas do Le o e do Pimentas durante os trabalhos de campo para elabora o do Plano de Manejo Anteriormente realiza o da AER 1988 este morcego j havia sido coletado na localidade
207. articular operac es fiscalizat rias conjuntas entre IAP e BPFlo Administrac o IAP I ow DD elaborar junto com IAP e BPFlo um plano de fiscaliza o sistem tica e ostensiva Administrac o IAP BPFlo elaborar as normas de seguranca para visitantes e funcion rios Administrac o treinar pessoal da Unidade em busca resgate e primeiros socorros 06 pessoas 3 000 00 adquirir materiais de primeiros socorros e resgate 1 500 00 adquirir 02 animais de montaria e montaria completa 2 000 00 estabelecer comunicac o com hospitais e postos de sa de mais pr ximos da UC para atendimento de emerg ncias Subprograma de Regularizac o Fundi ria remover os posseiros existentes na regi o oeste Mato Preto Administrac o SEMA IAP Remover remover os posseiros existentes na regi o sul Putun Administrac o SEMA IAP Posseiros investigar indicativos da exist ncia de posses na regi o nordeste pr ximo ao c rrego dos Implantar o Projeto de Seguranca do Visitante e de Pessoal X E Administrac o Administrac o Veados concluir a demarca o da Unidade U SEMA o O Concluir a investigar localiza o precisa das Lagoas Verdes SEMA Demarca o do investigar localiza o precisa da Gruta do Saboroso o SEMA DER manter picadas das divisas abertas TOTAL ao longo de 03 anos VIII 8 PLANOS OPERACIONAIS TABELA 8 2 ATIVIDADES A SEREM
208. as de desenvolvimento conforme IBAMA MMA 1996 s o criadas para facilitar a identificac o de pontos espec ficos onde s o desenvolvidas as atividades dentro da Unidade minimizando os poss veis impactos causados pela implanta o das instala es e equipamentos A AD Sede Caratuval localiza se na atual sede do Parque a AD Rio Larguinho corresponde a rea onde existiu uma serraria ambas situam se no setor central da Unidade em reas alteradas e de f cil acesso Para defini o do tra ado preliminar das trilhas foram identificados diversos locais potenciais levando se em considera o os fatores limitantes para implanta o sendo ent o selecionado o tra ado mais adequado Com o m nimo ou nenhuma infra estrutura mantendo se as caracter sticas naturais da rea 11 3 INFORMA ES GERAIS SOBRE A UNIDADE DE CONSERVA O II INFORMA ES GERAIS SOBRE A UNIDADE CONSERVA O 1 FICHA T CNICA NOME DA UNIDADE DE CONSERVA O PARQUE ESTADUAL DAS LAUR CEAS PEL UGR Unidade Gestora Respons vel Instituto Ambiental do Paran Endere o da sede R Engenheiros Rebou as 1375 CEP 80 250 115 Curitiba PR Telefone Fax 41 333 50 44 334 43 68 Site http www iap pr gov br iap Superf cie 27 524 33 ha Per metro 159 km Munic pio e percentual abrangido Adrian polis 17 8 e Tunas do Paran 5 7 Estados que abrange Paran Coordenadas geogr ficas 24 40 44 S ext
209. as pret ritas assemelham se s florestas prim rias cujas respectivas extens es no Parque definidas atrav s da AER podem ser vistas na Tabela 4 4 TABELA 4 4 REA E PERCENTUAL DAS CLASSES DE VEGETA O NO PEL CLASSES TOTAL Floresta prim ria 20 058 8 72 48 Floresta secund ria 2842 10 27 Vegetac o secund ria em est gio avancado 1 791 13 6 47 Vegetac o secund ria em est gio intermedi rio 874 25 3 16 Vegetac o secund ria em est gio inicial 2 004 51 7 24 Vegetac o rup cola 67 72 0 24 Formac es Pioneiras Influ ncia Fluvial 8 03 0 03 Deslizamentos 31 96 0 11 TOTAL 27 678 4 100 Fonte SENAGRO 2001 IV 46 INFORMA ES ESPEC FICAS SOBRE ZONA DE AMORTECIMENTO E UNIDADE DE CONSERVA O FIGURA 4 28 MAPA DE VEGETACAO IV 47 INFORMA ES ESPEC FICAS SOBRE ZONA DE AMORTECIMENTO E UNIDADE DE CONSERVA O Floresta Prim ria A AER realizada em 2000 identificou a cobertura de aproximadamente 72 48 do total da rea do Parque de florestas prim rias que ocorreriam de duas formas diferentes extens es cont nuas nos locais de acesso mais dif cil e fragmentos mais ou menos isolados geralmente nas plan cies aluviais ou nas reas com vegetac o secund ria Figura 4 29 FIGURA 4 29 VISTA PARCIAL DA FLORESTA PRIM RIA ALTERADA S o comunidades em geral de grande porte mais de 20 m de altura que suportam comunidades epif ticas com grande biomassa e riqueza de esp cies Dentre as grandes rv
210. aso das trilhas ap s sua implanta o dever ser elaborado um projeto espec fico para sua manuten o Um bom planejamento e constru o n o ser o suficientes caso n o seja efetuada a manuten o adequada A manuten o das demais infra estrutura inclui edifica es estruturas de apoio placas de sinaliza o equipamentos entre outras e deve mant las em bom estado de conserva o e opera o Os custos dessa atividade dever o constar no planejamento financeiro anual da Unidade e s o estimados em 6 do valor total para implementa o do PEL em curto prazo A a o a ser realizada em curto prazo realizar manuten o sistem tica da infra estrutura e das trilhas Devem integrar se a esta a o os seguintes itens VII 31 IMPLEMENTA O DA UNIDADE DE CONSERVA O e limpeza de canais de drenagem e barreiras de desvio d gua e limpeza do corredor da trilha e verifica o do estado das estruturas como escadas pontes e placas e corre o de inclina o e revegeta o e ou cria o de barreira natural para delimitar o pisoteio nas reas que sofreram impacto devido ao corte em zigue zague e revegeta o e ou cria o de barreira natural para delimitar o pisoteio nos locais com acumulo de gua e consequente alargamento da trilha causado pelos visitantes que procuram desviar da lama e e adi o de substrato c Atividade Implantar a Coleta e Destina o de Res duos S lidos Os res duos s
211. at fagos principalmente Desmodus rotundus Fato que deve ser destacado a necessidade de preserva o da popula o de morcegos no Parque das Laur ceas uma vez que eles s o fundamentais para a manuten o de parte da fauna da gruta Deve se ter em mente que as cavernas s o ambientes pobres em recursos energ ticos pois como n o existe produ o prim ria atrav s da fotoss ntese os morcegos representam importantes carreadores de alimento para o meio subterr neo Outra fonte de recursos importantes s o os restos de vegetais que caem na caverna Por isso faz se necess rio uma recupera o da vegeta o do morro de cobre a caverna para se evitar o aporte volumoso de sedimentos e incrementar a entrada de restos vegetais Bioespeleologia da Gruta do Pimentas Nesta cavidade foram obtidas apenas 10 esp cies de cavern colas mas observou se uma grande col nia de morcegos hemat fagos Desmodus rotundus e uma grande quantidade de fezes no ch o da caverna guano Nessas po as de guano foram encontrados dois cavern colas end micos de cavernas trogl bios o dipl pode Crypturodesmus sp e o col mbolo Acherontides sp Ambas as esp cies s o habitantes encontradas em v rias cavernas do Vale do Ribeira que possuem col nias grandes de morcegos hemat fagos A presen a desses trobl bios torna a Gruta do Pimentas de especial interesse uma vez que estas esp cies est o restritas ou a esta nica caverna ou a v rias cavidades
212. auc ria 3 vegeta o secund ria em est dio avan ado 4 veg sec em est dio intermedi rio 5 veg sec em est dio inicial 6 banhado 7 aqu tico 8 a reo 9 urbano S tio todos situados no munic pio de Adrian polis Paran exceto um que situa se em Tunas do Paran s tio 1 e tr s que situam se em S o Paulo dos quais dois no munic pio de Iporanga s tio 17 e 20 e um no de Barra do Turvo s tio 24 vide localiza o na tabela 2 Per odo A 12 14 111 1992 B 8 14 1 2000 C 28 11 03 111 2000 D 29 31 111 2000 E 27 29 1V 2000 S mbolos esp cie end mica da floresta atl ntica lato sensu esp cie n o registrada pelos autores vide resultados esp cie registrada apenas no entorno do parque Taxonomia e nomes comuns basicamente segundo SICK 1997 vide detalhes em material e m todos XI 33 ANEXOS ERES faun stica Amb ornitol gico Fam lia Esp cie Nome comum I Amb part Altitude S tio de amostragem ornitol gica Per odo Fr IE ES TES REIR EE ss TINAMIDAE macuco 250 900 3 6 13 26 27 Aa jaja 47 Crypturellus obsoletus inhambuguagu X X 150950 3 5 11 13 15 1721 22 X X X 79 cf Crypturellus noctivagus lja do sul X 26 S q qo Crypturellus parvirostris inhambu choror 100 220 M dia 4 12
213. banana e maracuj em suas culturas permanentes arroz feij o mandioca e milho em suas culturas tempor rias poucos bovinos e frangos na pecu ria e inexpressivo volume de lenha e toras na silvicultura A agricultura a pecu ria e o turismo s o as principais atividades de Iporanga que tem como produtos agr colas principais a banana o arroz o feij o a mandioca e o milho As 11 14 INFORMA ES GERAIS SOBRE A UNIDADE DE CONSERVA O atividades de silvicultura s o incipientes sendo inexpressivas a extrac o de madeiras para produc o de carv o lenha e toras assim como a pecu ria com os rebanhos de bovinos e frangos No Estado de S o Paulo os ndices de qualidade de vida s o os mais baixos Al m disso uma regi o peculiar por ser uma das reas menos urbanizadas daquele Estado com grande parcela da populac o vivendo em reas rurais e desenvolvendo atividades agr colas de subsist ncia e extrativistas Grande parte do territ rio do Vale constitui se de unidades de conservac o com diferentes graus de restri o ao estabelecimento das popula es e s atividades econ micas o que segundo alguns compromete o desenvolvimento regional Nas ltimas d cadas projetos de desenvolvimento para a regi o baseados no turismo agropecu ria minera o especula o imobili ria madeireiras e usinas hidrel tricas entraram em conflito com a pol tica ambiental Um dos empreendimentos mais debatidos na regi o a cons
214. c Federal n 90 347 Dec Federal n 91 892 Dec Estadual n 5 308 Dec Estadual n 5 308 Dec Estadual n 4 627 Dec Estadual n 5 308 Dec Estadual n 30 817 Portaria n 132 94 ANEXOS ANEXO 8 Atividades Recreativas Potenciais para o PEL Caminhadas de um Dia S o caminhadas curtas realizadas sem o transporte de muito peso com retorno ao ponto de partida antes do anoitecer Mesmo sendo de curta durac o podem apresentar variados graus de dificuldade conforme a dist ncia e a topografia do percurso Os tipos de caminhada com n veis de dificuldade encontrados nas trilhas do Parque foram definidas com base em HAWES 1998 Caminhada leve relativamente curta e bem definida A caminhada requer pouca habilidade e experi ncia Trilha constru da para suportar o pisoteio e atender todas as idades e n veis de aptid o f sica em qualquer condic o de tempo Caminhada moderada a caminhada requer alguma habilidade e experi ncia Trilha constru da em padr o mais r stico o usu rio pode enfrentar na trilha situac es de pequenos trechos com declividade superior ao desejado 5 a 12 e piso escorregadio ou encharcado Caminhada pesada requer um alto grau de habilidade e experi ncia As nicas estruturas existentes na trilha s o para protec o do recurso Dependente das condic es clim ticas para sua utilizac o Visita a Caverna Atividade puramente recreativa derivada da ci ncia da explorac o d
215. c o Parceiros buscar junto a institui es como EMATER IAPAR atividades que ofere am alternativas Administrac o ONGs Incentivar Pr ticas de renda e diminuam a press o sobre os recursos naturais especialmente a extrac o de EMATER IAPAR EMBRAPA Econ micas palmito e a ca a Conservacionistas identificar e divulgar atividades econ micas de baixo impacto ao meio ambiente que Administra o ONGs XE T beneficiem o PEL EMATER PROGRAMA DE MANEJO DO MEIO AMBIENTE Subprograma Manejo do Patrim nio Espeleol gico implantar escadaria de seguranca quebra corpo e patamar no acesso Gruta do Le o Administrac o Propriet rio 2 000 00 rebaixar atrav s da retirada de sedimentos o piso do ponto de afunilamento ponto 1 Administra o Propriet rio existente ap s o acesso a Gruta do Le o ONG Manglares Administrac o Propriet rio Cavidades remover picha es existentes no interior das grutas do Le o e Saboroso s a w Externas ao Parque mm Administrac o Propriet rio recuperar reas alteradas entorno das grutas ONG a definir adquirir materiais e equipamentos para caminhamento nas grutas Administrac o 1 000 00 Implantar a identificar acesso a Gruta do Pimentas dentro dos limites do Parque e outros atrativos que Administra o ONG ET visita o na Gruta possam ser inclu dos no percurso do Pimentas implantar infra estrutura para visita o Administra o VIII
216. ca de 10km de Caratuval al m de pegadas nas margens do rio Guaraqui e Jo o Surr Os vest gios de jaguatirica Leopardus pardalis foram relativamente comuns principalmente fezes Tamb m foram encontradas pegadas na margem do rio Guaracu em Jo o Surr Um gato do mato Leopardus tigrinus que assim como o gato mourisco Herpailurus yaguarondi pode sobreviver em quase todos os tipos de ambientes foi visualizado pr ximo sede do PEL no Caratuval Apesar de terem sido observados v rios vest gios no PEL todo o grupo de felinos sofre tradicionalmente uma intensa e sistem tica persegui o humana O fato de serem predadores especializados e ocuparem o topo das cadeias alimentares tamb m contribui para a pouca representatividade destes animais em sua rea de distribui o sendo todas as esp cies consideradas vulner veis e ou amea adas Ordem Perissodactyla No Brasil esta ordem representada apenas pela anta Tapirus terrestris um animal IV 66 INFORMA ES ESPEC FICAS SOBRE ZONA DE AMORTECIMENTO E UNIDADE DE CONSERVA O solit rio que pertence fam lia Tapiridae Esta esp cie altamente vulner vel principalmente devido ao seu grande porte e sua baixa capacidade reprodutiva Vive em florestas altas e fechadas usando sempre as mesmas trilhas em direc o gua Consta da lista oficial de esp cies amea adas de extin o no Brasil no Paran e em S o Paulo Os registros de ocorr ncia desta e
217. cad mica de Biologia campo Regiane Velozo acad mica de Geologia campo Ricardo Pinto da Rocha Bi logo M Sc Dr identificac o bioespeleologia Uso P blico Adilson Wandembruck Eng Florestal Esp Anna J lia Passold Eng Florestal M Sc Lawrence Lechner Fil sofo M Sc em Manejo de reas Protegidas Elaborac o de Mapas e Figuras Ant nio Luiz Zilli Eng Florestal Luiz Fernando Silva da Rocha Meio Fisico GEEP Acungui Fotos da Capa Panor mica do Parque Adilson Wandembruck Gruta do Pimentas Luiz Fernando Silva da Rocha Cachoeira Poco de Luz Lawrence Lechner INSTITUTO AMBIENTAL DO PARAN Diretoria de Biodiversidade e reas Protegidas M rcia de Guadalupe Pires Tossulino Bi loga Gerente do Parque Jo o Batista Campos Eng Agr nomo J nia Woehl Eng Florestal Mauro de Moura Britto Bi logo Parque Estadual das Laur ceas T 2 uu ma 3 F 2 F O Ko C qu 2 iS O C a NC GOVERNO DO PARAN KIW od arx SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE lt JU lt E RECURSOS H DRICOS ATL NTICA s E INSTITUTO O GOVERNO DO 4 UNIDADES _ COOPERACAO FINANCEIRA PARAN e UL cepe DE CONSERVA C KASI ALB DO DO PARAN o SUM RIO APRE STETA A O ss M LUE I 1 METODOLOGIA PARA ELABORA O DE PLANO cR II 1 1 FORMULA O DE PROPOSTAS E ESTRUTURA DECIS RIA
218. cana e engloba unidades geol gicas do Cintur o M vel Ribeira BRITO NEVES amp CORDANI 1991 No Paran este cintur o composto principalmente por rochas deformadas de diferentes graus metam rficos pertencentes ao Grupo Acungui Complexo Setuva Complexo Pr Setuva e ainda por intrus es gran ticas diversas FIORI et al 1987 sendo o embasamento deste cintur o constitu do pelas rochas do Complexo Costeiro Na regi o do PEL a geologia dividida em dois blocos tect nicos separados pela zona de cisalhamento Lancinha ltape na CAMPANHA 1991 O Bloco Costeiro inclui as unidades do Complexo Gn issico Migmat tico a Formac o Setuva e a Formac o Capir enquanto que no Bloco Andorinhas foi identificado apenas unidades representantes da Formac o Setuva Figura 4 4 As coberturas sedimentares acham se dispostas de forma localizada descont nua e pouco frequente em geral associadas as calhas da drenagem atual Apresentam composic o variando entre conglomer tica e argilo arenosas 2 1 3 Geomorfologia Segundo a divis o cl ssica do relevo paranaense MAACK 1947 a rea do PEL encaixa se no Primeiro Planalto Paranaense localizada entre a Serra do Mar e a escarpa formada pelos sedimentos paleoz icos da Bacia do Paran Constitui se em uma superf cie esculpida abaixo do paleoplano desta que se encontra hoje em processo de eros o causada pela drenagem bastante ativa da bacia do rio Ribeira criando uma imagem de plan
219. ceas Leandra spp e Miconia spp com at 5 m de altura e cobertura m dia de 50 Neste estrato tamb m podem ser encontradas esp cies de ciate ceas xaxins em geral As arec ceas Euterpe edulis Attalea dubia Geonoma spp flacurti ceas Casearia spp sapot ceas Chrysophyllum spp mirt ceas Myrcia spp e Eugenia spp e rubi ceas Bathysa australis principalmente constituem o estrato arb reo inferior que pode chegar a 15 m de altura e coberturas de at 50 Caracter stico do estrato superior desta formac o que pode chegar a 25 m de altura e 80 de cobertura o guapuruvu Schizolobium parahybae Outras esp cies t picas deste estrato s o Virola bicuhyba Myristicaceae Phytolacca dioica Phytolaccaceae Pouteria torta Sapotaceae Alchornea triplinervia Euphorbiaceae e Piptadenia gonoacantha Mimosaceae entre outras Esta tipologia ocorre principalmente nas porc es leste e nordeste do Parque junto aos vales dos rios S o Jo o e Pardo J a formac o Montana ocupa a maior parte do Parque apresentando algumas diferencas em relac o formac o Submontana principalmente no que se refere composic o flor stica As diferencas estruturais limitaram se s m dias das alturas dos estratos maiores na formac o Montana As esp cies herb ceas mais t picas s o Coccocypselum guianensis Rubiaceae Nidularium inocentii Bromeliaceae Dichorisandra thyrsiflora Commelinaceae Bertolonia spp Melastomataceae
220. cessita de muros de conten o Deste ponto em diante at chegar ao po o construir escada de pedra abundante no local Chegada para contempla o do po o Definir a rea de pisoteio com pedras locais XI 73 lt lt lt mx xx ye A ANEXOS ANEXO 13 Localizac o das Placas Rodovi rias no Percurso Curitiba PEL Localizac o das placas rodovi rias no percurso Curitiba PEL via BR 116 COORD COORD ru TEXTO SUGERIDO PARA A PLACA SETA X Y km 1 720600 7222280 manera Parque Estadual da Laur ceas acesso a 1km Sem seta 1 km antes da entrada para o Parque Parque Estadual das Laur ceas 52 km 2 719195 7222196 Entroncamento para Bocaiuva do Sul Col nia Jo o XXIII X km Col nia Marqu s de Direita 3 719516 7223395 Ponte sobre o rio Capivari Abrantes X km 4 719298 7231412 Entroncamento para Jo o XXIII DESCRIC O 1 6 Parque Estadual da Laur ceas Esquerda Parque Estadual da Laur ceas Col nia Jo o frente 12 7 ae XXIII Direita 14 4 BR 116 Em frente 17 3 Parque Estadual da Laur ceas Em frente 18 8 Parque Estadual das Laur ceas Direita 26 9 Parque Estadual das Laur ceas Esquerda 26 9 BR 116 X km Col nia Jo o XXIII X km pena c Em frente contr rio 40 718457 7239499 274 Tunas do Paran X km Parque Estadual das Em frente Laur ceas X km Direita 11 718457 7239499 Conflu ncia direita estrada Berneck Madepar 274 do Paran X
221. chopi Xix 120 200 1213 16 18 2021 24 la x ja Molothrus bonariensis chopm j Xx j j j j j 120 15 C O I j JA 5 ERRCENDAE EEEE MERECE FRINGILLIDAE Carduelis magellanicus pintasslgo X 12093 1 15 18 26 aja pjaj 6 ESE A A AAA PASSERIDAE Passerdomesticus pardal xlo 9 TA lat o ANEXO 6 Lista de Esp cies da Mastofauna Ordenamento Taxon mico Ordem Didelphiomorphia Didelphidae Chironectes minimus Didelphis albiventris Didelphis aurita Metachirus nudicaudatus Monodelphis americana Philander opossum Marmosops incanus Micoureus demerarae Gracilinamus microtarsus Ordem Xenartra Dasypodidae Cabassous tatouay Dasypus novemcinctus Euphractus sexcinctus Myrmecophagidae Tamandua tetradactyla Ordem Chiroptera Phyllostomidae Artibeus lituratus Sturnira lilium Carollia perspicillata Vampyrops sp Micronycteris megalotis Mimon bennettii Desmodus rotundus Vespertilionidae Myotis nigricans Nome Status comum cu ca d gua Vulner vel gamb de orelha branca gamb de orelha preta cu ca jupati cu ca cu ca verdadeira cu ca Vulner vel cu ca cu ca tatu rabo mole tatu galinha tatu peba tamandu mirim Vulner vel morcegos Forma
222. cionaliza o u u de decns VII 29 AVG TO cesta a 45 2 2 1 Programa de Conhecimento s o VII 45 2 2 2 Propraima de Uso PUbLICO ad stai oe Doni etae eset ridad VII 47 2 2 3 Programa de Integra o com a rea de Influ ncia ees VII 52 2 2 4 Programa de Manejo do Meio Ambiente VII 54 22 5 Programa de Operacionaliza o uu k u be o eo uyu nuan usa aaa VII 55 KALON SOT TU OAS NA AA VII 59 2 3L Programa de Uso Publico d xtti dd telis VII 59 2 3 2 Programa de Integra o com a rea de Influ ncia ees VII 60 2 3 3 Programa de Manejo do Meio Ambiente VII 61 2 54 Programa de Operacionaliza o sae ree et u anaq UE FAI bec avs VII 61 VII PLANOS OPERACIONAIS E VIII 1 IX MONITORIA E AVALIA O DO PLANO DE MANEJO aaa IX 1 As BIB CIOGRA FIA Xu uQ aaa O X 1 P ANE MT XI 1 LISTA DE TABELAS Tabela 4 1 Grandes Propriedades no Entorno do IV 6 Tabela 4 2 Rios Principais das Bacias Hidrogr ficas do PEL IV 22 Tabela 4 3 Cavidades Localizadas no PEL
223. com o objetivo de torn lo melhor conhecido pela popula o local incentivando a a conhec lo e integrar se conservacionismo Uma vez alcan adas estas metas pode se iniciar o processo de divulga o para a sociedade em um sentido mais amplo planejando quais materiais informativos ser o utilizados e de que forma Al m disto uma primeira divulga o dirigida ao p blico especializado em turismo na natureza e que j frequenta os parques da regi o no Estado de S o Paulo pode ser iniciada como forma de ampliar as possibilidades de reas de visita o e mesmo reduzir as press es sobre aquelas reas VII 52 IMPLEMENTA O DA UNIDADE DE CONSERVA O As a es previstas para esta atividade s o e elaborar textos e organizar material fotogr fico para folhetos cartazes v deos entre outros e produzir material de divulga o e e contatar outras unidades de conserva o do Estado de S o Paulo para divulga o dos atrativos existentes na Unidade Subprograma de Conscientiza o Ambiental a Atividade Implantar o Projeto de Conscientiza o Ambiental das Comunidades Vizinhas ao Parque Ap s identificar os n cleos para o in cio desta atividade e realizados os primeiros contatos nos primeiros tr s anos o passo seguinte para multiplicar os agentes que disseminar o as id ias de conserva o da natureza e da presen a da UC na regi o para a popula o passa a ser criar meios e ou incentivar a capaci
224. cter sticas que estimulem a conscientiza o e a educa o ambiental Objetivo Geral e estabelecimento de condi es para a maior integra o entre o ser humano e a natureza e para o lazer intensivo com o m nimo de impacto negativo ao ambiente Objetivos Espec ficos e cria o de oportunidades de educa o e interpreta o ambiental destacando a valoriza o dos recursos naturais e dos processos ecol gicos que os mant m e fornecimento de informa es sobre a finalidade e manuten o do Parque para a prote o do patrim nio espeleol gico e e oferecimento de oportunidades para recrea o em contato com os recursos naturais Normas e O acesso externo a essa zona conter sinaliza o informativa e indicativa com dados sobre acesso percurso atrativos e tempo de caminhada e a parte interna da gruta n o conter sinaliza o Entende se aqui como Grupo Especializado aqueles formados por pessoas que possuam conhecimentos conhecimentos espeleol gicos e equipamentos pr prios para progress o em cavernas XI 56 ANEXOS o lio produzido nesta zona dever ser constantemente recolhido e acondicionado em local adequado fora da caverna ser permitida a filmagem e a fotografia desde que com equipamentos amadores e que n o atrapalhem o caminhamento do grupo no trajeto a visitac o no interior da caverna ocorrer sempre orientada por condutores de visitantes treinados e habilitados para essa fun
225. cu ria e ind stria extrativa de minerais Os principais produtos agrossilvipastoris s o o leite a madeira para celulose e papel e a banana No setor industrial predominam a metalurgia os produtos aliment cios e os minerais n o met licos Em Bocai va do Sul o PIB composto pelo setor de servicos 69 69 agricultura 25 25 e ind strias 5 06 As principais atividades s o agricultura silvicultura e com rcio Seus principais produtos agrossilvipastoris s o a extrac o de madeiras para lenha e toras al m do milho em safra normal No setor industrial os produtos que se destacam s o os mobili rios a metalurgia os minerais n o met licos e a madeira Em Tunas do Paran o PIB composto pelo setor de servicos 65 25 agricultura 29 32 e ind strias 5 43 As tr s principais atividades no munic pio s o a silvicultura a ind stria extrativa de minerais e o com rcio 11 13 INFORMA ES GERAIS SOBRE A UNIDADE DE CONSERVA O Area de Influ ncia Pme mum Ha nina e FIGURA 3 5 REA DE INFLU NCIA DO PEL Seus principais produtos agrossilvipastoris s o a extrac o de madeiras para lenha e toras al m do milho em safra normal No setor industrial os produtos que se destacam s o os minerais n o met licos e a madeira Barra do Turvo tem na agricultura na pecu ria e no com rcio suas principais atividades O munic pio produz
226. cus Colonizac o tamb m ocorreu nas reas abertas de origem antr pica representadas pelos acudes e banhados secund rios ambos presentes em v rios pontos no entorno do Parque especialmente na regi o norte As aves aqu ticas certamente provieram dos rios maiores existentes na regi o como o Pardo e o Ribeira coloniza o de curta dist ncia exceto a ja an Jacana jacana que habita guas paradas com abundante vegetac o aqu tica existente por exemplo a jusante no rio Ribeira colonizac o de m dia dist ncia Da mesma regi o do rio Ribeira tamb m podem ter originado as aves dos banhados secund rios como o curuti Certhiaxis cinnamomea e a lavadeira de cabeca branca Arundinicola leucocephala s registrados nas reas baixas do entorno do Parque Duas aves colonizadoras s o exemplos particulares a gar a vaqueira Bubulcus ibis de pastagens e zonas de cultivos que veio da frica e se dispersou pelas Am ricas nos ltimos 50 anos e a asa branca Columba picazuro colonizadora tanto de florestas como de reas abertas 3 2 2 Mastofauna O PEL encontra se ainda coberto por uma significativa parcela da Floresta Atl ntica Entretanto principalmente em relac o ao Estado do Paran poucos foram os trabalhos sobre mastofauna realizados nessa regi o A maior parte dos levantamentos sobre a fauna concentram se em unidades de conservac o localizadas no sul do Estado de S o Paulo Parque Estadual Intervales Par
227. da Tul Mollinedia schottiana Tul Mollinedia sp MORACEAE Brosimum glaziovii Taub Brosimum lactescens S Moore C C Berg Ficus gomelleira Kunth et Bouch Ficus insipida Willd Ficus luschnatiana Miq Miq Ficus organensis Miq Miq Maclura tinctoria L Morus nigra L Sorocea bonplandii Baill Burger Lanj et Boer MUSACEAE Musa paradisiaca L Musa rosacea Jacq MYRISTICACEAE Virola bicuhyba Schott ex A DC Warb MYRSINACEAE Ardisia sp 1 Myrsine coriacea Sw R Br ex Roem et Schultz Myrsine umbellata Mart Rapanea sp MYRTACEAE TB Fitofisionomia ARVR FSEC FPRI ARVR VSAV FSEC ARVR FPRI ARVR FSEC ARVR VSAV FSEC HBTR VSIT VSAV ARVR VSAV FSEC FPRI FPRI TREP FPRI ARVR FSEC ARVR FSEC ARVR FSEC ARVR FSEC FPRI ARVR FSEC FPRI ARVR FSEC ARVR VSAV FSEC FPRI ARVR FSEC FPRI ARVR FPRI ARVR VSAV FSEC ARVR CULT VSIT ARVR FPRI HBTR CULT HBTR CULT ARVR FSEC FPRI ARVR FPRI ARVR VSIT VSAV FSEC ARVR FSEC ARVR FSEC 19 Nome s popular es ing branco ing feij o ing mirim ing macaco maric dormideira pau jacar caov guac branco pimenteira leiteiro figueira figueira figueira branca figueira mi da tajuva amoreira falsa espinheira santa bananeira bocuva capororoca capororoca Utiliza o al ml al me ml al md ml al me ml pe md me si md pe Si md pe sv md pe sv si Si Si Si Si Si ar me pe md
228. dade localizada na regi o da Gruta do Pimentas Esta tem por objetivo controlar a visita o da cavidade e proporcionar presen a definitiva do IAP na divisa leste O local exato e suas caracter sticas dever o ser definidos conforme a evolu o dos trabalhos na Unidade especialmente o envolvimento com a prefeitura municipal de Barra do Turvo As a es relacionadas atividade s o e definir local para constru o e contratar servi os de terceiro para elabora o do projeto e e construir a Base d Atividade Construir o Centro de Pesquisa A realiza o desta atividade depende al m de recursos financeiros da identifica o da rea para sua constru o Assim espera se que nesta fase dos trabalhos esta rea tenha sido definida VIl 58 IMPLEMENTA O DA UNIDADE DE CONSERVA O As a es a serem realizadas em m dio prazo s o e definir o local para implanta o do Centro e contratar servi os de terceiro para elabora o do projeto e e construir o Centro Subprograma de Regulariza o Fundi ria a Atividade Concluir a Demarca o do PE das Laur ceas No in cio do m dio prazo ap s a conclus o dos trabalhos de demarca o dever ser elaborada a minuta do Decreto contendo os ajustes em seu per metro e na sequ ncia O encaminhamento jur dico para sua assinatura e publica o 2 3 Longo Prazo Nesta etapa est prevista a implanta o da Trilha do Aqu rio das Fadas e a constru
229. dades de uso p blico sejam ben ficas tanto ao visitante como ao Parque os funcion rios dever o receber treinamento espec fico em manejo VI 28 MANEJO DA UNIDADE DE CONSERVA O de visitantes e primeiros socorros dentre outros uma vez autorizado o uso de bicicleta no PEL estar restrito Estrada de Acesso para a AD Rio Larguinho fica proibido o banho nas Lagoas Verdes e no Aqu rio das Fadas os visitantes que desejarem acampar poder o faz lo somente nas reas destinadas a este fim e dever o ser cientizados das normas e regulamentos definidas para tal atividade 4 2 2 Subprograma de Educa o Ambiental O objetivo geral deste Subprograma de oportunizar a mais variada clientela o contato com diversas reas de conhecimento relacionadas aos recursos naturais Ser preferencialmente realizado de maneira indireta junto aos processos recreativos atrav s do uso da interpreta o da natureza Objetivos aux lio na forma o de cidad os com consci ncia conservacionista atrav s de atividades que reforcem a import ncia do Parque em um contexto regional e nacional e da prote o dos recursos ambientais de forma geral desenvolvimento junto ao p blico do entendimento sobre os princ pios e valores da conserva o enriquecimento da experi ncia do visitante atrav s de projetos de educa o e interpreta o ambiental compreens o pelo visitante da import ncia do uso de t cnicas de m nimo im
230. de Funcion rios 2 Capacitar Funcion rios VI 38 DU oS ue cR MANEJO DA UNIDADE DE CONSERVA O Criar Corpo de Voluntariado Realizar Manuten o de Infra estrutura Implantar Projeto de Coleta e Destina o de Res duos S lidos Cobrar e Destinar Taxas Implantar Concess es Diretrizes para a Realiza o das Atividades de Administra o e Manuten o As atividades deste Subprograma est o totalmente direcionadas para a implementa o da Unidade sendo priorit rias aquelas que possibilitar o a obten o de recursos humanos capacitados e manuten o de infra estrutura Seu detalhamento e respectivas a es encontram se listados nas tabelas dos Planos Operacionais PLOPs Cap tulo VIII e em linhas gerais compreendem defini o de normas e regulamento interno do Parque para nortear as a es administrativas e fiscalizat rias inclusive aquelas que regem os trabalhos dos volunt rios e condutores de visitantes entre as prioridades administrativas devem estar a identifica o de mecanismos junto ao IAP que permitam a cobran a de ingresso e os meios para que a Unidade possa fazer uso da receita gerada o aumento da visita o e a procura por novas oportunidades recreativas indicar o a possibilidade e ou necessidade de terceiriza o de servi os a necessidade de reciclar conhecimentos j adquiridos pelos funcion rios deve ser monitorada quando n o forem oferecidos cursos por outras inst
231. de Guaraqui em Jo o Surr quando tamb m ocorreram IV 64 INFORMA ES ESPEC FICAS SOBRE ZONA DE AMORTECIMENTO E UNIDADE DE CONSERVA O esp cies frug voras e v rias esp cies inset voras Ordem Primates saguis e macacos Os primatas que ocorrem no Parque pertencem a uma nica fam lia Cebidae composta por animais que vivem em bando em grupos sociais Os bugios por serem exclusivamente herb voros s o dependentes de reas florestadas com baixo ndice de alterac o Por suas exig ncias ambientais esta esp cie considerada vulner vel e ameacada no Estado do Paran e de S o Paulo PARAN 1995 S O PAULO 1998 O registro de integrantes desta fam lia foi feito no Caratuval atrav s de vocalizac o em v rios pontos da antiga estrada da serraria e na floresta submontana do rio S o Jo o Em Jo o Surr na localidade denominada gua Fervida obteve se informa o de sua ocorr ncia atrav s de entrevista com moradores junto divisa do Parque O muriqui ou mono carvoeiro o maior primata das Am ricas e end mico da Floresta Atl ntica originalmente habitou esta floresta desde o sul do Estado da Bahia at o sul do Estado de S o Paulo entre 600 e 1800m s n m Atualmente habita apenas pequenos remanescentes de florestas prim rias e secund rias antigas concentrando se principalmente em reas protegidas em Minas Gerais e S o Paulo AURICHIO 1995 N o foi poss vel evidenciar a presen a do mono carvoeiro
232. de de ac es de manejo entregues Produc o Cient fica parecerias com institui es de x E administra o pesquisa Apoiar e Acompanhar Pesquisas funcion rios e pesquisadores n mero de pesquisas em 5 000 00 dispon veis andamento contrata o de funcion rios e sua kde pe a fichas de monitoramento Monitorar o Uso P blico capacitac o e identificac o dos adequadamente preenchidas indicadores de impactos realiza o do invent rio da is Monitorar a Populac o de Palmito situac o sobre a populac o do 3 000 00 populac o de palmito U palmito conclu do definir os indicadores e treinar macto tache Monitorar o Patrim nio Espeleol gico pessoal para realizar o p 3 000 00 U controlados monitoramento PA an lise dos par metros f sico Monitorar a Qualidade da Agua ES qu micos bacteriol gios e de an lises pelo IAP macroinverte brados elaborac o do mapa de vegetac o projeto espec fico elaborado e Monitorar Areas Degradadas na escala 1 25 000 e defini o de acompanhamento da a definir reas cr ticas regenera o iniciado Implantar o Sistema de Trilhas ae con uon n mero de trilhas constru das 15 600 00 estrutura dispon vel Implantar o Sistema de Comunicac o sns d locais para instalac o de placas n mero de placas implantadas 36 000 00 checados trilhas constru das e U textos e material de apoio Criar Temas para Interpretac o loc
233. de que riscos existem e fazem parte da experi ncia de visita o Por m de responsabilidade da administra o da rea estabelecer certos procedimentos b sicos de seguran a do p blico Dado o isolamento do PEL e os limitados recursos dispon veis para uma a o imediata quase sempre ser o os guarda parques que ter o que tomar a primeira iniciativa Assim fundamental que estes sejam treinados adequadamente em primeiros socorros resolu o de emerg ncias busca e salvamento estrat gias de evacua o de reas perigosas e transporte de v timas em casos mais graves para o hospital mais pr ximo Adicionalmente uma rede de seguran a regional deve ser estabelecida identificando recursos dispon veis na regi o que devem incluir e pol cia e apoio militar e volunt rios e hospitais e postos de sa de e m dicos e enfermeiros e estradas e planos de evacua o de reas perigosas e disponibilidade de helic pteros planos de conting ncia al m da determina o de locais estrat gicos para pouso e e disponibilidade de cavalos mulas etc para resgates em rea de dif cil acesso Como parte do Subprograma de Voluntariado uma equipe de busca e salvamento dever ser criada como um elemento fundamental do projeto espec fico de seguran a Treinamento peri dico e simula o de busca e salvamento bem como o atendimento de acidentes far o parte do projeto com pelo menos dois exerc cios pr ticos acontecen
234. de regi es do planalto Por causa do registro de uma delas o uirapuru laranja Pipra fasciicauda pode se dizer que os ambientes florestais sofrem influ ncia da Floresta Estacional Semidecidual do Norte e Oeste do Paran Da floresta de arauc ria por sua vez n o se registrou nenhuma esp cie t pica A maioria das 223 esp cies aqui registradas certamente distribuem se por toda a sua extens o Sabe se no entanto que algumas esp cies da Floresta Atl ntica stricto sensu no Estado do Paran ocorrem apenas em intervalos de altitude mais restritos BORNSCHEIN e REINERT 2000 Das 223 registradas neste ambiente conclui se que quase todas ocorrem indistintamente acima ou abaixo da cota dos 600 m Cerca de 20 esp cies no entanto s o frequentes nas maiores altitudes e escassas nas menores mas oito s ocorrem acima dos 600 m no patamar Montano As esp cies do PEL restritas a este patamar s o tapaculo preto Scytalopus speluncae choquinha de asa ferrugem Dysithamnus xanthopterus limpa folha mi do Anabacerthia amaurotis borboletinha do mato Phylloscartes ventralis catraca Hemitriccus obsoletus pula pula assobiador Basileuterus leucoblepharus Thraupis V 10 AN LISE DA UNIDADE DE CONSERVA O bonariensis e sanha o frade Stephanophorus diadematus A Figura 5 3 mostra a catraca Hemitriccus obsoletus fam lia Tyrannidae e abaixo O limpa folha mi do Anabacert
235. definidas nesta fase A estruturac o da Unidade inicialmente ser restrita a sua porc o central at que haja e aumento da capacidade administrativa e do conhecimento de seu patrim nio natural Paralelamente as atividades intr nsecas ao Parque ou seja aquelas executadas dentro de seus limites dever iniciar se a trabalho com sua Zona de Amortecimento e rea de VII 5 IMPLEMENTA O DA UNIDADE DE CONSERVA O Influ ncia de forma planejada e cont nua 2 1 1 Programa de Conhecimento Subprograma de Pesquisa a Atividade Implantar Projeto de Investiga o e Produ o Cient fica As informa es relativas ao PEL atualmente dispon veis dizem respeito aos resultados obtidos durante a Avalia o Ecol gica R pida AER e levantamentos expeditos que subsidiaram o Plano de Manejo Face a esta situa o necess rio incrementar as pesquisas no PEL para o aumento do conhecimento sobre seu patrim nio natural O Cap tulo V que trata da an lise da UC aponta diversas possibilidades de pesquisa A este Programa foram incorporadas aquelas que podem contribuir para o processo de tomada de decis o e o manejo eficaz dos recursos O PLOP relativo ao Programa de Conhecimento cont m o cronograma das atividades e a es serem realizadas a curto m dio e longo prazo Com base na rela o de a es priorit rias abaixo arroladas a administra o dever buscar meios para a sua realiza o atrav s de conv nios com institui
236. deraram como tal AN LISE DA UNIDADE DE CONSERVA O Aves Amea adas de Extin o Registrou se 22 esp cies amea adas de extin o 7 6 do total amostrado Tabela 5 2 Destas 18 s o florestais uma n o florestal e tr s foram registradas em ambas as fisionomias Dezoito esp cies 82 foram registradas dentro do Parque e 18 fora havendo quatro que foram assinaladas apenas dentro e quatro apenas fora dos seus limites TABELA 5 2 AVES REGISTRADAS NO PEL AMEA ADAS DE EXTIN O POR CONSENSO Mw ESPECIE NOME COMUM ML UNCLE wen X1 E uz ma E Xp ma DX i XE mamam Seeme z DX D D izu pe AAA p Dp Dp k mam mkita kama am kz E XD uma iz sms De iz peen XD Lipaugus lanioides mewwens wem DDR Io X om E 3 p DX Fontes A COLLAR et al 1994 B BERNARDES et al 1990 C PARAN SEMA 1995 consenso mundial A nacional B e estadual C Ambientes florestais Florestas Prim rias Secund rias e Est gios avancados de sucess o secund ria 1 Ambientes n o florestais Est gios iniciais e intermedi rios de sucess o secund ria e Vegetac o Rup cola 2 localizadas dentro d ou fora f do limite do Parque V 16 AN LISE DA UNIDADE DE CONSERVA O As esp cies amea adas que se julga estarem em estado mais c
237. dicolorus pav o do mato Pyroderus scutatus sanha o frade Stephanophorus diadematus e bico grosso Saltator maxillosus ALEIXO e GALETTI 1997 SICK 1997 Um caso bastante particular de residentes migrat rias altitudinais o papagaio de peito roxo Amazona vinacea Esta esp cie nidifica no PEL e entorno mas no inverno se desloca para reas distantes no planalto realizando um comportamento migrat rio provavelmente regulado pela oferta alimentar especificamente por causa da frutificac o da arauc ria Araucaria angustifolia Aves End micas Do total de esp cies inventariadas no PE das Laur ceas 74 s o end micas do Bioma Floresta Atl ntica Anexo 4 o que representa 25 do total de esp cies registradas no Parque e cerca de 39 do total de aves end micas do bioma cerca de 190 esp cies IV 61 INFORMA ES ESPEC FICAS SOBRE ZONA DE AMORTECIMENTO E UNIDADE DE CONSERVA O Aves Colonizadoras O estudo da ocorr ncia de aves colonizadoras no PEL de fundamental import ncia j que a sua presenca indica ocorr ncia de reas de agricultura pastagem e de vegetac o secund ria em est gio inicial e intermedi rio A colonizac o foi efetuada por dezenas de esp cies que certamente j habitavam a regi o colonizac o de curta dist ncia e por esp cies que supostamente chegaram de outras locais colonizac o de longa dist ncia Oriundos da regi o tem se grupos de aves e t picas da floresta tietinga
238. dimento ao p blico servindo para orientar o visitante sobre os atrativos naturais atividades dispon veis e normas do Parque Este espa o pode ainda ser utilizado para proferir palestras sobre as t cnicas de m nimo impacto antes do visitante seguir para as trilhas e numa primeira fase com a limita o de disponibilidade de energia pode se fazer uso de cartazes flip chart fotos e livros para auxiliar nas palestras Nesta fase de readequa o da Sede os guarda parques j dever o possuir seu pr prio alojamento pr ximo a entrada do Parque na Zona de Uso Especial Uma vez definido o local para instala o da casa do administrador e alojamento de pesquisadores a partir da identifica o de novas reas que possa ser incorporada a Zona de Uso Especial a sede funcionar integralmente como Centro de Visitantes 3 Fase Isto dever acontecer no m ximo no final do m dio prazo sexto ano Neste momento pode ser montado um pequeno audit rio com capacidade para 15 pessoas que disponha dos recursos audiovisuais Os sanit rios estar o dispon veis na rea externa nos fundos da atual sede pr ximos ao estacionamento Todos os acessos s constru es como o centro de visitantes e os sanit rios devem obrigatoriamente prever a utiliza o por deficientes f sicos As a es a serem realizadas em m dio prazo s o e readequar a sede para abrigar o almoxarifado e escrit rio a recep o o alojamento para pesquisadores e
239. do Na Gruta do Le o a infra estrutura a ser instalada resume se aos degraus da escada de seguran a ao quebra corpo da clarab ia de entrada constru do em madeira e ao patamar situado externamente da entrada Para tanto prev se o acompanhamento atrav s de pessoal especializado Ser tamb m necess ria a contrata o ou disponibiliza o de equipe executora pedreiros carpinteiros Os pain is e placas informativas necess rios depender o de projeto visual espec fico e integrado aos padr es definidos para a Unidade Ainda como a o prevista em curto prazo est a defini o da exata localiza o da Gruta do Saboroso Caso esta encontre se fora dos limites do PEL s o aqui propostos os mesmos procedimentos definidos para a Gruta do Le o ou seja inicialmente negociar seu manejo com o propriet rio e se poss vel anex la Unidade As a es relacionadas Gruta do Saboroso encontram se no PLOP do Subprograma Manejo do Patrim nio Espeleol gico e encontram se descritas em m dio prazo O material de apoio instala o das infra estrutura encontram se inseridos nos custos totais do Subprograma de Infra estrutura e Equipamentos As a es a serem realizadas em curto prazo para esta atividade s o e estabelecer di logo com propriet rios de terras onde encontram se as Grutas do Le o Saboroso e Jo o Surr para o reconhecimento e implanta o do zoneamento proposto e das normas para visita o VII 28 IMP
240. do Parque e consequentemente da regi o e conhecimento pelo p blico em geral dos objetivos e das atividades desenvolvidas na Unidade e integra o com as comunidades vizinhas prefeituras institui es e setores que atuam na regi o do Parque e e integra o do Parque com as demais reas protegidas da regi o inclusive no Estado de S o Paulo Atividades do Subprograma 1 Implantar o Projeto de Integra o e Articula o Institucional 2 Divulgar o PEL 3 Implantar o Conselho Consultivo Diretrizes para a Realiza o das Atividades de Rela es P blicas As a es deste Subprograma devem envolver n o s os atores sociais do Estado do Paran mas aqueles do Estado de S o Paulo que tenham rela o com o PE das Laur ceas entre os quais a prefeitura de Barra do Turvo e gerentes das UC vizinhas ao Parque O detalhamento das atividades e respectivas a es previstas no Subprograma encontram se listados nas tabelas dos Planos Operacionais PLOPs Cap tulo VIII e compreendem em linhas gerais e desenvolvimento de estrat gias que despertem o interesse e o envolvimento das prefeituras municipais e comunidades vizinhas e elabora o e produ o de material de divulga o sobre a exist ncia da Unidade sua import ncia e as atividades desenvolvidas bem como definir as normas de uso da imagem do Parque VI 31 MANEJO DA UNIDADE DE CONSERVA O e estabelecimento de parcerias com empresas e institui es
241. do Turvo a Iporanga Deste ponto acompanha uma destas estradas que sobe por um espig o j na Serra da Pan a na localidade denominada Monjolo Segue em dire o aproximada oeste noroeste cruzando as Serras da Bandeira e das Andorinhas na localidade de Rio das Pedras descendo por um espig o desta ltima at o rio Ribeira Neste segue para montante at a localidade de IV 1 INFORMA ES ESPEC FICAS SOBRE ZONA DE AMORTECIMENTO E UNIDADE DE CONSERVA O Porto Velho novamente no Estado do Paran onde volta se para o sul seguindo outras linhas de cumeada de morros a leste do bairro C rrego das Mo as at atingir o divisor de guas das sub bacias hidrogr ficas inicialmente citadas Ao sul do PEL a faixa compreendida pela Zona de Amortecimento apresenta se com uma largura m dia de 4 a 5 km Varia de 12 a 7 km na parte leste 3 a 4 km a nordeste 5 a 7 km ao norte e cerca de 10 km a oeste Apenas a sudoeste os limites da Zona distanciam se da Unidade por acompanharem a bacia hidrogr fica dos rios S o Miguel e Putun cujo limite mais extremo est a aproximadamente 36 km de dist ncia Compreende uma rea de aproximadamente 108 238 ha dos quais 94 727 ha 87 596 est o no Paran e 13 511 ha 12 5 no Estado de S o Paulo Na Zona de Amortecimento ocorrem 19 locais de aglomerac o humana S o Jo o C rrego do Franco Tr s Canais Pimentas Indaiatuba Descampado Estreitinho Areia Branca Putun Rodeio Jo o
242. do a cada ano com a participa o de todos os envolvidos nesta rede VII 43 IMPLEMENTA O DA UNIDADE DE CONSERVA O As a es a serem realizadas em curto prazo consistem de elaborar as normas de seguran a para visitantes e funcion rios e treinar pessoal da Unidade em busca resgate e primeiros socorros 05 pessoas e adquirir materiais de primeiros socorros e resgate e adquirir 02 animais de montaria e montaria completa para casos emergenciais e e estabelecer comunica o com hospitais e postos de sa de mais pr ximos da UC para atendimento de emerg ncias Subprograma de Regulariza o Fundi ria a Atividade Remover Posseiros Por ser um processo demorado a remo o dos posseiros existentes na Unidade deve ser imediatamente iniciada ap s a conclus o dos trabalhos de demarca o A administra o deve catalizar o processo e fornecer subs dios para o Departamento Jur dico do IAP tomar as provid ncias cab veis As a es a serem realizadas em curto prazo quais sejam e remover os posseiros existentes na regi o oeste Mato Preto e remover os posseiros existentes na regi o sul Putun e e investigar indicativos da exist ncia de posses na regi o nordeste pr ximo ao c rrego dos Veados b Atividade Concluir a Demarca o do PEL Os limites do Parque est o sendo redefinidos atrav s da SEMA Os trabalhos dever o ser conclu dos at o fim de 2002 A administra o e guarda parques d
243. do para o uso recreacional dando acesso s chamadas Lagoas Verdes ou ainda uma futura doa o pela empresa Berneck para incorpora o da rea ao Parque O desenvolvimento da visita o na Gruta do Le o depende de um acordo com o propriet rio da rea onde esta se encontra Como as chances de incorpora o rea do Parque s o m nimas dada a complexidade da quest o fundi ria do local optou se por incentivar o propriet rio a promover a visita o atrav s de urna gest o compartilhada da cavidade Para que isto ocorra ele dever ser capacitado atrav s de um treinamento que envolva quest es especificas relacionadas ao patrim nio espeleol gico condu o de visitantes e quest es gerais relacionadas conserva o dos recursos naturais Esta parceria seria um exemplo para os moradores da regi o e prefeituras municipais dos benef cios diretos resultantes da implementa o da Unidade Seu estabelecimento dever ser bem planejado O propriet rio necessitar reconhecer as diretrizes de manejo e cumprir com as normas definidas para a cavidade Portanto antes da implanta o de trilhas ou da pr pria visita o os acordos devem estar claramente firmados indicando as responsabilidades e obriga es de cada parte envolvida assim como os regulamentos para a visita o e manuten o da rea Envolvimento com as Comunidades Vizinhas ao Parque imprescind vel que a administra o estabele a contato com as c
244. do se levemente cidas e atingindo a rocha dissolvendo a Nessa reac o liberam para a atmosfera e precipitam carbonatos Assim esse plano de intersec o um local onde se formam preferencialmente os espeleotemas Notar no pr prio teto as linhas de fratura com espeleotemas Tamb m nas paredes do sal o f cil perceber as camadas da rocha relembrando que foram um dia fundo oce nico e num clima tropical de mares com guas l mpidas houve uma precipitac o qu mica de carbonatos em camadas de espessuras vari veis Tamb m necess rio uma explicac o sucinta sobre a idade da rocha e a idade da caverna A rocha pertence a Formac o Capir do Grupo Acungui e denominada de meta dolomito chegando a composic o de m rmore com mais de 50 de minerais carbon ticos e presen a de magn sio Atrav s de data es esta rocha possui idade Pr cambriana superior entre 900 a 600 milh es de anos J a idade da caverna est associada a ltima era geol gica o Quatern rio a partir de 65 milh es de anos Mas relacionada aos per odos mais modernos n o sendo mais antiga do que alguns milh es de anos e intimamente ligada ltima grande glacia o do planeta quando o clima ficou mais rido afetando a evolu o da caverna Todo esse processo gerou flutua es no n vel do fre tico fato facilmente visualiz vel pelos sedimentos encontrados na cavidade que possuem uma estatigrafia de fundos de lagos esse fato comprova a vari
245. dos Continua descida um pouco mais acentuada a partir deste ponto mas de f cil caminhamento Trilha passa no centro de um canal natural solo exposto Estudar tra ado passando direita em lugar mais alto ainda no leito da estrada Arvore ca da Arvore ca da Novamente a trilha segue pelo canal natural Bifurca o esquerda Inicia o tra ado completamente novo saindo do leito da estrada Trilha em declive acentuado O percurso deste ponto at chegar na cachoeira necessita de corre o de inclina o perpendicular ao sentido de caminhamento XI 72 lt lt lt lt lt lt lt lt lt lt 1303 28 1312 66 1319 32 1324 34 1328 70 1331 22 1334 06 1336 1342 58 1364 04 1370 02 1385 72 1391 82 1400 1411 66 1430 54 1439 40 1459 38 1475 72 1485 12 1497 22 1501 94 1504 88 1513 46 1518 98 1521 10 1529 48 1535 76 1543 80 1551 12 1556 58 1566 58 ANEXOS Teste de corte de barranco com 0 30m de altura Larry In cio da clareira com rvores ca das Final da clareira com rvores ca das 4 rvores Pequena rea plana e logo volta a descida Percepc o de grande proximidade da cachoeira Arvore ca da Area de caratuval Final da rea de caratuval Declividade acentuada da trilha Poss vel escada com 5 degraus ou rampa Arvore ca da Inicia trecho mais plano Arvores ca das 2 Area de cara
246. dos limites da Remover Posseiros unidade e localiza o precisa dos aus ncia de posseiros posseiros Concluir a Demarca o do PEL finaliza o dos trabalhos j Parque com limites iniciados demarcados Ia O O R Realizado PR Parcialmente Realizado NR N o Realizado IX 4 BIBLIOGRAFIA X BIBLIOGRAFIA AB SABER A N Prov ncias geol gicas e dom nios morfoclim ticos no Brasil Biomorfologia v 20 1970 p 1 26 ACOSTA Y LARA E F Notas ecol gicas sobre algunos quir pteros del Brasil Comum Zool Mus Montevideo 3 65 1 2 1951 ALEIXO A amp GALETTI M The conservation of the avifauna in a lowland Atlantic forest in south east Brazil Bird Conservation International 7 235 261 1997 AURICHIO P Primatas do Brasil S o Paulo Terra Brasilis Edit Ltda 1995 168 p BELTON W Aves do Rio Grande do Sul distribuic o e biologia S o Leopoldo Ed UNISINOS 584p 1994 BIGARELLA J J Contribuic o ao estudo dos calc reos do Estado do Paran Curitiba 1956 BORNSCHEIN M R amp B L REINERT Banhados do litoral do Paran alguns aspectos sobre sua nomenclatura ecologia e conservac o Cadernos Do Litoral 2 11 16 1999 BRASIL Sistema Nacional de Unidades de Conservac o SNUC Lei 9 985 de 18 de julho de 2000 Bras lia MMA SBF 2000 32p BRITO NEVES B B amp CORDANI U G Tectonic evolution of South America during the Late Proterozoic Precambrian Research 53 23 40 1991
247. durante o per odo de realizac o da AER e junto a Sede em Caratuval durante os trabalhos de campo para elaborac o do Plano de Manejo A fam lia Hydrochaeridae est representada pela capivara Hidrochaeris hidrochaeris Foi registrada em Jo o Surr atrav s de informa es e efetivamente por pegadas e fezes nas margens do rio Pardo localidade Andorinhas e no rio S o Jo o A familia Erethizontidae representada pelo ourico cacheiro Sphyggurus sp s o animais que frequentam ambientes florestais O registro deste mam fero foi feito atrav s de pegadas encontradas nas margens do rio Guaracu em Jo o Surr A fam lia Cricetidae apresenta grande variedade de adapta es ecol gicas e comum desde campos e banhados at em florestas Foram consideradas apenas as esp cies IV 68 INFORMA ES ESPEC FICAS SOBRE ZONA DE AMORTECIMENTO E UNIDADE DE CONSERVA O registradas em trabalhos anteriores na regi o de Guaracu BARROS BATTESTI 2000 e em ambientes similares tamb m na Floresta Atl ntica VIEIRA 1999 A fam lia Echimyidae composta pelos chamados ratos de espinho maiores que os ratos cricet deos encontrados em florestas densas Apesar de n o ter sido confirmada no PEL sua ocorr ncia certa j que esta fam lia foi registrada em outras reas de Floresta Atl ntica como nas unidades de conserva o localizadas em regi o pr xima ao Parque no Estado de S o Paulo Ordem Lagomorpha tapiti coel
248. e Infra estrutura Implantar a elaborar e implementar projeto de coleta e destinac o dos res duos s lidos e de orientac o Administrac o Parceiros 3 000 00 Coleta e ao visitante ue elaborar e implantar projeto de disposic o do lixo org nico compostagem Administrac o Parceiros 1 000 00 Implantar a identificar junto ao IAP mecanismos para cobranca de ingresso Administra o IAP ho o Cobranca e ip EE de implantar sistema de taxas ainda no primeiro ano de visitac o Administra o Ca axas Subprograma de Infra estrutura e Equipamentos contratar servicos de terceiro para elaborac o do projeto de recuperac o do trecho da e estrada entre AD Caratuval e a AD Rio Larguinho DM realizar trabalhos de manutenc o readequac o do trecho da estrada entre a AD Caratuval e Servicos de terceiros 50 000 00 Readequar a AD Rio Larguinho Estradas firmar acordo com a Berneck para manutenc o da estrada de acesso a AD Sede Caratuval Administrac o especialmente os 2 5 km finais realizar trabalho de adequac o da estrada de acesso AD Sede Caratuval especialmente Administrac o e Berneck 2 000 00 dos 2 5 km finais Construir o Portal contratar servicos de terceiro para elaborac o do projeto Administrac o 4 000 00 Re so construir o portal de entrada Servi os de terceiros 7 000 00 Instalar o Camping na AD Caratuval Ari z zt l sanit rios e reas de banho para centro de visitantes e camping AD
249. e Uso Intensivo e Extensivo b Atividade Recuperar reas Degradadas As reas degradadas ocupam cerca de 49 da superf cie da Unidade e concentram se nas reas onde a ocupac o antr pica foi mais intensa ou pr ximas aquelas atualmente existentes em seus limites Assim como praticamente imposs vel remover todas as esp cies ex ticas dentro dos limites do PEL da mesma forma imposs vel intervir de forma direta na recuperac o dessas reas definidas no zoneamento como setores VII 26 IMPLEMENTA O DA UNIDADE DE CONSERVA O As reas degradadas destinadas recupera o natural ou induzida devem ser monitoradas atrav s de acompanhamento do desenvolvimento das comunidades vegetais e animais A manuten o e ou condu o das reas revegetalizadas com substitui o e ou incremento de esp cies pode se necess rio ser realizada Para tal existe a possibilidade de estabelecer programas de coopera o com entidades ligadas rea de produ o vegetal institutos de pesquisa e os rg os envolvidos com a gest o do PEL A infra estrutura b sica para produ o de material para propaga o das esp cies pode ser obtida atrav s destes programas conjuntos Para a realiza o das a es que visam proporcionar uma recupera o paisag stica e ambiental das reas degradadas no PEL devem ser utilizadas as informa es geradas nos invent rios da vegeta o Como tais interven es implicam em alto custo par
250. e log stica que os escrit rios locais disp em A assist ncia t cnica espec fica via projetos em parceria com ONGs e com o poder p blico a exemplo da Prefeitura de Barra de Turvo parece ser a mais condizente e eficiente para o quadro atual 2 CARACTERIZA O DOS FATORES ABI TICOS 2 1 Meio F sico A Figura 4 3 mostra a base cartogr fica do PEL 2 1 1 Clima Segundo a Carta Clim tica do Estado do Paran GODOY CORREIA SANTOS 1976 e a Divis o Clim tica do Estado do Paran proposta por MAACK 1981 ambas baseadas em o territ rio paranaense est sob a influ ncia de tr s tipos clim ticos Cfa mesot rmico sem esta o seca com ver es quentes Cfb mesot rmico mido e super mido sem esta o seca com ver es frescos e Af tropical super mido sem esta o seca e isento de geadas IV 11 INFORMA ES ESPEC FICAS SOBRE ZONA DE AMORTECIMENTO E UNIDADE DE CONSERVA O FIGURA 4 3 BASE CARTOGR FICA DO PEL IV 12 INFORMA ES ESPEC FICAS SOBRE ZONA DE AMORTECIMENTO E UNIDADE DE CONSERVA O O PEL enquadra se em uma zona de clima quente temperado subtropical e caracterizado pela predomin ncia do tipo clim tico Cfb com ndices pluviom tricos de 1 400 a 1 500 mm ano A umidade relativa do ar permanece entre 80 e 85 enquanto que a temperatura m dia anual de 17 7 C 2 1 2 Geologia A regi o estudada situa se na margem sudeste da Plataforma Continental Sul ameri
251. e sofrendo grande press o de caca em todas as reas onde ainda ocorrem Considerando se todas as reas visitadas foram encontrados poucos vest gios de cerv deos O veado pardo com maior capacidade de adaptac o a reas alteradas foi registrado visualmente e atrav s de pegadas na localidade do Caratuval O veado boror e o veado mateiro s o completamente dependentes de ambientes florestais Foram encontradas pegadas que possivelmente pertencam a estas esp cies na estrada principal do Caratuval Ordem Rodentia roedores No PEL est o presentes oito esp cies de roedores Os sciur deos s o comumente conhecidos como serelepes ou esquilos Sciurus aestuans Foram registrados visualmente nas localidades Caratuval e Jo o Surr A cutia Dasyprocta azarae um roedor dependente de ambientes florestais e mais comuns em florestas ciliares Est o presentes no PEL mas em densidade aparentemente baixa A paca Agouti paca restrita a reas florestadas principalmente nas proximidades de cursos d gua e banhados Foi registrada no PEL por meio de um esqueleto encontrado no interior da Gruta do Filho do Darci em Caratuval e de pegadas no rio Guaraqui em Jo o Surr A pre Cavia aperea um pequeno roedor que vive geralmente pr ximo a reas midas e abertas como os banhados onde esconde se entre o capim alto Sua presenca foi constatada atrav s da visualiza o de indiv duos s margens do rio Pardo na Barra do Turvo
252. e cada caso Em seu par grafo nico considera que essa rea at ser efetivada o previsto em seu caput dever ser identificada a partir da projec o linear da cavidade considerada ao qual ser somado um entorno adicional de protec o de no m nimo duzentos e cinquenta metros XI 89 ANEXOS Quanto a quest o da implanta o do Zoneamento proposto pelo IAP nas cavidades localizadas externamente a rea do Parque recorremos a Constituic o Estadual que reforco essa possibilidade e diz o que segue no seu Cap tulo V Meio Ambiente que cabe ao Poder P blico proteger o patrim nio de reconhecido valor cultural art stico hist rico est tico faun stico paisag stico arqueol gico tur stico ecol gico espeleol gico e cient fico paranaense prevendo sua utiliza o em condi es que assegurem a sua conservac o par grafo 10 XV XI 90 ANEXOS ANEXO 18 Entidades Potenciais para Participa o do Projeto de Voluntariado UF Cidade Sigla Nome Endereco Telefone Rua Fioravanti Dalla Stela 66 Cajuru Clube 80050 150 Curitiba PR PR Curitiba CPM Paranaense de montanhismo pr qrupos com br Montanhismo Rua Ubaldino do Amaral 480 Centro Associac o 80060 190 Curitiba PR PR Curitiba AMC Montanhistas de xx41 524 5829 MontanhistasDeCristo Wyahoogrupos com br Cristo R Ebano Pereira 359 Centro Centro de Ac o CEP 80410 240 xx41 324 6015 PR Curitiba CAV Volunt ria de Co
253. e caminho s o cerca de 2 h e 45 at a sede do PEL a partir do Trevo do Atuba Descric o Partindo se de Curitiba em direc o a S o Paulo passa se pelo Posto Alpino e acessa se um retorno 2 km adiante deste Uma vez no sentido para Curitiba no quil metro 35 toma se uma estrada n o pavimentada a direita com destino a Bocai va do Sul e segue se por esta at a localidade de Pacas onde o caminho passa a ser a mesma estrada da empresa Berneck 4 HIST RICO E ANTECEDENTES LEGAIS Criac o e Ampliac o do Parque Estadual da Laur ceas O Estado do Paran atrav s do Decreto Estadual n 125 transferiu a Fundac o Paranaense de Colonizac o e Imigrac o FPCI empresa de direito p blico uma rea de terras correspondente a 44 057 ha nos munic pios de Bocai va do Sul e Adrian polis terras nas quais esta Empresa iniciou um processo colonizat rio embasado nos estudos realizados pela Comiss o Interestadual dos Vales do Araguaia e Tocantins CIVAT Devido ao relevo montanhoso e as dificuldades de acesso gleba a colonizar os esforcos para efetivar o processo colonizat rio redundaram em fracasso principalmente na regi o norte da gleba onde hoje encontra se o PEL Com a extinc o da FPCI o poder executivo estadual ficou autorizado a alienar os im veis constantes do levantamento do acervo l quido da extinta Fundac o e efetuar a regularizac o de seu acervo patrimonial inclusive a rea de 44 057 ha Desta rea o Estado d
254. e cavidades subterr neas espeleologia Observac o da Fauna Observa o de esp cies da fauna tamb m conhecida como saf ri fotogr fico Uma modalidade muito comum a observa o de aves 51 ANEXOS Observac o de Fen menos Naturais A observa o de fen menos naturais como eclipses do sol e da lua conjun es de estrelas chuva de meteoros etc um grande fator de motivac o para a visitac o de ambientes naturais com pouca influ ncia de luzes ru dos e outras interfer ncias decorrentes da atividade humana como o caso do Parque Ciclismo Percorrer trilhas em bicicletas especiais Atividades Potenciais No PEL existem indicativos para a pr tica de escalada em rocha canionismo e caminhada com pernoite sendo considerados como possibilidades futuras Os locais para a realizac o dessas atividades e sua viabilidade precisam ser definidos bem como dotar o Parque da infra estrutura necess ria para sua implantac o Escalada em Rocha A escalada uma atividade esportiva que consiste na subida de paredes verticais de rocha O uso da corda e outros equipamentos servem apenas para garantir a seguranca do escalador caso o mesmo execute um movimento em falso e caia Na escalada atingir o cume importa menos que o movimento na parede de rocha Canionismo O canionismo o esporte de descida explorac o de rios de montanha com a utilizac o de t cnicas verticais nadando com flutuadores caminhand
255. e foi pouco estudada apenas 12 cavernas foram objeto de prospec o biol gica Infelizmente as Grutas do Parque Estadual das Laur ceas nunca foram amostradas constituindo se este no primeiro estudo dessas cavernas Bioespeleologia da Gruta do Le o A fauna encontrada nas cavidades amostradas dentro e nos limites da Unidade a que normalmente se observa nas cavernas paranaenses por m em n mero mais baixo PINTO DA ROCHA 1994 1996 Deve se ter em mente que este n mero n o representa a totalidade da fauna da caverna uma vez que a maioria dos animais cavern colas apresenta pequenas dimens es poucos mil metros e as suas popula es n o s o muito numerosas Al m disso o n mero de amostragens realizada no mbito do Plano de Manejo 02 insuficiente para se fornecer uma lista confi vel da fauna da Gruta do Le o Contudo algumas considera es devem ser feitas A diversidade registrada baixa quando comparada com outras cavernas da Prov ncia Espeleol gica do Vale do Ribeira principalmente pelas dimens es da caverna das pequenas comunica es com o meio externo e a aus ncia de drenagem ativa no interior da cavidade Estas caracter sticas limitam a riqueza e abund ncia da fauna Apenas um animal possivelmente especializado para a vida subterr nea trogl bio foi registrado o col mbolo Acherontides Este animal est restrito a vida no guano de morcegos V 4 AN LISE DA UNIDADE DE CONSERVA O hem
256. e largura por 100 m de comprimento Figura 7 6 VII 35 IMPLEMENTA O DA UNIDADE DE CONSERVA O rea destinada ao camping N 1 Entrada da Trilha da Anta anitarios para o 15 veiculos camping e centro de visitantes Estacionamento Casa do gerador Entrada para veiculos dos visitantes Entrada de servico para veiculos do Parque FIGURA 7 6 CROQUI DA DISTRIBUICAO DA INFRA ESTRUTURA DA AD SEDE CARATUVAL NA PRIMEIRA FASE DE ADAPTACAO As a es a serem realizadas em curto prazo para instala o do Camping na AD Sede Caratuval s o as seguintes e contratar servi o de terceiros para elabora o detalhada do projeto e construir 10 plataformas para instala o das barracas e construir galp o r stico com cinco 05 mesas de piquenique tr s 03 pias e um 01 ponto de gua pot vel e construir estacionamento de 200 m com cascalho para 15 ve culos e construir sanit rios e reas de banho para atender centro de visitantes e camping da AD Sede Caratuval e e implantar projeto de monitoramento e manejo da rea do camping d Atividade Adaptar a Sede Administrativa Caratuval 1 Fase Atualmente n o h nenhum centro de administra o dentro do Parque A nica constru o existente a sede uma casa que possui dois m dulos independentes um deles servindo de alojamento para a administra o e pesquisadores e o outro como alojamento de guarda parques
257. e longo prazo Os Planos Operacionais encontram se em planilhas no cap tulo VIII onde est o definidos OS prazos respons veis e custos espec ficos das a es O cap tulo IX trata da monitoria e avalia o do Plano de Manejo contendo os pressupostos a realiza o das atividades seus indicadores a identifica o do est gio de implementa o do Plano e de eventuais causas da n o execu o das atividades custos e as a es corretivas possibilitando tamb m a revis o de todo o Planejamento Os cap tulos X e XI cont m a bibliografia e os anexos respectivamente INFORMA ES GERAIS SOBRE A UNIDADE DE CONSERVA O II METODOLOGIA PARA ELABORACAO DO PLANO 1 FORMULACAO DE PROPOSTAS E ESTRUTURA DECIS RIA A elaborac o da primeira vers o do Plano de Manejo do Parque Estadual das Laur ceas PEL ocorreu em duas fases abril maio e junho julho de 2002 tendo como meta ao final de quatro meses a definic o dos objetivos de manejo o zoneamento com normas e diretrizes e a elaborac o dos Programas de Manejo subprogramas e atividades A vers o final do documento foi conclu da entre os meses de outubro e novembro ap s an lise pelo IAP que resultou na realiza o de ajustes e complementa es A equipe contratada para a elabora o do Plano de Manejo foi encarregada de formular as primeiras propostas indicando a es fact veis para o desenvolvimento de estrat gias de conserva o e visita o Unidade Ao fin
258. e m nimo impacto em reas naturais ou podem demonstr lo no momento da reserva Como j mencionado um instrumento muito til para ser utilizado na segunda fase do plano o v deo Conduta Consciente em reas Naturais produzido pelo MMA sobre estas t cnicas Assim espera se que os grupos indiv duos saibam sobre disposi o do lixo e dejetos humanos t cnicas sanit rias lavagem de lou a banhos sanit rios etc e montagem de barracas O monitoramento do camping deve ser realizado a cada dois meses verifica o dos indicadores de impacto para o qual deve ser desenvolvido um projeto espec fico As a es a VII 56 IMPLEMENTA O DA UNIDADE DE CONSERVA O serem realizadas em m dio prazo s o as seguintes e definir local exato das reas de acampamento capacidade n mero de barracas e local para estacionamento e contratar servi o de terceiros para elabora o do projeto e e elaborar e implantar sistema de monitoramento do camping b Atividade Adaptar a Sede Administrativa Caratuval 2 e 3 Fases A atual sede passar por sua segunda e terceira reorganiza o interna previstas respectivamente para o in cio e final do m dio prazo No in cio do m dio prazo 2 Fase seus c modos ser o divididos em almoxarifado e escrit rio recep o alojamento para pesquisadores e administrador Inicialmente com os diversos usos em um mesmo espa o apenas um dos aposentos ser utilizado para aten
259. e minimizem ou previnam os impactos ambientais originados em sua Zona de Amortecimento Visa tamb m o estabelecimento de atividades e normas que garantam a seguran a do visitante funcion rios patrim nio imobili rio e de equipamentos existentes no interior da Unidade VI 41 MANEJO DA UNIDADE DE CONSERVA O Objetivos prote o e manuten o dos recursos ambientais de acordo com os objetivos de manejo da Unidade coibindo a es que comprometam sua integridade diminui o da press o sobre os recursos ambientais do Parque especialmente o palmito a ca a e o tr fico de animais silvestres prote o do Parque dos inc ndios florestais especialmente nas reas lim trofes onde h concentra o de moradores regi o leste e junto aos posseiros ainda existentes no interior da Unidade fornecimento de orienta o ao visitante e s comunidades vizinhas ao Parque quanto ao cumprimento do regulamento normas da Unidade e aquelas contidas na Legisla o Ambiental integra o das a es de fiscaliza o no interior da Unidade e em sua Zona de Amortecimento e implanta o de rotinas que garantam a seguran a de visitantes pesquisadores e funcion rios Atividades do Subprograma 1 2 Proteger o Patrim nio Natural Implantar o Projeto de Seguran a do Visitante e de Funcion rios Diretrizes para a Realiza o das Atividades de Prote o O detalhamento das atividades e respectivas a es previstas n
260. e o SIMEPAR para verificar a distribui o das esta es meteorol gicas na regi o e a real necessidade de instalar a prevista no PEL Monitoramentos simples de pluviosidade temperaturas e umidade relativa podem ser mantidos a um custo baixo sem a necessidade de equipamentos onerosos motivo pelo qual pode se iniciar uma rotina til para monitoramentos futuros A a o a ser realizada em m dio prazo consiste em avaliar a necessidade da aquisi o de uma esta o meteorol gica Uma vez confirmada a necessidade de aquisi o de uma esta o meteorol gica os funcion rios da Unidade dever o ser treinados para oper la b Atividade Monitorar o Patrim nio Espeleol gico Em m dio prazo dever iniciar se o monitoramento clim tico da Gruta do Le o Provavelmente outras atividades ser o identificadas ao longo da implementa o dos trabalhos junto s cavidades VII 46 IMPLEMENTA O DA UNIDADE DE CONSERVA O 2 2 2 Programa de Uso Publico Subprograma de Recrea o e Interpreta o Ambiental a Atividade Implantar o Sistema de Trilhas A visita o publica nesta etapa de implementa o da Unidade deve aproveitar trilhas interpretativas em v rias tipologias vegetacionais possibilitando uma vis o geral e integrada do PEL Partindo se dessa premissa e do esperado aumento da demanda por novos atrativos ser o implantadas duas novas trilhas na Unidade a Trilha da Gruta do Le o e do Pico do Jeremias A trilha de acess
261. e uma malha de comunica o formada pelos corredores de bacias hidrogr ficas e serras que englobam os bioecossistemas remanescentes menciona o vale do rio Ribeira como uma importante regi o de atua o www fazenda pr gov br julho 2002 Estas afirma es s o refor adas por instrumentos legais que citam a regi o como priorit ria para o desenvolvimento de a es voltadas conserva o da biodiversidade mediante o estabelecimento de corredores biol gicos dentre os quais o Decreto Estadual n 387 99 em seu Artigo 5 e a Portaria n 100 99 IAP GP em seu Artigo n 10 V 34 AN LISE DA UNIDADE DE CONSERVA O O PEL situa se pr ximo ao chamado Continuum Ecol gico de Paranapiacaba que possui 120 000 ha protegidos no Estado de S o Paulo e por isso assume import ncia ainda maior no contexto ambiental da regi o principalmente quando se busca a conectividade entre estas reas com o objetivo de garantir a manuten o dos processos ecol gicos e a pr pria sobreviv ncia de in meras esp cies da fauna e flora locais O reconhecimento internacional destas reas escolhidas devido ao seu alto valor natural para a humanidade foi obtido em 1999 quando a UNESCO Ag ncia das Na es Unidas para a Educa o e Cultura declarou duas novas reas brasileiras como S tios do Patrim nio Natural da Humanidade a Costa do Descobrimento e a Regi o do Lagamar A lista completa das unidades de conserva o inseridas no S tio do Patrim ni
262. ede h drica ativa Observou se no seu interior alguns invertebrados testemunhando a possibilidade da presenca de fauna espec fica Constatou se a presenca de morcegos Desmodus sp concentrados em uma col nia de cerca de 15 indiv duos al m de concentrac es de guano deste animal Tamb m foram localizados no interior da cavidade a ossada completa de paca atestando o padr o armadilha em que se transformam para a fauna local as entradas verticalizadas de grutas e ou abismos Como resultado do mapeamento topogr fico interno Figura 4 13 obteve se uma proje o horizontal de 46 m e um desenvolvimento linear de 65 m Ambos obtidos pelo m todo da descontinuidade E um desn vel de 18 m obtido pelo m todo da continuidade Este mapeamento alcan ou um grau de precis o detalhamento 4C segundo a classifica o da UIS SBE 1989 IV 29 INFORMA ES ESPEC FICAS SOBRE ZONA DE AMORTECIMENTO E UNIDADE DE CONSERVA O 18903 18 W es DECLINA O MAGN TICA Jun 2000 CRESCE 7 5 ANUALMENTE Ed Entrada 2 CONVENCGOES MIDA 297 s m J Contorno topografado da galeria Entrada Ea gt Contorno da galeria inferior ese N Contorno da galeria superior I 7271 Contorno estimado da galeria gt Contorno externo Chamada p os cortes longitudinais Parede Calc ria Lago subterr neo Po o e ou abismo k Aclive Aclive abrupto Blocos abatidos Estalactite Estalagmite Escorrimento
263. egi o natural projeta se sobre reas importantes sob o ponto de vista zoogeogr fico faun stico flor stico conservacionista educacional e ecol gico em geral constituindo um patrim nio cient fico cultural de grande significado O Parque possui uma extens o relativamente adequada para abrigar um dos conjuntos faun sticos mais dif ceis de preservar que o dos mam feros nativos principalmente em relac o s esp cies de m dio e pequeno tamanho Por m as esp cies de maior porte podem estar muito perto dos limites de seguran a para a manuten o de suas popula es pois necessitam de maiores requerimentos ecol gicos decorrentes do tipo de atividade necessidades alimentares rea de ac o di ria e organizac o social complexa Ao contr rio do que esperado em todos os s tios de avalia o os vest gios deixados por mam feros silvestres no ambiente foram bastante escassos sugerindo uma baixa densidade populacional Pelas caracter sticas observadas isto provavelmente reflexo do grande impacto j sofrido por este grupo na regi o como a explora o madeireira de forma seletiva ou total a extra o de palmito atividades agr colas anteriores reas degradadas influ ncia da presen a humana e de animais dom sticos o que provocou uma altera o significativa da fauna de mam feros silvestres V 30 AN LISE DA UNIDADE DE CONSERVA O 3 SITUACAO ATUAL DA UNIDADE 3 1 Infra estrutura A maior parte da estr
264. ego vindo da lagoa Poss vel local para implementa o de piso de pedra Arvore ca da Primeira vista da lagoa Limpar caratuvas secas Inicia leve subida Arvore ca da Bela vista da lagoa Arvore ca da In cio afloramento rochoso esquerda da trilha Area com vegeta o mais aberta com belas vistas para o lago Implementar piso de pedra Local com ra zes expostas Indicadores para monitoramento do uso p blico inscri es em rochas e n mero de rvores danificadas XI 68 lt lt lt lt lt lt lt lt 9 lt N lt lt 1262 10 1273 44 1277 60 1306 1310 20 1326 42 1328 52 1332 06 1342 56 1400 1427 82 1453 14 1476 22 1481 78 1495 82 1513 48 1536 30 1548 38 ANEXOS Inicia caminho de volta at outra lagoa Poss vel local para instalac o de placa de orientac o rvore ca da Grande rvore com ra zes tabulares direita agora direita O percurso de volta est localizado do outro lado do vale com a encosta esquerda da trilha e o vale direita Arvore ca da Arvore ca da Arvores ca das 2 Arvore ca da Jardim dos xaxins Arvore grande esquerda da trilha Vista da segunda lagoa Lagoa menor Este lado do vale menos ngreme por m mais mido podendo apresentar mais problemas com drenagem Arvores ca das at 436 84m Trilha segue pela antiga estrada por onde se retiravam toras Peg
265. eita de um galp o em ru nas onde funcionava a serraria O percurso inicial d se em rea plana com denso capinzal e extens o 1 560 m e tempo de caminhada 2 h ida e volta e grau de dificuldade caminhada leve e atrativos Po o do Alem o Cachoeira do Rio Larguinho e Cachoeira do Po o de Luz Figura 7 3 e atividades caminhada em rea com vegeta o em diferentes est gios sucessionais interpreta o contempla o recrea o fotografia da natureza e mergulho em car ter recreativo e educativo e temas sugeridos para interpreta o gua vegeta o fauna e forma es geol gicas e avalia o da resist ncia e da resili ncia fr gil nos zigue zagues pr ximos Cachoeira do Po o de Luz e e n vel de seguran a atividade de pequeno risco E E FIGURA 7 3 ATRATIVOS DA TRILHA POCO DO ALEM O CACHOEIRA DO RIO LARGUINHO E CACHOEIRA DO PO O DE LUZ b Atividade Implantar o Sistema de Comunica o Visual O desenvolvimento do uso p blico no PEL exige que sua visita o seja facilitada evitando se que os usu rios se percam ou que ponham suas vidas em risco por causa da falta de informa o Mais do que isso para poder realmente cumprir suas fun es um Parque n o pode simplesmente se limitar a orientar o p blico e proibir certas atividades Deve tamb m informar as pessoas sobre o patrim nio natural hist rico e cultural do qual disp e e educ las VII 16 IMPLEMENTA O DA UNIDA
266. em pessoal ou com funcion rios sem treinamento adequado o uso p blico bem conduzido torna se impratic vel A implementa o da Unidade tamb m depender de uma administra o presente e atuante atrav s de uma ger ncia de campo Infra estrutura e Equipamentos Apesar de conter numerosos atrativos para visita o o PEL necessita de instala es adequadas para o recebimento do p blico e desenvolvimento das atividades recreativas A V 37 AN LISE DA UNIDADE DE CONSERVA O situa o atual n o comporta atividades previstas pelo seu Decreto de cria o Para que a Unidade cumpra com seus objetivos de manejo faz se necess rio investimentos para adequa o da nica estrutura existente sede em Caratuval implanta o de trilhas aquisi o de materiais e equipamentos diversos e um projeto de manuten o da infra estrutura Acessos e Manuten o de Estradas Existem numerosas estradas vicinais ao longo do percurso que d acesso ao PEL muitas das quais tempor rias devido atividade madeireira na regi o e n o pavimentadas Sem a indica o da localiza o da Unidade atrav s de sinaliza o adequada e da manuten o das estradas o acesso tornar se muito dif cil ou mesmo imposs vel para os visitantes Conhecimento sobre a Unidade A regi o onde se encontra o PEL foi muito pouco estudada Os estudos expeditos at ent o realizados indicaram a ocorr ncia de novas esp cies de fen menos naturais po
267. embola Acherontidae Acherontides sp ui s a lt e O O O ad E ad lt lt lt e ad O I O trogloxeno ou trogl filo AC TX acidental ou trogloxeno de detrit voro on on voro fu fung voro pr predador ENT esp cie restrita a entrada XI 4 ANEXOS ANEXO 4 Lista de Esp cies da Flora TB tipos biol gicos ARVR arb reo ARBT arbustivo SBBT subarbustivo HBTR herb ceo terr cola HBRP herb ceo rup cola HBAQ herb ceo aqu tico EPIF epif tico TREP trepador FEAR feto arboresecente HEMP hemiparasito HEMS hemiepif tico secund rio Fitofisionomia fitofisionomias preferenciais de ocorr ncia VSIN Vegeta o Secund ria Est dio Inicial VSIT Vegeta o Secund ria Est dio Intermedi rio VSAV Vegeta o Secund ria Est dio Avan ado FSEC Floresta Secund ria FPRI Floresta Prim ria FPIF forma es pioneiras com influ ncia fluvial CULT Cultivada Utiliza o conforme LIMA 1996 e pesquisa em literatura al alimenta o ar artesanato co comercial cv cercas vivas fi fibras mv medicina veterin ria me medicinal mi m stico md madeiras ml mel feras or ornamental pe artefatos de pesca ra ra o animal sv silvicultura si sem informa o SD s ndrome de dispers o au autocoria zo endozoocoria ep epizoocoria an anemocoria esporocor
268. en es dever o ser orientadas e acompanhadas durante a execu o das atividades para n o causarem qualquer dano ao patrim nio espeleol gico e e para recuperar as reas alteradas externamente s cavidades dever o ser utilizadas esp cies da flora nativa da Floresta Atl ntica 4 5 Programa de Operacionaliza o Este Programa tem como objetivo fornecer os meios e estrutura necess ria para que os demais programas sejam desenvolvidos assegurando a funcionalidade da Unidade composto pelos Subprogramas de Administra o e Manuten o Infra estrutura e Equipamentos Prote o e Regulariza o Fundi ria 4 5 1 Subprograma de Administra o e Manuten o Trata dos meios que viabilizam o funcionamento da Unidade estabelecendo o quadro funcional desej vel e sua capacita o a organiza o e o controle administrativo e as a es para a adequada implanta o e manuten o da infra estrutura Objetivos e dota o da Unidade de pessoal necess rio para execu o das atividades e capacit los para o exerc cio de suas fun es e identifica o de mecanismos que possam aliviar os encargos da administra o quando ocorrer o aumento da visita o e aumentar a receita garantindo os recursos m nimos para realiza o das atividades e e cria o dos meios para o bom andamento administrativo do Parque garantindo a implementa o do Plano de Manejo Atividades do Subprograma 1 Aumentar o Quadro
269. enas algumas pequenas lentes de rocha carbon tica A maior destas lentes situa se na regi o do Caratuval e estende se at a por o central do Parque acompanhando o percurso do rio Larguinho N o foi constatado no interior do PEL a presen a de sumidouros ressurg ncias e ou fontes que pudessem atestar o n vel de carstifica o atual do Parque Todas as cavidades existentes situam se em meia ou alta encosta n o apresentam rede h drica ativa e em apenas tr s delas grutas do Le o e Pimentas e o abismo Jo o Surr observou se a continuidade do processo de cristaliza o dos espeleotemas Estes fatos possivelmente comprovam serem estas grutas testemunhos de um n vel de carstifica o anterior Isso ainda p de ser comprovado pela visualiza o em praticamente todas as cavidades do Parque de marcas de redissolu o Figura 5 1 que evidenciam uma varia o dos n veis do fre tico em pocas pret ritas fato este que est ligado a um evento de grande altera o clim tica que deve ter ocorrido em pocas passadas Al m disso testemunharam se principalmente na Gruta do Pimentas incrusta es de seixos cascalheiras de rio nas V 2 AN LISE DA UNIDADE DE CONSERVA O paredes e tetos das cavidades indicativos de varia o do n vel de base das hidrografias locais FIGURA 5 1 MARCAS DE REDISSOLU O OBSERVADAS NA GRUTA DO PIMENTAS Todos esses fatos anteriormente relatados al m da n o identifica o de sinai
270. enitis cf pedicellata H Christ Copel Ctenitis cf submarginalis Langsd et Fisch Ching Didymochlaena truncatula Sw J Sm Diplazium ambiguum Raddi Fam lia Esp cie DRYOPTERIDACEAE cont Diplazium cristatum Desr Alston Diplazium sp Elaphoglossum cf crassinerve Kunze T Moore Elaphoglossum lingua C Presl Brack Elaphoglossum ornatum Mett ex Kuhn H Christ Elaphoglossum sp Lastreopsis amplissima C Presl Tindale Lomagramma guianensis Aublet Ching Lomariopsis marginata Schrad Kuhn Megalastrum cf connexum Kaulf A R Sm et R C Moran Olfersia cervina L Kunze Polybotrya cylindrica Kaulf Rumohra adiantiformis G Forst Ching Stigmatopteris heterocarpa F e Rosenst Tectaria cf pilosa F e R C Moran GLEICHENIACEAE Dicranopteris cf pectinata Willd Underw Sticherus penniger Mart Copel GRAMMITIDACEAE Cochlidium punctatum Raddi L E Bishop Melpomene pilosissima M Martens et Galeotti A R Sm et R C Moran Micropolypodium setosum Kaulf A R Sm Terpsichore cultrata Bory ex Willd A R Sm Grammitidaceae 1 HYMENOPHYLLACEAE Hymenophyllum caudiculatum Mart TB Fitofisionomia Nome s popular es Utilizac o SD SP Fonte 1 FEAR FSEC FPRI xaxim bugio CO an T C HBTR FSEC FPRI samambaia si an C HBTR FPRI samambaia si an C HBTR FSEC samambaia si an C HBTR VSAV FSEC samambaia si an C HBTR FSEC FPRI samambaia si an C TB Fitofisionomia Nome
271. entre 100 e 200 m Dessa forma estas esp cies migrat rias est o protegidas em suas reas de reprodu o mas no inverno descem para reas externas ao Parque na dire o dos escassos remanescentes de floresta das baixadas que ainda existem na regi o e que continuam sendo derrubados tornando se vulner veis a ca adores e gaioleiros Salienta se que pode pertencer a este grupo de aves migrat rias a V 20 AN LISE DA UNIDADE DE CONSERVA O rara e amea ada jacutinga Pipile jacutinga Mastofauna Assim como para as esp cies de aves a mastofauna foi expressa pela sua ocorr ncia no PEL de acordo com o agrupamento de classes de vegeta o de acordo com suas fisionomias em ambientes florestais n o florestais e Forma es Pioneiras de Influ ncia Fluvial A Tabela 5 3 ilustra o n mero de registros efetuados e esp cies comparando se os tr s principais s tios de avalia o TABELA 5 3 ESP CIES DA MASTOFAUNA ENCONTRADAS NO PEL POR AMBIENTE JO O BARRA DO CARATUVAL SURRA TURVO Y Y 0 Y o o AMBIENTES 5 9 5 5 9 5 9 S 909 99 S z gt 29222929229 x x x Ambientes florestais florestas prim rias secund rias e 14 31 est gios avancados de sucess o secund ria montanas Ambientes florestais florestas prim rias secund rias e 01 01 11 14 08 009 est gios avancados de sucess o secund ria submontana Ambientes n o florestais est gios iniciais e intermedi rios 07 10
272. er ser instalado e estar interligado ao escrit rio central em Curitiba principalmente para atender aos casos de emerg ncia Este dever ser constru do at o final do curto prazo ou seja em at tr s anos Uma vez conclu do receber o gerador atualmente existente na sede pois a mesma nessa poca dever estar equipada com outro sistema de gera o de energia preferencialmente c lulas fotovoltaicas caso n o seja poss vel a instala o de energia convencional As a es a serem realizadas em curto prazo s o e construir alojamento de 100 m construir sistema de capta o de gua construir sistema s ptico adquirir mobili rio e revisar e instalar o atual gerador no alojamento para guarda parques f Atividade Adquirir Materiais e Equipamentos Equipamentos b sicos dever o ser adquiridos para atender s atividades de manejo seguran a p blica e manuten o da infra estrutura Ao adquiri los deve se prever um plano de VII 39 IMPLEMENTA O DA UNIDADE DE CONSERVA O monitoramento e revis es peri dicas para assegurar o seu bom funcionamento A lista detalhada encontra se no PLOP do Subprograma de Infra estrutura e Equipamentos Cap tulo VIII Entre os equipamentos previstos deve ser priorizada a aquisi o de aparelhos de radiocomunica o Este seria o m todo mais vi vel para estabelecer uma cobertura total do Parque e deste com o escrit rio do IAP em Curitiba prefeituras locais e
273. er encontradas nesta forma o As florestas secund rias e prim rias al m de serem as detentoras da maior diversidade ambiental e espec fica constituem os principais abrigos e fontes de recursos para a fauna Por n o serem extensas ocorrerem em lugares de dif cil acesso e diferenciarem se da vegeta o do entorno as comunidades rup colas s o de grande interesse para a ci ncia e a V 6 AN LISE DA UNIDADE DE CONSERVA O conserva o pelo potencial que apresentam para a ocorr ncia de esp cies vegetais raras e ou end micas Devido sua localiza o e inexist ncia de interesse espec fico sobre estes recursos n o parecem diretamente afetadas pelo homem Todavia as altera es de ambientes pr ximos e o perigo de inc ndios em morros e montanhas principalmente aquelas com vegeta o pioneira ou em est gios iniciais de sucess o podem ser respons veis por sua elimina o Apesar do menor status atribu do aos est gios iniciais da sucess o secund ria estes t m um importante papel na din mica do processo de regenera o das forma es florestais e t m como principais amea as os inc ndios e deslizamentos N o foram constatadas esp cies raras ou com algum grau de amea a nestes est gios exce o de Mikania lundiana Asteraceae e nem de valor madeireiro ou comercial O n mero de esp cies vegetais registradas com algum grau de amea a em todo o PEL relativamente baixo 39 esp cies entre 750
274. erior da cavidade est o pichados inclusive espeleotemas Durante os levantamentos de campo foram visualizados res duos inorg nicos pl sticos latas de alum nio pilhas entre outros al m da presenca de restos de fogueira no interior do sal o mais interno da cavidade Todos estes elementos atestam uma alta e frequente visitac o ocorrida sem nenhum tipo de controle e ou regramento O acesso a essa cavidade feito pelo munic pio de Barra de Turvo com a travessia do rio Pardo por balsa improvisada a partir desse ponto toma se uma trilha a direita em meio a reas de pastagem Figura 4 19 com trechos de baixa e m dia declividades O final dessa trilha chega encosta do morro onde situa se a cavidade Figura 4 20 Essa subida executada apenas com a abertura de picada em meio a rea de intenso uso antr pico Todo O percurso dura cerca de duas horas IV 37 INFORMA ES ESPEC FICAS SOBRE ZONA DE AMORTECIMENTO E UNIDADE DE CONSERVA O FIGURA 4 20 VISTA GERAL DA ENCOSTA ONDE SITUA SE A GRUTA DO SABOROSO Como resultado do mapeamento topogr fico interno Figura 4 21 obteve se uma proje o horizontal total de 90 m e um desenvolvimento linear total de 112 m ambos obtidos pelo m todo da descontinuidade e um desn vel total de 14 m obtido pelo m todo da continuidade Este mapeamento alcan ou um grau de precis o detalhamento 3C segundo a classificac o da UIS SBE 1989 IV 38 INFORMA ES ESPEC FIC
275. es Mez Cryptocarya aschersoniana Kost Endlicheria paniculata Spreng Macbr Nectandra grandiflora Nees Nectandra lanceolata Nees et Mart ex Nees Nectandra megapotamica Spreng Mez Nectandra oppositifolia Nees et Mart Nectandra reticulata Mez Nectandra sp 1 Ocotea catharinensis Mez Ocotea dispersa Nees et Mart ex Nees Mez Ocotea dyospirifolia Meisn Mez Ocotea laxa Mez Ocotea odorifera Vell Rohwer Ocotea porosa Nees et C Mart G M Barroso Ocotea puberula Rich Ness Ocotea pulchella Mart Ocotea sylvestris Vatt Ocotea teleiandra Meisn Mez Persea americana Mill LECYTHIDACEAE Cariniana estrellensis Raddi Kuntze LILIACEAE Hipoxis decumbens L LOGANIACEAE Spigelia sp Strychnos brasiliensis Spreng LORANTHACEAE Phoradendron crassifolium Pohl Eichler Strutanthus vulgaris Mart LYTHRACEAE TB Fitofisionomia Nome s popular es ARVR FPRI canela de cheiro ARVR FPRI canela nhutinga ARVR FSEC canela frade ARVR FPRI canela amarela ARVR FSEC FPRI canela amarela ARVR FSEC FPRI canela poca ARVR VSAV FSEC canela garuva ARVR FPRI canelinha ARVR FSEC FPRI ARVR FPRI canela coqueiro ARVR FSEC FPRI ARVR FSEC FPRI ARVR FPRI canela do brejo ARVR FPRI canela sassafr s ARVR FPRI imbuia ARVR FPRI canela guaic ARVR FPRI ARVR FPRI ARVR FPRI canela pimenta ARVR FPRI abacateiro ARVR FPRI estopeira HBTR FSEC HBTR FSEC ARVR FSEC HEMP VSIN VSIT VSAV FSEC
276. es da Zona de Amortecimento e treinamento de guarda parques estagi rios e volunt rios para aplica o de t cnicas de m nimo impacto e orienta o ao visitante Normas a administra o dever realizadas vistorias peri dicas nas reas de uso p blico para observar o cumprimento das normas de m nimo impacto pelos visitantes e fornecer as orienta es necess rias especialmente aos campistas as escolas dever o agendar com anteced ncia sua visita Unidade e as escolas e moradores da regi o ter o isen o da taxa de visita o 4 3 Programa de Integra o com a rea de Influ ncia Este Programa cont m a es que visam proteger a Unidade dos impactos ambientais ocorridos em sua Zona de Amortecimento e rea de Influ ncia e evitar sua insulariza o atrav s de a es de manejo Compreende os subprogramas de Rela es P blicas Conscientiza o Ambiental e Incentivo a Alternativas de Desenvolvimento VI 30 MANEJO DA UNIDADE DE CONSERVA O 4 3 1 Subprograma de Rela es P blicas O Subprograma visa a divulga o das atividades desenvolvidas na Unidade e o estabelecimento de maior integra o com as comunidades vizinhas e a sociedade em geral Ainda deve oportunizar nesta integra o mudan as de comportamento a favor da conserva o dos recursos naturais a busca e apoio ao uso de alternativas produtivas com menor impacto ao meio ambiente Objetivos e divulga o e valoriza o
277. es ecol gicas representativas ocasionadas pelo uso p blico Exemplos desses indicadores podem ser encontrados no Anexo 10 Atrav s da implanta o do projeto de monitoramento e sua avalia o durante os primeiros anos poder se determinar a capacidade de carga recreacional da rea Para tal importante o envolvimento de um especialista devido sua especificidade e fragilidade ambiental que caracteriza a Unidade A administra o e os funcion rios dever o acompanhar e participar da implanta o do projeto adquirindo conhecimento e autonomia para iniciarem trabalhos de rotina As a es a serem realizadas em curto prazo s o e selecionar e testar indicadores de monitoramento das trilhas e criar fichas de monitoramento e montar banco de dados e e implantar sistema de monitoramento e definir capacidade de carga recreacional b Atividade Monitorar a Popula o de Palmito Uma das press es mais significativas dentro da UC recai sobre a popula o de palmito jussara Euterpe edulis cujo invent rio recomendado como atividade no Subprograma de Pesquisa do Programa de Conhecimento Os dados deste invent rio ser o teis para embasar o monitoramento desta esp cie de forma a gerar informa es que direcionem a es no sentido de reverter seu status de esp cie amea ada dentro do PEL As parcelas permanentes estabelecidas durante o invent rio poder o ser reaproveitadas no projeto de monitoramento que dever
278. estinou 9 700 ha para a criac o do PEL atrav s do Decreto Estadual n 729 de 27 06 1979 Ap s estudos efetuados na regi o do Parque constatou se a exist ncia de reas pr ximas pass veis de serem incorporadas a Unidade Desta forma atrav s do Decreto Estadual n 5 894 de 27 06 89 o Parque foi ampliado passando a 23 863 48 ha A ltima ampliac o ocorreu atrav s do Decreto Estadual n 4 362 de 08 12 94 elevando a rea para 27 524 33 ha Disputas Judiciais Em 1989 quando o Parque teve sua rea ampliada surgiram v rios problemas dominiais entre os quais a exist ncia de registros imobili rios duplicados Um dos casos mais cr ticos envolveu o Estado e a Ind stria Agropecu ria Deneck que explorava madeira desde 1975 na rea que passou a integrar o Parque e foi obrigada a interromper a atividade 11 6 INFORMA ES GERAIS SOBRE A UNIDADE DE CONSERVA O explorat ria em 1991 Atividades de Fiscaliza o No in cio da d cada de 70 o Instituto de Terras e Cartografia ITC mantinha funcion rios na Col nia Jo o XXIII que exerciam v rias fun es entre elas a fiscaliza o de terras pertencentes ao Estado impedindo a invas o por posseiros e extra o clandestina dos recursos naturais Al m da base existente na Col nia Jo o XXIII em 1977 o ITCF construiu outras duas junto ao Parque uma delas em Jo o Surr e outra em C rrego do Franco respectivamente nas regi es norte e leste da Unidade ambas f
279. ever o dar continuidade ao acompanhamento dos trabalhos Locais para coloca o de placas e eventualmente de cercas dever o ser definidos e custos levantados para sua instala o A localiza o exata da Gruta do Le o e das Lagoas Verdes deve ser definida A partir dos novos limites ao final da implanta o das atividades a curto prazo os mapas tem ticos constantes neste Plano de Manejo dever o ser adequados e o Zoneamento da Unidade revisado As a es a serem realizadas em curto prazo s o as seguintes e concluir a demarca o da Unidade e investigar a localiza o precisa das Lagoas Verdes e investigar a localiza o precisa da Gruta do Saboroso VII 44 IMPLEMENTA O DA UNIDADE DE CONSERVA O e implantar placas nas divisas e e manter picadas das divisas abertas 2 2 M dio Prazo Nesta etapa da implementa o da Unidade esperado o aumento da demanda por novos atrativos Assim devem ser instaladas as Trilhas Pico do Jeremias e Gruta do Pimentas e criadas novas oportunidades recreativas tais como o uso de bicicleta na Estrada de Acesso AD Rio Larguinho e o camping r stico nesta rea Em m dio prazo espera se que a Gruta do Le o esteja definitivamente integrada aos demais atrativos da Unidade e sendo corretamente manejada pelo propriet rio ou anexada Unidade Para o atendimento da visita o a sede administrativa ser reestruturada em dois momentos conforme j representado na Figur
280. finidos Os impactos negativos decorrentes da visita o dever o ser registrados e inseridos em um banco de dados Sua an lise permitir a defini o de a es para controle dos impactos Outro fator a ser considerado no projeto e imprescind vel para sua implanta o o VII 9 IMPLEMENTA O DA UNIDADE DE CONSERVA O envolvimento do propriet rio da rea onde se encontra a caverna nas a es de monitoramento As a es a serem realizadas em curto prazo s o e selecionar e testar indicadores de monitoramento da Gruta do Le o e elaborar fichas de monitoramento e montar banco de dados e implantar sistema de monitoramento e testar capacidade de carga recreacional e e treinar funcion rios e propriet rios especialmente da rea onde se encontra a Gruta do Le o para realizar monitoramento das cavidades d Atividade Monitorar a Qualidade da gua Atualmente o Parque conta com um projeto de Monitoramento da Qualidade da gua realizado pelo IAP As coletas tiveram in cio em 2002 e s o feitas trimestralmente Existem tr s pontos de coletas na regi o central na AD Rio Larguinho na regi o sul fora dos limites do Parque na Bacia do Putun ao norte pr ximo a base de Jo o Surr na bacia do Jo o Surr Al m dos par metros f sico qu micos est o sendo coletados macroinvertebrados cujas esp cies constituem se indicadoras da qualidade do recurso h drico A potabilidade da gua nos locais destinado
281. fiscaliza o e a presta o de socorro ou resgate poder ocorrer em quaisquer reas do Parque respeitando se sempre que poss vel as vias de acesso e circula o existentes os acampamentos fora das reas destinadas para tal somente ser o permitidos para patrulhas de prote o da rea e casos excepcionais de pesquisa cient fica VI 2 MANEJO DA UNIDADE DE CONSERVA O previamente autorizados pelo IAP e seguindo normas r gidas de m nimo impacto e as atividades de pesquisa somente poder o ser realizadas mediante autoriza o do IAP conforme definido por Portaria interna e dever o ser acompanhadas pela administra o do Parque e os funcion rios da Unidade dever o ser capacitados para o exerc cio de suas fun es espec ficas bem como receber informa es gerais sobre a conserva o dos recursos naturais e manejo de reas silvestres e e os funcion rios da Unidade dever o usar o uniforme do Parque e determinar sua fun o e identifica o por meio de crach 3 ZONEAMENTO O zoneamento do PEL estabelece sua organiza o espacial e os diferentes n veis de restri o de uso na Unidade possibilitando que as a es de manejo sejam melhor conduzidas para o efetivo alcance dos objetivos A descri o das zonas conceito objetivos limites e normas encontram se aqui descritos Assim presente Plano de Manejo adotou as seguintes zonas para o PEL Figuras 6 1 6 2 6 3 e 6 4 Zona Primitiva Consis
282. geta o rup cola caracterizam se pela ocorr ncia de aves de paisagens abertas n o alagadas Conta com ocorr ncia de 133 esp cies 45 796 do total de esp cies do Parque das quais 40 foram exclusivas destes ambientes 30 1 19 esp cies end micas da Floresta Atl ntica 25 7 do total de end micas do Parque das quais nenhuma exclusiva e quatro esp cies amea adas de extin o 18 2 do total de amea adas do Parque das quais uma exclusiva Grande parte desta fisionomia composta por reas de origem antr pica especialmente devido ao desmatamento Os 2 3 restantes contam ainda com sua cobertura vegetal original encontrando se no cume de certos morros vegeta o rup cola O surgimento de paisagens abertas de origem antr pica permitiu a coloniza o por muitas esp cies No entanto nem todas as esp cies destes locais vieram de fora Acredita se que algumas ocorriam originalmente no Parque nas pequenas manchas isoladas de reas abertas naturais As esp cies que exemplificam esta coloniza o especialmente aquelas que n o ocorriam no Parque podem ser utilizadas como refer ncia no monitoramento ambiental Uma poss vel recupera o das reas florestais deve levar diminui o de ocorr ncia dessas esp cies t picas de reas abertas Por outro lado se reas de floresta forem derrubadas e os ambientes n o florestais forem ampliados esta comunidade de aves ser beneficiada V 13 AN LISE DA UNIDADE DE
283. hia amaurotis fam lia Furnariidae fotos do arquivo de BORNSCHEIN e REINERT Praticamente todas as esp cies amea adas de extin o que ocorrem nas Florestas e Est gios avan ados distribuem se indistintamente acima ou abaixo dos 600 m No entanto considera se conveniente que neste caso particular das esp cies sob risco de desaparecimento se analise suas distribui es por rea de registro evitando a extrapola o A Tabela 5 1 mostra as esp cies amea adas de extin o e os s tios de amostragem ornitol gica com maior n mero de aves amea adas nas florestas e est gios avan ados submontanos Nesta tabela percebe se os s tios acima de 600 m com maior n mero de esp cies amea adas os quais devem ser considerados como os mais importantes acima desta cota sob o contexto ornitol gico FIGURA 5 3 ESP CIES DO PEL END MICAS DA FLORESTA ATL NTICA E RESTRITAS AO AMBIENTE FLORESTAL MONTANO Abaixo de 600 m existem cerca de 20 esp cies comuns nas menores altitudes e raras acima desta cota e algumas que efetivamente s ocorrem abaixo desta cota que s o jacupemba Penelope superciliaris surucu grande de barriga amarela Trogon viridis pica pau de cabe a amarela Celeus flavescens choquinha de peito pintado Dysithamnus stictothorax pintadinho Drymophila squamata maria pequena Phylloscartes sylviolus teque teque Todirostrum poliocephalum assanhadinho Myiobius barbatus assanhadinho V 11 AN LISE
284. hos e lebres No Brasil existe apenas uma esp cie nativa o tapiti Sylvilagus brasiliensis animal t pico de bordas de florestas Observou se um indiv duo nas proximidades da sede na localidade do Caratuval al m da informa o de sua ocorr ncia em Jo o Surr IV 69 AN LISE DA UNIDADE DE CONSERVA O V AN LISE DA UNIDADE DE CONSERVA O Este cap tulo tem por objetivo analisar a Unidade de Conserva o no que diz respeito s suas caracter sticas f sicas e biol gicas bem como a sua import ncia na conserva o do patrim nio natural conectividade com outras unidades de conserva o e mais especificamente do seu potencial para a visita o A situa o administrativa atual da Unidade e os principais fatores limitantes a sua implementa o s o tamb m aqui considerados e comp e junto com os demais itens do cap tulo o conjunto de quest es e problemas a serem enfrentados e ou manejados nos pr ximos cap tulos do Plano de Manejo 1 MEIO F SICO 1 1 Geologia e Geomorfologia As caracter sticas geomorfol gicas do PEL n o diferem muito de outras regi es situadas no Grupo A ungui que seriam regi o montanhosa com grandes desn veis declividades acentuadas e a presen a de variadas litologias intercaladas com os mais variados graus de resist ncia ao desgaste A conjuga o desses fatores cria na Unidade v rias regi es de forte condicionamento tect nico estrutural e de substratos fr geis que
285. hysa australis Hook f ex K Schum Borreria verticilata L Mey Coccocypselum lanceolatum Pers Coccocypselum guianense Aubl K Schum Coutarea hexandra Benth Diodia brasiliensis Spreng Diodia radula Cham et Schltdl Faramea cyanea M ll Arg Hillia sp Posoqueria latifolia Rudge Roem et Schultz Psychotria carthagenesis Jacq Psychotria leiocarpa Cham et Schltdl Psychotria nuda Cham et Schitdi Wawra Psychotria pubigera Schltdl Psychotria suterella M ll Arg Psychotria sp 1 Rudgea jasminoides Cham M ll Arg Mannetia luteo rubra Vell Benth Rubiaceae 1 RUTACEAE Balfourodendron riedelianum Engl Engl Citrus limon L Burm f Citrus sinensis L Osbeck TB Fitofisionomia ARVR VSAV FSEC ARVR VSAV FSEC ARVR VSAV FSEC HBTR VSIN VSIT VSAV HBTR VSIN ARVR FSEC ARVR FSEC ARBT VSIT VSAV FSEC FPRI HBTR VSIN VSIT HBTR FPRI HBTR VSAV FSEC ARVR VSAV FSEC HBTR VSIN HBTR VSIN HBTR VSIT VSAV EPIF FPRI ARVR FPRI ARBT FSEC ARBT FSEC FPRI ARVR FSEC FPRI ARVR FSEC FPRI ARBT FSEC FPRI ARBT FPRI ARVR FSEC TREP FSEC HBTR FSEC ARVR FSEC FPRI ARBT CULT ARBT CULT ARVR VSAV juvarana amora de espinho erva de macuco puaia quina erva de lagarto pasto de anta casca de anta cafezeiro brabo pau marfim limoeiro laranjeira Nome s popular es Utiliza o SD SP Si Si Si alme Si si si me me si si me si me Or Or Or si si me or si si si Or s
286. i o da press o antr pica sobre o patrim nio natural da Unidade Objetivos e conscientiza o ambiental das comunidades vizinhas em rela o relev ncia do PEL e dos benef cios diretos e indiretos de sua exist ncia e e promo o da participa o das comunidades vizinhas na prote o dos recursos ambientais VI 32 MANEJO DA UNIDADE DE CONSERVA O Atividades do Subprograma 1 Implantar o Projeto de Conscientiza o Ambiental das Comunidades Vizinhas ao PEL Diretrizes para a Realiza o das Atividades para o Projeto de Conscientiza o Ambiental As a es deste Subprograma devem estar em conson ncia com aquelas realizadas atrav s do Programa de Uso P blico A execu o desta atividade dever pautar se na conquista de aliados para proteger e colaborar com o Parque principalmente atrav s do envolvimento das comunidades vizinhas e do poder p blico municipal Seu detalhamento e respectivas a es encontram se listados nas tabelas dos Planos Operacionais PLOPs Cap tulo VIII e compreendem em linhas gerais e desenvolvimento de a es que estabele am um processo de conscientiza o dos moradores locais e as atividades dever o inicialmente centrar se nas escolas locais atrav s da educa o ambiental n o formal treinamentos e capacita o de professores tornando os multiplicadores de id ias e posturas conservacionistas e inser o do Parque em eventos regionais promovendo sua divulga
287. i o apresenta ampla distribui o sendo por m atualmente ou raras ou amea adas tamb m em outras reas Dentre as amea adas destacam se todas as esp cies de felinos como puma on a pintada jaguatirica e os gatos do mato bugio paca lontra veados queixada e anta A Tabela 5 5 mostra as esp cies end micas raras ou amea adas da Floresta Atl ntica e que ocorrem no Paran assinalando se aquelas que tiveram sua presen a comprovada no PEL Entre as esp cies amea adas com prov vel ocorr ncia destaca se o mono carvoeiro No entanto n o foi poss vel evidenciar sua presen a na rea do PEL por m s o encontrados em reas pr ximas como os Parques Estaduais Carlos Botelho e Intervales CARVALHO JUNIOR 1988 GALETTI 1996a GALETTI 1996b VIEIRA 1990 E poss vel que este primata habite tamb m as florestas melhor conservadas no Parque Muitas esp cies algumas amea adas e outras incomuns Tabela 5 6 s o alvo de ca a clandestina destacando se entre as n o amea adas oficialmente a cutia a capivara os tatus o quati e o macaco prego Os relatos de ocorr ncia a lontra Lutra longicaudis indicam que esta uma esp cie pouco comum na rea do Parque A lontra praticamente n o tem outros inimigos naturais mas foi intensamente ca ada pelo ser humano em fun o do valor de sua pele o que fez com que atualmente conste em listas oficiais de esp cies amea adas FONSECA et al 1994 PARAN 1995 S O PAULO 1998
288. i si md me al co me ml SI ZO an ZO ZO ZO ZO ZO au au ZO ZO ZO au au ZO au ZO au ZO ZO ZO ZO ZO ZO au au an ZO ZO au en en en en en en en en en en en en en en en en en en en or en en en qu or en en en en en Fonte 1 3 4 C 2 C 1 3 6 C 1 3 6 C 1 2 3 4 5 C 3 C 3 6 C 3 C 1 3 6 2 3 4 5 6 C 3 C C 1 2 3 4 5 6 C C C N N O Status Fonte 2 Esenbeckia grandiflora Mart XI 24 6 C Fam lia Esp cie Zanthoxylum rhoifolium Lam SABIACEAE Meliosma selowii Urb SAPINDACEAE Allophyllus edulis A St Hil Radlk Allophyllus petiolulatus Radlk Cupania oblongifolia Turcz Cupania vernalis Lamb Matayba elaeagnoides Radlk Matayba guianensis Aubl Paullinia carpopodea Camb Paullinia cristata Radlk Serjania erecta Radlk Serjania hatschbachii Ferrucci Serjania sp SAPOTACEAE Chrysophyllum inornatum Mart Chrysophyllum marginatum Hook et Arn Radlk Chrysophyllum paranaense Penn Chrysophyllum splendens Spreng Chrysophyllum viride Mart et Eich Diploon cuspidatum Hoehne Cronquist Pouteria cf durlandii Standl Baehni Pouteria torta Mart Radlk Pouteria venosa Mart Baehni SCROPHULARIACEAE Scoparia dulcis L SMILACACEAE Smilax sp 1 Smilax sp 2 SOLANACEAE Acnistus arborescens Schltdl TB Fitofisionomia ARVR FSEC FPRI ARVR FSEC FPRI ARVR FSEC FPRI ARVR FSEC FPRI AR
289. ia em Pteridophyta hi hidrocoria si sem informa o SP s ndrome de poliniza o au autopolinizac o en entomofilia an anemofilia or ornitofilia qu quiropterofilia hi hidrofilia si sem informa o Fonte 1 referentes as listagens flor sticas 1 TOREZAN 1995 2 LIMA 1996 3 ATHAYDE 1997 4 GUAPYASSU 1994 5 RODERJAN amp KUNIYOSHI 1988 6 JASTER 1995 7 KLEIN 1963 H Levantamento no Herb rio do Depto de Bot nica da UFPR UPCB C Observa o de campo Status status conservacionista ex extinta ou presumivelmente extinta en ameacada ou em perigo vu vulner vel cr criticamente ameagada ou criticamente em perigo ra rara ic insuficientemente conhecido ou indeterminado Fonte 2 referentes s esp cies ameacadas 8 BRASIL 1992 9 SEMA GTZ 1995 10 SMA SP s d 11 BAPTISTA amp LONGHI WAGNER s d 12 MINAS GERAIS 1997 5 Fam lia Esp cie MAGNOLIOPHYTA angiospermas ACANTHACEAE Aphelandra liboniana Lindau ex Hook Aphelandra ornata Nees T Anderson Aphelandra venosa Wass et Smith Hygrophila brasiliensis Spreng Lindau Justicia brasiliana Roth Justicia carnea Lindl Ruellia graecizans Backer Sanchesia nobilis Hook AGAVACEAE Cordyline dracaenoides Kunth ALISMATACEAE Echinodorus grandiflorus Cham et Schltdl Micheli AMARANTHACEAE Celosia grandifolia Moq Amaranthaceae 1 ANACARDIACEAE Schi
290. icum spp Erianthus spp Andropogon spp Brachiaria brisantha e algumas pterid fitas Pteridium arachnoideum Doryopteris sp Thelypteris spp e adiantiformis Tais agrupamentos herb ceo arbustivos s o popularmente chamados de vassourais ou capoeiras Parecem dominar os terrenos alterados por atividades agropastoris ou implantac o de acessos e estradas e abandonados h cinco anos ou mais V rios indiv duos jovens de esp cies arb reas caracter sticas dos est gios mais avancados de regenerac o ocorrem nestas reas como Machaerium aculeatum Andira fraxinifolia Fabaceae Aegiphila sellowiana Verbenaceae Casearia obliqua C sylvestris Flacourtiaceae e Cecropia glaziovii Cecropiaceae Esta tipologia vegetal apresenta se estruturalmente mais desenvolvida em comparac o com as forma es em est gio inicial e assim como estas possui import ncia na din mica do processo de regenera o das forma es florestais N o foram constatadas esp cies raras ou com algum grau de amea a nestes est gios IV 53 INFORMA ES ESPEC FICAS SOBRE ZONA DE AMORTECIMENTO E UNIDADE DE CONSERVA O iniciais e intermedi rios de regenerac o excec o de Mikania lundiana Asteraceae e nem de valor madeireiro ou comercial Vegetac o Secund ria em Est gio Inicial de Regenerac o Cerca de 7 24 da rea do Parque encontra se recoberta por vegetac o secund ria em est gio inicial de regenera o capoeiri
291. ido dificuldades de visualiza o coleta e reconhecimento espec fico destas em fun o do porte que apresentam Quanto utiliza o das esp cies listadas para o Parque deve ser ressaltado o grande n mero de possibilidades registradas no entanto chama a aten o o alto n mero de esp cies sobre as quais n o existem informa es registradas 425 Tabela 4 6 TABELA 4 6 UTILIZA O DAS ESP CIES NO PEL N DE _ N DE UTILIZA AO UTILIZACAO ESPECIES ESPECIES Alimentac o 37 Madeira 87 Artesanato 18 Mel fera 45 Com rcio 10 Ornamental 90 Cercas vivas 2 Artefatos de pesca 33 Fibras 6 Rac o animal 7 Medicina veterin ria 5 Silvicultura 24 Medicinal 133 Sem informa es 425 M stico 3 As informa es referentes s s ndromes de dispers o e poliniza o evidenciam o papel que as esp cies vegetais t m como fonte de recursos para a fauna n o somente de aves e mam feros que pelos seus respectivos portes chamam mais a atenc o mas principalmente IV 57 INFORMA ES ESPEC FICAS SOBRE ZONA DE AMORTECIMENTO E UNIDADE DE CONSERVA O dos insetos grupo que constitui um dos principais componentes da biodiversidade nas regi es tropicais Enquanto os insetos t m um papel importante na polinizac o das plantas com flor 507 esp cies entom filas as aves e mam feros s o mais relevantes nos processos relacionados dispers o de frutos e sementes 301 esp cies zooc ricas 3 2 Fauna 3 2 1 Avifa
292. ilian Atlantic Forest small mammls Bulletin Florida State Museum Biological Sciences 34 99 152 FONSECA G A B The vanishing Brazilian Atlantic Forest Biological Conservation 334 17 34 1985 GALLETI M Fruits and frugivory in a Brazilian Atlantic Forest Ph D thesis University of Cambridge Cambridge 1996b GALLETTI M Comportamentos antipredat rios de quatro esp cies de primatas no sudeste do Brasil Rev Bras Biol 56 203 209 1996a GODOY H CORREA A R amp SANTOS D Clima do Paran In Fund Inst Agron mico do Paran Manual do Agropecu rio para o Paran Londrina PR 1976 X 2 BIBLIOGRAFIA GRAEFE A R KUSS F R VASKE J J Visitor impact management the planning framework Washington National Park and Conservation Association 1990 105p GRUPO DE ESTUDOS ESPELEOL GICOS DO PARAN GEEP Acungui Avaliac o Ecol gica R pida do Parque Estadual das Laur ceas geomorfologia espeleologia e recursos h dricos Relat rio Interno n o publicado 2000 HAWES M Walking track management strategy for the Tasmanian wilderness world heritage area Parks and Wildlife Service Hobart 1998 118p IAP Plano de Manejo do Parque Estadual de Campinhos no prelo IBAMA MMA Roteiro metodol gico para o planejamento de unidades de conserva o de uso indireto vers o 3 0 1996 110p IBAMA MMA Plano de manejo do Parque Nacional do Igua u IBAMA Bras lia 1999 Dispon vel em lt http
293. imites do Parque Trilhas e sinais de palmiteiros s o observados por todo o Parque V 18 AN LISE DA UNIDADE DE CONSERVA O Eros o A eros o causa a perda de vegeta o por deslizamento afetando consequentemente a comunidade de aves O escoamento da gua da chuva ao longo das estradas tanto dentro do Parque como aquelas que servem para acess lo provoca eros o lixiviando o solo arrancando a vegeta o formando pequenas vo orocas e descaracterizando a paisagem A perda de vegeta o afeta diretamente a fauna local Captura de Aves A captura de aves silvestres movimenta um grande n mero de pessoas e pode acarretar o decl nio e at mesmo a extin o localizada de popula es de aves As aves canoras e os psitac deos s o os maiores alvos desta atividade Na regi o do Parque pode se ainda observar uma popula o muito significativa do papagaio de peito roxo esp cie amea ada de extin o Dentre as aves canoras na regi o ainda existe o curi Oryzoborus angolensis esp cie amea ada de extin o e que em outros locais do litoral paranaense j desapareceu Oferta de Alimento aos Animais Oferta extra de alimento pode fazer com que algumas esp cies como lagartos Tupinambis meriane e macacos prego Cebus apela aumentem seus contingentes populacionais e ou adquiram h bitos novos especialmente se o alimento for ex tico regi o o que poder causar um desequil brio Isso pode afetar diretamente par
294. inais de visitac o espor dica da mesma como quebra de espeleotemas e pichac es apesar de n o em grande quantidade Como resultado do mapeamento topogr fico interno Figura 4 11 obteve se uma projec o horizontal total de 318 m e um desenvolvimento linear total de 334 m ambos obtidos pelo m todo da descontinuidade e um desn vel total de 17 m obtido pelo m todo da continuidade Este mapeamento alcan ou um grau de precis o detalhamento 4C segundo a classifica o da UIS SBE 1989 Em rela o a Bioespeleologia da Gruta do Le o foram registrados 14 invertebrados e 4 vertebrados sendo dois acidentais anf bios conforme lista das esp cies identificadas que se encontra no Anexo 2 O morcego vampiro Desmodus rotundus a esp cie hemat faga mais comum nas reas onde ocorrem cavernas no Brasil S o importantes produtores de mat ria org nica na caverna e as po as de guano fezes exibem um forte odor de am nia servindo de alimento para dipl podes col mbolos is podes formigas e outros invertebrados Alimentam se do sangue de gado cavalos mulas e raramente de seres humanos Um adulto pode consumir 20 ml de sangue por dia e o processo pode demorar at duas horas NOWAK 1991 Em S o Paulo esta esp cie dominante na maioria das cavernas tanto calc rias TRAJANO 1996 como aren ticas CAMPANH e FOWLER 1993 As col nias de morcegos n o permanecem sempre as mesmas pois costumam ocupar um determinado loc
295. inhas e ou ambientes naturais Deixe os animais dom sticos em casa pois podem causar problemas como a introduc o de doencas e ameacas ao ambiente natural Cores fortes como o vermelho laranja ou amarelo devem ser evitadas pois podem ser vistas a quil metros de dist ncia e quebram a harmonia dos ambientes naturais Use roupas e equipamentos de cores neutras Para chamar a atenc o de uma equipe de socorro em caso de emerg ncia leve um pl stico ou tecido vermelho laranja com pelo menos 2 m guardado na mochila Colabore com a educa o de outros visitantes transmitindo os princ pios de m nimo impacto sempre que houver oportunidade Colaborando ativamente na conservac o de nossos ambientes naturais Para colaborar de uma forma mais ativa na conservac o de nossos parques e outras reas naturais protegidas voc pode Y Associar se a um grupo excursionista Os grupos excursionistas s o entidades sem fins lucrativos que promovem atividades como caminhadas montanhismo canoagem explorac o de cavernas etc Nestes grupos voc encontrar companhia treinamento e orientac o para a pr tica dessas atividades com seguran a e sem agredir o meio ambiente Apresentar se como volunt rio No mundo todo o trabalho volunt rio uma tradi o em parques e outras reas naturais protegidas Adote esta id ia Seja volunt rio Verifique na administra o das reas que voc visita se existe algum programa de trabalho volu
296. integradas poss vel ao ambiente As sugest es dos locais para instala o das placas encontram se na Figura 7 4 e o conte do das mensagens al m dos dados relativos s dist ncias encontram se no Anexo 13 A Figura 7 5 mostra o modelo das placas Devido ao grande n mero de estradas vicinais al m da sinalizac o interna dever ser instalada a sinalizac o que indica o acesso Unidade Ser composta por placas indicativas no padr o DNER que apontem quais estradas levam sede em Caratuval informem o nome da cidade ou localidade e a dist ncia daquele ponto at o Parque A administrac o dever contatar o DNER e as prefeituras municipais pois existem v rias normas e procedimentos a serem cumpridos al m da necessidade de autorizac o para instala o deste tipo de sinaliza o As a es a serem realizadas em curto prazo s o e definir os locais para instala o das placas e mensagens e contratar servi os de terceiros para elabora o do projeto layout e estrutural das placas dentro da Unidade e criar logomarca do PEL e checar locais definidos para implanta o da sinaliza o de acesso ao Parque rodovias BR 476 e BR 116 e contratar servi os de terceiros para elabora o do projeto layout e estrutural das VII 17 IMPLEMENTA O DA UNIDADE DE CONSERVA O placas de acesso Unidade e e Confeccionar e implantar placas 30 placas e fazer o monitoramento constante das suas condi es Al m
297. intermedi ria da sucess o 108 96 23 17 Floresta Ombr fila Densa Submontana 99 06 21 61 Floresta Ombr fila Densa Montana 89 98 19 63 Floresta Ombr fila Mista Montana 1 24 0 27 Total 458 34 100 00 e Setor Mato Preto 5 est localizado no terco superior do rio Jo o Surr abrangendo uma parte de sua bacia hidrogr fica neste local limitado a oeste pela divisa do PEL e a leste por afluentes daquele rio Tem uma rea de 947 ha correspondente a 6 98 da Unidade Juntamente com o Setor 4 possui uma das mais extensas reas degradadas do Parque 54 87 da rea total deste Setor Tabela 6 6 45 12 de florestas e 0 004 de reflorestamento com pinus TABELA 6 6 CLASSES DE VEGETACAO NO SETOR 5 AREA DA CLASSE HA ZONA Agricultura pecu ria outros 79 45 839 Fase inicial da sucess o 321 61 33 95 Fase intermedi ria da sucess o 118 69 12 53 Reflorestamento 0 04 0 004 Floresta Ombr fila Densa Montana 427 40 45 12 Total 947 19 100 00 VI 18 Setor Estrada do Rio Larguinho 6 formado por uma faixa de cerca de 200 m para cada lado desta estrada a partir do limite externo da Zona de Uso Extensivo e comporta antigas reas de agricultura al m de trechos deslizamentos de terra Possui uma rea de 347 ha 2 56 do total do Parque Apenas 15 8596 deste Setor composto por reas alteradas e sua delimita o envolveu grandes extens es de florestas e forma es pioneiras Tabela 6 7 que totalizam 84
298. inzenais com a dura o de cinco dias com uma equipe de pelo menos cinco integrantes E desej vel que ocorram semestralmente sobrev os de helic ptero para controle de invas es e desmatamentos Sempre que poss vel agindo de maneira pr ativa guarda parques e funcion rios do IAP dever o orientar as comunidades vizinhas em rela o ao cumprimento da legisla o ambiental As bases de apoio dispon veis para as atividades ser o Caratuval e Jo o Surr Em Barra do Turvo at que o Parque possua uma sede na regi o leste fiscais e policiais far o uso do servi o hoteleiro da cidade As atividades fiscalizat rias dever o ser priorizadas nas localidades indicadas na Figura 7 8 constituindo se em rotas de sa da de palmiteiros e ca adores para acesso s cidades pr ximas As a es a serem realizadas em curto prazo s o e definir roteiro e periodicidade de fiscaliza o pelos guarda parques e elaborar formul rio de registro e controle das atividades fiscalizat rias e intensificar fiscaliza o nas reas ocupadas por posseiros e aquelas com hist rico recente de invas o e articular opera es fiscalizat rias conjuntas entre IAP e BPFlo e e elaborar junto com IAP e BPFlo um plano de fiscaliza o sistem tica e ostensiva VII 41 IMPLEMENTA O DA UNIDADE DE CONSERVA O gt DE a ys i ns y pow br 2 Andorinhas b uv ho d XA V b A d
299. io a encostas arredondadas A por o norte caracterizada pelos morros do tipo meia laranja tamb m justificada pela grande variedade de litologias com diferentes graus de resist ncia eros o J na por o oeste do Parque o modelamento do relevo predominantemente sobre as unidades pel ticas apresentando formas c ncavas e convexas decorrentes da altera o mais laminar destas rochas Tais encostas est o sujeitas a deslizamentos devido acentuada inclina o de suas camadas e alta declividade do terreno Observam se reas com muitas cicatrizes de deslizamentos recentes em fun o da fragilidade do substrato rochoso associada a alta pluviosidade concentrada em curtos per odos de tempo e interfer ncia humana sobre a cobertura florestal criando condi es de desestabilidade das encostas Quanto morfologia das regi es onde ocorrem as rochas carbon ticas observam se espor dicas fei es c rsticas como as depress es em forma de dolinas colmatadas na maioria dos casos por sedimentos e algumas grutas isoladas em meia encosta A maior por o do relevo c rstico est sob uma camada de col vios situada em por o mais rebaixada do relevo O modelado fluvial caracterizado por vales abruptos e profundamente encaixados em zonas de falhas ou fraturas em meio paredes verticalizadas ou sub verticais criando se formas de pequenos canyons por onde escoam os c rregos em cursos r pidos ou encachoeirados Nos va
300. ional Park Service 1997 103p X 3 BIBLIOGRAFIA PARAN Secretaria de Estado do Meio Ambiente Instituto Ambiental do Paran Lista vermelha de animais ameacados de extinc o no Estado do Paran Curitiba SEMA GTZ 1995 177 p SAO PAULO Estado Fundac o para a Conservac o e a Produc o Florestal Parque Estadual Intervales plano de gest o ambiental Fase 1 S o Paulo Fundac o para a Conservac o e a Produc o Florestal Secretaria do Meio Ambiente 1998 256p SAO PAULO Estado Secretaria de Estado do Meio Ambiente Fauna Ameacada no Estado de S o Paulo S o Paulo SMA CED S rie PROBIO SP 1998 56 SCHERER NETO P amp STRAUBE F C Aves do Paran hist ria lista anotada e bibliografia Curitiba Ed dos autores V 79p 1995 SICK H Ornitologia brasileira Rio de Janeiro Editora Nova Fronteira 1997 862p UNEP WCMC UNITED NATIONS ENVIRONMENT PROGRAMME WORLD CONSERVATION MONITORING CENTRE United Nations List of Protected Areas site http www unep wcmc org protected areas data wh se atlan html 27 jun 2002 VELOSO H P RANGEL FILHO A L LIMA J C Classificac o da Vegetac o Brasileira adaptada a um Sistema Universal Rio de Janeiro Instituto Brasileiro de Geografia e Estat stica Departamento de Recursos Naturais e Estudos Ambientais 1991 123p VIEIRA E M Estudo comparativo de comunidades de pequenos mam feros em duas reas de Mata Atl ntica situadas a diferentes altitudes no sude
301. ior parte do percurso mas podem ser encontrados locais com adi o de cascalho Estruturas de drenagem foram observadas mas em alguns pontos n o t m se mostrado funcionais acarretando problemas de eros o em sulco e ac mulo de gua Mesmo assim a estrada encontra se em boas condi es de uso somente apresentando restri o para ve culos desprovidos de tra o 4x4 na esta o chuvosa ou ap s chuvas torrenciais principalmente nos 2 5 km finais at a entrada principal do PEL em Caratuval Deve ser firmado um acordo com as prefeituras ou com a Empresa Berneck para melhoria e manuten o peri dica da estrada durante a primeira fase de implementa o do plano sendo necess ria tamb m a avalia o por um engenheiro especializado na rea de estradas A estrada de Acesso AD Rio Larguinho possui aproximadamente 11 km de extens o e a Unica op o de acesso rea central do PEL sendo de grande import ncia para a realiza o das atividades de administra o fiscaliza o e visita o O leito da estrada argiloso o que dificulta o tr nsito nas subidas e descidas comprometendo a transita o em dias de chuva Sendo a estrada utilizada como uma via de m o dupla alguns trechos que possuem 4 m de largura podem trazer dificuldades no encontro de dois autom veis A implanta o de alargamentos rea de escape ao longo do percurso deve seguir orienta es de um engenheiro especializado em estradas Deve ser im
302. ios destas atividades puderam ser localizados durante os trabalhos de campo As florestas secund rias e prim rias al m de serem as detentoras da maior diversidade ambiental e espec fica constituem os principais abrigos e fontes de recursos para a fauna Florestas Secund rias As florestas secund rias constituem forma es mais desenvolvidas estrutural e floristicamente em rela o aos demais est gios sucessionais com maiores riqueza e porte de esp cies arb reas Em geral s o constitu das por uma combina o de esp cies tardias dos est gios mais avan ados de regenera o e esp cies t picas das florestas prim rias Figura 4 30 IV 50 INFORMA ES ESPEC FICAS SOBRE ZONA DE AMORTECIMENTO E UNIDADE DE CONSERVA O E j z Fa o i LL L L hr N i Aa a e T We d Ha e T EA EM T Y Eo nia FIGURA 4 30 VISTA PARCIAL DA FLORESTA SECUND RIA COM DIFERENTES ESTAGIOS SUCESSIONAIS Ocupando cerca de 10 27 da rea do Parque estas florestas assemelham se em v rios aspectos s florestas prim rias notadamente no padr o de estratificac o estrutura de biomassa composi o flor stica e caracter sticas microclim ticas tornando dif cil a separa o destas para fins de mapeamento A exist ncia de comunidades epif ticas bem desenvolvidas e a ocorr ncia do palmito em v rios est gios de regenerac o um dos principais ind cios de boa
303. ios para o funcionamento da Unidade dever pautar se na qualidade associada ao baixo custo de manuten o devendo se priorizar aqueles de f cil manuseio e maior robustez e e a chegada do visitante sede da Unidade dever ser viabilizada atrav s da implanta o de sinaliza o indicativa ao longo das estradas de acesso Normas Al m daquelas definidas na normatiza o geral da Unidade fica estabelecido que e manuseio e reparo de equipamentos sempre que poss vel dever o ser realizados pelos funcion rios da Unidade e todos os materiais e equipamentos dever o ser acondicionados em local apropriado e a administra o dever inspecionar periodicamente materiais e equipamentos e na constru o e ou reparos da infra estrutura dever o ser consideradas as normas gerais definidas para o Parque e e as obras executadas na Unidade inclusive aquelas realizadas atrav s da contrata o de servi os de terceiros dever o seguir as recomenda es de m nimo impacto base para elabora o de Termos de Refer ncia Ambiental para Obras em UCs documento existente na DIBAP IAP baseados nas premissas de Sistemas de Gerenciamento Ambiental SGA evitando se danos ao ambiente e possibilitando o melhor aproveitamento de material e produ o de menor quantidade de res duos 4 5 3 Subprograma de Prote o Este Subprograma deve garantir a prote o do patrim nio natural da Unidade e o desenvolvimento de a es qu
304. irus terrrestris Os est gios iniciais e intermedi rios s o formados por ambientes que surgiram em decorr ncia de atividades antr picas Consequentemente os mam feros neles presentes n o constituem exclusivamente esp cies colonizadoras t picas de reas abertas sendo representados por esp cies mais vers teis em rela o ocupa o de ambientes como pequenos roedores n o arbor colas morcegos principalmente inset voros e por esp cies de m dio porte oportunistas como iraras cachorros e gatos silvestres al m de pre s cutias e tatus Por outro lado apesar de importante ambiente na Floresta Atl ntica a vegetac o rup cola ocupa uma pequena parcela do PEL sendo freq entada por uma fauna semelhante encontrada nas demais reas abertas Esta fisionomia foi amostrada no Caratuval onde ocorre em pequenas extens es registrando se oito esp cies de mam feros a maioria com freq ncia apenas eventual como jaguatirica gato do mato m o pelada e veado O registro de serelepe foi feito em palmeiras isoladas em uma rea antropizada Em Mato Preto um ambiente significativo na localidade denominada Mato Preto e relevante nas regi es norte e nordeste Barra do Turvo e noroeste Jo o Surr aqui em altitudes abaixo de 600 metros As Formag es Pioneiras de Influ ncia Fluvial s o reas abertas e midas que em condic es originais abrigam uma fauna de mam feros tamb m com caracter sticas especiais como
305. isitantes Acesso pela BR 476 Pela Estrada da Ribeira percorre se 115 km desde o Trevo do Atuba at a entrada do PEL Destes 59 km s o asfaltados e 56 km s o estradas n o pavimentadas em estado de conservac o m dio a bom abril junho de 2002 Por este percurso leva se em torno de 03 30 h at o port o de entrada do Parque Descric o A partir de Curitiba segue se em direc o a Tunas do Paran at a entrada para o Parque Estadual de Campinhos Neste ponto deixa se o asfalto por uma estrada secund ria n o pavimentada a direita em direc o a col nia Marqu s de Abrantes e desta at a localidade de Pacas partir de Pacas segue se pela estrada da empresa Berneck por 24 km at a entrada do Parque III 4 INFORMA ES GERAIS SOBRE A UNIDADE DE CONSERVA O ADRIAN POLIS N TAN ESTAVA NAS LAIA LAS A PARANA e Las Fa sa Parque Estadual das Lauraceas Estradas de ncesso Unalmde de tios revendo Princi pars ana de oro de mirii pal C localidade Extra ira 9 Pomni primi a 1212 Agreda aprini Rr Banini FIGURA 3 2 LOCALIZACAO E ACESSOS Acesso pela BR 116 Acessando se o Parque por esta rodovia s o 114 km de estradas dos quais 63 km pela Rodovia R gis Bittencourt e 51 km em estradas n o pavimentadas em timo estado de III 5 INFORMA ES GERAIS SOBRE A UNIDADE DE CONSERVA O conservac o abril junho de 2002 Por est
306. istra o da Unidade fica proibido o ingresso e perman ncia de pessoas portando armas materiais ou instrumentos destinados pesca ca a corte de vegeta o e outros que coloquem em risco a fauna flora visitantes e funcion rios da Unidade n o ser permitido o uso de fogueiras em atividades de uso p blico ou administrativas proibida a venda e o consumo de bebidas alco licas no interior da Unidade n o ser permitido o uso de aparelhos sonoros como r dios e afins expressamente proibido o abandono de lixo detritos de qualquer natureza ou quaisquer outros materiais que comprometam a integridade paisag stica e sanit ria da rea n o ser permitida a entrada ou perman ncia de animais dom sticos no interior do Parque n o ser permitida a introduc o de esp cies ex ticas da fauna e flora nenhuma atividade de cunho religioso ligada a qualquer seita ou religi o ou ainda pol tico partid ria poder ser desenvolvida no Parque toda a infra estrutura a ser instalada da Unidade ser projetada de forma a harmonizar se com a paisagem natural e limitar se aquelas estritamente necess rias ao seu manejo a utiliza o das estruturas de apoio administra o pesquisa e visita o ficar sob a coordena o da ger ncia que instituir seu regulamento interno de uso a abertura de trilhas ser permitida quando comprovada sua necessidade e viabilidade t cnica e desde que aprovado projeto espec fico a
307. itos t m no extrativismo do palmito o complemento da renda familiar H uma alta rotatividade da posse da terra entre pequenos propriet rios e ou posseiros descapitalizados que eventualmente termina nas m os dos pecuaristas Al m disso percebe se a presen a cada vez maior de ch caras de fim de semana principalmente nos locais de melhor acesso 1 4 Aspectos Culturais e Organizacionais Os habitantes das comunidades do entorno do Parque apresentam na sua maioria forte grau de parentesco motivo pelo qual mant m bom relacionamento entre si As religi es predominantes variam conforme a comunidade sendo a cat lica e a evang lica as principais A denomina o religiosa n o fator de diferen a entre as fam lias Ao contr rio seguidores de uma religi o chegam a frequentar igrejas da outra Ressalta se a import ncia do fator cultural na caracteriza o da popula o local O Vale do Ribeira era ocupado por ndios cuja m o de obra foi cativada para v rios ciclos econ micos que ali passaram Seus descendentes mesclados com europeus permaneceram e constituem a maioria da popula o local hoje Devido forte influ ncia dos costumes ndios na cultura dos nativos e ao fato da regi o n o ter recebido agrupamentos externos que tivessem marcado a cultura local os valores ind genas ainda est o bastante presentes como por exemplo a sua no o de acumula o e de trabalho Os nativos s o receptivos e pac ficos por m
308. itui es ou quando a rela o custo benef cio for menor realizar cursos no pr prio Parque e as atividades de manuten o da infra estrutura devem ser incorporadas rotina operacional e or ament ria do Parque Normas Al m daquelas definidas na normatiza o geral da Unidade fica estabelecido que o quadro funcional e de volunt rios estar subordinado administra o da Unidade apenas os condutores cadastrados e autorizados pela administra o local poder o atuar no Parque ser necess ria a identifica o dos funcion rios volunt rios e condutores atrav s de uniforme e ou crach fornecido pela administra o VI 39 MANEJO DA UNIDADE DE CONSERVA O e OS cursos e oficinas realizados no Parque dever o considerar sua capacidade de alojamento dos participantes e concess es de servi os somente poder o ser implantadas ap s a realiza o e aprova o de estudos de viabilidade econ mica e conclus o do processo licitat rio e atividades de manuten o das trilhas n o dever o ser realizadas em per odos chuvosos ou em pocas de grande visita o e e nos per odos de visita o intensa a manuten o das trilhas ser restrita aos casos emergenciais que coloquem em risco a seguran a dos visitantes condutores ou a integridade da trilha 4 5 2 Subprograma de Infra estrutura e Equipamentos Este Subprograma tem por finalidade assegurar a instala o de infra estrutura adequada
309. iva conhecida vulgarmente como campos de altitude ou Ref gios Ecol gicos Altomontanos VELOSO et al 1991 Os limites altim tricos entre estas forma es n o s o r gidos podendo variar em fun o de caracter sticas locais tais como grau de evoluc o pedol gica orientac o de exposic o das vertentes tipo de substrato geol gico entre outros No caso espec fico do Parque sua posic o relativamente mais interiorizada associada ao embasamento geol gico ocasionam situa es que em alguns pontos fogem dos limites cl ssicos estabelecidos para estas forma es 3 1 2 Principais Tipologias no Parque O Parque est inserido na regi o de ocorr ncia da Floresta Ombr fila Densa Floresta Atl ntica mais especificamente das suas forma es Aluvial ao longo dos rios de maior extens o Submontana e Montana recobrindo o conjunto de morros e serras Sua cobertura atual no entanto compreende grandes extens es de vegeta o secund ria resultante da regenera o das florestas originais submetidas ao corte raso fogo ou algum outro tipo de interven o mais severa Figura 4 28 A vegeta o secund ria est representada por diferentes est gios de regenera o caracterizados por grupos de esp cies dominantes de tipo biol gico herb ceo est gio inicial arbustivo est gio intermedi rio ou arb reo est gio avan ado destacando se ainda as florestas secund rias que embora tamb m originem se de a es antr pic
310. ja a constru o de estradas trilhas ou reas de camping dever causar o menor impacto paisag stico e ambiental poss vel As atividades previstas neste Subprograma dever o proporcionar ao visitante o desenvolvimento de sua sensibilidade e percep o sobre a import ncia da conserva o ambiental VI 26 MANEJO DA UNIDADE DE CONSERVA O Objetivos e cria o de oportunidades de recrea o em ambiente natural ao visitante compat veis com os objetivos de manejo e recursos do Parque associadas informa o e interpreta o ambientais e infra estrutura para o desenvolvimento de atividades e envolvimento de um p blico alvo diversificado possibilitado atrav s da oferta de diferentes op es de recrea o em contato com o ambiente natural e aperfei oamento do manejo atrav s da an lise das expectativas e satisfa o do visitante em rela o ao uso p blico e e garantia da seguran a dos visitantes e condutores atrav s da presen a institucional em todas as reas de uso p blico da disponibiliza o de equipamentos e divulga o das normas de seguran a Atividades do Subprograma 1 Implantar o Sistema de Trilhas composto pelas Trilha da Anta Trilha das Cachoeiras do rio Larguinho com acesso ao Po o do Alem o e Cachoeira do Po o de Luz Trilha da Gruta do Le o Trilha do Pico do Jeremias Trilha do Aqu rio das Fadas 2 Implantar o Sistema de Comunica o Visual 3 Criar Te
311. jamento da aer ncia 2 Fase Recep o Alojamento de pesquisadores m dio prazo quarto ano Centro de Visitante Almoxarifado Escrit rio Recep o Mini audit rio 3 Fase m dio prazo sexto ano FIGURA 7 7 PROPOSTAS DE ADAPTA O DA ATUAL SEDE POR FASE VII 38 IMPLEMENTA O DA UNIDADE DE CONSERVA O Al m do reordenamento interno a sede dever receber nova pintura sofrer pequenos reparos adequa o do sistema s ptico entre outros a rea onde se encontra dever tamb m receber tratamento paisag stico Seu aspecto dever refletir organiza o e ser visualmente adequado ao cumprimento de suas fun es As a es a serem realizadas em curto prazo s o e adaptar o espa o interno da sede administrativa e adquirir mobili rio e equipamentos TV videocassete entre outros e e readequar paisagisticamente a AD Caratuval e Atividade Construir o Alojamento para Guarda parques O Parque j possui um projeto arquitet nico para o novo alojamento dos guarda parques e constru o prevista pr ximo ao port o de entrada do Parque Este um ponto importante a ser considerado pois o deslocamento do atual alojamento para esta nova constru o possibilitar a utiliza o da atual sede para as atividades de administra o e recep o de visitantes al m de incluir temporariamente o alojamento do administrador No futuro alojamento um sistema de radiocomunica o dev
312. km BR 116 X km O Pn Esquerda contr rio Localizac o das placas rodovi rias no percurso Curitiba PEL via BR 476 Estrada da Ribeira Sentido 5 719145 7232358 Conflu ncia p contr rio 717026 7233075 Curva em subida com acesso esquerda 7 715939 7233543 Entroncamento direita Estrada nova da Berneck 718794 7239352 Conflu ncia direita estrada de Jo o XXIII 718794 7239352 Conflu ncia direita estrada de Jo o XXIII Conflu ncia direita estrada Berneck Madepar y O Z O XI 74 ANEXOS PONTO idc e DESCRIC O TEXTO SUGERIDO PARA A PLACA SETA ra 1 690075 7210827 Bocai va do Sul junto delegacia sinaleiro Zero Parque S Porque das Laur ceas X 2 692045 7223255 Ponto para placa 19 8 Parque Estadual de Campinhos X km Parque Estadual das Laur ceas X km 3 Reta antes da entrada de Campinhos 32 1 Acesso ao Parque Estadual de Campinhos a 2 km Esquerda Parque Estadual das Laur ceas a X km Direita Tunas do Parana X km Ouro Fino X km Em frente 4b op b Entrada para dro rne rmi Estadual das Laur ceas X km Direita Direita m o oem seta 699322 233769 Entrada da vila quase em frente mercearia 38 2 Fino Parque Estadual das Laur ceas X km Esquerda 7 608522 yaaa za Pr s O MESTO AGO CA cm rente ao 38 4 Bocai va do Sul X km Tunas do Parana X km nio posto telef nico Direita contr rio 709062 7235692
313. l 3 complementar a aquisic o de mobili rio e equipamentos Fase sexto ano Construir a Base definir local para construc o Administrac o m O AL Pimentas contratar servi os de terceiro para elabora o do projeto Administra o Construir o Definir o local para implanta o do Centro Administra o Centro de contratar servicos de terceiro para elaborac o do projeto Pesquisa construir o Centro Subprograma de Regularizac o Fundi ria Concluir a Demarcac o do elaborar minuta do Decreto de ampliac o da rea do Parque IAP PEL TOTAL a o 232 500 00 VIII 11 PLANOS OPERACIONAIS TABELA 8 3 ATIVIDADES A SEREM INICIADAS EM LONGO PRAZO ATIVIDADES AC ES RESPONS VEL CUSTOS R PROGRAMA DE USO PUBLICO Subprograma de Recrea o e Interpreta o Ambiental construir 200 m da Trilha do Aqu rio das Fadas instalar passarela corrim o deck e Consultoria Servicos de Trilhas guarda corpo terceiros PROGRAMA DE INTEGRACAO COM A AREA DE INFLU NCIA Subprograma de Rela es P blicas Divulgar o PEL a em roteiros de turismo regional contatando operadoras e ve culos de Administrac o DIBAP PROGRAMA MANEJO DO MEIO AMBIENTE Subprograma Manejo do Patrim nio Espeleol gico Manejar as Cavidades implantar visitac o Gruta do Saboroso Administrac o a definir Externas ao Parque PROGRAMA DE OPERACIONALIZACAO Subprograma de Administrac o e Manu
314. l Em perigo Vulner vel incomum vulner vel Forma es Florestais Floresta prim ria e Floresta secund ria at 600 m 600 m gt gt gt X X 1200 X Tipos de Ambiente Vegeta o secund ria est dios avan ado de regenera o at 600 m 600 m a 1200 m X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X Vegetac o secund ria est dios intermedi rio e inicial de regenerac o at 600 m 600 m a 1200 m ANEXOS Vegetac o rup cola Vegetac o pioneira com influ ncia fluvial Ordenamento Taxon mico Delomys dorsalis Nectomys squamipes Olygoryzomys sp Olygoryzomys nigripes Oryzomys sp Oryzomys intermedius Oxymycterus nasutus Oxymycterus iheringhi Oxymycterus hispidus Thaptomys nigrita Oecomys sp Oecomys concolor Wilfredomys pictipes Rhipidomys macrurus Muridae Rattus rattus Ordem Lagomorpha Leporidae Sylvilagus brasiliensis Nome Status comum ratos dom sticos tapiti vulner vel Forma es Florestais Floresta prim ria e Floresta secund ria at 600 m 600 m a 1200 m X X X X X X X X X X X X gt gt X X X X X X X X X X X gt XI 48 Tipos de Ambiente Vegeta o secund ria est dios avan ado de regenera o at 600 m 600 m a 1200 m X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X Vegeta o sec
315. lacionada com o estabelecimento de conex es com outros fragmentos naturais Assim a inclus o de corredores no planejamento de reas protegidas tem se tornado uma estrat gia conservacionista importante para a manuten o da biodiversidade e sua iniciativa depende de pol ticas que estimulem a utiliza o sustent vel dos recursos naturais e culturais www planafloro ro gov br julho 2002 Neste sentido o PEL desempenha um importante papel pela sua extens o e localiza o podendo abrigar popula es de in meras esp cies da Floresta Ombr fila Densa e permitir seu fluxo entre as unidades de conserva o adjacentes O Parque est situado em uma regi o estrat gica em rela o ao componente Corredor Central da Mata Atl ntica do projeto Corredores Ecol gicos do Minist rio do Meio Ambiente financiado pelo PPG7 cujo objetivo contribuir para a efetiva conserva o da diversidade biol gica do Brasil a partir da implementa o do conceito de corredores ecol gicos na Amaz nia e na Mata Atl ntica adotando t cnicas da biologia da conserva o e estrat gias de planejamento e gest o socioambiental de forma compartilhada e participativa Www mma gov br Tamb m o Projeto Rede da Biodiversidade do Governo do Estado do Paran que tem por objetivo estabelecer diretrizes estaduais de planejamento integrando esfor os p blicos e privados em a es comuns de conserva o e recupera o do meio ambiente visando o desenvolvimento d
316. les c ncavos a maioria dos rios principais apresentam alta energia de transporte Encontram se normalmente encaixados em vertentes ngremes nas encostas das montanhas Alguns rios apresentam margens aplainadas em pequenos terra os sedimentares de col vios criando pequenas v rzeas S o vales abertos e de fundos normalmente planos IV 17 INFORMA ES ESPEC FICAS SOBRE ZONA DE AMORTECIMENTO E UNIDADE DE CONSERVA O ocorrendo em reas restritas onde a energia dos rios j menor Esta caracter stica pode ser observada principalmente nas por es rebaixadas do terreno sobre as rochas calc rias A regi o da Bacia do rio Ribeira e seus afluentes o Primeiro Planalto do Paran em linhas gerais caracterizada por intensa disseca o Esta reduziu as antigas superf cies de eros o numa sequ ncia de topos e pequenas cristas que separam rios com vales bastante profundos predominando os com forma de V Existe uma n tida ciclagem de eros o marcada pela altern ncia dos processos erosivos ITCF 1987 2 1 4 Hidrografia O PEL est inserido na por o leste da Bacia Hidrogr fica do Ribeira cujo n vel de base de eros o regional apresenta uma cota m dia inferior a 330 m O Parque drenado quase na sua totalidade pelos afluentes da margem esquerda do rio Pardo As drenagens s o caracterizadas pelo padr o geral dendr tico de densidade m dia a alta perfis convexos a retil neos vales fechados a abertos plan cies
317. lesa do sul Leistes superciliaris melro Gnorimopsar chopi e chopim Molothrus bonariensis Existe um rol de esp cies colonizadoras de campos e ou banhados cuja origem tanto pode ser nos dos ambientes do entorno como de regi es distantes Exemplos anu preto Crotophaga ani jo o tenen m Synallaxis spixi filipe Myiophobus fasciatus suiriri pequeno Satrapa icterophrys gib o de couro Hirundinea ferruginea bentevi do gado Machetornis rixosus andorinha dom stica grande Progne chalybea andorinha pequena de casa Notiochelidon cyanoleuca corru ra Troglodytes aedon sabi do banhado Embernagra platensis bigodinho Sporophila lineola e o curi Oryzoborus angolensis IV 62 INFORMA ES ESPEC FICAS SOBRE ZONA DE AMORTECIMENTO E UNIDADE DE CONSERVA O Ocorrem ainda outras esp cies usuais colonizadoras dos ambientes antr picos que n o se sabe se colonizaram a regi o ou se j ocorriam nela habitando por exemplo brejos prim rios zonas arbustivas naturais reas de floresta rala ou a pr pria floresta Dentre as esp cies deste grupo tem se inhambu choror Crypturellus parvirostris acau Herpetotheres cachinnans carrapateiro Milvago chimachima caracar Polyborus plancus guaracava de barriga amarela Elaenia flavogaster tuc o Elaenia obscura alegrinho Serpophaga subcristata tesoura cinzenta Muscipipra vetula maria cavaleira Myiarchus ferox e pintassilgo Carduelis magellani
318. leurostachys gaudichaudii Brogn Pleurostachys urvillei Brogn Rynchospora polyantha Steud Scleria latifolia Sw Scleria pterota C Presl Scleria secans L Urb DILLENIACEAE Davilla rugosa Poir Doliocarpus schottianus Eichler DIOSCOREACEAE Dioscorea sp ELAEOCARPACEAE Sloanea guianensis Aubl Benth TB HBTR HBTR TREP HBTR TREP HBTR HBTR HBTR TREP ARVR HBTR HBTR HBTR HBTR HBTR HBTR HBTR HBTR TREP TREP TREP TREP ARVR Fitofisionomia HBTR VSIN VSIT VSAV FSEC FPRI FSEC FPRI VSIN VSIN VSIN VSIN FSEC FSEC VSIN VSIN FPRI VSAV FSEC VSIN FPIF FSEC FPRI FSEC FPRI FSEC FPRI FSEC FSEC VSAV FPRI FSEC FPRI FSEC FPRI cana ponga trapoeraba corda de viola corda de viola cana do brejo cana do brejo cip caboclo laranjeira do mato XI 13 me Si Si Si Si Si Si Si Si Si Si Si Si Si Si Si Si Si Si me Si Si Si Nome s popular es Utilizac o SD me or ZO ZO au au au au ZO ZO ZO ZO an au au au au au au ZO ZO ZO au ZO an au SP Fonte 1 en 1 2 3 C en 3 or 3 or C en C en 3 en 3 en 1 C en C en C en 6 C an C an C an C an C an 3 C an an SC an 3 an 1 en 1 2 3 C en C an C en 1 3 4 5 6 C Status Fonte 2 ANEXOS ANEXOS Fam lia Esp cie TB Fitofisionomia Nome s popular es Utiliza o SD SP Fonte 1 Status Fonte 2 Sloanea laciocoma
319. local apropriado e comunicado administra o e as fichas de registro de fiscaliza o dever o ser preenchidas e entregues Unidade que dever acompanhar os resultados das incurs es autos de infra o pris es etc e computa o dos dados 4 5 4 Subprograma de Regulariza o Fundi ria Este Subprograma visa o conhecimento e a regulariza o da situa o fundi ria da Unidade e assegurar o dom nio e posse das reas pertencentes ao Estado que ainda encontram se ocupadas por terceiros Objetivos conhecimento da situa o fundi ria da Unidade e identifica o de reas ou situa es cr ticas e defini o de estrat gias para conseguir a posse da rea de forma gradativa e a partir da defini o de prioridades Atividades do Subprograma 1 Remover Posseiros 2 Concluir a Demarca o do Parque VI 43 MANEJO DA UNIDADE DE CONSERVA O Diretrizes para a Realiza o das Atividades de Regulariza o Fundi ria O detalhamento das atividades e respectivas a es previstas no Subprograma encontram se listados nas tabelas dos Planos Operacionais PLOPs Cap tulo VIII e em linhas gerais compreendem e a regulariza o fundi ria deve ter in cio nas reas que contenham posseiros priorizando se sua remo o e a demarca o deve ser finalizada para que possa confirmar exata localiza o da Gruta do Saboroso e das Lagoas Verdes e e deve se evitar a implanta o de cercas na demarca o
320. m 01 gerente de campo e de um Administra o IAP auxiliar de campo de Funciones contratac o de dois 02 guarda parques junto ao Estado e ou prefeituras Administra o IAP levantar locais institui es e instrutores que ofere am capacita o nos temas identificados Administra o IAP Po Rs Capacitar iniciar treinamentos tem ticos administra o manejo de visitantes manuten o de infra Funcion rios estrutura monitoramento de uso p blico primeiros socorros busca e salvamento entre Administra o IAP 18 000 00 outros 06 pessoas mpanao elaborar programa de voluntariado para apoio s atividades do Parque constru o de Administra o Projeto de trilhas monitoramento pesquisas salvamento e resgate etc Voluntariado contatar grupos de voluntariado j existentes para selec o de candidatos e divulgar a oferta Administra o de vagas para volunt rios no Parque em centros de ac o volunt ria 05 pessoas Manejar as VIII 5 PLANOS OPERACIONAIS continuac o curto prazo ATIVIDADES AC ES RESPONS VEL CUSTOS R PROGRAMA DE OPERACIONALIZACAO Subprograma de Administrac o e Manutenc o Toleto capacitar o corpo de volunt rios para atuag o no Parque Administrac o ONGs DIBAP 3 000 00 Implantar o Projeto de 2 realizar manutenc o sistem tica da infra estrutura e trilhas Administrac o 14 400 00 Manutenc o d
321. m lia de posseiros situada no interior da Unidade Cabe mencionar que resta a finalizac o de uma pend ncia de lit gio na Gleba 3 a qual foi incorporada ao Parque em 1990 Havia nesta terra patrimonial do Estado dois lotes no 51 e 52 extremados a particulares Estes j foram indenizados restando tramitar o processo de retransmiss o dos t tulos ao Estado A Figura 3 3 mostra as reas em processo de anexa o localizadas na regi o sudeste da Unidade Atualmente o Parque est sendo demarcado atrav s da implantac o de marcos de concreto Ap s sua conclus o e dos processos de anexac o de reas o Decreto da Unidade dever ser readequado ampliado se sua rea e redefinindo se seus limites III 9 INFORMA ES GERAIS SOBRE A UNIDADE DE CONSERVA O Parque Estadual das Laur ceas reas a serem anexadas Iporanga Divisa interestadual Divisa intermunicipal Zona de amortecimento Sedes municipais 8 Localidades SEA Y Andorinhas reas a serem anexadas 0 5000 m M VN o Y Barra d do Turvo Adrian polis E Pd C rreg do Fr nco r s Canais Pimentas y C Caratuval Indaiatub s NJ F streitinho I Tunas do Paran t 517 ha c E Areia Brancas Col nia Jo o XXIII 1833 ha S Bocai va do Sul am Campina Grande do Sul FA L bn FIGURA 3 3 REAS EM PROCESSO DE ANEXA O III 10 INFORMA ES
322. m perigo Vulner vel Vulner vel Forma es Florestais Floresta prim ria e Floresta secund ria 600 m at 600 m X X gt gt XXXX gt X 1200 X X gt gt gt XXXX gt X A X 46 INIA CT Tipos de Ambiente Vegetac o secund ria est dios avancado de regenerac o at 600 m 600m a 1200 m X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X Vegetac o secund ria est dios intermedi rio e inicial de regenera o at 600 m 600m a 1200 m ANEXOS Vegetac o Vegetac o pioneira rup cola com influ ncia fluvial X X X X X X Ordenamento Taxon mico Ordem Perissodactyla Tapiridae Tapirus terrestris Ordem Artiodactyla Tayassuidae Tayassu tajacu Tayassu pecari Cervidae Mazama americana Mazama gouazoupira Mazama nana Erethizontidae Sphiggurus sp Caviidae Cavia aperea Hydrochaeridae Hydrochaeris hydrochaeris Dasyproctidae Dasyprocta azarae Agoutidae Agouti paca Echimyidae Kannabateomys amblyonyx Proechimys iheringi Nelomys nigrispinus Cricetidae Akodon montensis Akodon serrensis Bolomys sp Delomys sublineatus Nome comum anta cateto queixada veado mateiro veado pardo veado boror ourico cacheiro pre capivara cutia paca rato de espinho rato de espinho rato de espinho ratos silvestres Status Em perigo Vulner ve
323. mac o principalmente das familias Bignoniaceae Asteraceae e Sapindaceae O estrato arbustivo pode chegar a 5 m de altura e 60 de cobertura sendo composto principalmente por piper ceas Piper spp solan ceas Solanum spp mirt ceas Myrcia spp e Eugenia spp urtic ceas Boehmeria caudata e ciate ceas xaxins esta ltima sob press o de explorac o rvores de porte m dio at cerca de 12 m de altura constituem o estrato dominante cuja cobertura pode chegar a 80 onde destacam se as melastomat ceas especialmente o jacatir o ou quaresmeira Tibouchina pulchra e o jacatir o de copada Miconia cinnamomifolia Al m destas ocorrem caquera Senna multijuga emba bas Cecropia glaziovii e C pachystachya guapuruvu Schizolobium parahybae barrilheira Acnistus arborescens ing s Inga spp e carne de vaca Clethra scabra entre outras Vegetac o Secund ria em Est gio Intermedi rio Esta categoria de vegetac o 3 16 da rea do Parque caracteriza se por um conjunto fisionomicamente uniforme de comunidades arbustivas de at 2 5 m de altura e comumente com dois estratos No estrato arbustivo predominam diferentes esp cies de Baccharis ou outras Asteraceae J no estrato herb ceo al m de tamb m apresentar esp cies de aster ceas Senecio brasiliensis Solidago chilensis Vernonia spp Eupatorium spp Achyrocline satureoides ocorrem solan ceas principalmente Solanum variabile po ceas como Pan
324. madores em conjunto com o rio Putun do rio Uberaba Abrange uma rea total de 24 768 ha Deste total 6 017 ha 24 29 encontra se no interior do Parque Suas nascentes localizam se a noroeste da Serra da Bocaina pr ximo cota altim trica de 1 144 m s n m Sua foz localiza se no seu encontro com o rio Putun na cota de 270 m O rio S o Miguel um rio de sexta ordem com um percurso aproximado de 76 km e apresenta um perfil longitudinal praticamente uniforme em todo seu percurso um rio t pico de planalto com energia m dia de transporte de sedimentos Percorre longa por o entre as cotas 600 e 900 m caracterizando um planalto bem estruturado passando ao norte da Serra Branca 1 196 m A Bacia do Rio Putun possui uma rea total de 18 573 ha sendo que deste total apenas 1 570 ha 8 45 encontra se no interior do PEL Nasce a leste da Serra da Bocaina e ao juntar se ao rio S o Miguel forma o rio Uberaba que passa a ser de s tima ordem e des gua no rio Pardo Bacia do Rio S o Jo o Apresenta uma rea total de 8 345 ha dos quais 5 912 ha 70 84 est o localizados no interior do Parque Suas nascentes est o localizadas na por o mais elevada da UC na por o central da Unidade acima da cota 1 000 m Apresenta um percurso total de 28 km e tem sua barra no rio Pardo na cota de 120 m s n m O seu trecho de maior gradiente ocorre em seu ponto m dio onde observa se uma sequ ncia de saltos entre as cotas 400 e
325. maneira direta promovendo interven es como a conten o de processos erosivos recupera o da topografia original do solo plantio de esp cies nativas e controle de esp cies ex ticas e indireta atrav s da regenera o natural e do processo de sucess o realiza o de pesquisas cient ficas e monitoramento e preserva o de amostras significativas do patrim nio espeleol gico da Unidade atrav s da recupera o da vegeta o na borda das cavidades Normas n o ser permitida nesta zona a circula o de pessoas n o autorizadas pela administra o da Unidade dever o ser priorizadas a es voltadas para a prote o da integridade de ecossistemas raros ou de pequena express o no Parque campos de altitude vegeta o rup cola v rzeas e nascentes de rios o uso p blico com finalidade educacional ser permitido desde que previamente autorizado pela administra o do Parque a abertura de trilhas somente poder ocorrer seja para fins de fiscaliza o pesquisa ou monitoramento com autoriza o pr via da administra o local considerando a m nima interven o poss vel e VI 20 MANEJO DA UNIDADE DE CONSERVA O e ser permitido o uso de t cnicas de recupera o desde que indicadas por estudos espec ficos preferencialmente com o uso de medidas biol gicas ou f sico biol gicas 4 PROGRAMAS DE MANEJO Os programas de manejo agrupam e organizam as atividades que visam propiciar o cu
326. margem esquerda do rio Jo o Surr que o seu limite neste trecho Assim como a Gruta do Le o por encontrar se muito pr xima a Unidade a caracteriza o e recomenda es de manejo da cavidade tamb m foram definidas atrav s deste Plano de Manejo A gruta possui apenas uma entrada Figura 4 15 localizada em um pared o calc rio m rmore dolom tico situado em alta encosta a cerca de duas horas de caminhada a partir da base de Jo o Surra situada ao norte da Unidade Seu acesso muitas vezes feito percorrendo se o canal do rio Jo o Surr r je E d a 2 Es E 3m FIGURA 4 15 DETALHE DA ENTRADA DA GRUTA DO JO O SURR A gruta caracteriza se por ser formada apenas por um grande sal o orientado no sentido SE NW al m de um conduto paralelo a este A cavidade desprovida de espeleotemas n o possui uma rede h drica ativa nem a presenca de gotejamento conclui se tratar a cavidade de um testemunho de uma atividade c rstica anterior Em todo o percurso da gruta nota se um padr o textural decim trico causado pela intercalac o entre o calc rio e o ritmito formando um aspecto visual bem interessante no interior da cavidade Observaram se no interior da cavidade poucos invertebrados e ainda alguns morcegos Desmodus sp n o concentrados em col nias cerca de 5 indiv duos al m de concentra es de guano deste animal IV 32 INFORMA ES ESPEC FICAS SOBRE ZONA DE AMORTECIMENTO E UNIDADE
327. mas Interpretativos 4 Implantar o Uso de Bicicleta na Estrada de Acesso AD Rio Larguinho Diretrizes para a Realiza o das Atividades de Recrea o e Interpreta o Inicialmente as atividades recreacionais incluir o caminhadas de um dia visita caverna Gruta do Le o observa o da fauna e flora e observa o de fen menos naturais O tra ado do sistema de caminhos ou trilhas dever oferecer a maior variabilidade de paisagem poss vel para criar melhores oportunidades para a interpreta o ambiental O detalhamento das atividades e respectivas a es previstas no Subprograma encontram se listados nas tabelas dos Planos Operacionais PLOPs Cap tulo VIII e compreendem em linhas gerais e a cria o de temas interpretativos a partir dos objetivos de manejo da Unidade VI 27 MANEJO DA UNIDADE DE CONSERVA O e realiza o de atividades interpretativas durante o percurso pelas trilhas e atrav s de condutores volunt rios guarda parques e ou folhetos e fornecimento de informa es sobre t cnicas de m nimo impacto ao visitante oralmente e ou atrav s de folhetos e cartazes especialmente para aqueles que desejarem acampar e estabelecimento de indicadores que reflitam o impacto na infra estrutura disponibilizada para o visitante sua satisfa o em rela o qualidade da visita o percep o de lota o reclama es n mero de encontros entre grupos nas trilhas etc e e defini o de um sis
328. meas e ou machos jovens Necessita ser investigado a migra o do tuju Lurocalis semitorquatus beija flor de banda branca Amazilia versicolor anamb branco de rabo preto Tityra cayana sa andorinha Tersina viridis tiziu Volatinia jacarina e a araponga Procnias nudicollis Residentes Migrat rias Altitudinais Estas esp cies assim como as citadas anteriormente tamb m reproduzem na regi o de estudo mas s o diferenciadas por promoverem migra es verticais deslocando se das regi es montanhosas para reas de baixa altitude Esta migra o est relacionada com o clima ou com a oferta alimentar SICK 1997 Das aves registradas no PEL que s o residentes migrat rias altitudinais regulares na regi o atl ntica do Paran tem se pomba amargosa Columba plumbea tesoura cinzenta Muscipipra vetula e o corococh Carpornis cucullatus Possivelmente devam ser inclu das na rela o o sabi una Platycichla flavipes sabi poca Turdus amaurochalinus e esp cies de gaturamos Euphonia spp A literatura menciona v rias esp cies como migrantes altitudinais especialmente no Rio de Janeiro S o Paulo Santa Catarina e Rio Grande do Sul sobre as quais ainda n o se disp em de informa es no Paran Destas ocorrem no PEL jacutinga Pipile jacutinga beija flor de topete Stephanoxis lalandi papo branco Leucochloris albicollis beija flor rubi Clytolaema rubricauda tucano de bico verde Ramphastos
329. ministra o e catalizador das atividades desenvolvidas na Unidade ao envolver diversos atores na an lise e proposi o de solu es dos diferentes problemas relacionados com o Parque sua Zona de Amortecimento e rea de Influ ncia Uma vez formado esse Conselho precisa ser capacitado ou seja orientado no entendimento de sua atua o e responsabilidades A constitui o desse Conselho deve ser entendida n o apenas um ato formal mas o in cio de um processo que gere o envolvimento e comprometimento de seus integrantes trazendo benef cios para a Unidade As a es a serem realizadas em curto prazo s o e definir a composi o do Conselho Consultivo e elaborar o Estatuto do Conselho Consultivo e identificar os mecanismos legais para sua forma o e iniciar o processo de forma o e funcionamento do Conselho e e capacitar o Conselho A seguir s o sugeridas as atribui es estrutura e composi o do Conselho para nortear o detalhamento da atividade Atribui es e incentivar discutir propor e acompanhar a implementa o e as revis es do Plano de Manejo e a gest o da Unidade garantindo o car ter participativo e a integra o com seu entorno VII 23 IMPLEMENTA O DA UNIDADE DE CONSERVA O e emitir pareceres sobre o Plano de Manejo a partir das revis es bem como sobre o planejamento relat rios normas e demais documentos relativos ao manejo da Unidade e analisar e manifestar se sobre obras
330. mport ncia Econ mica e Introduzidas Ambientes como os campos de atividades agricolas atuais ou abandonados tendem a possuir uma fauna colonizadora e caracter stica composta por esp cies oportunistas de tamanho m dio a pequeno incluindo principalmente roedores e morcegos inset voros Algumas destas esp cies s o ex ticas e com caracter sticas sinantr picas que podem amea ar a recupera o e a integridade do Parque em geral pois sua fauna original est ligada ou pertence a um est gio evolutivo particular de equil brio de dif cil manuten o Algumas esp cies que mesmo sendo naturais da regi o eventualmente podem ser beneficiadas em situa es de ambientes alterados como reas de agricultura que proporcionam maior disponibilidade de alimento e escassez ou aus ncia de predadores naturais como os grandes felinos Alguns mam feros herb voros especialmente os que vivem em bandos como as capivaras e os catetos muitas vezes podem ser deslocados pela altera o e ou elimina o dos ambientes florestais e passar a depender de cultivos agr colas localizados no entorno de reas naturais geralmente com desequil brios populacionais e preju zos s atividades humanas resultando em persegui o pela ca a Na Tabela 5 7 encontram se as esp cies identificadas no Parque com essas caracter sticas O morcego vampiro o principal vetor do v rus da raiva Suas popula es eram naturalmente controladas pois dependiam apenas d
331. mposic o do Conselho Consultivo Administrac o DIBAP Administrac o Integrantes do Implantar o elaborar o Estatuto do Conselho Consultivo Conselho Consultivo w arid identificar os mecanismos legais para sua forma o Administra o IAP iniciar o processo de formac o e funcionamento do Conselho Administra o IAP Capacitar o Conselho Administrac o DIBAP Subprograma de Conscientizac o Ambiental Implantar O preparar e realizar palestras em escolas e n cleos populacionais vizinhos ao Parque e nas Administrac o ONGs 4 500 00 Projeto de sedes dos munic pios Conscientiza o propor a realiza o conjunta de atividades nas escolas em datas comemorativas dia da Administra o ONGs rvore do meio ambiente etc Ambiental das Comunidades estabelecer rotina de SEN com propriet rios e nucleos populacionais vizinhos i Administrac o Vizinhas ao Unidade Parque identificar liderancas comunit rias Administrac o VIII 4 PLANOS OPERACIONAIS continuac o curto prazo ATIVIDADES AC ES RESPONS VEL CUSTOS R PROGRAMA MANEJO DO MEIO AMBIENTE Subprograma Manejo dos Recursos identificar e mapear as reas onde ocorram esp cies ex ticas e elaborar um cronograma de Administra o Empresas Esp cies Ex ticas remo o inicialmente nas Zonas de Uso Intensivo e Extensivo Universidade SEMA identificar e mapear reas cr ticas mno nes sss Universidade SEMA
332. mprimento dos objetivos de manejo do PEL Sua estrutura composta por Subprogramas que compreendem a prote o dos recursos o uso cient fico a administra o o uso p blico e a manuten o da Unidade Cada um dos Subprogramas cont m objetivos diretrizes linhas de atua o que contextualizam e subsidiam a defini o de atividades normas que esclarecem e regulamentam as a es e atividades As atividades por sua vez desdobram se em a es que t m definidas os envolvidos ou respons veis pela sua execu o OS custos e os prazos Os programas de manejo definidos para o PEL e a sua organiza o em Subprogramas s o ilustrados na Figura 6 5 A sintese das atividades e a es estabelecidas encontra se nas tabelas dos Planos Operacionais PLOPs Cap tulo VIII VI 21 FIGURA 6 5 PROGRAMAS E SUBPROGRAMAS ESTABELECIDOS PARA O PEL PROGRAMA DE PROGRAMA DE PROGRAMA DE CONHECIMENTO USO P BLICO INTEGRA O COM REA DE INFLU NCIA Subprograma de Subprograma de Subprograma de Pesquisa Recreac o e Rela es P blicas Interpretac o Ambiental Subprograma de Subprograma de Subprograma de Monitoramento Educac o Ambiental Conscientizac o Ambiental Ambiental VI 22 PROGRAMA DE MANEJO DO MEIO AMBIENTE Subprograma de Manejo dos Recursos Subprograma de Manejo do Patrim nio Espeleol gico MANEJO DA UNIDADE DE CONSERVA O PROGRAMA DE OPERACIONALIZA O Subprograma de Administra o e M
333. n GEEP Acungui m Contorno topografado da galeria Estalactite 1 Contorno do 19 n vel de projec o E Estalagmite Mapa Topogr fico do Abismo Jo o Surr PR O245 _ Clara b ia de entrada _ Escorrimento Calc tico Latitude Senado Longitude 48 37 09 W Altitude 324 m E740796 Fonte Folha Iporanga IBGE 1987 1 50 000 2827 2 roj Horizontal Hm Qualificativo U Chamada p os cortes longitudinais Ch o de Estrelas E Pie AVALIAC O ECOL GICA R PIDA DO PARQUE ESTADUAL DAS LAUR CEAS Qualificativo U Qualificativo I DECLINA O MAGN TICA Jun 2000 _ en Ninho de P rolas CRESCE 7 5 ANUALMENTE Parede Calc ria X mito Hidro N o Refer ncia GEEP A ungui etico Canudos Topo Grau 4C M todo Escala Gr fica Equipe Respons vel w g Aclive abrupto cota A 8 Topogr fica viste rri bis e Desenho final Lu s Fernando S Rocha Blocos abatidos Concentrac o de Guano FIGURA 4 17 MAPA TOPOGR FICO DO ABISMO DO JO O SURR PR 0245 P de Trena Rafael Balestieri Escala original 1 250 IV 36 INFORMA ES ESPEC FICAS SOBRE ZONA DE AMORTECIMENTO E UNIDADE DE CONSERVA O Caverna do Africano Cavidade n o cadastr vel devido a suas dimens es cerca de 5 m de extens o insere se em meio a um pared o de filito junto margem esquerda do ribeir o Africano N o possui atividade h drica e desprovida de espeleotema
334. na silvestre selecionada Diversidade de fauna silvestre XI 64 TIPO DE IMPACTO 3 Social ANEXOS continuac o INDICADOR N de encontros com outros indiv duos dia N de encontros por meio de transporte N de encontros com outros grupos por dia N de encontros por local de encontro Percepc o do visitante sobre o impacto no ambiente Satisfa o do visitante Relatos de visitantes sobre comportamento indesej vel de outros visitantes N de encontros por tipo de atividade N de encontros por tamanho de grupo Percepc o do visitante sobre lotac o N de reclamac es dos visitantes Quantidade de lixo na rea Fonte Graefe et al 1990 XI 65 ANEXOS ANEXO 11 Atividades de Manejo no Percurso da Trilha da Anta Percurso 2 200 m tipo semi circular Tempo 2 h ida e volta Atrativos Lagoas verdes pegadas de anta floresta exuberante Atividades caminhada de um dia contempla o interpreta o fotografia filmagem pintura e ilustra o bot nica Grau de dificuldade leve Legenda d Placa Zigue zague Remo o de rvores e galhos ca dos Muro de contenc o Canal de drenagem ou barreira de desvio d gua DIST NCIA OBSERVA ES 00 37 14 48 16 65 80 84 80 100 103 112 58 142 18 173 94 192 72 200 209 80 IN Ponte de pedra ou madeira a Escada Fn Piso de pedra Ie Estudar mudan a de tracado ATIVIDADES 9 Acesso trilha localizado atr
335. ncion rio neste local 5 SITUA O FUNDI RIA A estrutura fundi ria do Vale do Ribeira remonta desde os prim rdios da hist ria brasileira das sesmarias e donatarias Segundo a lei das sesmarias as concess es deveriam ser registradas dentro de um prazo ap s o qual eram automaticamente devolvidas ao Estado da denominadas de terras devolutas MAN YU amp SVOLENSKI 2000 Provavelmente devido s limita es para a explora o econ mica das terras muitas reas concedidas encontravam se devolutas at o presente s culo A maioria destas reas foram transmitidas do Estado para a Funda o Paranaense de Coloniza o e Imigra o FPCI e para o INCRA para assentamento rural sendo o PEL Laur ceas constitu do dos remanescentes de terras patrimoniais destas duas institui es O PEL foi criado em 1979 inicialmente com 9 700 ha rea remanescente da Gleba 01 da Col nia E da FPCI Em 1989 e 1990 foram adicionadas respectivamente reas remanescentes do N cleo Colonial Marqu s de Abrantes do INCRA totalizando a rea de 27 524 ha A forma o hist rica da regi o legou uma estrutura fundi ria de extremos De um lado as transmiss es de sesmarias aos descendentes e de outro assentamentos de sem terras ou regulariza o de posseiros Soma se a este quadro a pol tica p blica dos anos 70 que incentivou a compra de terras e a implanta o de empreendimentos agropecu rios e florestais de pessoas jur dicas atrav s
336. nde permitida a visita o Recursos Financeiros para Manuten o Em rela o aos custos de operacionaliza o e manuten o deve ser ressaltado que estes s o igualmente ou at mais importantes do que os custos de implementa o quando se considera sua viabilidade Assim devem estar inclu dos no or amento da Unidade Monitoramento do Uso P blico Antes que o Parque seja aberto visita o dever ser elaborado um estudo espec fico para sele o e teste de indicadores para ent o elaborar o projeto de monitoramento do uso p blico Este dever ser implementado no Parque aproveitando o raro exemplo de uma unidade de conserva o que estar sendo aberta ao p blico sem hist rico de uso recreacional e que portanto partir de um alto padr o para manuten o da qualidade do recurso As trilhas implantadas de forma planejada poder o ser monitoradas a partir de um hist rico de visita o zero VII 1 IMPLEMENTA O DA UNIDADE DE CONSERVA O Acordo com Propriet rios Limitrofes A Trilha da Anta e a Gruta do Le o apresentam grande potencial para desenvolvimento de atividades de uso p blico No entanto para que seja poss vel sua abertura faz se necess rio o estabelecimento de acordos legais com os respectivos propriet rios destas reas O percurso final da Trilha da Anta encontra se em rea lim trofe ao Parque e a defini o da demarca o legal confirmar a necessidade de se estabelecer um acor
337. ndiu se com a SUREHMA originando o atual IAP INSTITUTO AMBIENTAL DO PARANA 11 18 INFORMA ES GERAIS SOBRE A UNIDADE DE CONSERVA O As atividades miner rias ocorreram at meados da d cada de 90 quando a Plumbum S A chumbo e a Companhia Brasileira de Alum nio CBA fluorita encerraram suas atividades face ao mercado desfavor vel incontest vel o fluxo do xodo rural 30 nos ltimos 10 anos e 50 nos ltimos 20 anos MAN YU amp SVOLENSKI op cit A popula o que evade do campo composta principalmente de jovens procura de alternativas de trabalho nos centros urbanos Os remanescentes s o constitu dos principalmente de desempregados e idosos cuja aposentadoria passa a constituir o arrimo da renda familiar Permanece no campo uma popula o empobrecida envelhecida desestimulada parcialmente desempregada e dependente 11 19 INFORMA ES ESPEC FICAS SOBRE ZONA DE AMORTECIMENTO E UNIDADE DE CONSERVA O IV INFORMA ES ESPEC FICAS SOBRE ZONA DE AMORTECIMENTO E UNIDADE DE CONSERVA O 1 CARACTERIZA O DA ZONA DE AMORTECIMENTO 1 1 Crit rios e Descri o Entende se como Zona de Amortecimento a regi o ao redor do Parque onde as atividades desenvolvidas atualmente ou no futuro exer am ou venham a exercer algum tipo de influ ncia sobre a Unidade de Conserva o e dentro da qual o uso e ocupa o do solo devem ser monitorados Os crit rios adotados para a delimita o da Zona de
338. ndorinha pequena de casa X x X X X 140950 1 38 11 13 16 24 x x es Stelgidopteryx ruficollis s andorinhassemrador X L gt ThE Cyanocorax chrysops gehepiaa xl T L L Tes 4 o I B I I IT Pa Thryothorus longirosris gaminch odebicoganee X po m IL III IF Troglodytesaedon coma Ix X 00936 1341316 1822 24 26 aln Dx x x 79 Ramphocaenus melanurus bico assovelado x x 760 49 4421 25 Ta D D MUSCICAPIDAE TURDINAE Un faun stica Amb ornitol gico ANEXOS Fam lia Esp cie Nome comum H Amb part Altitude S tio de amostragem ornitol gica Per odo Fr CEEE CORA EEE E Platycichla flavipes Isabi una X X 130950 355 9 13 16 19 21 2527 X a la a 68 Turdus rufiventris sabi daranera X X X 100 920 1 3 6 9 13 15 19 21 23 25 26 a A fa 100 Turdus amaurochalinus sabi poa X X X 100 850 34111391621 42 Turdus albicollis sabi colera x 200950 1354323 C Ta Ja 47 MIMIDAE Mimus saturninus sabi do campo X 120200 12 13 15 16 18 2021 Ja a 42 Cyclarhis gujanensis piiguai
339. neficiem o PEL 2 2 4 Programa de Manejo do Meio Ambiente Subprograma Manejo do Patrim nio Espeleol gico a Atividade Manejar as Cavidades Externas ao Parque Em m dio prazo espera se que a situac o das grutas do Le o e do Saboroso esteja definida Assim nesta fase est prevista a implantac o da infra estrutura que viabilize a VII 54 IMPLEMENTA O DA UNIDADE DE CONSERVA O visita o nessas cavidades As a es a serem realizadas para cumprir esta atividade em m dio prazo consistem em e implantar escadaria de seguran a quebra corpo e patamar no acesso Gruta do Le o e rebaixar atrav s da retirada de sedimentos o piso do ponto de afunilamento ponto 1 existente ap s o acesso a Gruta do Le o e remover picha es existentes no interior das grutas do Le o e Saboroso e recuperar reas alteradas no entorno das grutas e e adquirir materiais e equipamentos para caminhamento nas grutas b Atividade Implantar a Visita o na Gruta do Pimentas A Gruta do Pimentas dever ser aberta visita o Para que isto ocorra dever ser constru da uma base na regi o leste da Unidade para recep o e orienta o dos visitantes A opera o da base dever facilitar atividades fiscalizat rias e os trabalhos de extens o junto popula o local Tamb m propiciar maior integra o com o pessoal do Instituto Florestal de S o Paulo respons vel pela administra o local das unidades de conserva o
340. nha geralmente resultantes de altera es de origem antr pica relativamente recentes ou antigas mas que em fun o da intensidade impossibilitaram o reestabelecimento de vegeta o mais desenvolvida Dentre estas altera es destacam se a agricultura de subsist ncia principalmente o sistema de corta queima coivara e o estabelecimento de pastagens pr ticas que incluem o fogo como elemento importante de manejo Embora o clima seja o mesmo para toda a regi o varia es ed ficas locais diferentes tipos e intensidades de uso da terra ocasionam diferentes padr es sucessionais motivo pelo qual reas com o mesmo tempo de abandono podem apresentar composi o e estrutura distintas Muitas destas diferen as observadas devem se ao tipo de altera o produzida mas principalmente devido periodicidade e intensidade de fogo ao qual tais reas estiveram sujeitas A vegeta o caracter stica das reas em est gio inicial de regenera o formada basicamente por um conjunto de esp cies herb ceas e arbustivas de car ter pioneiro Aparentemente nas reas que tiveram uso mais intensivo ou que est o mais suscet veis ao fogo portanto com solo mais desgastado e alterado estruturalmente predomina fisionomicamente a samambaia das taperas Pteridium arachnoideum Dennstaedtiaceae formando agrupamentos quase puros os sambambaiais chegando muitas vezes a proporcionar 100 de cobertura do solo Ocupam principalmente as partes
341. nia chalybea caecos 405320 fas L pp Euphonia pectoralis moveo 100860 358 11 13 4 16 18 21 23 2526 X x 63 Chlorophoniacyanea bonitodocampo X 90 Bo Co ls Tangara seedon seecoes x X 120830 34 1 14 19 21 23 2526 aa x 42 Tangara cyanocephala satamitar 1 X x 200750 sna Ap 129 gt Tangara desmaresti _ x leos 34 L hI xl 132 Dacniscayana satazal _ 120750 4191521 25828 aaa X 97 Chiorophanesspiza saere x X i28 a L D H Temiaviids satandorinha 1X X pes T hi L EMBERIZIDAE EMBERIZINAE Zonotrichia capensis toio TIL xIx X 100010 1 34 9 11 13 15 16 18 2021 2426 x x a 89 Ammodramus humeralis ticotico doccampowverdadero X Heo pe TIPI 57 Haplospiza unicolor dgamebemu x IX 80 Rm Sicalis cirina camarinhorasero 1 8 C 1 L ET 5 Sicalisflavoolar caniodetemevedadero xpo t 161 Embemegraplatensis sabi dobanhado X f 2 ll 5 Voiatimiajacarina iu XI 080 912131816 DI px 21 Sp
342. nidades animais e vegetais e mesmo para a conserva o dos solos No Parque existem in meros locais cuja vegeta o foi alterada pelo fogo favorecendo o estabelecimento de esp cies invasoras que impedem a regenera o natural Algumas delas como a samambaia ocupam topos de morros e constituem se em material altamente combust vel para que o processo se perpetue Os desmatamentos atingem principalmente a regi o do entorno da Unidade levando a a uma r pida condi o de isolamento A Floresta Prim ria existente no PEL encontra se bastante alterada n o s pela a o do fogo mas tamb m pela explora o seletiva de madeira que ocorreu intensamente durante d cadas no entanto dentro de seu contexto ainda bastante expressiva V 39 AN LISE DA UNIDADE DE CONSERVA O Patrim nio Espeleol gico Com exce o da Gruta do Pimentas as demais cavidades que possuem potencial para visita o encontram se fora do PEL ou em seus limites como a Gruta do Le o e aparentemente a do Saboroso Todas s o v timas de depreda o retirada de espeleotemas picha es lixo restos de fogueiras entre outros Nestes casos o Estado tem duas op es anexar ao PEL as reas onde as grutas encontram se ou estabelecer parceria com propriet rios para que ocorra visita o ordenada com o m nimo de impacto sobre o ambiente cavern cola Em alguns anos caso provid ncias n o sejam tomadas neste sentido as grutas poder o estar complet
343. nidos por VI 12 MANEJO DA UNIDADE DE CONSERVA O sinaliza o e e os condutores de visitantes dever o estar capacitados para o exerc cio de sua fun o e serem cadastrados como tal junto ao Parque 3 4 Zona de Uso Especial ona de Esta Zona inclui uma rea de 0 5 1 har z Uso Egpecial Fa E ha pr xima ao port o de entrada do T y i Parque onde ser constru da a resid ncia dos guarda parques Na medida em que 4 as atividades administrativas forem sendo I relocadas da atual sede novas reas e A q 7 nesta Zona deverao ser identificadas au Objetivo Geral O objetivo geral de manejo o de abrigar a infra estrutura necess ria administra o fiscalizac o pesquisa e manutenc o da Unidade Objetivos Espec ficos e instala o de estruturas para administra o moradia de funcion rios e apoio fiscaliza o e pesquisa e e garantia de exist ncia de espa os para a realiza o de atividades administrativas de rotina Normas e a circula o e acesso a esta zona ser o permitidos somente a pessoas autorizadas e as edifica es dever o estar visualmente isoladas das reas de uso p blico e e a constru o de novas resid ncias altera es e ou mudan as na destina o de uso ocorrer o somente com a autoriza o da Diretoria de Biodiversidade e reas Protegidas IAP VI 13 MANEJO DA UNIDADE
344. ns o ocorrendo apenas nas reas de grande ou pequena altitude Como elementos de ocorr ncia restrita s altitudes superiores a 600 m tem se o beija flor de topete Stephanoxis lalandi e o canarinho rasteiro Sicalis citrina Salienta se que se as pesquisas continuarem certamente outras esp cies restritas a este ambiente V 14 AN LISE DA UNIDADE DE CONSERVA O dever o ser encontradas no Parque A Forma o Pioneira de Influ ncia Fluvial agrega as aves de paisagens abertas alagadas Conta com ocorr ncia de seis esp cies 2 06 do total de esp cies do Parque das quais tr s foram exclusivas Nenhuma end mica ou amea ada de extin o Pode se considerar o n mero de esp cies aqui registradas como baixo Acredita se que isto se deveu ao fato deste ambiente ser composto por pequenas manchas de banhados e tamb m principalmente por causa das amostragens que foram muito breves Assim como com os ambientes n o florestais n o se pode utilizar do crit rio esp cies amea adas para definir sua import ncia No entanto os dados obtidos at o momento indicam que as Forma es Pioneiras est o representadas no Parque por uma nica rea que h bitat de uma esp cie que n o foi registrada em nenhum dos outros ambientes Outro aspecto a considerar o fato de que caso os est gios sucessionais iniciais e intermedi rios retornem condi o de floresta essa mancha de Forma o Pioneira com Influ ncia Fluvial
345. nstar o objeto e as condi es do seu exerc cio Art 3 O prestador do servico volunt rio poder ser ressarcido pelas despesas que comprovadamente realizar no desempenho das atividades volunt rias Par grafo nico As despesas a serem ressarcidas dever o estar expressamente autorizadas pela entidade a que for prestado o servico volunt rio Art 4 Esta Lei entra em vigor na data de sua publicac o Art 5 Revogam se as disposi es em contr rio Bras lia 18 de fevereiro de 1998 177 da Independ ncia e 110 da Rep blica FERNANDO HENRIQUE CARDOSO Paulo Paiva Publicado no Di rio Oficial da Uni o de 19 02 98 XI 92 ANEXOS ANEXO 20 Modelo Geral do termo de Ades o ao Servico Volunt rio TERMO DE ADES O AO SERVICO VOLUNT RIO Considera se Servico Volunt rio para fins desta Lei a atividade n o remunerada prestada por pessoas f sica a entidade p blica de qualquer natureza ou a instituic o privada de fins n o lucrativos que tenha objetivos c vicos cultural educacional Art 1 Lei n 9 608 Lei do Servico Volunt rio Par grafo nico O Servico Volunt rio n o gera v nculo empregat cio nem obrigac o de natureza trabalhista previdenci ria e afins Nome Identidade CPF Endereco Bairro CEP Telefone Tipo de servico que o Volunt rio vai prestar Instituic o onde o Volunt rio vai prestar o servico Nome End Tek Fax Declaro que estou ciente e
346. nt rio Denunciar agress es ao meio ambiente aos rg os respons veis pela fiscaliza o dos parques e outras reas naturais protegidas Quase todos os parques e outras reas naturais protegidas permitem alguma forma de visita o por parte do p blico em geral Esta visita o restrita pesquisa e educa o ambiental nas Reservas Biol gicas e Esta es Ecol gicas mas os parques nacionais estaduais e municipais permitem tamb m a visita o para a pr tica de atividades recreativas tais como caminhadas montanhismo canoagem mergulho observa o de animais etc XI 85 ANEXOS ANEXO 16 Exemplos de Mapas para Divulgac o do PEL e Blueridge Railroad Tunnel 2 Historic Trail Mm stumphouse e Tunnel j y VOO yl a imm a M A WEST UNION as Aluar inpe Sawmill Railroad Trail WALHALLA 3 Parking Isaqueena Falls m Turnip Top 1 666 ft SC Trails Program 4 02 XI 86 ANEXOS FIPE NATIONAL MONUMENT Road Jacob Lake Unpaved meda GRAND CANYON when wet NATIONAL PARK KAIBAB NATIONA FOREST 67 5 NAVAJO INDIAN RESERV Peach D Springs XI 87 ANEXOS CAMP MORTON PROVINCIAL PARK FAMILY VACATION CABINS amp GROUP USE AREAS a 3 MOTE E FB TP 5 SEE E B IATH EHOHNMMC ML AHA Fia F i y B j 1 PoR J El G T EE J H i i i lij
347. ntato Mari ngela Budant Hortmann LOSS Curitiba acaovoluntaria qpnet com br R Apiac s 218 ap 84 Centro 05017 020 Sao Paulo SP SP Sao Paulo CEU Excursionista xx11 3873 7079 ceu info ymail com Universit rio Www geocites com mgrego ceu htm Ziceu Rua Dr Am ncio de Carvalho 86 Clube Alpino 4012 80 S o Paulo SP CAP xx11 574 5235 Paulista cap Owebventure com br www webventure com br cap Centro RS Excursionista WWW Cca comex com br climing home htm Ga cho XI 91 ANEXOS ANEXO 19 Lei do Servico Volunt rio no Brasil Lei n 9 608 de 18 02 98 LEI n 9 608 de 18 de fevereiro de 1998 Disp e sobre o servico volunt rio e d outras provid ncias O PRESIDENTE DA REP BLICA Faco saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei Art 1 Considera se servico volunt rio para fins desta Lei a atividade n o remunerada prestada por pessoa f sica a entidade p blica de qualquer natureza ou instituic o privada de fins n o lucrativos que tenha objetivos c vicos culturais educacionais cient ficos recreativos ou de assist ncia social inclusive mutualidade Par grafo nico O servico volunt rio n o gera v nculo empregat cio nem obrigac o de natureza trabalhista previdenci ria ou afim Art 2 O servico volunt rio ser exercido mediante a celebrac o de termo de ades o entre a entidade p blica ou privada e o prestador do servico volunt rio dele devendo co
348. ntra es de Guano oa Base Topogr fica F3 Ed EN E o Y e zo EE Escala Gr fica 2 4 Grupo de Estudos Espeleol gicos do Paran acungui ESPELEOLOGIA GEEP A ungui AVALIA O ECOL GICA R PIDA DO PARQUE ESTADUAL DAS LAUR CEAS Mapa Topogr fico da Gruta do Jo o Surr PR 0244 Latitude 24944 07 S Altitude 826 7262283n Longitude 48937 24 W E740396 Fonte Folha Iporanga IBGE 1987 1 50 000 2827 2 Proj Horizontal 70 m Qualificativo U Desenvolvimento Linear 71 m Qualificativo U Desn vel 5 m Qualificativo I rea da Proje o 300 m Volume aproximado 780 m Rocha Dolomito Refer ncia GEEP Acungui Topo Grau 3C Hidro N o Escala Gr fica M todo UIS Equipe Respons vel Processamento e Desenho final Lu s Fernando S Rocha Topogr fo Lu s Fernando S Rocha Croquista Luciano Rabelo Escriba Luciano Rabelo P de Trena Lu s Fernando S Rocha Escala original 1 250 28 04 2 000 INFORMA ES ESPEC FICAS SOBRE ZONA DE AMORTECIMENTO E UNIDADE DE CONSERVA O Abismo do Jo o Surr Esta cavidade Figura 4 17 localiza se na regi o NW do Parque a aproximadamente 50 m da margem direita do rio Jo o Surr que o seu limite neste trecho O acesso cavidade acesso feito pela mesma trilha utilizada para a Gruta do Jo o Surr estando a cerca de 20 minutos de caminhada desta Localiza se em meia encosta numa
349. ntrada Sub vertical da Gruta do Pimentas IV 41 Figura 4 24 Padr o Interno da Galeria Principal da Gruta do Pimentas IV 41 Figura 4 26 Cachoeira Pr xima Gruta do Pimentas IV 42 FIGURA 4 27 Acesso Cachoeira pelo Vale do Rio Pimentas IV 43 Figura 4 25 Mapa Topogr fico da Gruta do Pimentas PR 0247 IV 44 Figura 4 28 Mapa de Vegeta ao IV 47 Vi Figura 4 29 Vista Parcial da Floresta Prim ria Alterada IV 48 Figura 4 30 Vista Parcial da Floresta Secund ria com Diferentes Est gios eiiim MC NT DTE IV 51 Figura 4 91 Ania Tapirus terrestris usc eoo tr IV 67 Figura 4 32 Pegada de Anta no pel IV 67 Figura 5 1 Marcas de Redissoluc o Observadas na Gruta do Pimentas V 3 Figura 5 2 Ambientes de Ocorr ncia da Fauna do PEL V 9 Figura 5 3 Esp cies do PEL End micas da Floresta Atl ntica e Restritas ao Ambiente FIOrEStal si sas mes V 11 Figura 5 4 Esp cies do PEL Restritas ao Ambiente Florestal Submontano
350. nus terebinthifolius Raddi Tapirira guianensis Aubl ANNONACEAE Annona cacans Warm Guatteria australis A St Hil Rollinia sericea R E Fr R E Fr Xylopia brasiliensis Spreng APIACEAE Apium leptophyllum Pers F Muell ex Benth Centella asiatica L Urb Hydrocotyle quinqueloba Ruiz amp Pav APOCYNACEAE Allamanda sp Aspidosperma parvifolium A DC Condylocarpon isthmicum Vell A DC TB Fitofisionomia HBTR FPRI HBTR FPRI b lsamo de lista HBTR FPRI b lsamo de lista HBTR FSEC FPRI folhagem ARBT FPRI junta de cobra vermelha ARBT VSAV FSEC FPRI b lsamo cor de carne HBTR VSIT VSAV FSEC junta de cobra vermelha HBTR FSEC FPRI folha da independ ncia ARBT VSIN VSIT VSAV uvarana HBAQ FPIF chap u de couro HBTR FPRI bredo do mato HBTR VSAV FSEC ARVR VSAV FSEC aroeira ARVR FSEC FPRI cupi va ARVR FSEC FPRI ariticum cag o ARVR VSAV corticeira ARVR FPRI pi ama ariticum ARVR VSAV pinda ba HBTR VSIN aipo bravo HBTR VSIN HBTR FSEC FPRI acari aba TREP FSEC alamanda ARVR FSEC FPRI guatambu TREP FPRI cip de leite 6 or si si si si or or or or Si si me pe me md si si al co si si si si or md si au au au au au au au au ZO au si si ZO ZO ZO ZO si au au au au an an Nome s popular es Utiliza o SD SP en en en or or or or or en en en en en en en en en en en en en
351. nzento Contopus cinereus uma vez que a sua rela o com as migra es nunca antes foi levantada e analisada no contexto da Floresta Atl ntica do Paran Residentes Migrat rias H um grupo de esp cies que n o s o migrat rias como as anteriores uma vez que nidificam no PEL mas efetuam migrac es pois desaparecem no inverno ocasi o em que buscam reas mais quentes no Brasil Central ou Norte da Am rica do Sul Elas s o as residentes migrat rias tamb m denominadas de residentes de ver o As esp cies residentes migrat rias registradas no PEL foram gavi o tesoura Elanoides forficatus pomba galega Columba cayennensis andorinh o do temporal Chaetura andrei beija flor preto e branco Melanotrochilus fuscus enferrujado Lathrotriccus euleri capit o castanho Attila phoenicurus irr Myiarchus swainsoni bentevi rajado Myiodynastes maculatus bentevi pirata Legatus leucophaius peitica Empidonomus varius suiriri Tyrannus melancholicus caneleiro preto Pachyramphus polychopterus caneleiro de chap u negro Pachyramphus validus juruviara Vireo chivi bigodinho Sporophila lineola coleirinho Sporophila caerulescens e chopim Molothrus bonariensis Apesar de residente migrat rio alguns indiv duos da esp cie coleirinho Sporophila IV 60 INFORMA ES ESPEC FICAS SOBRE ZONA DE AMORTECIMENTO E UNIDADE DE CONSERVA O caerulescens parecem n o participar da migra o especialmente f
352. o VI 35 4 4 1 Subprograma de Manejo dos Recursos VI 35 4 4 2 Subprograma de Manejo do Patrim nio Espeleol gico VI 36 4 5 Programa de Operacionaliza o passas epa tee tes a e meten de E ast eg a oa erro cedia dea aaa VI 36 4 5 1 Subprograma de Administra o e Manuten ao VI 38 4 5 2 Subprograma de Infra estrutura e Equipamentos VI 40 4 5 Subproarama de Prote o ibn ttes atta manua Sie nspa d VI 41 4 5 4 Subprograma de Regulariza o Fundl rita VI 43 VII IMPLEMENTA O DA UNIDADE DE CONSERVA O VII 1 1 PR REQUISITOS PARA A IMPLEMENTA O eee nente VII 1 2 ESTRAT GIAS PARA IMPLEMENTACAO thastan eroaan naL PPE nPE A EELER E REPEL EEan Ean e nean VII 3 iC s RR EN AU MN IMEEM ML VII 5 2T T Programa de Conhecimento id lae ia q Il Qu ete eu ence iie 6 212 Brograma de USO PUDICO i io ie VII 11 2 1 3 Programa de Integra o com a rea de Influ ncia eee VII 21 2 1 4 Programa de Manejo do Meio Ambiente VII 26 21 5 Programa de Opera
353. o Gruta ser implantada caso esta encontre se estruturada para receber visita o Os trabalhos junto s trilhas dever o tamb m compreender a realiza o de atividades de recupera o das reas degradadas e elimina o de ex ticas a garantia da continuidade do processo de sucess o ecol gica para recupera o da vegeta o original do Pico do Jeremias e a realiza o de estudos sobre o impacto da visita o para embasar a defini o do tamanho de grupo a ser guiado at o Pico do Jeremias por um nico guia o n mero de visitas permitidas por per odo de tempo semana m s A Figura 7 9 mostra o tipo de vegeta o existente no Pico do Jeremias FIGURA 7 9 VEGETA O FR GIL NO PICO DO JEREMIAS VII 47 IMPLEMENTA O DA UNIDADE DE CONSERVA O As trilhas a serem implantadas em m dio prazo s o detalhadas a seguir Trilha da Gruta do Le o e localiza o AD Sede Caratuval e tipo linear com in cio e t rmino no mesmo local e descri o esta trilha d acesso Gruta do Le o a partir da Sede Caratuval sendo o seu percurso plano exceto nos ltimos 50 m onde a declividade aumenta para chegar at a entrada da Gruta e extens o a ser definida metros e tempo de caminhada 30 minutos ida e volta na trilha e grau de dificuldade baixo e e atrativos espeleotemas no interior da gruta e contato com o ambiente cavern cola Figura 7 10 FIGURA 7 10 ESPELEOTEMAS NO INTERIOR DA GRU
354. o n o ser permitida a entrada com bebidas cigarros alimentos e animais dom sticos nas grutas poder ser implantada infra estrutura visando a protec o do ambiente e a seguranca do visitante e esta zona dever ser constantemente fiscalizada Descric o do Zoneamento Espec fico das Cavidades Gruta do Le o a maior das cavidades localizadas na regi o do Parque Estadual das Laur ceas e tamb m uma das mais ornamentadas Apesar de n o se encontrar dentro dos limites da Unidade a sua proximidade da sede do Caratuval e os seus atributos c nicos fazem com que seja um dos alvos priorit rios para o uso p blico A Figura 11 1 mostra o zoneamento da gruta que ser descrito a seguir Zona de Uso Intensivo rea compreendida entre a entrada norte da cavidade subvertical at o seu segundo sal o localizado no primeiro terco m dio da cavidade correspondendo a cerca de 20 6 da rea total da cavidade Esse percurso deve passar por duas adequa es para a sua utiliza o coloca o de uma escadaria de seguran a na sua entrada e rebaixamento do funil existente ap s a sua entrada Essas atividades encontram se descritas em projeto espec fico Zona de Uso Extensivo rea compreendida entre o segundo sal o do terco m dio da cavidade alguns sal es laterais o pseudo conduto principal e o conduto que leva at a zona de incas o da entrada sul al m de pequena porc o dessa ltima Corresponde a 33 6 da rea t
355. o Refer ncia GEEP Acungui Topo Grau 4c Longitude 458943 08 W E730480 IBGE 1987 1 50 000 2827 4 Qualificativo U Qualificativo U Qualificativo I lagmite Hidro N o Escala Gr fica M todo UIS Equipe Respons vel Processamento e Desenho final Lu s Fernando S Rocha Topogr fo Darci P Zakrzewski Croquista Lu s Fernando S Rocha Escriba Claudio Genthner P de Trena Edmundo Talamini Neto Escala original 1 250 28 04 2 000 INFORMA ES ESPEC FICAS SOBRE ZONA DE AMORTECIMENTO E UNIDADE DE CONSERVA O Gruta Filho do Darci Esta cavidade encontra se na rea interna do Parque a cerca de 50 m do seu limite Localiza se em meia encosta de um morro testemunho de calc rio m rmore dolom tico localizado ao lado de um brejo existente pr ximo base do Caratuval Seu acesso feito utilizando a mesma trilha da Gruta do Le o com a diferenca de que em certo ponto toma se a direita cruzando o brejo at o morro da caverna esse trajeto demora cerca de 20 minutos A gruta possui uma entrada sub vertical em meio a blocos abatidos A primeira porc o da cavidade verticalizada e condicionada pelo desabamento da entrada O seu trecho final plano e tamb m inserido em meio a blocos abatidos Devido aos aspectos internos e externos conclui se que a cavidade um testemunho de alguma feic o c rstica outrora existente pois al m dos desabados n o foram verificados em seu interior espeleotemas nem r
356. o Africano 2 J 7256 S9 eof 92 Mat Y ato Preto Buraco do 1 QE gt LaraWMho 72 f 52 7 Al 2 S Larguinho f yo EC i Je C Gruta do Grit Filho do Darci 72 48 lt YT mentas e Gruta do o Pimentas 1244 S A 49 579 Uoue peraba 1240 7236 730 734 748 742 746 750 FIGURA 4 8 LOCALIZACAO DAS CAVERNAS DO PEL IV 24 INFORMA ES ESPEC FICAS SOBRE ZONA DE AMORTECIMENTO E UNIDADE DE CONSERVA O Caracterizac o das Cavidades Localizadas Gruta do Le o Tamb m conhecida como Gruta do Pinhal esta cavidade Figura 4 8 localiza se na rea externa do Parque a cerca de 50 m do seu limite Por encontrar se muito pr xima a Unidade sua caracteriza o e recomenda es de manejo foram definidas atrav s deste Plano de Manejo O acesso a esta cavidade feito por uma trilha que margeia o limite do Parque a partir do seu port o de acesso caminha se cerca de 10 minutos at a encosta do morro onde se encontra a sua entrada principal A cavidade est inserida em um morro testemunho de calc rio m rmore dolom tico localizado ao lado de um brejo e pr ximo Sede Caratuval A gruta caracteriza se por possuir duas entradas uma a N vertical e possui cerca de 12 m de desn vel do seu n vel externo at o interior da cavidade Neste ponto o acesso cavidade executado com o aux lio de equipamentos pr prios de seguranca corda stop entre outro
357. o Vanellus chilensis anu branco Guira guira coruja buraqueira Speotyto cunicularia birro Melanerpes candidus jo o de barro Furnarius rufus sabi do campo Mimus saturninus tico tico do campo verdadeiro Ammodramus humeralis tiziu Volatinia jacarina coleirinho Sporophila caerulescens tico tico rei Coryphospingus cucullatus pol cia inglesa do sul Leistes superciliaris e melro Gnorimopsar chopi As esp cies colonizadoras que desapareceriam localmente com a recuperac o ambiental mas que talvez continuassem ocorrendo nas reas abertas naturais do Parque s o anu preto Crotophaga ani beija flor de topete Stephanoxis lalandi pica pau do campo Colaptes campestris choca de chap u vermelho Thamnophilus ruficapillus jo o tenen m Synallaxis spixi filipe Myiophobus fasciatus suiriri pequeno Satrapa icterophrys bentevi do gado Machetornis rixosus suiriri Tyrannus melancholicus corru ra Troglodytes aedon pia cobra Geothlypis aequinoctialis tico tico Zonotrichia capensi canarinho rasteiro Sicalis citrina can rio da terra verdadeiro Sicalis flaveola sabi do banhado Embernagra platensis bigodinho Sporophila lineola e pintassilgo Carduelis magellanicus Da mesma forma que as esp cies t picas dos ambientes florestais tamb m existem esp cies de est gios iniciais e intermedi rios bem como da vegeta o rup cola que possuem distribui o espec fica ao longo de sua exte
358. o atrav s de pegadas A fam lia Mustelidae inclui a lontra Lutra longicaudis um animal solit rio de h bitos crepusculares e dependente de matas ciliares que pode ser encontrado em rios de maior porte existentes no PEL como o rio S o Jo o Os relatos de ocorr ncia indicam que esta uma esp cie pouco comum na rea do Parque O fur o Galictis cuja e a irara Eira barbara tamb m s o mustel deos tendo sido esta ltima esp cie visualizada nas localidades Caratuval e Jo o Surr Os fel deos s o animais de dieta alimentar especializada exclusivamente carn voros geralmente solit rios e parcialmente arbor colas A maioria das esp cies considerada ameacada de extinc o principalmente a onca pintada Panthera on a FONSECA et al 1994 PARAN 1995 S O PAULO 1998 Esta esp cie necessita de grandes reas florestadas pois possui uma rea de vida de at 14 ha para machos e 7 ha para f meas o que corresponde a uma densidade m dia de apenas um individuo para cada 4500ha CRAWSHAW 1995 Seus requisitos de sobreviv ncia tamb m incluem uma dieta composta por mam feros de porte principalmente porcos do mato veados e capivaras N o houve registro da esp cie e inexistem informa es sobre sua ocorr ncia no PEL H poucos registros efetivos de on a parda ou su uarana no PEL com um cr nio tombado no Museu procedente de Jo o Surr Foram obtidos relatos de ocorr ncia antiga na Fazenda Primavera a cer
359. o e e viabilizar a contrata o de dois 02 guarda parques junto ao Estado e ou prefeituras b Atividade Capacitar Funcion rios A abertura da visita o em uma unidade de conserva o necessita al m da infra estrutura adequada a este fim de pessoas capazes de atender aos visitantes orientando os sobre as atividades oferecidas pelo Parque e garantindo sua seguran a e integridade f sica Neste sentido ser o desenvolvidos para os funcion rios do PEL diversos cursos e treinamentos VII 29 IMPLEMENTA O DA UNIDADE DE CONSERVA O Ap s a avalia o do potencial recreativo do PEL foram identificados alguns temas necess rios para as diferentes fases de implementa o do Plano de Manejo como demonstrado na Tabela 7 6 A atividade de capacita o tem in cio em curto prazo mas dever ter continuidade conforme evoluam os trabalhos para a implementa o da Unidade TABELA 7 6 TEMAS PARA O TREINAMENTO DOS FUNCION RIOS DO PEL CURTO PRAZO MEDIO E LONGO PRAZOS Administra o Espeleologia Manejo de visitantes Primeiros socorros em cavernas Manuten o da infra estrutura Fotografia da natureza Monitoramento de uso p blico Opera o de equipamentos meteorol gicos Primeiros socorros Escalada em rvores para aux lio pesquisa Busca e salvamento Navega o territorial uso de mapas Legisla o aplicada Ucs Identifica o de fauna e flora Cabe ressaltar que esta lista n o definitiva e que a a
360. o o processo de planifica o Assim para viabilizar o acompanhamento da evoluc o do planejamento foi elaborado um formul rio contendo as atividades a serem cumpridas em curto prazo seus pressupostos indicadores e custo estimado O preenchimento anual deste formul rio permitir o registro do est gio da implementa o das atividades sua an lise pela administra o dever identificar eventuais causas dos desvios quando da n o execu o das atividades e as a es corretivas necess rias A realiza o da monitoria e avalia o da implementa o do Plano de Manejo tamb m fornecer subs dios para suas futuras revis es e para o controle administrativo da Unidade Na Tabela 9 1 encontram se as atividades a serem realizadas em curto prazo at tr s anos Ao final deste per odo ap s a monitoria e avalia o anuais espera se que a administra o tenha elementos suficientes para efetuar o replanejamento da Unidade e reiniciar o sistema de monitoria e avalia o para o m dio prazo e assim sucessivamente implantando um processo continuo de avalia o e replanejamento IX 1 MONITORIA E AVALIA O DO PLANO DE MANEJO TABELA 9 1 MONITORIA E AVALIACAO DAS ATIVIDADES EM CURTO PRAZO Est gio de CI Monitoria Atividade Pressupostos Indicadores R dos E esvios infra estrutura dispon vel E n relat rios contendo indicac es Implantar o Projeto de Investigac o e elaborac o de conv nios e i A A U on au
361. o Natural da Humanidade da Regi o do Lagamar do qual Laur ceas faz parte apresentada no Anexo 7 A Figura 5 8 mostra a localiza o do PEL em rela o s Unidades de Conserva o mais pr ximas Continuum Ecol gico de Paranapiacaba formado pelo Parque Estadual Carlos Botelho Parque Estadual Tur stico do Alto Ribeira PETAR Parque Estadual Intervales e Esta o Ecol gica Xitu em associa o com a Zona de Vida Silvestre da Area de Prote o Ambiental da Serra do Mar e a Zona N cleo da Reserva da Biosfera da Mata Atl ntica V 35 AN LISE DA UNIDADE DE CONSERVA O 5 3 Potencial para Visita o O Parque Estadual das Laur ceas oferece um grau de primitividade dificilmente encontrado em outras reas do Estado pela pr pria dificuldade de acesso e pequeno impacto da infra estrutura dispon vel possuindo potencial para atrair um p blico que busca contato com a natureza em seu estado mais natural A abertura do Parque pode tamb m diminuir a press o em outras reas naturais protegidas do Estado como os parques estaduais do Marumbi Guartel e Campinhos V 36 AN LISE DA UNIDADE DE CONSERVA O Situado a cerca de tr s horas de Curitiba e seis horas de S o Paulo o Parque oferece grande variedade de oportunidades para atender diversos tipos de atividades de visita o como pesquisa cient fica atividades de recrea o ao ar livre educa o e ecoturismo O levantamento do potencial recreativ
362. o Subprograma encontram se listados nas tabelas dos Planos Operacionais PLOPs Cap tulo VIII que em linhas gerais envolvem a fiscaliza o da Unidade e Zona de Amortecimento dever ocorrer de forma sistem tica e ostensiva principalmente nas reas que sofrem maior press o antr pica e preferencialmente atrav s de miss es conjuntas entre o IAP e BPFlo aten o deve ser dada s reas lim trofes e aquelas ainda ocupadas por posseiros desenvolvimento de medidas para preven o e combate a inc ndios e defini o de estrat gias de fiscaliza o pautadas na coibi o de infra es e orienta o ao visitante quanto s normas e regulamentos da Unidade VI 42 MANEJO DA UNIDADE DE CONSERVA O Normas Al m daquelas definidas na normatiza o geral da Unidade fica estabelecido que obrigat rio o uso de equipamentos de seguran a durante as atividades de fiscaliza o na Unidade e realiza o de pesquisas r dio botas lanterna fac o e corda entre outros visitantes e pesquisadores ao se cadastrarem no Centro de Visitantes dever o assinar um termo de responsabilidade declarando que est o cientes e concordam em cumprir com as normas e regulamentos da Unidade se necess rio a fiscaliza o no interior da Unidade poder ser realizada com o uso de animal de montaria desde que haja anu ncia da administra o materiais apreendidos pelos guarda parques dever o ser registrados e guardados em
363. o de sara x x 5090 344 6 j a al laz Atila phoenicurus eapit v castamho X x 200950 1348 13 h x po X 20900 359 1 15 171 25 a a a a paso maria cavaleira X X X 10790 2 13 16 16 18 19 21 28 xx 37 Myiarchus swainsoni me x x xx 20906 35 Ro Pitangus sulphuratus bened x x x 100500 1 34 12 16 1821 2426 x A x X84 Megarynchus pitanga memi 100860 3 5 9 131618 20215 rm x h h X74 Myiozetetes similis bentevizinhopenachovemeho X X X X 100 350 13 15 16 18 21 24 28 A LL EC UE bentevipequeno X 1 125075 48 1326 P pao XI 40 ANEXOS DETCEERD eM kem ls 21341516 7 8 8 ATE c D E Myiodynastes maculatus bentevirajado x 13090 25 1315 se Legatus leucophaius bentevipiraa x x oss s55 Th 26 Empidonomus varius pelea more 51 16 Th hi 9 Tyrannus melancholicus suii x 10090 1349424625 Pachyramphus viridis caneerowerle X x 430923 as 1 po Pachyramphus castaneus canero 450920 34 8 11 13821 2527 ala fala X 74 Pachyramphus polychopterus caneleiro preto Xx xx
364. o do Parque baseado nas propostas contidas no Programa de reas Protegidas do MMA identificou diversas atividades potenciais que s o listadas no Anexo 8 6 PRINCIPAIS FATORES LIMITANTES IMPLANTA O O PEL um raro exemplo de unidade de conserva o que tem a oportunidade de iniciar a implanta o da infra estrutura e da visita o a partir de um referencial zero Uma vez bem gestionado poder tornar se um referencial nacional em rela o ao manejo de visitantes No entanto o sucesso da administra o pelo Estado depender da realiza o de uma s rie de atividades definidas neste Plano de Manejo Os problemas que dificultam a implementa o do PEL s o comuns grande maioria das reas protegidas e que muitas vezes s o negligenciados ou n o tratados com a devida aten o Estes problemas precisam ser enfrentados atrav s de estrat gias eficazes baseadas em um planejamento factual e cont nuo viabilizado pela estrutura pol tico administrativa do Estado A integridade do Parque o maior dentro do SEUC depende de provid ncias en rgicas e imediatas A an lise das informa es dispon veis sobre o PEL e da sua atual situa o permitiram a identifica o dos principais fatores ou quest es que colocam em risco sua implementa o e que se encontram listados a seguir Administra o A falta de recursos humanos para o gerenciamento da Unidade constitui se em um dos principais entraves sua implementa o S
365. o econ mico regional ascendeu e declinou em quatro momentos e com a constru o da Estrada da Ribeira em 1932 ligando Curitiba a S o Paulo e seu posterior decl nio na d cada de 60 com o deslocamento do eixo econ mico ap s a conclus o da BR 116 e com o in cio das atividades miner rias industriais com a instala o da empresa Plumbum S A em 1939 no munic pio de Adrian polis que encerrou suas atividades em 1995 com os esfor os de coloniza o encetados pelo INCRA FPCI de 60 a 80 a fim de promover o desenvolvimento da regi o mas que resultaram ineficientes devido s condi es desfavor veis de relevo e isolamento e e com os incentivos fiscais concedidos aos reflorestamentos na d cada de 70 que resultaram em planta es de Pinus spp mas que concentrou terras e gerou poucos empregos em func o de uma pol tica florestal mal implantada O Vale do Ribeira hoje a regi o mais pobre dos Estados do Paran e de S o Paulo Apesar dessa regi o concentrar a quase totalidade da produc o paranaense de cal o que Ihe confere a posic o de terceiro maior produtor nacional e tamb m concentrar a maior parte da produc o paranaense de min rios a arrecadac o alavancada pela industria cimenteira n o 11 17 INFORMA ES GERAIS SOBRE A UNIDADE DE CONSERVA O tem se traduzido em avancos econ micos ou sociais Os munic pios de Adrian polis e Tunas do Paran onde se insere o Parque Estadual das Laur ceas ca
366. o n vel que a gua pode chegar a acumular dentro da caverna explicar a relac o desse ac mulo com a variac o do n vel do brejo existente externamente a cavidade e a relac o existente entre os dois carste encoberto n vel de base e afloramento do fre tico atual Nos pontos em que a parede rochosa desprovida de espeleotemas observa se as camadas da rocha que gerou a caverna que uma rocha carbon tica e denominada de meta dolomito O dolomito uma rocha que foi sedimentada em ambiente marinho por processo de precipitac o qu mica e em camadas horizontais ou sub horizontalizadas O que aconteceu para que hoje a camada esteja quase que verticalizada dentro da cavidade A atividade tect nica dos ltimos 900 milh es de anos foi a respons vel Muito antes da separac o continental que ocorreu a 180 milh es de anos essa regi o foi dobrada e falhada esse processo chamado de tectonismo regional e soergueu e inclinou terrenos como esta rocha e ainda gerou dobramentos que podem ser evidenciados pela micro dobra da parede da caverna Chegando se ao 2 sal o para que n o se repita a explicac o da formac o dos espeleotemas o guia pode dar explica es quanto ao alinhamento de espeleotemas principalmente estalagmites estalactites A intersec o dos planos de acamamento da rocha e suas fraturas formando um plano ideal para a percolac o de solu es aquosas solu es essas oriundas de guas mete ricas que percolam pelo solo tornan
367. o no Programa Prote o da Floresta Atl ntica Pr Atl ntica passando a receber recursos da coopera o financeira bilateral entre os governos do Brasil e da Alemanha Em mar o do 1998 com o apoio da Madeireira Berneck propriet ria de terras vizinhas ao Parque ocorreu o reavivamento do leito da estrada que liga a Sede por o central do Parque no local onde existiu a serraria da Deneck facilitando a realiza o de atividades 1 7 INFORMA ES GERAIS SOBRE A UNIDADE DE CONSERVA O administrativas e de fiscalizac o Em julho de 1999 a Sede em Caratuval foi mobiliada e meses depois instalado um gerador a diesel Neste mesmo ano atrav s do ICMS Ecol gico foi estabelecido um acordo com a prefeitura de Tunas do Paran em que esta contratou um novo funcion rio que passou a atuar como guarda parque residindo tamb m em Caratuval O primeiro grande estudo realizado na Unidade ocorreu de janeiro a outubro de 2000 com a realizac o da Avaliac o Ecol gica R pida AER durante a qual o Ge logo Luciano Rabello faleceu em um acidente na travessia do rio Pardo na divisa com o Estado de S o Paulo No in cio de 2002 foi realizada a reforma e aquisic o de mobili rio para a Sede existente na localidade Jo o Surr e para ocup la a prefeitura municipal de Adrian polis contratou um funcion rio tendo como base um acordo tamb m estabelecido atrav s do ICMS Ecol gico Contudo persiste a dificuldade em manter um fu
368. o pelas margens ou como for poss vel Uma simplificac o do canionismo o rapel em cachoeiras Caminhada com Pernoite S o caminhadas de dois ou mais dias onde os participantes precisam transportar ao menos parte do equipamento em mochilas Um dos grandes prazeres XI 52 ANEXOS da caminhada o contato mais ntimo com a natureza a partir de um efeito de imers o nos ritmos naturais acompanhando o ciclo dia noite dia na trilha Um outro componente em caminhadas mais longas o aspecto hist rico de percorrer caminhos com centenas de anos de exist ncia que algumas vezes ainda s o utilizados pelas comunidades locais Acampamentos Assim como as caminhadas com pernoite proporciona ao visitante maior integrac o com o ambiente e de forma mais r stica al m da imers o nos ritmos naturais XI 53 ANEXOS ANEXO 9 Zoneamento das Cavidades no PEL S o utilizadas para efeitos do presente zoneamento as mesmas zonas propostas para parques nacionais Decreto Federal n 84 017 de 21 09 87 a definic o deste zoneamento foram considerados os levantamentos pr vios de caracterizac o da rea e as diretrizes de manejo da Unidade e sua Zona de Amortecimento Sendo assim o patrim nio Espeleol gico do Parque Estadual das Laur ceas estar ordenado estabelecendo se para cada uma das cavernas uma ou mais das seguintes zonas e Zona Primitiva e Zona de Uso Extensivo e e Zona de Uso Intensivo A
369. o superficial Poss vel mudan a de tra ado de acordo com localizac o de infra estruturas de apoio posto de fiscalizac o I camping m 95 52 Leve mudan a na vegeta o in cio de capoeira mais densa Percep o da presen a de um rio pr ximo Rio Larguinho 141 62 Bifurcac o esquerda cruzando uma ponte de dois troncos roli os tem se acesso s Surg ncias do Rio Larguinho ou pode se continuar o percurso seguindo a antiga estrada para Jo o Surra com picadas at o Mirante e Cachoeira do Rio Forquilha A trilha para o poco continua direita Neste trecho tem se novamente capim denso com solo argiloso e problemas de drenagem rea plana de dif cil escoamento H restos de chapa de telhado 167 54 Cruzamento de c rrego Descida de um barranco de 0 70m de altura passando na rea alagada e c rrego de 1m de largura Capoeira com algumas rvores mais altas 170 71 Final da travessia da calha 3m do c rrego Poss vel construg o de ponte com material local SAC madeira da serraria 177 16 A caminhada continua em direc o perpendicular a encosta Presenca de capim denso em grande extens o ao longo da trilha 217 08 Trilha em aclive in cio da rea alagada com lama Necessita canais de drenagem e endurecimento do leito 223 38 Final da rea alagada novamente capoeira mais densa 252 88 Mudanga de direc o Vira se esquerda com subida de um pequeno barranco XI 70 255 20 290 10
370. odia ser considerada boa tendo em vista que cerca de 70 de sua rea estaria recoberta por florestas prim rias que variavam entre alteradas e muito alteradas No entanto entre 2000 ano da realiza o da AER e 2002 foi produzido um mapa de vegeta o em escala mais precisa indicando que este porcentual de cobertura corresponde na verdade a cerca de 50 Contudo n o foi poss vel realizar novos levantamentos em campo durante a elabora o do Plano de Manejo com base neste novo mapa Este por melhor detalhar a situa o da cobertura florestal do PEL foi utilizado para a defini o de seu zoneamento Embora no mapeamento da vegeta o a floresta prim ria tenha se apresentado com a maior rea de recobrimento muitos locais assim identificados encontram se alterados tanto em sua estrutura como em sua composi o flor stica Tal fato deve se s press es de corte de madeira e palmito e ao fogo proveniente de reas lindeiras cujos ind cios foram constatados pela equipe da AER e que constituem uma amea a atual A apropria o de recursos naturais do PEL como a extra o clandestina de palmito flagrante em muitos locais o que leva a crer que a continuidade desta esp cie pode estar comprometida A extra o de madeira tamb m foi constatada principalmente ao longo dos vales dos rios apesar de ocorrer em menor escala Esp cies amea adas como a canela coqueiro Ocotea catharinensis e o xaxim bugio Dicksonia sellowiana podem s
371. ograma de Educa o Ambiental a Atividade Implantar o Projeto Educa o para o M nimo Impacto O Anexo 15 cont m uma s rie de indicativos para balizar a administra o na elabora o de materiais que divulguem as normas junto aos campistas bem como subsidiar o preparo de palestras e normas gerais da Unidade Ser necess rio que a administra o detalhe as normas e os meios de sua divulga o Os funcion rios da Unidade dever o ser treinados para que possam utilizar se das mesmas al m de orientar visitantes e pesquisadores As a es a serem realizadas em curto prazo s o e definir o conjunto de normas e condutas relacionadas ao m nimo impacto a serem adotadas pela Unidade e elabora material sobre condutas e normas para m nimo impacto ao ambiente e e produzir material de divulga o folhetos e cartazes b Atividade Implantar o Projeto Escola no Parque Nesta fase dos trabalhos os guarda parques e a administra o estar o desenvolvendo diversas atividades para estruturar a Unidade e prepara la para a recep o de visitantes No momento em que a estrutura b sica estiver disponibilizada ser poss vel a recep o de grupos organizados entre os quais de escolas da regi o No final do curto prazo j mais familiarizada com a regi o do Parque a administra o dever realizar o cadastramento das escolas existentes para no momento seguinte no in cio do m dio prazo incentivar e promover a visita
372. olvimento de maior n mero de atividades a Unidade necessitar de pelo menos mais dois guarda parques No entanto o n mero exato de novos funcion rios dever ser ratificado nesta fase dos trabalhos pela administra o b Atividade Implantar Concess es Uma vez definidas as atividades que ser o concessionadas o pr ximo passo dar in cio ao processo de efetiva o das concess es dentro da Unidade As a es necess rias para o cumprimento desta atividade s o e subsidiar a elabora o dos contratos de concess o pelo Estado para o estabelecimento e opera o dos servi os concessionados e monitorar a qualidade do servi o prestado orientando o concession rio para realizar os ajustes necess rios ao atendimento do padr o requerido em contrato e realizar treinamento e selecionar potencial grupo de condutores e e elaborar um manual de procedimentos para o condutor VII 61 IMPLEMENTA O DA UNIDADE DE CONSERVA O Subprograma de Infra estrutura e Equipamentos a Atividade Construir o Centro de Capacita o T cnica O Instituto Ambiental do Paran IAP n o disp e atualmente de um centro de capacita o t cnica que possa preparar todo o contingente de funcion rios que atuam em unidades de conserva o Neste sentido cabe avaliar a possibilidade no m dio e longo prazos da instala o deste centro de capacita o no PEL com capacidade para 20 pessoas desde que a unidade seja dotada da estru
373. om ou sem t tulo com reas de 25 a 50 ha Cultivam em m dia de 2 a 4 ha no sistema de ro a no toco suficientes para o consumo da fam lia comercializando o pequeno excedente Essa categoria a mais numerosa e encontra se em forte processo de descapitaliza o e retra o A parte quest o de competitividade a prote o ambiental tem representado restri o adicional manuten o da categoria A proibi o da derrubada de capoeiras com mais de oito anos tem constitu do um impedimento recupera o da fertilidade no sistema tradicional de pousio marcante a fuga de m o de obra jovem dessa categoria para as cidades vizinhas ou capitais procura de trabalho seja tempor rio ou permanente Os jovens retornam propriedade paterna durante os intervalos dos trabalhos avulsos ajudam na ro a familiar IV 8 INFORMA ES ESPEC FICAS SOBRE ZONA DE AMORTECIMENTO E UNIDADE DE CONSERVA O trabalham como diaristas ro ando pasto nas fazendas circunvizinhas quando encontram oferta ou permanecem ociosos tornando se fortes candidatos a coletores de palmito A agricultura de subsist ncia no Vale do Ribeira provavelmente permanecer estagnada com uma popula o envelhecida O campo continuar sendo o reservat rio tempor rio da m o de obra jovem semi ociosa no aguardo de oportunidades econ micas melhores para migrarem para as cidades Pequenos posseiros e sem terras S o produtores com pequenas posses
374. omunidades vizinhas e sedes dos munic pios contidos em sua rea de influ ncia iniciando um controle das atividades e ocupa es ilegais em seus limites de forma pr ativa e participativa na medida em que forem estabelecidos acordos para atividades de conserva o e para o uso sustent vel da rea atrav s por exemplo do ecoturismo VII 2 IMPLEMENTA O DA UNIDADE DE CONSERVA O 2 ESTRAT GIAS PARA IMPLEMENTA O A implementa o do PEL foi dividida em tr s fases curto m dio e longo prazo de acordo com as prioridades execut veis e recursos humanos e financeiros dispon veis O planejamento e a implementa o em fases possibilita a estrutura o progressiva da capacidade administrativa e de atendimento ao p blico e cria a oportunidade para a Unidade estabelecer sua pr pria identidade conforme forem sendo implantados os programas e subprogramas especialmente o de uso p blico Portanto curto prazo implica em um per odo de at tr s anos a partir do in cio da implementa o do Plano m dio prazo do quarto ao sexto ano e longo prazo a partir do sexto ano Assim a primeira fase dever concentrar a implanta o de infra estrutura na rea da Sede Caratuval considerando se inicialmente uma visita o limitada e o menor impacto poss vel aos recursos principalmente nas trilhas reas de camping na rea da antiga serraria e nas cachoeiras Em rela o ao uso p blico os prazos para implementa o das t
375. onduto na Gruta do Le o Orientado Segundo o Plano de Fratura IV 25 Figura 4 10 Sal o Ornamentado com Grande Variedade de Espeleotemas IV 26 Figura 4 12 Col nia de Chrotopterus Auritus Visualizada na Gruta do Le o IV 27 Figura 4 11 Mapa Topogr fico da Gruta do Le o 0220 IV 28 Figura 4 13 Mapa Topogr fico da Gruta Filho do Darci PR 0221 IV 30 Figura 4 14 Mapa Topogr fico do Buraco do Larguinho IV 31 Figura 4 15 Detalhe da Entrada da Gruta do Jo o IV 32 Figura 4 16 Mapa Topogr fico da Gruta do Jo o Surr 0244 IV 34 Figura 4 18 Equipamentos de Seguranca e T cnicas Verticais para Acesso ao Abismo Joao NN OR RETE IE MR ORE NONIS E E IV 35 Figura 4 17 Mapa Topogr fico do Abismo do Jo o Surr PR 0245 IV 36 Figura 4 19 Trilha de Acesso a Gruta do Saboroso IV 38 Figura 4 20 Vista Geral da Encosta onde Situa se a Gruta do IV 38 Figura 4 21 Mapa Topogr fico da Gruta do Saboroso 0246 IV 39 Figura 4 22 Vis o da Regi o onde Localiza se a Gruta no Vale do Rio Pimentas IV 40 Figura 4 23 E
376. onstituiu o Sistema Nacional de Informac es Espeleol gicas e limitou o uso das cavidades naturais subterr neas apenas aos casos de estudos t cnico cient ficos e atividades de cunho espeleol gico tnico cultural tur stico recreativo e educativo Disciplinou ainda a coleta de material geol gico mineral gico faun stico e flor stico Em 01 10 90 o Decreto presidencial n 99 556 que disp e sobre a prote o das cavidades naturais subterr neas existentes no territ rio nacional entre outras provid ncias e Dez Estados brasileiros inclu ram em suas constituic es artigos referentes protec o de cavernas Bahia Espirito Santo Goi s Minas Gerais Mato Grosso Piau Rio de Janeiro S o Paulo Sergipe al m do Paran Na portaria do IBAMA encontram se dois artigos principais que embasam e auxiliam a fiscalizac o e a gest o de reas com Patrim nio espeleol gico situado externamente a rea do Parque os quais seriam O Art 5o Pro be desmatamentos queimadas uso de solo e sub solo ou ac es de qualquer natureza que coloquem em risco s cavidades naturais subterr neas e sua rea de influ ncia a qual compreenda os recursos ambientais e subterr neos dos quais dependem sua integridade f sica ou seu equil brio ecol gico O Art 6 Determina que a rea de influ ncia de uma cavidade natural subterr nea ser definida por estudos t cnicos espec ficos obedecendo s peculiaridades e caracter sticas d
377. or en en Fonte 1 O 2 4 6 1 2 3 4 5 6 1 3 C 2 3 C 1 4 6 C Status Fonte 2 ANEXOS Forsteronia rufa M ll Arg Mandevilla sp Peltastes peltatus Vell Woodson Tabernaemontana catharinensis A DC Fam lia Esp cie TB TREP TREP TREP ARVR AQUIFOLIACEAE llex brevicuspis Reissek llex dumosa Reissek ARVR llex integerrima Vel Reissek ARVR llex paraguariensis A St Hil ARVR llex theezans Mart ARVR ARACEAE Anthurium pentaphyllum Aubl G Don EPIF Anthurium scandens Aubl Engl EPIF Anthurium sp 1 EPIF Anthurium sp 2 EPIF Anthurium sp 3 EPIF Anthurium sp 4 EPIF Asterostigma lividum Lodd Engl HBTR Monstera adansonii Schott HEMS Philodendron cf cordatum Vell Kunth HEMS Philodendron imbe Schott HEMS Philodendron cf ochrostemon Schott HEMS Philodendron propinquum Schott HEMS ARALIACEAE Didymopanax morototoni Aubl Decne et Planch ARVR Oreopanax capitatum Decne et Planch ARECACEAE Astrocaryum aculeatissimum Schott Burret Attalea dubia Mart Burret Bactris setosa Mart Euterpe edulis Mart Geonoma elegans Mart Geonoma schottiana Mart Syagrus rommanzofianum Cham Arecaceae 1 ARVR ARVR ARBT ARVR ARVR ARVR ARVR ARVR ARISTOLOCHIACEAE Fitofisionomia FSEC FSEC FPRI FSEC VSIT VSAV ARVR VSAV FSEC FPRI FSEC FPRI FSEC FPRI FSEC FPRI FSEC FPRI FSEC FPRI FPRI FPRI FPRI FSEC FPRI FSEC FPRI FSEC FPRI F
378. ora de seu per metro Os funcion rios que atuavam na fiscaliza o do Parque e das reas pr ximas pertencentes ao Estado revezavam se nas tr s bases A quarta base do Parque foi estabelecida por volta de 1986 em Caratuval Na Unidade as atividades fiscalizat rias desenvolveram se intensivamente entre 1981 e 1987 per odo na qual foram remanejadas 10 fam lias de posseiros que ocupavam terras no local denominado Caratuval Estas e outras 18 fam lias que residiam no interior da Unidade foram reassentadas nas localidades S o Jo o e C rrego do Franco na divisa com o Estado de S o Paulo em reas pertencentes ao acervo patrimonial do Estado do Paran No per odo compreendido entre 1989 e 1992 o Batalh o da Pol cia Florestal BPFlo subsidiado pelo ITCF manteve um posto de fiscaliza o em Caratuval com o intuito de conter poss veis invas es Devido falta de condi es materiais para fiscaliza o e precariedade de acessos que dificultavam a manuten o log stica das atividades fiscalizat rias o Batalh o retirou se do local No ano de 1992 a base de C rrego do Franco foi desativada por falta de pessoal Em 1998 o posto de fiscaliza o em Caratuval foi demolido devido s prec rias condi es de conserva o e perda de sua funcionalidade Atividades Gerenciais Em maio de 1997 com recursos do Paran Rural foi constru da a Sede do Parque em Caratuval A partir de junho do mesmo ano o Parque foi inserid
379. oram removidas esp cies ex ticas A conclus o dos trabalhos de demarca o dos limites do PEL de grande import ncia para definir quais reas degradadas est o efetivamente dentro da Unidade e em seus limites e que devem merecer especial aten o Portanto recomenda se que estes limites sejam atualizados sobre o mapa de vegeta o na escala 1 50 000 As a es a serem realizadas em curto prazo s o e acompanhar e controlar as reas cr ticas identificadas pelo projeto de recupera o de reas degradadas com base nos diferentes setores que comp e a Zona de Recupera o e acompanhar a recupera o natural das reas e e controlar as reas onde foram removidas esp cies ex ticas 2 1 2 Programa de Uso Publico Subprograma de Recrea o e Interpreta o Ambiental a Atividade Implantar o Sistema de Trilhas As trilhas proporcionar o o principal acesso e circula o no PEL possibilitando atividades de visita o fiscaliza o resgate pesquisa e monitoramento representando papel fundamental no manejo da Unidade Existe grande potencial para desenvolvimento das trilhas ao longo das antigas estradas utilizadas para extra o de madeira e em outras trilhas j existentes No entanto tamb m estas trilhas devem ser cuidadosamente planejadas e monitoradas As a es a serem realizadas em curto prazo consistem de e contratar servi os de terceiros para detalhar o planejamento implantar as trilhas elaborar
380. ores encontram se macarandubas Manilkara subsericea figueiras Ficus spp bocuvas Virola bicuhyba embirucus Pseudobombax grandiflorum paus sangue Pterocarpus rohrii cedros Cedrela odorata cajaranas Cabralea canjerana caovis Pseudopiptadenia warmingii e paus d leo Copaifera trapezifolia al m de v rias laur ceas Ocotea spp e Nectandra spp e mirt ceas As plan cies aluviais principalmente nos limites norte e leste do Parque encontram se bastante alteradas pela influ ncia das atividades antr picas como os cultivos comerciais e de subsist ncia Predominam jacata vas Cytharexylum mirianthum tapi s Alchornea triplinervia baguacus Talauma ovata leiteiros Sapium glandulatum guamirins Eugenia spp cambu s Myrcia spp cupi vas Tapirira guianensis mangues formiga Clusia criuva carobas Jacaranda puberula e jacatirdes do brejo Tibouchina trichopoda IV 48 INFORMA ES ESPEC FICAS SOBRE ZONA DE AMORTECIMENTO E UNIDADE DE CONSERVA O A formac o Submontana encontra se melhor conservada com quatro estratos bem definidos O herb ceo possui em m dia 1 5 m de altura e cobertura de 70 destacando se v rias esp cies comuns s florestas secund rias das fam lias Marantaceae Comelinaceae Poaceae e Cyperaceae al m de v rias pterid fitas Dentre as esp cies arbustivas destacam se mirt ceas Myrcia spp Marlierea spp e Eugenia spp rubi ceas Psychotria spp e melastomat
381. orophila neoa bigodmo 020 1345 _ h IT too Sporophila caerulescens coermo X X 100860 1349424618 pp X 74 Oryzoborus angolensis oem XI o 20 ls Tiaris fuliginosa A egamadocoqero 1X 100220 i LIP IT Taj Coryphospingus cuculatus teoteo 1 L L qe 1 1 15 gt Pitylus fuliginosus pmen amp o x 130850 5 89 13 15 17 21 25 25 27 x x x x x 88 trinca ferro verdadeiro Xx 1 T T TT 1 25 1 1306 18 9 Dx 88 Saltator maxillosus biogoso X X X osso Pl M Passerina brissonii amio X X X X 00250 14 i6 192 LL XI dde EMBERIZIDAE ICTERINAE ANEXOS AR faun stica Amb SO Fam lia Esp cie Nome comum Amb part Altitude S tio de amostragem ornitol gica Per odo Fr pd DERE ipsa Cacicus haemorrhous guaxe X X X 100550 8 13 21 25268 153 Cacicus chrysopterus soldado X X X X 8209390 39 J 3 J 32 Icterus cayanensis J inapm X 80 C j 5 Leistes superciliaris pol cia ingesa dossu XL 2 A4 po pps Gnorimopsar
382. orte desenvolvem se principalmente comunidades epif ticas ricas em esp cies de orquid ceas Encyclia spp Cattleya sp Pleurothalis spp Epidendrum spp bromeli ceas Aechmea spp Tillandsia spp e Vriesea spp cact ceas Rhipsalis spp piper ceas Peperomia spp ar ceas Philodendron imbe Philodendron bipinatifidum Monstera adansonii e Anthurium spp gesneri ceas Sinningia douglasii Nematanthus spp Codonanthe spp e polipodi ceas Campyloneurum spp Polypodium spp e Microgramma spp Vegetac o Secund ria em Est gio Avancado de Regenerac o As reas abandonadas h mais de 10 anos ou locais sujeitos ao fogo usado para limpeza de terrenos e revitalizac o de pastagens est o hoje na sua maioria ocupadas por vegetac o secund ria em est gio avan ado de regenera o qual ocupa aproximadamente 6 4796 da rea do Parque O estrato herb ceo composto principalmente por melastomat ceas Miconia spp Clidemia hirta e Leandra spp po ceas Panicum spp e Paspalum spp ciper ceas Cyperus spp e aster ceas Eupatorium spp e Vernonia spp al m de representantes de outras fam lias como a cana do brejo Costus spiralis Costaceae e os caet s Marantaceae Este IV 52 INFORMA ES ESPEC FICAS SOBRE ZONA DE AMORTECIMENTO E UNIDADE DE CONSERVA O estrato pode chegar a 1 0 m de altura e 90 100 de cobertura As esp cies trepadeiras s o bastante comuns nesta for
383. os Um VII 32 IMPLEMENTA O DA UNIDADE DE CONSERVA O local adequado para disposi o final e uma defini o do projeto de coleta regular dever o ser estabelecidos baseados na quantidade de res duos s lidos gerada no primeiro ano de visita o Deve se instalar o menor n mero poss vel de cestas de lixo para que os visitantes sintam se motivados a levar seu lixo de volta Ser o identificados pontos estrat gicos para instala o destas cestas na medida em que outras infra estrutura forem desenvolvidas Recentes estudos indicam que esta estrat gia pode resultar em uma redu o consider vel de lixo depositado dentro das reas Nos contratos de constru o com os empreiteiros dever estar prevista a remo o e destina o adequada dos entulhos mediante pagamento de parcela somente ap s inspe o da administra o do Parque A implanta o de aterros n o ser permitida dentro da Unidade O lixo org nico dever ser tratado pelo m todo de compostagem tendo os devidos cuidados para evitar a atra o de animais silvestres As a es a serem realizadas em curto prazo constam de e elaborar e implementar projeto de coleta e destina o dos res duos s lidos e de orienta o ao visitante e e elaborar e implantar projeto de disposi o do lixo org nico compostagem d Atividade Implantar a Cobran a e Destina o de Taxas Atualmente a disponibilidade de recursos financeiros pelo IAP escassa tornando
384. os animais silvestres de grande porte que por sua vez n o s o numerosos nas florestas neotropicais Um dos motivos do grande aumento nas popula es deste morcego s o as cria es de animais dom sticos que proporcionam maior disponibilidade de alimento TABELA 5 7 MAM FEROS DE IMPORT NCIA ECON MICA E OU INTRODUZIDAS NO PEL ESPECIES IDENTIFICADAS NO NOME COMUM ESP CIE T Morcego vampiro Desmodus rotundus e Cateto Tayassu tajacu Camundongo Mus musculus Rato das casas Rattus rattus Ratazana Rattus norvegicus Capivara Hydrochaeris hydrochaeris Lebre europ ia Lepus capensis Em relac o s esp cies introduzidas devem ser citados os ratos dom sticos esp cies cosmopolitas da fam lia Muridae representados pelos camundongos pela ratazana e pelo rato V 27 AN LISE DA UNIDADE DE CONSERVA O comum que foi registrado em uma rea localizada na divisa do Parque em Jo o Surr Outra esp cie introduzida na Am rica do Sul a lebre europ ia que vem expandindo sua rea de ocupa o j que as florestas tamb m v m sendo substitu das por reas abertas que seu h bitat caracter stico poss vel considerar se que esta esp cie tenha alcancado a regi o em que se encontra o Parque pelo menos em seu entorno embora sua presenca n o tenha sido constatada Esp cies Bioindicadoras Nos ecossistemas terrestres os mam feros representam provavelmente o grupo animal mais vulner vel pertu
385. otal da cavidade Zona Primitiva compreendida pelos condutos e sal es n o englobados pelas zonas anteriormente descritas Trata se das regi es em que foram observados processos de incas o acentuados e maior presenca de fauna associada Corresponde a cerca de 45 8 da rea total da caverna XI 57 7 24 Seso ANEXOS Entrada 2 E V 5 El 14 aa xA V y g Y 73 0500 D ntrada 1 30490 730 5 73 O4 zd 73 Caso Pera 73 Dis B Zona Primitiva Zona de Uso Extensivo Zona de Uso Intensivo o Lel o V N 0 0 Y A 590 N 0 2 N 7 24950 2 N 2495 Figura 11 1 Zoneamento Proposto para a Gruta do Le o Gruta Filho do Darci Essa cavidade um testemunho n o possuindo atrativos c nicos para a visitac o Caracteriza se como um ponto de afloramento do lencol fre tico local composto pelo brejo adjacente caverna Recomenda se que seu interior seja totalmente inclu do na Zona Primitiva Figura 11 2 devido dificuldade e acesso interno a observac o de grande concentrac o de fauna associada a cavidade e pelo fato do brejo participar da Zona Primitiva do Parque Seu uso deve restringir se ao desenvolvimento de pesquisas e levantamentos complementares que possam melhor definir sua import ncia na Unidade XI 58 ANEXOS
386. pacto ao ambiente para garantir a manuten o dos recursos naturais e consequentemente assegurar o uso indireto destes pelas gera es futuras e estimula o nas escolas existentes na Zona de Amortecimento e rea de Influ ncia da Unidade para o desenvolvimento de atividades extra classe utilizando se tamb m dos recursos dispon veis no Parque infra estrutura pessoal materiais entre outros Atividades do Subprograma 1 2 Implantar o Projeto Educa o para o M nimo Impacto Implantar o Projeto Escola no Parque VI 29 MANEJO DA UNIDADE DE CONSERVA O Diretrizes para a Realiza o das Atividades de Educa o Ambiental O detalhamento das atividades e respectivas a es previstas no Subprograma encontram se listados nas tabelas dos Planos Operacionais PLOPs Cap tulo VIII e compreendem em linhas gerais desenvolvimento de temas e materiais educativos relacionados ao Parque seu contexto local regional e com o meio ambiente disponibiliza o de informa es sobre as t cnicas de m nimo impacto atrav s de folhetos cartazes entre outros organiza o juntamente com professores e educadores de visitas orientadas com atividades educativas e recreativas utilizando se dos recursos audiovisuais dispon veis no Centro de Visitantes e tamb m dos atrativos naturais dispon veis visita o realiza o de atividades de educa o ambiental nas escolas especialmente quelas existent
387. para Indica o do Acesso ao PEL VII 19 Figura 7 6 Croqui da Distribuic o da Infra estrutura da AD Sede Caratuval na Primeira Fase de e 0 o AAA ONT RED VII 36 Figura 7 7 Propostas de Adapta o da Atual Sede por Fase VII 38 Figura 7 8 Mapa de reas Priorit rias para VII 42 Figura 7 9 Vegeta o Fr gil no Pico do Jeremias VII 47 Figura 7 10 Espeleotemas no Interior da Gruta do Le o VII 48 FIg ra 4 T PICO JO Jeremias ec m biu dato Qusan dll ade VII 50 Figura 7 12 Vista Geral e Detalhe do Fen meno das Surg ncias VII 60 Vii Sigla AD AER APA BPFlo CATI CBA DIBAP DER DNER DNPM DUC EMATER ERCBA FPCI GT IAP IAPAR IBAMA IBGE INCRA IPARDES ITC ITCF KfW ONG MMA PEL PETAR PRONAF PROTER REBRAF REPAR ROS SEMA SGA SIMEPAR s n m SNUC SEUC SUREHMA UC s UIS Uuuuyuuuuuuuuuy VV VV RO O LISTA DE SIGLAS Significado rea de Desenvolvimento Avaliac o Ecol gica R pida rea de Protec o Ambiental Batalh o de Pol cia Floresta do Estado do Paran Coordenadoria de Assist ncia T cnica Integral Companhia Brasileira de Alum nio Diretoria de Biodiversidade e reas
388. pat rio vassoura eupat rio vassoura eupat rio vassoura eupat rio vassoura eupat rio guaco guaco me si si si me me si si si si me ml si si me ml me si si me me ra ml ml ml me ml ml ml ml ml ml ml me me au an an an an an an an an an an an an an an an an an an an an an an an an an an an an an an an an an en en en en en en en en en en en en en en en en en en en en en en en en en en en en en en en en en en Fonte 1 2G VOODOOOTO Status Fonte 2 ANEXOS Fam lia Esp cie Mikania micrantha Humb Bonpl Kunth Mikania sessifolia DC Mikania ulei Hieron Mutisia coccinea A St Hil Piptocarpha macropoda DC Baker Piptocarpha oblonga Gardner Baker Pterocaulon sp Senecio brasiliensis Spreng Less Senecio jurgensii Mattf Solidago chilensis Mey Vernonia beyrichii Less Vernonia discolor Spreng Less ASTERACEAE cont Vernonia petiolaris DC Vernonia puberula Less Vernonia quinqueflora Less Vernonia tweediana Baker Vernonia scorpioides Lam Pers Vernonia sp Wedelia paludosa DC Asteraceae 1 Asteraceae 2 BEGONIACEAE Begonia cucullata Willd Begonia fruticosa A DC Begonia hirtella Link Begonia cf paleata A DC Begonia radicans Vell Begonia sp 1 Begonia sp 2 Begonia sp 3 BIGNONIACEAE Adenocalymma dusenii Kraenzl Arrabidea leucopogon Cham Sandwi
389. paulista As a es a serem realizadas em m dio prazo s o e identificar acesso Gruta do Pimentas dentro dos limites do Parque e outros atrativos que possam ser inclu dos no percurso e e implantar infra estrutura para visita o 2 2 5 Programa de Operacionalizac o Subprograma de Administrac o e Manutenc o a Atividade Ampliar o Quadro de Funcion rios Para o desenvolvimento das atividades ser necess ria a contratac o de pelo menos dois novos guarda parques e um t cnico de n vel m dio que possa atuar principalmente nas a es de educa o ambiental Estes dever o ser alocados para a Base Pimentas na regi o leste da Unidade e ser o respons veis pelo controle da visitac o Gruta do Pimentas e atrativos pr ximos A ac o a necess ria para que a atividade seja realizada viabilizar a contratac o de dois 02 guarda parques e de um t cnico de n vel m dio junto ao Estado e ou prefeituras municipais VII 55 IMPLEMENTA O DA UNIDADE DE CONSERVA O b Atividade Implantar Concess es A concess o de servi os de terceiros dever responder a uma demanda originada pelo aumento da visita o e consequentemente para aliviar o trabalho da administra o al m de ampliar a oferta de servi os Para que seja implantada dever ser realizado um estudo de viabilidade tur stica Uma vez optando se pelas concess es a administra o dever iniciar o processo junto ao IAP a partir das diretrize
390. pe edulis xaxim bugio Dicksonia sellowiana papagaio do peito roxo Amazona vinacea jacutinga Pipile jacutinga jacu Penelope obscura anta Tapirus terrestris on a pintada Panthera onca puma Puma concolor cu ca d gua Chironectes minimus e os integrantes da espeleofauna dentre in meras outras prote o das nascentes e bacias hidrogr ficas dos rios S o Jo o Pimentas Jo o Surr Guaracu Po o Grande e C rrego dos Veados contribuindo com a manuten o do regime h drico dos rios Pardo e Ribeira contribui o para o desenvolvimento regional incentivando o ecoturismo e a ado o de pr ticas conservacionistas valoriza o do Parque junto popula o lindeira atrav s de seu envolvimento em atividades de uso p blico e prote o do patrim nio espeleol gico seus ecossistemas e fauna associados VI 1 MANEJO DA UNIDADE DE CONSERVA O 2 NORMATIZA O GERAL A execu o das a es de manejo e o funcionamento geral da Unidade s o orientados atrav s do estabelecimento de um conjunto de normas e regras que devem ser obedecidas Assim em rela o s normas gerais definidas para o PEL fica estabelecido que toda e qualquer atividade desenvolvida na Unidade dever estar em acordo com os princ pios da ci ncia da conserva o e aqueles definidos pelo SNUC as atividades n o constantes no Plano de Manejo mas que necessitam ser realizadas dever o ter a aprova o pr via pela admin
391. pequenos mam feros demonstrando que algumas esp cies principalmente marsupiais por suas exig ncias relativas ao ambiente em geral e a microambientes tamb m podem ser eficientes indicadores de caracter sticas ambientais VIEIRA 1999 Press o sobre a Mastofauna Presen a Humana A presen a humana persiste como influ ncia negativa particularmente sobre os limites do PEL Estes limites s o ocupados por terras parcial ou totalmente comprometidas e utilizadas para fins agr colas florestais ou simplesmente reas que foram ro adas e ou queimadas e abandonadas verificando se portanto todos os principais fatores de altera o de reas naturais que s o a derrubada da floresta a fragmenta o do ambiente e as queimadas A consequ ncia imediata de tal situa o que a maior parte das bordas sob o ponto de vista bi tico e ecol gico constituem descontinuidades bruscas e extremas com as terras adjacentes Esta situa o de alta incompatibilidade biol gica torna se mais aguda pela aus ncia de uma faixa ou zona ecotonal que deveria fornecer ambientes intermedi rios ou de transi o a fim de amortizar estes impactos Sob o ponto de vista zool gico os efeitos negativos n o permanecem unicamente nas bordas mas projetam se para o interior do Parque pressionando interferindo e prejudicando territ rios e reas de deslocamento de in meras esp cies Animais dom sticos Na grande maioria sen o em todas as trilhas perco
392. plementado um cuidadoso sistema de drenagem e as pontes existentes necessitam de substitui o A passagem de motos e bicicletas tamb m ser permitida Uma alternativa para que esta estrada seja imediatamente recuperada o estabelecimento de um acordo com a empresa Berneck at que o Parque adquira a infra estrutura necess ria para sua readequa o e manuten o As a es a serem realizadas em curto prazo s o e contratar servi os de terceiro para elabora o do projeto de recupera o do trecho da estrada entre a AD Caratuval e a AD Rio Larguinho e realizar trabalhos de manuten o readequa o do trecho da estrada entre a AD Caratuval e a AD Rio Larguinho VII 34 IMPLEMENTA O DA UNIDADE DE CONSERVA O e firmar acordo com a Berneck para manuten o da estrada de acesso AD Sede Caratuval especialmente os 2 5 km finais que terminam na entrada da Unidade e e realizar trabalho de manuten o especialmente dos 2 5 km finais da estrada de acesso AD Sede Caratuval b Atividade Construir o Portal de Entrada do PEL A entrada do Parque seu cart o de visitas Ela indicar ao visitante que ele est entrando em uma rea protegida Dever conter al m do port o placas informativas e um espa o coberto destinado coleta da taxa de entrada Seu aspecto ter que ser agrad vel discreto e harm nico com a paisagem natural As a es a serem realizadas em curto prazo para a efetiva o desta ativid
393. plica o de novos cursos e treinamentos al m da reciclagem de conhecimentos j adquiridos deve ser uma pr tica constante As a es a serem realizadas em curto prazo s o e levantar locais institui es e instrutores que ofere am capacita o nos temas identificados e e iniciar treinamentos tem ticos conforme definido na Tabela 7 6 c Atividade Implantar o Projeto de Voluntariado Na primeira fase de implementa o o PEL depender muito do envolvimento de trabalho volunt rio para suprir a necessidade de pessoal H indicativos de que tal envolvimento ter xito tendo se como exemplo diversas unidades de conserva o no Estado e no Brasil que contam com estes servi os Um grande n mero de pessoas est disposta a dedicar tempo e energia em atividades como a constru o de trilhas monitoramento manejo da visita o etc Por m o desenvolvimento de um programa de voluntariado requer tempo habilidade e coordena o VII 30 IMPLEMENTA O DA UNIDADE DE CONSERVA O Responsabilidades legais planejamento de atividades e instala es adequadas devem estar prontas antes do in cio das atividades na Unidade A administra o deve indicar um coordenador para sele o de volunt rios sendo tamb m respons vel pelo seu treinamento e cadastro atrav s da assinatura do Termo de Voluntariado recomend vel a cria o de uma associa o de volunt rios e amigos do PEL que possa atuar junto a v rias a
394. pol cia criando uma liga o fundamental para as a es de manejo resgate e outras situa es de emerg ncia O centro administrativo o posto de fiscaliza o no rio Larguinho e o alojamento de guarda parques dever o ser equipados com sistema de radiocomunica o capaz de estabelecer contato com estas reas e tamb m com Curitiba Al m disso bases m veis instaladas nos ve culos do Parque ou r dios port teis devem ser fornecidos a todos os guarda parques para facilitar a comunica o durante atividades de fiscaliza o e outras rotinas administrativas As a es para aquisi o dos materiais e equipamentos listagem propriamente dita encontra se abaixo e adquirir e instalar o sistema de r diocomunica o no centro administrativo casa de guarda parques e 3 r dios port teis HTs e adquirir 02 ro adeiras e adquirir O1 motosserra e adquirir ferramentas para reparos e manuten o de equipamentos e adquirir p s 05 unid enxadas 05 unid enxad es 05 unid picaretas 05 unid cortadeiras 05 unid carrinhos de m o 05 unid equipamentos port teis serra circular lixadeira plaina furadeira baldes 05 unid fac es 05 unid entre outros e adquirir equipamentos de combate a inc ndio bombas costais abafadores etc e adquirir trenas clin metro b ssolas cordas entre outros e confeccionar uniformes padr o DIBAP IAP adquirir mochilas caderneta de campo lanternas de cabe a
395. pouco empreendedores ainda mais no seu contexto de relativo isolamento Tradicionalmente os moradores das comunidades costumavam realizar pixir es mutir es tanto para suprir picos de trabalhos agr colas quanto para obras comunit rias Hoje IV 10 INFORMA ES ESPEC FICAS SOBRE ZONA DE AMORTECIMENTO E UNIDADE DE CONSERVA O esta pr tica bem menos usual devido ao desgaste do esp rito comunit rio e a um maior individualismo Atualmente observa se uma organiza o incipiente nestas comunidades resultante de interven es externas Em Barra Bonita e Jo o Surr em Tunas do Paran chegou se a organizar Conselhos Comunit rios e eleger seus representantes com o objetivo de facilitar as a es locais da Prefeitura Na faixa oriental do Parque alguns produtores mais esclarecidos de Tr s Canais e C rrego do Franco participam de associa es organizadas por iniciativa da Prefeitura Existe uma Cooperativa de Produtores de Leite recentemente formada com recursos do PRONAF Os 27 produtores do Projeto Agrofloresta est o organizando a sua associa o a fim de se emancipar da prefeitura da Barra do Turvo Em Barra do Turvo o Sindicato dos Trabalhadores Rurais organiza cursos e trabalha em parceria com ONGs como a PROTER REBRAF sediada em Registro para assessoria t cnica O Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Adrian polis encontra se semi inativo A assist ncia t cnica s comunidades espor dica devido dist ncia
396. pram os procedimentos de rotina que diminuam riscos de acidentes durante as atividades de pesquisa A administra o dever ser informada sobre o planejamento das atividades o local da pesquisa e previs o de sa da e retorno dos pesquisadores b Atividade Apoiar e Acompanhar Pesquisas O desenvolvimento de um maior n mero de pesquisas gera a necessidade de assistentes de campo e a utiliza o dos funcion rios para suprir esta demanda Al m de monitorarem as atividades desenvolvidas e absorverem conhecimentos os funcion rios poder o efetivamente colaborar com a realiza o dos estudos cient ficos atrav s de indica es refer ncias e aux lio no campo A administra o deve incentivar o envolvimento dos funcion rios nessas atividades identificando aqueles que possuem interesse e aptid o para a tarefa O conhecimento adquirido poder ser utilizado nas atividades de interpreta o junto ao publico visitante Estes funcion rios poder o tamb m apresentar palestras sobre a Unidade juntamente com a administra o e convidados As a es apontadas como priorit rias que dever o acompanhar o desenvolvimento daquelas definidas pelo Subprograma de Pesquisa s o e instituir um sistema de acompanhamento para todas as pesquisas realizadas e promover palestras peri dicas com os pesquisadores para que os funcion rios possam entender e contribuir efetivamente com a realiza o das pesquisas e capacitar os funcion rios e fu
397. priet rios das reas onde se encontram as cavidades para conserva o e manejo adequado al m do cumprimento da legisla o ambiental referente ao patrim nio espeleol gico Ainda estas a es devem estender se ao entorno das grutas incluindo atividades de recupera o e conserva o da cobertura vegetal original O zoneamento e a defini o dos objetivos e normas das cavidades existentes no interior e limite imediato do PEL encontram se no Anexo 9 O detalhamento das atividades e respectivas a es previstas no Subprograma encontram se listados nas tabelas dos Planos Operacionais PLOPs Cap tulo VIII Normas Al m daquelas definidas na normatiza o geral da Unidade fica estabelecido que e para a implanta o de infra estrutura nas cavernas dever o ser elaborados e aprovados os projetos espec ficos e toda atividade de implanta o de infra estrutura e adequa o do percurso tur stico nas cavidades dever ser acompanhada por pessoal especializado e conhecedor da caverna em quest o e dever o ser tomadas precau es para causar o menor impacto poss vel na caverna no momento de retirada dos materiais e todo sedimento retirado de dentro das cavidades dever ser depositado fora dos seus VI 37 MANEJO DA UNIDADE DE CONSERVA O limites e as altera es internas dever o ser feitas de forma a n o causarem sob nenhuma hip tese qualquer novo impacto na cavidade e as pessoas que realizar o as interv
398. principalmente em reas onde houve registro de queimadas ou corte de algumas esp cies arb reas como na porc o sul O sub bosque formado por esp cies arb reas de menor porte e arbustivas pertencentes principalmente s fam lias das melastomat ceas Leandra spp Miconia spp rubi ceas Psychotria spp piper ceas Piper spp e mirt ceas Myrcia spp Eugenia spp Myrceugenia spp apresentando uma altura m dia de 8 m e 70 de cobertura Ocorre um terceiro estrato situado a 15 m de altura m dia onde sobressaem rvores de at 20 m no qual al m das esp cies presentes nos capoeir es podem ser encontradas urucuranas Hyeronima alchorneoides Euphorbiaceae tapi s Alchornea glandulosa Alchornea triplinervia Euphorbiaceae canelas Nectandra spp Ocotea spp e Cryptocarya spp Lauraceae cajarana Cabralea canjerana Meliaceae cedro rosa Cedrela odorata Meliaceae caroba Jacaranda puberula Bignoniaceae leiteiro Sapium glandulatum Euphorbiaceae figueiras Ficus spp Moraceae cafezeiro do mato Casearia sylvestris Flacourtiaceae ariticuns Rollinia sp e Annona sp Annonaceae palmito Euterpe edulis Arecaceae capororoca Myrsine coriacea Myrsinaceae crindi va Trema micrantha Ulmaceae camboat s Cupania oblongifolia e Matayba spp Sapindaceae e jacata va Cytharexylum myrianthum Verbenaceae dentre outras Ainda neste estrato especialmente sobre os indiv duos de maior p
399. psar chopi Certas esp cies tiveram uma consider vel ampliac o de suas altitudes de ocorr ncia at ent o conhecidas para a Regi o Atl ntica no Paran Cabe salientar que nenhuma das esp cies inventariadas possuem no PEL limite de suas distribuic es geogr ficas quer seja Norte ou Sul Press o sobre a Avifauna Foram detectados v rios impactos efetivos e prov veis ao ambiente e que afetam direta ou indiretamente a comunidade de aves tanto dentro dos seus limites como na sua rea de entorno Fogo O fogo afeta a comunidade de aves tanto diretamente consumindo adultos ninhos ovos e filhotes como indiretamente suprimindo seu h bitat retraindo a floresta na regi o V 17 AN LISE DA UNIDADE DE CONSERVA O contribuindo para a manuten o dos extensos samambaiais e impedindo a regenera o da mesma Em v rios pontos do Parque foi poss vel observar sinais de queimadas que se acentuam nos meses de fevereiro e abril O fogo tamb m assola o entorno do Parque com grande intensidade causando os mesmos efeitos mal ficos Na maioria dos casos o fogo ateado em fazendas e s tios do entorno do Parque que invade os limites do mesmo Desmatamentos O desmatamento afeta a comunidade de aves por eliminar seu h bitat e muito intenso nos arredores do Parque A abertura ou manuten o de reas para agricultura e pastagem est entre as principais causas Ca a Em estudos realizados com o gavi o real Harpi
400. que Estadual Carlos Botelho Parque Estadual Tur stico do Alto do Ribeira e Reserva Ecol gica do Xitu cujo conjunto forma uma rea de aproximadamente 120 000ha de Floresta Atl ntica No PEL confirmou se a ocorr ncia de 27 esp cies de mam feros principalmente de m dio e grande porte Anexo 6 Todos os registros somados comprovaram a ocorr ncia de 76 esp cies o que corresponde a cerca de 58 do total de registros para a Floresta Atl ntica FONSECA e KIERULFF 1989 A seguir s o apresentadas as ordens confirmadas no PEL com coment rios em relac o IV 63 INFORMA ES ESPEC FICAS SOBRE ZONA DE AMORTECIMENTO E UNIDADE DE CONSERVA O s esp cies ocorrentes ou poss veis Ordem Didelphimorphia marsupiais No PEL s o encontradas muitas esp cies de pequenos marsupiais como por exemplo a cu ca Marmosops incanus e a cu ca d gua Chironectes minimus que vivem nas florestas principalmente nas proximidades dos rios e s o bastante exigentes em rela o qualidade do ambiente Apesar de n o confirmadas durante a avalia o de campo v rias esp cies de cu cas podem ocorrer no PEL tendo sido registradas sete esp cies durante os trabalhos realizados em pocas anteriores na sua regi o de entorno Duas esp cies de gamb s o gamb de orelha branca Didelphis albiventris e o gamb de orelha preta Didelphis aurita s o ocorrentes no Parque Estas esp cies s o mais comuns e possuem grande capacidade de ad
401. que se acumulam em sua superf cie Este local apropriado para a pr tica de diversas atividades mais contemplativas sendo boas op es a fotografia da natureza e a pintura extens o 2 200 m tempo de caminhada 2 h ida e volta grau de dificuldade caminhada leve atrativos lagoas verdes Figura 7 1 vest gios de fauna pegadas de anta porcos do mato e veados floresta exuberante VII 14 IMPLEMENTA O DA UNIDADE DE CONSERVA O e avalia o da resist ncia e da resili ncia fr gil nas reas gramadas do in cio sujeitas forma o de lama e ao redor das lagoas e limita es as lagoas secam em determinados per odos do ano como demonstrado na Figura 7 2 Esta diminui o de aproximadamente 40 cm no n vel da gua foi observada entre o per odo de 28 04 2002 e 02 06 2002 e atividades caminhada em rea com diferentes est gios sucessionais contempla o interpreta o fotografia filmagem pintura e ilustra o bot nica e e temas sugeridos para interpreta o gua e biodiversidade FIGURA 7 1 VISTA DAS DUAS LAGOAS ENCONTRADAS AO LONGO DO PERCURSO FIGURA 7 2 N VEL DA GUA DA LAGOA MENOR ENCONTRADA NA TRILHA DA ANTA VII 15 IMPLEMENTA O DA UNIDADE DE CONSERVA O Trilha das Cachoeiras do Rio Larguinho e localiza o AD Rio Larguinho e tipo linear com in cio e t rmino no mesmo local e descri o acesso trilha no ponto final da estrada interna do Parque dir
402. r tico em n vel global s o jacutinga Pipile jacutinga sabi cica Triclaria malachitacea gavi o pombo grande Leucopternis polionota tropeiro da serra Lipaugus lanioides e o papagaio de peito roxo Amazona vinacea Considerando o contexto estadual adiciona se o gavi o de penacho Spizaetus ornatus e o curi Oryzoborus angolensis Novas Ocorr ncias Apenas uma das esp cies registradas no PEL representa a primeira ocorr ncia para o Paran que o tovaca cantador Chamaeza meruloides A sua presenca no Paran era esperada pois a esp cie possui registros nos estados vizinhos de S o Paulo e Santa Catarina RAPOSO e TEIXEIRA 1992 WILLIS 1992 N o poucos no entanto foram os registros novos de aves para regi o da Floresta Atl ntica stricto sensu no trecho paranaense que s o listadas a seguir Salienta se que algumas destas esp cies assim como o tovaca cantador j foram registradas pelos autores em outras localidades da Regi o Atl ntica do Estado perdiz Rhynchotus rufescens codorna comum Nothura maculosa gavi o de penacho Spizaetus ornatus pomba trocal Columba speciosa poiaeiro do sul Phyllomyias burmeisteri barbudinho Phylloscartes eximius maria pequena Phylloscartes sylviolus uirapuru laranja Pipra fasciicauda andorinha do rio Tachycineta albiventer sanha o papa laranjas Thraupis bonariensis canarinho rasteiro Sicalis citrina inhapim Icterus cayanensis e melro Gnorimo
403. r palestras peri dicas com os pesquisadores para que os funcion rios possam e 2 m adis ads nas ipei p Administra o DIBAP Apoiar e entender e contribuir efetivamente com a realizac o das pesquisas capacitar os funcion rios e futuramente estagi rios e volunt rios sobre os procedimentos Acompanhar Pesquisas adotados no Parque em relac o ao comportamento esperado dos pesquisadores quando no DIBAP Universidade ONG 2 000 00 transcorrer ou no t rmino das pesquisas Ro impresso com normas de manejo para pesquisadores cria o fotolitos DIBAP 3 000 00 Subprograma de Monitoramento selecionar e testar indicadores de monitoramento das trilhas Administra o Consultoria l Monitorar o Uso v U e P blico criar fichas de monitoramento e montar banco de dados Administra o Consultoria o implantar sistema de monitoramento e definir capacidade de carga recreacional Administra o Consultoria Lco 3 j Monitorar a Populac o de elaborar e implantar o sistema de monitoramento do palmito Administrac o DIDEF 3 000 00 Palmito selecionar e testar indicadores de monitoramento da Gruta do Le o Administrac o ONG EE Monitorar o elaborar fichas de monitoramento e montar banco de dados Administrac o ONG EN Patrim nio implantar sistema de monitoramento e testar capacidade de carga recreacional Administrac o ONG treinar 06 pessoas funcion rios e propriet rios especialmente da rea onde se encontra a
404. racteriza se pela concentrac o de terras e renda e pelo decl nio da atividade agr cola familiar protagonizadas pelas pol ticas de incentivos fiscais dos anos 1970 80 Em termos de produc o agr cola houve uma retrac o geral das reas das principais culturas de renda com diminuic o das reas cultivadas com produtos de mercado e de subsist ncia imposta pela dificuldade de acesso pelos solos fracos e n o mecaniz veis pela incapacidade de custear os insumos para elevar a produtividade pelos financiamentos elitizados e pelos pre os relativos agr colas declinantes Depoimentos obtidos em campo por MAN YU amp SVOLENSKI 2000 corroboram a tend ncia de expans o das fazendas de pecu ria e redu o da agricultura de subsist ncia provavelmente utilizadas para o plantio de pinus no auge dos incentivos fiscais Em muitas localidades s o comuns moradores que possuem apenas um pequeno lote no povoado por terem eles pr prios ou seus pais vendido suas terras aos fazendeiros ou citadinos que agora os cercam por todos lados com pastagens ou ch caras de lazer Com respeito s caracter sticas f sicas da regi o a utiliza o da terra para a silvicultura bastante condizente Entretanto isto n o necessariamente ocorre para os aspectos sociais pela concentra o de terra e de renda que acarretam pelo longo per odo de matura o do investimento e pela baixa oportunidade de arrecada o Hoje tanto o munic pio de Adrian polis qu
405. rama de Educac o Ambiental Implantar o elaborar cronograma de contato com as escolas Administrac o BEN A PIU PA elaborar e executar o planejamento de atividades Administra o no Parque PROGRAMA DE INTEGRACAO COM A AREA DE INFLU NCIA Subprograma de Rela es P blicas Implantar o Projeto de Integra o Inter identificar potenciais doadores e colaboradores Administra o Institucional VIII 9 avaliar a necessidade da aquisic o de uma estac o meteorol gica Administrac o PLANOS OPERACIONAIS continuac o m dio prazo ATIVIDADES AC ES RESPONS VEL CUSTOS R PROGRAMA DE INTEGRACAO COM A AREA DE INFLU NCIA Subprograma de Rela es P blicas elaborar textos e organizar material fotogr fico para folhetos cartazes v deos entre outros Administra o Consultoria Divulgar o PEL produzir material de divulga o contatar outras unidades de conserva o do Estado de S o Paulo para divulga o dos w U U Administrac o DUC atrativos existentes na Unidade Subprograma de Conscientizac o Ambiental Implantar o Projeto de Conscientizac o Ambiental das criar meios e ou incentivar a capacitac o de professores na rea de educac o ambiental Administrac o parceiros Comunidades Vizinhas ao Parque Subprograma de Incentivo a Alternativas de Desenvolvimento ees identificar e capacitar moradores locais para compor o quadro de condutores Administra
406. rba o ambiental Isto se deve principalmente condi o de deslocamento que terrestre ou cursorial para a maioria das esp cies e leva depend ncia de corredores de ligac o entre reas residuais Este tipo de deslocamento al m disso imp e limita es em fun o principalmente das necessidades alimentares rea de vida e territorialidade Destaca se tamb m o volume corporal que determina proporcionalmente maior vulnerabilidade da esp cie e a conspicuidade ou seja o grau de facilidade com que a presen a do animal pode ser detectada no ambiente levando se em conta a ca a e a preda o Animais com baixa taxa reprodutiva ou seja per odo de gesta o longo e pequeno n mero de filhotes por ninhada tamb m tendem a desaparecer dos ambientes sob press o FARLAND et al 1985 Entre o grupo de mam feros v rias esp cies podem ser utilizadas como indicadoras do grau de conserva o de ecossistemas naturais levando se em conta o seu grau de toler ncia ou seja a possibilidade de povoar meios diferentes caracterizados por varia es significativas dos fatores ecol gicos Assim esp cies com maior flexibilidade ecol gica ou seja com maior amplitude alimentar e maior capacidade de adapta o a novos habitats representam os mam feros que conseguem permanecer e sobreviver em um ambiente submetido a diferentes graus de altera o Por outro lado esp cies pouco flex veis com pequeno espectro de toler ncia
407. rea tomentosa Camb ARVR FSEC FPRI guapurunga al ar zo en 2 3 6 IC Myrceugenia cf myrcioides Camb O Berg var myrcioides ARVR FSEC FPRI Si zo en 3C ic Myrceugenia sp 1 ARVR FSEC FPRI Si zo en C ic Myrcia formosiana DC ARVR FSEC FPRI cambu Si zo en 3 ic MYRTACEAE cont Myrcia glabra O Berg D Legrand ARVR FSEC FPRI Si zo en 6 IC Myrcia hatschbachii D Legrand ARVR FSEC FPRI Si zo en C ic XI 20 Fam lia Esp cie Myrcia multiflora Lam DC Myrcia pubipetala Miq Myrcia richardiana O Berg Myrcia rostrata DC Psidium cattleianum Sabine Psidium guajava L Myrtaceae 1 NYCTAGINACEAE Guapira opposita Vell Reitz Neea schwackeana Heimerl OCHNACEAE Ouratea parviflora DC Baill OLACACEAE Heisteria silvianii Schwacke Schoepfia brasiliensis A DC ONAGRACEAE Ludwigia sulfruticosa L Hara Fuchsia cf regia Vell Munz ORCHIDACEAE Bifrenaria sp Catasetum sp Dichaea sp Encyclia sp Epidendrum cf elipticum Graham Epidendrum latilabre Lindl ORCHIDACEAE cont Epidendrum sp Erythrodes cf arietina Rchb f et Warm Ames Gomesa cf recurva Lodd Maxillaria sp Octomeria gracilis Lodd Oncidium unicorne Lindl Oncidium cf uniflorum Booth ex Lindl Pleurothallis sp 1 Pleurothallis sp 2 TB ARVR ARVR ARVR ARVR ARVR ARVR ARVR ARVR ARVR ARVR VSAV FSEC FPRI ARVR ARVR HBTR FPIF VSIN VSIT TREP VSIT VSAV FSEC EPIF EPIF EPIF EPIF HBTR EP
408. reas naturais mais fr geis de dif cil acesso ou onde as pesquisas existentes ainda n o indiquem as suas potencialidades e fragilidades ambientais Deve englobar amostras significativas dos ambientes cavern colas existentes no Parque Constitui uma zona de transi o entre as Zonas Primitiva e a de Uso Intensivo Objetivo Geral e manuten o do ambiente natural em sua forma primitiva com m nima altera o por m propiciando facilidades de acesso ao p blico com fins educativos e cient ficos em escala extensiva Objetivos Espec ficos e condu o e orienta o dos visitantes possibilitando o desenvolvimento de atividades educativas controladas e cria o de oportunidades para que o visitante o conhe a e entenda os contrastes da natureza atrav s da interpreta o da mesma em reas distintas e e conservar amostras significativas dos ambientes cavern colas existentes no Parque Normas XI 55 ANEXOS e o acesso p blico estar restrito a grupos especializados e ser permitida a entrada com alimentos cigarro e bebidas no interior da gruta e S ser permitida filmagem e fotografia com a autoriza o da administra o da UC e e n o ser permitida a implanta o de nenhuma infra estrutura de apoio a visita o Zona de Uso Intensivo Defini o Esta zona constitu da de reas naturais ou alteradas pelo homem sendo que o ambiente deve ser o mais natural poss vel e conter cara
409. remo norte 24 58 39 S extremo sul 48 32 17 W extremo leste 48 44 29 W extremo oeste Decreto e data de criac o Decreto Estadual n 729 de 27 06 79 Biomas e ecossistemas Floresta Ombr fila Densa Floresta Atl ntica em suas Forma es Aluvial Submontana Montana e Alto Montana Regi o de contato entre esta e a Floresta Ombr fila Mista Floresta com Arauc ria e Vegeta o Rup cola Principais esp cies da flora e Identificadas 750 esp cies 39 amea adas com destaque para o amea adas de extin o palmito ju ara Euterpe edulis e laur ceas imbuia Ocotea porosa e canela coqueiro Ocotea catharinensis Principais esp cies da fauna e 291 esp cies de aves 25 end micas sendo 7 6 amea adas amea adas de extin o de extin o como jacutinga Pipile jacutinga gavi o de penacho Spizaetus ornatus curi Orizoborus angolensis papagaio de peito roxo Amazona vinacea e gavi o pombo grande Leucopternis polionota 76 esp cies de mam feros grande n mero destas raras end micas ou amea adas de extin o on a parda Puma concolor e felinos em geral paca Agouti paca anta Tapirus terrestris veados Mazama spp queixada Tayassu pecari e lontra Lutra longicaudis Belezas c nicas atrativos Cachoeiras pequenas cavernas lagoas nascentes de rios e ambientes florestais conservados Atividades desenvolvidas Fiscaliza o e pesquisa Principais problemas e
410. representativas garantindo a manuten o da biodiversidade Quando necess rio proposta a interven o no ambiente facilitando a restaura o das condi es naturais O Programa composto pelos subprogramas Manejo dos Recursos e Manejo do Patrim nio Espeleol gico 4 4 1 Subprograma de Manejo dos Recursos Este subprograma visa a conserva o e recupera o das condi es originais da rea alteradas por atividades antr picas atrav s do manejo dos recursos ambientais Objetivos e conten o da prolifera o de esp cies ex ticas no interior da Unidade e erradica o daquelas existentes especialmente pinus eucalipto e o l rio do brejo e interven o nos processos erosivos de forma a control los e e acompanhamento e otimiza o da recupera o florestal do Parque assegurando melhoria da qualidade dos ambientes que sofreram alguma interven o antr pica Atividades do Subprograma 1 Remover Esp cies Ex ticas 2 Recuperar reas Degradadas 3 Remover Posseiros e o Cemit rio Diretrizes para a Realiza o das Atividades de Manejo do Meio Ambiente A realiza o das atividades previstas neste Subprograma deve estar em conson ncia com aquelas dos Subprogramas de Pesquisa e de Monitoramento O detalhamento das atividades e respectivas a es previstas no Subprograma encontram se listados nas tabelas dos Planos Operacionais PLOPs Cap tulo VIII e em linhas VI 35 MANEJO DA UNIDADE DE CO
411. resente trabalho Somente a sua entrada era conhecida por alguns poucos moradores da regi o por este motivo n o foi verificado em seu interior nenhum tipo de vest gio de visitac o anterior nem mesmo pegadas Como resultado do mapeamento topogr fico interno Figura 4 25 obteve se uma proje o horizontal total de 138 m e um desenvolvimento linear total de 145 m ambos obtidos pelo m todo da descontinuidade e um desn vel total de 10 5 m obtido pelo m todo da continuidade Este mapeamento alcan ou um grau de precis o detalhamento 4C segundo a classificac o da UIS SBE 1989 A rea total ocupada pela projec o das galerias da cavidade resultou em 557 m e o seu volume aproximado atingiu 2 300 m Em rela o Bioespeleologia da Gruta do Pimentas foram registrados 8 invertebrados e 2 vertebrados A lista das esp cies encontra se no Anexo 3 O acesso a cavidade efetuado pelo munic pio de Barra do Turvo seguindo por estradas prec rias at a regi o de Pimentas onde percorre se uma trilha somente a p por cerca de 3 5 horas at a caverna Pr ximo caverna localizou se uma cachoeira de potencial tur stico Esta est localizada a acerca de 30 minutos de dist ncia da cavidade e seu acesso se d antes da encosta da gruta caminhando pelo rio Pimentas Figuras 4 26 e 4 27 FIGURA 4 26 CACHOEIRA PR XIMA GRUTA DO PIMENTAS IV 42 INFORMA ES ESPEC FICAS SOBRE ZONA DE AMORTECIMENTO E UNIDADE DE CONSERVA
412. rilhas foram definidos de acordo com as caracter sticas da rea e localiza o do atrativo levando em considera o a fragilidade do local a topografia tra ados j existentes e dist ncia do percurso entre outras Geralmente quanto maiores os limitantes naturais da rea maior o tempo dispendido no planejamento implanta o e manuten o das trilhas A Tabela 7 1 relaciona os programas subprogramas e atividades recomendadas para cada fase de implementa o do Plano de Manejo Os prazos assinalam o in cio da atividade cuja execu o poder estender se para o prazo seguinte Isto atividades iniciadas em curto prazo podem ou n o seguirem para o m dio ou mesmo longo prazo As atividades listadas nos Planos Operacionais PLOPs Cap tulo VIII ser o substitu das medida em que as mesmas forem cumpridas estabelecendo se um processo din mico de planejamento Algumas atividades ser o continuas como a de Monitorar o Uso Publico ou realizar pesquisas sendo alteradas estrat gias e a es conforme a rotina dos trabalhos e a revis o do Plano de Manejo Esta dever ocorrer entre quatro e cinco anos quando espera se que a Unidade esteja em pleno funcionamento com indicativos suficientes para altera es em suas diretrizes de manejo No entanto a necessidade da revis o do Plano ser apresentada pela administra o e depender da execu o do planejamento VII 3 IMPLEMENTA O DA UNIDADE DE CONSERVA O TABELA
413. rimeira denominada Cachoeira do Po o de Luz A maior parte do percurso nos primeiros 1 200 m aproveita o tra ado de uma antiga estrada onde as atividades de implanta o consistir o principalmente na limpeza do corredor da trilha defini o e corre o do leito de caminhamento e constru o de estruturas de drenagem especialmente entre os 30 e 200 m iniciais Na rea do Po o do Alem o ser o desenvolvidas estruturas para descanso com pedras do pr prio local devido limita o do espa o f sico na base desta cachoeira e fragilidade do terreno Os 250 m finais do percurso da bifurca o at a Cachoeira do Po o de Luz envolver o consideravelmente mais trabalho onde ser necess ria a constru o de caminhos em zigue zague e degraus com a travessia em reas que apresentam declividade entre 34 e 40 As a es priorit rias para implanta o da Trilha da Anta e do percurso at o Po o do Alem o s o indicadas na Tabela 7 4 Para o planejamento das trilhas foram tamb m levantadas a es de manejo necess rias para sua implanta o descritas de forma sistem tica nos Anexos 11 e 12 VII 13 IMPLEMENTA O DA UNIDADE DE CONSERVA O TABELA 7 4 A ES ESPEC FICAS PARA IMPLEMENTA O CURTO PRAZO DAS TRILHAS DA ANTA E DO PO O DO ALEM O A O TRILHA DA PRAZO PO O DO PRAZO ANTA PREVISTO ALEMAO PREVISTO Remo o de rvores e galhos 37 rvores 1 dia 44 rvores 175 dia Remo o de ra zes e
414. ris sanhaco papa laranjas Thraupis bonariensis gralha picaca Cyanocorax chrysopse e o inhapim Icterus cayanensis O bigu Phalacrocorax brasilianus ao que tudo indica visitante na regi o Residente IV 59 INFORMA ES ESPEC FICAS SOBRE ZONA DE AMORTECIMENTO E UNIDADE DE CONSERVA O no entorno do Parque mas visitante dentro de seus limites o quero quero Vanellus chilensis visto junto sede do Parque Caratuval Aves Migrat rias As aves migrat rias s o aquelas que reproduzem em outras partes do planeta e s aparecem na regi o de estudo ou ecossistema a que a regi o pertence de passagem em certos per odos do ano As suas regi es de reproduc o podem ser o Hemisf rio Norte ou Sul e as suas rotas de migrac o podem seguir o sentido latitudinal norte sul ou vice versa ou longitudinal oeste leste Tendo em foco a regi o de estudo a migrac o no sentido longitudinal obviamente s ocorre com os migrantes do Hemisf rio Sul Como migrante do hemisf rio norte registrado no PEL encontra se o gavi o papa gafanhoto Buteo swainsoni que nidifica do Alasca ao M xico e inverna principalmente no pampa argentino DEL HOYO et al 1994 SICK 1997 Migrante do hemisf rio sul registrado tem se o ver o Pyrocephalus rubinus cuja subesp cie envolvida residente pelo menos na Argentina e Sul do Rio Grande do Sul BELTON 1994 SICK 1997 Outra esp cie a ser considerada o papa moscas ci
415. rma es sobre responsabilidades legais e penalidades em casos de acidentes envolvendo ve culos e bicicletas A seguir encontram se alguns dos itens que deve compor o regulamento do uso de bicicleta a ser detalhado pela administra o Regulamentos para uso da estrada por ciclistas o ciclista tem prefer ncia em rela o a ve culos motorizados e ambos podem ser penalizados pela viola o das normas de uso pr estabelecidas pela administra o e a sinaliza o dever ser obedecida por todos os usu rios da estrada e os ciclistas devem usar sinais de m o para indicar convers o para direita ou esquerda ou ainda redu o de velocidade ou paradas e os ciclistas poder o andar lado a lado quando n o houver ve culos trafegando mas dever o obrigatoriamente permanecer em fila indiana nas curvas subidas ou descidas sempre do lado direito da estrada e e durante a noite as bicicletas dever o utilizar acess rios para ilumina o tanto para facilitar o deslocamento como proporcionar maior seguran a ao ciclista Subprograma de Educa o Ambiental a Atividade Implantar o Projeto Escola no Parque O recebimento de estudantes no PEL atrav s de visitas orientadas que reforcem a import ncia da Unidade no contexto regional e nacional ser poss vel ap s a capacita o dos funcion rios para a realiza o desse tipo de atividade Para garantir a maior seguran a aos estudantes recomend vel que nas visita
416. rnho de cera canda X X x X X 440930 410411519 Tolmomyias sulphurescens bico chato de orelhapreta X X X 1094 34 8 13 15 17 19 23 25 27 Platyrinchus mystaceus _ paino X x 200 950 34 11 1319 22 2526 a a as Onychorhynchus swainsoni mamie x el A Myiobius barbatus assamedmo X 4 i EI BO Myiobius atricaudus assamhedimo decaudnprta X 226 4i5 L _ Myiophobus fasciatus fips 1 xx 1204860 34 13 15 18 2021 26 h x X79 Contopus cinereus papemoscasczeno X x 120384 3 10 45 19 M26 Lathrotriccus euei lenterao x Ix 20095 359134 5 5 5 Pyrocephalus rubinus _ veo X Foo po c as Arundinicola leucocephala lavadea decabegebrama X po As Colonia colonus vuina xp x x 100870 25 121516 19 21 2526 pp x M47 Sampaiderphys sintpegen X Ro gt A Hirundinea ferruginea gib odecouro X po C L ELI BO Machetornis rixosus bentevdo gado X X 100270 13 1 amp 2021 2425 a pl Muscipipra vetula tesowacnzeta X x x x asi A laa Atilarnfus capi
417. rque capacitado o E reas mapeadas e funcion rios Wn m EN Remover Esp cies Ex ticas inexist ncia de ex ticas dispon veis fiscalizar reas cr ticas e elaborar AE Recuperar reas Degradadas E de reas recuperadas a definir projeto espec fico bos rea incorporada a uma das Relocar o Antigo Cemit rio contatar prefeitura P zonas do PEL funcion rios dispon veis e acordos estabelecidos e Manejar as Cavidades Externas ao e estabelecimento de di logo com localizac o da Gruta do Parque e propriet rios Saboroso definida acordos com prefeituras e 02 guarda parques 01 auxiliar Ampliar o Quadro de Funcion rios disponibilizac o de pessoal pelo e 01 gerente de campo IAP contratados Capacitar Funcion rios contrata o de pessoal e infra n mero de funcion rios 18 000 00 estrutura b sica existente treinados R Realizado PR Parcialmente Realizado NR N o Realizado IX 3 MONITORIA E AVALIA O DO PLANO DE MANEJO continuac o Data da ai Indi a nm Custos end A es Monitoria Atividade Pressupostos ndicadores R os Corretivas esvios Implantar o Projeto de Voluntariado ees OAG inira Dodo tos 3 000 00 estrutura b sica existente treinados e atuantes Implantar Projeto de Manutenc o de contratac o de pessoal e infra infra estrutura em bom nud NN 14 1440000 00 Infra estrutura estrutura existente de funcionamento procedimentos e locais Implan
418. rridas no interior do PEL principalmente em Jo o Surr e na Barra do Turvo Andorinhas e gua Fervida a depreda o da vegeta o e as pegadas de porcos dom sticos que s o criados em liberdade foram dominantes V 29 AN LISE DA UNIDADE DE CONSERVA O Apesar de pertencerem a moradores do entorno os porcos t m livre acesso rea do Parque causando grandes preju zos vegeta o e fauna de mam feros tanto em rela o competi o pelos recursos como pela possibilidade de transmiss o de doen as Tamb m foram extremamente relevantes e preocupantes as pegadas de cachorros dom sticos al m dos sinais deixados por mulas pisoteio e fezes em todos os locais visitados indicando a invas o il cita de pessoas estranhas ao Parque Ca a A ca a clandestina ocorre no entorno e no interior do Parque o que foi evidenciado pela presen a de armadilhas encontradas no Mato Preto e nas margens do rio Jo o Surr Na por o norte Barra do Turvo SP s margens do rio S o Jo o foi encontrado um morador com aproximadamente 20 c es de ra as utilizadas para ca a indicando que tamb m nesta regi o esta uma atividade ainda praticada As esp cies envolvidas s o tradicionalmente anta porcos do mato cateto e queixada paca capivara tatus e veados S o ca ados ainda cutia quati macacos e at mesmo gatos do mato Estado de Conserva o e Sufici ncia da rea do Parque A import ncia do PEL como r
419. s 1 SS PULL MAI AS a CS POLA A B VS AA o na 1 AN ES e adoos S as ws M ns dd LA d ue Simentas la 0 4 k 1240 IAS pe sbx pesgn Flo A 2 Y lt 138 pe sgnx 4 vet pesgnx CONVENC ES CENOZ ICO QUATERN RIO Holoceno Aluvi es em geral Qha Pleistoceno Forma o Pariquera A u Terra os antigos compostos por conglomerados areias e argilas Qpp PRECAMBRIANO SUPERIOR A CAMBRIANO Rochas Gran ticas Granito Banhado PRECAMBRIANO Grupo A ungui Forma o Capir 24 metassedimentos silticos argilosos m rmores pSama epicalc rios predom os calc ticos plac quartzitos e epiquartzitos p aq cristas de quartzito qt Forma o Setuva paragnaisses anfib lio xistos e muscovita biotita gnaisses pesgnx biotita xistos biotita muscovita xistos e mica quartzo xistos pesbx Orto e ou paragnaisses porfirobl sticos pesgn quartzo serecita xistos pesx PRECAMBRIANO INDIVISO Complexo Gn issico Migmat tico migmatitos podendo ocorrer subordinadamente gnaisses quartzitos e xistos 742 FIGURA 4 4 PRINCIPAIS UNIDADES GEOL GICAS NO PEL ADAPTADO DE PAIVA ET AL 1977 IV 15 INFORMA ES ESPEC FICAS SOBRE ZONA DE AMORTECIMENTO E UNIDADE DE CONSERVA
420. s visitac o especialmente nos campings e na AD Caratuval dever ser monitorada anualmente A administrac o da Unidade dever acompanhar os resultados desse trabalho e com o apoio e orientac o dos t cnicos envolvidos definir eventuais ac es de manejo que garantam a qualidade do recurso h drico As fontes potencialmente poluidoras estar o fora dos limites da Unidade em sua Zona de Amortecimento ou rea de Influ ncia exigindo da administrac o e do pr prio IAP medidas que envolvam outras instituic es e setores para revers o do processo As a es a serem realizadas em curto prazo s o e determinar e monitorar a potabilidade da gua nos locais destinados ao uso p blico e monitorar trimestralmente os resultados das an lises da qualidade da gua dos tr s 03 pontos de coleta rios Jo o Surr Larguinho e Putuna e e identificar a es de manejo dentro e fora dos limites da Unidade para garantir a manuten o da qualidade dos recursos h dricos VII 10 IMPLEMENTA O DA UNIDADE DE CONSERVA O e Atividade Monitorar as reas Degradadas Esta atividade visa basicamente o acompanhamento da regenera o natural do ambiente fornecendo indicativos para eventuais interven es Ela dever basear se no projeto espec fico definido no Subprograma Manejo dos Recursos O controle dever ser realizado nas Zonas de Uso Extensivo e Intensivo ao longo da estrada de acesso AD Rio Larguinho e nas reas onde f
421. s A segunda entrada situa se a S da gruta e horizontal apesar disso o acesso por este ponto dificultado por sua reduzida dimens o tratando se de um verdadeiro quebra corpo Internamente a cavidade caracteriza se por um padr o labir ntico e sem um conduto principal definido mas com uma orientac o preferencial definida por um plano de fratura orientado aproximadamente no sentido N S Figura 4 9 condutos laterais a este sentido est o orientados por fraturas secund rias orientadas no sentido preferencial SE NW N o foi visualizado em seu interior nenhuma atividade h drica a n o ser alguns espeleotemas que continuam ativos A cavidade encontra se na fase senil e em certos pontos observa se o processo de incas o processo de ampliac o dos espa os internos pelo desabamento de blocos m L a FIGURA 4 9 CONDUTO GRUTA DO LEAO ORIENTADO SEGUNDO O PLANO DE FRATURA IV 25 INFORMA ES ESPEC FICAS SOBRE ZONA DE AMORTECIMENTO E UNIDADE DE CONSERVA O A cavidade possui ainda uma grande variedade de espeleotemas tanto em formas como em tamanho Figura 4 10 sendo na maior parte do seu percurso bem ornamentada principalmente por estalactites estalagmites canudos e colunas alguns destes encontram se j em uma fase f ssil FIGURA 4 10 SALAO ORNAMENTADO COM GRANDE VARIEDADE DE ESPELEOTEMAS A gruta j era anteriormente conhecida da populac o local e foram constatados alguns s
422. s Seu acesso se d atrav s da mesma trilha que passa pela Gruta do Jo o Surr sendo que a partir desta caminha se por mais 40 minutos O nico fato de relev ncia que pode ser relatado a poss vel utiliza o da cavidade como abrigo pela fauna al m de algumas lendas imaginativas da popula o local Gruta do Saboroso Esta cavidade localiza se em meia encosta cota 386 m estando situada quase que sob a divisa do PEL Sua nica entrada feita na base de um pared o calc rio possui um padr o horizontal e formada em meio a incas o de blocos Internamente a cavidade caracteriza se por uma sequ ncia de dois sal es de volumes consider veis orientados no sentido preferencial E W al m do seu trecho final composto por um abismo de 10 m de desn vel que d acesso a um ramo inferior formado por diminutas galerias dispostas em padr o labir ntico N o foi visualizado no interior da cavidade nenhuma atividade h drica tanto rede ativa como espeleotemas Observou se no interior da cavidade v rios invertebrados principalmente aranhas al m de muitos morcegos A presenca destes mam feros tamb m pode ser evidenciada por v rios pontos de concentrac o do guano deste animal A gruta j era anteriormente bem conhecida e muito visitada pela popula o local e de Barra do Turvo fato este atestado pelo alto grau de depredac o sofrido pela cavidade Grande parte dos espeleotemas encontram se quebrados muitos pontos no int
423. s afluentes em seu ter o m dio at pouco a jusante do rio Africano Esta regi o apresenta se com muitos deslizamentos de encostas Tem uma rea estimada de 2 251 ha ou 16 58 do PEL Neste Setor 40 92 s o compostos por reas alteradas ou em est gios iniciais a intermedi rios de regenera o natural Tabela 6 4 e 59 08 de forma es pioneiras florestas prim rias e secund rias TABELA 6 4 CLASSES DE VEGETA O NO SETOR AREA DA CLASSE HA ZONA Agricultura Pecu ria e Outros 56 38 2 50 Fase Inicial da Sucess o 463 69 20 60 Fase Intermedi ria da Sucess o 401 10 17 82 Floresta Ombr fila Densa Montana 1230 11 54 65 Floresta Ombr fila Densa Submontana 99 43 4 42 Formac es Pioneiras com Influ ncia Fluvial 0 20 0 01 Total 2 250 91 100 00 e Setor Alto Guaracu 4 uma pequena concentrac o de reas alteradas na parte noroeste do PEL composta P predominantemente por fases iniciais e intermedi rias de sucess o secund ria Corresponde a uma rea de 458 ha 3 38 do PEL e delimitada pela divisa da Unidade e por afluentes do rio Guaracu um dos setores com a maior extens o de reas alteradas 58 46 no PEL Tabela 6 5 e 41 52 de florestas prim rias e secund rias VI 17 MANEJO DA UNIDADE DE CONSERVA O TABELA 6 5 CLASSES DE VEGETA O NO SETOR 4 AREA DA CLASSE HA ZONA Agricultura pecu ria e outros 8 08 1 6 Fase inicial da sucess o 151 01 32 95 Fase
424. s atividades que voc vai realizar na sua visita conforme o seu condicionamento f sico e seu n vel de experi ncia 2 Voc respons vel por sua seguranca v v O salvamento em ambientes naturais caro e complexo podendo levar dias e causar grandes danos ao ambiente Portanto em primeiro lugar n o se arrisque sem necessidade Calcule o tempo total que passar viajando e deixe um roteiro da viagem com algu m de confian a com instru es para acionar o resgate caso necess rio Avise administra o da rea a qual voc est visitando sobre sua experi ncia o tamanho do grupo o equipamento que voc s est o levando o roteiro e a data esperada de retorno Estas informa es facilitar o o seu resgate em caso de acidente Aprenda as t cnicas b sicas de seguran a como navega o como usar um mapa e uma b ssola e primeiros socorros Para tanto procure os clubes excursionistas escolas de escalada etc Tenha certeza de que voc disp e do equipamento apropriado para cada situa o Acidentes e agress es natureza em grande parte s o causados por improvisa es e uso inadequado de equipamentos Leve sempre lanterna agasalho capa de chuva um estojo de primeiros socorros alimento e gua mesmo em atividades com apenas um dia ou poucas horas de dura o Caso voc n o tenha experi ncia de atividades recreativas em ambientes naturais entre em contato com centros excursionistas empresas de ecoturismo
425. s da atual casa existente na Sede Caratuval Caminha se pela rea gramada com alguns problemas de drenagem em dire o capoeira baixa O leito da trilha neste trecho plano com forra o de grama Cano de capta o de gua aparente verificar atual utiliza o Instalar placa de orienta o A partir deste ponto inicia parte do novo tra ado esquerda vegeta o com capim samambaias e carquejas Trilha mais sombreada com forra o de capim baixo declive do terreno direita em dire o antiga trilha Retorna ao antigo tra ado local com ra zes expostas V se o c rrego direita sem movimenta o da gua rea de caratuval Arvore ca da Novo tra ado direita evitando trilha antiga em forma de canal de escoamento O novo percurso tem declive de terreno direita Continua o do tra ado novo ainda h presen a de caratuva mas em menor quantidade Leito relativamente plano com bom declive para escoamento superficial direita Sinais de antiga interven o no terreno com morrote de 0 50m de altura T rmino do novo tra ado continuando na trilha antiga pequeno aclive Arvore ca da na trilha Ra zes expostas neste trecho Arvore com grandes ra zes expostas natural poss vel local para pequena mudan a de tra ado para esquerda sub bosque de caet s Novo tra ado esquerda evitando o fundo de vale com problemas de drenagem para implementa o de trilhas Floresta com sub bosq
426. s e ou evid ncias de um n vel de carstifica o atual comprovam que o relevo formado pelas rochas carbon ticas encontradas na rea do Parque trata se possivelmente de um paleo carste ou seja um testemunho de uma atividade de carstifica o anterior que encontra se atualmente encoberto Segundo as caracter sticas dimens es condi es atuais e conhecimentos existentes das oito cavidades duas delas n o apresentam especial interesse espeleol gico s o elas Buraco do Larguinho e Caverna do Africano Apesar disso estas cavidades mereceriam an lises sob outras vari veis t cnico ambientais em termos de potenciais biol gicos arqueol gicos e ou paleontol gicos 1 4 Bioespeleologia As cavernas constituem se do ponto de vista biol gico um ambiente extremamente diferente quando comparado com o meio externo Os principais fatores s o a aus ncia de produ o prim ria de nutrientes e as condi es ambientais Os animais que habitam as cavernas apresentam uma hist ria e rela es com o meio bastante diverso Para tentar exprimir melhor estas intera es existe um sistema para enquadr los Esse sistema exprime a rela o dos organismos com o ambiente cavern cola Os animais s o classificados como trogloxenos trogl filos e trogl bios Trogl bios s o as esp cies restritas s cavernas e que normalmente apresentam certas especializa es p ex aus ncia de olhos despigmenta o que s o denominadas como
427. s legais existentes no Estado voltadas para as reas protegidas Como op o de servi os a serem concessionados no Parque est o inicialmente previstos campings das AD Rio Larguinho e Sede Caratuval e uso de bicicletas na estrada de acesso AD Rio Larguinho Outras atividades poder o surgir at o momento da realiza o do estudo de viabilidade tur stica A administra o do Parque dever ordenar e monitorar as atividades desenvolvidas por concession rias de maneira a garantir os objetivos e interesses do Parque e colaborar com as concession rias para garantir um padr o de qualidade na presta o dos servi os A a o necess ria realizar estudo para definir viabilidade econ mica de concess es de servi os para o aluguel de bicicletas e administra o dos campings das ADs Caratuval e Rio Larguinho Subprograma de Infra estrutura e Equipamentos a Atividade Instalar o Camping na AD Rio Larguinho Para a utiliza o do camping situado na AD Rio Larguinho o visitante dever fazer uma reserva no Centro de Visitantes sendo a prioridade de preenchimento das vagas por ordem de chegada mediante taxa por pessoa dia O camping r stico s dever ser desenvolvido quando a opera o do camping da Sede Caratuval atingir plena capacidade administrativa A rea deve ter uso m ximo de 20 pessoas por vez Os grupos e indiv duos autorizados a utilizarem o camping r stico da AD Rio Larguinho devem tomar conhecimento das t cnicas d
428. s m rmores s o predominantemente dolom ticos maci os e silicosos destacando se pela presen a de estromat litos IV 22 INFORMA ES ESPEC FICAS SOBRE ZONA DE AMORTECIMENTO E UNIDADE DE CONSERVA O Cavidades Localizadas Um resumo dos dados das cavidades localizadas no interior do PEL e pr ximas aos seus limites pode ser observado na Tabela 4 3 A localizac o das cavidades pode ser visualizada na Figura 4 8 TABELA 4 3 CAVIDADES LOCALIZADAS NO PEL C DIGODA NOMEE ALTITUDE _ 01 DESN CAVIDADE QUALIFICATIVO DTM dd M M M PR 0220 Gruta do Le o 7249620 730480 823 318 334 17 PR 0221 Gruta Filho do Darci 7249962 731980 826 46 65 18 PR 0244 Gruta do Jo o Surr 7262283 740396 374 70 71 5 PR 0245 Abismo do Jo o Surr 7261884 740796 324 74 89 18 PR 0246 Gruta do Saboroso 7261793 748163 386 90 112 14 0247 Gruta do Pimentas 7245570 736840 558 138 145 10 5 Caverna do Africano 7260546 140215 310 9 5 1 Buraco do Larguinho 7253155 738626 125 3 5 1 5 Cavidade localizada nos limites do PEL N o cadastr vel 1 Proje o Horizontal 2 Desenvolvimento Linear 3 Desn vel IV 23 INFORMA ES ESPEC FICAS SOBRE ZONA DE AMORTECIMENTO E UNIDADE DE CONSERVA O Andorinhas O c D 7264 2 Y Y O O S M Gruta do E Jo o Surr Or J S T Abismo do Joao Surr 72 O m aboroso 60 OT Caverna d
429. s seja VII 51 IMPLEMENTA O DA UNIDADE DE CONSERVA O destinado um condutor para cada 10 crian as O n mero ideal de condutores ser alcan ado com a montagem de uma equipe mista envolvendo os professores da escola visitante e os funcion rios do PEL As escolas dever o agendar antecipadamente a visita permitindo administra o efetuar os procedimentos necess rios ao pleno atingimento dos objetivos de educa o e interpreta o ambiental al m de contribuir com a forma o de cidad os com uma consci ncia conservacionista As a es a serem realizadas em m dio prazo para esta atividade s o e elaborar cronograma de contato com as escolas e e elaborar e executar o planejamento de atividades 2 2 3 Programa de Integra o com a rea de Influ ncia Subprograma de Rela es P blicas a Atividade Implantar o Projeto de Integra o e Articula o Inter Institucional Ap s conclu das as atividades previstas para este Subprograma em curto prazo que proporcionar o a articula o inter institucional a divulga o do Parque e a consolida o do Conselho Consultivo a pr xima a o consistir em identificar potenciais doadores e colaboradores que possam suprir algumas das demandas oriundas da administra o e do manejo da Unidade b Atividade Divulgar o PEL Em um primeiro momento a divulga o do Parque Estadual das Laur ceas deve ser feita cuidadosamente e priorizando a regi o onde est inserido
430. s spp Polypodium spp e Campyloneurum spp As lianas n o s o encontradas com tanto abund ncia quanto nos est gios avancados de regenerac o e nas florestas secund rias mas esp cies de Mimosaceae Sapindaceae Bignoniaceae e Malpighiaceae foram registradas nas florestas prim rias Em altitudes superiores a 1 100 m foram encontradas esp cies t picas da Floresta Ombr fila Densa Alto Montana como Weinmannia paullinifolia Cunoniaceae llex spp Aquifoliaceae e Podocarpus sellowii Podocarpaceae entre outras com altura m dia de 2 m e cobertura de 80 A grande riqueza de ep fitas criptog micas pterid fitas bri fitas e hep ticas e o menor porte das esp cies arb reas refletem o aspecto t pico destas forma es cuja ocorr ncia no Parque bastante restrita Embora no mapeamento da vegetac o esta tipologia seja a que apresentou maior extens o muitos trechos identificados como de florestas prim rias encontram se alterados tanto em sua estrutura como em sua composi o flor stica Isto pode ser atribu do interfer ncia humana para extra o clandestina ou n o de esp cies com valor madeireiro como as canelas e os angicos bem como para retirada ilegal do palmito Euterpe edulis assim como pela entrada eventual de fogo proveniente de reas de entorno com vegetac o secund ria Estas atividades aparentemente ainda s o realizadas sobretudo nas reas pr ximas aos limites do Parque uma vez que v rios ind c
431. sadores ou pessoas convidadas que chegam rea O Parque possui uma moto Honda modelo XL 125 utilizada em campo e um ve culo Mazda 4x4 utilizado em servicos gerais pela administrac o da Unidade 5 SIGNIFIC NCIA DA UNIDADE 5 1 Conserva o do Patrim nio Natural De acordo com os resultados do Workshop Avalia o e A es Priorit rias para a Conserva o da Biodiversidade da Mata Atl ntica e Campos Sulinos Conservation International et al 2000 o Parque Estadual das Laur ceas est inserido em uma regi o considerada de extrema import ncia biol gica para a conserva o de mam feros aves peixes flora e fatores abi ticos da Floresta Atl ntica e insuficientemente conhecido mas de prov vel import ncia biol gica para r pteis e anf bios No caso das aves a Unidade nominalmente V 33 AN LISE DA UNIDADE DE CONSERVA O citada Tamb m est pr xima reas de import ncia muito alta para a conserva o de invertebrados Este workshop considera ainda que toda a Floresta Atl ntica da regi o do Vale do Ribeira litoral do Estado de S o Paulo e litoral norte do Paran est sujeita a m dia alta press o antr pica Por estes motivos o PEL considerado uma das Unidades de Conserva o estaduais de maior import ncia para a conserva o da biodiversidade da Floresta Atl ntica no Brasil 5 2 Conectividade com Outras Unidades de Conserva o A conserva o da biodiversidade est re
432. sem t tulo de 1 a 3 ha e os sem terra que moram de favor ou em lotes urbanizados das comunidades rurais Estes cultivam pequen ssima ro a em terra alheia de favor ou arrendada S o assalariados avulsos que complementam parte do consumo com a pr pria produ o Vivem em situa o de mis ria e s o os mais fortes candidatos a coletar palmito 1 3 Popula o Existem no entorno do PEL 23 comunidades significativas com uma estimativa de 847 fam lias excluindo as sedes dos tr s munic pios Adrian polis Tunas do Paran e Barra do Turvo As sedes exercem uma atra o popula o das comunidades pelas facilidades urbanas e servi os oferecidos Dentre as tr s a que exerce maior influ ncia a cidade de Barra do Turvo em S o Paulo que desempenha o papel de refer ncia regional para as comunidades de toda a faixa oriental S o Jo o C rrego do Franco Tr s Canais Descampado Pimentas Indaiatuba Estreitinho e Areia Branca Observou se que a popula o das comunidades no lado leste extraem o palmito do Parque dada a proximidade e a aus ncia de uma din mica econ mica local As comunidades situadas a sudoeste do Parque no munic pio de Tunas do Paran Jo o XXIII Rodeio Putun e Barra Bonita tamb m extraem o palmito e praticam a ca a tradicional dentro dos limites do Parque As comunidades em dire o sede de Tunas do Paran Pacas Marqu s de Abrantes e Ouro Fino aparentemente n o interagem com o Parque
433. sgotada passam a outra e assim sucessivamente Posteriormente retornam a estes locais quando o palmito volta a emergir O agravante que s o retirados indiv duos cada vez mais jovens impedindo a continuidade do processo de dispers o de sementes e o surgimento de novos indiv duos A ca a eventualmente realizada por palmiteiros para consumo pr prio ou na maioria das vezes para atender ao mercado ilegal In meras vezes a fiscaliza o do IAP ou do BPFlo flagraram o transporte de carca as escaupeladas aves presas em armadilhas ou gaiolas e restos de animais em acampamentos do meio da mata Invas es e Posseiros Dentro da Unidade At o momento da elabora o deste Plano a Unidade possuia tr s posseiros pelo menos uma invas o e reas ocupadas por ro as em seus limites principalmente leste As caracter sticas do relevo a falta de pessoal para realiza o de fiscaliza o e em alguns casos da visualiza o e reconhecimento das divisas dificultam a identifica o deste tipo de ocupa o em diversas reas do Parque As invas es nas reas lim trofes t m sido cada vez mais constantes os posseiros continuam fazendo uso da rea para agricultura e cria o de gado e pelo menos dois deles j foram flagrados extraindo ou contrabandeando palmito retirado de dentro do Parque Cobertura Florestal As queimadas sempre constitu ram se uma amea a s reas protegidas O fogo tem causado severo impacto para as comu
434. sil Lei n 9 608 de 18 02 98 Anexo 20 Modelo Geral do Termo de Ades o ao Servico Volunt rio Anexo 21 Modelo de Formul rio para o Trabalho Volunt rio em UC MMA XI 1 ANEXOS ANEXO 1 Lista da Equipe Integrante da AER Coordenac o da AER Nilson de Paula Xavier Marchioro Eng Agr nomo D Sc CREA 7 460 D PR Geomorfologia Espeleologia e Recursos H dricos Lu s Fernando S da Rocha Espele logo Luciano Rabelo Ge logo in memoriam Darci Paulo Zakrzewski Ge grafo Apoio Claudio Genthner Ge logo Em lio Toshiro Osato Graduando em Eng El trica Elaine Hishida do Nascimento Arquiteta Rafael Balstieri dos Santos Espele logo Vegeta o Sandro Menezes Silva Bi logo D Sc CRBio 08453 03 Ingo Isernhagen Bi logo M Sc CRBio n 28046 03 Apoio Vin cius Ant nio de Oliveira Dittrich Bi logo M Sc Mastofauna Tereza Cristina Castellano Margarido Bi loga M Sc CRBio 05074 3 Avifauna Marcos Ricardo Bornschein Bi logo CRBio 25234 03D Bianca Luiza Reinert Bi loga CRBio 09971 03 Sistema Geogr fico de Informac es Hilton de Paula Xavier Marchioro Analista de Sistemas Cartografia e Geoprocessamento Dimas Clemente Analista de Sistemas Daniel Humberto Saavedra Alvarado Eng Cart grafo CREA 29 287 D Claudia Schafhauser Oliveira Eng Cart grafa CREA 31 724 D PR Jos Roberto Ribeiro Eng Florestal CREA 25 675 D PR Riva da Silva Lima Eng Florestal s
435. sivo Esta Zona compreende a Estrada me de Acesso AD rio Larguinho e a Trilha da Anta al m da rea desprovida de d vegetac o de porte arb reo onde est E L f Tma de situada a atual sede do Parque Sede n Ugo mtensivo Caratuval Neste local est situada a A AD Caratuval B d A Trilha da Anta apresentar largura de um metro com uma rea de influ ncia de pisoteio de 50 cm em ambos os lados estabelecendo se a largura total de uso intensivo da trilha em 2 m O leito da Estrada de Acesso a AD rio Larguinho compreende a largura total de 8 m Objetivo Geral O objetivo geral de manejo a facilita o da recrea o intensiva e a educa o ambiental em harmonia com o ambiente natural Objetivos Espec ficos e recrea o e interpreta o compat veis com a conserva o ambiental para os visitantes e e abrigar a maior parte da infra estrutura de apoio visita o tais como Centro de Visitantes reas de recrea o estacionamento para ve culos reas de descanso sanit rios lixeiras eventuais pontos de com rcio lanchonete e loja de souvenirs e quaisquer outras constru es ou equipamentos julgados necess rios Normas e todo visitante para ter acesso aos atrativos do Parque dever tomar ci ncia das normas e regulamentos da Unidade atrav s de passagem obrigat ria pelo Centro de Visitantes e banhos de rio s ser o permitidos nos locais previamente autorizados e defi
436. sobre legisla o ambiental e contribui es para o fortalecimento da identidade cultural local As a es a serem realizadas em curto prazo constam de e preparar e realizar palestras em escolas n cleos populacionais vizinhos ao Parque e nas sedes dos munic pios e propor a realiza o conjunta de atividades nas escolas em datas comemorativas dia da rvore do meio ambiente etc e estabelecer rotina de envolvimento com propriet rios e n cleos populacionais vizinhos Unidade e e identificar lideran as comunit rias 2 1 4 Programa de Manejo do Meio Ambiente Subprograma Manejo dos Recursos a Atividade Remover Esp cies Ex ticas Devido ao hist rico de ocupa o e dos diferentes impactos da a o antr pica entre estes os inc ndios florestais a Unidade cont m diversas esp cies ex ticas dentro de seus limites A erradica o de todas elas pela administra o tarefa quase imposs vel Al m dos custos muitos locais onde se encontram s o de dif cil acesso como os cumes dos morros e vertentes com inclina o muito acentuada Assim a remo o dessas esp cies particularmente do pinus do eucaliptus e do l rio do brejo dever ocorrer inicialmente nas Zonas de Uso Extensivo e Intensivo e gradativamente estender se s demais zonas A ac o a ser realizada em curto prazo consiste em identificar e mapear as reas onde ocorram esp cies ex ticas e elaborar um cronograma de remo o inicialmente nas Zonas d
437. sp cie no Paran Figura 4 31 podem ser considerados raros No PEL por m seus vest gios foram comuns na regi o do Caratuval onde foram encontrados pegadas Figura 4 32 fezes e carreiros nas reas remanescentes de floresta Na localidade chamada gua Fervida Barra do Turvo SP pr ximo margem do rio Pimentas foram encontradas algumas pegadas desta esp cie Segundo informa es de moradores do entorno junto divisa do Parque isto ocorre apenas raramente FIGURA 4 31 ANTA Tapirus terrestris FIGURA 4 32 PEGADA DE ANTA NO PEL Ordem Artiodactyla A fam lia Tayassuidae possui duas esp cies no Brasil o cateto e o queixada Os catetos apesar de n o numerosos ocorrem em v rias regi es do PEL com registro de pegadas no IV 67 INFORMA ES ESPEC FICAS SOBRE ZONA DE AMORTECIMENTO E UNIDADE DE CONSERVA O Caratuval e informac es de ocorr ncia em Jo o Surr e gua Fervida Por outro lado os queixadas s o muito mais sens veis e consequentemente mais raros Os nicos registros deste porco do mato ocorreram no Caratuval atrav s de pegadas e de informac es Existem pelo menos tr s esp cies de cerv deos na rea do Parque todas dependentes de grandes espacos como o veado catingueiro ou veado pardo Mazama gouazoupira o veado mateiro Mazama americana e o veado cambuta ou veado boror Mazama nana S o animais herb voros diurnos geralmente solit rios e facilmente percebidos no ambient
438. stadual n 42 926 Dec Estadual n 26 890 Lei Estadual n 5 973 Lei Estadual n 5 649 Dec Estadual n 26 719 Lei Estadual n 8 873 Dec Estadual n 40 319 Dec Estadual Lei n 145 Dec Estadual n 10 729 Dec Estadual n 5 454 Dec Estadual n 1 230 Dec Estadual n 7 300 Dec Federal n 97 688 Dec Federal n 87 222 Dec Federal n 90 347 Dec Federal n 91 892 NOME CATEGORIA DE MANEJO Serras de Arrepiado Zona de Vida Silvestre da e Tombador Mangues Serra do ltapitangui e Mandira Ilhas oce nicas Roberto R Lange Serra da Graciosa Pau Oco Comprida Salto Morato rea de Protec o Ambiental Zona de Vida Silvestre da rea de Protec o Ambiental Zona de Vida Silvestre da rea de Protec o Ambiental Zona de Vida Silvestre da rea de Protec o Ambiental Parque Estadual Parque Estadual Parque Estadual Zona de Vida Silvestre da rea de Protec o Ambiental Reserva Particular do Patrim nio Natural Fonte UNEP WCMC 2002 XI 50 NIVEL Federal Federal Federal Federal Estadual PR Estadual PR Estadual PR Estadual SP Federal privada e ANEXOS continua o REA ha 9 125 11 070 3 437 93 2 698 1 189 905 30 817 1 716 LEI DECRETO Dec Federal n 90 347 Dec Federal n 91 892 Dec Federal n 90 347 Dec Federal n 91 892 Dec Federal n 90 347 Dec Federal n 91 892 De
439. stas possuem terras de 300 ha at mais de 7 200 ha as quais nem sempre s o cont guas Os rebanhos destas fazendas variam de algumas centenas a 3 000 cabe as A esp cie predominante a zebu na a que melhor se adapta ao clima e relevo local Recentemente observa se tamb m a introdu o de bubalinos ra a ainda mais resistente s condi es r sticas por m com mercado mais espec fico O avan o das fazendas not vel particularmente com a retra o da agricultura familiar nos ltimos 20 anos Nos ltimos 15 anos a fiscaliza o mais rigorosa tem limitado a expans o dos pastos s reas j abertas Alguns fazendeiros mais recentes e vidos t m se defrontado com infra es como por exemplo derrubada da mata para a forma o de pasto As grandes fazendas se localizam principalmente na faixa oriental do Parque Pequenos e m dios fazendeiros Comerciantes ou profissionais liberais que conseguiram adquirir terras de pequenos produtores descapitalizados e formar ch cara s tios gra as acumula o em atividades n o agr colas Fazem tamb m parte desse tipo de produtor os descendentes de fazendas e posses de pessoas f sicas que se desmembram em fun o de heran a familiar As propriedades possuem entre 50 a 100 ha em geral com forma o de pequeno pasto para algumas cabe as de gado Produtor familiar de subsist ncia S o produtores familiares de subsist ncia sem tecnifica o assentados ou posseiros c
440. ste do Brasil Tese de Doutorado Instituto de Biologia Universidade Estadual de Campinas SP 1999 126 p ZILLI A L SVOLENSKI A C ZAKRZEWSKI D P Relat rio final das atividades de levantamento e prospecc o de atrativos tur sticos no Parque Estadual das Laur ceas relat rio interno Curitiba 2001 X 4 ANEXOS Xl ANEXOS Anexo 1 Lista da Equipe Integrante da AER Anexo 2 Espeleofauna Encontrada na Gruta do Le o Anexo 3 Espeleofauna Encontrada na Gruta do Pimetas Anexo 4 Lista de Esp cies da Flora Anexo 5 Lista de Esp cies da Avifauna Anexo 6 Lista de Esp cies da Mastofauna Anexo 7 reas Legalmente Protegidas Anexo 8 Atividades Recreativas Potenciais para o PEL Anexo 9 Zoneamento das Cavidades do PEL Anexo 10 Poss veis Indicadores de Impactos Ecol gicos e Sociais Anexo 11 Atividades de Manejo no Percurso da Trilha da Anta Anexo 12 Atividades de Manejo no Percurso da Trilha Cachoeiras do Rio Larguinho Anexo 13 Localizac o das Placas Rodovi rias no Percurso Curitiba PEL Anexo 14 Proposta para Circuito de Caminhamento Tur stico Infra Estrutura e Texto B sico para Interpretac o da Gruta do Le o Anexo 15 Texto do Folheto Excursionismo de M nimo Impacto Anexo 16 Exemplos de Mapas para Divulgac o do PEL Anexo 17 Legislac o Ambiental Relacionada s Cavidades Anexo 18 Entidades Potenciais para Participac o do Projeto de Voluntariado Anexo 19 Lei do Servi o Volunt rio no Bra
441. subsequentes nestas reas Vegeta o Rupicola As reas com vegeta o rup cola ocorrem de forma bastante isolada e pontual exclusivamente nos topos de alguns morros do Parque 0 24 da rea do Parque A fitofisionomia predominantemente herb cea com esp cies de Poaceae gram neas e Melastomataceae como elementos dominantes Estas geralmente desenvolvem se sobre solos rasos lit lico e aparentemente t m ocorr ncia restrita a estes locais S o de grande interesse do ponto de vista cient fico e conservacionista pelo potencial que apresentam para a ocorr ncia de esp cies vegetais raras e ou end micas Forma es Pioneiras com Influ ncia Fluvial As v rzeas brejosas integrantes das reas de Forma es Pioneiras com Influ ncia Fluvial s o pouco expressivas na rea do Parque 0 03 e ocupadas principalmente por po ceas ciper ceas e poligon ceas al m da taboa Typha domingensis Typhaceae e do l rio do brejo Hedychium coronarium Zingiberaceae esta uma esp cie ex tica Algumas dessas reas podem ser encontradas ao longo da estrada AD Caratuval AD rio Larguinho embora n o tenham sido assinaladas devido s limita es da escala do mapeamento e presen a de formas de vegeta o secund ria cuja distin o cartogr fica dif cil Pr ximo ao alojamento existente na entrada sudoeste do Parque Caratuval ocorre uma rea brejosa aparentemente natural onde fisionomicamente distingue se apenas
442. suscet vel a deslizamentos de terra A ponte que atravessa o rio Caratuval est em boas condi es de uso entretanto requer uma avalia o peri dica do estado da estrutura Al m desta existem antigas estradas abandonadas que eram utilizadas para extra o de madeira e trilhas de palmiteiros O acesso para o noroeste ou sudeste do Parque dif cil e requer esfor o f sico consider vel devido topografia acidentada A exist ncia destas picadas e estradas importante para facilitar as manobras de resgate salvamento e combate a inc ndios com v rios locais potenciais para o pouso de helic pteros Al m disso podem tamb m ser utilizadas para o desenvolvimento de futuras trilhas 4 ATIVIDADES At o momento a presen a administrativa na rea e o manejo t m sido m nimo restringindo se a atividades de fiscaliza o pesquisa e manuten o O Parque conta com apenas dois funcion rios no local um guarda parque contratado pelo Estado e outro pela prefeitura de Tunas do Paran ambos com treinamento limitado em rela o s reas protegidas e manejo de visitantes A base em Jo o Surr disp e de um guarda parque contratado pela prefeitura de Adrian polis mas existe grande rotatividade entre os funcion rios que ocupam a fun o A principal atividade dos guarda parques em Caratuval tem sido principalmente a manutenc o da rea ao redor da sede da estrada principal e sa das de campo para acompanhamento de pesqui
443. ta o de professores na rea de educa o ambiental Subprograma de Incentivo a Alternativas de Desenvolvimento a Atividade Formar Condutores de Visitantes No PEL est o sendo previstas no curto prazo apenas trilhas auto guiadas No entanto pode haver por parte dos visitantes a expectativa de contar com o acompanhamento especializado de um condutor Numa segunda fase de implementa o do Plano de Manejo est prevista a abertura de novos atrativos na Zona de Uso Extensivo que requerem necessariamente o acompanhamento de condutores nas trilhas Assim desde a primeira fase de implementa o do Plano de Manejo deve ser estruturado um mecanismo de envolvimento com as comunidades locais para desenvolvimento de um projeto de capacita o que dever prever a realiza o de um curso para forma o de condutores Estas pessoas al m de conhecerem muito bem a regi o devem buscar capacita o em outras habilidades tais como primeiros socorros busca e salvamento para que sua atua o dentro do Parque seja eficiente e de acordo com as regras estabelecidas pela administra o VII 53 IMPLEMENTA O DA UNIDADE DE CONSERVA O Elas tamb m devem saber oferecer informa es sobre hospedagem alimenta o e acessos para as cidades vizinhas Embora este sistema de visita conduzida seja util para um segmento dos visitantes existem outros segmentos que n o desejam utilizar este servi o ou por j conhecerem os atrativos
444. ta atividade e extra o de madeira embora atualmente pouco frequente no passado ocorreu de forma intensiva com reflexos ainda presentes na vegeta o do PEL No entorno da V 7 AN LISE DA UNIDADE DE CONSERVA O Unidade esta atividade ainda relativamente comum na maior parte das vezes praticada de forma pontual e pouco relevante em termos de conserva o destinada em geral para o estabelecimento de pastagens e cultivos de plantas anuais e ca a detectada principalmente nas forma es florestais usualmente n o tem influ ncia direta sobre a vegeta o entretanto algumas pr ticas de ca a como o fogo usado para espantar os animais podem trazer consequ ncias indesej veis e fogo reas de cultivo ro as e pastagem detectadas pr ximas aos limites do Parque s o manejadas com o uso do fogo podendo representar um impacto severo para as comunidades animais e vegetais e mesmo para a conserva o dos solos do Parque Considerando a ocorr ncia das diferentes tipologias vegetacionais no PEL e frente s diversas press es antr picas detectadas tanto no seu entorno como no seu interior recomenda se a estabelecer uma rede de fiscaliza o eficiente para o PEL b desenvolver atividades de educa o ambiental para a popula o do entorno c implementar projetos de conten o e recupera o de encostas e outras reas de deslizamento d delimitar reas que devem ser destinadas recupera o ambiental e e
445. tar o Projeto de Coleta e contrata o de pessoal definidos e infra estrutura 4 000 00 Destina o de Res duos elabora o de projeto espec fico instalada Implantar a Cobran a e Destina o de mecanismos identificados pelo IAP valores estabelecidos e ees cobrados Recuperar projetos espec ficos elaborados n mero de quil metros 57 000 00 acordo coma Berneck estabelecido recuperados Construir o Portal de Entrada do Parque projeto espec fico elaborado portal constru do LLL 11 000 00 Instalar o Camping na AD Caratuval projeto espec fico elaborado camping constru do 2300000 Adaptar a Sede Administrativa Caratuval Funcion rios dispon veis e em comedos eorganicados 17 500 00 AB Ease campo o e equipamentos 500 instalados Construir o Alojamento para Guarda parques J p servi os de terceiros contratados alojamento constru do 87 000 00 sede reorganizada e pessoal em Matenas eq mentes Adquirir Materiais e Equipamentos FOREN 9 p necess rios usados pelos 38 000 00 P funcion rios im ni lanejamento das atividades e os pe epo Proteger o Patrim nio Natural plane Six e animais silvestres meios necess rios encontrados pessoal em campo normas de n mero de funcion rios Implantar Projeto de Seguran a do ue d seguranca definidas e infra treinados e materiais 6 500 00 Visitante e de Pessoal i a estrutura b sica dispon vel adquiridos identifica o
446. te da comunidade de aves uma vez que a preda o tamb m pode aumentar O macaco prego um oportunista com rela o alimenta o e um ex mio predador de ninhos ovos e filhotes de aves tendo se tornado praga em remanescentes florestais no Norte do Paran Colis o de Animais Contra Cercas de Arame Animais podem se chocar contra o arame farpado podendo vir a morrer Na literatura existem registros de aves inclusive amea adas de extin o que foram encontradas mortas por colis o contra fios de luz e de cercas BORNSCHEIN et al 1996 Soltura de Animais Muitas vezes animais s o libertados em unidades de conserva o mas desorientados e V 19 AN LISE DA UNIDADE DE CONSERVA O sem territ rio podem morrer em pouco tempo ou de forma inversa aumentar a sua popula o podendo tornar se pragas desequilibrando profundamente o ambiente Outros Riscos Existe um grande risco de atropelamento de animais nas estradas que cortam ou margeiam o Parque Outro problema comum que vem ocorrendo a ca a de animais silvestres por animais dom sticos como c es e gatos que matam com frequ ncia r pteis mam feros e aves Estado de Conserva o e Sufici ncia da rea do Parque A presen a de um grande numero de esp cies amea adas de extin o somada a riqueza de aves demonstra que existe na regi o do PE das Laur ceas consider vel extens o de florestas e em bom estado de conserva o Em n mero de esp cies
447. te de aproximadamente 4 m e passarelas de madeira ao longo da rea para ter acesso s tr s principais surg ncias identificadas T T EN ue DR 1 FIGURA 7 12 VISTA GERAL E DETALHE DO FEN MENO DAS SURG NCIAS 2 3 2 Programa de Integrac o com a rea de Influ ncia Subprograma de Relac es P blicas a Atividade Divulgar o PEL Uma vez estabelecidas as metas previstas para esta atividade nos seis anos que se passaram e cumpridas todas as etapas recomendadas para o uso p blico a divulgac o do PEL passa a acontecer de forma mais ampla utilizando se da m dia em geral A principal ac o para esta atividade inserir o Parque em roteiros de turismo regional contatando operadoras e ve culos de comunicac o VII 60 IMPLEMENTA O DA UNIDADE DE CONSERVA O 2 3 3 Programa de Manejo do Meio Ambiente Subprograma Manejo do Patrim nio Espeleol gico a Atividade Manejar as Cavidades Externas ao Parque Consolidadas as diretrizes que regem a visita o de cavernas nas Grutas do Le o previstas nos prazos anteriores e a defini o da situa o dominial da Gruta do Saboroso bem como todos os contatos acordos e treinamentos necess rios conclu dos proceder se implanta o da visita o Gruta do Saboroso 2 3 4 Programa de Operacionalizac o Subprograma de Administra o e Manuten o a Atividade Ampliar o Quadro de Funcion rios Em longo prazo com a amplia o da infra estrutura e o desenv
448. te de reas naturais com m nima interven o antr pica nas quais os ecossistemas mant m suas caracter sticas primitivas cont m esp cies da flora e da fauna paisagens ou fen menos naturais de relevante valor Esta Zona abrange as reas de florestas prim rias melhor conservadas que de modo geral abrangem os setores mais centrais da Unidade correspondendo a 13 898 40 ha ou cerca de 50 596 de sua superf cie Zona de Uso Extensivo aquela constitu da por reas naturais em sua maior parte podendo apresentar alguma alterac o humana Caracteriza se como zona de transic o entre a Zona Primitiva e a de Uso Intensivo Possui uma rea total de 36 3 ha o que representa 0 1496 da rea do PEL Zona de Uso Intensivo uma Zona que comporta a maior intensidade de visita o Constitui se de reas VI 3 MANEJO DA UNIDADE DE CONSERVA O naturais ou alteradas onde o ambiente mantido o mais pr ximo possivel do natural mas pode comportar infra estrutura de facilita o e seguran a para o visitante ou para reduzir os impactos decorrentes da visita o No PEL a Zona de Uso Intensivo representa aproximadamente 11 1 ha ou 0 04 de sua superf cie Zona de Uso Especial aquela que cont m reas destinadas administra o manuten o e servi os da Unidade No Parque compreende uma rea reservada para a implanta o da moradia dos guarda parques Dever ser readequada quando houver demanda de instala
449. teira com substrato basicamente arenoso A forma o denominada Submontana ocorre at aproximadamente 500 600 m de altitude com um estrato arb reo superior bastante consp cuo atingindo 25 30 m de altura contribuindo para formar um ambiente bastante mido e mal ventilado rico em ep fitas com um sub bosque dominado pelo palmito Euterpe edulis esp cie de grande valor comercial O estrato herb ceo arbustivo destaca se pela abund ncia de bromeli ceas terrestres lianas e xaxins Em altitudes compreendidas entre 500 600 m e 1000 1200 m s n m domina a formac o Montana fisionomicamente semelhante anteriormente descrita mas com algumas diferencas flor sticas resultado de terrenos com maior declividade associados a solos de menor fertilidade agindo como importante fator seletivo para uma s rie de esp cies vegetais A formac o AltoMontana ocorrente em geral acima de 1000 1200 m geralmente o local onde a gua evaporada se condensa em neblina donde resultam seus nomes populares de mata nebular ou mata de neblina Embora trate se de uma vegetac o de menor porte e diversidade representa um importante componente deste bioma quer pelas suas peculiaridades estruturais quer pelo alto grau de endemismos observados nestas reas IV 45 INFORMA ES ESPEC FICAS SOBRE ZONA DE AMORTECIMENTO E UNIDADE DE CONSERVA O Acima dos limites da Floresta Altomontana podem ocorrer reas disjuntas com vegetac o herb cea e ou arbust
450. tema de sinaliza o e comunica o interno e de acesso a Unidade Normas e todas as atividades dever o necessariamente ser coerentes com os objetivos de manejo do Parque e a recrea o na Unidade de Conserva o n o deve ocorrer sem a efetiva o de projetos conjuntos de educa o ambiental e a visita o na primeira fase de implanta o do Plano de Manejo ocorrer aos s bados domingos e feriados das 8 00h s 18 00h e em m dio prazo tamb m durante a semana exceto as segundas feiras e apenas poder o permanecer no Parque fora do hor rio de visita o 8 00h 18 00h pessoas autorizadas pela administra o e OS visitantes ser o cadastrados e informados dos procedimentos e normas de visita o e seguran a na sua chegada ao Parque e orientados quanto conduta durante a perman ncia na Unidade e as visitas de grupos dever o ser preferencialmente agendadas com anteced ncia e a permiss o para acampamento somente dever ser concedida ap s o campista conhecer as t cnicas de m nimo impacto e assinar um Termo de Conhecimento e Aceita o das mesmas e O sistema de sinaliza o e interpreta o deve propiciar o enriquecimento da experi ncia ambiental do visitante al m de integrar se paisagem e atividades de terceiros dever o ser cadastradas e autorizadas pelo IAP DIBAP com rcio de alimentos artes os e servi os regulares de transporte entre outros e para garantir que as ativi
451. tenc o Ampliar viabilizar a contratac o de 02 guarda parques junto ao Estado e ou prefeituras Administra o IAP de Funcion rios subsidiar a elaborac o dos contratos de concess o pelo Estado para o estabelecimento e Administra o IAP Consultoria opera o dos servi os concessionados monitorar a qualidade do servi o prestado orientando o concession rio para realizar os Implantar Concess es ajustes necess rios ao atendimento do padr o requerido em contrato Administra o DIBAP realizar treinamento e selecionar potencial grupo de condutores Concession rias a definir elaborar um manual de procedimentos para o condutor Concession rias a definir PROGRAMA DE OPERACIONALIZA O Subprograma de Infra estrutura e Equipamentos Construir o definir local para constru o Administra o _ l contratar servicos de terceiro para elaborac o do projeto Administrac o Capacitac o T cnica construir o Centro de Capacitac o Servicos de terceiros a definir 4 7 Y V ph VIII IZ MONITORIA E AVALIA O DO PLANO DE MANEJO IX MONITORIA E AVALIACAO DO PLANO DE MANEJO Este cap tulo trata da monitoria e avaliac o da execuc o do Plano de Manejo do PEL Ambos constituem se no instrumento que dever assegurar a interac o entre o planejamento e sua execuc o tornando poss vel a correc o de eventuais desvios e a retroalimentac o de tod
452. th Cybistax antisyphillitica Mart acarand puberula Cham Macfadyena unguis cati DC Gentry TB Fitofisionomia TREP VSIN VSIT VSAV FSEC TREP VSIT VSAV TREP VSAV TREP VSIT TREP VSAV TREP VSAV HBTR VSIN HBTR VSIN HBTR VSIN VSIT VSAV FSEC FPIF HBTR VSIN ARBT VSIT VSAV ARVR FSEC ARVR VSIT VSAV ARVR VSIT VSAV ARVR VSIT VSAV HBTR VSIN HBTR VSIN ARBT VSAV HBTR VSIN FPIF HBTR VSIN VSIT HBTR VSIN HBTR VSIN HBTR FSEC FPRI HBTR FSEC FPRI HBTR FSEC EPIF FSEC FPRI HBRP FPRI HBTR FPRI HBRP FPRI TREP VSAV FSEC TREP VSIT TREP VSAV FSEC ARVR VSAV FSEC TREP FSEC FPRI Nome s popular es guaco vassour o cip bra o de rei catiu flor das almas rabo de roj o assa peixe pau toucinho vassour o vassour o cambar gua u vassour o assa peixe erva de s o sim o assa peixe falsa arnica anestesia azedinha do charco beg nia da mata ip verde caroba brava caroba unha de gato XI 9 ml me ml Or md ml Si ml ml me me ml md ml me ml ml ml me si me si Si Or Or me Or Or Si Si Si Or Or me ar me Or an an an an em an an en en en en en en em em an an an en en en em em em em an an an an an an an an an an an an an an an an an an en en en en en en en en en en en en en en en en en en em em an an en en C N o OO O O OSO 3 H 3 C 2 3 4 6 C C
453. thocoma Naudin Cogn Leandra sp Miconia cabucu Hoehne Fam lia Esp cie TB HBTR ARBT ARVR ARVR TREP TREP HBTR ARBT ARBT HBTR HBTR ARBT HBTR HBTR HBTR HBTR EPIF EPIF HBTR HBTR EPIF HBTR ARBT ARBT ARVR ARBT HBTR ARBT ARVR TB Fitofisionomia VSIN VSIN FSEC FPRI FPRI FPRI FSEC VSIT VSAV FSEC FSEC VSAV FSEC VSAV FSEC FSEV FPRI VSAV FSEC FPRI VSAV FSEC VSAV FSEC FPRI FSEC FSEC FPRI FSEC FPRI FPRI VSIN VSIT VSAV VSIT VSAV FPRI FSEC FSEC VSAV FSEC VSAV FSEC Fitofisionomia XI 17 Nome s popular es sete sangrias buguacu guanxuma mata pasto caet caet caet agarra p pixirica pixirica pixirica pixiric o Nome s popular es Utilizac o me si me md sv Si Si Si Si Si Si me me Si Or or or or SI Si Or Or si si si Si Si Si Si Si md Utilizac o SD SP au au au ZO an an an au au au au au au au au ZO ZO ZO au au ZO ZO ZO ZO ZO ZO ZO ZO ZO en en en en en en en or en en en en en en en en en en en en en en en en en en en en en SD SP Fonte 1 2 C C 2 4 6 C 3 H 2 3 2 C 5 C 5 C wm O O O O O O O 1 2 4 5 6 C Fonte 1 ANEXOS Status Fonte 2 IC IC en 11 IC Status Fonte 2 Miconia cinerascens var robusta Werderm Miconia cinnamomifolia DC
454. tinua em declive com encosta ngreme Pared o de pedra de microbacia Iniciar piso de pedra com material local em abund ncia Finalizar piso de pedra Inicia trilha em forte aclive Local para 1 degrau de escada utilizar pedras locais Termina a subida Tronco podre ca do Arvore grande direita rea plana at 478 44m com encosta menos ngreme esquerda Inicia declive Final do declive Local para muro de conten o na encosta esquerda da trilha Encosta ngreme em ambos os lados da trilha estudar implementa o de muros de conten o rvore com ra zes tabulares Pequenas rvores ca das 2 Mudan a de dire o da trilha no sentido de caminhamento perpendicular encosta Poss vel local para implementa o de escada ap s resultado de monitoramento das condi es f sicas do leito Area plana in cio da descida para passagem pela microbacia Para travessia implementar ponte de pedra In cio da passagem com aproximadamente 1 metro de largura at alcan ar o barranco de 0 50m de altura Local com muitas pedras Implementar degraus ao longo da subida que sai da microbacia Implementar uma escada de 3 5 degraus Arvores ca das 3 Trilha plana Subida esquerda Arvore ca da rvore ca da Encosta paralela ao sentido de caminhamento XI 67 lt lt lt h 5 lt h 5 lt lt x Xx lt gt x lt lt lt 692 80 122 9
455. tividades entre as quais constru o e monitoramento de trilhas combate a inc ndios florestais salvamento e resgate Um projeto envolvendo as comunidades locais dever ser estabelecido para recrutar volunt rios de popula es circunvizinhas e tamb m da regi o de Curitiba Uma lista de entidades que podem estar envolvidas neste trabalho apresentada no Anexo 18 No Brasil a Lei Federal n 9 608 de 18 de fevereiro de 1998 Anexo 19 regulamenta as atividades de voluntariado e prop e a assinatura de um termo de ades o ao servi o volunt rio que antecede o in cio das atividades Os modelos apresentados nos Anexos 20 e 21 podem ser utilizados pela administra o quando da implementa o deste projeto As a es a serem realizadas em curto prazo s o e elaborar programa de voluntariado para apoio s atividades do Parque constru o de trilhas monitoramento pesquisas salvamento e resgate entre outros e contatar grupos de voluntariado j existentes para sele o de candidatos e divulgar a oferta de vagas para volunt rios no Parque em centros de a o volunt ria 05 pessoas e e capacitar o corpo de volunt rios para atua o no Parque d Atividade Implantar o Projeto de Manuten o de Infra estrutura A atividade de manuten o no PEL pode ser dividida em manuten o de trilhas e da infra estrutura em geral A manuten o faz parte da rotina administrativa da Unidade e deve atuar de forma preventiva No c
456. trav s de varia es ou altera es ambientais que por sua vez auxiliam na defini o de a es reguladoras do manejo Objetivos e defini o dos par metros que indiquem o grau de conserva o do estado do recurso ambiental atrav s de sua avalia o e fornecimento dos indicativos de atividades que aumentem a qualidade e efic cia do manejo da Unidade e diminuam impactos negativos sobre os recursos naturais e e disponibiliza o dos meios que indiquem a exist ncia de altera es ao ambiente causadas pela visita o e as medidas para minimizar seus impactos Atividades do Subprograma de Pesquisa Monitorar reas Degradadas Monitorar o Uso P blico Monitorar a Populac o de Palmito Monitorar o Patrim nio Espeleol gico Monitorar a Qualidade da gua o o Y N a Monitorar a Meteorologia Diretrizes para a Realizac o das Atividades de Monitoramento As atividades deste Subprograma dever o ser subsidiadas pelo Subprograma de Pesquisa Para a execuc o das atividades dever o ser definidos indicadores mensur veis que possibilitem o acompanhamento da evoluc o do estado do recurso O detalhamento das atividades e respectivas a es previstas encontram se listados nas VI 25 MANEJO DA UNIDADE DE CONSERVA O tabelas dos Planos Operacionais PLOPs Cap tulo VIII e compreendem em linhas gerais acompanhamento dos estudos realizados atrav s do Subprograma de Pesquisa referentes evol
457. tru o de barragens destinadas produ o de energia el trica abastecimento de gua para a Regi o Metropolitana de S o Paulo ou para controle de enchentes por ser o rio Ribeira do Iguape o nico grande rio do Estado de S o Paulo ainda livre de barramentos Outro potencial agroindustrial regional voltado aos produtos do Vale a industrializa o do pur de banana do palmito e derivados do leite bem como outras atividades atualmente praticadas de forma artesanal e informal como a piscicultura e a ranicultura A rea de Influ ncia cortada a leste pela BR 116 Rodovia R gis Bittencourt que liga S o Paulo a Curitiba Atualmente esta importante art ria de escoamento de produtos est em fase de duplica o o que permitir a comunica o r pida com as principais capitais do Sul Sudeste do pa s Meio Ambiente e Unidades de Conserva o As unidades de conserva o existentes na rea de Influ ncia est o localizadas nos munic pios de Tunas do Paran Parque Estadual de Campinhos Barra do Turvo Parque Estadual de Jacupiranga APA da Serra do Mar e Iporanga Parque Estadual Tur stico do Alto Ribeira PETAR e Intervales Para o Estado de S o Paulo as unidades de conserva o do Vale do Ribeira s o as maiores e mais problem ticas e representam os maiores remanescentes cont nuos de Floresta Atl ntica 11 15 INFORMA ES GERAIS SOBRE A UNIDADE DE CONSERVA O Relevo A regi o estudada situa se n
458. tura necess ria operacionaliza o sala de aula equipamentos audiovisuais e alojamento o que ir requerer recursos financeiros extras n o dispon veis em uma primeira fase de implementa o do Plano de Manejo Ao implantar o centro espera se que a maior parte das estruturas necess rias ao funcionamento da unidade estejam implementadas servindo como modelo para os cursos oferecidos principalmente sobre unidades de conserva o e seu manejo ao utilizar o hist rico do PEL como um estudo de caso Os cursos ofertados dever o ser compat veis com os objetivos de manejo e normas administrativas do IAP e do PEL e o estabelecimento de parcerias com outras institui es ambientais ou de ensino podem enriquecer o conteudo dos programas e melhorar didaticamente sua exposi o ampliando o aproveitamento por parte dos participantes Para que todas as unidades de conserva o estaduais compartilhem dos mesmos conceitos e estrat gias de manejo interessante que o planejamento e a realiza o dos cursos sejam feitas pelo IAP As a es a serem realizadas em longo prazo s o e definir local para constru o e contratar servi os de terceiro para elabora o do projeto e e construir o Centro de Capacita o VII 62 PLANOS OPERACIONAIS VIII PLANOS OPERACIONAIS PLOP Os Planos Operacionais Tabelas 8 1 8 2 e 8 3 detalham a distribuic o das atividades ao longo do curto at tr s anos m dio entre o quarto e o sexto
459. turamente estagi rios e volunt rios sobre os procedimentos adotados no Parque em rela o ao comportamento esperado dos pesquisadores quando no transcorrer ou no t rmino das pesquisas e e preparar manual impresso com normas de manejo para pesquisadores cria o fotolitos impress o Subprograma de Monitoramento a Atividade Monitorar o Uso P blico Os programas de monitoramento de impactos do uso p blico oferecem aos administradores uma ferramenta objetiva para acompanhar as condi es naturais do meio e VII 7 IMPLEMENTA O DA UNIDADE DE CONSERVA O verificar a amplitude das modifica es causadas pelos visitantes Estes impactos s o complexos e envolvem diversas vari veis sendo que apenas algumas podem ser analisadas com precis o e ainda em circunst ncias muito espec ficas O per odo tipo e dura o do uso assim como o comportamento do visitante e o n vel de experi ncia determinam a severidade dos impactos No PEL os padr es de qualidade dos recursos naturais e da experi ncia da visita o somente ser o definidos ap s a implementa o de um programa de monitoramento cont nuo Na primeira fase de implementa o do Plano de Manejo deve ser realizado um estudo espec fico para definir o m todo de planejamento a ser utilizado no Parque e estabelecer t o claro quanto poss vel as condi es futuras desejadas para a rea Os m todos dispon veis utilizam se de indicadores que refletem altera
460. tuval Inicia declive acentuado Arvore ca da Mudanga de direc o In cio do zigue zague descendo esquerda Area muito ngreme poss vel escada com pedras do local Mudanga de direc o do zigue zague Encosta direita Ra zes expostas neste local Mudanga de direc o do zigue zague para esquerda com encosta tamb m esquerda Poss vel local para escada Final da descida Escada at este ponto Mudanga de direc o do zigue zague para direita Teste de corte de barranco com 0 60m de altura Larry Arvore ca da Primeira vista das guas da queda maior depois do poco do Corn lius Mudanga de direc o do zigue zague para esquerda Bifurcac o A direita segue para o segundo poco terceira queda Poco de Luz Para o Poco do Corn lius segue se pela esquerda Poss vel local para instalac o de placa de orientac o Encosta ngreme esquerda e barranco de 2m de profundidade direita com risco de queda Espaco muito estreito para trilha necessita de piso de pedra bem firme e escada at chegar ao c rrego Pequeno c rrego que des gua no Rio Larguinho Final da calha do c rrego Construir ponte com pedras em abund ncia no local Ap s a travessia a trilha sobe poss vel escada Bifurcac o encontro com antiga trilha que vai diretamente para queda da cachoeira Novo tracado segue a esquerda Arvores ca das Encosta ngreme descendo a direita Vista do Poco Encosta ngreme direita ne
461. u o da cobertura florestal qualidade dos recursos h dricos e patrim nio natural da Unidade capacita o dos funcion rios do Parque para a realiza o de atividades de monitoramento implanta o de um sistema de monitoramento do palmito verifica o das causas dos impactos da visita o e proposi o de estrat gias de manejo que controlem ou minimizem os impactos implementa o de um sistema de monitoramento peri dico do uso p blico e implanta o de um sistema de parceria com o IAPAR ou SIMEPAR utilizando se como fonte de dados a esta o meteorol gica que dever ser instalada na regi o de Caratuval Normas as atividades de monitoramento ser o realizadas pela administra o com o aux lio dos guarda parques pesquisadores e volunt rios a partir de projetos espec ficos e a esta o meteorol gica dever ficar em local afastado das atividades de uso p blico e ser manuseada por funcion rios treinados 4 2 Programa de Uso P blico Este Programa tem como objetivo ordenar orientar e direcionar o uso da Unidade pelo p blico prevendo tamb m a es no que diz respeito recep o e atendimento ao visitante O Programa composto pelos Subprogramas de Recrea o e Interpreta o e Educa o Ambiental 4 2 1 Subprograma de Recrea o e Interpreta o Este Subprograma tem como objetivo geral o condicionamento da recrea o m nima ou nenhuma altera o do patrim nio natural ou se
462. uco conhecidos e de esp cies chave para manuten o da biodiversidade da Floresta Atl ntica Mas o conhecimento sobre o patrim nio natural da Unidade m nimo Muitas a es de manejo depender o do aumento desse conhecimento que inclusive identificar novos atrativos para visita o e indicar novas reas para o estabelecimento de edifica es e outras estruturas de apoio a administra o e a pesquisa Isolamento Institucional O PEL n o poder ser administrado como uma ilha Esta dever voltar se tamb m para o contexto no qual est inserido A integra o e a busca de parcerias com prefeituras empresas universidades ONGs e outras institui es governamentais poder o auxiliar na defini o de estrat gias conjuntas de conserva o voltadas para o melhor uso do solo e de pr ticas econ micas que causem menos dano ambiental e diminuam a press o sobre os recursos naturais Estas parcerias tamb m poder o apoiar ou mesmo viabilizar a realiza o de diversas atividades na Unidade Press o Ambiental do Entorno O Parque tornou se um estoque de recursos naturais indiscriminadamente explorados V 38 AN LISE DA UNIDADE DE CONSERVA O A extra o ilegal de palmito ca a e o tr fico de animais silvestres est o entre as principais amea as Unidade Estas atividades geralmente s o realizadas juntas e por todo o Parque Os palmiteiros direcionam seus esfor os para uma determinada rea depois de e
463. ue limpo com boa quantidade de serrapilheira Sentido de caminhamento perpendicular encosta Mudan a no sentido de caminhamento paralelo encosta e inicia aclive do leito da trilha XI 66 lt 215 70 224 66 246 48 254 54 261 62 266 08 292 52 300 305 309 68 324 26 380 08 382 32 400 409 86 418 60 435 10 445 10 509 58 016 20 023 44 541 06 567 04 571 10 584 10 600 606 38 611 68 639 50 656 38 662 683 38 ANEXOS Arvore ca da na trilha Inclinac o da encosta bem acentuada direita da trilha Ap s corte do barranco verificar necessidade de implementac o de pequeno muro de contenc o H material no local troncos pedras Muro de contenc o material no local Arvore ca da na trilha Trilha em aclive paralelo ao sentido de caminhamento Arvore ca da na trilha Arvore ca da na trilha Trilha continua em aclive com encosta paralela mais afastada do leito Mudanga de direc o sentido perpendicular encosta Volta ao sentido de caminhamento paralelo encosta Arvore ca da na trilha com grande torr o de terra levantado pelas ra zes Poss vel local para muro de contenc o verificar ap s remoc o da rvore Tronco podre cruzando a trilha Encosta muito pr xima com inclina o acentuada estudar pequenos muros de conten o material local pedras troncos Tronco podre cruzando a trilha Trilha con
464. uirir 01 motosserra 1 500 00 adquirir ferramentas para reparos e manutenc o de equipamentos 800 00 adquirir p s 05 unid enxadas 05 unid enxad es 05 unid picaretas 05 unid gt gt gt 3 000 00 cortadeiras 05 unid carrinhos de m o 05 unid equipamentos port teis serra circular lixadeira plaina furadeira baldes 05 unid fac es 05 unid entre outros nes adquirir equipamentos de combate a inc ndio bombas costais abafadores etc 1 500 00 adquirir trenas clin metro b ssolas cordas entre outros 3 000 00 Adquirir Materiais confeccionar uniformes padr o DIBAP IAP adquirir mochilas caderneta de campo 5 IAP 6 000 00 lanternas de cabe a lanternas de m o polainas entre outros para 06 pessoas adquirir equipamentos de prote o individual EPIs 1 000 00 realizar manuten o anual do carro e motos 2 000 00 Adquirir extintores 1 200 00 VIII 7 PLANOS OPERACIONAIS continuac o curto prazo ATIVIDADES AC ES RESPONS VEL CUSTOS R PROGRAMA DE OPERACIONALIZACAO Subprograma de Protec o definir roteiro e periodicidade de fiscalizac o pelos guarda parques Administrac o Coo a elaborar formul rio de registro e controle das atividades fiscalizat rias Administra o EET i intensificar fiscaliza o nas reas ocupadas por posseiros e aquelas com hist rico recente Proteger o Patrim nio doi Administrac o e invas o
465. una No PEL foi registrado um total de 287 esp cies de aves que somados os registros obtidos de outras fontes e por entrevistas chegou se a 291 esp cies Anexo 5 Das 291 esp cies 190 6596 s o da Ordem Passeriformes das quais 116 da Subordem Suboscines e 74 da Subordem Oscines As 101 esp cies restantes do total de 291 pertencem a v rias outras ordens As fam lias Emberizidae e Tyrannidae com respectivamente 56 e 54 esp cies possuem o maior n mero de representantes totalizando 110 esp cies representando 37 8 do total das esp cies registradas para o Parque Com menor n mero de esp cies encontra se as fam lias Thamnophilidae Furnariidae e Accipitridae com respectivamente 19 17 e 10 representantes As demais fam lias possuem menos de 10 esp cies As 291 esp cies representam 54 das 536 esp cies de aves registradas na regi o da Floresta Atl ntica stricto sensu no Paran e 40 das 725 esp cies de aves registradas no Estado modificado e atualizado de SCHERER NETO e STRAUBE 1995 e 17 de todas as aves registradas no Brasil 1 677 esp cies segundo SICK 1997 Estes percentuais demonstram a grande riqueza de esp cies que tamb m pode ser evidenciada comparando se aos percentuais de listagens obtidas em outros invent rios no Paran Como primeiro estudo o registro de 291 esp cies surpreendente sendo esperado encontrar ainda mais Estima se que o Parque possa ter entre 330 e 350 esp cies Cabe ressaltar
466. und ria est dios intermedi rio e inicial de regenera o at 600 m 600 m a 1200 m X X X X X X X X ANEXOS Vegeta o Vegeta o pioneira rup cola com influ ncia fluvial X X X X X X X X X ANEXOS ANEXO 7 reas Legalmente Protegidas na Regi o do Lagamar NOME Carlos Botelho Intervales Xitu Alto Ribeira Jur ia Itatins Chau s Pariquera Abaixo Ilha do Cardoso Jacupiranga Laur ceas Ilha do Mel Guaraguacu Pico do Marumbi Superagui Guaraque aba CATEGORIA DE MANEJO Parque Estadual Parque Estadual Esta o Ecol gica Parque Estadual do Alto Ribeira PETAR Esta o Ecol gica Esta o Ecol gica Parque Estadual Parque Estadual Parque Estadual Parque Estadual Esta o Ecol gica Esta o Ecol gica Parque Estadual Parque Nacional Esta o Ecol gica NIVEL Estadual SP Estadual SP Estadual SP Estadual SP Estadual SP Estadual SP Estadual SP Estadual SP Estadual SP Estadual PR Estadual PR Estadual PR Estadual PR Federal Federal Serras do Cordeiro Zona de Vida Silvestre da Federal Paratiu Itapu Itinga e rea de Prote o Ambiental REA ha 37 644 42 926 3 095 35 884 79 270 2 699 2 360 22 500 119 000 27 524 2 241 1 150 2 342 37 000 13 638 5 000 LEI DECRETO Dec Estadual n 19 499 Dec E
467. us confeccionados em a o inox ferro galvanizado zincado ou outro material resistente corros o e s tra es mec nicas dobrados em forma de U nas seguintes dimens es preferenciais 20 x 10 cm e 272 5 cm 1 Estes ser o fixados a uma dist ncia de 0 5 m um do outro na rocha atrav s de furos executados com auxilio de furadeira e cimentac o posterior chumbamento Sugere se ainda que a massa da cimentac o seja mistura a barro para que adquira uma tonalidade semelhante das paredes nesse ponto No ponto 1 ocorre um estrangulamento devido entrada de sedimentos pela clarab ia e acentuada pela falta de vegetac o arb rea da encosta onde situa se a entrada Para facilitar a transposic o nesse ponto sugere se a retirada de sedimentos com o uso de processos manuais rebaixando o piso em no m nimo 0 5 m Entre o ponto e o ponto Il fim do trecho previsto para o caminhamento n o faz se necess rio nenhum tipo de interven o a n o ser uma poss vel retirada de sedimentos por processos manuais em alguns pontos visando o nivelamento do caminhamento XI 77 gt pum 1 Clarab ia Pa CONDUTO x Ponto II JO 1 kisu q A 2 SAL O m 9 P gt e S e V eS PROJE O HORIZONTAL DO CIRCUITO DE CAMINHAMENTO D 1 Clarab ia A en 44 A A Ponto I SALA 4 a7 Ponto de Implantagao da Esc
468. utras reas existem quatro outras que s ocorrem no Parque quando est o fugindo do frio das regides onde se reproduzem e perdiz ou pedig o Rhynchotus rufescens e Nothura maculosa e gavi o papa gafanhoto Buteo swainsoni e uirapuru laranja Pipra fasciicauda Cinq enta e oito esp cies foram registradas somente no entorno do Parque entretanto a maioria delas deve ocorrer dentro dos seus limites exceto sete esp cies que vivem em h bitats pouco representados no Parque considerando se as atuais condi es ambientais S o elas e pombo Columba livia e pardal Passer domesticus restritas ao ambiente ornitol gico urbano e garca vaqueira Bubulcus ibis e pol cia inglesa do Sul Leistes superciliaris na regi o habitam reas abertas manejadas como pastagens onde a vegetac o mais baixa e Jacana jacana vive em ambiente ornitol gico aqu tico de gua parada como margens de lagoas e acudes e e curuti Certhiaxis cinnamomea e lavadeira de cabeca branca Arundinicola leucocephala vivem em banhados mas que n o foram encontradas na nica mancha deste ambiente ornitol gico que ocorre dentro do Parque A grande maioria das esp cies registradas no PEL residente As demais podem ser migrat rias acidentais ou visitantes Entre as de ocorr ncia acidental na regi o no entanto quatro est o sob suspeitas garrinch o de bico grande Thryothorus longirost
469. utura administrativa existente est localizada a 250 m da entrada do Parque na rea conhecida como Caratuval Figura 5 5 ci dede ws E Vu PI E E S i M FIGURA 5 5 VISTA DA SEDE CARATUVAL A PARTIR DA ENTRADA DO PARQUE O atual centro administrativo composto de dois m dulos foi constru do h cinco anos atr s sendo metade de sua rea til destinada ao alojamento de guarda parques e almoxarifado de ferramentas e a outra metade para um alojamento para convidados pesquisadores e administrac o Cada um destes dois m dulos possui cozinha banheiro sala de jantar e quartos com beliches A estrutura encontra se em boas condic es de uso e vem recebendo manutenc o b sica entretanto s o necess rias pequenas reformas A gua utilizada para abastecer a casa obtida de um poco de 3 m de profundidade que vem funcionando sem problemas para uso na cozinha e banheiros mas com d vidas em relac o a potabilidade da gua A energia el trica para iluminac o no per odo noturno chuveiros e funcionamento de eletrodom sticos fornecida por um gerador a diesel de 2 500 W Figura 5 6 com autonomia de quatro a cinco horas e capacidade de atender simultaneamente apenas um chuveiro por vez e a iluminac o da casa Al m do gerador n o h mais nenhuma forma de gerac o de energia sendo que as linhas de distribuic o chegam at a sede da fazenda da empresa Madepar a aproximadamente 10 km V 31 AN LISE DA UNIDADE
470. vavelmente pela instabilidade natural das suas encostas e a retirada da vegetac o al m da geologia local FIGURA 4 7 PEQUENOS SALTOS NO TERCO MEDIO INICIAL DO RIO JO O SURR Na Tabela 4 2 constam os dados dos rios principais das bacias hidrogr ficas identificadas no interior do PEL De modo geral as bacias hidrogr ficas encontradas na regi o do Parque apresentam caracter sticas semelhantes Estas podem ser classificadas como sendo superimpostas dendr tico ou arborescente e exorreicas segundo a classificac o proposta por DAVIS apud SUGUIO amp BIGARELLLA 1979 Localmente ocorrem ainda padr es retil neos e paralelos evidenciando um forte condicionamento das drenagens aos elementos estruturais Este padr o tamb m observado em reas onde h presenca de vertentes com declividade acentuada IV 21 INFORMA ES ESPEC FICAS SOBRE ZONA DE AMORTECIMENTO E UNIDADE DE CONSERVA O TABELA 4 2 RIOS PRINCIPAIS DAS BACIAS HIDROGR FICAS DO PEL RIO COTA COTA DESN VEL EXTENS O GRADIENTE ORDEM REA REA NASCENTE FOZ M DIO 11 2 Uberaba 1 350 190 1 160 63 000 19 7 7 58 48 07 S o Miguel 1 144 270 864 77 000 0 64 6 6 02 24 77 Putun 1 350 270 1 080 49 000 1 26 6 1 57 18 57 S o Jo o 1100 120 980 28 000 2 5 5 91 8 34 Jo o Surr 1 035 100 935 31 000 1 72 5 798 10 34 Guaracu 800 100 700 12 500 3 20 5 125 3 83 Pimentas 1 020 175 845 17 000 2 84 49 1 67 5 15 Veados 800 120 680 9 700 4 01 39 1 27
471. ve diferen as em rela o escala e precis o do mapa de vegeta o utilizado na AER em rela o quele usado para elabora o do Plano Este ltimo contou com uma interpreta o mais precisa e atualizada ampliando as classes de 11 1 INFORMA ES GERAIS SOBRE A UNIDADE DE CONSERVA O vegetac o e alterando algumas reas de recobrimento geradas pela AER Estas diferencas explicam os distintos valores encontrados no relat rio tem tico de vegetac o Na medida do poss vel tendo em vista a aus ncia dos meios necess rios para atualizac o do levantamento em campo o Plano de Manejo consolidou essas diferencas atrav s do geoprocessamento Para facilitar as ac es de manejo o zoneamento da Unidade de Conservac o foi elaborado com base nas manchas de vegetac o e uso do solo predominantes tendo sido desconsiderados os pequenos fragmentos de outras tipologias quase sempre presentes sob a forma de mosaico Assim sendo h fragmentos de florestas e est gios sucessionais secund rios dentro de Zonas de Recuperac o bem como reas degradadas em Zonas Primitivas M todos Para elaborac o do Plano de Manejo foram realizadas 11 sa das a campo totalizando 31 dias sendo 17 para o Meio F sico e 14 para Uso P blico A s ntese dos trabalhos realizados por rea tem tica encontra se a seguir Melo F sico Espeleologia Os levantamentos e an lise do Meio F sico centraram se na s e reas alvo para o uso p blico
472. vidade principalmente devido impossibilidade de fiscaliza o da compet ncia em t cnicas verticais dos grupos interessados em seu acesso Prop e se que a totalidade da sua rea interna seja inclu da numa Zona Primitiva Figura 11 5 7 7 dns EJ Zona Primitiva PROJE O HORIZONTAL 3 y Y d Figura 11 5 Zoneamento Proposto para Abismo do Jo o Surr XI 61 AO ANEXOS Gruta do Saboroso A localizac o desta cavidade precisa ser checada ap s demarcac o do Parque Para garantir a sua integridade e subsidiar seu manejo sugere se uma proposta de zoneamento Figura 11 6 da mesma forma que ocorre com a Gruta do Le o existe o interesse em integr la ao Parque Atualmente a cavidade sofre press o de uso vinda do munic pio de Barra do Turvo A Gruta foi sub dividida em tr s zonas de uso Zona de Uso Intensivo rea compreendida pela entrada leste da cavidade parte do seu sal o de entrada e o sal o subsequente correspondendo a cerca de 50 da rea total da cavidade Essa zona n o necessita de nenhuma intervenc o ou adequac o para o seu uso intensivo Zona de Uso Extensivo corresponde a uma porc o lateral do sal o de entrada da cavidade delimitado por uma grande incas o e por um pequeno conduto entre o segundo sal o e o desn vel existente a seguir que d acesso s galerias inferiores da cavidade Corresponde a 28 496 de sua rea total Zona Primitiva
473. xpostas e 2 pontos 72 dia tocos Movimenta o de terra 3 pontos 72 dia Corte de barranco 260m 1 dia Defini o do piso corre o de 1 500m 6 dias 1 500m 6 dias inclina o e largura do leito 50m dia GP 50m dia GP Limpeza da vegetac o lateral 6 pontos Ye dia Canais de drenagem 01 72 dia 08 4 dias Barreira de desvio d gua 01 1 2 dia Mudanga de tracado 02 72 dia 03 1 dia Muro de contenc o 09 4 dia 02 1 dia Escada 04 2 dias 08 4 dias Zigue zague 01 7 dia 05 21 dias Passagem de pedra 04 22 dia 03 175 dia Ponte de madeira 01 3 dias Instalac o de placa 03 2 horas 02 2 horas Piso de pedra 01 1 dia Endurecimento de leito 04 pontos 6 horas 02 1 2 dia Barreira visual com vegetac o 01 1 2 dia Prazo total de implantac o 19 dias 29 dias GP 7 guarda parque Trilha da Anta localizac o AD Sede Caratuval tipo semi circular com in cio e t rmino no mesmo local descric o acesso a trilha localizado atr s da atual construc o existente na Sede Caratuval Caminha se por rea plana e gramada em direc o a capoeira baixa quando inicia se um aclive um pouco maior Durante a caminhada percebe se um vale a direita da trilha A vegetac o ap s alguns minutos de caminhada j mais desenvolvida permitindo sombreamento sobre a trilha em quase sua totalidade Ap s uma hora de caminhada chega se s Lagoas Verdes um lugar que possui 2 lagoas muito pr ximas cuja colorac o verde deve se as algas
474. zados como um estoque abundante e dispon vel mesmo cientes da ilegalidade do uso destes recursos Assim a divulga o dos atrativos existentes no Parque deve restringir se aos locais oficialmente abertos visita o evitando se assim a press o sobre os locais onde a administra o ainda n o consegue ter um controle efetivo sobre as atividades Na elabora o do material de divulga o devem constar as seguintes informa es e per odo e hor rios de visita o e taxas de ingresso e acessos dist ncias e mapa de localiza o Anexo 16 e atrativos e atividades recreacionais e infra estrutura existente VII 22 IMPLEMENTA O DA UNIDADE DE CONSERVA O e normas e regulamentos e equipamento desej vel para o melhor aproveitamento do passeio cal ado adequado repelente etc e e endere o e telefone para informa es O projeto espec fico deve ser desenvolvido atrav s da contrata o de servi os especializados sob a orienta o da administra o do Parque A a o a ser realizada em curto prazo quando o PEL dispor da infra estrutura para recebimento do p blico estabelecer normas para o uso da imagem do Parque e de seu patrim nio natural junto aos meios de comunica o A continuidade das a es referente a este projeto espec fico ter in cio na sequ ncia em m dio prazo c Atividade Implantar o Conselho Consultivo O Conselho Consultivo da Unidade atuar como elemento de apoio ad

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